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Prova CCV-UFC - 2016 - UFC - Assistente em Administração


ID
2280448
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A administração visa alcançar objetivos organizacionais de maneira eficiente e eficaz. Eficiência e eficácia são definidas como:

Alternativas
Comentários
  • eficiciencia = foco no processo

    eficacia = foco no atingimento da meta

    efetividade = foco no resultado e impacto

     

  • Gabarito: B

  • LETRA B CORRETA 

    Eficiência: Boa utilização dos recursos / Fazer da maneira correta;

    Ex.: Chamar um amigo do trabalho para dividir a gasolina com você. Você foi eficiente, reduziu em 50% os seus gastos com combustível.

     

    Eficácia: Alcançar os resultados (objetivos pretendidos);

    Ex.: Objetivo: Ser um agente público. No dia que passarmos em um concurso público, seremos eficazes. 

     

    "É mais fácil ser eficaz quando se deixa de lado a eficiência."

    (Ou seja, é mais fácil você fazer uma boa casa sem limite de orçamento, do que fazer a mesma casa com 100 mil reais. Sem limite de orçamento, você vai querer ostentar; já com os 100 mil, você vai gastar somente com o necessário)

     

    Efetividade: Impacto social causado pelo ato praticado.

    Ex.: Thomas Edison, quando inventou a lâmpada, foi efetivo em seu ato, pois o fato de ter a luz em qualquer canto e qualquer hora do dia causou um impacto em toda a sociedade.

     

  • GAB: B

     

    a) EFICÁCIA e EFICIÊNCIA.

    b) EFICIÊNCIA e EFICÁCIA.

    c) EFICÁCIA e EFICIÊNCIA.

    d) EFICÁCIA e EFICIÊNCIA.

    e) EFICÁCIA e EFICIÊNCIA.

     

    (Administração nos Novos Tempos - Chiavenato)

    @adm.mapeada

    Mapeando os principais temas de Administração abordados em Concursos Públicos.

    Sigam e aproveitem!

  • Gabarito: Alternativa B

     

    "...Outro ponto relevante, levantado por diversos autores é que o planejamento almeja resultados mais eficazes e eficientes no futuro traçado pela organização. Eficácia refere-se à extensão do atingimento dos objetivos, ou seja, dos resultados, eficiência refere-se à economicidade. Um bom exemplo seria: Uma empresa tem que produzir 500 sapatos, conseguiu produzir? Foi eficaz. Ela poderia produzir gastando R$ 10,00 por unidade, mas, apesar de ter conseguido produzir os 500 sapatos, cada unidade lhe custou R$ 13,00, então não foi eficiente e, tão somente, eficaz. Também poderia ocorrer o inverso, não conseguir produzir todos os sapatos, entretanto os que conseguisse produzir ter dispendido o mínimo custo por unidade, neste caso, a empresa seria eficiente, no entanto não eficaz."

     

    "...Eficácia diz respeito ao atingimento de objetivos, de resultados. Aproveitando a deixa, acho oportuno comentar sobre o conceito de efetividade. Este conceito, como regra geral, diz respeito ao impacto causado na sociedade, é um conceito mais amplo, tem a ver com o grau de utilidade que o produto ou serviço gerou. Como exemplo, imaginem que o governo federal lançou um programa chamado bolsa alegria; implementando todo o projeto, a sociedade beneficiada ficou muito alegre, em euforia! Os moradores passaram até a serem mais gentis uns com os outros. Ora, neste exemplo, apesar de absurdo, o programa impetrado pelo governo federal atingiu seu objetivo e, mais do que isso, gerou um grande impacto na sociedade. "

     

    Fonte: Administração sob a Ótica dos Concursos, Thiago de Luca, Editora Labrador, 2016. (livro)

     

  • Eficiência= Fazer certo as coisas

    Eficácia= Fazer a coisa certa.

  • Eficácia: comparação entre o que se pretendia fazer e o que efetivamente se conseguiu / Quanto mais alto o grau de realização dos objetivos, mais a organização é eficaz.

     

    Eficiência: relação entre o resultado que se conseguiui alcançar e os recursos que foram empregados. É a palavra para indicar que a orgnização utiliza produtivamente, ou de maneir econômica, seus recursos. Quanto mais alto o gru de produtividade ou economia na utilização de recursos, mais eficiênte é a organização.

  • Por que o item E está errado?

     

     

     

     

  • Concurseira CE,

    os conceitos estão invertidos.

  • CCV ADORA questões de eficência e eficácia. 

  • Gabarito B

     

    Eficiencia (aplicação correta de recursos na execução dos processos- meios)

    Eficácia (Relacionado a fazer a coisa certa- fim)

     

    Fiz um resumo de adm.

    link abaixo

     

    https://drive.google.com/drive/folders/1PwzKZ2LrpTQ46LydqpvC_wx4HTW4Ghk1

  • (FAZER AS COISAS NECESSÁRIAS ) piada viu 

  • Eficiência: Fazer certo a "coisa"

    Eficácia: Fazer a "coisa" certa


    A eficiência está voltada para a melhor maneira pela qual as coisas devem ser feitas ou executadas a fim de que os recursos sejam aplicados da forma mais racional possível. A eficácia está voltada ao alcance dos objetivos por meio dos recursos disponíveis.

    A eficácia é primordial, imprescindível ao colaborador, e a eficiência é desejável. O colaborador que é eficiente, porém não é eficaz, nunca alcança os resultados, ao passo que, aquele que é eficaz, mas não é eficiente, tem algumas chances de atingir bons resultados. Por fim, o colaborador que é eficiente e é eficaz sempre atinge resultados positivos.

    A eficiência é o meio: baseia-se no método, no procedimento, na rotina e no caminho para se chegar a alguma coisa. O bom método, a boa rotina e o procedimento adequado levam a aumento da eficiência. O caminho adequado para se chegar a alguma coisa aumentara a eficiência. Fazer bem as coisas, utilizar métodos, procedimentos e rotinas adequados conduz a eficiência. A eficácia é o resultado: baseia-se no alcance dos objetivos propostos e na consequência final do trabalho. (CHIAVENATO, ldalberto. 2005, p.168).

    Fonte. Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC - Vol. 03 (Adm. Geral)


    Parecer da Banca 

    A resposta à questão 11 encontra-se no livro CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 1999 (quadro 1.1 da pág. 6), onde consta que “eficiência: fazer corretamente as coisas; eficácia: fazer as coisas necessárias”; tal qual gabarito oficial “B) Eficiência significa fazer corretamente as coisas e eficácia significa fazer as coisas necessárias”. Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

  •  Eficiência   versus    Eficácia

    Ênfase nos meios. X Ênfase nos resultados.

    Fazer corretamente as coisas. X Fazer as coisas certas.

    Resolver problemas. X Atingir objetivos.

    Salvaguardar os recursos. X Otimizar a utilização dos recursos.

    Cumprir tarefas e obrigações. X Obter resultados

    Treinar os subordinados. X Dar eficácia aos subordinados.

    Manter as máquinas. X Máquinas em bom funcionamento.

    Presença nos templos. X Prática dos valores religiosos.

    Rezar. X Ganhar o céu.

    Jogar futebol com arte. X Ganhar a partida

    Fonte: colegas do QC.

    Foco e fé!!

  • Até quando acerto eu me indigno com essa desgraça de matéria que é Administração... é muita sofrência estudar 73 conceitos de autores diferentes sobre o mesmo assunto para fazer uma prova que a gente não sabe qual será a doutrina que a miséria da banca irá adotar para criar suas malditas questões absurdas.

  • LETRA B

  • essa questão vai está na minha prova da Ebserh


ID
2280451
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A administração das organizações e empresas é analisada pela Teoria Geral da Administração do ponto de vista da interação e da interdependência entre seis variáveis principais, sendo elas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

  • O Estado Atual da Teoria Geral da Administração

    Com as rápidas pinceladas a respeito dos gradativos passos da TGA, procuramos demonstrar o efeito cumulativo e gradativamente abrangente das diversas teorias com suas diferentes contribuições e diferentes enfoques1.Todas as teorias adminis­trativas apresentadas são válidas, embora cada qual valorize apenas uma ou algu­mas das cinco variáveis básicas Na realidade, cada teoria administrativa surgiu como uma resposta aos problemas empresariais mais relevantes de sua época. E, neste caso1 todas elas foram bem-sucedidas ao apresentarem soluções especificas para tais problemas. De certo modo, todas as teorias administrativas são aplicáveis às situações de hoje. E o administrador precisa conhecê-las bem para ter à sua disposição um naipe de alternativas interessantes para cada situação. A moderna industria automobilística utiliza em suas linhas de montagens os mesmos princí­pios da Administração Científica e, em sua estrutura organizacional, os mesmos princípios das Teorias Clássica e Neoclássica. A sua organização empresarial como um todo pode ser explicada pela Teoria da Burocracia. Seus supervisores são prepa­rados segundo a abordagem da Teoria das Relações Humanas enquanto os gerentes se preocupam com a Teoria do Comportamento Organizacional, e os dirigentes da área de recursos humanos, com a Teoria do Desenvolvimento Organizacional. As relações desse tipo de empresa com a sua comunidade são consideradas sob o prisma da Teoria Estruturalista e Neo-Estruturalista e da Teoria da Contingência. Sua interface com a tecnologia é explicada pela Teoria da Contingência O estado atual da TGA é bastante complexo: ela permite uma variedade enorme de abordagens a respeito de seu objeto de estudo e engloba um enorme leque de variáveis que devem ser levadas em consideração.

    Hoje em dia, a TGA estuda a Administração das empresas e demais tipos de organização do ponto de vista da interação e interdependência entre as cinco variáveis principais, cada qual objeto específico de estudo por parte de uma ou mais correntes da teoria administrativa. As cinco variáveis básicas, tarefa, estrutura, pessoas, tecnologia e ambiente, constituem os principais componentes no estudo da Administração das empresas. O comportamento desses componentes é sistêmico e complexo: cada qual influência e é influenciado pelos outros componentes. Modi­ficações em um provocam modificações em maior ou menor grau nos demais. O comportamento do conjunto desses componentes e, diferente da soma dos comportamentos de cada componente considerado isoladamente.

    Na realidade, a adequação entre essas cinco variáveis constitui o principal desafio da administração. No nível de uma subunidade especializada (por exem­plo, um departamento, uma divisão, uma seção), algumas dessas variáveis podem assumir papel preponderante.

     

    Ref.: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAkgMAF/teoria-geral-adm

  • Gabarito D

     

    A TGA estuda a administração das organizações e das empresas do ponto de vista da interação e da interdependência entre as seis variáveis principais: tarefas, estrutura, pessoas, tecnologia, ambiente e competitividade.

     

    Fonte: Introdução a teoria geral da Administração - Chiavenato.

  • A TGA estuda a Administração das organizações e empresas do ponto de vista de interação e da interdependência entre as seis variáveis principais:

    . tarefa,

    . estrutura,

    . pessoas,

    . tecnologia,

    . ambiente

    . competitividade.

    Elas constituem os principais componentes do estudo da Administração das organizações  e empresas. O comportamento destes componentes é sistêmico e complexo: cada um influencia e é influenciado pelos outros. Modificações em um componente provocam modificações em maior ou menor grau nos demais. O comportamento de seu conjunto é diferente da soma dos comportamentos de cada componente considerado isoladamente. A adequação e a integração entre estas seis variáveis constituem o desafio fundamental da Administração.

  • Tarefa Estrutura Pessoas Tecnologia Ambiente Competitividade.

    Tamo Estudando Para Ter As Coisas.

    Bons estudos.

     

     

  • PARECER DA BANCA:

    A resposta à questão 12 encontra-se no livro CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 (pág. 12), onde consta que “A TGA estuda a Administração das organizações e empresas do ponto de vista da interação e da interdependência entre as seis variáveis principais: tarefa, estrutura, pessoas, tecnologia, ambiente e competitividade”, tal qual gabarito oficial “D) Tarefa, estrutura, pessoas, tecnologia, ambiente e competitividade”. Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

  • A TGA – Teoria Geral da Administração - estuda a Administração das organizações e empresas do ponto de vista da interação e da interdependência entre as seis variáveis principais: tarefa, estrutura, pessoas, tecnologia, ambiente e competitividade.

    fONTE: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAVqgAA/introducao-a-teoria-geral-administracao

  • Gabarito d

     

     

    Fiz um resumo de adm.geral. (inclusive tem esse esqueminha lá na segunda página)

    Segue o link abaixo

     

    https://drive.google.com/drive/folders/1PwzKZ2LrpTQ46LydqpvC_wx4HTW4Ghk1

  • Na administração existem seis variáveis fundamentais, que são:

    ▪ tarefa;

    ▪ estrutura;

    ▪ pessoas;

    ▪ tecnologia;

    ▪ ambiente; e

    ▪ competitividade.

    O comportamento desses componentes é sistêmico e bastante complexo, onde cada um influencia e é influenciado pelos outros. As teorias da administração existem justamente para ajudar no entendimento e integração dessas variáveis. Esse é o principal desafio da administração de empresas.


    Parecer da Banca 

    A resposta à questão 12 encontra-se no livro CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 (pág. 12), onde consta que “A TGA estuda a Administração das organizações e empresas do ponto de vista da interação e da interdependência entre as seis variáveis principais: tarefa, estrutura, pessoas, tecnologia, ambiente e competitividade, tal qual gabarito oficial “D) Tarefa, estrutura, pessoas, tecnologia, ambiente e competitividade”.

    Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

  • Variáveis Básicas da Adm: TEP TAC

  • Mnemonico : PE.T.T.E.C.A.

    *pessoas

    *tarefas

    *tecnologia

    *estrutura

    *competitividade

    *ambiente

    Deus te abençoe, concurseir@ !

  • GABARITO: LETRA D

    • VARIÁVEIS = Tarefa Estrutura Pessoas Tecnologia Ambiente Competitividade.
    • Tamo Estudando Para Ter As Coisas.

ID
2280454
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Sobre as competências gerenciais, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GAB: C.

     

    a) ATITUDE

    b) PERSPECTIVA

    c) GABARITO.

    d) ATITUDE

    e) PERSPECTIVA

     

    (Introdução à TGA - Chiavenato)

    @adm.mapeada

    Mapeando os principais temas de Administração abordados em Concursos Públicos.

    Sigam e aproveitem!

  • Para um administrador obter sucesso, além de disciplina e habilidades, deve possuir as três competências duráveis:

     

    Conhecimento - O acesso a informação, viver experiências, ler sempre, reciclar e ter uma rede de relacionamento significável são preceitos básicos, é importante também o acervo de informações, conceitos, idéias, experiências, aprendizagens que o administrador possui a respeito de sua especialidade

     

    Perspectiva - É basicamente transformar a teoria em prática, é visualizar as oportunidades que nem sempre são percebidas pelas pessoas comuns e transformá-las em novos produtos, serviços ou ações pessoais, é inovar, criar, colocar o conhecimento em ação. A perspectiva é a condição pessoal que torna o administrador capaz de diagnosticar situações e propor soluções criativas e inovadoras.É a perspectiva que dá autonomia e independência ao administrador.

     

    Atitude - Ter um estilo pessoal, fazer as coisas acontecerem, empreender e possuir impulso e determinação. É o comportamento pessoal do administrador frente às situações com que se depara no seu trabalho. Representa o estilo pessoal de fazer as coisas acontecerem, a maneira de liderar, de motivar, de comunicar e de levar as coisas para a frente. Envolve o impulso e a determinação de inovar e a convicção de melhorar continuamente, o espírito empreendedor, o inconformismo com a situação atual e, sobretudo, a facilidade de trabalhar com outras pessoas. É essa competência durável que transforma o administrador em um agente de mudança nas empresas e organizações e não simplesmente um agente de conservação.

     

    http://administrandohoje.blogspot.com.br/2009/09/competencias-duraveis-do-administrador.html

     

    GABARITO - C

     

                                                                                                                    Bons Estudos!!!

     

  • Quatro competências duráveis do administrador:

    Conhecimento- Acervo de informações, experiências, aprendizagens que o administrador possui.

    Perspectiva- Colocar o conhecimento em ação saber transformar a teoria em prática.

    Julgamento- Saber analisar a situação com clareza, julgar os fatos com espírito crítico.

    Atitude- Estilo pessoal de fazer as coisas acontecerem, a maneira de liderar, motivar, de comunicar e de levar as coisas para a frente. Tranforma o administrador em agente de mudança.

  • Perspectiva - É basicamente transformar a teoria em prática, é visualizar as oportunidades que nem sempre são percebidas pelas pessoas comuns e transformá-las em novos produtos, serviços ou ações pessoais, é inovar, criar, colocar o conhecimento em ação. A perspectiva é a condição pessoal que torna o administrador capaz de diagnosticar situações e propor soluções criativas e inovadoras. É a perspectiva que dá autonomia e independência ao administrador. Contudo, o  conhecimento e a perspectiva são fundamentais , mas carecem de uma terceira competência durável: a atitude.

     

    Atitude - Ter um estilo pessoal, fazer as coisas acontecerem, empreender e possuir impulso e determinação. É o comportamento pessoal do administrador frente às situações com que se depara no seu trabalho. Representa o estilo pessoal de fazer as coisas acontecerem, a maneira de liderar, de motivar, de comunicar e de levar as coisas para a frente. Envolve o impulso e a determinação de inovar e a convicção de melhorar continuamente, o espírito empreendedor, o inconformismo com a situação atual e, sobretudo, a facilidade de trabalhar com outras pessoas. É essa competência durável que transforma o administrador em um agente de mudança nas empresas e organizações e não simplesmente um agente de conservação. Essas três competências duráveis constituem a santíssima trindade que conduz o administrador ao sucesso nas suas atividades.

     

    Conhecimento - O acesso a informação, viver experiências, ler sempre, reciclar e ter uma rede de relacionamento significável são preceitos básicos, é importante também o acervo de informações, conceitos, idéias, experiências, aprendizagens que o administrador possui a respeito de sua especialidade. O conhecimento se transforma a cada instante em função da mudança e da inovação que ocorre com uma intensidade cada vez maior, o profissional precisa atualizar-se constantemente. Isso significa aprender a aprender, a ler, a ter contato com outras pessoas e profissionais e, sobretudo, reciclar-se continuamente para não se tornar obsoleto e ultrapassado em seus conceitos. O ideal é que o conhecimento seja socializado e esteja disponível para toda a organização. O conhecimento é necessário e fundamental, mas não é suficiente para o sucesso profissional. Ele precisa ser adicionado a duas outras competências duráveis: a perspectiva e a atitude.

     

     

     

    a) Perspectiva envolve a facilidade de trabalhar com outras pessoas. (ATITUDE)

     

    b) Atitude significa aplicar o conhecimento na análise das situações e na solução dos problemas. (HABILIDADE CONCEITUAL)

     

    c) Atitude é a competência durável que transforma o administrador em um agente de mudança nas empresas e organizações. (GABARITO)

     

     d) Perspectiva representa o estilo pessoal de fazer as coisas acontecerem, a maneira de liderar, de motivar e de comunicar. (ATITUDE)

     

     e) Conhecimento é a condição pessoal que torna o administrador capaz de diagnosticar situações e propor soluções criativas e inovadoras. (PERSPECTIVA)

  • PARECER DA BANCA: 

    A resposta à questão 13 encontra-se no livro CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 (pág. 5), onde consta que

    “ATITUDE é esta competência durável que transforma o administrador em um agente de mudança nas empresas e organizações”, tal qual gabarito oficial “C) Atitude é a competência durável que transforma o administrador em um agente de mudança nas empresas e organizações”.

    Acerca da alternativa “B) Atitude significa aplicar o conhecimento na análise das situações e na solução dos problemas”, está incorreta pois tal alternativa remete à competência da perspectiva, tal qual consta no mesmo livro e página citados acima:

    “PERSPECTIVA significa aplicar o conhecimento na análise das situações e na solução dos problemas e na condução do negócio”.

    Acerca da alternativa “E) Conhecimento é a condição pessoal que torna o administrador capaz de diagnosticar situações e propor soluções criativas e inovadoras”, está incorreta pois tal alternativa remete à competência da perspectiva, tal qual consta no mesmo livro e página citados acima:

    “A perspectiva é a condição pessoal que torna o administrador capaz de diagnosticar situações e propor soluções criativas e inovadoras”.

  • GABARITO C

     

    Atitude, Perspectiva e conhecimento: competencias duráveis.

     

    Atitude tem a ver com comportamento e modela o jeito de liderar.

     

    Estou fazendo um resumo de adm.geral.

    https://drive.google.com/drive/folders/1PwzKZ2LrpTQ46LydqpvC_wx4HTW4Ghk1

  • Idalberto Chiavenato

    Introdução à Teoria Geral da Administração

    (9ª edição, págs. 4 e 5)

     

    As competências – qualidades de quem é capaz de analisar uma situação, apresentar soluções e resolver assuntos ou problemas – são o maior patrimônio pessoal do administrador – seu capital intelectual, sua maior riqueza. No entanto, em um mundo em constante mudança e transformação, a aquisição de uma nova competência necessária significa, quase sempre, o abandono de outra que se tornou velha e ultrapassada. O segredo está em adquirir competências duráveis: aquelas que, mesmo em tempos de rápida mudança, não se tornam descartáveis nem obsoletas. Diante de todos esses desafios, o administrador – para ser bem-sucedido profissionalmente – precisa desenvolver quatro competências duráveis:

     

    * Conhecimento: todo o acervo de informações, conceitos, ideias, experiências e aprendiza- gens que o administrador possui a respeito de sua especialidade.

     

    * Perspectiva: capacidade de colocar o conhecimento em ação, saber transformar a teoria em prática e aplicar o conhecimento na análise das situações e solução dos problemas e na condução do negócio. 

     

    Julgamento: o administrador precisa saber analisar e avaliar a situação com clareza, obter informações suficientes para julgar os fatos com espírito crítico, ponderar com equilíbrio e definir prioridades.

     

     Atitude: comportamento pessoal do administrador diante de situações com que se defronta no seu trabalho. A atitude representa o estilo pessoal de fazer as coisas acontecerem, a maneira de liderar, motivar, comunicar e levar as coisas para a frente. Envolve o impulso e a determinação de inovar e a convicção de melhorar continuamente; o espírito empreendedor, o inconformismo com os problemas atuais e, sobretudo, a facilidade de trabalhar com outras pessoas e convencê-las. É esta competência durável que transforma o administrador em um agente de mudança nas empresas e nas organizações, e não simplesmente um agente de conservação e manutenção do status quo.
    (competência mais importante)

     

  • Competências do Administrador 

    Conhecimento: todo o acervo de informações, conceitos, ideias, experiências e aprendizagens que o administrador possui a respeito de sua especialidade. Como o conhecimento se diversifica a cada instante em função da mudança e da inovação que ocorrem com intensidade cada vez maior, o administrador precisa se atualizar constantemente e renová-lo continuamente.

    Perspectiva: capacidade de colocar o conhecimento em ação, saber transformar a teoria em prática e aplicar o conhecimento na análise das situações e solução dos problemas e na condução do negócio. Não basta apenas possuir o conhecimento; ele pode ficar apenas em estado potencial.

    Atitude: comportamento pessoal do administrador diante de situações com que se defronta no seu trabalho. A atitude representa o estilo pessoal de fazer as coisas acontecerem, a maneira de liderar, motivar, comunicar e levar as coisas para a frente.

    Julgamento: o administrador precisa saber analisar e avaliar a situação com clareza, obter informações suficientes para julgar os fatos com espírito crítico, ponderar com equilíbrio e definir prioridades. Isso é fundamental para tomar decisões.

     

    CONHECIMENTO: SABER

    PERSPECTIVA : SABER FAZER

    JULGAMENTO: SABER ANALISAR​

     

    ATITUDE: SABER FAZER ACONTECER  

    •Atitude empreendedora -

    •Criatividade e inovação

    •Agente de mudança

    •Iniciativa e riscos

    • Foco em resultados

    Fonte: Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC – Vol. 03

     

    Parecer da Banca 

    A resposta à questão 13 encontra-se no livro CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 (pág. 5), onde consta que “ATITUDE é esta competência durável que transforma o administrador em um agente de mudança nas empresas e organizações”, tal qual gabarito oficial “C) Atitude é a competência durável que transforma o administrador em um agente de mudança nas empresas e organizações”.

    Acerca da alternativa “B) Atitude significa aplicar o conhecimento na análise das situações e na solução dos problemas”, está incorreta pois tal alternativa remete à competência da perspectiva, tal qual consta no mesmo livro e página citados acima: “PERSPECTIVA significa aplicar o conhecimento na análise das situações e na solução dos problemas e na condução do negócio”.

    Acerca da alternativa “E) Conhecimento é a condição pessoal que torna o administrador capaz de diagnosticar situações e propor soluções criativas e inovadoras”, está incorreta pois tal alternativa remete à competência da perspectiva, tal qual consta no mesmo livro e página citados acima: “A perspectiva é a condição pessoal que torna o administrador capaz de diagnosticar situações e propor soluções criativas e inovadoras”.

    Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

  • LETRA C

  • Confuzin

    Perspectiva- Colocar o conhecimento em ação saber transformar a teoria em prática.

    Atitude- Estilo pessoal de fazer as coisas acontecerem, a maneira de liderar, motivar, de comunicar e de levar as coisas para a frente.

    Ilumina Senhor!

  • O f@da é lembrar cada vírgula que o autor usa.

  • GABARITO: LETRA C

    Conhecimento: Informações, conceitos, ideias, experiências e aprendizagens. (SABER)

    Perspectiva: Colocar o conhecimento em ação, saber transformar a teoria em prática e aplicar o conhecimento na análise das situações e solução dos problemas. (SABER FAZER)

    Julgamento: Saber analisar e avaliar a situação com clareza, obter informações suficientes para julgar os fatos com espírito crítico, ponderar com equilíbrio e definir prioridades. (SABER ANALISAR)

    Atitude: Comportamento pessoal do administrador diante de situações com que se defronta no seu trabalho. A atitude representa o estilo pessoal de fazer as coisas acontecerem, a maneira de liderar, motivar, comunicar e levar as coisas para a frente. (SABER FAZER ACONTECER)


ID
2280457
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Considerando que, em cada um dos níveis organizacionais (operacional, intermediário e institucional), o papel do administrador é diferente, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • D)

    O planejamento envolve uma volumosa parcela da atividade organizacional. Com
    isso, queremos dizer que toda organização está sempre planejando: o nível institucional
    elabora genericamente o planejamento estratégico, o nível intermediário segue-o
    com planos táticos e o nível operacional traça detalhadamente os planos operacionais.
    Cada qual dentro de sua área de competência e em uníssono com os objetivos globais
    da organização. O planejamento impõe racionalidade e proporciona o rumo às ações
    da organização. Além disso, estabelece coordenação e integração de suas várias unidades,
    que proporcionam a harmonia e sinergia da organização no caminho em direção
    aos seus objetivos principais

     

     Nível institucional, composto por dirigentes e diretores da organização.
    b. Nível intermediário, ou nível do meio do campo, composto dos gerentes.
    c. Nível operacional, composto dos supervisores que administram a execução das
    tarefas e operações da empresa

     

    (CHIAVENATO, 2009)

  • Gabarito D

     

    a) Nível intermediário: Também chamado nível mediador ou gerencial, é o nível colocado entre os níveis institucional e operacional e que cuida da articulação interna entre ambos.

     

    b) Nível operacional: É o nível no qual as tarefas são executadas e as operações realizadas: envolve o trabalho básico relacionado com a produção dos produtos ou serviços da organização.

     

    c) Nível operacional: Está ligado aos problemas de execução cotidiana e eficiente das tarefas e operações da organização e orientado para as exigências impostas pela natureza da tarefa técnica a ser executada, com os materiais a serem processados e a cooperação de vários especialistas
    necessários ao andamento dos trabalhos.

     

    d) Gabarito

     

    e) Nível Intermediário: O nível intermediário compõe-se da média administração, isto é, das pessoas ou órgãos que transformam as estratégias formuladas para atingir os objetivos empresariais em programas de ação.

     

    Fonte: Chiavenato.

  • FICARIAM CORRETAS DESSA FORMA:

     

    a) O nível OPERACIONAL  recebe o nome de supervisão de primeira linha.

    b) O nível INTERMEDIÁRIO é aquele que recebe as decisões globais tomadas no nível institucional.

    c) O nível que administra a execução e realização das tarefas e atividades cotidianas é o nível OPERACIONAL.

    d) CORRETA. No nível institucional, o administrador deve possuir uma visão estratégica, para definir a missão e os objetivos fundamentais do negócio.

    e)  O administrador do nível INTERMEDIÁRIO é aquele que interpreta a missão e os objetivos fundamentais do negócio, traduzindo-os em meios de ação cotidiana.

  • NÍVEL INSTITUCIONAL: O nível institucional é o nível mais periférico da organização, e recebe o impacto das mudanças e pressões ambientais. Recebe também o nome de nível estratégico, pois é o responsável pela definição do futuro do negócio como um todo. Nesse nível, o administrador deve possuir uma visão estratégica, para definir a missão e os objetivos fundamentais do negócio. 

     

    NÍVEL INTERMEDIÁRIO: É o nível administrativo que articula internamente o nível institucional com o nível operacional da organização. É o nível do meio do campo e é composto pelos gerentes. Recebe o nome de nível gerencial ou tático. Interpreta a missão e os objetivos fundamentais do negócio, traduzindo-os em meios de ação cotidiana para que o nível operacional possa transforma-los em execução. Nesse nível, o administrador deve possuir uma visão tática. Funciona como uma camada amortecedora dos impactos ambientais, pois recebe as decisões globais tomadas no nível institucional as transforma em programas de ação para o nível operacional. Interpreta a missão e os objetivos fundamentais do negócio, traduzindo-os em meios de ação cotidiana para que o nível operacional possa transforma-los em execução. Nesse nível, o administrador deve possuir uma visão tática. 

     

    NIVEL OPERACIONAL: É o nível administrativo mais baixo de todos. É o mais íntimo da organização e constitui a base inferior do organograma. É o nível que administra a execução e realização das tarefas e atividades cotidianas. Nesse nível, o administrador deve possuir uma visão operacional. Recebe o nome de supervisão de primeira linha, pois tem contato direto com a execução ou operação, que é realizada pelos funcionários não-administrativos e operários que se incubem da realização das tarefas e atividades rotineiras do dia-a-dia da organização.

     

     a) O nível intermediário recebe o nome de supervisão de primeira linha. (OPERACIONAL)

     b) O nível operacional é aquele que recebe as decisões globais tomadas no nível institucional. (INTERMEDIÁRIO)

     c) O nível que administra a execução e realização das tarefas e atividades cotidianas é o nível intermediário. (OPERACIONAL)

    d) No nível institucional, o administrador deve possuir uma visão estratégica, para definir a missão e os objetivos fundamentais do negócio. (GABARITO)

    e) O administrador do nível institucional é aquele que interpreta a missão e os objetivos fundamentais do negócio, traduzindo-os em meios de ação cotidiana. (INTERMEDIÁRIO)

  • LETRA D.

     a) O nível intermediário recebe o nome de supervisão de primeira linha. NÍVEL OPERACIONAL

     

     b) O nível operacional é aquele que recebe as decisões globais tomadasno nível institucional.  NÍVEL INTERMEDIÁRIO

     

     c) O nível que administra a execução e realização das tarefas e atividades cotidianas é o nível intermediário. NÍVEL OPERACIONAL.

     

     d) No nível institucional, o administrador deve possuir uma visão estratégica, para definir a missão e os objetivos fundamentais do negócio. CORRETA

     

     e) O administrador do nível institucional é aquele que interpreta a missão e os objetivos fundamentais do negócio, traduzindo-os em meios de ação cotidiana. NÍVEL INTERMEDIÁRIO.

  • D

     

     

    Fiz um resumo de adm.geral. (inclusive tem esse esqueminha lá na segunda página)

    Segue o link abaixo

     

    https://drive.google.com/drive/folders/1PwzKZ2LrpTQ46LydqpvC_wx4HTW4Ghk1

  • Classificação de Administradores

    Stoner (1999) classifica o Administrador pelo nível que ocupa na organização (de primeira linha, intermediários e altos administradores) e pelo âmbito das atividades organizacionais pelas quais são responsáveis (os chamados administradores funcionais e gerais).

    Pelo nível que ocupam na organização:

    Gerentes de Primeira Linha: Estão localizados no nível mais baixo de gerência, costumam ser chamados de superviso- res, não são responsáveis por outros supervisores e gerenciam apenas trabalhadores operacionais.

    Gerentes Médios: Estão localizados no nível intermediário, são responsáveis por Gerentes de Primeira Linha e podem também gerenciar trabalhadores operacionais.

    Administradores de Topo: São comumente chamados de CEO (Chief Executive Officer), Presidente, Vice-Presidente, ocupam o cargo máximo nas organizações, são responsáveis por seu direcionamento e seus recursos.

     

    De acordo com Silva (2008):

    ■ A alta administração encontra-se no topo da pirâmide e é representada pela alta direção ou diretoria (presidente e diretorias) responsável por direcionar, desenvolver políticas, estratégias e estabelecimento de metas que são repassadas aos níveis hierárquicos. Representa a organização perante a comunidade, o governo e outras organizações.

    ■ A média administração está no nível médio da pirâmide organizacional, é conhecida como gerência de departa- mento ou gerência de setor. Estes planejam, organizam, dirigem e controlam outras atividades de uma unidade ou subunidade coordenando as atividades de outros gerentes, de primeiro nível, e outras pessoas não gerentes, como por exemplo recepcionistas e assistentes administrativos.

    ■ A administração operacional compreende o primeiro nível e é diretamente responsável pela produção de bens e serviços. Constituída por gerentes de venda e chefes de seção, este nível representa a ligação entre produção ou operações de cada departamento e a maior parte do tempo gasto pela administração operacional é com a supervisão de pessoas na execução das tarefas.

     

    De acordo com Silva (2008), outra maneira de classificar os níveis administrativos é:

    a. Estratégico, que também corresponde à alta Administração, determinando objetivos a serem atingidos a longo prazo e a direção para a organização como um todo.

    b. Tático, correspondendo à média administração ou também chamado de gerência intermediária, como aponta Maximiano (2004), coordenando e decidindo que produtos ou serviços serão produzidos no médio prazo.

    c. Operacional, que corresponde à supervisão, ou também chamado de supervisão de primeira linha, de acordo com Maximiano (2004), coordenando a execução das tarefas de todo o pessoal operacional.

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online

  • LETRA D


ID
2280460
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Sendo uma das principais funções administrativas, a Direção pode ser definida como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E:

    A direção é a função administrativa que se refere ao relacionamento interpessoal do administrador com os seus subordinados. Para que o planejamento e organização possam ser eficazes, eles precisam ser complementados pela orientação e apoio às pessoas, através de uma adequada comunicação, liderança e motivação. Para dirigir as pessoas, o administrador precisa saber comunicar, liderar e motivar. Enquanto as outras funções administrativas - planejamento, organização e controle - são impessoais, a direção constitui uni processo interpessoal que define as relações entre indivíduos. A direção está relacionada diretamente com a atuação sobre as pessoas da organização. Por essa razão, constitui uma das mais complexas funções da administração. Alguns autores preferem substituir a palavra direção por liderança ou influenciação. Outros ainda preferem o coaching.

     

    (CHIAVENATO, 2009)

  • LETRA E CORRETA 

    PLANEJAR- é examinar o futuro e traçar objetivos e um plano de ações 

    ORGANIZAR- mostrar a estrutura humana e material é alocar recursos para alcançar os objetivos. A reestruturação do setor

    DIRIGIR- é manter o pessoal em atividade é reunir coordenar e harmonizar as atividades e os esforços das pessoas

    CONTROLAR- Monitorar comparar cuidar para que tudo seja realizado conforme os planos e as orientações. medir e corrigir o desempenho, a fim de assegurar que os objetivos organizacionais e os planos estabelecidos para alcançá-los sejam realizados. Delegação de competência Definir quem tem autoridade sobre quem e quando e onde se devem tomar as decisões.

  • DIREÇÃO - COORDENAR, AJUSTAR, LIDERAR, MOTIVAR, INFLUENCIAR, PERSUADIR, CONVENCER, ORIENTAR, INTEGRAR

    FONTE: GIOVANNA CARRANZA

  • função DIREÇÃO = Pessoas, motivação, relações interpessoais....

  • Comentário das alternativas:

    a) Comparação da atuação com o que foi planejado. (atributo de controle)

    b) Designar as atividades às específicas posições e pessoas (cargos e tarefas). (é uma das funções da direção, mas não uma definição como um todo)

    c) Determinação antecipada de quais são os objetivos a serem atingidos e como se deve fazer para alcançá-los. (atributo de planejamento)

    d) Ato de organizar, estruturar e integrar os recursos e os órgãos incumbidos de sua administração e estabelecer suas atribuições e as relações entre eles. (atributo de organização)

    e) Orientação, assistência à execução, comunicação, motivação, enfim todos os processos por meio dos quais os administradores procuram influenciar seus subordinados. (Além do conceito de direção, é feito uma referência ao poder de influência que está implícito na direção)

    DIREÇÃO

    - Dirigir as tarefas para um único fim;

    - Comunicar;

    - Liderar;

    - Motivar.

     

  • Letra B também é função da direção, mas a alternativa E tem mais a ver com o conceito em si.

  •  b) Designar as atividades às específicas posições e pessoas (cargos e tarefas).

    Quem designa as atividades é a ORGANIZAÇÃO. A organização vai organizar a empresa, mostrar com o quê, onde e suas posições na empresa.

  • DIREÇÃO:

    Definido o planejamento e estabelecida a organização, resta fazer as coisas andarem e acontecerem. Esse é o papel da direção: acionar e dinamizar a empresa. A direção está relacionada com a ação e como se colocar em marcha e tem muito a ver com as pessoas. Está diretamente relacionada com a atuação sobre os recursos humanos e não humanos das empresas. Assim, a direção é a função administrativa que se refere às relações interpessoais dos administradores em todos os níveis da organização com seus respectivos níveis hierárquicos.

    A função administrativa de Dirigir:

     Dirigir os esforços para um propósito comum

     Comunicar

     Liderar

     Motivar

    DEUS É CONTIGO!

    fonte: Profº Fábio Arruda QC

     

  •  a) Comparação da atuação com o que foi planejado. (Controle)

     

     b) Designar as atividades às específicas posições e pessoas (cargos e tarefas). (Organizar)

     

     c) Determinação antecipada de quais são os objetivos a serem atingidos e como se deve fazer para alcançá-los. (Planejamento)

     

     d) Ato de organizar, estruturar e integrar os recursos e os órgãos incumbidos de sua administração e estabelecer suas atribuições e as relações entre eles. (Organizar)

     

     e) Orientação, assistência à execução, comunicação, motivação, enfim todos os processos por meio dos quais os administradores procuram influenciar seus subordinados. (Direção) GABARITO

  • Designar tarefas = ORGANIZÃO

     

  • O administrador como dirigente de pessoas

    Para dirigir os subordinados, o administrador - em qualquer nível da organização em que esteja situado - precisa comunicar, liderar e motivar. Como não existem empresas sem pessoas, a direção constitui uma das mais complexas funções administrativas pelo fato de envolver orientação, assistência à execução, comunicação, motivação, enfim todos os processos por meio dos quais os administradores procuram influenciar seus subordinados para que se comportem dentro das expectativas e consigam alcançar os objetivos da organização.

    Chiavenato, pag: 175, ano: 2003

  • A) Controle

    B) Organização

    C) Planejamento

    D) Organização

    E) Direção

     

  • adm  é horrível

  • Segundo Idalberto Chiavenato, direção é função administrativa que se refere ao relacionamento interpessoal do administrador com seus subordinados.

    fonte: Administração Geral e Pública para concursos. Idalberto Chiavenato, São Paulo,  3 ed.2012.

  • ▪ Dirigir significa interpretar os planos para as pessoas e dar as instruções e orientação sobre como executá-los e garantir o alcance dos objetivos. A Direção corresponde à terceira função administrativa que compõe o processo administrativo, vindo depois do planejamento e da organização, e antecedendo o controle. Esta função está relacionada com a maneira pela qual os objetivos devem ser alcançados através da atividade das pessoas e da aplicação dos recursos que compõem a organização.

    ▪ A Direção envolve a focalização nos membros organizacionais como pessoas e a abordagem de assuntos como liderança, motivação, comunicação, solução de conflitos, além do desenvolvimento de boas relações entre as pessoas e a criação de um excelente ambiente de trabalho.

     ▪ Segundo Robbins (2005, p. 33), em todas as organizações, é tarefa gerencial dirigi-las e coordená-las. Esta função é chamada também de Direção ou Liderança. Desta forma, "quando os gerentes motivam os funcionários, dirigem as atividades dos outros, selecionam o canal de comunicação mais eficaz ou solucionam conflitos entre seus membros, estão envolvidos na liderança".

    ▪ Ainda, de acordo com Maximiano (2004), há várias maneiras de fazer com que uma atividade seja executada: pessoalmente, junto com um grupo, em conjunto com outro indivíduo, delegando a outra pessoa ou grupo para que faça a atividade, enquanto você controla o desempenho e o fornecimento do produto ou serviço. Dirigir é apenas uma estratégia para fazer as atividades acontecerem, e a direção pode ser complementada por funções como autogestão, coordenação e liderança.


    DIRIGIR

    “Administrar pessoas para alcançar objetivos”

    Designar pessoas

    Liderar, orientar, coordenar esforços

    Incentivar, motivar

    Comunicar

      

    Fonte. Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC - Vol. 03 (Adm. Geral)

  • As questões dessa banca são lindas.

  • LETRA E

  • Direção

    *** Motivar

    ***Liderar

    *** persuadir

    ***Comunicar

    ***acionar

    *** incentivar

  • A questão versou sobre as funções administrativas. Ela solicitou o item relacionado à função DIREÇÃO.

    A) "Comparação da atuação com o que foi planejado'.

    ➡ Incorreto, pois refere-se à função controle e não à direção.

    B) "Designar as atividades às específicas posições e pessoas (cargos e tarefas)".

    ➡ Incorreto, pois refere-se à função organização e não à direção.

    C) "Determinação antecipada de quais são os objetivos a serem atingidos e como se deve fazer para alcançá-los".

    ➡ Incorreto, pois refere-se à função planejamento e não à direção.

    D) "Ato de organizar, estruturar e integrar os recursos e os órgãos incumbidos de sua administração e estabelecer suas atribuições e as relações entre eles".

    ➡ Incorreto, pois refere-se à função organização e não à direção.

    E) "Orientação, assistência à execução, comunicação, motivação, enfim todos os processos por meio dos quais os administradores procuram influenciar seus subordinados".

    ➡ Correto, pois refere-se, de fato, à função direção.

    GABARITO: LETRA E

  • A) Comparação da atuação com o que foi planejado. (CONTROLE)

    B) Designar as atividades às específicas posições e pessoas (cargos e tarefas). (ORGANIZAÇÃO)

    C) Determinação antecipada de quais são os objetivos a serem atingidos e como se deve fazer para alcançá-los. (PLANEJAMENTO)

    D) Ato de organizar, estruturar e integrar os recursos e os órgãos incumbidos de sua administração e estabelecer suas atribuições e as relações entre eles. (ORGANIZAÇÃO)

    E) Orientação, assistência à execução, comunicação, motivação, enfim todos os processos por meio dos quais os administradores procuram influenciar seus subordinados. (DIREÇÃO)

    Letra E ✅


ID
2280463
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação aos tipos de controle, são controles estratégicos:

Alternativas
Comentários
  • GAB: A

     

    a) ESTRATÉGICO

    b) OPERACIONAL

    c) TÁTICO

    d) OPERACIONAL

    e) OPERACIONAL

     

    (ADM Geral e Pública para Concursos - Chiavenato)

    @adm.mapeada

    Mapeando os principais temas de Administração abordados em Concursos Públicos.

    Sigam e aproveitem!

  • controle estratégico – também denominado controle organizacional – é tratado no nível institucional da empresa e se refere geralmente aos aspectos globais que envolvem a empresa como uma totalidade. Sua dimensão de tempo é o longo prazo. Seu conteúdo é geralmente genérico e sintético. 

     

    CONTROLE ESTRATÉGICO DO PONTO DE VISTA HUMANO

    Por controle social entendem-se todos os meios utilizados para induzir uma pessoa ou grupos de pessoas a corresponderem às expectativas de uma organização social ou da própria sociedade. As empresas tem o poder ou controle sobre as pessoas. A autoridade para exercer poder é geralmente institucionada por meio de documentos escritos, devidamente publicados para conhecimento geral das pessoas envolvidas.
     

    CONTROLE TÁTICO

    O controle tático é exercido ao nível intermediário das empresas, é denominado controle departamental ou controle gerencial. Refere-se aos aspectos menos globais da empresa. Sua dimensão de tempo é o médio prazo. Aborda geralmente cada unidade da empresa – como um departamento ou cada conjunto de recursos tomados isoladamente.
     

    O controle ao nível operacional, é o subsistema de controle realizado ao nível da execução das operações.

    Trata-se de uma forma de controle realizada sobre a execução das tarefas e operações desempenhadas pelo pessoal não administrativo da empresa. Neste sentido, o controle operacional se refere aos aspectos mais específicos da empresa. Neste sentido, o controle operacional se refere aos aspectos mais específicos, como as tarefas e as operações. Sua dimensão de tempo é o curto prazo, pois seu objetivo é francamente imediatista: avaliar e controlar o desempenho das tarefas e operações a cada momento. É também o subsistema de controle mais voltado para a realidade concreta da empresa: o seu dia-a-dia, em termos de tarefas realizadas.

  • Olha a pergunta: "[...] SÃO controles estratégicos:"  rsrsrsrs

  • CONTROLE ESTRATÉGICO: balanço e relatórios financeiros; controle dos lucros e perdas; análise do retorno sobre o investimento.

    CONTROLE TÁTICO: controle orçamentário e contabilidade de custos.

    CONTROLE OPERACIONAL: disciplina; controle de estoques; programação just in time; planejamento de requisitos de materiais; controle de qualidade e ciclo PDCA.

    ADM GERAL E PÚBLICA SÉRIE PROVAS E CONCURSOS, CHIAVENATO

  • GAB. A

     

    TIPOS DE CONTROLES ESTRATÉGICOS  

     

    DEFINIÇÃO: Os controles estratégicos são denominados controles organizacionais: constituem o sistema de decisões de cúpula que controla o desempenho e os resultados da organização como um todo, tendo por base as informações externas – que chegam do ambiente externo – e as informações internas – que sobem internamente por meio dos vários níveis organizacionais.

     

     A. BALANÇOS E RELATÓRIOS FINANCEIROS     

    É um tipo de controle do desempenho global que permite medir e avaliar o esforço total da organização

    Feito a partir de balanços contábeis e relatórios financeiros.

     

    B. CONTROLE DOS LUCROS E PERDAS     

    Proporciona uma visão sintética da posição de lucros ou perdas da organização em um determinado período, permitindo comparações com períodos anteriores e detecção de variações em algumas áreas ( como despesas de vendas ou lucro bruto sobre vendas)  que necessitam de maior atenção por parte do administrador

     

    C. ANÁLISE DO RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO ( RSI )     

    Técnica de controle global utilizda para medir o sucesso absoluto ou relativo da organização ou de uma unidade orgnizacional é a razão dos ganhos em relação ao investimento de capital

    A análise de RSI permite que a organização avalie suas diferentes linhas de produtos ou unidades de negócio para verificar onde o capital está sendo mais eficientemente empregado.

     

    Fonte: Chiavenato - Administração Geral e Pública para Concursos

     

    CESPE - O demonstrativo de lucros e perdas constitui um tipo de controle estratégico que possibilita uma visão ampla acerca dos lucros alcançados por uma organização. CERTO

  • REFORÇANDO TATIANA

    CONTROLE ESTRATÉGICO: balanço e relatórios financeiros; controle dos lucros e perdas; análise do retorno sobre o investimento.

    CONTROLE TÁTICO: controle orçamentário e contabilidade de custos.

    CONTROLE OPERACIONAL: disciplina; controle de estoques; programação just in time; planejamento de requisitos de materiais; controle de qualidade e ciclo PDCA.

  • Boa " Fellipe Diener "

  • Excelente mariana.

  • Idalberto Chiavenato
    Administração Geral e Pública: Provas e Concursos
    (4ª edição, págs. 382 e 383) 

     

    Os controles estratégicos são denominados controles organizacionais: constituem o sistema de decisões de cúpula que controla o desempenho e os resultados da organização como um todo, tendo por base as informações externas – que chegam do ambiente externo – e as informações internas – que sobem internamente por meio dos vários níveis organizacionais.

     

    Existem vários tipos de controles estratégicos, entre eles:

     

    * Balanço e relatórios financeiros: É um tipo de controle do desempenho global que permite medir e avaliar o esforço total da organização, em vez de medir simplesmente algumas partes dela.

     

    * Controle dos lucros e perdas: O demonstrativo de lucros e perdas (L&P) proporciona uma visão sintética da posição de lucros ou de perdas da organização em um determinado período, permitindo comparações com períodos anteriores e detecção de variações em algumas áreas (como despesas de vendas ou lucro bruto sobre vendas) que necessitam de maior atenção por parte do administrador.

     

    * Análise do retorno sobre o investimento (RSI):  permite que a organização avalie suas diferentes linhas de produtos ou unidades de negócios para verificar onde o capital está sendo mais eficientemente empregado. Permite identificar os produtos ou unidades mais rentáveis, como melhorar outros que estão pesando de forma negativa na balança dos lucros. Com isso, proporciona a possibilidade de fazer uma aplicação balanceada do capital em vários produtos ou unidades organizacionais para alcançar um lucro global maior.


     

  • Controles Estratégicos - são denominados controles organizacionais: constituem o sistema de decisões de cúpula que controla o desempenho e os resultados da organização como um todo, tendo por base as informações externas e as informações internas.

    Existem vários tipos de controles estratégicos, a saber:

    ▪ Balanço e Relatórios Financeiros - É um tipo de controle do desempenho global que permite medir e avaliar o esforço total da organização, em vez de medir simplesmente algumas partes dela. O tipo mais utilizado de controle global são os balanços contábeis e relatórios financeiros, ressaltando aspectos como o volume de vendas, volume de produção, volume de despesas em geral, custos, lucros, utilização do capital, retorno sobre o investimento aplicado e outras informações numéricas dentro de um inter-relacionamento que varia de uma organização para outra. Geralmente é um controle sobre o desempenho passado e sobre os resultados alcançados.

    ▪ Controle dos Lucros e Perdas - O demonstrativo de lucros e perdas (L&P) proporciona uma visão sintética da posição de lucros ou de perdas da organização em um determinado período de tempo, permitindo comparações com períodos anteriores e detectar variações em algumas áreas (como despesas de vendas ou lucro bruto sobre vendas) que necessitam de maior atenção por parte do administrador. Já que a sobrevivência do negócio depende de sua lucratividade, o lucro se coloca como importante padrão para a medida do sucesso da organização como uma totalidade. Quando aplicado a uma unidade específica, o controle sobre L&P se baseia na premissa de que o objetivo do negócio como um todo é gerar lucros, e cada parte da organização deve contribuir para esse objetivo. A capacidade de cada unidade organizacional atingir um determinado lucro esperado passa a ser o padrão adequado para medir seu desempenho e resultados.

    ▪ Análise do Retorno Sobre o Investimento (RSI) - Uma das técnicas de controle global utilizadas para medir o sucesso absoluto ou relativo da organização ou de uma unidade organizacional é a razão dos ganhos em relação ao investimento de capital. Trata-se de uma abordagem desenvolvida pela DuPont Company como parte do seu sistema de controle global. O sistema utilizado pela DuPont envolve os seguintes fatores na análise do RSI: A análise do RSI permite que a organização avalie suas diferentes linhas de produtos ou unidades de negócios para verificar onde o capital está sendo mais eficientemente empregado. Permite identificar os produtos ou unidades mais rentáveis, como melhorar outros que estão pesando negativamente na balança dos lucros. Com isso proporciona a possibilidade de fazer uma aplicação balanceada do capital em vários produtos ou unidades organizacionais para alcançar um lucro global maior.

     

    Apostila Assistente em Administração UFC 2018 – Curso Prime

  • A

  • A

  • Estoque, em regra, é operacional ou tático.

  • A questão versou sobre a função administrativa controle e a sua abrangência.

    O controle pode ser estratégico (o mais abrangente da organização) , tático e operacional ( o mais local). São exemplos disso, os seguintes:

    Controle Estratégico ( Efeitos Globais)

    ▪ Relatório de desempenho global;

    ▪ Demonstrativo de lucros e perdas;

    ▪ Retorno de investimento.

    Controle Tático (Área funcional)

    ▪ Controle orçamentário;

    ▪ Contabilidade de custos;

    Controle Operacional (Tarefa/Operação)

    ▪ Controle de estoque;

    ▪ Controle de qualidade;

    ▪ Rotatividade de pessoal;

    ▪ Satisfação do cliente.

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS:

    A) CERTA. Pois esse controle trata dos efeitos globais na organização.

    B) ERRADA. Controle de estoque, em geral, é um controle operacional.

    C) ERRADA. Controles orçamentários são controles táticos

    D) ERRADA. Pelo mesmo motivo do item "b".

    E) ERRADA. Controle de qualidade é um controle operacional.

    FONTES:

    CHIAVENATO, Idalberto. "Introdução à Teoria Geral da Administração". 9ª ed. Manole. 2014.

    MOREIRA, E. A. L “Administração Geral e Pública para Concursos”. 4ª ed. Juspodivm. 2019

    GABARITO: LETRA A

  • Controles estratégicos: são controles de forma macro, ou seja, um todo da organização se analisarmos bem balanços e relatórios financeiros referem-se exatamente ao todo da organização

    Controles táticos: esses controles refere-se a exatamente o custo de certos procedimentos na empresa, contabilidade de custos e controle orçamentários por exemplo, definem o custo de se manter um veículo de uma empresa

    Controles operacionais: esses mantêm a relação de processos da empresa, disciplina , inventários de estoques são um dos maiores exemplos

    Alternativa A, serei aprovado.

    FORÇA GUERREIROS !!!


ID
2280466
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Considerando um enfoque comportamental, é possível observar que dentro de qualquer organização formal existe uma organização informal. São elementos dessa organização informal:

Alternativas
Comentários
  • GAB: E

     

    A organização informal designa o conjunto de relações ou interacções que surgem espontaneamente entre os seus membros e que não são previstas ou formalizadas pela organização formal. Alguns exemplos são os grupos das cartas, da caça ou da pesca ou ainda o grupo que normalmente almoça junto e cujos membros se relacionam entre si informalmente qualquer que seja a sua posição hierárquica no interior da organização.

    Apesar da organização formal possuir um grau de percepção e de compreensão mais elevado e imediato, pois é esta que explica o que se faz e como se faz, as relações informais entre os membros da organização assumem uma importância fundamental pois é delas que, em grande parte, depende o ambiente de trabalho, o qual, por sua vez, constitui uma das mais importantes condicionantes da motivação e dos níveis de produtividade dos trabalhadores. É devido a esta importância das relações informais que cada vez mais os responsáveis pelas organizações se debruçam sobre o estudo das suas causas e consequências bem como na procura de formas adequadas de as facilitar e fomentar. É com esse objectivo que são organizados ou apoiados os convívios informais entre os membros da organização tais como as festas, as jornadas desportivas, as viagens, entre outros.

     

    FONTE:http://knoow.net/cienceconempr/gestao/organizacao-informal/     ACESSO EM(03/02/2017)

  • normas de conduta é informal? eu jurava q era formal. Que era determinado pela empresa...tipo regras de como se portar, vestir e etc.

  • Imagine um determinado grupo informal que não gosta do supervisor. Este grupo faz de tudo para atrapalhar a produção e consequentemente afetar o supervisor. Para você estabelecer uma boa relação com este grupo, você deve agir da mesma forma que eles agem. A norma de conduta é fazer a montagem de peças de forma lenta. Se você não faz o que o grupo estabelece, automaticamente você é isolado dele. 

  • PARECER DA BANCA: 

    A resposta à questão 17 encontra-se no livro MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000 (figura 3.5, pág. 106), onde consta que “ELEMENTOS FORMAIS, EXPLÍCITOS E VISÍVEIS: Objetivos, tecnologia, recursos, estrutura; ELEMENTOS INFORMAIS, OCULTOS: Atitudes, sentimentos, amizade, conflito, valores e normas de conduta”, tal qual gabarito oficial “E) Normas de conduta”. Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

  • ELEMENTOS FORMAIS, EXPLÍCITOS E VISÍVEIS - ORGANIZAÇÃO FORMAL
    - Objetivos
    - Tecnologia
    - Recursos
     -Estrutura

    ELEMENTOS INFORMAIS, OCULTOS - ORGANIZAÇÃO INFORMAL
    - Atitudes
    - Sentimentos
    - Amizade
    - Conflito
    - Valores e Normas de Conduta

    Ps: essa informação encontra-se no livro MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000 (figura 3.5, pág. 106). 

  • Manuais de Normas e Procedimentos (formal) é diferente de Normas de Conduta (informal)

  • Em 26/09/2018, às 13:49:09, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 26/09/2018, às 13:49:03, você respondeu a opção D.Errada!

    Em 03/09/2018, às 20:05:11, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 03/09/2018, às 20:04:56, você respondeu a opção D.Errada!

    Em 01/05/2018, às 10:42:37, você respondeu a opção B.Errada!

    Em 24/04/2018, às 19:57:27, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 24/04/2018, às 19:56:34, você respondeu a opção B.Errada!

    Em 14/11/2017, às 15:48:44, você respondeu a opção A.Errada!

     

    VIDA QUE SEGUE KKK

  • Em 21/10/2018, às 01:19:56, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 21/10/2018, às 01:19:52, você respondeu a opção D.Errada!

    Em 29/08/2018, às 15:58:37, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 22/08/2018, às 23:31:56, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 16/08/2018, às 09:36:33, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 14/08/2018, às 21:33:54, você respondeu a opção E.Certa!

     

    a pessoa se desorienta total

  • xiiiiii qdo eu escrever meu livro eu vou desdizer o que disse Maximiniano, pois NORMAS são normas, regras, leis, procedimentos formulados de acordo com certos valores para pautar ações dos individuos não tem como associar como algo informal. Mas cada autor diz o que quer e a banca escolhe o autor que quiser.

  • LETRA E

  • As normas de conduta a que a questão se refere são aquelas internas de cada grupo.

  • A) Recursos.

    formal

    B) Objetivos.

    formal

    C) Estruturas.

    formal

    D) Tecnologias.

    formal

    E) Normas de conduta.

    por eliminação, informal


ID
2280469
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As teorias mais antigas sobre liderança especificam alguns traços característicos de personalidade que definem o líder. São exemplos de traços sociais:

Alternativas
Comentários
  • GAB: E 

     

    Traços relacionados com a tarefa (CHIAVENATO, 2003).

     

    Traços sociais: cooperação, habilidades interpessoais e habilidade administrativa;

  • Chiavenato (2000, p.90) mostra alguns traços característicos da personalidade:

    "1.Traços físicos: como energia, aparência pessoal, estatura e peso.

    2.Traços intelectuais: adaptabilidade, agressividade, entusiasmo e autoconfiança.

    3.Traços sociais: cooperação, habilidades interpessoais e habilidade administrativa.

    4.Traços relacionados com a tarefa: impulso de realização, persistência e iniciativa." (grifo do autor)

  • Essas questões ds UFC vc tem que avaliar muito bem e com calma. Reler o que a questão pede, se não vc vacila feio. Pq ela cega você. E vc tem que saber, pq como são questões muito conceituais e não dar para advinhar os autores e decorar todos os conceitos possíveis.Interpretação, informação e conhecimento são suas armas.

    Ela quer traços Sociais: 

    a) Aparência pessoal, estatura e peso. Totalmente traços físicos.

     b) Entusiasmo, autoconfiança e iniciativa. Totalmente traços pessoais

     c) Energia, adaptabilidade e agressividade. Traços pessoais

     d) Impulso de realização, persistência e força. Traços pessoais

     e) Cooperação, habilidades interpessoais e habilidade administrativa. Totalmente social

  • Dissecando a questão:

    A) aparência pessoal, estatura e peso > todos traços físicos

    B) entusiasmo (intelectual), autoconfiança (intelectual) e iniciativa (tarefa)

    C) energia (físico), adaptabilidade (intelectual) e agressividade (intelectual)

    D) impulso de realização (tarefa), persistência (tarefa) e força (físico)

    E) cooperação, habilidades interpessoais e habilidades administrativas > todas traços sociais 

    Força, foco e fé que dá certo! 

  • LETRA E

     

    Errei esta questão no dia da prova. Nunca mais esqueci.

     

    PÁGINA 31

    https://drive.google.com/drive/folders/1PwzKZ2LrpTQ46LydqpvC_wx4HTW4Ghk1

  • Idalberto Chiavenato

    Introdução à Teoria Geral da Administração

    (9ª edição, pág. 125)

     

    Um traço é uma qualidade ou característica distintiva da personalidade. Segundo as teorias sobre traços de personalidade, o líder é aquele que tem alguns traços específicos de personalidade que o distinguem das demais pessoas. Ele apresenta características por meio das quais pode influenciar o comportamento dos demais. Essas teorias foram influenciadas pela teoria do “grande homem”, defendida por Carlyle para explicar que o progresso do mundo foi produto das realizações pessoais de alguns homens que dominam a história da humanidade. Cada autor especifica alguns traços característicos de personalidade que definem o líder:

     

    • Físicos: energia, aparência pessoal, estatura e peso.

     

    Intelectuais: adaptabilidade, agressividade, entusiasmo e autoconfiança.

     

    Sociais: cooperação, habilidades interpessoais e habilidade administrativa.

     

    Relacionados com a tarefa: impulso de realização, persistência e iniciativa.

     

    Em resumo, um líder deve inspirar confiança, ser inteligente, perceptivo e decisivo, para ter condições de liderar com sucesso.

  • Teoria dos traços de personalidade

    A primeira abordagem sobre a liderança é da década de 1940 e descreve o líder como aquele que possui características ou traços que o diferencia dos não líderes. A Teoria dos Traços defende que a posse de certos traços de caráter e de personalidade permitiria a certos homens acesso ao poder. Dessa forma, julgava-se ser possível encontrar traços de personalidade universais nos líderes que os distinguiam dos não-líderes.

    A abordagem dos traços enfatiza as qualidades físicas, intelectuais, sociais ou da personalidade que possam identificar um líder, entretanto, após algumas pesquisas, a conclusão a que se chegou é que alguns traços aumentam a probabilidade de sucesso de um líder, mas nenhum deles é a garantia de sucesso, segundo Robbins (2005, p. 305) e Cury (2005, p. 77).

    Um traço é uma qualidade, uma característica que a pessoa possui. Dessa forma, a liderança era considerada algo inato, não podendo ser desenvolvida.


    Os traços mais comumente apontados pelas pesquisas foram:

    →Traços físicos;

    → Traços intelectuais;

    → Traços sociais;

    → Traços relacionados com a tarefa.


    Por outro lado, essa teoria sustenta que o líder inato ou o possuidor de determinados traços seria capaz de exercer espontaneamente e imediatamente a liderança, o que vai de encontro à natureza dinâmica das relações humanas. Essa teoria ignora também os fatores situacionais e, embora especificasse traços que quase todos os líderes possuíam, a verdade é que temos que reconhecer que esses mesmos traços são frequentemente possuídos por um grande número de não-líderes.

    Para Robbins (2005, p. 305), essa teoria apresenta, pelo menos, quatro limitações: não existe um traço universal para a liderança em todas as situações. Os traços funcionam melhor para situações específicas, uma vez que não é possível descobrir o que é a causa e o que é efeito e, por último, os traços servem melhor como possibilidade de surgimento da liderança do que para identificar líderes como eficazes ou ineficazes.

    Entretanto, e embora essas teorias tendam hoje a serem rejeitadas, é de algum modo evidente que os atributos pessoais particulares aumentam a probabilidade de que certas pessoas assumam, com maior frequência, papéis de liderança nos vários grupos em que participam.

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online

  • cuidado com os traços pessoais

  • Exatamente, Magali! Fui no impulso e errei!!

    Gratidão por suas dicas... valiosíssimas! porque geralmente essas bancas são bastante conceituais mesmo, então, precisamos ser ainda mais analíticos.

  • a- traços físicos

    b- entusiamo e confiança traço intelectual, iniciativa relacionado com tarefa

    c- energia é traço físico, adaptabilidade e agressividade traço intelectual

    d- impulso de realização e persistência é relacionado com tarefa e força traço físico

    e- traços sociais.

  • LETRA E

  • Chiavenato (2000, p.90) mostra alguns traços característicos da personalidade:

    "1.Traços físicos: como energia, aparência pessoal, estatura e peso.

    2.Traços intelectuais: adaptabilidade, agressividade, entusiasmo e autoconfiança.

    3.Traços sociais: cooperação, habilidades interpessoais e habilidade administrativa.

    4.Traços relacionados com a tarefa: impulso de realização, persistência e iniciativa." (grifo do autor)

  • As teorias sobre os traços de personalidade do indivíduo são as mais antigas a

    respeito da liderança, com pesquisas iniciadas na década de 1920.

    Um traço é uma qualidade ou característica distintiva da personalidade. Para essas teorias, o líder apresenta características marcantes de personalidade por meio das quais pode influenciar o comportamento das demais pessoas. Cada autor especifica alguns traços característicos de personalidade que definem o líder, tais como:

    Traços físicos: energia, aparência pessoal, estatura e peso;

    • Traços intelectuais: adaptabilidade, agressividade, entusiasmo e autoconfiança;

    • Traços sociais: cooperação, habilidades interpessoais e habilidade administrativa;

    • Traços relacionados com a tarefa: impulso de realização, persistência e

    iniciativa.

    Fonte: PDF do Gran


ID
2280472
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca da comunicação do tipo lateral, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • D)

     

    6.3 Lateral
    Quando a comunicação se dá entre os membros de um mesmo grupo ou de grupos do mesmo nível, entre executivos do mesmo nível ou entre quaisquer pessoas que estão em um nível horizontal equivalente dentro da organização, diz-se que essa comunicação é lateral ou horizontal

     ATENÇÃO!
    A direção lateral também é chamada de horizontal.

     

    Ribas (2014)

  • D) 

    Lateral: é a que ocorre entre unidades de trabalho do mesmo nível ou entre unidades de trabalho de níveis hierárquicos diferentes, mas que se situam em diferentes hierarquias (também chamado de comunicação diagonal). Os canais de comunicação lateral de todos os tipos permitem o funcionamento dos processos interpartamentais e a tomada de decisão que envolve diferentes unidades de trabalho.

    A comunicação lateral pode ser triangular: um funcionário comunica-se com seu chefe, que se comunica com outro chefe, que se comunica com seu funcionário.

  • Discordo do gabarito, comunicação lateral é uma coisa, diagonal é outra.

  • Se estão em "nível horizontal equivalente dentro da organização", como podem estar em "diferentes hierarquias"?

  • GAB:D
    Mas acho que deveria ser anulada, pois para mim se trata de comunicação diagonal.
    O fato de acontecer em hierarquias diferentes não compromete, pois um setor de segundo nível do departamento de marketing pode se comunicar com o quinto nível do departamento de contabilidade (veja que são hierarquias diferentes e níveis difentes) e no caso é exemplo de comunicação DIAGONAL

  • alguém pode me ajudar?? LATERAL em diferentes hierarquias??? não entendi. pensei que lateral as pessoas , setores tinham que estar no mesmo patamar.

    Inclusive vejam como está no meu material (carlos xavier)

     Comunicação horizontal/lateral: é a comunicação que se dá entre membros de um mesmo grupo, de grupos do mesmo

    nível, de gestores do mesmo nível ou qualquer pessoa que esteja no mesmo nível dentro da organização. Em geral, são

    comunicações informais que economizam o tempo que seria gasto em comunicações formais e seguindo a hierarquia.

    Apesar disso, ela também pode ocorrer de forma formalizada.

  • Comunicação lateral - É também chamada de comunicação diagonal. Maximiano (2000, p.286) 

  • Comunicação Horizontal ou Lateral, se estabelece entre os elementos de um grupo de trabalho ou entre elementos de grupos de trabalho, diferentes ao mesmo nível hierárquico e visa a comunicação entre pessoas que estão fora da cadeia de comando, proporcionando uma rápida cooperação e coordenação.


    Administração: A loteria dos concursos.

  • A comunicação tem várias direções:

    • Lateral: quando uma pessoa se comunica com um colega do mesmo nível

    hierárquico;

    • Ascendente: quando a pessoa se comunica com o seu superior;

    • Descendente: quando o superior se comunica com o subordinado;

    • Diagonal: quando uma pessoa se comunica com chefes de outros setores.

     

  • REDES FORMAIS: Incluem centenas de pessoas e grupos hierárquicos e são divididas em pequenos grupos, em três tipos comuns: cadeia, roda e todos os canais.

    O tipo cadeia é indicado quando o mais importante é a precisão. Ela aumenta a eficácia do grupo, pois segue rigidamente a cadeia formal de comando. É muito encontrada em organizações com pelo menos três níveis hierárquicos rígidos.

    O tipo roda depende do líder para agir como condutor central da comunicação e pode ser encontrada em uma equipe com um líder forte.

    O tipo todos os canais permitem que os membros do grupo se comuniquem uns com os outros. Esse tipo de rede geralmente é encontrado na prática em equipes auto gerenciadas, nas quais todos os membros do grupo têm liberdade para contribuir e ninguém assume o papel de líder.

    REDES INFORMAIS (de rumores) Em um grupo ou em uma organização não só existe o sistema formal de comunicação, como, também, o sistema informal: a rede de rumores. A rede de rumores não é controlada pela própria direção da empresa, mas é mantida pela maioria dos funcionários como uma comunicação formal vinda da direção da empresa. Os rumores emergem em situações de trabalho. A competitividade e a nomeação de novos chefes são condições que estimulam a rede de rumores.

     

    A DIMENSÃO VERTICAL PODE SER DIVIDIDA EM DIREÇÕES ASCENDENTE E DESCENDENTE.

     

    Ascendente: Ocorrerá do subordinado para o superior/chefia. É utilizada para fornecer feedback aos executivos, informá-los sobre os progressos em relação às metas e relatar os problemas que estão ocorrendo.

    Descendente: Ocorrerá do superior para o subordinado. Ela é usada pelos líderes para atribuir tarefas, fornece instruções de trabalho, informar aos subordinados sobre políticas e procedimentos, identificar problemas que necessitam de atenção e fornecer feedback sobre desempenho.

    Lateral: Quando a comunicação se dá entre os membros de um mesmo grupo ou de grupos do mesmo nível, entre executivos do mesmo nível ou entre quaisquer pessoas que estão em um nível horizontal equivalente dentro da organização, diz que essa comunicação é lateral ou horizontal.

    Diagonal: Ocorrerá entre subordinado e superior de diferentes setores e níveis hierárquicos e também perpassando fronteiras setoriais (entre diferentes seções ou departamentos). Percebe-se uma mistura dos efeitos citados para a comunicação vertical e horizontal.

     

    Andréia Lins Ribas - Gestão de pessoas para concursos

  • Não entendo como acertiva d é correta se nela diz :

     

    Pode ocorrer entre unidades de trabalho de níveis diferentes, mas que se situam em diferentes hierarquias.

    quando a concepçao de comunicação lateral é como foi citado :

    Lateral: Quando a comunicação se dá entre os membros de um mesmo grupo ou de grupos do mesmo nível, entre executivos do mesmo nível ou entre quaisquer pessoas que estão em um nível horizontal equivalente dentro da organização, diz que essa comunicação é lateral ou horizontal.

    organograma organizacional

       0                                                                                                                                                                                                               

       |

    0-0-0     nivel acima                                              hierarquia diferente =mesmo nivel + nivel acima                                                                

       |

    0-0-0-0  mesmo nivel 

    os departamentos correspondem a cada 0 da estrutura

    O qconcursos bem que poderia acrescentar aos comentarios a inclusão de imagens seria mais fácil o entendimento de um organograma por exemplo.

  • Esse gabarito ta errado, ageitem isso  QC.

  • Sem gabarito! a D só estaria correta se

    Pode ocorrer entre unidades de trabalho de níveis diferentes, mas que se situam em diferentes hierarquias. MESMA HIERARQUIA

  • pessoal a banca manteve o gabaríto.

    A resposta da banca ao recurso:à questão 19 encontra-se no livro MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 5 ed. São
    Paulo: Atlas, 2000 (pág. 286), onde consta que “Comunicação lateral é a que ocorre entre unidades de
    trabalho do mesmo nível ou entre unidades de trabalho de níveis diferentes, mas que se situam em
    diferentes hierarquias
    (este tipo também é chamado de comunicação diagonal)”, tal qual gabarito oficial “D)
    Pode ocorrer entre unidades de trabalho de níveis diferentes, mas que se situam em diferentes hierarquias”.
    Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

  • Em diferentes hierarquias? Sei não, hein?

  • GABARITO:D

     

    Comunicação Lateral - A comunicação lateral ou comunicação horizontal refere-se à comunicação com pessoas de igual status que trabalham em outros departamentos, ou seja, ocorre entre departamentos de um mesmo nível hierárquico, fazendo com que os colaboradores trabalhem como uma equipe multidisciplinar onde todos têm responsabilidades iguais.

  • Obrigada Odair

  • PARECER DA BANCA: 

    A resposta à questão 19 encontra-se no livro MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000 (pág. 286), onde consta que “Comunicação lateral é a que ocorre entre unidades de trabalho do mesmo nível ou entre unidades de trabalho de níveis diferentes, mas que se situam em diferentes hierarquias (este tipo também é chamado de comunicação diagonal)”, tal qual gabarito oficial “D) Pode ocorrer entre unidades de trabalho de níveis diferentes, mas que se situam em diferentes hierarquias”.

     

     

     

  • Chato é confundir essa tal comunicação lateral com a horizontal...

    Força foco e fé que dá certo!

  • Esse tipo de pergunta/banca que fode com o candido que realmente se dedica, faz sacrifícios...

  • comunicação lateral envolve diferentes departamentos em níveis distintos de hierárquia

    comunicação horisontal entre servidores de mesmo grau hierárquico

    comunicação vertical ascendente do funcionário ao diretor ou gerente (perguntas ou sujestões)

    comunicação vertical descendente do diretor ou gerente a o funcionário(ordens ou fedebacks)

  • Maximiano (2000, p.286) conceitua este tipo de comunicação como “... é a que ocorre entre unidades de trabalho do mesmo nível ou entre unidades de trabalho de níveis diferentes, mas que se situam em diferentes hierarquias”. Para este autor, os canais de comunicação diagonal possibilitam o funcionamento dos processos interdepartamentais e a tomada de decisões.

  • Gabarito: letra D.

    Estava lendo agora o Robbins (2005) e não encontrei nenhuma sustentação para o gabarito. 
    O causo é que a banca seguiu a obra de Maximiano, num tema controverso. Sacanagem.

    Bola pra frente.

  • A banca considerou, pelo menos nessa prova, o conceito de comunicação lateral como sinônimo de comunicação diagonal conforme o livro Maximiano, A.C.A. Introdução à administração. 5 ed. São Paulo,  Atlas, 2000.

    Quem sabe na próxima eles seguem outro conceito? Só nos resta estudar, não há outras opções.

  • Sem integridade não há honestidade.

  • Olhem a questão Q935189.

  • GAB. D

     

    Para Maximiano a comunicação lateral é a mesma que a comunicação diagonal. Até agora só vi esse posicionamento na banca CCV.

     

    Osso viu!

  • Questão retirada do livro Administração nos Novos Tempos, de Idalberto Chiavenato.

  • Comunicação lateral deveria ser apenas entre pessoas ou departamentos de um mesmo nível.

  • A CCV considera Comunicação Lateral = Comunicação Diagonal !!!!!

  • Lateral/horizontal -> Mesmo nível hierárquico

    Diagonal -> Entre departamentos de níveis hierárquicos diferentes;

    Ascendente -> Bottom-Up -> De baixo para cima

    Descendente -> Up-down -> De cima para baixo

  • Gab= D

    Por isso é importante estudar a banca, esta tem um entendimento q a comunicação Lateral pode ocorrer em diferentes níveis, como se fosse diagonal! Ja vi em outras questões o pessoal comentando o autor q a banca segue, mas não me lembro.

  • Estranho porque existe a comunicação lateral e a diagonal e são coisas diferentes.

    Administração é complicado cada autor com uma visão diferente.

    Segundo Mato(2014) existem 5 fluxos de comunicação entre eles:

    Horizontal(lateral) mesmo nível

    Transversal(diagonal) – entre diferentes níveis hierárquicos e setores

    Fonte: Apostila Tiradentes Curso modular de Administração Geral p.275 (Prof. Heron Lemos)

  • LETRA D

  • Entre níveis diferentes/diferente hierarquias / lateral = diagonal


ID
2280475
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Ao tomar decisões, a pessoa precisaria de um grande número de informações a respeito da situação para que pudesse analisá-las e avaliá-las. Como isso está além da capacidade individual de coleta e análise, a pessoa toma decisões por meio de pressuposições, isto é, de premissas que ela assume subjetivamente e nas quais baseia a sua escolha. As decisões relacionam-se com uma parte da situação ou com apenas alguns aspectos dela. Tal enunciado remete a uma das decorrências da teoria das decisões, sendo ela:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    Transcrição literal de trecho do livro Introdução à Teoria Geral de Administração do Idalbeto Chiavenato.

     

    "a. Racionalidade limitada: ao tomar decisões, a pessoa precisaria de um grande número de informações a respeito da situação para que pudesse analisá-las e avaliá-las. Como isso está além da capacidade individual de coleta e análise, a pessoa toma decisões por meio de pressuposições, isto é, de premissas que ela assume subjetivamente e nas quais baseia a sua escolha. As decisões relacionam-se com uma parte da situação ou com apenas alguns aspectos dela. "

  • Decorrências da Teoria das Decisões O processo decisorial permite solucionar problemas ou defrontar-se com situações. A subjetividade nas decisões individuais é enorme. Simon dá alguns recados:

    a. Racionalidade limitada. Ao tomar decisões, a pessoa precisaria de um grande número de informações a respeito da situação para que pudesse analisá-las e avaliá-las. Como isso está além da capacidade individual de coleta e análise, a pessoa toma decisões por meio de pressuposições, isto é, de premissas que ela assume subjetivamente e nas quais baseia a sua escolha. As decisões relacionam-se com uma parte da situação ou com apenas alguns aspectos dela.

    b. Imperfeição das decisões. Não existem decisões perfeitas: apenas umas são melhores do que outras quanto aos resultados reais que produzem. Para proceder de maneira racional nas suas ações, a pessoa precisa escolher dentre as diferentes alternativas as que se diferenciam pelos seus resultados; esses, por sua vez, devem estar ligados aos objetivos que a organização pretende atingir. O processo decisório racional implica a comparação de caminhos (cursos de ação) por meio da avaliação prévia dos resultados decorrentes de cada um e do confronto entre tais resultados e os objetivos que se deseja atingir. O critério norteador na decisão é a eficiência, isto é, a obtenção de resultados máximos com recursos mínimos.

    C. Relatividade das decisões. No processo decisorial, a escolha de uma alternativa implica na renúncia das demais alternativas e a criação de uma seqüência de novas alternativas ao longo do tempo. A esses leques de alternativas em cada decisão dá-se o nome de árvore de decisão. Toda decisão é, até certo ponto, uma acomodação, pois a alternativa escolhida jamais permite a realização completa ou perfeita dos objetivos visados, representando apenas a melhor solução encontrada naquelas circunstâncias. A situação do meio ambiente limita as alternativas disponíveis, estabelecendo o nível que se pode atingir na consecução de um objetivo. Esse nível nunca é ótimo, mas apenas satisfatório

    d. Hierarquização das decisões. O comportamento é planejado quando é guiado por objetivos e é racional quando escolhe as alternativas adequadas à consecução dos objetivos. Há uma hierarquia para distinguir o que é um meio e o que é um fim. Os objetivos visados pelas pessoas obedecem a uma hierarquia, na qual um nível é considerado fim em relação ao nível mais baixo e é considerado meio em relação ao de ordem maior.

    e. Racionalidade administrativa. Há uma racionalidade no comportamento administrativo, pois é planejado e orientado no sentido de alcançar objetivos da maneira mais adequada. Os processos administrativos são basicamente processos decisórios, pois consistem na definição de métodos rotineiros para selecionar e determinar os cursos de ação adequados, e na sua comunicação às pessoas por eles afetados

     

     

  • GABARITO:A

     

    limitação da racionalidade procura compreender aspectos que influenciam a tomada de decisão do indivíduo baseada em sua limitação de informação. Essa teoria, desenvolvida primeiramente por Herbert A. Simon , propõe a complementação da racionalidade como “otimização", que vê a tomada de decisão como um processo totalmente racional de encontrar uma opção ideal dada a informação disponível. Para Herbert Simon, a racionalidade pessoal está limitada por três dimensões: 


    A informação disponível ;


    A limitação cognitiva da mente individual;


    O tempo disponível para tomada de decisão.

  • Teoria da Decisão:


    http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos3/Teoria_da_decisao.htm

  • "(...) As decisões relacionam-se com uma parte da situação ou com apenas alguns aspectos dela".

    Item A

  • Esse trecho faz ser crucial a alternativa A: As decisões relacionam-se com uma parte da situação ou com apenas alguns aspectos dela. Tal enunciado remete a uma das decorrências da teoria das decisões, sendo ela:

  • LETRA A

  •  a) As decisões relacionam-se com uma parte da situação ou com apenas alguns aspectos dela.

    Está limitando.

  • "Ao tomar decisões, a pessoa precisaria de um grande número de informações a respeito da situação para que pudesse analisá-las e avaliá-las. Como isso está além da capacidade individual de coleta e análise, a pessoa toma decisões por meio de pressuposições, isto é, de premissas que ela assume subjetivamente e nas quais baseia a sua escolha. As decisões relacionam-se com uma parte da situação ou com apenas alguns aspectos dela."

    Para Herbert Simon, "a racionalidade limitada espelha melhor as condições de tomada de decisão: as pessoas são racionais até certo ponto, principalmente nos aspectos em que elas conseguem perceber ou interpretar"


ID
2280478
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O poder do tipo coercitivo é aquele que pode ser caracterizado da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • B) Ribas (2014) = Autoritário-coercitivo
    O líder decide todo o processo, o que será feito, quando será feito e como será feito. Geralmente, é encontrado em instituições com mão de obra intensiva, com nível de escolaridade mais baixo e tecnologia rudimentar. Por exemplo: seguimento voltado para a construção.
    Autoritário-benevolente
    O líder toma as decisões, mas permite que os subordinados possuam alguma liberdade ou flexibilidade no desempenho das tarefas. Encontrado em empresas industriais com mão de obra e tecnologia mais especializada e apurada, mas ainda com controle sobre o comportamento das pessoas. Ex.: indústria, linhas de montagem.
    Consultivo
    O líder consulta os subordinados antes de estabelecer os objetivos e tomar as decisões. É, geralmente, utilizado em empresas de serviços, como bancos e financeiras, e áreas administrativas das empresas industriais mais organizadas.
    Participativo
    Apresenta como principal característica o envolvimento total dos empregados na definição dos objetivos das decisões. É o estilo recomendado por Likert, sendo, no entanto, ainda pouco encontrado na prática. É encontrado em empresas de sofisticada tecnologia, de pessoal especializado e preparado, desenvolvendo atividades extremamente complexas. Ex.: consultorias em administração e engenharia, propaganda.

  • GAB: B

     

    Tipologia de Etzioni

     

    Segundo Etzioni, as organizações possuem as seguintes características.

     

    Controle físico ou  PODER COERCITIVO: é o controle baseado na aplicação de meios físicos ou de sanções ou ameaças físicas. O controle físico procura fazer as pessoas obedecerem por meio de ameaças de sanções físicas, coação, imposição, força e medo das consequências. A motivação é negativa e baseia-se em punições. Corresponde AO PODER COERCITIVO

  • Poder COERCITIVO: baseado no medo. A pessoa se submete ao poder de outra pessoa por medo das consequências negativas de seu comportamento. Emana, portanto, da aplicação (ou possibilidade) de sanções.

    Gestão de Pessoas, Cristiana Duran

  • GABARITO:B

     

    Poder de recompensa: Baseia-se na capacidade para alocar (dispor) resultados recompensadores – seja o recebimento de coisas positivas ou a eliminação de coisas negativas. Exemplos: Elogio, promoções, aumentos..


    Os gerentes influenciam o comportamento por meio do uso de recompensas (uma variedade delas), para estimular o funcionário. Quando o poder de recompensa não for utilizado como forma de manipulação, ele é bem-vindo como forma de reconhecimento.


    Poder Coercitivo: Baseia-se na distribuição de resultados indesejáveis – seja a recepção de algo negativo ou a remoção de algo positivo. O poder coercitivo explora o medo. Para influenciar o comportamento dos subordinados, os superiores recorrem a punições, como: “repreensões públicas”, designação para tarefas indesejáveis, descontos no pagamento, entre outros. OBS: Em algumas situações é necessário para corrigir comportamentos indesejáveis. [GABARITO]


    Poder Legítimo: Baseia-se nas normas, valores e crenças no sentido de que certos indivíduos possuem direito legítimo de governar ou influenciar os outros.


    Na infância, as pessoas aprendem a aceitar ordens de figuras com poder – primeiro, os pais, depois os professores, e por fim, os chefes (líderes). Envolve a compreensão de hierarquia.


    Poder de referência: É o poder de influenciar o outro pela força do seu carisma ou por características pessoais que são admiradas e servem como referência. Tem como base a identificação com o outro, desejo de ser semelhante ao outro.


    Famosos líderes religiosos e personalidades políticas geralmente desenvolvem e usam  o poder de referência – também chamado poder carismático-, para envolver e conquistar o público.


    Poder de Especialização: Baseia-se na posse de experiência, conhecimento e talento. Pessoas que são vistas como especialistas numa determinada área podem influenciar as outras fornecendo-lhes conhecimento ou esperando conformidade com seus desejos.


    Por exemplo: o médico dá conselho que o paciente provavelmente seguirá, entendendo que ele sabe resolver o problema (e estudou para isso).


    A compreensão desses cinco tipos de poder desperta a consciência sobre o momento que vamos utilizá-los e com qual intensidade vamos empregá-los. Não é apenas a gestão da empresa ou da sociedade que se beneficia, mas a convivência entre as pessoas a partir da aproximação ou distanciamento de certos tipos de atitudes.

     
    “Se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder”. (Abraham Lincoln)

  • Poder Coercitivo: Baseia-se na distribuição de resultados indesejáveis – seja a recepção de algo negativo ou a remoção de algo positivo. O poder coercitivo explora o medo.

     

    Para influenciar o comportamento dos subordinados, os superiores recorrem a punições, como: “repreensões públicas”, designação para tarefas indesejáveis, descontos no pagamento, entre outros. OBS: Em algumas situações é necessário para corrigir comportamentos indesejáveis.

  •  a)

    Fundamentado na atuação e no apelo.

    A=REFERÊNCIA

     b)

    Baseado no temor de sofrer algum tipo de punição ou penalidade.

    B= COERCITIVO/PUNITIVO

     c)

    Advém da especialidade, das aptidões ou do conhecimento técnico da pessoa.

    C=ESPECIALIZAÇÃO 

     d)

    Procede da esperança de alguma recompensa, incentivo, elogio ou reconhecimento.

    D=RECOMPENSA

     e)

    Decorre do cargo ocupado pelo indivíduo no grupo ou na hierarquia organizacional

    D=LEGÍTIMO

    #RUMOAUFC

  • Tipos de Poder

    Etzioni (apud Hersey,1986) faz a diferença entre poder pessoal e poder de posição. Ele sustenta que o poder deriva de uma função organizacional, de influência pessoal ou de ambos. Os gerentes que conseguem a realização de um trabalho em virtude de sua posição na organização induzem o comportamento, possuem o “poder sobre”, portanto possuem o poder de posição; e os que derivam seu poder dos seus subordinados, influenciam o comportamento, possuem o “poder junto a”, portanto o poder pessoal. Para o autor, a melhor situação para os líderes é quando eles possuem os dois tipos de poder: pessoal e de posição.

    French e Raven (apud Aguiar,1997) desenvolveram estudos das fontes de poder social, ou seja, a capacidade de exercer influência interpessoal. Os três primeiros tipos de poder têm como base o poder de posição, enquanto nos outros três as bases de poder são pessoais. Eles consideram como base do poder:

    1. Poder de recompensa: é o poder de dar alguma recompensa por determinado tipo de comportamento ou meta atingida, servindo como reforço; Controle sobre resultados compensadores

    2. Poder legítimo: é o poder inerente ao cargo ou função na estrutura organizacional; Ocupação de posição de autoridade legitimada

    3. Poder coercitivo ou punitivo: representa a possibilidade de agir coercitivamente na aplicação de punições, visando eliminar, reduzir ou controlar comportamentos e atitudes indesejados pela organização; Controle sobre resultados punitivos

    4. Poder de especialização/perito/competência: quando o líder possui algum tipo de especialização para o trabalho, por meio de experiências, conhecimento, talento, etc., essa especialização serve como mecanismo de poder dentro da organização em relação aos liderados; Experiência, conhecimento, talento

    5. Poder de referência: é um tipo de poder que está diretamente associado ao fato de determinada pessoa (o líder) ser tido como referência em algum assunto. É a legitimidade do conhecimento detido por uma pessoa e é também associado ao carisma pessoal do líder, afeição e respeito por suas opiniões; Atração, carisma

    6. Poder de informação: trata-se do poder que se pode exercer por deter informações que orientem processos decisórios, escolhas e que ajudem a organização em determinadas situações. Para que haja esse poder, a informação detida pelo líder tem que ser pouco ou nada conhecida.

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online

  • Poder coercitivo:

    -> Quem detém este poder pode punir através de sanções, de penas, de castigos. O medo da punição altera assim o comportamento das pessoas;

    Poder de recompensa:

    -> Neste tipo o poder se exprime pela capacidade do detentor do poder de incentivar através de salários, de

    bônus, de prêmios as outras pessoas. Desta forma ele pode alterar o comportamento das pessoas de maneira positiva;

    Poder legítimo:

    -> Este tipo é derivado da posição hierárquica na organização, da estrutura formal da empresa. É o tipo de poder que os superiores hierárquicos detêm;

    Poder referente:

    -> Também chamado de carismático, é decorrente de uma percepção positiva das pessoas sobre alguém, geralmente um herói, um líder. Como muitos admiram sua personalidade, suas ideias, são influenciadas por esta

    pessoa;

    Poder de competência:

    -> Este tipo se origina do reconhecimento de que uma pessoa detém um know-how, um conhecimento especial

    que o diferencia dos demais em algum tema. Esta competência em uma área específica gera uma

    “obediência” por parte dos outros, quando o assunto for ligado a esta área.

    Professor Rodrigo Rennó.

  • LETRA B

  • É UMA EVOLUÇÃO DO MAIS RÍGIDO PARA O MAIS DEMOCRÁTICO.

    Autoritário-coercitivo - O líder decide todo o processo, o que será feito, quando será feito e como será feito.

    Autoritário-benevolente - O líder toma as decisões, mas permite que os subordinados possuam alguma liberdade ou flexibilidade no desempenho das tarefas.

    Consultivo - O líder consulta os subordinados antes de estabelecer os objetivos e tomar as decisões.

    Participativo - Apresenta como principal característica o envolvimento total dos empregados na definição dos objetivos das decisões.

  • FASTEF/UFCA/2019

    O poder coercitivo é aquele que:

    (A) emana da aplicação, ou da ameaça de aplicação, de sanções

    físicas como a imposição de dor.

    (B) representa o poder que uma pessoa tem para usar e controlar os recursos da organização. (PODER LEGÍTIMO);

    (C) emana do acesso e do controle sobre as informações. (PODER DE INFORMAÇÃO);

    (D) está fundamentado na distribuição de recompensas consideradas valiosas pelos outros.(PODER DE RECOMPENSA);

    Se alguém souber se essa questão já foi adicionada no QC, poste na resposta por favor.

    Bons estudos.

  • Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, é preciso que tenhamos conhecimentos sobre os tipos de poder, devendo indicar a alternativa que contém características do pode coercitivo.

    De acordo com Chiavenato (2021), os tipos de poder são:

    • Poder Coercitivo: é o tipo que se fundamenta no temor e na coerção. O liderado quando verifica que seu desempenho em desacordo com as expectativas do líder pode levá-lo a sofrer alguma punição.

    • Poder de recompensa: é o poder que se ancora na esperança de se obter recompensas, elogios, incentivos ou reconhecimento por determinados resultados obtidos.

    • Poder legitimado: é aquele que decorre do cargo ocupado na estrutura hierárquica da organização.

    • Poder de competência: é o poder que tem o talento, a especialidade, a competência como pilar. Poder ser fundado tanto no conhecimento técnico ou mesmo na experiência da pessoa.

    • Poder de referência: é o poder que tem a atuação ou a apelo como base, sendo o líder admirado por possuir certos traços de personalidade que são desejáveis. É um poder que pode ser chamado de carisma, simplesmente.

    Vendo os tipos de poder acima, podemos verificar que a alternativa correta é a que apresenta o poder coercitivo, a "B".

    GABARITO: B

    Fonte:

    CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: A dinâmica do sucesso das organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2021.


ID
2280481
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Dentre as dez habilidades descritas por Clocke e Goldsmith para o trabalho em equipe, destaca-se a habilidade de autogerenciamento, que consiste em:

Alternativas
Comentários
  • 1. Habilidade de autogerenciamento: a equipe deve, em conjunto, ultrapassar obstáculos por meio da construção de um senso de propriedade,
    responsabilidade, compromisso e eficiência de cada membro, encorajando a total participação e autocrítica para melhorar trabalho.

    fonte:https://fabianooliveira.files.wordpress.com/2008/03/administracao-geral-e-publica-icms-rj-prof-jose-carlos-005.pdf

    alternativa  e)

  • A) Habilidade de liderança: a equipe deve criar oportunidades para que cada participante sirva como líder. Para tanto, cada membro deve aprender a organizar, colaborar, planejar, facilitar, relacionar e servir como coach ou mentor.

    B) Habilidade de comunicação: a equipe deve trabalhar colaborativamente para comunicar aberta e honestamente, ouvir ativamente para obter sinergia.

    C) Habilidades de desfrutar: a equipe deve aprender a fazer um trabalho agradável e alegre como se fosse um jogo amistoso, mesmo que trabalhe arduamente.

    D) Habilidade de resolver conflitos: a equipe deve aprender a resolver problemas, negociar colaborativamente, responder a situações difíceis e resolver conflitos internos. 

    GABARITO: E

    E) Habilidade de autogerenciamento: a equipe deve, em conjunto, ultrapassar obstáculos por meio da construção de um senso de propriedade, responsabilidade, compromisso e eficiência de cada membro, encorajando a total participação e autocrítica para melhorar incessantemente as condições de trabalho. 

    Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/5273417/material-complementar----administracao---apostila/25

  • a) Liderança

    b) Comunicação

    c) Desfrute

    d) Resolução de conflitos

  • Clock e Goldsmith propõem dez habilidades que os membros de uma equipe devem desenvolver:

     

    1.Habilidade de autogerenciamento: a equipe deve, em conjunto, ultrapassar obstáculos por meio da construção de um senso de propriedade,responsabilidade, compromisso e eficiência de cada membro, encorajando a total participação e autocrítica  para melhorar incessantemente as condições de trabalho.

     

    2. Habilidade de comunicação: a equipe deve trabalhar colaborativamente para comunicar aberta e honestamente, ouvir ativamente para obter sinergia.

     

    3.Habilidade de liderança: a equipe deve criar oportunidades para que cada participante sirva como líder. Para tanto, cada membro deve aprender a organizar, colaborar, planejar, facilitar, relacionar e servir como coach e mentor.

     

    4. Habilidade de responsabilidade: cada membro da equipe é responsável não só pelo seu trabalho, mas também pelo trabalho dos colegas. Em vez de espectador, cada participante é um ator com responsabilidade compartilhada com os demais.

     

    5.Habilidade de apoio à diversidade: quanto mais diversificada a equipe tanto maior sua capacidade de responder a novos problemas e apresentar novas soluções. Novas idéias proporcionam diferentes opiniões que enriquecem o trabalho da equipe. Estereótipos e preconceitos devem ser eliminados.

     

    6. Habilidade de retroação e avaliação: para melhorar o aprendizado, comunicação, relacionamentos e qualidade de produtos e processos torna-se essencial a retroação e a avaliação. No ambiente de equipe, a autocrítica deve ser encorajada e recompensada para que a equipe reconheça seus pontos frágeis e possa corrigí-los adequadamente.

     

    7. Habilidade de planejamento estratégico: em vez de responder a problemas com respostas isoladas, a equipe deve utilizar o planejamento estratégico para identificar desafios e oportunidades de maneira colaborativa e influenciar o ambiente no qual os problemas surgem. A equipe deve criar visões, definir objetivos, analisar barreiras, selecionar estratégias e gerar um plano de ação que comprometa os membros em sua implementação.

     

    8. Habilidade de conduzir reuniões bem-sucedidas: a equipe deve aprender por meio de participação, observação e correção a desenvolver reuniões mais curtas e mais produtivas. Os membros podem fazer rodízio como facilitadores, anotadores de idéias, controladores de tempo e observadores de processos para poderem melhorar as próximas reuniões.

     

    9. Habilidade de resolver conflitos: a equipe deve aprender a resolver problemas, negociar colaborativamente, responder a situações difíceis e resolver conflitos internos.

     

    10. Habilidades de desfrutar: a equipe deve aprender a fazer um trabalho agradável e alegre como se fosse um jogo amistoso, mesmo que trabalhe arduamente.

     

  • Questão retirada do Livro Administração Geral e Pública para concursos de Idalberto Chiavenato

  • De acordo com Clock e Goldsmith, para que uma equipe tenha sucesso são necessárias algumas habilidades:

    1. Habilidades de Comunicação sem uma comunicação eficaz entre os membros da equipe, será muito difícil atingir os resultados desejados. Os canais de comunicação devem estar sempre abertos.

    2. Habilidade de Autogerenciamento A equipe deve, em conjunto, ultrapassar obstáculos por meio da construção de um senso de propriedade, responsabilidade, compromisso e eficiência de cada membro, encorajando a total participação e a autocrítica para melhorar incessantemente as condições de trabalho.

    3. Habilidades de Liderança Devem existir oportunidades para que todos exerçam a liderança. Cada membro deve aprender a organizar, colaborar, planejar, facilitar, relacionar e servir como coach e mentor.

    4. Habilidades de Responsabilidade Cada membro da equipe é responsável não só pelo seu trabalho, mas também pelo trabalho dos seus colegas. A responsabilidade do trabalho é compartilhada por todos.

    5. Habilidade de Apoio à Diversidade Quanto mais diversificada a equipe, tanto maior sua habilidade de responder a novos problemas e apresentar novas soluções. Os preconceitos devem ser evitados. Pessoas com ―perfis‖ diferentes trazem novas ideias e pontos de vista que podem acrescentar e enriquecer o trabalho da equipe.

    6. Habilidade de Retroação e Avaliação Sem aprender com os erros passados, nenhuma equipe cresce. Devemos incentivar a autocrítica e a busca pelo autoaprendizado constante.

    7. Habilidade de Planejamento Estratégico Em vez de responder a problemas com respostas isoladas, a equipe deve utilizar o planejamento estratégico para mapear os desafios e as oportunidades de modo participativo.

    8. Habilidade de Conduzir Reuniões Bem-sucedidas Não deve existir perda de tempo com reuniões longas e pouco produtivas. A equipe deve aprender a utilizar técnicas de modo que as reuniões sejam curtas e produtivas.

    9. Habilidade de Resolver Conflitos A equipe deve aprender a resolver problemas, negociar colaborativamente, responder a situações difíceis e resolver conflitos internos.

    10. Habilidades de Desfrutar O trabalho não deve ser encarado como uma ―pena‖ para os membros da equipe. Aprender a gostar do trabalho que é feito e desfrutar dos momentos juntos é importante para que a equipe tenha sucesso.

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online

  • Lembrando que equipes autogerenciáveis também podem resolver conflitos.

    Habilidade de resolver conflitos: a equipe deve aprender a resolver problemas, , responder a situações difíceis e resolver conflitos internos.

    Habilidade de autogerenciamento: a equipe deve, em conjunto, ultrapassar obstáculos por meio da construção , responsabilidade, compromisso e eficiência de cada membro, encorajando a total participação e autocrítica para melhorar incessantemente as condições de trabalho.

  • LETRA E


ID
2280484
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As pressuposições básicas estão entre os principais elementos para se conhecer e compreender a cultura de uma organização, sendo definidas como:

Alternativas
Comentários
  • cultura organizacional ou cultura corporativa é o conjunto de hábitos e crenças estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhados por todos os membros da organização.

    A cultura organizacional representa as percepções dos dirigentes e funcionários da organização

     

    Pressuposições básicas: Constituem o nível mais íntimo, profundo e oculto da cultura organizacional. São as crenças inconscientes, percepções, sentimentos e pressuposições dominantes nos quais as pessoas acreditam. A cultura prescreve a maneira de fazer as coisas adotadas na organização, muitas vezes através de pressuposições não escritas e nem sequer faladas.

     

  • Pressupostos básicos = crenças inconscientes, é aquilo que a organização acredita SER VERDADEIRO, é o seu jeito de ser, o seu comportamento.

  • Cultura organizacional: envolve o conjunto de valores, crenças, supertições, hábitos, costumes e os padrões de comportamento compartilhados pelos membros de uma organização. Ela pode ser dar em três níveis:

     ARTEFATOS: nível mais superficial e perceptívél da cultura. Engloba produtos, serviços, vestuário, símbolos...

    2° VALORES COMPARTILHADOS: são valores relevantes para as pessoas e que definem as razões pelas quais elas fazem o que fazem.

     PRESSUPOSIÇÕES BÁSICAS: é o nível mais íntimo. São as crenças, sentimentos, pressuposições dominantes, muitas vezes não escritas e nem faladas. EX: nós brasileiros que gostamos de nos abraçarmos em público.

  • GABARITO a) Crenças inconscientes, percepções, pensamentos e sentimentos.

  • Toda cultura se apresenta em 3 níveis diferentes:

     

    1º nível - ARTEFATOS: nível mais superficial, visível e perceptível. São todas as coisas ou eventos que podem nos indicar visual ou auditivamente como é a cultura organizacional.

     

    2º nível - VALORES COMPARTILHADOS: são os valores relevantes que se tornam importantes para as pessoas e que definem as razões pelas quais elas fazem o que fazem. Em muitas culturas organizacionais, os valores são criados originalmente pelos fundadores da organização.

     

    3º nível - PRESSUPOSIÇOES BÁSICAS: nível + íntimo, profundo e oculto da cultura organizacional. São todas as crenças inconscientes, percepções, sentimentos e pressuposições dominantes e nos quais as pessoas acreditam. A cultura prescreve a maneira de fazer as coisas, adotadas na organização, muitas vezes, atraves das PRESSUPOSIÇÕES não escritas e nem sequer faladas.

  • a) Crenças inconscientes, Percepções, Pensamentos e sentimentos (gabarito). São as Pressuposições básicas - camada mais Profunda da cultura.

     b) Características criadas originalmente pelos fundadores da organização. (Errado). São Valores Compartilhados - segundo nível da cultura​.

     c) Símbolos, histórias, heróis, lemas e cerimônias anuais de uma organização. (Errado). São Artefatos. camada mais superficial da cultura.

     d) Coisas que cada um vê, ouve e sente quando se depara com uma organização cuja cultura não lhe é familiar.  (Errado).São Artefatos - camada mais superficial da cultura. 

     e) Razões pelas quais as pessoas fazem o que fazem, funcionando como justificativas aceitas por todos os membros da organização. (Errado). São Valores Compartilhados - segundo nível da cultura​.

     

    A questão Q349399 (link abaixo) ajuda bastante.

    https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questao/20e96523-36e

  • Pressuposições básicas: É o nível mais profundo da cultura de uma organização. São as crenças inconscientes, as percepções e os sentimentos que predominam no ambiente, dificilmente identificados nas interações. São altamente influenciadoras na forma de pensar e agir dos membros de uma cultura. As pressuposições não são escritas e, muitas vezes, nem faladas, porém, prescrevem a forma de realizar as atividades da organização. São as verdades inquestionáveis. Valores tão arraigados que nem mais são explicitados. São as fontes originais dos valores. É o nível mais profundo e difícil de ser mudado. Como os valores, podem ser percebidos nas histórias, lendas, na linguagem e nos símbolos.

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online


    Pressuposições básicas: “Constituem o nível mais íntimo, profundo e oculto da cultura organizacional. São as crenças inconscientes, percepções, sentimentos e pressuposições dominantes, muitas vezes não-escritas e nem sequer faladas”.

    Apostila Assistente em Administração UFC 2018 – Curso Prime


  • A

  • Para decorar os 3 níveis da cultura organizacional, eu penso que alguém sofreu um AVC na PB (Paraíba).

    Artefatos: nível mais superficial.

    Valores Compartilhados: intermediário.

    Pressuposições Básicas: nível mais profundo.


ID
2280487
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Em relação às fases do processo de mudança adotado pelo Desenvolvimento Organizacional e baseado no modelo de Kurt Lewin, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • As três fases sao: 

     

    1. Descongelamento 

    2. Mudança 

    3. Recongelamento 

  • GAB: B

     

    Na mudança organizacional, conforme o modelo de Kurt Lewin, há três etapas:

    1. Descongelamento: significa a fase inicial da mudança, na qual as velhas práticas e ideias são abandonadas e desaprendidas. É a percepção da necessidade de mudança; redução da força de valores, atitudes e comportamentos.

    2. Mudança: é a etapa em que as novas ideias e práticas são experimentadas e aprendidas. Novos valores, atitudes e comportamentos são adquiridos.

    3. Recongelamento: é a etapa final em que as novas ideias e práticas são incorporadas definitivamente no comportamento. Integração/estabilização das mudanças efetuadas. É o processo por meio do qual um comportamento recentemente adquirido se integra, como comportamento padronizado, na personalidade do indivíduo e/ou nas suas relações emotivas relevantes. O recongelamento requer dois aspectos: o apoio (é o suporte por meio de recompensas que mantém a mudança) e o reforço positivo (é a prática proveitosa que torna a mudança bem-sucedida). Essa é a etapa da estabilização da mudança.

    @adm.mapeada

    Mapeando os principais temas de Administração abordados em Concursos Públicos.

    Sigam e aproveitem!

     

  • a) Na fase de recongelamento acontece o retorno puro e simples ao padrão habitual e rotineiro de comportamento. Errado. No recongelamento novas ideias e práticas são incorporadas definitivamente ao comportamento.

    b) Recongelamento significa a incorporação de um novo padrão de comportamento por meio de mecanismos de suporte e de reforço.

    c) A fase de descongelamento é onde as novas ideias e práticas são aprendidas de modo que as pessoas passam a pensar e a executar de uma nova maneira. Errado. A fase na qual novas ideias e prática são aprendidas é a de mudança.

    d) Durante o descongelamento, pessoas, grupos ou toda a organização são conduzidos no sentido de promover novos valores, atitudes e comportamentos. Errado. Acredito que essa condução para promover novos valores se dá na fase de mudança.

    e) A fase de mudança surge quando a necessidade de mudança torna-se tão óbvia que a pessoa, grupo ou organização pode rapidamente entendê-la e aceitá-la, para que a mudança possa ocorrer. Errado. A fase na qual se percebe a necessidade de mudar é a primeira, de descongelamento.

     

    Gabarito: B.

  • 3 passos para o DO segundo Kurt Lewin:

     

    MUDANÇA;

    DESCONGELAMENTO: Fase inicial da mudança

    RECONGELAMENTO: Fase final da mudança. Incorporação da mudança (suporte e reforço)

    Gab: B

  • a) Na fase de recongelamento acontece o retorno puro e simples ao padrão habitual e rotineiro de comportamento. (Errado). 

    Recongelamento: incorporação de novo padrão de comportamento.

     b) Recongelamento significa a incorporação de um novo padrão de comportamento por meio de mecanismos de suporte e de reforço (Gabarito).

     c) A fase de descongelamento é onde as novas ideias e práticas são aprendidas de modo que as pessoas passam a pensar e a executar de uma nova maneira.(Errado). Conceito de mudança

    Descongelamento: Fase inicial. Percepção da necessidade de  mudar.

     d) Durante o descongelamento, pessoas, grupos ou toda a organização são conduzidos no sentido de promover novos valores, atitudes e comportamentos. (Errado). Conceito de mudança. 

    Descongelamento: Fase inicial. Percepção da necessidade de  mudar.

     e) A fase de mudança surge quando a necessidade de mudança torna-se tão óbvia que a pessoa, grupo ou organização pode rapidamente entendê-la e aceitá-la, para que a mudança possa ocorrer.  (Errado). Conceito de Descongelamento

    Mudança: Novas práticas e novas ideias são aprendidas...

  • Gabarito b

     

    Descongela-> Torna a organização mais penetrável às novas ideias.

    Mudança-> Insere novas ideias.

    Recongela-> consolida as novs ideias.

  • Fases da mudança organizacional

    Uma das metáforas mais utilizadas (proposta por Kurt Lewin), considera três fases: descongelamento, mudança, e recongelamento.

    ▪ O descongelamento implica a diminuição da força dos valores, atitudes ou comportamentos anteriores a partir da percepção de novas experiências ou informações que desafiam aqueles, traduzindo-se numa insatisfação com o estado atual da situação. Esta fase de descongelamento exprime, pois, a motivação para a mudança, a qual poderá estar associada a processos de ansiedade que requerem a criação de segurança psicológica como forma de reduzir a resistência para alterar a situação presente.

    ▪ Na segunda fase, mudança ou aprendizado, a organização ou o grupo muda para um novo nível, o que envolve o desenvolvimento de novos valores, atitudes, comportamentos, etc. Esta mudança é um processo sociocognitivo, afetivo e comportamental e não se verificará realmente se não existir motivação prévia das pessoas ou dos grupos para adquirir nova informação que permita ver a situação de um modo diferente.

    ▪ Finalmente, o recongelamento consiste na estabilização das mudanças efetuadas, as quais são integradas nos processos operacionais normais da organização ou do grupo, devendo ser reforçadas e objeto de nova análise segundo a dinâmica da organização. Esta estabilização é necessária para evitar retrocessos à situação anterior à mudança e a sua duração varia consoante o tipo e a especificidade da mudança realizada.

    Apostila Assistente em Administração UFC 2018 – Curso Prime

  • A) Na fase de recongelamento acontece o retorno (errado!) puro e simples ao padrão habitual e rotineiro de comportamento.

    B) Recongelamento significa a incorporação de um novo padrão de comportamento por meio de mecanismos de suporte e de reforço.

    C) A fase de descongelamento (velhas práticas!) é onde as novas ideias e práticas são aprendidas de modo que as pessoas passam a pensar e a executar de uma nova maneira.

    D) Durante o descongelamento (velhas práticas!), pessoas, grupos ou toda a organização são conduzidos no sentido de promover novos valores, atitudes e comportamentos.

    E) A fase de mudança surge quando a necessidade de mudança torna-se tão óbvia que a pessoa, grupo ou organização pode rapidamente (errado!) entendê-la e aceitá-la, para que a mudança possa ocorrer.

  • B

  • RECONGELAMENTO é a fase em que o processo deve ser consolidado.Deve ser eito um trabalho de reforço para que a mudança se estabilize.


ID
2280490
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Como exemplo de mudança na estrutura organizacional, pode-se citar:

Alternativas
Comentários
  • Os paradigmas da organização são uma série[qual?] de questionamentos sobre mudanças organizacionais. As reflexões estão no sentido de provocar uma visão do paradigma da transformação, onde ruptura de valores referente aos aspectos do ambiente organizacional, das pessoas, das atividades e do uso de novas tecnologias se interagem provocando um contínuo aprender do ser humano.

    Normalmente, as mudanças de paradigma na gestão das organizações são alterações nos pressupostos que norteiam as decisões formadas no âmbito de cada função organizacional. De acordo com o Dicionário Aurélio, o termo "Paradigma" significa "modelo" padrão. Na atualidade tem sido usado com frequência nas mais diversas áreas do conhecimento. O paradigma é também conceituado como um conjunto de preposições por meio do qual é possível predizer e compreender as mudanças que vem ocorrendo no mundo e lidar com a quantidade de informações produzidas e transmitidas entre os continentes a uma velocidade impressionante.

     

    Ob.: Se há novos modelos hà mudanças

  • Novos processos nao?? 

  • Charlisom Murilo, cara que questões são essas pra assistente, muito subjetivas.

    Estava estudando pra Analista Adm de tribunais e parecem ser mais faceis, que loucura.

  • PARECER DA BANCA:

    A resposta encontra-se no livro CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 1999 (figura 5.7, pág. 157), onde consta que “Mudanças na estrutura organizacional: redesenho da estrutura de órgãos e cargos; novos paradigmas organizacionais; redução de níveis hierárquicos; novas redes de comunicações”, tal qual gabarito oficial “D) Novos paradigmas organizacionais”. Acerca da alternativa “B) Novos processos de trabalho”, está incorreta pois tal alternativa remete às mudanças na tecnologia, conforme consta no mesmo livro citado anteriormente, na página 157: “Mudanças na tecnologia: redesenho do fluxo de trabalho; novas máquinas, equipamentos, instalações; novos processos de trabalho; novos métodos de trabalho”. Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

  • GABARITO d) Novos paradigmas organizacionais.

  • Essa prova foi feita pelo cão!

  • Idalberto Chiavenato, em seu livro “Administraçao nos Novos Tempos", edição de 2004, nos apresenta quatro tipos de mudanças organizacionais: 1) a que acontece na estrutura organizacional, em que há o redesenho da estrutura de órgãos e cargos, novos paradigmas organizacionais são construídos, os níveis hierárquicos são reduzidos e novas redes de comunicações criadas; 2) a que acontece ao nível das tecnologias da organização, com novas máquinas, equipamentos, instalações, redesenhando os fluxo de trabalho e com a implantação de novos métodos e processos de trabalho; 3) a que ocorre nos produtos e serviços, com a criação e o desenvolvimento de novos produtos/serviços ou a melhoria dos atuais; e 4) a que acontece nas pessoas e na cultura, instituindo novos paradigmas culturais, novos conhecimentos, capacidades, habilidades e relacionamento entre os indivíduos, novas expectativas, percepções e motivações.


    GABARITO: D

  • RESPOSTA DA PROF. Raiane Ferreira (profa. De psicologia do Qconcursos)

    Idalberto Chiavenato, em seu livro “Administração nos Novos Tempos", edição de 2004, nos apresenta quatro tipos de mudanças organizacionais:

    1) a que acontece na estrutura organizacional, em que há o redesenho da estrutura de órgãos e cargos, novos paradigmas organizacionais são construídos, os níveis hierárquicos são reduzidos e novas redes de comunicações criadas;

    2) a que acontece ao nível das tecnologias da organização, com novas máquinas, equipamentos, instalações, redesenhando os fluxo de trabalho e com a implantação de novos métodos e processos de trabalho;

    3) a que ocorre nos produtos e serviços, com a criação e o desenvolvimento de novos produtos/serviços ou a melhoria dos atuais; e

    4) a que acontece nas pessoas e na cultura, instituindo novos paradigmas culturais, novos conhecimentos, capacidades, habilidades e relacionamento entre os indivíduos, novas expectativas, percepções e motivações.



    Parecer da Banca 

    A resposta encontra-se no livro CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 1999 (figura 5.7, pág. 157), onde consta que “Mudanças na estrutura organizacional: redesenho da estrutura de órgãos e cargos; novos paradigmas organizacionais; redução de níveis hierárquicos; novas redes de comunicações”, tal qual gabarito oficial “D) Novos paradigmas organizacionais”. Acerca da alternativa “B) Novos processos de trabalho”, está incorreta pois tal alternativa remete às mudanças na tecnologia, conforme consta no mesmo livro citado anteriormente, na página 157: “Mudanças na tecnologia: redesenho do fluxo de trabalho; novas máquinas, equipamentos, instalações; novos processos de trabalho; novos métodos de trabalho”. Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

  • Essa banca quer construir uma nova religião ADM.

  • Segundo CHIAVENATO (1996), paradigmas e atitudes, conhecimentos e habilidades, atividades e relações interpessoais fazem parte da comportamento do trabalhador. Sendo assim, é possível citar quais comportamentos foram estabelecidos na Administração Científica e que ainda são exercidos em algumas organizações (SLACK, 1999): - Paradigmas e atitudes das pessoas: Os trabalhadores exerciam a tarefa mais compatível com sua aptidão pois tinham que atingir a produção-padrão exigida pela gerência; 

    - Paradigmas e atitude das pessoas: O paradigma baseia-se na forma participativa de gestão, na qual os funcionários participam do processo decisório e têm participação nos resultados; 

  • D

  • Segundo Chiavenato existem 4 tipos de mudanças nas organizações:

    MUDANÇA NAS ESTRUTURAS: Redesenho da organização,mudança da estrutura do trabalho,nova configuração.

    MUDANÇA NA TECNOLOGIA: Novos equipamentos, novos processos,redesenho do fluxo de trabalho.

    MUDANÇA NOS PRODUTOS E SERVIÇOS:Novos produtos/novos serviços, redesenho do fluxo de trabalho, novos clientes.

    MUDANÇA NA CULTURA ORGANIZACIONAL:Novas atitudes, percepções, expectativas, mentalidade, habilidades e resultados.

    Gab. A

  • a) Novos métodos de trabalho. (mudança no nível tecnológico da empresa)

    b) Novos processos de trabalho. (mudança no nível tecnológico da empresa)

    c) Melhoria dos serviços ao cliente. (mudança nos produtos e serviços da empresa)

    d) Novos paradigmas organizacionais. (mudança na estrutura organizacional da empresa)

    e) Novos relacionamentos entre as pessoas. (mudança nas pessoas e na cultura da empresa)

     

    Algumas mudanças organizacionais:

    1) Mudança na estrutura organizacional pode acabar tendo na organização:

    - Um redesenho da estrutura de órgãos e cargos;

    - Novos paradigmas organizacionais construídos;

    - Níveis hierárquicos reduzidos;

    - Novas redes de comunicações criadas.

    2) Mudança no nível de tecnologia da organização pode acabar ocasionando a ela:

    - Novas máquinas, equipamentos e instalações;

    - Um redesenho dos fluxos de trabalho;

    - Uma implantação de novos métodos e processos de trabalho.

    3) Mudança nos produtos e serviços da organização pode acabar tendo nela:

    A criação e o desenvolvimento de novos produtos/serviços ou a melhoria deles.

    4) Mudança nas pessoas e na cultura da organização pode acabar criando:

    - Novos paradigmas culturais;

    - Novos conhecimentos, capacidades, habilidades e relacionamento entre os indivíduos;

    - Novas expectativas, percepções e motivações.


ID
2280493
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Modelo de Administração Pública que parte do princípio de que é preciso combater o nepotismo e a corrupção, mas que para isso não são necessários procedimentos rígidos, e sim outros meios, como indicadores de desempenho e controle de resultados:

Alternativas
Comentários
  • FORMAS/MODELOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PATRIMONIALISTA

    Esta forma de administração pública predominou no período pré-capitalismo. No modelo de administração pública patrimonial, os bens do Estado são administrados de forma pessoal, como se pertencessem ao próprio governante, ou seja, a res publica (coisa do povo) se confundia com a res principis (coisa do príncipe).

    A corrupção e o nepotismo são inerentes a esse tipo de administração.

     

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BUROCRÁTICA

    Surge na segunda metade do século XIX, na época do Estado liberal, como forma de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista.

    A organização na burocracia segue o modelo racional-legal, ou seja, deve funcionar com base em normas, leis e regulamentos, independentemente das vontades pessoais dos agentes.

     

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GERENCIAL

    Com o aparecimento das disfunções da burocracia, surgiu a necessidade de um novo modelo para ser utilizado na Administração Pública. Dessa forma, o gerencialismo emergiu com o foco do controle voltado para os resultados, isto é, a posteriori.

    A reforma do aparelho do Estado passa a ser orientada predominantemente pelos valores da eficiência e qualidade na prestação de serviços públicos e pelo desenvolvimento de uma cultura gerencial nas organizações.

     

    GABARITO - A

  • Engana-se quem pensou em administração por resultados. De fato, esse modelo de administração pública existiu na Inglaterra de Thatcher, onde houve grande controle dos recursos públicos afim de evitar o nepotismo e a corrupção. Contudo, com a mudança no entendimento de que não apenas fornecer serviço com menor custo, mas sim de melhor qualidade e que trouxesse melhorias efetivas, nasceu a Administração Publica Gerencial, criada na Inglaterra e massificada nos EUA. Tal modelo preconiza que a gestão pública traga novos métodos, principalmente voltado para desempenho e qualidade.

     

    Gab. A

  • Modelo de Administração Pública que parte do princípio de que é preciso combater o nepotismo e a corrupção= se fosse só até aqui seria Burocrática

     

    Combate Nepotismo/ Corrupção + Flexibilidade+ indicadores de desempenho+ controle de resultados = Gerencial 

  • GABARITO:A

     

    Administração Gerencial


    Conceito


    Administração pública gerencial é aquela construída sobre bases que consideram o Estado uma grande empresa cujos serviços são destinados aos seus clientes, outrora cidadãos; na eficiência dos serviços, na avaliação de desempenho e no controle de resultados, suas principais características.


    A Administração gerencial seria conseqüência dos avanços tecnológicos e da nova organização política e econômica mundial, para tornar o Estado capaz de competir com outros países.


    Características


    O Estado marcado com uma administração gerencial é aquele que tem como objetivos principais atender a duas exigências do mundo atual: adaptar-se à revisão das formas de atuação do Estado, que são empreendidas nos cenários de cada país; e atender às exigências das democracias de massa contemporâneas.


    O pensamento favorável a este novo modelo resume-se em que o Estado burocrático não é mais capaz de atender às exigências democráticas do mundo atual.


    A administração gerencial repousa em  descentralizações política e administrativa, a instituição de formatos organizacionais com poucos níveis hierárquicos, flexibilidade organizacional, controle de resultados, ao invés de controle, passo a passo, de processos administrativos, adoção de confiança limitada, no lugar de desconfiança total, em relação aos funcionários e dirigentes e, por último, uma administração voltada para o atendimento do cidadão e aberta ao controle social.


    O Estado gerencial tem uma administração baseada em concepção democrática e plural.


    A administração gerencial empreende adequar as organizações públicas aos seus objetivos prioritários, que são os resultados. Busca identificação com os usuários e incrementar sua eficiência com mecanismos de quase-mercado ou concorrência administrada.[3]


    A administração pública gerencial teria como apoio a administração burocrática, conservando alguns dos seus princípios, embora flexibilizados, mas teria como fundamentos a admissão segundo critérios rígidos de mérito, um sistema estruturado e universal de remuneração, carreiras, avaliação de desempenho realizada constantemente e treinamento sistemático.


    Utilizando-se do Plano Diretor da Reforma do Estado, busca-se dotar o Estado de um núcleo estratégico, que formule e controle a implementação de políticas públicas.
     

  • Modelo de Administração Pública que parte do princípio de que é preciso combater o nepotismo e a corrupção (característica do patrimonialista), mas que para isso não são necessários procedimentos rígidos (Burocrática), e sim outros meios, como indicadores de desempenho e controle de resultados (Gerencial)

  • O Patrimonialismo  não fala em combater o nepotismo e a corrupção..o Burrocrático e a Gerencial sim..

  •  Administração Pública Gerencial

    • Foco em resultados

    • Idéias de Margaret Thatcher trazidas pelo Ministro Bresser Pereira ao Brasil

    • Eficiência e Eficácia

    • Redução de custos

    • Autonomia dos Administradores

    • Descentralização

    • Políticos/Funcionários Públicos são merecedores de limitado grau de confiança

     

    Prof. Vinicius Ribeiro

  • Modelo Burocrático- preocupação excessiva com controles

    Modelo Gerencial- controle nos resultados e redução dos custos

    Fonte: Profº do meu cursinho "Gracindo Andrade"(Aracaju/SE)

    GABARITO A

  • A princípio quem ler rapidamente pensa de cara que é o modelo Burocrático por tratar do combate ao nepotismo e a corrupção, indo mais a frente é válido notar que o modelo burocrático foi um modelo rígido, já deixando assim de ser a alternativa de modelo burocrático, terminando o contexto nos deparamos com a forma de desempenho e controle de resultados que é o forte do modelo gerencial, onde busca eficiência e resultados sem rigidez em seus procedimentos.

     

    Estratégia Concursos. CGE/RO.

  • Administração gerencial: controle de resultados PALAVRA CHAVE. :)
  • Gab. A

     

    A administração pública gerencial busca a resolução dos problemas da sociedade, tudo que se referir a eficiência, descentralização de poderes, flexibilidade, foco no cliente, foco no resultado, qualidade do serviço, se trata da administração publica GERENCIAL. Enquanto, tudo que diz respeito à rigidez, autocracia, coerção, regras, normas, foco interno, etc., se trata da administração BUROCRÁTICA.

     

    Resumindo: a Administração pública BUROCRÁTICA foca nos MEIOS, já a administração pública GERENCIAL foca nos FINS.

     

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    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • Errei, associei o NEPOTISMO com adm BUROCRÁTICA

     

    =(

  • GABARITO: A

    PATRIMONIALISTA: NEPOTISMO está no meio.

    BUROCRÁTICO: CONTROLE está no meio ( Controle = normas, leis, padronização de processos, controle rígido)

    GERENCIAL: EFICIÊNCIA está no meio. (Eficiência e resultados)

    OBS: Um modelo vai se adequando a outro buscando suprir lacunas que existiam no modelo anterior.O modelo burocrático surgiu para combater a corrupção e o nepotismo que vem do patrimonialismo. No modelo burocrático conseguiram burocratizar e combater o nepotismo. O  "controle" foi excessivo. Para Weber, burocracia significava  eficiência e  resultados. Mas na prática NÃO consolidou! O modelo gerencial :modelo predominante vigente. É a busca da eficiência nos serviços públicos. Eficiência: utilização do capital público da melhor forma. E como resultado: reduzir os custos e melhoria da qualidade na prestação do serviço. QUALIDADE = SATISFAÇÃO DO USUÁRIO Eficácia: atingimento dos resultados (satisfação do cidadão). Efetividade: impacto na sociedade (resultado positivo para população, desenvolvida da melhor forma com eficiência, eficácia e teve o resultado com a efetividade).

  • ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GERENCIAL

    a administração pública gerencial está apoiada
    na anterior( adm púb burocrática) , da qual conserva, embora de forma flexível, alguns dos seus princípios fundamentais,
    como a admissão segundo rígidos critérios de mérito, a existência de um sistema
    estruturado e universal de remuneração, as carreiras, a avaliação constante de
    desempenho e o treinamento sistemático.

  • Paloma, no modelo burocrático não conseguiram totalmente combater o nepotismo, até hoje existe essa disfunção.Pelo seu texto dá a entender que houve uma completa realização.

  • O modelo que busca combater o nepotismo e a corrupção, mas que não prega o controle rígido de procedimentos (característica do modelo
    burocrático) é o modelo gerencial.

     

    É o gerencialismo que é conhecido por buscar a gestão por resultados e o controle “à posteriori”, baseado em indicadores de desempenho.

     

    Gabarito: A.
     

     

    Prof. Rodrigo Rennó, Estratégia Concursos.

  • resultado = gerencial

  • LETRA A

  • A questão em exame versa sobre os modelos de administração que as administrações estatais adotados por muitos países, inclusive o Brasil. Sobre isso, vejamos a qual das alternativas se refere o que foi dito no enunciado.

    Antes de falar sobre o que a questão exige, vale deixar bem claro que só existem, até então, três modelos de administração pública, sendo: o patrimonialista, o burocrático e o gerencial. Tido isso, notamos que as alternativas D e E já não podem ser o gabarito, pois não trazem modelos de administração. Dessa forma vejamos as outras três alternativas.

    A - CORRETA. Administração Pública Gerencial parte do princípio de que é preciso combater o nepotismo e a corrupção, mas que para isso não são necessários procedimentos rígidos, e sim outros meios, como indicadores de desempenho e controle de resultados.

    B - INCORRETA. Mesmo que de forma desorganizada, o patrimonialismo foi o primeiro modelo de administração do Estado, vigorando no Brasil desde a independência até a década de 1930 (alguns consideram desde o período imperial até 1930). Nele não havia qualquer tipo de distinção entre o patrimônio público e o particular, tudo era do soberano, que tinha o poder de usar livremente os bens públicos, sem qualquer tipo de prestação de contas à sociedade. Além de ser marcado por corrução e nepotismo.

    C - INCORRETA. A Administração Burocrática origina-se na segunda metade do século XIX, no Estado liberal, como forma de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista. É constituída por princípios orientadores do desenvolvimento a profissionalização, ideia de carreira, hierarquia funcional, impessoalidade, o formalismo, em suma: o poder racional-legal. Os controles administrativos que visam combater a corrupção e o nepotismo são sempre a priori. A burocracia parte de uma desconfiança prévia nos administradores e nos cidadãos que a eles dirigem demandas, por isso controles rígidos dos processos são sempre necessários, como na admissão de pessoal, compras e atendimento a demandas.

    D e E - INCORRETAS. Não são modelos de administração pública, mas instrumentos que permeiam o modelo gerencial.

    Após analisar o assunto, podemos concluir que a alternativa correta é a letra "A".

    GABARITO: A


ID
2280496
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Reforma que orientou a transição do Estado burocrático para o Estado Gerencial:

Alternativas
Comentários
  • Em 1995 teve início no Brasil a Reforma da Gestão Pública ou reforma gerencial do Estado com a publicação, nesse ano, do Plano Diretor da Reforma do Estado e o envio para o Congresso Nacional da emenda da administração pública que se transformaria, em 1998, na Emenda 19.

    Essa EC. 19 acrescentou, entre outras coisas, o princípio da eficiência ao caput do art. 37 da CF/88.

    Objetivo da Reforma foi contribuir para a formação no Brasil de um aparelho de Estado forte e eficiente. A Reforma não subestimou os elementos patrimonialistas e clientelistas ainda EXISTENTES em um Estado como o brasileiro, mas, ao invés de continuar se preocupando exclusivamente com eles, como fazia a reforma burocrática desde que foi iniciada nos anos 1930, avançou na direção de uma administração mais autônoma e mais responsabilizada perante a sociedade. Seu pressuposto é de que a melhor forma de lutar contra o clientelismo e outras formas de captura do Estado é dar um passo adiante e tornar o Estado mais eficiente e mais moderno.

    FONTE: http://www.bresserpereira.org.br/rgp.asp

    GABARITO - E

  • GABARITO:E


    Em 1995 teve início no Brasil a Reforma da Gestão Pública ou reforma gerencial do Estado com a publicação, nesse ano, do Plano Diretor da Reforma do Estado e o envio para o Congresso Nacional da emenda da administração pública que se transformaria, em 1998, na Emenda 19. Nos primeiros quatro anos do governo Fernando Henrique, enquanto Luiz Carlos Bresser-Pereira foi o ministro, a reforma foi executada ao nível federal, no MARE - Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado. Com a extinção do MARE, por sugestão do próprio ministro no final desse período, a gestão passou para o Ministério do Planejamento e Gestão, ao mesmo tempo em que estados e municípios passavam também a fazer suas próprias reformas.


    O objetivo da Reforma da Gestão Pública de 1995 é contribuir para a formação no Brasil de um aparelho de Estado forte e eficiente. Ela compreende três dimensões: a) uma dimensão institucional-legal, voltada à descentralização da estrutura organizacional do aparelho do Estado através da criação de novos formatos organizacionais, como as agências executivas, regulatórias, e as organizações sociais; b) uma dimensão gestão, definida pela maior autonomia e a introdução de três novas formas de responsabilização dos gestores – a administração por resultados, a competição administrada por excelência, e o controle social – em substituição parcial dos regulamentos rígidos, da supervisão e da auditoria, que caracterizam a administração burocrática; e c) uma dimensão cultural, de mudança de mentalidade, visando passar da desconfiança generalizada que caracteriza a administração burocrática para uma confiança maior, ainda que limitada, própria da administração gerencial.

  • A reforma do aparelho do Estado tornou-se imperativa nos anos 1990 por uma segunda
    razão. Não apenas ela se constituiu em uma resposta à crise generalizada do Estado,
    mas também está sendo caracterizada como uma forma de defender o Estado como
    res publica e coisa pública, um patrimônio que, sendo público, é de todos e para todos.

  • Gabarito: E

     

    No início dos anos 80, registrou-se uma nova tentativa de reformar a burocracia e orientá-la na direção da administração pública gerencial, com a criação do Ministério da Desburocratização e do Programa Nacional de Desburocratização (PrND), cujos objetivos eram a revitalização e agilização das organizações do Estado, a descentralização da autoridade, a melhoria e simplificação dos processos administrativos e a promoção da eficiência.

  • LETRA E

  •  3 Formas de Governo:

    - Patrimonialista

    - Burocrática

    - Gerencial

    2 Reformas:

    - Reforma Burocrática (Estado Patrimonialista para o Estado Burocrático).

    - Reforma Gerencial ou da Nova Gestão Pública (Estado burocrático para o Estado Gerencial).

  • A Administração Pública Gerencial ou Nova Administração Pública (“New Public Management") surge efetivamente na década de 90 com a criação do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado – PDRAE, em 1995, no governo de Fernando Henrique Cardoso.

    Com o alinhamento do Estado para esse Modelo Gerencial, necessita-se reorganizar as estruturas da Administração, dando ênfase na qualidade e na produtividade do serviço público. Esse modelo gerencial passa por uma evolução que se divide em três fases: Managerialism (gerencialismo puro), Consumerism Public Service Orientation (PSO).

    Dessa forma, a reforma do aparelho do estado trouxe a Nova Administração Pública, ou seja, a Reforma da Gestão Pública.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
2280499
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

"o modo mais seguro de evitar o nepotismo e a corrupção é pelo controle rígido dos processos, com o controle dos procedimentos" é uma prerrogativa da Administração Pública

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.
    Superconformidade às rotinas e aos procedimentos
    A burocracia baseia-se em rotinas e procedimentos, como meio de garantir que as
    pessoas façam exatamente aquilo que delas se espera. Como uma burocracia eficaz exige
    devoção estrita às normas e aos regulamentos, essa devoção às regras e aos regulamentos
    conduz à sua transformação em coisas absolutas: as regras e rotinas não mais
    são consideradas relativas a um conjunto de objetivos, mas passam a ser absolutas.
    Com o tempo, as regras e as rotinas tomam-se sagradas para o funcionário. O impacto
    dessas exigências burocráticas sobre a pessoa provoca profunda limitação em sua liberdade
    e espontaneidade pessoal, além da crescente incapacidade de compreender o
    significado de suas próprias tarefas e atividades dentro da organização como um todo.
    O efeito da estrutura burocrática sobre a personalidade dos indivíduos é tão forte que
    leva à “incapacidade treinada” (no conceito de Veblen)9 ou à “deformação profissional”
    (no conceito de Wamotte), ou ainda, à “psicose ocupacional” (segundo Dewey):
    o funcionário burocrata trabalha em função dos regulamentos e rotinas e não em função
    dos objetivos organizacionais que foram estabelecidos.10 Essa superconformidade
    a regras, regulamentos, rotinas e procedimentos conduz a uma rigidez no comportamento
    do burocrata: o funcionário passa a fazer o estritamente contido nas normas,
    nas regras, nos regulamentos, nas rotinas e nos procedimentos impostos pela organização.
    Essa perde toda a sua flexibilidade, pois o funcionário restringe-se ao desempenho
    mínimo. Perde a iniciativa, a criatividade e a inovação.

  • FORMAS/MODELOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PATRIMONIALISTA

    Esta forma de administração pública predominou no período pré-capitalismo. No modelo de administração pública patrimonial, os bens do Estado são administrados de forma pessoal, como se pertencessem ao próprio governante, ou seja, a res publica (coisa do povo) se confundia com a res principis (coisa do príncipe).

    A corrupção e o nepotismo são inerentes a esse tipo de administração.

     

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BUROCRÁTICA

    Surge na segunda metade do século XIX, na época do Estado liberal, como forma de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista.

    A organização na burocracia segue o modelo racional-legal, ou seja, deve funcionar com base em normas, leis e regulamentos, independentemente das vontades pessoais dos agentes.

     

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GERENCIAL

    Com o aparecimento das disfunções da burocracia, surgiu a necessidade de um novo modelo para ser utilizado na Administração Pública. Dessa forma, o gerencialismo emergiu com o foco do controle voltado para os resultados, isto é, a posteriori.

    A reforma do aparelho do Estado passa a ser orientada predominantemente pelos valores da eficiência e qualidade na prestação de serviços públicos e pelo desenvolvimento de uma cultura gerencial nas organizações.

     

    GABARITO - D

  • GABARITO:D

     

    Administração Burocrática


    Conceito

     

    Burocracia é administração da coisa pública por funcionário sujeito a hierarquia e regulamento rígidos, e a uma rotina inflexível. Recebe o significado abrangente de classe dos burocratas. Identifica-se com grande influência ou prestígio de uma estrutura complexa de departamentos na administração da coisa pública.

     

    A administração pública burocrática distingue claramente o público e o privado. Nela há separação entre o político e o administrador público. Aqui se deu o surgimento de burocracias públicas compostas por administradores profissionais com recrutamento e treinamento específicos. O relacionamento entre estas pessoas e os políticos devia ser marcado pela neutralidade dos primeiros. Os Estados democráticos, durante o século XX, tinham como principal modelo de administração pública.


    Características


    O Estado burocrático comporta instituições basicamente hierarquizadas e controle enfocado nos processos.


    Combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista eram  seus maiores objetivos. Para tal, orientava-se pelas idéias de profissionalização, carreira, hierarquia funcional, impessoalidade e formalismo.


    As críticas à administração pública burocrática são muitas; dentre elas a separação do Estado e sociedade, pelo fato de os funcionários se concentrarem no controle e na garantia do poder do Estado.


    Em resumo, os atributos da administração pública burocrática poderiam ser representados pelo controle efetivo dos abusos. Os defeitos, por sua vez, seriam a ineficiência e a incapacidade de se voltarem para o serviço dos cidadãos como clientes.


    O modelo burocrático, presente na Constituição de 1988 e em todo o sistema do direito administrativo brasileiro, é baseado no formalismo e na presença constante de normas e rigidez de procedimentos.


    A história dos Estados Modernos caracterizou-se por dois períodos principais, sob influência dos sistemas econômicos do liberalismo e do estado social, com influência direta sobre os respectivos  modelos.


    Em um primeiro momento, logo após as revoluções burguesas, deu-se o predomínio do pensamento liberal, pelo qual as funções do Estado resumiam-se à manutenção da ordem interna e defesa da propriedade privada e à proteção das fronteiras contra as invasões dos outros países. Nesse período, havia pouca necessidade de atuação estatal e de contratação de funcionários públicos.

  • B- Está errada, pois o modelo gerencial, tem pontos felxíveis.

    D- está certa, pois esse modelo é rígido. 

  • Formas de Controle

    Burocrática = Processos (meios)


    Gerencial = Resultados (fins)

  • em uma questão a CCV Fala a mesma coisa e fala que é gerencial ai do nada na mesma prova é burocracia KKK

  • LETRA D

  • Burocrática.

  • O modelo gerencial foi implementado no Brasil para acabar com a rigidez e engessamento burocrático, porém algumas das características da burocracia de Weber se coadunaram com as do gerenciamento, dentre elas o combate ao nepotismo e à corrupção.

    No entanto, quando se fala em rigidez dos procedimentos trata-se da Administração Burocrática.

    Por isso, o item D está correto.

  • A questão em exame versa sobre os modelos de administração que as administrações estatais adotados por muitos países, inclusive o Brasil. Sobre isso, vejamos a qual das alternativas apresenta o modelo descrito no enunciado.

    De antemão, vale deixar bem claro que só existem, até então, três modelos de administração pública, sendo: o patrimonialista, o burocrático e o gerencial. Sabendo disso, já eliminamos algumas alternativas que não apresentam nenhum modelo administrativo, falo das alternativas A e C. Não existe um modelo de administração chamado de "Atual" ou "Neoliberal".

    • O Neoliberalismo é uma doutrina que povoa o campo político e econômico, foi desenvolvida a partir da década de 70, defendendo a ideia de liberdade de mercado absoluta e a restrição de um estado interventor na área econômica, devendo acontecer apenas em casos considerados realmente indispensáveis (e em graus mínimos).

    Agora vamos às alternativas que indicaram modelos de administração e ver a qual deles a descrição do enunciado pertence.

    B - incorreta. O modelo de Administração Pública Gerencial orienta-se para o cidadão e para a obtenção de resultados, pressupondo que os políticos e funcionários públicos são merecedores de graus limitados de confiança, serve-se da descentralização e do incentivo à criatividade e à inovação. É o primeiro modelo que tem o cidadão como objetivo de atendimento, que busca apresenta mecanismos para aumento da produtividade, máxima eficiência (fazer mais com menos) e com mecanismos de controle/prestação de contas dos agentes públicos.

    D - correta. A Administração Burocrática surge na segunda metade do século XIX, no Estado liberal, como forma de combate à corrupção e ao nepotismo patrimonialista. Constitui-se por princípios orientadores do desenvolvimento à profissionalização, ideia de carreira, hierarquia funcional, impessoalidade, o formalismo. Os controles administrativos que visam combater a corrupção e o nepotismo são sempre a priori. A burocracia parte de uma desconfiança prévia nos administradores e nos cidadãos que a eles dirigem demandas, por isso controles rígidos dos processos são sempre necessários, como na admissão de pessoal, compras e atendimento a demandas.

    E - incorreta. O patrimonialismo foi o primeiro modelo de administração do Estado, vigorando no Brasil desde a independência até a década de 1930 (alguns consideram desde o período imperial até 1930). Nele não havia qualquer tipo de distinção entre o patrimônio público e o particular, tudo era do soberano, que tinha o poder de usar livremente os bens públicos, sem qualquer tipo de prestação de contas à sociedade.

    Após analisar as alternativas, concluímos que a alternativa "D" é a correta.

    GABARITO: D

    Fonte: PALUDO, A. Administração Pública. Salvador: Juspodivm, 2020.

  • ✅Letra D.

    Modelo Burocrático = Revolução de 30, era Vargas, foi idealizado por Max Weber, separação entre bem público e privado, combate à corrupção e ao nepotismo, apoiada na meritocracia, impessoalidade, é um modelo racional-legal, controle a PRIORI, que significa um controle com ênfase nos meios, baseado na desconfiança esse controle.

    Fonte: Prof: Rafael Barbosa.

    Como diz um Prof: Candidato não tem que ter sentimento. Candidato tem que ter FOCO!!


ID
2280502
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O aparelho do Estado, em seu sentido amplo, no contexto da Administração Pública, deve ser entendido como a estrutura organizacional do estado, em seus poderes: executivo, legislativo e judiciário. Qual Instituição do Estado Brasileiro recebeu atribuições na Constituição de 1988 que a tornaram praticamente um "quarto poder"?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

    Texto que responde o item: https://jus.com.br/artigos/23730/o-ministerio-publico-e-o-quarto-poder

  • O Ministério Público, ao ser alçado pela Constituição de 1988 ao status de instituição permanente essencial à função jurisdicional, recebeu do legislador constituinte importantes atribuições. Para efetivar sua atuação de forma a cumprir com suas novas incumbências, o Parquet foi dotado de garantias e prerrogativas especiais, advindas da autonomia que conquistou em vários âmbitos, adquirindo assim, grande destaque no quadro institucional do Estado brasileiro. Desta forma, o Ministério Público tornou-se frequente alvo de discussões, notoriamente no que tange à sua atuação, às garantias e prerrogativas atribuídas à instituição em si e aos seus membros, e especialmente quanto ao seu caráter de instituição autônoma.

  • GABARITO:C

     

    O Ministério Público é uma instituição pública autônoma, a quem a Constituição Federal atribuiu a incumbência de defender a ordem jurídica, o regime democrático e os interesses sociais e individuais indisponíveis. Isto é, o Ministério Público é o grande defensor dos interesses do conjunto da sociedade brasileira. Tem a obrigação, portanto, de defender o interesse público, conduzindo-se, sempre, com isenção, apartidarismo e profissionalismo.
     

    Para tanto, todos os seus membros têm as mesmas garantias asseguradas aos integrantes do Poder Judiciário, embora não tenham qualquer vinculação com esse poder, nem com Poder Executivo nem com o Poder Legislativo.

  •  

    Também conhecido nas escolas de direito (em especial por professores de Dir. Penal) como MISTÉRIO Público hahaha.

     

    HAIL!

     

     

  • Ministério Público (MP), um quarto poder?

     

    Se Montesquieu tivesse escrito hoje o Espírito das Leis, por certo não seria tríplice, mas quádrupla, a divisão de poderes. Ao órgão que legisla, ao que executa, ao que julga, um outro acrescentaria ele: o que defende a sociedade e a lei - perante a Justiça, parta a ofensa de onde partir, isto é, dos indivíduos ou dos próprios poderes do Estado.

    VALLADÃO, Alfredo. Op. cit., In: MARQUES, J. B. de Azevedo.Direito e Democracia - O Papel do Ministério Púlbico. São Paulo: Cortez, 1984. p.10-11.

     

    Os doutrinários divergem quanto ao posicionamento do Ministério Público na tripartição dos poderes. A tese dominante não é configurar a instituição como um quarto poder e sim como um órgão do Estado, independente e autônomo, com orçamento, carreira e administração próprios. Na Constituição de 1988, o MP aparece no capítulo Das funções essenciais à Justiça, ou seja, há uma ausência de vinculação funcional a qualquer dos Poderes do Estado.

     

     

     

    http://www.mpu.mp.br/navegacao/institucional/duvidas

  • QUESTÃO COM ASPAS NO ENUNCIADO É PURA SUBJETIVIDADE, ISSO DEVERIA SER PROIBIDO, MESMO NUMA QUESTÃO FÁCIL ASSIM.

  • A Constituição da República de 1988 dispensou ao Ministério Público tratamento especial, colocando-o  salvo dos demais Poderes e assegurando à instituição e aos seus membros autonomia e independência na busca da realização dos interesses da sociedade. Fortaleceu-o institucionalmente para oportunizar a efetivação dos elevados fins que caracterizam a destinação constitucional dessa importantíssima instituição da República, a quem compete defender a ordem jurídica, proteger o regime democrático e zelar pelos interesses sociais e individuais disponíveis.

    Fonte: Manual de Direito Constitucional, Natália Masson. Ed. juspodivm, 2014, pág. 850.

  • Se eles colocassem OAB ou STF eu ficaria em dúvida 

     

    rsrs

  • PARECER DA BANCA

    O conteúdo desta questão refere-se ao item Fundamentos constitucionais do Estado e de controle da administração pública no Brasil. O enunciado e a resposta alternativa correta da questão encontra-se de forma literal no livro: MATIAS-PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2014. Pagina 201. O autor destaca que as atribuições dadas pela Constituição Federal de 1988 ao Ministério Público, tornaram aquela instituição praticamente um “quarto poder”. Aspas do autor. Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial.

  • Resposta correta seria:

    f) nenhum.

  • É o que homi???

  • Cumé a história home?

  • Dallagnol levou ao pé da letra...heheheh

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre nacionalidade.

    A- Incorreta. É privativo de brasileiro nato. Vide alternativa B.

    B- Correta. É o que dispõe a CRFB/1988, em seu art. 12, §3º, IV: “Art. 12. São brasileiros: (...) § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos: (...) IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal; (...)”.

    C- Incorreta. É privativo de brasileiro nato. Vide alternativa B.

    D- Incorreta. É privativo de brasileiro nato. Vide alternativa B.

    E- Incorreta. É privativo de brasileiro nato. Vide alternativa B.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa B.


ID
2280505
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A Administração Pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios obedecerá aos seguintes princípios (Constituição Federal, Art.37):

Alternativas
Comentários
  • Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência 

     

  • LIMPE

    L egalidade I ​ mpessoalidade M oralidade P ublicidade E ficiência 

     

  •  a)  impessoalidade, obediência, publicidade e eficiência.

     b)  legalidade, pessoalidade, moralidade, transparência e eficiência.

     c) legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    Abusrdo! D e E iguais!!!!

     d) legalidade, impessoalidade, probidade administrativa, publicidade e eficiência. 

     e)legalidade, impessoalidade, probidade administrativa, publicidade e eficiência. 

  • Só tomem cuidado pra não ir seco na inicial de cada alternativa procurando o LIMPE, de repente a banca mete um improbidade no lugar de impessoalidade e vos ferra.

  • L.I.M.P.E.

  • GABARITO:C


    CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988


     

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) [GABARITO]


    I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)


    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)


    III - o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período;


    IV - durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira;


    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;  (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

    VI - é garantido ao servidor público civil o direito à livre associação sindical;


    VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)


    VIII - a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão;


    IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público;

  • LIIIIIIIIMMMMPPPPPPEEEEEEE! 

  • Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...)

    Art. 37, caput, CF/88

  • LEGALIDADE

    IMPESSOALIDADE

    MORALIDADE

    PUBLICIDADE

    EFICIÊNCIA

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...)

    Art. 37, caput, CF/88

    GAB. C

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção correta. Para resolvê-la exige-se do candidato conhecimento acerca dos princípios constitucionais expressos, que devem ser memorizados pelos alunos, por representarem tema recorrente em provas dos mais variados níveis.

    Conforme expresso na Constituição Federal Brasileira de 1988:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:          

    Ou seja, a Constituição Federal dedica um capítulo específico ao estudo da administração pública e, logo no artigo inaugural desta parte, menciona de forma expressa os princípios que devem ser observados pelos administradores – União, Estados, Distrito Federal, Municípios Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista.

    Trata-se do famoso LIMPE.

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    Assim, ao analisarmos as alternativas da questão que pergunta quais princípios devem ser obedecidos, temos:

    A. ERRADO. impessoalidade, obediência, publicidade e eficiência. (Erro em negrito)

    B. ERRADO. legalidade, pessoalidade, moralidade, transparência e eficiência. (Erro em negrito)

    C. CERTO. legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

    D. ERRADO. legalidade, impessoalidade, probidade administrativa, publicidade e eficiência. (Erro em negrito)

    E. ERRADO. legalidade, impessoalidade, probidade administrativa, publicidade e eficiência. (Erro em negrito)

    Gabarito: ALTERNATIVA C.


ID
2280508
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Sobre as Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.http://www.observatoriodaeducacao.org.br/index.php/controle-social/73-controle-social/1160-conselho-e-citado-em-cpi-do-ensino-superior-privado

  • Como assim CPI é controle social? Alguém saberia explicar?

  • Errei essa questão e erraria em qualquer prova que caísse, por que não acho nenhum texto que se possa basear tal afirmarção.

  • O direito constitucional brasileiro necessita do aprimoramento de institutos como a CPI, levando em consideração seus poderes para-judiciais, incrementando-os como instrumentos de trabalho dos parlamentares na elaboração de leis. A utilização dessa fonte de controle, sobre os órgãos do Governo e da Administração, traria para o Brasil um forte instrumento jurídico e democrático de combate a corrupção, daí a importância de o direito constitucional aperfeiçoar e fazer sobressair a Comissão Parlamentar de Inquérito como instrumento de apuração da corrupção, principal responsável pelo atraso no desenvolvimento social e econômico do país.

    A Constituição Federal de 1988 constituiu o Estado Democrático de Direito, sancionando em seu art. 1º, princípios fundamentais como soberania, cidadania, dignidade a pessoa humana, valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político. Evidentemente, estes princípios não são alcançados pelo povo brasileiro, resultado do mal da corrupção e da impunidade, havendo uma necessidade de serem aprimorados institutos democráticos como a CPI.

  • Oi, Dimas Pereira

    Essa questão tem que ser respondida por eliminação.

  • Tbm errei a questão, talvez por considerar os deputados representantes do povo, daì o "controle social".

     

  • Como assim CPI é controle social? Alguém saberia explicar?

  • GABARITO:B


    A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) é um organismo de investigação e apuração de denúncias que visa proteger os interesses da coletividade (da população brasileira). 


    A CPI é uma investigação conduzida pelo Poder Legislativo (Câmara de Deputados Federais e Estaduais ou Vereadores), que transforma a própria Câmara Parlamentar em uma comissão, que é nomeada pelos membros da Câmara, sendo assim, a comissão vai agir em nome da instituição, realizando um inquérito ou uma investigação. Concluída, a CPI aponta ou não os culpados e suas penas. 


    A CPI possui acesso ao funcionamento da máquina burocrática, analisa a gestão do bem público e toma medidas necessárias para sua correção e punição dos culpados, caso algo esteja realmente errado. 


    A CPI pode ter comissões formadas por apenas deputados (no caso de CPI em âmbito federal), apenas por senadores ou mistos, que envolvem ambas as casas. 

  • Marquei a C e não entendi porque "controle social". Mas depois me recordei das CPI's e, realmente, não se trata de controle interno, porque não há investigação de algo restrito a Câmara e Senado, mas investigação de todos os poderes. Não é isso?

  • Gabarito letra B.

     

    Partindo do pressuposto de que os parlamentares são eleitos pelo povo e, portanto, são designados para representá-lo, pode-se concluir que se trata de um tipo de controle social. Ao menos foi assim que raciocinei.

  • A realidade distoa tanto que temos dificuldade para responder. Mas é isto mesmo, controle social.
  • Questão merece ser anulada:

    O trabalho das Comissıes Parlamentares de Inquérito (CPIs) É uma das formas pelas quais o Poder Legislativo exerce sua função típica de fiscalização. Trata-se de controle político-administrativo exercido pelo Parlamento com a finalidade de, em busca da verdade, apurar acontecimentos e desvendar situações de interesse público. é mecanismo típico do sistema de freios e contrapesos, de controle do Poder Legislativo sobre os demais Poderes.

    são mecanismos de controle político administrativo e nao de controle social.

  • Questão exagera muito na subjetividade, extrapolando a constituição.
  • Eu deveria achar escrito na Constituição Federal? Porque não tem.

  • É querer inovar sem necessidade.


    A fiscalização por meio da criação de comissões parlamentares de inquérito enquadra-se, portanto, no chamado controle político-administrativo, exercido pelo Poder Legislativo. É também um dos mecanismos integrantes do sistema de freios e contrapesos adotado pela Constituição Federal, uma vez que configura hipótese em que é atribuída ao Legislativo competência para fiscalizar atos praticados pelos demais Poderes.


    Pg. 438 - Direito Constitucional Descomplicado - Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino.

  • PARECER DA BANCA

    O conteúdo desta questão refere-se ao item Fundamentos constitucionais do Estado e de controle da administração pública no Brasil. A resposta alternativa correta da questão encontra-se de forma literal no livro: MATIAS-PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2014. Pagina 210.

    Nesses termos, o autor enfatiza que: as CPI’s têm se revestido em um importante instrumento de controle social e que têm demostrado que é possível oferecer respostas mais céleres a questões não satisfatoriamente examinadas ou mesmo omitidas de exame pelo sistema de controle instituído.

    Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial

  • O acontecimento de relevante interesse para a vida pública e para a ordem constitucional, legal, econômica e social do Estado, que demanda investigação, elucidação e fiscalização e que esteja devidamente caracterizado no requerimento que deu origem à comissão

  • "O STF considera que as CPIs são um direito das minorias". (Material do Estratégia)

    Eu segui esse raciocínio para responder a questão.

    :)


ID
2280511
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Na abordagem sobre Administração Pública torna-se relevante definir conceitos de efetividade:

Alternativas
Comentários
  • efetividade = foco no resultado e impacto

  • LETRA D CORRETA 

    Eficiência: Boa utilização dos recursos / Fazer da maneira correta;

    Ex.: Chamar um amigo do trabalho para dividir a gasolina com você. Você foi eficiente, reduziu em 50% os seus gastos com combustível.

     

    Eficácia: Alcançar os resultados (objetivos pretendidos);

    Ex.: Objetivo: Ser um agente público. No dia que passarmos em um concurso público, seremos eficazes. 

     

    "É mais fácil ser eficaz quando se deixa de lado a eficiência."

    (Ou seja, é mais fácil você fazer uma boa casa sem limite de orçamento, do que fazer a mesma casa com 100 mil reais. Sem limite de orçamento, você vai querer ostentar; já com os 100 mil, você vai gastar somente com o necessário)

     

    Efetividade: Impacto social causado pelo ato praticado.

    Ex.: Thomas Edison, quando inventou a lâmpada, foi efetivo em seu ato, pois o fato de ter a luz em qualquer canto e qualquer hora do dia causou um impacto em toda a sociedade.

     

  • eficiência é a dimensão do desempenho expressa pela relação do processo envolvido, seu meio. Assim, possui foco interno e refere-se aos CUSTOS envolvidos.

    eficácia é a dimensão do desempenho expressa pelo alcance dos objetivos ou metas, independentemente dos custos implicados. Possui foco externo e refere-se aos RESULTADOS.

    efetividade é a dimensão do desempenho que representa a relação entre os resultados alcançados e as transformações ocorridas. Possui foco externo e refere-se aos IMPACTOS.

  • Efetividade: impacto, qualidade, satisfação.

     

    Gabarito D

  • Já a efetividade é a obtenção de resultados através da ênfase na percepção do cliente. Significa que há preenchimento das expectativas do cliente, através de uma ação programada e planejada para satisfazer os seus desejos. É um conceito que tem um cunho "sensitivo", o que significa que há comprovação, pelo cliente, dos resultados alcançados.

     

    Efetividade: fazer a "coisa" que tem que ser feita


    Efetividade: “Difícil não é fazer o que é certo, é descobrir o que é certo fazer”. (Robert Henry Srour).

    Também é a capacidade de atender expectativas de uma comunidade ou sociedade.

     

    Fonte. Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC - Vol. 03 (Adm. Geral)


    Parecer da Banca 

    No livro: MATIAS-PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2014. Pagina 76, o autor apresenta, na abordagem da Administração Pública, os conceitos de eficiência, eficácia e efetividade. De forma literal no texto: efetividade corresponde ao grau de qualidade do resultado obtido. Em face da argumentação apresentada, a Comissão indefere o recurso e ratifica o gabarito oficial

     




     

  • LETRA D

  • GABARITO D

    EFICIÊNCIA/ EFICÁCIA/EFETIVIDADE

    Esse princípio expõe que o planejamento procura maximizar os resultados e minimizar as dificuldades, ou deficiências.

    ·       Eficiência(indicador de processo):

    o  Busca a melhor relação entre custos e benefícios;

    o  Preocupa-se com os meios;

    o  Busca salvaguardar recursos;

    o  É uma medida normativa de utilização dos recursos.

    o  recurso X resultado;

    ·       Eficácia(indicador de produto):

    o  Resultado;

    o  Preocupa-se em atingir objetivos;

    o  Global;

    ·       Efetividade(indicador de impacto):

    o  Impacto que o serviço ou produto causou;

  • D

  • EFETIVIDADE É O IMPACTO

  • Letra D

    Efetividade: Impacto social causado pelo ato praticado.

    Ex.: Thomas Edison, quando inventou a lâmpada, foi efetivo em seu ato, pois o fato de ter a luz em qualquer canto e qualquer hora do dia causou um impacto em toda a sociedade.

  • Porque a C estaria errada?

  • uma dica útil...

    tem bancas que cobram efetividade como impacto e outras que cobram efetividade como a soma da eficiência + eficácia

    então, resolva questões da sua banca sobre esse conteúdo e veja qual ela costuma cobrar.


ID
2280514
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

É característica de governabilidade:

Alternativas
Comentários
  • Governabilidade é a capacidade do governo de implementar suas políticas através de articulação entre partidos que formam maioria na base aliada. Envolve o atendimento ou troca de interesses políticos, de forma que o Executivo consiga apoio parlamentar na aprovação de projetos legislativos, dando em contraprestação, nesse jogo de poder, ministérios e cargos para seus aliados.

    Governabilidade é o conjunto de condições necessárias ao exercício do poder de governar. Compreende a forma de governo, as relações entre os poderes, o sistema partidário e o equilíbrio entre as forças políticas de oposição e situação. Diz respeito à capacidade política de decidir, possibilitando a realização de políticas públicas.

  • Governabilidade diz respeito às condições de legalidade de um determinado governo para atentar às transformações necessárias, enquanto que governança está relacionada à capacidade de colocar as condições da governabilidade em ação. Governabilidade e governança dizem respeito à democracia e cidadania, não a projeto de poder. No entanto, deploravelmente o Brasil apresenta um vício de raiz, que emperra as significações. O termo governança, originado do inglês g o v e r n a n c e, no sentido de regulação social com vistas à governabilidade, vincula-se à probabilidade normativa de “bom governo”, no sentido da participação, eficácia, inovação, confiabilidade, como condições para evitar métodos de pirataria nos governos: tais como o clientelismo, favorecimentos imorais, corrupção, etc. Seria então, controlar as políticas do governo, sem ser incriminado de ingerência no plano político e social, transformar o ato governamental em ação pública, o ambiente governamental em espaço público, para articulação das ações do governo, questionando a governança através da demarcação do alcance da governabilidade, imperando aí o consenso controlado. 

    A capacidade de governabilidade resulta da afinidade de legitimidade do Estado e do seu governo com a sociedade, enquanto que governança é a capacidade abrangente financeira e administrativa de uma organização de praticar políticas. Sem governabilidade é impossível governança. Então g overnança é o conjunto de normas, persuasão e procedimentos que são adequados à vida coletiva de determinada sociedade. É fundamental destacar que governança congrega o conceito de capital social ou cultura cívica. 

  • GABARITO C

     c) capacidade do governo de representar os interesses de suas próprias instituições.

  • GOVERNABILIDADE: Capacidade política do Estado. Tem forte relação com a afinidade de legitimidade do gestor público em relação a sociedade. Sem legitimidade não há como se falar em governabilidade. Capacidade que um determinado governo tem para formular e implementar as Políticas Públicas.

    GOVERNANÇA: Possui um caráter mais amplo que a governabilidade e refere-se uma capacidade administrativa de executar as políticas públicas. Governança é instrumental.

  • LETRA C

     

    Governança!

    -Capacidade financeira e administrativa.

    - Gerir recursos 


     

     

    Governabilidade !

    - Legitimidade

    - Capacidade de governo.

    - Capacidade Politica 


     

  • Augustinho Vicente Paludo
    Série Provas & Concursos - Administração Pública
    6ª edição

     

     

    governabilidade refere-se ao poder político em si, que deve ser legítimo e contar com o apoio da população e de seus representantes. No dizer de Bresser-Pereira (1998), significa capacidade política de governar, “governabilidade é uma capacidade política de governar derivada da relação de legitimidade do Estado e do seu governo com a sociedade”. Nesse mesmo sentido, o Caderno Mare nº 01 esclarece que um governo tem governabilidade “na medida em que seus dirigentes contem com os necessários apoios políticos para governar”, e que a capacidade política de governar ou governabilidade decorre do relacionamento “do Estado e do seu governo com a sociedade”.

    Para Vinicius Araújo (2002), a governabilidade “refere-se às próprias condições substantivas/materiais de exercício do poder e legitimidade do Estado e do seu governo, derivadas de sua postura diante da sociedade civil e do mercado”. Portanto, legitimidade está relacionada com governabilidade, visto que, se os governos não forem legitimados, não haverá condições necessárias para governar.

    Mas governabilidade significa também que o governo deve tomar decisões amparadas num processo que inclua a participação dos diversos setores da sociedade, dos poderes constituídos, das instituições públicas e privadas e segmentos representativos da sociedade, para garantir que as escolhas efetivamente atendam aos anseios da sociedade, e contem com seu apoio na implementação dos programas/projetos e na fiscalização dos serviços públicos.

  • Matias Pereira. Manual de Gestão  Pública Contemporânea.

  • Eu vejo esse assunto como a Hierarquia de Necessidades do Maslow. Só há Governança, se houver Governabilidade. Só há Accountability, se houver Governança.

    Governabilidade ----> Governança ----> Accountability

    Governabilidade: quando falar em apoio (cidadão/ legislativo), estrutura, capacidade política e legitimidade.

    Governança: capacidade técnica, gerenciamento e implantação de políticas públicas.

    Accountability: prestação de contas, fiscalização e responsividade.

     

    Imagine um corpo humano. Se o indivíduo possui braços, pernas e é capaz de enxergar, então ele possui Governabilidade. A partir do momento que ele vai trabalhar, avalia seu desempenho, busca novos conhecimentos e lidera subordinados, possui Governança.

     

     a) capacidade econômica de governar. GOVERNANÇA

     b) relação de gerenciamento do estado e do seu governo com a sociedade. ACCOUNTABILITY

     c) capacidade do governo de representar os interesses de suas próprias instituições.

     d) forma como os recursos econômicos e sociais de um país são gerenciados, com vistas a promover o desenvolvimento. GOVERNANÇA

     e) capacidade governativa, em sentido amplo, envolvendo a capacidade de ação estatal de implantação das políticas e na consecução das metas coletivas. GOVERNANÇA

  • q m... sempre errando esse conceito.

    Governabilidade: quando falar em apoio (cidadão/ legislativo), estrutura, capacidade política e legitimidade.

    Governança: capacidade técnica, gerenciamento e implantação de políticas públicas.

  • Gab: C

    Governabilidade:

    -> é a capacidade política de o Estado governar;

    -> decorre da legitimidade e do governo do Estado com a sociedade.

    Governança:

    -> é a capacidade do governo em formular e implementar suas políticas

  • LETRA C

  • Nesse debate fica evidenciado que a principal diferença entre governabilidade e governança está na maneira como a legitimidade das ações dos governos é entendida. No conceito de governabilidade, a legitimidade é proveniente da capacidade do governo de representar os interesses de suas próprias instituições. Por sua vez, no conceito de governança, uma parcela de sua legitimidade advém do processo como ela se concretiza, ou seja, quando grupos específicos da população participam da elaboração e implementação de uma política pública, ela tem maior possibilidade de obter sucesso nos seus objetivos. O ponto de convergência entre as duas – tornando-as semelhantes – refere-se à defesa da participação institucionalizada como meio para se atingir a estabilidade política.

    Curso de Administração Pública : foco nas instituições e ações governamentais - José Matias-Pereira. – 4. ed. – São Paulo : Atlas, 2014, p. 84

  • Governança é a capacidade de implementar e administrar

    governabilidade capacidade de tomar decisões , legitimidade perante o povo

    c

  • Não marquei a C porque achei esquisito "capacidade do governo de representar os interesses de suas próprias instituições". Afinal, os parlamentares não são da esfera executiva.

  • A governabilidade refere-se ao poder político em si, que deve ser legítimo e contar com o apoio da populaçao e de seus representantes. No dizer de Bresser-Pereira (1998), significa capacidade política de governar, "governabilidade é uma capacidade política de governar derivada da relação de legitimidade do Estado e do seu governo com a sociedade".

    Nesse mesmo sentido, o Caderno Mare no 01 esclarece que um governo tem governabilidade "na medida

    em que seus dirigentes contem com os necessários apoios políticos para governar", e que a capacidade política de

    governar. A governabilidade decorre do relacionamento "do Estado e do seu governo com a sociedade".

    Apostila Heron Lemos

  • A) capacidade econômica de governar. (governança)

    B) relação de gerenciamento do estado e do seu governo com a sociedade. (accoutability)

    C) capacidade do governo de representar os interesses de suas próprias instituições. (governabilidade)

    D)forma como os recursos econômicos e sociais de um país são gerenciados, com vistas a promover o desenvolvimento. (governança)

    E) capacidade governativa, em sentido amplo, envolvendo a capacidade de ação estatal de implantação das políticas e na consecução das metas coletivas. (governança)

    recursos/economia/metas = governança

    sociedade/transparência/prestação de contas = accoutability

    governo/representatividade/instituição = governabilidade

  • GOVERNABILIDADE----- RELACIONA-SE COM A LEGITIMIDADE

    capacidade de tomar decisões

    representar os interesses da sociedade

    articular as diversas partes interessadas

    representar o país

    negociar

    pense no governo atual, tudo isso falta

    principalmente neste período de pandemia o país passando vergonha no cenário internacional

    ...........................................................................................................................................................

    GOVERNANÇA------ ADMINISTRAR

    capacidade de implementar

    eficiência e eficácia

    efetividade nas políticas públicas

    reduzir custos -lembre do governo atual gastando com cloroquina e desperdiçando o dinheiro público para nada

    atingir objetivos

    beneficiar a sociedade

    desenvolvimento do país

    É IMPOSSIVEL TER GOVERNANÇA SEM GOVERNABILIDADE


ID
2280517
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Conjunto de mecanismos e procedimentos que levam os decisores governamentais a prestar contas dos resultados de suas ações, garantindo maior transparência:

Alternativas
Comentários
  • Accountability é um termo da língua inglesa que pode ser traduzido para o português como responsabilidade com ética[1] e remete à obrigação, à transparência, de membros de um órgão administrativo ou representativo de prestar contas a instâncias controladoras ou a seus representados. Outro termo usado numa possível versão portuguesa é responsabilização.[2] Também traduzida como prestação de contas, significa que quem desempenha funções de importância na sociedade deve regularmente explicar o que anda a fazer, como faz, por qual motivo faz, quanto gasta e o que vai fazer a seguir

  • Accountability é um termo da língua inglesa que pode ser traduzido para o português como responsabilidade com ética e remete à obrigação, à transparência, de membros de um órgão administrativo ou representativo de prestar contas a instâncias controladoras ou a seus representados. Outro termo usado numa possível versão portuguesa é responsabilização. Também traduzida como prestação de contas, significa que quem desempenha funções de importância na sociedade deve regularmente explicar o que anda a fazer, como faz, por qual motivo faz, quanto gasta e o que vai fazer a seguir. Não se trata, portanto, apenas de prestar contas em termos quantitativos mas de auto-avaliar a obra feita, de dar a conhecer o que se conseguiu e de justificar aquilo em que se falhou. A obrigação de prestar contas, neste sentido amplo, é tanto maior quanto a função é pública, ou seja, quando se trata do desempenho de cargos pagos pelo dinheiro dos contribuintes.

    Accountability é um conceito da esfera ética com significados variados. Frequentemente é usado em circunstâncias que denotam responsabilidade civil, imputabilidade, obrigações e prestação de contas. Na administração, a accountability é considerada um aspecto central da governança, tanto na esfera pública como na privada, como a controladoria ou contabilidade de custos. Na prática, a accountability é a situação em que "A reporta a B quando A é obrigado a prestar contas a B de suas ações e decisões, passadas ou futuras, para justificá-las e, em caso de eventual má-conduta, receber punições." Em papéis de liderança, accountability é a confirmação de recepção e suposição de responsabilidade para ações, produtos, decisões, e políticas incluindo a administração, governo e implementação dentro do alcance do papel ou posição de emprego e incluir a obrigação de informar, explicar e ser respondíveis para resultar consequências positivas.

  • GABARITO:B


    O termo Accountability, que não apresenta tradução exata para a língua portuguesa, refere-se ao termo da língua inglesa Account, oriundo do antigo francês acont ou aconter, traduzido inicialmente para o inglês na forma do antigo verbo reckon (onde a tradução de to reckon para o português significaria "avaliar, calcular, contar, orçar, considerar, computar, concluir"). 


    A origem etnológica do termo em Francês remete ao Latin (onde a-cont, em uma tradução simplificada para o português, significaria "a contar, a computar"). 
     

    Analisando a terminologia em Inglês, a conjugação do verbo transitivo account assume algumas formas como nos exemplos accounted (passado perfeito do verbo account - calculado, contado, considerado), accounting (gerundio do verbo account - calculando, computando, avaliando), accounts (presente na 3ª pessoa do singular do verbo account - calcula, considera, conclui). 


    Ainda considerando a composição terminológica do termo Account até sua forma 'substantivada', representada pelo termo Accountability, passamos pela formação do adjetivo Accountable, ou seja Account-able (onde, neste caso, o sufixo "able" em uma tradução literal significaria "apto a", ou seja, "Accountable: que pode ser explicado, possível de ser calculado, apto a ser considerado ou avaliado").


    Assim chegamos finalmente ao termo Accountability ("the state of being accountable"), isto é, algo ou alguma situação que pode ser mensurada, passível de ser calculada. ​


    A tradução do termo Accountability é frequentemente associada ao termo "Responsabilização" em português, normalmente aplicada aos domínios da política e da administração, como por exemplo, em temáticas relacionadas à Governança.  [GABARITO]


    Em se tratando da esfera pública, o termo Accountability encontra-se frequentemente relacionado à fiscalização, avaliação e, muitas vezes, à ética no trato do bem público, visto que seu significado remete à obrigação da prestação de contas de membros de um órgão administrativo ou instituição representativa à instâncias controladoras ou a seus representados. ​

  • Necessidade dos órgãos prestar transparência. 

    letra B.

  • GABARITO: C


    Accountability pode ser entendido como a "capacidade do sistema político de prestar contas de suas promessas aos cidadãos". 
    Inclui a obrigação de prestar contas, a utilização de boas práticas de gestão e a reponsabilização pelos atos e resultados decorrentes da utilização dos recursos públicos.

    Fonte: Administração Geral e Pública para AFT e AFRF - Augustinho Paludo.

    Sigamos!
    Bons estudos.

  • Accountability: conjunto de mecanismos e procedimentos que levam os decisores governamentais a prestar contas dos resultados de suas ações, garantindo-se maiores transparência e exposição das políticas públicas (MATIAS-PEREIRA, 2010).

     

     Promoção da transparência por meio de informações claras e justas (IIA, 2011). A accountability envolve, além do dever e da responsabilidade de prestar contas, o desejo de fazê-lo de forma voluntária.

     

    Fonte: https://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8182A14DDA8CE1014DDFC35CA83C74

  • Accountability é a obrigação de um órgão/entidade poosui de prestar contas dos resultados obtidos, em função das responsabilidades que decorrem de uma delegação de poder. É um termo abrangente que vai além da prestação de contas, pura e simples, pelos getores da coisa pública. Accountability diz respeito à sensibilidade das autoridades públicas em relação ao que os cidasãos pensam, à existência de mecanismos institucionais efetivos, que permitam chamá-los à fala quando não cumprirem suas responsabilidades básicas. No âmbito da Secretaria Federal de Controle, o termo accountability é traduzido, por alguns, como "responsabilidade". BONS ESTUDOS.

    Fonte:Administração Geral e Pública. Carranza, Giovanna. etitora jusPodivm 2014. pag. 375.

  • Conjunto de mecanismos e procedimentos que levam os decisores governamentais a prestar contas dos resultados de suas ações, garantindo maior transparência

     a)

    governabilidade. 

     b)

    accountability. 

     c)

    legitimidade. 

     d)

    governança. 

     e)

    moralidade.

  • O termo accountability em português significa: controle, fiscalização, prestação de contas, responsabilização, transparência entre outros.

    Nas palavras de Ana Mota (2006) accountability "consiste na relação obrigacional que determina que quem recebeu um múnus de alguém deve prestar esclarecimentos de seus atos, motivando-os, e, se apurada alguma irregularidade, estará sujeito a sanção". Refere-se à contrapartida do poder de tomar decisões e de utilizar recursos públicos, refere-se à prestação de contas. Mas não reside somente no fato da prestação de contas, mas no fato de responsabilizar-se pela correta utilização dos recursos, para que atendam às necessidades públicas e ao mesmo tempo respeitem as normas legais aplicáveis.

    ➥ Fonte: Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC – Vol 01 (Adm. Pública)

  • LETRA B

  • accountability já lembro automaticamente de prestação de contas :)

    b

  • GABARITO B

    Accountability

    -dever de prestar contas

    -transparência

    -responsabilização do gestor

  • ✅ Letra B

    Accountability = Os dirigentes têm o dever de prestar contas dos resultados de suas ações à sociedade. Temos:

    Accountability Vertical = Controle feito pelo cidadão por meio do plebiscito, referendo, eleições, ação popular...

    Accountability Horizontal = Pressupõe uma relação de igualdade. Controle feito pelos órgãos, poderes, fiscalizam os atos.

    Accountability Societal = Pelas entidades sociais. Ex: Sindicatos, imprensa...

    Fonte: Prof: Rafael Barbosa, Estratégia Concursos. Erros? Só avisar!! DESEJO GARRAA ✍!!

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento de Governança, sendo mais especificamente cobrado o princípio de accountability.

    Diante disso, vamos a uma breve explicação.

    Segundo Paludo (2017), na iniciativa privada a governança corporativa representa o modo como as organizações são administradas e controladas, e como interagem com as partes interessadas. Governança no setor público, no entanto, é compreendida como a capacidade de governar, capacidade de decidir e implementar políticas públicas que atendam às necessidades da população. (Paludo, 2017, pág. 158.)

    Segundo o IBGC (instituto Brasileiro de Governança Corporativa), os princípios básicos de governança corporativa são:

    - Equidade (fairness): tratamento justo e isonômico de todos os sócios e demais partes interessadas (stakeholders), levando em consideração seus direitos, deveres, necessidades, interesses e expectativas.

    - Transparência (disclosure): desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos.

    - Prestação de contas (accountability):  agentes de governança devem assumir integralmente as consequências de seus atos e omissões e atuando com diligência e responsabilidade no âmbito dos seus papéis.

    - Responsabilidade corporativa: zelar pela viabilidade econômico-financeira das organizações, reduzir as externalidades negativas de seus negócios e suas operações e aumentar as positivas, levando em consideração os diversos capitais (financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social, ambiental, reputacional, etc.).

    Nesta esteira, o referencial básico de governança do TCU (2014) estabelece como princípios básicos de governança para o setor público: legitimidade, equidade, responsabilidade, eficiência, probidade, transparência e accountability.

    - Legitimidade: princípio jurídico fundamental do Estado Democrático de Direito e critério informativo do controle externo da administração pública que amplia a incidência do controle para além da aplicação isolada do critério da legalidade. Não basta verificar se a lei foi cumprida, mas se o interesse público, o bem comum, foi alcançado;

    - Equidade: promover a equidade é garantir as condições para que todos tenham acesso ao exercício de seus direitos civis - liberdade de expressão, de acesso à informação, de associação, de voto, igualdade entre gêneros -, políticos e sociais - saúde, educação, moradia, segurança;

    - Responsabilidade: diz respeito ao zelo que os agentes de governança devem ter pela sustentabilidade das organizações, visando sua longevidade, incorporando considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações;

    - Eficiência: é fazer o que é preciso ser feito com qualidade adequada ao menor custo possível;

    - Probidade: trata-se do dever dos servidores públicos de demonstrar probidade, zelo, economia e observância às regras e aos procedimentos do órgão ao utilizar, arrecadar, gerenciar e administrar bens e valores públicos;

    - Transparência: caracteriza-se pela possibilidade de acesso a todas as informações relativas à organização pública, sendo um dos requisitos de controle do Estado pela sociedade civil;

    Accountability: espera-se que os agentes de governança prestem contas de sua atuação de forma voluntária, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões.

    Por fim, cabe destacar que segundo Matias-Pereira (2012), o termo accountability pode ser aceito como o conjunto de mecanismos e procedimentos que induzem os dirigentes governamentais a prestar contas dos resultados de suas ações à sociedade, garantindo-se, dessa forma, maior nível de transparência e a exposição pública das políticas públicas.

    Ante o exposto, a alternativa correta é a letra B, uma vez que o princípio de accountability realmente estabelece a prestação de contas pelos agentes de governança, bem como aumenta a transparência.


    Fontes:

    BRASIL. Tribunal de Contas da União. Referencial básico de governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública / Tribunal de Contas da União. Versão 2 - Brasília: TCU, Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão, 2014.

    Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Código das melhores práticas de governança corporativa. 5ª ed. / Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. - São Paulo, SP: IBGC, 2015.

    MATIAS-PEREIRA, J. Governança no setor público. São Paulo: Atlas, 2012.

    PALUDO, Augustinho Vicente. Administração Pública. 3ª Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.


    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
2280520
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Instituição de controle externo com competências relacionadas ao auxílio no combate à corrupção:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ITEM C

     

    CF

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

  • Todas as opções atuam no controle da administração pública e no combate a corrupção. Entretanto a única que atua no controle externo é o TRIBUNAL DE CONTAS 

     

    Gab. C

  • GABARITO:C


     

    TCU é a sigla de Tribunal de Contas da União, uma instituição governamental que fiscaliza as movimentações contáveis, orçamentárias, financeiras, operacionais e os patrimônios pertencentes às entidades de administração pública da União.


    O TCU é responsável por julgar, fiscalizar, informar e corrigir todas as informações pertinentes ao dinheiro e bens públicos federais, além de ajudar o Congresso Nacional a desenvolver o planejamento fiscal e orçamentário anual.


    No entanto, o principal objetivo do Tribunal de Contas da União é o de controlar a legitimidade, legalidade e economicidade de todo o dinheiro e bens públicos, garantindo que sejam utilizados com a finalidade de atender aos interesses em comum da população.

  • TRIBUNAIS DE CONTAS exercem o controle externo da adm pública.

  • Instituição de controle externo com competências relacionadas ao auxílio no combate à corrupção:

     a) Portal da Transparência.INTERNO

     b) Corregedoria Geral da União. INTERNO

     c) Tribunal de Contas da União. EXTERNO

     d) Controladoria Geral da União.INTERNO

     e) Conselho de Transparência Pública.INTERNO

  • C

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e o assunto inerente ao controle da Administração Pública.

    Dispõem os artigos 70 e o caput, do artigo 71, da Constituição Federal, o seguinte:

    "Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

     Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    (...)"

    Analisando as alternativas

    Considerando os dispositivos elencados anteriormente, conclui-se que a alternativa "c" é o gabarito em tela. Cabe ressaltar que, nas demais alternativas, constam instituições e ferramentas referentes ao controle interno da Administração Pública. Por fim, vale destacar que o Tribunal de Contas da União (TCU) é um órgão fundamental no que tange ao controle externo da Administração Pública, sendo considerado um órgão que visa, por exemplo, a combater a corrupção na Administração Pública e a zelar pela correta aplicação dos gastos públicos.

    Gabarito: letra "c".


ID
2280523
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente, denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C
     

    Lei 8666/93

    Art. 6o  Para os fins desta Lei, considera-se:

    I - Obra - toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta;

    II - Serviço - toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais;

    III - Compra - toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente;

    IV - Alienação - toda transferência de domínio de bens a terceiros;

    V - Obras, serviços e compras de grande vulto - aquelas cujo valor estimado seja superior a 25 (vinte e cinco) vezes o limite estabelecido na alínea "c" do inciso I do art. 23 desta Lei;

    VI - Seguro-Garantia - o seguro que garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas por empresas em licitações e contratos;

    VII - Execução direta - a que é feita pelos órgãos e entidades da Administração, pelos próprios meios;

    VIII - Execução indireta - a que o órgão ou entidade contrata com terceiros sob qualquer dos seguintes regimes: 

  • Compra=aquisição

  • Questão Intrínsecamente ligada a Lei de Licitações:

    Lei 8666/93

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 6  Para os fins desta Lei, considera-se:

    I - Obra - toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta;

    II - Serviço - toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais;

    III - Compra - toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente;

    IV - Alienação - toda transferência de domínio de bens a terceiros;

    V - Obras, serviços e compras de grande vulto - aquelas cujo valor estimado seja superior a 25 (vinte e cinco) vezes o limite estabelecido na alínea "c" do inciso I do art. 23 desta Lei;

    VI - Seguro-Garantia - o seguro que garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas por empresas em licitações e contratos;

    FONTE:  LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • Licitação (conceito).

    José dos Santos Carvalho Filho (2015, p. 240) conceitua licitação como o “Procedimento administrativo vinculado por meio do qual os entes da Administração Pública e aqueles por ela controlados selecionam a melhor proposta entre as oferecidas pelos vários interessados, com dois objetivos – a celebração de contrato, ou a obtenção do melhor trabalho técnico, artístico ou científico”.

    Questão exige do candidato conhecimento sobre o conceito de “compra”, sob o ângulo da Lei 8.666/93, a saber “toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou parceladamente” (art. 6º, inciso III).

    A partir da leitura do dispositivo legal sobredito, verifica-se que a alternativa “C” está correta. Vejamos as demais:

    Alternativa “A” incorreta. Obra, nos termos do inciso I, art. 6º é “toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta”.

    Alternativa “B” incorreta. Serviço é "toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profissionais" (art. 6º, inciso II).

    Alternativa “D” incorreta. Alienação é “toda transferência de domínio de bens a terceiros” (art. 6º, inciso IV).

    Alternativa “E” incorreta. De acordo com o art. 6º, V, obras, serviços e compras de grande vulto são “aquelas cujo valor estimado seja superior a 25 (vinte e cinco) vezes o limite estabelecido na alínea "c" do inciso I do art. 23 desta Lei”.

    GABARITO: C.

    Referência:

    CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2015, p. 240.  


ID
2280526
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade, utiliza-se a seguinte modalidade de licitação:

Alternativas
Comentários
  • Art. 24 - É dispensável a licitação:

     

    XV - para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade.

  • LETRA E!

     

     

    LEI 8.666/93 - ARTIGO 24, - XV - É dispensável para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade.

     

    ARTIGO 13.  Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais especializados os trabalhos relativos a: VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

     

    ARTIGO. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: II para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

     

    ===> AQUISIÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS DE ARTE E OBJETOS HISTÓRICOS COM AUTENTICIDADE CERTIFICADA E COMPATÍVEL À FINALIDADE DO ÓRGÃO OU ENTIDADE - LICITAÇÃO DISPENSÁVEL

     

     

    ===> RESTAURAÇÃO OBRAS DE ARTE E OBJETOS HISTÓRICOS DE NATUREZA SINGULAR COM PROFISSIONAL DE NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO - INEXIGIBILIDADE DA LICITAÇÃO

     

     

     

     

                                                          "Continue no seu objetivo, continue direcionado, continue com fome!" 

  • LETRA E CORRETA 

    LEI 8.666

    ART. 24 XV - para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade.

  • Mais uma onde o examinador deveria estudar mais raciocínio lógico antes de começar a fazer questões. Se a licitação é DISPENSÁVEL, há possibilidade de ela ser realizada, então a letra C e D também estão certas...

  • Essa questão é RIDÍCULA , se é elencada como licitação DISPENSÁVEL , logo, pode ser realizada a licitação pela autoridade competente .
    A letra E não é a unica alternativa correta , o Concurso seria plausivelmente cabível nesse caso .

    Isso é um absurdo de questão mal formulada.

  • Então, questão um pouco confusa, digo o mesmo, já que é dispensável o adminitrador pode realizar licitação caso deseja.

  • Questão passível de anulação.

    Art. 13 - § 1o Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração.

  • PARECER DA BANCA:

    Segundo o art. 24 da Lei nº 8.666/1993, é dispensável a licitação: XV - Para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade. Resta ainda tornar evidente que o enunciado menciona a “aquisição”, o que não está elencado como “serviços técnicos profissionais especializados”, conforme disposto no art. 13, em seus incisos. Vale ressaltar que o referido art. 13, em seu inciso VII, cita apenas “restauração de obras de arte e bens de valor histórico.”

  • Questão incoerente com a seguinte pergunta, pois está perguntando qual modalidade ultilizaria, questão mal elaborada.

  • Lembro que fiz essa prova e errei essa questão por achar que era tudo a mesma coisa. Vacilei bonito!!

     

    → Licitação dispensável: aquisição e restauração de obras de arte e objetos históricos com autenticidade certificada e compatível à finalidade do órgão ou entidade 

     

    → Inexigibilidade da licitação: restauração obras de arte e objetos históricos de natureza singular com profissional de notória especialização.

     

    Gabarito E

  • Art. 24. É dispensável a licitação:

     

    XV - para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade.

  • Dispensa de licitação:

    emergência ou calamidade pública

    fruta coloca na dispensa

    tecnologia do país

    aquisição ou restauração de obra de arte

  • Galera, muito cuidado, pois no art. 13 a lei traz a mesma hipótese como uma diferença bem singela, que a faz ser inexigivel, qual seja não apresentar a observação de finalidade. Por conseguinte, sempre que essa hipótese vier fazendo referência à finalidade da administração, será DISPENSÁVEL art. 24, posto que não fazendo tal referência será INEXIGIVEL art. 13. 

    Deus no comando ! 

  • Vi muitos comentários reclamando, porém o enunciado foi texto copiado da lei:

    Art. 24 - Casos de licitação dispensável

    XV - Para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade.

    Art. 25 - É inexigível quando:

    houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca...

    II - contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, profissionais ou empresas de notória especialização,

    III - profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    Art. 13 - Serviços técnicos

    VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico.

    Mas o enunciado não colocou que se tratava de um serviço técnico, e se lermos os dois textos vemos que se trata de serviços diferentes, então gabarito letra E.

  • Restauração de obras de arte / bens de valor histórico -> licitação inexigível;

    Restauração de obras de arte / bens de valor histórico de autenticidade certificada -> licitação dispensável

    ______________________________________________________________________________________________________________

    Outras:

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: FUNPRESP-EXE Prova: Analista - Área Administrativa

    A licitação é dispensável para a aquisição ou restauração de obras de arte e de objetos históricos com autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou da entidade. (C)

    ______________________________________________________________________________________________________________

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: Câmara dos Deputados Prova: Analista

    É dispensável a licitação para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que sejam compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade adquirente. (C)

    ______________________________________________________________________________________________________________

    Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: Banco da Amazônia Prova: Técnico Científico - Engenharia Civil

    É dispensável a licitação para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos que sejam inerentes às finalidades do órgão ou entidade. (C)

  • Sobre esse assunto das obras de artes tem mais de uma regra, tem que ler, reler e tentar decorar mesmo.

    OBRAS DE ARTE E OBJETOS OU BENS DE VALOR HISTÓRICO

     ART. 24, XV

    - LICITAÇÃO DISPENSÁVEL

    - PARA AQUISIÇÃO OU RESTAURAÇÃO

    - AUTENTICIDADE ( A OBRA OU OBJETO DEVE TER AUTENTICIDADE CERTIFICADA)

    - COMPATIBILIDADE ( A AQUISIÇÃO OU RESTAURAÇÃO DEVEM SER COMPATÍVEIS OU INERENTES ÀS FINALIDADES DO ÓRGÃO OU ENTIDADE

    ART. 25, II, C/C ART. 14, VII

    - LICITAÇÃO INEXIGÍVEL

    - APENAS PARA RESTAURAÇÃO

    - SINGULARIDADE (O SERVIÇO DE RESTAURAÇÃO DEVE TER NATUREZA SINGULAR)

    - ESPECIALIZAÇÃO (O PROFISSIONAL OU EMPRESA DEVEM TER NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO)

     

    Fonte: Alexandre Medeiros e Janaina Carvalho

  • Repetindo de outra maneira para fixar. Dizem os especialistas que uma forma eficaz de aprender é você explicar/repetir o que estudou de outra maneira/com sua própria maneira. Vamos treinar!

    restauração de obras de arte e bens de valor histórico, são considerados serviços técnicos profissionais especializados e será INEXIGÍVEL QUANDO FOR DE NATUREZA SINGULAR COM PROFISSIONAL DE NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO (para o serviço técnico especializado ser inexigível tem que ter esses três critérios concomitantemente, ser um serviço técnico especializado, de natureza singular e notória especialização).

    Quando restauração de obras de arte e bens de valor histórico é dispensável?

     Quando a aquisição e restauração de obras de arte e objetos históricos tiverem autenticidade certificada e forem compatíveis à finalidade do órgão ou entidade.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a opção correta.

    Observa-se que apesar de a regra geral que disciplina as contratações públicas possuir como premissa a exigência da realização de licitação para a obtenção de bens e para a execução de serviços e obras, há, na própria Lei de Licitações exceções.

    Na licitação dispensável, rol taxativo presente no art. 24, há para o administrador uma faculdade, que poderá realizar o processo licitatório ou não, dependendo das particularidades do caso concreto.

    A licitação dispensada, rol taxativo presente no art. 17, por sua vez, está relacionada às alienações de bens públicos tanto móveis quanto imóveis, não cabendo ao administrador nenhum tipo de juízo de valor, pois há na lei uma imposição da contratação direta.

    Por fim, a inexigibilidade de licitação, rol exemplificativo no art. 25, faz referência aos casos em que o administrador também não tem a faculdade para licitar, porém, aqui o motivo é a ausência de competição em relação ao objeto a ser contratado, condição indispensável para um procedimento licitatório. Tornando, a licitação impossível.

    Art. 24, Lei 8.666/93. É dispensável a licitação:

    XV - para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade.

    Assim:

    A. ERRADO. Leilão.

    Art. 22, § 5º, Lei 8.666/93 Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. Somente poderá ser utilizado quando a Administração almejar alienar bens, devendo-se, obrigatoriamente, nessa modalidade, usar o tipo maior lance para a seleção da proposta mais vantajosa.

    B. ERRADO. Concurso.

    Art. 22, §4º, Lei 8.666/93 Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.

    C. ERRADO. Concorrência.

    Art. 22, §1º, Lei 8.666/1993 – Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    D. ERRADO. Tomada de preço.

    Art. 22, § 2º, Lei 8.666/93 – Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. Dica: Tomada de preços - Terceiro dia.

    E. CERTO. É dispensável o processo de licitação.

    Conforme art. 24, XV, Lei 8.666/93.

    Gabarito: ALTERNATIVA E.


ID
2280529
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Sobre o procedimento licitatório é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • b)  Art. 49 § 2o  A nulidade do procedimento licitatório induz à do contrato, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 59 desta Lei.

    Art. 59 Parágrafo único.  A nulidade não exonera a Administração do dever de indenizar o contratado pelo que este houver executado até a data em que ela for declarada e por outros prejuízos regularmente comprovados, contanto que não lhe seja imputável, promovendo-se a responsabilidade de quem lhe deu causa.

    c) Art. 4o Parágrafo único. O procedimento licitatório previsto nesta lei caracteriza ato administrativo formal, seja ele praticado em qualquer esfera da Administração Pública. CERTA

    d) Art. 41.  A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.

    e) Art. 41 § 3o  A impugnação feita tempestivamente pelo licitante não o impedirá de participar do processo licitatório até o trânsito em julgado da decisão a ela pertinente.

  • Por que esta questão foi anulada?

  • Acredito que tenha sido anulada pelo fato da Letra A estar muito ampla o que dá margem pra tb considerá-la como correta. Juntada de Documentos: Que documentos????

  • Gabarito C

     

    Artigo referente á letra A

     

    Art. 38 - Lei 8.666  O procedimento da licitação será iniciado com a abertura de processo administrativo, devidamente autuado, protocolado e numerado, contendo a autorização respectiva, a indicação sucinta de seu objeto e do recurso próprio para a despesa, e ao qual serão juntados oportunamente:
    I - edital ou convite e respectivos anexos, quando for o caso;
    II - comprovante das publicações do edital resumido, na forma do art. 21 desta Lei,
    ou da entrega do convite;
    III - ato de designação da comissão de licitação, do leiloeiro administrativo ou oficial, ou do responsável pelo convite;
    IV - original das propostas e dos documentos que as instruírem;
    V - atas, relatórios e deliberações da Comissão Julgadora;
    VI - pareceres técnicos ou jurídicos emitidos sobre a licitação, dispensa ou inexigibilidade;
    VII - atos de adjudicação do objeto da licitação e da sua homologação;
    VIII - recursos eventualmente apresentados pelos licitantes e respectivas manifestações e decisões......
     

  • PARECER DA BANCA:

    Conforme estabelece a Lei Nº 8.666/93, art. 49, § 2º, “a nulidade do procedimento licitatório induz a do contrato, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 59 desta Lei”. Como a ressalva citada pelo parágrafo único do art. 59 não configura exceção ao disposto no parágrafo 2º do art. 49 desta Lei, considera-se que a opção “B” da questão em referência também é considerada correta, concorrentemente à opção “C” do gabarito oficial. Em face da argumentação apresentada, a Comissão defere o recurso e anula a questão.


ID
2280532
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as modalidades de licitação, marque a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • § 4º - Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias

  • a) Na modalidade convite os interessados devem estar devidamente cadastrados. ERRADO. ART. 22, §3°, 8.666/93 - "Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou NÃO (...)"

     

    b) O Leilão é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto. ERRADO. Art. 22, §5°, 8.666/93 - o lance deverá ser IGUAL ou MAIOR ao valor da avaliação

     

    c) Concorrência é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto. ERRADO. art. 22, §1°, 8.666/93 - entre QUAISQUER interessados

     

    d) Na modalidade concurso, o edital deve ser publicado em Diário Oficial com antecedência mínima de 45 dias CERTO. art. 21, §2°, "a", 8.666/93

     

    e) Na tomada de preço os interessados devem atender as condições de cadastramento até 24 (vinte e quatro) horas antes da data de recebimento das propostas. ERRADA. art. 22, §2°, 8.666/93 - cadastramento até o 3° DIA

     

    A demora deve ser encarada como a preparação para o cargo pretendido!!!

     

  • LETRA D CORRETA 

    Intervalos mínimos para ficar colados na parede do quarto:

    45 dias-CONCURSO E CONCORRÊNCIA (empreitada integral , melhor técnica ,melhor técnica e preço);

    30 dias​- CONCORRÊNCIA E TOMADA (melhor técnica e melhor técnica e preço);

    15 dias- TOMADA DE PREÇO E LEILÃO;

    5 dias- CONVITE;

    8 dias- PREGÃO; 

  • Assunto - Lei 8.666/93
    *
    a) Na modalidade convite os interessados devem estar devidamente cadastrados.
    ERRADO. ART. 22, §3°, - §Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    b) O Leilão é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto.
    ERRADO. Art. 23; § 3º - A ""concorrência"" é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou alienação de bens imóveis, ressalvado o disposto no art. 19, como nas concessões de direito real de uso e nas licitações internacionais, admitindo-se neste último caso, observados os limites deste artigo, a tomada de preços, quando o órgão ou entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores ou o convite, quando não houver fornecedor do bem ou serviço no País.
     *
    c) Concorrência é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto.
    ERRADO. Art. 22, § 1º - Concorrência é a modalidade de licitação entre ""quaisquer interessados"" que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.
     *
    d) Na modalidade concurso, o edital deve ser publicado em Diário Oficial com antecedência mínima de 45 dias.

    CERTO. Art. 21, § 2º - O prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento será:
    I - quarenta e cinco dias para:
    a) concurso;
    b) concorrência, quando o contrato a ser celebrado contemplar o regime de empreitada integral ou quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço";
    II - trinta dias para:
    a) concorrência, nos casos não especificados na alínea "b" do inciso anterior;
    b) tomada de preços, quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço";
    III - quinze dias para a tomada de preços, nos casos não especificados na alínea "b" do inciso anterior, ou leilão;  
    IV - cinco dias úteis para convite. 
     *
    e) Na tomada de preço os interessados devem atender as condições de cadastramento até 24 (vinte e quatro) horas antes da data de recebimento das propostas.
    ERRADA. Art. 22, §2° - Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento ""até o terceiro"" dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

  • DECORA:

    45 dias -> CONCURSO

    5 dias ÚTEIS -> CONVITE.

     

    O convite é muito mais simples que o concurso.

    GABARITO ''D''

  • a) Concurso:

    - 45 dias 

    b) Concorrência:

    - 45 dias melhor técnica e técnica e preço

    - 30 dias menor preço 

    c) Tomada de Preços:

    - 30 dias melhor técnica e técnica e preço

    - 15 dias menor preço 

    d) Leilão:

    - 15 dias maior lance ou oferta 

    e) Pregão:

    - 8 dias úteis menor preço

    f) Convite:

    - 5 dias úteis melhor técnica, técnica e preço, menor preço 

  • Gab. D

     

    Para lembrar do prazo para o CONCURSO, lembra dos prazos do nosso amado, concurso público.

     

    É só somar os prazos "manjados"

    Posse = 30

    Exercício = 15

    Total = 45.

  • Gravei usando este macete e nunca mais errei esta questão.

     

    ConCurso = Cuarenta e Cinco

  • vlw concurseiros

  • GABARITO:D

     

    Modalidades da Licitação


    As modalidades da licitação são a concorrência, tomada de preços, convite, concurso, leilão.


    Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

     

    Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.


    Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.


    Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial. [GABARITO]


    Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. 


    Na hipótese da modalidade convite, existindo na praça mais de 3(três) possíveis interessados, a cada novo convite, realizado para objeto idêntico ou assemelhado, é obrigatório o convite a, no mínimo, mais um interessado, enquanto existirem cadastrados não convidados nas últimas licitações.  


    Quando, por limitações do mercado ou manifesto desinteresse dos convidados, for impossível a obtenção do número mínimo de 3(três) licitantes, essas circunstâncias deverão ser devidamente justificadas no processo, sob pena de repetição do convite.


    É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo.

  • a) Na modalidade convite os interessados devem estar devidamente cadastrados. (Tomada de preços)

     

     b) O Leilão é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto.(A concorrência é a única modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto, nas concessões de direito real de uso e nas licitações internacionais - Art 23.)

     

     c) Concorrência é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto.(Convite)

     

     d) Na modalidade concurso, o edital deve ser publicado em Diário Oficial com antecedência mínima de 45 dias (Gabarito)

     

     e) Na tomada de preço os interessados devem atender as condições de cadastramento até 24 (vinte e quatro) horas antes da data de recebimento das propostas. (Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das porpostas)

  • Art. 22.

     

    GABARITO: D

     

    § 4 o Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias

     


ID
2280535
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com a Lei Nº 11091/2005, o conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento profissional dos servidores titulares de cargos que integram determinada carreira, constituindo-se em instrumento de gestão do órgão ou entidade é o conceito de:

Alternativas
Comentários
  • Art. 5o Para todos os efeitos desta Lei, aplicam-se os seguintes conceitos:
    I - plano de carreira: conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam o
    desenvolvimento profissional dos servidores titulares de cargos que integram determinada carreira,
    constituindo-se em instrumento de gestão do órgão ou entidade;

     

    II – nível de classificação: conjunto de cargos de mesma hierarquia, classificados a partir do
    requisito de escolaridade, nível de responsabilidade, conhecimentos, habilidades específicas,
    formação especializada, experiência, risco e esforço físico para o desempenho de suas atribuições;

     

    III - padrão de vencimento: posição do servidor na escala de vencimento da carreira em função
    do nível de capacitação, cargo e nível de classificação;

     

    IV - cargo: conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional
    que são cometidas a um servidor;

     

    V - nível de capacitação: posição do servidor na Matriz Hierárquica dos Padrões de
    Vencimento em decorrência da capacitação profissional para o exercício das atividades do cargo
    ocupado, realizada após o ingresso;

     

    VI - ambiente organizacional: área específica de atuação do servidor, integrada por atividades
    afins ou complementares, organizada a partir das necessidades institucionais e que orienta a política
    de desenvolvimento de pessoal; e

     

    VII - usuários: pessoas ou coletividades internas ou externas à Instituição Federal de Ensino
    que usufruem direta ou indiretamente dos serviços por ela prestados.

     

    gabarito letra B . 
     

  • GABARITO: B 

     

    CAPÍTULO III
     

    DOS CONCEITOS
     

            Art. 5o Para todos os efeitos desta Lei, aplicam-se os seguintes conceitos:
     

            I - Plano de carreira: conjunto de Princípios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento Profissional dos servidores titulares de cargos que integram determinada carreira, constituindo-se em instrumento de gestão do órgão ou entidade;



    Não te alongues de mim, pois a angústia está perto, e não há quem ajude. 


    Salmos 22:11

  •  b)

    P RINCÍPIOS 

    l

    a

    n ORMAS 

    o

    dIRETRIZES 

    e

    carreira.

  • O plano de carreira 

  • Questão semelhante - Q802916

  • Com tais palavras-chave é possível acertar a maioria, senão todas, das questões que versam sobre o art. 5º:

    - Plano de carreira -> princípios, diretrizes e normas;

    - Nível de classificação -> conjunto de cargos;

    - padrão de vencimento -> escala de vencimento;

    - CARgo -> Conjunto Atribuições Responsabilidades

    - Nivel de capacitação -> matriz hierárquica

    Ambiente organizacional -> Área específica...

    - Usuários -> pessoas/coletividades internas ou externas.

  •  

    Art. 5o Para todos os efeitos desta Lei, aplicam-se os seguintes conceitos:

    I - plano de carreira: conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento profissional dos servidores titulares de cargos que integram determinada carreira, constituindo-se em instrumento de gestão do órgão ou entidade;

    II – nível de classificação: conjunto de cargos de mesma hierarquia, classificados a partir do requisito de escolaridade, nível de responsabilidade, conhecimentos, habilidades específicas, formação especializada, experiência, risco e esforço físico para o desempenho de suas atribuições;

    III - padrão de vencimento: posição do servidor na escala de vencimento da carreira em função do nível de capacitação, cargo e nível de classificação;

    IV - cargo: conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que são cometidas a um servidor;

    V - nível de capacitação: posição do servidor na Matriz Hierárquica dos Padrões de Vencimento em decorrência da capacitação profissional para o exercício das atividades do cargo ocupado, realizada após o ingresso;

    VI - ambiente organizacional: área específica de atuação do servidor, integrada por atividades afins ou complementares, organizada a partir das necessidades institucionais e que orienta a política de desenvolvimento de pessoal; e

    VII - usuários: pessoas ou coletividades internas ou externas à Instituição Federal de Ensino que usufruem direta ou indiretamente dos serviços por ela prestados
     

     

  • Plano Di Carreira >>> Princípios, Diretrizes e Normas

  • Falou em instrumento de gestão do órgão temos então o plano de carreiras.


ID
2280538
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

É vedado ao servidor público, conforme o Código de Ética Profissional:

Alternativas
Comentários
  • XV - E vedado ao servidor público;

     

    l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público;

     

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1171.htm

  • A) DEVER

    B) DEVER

    C) DEVER

    D) DEVER

    E) VEDAÇÃO

    GABARITO: E

  • XV - E vedado ao servidor público;

    a) o uso do cargo ou função, facilidades, .... para si ou para outrem;

    b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros ...;

    c) ser, em função de seu espírito de solidariedade, conivente com erro ou infração...

    d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar ... causando-lhe dano moral ou material;

    e) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance....;

    f) permitir que perseguições, ...;

    g) pleitear, solicitar, provocar, ...  vantagem de qualquer espécie,...;

    h) alterar ou deturpar o teor de documentos ....;

    i) iludir ou tentar iludir ... necessite do atendimento em serviços públicos;

    j) desviar servidor público para atendimento a interesse particular;

    l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público;

    m) fazer uso de informações privilegiadas ...;

    n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

    o) dar o seu concurso a qualquer instituição que atente contra a moral, a honestidade ou a dignidade da pessoa humana;

    p) exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.

  • Letra E de Égua 

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 3°, XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    A)  d) jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos e serviços da coletividade a seu cargo;

    B)  s) facilitar a fiscalização de todos atos ou serviços por quem de direito

    C)  o) participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de suas funções, tendo por escopo a realização do bem comum

    D)  u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

    E) (GABARITO) XV - E vedado ao servidor público: l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público;

     

    @maroca.concurseira

  • Gabarito letra E

    XV - E vedado ao servidor público;

    l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público;


ID
2280541
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

De acordo com a Lei Nº 9784/99, os processos administrativos de que resultem sanções:

Alternativas
Comentários
  • Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

     

    GABARITO LETRA D .
     

  • Apesar de fácil, a questão caberia recurso.

     

    É claro a todos que a revisão do processo pode ser feita, a qualquer tempo, porém, a lei impõe uma condicionante, ou seja, mediante uma condição específica, que é de quando surgir fatos novos  ou circunstancias relevantes. 

     

    O gabarito, ao não mencionar tal previsão, generaliza, podendo gerar duplas interpretações.

  • Dimas, a questão é letra da Lei (aRT. 65 - Lei 9.784/99).

    "Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada."

     

    Na verdade, ela está, apenas, incompleta.

     

    Questão incompleta no Cebraspe (Antigo Cespe) não é considerado errado e, sim, CORRETA.

     

     

    Bons estudos!

  • Não APENAS a pedido, mas a pedido ou de ofício...e certamente a qualquer tempo.

  • GABARITO:D


    LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.


     

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada. [GABARITO]


    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • Eu vou descordar do amigo sobre o recurso, até acredito que houve recursos nesta questão, mas a banca não acatou. 

     d) Poderão ser revistos a qualquer tempo.

    O verbo indica uma possibilidade, ou seja, é necessário que haja qualquer condicional que justifique como possível, se o verbo fosse "deve", neste caso seria diferente. 

    É só lembrar daquela questão clássica. 

    É possível haver pena de morte no Brasil.?(Certo) o condicional que existe justifica o emprego do verbo.  

     

  • GABARITO LETRA D 

     

    LEI Nº 9784/1999

     

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

  • Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a
    qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias
    relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.
    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.
     

  • Significado de DESCORDAR, Magno Santana:

    verbo transitivo direto

    Ação de cortar ou prejudicar a medula espinhal (do touro);

  • Mal elaborada.

  • Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

  • Questão incompleta. Para saber se é correta ou errada tem que conhecer o perfil da Banca, como ela considera.

  • Só precisava saber que revisão é em qualquer tempo.

  • Gabarito D

    Lei 9784

    REVISÃO PROCESSUAL

    • Qualquer tempo;

    • De ofício / a pedido;

    • Fato novos / circunstância relevantes;

    • Não resulta agravamento da sanção.

    RECURSO ADMINISTRATIVO(o recurso não tem efeito suspensivo)

    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

    • Legalidade/mérito (decisão administrativa);

    • Prazo para recon5ideração da decisão(autoridade que a tiver proferido) > 5 dias;

    • Independe de caução (deposito em juízo);

    • Tramitação máxima> 3 ins-tan-cia;

    • Prazo (regra) – 1nterp0sição(10 dias )/ deci3ã0(30 dias) prorrogável;

    • O recurso não será conhecido quando interposto:

    o I - fora do prazo – intempestivo ;

    o II - perante órgão incompetente - será indicada ao recorrente a autoridade competente, sendo-lhe devolvido o prazo para recurso;

    o III - por quem não seja legitimado;

    o IV - após exaurida a esfera administrativa.

    • Possibilidade de agravamento.

  • GABARITO: LETRA D

    DO RECURSO ADMINISTRATIVO E DA REVISÃO

    Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

    FONTE:  LEI Nº 9.784, DE 29 DE JANEIRO DE 1999.  

  • Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão

    ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos

    novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da

    sanção aplicada.

    GABARITO D

  • Gab D.

    Da revisão do processo não poderá resultar agravamento da sanção.

  • Questão trata da Lei Geral de Processos Administrativos no âmbito federal (Lei 9.784/99) e, no âmbito desse aparato legal, do recurso administrativo e da revisão. A escorreita resolução demanda o acionamento do art. 65 da Lei 9.784/99, in verbis: “Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada”. Nestes termos, está claro que a opção correta encontra-se na letra “D”. Todas as demais são automaticamente eliminadas por divergirem do estabelecido na lei. 

    GABARITO: D.

  • A) Não poderão ser revistos.

    • Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    B) Poderão ser revistos apenas a pedido.

    • Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    C) Poderão ser revistos apenas de ofício.

    • Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    D) Poderão ser revistos a qualquer tempo.

    • Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.

    E) Poderão ser revistos no prazo máximo de 5 anos.

    • Art. 65. Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção aplicada.


ID
2280544
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei Nº 8112/1990 especifica que, em relação a posse:

Alternativas
Comentários
  • Art. 13.  A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

            § 1o  A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

            § 2o  Em se tratando de servidor, que esteja na data de publicação do ato de provimento, em licença prevista nos incisos I, III e V do art. 81, ou afastado nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas "a", "b", "d", "e" e "f", IX e X do art. 102, o prazo será contado do término do impedimento. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

            § 3o  A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

            § 4o  Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação

  • A) poderá se dar por procuração especifica

    B) Certo

    C) dependerá de inspeção médica oficial

    D) nomeação 30 dias para a posse, da posse para entrar em exercico 15 dias.

    E) no ato da posse.

  • Previamente: de modo prévio; que ocorre de maneira antecipada.

  • A letra "d" está errada, pois seria no prazo máximo, ne?

  • Para aqueles que não marcaram a letra B se baseando no provimento dos cargos em comissão (onde há nomeação, mas não posse) estejam atentos para a redação "Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.", mas não ocorre o contrário.

  • Sim Vanessa Grandolfo. A posse se dará no prazo máximo de 30 dias.

  • Cabulosa!

  • D) A posse se dará no prazo MÁXIMO de 30 dias.
  • Boa sorte para quem está se dedicando aos estudos.

    A) A posse pode ser feita por meio de procuração específica;

    B) Correta (só existe posse em cargo com provimento por nomeação).

    C) Um dos requisitos da posse é a inspeção médica oficial;

    D) Ocorrerá no prazo MÁXIMO de 30 dias(pegadinha, colocaram na questão prazo mínimo);

    E) A declaração de bens será apresentada no ato da posse, não previamente(previamente é sinônimo de antes/anterior).

  • a) A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

    b) Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.

    c)   A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial.

    d) A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.

    e)  No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.

  • Ato de provimento é o mesmo que atto de nomeação?Quem puder me ajudar agradeço.Obg.

  • § 4o  Só haverá POSSE nos casos de provimento de cargo por nomeação. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

     

    Nomeação é a única forma de provimento originário e é o único caso que ocorre direito subjetivo à POSSE. Ou seja, Se não houver nomeação, não haverá posse, pois em todas as outras formas de provimento o servidor já se encontra na administração pública.  O nomeado, ao não tomar posse, o ato de seu provimento torna-se sem efeito, pois o mesmo ainda não era servidor público.

     

    No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública. Dependerá de prévia inspeção médica oficial e só poderá ser empossado aquele que for julgado apto física e mentalmente para o exercício do cargo.

     

    Formas de Provimento:

     

    --- > Nomeação (Originária) === até 30 Dias para tomar Posse. Até 15 Dias para entrar em Exercício a partir da data da Posse. E por 3 Anos ficará em estágio probatório, fará avaliação de desempenho para o cargo, logo, adquirir a estabilidade.

     

    --- > Promoção (Derivada): Mudança de nível dentro da mesma classe e não interrompe o exercício na carreira.

     

    --- > Readaptação (Derivada): Adaptação aplicada ao servidor efetivo ao cargo compatível com sua limitação física/mental, e com atribuições, responsabilidades e vencimentos equivalentes.

     

    --- > Reintegração (Derivada): Causada por demissão indevida.

     

    --- > Reversão (Derivada): Volta de aposentado.

     

    --- > Aproveitamento (Derivada): Disponibilidade.

     

    --- > Recondução (Derivada): Volta ao cargo anterior.

  • ESSA QUESTÃO ESTA TOTALMENTE ERRADA

    A letra A e a D estaó ambas corretíssimas. A lei em nenhum momento fala de prazo maximo ou menimmo

     Na literalidade da lei: § 1o  A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.                       (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

  • Pessoal, a letra D  é traiçoeira, pois fala que o prazo mínimo é de 30 dias. No entanto, 30 dias é o prazo máximo.

  • Maria acho que você esta equivocada......

       A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento (ART 13, § 1°) " E NÃO TRINTA DIAS APÓS O ATO DO PROVIMENTO" 

    A posse poderá dar-se mediante procuração específica. (ART 13, § 3°)

    correto letra = B.

  • É o ato pelo qual o candidato aceita os termos do estatuto.
    • A posse deve ocorrer em 30 dias, a contar da nomeação.

    Ou seja não ha prazo mínimo,a lei na~diz sobre isso ,passa a contablizar da nomeação.

  • lei 8112/90 - art 13, §4º

  • GABARITO: LETRA B

     

    Art. 13:  § 4o  Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.

  • a) Não é ato personalíssimo.

    c) dependerá de inspeção médica oficial.

    d) Ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.

    e) No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores.

  • QUESTÃO PASSÍVEL DE SER ANULADA


    A Lei Nº 8112/1990 especifica que, em relação a posse: 


    A Não poderá dar-se por procuração. B Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.  C Não dependerá de inspeção médica oficial, podendo esta ser realizada posteriormente. D Ocorrerá no prazo mínimo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento. E Previamente a posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio. 

    VEJAM:

    LEI 8.666 ART 13

    § 1º A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    § 4º Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação. (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

  • Helio junior, a questão está correta. 

     

    A banca colocou PRAZO MÍNIMO de 30 dias só para confundir o candidato. A lei fala que a posse ocorrerá no prazo de 30 dias, ou seja, ATÉ 30 dias. O item fala em MÍNIMO, ou seja, 30 ou mais. 

  • se impossibilitado estiver poderá tomar posse por procuração

    fará apresentação dos bens no dia da posse

  • O prazo para a posse é de 30 dias, contados da publicação do ato de provimento(art.13,§1º).

    Se o nomeado já era servidor e, quando nomeado, estava em gozo de algumas licenças e afastamentos, o prazo somente será iniciado após o seu encerramento; são as seguintes hipóteses:

    licença por motivo de doença em pessoa da família;

    licença para o serviço militar;

    licença para capacitação;

    férias;

    participação em programa de treinamento regularmente instituído ou em programa de pós-graduação stricto sensu no País;

    júri e outros serviços obrigatórios por lei;

    licença à gestante, à adotante e à paternidade;

    licença para tratamento da própria saúde;

    licença por motivo de acidente em serviço ou doença profissional;

    deslocamento para nova sede;

    participação em competição desportiva nacional ou convocação para integrar representação desportiva nacional no País ou no exterior.

    Leandro Bortoleto

  • A declaração de bens se dá no ato da posse.

  • Se o prazo for MINIMO significa dizer que pode ser mais e a lei fala exatamente em 30 dias. (não mais)

    ÚNICO PROVIMENTO ORIGINÁRIO = NOMEAÇÃO

    OS DEMAIS SÃO DERIVADOS = RECONDUÇÃO, READAPTAÇÃO, REINTEGRAÇÃO,REVERSÃO, PROMOÇÃO, APROVEITAMENTO.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e a lei 8.112 de 1990.

    Dispõem os artigo 13 e 14, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

    § 1º A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento.

    § 2º Em se tratando de servidor, que esteja na data de publicação do ato de provimento, em licença prevista nos incisos I, III e V do art. 81, ou afastado nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas "a", "b", "d", "e" e "f", IX e X do art. 102, o prazo será contado do término do impedimento.

    § 3º A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

    § 4º Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação.

    § 5º No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.

    § 6º Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo previsto no § 1º deste artigo.

    Art. 14. A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial.

    Parágrafo único. Só poderá ser empossado aquele que for julgado apto física e mentalmente para o exercício do cargo."

    Analisando as alternativas

    Tendo em vista o que foi explanado, percebe-se que apenas a alternativa "b" está correta. Nas demais alternativas, constam informações as quais não condizem com o disposto na lei 8.112 de 1990, conforme destacado acima. Ressalta-se, por fim, quanto à alternativa "d", que o prazo referente à posse é de, no máximo, trinta dias contados da publicação do ato de provimento.

    Gabarito: letra "b".


ID
2280547
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Marque a alternativa correta de acordo com a Lei Nº 8666/93.

Alternativas
Comentários
  • Art. 41. A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.

     

    § 1o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no § 1o do art. 113.

  • Art. 41. A Administração não pode descumprir as normas e condições do edital, ao qual se acha estritamente vinculada.

     

    § 1o Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no § 1o do art. 113.

     

    GABARITO LETRA C.

  • Lei .8666/93

    a) Art. 53.  O leilão pode ser cometido a leiloeiro oficial ou a servidor designado pela Administração, procedendo-se na forma da legislação pertinente.

     

    b) Art. 65.  Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos: ...

     

    c) Art. 41. § 1o  Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação por irregularidade na aplicação desta Lei, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação, devendo a Administração julgar e responder à impugnação em até 3 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade prevista no § 1o do art. 113. (GABARITO)

     

    d) Art. 3o  § 3o  A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.

     

    e) Art. 5o-A.  As normas de licitações e contratos devem privilegiar o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte na forma da lei.

  • Letra C


ID
2280550
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo

Em relação à reversão, marque a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Reversão: é o retorno do aposentado ao serviço público em duas hipóteses:

    1. Quando for declarado insubsistentes os motivos da aposentadoria por invalidez;

    2. Quando houver o interesse da administração, respeitados os seguintes requisitos:

    a) o aposentado tenha solicitado a reversão;

    b) tenha sido aposentadoria voluntária;

    c) que tenha vaga disponível;

    d) estável quando em atividade;

    e) que a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação.

    Não pode reversão quando completado 70 anos de idade.

    GABARITO B

  • a) Errada, pois: Art. 25.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:

     

    --- > Aa pedido ou de ofício, por invalidez;

    --- > A pedido, no interesse da administração

     

    b) Correta, pois:  § 1o  A reversão far-se-á no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua transformação.

     

    Decreto 3.644 de 2000. (Do Instituto da Reversão) Art. 3º A reversão poderá ocorrer em qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, desde que seja no mesmo cargo, nível, classe e padrão em que ocorreu a aposentadoria ou em outro cargo, quando reorganizado ou transformado.

     

    c) Errada, pois: Reversão (a pedido ou de ofício) por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria (Obs.: encontrando-se provido o cargo, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga).

     

    A reversão por invalidez pode ocorrer a pedido ou de ofício. De ofício ocorrerá quando a Administração realiza exames periódicos nos servidores aposentados, conforme previsto no Art. 206 – A da Lei 8.112/90. Se um desses exames, for verificado que a causa da invalidez deixou de existir, processa – se a reversão do servidor.

     

    A Lei 8.112/90 permite o exercício como excedente em apenas duas hipóteses: na readaptação e na reversão por invalidez.  Nesses casos, apesar de todos os cargos estarem ocupados, o servidor exercerá as atribuições como se vinculado ao cargo estivesse. Por isso, nessas hipóteses, o servidor é denominado como extranumerário. Evidentemente, o exercício como excedente é exceção e assim que ocorrer vaga, o servidor acabará sendo provido no cargo.

     

    d) Errada, pois: Reversão (a pedido) no interesse da administração, desde que:  a) tenha solicitado a reversão; b) a aposentadoria tenha sido voluntária;  c) estável quando na atividade; d) a aposentadoria tenha ocorrido nos 5 (cinco) anos anteriores à solicitação; e) haja cargo vago (ou vaga disponível).

     

    --- > Não pode ocorrer de ofício.

    --- > É considerado um ato discricionário da Administração.

    --- > Não se admite o exercício como excedente nessa espécie de reversão.

    --- > fica sujeita à existência de dotação orçamentária e financeira, devendo ser observado o disposto na Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.

     

    e) Errada, pois:  Art. 27.  (Nos termos desta lei) Não poderá reverter o aposentado que já tiver completado 70 (setenta) anos de idade.

     

    A aposentadoria compulsória (aos 75 anos de idade) e a idade limite para reversão são institutos diferentes. O fato da CF/88 estabelecer um prazo mais longo para aposentadoria compulsória não muda automaticamente o limite da reversão do aposentado que tiver completado 70 anos de idade. Passou a ser tratado como limite para que o servidor retorne a atividade após sua aposentadoria, pois a CF/88 não prevê um prazo para reversão, o que significa que o legislador pode fixar um prazo diferenciado para tanto, tal como vigente o Art. 27 da Lei 8.112/90.

  • É o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado. (Recondução)

    Far-se-á no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua transformação.

    Caso o servidor tenha se aposentado por invalidez não poderá ocorrer a reversão.Poderá

    Quando é pelo interesse da Administração, poderá ocorrer mesmo não havendo cargo vago. Ter cargo vago.

    Não poderá reverter o aposentado que já tiver completado 65 (sessenta e cinco) anos de idade. 70 anos.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e a lei 8.112 de 1990.

    Analisando as alternativas

    Letra a) Esta alternativa está incorreta, pois dispõe o caput, do artigo 25, da citada lei, o seguinte

    "Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou

    II - no interesse da administração, desde que:

    a) tenha solicitado a reversão;

    b) a aposentadoria tenha sido voluntária;

    c) estável quando na atividade;

    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;

    e) haja cargo vago."

    Nesse sentido, dispõe o artigo 29, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

    I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

    II - reintegração do anterior ocupante.

    Parágrafo único. Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art. 30."

    Letra b) Esta alternativa está correta e é o gabarito em tela. Conforme o § 1º, do artigo 25, da citada lei, "a reversão far-se-á no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua transformação."

    Letra c) Esta alternativa está incorreta, visto que poderá ocorrer a reversão com o servidor público aposentado por invalidez, sim, conforme explanado na alternativa "a",

    Letra d) Esta alternativa está incorreta, na medida em que, consoante as explicações da alternativa "a", a reversão, quando há o interesse da Administração Pública, exige que haja cargo vago, sim, para que ocorra.

    Letra e) Esta alternativa está incorreta, pois, conforme o artigo 27, da citada lei, "não poderá reverter o aposentado que já tiver completado 70 (setenta) anos de idade."

    Gabarito: letra "b".


ID
2280553
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Instrumento de pesquisa elaborado segundo um critério temático, cronológico, onomástico ou geográfico, incluindo todos os documentos pertencentes a um ou mais fundos, descritos de forma sumária ou pormenorizada. Tal conceito se refere ao:

Alternativas
Comentários
  • CATÁLOGO Instrumento de pesquisa organizado segundo critérios temáticos, cronológicos, onomásticos ou toponímicos, reunindo a descrição individualizada de documentos pertencentes a um ou mais fundos de forma sumária ou analítica.
  • http://www.arquivos.uff.br/index.php/glossario-de-terminologia-arquivistica
  • Catálogo

    Instrumento de pesquisa elaborado segundo um critério temático, cronológico, onomástico ou geográfico, incluindo todos os documentos pertencentes a um ou mais fundos, descritos de forma sumária ou pormenorizada.

    Sua finalidade é agrupar os documentos que versem sobre um mesmo assunto, ou que tenham sido produzidos num dado período de tempo, ou que digam respeito a determinada pessoa, ou a lugares específicos existentes num ou mais fundos.

     

    Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAiIAAF/arquivologia?part=2

  • a) O Acervo é constituído de todos os documentos existentes num arquivo. É diferente de Fundo de Arquivo que é a composição de documentos produzidos por uma entidade.

    b) Dossiê é o Conjunto de documentos relacionados entre si por assunto (ação, evento, pessoa, lugar, projeto), que constitui uma unidade de arquivamento. 

    c) A conceituação moderna define arquivo como um “conjunto de documentos oficialmente produzidos e recebidos por um governo, organização ou firma no decorrer de suas atividades, arquivados e conservados por se e seus sucessores para efeitos futuros”.

    d) Depósito = 1.Ação pela qual os documentos são colocados sob a custódia de uma instituição arquivística.2.Prédio ou área para armazenamento.

    e) gabarito

  • a) ACERVO - Conjunto dos documentos de um arquivo.

    b) DOSSIÊ - Unidade de arquivamento, formada por documentos diversos, pertinentes a um determinado assunto ou pessoa.

    c) ARQUIVO - 1. É a designação genérica de um conjunto de documentos produzidos e recebidos por uma pessoa física ou jurídica, pública ou privada, caracterizado pela natureza orgânica de sua acumulação e conservado por essas pessoas ou seus sucessores para fins de prova ou informação. De acordo com a natureza do suporte, o arquivo terá a qualificação respectiva, como por exemplo: arquivo audiovisual, fotográfico, iconográfico, de microformas, informático. 2. O prédio ou uma de suas partes, onde são guardados os conjuntos arquivísticos. 3. Unidade administrativa cuja função é reunir, ordenar, guardar e dispor para uso conjuntos de documentos, segundo os princípios e técnicas arquivísticos. 4. Móvel destinado à guarda de documentos.

    d) DEPÓSITO - Ato pelo qual arquivos ou coleções são colocados, fisicamente, sob custódia de terceiros, sem que haja tranferência da posse ou propriedade.

    e) CATÁLOGO - Instrumento de pesquisa elaborado segundo um critério temático, cronológico, onomástico ou geográfico, incluindo todos os documentos pertencentes a um ou mais fundos, descritos de forma sumária ou pormenorizada.

    Referência: Livro: Arquivo Teoria e Prática - Marilena Leite Paes, pág 25

  • 4.1.1. Básicos

    4.1.1.1. Guia

    Serve para orientar os usuários no conhecimento e utilização dos fundos integrantes do acervo

    de um arquivo permanente. É o mais abrangente dos instrumentos de pesquisa, pois utiliza uma

    linguagem simples, capaz de atingir pessoas com os mais variados interesses. O guia dá ao

    pesquisador uma visão de conjunto dos serviços arquivísticos. Na hierarquia dos instrumentos de

    pesquisa, o guia se sobrepõe aos demais, devendo ser o 1o instrumento a ser elaborado, por ser o

    único genérico e globalizante (considerado geral). Os outros instrumentos são parciais.

    4.1.1.2. Inventário

    As unidades de arquivamento de um fundo ou de uma de suas divisões são identificadas e

    descritas de forma sucinta (sumário) ou pormenorizada (analítico). O inventário descreve a

    composição do fundo ou parte dele. O sumário é de suma importância e deve ser o 1o

    instrumento (dos parciais) a ser criado para os fundos dos arquivos públicos e privados. O

    analítico exige pleno conhecimento do tema a ser descrito.

    4.1.1.3. Catálogo

    Criado segundo um critério temático, cronológico, onomástico ou geográfico, descreve

    unitariamente os documentos pertencentes a um ou mais fundos, de forma resumida ou

    analítica.

    4.1.1.4. Repertório (ou catálogo seletivo)

    Descreve, detalhadamente, documentos previamente selecionados, pertencentes a um ou mais

    fundos, segundo um critério temático, cronológico, onomástico ou geográfico.

    No repertório há um juízo de valor, determinando a inclusão ou não de documento específico.

    Os itens são descritos minuciosamente, cabendo, como apoio, a apresentação de parte desse

    instrumento pelo critério cronológico.


    Fonte: Arquivologia para concursos - Renato Valentini

  • De acordo com o Dicionário de Terminologia Arquivística:

     

     

    a) Acervo

    Documentos de uma entidade produtora ou de uma entidade custodiadora. 

     

     

     b) Dossiê

    Conjunto de documentos relacionados entre si por assunto (ação, evento, pessoa, lugar, projeto), que constitui uma unidade de arquivamento.

     

     

     c) Arquivo

    1 Conjunto de documentos produzidos e acumulados por uma entidade coletiva, pública ou privada, pessoa ou família, no desempenho de suas atividades, independentemente da natureza do suporte.
    2 Instituição ou serviço que tem por finalidade a custódia, o processamento técnico, a conservação e o acesso a documentos.
    3 Instalações onde funcionam arquivos.
    4 Móvel destinado à guarda de documentos.

     

     

     d) Depósito

    1 Local de guarda de documentos.
    2 Entrada de documentos sob custódia temporária, sem a cessão da propriedade.

     

     

     e) Catálogo (gabarito)

    Instrumento de pesquisa organizado segundo critérios temáticos, cronológicos, onomásticos ou toponímicos, reunindo a descrição individualizada de documentos pertencentes a um ou mais fundos, de forma sumária ou analítica.

  • Q557885

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Técnico em Arquivo

     

    No arquivo de uma instituição, existe um sumário que possibilita a pesquisa de todos os documentos por temas, em ordem cronológica. De acordo com a terminologia arquivística, esse sumário é considerado um catálogo.   (CERTO)

  • A banca repetiu a questão de Técnico em Arquivo que foi aplicada em 2015.

    Q673534

  • A) Acervo.

    • conj. docs -> arquivo

    B) Dossiê.

    • und. -> arquivamento

    C) Arquivo.

    • conj. -> docs

    D) Depósito.

    • local -> arquivos
    • físicos

    E) Catálogo.

    • instrumento -> pesquisa
    • critérios -> cronológico, temático, onomástico ou geográficos
    • inclusão -> pertencentes um/+ fundos
    • descrição -> sumária/pormenorizada

ID
2280556
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Consistem em tipos de classificação de documentos quanto à natureza do assunto:

Alternativas
Comentários
  • Os prazos máximos de restrição de acesso à informação vigoram a partir da data de sua produção e são os seguintes: 

    I - documentos Ultrassecretos: 25 (vinte e cinco) anos; 

    II - documentos Secretos: 15 (quinze) anos; e 

    III - documentos Reservados: 5 (cinco) anos. 

     

    Fonte: Lei 12.527 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm)

  • Os documentos de arquivo podem ser classificados em diferentes categorias, de acordo com suas características. Baseando-se nelas, podemos classificá-los quanto ao: gênero, espécie, tipologia, natureza do assunto, forma, e formato.

    Gênero: refere-se à maneira de representar o documento de acordo com o seu suporte. Ex.: textuais, cartográficos, sonoros, micrográficos...

    Espécie: espécie é a definição a partir da disposição e da natureza das informações, são exemplos: Ata, Contrato, Decreto, Ofício, Certidão…

    Tipologia: tipologia documental é a configuração que assume a espécie de acordo com a atividade que a gerou, por exemplo: Ata de reunião, Contrato de prestação de serviço, Certidão de nascimento…

    Natureza do assunto: esta classificação informa se a natureza do assunto tratado no documento prejudica a administração ou não quando divulgado. Se sua divulgação não acarreta prejuízo se diz que o documento é “ostensivo” e quando prejudica alguém ele é “sigiloso” e tem restrições de acesso.

    Forma: refere-se ao estágio de preparação do documento, se ele é pré-original, original, ou pós-original.

    Formato: é determinado de acordo com as características físicas e técnicas de registros com que se apresenta o documento. São exemplos de formatos: livros, fichas, caderno e pergaminho.

    Fonte: https://arquivopublicors.wordpress.com/2014/03/26/arquivos-conceitos-classificacao-dos-documentos/

     

     

  •  a) Ostensivos e sigilosos. (natureza do assunto)  

     b) Informáticos e textuais. (gênero dos arquivos)

     c) Escritos e cartográficos.(gênero dos arquivos)

     d) Sonoros e micrográficos. (gênero dos arquivos)

     e) Iconográficos e filmográficos.(gênero dos arquivos)

  • Classificação dos documentos quanto à natureza do assunto:

    Ostensivos: são documentos cuja divulgação não prejudica a administração. Não há restrição de acesso aos documentos.
    Sigilosos: como o nome indica, são documentos que possuem informações sensíveis e que não podem ser divulgadas antes de respeitados os prazos máximos de restrição de acesso. Só para você já ficar sabendo, são três os graus de sigilo: Reservado (até 5 anos), Secreto (até 15 anos) e Utrassecreto (até 25 anos). Muito cuidado com a palavra Confidencial! Essa classificação não existe mais!!

    Fonte: Professor Ronaldo Fonseca (Estratégia Concursos)

     

  • Ostensivos ou Ordinários - Quando qualquer pessoa pode consultar o documento ( a sua divulgação nao prejudica a instituição).

    Sigilosos - Tais documentos são limitados a um número restrito de pessoas. Por essa razão, devem ser adotadas medidas especiais de salvaguardar ( segurança, proteção) na sua custodia e disseminação.

     

  • As quatro naturezas de ASSUNTO das informações:

     

    --- > Interesse Geral e Coletivo: Transparência Ativa

     

    --- > Interesse Particular: Transparência Passiva

     

    --- > Ostensivas: sem restrição de acesso a documentos cuja divulgação para o público em geral não prejudica a administração.

     

    --- > Sigilosas: documentos que, por sua natureza, devam ser de conhecimento restrito e, portanto, requeiram medidas especiais de salvaguarda para sua custódia e divulgação e são tidas como imprescindíveis a segurança da sociedade e do estado.

     

    --- > Pessoal: as que dizem respeito a imagem, honra, vida privada e intimidade

  • O RESTO É GÊNERO!

  • Métodos de classificação de documentos

    1) Pela Natureza do assunto:

    a) Ostensivos – documentos cuja divulgação não prejudica a administração.

    b) Sigilosos – documentos de conhecimento, custódia e divulgação restrita.

     

    Gestão de Documentos e Arquivística. Zélia Freiberger

  • natureza do assunto: ostensivo ou sigiloso

    natureza do documento: especial ou especializado

  • Gabarito: A

     

    Natureza do assunto
    Quanto à natureza do assunto, os documentos podem ser caracterizados como:


    Ostensivos ou Ordinários – Qualquer pessoa pode consultar o documento (a sua divulgação não prejudica a instituição).
    Sigilosos – Tais documentos são limitados a um número restrito de pessoas. Por essa razão, devem ser adotadas medidas especiais de salvaguarda (segurança, proteção) na sua custódia e disseminação.

     

    Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.

  • Obs. Natureza do assunto # de Natureza do Doc.


ID
2280559
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

São as três fases básicas da gestão de documentos:

Alternativas
Comentários
  • As três fases básicas da gestão de documentos é o PUD

     

    Produção

     

    Utilização

     

    Destinação

     

    Gab. A

  • LETRA A

     

    Produção: 
    - é a elaboração dos documentos em decorrência das atividades dos órgãos. 
    - São projetados os formulários e demais documentos que devem ser utilizados pela organização
    - Evita-se a proliferação de documentos inúteis ou duplicados.

     

    Utilização:
    - Essa fase inclui as atividades de protocolo (recebimento, classificação, expedição, registro, distribuição, tramitação)
    - Arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária
    - Elaboração de normas
    - Recuperação de informações

     

    Avaliação e destinação
    - Análise e avaliação dos documentos acumulados nos arquivos
    - Estabelecimento de prazos de guarda
    - Determina quais serão os arquivos permanentes e quais serão eliminados.

  • Produção de Documentos (Primeira fase):

    A produção de documentos trata da elaboração de documentos em função das atividades de um órgão ou setor. Nesta fase, o arquivista deve priorizar apenas os documentos fundamentais para a a atividade e administração da instituição e deve impedir que haja duplicação e emissão de vias desnecessárias. O arquivista tem função importante pois deve propor criação ou extinção de formulários e modelos; contribuir para a difusão de normas e informações necessárias ao bom desempenho organizacional e até propor consolidação de atos normativos ou atualizados com certa frequência. Deve ainda, apresentar estudos sobre a adequação e o melhor aproveitamento de recursos reprográficos e informáticos, ou seja, o objetivo é evitar perda de tempo no futuro com documentos duplicados ou que nem deveriam ser arquivados.

    Utilização de Documentos (Segunda fase) :

    Aqui partimos para a fase do Protocolo (Recebimento, Classificação, Registro, Distribuição, Tramitação), de Expedição e de organização e arquivamento em de documentos em fase corrente e intermediária, bem como a elaboração de normas de acesso à documentação
    (empréstimo e consulta) e à recuperação de informações, indispensáveis ao desenvolvimento de funções administrativas, técnicas ou cientificas das instituições.

    Avaliação e Destinação de Documentos (Terceira fase):

    Costuma ser considerada a fase mais complexa, pois depende de capacidade analítica, já que é necessária a avaliação e análise dos documentos acumulados nos arquivos, com fins de determinar seus prazos de guarda, em razão de seus valores administrativo, fiscal, jurídico-legal, técnico, histórico e definindo: Quais serão arquivados permanentemente e Quais devem ser eliminados por terem perdido valor de prova e de informação para a instituição.  

    Avaliação é o processo de análise de documentos de arquivo, que estabelece os prazos de guarda e a destinação, de acordo com os valores que lhes são atribuídos.E por isso, está ligada diretamente à tabela de temporalidade. (DBTA-Dicionário)

    Destinação é a decisão, com base na avaliação, quanto ao encaminhamento de documentos para guarda permanente, descarte ou eliminação. (MDA-Mini-dicionário)

    Fonte: Prof. Ronaldo Fonseca (Estratégia Concursos)

     

  • Gabarito Letra A 

     

    O Famoso PAUD rsrsrs

     

    *gestão de Documentos  P.U.A.D; 

       1°produção de documentos.,  

    utilização

    avaliação e destinação.

     

    Também pode encontrar na lei. LEI No 8.159

    Art. 3º - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

  • FASES DA GESTÃO DE DOCUMENTOS:
    São etapas do programa de gestão de documentos:
    Produção;
    Em suma, a etapa de produção refere-se à criação dos documentos. A empresa deve definir que documento produzir em cada situação.


    Utilização e conservação;
    Esta fase inclui as atividades de protocolo, de expedição, de organização e arquivamento de documentos em fase
    corrente e intermediária, bem como a elaboração de normas de acesso à documentação e à recuperação de informações, indispensáveis ao desenvolvimento de funções administrativas, técnicas ou científicas das instituições.


    Avaliação e destinação:
      Desenvole-se mediante a análise e avaliação dos documentos acumulados nos arquivos, com vistas a estabelecer seus prazos de guarda, determinando quais serão objeto de arquivamento permanente e quais deverão ser eliminados por terem perdido seu valor de prova e de informação para a instituição.

    GABARITO -> [A]



  • Gabarito: A

     

    Gestão de documentos

    Fases básicas

     

    1a) Produção – Os documentos são criados em razão das atividades específicas de um órgão, evitando-se, dessa forma, que sejam elaborados os não essenciais. Assim, diminui o volume a ser manuseado, facilitando o controle da massa documental.

     

    2a) Utilização – Diz respeito ao fluxo documental (atividades de protocolo), sendo importante conhecer o trâmite correto dos documentos, para se evitar a burocratização das atividades.


    3a) Destinação – Fase primordial, pois decide quais os documentos a serem eliminados ou preservados permanentemente. Para isso, deve ser feita uma avaliação correta dos documentos.

     

     

    Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.

  • GAB A 

     

    Só existem três fases da gestão documental (PUD):

     

    Produção - Elaboração dos documentos. Ex: criar modelos e formulários, 

    Utilização - Controle, uso e armazenamento dos documentos. Ex: Protocolo, expedição.

    Destinação - determinar se o documento vai ser eliminado ou guardado permanentemente. Ex: Transferências e recolhimentos.

     

    FONTE: MEUS RESUMOS

  • LETRA A CORRETA

    Fase da gestão de documento

    Produção: esta fase refere-se à elaboração de documentos (produção/criação), em face das atividades da instituição.

    Utilização: esta fase está ligada ao uso e à tramitação de documentos mencionados no conceito de gestão de documentos da Lei 8.159/91. Inclui as atividades de protocolo, de organização e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária. Além disso, inclui a elaboração de normas de acesso à documentação, como, por exemplo, empréstimo, consulta e a recuperação de informações essenciais ao desenvolvimento das funções administrativas das instituições.

    Destinação: esta fase é responsável por determinar o prazo de guarda dos documentos na fase corrente e intermediária, bem como quais documentos serão objeto desarquivamento permanente e os que deverão ser eliminados por terem perdido valor de prova e de informação para a instituição. A fase de destinação desenvolve-se a partir da análise e avaliação dos documentos acumulados nos arquivos.

  • GABARITO: LETRA A

    De acordo com o art. 3o da Lei no 8.159/1991, gestão de documentos é “o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente”.

    FONTE:  Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.


ID
2280562
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A teoria que representa a sistematização do ciclo vital dos documentos de arquivo, que compreende os documentos ativos, semiativos e inativos, é conhecida como:

Alternativas
Comentários
  • Corrente: ativos;

    Intermediário: semiativos;
    Permanente: inativos.

  • A teoria das três idades divide os documentos em 3 tipos, de acordo com o tempo de vida. Essa teoria determina a aplicação do arquivo e a destinação de cada documento.

    Corrente: É arquivo ativo, de uso frequente, geralmente uso administrativo. E a única idade obrigatória pela qual passam todos documentos, que podem migrar tanto para fase intermediaria, quanto para fase permanente.

    Intermediário: É arquivo semi-ativo, de uso administrativo. É o limbo, na qual os documentos tanto podem voltar para a fase corrente, como migrar para a fase permanente.

    Permanente: É arquivo inativo, de valor histórico, que será recolhido. Jamais será eliminado, emprestado ou passará para fases anteriores.

  • GABARITO LETRA A)

     

    FASES ARQUIVÍSTICAS - TEORIA DAS 3 IDADES

     

    Correntes - consultas frequentes

     

    Intermediários - não consultas frequentes. aguarda eliminação ou recolhimento para guarda permanente

     

    Permanentes - Tem valor histórico, probatório e informativo. Devem ser definitivamente preservados.

     

     

  • São 3 as idades, ou 3 os ciclos, ou 3 os estágios: corrente, intermediário e permanente.

    corrente -> corre -> tramita ( consulta frequente)

    intermediário -> transitoriedade ( consulta não frequente) 

    permanente ->  preservados sempre ( matéria-prima da história)

  • A teoria das 3 idades existe e serve para classificar os documentos de acordo com o estágio de evolução de cada um dos arquivos. É o CIP:
    Corrente
    (ou arquivo de primeira idade) -arquivo ativo;
    . Intermediária
    (ou arquivo de segunda idade)-semiativos;
    . Permanente
    (ou arquivo de terceira idade)-inativos.

     

     

  • GABARITO: A

     

    A Teoria das três idades trata do ciclo de vida dos documentos arquivísticos. Cabe destacar que a fase do documento está relacionada a sua frequência de uso, bem como, o valor administrativo ou histórico presentes ou não nos documentos.

     

    Por essa Teoria os arquivos são considerados correntes, intermediários ou permanentes, de acordo com a frequência de uso por suas entidades produtoras e identificação de seus valores administrativo ou histórico.

     

    fonte: ponto dos concursos 

  • qual a diferença entre teoria da 3 idades e vital do documentos ?

  • @ Shaka Virgem: Teoria das 3 idades ou Ciclo Vital dos Documentos

  • Teoria das três idades. 

  • Teoria das três idades. 

  • LETRA A CORRETA

    CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS OU TEORIA DAS TRÊS IDADES (ESTÁGIOS DE SUA EVOLUÇÃO)

    É Teoria segundo a qual os arquivos são considerados correntes, intermediários ou permanentes, de acordo com a frequência de uso por suas entidades produtoras e a identificação de seus valores primário e secundário.

  • GABARITO: LETRA A

    A teoria arquivística sistematiza o ciclo de vida dos documentos de arquivo em três fases/idades distintas e complementares, caracterizadas por intervalo de tempo e pelo tipo de uso que é dado ao documento em cada idade. A metodologia a ser utilizada na organização dos documentos depende muito da fase em que ele se encontra no chamado ciclo vital, tendo em vista que a frequência de uso e o público alvo são distintos.  

    Teoria segundo a qual os arquivos são considerados arquivos correntes, intermediários ou permanentes, de acordo com a frequência de uso por suas entidades produtoras e a identificação de seus valores primário e secundário. 

    FONTE: ARQUIVOLOGIA PARA CONCURSOS.

  • pegadinha do malandro.

  • É cada sinônimo que temos que saber


ID
2280565
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Sobre os princípios arquivísticos, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • A) GABARITO

    B) PROVENIENCIA OU RESPEITO AOS FUNDOS

    C) CUMULATIVIDADE

    D)UNICIDADE

    E)ORGANICIDADE

  • GAB: A

     

    Item B fala do princípio da indivisibilidade ou integridade arquivística – os fundos devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou acréscimo indevido.

  • a) proveniência: devem ser ser organizados por fundos (conjunto de documentos de uma mesma proveniência).
    b) indivisibilidade: os fundos dos arquivos devem ser preservados SEM DISPERSÃO.
    c) cumulatividade: são formação progressiva e natural 
    d) unicidade: se refere à conservação do caráter único dos documentos, em função do contexto em que foram produzidos
    e) organicidade: afirma que os arquivos espelham a estrutura, funções e atividades da entidade produtora/acumuladora em suas relações internas e externas.

  • Complementando: 

     

    Princípio da INTEGRIDADE ou INDIVISIBILIDADE: Os FUNDOS devem ser mantidos SEM divisão/dispersão/separação

    *RESPEITO À ORDEM ORIGINAL: Os arquivos de uma mesma proveniência DEVEM CONSERVAR a ORDEM ESTABELECIDA pela entidade produtora, a fim de preservar as relações entre os documentos como testemunho do funcionamento daquela entidade.

  • a) Princípio da PROVENIÊNCIA, procedência ou de respeito aos fundos (respect des fonds): Duchein (1977) diz que o respeito aos fundos consiste em manter os arquivos agrupados, sem misturá-los aos outros provenientes de uma administração, instituição ou de uma pessoa física ou jurídica. É fundamental o respeito à origem dos documentos.(GABARITO)

    b) Princípio da Cumulatividade: O arquivo deve ser tratado como uma “formação progressiva, natural e orgânica”. De acordo com Lodolini, essas características levam à sedimentação. Ou seja, há um enriquecimento do arquivo com essa formação contínua.

    c) Princípio da Indivisibilidade (ou integridade arquivística): Segundo Heloísa Bellotto os fundos de arquivos devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou adição indevida. Esse princípio deriva do Princípio da Proveniência.

    d) Princípio da Organicidade: Segundo Heloísa Bellotto os arquivos refletem a estrutura, as funções e as atividades da entidade produtora/acumuladora, em suas relações internas e externas.

    e) Princípio da Unicidade: Os arquivos conservam um caráter único em função do contexto em que foram produzidos. Por exemplo: um boletim de ocorrência policial dos anos 60 só faz sentido em função de determinada atividade realizada por essa instituição.

    Fonte: Prof. Ronaldo Fonseca (Estratégia Concursos)

     

     

  • b) O princípio da indivisibilidade defende que os fundos de arquivos devem ser preservados sem dispersão.

    c) O princípio da cumulatividade arquivística denota que o arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica.

    d) O princípio da unicidade se refere à conservação do caráter único dos documentos, em função do contexto em que foram produzidos.

    e) O princípio da organicidade afirma que os arquivos espelham a estrutura, funções e atividades da entidade produtora/acumuladora em suas relações internas e externas.

  • A) PROVENICÊNCIA: O princípio da Proveniência estabelece que os documentos de arquivo devem ser reunidos tendo como critério principal a sua origem, ou seja, devem ser reunidos conforme a instituição que os produziu.


    B) CUMULATIVIDADE:  O arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica. Os registros arquivísticos não são coletados artificialmente, mas acumulados naturalmente nas administrações, em função do cumprimento dos seus objetivos práticos.


    C) INTEGRIDADE: O Dicionário de Terminologia Arquivística menciona que “os fundos de arquivo devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou adição indevida”. Sabe-se que cada arquivo está vinculado a uma entidade específica, seja física, seja jurídica. Assim, o arquivo reflete as atividades desenvolvidas pela entidade. Esse princípio tem como premissa manter a integridade da entidade, sem destruição, evitando inserir arquivo indevido.


    D) ORGANICIDADE: Princípio segundo o qual os documentos de arquivo são acumulados naturalmente ao longo das atividades da pessoa (física ou jurídica), mantendo relação de dependência com a entidade acumuladora e com os demais documentos do conjunto.



    E) UNICIDADE: Conforme o Dicionário de Terminologia Arquivística, “os documentos de arquivos devem conservar o seu caráter único, em função do seu contexto de produção, INDEPENDENTE de sua forma, gênero, tipo ou suporte”. Trata-se do contexto de produção do arquivo, pois o documento é único.

    GABARITO -> [A]

  • O GABARITO É A LETRA A. Fiquei em dúvida por conta da palavra relativamente. Mas...

  • Edinalva Queiroz, eu também, fui por eliminação. 

  • GAB: A 

     

    a) O princípio da proveniência fixa a identidade do documento, relativamente a seu produtor. (Certo. Proveniência é similar a proteção aos fundos, alegando que cada documento deve ser organizado de acordo c/ a entidade que o produz. Ou seja, arquivo de secretaria é arquivo de secretaria, de assessoria é de assessoria, de presidência é de presidência. Logo, cada qual deverá ser juntado à seção q/ o produz)

     

     b) O princípio da cumulatividade defende que os fundos de arquivos devem ser preservados sem dispersão. (Sempre que falar em dispersão, destruição, alienação etc, está se referindo ao princípio da INTEGRIDADE ou indivisibildade)

     

     c) O princípio da integridade arquivística denota que o arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica. (Falou de formação progressiva, a gente já sabe que se refere ao princ. da CUMULATIVIDADE)

     

     d) O princípio da organicidade se refere à conservação do caráter único dos documentos, em função do contexto em que foram produzidos. (Se tiver querendo alegar que cada arquivo tem seu caráter único, seja devido a função p/ qual foram produzidos ou quer que seja, então, estamos falando do princ. da UNICIDADE)

     

    e) O princípio da unicidade afirma que os arquivos espelham a estrutura, funções e atividades da entidade produtora/acumuladora em suas relações internas e externas. (Se menciona que os arquivos devem ser organizados de acordo c/ a relação orgânica que mantêm com a entidade, então, estamos lidando com o Princ. da ORGANICIDADE)

  • A)correta (proveniência ou respeito aos fundos)

    B)integridade

    C) cumulatividade

    D) unicidade

    E) organicidade

  • GABARITO: LETRA A

    Quando o arquivista trata de documentos, ele obedece ao princípio básico da Arquivologia chamado proveniência dos arquivos (ou respect des fonds ou provenance: o arquivo produzido por uma entidade não deve ser misturado aos de outras entidades geradoras.

    O princípio da proveniência deve ser observado na organização dos arquivos correntes, intermediários e permanentes (ele é considerado a base da arquivística).

    FONTE:  Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.