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Prova CESGRANRIO - 2012 - Transpetro - Administrador Júnior


ID
757333
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

De acordo com a primeira estrofe do poema, o medo do marciano origina-se no fato de que

Alternativas
Comentários
  • Discordo da explicação aqui colocada. O texto diz que o Marciano ficou com medo do humano. A questão é adivinhar por que ele teve esse receio. Aliás, como o Marciano adivinhou em um simples encontro que o ser humano tinha uma crise existencial? Questão subjetiva. Chutei a A e errei, já que sinceramente não tinha como afirmar corretamente.
  • Entendo que o marciano se apavorou pela inviabilidade humana criada pelo próprio homem. Como pode o homem se destrir? A sua evolução é a sua involução. O ponto central era esse. Como pode algo que se destrói, se anula existir? A alternativa "b" é a correta.
  • Resposta B

    No trecho: Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?

    Há uma contradição da existência do homem para o marciano... Porque o homem existe, porém ele (o homem) anula essa existência. Não é a aparência do homem com consigo mesmo que o apavora, mas sim, as contradições existenciais do homem que não lhe faz sentido!
  • Não há possibilidade de ser outra alternativa, pois elas se distanciam totalmente do que o eu lírico apresenta. O estranhamento do marciano está presente ao longo de todo o poema.
    (B) as contradições existenciais do homem não lhe fazem sentido.
  • Concordo com a KeciaCarol e com o Mozart. A questão é de interpretação de texto em uma prova de resposta objetiva, não há  que se levar a resolução para o subjetivismo, pois, fatalmente incorrerá em erro marcando outra questão. É muito claro que o trecho  "Como pode existir...um ser que no existir põe tamanha anulação de existência? (grifo nosso) trata de uma crise existencial. É importante que os colegas entendam que o texto pode ser subjetivo, mas as questões nunca são subjetivas, pois isso ensejaria recurso.

  •  "Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?"

    Esta indagação retrata conflitos existenciais do homem, causando o medo do marciano. 

  • Alternativas a), c), d) e e) eliminadas de cara pelos seguintes motivos:

     

    a) a aparência do homem em conflito consigo mesmo o apavora. - "O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana" Não do conflito do homem com ele mesmo;

     

    c) o homem tinha atitudes de ameaça ao marciano. - "O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana" Não de alguma atitude de ameaça;

     

    d) o homem e o marciano não teriam chance de travar qualquer tipo de interação. - o fato deles terem se encontrado gerou uma interação, mesmo que breve;

     

    e) o encontro na rua foi casual, tendo o marciano se assustado com a aparência física do homem. - "O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana" Não da aparência física.


ID
757336
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

Já no título do texto (ficção científica, em português), anuncia-se a possibilidade de utilizar termos correlatos a “espaço sideral". É o que ocorre logo na 1a linha, com o uso da palavra marciano.
Outra palavra, empregada no texto, que apresenta relação com esse mesmo campo de significação, é

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Constelado é relativo a constelação (grupo de estrelas), e, portanto, está nesse mesmo campo semântico.
  • A palavra “constelado” refere-se ao campo semântico de “céu”, enquanto as palavras das outras alternativas distanciam-se.
    (E) constelado (_. 8)
    A opção correta é a letra E.
  • e-

    ele quer a opcao que tem a ver com “espaço sideral". "constelado" é unica opcao que obedece a esse requisito


ID
757339
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

O elemento em destaque está grafado de acordo com a norma-padrão em:

Alternativas
Comentários
  • Opção CORRETA, letra "C".
    Todas as demais opções contêm algum ERRO. Vejamos então quais e por quê (motivo): (grifo meu)

    a) O marciano desintegrou-se por que era necessário. ERRADO. Este POR QUE tem aplicação em três situações: interrogação direta e indireta; substituição de "pelo(s) qual(is)", "por qual", "pela(s) qual(is)"; e com a palavra "motivo" expressa antes, depois ou subtendida. Nota-se que nehum destes casos atende ao sentido da oração. O correto, aqui, seria o uso de PORQUE, como conjunção causal ou explicativa, equivalendo a "pois", "já que" ou "uma  vez que". Assim teríamos: O marciano desintegrou-se porque (pois/visto que/já que) era necessário.
    b) O marciano desintegrou-se porquê? ERRADO. Este PORQUÊ é a forma substantivada. Dá o entendimento de "motivo", "razão", mas deve ser antecedido por um artigo. Exemplo: Quero saber o porquê (motivo/razão) de sua decisão. Quero um porquê (motivo) para tudo isso. Além disso, esta empregado ao final da frase (situação de pausa), condição que exige o uso de POR QUÊ, o qual seria a forma adequada para esta oração. Ficaria portanto: O marciano desintegrou-se por quê?
    c) Não se sabe por que o marciano se desintegrou. CORRETO. Um dos usos de POR QUE é quando houver a palavra "motivo" antes, depois ou, como ocorre aqui, subentendida. Seria o equivalente a dizer: Não se sabe por que motivo (subentendido) o marciano se desintegrou.
    d) O marciano desintegrou-se, e não se sabe o porque. ERRADO. Este PORQUE é conjunção causal ou explicativa, equivalendo ao uso de "pois", "já que", "uma vez que" e, por certo, não se encaixa no nosso contexto. Não faria sentido dizer: O marciano desintegrou-se, e não se sabe o pois/já que. O adequado, nesta situação, seria o uso do POR QUÊ o qual é empregado quando a palavra "motivo" estiver subentendida e seguida de uma pausa, aqui, criada pelo ponto final. Ficaria portanto: O marciano desintegrou-se, e não se sabe o por quê.
    e) Por quê o marciano se desintegrou? ERRADO. Nota-se claramente que temos, aqui, uma frase interrogativa. Além disso, o uso de POR QUÊ, sempre deve vir seguido de uma pausa (ponto final, vírgula etc), o que não foi o caso. Nesta situação o correto é o uso de POR QUE, permitindo composição tanto de interrogação direta quanto de interrogação indireta. Ficaria portanto: Por quê o marciano se desintegrou?
  • a) Errada. O correto seria utilizar a conjunção subdordinativa causal "porque";
    b) 
    ErradaO correto seria utilizar o "por quê" no sentido de questionar a razão, acentuando-se porque está no final de frase;
    c) Alternativa correta. Não se sabe por qual razão o marciano se desintegrou;
    d) 
    ErradaComo o porquê, assim como este, tem um artigo antes de si, deve-se utilizar o "porquê", já que este é o que trabalha com substantivo;
    e) 
    ErradaO correto seria "por que". Afinal, ele está no início da frase e não em seu final.


  • A resposta dos colegas está melhor do que a da professora. Passa a impressão de estar com preguiça de responder.

  • Dicas de português

  • quiz
  • índice
  • - Usos do porquê 


    DÍLSON CATARINO
    especial para o Fovest Online 

    Na Língua Portuguesa, há quatro maneiras diferentes de se grafar o porquê:


    1) Porquê (junto, com acento): É um substantivo, portanto deverá ser usado, quando surgir, antes dele, uma palavra modificadora – artigo (o, os, um, uns), pronome adjetivo (meu, esse, quanto) ou numeral (um, dois, três, quatro). Como é um substantivo, admite plural: porquês. Exemplos:

    — Ninguém sabe o porquê de tanto desdém.
    — Quantos porquês! Pare de fazer-me perguntas.


    2) Por quê (separado, com acento): É a junção da preposição por com o substantivo quê, que só é usado em final de frase. Aliás, sempre que a palavra "que" for usada em final de frase, deverá ser acentuada, independentemente do elemento que surja antes. Exemplos:

    — Você não me telefonou ontem por quê?
    — Nem eu sei por quê.
    — Você está rindo de quê?
    — Você procurou-me para quê?

    Nota 1: A palavra "que" será acentuada, quando estiver antecedida por uma palavra modificadora, ou quando for uma interjeição que designa espanto. Exemplos:

    — Ela tem um quê de mistério.
    — Quê? Ela esteve aqui, e você não me avisou?
    Nota 2: Quando, anteriormente ao "que", surgir a palavra "o", "a", "os" ou "as", teremos pronome demonstrativo (o, a, os, as), com o mesmo valor de "aquele, aquela, aquilo", e pronome relativo (que). No caso de "a que", também pode ser a preposição "a". Exemplos:

    — Não entendi o que você falou = Não entendi aquilo que você falou.
    — Dos concorrentes, o vencedor será o que mais votos obtiver = Dos concorrentes, o vencedor será aquele que mais votos obtiver.
    — A peça a que assisti é maravilhosa. (Esse "a" é preposição)

    3) Por que (separado, sem acento): 

    a) É a junção da preposição por com o pronome interrogativo que; significa por que motivo, por qual razão. Exemplos:

    — Por que o professor faltou hoje? = Por qual razão o professor faltou?
    — Não sei por que o professor faltou hoje = Não sei por qual motivo o professor faltou hoje.
    b) É a junção da preposição por com o pronome relativo que; pode ser substituído por pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais ou por qual. Exemplos:

    —O aperto por que passei foi terrível = O aperto pelo qual passei foi terrível.
    — A causa por que luto é nobilíssima = A causa pela qual luto é nobilíssima.

    4) Porque (junto, sem acento): É uma conjunção, portanto estará ligando duas orações, indicando causa (= já que), explicação (= pois) ou finalidade (= para que). Exemplos:

    — O espetáculo não ocorreu, porque o cantor estava gripado = O espetáculo não ocorreu já que o cantor estava gripado.
    — Estudem, porque consigam a aprovação = Estudem para que consigam a aprovação.
    — Pare de falar, porque está atrapalhando-me = Pare de falar, pois está atrapalhando-me.

    Até mais ver. 


    dilster@uol.com.br

    • a) O marciano desintegrou-se por que era necessário.  Errada porque (uma vez que/ visto que)
    •  b) O marciano desintegrou-se porquê? Errada por quê (fim de frase interrogativa)
    • c) Não se sabe por que o marciano se desintegrou. Correta ( Por que motivo/ por que razão)
    • d) O marciano desintegrou-se, e não se sabe o porque. Errada por quê (fim de frase interrogativa)
    • e) Por quê o marciano se desintegrou? Errada. Por que (Interrogativa direta)

  • Só para acrescentar. Por quê (separado com acento) além de ser usado em finais de frase ele também é utilizado quando vem sozinho.

    Por quê?

    Você sabe bem o por quê.

  •  

    VIDE   Q831992      Q424574    Q452366    Q555513     Q438698

     

    1-           PORQUE Conjunção     CAUSA / EXPLICAÇÃO / FINAL

     

    - CAUSAL:  POIS -  ideia de causa

     

                Ela foi elogiada porque chegou cedo

     

    - EXPLICATIVA:     JÁ QUE,  uma vez que    SIC POR causa de que )

     

               Chegou cedo, porque temos muito trabalho

     

    -   FINAL:  PARA QUE

    Siga o regulamento, porque = PARA QUE tudo FUNCIONE (VERBO SUBJUNTIVO) bem.

             Não julgues, porque = PARA QUE não te JULGEM (VERBO SUBJUNTIVO)

    ...........................

     

    2-       PORQUÊ SUBSTANTIVO Acompanhado de ARTIGO, palavras determinantes, Pronome ou Numeral 

     

             SEUS PORQUÊS, DO PORQUÊ, UM PORQUÊ, O PORQUÊ

     

             .........................

     

    3-      POR QUE Orações Interrogativas DIRETA OU INDIRETA, e como Pronome Relativo (PELO QUAL)

     

               3.1 -  Por (preposição)   Que (PRONOME INTERROGATIVO)

     

    Interrogativa INDIRETA:         POR QUE = POR QUAL RAZÃO, POR QUAL MOTIVO

     

    Desejo saber POR QUE não veio.

                                                         

    Interrogativa  Direta:   Por que faltou à reunião ?

     

     

    3.2-       Por (preposição)  QUE (PRONOME RELATIVO)

     

                       POR QUE =   PELOS QUAIS     POR QUAIS

     

                Conheço o caminho POR QUE =   PELOS QUAIS/POR QUAIS passastes

                      

     

    4-        POR QUÊ ATENÇÃO: NÃO É SÓ NO FINAL DA FRASE PODE SER JUNTO COM PONTUAÇÃO ou ao final de orações interrogativas.

     

                       Ex.  Fiz isso por quê, mormente fui obrigado...

     

     

     

     

     

     

     

     

  • POR QUÊ ---> utilizado quando junto de qualquer pontuação. 

    Por que você estuda tanto? 

    Você estuda tanto por quê?

    Por quê? 

    O quê? 

    Você gosta de quê? 

    Por que você não passou? 

    Nem seu por quê.


ID
757342
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

Num anúncio que contenha a frase “Vende-se filhotes de pedigree.", para adequá-lo à norma-padrão, será necessário redigi-lo da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Complementando o comentário do professor, em relação ao verbo "ter", ele fica no plural, pois relaciona-se com o pronome relativo "que", o qual faz referência anafórica ao termo "filhotes" no plural.
  • Essas frases têm a construção da voz passiva sintética:
    Vendem-se filhotes que têm pedigree.
    Passando-se para a voz passiva analítica, temos:
    Filhotes que têm pedigree são vendidos.
    Aqui, percebe-se que filhotes são vendidos, bem como o "que" esta sendo usado como pronome relativo de filhotes, fazendo com que o ver "ter" tenha que concordar com eles, recebendo o acento. Assim, a alternativa correta é a alternativa "d".
  • Vou dar uma explicaçao bem facinha sobre essa questão..

    Vende-se filhotes de pedigree

    Para saber como ficará o verbo é necessário olhar onde está o sujeito. Sabemos que palavras precedidas de preposição nunca são sujeitos, e na frase 'filhotes' não é regido por preposição nenhuma, por isso sabemos que o veerbo 'vender' vai concordar com 'filhotes', e e pelo fato do sujeito está no plural o verbo tbm fica no plural  (Vendem - se filhotes)

    O 'tem' tbm ficará no plural porque precisa concordar com o sujeito 'filhotes'. Por isso a frase ficou

    Vendem-se(está palavra está concordando com filhotes)filhotes que têm(está palavra tbm concorda com o sujeito filhotes) pedigree
  • Essa é a primeira vez que vejo comentário de um professor no site...milagre!

     
  • Galera, eu errei a questão porque pensava, segundo o novo acordo ortográfio, que o verbo ter na terceira pessoa do plural perde o ˆ . Ledo engano meu. O acento foi mantido.

    :P
  • Pois é, Bruno. Confunde mesmo.

    Na nova gramática, permaneceram os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como seus derivados.
    Ele tem --> Eles têm
    Ele vem --> Eles vêm
    Ele mantém --> Eles mantêm

    Os verbos que perderam o acento foram aqueles terminados em oo e ee.
    Eles crêem: mudou para --> Eles creem
    Eles dêem: mudou para --> Eles deem
    Eles vêem: mudou para --> Eles veem
    Eu abençôo: mudou para --> Eu abençoo

    Assim, como as palavras:
    vôo --> voo
    enjôo --> enjoo.

    Abs.
  • Galera.

    P.A. :  O sujeito sempre concorda com o verbo;

               O OD vira sujeito;

               Só pode para VTD e VTDI.

     

  • letra "e"-  o verbo "ter" deveria estar na 3. pessoa do plural "... os quais têm pedigree" (os cachorros)

  • Primeira análise: "se" é partícula apassivadora (PA) ou índice de indeterminação do sujeito (IIS)?

                                  Verbo "vender" é VTD ou VTDI (quem vende, vende algo...ou vende algo a alguém), portanto, o "se" é PA.

                                  Lembrete: PA = VTD ou VTDI

    Segunda análise: concordância

                                   Filhotes (plural) + têm (plural)

                                   Lembrete: os acentos diferenciadores de plural e singular foram mantidos

  • Com todo respeito a professora Verônica, mas ela deveria caprichar um pouco mais nas respostas. Os comentários dos alunos estão sendo muito mais esclarecedores.

  • novamente, essa é mais uma questão que associa a transposição correta das vozes verbais com concordância!
    o verbo ter, no plural, exige acento. :3

  • TÊM  = ELES

     

    TEM = ELE

     

  • Gabarito ----- D

  • GABARITO D

    Quem vende, vende ALGO, vende ALGUMA COISA. Logo , como temos um OBJETO DIRETO, a partícula "se" será uma PARTÍCULA APASSIVADORA.

    Quando temos PARTÍCULA APASSIVADORA, o verbo que se encontra com ela deverá flexionar concordando com seu sujeito. O que são vendidos? FILHOTES (plural). Então o verbo IRÁ obrigatoriamente para o PLURAL, ficando: VENDEM-SE FILHOTES.

    O verbo ter possui duas concordâncias:

    TEM ---> usado para sujeito no singular. ex.: A menina tem uma boneca.

    TÊM ---> usado para sujeito no plural. ex.: As meninas têm uma boneca.

    Simples assim!

    bons estudos

  • Vendem-se filhotes que têm pedigree


ID
757345
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

A forma verbal em destaque está empregada de acordo com a norma-padrão em:

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode responder o porquê da alternativa  a  estar incorreta? vlw galera
  • RESP. Letra E

    A) O diretor foi TRAGO ao auditório para uma reunião.
    O verbo trazer possui apenas um particípio: trazido. Então essa alternativa está errada, a forma "trago" se refere ao presente do indicativo dos verbos trazer e tragar. Exemplos:
    Eu trago o livro amanhã. (verbo trazer)
    Eu trago a fumaça do cigarro. (verbo tragar).
    A forma TRAGO como particípio de trazer NÃO EXISTE.

    (B) O aluno foi SUSPENDIDO por três dias pela direção da escola.
    Está errada também. Aí vai uma regrinha para o uso de particípios nos casos em que o verbo possui dois. Na questão o verbo é o "Suspender", e ele possui dois particípios: suspendido e suspenso. Um particípio utiliza-se sempre em conjunto com um verbo auxiliar que pode ser o ser, estar, ter ou haver, então vamos a regra:
    O particípio curto deve ser utilizado quando o verbo auxiliar é ser ou estar.
    O particípio longo deve ser utilizado quando o verbo auxiliar é ter ou haver.
    O correto seria, "O aluno foi suspenso...", e não suspendido.

    (C) O réu tinha sido ISENTO da culpa, quando nova prova incriminatória o condenou.
    Talvez a "dúvida" da questão por estar "sido", (verbo ser), antes do "isento", o particípio longo. E segundo a regra dita na alternativa anterior: "O particípio longo deve ser utilizado quando o verbo auxiliar é ter ou haver.". Mas, é preciso observar que, o "sido" é o particípio do verbo ser, portanto, o "Isento" está acompanhado não de um auxiliar e sim de um outro particípio, então, este deve ser na forma longa: Isentado. "O réu tinha sido isentado..."

    (D) A autoridade havia EXTINTO a lei, quando novo crime tornou a justificar o seu uso.
    A regra dita na alternativa B deve ser aplicada aqui também: Quando o verbo auxiliar é ter ou haver usa-se o particípio longo. Então o correto seria:
    "A autoridade havia extinguido..."

    (E) Pedro já tinha PEGADO os ingressos na recepção, quando soube que o espetáculo fora cancelado
    Está correta, "pegado" é o particípio longo e está acompanhado do auxiliar "ter".

    Fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20120810125247AAWCoAL

    Abraços
  • Complementando a explicação do professor... 

    O uso é determinado pelo verbo que antecede o particípio. Com os verbos ter e haver, devemos usar o particípio regular (marcado pelas terminações -ado ou -ido).

    Por exemplo: "Ele tinha salvado o arquivo" e "Ela havia prendido o dedo".

    Já com o ser e o estar, emprega-se o irregular: "Ele foi salvo por um herói" e "Os bandidos estão presos".

    Outros verbos, como aceitar, limpar, entregar e eleger, seguem a mesma regra (aceitado e aceito, limpado e limpo, entregado e entregue e elegido e eleito). Porém, para outros, como ganhar, pagar e pegar, a tendência moderna é o uso cada vez maior do particípio irregular (ganho, pago e pego, respectivamente) seja lá qual for o verbo antecessor. Por exemplo: "Ele havia ganho muitos presentes" e "Ele tinha ganho muitos presentes".
  • a) O diretor foi trago ao auditório para uma reunião. (trazido) b) O aluno foi suspendido por três dias pela direção da escola. (suspenso) c) O réu tinha sido isento da culpa, quando nova prova incriminatória o condenou. (isentado) d) A autoridade havia extinto a lei, quando novo crime tornou a justificar o seu uso. (extinguido) e) Pedro já tinha pegado os ingressos na recepção, quando soube que o espetáculo fora cancelado. Dica: 
    verbos "ter" e "haver" = pegado
    verbos "ser" e "estar" = pego

  • O uso é determinado pelo verbo que antecede o particípio. Com os verbos ter e haver, devemos usar o particípio regular (marcado pelas terminações -ado ou -ido). Já com o ser e o estar, emprega-se o irregular: "Ele foi salvo pelo médico", por exemplo.
    (E) Pedro já tinha pegado os ingressos na recepção, quando soube que o espetáculo fora cancelado.

    A alternativa E está correta.
  • O particípio expressa ações que já foram terminadas.

    Ex: falado, cantado, pulado

    E pode ser usado na forma regular e irregular

    Regular é usado com o auxílio do verbo ter e haver. Sempre na voz ativa

    Ele deve ter corrido ontem

    Irregular é usado com o verbo ser, estar e ficar, Sempre na voz passiva

    O documento deve ser entregue no escritório 


  • e-

    Pedro já tinha pegado | Pedro foi pego


ID
757348
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

Os alunos, em uma aula de Português, receberam como tarefa passar a frase abaixo para o plural e para o passado (pretérito perfeito e imperfeito), levando-se em conta a norma-padrão da língua.

                                                     Há opinião contrária à do diretor. 
Acertaram a tarefa aqueles que escreveram:

Alternativas
Comentários
  • Verbo HAVER no sentido de "O-F-E-R-A":
    Ocorrer
    Fazer
    Existir
    Realizar-se
    Acontecer

    Será sempre impessoal, invariável e com sujeito inexistente.

    Bons estudos e avante sempre!




  • Então, quando se usa HOUVERAM e HAVIAM?
  • Houveram pode ser usado no sentido de "conseguir", "comportar-se"

    ex1: Os meninos houveram autorização para sair. (conseguir)

    ex2: Os meninos se houveram bem durante a festa. (comportar-se)
  • Olá, jamyla (:
    O verbo "haver" também é flexionado em número quando substitui tinham+ verbo no particípio. Ex: Naquele dia, eles haviam chegado tarde.

    Quanto à questão, 
    Correta a)  Houve opiniões contrárias às dos diretores / Havia opiniões contrárias às dos diretores.
    Podendo substituir  o "haver" por existir ou ocorrer é impessoal. Com relação à crase, flexiona pois o termo "opiniões" está subentendido no segundo caso: Houve opiniões contrárias às (opiniões) dos diretores. 
    Sucesso!
  • Verbo HAVER, no sentido de EXISTIR sempre terá sua ocorrência no SINGULAR e será verbo transitivo direto.

    a) Houve opiniões contrárias às dos diretores / Havia opiniões contrárias às dos diretores.
  • O verbo haver é impessoal quando significa:

    Existir

    Acontecer, suceder, realizar se

    Decorrer, fazer com referência a tempo passado

    De há muito ( desde muito tempo, há muito tempo)

    Haja vista= veja

    Transmissão de impessoalidade o verbo haver transmite a sua impessoalidade aos verbos auxiliares




  • Respondendo a pergunta, quando o haver é o que faz o papel do auxiliar e tem a equivalência de ter, será conjugado de acordo com sujeito

    Eles haviam sido visitados por todos da família 

  • não entendi o porque da presença da crase

  • Luis, acredito que a presença implícita da palavra opinião no final da oração. Assim
    Há opinião contrária à ( a opinião) do diretor, assim contrária a + a (opinião)= à

  • A galera fala, fala mas não diz a resposta correta...

    quem já superou a cota diária tem q ficar garimpando a reposta rsrs

    Gabarito A

    "Houve" / "Havia" são impessoais e têm q ficar na 3ª pessoa do singular

    se uma opinião é contrária, ela é contrária A alguma coisa, por isso a crase

  • Na frase "Há opinião contrária à do diretor" o verbo "haver" tem sentido de "existir", portanto, deve ser mantido no singular. A única alternativa que manteve este verbo no singular é a letra "A': "Houve" e "Havia".

  • opinião contrária à do diretor. (verbo haver = existir é impessoal e deve ficar sempre na 3ª pessoa do singular).

    a) Houve opiniões contrárias às (a + aquelas) dos diretores / Havia opiniões contrárias às dos diretores.

  • Luís, apesar da colega já ter respondido, vou complementar.

    A frase é "Há opinião contrária à do diretor. "
    Existem situações em que os artigos o, a, os, as podem ser considerados pronomes demonstrativos, ficando com o valor de aquele, aquela, aqueles, aquelas.

    Com isso em mente, releia a frase dessa forma:
                                   (aquela)
    Há opinião contrária a a do diretor.

    Percebe esse outro a com sentido de aquela, sendo um pronome demonstrativo?
    Com isso, temos dois "a" repetidos, um ao lado do outro, sendo a soma deles um "à".


    Grande abraço.

  • De pronto eliminam as 3 ultimas, visto que Haver no sentido de existir/ocorrer fica no singular.

    E novamente na 2º parte da letra b ele coloca novamente no plural.

    asertiva correta letra A.

  • Galera, outra observação:

    com relação à letra B, o uso do acento grave da crase também está incorreto, tendo em vista a elipse da palavra "opniões" e o adjunto adnominal  "dos diretores" no plural. 

  • Gabarito ----- A

  • Letra A.

    a) Certo. O verbo haver tem sentido de existir, podendo ficar apenas no singular. 

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana

  • Letra A

    O verbo haver com sentido de "ocorrer" ou "existir" é impessoal, logo não flexiona.

  • A- Houve opiniões contrárias às (opiniões) dos diretores.


ID
757351
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

A frase Compramos apostilas que nos serão úteis nos estudos está reescrita de acordo com a norma-padrão em:

Alternativas
Comentários
  • Correta utilização do pronome relativo introduzindo oração subordinada adjetiva, sem a utilização do acento grave indicativo de crase, por não haver termo que solicite preposição.
    (D) Compramos apostilas as quais nos serão úteis nos estudos.
     
  •  a) Compramos apostilas cujas nos serão úteis nos estudos.

    pronome cujo - características principais (não indica posse;  apresenta um substantivo como antecedente e como consequente; não é antecedido ou seguido de artigo; não é seguido de preposição; concorda com o substantivo seguinte).

     b) Compramos apostilas as cujas nos serão úteis nos estudos.

    não é antecedido ou seguido de artigo

     c) Compramos apostilas a qual nos serão úteis nos estudos. Não está no plural.

     d) Compramos apostilas as quais nos serão úteis nos estudos.

     e) Compramos apostilas às quais nos serão úteis nos estudos

    não vai crase, conforme explicação da professora.


  • d-

    oracao principal Compramos apostilas | oracao subordinada as quais nos serão úteis nos estudos. "as quais" esta corretamente fazendo funcao de sujeito na oracao subordnada


ID
757357
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

De acordo com a norma-padrão, há indeterminação do sujeito em:

Alternativas
Comentários
  • Tem o Verbo, tem o "se", mas não tem o "de" = tudo que vem depois do "se" é sujeito.

    verbo+se = o que vem após é sujeito

    Tem o verbo, tem o "se" e tem o "de", tudo que vem depois do "de" é objeto indireto.

    verbo+se+de = o que vem após é objeto indireto.

     
  • Tem o Verbo, tem o "se", mas não tem o "de" = tudo que vem depois do "se" é sujeito.

    verbo+se = o que vem após é sujeito

    Tem o verbo, tem o "se" e tem o "de", tudo que vem depois do "de" é objeto indireto.

    verbo+se+de = o que vem após é objeto indireto.

     

  • Cuidado Ariadne, seu comentário está incorreto.
    Há indeterminação do sujeito quando o verbo está na 3ª pessoa do plural (eles):

    exemplo:  Entregaram o lápis ao aluno. (Sujeito indeterminado) 

                   Nunca fomos àquele lugar. (1ª pessoa do plural) - (sujeito oculto)
  • (C) Trata-se de resolver questões econômicas.

    A alternativa C é a opção correta, pois indica um dos casos de sujeito indeterminado: 3ª. Pessoa do singular +índice de indeterminação do sujeito. Na alternativa A, temos pronome reflexivo recíproco; na B, pronome reflexivo; nas alternativas  D e E, pronome apassivador
  • Sujeito indeterminado

    Nunca diga: "Precisam-se" de empregados. Verbos transitivos indiretos, que exigem preposição, não podem variar nesses casos, porque o sujeito é indeterminado. O pronome "se" torna indefinido o agente da ação verbal. O correto é: precisa-se de empregados; tratase dos melhores restaurantes; conta-se com os amigos. O contrário acontece quando o verbo é transitivo direto, como em alugam-se casas e ouviram-se gritos. Nesses casos, os sujeitos das frases são os substantivos casas e gritos, logo os verbos têm que concordar com eles. Em caso de dúvida, é só colocar o sujeito na frente: casas são alugadas, gritos foram ouvidos. 

  • " O VERBO Tratar " é VTI. Logo, temos o "se" como um índice de
    indeterminação do sujeito
    e não como partícula apassivadora(VTD ou VTDI).
    Observando as alternativas vemos que o único VTI está na letra " C ", pois quem Trata, Trata de alguma coisa. Dessa forma, temos índice de indeterminação do sujeito.

  • SUJ. INDETERMINADO:


    V.I/ V.L/ V.T.I na 3 do SINGULAR + SE!!


    RESPOSTA "C".


  • Índice de indeterminação do sujeito: Essa construção ocorre com verbos que não apresentam complemento direto (verbos intransitivos, transitivos indiretos e de ligação). O verbo obrigatoriamente fica na terceira pessoa do singular.

    Exemplos:

    Vive-se melhor no campo. (Verbo Intransitivo)

    Precisa-se de técnicos em informática. (Verbo Transitivo Indireto)

    No casamento, sempre se fica nervoso. (Verbo de Ligação)

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint8.php

    Bons estudos!


  • Olhando o verbo na terceira pessoa do singular, chega-se a uma conclusão.

     

     

    Trata-se(3ª pessoa do singular), quem trata, trata de alguma coisa....preposição VTI, portanto PIS. 

     

     

     

  • Se o sujeito da forma verbal OLHARAM-SE não é indeterminado, é o que então, carai?! Oculto?!

    Questão mais absurda que já vi. É a mesma coisa de "OLHARAM o acidente de longe". Ora, o sujeito aqui é indeterminado.

     

     

     

     

  • A - B )       Olharam-se com cumplicidade     /         Barbearam-se todos antes da festa.

     

     

    PRONOME RECÍPROCO:               VERBO SEMPRE NO PLURAL     =   subs. por  "UM AO OUTRO"   

    Neste caso a ação envolve dois sujeitos, em que ambos praticam a ação um sobre o outro e, portanto, também sofrem a consequência da ação praticada.

     

    “UNS AOS OUTROS”    abraçaraM-se       todos se conheceram uns aos outros

     

    Os namorados beijaram-se   

    Pedro e Maria deram-se as mãos.

    Meus pais se amam profundamente.

     

                                   UM COM OS  OUTROS       EX.         Os namorados beijaraM-se    /     RELACIONAM-SE / CUMPRIMENTAM-SE.   Criador e criatura se influenciam

     

    Os dois se olharam encantados.

     

     

     

    C)           Trata-se de resolver questões econômicas.

              -      PIS/IIS:      ALGÉM, QUALQUER UM        VTI, VI, VL (Verbo no singular)     

     

    VTI  =       PEDE PREPOSIÇÃO !!!!      PREPOSIÇÃO  DE /EM

     

                            QUEM PROTESTA, PROTESTA CONTRA ALGO OU “A” ALGUÉM    

                                     

                            Elas protestam contra os fatos da realidade, os poderes.

    QUEM PREFERE, PREFERE (VTI)     A      OUTRA

     

    **  NÃO ADMITEM TRANSPOSIÇÃO PARA A VOZ PASSIVA

     

     

    VERBOS DE LIGAÇÃO:     ser, estar, ficar, andar, parecer, continuar ...      

    VERBOS INTRANSITIVOS:    caiu, comeu, morreu, chegou, acordou ...APARECEM  (NÃO admite complementos)      

    VERBOS IMPESSOAIS:      Exemplo: haver com sentido de existir    

    VERBOS TRANSITIVOS INDIRETOS: NECESSITA,  corresponder (exceto OBEDECER   DESOBEDECER).   

      CHEGAR: VTI (EXIGE A PROPOSIÇÃO A)

     

    .........................................

     

     

    EXCEÇÃO  AO VERBO TRATAR       (querido da CESPE):        Tratar =   VTD - no sentido de  COMPORTAR-se   de certo modo: tratamos o professor com respeito.

     

          VOZ ATIVA:        Os pacotes turísticos tratam o turista como mero consumidor 

                                       Como há o OD (o turista) e NÃO há preposição, o verbo é VTD. Cabe voz passiva. 

     

                                    VOZ PASSIVA:    O Turista é tratado como mero consumidor                     

     

    Q777543

     

    Todos sabem como se tratam os negros 

     

    Todos sabem como são tratados os negros

     

     

     

     

    D  - E)

    PARTÍCULA APASSIVANTE            PRONOME APASSIVADOR  (PA)      NÃO TEM PREPOSIÇÃO   -      VOZ PASSIVA SINTÉTICA.  SOFRE, RECEBE A AÇÃO VERBAL

    Como pronome apassivador o “SE” serve para indicar que a frase está na voz passiva, ou seja, o sujeito sofre a ação praticada por outro agente.

    Chamamos de sujeito “paciente”.

    O pronome apassivador segue um VTD (verbo transitivo direto) que esteja na 3ª (terceira) pessoa.

     

                                   Ex.          A pergunta que se  (PA) acha  (VTD)

                                               A pergunta é achada

     

     

                            VIDE Q202979

            VTD      =                   QUEM COMPARTILHA, COMPARTILHA O QUÊ

                                                     QUEM CELEBRA, CELEBRA ALGO.

     

     

  • c-

    o 'se' é o famoso indice de indeterminacao do sujeito. e.g.: precisa-se de trabalhadores.

    sem preposicao, o 'se' é somente particula apassivadora - alugam-se salas

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Gabriela de Morais

    Na Língua Portuguesa, o sujeito é um dos termos mais importantes da oração, sendo normalmente responsável por sofrer ou realizar determinada ação fazer com que o verbo concorde com ele. É o sujeito quem irá guiar a conjugação verbal em pessoa e número.

    A questão versa sobre as diferentes classificações que o sujeito pode receber. Elas se dividem em: sujeito simples, sujeito composto, sujeito oculto, sujeito indeterminado e sujeito inexistente. 

    Aqui vai uma breve revisão para relembrar cada um desses tipos de sujeito:

    • Sujeito simples: aquele que possui apenas um núcleo, um termo principal. Ocorre nos casos em que o verbo se refere a uma só palavra. Exemplo: "Maria dançou".

    • Sujeito composto: possui dois ou mais núcleosExemplo: "Ele e a amiga viajaram para São Paulo".

    • Sujeito oculto: também conhecido como sujeito elíptico, este tipo de sujeito não se encontra claro na oração. Sua determinação pode se dar por meio da conjugação verbal, da indicação pelo contexto ou quando já foi apresentado em orações antecedentes.

    • Sujeito indeterminado: é aquele em que, mesmo com a conjugação verbal ou termos anteriores, não é possível identificar a quem a flexão verbal está se referindo. Sua ocorrência se dá pelo uso de verbos transitivos diretos na 3ª pessoa do plural ou por meio de verbos transitivos indiretosintransitivos ou de ligação flexionados na 3ª pessoa do singular + pronome “se”Exemplos: "Disseram que ele foi preso"; "Aluga-se esta casa".

    • Sujeito inexistente: neste caso, tratam-se de orações compostas por verbos impessoais, e por essa razão, não admitem agentes da ação, ou seja, sujeitos. Essa situação é frequente com verbos que indicam fenômenos da natureza, com o verbo haver exercendo papel de verbo existir, acontecer ou indicando tempo passado. Também pode ser encontrado em casos com os verbos ir, estar, ser, fazer, passar e haver quando estes indicam distância ou tempoExemplos: "Choveu durante a tarde", "Há muitas lojas no novo shopping center", "Era demasiado cedo".

    ===

    C - Trata-se de resolver questões econômicas. 

    • CORRETO

    • Antes de mais nada, é necessário lembrar que o sujeito indeterminado é aquele em que não é possível identificar a quem o verbo se refere. A conjugação na terceira pessoa do plural, ou do singular + se é a marca desse tipo de sujeito.

    • Em "Trata-se de resolver questões econômicas" temos o uso do verbo tratar de forma impessoal, não se sujeitando a um agente para que seja exercido, se tornando, portanto, um sujeito indeterminado.

ID
757360
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

Ao escrever frases, que deveriam estar de acordo com a norma-padrão, um funcionário se equivocou constantemente na ortografia.
Ele só NÃO se enganou em:

Alternativas
Comentários
  • belesa - beleza

    deslisou - deslizou

    êxito - hesitar

    pretenções - pretensões
  • Uma vez que há erros de grafia nas outras alternativas: na letra B, BELEZA; na letra C, DESLIZOU; na letra D, HESITAR; na letra E, PRETENSÕES.

    (A) O homem foi acusado de estuprar várias vítimas.
  • Pretensão - Palavra originária Pretender 

    Compreensão - Compreender

    Pela regra, verbos com ND no radical, usa-se "S"

  • Alternativa "A" é a correta.

    Não confundam o significado das palavras.Estrupar: vem de estrupo. Significa ruído, barulho excessivo ou estrondo. A palavra consta do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letra.

    Exemplo: O estrupo foi tamanho que todos se assustaram – o estrondo foi tamanho que todos se assustaram.

    Estuprar: é o ato de violência sexual.

    Exemplo: A mulher foi estuprada pelo bandido.

    Recapitulando: 

    Estrupo – barulho estrondoso

    Estupro – ato de violência sexual Não esqueçam, não confundam!

    Fonte: http://www.comoescreve.com/2012/12/como-escrever-estrupo-ou-estupro.html

    Bons estudos!

  • O uso do "porque" está correto na frase?

  • João Oliveira,

    o uso do PORQUE está correto sim. Substitua por "POIS", se continuar a mesma ideia, usa-se "porque" junto.

    O erro na alternativa B consta na palavra "deslisou" sendo a mesma com Z --> "deslizou"

  • exitar = ter sucesso em algo.

    hesito = mostrar dúvida .... O correto seria essa colocação na frase, já que as crianças correram para os brinquedos sem sombra de dúvida.

  • a- ok

    b- beleza

    c- deslizou

    d- hesitar

    e- pretensao


ID
757363
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

The main purpose of the text is to

Alternativas
Comentários
  • e) encourage the cooperation of all employees so as to prevent dangers in the workplace.

    It's stated in the text that all are chainlinks in the corporate environment and it's mainly their inclination to establish a safe work place and understanding thereof that will achieve real safety while hard at work.

    OSHA (the occupational safety and health administration) é um tipo de CIPA e o objetivo deles é evitar acidentes no trabalho, cujos riscos de lesão diminuem com a colaboração de todos.


ID
757366
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

'Until I'm blue in the face' in the fragment “I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face." (lines 1-3) is substituted, without change in meaning, by 'until I

Alternativas
Comentários
  • Until you are blue in the face:

     
    If you say or shout something until you are blue in the face, you are wasting your efforts because you will get no results:
    You can tell her to tidy her room until you are blue in the face, but she won't do it.

    http://dictionary.cambridge.org/dictionary/british/until-you-are-blue-in-the-face
  •  d) get exhausted and speechless’.

    He can talk about working safely until he gets blue in teh face. Going blue is an effect achieved by the lack of a steady influx of oxygen to a certain organ or tissue, in the case at hand it denotes prattling nonstop about a topic to the point of not breathing in between pauses, which would nonetheless lead to some strain on the speaker.

    "blue in the face" significa que ele ficaria cansado de tanto martelar na mesma tecla de "working safely".

ID
757369
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

The fragment 'all of you have to come together on this issue, or we're in trouble.' (lines 18-19) is understood as a(n)

Alternativas
Comentários
  •  b) call to action

    The passage poses some kind of scenario and as it is here, the working staff needs to tend to their duties according to the statement else the whole work place might suffer a major cave-in.

    call to action ,no contexto, significa que todos têm que se ajudar para resolver o problema e que se não o fizerem haverá problemas.

ID
757372
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

The expressions “Complying with" and “follow through" in the fragments “Complying with OSHA regulations isn't always easy," (lines 10-11) and “Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained." (lines 23-24) may, respectively, be substituted, without change in meaning, by

Alternativas
Comentários
  •       comply:
         to act according to an order, set of rules, or request:
    He's been ordered to have the dog destroyed because it's dangerous, but he refuses to comply.There are serious penalties for failure to comply with the regulations.

    follow through
    to complete the movement of hitting, kicking, or throwing a ball by continuing to move your arm or leg in the same direction:You need to follow through more on your backhand.
  • e) obeying & conclude. To follow through on a task might be taken as concluding it teh same way that complying with something implies obeying to some degree.

    comply- abide by, follow agreement or instructions
    accede, accord, acquiesce, adhere to, agree to, cave in, come around, conform to, consent to, cry uncle, defer, discharge, ditto, don't make waves, don't rock the boat, fit in, fold, fulfill, give in, give out, give up, go along with, go with the flow, keep, knuckle to, knuckle under, mind, obey, observe, perform, play ball, play the game, put out, quit, respect, roll over and play dead, satisfy, shape up, stay in line, straighten up, submit, throw in towel, toss it in, yes one, yield.

    follow through - bring to a conclusion.
    complete, conclude, consummate, pursue.

ID
757375
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

The pronoun “those" in the sentence “Our hopes are that you won't find too many of those around here." (lines 32-33) refers to

Alternativas
Comentários
  • c) extreme hazards (line 31)

    Those refers to extreme hazards, as the phrase is used in the prior sentence and is recalled straight after in reference contained within "those".


    Dêixis é uma noção linguística a qual faz denominação às coisas com referência a um foco no discurso. É um meio de conferir a seu referente uma sequência linguística, a qual intervém na compreensão das partes de um eununciado presente em uma informação contextual. Uma palavra ou expressão é uma dêixis se a sua interpretação varia em função do contexto, como é o caso dos pronomes, por exemplo. Dêixis com pronomes demonstrativos (this, that, these, those// este(a), aquele(a), estes (as), aqueles (as) pode ser anafórica ( referência ao que foi dito antes) ou catafórica ( referência ao que vai ser dito). O tópico da passagem é hazards. Extreme hazards aparece no período anterior ao pronome do período na questão, o qual, por coerência, retorna "Extreme hazards".

ID
757378
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

According to the text, employees have several safety responsibilities at work, EXCEPT

Alternativas
Comentários
  •     d) eliminating the use of all flammable materials.

    This kind of information can easily lead to the correct answer by applying logic and common sense to the reading of the text at hand. It's not feasible to stop using any combustile material altogether as it might turn out to be necessary now and then. What the text does propose is that any hazardous material be handled with utmost care, including so-mentioned "flammable materials".

    Informação inexistente no texto. Além disso, o texto fala de estar atento aos riscos, e não de descartar material que possa ser perigoso, como por exemplo "flammable materials".
  • Exatamente!


ID
757381
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

The modal auxiliary in boldface conveys the idea of obligation in the fragment:

Alternativas
Comentários
  • d) “you must first understand what constitutes a hazard.” (lines 30-31)

    The bromidic approach of sticking labels onto auxiliary verbs and requiring through some halfwit question a foolproof way of pinpointing them. Modal verbs are used play an auxiliary role in a text when the main understanding of the passage entails strong compliance, suggestion, duties, looming possibility etc. Must is often tied brassbound to the idea of "obligation", maintaining the wording used in teh question.

    Consoante o contexto:
    may - possibilidade.
    can - habilidade para realizar algo. Geralmente traduzido para "poder", mas é poder no sentido de "ser capaz".
    will - indica futuro.
    must - obrigação.
    could - futuro do pretérito de can.

ID
757384
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

Based on the meanings in the text, it is clear that

Alternativas
Comentários
  • Sobre a E:

     the probability (= how likely it is) that a particular thing will or will not happen:If you drive a car all your life, the odds are that you'll have an accident at some point.There are heavy odds against people succeeding in such a bad economic climate.What are the odds on him being (= do you think he will be) re-elected?The odds are stacked against a woman succeeding (= it is not likely that a woman will succeed) in the business.in gambling (= the activity of risking money guessing the result of something), aprobability expressed as a number:The odds against my horse winning (= that it will not win)/on my horse winning (= that it will win) are a hundred to one.The odds that the US entrant will win the race are ten to one.
  • Sole tem o mesmo significado de only, single, etc.

    Exemplo: The sole survivor of the accident was found in the water after six hours.

  • A - Sole e Only expressam ideias parecidas → Sole = único, Só; Only = só, somente - CERTO

    B - Injured e hurt são antonimos → Injured = ferido, prejudicado; Hurt= ferido, prejudicado.- ERRADO

    C- Ensure e Guarantee expressam ideais contraditórias → Ensures = garantir, assegurar; Guarantee = garantir. - ERRADO

    D- Subtle e Obvious são sinônimos → Subtle = sutil, misterioso; Obvious= óbvio, evidente - ERRADO

    E- Odds e Probabilities não tem significado equivalente → Odds = possibilidade, probabilidade; Probabilites= probabilidade, possibilidade -ERRADO

  • Com base nos significados do texto, é evidente que
    A) "sole"- exclusivo, único (linha 9) e exclusivo expressam ideias semelhantes.
    B) "ferido" (linha 15) e ferido são antônimos.
    C) "garantir" (linha 21) e garantir  expressam ideias contraditórias.
    D) "sutil" (linha 41) e óbvio são sinônimos.
    E) "probabilidades" (linha 77) e probabilidades não têm significados equivalentes.
    Podemos afirmar que "sole"- único e "only"- exclusivo, expressam ideias semelhantes. Alternativa A.


ID
757387
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

The expression in boldface introduces the idea of consequence in the fragment:

Alternativas
Comentários
  • Yet: contudo, embora, todavia.
    In order to: "a fim de"
    As result of: como resultado de
    However: contudo, embora, todavia
    While: enquanto

  • Yet: idéia de contraste

    In order to: idéia de finalidade

    As result of: idéia de consequência

    However: idéia de contraste

    While: idéia de contraste


  • Letra C.

    a. But = yet: opposition

    b. In order to: purpose

    c. As a result of: consequence

    d. However: opposition

    e. While: opposition / contrast

     

    Questão comentada pelo Prof.   Alexandre Hartmann

     


ID
757390
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

According to the text, it is clear that the author

Alternativas
Comentários
  • expects to be kept informed of potential situations that may be dangerous, espera estar informado de situações de risco.

  • a) believes that labor risks cannot be reduced by team efforts and commitment.

    Incorrect. It is the opposite. He actually bealives that labor risks CAN be reduced by team efforts and commitment. Last parag.

    b) expects to be kept informed of potential situations that may be dangerous.

    Correct. Last paragraph.

    c) considers the cooperation of workers an irrelevant measure to improve safety at work.

    Incorrect. Last paragraph.

    d) defends that corporate management is accountable for all issues regarding safety at work.

    Incorrect. Line 16.

    e) feels that co-workers' suggestions are useless in identifying hazards in the work environment.

    Incorrect. Last paragraph.

  • b-

    As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.


ID
788143
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A empresa de construção civil Concreto Abstrato S.A., sediada no Brasil, está construindo diversos edifícios em um país do norte da África. Os projetos são grandes e envolvem uma série de profissionais da construção civil, alguns locais e outros oriundos do país sede.

A complexidade dos projetos requer uma estrutura organizacional que atenda às características técnicas e gerenciais a ela relacionadas. Em decorrência dessas características, a empresa decidiu estabelecer a estrutura organizacional por projeto.

É característica da estrutura organizacional por projeto a

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA: LETRA D.

    Estrutura Organizacional por Projetos

    A estrutura organizacional formal é quase que exclusiva para projetos. Na verdade nesta estrutura a parte funcional esta dentro de cada projeto. Nesta organização os projetos são conduzidos por gerentes de projeto que tem total autonomia e se dedicam em tempo integral aos projetos. As funções nesta estrutura existem para dar suporte aos projetos. Nestas estruturas podem haver duplicidade de esforços já que os projetos podem ser conduzidos ao mesmo tempo mas em compensação ha uma clara definição de autoridade com a presença do gerente de projeto.
     
  • Em uma organização por projetos, todos os recursos necessários para levar ao objetivo de cada projeto são separados, formando-se unidades independentes, cada uma dirigida por um gerente (ad-hoc). A este é conferida plena autoridade sobre o projeto, podendo servir-se dos recursos materiais e humanos existentes ou adquiridos fora da organização.
    Em suma, uma organização grande cria dentro de si uma estrutura temporária e pequena. Com clara compreensão de seu objetivo concreto, devemos assinalar, no entanto, que a organização interna do projeto é funcional, com equipes se dividindo em áreas funcionais.
    As vantagens dessa organização giram em torno de sua unidade de objetivos e em sua unidade de mando. A clara compreensão de seu objetivo é a concentração dos esforços sobre ele, criando um forte espírito de equipe.
    Em seu ambiente (de trabalho) de união, e pequeno, pode-se usar-se eficazmente a comunicação verbal e todos os recursos necessários se acham sob o controle de um único indivíduo.

    Problemas:

    O aparecimento de uma estrutura nova, transitória e muito visível desconcerta a organização normal.
    Os serviços se duplicam e os recursos são utilizados ineficientemente.
    Outro problema sério é a permanência no emprego, quando do término do projeto, ou a carreira do pessoal comissionado.

    Resumo:

    As estruturas (funcionais e por projetos) são unidimensionais, dentro de um mundo multidimensional, e seu problema comum é lograr um equilíbrio razoável entre o objetivo à longo prazo da divisão funcional (especialização técnica) e o objetivo a curto prazo do projeto (estrutura por projetos).

    Fonte: http://dgi.unifesp.br/seplan/templates/docs/seplan-modelos_de_estruturas_organizacionais_material.pdf
  • A letra A fala sobre estrutura funcional e não por projeto.
  • Qual o problema da C?

  • Também não compreendi o erro da letra C. Alguém para ajudar? ;)

  • (A) divisão através de departamentos. – Não, a divisão por projetos cria equipes para o projeto. Equipe temporária, não um departamento.

    (B) coordenação do topo que possui redundâncias em muitas tarefas. – Essa é uma característica de um tipo de estrutura organizacional pouquíssimo estudada. A estrutura holográfica, só achei em uma apostila da faculdade. Nos livros que tenho não tem esse tipo, assim que tiver mais farei um artigo sobre ela. Pode ser que venham mais vezes.

    (C) organização segundo os tipos de recursos técnicos utilizados. – Essa é característica da estrutura por processo.

    (D) manutenção dos recursos necessários sob o controle de um único indivíduo. – Essa é a correta, equipes coordenadas por um só indivíduo. Todos os recursos necessários para o projeto será coordenado pelo gestor da equipe.

    (E) estruturação dos órgãos sob uma única linha de subordinação. – Ele tá falando aqui de estrutura linear e não de nenhum tipo de departamentalização e sim de um tipo de estrutura.


    Fonte: http://admcomentada.com.br/estrategia/21-cesgranrio-transpetro-administrador2012/

  •  

    Em uma organização por projetos, todos os recursos necessários para levar ao objetivo de cada projeto são separados, formando-se unidades independentes, cada uma dirigida por um gerente (ad-hoc). A este é conferida plena autoridade sobre o projeto, podendo servir-se dos recursos materiais e humanos existentes ou adquiridos fora da organização.

     As vantagens dessa organização giram em torno de sua unidade de objetivos e em sua unidade de mando. A clara compreensão de seu objetivo é a concentração dos esforços sobre ele, criando um forte espírito de equipe.

     fonte: http://dgi.unifesp.br/seplan/templates/docs/seplan-modelos_de_estruturas_organizacionais_material.pdf

  • item B: 

    Estrutura Holográfica

    • A estrutura holográfica guarda todas as informações do todo em cada uma das suas partes.

    • Coordenada do topo, possui redundâncias em muitas tarefas, além de caracterizar-se por redução das gerências intermediárias.

    • Baseadas em equipes.

    • Redundante.

    • Descentralizada e autonomista.

    • É diferenciada por projetos.

    • É integrada por comunicação intensiva.


  • Na Estrutura Projetizada, ao mesmo nível dos departamentos funcionais, que atuam na rotina da organização, é criado também um departamento voltado para Projeto(s), o qual tem sua equipe própria, o que evidentemente confere total autoridade do Gerente de projeto sobre sua equipe, bem como total disponibilidade dos recursos para o Projeto.

    Fonte: http://www.go2web.com.br/pt-BR/blog/entenda-a-estrutura-organizacional-.html

  • Vacilei. Pensei em estrutura matricial. E a D eu descartei quando refere-se a unidade de mando.

  • Isso foi tirado do PMBOK - Gestão de Projetos. Estrutura Projetizada.

  • Errei por confundir estrutura por projeto como sendo derivada da matricial, o que na verdade deriva da funcional. 

    Força, foco e fé que dá certo! 


ID
788146
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Os diretores de uma empresa se preparam para a elaboração do planejamento estratégico para o período de 2012 a 2017. Para isso, fizeram uma reunião visando à definição das estratégias que nortearão o trabalho.
Em relação à elaboração do planejamento estratégico, considere as afirmações abaixo:

I – A empresa é um sistema fechado e deverá considerar as suas forças e fraquezas na elaboração do pla- nejamento.

II – O ambiente organizacional divide-se em dois grupos: macroambiente e microambiente.

III – O ambiente geral pode ser caracterizado como o conjunto de aspectos estruturais, capazes de influenciar as diferentes indústrias.

IV – As oportunidades são fatores que fazem parte do microambiente e que podem proporcionar vantagem competitiva à empresa.

Estão corretas as afirmações

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    I – A empresa é um sistema fechado e deverá considerar as suas forças e fraquezas na elaboração do pla- nejamento.ERRADO. As empresas, atualmente para se manterem no mercado precisam ser sistemas abertos (inflenciam e são imfluenciadas pelo ambiente externo). Além disso, a empresa para elaborar seu planejamento deve levar em consideração tbm as ameaças e oportunidades (externo).

    II – O ambiente organizacional divide-se em dois grupos: macroambiente e microambiente. CERTO.
    Fatores que compõem o Macroambiente:  científicos e tecnológicos, políticos, econômico, insitucionais, sociais, demográficos e ecológicos:.Fatores que compõem o Micro ambiente: consumidores, fornecedores, concorrentes, e regulamentadores.
    I
    II – O ambiente geral pode ser caracterizado como o conjunto de aspectos estruturais, capazes de influenciar as diferentes indústrias. CERTO.

    IV – As oportunidades são fatores que fazem parte do microambiente e que podem proporcionar vantagem competitiva à empresa. ERRADO. Analise de swot. As oportunidades assim como as ameaças, são fatores externos à organização.

    Bons esyudos!
  • Por mais que ache o item "I" errada, ele me gerou uma dúvida devido ao fato de existir organizações com sistema fechado e a alternativa afirma isso, logo tive dúvida se esse item não estaria correta.

    Mas minha dúvida maior reside no fato de ter um livro onde afirma que o Microambiente é externo a organização

    Assim ele define: 

    Microambiente é formado por: Concorrentes, Fornecedores, Clientes e Agencias Reguladoras. 

    Macroambiente é composto por: Variáveis sociais, culturais, legais, demográficas, econômicas...... Assim acho que o item IV esta correto.

    Por mais que você domine o conteúdo, conhecer a banca é fundamental. Achei que era pegadinha é fui seco na letra "E"

    Abraço e

    Sucesso é mais dedicação que aptidão!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



  • I- A empresa é um sistema fechado e deverá considerar as suas forças e fraquezas na elaboração do planejamento. No enunciado da questão nada informa que a empresa seja um sistema fechado, logo essa afirmação não corresponde com a realidade, trata-se mais de uma interpretação textual do que uma análise de conhecimento esse item I dessa questão.

    IV- As oportunidades são fatores que fazem parte do microambiente e que podem proporcionar vantagem competitiva à empresa. as oportunidades fazem parte do macroambiente.e podem, ou não, trazer vantagens competitivas.


  • I - ERRADA - a Cesgranrio já cobrou o mesmo conceito em outra questão. Uma empresa é um sistema aberto, que influencia e é influenciada.

     

    II - Certa

     

    III - Certa

     

    IV - ERRADA

          As oportunidades são fatores que fazem parte do microambiente e que podem proporcionar vantagem competitiva à empresa.

          As forças são fatores que fazem parte do microambiente e que podem proporcionar vantagem competitiva à empresa.

          O examinador apenas trocou os nomes.

  • O ambiente Externo e composto por Ambiente Geral, Ambiente Indústria e Ambiente dos Concorrentes.

    Ambiente Geral- ambiente externo no âmbito mais amplo. Composto por fatores da sociedade em geral os quais influenciam a indústria (setor), as empresas que a compõem. Os fatores são: economicos, socioculturais, global, tecnológicos, político-jurídico e demográfico.

    Ambiente Da Indústria. os aspectos são mais conhecidos como as 5 forças de Porter: poder de barganhas dos fornecedores, ameaças de produtos substitutos, pode de barganha dos clientes, ameaça de novos entrantes e rivalidade entre concorrrentes.


ID
788149
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A estrutura de uma organização deve ser estabelecida de acordo com os objetivos e as estratégias determinadas pela alta administração. Para definir a estrutura, é necessário que se avaliem a rotina e os procedimentos que darão suporte às atividades para que os objetivos sejam alcançados. As empresas constituem organizações de dois tipos: a organização formal e a informal.

A estrutura organizacional requer principalmente uma organização

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Estrutura Formal

    É uma estrutura que é planejada, é "oficial", o fluxo de autoridade é descendente, ela é mais estável, é sujeita ao controle da direção e pode crescer a um tamanho imenso, dependendo da organização. A comunicação é basicamente vertical, onde os funcionários respondem aos chefes diretos. As estruturas formais são, em outras palavras, a idealização da organização

  • Estrutura informal é a rede de relações sociais e pessoais que não e estabelecida ou requerida pela estrutura formal. Surge da interação social das pessoas, o que significa que se desenvolve espontaneamente quando as pessoas se reúnem entre si. Portanto, apresenta relações que usualmente não aparecem no organograma. Independentemente de quão útil ou prejudicial ela é, o executivo logo percebe que a primeira característica da estrutura informal é não poder ser extinta. Enquanto houver pessoas nas empresas, haverá grupos informais.A abordagem na estrutura informal está nas pessoas e em suas relações, enquanto a estrutura formal dá ênfase a posições em termos de autoridades e responsabilidades.

    Estrutura formal, objeto de grande parte de estudo das organizações empresariais, é aquela deliberadamente planejada e formalmente representada, em alguns de seus aspectos, pelo organograma.

    Analisando as alternativas:

    a) INCORRETA. A estrutura informal é o resultado das relações pessoais do corpo funcional.
    b) INCORRETA. A estrutura forma é estável, já que é representada pelo organograma da empresa.
    c) CORRETA. 
    d) INCORRETA. Como foi dito acima, enquanto houver pessoas nas empresas, haverá grupos informais. Então as estruturas informais não podem ser extintas.
    e) INCORRETA. Realmente a estrutura informal é aquela que se desenvolve espontaneamente, porém é a estruturam formal que está retratada no organograma.

    Bons estudos!


     
  • A organização FORMAL é baseada em uma DIVISÃO DE TRABALHO RACIONAL que especializa órgãos e pessoas em determinadas atividades. É, portanto, a organização PLANEJADA ou a organização que está DEFINIDA NO ORNANOGRAMA, administrada pela direção e comunicada a todos por meio dos manuais de organização
    Já a organização INFORMAL é a que EMERGE ESPONTÂNEA E NATURALMENTE entre as pessoas que ocupam posições na organização formal e a partir dos relacionamentos humanos como ocupantes de cargos. Forma-se a partir das RELAÇÕES DE AMIZADE (ou de ANTAGONISMOS) e do surgimento de GRUPOS INFORMAIS que não aparecem no ornanograma ou em qualquer outro documento formal.
  • Não entendi porque não é a letra A o gabarito se a estrutura formal é uma estrutura planejada pela empresa alguém sabe explicar melhor?

  •  a) formal, que é aquela planejada e resultado das relações pessoais do corpo funcional.

    ERRADO.

    A estrutura organizacional não é planejada das relações pessoais do corpo funcional. Quem decide a estrutura organizacional é a alta administração, ou seja, são os níveis mais altos da empresa que tomam as decisões quanto a este tema.

     b) formal, que é instável porque está sujeita ao controle da direção da empresa.

    ERRADO.

    A estrutura formal não é instável.

    c) formal, que enfatiza as relações de autoridade e responsabilidade.

    CERTO.

    A estrutura organizacional é formal e enfatiza as relações de autoridade e responsabilidade (tais como hierarquia, cadeia de comando, cargos etc).

    d) informal, que pode ser extinta porque não faz parte do organograma.

    ERRADO.

    e) informal, que é aquela que se desenvolve espontaneamente e está retratada no organograma.

    ERRADO.

    A estrutura organizacional é uma característica das organizações formais, o que nos possibilita descartar os itens “d” e “e”.

     

    Fonte: site esquemaria.com. 

     

    Gabarito: letra c.

  • R :: A estrutura organizacional é uma característica das organizações formais, o que

    nos possibilita descartar os itens “d” e “e”.


    O item “a” está errado. A estrutura organizacional não é planejada das relações

    pessoais do corpo funcional. Quem decide a estrutura organizacional é a alta

    administração, ou seja, são os níveis mais altos da empresa que tomam as decisões

    quanto a este tema.


    O item “b” está errado. O examinador é muito criativo, mesmo: de onde diabos ele tirou

    que a estrutura organizacional é instável? Você consegue imaginar uma empresa que

    muda, cotidianamente, sua estrutura organizacional? Eu, hein! Que zona!


    A letra “c” está correta. A estrutura organizacional é formal e enfatiza as relações de

    autoridade e responsabilidade (tais como hierarquia, cadeia de comando, cargos etc).


    Gabarito: letra c.

  • Respondendo à keila Viegas:

    Relações pessoais não esta previsto no organograma da empresa, não é planejando pela organização logo estamos diante de uma organização informal


ID
788152
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A natureza da estrutura adotada por uma empresa depende, principalmente, de fatores internos.

Contribuem para a criação da estrutura da empresa os seguintes fatores internos, EXCETO a(s)

Alternativas
Comentários
  • Na consideração dos tipos de estrutra organizacional deve-se lembrar que estes são os resultados da departamentalização (funcional, clientes, produtos, territorial, por projetos, matricial, etc.).
     
    Entre os fatores internos que influenciam a natureza da estrutura organizacional da empresa (Drucker, 1962) estão:
     
    ·         a natureza dos objetivos estabelecidos para a empresa e seus membros (correta letra B)
    ·         as atividades operantes exigidas para realizar esses objetivos (correta letra C)
    ·         a seqüência de passos necessária para proporcionar os bens ou serviços que os membros e clientes desejam ou necessitam (correta letra A)
    ·         as funções administrativas a desempenhar (correta letra D)
    ·         as limitações da habilidade de cada pessoa na empresa e limitações tecnológicas
    ·         as necesidades sociais dos membros da empresa tamanho da empresa.

    Acredito que o erro da letra "e" seria ter colocado características pessoais e não limitações de habilidades, o que são duas coisas diferentes. 
    Fayol (1976:27) enumera que são necessárias determinadas qualidades humanas cuja importância aumenta à medida que a pessoa sobe na hierarquia. Ele considera as seguintes capacidades: técnica, de comando, administrativa, de cooperação e de integração. Para Fayol esta é uma das condicionantes para a estrutura organizacional: Fator humano.

    Bons estudos!
  • A questão refere-se aos PRINCÍPIOS BÁSICOS DE ORGANIZAÇÃO, os quais são:
    1. DIVISÃO DO TRABALHO, elencada na alternativa A
    2. ESPECIALIZAÇÃO, quando os objetivos da empresa determinam as atividades operantes exigidas
    3. HIERARQUIA, descrita na alternativa B: "natureza dos objetivos estabelecidos para a empresa, seus executivos e funcionários"
    4. AMPLITUDE ADMINISTRATIVA, relacionada com as "funções administrativas a desempenhar" na alternativa D
    A alternativa E comete o erro ao afirmar que o corpo funcional depende das CARACTERÍSTICAS PESSOAIS, sendo que, na verdade, é o DESEMPENHO INDIVIDUAL que faz com que a organização funcione de maneira eficiente.
  • Creio que o erro da questão seja o fato de mencionarem fatores internos.

    a) sequência de passos necessária para produzir os produtos ou serviços que os membros e clientes desejam ou de que necessitam. DIVISÃO DO TRABALHO = FATOR INTERNO
    b) natureza dos objetivos estabelecidos para a empresa, seus executivos e funcionários. FATOR INTERNO

    c) atividades operantes exigidas para realizar os objetivos da empresa. FATOR INTERNO
    d) funções administrativas a desempenhar. Também é FATOR INTERNO

    e) características pessoais do corpo funcional. Aí não. As habilidades sim, desempenho individual, mas características PESSOAIS não são fatores internos da “organização”. Ao menos que falássemos em “Valores”.

  • Segundo Oliveira (2011),

    No desenvolvimento de uma estrutura organizacional, devem-se considerar seus componentes, condicionantes, níveis de influência e níveis de abrangência. 

    Quando de sua implementação e respectivos ajustes, é bastante importante o processo participativo de todos os profissionais da empresa, visando a uma maior integração e motivação.

    E, finalmente, é necessário avaliar a estrutura organizacional implementada, principalmente quanto ao alcance dos objetivos estabelecidos, bem como as influências dos aspectos formais e informais da empresa. 

    Entre os fatores internos que influenciam a natureza da estrutura organizacional (Drucker, 1962):

    • A natureza dos objetivos estabelecidos para a empresa e seus executivos e funcionários;

    • As atividades operacionais exigidas para alcançar esses objetivos; 

    • A sequência de passos necessária para proporcionar os produtos ou serviços que os funcionários e clientes desejam ou necessitam; 

    • As funções administrativas a desempenhar;

    • As limitações da habilidade de cada pessoa na empresa, além das limitações tecnológicas;

    • As necessidades sociais dos executivos e funcionários da empresa; 

    • O tamanho da empresa. 

     

    OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, organizações e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2011.


ID
788155
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Uma organização decidiu estabelecer uma metodologia para a elaboração de seu planejamento estratégico. Elaborou o diagnóstico estratégico, que é o primeiro passo do processo de planejamento. Com isso, identificou as informações necessárias para nortear o seu direcionamento estratégico. O monitoramento ambiental forneceu os elementos essenciais para a determinação do rumo a ser seguido pela organização.

Esse rumo é explicitado através das diretrizes organizacionais formadas pelo(a)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Missão
    “A missão é um caminho magnânimo que escolhemos trilhar, a visão é a meta de aquisição dos benefícios almejados”. 
    A missão é uma declaração ampla e duradoura de propósitos que individualiza a organização e distingue o seu negócio impondo a delimitação de suas atividades dentro do espaço que deseja ocupar no mercado de atuação.

    Visão
    “Através dos séculos existiram homens que deram o primeiro passo ao longo de novos caminhos, sem outros recursos além de sua própria visão”. (Ayn Rand)
    A visão orienta a organização numa meta de longo prazo criando um compromisso consigo própria no intento de atingir o propósito declarado. Uma posição que a empresa pretende ocupar no futuro em seu mercado de atuação, com relação ao portfólio ou sua participação, sendo uma premissa básica no desenvolvimento do plano estratégico. Kanter, Peter e Waterman concluíram que os lideres que oferecem uma visão clara, coerente e sustentada tem elevada base de poder para conduzirem os destinos da empresa.

    Objetivos
    Intenções assertivas e factíveis na busca por algo de valor; de resultados auspiciosos de progresso, lucro, vantagens, melhorias, onde a situação futura almejada seja melhor que a presente. É um propósito ou alvo desejado e perseguido pela entidade visando uma situação melhor.
  • Tais diretrizes organizacionais fazem parte do PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, constituído pelos seguintes elementos:
    I - declaração de MISSÃO: a missão é o elemento que traduz as responsabilidades e pretensões da organização junto ao ambiente e define o "negócio", delimitando o seu ambiente de atuação, e indica o papel ou função que a organização pretende cumprir na sociedade e o tipo de negócio no qual pretende concentrar-se;
    II - VISÃO de negócio: é a imagem que a organização tem a respeito de si mesma e do seu futuro;
    III - definição dos OBJETIVOS: os objetivos são resultados específicos que se pretende alcançar em um determinado período de tempo.
  • "Diretrizes: é o conjunto estruturado e interativo dos objetivos, estratégias e políticas da empresa" Oliveira (2013 p. 54)


ID
788158
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A análise de cenários externos é necessária no ambiente organizacional, devendo tornar-se rotineira, ou seja, deve estar incorporada ao dia a dia das empresas que pretendem administrar estrategicamente o seu negócio.

A empresa que se organiza estrategicamente transforma ameaças em oportunidades.

Alternativas
Comentários
  • Pode-se dividir a análise SWOT em duas partes: a análise do ambiente interno, onde serão identificados os pontos fortes e os fracos, e a análise do ambiente externo, onde estão as ameaças e as oportunidades.
    O ambiente externo é composto por fatores que existem fora dos limites da organização, mas que de alguma forma exercem influência sobre ela. Este é um ambiente sobre o qual não há controle, mas que deve ser monitorado continuamente, pois constitui base fundamental para o planejamento estratégico. Através deste acompanhamento será possível identificar em tempo hábil as oportunidades e as ameaças que se apresentam, pois considerando que os fatores externos influenciam de forma homogênea todas as empresas que atuam em um mesmo mercado alvo, só aquelas que conseguirem identificar as mudanças e tiverem agilidade para se adaptar é que conseguirão tirar melhor proveito das oportunidades e que menos danos sofrerão com as ameaças.

    Resposta letra B.

    Bons estudos!
  • Alguém poderia apontar o erro da alternativa D?


    Bons estudos!

  • Pedro, a perspectiva estratégica, de fato, dá uma vantagem competitiva à empresa, mas não garante que ela seja líder no mercado em que atua.

  • Gab.: B

    Pedro, pode-se dizer que toda perspectiva pode ou não se concretizar, então não podemos garantir que ela trará alguma vantagem competitiva à empresa. Ai podemos perguntar: Então para que ter perspectivas? Lembra daquele ditado: para quem não sabe onde quer ir qualquer caminho esta bom. É isso mesmo meu amigo, é a perspectiva que nos leva a procurar os melhores caminhos e meios para alcançar algum objetivo.

  • todas erradas: as turbulências do mercado são minimizadas pelas empresas que se organizam estrategicamente, minimizando os seus possíveis impactos. - Mesmo uma empresa organizada não pode evitar ameaças externas como mudança de lei, fatores econômicos, demográficos etc.  Estaria certo se tivesse escrito em relação a outras empresas.   

  • Estas análises de cenário se dividem em:


    ambiente interno (Forças e Fraquezas) - Integração dos Processos, Padronização dos Processos, Eliminação de redundância, Foco na atividade principal


    ambiente externo (Oportunidades e Ameaças) - Confiabilidade e Confiança nos dados, Informação imediata de apoio à Gestão e Decisão estratégica, Redução de erros.


    As forças e fraquezas são determinadas pela posição atual da empresa e relacionam-se, quase sempre, a fatores internos. Estas são particularmente importantes para que a empresa rentabilize o que tem de positivo e reduza, através da aplicação de um plano de melhoria, os seus pontos fracos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores externos, que permitem a identificação de aspectos que podem constituir constrangimentos (ameaças) à implementação de determinadas estratégias, e de outros que podem constituir-se como apoios (oportunidades) para alcançar os objetivos delineados para a organização.

  • TENHO MINHAS DÚVIDAS QUANTO A TODAS ESSAS ALTERANTIVAS:

    a)as forças ambientais tornam-se controláveis mesmo quando elas não são previstas com certa antecedência. ERRADO. Não foi muito clara esta alternativa por não dizer se seria ambiente interno e externo, mas como bom entendedores vamos considerar o ambiente externo, e neste, somente neste não há controle.


    b) as turbulências do mercado são minimizadas pelas empresas que se organizam estrategicamente, minimizando os seus possíveis impactos. CERTO, mas pra mim ERRADO. Não vislumbro aqui uma transformação de ameaça em oportunidade, e sim de ameaça em precaução ou preparo para se minimizar possíveis impactos. Foi mais ou menos o que o ex presidente Lula alegou sobre a crise que ocorreu mundo afora em 2008, quando disse que no Brasil sentiria-se a "marolinha" da crise (porém em 2014 veio o "tsunami").

     

     

    c) a análise e o monitoramento do mercado quantificam as receitas que a organização obterá em relação às estratégias adotadas. ERRADO. Obter quantificação sobre receitas através de uma análise e monitoramento do mercado poderia implicar sim numa ponto fraco + limitações, ou seja, a empresa estaria fazendo uma macro análise sobre as possíveis implementações estratégicas, e ainda que tudo isso aconteça não acredito que só o aspecto financeiro pudesse proporcionar uma boa execução da estratégia financeira, já que o BSC implica ainda clientes, processos internos e aprendizagem e crescimento.

     

    d) a perspectiva estratégica dá a vantagem competitiva fundamental para que a empresa seja a líder no segmento de mercado em que atua. Nesta eu concordaria que estaria correta, ou a menos errada, pois enxergo que quando uma empresa adiquiri uma perspectiva ela avista uma oportunidade que lhe dará vantagem competitiva fundamental para que a empresa pelo menos almeje a liderança de mercado. Existe um ditado que diz "vamos mirar na Lua pra ver se acertamos pelo menos nas estrelas.


    e) uma empresa que se organiza estrategicamente não sofre impactos decorrentes das forças que atuam no macroambiente. ERRADO. Erro crasso. Jactância e soberba. Empresas jamais devem subestimar fatores externos.


    Errei e marquei a letra D. Não concordo que a letra B seja a correta.

  • Porque é a B e não a letra D? Porque o enunciado da questão deixa clado que o examinador quer corelacionar a respota  com a análise swot quando diz:  A empresa que se organiza estrategicamente transforma ameaças em oportunidades.
     

    a letra D não faz essa correlação, posto que fala de vantagem competitiva ( que cfme Porter é  até mais interna do que externa) e a questão pede uma transformação de ameaça (externa) em oportunidade (tb externa)..

    a letra B sim, deixa claro essa tranformação externa (turbulência no mercado) em oportunidade (minimizando o impacto desta tubulência através da organização estratégica)

     

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Galera do QC

    A - as forças ambientais tornam-se controláveis mesmo quando elas não são previstas com certa antecedência. 

    • INCORRETA
    • As forças ambientais são fatores externos à organização e portanto ela não tem NENHUM controle sobre estes eventos. 
    • Quando falamos de ameaças, por mais que a empresa prevejam eventos com antecedência, ela não conseguirá controlá-los.
    • A organização jamais poderá eliminar diretamente as ameaças (trata-se de um elemento externo, não controlável). O que a organização pode tentar é mitigar os resultados (os impactos) provocados por essas ameaças. 

    ===

    B - as turbulências do mercado são minimizadas pelas empresas que se organizam estrategicamente, minimizando os seus possíveis impactos. 

    • CORRETA
    • Apesar das turbulências do mercado serem ameaças e consequentemente não controláveis, as empresas conseguem através de um planejamento estratégico, minimizar os seus impactos. 
    • O termo chave para avaliar esta alternativa como correta é: minimizar os impactos

    ===

    C - a análise e o monitoramento do mercado quantificam as receitas que a organização obterá em relação às estratégias adotadas. 

    • INCORRETA
    • Pois por mais que a análise e o monitoramento do mercado sejam bem feitos e vinculados ao planejamento estratégico adotado, eles nunca irão quantificar com precisão as receitas que a organização obterá.
    • O mercado é um fator externo e consequentemente INCONTROLÁVEL.
    • Os fatores externo são elementos que a organização não tem como influir ou alterar. 

    ===

    D - a perspectiva estratégica dá a vantagem competitiva fundamental para que a empresa seja a líder no segmento de mercado em que atua. 

    • INCORRETA
    • A perspectiva estratégica, por ser considerada pela alternativa como uma vantagem competitiva, indica que é uma força da organização. Ou seja um fator INTERNO à organização. 
    • Além disto, apesar da organização ter esta força, ela NÃO conseguirá dar a certeza que a empresa se torne líder no mercado, pois o mercado é fator externo e totalmente INCONTROLÁVEL
    • Forças são os pontos fortes da organização. São aqueles que conferem à organização uma vantagem competitiva no mercado que atua. São os pontos diferenciais com relação aos concorrentes. Exemplo de forças podem ser: processo produtivo eficiente, base de pessoas treinadas e qualificadas, o nível de tecnologia e inovação que a organização tem, etc...

    ===

    E - uma empresa que se organiza estrategicamente não sofre impactos decorrentes das forças que atuam no macroambiente.

    • INCORRETA
    • É totalmente INCORRETO afirmar que uma empresa, por mais que tenha uma ótima organização estratégica, NÃO SOFRERÁ, impactos decorrentes das forças que atuam no macroambiente.
    • O macroambiente é um fator externo à organização portanto, INCONTROLÁVEL.
    • A organização jamais poderá eliminar diretamente as ameaças (trata-se de um elemento externo, não controlável). O que a organização pode tentar é mitigar os resultados (os impactos) provocados por essas ameaças. 


ID
788161
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O ambiente interno é o nível de ambiente da organização que está dentro dela e, normalmente, tem implicação imediata e específica na administração da organização.

A análise do ambiente interno tem por finalidade

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - LETRA A

  • A análise do ambiente interno tem por finalidade:

     a) evidenciar as deficiências e forças da empresa que está sendo analisada. Certo
     b) evidenciar os pontos fortes e fracos dos concorrentes que atuam no mesmo segmento de mercado.
    Comentário:os concorrentes representam uma variável externa,incontrolável.Portanto,não faz parte do ambiente interno.

     c) identificar as forças ambientais incontroláveis que de- terminam as ações estratégicas. 
    Comentário:A finalidade do ambiente interno é avaliar as variáveis internas:forças e fraquezas.Logo,variáveis controláveis e não identificar as forças ambientais incontroláveis.

     d) monitorar o ambiente organizacional para identificar os riscos e as oportunidades presentes e futuras.
    Comentário:Riscos e oportunidades representam variáveis externas,incontroláveis.

     e) quantificar o volume de produção e sua relação com a demanda do mercado.

     

  • Estas análises de cenário se dividem em:


    ambiente interno (Forças e Fraquezas) - Integração dos Processos, Padronização dos Processos, Eliminação de redundância, Foco na atividade principal


    ambiente externo (Oportunidades e Ameaças) - Confiabilidade e Confiança nos dados, Informação imediata de apoio à Gestão e Decisão estratégica, Redução de erros.


    As forças e fraquezas são determinadas pela posição atual da empresa e relacionam-se, quase sempre, a fatores internos. Estas são particularmente importantes para que a empresa rentabilize o que tem de positivo e reduza, através da aplicação de um plano de melhoria, os seus pontos fracos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores externos, que permitem a identificação de aspectos que podem constituir constrangimentos (ameaças) à implementação de determinadas estratégias, e de outros que podem constituir-se como apoios (oportunidades) para alcançar os objetivos delineados para a organização.

  • Para mim todas estão erradas, porém, como não apito em nada tenho que engolir a seco.

    Outras bancas não aceitariam a palavra "deficiência" e sim fraquezas.....

  • Análise SWOT >>>> FOFA

    Fortaleza: variável controlável

    Oportunidade: variável não controlável

    Fraqueza: variável controlável

    Ameaça: variável não controlável

    ______________________________________________________________

    Fortaleza + Oportunidade = estratégia de desenvolvimento

    Fortaleza + Ameaça = estratégia de manutenção

    Fraqueza + Oportunidade = estratégia de crescimento

    Fraqueza + Ameaça = estratégia de sobrevivência


ID
788164
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Existem diferentes sistemas de amortização, passíveis de serem utilizados na contratação de empréstimos junto a instituições financeiras.

Nesse sentido, uma das características do sistema de amortização Price consiste em

Alternativas
Comentários
  • Tabela Price, também chamado de sistema francês de amortização, é um método usado em amortização de empréstimo cuja principal característica é apresentar prestações (ou parcelas) iguais[1]. O método foi apresentado em 1771 por Richard Price em sua obra "Observações sobre Pagamentos Remissivos" (em inglês: Observations on Reversionary Payments[2]).

    O método foi idealizado pelo seu autor para pensões e aposentadorias. No entanto, foi a partir da 2ª revolução industrial que sua metodologia de cálculo foi aproveitada para cálculos de amortização de empréstimo.


    Fonte: wikipédia
  • "Quitação de amortizações constantes ao longo do período do empréstimo " é o método SAC (Sistema de Amortizações Constante), que gera "pagamento de prestações decrescentes ao longo do período do empréstimo", como acontece nos financiamentos de casa própria do SFH.

  • Gabarito C - pagamento de prestações iguais durante o período do financiamento

  • A letra E diz respeito ao Sistema SAC.


ID
788170
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

A companhia B presta serviços de manutenção e necessita comprar equipamento fornecido pela empresa Y, que fez duas propostas: (i) o equipamento seria comprado à vista por B pelo valor de R$ 1 milhão, ou (ii) Y alugaria esse mesmo equipamento por dado valor (em duas parcelas, sendo uma no fim do primeiro ano, e a outra, no fim do segundo ano), durante o período de dois anos. Sabe-se que, ao adquirir o equipamento, B consegue revendê-lo no mercado secundário por R$ 700 mil ao final dos dois anos. Considere, na elaboração dos cálculos, as informações fornecidas, o custo nominal de oportunidade de 10% ao ano e o regime de juros simples.
O valor anual aproximado do aluguel que tornaria equivalentes as duas propostas do ponto de vista financeiro é, em reais, de

Alternativas
Comentários
  • Devemos trazer a valor presente (VP) a JUROS SIMPLES os valores de venda do equipamento e os aluguéis para podermos equalizar os investimentos!

    (i)  VP = 1000000 – 700000/(1 + 0,1 x 2) = 1000000 – 583333 = 416667  (em módulo)
     

    (ii) VP = Aluguel / (1 +1*0,1) + Aluguel /(1 + 2*0,1) =

    416667 = A/1,1 + A/1,2

    A = 239130

  • COMENTÁRIO
    (Por Jefferson Bregalda)

    A questão pede para que achemos o valor do aluguel anual da máquina para tornarmos equivalentes as duas opções, ou seja, temos que fazer com que o aluguel seja igualmente vantajoso à efetiva compra da máquina e sua posterior venda.
    Bom, para começar devemos obter o valor presente líquido da venda da máquina considerando o custo de oportunidade para que assim possamos chegar a real desvalorização da máquina.

    O custo de oportunidade significa o custo da alternativa de investimento não escolhida, isto é, a partir da definição da alternativa de investimento tem-se o custo de oportunidade da(s) alternativa(s) deixada(s) de lado. Todos os proventos que poderiam ser adquiridos por ser renunciada a alternativa de alugar ou comprar a máquina são calculados como custo de oportunidade que, conforme a questão nos informou, é de 10% ao ano.

    Vamos achar o valor presente líquido da venda do equipamento:

    VPL = VN/(1+ i + n)

    Onde:
    VN = Valor nominal (valor da venda da máquina)
    i = taxa utilizada (no nosso caso o custo de oportunidade de 10% ao ano)
    n = período ( 2 anos)

    VPL = 700.000 / (1+ 0,1 x 2)
    VPL = 700.000 / (1,2)
    VPL = 583.333 mil

    Sabemos então que o valor real da venda da máquina considerando o custo de oportunidade  foi de R$ 583.333,00, portanto a real desvalorização da máquina será de:
    R$ 1.000.000 –  R$ 583.333 = 416.667 mil

    Para tornarmos os dois investimentos equivalentes demos achar agora o valor dos alugueis anuais que sejam equivalentes à depreciação da máquina, portanto devemos igualar o valor de 416.667 ao valor presente dos dois alugueis, um no período de 1 ano e outro no período de 2 anos:

    RESPOSTA LETRA B


ID
788173
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Considere válida a paridade de taxa de juros para aplicações em moedas diferentes. As moedas em questão são o yuan chinês e o dólar americano. Admitam-se os seguintes parâmetros: taxa de câmbio à vista de 6,30 yuans por 1,00 dólar; uma aplicação em yuan rende 3,50% a.a; e uma aplicação em dólar rende 0,20% a.a. Suponha, ainda, que a taxa de câmbio seja cotada com duas casas decimais.

A taxa de câmbio aproximada yuans por dólar a termo (por um ano), de modo a assegurar a paridade, é de

Alternativas
Comentários
  • Capitalizando as aplicações para cada moeda por um período de 1 ano, temos:

    VFdólar = C (1 + i)n

    VF = 1 (1,002)1
    VF dólar = 1,002
     

    VFyuan = 6,3 (1,035)1

    VFyuan = 6,52


    Para manter a paridade (1 dólar equivalendo a 6,30 yuan após 1 ano), deve-se realizar a relação yuan x dólar:

    6,52/1,002 = 6,507

    Isso equivale a 6,3 yuan para um dólar a Valor Presente!!

  • taxa de câmbio = 6,3 yuas / 1,00 dolar

    M yuans = 6,3 * (1,035)^1 = 6,5205

    M dólar = 1 * (1,002)^1 = 1,002


    Nova taxa de câmbio para assegurar a paridade apos aplicação de 1 ano =             M yuans / M dólar = 6,5205 / 1,002 = 6,507 


    aproximando para duas casas decimais = 6,51 yuans / dólar

  • Prezados amigos,  resolvi a questão de maneira lógica, conforme segue: 



    Multipliquei 6,30 x 1,0035 (rentabilidade) = 6,52  e  1,00 x 1,002 = 1,002 

    Nesse ponto, observem que a rentabilidade da aplicação feita em dólar foi muito baixa, rendendo apenas dois centavos, logo a taxa de câmbio será bem próxima do valor obtido com a rentabilidade da aplicação na moeda chinesa, ou seja, +- 6,52. 

    A resposta que melhor atende a questão é a letra E (6,51). 



  • a quantia que complicam nesses comentarios, impressionante tem gente que faz uma pagina só de contas tsts

  • ( 1+ 0,0630) ( 1+0,002) - 1= 0,0651x 100= 6, 51

  • Dados da questão:

    taxa de câmbio = 6,3 yuans/1,00 dólar

    iyuan = 3,5%

    idólar = 0,2%

    Para resolvermos a questão, precisamos capitalizar o dólar e o Yuan.

    Assim, 6,30 yuan, hoje, a uma taxa de 3,5% ao ano, corresponderá a um montante de:

    M yuan = C(1 + i*n)

    M yuan = 6,30 (1 + 0,0350)

    M yuan = 6,30 (1,0350)

    M yuan = 6,52

    Já 1 dólar, hoje, a uma taxa de 0,20% a.a, corresponderá a um montante de:

    M dólar = C(1 + i*n)

    M dólar = 1(1 + 0,002*1)

    M dólar = 1*(1,002)

    M dólar = 1,002

    Ou seja, decorrido um ano, o Yuan valerá 6,52 e o dólar 1,002.

    A questão pede a taxa de câmbio aproximada yuans por dólar a termo (por um ano), consequentemente:

    Taxa de câmbio = 6,52/1,002

    Taxa de câmbio = 6,51

    Obs: É indiferente utilizar a fórmula de montante simples ou composto, já que a questão faz menção a 1 período de aplicação, nesse caso, o valor dos juros simples é igual ao valor dos juros compostos.

    Gabarito: Letra “E".
  • inicio 1 doleta = 6,3 yuans ching ling

    apos 1 ano:

    1 doleta (moeda estável) = 1,002 doletas antigas

    1 yuan = 1,035 yuans antigos

     

    paridade

    nem sei o que é... rs...

     

    entao

    resposta = 1,035/1,002 x 6,3 = 6,51     ou    1,002/1,035 x 6,3 = 6,10

    A ou E... elimino B C D

     

    e agora my friends??? veja que com a mesma quantidade de doletas (1,002 = 1,00) compro mais yuans ainda (1,035 = 1,04)

    yuan tse-tung desvalorizou, doleta trump valorizou (novidade)... resposta E

     

    veja que com a mesma quantidade de doletas (1,002 = 1,00) compro mais yuans ainda (1,035 = 1,04)

    se antes comprava 6,30 agora compro mais que 6,30

    entre 6,10 e 6,51... 6,51 é maior (gabarito D)

     

    e sem fazer conta... dolar é mais forte... chuta entre C, D ou E.. e boa sorte

     

     

  • mas como q eu vou saber q é juros composto?? não falou nd n questao


ID
788176
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma equação estabelece paridade entre o preço de uma opção de compra e o preço de uma opção de venda, impedindo a existência de oportunidades de arbitragem. Essas opções possuem mesma ação subjacente, mesma data de vencimento e mesmo preço de exercício.As opções são do tipo europeu. Além disso, não há pagamento de proventos e de nenhum outro tipo de benefício até o vencimento das opções.
Considere que, no momento inicial, o preço corrente da ação é de R$ 16,00 e o valor da opção europeia de compra é igual a R$ 1,00, e que, por sua vez, o valor presente do preço de exercício equivale a R$ 18,00.

Qual é o valor teórico da opção europeia de venda, em reais, no momento inicial?

Alternativas
Comentários
  • Entre a compra e a venda de uma ação, quando não houver arbitragem, é possível encontrar um preço intermediário, em um tempo t, pela Paridade Put-Call. A fórmula é Pa = S + P - C, ou seja, preço é igual ao valor da ação mais preço de compra menos preço de venda. Logo, o resultado será 18 + 1 - 16 = 3.

    ;)

  • Esta é uma questão rara em concurso público, trata-se da Paridade Put-Call, segundo site da wikipedia, a paridade put–call define uma relação entre o preço de uma opção de compra (call) e uma opção de venda (put) européias — ambas com o mesmo preço de exercício e vencimento, cujo ativo subjacente é suficientemente líquido, na ausência de oportunidades de arbitragem. Exatamente a definição da questão.

    O valor da carteira, no momento inicial, pode ser expresso pela seguinte equação:

    Π = S + P − C

    S = valor presente do preço de exercício

    P = valor da opção europeia de compra

    C= preço corrente da ação

    Π = valor da opção de venda

    Substituindo os dados:

    S = 18

    P = 1

    C= 16

    Então:

    Π = S + P − C

    Π = 18 + 1 − 16

    Π = 3

    Gabarito: Letra “ D".

  • Em matemática financeira, a paridade put–call define uma relação entre o preço de uma opção de compra (call) e uma opção de venda (put) européias — ambas com o mesmo preço de exercício e vencimento, cujo ativo subjacente é suficientemente líquido, na ausência de oportunidades de arbitragem. Na ausência de liquidez, é suficiente a existência de um contrato futuro. A paridade put-call é verificada na presença de suposições mínimas, menos restritivas do que as requeridas pelo teorema Black-Scholes e outros modelos financeiros comumente usados.

     

    C ( t )  −  P ( t )  =  S ( t )  −  KB ( t , T )

     

    C ( t )  é o valor da call no instante t (opção de compra)

    P ( t ) é o valor da put, (opção de venda)

    S ( t ) é o valor da ação (preço corrente da ação no momento inicial)

    K é o preço de exercício,

    Observação: desconsiderei B(t,T)

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Paridade_put-call

     

    Logo, 1,00 - P ( t ) = 16,00 - 18,00

    => - P ( t ) = 16,00 - 18,00 - 1,00

    => (x -1) : P ( t ) =  - 16,00 + 18,00 + 1,00

    => P ( t ) = 3,00

     

  • - interpretação

    eu resolvo comprar a 'opção de venda' do camaro, acreditando que o preço do camaro vai 'cair de preço'

    compro o camaro no mercado por 18,00 e vendo por 16,00 na opção de venda -> lucro de 2,00

    se a opção de compra vale 1,00, então a opção de venda deverá ser 2,00 acima

    - resolução

    18 - 16 = 2

    2 + 1 = 3 ( a opção de venda será de 3,00)


ID
788179
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Por meio de técnicas e procedimentos contábeis a companhia controla o seu patrimônio, registra e divulga as mutações ocorridas em seus elementos patrimoniais.

A atitude tomada pela gestão da empresa que produziria um lançamento contábil no Ativo e outro lançamento contábil na Demonstração do Resultado do Exercício é a

Alternativas
Comentários
  • Gab. "D"

    Constituição da PECLD ( Não se utiliza mais o termo Provisão para o ativo):

    D - Despesa com PECLD (Resultado)
    C - Ativo ( Circulante ou ANC RLP)
  • Confesso que nao sabia exatamente do que se tratava a letra D, entao analisei todas as outras e vi que elas envolviam ativo e passivo. Dessa forma, por eliminação soube que era a letra D.


ID
788182
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Por conta de questões normativas, uma companhia deverá efetuar periodicamente análise sobre a recuperabilidade dos seus ativos imobilizados, pois podem ocorrer variações de valor ao longo do tempo.

No âmbito dos conceitos de contabilidade, o valor recuperável de um ativo imobilizado é definido como o(a)

Alternativas
Comentários
  • Conforme disposição do CPC 01 valor recuperável é o MAIOR valor entre o valor líquido de venda e seu valor em uso.
  • Letra A

    CPC 01

    Mensuração do valor recuperável
     
    18.   Este Pronunciamento define valor recuperável como o maior valor entre o valor
    justo líquido de despesas de venda de um ativo ou de unidade geradora de caixa e
    o seu valor em uso. Os itens 19 a 57 estabelecem as exigências para mensuração
    do valor recuperável. Essas exigências usam o termo “um ativo”, muito embora
    se apliquem igualmente a um ativo individual ou a uma unidade geradora de
    caixa.
  • Queria um exemplo pra resposta fixar na minha mente :/


ID
788185
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

A administração de materiais auxilia uma organização na gestão e no controle de todo o fluxo de materiais que passa pela empresa. Nesse contexto, a correta classificação dos materiais possibilita a utilização de sistemas automatizados de controle de estoque.

NÃO é um objetivo da codificação de materiais

Alternativas
Comentários
  • Objetivos da codificação de materiais: facilitar a rápida identificação; possibilitar a rápida localização; permirtir o uso de um sistema de informações; padronizar as denominações; facilitar a compra e a troca de informações na rede logística.

    Resposta letra e) A conservação do material é um fator de extrema importância, devendo adequar o ambiente aos materiais, de forma que suas características sejam preservadas até serem entregues ao consumidor final.  As embalagens servem para proteger os produtos contra avarias durante o manuseio e a armazenagem, como também protege contra furtos. Para proteger a embalagem contra avarias é necessário adequá-la ao produto e selecionar seu material, levando em conta o grau desejado de proteção ao produto. O ambiente também deve ser estudado quanto as suas características físicas e aos fatores que o compõem.

    Bons estudos!
  • Objetivos da codificação de materiais:
    a) desenvolver métodos de codificação que por um modo simples, racional, metódico e claro, identifique-se os materiais;
    b) facilitar o controle de estoques;
    c) evitar duplicidade de itens em estoque;
    d) facilitar as comunicações internas da organização no que se refere a materiais e compras;
    e) permitir atividades de gestão de estoques e compras;
    f) definir instruções, técnicas de controle de estoques e compras, indispensáveis ao bom desempenho das unidades da empresa.

    Evitar avarias no material é objetivo do armazenamento, não da codificação.
  • Os objetivos da codificação de materiais  são entre outros :  promover a padronização de matériais , dificultar a duplicidade de itens , facilitar o ocntrole contábil e facilitar a comunicação interna a respeitop dos suprimentos.
  • CODIFICAÇÃO = ATRIBUIÇÃO DE UMA SÉRIE DE NÚMEROS OU LETRAS A CADA ITEM DO MATERIAL, DE FORMA QUE ESSA INFORMAÇÃO, COMPILADA EM ÚNICO CÓDIGO, REPRESENTE AS CARACTERÍSTICAS DO ITEM. CADA ITEM TERÁ , ASSIM, UM ÚNICO CÓDIGO.

    DESSA MANEIRA, É ATRAVÉS DA CLASSIFICAÇÃO QUE OS ITENS EM ESTOQUES SÃO AGRUPADOS SEGUNDO DETERMINADOS CRITÉRIOS, SEJAM ELES PESO , FORMA, DIMENSÕES , TIPO, USO , ETC. O RESULTADO É A OTIMIZAÇÃO DOS CONTROLES DE ESTOQUE, DOS PROCEDIMENTOS DE ARMAZENAGEM E DA OPERACIONALIZÇÃO DOS ALMOXARIFADOS
  • Nao entendi o "duplicidade de itens", sei o q significa duplicidade, mas pq nao pode ter duplicidade de itens?
  • A duplicidade é eliminada pela codificação, ou seja, quando se codifica um produto (dá um número a cada um deles) se elimina também a incerteza de quantos itens há no estoque. Se fossemos fazer uma simples contagem poderiamos contar duas vezes o mesmo produto, codificando cada um eliminamos a possibilidade de duplicidade (contar duas vezes).

    :)
  • Duplicidade de itens seria: Contar o mesmo item 2 vezes.

  • Fiquei com a mesma dúvida que a colega Paula Arnaud.

  • Evitar avarias no material seria um objetivo da armazenagem de materiais não da codificação.

  • gabarito E - evitar avarias nao faz parte da codificacao de materias e sim do armazenamento

  • GABARITO: E

     

    Evitar avarias significa evitar danos, estragos, prejuízos. 

    Como já ressaltado pelos colegas, é um objetivo da armazenagem.

     

     

    Bons estudos. Não desistam!!!


ID
788188
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

A redução de estoques em cada elo de uma cadeia de suprimentos é o objetivo de todas as empresas que compõem essa cadeia. Tal redução pode ser alcançada através da adoção de diferentes políticas e/ou práticas.

Ao se considerarem apenas os elos a jusante da empresa focal, a política/prática com menor impacto na redução do inventário a jusante na cadeia é a de

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C (descrição dada pelo colega anteriormente)

    Para complemento:

    Vendor Managed Inventory
     (VMI), em português Stock Gerido pelo Fornecedor, é um sistema em que o fornecedor se responsabiliza pela gestão dos níveis de stock nos clientes. O fornecedor tem acesso aos dados relativos ao stock (vendas) do cliente e assume, ele próprio, as decisões sobre os reabastecimentos. O VMI integra-se na cadeia de abastecimento como forma de estabelecer uma real colaboração e partilha de informação entre o fornecedor e o cliente e com isso, não só permite reduzir o nível de stock ao longo da cadeia como proporciona uma redução de custos (Mishra et al., 2004, p. 445).

    Num sistema de Vendor Managed Inventory, o fornecedor toma as decisões sobre o nível de stocks mais indicado para cada um dos produtos, respeitando ne entanto os limites previamente estabelecidos, assim como as políticas de stocksapropriadas para manter estes níveis. Inicialmente, as sugestões apresentadas pelo fornecedor deverão ser ser analisadas e aprovadas pelo retalhista, mas no entanto um dos objectivos do VMI é o de eliminar falhas nos pedidos específicos do retalhista (Simchi-Levi et al., 2003, p. 154).

    http://pt.wikipedia.org/wiki/VMI

  • Resposta Eficiente ao Consumidor ou em inglês Efficient Consumer Response (ECR), consiste numa estratégia utilizada principalmente na indústria de supermercados na qual distribuidores e fornecedores trabalham em conjunto para proporcionar maior valor ao consumidor final (LAVRATTI, 2002, p.1). Trata-se de um movimento voluntário, baseado na mudança e na melhoria continua, que afecta toda a cadeia de produção e distribuição de produtos de grande consumo (ECR, 2002).

    O ECR tem como objectivo estabelecer um fluxo consistente de informações e produtos que se incluem bidirecionalmente na cadeia logística de abastecimento, tendo em conta a manutenção do abastecimento do ponto de venda a custos baixos e em stocks adequados (Efficient consumer response, 2005).
     

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Resposta_eficiente_ao_consumidor

  • POSTERGAÇÃO

    A estratégia de “postponement” coloca maior ênfase na flexibilidade para atender às exigências do cliente , cumprindo o prazo prometido, reduzindo o custo de estoque e armazenagem e economizando nos gastos logísticos.
    A Postergação é um conceito operacional que consiste em retardar a configuração final de produtos até que os pedidos dos consumidores sejam recebidos. Existem dois tipos de postergação: a Postergação da produção ou de forma, e a Postergação de logística ou do tempo.
    Postergação de Produção:
    Meta: Manter os produtos em um estado neutro ou descompromissado durante o maior tempo possível.
    Aplicação ideal: Fabricar um produto básico ou padrão em quantidades suficientes para realizar economias de escala e adiar o acabamento de aspectos específicos, até o recebimento dos pedidos dos clientes.

    Vantagens
    - Espera maior capacidade de resposta sem sacrificar a eficiência;
    - Flexibilidade para atender o cliente;
    - Atender somente após o compromisso de compra;
    - Uso da tecnologia para ficar livre da dependência das previsões de venda
    - Diminuir o número de produtos personalizados acabados;
    - Instalações logísticas (acabamento de produto);
    Desvantagens
    - Perda da economia de escala. Seria uma vantagem se a diferença entre a perda dela e o ganho com a racionalização de despesas fosse pequena;
     
    - Tecnologia inadequada pode gerar problemas com o produto final na fabricação ou entrega na data.

    Postergação de Logística:
    Meta: Manter um estoque antecipado da linha completa em apenas um ou alguns locais estratégicos.
    O destino final do estoque é postergado até o recebimento dos pedidos dos clientes uma vez iniciado o processo logístico, todos os esforços são feitos para mover produtos diretamente para os clientes o mais rapidamente possível.
    Vantagens
    - Melhor desempenho logístico reduz dependência de estoque de segurança;
    - Valor do tempo / encurtar o processo acelera a rotação do estoque;
    - Melhores previsões devido à redução de incertezas;
    - Desconto e ganho com aplicação de recurso / estoque grátis;
    - Desempenho em “tempo hábil” e “redução de custos”: postergação e consolidação;
    Desvantagens
    - Necessidade de alta tecnologia.


    Fonte: http://pt.shvoong.com/business-management/1931527-estrat%C3%A9gia-posterga%C3%A7%C3%A3o/#ixzz2PL2fk1XI
  • Ninguém disse por que a resposta C é a correta...

  • Olá,

    Eu compreendo as opções 'a'; 'b'; 'd' e 'e', mas, alguém pode explicar a 'c'?

    Como assim "compartilhamento de componentes"?

    Desde já, obrigado.

  • Das opções listadas, a que tem o menor impacto na redução de estoques é a opção "C", ou seja, o compartilhamento de componentes. Esse compartilhamento é usado para permitir economias de escopo, na medida em que o mesmo componente é utilizado em diversos produtos. Todas as outras opções têm impacto na redução de estoques, como podemos observar nas descrições levantadas pela colega Alessandra. 


    "O aumento da variedade de produtos ao longo da cadeia de abstecimento contribui para o aumento dos custos e inventário da empresa. Uma estratégia que a empresa já vem adotando para mitigar esse problema é o compartilhamento de componentes (Component sharing) que é uma estratégia baseada no produto tendo famílias de produtos ou produtos semelhantes com componentes similares. A proposta de compartilhar componentes está ligada principalmente a custos, qualidade e à estrutura organizacional. Este compartilhamento reduz o investimento no desenvolvimento de um novo produto e o desempenho e a qualidade dos componentes tendem a serem maiores do que quando são projetados para um único propósito. Esta estratégia tende a reduzir custos, pois o componente que é compartilhado terá seu volume de produção superior a um componente que é projetado especificamente para um modelo específico de coletor de lixo. Através disto, haverá um processo de economia de escala que reduz o custo unitário de produção". 

    http://www.excelenciaemgestao.org/Portals/2/documents/cneg7/anais/T11_0379_1605.pdf

  • (C) compartilhamento de componentes – esta é a nossa resposta. O compartilhamento de componentes apenas gera vantagem competitiva para os elos da cadeia produtiva e é uma das vantagens da estratégia do Supply Chain Management não impactando no aumento ou diminuição no inventário de uma empresa da cadeia.



    FONTE: ADMCOMENTADA

  • Administração de Materiais = Atividade à montante (para trás, fornecedores);

    Distribuição de materiais = Atividade a jusante (para frente, para clientes);

    A única opção que remete mais a atividades à montante é a Letra C, sendo portanto a alternativa com menor impacto para redução de inventário a jusante.

    Pensamento simples para a questão, complementando as explicações anteriores dos colegas.

  • Por que a letra "C) compartilhamento de componentes" não reduz estoques?

    Compartilhamento de componentes é o objetivo da padronização / modularização. O objetivo da padronização é melhorar a lucratividade reduzindo a variedade dos itens em estoque. Não reduz propriamente o volume, mas sim a variedade do estoque. A padronização de componentes pode simplificar as tarefas de compras, manufatura e manutenção. Modularização: os produtos compartilham componentes, ou seja, são formados por meio da montagem de partes padronizadas. Isto possibilita o fornecimento de produtos customizados sem perda dos benefícios da economia de escala.


ID
788191
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais

A utilização de sistemas/métodos de previsão para a área de planejamento e controle da produção tem como premissa

Alternativas
Comentários
  • Como a palavra já define Previsão, ou seja algo possível mas não se tem a certeza, pelo português é só eliminar os itens que apresentam os termos "apenas" e "obrigatoriamente".
    Sobra apenas a letra A)

  • Planejamento se define em estratégico, tático e operacional. Nessa questão foi abordado a produção a curto prazo ou seja operacional.

    Planejamento Operacional:
    Estabelecimento de metas diárias para alcançar o objetivo do planejamento estratégico.
    Controle: Avaliação de desempenho através de relatórios e informações( Gráfico de Gantt), verifica se o planejamento(objetivo, meta) foi realizado. Emissão de feedback para reiniciar o processo considerando as novas informações.

    Se o planejamento operacional foi realizado com sucesso(Controle) com base nos metódos avaliativos(Gantt) será mantido para a produção do próximo lote. Caso não seja será reavaliado e redefinido(Feedback) o planejamento.

  • COMENTÁRIO

    Primeiramente um detalhe rápido, o significado da palavra premissa:

    Tirado do Priberiam: “Ponto de partida para a organização de um raciocínio ou de uma argumentação.”

    Ou seja é de onde começamos, quando ele quer saber a premissa da utilização de sistemas ou métodos de previsão para a área de PCP, ele quer saber de onde parte esse raciocínio, de onde parte a necessidade de se utilizar esse métodos.

    Vamos item a item, da última para a primeira, já entregando a resposta. :)

    (E) realizá-los, obrigatoriamente, em conjunto com a área de vendas. – Isso não é uma premissa, não é da onde parte a necessidade de fazer, é apenas uma boa maneira de acertar melhor o planejamento de demanda, que baseará o PCP, mas nada obrigatório e nada de premissa.

    (D) utilizá-los no curto prazo apenas, pois a incerteza e o erro de previsão podem ser calculados. – Primeiramente incerteza e erros de previsão em uma previsão já soa estranho, mas eles não podem ser calculados e sim estimados. E não se usa método de previsão apenas no curto prazo.

    (C) estimar o valor da demanda apenas para ambientes em que a demanda sofra pouca variação no curto prazo. – Esse apenas na C e na B matam a questão, ninguém realiza previsão apenas em ambientes com pouca variação no curto prazo. As previsões de demandas são para qualquer ambiente e se tenta uma estimativa em todos os prazos, óbvio que no curto prazo se tenta uma estimativa cada vez mais parecida com a rela, com cada vez menos erros. Enquanto no longo prazo você trabalha com estimativas mais abertas, com números aproximados e com níveis de variações mais altos.

    (B) estimar o erro de previsão apenas para ambientes em que a demanda sofra pouca variação no curto prazo. – Mais ou menos a mesma explicação do item C, mas o problema também em “estimar o erro de previsão”. Previsão não é de erro, mas conta com um erro.

    (A) atualizar as estimativas periodicamente. – Como eu disse no item C, você faz uma previsão de demanda no longo prazo, no médio e no curto, cada vez mais perto da realidade (mais ou menos como o planejamento estratégico, tático e operacional). Um exemplo prático, o setor de turismo já está prevendo números maiores para eles na copa de 2014 e nas olimpíadas 2016, óbvio que eles já contam com um aumento de X%. Mas a medida que os eventos vão se aproximando e a procura vai se transformando em realidade, eles vão sentindo a demanda e atualizado as estimativas. Por exemplo, pode ser que em janeiro de 2016 ninguém ainda tenha procurado pacote nenhum para as olimpíadas, contrariando uma previsão de que dizia que 1 ano antes a procura aumentaria; os números serão atualizados para baixo. Assim como se em janeiro já estiver com uma lotação de 60%, acima da expetativa, a previsão será aumentada para cima.

    RESPOSTA LETRA A

    FONTE - http://admcomentada.com.br/producao/37-cesgranrio-transpetro-administrador2012/
  • sitemas e metodos de previsao para a area de planejamento tem como premissa a busca de diminuicao de erros, ou seja, atualizar as estimativas.

    gabarito A


ID
788194
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Logística
Assuntos

O LEC (Lote Econômico de Compra) é a quantidade a ser comprada que minimiza os custos logísticos totais.

Em relação ao cálculo do LEC, considere as afirmativas abaixo.

I – O LEC supõe uma demanda constante.
II – No LEC, a demanda é deterministicamente conhecida.
III – No LEC, a demanda é contínua.

É correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários

  • As principais condiçõs impostas pelo LEC são: (1) que toda demanda seja atendida; (2) que a taxa  de demanda seja contínua, invariável (constante) e conhecida; (3) que o tempo de ciclo do desempenho da reposição seja invariavel e conhecido; (4) que o preço do produto seja invariável, independent da quantidade de pedido'(5) que o horizonte de planejamento seja infinito; (6) que nao haja interação entre os multiplos itens do inventario; (7) que nao haja nenhum inventario em transito (8)que a disponibilidade do capital seja ilimitada.

    Todas as alternativas estão corretas.

    Gestão Logística de Cadeias de Suprimentos. By DONALD J. BOWERSOX, M. BIXBY COOPER, DAVID J. CLOSS

  • A única que eu tinha certeza era a II.

    Mas eu acertei porque fui esperto haha. Como não tinha nenhuma alternativa que dissesse que apenas a II estava correta, inferi que alguma outra estava correta. Percebendo que as duas falavam exatamente a mesma coisa, só podia ser a Letra E a correta. :)

  • Para que o LEC seja considerado, algumas suposições precisam ser atendidas:

    – a demanda considerada é conhecida e constante;

    – não há restrições quanto ao tamanho dos lotes (os caminhões de transporte não tem capacidade limitada e o fornecedor pode suprir tudo o que desejarmos);

    – os custos envolvidos são apenas de estocagem (por unidade) e de pedido (por ordem de compra);

    – o lead time é constante e conhecido;

    – não é considerada a possibilidade de agregar pedidos para mais de um produto do mesmo fornecedor.

    http://www.logisticadescomplicada.com/entendendo-o-lote-economico-de-compras-lec-ou-eoq/


ID
788197
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Logística

A logística reversa trata do fluxo de materiais que retornam através do canal de distribuição pós-venda (CDR-PV) ou do canal de distribuição reverso pós-consumo (CDR-PC).

O canal de distribuição reverso de pós-consumo

Alternativas
Comentários
  • Pessoal alguem saberia informar a fonte desta questão, pois não concordo com a resposta visto exemplos como medicamentos e baterias, que retornam aos fabricantes mas dificilmente serão reutilizados em novos produtos.
  • Os canais de distribuição reversos de pós-consumo constituem-se pelo fluxo reverso de produtos ou materiais constituintes que surgem no descarte dos produtos depois de encerrada a vida útil e que retornam ao ciclo produtivo (LEITE, 2003). Esses canais podem ser de reciclagem ou de reuso.
    Fonte: http://www.portogente.com.br/portopedia/Logistica_Reversa_de_Pos-Consumo/
  • Apesar de ser uma questão controversa, o reúso é uma das modalidades de retorno ao ciclo de produção. Só é difícil entender como os componentes serão utilizados em sua função original se não forem remanufaturados em um outro produto similar.

    O canal de distribuição reversa de Pós-consumo tem em sua definição de acordo com Pereira et al (2011, p. 17), como o canal de distribuição formado por diferentes modalidades de retorno ao ciclo de produção ao final de sua vida útil, subdividindo-se em reúso, desmanche e reciclagem.

    “Logística reversa: em uma perspectiva de logística de negócios, o termo refere-se ao papel da logística no retorno de produtos, redução na fonte, reciclagem, substituição de materiais, reuso de materiais, disposição de resíduos, reforma, reparação e remanufatura…” (Stock, 1998:20, Apud: Leite, 2003).

    - Canais Reversos de pós-consumo: tratam de produtos que têm vida útil variável (de alguns dias até décadas), e após um tempo de utilização perdem suas características básicas de funcionamento e retornam para o ciclo produtivo de alguma forma: conserto e revenda ou desmontagem, reciclagem de peças e venda.

    Fim.

  • Um exemplo de componentes que não presisam ser remanufaturados são garrafas de refrigerante e cerveja. elas serão higienizadas e reutilizadas.

    Bons Estudos!!
  • logística reversa de pós-venda é área de atuação da logística que se ocupa do equacionamento e operacionalização do fluxo físico e das informações logísticas de bens de pós-vendas em uso ou com pouco uso, os quais por diferentes motivos retornam aos diferentes estágios das cadeias de distribuição direta. O objetivo do negócio desta área da logística empresarial é agregar valor a um produto que é devolvido por razões comerciais, erro no processamento dos pedidos, garantia dada pelo fabricante, defeitos ou falhas de funcionamento, avarias no transporte, etc.

    Por outro lado, a logística reversa de pós-consumo é a área de atuação da logística que equaciona e operacionaliza o fluxo físico e as informações correspondentes de bens de consumo que são descartados pela sociedade e que retornam ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo por meio dos canais de distribuição reversos específicos.

    Bens de pós-consumo são bens em fim de vida útil, ou usado com possibilidades de reutilização, e os resíduos industriais em geral. O objetivo de negócio desta área da logística é agregar valor a um produto logístico constituído por bens sem interesse de uso ao proprietário original ou que ainda possuam condições de utilização, por produtos descartados no final de sua vida útil e por resíduos industriais.


    Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/logistica-reversa-muito-alem-da-reciclagem/


  • Dentro da Logística Reversa é estudada a logística como conhecemos de maneira contrária tomando como ponto de partida o momento após um produto ser vendido ou após um produto ser consumido. Por isso sua classificação pode ser definida como logística reversa de pós-venda (CDR-PV) e de pós-consumo (CDR-PC).

    Pós-venda (CDR-PV):
    Os canais de distribuição reversos de pós-venda são bens industriais que por qualquer motivo voltam a participar da cadeia de suprimentos e assim reintegrados ao ciclo de negócios. O fluxo dos produtos é originado após a comercialização do item do consumidor final para o varejista ou entre membros da cadeia de distribuição direta. Uns dos motivos pelos quais esses produtos são devolvidos podem ser por terminar a validade, por haver estoques excessivos no canal de distribuição, por estarem em consignação, por apresentarem problemas de qualidade e defeitos, após o que são destinados aos mercados secundários, a reformas, ao desmanche, à reciclagem dos produtos e de seus materiais constituintes ou a disposições finais.

    Pós-consumo (CDR-PC):
    Os canais de distribuição reversos de pós-consumo são as diferentes formas de processamento e de comercialização dos produtos de pós-consumo ou de seus materiais desde sua coleta até sua reintegração ao ciclo produtivo como matéria- prima secundária.
    Nos casos que ainda possam apresentar condições de utilização podem ser destinados ao mercado secundário podendo ser comercializados diversas vezes até chegar ao seu fim de vida útil. Ex: veículos.
    Também existem os canais reversos de reúso que são definidos como os de extensão do uso de um produto de pós-consumo ou de seu componente com a mesma função para a qual foi originalmente concebido, ou seja, o produto será utilizado sem nenhuma modificação em sua estrutura e sem nenhum tipo de remanufatura.  

    Fonte: http://admcomentada.com.br/producao/39-cesgranrio-transpetro-administrador2012/

  • Como o gabarito (b) contempla apenas e tão somente a reutilização sem remanufatura, o mesmo está errado.

  • LOGÍSTICA REVERSA: é a área responsável pelos fluxos provenientes das devoluções classificadas como "bens de pós venda", e os descartes, os chamados "bens de pós consumo". Envolve o gerenciamento do fluxo de materias, produtos e informações que contenham propostas de reintegração de produtos devolvidos e/ou usados no processo de consumo, produção ou descarte. Ou ainda, é área responsável por propor/realizar soluções para o fluxo de materiais que vão do usuário final do processo logístico original até um novo ponto de consumo, reuso ou reaproveitamento. 

     

    Por que implantar?

    *aumento da competitividade entre as empresas;

    *preços mais baixos das matérias primas secundárias;

    *redução significativa no ciclo de vida útil dos produtos;

    *a falta de espaço, nos centros urbanos, para o descartes dos produtos; 

     

    Classificação

     

    LOGÍSTICA REVERSA DE PÓS-VENDA: é a área específica que se ocupa do equacionamento e operacionalização do fluxo físico e das informações logísticas correspondentes aos bens de pós venda, sem uso ou com pouco uso, que por diferentes motivos retornam aos diferentes elos da cadeia de distribuição direta. Tem como objetivo agregar valor a um produto logístico que é devolvido por razões comerciais (defeito, incorreto, avarias, preferências, gostos, erros em pedido, garantias, recall, dentre outros). 

     

    LOGÍSTICA REVERSA DE PÓS-CONSUMO: um bem é chamado de pós consumo quando se encontra no final de sua vida útil ou quando não tem mais utilidades ao seu propritário original e precisa ser descartado. O objetivo é agrega valor ao produto logístico constituído por: bens inservíveis ao proprietário original mas que possuem condições de utilização (celulares e computadores trocados); produtos descartados por terem atingido o fim de vida útil (pilhas, embalagens, resíduos alimentares), resíduos industriais (retalhos, sobras utilizadas em outros fins). 

     

    Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=YzTirErp6OU   (excelente vídeo sobre logísitca e logística reversa)

     

     

     

     


ID
788200
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

É um objetivo da área de higiene e segurança no trabalho:

Alternativas
Comentários
  • Termo utilizado para expressar um conjunto de fatores que visam a preservação da saúde no ambiente de trabalho. O termo higiene é utilizado no sentido de evitar doenças.Daí ser muito comum a expressão: “Segurança e Higiene Ocupacional” ou também “Segurança e Higiene do Trabalho”.

  • a) indenizar o trabalhador em caso de acidente do trabalho. ( NÃO É A ÁREA QUE INDENIZA E SIM O RESPONSÁVEL PELO DANO). 

     

    b) diagnosticar as doenças ocupacionais e realizar o seu tratamento. ( TEM A FUNÇÃO DE EVITAR OU MINIMIZAR QUE ESSAS DOENÇAS OCORRAM ).

     

    c) determinar o modal de transporte. ( NÃO KKK ) .

     

    d) proteger a integridade física e mental do trabalhador.

     

    e) proibir a utilização de EPI. ( TEM QUE INSTRUIR E GARANTIR QUE OS FUNCIONÁRIOS USEM ). 


ID
788206
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Razão é um livro utilizado para registrar os fatos administrativos da mesma natureza, numa mesma conta, sob uma denominação que os identifique de forma clara e precisa.

Nesse contexto, nas sociedades anônimas, o livro Razão é

Alternativas
Comentários
  • Razonete, em contabilidade, é uma representação gráfica em forma de “T” bastante utilizada pelos contadores. É um instrumento didático para desenvolver o raciocínio contábil. Através do razonete são feitos os registros contábeis individuais por conta, dispensando-se o método por balanços sucessivos.
    Da mesma forma que o Balanço, o razonete tem dois lados; na parte superior do razonete coloca-se o título da conta que será movimentada.
     
     Na verdade, o razonete é uma representação gráfica simplificada para fins didáticos do Razão Contábil. Em virtude de sua eficiência, é indispensável em qualquer tipo de empresa: é o instrumento mais valioso para o desempenho da contabilidade. Por isso, do ponto de vista contábil, é um livro imprescindível.
                Este livro agrupa valores em contas de uma mesma natureza e de forma racional. Em outras palavras, o registro no Razão é realizado em contas individualizada, nos propocionando um controle contábil por conta. Por exemplo: abre-se uma conta razão para o caixa e ali registra-se todas as operações que, evidentemente, afetam o caixa; debitando-se ou creditando-se nesta conta e, a qualquer momento, apura-se o seu saldo. E assim sucessivamente para todas as contas.
    Atualmente o razão contábil é emitido por processamento de dados que após encadernado, forma um livro.
             
       Abaixo, um modelo do Razão Contábil da conta Caixa:
     
    RAZÃO CONTÁBIL – Empresa: Cia. Transportadora Conta:  Caixa Código:  1.1.1.01.001 Data Histórico Débito Crédito Saldo D/C 02/01/01 Saldo do ano anterior     2.560,00 D 10/01/01 Recebido NF 340 5.760,00   8.320,00 D 15/01/01 Pago NF 123456 a Comercial Oeste   3.238,00 5.083,00 D 25/01/01 Pago Salários do pessoal   4.500,00 582,00 D                            
  • Gabarito: E     O Llivro Razão é o instrumento mais valioso para o desempenho da contabilidade. Pois, é facultativo/obrigatório, principal e sistemantico.
    - Facultativo/Obrigatório: Facultativo pela Lei Comercial e Obrigatório pelo Regulamento do Imposto de Renda, somente para as entidades obrigadas a declarar o IR com basa no Lucro Fiscal ou Lucro Real.
    - Pricipal: registra todos os fatos conábeis.
    - Sistemático: os fatos contábeis são registrados por tipo de contas ( Caixa, Clientes, Fornecedores, Capital) FONTE: CONTABILIDADE 3D - SÉGIO ADRIANO.
         
       

  • Como assim INSTRUMENTO MAIS VALIOSO para a CONTABILIDADE?

    O Razão é FACULTATIVO para a Legisilação Comercial, sendo OBRIGATÓRIO apenas para a Legislação Fiscal!

    Não seria o DIÁRIO, "O CARA" da Contabilidade?

    Fé!
  • Livro Razão - Conceito
    Livro empregado na escrituração contábil analítica, para acompanhar as posições de cada uma das contas que formam o sistema escritural de um patrimônio.

    Livro Razão é utilizado para resumir e totalizar, por conta ou sub-conta, os lançamentos efetuados no Diário, mantidas as demais exigências e condições previstas na legislação. A escrituração deverá ser individualizada, obedecendo-se a ordem cronológica das operações (RIR/99, art. 259, que incorporou as Leis nº 8.218/91, art. 14, e nº 8.383/91, art. 62).

    Este livro ou fichas, têm real importância, pois é dele que se levantam os balancetes da posição das contas, para posterior encerramento do Balanço.

    A partir de 01/01/92, tornou-se obrigatória, para as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, a escrituração e a manutenção do Livro Razão ou fichas.

    O Livro Razão ou as respectivas fichas estão dispensadas de registro ou autenticação em qualquer órgão. Entretanto, na escrituração deverão ser obedecidas as regras da legislação comercial e fiscal aplicáveis aos lançamentos em geral. (RIR/99, art. 259, § 3º).

    A não manutenção do Livro Razão ou fichas, nas condições determinadas na legislação, implicará no arbitramento do lucro da pessoa jurídica (RIR/99, art. 530, inciso VI; art. 259, § 2º).

    A pessoa jurídica é obrigada a conservar em ordem, enquanto não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes, os livros, documentos e papéis relativos a sua atividade, ou que se refiram a atos ou operações que modifiquem ou possam vir a modificar sua situação patrimonial ( art. 264 do RIR/99).

    Fonte: RIR/99 / Site Receita Federal 
  • Que gabarito mais bizarro!
  • Se é o mais valioso instrumento para desempenho da contabilidade, então porque não é obrigatório?!

  • Nas palavras de Marion (2003), o livro razão, “é indispensável em qualquer tipo de empresa: é o instrumento mais valioso para o desempenho da Contabilidade”.

  • Se é o mais valioso instrumento para desempenho da contabilidade, então porque não é obrigatório?!

    BOA PERGUNTA!!

  • Poxa, que decepção! Só encontrava questões de contabilidade da Cesgranrio muito bem elaboradas e que sempre tinham algo a ensinar.

    Espero que essa ai seja exceção. 

  • Se for avaliar pelo lado da legislação societária, então acredito que não seja muito valioso não.

    Até pq nesse caso o livro razão é facultativo.


ID
788209
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

À procura de novas oportunidades de atuação em mercados internacionais, a empresa ZYX encontrou uma forma de atuar na Índia. Para tanto, a ZYX concedeu o uso do processo de fabricação de seus produtos a uma empresa indiana. Em troca, receberia o pagamento de uma taxa de 20% sobre o faturamento mensal dos produtos ZYX na Índia.

A forma de ingresso no mercado internacional escolhida pela ZYX é denominada

Alternativas
Comentários

  • As três primeiras alternativas referem-se a produção pela própria empresa. 
    Licenciamento: conceder uma licença de algum bem (normalmente intangível) contra pagamento. 
    Joint Venture: sociedade de empresa estrangeira com local. A participação da estrangeira no mercado local é muito maior do que num simples licenciamento. 
  • Joint venture ou empreendimento conjunto é uma associação de empresas que pode ser definitiva ou não, com fins lucrativos, para explorar determinado(s) negócio(s), sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica. Difere da sociedade comercial (partnership) porque se relaciona a um único projeto cuja associação é dissolvida automaticamente após o seu término. Um modelo típico de joint venture seria a transação entre o proprietário de um terreno de excelente localização e uma empresa de construção civil, interessada em levantar um prédio sobre o local.

    Há várias empresas, de diversos setores da economia, que investem nesse tipo de sociedade. As maiores joint ventures no mundo aconteceram nos ramos de tecnologia, automobilismo e alimentação.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Joint_venture


ID
788215
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Ao final de um determinado período produtivo, uma indústria que produz um só produto e que adota o custeio variável nas suas análises gerenciais apresentou as seguintes informações ao final de um exercício social:

Margem de contribuição unitária = R$ 25,00
Preço de venda do produto = R$ 45,00
Custos variáveis totais = R$ 400.000,00
Custos fixos por unidade = R$ 10,00

Sabendo-se que toda a produção foi vendida, o resultado (lucro líquido) da indústria, em reais, é

Alternativas
Comentários
  • ll/u.=$15
    PEC=400.000/MC=>20=20.000
    LL/u x Q= 300.000
  • MCu = P – CVu

    25 = 45 – CVu

    CVu = 20

     

    Como os custos variáveis totais dão 400.000,

    Q = 400.000/CVu = 20.000

     

    Montando o DRE

    Receita Líquida = P x Q = 45 x 20000 = 900000

    (-) Custos variáveis totais = 400000

    (=)MCtotal = 500000

    (-) CF = CFu x Q = 10 x 20.000 = 200000

    (=) Lucro operacional bruto = 300.000

    (-) despesas = 0

    (=) Lucro líquido = 300.000

  • Alguem pode explicar pass o a passo esse questão?
  • **Primeiramente devemos nos atentar para o fato que a questão pede o custeio variável, ou seja, àquele em que o custo fixo não será proporcional, mas sim integralmente lançado. Esse custo fixo ficará depois do Lucro Bruto. 


    Vendas Brutas.................
    Custo Variável..................
    Lucro Bruto.......................
    Despesas Variáveis.........
    Despesas Fixas................
    Custo Fixo........................
    Lucro líquido....................

    **Para encontrarmos todos os valores dos quais precisamos, teremos que descobrir valores inseridos dentro de algumas informações. Exemplo:

    Margem de Contribuição = Preço de Venda - Custos e Despesas Variáveis UNITÁRIAS
    25 = 45 - CDVu
    CDVu = 20 

    Com isso encontramos os Custos Variáveis Unitárias e como a questão já nos deu os Totais, fazemos a divisão para descobrirmos a Quantidade Vendida.

    Custo variável Total / Custo Variável Unitário
    400.000 / 20 = 20.000

    Agora que sabemos a quantidade, podemos calcular as Vendas.
    Preço de Venda x Quantidade
    45 x 20.000 = 900.000

    ** Agora já podemos montar a DRE. Lembrando que o Custo Fixo será sobre o total (10x20.000=200.000)

    Vendas brutas..........900.000
    Custos variáveis.......400.000
    Lucro bruto...............500.000
    Despesa Variävel..........0, 00
    Despesa Fixa................0, 00
    Custo fixo.................200.000
    Lucro Líquido...........300.000


    Bons Estudos






  • Questão comentada também no Passe Concursos: http://blog.passeconcursos.com.br/resolucao-questoes-prova-transpetro-administracao-2012-1916/


ID
788218
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

A empresa XYZ produz três tipos de óleos lubrificantes:
minerais, semissintéticos e sintéticos, com atuação focada exclusivamente no atendimento a proprietários de caminhões. Dessa forma, consolida suas operações ao se aproximar dos consumidores e oferecer o produto que atende mais adequadamente a suas necessidades.

O padrão de seleção de mercado-alvo da empresa XYZ é classificado como

Alternativas
Comentários
  • Letra "a" especialização por mercado. Mercado este, de caminhões.
  • A empresa concentra-se em atender a várias necessidades de um grupo particular de clientes. Um exemplo seria uma empresa que vende uma gama de produtos apenas para laboratórios de universidades, incluindo microscópios, osciloscópios, etc. A empresa ganha uma forte reputação atendendo a este grupo de clientes e torna-se um canal para promover produtos que o grupo possa utilizar. O risco é os clientes terem seus orçamentos cortados (Kotler, Administração de Marketing, 12a. ed. p.259)
  • Após avaliar os segmentos a empresa deve selecioná-los conforme os 5 Padrões de seleção de mercado-alvo (ABELL, 1980):

    1. Concentração em um único segmento: atende um único mercado com produtos únicos. Risco: concorrentes podem invadir o segmento e ele desaparecer. Colocar todos os ovos em uma mesma cesta ou apostar todas as fichas em uma só opção.

    2. Especialização seletiva: escolhe alguns segmentos interessantes. Diversifica o risco.

    3. Especialização por produto: especializam em um produto que atende vários segmentos. Risco de que o produto pode ser substituído por outro.

    4. Especialização por mercado: Vários produtos para um mesmo mercado. Risco de apostar em somente um cliente.

    5. Cobertura total de mercado: Todos os consumidores com todos os produtos. Reservado a empresas muito grandes.

    Fonte: http://www.concursosadm.com.br/index.php/noticias/81-segmentacaomercado

  • Estratégia de Especialização de Mercado é a estratégia de segmentação de mercado onde a empresa se especializa em um segmento de mercado e passa a oferecer uma gama de produtos diferentes para este segmento.

  • Caí na pegadinha da questão. Como não conhecia a teoria, achei que dava pra ir por dedução e me apeguei na parte do enunciado que fala "com atuação focada exclusivamente no atendimento a proprietários de caminhões". Aí relacionei a opção E - concentração .. nada a ver !! :(


ID
788224
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Analistas apontam o rápido crescimento das vendas de óleo no país e a maior concorrência nesse setor. Os custos das empresas para obterem clientes são médios, e os lucros são crescentes, de forma que é possível afirmar que o ciclo de vida desse produto se encontra no estágio de crescimento.

Nesse momento, os gerentes de marketing devem adotar como estratégia preços

Alternativas
Comentários
  • se é para obter clientes então o preço tem que ser de PENETRAÇÃO.
  • No caso da questão, o mercado está em crescimento e ele fala que o produto está em crescimento, ou seja, já passou da fase de introdução e já está conhecido, porém os investimentos devem continuar para que ele dê todo o seu potencial e não caia precocemente. Para entrar nesse mercado, com tanto crescimento e tanta concorrência o preço deve ser atrativo, para que o cliente venha a experimentar e consolidar seu produto. Por isso:

    RESPOSTA LETRA C


  • No caso da fase de crescimento, há duas estratégias de preços possíveis:

    1) Penetração: o objetivo é entrar no mercado com um preço baixo para que o produto seja bastante massificado, atingindo grande quantidade de clientes.

    2) Desnatamento: é o oposto. O preço é alto devido às características do produto, que são produtos com alto grau de diferenciação e exclusividade.

    Como diferenciação e exclusividade não é o caso de um produto como o óleo que se fala no enunciado a afirmativa correta só pode ser a letra C - Penetração.

  • preço de penetração = baixo, então pq a resposta não poderia ser reduzidos B?

  • Não pode ser desnatamento pois não há diferenciação ou exclusividade no óleo para se cobrar mais caro.


  • Estratégia Premium - Para produtos de alta qualidade. Nesse caso, pode-se praticar um preço alto, visando atingir a faixa alta do mercado.


    Estratégia de Penetração - Para produtos de alta qualidade. Pratica-se um preço médio tentando obter uma rápida penetração de mercado.


    Estratégia de Superbarganha - Produto de alta qualidade a preço baixo. Terá uma rápida introdução no mercado.


    Estratégia de Preço Alto - Produto de qualidade média e preço alto. É uma estratégia que valoriza o produto, visando lucratividade a curto prazo.


    Estratégia de Qualidade Média ou Comum – Preço compatível com a qualidade do produto, objetivando uma participação aceitável do mercado.


    Estratégia de Barganha - Produto de qualidade média a um preço baixo. Uma das explicações pode ser um acordo entre distribuidores e consumidores.


    Estratégia de “Bater e correr” – Preço alto com qualidade baixa. Tem-se uma vantagem inicial e há uma retirada rápida do mercado.


    Estratégia de artigos de qualidade inferior – Preço médio para um produto de baixa qualidade. Pode-se com essa estratégia buscar tirar vantagem da marca. O referido autor ilustra essa situação com o seguinte exemplo: “artigos de confecção com defeitos de fabrica, vendidos a preços médios como sendo de boa qualidade”.


    Estratégia de preços baixos – Preços baixo e baixa qualidade. Procura-se vender com esta estratégia simplesmente quantidade.

  • Matriz Ansoff: produtos existentes x mercados existentes

  • penetração e desnatamento lento/rápido são pra fase de intodução = lançamento do produto

     

    na fase de crescimento pode se melhorar a qualidade (e lógico, ajustar o preço, abaixar o preço, também)

     

    se a banca fosse coerente eliminaria C e D

     

    e, nessa fase de crescimento, poderia deixar o preço baixo, para continuar sua penetração no mercado - melhor resposta B

     

    isso de acordo com a literatura / pai Kotler

     

    mas essa louca desvairada cesgranrio está considerando que, se a penetração continua... então é penetração.

    ou está considerando que estratégia de baixar o preço se chama penetração.

    ou ainda, que maluquice, está dizendo que penetraçao ≠ penetração rápida ≠ penetrção lenta

     

    fases de um produto SÃO 4: lançamento, crescimento, maturidade, declínio (há, antes delas o desenvolvimento)

     

    Kotler fez uma curva do ciclo de vida do produto: curva crescimento-queda-maturidade, pode ser que a banca, que não sabe nada, considerou  erroneamente isso como as fases de um produto (mas, essa queda após o boom, não é fase. e o início do crescimento também não é lançamento)

     

    quem sabe muito erra na hora... ainda tem que fazer o recurso citando bibliografia... ainda corre o risco do recurso nao ser aceito

     

    bibliografia: kotler / Irigaray

     

  • De acordo com Kotler e Keller, na fase de crescimento se reduz preços para atrair a camada seguinte de compradores, interessados em pagar menos. Portanto a B seria mais adequada.


ID
788227
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

A empresa estava pronta para lançar seu novo lubrificante e precisava fazer um teste de mercado com resultados rápidos. Dessa forma, ofereceu gratuitamente seu produto a determinados consumidores e, no intervalo de dez dias, ofereceu-lhes o mesmo produto a um preço menor que o normal. Essa oferta se repetiu por mais três vezes para que os gerentes observassem as escolhas e os níveis de satisfação dos clientes.

Esse método de teste de produtos de consumo no mercado é classificado como pesquisa de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - LETRA E

    Pesquisa de Onda de Vendas (produtos de consumo) – se aplica muito a produtos de compra repetida, oferecendo-se a um grupo de clientes em ondas (de três a cinco vezes) e a empresa avalia a sua adoção, repetição e satisfação contra os produtos concorrentes – vantagem: é de rápida implementação, porém não  possibilita uma análise mais detalhada como os demais métodos.

    Mais informações em: famanet.br/Ambientes/adm/PDF/md_amiltom3.pdf
  • Adotantes Imediatos- são consumidores que estão em busca de novos produtos, sendo geralmente líderes de opinião. Esse grupo é considerado de grande importância para a organização, pois contribui para o estágio de crescimento e para o incremento do volume de vendas necessário para investimento nos novos produtos;

    Mercado de Teste Controlado- todo programa de teste de marketing é implementado por uma empresa externa de pesquisas.A empresa de pesquisa garante a distribuição do produto em postos de varejo que representam uma porcentagem pre determinada do mercado, bem como cuida das operações de armazenamento e venda como abastecimento das prateleiras,controle de vendas e de estoque.

    Mercado Teste Simulado - dá estimativas matemáticas da participação de mercado com base na reação inicial dos consumidores a um produto novo.Os entrevistados são abordados em locais de grande movimentação, como shoppings,e pré selecionados como usuários do produto.A seguir são expostos ao conceito do novo produto proposto e ganham oportunidade de comprá-lo em um ambiente de vida real ou de laboratório; os que compram o novo produto são entrevistados a respeito de sua avaliação desse item e a intenção de voltar a comprá-lo. Combinam-se as estimativas de primeira compra e de repetição de compra geradas com os dados sobre os níveis de promoção e distribuição a fim de projetar uma participação no mercado.

    books.google.com.br/books?isbn=854070062X

    Naresh K. Malhotra - 2012

    Teste de Marketing Padrão: utilização dos canais de distribuição e venda comumente utilizados em uma área geográfica limitada;

    http://www.elciofernando.com.br/blog/2009/08/produto-mercado-teste/


  • O gerente de marketing queria testar os produtos de consumo da empresa no mercado. Para tanto, ofereceu o produto a um grupo determinado de consumidores. Uma semana depois, ofereceu o produto novamente a um preço pouco mais baixo que o normal. Repetiu o mesmo procedimento por mais cinco semanas e registrou quantos clientes selecionaram novamente o produto da empresa e o nível de satisfação desses clientes.


    Esse método de teste de produto de consumo no mercado é denominado


    (A) pesquisa ininterrupta

    (B) mercado-teste simulado

    (C) mercado-teste controlado

    (D) simulação role playing selling

    (E) pesquisa de onda de vendas



    Essa questão é da prova de 2014 para ADMINISTRADOR!

  • PESQUISA DE ONDA DE VENDAS:  Na pesquisa de ondas de vendas oferece-se o produto a determinados consumidores. Mais tarde, oferece-se a eles o mesmo produto ou o de um concorrente, a um preço um pouco mais baixo que o normal. Essa oferta pode se repetir até três ou cinco vezes.

  • Teste de mercado de produtos de consumo é uma busca da empresa em estimar, em tornar mais tangível quatro variáveis básicas que influenciarão bastante na decisão de venda: experimentação, primeira repetição, adoção e frequência de compra. Existem alguns métodos para fazer esse teste e tomar uma boa decisão.


    ONDA DE VENDAS: A descrição dessa pesquisa é exatamente o que a questão nos dá em seu enunciado. Oferece-se o produto gratuitamente a determinados consumidores. Depois, oferece-se o mesmo produto ou um concorrente a o preço mais baixo do que o normal. Essa oferta pode ser repetida, fazendo a onda de vendas. Nessa onda a empresa observa quantos consumidores escolheram novamente seu produto e o nível de satisfação deles. Essa pesquisa pode incluir algumas alterações nos conceitos de propagandas, sempre visando medir a reação dos consumidores.

  • Reposta E

     

    Teste de mercado de produtos de consumo é uma busca da empresa em estimar, em tornar mais tangível quatro variáveis básicas que influenciarão bastante na decisão de venda: experimentação, primeira repetição, adoção e frequência de compra. Existem alguns métodos para fazer esse teste e tomar uma boa decisão.

     

    ONDA DE VENDAS: A descrição dessa pesquisa é exatamente o que a questão nos dá em seu enunciado. Oferece-se o produto gratuitamente a determinados consumidores. Depois, oferece-se o mesmo produto ou um concorrente a o preço mais baixo do que o normal. Essa oferta pode ser repetida, fazendo a onda de vendas. Nessa onda a empresa observa quantos consumidores escolheram novamente seu produto e o nível de satisfação deles. Essa pesquisa pode incluir algumas alterações nos conceitos de propagandas, sempre visando medir a reação dos consumidores.

     

    MERCADO-TESTE SIMULADO: Funciona como um experimento científico, com um pequeno passo a passo:
    – Seleciona um grupo de 30 ou 40 consumidores qualificados
    – Pergunta-se sobre a familiaridade ou pré-conhecimento da marca e suas preferências em determinadas categorias de produtos.
    – Esse grupo é convidado a assistir às propagandas da marca (conhecidos e novos) ou vendo anúncios impressos. Um dos anúncios fará propaganda de um novo produtos, mas sem nenhum destaque para ele, apenas como se ele fosse mais um.
    – Grupo vai para uma loja, com uma quantia em dinheiro onde podem comprar quaisquer produtos. Nesse estágio, a empresa consegue, pelo número de pessoas que compraram seus produtos ou dos concorrentes, ter uma noção da eficácia de suas propagandas.
    – Cada consumidor explica os motivos e suas escolhas, tenham eles escolhidos os produtos da marca ou concorrentes, os que escolheram da concorrência recebem uma amostra grátis da nova marca.
    – Após algumas semanas, todos recebem uma ligação entrevistando sobre uso, satisfação e intenção de recompra. É oferecida uma nova oportunidade para comprar.
    Esse método é razoavelmente preciso para indicar a eficácia da propaganda e as taxas de experimentação em um prazo mais curto e sem custos muito altos.

     

    MERCADO-TESTE CONTROLADO: Enquanto no “mercado-teste simulado” a empresa “cria” um mercado para testar, no controlado uma empresa de teste gerencia algumas lojas para o produto ser exposto, mediante determinada taxa. Tudo é controlado, posição geográfica das lojas, locais de exposição em vitrines e/ou prateleiras, displays e promoções no ponto de venda e os preços.
    Nesse método fica mais fácil a empresa testar a eficácia de suas promoções nos pontos de venda e avaliar fatores específicos de uma loja. A parte ruim é que as características do novo produto ficam ao alcance dos concorrentes.

     

    http://admcomentada.com.br/mkt/49-cesgranrio-transpetro-administrador2012/

    Bons estudos !!!

  • Legal essa pergunta, pois se baseia no exemplo dado no livro "Poder do hábito" , onde cita essa ação

ID
788230
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um estádio olímpico possui 4 acessos: norte, sul, leste e oeste. Quatro delegações se dirigem aleatoriamente ao estádio.

Qual é a probabilidade de cada uma se dirigir a um acesso diferente das demais?

Alternativas
Comentários
  • Essa questão pode ser resolvida pelo Princípio Fundamental da Contagem:
    1º) Espaço amostral - Quatro times passando por quatro portões: 4 x 4 x 4 x 4 = 256
    2º) Evento - Cada time passando por um portão diferente: 4 x 3 x 2 x 1 = 24
    Observe que no 1º portão pode passar qualquer time, no 2º pode passar qualquer time menos o time que já passou no portão anterior, no 3º pode passar qualquer time menos os 2 que já passaram, e no ultimo portão só resta um time para passar! (4x3x2x1).

    Probabilidade = Evento/Espaço Amostral
    P = 24/256 = 3/32
  • Não ficou claro, será que alguém pode esclarecer?
    Entendi a 2a parte onde existem 4 times e que a cada vez que 1 deles passa, haverá somente 3 outros. Ou seja, 4 x 3 x 2 x 1 = 24.
    Se possível, deixar mensagem inbox. Muito obrigado
  • Pode ser resolvido assim também:

    A primeira delegação pode escolher qualquer uma dos 4 acessos, então P = 1.
    A segunda delegação poderá escolher 3 acessos de 4, pois um deles foi escolhido pela primeira delegação, então P =3/4
    A terceira delegação poderá escolher 2 acessos de 4, pois 2 deles foram escolhidos pela primeira e segunda delegações, então P = 2/4
    A quarta delegação não terá escolha, tendo que entrar pelo acesso que sobrou dos 4, então P = 1/4
    P(entrada por diferentes acessos) = 1 x 3/4 x 2/4 x 1/4 = 6/64 = 3/32

  • a questão exige conhecimento de análise combinatória e de probabilidade. é preciso decobrir de quantas maneiras diferentes as 4 delegações podem entrar no estádio de forma DIFERENTE (evento favorável) e dividir pelas maneiras totais de as delegações entram no estádio (espaço amostral):

    1 - Maneiras de as delegações entrarem de formas DIFERENTES:
       a primeira delegação poderá entrar por qualquer um dos quatro acessos, a segunda por três (porque a primeira já entrou por um), a terceira por dois (pois não poderá por nenhum dos dois acessos já utilizados), a quarta só poderá fazer uso de 1 acesso (o único até então não utilizado) = 4x3x2x1 = 24 maneiras (eventos favoráveis);

    2 - Maneiras de as delegações entrarem (não importa a ordem):
       ambas as delegações poderão fazer uso dos quatro acessos = 4x4x4x4 = 256 maneiras (espaço amostral/ eventos possíveis);

    3 - Probabilidade do evento X (as delegações entrarem por acessos distintos) = eventos favoráveis/eventos possíveis = 24/256 = 3/32

  • 4 x 3 x 2 x 1 = 24 >>>> probabilidade de cada delegação entrar por um acesso diferente.

    4 x 4 x 4 x 4 = 256 >>>> probabilidade de cada delegação entrar pelo mesmo acesso.

    Resultado: 24/256 = 3/32
  • Só retificando o comentário do colega, 256 refere-se a todas as possibilidades (todos irem pelo mesmo acesso, apenas dois indo pelo mesmo acesso, etc), e não somente a de todos irem apenas pelo mesmo acesso.

  • Como temos 4 acessos ao estádio, a 1° delegação chagando, poderá escolher qualquer uma dos 4 acessos, logo temos P1 = 4/4 = 1.

    A segunda delegação chegando, poderá escolher 3 dos 4 acessos restantes, então P2 = 3/4.

    A terceira delegação poderá escolher 2 doa 4 acessos, logo P3 = 2/4.

    E por último a quarta delegação, P4 = 1/4, assim:

     P = P1 x P2 x P3 x P4 = 1 x 3/4 x 2/4 x 1/4 = 6 / 64 = 3/32


    Letra E.


  • Funciona também como:

    1/4 * 1/4 * 1/4 * 1/4 = 1/256

    Multiplica o valor pela quantidade de maneiras diferentes poderiam ocorrer (4 *3 *2 *1)

    => 1/256 * 24 = 24/256 <=> 3/32


ID
788233
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O gerente de marketing de uma transportadora, após receber algumas reclamações, contratou um consultor externo. Depois de visitar todas as unidades da empresa no país, o consultor apontou em seu relatório que os veículos estão em bom estado de conservação, assim como as instalações físicas da transportadora de maneira geral. O treinamento dos funcionários da transportadora parece correto, os prazos de entrega são atendidos com precisão e, raramente, o serviço não é completado na primeira vez. O atendimento ao cliente é rápido e cordial, e os funcionários parecem inspirar confiança nos clientes. Há um relatório dos percursos e prazos de entrega realizados nos últimos meses, e as informações a respeito das encomendas despachadas podem ser acessadas pelos clientes. Entretanto, a intensa atividade da companhia parece ser incompatível com eventuais necessidades especiais de clientes. Clientes que apresentaram algum tipo de necessidade específica foram tratados da mesma forma que todos os outros, ou lhes foi sugerido que procurassem outra transportadora.

Com base no modelo SERVQUAL, a deficiência da transportadora identificada pelo consultor está relacionada ao fator

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C. SERVQUAL: uma escala multiitens para mensuração da qualidade percebida.
    A partir de tal modelo conceitual, PARASURAMAN, ZEITHAML & BERRY(1988) desenvolveram a escala SERVQUAL para mensuração das percepções dos clientes sobre a qualidade de serviços. A qualidade percebida , por sua vez, significa um julgamento global que o cliente faz da excelência ou superioridade do serviço e, segundo os autores acima mencionados (1988: 15), “é uma forma de atitude, relacionada mas não equivalente à satisfação e que resulta de uma comparação das expectativas com as percepções de performance do serviço”.
     E é  exatamente em tal comparação que baseia-se a SERVQUAL, uma escala multidimensional, padronizada, que foi testada quanto à fidedignidade e validade por PARASURAMAN, ZEITHAML & BERRY (1988) e que, então, é aplicável a todos os tipos de empresas componentes do setor de serviços, podendo, segundo os autores  sofrer adaptações conforme a necessidade. A SERVQUAL é  composta por 22 itens, que derivam de cinco dimensões da qualidade de serviços isoladas pelos autores (1988). São elas:
    -         confiabilidade : capacidade de desempenhar o serviço prometido de modo confiável e preciso;
    -         presteza : disposição de ajudar aos clientes e de fornecer o serviço com presteza;
    -         empatia : atenção individualizada e cuidadosa que as empresas proporcionam a seus clientes;
    -         segurança: conhecimento, cortesia, dos funcionários e sua capacidade de transmitir confiança;
    -         tangíveis: aparência física das instalações, equipamentos, pessoal e material de comunicação.
     Empatia foi a dimensão menos importante nos cinco casos.
     Por meio da SERVQUAL, então, as  empresas podem não apenas avaliar como seus clientes percebem a qualidade os serviços prestados como um todo, mas também verificar que dimensões dessa qualidade requerem maior atenção por parte dos administradores, no sentido de melhorá-las através de uma questão contendo escala de soma constante, na qual  o respondente é solicitado a alocar 10 pontos de acordo com as dimensões da qualidade que ele considerar mais importantes.

  • O gerente de marketing de uma transportadora, após receber algumas reclamações, contratou um consultor externo. Depois de visitar todas as unidades da empresa no país, o consultor apontou em seu relatório que os veículos estão em bom estado de conservação, assim como as instalações físicas da transportadora de maneira geral (TANGIBILIDADE OK). O treinamento dos funcionários da transportadora parece correto, os prazos de entrega são atendidos com precisão e, raramente, o serviço não é completado na primeira vez (CONFIABILIDADE OK). O atendimento ao cliente é rápido e cordial (RECEPTIVIDADE OK), e os funcionários parecem inspirar confiança nos clientes (SEGURANÇA OK). Há um relatório dos percursos e prazos de entrega realizados nos últimos meses, e as informações a respeito das encomendas despachadas podem ser acessadas pelos clientes. Entretanto, a intensa atividade da companhia parece ser incompatível com eventuais necessidades especiais de clientes (FALTOU A EMPATIVA). Clientes que apresentaram algum tipo de necessidade específica foram tratados da mesma forma que todos os outros, ou lhes foi sugerido que procurassem outra transportadora.
     

  • Modelo SERVQUAL é um mecanismo de mensuração da qualidade. Qualidade nada mais é do que a percepção do consumidor sobre o serviço prestado. Por ser algo tão mutável dependendo do consumidor que esteja explicando a qualidade do serviço, além de ser completamente intangível, são necessárias formas de tentar tangibilizar essa percepção de qualidade. Aí entra o modelo SERVQUAL. Os idealizadores do Modelo (Valarie A . Zeithalm, A. Parasuraman e Leonard L. Berry) pensaram em cinco dimensões da qualidade do serviço, que na verdade era disso que a questão estava falando.

     

    Tangilbilidade: Elemento físicos como móveis, formulários equipamento e até mesmo a aparência dos empregados (uniforme, crachá entre outros). Por mais que pareça supérfluo, haja vista a não entrega desses produtos ao consumidor, já que estamos falando da prestação de serviço, mas a tangibilidade, os elementos que compõem a prestação desse serviço integram a percepeção de qualidade.

     

    Confiabilidade: Digo e faço. Simples assim. Confiabilidade é cumprir prazos e serviços de acordo com o combinado.

     

    Compreensão (presteza ou capacidade de resposta): Disposição em ajudar os clientes e fornecer o serviço com presteza e prontidão.

     

    Segurança: É a percepção técnica do cliente quanto ao prestador de serviço. É o quanto o cliente confia no seu serviço nas mãos daquele técnico. Temos às vezes aquele equipamento que você sempre leva no mesmo técnico. Às vezes o cara é ignorante, te atende mal, mas é o único que consegue resolver tecnicamente o problema do seu aparelho específico e você acaba levando nele por essa segurança. Ele pode não ter nenhuma mais das dimensões, mas essa é o que pesa, se ele não tiver um concorrente tão bom.

     

    Empatia: é a disposição que o empregado tem e explicita nos cuidados e atenção individualizados prestados ao cliente.

     

    No caso da empresa, fala que o maior problema é que clientes com necessidades especiais não recebem atendimento individualizado, a empresa não se coloca no lugar do cliente, não tem empatia com o cliente, segundo o modelo SERVQUAL.

     

    http://admcomentada.com.br/mkt/51-cesgranrio-transpetro-administrador2012/


ID
788236
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Em uma determinada região, constatou-se que

• 25% das pessoas não praticam atividade física.
• 25% das pessoas são do sexo feminino e praticam atividade física.
• 15% das pessoas que não praticam atividade física são do sexo masculino.

Seleciona-se aleatoriamente uma pessoa dessa população.

A probabilidade de que seja do sexo masculino ou que não pratique exercício físico é de

Alternativas
Comentários
  • Primeiro temos que achar os percentuais de cada item:
    Praticam exercício = 75%
    Mulheres: 25%
    Homens: 75-25=50%

    Não praticam exercício = 25%
    Homens: 15% dos que não praticam = 0,15*25%=3,75%
    Mulheres: 25-3,75%=21,25

    P(Homem ou Não praticam exercício) = 0,25+0,50 = 0,75
    (Lembrando que o % de homem que não pratica já está incluido no % de todos que não praticam!)
  • Na minha opinião está questão deveria ser anulada, pois não há resposta correta. Concordo com o colega nos cálculosem tudo exceto quando ele calcula a probabilidade dos dois eventos, isto é, P(A U B).

    Sabe-se que P(A U B) = P(A) + P(B) - P(interseção de A e B) = P(A) + P(B) apenas se os eventos forem mutamente exclusivos, que não é o caso da questão.
    Deste modo, acredito que a resolução correta seria:


    P(H) = 50 + 3,75 = 53,75
    P(praticar) = 75 
    P(ser homem e praticar) = 50  

    P = 53,75 + 75 - 50 = 78,75 =====> NÃO HÁ RESPOSTA CORRETA!
    Alguém discorda????




     







  • Eu acredito que a questão esteja correta.
    Consideremos:
    PA = Particam Exercícios
    F = Feminino
    M = Masculino

    Pr (~PA) = 25% ===> logo Pr (PA) = 75%
    Pr (F ∩ PA) = 25%
    Se Pr (M ∩ ~PA) = 15% * 25% = 3,75% ===> logo Pr (F ∩ ~PA) = 25% - 3,75% = 21,25%
    Entende-se então que Pr (F) = Pr (F ∩ PA) + Pr (F ∩ ~PA) = 21,25% + 25% = 46,25%
    Infere-se portanto que Pr (M) = 1 - Pr (F) = 100% - 46,25% = 53,75%
    Resolvendo a Probabilidade pedida na questão:
    Pr (~PA U M) = Pr (~PA) + Pr (M) - Pr (~PA ∩ M) = 25% + 53,75% - 3,75% = 75%

  • Supondo que o total dessa população seja de 100 pessoas ambos os sexos.
    25% não praticam atividade física
    100 - 25 = 75
    75 pessoas praticam atividade física e 25 não praticam.
    25% mulheres e praticam atividade física
    75 - 25 = 50
    50 são homens
    25 são mulheres
    15% das que não praticam são homens
    15.25/100 = 3,75
    Separando as pessoas que praticam das que não praticam atividades físicas
    NÃO PRATICAM
    25 pessoas, sendo:
    3,75 homens e 21,25 mulheres.
    PRATICAM
    75 pessoas, sendo:
    50 homens e 25 mulheres.
    A questão pede a probabilidade de que seja homem ou que não pratique exercício físico, então:
    50 + 25 = 75/100 = 75%
    LETRA D)

  • Nem precisa fazer muita conta. Usa-se a propriedade dos EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS.
    Ou seja, considerando-se uma população de 100 pessoas, temos as possibilidades:
    Praticam atividade física (Pa), Não praticam atividade física (Npa), Homens (H) e Mulheres (M).
    Pa= 75% e Npa=25%.
    de Pa, temos que (H)=50% e (M)=25%;
    enquanto de (Npa) temos que (H)= 3,75 e (M) = 21,25%. Mas estes dados devem ser desconsiderados na resolução.
    O que é pedido na questão é A PROBABILIDADE QUE SEJA DO SEXO MASCULINO (o que dá 50% de (Pa)) ou que não pratique exercício físico (o que já está definido em 25% logo no começo da questão.
    Então teremos:
    Probabilidade= 50% + 25%= 75%. Ou seja, alternativa D.
  • Se levarmos em consideração uma população de 100 pessoas:

    - 25% das pessoas não praticam atividade física = 25 pessoas
    - 25% das pessoas são do sexo feminino e praticam atividade física = 25 mulheres. Aqui mora o problema. A questão não diz que este é o total de mulheres. Mas como a questão foi escrita induz a uma dupla interpretação.   
    - 15% das pessoas que não praticam atividade física (ou seja 15% de 25%) são do sexo masculino, ou seja, 10% são mulheres (25 – 15 = 10) . Sendo assim, são 15 homes e 10 mulheres. Ou seja, temos 35 mulheres no total e 65 homens (=100).

    Conclusão:
    - 50 homens praticam e 15 não praticam = 65
    - 25 mulheres praticam e 10 não praticam = 35  
    - do sexo masculino (65) ou que não pratique exercício físico (25) = 75

    Cheguei a esta conclusão utilizando aquele métodos de círculos onde um circulo em interseção    com outro.  Assim ficou muito claro a resposta. Nos desenhos, a interseção do circulo HOMENS com o circulo PRATICANTES dá 50, do circulo HOMENS com o circulo NÃO PRATICANTES da 15. Do circulo PRATICANTES com o círculo MULHRES 25 e por sua vez do círculo NÃO PRATICANTES com o círculo MULHRES 10.

    Obs.: se levarmos em consideração a interpretação dos amigos que postaram acima não tem jeito de achar 75%, o resultado será 78,75%, pois terá que levar em consideração os 3,75 homens que não praticariam atividade física nesta interpretação.  
  • Seria simples se seguíssemos o seguinte raciocinio:

    Primeitamente descobrir a distribuição por gênero da população pesquisada:

    Mulheres: 25% do total são mulheres e praticam ex. + 10% não praticam (pois dos 25%, 15% são homens). Total de mulheres 35% da população.

    Homens: se 35% da população são mulheres o restante 65% são homens.

    A questão quer saber a probabilidade de ser Homem ou não praticar exercícios:

    ¨P= ¨65% H + 25% Não praticam - 15% ( pois, 15% dos homens não praticam exercício e já foi incluído nos 65%)

    Logo, a probabilidade de ser homem ou não praticar exercício será:

    P= 65+25-15= 75%


  • Galera, basta pensar da seguinte forma. A questão pede que seja do sexo masculino e não pratique exercício físico, e dá a porcentagem de mulheres que praticam(chamemos de F), que é o exato oposto do que pedem. Logo, basta fazer 1- F.

    1-25% = 75%

  • Igor, cuidado com o "e" e o "ou" nas questões de matemática, isso pode te detonar. 


  • COMENTÁRIO

     

    Nesse tipo de questão, eu, como candidato que não curto muito complicar minha vida, prefiro sempre colocar um número e fazer um grupo.

    Como estamos falando de porcentagem, nada mais justo do que encarar como se fossem 100 pessoas. Vamos à questão.

    Pela questão, pode-se deduzir que temos 4 grupos diferentes tratados aqui:

    1 – Mulheres que praticam atividade física. (Chamarei de MAF)
    2 – Mulheres que não praticam atividade física. (Chamarei de MNAF)
    3 – Homens que praticam atividade física. (Chamarei de HAF)
    4 – Homens que não praticam atividade física. (Chamarei HNAF)

    Agora populamos com o os dados da questão.

    1º Dado: 25% das pessoas não praticam atividade física. Ou seja, HNAF + MNAF = 25, já que levamos em consideração 100 pessoas.
    2º Dado: 25% das pessoas são do sexo feminino e praticam atividade física. Ele está nos dando o grupo MAF, que são 25 pessoas.

    Antes de partirmos para o 3º dado, pois lendo a pergunta nem precisaríamos dele e vcs entenderão o porquê. Apenas um grupo não apareceu, o HAF, mas sabendo que 25 estão no MAF e 25 no HNAF + MNAF, só nos resta que os HAF são 50 pessoas.

    Agora ele pede a probabilidade de que seja homem OU não pratique atividade física. Lembrando que ou nós achamos as duas probabilidades e somamos.

    Probabilidade de ser homem: São 50 homens em 100. 50% de chances.
    Probabilidade de não praticar atividade física (sem restrição de ser homem ou mulher, que a questão não restringiu) = 25% que é a soma dos homens e mulher que não praticam atividade física.

    Somando as duas probabilidades, temos 75% de chance.

    RESPOSTA LETRA D

    Fonte: Adm comentada
  • Caros,

    Acho que ninguém deu muito valor para o que nosso amigo Igor disse, mas ele foi o que teve, em minha opinião, a melhor solução (talvez a única. Quer dizer, não consegui acompanhar os outros muito bem ... ). Gostaria de acrescentar à justificativa que se deve ressaltar:
    negar que (ser mulher e praticar exercício) = não ser mulher (homem) ou não praticar exercício= probabilidade que queremos. Logo, pela proposição que diz: P(~f)= 1- P(f), temos o que nosso amigo falou, ou seja 75%, que é o gab.

    Alexandre: dizer que algo é mutualmente exclusivos é dizer dois eventos precisos o sejam. No caso da questão há alguns eventos que são (ser homem e ser mulher) e outros que não (ser homem e não praticar exercício). Não creio que este fato vai ajudar na resposta...

  • fala aí galera !!!!

    depois de tentar fazer de todas as maneiras,consegui chegar ao resultado de uma maneira muito simples.

    não tenho certeza que esteja correto fazendo dessa forma,mas acho que vale a dica!!!

    no segundo item diz:

    25% das pessoas são do sexo feminino e praticam atividade física

    apenas com essa informação o problema é resolvido

    pensem comigo

    o contrário de(ou a negação de):

     pessoas  do sexo feminino e praticam atividade física = 25%

    é exatamente

    pessoas do sexo masculino ou não praticam atividade física(pergunta da questão)=75%(100%-25%)

    Lembrando da negação dos valores lógicos:

    ~(p ^ q)=~p v ~q 

    se alguém discorda dessa resolução,por favor,me corrija

    grande abraço a todos e que Deus nos ajude !!!!!

  • Muito fácil! Basta montar o quadrinho e somar ou subtrair p achar 100%

                              Feminino            Masculino          Total

    Atividade              25                         50                   75

    Sedentário           10                         15                   25

    Total                     35                          65                  100

    P (M ou S) = P (M) + P (S) - P (M e S)= 65+25-15= 75% letra D

  • Pessoal, me corrijam por favor, a % de homens que fazem é 50%, o total de pessoas que não fazem é de 25%, bastaria somar? Sou péssimo em probabilidade, se alguém puder dar dicas, agradeço muito. 

  • Daniela Santos, Janaina Souza e outras pessoas que consideraram que 15% das pessoas são homens que não praticam atividade física.

    Esse raciocínio está errado apesar de terem chegado a resposta correta. a questão diz que 25% das pessoas não praticam atividade física e que 15% dessas são homens. 15% de 25% = 3,75%

    Os Percentuais corretos são:


    Mulheres que praticam atividade Física: 25% (A questão já passa essa informação)


    Mulheres que não praticam atividade Física: 21,25% (85% de 25% que não praticam atividade física)


    Homens que Praticam atividade Física: 50% (restante da população)


    Homens que não praticam atividade Física: 3,75% (15% de 25% que não praticam atividade física)


    como a questão pede o numero de pessoas que seja do sexo masculino ou não pratique atividade física fazemos a soma dos percentuais em negrito mas na verdade era só ter reduzido o percentual das mulheres que praticam atividade física dos 100% da população pois são as únicas que não preenchem nenhuma das 2 condições -> 100% - 25% = 75%. O fato de ter ou na questão não faz com que os homens que não praticam atividade física (preenchem as 2 condições) tenham que ser excluídos.

  • Essa questão é extremamente mais fácil do que parece. Com apenas uma das informações já é possível resolver. Veja, existem os seguintes grupos:

    - Homens que praticam atividade física

    - Homens que não praticam atividade física

    - Mulheres que pratica atividade física

    - Mulheres que não praticam atividade física

     

    Logo, se a pergunta é qual a probilidade de ser homem ou (união) não praticar atividade física, só um grupo não se encaixa nesse critério: mulheres que praticam atividade física, que o enunciado informa ser de 25%. Portanto, a resposta é 100% (população total) - 25% (grupo excluído) = 75%

  • Atenção: nos comentários tem pessoas resolvendo de várias formas para se chegar ao gabarito. Achei a questão extremamente confusa, vejamos.

    Lembrar que P(A ou B) = P(A) + P(B) - P(A e B). Então não é só o grupo de mulheres que praticam atividade física que se exclui. Deve-se excluir também o grupo de homens que não praticam atividade física, pois a questão quer um OU outro e não podemos considerar os dois juntos. Por isso concordo com a resolução da Janaina e Daniela Santos. 

    O que fica confuso é que a questão fala que 15% das pessoas que não praticam atividade física são do sexo masculino, então temos duas interpretações:

    1) 15% de 25% é 3,75% (a que eu concordo, mas que não chegaria corretamente na resposta)

    2) 15% seriam homens e 10% seriam mulheres (foi como as meninas usaram e chegaram ao resultado pela fórmula correta)

    Esse foi meu entendimento, não sei se concordam.


ID
788242
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Um gerente pretende reorganizar o departamento de vendas da empresa, cuja linha de produtos é composta por apenas dois óleos lubrificantes. A empresa precisa de mais flexibilidade no contato com seus clientes, seus vendedores precisam ser estimulados e ter suas responsabilidades definidas mesmo que, para isso, seja necessário investir em sistemas de controle de trabalho. Seus clientes são bastante homogêneos e estão concentrados em áreas centrais das cidades.

Dadas as características da empresa e de seus clientes, o departamento de vendas dessa empresa deve ser organizado

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - LETRA B

    VENDAS POR TERRITÓRIO:
    É quando existe a divisão por região geográfica, ou seja, podem ser definidos setores por cidade, estado, etc. as regiões poderão ser administradas por um gerente regional que poderá delegar a um outro gerente e este será responsável por equipes de vendedores que atuarão em áreas específicas e com responsabilidades pré-definidas em sua área de atuação.
    Esta opção é muito interessante quando existem clientes com características e potenciais semelhantes. Apesar de ser uma condição atrativa, é necessária uma excelente administração para que se tenha um perfeito controle.
    Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/como-organizar-um-departamento-de-vendas/33261/
  • Quando o enunciado diz que os clientes se encontram nas areas centrais das cidades (no plural) subtende-se que a empresa atende varias cidades, dessa forma a resposta é por territorio.

  • um departamento de vendas pode ser estruturado das seguintes formas: por território, por clientes, por produtos ou de forma mista (utilizando mais do que uma destas possibilidades apontadas). Vamos entender cada uma das possibilidades logo abaixo:

    VENDAS POR TERRITÓRIO:

    É quando existe a divisão por região geográfica, ou seja, podem ser definidos setores por cidade, estado, etc. as regiões poderão ser administradas por um gerente regional que poderá delegar a um outro gerente e este será responsável por equipes de vendedores que atuarão em áreas específicas e com responsabilidades pré-definidas em sua área de atuação.

    Esta opção é muito interessante quando existem clientes com características e potenciais semelhantes. Apesar de ser uma condição atrativa, é necessária uma excelente administração para que se tenha um perfeito controle.

    VENDAS POR CLIENTES:

    Quando o atendimento é realizado a clientes com características e necessidades muito distintas esta opção é a mais adequada. Para esta forma de atuação são definidas quantidades específicas de clientes a determinados vendedores que serão responsáveis pelo suporte e venda a estes clientes. A distribuição destes clientes pode ser feita por tamanho ou segmento.

    Esta forma de atuação tem a vantagem de estreitar o relacionamento com os clientes e identificar mais facilmente as necessidades do mesmo, porém acarretam um aumento no custo de vendas, considerando a quantidade de profissionais necessários e a freqüência maior de visitas aos mesmos clientes.

    VENDAS POR PRODUTOS:


    Quando as empresas possuem grandes quantidades de linhas de produtos, esta opção é muito interessante. Para este caso, existirão vendedores para cada tipo de linha pois poderá ser necessário um conhecimento mais técnico, exigindo que o vendedor seja um especialista e desta forma é mais fácil Conhecer profundamente seu produto, em vez de ter que entender de uma quantidade muito grande de produtos, sem saber assim, diferenciá-los de seus concorrentes.

    A maior desvantagem deste tipo de atuação é a necessidade e existir mais de um vendedor por cliente o que pode causar alguma confusão junto ao cliente bem como significará um maior custo da empresa.

    Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/como-organizar-um-departamento-de-vendas/33261/

  • Um território de venda pode ser uma área geográfica, um grupo de clientes ou, ainda, possíveis clientes, que será de responsabilidade de determinado vendedor. A criação dos territórios possibilita uma maior cobertura do mercado, reduz o custo das vendas, permite uma melhor avaliação do desempenho da cada profissional, através do monitoramento dos territórios, estabelece responsabilidades e, ainda, melhora a relação entre vendedor e cliente, pois ao longo do tempo esta relação vai se estreitando, tornando mais fácil para o vendedor conhecer e entender as necessidades do seu cliente.

  • " Seus clientes são bastante homogêneos e estão concentrados em áreas centrais das cidades."

    Vendas por territorio: Divisão em areas geográficas, bairros, estados, municipios...

    Vendas por clientes: Atendimento a cliente com necessidades distintas...


ID
788245
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Uma empresa tem 38 funcionários, sendo a média de idade 32 anos e o desvio padrão de 4 anos. Foram contratados mais dois funcionários, ambos com 32 anos.

Em relação à variância original, a variância da nova distribuição de salários ficará

Dado
A variável idade é expressa em termos de anos completos.

Alternativas
Comentários
  • A resposta seria 2,6% menor, e não há alternativa com essa resposta. 

  • Pelo princípio da variância, qdo ela é adicionada, não se será alterada.

    E outra, variância é desvio-padrão ao quadrado, ou seja, 16...dessa forma, continuará 16.

  • Essa questão só foi anulada porque no início da questão fala-se em distribuição de idades, mas depois se refere à distribuição de salários... 
    Var = raiz (Xi - Média)/n
    Desvio Padrão = 4 => Como Variância = DP^2, então Var1 = 16
    Variância = raiz (Xi - Media)^2/n   => 16 = raiz (Xi - 32)^2/38  => 608 = raiz (Xi -32)^2 => 608 = (Xi - 32)
    Como as 2 novas idades são iguais à média, esta não se altera.
    Var 2 = raiz (Xi - 32)^2/40  => Var 2 = (Xi - 32)/40  => (substituindo) Var 2 = 608/40 = 15,2
    Var 2/ Var1 = 15,2/16 = 0,95  Portanto, a nova variância seria 5% menor. 

  • A variância é o quadrado do desvio padrão.

    A 1ª variância é 4² = 16. A segunda variância temos que jogar na fórmula:

    σ²= ∑(Xi - μ)² / n

    OBS.: a variância é a soma dos desvios em relação à média, elevados ao quadrado.

    16 = ∑(Xi - 32)² / 38

    ∑(Xi - 32)² = 608

    Agora, indo pra 2ª variância, temos:

    σ²= ∑(Xi - 32)² / 40

    Vejam que ∑(Xi - μ)² já tinha dado 608, agora é só substituir...

    σ² = 608 / 40 = 15,2.

    A antiga variância era 16 e agora passou a 15,2 - logo, tivemos uma variação de 5%.

  • Uma maneira rápida de responder essa questão, quando os valores adicionados são iguais a média anterior, é da seguinte maneira:

    Editar

    Número de pessoas atualmente - Número de pessoal anteriormente

                               Número de pessoas atualmente


    Neste caso, ficaria assim:


    40-38   = 2/40 = 5% a menor

    40

  • Atenção! O princípio da variância supracitado não se aplica, pois as constantes não foram adicionadas às variáveis do conjunto e sim adicionadas ao conjunto em si, que deixa de ter 38 elementos e passa a ter 40.

    Temos:

    n1 = 38

    Média 1 = 32

    DP 1 = 4

    Variância 1 = 4² = 16

    ------------------------

    n2 = 38 + 2 elementos = 40

    Média 2 = 32 -> Não se altera, pois quando valores iguais a média são adicionados ao conjunto, a média não se altera.


    1ª variância  = [Somatório de (cada elemento do conjunto - média)²]/ n

    16 = [Somatório de (cada elemento do conjunto - média)²]/ 38

     [Somatório de (cada elemento do conjunto - média)²] = 608


    Atenção! [Somatório de (cada elemento do conjunto - média)²] não se altera, tendo em vista que os elementos adicionados ao conjunto são iguais a média. 

    Vejamos: (32 -32)² = 0


    Portanto:

    2ª variância = 608/ 40 = 15,2


    Variação = 15,2/16 = 0,95 -> Ou seja, houve um decréscimo de 5%.


  • O Senna deu a resposta mais rápida para variâncias iguais. Mas se formos resolver pelo método mais longo (paara treinar para questões com valores diferentes da média, podemos utilizar o método proposto Pela Maiara. Gostaria apenas de simplificar o método dela! (por isso irei copiar a resposta dela):

    A variância é o quadrado do desvio padrão.

    A 1ª variância é 4² = 16. A segunda variância temos que jogar na fórmula:

    σ²= ∑(Xi - μ)² / n

     

    OBS.: a variância é a soma dos desvios em relação à média, elevados ao quadrado.

    16 = ∑(Xi - 32)² / 38

    ∑(Xi - 32)² = 38.16 (nao precisa perder tempo fazendo a conta de multiplicação)

    Agora, indo pra 2ª variância, temos:

    σ²= ∑(Xi - 32)² / 40

    Vejam que ∑(Xi - μ)² já tinha dado (38.16) , agora é só substituir...

    σ² =38.16 / 40

    Agora para calcular a porcentagem:

    %= (variância nova/ variância antiga) = (38.16/40)/16 - Cortamos o 16 e sobra 38/40 = 95%.

    Ela é 95% do valor da variância original, ou seja, a variância original reduziu em 5%

  • pq foi anulada?

     

  • Essa questão só foi anulada porque no início da questão fala-se em distribuição de idades, mas depois se refere à distribuição de salários... 


ID
788248
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Quantas são as soluções inteiras e não negativas da equação x1 + x2 + x3 + x4 + x5 + x6 = 3?

Alternativas
Comentários
  • As equações do tipo xa+xb+...+xn = b
    Número de soluções = ( n + b - 1)! / b! (n - 1)!
    Ou seja, ( 6 + 3 - 1)! / 3! (6 - 1)!
                     8! / 3! 5!
    Resultado: 56
  • preciso de orientaçao, não simplesmente necessito de ajuda ok
  • Meu raciocínio foi o seguinte: 

    Para que x1 + x2 + x3 + x4 + x5 + x6 somados sejam 3, podem ocorrer as seguintes hipóteses:

    Caso 1: 3 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 (independente da posição dos números)

    Caso 2: 2 + 1 + 0 + 0 + 0 + 0 (independente da posição dos números)

    Caso 3: 1 + 1 + 1 + 0 + 0 + 0 (independente da posição dos números)


    Partindo deste princípio, apliquei as regras de permutação:

    Caso 1: 6! / 5! (5 porque existe a repetição do número "0" 5 vezes) = 6

    Caso 2: 6! / 4! (4 porque exsite a repetição do número "0" 4 vezes) = 30

    Caso 3: 6! / 3! 3! (3 porque existe a repetição do número "1" e "0" três vezes) = 20

    Somando tudo: 6 + 30 + 20 = 56.

    Bons estudos! 
  • eu nao entendi foi nada!

  • Bom este é um caso de combinação com repetição de 6, 3 a 3  que é o mesmo que combinação simples de 8, 3 a 3

    CR n,p => CR 6,3 = > CS 8,3 = 8!/3!(8-3)! => 8!/3! 5! 
    simplificando (8x7x6)/(3x2x1) = 336/6 => 336/6 =56

    resposta: Alternativa B

    *para transformar uma combinação com repetição em uma combinação simples o valor atual do N passará a a ser N+P-1, neste caso
    6+3-1 = 8, por isso a CR 6,3 passou a ser CS 8,3
    Espero ter ajudado!

  • é preciso pensar o problema não sendo um equação com incognitas e coeficientes e sim como é : questão de raciocínio lógico " camuflada " de equação .


    veja : Não existe X e número à direita ! É a esquerda da incognita em uma equação !

    Agora já começa a analisar o problema . A partir de 6 elementos somados chego à um resultado ? Não ? Com quanto foi possível destes 6 elementos chegar à um resultado descrito ? Com 3 ! Tenho um arranjo com uma ordem de elementos que não se diferencia : sempre com 3 elemento ( nesse caso ) que geram o mesmo resultdo , logo Combinação !
    Agora , volto à equação : Tenho uma sequencia de elementos infinitos que geram resultado  ? Tenho . Tais resultados são n-1 . n é a soma de a = total elementos para o  resultado , no caso 6 +  b =total de resultados que geram a resposta , no caso 3.
    Daí temos a+b-1 , ou 6 +3 - 1 = 8 ! / 3!  8*7*6 é a parte do total de elementos e 3*2*1 o subgrupo com 3 elementos que sempre gera o mesmo resultado !

    Parece dificil , mas é preciso assimilar os conceitos combinados de equação e raciocínio lógico para chegar ao resultado .

    Espero ter ajudado.

    Saudações Tricolores 


  • este tipo de resolução , de questão, é resolvido pelo principio de kaplansky

    quem tiver interesse é só pesquisar, recomendo!

  • C8,3= 8!/3!*5!

    C8,3=8*7*6*5!/3*2*1*5!

    C8,3=56, logo letra B.

  • Fiz uma lambança aqui kkk, mas na hora de marcar no gabarito deu certo.
    Pensei assim:

    1- Como depois da igualdade vem o 3, significa que o RESTO é 3.
    2 - Fui dividindo esse resto 3 pelas alternativas a fim de encontrar 3 novamente como resto.
    3 - Então percebi que somente o resto de 56/3 dava um número próximo de 3...ou seja, deu 2.

    Fui nas cegas e acertei kkk Nem pensei em Combinação.


ID
788251
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Quantos anagramas de 5 letras distintas podem ser formados com as letras T, R, A, N e S se o R não pode preceder o T ?

Alternativas
Comentários

  • 1º Caso:
    T R           - 4! = 24 obs: neste caso, é mais fácil considerar as letras TR como uma só e calcular o fatorial.

    2º Caso:
    T    R        - 3! = 6   

    3º Caso:
       T    R     - 3! = 6   

    4º Caso:
          T    R   - 3! = 6   

    5º Caso:
    T       R     - 3! = 6   

    6º Caso:
       T       R  - 3! = 6 

    7º Caso:
    T          R  - 3! = 6 

    Agora vamos somar os valores dos 7 casos: 24 + 6 + 6 + 6 + 6 + 6 + 6 = 60.
    Pronto, são 60 anagramas possíveis de serem formados com as letra T, R, A, N, S.
  • Fazendo pelo caminho oposto: subtrair todas as impossibilidades do total, ou seja?
    O conjunto universo são 5! = 120 combinações da palavra TRANS
     conjunto universo (120) - Impossibilidades (R antes do T) =

    R _ _ _ _  = 4! > 24 combinações começando com R na 1º posição;
       2º
    _ R _ _ _ = 3 * R * 3 * 2 * 1= 18 combinações em que nessas o R vem antes do T;
          3º
    _ _ R _ _ = 3 * 2 * R * 2 * 1 = 12 combinações em que nessas o R vem antes do T;

    _ _ _ R T = 3 * 2 * 1 * R * T = 6 combinações em que nessas o R vem antes do T;
    Conjunto universo (120) - Impossibilidades (60)  = 60 possibilidades.
  • Por dedução lógica:

    Podemos considerar duas hipóstes:

    1ª: O T antes do R = Aceitável
    2ª: O R antes do T = Inaceitável

    Dessa forma, como são apenas duas hipóteses, metade dos anagramas serão para a primeira hipótese e a outra metade para a segunda hipóstese.

    Se todos os anagrama de TRANS são fatorial de cinco: 5! - 5*4*3*2*1=120

    Metade de 120 são 60 anagramas.
  • Ainda não entendi, alguém poderia me exlicar melhor?
  • Devemos calcular a quantidade de possibilidades do anagrama TRANS e subtrair pela quantidade de anagramas onde o R pode vir antes do T. Logo:

    -Calculo anagrama T R A NS:

    Fatorial de 5! (pois há 5 letras distintas) = 5 * 4 * 3 * 2 *1 => 120

    -Calculo do anagrama com R precedendo o T, neste caso há 10 maneiras disto acontecer:

    R 3 2 1 => 3 * 2 * 1 = 6 (aplicando principio fundamental de contagem)

    OU

    R 3 T 2 1 => 3 * 2 * 1 = 6

    OU

    R 3 2 T 1 => 3 * 2 * 1 = 6

    OU

    R 3 2 1 T => 3 * 2 * 1 = 6

    OU

    3 R T 2 1=> 3 * 2 * 1 = 6

    OU

    3 2 T 1 => 3 * 2 * 1= 6

    OU

    3 2 1 T => 3 * 2 * 1= 6

    OU

    3 2 R T 1 => 3 * 2* 1 = 6

    OU

    3 2 R 1 T => 3 * 2* 1 = 6

    OU

    3 2 1 R T=> 3 * 2 * 1 = 6

    Por tratar-se da regra OU, então devemos somar as possibilidades logo: 6+6+6+6+6+6+6+6+6+6 = 60.

    Como dito no início,subtraindo a quantidade do anagrama TRANS pela quantidade do anagrama R precedendo T, temos: 

    120 – 60 = 60 (letra C)

    Bons estudos


  • Olá colegas, eu resolvi assim.

    Permutação de 5 em 2. Que é o numero de letras que estarão indisponíveis

    P=5!/2! =5*4*3*2!/2!=60

  • Trata-se de uma permutação com elementos repetidos, ou seja, toda vez que palavras forem formadas com R.T serão sequências repetidas (óbvio, er) e é exatamente essa sequência que o exercício não quer. Então se entre as 5 letras há 2 que NÃO podem seguir tal sequência repetidamente e sucessivamente, o número total de permutações que podemos formar é dado por:

    P = 5! / 2! = 5 x 4 x 3 x 2! / 2! = 60


  • Primeiro, você calcula o número de anagramas totais. P=5! = 5*4*3*2*1= 120. Depois, subtrai os anagramas que poderão ser construídos a partir da condição estabelecida:

    RT _ _ _ = 3! = 6

    _ RT _ _ = 3! = 6

    _ _ RT _ = 3! = 6

    _ _ _ RT = 3! = 6

    R _ _ _ T = 3! = 6

    R _ _ T_ = 3! = 6

    R _ T _ _ = 3! = 6

    _ R _ T _ = 3! = 6

    _ _ R _ T = 3! = 6

    _ R _ _ T = 3! = 6

    120-60=60



  • De acordo com o enunciado e respeitando que a letra R não pode estar antes da letra T, tem-se:


    a)  a letra T na primeira posição: 4x3x2x1 = 24 possibilidades


    b)  a letra T na segunda posição: 3 possibilidades na primeira posição e após a letra T tem-se 3x2x1 = 6 possibilidades, totalizando 3x6 = 18 possibilidades


    c)  a letra T na terceira posição: 3x2 = 6 possibilidades antes da letra T e 2x1 = 2 possibilidades após, totalizando 6 x 2 = 12 possibilidades


    d)  a letra T na quarta posição: 3x2x1 = 6 possibilidades antes da letra T e 1 possibilidade após, totalizando 6 possibilidades


    e)  a letra T na quinta posição: não há possibilidade pois a letra R estaria necessariamente antes.


    Finalizando, somam-se as possibilidades:  24 + 18 + 12 + 6 + 0 = 60 possibilidades.


    RESPOSTA: (C)


  • *sem restrições, podemos formar:

    5x4x3x2x1 = 120 possibilidades.

    *R nao pode preceder T

    1ª: O T antes do R = Aceitável
    2ª: O R antes do T = Inaceitável

    temos duas hipoteses... logo 120/2 = 60 possibilidades

  • O jeito mais fácil é: na metade das vezes o S estará antes do T; na outra metade estará depois.

    O total de vezes é 5! = 120, logo a metade das vezes será 120/2 = 60.

  • Fiz de um jeito um pouco diferente. A minha lógica foi: colocar o T em uma das 4 posições possíveis (1ª, 2ª, 3ª e 4ª) e verificar quantas letras são possíveis nos demais espaços. Segue abaixo...

    Tx4x3x2x1 = 24 

    ou

    3xTx3x2x1 = 18 (no 1º espaço não pode ser nem T nem R)

    ou

    3x2xTx2x1 = 12 (no 1º e 2º espaço não pode ser nem T nem R)

    ou

    3x2x1xTx1 = 6 (no 1º, 2º e 3º espaço não pode ser nem T nem R)

     

    Total = 24 + 18 + 12 + 8 = 60

  • R não pode vir depois do T. O que não pode acontecer por exemplo:

    __ . __. __. T . R

    Então o que deve acontecer são os seguintes eventos:

    R __ __ __ T = 6 x 4 = 24

    1 . 3 . 2 . 1 . 1

    (T pode estar em 4 posições após o R, multiplica essa possibilidade por 4 vezes)

    __ R __ __ T = 6 x 3 = 18

    3 . 1 . 2 . 1 . 1

    (T pode estar em 3 posições após o R, multiplica essa possibilidade por 3 vezes)

    __ __ R __ T = 6 x 2 = 12

    3 . 2 . 1 . 1 . 1

    (T pode estar em 2 posições após o R, multiplica essa possibilidade por 2 vezes)

    __ __ __ R T = 6 x 1 = 6

    3 . 2 . 1 . 1 . 1

    (T pode estar em 1 posição após o R, multiplica essa possibilidade por 1 vez)

    Somando tudo: 24 + 18 + 12 + 6 = 60

    GABARITO (C)


ID
788254
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Nas organizações de aprendizagem, os padrões de raciocínio se expandem com as pessoas aprendendo continuamente a aprender em grupo.

Com relação ao tipo de aprendizagem transformacional, tem-se que ela

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    O QUE É APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL? O funcionário ganha cada vez mais ênfase no cenário empresarial. De simples executor de tarefas passou a cliente interno, demonstrando assim sua importância na sobrevivência das organizações. Novos estudos e técnicas surgem, demonstrando a importância desse elemento que até pouco tempo atrás não despertava a atenção de grandes estudiosos, como Taylor, por exemplo. Mas a realidade é outra. Cada vez mais as organizações percebem o valor de seus funcionários, denominando-os colaboradores. É uma grandiosa mudança de paradigmas. O que antes era descartável, agora passou a ser determinante
  • "TIPOS DE APRENDIZAGEM De acordo com Guns (1998), existem os seguintes tipos de aprendizagem organizacional:
    Aprendizagem de tarefas: Orienta para o desempenho e a valorização de tarefas específicas.
    Aprendizagem sistêmica: Diz respeito aos processos da organização e o seu desenvolvimento e melhorias.
    Aprendizagem cultural: Trata dos fundamentos de uma organização, seus valores, convicções e atos.
    Aprendizagem de liderança: Está voltado para a gestão e liderança de pessoas, grupos e unidades de empresas de maior porte. 
    Aprendizagem de equipe: Orienta para a eficiência na prática da função, mostrando também como se faz para promover o aprendizado e o crescimento da equipe.
    Aprendizagem estratégica: Este tipo de aprendizagem está focada nas estratégias da organização, como se dá o seu desenvolvimento, sua implementação e prováveis melhorias.
    Aprendizagem empreendedora: Trata do empreendedorismo e a gestão de equipes, como se estas fossem microempresas.
    Aprendizagem reflexiva: Enfatiza o questionamento dos modelos vigentes na organização.
    Aprendizagem transformacional: Orienta para as formas de se realizar mudanças dentro da organização que surtam efeitos significativos."

    Fonte para quem quiser se aprofundar sobre o assunto 
    site: http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/aprendizagem-organizacional-a-organizacao-que-aprende/12461/
  • Aprendizagem Organizacional - Conceito=>Aprendizagem organizacional pode ser definida como a aquisição de conhecimentos, habilidades, valores, convicções e atitudes que acentuem a manutenção, o crescimento e o desenvolvimento da organização? (GUNS, 1998, p. 33). ?Uma organização que aprende é uma organização habilitada na criação, na aquisição e na transferência de conhecimento e em modificar seu comportamento para refletir novos conhecimentos e percepções?(KIERNAN, 1998, p. 198). O processo de aprendizagem em uma organização não só envolve a elaboração de novos mapas cognitivos, que possibilitem compreender melhor o que está ocorrendo em seu ambiente externo e interno, como também a definição de novos comportamentos, que comprovam a efetividade do aprendizado(FLEURY E FLEURY, 1997, p. 20).
    Fonte:http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/aprendizagem-organizacional-a-organizacao-que-aprende/12461/
  • A) ERRADA, está focada nas estratégias da organização, no seu desenvolvimento, na sua implementação e nas prováveis melhorias. (Aprendizagem estratégica)

    B) ERRADA, orienta para o desempenho e a valorização de tarefas específicas.(Aprendizagem de tarefas)

    C) ERRADA, orienta para a eficiência na prática da função, mostrando também como se faz para promover o aprendizado e o crescimento da equipe. (Aprendizagem de equipe)

    D) CERTA

    E) ERRADA, trata dos fundamentos de uma organização, dos seus valores, atos e de suas convicções. (Aprendizagem cultural)

  • complementando...

     

    No livro, a quinta disciplina, Senge descreve a ideia de como tornar a organização um lugar que constantemente aprende, tendo em vista que essa é uma competência básica para as organizações do Século XXI

     

    FONTE:  DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas – Coleção Concursos Públicos. 1º edição. Salvador: JusPODIVM, 2016.

     

    bons estudos


ID
788257
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A cultura organizacional representa a maneira pela qual a organização vizualiza a si própria e ao seu ambiente. Fator de sucesso ou de fracasso das organizações, a cultura pode ser aprendida através de histórias, rituais, símbolos e linguagem.

A empresa cujos colaboradores se apropriam da cultura organizacional através de símbolos materiais

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Cultura organizacional

    Símbolos Materiais: arquitetura do edifício, as salas e mesas, o tamanho e arranjo físico dos escritórios constituem símbolos materiais que definem o grau de igualdade ou diferenciação entre as pessoas e o tipo de comportamento ( como assumir riscos ou seguir a rotina, autoritarismo ou espírito democrático, estilo participativo ou individualismo, atitude conservadora ou inovadora) desejado pela organização. Os símbolos materiais constituem a comunicação não verbal.
  • Segundo o gabarito D, mas  a C tambem está correta.
    A) Histórias: Para Robbins (2002), histórias: são comuns em grandesempresas, onde sempre se ouve falar de algum fato ocorrido em que algum gerente, ou mesmo o dono da organização tomou alguma atitude que condizia com a cultura da organização. São essas histórias, contadas entre os colegas, que ancoram o presente no passado e fornecem justificativa e legitimidade para as práticas em curso;
    B) Linguagem:Para Robbins (2002), termos exclusivos utilizados em determinadas empresas para descrever escritórios, clientes, fornecedores ou equipamentos. Funcionam como denominador comum que une os membros de uma cultura ou subcultura.
    C) símbolos materiais:Para Robbins (2002), a aparência de uma organização, suas instalações, a maneira como se vestem seus funcionários e os benefícios concedidos à diretoria, são exemplos de símbolos materiais que demonstram a cultura de uma organização;
    D)Símbolos materiais: Os símbolos materiais definidos como disposição dos escritórios, carros com motoristas, elegância do mobiliário, vestuário e benefícios transmitem aos empregados quem é importante e quais os tipos de comportamentos aceitáveis; Pinto (2005, p. 32-33).
    E) Rituais e Cerimonias:.Para Robbins (2002), rituais: os rituais são seqüências repetitivas de atividades que reforçam e expressam os valores que são fundamentais para uma organização, as metas e as pessoas importantes e as estratégias dispensáveis. Fonte:http://www.ead.fea.usp.br/eadonline/grupodepesquisa/publica%C3%A7%C3%B5es/maur%C3%ADcio/44.pdf

     

  • Se o vestuário está entre outros itens no conceito de símbolos materiais, então qual é o erro da letra "C"?
    Favor responder também pro meu inbox, para eu saber que foi respondida.
  • Tbm concordo que a letra C poderia ser considerada correta.

    Símbolos culturais (cultura objetiva): artefatos materiais que representam a cultura da empresa. Envolvem mobiliário, automóveis, ambiente de trabalho (escritórios abertos ou fechados, estacionamentos com vagas privativas) e imagens (logotipo, estilo de vestuário).

    Se alguém encontrar o erro da C, favor avisar no meu mural.


  • O erro da letra C está na palavra "estímulo", os símbolos materiais são criados e não estimulados, ou seja, ele 1ºprojeta para que depois haja estímulo. Espero que tenha ajudado!

    Bons estudos para nós!
  • Prezada Ilane e demais colegas
    O vestuário, enquanto símbolo material de uma cultura organizacional, tanto pode ser projetado como estimulado deliberadamente.
    Assim sendo, considerando as diversas fontes apresentadas acima, tanto a letra C como a D são corretas.

    Essa questão não tem salvação. Ela foi mal elaborada e devia ter sido anulada.

  • Se alguém souber o pq de nao ser c, por favor me mandar um recado

  • Pedro, a forma com que os funcionários se vestirem, apresenta um símbolo visual e não MATERIAL conforme pede no enunciado da questão.

  • Lucas, não há diferença entre visual e material. Basta ler a doutrina.

  • Símbolos Materiais: A arquitetura do edifício, as salas e mesas, o tamanho e arranjo físico dos escritórios constituem símbolos materiais que definem o grau de igualdade ou diferenciação entre as pessoas e o tipo de comportamento ( como assumir riscos ou seguir a rotina, autoritarismo ou espírito democrático, estilo participativo ou individualismo, atitude conservadora ou inovadora) desejado pela organização. Os símbolos materiais constituem a comunicação não verbal.


  • Essa é a questão de quem não estudou acerta e quem estudou erra.

  • O erro da letra C é que as roupas as quais os funcionários vestem referem-se ao elemento ETIQUETA e não ao SÍMBOLO.

    Profº Rafael Ravazolo da Casa do Concurseiro.

  • A explicação ta aí, galera. Conforme Chiavenato - Gestão de pessoas (Pag 148), a maneira de se vestirem está incluso em "linguagem".

    Linguagem: "... As organizações desenvolvem termos singulares para descrever equipamentos, escritórios, pessoas chaves, fornecedores, clientes ou produtos. Também a maneira como as pessoas se vestem e os documentos utilizados constituem forma de expressar a cultura organizacional".

  • A resposta é a D  

    A letra C está quase certa.  
    O verbo "estimular" que faz ela ficar errada.    Se a empresa estimula, ela incentiva a maneira que os colaboradores se vestem.     E cada um se veste de forma diferente, ou seja, ela dá liberdade para os colaboradores e não define a forma de se vestir.


  • Essa questão não tinha muito segredo, só atenção aos detalhes.

    Ela já começa nos explicando o que é cultura, já não precisamos nos preocupar com isso e já nos diz todas as maneiras em que uma organização pode fazer os empregados se apropriarem da cultura. Basta ir encaixando cada opção em uma que responde-se rapidinho à questão. Vamos lá:

    (A) dissemina as experiências do passado sobre acertos e erros para ancorar e legitimar práticas atuais. –Histórias
    (B) desenvolve termos singulares para descrever equipamentos, escritórios, pessoas-chave e fornecedores. –Linguagem.
    (C) estimula a maneira de os funcionários se vestirem. – Não está no enunciado para confundir o candidato entre essa e a correta, mas pode ser exemplo ou código de conduta.
    (D) projeta o arranjo físico dos escritórios, definindo o mobiliário e o local em que líder e liderados serão instalados. - Símbolos materiais
    (E) organiza comemorações e rituais que reúnem e aproximam os funcionários. – Rituais

    Fonte: http://admcomentada.com.br/rh/59-cesgranrio-transpetro-administrador2012/

  • Para Robbins (2002), a aparência de uma organização, suas instalações, a maneira como se vestem seus funcionários e os benefícios concedidos à diretoria, são exemplos de símbolos materiais que demonstram a cultura de uma organização;


    Os símbolos com a arquitetura do edifício, as salas e mesas, o tamanho e arranjo físico dos escritórios constituem símbolos materiais que definem o grau de igualdade ou diferenciação entre as pessoas e o tipo de comportamento (como assumir riscos ou seguir a rotina, autoritarismo ou espírito democrático, estilo participativo ou individualismo, atitude conservadora ou inovadora) desejado pela organização. Os símbolos materiais constituem a comunicação não verbal.


    bem confuso a assertiva... ficou naquela linha fina... para um e para outro (De acordo com a banca lógico)


ID
788266
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O trabalho em equipe é o maior desafio dentro das organizações. É uma tarefa complexa reunir equipes e garantir o desempenho, já que engloba pessoas com atitudes, conhecimentos e características diferentes.

Para a formação de uma equipe de um departamento com alto desempenho, é necessário que essa equipe saiba agilizar tarefas e desenvolver a comunicação em clima aberto e confiável.

Os atributos necessários para atingir tais metas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • d) correta
    Agilizar tarefas = rapidez vindo da constante especialização. 
    Comunicação em clima aberto e confiável = interação.
  • "Essa disciplina, esse assunto, essa forma de abordar o assunto... Ridículo."²
  • essa diciplina ,esse assunto , essa forma de aborda o assunto ....''ridiculo 3
  • Questão nada a ver. Qualquer um dos atributos enunciados acima são necessários para trabalhos em equipe. 


    De onde tiraram essa questão?

     

  • Por favor, antes de escreverem um comentário, parem e pensem se isso será construtivo em relação ao assunto abordado, ou procurem se inteirar sobre tal assunto. A sua opinião pessoal aqui, pouco interessa para desenvolvermos/construirmos um raciocínio. Obrigada. 

  • " (...) toda equipe é um grupo, mas nem todo grupo é uma equipe.

    No grupo, todos podem trabalhar com o mesmo objetivo e têm papéis previamente definidos, mas a comunicação pode ser prejudicada, pois não existe compromisso de clareza e alinhamento de ideias, o que pode inviabilizar o alcance do resultados esperados."  


    Fonte: RIBAS, Andreia; SALIM, Cassiano. Gestão de Pessoas para Concursos Públicos. Página 283. 2ª EDIÇÃO.


    Resposta estranha!

  • essa questão é fácil veja: O enunciado fala " alto desempenho" = rapidez ; e interação por que se é alto desenpenho.. é logico que tem que ter interação!! rs

  • Bom o enunciado menciona o seguinte:
    "Para a formação de uma equipe de um departamento com alto desempenho, é necessário que essa equipe saiba agilizar tarefas e desenvolver a comunicação em clima aberto e confiável."

    E pede os atributos necessários para atingir estas metas, não tem o que inventar a única alternativa cujo os atributos correspondem ao que se pede é a alternativa D.

    Agilizar tarefas = Rapidez
    Desenvolver comunicação em clima aberto e confiável = Interação.


  • Antes de comentar, leia a p. 216 do Chiavenato!

  • Questão em que a banca não cobra nenhum conteúdo específico, mas apenas que o candidato preste atenção no detalhe do que é pedido para encontrar a resposta. 

    Note que a questão quer que as seguintes "metas" sejam atingidas pela equipe: 1) agilizar tarefas; 2) comunicação aberta e confiável. Assim, o candidato tinha que procurar nas alternativas itens que se relacionassem com os dois pontos mencionados. Claramente, os atributos que se relacionam diretamente com essas "metas" são: rapidez - permite tarefas mais ágeis; interação - permite comunicação boa.


    GABARITO: D.

     

    Fonte: material do prof. Carlos Xavier


ID
788269
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as seguintes premissas:

I - Quem gosta de música não é triste.
II - Gatos não gostam de chocolate.
III - Quem não gosta de chocolate é triste.

Com base nessas premissas, conclui-se que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B
    II - Gatos não gostam de chocolate.  +   III - Quem não gosta de chocolate é triste.
    Isso nos diz que os gatos são tristes. 
    I - Quem gosta de música não é triste.
    Isso nos permite dizer que os gatos não gostam de música porque eles são tristes.
    As vezes fica mais fácil visualizar a questão.  Fiz da seguinte maneira: 
    1o - > Desenhe 3 conjuntos.  São eles: tristes, chocolate, música.
    2o - >  Coloque os gatos no conjunto dos que são tristes (pq eles não gostam de chocolate e quem não gosta de chocolate é triste )
    3o - >  Agora tente colocar os gatos no conjunto dos que gostam de música. É impossível porque quem gosta de música não é triste. Portanto, concluimos que os gatos não gostam de música.
     
  • Proposições simples:
    M - gostar de música
    T - ser triste
    C - gostar de chocolate
     
    ~C       II  - Gatos não gostam de chocolate.
    ~C » T   III - Quem não gosta de chocolate é triste.
     M » ~T  I   - Quem gosta de música não é triste.
     
    Considerando todas verdadeiras e começando pela mais simples:
     
    ~C = V
     
    ~C » T
    (V) (V) = V
     
    M  » ~T
    (F) (F) = V
     
    Descoberto os valores lógicos, teremos:
    M - gostar de música    = F
    T - ser triste          = F
    C - gostar de chocolate = F
     
    a)gatos tristes gostam de chocolate.    ERRADO   C = F
    b)gatos não gostam de música.           CERTO    M = F
    c)quem não gosta de música é triste.    ERRADO   M  » ~T  /  T » ~M
    d)quem gosta de chocolate não é triste. ERRADO  ~C » T   /  ~T » C
    e)quem não gosta de chocolate é gato.   ERRADO  inconclusível
  • SENDO OS CONJUNTOS:
             
    "GM" - quem gosta de música
     "g" - gatos

    "NGC" - quem não gosta de chocolate
    "T"   -  quem é triste                    
     
                 
    {T {NGC {g} NGC} T}
         
        {GM}
     
    sendo as premissas:

    I - quem gosta de música não é triste (observe que "GM" está fora do conjunto "T") 
    II - gatos não gostam de chocolates (observe que "g" está dentro de "NGC")
    III - quem não gosta de chocolate é triste (observe que "NGC" está dentro do conjunto "T")

    PORTANTO:

    Analisando os conjuntos acima, podemos concluir que somente a alternativa B é verdadeira.
  • Na minha opinião letra B e C estão corretas. Se tivesse feito essa prova, teria pedido recurso nessa questão.
  • I - Quem gosta de música não é triste. 

    P1: m → ~t ≡ t → ~m

    II - Gatos não gostam de chocolate. 

    P2: g → ~c 

    III - Quem não gosta de chocolate é triste. 

    P3: ~c → t

    Propriedade de argumento hipotéticos: (p→q) ∧ (q→r) ⇒ p→r

    Reordenando as premissas:  P2 ∧ P3 ∧ P1 =  (g → ~c ) ∧ (~c → t) ∧ ( t → ~m)

    ∴ g → ~m

    Ou seja, gatos não gostam de música. (ALTERNATIVA B)

    Errei 450 mil vezes essa questão para chegar a nessa solução.


  • P1: M--> ~T

    P2: G--> ~C

    P3: ~C-->T

    Pela transitividade de P2 e P3: G-->T, ou seja Gatos são Tristes. Depois usar a noção de conjunto e conclui-se que gatos não pertence ao conjunto das pessoas q gostam de música.

  • Fala galera!


    Resolvi a questão com o esqueminha abaixo:


                                                  não é triste

    Quem gosta de música

                                                  é triste

    -------------------------------------------------------------------------

                                       não gostam de chocolate

    gatos

                                    gostam de chocolate

    --------------------------------------------------------------------------  

                                                              não é triste 

    quem não gosta de chocolate

                                                              é triste

    ---------------------------------------------------------------------------

    Gatos não gostam de chocolate--> Então, os gatos são tristes.

    Quem gosta de música não é triste--> Os gatos são tristes. Logo,  os gatos não gostam de música(porque são tristes) .


    Abraços!


    Força, fé e foco!

  • pode resolver essa questao usando a regra do corte...

  • Descomplicando o Raciocínio Lógico:

    Resolvi essa questão pelo método da conclusão falsa: considerar a conclusão falsa e supor as premissas verdadeiras. Caso se matenha aquela situação (premissas verdadeiras e conclusão falsa) o argumenteo é inválido, porém se pelo menos uma das premissas ficar falsa o argumento passa a ser válido. Então vamos lá:

    M ---> ~T

    G ---> ~CH

    ~CH ---> T

     

    a) gatos tristes?

    Por aqui você já vê que é uma premissa inválida.

     

    b) G(V) ---> ~M(F) = F

    OBS: Só temos os valores de G e M, no entanto qualquer valor que dermos para T e CH a alternativa continuará correta. T(V ou F) e CH (V ou F).

    Ou seja, qualquer que seja valor de T e CH a alternativa será verdadeira. Faça o teste.

    Aqui vai um dos exemplos com: T(F) e CH(F)

    M(V) ---> ~T(V) = (V) 

    G(V) ---> ~CH(V) = (V)

    ~CH(V) ---> T(F) = (F)

    Argumento válido!

     

    c) ~M(V) ---> T(F) = (F)

     

    M(F) ---> ~T(V) = (V)

    G ---> ~CH = ?

    ~CH ---> T(F) = ?

    Argumento inválido, pois não podemos afirmar se a preposição G é Verdadeira ou Falsa. Ou seja, é o valor de G que tornará a premissa V ou F e influenciará no resultado.

     

    d) CH(V) ---> ~T(F) = (F)

     

    M ---> ~T(F) = ?

    G ---> ~CH(F) = ?

    ~CH(F) ---> T(V) = (V)

    Argumento inválido, pois não podemos afirmar se as preposições M e G são Verdadeiras ou Falsas. Dessa forma não podemos dizer que esse argumento é válido.

     

    e) ~CH(V) ---> G(F)

     

    M ---> ~T(F) = ?

    G(F) ---> ~CH(V) = (V)

    ~CH(V) ---> T(V) = (V)

    Argumento inválido, pois não podemos afirmar se a preposição M é Verdadeira ou Falsa. Ou seja, é o valor de M que tornará a premissa V ou F e influenciará no resultado.

     

    Alternativa B

    Espero ter ajudado,

  • GABARITO: B

     

    Tipo de questão que é mais fácil testar item a item, já que apenas lendo as três opções não se consegue tirar nenhuma conclusão concreta. Vamos então:

    a) Gatos tristes gostam de chocolate – Quando olhamos as alternativas, a única conclusão que se pode tirar de gatos é que eles, absolutamente nenhum gato, gosta de chocolate, seja o gato triste ou não.

     

    b) Gatos não gostam de música – Essa inferência nós podemos fazer. Usando a simples lógica: associando as frases II e III percebemos que todos os gatos são tristes, pois não gostam de chocolate. Se quem gosta de música não é triste, nenhum gato pode gostar de música, ou não seriam tristes, logo, por dedução, os gatos não gostam de música.

     

    c) Quem não gosta de música é triste – A afirmação I pode confundir você sobre esse item, porém ela apenas fala que quem gosta de música não é triste, mas disso você não pode afirmar que quem não gosta é triste. Apenas com essa frase não se pode ter essa conclusão.

     

    d) Quem gosta de chocolate não é triste – Assim como a de cima, a afirmativa III pode levar alguém a se confundir aqui, porém pela alternativa 3 ele fala apenas do grupo dos que gostam e não generalizam o grupo dos que não gostam de chocolate quanto a característica nenhuma.

     

    e) quem não gosta de chocolate é gato. – Gatos não gostam de chocolate, mas nem todo mundo que não gosta de chocolate é gato. Pode ter uns feinhos nesse grupo também (hehehe!).

     

     

    Fonte: http://admcomentada.com.br/logica/63-cesgranrio-transpetro-administrador2012/

  • Lisa paes, a letra C está errada. E você nem fundamentou aqui para dizer que ela está correta. Cuidado com comentários equivocados para não confundir os outros estudantes. Comente quando tiver certeza.

     

    equivalente de p --> q        é     ~q --> ~p 

     

    logo, equivalente de "I - Quem gosta de música não é triste" seria:  É triste quem não gosta de música 

     

    Bons estudos !

  • Se Gato não gosta de chocolate, Então é triste.

    Se Quem gosta de música não é triste, Então gato não gosta de música.

  • Podemos reescrever as frases assim, para enfatizar as proposições categóricas:

    I – Todos os que gostam de música não são tristes. 

    II – Todos os gatos não gostam de chocolate. 

    III – Todos os que não gostam de chocolate são tristes. 

    Temos os conjuntos dos que gostam de música (M), os tristes (T), os gatos (G) e os que gostam de chocolate (C). A frase I nos diz que não há intersecção entre M e T. A frase II mostra que não há intersecção entre G e C.

    A frase III nos diz que quem não está dentro de C está dentro de T (quem não gosta de chocolate é triste). Portanto, vemos que:

    - G deve estar dentro de T, pois os gatos não gostam de chocolate, e por isso são tristes;

    - M deve estar dentro de C, pois quem gosta de música não é triste, e por isso deve gostar de chocolate (caso contrário seria triste). 

    Com isso ficamos com:

    Analisando as alternativas:

    a) gatos tristes gostam de chocolate. -> ERRADO. Não há intersecção entre os gatos e os que gostam de chocolate.

     b) gatos não gostam de música. -> CORRETO. Não há intersecção entre G e M.

     c) quem não gosta de música é triste. -> ERRADO. Há uma parte no conjunto C que não é triste (pois não está em T), mas não gosta de música (pois não está em M).

     d) quem gosta de chocolate não é triste. -> ERRADO. Pode haver elementos na intersecção entre C e T.

     e) quem não gosta de chocolate é gato. -> ERRADO. Os gatos são apenas um subconjunto dos que não gostam de chocolate.

    Resposta: B


ID
788272
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A avaliação de desempenho de pessoas que trabalham em organizações deve utilizar critérios de equidade e de justiça.

A técnica de incidentes críticos permite identificar desempenhos positivos e negativos.

É considerado aspecto não desejável pela técnica a(o)

Alternativas
Comentários
  • d) correta.
    Os Métodos dos Incidentes Críticos baseiam-se no fato de que no comportamento humano existem certas características extremas, capazes de levar a resultados positivos. É uma técnica sistemática, por meio da qual o supervisor imediato observa e registra os fatos excepcionalmente positivos e os excepcionalmente negativos a respeito do desempenho de seus subordinados. Focaliza tanto as exceções positivas como as negativas no desempenho das pessoas.
  • a) facilidade de trabalhar em equipe => Qualidade Extrema

    b) facilidade de argumentação => Qualidade Extrema

    c) apresentação de ideias inovadoras => Qualidade Extrema

    d) foco exclusivo na tarefa em execução

    e) espírito altamente empreendedor => Qualidade Extrema

    A alternativa (a) e (b) são parecidas na estrutura, não há diferença entre ambas;


  • Aspectos excepcionalmente positivos Aspectos excepcionalmente negativos
    Sabe lidar com pessoas
    Facilidade em trabalhar em equipe
    Apresenta idéias inovadoras
    Tem características de liderança
    Facilidade de argumentação
    Espírito altamente empreendedor
    Apresenta muitos erros
    Falta de visão ampla do assunto
    Demora em tomar decisões
    Espírito conservador e limitado
    Dificuldade em lidar com números
    Comunicação deficiente

    Fonte: Chiavenato
  • Incidentes críticos 
    É um método tradicional de avaliação do desempenho simples e que se baseia nas características extremas (incidentes críticos) que representam desempenhos altamente positivos (sucesso) ou altamente negativos (fracasso). O método não se preocupa com o desempenho normal, mas com desempenhos excepcionais, sejam positivos ou negativos. Aproxima-se da técnica de administração por exceções utilizada por Taylor, no início do século XX. Cada fator de avaliação do desempenho é transformado em incidentes críticos ou excepcionais, para avaliar os pontos fortes e os pontos fracas de cada funcionário.
    Fonte: Gesto de Pessoas - Idalberto Chiavenato– terceira edição– pág 251
  • Eu raciocionei da seguinte forma:

    O método do incidente crítico não se preocupa em avaliar as situações normais. No entanto, para haver sucesso na utilização desse método, é necessário o registro constante dos fatos para que estes não passem despercebidos. Logo, foco exclusivo em uma tarefa em execução é pouco para medir por esse método de avaliação. Todo o restante, são caraterísticas extremas que medem situações diversificadas e que para ser percebidas precisam de uma constante apreciação.

  • O método consiste, basicamente, em observar os comportamentos dos membros de certa equipe, ou grupo para identificar características desejáveis para qualquer diagnóstico. Se pontua quais são os comportamentos críticos e se observa as pessoas de acordo com aqueles critérios.

    Essa técnica não olha para o cotidiano, para situações normais, e sim para situações extraordinárias, bsuca-se a exceção entre a equipe. Tendo essa afirmação em mente e olhado para as questões com o foco em avaliação de desempenho, a única qualidade negativa nas opções é o foco apenas na execução, o que passa a ideia de um indivíduo que não pensa e que está apenas mecanicamente fazendo seu trabalho. O que, de fato, não é um qualidade desejável.

    Fonte: admcomentada


ID
788275
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Liderança é uma relação interpessoal e social que obedece a uma dinâmica complexa. Uma gestão eficaz e eficiente das pessoas de uma equipe no atendimento dos objetivos propostos pela organização faz parte dos atributos de um líder.

Com relação à liderança autocrática, o líder

Alternativas
Comentários
  • Os três estilos de liderança.

    Liderança autocrática Liderança liberal Liderança democrática
    Apenas o líder decide e fixa as diretrizes, sem qualquer
    participação do grupo.
    Total liberdade para a tomada de decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder. As diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo que é estimulado e assistido pelo líder.
     
    Fonte: Administração Geral e Pública
    Autor: Idalberto Chiavenato

  • ESTILOS DE LIDERANÇA:     AUTOCRÁTICA,      DEMOCRÁTICA    E LIBERAL


    AUTOCRÁTICA
     
    Apenas o líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo;
    O líder determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas, cada uma pôr vez, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo;
    O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho;
    O líder é Dominador e é "pessoal" nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro.

    DEMOCRÁTICA
     
    As diretrizes são debatidas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder;
    O próprio grupo esboça as providências e as técnicas para atingir o alvo solicitando aconselhamento técnico ao líder quando necessário, passando este a sugerir duas ou mais alternativas para o grupo escolher. As tarefas ganham nova perspectivas com os debates;
    A divisão das tarefas fica a critério do próprio grupo e cada membro tem liberdade de escolher seus companheiros de trabalho;
    O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito, sem encarregar-se muito de tarefas.
    O líder é "objetivo" e limita-se aos "fatos" em suas críticas e elogios.
     
     
    LIBERAL
     
    Há liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder;
    A participação do líder no debate apenas materiais variados ao grupo, esclarecendo que poderia fornecer informações desde que as pedissem;
    Tanto a divisão das tarefas, como a escolha dos companheiros, fica totalmente a cargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder;
    O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos;
    O líder somente faz comentários irregulares sobre as atividades dos membros quando perguntado.
  • a) correta.
    Teoria dos Estilos de Liderança - autocrático, democrático e liberal.
    No estilo Autocrático o líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo. É ele que fixa todas as diretrizes e fixa qual tarefa deve ser realizada, tudo tendo que ser feito da sua maneira, ou seja, todas as diretrizes e decisões são totalmente centralizadas. Esse estilo de liderança NÃO é indicado em uma empresa onde tenha uma equipe de profissionais experientes pois certamente haverá problemas. É chamado também de centralizador ou diretivo.
  • Gostaria de saber porque a letra e) está errada. Pra mim ela também estaria certa.Se alguém puder me ajudar? Desde já agradeço.

  • Eliane, jamais um líder autocrático repassa a decisão aos liderados, a E esta erradíssima. Um líder autocrático sempre toma as decisões por conta própria sem consultar previamente seus liderados.


ID
788278
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Um sistema de remuneração deve ser moldado e ajustado às características únicas da organização e do ambiente que a envolve.

Quando um plano de remuneração adota o critério do elitismo, a empresa

Alternativas
Comentários
  •  Igualitarismo ou elitismo: a remuneração pode incluir o maior número possível de funcionários sob o mesmo sistema de remuneração (igualitarismo) ou pode estabelecer diferentes planos conforme os níveis hierárquicos ou grupos de funcionários (elitismo)

    Fonte: Chiavenatto (1999)
  •  IGUALITARISMO - A remuneração pode incluir o maior número possível de colaboradores sob o mesmo sistema de remuneração. Todos os colaboradores participam do mesmo sistema de remuneração e os planos de participação nos resultados fixam a mesma percentagem para todos os funcionários, do topo até a base da organização.   ELITISMO - A remuneração estabelece diferentes planos conforme os níveis hierárquicos ou grupos de funcionários. É utilizado em organizações mais velhas, bem estabelecidas no mercado e com pequena competitividade. O elitismo reforça a tradicional hierarquia da organização.
  • 5) Igualitarismo ou elitismo

    - igualitarismo: a remuneração pode incluir o maior número possível de colaboradores 

    sob o mesmo sistema de remuneração. 

    Todos os colaboradores participam do mesmo sistema de remuneração e os planos de 

    participação nos resultados fixam a mesma percentagem para todos os funcionários, 

    do topo até a base da organização.

    - elitismo: a remuneração estabelece diferentes planos conforme os níveis 

    hierárquicos ou grupos de funcionários.

    É utilizado em organizações mais velhas, bem estabelecidas no mercado e com 

    pequena competitividade. O elitismo reforça a tradicional hierarquia da organização

  • ELITISMO - diferentes planos conforme os níveis hierárquicos ou grupos de funcionários. É utilizado por organizações mais velhas, bem estabelecidas no mercado e pequena competição. O elitismo reforça a tradicional hierarquia da organização


ID
788281
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A disciplina progressiva é a forma mais utilizada de procedimento disciplinar, aplicado pelo gerente, que dá ao colaborador a oportunidade para corrigir seu comportamento. As infrações podem ser catalogadas em duas categorias: leves e graves.

É considerada falta grave a


Alternativas
Comentários
  • c) correta.
    Desonestidade é falta grave em qualquer aspécto.
  • De acordo com Chiavenatto:

    Faltas Leves:

    - Atrasos

    - Falta ao trabalho                                  - Letra b

    - Fumar em locais proibidos

    - Incompetência                                     - Letra e

    - Violação de regras de segurança

    - Dormir no trabalho

    - Violação no código de vestuário

    - Falta de atenção ao trabalho           - Letra a

    - Agressão verbal                                 - Letra d



    Faltas Graves:

    - Uso de drogas no trabalho

    - Desonestidade

    - Furto ou roubo

    - Desrespeito ao supervisor

    - Sabotagem das operações da empresa

    - Alcoolismo exagerado

    - Insubordinação

    - Agressão física




  • Quer dizer que mandar o dono da empresa ir tomar no cool é falta leve?!

  • Agressão verbal é falta leve

    Desrespeito ou supervisor (ou chefe) é falta grave.

  • Sobre o questionamento do André Gomes "quer dizer que mandar o dono da empresa ir tomar no cool é falta leve?!" .. penso que, neste caso, trata-se de desrespeito com a chefia (que segundo Chiavenato seria considerado falta grave). O que poderia então ser considerado como agressão verbal? Para mim, seria desqualidicar alguém (o chefe ou até mesmo um colega de trabalho), chamar alguém de idiota, de incompetente, etc. A verdade é que é meio subjetivo, tanto que eu também errei a questão!! Mas eu entendo que situações que caracterizarão desrespeito com a chefia terão de ser sempre algo mais grave (como chingar o chefe, mencionado pelo colega). Agressão verbal teria de ser algo mais brando, logo falta leve. Espero ter ajudado!


ID
788284
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A teoria dos dois fatores de Herzberg apresenta duas abordagens para a motivação: a dos fatores motivacionais, que se baseia em necessidades subjetivas de caráter intrínseco, e a dos fatores higiênicos de caráter extrínseco.

Um profissional que procure por estímulos intrínsecos terá redução na satisfação em função de

Alternativas
Comentários
  • COMPONENTES DOS FATORES DE HIGIENE E MOTIVACAO (FREDERICK HERZBERG)
    FATORES MOTIVACIONAIS: INTRINSECOS
    Conteudo do Cargo (como a pessoa se sente em relaçao a seu cargo).
    Trabalho em si
    Realização
    Reconhecimento
    Progresso profissional
    Responsabilidade.
    Obs.:Os fatores motivacionais estão associado com sentimentos positivos dos empregados sobre o trabalho;geram satisfação no indivíduo promovendo motivação para um desempenho superior no mesmo.
    FATORES HIGIÊNICOS:EXTRINSECOS
    Contexto do Cargo (Como a pessoa se sente em relação a sua empresa).
    Condição de Trabalho
    Administração da empresa 
    Salário
    Relações com o supervisor
    Beneficios e serviços sociais.
    Obs.:Estão associados com sentimentos negativos e são fatores relacionados com as condições do ambiente(de manutenção);não promovem motivação,se mantido;previnem a insatisfação,mas nunca são satisfeitos por completo.
    Fonte: Adaptado de Silva (2008 pag. 214).
  • TEORIA DOS 2 FATORES
  • Resposta correta letra D. Comentários rápidos em razão aos ótimos comentários apresentados pelos colegas acima:
    a) condições do ambiente de trabalho climaticamente adequadas --> EXTRÍNSECO
    b) condições do ambiente de trabalho inadequadas. --> EXTRÍNSECO
    c) incremento de responsabilidade. --> INTRÍNSECO
    d) sensação de não estar realizando-se. --> INTRÍNSECO
    e) salário abaixo do ofertado no mercado. --> EXTRÍNSECO

    Poderia ter uma dúvida entre as letras c e d, porém como a questão solicita a alternativa que apresenta a redução na satisfação, o correto será a letra d, visto que o incremento de responsabilidade é importante e resulta em satisfação ao funcionário.
  • O incremento de responsabilidade pode ser motivacional, dependendo do caso. Por isso a C está errada.
  • Letra: D

     

    ---------------------------------

     

    Questão bem inteligente da CESGRANRIO!

     

    ---------------------------------

     

    ...Um profissional que procure por estímulos intrínsecos terá redução na satisfação em função de:

     

    a) condições do ambiente de trabalho climaticamente adequadas. (ERRADA - Aspecto Extrínseco - Redução da Insatisfação)

     

    b) condições do ambiente de trabalho inadequadas. (ERRADA - Aspecto Extrínseco - Aumento da Insatisfação)

     

    c) incremento de responsabilidade. (ERRADA - Aspecto Intrínseco - Aumento da Satisfação)

     

    d) sensação de não estar realizando-se. (CERTA - Aspecto Intrínseco - Redução da Satisfação)

     

    e) salário abaixo do ofertado no mercado. (ERRADA - Aspecto Extrínseco - Aumento da Insatisfação)

     

    ---------------------------------

     


ID
788287
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O desenvolvimento de carreiras de funcionários deixou de ser exclusiva responsabilidade das empresas, já que os próprios trabalhadores assumem parte desta responsabilidade. A essência de um programa de desenvolvimento de pessoas de uma empresa está na oferta do apoio necessário para que os funcionários desenvolvam, em bases continuadas, suas capacidades, habilidades e conhecimentos. Considere as afirmações abaixo sobre o apoio dado pela empresa aos seus funcionários.

I - As empresas devem alinhar suas metas e estratégias futuras em relação aos planos individuais dos trabalhadores.
II - Os funcionários devem ter oportunidade de usufruir de experiências profissionais que sejam novas, interessantes e desafiadoras.
III - A organização deve custear os cursos e treinamentos necessários para a reciclagem dos funcionários.
IV - A organização estimula que os funcionários reservem tempo fora de seu horário de trabalho para reciclagem e participação em cursos por ela oferecidos.

Estão corretas as afirmações

Alternativas
Comentários
  • I - As empresas devem alinhar suas metas e estratégias futuras em relação aos planos individuais dos trabalhadores.
     Isso é exatamente ao contrário. As empresas precisam contratar funcionários que estejam alinhados com os seus objetivos.

    II - Os funcionários devem ter oportunidade de usufruir de experiências profissionais que sejam novas, interessantes e desafiadoras.


    III - A organização deve custear os cursos e treinamentos necessários para a reciclagem dos funcionários.


    IV - A organização estimula que os funcionários reservem tempo fora de seu horário de trabalho para reciclagem e participação em cursos por ela oferecidos.

     Uma empresa que faz um curso em um horário que não é o do trabalho. Com certeza muitos empregados não irão ou se forem obrigados ficaram irritados com a situação. Agora, se for do interesse do funcionário ele vai sem recla

ID
788290
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Os planos de benefícios classificam-se em legais, obrigatórios por legislação e espontâneos, conforme a sua exigibilidade legal.

São casos de benefícios legais:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B. BENEFÍCIOS LEGAIS: decorrem da lei, por exemplo a Constituição Federal de 1988. Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: 
    VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria; 
    XVIII - licença à gestante (SALÁRIO-MATERNIDADE) , sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias;  
    III - fundo de garantia do tempo de serviço;

  • Benefícios legais => São os benefícios exigidos pela legislação trabalhista ou previdenciária, ou ainda por convenção coletiva entre sindicatos.
    Os principais benefícios legais são:
    Férias;
    13o. salário;
    Aposentadoria;
    Seguro de acidentes do trabalho;
    Auxílio doença;
    Salário família;
    Salário maternidade;
    etc.
    Alguns desses benefícios são pagos pela organização, enquanto outros são pagos pelos órgãos previdenciários.

    (Fonte: Chiavenato, Gestão de Pessoas, 2a. edição)
  • Se na questão os benefícios estão divididos em três :  legais, por legislação e espontâneos, por que dizem que legais faz parte da categoria legislação???


ID
788596
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Transpetro
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 

A palavra a, na língua portuguesa, pode ser grafada de três formas distintas entre si, sem que a pronúncia se altere: a, à, há. No entanto, significado e classe gramatical dessas palavras variam.

A frase abaixo deverá sofrer algumas alterações nas palavras em destaque para adequar-se à norma-padrão.

A muito tempo não vejo a parte da minha família a qual foi deixada de herança a fazenda a que todos devotavam grande afeto.

De acordo com a norma-padrão, a correção implicaria, respectivamente, esta sequência de palavras:

Alternativas
Comentários
  • Professor, ou alguém, a regência de qual verbo fez ocorrer a crase? expliquem melhor, vlw, obrigado.
  • Amigo Alexandre, vamos trocar "minha família" para algo no masculono para ver se muda alguma coisa...
                A muito tempo não vejo a parte da minha família a qual foi deixada...
                HÁ muito tempo não vejo o meu irmão AO qual foi deixada...
    Lembra do macete? devemos mentalmente substituir a palavra feminina por outra masculina; se a partícula “a” se alterar em ao, usa-se o acento grave indicativo de crase; se não se alterar, trata-se da preposição a, que deve permanecer sem acento; se for substituída por o(s) trata-se de artigo definido, que também não comporta acento.
  • Como saber quando o A é artigo quando é preposição. Por exemplo, na frese do exercício: "... Não vejo A pare da minha família..." Como eu sei que esse A é artigo?
  • Note: Foi deixada de herança a fazenda para a família, ou, foi deixada de herança a fazenda à família. 
    É "foi deixada de herança" quem rege  "à qual" pois ele remete à família herdeira da fazenda.
    Aparentemente é complicado, pois os deslocamentos de termos muitas vezes dificultam entendermos a ordem direta dos períodos, principalmente, dificultam compreendermos as relações de regências nominais e verbais. É preciso muita atenção, e junto com a análise do que está certo, perceber o que está totalmente errado.
    Bons estudos!

  • Mandamentos da crase
    Os sete mandamentos da crase:

    1 - Usarás crase, sobretudo, na indicação de horas.
    2 - NÃO aplicarás crase antes de palavra masculina.
    3 - Usarás crase diante de expressões femininas.
    4 - NUNCA cometerás o erro de usar crase antes de verbo.
    5 - NUNCA aplicarás a crase antes de "um" e "uma".
    6 - Usarás a crase em "aquele (a/s)" e "aquilo" quando na construção da frase couber "a" antes desses pronomes.
    7 - NÃO usarás crase diante de pronomes pessoais (reto, oblíquo e de tratamento).
    *******************************************************************
    Dicas:
    Se couber "para a" antes da palavra feminina, GRANDE chance de haver crase.
    Bons estudos!  
  • Essa historia de mandamento nao da certo, é melhor aprender de verdade..
  • Vamos resolver passo a passo:

    " A muito tempo não vejo..." Vamos trocar o primeiro A conforme a regra. " FAZ muito tempo não vejo..." O verbo HAVER é impessoal quando significa existir, acontecer ou fazer ( nas orações que dão ideia de tempo). usa-se em substituição a FAZ.

    Portanto: "... muito tempo não vejo..."

    "... A parte da minha família..." Não se usa crase antes de substantivo feminino tomado em sentido genérico ou indeterminado.

    Portanto: "... a parte da minha família..."

    "... A qual foi deixada de herança..." Diante dos pronomes relativos a qual e as quais haverá crase quando o verbo que estiver imediatamente após eles exigir a preposição A.  Quem vai, vai a algum lugar....

    Portanto: "..à qual foi deixada de herança..."

    "... A que todos devotavam grande afeto." Diante do pronome relativo QUE somente ocorrerá a crase quando houver antes dele a preposição A ou AS que podem ser substituídos por outro pronome demonstrativo, como quele, aquela, este, esta, isto, esse, essa, isso. Se, portanto, puder substituir-se a que por a este, a esta, a isto, etc... haverá o acento indicador de crase. À.

    " A este todos devotavam grande afeto." 

    Portanto: "...a que todos devotavam grande afeto."

    ALTERNATIVA "C".

    Um abraço a todos, bons estudos!!!!!!!!! 

  • analisando esta questão tem algo que me deixou um pouco confuso, em relação ao pronome relativo feminino (a qual) pois: diante de pronome não se pode usar a crase de forma alguma, gostaria de saber se existe alguma exceção diante dessa regra ?  

  • Tô com o Elvis, (a qual) tem crase?

  • Jamyla, na frase "...não vejo a parte de minha família...", a letra "a" é apenas artigo pois o verbo anterior, no caso "ver", não exige preposição.Espero ter ajudado.


    Bons estudos.

  • Caros colegas!! Infelizmente não há milagres, nem facilidades para nós concurseiros!!

    Para saber onde existe crase, inicialmente devemos saber se há na frase a preposição "A".

     Para tanto, o primeiro passo é estudar REGÊNCIA VERBAL, onde iremos identificar os verbos que requerem preposição.

    O sentido de cada verbo determinará a exigência ou não da preposição "A". 

    Depois disso ficará muito mais fácil, pois será necessário identificar as palavras que requerem artigo A, ou seja, as palavras femininas, sendo que deveremos tomar o devido cuidado com as exceções.

    A crase se trata de uma indicação ( ` ) da junção de A + A, ou seja, Artigo + preposição.



  • O comentário dessa professora de nada adiantou. Os estudantes, ainda que concorrentes, têm mais boa vontade...

  • Elvis, Antes dos pronomes relativos qual e quais ocorrerá crase se o masculino correspondente for ao qual, aos quais.

    Ex.:Esta é a festa à qual me referi.

         Este é o filme ao qual me referi.

  • A professora disse em seu comentário que "a qual" fica com crase por causa da regência nominal, mas que nome exatamente está pedindo essa preposição? Ainda não consegui identificar.


  • Vamos dividir as orações pra ficar mais fácil de interpretar.

    Há muito tempo não vejo a parte da minha família.
      
    1) O verbo haver está no sentido de tempo decorrido, logo não pode usar o "A" nesse caso.
    2) O verbo ver é VTD, não exige preposição, logo não tem crase.

    à qual foi deixada de herança a fazenda a que todos devotavam grande afeto.

    3) verbo deixar é VTDI = o que foi deixada? a fazenda = OD sem crase ;  a quem? à minha família = OI (como o termo "a qual" retoma "a minha família", deveria ter crase, porém estamos diante  de um pronome possessivo feminino que está acompanhando um substantivo feminino e ambos estão no singular, sendo assim, a crase é facultativa, pode-se usar (a / à); 

    4) a que = "que" = pronome relativo, retoma "a fazenda" e não se usa crase antes de pronome relativo. 

  • Gilson, tu tirou onda com essa professora mano! Tu é o cara!!!! hehehe.

  • Letra C-  Há - a - à - a - a

    A muito tempo não vejo a parte da minha família a qual foi deixada de herança fazenda a que todos devotavam grande afeto. 

        Há=Faz                             o pedaço                             à                                                  o sítio        a
  • Pessoal, a letra "e" não pode ser correta, pois não existe crase nesse último "que". Nesse caso o "a" é apenas preposição exigida pelo verbo devotar.

  • não se usa crase diante de pronomes, exceto: pronome possessivo, demonstrativo e relativo. "à qual" recebeu crase pois é pronome relativo e "a que" não recebeu crase pois é pronome e não se encaixa nas exceções.

  • Ainda não consegui classificar estas regras... Simone tem como dar uma forcinha?
  • Usa-se há para indicar tempo passado: Há muito tempo/ Faz muito tempo.

    não vejo a parte/ Vejo é VTD: vejo alguém. Então esse a é somente artigo.

    A fazenda foi deixada a quem? a família à qual. Esse a é preposição + o artigo a que acompanha o pron. relativo qual. Usa-se crase.

    Foi deixada de herança a fazenda. Pergunte para o verbo: foi deixada o quê? a fazenda. Esse a é artigo, pois o verbo é VTD.

    Antes do pronome relativo que não se usa crase.

     

    Espero ter ajudado.

    Bom estudo!

     

  • É preciso saber que...

    Enquanto o pronome relativo "a qual" vem com artigo, o pronome "que" vem sem artigo; por isso, quando, na oração, o verbo exige a preposição "a", o pronome "a qual" ficará "a (prep.) + a ("artigo") qual = à qual", enquanto o pronome "que" ficará "a (prep.) que". 

  • Comentário fantástico do Professor Alexandre, assim fica fácil, pão pão, queijo queijo kkkk. 

  • Para saber se a qual nesta situação admite crase, basta trocar a palavra feminina por um equivalente masculino. Se na reescritura da frase couber "ao qual", então a qual admite crase.

     

    Vejamos:

     

    A muito tempo não vejo a parte da minha família a qual foi deixada de herança fazenda a que todos devotavam grande afeto.

     

    Há muito tempo não vejo o subrupo​ da minha família ao qual foi deixada a herança a que todos devotavam grande afeto.

     

    Neste caso, a qual admite crase.

     

  • GABARITO = C - EXPLICAÇÃO DO PROFESSOR ALEXANDRE SOARES

     

    A (SE É PASSADO, AQUI É O "HÁ" DO VERBO HAVER) muito tempo não vejo a (QUEM NÃO VÊ, NÃO VÊ ALGUMA COISA...VERBO "VER" É TRANSITIVO DIRETO = NÃO PEDE PREPOSIÇÃO. ENTÃO O "A" AQUI É SÓ PREPOSIÇÃO = A) parte da minha família a qual (A FAZENDA FOI DEIXADA DE HERANÇA À FAMÍLIA. ESSA "FAMÍLIA" ESTÁ SENDO REPRESENTADA PELO PRONOME RELATIVO "A QUAL". QUEM DEIXA, DEIXA ALGO A ALGUÉM + O ARTIGO REFERENTE A FAMÍLIA = À QUAL - QUE CONCORDA EM GÊNERO E NÚMERO COM A PALAVRA A QUAL SE REFERE = FAMÍLIA) foi deixada de herança a fazenda a que (QUE DEVOTA, DEVOTA ALGO A ALGUÉM. NO ENTANTO DEPOIS VEM O PRONOME RELATIVO "QUE" = NÃO TEM ARTIGO. ENTÃO AQUI É SÓ UMA PREPOSIÇÃO = A) todos devotavam grande afeto.

  • VIDE      Q398407    Q730778  Q629439

     

    ÀQUELE =           A ESTE

    ÀQUELA =          A ESTA

     

    ÀQUELES =       A ESTES 

    ÀQUELAS =     A ESTAS

     

     

                                   À   QUAL    =   AO QUAL

    Ex.:   A obra À QUAL fiz referência.

     

    ATENÇÃO

    Esta flor é semelhante   À  QUE   me deste.

    Nos referimos À que me deste

    A obra À QUAL fiz referência

     

     

     

    ÀQUILO =  A ISTO

    À QUAL = AO QUAL

    A obra      À QUAL     =     AO QUAL fiz referência.

    Ex.:    Àquela Senhora =       A    ESTA

    O livro está sobre AQUELA (sem indicativo) =  ESTA mesa, NÃO É “A ESTE” mesa (sic)

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita