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Prova FCC - 2015 - MANAUSPREV - Analista Previdenciário - Arquivologia


ID
1517065
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um grupo de 32 homens, 18 são altos, 22 são barbados e 16 são carecas. Homens altos e barbados que não são carecas são seis. Todos homens altos que são carecas, são também barbados. Sabe-se que existem 5 homens que são altos e não são barbados nem carecas. Sabe-se que existem 5 homens que são barbados e não são altos nem carecas. Sabe-se que existem 5 homens que são carecas e não são altos e nem barbados. Dentre todos esses homens, o número de barbados que não são altos, mas são carecas é igual a

Alternativas
Comentários
  • Se fizerem o desenho do diagrama fica mais  fácil de visualizar e se organizar (por aqui não dá ).


    "A" a intersecção com "B" = 6. (Homens altos e barbados que não são carecas são seis.) 

    Somente "A" = 5. (Sabe-se que existem 5 homens que são altos e não são barbados nem carecas.)

    "A" a intersecção com "C" = ZERO. (Todos homens altos que são carecas, são também barbados.)

    "A" a intersecção com "B" e com "C" = "X" (a ser encontrado) .

    18 = 6 + 5 + X, então "X"=7


    A questão pede "B" intersecção com "C", vamos chamar de "Y".


    Outros dados:

    Somente "B" = 5. (Sabe-se que existem 5 homens que são barbados e não são altos nem carecas.)

    Somente "C" = 5. (Sabe-se que existem 5 homens que são carecas e não são altos e nem barbados.)


    Façam o diagrama e visualizarão  a seguinte equação:

    5 + 5 + 5 + 6 + 7 + Y = 32

    Y =4.


    GABARITO: "A"



  • Gostei muito do comentário de Silva F!  

    Só acrescentando: Consegui encontrar o valor de y da seguinte forma:

    22 = 5+6+7+y

    22 = 18+y

    y = 4

  • não entendi a informação: Todos homens altos que são carecas, são também barbados. Pela explicação de Silva F, isso significa 0 para A interseção com C.... mas não "entrou na minha cabeça", alguém pode me ajudar?


  • JACKELINE LEMES


    "A" a intersecção com "C" = ZERO  Pois não existe APENAS homens altos e carecas ( a intersecção c). Os homens altos e carecas são também barbados ("A" a intersecção com "B" e com "C" )



  • Estou com a Jaqueline Lemos. Tb não consegui entender pq é zero a intersecção de A e C. Para mim, o zero vai na intersecção dos 3 (A B e C) pela frase (Todos homens altos que são carecas, são também barbados.)

  • Resposta: (a)


    18 Homens altos

    22 Homens barbados

    16 Homens carecas

    Excluindo os homens altos, ficamos com:

    22 - 5 = 17

    16 - 5 = 11

    17 + 11 = 28

    32 Homens totais - 28 Homens barbados e carecas = 4
  • Daniela Matos, na intersecção ABC é igual a 7. na intersecção  AC não tem valor nenhum.

    18A + 22B+16C=32 

    HAB=6 , HABC=x, HA=5, HB=5, HC=5, HBC=? (Este é o que procuramos)

    ai soma (HA+HB+HAB+HC)=21

    No conjunto AB já tem 11 e tem que fechar 18 homens altos então intersecção ABC é 7.

    SOMA 7+21-32= 4

  • O comentário da Silva F foi bastante esclarecedor.  No caso de dúvidas resolva colocando em conjuntos... Com o tempo e treino resolveremos de forma mais direta e prática como os demais colegas. Bons estudos!

  • Questão divertida! . 

  • Essa é uma daquelas clássicas! Eu por exemplo só consegui resolvê-la por diagrama. Sem isso, pra mim, se torna quase impossível.

  • Resolvendo pelo diagrama de Venn:

    Resposta: Alternativa A.
  • Por que a intersecção A e C é 0 ?

  • Mateus,

    A questão disse que todos os homens que são (A)ltos e são  (C)arecas, são também (B)arbados.

    Logo, nenhum homem é Alto e Careca, por isso AeC=0

  • Peraí... A questão quer Teoria dos Conjuntos ou Proposição. Demorei meia-hora e errei. 

  • TOTAL DE HOMENS = 32

    SÃO ALTOS (A) = 18

    SÃO BARBADOS (B) = 22

    SÃO CARECAS (C) = 16


    SOMENTE ALTOS = 5

    SOMENTE BARBADOS = 5

    SOMENTE CARECAS = 5

    ABC (INTERSECÇÃO) = 7

    AB = 6

    AC = 0

    BA = 6

    BC = 4 

    5 + 5 + 5 + 7 + 6 + 0 + 6 + 4 = 32

    GABARITO A






  • Só chutando!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! errei feio e nem sabia o que eu tava fazendo. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Pessoalmente, acho que nessas questões um pouco mais complexas, vale a pena desenhar o diagrama. O mais difícil aí é organizar as ideias, e nisso o diagrama ajuda bastante

  • Alguém poderia me explicar pq o resultado final é 13? Encontrei o valor BC:4.

  • Se a resposta é 4 o gabarito deve ser D, e não A como o site informa.

  • Estava igual um maluco fazendo e refazendo a questão porque o gabarito dá 13 e quando venho ler os comentários descubro que todos acharam 4 como eu. Esse gabarito deve estar errado. Não tem como ser 13.

  • Gabarito está errado. O correto é 4, letra D e não A.


  • silva F só não entendi pq vc pegou o 18 dos "altos" para achar o valor de X7, pode me ajudar?

  • Que bruxaria é essa: o resultado da maioria dando 4 [alternativa D], mas as estatísticas da questão marcam a A [13] como a mais respondida [e como resposta correta]?

    É o IBOPE participando do Qconcursos?

  • fiz tres vezes esta questao e deu 13 como resposta, por favor alguém poderia me explicar com mais clareza como fazer esta questão? Agradeço muitissimo

  • Alto  Com Barba Careca = 7

    Alto Sem Barba Careca = 0

    Alto Com Barba Cabelo = 6

    Alto Sem Barba Cabelo =  5


    Baixo Com Barba Careca = 4 

    Baixo Sem Barba Cabelo = 5

    Baixo Com Barba Careca = 5

    Baixo Sem Barba Cabelo = 0


    Obs: Um homem só pode ser alto ou baixo (32), careca ou com cabelo (32), Com barba ou sem (32)

    Alto = 18  Baixo = 14     (32)

    Barba = 22  Sem barba = 10  (32)

    Cabelo = 16  Careca = 16  (32)
  • 5+5+5+6+7= 28-32 =4

  • Pessoal, não entendi o porquê da intersecção ser igual a 4. `Por favor , alguém poderia me esclarecer? obrigada,

  • Por que não há vídeo explicativo do professor???

    Acredito que há pessoas (como eu) que têm mais dificuldade em RLM e precisam de vídeo explicativo!

  • Fiquei careca e barbado e não consegui responder! Um video é melhor!

  • passei 30m enrolado na questão até entender que:   Todos homens altos que são carecas, são também barbados ou AC => 0 

    depois disso só somar 5+7+6+x=22 x=4

  • Não entendi essa questão, pois de onde se tira o valor de intesecção 7????

  • Gab Letra A.

    Vídeo com a resolução corre lá!

    https://youtu.be/1qi_Hs8nLTI

  • Todo alto que é careca é barbado. Logo, a parte dos altos que são carecas mas não são barbados não existe, pois todos os altos carecas são barbados. É daí w tu tira a interseção
  • Realmente Gilberto Wrignt o vídeo é muito bom! Mil vezes melhor que a explicação do professor aqui nessa questão! 

  • Para resolver a questão, deve-se entender esta parte:

    Todos homens altos que são carecas, são também barbados.
    Logo, não PODE HAVER APENAS HOMENS ALTOS E CARECAS, POIS TODOS OS HOMENS QUE SÃO ALTOS E CARECAS TAMBÉM SÃO BARBADOS. Ao se realizar o diagrama deve-se colocar 0 na interseção entre altos e carecas. Depois, basta ir preenchendo o restante das interseções.  
  • A 'grande' sacada dessa é que a interseção APENAS altos e careca é ZERO. Daí o restante fica de boa de se fazer.

  • GABARITO LETRA A

     

    É só eu que não entende os comentários do prof. de matemática aqui do Qconcurso? 

     

     

    Ficou massa o seu vídeo Gilberto Wrignt, o Qconcurso bem que poderia lhe contratar para resolver 

    as questões em vídeos de RLM, já que estamos abandonados nesta disciplina. 

  • Acertei a questão, mas fico pensando o que tem na cabeça das bancas em colocar uma questão dessas? O candidato resolve meio mundo de questão e, a depender da prova, ainda tem a discursiva... Isso é querer maltratar mesmo viu. Se fosse no cespe, provavelmente eu usaria 3 opções: Deixaria em branco, chutava ou tentaria responder, caso ainda tivesse tempo, mas deixaria por último. 

  • muito boa a questão.

  • Qual a necessidade disso na prática? vai tomar banho FCC!

  • É o tipo de questão que precisaria de vídeo explicativo, e o professor fez somente aquela demonstraçãozinha.. tsc tsc

  • Excelente vídeo de explicação do Gilberto Wrignt!!! Parabéns pela iniciativa. Uma simples atitude que até hj o QC não entendeu que as explicações de raciocínio lógico e matemático são mais eficazes através de vídeos!!!!

  • Não é difícil não...o detalhe que faz matar a questão está em: Todos homens altos que são carecas, são também barbados. 

  • o dia todo estudando e vem uma questão dessas, dor de cabeça.

  • A = alto , B = barbado , C = careca

    32 homens 18 A ,22 B, 16 C

     

    A-B=6   18 - 6 = 12 A  , 22 - 6 = 16 B

    A = 5     12 - 5 = 7 A

    Todos os homens altos e carecas, são barbados.

    A-B-C= 7

    B = 5    16 - 5 = 11 B  11-7 = 4 B

    C = 5    16-5 = 11 C    11-7 = 4 C

    Barbado e careca

    B-C = 4

  • Vamos imaginar os conjuntos dos homens altos, barbados e carecas. Temos algo assim:

    - Homens altos e barbados que não são carecas são seis. 

    - todos homens altos que são carecas, são também barbados. Ou seja, não há homens altos e carecas mas que não são barbados:

    - Sabe-se que existem 5 homens que são altos e não são barbados nem carecas.

    - Sabe-se que existem 5 homens que são barbados e não são altos nem carecas.

    - Sabe-se que existem 5 homens que são carecas e não são altos e nem barbados.

    Ou seja, temos o seguinte:

    - 18 são altos, 22 são barbados e 16 são carecas. Logo, o número de homens altos faltando na figura é: 18 – 5 – 6 – 0 = 7. Podemos representá-los na parte central do gráfico, que ainda não foi preenchida:

    Como temos 22 homens barbados, podemos dizer que a região vazia (homens barbados e carecas ao mesmo tempo, mas que não são altos) é formada por 22 – 6 – 7 – 5 = 4 elementos. Ficamos com o diagrama final:

    Note que, de fato, temos 7 + 4 + 5 + 0 = 16 carecas, como havia dito o enunciado. Como vemos no diagrama, o número de barbados que não são altos, mas são carecas é igual a 4.

    Resposta: A

  • Com todo respeito, extremamente fácil essa questão! Sabem como fiz? chutei kkkkkkkkkkkkkk

  • Prezados, um comentário que pode ajudar:

    "Para resolver a questão, deve-se entender esta parte:

    Todos homens altos que são carecas, são também barbados.

    Logo, não PODE HAVER APENAS HOMENS ALTOS E CARECAS, POIS TODOS OS HOMENS QUE SÃO ALTOS E CARECAS TAMBÉM SÃO BARBADOS. Ao se realizar o diagrama deve-se colocar 0 na interseção entre altos e carecas. Depois, basta ir preenchendo o restante das interseções."

    Ou seja, como não pode existir, no problema, altos e carecas, essa interseção será contada como 0 ou de forma única: A ∩ B = A ∩ B ∩ C

    Bons estudos.

  • Gabarito:A

    Principais Dicas:

    • Principais questões são de 2 ou 3 conjuntos.
    • Primeiro acha sempre a intersecção e sai complementando. Ex: A ∩ B = 10; A= 20; B=30. Logo, A tem apenas 10 e B tem apenas 20.
    • Caso não tenha a intersecção? Soma tudo e subtrai do total. Ex: A= 20; B=30; Total= 40. Logo, a intersecção é 50-40=10.
    • E cuidado nas questões que ele fala APENAS, SOMENTE etc.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • Gabarito:A

    Principais Dicas:

    • Principais questões são de 2 ou 3 conjuntos.
    • Primeiro acha sempre a intersecção e sai complementando. Ex: A ∩ B = 10; A= 20; B=30. Logo, A tem apenas 10 e B tem apenas 20.
    • Caso não tenha a intersecção? Soma tudo e subtrai do total. Ex: A= 20; B=30; Total= 40. Logo, a intersecção é 50-40=10.
    • E cuidado nas questões que ele fala APENAS, SOMENTE etc.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • Pessoal, achei a resolução do exercício em vídeo. Bem simples, gostei!!!

    https://youtu.be/cFc1IMnfO8c?t=3219

  • O número é= altos e Barbados que não são caras + Caracas - Altos

    O número é= 6+16-18

    O número é= 22-18

    O número é= 4

    Espero ter ajudado, com esse pensamento sobre a questão. "Vá e vença"

  • A resolução em desenho:

    https://www.autodraw.com/share/L8MX54ICAQFF


ID
1517080
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um atleta sobe uma rampa sempre em exatos 3 minutos e 28 segundos. Esse atleta desce essa rampa sempre em exatos 2 minutos e 43 segundos. Em um dia, esse atleta subiu a rampa 5 vezes e a desceu 4 vezes. A diferença entre o tempo total gasto com as 5 subidas e o tempo total gasto com as 4 descidas é de

Alternativas
Comentários
  • A diferença entre uma subida é uma descida é de 45 segundos. Então temos 4 vezes esta diferença, que dá 3 minutos. Agora é  só  somar ao tempo de uma subida.


    GABARITO "A".

  • Achei melhor essa explicação de um usuário do aprovaconcursos:

    subida - 60 seg X 3 = 180 seg; 180 seg + 28 seg = 208 seg

    descida - 60 seg X 2 = 120 seg; 120 seg + 43 seg = 163 seg

    5 subidas = 1.040 seg

    4 descidas = 652 seg

    pega os 1.040 e diminui os 652, dá 388; estes 388 divide por 60 seg e dá 6 min e o resto dá 28, que são os segundos.

  • Bom eu consegui achar a resposta de uma outra maneira.

    Ele subiu uma rampa 5X e Desceu 4X, até aí tudo certo basta multiplicarmos e obteremos os resultados.

    (3min e 28s).5 = 15min e 140s, lembrando que 140s é = 2min e 20s totalizando 17min e 20s.

    (2min e 43s).4 = 8min e 172s, lembranquo que 172s é = 2min e 52s totalizando 10min e 52s.

    A pegadinha, zica, ou seja lá como queira chamar foi subtrair 17min e 20s de 10min e 52s.

    Como calcular isso:

    1 - Transformando tudo em segundo ou;

    2 - Subtraindo normalmente.

    Eu vou fazer pelo modo 2, pois o Danniel Esteves já fez esse trabalho.

    Como 20s é menor que 52s você deve pegar emprestado 1min de 17min e somar aos 20s, lembrando que 1min = 60s. Assim teremos 16min e 80s. Agora ficou fácil basta fazer a conta (16min e 80s) - (10min e 52s) = 6min e 28s.

    Alternativa "D"

  • Outra forma de fazer é transformar tudo em segundos: 3,28 min = 1040" e 2,43 min = 652"  subtraindo você vai achar 388" que corresponde a 6 minutos e 28 segundos.

  • 3,28*5 = 16,40 //  2,43*4 = 9,72 em tempo fica (10,12) // 16,40 - 10,12 = 6,28 ALTERNATIVA D

  • 3 28" aprox = 3,50 x 5 = 17,5 min      2 43" aprox = 2,75 x 4 =  11,00 min
    17,5 - 11,00 = aproximadamente 6,5 min = 6:30" , a unica resposta perto disso é a "D"
  • atleta sobe a rampa em 3' 28" (5) isso será  208 segundos vezes 5 = 1040 segundos

    atleta desce a rampa em 2' 43" (4) isso será 163 segundos vezes 4 = 652 segundos

    a diferença é :  1040 - 652 = 388 segundos

    transformados em minutos : 388/60 = 6' 28" letra d.

  • Pessoal, segui o mesmo raciocício da maioria:

    Sobe Rampa: 3 m e 28 s -> 180 + 28 = 208 x 5 = 1040 

    Desce Rampa: 2 m e 43 s -> 120 + 43 = 163 x 4 = 652

    Subtrai os resultados

    1040 - 652 = 388 s

    Transformando para minutos - se eu dividor 388 / 60 = 6 m e 46 segundos.  Não entendi pq deu esse resultado se eu dividir, Alguem poderia me explicar. 

    Porém, se eu ir subtraindo 388 - 60 - 60 - 60 - 60 - 60 - 60 = 6 min e 28 segundo. 

     

     

     

     

  • Flavia Facioni, na divisão de 388/60 quando se chega no resto 28 vc jah n divide mais, por ser um numero menor que 60.

    Dividindo 388/60 resultado 6 (6 min) e resta 28, esses 28 sao os segundos.

    Na sua divisao 388/60 vc foi ate o final dando 6,46, ai vc teria q fazer regra de tres

    -> 1min ----- 60 segundos

    ->0,46--------x segundos

    x=27,6 segundos

     N aconselho fazer assim, pq n tem precisão, jah que concurso requer agilidade

     

    Resposta: 6 min e 28 segundos

     

  • RESOLUÇÃO:

    O tempo gasto a mais em uma subida é de 28 + 17 = 45 segundos, em relação ao tempo gasto em uma descida. Portanto, o tempo gasto a mais em quatro subidas, em relação a quatro descidas, é de 4x45 = 180 segundos = 3 minutos. Além disso, devemos somar mais o tempo da quinta subida (3min. 28s). Assim, o tempo gasto a mais com as subidas foi de 6 minutos e 28 segundos.

    Resposta: D


ID
1546510
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes".
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.

                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia.
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)


Depreende-se do texto que

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta: alternativa A


    "Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. [a floresta tropical é] Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim com um mar suspenso (...)"


ID
1546513
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes".
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.

                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia.
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)


Mantendo-se a correção, o verbo que pode ser flexionado em uma forma do singular, sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, encontra-se sublinhado em:

Alternativas
Comentários
  • Concordo com a Marcinha :

    .

    Letra E

    .

    Expressões partitivas: Quando o sujeito é uma expressão partitiva parte de, uma porção de, o grosso de, o resto de, metade de e outras equivalentes, acompanhadas de um substantivo ou pronome plural, o verbo pode ir para o singular ou para o plural.

    .

    A maioria dos problemas atuais pode se resolver por meio dos diversos princípios...

    A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios...

  • Alguem pode explicar porque nao é a letra C?  Para mim a frase estaria correta  se colocasse "Ainda existe dentro das folhas, condicoes semelhantes."

    Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes... (1° parágrafo)

     

     

     

  • Pegadinha na C: O verbo existir deve concordar com o sujeito (folhas), portanto não é possível flexionar.

  • Na letra C o sujeito de "existem" é condições semelhantes, por isso não pode ser flexionado. A FCC sempre trás esse tipo de estrutura de frase.

  • qual o erro da B?

    Pelo que aprendi, sujeito composto posposto ao verbo torna o plural facultativo..

  • Letra B)

    Voz passsiva sintética: processam-se molécula e átomos.

    Voz passiva analítica: molécula e átomos são processados. (não cabe o ver ser no singular).


ID
1546516
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes".
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.

                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia.
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)


No contexto, o segmento que restringe o sentido do termo imediatamente anterior encontra-se em:

Alternativas
Comentários
  • alguém pode me explicar , pq a letra D ??

  • A pegada da questão está na restrição conforme a estrutura do segmento e não no significado isolado das palavras. O mais importante é saber a diferença entre oração adjetiva explicativa (entre vírgulas) e oração adjetiva restritiva (sem vírgula). Vejamos:

    a) ... que um simples depósito de carbono... (2° parágrafo) -> sentido de comparação: "representa muito mais do que".

    b) ... que contém uma miríade de células vivas... (1° parágrafo) -> sentido de explicação do segmento anterior "mar suspenso". Veja que o trecho da alternativa está entre vírgulas.

    c) ... que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta... (4° parágrafo) -> sentido de explicação do segmento anterior  "um novo uso do solo". Veja que o trecho da alternativa está entre vírgulas.

    d) ... que saíram do oceano há 400 milhões de anos... (1° parágrafo) -> sentido de restrição do segmento anterior "Uma colônia extravagante de organismos", pois identifica qual tipo de organismo, ou seja, aquele que saiu do oceano...

    e) ... que a natureza é propelida pela luz solar... (último parágrafo) -> trata-se de complemento do verbo anterior "constatar".
  • Gabarito - letra "d" - oração restritiva x explicativa

    "a floresta tropical é (...) Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra". --> oração restritiva, ou seja, a floresta é formada apenas pelos organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos


    se houvesse uma vírgula antes do "que"...

     a floresta tropical é (...) Uma colônia extravagante de organismos, que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. --> oração explicativa, ou seja, a floresta é formada por organismos e esses organismos saíram do oceano há 400 milhões de anos.


ID
1546519
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes".
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.

                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia.
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)


Traduz-se corretamente um segmento do texto em:

Alternativas
Comentários
  • A) Primordial, aqui, tem sentido de "grande importância". Não tem o mesmo significado de preponderante (dominante).


    B) Propelida tem o mesmo sentido de impulsionada. Não tem o mesmo significado de arrefecida (arrefecer = esfriar).
    C) Gabarito. Intrínseco é aquilo que faz parte, que constitui a essência de algo, que é inerente a algo.
    D) Extravagante, aqui, tem sentido de "incomum". Ou seja, a colônia de organismos da Floresta Amazônica não é encontrada em outros lugares com facilidade. Não significa "errante" (aquilo que provém do erro).
    E) Ser resiliente é ter a capacidade de se adaptar a mudanças. Ideia quase oposta a de perseverança (valors de permanência, continuidade, etc.)
    Bons estudos.
  • intrínseco

    adjetivo

    1.

    que faz parte de ou que constitui a essência, a natureza de algo; que é próprio de algo; inerente.

     

    2.

    que é real; que tem importância, significação por si próprio, independentemente da relação com outras coisas.

     


ID
1546522
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes".
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.

                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia.
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)


Considerando o contexto, afirma-se corretamente:

Alternativas
Comentários
  • A) Concessão = contraste ( embora ,apesar que , posto que , não obstante ) , não percebemos essa relação entre as orações.

    B ) GABARITO ( quem é semelhante é semelhante á )
    C) Cada uma das novas tem
    D) A fim de que cheguemos lá
    E) A própria insanidade foi definida por Einstein 
    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!
  • Na letra B, compara-se a condição dentro das folhas com a condição da vida marinha. Pelo contexto, pode-se ter "a condição" ou "as condições". Assim, é correto tanto assim "existem condições semelhantes às [a + as condições] da primordial vida marinha", como assim "existem condições semelhantes à [a + a condição] da primordial vida marinha".

  • Segundo  o Gramático Napoleão Mendes de Almeida, quando o sujeito é a locução CADA UM(A), o verbo fica na 3ª PESSOA DO SINGULAR, PORTANTO, a alternativa C está errada. A FCC necessita de mais atenção em suas correções. 

    Fé, Foco e Força
  • Envolve crase e concordãncia. Linda questão.

     

  • Pode haver crase antes de "da" ???????????? Seria por estar subentendida a palavra condição???????

  • Eu acho essa b errada. Pois a palavra subentendida é "condições". Logo, a frase não pode ficar: condições semelhantes à (condições) da primordial vida marinha. Palavra no plural com "a" sozinho JAMAIS terá crase, pois representa a preposição a sozinha.

  • Concordo com a Anita Concurseira, esse "às" poderia ser substituído por "a" e não "à", na minha concepção. Pois faz alusão a "condições" e não a "condição". Vamos indicar para comentário do professor, galera! 

  • Gente, cadê o professor???? tem que responder e explicando bem essa questao...nao concordo com o gabarito.

  • a mesma questão esta comentada em : Q505672

     

    bons estudos.

  • No segmento "O elemento sublinhado no segmento condições semelhantes às da primordial vida marinha (1° parágrafo) pode ser substituído por "à", sem prejuízo da correção", não está implícito semelhantes às condições da primordial vida marinha? Nesse raciocínio não poderia empregar-se a crase antes de palavra no plural. Alguém poderia me explicar? Obrigado. 

  • Roberto, não tem plural depois da crase

     

    condições semelhantes à da primordial vida marinha. 

  • essa me pegou 

  • Caso de Crase com "de":

     

    1) quando tiver valor de "aquela". Essa regra se aplica a questão.

     

    2) quando subentender palavras. EX: Sua vida era idêntica à do outro rapaz. (vida está subentendida)

  • Eliane, muito obrigado! Não sabia dessa função do uso da crase.

  • GABARITO: B O elemento sublinhado no segmento condições semelhantes às da primordial vida marinha (1° parágrafo) pode ser substituído por "à", sem prejuízo da correção. Pode e, nesse caso, concordará com o sentido do texto, com uma elipse da palavra "CONDIÇÃO", esta no singular.

ID
1546525
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes".
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.

                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia.
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)


Considere:

recuperar esse valor intrínseco
mostram numerosas oportunidades
compreender seus mecanismos


Fazendo-se as alterações necessárias, os segmentos sublinhados acima foram corretamente substituídos por um pronome, na ordem dada, em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

    terminadas em :
     R, S ,Z =  lo,la, los, las
    m / ~  = no,na,nos , nas


    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!
  • recuperar esse valor intrínseco VTD + OD (O,A) VERBO TERMINADO EM R = CORTA-SE O R E ACRESCENTA L AO PRONOME = RECUPERÁ-LO

    mostram numerosas oportunidades VTD +OD (O,A) VERBO TERMINADO EM M = ACRESCENTA-SE N AO PRONOME = MOSTRAM -NAS

    compreender seus mecanismos VTD+OD (O,A) VERBO EM R = COMPREENDÊ-LOS
  • Gabarito letra b).

     

    PRONOME

     

     

    1) Em verbos terminados em vogal ou ditongo oral, os pronomes: o, a, os, as não se alteram.

     

    Exemplos:

     

    Chame-o agora.

     

    Deixei-a mais tranquila.

     

     

    2) Em verbos terminados em r, s ou z, estas consoantes finais alteram-se para lo, la, los, las.

     

    Exemplos:

     

    (Encontrar) Encontrá-lo é o meu maior sonho.

     

    (Fiz) Fi-lo porque não tinha alternativa.

     

     

    3) Em verbos terminados em ditongos nasais (am, em, ão, õe, õe,), os pronomes o, a, os, as alteram-se para no, na, nos, nas.

     

    Exemplos:

     

    Chamem-no agora.

     

    Põe-na sobre a mesa.

     

     

    DICA:

     

    * o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas = OBJETO DIRETO

     

    ** lhe = OBJETO INDIRETO

     

     

    ANALISANDO A QUESTÃO

     

     

    1) recuperar esse valor intrínseco (OBJETO DIRETO + TERMINANÇÃO EM "R") -> o recuperar ou recuperá-lo.

     

    * esse valor intrínseco = masculino singular

     

     

    2) mostram numerosas oportunidades (OBJETO DIRETO + TERMINANÇÃO EM "M") -> as mostram ou mostram-nas.

     

    * numerosas oportunidades = feminino plural

     

     

    3) compreender seus mecanismos (OBJETO DIRETO + TERMINANÇÃO EM "R") -> os compreender ou compreendê-los.

     

    * seus mecanismos = masculino plural

     

     

     

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  • .BOA

  • Letra B.

    Todos os termos destacados são OD (e isso já nos permite eliminar as outras alternativas).

     


    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana 


ID
1546528
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias.
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco.
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes".
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos.
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites.

                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia.
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)


Considere:

Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização... (4° parágrafo)

O segmento sublinhado que exerce, no contexto, a mesma função sintática que a do sublinhado acima está em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    Análise abrangentes = Sujeito ( quem mostram ?)

    D) invertendo para facilitar ... Condições semelhantes ainda existem dentro das folhas

    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!




  • Não entendi muito bem ! :( 

  • Análises abrangentes = Sujeito

    -- Questão "em outras palavras" pede uma alternativa que tbem tenha SUJEITO.

     

    D) existem condições semelhantes

    Existem (VI) +  condições semelhantes = Sujeito

  • Gab. D

     

     

    Partindo do pressuposto de que ANÁLISES ABRANGENTES é o sujeito da oração, devemos entender que:

     

     

    a) ERRADO. "BEM GUARDADOS" é um predicativo do objeto, pois pertence ao predicado e está qualificando o substantivo "SEGREDOS", o qual NÃO é o sujeito da oração.

    b) ERRADO.  "ENTRE TRILHÕES" é um adjunto adverbial;

    c) ERRADO. "INTELIGÊNCIA" é o objeto direto do verbo "AGREGAR", que é transitivo direto;

    d) CORRETO. A oração NÃO está na ordem direta, a qual deveria ser composta por SUJEITO, VERBO, COMPLEMENTO. Invertendo-a, temos que CONDIÇÕES SEMELHANTES é o sujeito da oração;

    e) ERRADO. "FLUXOS DE SUBSTÂNCIAS E ENERGIAS" é o objeto direto do verbo regulando, que é transitivo direto.

     

     

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  •  

    A letra B está errada, pois ''entre trilhões'' é adj. adverbial intercalado por vírgulas.

    A letra C está errada, pois o sujeito da locução verbal ''podemos agregar'' é oculto (''Nós podemos agregar..."). 

    ''Inteligência" é objeto direto. 

    Letra D é o gabarito.

  • GABARITO D

     

    Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização.

         Quem mostram numerosas oportunidades para a harmonização? ANÁLISES ABRANGENTES

                             Logo, SUJEITO da oração.

     

    Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes.

          O que/quem ainda existem dentro das folhas? CONDIÇÕES SEMELHANTES.

                             Logo, SUJEITO da oração.

     

     

    bons estudos.


ID
1546531
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem?
            Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer", mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.
            Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25", “25, queria fazer 24", até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência.
            Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar
.

                                                          (Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)


A “saudável aspiração” apontada pelo autor refere-se

Alternativas
Comentários
  • Creio que a resposta dessa questão, está no 2 parágrafo.

    Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.



ID
1546534
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem?
            Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer", mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.
            Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25", “25, queria fazer 24", até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência.
            Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar
.

                                                          (Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)


A repetição, na crônica, da pergunta qual altura, exatamente? reitera a ideia do autor de que, a partir de dado momento,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B.

    Justifica o gabarito:


    "Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa."


    Bons estudos!


ID
1546537
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem?
            Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer", mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.
            Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25", “25, queria fazer 24", até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência.
            Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar
.

                                                          (Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)


Mantendo-se a correção e o sentido, sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, substitui-se corretamente

Alternativas
Comentários
  • Se estivesse escrito "por que" ao invés de "porque", a alternativa C estaria correta também. Quase caí na pegadinha.

  • José, a questão pede a substituição sem "nenhuma outra modificação". Sendo assim, a letra B ficaria: "percebi de que eu não sabia minha idade".

  • Alguem pode me explicar pq a B está errada? 

  • Janaina a substituição da alternativa b ficaria .... percebi de que eu não sabia a minha idade. Errado pq o verbo percebi não pede preposição de.

  • Alguém por favor poderia fundamentar a questão correta?

  • Resolvi da seguinte forma:

    A) mas ser adulto por "porquanto ser adulto" - ERRADA

    Mas é um elemento de coesão de adversidade (contraste/oposição) e porquanto  é um elemento de coesão de explicação ou causa, assim, com a substituição,o sentido é modificado.


    B) me dei conta por " percebi" - ERRADA 

    A frase  é:  "me dei conta  de que eu não sabia a minha idade".O verbo dar , nesta frase, pede a preposição de . O verbo perceber é transitivo direto e não precisa de preposição. Assim, a substituição prejudica a correção da frase. Olha como a frase ficaria errada: percebi de que eu não sabia a minha idade. Se retirasse também o de ficaria correta.


    C) por isso que por " esse motivo porque" - ERRADA 

    O porque teria que ser grifado separado, por que, pois equivale a pelo qual. " Esse motivo por que" estaria correta.


    D) mas hoje entendo por "apesar de hoje entendo" - ERRADA

    Mas é um elemento de coesão de adversidade (contraste/oposição) e apesar de é um elemento de coesão de concessão (contraste/quebra de expectativa) assim o sentido é modificado.


    E) a não ser por "salvo"- CORRETA

    "-acho que ninguém, a não ser ( salvo) dopado por doses cavalares de nostalgia..."     A substituição mantém a correção e o sentido.

    "a não ser" e "salvo" = exceto                                                                         



    Espero ter ajudado. Bons estudos!


ID
1546540
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem?
            Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer", mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.
            Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25", “25, queria fazer 24", até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência.
            Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar
.

                                                          (Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)


O segmento em que se encontra sublinhado um pronome está em:

Alternativas
Comentários
  • QUE é usado como PRONOME RELATIVO quando pode ser substituído por O(A) QUAL, OS(AS) QUAIS.

  • É só verificar que todos os outros, tem como trocar por "isso" ou "isto"
    é "ISSO"que todo mundo tem a minha idade. deve ser por "ISSO" que, sem perceber...
    Agora é inegável "ISSO"que você ficou adulto.
    me dei conta "DISTO" de que eu não sabia a minha idade.
    e a letra C não aceita, vejamos é parte fundamental do software com"ISSO" que viemos ao mundo.NÃO COMBINA... é parte fundamental do software com"O QUAL" que viemos ao mundo.



  • Que: Conjunção Integrante ou Pronome Relativo?

    ***

    Pronome relativo

    Recomendo este "bizu": substitua-o por o qual, a qual, os quais, as quais. Se for possível usar um desses pronomes relativos substituindo um termo antecedente (não respira!). E será um pronome relativo!

    Conjunção integrante

    "Bizu": substitua a oração iniciada pela conjunção que por ISSO. Se for possível, trata-se de uma conjunção integrante mesmo!

    ***

    Referência: https://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=saFZybNFAsMHHugDX1RmuWw1RD1F1eHBUE6M6FI3ZEM~

  • Pronome Relativo

    O "que" Retoma "o software" assumindo a função de Complemento Nominal do termo que se segue.

    o desejo de crescer é parte fundamental do software com que(o software) viemos ao mundo.

    Viemos ao mundo com o Software.

  • Gabarito: C


ID
1546543
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem?
            Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer", mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração.
            Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25", “25, queria fazer 24", até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência.
            Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar
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                                                          (Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)


O comentário escrito com correção gramatical e lógica encontra-se em:

Alternativas
Comentários
  • GAB. D

    Gostaria muito de saber por que essa CRASE está correta?

  • Trata-se de um caso especial de crase. A regra é simples: Antes de "que" e "de" haverá crase se tiver valor de "aquela" ou subentender palavra feminina.  A palavra subentendida no caso é "crônica" d) ...pois à (crônica) de hoje seguem- se muitas outras nas próximas edições = Seguem-se muitas outras à crônica de hoje...
  • Acho que o erro da letra C é "... dado que muitos o classificaM como o verdadeiro poeta dos acontecimentos do..." 

    • Alternativa D
    • O fato de ser publicada no jornal, via de regra, determina a vida curta da crônica, pois à de hoje seguem-se muitas outras nas próximas edições; entretanto, certas crônicas chegam até mesmo a definir um novo modo de encarar uma determinada questão.


    Nessa frase, o à tem o acento grave porque remete a vida curta da crônica. Sendo assim leva crase. É como se estivesse escrito: pois a a vida curta da crônica de hoje....

  • o erro da letra B está em:

     ... acontecimentos que o cercaM, pois os acontecimentos cercam o cronista. 

  • Aline Aves, acredito que o erro da letra "e" esteja em "embora possa não concordar com suas ideias", uma vez que deveria ser "embora possaM não concordar"...porque quem pode ou não concordar são os leitores.

  • a) distingueM
    b) cercaM
    c) classificaM
    d) CERTA
    e) possaM
  • D) O fato de ser publicada no jornal, via de regra, determina a vida curta da crônica, pois à de HOJE seguem-SE muitas outras nas próximas edições; entretanto, certas crônicas chegam até mesmo a definir um novo modo de encarar uma determinada questão.

    -  Gnt, eu tô vendo coisas? HOJE é advérbio e advérbios são fatores de atração pronominal, tornando, nesse caso, a próclise obrigatória. O "à" está certíssimo. Mas esse "se" tá no lugar errado. O certo seria "pois à de hoje SE seguem muitas outras...". Aí, sim!

    - Eliminei todos os outros itens, pq, em todos, há óbvios itens de concordância. E sabemos que a FCC abomina erros de concordância, hahaha.

    - Mas esse "se" tá no lugar errado.

  • Analizando a alternativa B que foi a mais passível a erro.

    Incorrem dois erros.

    O verbo CERCAR e o UTILIZAR corresponde ao sujeito que está sendo substituído pelo pronome relativo QUE.

    Na ordem direta a letra B ficaria da seguinte forma.

    O cronista transmite ao leitor a sua visão de mundo e expõe a sua forma pessoal de compreender os acontecimentos que o cercaao desenvolver seu estilo e selecionar as palavras que utilizaM em seu texto.

  • D - O fato de ser publicada no jornal, via de regra, determina a vida curta da crônica, pois à de hoje seguem- se(ênclise?) muitas outras nas próximas edições; entretanto, certas crônicas chegam até mesmo a definir um novo modo de encarar uma determinada questão.


    "Hoje" é um advérbio. Advérbios atraem próclise. Não entendi por que a D está correta.


ID
1546546
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Em 1936, Tomie Ohtake desembarcou no Brasil, vinda de Kyoto, no Japão. E quase 20 anos depois começou a pintar. Nos anos 70, teve um dos momentos mais prestigiosos de sua carreira, quando expôs suas gravuras na Bienal de Veneza de 1972, dividindo as paredes com artistas de renome. Segundo a análise de Miguel Chaia, “usufruir uma obra de Tomie Ohtake propicia uma dupla experiência - incita a reflexão, num movimento primordial de subjetivação, e estimula os sentidos, em direção às coisas externas do universo. Mais interessante ainda é que as obras desta artista antecipam, pela intuição artística, imagens do espaço cósmico obtidas por instrumentos de observação de alta tecnologia, como, por exemplo, o telescópio Hubble. A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade, e a crescente utilização de recursos tecnológicos para fotografar ou ilustrar pontos do universo formam um instigante material para aprofundar questões referentes à sincronicidade entre arte e ciência".

                                                     (Adaptado de: MESTIERI, Gabriel. Disponível em: entretenimento.
                                                uol.com.br
e CHAIA, Miguel. Disponível em: institutotomieohtake.org.br)


Atente para as afirmativas abaixo.

I. No segmento para aprofundar questões referentes à sincronicidade entre arte e ciência, o sinal indicativo de crase deverá ser suprimido caso se substitua o elemento sublinhado por “sincronização”.
II. Sem prejuízo para a correção e o sentido, o sinal de travessão pode ser substituído por dois-pontos no segmento “usufruir uma obra de Tomie Ohtake propicia uma dupla experiência – incita a reflexão...
III. O segmento sublinhado em que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade pode ser isolado por vírgulas, sem prejuízo da correção.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

    I -  quem é referente é referente "a"  + palavra feminina "a" sincronização = à 

    II -  CORRETO , ":"  usado para uma explicação  ( JÁ MATA A QUESTÃO)

  • Cassiano, mas os pontos corretos são o II e III (gabarito letra E). 
    concordo com vc, mas não vi o erro do item III. 

    onde tá errado o item III, então??
  • Ele utilizou lógica:  I = Falso e II = Correto . A única alternativa que a II é correta, a letra E. Nem precisa procurar o erro na III.


  • A alternativa III não tem erro. Ela está correta.
    houve uma inversão da ordem direta: sujeito verbo, complemento. 

    A poética de recriação do cosmo pela artista, que (pronome relativo) para a sua elaboração prescinde da intencionalidade
    Como deveria ser: A poética de recriação do cosmo pela artista prescinde da intencionalidade para a sua elaboração.
    Logo, com o deslocamento de "para sua elaboração", que tem curta extensão, é facultado o uso de vírgulas.
  • GABARITO: Letra E

     

    Análise do item III: "O segmento sublinhado em que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade pode ser isolado por vírgulas, sem prejuízo da correção".

     

    Pois bem...

     

    "A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade, e a crescente utilização de recursos tecnológicos..." (ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA EXPLICATIVA)

     

    Se tirar as vírgulas:

     

    "A poética de recriação do cosmo pela artista que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade e a crescente utilização de recursos tecnológicos..." (seria ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA RESTRITIVA)

     

    MAS.............. pelo que entendi, parece que ela NÃO seria restritiva, pois a artista em questão já está apresentada de forma singularizada! Sendo assim, não causaria prejuízo pra correção!

    Apenas uma suposição, o que acham? Uma luz!!!!!!!!!!!!... alguém?

     

  • Mimi Balboa, vc está certa. Correção gramatical, tanto faz se é restritiva ou explicativa, a questão continua correta. Por outro lado, o sentido ficaria sim alterado, mas a questão não pediu sobre o sentido.

  • Por que o item I está errado?

  • Manoel Lima, é porque o sinal indicativo de crase Não deverá ser suprimida. 

    E o ítem diz que DEVERÁ ser suprimido. 

  • Já matei a questão sabendo as duas primeiras. Mas quanto a lll, o que entendo é que era pra isolar o termo 'para a sua elaboração'' ficando assim: , para a sua elaboração ,

    Só isolou o termo, não vi nada de mais!

    E se notarem no texto, antes do ''que'' já vem uma vírgula, ou seja ele é explicativo.

    A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade,


ID
1546549
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Em 1936, Tomie Ohtake desembarcou no Brasil, vinda de Kyoto, no Japão. E quase 20 anos depois começou a pintar. Nos anos 70, teve um dos momentos mais prestigiosos de sua carreira, quando expôs suas gravuras na Bienal de Veneza de 1972, dividindo as paredes com artistas de renome. Segundo a análise de Miguel Chaia, “usufruir uma obra de Tomie Ohtake propicia uma dupla experiência - incita a reflexão, num movimento primordial de subjetivação, e estimula os sentidos, em direção às coisas externas do universo. Mais interessante ainda é que as obras desta artista antecipam, pela intuição artística, imagens do espaço cósmico obtidas por instrumentos de observação de alta tecnologia, como, por exemplo, o telescópio Hubble. A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade, e a crescente utilização de recursos tecnológicos para fotografar ou ilustrar pontos do universo formam um instigante material para aprofundar questões referentes à sincronicidade entre arte e ciência".

                                                     (Adaptado de: MESTIERI, Gabriel. Disponível em: entretenimento.
                                                uol.com.br
e CHAIA, Miguel. Disponível em: institutotomieohtake.org.br)


A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade...

O verbo que, no contexto, possui o mesmo tipo de complemento que o sublinhado acima está empregado em:

Alternativas
Comentários
  • Acertei a resposta (letra C),  mas não entendi. Para mim, parece que na frase "que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade" a verbo seria transitivo indireto.


    Nas alternativas A, B, D e E os verbos são transitivos diretos, por isso as eliminei.


    Mas na alternativa C o verbo não seria intransitivo?


    Se alguém puder explicar, por favor...

  • Nossa, jurava que prescindir era VTI, até porque no contexto achei "Prescinde da intencionalidade", logo se prescinde, prescinde de algo (da intencionalidade) preposição obrigatória... Fui no google e a transitividade também foi indireta. :(

    PRESCINDIR

    1. DE algo (dispensar Ø, renunciar a)

    _ Enquanto estudava, prescindia da ajuda financeira dos pais.

    http://solinguagem.blogspot.com.br/2011/05/regencia-verbal_6256.html

    Alguém para dar uma luz??
  • A classificação do verbo "prescindir" como VI é esquisita, mas a FCC acertou.
    pres·cin·dir 

    verbo intransitivo

    Passar sem; renunciar; dispensar; pôr de parte.


    "prescindir", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/prescindir [consultado em 16-08-2015].

  • Pessoal, não confundam! Nem procurem justificativas erradas para justificar  gabarito. A real justificativa para o gabarito ser letra "c" é esta:

    O verbo prescindir  neste contexto é sim transitivo indireto! Basta olhar no dicionário. O verbo "desembarcou" é sim verbo intransitivo! Então por que a FCC considerou que ambas tem o mesmo complemento?
    Em diversas provas, a FCC aplica  um entendimento do Bechara que classifica tanto o adjunto adverbial quanto o objeto indireto como complementos preposicionados. Ou seja, segundo esta linha do Bechara, um verbo que exige um objeto indireto,tem o mesmo complemento que um verbo que demanda um adjunto adverbial preposicionado. Ambos exigem preposição!
    Se for para outras provas, que não aplicam este entendimento, a letra "c" não seria considerada correta.
    A professora Flávia Rita explica isso em seu curso.
  • quem desembarca" DESEMBARGA  em algum lugar  VDI

    quem PRECINDE" precinde  DE ALGO  VDI 

    acho que seria isso.me corrijam se estiver errado.

    bons estudos.

  • Resolvi a questão por eliminação. Todas são OD, exceto a C (gabarito). O verbo PRESCINDIR é VTI. A questão que o Estevão elencou foi interessante, porém, das aulas a que assisti nunca ouvi falar que adjunto adverbial é complemento verbal. Isso é briga entre autores! A questão deveria ser anulada!!!

  • Flávia Rita diz, em suas aulas, que a FCC tem este posicionamento, objeto indireto e adjunto adverbial preposicionado são complementos verbais equivalentes!


ID
1546552
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            Em 1936, Tomie Ohtake desembarcou no Brasil, vinda de Kyoto, no Japão. E quase 20 anos depois começou a pintar. Nos anos 70, teve um dos momentos mais prestigiosos de sua carreira, quando expôs suas gravuras na Bienal de Veneza de 1972, dividindo as paredes com artistas de renome. Segundo a análise de Miguel Chaia, “usufruir uma obra de Tomie Ohtake propicia uma dupla experiência - incita a reflexão, num movimento primordial de subjetivação, e estimula os sentidos, em direção às coisas externas do universo. Mais interessante ainda é que as obras desta artista antecipam, pela intuição artística, imagens do espaço cósmico obtidas por instrumentos de observação de alta tecnologia, como, por exemplo, o telescópio Hubble. A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade, e a crescente utilização de recursos tecnológicos para fotografar ou ilustrar pontos do universo formam um instigante material para aprofundar questões referentes à sincronicidade entre arte e ciência".

                                                     (Adaptado de: MESTIERI, Gabriel. Disponível em: entretenimento.
                                                uol.com.br
e CHAIA, Miguel. Disponível em: institutotomieohtake.org.br)


Está correta a redação do comentário que se encontra em:

Alternativas
Comentários
  • A- correta, pelos princípios de acentuação e concordância;


    B- Em São Paulo, destacaM-se obras como os grandes painéis que Tomie Ohtake fez para a Estação Consolação do Metrô, assim como a pintura em parede, na Ladeira da Memória;


    c) Tomie Ohtake afirmou-se como artista devido aos estudos das relações entre forma e cor, que marcariaM toda a sua carreira, passando por formas ovais, quadradas, retangulares, entre outras;


    d)Localizado no Memorial da América Latina,(SEM VÍRGULA) um painel em tapeçaria( VÍRGULA) de aproximadamente 800 metros quadrados, foi desenhadO por Tomie Ohtake em 1989(VÍRGULA)sob encomenda de Niemeyer para a inauguração do conjunto;


    e) As quatro grandes lâminas de concreto(VIRGULA) em forma de onda(VIRGULA) na avenida 23 de Maio, em São Paulo, simbolizaM quatro gerações de japoneses que vivem no Brasil, formando uma colônia de mais de 1,5 milhões=milhão de pessoas. 


    A unidade “milhão” só vai para o plural a partir do segundo milhão, ou seja, a partir de 2 milhões.


    Pessoal, espero ter ajudado, contudo, se tiver algum erro na explicação, por favor, podem corrigir.Fiquem cm Deus.





  • d) Localizado no Memorial da América Latina, um painel em tapeçaria de aproximadamente 800 metros quadrados, foi desenhada por Tomie Ohtake em 1989 sob encomenda de Niemeyer para a inauguração do conjunto.

    QUEM FOI DESENHADO ? UM PAINEL , logo deve ficar no masculino.


ID
1546555
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como a temática amazônica se impõe na sua escrita?

Milton Hatoum. A temática amazônica se impõe, porque, por acaso, eu nasci em Manaus. Se tivesse nascido em Paraty ou Pequim, escreveria sobre Paraty ou Pequim, certamente. Ou sobre São Paulo, se eu tivesse passado a infância lá. Agora, lembro do Kafka que escreveu A muralha da China e acho que nesse momento ele foi chinês. O mais comum é que você escreva sobre o lugar onde nasceu. Eu tenho um vínculo forte com Manaus, sou um amazonense urbano, não conheço profundamente a floresta, mas conheço um pouco o interior da Amazônia. Mas, geralmente, nos meus livros, o cenário, o lugar simbólico, é Manaus.

E é uma Manaus que foge um pouco daquele estereótipo, para quem não é de lá.

Milton Hatoum. Se você imaginar a surpresa das pessoas que chegam a Manaus... O Glauber Rocha, na primeira vez em que foi a Manaus, pensou que fosse encontrar uma cidade barroca, aí ele encontrou uma cidade europeia, com aquela ópera, aquele teatro maravilhoso, aquela praça italiana, aquele desenho em ondas em preto-e-branco da Praça São Sebastião que inspirou o calçadão do Rio de Janeiro, em Copacabana, feito pelo Burle Marx. Aquilo foi inspirado nessa praça em Manaus, poucas pessoas sabem.

Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades, fortes particularidades. Uma delas é o fato de estar no coração da floresta. É uma cidade que tem características interessantes, porque tem ali uma tradição indígena muito forte - o nome da cidade é o de uma tribo indígena que foi dizimada, desapareceu, os Manaús -, tem uma tradição também europeia, de presença portuguesa, desde o século XVII, quando já era uma fortaleza avançada dos portugueses, que queriam defender e ocupar a Amazônia, em disputa com os espanhóis. E teve uma importância econômica fundamental durante 40 anos, com o grande ciclo da borracha; na época, o látex representava 50% da exportação do Brasil - o resto era café. Então a cidade sempre foi cosmopolita, com a presença de muitos estrangeiros. Tive professores estrangeiros na minha juventude em Manaus e convivi com muitos estrangeiros, acho que eles estão presentes no meu trabalho.


                                                                         (Entrevista concedida por HATOUM, Milton. Disponível em:      
                                                                                           www.saraivaconteudo.com.br, com adaptações)


Depreende-se do relato de Hatoum que

Alternativas
Comentários
  • Por isso uso o antigo!
  • O antigo vai acabar dia 08/04! Acabei de receber mais uma ótima notícia por e-mail! kkkkkkk... Acho essa versão muito pesada e bagunçada, nunca gostei de utilizá-la. Agora é tentar me adaptar ou colocar a viola no saco e procurar outro site, como muitos por aqui já fizeram!
  • Gabarito: C.


    Justifica o gabarito:

    "O mais comum é que você escreva sobre o lugar onde nasceu. Eu tenho um vínculo forte com Manaus, sou um amazonense urbano, não conheço profundamente a floresta, mas conheço um pouco o interior da Amazônia. Mas, geralmente, nos meus livros, o cenário, o lugar simbólico, é Manaus."

    Bons estudos!

ID
1546558
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como a temática amazônica se impõe na sua escrita?

Milton Hatoum. A temática amazônica se impõe, porque, por acaso, eu nasci em Manaus. Se tivesse nascido em Paraty ou Pequim, escreveria sobre Paraty ou Pequim, certamente. Ou sobre São Paulo, se eu tivesse passado a infância lá. Agora, lembro do Kafka que escreveu A muralha da China e acho que nesse momento ele foi chinês. O mais comum é que você escreva sobre o lugar onde nasceu. Eu tenho um vínculo forte com Manaus, sou um amazonense urbano, não conheço profundamente a floresta, mas conheço um pouco o interior da Amazônia. Mas, geralmente, nos meus livros, o cenário, o lugar simbólico, é Manaus.

E é uma Manaus que foge um pouco daquele estereótipo, para quem não é de lá.

Milton Hatoum. Se você imaginar a surpresa das pessoas que chegam a Manaus... O Glauber Rocha, na primeira vez em que foi a Manaus, pensou que fosse encontrar uma cidade barroca, aí ele encontrou uma cidade europeia, com aquela ópera, aquele teatro maravilhoso, aquela praça italiana, aquele desenho em ondas em preto-e-branco da Praça São Sebastião que inspirou o calçadão do Rio de Janeiro, em Copacabana, feito pelo Burle Marx. Aquilo foi inspirado nessa praça em Manaus, poucas pessoas sabem.

Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades, fortes particularidades. Uma delas é o fato de estar no coração da floresta. É uma cidade que tem características interessantes, porque tem ali uma tradição indígena muito forte - o nome da cidade é o de uma tribo indígena que foi dizimada, desapareceu, os Manaús -, tem uma tradição também europeia, de presença portuguesa, desde o século XVII, quando já era uma fortaleza avançada dos portugueses, que queriam defender e ocupar a Amazônia, em disputa com os espanhóis. E teve uma importância econômica fundamental durante 40 anos, com o grande ciclo da borracha; na época, o látex representava 50% da exportação do Brasil - o resto era café. Então a cidade sempre foi cosmopolita, com a presença de muitos estrangeiros. Tive professores estrangeiros na minha juventude em Manaus e convivi com muitos estrangeiros, acho que eles estão presentes no meu trabalho.


                                                                         (Entrevista concedida por HATOUM, Milton. Disponível em:      
                                                                                           www.saraivaconteudo.com.br, com adaptações)


Mantém-se a correção gramatical substituindo-se

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    .

    Analisar a regência verbal

    .

    ..lugar onde nasceu ( em NASCE , NASCE EM) -> EM QUE


ID
1546561
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como a temática amazônica se impõe na sua escrita?

Milton Hatoum. A temática amazônica se impõe, porque, por acaso, eu nasci em Manaus. Se tivesse nascido em Paraty ou Pequim, escreveria sobre Paraty ou Pequim, certamente. Ou sobre São Paulo, se eu tivesse passado a infância lá. Agora, lembro do Kafka que escreveu A muralha da China e acho que nesse momento ele foi chinês. O mais comum é que você escreva sobre o lugar onde nasceu. Eu tenho um vínculo forte com Manaus, sou um amazonense urbano, não conheço profundamente a floresta, mas conheço um pouco o interior da Amazônia. Mas, geralmente, nos meus livros, o cenário, o lugar simbólico, é Manaus.

E é uma Manaus que foge um pouco daquele estereótipo, para quem não é de lá.

Milton Hatoum. Se você imaginar a surpresa das pessoas que chegam a Manaus... O Glauber Rocha, na primeira vez em que foi a Manaus, pensou que fosse encontrar uma cidade barroca, aí ele encontrou uma cidade europeia, com aquela ópera, aquele teatro maravilhoso, aquela praça italiana, aquele desenho em ondas em preto-e-branco da Praça São Sebastião que inspirou o calçadão do Rio de Janeiro, em Copacabana, feito pelo Burle Marx. Aquilo foi inspirado nessa praça em Manaus, poucas pessoas sabem.

Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades, fortes particularidades. Uma delas é o fato de estar no coração da floresta. É uma cidade que tem características interessantes, porque tem ali uma tradição indígena muito forte - o nome da cidade é o de uma tribo indígena que foi dizimada, desapareceu, os Manaús -, tem uma tradição também europeia, de presença portuguesa, desde o século XVII, quando já era uma fortaleza avançada dos portugueses, que queriam defender e ocupar a Amazônia, em disputa com os espanhóis. E teve uma importância econômica fundamental durante 40 anos, com o grande ciclo da borracha; na época, o látex representava 50% da exportação do Brasil - o resto era café. Então a cidade sempre foi cosmopolita, com a presença de muitos estrangeiros. Tive professores estrangeiros na minha juventude em Manaus e convivi com muitos estrangeiros, acho que eles estão presentes no meu trabalho.


                                                                         (Entrevista concedida por HATOUM, Milton. Disponível em:      
                                                                                           www.saraivaconteudo.com.br, com adaptações)


Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades...

Mantêm-se as relações de sentido do texto substituindo-se o segmento sublinhado por:

Alternativas
Comentários
  • Percebemos um sentido de adversidade ( só que..) 

    A ) Uma vez que = causal 

    B ) GABARITO - ADVERSATIVA

    C) se acaso = condicional

    D) conquanto = concessiva 

    E) embora = concessiva 


    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!

  • Letra (b)


    Coordenativa Adversativas: exprimem contraste, oposição, ressalva, compensação. As principais são: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto.

    Além delas, há outras palavras que, em determinado contexto, passam o valor adversativo e podem iniciar este tipo de oração, tais como senão, ao passo que, antes (=pelo contrário), já, não obstante, apesar disso, em todo caso. Há uma diversidade de vocábulos que transmitem o valor adversativo; por isso é importante entender a oposição e não apenas memorizar as conjunções.

  • Por que é adversativa e não concessiva? Obs: ainda não consegui decorar todas as conjunções.

  • Hermione, não poderia ser concessiva pois concessao pede verbo no modo subjuntivo, o que resultaria em modificação na frase e não foi autorizado pela questão. Caso colocássemos a concessiva a frase deveria ser "conquanto ela tenha". 
     

  • Conjunções coordenativas:

    Adversativas ou Opositivas:

    Ligam duas orações ou palavras.

    Expressando ideia de contraste ou compensação.

    EX: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, NO ENTANTO, não obstante,SÓ QUE...

  • Só complementando o comentário da Joyce Schwaickartt, a letra E também deveria passar o verbo para o presente do subjuntivo, ficando: embora ela tenha.

     

    Uma das formas de diferenciar as frases com sentido ADVERSATIVO das com valor CONCESSIVO é a identificação da ideia mais importante. No período ADVERSATIVO teremos uma acentuação da ideia mais relevante, exemplo que a questão traz é que apesar de Manaus ser uma cidade como qualquer outra, ela tem a sua peculiaridade.

     

    Já nos períodos com valor CONCESSIVO, teremos uma quebra na expectativa. Exemplo: Embora tenha chovido, o jogo ocorreu normalmente.

    *O objetivo da concessiva é fazer uma ressalva, que, no entanto, não irá anular o argumento principal.

    *Retirei o exemplo e esse último trecho do site: http://clubedoportugues.com.br/conjuncoes-adversativas-e-concessivas-como-identificar/


ID
1546564
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como a temática amazônica se impõe na sua escrita?

Milton Hatoum. A temática amazônica se impõe, porque, por acaso, eu nasci em Manaus. Se tivesse nascido em Paraty ou Pequim, escreveria sobre Paraty ou Pequim, certamente. Ou sobre São Paulo, se eu tivesse passado a infância lá. Agora, lembro do Kafka que escreveu A muralha da China e acho que nesse momento ele foi chinês. O mais comum é que você escreva sobre o lugar onde nasceu. Eu tenho um vínculo forte com Manaus, sou um amazonense urbano, não conheço profundamente a floresta, mas conheço um pouco o interior da Amazônia. Mas, geralmente, nos meus livros, o cenário, o lugar simbólico, é Manaus.

E é uma Manaus que foge um pouco daquele estereótipo, para quem não é de lá.

Milton Hatoum. Se você imaginar a surpresa das pessoas que chegam a Manaus... O Glauber Rocha, na primeira vez em que foi a Manaus, pensou que fosse encontrar uma cidade barroca, aí ele encontrou uma cidade europeia, com aquela ópera, aquele teatro maravilhoso, aquela praça italiana, aquele desenho em ondas em preto-e-branco da Praça São Sebastião que inspirou o calçadão do Rio de Janeiro, em Copacabana, feito pelo Burle Marx. Aquilo foi inspirado nessa praça em Manaus, poucas pessoas sabem.

Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades, fortes particularidades. Uma delas é o fato de estar no coração da floresta. É uma cidade que tem características interessantes, porque tem ali uma tradição indígena muito forte - o nome da cidade é o de uma tribo indígena que foi dizimada, desapareceu, os Manaús -, tem uma tradição também europeia, de presença portuguesa, desde o século XVII, quando já era uma fortaleza avançada dos portugueses, que queriam defender e ocupar a Amazônia, em disputa com os espanhóis. E teve uma importância econômica fundamental durante 40 anos, com o grande ciclo da borracha; na época, o látex representava 50% da exportação do Brasil - o resto era café. Então a cidade sempre foi cosmopolita, com a presença de muitos estrangeiros. Tive professores estrangeiros na minha juventude em Manaus e convivi com muitos estrangeiros, acho que eles estão presentes no meu trabalho.


                                                                         (Entrevista concedida por HATOUM, Milton. Disponível em:      
                                                                                           www.saraivaconteudo.com.br, com adaptações)


na época, o látex representava 50% da exportação do Brasil

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima encontra-se em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA E 

    REPRESENTAVA = pretérito imperfeito ( DICA PARA FCC : BUSCAR VERBOS TERMINADOS EM  VA, IA E ERA ( verbo ser )

    A ) impõe = presente 

    B )  escreveria = futuro do pretérito ( CUIDADO TERMINA EM "RIA" )

    C)  teve = pretérito perfeito 

    D) conheço = presente

    E ) ERA  = pretérito imperfeito 


    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!

  • Dica:

    Tudo que é  IMPERFEITO merece uma VA IA NHA porque já ERA.

    grave essa, que você nunca mais irá errar uma questão desse tipo. ;)

  • Qual o problema da alternativa b?

  • Pablo Oliveira, a questão pede o mesmo tempo e modo verbal da palavra destacada, veja:

     

    REPRESENTAVA = pretérito imperfeito (tempo) do indicativo (modo)

     

    Na alternativa "B"

     

    ESCREVERIA = futuro do pretérito (tempo) do indicativo (modo)

    Portanto, a alternativa "B" não pode ser a correta, visto que o tempo é diferente, embora o modo seja o mesmo.

  • Pablo não confundir IA com RIA. O macete VA IA NHA ERA é ótimo, mas não é porque o verbo termina em IA que será necessariamente a resposta, observe que é estudaria, termina em ria, ou seja,futuro do pretérito.

  • Pretérito Imperfeito do indicativo

     

    antigamente eu representava

    antigamente eu era

  • DICAS PARA IDENTIFICAR OS MODOS:

     

     

    MODOS DO INDICATIVO:

    *PRETÉRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO: palavras terminadas em (VA) e (IA); verbos terminados em (NHA) tinha ou vinha, por exemplo; ERA/ERAM;

    *PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO:  coloque (ONTEM) antes do verbo;

    *PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO DO INDICATIVO: verbos terminados em (RA) e (RE) átonos;

    *FUTURO DO PRESENTE DO INDICATIVO: verbos terminados em (RA) e (RE) tônicos;

    *FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO: verbos terminados em (RIA) e (RIE);

     

     

    MODOS DO SUBJUNTIVO:

    *PRESENTE DO SUBJUNTIVO: coloque (TALVEZ) antes do verbo;

    *PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO: coloque (SE) antes do verbo; verbos terminados em (SSE);

    *PRETÉRITO PERFEITO DO SUBJUNTIVO: coloque (QUANDO) antes do verbo; verbos terminados em (R);

     

     

    MODOS DO IMPERATIVO (não se conjuga a 1ª pessoa do singular):

    *IMPERATIVO AFIRMATIVO: a segunda pessoa do singular e a segunda pessoa do plural são retiradas do presente do indicativo, suprimindo-se o (S) final. As demais pessoas são exatamente as mesmas do presente do subjuntivo.

    *IMPERATIVO NEGATIVO: todas as pessoas são exatamente as mesmas do presente do subjuntivo.

     

     

    "Nossa vitória não será por acidente".


ID
1546567
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Como a temática amazônica se impõe na sua escrita?

Milton Hatoum. A temática amazônica se impõe, porque, por acaso, eu nasci em Manaus. Se tivesse nascido em Paraty ou Pequim, escreveria sobre Paraty ou Pequim, certamente. Ou sobre São Paulo, se eu tivesse passado a infância lá. Agora, lembro do Kafka que escreveu A muralha da China e acho que nesse momento ele foi chinês. O mais comum é que você escreva sobre o lugar onde nasceu. Eu tenho um vínculo forte com Manaus, sou um amazonense urbano, não conheço profundamente a floresta, mas conheço um pouco o interior da Amazônia. Mas, geralmente, nos meus livros, o cenário, o lugar simbólico, é Manaus.

E é uma Manaus que foge um pouco daquele estereótipo, para quem não é de lá.

Milton Hatoum. Se você imaginar a surpresa das pessoas que chegam a Manaus... O Glauber Rocha, na primeira vez em que foi a Manaus, pensou que fosse encontrar uma cidade barroca, aí ele encontrou uma cidade europeia, com aquela ópera, aquele teatro maravilhoso, aquela praça italiana, aquele desenho em ondas em preto-e-branco da Praça São Sebastião que inspirou o calçadão do Rio de Janeiro, em Copacabana, feito pelo Burle Marx. Aquilo foi inspirado nessa praça em Manaus, poucas pessoas sabem.

Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades, fortes particularidades. Uma delas é o fato de estar no coração da floresta. É uma cidade que tem características interessantes, porque tem ali uma tradição indígena muito forte - o nome da cidade é o de uma tribo indígena que foi dizimada, desapareceu, os Manaús -, tem uma tradição também europeia, de presença portuguesa, desde o século XVII, quando já era uma fortaleza avançada dos portugueses, que queriam defender e ocupar a Amazônia, em disputa com os espanhóis. E teve uma importância econômica fundamental durante 40 anos, com o grande ciclo da borracha; na época, o látex representava 50% da exportação do Brasil - o resto era café. Então a cidade sempre foi cosmopolita, com a presença de muitos estrangeiros. Tive professores estrangeiros na minha juventude em Manaus e convivi com muitos estrangeiros, acho que eles estão presentes no meu trabalho.


                                                                         (Entrevista concedida por HATOUM, Milton. Disponível em:      
                                                                                           www.saraivaconteudo.com.br, com adaptações)


Uma redação alternativa, baseada em um segmento do texto, escrita com correção gramatical e lógica, encontra-se em:

Alternativas
Comentários
  • Qual o erro da E?

  • A)O motivo AO qual a temática amazônica se impõe, é o fato de, fortuitamente, eu ter nascido em Manaus; acaso nascera em Paraty ou Pequim, teria escrito sobre Paraty ou Pequim, certamente. ERRADO

    -->não se separa sujeito do predicado (errado a vírgula antes do "é" ) 
    -->Quem se impõe se impõe A. 
    ---> Acaso NASCESSE me Paraty ....

     b)Manaus é uma cidade em que se TÊM características interessantes, considerando que há ali uma tradição indígena muito forte, visto no próprio nome da cidade, proveniente da tribo indígena dos Manaús que foram dizimados e desapareceram. ERRADO 
    CARACTERÍSTICAS INTERESSANTES (SUJEITO) SE TÊM EM MANAUS. 

    c)Durante os 40 anos que DUROU o grande ciclo da borracha, Manaus teve uma importância econômica fundamental, pois, na época, 50% da exportação do Brasil era  representadA pelo látex - o resto era café. ERRADO 
    O GRANDE RISCO DA BORRACHA (SUJEITO) DUROU 40 ANOS. 

    d) Poucas pessoas sabem que o calçadão do Rio de Janeiro, em Copacabana, feito por Burle Marx, foi inspirado pelo desenho em ondas em preto-e-branco da Praça São Sebastião. CORRETO. 


ID
1546570
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Na sequência 11; 13; 16; 26; 28; 31; 41; 43; 46; 56; 58; 61; 71; . . . a diferença entre o 35° termo e o 28° termo é igual a

Alternativas
Comentários
  • Fiz a sequencia de forma manual....  Soma 2, soma 3 e soma 10, soma 2, soma 3 e soma 10, soma 2 .....
    o 35° número é 178 e o 28° número é 146. Subtraindo, o resultado é 32.
    (alternativa e)

  • GABARITO: E

    os números mantêm uma ordem crescente com base na soma de 2, 3 e 10. Observe: 11 +2 = 13, 13 +3 = 16 e 16 +10 = 26. Assim sucessivamente.

    Manualmente fica assim: 11, 13, 16, 26, 28, 31, 41, 43, 46, 56, 58, 61, 71, 73, 76, 86, 88, 91, 101, 103, 106, 116, 118, 121, 131, 133, 136, 146, 148, 151, 161, 163, 166, 176, 178.

    O número de ordem 35º = 178

    O número de ordem 28º = 146


    Logo 178 - 146 = 32


    Bons estudos!!!!!  :)


  • O que se procura na questão é a diferença entre 7 termos quaisquer e consecutivos. A título de objetividade, o examinador pede a diferença entre o termo 35 e 28. Nesse sentido, é possível encontrar um nova sequência de 3 elementos que se repetem:

    oitavo termo (43) - primeiro termo (11) = 32

    Nono termo (46) - segundo termo (13) = 33

    Décimo termo (56) - terceiro termo (16) = 40

    A partir daqui, a sequÊncia ela se repete, vejamos:

    décimo primeiro termo (58) - quarto termo (26) = 32

    Décimo segundo termo (61) - quinto termo (28) = 33

    E assim, sucessivamente. Como se trata de uma questão objetiva, o que procura nas alternativas é que se encontre os números 32, 33 ou 40.

    Logo, alt. E.


  • Trata-se de uma PA de razão 15.


    Sequência do exercício - 11; 13; 16; 26; 28; 31; 41; 43; 46; 56; 58; 61; 71;....


    Para achar a razão 15:

    13 - 11 = 2

    16 - 13 = 3

    26 - 16 = 10


    2 + 3 + 10 = 15


    Faça a subtração dos demais termos da sequência para confirmar.   

    Nova sequência da PA - 11; 26; 41; 56; 71; ....


    Sequência anterior - 11; 13; 16; 26; 28; 31; 41; 43; 46; 56; 58; 61; 71;....

    Nova sequência - 11; 26; 41; 56; 71


    Reparem:

    - pegamos o a1=11

    - a cada 3 números temos o novo elemento da nova PA.


    Isto é importante para descobrir qual é o elemento da nova PA correspondente ao 28° elemento da PA anterior.

    28 - a1 = 27 

    27 / 3 = 9

    a1 + 9 elementos = a10


    Então para descobrirmos o 28° elemento da PA anterior devemos calcular o 10° termo da PA nova.


    an = a1 + (n-1). r 

    a10 = 11 + (10-1). 15 

    a10 = 146


    Descobrindo o elemento da PA nova correspondente ao 35° elemento da PA anterior

    35 - a1 = 34 (não é divisível por 3) -----> o mais próximo é o 33

    33 / 3 = 11

    a1 + 11 elementos = a12


    a12 = 11 + (12 - 1). 15

    a12 = 176


    Somamos 2 a 176 (deixamos um elemento quando pegamos o número 33 e não o 34). Temos o 35° elemento da PA = 178


    Por fim -----> 178 - 146 = 32


    Depois de tudo isso não sei se não é melhor contar nos dedinhos. 







  •  Segui a mesma lógica da Raquel de  forma manual....  Soma 2, soma 3 e soma 10, soma 2, soma 3 e soma 10, soma 2 ..... 
    o 35° número é 178 e o 28° número é 146. Subtraindo, o resultado é 32.
    (alternativa e) O problema é que demora muito, em um concurso leva muito tempo 

    Queria uma forma mais fácil. 
  • A cada 4 aumenta 15,28 é múltiplo de 4,logo na diferença ente o vigésimo oitavo e trigésmo quinto,podemos tomar o vigésimo oitavo termo como 0,assim os termos da subtração:
    29= 2
    30 = 3
    31 = 10
    32 = 2
    33 = 3
    34 = 10
    35  = 2
    Logo,a diferença será a soma das parciais = 32
     

  • Reesolvi de uma forma mais simples:

    É só observar a sequência dos números e identificar qual a posição do 35º e do 28º. 

    11 13 16      26 28 31      41 43 46    -> Desta forma, a posição 28 ficará na mesma posição do número 11, e a posição 35 ficará na mesa posição do número 43. Logo, só subtrair 43 - 11 = 32. 


    Pra analisar:

    11 13 16          26 28 31        41 43 46

    56 58 61          71 73  76       86 88 91

    101 103 106      116 118 121   131 133 136

    146 148 151      161 163 166   176 178 181 


    A posição 28º é a mesa que ocupam os número 11, 56 e 101. E a posição 35º é a mesma dos números 43, 88, 133. Logo, pode-se fazer a subtração dos termos, como por exemplo: 43 - 11= 32 ou 88 - 56 = 32 ou 133 - 101 = 32.


    Isso é uma propriedade da P.A. 

  • PASSO 1 : DESCOBRIR O PADRÃO DA SEQUÊNCIA

     

    11     13      16      26     28     31     41     43    46     56    58     61    71
         +2    +3     +10    +2    +3    +10

    NA SEQUÊNCIA TEMOS CICLOS QUE SE REPETEM DE 3 EM 3  (+2 +3 +10)

     

    PASSO 2: DESCOBRIR OS TERMOS

     

    NºCICLO DO 35ºTERMO = (35-1)/3 = 34/3 = 11  RESTO 1
    35ºTERMO = 1ºTERMO + NºCICLO DO 35ºTERMO *  (2+3+10) + RESTO(+2)

    35ºTERMO = 11 + 11*(2+3+10) + 2= 11 + 11*15 + 2 = 11 + 165 + 2 = 178


    NºCICLO DO 28ºTERMO = (28-1)/3 = 27/3 = 9 RESTO 0
    28ºTERMO = 1ºTERMO + NºCICLO DO 28ºTERMO *  (2+3+10) + RESTO(0)

    28ºTERMO = 11+ 9*(2+3+10) = 11 + 135  = 146


    DIFERENÇA = 178 - 146 = 32

     

    Obs: Se for resto 1 será + 2, se for resto 2 será + 2+3, se resto o não acrescenta nada.

     

  • Em questões de ciclos, sempre raciocine por COLUNA. Cada ciclo ocupa uma linha. Assim:

    11  13  16

    26  28  31

    41  43  46

    56  58  61

    71  xy  xy

    xy    xy    xy

    xy    xy    xy

    xy    xy    xy

    xy    xy    xy

    28º  29º  30º

    31º  32º  33º

    34º  35º

     

    Qual é a lógica da primeira coluna? Progressão aritmética de razão 15

    Qual é a lógica da segunda coluna? Progressão aritmética de razão 15

    Em qual linha está o 28º? Na 10.

    Em qual linha está o 35º? Na 12.

    Fórmula PA: a1 + (n-1) * r

    11 + (10 - 1) * 15 = 146

    13 + (12 - 1) * 15 = 178

    Diferença entre eles = 32

     

    E se perguntar sobre o 965º? Em qual coluna e linha ele estará?

    Ache um próximo a ele divisível por 3, como o 966. 

    966 / 3 = 322 linhas.

    O 966, vai ocupar a última posição da linha, pois é divisível por 3. Assim, o 965, segue a lógica da SEGUNDA coluna, de razão 15.

    Encaixando na fórmula: 13 + (322-1) * 15 = 4.828

    CUIDADO: Nessa questão a razão é 15 para as 3 colunas. Há muitas questões que têm razões diferentes para cada coluna. Por isso a importância de apurar em qual coluna o termo está.

     

  • Pessoal, não precisava calcular PA

    Basta saber que a distância  entre 3 termos é 15 (+2, +3, +10)

    A questão pergunta a diferença entre os termos 35 e 28,isto é, entre 7 termos (35-28).

    Bom, se são 7 termos, com certeza já se tem duas sequências completas (+2,+3,+10), isto é, 30. Resta saber por onde a sequência começou

    Se começou pelo +2, teremos: +2 +3 +10 +2 +3 +10 +2=32

    Se começou em um +3,teremos: +3 +10 +2 +3 +10 +2 + 3 =33

    Se começou em um +10, teremos: +10 +2 +3 +10 +2 +3 +10= 40

    Não tem nenhuma alternativa com 33 nem 40. Resta 32

    Sei que não é a forma correta, mas muitas vezes falta tempo na prova e essas questões vêm justamente para matá-lo. 

  • Veja a seguinte separação entre os termos da sequência:

    11; 13; 16; 26; 28; 31; 41; 43; 46; 56; 58; 61; 71; . . .

    A partir do primeiro termo da sequência (11), veja que são somadas duas unidades (chegando a 13), depois 3 unidades (chegando a 16), depois 10 unidades (chegando a 26). A seguir voltam a ser somadas duas unidades (28), depois 3 unidades (31) e depois 10 unidades (41). Esse processo se repete indefinidamente. Portanto, podemos isolar o primeiro termo da sequência e, a partir do segundo termo, marcarmos blocos de três números consecutivos. Note que do primeiro termo no primeiro bloco (13) para o primeiro termo do segundo bloco (28) temos a soma de 15 unidades. Da mesma forma, do segundo termo do primeiro bloco para o segundo termo do segundo bloco, também temos 15 unidades (de 16 para 31), e a mesma diferença se repete entre o terceiro termo do primeiro bloco e o terceiro termo do segundo bloco.

    Dividindo 35 por 3 temos o resultado 11 e o resto igual a 2. Isto significa que, para chegar no 35º termo, devemos passar por 11 blocos compostos por três números cada e mais dois números, sendo que um deles é justamente o primeiro termo da sequência (11), de modo que o próximo termo (que será o primeiro do 12º bloco) é o 35º termo da sequência.

    Partindo do número 13, que é o primeiro termo do primeiro bloco, basta somarmos 15 unidades 11 vezes, de modo a chegar no primeiro termo do décimo segundo bloco. Ou seja,

    35º termo = 13 + 15x11 = 13 + 165 = 178

    De maneira análoga, dividindo 28 por 3 temos o resultado 9 e o resto igual a 1. Assim, para chegar no vigésimo oitavo termo, devemos passar por 1 termo (o primeiro) e percorrer mais nove blocos completos formados por três números cada. O 28º termo será exatamente o último termo do 9º bloco. Partindo do último termo do primeiro bloco (26), podemos somar 15 unidades 8 vezes para chegar até o último termo do nono bloco. Ou seja:

    28º termo = 26 + 15x8 = 26 + 120 = 146

    Portanto, a diferença entre o 35º e o 28º termos é igual a 178 - 146 = 32.

    Resposta: E

  • Coloque numa sequência de 3 em 3 números...

    11,12,16

    26,28,46

    41,43,46...

    Olhando pelas mesmas cores, percebe-se que pula de 15 em 15 números...aí só ir fazendo que chegará ao 146(28° número) e 178 (35° número) e fazer a diferença!

    Resposta letra E

  • Prezados, gabarito letra E.

    "Ah, não precisa calcular uma PA"

    Será que na prova vai ter espaço para colocar todos esses termos? Essa questão foi boazinha e pediu o 25º e o 35º. Queria ver se fossem o 500º e 700º termo kkkk.

    A explicação da professora é a melhor.

    Bons estudos.


ID
1546573
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Excetuando-se o 1, sabe-se que o menor divisor positivo de cada um de três números naturais diferentes são, respectivamente, 7; 3 e 11. Excetuando-se o próprio número, sabe-se que o maior divisor de cada um dos três números naturais já citados são, respectivamente, 11; 17 e 13. A soma desses três números naturais é igual a

Alternativas
Comentários
  • Concurseira Carioca.

    Excelente maneira de pensar. Já estava pensando em montar equação e substituir e reduzir.... Obrigado.

  • 7*11 = 77
    3*17 = 51
    11*13 = 143
    SOMA = 77+51+143 = 271

  • Por que multiplicam-se os números? Como posso identificar na questão quando subentende-se a multiplicação?


  • Alguém pode efetivamente explicar a questão?

  • também gostaria saber porque multiplicam os números.

  • Para você entender bem essa questão, vamos listar os divisores de um determinado número. Por exemplo, vamos trabalhar com o número 24. Os seus divisores são:

    1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 24

     Observe que a multiplicação do menor divisor com o maior divisor é igual ao próprio número 24: 1 x 24 = 24. Da mesma forma, se excluirmos o menor divisor (1) e também o maior divisor (que é o próprio número 24), podemos fazer novamente a multiplicação entre o maior divisor restante e o menor divisor restante, ficando com 2x12 = 24. Chegamos de novo no próprio número. Portanto, repare o seguinte: a multiplicação entre o menor divisor (já excluído o 1) e o maior divisor (já excluído o próprio número) tem como resultado o próprio número originário. Utilizando essa lógica nessa questão, podemos rapidamente obter 3 números:

    Primeiro número = 7 x 11 = 77

    Segundo número = 3 x 17 = 51

    Terceiro número = 11 x 13 = 143

    A soma desses três números é igual a 271.

    Resposta: A

  • Se multiplicar os possíveis números divisores de um número X do maior para o menor obtemos o mesmo valor de X.

    Exemplo:

    X = 100.

    Possíveis Divisores.

    1) 1

    2) 2

    3) 4

    4) 5

    5) 10

    6) 20

    7) 25

    8) 50

    9) 100

    Multiplicando dos mais extremos para os menos extremos.

    1) 1 * 100 9) = 100

    2) 2 * 50 8) = 100

    3) 4 * 25 7) = 100

    4) 5 * 20 6) = 100

    5) 10 * 10 5) = 100

    Outro Exemplo:

    X = 27

    Possíveis divisores:

    1) 1

    2) 3

    3) 9

    4) 27

    Multiplicando de fora para dentro:

    1) 1 * 27 4) = 27

    2) 3 * 9 3) = 27

    Com esse raciocínio:

    7 (menor divisor excetuando o 1) * 11 (maior divisor excetuando ele mesmo) = 77

    3 (menor divisor excetuando o 1)*17 (maior divisor excetuando ele mesmo) = 51

    11 (menor divisor excetuando o 1)*13 (maior divisor excetuando ele mesmo) = 143

    SOMA = 77+51+143 = 271


ID
1546576
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a afirmação: Se os impostos sobem, então o consumo cai e a inadimplência aumenta. Uma afirmação que corresponde à negação lógica dessa afirmação é

Alternativas
Comentários
  • negação de => repete o primeiro e nega o segundo, então P^~q ( os impostos sobem E o consumo NÃO cai OU a inadimplência NÃO aumenta) gab E

  • Negar proposição com "Se , então" utiliza a regra do MANÉ!  MANTÉM A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA! Negação do "e" = ou

    Os impostos sobem e o consumo não cai ou a inadimplência não aumenta.


    GAB LETRA E

    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!

  • Alternativa correta: E. 


    Se os impostos sobem, então o consumo cai e a inadimplência aumenta.

    A -> (B ^ C)


    A negação se dá pela regra do MANÉ (mantém a primeira E nega a segunda). Lembrando que tem que negar a parte de dentro do parênteses isoladamente. :

    A ^ (~B v ~C) 


  • Errei porque confundi com a teoria do contrarrecíproco ou contrapositivo, que é a equivalência do condicional, diferente de sua negação.


    Equivalência do condicional: P → Q <=> ~Q → ~P
    Negação do condicional: ~(P → Q) <=> P ^ ~Q. Adorei a regra do Mané. Mantém a 1.ª E Nega a 2.ª.
  • Simples...vejam:

    1-Identifique quais são os conectivos

    2-separe as proposições

    3- Negue a proposição que tem o conectivo "e", sustituindo-o pelo "ou".Pronto! Só tem uma resposta com ou.Bons estudos!

  • É o tipo de questão que se vc sabe, resolve em meio minuto. Se não sabe, vai quebrar cabeça ou chutar...

  • P: imposto sobe

    Q: Consumo Cai

    R: Inadimplencia aumenta

     

    P -> ( Q ^ R ) 

    Questão pede negação. Negação condicional = P ^ ~ Q

    1. Mantém a primeira proposição

    2. Troca operador lógico -> por ^

    3. Nega segunda proposição (no caso, temos: (Q ^ R)

    resultado: P ^ ~ (Q ^ R )

    negação de Conjunção  = ~ p V ~q

     

    Logo, ficamos P ^ (~q V ~r)

     

    resultado, letra e.

     

  • Por favor, poderiam elucidar tal dúvida que surgiu ?

     

    P ^ ( ~Q V ~R ) =  Os impostos sobem e o consumo não cai ou a inadimplência não aumenta.

     

    P ^  ~Q V ~R  =  ( como ficaria a premissa ? )

  • Raciocícinio Lógico é com Luiz Telles. Põe no google e verás

  • Tem que ser mega fdp pra colocar esse tipo de questão para a letra E. Quem faz pela tabela verdade tem que se f*der pra achar a resp. 

  • Lembrando que a Negação do SE não começa com SE, já elimina 3. Lembrando que na Negação do SE tu mantém a primeira proposição, mata a questão.
  • negacao de se então: tira o se - mantêm a primeira e naga a segundo substituindo o conectivo pelo seu oposto.

  • Resolvi em 7 segundos! Macetes do prof. do Focus Concursos:  Jhoni Zini.

    Vamos lá:

    A negação do SE (conectivo principal aqui) não tem SE na proposição, logo, elimina-se A, C e D. Na negação do SE, a primeira parte permanece, ou seja "Os impostos sobem..", daí você já elimina a B e tem o Gabarito crocante e quentinho!

  • Sabendo que negando '' se então'' vc deverá retirar o conectivo ''SE'' , já mata a A, C e D!

    Abraços!

  • A afirmação do enunciado é a proposição condicional p-->(q e r), onde:

    p = os impostos sobem

    q = o consumo cai

    r = a inadimplência aumenta

    Uma forma de negar essa proposição é escrevendo "p e ~(q e r)". Repare que ~(q e r) é o mesmo que (~q ou ~r). Portanto, uma forma de escrever a negação lógica da proposição do enunciado é "p e (~q ou ~r)", onde:

    ~q = o consumo não cai

    ~r = inadimplência não aumenta

    Portanto, "p e (~q ou ~r)" é simplesmente:

     Os impostos sobem e o consumo não cai ou a inadimplência não aumenta.

    Resposta: E

  • A - equivalência (contrapositiva)

    B - negou a primeira

    C - equivalência (contrapositiva)

    D - equivalência (contrapositiva)

    E - gabarito (MA+NE)

    _______

    Sobe e não cai ou não aumenta

  • Gabarito:E

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + E + Nega a 2º Frase

    OU x E

    1) Regra do vira vira. Ou vira E + nega a frase e o contrário ocorre.

    NENHUM

    1) Algum/Existe/Pelo Menos um + nega a frase

    Lembre se que se tiver outro conectivo, você deve negar também

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
1546579
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um preço cai 20%. Esse preço novo sofre um aumento de 40% e assim ele torna-se, em relação ao preço inicial antes da queda,

Alternativas
Comentários
  • 80% de redução X os 100 inicial e com o aumento de 40 passa a ser 140%= então temos 80x140=11200% em miúdos 100% + 12%, houve um aumento de 12%.. Gab  B....espero ter ajudado..força guerreiros

  • Se alguém tiver dificuldade, substitua o "preço" por um valor, exemplo R$ 10,00.
    R$ 10,00 - 20% = 8 reais.
    R$ 8,00 + 40% = 11,20. 

    R$ 11,20 de R$ 10,00 é 12% a mais!


  • P inicial = Pi

    P final = Pf

    Pi cai 20%, ou seja, Pi . 0,8

    Esse Pi . 0,8 , sofre aumento de 40%, ou seja, (Pi.08).1,4=Pf===> Pf=1,12Pi (logo, houve aumento de 12% em relação ao preço inicial).

  • Preço cai 20 %:

    Preço: R$100

    20% de 100 = 20/100 x 100 = 20

    100 – 20 = R$80

    Preço novo aumenta 40%:

    Preço: R$ 80

    40% de 80 = 40/100 x 80 = 32

    80 + 32 = R$ 112

    R$ 112 – R$ 100 = R$12 (12% a mais).

  • PREÇO.FINAL = PREÇO.INICIAL*(1-0,2)*(1+0,4)
    PREÇO.FINAL = PREÇO.INICIAL 0,8*1,4
    PREÇO.FINAL = 1,12*PREÇO.INICIAL

  • MACETE para questões de descontos e aumento sucessivos:

    S V M ------- SOME, VOLTE UMA CASA e MULTIPLIQUE

    SOME: -20 + 40 = 20

    VOLTE UMA CASA e multiplique: -2,0 * 4,0 = - 8

    20 - 8 = 12 %

  • Pessoal, é só multiplicar 0,8 x 1,4.

    Caiu 20% = 100% - 20% = 80% = 0,8

    Subiu 40% = 100% + 40% = 140% = 1,4

    0,8 x 1,4 = 1,12

    Ou seja, 0,12 a mais!

    Não tem segredo!

  • Suponha que o preço inicial era igual a 100 reais. Com a queda de 20 por cento, ele passa a ser igual a 100x(1-0,20) = 80 reais. Com a elevação de 40 por cento esse preço chega a 80x(1+0,40) = 112 reais.

    Portanto, em relação ao preço inicial tivemos um aumento de 112 – 100 = 12 reais, que percentualmente corresponde a:

    P = 12 / 100 = 12%

    Resposta: B

  • Questão para ganhar tempo na prova. Acho que não teremos mais questões fáceis assim.


ID
1546582
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma empresa precisa encher de água 14 tanques de igual volume. A empresa executará esse trabalho em duas ocasiões. Na primeira ocasião 7 torneiras, com a mesma vazão de água, enchem 8 desses tanques em 4 horas e 30 minutos. Na segunda ocasião, 6 dessas 7 torneiras apresentam vazão 1/3 a menos do que na primeira ocasião e uma delas a mesma vazão anterior.

O tempo gasto para que essas 7 torneiras encham os últimos 6 tanques é igual a

Alternativas
Comentários
  • As 6 torneiras têm 1/3 a menos da vazão, de modo que podemos considerar que as seis torneiras possuem 2/3 da vazão "normal". Somando tais vazões (2/3 + 2/3 + 2/3 + 2/3+ 2/3+ 2/3), teremos o equivalente à vazão de 4 torneiras "normais". Portanto, na verdade, as seis torneiras equivalem a quatro! Lembrando que uma delas apresenta a mesma vazão anterior, então temos 5 torneiras na segunda ocasião. Com essa informação, podemos aplicar regra de três composta:


    Horas      Torneiras     Tanques

    4,5                 7                8

      x                  5                6

    4,5/x = 5/7 * 8/6

    20x = 94,5

    x = 4,725 h

    0,725 x 60 = 43,5 minutos0,5 x 60 = 30 s

  • Não entendi como vc achou 20x=94,5 :(

  • Vinicius Maricatto você perguntou porque 20x=94,5

    É uma equação de primeiro grau com frações, 4,5/x = 5/7 * 8/6
    => 5/7 * 8/6 multiplica numerador com numerador 5*8 = 40 e denominador com denominador: 7*6=42.
    Ficando: 4,5/x = 40/42 (simplificando fica 20/21): 4,5/x = 20/21 => agora é só multiplicar em cruz e fica: 20x = 94,5.

    Espero ter esclarecido.

  • Desculpem-me a "lerdeza", mas tô aqui querendo aprender. Por favor, alguém me explica porque a vazão daquelas 6 torneiras equivale a 4 das torneiras com a vazão normal?

  • cada torneira tem vazão 1. quando passam a ter vazão 1/3 a menos, possuem vazão 2/3. Se são 6 torneiras com vazão 2/3... 6x2/3= 12/3=4...4+1 torneira de vazão 1= 5 toneiras

  • Estipule uma vazão para cada torneira. Como a questão está dizendo que 6 delas perderão 1/3, é melhor você estipular uma vazão divisível por 3.

    Estipule uma vazão de 9 unidades para cada torneira. Portanto, a vazão reduzida de 1/3 será 6.

    7 torneiras x 9 unidades = 56 

    6 torneiras x 6 unidades = 36    +    1 torneira x 9 unidades =  9

    36 + 9 = 45.

    A vazão no primeiro caso será de 56 e no segundo será 45.

    Simplificando dividindo por 9, você terá uma vazão de 7/5.

     

    Depois é só fazer conta. Se você não souber montar a equação, procure no youtube por REGRA DE TRÊS COMPOSTA.

  • também fiz igual a Priscilla Faria (ou melhor, fez), para achar a segunda vazão!

    6 torneiras com vazão 1/3 menor é igual a 6 (torneiras com vazão reduzida) x 2/3 = 12/3 + (a torneira com vazão total) 3/3 ou 12/3 + 1 ambos resultam 5.

    O resto se dá por meio de calculo geral de regra de 3 até:

    x=284,5 minutos.

    Tranformando tiramos o 0,5 minuto e transformanos em 30 segundos. O restate fica: 283 minutos / 60 = 4 h e o resto 43 minutos e 30 segundos do início do parágrafo.

     

  • RESOLUÇÃO:

    Como a questão nãao nos forneceu informação sobre a quantidade de vazao, vamos atribuir um valor e que seja multiplo de três, porque a vazão das outras 6 torneiras é 1/3 a menos.

    -----.>>Vazão é igual a 9.

    As 7 primeiras torneiras tem vazão 9. multiplica 9*7 (vazão * quant. de torneira) = 63, logo no primeiro momento para encher 8 tanques foi usado 7 torneiras , cada uma com vazão de 9 totalizando 63 de vazão. OK!

    Agora precisamos encher mais 6 tanques. A questão fala que 6 das 7 torneiras terão vazão de 1/3 a menos que a vazão das 7 primeiras. Ou seja, 1/3 de 9= 3--------> 3 -9 = 6 Logo as 6*6= 36 + 1 torneira de vazao 9= 45.

    Agora é só montar a regra de 3 simples:

    V(total) Tanques H(min)

    63 8 270

    45 6 X------> total=283,5 min---------> converter para horas: 4h 43min e 30 seg


ID
1546585
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as afirmações sobre Alberto, Bruno, César e Dario sendo que cada um toca apenas um instrumento.

I. Alberto é pianista ou Bruno é saxofonista.
II. Bruno é saxofonista ou César é violinista.
III. Se César é violinista, então Dario é clarinetista.

Dentre essas afirmações, sabe-se que são verdadeiras I e III e que a II é falsa.

Deste modo,

Alternativas
Comentários
  • c ...NÃO ENTENDI O GAB AFFF

  • I. Alberto é pianista ou Bruno é saxofonista. (sentença VERDADEIRA)
    II. Bruno é saxofonista ou César é violinista. (sentença FALSA)
    III. Se César é violinista, então Dario é clarinetista. (sentença VERDADEIRA)

    Vamos começar pela sentença II, porque para o OU ser falso, as duas afirmativas devem ser falsas. Daqui já tiramos que:
    Bruno NÃO é saxofonista e César NÃO é violinista.

    Pra sentença I ser verdadeira, dado que Bruno NÃO é saxofonista, concluímos que Alberto é pianista.

    Na sentença III sabemos que César NÃO é violinista.
    Para uma condicional ser verdadeira, sabendo que a primeira afirmação é falsa, a segunda pode tanto ser verdadeira quanto ser falsa. A única forma da condicional ser falsa é V → F = F. Portanto, não há como afirmar se Dario é clarinetista ou não.

    Resultado:
    Bruno NÃO é saxofonista
    César NÃO é violinista.
    Alberto é pianista
    Dario é clarinetista? Pode ser, pode não ser.

    Analisando as alternativas:

    a) Dario é clarinetista (?) e Bruno é saxofonista (F).
    A segunda parte da sentença é falsa, faz a sentença ser falsa. Pra ser verdadeira precisaria ser V ʌ V = V.

    b) Se Dario é clarinetista (?), então Alberto não é pianista (F).
    A condicional será falsa se: V → F = F. Como não sabemos sobre dario, esta sentença é inconclusiva.

    c) César é violinista (F) ou Alberto é pianista (V).
    Sentença verdadeira, GABARITO. Pois F v V = V

    d) Bruno não é saxofonista (V) e Dario não é clarinetista (?).
    Outra sentença inconclusiva por conta de Dario.

    e) Se César não é violinista (V), então Bruno é saxofonista (F).
    Sentença falsa, V → F = F

    Bons estudos, Elton

  • Mesmo raciocínio do Elton. Na sentença III, eu não consigo determinar se Dário é clarinetista ou não (V ou F)!!.

    Então, verificando as alternativas, excluímos todas que possuem Dário, pois é indeterminada. Depois testamos as restantes.

    Correta: C [César é violinista (F) ou Alberto é pianista (V) = (V)]

  • Para resolver a questão, é necessário conhecer a tabela da verdade. Utilizo algumas frases para memorização:

    "E": só vai ser verdadeiro quando as duas proposições forem verdadeiras.

    "OU": só vai ser falso quando as duas proposições forem falsas.

    "Se... Então": Só será falsa quando a primeira proposição for verdadeira e a segunda for falsa (Regra da Vera ²Fischer = V-F=F).

  • A= Aberto é pianista

    B= Bruno é saxofonista

    C= César é violonista

    D= Dario é clarinetista


    Dentre essas afirmações, sabe-se que são verdadeiras I e III e que a II é falsa.


    P1: Alberto é pianista ou Bruno é saxofonista.            A    v   B

    (VERDADEIRA)                                                      V          F  =   V


    P2: Bruno é saxofonista ou César é violinista.            B    v    C

    (FALSA)                                                                  F           F   =  F


    P3: Se César é violinista, então Dario é clarinetista.   C  --->  D

    (VERDADEIRA)                                                      F         ? F/V



    a) Dario é clarinetista e Bruno é saxofonista.

                 ?                                 F                       Basta uma ser falsa para ser F


    b) Se Dario é clarinetista, então Alberto não é pianista. 

                 ?                                            F               Não tenho como afirmar nada.


    c) César é violinista ou Alberto é pianista. 

                 F                            V                           Bata uma ser verdadeira para ser V  (RESPOSTA)


    d) Bruno não é saxofonista e Dario não é clarinetista.

                  V                                           ?               Não tenho como afirmar nada.


    e) e César não é violinista, então Bruno é saxofonista. 

                   V                                             F              V F no Se... então = F


    Porquanto é o SENHOR quem concede sabedoria, e da sua boca procedem a inteligência e o discernimento. Provérbios 2:6

    Leia a Bíblia.

  • Questão top! Simples, mas bem elaborada!

  • Questão realmente bem elaborada, mas... custa perguntar o que quer? "Deste modo" descubra a opção certa e o motivo que a banca quer que seja o motivador -.-, acertei, mas achei bem escrota

  • Não ficou claro. Se devemos começar pelo meio, então a C já está errada. Disjunção é quando ambas são falsas. Afirmas César é Violinista, ao meu ver, está errado. Não entendi. In box.

  • Entendi quando li o comentário do Thiago Emanuel.

  • Cuidado!!!!
    Para quem disse que excluiu as alternativas por conter afirmações sobre Dário:

    Como disseram, realmente na sentença III não se pode determinar valor para Dário. Entretanto, se houvesse uma alternativa em que tivesse o Dário na segunda parte de uma condicional, sendo a primeira falsa, estaria certa mesmo sem saber o valor do Dário. 

    Exemplo: Se Alberto não é pianista, então Dário ... 
    ou então:Alberto é pianista ou Dário...

    Podemos excluir com certeza apenas alternativas que contenham Dário e os conectivos E, OU inclusivo e Bicondicional. No caso da Condicional, podemos excluir apenas quando o Dário estiver na primeira parte.

  • Reescrevendo:


    I. Alberto é pianista ou Bruno é saxofonista. = A v B
    II. Bruno é saxofonista ou César é violinista. = B v C
    III. Se César é violinista, então Dario é clarinetista. = C → D


    Dentre essas afirmações, sabe-se que são verdadeiras I e III e que a II é falsa. Para II ser falsa, então B e C têm que assumir valores falsos:


    B v C = F  então  F v F = F



    Assim, valorando I e III com base no que temos acima, de forma que elas sejam verdadeiras:


    I. A v B = V então V v F = V

    Logo A tem que ser V para que I seja verdade.

    Então, Alberto é pianista ou Bruno não é saxofonista.


    III. C → D = V, aqui para a Condicional ser verdadeira, D pode assumir V ou F.

    F → V = V   ou   F → F = V


    E finalmente temos a sequencia correta: A = V, B = F, C = F, D = V ou ~D = F Substituindo agora em cada alternativa:


    A) Dario é clarinetista e Bruno é saxofonista. 
    V ^ F = F ou F ^ F = F.  Alternativa falsa.

    B) Se Dario é clarinetista, então Alberto não é pianista. 
    V → F = F ou F → F = V.  Ou seja, não temos como afirmar. Alternativa falsa.

    C) César é violinista ou Alberto é pianista. 
    F v V = V. Alternativa correta

    D) Bruno não é saxofonista e Dario não é clarinetista. 
    V ^ F = F ou V ^ V = V Ou seja, não temos como afirmar. Alternativa falsa.

    E) Se César não é violinista, então Bruno é saxofonista. 
    V → F = F. Alternativa falsa



    Resposta: Alternativa C.
  • Gostei da questão misturou associação com proposições.

    Nessas questões que a alternativa for dado em forma de Preposição composto e voce nao souber qual é, minha dica é CHUTE na alternativa que tenha a DISJUNÇÃO, pq ela é a mais "dada" de todas, basta 1 das proposições ser verdadeira para a proposição ser verdadeira!

    Rumo à posse!

  • Como a segunda afirmação é falsa, podemos dizer que a sua negação é verdadeira. Ou seja:

    Bruno não é saxofonista e César não é violinista.

    Sabendo que Bruno não é saxofonista, para que a primeira frase seja verdadeira é necessário que Alberto seja pianista. Sabendo que César não é violinista, a terceira frase já é uma condicional verdadeira (pois o antecedente é F), de modo que Dário pode ser ou não ser clarinetista. Analisando as alternativas de resposta:

    (A) Dario é clarinetista e Bruno é saxofonista.

              Falso, pois Dário pode ser ou não ser clarinetista, e Bruno não é saxofonista.

    (B) Se Dario é clarinetista, então Alberto não é pianista.

              Falso, pois Alberto é pianista, mesmo que Dário seja efetivamente um clarinetista.

    (C) César é violinista ou Alberto é pianista.

              Essa disjunção é verdadeira, pois sabemos que Alberto é pianista. Este é o nosso gabarito.

    (D) Bruno não é saxofonista e Dario não é clarinetista.

              Não temos certeza se Dário é ou não é clarinetista, de modo que essa conjunção pode ser falsa.

    (E) Se César não é violinista, então Bruno é saxofonista.

              Observando os valores lógicos das proposições que encontramos, esta condicional pode ser representada por V-->F, o que é uma condicional falsa.

    Resposta: C


ID
1546588
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O número de analistas de uma empresa está para o número total de funcionários dessa mesma empresa assim como 5 está para 14. O número de técnicos dessa empresa está para o número de analistas assim como 9 está para 7. O número de analistas com mais de 30 anos está para o total de analistas assim como 4 está para 5. Ao todo, nessa empresa, trabalham 45 técnicos. A porcentagem, em relação ao total dos funcionários da empresa, dos analistas com 30 anos ou menos é, aproximadamente,

Alternativas
Comentários
  • Ótima explicação! 

    Eu tinha achado 9, pois não tinha considerado o total de funcionários,  e sim a simples soma dos técnicos com os analistas.
    Abraços. 
  • A= Analistas

    A+ = analistas maiores de 30 anos

    A- = analistas menores de 30 anos

    T= Técnicos

    F= Funcionários totais

    -----------------

    A = 5k

    A+= 4k

    T= 9k = 45

    F = 14k

    T = 9k=45 => k = 45/9 => k= 5

    Agora já é possível resolver a questão:

    A = 5k => 5x5 = 25

    A+= 4k => 4x5 = 20

    A- = A - A+ => 5k - 4k = 1k => 1x5 = 5

    F = 14K => 14x 5 = 70

    ------------------------

    70 ------- 100%

    5 --------- x (valor do A-)

    = 70x = 500

    = x = 500/70 = 7,1% (Resposta da questão)



  • Gabarito A

    É raríssimo que bancas façam esse tipo de "pegadinha": Vc não precisa usar o número de técnicos pra nada.

     

    A porcentagem de analistas na empresa você descobre dividindo 5 por 14. Achará 0,3571.... ou seja, mais ou menos 35%.

    Vc também poderia considerar 36%, mas como ele te pediu a razão de 4/5, é melhor um número divisível por 5.

    A razão 5/5 representa o total dos analistas. Quanto é 1/5?

    35/5 = 7.

    Portanto, 4/5 é igual a 28 analistas.

    O restante, com 30 anos ou menos, é o 1/5 restante, ou seja 7% aproximadamente.

     

    CUIDADO: Caso houvesse mais de uma alternativa de resposta na casa dos 7%, vc teria que usar mais casas decimais do 0,3571. Vc encontraria 7,1%.

     


ID
1546591
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Considere as expressões numéricas, abaixo.

                  A = 1/2 + 1/4 + 1/8 + 1/16 + 1/32             e             B = 1/3 + 1/9 + 1/27 + 1/81 + 1/243

O valor, aproximado, da soma entre A e B é

Alternativas
Comentários
  • Soma-se A = 31/32 = 0,97

    Soma-se B = 121/243 = 0,49

    A + B = 0,97 + 0,49 = 1,46 (aproximadamente 1,5)


  • não entendi?

  • Deve ter um jeito mais fácil, mas fazendo "no braço" fica assim:
    Soma de frações:Tira o m.m.c.de A, que vai dar 31/32.Tira o m.m.c de B, que vai dar 121/243.Soma A com B (novamente m.m.c)Vai ficar (7533+3872) / 7776.Total = 11405/7776Assim, 1,466, ou seja, aproximadamente 1,5
  • Preciso de um jeito mais fácil! Fiz essa questão "no braço" como diz o colega, mas leva moooiiiito tempo!

  • Gabarito C

    É ESSENCIAL fazer essa questão olhando para as alternativas.

    Faça a expressão A e considere só duas casas decimais.

    1/2 = 0,50

    1/4 = 0,25 (metade da anterior e as seguintes continuam assim)

    1/8 = 0,12

    1/16 = 0,06 (cuidado para não considerar 0,6)

    1/32 = 0,03

    Agora some: 50 + 25 + 12 + 6 + 3 =  96, ou seja, 0,96..... "QUASE 1".

     

    Agora olhe as alternativas e comece a fazer a segunda expressão.

    1/3 = 0,33

    1/9 = 0,11

    Ou seja, somando essas duas, dá 0,44. As outras resultarão em números ainda menores. O 1/243 será completamente insignificante.

    É claríssimo que ao somar A + B, NÃO CHEGAREMOS EM 2,00

    Se passaremos de 1,00, mas não chegaremos em 2,00, a resposta fica muito clara nas alternativas: 1,5.

     

  • Tira-se o MMC e ficamos com 31/32 e 121/243... 

    Comentário : Estratégias Concursos - Equipe Arthur Lima

    "Observe que 31/32 é aproximadamente igual a 1. E observe que 121 é aproximadamente a metade de 243, de modo que 121/243 é aproximadamente igual a ½, ou seja, 0,5. Portanto, esta soma é aproximadamente igual a 1 + 0,5 = 1,5. Observe que, propositalmente, o examinador solicitou o valor aproximado da soma, afinal o cálculo exato da soma das duas frações seria bastante trabalhoso, a começar pelo fato que precisaríamos encontrar um denominador comum que fosse múltiplo de 32 e de 243. Resposta: C"

  • Para resolver essa questão você deve lembrar que só podemos somar frações que estejam escritas com o mesmo denominador. Assim, podemos fazer as seguintes somas:

    Observe que 31/32 é aproximadamente igual a 1 (pois o numerador é praticamente o mesmo valor do denominador). E observe que 121 é aproximadamente a metade de 243, de modo que 121/243 é aproximadamente igual a ½, ou seja, 0,5. Portanto, esta soma é aproximadamente igual a 1 + 0,5 = 1,5. Com este cálculo aproximado, podemos marcar rapidamente a alternativa C.

    Observe que, propositalmente, o examinador solicitou o valor aproximado da soma, afinal o cálculo exato da soma das duas frações seria bastante trabalhoso, a começar pelo fato que precisaríamos encontrar um denominador comum que fosse múltiplo de 32 e de 243.

    Resposta: C

  • O examinador queria que o aluno fizesse uma representação gráfica das frações. A forma mais fácil é fazer dois desenhos de círculos par representar as frações. A primeira soma tende a 1 faltando apenas 1/32 avos para completar a figura e a segunda irá tender à metade.

    Para o primeiro círculo pintamos logo 1/2, depois mais 1/4 e logo percebemos que iremos sempre pintando metade do que acabamos de fazer. Para o segundo 1/3, depois uma área de 1/3 da que fizemos e assim por diante.


ID
1668754
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Diante da ocorrência de acidente de trânsito envolvendo veículos civis e militares, em razão do qual os particulares aduzem terem sofrido danos materiais de grande monta, atribuindo a responsabilidade pela colisão aos agentes públicos que teriam avançado cruzamento quando a sinalização lhes era contrária, cabe

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    A teoria objetiva de responsabilidade civil do Estado, também chamada de teoria da responsabilidade sem culpa ou teoria publicista, afasta a necessidade de comprovação de culpa ou dolo do agente público e fundamenta o dever de indenizar na noção de RISCO ADMINISTRATIVO (art. 527, parágrafo único, do Código Civil). Quem presta um serviço público assume o risco dos prejuízos que eventualmente causar, independentemente da existência de culpa ou dolo. Assim,a responsabilidade prescinde de qualquer investigação quanto ao elemento subjetivo. Para a teoria objetiva, o pagamento da indenização é efetuado,sendo que a vítima deve demonstrar,apenas,a ocorrência do ato ,dano e o nexo causal.


    "Alexandre Mazza"

  • Teoria do Risco Administrativo

     

    É a teoria adotada no Brasil. A responsabilidade decorre  da configuração do simples nexo de causalidade entre o dano sofrido pelo terceiro e a ação estatal. Aceita excludentes (culpa exclusiva da vítima; culpa concorrente (atenua); teoria reserva do possível; excludentes de ilicitude).

     

    DANO + NEXO CAUSAL + CONDUTA = RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO (independentemente de dolo ou culpa)

     

    Art. 37, CF

    §6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.


    Art. 43, CC. As pessoas jurídicas de direito público interno são civilmente responsáveis por atos dos seus agentes que nessa qualidade causem danos a terceiros, ressalvado direito regressivo contra os causadores do dano, se houver, por parte destes, culpa ou dolo.

  • GABARITO: LETRA A

    A configuração da responsabilidade objetiva do Estado pressupõe três elementos:

    a) fato administrativo (conduta comissiva ou omissiva atribuída ao Poder Público);

    b) dano; e

    c) nexo causal.

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    FONTE: CF 1988

  • Comentário:

    Vamos analisar cada alternativa:

    a) CERTA. Como a responsabilidade civil do Estado é do tipo objetiva (ou seja, independe de culpa ou dolo da Administração), basta ao particular, na ação de reparação, demonstrar a existência de um nexo causal entre o fato lesivo (de autoria da Administração) e o dano (material ou moral). A partir daí, se o Poder Público quiser se eximir da obrigação de indenizar deverá provar que a vítima concorreu com dolo ou culpa para o evento danoso. Caso não consiga provar, o Estado responderá integralmente pelo dano (ou parcialmente, se conseguir provar a culpa concorrente), devendo indenizar o particular.

    b) ERRADA. Além da culpa atribuível, total ou parcialmente à própria vítima, o caso fortuito e a força maior e o fato exclusivo de terceiros também são excludentes da responsabilidade extracontratual do Estado.

    c) ERRADA. Os particulares não precisam aguardar a conclusão de eventual processo administrativo para pleitear em juízo a indenização pelo dano.

    d) ERRADA. Se o nexo de causalidade for desfeito, é porque o dano não foi provocado por algum ato de agente público, razão pela qual não há que se falar em responsabilização desses agentes.

    e) ERRADA. Para fins de caracterização de responsabilidade objetiva, não é necessário comprovar a culpa dos agentes públicos.

    Gabarito: alternativa “a”


ID
1668826
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

De acordo com o Decreto n° 2.714/2014, quando inexistir atribuição específica de órgão da estrutura organizacional da MANAUS PREVIDÊNCIA, exercerá a competência residual o

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

    Fundamento: art. 13, inciso XIX do Decreto 4.846/20.


ID
1668838
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Um Município amazonense está providenciando reestruturação administrativa, buscando conferir mais agilidade à sua gestão, bem como otimizar as atividades e funcionalidades disponibilizadas aos administrados. Nesse passo, pretende extinguir algumas secretarias municipais e fundir outras para enxugar as despesas administrativas e estruturais, já que há claro propósito de reduzir o desempenho direto de atividades a cargo da Administração. Ainda, pretende encaminhar proposta à Câmara de Vereadores para obter autorização para criação de empresas estatais. Considerando o modelo pretendido, tem-se que

Alternativas
Comentários
  • Gab D

    A)ERRADA, a criação de indiretas "é expressão do modelo de " descentralização.

    B)ERRADA, Secretária é órgão (administração direta), mas são indiretas as Fundações, Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.

    C)ERRADA, o princípio da eficiência não obriga extinção de secretarias, previa na EC 19/98 a redução em 20% dos cargos comissionados, desfazimento dos contratos daqueles sem estabilidade e por último demissão dos não eficientes após avaliação de desempenho, art 169 da CF passou a vigorar assim:

    "§ 3º Para o cumprimento dos limites estabelecidos com base neste artigo, durante o prazo fixado na lei complementar referida no caput, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão as seguintes providências:

    I - redução em pelo menos vinte por cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança;

    II - exoneração dos servidores não estáveis.

    § 4º Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal."

    E)ERRADA, órgão é Adm. Direta(Ministério precisa, por expressa previsão na CF) quem depende de Autorização são os listados no art. 37, XIX CF/88, logo EP precisa lei autorizando e lei completar definindo área de atuação:

    "XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;"

  • conceitos muito importantes:

     

    DESCONCENTRAÇÃO: divisão interna da pessoa juridica - criação de orgãos.

    DESCENTRALIZAÇÃO: divisão externa - Adm. direta criando Adm. indireta.

    ___________________________________________________

    ORGÃOS PUBLICOS : criados e extintos por lei.

    CARGO E FUNÇÃO ( se vagos) podem ser extintos por decreto.

    ____________________________________________________

     

     

    erros, avise-me.

    GABARITO ''D''

  • O erro da alternativa "e" está em considerar as empresas estatais como órgãos. Os órgãos não tem personalidade jurídica e as empresas possuem.

     

  • Do comentário do Zé fernandez  : 

    E)ERRADA, órgão é Adm. Direta(Ministério precisa, por expressa previsão na CF) quem depende de Autorização são os listados no art. 37, XIX CF/88, logo EP precisa lei autorizando e lei completar definindo área de atuação ( a lei definirá a área de atuação somente nos casos de FUNDAÇÃO PÚBLICA) :

     

    "XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;"

  • A FCC repete algumas questões em provas diferentes, já respondi outras duas questões quase iguais a essa. 

  • GABARITO: LETRA D

    Na descentralização, as competências administrativas são distribuídas a pessoas jurídicas autônomas, criadas pelo Estado para tal finalidade. Exemplos: autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista.

    A descentralização, nos termos do art. 6º do Decreto-Lei n. 200/67, tem natureza jurídica de princípio fundamental da organização administrativa.

    O conjunto de pessoas jurídicas autônomas criadas pelo Estado recebe o nome de Administração Pública Indireta ou Descentralizada.

    FONTE:  Manual de Direito Administrativo (2019) - Alexandre Mazza.


ID
1668847
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O fato de os documentos de arquivo não serem criados com vistas à posteridade lhes confere, no âmbito da teoria arquivística, o atributo da

Alternativas
Comentários
  • Outra como referência:

    Q104570

    Ao afirmar que “um dos traços distintivos dos arquivos é o fato de serem alheios ao uso secundário que deles se pode fazer, isto é, ao seu potencial como fonte para a história”, Ana Maria Camargo refere-se ao atributo da 


  • Imparcialidade (em sua criação): derivada do fato de que não foram criados para "dar contas" à posteridade. Os documentos administrativos são meios de ação e relativos a determinadas funções. Sua imparcialidade explica-se pelo fato de que são relativos a determinadas funções; caso contrário, os procedimentos aos quais os documentos se referem não funcionarão, não terão validade.

    Bons estudos!

  • GABARITO : D


    Após alguns longos minutos olhando para questão e tentando interpretá-la, concluo: os documentos de arquivos que não são criados posteriormente a algum fato, faz com que eles sejam imparciais durante a sua elaboração!



  • Vamos indicar p comentario do preofessor? Ja indiquei

  • Apesar de alguns possuírem grande valor histórico, isto é, serem fontes inestimáveis para a pesquisa e para o estudo, os documentos, antes de tudo, são ferramentas administrativas, criados para possibilitar a realização de alguma atividade específica.

    Sendo assim, os documentos de arquivo não procuram nada além de informar os fatos exatamente como eles ocorreram, possibilitando ao usuário a compreensão da verdade, sem juízos de valor.

    Um documento de arquivo não toma partidos, não seleciona o que informar ou não, não seleciona seu usuário. Ele apenas mostra, a qualquer pessoa, os seus registros, característica esta que lhe confere atributo de imparcialidade.
  • Compreendi a ligação, conforme explicada pelo prof. mas a ligação é forçada.

     

    O fato que um arquivo não toma partido é que confere a imparcialidade e não o fato de não ser um documento histórico.

    A imparcialidade é apenas uma característica de um arquivo não histórico, e mesmo assim é discutivel, pois a imparcialidade pode ser apenas aparente, com dados mascarados para esconder algo ou fazer algo parecer melhor do que é.

     

    Pensamento furado.

  • Tipo do item que pode vir o papa da arquivologia explicar que não vai convencer ninguém. Melhor decorar a questão e seguir em frente.

  • Ninguem escreve um documento marcando uma reunião só pra poder guardar no arquivo e dizer "Marquei uma reunião atoa só pra no futuro eu olhar o arquivo e lembrar dessa linda reuniao".

    Os docs são criados pq foram necessários para aquele momento, de forma natural, impacial com o momento. A partir do momento que alguem criou um doc com outros motivos, sem necessidade, tornou-se parcial.

    O problema é que a letra C tb estaria correta. É como se fossem sinonimos. Mas pro cara que criou a questão nao é.

  • Bem, sobre a imparcialidade como atributo (qualidade) do arquivo, segue trechos do artigo de Ana Márcia Lutterbach Rodrigues, A teoria dos arquivos e a gestão de documentos, Perspect. ciênc. inf., Belo Horizonte, v.11 n.1, p. 102-117, jan./abr. 2006.

    Imparcialidade - Jenkinson foi quem a definiu. Sua perspectiva é dos arquivos produzidos por entidades da administração pública ou privada
    O conceito de Imparcialidade sugere que o documento nasce por uma imposição da natureza das atividades de uma instituição, e não porque houve uma escolha de ter-se um documento para essa ou aquela finalidade. A imparcialidade dos documentos refere-se à  capacidade dos documentos de refletirem fielmente as ações do seu produtor. O autor enfatiza a verdade administrativa do documento e não a verdade do seu conteúdo. O motivo da criação de um documento, independentemente do seu conteúdo ser ou não, suponhamos, uma fraude, seria legítimo no que se refere à sua relação com as atividades da entidade que o criou.
    Conclui-se que a Imparcialidade dos documentos está intrinsecamente relacionada à Organicidade do arquivo. A boa Oganicidade promove os seus subconjuntos de documentos a espelhos fieis às atividades e promove, o arquivo como um todo, a espelho da missão realizada pelo produtor do arquivo.

    ....

    Desde que se entenda que a Imparcialidade diz respeito à verdade administrativa dos documentos, ou seja, ao fato de os documentos constituírem-se num reflexo fiel das atividades desenvolvidas, vê-se que a Autenticidade depende da manutenção dessa Imparcialidade. Jenkinson identifica a possibilidade dessa garantia no continuum da criação, manutenção e guarda pelo seu produtor.
    Já em meados do século passado, Schellenberg afirma que não é possível manter a custódia ininterrupta dos arquivos modernos. Contudo, importa entender que os arquivos estão sujeitos a perder sua Organicidade, Imparcialidade e Autenticidade se tratados e preservados de maneira pouco rigorosa.

     

  • Bom acredito que a lógica  da questão esteja no fato de que os documentos não são criados PARA algo, não há uma escolha subjetiva do agente que produz o documento em torná-lo um fato histórico ou levá-lo à prosteridade, mas sim de garantir o registro de determinado fato para fins administrativos. Deste modo, a resposta é mesmo a letra D.

  • questão cachorra!!!

  • Melhores respostas:

    André Gomes

    Adriana Miranda 

     

  • Por imparcialidade entende-se pela capacidade dos documentos  de refletir com fidelidade as ações do seu reprodutor, ou seja não ser alterado pelo manipulador, ou sofrer influência de opiniões pessoais, isso é imparcialidade na arquivologia. 

    Assim, nenhum arquivo é criado para ser utilizado como arquivo à posteriore ( como permante), isso em razão de sua carcterística da imparcialidade, ou seja foi criado para um único fim, sem sofrer alterações de opiniões pessoais. 

    Essa questão exigiu muito poder de interpretação, por isso muitos erraram. Não dava pra acertar só decorando o conceitos dos princípios e características.

  • Os arquivos não são criados com vistas à posteridade (guardar para lembrar no futuro), eles até podem ter valor histórico e servir para pesquisas e estudos, mas sua finalidade principal é a administrativa, servir para comprovar fatos ocorridos, servir à administração no decorrer de suas atividades, isso lhes conferem a característica de IMPARCIAIS, pois não escolhem o que vão infomar, não tomam partido.

  • As bancas estão levando uma matéria, que aparentemente é simples, a uma filosofia noiada

  • E eu (um dia) achei que Administração era a matéria com mais teorias e teóricos IMBECIS. Mas quando me lembro de Arquivologia vejo que Adm. tem uma concorrente forte em matéria de IDIOTICE E ENCHEÇÃO DE LINGUIÇA.. 

  • Os comentários do André são os melhores. Encontrei um ídolo!

  • Continuo sem entender o que posteridade (tempo) se refere com imparciabilidade.

  • Colegas, vejo muitos (em diversas questões) reclamarem da matéria arquivologia. Eu sou arquivista, não entendi essa questão ainda, mas queria lembrá-los que essa prova é para arquivista...  Não é prudente e nem vale a pena a gente fazer provas de áreas específicas. Eu por exemplo não faço as questões de informática pra analista da informação/ TI e afins. Dá um nó na cabeça...


ID
1668850
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com a Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos do Conselho Nacional de Arquivos, o sistema de controles que se estende por todo o ciclo de vida dos documentos, assegurando sua autenticidade ao longo do tempo, configura a chamada

Alternativas
Comentários
  • Cadeia de Preservação: sistema de controles que se estende por todo o ciclo de vida dos documentos, a fim de assegurar sua autenticidade ao longo do tempo. 

    Tradução do Termo: Chain of preservation (Inglês) 

    Conceito Associado: Autenticidade Ciclo Vital dos Documentos 


    Fonte: http://www.documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/glossario/2014ctdeglossario_v6_public.pdf

  • Quando respondi a "B", e vi que a resposta estava errada, já comecei a rir pensando que um monte de gente foi enganado que nem eu kkkkkkk

  • Retificando o link que a colega Serenna postou.

    http://www.documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br/images/ctde/Glossario/2014ctdeglossario_v6_public.pdf

  • Conforme glossário publicado pela CTDE, o "sistema de controles que se estende por todo o ciclo de vida dos documentos, a fim de assegurar sua autenticidade ao longo do tempo" é a cadeia de preservação.

    Portanto está correta a alternativa de letra "C".

  • Toda vida que vejo ciclo vital, corro pra teoria das 3 idades. Me lasquei. kkkk

  • Em 24/11/2017, às 16:45:22, você respondeu a opção E.

    Em 01/11/2017, às 10:26:24, você respondeu a opção E.

     

    Oxi! :(

  • Toda vez que vejo ciclo vital, corro para a teoria das 3 idades. kakaka


ID
1668853
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Folha e pasta constituem exemplos de

Alternativas
Comentários
  • E) Conforme o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística: 

    folha

    Pedaço de papel com formato definido, composto de duas faces (verso e anverso), cuja numeração,

    se efetuada, o é em ordem crescente, determinada pelo anverso.

  • Gabarito: E

    a) Espécie - Aspecto  Formal. Ex: Atas, convênios, certidões, contratos, leis etc.

    b) Suporte - Material físico onde se registra a informação. Ex: papiro, papel, placa de argila etc.

    c) Gênero - Referente ao suporte. Ex: Textuais, cartográficos, sonoros etc.

    d) Forma - Maneira como ele é disponibilizado. Ex: minuta, rascunho, cópia etc.

    e) Formato - Características físicas de um suporte (Material físico onde se registra a informação). Ex: caderno, livro, pasta, folha etc.

    "Andar com fé eu vou, que a fé não costuma faiá."
  • Confundi folha com papel

  • A) Espécie. Informação que um documento contém, o que ela quer passar como. Atas, contrato, relatório, carta, fecho. Informação contida no documento. 

    B). Suporte. Material físico na qual registar informações, e precisa de um cuidado especial como, papel, cd.

    C). Género. Os documentos são classificados segundo a forma em que a informação foi registrada no mesmo. Como, cartográficos, infográficos, textuais, sonoros..

    D). Forma. Estágio de preparação do documentos como rascunhos, Folha de papel...

    E). Formato. Características físicas de um suporte de modo como foi confeccionado como, tira, rolo, caderno, mapa, planta....

  • Vamos definir item a item:

    Espécie é o modo como a informação se organiza no documento (ex: ofício, declaração);
    Suporte é o material físico onde a informação é registrada (ex: papel, plástico, filme);
    Gênero é o modo como a informação se apresenta (ex: textual, sonoro, iconográfico, audiovisual);
    Forma é o estágio de preparação do documento (ex: rascunho, minuta, original e cópia);
    Formato é a configuração física do suporte (ex: papel => cartaz, folheto, folha, caderno, livro, pasta).

    Portanto está correta a alternativa de letra "E".
  • Jamais na história desse país alguem conseguiu diferenciar Forma e Formato de modo que faça sentido.

  • Diferença de nomenclatura odotada, somente.

    Formato: é a configuração física em que se apresenta o suporte documental. Ex: folha, livro, caderno, folder, mapa, cartaz, códice, diapositivo, planta, mídia eletrônica, rolo de filme, peças tridimensionais, etc.

    Forma: diz respeito ao estágio de preparação e de transmissão de documentos. Ex.: minuta, original, cópia, rascunho, etc.
     

  • A estratégica dessa questão tem mais erros que acerto...

  • Gabarito E   

     

          Forma Documental                              X                              Formato Documental

     Preparo e disponibilização do Doc                                        Características físicas do Documento

          Ex.: Original; Cópia                                                                        Caderno; Livro

  • - Quanto à entidade produtora: pública e privada.

    - Quanto à entidade mantenedora: pública, institucional, comercial, pessoal.

    - Quanto à abrangência (extensão): setoriais (descentralizadas) e centrais (centralizadas).

    - Quanto à natureza do documento: especializados, documentos especiais.

    - Quanto ao gênero: iconográfico, milcrofilmagem, filmográfico, textual, informativo, sonoro, cartográfico.

    - Quanto à espécie: edital, certidão, contrato...

    - Quanto ao tipo: edital de concurso público, certidão de nascimento, contrato de prestação de serviço...

    - Quanto à forma documental: original, xérox...

    - Quanto ao formato documental: livro, folha, pasta, caderno...

    - Quanto ao assunto: sigiloso e ostensivo.

    - Quanto ao grau de sigilo: ultrassecreto (25 anos), secreto (15 anos), reservado (5 anos).

  • Gab. E

    Formato: É a configuração física do documento. Ex.: pasta, caderno, folha, cartaz, banner.

  • Que matéria boçal! Só rindo...


ID
1668856
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O modelo de requisitos destinado a fornecer, na área arquivística brasileira, especificações (técnicas e funcionais) e metadados que orientem a aquisição e o desenvolvimento de sistemas informatizados, independentemente da plataforma tecnológica em que forem desenvolvidos ou implantados, é conhecido como

Alternativas
Comentários
  • A) Segundo o CONAR: 

    O e-ARQ Brasil é uma especificação de requisitos a serem cumpridos pela organização produtora/recebedora de documentos, pelo sistema de gestão arquivística e pelos próprios documentos, a fim de garantir sua confiabilidade e autenticidade, assim como sua acessibilidade. Especifica todas as atividades e operações técnicas da gestão arquivística de documentos, desde a produção, tramitação, utilização e arquivamento até a sua destinação final.

    O e-ARQ Brasil estabelece requisitos mínimos para um Sistema Informatizado de Gestão Arquivística de Documentos (SIGAD), independentemente da plataforma tecnológica em que for desenvolvido e/ou implantado. Os requisitos dirigem-se a todos que fazem uso de sistemas informatizados como parte do seu trabalho rotineiro de produzir, receber, armazenar e acessar documentos arquivísticos.

  • CONAR é diferente de CoNArq, colega Vanessa. :)

    O certo, para a arquivologia, é CoNArq.

  • Vamos analisar os itens um por vez:

    A - e-ARQ Brasil: É uma especificação de requisitos a serem cumpridos pela organização produtora/recebedora de documentos, pelo sistema de gestão arquivística e pelos próprios documentos, a fim de garantir sua confiabilidade e autenticidade, assim como sua acessibilidade.

    B - NOBRADE:  Norma que estabelece diretivas para a descrição no Brasil de documentos arquivísticos, compatíveis com as normas internacionais em vigor ISAD(G) e ISAAR(CPF), e tem em vista facilitar o acesso e o intercâmbio de informações em âmbito nacional e internacional.

    C - ISAD (G): Norma que estabelece diretrizes gerais para a preparação de descrições arquivísticas. Deve ser usada em conjunção com as normas nacionais existentes ou como base para a sua criação.

    D - EAD: Não consta como qualquer norma em Arquivologia.

    E - SINAR: Sistema Nacional de Arquivos, composto por todas as instituições arquivísticas públicas do país, bem como por todas instituições arquivísticas privadas de interesse público, conforme orientações da Lei nº 8.159/91 e do Decreto nº 4.073/02.

    Gabarito do professor: Letra "A"
  • o e-ARQ Brasil é uma especificação de requisitos a serem cumpridos pela organização produtora/recebedora de documentos e especifica todas as atividades e operações técnicas da gestão arquivística de documentos, desde a produção, tramitação, utilização e arquivamento até a sua destinação final.

    O e-ARQ Brasil estabelece requisitos mínimos para um Sistema Informatizado de Gestão Arquivística de Documentos (SIGAD), independentemente da plataforma tecnológica em que for desenvolvido ou implantado.

  • GABARITO: LETRA A

    e-ARQ Brasil: É uma especificação de requisitos a serem cumpridos pela organização produtora/recebedora de documentos, pelo sistema de gestão arquivística e pelos próprios documentos, a fim de garantir sua confiabilidade e autenticidade, assim como sua acessibilidade.

    FONTE: Mayko Gomes, Professor de Arquivologia, de Arquivologia


ID
1668859
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A estrutura organizacional de uma instituição pode servir de referência para a montagem de

Alternativas
Comentários
  • B) Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística.: 

    plano de classificação

    Esquema de distribuição de documentos em classes, de acordo com métodos de arquivamento

    específicos, elaborado a partir do estudo das estruturas e funções de uma instituição e da análise do

    arquivo(1) por ela produzido. Expressão geralmente adotada em arquivos correntes.

  • Quando vamos confeccionar um plano de classificação, temos que decidir se ele vai ser baseado na estrutura organizacional, nas funções ou em uma mistura das duas coisas. Essa escolha vai depender do tipo de instituição que estamos lidando.

    A definição exposta pelo colega Ranger Rosa é bem bacana para fixar esse conceito. ;)

  • Gabarito: B

    Plano de Classificação - instrumento que auxilia na classificação de documentos visando a sua garda e localização. Baseia-se nas atividades da Instituição.

     

  • GAB. B

     

    Somente para complementar, segue o conceito de estrutura organizacional segundo Chiavenato

     

    ''A estrutura organizacional é a maneira pela qual as atividades da organização são divididas, organizadas e coordenadas. Constitui a arquitetura ou o formato organizacional que assegura a divisão e a coordenação das atividades dos membros da organização. Na verdade, a estrutura organizacional funciona como a espinha dorsal da organização, o esqueleto que sustenta e articula suas partes integrantes. Nesse sentido, a estrutura organizacional costuma apresentar uma natureza predominantemente estática. Ela se refere à configuração dos órgãos e das equipes da organização.''

     

    Fonte: Chiavenato - Administração Geral e Pública: Provas e Concursos - p.356

  • A estrutura organizacional, em Gestão de Documentos, pode ser utilizada como base para elaboração do plano ou código de classificação de documentos a ser utilizado na instituição.

    Os planos de classificação podem ser de três tipos: os estruturais (que classificam os documentos considerando a estrutura institucional e os setores que os produziram), os temáticos (que classificam os documentos considerando os assuntos de que tratam), e os funcionais (que classificam os documentos considerando função ou atividade que lhes deram origem).

    Gabarito do professor: Letra "B"
  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

     

    A estrutura organizacional, em Gestão de Documentos, pode ser utilizada como base para elaboração do plano ou código de classificação de documentos a ser utilizado na instituição.

    Os planos de classificação podem ser de três tipos: os estruturais (que classificam os documentos considerando a estrutura institucional e os setores que os produziram), os temáticos (que classificam os documentos considerando os assuntos de que tratam), e os funcionais (que classificam os documentos considerando função ou atividade que lhes deram origem).

    Gabarito do professor: Letra "B"


ID
1668862
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Atenção: No arquivo corrente de uma instituição destinada a cuidar da previdência social de servidores públicos, cada segurado (pensionista ou aposentado) tem uma pasta com o registro de seu nome e do bairro em que vive. Para responder à questão, considere a relação de segurados abaixo. 

 1. João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul.

2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro.

3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro.

4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário.

5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale.

6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul.

7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro.

8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro.

9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário.

10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale. 

Se dispostas alfabeticamente por bairros e, dentro de cada um deles, por segurados, as pastas ficariam assim distribuídas:

Alternativas
Comentários
  • 8- Centro- Silva,  José de Sousa

    2- Centro-Souza, Carlos A. Silva

    1- LagoAzul-Souza, João Evangelista

    ...

    Depois de definir o bairro, vem o último sobrenome.

  • 8. Centro. Silva, José de Sousa

    2. Centro. Sousa,Carlos Augusto Silva e

    1 Lago Azul. Souza, João Evangelista de

    6. Lago Azul. Vale, Mário Soares do

    5. Lírio do Vale.Silva, João Carlos Soares

    10. Lírio do Vale. Silveira, Aparecida da

    9. São José Operário.Silva, Pedro de Moura e

    4. São José Operário. Silveira, Carlos Eduardo

    7. São Lázaro. Sena, Maria da Conceição de

    3. São Lázaro. Soares,Maria Aparecida Silva 

  • Gabarito letra "c" para os não assinantes 

    Sou novo no assuno, o arquivamento por bairros não obedece a mesma regra do arquivamento alfabético ( sobrenome e depois o nome)? 

  • Considerando a ordenação solicitada na questão, vamos ordenar alfabeticamente primeiro pelos bairros e em seguida pelos nomes, não sendo necessário considerar a situação de aposentado ou pensionista.

    Primeiro vamos ordenar os bairros: Centro, Lago Azul, Lírio do Vale, São José Operário e São Lázaro. As ocorrências de bairros são 2 vezes para cada, em 10 nomes, no que temos 2 nomes para cada bairro.

    A ordem para o Centro é: Silva, José de Sousa, e Sousa, Carlos Augusto Silva e (8 e 2)
    A ordem para Lago Azul é: Souza, João Evangelista de, e Vale, Mário Soares do (1 e 6)
    A ordem para Lírio do Vale é: Silva, João Carlos Soares, e Silveira, Aparecida da (5 e 10)
    A ordem para São José Operário é: Silva, Pedro de Moura e, e Silveira, Carlos Eduardo (9 e 4)
    A ordem para São Lázaro é: Sena, Maria da Conceição de, e Soares, Maria Aparecida Silva (7 e 3)

    Portanto, seguindo as orientações da questão, a ordem correta dos nomes é 8, 2, 1, 6, 5, 10, 9, 4, 7 e 3, estando correta a alternativa de letra "C".
  • acertei, mas foi uma luta pra ordenar kkkk.

     

    GABARITO "C"

  • Obedece, colega Guilherme Coutinho. 

    Primeiro você olha para os bairros e define o que vem primeiro, alfabeticamente; depois de definir o que vem primeiro, olha para os nomes, alfabeticamente, levando em consideração o fato de que os nomes são ordenados pelo sobrenome e depois pelo nome. 

    ;)

  • basta fazer o primeiro que você mata a questão

  • Acertei. Mas fiquei na dúvida do 6 se era Vale, Mário Soares do ou se seria Soares do Vale, Mario. Já que todos estavam começando com o S. 

     

    mas o resto bateu

     

  • questão dificil mas eu matei pelo primeiro nome...

  • Questão trabalhosa porém facil.. 

    Analisamos primeiro o bairro, depois o sobrenome e depois o nome.

     

  • Não percam tempo organizando todos os nomes. So é preciso ordenar os 2 ou 3 primeiros nomes.

  • a primeira coisa que eu fiz com essa questão foi ordenar, assim como fazemos com todas.

    1. João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul. = Souza, João Evangelista de, pensionista, Lago Azul

    2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro. = Silva, Carlos Augusto Silva e, aposentado, Centro

    3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro. = Soares, Maria Aparecida Silva, pensionista, São Lázaro

    4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário. = Silveira, Carlos Eduardo, pensionista, São José Operário

    5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale. = Silva, João Carlos Soares, aposentado, Lírio do Vale

    6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul. = Vale, Mário Soares do, aposentado, Lago Azul

    7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro. = Sena, Maria da Conceição de, pensionista, São Lázaro

    8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro. = Silva, José de Sousa, aposentado, Centro

    9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário. = Silva, Pedro de Moura, pensionista, São João Operário

    10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale. = Silveira, Aparecida da, Lírio do Vale, aposentada.

    Agora precisamos ordenar alfabeticamente por bairros e, dentro dos bairros, por segurados.

    CENTRO

    8. Silva, José de Sousa, aposentado, Centro

    2. Sousa, Carlos Augusto Silva e, aposentado, Centro

    LAGO AZUL

    1. Souza, João Evangelista de, pensionista, Lago Azul

    6. Vale, Mário Soares do, aposentado, Lago Azul

    LÍRIO DO VALE

    5. Silva, João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale

    10. Silveira, Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale

    SÃO JOÃO OPERÁRIO

    9. Silva, Pedro de Moura, pensionista, São João Operário

    4. Silveira, Carlos Eduardo, pensionista, São José Operário

    SÃO LÁZARO

    7. Sena, Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro

    3. Soares, Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro

    Resposta: C 


ID
1668865
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Atenção: No arquivo corrente de uma instituição destinada a cuidar da previdência social de servidores públicos, cada segurado (pensionista ou aposentado) tem uma pasta com o registro de seu nome e do bairro em que vive. Para responder à questão, considere a relação de segurados abaixo. 

 1. João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul.

2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro.

3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro.

4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário.

5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale.

6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul.

7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro.

8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro.

9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário.

10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale. 

Se divididas em dois blocos − de aposentados e pensionistas − e, dentro de cada um deles, ordenadas alfabeticamente pelos nomes dos segurados, as pastas ficariam assim distribuídas:

Alternativas
Comentários
  • Correta: Alternativa A.
       
    São duas divisões: primeira - situação (aposentado ou pensionista); segunda - nome. 

      
    Sempre deve se seguir a ordem alfabética. Portanto, primeiro aposentados e depois pensionistas. Feito essa primeira divisão deve se ordenar na ordem alfabética os nomes dos aposentados. Primeiro: Silva, João Carlos Soares. Em seguida: Silva, José de Sousa. (Com essas informações já é possível resolver a questão)  
  • 5. Aposentado. Silva, João Carlos Soares
    8. Aposentado. Silva, José de Sousa
    10. Aposentado. Silveira, Aparecida da
    2. Aposentado. Sousa, Carlos Augusto Silva e
    6. Aposentado. Vale, Mário Soares do
    7.pensionista. Sena, Maria da Conceição de
    9.pensionista. Silva, Pedro de Moura e
    4. pensionista. Silveira, Carlos Eduardo
    3.pensionista. Soares, Maria Aparecida Silva
    1. pensionista. Souza,João Evangelista de

  • Creio que ninguem observou que o n. 10 é aposentadA, sendo assim deveria ser a primeira depois os demais aposentadO, o que acham...

     

  • NAO PEDRO PQ SILVA VEM PRIMEIRO QUE SILVEIRA PRIMEIRO PEGA OS SILVA DEPOIS SILVEIRA

  • Não entendi? Sena vem primeiro que Silva ...MARIA DA CONCEIÇÃO DE SENA. ORDEM DO SOBRENOME..APRENDI ASSIM..Porque é Silva?

  • Fiquei com a mesma dúvida do Pedro Emanuel.

    Primeiro não teria que ser o Nº 10 ? pq é aposentadA, logo, viria antes de todos os aposentadO.

  • Pessoal, quanto a duvida do 10 vir primeiro, o que temos que observar não é a ordem alfabética das palavras "aposentado" e "aposentada". A questão em nenhum momento fala em separar aposentados e aposentadas e sim em separar os aposentados (feminino e masculino) e pensionistas. Isso só são os dois grupos que a questão pediu para separar e, posteriormente, ordenar os nomes por ordem alfabética dentro dos dois grupos. Portanto, não importa se a pessoa é aposentada ou aposentado, o que importa é que elas estejam separadas dentro de aposentados e pensionistas e ordenados alfabeticamente dentro desses dois grupos.

     

    Colega Célia Lima, sim, Sena vem primeiro que Silva. Por isso que na ordem do segundo bloco - pensionistas - temos 7 e 9 nessa ordem. Não entendi a sua dúvida. 

  • Célia, vc aprendeu errado.

  • 5. Aposentado. Silva, João Carlos Soares
    8. Aposentado. Silva, José de Sousa 
    10. Aposentado. Silveira, Aparecida da 
    2. Aposentado. Sousa, Carlos Augusto Silva e
    6. Aposentado. Vale, Mário Soares do
    ......

  • Trabalhar com ordenação de nomes requer atenção às regras aplicáveis e a que pede o comando da questão. Percebam que apesar de apresentar informações como situação e local de residência, a questão pede apenas que se considere a ordenação dos nomes e a situação (talvez o excesso de informação seja parte da estratégia do examinador).

    Sendo assim, a primeira ação a ser tomada é separar os conjuntos de nomes em aposentados e pensionistas, que ficarão assim:

    Pasta 01: aposentados
    2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro.
    5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale.
    6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul.
    8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro. 
    10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale. 

    Pasta 02: pensionistas
    1. João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul. 
    3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro. 
    4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário. 
    7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro. 
    9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário. 

    Na sequência, devemos colocar os nomes conforme as regras de alfabetação:

    2. Carlos Augusto Silva e Sousa => Sousa, Carlos Augusto Silva e
    5. João Carlos Soares Silva => Silva, João Carlos Soares
    6. Mário Soares do Vale => Vale, Mário Soares do
    8. José de Sousa Silva => Silva, José de Sousa
    10. Aparecida da Silveira => Silveira, Aparecida da

    1. João Evangelista de Souza => Souza, João Evangelista de 
    3. Maria Aparecida Silva Soares => Soares, Maria Aparecida Silva 
    4. Carlos Eduardo Silveira => Silveira, Carlos Eduardo
    7. Maria da Conceição de Sena => Sena, Maria da Conceição de
    9. Pedro de Moura e Silva => Silva, Pedro de Moura e



    Em seguida, basta ordenas os nomes conforme a sequência de alfabetação das letras, lembrando que os nomes da pasta 01 antecedem os nomes da pasta 02 independente de como são escritos:

    Silva, João Carlos Soares
    Silva, José de Sousa
    Silveira, Aparecida da
    Sousa, Carlos Augusto Silva e
    Vale, Mário Soares do

    Sena, Maria da Conceição de
    Silva, Pedro de Moura e
    Silveira, Carlos Eduardo
    Soares, Maria Aparecida Silva 
    Souza, João Evangelista de 

    Portanto a sequencia correta das duas pastas é 5, 8, 10, 2 e 6, e 7, 9, 4, 3, 1. Reunindo as sequencia em apenas uma, fica desta forma: 5, 8, 10, 2, 6, 7, 9, 4, 3, 1. Conforme se aponta na alternativa de letra "A".
  • o bairro não entra? só nomes e sobrenomes?

  • questão mal feita viu.pediu pra separar em 2 blocos:aposentados e pensionistas.

    só que existe uma diferença grande da palavra aposentadO pra aposentadA.o A vem primeiro que o O.Logo o 10 tinha que ser o primeiro.Recurso nessa questão.A não ser que ele dissesse:considere:aposentado=aposentada.pq aí não tomaria em conta a ordem alfabética..

  • Deybson, a questão pediu para separar entre aposentados e pensionistas. Não havia necessidade de diferenciar entre o gênero, ou seja, mesmo que seja "aposentada" ela fará parte do grupo "aposentados".

  • COMENTÁRIO DO PROFESSOR:

     

    Trabalhar com ordenação de nomes requer atenção às regras aplicáveis e a que pede o comando da questão. Percebam que apesar de apresentar informações como situação e local de residência, a questão pede apenas que se considere a ordenação dos nomes e a situação (talvez o excesso de informação seja parte da estratégia do examinador).

    Sendo assim, a primeira ação a ser tomada é separar os conjuntos de nomes em aposentados e pensionistas, que ficarão assim:

    Pasta 01: aposentados
    2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro.
    5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale.
    6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul.
    8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro. 
    10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale. 

    Pasta 02: pensionistas
    1. João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul. 
    3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro. 
    4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário. 
    7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro. 
    9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário. 

    Na sequência, devemos colocar os nomes conforme as regras de alfabetação:

    2. Carlos Augusto Silva e Sousa => Sousa, Carlos Augusto Silva e
    5. João Carlos Soares Silva => Silva, João Carlos Soares
    6. Mário Soares do Vale => Vale, Mário Soares do
    8. José de Sousa Silva => Silva, José de Sousa
    10. Aparecida da Silveira => Silveira, Aparecida da

    1. João Evangelista de Souza => Souza, João Evangelista de 
    3. Maria Aparecida Silva Soares => Soares, Maria Aparecida Silva 
    4. Carlos Eduardo Silveira => Silveira, Carlos Eduardo
    7. Maria da Conceição de Sena => Sena, Maria da Conceição de
    9. Pedro de Moura e Silva => Silva, Pedro de Moura e



    Em seguida, basta ordenas os nomes conforme a sequência de alfabetação das letras, lembrando que os nomes da pasta 01 antecedem os nomes da pasta 02 independente de como são escritos:

    Silva, João Carlos Soares
    Silva, José de Sousa
    Silveira, Aparecida da
    Sousa, Carlos Augusto Silva e
    Vale, Mário Soares do

    Sena, Maria da Conceição de
    Silva, Pedro de Moura e
    Silveira, Carlos Eduardo
    Soares, Maria Aparecida Silva 
    Souza, João Evangelista de 

    Portanto a sequencia correta das duas pastas é 5, 8, 10, 2 e 6, e 7, 9, 4, 3, 1. Reunindo as sequencia em apenas uma, fica desta forma: 5, 8, 10, 2, 6, 7, 9, 4, 3, 1. Conforme se aponta na alternativa de letra "A

  • primeiramente, precisamos ordenar.

    1. João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul. = Souza, João Evangelista de, pensionista, Lago Azul

    2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro. = Silva, Carlos Augusto Silva e, aposentado, Centro

    3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro. = Soares, Maria Aparecida Silva, pensionista, São Lázaro

    4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário. = Silveira, Carlos Eduardo, pensionista, São José Operário

    5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale. = Silva, João Carlos Soares, aposentado, Lírio do Vale

    6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul. = Vale, Mário Soares do, aposentado, Lago Azul

    7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro. = Sena, Maria da Conceição de, pensionista, São Lázaro

    8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro. = Silva, José de Sousa, aposentado, Centro

    9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário. = Silva, Pedro de Moura, pensionista, São João Operário

    10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale. = Silveira, Aparecida da, Lírio do Vale, aposentada.

    Agora vamos dividir em blocos de aposentados e pensionistas e organizar pelo nome, em ordem alfabética.

    Aposentados

    5. Silva, João Carlos Soares, aposentado, Lírio do Vale

    8. Silva, José de Sousa, aposentado, Centro

    10. Silveira, Aparecida da, aposentada Lírio do Vale

    2. Sousa, Carlos Augusto Silva e, aposentado, Centro 

    6. Vale, Mário Soares do, aposentado, Lago Azul

    Pensionistas

    7. Sena, Maria da Conceição de, pensionista, São

    9. Silva, Pedro de Moura, pensionista, São João Operário

    4. Silveira, Carlos Eduardo, pensionista, São José Operário

    3. Soares, Maria Aparecida Silva, pensionista, São Lázaro

    1. Souza, João Evangelista de, pensionista, Lago Azul

    Resposta: A 

  • Por eliminação fica mais fácil!


ID
1668868
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Atenção: No arquivo corrente de uma instituição destinada a cuidar da previdência social de servidores públicos, cada segurado (pensionista ou aposentado) tem uma pasta com o registro de seu nome e do bairro em que vive. Para responder à questão, considere a relação de segurados abaixo. 

 1. João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul.

2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro.

3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro.

4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário.

5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale.

6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul.

7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro.

8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro.

9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário.

10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale. 

Se divididas em dois blocos − de aposentados e pensionistas − e, dentro de cada um deles, ordenadas alfabeticamente pelos nomes dos bairros, as pastas dos segurados, obedecendo ao mesmo critério, ficariam assim distribuídas:

Alternativas
Comentários
  • 8, 2, 6, 5, 10, 1, 9, 4, 7, 3.

    [Gab. E]

    bons estudos!

  • Essa é só separar em dois blocos, aposentados e pensionistas e, posteriormente, separar por bairros alfabeticamente. Se existirem dois bairros iguais, olhar para os nomes e definir quem vem primeiro, alfabeticamente.

  • todo mundo sabido!

  • I. APOSENTADO:


    8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro. 

     

    2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro.

     

    6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul.

     

    5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale.

      

    10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale.

     

     

     

    II.  PENSIONISTA:

    1.    João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul. 


    9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário. 

    4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário. 


    7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro. 


    3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro. 



    GAB: E) 8, 2, 6, 5, 10, 1, 9, 4, 7, 3.

  • Era só eliminar as que começavam com pensionistas. Sobravam duas alternativas- B e E- porém a letra B trocaram um pensionista com aposentado.

    Só sobra a E. Nem precisava fazer esse quebra cabeça todo.

     

  • É só confrontar o primeiro de cada alternativa. Sabendo que o 8 'vence', já se sabe a questão. Não precisa ordernar tudo.

  • Antes de tudo, devemos ordenar os nomes conforme as regras de alfabetação:

    1. Souza, João Evangelista de - pensionista - Lago azul
    2. Sousa, Carlos Augusto Silva e - aposentado - Centro
    3. Soares, Maria Aparecida Silva - pensionista - São Lázaro
    4. Silveira, Carlos Eduardo - pensionista - São José Operário
    5. Silva, João Carlos Soares - aposentado - Lírio do Vale
    6. Vale, Mário Soares do - aposentado - Lago Azul
    7. Sena, Maria da Conceição de - pensionista - São Lázaro
    8. Silva, José de Sousa - aposentado - Centro
    9. Silva, Pedro Moura e - pensionista - São José Operário
    10. Silveira, Aparecida da - aposentada - Lírio do Vale

    Em seguida, basta organizar os nomes conforme o critério estabelecido. Como a questão pede organização primeiro pela condição e depois pelos nomes dos bairros, então será a ordem alfabética dos nomes como estão postos acima:

    2. Sousa, Carlos Augusto Silva e - aposentado - Centro
    5. Silva, João Carlos Soares - aposentado - Lírio do Vale
    6. Vale, Mário Soares do - aposentado - Lago Azul 
    8. Silva, José de Sousa - aposentado - Centro 
    10. Silveira, Aparecida da - aposentada - Lírio do Vale 

    8. Silva, José de Sousa - aposentado - Centro  
    2. Sousa, Carlos Augusto Silva e - aposentado - Centro
    6. Vale, Mário Soares do - aposentado - Lago Azul  
    5. Silva, João Carlos Soares - aposentado - Lírio do Vale
    10. Silveira, Aparecida da - aposentada - Lírio do Vale 

    Então a sequência correta, para aposentados e por bairro, se inicia por 8, 2, 6, 5 e 10. Já é o suficiente para descobrirmos a resposta correta. Contudo, vamos terminar a ordenação com o grupo dos pensionistas, por questões didáticas:
     
    1. Souza, João Evangelista de - pensionista - Lago azul 
    3. Soares, Maria Aparecida Silva - pensionista - São Lázaro 
    4. Silveira, Carlos Eduardo - pensionista - São José Operário 
    7. Sena, Maria da Conceição de - pensionista - São Lázaro 
    9. Silva, Pedro Moura e - pensionista - São José Operário 

    1. Souza, João Evangelista de - pensionista - Lago azul  
    9. Silva, Pedro Moura e - pensionista - São José Operário 
    4. Silveira, Carlos Eduardo - pensionista - São José Operário  
    7. Sena, Maria da Conceição de - pensionista - São Lázaro  
    3. Soares, Maria Aparecida Silva - pensionista - São Lázaro  

    Portanto a sequência correta, conforme pedido pela questão, é 8, 2, 6, 5, 10, 1, 9, 4, 7 e 3.

    Gabarito do professor: Letra "E"
  • Vermelho = pensionista

    Azul = aposentado

    Se divididas em dois blocos − de aposentados e pensionistas − e, dentro de cada um deles, ordenadas alfabeticamente pelos nomes dos bairros, as pastas dos segurados, obedecendo ao mesmo critério, ficariam assim distribuídas:

    Aposentados ordenados corretamente (sem levar em consideração o bairro)

    5. Silva, João Carlos Soares

    8. Silva, José de Sousa

    10. Silveira, Aparecida da

    2. Sousa, Carlos Augusto Silva e

    6. Vale, Mário Soares do

    Pensionistas ordenados corretamente (sem levar em consideração o bairro)

    7. Sena, Maria da Conceição de

    9. Silva, Pedro de Moura e

    4. Silveira, Carlos Eduardo

    3. Soares, Maria Aparecida Silva

    1. Souza, João Evangelista de

    Levando em consideração o bairro

    Grupo Aposentado

    Centro

    8. Silva, José de Souza

    2. Sousa, Carlos Augusto Silva e

    Lago Azul

    6. Vale, Mário Soares do

    Lírio do Vale

    5. Silva, João Carlos Soares

    10. Silveira, Aparecida da

    ------------------------------------------------------------------------------------

    Grupo Pensionista

    Lago Azul

    1. Souza, João Evangelista de

    São José do Operário

    9. Silva, Pedro de Moura e

    4. Silveira, Carlos Eduardo

    São Lázaro

    7. Sena, Maria da Conceição de

    3. Soares, Maria Aparecida Silva

    -----------------------------------------------------------------------------------

    Ordenamento correto:

    8, 2, 6, 5, 10, 1, 9, 4, 7, 3

  • primeiro precisamos ordenar

    1. João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul. = Souza, João Evangelista de, pensionista, Lago Azul

    2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro. = Silva, Carlos Augusto Silva e, aposentado, Centro

    3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro. = Soares, Maria Aparecida Silva, pensionista, São Lázaro

    4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário. = Silveira, Carlos Eduardo, pensionista, São José Operário

    5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale. = Silva, João Carlos Soares, aposentado, Lírio do Vale

    6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul. = Vale, Mário Soares do, aposentado, Lago Azul

    7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro. = Sena, Maria da Conceição de, pensionista, São Lázaro

    8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro. = Silva, José de Sousa, aposentado, Centro

    9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário. = Silva, Pedro de Moura, pensionista, São João Operário

    10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale. = Silveira, Aparecida da, Lírio do Vale, aposentada.

    Agora, a questão pediu para dividirmos em blocos de aposentados e pensionistas e, dentro de cada um deles, vamos ordenar alfabeticamente pelos bairros.

    Aposentados

    8. Silva, José de Sousa, aposentado, Centro (bairros iguais, então fui para o nome)

    2. Sousa, Carlos Augusto Silva e, aposentado, Centro (bairros iguais, então fui para o nome)

    6. Vale, Mário Soares do, aposentado, Lago Azul

    5. Silva, João Carlos Soares, aposentado, Lírio do Vale (bairros iguais, então fui para o nome)

    10. Silveira, Aparecida da, aposentada Lírio do Vale (bairros iguais, então fui para o nome)

    Pensionistas

    1. Souza, João Evangelista de, pensionista, Lago Azul

    9. Silva, Pedro de Moura, pensionista, São João Operário

    4. Silveira, Carlos Eduardo, pensionista, São José Operário

    7. Sena, Maria da Conceição de, pensionista, São Lázaro (bairros iguais, então fui para a ordem alfabética do nome)

    3. Soares, Maria Aparecida Silva, pensionista, São Lázaro (bairros iguais, então fui para a ordem alfabética do nome)

    Resposta: E

  • Sabendo a primeira elimina o resto.


ID
1668871
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Ao discorrer sobre os documentos públicos ao longo de seu ciclo vital, o renomado arquivista norte-americano Schellenberg estabelece uma distinção entre valores probatórios e informativos. Segundo o autor,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: BDe acordo com Schellenberg, pág 182, Ainda para efeito de estudo, os valores inerentes aos documentos devido à informação que contêm serão chamados de valores "informativos". A informação pode relacionar - se, de modo geral, a pessoas, coisas ou fenômenos. O termo" pessoas" pode incluir tanto pessoas físicas quanto jurídicas. O termo "coisas" pode incluir lugares, edifícios, objetos e demais bens materiais. O termo"fenômeno" refere - se ao que acontece tanto a pessoas quanto a coisas: condições, problemas, atividades, programas, acontecimentos, episódios etc.

    Schellenberg, T. R. Arquivos Modernos: princípios e técnicas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
  • Distinção entre valores probatórios e informativos:- 

    probatório: a prova que contêm da organização e funcionamento do órgão governamental que os produziu.- informativo: a informação que contêm sobre pessoas físicas, pessoas jurídicas, coisas, problemas, condições e etc., com as quais lida o órgão.

  • Schellenberg diferencia o valor secundário em  dois tipos, o probatório e o informativo.

    O valor probatório, ou valor de prova, é a prova que o documento contém da organização e funcionamento institucionais (documentos fundamentais sobre origem, evolução e funcionamento da instituição).

    O valor informativo é relativo à informações que o documento contém a respeito de pessoas, coisas ou fatos que a instituição produtora esteja relacionada.

    Portanto está correta a alternativa de letra "B".
  • Quando um documentos perde o seu VALOR PRIMÁRIO (ou seja, a perda do seu valor administrativo, fiscal ou jurídico) e resta o VALOR SECUNDÁRIO (valor histórico), este passa a ser análise sob duas óticas: o VALOR PROBATÓRIO e o VALOR INFORMATIVO;

    - Valor PROBATÓRIO é o documento que comprova a organização, as ações e o funcionamento da entidade que o produziu;

    - Valor INFORMATIVO são documentos que registram informações sobre pessoas, lugares, objetos, fatos ou fenômenos que aconteceram e que se pretende preservar;

     

    a) os valores probatórios dependem de sinais de validação acrescentados aos documentos (Errado, não depende de sinais de validação para demonstrar as ações e funcionamento da entidade que o produziu).

    b) os valores informativos relacionam-se a pessoas, coisas ou fenômenos (Certo).

    c) valores probatórios e valores informativos são mutuamente excludentes (Errado, não se excluem não são conceitos obrigatórios de existência mutua, mas também não são mutuamente excludentes).

    d) os documentos relativos à origem e ao funcionamento da instituição têm apenas valor informativo (Errado, pois essa espécie documental também possue valor probatório uma vez que as informações contidas nestes, mostram o funcionamento e as ações da entidade que o produziu).

    e) só os documentos originais possuem valor probatório (Errado, a capacidade de ser um documento probatório esta ligado ao valor intrinseco que permite o documento servir como prova legal, assim com uma cópia poderá ter valor legal caso seja feita em acordo com a normas legais).

  • Tenho que comer muito livro ainda!! To chegando lá....

  • Probatório: Prova a existência e o funcionamento da entidade que o produziu.

    Informativo: informa sobre pessoas, lugares, objetos, fatos ou fenômenos que aconteceram e que se pretende preservar.


ID
1668874
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A numeração do anverso das folhas de um documento é procedimento que recebe o nome de

Alternativas
Comentários
  • Alternativa (c)


    Foliação: numeração do anverso das folhas de um documento


    Notação: código de identificação que permite a ordenação ou localização das unidades de arquivamento. Também chamado cota.


    Marginalia: conjunto de anotações à margem de um documento


    Fonte: http://www.editorajuspodivm.com.br/i/f/leia-algums-paginas-arquivologia.pdf

  • a) ERRADA. Duplicação: Técnica de produção de cópia de documentos a partir de uma matriz. (p. 72)

    http://www.arquivonacional.gov.br/download/dic_term_arq.pdf


    b) ERRADA. Notação: Código de identificação que permite a ordenação ou localização das o unidades de arquivamento. Também chamado cota. Se em vigor e formulado de acordo com a Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística - ISAD(G), equivale a código de referência. (p. 115)

    http://www.arquivonacional.gov.br/download/dic_term_arq.pdf


    c) CERTA. Foliação: Numeração do anverso das folhas de um s documento. Ver também o paginação. (p. 84)

    http://www.arquivonacional.gov.br/download/dic_term_arq.pdf


    d) ERRADA. “Rubrica significa assinatura abreviada de alguém ou uma pequena anotação. A palavra provêm do Latim "rubrica", que se refere a "rubro, vermelho".

    http://www.significados.com.br/rubrica/


    e) ERRADA. Marginália: Conjunto de anotações à margem de um documento. (p. 105)

    http://www.arquivonacional.gov.br/download/dic_term_arq.pdf

  • De acordo com o Dicionário de Terminologia Arquivística, a numeração do anverso das folhas de um documento recebe o nome de foliação ou paginação.

    Portanto está correta a alternativa de letra "C".

    A duplicação é técnica de reprodução de cópias do documento, a partir de uma matriz;
    A notação é o código de identificação que permite a ordenação ou localização dos documentos;
    A rubrica é a aposição de assinatura em documento;
    A marginália é o conjunto de anotações localizado à margem do documento (apostila).

ID
1668877
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A operação por meio da qual os documentos ingressam nos chamados arquivos intermediários denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Transferência - É quando o Documento passa da idade corrente para a idade intermediária.

    Recolhimento - É quando o Documento passa da idade intermediária para a idade corrente.

  • absurdo cair uma questão dessa para analista em arquivologia

  • Corrigindo o comentário da colega:
    o recolhimento é a operação do arquivo intermediário para o permanente. 

    http://terminologiaarquivistica.blogspot.com.br/2011/04/recolhimento_24.html

  • Gab: B

     

    Corrente        --->                      Intermediário                ---->                      Permanente

                        Transferência                                          Recolhimento  

          

  • ARQUIVO CORRENTE para o ARQUIVO INTERMEDIARIO : transferencia

    ARQUIVO CORRENTE para o ARQUIVO PERMANENTE : recolhimento

    ARQUIVO INTERMEDIARIO para o ARQUIVO PERMANENTE : recolhimento.

     

     

    GABARITO ''B''

     

  • Sinto muito, mas a resposta de Patrícia Damico está errada.

     

    " Recolhimento - É quando o documento passa da idade corrente/intermediária para a idade permanente. "

  • TRAMITAÇÃO= FEITA PELO SETOR DE PROTOCOLO


ID
1668880
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, observe o Decreto de 23 de janeiro de 2014, cujas partes vêm identificadas, para efeitos de análise diplomática, por algarismos romanos. 

 I O PREFEITO DE MANAUS, no exercício da competência que lhe confere o inc. XI do art. 80 da Lei Orgânica do Município de Manaus,

II CONSIDERANDO o que consta no Processo n° 2013/78158/14526/00302,

III RESOLVE nomear, a contar de 25-01-2014, com base no art. 11, inc. II, da Lei n° 1.118, de 1° -09-1971 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus), o servidor JOSÉ SILVA E SANTOS para exercer o cargo de Chefe Auxiliar, simbologia MPREV-1, integrante da estrutura organizacional da MANAUS PREVIDÊNCIA-MANAUSPREV, objeto da Lei n° 1.803, de 29-11-2013.

IV Manaus, 23 de janeiro de 2014.

    Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto

    Prefeito de Manaus

    Lourenço dos Santos Pereira Braga

    Secretário Municipal Chefe da Casa Civil 

Este ato normativo, do ponto de vista tipológico, configura

Alternativas
Comentários
  •  d)

    um decreto de nomeação.

  • Letra D

    A tipologia documental é igual a especificação do ato. A espécie é o ato normativo(decreto) e a função é decreto de nomeação
  • E o que é portaria?


  • Portaria é um ato editado pelo chefe máximo da administração pública ou quem a lei autorizem ou decreto, no entanto a portaria por ser ato administrativo só tem força de lei se editada para regulamentar lei ou decreto.

  • Letra "D" Um decreto é usualmente utilizado pelo chefe do poder executivo para fazer nomeações e regulamentações de leis (como para lhes dar cumprimento efetivo, por exemplo), entre outras coisas.

  • Só para exemplificar: Tipo documental: espécie + função = decreto (espécie) de nomeação (função)

  • Letra (d)

    III RESOLVE nomear

  • A tipologia documental estuda os elementos constituintes do documento, além de seu contexto de produção. Ele considera os aspectos formais (a maneira como a informação se organiza), ou seja, a espécie, acrescida de sua função (o contexto de produção), ou seja, o objetivo para o qual o documento foi produzido.

    Neste caso a tipologia, que a junção de espécie com a função, é Decreto (espécie documental) de nomeação (objetivo para o qual foi produzido: nomear servidor). Então é um decreto de nomeação.

    Gabarito do professor: Letra "D"
  • Atenção: Para responder à questão, observe o Decreto de 23 de janeiro de 2014, cujas partes vêm identificadas, para efeitos de análise diplomática, por algarismos romanos.

  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

     

    A tipologia documental estuda os elementos constituintes do documento, além de seu contexto de produção. Ele considera os aspectos formais (a maneira como a informação se organiza), ou seja, a espécie, acrescida de sua função (o contexto de produção), ou seja, o objetivo para o qual o documento foi produzido.

    Neste caso a tipologia, que a junção de espécie com a função, é Decreto (espécie documental) de nomeação (objetivo para o qual foi produzido: nomear servidor). Então é um decreto de nomeação.



    Gabarito do professor: Letra "D"

  • GABARITO D

    Me surpreendeu essa questão vindo da FCC.

    I O PREFEITO...

    III RESOLVE NOMEAR...

    DECRETO DE NOMEAÇÃO

    Em breve seja o meu e o de vocês!


ID
1668883
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, observe o Decreto de 23 de janeiro de 2014, cujas partes vêm identificadas, para efeitos de análise diplomática, por algarismos romanos. 

 I O PREFEITO DE MANAUS, no exercício da competência que lhe confere o inc. XI do art. 80 da Lei Orgânica do Município de Manaus,

II CONSIDERANDO o que consta no Processo n° 2013/78158/14526/00302,

III RESOLVE nomear, a contar de 25-01-2014, com base no art. 11, inc. II, da Lei n° 1.118, de 1° -09-1971 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus), o servidor JOSÉ SILVA E SANTOS para exercer o cargo de Chefe Auxiliar, simbologia MPREV-1, integrante da estrutura organizacional da MANAUS PREVIDÊNCIA-MANAUSPREV, objeto da Lei n° 1.803, de 29-11-2013.

IV Manaus, 23 de janeiro de 2014.

    Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto

    Prefeito de Manaus

    Lourenço dos Santos Pereira Braga

    Secretário Municipal Chefe da Casa Civil 

A parte I corresponde

Alternativas
Comentários
  • Protocolo inicial: O protocolo inicial é chamado de preâmbulo, compreendendo a epígrafe, a ementa, o título e a autoria; quanto ao texto, ele é formado de considerata ou consideranda, que equivaleria à exposição ou à narração na diplomática; de dispositivo, que recebe a mesma denominação e de corroboração, que incluiria a cláusula de vigência e a cláusula revogatória. (Bellotto, 2002).

  • Questão de Redação Oficial.

  • Gabarito: BDe acordo com Bellotto, o protocolo inicial é constituído por: invocação que ocorre nos atos dispositivos mais antigos, sendo a expressão "Em nome de Deus" um exemplo de invocação; titulação, formada pelo nome e pelos títulos da autoridade soberana ou da autoridade delegada da qual emana o documento; direção, a parte que nomeia a quem o ato se dirige, seja um destinatário final ou coletivo. O protocolo inicial termina com a saudação, elemento também mais constante nos documentos anteriores à Idade Moderna.

    Fonte: Bellotto, Heloísa Liberalli. Arquivos permanentes:tratamento documental. Editora FGV, 2005. Página 65
  • Questão de Diplomática, colega Rodrigo Porto. Está correta a classificação.

     

  • Em Diplomática, os documentos normativos são divididos em três partes: protocolo inicial (ou preâmbulo), texto, e protocolo final (ou escatocolo).

    Preâmbulo: texto introdutório que inicia o assunto da norma.
    Texto: parte principal, corpo da norma, que traz a mensagem em si, geralmente uma ordem de fazer ou não fazer.
    Escatocolo: parte final do documento, usualmente contém as fórmulas necessárias para sua autenticação.

    Portanto a parte I da norma citada corresponde ao preâmbulo ou protocolo inicial.

    Gabarito do professor: Letra "B"
  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

     

    Em Diplomática, os documentos normativos são divididos em três partes: protocolo inicial (ou preâmbulo), texto, e protocolo final (ou escatocolo).

    Preâmbulo: texto introdutório que inicia o assunto da norma.
    Texto: parte principal, corpo da norma, que traz a mensagem em si, geralmente uma ordem de fazer ou não fazer.
    Escatocolo: parte final do documento, usualmente contém as fórmulas necessárias para sua autenticação.

    Portanto a parte I da norma citada corresponde ao preâmbulo ou protocolo inicial.

    Gabarito do professor: Letra "B"


ID
1668886
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, observe o Decreto de 23 de janeiro de 2014, cujas partes vêm identificadas, para efeitos de análise diplomática, por algarismos romanos. 

 I O PREFEITO DE MANAUS, no exercício da competência que lhe confere o inc. XI do art. 80 da Lei Orgânica do Município de Manaus,

II CONSIDERANDO o que consta no Processo n° 2013/78158/14526/00302,

III RESOLVE nomear, a contar de 25-01-2014, com base no art. 11, inc. II, da Lei n° 1.118, de 1° -09-1971 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus), o servidor JOSÉ SILVA E SANTOS para exercer o cargo de Chefe Auxiliar, simbologia MPREV-1, integrante da estrutura organizacional da MANAUS PREVIDÊNCIA-MANAUSPREV, objeto da Lei n° 1.803, de 29-11-2013.

IV Manaus, 23 de janeiro de 2014.

    Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto

    Prefeito de Manaus

    Lourenço dos Santos Pereira Braga

    Secretário Municipal Chefe da Casa Civil 

A parte III é constituída

Alternativas
Comentários
  • 4) dispositivo (dispositio), que é a substância do ato, seu “assunto” propriamente dito, em que se determina o que se quer (iniciado por um verbo na primeira pessoa, como “ordeno”, “mando”, “estabeleço”, “sou servido ...” etc;

    Fonte: http://www.arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf8.pdf

  • I - Protocolo Inicial: “ou protocolo, na seqüência dos dados, é constituído por: 1) invocação (invocatio) que, em geral, só ocorre nos atos dispositivos mais antigos (a expressão “Em nome de Deus” é um exemplo de invocação); 2) titulação (intitulatio), formada pelo nome próprio da autoridade (soberana ou delegada) de que emana o ato e por seus títulos; 3) direção ou endereço (inscriptio), parte que nomeia a quem o ato se dirige, seja um destinatário individual ou coletivo e 4) saudação (salutatio), parte final do protocolo.” (p. 39)

     

    II - Preâmbulo: “preâmbulo (prologus ou exordium), no qual se justifica (por razões de ordem moral, jurídica ou material) a criação do ato;” (p. 40)

     

    III - Dispositivo: “dispositivo (dispositio), que é a substância do ato, seu “assunto” propriamente dito, em que se determina o que se quer (iniciado por um verbo na primeira pessoa, como “ordeno”, “mando”, “estabeleço”, “sou servido ...” etc;” (p. 40)

     

    IV - Protocolo Final: “ou escatocolo inicia-se após a corroboração ou cláusulas finais, com:

    1) subscrição/assinatura (subscriptio), isto é, a assinatura do emissor/autor do documento ou quem o faça por sua ordem;

    2) datação (datatio). É preciso distinguir a data tópica da data cronológica, ou o elemento topográfico do elemento cronológico. A primeira é referente à forma como está designado no documento o local onde ele foi assinado. Aí cabe, muitas vezes, não o nome de uma cidade, e sim a denominação de um palácio, de uma sala ou de um logradouro. Isto deve ser obedecido, sem que se acrescente a cidade na qual estejam situados. A segunda corresponde ao dia, mês e ano;

    3) precação (apprecatio), onde, por meio de dois elementos (assinatura de testemunhas e sinais de validação, como carimbos e selos), reitera-se a legalidade do documento. Nos atos normativos mais freqüentes, as testemunhas incluem os ministros ou secretários das pastas com as quais têm a ver os assuntos tratados.” (pp. 40-41)

     

    Fonte: http://www.arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf8.pdf

     

    GABARITO: e) pelo dispositivo.

  • Os atos normativos possuem a seguinte estrutura:

    Protocolo inicial (ou protocolo): é a apresentação do ato, como invocação de cunho religioso, identificação da autoridade,de onde emana seu poder, e para quem se dirige a norma. Mais comum em atos antigos.

    Preâmbulo: é a justificativa para a produção do ato.

    Dispositivo: é o conteúdo do ato, seu assunto propriamente dito.

    Protocolo final (ou escatocolo): é a finalização do ato, com sinais de validação da autoridade competente, a fim de não restar dúvidas para seu cumprimento.

    Portanto,  parte III do ato apresentado é exemplo de dispositivo, ou seja, é a norma propriamente dita, a ordem a ser cumprida pelos administrados.

    Gabarito do professor: Letra "E"
  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

     

    Os atos normativos possuem a seguinte estrutura:

    Protocolo inicial (ou protocolo): é a apresentação do ato, como invocação de cunho religioso, identificação da autoridade,de onde emana seu poder, e para quem se dirige a norma. Mais comum em atos antigos.

    Preâmbulo: é a justificativa para a produção do ato.

    Dispositivo: é o conteúdo do ato, seu assunto propriamente dito.

    Protocolo final (ou escatocolo): é a finalização do ato, com sinais de validação da autoridade competente, a fim de não restar dúvidas para seu cumprimento.

    Portanto,  parte III do ato apresentado é exemplo de dispositivo, ou seja, é a norma propriamente dita, a ordem a ser cumprida pelos administrados.

    Gabarito do professor: Letra "E"


ID
1668889
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, observe o Decreto de 23 de janeiro de 2014, cujas partes vêm identificadas, para efeitos de análise diplomática, por algarismos romanos. 

 I O PREFEITO DE MANAUS, no exercício da competência que lhe confere o inc. XI do art. 80 da Lei Orgânica do Município de Manaus,

II CONSIDERANDO o que consta no Processo n° 2013/78158/14526/00302,

III RESOLVE nomear, a contar de 25-01-2014, com base no art. 11, inc. II, da Lei n° 1.118, de 1° -09-1971 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus), o servidor JOSÉ SILVA E SANTOS para exercer o cargo de Chefe Auxiliar, simbologia MPREV-1, integrante da estrutura organizacional da MANAUS PREVIDÊNCIA-MANAUSPREV, objeto da Lei n° 1.803, de 29-11-2013.

IV Manaus, 23 de janeiro de 2014.

    Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto

    Prefeito de Manaus

    Lourenço dos Santos Pereira Braga

    Secretário Municipal Chefe da Casa Civil 

As partes II e IV contêm, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode me explicar isso melhor? porque não seria a letra B, visto que o item II ele fundamenta o que consta no processo e o item IV ele encerra o decreto.

  • Preâmbulo (prologus ou exordium), no qual se justifica (por razões de ordem moral, jurídica ou material) a criação do ato; Protocolo final: datas tópica e cronológica. Subscrição com o nome do autor.

    http://www.arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf8.pdf

  • I - Protocolo Inicial: “ou protocolo, na seqüência dos dados, é constituído por: 1) invocação (invocatio) que, em geral, só ocorre nos atos dispositivos mais antigos (a expressão “Em nome de Deus” é um exemplo de invocação); 2) titulação (intitulatio), formada pelo nome próprio da autoridade (soberana ou delegada) de que emana o ato e por seus títulos; 3) direção ou endereço (inscriptio), parte que nomeia a quem o ato se dirige, seja um destinatário individual ou coletivo e 4) saudação (salutatio), parte final do protocolo.” (p. 39)

     

    II - Preâmbulo: “preâmbulo (prologus ou exordium), no qual se justifica (por razões de ordem moral, jurídica ou material) a criação do ato;” (p. 40)

     

    III - Dispositivo: “dispositivo (dispositio), que é a substância do ato, seu “assunto” propriamente dito, em que se determina o que se quer (iniciado por um verbo na primeira pessoa, como “ordeno”, “mando”, “estabeleço”, “sou servido ...” etc;” (p. 40)

     

    IV - Protocolo Final: “ou escatocolo inicia-se após a corroboração ou cláusulas finais, com:

    1) subscrição/assinatura (subscriptio), isto é, a assinatura do emissor/autor do documento ou quem o faça por sua ordem;

    2) datação (datatio). É preciso distinguir a data tópica da data cronológica, ou o elemento topográfico do elemento cronológico. A primeira é referente à forma como está designado no documento o local onde ele foi assinado. Aí cabe, muitas vezes, não o nome de uma cidade, e sim a denominação de um palácio, de uma sala ou de um logradouro. Isto deve ser obedecido, sem que se acrescente a cidade na qual estejam situados. A segunda corresponde ao dia, mês e ano;

    3) precação (apprecatio), onde, por meio de dois elementos (assinatura de testemunhas e sinais de validação, como carimbos e selos), reitera-se a legalidade do documento. Nos atos normativos mais freqüentes, as testemunhas incluem os ministros ou secretários das pastas com as quais têm a ver os assuntos tratados.” (pp. 40-41)

     

    Fonte: http://www.arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf8.pdf

     

    GABARITO: d) o preâmbulo e o protocolo final.

  • Vou tentar explicar, colega Keila Viegas.

     

    Não pode ser a letra B porque a questão trata da estrutura diplomática, que é padronizada. Semanticamente, faz sentido mesmo que seja a letra B mas de acordo com a estrutura adotada pela Bellotto, o correto da estrutura diplomática seria protocolo inicial + texto+ protocolo final. Dentro dessas três classificações temos o preâmbulo (que é o ítem 3 e está dentro deo "texto") e a subscrição/datação (que é o ítem IV que está dentro do protocolo final).

     

    Recomendo que você dê uma olhada no Manual "Como fazer análise diplomática e tipológica" cujo link foi disponibilizado pelo colega Arthur Camacho. Lá tem toda a estrutura + exemplos. Espero ter ajudado.

  • As normas possuem padrão para serem elaboradas. E o estudo desses padrões é área da Diplomática. Segundo Luciana Duranti, as normas podem ser divididas em 3 partes: protocolo inicial (ou preâmbulo), texto, e protocolo final (ou escatocolo).

    Preâmbulo: exposição inicial que antecede o texto da lei ou o decreto.
    Texto: É a parte central do documento, onde se encontra a manifestação da vontade do autor, a evidência da ação, ou a sua memória.
    Escatocolo: É denominado encerramento, e compreende a saudação, cláusula cortês e a assinatura.

    Considerando a explicação acima, as partes II e IV são identificadas como preâmbulo e escatocolo.

    Gabarito do professor: Letra "D"
  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

     

    As normas possuem padrão para serem elaboradas. E o estudo desses padrões é área da Diplomática. Segundo Luciana Duranti, as normas podem ser divididas em 3 partes: protocolo inicial (ou preâmbulo), texto, e protocolo final (ou escatocolo).

    Preâmbulo: exposição inicial que antecede o texto da lei ou o decreto.
    Texto: É a parte central do documento, onde se encontra a manifestação da vontade do autor, a evidência da ação, ou a sua memória.
    Escatocolo: É denominado encerramento, e compreende a saudação, cláusula cortês e a assinatura.

    Considerando a explicação acima, as partes II e IV são identificadas como preâmbulo e escatocolo.

    Gabarito do professor: Letra "D"


ID
1668892
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Segundo Heloísa Liberalli Bellotto, a descrição analítica dos documentos é própria do

Alternativas
Comentários
  • A) Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística: 

    catálogo

    Instrumento de pesquisa organizado segundo critérios temáticos, cronológicos, onomásticos

    ou toponímicos, reunindo a descrição individualizada de documentos pertencentes a um ou

    mais fundos, de forma sumária ou analítica.

  • Segundo Heloísa Liberalli Bellotto, a descrição analítica do documento é própria do catálogo. Mas vamos analisar os instrumentos de pesquisa um a um para entender melhor:

    O guia descreve a instituição arquivística como um todo, sendo o instrumento mais geral. Ele traz informações como dias e horários de funcionamento do arquivo, formas de contato, identificação dos responsáveis e da equipe técnica, sobre os trabalhos que são desenvolvidos, sobre os serviços que estão disponíveis para o público (e seus valores, caso exista), e as formas de acesso ao local, entre outras.

    O inventário informa sobre os conjuntos de documentos que estão na instituição arquivística, tais como quem os produziu, como foram produzidos e tratados, qual o contexto de sua produção e utilização, porque são importantes para a sociedade, etc. Pode ser uma descrição sucinta, resumida (inventário sumário) ou uma descrição detalhada e pormenorizada (inventário analítico).

    O catálogo informa sobre os documentos que pertencem aos conjuntos. Ao contrário do inventário, que descreve o conjunto como um todo, o catálogo descreve cada documento unitariamente, como uma peça isolada. Também pode trazer uma descrição resumida ou sucinta (catálogo sumário) ou uma descrição detalhada e pormenorizada (catálogo analítico).

    O repertório funciona como o catálogo, descrevendo os documentos como peças isoladas (por isso também é chamado de catálogo seletivo), com a diferença de que não considera a ligação do documento com o seu conjunto, mas sim a ligação do documento com algum outro critério, como um fato, um assunto, um local, uma pessoa ou instituição, ou um período de tempo determinado. O repertório somente pode ser analítico, ou seja, somente pode descrever o documento de forma detalhada e pormenorizada, uma vez que o mesmo estará "fora de seu conjunto" (ao menos para a descrição).

    Sendo assim, o único instrumento de pesquisa que se encaixa no comando da questão é o catálogo.

    O guia tem a função de descrever o arquivo em si, e não os documentos; o fichário e o registro topográfico, caso existam como instrumentos de documentação, ao menos não são utilizados na Arquivologia; e o quadro de arranjo é uma ferramenta para organizar logicamente os documentos e seus conjuntos segundo critério preestabelecido, uma forma de classificação de documentos.

    Gabarito: Letra "A".
  • catálogo: Instrumento de pesquisa organizado segundo critérios temáticos, cronológicos, onomásticos ou toponímicos, reunindo a descrição individualizada de documentos pertencentes a um ou mais fundos, de forma sumária ou analítica. 

    guia: Instrumento de pesquisa que oferece informações gerais sobre fundos e coleções existen- tes em um ou mais arquivos(2). 

    quadro de arranjo: Esquema estabelecido para o arranjo dos documentos de um arquivo(1), a partir do estudo das estruturas, funções ou atividades da entidade produtora e da análise do acervo. Expressão adotada em arquivos permanentes(2). 

    fichário: conjunto de fichas ordenadas, para fins de controle e recuperação de documentos e informações; móvel utilizado para guarda de fichas

    inventário topográfico: Instrumento de controle ou gestão de depósito destinado a indicar a localização física das unidades de arquivamento nos depósitos(1). Também chamado topográfico. 

    Dicionário de terminologia Arquivistica

     

  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

     

    Segundo Heloísa Liberalli Bellotto, a descrição analítica do documento é própria do catálogo. Mas vamos analisar os instrumentos de pesquisa um a um para entender melhor:

    O guia descreve a instituição arquivística como um todo, sendo o instrumento mais geral. Ele traz informações como dias e horários de funcionamento do arquivo, formas de contato, identificação dos responsáveis e da equipe técnica, sobre os trabalhos que são desenvolvidos, sobre os serviços que estão disponíveis para o público (e seus valores, caso exista), e as formas de acesso ao local, entre outras.

    O inventário informa sobre os conjuntos de documentos que estão na instituição arquivística, tais como quem os produziu, como foram produzidos e tratados, qual o contexto de sua produção e utilização, porque são importantes para a sociedade, etc. Pode ser uma descrição sucinta, resumida (inventário sumário) ou uma descrição detalhada e pormenorizada (inventário analítico).

    O catálogo informa sobre os documentos que pertencem aos conjuntos. Ao contrário do inventário, que descreve o conjunto como um todo, o catálogo descreve cada documento unitariamente, como uma peça isolada. Também pode trazer uma descrição resumida ou sucinta (catálogo sumário) ou uma descrição detalhada e pormenorizada (catálogo analítico).

    O repertório funciona como o catálogo, descrevendo os documentos como peças isoladas (por isso também é chamado de catálogo seletivo), com a diferença de que não considera a ligação do documento com o seu conjunto, mas sim a ligação do documento com algum outro critério, como um fato, um assunto, um local, uma pessoa ou instituição, ou um período de tempo determinado. O repertório somente pode ser analítico, ou seja, somente pode descrever o documento de forma detalhada e pormenorizada, uma vez que o mesmo estará "fora de seu conjunto" (ao menos para a descrição).


    Sendo assim, o único instrumento de pesquisa que se encaixa no comando da questão é o catálogo. 


    O guia tem a função de descrever o arquivo em si, e não os documentos; o fichário e o registro topográfico, caso existam como instrumentos de documentação, ao menos não são utilizados na Arquivologia; e o quadro de arranjo é uma ferramenta para organizar logicamente os documentos e seus conjuntos segundo critério preestabelecido, uma forma de classificação de documentos.


    Gabarito: Letra "A".

  • GABARITO A

    CATÁLOGO será o instrumento de pesquisa que desenvolve uma descrição exaustiva (3º Nível), ou seja, descreve individualmente de forma específica e com muita profundidade cada um dos itens que componham uma série, ou que se apresentem isolados;


ID
1668895
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O perfil dos usuários, as demandas dos historiadores e o estado físico da documentação servem de base, entre outros elementos, para fundamentar

Alternativas
Comentários
  • O perfil é um descrição, uma demanda história passa por um documento que descreva determinado momento e um estado físico revela a descrição de objeto...

  •  O perfil dos usuários, as demandas dos historiadores e o estado físico da documentação servem de base, entre outros elementos, para fundamentar???   UMA POLÍTICA DE DESCRIÇÃO.............

  • Fonte: Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005.

    Disponível em: http://www.arquivonacional.gov.br/Media/Dicion%20Term%20Arquiv.pdf


    a) ERRADA. Tabela de Temporalidade: Instrumento de destinação, destinação aprovado por autoridade competente, que determina prazos e condições de guarda tendo em vista a transferência, transferência recolhimento, recolhimento descarte ou descarte eliminação de eliminação documentos. (p. 159)


    b) ERRADA. Plano de Classificação: Esquema de distribuição de documentos em documentos classes, de classes acordo com métodos de arquivamento específicos, elaborado a partir do estudo das estruturas e funções de uma instituição e da análise do arquivo(1) por ela produzido. Expressão geralmente adotada em arquivos correntes. (p. 132)


    c) CERTA. Descrição: Conjunto de procedimentos que leva em conta os elementos formais e de conteúdo dos documentos para mentos elaboração de instrumentos de pesquisa. (p. 67)


    d) ERRADA. Diagnóstico: “estudo e análise prévia de um setor ou instituição com a finalidade de se colher informações para se realizar um projeto arquivístico”.

    Fonte: http://arquiveros.blogspot.com.br/2010/10/disgnostico.html


    e) ERRADA. Prazo de Guarda: Prazo, definido na tabela de temporalidade tabela de temporalidade e baseado em estimativas de uso, em que documentos deverão ser mantidos no arquivo corrente(2) ou no arquivo intermediário(2) ao fim do qual a destinação é destinação efetivada. Também chamado período de retenção ou prazo de retenção. (p. 135)

  • Norma brasileira de descrição arquivística - NOBRADE

    Esta norma, aprovada pela Resolução nº 28 do CONARQ, estabelece diretivas para a descrição no Brasil de documentos arquivísticos, compatíveis com as normas internacionais em vigor ISAD (G) e ISAAR (CPF), e tem em vista facilitar o acesso e o intercâmbio de informações em âmbito nacional e internacional. Embora voltada preferencialmente para a descrição de documentos em fase permanente, pode também ser aplicada à descrição em fases corrente e intermediária.

     

    Alternativa C 

     

    " Campeão, vencedor, Deus dá asas, faz teu voo" 

     

    "Concurseira hoje, nomeada amanhã"

  • Na minha opinião, a política de descrição depende do perfil dos usuários porque cada instituição possui um tipo de documentação e ela pode interessar a usuários diferentes e específicos, que podem necessitar de informações mais ou menos completas, mais ou menos detalhadas, mais ou menos relacionadas umas com as outras. Um funcionário aposentado buscando o seu dossiê funcional é diferente de um historiador buscando saber a história da instituição. 

     

    Uso o mesmo  raciocínio para a demanda dos historiadores. Cada um procura um tipo de documento, em níveis diferentes de detalhamento e relacionamento diferentes, em datas diferentes. Uma política deve estar preparada para proporcionar o acesso a todos eles. 

     

    Agora, uma coisa que não entendi foi a relação entre o estado físico da informação e a política de descrição. Se estivéssemos falando de política de preservação tinha tudo a ver mas não consegui saca o que o examinador buscou relacionar. Se alguém souber, por favor, complemente. 

     

    Obs: sei que é um raciocínio extremamente subjetivo mas se vocês pensarem no conceito de política de descrição, entenderem que cada instituição é uma instituição e por isso possui informações e necessidades diferentes, vão entender o meu comentário. Espero ter ajudado!

  • Olá Serenna e a todos os guerreiros e guerreiras que acordam cedo e vão dormir tarde se debruçando na arte de passar em concurso.

     

    Eu vi o seu comentário e resolvi ajudar.

     

    Algumas vezes as questões não fazem sentido do ponto de vista arquivístico, mas são posições de autores ou instituições arquivísticas de renome na área. Contudo, não é o caso dessa questão.

     

    A relação entre políticas de descrição e o estado físico dos documentos faz todo o sentido na minha cabeça. Vamos pensar da seguinte forma: se eu quero disponibilizar o acesso aos documentos por meio da política de descrição, mas todo o meu acervo ou parte dele está comprometido, como eu farei isso?  

     

    O estado de conservação dos documentos é fundamental para o acesso, pois se os documentos estão rasurados, o pesquisador terá dificuldade em extrair as informações que busca. 

     

    Essa questão Serenna, foi retirada do livro da Bellotto. Vamos ver:

    "As respostas a essas questões estão no estabelecimento de uma política de descrição que conteha em seu bojo diretrizes para elaboração correta dos instrumentos. Para tanto, deve-se estudar a situação do arquivo quanto a: recursos humanos e financeiros; preparação técnica e científica do pessoal; qualidade dos recolhimentos; estado físico da documentação."

    Referência:  BELLOTTO, Heloisa Liberalli. ARQUIVOS PERMANENTES. Editora FGV 2ª edição P. 219 e 220.

     

    Mesmo que nós discordemos de algumas questões, o interessante é saber se ela é ou não um ponto de vista de algum autor ou instituição arquivística. Porque se for, não adianta brigar com a banca, pois ela está apenas copiando a questão de uma autoridade da área, mesmo que seja polémica.

     

  • O perfil e a demanda dos usuários, além das condições físicas de conservação dos documentos, servem para elaborar ferramentas que melhor atendam as necessidades dos usuários.

    Das listadas acima, a ferramenta que tem como objetivo atender as demandas do usuário são os instrumentos de pesquisa, que são elaborados tendo como base a descrição de documentos. Sendo assim, essas informações devem constar da política de descrição de documentos de arquivo.

    Portanto está correta a alternativa de letra "C".
  • Acho que a política de descrição, por auxiliar o acesso aos documentos, deve considerar o estado físico dos documentos. Afinal, documentos frágeis, deteriorados etc devem ser acessados por outras formas que não comprometam ainda mais o seu estado físico.

  • Entendi perfeitamente seu comentário, Matheus. Muito obrigada pela ajuda! :)

  • Em 29/08/2017, às 11:20:45, você respondeu a opção B.

    Em 01/08/2017, às 16:20:56, você respondeu a opção B.

    Em 28/07/2017, às 18:42:55, você respondeu a opção B.

     

     

    Demônio de questão!!!

    GABARITO. C


ID
1668898
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O tratamento sumário proporcionado pelo inventário é o ideal para a descrição de fundos, afirma Heloísa Bellotto em seu livro Arquivos permanentes (Rio de Janeiro: FGV Editora, 2007. p. 198). Dentre as razões que fundamentam sua opinião, a autora dá maior importância

Alternativas
Comentários
  • "O tratamento sumário proporcionado pelo inventário é o ideal para a descrição de fundos. Estes, nos arquivos públicos, são constituídos de enormes massas documentais. Como, mesmo após terem sido criteriozamente eliminados, ainda se apresentam em quantidades consideráveis, devem receber uma descrição sumária. Ressalve-se que não é somente o volume  do material versus a precariedade dos recursos humanos e financeiros que provoca a opção pela inventariação mais abrangente. Ela se dá muito mais em razão das próprias características do documento administrativo, que é particularente repetitivo e não pode ser considerado fora dos conjuntos, desvinculado dos demais que possam retratar a dinâmica administrativa. "

    Fonte: Arquivos Permanentes, página 298.

  • Fazendo um resumo do texto da autora (na indicação bibliográfica citada na questão), podemos perceber que explicação para que o inventário seja a ferramenta ideal para descrição de fundos é que os arquivos são constituídos de enormes massas documentais, mesmo após serem submetidos a criteriosos e cuidadosos processos de eliminação.

    Apesar de haver a citação da relação entre a quantidade de documentos e a precariedade dos recursos, a autora afirma que a opção pela descrição sumária (resumida) dos fundos é a melhor opção principalmente por causa das características do documento administrativo: ser repetitivo (uma vez que são provenientes das mesmas atividades) e não podem ser considerados fora do conjunto (inter-relação).

    Em resumo, todas as alternativas apresentam argumentos considerados pela autora, mas segundo a mesma, o de maior importância é o descrita na alternativa de letra "D".

  • Serenna, acredito que o número da página está equivocado.


ID
1668901
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Pela Lei de Acesso à Informação, de 2011, NÃO são passíveis de classificação, do ponto de vista da segurança da sociedade e do Estado, aquelas informações que

Alternativas
Comentários
  • Letra E 

    Lei 12.527

    Art. 23.  São consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam: 

    I - pôr em risco a defesa e a soberania nacionais ou a integridade do território nacional; 

    II - prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País, ou as que tenham sido fornecidas em caráter sigiloso por outros Estados e organismos internacionais; 

    III - pôr em risco a vida, a segurança ou a saúde da população; 

    IV - oferecer elevado risco à estabilidade financeira, econômica ou monetária do País; 

    V - prejudicar ou causar risco a planos ou operações estratégicos das Forças Armadas; 

    VI - prejudicar ou causar risco a projetos de pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico, assim como a sistemas, bens, instalações ou áreas de interesse estratégico nacional; 

    VII - pôr em risco a segurança de instituições ou de altas autoridades nacionais ou estrangeiras e seus familiares; ou 

    VIII - comprometer atividades de inteligência, bem como de investigação ou fiscalização em andamento, relacionadas com a prevenção ou repressão de infrações. 

  • Letra E não esta no rol acima.


    FÉ e força!

  • A letra "e" está no rol do artigo 23, mais especificamente no inciso VIII, contudo com a redação trocada, pois somente são passiveis de classificação as informações que comprometam as atividades de inteligencia, bem como de investigação...... Dessa forma, a contrario senso, aquelas informações que facilitam, ou seja, não comprometem as atividades de investigação, não precisam ser classificadas (mantidas sob sigilo).

     

  • Nessa questao o examinador parece mais formular uma questao de raciocionio logico. 

  •                                                                Da Classificação da Informação quanto ao Grau e Prazos de Sigilo 

    Art. 23.  São consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam: 

    I - pôr em risco a defesa e a soberania nacionais ou a integridade do território nacional; 

    II - prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País, ou as que tenham sido fornecidas em caráter sigiloso por outros Estados e organismos internacionais; 

    III - pôr em risco a vida, a segurança ou a saúde da população; 

    IV - oferecer elevado risco à estabilidade financeira, econômica ou monetária do País; 

    V - prejudicar ou causar risco a planos ou operações estratégicos das Forças Armadas; 

    VI - prejudicar ou causar risco a projetos de pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico, assim como a sistemas, bens, instalações ou áreas de interesse estratégico nacional; 

    VII - pôr em risco a segurança de instituições ou de altas autoridades nacionais ou estrangeiras e seus familiares; ou 

    VIII - comprometer atividades de inteligência, bem como de investigação ou fiscalização em andamento, relacionadas com a prevenção ou repressão de infrações. 

     

    gaba  D

  • Cacciatore Vítor acho que você confundiu as alternativas ! 

    Resposta certa é a letra E 

  • Pra quem não sabia a assertiva correta (como eu) dá pra matar usando um pouco o raciocíonio lógico, vejamos:

     

    a) comprometem (coisa negativa) instituições ou altas autoridades nacionais ou estrangeiras e seus familiares.

    b) prejudicam ou causam risco (coisa negativa) a projetos de pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico.

    c)  põem em risco (coisa negativa) a defesa e a soberania nacionais ou a integridade do território brasileiro.

    d)  oferecem elevado risco (coisa negativa) à estabilidade financeira, econômica ou monetária do país.

    e) facilitam atividades de investigação (coisa boa) ou fiscalização na prevenção ou repressão de infrações.

     

    Notem que a assertiva E é a única diferentona =D

    Gabarito (E)

     

    Guerra é Guerra!

  • Para resolver esta questão é necessário o conhecimento do artigo 23 da Lei de Acesso à Informação.

    Art. 23. São imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam:

    I - pôr em risco a defesa e a soberania nacionais ou a integridade do território nacional; 

    II - prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País, ou as que tenham sido fornecidas em caráter sigiloso por outros Estados e organismos internacionais; 

    III - pôr em risco a vida, a segurança ou a saúde da população; 

    IV - oferecer elevado risco à estabilidade financeira, econômica ou monetária do País; 

    V - prejudicar ou causar risco a planos ou operações estratégicos das Forças Armadas; 

    VI - prejudicar ou causar risco a projetos de pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico, assim como a sistemas, bens, instalações ou áreas de interesse estratégico nacional; 

    VII - pôr em risco a segurança de instituições ou de altas autoridades nacionais ou estrangeiras e seus familiares; ou 

    VIII - comprometer atividades de inteligência, bem como de investigação ou fiscalização em andamento, relacionadas com a prevenção ou repressão de infrações. 

    O Enunciado da questão solicita que o candidato identifique qual das alternativas NÃO é passível de classificação e, portanto, de restrição de acesso.

    A alternativa A apresenta a hipótese prevista no inciso VII do art. 23, não sendo, portanto, a alternativa a ser assinalada.

    A alternativa B apresenta a hipótese prevista no inciso VI do art. 23, não sendo, portanto, a alternativa a ser assinalada.

    A alternativa C apresenta a hipótese prevista no inciso I do art. 23, não sendo, portanto, a alternativa a ser assinalada.

    A alternativa D apresenta a hipótese prevista no inciso IV do art. 23, não sendo, portanto, a alternativa a ser assinalada.

    A alternativa E apresenta de forma incorreta a hipótese prevista no inciso VIII do art. 23, sendo, portanto, a alternativa a ser assinalada. O correto seria afirmar que são passíveis de classificação as informações que comprometem as atividades de investigação, não as que facilitam.

    Gabarito: E


ID
1668904
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

De acordo com as Diretrizes para a presunção de autenticidade de documentos arquivísticos digitais, aprovadas pela Resolução n° 37, de 19 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Arquivos,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C
    A)  No Brasil, o valor legal da assinatura digital foi reconhecido.

    B) A autenticidade de documentos arquivísticos envolve três aspectos importantes: legal, diplomático e histórico. Documentos legalmente autênticos são aqueles que dão testemunhos sobre si mesmos em virtude da intervenção, durante ou após sua produção, de uma autoridade pública representativa, garantindo sua genuinidade. Documentos diplomaticamente autênticos são aqueles que foram escritos de acordo com a prática do tempo e do lugar indicados no texto e assinados pela pessoa (ou pessoas) competente para produzi-los. Documentos historicamente autênticos são aqueles que atestam eventos que de fato aconteceram ou informações verdadeiras. 
    C) A entidade produtora e/ou custodiadora dos documentos arquivísticos digitais tem de possuir reputação idônea, demonstrar capacidade e conhecimento específico para gerenciar os documentos e, consequentemente, inspirar a confiança dos usuários.

    D) A assinatura digital é resultado de um cálculo matemático que envolve a cadeia de bits do documento e a chave da assinatura digital. 
    E) A autenticação não garante necessariamente a autenticidade do documento.http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/autenticidade/conarq_presuncao_autenticidade_completa.pdf
  • http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/autenticidade/conarq_autenticidade_diretriz_2012.pdf.

    RESOLUÇÃO Nº 37, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2012


    IV – Presunção de autenticidade dos documentos arquivísticos

    (...) 

    A entidade produtora e/ou custodiadora dos documentos arquivísticos digitais

    tem de possuir reputação idônea, demonstrar capacidade e conhecimento

    específico para gerenciar os documentos e, consequentemente, inspirar a

    confiança dos usuários.
  • Seguem as definições corretas, de acordo com o documento citado:

    A - O valor legal da assinatura digital foi reconhecido no Brasil através da MP 2.200-2/01, que institui a Infra-Estrutura de Chaves Públicas - ICP-Brasil. FALSO

    B - Autenticidade é diferente de autenticação. Autenticidade é caráter de documento que se prova verdadeiro, o que foi realmente produzido. Autenticação é a declaração de documento como autêntico, realizada por pessoa com autoridade para tal. A autenticação não necessariamente garante a autenticidade, pois é possível se autenticar algo que não é autêntico, assim como é possível a um documento ser autêntico sem a presença da declaração de autenticidade. FALSO

    C - Esta é uma presunção de autenticidade para documentos digitais: a reputação idônea da instituição custodiadora. VERDADEIRO

    D - A assinatura digital é conseguida através e cálculos matemáticos realizados sobre a cadeia de bit's que compõem o documento e a chave pública do autor. Sempre que há qualquer alteração no conteúdo, há alteração da cadeia de bit's, o que resulta na alteração da assinatura digital. Sendo assim, a assinatura digital não migra para novas cadeias de bit's para garantir a autenticidade do documento, sendo necessário produzir uma nova assinatura digital. FALSO

    E - Considerando o comentário anterior, sempre que um documento é alterado, também se altera sua cadeira de bit's, o que altera a assinatura digital. Então a assinatura digital não pode garantir a autenticidade dos documentos ao longo do tempo, em razão das conversões de formatos, sendo necessários outros meios para tal, como a adoção de política de gestão e de preservação de documentos. FALSO

    Gabarito do professor: Letra "C"
  • Seguem as definições corretas, de acordo com o documento citado:

    A - O valor legal da assinatura digital foi reconhecido no Brasil através da MP 2.200-2/01, que institui a Infra-Estrutura de Chaves Públicas - ICP-Brasil. FALSO

    B - Autenticidade é diferente de autenticação. Autenticidade é caráter de documento que se prova verdadeiro, o que foi realmente produzido. Autenticação é a declaração de documento como autêntico, realizada por pessoa com autoridade para tal. A autenticação não necessariamente garante a autenticidade, pois é possível se autenticar algo que não é autêntico, assim como é possível a um documento ser autêntico sem a presença da declaração de autenticidade. FALSO

    C - Esta é uma presunção de autenticidade para documentos digitais: a reputação idônea da instituição custodiadora. VERDADEIRO

    D - A assinatura digital é conseguida através e cálculos matemáticos realizados sobre a cadeia de bit's que compõem o documento e a chave pública do autor. Sempre que há qualquer alteração no conteúdo, há alteração da cadeia de bit's, o que resulta na alteração da assinatura digital. Sendo assim, a assinatura digital não migra para novas cadeias de bit's para garantir a autenticidade do documento, sendo necessário produzir uma nova assinatura digital. FALSO

    E - Considerando o comentário anterior, sempre que um documento é alterado, também se altera sua cadeira de bit's, o que altera a assinatura digital. Então a assinatura digital não pode garantir a autenticidade dos documentos ao longo do tempo, em razão das conversões de formatos, sendo necessários outros meios para tal, como a adoção de política de gestão e de preservação de documentos. FALSO
     

    Prof. Mayko Gomes.


ID
1668907
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A fim de proporcionar vida longa aos documentos de arquivo em suporte-papel, o Conselho Nacional de Arquivos recomenda que só sejam utilizados, no caso dos reciclados, aqueles que contenham

Alternativas
Comentários
  • http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/resolu/analise_papel_reciclado_fabricado_brasil.pdf.

    Câmara Técnica de Preservação de Documentos

    ANÁLISE DO PAPEL RECICLADO FABRICADO NO BRASIL PARA

    PRODUÇÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS

    6. CARACTERÍSTICAS DOS PAPÉIS RECICLADOS PARA A PRODUÇÃO DE

    DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS E CORRELATOS

    As características do papel reciclado para a produção de documentos

    arquivísticos e correlatos incluem, como se disse, índice de pH entre 7,5 – 10,0; reserva

    alcalina equivalente a 2% de carbonato de cálcio; máximo de 5 unidades de número

    Kappa e resistência a duplas dobras de 2,18 MIT. Para atender este último requisito, o

    papel reciclado deve ter no mínimo 20% de fibras primárias de algodão, branqueadas,

    consideradas de pura celulose. Assim, apesar do encurtamento das fibras que ocorrerá

    nos processos de degradação e de envelhecimento do papel, as propriedades de

    resistência ao manuseio não serão alteradas de forma significativa.

    Outra característica importante do papel fabricado a partir de fibras recicladas é

    que ele não deve possuir produtos químicos ou corantes que conferem cor ao produto. A

    presença dessas substâncias causa o escurecimento do papel quando envelhecido, o que

    foi identificado durante as análises realizadas com o papel reciclado, após o

    envelhecimento artificial acelerado, pela redução de alvura,

    No exterior, as indústrias de papel que fabricam produtos com características

    de permanência adicionam cerca de 30% de fibras longas às fibras curtas. Desse modo,

    o papel reciclado fabricado em diversos países da Europa e nos Estados Unidos é

    classificado como permanente.

    É importante observar que nos sítios eletrônicos das empresas produtoras de

    papel reciclado no Brasil não existem recomendações para o seu uso na produção de

    documentos arquivísticos e correlatos de valor permanente. Portanto, pode-se inferir que

    estes papéis não devem ser destinados à produção de documentos de guarda

    permanente.


  • b. fibras longas


ID
1668910
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Na técnica de velatura, utilizada na restauração de documentos,

Alternativas
Comentários
  • Velatura - Técnica de restauração de documentos que consiste na aplicação de reforço de papel ou tecido a qualquer face de uma folha.

  • a) CERTA. Velatura/Laminação: Processo de restauração que consiste no reforço de o documentos deteriorados ou frágeis, colocando-os entre folhas de papel de baixa gramatura, fixadas por adesivo natural, semi-sintético ou sintético, por meio de diferentes técnicas, manuais ou mecânicas.

    http://www.arquivonacional.gov.br/download/dic_term_arq.pdf (p. 102)

     

    b) ERRADA. Reenfibragem: Procedimento mecânico de restauração em que as falhas existentes no documento são preenchidas com polpa de papel composta de fibras em suspensão na água.

    http://www.arquivologiaosite.com.br/?p=768

     

    c) ERRADA. Encapsulação: Processo de preservação no qual o documento é protegido entre folhas de poliéster transparente, cujas bordas são seladas.

    http://www.arquivonacional.gov.br/download/dic_term_arq.pdf (p. 75)

     

    d) ERRADA. Desacidificação: Processo de banho das folhas de um livro desmontado, em bandejas, cubas ou banheiras com soluções alcalinas. Tratamento para eliminação da acidez de um material, utilizando uma substância que reage com o ácido neutralizando a ação dos átomos de hidrogênio com a formação de produtos (sais) que não alteram ou que melhoram a aparência e a resistência do material tratado.

    http://lillian.alvarestech.com/Conservacao/glossario.htm

     

    e) ERRADA. Secagem A Vácuo E Congelamento: Método para o tratamento de materiais hiper-hidratados em que a secagem é acelerada com o uso do vácuo e congelamento.

    http://lillian.alvarestech.com/Conservacao/glossario.htm


ID
1668913
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Quando os arquivos possuem documentos sob restrição de acesso, a conduta dos arquivistas deve ser pautada pela ética profissional, conforme se depreende dos Princípios de acesso aos arquivos: orientação técnica para gestão de arquivos com restrições, formulados pelo Conselho Internacional de Arquivos. Considere: 

I. Itens restritos devem ser descritos nos instrumentos de pesquisa, para que os usuários possam solicitar que a decisão de restrição seja revista.

II. Se um item classificado é revisto e o acesso passa a ser garantido a um integrante do público em geral, o item estará́ disponível para todo o público nos mesmos termos e condições.

III. É preferível que os membros da equipe que tomam as decisões de acesso não sejam os mesmos que trabalham no serviço de referência, para reduzir a possibilidade de funcionários, inadvertidamente, revelarem informações restritas aos pesquisadores.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/publicacoes/principios_de_acesso_aos_arquivos.pdf

  • Comento:


    Dentre os princípios constitucionais trazidos pela Constituição Federal de 1988, um deles, o princípio da publicidade, descrito no artigo 5º, inciso LX, estabelece a possibilidade de restrição, mas não eliminação, à informação dos atos processuais que devem ser públicos. Este princípio trata de direito fundamental que visa permitir o controle da opinião pública sobre os serviços da justiça, máxime sobre o poder de que foi investido o juiz.


    “Art. 5º, LX – a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem”


    O princípio processual da publicidade visa proporcionar o conhecimento do processo a todos os interessados, esse principio constitui uma preciosa garantia do individuo no tocante ao exercício da jurisdição, segundo Moniz de Aragão[1],


    “ou o caso se enquadra entre os que correm em segredo de justiça, ou nenhuma autoridade pode interferir na publicidade dos atos processuais”.


    Em regra todos os atos são públicos, exceto o Art. 5º, LX Supracitado. O clássico principio da Administração Publica, que esta inserida em nossa Constituição Federal de 1988 [2], em seu art. 37, Caput, Reza.


  • A colega Luana RJ tinha colocado o link mas o site foi reformulado e mudou o endereço do Manual.

    Novo link: http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/principios_acesso_arquivos.pdf

  • Está claro que a questão deseja do candidato um conhecimento do documento citado. Sendo assim, devemos comparar as afirmativas acima com o que está registrado no documento. Vamos analisar item a item:

    I - Segundo o documento, os itens restritos devem ser descritos nos instrumentos de pesquisa, para que os usuários possam solicitar que a decisão de restrição seja revista. Portanto está correto.

    II - Segundo orientações do Conselho Internacional de Arquivos, se um item classificado é revisto e o acesso passa a ser garantido a um integrante do público em geral, o item estará disponível para todo o público nos mesmos termos e condições. Portanto está correto.

    III - Segundo o documento, é preferível que os membros da equipe que tomam as decisões de acesso não sejam os mesmos que trabalham no serviço de referência, para reduzir a possibilidade de funcionários, inadvertidamente, revelarem informações restritas aos pesquisadores. Portanto está correto.
    Então todos os itens estão de acordo com o que preconiza o documento mencionado na questão.

    Gabarito do professor: Letra "D"

    Bibliografia
  • Essa questao nao tem nada a ver com a Lei nº 12.527/11. NADA consta nela.

  • Gab. D

     

    Está claro que a questão deseja do candidato um conhecimento do documento citado. Sendo assim, devemos comparar as afirmativas acima com o que está registrado no documento. Vamos analisar item a item:

    I - Segundo o documento, os itens restritos devem ser descritos nos instrumentos de pesquisa, para que os usuários possam solicitar que a decisão de restrição seja revista. Portanto está correto.

    II - Segundo orientações do Conselho Internacional de Arquivos, se um item classificado é revisto e o acesso passa a ser garantido a um integrante do público em geral, o item estará disponível para todo o público nos mesmos termos e condições. Portanto está correto.

    III - Segundo o documento, é preferível que os membros da equipe que tomam as decisões de acesso não sejam os mesmos que trabalham no serviço de referência, para reduzir a possibilidade de funcionários, inadvertidamente, revelarem informações restritas aos pesquisadores. Portanto está correto.

     

    Então todos os itens estão de acordo com o que preconiza o documento mencionado na questão.

    Bibliografia:

    Conselho Nacional de Arquivos. Princípios de Acesso aos Arquivos: orientação técnica para gestão de arquivos com restrições.

     

    Prof. Mayko Gomes.

  • Onde esta o fundamento desta questão? Nada consta na lei de informaçao 12.527/11.


ID
1668919
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Municipal

Dora é servidora pública efetiva do Município de Manaus há três anos. De acordo com o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus,

Alternativas
Comentários
  • Art. 203 – O adicional por tempo de serviço, 5% (cinco por cento), conferido ao funcionário à razão de cinco por cento por quinquênio de serviço público, será sempre proporcional aos vencimentos e acompanhar-lhes-á as oscilações. Parágrafo Único – O adicional de que trata este artigo, incorporar-se-á aos vencimentos para todos os efeitos e será pago juntamente com eles ou com a remuneração.

    Gabarito C


ID
1668922
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Sobre o que dispõe a Constituição Federal acerca do Regime Previdenciário dos Servidores Públicos titulares de cargos públicos efetivos, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D 

    (a) Lei 9.717 art. 1°, II - financiamento mediante recursos provenientes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e das contribuições do pessoal civil e militar, ativo, inativo e dos pensionistas, para os seus respectivos regimes


    (b) CF/88 Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo 
    § 1° Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e 17:
    II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;


    (c) CF/88 Art. 40. §1°, § 9º - O tempo de contribuição federal, estadual ou municipal será contado para efeito de aposentadoria e o tempo de serviço correspondente para efeito de disponibilidade.

    (d) CF/88 Art. 40. § 3º Para o cálculo dos proventos de aposentadoria, por ocasião da sua concessão, serão consideradas as remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência de que tratam este artigo e o art. 201, na forma da lei. GABARITO 

    (e) CF/88 Art. 40. § 13 - Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social.
  • Análise Simples:

    A) ERRADO - no RPPS os inativos e pensionistas também contribuem para o regime, diferente do RGPS, com a exceção do salario-maternidade.

    B) ERRADO - A compulsória é aos 70 anos.

    C) ERRADO - Será contado para efeito de aposentadoria, tempo de contribuição e disponibilidade.

    D) CORRETO

    E) ERRADO - Sempre que você vê exclusivamente cargo em comissão será contribuinte do RGPS.


    Bons Estudos ! ! !
  • LETRA D CORRETA 

    ART. 40 § 3º Para o cálculo dos proventos de aposentadoria, por ocasião da sua concessão, serão consideradas as remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência de que tratam este artigo e o art. 201, na forma da lei.
  • A meu ver, a E poderia ser certa também.  Por não mencionar RGPS, mas a eles é aplicado O MESMO REGIME DE PREVIDÊNCIA,  isto é,  mais especifico o RGPS. A não ser que se tratando da FCC, mais correta e literal, justifica, pois regime de Previdência sem o "geral" pode ter generalizado.. talvez o enunciado entregou então, se tratando de RPPS - Regime Próprio de Previdência Social.

    Alguém  pensou assim?

  • Concordo com o Juarez Junior, acho que a questão está mal formulada, pois possui 2 respostas corretas, a D e a E, deveria ter sido anulada.

  • mas não é o mesmo regime...

  • A assertiva V deve ser analisada em conjunto com o enunciado. Acabei marcando letra E, mas uma colega me ajudou a desvendar o mistério ...

    Leia o enunciado com a assertiva e verás:


    Sobre o que dispõe a Constituição Federal acerca do Regime Previdenciário dos Servidores Públicos titulares de cargos públicos efetivos, é correto afirmar que "e) são abrangidos pelo mesmo regime de previdência os servidores ocupantes, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, bem como de outro cargo temporário ou de emprego público."


    Não ... Servidor tem Regime próprio;
    CC, Empregado e Temporário -  RGPS;


    "§ 13 - Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social."


    Percebeu?

  • Pessoal, lembrando que agora a aposentadoria compulsória será aos 75 anos. (LC num. 152, de 3 de dezembro de 2015) 

  • Não entendi ainda o erro na assertiva E

    e) são abrangidos pelo mesmo regime de previdência  os servidores ocupantes, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração (I - RGPS), bem como de outro cargo temporário (II - RGPS) ou de emprego público (III - RGPS).


    Todos são abrangidos pelo mesmo regime.

    Estou errado?

  • Creio que o erro da letra E está no fato de o enunciado da questão falar sobre o regime de previdência dos servidores públicos efetivos, o qual é o RPPS,  e na referida assertiva eles misturarem com o regime dos ocupantes de cargo em comissão , temporários e empregados públicos, o qual é o RGPS. Fora isso, a alternativa E está correta.

  • Não é aos 75 como a moça disse. E sim aos 70 ''ou'' aos 75, vai depender de lei complementar. A 8112 mantém 70 anos. A constituição trouxe alguns casos  de 75 como esse artigo:

    Art. 100. Até que entre em vigor a lei complementar de que trata o inciso II do § 1º do art. 40 da Constituição Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União aposentar-se-ão, compulsoriamente, aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, nas condições do art. 52 da Constituição Federal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 88, de 2015)

  • Gente, leiam o comentário do Fábio Picolli, eu também errei, mas porque a alternativa E DEVE SER LIDA EM CONJUNTO COM O ENUNCIADO. KKKKK

     

    O enunciado inclui os servidores, e afirma que servidor, empregado público, temporário e cargo em comissão pertenceriam ao mesmo regime de previdência.... O QUE ESTÁ ERRADO.

     

    SERIA A ÚNICA explicação para a incorreção do item.

  • Entendi o comentário do Fábio Picolli. Provavelmente o que ele expôs foi a intenção da banca. Porém, não me convenceu. Ora, o dispositivo que prevê a aplicação do RGPS a quem ocupa cargo em comissão, cargo temporário e emprego público está inserido numa Sessão destinada aos servidores públicos (art. 40, §13 da CF), e não no art. 201 e ss. da CF/88.

  • Indiquei para o professor comentar. Os comentários não foram esclarecedores! Marquei a letra E. Não vi erro tb não.

  • Michel Rocha,
    Erro da alternativa "E":
    Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.
    O regime de que trata esse artigo é o RPPS - Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos, que é o trazido pelo enunciado da questão.
    Em contrapartida, o §13 do mesmo artigo traz o RGPS - Regime Geral de Previdência Social, aplicado exclusivamente aos servidores ocupantes de cargo em comissão:
    § 13 - Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social. 

    Diante disso, a alternativa: "são abrangidos pelo mesmo regime de previdência os servidores ocupantes, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, bem como de outro cargo temporário ou de emprego público."
    Incorreta! Pois NÃO SÃO abrangidos os servidores públicos titulares de cargo efetivo pelo mesmo regime dos servidores ocupantes exclusivamente de cargo em comissão.

    Bons estudos!

     

  • Gabarito 'C" ou "E".

    A alternativa C é inegavelmente correta. Porém, a E, também está correta tendo em vista que servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão, empregado público ou temporário estão sujeitos ao MESMO regime, qual seja, o RGPS. Ao meu ver, a banca fez uma lambança (ou agiu de má fé mesmo) ao tentar extrair que a assertiva E estava diretamente ligada ao servidor de cargo efetivo.

  • A) errada. OS INATIVOS E PENSIONISTA TB DEVEM CONTRIBUIR PARA RPPS

    B) a aposentadortia compulsória foi ALTERADA PARA 75 ANOS! 

    art 40 § 1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e 17: 

    II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;      (LC FOI EDITADA ESSE ANO SALVO ENGANO)

    C) errado conforme ART 40 §9  - O tempo de contribuição federal, estadual ou municipal será contado para efeito de aposentadoria e o tempo de serviço correspondente para efeito de disponibilidade.

    D) correta. Art. 40. § 3º 

    E) ERRADA. FUNÇÕES COMISSIONADAS SÃO REGIDOS PELA CLT E NÃO REGIME PROPRIO, OU SEJA, SE ENQUADRAM NA CATEGORIA DE EMPREGADOS PUBLICOS E NÃO SERVIDORES PÚBLICOS JÁ QUE NÃO SÃO SERVIDORES EFETIVOS. 

    CF/88 Art. 40. § 13 - Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social.

  • A letra E está inequivocamente correta. A banca errou ao redigi-la, pois faltou uma conjunção comparativa para dar o sentido por ela desejado:

     

    e) são abrangidos pelo mesmo regime de previdência QUE os servidores ocupantes, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, bem como de outro cargo temporário ou de emprego público.

     

  • Enunciado:

    Sobre o que dispõe a Constituição Federal acerca do Regime Previdenciário dos Servidores Públicos titulares de cargos públicos efetivos (RPPS), é correto afirmar que:

     

    e) são abrangidos pelo mesmo regime de previdência os servidores ocupantes, exclusivamente, de:

    I) cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração (RGPS),

    II) bem como de outro cargo temporário (RGPS) ou

    III) de emprego público (RGPS)

     

    Então letra e está errada.

     

    ----

    "Trabalhe como se tudo dependesse de você e confie como se tudo dependesse de Deus."

  • Errei essa questão mas tenho que concordar com a banca.

    Fica mais fácil perceber quando colocamos a alternativa como continuação do enunciado: Sobre o que dispõe a Constituição Federal acerca do Regime Previdenciário dos Servidores Públicos titulares de cargos públicos efetivos, é correto afirmar que são abrangidos pelo mesmo regime de previdência os servidores ocupantes, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, bem como de outro cargo temporário ou de emprego público.(ERRADO)

  • Me poupem, né? Ou melhor: poupem-me!

  • Essa foi maldosa!

  • É óbvio que o entendinmento extraído do enunciado trata-se do RPPS e a letra "E" traz hipóteses do RGPS.
    Resposta correta "d", sem dúvida.

  • ATUALIZAÇÃO:    ATÉ QUE ENTRE EM VIGOR A LEI COMPLEMENTAR.      

     

    Somente MINISTROS DOS TRIBUNAIS SUPERIORES se aposentam COMPULSORIAMENTE aos 75 ANOS. Para os demais servidores ESPERAR A LEI COMPLEMENTAR para se aposentarem aos 75 anos, compulsoriamente.

     

    Ato das Disposições Constitucionais Transitórias o art. 100, assim dispondo:

     

    “Até que entre em vigor a lei complementar de que trata o inciso II do § 1º do art. 40 da Constituição Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União aposentar-se-ão, compulsoriamente, aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, nas condições do art. 52 da Constituição Federal”.

  • Perfeito o comentário do Rogério Jr.:

    "A letra E está inequivocamente correta. A banca errou ao redigi-la, pois faltou uma conjunção comparativa para dar o sentido por ela desejado:

    e) são abrangidos pelo mesmo regime de previdência QUE os servidores ocupantes, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, bem como de outro cargo temporário ou de emprego público."

  • Acredito que algumas pessoas tenham interpretado errado. Penso que alguns entenderam que a questão dizia que empregados / comissionados fazem parte do mesmo regime entre si, quando na verdade a alternativa E comparava com o RPPS (estava no comando da questão). Gabarito alternativa "D".
  • O que tem de errado:

     

    a- excluídos os inativos e pensionistas da condição de contribuintes.

    a- (Certo seria incluíndo os inativos e pensionistas da condição de contribuintes)

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    b-aposentadoria compulsória aos 65 anos de idade

    b-(Certo seria 70 anos)

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    c- o tempo de contribuição federal, estadual e municipal não poderá ser contado para efeito de aposentadoria.

    c- ( O correto é que o tempo de contribuição é contado para efeito de aposentadoria)

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    d- CORRETO

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    e-são abrangidos pelo mesmo regime de previdência os servidores ocupantes, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, bem como de outro cargo temporário ou de emprego público.

    e- (O correto seria: esses cargos são regidos pela previdência GERAL de previdência social)

  • a) é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público e dos servidores ativos, excluídos os inativos e pensionistas da condição de contribuintes.

    Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

     

    b)  é prevista aos servidores sujeitos a este regime a aposentadoria compulsória aos 65 anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição.

    II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;

     

    c) o tempo de contribuição federal, estadual e municipal não poderá ser contado para efeito de aposentadoria, sendo possível somente a contagem do tempo de serviço correspondente para efeito de disponibilidade.

    § 9º - O tempo de contribuição federal, estadual ou municipal será contado para efeito de aposentadoria e o tempo de serviço correspondente para efeito de disponibilidade.

     

    d) para o cálculo dos proventos de aposentadoria, por ocasião da sua concessão, serão consideradas as remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência instituídos constitucionalmente.

     

    e) são abrangidos pelo mesmo regime de previdência os servidores ocupantes, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, bem como de outro cargo temporário ou de emprego público.

    § 13 - Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social

  • Aind anão consegui identificar o erro da alternativa E. Afinal, os, exclusivamente, comissiondos, os temporários e os empregados públicos não são todos pertencentes ao RGPS?!

  • GABARITO - D

     

    Segue o meu raciocínio:

    Sobre o que dispõe a Constituição Federal acerca do Regime Previdenciário dos Servidores Públicos titulares de cargos públicos efetivos é correto afirmar que 

    E) são abrangidos pelo mesmo regime de previdência os servidores ocupantes, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, bem como de outro cargo temporário ou de emprego público.

    Quando assertiva fala "são abrangidos pelo mesmo regime de previdência" ela inclui detentor de cargo público(enunciado) + cargo em comissão + temporário + empregado público como sendo o mesmo regime de previdência o que torna a alternativa ERRADA.

     

    Detentor de cargo público efetivo = RPPS

    Cargo em comissão = RGPS

    Temporário = RGPS

    Empregado público = RGPS

     

    Em caso de equívoco, favor contatar.

  • Jeremias Barreto, devemos sempre "linkar" as alternativas com o enunciado:

     

    (ENUNCIADO) "Sobre o que dispõe a Constituição Federal acerca do Regime Previdenciário dos Servidores Públicos titulares de cargos públicos efetivos, é correto afirmar que..."

     

    (LETRA E) "... são abrangidos pelo mesmo regime de previdência os servidores ocupantes, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, bem como de outro cargo temporário ou de emprego público."

     

    Ou seja, a alternativa afirma que aqueles (comissão, temporário e empregado público) são abrangidos pelo mesmo regime de previdência dos servidores públicos (RPPS) - o que não é verdade.

     

    Se estiver errado, corrija-me

    Bons estudos!!!

  • Dica leia o enunciado e cada alternativa. :(

  • Sobre o que dispõe a Constituição Federal acerca do Regime Previdenciário dos Servidores Públicos titulares de cargos públicos efetivos, é correto afirmar que são abrangidos pelo mesmo regime de previdência os servidores ocupantes, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, bem como de outro cargo temporário ou de emprego público.

     

    Lendo juntamente ao enunciado percebe-se que ele inclui os cargos públicos efetivos coligado com o inciso 13

     

    Sendo que, este, se refere-se apenas e tão somente a cargos em COMISSÃO

  • GABARITO LETRA D (ATUALIZADA - 22/05/2020)

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 40. O regime próprio de previdência social dos servidores titulares de cargos efetivos terá caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente federativo, de servidores ativos, de aposentados e de pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial. 

     

    § 3º As regras para cálculo de proventos de aposentadoria serão disciplinadas em lei do respectivo ente federativo. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019)    

  • § 9º O tempo de contribuição federal, estadual, distrital ou municipal será contado para fins de aposentadoria, observado o disposto nos §§ 9º e 9º-A do art. 201, e o tempo de serviço correspondente será contado para fins de disponibilidade.  


ID
1668925
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Acerca das normas constitucionais relativas à Seguridade Social, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A 


    (a) CF/88 Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos: VI - diversidade da base de financiamento; GABARITO 


    (b) CF/88 Art. 194, VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados.


    (c) CF/88 Art. 195, II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201. 


    (d) CF/88 Art. 195, § 8º O produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais e o pescador artesanal, bem como os respectivos cônjuges, que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, sem empregados permanentes, contribuirão para a seguridade social mediante a aplicação de uma alíquota sobre o resultado da comercialização da produção e farão jus aos benefícios nos termos da lei.


    (e) CF/88 Art. 195, § 5º Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total.

  • Gabarito, letra A


    Erros das demais


    b) Cabe ao poder público organizar a seguridade social de modo a assegurar o caráter democrático e descentralizado da Administração, mediante gestão tripartite (QUADRIPARTITE), com participação do poder público, iniciativa privada e organizações internacionais de defesa dos direitos dos trabalhadores (participação do governo, empregadores, trabalhadores e aposentados, GETA)


    c) Dentre as contribuições sociais que financiam a seguridade social encontram-se a contribuição sobre a receita dos concursos de prognósticos e a contribuição do trabalhador e demais segurados da previdência social, incidindo esta última sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social. ( mentira, incide contribuição nenhuma! Caô)


    (d)  O produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais e o pescador artesanal, bem como os respectivos cônjuges, que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, sem empregados permanentes, contribuirão para a seguridade social mediante a aplicação de uma alíquota sobre o resultado da comercialização da produção e farão jus aos benefícios nos termos da lei.


    e) É vedada a criação de novos benefícios e serviços da seguridade social, exceto para atender situações de guerra ou catástrofe. ( Nenhum benefício será majorado, criado ou estendido sem  correspondenrte fonte de custeio TOTAL)


    fui.




  • Alternativa A

    CF/88
    Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

    (...)
  • A)  CORRETA. Decreto 3048/99 -  Art. 194. A seguridade social é financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de contribuições sociais.


    B)  ERRADA. Decreto 3048/99 -  Art. 1.  VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do governo nos órgãos colegiados.


    C)  ERRADA. Art. 195. CF/88. II ­ do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201.


    D)  ERRADA. Art. 195. CF/88. § 8º O produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais e o pescador artesanal, bem como os respectivos cônjuges, que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, sem empregados permanentes, contribuirão para a seguridade social mediante a aplicação de uma alíquota sobre o resultado da comercialização da produção e farão jus aos benefícios nos termos da lei.


    E)  ERRADA. Decreto 3048/99.   Art. 152. Nenhum benefício ou serviço da previdência social poderá ser criado, majorado ou estendido, sem a correspondente fonte de custeio total.

  • Gente estou confusa, eu achei a letra, possivelmente como sendo a menos errada, mas observado eu notei que não cita o DISTRITO FEDERAL.

    a)É assegurada a diversidade da base de financiamento, integrando recursos provenientes de toda a sociedade, de forma direta e indireta, além da participação de recursos dos orçamentos da União, dos Estados e dos Municípios e de contribuições sociais.




  • LETRA A CORRETA 

    CF/88

     Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

    Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:

    I - universalidade da cobertura e do atendimento;

    II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais;

    III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços;

    IV - irredutibilidade do valor dos benefícios;

    V - eqüidade na forma de participação no custeio;

    VI - diversidade da base de financiamento;

    VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados.

  • Na verdade estão todas erradas, mas deu para perceber que é pura ignorância de quem fez a questão... quer mudar o texto legal sem entender o que está escrito.  "Provenientes da sociedade de forma direta e indireta, mediante.... "  não tem nada de "além" . Zero pra ele kkkkk.

    DIRETA = CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS

    INDIRETA= ORÇAMENTO DA UNIÃO

     

  • Alessandro Monteiro, eu concordo com vc! Realmente quiseram mudar a letra da lei sem manter o sentido original.

    Ao meu ver, nao existe contribuiçao previdenciaria DIRETA e INDIRETA proveniente da sociedade! A contribuiçao proveniente da sociedade é a forma DIRETA de financiamento da seguridade social e a forma INDIRETA sao os recursos dos orçamentos da União, dos Estados e dos Municípios.

    Por favor me corrijam se eu estiver errada,  pois estamos aqui para trocar experiências.

     

     

  • No gabarito da letra A não teria que ter o Destrito Federal também?

     

  • Alternativa A está incompleta, sendo passível de anulação.

    Será que a CESPE sempre gosta de pregar peças aos concurseiros assim? 

    Lamentável.

  • Letra A.

    Lembrando Pessoal questão incompleta para CESPE, e questão CERTA.

    Muito cuidado

  • Pela bilhonésima vez...questão incompleta, para o cespe é certa..até rima...é um mantra...siga-o

  • Gente é FCC e não Cespe!

  • Nossa, nego nem mesmo confere a banca e já sai justificando. Relamente a assertiva A está incompleta, mas é a menos errada de todas. Convenhamos.

  • questao ridicula, pois deixei de marcar a letra A justamente pq estava falanto o DF!! 

  • Questao incompleta não é questão errada. É importante lembrar disso para que se faça uma prova boa. 

  • Questão confusa, pois ao meu ver todas as alternativas possuem erros:

    a) Forma direta: sociedade;

        Forma indireta: orçamento da União, dos Estados, do DF e dos Municípios.

     

    b) A gestão é quadripartite: com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados.

     

    c) não incide contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social.

     

    d) os segurados especiais contribuem para a previdência social, mediante a aplicação de uma alíquota sobre a RBC (receita bruta de comercialização).

     

    e) Não existe esta vedação. O que não pode ocorrer é a criação, majoração ou extensão dos benefícios sem a correspondente fonte de custeio total.

  • A depender da forma como está escrita, questão incompleta é questão errada. Essa questão, por exemplo, induz ao erro. 

    Para acrescentar, a conjunção "e" encerra a ideia de terminação e completude da frase.

     

    Mas, enfim...

  • Jean, fazendo um adendo ao seu comentário: A sociedade fará o financiamento de forma direta e indireta. Será de forma direta a contribuição feita pelo segurado facultativo, por exemplo - quando fizer (diretamente) o pagamento da contribuição social; Por outro lado, será indireto o financiamento quando o "pagamento" se der por meio de dotações orçamentárias vinculadas ao sistema securitário.

    Lembrando que o financiamento será feito, tb, mediante recursos provenientes da União, estados, municípios, DF e de outras contribuições sociais.

  • KD  o DF na alternativa (A).

  • Douglas, há um raciocínio de concurseiro que diz que assertiva incompleta não é necessariamente sinônimo de incorreta. Neste caso, a assertiva não excluiu o DF.

  • Resoluções de questões, nos ajuda a entender o comportamento da banca. A Cespe adota muito essa postura...

  • Lei 8.212/1991:

    Art. 10. A Seguridade Social será financiada por toda sociedade, de forma direta e indireta, nos termos do   e desta Lei, mediante recursos provenientes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de contribuições sociais.

  • Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

    Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:

    I - universalidade da cobertura e do atendimento;

    II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais;

    III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços;

    IV - irredutibilidade do valor dos benefícios;

    V - eqüidade na forma de participação no custeio;

    VI - diversidade da base de financiamento, identificando-se, em rubricas contábeis específicas para cada área, as receitas e as despesas vinculadas a ações de saúde, previdência e assistência social, preservado o caráter contributivo da previdência social;          

  • Michele Hazar, depende da banca!


ID
1668931
Banca
FCC
Órgão
MANAUSPREV
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Administração pública pode editar atos administrativos vinculados ou discricionários, em qualquer dos casos com base no que autorizar a legislação vigente, o que pode ser apontado como uma semelhança. De outro lado, aqueles atos se distinguem, dentre outras razões, porque

Alternativas
Comentários
  • Fiquei com dúvida na alternativa C, se alguém puder ajudar :))

  • Letra  (e)

     

     

    Poder Judiciário faz controle sob o ponto de vista de legalidade do ato.

     

    Atos vinculados - A lei determina todos os elementos ( competência, forma, objeto, finalidade, motivo), desta forma, são controlados pelo P. Judiciário.

     

     

     

    Atos discricionários - O agente publico tem liberdade de para decidir quando e como o ato devera ser realizado, por critérios de conveniência e oportunidade. O Poder judiciário controla somente os elementos (competência, forma e finalidade) que precisam estar previstos em lei , porém não pode controlar os elementos ( motivo e objeto) pois são definidos em função do mérito.

     

    Exemplo: A.P precisa fazer uma desapropriação, não existe previsão em nenhuma lei, especificando que, seja para criar um hospital, uma ponte ou uma escola, por isso depende da conveniência e oportunidade do agente publico

  • Elementos vinculados
    FORMA, FINALIDADE e COMPETÊNCIA
    Elementos Discricionários
    MOTIVO e OBJETO

  • Wagner, o erro da "c" (creio eu) está no "estritamente" e no "todos os seus aspectos. A discricionariedade do ato está no objeto e no motivo. Enquanto todos os outros elementos são vinculados.

    Bons estudos.
  • É, tava meio perdido na hora mas agora ficou claro.

    Obrigado Karine!!

  • O JUDICIÁRIO PODE EXAMINAR O ATO DISCRICIONÁRIO, NO ENTANTO, SÓ NO QUE SE REFERE À LEGALIDADE. POR ISSO O ATO DISCRICIONÁRIO TEM MENOR INFLUÊNCIA DO JUDICIÁRIO.


    POR EXEMPLO: O JUIZ PODE ANULAR UM ATO DISCRICIONÁRIO, SE ESTE TIVER ALGUM VÍCIO.



    SE TIVER ME EQUIVOCADO EM ALGO...SÓ AVISAR.... GABARITO "E"

  • No ato vinculado todos os elementos são vinculados (Sujeito Competente, forma, objeto, motivo e finalidade), enquanto no ato discricionário apenas dois elementos possuem margem para conveniência, quais sejam>> objeto e motivo.


  • Letra E

    Atos Vinculados - São aqueles em que o legislador consegue antever o caso concreto e definir previamente qual deve ser a conduta da Administração. 

    Atos Discricionários - São aqueles em que o legislador, justamente por não conseguir definir qual deve ser a melhor conduta da Administração para cada caso concreto, confere à Administração a faculadade de decidir, diante da situação fática, qual deve ser a soluçao que melhor atende o interesse público.

    Foco e Fé!

  • Wagner Jr

    nos atos vinculados o administrador não tem liberdade de escolha em nenhum elemento( competência, finalidade, motivo, forma e objeto), já os atos discricionários o administrador tem liberdade, por critérios de conveniência e oportunidade, de escolha nos elementos motivo e objeto, permanecendo os demais( competência, finalidade e forma) sem liberdade de escolha.

    espero ter ajudado

  • Qual o erro da A? Alguém pode me dizer e me avisar no meu mural? Por favor! !

  • "temos tempo", creio que o erro da alternativa A esteja na afirmação de que, para os atos discricionários, a motivação é indispensável. A exoneração de um servidor ocupante de cargo comissionado, por exemplo, é ato discricionário e prescinde de motivação. No entanto, caso haja motivação, a validade do ato estará vinculada a ela. Alguém me corrija se estiver errada, por favor. 

  • "Temos tempo" : para complementar o estudo indico a leitura deste artigo: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6131; 

  • GAB LETRA E
    Trocando em miúdos, o Judiciário não adentrará ao mérito administrativo, não revogará, mas somente controle judicial quanto à legalidade, à legitimidade do ato. Ele jamais irá revogar atos editados pelo Executivo, revogando somente os praticados por ele. Por isso a alternativa disse que o controle é de menor espectro. 

  • Todos  os  atos  administrativos  possuem como  elementos : competência,  finalidade, forma, motivo e objeto. Porém, a  motivação (exposição  por  escrito  do  motivo)  pode  ser  dispensada,  excepcionalmente, nos atos discricionários,  como  é  o  caso  da  exoneração  ad  nutum,  conforme  o  art.  37,  II,  da  CF.

  • a) ERRADA. “A ausência de motivo ou a indicação de motivo falso invalidam o ato administrativo. (...) Discute-se se a motivação é ou não obrigatória. Para alguns, ela é obrigatória quando se trata de ato vinculado, pois, nesse caso, a Administração deve demonstrar que o ato está em conformidade com os motivos indicados na lei; para outros, ela somente é obrigatória no caso dos atos discricionários, porque nestes é que se faz mais necessária a motivação, pois, sem ela, não se teria meios de conhecer e controlar a legitimidade dos motivos que levaram a Administração a praticar o ato.

    (Maria Sylvia Zanella Di Pietro. Direito administrativo, 2014. p. 219-220)


    b) ERRADA. Art. 55 Lei 9.784/99: Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão a o interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.


    c) ERRADA. “No entanto, esse regramento pode atingir os vários aspectos de uma atividade determinada; neste caso se diz que o poder da Administração é vinculado, porque a lei não deixou opções; ela estabelece que, diante de determinados requisitos, a Administração deve agir de tal ou qual forma. (...) Nesses casos, o poder da administração é discricionário, porque a adoção de uma ou outra solução é feita segundo critérios de oportunidade, conveniência, justiça, equidade, próprios da autoridade, porque não definidos pelo legislador. Mesmo aí, entretanto, o poder de ação administrativa, embora discricionário, não é totalmente livre, porque, sob alguns aspectos, em especial a competência, a forma e a finalidade, a lei impõe limitações”.

    (Maria Sylvia Zanella Di Pietro. Direito administrativo, 2014. p. 221)


    d) ERRADA. “No Direito Administrativo, a autoexecutoriedade não existe, também, em todos os atos administrativos; ela só é possível:

    1 . quando expressamente prevista em lei. (...)

    2. quando se trata de medida urgente que, caso não adotada de imediato, possa ocasionar prejuízo maior para o interesse público; (...)”

    (Maria Sylvia Zanella Di Pietro. Direito administrativo, 2014. p. 209)


    e) CERTA. “Por isso se diz que o ato vinculado é analisado apenas sob o aspecto da legalidade e que o ato discricionário deve ser analisado sob o aspecto da legalidade e do mérito: o primeiro diz respeito à conformidade do ato com a lei e o segundo diz respeito à oportunidade e conveniência diante do interesse público a atingir. (...) Daí a afirmação de que o Judiciário não pode examinar o mérito dos atos administrativos.

    (Maria Sylvia Zanella Di Pietro. Direito administrativo, 2014. p. 226)

  • Arthur Camacho, valeu pelo comentário à letra "A".

  • Arthur Camacho,

     

    Sobre seu comentária da letra A,

     

    Como assim obrigatória em caso de atos discricionários? Quer dizer que se eu for exonerar um servidor comissionado preciso dar motivos? E a Teoria dos Motivos Determinantes?

  • Colega Thiago Fragoso, segue trecho do livro "Direito Adminitrativo" (Fernando Ferreira Baltar Neto, coleção Sinopses para Concursos da Juspodivm) que acredito que possa aclarar:

     

    "José dos Santos Carvalho Filho entende que apenas os atos vinculados necessitam de motivação. No entanto, entendemos que o melhor posicionamento é o defendido por Maria Sylvia di Pietro e Hely Lopes Meirelles que entendem pela necessidade de motivação tanto dos atos vinculados quanto dos discricionários.

    Seguindo esse último entendimento, a motivação, via de regra, é obrigatória, salvo nos casos em que basta a evidenciação pelo agente público da sua competência para que o ato esteja completo. Ex.: exoneração ad nutum. Entretanto, caso o ato seja fundamentado, o administrador estará vinculado a esta fundamentação."

     

    Ademais, em relação à teoria dos motivos determinantes, já foi cobrado em concurso: Q303147

     

    Nessa questão, foi considerada correta a seguinte afirmação: Em razão da teoria dos motivos determinantes, no caso de exoneração ad nutum de ocupante de cargo em comissão, de livre nomeação e exoneração, não há necessidade de motivação, mas, caso haja motivação, o administrador ficará vinculado a seus termos.

     

    Portanto, a teoria dos motivos determinantes pode sim ser aplicada no exemplo citado por você. 

     

     

    Espero ter ajudado. Bons estudos!

  • Mais alguém acha que esse concurso da MANAUSPREV foi particularmente complexo? 

  • Gab.: E

     

    Numa tradução bem simples o que quis dizer a letra E: existe um menor controle judicial porque o judiciário só pode analisar os atos discricionários através do ponto de vista da legalidade e não do mérito. Já com a própria administração ela pode analisar em relação a legalidade e ao mérito.

  • Fazendo umas questões desse concurso, percebo que foi meio puxado hem...estou me saindo bem porque é uma matéria que vejo há um bom tempo, mas confesso que pra quem tá no início, tá puxado mesmo!

  • Não esquecer:

    O Poder judiciário não revoga atos de outros poderes, mas pode revogar

    seus próprios atos em função Atípica de administração.