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Prova FCC - 2016 - Copergás - PE - Analista Administrador


ID
1970329
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Os dois parágrafos que compõem o texto constituem-se, respectivamente, de uma

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B 

    FCC É PIOR QUE O CESPE. =(

  • Apesar de o autor do texto dizer que é uma fábula, não se trata de uma. As fábulas, se utilizam de seres inanimados, animais com características humanas, entre outros. 

     

    a) Errado; Posso afirmar que nesse texto não há uma tese categórica por dois motivos: trata-se de uma narrativa(narra uma história) e só pudemos entender seu real conteúdo quando chegamos ao final. As teses são mais comuns em textos argumentativos.

     

    b) Gabarito. Realmente, trata-se de uma narrativa, perceba que há uma história sendo contada pelo narrador, há personagens, e é desenvolvida de forma cronológia. No desenrolar do texto há realmente um sentido intrigante, de busca pela verdade e seu final está aberta a várias hipóteses, pois o autor poderia ter desenvolvido vários finais para a história.

     

    c) Errado; A narrativa tem propósito moral? Sim, mas não contestado no segundo parágrafo.

     

    d) Errado; Não se trata de uma fábula.

     

    e) Errado; Não se trata de uma fabula

  • È uma narrativa pois  é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla dados reais e imaginários. O texto narrativo apresenta personagens que atuam em um tempo e em um espaço, organizados por uma narração feita por um narrador.
    Tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a história.

    Existem três tipos de foco narrativo:

    - Narrador-personagem: é aquele que conta a história na qual é participante. Nesse caso ele é narrador e personagem ao mesmo tempo, a história é contada em 1ª pessoa.

    - Narrador-observador: é aquele que conta a história como alguém que observa tudo que acontece e transmite ao leitor, a história é contada em 3 pessoa.

    - Narrador-onisciente: é o que sabe tudo sobre o enredo e as personagens, revelando seus pensamentos e sentimentos íntimos. Narra em 3ª pessoa e sua voz, muitas vezes, aparece misturada com pensamentos dos personagens (discurso indireto livre).

    É comum que o texto narrativo apresente a seguinte estrutura:

    Apresentação: é a parte do texto em que são apresentados alguns personagens e expostas algumas circunstâncias da história, como o momento e o lugar onde a ação se desenvolverá.

    Complicação: é a parte do texto em que se inicia propriamente a ação. Encadeados, os episódios se sucedem, conduzindo ao clímax.

    Clímax: é o ponto da narrativa em que a ação atinge seu momento crítico, tornando o desfecho inevitável.

    Desfecho: é a solução do conflito produzido pelas ações dos personagens.

    Os personagens têm muita importância na construção de um texto narrativo, são elementos vitais.

    As personagens são principais ou secundárias, conforme o papel que desempenham no enredo, podem ser apresentadas direta ou indiretamente.

    A apresentação direta é quando o personagem aparece de forma clara no texto, retratando suas características físicas e/ou psicológicas, já a apresentação indireta se dá quando os personagens aparecem aos poucos e o leitor vai construindo a sua imagem com o desenrolar do enredo, ou seja, a partir de suas ações, do que ela vai fazendo e do modo como vai fazendo.

     

    GABARITO B

    BONS ESTUDOS

  • Letra (b)

     

    Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

     

    O texto demonstra uma narrativa "enigmática", onde os guardas ficavam "encucados" o que a velhinha tanto faz todos os dias quando atravessava a ponte. Que em uma certa passagem do texto (em destaque) deixou aberto a várias elucidações da estória. 

     

  • Narrativa de propósito moral  - O texto logo no íncio narra a respeito de uma velhinha

    elucidação aberta em hipóteses. - Porque tem a presença da conjunção "ou" nos dando várias alternativas.

     

    Fonte: Tipologia Textual da prof(a) Isabel Veiga daqui mesmo do QC

  • Os comentários de Dimas Pereira e da Mirela nomeada, explica muito bem a questão!! Parabéns!!   

  • Questão horrível da FCC.

    A elucidação da narrativa não termina em hipóteses como afirma a alternativa dada como correta. A narrativa termina de forma categórica: "E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas". Portanto, a velhina era de fato uma contrabandista. Aliás, na próxima questão a própria FCC confirma isso, não deixando qualquer dúvida sobre a elucidação da narrativa.

    Depois são listadas algumas lições possíveis para se tirar da história. A descrição de texto que mais se encaixa entre as alternativas seria "narrativa de propósito moral" pois o próprio texto diz que existe uma lição a aprender com a narrativa, mas "narrativa de sentido intrigante" também estaria correta.

    Porém, a segunda parte tanto da alternativa B como da C as tornam ambas erradas, de forma que a questão deveria ser anulada.

  • Adorei o texto! Velhinha sem-vergonha!!!! kkkk

  • Preciso de aulas de interpretação de textos xP

     

  • Não vi o que há de tão de ruim nesta questão. O primeiro parágrafo é claramente uma narrativa instigante. As "hipóteses" são as possíveis interpretações que o autor sugere no segundo parágrafo. Tiro certeiro na B.

  • Pessoal, essa questão causa muita dúvida. Era preciso ir direto no que se tem certeza e não ficar “sonhando” com as alternativas que causam dúvida.

    O enunciado diz “dois parágrafos, respectivamente”, ou seja, o primeiro parágrafo corresponde à primeira metade do enunciado. O segundo corresponde à segunda metade.

    O primeiro parágrafo, sem dúvidas, é uma narrativa: conta uma história, com enredo, personagens (“velhinha”; “guardas da fronteira”), sequência cronológica de ações (verbos no pretérito “seguiu”, “decidiu”); presença de expressões adverbiais de tempo (“todos os dias”; “até que”). A resposta, portanto, seria a letra c ou a letra b. Já melhorou muito, certo?

    O problema da letra C é a segunda metade: não há “sua contestação no confronto com outro fato”. A narrativa não é “contestada”, é reafirmada. Não há esse “confronto” com outro fato, pois o outro fato é uma confirmação da moral da fábula: “Como todas as fábulas, esta traz uma lição”. Confronto haveria se a segunda parte desmentisse ou desafiasse a premissa da primeira parte. O que ocorre é uma confirmação: assim como ocorre no fato 1 (guardas foram enganados pela velhinha várias vezes), ocorre no fato2 (só pensar o óbvio é a pior forma de distração). As duas metades se alinham, não se confrontam.

    A “elucidação aberta em hipóteses” se refere ao esclarecimento (“significa que”) do “erro” dos guardas, dividido (aberto) em alternativas (hipóteses):

    1) quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente,

    2) ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo,

    3) ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

    Dessa forma, o gabarito é a letra b.

  • Que raiva desse texto, ficar aberto em hipóteses e não contar o que aconteceu no final kkkk

    Letra B - narrativa de sentido intrigante e sua elucidação aberta em hipóteses. 

  • Acrescente-se: Fábula é uma composição literária em que os personagens são geralmente animais, forças da natureza ou objetos, que apresentam características humanas, tais como a fala, os costumes, etc. Estas histórias são geralmente feitas para crianças e terminam com um ensinamento moral de caráter instrutivo.fábula

    Cada animal simboliza algum aspeto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho, é uma narrativa com fundo didático. Quando os personagens são seres inanimados ou objetos, a fábula recebe o nome de apólogo.

    Algumas das fábulas mais conhecidas são: a cigarra e a formiga, a raposa e as uvas, a lebre a a tartaruga e o leão e o ratinho.

    --> O que elimina as letras d) e e) .

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • :P kkkkkkkkk que velhinha, hein?!!

  • Nao percam tempo e leiam a resposta do Felipe Rosas. 

  • Por que o autor chama de fábula?

     

  • Jessé Santos,  o autor fala em fábula para fazer uma comparação. As fábulas possuem uma lição em seus finais, da mesma forma que a estória da velhinha. O conceito de fábula já foi postado por alguns colegas aqui. O da Monique tá bem legal.

     

     

    Bons estudos!

  • Eita!

     

     

    Texto do meu livro de português da alfabetização. Bons tempos! rsrs

     

     

  • Não sei como alguém consegue acertar esse tipo de questão. O texto em si é fácil de entender, mas a forma com a qual essa banca coloca as alternativas é horrível. O difícil mesmo é decifrar as alternativas, as palavras...Deus me livre..


ID
1970332
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Atente para as seguintes afirmações, referentes a segmentos do 2° parágrafo do texto:

I. em quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, a expressão sublinhada refere-se ao contrabando que a velhinha parecia ocultar na bolsa.

II. em muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que a bolsa em si mesma e a bicicleta, tão evidentes, não levantaram suspeitas.

III. em o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que se julgou que o contrabando só poderia estar dentro da bolsa da velhinha.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Na minha opinião a afirmativa III está incorreta...

    "III. em o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que se julgou que o contrabando só poderia estar dentro da bolsa da velhinha."

    Apesar da banca ter dado como correta, eu acho que a parte que diz "... julgou que o contrabando SÓ poderia estar dentro da bolsa da velhinha" está errada, pois eles não revistavam somente a bolsa da velhinha e sim revistavam ela também.

    Isso está descrito na parte que diz...
    "...Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas REVISTAVAM A VELHINHA, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada".

    ou seja, entendo que o "ÓBVIO" não estaria somente na bolsa da velhinha, mas poderia estar escondido nela mesma.

    Alguém que conseguiu entender como a banca, porderia tentar explicar por gentileza?

    Bons estudos à todos.

  • II. em muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que a bolsa em si mesma e a bicicleta, tão evidentes, não levantaram suspeitas.

    A bolsa, isoladamente, levantou suspeitas, mas a bicicleta não foi mencionada. Estaria aí a correção dessa assertiva? o CONJUNTO bolsa + bicicleta?

  • Errei a questão por entender o mesmo que você, Alex Pereira :( 

  • Letra (a), mas tive o mesmo entendimento que os colegas Alex Teixeira e Thais Trindade..

     

    O item (III) pareceu-me incorreto também, conforme bem fundamentado pelo o colega Alex.

     

    Quanto aos demais itens a banca utilizou do (recurso anafórico) para o que já foi dito ou escrito.

  • A - Gabarito

    Obs: III. em o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que se julgou que o contrabando só poderia estar dentro da bolsa da velhinha.

       Ao meu ver está correta sim, pois os guardas estavam focados em descobrirem algum item ilícito dentro da bolsa da velhinha, quando na verdade os itens contrabandeados eram a própria bolsa e a própria bicicleta. 

     

  • Opinião: O que torna correto o ITEM II é a expressão "  bolsa em si mesma" , a bolsa em si mesma não chamava a atenção e sim o seu provável conteúdo.

  • I. em quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, a expressão sublinhada refere-se ao contrabando que a velhinha parecia ocultar na bolsa.    Obs. Os guardas somente achavam que a velhinha estava com algo escondido deles.

     

    II. em muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que a bolsa em si mesma e a bicicleta, tão evidentes, não levantaram suspeitas.   Obs. Os guardas só pensavam em desobrirem como a velhinha estava escondendo o contrabando.

     

    III. em o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que se julgou que o contrabando só poderia estar dentro da bolsa da velhinha.    Obs. Os guardas só pensavam em descobrirem como a velhinha estava escondendo o contrabando, pois pensavam que estavam escondido em algum lugar, porém não achavam que estaria tão óbvio.

     

    Gabarito: A

  • questão confusa! que não mede connhecimento! não concordo com o gabarito!

  • Concordo com você Alex Pereira. Na minha opinião o item III está errado.

  • Não concordo com a III. veja "revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa". Não era somente a bolsa como diz o item III.

  • Discordo do gabarito também, acredito que o item III esteja incorreto porque é explícito "só poderia estar dentro da bolsa", mas no texto a velhinha também é revistada, além de sua bolsa.

  • Concordo com você, Tiago! A alternativa B deveria ser a correta.

  • Discordo do gabarito! A melhor resposta seria letra B, pois o próprio texto diz que a velhinha era revistada tb, não só sua bolsa.

  • Olá galera!

    Sinceramente, preciso me graduar em "Interpretação de Textos": não acerto uma da FCC. sniff

  • Como que a bolsa e a bike não levantaram suspeitas ?? Eu devo ter lido outro texto!! As questões de interpretação da FCC são bem mais fodas que as da CESPE! =/

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Concordo com o amigo CapitãoAmérica Concurseiro e todos os outros que discordam da opção III estar certa. A velinha também era alvo de revista e não a bolsa.

  • Discorda do item II estar correto, porque diz que “a bolsa em si mesma(...), tão evidente, não levantou suspeitas” a bolsa era revistada todos os dias, então se levantou suspeita sim.


ID
1970335
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Está plenamente clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • eita que errei por falta de atenção...

    "sintomaticamente revistada...."affff

    que mole!!!

  • O item D está realmente todo certo.. Agora fiquei em uma dúvida cruel com o item A, pois também não vi erro nela... Ficaria grato se alguém tirasse essa minha dúvida..  

  • Acho que o erro da A está no "supondo", pois é um tempo verbal que fica meio deslocado e solto no todo da frase.

  • Letra (d)

     

    a) Supondo está no gerundio, logo, não possui flexão de tempo e modo, perdendo algumas características de verbo e ganhando algumas características de nome (substantivo, adjetivo ou advérbio).

     

    b) Está faltando uma vírgula, o correto seria: Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente, revistada pelos guardas, embora esses nada lhe encontrassem.

     

    Oração subordinada adverbial Concessivas: exprimem um fato que se concede, que se admite, em oposição ao da oração principal.

     

    As conjunções são: embora, conquanto, que, ainda que, mesmo que, ainda quando, mesmo quando, posto que, por mais que, por muito que, por menos que, se bem que, em que (pese), nem que, dado que, sem que (=embora não).

     

    c) Por que -> deve ser usada em frases interrogativas.

    O correto seria: porque

     

    d) Certo.

     

    e) Despercebido – refere-se a algo que se não se nota, imperceptível.

        Desapercebido – possui o sentido referente a desprevenido, desprovido, desguarnecido de algo. 

      

       E o correto seria mal, pois há males que vem para o bem.

     

  • erro da Letra E, que mau com um é contrário de bom, e mal com l e o contrario de bem. O correto seria mal.

  • A) Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava, isso jamais foi localizado.

    "isso" refere-se a "que a velhinha contrabandeava". Mas assim a última oração fica sem sentido. Talvez na última frase, "localizado" podeira ser substítudo por provado. Ficaria assim:  "Embora ... isso jamais foi provado".  

     

     

    B) Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente revistada pelos guardas, embora esses nada lhe encontrassem. 

    Basta tirar o "lhe".

     

     

    C) Tira-se várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que todas convergem na mesma direção de sentido. 

    Deveria ser a conjunção "porque" ( escrito junto).

     

    D) Correto

     

    E)  É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida que mau acreditamos naquilo que se vê. 

    É mal ( que é uma conjunção que siginfica "que ocorre logo após; assim que ") e não mau  

     

    =====

    O colega Tiago Costa tem algumas imprecisões no seu comentário:

    No item b, a segunda vírgula, que ele disse faltar, separaria o sujeito do verbo,logo está incorreta.

    Também no item b, o pronome "os", não se refere a nenhum elemento que eu tenha conseguido identificar. Portanto creio que deveria ser retirado.

     

  • O enunciado pede atenção para a redação dos itens.

    A) erro: localizado? isso jamais foi localizado (o que não foi localizado? a suposição?? o contrabando?). Adequado seria: isso jamais foi comprovado, por exemplo.

    B) erro: uso inapropriado da palavra 'sintomaticamente', o adequado seria "sistematicamente".

    C) erro: por que. correto porque

    D) à vista (OK)

    E) uso inadequado - existe desapercebido e despercebido - e mal com u

  • Eu vi que indicaram o "por que" como sendo o único erro da letra c, mas encontrei nela outros dois:

    Tira-se (1) várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que (2) todas convergem na mesma direção de sentido (3).

    (1) O correto seria tiram-se várias lições (várias lições são tiradas).

    (2) Já comentado por outros.

    (3) A expressão "direção de sentido" é redundante. Bastaria dizer que convergem na mesma direção ou convergem no mesmo sentido.

    Até.

     

  •  a) Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava, isso jamais foi localizado. 

    ... supondo que a velhinha contrabandeasse

     

    c) Tira-se várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que todas convergem na mesma direção de sentido. 

    Tiram-se várias lições / Várias lições são tiradas desta pequena narrativa, mesmo porque...

  • a)     Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava (contrabandeasse), isso jamais foi localizado. 

    b)     Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente (sistematicamente) revistada pelos guardas, embora esses nada lhe encontrassem. 

    c)     Tira-se várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que todas convergem na mesma direção de sentido. (redundante)

    d)     Ninguém imagina que um contrabando se faça à vista de todos, pois sempre se espera que um delito seja disfarçado. (ok)

    e)     É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida (despercebida) que mau (mal) acreditamos naquilo que se vê. 

  • Resumindo os comentários:

    a)     Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava (contrabandeasse), isso jamais foi localizado. 

    b)     Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente (sistematicamente) revistada pelos guardas, embora esses nada lhe (retirar) encontrassem. 

    c)     Tiram-se várias lições a partir desta pequena narrativa (voz passiva) , mesmo porque (por que) todas convergem na mesma direção de sentido. (redundante)

    d)     Ninguém imagina que um contrabando se faça à vista de todos, pois sempre se espera que um delito seja disfarçado. (CORRETA)

    e)     É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida (despercebida) que mau (mal) acreditamos naquilo que se vê. 

  • Resumindo os comentários:

    a)     Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava (contrabandeasse), isso jamais foi localizado. 

    .

    b)     Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente (sistematicamente) revistada pelos guardas, embora esses nada lhe (retirar) encontrassem. 

    .

    c)     Tiram-se várias lições a partir desta pequena narrativa (voz passiva) , mesmo porque (por que) todas convergem na mesma direção de sentido. (redundante)

    .

    d)     Ninguém imagina que um contrabando se faça à vista de todos, pois sempre se espera que um delito seja disfarçado. (CORRETA)

    .

    e)     É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida (despercebida) que mau (mal) acreditamos naquilo que se vê. 

    .

    .

    .

    gab D

  • como já enfrentei muitas provas da FCC posso dizer que esse tipo de questão cai muito, e você tem que prestar atenção no enunciado, a banca quer o comentário plenamente CLARO e correto. 

    a gente fica atento à correção ( ortografia, gramática, sintaxe) mas muitas vezes deixa de prestar atenção na clareza. 

     

  • Sobe um ódio

  • Kllyvia Thays sobe mesmo kkkkkk

  • a. redação confusa

    b. deveria ser 'estes' (referindo-se ao termo anterior) e o 'lhe' está errado pq 'encontrar' é VTD ou VTDI, regido, neste caso, por 'em'.

    c. 'tiram-se' deveria ser o correto e o 'porque' deve ser junto.

    e. 'mal' e não 'mau'.

  • "lhe (retirar) encontrassem" gostaria de entender melhor essa justificativa, alguém poderia explicar?

  • Erros em vermelho.

    a)  Embora revistada pelos guardas da fronteira, supondo que a velhinha contrabandeava, isso ??? jamais foi localizado. 

    b)  Ao atravessar a fronteira, a velhinha era sintomaticamente revistada pelos guardas, embora esses nada lhe encontrassem.  A frase não é clara

    c)  Tiram-se várias lições a partir desta pequena narrativa, mesmo por que todas convergem na mesma direção de sentido. 

    d)  Ninguém imagina que um contrabando se faça à vista de todos, pois sempre se espera que um delito seja disfarçado. 

    e)  É comum, de fato, que uma evidência se dê tão desapercebida que mau acreditamos naquilo que se vê. 

     

  • O por que não deveria estar junto? Ele não comentou esta parte.

  • Nunca vi uma questão dessa que o erro foi FALTA DE CLAREZA, e sim, erros de escrita, regência, concordância...

  • Eu literalente não entendi o porquê da letra D estar correta, pois tem "se faça" antes do "se" não tem nenhum daqueles requisitos para ser uma próclise, alguem ajuda ai!!!!


ID
1970338
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

A frase do texto Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual mantém-se clara, correta e coerente nesta nova redação:

Alternativas
Comentários
  • Erro da letra e ?

  • Tenho dificuldade com orações e em minha percepção a alternativa "E" estaria correta. Alguém poderia me explicar porque não caberia?

  • Não sei explicar adequadamente, mas  o trecho "... como as demais também apresentam" apresentam o q??, e é totalmente sem sentido "a fábula tem uma lição que nos enseja descobri-la, descobri-la quem?? a fábula? a lição?.... a frase não tem nexo....

  • Acho que o erro da letra E é que descobrí-la está sem acento.

  • A letra E carece de clareza.

  • Fiquei em dúvida entre a C e a E, analisando melhor a E vi que >tem uma lição que nos enseja descobrí-la> esclarecendo que uma vez que fez referência à lição duas vezes na frase.  descobríla quem?  a lição, mas ele já havia feito referência à lição, logo dupla referência, errada.

  • Erro na E: ausência de vírgula e omissão de um termo de coerência (assim como)

    e) Esta fábula, assim como as demais, também apresenta uma lição que nos enseja descobri-la.

    Ou

    e) Esta fábula, assim como as demais, apresenta uma lição que nos enseja descobri-la.

  • André D. não há acento em "descobri-la", pois é uma oxítona terminada em "i", e pela regra de acentuação não deve ser acentuada.

    Para mim a letra E está errada, pois não poderia ser usado o pronome "Esta" no início da frase, pois tem sentido anafórico, ou seja, com algo que já foi dito, ou termo anterior. Como está no início da frase, não poderia ter sido usado, pois não tem termo anterior.

    Procede tal raciocínio?

    Por isso gabarito é letra C.

  • Fiquei em dúvida entre a C e a E.

    Marquei letra E porque considerei o "a que" da frase "Cabe-nos descobrir, uma vez que há uma lição em todas as fábulas, qual é a que esta contém" errado. Achei que nao teria a preposicao "a" porque o sentido direito é: A fábula contém uma lição. E aqui nao há preposicao. Já na letra E, nao vi nenhuma ambiguidade na palavra descobri-la. O "la" se refere a lição. Igualmente ocorre na frase do texto: Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. (descobrir qual é a lição).

  • Alternativa " e" falta preposição A

    Esta fábula, como as demais também apresentam, tem uma lição que nos ensejadescobri-la. 

  • OS PROFESSORES DO QC ESTÃO DEMORANDO MUITO PARA COMENTAR A QUESTÃO! QUE SACO!

  • esses professores do qc não querem trabalhar, o que custa comentarem as questoes de portugues pelo meno....

  • André D. ...o erro da alternativa "E" não é pelo fato apresentado por você, pois são acentuadas apenas as oxítonas terminadas em A, E, O, EM, ENS....nesse caso, "descobri-la" é terminada em "i", portanto não possui acento....Quanto ao seu real erro, confesso que fiquei na dúvida também, e sinceramente até aqui nenhum comentário me convenceu. Vamos esperar o do professor.

     

    Bons Estudos!!!

  • Não seria na E o correto: "tem uma lição que a nós enseja descobri-la"?

  • gente, eu acho que o erro da E é o seguinte:

     

    A alternativa pede coerência, é uma questão de reescritura sem erros gramaticais e com o mesmo sentido.

     

    o verbo da questão é descobrir, e o ensejar é almejar... o sentido é diferente.

     

  • "Acho que o erro da letra E é que descobrí-la está sem acento."

    André, a acentuação está correta.

    - Descobri-la é uma oxítona, pois tem a última sílaba tônica "bri".
    - Sabemos que apenas as oxítonas terminadas em A(S)/E(S)/O(S)/EM/ENS são acentuadas.
    - Sendo essa oxítona terminada em "i", logo, ela não será acentuada.
    - Lembremos que para analisar a acentuação termos que possuem um pronome oblíquo átono (no caso, "la"), ignoramos o pronome e consideramos apenas o verbo ao qual o pronome se liga (no caso "Descobri").
     

  • Olhando a franse sem a parte acessória, digamos assim, percebemos que a clareza fica comprometida.

    Esta fábula tem uma lição que nos enseja descobri-la.

    descobri-la se refere a "esta fábula" ou a "uma lição"?

    Não está claro.

     

  •  

     

    .

    Olá Bia A (02 de Agosto de 2016, às 13h34 - Fiquei em dúvida entre a C e a E...) 

    Na frase "Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual." está claro que "descobrir qual"  refere-se a "uma lição" e nao ao termo "fábulas". Note que "qual" está no singular, de tal forma que jamais poderia está se referindo a fábulas (plural).

     

  • Gabarito letra C.

     

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  • Lídia, o erro da E não seria a omissão da palavra "Assim", porque o COMO poder ser uma conjunção comparativa, no mesmo sentido de "igual a".

     

    Ex.:  Fulano fala como o pai. --> aqui eu não preciso colocar Fulano fala assim como o pai. 

     

    O erro da letra E seria o verbo ensejar, como sinônimo de MOTIVAR, que é VTD e não necessita da preposição a ( em a que nos enseja descobri-la), como os colegas tem dito. Logo, há um erro de coerência.

  • Acredito que o erro da E seja mesmo a falta de sentido.

     

    Significado de enseja: Ação de apresentar uma boa oportunidade para a realização de alguma coisa

                                        Ação de ensejar, de possibilitar, de proporcionar.

     

    ''tem uma lição que nos enseja descobri-la.''  >>> a lição nos apresenta uma boa oportunidade de descobrir ela mesma?? Achei meio estranho!!

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • O erro da E está na primeira palavra, o pronome demonstrativo ESTA

     

    texto original: "Como todas as fábulas ..."

    reescritura: "Esta fábula..."

     

    Notem q a redação original não afirma q o texto é um fábula, o que de fato não é, mas sim uma narrativa. o autor compara o texto a uma fábula usando a conjunção "como" -  "como todas as fábulas..."

     

    Ao usar o demonstrativo "esta" . a reescritura afirma, errônemanete. q o texto é uma fábula "esta fábula. como as demais ..."

     

  • A) a frase base não fala nada de necessidade de descobrir, então não "é preciso" descobrir nada. Além disso, a ultima parte ds frase está estranha e incoerente.

    B) o que nos CABE...

    C) CORRETA

    D) Não existe apreposição DE entre devem trazer.

    E) o verbo ensejar não tem o mesmo significado do "nos cabe".

     

     

    Resumo do comentário do professor do qc.


ID
1970341
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se, obrigatoriamente, numa forma do PLURAL para integrar de modo adequado a seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Descordo do gabarito.

    A meu ver o gabarito(apontado como e-) me passa a ideia de uma oração subordinada adjetiva restrito va, tendo por sujeito o pronome relativo (que retoma o substantivo revista,acompanhado de artigo definido A e,por este motivo,o verbo vai no singular

  • a) Falso - O que era mais evidente nos pertences da velhinha não despertou suspeitas aos guardas da fronteira.

    b) Falso - A unidade dos detalhes expostos muitas vezes nos escapa, ao atentarmos para a singularidade de cada um.

    c) Falso -  Desenvolver narrativas cujo sentido moral reste plenamente exemplificado cabe às fábulas tradicionais.

    d) Falso - A evidência dos detalhes nos desorienta tantas vezes que perdemos o sentido do conjunto.

    e) Correto - A revista que os guardas faziam da bolsa da velhinha nao esclarecia quanto à natureza do contrabando.

     

  • A) Sujeito oracional "o que era mais evidente nos pertences da velinha" verbo no singular.
    B) Sujeito "a unidade dos detalhes expostos" verbo no singular
    C) Sujeito oracional "desenvolver narrativas...." vebo no singular
    D) Sujeito: "a evidência dos detalhes" verbo no singular
    E) Sujeito "os guardas" verbo no plural.

  • Tipo de questão que quando você acerta vê que seus estudos não foram em vão... Não desistam companheiros!

  • O TIPO DE QUESTÃO QUANDO VOCÊ ERRA , VÊ QUE PRECISA ESTUDAR MAIS !!! KKK

  • Quanto à alternativa C - Apenas complementando o comentário da colega, SUJEITO ORACIONAL é aquele sujeito que é uma ORAÇÃO (frese que tenha sentido completo e verbo).

     

    Na alternativa C o sujeito é "desenvolver narrativas cujo sentido moral reste plenamente exemplificado."

  •  

    B`o´m d=3

     

    A assertiva aborda sobre a sintaxe de colocação, sujeito na ordem inversa.  Os  fatores  que  podem  determinar  a   colocação  dos  termos  ora  numa,  ora   noutra ordem,   podem  ser  vários: ênfase, eufonia, ritmo, equilíbrio, afetividade, clareza  da  expressão...

     

    a)  O que era mais evidente nos pertences da velhinha não despertava [...].

    b)  A unidade dos detalhes expostos muitas vezes nos escapa [...].

     c) Desenvolver narrativas cujo sentido moral reste plenamente exemplificado cabe [...].

     d) A evidência dos detalhes nos desorienta [...].

     e) A revista que os guardas faziam [...].

     

    * No link a seguir tem a explanação sobre a ocorrência de cada colocação.

     

    http://soslportuguesa.blogspot.com.br/2011/03/sintaxe-3.html

     

  • a) Aos guardas da fronteira não (despertar) suspeitas o que era mais evidente nos pertences da velhinha. SUJEITO ORACIONAL FICA SEMPRE NA 3º P SINGULAR

     b) Muitas vezes nos (escapar) a unidade dos detalhes expostos, ao atentarmos para a singularidade de cada um. FICA NA 3º P DO SINGULAR CONCORDANDO COM A UNIDADE

     c) Às fabulas tradicionais (caber) desenvolver narrativas cujo sentido moral reste plenamente exemplificado. SUJEITO ORACIONAL FICA NA 3º P DO SINGULAR

     d) Tantas vezes nos (desorientar) a evidência dos detalhes que perdemos o sentido do conjunto. CONCORDA COM A EVIDÊNCIA

     e) A revista que (fazer) da bolsa da velhinha não esclarecia os guardas quanto à natureza do contrabando.CONCORDANDO COM OS GUARDAS

  • Quanto ao ítem C.

    Acho q o uso de vírgulas depois de "as fabulas tradicionais", deveria ser obrigatória para marcar o deslocamento do sujeito.

  • Na minha opinião, a questão foi mal-elaborada e deixa margem para ambiguidade. O enunciado pede flexão numa forma do plural, e não deixa claro que é a forma que concorda com o sujeito. No caso da alternativa E, segundo o enunciado, poderia escolher formas plurais em qualquer tempo, farãofazem, fariam, fizessem, fizerem, fizeram...  a resposta parece óbvia, mas sempre existirá alguém que não entenderá o enunciado e marcará uma outra opção...

  • fcc me ajuda

  •  e) A revista que (fazer) da bolsa da velhinha não esclarecia os guardas quanto à natureza do contrabando.

        A revista que faziam da bolsa da velhinha não esclarecia os guardas quanto à natureza do contrabando.

        A revista que os guardas faziam da bolsa da velhinha não esclarecia quanto à natureza do contrabando.

  • TIPO DE QUESTÃO QUE SEM A REGRA NA MANGA E MUITO TREINO VAI PATIRNAR.

    FCC, SEUS DIAS ESTÃO CONTADOS! 

     

  • MUITO BEM.

  • Pra não perderem tempo: comentário do "Melancia Man" é o mais objeito.

  • Errei feliz. kkkk

  • Inverteram até o capeta nessa E. fui seco na A

  • Fantástica questão! O comentário do professor em vídeo também está muito bom!


ID
1970344
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A velhinha contrabandista 

      Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente, como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

      Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Transpondo-se para a voz passiva a frase Um dos guardas seguia a velhinha para que a flagrasse como contrabandista, as formas verbais resultantes deverão ser

Alternativas
Comentários
  • gabarito: A

    passando a frase para a voz passiva, ficaria assim : A velhinha era seguida por um dos guardas para que fosse flagrada como contrabandista.

    AVANTE!

  •  

    B"O"m DI>)

     

    Seguia -   Pretérito Imperfeito do Indicativo  -  Era seguida  (PII + PARTICÍPIO)

     

    Flagrasse - Pretérito Imperfeito do Subjuntivo -  Fosse flagrada (PIS + PARTICÍPIO)

     

     

  • 01 -- HOJE EU   - SOU

    02 -- ONTEM EU  - FUI

    03-- EU... IA,AVA,NHA - ERA

    04-- EU...RA - FORA

    05-- EU...REI- SEREI

    06-- EU...RIA- SERIA

    07--QUE EU... A/E -SEJA

    08-- SE EU ...SSE -FOSSE

    09--QUANDO EU...R -FOR

  • A  velhinha era seguida por um dos guardas para que fosse flagrada

  • A velhinha era seguida por um dos guardas para que fosse flagrada como contrabandista.

     

    Letra A

  • Quem sofre ação é a velhinha.  OBS. Logo a velhinha é Paciente  e os guardas são o agente.

     

    A velhinha (Era Seguida) por um dos guardas para que (Fosse Flagrada) como contrabandista.

     

    Gabarito: A

     

  • As vozes são divididas em ATIVA (sujeito pratica a ação), PASSIVA (sujeito sofre a ação) e REFLEXIVA (pratica e sofre a ação). A voz passiva pode ser analítica ou sintética:

    - Voz passiva analítica: verbo principal fica no particípio (regra: ADO/IDO) e é precedido do verbo SER. Na questão: "era seguida" e "fosse flagrada".

    - Voz passiva sintética: utiliza a partícula apassivadora "-SE". Exemplo: vende-se casa. Não é o caso em tela.

    obs.: uma dica para passar da voz ativa para sintética é analisar quantos verbos há antes... se houver 1 verbo, ao passar para voz passiva terá de ficar com 2 verbos e assim sucessivamente (voz passiva aumenta 1 verbo). 

    Com esses conceitos básicos três alternativas já seriam excluídas ao utilizar o verbo TER e a outra por usar três verbos ao invés de dois. LOGO SOBRARIA A ÚNICA ALTERNATIVA CERTA = A.

  • 1. era seguida = PRETERITO IMPERFEITO DO INDICATIVO= CONCORDANDO COM A VELHINHA

    2. fosse flagrada  = PRETERITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO= CONCORDANDO COM "A"

  • Seguia = Pretérito Imperfeito do Indicativo (seguia a velhina) ----->  (a velhinha) era seguida = Pretérito Imperfeito do Indicativo

    Flagrasse = Pretérito Imperfeito do Subjuntivo (que flagrasse a velhina) ---->  que (a velhina) fosse flagrada = Pretérito Imperfeito do Subjuntivo

    Para estar correto deve sempre concordar o tempo e o modo verbal

     

    Essa frase está parecendo uma fala do Chapolin Colorado kkkkkk

  •  

    DICA:  Só podem ser transpostos para a voz passiva os VTD e os VTDI.

    Faz a pergunta ao verbo.  

    ( O QUÊ) -   VTD    

    ( QUEM) -   VTDI

    - Quem compartilha, compartilha O QUÊ ?     VTD

    - Os arquitetos propuseram muitas alterações no projeto, propuseram O QUÊ ? VTD

    Um dos guardas seguia, seguia QUEM – VTDI

    IDENTIFICAR OS VERBOS:

    -            VTI  =       PEDE PREPOSIÇÃO !!!!      PREPOSIÇÃO  DE /EM

     

                  QUEM PROTESTA, PROTESTA CONTRA ALGO OU ALGUEM.    

                                     

                 Elas protestam contra os fatos da realidade, os poderes.

     

     

    -         VTDI         =                        QUEM

     

    -            VI  =        NÃO PEDEM COMPLEMENTOS

     

     

    -          VTD      =                   QUEM COMPARTILHA, COMPARTILHA O QUÊ

     

                                                     QUEM CELEBRA, CELEBRA ALGO.

     

     

    .....

    VOZ ATIVA   Os revestimentos das paredes isolam o calor 

                                     Sujeito                          VTD        OD

     

     

    VOZ PASSIVA     O calor         é       +       isolado                         pelos revestimentos das paredes.

                                   Sujeito VL          (locução verbal)                     Agente da passiva 

     

     

    DICA:     

    Passiva com 3 verbos terá 2 na ativa


    Passiva com 2 verbos terá 1 na ativa

     

    AO CONTRÁRIO, VOZ ATIVA PARA VOZ PASSIVA ANALÍTICA:

    Teriam sido utilizados (3 verbos)

    Teriam utilizado (2 verbos)

     

     

    ..................

     

    NÃO ADMITEM TRANSPOSIÇÃO PARA A VOZ PASSIVA:

     

    VERBOS DE LIGAÇÃO:     ser, estar, ficar, andar, parecer, continuar ...      

     

    VERBOS INTRANSITIVOS:   FUNCIONA, caiu, comeu, morreu, chegou, acordou ...      

     

    VERBOS IMPESSOAIS:      Exemplo: haver com sentido de existir    

     

    VERBOS TRANSITIVOS INDIRETOS: NECESSITA,  corresponder (exceto OBEDECER   DESOBEDECER).   

     

     

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Esse texto é velho igual a velhinha e a lambreta!!! kkkkkk

    bons estudos

  • Para que FOSSE FLAGRADA como contrabandista, a velhinha era seguida POR um dos guardas

  • -
    questãozinha chata!

  • quando eu estudar até o meu limite, passarei certamente

    se tivesse estudado com mais determinação, teria passado ou passaria

    quando saiu o edital, eu já tinha estudado (estudara) toda a matéria

    já que estudo com fé, passarei   

     já que estudei com dedicação total, vou passar

    estudava constantemente 12 horas por dia, de segunda a domingo, por isso passei

    tenho estudado o máximo possível; logo, vou passar

    se não sacrificar o prazer, talvez não passe

    embora estude todos os dia, talvez não seja o suficiente

    a despeito de estudar várias horas, tem se distraído em muitos momentos

    se o material é o princípio do concurseiro, atualizá-los é fundamental

  • Gabarito A

     

     

     

    Para resolver questões como essa sem ter que fazer a transposição em cada uma das opções, temos logo que “caçar” aquela em que o tempo não foi mantido ao longo da conversão.
    Sabemos que o tempo e o modo do verbo na voz ativa serão mantidos no verbo “ser” da locução passiva. Então, se temos “seguia”, no pretérito imperfeito, teremos na voz passiva “era”,. Se temos, “flagrasse”, no pretérito imperfeito do subjuntivo, teremos na voz passiva “fosse”. Feita essa análise, basta procurar nas opções. 


    Nas letras B e C, não temos locução passiva, pois não temos o verbo “ser”.

    Na letra D temos gerúndio: a locução de voz passiva é “ser+particípio”.

    Na letra E, temos verbo no futuro do pretérito.

     

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • Letra A.

    a) Na frase original, os objetos diretos são “a velhinha” e “a” (pronome oblíquo átono, que retoma “a velhinha”).

    Na voz passiva, o correto seria “a velhinha era seguida por um dos guardas para que ela fosse flagrada como contrabandista”.

     


    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana


ID
1970347
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Quanto ao alcance da música entre os diferentes povos, o autor do texto,

Alternativas
Comentários
  • "Ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal..."

     

    GABARITO C

    BONS ESTUDOS

  • O título do texto já dá uma boa pista sobre a reposta.

  • Questão de Compreensão (Compreensão ≠ Interpretação). A resposta está no texto. Segundo o texto, a linguagem musical se concretiza de forma particular na cultura que a gerou.

     

    a) Contradição (apresenta a ideia, contrária à do texto, de que o autor referenda, ou seja, confirma o senso comum);

    b) Contradição (apresenta a ideia, contrária à do texto, de que o autor pretende que a música seja uma linguagem universal);

    c) GABARITO

    d) Extrapolação (acrescenta a ideia, que não está no texto, de que o autor se apoia no que dizem os críticos de arte);

    e) Estrapolação (acrescenta a ideia, que não está no texto, de que o autor considera que só a música de qualidade seja universal).

  • Identifiquei a resposta no seguinte trecho “[...] a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas [...]”.

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Letra (c)

     

    Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal.


ID
1970350
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1° parágrafo, ao distinguir “fenômeno universal” de “linguagem universal”, o autor do texto distingue entre a ocorrência de uma prática planetária e os diferentes sentidos que essa prática ganha em diferentes comunidades.

II. No 2° parágrafo, afirma-se que a prática da música está intimamente associada à magia, independentemente do estágio de desenvolvimento das diferentes comunidades humanas.

III. No 3° parágrafo, elimina-se a relação de causa e efeito que frequentemente se estabelece entre o nível cultural de um povo e a qualidade da música que ele produz.

Em relação ao texto está correto SOMENTE o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I. No 1° parágrafo, ao distinguir “fenômeno universal” de “linguagem universal”, o autor do texto distingue entre a ocorrência de uma prática planetária e os diferentes sentidos que essa prática ganha em diferentes comunidades. Verdadeira

    “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

    II. No 2° parágrafo, afirma-se que a prática da música está intimamente associada à magia, independentemente do estágio de desenvolvimento das diferentes comunidades humanas. Falsa, segundo o texto essa é uma característica dos povos primitivos

    Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria...

    III. No 3° parágrafo, elimina-se a relação de causa e efeito que frequentemente se estabelece entre o nível cultural de um povo e a qualidade da música que ele produz. Falsa - essa afirmativa está dissociada por completo do texto.

  • I. Verdadeira -  A passagem a seguir comprova: " “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto? "

     

    II. Falsa - Para os povos primitivos pode até está ligado à magia, mas para os "tecnicamente desenvolvidos" a música pode inclusive ter valor de mercadoria

     

    III. Falsa -  O trecho a seguir deixa claro: ."..ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura..."

     

     

  • I- CERTA.

     

    II- Errada. A magia só está associada aos povos ditos como primitivos.

     

    III-  Errada. O terceiro parágrafo demonstra passagens associadas à relativação particular para certas comunidades de acordo com a cultura de cada uma.

     

    Gabarito D

  • Acho que o autor nem toca nessa parte:  e a qualidade da música que ele produz.

  • é interessante (pra não dizer triste) quando a questão parece obvia para alguns e difícil para outros. 

    para mim, a I estava errada pois ele apenas introduz a diferença, ela é estabelecida no ultimo parágrafo, a meu ver. 

    e para mim as outras 2 opções estavam corretas, mas numa interpretação forçada, "éfegeveniana" por assim dizer. 

    indiquei para comentário.

  • Concordo com a colega Thais Medeiros. A meu ver as três estão erradas. No primeiro parágrafo  não há diferenciação da música nas diferentes comunidades, o autor apenas levanta a questão que será discursada ao longo do texto. Será que interpretei tão errado assim? 

     

     

     

     

     

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Se a música é um fenômeno universal: "está claro que sim;" (passível de ser compreendida por todos ) e a linguagem não: "mas 'linguagem universal' − até que ponto?" (aqui o autor já demonstra a visão de diferença entre uma coisa e outra).

    logo despreende-se, já no primeiro parágrafo, que a linguagem é vivenciada de maneira particular em cada cultura. No restante do texto, o autor só justifica o que já foi dito no primeiro parágrafo.Está bem claro a distinção que o autor faz.

    Item I corretíssimo.

  • II. está horrível.

    III. o 3º parágrafo fala de algo diferente: fala a linguagem musical não será entendida por todos os povos de maneira plena.

    O item I é o menos errado na minha opinião.. "...os diferentes sentidos que essa prática ganha em diferentes comunidades." A gente só descobre isso ao terminar de ler o texto e não, necessariamente, ao final do parágrafo.


ID
1970353
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:

Alternativas
Comentários
  • ..., mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

    ..., mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não se incluam no contexto cultural que as produziu.

  • a) ERRADA - Paradoxos = declaração ou proposição que se parece autocontradizer mas que na realidade expressa uma verdade possível; proposição falsa ou autocontraditória; opinião ou declaração contrária à opinião geralmente aceita.

    Portanto, não é sinônimo de mal-entendido.

     

    Bons Estudos!
    Acredite no Processo!

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Todos vocês que se dedicam serão aprovados.

  • Na minha opinião, esses tipos de questões da FCC são as piores, as mais complexas!

     

    Gab: E

  • Geralmente, nesse tipo de questão você divide a frase em 3 partes e faz a correspondência aproximada.

     

     

    não pertençam não se incluam

    à cultura no contexto cultural

    que as gerou = que as produziu

     


ID
1970356
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

O segmento sublinhado pode ser substituído pelo que se encontra entre parênteses, sem prejuízo para a correção, o sentido e a clareza da frase, em:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

     

    a)  Ao que tudo indica poderia ser substituído por: ao que parece, pelo visto.

     

    b) Certo. Dito -  Que se disse; mencionado, referido, dado como.

     

    c) Até mesmo é sinônimo de: ainda, também, inclusive.

     

    d) dá mostras de é sinônimo de: dar sinais

       e Dissimula significa é v.t.d. e v.bit. -> Ocultar os verdadeiros sentimentos; esconder suas reais intenções.

     

    e) até, em parte estaria correto se fosse só parcialmente.

  • Questão boa, mas, pelo politicamente correto, fiquei até com receio de marcar a alternativa correta. Hahaha.

  • Falo (...) dos povos que ainda se encontram em estágio dito primitivo. 

    Falo (...) dos povos que ainda se encontram em estágio dado como primitivo. 

    Boa sorte e bons estudos! 

     

  • Só eu que não vi o sublinhado? Vocês usam o app ou a página?
  • Letra B

     

    Apenas para acrescentar...

     

    A expressão "ainda assim" tem sentido adversativo/concessivo com ideia de: nada obstante, apesar disso, mesmo assim, não obstante, conquanto, contudo, entretanto, mas, no entanto, porém, sem embargo, todavia... indo de encontro com a expressão "até mesmo", que tem sentido de inclusão (também, inclusive...)

     

    https://www.sinonimos.com.br/ainda-assim/


ID
1970359
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Está plenamente adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d), porém achei a (b) certa.

     

    a) alcançarem eles/elas (infinitivo pessoal)

     

    b) Se eles/elas frequentassem (Pretérito imperfeito do conjutivo / subjuntivo)

     

    c) poderia transformar-se

     

    d)

     

    e) trairão consigo

  • VERBO ESPERAR- PRESENTE DO INFINITVO PESSOAL 

    VERBO SEJAM - PRESENTE DO SUBJUNTIVO 

     

    Subjuntivo

     

    Presente que eu seja
    que tu sejas
    que ele seja
    que nós sejamos
    que vós sejais
    que eles sejam 

     

    Fonte: http://www.conjugacao.com.br/verbo-ser/

     

    GABARITO D 

    BONS ESTUDOS 

     

    " CONCURSEIRA HOJE, NOMEADA AMANHÃ"

    " SONHAR, NUNCA DESISTIR, TER FÉ, POIS FÁCIL NÃO É, NEM VAI SER"

     

  •  

    a) Não seria de se esperar que todas as músicas alcançassem igual repercussão onde quer que se produzissem. 

     

    b) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido teria sido indiscutível. 

     

    c) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música pode se transformar num fetiche do mercado. 

     

    d) Dado que as culturas são muito diferentes, é de se esperar que as linguagens da música também o sejam. CORRETO

     

    e) As diferentes manifestações musicais teriam trazido consigo linguagens que se marcariam como particulares. (Nessa questão a forma "teriam trazido" esta no pretérito mais que perfeito, pois denota uma ação que, se ocorresse, seria anterior à oração do verbo "marcariam")

     

  • Gabarito "D"

    Nessa tipo de questão é necessário fazer a concordância entre o tempo verbal dos verbos presentes na frase.

     

    a) Não seria de se esperar que todas as músicas ALCANÇASSEM igual repercussão onde quer que se produzissem. (alcançassem - produzissem) 

     

    b) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido SERIA indiscutível. (frequentassem - seria)

     

    c) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música PODE se transformar num fetiche do mercado. (propaga - pode) 

     

    e) As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se MARCARIAM como particulares. (trariam - marcariam) 

     

    Espero ter ajudado!

     

     

  • A) Não seria de se esperar que todas as músicas alcançassem igual repercussão onde quer que se produzissem.

     

         verbo ser no futuro do pretérito do Indicativo.

         verbo alcançar e produzir no pretérito imperfeito do subjuntivo.

     

    B) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido teria sido indiscutível.

     

         verbo frequentar no pretérito imperfeito do subjuntivo.

         verbo ter no futuro do pretérito do Indicativo.

     

    * está indicando um fato que poderia ter acontecido depois de um determinado fato passado.

     

    C) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música poderá se transformar num fetiche do mercado.

     

         verbo propagar no presente do Indicativo (pronominal).

         verbo poder no futuro do presente do Indicativo.

     

    E) As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se marcariam como particulares.

     

         verbo trazer no futuro do pretérito do Indicativo.

         verbo marcar no futuro do pretérito do Indicativo (pronominal).

  • Galera, como fazer a correlação verbal correta neste tipo de questão?

     

    Obrigado.

  • Me corrijam se eu estiver errada:

    A)

    Seria: Futuro do pretérito - Modo indicativo.

    Alcançaram: Pretérito perfeito- Modo Indicativo.

    Produzissem: Pretérito Imperfeito- Modo Subjuntivo.

     

    B)

    Frequentassem: Pretérito Imperfeito- Modo Subjuntivo.

    Terá: Futuro do Presente- Modo Indicativo.

     

    C)

    Propaga: Presente do Indicativo.

    Poderia: Futuro do Pretérito- Modo Indicativo

     

    D) 

    São: Presente do Indicativo.

    Esperar: Futuro do Subjuntivo.

    Sejam: Presente do Subjuntivo.

     

    E)

    Trariam: Futuro do Pretérito - Modo Indicativo.

    Marcarão: Futuro do Presente - Modo Indicativo.

     

     

  •  a) Não seria de se esperar que todas as músicas alcançassem igual repercussão onde quer que se produzissem

     

     b) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido teria sido indiscutível.

     

     c) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música pode se transformar num fetiche do mercado. 

     

     d) Dado que as culturas são muito diferentes, é de se esperar que as linguagens da música também o sejam. CORRETO!

     

     e) As diferentes manifestações musicais trazem consigo linguagens que se marcarão como particulares. OU

        As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se marcariam como particulares.

     

  • Fiquei encanado com o "o" da letra D..

  • Tenho dificuldade nessa parte, mas levo comigo as seguintes dicas:

    RIA - SSE: um verbo na frase com RIA, outro com SSE

    VA IA ERA NHA: para aquelas questões que pedem mesmo tempo e modo verbal

  • a) Não seria de se esperar que todas as músicas alcançaram igual repercussão onde quer que se produzissem.

       Não seria de se esperar que todas as músicas alcançassem igual repercussão onde quer que se produzissem. 

     

    b) Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido terá sido indiscutível.

        Se todos os povos frequentassem a mesma linguagem musical, a universalidade de sentido teria sido indiscutível 

     

    c) A cada vez que se propaga em escala industrial, a música poderia se transformar num fetiche do mercado.

       A cada vez que se propaga em escala industrial, a música pode se transformar num fetiche do mercado. 

     

    d) Dado que as culturas são muito diferentes, é de se esperar que as linguagens da música também o sejam. [CORRETA] 

     

    e) As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se marcarão como particulares.

       As diferentes manifestações musicais trariam consigo linguagens que se marcariam como particulares.

  • Duda Bonett,

    Não se escreve: " Me corrijam se eu estiver errada" e sim: "Corrijam-me se eu estiver errada".

     

    ~> Não pode ocorrer próclise no iníco da oração, fica a dica! :D

  •  

    COMBINAÇÕES

     

     

     

    -         SE EU ESTUDAR  (futuro subj.) BASTANTE, PASSAREI  (futuro presente) NA PROVA

     

     

     

    -   SE EU ESTUDASSE (pret imperf. subj) BASTANTE, PASSARIA (futuro pretérito)  NA PROVA

     

     

    -   CASO EU ESTUDE (presente do subjuntivo =   TALVEZ)  BASTANTE, PASSAREI (futuro do presente) NA PROVA

     

     

    -    Eu manteria  (futuro presente)  a calma, desde que todos também a mantivessem (pret imperf. subj)

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Presente do indicativo com presente do subjuntivo!!!
  • FCC ama correlação verbal.


ID
1970362
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Quanto à regência e à concordância, considere:

I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

É inteiramente adequado o emprego de todas as formas verbais SOMENTE em

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

     

    I. Errado. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

     

    Imagina

     

    II. Errado. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

     

    Constar - transitivo indireto e intransitivo - ser do conhecimento de, ser dito, correr (a notícia, o boato).

     

    III. Certo. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

     

    Assistir - transitivo indireto no sentido de ver, presenciar, estar presente, caber, pertencer.

  • Gabarito letra [ C ]

     

     A questão pede que analisemos as regencias dos verbos.

     

    I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    R: Errada. O verbo "imaginar" deveria estar no singular pois concorda com existir e não com "os mal-entendidos"

     

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    R: Errada; O verbo "constar" e transitivo indireto, portante devia estar preposicionado. "Constam de que todos..."

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

    R: Está perfeita.

  • Entendo que há também mais um erro no item II da questão:

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    No caso, o verbo impelir possui a semântica de dar incentivo a, induzir a, não exigindo a preposição DE, mas, sim, a preposição A: que nos impelem a dançar (que nos nos incentivam a dançar).

     

  • Desconfio que haja outro erro na I, a regência do verbo concernir não seria apenas a preposição "a", em vez do "da"?

  • Acredito que o erro da II não seria o verbo 'constar', uma vez que este pode ser transitivo indireto ou intransitvo. No geral, ele é obrigatoriamente indireto, mas há casos em que esse verbo pode facultativamente ser intransitivo, como no sentido empregado de algo que é do conhecimento notório, dando-se como certo. Exemplo: do próprio item II ou do Michaelis: Consta que o juiz não aceitará o pedido de relaxamento da sua prisão.

    Porém, o verbo impelir somente pode ser "direto" ou "direito e indireto". Em II, ele é direto e indireto "Quem impele (=induzir=), impele alguém a alguma coisa...assim, o correto seria "que nos impele a dançar."

     

    O erro da I é a regência de concernir, no sentido de "no que se refere a".

  • O erro da II não está na concordância verbal? Pois, impelir deveria concordar com "um ritmo mais batido". Seria impele.
  • O erro da II é pq a frase após o verbo constar é o sujeito da mesma, tornando-se uma oração subordinada subtantiva subjeitvo e necessariamente nestas orações o verbo tem q vir na terceira pessoa do singular. Qual é o erro da primeira?

  • I -  Erro: (...) no que concerne da universalidade da música (...)  - O certo é:  no que concerne

    II  - Erro: (...) que nos impelem de dançar  -  O certo é: (...) que nos impelem a dançar

  • Falar que a 3 está certa éfácil. Queria ver alguém explicar que "pela qual" no caso está relacionado à expansão abusiva da música e não "às músicas comerciais" ou "ao fenômeno" - porque aí seria pelas quais ou pelo qual.

     

     

  • Concordo com você, Estevão.

     

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    poderia ser escrita assim:

    Os mal-entendidos devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música que nem se imaginavam existir no que concerne a universalidade da música.

    Creio que o único erro seja a regência mesmo, pois o verbo imaginar está concordando com "Os mal-entendidos". Mas poderia concordar também com "a confusão", ou seja, poderia estar no singular também. 

     

     

  • alguém sabre dizer por que a 3 está correta? o pronome relativo pela qual me confundiu.

  • Katia Costa, o "pela qual" da letra E se refere a "expansão", por isso está correta!

  • 3.

    Quem é responsável, é RESPONSÁVEL POR (PELA ABUSIVA EXPENSÃO...)

  • muitas informações divergentes. vou solicitar o comentário do professor. façam o mesmo.

  • I- Concerne A universalidade

    II -Impelem A dançar

  • Sobre a assertiva I: No trecho "Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir [...]", ao se isolar a oração subordinada adjetiva restritiva, podemos substituir o pronome relativo "que" pelo seu referente:"os mal-entendidos", logo "[...] "os mal-entendidos se imaginava existir". Percebe-se uma inadequação, pois a forma correta é “os mal-entendidos imaginava-se existirem” – Em uma ordem mais clara, tem-se “imaginava-se mal-entendidos existirem”

    Portanto, temos voz passiva sintética com sujeito oracional dentro de uma oração subordinada adjetiva restritiva.

    Além disso, há um erro de regência no emprego do verbo “concernir”, uma vez que se exige a preposição “a” e não “de”.

  • Acertei a questão, vou explicitar o meu raciocínio, pois não sei se está inteiramente correto.
    Na assertiva I, CONCERNE "A"

    Na assertiva II, há um sujeito oracional, logo o verbo com o qual o sujeito oracional concorda deve ficar no singular.

    Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    Consta-se que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    Na assertiva III, está tudo certo.

    Usei essa lógica e acertei a questão, não sei se meu raciocínio foi certo.

  • Não sou nenhum Professor Pasquale da vida, mas darei meu parecer:
    I - Realmente não consequi encontrar erro sobre o verbo "Imaginar", eu presumi que estivesse correto por analisar desse jeito:
    Divida a frase em dois ->
    *Os mal-entendidos(...)devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música. /
    *(...que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música...)
    Esse segundo trecho se trata de uma Oração Subordinada Adjetiva Restritiva, pois há o pronome relativo "Que" que retoma "Mal-entendidos". Se desenvolvêssemos a segunda frase, seria assim -> "Os mal-entendidos nem se imaginavam existir..."
    A única anomalia que encontrei foi sobre o verbo  "concernir", pois acho que o complemento correto seria a preposição "A" e não a "De".
    -> ...concerne à universalidade...

     

    II - A segunda é bem simples, lembre-se de que quando houver uma Oração Subordinada Substantiva Subjetiva (Introduzida pelo "Que"), o verbo deve ficar no singular:
    *Consta isto. -> Isto consta;
    *Convém isto. -> Isto convém;
    *É necessário isto. -> Isto é necessário.
    OBS.: O "Isto" é utilizado como macete nas resoluções dessas OSS, substituindo o restante da frase.
    Lembre que toda CSI (Conjunção Subordinativa Integrante) dá uma pista, que pista é essa? Ela introduz uma OSS (Oração Subordinada Substantiva);

     

    III - Não encontrei nenhum erro.

     

    PS: Se eu estiver erroneamente enganado em alguma, ou em todas, pro favor, diga. Vamos discutir, pois "Da discussão nasce a luz" - Chiquinha!

  • o erro da I é de regência do verbo concerne, para mim está correto o verbo imaginavam, pois o verbo é "os mal-entendidos". 

    fazendo a pergunta pra confirmar: O que nem se imaginava existir ? os mal entendidos. 

    muito bom o comentário do colega Alamir.

     

    "tá certo, Arnaldo? "

  • Questão difícil:

    I- Concernir é verbo T.I. regido pela preposição a.

    Acredito que o se é particula apassivadora, e o existir é oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo:

    nem era imaginado que existissem os mal-entendido...

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    QUEM IMAGINA = IMAGINA ALGO = EXISTIR .. SUJEITO ORACIONAL 

     

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    IMPELEM = VTD

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

     

    Obrigada Camila, comentário editado !!

  • CONSTA. Havendo verbo no sujeito, ele será oracional e o verbo que concorda com tal sujeito só pode ficar no singular.

    EX: COSNTA,que pessoas não habilitadas para o cargo tomaram decisões erradas.

  • Pessoal, não sou muito boa em português, mas acho que o fundamento da incorreção do item I é porque o verbo imaginar deveria estar no singular.

     

    I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

     

    A oração grifada é uma oração subordinada adjetiva restritiva, pois o "que" é um pronome relativo que retoma o termo mal-entendidos. A expressão "imaginavam existir" não é uma locução verbal (o verbo imaginar não é um verbo auxiliar e é possível colocar mais de um sujeito na frase). Então eu fiz a seguinte pergunta: o que é possivel imaginar? Resposta: existir mal-entendos. Logo, esse é o sujeito do verbo imaginar, que está em uma passiva sintética: nem se imaginava  existir mal-entendidos = existir mal-entendidos nem era imaginado 

     

    E aí, concordam? Viajei?

     

    Corrijam-me se estiver errada!

     

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Serão aprovados aqueles que se dedicam.

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    >> Os mal-entendidos que nem se imaginava existirem.

    >> Os mal-entendidos devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    Os mal-entendidos que nem se imaginava existirem no que concerne à universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

     

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    >> formas musicais que nos impelem de dançar.

       Consta que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem a dançar.

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios. CORRETA!

    >> Assiste-se ao fenômeno da expansão abusiva pela qual os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios são responsáveis.

     

    OBS: II. O verbo salientar-se na forma pronominal tem sentido de "tornar-se saliente ou notável; distinguir-se, evidenciar-se; destacar-se"

  • Pensei mais ou menos assim, Carolina Rehem

  • A partícula "se" tenciona ao verbo concordar com o objeto. Que Deus nos ajude a não desistir. Brasil acima de todos e Deus acima de tudo. Jair Messias Bolsonaro.
  • O erro da segunda frase está também no segundo "QUE". O texto  indica que apenas as formas musicais que apresentam um ritmo mais batido nos impele a dançar. Ele usou a vírgula antes do segundo "QUE" tornando como oração subordinada adjetiva explicativa e pelo contexto sabemos que deveria ser adjetiva restritiva.

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se (DEVE-SE) à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    II. Constam (CONSTA) que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios. ("Pela qual" deve ficar no singular porque concorda com expansão abusiva) CORRETA

  • Parabéns Camila FocoForçaFé. Perfeito!

  • RUMO AO TRT.

  • I. o v. 'concernir' não pede preposição.

    II. o v.'impelir' também não pede preposição.

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    Regência de concernir: concernir a. Logo, "concerne à universalidade"

    II. Constam que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar.

    Regência de impelir: impelir a. Logo "que nos impelem a dançar".

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

    OK.

  • Várias correções erradas. 

    Cuidado!!!!!!!!!!!!!!

  • Caros, 

     

    I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne à universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música. (ERRADA)

     

     

    II. Consta que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem a dançar. (ERRADA)

     

    Justificativa: A oração que tem como verbo, o verbo constar, possui sujeito oracional e deve obrigatoriamente estar no singular "Consta". O verbo impelir, é sinônimo do verbo estimular e quem estimula, estimula a alguma coisa.

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios. (CORRETA)

     

    Justificativa: Alternativa Correta, a oração pe introduzida pelo verbo assistir que é Verbo transitivo indireto e portanto a particula "se" nesse caso foi empregada como indíce de indeterminação do sujeito, portanto verbo na 3° pessoa do singular. 

     

    Espero ter ajudado, Bons estudos. 

  • NINGUÉM CONSEGUIU EXPLICAR a terceira. Os produtores musicais são responsáveis "pela expansão das músicas [...]" ou "PELO fenômeno da expansão [...]" ? É o tipo de questão que você só acerta por eliminação (o erro das outras alternativas é flagrante) porque é FCC, agora fosse Cespe ia ser uma droga. 

  • Na afirmativa (III)

     

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

     

    Ao meu ver, o termo: "o fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais",  não concorda em gênero com o termo "pela qual".

     

    Gostaria que alguém me corrigisse caso eu esteja errado, por favor!

  • Arenildo parou de falar "podre...podre...podre..." kkkkk

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da (CONCERNE À) universalidade da música devem-se (DEVE-SE) à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    R: O verbo "CONCERNE" exige a preposição "A". Já o verbo "DEVER", na frase, é VTI, logo a particula "SE" é indeterminadora do sujeito, exigindo que ele seja conjulgado na 3a pessoa do singular.

    II. Constam (CONSTA) que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar. 

    R: Nesse caso temos um sujeito oracional (CONSTA ISTO), logo o verbo "CONSTAR" deve-se ser empregado na 3a pessoa do singular. 

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios. ("Pela qual" deve ficar no singular porque concorda com expansão abusiva) CORRETA

  • Gab. C

    I.
    ERRADO. Os mal-entendidos que nem se imaginavam (imaginava) existir no que concerne da (à) universalidade da música devem-se à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    - Quem concerne, concerce a algo.
    - Sujeito Oracional = terceira pessoa do singular.
    - que tem função de objeto direito de "existir".
    Reescritura: Nem se imagina existir os mal-entendidos.

     

    II. ERRADO. Constam (consta) que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de (a) dançar.

    - Sujeito Oracional = terceira pessoa do singular.
    - Impelir no sentido de coagir é VTDI, pede preposição a.

     

    III. CERTO. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

     

    - O adjetivo responsável rege a preposição por.
    - pela qual retoma expansão abusiva.
    Reescritura: Os ambiciosos produtores[...] são responsáveis pela expasão abusiva de musicas comerciais.

  • I. Os mal-entendidos que nem se imaginavam existir no que concerne da (CONCERNE À) universalidade da música devem-se (DEVE-SE) à confusão criada entre o fenômeno e a linguagem da música.

    LOCUÇÃO VERBAL>> NEM SE IMAGINAVAM EXISTIR >> ISSO É CORRETO

    OS MAL-ENTENDIDOS QUE NEM SE IMAGINAVAM EXISTIR>> FLEXIONA SÓ AUXILIAR

    O ERRO ESTÁ NA REGÊNCIA DE CONCERNE.

    .

    II. Constam (CONSTA) que todos os povos cultivam formas musicais, salientando-se as que apresentam um ritmo mais batido, que nos impelem de dançar. 

    >> SUJEITO ORACIONAL>> CONSTA ISSO>> VERBO NO SINGULAR

    III. Assiste-se, nos dias de hoje, ao fenômeno da expansão abusiva de músicas comerciais, pela qual são responsáveis os ambiciosos produtores de discos e diretores de rádios.

    DEVE-SE ATENTAR A REGÊNCIA DO VERBO ASSISTIR.


ID
1970365
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Está correta a seguinte afirmação sobre a pontuação empregada no texto:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)

     

    a) Emprega-se os (:), geralmente:

    - Para anunciar a fala de personagens nas histórias de ficção;

    - Para anunciar uma citação;

    - Para anunciar uma enumeração;

    - Antes de orações apositivas;

    - Para indicar um esclarecimento, resultado ou resumo do que se disse;

    - Na invocação das correspondências.

     

    No caso da alternativa, os travessões pode ser empregados normalmente e ainda serem substiuído por vírgulas.

     

    b) O sinal de interrogação em "até que ponto?" está empregado no sentido de uma indagação aos "fatos" descritos no 1º paragráfo.

     

    c) A vírgula na expressão Ao que tudo indica, (2° parágrafo) é excessiva? Muito pelo o contrário. A vírgula empregada está dando uma "pausa" ao que vai ser explicado neste paragráfo.

     

    d) Certo. O ponto e vírgula indica uma pausa maior que a vírgula e menor que o ponto. Portanto, pode ser empregad ano lugar de uma vírgula.

     

    e) O emprego da vírgula neste trecho está correto, pois é uma oração explicativa do termo.

  • A primeira parte da letra B está correta, pois é uma pergunta retórica clássica. O que acontece é que não há precisa resposta, como afirma a segunda parte da alternativa.

    Eu errei por não ter prestado atenção nessa segunda parte.

    Vamos na fé.

  • Pergunta retórica é uma interrogação que não tem como objetivo obter uma resposta, mas sim estimular a reflexão do individuo sobre determinado assunto.

  • A utilização de ponto e vírgula é bastante discutida na língua portuguesa. Isso se dá porque sua única utilização de consenso é para separar itens de uma enumeração, num relatório, quando dispostos um abaixo do outro, não num texto corrido. Há aqueles que afirmam que, num texto corrido, melhor é adequar o texto para que seja utilizada a vírgula do que ponto e vírgula

     

    http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/virgula-ou-ponto-e-virgula.jhtm

  • usei a velha catimba...

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Serão aprovados aqueles que se dedicam.

  • Gabarito: d)

    Nunca o uso de ponto e vírgula será obrigatório e em qualquer situação você poderá substituir pelo ponto final. Convém que você só use ponto e vírgula em situações em que a vírgula já tenha aparecido.

     

    Convém também o uso de ponto e vírgula:

     

    -> ENUMERAÇÃO / ITENIZAÇÃO

    -> ORAÇÕES COORDENADAS 

                                 - ASSINDÉTICAS

                                 - SINDÉTICAS (adversativas e conclusivas)

     

    Professor Marcelo Rosenthal

  • A) o primeiro poderia ser substituído por vírgulas ou parênteses. O segundo poderia ser substituído por dois pontos. 
    B) Como a nossa colega Vanessa disse abaixo: "Pergunta retórica é uma interrogação que não tem como objetivo obter uma resposta, mas sim estimular a reflexão do individuo sobre determinado assunto."
    C) O emprego da vírgula está correto uma vez que o adjunto adverbial está deslocado. 
    D) Correta
    E) Deve ser isolada por vírgulas, pois é uma explicação referente às manifestações. 
     


ID
1970368
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                     A música relativa

      Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal” − está claro que sim; mas “linguagem universal” − até que ponto?

      Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se encontram em estágio dito “primitivo” − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala industrial, transformando-se em um novo fetiche.

      Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada por meio de “línguas” particulares ou de “falas” determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas, mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14) 

Atente para a seguinte frase:

Essas manifestações podem ser compreendidas, mas nunca vivenciadas de modo amplo.

Numa nova redação dessa frase que comece com Essas manifestações não são nunca vivenciadas de modo amplo, o segmento complementar deverá ser, para que se mantenha o sentido original, 

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)

     

    Não obstante é uma locução conjuntiva adversativa que tem o significado se refere a uma situação de oposição a uma outra ideia apresentada, mas que não impede sua concretização.

     

    É sinônimo de "apesar de", "conquanto", "contudo", "a despeito de", "nada obstante".

     

    Adversativas: exprimem contraste, oposição, ressalva, compensação.

     

    As principais são: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto.

     

    Além delas, há outras palavras que, em determinado contexto, passam a valor adversativo e podem iniciar este tipo de oração, tais como senão, ao
    passo que, antes (=pelo contrário), já, não obstante, apesar disso, em todo caso. Há uma diversidade de vocábulos que transmitem o valor
    adversativo;

  • GABARITO: LETRA E)

     

    "Não obstante" pode ser uma locução conjuntiva adversativa (seguida de verbo no indicativo) ou uma locução conjuntiva concessiva (seguida de verbo no subjuntivo). Portanto nesse caso é CONCESSIVA. 

     

    Exemplo:

     

    Essas manifestações não são nunca vivenciadas de modo amplo embora possam ser compreendidas. 

    Essas manifestações não são nunca vivenciadas de modo amplo por mais que possam ser compreendidas. 

     

     

    Fonte: PESTANA, A gramática para concursos públicos 

  • Não obstante é uma locução conjuntiva cujo significado se refere a uma situação de oposição a uma outra ideia apresentada, mas que não impede sua concretização. É sinônimo de "apesar de", "conquanto", "contudo", "a despeito de", "nada obstante".

    Boa sorte e bons estudos!

  • A conjunção não obstante pode ser adversativa ou concessiva.

    Adversativa - mas, porém, contudo, todavia, entretanto, não obstante

    Concessiva - embora, conquanto, ainda que, posto que, não obstante

    Para diferenciar, olhar sempre para o verbo.

    Adversativa - verbo no indicativo

    Concessiva - verbo no subjuntivo

    Na questão é apresentado um caso da conjunção não obstante com valor concessivo (verbo no subjuntivo - possam / pode ser trocado por embora).

    Essas manifestações não são nunca vivenciadas de modo amplo não obstante possam ser compreendidas.  (embora possam ser compreendidas).

     

     

     

     

  • Se quiser acertar uma questão como esta, é preciso decorar os conectores!!!

  • O Texto pede a reescritura, utilizando os conectivos.

     

    ADVERSATIVA :  NÃO OBSTANTE =  MAS; PORÉM; AINDA ASSIM...

     

     

    ADVERSATIVA        =         IDEIA QUE     CONTRAPÕE, CONTRASTE, OPOSIÇÃO

     

    VIDE    Q673223   Q826460      Q514498       Q826494

     

    MAS =  E   (depende do contexto)

     

    PORÉM

    NÃO OBSTANTE

       

    AINDA ASSIM

     

     A NÃO SER

     

    SÓ   QUE  = ADVERSATIVA

     

     SENÃO (DO CONTRÁRIO)

       MAS        =  QUE

     Ex.:     DIGA ISSO A OUTRA PESSOA, MAS  = QUE NÃO A MIM

                                                                  

  • GABARITO E

     

     

    CONJUNÇÕES COORDENATIVAS:

     

    Conclusivas: logo, pois, então, portanto, assim, enfim, por fim, por conseguinte, conseguintemente, consequentemente, donde, por onde, por isso. 

    Adversativas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto, senão, não obstante, aliás, ainda assim. 

    Aditivas:  e, nem, também, que, não só...mas também, não só...como, tanto...como, assim...como. 

    Explicativa:  isto é, por exemplo, a saber, ou seja, verbi gratia, pois, pois bem, ora, na verdade, depois, além disso, com efeito que, porque, ademais, outrossim, porquanto.

    Alternativa: ou...ou, já...já, seja...seja, quer...quer, ora...ora, agora...agora.

     

     


ID
1970371
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

O trecho de Drauzio Varella, citado no texto, considera que as ambiguidades, as diferenças e as contradições

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)

     

    Ainda que maldigamos (mal falado) o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Serão aprovados aqueles que se dedicam.


ID
1970374
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

Ao comentar a afirmação de Drauzio Varella, citado no texto, o autor Viriato Lameira propõe que

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

     

    Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

  • Questão de Compreensão (Compreensão ≠ Interpretação). A resposta está no texto. Para o autor do texto, a alternativa para velhos e jovens é discutir juntos honestamente as questões de comum interesse.

     

    a) Contradição (apresenta a ideia, contrária à do texto, de que o autor propõe que os jovens devem apoiar os argumentos dos mais velhos);

    b) Contradição (apresenta a ideia, contrária à do texto, de que o autor propõe que os velhos aproveitem as experiência vividas pelos jovens);

    c) GABARITO

    d) Extrapolação (acrescenta a ideia, que não está no texto, de que o autor propõe que jovens e velhos disputem o poder nas divergências);

    e) Extrapolação (acrescenta a ideia, que não está no texto, de que o autor propõe que as pessoas disputem entre si as vantagens de suas descobertas).

  • gab letra c

    O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

  • Seja excelente.

    Pratique incansavelmente.

    Resista à preguiça. Você será aprovado(a).


ID
1970377
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

Deve-se entender que as afirmações de Drauzio Varella e as do autor do texto mantêm entre si

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)

     

    “Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

     

    Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

     

     

    Nota-se que no termo destacado há uma complementação do 2º paragráfo motivado em relação ao 1º.

  • Questão de Compreensão (Compreensão ≠ Interpretação). O comando da questão pede a Compreensão das relações entre trechos do texto. A palavra que relaciona os trechos é adicionar que é usada com o sentido de complementar a afirmação de Drauzio Varella com a afirmação do autor. A relação que os trechos mantém entre si é de complementaridade.

     

    Gabarito D.

  • Gab letra D

    Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: 

    Ao citar esse trecho o autor apenas completou oque foi dito por Drauzio varela.

  • Gabarito letra d.

    Ocorre aqui uma intertextualidade (diálogo entre dois textos), por via de uma citação (reprodução literal).

    Após fazer a citação do texto de Drauzio Varella, o autor escreve: “Tomo a liberdade de adicionar meu comentário”. Seu comentário é uma “adição”, um “complemento”, inspirado (motivado) pelo texto citado. As partes são independentes e uma não decorre da outra, mas há uma relação de continuação, de adendo, de concordância, de complementaridade.

    O autor se utiliza de uma técnica consagrada de desenvolvimento do parágrafo introdutório: a citação. Sugere-se a opinião de alguém relevante, como fonte de inspiração à opinião (em comum) que vem a seguir.

  • Embora tenha escolhido também a D, alguém poderia explicar o que está errado na C?


ID
1970380
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

O texto citado de Drauzio Varella parte de uma premissa que ele considera

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

     

    Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

     

    Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

     

     

  • Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado  (...)

    Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação (...)

    Drauzio Varella parte de uma premissa que ele considera :

    b)enganosa: a de que os velhos gostariam de ser aceitos como se mantivessem a pujança da juventude. 

    LETRA B

     

     

  • Quando Dráuzio Varella diz que é ofensivo dizer que o velho tem "cabeça de jovem", é como se houvesse uma aceitação da pujança da juventude. E isso, além de uma ofensa, É UM ENGANO.

  • “Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’.

     

    Ou seja, é engano achar que os velhos gostariam de ser aceitos como se mantivesse o vigor da juventude.

  • Nostalgia é um termo que descreve uma sensação de saudade idealizada - às vezes, irreal -, por momentos vividos no passado associada com um desejo sentimental de regresso impulsionado por lembranças de momentos felizes e antigas relações sociais.


ID
1970383
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

É preciso corrigir, por apresentar em sua construção uma deficiência estrutural, a redação da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Conquanto tem sentido de concessão. Substituindo por "embora" (por exemplo), percebemos que a frase apresenta problemas.

  • Letra (e)

     

    Oração adverbial Concessivas: exprimem um fato que se concede, que se admite, em oposição ao da oração principal.

     

    As conjunções são: embora, conquanto, que, ainda que, mesmo que, ainda quando, mesmo quando, posto que, por mais que, por muito que, por menos que, se bem que, em que (pese), nem que, dado que, sem que (=embora não).

  • Por favor alguém pode me explicar os erros nas outras alternativas obrigada

  • Marinalva, a alternativa que possui erro é a letra E, as demais estão ok.

  • Eu entendo que a alternativa C também está errada. Veja:

    Os jovens, presumivelmente, não DEVERÃO considerar-se criatuaturas privilegiadas se alguém os JULGA.

    Entendendo que o verbo DEVER teria que estar no mesmo tempo que o verbo JULGAR, ou seja no presente, devendo então a frase assumir a seguinte estrutura:

    Os jovens, presumivelmente, não DEVEM considerar-se criatuaturas privilegiadas se alguém os JULGA.

    Alguém pode expilicar melhor?

  • Pensei que fosse a letra B "Imagina-se que a ingenuidade de uma criança ou o caráter aventureiro de um jovem possam ser atributos positivos invejados pelos velhos, quando não o são." Esse o não deria estar no plural, visto que referencia atributos positivos?

  • Rosana, acho que o examinador considerou o "ou" com sentido de exclusão, logo usou o singular.

  • Claudio Rigobelli,

    "JULGA" concorda com "ALGUÉM", por isso fica no singular.("...alguém julga...")

    E, "DEVERÃO" concorda com "OS JOVENS", razão de estar no plural.("Os jovens deverão...")

    Bons estudos,

    espero ter ajudado!

  • Não entendi ainda o erro da conjução conquanto. ela foi mal empregada na frase ?

     

  • LETRA C esta certa porque "SE alguém os julga..." dá uma idéia de hipótese, dai o verbo dever ficar no futuro do pretérito , dando tb a ideia de hipótese

     

  • Seja excelente e resistente.

    Pratique incansavelmente.

    Você será aprovado(a).

  • Alguém pode me dizer o erro da D ?

  • André Marcel, a alternativa D está correta. A questão pede é a frase que tem erro, que é a letra E. As outras alternativas estão todas corretas. 

  • Na letra E, nota-se certa desordem:

    - Para começar, a falta de concordância de "sua experiência" com o termo referenciado "velhos". Deveria ser "... valorizar suas experiências" [dos velhos].

    - A construção do texto aparentemente não possui oração principal.

    - Uma tentantiva forçada de colocar o período na ordem direta suprimiria o termo "por isso mesmo": Há como valorizar sua(s) experiência(s), conquanto [embora] os velhos pareçam injustiçados, razão pela qual as pessoas tendem a consolá-los atribuindo-lhes juventude.

  • Como diz um amigo:

    Essa é aquela questão do peixe!!!

  • A ALTERNATIVA "C" TAMBÉM ESTÁ ERRADA. A PALAVRA "NÃO" É PARTÍCULA ATRATIVA DO "SE", LOGO O CORRETO SERIA:

    "NÃO DEVERÃO SE CONSIDERAR CRIATURAS PRIVILEGIADAS"

  • José Ramos, a C está certa.

    Com infinitivos impessoais, a colocação pronominal será sempre facultativa (mesmo se houver palavra atrativa).

    Exemplo:

    O governo pediu para não se manifestar sobre o fato.

    O governo pediu para não manifestar-se sobre o fato.

    A melhor maneira de me ajudar é essa.

    A melhor maneira de ajudar-me é essa.

    Anotações: aulas da professora Flávia Rita.

    Acho que é isso.

    Bons estudos.

  • Na alternativa D) não falta um "e" para ligar os orações? Já que houveram 2 colocações separadas por vírgulas, na ultima ele não teria que ser necessário? Ficando assim:  "Ao comentar a afirmação de Drauzio Varella, o autor do texto não se mostra disposto nem a aprender algo com os jovens nem a esperar que estes acreditem nele."

  • Vanessa C, no caso que você citou a posição pronominal não é facultativa, pois quem atrai o pronome é o advérbio de negação (não), tomando pra perto de si o pronome.

  • Pra mim, os itens 'b' e 'c' são os que podem gerar dúvida quanto à correcão:

    b. o núcleo do sujeito é unido por 'ou', o que faz com que o verbo concorde tanto na atrativa quanto na lógica.

    c. apesar de o 'não' atrair pra si o pronome, o v. está no infinitivo, o que falculta a colocação pronominal na próclise ou ênclise. 

    Além do mais, a letra 'e' está MUITO bagunçada.

  • é mmuuito difivcil collocaar o enunciado: "ACHE  A IINCCORRETA"??????

  • Conquanto os velhos pareçam injustiçados, razão pela qual as pessoas tendem a consolá-los atribuindo-lhes juventude, há por isso mesmo como valorizar sua experiência.

     

    Conquanto os velhos pareçam injustiçados - razão pela qual as pessoas tendem a consolá-los atribuindo-lhes juventude -, políticas públicas têm sido implementadas para valorizar as suas experiências, integrando-os no contexto social e político-econômico, por meio de ações afirmativas...

  • Uma dica: o enunciado não pede para encontrar erros de colocação pronominal, e sim, encontrar a deficiência estrutural nem uma das frases. Quanto ao pronome se, ele não está antes do verbo considerar, porque o que antecede o "não"- na frase, é outro verbo no futuro, logo o "não" não irá atrair o pronome.

    Na letra D, não há erros de escrita, e sim, na estrutura da frase: o uso da conjunção conquanto ( "exprime um fato que se concede, que se admite, em oposição ao da oração principal.").

  • Uma dica: o enunciado não pede para encontrar erros de colocação pronominal, e sim, encontrar a deficiência estrutural nem uma das frases. Quanto ao pronome se, ele não está antes do verbo considerar, porque o que antecede o "não"- na frase, é outro verbo no futuro, logo o "não" não irá atrair o pronome.

    Na letra D, não há erros de escrita, e sim, na estrutura da frase: o uso da conjunção conquanto ( "exprime um fato que se concede, que se admite, em oposição ao da oração principal.").

  • Na letra B:

    Imagina-se que a ingenuidade de uma criança ou o caráter aventureiro de um jovem possam ser atributos positivos invejados pelos velhos, quando não o são.

    Está certo isso?

    Eu achava que quando usava o ou o verbo ficava no singular, pois o ou seria excludente, não?


ID
1970386
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                  Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem ‘cabeça de jovem’. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.”

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

                                                                                                                      (LAMEIRA, Viriato, inédito)

Está plenamente adequado o emprego de ambas as formas sublinhadas na frase:

Alternativas
Comentários
  •  a)  A decadência atribuída a um velho, fato de que poucos duvidam, tem como contrapartida suas experiências.  (gabarito)

    Quem duvida, duvida de alguma coisa.

     

  • Alguém pode explicar qual o erro da letra D.

     

     

     

  • Não tenho certeza, mas acredito que o erro na alternativa D seja o pronome oblíquo aplicado junto ao verbo atribuir, indicando objeto direto (los), quando deveria ser atribuir-lhes, visto que o verbo já conta com objeto direto (supostas deficiências). 

  • O erro da D, em síntese, consiste no verbo competir estar no plural. No caso, por se tratar de sujeito oracional, o verbo deveria estar no singular. Logo, há erro de concordância.

     

    Correto: Não lhes compete julgar os velhos.....

  • Errei essa, o segredo nesse tipo de questão é prestar bastante atenção nos verbos, na letra A não prestei atenção no verbo duvidar, pois quem duvida, duvida DE alguma coisa (VTI). Sabendo isso matava a questão.

     

    Gabarito letra A

  •  b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforça-lo.  

     

     c)As experiências dos jovens, as quais o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. 

     

     d)Não lhes competem julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuí-lhes

     

     e)Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados. 

  •  b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçá-lo.  

     

     c)As experiências dos jovens, das quais o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. (verbo carecer = VTI)

     

     d)Não lhes compete julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costuma atribuí-lhes

     

     e)Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados. (verbo julgar - VTD)

  • Fiquei com dúvida em relação a letra A porque imaginei que na frase: tem como contrapartida suas experiências, o têm ficasse no plural. Alguém me explique por favor.

  • Simone, é só retirar a frase intercalada, e fica mais fácil notar que o verbo ter refere-se ao termo "decadência":

    A decadência atribuída a um velho tem como contrapartida suas experiências.

     

  • Muito obrigada Tammy!

  • a) regência do vebo duvidar - "de"; o verbo tem refere-se ao núcleo do sujeito "decadência"

    b) regência do verbo reforçar é VTD.

    c) O ponome relativo "cujo" se utiliza principalmente na ideia de posse entre o substantivo antecedentes e consequente e sempre concordara com esse. 

    d) Atibuir é bi-transitivo, sendo o pronome relativo "que" objeto direto e o pronome oblíquo átono lhes - objeto índireto 

    e) Julgar é VTD

  • E)Errada.  Não se começa frase com verbo no futuro. Sempre mesóclise.

    Correto: Parecer-lhes-ão (eu acho)

     

  • b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçá-lo.

    Verbo reforçar é transitivo direto.

    c) As experiências dos jovens, cujas o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. 

    O pronome "cujas" não é preposicionado.

    d) Não lhes compete julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuir-lhes.

    Sujeito oracional.

    Verbo atribuir é transitivo direto e indireto: quem atribui, atribui algo (OD) a alguém (OI)

    e) Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados.

    Verbo julgar é transitivo direto.

  • o erro da LETRA C: pronome relativo CUJO nao admite artigo apos e se refere ao substantivo posterior a ele.

  • Questão muito boa....

  • Seja excelente e resistente.

    Pratique incansavelmente.

    Você será aprovado(a).

  • a) A decadência atribuída a um velho, fato de que poucos duvidam, tem como contrapartida suas experiências.

    DUVIDAM DE 

     

    b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçar-lhe.  

    REFORÇAR = VTD

     

    c) As experiências dos jovens, de cujas o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. 

    CUJA VEM ENTRE SUBSTANTIVOS

     

    d) Não lhes competem julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuí-los

    SUJEITO ORACINOAL = SEMPRE FICA 3 PESSOA DO SINGULAR

     

    e)Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos lhes julgarem enquanto aventureiros e precipitados. 

    JULGAR = VTD

  • CORREÇÃO

     b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçá-lo.  

     

     c)As experiências dos jovens, das quais o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. (verbo carecer = VTI)

    O pronome cujo não cabe nesta frase, pois deve estar sempre entre substantivos e estabelecer ideia de posse. Ex.: Eis o homem cujo filho foi aprovado (filho do homem). Ainda que não houvesse artigo após o pronome cujo, não estaria correto usá-lo nessa situação. Portanto, o correto é usar "das quais". 

     

     d)Não lhes compete julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costuma atribuir-lhes

    "...a construção "cortumar-se + infinitivo VTD(I) permite dupla análise do período, podendo interpretá-lo como locução verbal de voz passiva sintética, situação em que o verbo auxiliar concordará normalmente com o sujeito (singular ou plural) ou como um período composto por subordinação em que o infinitivo será oração subordinada substantiva subjetiva, portanto sujeito oracional do verbo "costumar", devendo este permanecer no singular. Se você decompuser a oração subordinada adjetiva restritiva "que se costuma(m) atribuir-lhes" e reescrevê-la, ela poderá assumir as duas construções igualmente corretas:
    Período simples (locução verbal):
    "COSTUMAM-se atribuir-lhes SUPOSTAS DEFICIÊNCIAS" = "SUPOSTAS DEFICIÊNCIAS costumam ser atribuídas a eles" 
    ou 
    Período composto:
    "Costuma-se ATRIBUIR-LHES SUPOSTAS DEFICIÊNCIAS".

    Isso acontece com os verbos COSTUMAR/PODER/DEVER." [Resposta dada por Angelus Maximus e Lucas Mateus no grupo "Português do Pestana" no Facebook]

     

     e)Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados. 

    Aos jovens dos nossos dias o que parecerão absurdos?  ---> Os velhos os julgarem enquanto aventureiros e precipitados. 

     

    P.S: Só achei estranha a utilização desse "PARECERÃO" na frase. Parece que "Parecerá absurdo" ficaria mais correto. 

    Se alguém entender mais disso e puder esclarecer, agradeço. 

     

  •  

    Verbos terminados em:      -R, -S, -Z      +    o, a, os, as  =          Lo, La, Los, Las


    Verbos terminados em:  - M, - ÃO, -ÕE    +     o, a, os, as     =      no, na, nos, nas

     

    VIDE     Q584898  Q720483       Q584065

     

    VERBO TERMINADO “M” ou “ÕE” os pronomes O, A, OS, AS   =   NO, NA, NOS , NAS

     

    TRAGA M  +     o       =  tragam -  NO

    P ÕE +  os    =        põe - NOS

     

    Q701725

                                                               OBJETO DIRETO

     

    -  PRONOMES OBLÍQUOS  =       O, A, Os, As, Lo, La, Los, Las, No, Na, Nos, Nas    funcionam somente como OBJETO DIRETO.

     

     

    -   PRONOMES ÁTONOS =   ME, TE, SE, O, A, NOS, VOS,  OS , AS    =    OBJETO DIRETO  (NÃO TEM  LHE- LHES)       

     

     

    OBJETO INDIRETO

     

    LHE, LHES, SE, TE, ME, NOS, VOS

     

    OBJETO DIRETO =      O, A, OS, AS

     

    VIDE   Q795612

    SEGUIR ALGO OU ALGÉM = VTD =    OBJETO DIRETO =      O, A, OS, AS                                    

     

     

    Q754245

     

    "Mas já é capaz de assistir à sessão da tarde sem a culpa a lhe desviar a atenção."

     

    DESVIAR O QUÊ? a atenção (OD). DE QUEM?  do homem MADURO (OI).

     

     

     Q675163

    "[...], o Estado não pode cobrar mais do que os dispêndios que lhe são imputados.[...]"

     

    São imputados a quem? "lhe" ao Estado / a ele  

    ao / a = preposição; então o "lhe" é SEMPRE O.I., ou seja, um complemento preposicionado.

     

     

     

  • As respostas estão imensas. Tentarei ser breve.

    b. 'reforçar' é VTD, logo o 'lhes' tá errado.

    c. 'de cujas' está errado, deveria ser 'das quais'.

    d. 'atribuir' é VTDI. O obj. direto é 'deficiências', logo tá faltando o obj. indireto que deve ser 'lhes'.

    e. nesse contexto, 'julgar' é VTD, logo o 'lhes' tá errado.

  • Alternativa certa -> Letra A.

    .

    Questão trabalhosa recheada de erros. Comentando as demais alternativas:

    b)  O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçar-lhe.

    -> Corrigida: O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçá-lo (reforçar o adendo).  
        -> "submete o adendo ao pensamento..."

    .

    c) As experiências dos jovens, de cujas o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil.

    Obs.: Viu o cujo,cuja, cujos, cujas com artigo posterior a eles, vai embora... tá erradíssimo!!
    -> Corrigida: As experiências dos jovens, de que o autor diz não carecer, a um velho podem (as experiências = sujeito) parecer algo inútil.

    .

    d) Não lhes competem julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuí-los.
    -> Corrigida: Não lhe compete ISTO -> Sujeito oracional -> julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuir-lhes (a eles, aos velhos).

    .

    e) Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos lhes julgarem enquanto aventureiros e precipitados.
    -> Corrigida: Parecerá absurdo ISTO (forma direta = ISTO parecerá absurdo)... aos jovens dos nossos dias os velhos os julgarem (VTD) como aventureiros e precipitados.

  • Thais alves, é claro que o pronome cujo pode ser preposicionado... 

  • O comentário da Thais contém uma falha grave em relação à afirmação de que o pronome cujo não possa ser preposicionado. Isso é um erro, pois tudo dependerá da transitividade do verbo que o segue, que exigirá ou não preposição, assim como demais pronomes relativos seguem essa regra. O detalhe do cujo é que ele é um pronome que indica posse e deve estar fazendo "a ponte" entre substantivos! 

  •  a) A decadência atribuída a um velho, fato de que poucos duvidam, tem como contrapartida suas experiências. (CORRETO)

     

     b) O adendo que o autor submete ao pensamento de Drauzio Varella acaba por reforçar-lhe (REFORÇÁ-LO

     

     c) As experiências dos jovens, de cujas o autor diz não carecer, a um velho pode parecer algo inútil. (DAS QUAIS / PODEM)

     

     d) Não lhes competem julgar os velhos pelas supostas deficiências que se costumam atribuí-los. (COMPETE / ATRIBUIR-LHES)

     

     e) Parecerão absurdos, aos jovens dos nossos dias, os velhos lhes julgarem enquanto aventureiros e precipitados. (PARECERÁ ABSURDOOS JULGAREM COMO)

  • Professor comentou outro erro na letra b, o verbo submeter é pronominal, então está faltando o se junto a ele, como parte integrante do verbo.

  • Gabarito letra A

  • Recomendo assistirem ao vídeo do processo Alexandre Soares. O kara é muito bom!


ID
1970389
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se João chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa. Uma afirmação que corresponde à negação da afirmação anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Anote na mente:

     

    1 - NEGAÇÃO de Condicional NUNCA será outra Condicional.

     

    2 - MANÉ ---> Mantém o Primeiro         NEGA o Segundo

     

    3 - Leis de Morgan

     

    E negou vira OU

    Ou negou vira E

     

    4 - *** NÃO CONFUNDA NEGAÇÃO com EQUIVALÊNCIA ***

     

    Guia Completo para colegas com dificuldades

    Com esse basilar conhecimento você "ganha" várias questões.

  • GABARITO C 

     

    Legenda: 

    JCBC --> João Chega Bravo em Casa 

    CFPQ --> Claudete Foge Para o Quarto 

    ~BEC ---> Beto não Entra em Casa 

     

    Negação da condicional: 

    - Mantém a primeira parte 

    - troca o conectivo "se..então" pelo "e"

    - nega a segunda parte 

     

     

    Se João chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa.

     

    JCBC --> (CFPQ ^ ~BEC) 

    ~[JCBC --> (CFPQ ^ ~BEC)]

    JCBC ^ (~CFPQ v BEC) --> João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa. 

     

     

  • Negação de: Se João chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa.

     

    Regra:

     

    "OU" troca por "E"

    "E"  troca por "OU"

    SE + ENTÃO =    Retira "SE" da primeira e mantém na mesma forma sem alteração, porém na segunda troca  "ENTÃO"  por "E" + "NÃO" e fará o uso das regras anterior.

     

     a) João não chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa.    (ERRADO)  OBS.   Na primeira foi colocado o "Não",  porém deve permanecer igual somente retira o "SE"

     

     b)Se João não chega bravo em casa, então Claudete não foge para o quarto e Beto entra em casa.     (ERRADO)  OBS.  Fugiu da regra totalmente.

     

     c) João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa. (Correto)   OBS. Conforme a regra "Se + ENTÃO"

     

    d)Se Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa, então João não chegou em casa bravo.   (ERRADO)  OBS.  Fugiu da regra Totalmente.

     

    e)Se Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa, então João chegou bravo em casa.   (ERRADO)  OBS.   Fugiu da regra Totalmente.

  • GABARITO C

     

    Macete para esse tipo de questão, para negar a condicional se então basta usar a seguinte regra

    "MANÉ" (mantém a primeira e nega a segunda), para negar o conectivo e^, use o ou e negue a frase!

  • Questão com Mapa mental: http://blog.mapasequestoes.com.br/questao-raciocinio-logico-negacao-da-condicional/

    -------

    João chegar bravo em casa : p

    Claudete foge para o quarto : q

    Beto não entra em casa: r

     

    Em formatação lógica: p -> (q E r) , Se p, então q e r

    A questão pede a negação da proposição acima, ou seja, ~(p -> (q E r))

     

    Aplicando a negação da condicional:

    Propriedade1 – Negação da Condicional: ~ (a -> b) = a E ~b

    Propriedade2 – Negação da Conjunção: ~ (a E b) = ~a OU ~b

    Aplicando a proposição da questão

    ~(p -> (q E r)) = p E ~(q E r)

    p E ~(q E r) = p E ~a OU ~b

    ~(p  -> (q E r)) = p E ~q OU ~r

     

    Transformando p E ~q OU ~r nos proposições da questão

    p: João chegar bravo em casa

    E

    ~q: Claudete NÃO foge para o quarto

    OU

    ~r: Beto entra em casa (negação da negação)

     

    Letra: C

  • mantém a primeira e nega a segunda, como logo em seguida temos o conectivo e/^, então negamos ele tmb como conectivo ou/V.

    MEMORIZANDO A NEGAÇÃO DOS CONECTIVOS, AS QUESTÕES NOS TORNAM MENOS DIFÍCEIS ...

    BORA!!! RUMO PC-SP

     

     

  • Raciocínio tende ser:

    João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa. (SE ENTÃO prevalece na proposição e para negar é: Mantém a primenira e nega a segunda, a segunda é composta por (E) que ao negar vira (OU).

  • Letra C.

     

    Aplica o bizú do MANE (mantém a 1ª e nega a 2ª)

     

    A questão: A ---> (B ^  C)

    A resposta: A ^ (¬B v ¬C)

     

  • ~ ( p --> q ) = p ^ ~ q

    João chega bravo em casa : p

     

    Claudete foge para o quarto : q

     

    Beto não entra em casa : z

     

    P --> ( q ^ ~ z ) ,                      afirma a primeira e nega a segunda

    1            2                                                         ^

     

     

     

     

    R: P ^ ( ~ q v z )                                ^ indica que os dois fatos ocorrem ...   

        v            v

     

     

  • A NEGAÇÃO É UM TIPO DE EQUIVALÊNCIA

  • Eu fiz a contra-positiva e encontrei resposta D considerando  p -> ( q ^ r ).

    Existe diferença no resultado de acordo com a  relação que fizermos entre as proposições?????

    p -> ( q ^ r ) # (p -> q) ^ r

    Alguém ajuda?

     

  • p -> ( q ^ ~s ) 

    Regra MANE

    p ^ ~ (q ^ ~s)

    p ^ (~q v s )

    João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa

                    p                         ^           (~q                                         v                      s)

  • E o princípio do volta negando a condicional?   explica Nobre Nobre .Obrigada

  • Negação da Condicional

    P --> Q

    P ^ ~Q

    Equivalência da Condicional

    P --> Q

    ~Q --> ~P

    ~P v Q

  • Mantém a primeira 

    troca pela Conjunção e

    e nega a segunda

  • Lorena, a contrapositiva é uma equivalência da condicional. O enunciado pede uma negação, não uma equivalência. 

    A letra d) é justamente a contrapositiva. 

    É lembrar que negar uma condicional é  tornar V e F (Vera Ficher) = mantém a primeira e nega a segunda.

    Morreu!

    Gaba c)

  • Explicação: https://www.youtube.com/watch?v=QJP9ecmHksk

  •                     (p)                                                      (q)                                        (r)

    Se Joao chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa.

    p: Joao chega bravo em casa;

    q: Claudete foge para o quarto;

    r: Beto não entra em casa.

     

    (p→q) Ʌ r 

    Negação: (p Ʌ ~q) V ~r

    Portanto, a proposição fica: João chega bravo em casa e Claudete foge para o quarto ou Beto entra em casa.

    Resposta: Letra E.

  • gabarito C

    regra para negar "se ....então"

    1º não se nega "se... então com se..então) eliminanamos as  acertativas (b, d, e)

    2º mantemos a 1 parte ( João chega bravo em casa e) eliminamos a acertativa (a)

    3º negamos a segunda parte( claudete não foge para o quarto ou beto entra em casa)

    " trocamos o se.... então pelo conectivo "ou" " o conectivo ou é negado pelo "e" 

    fica assim: João chega em casa E Claudete NÂO foge para o quarto ou Beto entra em casa

     

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=QJP9ecmHksk&index=18&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk

  • Se, então

    envolve uma condição que se for verdadeira a consequência  tem que acontecer.

    Para negar isso , só se a condição acontecer e a consequência não.

    Se chego pra toda minha família e falo: Se bebo, então não dirijo.

    Estarei mentindo/negando o que falei se me verem na situação: Bebo e dirijo.

    Veja que a condição permaneceu , mas a consequência não ocorreu, significa que neguei o que estava falando. Aquele famoso fala uma coisa, e faz outra.

  • Mantém a primeira parte e nega a segunda. Simples assim :D

  • Negação da Condicional:

    - REGRA DO MANÉ: Mantém a 1ª e nega a 2ª (troca o E por OU e vice-verso, caso haja no meio);

    P --> Q <=> P ^ ~Q

     

    Equivalência da Condicional:

    - REGRA DO NEYMAR SENTOU: Nega a 1ª e mantém a 2ª. Troca o "se, então" por "ou".

    P --> Q <=> ~P v Q

     

    - NEGA OS DOIS E INVERTE: Nega a 1ª parte, nega a 2ª parte, inverte a ordem e mantém a condicional.

    P --> Q <=> ~Q --> ~P

     

     

    Não confunda equivalência com negação. As regras são distintas.

  • LETRA C

    A: João chegar bravo em casa

    B: Claudete foge para o quarto

    C: Beto não entra em casa

    Simbolizando ,ficará assim:

    [A-->(B ^~C)]

    Lembre-se ,a negação do condicional (se..entao) sempre será: MANTÉM A PRIMEIRA NEGA A SEGUNDA ( POR FAVOR ,NÃO CONFUNDA COM A EQUIVALÊNCIA!!)

    Então ficaria assim:

    Mantém a primeira: A

    E (^)

    Nega a segunda: ~B

    Logo: A ^ (~B v C) 

                       A                           ^                         (~B                               v                         C)

    João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa

  • Se João chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa

    P --> Q negando fica P^~Q

    João chega bravo em casa e Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa.

  • Negação do "Se... então"

    MACETE do prof Renato do Q concursos

    Troca o "Se... então"  por  "E"

    Mantem a primeira frase igual

    nega a segunda

    Resultado : 

     

    João chega bravo em casa e, Claudete não foge para o quarto ou Beto entra em casa.

  • NEGAÇÃO DO SE...ENTÃO

    Teoria do Mané- mantém a 1º E nega a 2º

    Nunca será outro se...então

     

    EQUIVALÊNCIA DO SE...ENTÃO

    Nega, nega invertido ( se...então equivalente a outro se... então)

    Teoria do Neymar: nega a 1º OU mantém a 2º (se... então equivalente ao OU)

  • Boa noite, alguém poderia me responder uma dúvida, o se então ele sempre que pede para negar eu mantenho o começo e nego o restante?

    Agradeço

  • Paulo, se for negação sim!

    Se for ''equivalência'' a regra é outra!


ID
1970392
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quatro amigos participaram de uma corrida de pedestres e conseguiram completar o percurso, cada um com um tempo de prova diferente. Dentre eles, o que chegou em 2° lugar gastou 10% menos tempo do que aquele que chegou em 3° lugar. Já o que chegou em 1° lugar, gastou 10% menos tempo do que aquele que chegou em 2° lugar. O 4° colocado entre eles, chegou com um tempo 13% a mais do que aquele que chegou em 3° lugar. Sabendo que o amigo que chegou em 3° lugar percorreu a distância da prova em 40 minutos, é possível afirmar que o tempo que o amigo que chegou em 1° lugar esperou, até a chegada do amigo que tirou 4° lugar, é igual a

Alternativas
Comentários
  • 3°= 40 min; 

    40 + 13% = 05:20

    4°= 45min 20 seg

    2° = 36 min

    1° = 32 min e 40 seg

    45:20 - 32:40 = 12:80.

    Atenção agora são 80% de 60 segundos = 48 segundos

    Gab B = 12min e 48 segundos. Me corrijam se estiver errado.

  • 3= 40 min

    4= 45min12s

    2= 36 mim

    1= 32min24s

  • T1 = T2 - 0,1T2

    T2 = T3 - 0,1T3

    T3 = 40 min

    T4 = T3 + 0,13T3

     

    T2 = 0,9T3

    T2 = (0,9)*(40)

    T2 = 36 min

     

    T4 = 1,13T3

    T4 = (1,13)*(40)

    T4 = 45,2 min

     

    T1 = 0,9T2

    T1 = (0,9)*(36)

    T1 = 32,4 min

     

    T4 - T1 = 45,2 - 32,4 = 12,8 min

    1 min -------- 60 segundos

    0,8 min ----- x segundos

    x = 48 segundos

    Sendo assim: 12 minutos e 48 segundos

    Alternativa B

  • GABARITO B 

     

    A maior dificuldade aqui será trabalhar com o tempo, já que haverá números com vírgula. Partindo do pressuposto de que o 3° colocado gastou 40 minutos devemos trabalhar com esse número para calcularmos o tempo dos demais participantes. 

     

     

    1°) O segundo concorrente gastou 10% a menos que o terceiro: 

    40 ------ 100% 

     x ------ 90% 

    x = 3600/100

    x = 36 minutos gastou o segundo colocado 

     

     

    2°) O primeiro colocado gastou 10% a menos que o segundo colocado 

    36 --------- 100% 

     x ---------- 90% 

    100x = 3240

    x = 32,4 (Aqui devemos transformar o 0,4 minutos em segundos: 0.4 x 60 = 24 segundos) 

    x = 32' 24" --> O tempo gasto pelo primeiro colocado

     

     

    3°) O último colocado gastou 13% a mais que o terceiro colocado 

    40 --------- 100% 

     x ---------- 113% 

    100x = 4520 

    x = 45,2 (Aqui devemos fazer o mesmo processo feito no cálculo acima: 0,2 x 60 = 12 segundos) 

    x = 45' 12" --> O tempo gasto pelo último colocado

     

     

    4°) Ele quer saber o tempo que o primeiro colocado esperou para que o último chegasse, logo: 

     

        44' 72" --> Aqui eu precisei pegar um minuto para prosseguir o cálculo

      - 32' 24"

    _________

        12' 48"

     

  • A questão também pode ser resolvida transformando todos os dados para segundos. Dessa forma:

    3º Colocado: 40min x 60s = 2400 segundos.

    ______________________________________________________________

    4º colocado: 2400s + 13% --> 2400s + 312s = 2712 segundos.

    ______________________________________________________________

    2º colocado: 2400s - 10% --> 2400s - 240s = 2160 segundos

    ______________________________________________________________

    1º Colocado: 2160s - 10% = 2160s - 216s = 1944 segundos

    ______________________________________________________________

    Logo, 2712s - 1944s = 768 segundos.

    Convertendo novamente o resultado para minutos encontramos o valor inteiro de 12 minutos (720 segundos).

    Basta descontar os 12 minutos (720 segundos) do total de segundos. Dessa forma:

    768s - 720s = 48 segundos.

    Conclui-se que o tempo de espera foram 12 minutos e 48 segundos.

    Espero ter demonstrado outra maneira de resolução.

    Sucesso a todos!

  • Primeiro sabemos que o 3 colocado fez a prova em 40 minutos para saber o valor do quarto colocado multiplicamos por 13% a mais do seu tempo:

     

    1,13 x 40 = 45,2 lembrando que isso são valores de 0 a 100 então para achar o valor da casa decimal em segundos podemos fazer uma proporcionalidade 60/x = 100/20 faz regra de três então chega a 45 minutos e 12 segundos

     

    Agora para chegar no primeiro colocado podemos multiplicar dois valores e chegar no valor direto do primeiro colocado, pois trata-se de uma multiplicação seguida então 0,9 (redução de 10% do 3 para o 2 colocado) x 0,9 (redução de mais 10% do 2 para o 1 colocado)   = 0,81

     

    Então 0,81 x 40 = 32,4 fazendo regra de três nos numeros decimais 60/x = 100/40 então o valor e 32 minutos e 24 segundos

     

    Finalmente aqui rola um stress, pois cálculo com horas não e fácil acredito que transformar em segundos acaba sendo melhor

     

    45 x 60 = 2700 + 12 = 2712 segundos (4 colocado)

     

    32 x 60 = 1920 + 24 = 1944 segundos (1 colocado)

     

    2712 - 1944 = 768 agora a divisão tem que ser absoluta o que sobrar e os segundos então 768 / 60 = 12 e sobra 48

     

    Resposta 12 minutos e 48 segundos

  • acertei usando a calculadora, mas fazendo esses calculos na hora da prova gastaria um tempinho bem maior

  • Observe primeiro os dados já fornecidos pela sentença e quando se tratar de minutos, melhor transformar tudo em segundos multiplicando por 60 e depois transformar em minutos dividindo por 60:

     

    4º LUGAR:13% a mais  que o 3º = 2400 + 13% = 2712 segundos

     

    3º LUGAR: 40 min = 40 x 60 = 2400 segundos;

    2º LUGAR:10% a menos que o 3º =  2400 -10% = 2160 segundos;

    1º LUGAR:10% a menos que o 2º = 1944 segundos
    --------------------------------------------------------------------------------------
    DEIFERNÇA EM SEGUNDOS DO 4º PARA O 1º
    2712  - 1944 = 768 segundos.
    --------------------------------------------------------------------------------------
    TRANSFORMANDO A DIFERENÇA EM SEGUNDOS DO 4º PARA 1º  minutos:

    768 DIVIDIDO POR 60 = 768/60 = 12,8 MINUTOS;
    --------------------------------------------------------------------------------------
    OBSERVAÇÃO: A PARTE APÓS A VÍRGULA REPRESENTA UMA PORCENTAGEM DA HORA.
    LOGO, TRATA-SE DE 12 minutos + 80% DE 01 minuto POIS 80/100 = 0,8 (FATOR DE MULTIPLICAÇÃO)
    Assim, para saber quantos segundos representam 80% de 01 minuto, basta multiplicar 0,8 X 60:

    0,8 x 60 = 48 segundos
    --------------------------------------------------------------------------------------
    FINALMENTE TEMOS = 12 minutos e 48 segundos.
    LETRA B

  • resolução no vídeo:

    https://youtu.be/GMyIRM5xCJg

     

     

     

     

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=GMyIRM5xCJg&index=24&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk

  • Fiz da Forma do Luiz:

     

    T4 - T1 = 45,2 - 32,4 = 12,8 min

    1 min -------- 60 segundos

    0,8 min ----- x segundos

    x = 48 segundos

    Sendo assim: 12 minutos e 48 segundos

    achei muito melhot trabalhar com números, e trabalhar com tempo só no final

  • 1o  81

    2o 90

    3o 100

    4o 113

     

     

    100 ----------------    40

    (113-81) ----------    x

     

     

    x= 12,8 minutos ou 12 minutos e 48 segundos (letra b)

  • 1º => A = 0,9B = 0,9x0,9C

    2º => B = 0,9C

    3º => C = 40

    4º => D = 1,13C


    A = 0,9 x 0,9 x 40

    A = 32,4


    D = 1,13 x 40

    D = 45,20


    A - D = 45,2 - 32,4

    A - D = 12,8 = 12 minutos + 0,8x60 segundos


    A-D = 12 minutos e 48 segundos

    Gabarito B

  • NO FINAL:

    1º lugar: 32,4 x 60 = 1944 s

    2º lugar: 45,2 x 60 = 2712 s

    2712 - 1944 = 768 s

    768/60 = 12 inteiros e resto 48 = 12min e 48 seg

     


ID
1970395
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Participaram de um congresso 45 engenheiros da cidade A, 72 engenheiros da cidade B e 81 engenheiros da cidade C. O comitê organizador havia programado como atividade final do congresso um debate em grupos. Todos os grupos deveriam ter o mesmo número de participantes e esse número de participantes por grupo deveria ser o maior possível. Cada grupo deverá ter o mesmo número de engenheiros da cidade A, o mesmo número de engenheiros da cidade B e o mesmo número de engenheiros da cidade C. Nessa situação, em qualquer um desses grupos, o número de engenheiros da cidade A somado com o número de engenheiros da cidade B, supera o número de engenheiros da cidade C em

Alternativas
Comentários
  • Fantastico enunciado para uma questão simples.

    Cada cidade irá formar grupos com o máximo de engenheiros possíveis 09.

    Cidade A: 5 grupos de 9 eng = 5 x 9 =45

    Cidade B: 8 grupos de 9 eng = 8 x 9 =72

    Cidade C: 9 grupos de 9 eng = 9 x 9 = 81 

     

    Grupo A somado B supera C em: 5 + 8 = 13 - 9 = 04

    Gab C.

  • GABARITO C 

     

    O cálculo utilizado aqui será o MDC (Máximo Divisor Comum) 

     

    81  72  45      2

    81  36  45      2

    81  18  45      2

    81   9   45      3

    27   3   15      3

     9    1    5       3

     3    1    5       3

     1    1    5       5

     1    1    1  

     

    Repare que a parte em negrito é a única em que todos os números são divididos simultaneamente, portanto meu MDC será: 3 x 3 = 9 (Devo multiplicar os divisores comuns dos três números dados pela questão) 

     

    Com isso temos: 

    Cidade A = 45/9 = 5 

    Cidade B = 72/9 = 8 

    Cidade C = 81/9 = 9  

     

    (A + B) - C = 13 - 9 = 4 

     

  • O calculo utilizado será o M.D.C (Máximo Divisor Comum), ou seja, queremos saber qual é o maior número inteiro que é fator das 3 cidades.

    cidade A: 45

    cidade B: 72

    cidade C: 81

     

    45,72,81 | 3

    15,24,27 | 3

    5,8,9 |

    3*3 = 9

    Sendo assim, 9 grupos, cada qual com 5 engenheiros da cidade A, 8 engenheiros da cidade B e 9 engenheiros da cidade C.

    OBS: Se estiver na dúvidaé só fazer a multiplicação para confirmar.

    5 + 8 = 13

    13 - 9 = 4

    Alternativa C

  • Engraçado, a questão não fala que cada grupo tem que ter o máximo de engenheiros possíveis com o mesmo número de cada grupo? Se dividíssemos em 3 grupos, ficariam 15 engenheiros do grupo A 24 do B e 27 do C , e cada um com a mesma quantidade... acho que o enunciado deveria ser a maior quantidade de grupos e não de engenheiros... alguem teve a mesma dúvida?

  • Perfeito Thaís..entendi da mesma forma que você. Questão mal formulada.

  • Thais, eu acertei a questão por dedução e por analise dos valores das alternativas. Mas vc realmente tem razão. O texto está muito mal formulado...

  • Exato thais...e ainda o texto diz "esse número de participantes por grupo deveria ser o maior possível. " então a divisão por 3 nos daria o maior númeor de participantes por grupo...seria mais correto 15, 24 e 27. Ele pede o maior número de participantes por grupo e não a maior qtd de grupos possível.

  • A questão pede: Nessa situação, em qualquer um desses grupos, o número de engenheiros da cidade A somado com o número de engenheiros da cidade B, supera o número de engenheiros da cidade C em:

    Ver comentário de Ivo Verão de 11/07.

  • video com a explicacao dessa questao

    https://www.youtube.com/watch?v=_beDoVn6LC4

  • O que a @thais gabi falou tem todo o sentido. Se a questão pede para ter o máximo número de engenheiros, então o correto seria haver 3 grupos apenas, e não 9 grupos.

  • Por mais que eu torça meu cérebro pra tentar entender a questão, do jeito que está formulada, não consigo. A resposta é 12, pois formam-se 3 grupos, onde há a maximização de engenheiros por grupo. Em 9 grupos é o oposto do que a questão pede, o mínimo de engenheiros por grupo. Estou acompanhando a questão para ver se alguém põe luz no enunciado, pois dessa forma - ao meu ver - a questão deveria ser anulada.

  • Thiago Moser, enviei-lhe in box uma mensagem. Espero que ajude.

  • Thiago, se entender por favor compartilhe comigo, pois também pensei como você

  • "Todos os grupos deveriam ter o mesmo número de participantes e esse número de participantes por grupo deveria ser o maior possível"

    Toda vez que você se deparar com uma questão que peça isso, use MDC. Depois basta so interpretar, como o colega Luis Felipe fez.

    Só lembrando que MDC quer dizer máximo divisor comum, ou seja, so divide por um numero divisivel por todos, e quando um não dividir mais vc para, ai depois só interpreta.

  • Mas o máximo de engenheiros possível por grupo é 15, 24 e 27 e não 5, 8 e 9 (esse é o mínimo!). A resposta correta se considerarmos esse enunciado é 6. Há algo errado...

  • Rebeca breder, soma 5 (A) + 8 (B)= 13. Para saber quanto isso supera o número de C é preciso subtrair C. 13-9= 4. (Valores 5, 8 e 9 vierem do MDC)

  • Erro de digitação com certeza !!!!  Só tem resposta se for o máximo de grupos possíveis e não o de integrantes por grupo.

  • Para que o número de participantes por grupo seja o maior possível, é necessário encontrar o menor inteiro que divida 45, 72 e 81 simultaneamente. Este número é 3. Serão 3 grupos.Cada um com 15 integrantes do grupo A, 24 do grupo B e 27 do C.

    Não é o caso de máximo divisor comum, e sim de mínimo. Quanto menor o divisor, maior o quociente.

    A FCC, que não costuma escorregar em questões de raciocício (na verdade é raro alguma banca cometer um erro destes), desta vez viajou.

  • O pior é que a banca nem anulou a questão, né? Ou ainda não saiu o gabarito definivo dessa prova? Absurdo, a questão nos leva a raciocinar de outra forma!

  • Não há erro algum. Lembrem-se: se querem o maior número de engenheiros possível por grupo, teremos a menor quantidade possível de grupos. Então, para isso, temos que encontrar o maior divisor comum entre os números dados, de modo que eles sejam divididos no menor número de grupos.

    O MDC de (45,72,81) é 9. Então são formados 9 grupos com 22 engenheiros em cada um (são 198 engenheiros ao todo). Observem que acima de 9 grupos não tem como fazer grupos com a mesma quantidade de A ou de B ou de C em cada grupo.

  • Resolução:

     

    https://www.youtube.com/watch?v=_beDoVn6LC4

  • Viajou, Lorena !

    O maior número de engenheiros possível por grupo seria obtido com somente 3 grupos !

    E enunciado deveria ser o MAIOR NÚMERO DE GRUPOS, e não o maior número de engenheiros possível por grupo.

    A questão deveria ser anulada !!!

     

  • A QUESTÃO É DE MDC

    1 - DECOMPOR OS TRÊS NÚMEROS 

    O Máximo Divisor Comum entre os três números é o 9

    Então temos que:

    Cidade A - 45/9 = 5 grupos com 9 Eng.

    Cidade B - 72/9 = 8 grupos com 9 Eng.

    Cidade C - 81/9 = 9 grupos com 9 Eng.

    Mas a questão quer saber  em quanto o número de engenheiros da cidade A somado com o número de engenheiros da cidade B, supera o número de engenheiros da cidade C em?

    Grupo A somado B supera C em: 5 + 8 = 13 - 9 = 04

    Gab C.

     

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=_beDoVn6LC4&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk&index=19

  • Todos os grupos deveriam ter o mesmo número de participantes e esse número de participantes por grupo deveria ser o maior possível.

     

    Com essa informação, pensei logo de cara MDC.

    Pq quanto maior o número de integrantes em um grupo, menor o número de grupos.

    Dicas:

    MDC: grupos diferentes, quantidades diferentes, dividir os grupos.

    MMC: eventos com frequência diferente e quer saber quando acontece de novo juntos.

     

    Enunciado duvidoso, é a segunda vez que vejo a Fcc fazer isso, igualmente na prova TST TJAA. (essa do TST o pior foi que as alternativas continham ambas respostas.)

    Essa questão até que daria para acertar, porque fazendo pelo outro raciocínio a resposta seria 12, e não tem gabarito.

    45+72+81=198 engenheiros

    número de participantes por grupo deveria ser o maior possível.​

    22 engenheiros/grupo e 9 grupos = 198 --> 8+5-9 = 04 engenheiros

    66 engenheiros/grupo e 3 grupos =198 --> 24+15-27 = 12 engenheiros ( não tem essa alternativa, mas deveria ser a correta, porque é onde tem mais participantes/grupo)

     

  • eu acredito que tem algo de errado nesta questão

    talvez, a ÚNICA forma de se obter o maior número é tirando o MDC, que é 3, que nós dá 03 grupos com 15, 24 e 27 engenheiros, respectivamente.

    deste modo, o número superaria em 12

    eu, numa lógica sem lógica, dividi 12/3 e obtive 4 e marquei essa

    mas a questão não está bem elaborada!

  • A questão é relativamente simples. Ela pede que todos os grupos tenham o mesmo número de membros, além de conter engenheiros com origem nas três cidades. Daí é só fazer o MDC. Tirado o MDC, que é 9, basta dividir o número de engenheiros de cada cidade pelo próprio MDC. Assim, cada grupo conterá 5 da cidade A, 8 da cidade B e 9 da cidade C. 5 + 8 - 9 = 13 - 9 = 4. Letra C.

  • Gabarito letra "C"

     

    Assim como já afirmado por outros colegas, essa questão simplesmente tem duas respostas, porque pelo enunciado DEMENTE (chorem bando de paga pau de banca) o método de resolução deveria ser aquele em que a resposta é 12. Enfim, mais uma questão curinga para a banca. 

  • Não sei porque, mas não consigo ler o enunciado e entender que os integrantes dos grupos não se misturam. Pensei que em cada grupo deveria ter engenheiros das três cidades. Alguém mais pensou assim?

  • Primeiramente deve-se encontrar o MDC de 45, 72 e 81. O que dá 9, ou seja são 9 grupos ao todo.

     

    Na sequência, divide-se  a quantidade de engenheiros de cada cidade entre os 9 grupos. Logo:

    A = 45/9 = 5

    B = 72/9 = 8

    C = 81/9 = 9 

    Assim, conclui-se que em cada um dos nove grupos devem ter 5 engenheiros de A, 8 engenheiros de B e 9 engenheiros de C. O que dá um total de 22 engenheiros por grupo.

    Como a questão pedia a quantidade de A + B que supera C. Logo deve-se subtrair A+ B = 13 - C = 4.

     

    Questão mais de interpretação.

  • Eu usei o MDC(máximo divisor comum) para resolver esta questão.

  • Num raciocínio não tão lógico encontrei a resposta correta mas pelo que vi dos com2entários dos colegas, foi sorte. Eu somei os 3 números 45,72 e 81 que me deu um total de 198 e dividi por 3 grupos A,B,C, que me daria no máximo 66 por grupo.

    Depois dividi o total 198/45 ( referente ao número máximo por grupo no A) = que me daria 4 grupos;

    Depois dividi o total 198/72 ( referente ao número máximo por grupo no B) = que me daria 2 grupos;

    Depois dividi o total 198/81 ( referente ao número máximo por grupo no C)= que me daria 2 grupos;

    Soma se o primeiro resultado 4 ref a A por 2 ref a B e subtrai por 2 ref a C= ( 4+2-2) = 4

  • A questão foi ANULADA.


ID
1970398
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma equipe de 12 funcionários prepara uma remessa de 600 caixas de determinado produto em 450 horas de trabalho. Uma outra remessa, de 1.800 caixas do mesmo produto anterior, deverá ser preparada em 600 horas. O número de funcionários, com o mesmo desempenho de cada um dos funcionários anteriores, necessários para executar essa segunda tarefa é igual a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E 

     

                                       (+)                    (-)

    FUNCIONÁRIO           CAIXA               HORA 

            12                        600                   450

             x                        1800                  600

     

     

    x = (12 . 1800 . 450)/ (600 . 600)

    x = 9.720.000/ 360.000 

    x = 27 

     

     

    Vou demonstrar como faço esse tipo de exercício. Eu tinha muitas dúvidas também até o professor Dudan (Casa do Concurseiro) ensinar um método fácil e infalível.

     

    1°) No primeiro passo vc DEVERÁ isolar o x, igual o que foi feito acima. X = 

     

    2°) Em seguida vc colocará SEMPRE no "numerador"(parte de cima da divisão) o número que está na grandeza onde terei minha incógnita, que nesse caso será o 12. X = 12/....

     

    3°) Aqui é a parte onde os candidatos mais se atrapalham, então tentarei ser mais didático: Se vc observar no cálculo acima eu coloquei um sinal de (+) e outro de (-), mas aquele sinal não está ali por acaso! O que devemos fazer é o seguinte: Se com 12 funcionários a empresa  produziu 600 caixas, então com 1800 ela precisará de MAIS (+) funcionários, logo vc deve colocar o sinal de mais(+) em cima da grandeza analisada. Se a empresa com 12 funcionários precisou trabalhar 450 horas, então para trabalhar 600 horas ela precisará de MENOS (-) funcionários, logo vc deve colocar o sinal de menos(-) em cima da grandeza analisada

     

    4°) Feito o 3° passo agora vc irá analisar o sinal em cima de cada grandeza e esse sinal indicará qual valor ficará no numerador. Ex: Na grandeza caixa o sinal é de (+), logo o maior valor ficará no numerador e consequentemente o menor no denominador. Na grandeza hora o sinal é de (-), logo o menor valor ficará no numerador e o maior no denominador. Lembre-se: o sinal indicará qual o número que ficará no NUMERADOR 

     

    Espero que vc tenha entendido melhor essa disciplina e peço desculpas pelos eventuais erros de português, qualquer dúvida estou às ordens. Bons Estudos! 

  • Há mais uma forma de fazer a questão, leva mais tempo, mas para quem não sabe utilizar a fórmula, aí vai a dica:

     

    1º 600/12 = 50 ( Cada funcionário produziu 50 caixas durante as 450 horas )

       450/50 = 9 ( Cada funcionário levou 9 horas para produzir cada caixa )

    Bom, já temos a produtividade de cada um (1 cx/ 9h ), agora basta encontrarmos aquele numero que condiz com a mesma produção por cada funcionário.

     

    Para não ficar extenso, já vou direto na resposta: e (27)

    27x600 = 16.100 ( a soma total das horas trabalhadas para produzir 1800 cxs )

    16.100 / 1800 = 9 ( o total de horas trabalhadas pela quantidade de cxs produzidas por cada um dos funcionários,

     

    De qualquer forma, sugiro que aprendam pela fórmula, é muito mais rápido. Na hora da prova, isso faz uma grande diferença.

  • Simplificando a matemática:

    Dessa forma você conseguirá resolver qualquer questão de regra de três simples ou composta.

    Monte a tabela colocando em cada coluna as grandezas de mesma espécie e, em cada linha, as grandezas de espécies diferentes que se correspondem:

    Funcionários - Caixas - Tempo

    12 --- 600 --- 450

    x --- 1800 --- 600

    Agora devemos observar se é direta ou inversamente proporcional:

    OBS1: Se eu aumentei o número de caixas, então eu tenho que aumentar o número de funcionários (DIRETAMENTE PROPORCIONAL, ou seja, devemos manter a mesma posição da razão)

    OBS2: Se eu aumentei o tempo, então eu posso diminuir o número de funcionários (INVERSAMENTE PROPORCIONAL, ou seja, devemos inverter a posição da razão)

    Sendo assim, teremos:

    12/x = (600/1800) * (600*450)

    12/x = 36/81

    x = 27 funcionários

    Alternativa E

  • RECOMENDAÇÃO:https://www.youtube.com/watch?v=NVLx8lWGeDE

  •        Func                    Caixas                Hrs

            12                        600                   450

             x                        1800                  600

     

    x =  12 x 1800 x 450  /   600 x 600

    x =12 x 18 x 45  /   60 x 6

    x = 9 x 3

    x = 27

  • Regra de três composta é um dos vários casos em que, para quem não sabe os esquemas e vai fazer na mão, perde um tempo precioso.

    Eu mesmo estava fazendo na mão, mas não tem jeito, tem que conhecer a forma mais eficiente de resolver.

     

    Vamos na fé.

  • Se triplicamos o número de caixas (600 para 1800)  triplicamos também o número de horas necessárias (450*3=1350).
    Logo concluímos que os mesmos 600 funcionários concluíriam o trabalho em 1350 horas. No entanto a questão pede que o trabalho seja concluído em 600 horas, então caímos em um caso de regra de 3 simples, inversamente proporcional:

    Funcionários      horas gastas

        12                      1350
          x                       600

    600x=1350*12
    x= 27

  • Veja esta questão resolvida aqui: 

     

    https://www.youtube.com/watch?v=RYuMszqRMmw

  • Consegui resolver de uma maneira que entendi ser a mais tranquilo.

    Método do Professor Padilha.

    F      H/T    CX

    12   450    600

    X    600   1800

    Cortando zero com zero fica

    12 X 45 X 18 = 9.720

    X     60 X  6 = 360

    9.720/360 = 27

  • Gab. E

    Minha forma de resolver

     

    12 funcionários     600 caixas           450 h

    x  funcionários     1800 caixas          600 h

     

    - número de caixas aumentou 3x >> deve aumentar para 36 funcionários (12 x 3 = 36)

     

    - número de horas aumentou 1/4 >> deve diminuir o número de funcionários em 1/4 (1/4 de 36 = 9), ficando com 36 - 9 = 27

  • Questão de regra de 3 composta, muito bem explicada em :

    http://www.somatematica.com.br/fundam/regra3c.php

  • Galera para quem se interessar esta questão se encontra resolvida no link abaixo. Está muito bem explicada.

    http://www.umexerciciotododia.com.br/2016/08/raciocinio-logico-regra-de-tres-composta.html

  • Não gosto de trabalhar com regra de três compostas, então fiz assim:

    600 caixas em 450 horas, dá uma média de 1,33 caixas por hora

    1800 caixas em 600 horas, dá 3 caixas por hora.

    dai é regra de três simples:

    Se 12 funcionários fazem 1,33 caixa por hora, quantos voce precisa pra fazer 3 por hora?

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=RYuMszqRMmw&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk&index=21

  • Faz a regra composta de 3, simplifica por 3 todos os números, e depois só multiplica o número final por 3, mais fácil, melhor do que dividir milhão por milha.

  • Achei um jeito super fácil de responder a questão!

    12 F --- 600 CAIXAS --- 450 H

    12 funcionários produzem 600/450 caixas por hora. Dividindo esse número, a gente chega à fração 4/3

    X F --- 1800 CAIXAS --- 600 H

    X funcionários produzem 1800/600 caixas por hora = 3

    Se temos que manter a proporção, então é só fazer uma regrinha de 3:

    12 - 4/3

    x -- 3

    4/3x = 36, logo x = 36 x 3/4 ("corta" o 36 com o 4)

    x = 9 x 3 = 27.


ID
1970404
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Recentemente foi publicado um processo licitatório: “A Companhia Pernambucana de Gás − COPERGÁS, através do seu PREGOEIRO, torna público que fará realizar PREGÃO PRESENCIAL, do tipo Menor Preço Global, Sob a Forma de Empreitada por Preço Unitário, para CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO CORRETIVA E EVOLUTIVA DO SITE E INTRANET COPERGÁS, conforme Termo de Referência Anexo Q4.”

(Disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/diarios/106917582/doepe-09-01-2016-pg-12)

No texto acima está destacada a palavra intranet, sobre a qual é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Letra D. Intranet é uma rede local de acesso restrito aos usuários cadastrados de uma empresa.

    A letra A está errada, porque além do navegador web, outras aplicações poderão ser utilizadas para interagir com os sistemas. A letra B está errada, porque o acesso remoto via Internet é possível para dentro da Intranet, na modalidade de Área de Trabalho Remota, ou Extranet. A letra C está errada, porque os backbones são as espinhas dorsais da Internet, não relacionado diretamente com o WiFi. A letra E está errada, pois como a Intranet acessará fornecedores externos se estiver desconectada da Internet?

    Uma questão tranquila, típica da FCC, ao tratar do conceito fundamental de Intranet.

  • Letra D. Intranet é uma rede local de acesso restrito aos usuários cadastrados de uma empresa.

  • A intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre a suíte de protocolos da Internet, porém, de uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acedida pelos seus utilizadores ou colaboradores internos.

     

    A intranet é um dos principais veículos de comunicação em corporações. Por ela, o fluxo de dados (centralização de documentos, formulários, notícias da empresa, etc) é constante, pretendendo reduzir os custos e ganhar velocidade na divulgação e distribuição de informações.

     

     

     

    Internet: É um conglomerado de redes locais, interconectadas e espalhadas pelo mundo inteiro, através do protocolo de internet facilitando o fluxo de informações espalhadas por todo o globo terrestre.

     

    Intranet: É uma rede interna, utilizado especificamente no mundo corporativo. Neste tipo de conexão, o acesso ao conteúdo é geralmente restrito, assim, somente é possível acessa-lo através de esquemas especiais de segurança (ex.: sistemas de bancos, supermercados, etc). A intranet é uma versão particular da internet, podendo ou não estar conectada à mesma.

     

    Extranet: Permite-se o acesso externo às bases corporativas, disponibilizando somente dados para fins específicos para representantes, fornecedores ou clientes de uma empresa. Outro uso comum do termo extranet ocorre na designação da "parte privada" de um site, onde apenas os utilizadores registados (previamente autenticados com o seu login e senha) podem navegar. Por exemplo, um cliente acedendo somente aos seus dados específicos num extrato bancário on-line.

  • Questão nojentinha. Vamos lá...

    A - ERRADA -  É necessária a utilização do protocolo TCP/IP e de uma rede local (web);

    B - ERRADA -  Tanto a Intranet quanto a Extranet não necessitam necessariamente de Internet, mas é perfeitamente viável a utilização da Internet, dependendo do caso;

    C - ERRADA -  A conexão pode ser tanto Ethernet (com cabo) ou wi-fi (sem cabo);

    D - ASSERTIVA CORRETA

    E - ERRADA - Para operações externas é necessário o uso da Internet.

  • Professor Frank Mattos é excelente!!!

  • A intranet é uma rede privada que está contido dentro de uma empresa. Pode consistir de muitas rede locais interligadas e também o uso de linhas alugadas na rede de área ampla... Só com isso da p/ responder a questão!!!

     GAB: d

  • Questão comentada em video: https://www.youtube.com/watch?v=tkvt-tbL5S8

    Veja essas outras questões para o TRE-SP

  • Neste caso seria EXTRANET "Uma empresa como a COPERGÁS pode usar sua intranet, sem conexão com a internet, para realizar operações comerciais com fornecedores externos através do acesso por navegador web, de forma totalmente segura". 

  • Falou assim:

    INTRANET > restrito a algumas pessoas ou empresas.

     

     

    GABARITO ''D''

  • Resposta D

    A intranet é um rede privada que se baseia na mesma tecnologia da internet, mas que é utilizada para agilizar e incrementar a comunicação e a produtividade dentro de uma empresa. Consequentemente todos os conceitos aplicados à internet podem ser também aplicados à intranet, que pode ser então considerada uma internet "privada".

  • VIDE    Q409554

  • Não entendi quando diz que "baseiam-se principalmente em serviços web"....não é uma rede interna/restrita?

  • Gabarito ''D''

     

    E) (ERRADO) Uma empresa como a COPERGÁS pode usar sua intranet, sem conexão com a internet, para realizar operações comerciais com fornecedores externos através do acesso por navegador web, de forma totalmente segura. 

     

    Neste caso, se trata da EXTRANET

    ...de forma totalmente segura. ( ERRADO, não existe nada totalmente seguro, quando se fala seja lá qual for a rede INTRANET, INTERNET OU EXTRANET)

    sem conexão com a internet (ERRADO, necessita de conexão)

     

    Lembre=se, o sucesso exige sacrifício, se está bom, significa que seu estudo ainda não é suficiente.

  • Gabarito Letra D. Intranet é uma rede local de acesso restrito aos usuários cadastrados de uma empresa.

    A letra A está errada, porque além do navegador web, outras aplicações poderão ser utilizadas para interagir com os sistemas. A letra B está errada, porque o acesso remoto via Internet é possível para dentro da Intranet, na modalidade de Área de Trabalho Remota, ou Extranet. A letra C está errada, porque os backbones são as espinhas dorsais da Internet, não relacionado diretamente com o WiFi. A letra E está errada, pois como a Intranet acessará fornecedores externos se estiver desconectada da Internet?

    Fonte: Professor Fernando Nishimura - qconcursos.com

  • DICA PARA ACERTAR TODAS !

     

     

     

    -        INTERNET: É UMA REDE PÚBLICA É PARA FORA, REDE EXTERNA.   É a rede mundial de computadores, composta por todos os computadores do mundo ligados em rede. Seu funcionamento é baseado na Pilha de Protocolos TCP/IP.

     

    -         INTRANET: É UMA REDE PRIVADA. ACESSO RESTRITO. É PARA DENTRO. REDE INTERNA. REDE CORPORATIVA.      NÃO PRECISA ESTÁ CONECTADO.

    A intranet é uma versão particular da internet, podendo ou não estar conectada à mesma.

                                                      

    -   EXTRANET:        para facilitar a compreensão sobre a extranet, pense no seu Internet Banking  !

    Q303911

     

    Quando alguma informação da intranet é aberta a clientes ou fornecedores da empresa, essa rede passa a ser chamada de extranet. A extranet é formada por redes privadas que compartilham uma rede entre si para facilitar pedidos, pagamentos e o que mais precisarem. Numa extranet a empresa abre uma parte de sua rede para contato com o cliente ou permite uma interface de acesso dos fornecedores a rede. 

     

    A extranet é formada por redes privadas que compartilham uma rede entre si para facilitar pedidos, pagamentos e o que mais precisarem.

     

    Numa extranet a empresa abre uma parte de sua rede para contato com o cliente ou permite uma interface de acesso dos fornecedores a rede. 

     

    Acesso externo a uma rede corporativa compartilhando dados para fins específicos para realizar operações comerciais com fornecedores externos através do acesso por navegador  Web.   Tanto a Internet, intranet, extranet usam o protocolo TCP/IP

     

    Acesso externo a uma rede corporativa compartilhando dados para fins específicos para realizar operações comerciais com fornecedores externos através do acesso por navegador  Web.   Tanto a Internet, intranet, extranet usam o protocolo TCP/IP

     

    Tanto a Intranet quanto a Extranet  NÃO NECESSITAM NECESSARIAMENTE DE INTERNET, mas é perfeitamente viável a utilização da Internet, dependendo do caso.

     

    ATENÇÃO:    O uso da Intranet permite que usuários em locais distantes de uma empresa se comuniquem com facilidade, necessitando-se apenas de um BROWSER

     

     

    Q409173

     

    ....................

    A ....I.... pode possibilitar isso, além de tudo o que a própria ...II... dispõe. Porém, a principal diferença entre ambas é que a ....III.... é restrita a um certo público, por exemplo, os colaboradores de uma empresa. Neste caso, os colaboradores podem acessá-la com um nome de usuário e senha devidamente validados. Geralmente este acesso é feito em um servidor da ....IV.... da empresa.

    intranet -       internet          - intranet        - rede local

     

    Q542640

    Uma intranet poderá ser acessada por um computador remoto localizado na rede mundial de computadores, a Internet.

  • Conceitos Fundamentais de intranet

     

    Letra D. Intranet é uma rede local de acesso restrito aos usuários cadastrados de uma empresa.

     

    A letra A está errada, porque além do navegador web, outras aplicações poderão ser utilizadas para interagir com os sistemas

     

    A letra B está errada, porque o acesso remoto via Internet é possível para dentro da Intranet, na modalidade de Área de Trabalho Remota, ou Extranet.

     

    A letra C está errada, porque os backbones são as espinhas dorsais da Internet, não relacionado diretamente com o WiFi.

     

    A letra E está errada, pois como a Intranet acessará fornecedores externos se estiver desconectada da Internet?

     

     

  • Gabarito:
    Letra D.


    Lembre que quanto mais longe de onde partiu, mais perto de onde quer chegar você está!
    Portanto mantenha o foco claro do seu destino.

  • Letra D. Intranet é uma rede local de acesso restrito aos usuários cadastrados de uma empresa.

     

    A letra A está errada, porque além do navegador web, outras aplicações poderão ser utilizadas para interagir com os sistemas.

     

    A letra B está errada, porque o acesso remoto via Internet é possível para dentro da Intranet, na modalidade de Área de Trabalho Remota, ou Extranet.

     

    A letra C está errada, porque os backbones são as espinhas dorsais da Internet, não relacionado diretamente com o WiFi.

     

    A letra E está errada, pois como a Intranet acessará fornecedores externos se estiver desconectada da Internet?

     

    Uma questão tranquila, típica da FCC, ao tratar do conceito fundamental de Intranet.

     

    Fonte: QC

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    (a) Errado, um navegador não possui recursos para implementar uma intranet – não vejo nenhum sentido lógico nesse item;

    (b) Errado, o acesso fora da empresa necessita de algum tipo de autenticação, o que caracteriza uma integração a fim de tentar impedir que informações estejam em risco;

    (c) Errado, backbones são a espinha dorsal da internet e não são utilizados para conectar computadores de uma empresa via wi-fi;

    (d) Correto;

    (e) Errado, não é possível realizar operações comerciais com fornecedores externos por meio de um navegador web sem conexão com a internet e muito menos de forma totalmente segura. 27 36

    Gabarito: Letra D 

  • Gabarito: D

    Principais Regras de INTERNET X INTRANET X EXTRANET:

    • Internet: Pública; Bilhões de computadores conectados; Basta você contratar uma operadora (modem ADSL) para ter acesso; Constituída de protocolos; Conexão WAN.
    • Intranet: Privada; Criada para um número restrito de computadores. A ideia é fornecer serviços para um público autorizado/alvo; Possui as mesmas características que a internet, inclusive os protocolos; Ela é independente quando comparada a internet, mas hoje sabemos que é muito dificil você não usar a extranet; Conexão LAN.
    • Extranet: Acesso externo da organização, isto é, através de um login/senha ou uma rede virtual privada (VPN), você consegue ter acesso a intranet estando na sua casa, sentando e relaxando.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Deveriam desconsiderar essa questão, a intranet não tem como base principal o serviço web, é muito normal que uma empresa não possua acesso a serviços web, isso não é um padrão, questão sem respostas!

  • Fala meu aluno(a)!

    Gabarito: LETRA D.

    É preciso entender essas 03 diferenças ! 

    Internet: Rede Mundial de Computadores, É uma rede de várias outras redes, que consiste de milhões de empresas privadas, públicas, acadêmicas e de governo, com alcance local e global e que está ligada por uma ampla variedade de tecnologias de rede eletrônica, sem fio e ópticas.

    Intranet: É uma rede local, privada, de acesso restrito, normalmente podemos ver em órgãos públicos, empresas, faculdades, exemplo temos o prédio do TRE-SP, lá existe uma rede privada, específica onde só quem tem acesso são os funcionários daquele prédio.

    Extranet: É uma rede de computadores que permite acesso externo controlado, aí você me pergunta como assim, eu explico, olha só, de repente você é chefe de um setor do TRE-SP, está em casa de folga, mas precisa acessar alguns arquivos seu que estão no seu trabalho (TRE), de casa mesmo, você pode acessar os seus arquivos, isso chama Extranet, lembrando que você precisa ter um login e a senha, não precisa ter uma programa específico instalado no seu computador de casa, você faz isso pelo navegador, seja Internet Explorer, Mozilla ou qualquer outro.

    Posso dizer ainda que EXTRANET é uma parte da INTRANET que pode ser acessada com acesso autorizado, controlado e restrito.

    Tanto a Internet, Intranet, Extranet usam o protocolo TCP/IP, guardem essas informações, pois já foram alvo de questões.

    QUESTÃO PARECIDA:

    Q409554  Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: TRT - 16ª REGIÃO (MA) Prova: Técnico Judiciário - Enfermagem

    Bons Estudos!


ID
1970407
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário do Microsoft Outlook 2013 em português vai sair de férias e deseja configurar uma mensagem de resposta automática aos e-mails que chegarem nesse período. Considerando os recursos disponíveis no Outlook, este usuário

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    A letra A está errada, porque raramente ocorre a remoção de um recurso nas novas versões, sendo o mais comum, a inclusão de novas opções. A letra C está errada, porque dificilmente um software realiza algo automático sem a autorização prévia do usuário. A letra D está errada, porque o grupo Mensagens Instantâneas é para trocar mensagens entre os usuários conectados e on-line naquele mesmo domínio. A letra E está errada, porque em Opções estão as configurações do aplicativo (padrão do Office, desde o 2007).

    Típica questão de informática FCC que foca o ambiente corporativo. Qualquer funcionário de empresa já deve ter realizado isto no seu trabalho.

  • Clique em Arquivo > Respostas Automáticas.

    Na caixa Respostas Automáticas, selecione Enviar respostas automáticas.

    Dica : Você pode marcar a caixa Só enviar durante este intervalo de tempo para agendar o período em que as respostas de ausência temporária estarão ativadas. Se você não especificar uma hora de início e de término, as respostas automáticas serão enviadas até você marcar a caixa de seleção Não enviar respostas automáticas.

     

    Na guia Dentro da Minha Organização, digite a resposta que deseja enviar para colegas de equipe ou de trabalho enquanto estiver ausente.

    Na guia Fora da Minha Organização, marque a caixa Responder automaticamente às pessoas fora da minha organização e digite o tipo de resposta a ser enviada durante sua ausência. Selecione se deseja que as respostas sejam enviadas para Somente meus contatos ou para Qualquer pessoa fora da minha organização que enviar mensagens para você.

     

    https://support.office.com/pt-br/article/Enviar-respostas-autom%C3%A1ticas-de-Aus%C3%AAncia-Tempor%C3%A1ria-pelo-Outlook-para-Windows-2b77364d-21ed-4149-b913-4f150b738047

  • Errei a questão por falta de atenção, o enunciado já é sugestivo.

  • Por eliminação.. Letra  B

  • Fui na mais completa, a que explicou melhor o procedimento, embora NEM SEMPRE a FCC adota como regra a "mais completa".

  • Para o Microsoft Office Outlook 2013 e 2010.

     

    Como ativar "respostas automáticas (ausência temporária)":

     

    1. Clique na guia Arquivo e na guia Info no menu.

     

    2. Clique em Respostas automáticas.

     

    3. Na caixa de diálogo Respostas automáticas, marque a caixa de seleção Enviar respostas automáticas.

     

    4. Se deseja especificar um horário definido e um intervalo de datas, marque a caixa de seleção

     

    Só enviar durante este intervalo de tempo. Defina a hora inicial e defina a hora final.

     

    5. Na guia dentro da minha organização, digite a mensagem que você deseja enviar dentro da sua organização e

    na guia fora da minha organização, digite a mensagem que deseja enviar fora da sua organização.

     

    6. Clique em OK.

     

    fonte: https://support.microsoft.com

     

    B) (gabarito) terá que clicar nas opções Arquivo e Respostas Automáticas (...)

  • O item "E" esticou a baladeira... rsrsrsrs

    Gab: B 

     

  • Tenho o Office 2010 instalado no meu pc e não acho nem a pau essa opção de respostas automáticas

  • etra B.

    A letra A está errada, porque raramente ocorre a remoção de um recurso nas novas versões, sendo o mais comum, a inclusão de novas opções. A letra C está errada, porque dificilmente um software realiza algo automático sem a autorização prévia do usuário. A letra D está errada, porque o grupo Mensagens Instantâneas é para trocar mensagens entre os usuários conectados e on-line naquele mesmo domínio. A letra E está errada, porque em Opções estão as configurações do aplicativo (padrão do Office, desde o 2007).

    Típica questão de informática FCC que foca o ambiente corporativo. Qualquer funcionário de empresa já deve ter realizado isto no seu trabalho.


ID
1970410
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Google Chrome, por ser fácil de usar, é um dos navegadores mais utilizados atualmente, disponibilizando recursos para facilitar a navegação e o trabalho do usuário, como, por exemplo,

Alternativas
Comentários
  • Letra D. Basta definir em Personalizar, Configurações, Mostrar opções avançadas, e marcar o item "Perguntar onde salvar cada arquivo antes de fazer o download" na seção Downloads.

    A letra A está errada, porque o local é Downloads, uma pasta nas configurações do usuário (sub-pasta de C:\Users). A letra B está errada, pois o comando seria chrome://downloads/ A letra C está errada, porque tem que acessar Personalizar, Histórico e então escolher a guia desejada (ou pressionar Ctrl+Shift+T para reabrir sucessivamente as guias fechadas). A letra E está errada, porque os atalhos são Ctrl+Tab para a próxima guia e Ctrl+Shift+Tab para a guia anterior.

  • Fazer o download de um arquivo

    Abra o Chrome e navegue até a página da Web da qual o download do arquivo será feito.

    Clique com o botão direito do mouse no arquivo e escolha Salvar como…

    Escolha onde deseja salvá-lo, e clique em Salvar.

    Quando o download do arquivo for concluído, você o verá na parte inferior da janela do Chrome. Clique no nome do arquivo para abri-lo.

    Opcional: ao lado do nome do arquivo, clique em "Download" . Em seguida, clique em Mostrar na pasta para encontrá-lo no seu computador.

     

     

    https://support.google.com/chrome/answer/95759?co=GENIE.Platform%3DDesktop&hl=pt-BR

  • ctrl+ pageUP e ctrl+pageDown também funciona para mudar as abas

  • Para fazer o que é dito na alternativa D basta clicar no botão de acesso às configurações e selecionar a opção CONFIGURAÇÕES. Posteriormente clicar em CONFIGURAÇÕES AVANÇADAS e você encontrará uma parte que fala sobre download de arquivos. Nessa parte será possível escolher o local padrão para o salvamento de arquivos ou simplesmente PERGUNTAR ONDE SALVAR CADA ARQUIVO....

    Espero ter ajudado!

     

  • Estranho... não sou craque em internet, tô até no serviço vendo isso aqui. Mas, o que mais me deixa curioso é que no IE/Firefox TAMBÉM ocorre essa pergunta (de onde eu quero salvar um arquivo para baixar...). Não entendi por que isso seria "novidade" no Google Chrome. 

  • Diego, a questão não diz que é novidade. Diz possibilidade, apenas.

  • Dá um clique em personalizar, Configurações, no fim da página, clica em Mostrar opções avançadas, e escolhe a pasta que você quer fazer o download

     

    Por padrão o Google Chrome vem definido essa pasta,  Local de download: C:\Users\adm\Downloads

     

    Imagens mostrando passo a passo

    http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/03/como-mudar-pasta-que-armazena-os-downloads-do-google-chrome.html

     

    aprovacaoinformatica@gmail.com

    https://www.facebook.com/aprovacaoinformatica

  • e (ATALHO INCORRETO)

    a possibilidade de alternar rapidamente entre guias abertas pressionando-se as teclas PageUp ou PageDown.  (CTRL+SHIFT)

     

    #fé

  • È possível fazer isso tanto no Chrome quanto no Firefox, procurei no IE11, e apenas achei a opção de mudar a pasta destino padrão do download. Boa questão, aprendi algo novo hoje. 

  • c) a possibilidade de reabrir uma guia que foi fechada acidentalmente, bastando, para isso, clicar na opção Configurações e Reabrir guia.  ERRADO.

    OPÇÃO CONFIGURAÇÕES --->>> HISTORIOS --->>> RECENTIMENTE FECHADAS

  • Sobre a letra B

    file:///C:/Users/Joao/Downloads/Abc.pdf

    Uso das ///

  • Gabarito D

     

  • Autor: Fernando Nishimura , Professor de Informática

    Letra D. Basta definir em Personalizar, Configurações, Mostrar opções avançadas, e marcar o item "Perguntar onde salvar cada arquivo antes de fazer o download" na seção Downloads.

    A letra A está errada, porque o local é Downloads, uma pasta nas configurações do usuário (sub-pasta de C:\Users). A letra B está errada, pois o comando seria chrome://downloads/ A letra C está errada, porque tem que acessar Personalizar, Histórico e então escolher a guia desejada (ou pressionar Ctrl+Shift+T para reabrir sucessivamente as guias fechadas). A letra E está errada, porque os atalhos são Ctrl+Tab para a próxima guia e Ctrl+Shift+Tab para a guia anterior.

  • O comentário "mais útil" traz uma informação errada.. O atalho para alternar abas é: Ctrl + Tab.

  • Segunda vez que faco uma questão com isso. Fica dica

  • Fiz alguns testes referente a letra E e obtive os seguintes resultados:


    A letra E está errada, porque os atalhos são:

    Ctrl+Tab para a próxima guia e Ctrl+Shift+Tab para a guia anterior. OU ctrl+ pageUP e ctrl+pageDown também funciona para mudar as abas (Para o Chrome e para o Mozilla Firefox)


    Para o Internet Explorer: Atalhos são Ctrl+Tab para a próxima guia e Ctrl+Shift+Tab para a guia anterior. 


  • gab. D

  • Na versão 76 do ano de 2019 usaremos o caminho:

    > Personalizar e controlar o Google Chrome (três pontinhos)

    > Configurações

    > Avançado

    > Download

    > Local

  • O descrito na "C" pode ser realizado por meio do atalho: Ctrl + SHIFT + T.


ID
1970413
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma empresa como a COPERGÁS procura implantar regras e mecanismos de proteção e segurança de suas informações. Uma regra ou mecanismo correto é

Alternativas
Comentários
  • Gab. B.

    Conexão segura com EV SSL: provê os mesmos requisitos de segurança que a conexão segura anterior (Conexão segura), porém com maior grau de confiabilidade quanto à identidade do site e de seu dono, pois utiliza certificados EV SSL (mais detalhes na Seção 9.4 do Capítulo Criptografia). Além de apresentar indicadores similares aos apresentados na conexão segura sem o uso de EV SSL, também introduz um indicador próprio, ilustrado na Figura 10.3, que é: a barra de endereço e/ou o recorte são apresentados na cor verde e no recorte é colocado o nome da instituição dona do site.

    Fonte: http://cartilha.cert.br/uso-seguro/

  • Conexão segura com EV SSL: provê os mesmos requisitos de segurança que a conexão segura anterior, porém com maior grau de confiabilidade quanto à identidade do site e de seu dono, pois utiliza certificados EV SSL . Além de apresentar indicadores similares aos apresentados na conexão segura sem o uso de EV SSL, também introduz um indicador próprio.

     

    a barra de endereço e/ou o recorte são apresentados na cor verde e no recorte é colocado o nome da instituição dona do site

     

    nível de proteção de conexão usada na Internet envolve o uso de certificados autoassinados e/ou cuja cadeia de certificação não foi reconhecida. Este tipo de conexão não pode ser caracterizado como sendo totalmente seguro (e nem totalmente inseguro) pois, apesar de prover integridade e confidencialidade, não provê autenticação, já que não há garantias relativas ao certificado em uso.

     

    Quando você acessa um site utilizando o protocolo HTTPS, mas seu navegador não reconhece a cadeia de certificação, ele emite avisos.

     

    http://cartilha.cert.br/uso-seguro/

  •  Logs

    Logs são muito importantes para a administração segura de sistemas, pois registram informações sobre o seu funcionamento e sobre eventos por eles detectados. Muitas vezes, os logs são o único recurso que um administrador possui para descobrir as causas de um problema ou comportamento anômalo.

    Para que os logs de um sistema sejam úteis para um administrador, eles devem estar com o horário sincronizado via NTP, ser tão detalhados quanto possível, sem no entanto gerar dados em excesso. Informações especialmente úteis são aquelas relacionadas a eventos de rede, tais como conexões externas e registros de utilização de serviços (arquivos transferidos via FTP, acessos a páginas Web, tentativas de login sem sucesso, avisos de disco cheio, etc.).

    Para registrar estas informações, é necessário configurar o sistema da maneira apropriada. (...)

    Os logs são tradicionalmente armazenados em disco, no próprio sistema onde são gerados. Essa é a opção mais óbvia, mas ela possui alguns riscos inerentes que devem ser compreendidos.

    O primeiro deles diz respeito à possibilidade dos logs serem destruídos durante uma invasão do sistema (uma ocorrência bastante comum). Em alguns sistemas, isso pode ser contornado através da instalação de um loghost centralizado.

    Um loghost centralizado é um sistema dedicado à coleta e ao armazenamento de logs de outros sistemas em uma rede, servindo como um repositório redundante de logs. Via de regra, o loghost não disponibiliza nenhum outro serviço, nem mesmo acesso remoto para os administradores, para minimizar a possibilidade de que ele seja comprometido. Outra vantagem de loghosts centralizados é que eles facilitam a análise dos logs e correlação de eventos ocorridos em sistemas distintos. Sempre que possível, o uso de loghosts centralizados é fortemente recomendado.

    Um segundo risco é a possibilidade de um atacante usar o logging para executar um ataque de negação de serviço contra um determinado sistema, gerando eventos em excesso até que o disco onde são armazenados os logs fique cheio e o sistema trave em conseqüência disto. Conforme discutido na seção 3.2, o uso de uma partição separada para armazenar os logs pode minimizar o impacto deste problema.

    Outro ponto que merece atenção é a rotação automática de logs. Quando este recurso é utilizado, deve-se garantir que os logs sejam movidos para o armazenamento off-line antes que eles sejam removidos do sistema pela rotação, evitando assim a perda de registros. Alguns sistemas trazem a rotação automática habilitada na sua configuração padrão; ao instalar um destes sistemas, verifique se esta configuração é compatível com os seus procedimentos de backup e armazenamento off-line de logs.

    Fonte: http://www.cert.br/docs/seg-adm-redes/seg-adm-redes.html#subsec4.4

  • Marquei só pelo fato de ter SSL 

    HTTP + SSL ou TLS = SEGURANÇA = CRIPTOGRAFIA.

  • A letra "a" está errada por dizer que o log é um equipamento? Alguém achou outro erro?

  • Essa questão é fácil, basta ter atenção. Na letra B fala SSL, acho que dai ja mataria a questão
     SSL  = SEGURANÇA...

    Fui e marquei  a letra A por falta de atenção. ¬¬
    GAB: b
     

  • Acho que é isso sim, Leidiane. O log é um software e, ao falar "equipamento", quis dar a entender que seria um "hardware", o que está incorreto.

  • 56% erraram essa questão até o momento !

    Vou explicar ela com detalhes, para não errar.

     

    O Certificado Digital EV SSL é a mais nova e avançada tecnologia em Certificação Digital disponível atualmente, oferecendo o mais alto nível de segurança e garantia dentre todos os Certificados SSL.  Quando os visitantes acessam um site protegido pelo certificado GlobalSign EV SSL, a barra de endereços do navegador torna-se verde com o nome da sua empresa em destaque, permitindo aos usuários identificar visualmente o seu site como seguro, autêntico e não clonado, Olha só as figuras abaixo em vários navegadores para entender melhor

     

    Olha a imagem:

    https://www.facebook.com/aprovacaoinformatica/photos/a.183171678773629.1073741828.180388752385255/186805238410273/?type=3&size=1360%2C716&fbid=186805238410273

     

    Olha essa questão igual:  

    Q685674​    Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: Copergás - PE Prova: Técnico Operacional Mecânico Resposta: 

     

    LETRA B

     

    Bons Estudos !

     

    aprovacaoinformatica@gmail.com

    https://www.facebook.com/aprovacaoinformatica

  • conceito de LOG para leigos: 

    De uma forma mais simples, tudo o que for importante dentro de um sistema computacional é registado em um arquivo, geralmente de texto, para que no futuro os responsáveis possam identificar os eventos ocorridos. Na maioria dos casos, precisamos de logs para identificar as causas do erro do sistema, mas é sempre bom acompanhá-los frequentemente para que você tenha certeza que o sistema está funcionando da maneira esperada.

    ex:Muitas vezes recebo ligação/e-mail de cliente para perguntar o porquê de um determinado e-mail estar voltando. Provavelmente este cliente estava enviando um e-mail para alguem@empresa.com.br e de imediato recebia uma resposta um tanto complexa para leigos. Quando acontece isso, sempre solicito que me encaminhe este e-mail que foi retornado, pois geralmente contém o log de erro que informa a causa da falha na entrega. Com o log em mãos, posso ajudar o cliente a tomar as ações necessárias.

    fonte: http://www.tiagomatos.com/blog/voce-sabe-o-que-e-log

  • Aproveitando para dar uma dica...

     

    Assim que tiverem um tempinho, deem uma lida no glossário da cartilha do CERT a partir da página 111. Ajuda bem!

     

    Abraços!

     

    Maurício

  • VIDE   Q661586

     

    a barra de endereço/recorte são apresentados na cor verde e há o nome do proprietário do site, indicando se tratar de conexão com EV SSL, muito segura, como também é o https. 

  • Os Certificados Digitais EV SSL (Extended Validation) representam a próxima geração de certificados SSL porque eles ajudam a proteger contra ataques de phishing. Eles funcionam associados a navegadores web de alta segurança de maneira que os visitantes do website com um Certificado Digital EV SSL verão uma “Barra de Endereços Verde".
    A barra de endereço/recorte é apresentada na cor verde e há o nome do proprietário do site, indicando se tratar de conexão com EV SSL, muito segura, como também é o https.
    Gabarito: Letra B.
  • Letra B

     

    Para complementar:

     

    Certificado EV SSL (Extended Validation Secure Socket Layer): certificado emitido sob um processo mais rigoroso de validação do solicitante. Inclui a verificação de que a empresa foi legalmente registrada, encontra-se ativa e que detém o registro do domínio para o qual o certificado será emitido, além de dados adicionais, como o endereço físico.

    https://cartilha.cert.br/criptografia/

     

    Cores da barra de endereços do Internet Explorer mostram o nível de validação do certificado do site

    Vermelho = O certificado está desatualizado, inválido ou apresenta erro.
    Amarelo = A autenticidade do certificado ou da autoridade de certificação que o emitiu não pode ser confirmada. Isso pode indicar um problema com o site da autoridade de certificação.
    Branco = O certificado possui validação normal. Isso significa que a comunicação com o site é criptografada.
    Verde = O certificado usa validação estendida. Isso significa que a comunicação entre o navegador e o site é criptografada e que a autoridade de certificação confirmou que o site é de propriedade ou operado por uma empresa legalmente organizada conforme a jurisdição mostrada no certificado e na barra Status de Segurança.

  • Por que a A está incorreta?


ID
1970416
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Microsoft Office 2010 é um pacote de software para uso em escritórios, que permite criar documentos de texto, planilhas de cálculo, apresentações de slides, bancos de dados etc. Com relação às ações que podem ser realizadas nestes softwares, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Análise das alternativas:

    A letra B está errada (negação), pois é possível numerar páginas de cada seção (divisão de formatação) de forma independente das demais seções, bastando para isto, Reiniciar a numeração.

    A letra C está errada (negação), pois a opção Inserir, Imagens, Gráficos está disponível em todos os aplicativos do Office, para representar visualmente uma série de dados numéricos.

    A letra D está errada (restrição), pois arquivos protegidos não podem ser editados, e só serão reconhecidos pelos computadores com suporte ao formato PDF.

    A letra E está errada (negação), pois desde a versão 2007 é possível salvar o documento com o formato PDF (2007 - uso de complementos, 2010 - salvar como, 2013 - salvar e editar)

    Gabarito do professor: Letra A.





  • Na minha visão, imprimir apenas parte do documento não inclui imprimí-lo todo, e é possível. Todas estavam erradas! É possível imprimir partes de um documento mas o "apenas" está limitando somente a isso e não é.

  • Ridícula questão, a letra "A" está errada também, a palavra "apenas" anularia a questão. Eu pediria recurso.

  • Essa deu até medo de responder..rs

  • Acredito que o "apenas" se refere à possibilidade de imprimir TAMBÉM parcialmente e não no sentido de limitar a isso.

  • Essa palavra "apenas", no contexto da questão causou um erro de interpretação, mas depois analisando melhor da pra perceber que o "apenas", quer dizer que eu posso imprimir uma parte sem a necessidade de imprimir todo o documento. Fiquemos espertos da próxima vez!! rsrsrs..

  • Autor: Fernando Nishimura , Professor de Informática

    Análise das alternativas:

    A letra B está errada (negação), pois é possível numerar páginas de cada seção (divisão de formatação) de forma independente das demais seções, bastando para isto, Reiniciar a numeração.

    A letra C está errada (negação), pois a opção Inserir, Imagens, Gráficos está disponível em todos os aplicativos do Office, para representar visualmente uma série de dados numéricos. 

    A letra D está errada (restrição), pois arquivos protegidos não podem ser editados, e só serão reconhecidos pelos computadores com suporte ao formato PDF. 

    A letra E está errada (negação), pois desde a versão 2007 é possível salvar o documento com o formato PDF (2007 - uso de complementos, 2010 - salvar como, 2013 - salvar e editar)

    Gabarito do professor: Letra A. 

  • Danilo, o "apenas" não está restringindo a questão, mas simplesmente dizendo que você tem a opção de imprimir somente aquilo que é importante pra você.

    A) É possível imprimir apenas partes do documento, por exemplo, uma página no Word, ou uma área selecionada de uma planilha no Excel.

    Agora se por acaso a questão falasse que só era possível imprimir parte do documento APENAS NO WORD, ai sim seria errada.

    GAB: A

  • Fala meu aluno(a)!

    Gabarito: LETRA A.

    Questão super tranquila, lembrado que você pode usar a tecla de atalho para imprimir, Ctrl + P, (Teclas de atalhos cai em provas)

    É possível imprimir apenas partes do documento, por exemplo, uma página no Word, ou uma área selecionada de uma planilha no Excel.

    DicaTanto pode ser no Microsoft Office 2010, 2013, 2016.

    Bons Estudos!


ID
1970431
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere:

I. Determinado Estado da Federação fiscaliza a atividade de autarquia estadual, com o objetivo de garantir a observância de suas finalidades institucionais.

II. A Administração pública pode, através dos meios legais cabíveis, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação de seus bens.

III. Os atos da Administração pública revestem-se de presunção relativa, sendo o efeito de tal presunção a inversão do ônus da prova.

No que concerne aos princípios do Direito Administrativo, 

Alternativas
Comentários
  •  

    Letra (a)

     

    I – Certo. Para assegurar que as entidades da Administração Indireta observem o princípio da especialidade, elaborou-se outro princípio: o do controle ou tutela, em consonância com o qual a Administração Pública direta fiscaliza as atividades dos referidos entes, com o objetivo de garantir a observância de suas finalidades institucionais.

     

    Atenção: não confundir com autotutela, que é o princípio que possibilita à Administração a revisão de seus próprios atos, anulando-os, quando ilegais, ou revogando-os, por conveniência e oportunidade.

     

    II – Certo. SÚMULA 473

    A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque dêles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

     

    III – Certo. Presunção de veracidade

     

    “É a qualidade, que reveste tais atos, de se presumirem verdadeiros e conformes ao Direito, até prova em contrário” (BANDEIRA DE MELLO, 2008, p. 413). Essa presunção é relativa.

     

    Todo ato expedido pela Administração Pública no desempenho de sua função administrativa reveste-se de presunção relativa de veracidade, já que o princípio da legalidade impõe Agravo de Instrumento nº 1.222.228-7 (fl. 2) que a Administração aja somente de acordo com a lei. Assim, não se pode aceitar a mera alegação de que determinado ato administrativo encontra-se maculado. No caso, cabe à empresa produzir provas capazes de demonstrar a ilegalidade do ato que motivou a constituição do crédito previdenciário ora questionado.” (TRF 2ª R. – AC 1997.50.01.003165-6 – 3ª T.Esp. – Relª Tania Heine – DJe 07.11.2008 – p. 150).

  • Não é tão confortável chamar a Presunção de Legitimidade de princípio, pois isto é comumente colocado, na verdade, como um ATRIBUTO dos atos administrativos. Entretanto, fazendo a questão, é possível e viável interpretá-la no sentido do acerto.

  • Inversão do ônus da prova é uma falácia que consiste em isentar-se de provar uma afirmação feita, exigindo que o outro prove a que essa não é válida. Assemelha-se ao apelo à ignorância. Se alguém quer provar que tal coisa é verdadeira, precisa testá-la tautologicamente e não exigir que alguém que não a defende prove a sua falsidade.

     

    Uma argumentação baseada na Inversão do ônus da prova assume geralmente seguinte forma:

     

    Eu afirmo algo.
    Você não aceita isso.
    Então você deve provar que isso é falso.


    É, portanto, invertida a ordem lógica que deveria ser:

     

    Eu afirmo algo.
    Você não aceita isso
    Então eu devo provar que isso é verdadeiro.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Invers%C3%A3o_do_%C3%B4nus_da_prova

  • FCC e Di Pietro:

    Item III -Verdadeiro.

    "Esse princípio, que alguns chamam de princípio da presunção de legalidade, abrange dois aspectos : de um lado, a presunção de verdade, que diz respeito à certeza dos fatos ; de outro lado, a presunção da legalidade, pois, se a Administração Pública se submete à lei, presume-se, até prova em contrário, que todos os seus atos sejam verdadeiros e praticados com observância das normas legais pertinentes.

    Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova."

    Di Pietro 27ª edição, 2014. p. 69.

  • Só pra tirar uma dúvida: a I está protegida pelo princípio da simetria, correto?

  • Presunção de legitimidade não seria um atributo do ato??

  • Item I diz respeito ao controle exercido pela Administração Direta sobre as demais entidades criadas por ela. Denomina-se também de Controle finalístico ou de Supervisão Ministerial cuja vinculação se dá entre institutos da mesma área; exemplo Ministério da Fazenda(Adm Direta) exercendo supervisão à Receita Federal (Adm Ind)

  • De mais a mais, pode se concluir que:  

    I - Autonomia e independência funcional são conceitos diferentes. As autonomias são atributos da Defensoria Pública, significando a condução dos próprios negócios sem qualquer subordinação a outro órgão, nos exatos limites da lei e tendo em vista à plena realização das atribuições institucionais, constitucionalmente atribuídas ao órgão. Decorrem da necessidade de a instituição criar suas políticas de atuação de modo independente em relação ao Poder Executivo, tendo em vista a configuração contemporânea dos direitos econômicos, sociais e culturais.

    II - A independência funcional, por sua vez, é garantia do (a) Defensor (a) Público (a) e refere-se ao conteúdo de sua atuação no exercício de seu cargo, relacionada à liberdade no exercício da profissão, própria de sua condição de advogado (público), vinculada, porém, aos mandamentos legais relativos às atribuições institucionais da Defensoria Pública.

    III – A independência funcional não é absoluta. Sujeita-se à vinculação da atividade dos(as) Defensores(as) Públicos(as) com a finalidade constitucionalmente estabelecida para a existência da Defensoria Pública  às atribuições institucionais estabelecidas no artigo 5º, O alto grau de discricionariedade que caracteriza a atividade de Defensor Público somente se dá para potencializar as possibilidades de realização das atribuições institucionais.

    IV – A independência funcional não afasta o Defensor Público do dever de cumprir as determinações relacionadas à organização formal do trabalho e gestão da instituição, observada a hierarquia administrativa prevista em lei, traduzindo-se no respeito às rotinas administrativas e às determinações administrativas da Defensoria Pública-Geral, bem como da Segunda e Terceira Subdefensrias-Gerais.

     

     

    Tecendo um obter dictum do assunto rsrs 

     

    “Valer salientar que a Defensoria publica ao lado de outros expoentes é quem tem agitado as aguas que se formam em ondas colossais do movimento constitucional que enseja este judiciário ativo e pujante. Diferentemente, do tsunami que destruiu as Filipinas, aquele tsunami neoconsticional tem construído os paradigmas da serviencia da prestação jurisdicional.”

     

    JOELSON SILVA SANTOS

    PINHEIROS ES

    MARANATA O SENHOR JESUS VEM!!!

     

  • DISCURSIVA DA DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

     

    PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS DA DEFENSORIA PÚBLICA E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA.

     

    DISCORRA SOBRE A INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL, ABORDANDO SEU CONTEÚDO, FINALIDADE E LIMITES.

     

    A Bíblia Politica ao irrompe um novo estatuto no ordenamento constitucional, inúmeros foram os órgãos políticos que foram alcançados pelo espectro da incidência desta luz normativa; que a magna carta legitimou a provocar o direito  dentre eles, esta a defensoria publica sendo alicerçado no art. 134 e 5º LXXIV respectivamente da lei maior, senão vejamos:

     

    A Defensoria Pública é instituição essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a orientação jurídica e a defesa, em todos os graus, dos necessitados, na forma do art. 5º, LXXIV.)

     

    O Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos;

     

    A instituição é dotada de autonomia perante os demais órgãos estatais, estando imune de qualquer interferência política que afete sua atuação. E, apesar do Defensor Público Geral estar no ápice da pirâmide e a ele estarem todos os membros da DP subordinados hierarquicamente, esta subordinação é apenas sob o ponto de vista administrativo. Vale ressaltar, ainda, que em razão deste princípio institucional, e segundo a classificação de Hely Lopes Meirelles, os Defensores Públicos são agentes políticos do Estado.

     

    Bem assim, impende observar que, consoante o preceito da unidade e da indivisibilidade, a Defensoria Pública corresponde a um todo orgânico, não estando sujeita a rupturas ou fracionamentos, de forma que aos Defensores Públicos permite-se, no exercício do mister de patrocinar a assistência jurídica gratuita aos necessitados, substituir-se uns aos outros, independentemente de qualquer autorização do Defensor Público Geral, haja vista que atuam sempre sob a ótica dos mesmos fundamentos e finalidades.

     

    Ainda neste passo, insta salientar que a espinha dorsal do sistema neste particular é a tríplice conjuntura que é o esteio da defensoria publica quais sejam: independência, unidade e indivisibilidade. Pois, Um dos elementos caracterizadores da “nova” Defensoria Pública, isto é, aquela surgida com a Constituição Federal de 1988, sobretudo após a edição da Emenda Constitucional nº 45 de 2004, foi a outorga ao órgão das autonomias funcional e administrativa e a iniciativa de sua proposta orçamentária.

     

    Assim, conferiu-se à Instituição importante desvinculação em relação ao Poder Executivo, tendo em vista que o desempenho das atribuições da primeira, não raro, conflita com as políticas públicas do segundo ou, mais especificamente, com a falta ou a ineficácia daquelas.

  • PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA

    Enquanto pela tutela a Administração exerce controle sobre outra pessoa jurídica por ela mesma instituída, pela autotutela o controle se exerce sobre os próprios atos, com a possibilidade de anular os ilegais e revogar os inconvenientes ou inoportunos, independentemente de recurso ao Poder Judiciário. É uma decorrência do princípio da legalidade; se a Administração Pública está
    sujeita à lei, cabe-lhe, evidentemente, o controle da legalidade .

    Esse poder da Administração está consagrado em duas súmulas do STF. Pela de nº 346, "a administração pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos"; e pela de nº 4 73, "a administração pode anular os seus próprios atos, quando
    eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial". Também se fala em autotutela para designar o poder que tem a Administração Pública de zelar pelos bens que integram o seu patrimônio, sem necessitar de título fornecido pelo Poder Judiciário. Ela pode, por meio de medidas de polícia administrativa, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação desses bens.

     

    PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE LEGITI MIDADE OU DE VERAC DADE
     

    Esse princípio, que alguns chamam de princípio da presunção de legalidade, abrange dois aspectos: de um lado, a presunção de verdade, que diz respeito à certeza dos fatos ; de outro lado, a presunção da legalidade, pois, se a Administração Pública se submete à lei, presume-se, até prova em contrário, que todos os seus atos sejam verdadeiros e praticados com observância das normas legais pertinentes.
    Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova.
    Como consequência dessa presunção, as decisões administrativas são de execução imediata e têm a possibilidade de criar obrigações para o particular, independentemente de sua concordância e, em determinadas hipóteses, podem ser executadas pela própria Administração, mediante meios diretos ou indiretos de coação. É o que os franceses chamam de decisões executórias da Administração Pública.

     

    Fonte: Livro Di Pietro - pag. 69 E 71

     

    Bons estudos.

  • TUTELA : NO CASO AS AUTÁRQUIAS FICAM SUJEÍTAS A UM CONTROLE FINALISTICO.

    AUTOTUTELA : A ADM TEM O PODE REVER SEUS ATOS E AGIR EM DEFESA DE SEUS INTERESSES DE ACORDO COM A LEI.

    PRESUNÇÃO RELATIVA DE LEGITIMIDADE: OS ATOS DA ADMINISTRAÇÃO TEM PRESUNÇÃO RELATIVA DE LEGITIMIDADE, SENDO CONSIDERADOS LEGITIMOS ATE QUE SE PROVE O CONTRARIO.

  • Gabarito - Letra "A"

     

    I - Princípio Implícito Tutela - Tutela é o poder de fiscalização dos atos das entidades da administração indireta pelos órgãos centrais da administração direta.

     

    II - Princípio Implícito Autotutela - Também se fala em autotutela para designar o poder que tem a Administração Pública de zelar pelos bens que integram o seu patrimônio, sem necessitar de título fornecido pelo Poder Judiciário. Ela pode, por meio de medidas de polícia administrativa, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação desses bens.

     

    III - Princípio Implícito Presunção de Legitimidade - Os atos administrativos tem presunção de legalidade, visto que todos os atos devem estrito cumprimento em conformidade com a lei e de veracidade, por serem dotados da chamada fé pública. “ Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova” (DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2001, página 72)

     

     

    Fonte: http://www.coladaweb.com/direito/administracao-publica

     

    #Caveira

  • Gabarito: letra a. Fundamentos retirados do livro da Prof. Maria Sylvia Zanella de Pietro (Direito administrativo / Maria Sylvia Zanella Di Pietro. - 27. ed. - São Paulo: Atlas, 2014.):

    I: "Para assegurar que as entidades da Administração Indireta observem o princípio da especialidade, elaborou-se outro princípio : o do controle ou tutela, em consonância com o qual a Administração Pública direta fiscaliza as atividades dos referidos entes, com o objetivo de garantir a observância de suas finalidades institucionais."

    II: "Também se fala em autotutela para designar o poder que tem a Administração Pública de zelar pelos bens que integram o seu patrimônio, sem necessitar de título fornecido pelo Poder Judiciário. Ela pode, por meio de medidas de polícia administrativa, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação desses bens."

    III: "Esse princípio, que alguns chamam de princípio da presunção de legalidade, abrange dois aspectos  de um lado, a presunção de verdade, que diz respeito à certeza dos fatos; de outro lado, a presunção da legalidade, pois, se a Administração Pública se submete à lei, presume-se, até prova em contrário, que todos os seus atos sejam verdadeiros e praticados com observância das normas legais pertinentes.
    Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova."

  • Kelly, excelente sua resposta...O item II está bem respondido..

     

  • Tutela: Tutela é o poder de controle dos atos das entidades da Administração Indireta pelos órgãos centrais da Administração Direta. O pode de tutela sempre foi denominado de supervisão ministerial e abrange o controle finalístico dos atos da Administração Indireta.

    Autotutela: O princípio da autotutela administrativa representa que a Administração Pública tem o poder-dever de controlar seus próprios atos, revendo-os e anulando-os quando houverem sido praticados com alguma ilegalidade. Dessa forma, a autotutela funda-se no princípio da legalidade administrativa: se a Administração Pública só pode agir dentro da legalidade, é de se considerar que os atos administrativos eivados de ilegalidade devem ser revistos e anulados, sob pena de afronta ao ordenamento jurídico.

    Na lição de José dos Santos Carvalho Filho: “a autotutela envolve dois aspectos quanto à atuação administrativa: 1) aspectos de legalidade, em relação aos quais a Administração, de ofício, procede à revisão de atos ilegais; e 2) aspectos de mérito, em que reexamina atos anteriores quanto à conveniência e oportunidade de sua manutenção ou desfazimento”.

    Presunção de Legitimidade: Todo ato administrativo tem presunção de legitimidade. Uma vez existente, o ato administrativo será válido, ou seja, ficará revestido de uma presunção de que todos os elementos satisfazem integralmente os requisitos e condicionantes postos pelo ordenamento jurídico.

  • III. Os atos da Administração pública revestem-se de presunção relativa, sendo o efeito de tal presunção a inversão do ônus da prova. 

     

    Essa assertiva não estaria incorreta, visto que Atos da Administração Pública é gênero,  e por sua vez, suas espécies são: Atos privados praticados pela Administração, Atos Materiais e Atos Administrativos.  Sendo a presunção de legitimidade aplicável somente aos atos administrativos. Não é isso?

     

  • tutela - descentralização - administração pública direita exercendo sobre a indireta.
    autotutela - desconcentração, já que se  refere a órgão da administração, bem como, rever seus atos de ofício.

  • Gabarito - Letra a)

     

    Princípio da Tutela - Também chamado de "Controle", é o poder de fiscalização dos atos das entidades da administração indireta pelos órgãos centrais da administração direta. 

     

    Princípio da Autotutela - De acordo com o princípio da autotutela, a Administração Pública exerce controle sobre seus próprios atos, tendo a possibilidade de anular os ilegais e de revogar os inoportunos. Isso ocorre pois a Administração está vinculada à lei, podendo exercer o controle da legalidade de seus atos.

    CAI MUITO EM PROVA!!!

    Súmula 346, STF: "a administração pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos".

    Súmula 473, STF: "a administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial".

     

    Princípio da Presunção da Legitimidadeos atos administrativos são presumidos verdadeiros e legais até que se prove o contrário. Assim, a Administração não tem o ônus de provar que seus atos são legais e a situação que gerou a necessidade de sua prática realmente existiu, cabendo ao destinatário do ato o encargo de provar que o agente administrativo agiu de forma ilegítima.

    Obs.: A presunção é relativa pois cabém provas em contrario. Caso não coubesse, em hipótese alguma, a presunção seria absoluta. Muito cuidado com essas palavrinhas chave!

     

    #FacanaCaveira

  • GABARITO A

     

    Segundo Maria di Pietro:

     

    I) Controle ou Tutela
    "Para assegurar que as entidades da Administração Indireta observem o princípio da especialidade, elaborou-se outro princípio: o do controle ou tutela, em consonância com o qual a Administração Pública direta fiscaliza as atividades dos referidos entes, com o objetivo de garantir a observância de suas finalidades institucionais."

     

    II) Autotutela

    "Também se fala em autotutela para designar o poder que tem a Administração Pública de zelar pelos bens que integram o seu patrimônio, sem necessitar de título fornecido pelo Poder Judiciário. Ela pode, por meio de medidas de polícia administrativa, impedir quaisquer atos que ponham em risco a conservação desses bens."

     

    III) Presunção de Legitimidade

    "Esse princípio(...) abrange dois aspectos: de um lado, a presunção de verdade, que diz respeito à certeza dos fatos; de outro lado, a presunção de legalidade, pois, se a Administração Pública se submete à lei, presume-se, até prova em contrário, que todos os seus atos sejam verdadeiros e praticados com observâncias das normais legais pertinentes.

    Trata-se de presunção relativa (juris tantum) que, como tal, admite prova em contrário. O efeito de tal presunção é o de inverter o ônus da prova."

    (DI PIETRO, Maria Sylvia. "Direito Administrativo" p100/101)

  • Segui pela ideia de Atributo do Ato Administrativo para o Item III e dancei bonito...

  • Foi tão fácil identificar que ficamos com medo de pegadinha . 

  • Item III - Os atos da Administração pública revestem-se de presunção relativa, sendo o efeito de tal presunção a inversão do ônus da prova. 

     

    PRESUNÇÃO DA SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE o privado subdivide-se em:

     

    --------> PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE: 

     

                                    - presunção jurídica: ato conforme a lei

                                    - presunção relativa

                                    - ônus do interessado (particular)

     

    --------> PRESUNÇÃO DE VERACIDADE:

     

                                      - fatos não absolutos

                                      - inversão do ônus da prova: a conduta do poder público não é absoluto, pois admite prova em contrário pelo particular interessado

  • É bom ficar esperto com questões desse tipo, pois é possível notar duas observações geralmente trazidas pelos professores nas aulas que não foram respeitadas nesta questão:

     

    1 - Atos da Administração é gênero, dos quais atos administrativos é espécie. Nesse caso, a questão se utilizou de expressão atécnica ao trocar os termos e dizer que os "atos da Administração pública" têm presunção de legitimidade.

     

    2 - Para quem leva ao pé da letra, a presunção de legitimidade não é princípio, mas sim um atributo/característica do ato administrativo.

     

    A questão, portanto, poderia sim ser anulada ou até mesmo ter o seu gabarito mudado para a letra "c" pela incidência de dois "erros", ambos numa mesma afirmativa.

  • Pessoal, é comum a FCC considerar o presunção da legitimidade como princípio ?? Eles têm "jurisprudência" consolidada nesse sentido ??

  • GABARITO A

    O princípio autotutela encontra-se consagrado em duas súmulas do Supremo Tribunal Federal, lavradas nos seguintes termos:

    STF – Súmula 346: “A administração pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos”;

    STF – Súmula 473: “A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”.

    bons estudos

  • Marquei a alternativa a por eliminação. Pq se fôssemos analisar os miúdos, legitimidade é diferente de veracidade - a presunção de legitimidade confere aos atos da ADM pública a presunção de q eles estão conforme a lei e, sendo assim, produzirão seus efeitos mesmo que eivados de vícios; enquanto que a presunção de veracidade é aquela que "dá" aos atos administrativos a qualidade de serem verídicos e, em decorrência disso, resta ao "opositor" a inversão do ônus da prova (é um nome bonito para dizer q ele deverá mostrar que o ato da ADM pública está "errado").

  • Tem que dançar conforme a música, apesar de alguns pontos não serem princípios, a A é a menos errada!

  • Fui por eliminação, mas, a meu ver, o princípio que melhor se relaciona com o item II é o Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público.

    Por favor, corrijam-me se eu estiver errada.

    Bons estudos!


ID
1970434
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Governador de determinado Estado praticou ato administrativo sem interesse público e sem conveniência para a Administração pública, visando unicamente a perseguição de Prefeito Municipal. Trata-se de violação do seguinte princípio de Direito Administrativo, dentre outros,

Alternativas
Comentários
  •  

    Letra (b)

     

     

    Segundo Antonio Bandeira de Mello, a impessoalidade funda-se no postulado da isonomia e tem desdobramentos explícitos em variados dispositivos constitucionais como o artigo 37, II, que exige concurso público para ingresso em cargo ou emprego público, ou no artigo 37, XXI, que exige que as licitações públicas assegurem igualdade de condições a todos os concorrentes.

  • Olá pessoal (GABARITO = LETRA B)

    ---------------------------------------------------------

     

    Princípio da Impessoalidade

    Vamos as considerações sobre o princípio da impessoalidade:

    O princípio da impessoalidade compreende a igualdade de tratamento que a administração deve dispensar aos administrados que estejam na mesma situação jurídica. Exige, também, a necessidade de que a atuação administrativa seja impessoal e genérica, com vistas a satisfazer o interesse coletivo. O princípio da impessoalidade norteia os atos administrativos, estes devem sempre buscar o interesse público, despindo-se de todo subjetivismo, paixões, perseguições e desafetos.

     

    O princípio da impessoalidade, juntamente com outros princípios da administração pública está esculpido em nossa Constituição Federal, vejam:

     

    A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência [...] CF, Art. 37.

     

    Ele e os demais princípios podem ser memorizados com o macete abaixo:

    ---------------------------------------------------------

    MACETE:

    L egalidade 
    I mpessoalidade
    M oralidade
    P ublicidade
    E ficiência

    ---------------------------------------------------------

    A questão também cita o princípio da publicidade, vamos comentá-lo também:

    A administração, além de pública, deve ocorrer “em público”, sendo regra a ampla publicidade dos atos administrativos, e exceções os casos de sigilo. 

    ---------------------------------------------------------

     

    Agora, vamos falar um pouco sobre as outras alternativas, os outros princípios que se encontram na legislação infraconstitucional:

     

    O princípio da continuidade do serviço público está na Lei LEI Nº 8.987, Art. 6º,  § 1o , vejam:

     § 1o Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas.

    ---------------------------------------------------------

    O princípio da proporcionalidade, por sua vez, diz respeito à conduta equilibrada, sem excessos, proporcional ao fim a que se destina. Para que uma conduta seja considerada proporcional em um caso concreto, devem estar presentes três elementos:


    adequação (compatibilidade entre o meio empregado e o fim almejado);

    exigibilidade (a conduta praticada deve ser necessária, não havendo meio menos gravoso para alcançar o fim público); e

    proporcionalidade em sentido estrito (as vantagens obtidas com conduta superam as desvantagens).
     

    ---------------------------------------------------------

    O princípio da especialidade diz respeito à ideia de descentralização administrativa, que consiste na criação de entidades da Administração Indireta. Tais entidades, ao serem criadas, irão prestar serviços públicos, de forma descentralizada, e com especialização da função. 

     

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • RESPOSTA CORRETA: B

     

    O princípio explícito da IMPESSOALIDADE, possui duas finalidades: tratar todos os cidadãos de forma igual e evitar que um cidadão se beneficie do nome quando em divulgações de suas obras, como um prefeito, por exemplo.

     

    Especificamente na questão, por ter havido motivação pessoal, visando o Governador prejudicar o Prefeito, houve uma afronta ao princípio da impessoalidade.

  • Ah uma questao dessa na minha prova.

  • IMPESSOALIDADE

     

     

    1) busca pela finalidade pública (supremacia do interesse público);

    2) o tratamento isonômico aos administrados;

    3) a vedação de promoção pessoal; e

    4) a necessidade de declarar o impedimento ou suspeição de autoridade que não possua condições de julgar de forma igualitária.

    5) na exigência de licitação prévia às contratações realizadas pela Administração;

    6) na necessidade de concurso público para o provimento de cargo ou emprego público;

    7) na vedação ao nepotismo, conforme cristalizado na Súmula Vinculante 13 do Supremo Tribunal Federal;

    8) no respeito à ordem cronológica para pagamento dos precatórios etc.

     

     

     

    " Se tem um sonho...,treine sua mente para protegê-lo "

  • Gabarito - Letra "B"

    Princípio Expresso Impessoalidade: alguns conceituam este princípio com o nome de finalidade, posto que o administrador deve praticar o ato somente em consonância com a finalidade esperada pela lei, que nada mais é do que o interesse público.

     

    #Caveira

  • Gabarito: letra b.

    Trata-se de uma das vertentes do mencionado princípio: vedação a que o agente público se promova às custas das realizações da administração pública. Está consagrada no § 1º[1] do art. 37 da Constituição.

    [1]Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. (Destaquei)

  • Caso houvesse nas opções moralidade poderia ser considerado também? O que vocês acham?

  • Bruna Lopes, com certeza. Moralidade ou finalidade,

  • Q554342  Q554342

    ATENÇÃO:     Impessoalidade ou finalidade (são SINÔNIMOS, para Hely)

     

    Q766390  Q632196 Q597324

     

    Os atos dos servidores públicos deverão estar em conformidade com o interesse público, e não próprio ou de acordo com a vontade de um grupo. Tal afirmação está de acordo com o princípio:  IMPESSOALIDADE

     

    Q582811 Q776330

     

    FALOU EM  QUALIDADE, EFETIVIDADE =   PC  EFICIÊNCIA

     

    É a capacidade de alcançar resultados melhores com o emprego de menos recursos.

    eficiência, segundo o qual agente público deve desempenhar da melhor forma possível suas atribuições, para lograr os melhores resultados, inclusive na prestação dos serviços públicos.

     

     

    Q606266

    FORÇA DE LEI    =   LEGALIDADE

     

    Q826782

    Falou em ética = moralidade

    Aquele que vincula a administração pública a um comportamento ético, conforme discurso da modernidade, com dimensão autônoma em relação ao princípio da legalidade.

    Quanto aos princípios administrativos expressos, a questão trata do princípio da moralidade. Este princípio impõe à Administração Pública a agir com lealdade, boa-fé e ética. Não se refere apenas à violação das leis, como preceitua o princípio da legalidade, vai além, abarcando outras as condutas imorais que prejudicam o interesse público

     


    A doutrina pátria costuma diferenciar “MORAL JURÍDICA” e “MORAL SOCIAL”

     

    * "MORALIDADE SOCIAL / MORALIDADE COMUM" -  procura fazer uma diferenciação entre o BEM e O MAL, o certo e o errado no senso comum da sociedade.

     

    * "MORALIDADE JURÍDICA / MORALIDADE ADMINISTRATIVA" – é a obrigatoriedade de atuação conforme padrões éticos de conduta.

     

  • Impessoalide: tres sentidos: isonomia, finalidade e vedacao a promocao pessoal. Ps:digitando do tablet. 

  • Impessoalidade repercute sobre:

     

    - exigencia de licitação e concurso

    - vedação ao nepotismo

    - ordem cronológica dos precatórios

    - remoção, exceto se for como forma de punição

    - publicidade dos atos administrativos que não pode constar simbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal

  • Gabarito - Letra b)

     

    Maria Sylvia Zanella de Pietro define bem esse sentido da finalidade do princípio da impessoalidade quando diz que: “o princípio estaria relacionado com a finalidade pública que deve nortear toda atividade administrativa. Significa que a Administração não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, uma vez que é sempre o interesse público que tem que nortear o seu comportamento.”

     

    #FacanaCaveira

  • PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE.

     

    ESTE PRINCÍPIO SE TRADUZ NA IDEIA DE QUE A ATUAÇÃO DO AGENTE PÚBLICO DEVE-SE PAUTAR PELA BUSCA DOS INTERESSES DA COLETIVIDADE, NÃO VISANDO A BENEFICIAR OU PREJUDICAR NINGUÉM EM ESPECIAL, OU SEJA, A NORMA PREGA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DAS CONDUTAS ADMINISTRATIVAS QUE NÃO DEVEM TER COMO MOTE A PESSOA QUE SERÁ ATINGIDA PELO SEU ATO. COM EFEITO, O PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE REFLETE A NECESSIDADE DE UMA ATUAÇÃO QUE NÃO DISCRIMINA AS PESSOAS, SEJA PARA BENEFÍCIO OU PARA PREJUÍZO.

     

    DEUS NO COMANDO.

  • uma hora perseguir é moralidade e outra hora pessoalidade.

  • Segundo Di Pietro, o princípio da especialidade nao se confunde com o da impessoalidade. Aquele refere-se à tutela que a Administração Direta exerce sobre a Adm Indireta e decorre do principio da Legalidade, haverá violação quando a Adm Direta não exerce esse controle e quando a Adm Indireta desvia do fim para o qual foi criada. Este tem sentido dúbio, refere-se à propria adm quando beneficia ou prejudica determinadas pessoas usando a lei e quanto ao próprio servidor público quando pratica ato fazendo sua promoção pessoal.

  • DE ACORDO COM O PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NÃO PODE PRATICAR QUALQUER ATO COM VISTAS A PREJUDICAR OU BENEFICIAR ALGUÉM, PORQUANTO OS AGENTES PÚBLICOS DEVEM VISAR, TÃO SOMENTE, O INTERESSE PÚBLICO.

     

     

    GABARITO ''B''

     

    Bons estudos!!!

  • Ótimo comentário da colaboradora Thaís. Pensou em Princípio da Impessoalidade, lembrou de "FIVI":

    FINALIDADE: Buscar o interesse público 

    ISONOMIA: concurso público e licitação

    VEDAÇÃO DE PROMOÇÃO PESSOAL:  nada de obra com nome de prefeito e pessoas vivas

    IMPUTAÇÃO: Aqui entra a Teoria do orgão e o principio da imputação volitiva---> Servidor o ato não é seu---> você é mero executor da vontade do Estado. 

     

  • Falou em PREJUDICAR ou BENEFICIAR alguém, trata-se do princípio da impessoalidade, na maioria das vezes.

  • É uma questão de bom senso até, muito mais do que decoreba, porque o prefeito agiu de forma PESSOAL com o intuito de prejudicar outrem. Portanto, feriu o princípio da IMPESSOALIDADE.

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • "O princípio da impessoalidade, também apresentado expressamente na CF/88, apresenta quatro sentidos:

     

    [...]

     

    Princípio da igualdade ou isonomia: o princípio da impessoalidade se traduz na ideia de isonomia, pois a Administração deve atender a todos os administrados sem discriminações. Não se pode favorecer pessoas ou se utilizar de perseguições indevidas, consagrando assim o princípio da igualdade ou isonomia."

     

    Fonte: https://caiopatriotaadvocacia.jusbrasil.com.br/artigos/433101489/o-principio-da-impessoalidade-administrativa?ref=topic_feed

     

    Bons estudos!!!

  • Não esqueçamos também do principio da moralidade, que tbm está relaciondo intimanete na questão.

  • O princípio constitucional da impessoalidade subdivide-se em quatro aplicações: (i) finalidade – os atos administrativos devem ser praticados com finalidade público, ou seja, visando ao interesse público; (ii) isonomia/igualdade – a população deve ser tratada de forma isonômica, sem privilégios que não possuam previsão em lei; (iii) vedação à promoção pessoal – conforme previsto no art. 37, § 1º, a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos; (iv) aplicação dos instrumentos da suspeição e do impedimento – para garantir que autoridades atuem de forma imparcial nos processos administrativos.

    Portanto, a conduta do governador ofendeu o princípio da finalidade, que decorre do princípio da impessoalidade.

    A publicidade é o dever de dar transparência aos atos administrativos; a proporcionalidade se relaciona com a limitação da discricionariedade administrativa; a especialidade diz respeito ao cumprimento das finalidades legais das entidades administrativas; por fim, a continuidade do serviço público determina que os serviços públicos não podem ser interrompidos, devendo ser prestados de forma contínua, com algumas ressalvas.

    Gabarito: alternativa B.


  • Uma das poucas questões que conseguem cobrar sobre princípios sem que, de forma direta, seja relacionado mais de um princípio de uma vez.

  • GABARITO LETRA B

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  


ID
1970437
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Antônio, servidor público estadual, praticou ato administrativo com vício em um de seus elementos, pois o resultado do ato administrativo praticado importou em violação da lei. Em razão do vício narrado, decidiu anular o citado ato. De acordo com os fatos narrados, trata-se de vício de

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)

     

    a) e c) Anulação produz efeitos retroativos à data em que foi emitido (efeitos ex tunc, ou seja, a partir do momento de sua edição).

     

    d) É cabível a anulação.

     

    e) Certo. O vício. Quando o objeto é ilegal? Pela lei de ação popular, a ilegalidade do objeto ocorre quando o resultado do ato importa em violação de lei, regulamento ou ato normativo. Na realidade, ela está considerando apenas uma hipótese de ilegalidade do objeto, em que ele contraria uma norma legal, mas existem outras hipóteses de objeto inválido. Uma delas é a do objeto imoral; outra é a do objeto impossível, como a nomeação de uma pessoa para um cargo que não existe; também é o caso do objeto indeterminado quanto aos destinatários.

     

     

    Di Pietro

     

     

    Como a desconformidade com a lei atinge o ato em sua própria origem, a anulação produz efeitos retroativos à data em que foi emitido (efeitos ex tunc, ou seja, a partir do momento de sua edição).

  • Se a questão diz que o ato foi anulado, trata-se de ILEGALIDADE, já que a revogação se dá somente quando o ato se torna inoportuno ou inconveniente. 

     

    Diz ainda que foi o RESULTADO do ato que importou em violação, logo, entende-se que o agente tinha COMPETÊNCIA, respeitou-se a FORMA e a FINALIDADE (elementos vinculados - não podem ser revogados), e o mérito administrativo (resultado) é que foi ilegal, logo, restaram como viciados o OBJETO ou MOTIVO.

     

    A letra C diz que trata-se do motivo e a anulação produz efeitos ex nuncIncorreto, pois a anulação produz efeitos retroativos à data em que foi emitido (efeitos ex tunc, ou seja, a partir do momento de sua edição).

     

     Então, só restou a letra E - objeto e a anulação produz efeitos ex tunc.

  • O rol de elementos (requisitos de validade) do ato administrativo está previsto na lei de ação popular (Lei 4717/65), quais sejam:  Sujeito competente, Forma, Motivo, Objeto e Finalidade. E o estudo do ato administrativo a partir desses 5 requisitos ajuda a encontrar os defeitos do ato administrativo.

     

    O que é o objeto do ato administrativo?

     

    O objeto do ato administrativo é o Resultado pratico do ato.  Ex. no ato administrativo "dissolução da passeata", o objeto do ato é a  dissolução (resultado prático do ato). 

     

    No plano da validade (escada pontiana), o objeto do ato administrativo deve ser Licito (previsto/ autorizado) na lei. A ilicitude no objeto, por ser um vício insanável, obriga a Administração Pública a anular o ato, uma vez que a anulação é o exercício do dever de legalidade, conforme determina o art.53 da Lei 9.784/99 (Lei do processo administrativo).

     

            Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos(PRINCIPIO DA AUTOTUTELA), quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

     

    Sendo assim, caso o objeto do ato seja ilicito, ele será nulo, conforme regramento do art. 2º, alinea "c", c/c parágrafo unico, alinea "c" da Lei 4.717/65 (lei de ação popular): 

     

    Art. 2º São nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

           [..]

            c) ilegalidade do objeto;

    O PU explica o significado de ilegalidade do objeto: 

     

                 Parágrafo único. Para a conceituação dos casos de nulidade observar-se-ão as seguintes normas:

           [...]

            c) a ilegalidade do objeto ocorre quando o resultado do ato importa em violação de lei, regulamento ou outro ato normativo;

     

    Conclusão: o vicio no elemento objeto importa em anulação do ato administrativo, a qual gera efeito ex tunc.

           

       

     

     

  • Metodo que utilizei para resolução, primeiramente fala em anulação, seus efeitos são ex tunc, voltam no tempo, assim eliminei a A e a C;

    A revogação citada na B e na D pode apenas ser feitos em atos discricionários e não em atos vinculados, então eliminei a B e a D;

    Assim resta a resposta.

  • Anulação - PJ e ADM. Retroage, ex tunc. (ilegalidade) 

    Revogação - ADM. não retroage, ex nunc. (ato legal)

  • RESPONDI DA SEGUINTE FORMA: ANULACAO PRODUZ SEMPRE EFEITO EX-TUNC ENTAO ELIMINEI LETRAS 'A' E 'C'.

    ANULACAO SEMPRE É CABIVEL ENTAO ELIMINEI LETRAS 'B' E 'D'.

    SOBROU LETRA E.

  • Gab. E

     

     

    [...] pois o resultado  do ato administrativo praticado importou em violação[...] -  ( Efeito jurídico do ato ) → Objeto

     

     

    Atos incoveniente ou inoportunos → Adm revoga e efeito ex nunc ( Não retroage ).

    Atos ilegais  → Adm anula e efeito ex tunc  ( Retroage ).

     

     

     

     

  • a) F - Anulação produz efeitos ex tunc, em regra.

     

    b) F - Atos viciados devem ser anuados, e não revogados

     

    c) F - Anualação produz efeitos ex tunc, em regra.

     

    d) F - Atos viciados devem ser anulados, e não revogados.

     

    e) V

  • explicar esses requisitos do ato adm, que acho que confudem. 

     

    VICIO NO OBJETO  : ( obejeto é  conteudo do ato - seu resultado, ou seja, criação, modificação ou extinção de uma situação jurídica)

    - objeto juridicamente impossovel: resultado viola lei.

    - objeto materialmente impossivel : exige condutairregular.

     

    VICIO NO MOTIVO : ( motivo é a situação de fato e o fund. juridico )

    - o vicio seria uma inobservancia ou falsidade do motivo ( situação que ensejou o ato).

     

     

    erros, avise-me. FONTE : Direito adm do Alexandre Mazza.

    GABARITO "E"

  • Tenho sempre em mente o seguinte esquema: 

     

    COMPETÊNCIA = QUEM? 

    FINALIDADE  (RESULTADO MEDIATO)= PRA QUE FOI FEITO?

    OBJETO ( RESULTADO IMEDIATO) =  O QUE FOI FEITO? 

    MOTIVO (AUTORIZA A PRÁTICA)  = POR QUÊ? 

    FORMA (ELEMENTO EXTERNO) = COMO? 

     

    Finalidade => onde se quer chegar com a prática do ato

    objeto => o que foi realizado para se chegar.

    EX: Estabelecimento que vendia alimentos vencidos foi interditado 

    Finalidade dessa ato = Interesse público

    Objeto = Interdição em si 

    Motivo= existência de alimentos impróprios 

     

  • Complementando....

    O vício no objeto é insanável, ou seja, invariavelmente acarreta a nulidade do ato;

    Com a anulação, ela retroage seus efeitos ao momento da prática do ato(ex-nunc);

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

    [Gab. E]

    bons estudos

     

  • Nova Concurseira, vc trocou os conceitos!! 

  • Creio que o Leandro Holmes tenha apenas trocado ex nunc por ex tunc.

     

    ex tunc: retroage;

    ex nunc: não retroage.

     

    Bons estudos.

  • A.      (E) VÍCIO DE COMPETÊNCIA – ANULÁVEL – SE NULO, EFEITO EX TUNC;

    B.      (E) VÍCIO DE FINALIDADE - SEMPRE NULO – EFEITO EX TUNC;

    C.      (E) VÍCIO DE MOTIVO – NULO – EFEITO EX TUNC;

    D.      (E) VÍCIO DE FORMA – ANULÁVEL -  SE NULO, EFEITO EX TUNC;

    E.      (C) VÍCIO DE OBJETO – INSANÁVEL / NULO – EFEITO EX TUNC.

     

    OBS.:COMPETENCIA E FORMA são vícios sanáveis, quer seja, passíveis de CONVALIDAÇÃO, exceto de competência exclusiva e quando a forma é, expressamente, determinada em Lei.

  • DEVEMOS FICAR ATENTOS AO COMANDO DA PERGUNTA

    REQUISITOS OU ELEMENTOS DOS ATOS ADMINISTRATIVOS:

    1) COMPETEÊNCIA - PESSOA LEGALMENTE INVESTIDA

    2) FINALIDADE - O INTERESSE É PÚBLICO

    3) FORMA - A EXTERIORIZAÇÃO DO ATO

    4) MOTIVO - OU RAZÃO OU PRESSUPOSTOS DE FATO E DE DIREITO (CAUSA)

    5) OBJETO - É O PRÓPRIO ATO OU O RESULTADO. É A CONSEQUÊNCIA ( CONTEÚDO)

    PORTANTO VEJAM QUE O COMANDO DA PERGUNTA FALA SOBRE "... pois o resultado do ato administrativo..." FICANDO FÁCIL A RESPOSTA

    ESPERO TER COLABORADO.

  • GABARITO: E 

    A resposta é facilmente encontrada no artigo 2 da Lei de Ação Popular:
            
    Art. 2º São nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

    c) a ilegalidade do objeto ocorre quando o resultado do ato importa em violação de lei, regulamento ou outro ato normativo;

     Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.

    Mateus 22:29

  • DICA!!

    Pode ser anulável e nulo... FOCO = Forma e competência.

    Se anulável - Ex nunc (Não retroage);

    Se nulo - Ex Turn (Retroage).

    Abraços;

  • A questão traz a palavra "resultado" o que facilita a acertiva! "Resultado" quer dizer CONSEQUENCIA do ato, OBJETO é o requisito que traz esse conceito.
  • Por exclusão marquei a "E", pois a anulação gera efeito ex tunc (retroage em seus efeitos). Outrossim, embora o motivo e objeto sejam discricionário na maioria das vezes, isso não é regra absoluta, ou seja, quando forem vinculados e violarem a lei, cabe anulação. 

  • A) ERRADO: a anulação produz efeitos ex tunc, e a competência referente à pessoa e não exclusiva pode ser convalidada;

    B)ERRADO: Desvio na finalidade terá sempre como consequência a anulação;

    C)ERRADO: *vícios no motivo, na finalidade e no  objeto deverão ser sempre anulados; * anulação opera com efeitos ex tunc (apaga tudo desde a origem do ato);

    D) ERRADO:vícios na forma e na competência , dese que não exclusivos, poderão ou ser anulados ou ser convalidados; 

    E)CERTO: vício no objeto deve ser anulado e a anulação opera com efeitos ex tunc. 

     

  • Matei a questão da seguinte forma:

    Anulação é EX TUNC -  Elimina a letra A e a C.

    Como foi um ato que violou a lei, ou seja, um ato ILEGAL, não cabe Revogação - Elimina a letra B e a D.

    Sobrou a letra E.

     

    GAB. LETRA E

  • ato ilegal = nulo ( ex tunc)
    Ato legal porem nao atende mais a adm publica = revogavel ( ex nunc)

  • ANULAÇÃO ---> CRITÉRIO DE LEGALIDADE --> ANULA COM EFEITOS --> EX-TUNC;

    REVOGAÇÃO ---> CRITÉRIO DE MÉRITO ---> REVOGA COM EFEITOS --> EX-NUNC.

  • Esquemas dos Atributos


    - Competência: quem fez o ato? Pessoa legalmente investida. 

    - Finalidade: para quem o ato foi feito? Interesse público.

    - Forma: como o ato foi feito? Como foi a sua exteriorização.

    - Motivo: por que o ato foi feito? É a razão que deu causa ao ato.

    - Objeto: para que ser o ato? o que foi feito? O próprio ato em si; O resultado, o conteúdo. 


    - Ex tunc: retroage

    - Ex nunc: não retroage


    - Ato nulo: ex tunc

    - Ato anulável (sanável): ex nunc 


    - Vícios de competência e forma: atos nulos ou anuláveis. Os atos anuláveis podem ser convalidados. Se nulos (quando a competência é exclusiva; quando a forma for expressa em lei), o efeito é ex tunc. Contudo, se o vício for sanável, o efeito é ex nunc. 


    - Vícios de finalidade, motivo e objeto: atos nulos. Efeito ex tunc. 

     

    Sobre a questão:

     

    Obs.: Os elementos do ato são: competência, finalidade, forma, motivo e objeto. O enunciado narra que o resultado (é o objeto em que alterou algo) do ato violou a lei. A violação à lei torna o ato nulo, descarta-se a revogação. 

     

    A) Falso. Competência quando é nula produz efeitos ex tunc (retroage). A anulação sempre vai produzir efeitos retroativos.  Quando a competência é exclusiva ela não pode ser delegada, caso contrário há vício insanável no ato, tornando-se nulo.

     

    B) Falso. O vício na finalidade torna o ato nulo. A finalidade é o objetivo do ato a ser alcançado, a sua razão de ser. Se tal objetivo resulta em violação de lei, ocorre uma agressão ao interesse público, sendo assim, vício na finalidade é cabível a anulação, e não revogação.

     

    C) Falso.  O enunciado fala em resultado do ato, e não causa do ato. O motivo é aquilo que deu causa ao ato. Quando há vício no motivo o ato é nulo e seus efeitos são ex tunc.

     

    D) Falso. Vícios na forma pode tornar o ato nulo ou anulável. A questão nada traz sobre a exteriorização do ato, que é a natureza da forma. O enunciado trata de resultado do ato administrativo.

     

    E) Correto. O objeto é o próprio ato em si, seu conteúdo. Vícios no objeto produz a anulação do ato. Violação à lei é um vício que sempre anula o ato, tornando seus efeitos ex tunc.

     

    robertoborba.blogspot.com.br 

  • Fui por eliminação, pois ele fala em anulação e no tal ato cabe pra todos os elementos (Co Fi Fo M Ob) e neste caso sera ex-tunc (retroage) .

    Qdo ele citou ex-nunc ja eliminei 2 alternativas (A e C) e na alternativa B fala em Revogacao em Finalidade, nao se revoga no Co Fi Fo, anulando as alternativas B e D.

  •  

     

    E) Correto. O objeto é o próprio ato em si, seu conteúdo. Vícios no objeto produz a anulação do ato. Violação à lei é um vício que sempre anula o ato, tornando seus efeitos ex tunc.

  • excelente questao ...

  • Obrigada Igor. A postagem foi corrigida.

     

    Bons estudos!

  • "A ilegalidade do objeto ocorre quando o resultado do ato importa em violação de lei, regulamento ou outro ato normativo." Lei 4.717/1965 (que regula a ação popular)

  • a) competência e a anulação produz efeitos ex nunc. Errada -> Trata-se de vício de objeto e a anulação produz efeitos “ex tunc”.

    b) finalidade, não sendo cabível a anulação mas sim a revogação. Errada -> Trata-se de vício de objeto, sendo cabível anulação. A revogação somente é possível nos atos discricionários perfeitos e eficazes.

    c) motivo e a anulação produz efeitos ex nunc. Errada -> Trata-se de vício de objeto e a anulação produz efeitos “ex tunc”.

    d) forma, não sendo cabível a anulação mas sim a revogação. Errada -> Trata-se de vício de objeto, sendo cabível anulação. A revogação somente é possível nos atos discricionários perfeitos e eficazes.

    e) objeto e a anulação produz efeitos ex tunc. Correta -> O objeto do ato é o seu conteúdo, o resultado prático pretendido ao se expedi-lo. O enunciado menciona que a ilegalidade ocorreu no resultado do ato, e, portanto, no seu objeto. Ademais, conforme explicitado pelo enunciado, o ato importou em violação à lei e, por ser ilegal, deverá ser anulado, produzindo efeitos “ex tunc” (atos revogados é que possuem efeito “ex nunc”).

  • Objeto:

     

     É o próprio conteúdo material do ato. Assim é  objeto do ato de concessão de uma licença a própria concessão da licença. É objeto do ato de exoneração a própria exoneração, é objeto do ato de suspensão do servidor a própria suspensão. O vívio do objeto é insanável , acarreta a anulidade do ato com efeito ex tunc.

     

    FONTE: DIREIRO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO. MARCELO ALEXANDRINO E VICENTE DE PAULO.

  • Gabarito: E

     

    Se a questão diz que o ato foi anulado, trata-se de ILEGALIDADE, já que a revogação se dá somente quando o ato se torna inoportuno ou inconveniente. 

     

    Diz ainda que foi o RESULTADO do ato que importou em violação, logo, entende-se que o agente tinha COMPETÊNCIA, respeitou-se a FORMA e a FINALIDADE (elementos vinculados - não podem ser revogados), e o mérito administrativo (resultado) é que foi ilegal, logo, restaram como viciados o OBJETO ou MOTIVO.

     

    A letra C diz que trata-se do motivo e a anulação produz efeitos ex nuncIncorreto, pois a anulação produz efeitos retroativos à data em que foi emitido (efeitos ex tunc, ou seja, a partir do momento de sua edição).

     

     Então, só restou a letra E - objeto e a anulação produz efeitos ex tunc.

  • Temos ótimos comentários dos colegas nesta questão!

    E completando + um pouquinho os comentários para fixa.

     Vício quanto ao OBJETO NÃO admite CONVALIDAÇÃO. 

    E o que é CONVALIDAÇÃO? é a pratica de um ato administrativo para sanar ( corrigir) vício sanável de um ato anterior.

    Obs: Somente alguns vícios de competência e forma admitem convalidação.

     

     

  • LETRA E!

     

     

    OBJETO DO ATO ADMINISTRATIVO = EFEITO JURÍDICO IMEDIATO QUE O ATO PRODUZ = RESULTADO DO ATO ADMINISTRATIVO

     

    Como regra, a inobservância de qualquer dos requisitos de validade dos atos administartivos (forma, finalidade, competência, objeto e motivo) implica considerar a sua anulação pela administração pública (efeito ex tunc).

     

     

    Direito Adm. Descomplicado

  • SÓ NÃO ENTENDI UMA COISA:

    QUANDO A QUESTÃO DISSE QUE A ADM DECIDIU ANULAR O ATO, ESSE ''DECIDIU''  SOOU COMO DISCRICIONARIEDADE, LOGO DESCARTEI A LETRA (E) POIS O VICIO DE OBJETO É SEMPRE NULO E NÃO CABE A ADM DECIDIR ANULAR E SIM ANULAR!!

  • com essa informação bastava:

     

    ANULAÇÃO- ex tunc

    REVOGAÇÃO- ex nunc

     

    Avisa ai que "os cavera'' tão chegando.!

    GABARITO ''E''

  • Simplificando, caso alguém ainda não tenha compreendido:

     

    Anulação, indiferentemente da causa, produz efeitos EX TUNC (erradas alternativas A e C)

    Atos inválidos, ou seja, ilegais, não adimitem revogação, apenas Anulação (erradas B e D)

  • LETRA E!

     

    O objeto é o efeito jurídico imediato produzido pelo ato. Ocorrerá vício do objeto quando este for:

     

    - Proibido pela lei; por exemplo, um Município que desaproprie bem imóvel da União.

     

    - Com conteúdo diverso do previsto na lei para aquela situação; por exemplo, a autoridade aplica a pena de suspensão, quando cabível a advertência; a autoridade suspende servidor por 120 dias, quando a lei prevê que a suspensão será por, no máximo, 90 dias.

     

    - Impossível, porque os efeitos pretendidos são irrealizáveis, de fato ou de direito; por exemplo, a nomeação para um cargo inexistente; a instalação de antena de concessionária em terreno pantanoso; a desapropriação de terras produtivas pela União para fins de Reforma Agrária.

     

    - Imoral; por exemplo, a emissão de parecer sob encomenda, contrário ao entendimento de quem o elabora.

     

    - Incerto em relação aos destinatários, às coisas, ao tempo, ao lugar; por exemplo, desapropriação de bem não definido com precisão.

     

    FF.COM

     

    FORMA - VÍCIO DE LEGALIDADE -  TORNA O ATO ANULÁVEL - SERÁ ANULADO OU CONVALIDADO - EFEITO EX TUNC

    FINALIDADE - VÍCIO DE LEGALIDADE - TORNA O ATO NULO - EFEITO EX TUNC

    COMPETÊNCIA - VÍCIO DE LEGALIDADE - TORNA O ATO ANULÁVEL - SERÁ ANULADO OU CONVALIDADO - EFEITO EX TUNC

    OBJETO - VÍCIO DE LEGALIDADE - TORNA O ATO NULO - EFEITO EX TUNC

    MOTIVO - VÍCIO DE LEGALIDADE -  TORNA O ATO NULO -  EFEITO EX TUNC

     

    ****************************************************************************************************************************************************************

     

     

    OBJETO - SEM  VÍCIO DE LEGALIDADE - PODERÁ SER REVOGADO À CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EFEITO EX NUNC

    MOTIVO - SEM  VÍCIO DE LEGALIDADE - PODERÁ SER REVOGADO À CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EFEITO EX NUNC

  • Lembrando que o resultado IMEDIATO é o q chamamos de OBJETO e resultado MEDIATO é o que chamamos de FINALIDADE. 

  • GABARITO E
    - Competência: quem fez o ato? Pessoa legalmente investida. 

    - Finalidade: para quem o ato foi feito? Interesse público.

    - Forma: como o ato foi feito? Como foi a sua exteriorização.

    - Motivo: por que o ato foi feito? É a razão que deu causa ao ato.

    - Objeto: para que ser o ato? o que foi feito? O próprio ato em si; O resultado, o conteúdo. 


    - Ex tunc: retroage

    - Ex nunc: não retroage


    - Ato nulo: ex tunc

    - Ato anulável (sanável): ex nunc 


    - Vícios de competência e forma: atos nulos ou anuláveis. Os atos anuláveis podem ser convalidados. Se nulos (quando a competência é exclusiva; quando a forma for expressa em lei), o efeito é ex tunc. Contudo, se o vício for sanável, o efeito é ex nunc. 


    - Vícios de finalidade, motivo e objeto: atos nulos. Efeito ex tunc. 

     

    Sobre a questão:

     

    Obs.: Os elementos do ato são: competência, finalidade, forma, motivo e objeto. O enunciado narra que o resultado (é o objeto em que alterou algo) do ato violou a lei. A violação à lei torna o ato nulo, descarta-se a revogação. 

     

    A) Falso. Competência quando é nula produz efeitos ex tunc (retroage). A anulação sempre vai produzir efeitos retroativos.  Quando a competência é exclusiva ela não pode ser delegada, caso contrário há vício insanável no ato, tornando-se nulo.

     

    B) Falso. O vício na finalidade torna o ato nulo. A finalidade é o objetivo do ato a ser alcançado, a sua razão de ser. Se tal objetivo resulta em violação de lei, ocorre uma agressão ao interesse público, sendo assim, vício na finalidade é cabível a anulação, e não revogação.

     

    C) Falso.  O enunciado fala em resultado do ato, e não causa do ato. O motivo é aquilo que deu causa ao ato. Quando há vício no motivo o ato é nulo e seus efeitos são ex tunc.

     

    D) Falso. Vícios na forma pode tornar o ato nulo ou anulável. A questão nada traz sobre a exteriorização do ato, que é a natureza da forma. O enunciado trata de resultado do ato administrativo.

     

    E) Correto. O objeto é o próprio ato em si, seu conteúdo. Vícios no objeto produz a anulação do ato. Violação à lei é um vício que sempre anula o ato, tornando seus efeitos ex tunc.

    A) ERRADO: a anulação produz efeitos ex tunc, e a competência referente à pessoa e não exclusiva pode ser convalidada;

    B)ERRADO: Desvio na finalidade terá sempre como consequência a anulação;

    C)ERRADO: *vícios no motivo, na finalidade e no  objeto deverão ser sempre anulados; * anulação opera com efeitos ex tunc (apaga tudo desde a origem do ato);

    D) ERRADO:vícios na forma e na competência , dese que não exclusivos, poderão ou ser anulados ou ser convalidados; 

    E)CERTO: vício no objeto deve ser anulado e a anulação opera com efeitos ex tunc. 

  • Apanhei para aprender mas, finalmente consegui !!

    Resolvi da seguinte forma, com o esquema abaixo, e eliminei 4 alternativas restando uma, a correta, gabrito E.

    ......

    Ex Tunc - Convalidação e Anulação = Retroage (ato vinculado)

    .

    Ex Nunc

         Não retroage

    Discricio N ário

    ....

    Eu podia tá matando, roubando, mas to aqui estudando (salvo trocadilho) rssss

    .

    TUDO POSSO Naquele QUE ME FORTALECE !!

          

  • Achei confuso o enunciado, mas a única hipótese possível era a alternativa E)

  • O enunciado pergunta uma coisa e a resposta é outra...

    O enunciado perguntou qual é o vicio. É impossivel saber, a ilegalidade pode estar em qualquer um dos requisitos. Só é possivel responder a questão pois o ato e seus efeitos devem ser anulados desde a origem (ex tunc)

    Entretando, isto (que o ato deve ser anulado com efeito extunc) não é pergunta no enunciado.

     

    Tsc tsc tsc... esses examinadores não passariam nas provas de interpretação de texto.

  • Anulação: Ex tunc (retroage)

     

    Revogação: Ex nunc (não retroage)

  • Antônio, servidor público estadual, praticou ato administrativo com vício em um de seus elementos, pois o resultado do ato administrativo praticado importou em violação da lei. Em razão do vício narrado, decidiu anular o citado ato.

     

    Vício no elemento objeto do ato administrativo, elemento este inconvalidável, dando ensejo à anulação do ato com produção de efeitos "ex tunc" ou retroativos, retroagindo à data da produção do ato anulado.

     

    Bons estudos! 

  • Atenção para esse bizu, pois você nunca mais irá esquecer essa bagaça!

     

    Quando a questão for um pouco nebulosa, questione-se:

     

    COMPETÊNCIA: a adm. faz porque PODE

    FINALIDADE: PRA QUE a adm. faz? (Qual a finalidade)

    FORMA: COMO a administração faz? (De que maneira)

    MOTIVO: POR QUE a administração faz? 

    OBJETO: O QUE a administração faz.

     

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • Finalidade                                    x           Objeto

    Resultado MEDIATO                             Resultado IMEDIATO

    Invariável: satisfação do int. público        Variável

    Genérico                                                     Específico

     

    -Objeto: efeito jurídico (resultado) imediato que o ato produz. Identifica-se com seu conteúdo ( o que o ato enuncia, prescreve, dispõe?). Deve ser: lícito (conforme a lei), possível (realizável), certo (definido qto ao destinatário, efeitos, tempo, lugar) e moral.

  • DICA:

    Objeto: presente (é o que se quer agora, consequência imediata do ato)

    Finalidade: futuro (é o que se quer atingir no futuro - interesse público)

    Motivo: passado (o que motivou a prática do ato)

     

  • Gab: E

     

    "o ato administrativo praticado importou em violação da lei", ou seja, é ilegal e a ilegalidade só cabe ANULAÇÃO tendo efeitos EX-TUNC e a única alternativa que possui ex-tunc é a E.

     

    Anulação = retroage + efeitos ex-tunc - É só pensar o seguinte: se o ato vai ser ANULADO é pq me causou algum dano, então a administração vai anulá-lo e fazê-lo retroagir para se redimir comigo. (marco a anulação em vermelho pq associo à sangue, à morte ou à tristeza. Por isso a ADM. tenta me "ajudar" anulando o ato e fazendo ele retroagir).

     

    RevogaNÃO NÃO retroage + efeitos ex-Nunc - Na revogação ele não retroage pq aqui depende de conveniência e oportunidade da administração e não houve vício de ilegalidade, pois, se houvesse, não seria revogação, mas anulação!

  • o resultado do ato administrativo praticado importou em violação da lei

  • Acertei pelo trecho ANULAÇÃO EX TUNC. que eliminaria as outras.

  • Que enunciado ruim de entender hem...acertei mas numa prova com um enunciado desse complica

  • O comando da questão falou em resultado do ato? Basta procurar a alternativa que fala em objeto, como só tem a letra E marque-a, seja feliz e corre pro abraço!

  • CONCEITO DA LEI DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

    COMPETÊNCIA = SUJEITO / ATRIBUIÇÃO

    FINALIDADE = RESULTADO (EFEITO MEDIATO)

    FORMA = MOTIVAÇÃO

    MOTIVO = CAUSA / PRESSUPOSTO DE FATO E DE DIREITO

    OBJETO = CONTEÚDO (EFEITO IMEDIATO)

    Obs.: Macete = OI (objeto - imediato) FM (finalidade - mediato).

    Obs.: Macete = FNM = (forma não motivado)

    VÍCIOS DA LEI DE AÇÃO POPULAR

    COMPETÊNCIA = ATRIBUIÇÃO 

    FINALIDADE = FIM DIFERENTE DA COMPETÊNCIA *

    FORMA = FORMALIDADE INDISPENSÁVEL

    MOTIVO = FATO OU DIREITO

    OBJETO = RESULTADO DIFERENTE DO ATO NORMATIVO  *


ID
1970440
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Claudio, servidor público estadual, praticou ato administrativo viciado. Determinado administrado, ao notar o ocorrido, comunicou ao servidor o vício, no entanto, houve a convalidação do ato administrativo. A propósito do tema, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

     

    Na lição de Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2003, p. 235) a convalidação ou saneamento é o “ato administrativo pelo qual é suprido o vício existente em um ato ilegal, com efeitos retroativos à data em que este foi praticado”. A referida autora, ainda diz que nem sempre é factível a convalidação do ato administrativo, vai depender do tipo de vício que o macula, e de que elemento do ato administrativo foi praticado com vício, não sendo ponto convergente na Doutrina, quais seriam os vícios considerados sanáveis.

  • GABARITO "C"

    Elementos: Competência, forma , finalidade, motivo, objeto.mnemônico:confifo moob.

    1- Competência - >não exclusiva - convalida;

    2- forma- >não essencial - convalida;

    3- finalidade->não convalidável;

    4-motivo->não convalidável;

    5-objeto->não convalidável;

  • Aumentando o vocabulário:

     

    Vamos ao conceito da palavra HÍGIDO -  saudável, sadio , benéfico .

     

     

  • FOCO (FORMA E COMPETÊNCIA) NA CONVALIDAÇÂO !

  • a) F - Ato viciado deve ser anulado, e não revogado. Quanto a opção ou não de anular: a doutrina majoritária entende que a anulação é um dever da administração, desde que não seja caso de ato convalidável.

     

    b) F - Nem todo ato administrativo deve ser anulado, pois se houver possibilidade de convalidação, esta deverá ser feita.

     

    c) - É possível convalidação em atos com vícios sanáveis de competência e/ou forma (FO-CO na convalidação). Com algumas ressalvas: a) competência exclusiva; b) Competência fixada em razão da matéria; c) Forma essencial à validade do ato.

     

    d) F - A Administração pode, sim, convalidar o ato administrativo e mantê-lo. Porém, a convalidação só pode ser feita nos casos de vícios sanáveis na Competência ou Forma do ato.

     

    e) F - O enunciado da questão diz que a Administração convalidou o ato administrativo. Ora, se houve a convalidação, então o vício só poderia ter sido na Competência ou Forma; Se o erro foi no motivo, o ato não poderia ter sido convalidado.

     

  •  

    Elementos: Competência, forma , finalidade, motivo, objeto.

    mnemônico FOCO  OBMOFI

  • ou ConFiForMOb

  • LETRA C CORRETA 

    Dica mnemônica: Elementos/Requisitos dos Atos --> COMFIFORMOB

    COMpetêcia

    FInalidade

    FORma

    MOtivo

    OBjeto

    **Os 3 primeiros são sempre vinculados.***

  • Vício -------------------------------------------: CO - FI - FO - MO - OB

    Possibilidade de convalidação -------        : S    - Ñ  - S   -  Ñ   -  Ñ

     

    Quadro esquemático do professor Knoplock.

  • Lá vai mais um mnemônico.

    Esse eu aprendi em uma vídeo aula de um professor daqui do QC mesmo.

     

    COFOFIMO

    CO-FO-FI-M-O

    S - S - Ñ - Ñ - Ñ

     

    S = Sim, convalida;

    Ñ = Não convalida.

     

    Bons estudos.

  • Negrada, só o  FOCO  convalida (forma e competência).

     

  • CONVALIDAÇÃO DO ATO ADMINISTRATIVO

     

    - Ratificação

    - Reforma

    - Conversão

  • Regrinha pra lembrar da convalidação:

    Para convalidar, tem que ter FOCO (FORMA E COMPETÊNCIA)

    Não pode convalidar, é O FIM (OBJETO, FINALIDADE E MOTIVO)

  • Não se admite convalidação quando o vício de FORMA:

    - Se a lei determinar que a forma é essencial a validade do ato;
    - Se prejudicar a validade do ato;
    - Se causar prejuízo a Administração ou a terceiro;

  • Só podem ser convalidados os atos com vício nos elementos : COMPETÊNCIA e FORMA, a regra é a anulação, convalidação é uma faculdade.

  • LETRA "C"

    É possível a convalidação quanto ao elemento COMPETÊNCIA, desde que não exclusiva, e FORMA, desde que não essencial.

  • Se tem MOFO (Motivo Finalidade Objeto) está estragado, não dá pra convalidar.

    FOCO (FOrma COmpetência), sim!

  • Grande dica, Satoshi!!!

    Valeu!

     

    Deus continue nos abençoando e fortalecendo!!

  • Seja excelente.

    Estude incansavelmente.

    Parabéns aos que doam os seus conhecimentos jurídicos aos estudantes do QC. Todos vocês que ajudam vão lograr êxito nas provas.

    Para quem tem fé em Deus: "Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do SENHOR vem a vitória" (Provérbios 21).

  • Ensina Di Pietro que nem sempre é possível a convalidação. Depende do tipo de vício que atinge o ato. Veja:

    1°) Quanto ao sujeito, se o ato for praticado com vício de incompetência, admite-se a convalidação, desde que não se trate de competência exclusiva, que não admita ratificação.

    2°) Em relação à forma, a convalidação é possível se ela não for essencial à validade do ato.

    3°) Quanto ao motivo e à finalidade, Di Pietro entende que nunca é possível a convalidação, pois se refere a situação de fato ou à intenção do agente, situações que não tem como serem alteradas.

    4°) Por fim, o objeto ou conteúdo ilegal não pode ser objeto de convalidação.
    .
    Bons estudos!

  • COMPLEMENTANDO:

     

    Di Pietro (258,2014) ensina que convalidação ou saneamento é o ato administrativo pelo qual é suprido o vício existente em um ato ilegal, com efeitos retroativos à data em que este foi praticado.

     

    Ela é feita em regra pela Administração Pública. Mas pode ser feita também pelo administrado, nas hipóteses em que a edição do ato dependia da manifestação do mesmo.

     

    Há discussão doutrinária se há vinculação ou discricionariedade no ato de convalidação. Di Pietro até então defendia que se cuidava de ato discricionário. No entanto, mudou o posicionamento para entender que se cuida de ato vinculado, salvo na hipótese de vício de competência em ato discricionário. Di Pietro acompanha Weida Zancaner.

     

    O artigo 55 da Lei 9.784/1999 esclarece que "em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão a o interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração".

            

    Nem todo ato pode ser convalidado. Dependerá do tipo de vício.

     

    Quanto ao sujeito é possível a convalidação que, nesse caso, será nomeada de ratificação, desde que não se trate de competência exclusiva do agente, hipótese em que exclui a possibilidade de avocação ou delegação. Nas matérias de competências exclusivas dos Entes Políticos também não se admite a convalidação. Nas hipóteses que envolver a incompetência em razão da matéria de igual forma não se admite a convalidação.

     

            

    Em relação à forma, ela é possível, desde que não seja essencial à validade do ato.

     

    Quanto ao motivo e à finalidade nunca é possível a convalidação:

     

    a)           Corresponde à situação de fato, que ocorreu ou não ocorreu.

    b)           Se ato foi praticado contra o interesse público ou com finalidade diversa da que prevista em lei, não é possível a correção. Conforme Di Pietro, “não se pode corrigir um resultado que estava na intenção do agente”.

     

    O objeto ou conteúdo ilegal não pode ser objeto de convalidação. A doutrina nesse ponto admite a conversão, que alguns administrativas entendem ser a espécie de convalidação e outros entendem ser instituto diverso, corrente a qual Di Pietro acolhe.

     

    Conforme Di Pietro (260, 2014), a conversão é “pode ser definida corno o ato administrativo pelo qual a Administração converte um ato inválido em ato de outra categoria, com efeitos retroativos à data do ato original. O objetivo é aproveitar os efeitos já produzidos”.

     

    Di Pietro exemplifica seria uma concessão de uso feita sem licitação, quando a lei a exige; pode ser convertida em permissão precária, em que não há a mesma exigência; com isso, imprime-se validade ao uso do bem público, já consentido.

     

    Conversão não se confunde com reforma, pois no segundo caso o ato é praticado discricionariamente e os efeitos são futuros.

     

  • convalidação somente em FOCO

     

    FORMA

    COMPETÊNCIA

  • Lembrando que se o ato for impugnado administrativamente ou judicialmente, não caberá convalidação!

  • To começando a nao ler mais o enunciado... as alternativas nao tem nada a ver com a historinha que eles contam...

  • Questão bem geral, que nao há relação com  o enunciado, podemos ver que realmente nem sempre podemos convalidar um ato, apenas quando existirem vicios de competencia ou de forma.

  • GABARITO: C

    Se tem MOFO (Motivo, Finalidade, Objeto) está estragado, não dá pra convalidar.

    FOCO (FOrma, COmpetência), convalida!

    Fonte: Dica do colega Satoshi Yamassaki


ID
1970443
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Um pequeno Município do Estado de Pernambuco, após o respectivo procedimento licitatório, celebrará o respectivo contrato com a empresa vencedora do certame. O objeto contratual concerne à compra de flores para o cemitério da Cidade, a ser feita em regime de adiantamento, sendo o valor da contratação R$ 3.000,00. Nos termos da Lei no 8.666/1993, o contrato administrativo

Alternativas
Comentários
  •  

    Letra (d)

     

    L8666, Art. 60.  Os contratos e seus aditamentos serão lavrados nas repartições interessadas, as quais manterão arquivo cronológico dos seus autógrafos e registro sistemático do seu extrato, salvo os relativos a direitos reais sobre imóveis, que se formalizam por instrumento lavrado em cartório de notas, de tudo juntando-se cópia no processo que lhe deu origem.

     

    Parágrafo único.  É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea "a" desta Lei, feitas em regime de adiantamento.

     

    Art. 23, II, a) convite - até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais);

     

    80.000,00 x 5% -> 4.000,00

  • De acordo com a Lei 866/90:

     

    Art. 60.  Os contratos e seus aditamentos serão lavrados nas repartições interessadas, as quais manterão arquivo cronológico dos seus autógrafos e registro sistemático do seu extrato, salvo os relativos a direitos reais sobre imóveis, que se formalizam por instrumento lavrado em cartório de notas, de tudo juntando-se cópia no processo que lhe deu origem.

    Parágrafo único.  É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea "a" desta Lei, feitas em regime de adiantamento.

         Vejam que é pequenas compras e não serviços. Portanto atente-se para possíveis pegadinhas da banca neste sentido. Quanto ao artigo 23, inciso II, a, o mesmo diz que:

     

    Art. 23.  As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

     

    II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior:     

     

    a) convite - até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais); 

     

    Ou seja, são entendidas como pequenas compras de pronto pagamento aquelas de até R$ 4.000,00.

     

    Bons estudos!

  • REGRA GERAL : contrato por escrito

    EXCEÇÃO : compras de pronto pagamento até 4.000, 00 reais.

     

     

    GABARITO "D"

  •  ACERCA DA ALTERNATIVA 'a" 

    § 4º  É dispensável o "termo de contrato" e facultada a substituição prevista neste artigo, a critério da Administração e independentemente de seu valor, nos casos de compra com entrega imediata e integral dos bens adquiridos, dos quais não resultem obrigações futuras, inclusive assistência técnica”.

    convém destacar que não é toda e qualquer compra que desobriga essa formalidade, mas apenas aquelas consideradas como “entrega imediata e integral”. O conceito de entrega imediata é dado pela própria Lei 8.666/93: “compras para entrega imediata, assim entendidas aquelas com prazo de entrega até trinta dias da data prevista para apresentação da proposta” (art. 40, §4º). (JUS NAVIGANDI)

  • LETRA D CORRETA 

    LEI 8.666

    Art. 60.  Os contratos e seus aditamentos serão lavrados nas repartições interessadas, as quais manterão arquivo cronológico dos seus autógrafos e registro sistemático do seu extrato, salvo os relativos a direitos reais sobre imóveis, que se formalizam por instrumento lavrado em cartório de notas, de tudo juntando-se cópia no processo que lhe deu origem.

    Parágrafo único.  É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea "a" desta Lei, feitas em regime de adiantamento.

  • Por favor, alguém pode esclarecer:

    1) Regime de adiantamento = Suprimento de fundos?

    2) Se o pagamento é por suprimento de fundos o contrato é sempre verbal? 

  • Alternativa correta: letra D.

     

    Perceba que as alternativas B e D são antagônicas: ou o contrato deve ser escrito ou ele poderá ser verbal.

  • 8.666
    Art. 60, Parágrafo único.  É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea "a" desta Lei, feitas em regime de adiantamento.

    Art. 23, II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior:

    a) convite - até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais);   

    Ou seja, até R$ 4.000,00 pode ser verbal.

  • JUSTIFICATIVA: LETRA B -  Porém, nem sempre o contrato verbal é nulo e sem nenhum efeito, pois, o próprio legislador autoriza sua celebração para pequenas compras (e não, SERVIÇOS, cuidado!) de pronto pagamento (valores não superiores a R$ 4.000,00), o chamado regime de adiantamento (art. 60, parágrafo único).

  • A regra é que o contrato seja escrito, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento (4 mil reais). 

     

    Art. 60, Parágrafo único.  É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea "a" desta Lei, feitas em regime de adiantamento.

     

    Art. 23, II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior:

    a) convite - até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais);   

     

     

    Sendo assim, 5% de 80 mil reais = 4 mil reais. O contrato, portanto, pode ser verbal. 

     

    robertoborba.blogspot.com.br 

  • Parágrafo único.  É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea "a" desta Lei, feitas em regime de adiantamento. (até 4 mil.)

  • GABARITO LETRA D

     

    lei 8666/93

     

    Art. 62.  O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação, e facultativo nos demais em que a Administração puder substituí-lo por outros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço.

  • Lembrando que o termo de contrato, pode ser facultativo:

    - Na modalidade convite.

    - Nos casos de dispensa e inexibilidade que não correspondam os limites da Concorrência e Tomada de Preços

    - Nos casos de compras com imediata/ integral das quais não resultem obrigações futuras independente do valor e da modalidade realizada; e

    - poder ser subtituida por: Carta -contrato

                                              Nota de desempenho

                                              Autorização de compra

                                             Ordem de execução de serviços

    * Que por sua vez são documentos mais simples mas que não ficam dispensados das exigencias que constam nos contratos

     

    Não desista, está chegando o dia!!!

  • Um pequeno Município do Estado de Pernambuco, APÓS o respectivo procedimento licitatório...

    então, após a instauração e a conclusão da licitação, o contrato, ainda assim, poderá ser verbal (caso seja de pequenas compras de pronto pagamento, limitado a R$4.000)? 

  • Até 4k pode

  • CONTRATOS VERBAIS

     

    Regra: Nulo e de nenhum efeito

    Exceção: 

     - Pequenas compras/pronto pagamento (REGIME DE ADIANTAMENTO)

     - Até 4.000,00 reais (5% do valor convite pra compras)

     

    Se o caso não se enquadrar na exceção, o contrato será nulo e de nenhum efeito.

     

    GAB. D

  • Não confundir com LICITAÇÃO DISPENSÁVEL

     

    - obras e serviços de engenharia: até o valor de R$ 15.000,00

     

    - outros serviços e compras: até o valor de R$ 8.000,00 

     

    P/ autarquias, soc econ mista, emp púb, etc, é o dobro (30.000,0 e 16.000)

  • O contrato poderá ser verbal, mas lembre-se que todo ato da lei de licitações é considerado ato formal. 

     

    Parágrafo único. O procedimento licitatório previsto nesta lei caracteriza ato administrativo formal, seja ele praticado em qualquer esfera da Administração Pública.

     

    Parágrafo único.  É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea "a" desta Lei, feitas em regime de adiantamento. (não superior a 4 mil reais). 

     

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8666cons.htm

     

    Resposta: D. 

  • ATUALIZAÇÃO Decreto 9.412/2018 NOS VALORES NA LEI 8.666/93



    O art. 23, II, "a", trata do limite para a modalidade convite para compras e demais serviços.

    Logo, o limite para os contratos verbais será de 5% de 176 mil (considerando os valores do

    Decreto 9.412/2018), ou seja, será de R$ 8.800,00.

  • Valor atualizado 2019 R$ 8.800,00

  • GABARITO LETRA D

     

    LEI Nº 8666/1993 (REGULAMENTA O ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI NORMAS PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 23.  As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

     

    II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior:     

     

    a) convite - até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais);      

     

    ==================================================================================

     

    ARTIGO 60.  Os contratos e seus aditamentos serão lavrados nas repartições interessadas, as quais manterão arquivo cronológico dos seus autógrafos e registro sistemático do seu extrato, salvo os relativos a direitos reais sobre imóveis, que se formalizam por instrumento lavrado em cartório de notas, de tudo juntando-se cópia no processo que lhe deu origem.

     

    Parágrafo único.  É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea "a" desta Lei, feitas em regime de adiantamento.

     

    ==================================================================================

     

    DECRETO Nº 9412/2018 (ATUALIZA OS VALORES DAS MODALIDADES DE LICITAÇÃO DE QUE TRATA O ART. 23 DA LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993)

     

    ARTIGO 1º Os valores estabelecidos nos incisos I e II do caput do art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 , ficam atualizados nos seguintes termos:

     

    I - para obras e serviços de engenharia:

     

    a) na modalidade convite - até R$ 330.000,00 (trezentos e trinta mil reais);

    b) na modalidade tomada de preços - até R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e

    c) na modalidade concorrência - acima de R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e

     

    II - para compras e serviços não incluídos no inciso I:

     

    a) na modalidade convite - até R$ 176.000,00 (cento e setenta e seis mil reais);

    b) na modalidade tomada de preços - até R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais); e

    c) na modalidade concorrência - acima de R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais).

  • Contrato verbal é válido até 5 % para pequenas compras do artigo 23, inciso 2 alínea A (convite 176 .000 →5% do convite = 8.800)  / Feitas em regime de adiantamento.


ID
1970446
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Governo do Estado de Pernambuco, ao realizar licitação na modalidade pregão, publicou aviso no diário oficial do respectivo Estado, convocando os interessados a participarem do certame. O prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, foi de dez dias úteis. A propósito do tema e nos termos do que preceitua a Lei n° 10.520/2002, o prazo para a apresentação das propostas está

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)

     

     

    L10520, Art. 4º, V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

  • Olá pessoal (GABARITO = LETRA B)

    ---------------------------------------------------------

    Lei n° 10.520/2002

    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    I - a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em diário oficial do respectivo ente federado ou, não existindo, em jornal de circulação local, e facultativamente, por meios eletrônicos e conforme o vulto da licitação, em jornal de grande circulação, nos termos do regulamento de que trata o art. 2º;

    II - do aviso constarão a definição do objeto da licitação, a indicação do local, dias e horários em que poderá ser lida ou obtida a íntegra do edital;

    III - do edital constarão todos os elementos definidos na forma do inciso I do art. 3º, as normas que disciplinarem o procedimento e a minuta do contrato, quando for o caso;

    IV - cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta e divulgadas na forma da Lei no 9.755, de 16 de dezembro de 1998;

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

     

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • GABARITO "B"

    Intervalos mínimos para ficar colados na parede do quarto:

    45 dias-CONCURSO E CONCERRÊNCIA( empreitada integral , melhor técnica ,melhor técnica e preço);

    30 dias​- CONCORRÊNCIA(QUANDO NÃO FOR O CASA ACIMA) E TOMADA (melhor técnica e melhor técnica e preço);

    15 dias- TOMADA(QUANDO NÃO FOR O CASA ACIMA) LEILÃO;

    5 dias- CONVITE;(em dias úteis)

    8 dias- PREGÃO; 

    ________________________________________________________________________

    Abraço!!!

  • Gabarito: B - correto, vez que tal prazo não deve ser inferior a oito dias úteis.

    Fundamento:

    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

  • Errei a questão mesmo sabendo que o prazo são de 8 dias, mas esqueci que este prazo é mínimo marquei a C

  • Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    I - a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em diário oficial do respectivo ente federado ou, não existindo, em jornal de circulação local, e facultativamente, por meios eletrônicos e conforme o vulto da licitação, em jornal de grande circulação, nos termos do regulamento de que trata o art. 2º;

    II - do aviso constarão a definição do objeto da licitação, a indicação do local, dias e horários em que poderá ser lida ou obtida a íntegra do edital;

    III - do edital constarão todos os elementos definidos na forma do inciso I do art. 3º, as normas que disciplinarem o procedimento e a minuta do contrato, quando for o caso;

    IV - cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta e divulgadas na forma da Lei no 9.755, de 16 de dezembro de 1998;

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

    VI - no dia, hora e local designados, será realizada sessão pública para recebimento das propostas, devendo o interessado, ou seu representante, identificar-se e, se for o caso, comprovar a existência dos necessários poderes para formulação de propostas e para a prática de todos os demais atos inerentes ao certame;

    VII - aberta a sessão, os interessados ou seus representantes, apresentarão declaração dando ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos, procedendo-se à sua imediata abertura e à verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatório;

    VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;

    IX - não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições definidas no inciso anterior, poderão os autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos, quaisquer que sejam os preços oferecidos;

    X - para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço

  • Só cai nessa quem decora e não interpreta 

     

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

  • GABARITO B 

     

    Prazos da Lei 10.520 

     

    Validade das propostas: 60 dias, se não existir outro previsto no edital.

    Apresentação das propostas: não inferior a 8 dias úteis ( a partir da publicação do aviso).

    Recurso: 3 dias - razões e contrarrazões

    Penalidade: 5 anos 

  •  PRAZOS  da Lei 10.520:    

     

    Apresentação das propostas:      NÃO INFERIOR a 08 dias úteis. PODE SER  09..10..11 ( a partir da publicação do AVISO)

     

    Recurso:      03 dias     (razões e contrarazões)

     

    PENALIDADE:

     

     Pregão         → 5 ANOS      

     

    Licitação      → 2 ANOS          

     

    Validade das propostas: 60 dias ( SE OUTRO NÃO ESTIVER PREVISTO NO EDITAL)

     

     

     

    Só é possível a COBRAR pelo:

     

    -    custo de utilização de RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, quando for o caso.

     

    -     custo da reprodução gráfica do edital.

     

     

     

    PROVA à   Disputa verbal entre o licitante que apresentar o menor lance e  os autores das ofertas com preço até 10% (dez por cento)  superiores àquela.
     

     

     

     

    As compras e contratações de bens e serviços comuns, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, quando efetuadas pelo sistema de registro de preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, poderão adotar a modalidade de pregão, conforme regulamento específico.

  • pregão- bens comuns - critério de menor preço - 8 dias úteis no mínimo para apresentação das propostas-  não existe comissão de licitação (existe pregoeiro + equipe de apoio) - a administração não pode exigir garantia de proposta - as ofetas de preços até 10% superiores  a de menor preço poderão fazer novos lances verbais- prazo de validade das propostas 60 dias - 3 dias para apresentação dos recursos ou contrarrazões - a falta de manifestação imediata implicará na decadência do direito de recurso - penalidade  descredenciamento no SICAF até 5 anos -  o registro de preços poderá adotar a modalidade pregão- fases de classificação, habilitação, homologação e adjudicação.

     

    agora vc já sabe  70% da lei! rsrsrsr

  • "art. 2°, V- o prazo fixado para apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;"

  • Questaozinha linda pra revisar! 

  • GABARITO LETRA B

     

    LEI Nº 10520/2002 (INSTITUI, NO ÂMBITO DA UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS, NOS TERMOS DO ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, MODALIDADE DE LICITAÇÃO DENOMINADA PREGÃO, PARA AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS COMUNS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

     

    V - o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;


ID
1970449
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Considere que determinada entidade integrante da Administração Indireta pretenda implementar planejamento estratégico, utilizando, como metodologia, o Balanced Scorecard – BSC. Em sua etapa inicial, de diagnóstico institucional, foi utilizada a matriz SWOT, com o objetivo de identificar, na análise dos aspectos externos da organização,

Alternativas
Comentários
  • SWOT, em português FOFA

     

    Fatores Externos Oportunidades(O) e Ameaças(T)

     

    Fatores Internos: Forças(S) e Fraquezas(W)

     

  • SWOT ou, brasileiramente, FOFA. 

  • Pontos internos: Fraquezas e Forças

    Pontos externos (se encontram no ambiente): Ameaças e Oportunidades

  • - Forças e Fraquezas pertencem ao Ambiente Interno (microambiente);

    - Oportunidades e Ameaças ao Ambiente Externo (macroambiente); 

  • Olha eeeelaaaa, Fcc sendo boazinha! :)

  • A

    A Análise SWOT tem as variáveis internas à organização (Forças e Fraquezas) e externas à ela (Oportunidades e Ameaças)!

  • A análise SWOT permite distinguir o ambiente interno - (factores e realidades internas - forças e fraquezas) e o ambiente externo (factores e aspectos futuros - oportunidades e ameaças) da organização.

    A identificação do ambiente interno e externo revela-se muito útil para estabelecer estratégias e definir prioridades, tal como para decidir qual a direcção a ser tomada de forma a atingir o objectivo, tendo sempre sob um olhar crítico, as ameaças. 

     

    https://www.portal-gestao.com/artigos/6198-o-que-%C3%A9-a-matriz-swot.html

     

    LETRA A 

  • MATRIZ SWOT

     

    Strenghts - Forças - Ambiente Interno - Controlável

    Weaknesses - Fraquezas - Ambiente Interno - Controlável

    Opportunities - Oportunidades - Ambiente Externo - Não Controlável

    Threats - Ameaças - Ambiente Externo - Não Controlável

     

     

    GAB A

  • MATRIZ SWOT = MATRIZ FOFA

    FORÇAS --> INTERNA

    OPORTUNIDADES -->EXTERNA

    FRAQUEZAS --> INTERNA

    AMEAÇAS --> EXTERNA

  • ✿ A matriz SWOT, também conhecida como matriz F.O.F.A. em português, foi desenvolvida como uma metodologia de análise do ambiente externo e interno da organização. É um sistema simples que visa verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão. A aplicação da matriz SWOT é realizada com o cruzamento do que sejam as oportunidades e as ameaças externas à intenção estratégica da organização com as forças e fraquezas dessa organização.

    ✎ Forças e fraquezas - São variáveis internas que a organização TEM CONTROLE como, por exemplo, recursos financeiros adequados (Força) ou instalações obsoletas (Fraquezas). Quando percebe-se um ponto forte, a organização deve ressaltá-lo e quando há um ponto fraco é necessário corrigi-lo ou pelo menos minimizar seus efeitos.

    ✎ Ameaças e oportunidades - são fatores externos os quais a empresa NÃO PODE CONTROLAR, mas é importante monitorá-los. Entre as ameaças e oportunidades a serem consideras estão os fatores demográficos, econômicos, históricos, políticos, sociais, tecnológicos, sindicais, legais, entre outros.

    Fonte: Estudo Dirigido para UFC – Prof. Heron Lemos – Vol 03 (Adm. Geral) 


ID
1970452
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

A Matriz BCG é uma análise gráfica desenvolvida por Bruce Henderson para a empresa de consultoria empresarial americana Boston Consulting Group em 1970. Esta matriz é uma das formas mais usuais de representação do posicionamento de produtos ou unidades estratégicas de negócio da empresa em relação a variáveis externas e internas. Os produtos devem ser posicionados na matriz e classificados de acordo com cada quadrante. De acordo com referida classificação, um produto enquadrado como “vaca leiteira” assim o é porque

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

     

    A matriz BCG é dividida em quatro células, cada uma indicando um tipo diferente de negócio:

    1. Pontos de interrogação.

    2. Estrelas.

    3. Animais de estimação.

    4. Vacas leiteiras: Uma vaca leiteira gera muito caixa. A empresa não tem que financiar expansões de capacidade porque a taxa de crescimento do mercado já diminui. Como o negócio é líder, desfruta de economias de escala e de maiores margens de lucro. A empresa utiliza seus negócios do tipo vaca leiteira para pagar as contas e apoiar seus outros negócios.

     

    FONTE: Kotler, 2000.

     

  • Os produtos devem ser posicionados na matriz e classificados de acordo com cada quadrante:

    Ponto de interrogação (também conhecido como "criança-problema" ou "dilema" ou "oportunidade"): tem a pior característica quanto a fluxo de caixa, pois exige altos investimentos e apresenta baixo retorno sobre ativos e tem baixa participação de mercado. Se nada é feito para mudar a participação de mercado, pode absorver diversos investimentos e depois se tornar um "abacaxi". Por outro lado, por estar em um mercado de alto crescimento pode-se tornar um produto "estrela".

    Estrela: exige grandes investimentos e é referência no mercado, gerando receitas e desfrutando de taxas de crescimento potencialmente elevadas. Fica frequentemente em equilíbrio quanto ao fluxo de caixa. Entretanto, a participação de mercado deve ser mantida, pois pode-se tornar numa "vaca leiteira" se não houver perda de mercado.

    Vaca leiteira: os lucros e a geração de caixa são altos. Como o crescimento do mercado é baixo, não são necessários grandes investimentos. Pode ser a base de uma empresa, já que a empresa detém uma quota de mercado considerável.

    Abacaxi (também conhecido como "cão" ou "vira-lata", expressões que não traduzem bem o conceito em português): os "abacaxis" devem ser evitados e minimizados numa empresa. Cuidado com os caros planos de recuperação. Invista se for possível na recuperação, senão desista do produto. A baixa participação de mercado gera poucos lucros, mas estes estão associados a um baixo investimento devido ao crescimento do mercado praticamente nulo. A avaliação destes produtos deve ser feita de maneira a conseguir posicioná-los de maneira mais atrativa e rentável para a empresa, ou mesmo abandoná-los, quando a rentabilidade não seja de todo possível.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Matriz_BCG

    Fé em Deus.

  •        Vamos lembrar antes de resolver que vaca leiteira é um quadrante que representa alta participação de mercado para o produto, e baixo índice de crescimento de mercado, ou, em outras palavras, um mercado estável, com poucos riscos de concorrência e sem a necessidade de grandes investimentos. Agora analisemos as alternativas! A letra é descabida, pois fala o inverso, já que o produto gera um ótimo fluxo de caixa, necessita de pouco investimento e ainda tem alta participação de mercado. A letra B começa falando em baixa participação de mercado, o que já sabemos que é mentira. A letra C fala em grandes investimentos, quando na verdade não é necessário, já que o mercado está estabilizado. A letra D é o nosso gabarito, reproduz perfeitamente o significado do quadrante vaca leiteira. A alternativa E está relacionada ao quadrante “abacaxi”.  


    Thiago de Luca / Administração sob a ótica dos Concursos.

  • A Matriz BCG é baseada na Participação de Mercado e no Crescimento de Mercado. E possui quatro quadrantes:

    - Estrelas: organizações que possuem grande participação de mercado e grande crescimento de mercado;

    - Pontos de Interrogação: elas possuem grande crescimento de mercado mas pequena participação de mercado;

    - Vacas Leiteiras: elas possuem pequeno crescimento de mercado mas grande participação de mercado;

    - Abacaxis ou Vira-latas: elas possuem pequeno crescimento de mercado e pequena participação de mercado.

    Analisando as alternativas:

    A) Errada, esse é o ponto de interrogação.

    B) Errada, esse é o abacaxi.

    C) Errada, essa é a estrela.

    D) Certa. Essa é a vaca leiteira.

    E) Errada, esse é o abacaxi.

  • GABARITO D

    No vídeo, há a resolução da questão.

    Assistir a partir de 03:34:20

    https://www.youtube.com/watch?v=7CshwH6VBWI

    fonte: 1ª Overdose de Questões TRF3 - Estratégia Concursos - Prof. Rodrigo Rennó

  • Vac@ leiteira é um produto no qual haja uma alta participação da empresa em um mercado de crescimento baixo. As principais características de uma vac@ leiteira são: baixa necessidade de investimento e alta geração de caixa.

    Gabarito: D

  • A Matriz BCG é um método de analisar o potencial de geração de caixa do portfólio de produtos e serviços de uma organização considerando o crescimento e a participação relativa de mercado. É formada por dois eixos: X – horizontal (que representa a participação de mercado relativa) e Y – vertical (que representa o crescimento do mercado).

    De acordo com Kotler & Armstrong (2015), os produtos são classificados em quatro quadrantes: vaca leiteira; abacaxi/vira-lata; ponto de interrogação e estrela.

    Vamos analisar as alternativas e encontra a opção certa:

    A) Errado. O quadrante “vaca leiteira" tem alta participação de mercado.

    B) Errado. O quadrante “vaca leiteira" possui alta participação de mercado; seu baixo crescimento de mercado não significa, necessariamente, que seja nulo.

    C) Errado. Exigir grandes investimentos e desfrutar de taxas de crescimento potencialmente elevadas são características do quadrante “estrela".

    D) Certo. No quadrante da “vaca leiteira", os lucros e a geração de caixa são altos e não há necessidade de grandes investimentos.

    E) Errado. Ser considerado um produto fora do mercado, sem perspectiva de geração de caixa e “sugando", portanto, a capacidade de investimento da empresa são características do quadrante “abacaxi".

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa D é a certa.

    Gabarito do Professor: Letra D.

    Bibliografia:

    - Kotler, Philip & Armstrong, Gary. Princípios de marketing. Tradução: Sabrina Cairo. Revisão técnica: Dilson Gabriel dos Santos e Francisco Alvarez. 15. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

    - Pereira, Mateus. Aprenda como trabalhar a Matriz BCG e gerenciar melhor os produtos da sua empresa! Data: 04/05/2018. Disponível em https://rockcontent.com/br/blog/matriz-bcg/. Acessado em: Outubro de 2021.
  • Grupo de Consultoria Boston - BCG


ID
1970455
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Os critérios de departamentalização correspondem à forma como as atividades são logicamente agrupadas em órgãos de uma empresa. Entre os critérios de departamentalização comumente utilizados, considere:

I. por produto, quando grupam-se em um mesmo órgão todas as atividades diretamente relacionadas a determinado produto ou serviço, independentemente da sua natureza ou especialidade.

II. por área geográfica, quando grupam-se em um mesmo órgão todas as atividades exercidas em determinada região.

III. funcional, quando o grupamento de atividades é feito com o objetivo de atender a determinado grupo de pessoas, clientes internos e externos.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

     

    A departamentalização é a forma como uma organização pode juntar e integrar pessoas, tarefas e atividades em unidades, tendo como objetivo a coordenação da empresa.

    A departamentalização deve facilitar o trablho dos administradores, pois possibilita um aproveitamento mais racional dos recursos da organização.

    Os principais tipos de departamentalização são:

     

    Departamentalização Funcional: É o critério mais usual na administração. Os departamentos são agrupados de acordo com a função organizacional, ou seja, são formados departamentos de Marketing, de Finanças, de Recursos Humanos etc.

    Nesse tipo de departamentalização, o agrupamento é feito tendo em vista a semelhança das tarefas, habilidades e recursos para a execução de cada função específica.

     

    Departamentalização por Produto: Nesse tipo de departamentalização, as divisões são agrupadas por tipo de produto ou serviço. Dessa forma, uma grande empresa poderia ser dividida em: setores de alimentos infantis, de bebidas, de limpeza doméstica etc.

     

    Departamentalização por Cliente: Ocorre quando a empresa tem clientes com necessidades muito diferentes, o que justificaria um atendimento personalizado a cada tipo de clientela. 

     

    Departamentalização Territorial ou Geográfica: A departamentalização geográfica é interessante quando a empresa está distribuída em um território muito grande. Nesse caso, é importante a empresa descentralizar recursos específicos para cada região.

     

    Departamentalização por Processo: As atividades e os recursos são agrupados em torno de processoschave específicos da empresa.

     

    FONTE: Rodrigo Rennó - Administração Geral para concursos, 2013.

  • I -por produto, quando grupam-se em um mesmo órgão todas as atividades diretamente relacionadas a determinado produto ou serviço, independentemente da sua natureza ou especialidade, [ ATÉ AQUI, não tenho dúvida que esteja correta] "independentemente da sua natureza ou especialidade" [Como assim ? ] Alguém poderia ajduar ?

  • Concordo com o Matheus Jesus

    ...independentemente da sua natureza ou especialidade"

    Não entendi essa parte, mass...

    É só não desistir, que vai da certo!

  • As atividades independem da sua natureza ou especialidade, desde que estejam agrupadas em um mesmo orgão, diretamente relacionadas a determinado produto ou serviço.

    Essa foi minha inferência.

    Corrijam-me se estiver errado.

  • A afirmação torna-se autoexplicativa quando cita a independência de natureza e especialidade, pois quando departamentalizamos por produtos, significa que as divisões serão agrupadas conforme o produto/serviço.

    Isso não impede que dentro deste tipo tenha um subgrupo de especialidade ou natureza, mas ambos englobados pelo mesmo departamento.

    [DEP. DE PRODUTO (Natureza) (Especialidade) ]

    Assim entendi.

  •  por produto, quando grupam-se em um mesmo órgão todas as atividades diretamente relacionadas a determinado produto ou serviço, independentemente da sua natureza ou especialidade.
    Suponha que a Empresa K tenha um produto X onde  para desenvolver esse produto é realizado as atividades A, B, C e D. 
    Departamentalização por produto é reunir as atividades A, B, C e D em um mesmo departamento, não importando qual a natureza dessas atividades.

  • I. Certa. Se a natureza ou especialidade fosse especificada, seria a departamentalização funcional.

    II. Certa.

    III. Errada, essa é a departamentalização por clientes.

    C

  • DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PRODUTOS OU SERVIÇOS

    Este tipo de departamentalização faz uma abordagem divisional, que envolve a diferenciação e o agrupamento das atividades e tarefas de acordo com os produtos ou serviços realizados, ou seja, os resultados esperados da empresa. A divisão do trabalho é feita por linhas de produtos ou de serviços, que se desempenham em todas as funções necessárias para a realização do produto ou serviço.Todas as principais atividades e tarefas, similares ou não, relacionadas com um produto ou serviço são reunidos e alocados em um específico departamento no sentido de coordenar as atividades requeridas para cada tipo de resultado. 

    DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

    Este tipo de departamentalização faz uma abordagem divisional, que envolve a diferenciação e o agrupamento das atividades de acordo com a localização geográfica onde o trabalho será desempenhado, ou uma área de mercado a ser servida pela organização.

    DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR CLIENTES

    É a organização que faz uma abordagem divisional, envolve a diferenciação e o agrupamento das atividades de acordo com o tipo de cliente ou mercado para quem o produto ou serviço é realizado.

    DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL

    Na departamentalização funcional os departamentos criados são formados por pessoas que possuem habilidades e conhecimentos similares e que participam de atividades e tarefas comuns dentro do processo de trabalho

  • Fugindo um pouco do assunto...

     

    Fiquei em dúvida quanto ao "grupam-se", até cheguei a pensar que fosse um erro de português. Fui pesquisar e descobri que está correto pessoal, são sinônimos.

     

    Significado de Grupar

    verbo transitivo

    O mesmo que agrupar.

     

    Fonte: https://www.dicio.com.br/grupar/

  • DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR FUNÇÃO, SÃO FUNÇÕES, NÃO PRODUTOS, NÃO CLIENTES, NÃO GEOGRÁFICO.

    EXEMPLO: DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO, DEPARTAMENTO FINANCEIROS...

  • GABARITO C

    Departamentalização por função- é a divisão lógica de acordo com as funções a serem desempenhadas, princípio da especialização.

    Departamentalização geográfica- é utilizada por empresas que cobrem grandes áreas geograficas e cujos mercados são extensos e diversificados

    Departamentalização por produto- descentraliza as atividades e decisões de acordo com os produtos ou serviços executados. É realizada quando cada um dos produtos ou serviços possuem diferenciações.

    Fonte: Giovanna Carranza

  • GABARITO: LETRA C.

    Os critérios de departamentalização correspondem à forma como as atividades são logicamente agrupadas em órgãos de uma empresa. Entre os critérios de departamentalização comumente utilizados, considere:


    I. por produto, quando grupam-se em um mesmo órgão todas as atividades diretamente relacionadas a determinado produto ou serviço, independentemente da sua natureza ou especialidade.

    CORRETO.

     A departamentalização por produtos ou serviços é o agrupamento das atividades de acordo com o resultado da organização, ou seja, de acordo com o produto ou serviço realizado. Significa dizer que todas as funções requeridas para suprir um determinado produto ou serviço deverão ser alocadas no mesmo departamento.


    II. por área geográfica, quando grupam-se em um mesmo órgão todas as atividades exercidas em determinada região.

    CORRETO.

     A departamentalização geográfica é o agrupamento das atividades de acordo com o território, região ou área geográfica. Necessária em razão de as organizações estarem dispersas, possuindo filiais em diversas localidades ou países.


    III. funcional, quando o grupamento de atividades é feito com o objetivo de atender a determinado grupo de pessoas, clientes internos e externos.

    INCORRETO.

     A departamentalização por funções ou funcional é o agrupamento das atividades de acordo com as especializações ou funções principais da organização, como finanças, recursos humanos, mercadologia, produção, marketing etc.

     O item destaca, na verdade, a departamentalização por clientes, que é o agrupamento das atividades de acordo com os tipos de clientes servidos.

     

    FONTE: Professor Adriel Sá

  • Onde a CESPE arrumou INDEPENDENTE? Deus me livre!


ID
1970458
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Suponha que determinada empresa, integrante da Administração pública, tenha sido instada por órgão de orientação governamental para adotar medidas de corte de custos, incluindo despesas com pessoal e custeio em geral. Como alternativa à redução do seu quadro funcional, referida empresa propôs ações concretas para aumento de eficiência no desempenho de suas atividades. A solução apresentada pela empresa, do ponto de vista conceitual, é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A: Princípio da Eficiência
    O princípio da eficiência é o mais novo princípio constitucional a incidir sobre a atuação da Administração Pública. Ele foi inserido no ordenamento jurídico brasileiro (art. 37 da CF/1988) pela Emenda Constitucional no 19, de 1998.
    Para Alexandre de Moraes (2010), o princípio da eficiência requer direcionamento da atividade e dos serviços públicos à efetividade do bem comum, cujas características de imparcialidade, neutralidade, transparência e eficácia encontram-se ligadas ao conceito formal de eficiência. Esse princípio impõe à Administração Pública, direta e indireta, e a seus agentes, a persecução do bem comum e a adoção dos critérios legais e morais necessários para a melhor utilização possível dos recursos públicos, de maneira a evitarem-se desperdícios e garantir-se maior rentabilidade social.
    Este princípio exige que o agente público execute os serviços com perfeição, presteza e rendimento funcional (Hely Lopes Meirelles).
    Atenção → Não existe hierarquia entre os princípios constitucionais, todos eles são importantes. No entanto, na aplicação concreta, caso a caso, o gestor público, analisando a conveniência e oportunidade, pode atribuir maior valor a um princípio em detrimento de outro.
    Outros Princípios
    Existem dezenas de outros princípios a que se sujeita a atividade Administrativa Pública, como os contidos no Decreto-Lei no 200/1967 (princípio do planejamento, princípio da coordenação, princípio da descentralização, princípio da delegação de competência, princípio do controle); os princípios do procedimento licitatório; dos serviços públicos; da probidade, da razoabilidade, da motivação etc.

  • Nesse caso, a FCC não busca o conceito de eficiência dos princípios constitucionais da Administração Pública. O que se pede está relacionado aos conceitos de eficiência (fazer do modo correto); eficácia (atingimento de metas); Efetividade (impacto social causado) da Administração Geral e Pública.

  • GABARITO: A

     

     

    Eficiência: se refere à relação entre resultados obtidos e recursos empregados; uso racional e econômico dos insumos e recursos;

    Eficácia: se relaciona com o cumprimento das metas previamente estabelecidas, o resultado propriamente dito;

    Efetividade: refere-se ao cumprimento dos objetivos/efeitos em termos de impacto sobre o público alvo;

    Economicidade: se relaciona com a relação custo/benefício.

     

    FONTE: Estratégia Concursos, 2016.

  • A

    É a solução aceitável! A eficiência está em usar menos recursos, sendo mais racional para continuar cumprindo as metas.

  • Eficiência = Resolver problemas empregando menos recursos.

     

    No exercício, a empresa deseja reduzir os custos com pessoal, para tanto, desenhou como solução o aumento da eficiência o que é totalmente pertinente ou aceitável, haja visto que o conceito de eficiência é a manutenção da sinergia organizacional, todavia com o uso racional de seus recursos.

     

    Nesse sentido:

     

    A) CORRETA. Definição do supracitado.

     

    B) ERRADA. A medida não é descabida e a eficiência tem correlação com os custos incorridos.   

     

    C) ERRADA. A medida é adequada e o conceito a que se refere a alternativa diz respeito à efetividade.

     

    D) ERRADA. É até pertinente, porém a redução de custos não implica redução de qualidade, justamente pelo contrário, o que preconiza o conceito de eficiência.

     

    E) ERRADA. A medida é coerente e a eficiência não implica , necessariamente, em obrigatoriedade de reduzir recursos, mas, sim, diz respeito à manutenção sinérgica da organização, ainda que necessite reduzir custos. 

  • Eficiência = Custo

    Eficácia    = Resultado

    Efetividade = Impacto

     

    Gab. A

  • Eficiência: fazer mais com menos, fazer direito, uso racional dos recursos,economia dos meios.

     

    Eficácia: alcançar os objetivos.

     

    Efetividade: impacto positivo, geração de valor, satisfação.

  • Eficiência > fazer mais com menos

  • A empresa propôs ações concretas “para aumento da eficiência no desempenho de suas atividades.

    A eficiência está relacionada ao uso adequado e racional dos recursos. Relaciona-se ainda ao processo de realizar as atividades da forma correta.

    Considerando que a orientação é a adoção de medida de cortes de custos, a busca por ações de aumento de eficiência está em consonância com o que foi proposto pela orientação governamental.

    Vamos analisar as alternativas:

    Alternativa A. Certo. A alternativa descreve corretamente o conceito de eficiência e descreve a relação da eficiência com a redução de custos.

    Alternativa B. Errado. A proposta não é descabida. O alcance de metas está relacionado ao conceito de eficácia.

    Alternativa C. Errado. A proposta não é inadequada. A satisfação das expectativas da sociedade está relacionada ao conceito de efetividade.

    Alternativa D. Errado. Está incorreto afirmar que só se pode reduzir custos com a redução de qualidade.

    Alternativa E. Errado. A proposta não é incoerente. Além disso, o aumento da eficiência não significa necessariamente uma redução dos recursos humanos. O aumento da eficiência pode decorrer de uma reestruturação de máquinas ou mesmo de mudanças de processos internos.

    Gabarito: A

  • Fazer mais com menos , ou seja , diminuir os custos

ID
1970461
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O modo como as organizações são capacitadas para criar, adquirir e transferir conhecimentos, foi descrito por Garvin, identificando cinco vias possíveis para a aprendizagem, entre as quais se inclui

I. resolução sistemática de problemas.

II. experiências realizadas por outras organizações.

III. raciocínio sistêmico.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  •  Resolução sistemática de problemas: contempla diagnósticos elaborados com uso de métodos científicos, utilização de dados para a tomada de decisão e recursos da estatística para organizar as informações e fazer inferências.

     Experimentação: consiste na procura sistemática e no teste de novos conhecimentos por meio de método científico. A experi- mentação seria motivada pelas oportunidades de expandir horizontes.

     Experiência passada: apoia-se na sistemática de revisão e avaliação de situações de sucesso e fracasso da própria organiza- ção, seguida da disseminação dos resultados entre os membros integrantes.

     Circulação de conhecimento: orienta-se pela circulação rápida e eficiente de novas ideias por toda a organização como forma de aumentar seu impacto por serem compartilhadas coletivamente.

     Experiências realizadas por outras organizações: têm como referência a observação de experiências de outras organizações, vista como importante caminho de aprendizagem.

    Gestão de Pessoas para Concursos- Andréia Ribas

  • Cinco vias de aprendizagem, segundo Garvin Garvin (apud FLEURY; FLEURY, 1995) descreve o modo como as organizações são capacitadas para criar, adquirir e transferir conhecimen- tos e insights. Segundo Fleury e Fleury (1995), aquele autor identificaria cinco vias possíveis para a aprendizagem:

    Resolução sistemática de problemas: contempla diagnósticos elaborados com uso de métodos científicos, utilização de dados para a tomada de decisão e recursos da estatística para organizar as informações e fazer inferências.

    Experimentação: consiste na procura sistemática e no teste de novos conhecimentos por meio de método científico. A experimentação seria motivada pelas oportunidades de expandir horizontes.

    Experiência passada: apoia-se na sistemática de revisão e avaliação de situações de sucesso e fracasso da própria organização, seguida da disseminação dos resultados entre os membros integrantes.

    Circulação de conhecimento: orienta-se pela circulação rápida e eficiente de novas ideias por toda a organização como forma de aumentar seu impacto por serem compartilhadas coletivamente.

    Experiências realizadas por outras organizações: têm como referência a observação de experiências de outras organizações, vista como importante caminho de aprendizagem.

     

     

     

    Fonte:Gestão de pessoas para concursos

    Por Andréia Lins E Salim Ribas

  • B

    As 5 maneiras de criar, transmitir e adquirir conhecimentos descritas por Garvin são:  

    Resolução sistemática de problemas: contempla diagnósticos elaborados com uso de métodos científicos, utilização de dados para a tomada de decisão e recursos da estatística para organizar as informações e fazer inferências.

    Experimentação: consiste na procura sistemática e no teste de novos conhecimentos por meio de método científico. A experimentação seria motivada pelas oportunidades de expandir horizontes.

    Experiência passada: apoia-se na sistemática de revisão e avaliação de situações de sucesso e fracasso da própria organização, seguida da disseminação dos resultados entre os membros integrantes.

    Circulação de conhecimento: orienta-se pela circulação rápida e eficiente de novas ideias por toda a organização como forma de aumentar seu impacto por serem compartilhadas coletivamente.

    Experiências realizadas por outras organizações: têm como referência a observação de experiências de outras organizações, vista como importante caminho de aprendizagem.

  • Completando a colega Martins cap 7 da Andreia Ribas 

  • Raciocínio sistêmico - A quinta disciplina, Peter Senge. 

    Faz parte da gestão do conhecimento, o que pode causar uma confusão.

  • Cinco vias de aprendizagem, segundo Garvin Garvin 

     descreve o modo como as organizações são capacitadas para criar, adquirir e transferir conhecimen- tos e insights.

     

    • Resolução sistemática de problemas: contempla diagnósticos elaborados com uso de métodos científicos, utilização de dados para a tomada de decisão e recursos da estatística para organizar as informações e fazer inferências.

     

    • Experimentação: consiste na procura sistemática e no teste de novos conhecimentos por meio de método científico. A experimentação seria motivada pelas oportunidades de expandir horizontes.

     

    • Experiência passada: apoia-se na sistemática de revisão e avaliação de situações de sucesso e fracasso da própria organização, seguida da disseminação dos resultados entre os membros integrantes.

     

    • Circulação de conhecimento: orienta-se pela circulação rápida e eficiente de novas ideias por toda a organização como forma de aumentar seu impacto por serem compartilhadas coletivamente.

     

     Experiências realizadas por outras organizações: têm como referência a observação de experiências de outras organizações, vista como importante caminho de aprendizagem.

     

    PETER SENGE

     

    As organizações que aprendem são aquelas nas quais as pessoas aprimoram continuamente suas capacidades para criar o futuro que realmente gostariam de ver surgir” .  E para que uma organização alcance isso, é necessário seguir cinco disciplinas:

     

    Domínio pessoal:

    Aprender a expandir as capacidades pessoais

    Criar um ambiente empresarial que estimule todos os participantes alcançando assim as metas escolhidas.

    Estimular os trabalhadores a buscarem e alcançarem seus objetivos sem medo de errar.

     

    Modelos mentais:

    Consiste em refletir, esclarecer continuamente

    Melhorar a imagem que cada um tem do mundo

    Verificar como moldar atos e decisões

    Rever nossos modelos mentais e ajustá-los a realidade.

     

    Visão compartilhada:

    Estimular o engajamento do grupo em relação ao futuro.

    Elaborar princípios e diretrizes que permitirão alcançar esse futuro.

     

    Aprendizado em equipe:

    Desenvolver o pensamento e a comunicação coletiva a fim de superar a soma dos talentos individuais.

     

    Pensamento sistêmico:

    Analisar e compreender a organização como um sistema integrado.

    Criar uma forma de analisar e uma linguagem para descrever e compreender as forças e inter-relações que modelam o comportamento dos sistemas.

     

     

    Fonte:Gestão de pessoas para concursos

    Por Andréia Lins E Salim Ribas

    https://grupocommunica.wordpress.com/2012/06/21/as-5-disciplinas-de-peter-senge-2-2/


ID
1970464
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

O PMBOK é uma das principais publicações do Project Management Institute – PMI, que aborda áreas de conhecimento relativas a gestão de projetos, entre as quais,

I. Gerenciamento de Escopo, com a descrição detalhada do projeto e do produto.

II. Caminho Crítico, identificando a sequência lógico-evolutiva das atividades envolvidas no projeto.

III. Gerenciamento da Integração, que procura assegurar a coordenação entre os diversos elementos que compõem o projeto.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • I e III. CORRETO

    Gabarito " C "

     

    II. ERRADO

    O método do caminho crítico é um método usado para estimar a duração mínima do projeto e determinar o grau de flexibilidade nos caminhos lógicos da rede dentro do modelo do cronograma.

    Esta técnica de análise de rede do cronograma calcula as datas de início e término mais cedo e início e término mais tarde, para todas as atividades,

  • seria a rede pet-cpm?

  • Método do caminho crítico guia pmbok 5 podem procurar lá, mas não tem nada haver com isso que aparece na segunda questão.Lá fala-se de gerenciamento de tempo.

  • Pessoal, caminho crítico é uma técnica usada para estimar o prazo de durações das atividades de um projeto. Através dele conseguimos determinar as as atividades que não podem atrasar seja no início ou término (essas farão parte do caminho crítico), porque prejudicará o cronograma do projeto como um todo.

    II. E

    Gabarito

    c) X

  • LETRA C

     

    I -  O Gerenciamento de escopo:  processos necessários para garantir que o projeto inclua todo o trabalho requerido. Consiste em coletar requisitos (definição da documentação das necessidades das partes interessadas para alcançar os objetivos do projeto)

     

    II-  Macete : caMInho crítico -> duração nima do projeto

     

    O caminho crítico  mostra cada passo de um projeto. Isso engloba todas as atividades do projeto, com o tempo estimado que cada atividade
    levará para ser finalizada, bem como a sequência das atividades e suas dependências, ou seja, quais são as atividades que devem estar prontas
    para que cada atividade possa começar.
     

    III - Gestão de Integração ->  A gestao de integração está ligada nos aspectos de unificação, consolidação, articulação e ações
    integradoras que são necessárias para que um projeto tenha sucesso. A área foca nas escolhas e concessões que ocorrem no gerenciamento
    de projetos. Muitos são os objetivos que são conflitantes em um projeto (exemplo: uma área deseja realizar o serviço mais rápido e a outra deseja
    reduzir os gastos). Desta maneira, a gestão destas interdependências entre as áreas envolvidas no projeto é um dos aspectos importantes para que o projeto tenha sucesso. A ideia é assegurar que todas as áreas sejam integradas e que todas as necessidades dos envolvidos sejam atendidas

  • Pessoal, não adianta apenas julgar se o que está no item II é verdadeiro ou falso, o caput pede áreas de conhecimento e caminho crítico não é uma.

     

    As áreas são:

    Integração

    Escopo

    Tempo

    Custos

    Qualidade

    Recursos Humanos

    Comunicações

    Riscos 

    Aquisições 

    Partes Interessadas

     

    Além de pertencer a um dessas áreas de conhecimento cada processo está associado a uma das seguintes fase:

    Iniciação

    Planejamento

    Execução

    Encerramento

    Monitoramento e Controle

     

    É bom decorar pois sempre cai.

     

  • 2015

    De acordo com o PMBOK, o caminho crítico de um projeto consiste no caminho mais longo de atividades e que determina a menor duração de um projeto.

    Certa

     

    é o método para encontrar entre as atividades do projeto as tarefas que não possuem uma flexibilidade de mudança de datas e que devem ser concluídas dentro de um prazo determinado.

     

    Alguns métodos de gerenciamento de projetos dão ênfase ao tempo de execução dos projetos, tais com o CPM − Critical Path Method e o PERT −Program Evaluation and Review Technique, sendo que o 

     a)

    CPM, assim como o PERT, são diagramas com quadrantes de tempo estimado de execução, porém utilizados em diferentes plataformas.

     b)

    CPM é probabilístico, enquanto o PERT é determinístico, porém ambos atingem os mesmos objetivos. 

     c)

    CPM corresponde a um workflow, com a representação gráfica da sequência de atividades do projeto. 

     d)

    PERT, diferentemente do CPM, consiste em um sistema informatizado de gerenciamento de projetos. 

     e)

    PERT, diversamente do CPM, calcula o tempo de execução a partir da média ponderada das estimativas provável, pessimista e otimista. 

     

  • II - Definição relacionada com o processo Sequenciar atividades

    "Documentação e identificação dos relacionamentos entre as atividades do projeto"

     

    Ordem do Gerenciamento do Tempo:

    Planejar o gerenciamento do tempo→Identificar atividades→Sequenciar atividades→Estimar recursos→Estimar duração→Determinar cronograma→Controlar o cronograma

  • A sequência de evolução das atividades do projeto é identificada por meio do Diagrama de rede no qual é possível verificar as dependências e o caminho crítico. De qualquer forma a questão trata de áreas de conhecimento e não de ferramentas e técnicas.

  •  Da pra eliminar o ítem II Com o enunciado da questão : que aborda áreas de conhecimento relativas a gestão de projetos, entre as quais,

    As áreas de conhecimento do PMBOK 5° edição são:

    1 - Integração

    2 - Escopo

    3 - Tempo

    4 - Custo

    5 - Qualidade

    6 - Recursos humanos

    7 - Risco

    8 - Comunição

    9 - Aquisição

    10 - partes interessadas

  • Gabarito " C "

     

    I. CORRETO

    Gerenciamento de Escopo está ligado à descrição detalhada do projeto e do produto.

    II. ERRADO

    método do caminho crítico é um método usado para estimar a duração mínima do projeto e determinar o grau de flexibilidade nos caminhos lógicos da rede dentro do modelo do cronograma.

    Esta técnica de análise de rede do cronograma calcula as datas de início e término mais cedo e início e término mais tarde, para todas as atividades,

    III. CORRETO

    Gerenciamento da Integração, que procura assegurar a coordenação entre os diversos elementos que compõem o projeto.


ID
1970467
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O diagnóstico do grau de maturidade dos processos de determinada organização apontou que as práticas de gestão e gerenciamento dos processos estabelecidos correspondia, de acordo com a classificação da Society for Design and Process Science – SDPS, aos denominados processos encenados, o que significa o

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

     

    Níveis de Maturidade da SDPS

     

    Nível 1 – Processos modelados: Os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos / motivações / características, de seus papéis (valor adicionado, insumo, referência, infraestrutura), das sincronias envolvidas (critérios, condições / ações, atividades) e de seus efeitos colaterais.

     

    Nível 2 – Processos simulados: Os processos são simulados a partir da introdução de dados estimados (quantidades, filas, tempos de espera, tempos de transformação, distribuições estatísticas, valores máximo / mínimo / médio, etc) que nos permitem a criação e a análise de cenários distintos, reduzindo os riscos da implantação e induzindo, quando necessário, mudanças nos modelos de processos.

     

    Nível 3 – Processos emulados: Os processos são emulados a partir da coexistência de dados da realidade junto aos dados estimados, permitindo um maior refinamento dos cenários e dos possíveis impactos e, novamente, minimizando a possibilidade de efeitos indesejáveis.

     

    Nível 4 – Processos encenados: Os processos são realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, e a observação das novas condições exigidas pela realidade induz a permanentes adequações dos requisitos de processo.

     

    Nível 5 – Processos interoperados: Os processos são executados e geridos além das fronteiras organizacionais, promovendo cadeias de valor entre instituições como, por exemplo, no caso da execução de políticas públicas.

     

    Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. (2011).

     

     

     

  • bizú:

    Matemáticos São Esquisitos E Inteligentes

    (1) Modelados, (2)Simulados, (3)Emulados, (4)Encenados, (5)Interoperados

  • Gravei mais fácil assim:

    5 níveis de Maturação= MSEEI

    1Modelados 

    2Simulados

    3Emulados

    4Encenados

    5Interpolados

  • Pela SDPS, os níveis de maturidade são classificados assim:

    Nível 1 - Processos modelados: Os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos / motivações / características, de seus papéis (valor adicionado, insumo, referência, infraestrutura), das sincronias envolvidas (critérios, condições / ações, atividades) e de seus efeitos colaterais.

    Nível 2 - Processos simulados: Os processos são simulados a partir da introdução de dados estimados (quantidades, filas, tempos de espera, tempos de transformação, distribuições estatísticas, valores máximo / mínimo / médio, etc) que nos permitem a criação e a análise de cenários distintos, reduzindo os riscos da implantação e induzindo, quando necessário, mudanças nos modelos de processos.

    Nível 3 - Processos emulados: Os processos são emulados a partir da coexistência de dados da realidade junto aos dados estimados, permitindo um maior refinamento dos cenários e dos possíveis impactos e, novamente, minimizando a possibilidade de efeitos indesejáveis.

    Nível 4 - Processos encenados: Os processos são realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, e a observação das novas condições exigidas pela realidade induz a permanentes adequações dos requisitos de processo.

    Nível 5 - Processos interoperados: Os processos são executados e geridos além das fronteiras organizacionais, promovendo cadeias de valor entre instituições como, por exemplo, no caso da execução de políticas públicas.

    Com isso, o gabarito é a letra E.

  • Vi um macete que me fez acertar essa questão:

     

    MODELO SIMULA EMULA ENCENA INTERNACIONALMENTE

  • Bem legal o mnemônico Jurandy!

  • Macete do professor Robnei 

     

        1                    2                   3                  4                            5

    MODELO      SIMULA        MULA         ENCENA         INTERNACIONAL

  • RESPOSTA: E

     

    GESPÚBLICA (2011)

     

    Etapas do ciclo do processo:

     

    MODELAGEM - SIMULAÇÃO - EMULAÇÃO - ENCENAÇÃO

  • qual o erro da c?

  • Qual o erro da d??

     

    d)Terceiro nível de maturidade, quando os processos são emulados a partir da coexistência de dados da realidade junto aos dados estimados, minimizando a possibilidade de efeitos indesejados. 

     

    Níveis de Maturidade da SDPS

    Nível 1 – Processos modelados -Os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos / motivações / características, de seus papéis (valor adicionado, insumo, referência, infraestrutura), das sincronias envolvidas (critérios, condições / ações, atividades) e de seus efeitos colaterais.

    Nível 2 – Processos simulados- Os processos são simulados a partir da introdução de dados estimados (quantidades, filas, tempos de espera, tempos de transformação, distribuições estatísticas, valores máximo / mínimo / médio, etc) que nos permitem a criação e a análise de cenários distintos, reduzindo os riscos da implantação e induzindo, quando necessário, mudanças nos modelos de processos.

    Nível 3 – Processos emulados- Os processos são emulados a partir da coexistência de dados da realidade junto aos dados estimados, permitindo um maior refinamento dos cenários e dos possíveis impactos e, novamente, minimizando a possibilidade de efeitos indesejáveis.

    Nível 4 – Processos encenados Os processos são realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, e a observação das novas condições exigidas pela realidade induz a permanentes adequações dos requisitos de processo.

    Nível 5 – Processos interoperados Os processos são executados e geridos além das fronteiras organizacionais, promovendo cadeias de valor entre instituições como, por exemplo, no caso da execução de políticas públicas.

  • Os graus de Maturidade de um processo são: MSEEI (Aprendi aqui no QC e nunca mais errei)

    Nível 1 – modelados

    Nível 2 – simulados

    Nível 3 – emulados

    Nível 4 – encenados (N é depois do M)

    Nível 5 –  interoperados

    Só com isso tu matava essa sem a menor sombra de dúvida!

    GAB = E - Encenados é o 4º MSEE

  • FCC cobrando muito esse assunto. 

    (2017) O grau de maturidade na gestão de processos que uma organização pode atingir, depende, em grande medida, do conhecimento das equipes envolvidas e da minimização de riscos e de efeitos indesejados. Na visão da Society for Design and Process Science – SDPS, consideram-se processos encenados aqueles 

     a)

    que servem como paradigma para o desenho dos processos da própria organização, fornecendo premissas para modelagem. 

     b)

    que traduzem o grau ótimo de gestão de riscos, obtido a partir do envolvimento da equipe em dinâmicas de grupo. 

     c)

    realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, correspondente ao Nível 4 de maturidade. 

     d)

    correspondentes ao nível 5, otimizado, proposto pela visão do CBOK – Business Process Maturity. 

     e)

    correspondentes ao nível mais precário de gestão de riscos, demandando mapeamento e modelagem para adequação. 

  • Questão quer o conceito de "Processos Encenados", conforme a SDPS:

     

    a) Errado! Trata-se do nível 1 (Inicial) na visão do CBOK.

    b) Errado! Aqui cita o nível 2 (Processos simulados) conforme SDPS.

    c) Errado! Cita o nível 5 (Processos interoperados), de acordo com o SDPS.

    d) Errado! Define o nível 3 (Processos emulados), nos dizeres do SDPS.

    e) Correto!

     

    At.te, CW.

    MPOG. Guia de Gestão de Processos de Governo - Julho. Brasil, 2011. DIsponível em: https://www.governoeletronico.gov.br/documentos-e-arquivos/Guia%20de%20Gestao%20de%20Processos%20de%20Governo.pdf/view

  • Níveis de Maturidade da SDPS:

     

    Nível 1 - Processos modelados: Os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos / motivações / características, de seus papéis (valor adicionado, insumo, referência, infraestrutura), das sincronias envolvidas (critérios, condições / ações, atividades) e de seus efeitos colaterais.

     

    Nível 2 - Processos simulados: Os processos são simulados a partir da introdução de dados estimados (quantidades, filas, tempos de espera, tempos de transformação, distribuições estatísticas, valores máximo / mínimo / médio, etc) que nos permitem a criação e a análise de cenários distintos, reduzindo os riscos da implantação e induzindo, quando necessário, mudanças nos modelos de processos.
     

    Nível 3 - Processos emulados: Os processos são emulados a partir da coexistência de dados da realidade junto aos dados estimados, permitindo um maior refinamento dos cenários e dos possíveis impactos e, novamente, minimizando a possibilidade de efeitos indesejáveis.
     

    Nível 4 - Processos encenados: Os processos são realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, e a observação das novas condições exigidas pela realidade induz a permanentes adequações dos requisitos de processo.

     

    Nível 5 - Processos interoperados: Os processos são executados e geridos além das fronteiras organizacionais, promovendo cadeias de valor entre instituições como, por exemplo, no caso da execução de políticas públicas.

     

    FONTE: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgqtsAD/aula-01-administracao-geral?part=3

     

     

     

     

  • Macete: Matemáticos São Esquisitos E Inteligentes

     

    Modelados - lembre-se de modelo (exemplar), aquele processo que envolve valores, motivações, impactos

    Simulados - lembre-se de simulação, aquele processo que envolve dados estimados, estatítica, analisando e criando cenários

    Emulados - emular é disputar, concorrer, igualar, imagine uma competição entre dados da realidadex dados estimados para análise de cenários

    Encenados - lembre-se da palavra encenar, e imagine o processo encenando em modelos desenhados

    Interoperados - na área da tecnologia de informação a interoperabilidade é a troca de informações, pense em processos são executados e geridos além das fronteiras organizacionais (meio interno+meio externo)

     

     

  • LETRA E

     

    São 5 níveis de maturação para o SDPS

     

    1º Macete :  MSEEI (HMMM SEEI)


     

    Nível 1  Processos Modelados

    Os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos / motivações / características, de seus papéis (valor adicionado, insumo, referência, infraestrutura), das sincronias envolvidas (critérios, condições / ações, atividades) e de seus efeitos colaterais.

     

    Nível 2 – Processos simulados

    Os processos são simulados a partir da introdução de dados estimados (quantidades, filas, tempos de espera, tempos de transformação, distribuições estatísticas, valores máximo / mínimo / médio, etc) que nos permitem a criação e a análise de cenários distintos, reduzindo os riscos da implantação e induzindo, quando necessário, mudanças nos modelos de processos.

     

    Nível 3 – Processos emulados

    Os processos são emulados a partir da coexistência de dados da realidade junto aos dados estimados, permitindo um maior refinamento dos cenários e dos possíveis impactos e, novamente, minimizando a possibilidade de efeitos indesejáveis.

     

    Nível 4 – Processos encenados

    Os processos são realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, e a observação das novas condições exigidas pela realidade induz a permanentes adequações dos requisitos de processo.

     

    Nível 5 – Processos interoperados

    Os processos são executados e geridos além das fronteiras organizacionais, promovendo cadeias de valor entre instituições como, por exemplo, no caso da execução de políticas públicas.

    Perceba que  eMular vem antes de eNcenar, pois M vem antes de N no dicionário.

    FONTE: ESTRATÉGIA e Cassiano Reis
     

    2º Macete:

    visão da SDPS de maturidade de processos

    Matemáticos São Espertos E Inteligentes (Modelados, Simulados, Emulados, Encenados, Interoperados)

    FONTE: Atilla Silva 

     

    Bons estudos !!! Persistam sempre !!! 

  • Nível 1, processos modelados: os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos/motivações/características, de seus papéis, das sincronias envolvidas e de seus efeitos colaterais;


    Nível 2, processos simulados: os processos são simulados a partir da introdução de dados estimados (quantidades, filas, tempos de espera, tempos de transformação, distribuições estatísticas, valores, etc.) que permitem a criação e a análise de cenários distintos, reduzindo os riscos da implantação e induzindo, quando necessário, mudanças nos modelos de processos;


    Nível 3, processos emulados: os processos são emulados a partir da coexistência de dados da realidade junto aos dados estimados, permitindo um maior refinamento dos cenários e dos possíveis impactos e, novamente, minimizando a possibilidade de efeitos indesejados;


    Nível 4, processos encenados: os processos são realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, e a observação das novas condições exigidas pela realidade induz a permanentes adequações dos requisitos de processo;

    Nível 5, processos interoperados: os processos são executados e geridos além das fronteiras organizacionais, promovendo cadeias de valor entre instituições, como, por exemplo, no caso da execução de políticas públicas.

     

    Letra E. 

  • FCC ama SDPS

  • Se souber o nível, mata a questão

  • A questão cobra a literalidade do conceito de processos encenados. Os processos encenados correspondem ao quarto nível de maturidade de processos segundo a SDPS.

    Gabarito: E

  • A situação é não confundir com os níveis de maturidade na visão do CBOK:  inicial, gerenciado, padronizado, previsível e otimizado.

    Este modelo, entretanto, foi revisado na terceira versão do CBOK. Deste modo, este guia de conhecimentos no gerenciamento de processos de trabalho atualmente indica outros cinco estágios de maturidade: inicial, gerenciado, definido, gerenciado quantitativamente e em otimização. 

    Maturidade dos processos segundo SDPS: Modelados, Simulados, Emulados, Encenados, Interoperados

    Gostei da dica do Ewerton Bregalda e do Atilla Silva.

    Questão misturando as duas visões:

    (FCC – TRE-AP – ANALISTA) O grau de maturidade dos processos de uma organização pode ser descrito a partir de determinados modelos conceituais. Um deles é a visão do BPM CBOK, que indica como nível mais avançado de maturidade dos processos o

    (A) gerenciado, quando a gestão equilibra os esforços nas unidades de trabalho, garantido que sejam executados de forma eficiente.

    (B) interoperado, onde os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos, das sincronias envolvidas e efeitos colaterais.

    (C) otimizado, onde ações pró-ativas buscam inovações que possam fechar as lacunas entre a capacidade atual da organização e a capacidade requerida para alcançar seus objetivos.

    (D) padronizado, quando os processos são realizados a partir de modelos desenhados, simulados e emulados, reduzindo as desconformidades e ineficiências.

    (E) avançado, quando os processos são executados de maneira ad hoc, de acordo com as necessidades identificadas para o momento. 


ID
1970470
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A Diretoria Financeira de determinada empresa detectou forte redução do faturamento nos últimos meses e resolveu adotar um programa de comunicação, direcionado a todos os colaboradores, inclusive das áreas de operação, tendo a seguinte mensagem: “os indicadores econômico-financeiros da companhia vêm apresentando trajetória de forte deterioração, colocando em risco os covenants assumidos junto a financiadores, o que exige de todos a adoção de medidas urgentes para incrementar a geração de caixa, melhorando, assim, a margem EBITDA dos próximos trimestres”. Referida mensagem

Alternativas
Comentários
  • Os jargões tecnicos se tornam barreiras para o correto entendimento da mensagem, podendo tornar a mensagem de dificil compreensao a determinados funcionarios.

    No caso da alternativa E,creio eu que o que deixou a alternativa errada foi o uso da palavra "todos", pois a mensagem sera inteligivel para a alta cupula e pessoas diretamente envolvidas no assunto.

    Algumas barreiras à comunicação:

    Estereótipos
    Preconceitos, julgamentos prévios ou ideias preconcebidas sobre a pessoa que está a falar (ou que assina uma carta, e-mail, cartão, memorando,...) ou a informação que está a ser trocada, bloqueia o significado da comunicação. Já nos aconteceu a todos uma ou outra vez, "nem ligar à conversa" a partir do momento de que sabemos de onde esta vem...

    Suposições
    Supor que a outra pessoa ou pessoas pensam da mesma maneira sobre o conteúdo do que está a ser comunicado. É necessário certificarmo-nos se estamos todos da posse da mesma informação. A compreensão de informação nova está muitas vezes dependente de informação previamente adquirida.

    Sinais não verbais
    Se os sinais não-verbais, tais como expressões faciais, contacto visual, postura, aparência, etc. não acompanham a comunicação verbal o seu significado pode ser distorcido. [Veja mais sobre este ponto na Unidade dedicada à Comunicação não-verbal]

    Gestão do tempo certo
    A gestão da oportunidade (timing) deve ser cuidadosaTentar comunicar um assunto importante sob pressão poderá ser um obstáculo tanto para o remetente como para o receptor. Por outro lado, informação que não é propriamente relevante no momento não será alvo de muita atenção e a acção provavelmente não será levada a cabo de imediato (por ex.: solicitar a realização de uma tarefa com uma data limite para entrega ainda longínqua).

    Informação a mais ou irrelevante
    Informação não específica ou clara, e sem relação com o que está a ser transmitido pode ser uma barreira à comunicação efectiva.

    Canal não apropriado
    Escolher um meio de envio de informação errado. Por ex., enviar uma carta formal a um colega a solicitar uma conversa rápida, não é certamente o meio mais eficaz e é até desadequado face ao tipo de relação entre as pessoas. No entanto se for para pedir informações sobre certos aspectos de uma organização, em que é importante manter os registos das trocas de informação, este será um meio adequado.

    Jargão
    As palavras ou imagens usadas na comunicação afectam e podem determinar a compreensão e eficácia da comunicação. Os trabalhadores altamente qualificados e especialistas em determinada área poderão facilmente cair na armadilha de utilizar linguagem demasiado especializada para uma audiência que não é especialista na matéria. Para esta audiência será o equivalente a ouvir uma língua estrangeira...Nem todos poderão conhecer o significado de determinados termos de uma determinada área profissional.

  • Letra d pra quem não é assinante. 

  • Nós, concurseiros, podemos ficar confusos com alguns termos técnicos desse texto, imagina para o pessoal da produção, em sua maioria com grau baixo de escolaridade.

  • D

    Os termos técnicos representam uma barreira à comuinicação, principalmente para pessoas do nível operacional, que não são familiarizados com o significado desses termos.

  • Alternativa correta D.

     

    Barreiras no emissor

    ひ Uso de linguagem e simbolos inadequados

    ひ Timidez,impaciência, etc.

    ひ Escolha de um momento impróprio;

    ひ Supor que o receptor já domina o assunto a ser tratado. (Este ponto está sendo abordado na questão).

     

    Barreiras no Receptor

    ひ Desatenção, impaciência ou pressa;

    ひ Tendência a avaliar e julgar;

    ひ Preconceitos;

    ひ Desconfiança em relação ao emissor;

    ひ Resistência em aceitar a mensagem por excesso de autoconfiança. 

     

    FONTE: Estratégia Concursos, 2016.

  • Covenants são itens dos contratos dos empréstimos e financiamentos, criados para proteger o interesse do credor. Estes itens estabelecem condições que não podem ser descumpridas; caso isto ocorra, o credor poderá exigir o vencimento antecipado da dívida. Para quem está emprestando, os covenants reduzem o risco de não pagamento da dívida; para quem está captando o recurso, uma dívida com covenants geralmente possui uma taxa de juros menor.

    Fonte: http://www.contabilidade-financeira.com/2014/07/curso-de-contabilidade-basica-covenants.html

  • Não sei o porquê, mas lendo essa questão eu lembrei de um usuário do QC chamado Uriel, pensa num cara mala! uheueh

     

    Gab: D

     

    Fonte, eu mesmo! hehe - Se a empresa quer mandar algum recado para geral e querendo obter algum resultado ou mudança ela deve ser a mais clara possível, pois ela sabe que têm colaboradores de tudo quanto é grau de instrução e se ficar querendo 'falar difícil" pode até piorar a situação. Entra o gerente pra explicar e só vai perder tempo! Pelo menos pensei assim! :d

  • Questão sem muito mistério. Responda à seguinte pergunta: vc entenderia oq os gestores queriam dizer se vc fosse uma pessoa leiga sobre o assunto ? Não.

     

    Logo o ruído que encontramos é uma linguagem limitada ao entendimento de certos grupos, não sendo viável que ela seja assim transmitida para todos os trbalhadores.

     

    Letra D

  • Palavras usadas nessa comunicação, como: covenantsmargem EBITDA não são de conhecimento de todos os colaboradores, sendo um jargão específico para os que trabalham na área, logo, seria uma barreira à comunicação.

  • Já é estranho a diretoria financeira tomar essa decisão, que o diga com esses termos.

  • Duvidei de mim mesmo e ? Acertei . Milagre kkk

ID
1970473
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Os denominados fatores motivacionais podem ser classificados, de acordo com a Teoria Bifatorial, desenvolvida por Herzberg, em

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

     

    Teoria dos dois fatores ou bifatorial – Herzberg


    Herzberg desenvolveu sua teoria para tentar entender os fatores que causariam insatisfação e aqueles responsáveis pela satisfação no ambiente de trabalho. Os fatores que agradavam ao funcionário foram chamados de motivadores, enquanto aqueles que desagradavam foram chamados de higiênicos.


    Segundo Herzberg, existem dois fatores:


    Fatores de higiene: são os fatores extrínsecos e são insatisfacentes, ou seja, os que previnem a insatisfação.
    Fatores de motivação: são os fatores intrínsecos, associados a sentimentos positivos e estão relacionados com o cargo.

     

    A presença dos fatores de higiene são os necessários para evitar a insatisfação no ambiente de trabalho, mas, por outro lado, não são suficientes para provocar satisfação.
     

                                                                                         R E S U M I N D O

     

     

    FATORES MOTIVADORES - Influenciam a satisfação                         |        FATORES HIGIÊNICOS -  Influenciam a insatisfação

     

    Crescimento pessoal                                                                                     |          Salários
    Conteúdo do trabalho                                                                                   |          Relacionamentos pessoais
    Exercício da responsabilidade                                                                        |          Condições de trabalho
    Reconhecimento                                                                                           |          Supervisores
    Realização                                                                                                     |           Segurança
                                                                                                                         |            Políticas da empresa

     

     

     

     

    Ribas     |      Rennó

  • Só complementando: aceitar a teoria dos dois fatores IMPLICA ABANDONAR A NOÇÃO DE QUE O AMBIENTE DE TRABALHO AGRADÁVEL (ex. música ambiente, salão de jogos, clubes esportivos, vegetação) faz as pessoas sentirem-se motivadas. 

    De acordo com Herzberg, é a COMBINAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO E DO CONTEÚDO que faz funcionar o motor interno - um sem o outro tende a ser ineficaz. (MAXIMIANO)

  • Pessoal não tenho ainda nehuma experiência nesta matéria, estou estudando pela primeira vez ...se alguém puder me passar mensagem sobre os assuntos mais cobrados ....agradeço a gentileza. 

  • Só acrescentando,os fatores higiênicos podem gerar insatisfação se forem negativos, mas não geram satisfação se forem positivos! 
    No caso da organização que forneça bons salários, boas condições de trabalho e segurança, ela pode gerar um ambiente harmônico, mas não
    necessariamente um ambiente altamente motivado.

    O salário não é fator motivacional!

  • Fatores Higiênicos (Insatisfacientes, Extrínsecos ou Ambientais)  X  Fatores Motivacionais (Satisfacientes, Intrínsecos)

  • Fatores:

    Motivacionais

    (Conteúdo do trabalho interno) - Realização pessoal::

    - Reconhecimento

    - Aprendizagem

    - Desafios

    - Responsabilidade

    - Autonomia

    Higiênicos

    (ambientes externos) - Políticaa e normas

    - Sálario

    - Relacionamento

    - Benefícios

    - Condições de trabalho

    Ribas

  • ALTERNATIVA: LETRA B

     

    Herzberg, dividiu estes relatos em dois fatores: motivacionais (os que agradavam) e higiênicos (os que desagradavam). Diferentemente de Abraham Maslow, que estudou a satisfação das necessidades das pessoas em diversos campos de sua vida, Herzberg procurou estudar o comportamento e a motivação das pessoas dentro das empresas, especificamente.

    Nesta teoria, os fatores higiênicos são aqueles necessários para evitar que o funcionário fique insatisfeito em seu trabalho, porém, eles não são capazes de fazer com que ele se sinta completamente satisfeito. Para o autor, o oposto de satisfação não é a insatisfação, mas nenhuma satisfação. Bem como, o oposto de insatisfação não é a satisfação, mas sim nenhuma insatisfação.

    Para facilitar o entendimento, separei abaixo a definição dos dois fatores de Herzberg, escrita pelo professor Marcelo Camacho. Acompanhe:

    Fatores higiênicos

    Dizem respeito às condições físicas do ambiente de trabalho, salário, benefícios sociais, políticas da organização, clima organizacional, oportunidades de crescimento, etc. Segundo Herzberg, estes fatores são suficientes apenas para evitar que as pessoas fiquem desmotivadas. A ausência desmotiva, mas a presença não é elemento motivador. São chamados fatores insatisfacientes, também conhecidos como extrínsecos ou ambientais.

    Fatores Motivacionais

    Referem-se ao conteúdo do cargo, às tarefas e às atividades relacionadas com o cargo em si. Incluem liberdade de decidir como executar o trabalho, uso pleno de habilidades pessoais, responsabilidade total pelo trabalho, definição de metas e objetivos relacionados ao trabalho e auto-avaliação de desempenho. São chamados fatores satisfacientes. A presença produz motivação, enquanto a ausência não produz satisfação. Também chamados de intrínsecos.

     

    http://www.sobreadministracao.com/tudo-sobre-a-teoria-dos-dois-fatores-de-frederick-herzberg/

  • Questões Teoria Bifatorial​ FCC

    FCC - 2016 - PGE-MT

    Uma das classificações das teorias sobre motivação divide as abordagens em “de conteúdo” e “de processo”. Nesse cenário, a Teoria Bifatorial, preconizada por Herzberg, caracteriza-se como 

    d) de conteúdo, apontando fatores que causam insatisfação, chamados higiênicos, e os que produzem sentimentos positivos, de motivação (GABARITO).

     

    FCC - 2015 -  DPE-RR

    Considere que determinada organização pretenda incrementar os fatores motivacionais de sua equipe, utilizando, como base, a Teoria Bifatorial desenvolvida por Herzberg. Nesse contexto, a elevação do salário dos seus colaboradores constituiria um fator 

    d) de higiene, que previne a insatisfação, mas não é considerado um fator de motivação (GABARITO).

     

    FCC - 2016 - Prefeitura de Teresina - PI

    O chefe de uma repartição pública está preocupado com o comportamento dos servidores em situação de trabalho, de como eles se sentem em relação à organização e ao cargo ocupado, tal receio remete à “teoria dos dois fatores”, formulada por Herzberg. De acordo com esta teoria, NÃO é considerado um fator higiênico:

    a) Salário. 

     b) Condições de trabalho. 

     c) Responsabilidade (GABARITO)

     d) Benefícios e serviços sociais. 

     e) Relações com o supervisor.

     

    FCC - 2016 - TRF3ª

    Considere que, em uma abordagem acerca da motivação verificada em determinado ambiente de trabalho, um dos aspectos considerados sejam os denominados fatores de higiene. Referida abordagem diz respeito à Teoria

    a) Bifatorial, preconizada por Herzberg, na qual tais fatores são insatisfacentes, ou seja, previnem a insatisfação (GABARITO).

     

  • RESUMO:

     

    TEORIA DOS DOIS FATORES DE HERZBERG
     

    "Teoria da Higiene-Motivação"
        - Proposta por Frederick Herzberg
        - Motivação resulta de:
                -- Fatores Higiênicos (ambiente externo, insatisfacientes)
                            --- Política da empresa
                            --- Condições de ambiente de trabalho
                            --- Relacionamento interpessoal
                            --- Segurança
                            --- Benefícios
                            --- Salário
             
                -- Fatores Motivacionais (próprio trabalho, fatores intrínsecos).
                            --- Crescimento profissional
                            --- Autonomia
                            --- Desenvolvimento profissional
                            --- Aumento de responsabilidades
                            --- Reconhecimento do trabalho
                            --- Realização profissional
        - Satisfação NÃO é o oposto de insatisfação.
        - NÃO recebeu respaldo da literatura, devido:
                -- Limitação metodológicas.
                -- Confiabilidade questionável.
                -- Não utilizou medida geral.
                -- Base teórica não usou a relação satisfação/produtividade

     

     

    GABARITO LETRA B

  • Teoria dos Dois Fatores de Herzberg

    ▪ Fatores Motivacionais: Referentes ao CONTEÚDO DO CARGO, ou seja, próprio trabalho, sendo também chamados de fatores intrínsecos. São responsáveis pela existência de satisfação dos funcionários. Incluem aspectos como chances de promoção, oportunidades de crescimento pessoal, reconhecimento, responsabilidades e realização.

    Ausentes: Não satisfação

    Presentes: satisfação

    ▪ Fatores Higiênicos: Referentes ao AMBIENTE DE TRABALHO, também chamados de fatores extrínsecos ou profiláticos. Eles evitam a insatisfação caso estejam presentes. Incluem aspectos como qualidade da supervisão, remuneração, políticas da empresa, condições físicas de trabalho, relacionamento com colegas e segurança no emprego;

    Ausentes: Insatisfação

    Presentes: Não insatisfação

    A teoria dos dois fatores de Herzberg pressupõe os seguintes aspectos:

    ✔ A satisfação no cargo depende dos fatores motivacionais ou satisfacientes. O conteúdo ou atividades desafiantes e estimulantes do cargo desempenhado pela pessoa.

    ✔ A insatisfação no cargo depende dos fatores higiênicos ou insatisfacientes. O ambiente de trabalho, salário, benefícios recebidos, supervisão, colegas e contexto geral que envolve o cargo ocupado.

    Prof. Heron Lemos – Apostila de Administração – Tiradentes Online


ID
1970476
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A literatura aponta entre as teorias sobre liderança a denominada Teoria do Grid (ou grade) Gerencial, segundo a qual o gestor orienta a ação para dois aspectos essenciais:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

     

    Teoria do grid gerencial: ênfase na produção x ênfase nas pessoas


    Robert Blake e Mouton, em 1964, desenvolveram um modelo de análise comportamental dos líderes, conhecida por grid (ou grade) gerencial
    e que, ainda hoje, é o modelo mais utilizado na formação de líderes. Segundo os autores, o gestor orienta a ação para dois aspectos
    fundamentais:


    Ênfase na produção: preocupação com os resultados dos esforços dos subordinados, isto é, com os resultados da tarefa.


    Ênfase nas pessoas: preocupação com as pessoas, sejam subordinadas, colegas ou chefes. Há uma grande atenção para as pessoas,
    atendendo às necessidades e às expectativas delas.

     

    A ideia por trás da teoria é a de que o líder não deveria ser totalmente focado nas pessoas, pois provavelmente tenderia a não atingir os resultados da empresa (oferecendo benefícios em excesso e cobrando pouco os resultados).


    Por outro lado, também não poderia ser totalmente voltado para os resultados (ou para a produção), pois poderia alienar as pessoas e criar um ambiente desmotivador e afastar os melhores empregados.

     

    Como instrumento de avaliação dos estilos de liderança, os autores apresentam a managerial grid, grade gerencial, que é uma tabela de dupla entrada, composta por dois eixos: o eixo vertical representa a “ênfase nas pessoas” e o eixo horizontal representa a “ênfase na produção”.

     

     

     

    Ribas     |      Rennó

  • Outra questão para facilitar o entendimento:

     

    Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TRT - 15ª Região Prova: Técnico Judiciário - Enfermagem

     

     I. A teoria do grid (grade) gerencial, é um modelo de análise comportamental dos líderes, segundo a qual o gestor orienta a ação para dois aspectos fundamentais: ênfase na produção e ênfase nas pessoas.  CORRETO

     

    Ano: 2014  Banca: FCC Órgão: TRT - 13ª Região (PB) Prova: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação

    I. ênfase na produção: preocupação com os resultados dos esforços dos subordinados, isto é, com os resultados das tarefas. CORRETO
    II. ênfase nas pessoas: preocupação com as pessoas, sejam subordinadas, colegas ou chefes. CORRETO

  • grid (grade gerencial) pressupõe
    que o administrador sempre está voltado para dois
    assuntos
    : produção, ou seja, os resultados dos esforços,
    e pessoas, ou seja, os colegas ou pessoas cujo
    trabalho ele dirige

  • Grid Gerencial 

    O gestor orienta a ação para dois aspectos fundamentais:
    Ênfase na produção: preocupação com os resultados dos esforços dos subordinados, isto é, com os resultados da tarefa.
    Ênfase nas pessoas: preocupação com as pessoas, sejam subordinadas, colegas ou chefes. Há uma grande atenção para as pessoas,
    atendendo às necessidades e às expectativas delas.

    -

    RIBAS!

  • Segundo a Teoria do Grid Gerencial, focar apenas na tarefas aliena e desmotiva o trabalhor, assim como focar apenas nos trabalhadores prejudica o alcance das metas. (Rodrigo Rennó)

  • ÊNFASE NAS PESSOAS TRATA-SE DE UM TIPO DE GERENCIA QUE SE PROCUPA MUITO COM A NECESSIDADE DAS PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO EM BUSCA DE RELACIONAMENTOS AMIGÁVEIS, MAS QUE DÁ FOCO MUITO BAIXO Á PRODUÇÃO.

     

    ÊNFASE NA PRODUÇÃO - OBEDIÊNCIA -AUTORIDADE, AUTORIDADE -SUBMISSÃO, OU TAREFA.

    A FORMA DE TRABALHO DO LÍDER ESTÁ MAIS LIGADA Á PRODUÇÃO DO QUE A EVENTUAIS PREOCUPAÇÕES COM AS PESSOAS, DE MODO QUE O FOCO ESTÁ NA BUSCA DE MÍNIMA INTERFERÊNCIA DO ELEMENTO HUMANO SOBRE A PRODUÇÃO.

     

    DEUS NO COMANDO.

    PROF: CARLOS XAVIER - ESTRATÉGIA CONCURSOS.

     

  • http://www5.fgv.br/ctae/pub...

    GABARITO LETRA A

    GRID GERENCIAL.

    Também denominado grade gerencial ou rede administrativa, é um conceito desenvolvido por William Blake e Jane Mouton, relacionado com um método de treinamento em liderança que se tornou amplamente difundido nos
    anos 60.

    A origem foi o desdobramento de concepções contidas nos estudos da Ohio State, os quais demonstraram, com bastante clareza, que existem duas dimensões fundamentais no comportamento dos líderes nas organizações empresariais. A primeira é a consideração com os subordinados, isto é, um comportamento cuja principal preocupação está vinculada com os empregados. A segunda está relacionada com a estruturação da organização, especialmente no que se refere à realização das tarefas.

    A primeira dimensão procura avaliar o grau em que o líder se preocupa com o bem-estar, o conforto e a segurança de seus liderados. A segunda está relacionada com a estruturação da organização, especialmente no que se refere à realização das tarefas. A primeira dimensão procura avaliar o grau em que o líder se preocupa com o bem-estar, o conforto e a segurança de seus liderados.

    A segunda dimensão está mais voltada para o grau pelo qual o líder define seu próprio papel e sinaliza aos subordinados o que se espera que eles façam, isto é, está mais relacionada com a realização das tarefas da organização. Ao contrário daqueles que defendem a acordagem “humanística” da liderança, isto é, aqueles da escola de relações humanas, ou daqueles da escola clássica que se inclinam por um tratamento mais voltado para a obtenção do produto, Blake e Mouton enfatizam que o treinamento em uma única dimensão – ou centrada apenas nos empregados, ou apenas nas tarefas – não é suficiente para desenvolver administradores eficientes.

    Os administradores devem ser treinados para que ambas as dimensões sejam contempladas. (ÊNFASE NA PRODUÇÃO E ÊNFASE NAS PESSOAS)

  • Quantas mil teorias de liderança existem?

  • Grid Gerencial ou Grade Gerencial.

    Robert R. Blake e Jane S. Mouton (1989) procuraram representar os vários modos de usar autoridade ao exercer a liderança através do Grid Gerencial. Essa teoria gerencial, de grande aceitação no mundo inteiro, tem como ponto de partida que a organização, para alcançar um alto nível de efetividade (eficiência MAIS eficácia), deve administrar eficazmente suas características universais que são: Objetivos, Pessoas, Hierarquia.

    Blake e Mouton batizaram com os termos populares os diversos estilos de liderança do Grid, que podem ser identificados em suas várias posições: Líder Ausente, Líder Acomodado, Líder Autoritário, Líder Equilibrado, Líder Eficaz.

    Os Cinco estilos básicos de uso de autoridade criam uma grade gerencial para mostrar a preocupação com a PRODUÇÃO e a preocupação com as PESSOAS são aspectos complementares e não mutuamente excludentes.

    Os líderes foram dispostos em DOIS eixos: Horizontal (Produção) e Vertical (Pessoas).

    Eixo Horizontal: se refere à preocupação com a produção

    Eixo Vertical: se refere à preocupação com as pessoas. Cada eixo está dividido em nove graduações.

    A graduação mínima é UM e significa pouquíssima preocupação por parte do administrador.

    A graduação máxima é NOVE e significa a máxima preocupação possível.

    Grid 1.1: Líder Ausente (Gerência Empobrecida): expressa uma situação na qual não existe preocupação do líder com os liderados e nem com as tarefas (a produção) a serem realizadas.

    O termo “gerência empobrecida” significa, na realidade, ausência de liderança no interior de uma empresa;

    Grid 1.9: Líder Acomodado (Clube Recreativo ou Playground ou Country Club): expressa uma situação na qual o líder demonstra grande preocupação com as necessidades de seus subordinados e procura, de todos os modos, proporcionar um ambiente de trabalho agradável e não estressante, ou seja, um ambiente semelhante ao existente num clube. Embora exista elevada preocupação com os subordinados, há pouca preocupação com a realização das tarefas (produção) e nenhuma, ou muito pouca consideração com os subordinados.

    Grid 5.5: Líder Equilibrado (Meio Termo): ponto intermediário, no qual a preocupação do líder com os subordinados se equilibra com a preocupação com a realização das tarefas.

    Grid 9.1: Líder Autoritário (Ditador/Tarefa): é altamente vocacionado para a produtividade, para a eficiência e a eficácia da organização, centralizando todas as decisões em si, o que leva os restantes membros do grupo a sentirem-se desapegados do projeto coletivo.

    Grid 9.9: Líder Eficaz (Equipe de Trabalho): expressa a melhor situação possível. Trata-se de uma gerência de êxito, na qual as tarefas são cumpridas eficientemente, com dedicação e envolvimento dos subordinados, num ambiente de confiança e respeito.

  • Danilo Cintra, mais do que o necessário, sem dúvida. 

  • Indiquem para comentário.

  • No managerial grid (grade gerencial) de Blake e Mouton foi postulado um dos modelos mais utilizados de análise comportamental que orienta a ação para dois aspectos fundamentais:

     

    1. Ênfase na produção: preocupação com os resultados dos esforços dos subordinados, isto é, com os resultados da tarefa.

    2. Ênfase nas pessoas: preocupação com as pessoas, sejam subordinadas, colegas ou chefes. Há uma grande atenção para as pessoas, atendendo às necessidades e às expectativas delas.

     

    Fonte. Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC - Vol. 3

  • Gab.: Alternativa A

    GRID GERENCIAL DE BLAKE e MOUTON: Para eles a preocupação tanto com as pessoas quanto com a produção é fundamental para se alcançar um bom resultado.

  • A


ID
1970479
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Considere que em determinada organização tenha se instalado um conflito entre dois grupos de colaboradores, cada um deles identificado com uma visão específica sobre a melhor estratégia para a consecução dos objetivos traçados no plano de metas aprovado para a equipe na qual atuam. Para a gestão do conflito instalado, foi proposta a adoção da abordagem estrutural, que procura

I. minimizar as diferenças entre os grupos, identificando objetivos que possam ser compartilhados por eles.

II. reduzir a diferenciação dos grupos por meio do reagrupamento de indivíduos, de maneira que os grupos conflitantes se tornem parte de uma unidade maior.

III. reduzir o conflito por meio da modificação do processo e intervenção no objeto do conflito.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Segundo Chiavenato (2006), o gerente tem à disposição três abordagens quanto à administração de conflitos:
    1. Abordagem estrutural: o conflito surge de percepções criadas pelas condições de diferenciação, de recursos limitados e escassos e de interdependência. Nesse caso, as percepções e o conflito poderão ser controlados se tais elementos também forem. Esta abordagem atua sobre uma condição existente que predispõe ao conflito, que ainda não está instalado, na tentativa de minimizar as diferenças.
    A abordagem estrutural procura:
    • minimizar as diferenças entre os grupos, identificando objetivos que possam ser compartilhados por eles. Se o gerente conseguir conscientizar os grupos de que eles têm interesses em comum, eles deixarão de perceber os próprios objetivos como incompatíveis;
    • reduzir a diferenciação dos grupos por meio do reagrupamento de indivíduos, de maneira que os grupos conflitantes se tornem parte de uma unidade maior.
    Questão de Concurso
    (Cespe/Aneel/Analista Administrativo/2010) O diretor que propõe uma reunião de confrontação visando sanar um conflito está adotando uma abordagem estrutural.
    Gabarito: errado. A confrontação é uma situação empregada quando o conflito já existe, caracterizando a abordagem processual, e não estrutural.

     

  • gab: e

    Obs: o item III trata da Abordagem de Processo.

    Trata-se de abordagem em que a resolução do conflito passa pela intervenção no próprio episódio que causou o conflito.

  • Gabarito: Letra E.

     

    I - Abordagem estrutural

    II - Abordagem estrutural

    III - Abordagem processual

     

    Existem 3 abordagens para administrar conflitos:

    1)      Abordagem estrutural: o conflito se forma das percepções criadas pelas condições de diferenciação, recursos limitados e escassos e de interdependência.  Se o gestor agir sobre algum desses elementos geradores, a situação conflitante poderá ser controlada mais facilmente.

    2)       Abordagem de processo: essa abordagem procura reduzir conflitos através da modificação de processos, podendo ser realizada por uma parte do conflito, por pessoas de fora ou uma terceira parte, e pode ser conduzida de três formas: a desativação do conflito, onde uma das partes opta pela cooperação promovendo o acordo; reunião de confrontação entre as partes, em que são abertos os motivos do conflito de maneira mais direta entre os envolvidos; ou colaboração, que ocorre após passadas as etapas anteriores, com as duas partes buscando uma resolução vantajosa para todos.

    3)      Abordagem mista: envolve tanto os aspectos estruturais como os de processo, e pode ser feita através da adoção de regras para resolução de conflitos, ou criação de papéis integradores. A adoção de regras se utiliza de meios estruturais para influenciar no processo de conflito, criando regras e regulamentos que delimitem a ação das pessoas. Já a criação de papéis integradores consiste em criar terceiras partes dentro da organização, de forma que elas estejam sempre disponíveis para auxiliar na busca de soluções favoráveis dos conflitos que possam surgir.

  • Abordagem estrutural: antes do conflito se instaurar.

  • Abordagem estrutural: consiste na busca pelo controle do conflito através da modificação dos elementos que tratam das percepções criadas pelas condições de diferenciação, de recursos limitados e escassos e de interdependência. Esta abordagem atua a fim de:

    I) reduzir a diferenciação dos grupos, identificando objetivos comuns entre os membros e também por meio do reagrupamento de indivíduos, fazendo com que os grupos conflitantes se tornem membros de uma unidade maior;

    II) interferir nos recursos compartilhados, por meio de sistemas de recompensa formais e de incentivos para recompensar o desempenho conjunto e combinado de dois ou mais grupos, criando um objetivo comum;

    III) reduzir a interdependência, buscando separar os grupos tanto fisicamente quanto estruturalmente. Neste caso os grupos conhecem suas incompatibilidades, mas a distância e o baixo nível de interdependência reduz consideravelmente a possibilidade de conflito

  • A aula desse professor é muito fraca.... incompleta e superficial

  • Concordo com você Rogério. Aprendo muito mais com os comentários aqui

  • O enunciado traz: Considere que em determinada organização tenha se instalado um conflito... Para a gestão do conflito instalado​... se o conflito já estava instalado, sendo aplicada uma gestão de conflito posterior, discordo que se trate de abordagem estrutural. Seria uma abordagem processual ou ainda um abordagem mista, caso queira ser empregado técnicas de gerência do conflito existente, porém minimizando as divergências entre as partes. 

  • Engraçado afirmar abordagem estrutural (que segundo li, deve ser utilizada antes do conflito) para resolver o "conflito instalado". Sigo na dúvida..rs

  • Outras questões para reforçar o conteúdo: Q777857 e Q701814.

  • Abordagem estrutural:

    - modificar fatores da empresa;

    ex.: reagrupamento de indivíduos; recompensas adequadas, estabelecer objetivos comuns, eliminando barreiras entre adeptos.

    - modifica fatores que antecederam o conflito;

    - minimiza as diferenças entre grupos, identificando objetivos que possam ser compartilhados entre eles.

     

    Abordagem processual:

    - modifica/negocia o assunto/motivo do conflito;

    ex.: reunião de confrontação negociação, acordo.

     

    Abordagem mista:

    ex.: regras voltadas para o assunto do conflito. Gestor/terceiro, intermediário.

  •  

    Gabarito: Letra E

     

    1-  ABORDAGEM ESTRUTURAL: Esta abordagem atua sobre uma condição existente que predispõe ao conflito, que ainda não está instalado, na tentativa de minimizar as diferenças.


    A abordagem estrutural procura:

     minimizar as diferenças entre os grupos, identificando objetivos que possam ser compartilhados por eles. Se o gerente conseguir conscientizar os grupos de que eles têm interesses em comum, eles deixarão de perceber os próprios objetivos como incompatíveis;


    reduzir a diferenciação dos grupos por meio do reagrupamento de indivíduos, de maneira que os grupos conflitantes se tornem parte de uma unidade maior.

     

     

    2- ABORDAGEM DE PROCESSOS

     

     

    3- ABORDAGEM MISTA

     

    FONTE: Gestão de Pessoas para Concursos - Andréia Ribas e Colega Tahís Karina 

    Bons estudos !!! Persistam sempre !!!

  • Abordagens quanto à gestão de conflitos:


    1 - Abordagem Estrutural: o conflito surge das percepções criadas pelas condições de diferenciação, de recursos limitados e escassos e de interdependência. Nessa abordagem, o gestor pode:

    Minimizar as diferenças entre os grupos identificando os objetivos que possam ser compartilhados ou reagrupando os indivíduos (rodízio), de maneira que os grupos conflitantes se tornem parte de uma unidade maior; interferir nos recursos compartilhados utilizando sistemas de recompensas formais na organização; reduzir a interdependência e as oportunidades de interferência, separando os grupos física e estruturalmente.

    2 - Abordagem de processo: busca reduzir os conflitos por meio da modificação do processo, é uma intervenção específica no episódio do conflito. Acontece de três maneiras: por desativação ou desescalonização do conflito, reunião de confrontação (confrontação direta) e por colaboração.

    3 - Abordagem mista: administra o conflito tanto com aspectos estruturais como processuais.

    Inclui definição de regras e regulamentos para resolução dos conflitos e formação de "terceiras partes" ou "papéis integradores", de modo que estejam disponíveis a qualquer momento para ajudar na solução do tipo ganha-ganha.


    Fonte: Cristiana Duran


    Opções corretas: I e II. Gabarito: letra E

  • no terceiro caso parece mais um caso de conflito misto a um caso de conflito processual.

  • GABARITO: LETRA E

    O gestor tem à sua disposição três abordagens para administrar conflitos, sendo elas, conforme Chiavenato (2004):

    Abordagem estrutural: o conflito se forma das percepções criadas pelas condições de diferenciação, recursos limitados e escassos e de interdependência. Se o gestor agir sobre algum desses elementos geradores, a situação conflitante poderá ser controlada mais facilmente.

    Abordagem de processo: essa abordagem procura reduzir conflitos através da modificação de processos, podendo ser realizada por uma parte do conflito, por pessoas de fora ou uma terceira parte, e pode ser conduzida de três formas: a desativação do conflito, onde uma das partes opta pela cooperação promovendo o acordo; reunião de confrontação entre as partes, em que são abertos os motivos do conflito de maneira mais direta entre os envolvidos; ou colaboração, que ocorre após passadas as etapas anteriores, com as duas partes buscando uma resolução vantajosa para todos.

    Abordagem mista: envolve tanto os aspectos estruturais como os de processo, e pode ser feita através da adoção de regras para resolução de conflitos, ou criação de papéis integradores. A adoção de regras se utiliza de meios estruturais para influenciar no processo de conflito, criando regras e regulamentos que delimitem a ação das pessoas. Já a criação de papéis integradores consiste em criar terceiras partes dentro da organização, de forma que elas estejam sempre disponíveis para auxiliar na busca de soluções favoráveis dos conflitos que possam surgir.

    GRAN CURSOS - PROFº BRUNO EDUARDO.


ID
1970482
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Ao ingressar em uma determinada empresa o Analista − Administrador se depara com um conjunto de premissas e crenças que permeiam todos os escalões hierárquicos, perceptíveis tanto nas situações cotidianas como no enfrentamento de crise, porém que não estavam evidenciados nas políticas e diretrizes explicitadas pela empresa. Pode-se concluir, corretamente, que esses aspectos

Alternativas
Comentários
  • Artefatos: Constituem o primeiro nível da cultura, o mais superficial, visível e perceptível. Artefatos são as coisas concretas que cada um vê, ouve e sente quando se depara com uma organização. Incluem os produtos, serviços, e os padrões, de comportamento dos membros de uma organização. Quando se percorre os escritórios de uma organização, pode-se notar como as pessoas se vestem, como elas falam, sobre o que conversam, como se comportam, o que são importantes e relevantes para elas. Os artefatos são todas ou eventos que podem nos indicar visual ou auditivamente como é a cultura da organização. Os símbolos, as histórias, os heróis, os lemas, as cerimônias anuais são exemplos de artefatos.

     

    Valores compartilhados: Constituem o segundo nível da cultura. São os valores relevantes que se tornam importantes para as pessoas e que definem as razões pelas quais elas fazem o que fazem. Funcionam como justificativas aceitas por todos os membros. Em muitas culturas organizacionais os valores são criados originalmente pelos fundadores da organização.

     

    Pressuposições básicas: Constituem o nível mais íntimo, profundo e oculto da cultura organizacional. São as crenças inconscientes, percepções, sentimentos e pressuposições dominantes nos quais as pessoas acreditam. A cultura prescreve a maneira de fazer as coisas adotadas na organização, muitas vezes através de pressuposições não escritas e nem sequer faladas.

     

    Os funcionários aprendem a cultura organizacional através de várias formas, como histórias, rituais, símbolos materiais e linguagem.

  • Schein é reconhecido como um dos pioneiros do conceito de “Cultura Organizacional”. Para ele, toda cultura exibe três níveis/elementos distintos:

    1- (Artefatos) = Artefatos, comportamentos e produtos;  
    2- (Valores compartilhados) = Normas e valores;
    3- (Pressupostos básicos) = Assunções básicas.

     

    > Artefatos: São considerados o primeiro nível de uma cultura organizacional, pois são os mais superficiais e perceptíveis. Podemos dizer que os artefatos são as coisas concretas que cada um consegue ver dentro de uma organização, eles são os produtos, serviços e padrões que nos indicam visual e auditivamente como é a cultura organizacional da empresa. Os símbolos, heróis, rituais, histórias e cerimônias são exemplos de artefatos.

     

    > Valores compartilhados: Os valores compartilhados são considerados o segundo nível da cultura de uma empresa. São os valores importantes para as pessoas que fazem parte da organização e que se tornam relevantes ao ponto de definir a razão pela qual os colaboradores fazem o que fazem (a atividade em si). É importante ressaltar que em diversas culturas organizacionais, os valores podem vir definidos desde os fundadores do negócio.

     

    > Pressupostos: São considerados o terceiro nível de uma cultura organizacional. Eles são as pressuposições, sentimentos e crenças inconscientes das quais os colaboradores da empresa acreditam. A cultura de uma empresa consegue "prescrever" o modo como as atividades são realizadas, principalmente, por meio de pressuposições não escritas ou formalizadas. Os artefatos, valores compartilhados e pressupostos constituem os principais níveis (elementos) de uma cultura organizacional.



    Fontes: 

    http://www.portal-administracao.com/2014/10/cultura-organizacional-conceito-aspectos.html

    http://www.reciprhocal.com.br/sobre/schein/

  • Aos não assinantes:

    GABARITO: B

  •              / \
                /    \ ARTEFATOS     
               /  .   \     
              /     . -\    
             /    .     \  
            /-          .\  
           /      .       \ VALORES COMPARTILHADOS
          /                \
         /-._     .   _.-  \    
        /         .            \    
       /          .             \     
      /      -._  .         _.-\  PRESSUPOSTOS BÁSICOS    
       `-._       ;       _.-`    
           `-._   ;   _.-`
               `-._.-`

     

  •  Conceito de Edgar Schein  

    3 Níveis:

    Artefatos: Estruturas e processos visíveis, fáceis de ver, mas difícil de compreender. ( o que vc vê, ouve e sente ao entrar numa empresa)

     

    Valores Compartilhados: estratégias, objetivos, filosofias(justificativas compartilhadas; Processos conscientes. (aquilo que é considerado importante para se atingir o sucesso; justificativas)

     

    Pressupostos Básicos(essência): Inconsciente: fonte de valores e ações; crenças, percepções, pensamentos e sentimentos tomados como verdades. (tido como verdadeiro e inconsciente).

    GABARITO B

     

    Fonte: Prof Rafael Ravazolo - A casa do concurseiro

  • A cultura organizacional é como um iceberg onde aquilo que é visível (artefatos) não vai revelar toda a cultura da organização. Os pressupostos básicos são as fontes mais profundas de ações culturais tais como: sentimentos, percepções e crenças inconscientes.

     

    `

    .

     

  • Para Schein (1990), a cultura organizacional apresenta três níveis: os artefatos observáveis, os valores e os pressupostos básicos:

     

    Artefatos observáveis: Caracterizados pela camada mais superficial e visível. São representados pela tecnologia, prédios e instalações, produtos, serviços, disposição física, vestimentas, maneiras como as pessoas se tratam, marca etc.

     

    Valores: Nem sempre é possível visualizá-los com facilidade, pois representam a camada intermediária da cultura, referem-se aos valores, normas, ideologias, filosofias adotadas e documentadas de uma cultura, etc.

     

    Pressupostos básicos: Camada mais profunda da cultura. Geralmente não é possível observá--los com facilidade, sendo representados pelo nível mais profundo da cultura, tais como crenças inconscientes, percepções e sentimentos.
     

    RIBAS, 2015.
     


     

  • para acertar a questão:

    pressupostos básicos: permeia todas as camadas; é onde a cultura está instalada.

  • Qual o erro da C?

  • Lais,

    Os artefatos são as coisas perceptíveis e tangiveis, tudo que se enxerga, toca, ouve... (Trajes, móveis, máquinas, e outros...)

    Premissas e crenças são intangíveis, e como dito no texto, não estavam alinhadas às diretrizes da empresa de forma explícita, logo estão no nível mais profundo da cultura, o que é interno e comum a todos.

    Espero ter ajudado

     

  • Letra B

    Pressupostos Básicos – São as verdades inquestionáveis. São aqueles valores tão arraigados que nem são mais explicitados (justificativa sobre as políticas e as diretrizes da empresa que não estavam visíveis). São as fontes originais dos valores. É o nível mais profundo e difícil de ser mudado. Como os valores, podem ser percebidos nas histórias, nas lendas, na linguagem e nos símbolos.

    Prof. Rodrigo Rennó

  • Acho que esse é um dos poucos assuntos não insuportáveis de Administração geral, que pena :/

  • COMPLEMENTANDO:

     

    CULTURA - NÍVEIS FUNDAMENTAIS

     

    Artefatos observáveis
            - Mais superficial e visível
            - Representados por:
                    -- tecnologia
                    -- prédios
                    -- instalações
                    -- produtos
                    -- serviços
                    -- disposição física
                    -- vestimentas
                    -- marca
                    -- maneiras como as pessoas se tratam
                    -- etc.

     

    Valores
            - Nem sempre visualizável com facilidade
            - Camada intermediária
            - Representados por:
                    -- valores
                    -- normas
                    -- ideologias
                    -- filosofias adotadas
                    -- etc

     

     

    Pressupostos básicos
            - Camada mais profunda
            - Não é observável com facilidade
            - Representados por:
                    -- crenças inconscientes
                    -- percepções
                    -- sentimentos

     

     

    GAB B

  • Não confundir com artefatos por ter citado situações cotiidianas. (isso é pra eu gravar)

  • Sempre ouvi falar que cultura é constatada (FORMAL E ABERTA) e clima é perceptível (INFORMAL E FECHADO)!

    perceptíveis tanto nas situações cotidianas como no enfrentamento de crise

    não estavam evidenciados nas políticas e diretrizes explicitadas pela empresa​

    Usou esse termo e confundiu o canditado!

    Obrigada FCC!

  • a- faz parte da cultura, nível mais profundo.

    b- gab.

    c- são pressupostos(+ profundos) e não artefatos(visível e superficial).

    d- é um fenômeno institucional. Contracultura é uma divergência e negação da cultura organizacional por uma subcultura.

    e- Perene equivale a eterno, perpétuo.Os pressupostos básicos é o nível mais profundo e difícil de ser mudado, mas não quer dizer que nunca seja.

  • A questão em análise apresenta uma situação relacionada à Cultura Organizacional.

    Por Cultura Organizacional podemos entender um conjunto valores, crenças e símbolos que representam um grupo ou uma sociedade. Ademais, essa cultura está relacionada à forma como uma pessoa ou grupo compartilha um conjunto de ideias, conhecimentos e sentimentos mensuráveis ou não dentro de uma organização. Essas premissas compartilhadas se expressam para o mundo exterior de forma descritiva e de diversas formas com um entendimento de algo enraizado, compartilhado, constatado no ambiente organizacional.

    Assim, para melhor entendermos essa cultura, podemos apresentá-la em várias camadas com diferentes níveis de profundidade e arraigamento. Quanto mais profunda a camada, tanto maior a dificuldade de mudar ou transformar a cultura. Segundo Schein (1990), a cultura organizacional apresenta três níveis: artefatos observáveisvalores e pressupostos básicos.

    O primeiro nível, artefatos, caracteriza-se pela camada mais superficial e visível. São coisas concretas que cada um vê, ouve e sente quando se depara com uma organização. São representados pelos símbolos, pela tecnologia, prédios e instalações, produtos, serviços e até mesmo nas maneiras como as pessoas se tratam.

    O segundo nível, valores, nem sempre é possível visualizá-lo com facilidade, pois representa a camada intermediária. Esse nível caracteriza-se pelos valores, normas, estratégias, objetivos, ideologias e filosofias. “São os valores relevantes que se tornam importantes para as pessoas e que definem as razões pelas quais os colaboradores da empresa fazem o que fazem dentro dela. Funcionam como justificativas aceitas por todos os membros, os valores podem ser evidenciados a partir dos ritos existentes na empresa" (Schein, 1990).

    O terceiro nível, e o mais profundo, geralmente não é possível observá-lo com facilidade. Nesse nível encontram-se as crenças inconscientes, as percepções e os sentimentos das pessoas.

    Em face do exposto, podemos afirmar que as alternativas “A", “D" e “E" estão erradas, pois a questão se refere à cultura organizacional, a qual é um fenômeno institucional e está presente na organização. Ademais, a alternativa “C" está errada, pois, apesar do conceito estar correto, a questão nos apresenta um assunto dos “pressupostos básicos", e não dos “artefatos observáveis".


    Fonte:

    SCHEIN, E. H. Organizational culture. American Psychologist, 1990.


    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
1970485
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Considere que uma consultoria especializada, contratada para implementar a avaliação do desempenho dos funcionários de uma organização, pretenda aplicar uma das metodologias tradicionais, denominada Incidentes Críticos. De acordo com tal método, o avaliador

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C: Questão repetida: Questão de Concurso
    (FCC/MPE-AL/Analista Ministerial/2012) O sistema em que o avaliador concentra-se em determinar os grandes pontos fortes e fracos de quem está sendo avaliado, apontando comportamentos externos e sem analisar especificamente traços de personalidade, denomina-se método:
    a) comparativo.
    b) de incidentes críticos.
    c) de escalas gráficas.
    d) de escolha forçada.
    e) 360 graus.
    Gabarito: b. Os incidentes críticos são métodos de observação e registro sistemático de comportamentos críticos positivos e negativos. 

     

    RIBAS (2014)

  • 4.4. Avaliação por Incidentes Críticos:

    • Focaliza as exceções, tanto positivas como negativas do desempenho das pessoas.

     

    Fonte: Começando do zero - Gestão de Pessoas e Administração De Recursos Materiais - Elisabete Moreira

  • Gabarito: Letra C.

     

    Incidentes críticos: Enfoca as atitudes que representam desempenhos altamente positivos (sucesso), que devem ser realçados e estimulados, ou altamente negativos (fracassos), que devem ser corrigidos através de orientação constante. O método não se preocupa em avaliar as situações normais. No entanto, para haver sucesso na utilização desse método, é necessário o registro constante dos fatos para que estes não passem despercebidos.

     

    Escalas gráficas de classificação: É o método mais utilizado nas empresas. Avalia o desempenho por meio de indicadores antecipadamente definidos, graduados através da descrição de desempenho numa variação de ruim a excepcional. Para cada graduação pode haver exemplos de comportamentos esperados para facilitar a observação da existência ou não do indicador. Permite a elaboração de gráficos que facilitarão a avaliação e acompanhamento do desempenho histórico do avaliado.

     

    Frases descritivas: Trata-se de uma avaliação através de comportamentos descritos como ideais ou negativos. Assim, assinala-se “sim” quando o comportamento do colaborador corresponde ao comportamento descrito, e “não” quando não corresponde. É diferente do método da Escolha e distribuição forçada no sentido da não obrigatoriedade na escolha das frases.

     

    Escolha e distribuição forçada: Consiste na avaliação dos indivíduos através de frases descritivas de determinado tipo de desempenho em relação às tarefas que lhe foram atribuídas, entre as quais o avaliador é forçado a escolher a mais adequada para descrever os comportamentos do avaliado. Este método busca minimizar a subjetividade do processo de avaliação de desempenho.

     

    Avaliação 360 graus: Tendo em conta que neste método a avaliação é feita de forma circular o avaliado recebe retornos de todas as pessoas com quem ele tem relação, também chamados de . Assim, participam na avaliação os seus pares, superior imediato, subordinados, clientes, fornecedores, ou seja, a maioria das pessoas que interagem com o avaliado, numa abrangência de 360°;

     

    fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Avalia%C3%A7%C3%A3o_de_desempenho

  • Identificando os métodos de avaliação em cada alternativa:

     

    A) ESCALAS GRÁFICAS

    B) LISTAS DE VERIFICAÇÃO

    C) INCIDENTES CRÍTICOS

    D) ESCOLHA FORÇADA

    E) AVALIAÇÃO 360º

  • Letra C.

     

    Outra questão ajuda fixar.

    (CESGRANRIO / Transpetro / Administrador Júnior / 2012) A avaliação de desempenho de pessoas que trabalham em organizações deve utilizar critérios de equidade e de justiça. A técnica de incidentes críticos permite identificar desempenhos positivos e negativos.
    É considerado aspecto não desejável pela técnica a(o)

     

    a) facilidade de trabalhar em equipe
    b) facilidade de argumentação
    c) apresentação de ideias inovadoras
    d) foco exclusivo na tarefa em execução
    e) espírito altamente empreendedor

     

    Comentário:

    Questão de mera interpretação do candidato, porém muito simples.
    Aqui não foi cobrado conhecimento da técnica, mas o bom senso do candidato de identificar o único elemento apresentado que, via de regra, não é considerado positivo para o desempenho: o foco do funcionário apenas na tarefa que executa, sem percepção do contexto ao seu redor e da sua importância para as outras tarefas da organização.

     

    GABARITO: D.

     

    Prof. Carlos Xavier

  • Incidentes críticos:
    - método insuficiente;
    - avaliar pessoas, deve ser usado como complemento;
    - baseados na observação e no registro dos aspectos, dos comportamentos considerados extremos, tanto positivos quanto negativos;
    - o avaliador registra os aspectos do trabalho considerados excepcionalmente positivos e negativos.
    Andréia Ribas.

    GAB LETRA C

  • GABARITO C

    Método dos incidentes críticos:
    - Método simples que se baseia nas características extremas que representam desempenhos altamente positivos ou negativos;
    - Tenta avaliar os pontos fortes e fracos dos avaliados;
    - Aspectos negativos seriam então corrigidos  e os fortes realçados.


    Fonte: Rodrigo Rennó (Estratégia)

  • Método dos incidentes críticos

    Observação e registro dos fatos excepcionalmente positivos e os excepcionalmente negativos do desempenho do avaliado.

  • Método de Incidentes Críticos

    --> leva em conta aspectos excepcionalmente positivos e excepcionalmente negativos do avaliado

  • No método dos incidentes críticos, o avaliador só leva em conta aquilo que é excessivamente positivo e excessivamente negativo na sua avaliação. Aquilo que está dentro do patamar da normalidade não é avaliado. Assim, a nossa resposta correta é o item c). Vamos avaliar os errosdas demais alternativas:

    a) Falou em tabela de dupla entrada o seu coração já deve pulsar gritando: “MÉTODO DA ESCALA GRÁFICA! ESCALA GRÁFICA!!” rsrsrs. Principalmente quando vem a descrição de aspectos graduados. Olho aberto!

    b) Aqui podemos dizer que é um método misto. Não descreve os incidentes críticos.

    d) Até pela própria descrição podemos perceber que se trata do método da escolha forçada.

    e) Feedbacks de todos os envolvidos já vimos que é característico da avaliação 360o.

    Gabarito: C

  • Gabarito: C

    a) errada: O método da escala gráfica é baseado em uma tabela de dupla entrada. Nas linhas estão os fatores de avaliação e nas colunas estão os graus de avaliação do desempenho.

    Os fatores de avaliação constituem os critérios relevantes ou parâmetros básicos para avaliar o desempenho dos funcionários.

    b) errada: Aqui podemos dizer que é um método misto. Não descreve os incidentes críticos.

    C) correta: No método dos incidentes críticos, o avaliador só leva em conta aquilo que é excessivamente positivo e excessivamente negativo na sua avaliação. Aquilo que está dentro do patamar da normalidade não é avaliado.

    d) errada: Até pela própria descrição podemos perceber que se trata do método da escolha forçada.

    e) errada: Feedbacks de todos os envolvidos já vimos que é característico da avaliação 360º.

  • A questão solicita conhecimentos sobre as técnicas de Avaliação de Desempenho.


    A avaliação de desempenho organizacional refere-se a aferição da função, metas e resultados exercidos pelo colaborador ou pela  equipe de forma sistemática com o intuito de proporcionar otimização do trabalho e indiretamente a qualidade de vida de seus funcionários. 


    Tem como objetivo subsidiar diversos setores da organização, como recrutamento e seleção, treinamento, aumento de salários, carreiras, demissão, entre outros.  Por isso é primordial para o crescimento da empresa e deve estar inserido no planejamento estratégico.


    Alguns modelos existentes para avaliar o desempenho são: escalas gráficas, escolha forçada, pesquisa de campo, incidentes críticos, avaliação 360º e listas de verificação. A questão está solicitando os incidentes críticos.


    Os incidentes críticos se preocupam com características extremas, ou seja, ou com desempenhos muito excepcionais ou com aqueles que são terrivelmente fracassados. Ele não procura avaliar comportamentos médios, ou normais.


    Vamos às alternativas:



    1. ERRADA
    Esse é o  método de escalas gráficas.

    1. ERRADA
    Esse é o  método  da lista de verificação.

    1. CERTA
    Como vimos, os incidentes gráficos preocupam-se com desempenhos de excelência ou de fracassos, nunca com os medianos.

    1. ERRADA
     

    Esse é o  método  da escolha forçada.

    1. ERRADA
     

    Esse é o  método de avaliação 360º.

    Gabarito da Professora: Letra C.



ID
1970488
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

As técnicas de Gestão por Competências tomam por base a criação de um perfil de competências para cada cargo dentro da empresa, utilizando como ferramenta o mapeamento de competências, facilitando a implantação de políticas de pessoal e de planos de carreira. Na dimensão relativa ao recrutamento propriamente dito, é comum a utilização da entrevista comportamental, na qual, entre outros aspectos,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito dado como B. Até cogitei o C. 

     

    RIBAS (2014) - 

    .1 Entrevista comportamental x entrevista situacional
    Ainda existe muita confusão no que tange aos conceitos de entrevista comportamental e entrevista situacional. Veja o esquema abaixo, que elucida essa questão.

    Questão de Concurso
    (FCC/TRE-AP/Analista Judiciário/2011) A entrevista comportamental com foco em competências é estrategicamente estruturada para
    a) pesquisar momentos na vida da pessoa no qual ela apresentou dificuldades para concluir tarefas.
    b) investigar o conhecimento técnico da pessoa na resolução de uma situação-problema.
    c) pesquisar a estrutura de aprendizagem que irá possibilitar o desenvolvimento de competências.
    d) analisar situações onde a pessoa demonstrou elevada motivação para lidar com as relações interpessoais.
    e) investigar o comportamento passado da pessoa em uma situação similar da competência a ser investigada.
    Gabarito: e. A entrevista comportamental busca informações do comportamento passado, levando em consideração que tais comportamentos serão replicados no futuro, em situações semelhantes.

  • Entrevista comportamental ou target

    A forma de entrevista conhecida como entrevista comportamental é um tipo relativamente novo, em que é analisado o comportamento em situações específicas. Muitos empregadores acreditam que examinar o desempenho do candidato é uma forma muito mais precisa de prever a performance futura. É muito utilizada nas seleções por competências. São usadas perguntas comportamentais, que fazem com que os candidatos descrevam comportamentos anteriores, ações realizadas e resultados obtidos.

    Fonte: Livro: Gestão de pessoas para concursos - Andréia Ribas e Cassiano Salim 

    Gabarito: B

  • qual o problema da A ?

  • Wendel, o que me ajudou a decidir é que, conforme menciona a questão, a gestão por competências utiliza um perfil do cargo com as competências necessárias e a partir desse mapeamento de competências tem se o perfil de profissional necessário para a empresa. Então na entrevista comportamental o candidato é questionado sobre o comportamento que teve em situações similares as que irá enfrentar no cargo, a fim de verificar se o comportamento do candidato se adequa à competência necessária do cargo.

     

    Mas não respondi sem pensar, olhei muito para a alternativa A, o que me ajudou a decidir a questão foram as palavras chaves: 

    perfil de competências para cada cargo dentro da empresa,  entrevista comportamental, o candidato é questionado sobre situações similares que envolveram a competência investigada, levando em consideração que tais comportamentos serão repetidos em situações semelhantes no futuro

     

    GAB: B

  • O problema da letra "A" está em "situações críticas". 

  • COMENTÁRIO PROF. ADRIEL (Estratégia Concursos e Tec Concursos).

     

    A resposta é a letra B.

     

    A entrevista comportamental busca, essencialmente, verificar no repertório de experiências do candidato, as situações já vivenciadas por ele que sejam semelhantes, próximas, similares às que ele provavelmente terá na posição para a qual será contratado.

     

    Assim, a estrutura desse tipo de entrevista evita que ele crie cenários que nunca existiram, tornando hipotéticas soluções para as quais ele nunca vivenciou. Acredita-se que o candidato buscará aplicar soluções semelhantes para situações semelhantes. Com base em experiências já vividas e soluções já apresentadas em situações análogas, pode-se dizer que, se ele resolveu assim uma vez, tenderá a agir da mesma maneira em situações próximas a essas.

     

    A diferença básica entre a entrevista comportamental e a entrevista situacional é que na entrevista comportamental questiona-se sobre comportamentos passados para analisar aplicações semelhantes no futuro; já na entrevista situacional, questiona-se sobre situações críticas (não necessariamente já vivenciadas pelo candidato), para análise do comportamento em determinadas situações.

     

    Portanto, a alternativa A refere-se à entrevista situacional.

     

    GABARITO: B.

  • O que estranhou-me foi o enunciado mencionar "relativa ao recrutamento", quando, acredito, deveria ser relativo a seleção.

    Alguém explica?

  • Nomeando os tipos de testes e de entrevistas de cada alternativa:

     

    A) Entrevista Situacional

     

    B) Entrevista Comportamental (gabarito)

     

    C) Técnica de simulação

     

    D) Teste psicométrico

     

    E) Teste de personalidade

     

    Fonte: Andreia Ribas (2013)

     

    -----------------------//----------------------------

     

    É comum a confusão entre entrevista comportamental e entrevista situacional...

     

    Podemos pensar da seguinte forma: a gestora ou o gestor quer saber o comportamento da candidata ou do candidato, e comportamentos podem ser descritos se previamente vividos. Comportamento = passado

     

    Já quando a gestora ou o gestor quer saber como a candidata ou o candidato agiria, ela/ele cria uma situação hipótetica para então observar a reação (comportamento hipótetico) da pessoa. Situação = futuro (hipótese)

     

    [Não sei se expliquei tão bem, gestão de pessoas é uma matéria meio nebulosa mesmo, então eu costumo criar esses "macetes" (quase que teorizando por minha conta) para não esquecer na hora da prova...]

     

    =)

  • Cleyton, bem lembrado. De acordo com os teóricos e as teóricas de Gestão de Pessoas, essa fase de testes e entrevistas se dá na Seleção, não no Recrutamento.

     

    O enunciado está equivocado mesmo. Trem doido essa matéria e mais ainda quem elabora as provas. 

    =/

  • Entrevista:

    *) Comportamental - Situação PASSADA ---alternativa B "situações similares que envolveram"

    *) Situacional - Situação FUTURA --- alternativa A "qual seria"

     

    This is the end

  • http://www.e-konomista.pt/a...

    gabarito letra b

    A entrevista comportamental consiste num método de seleção que foca os comportamentos de um candidato em ambiente laboral e baseia-se no princípio de que comportamentos passados permitem prever performances futuras em situações semelhantes.

    A sua introdução remonta à década de 70 (por psicólogos industriais) e surgiu da necessidade de melhorar os métodos de seleção. Este é um tipo de entrevista que se tem vindo a tornar bastante popular entre os recrutadores, já que permite analisar as capacidades dos candidatos em termos de comunicação, liderança ou relacionamento interpessoal por exemplo.

  • Como me Comportei ? =  Comportamental

    Como Serei? = Situacional.

     

     

     

  • Métodos de Seleção Por Competências:

     

     

        >Entrevista Situacional: é indagado ao candidato qual seria o seu comportamento em situações críticas, avaliando a capacidade de enfrentamento em casos hipotéticos. 

     


        >Entrevista Comportamental:  o candidato é questionado sobre situações similares que envolveram a competência investigada, levando em consideração que tais comportamentos serão repetidos em situações semelhantes no futuro. 

     


        >Técnica de simulação: são realizadas dinâmicas de grupo, nas quais o candidato é instigado a apontar quais seriam as competências necessárias para o desempenho da função requerida.

     


         >Teste psicométrico: são avaliadas as competências técnicas do candidato, mediante a resolução de problemas e casos práticos, sempre em caráter prospectivo e hipotético. 

     


        >Teste de personalidade: são aplicados testes psicométricos, objetivando avaliar o comportamento, aptidões e personalidade do candidato. 

  • MACETE:

     

    FORMAS DE ENTREVISTAS

     

    ComPortamental = Situações Passadas

     

    SitUacional = Situações fUturas

     

     

    GABARITO LETRA B

  • a) situacional

    b) comportamental

    c) simulação

    d) psicométrico

    e) personalidade

  • Seleção por competências -> entrevista comportamental baseada em competências.
    entrevista comportamental-> questiona os comportamentos passados, se já agiu de forma semelhante.
    entrevista situacional -> questiona os comportamentos em situações críticas, como ele agiria em determinada situação.

     

    GAB LETRA B

  • Há um erro no enunciado da questão: não se trata de uma técnica/método de recrutamento, mas de seleção.

  •  a) é indagado ao candidato qual seria o seu comportamento em situações críticas, avaliando a capacidade de enfrentamento em casos hipotéticos.  Situacional: questiona os comportamentos do candidato em situações críticas, como ele agiria em determinadas situações. 

     

     b) o candidato é questionado sobre situações similares que envolveram a competência investigada, levando em consideração que tais comportamentos serão repetidos em situações semelhantes no futuro.  Comportamental: questiona os comportmentos passados, se o cadidato já agiu de forma semelhante em situações PASSADAS.

     

     

     

     

    Fonte: Ribas


ID
1970491
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere que os empregados de uma sociedade de economia mista estejam pleiteando, no bojo da negociação salarial em curso, a implantação de um Programa de Participação nos Resultados − PPR da companhia, bem como a aplicação da Convenção Coletiva da categoria e a reformulação do Plano de Cargos e Salários − PCS vigente, de forma a permitir maior mobilidade nas carreiras. Considerado o regime jurídico a que se submete a empresa, bem como os direitos constitucionalmente assegurados a seus empregados, referidos pleitos são

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - E

     

    Os empregados públicos são selecionados mediante concurso público de provas ou de provas e títulos; não obstante, submetem-se ao regime privado. Sendo assim, a implantação do PPR e a negociação em torno do PCS seriam um pleito legítimo.

  • Nossa! Mas teria que estar em direito do trabalho!!kk

  • alguem me explica essa resposta?


ID
1970494
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O atual cenário econômico vem impondo às empresas, públicas e privadas, grandes desafios para manter sua sustentabilidade. Ocorre que, quando se trata de uma sociedade de economia mista, existem algumas limitações de ordem institucional para o enfrentamento de tais desafios, dentre elas,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A: Mazza (2014) - 3.8.6.2 Sociedades de economia mista
    Sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito privado, criadas mediante autorização legislativa, com maioria de capital público e organizadas obrigatoriamente como sociedades anônimas. Exemplos: Petrobras, Banco do Brasil, Telebrás, Eletrobrás e Furnas.
    O conceito legal de sociedade de economia mista está previsto no art. 5º, III, do Decreto­-Lei n. 200/67: “a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou à entidade da Administração Indireta”.
    Assim como nas empresas públicas, o conceito de sociedade de economia mista apresentado pelo Decreto­-Lei n. 200/67 exige dois reparos: são criadas mediante autorização legislativa, e não por lei; além de explorar atividades econômicas, podem também prestar serviços públicos.
    É relevante destacar, ainda, que a referência à maioria do capital votante pertencente à União ou à entidade da Administração Indireta diz respeito às sociedades de economia mista federais. Aquelas ligadas às demais esferas federativas, evidentemente, terão maioria de capital votante pertencendo ao Estado, Distrito Federal, Municípios, ou às respectivas entidades descentralizadas.

  • A

    Como as SEM são pessoas jurídicas de direito privado criadas por autorização legislativa, elas só podem atuar conforme na área social determinada pela autorização legislativa que as criou. Exemplo é o Banco do Brasil, só atua na área bancária pela autorização legislativa.

  • Gabarito A

    CF, art. 37, XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    XX - depende de autorização legislativa, em cada caso, a criação de subsidiárias das entidades mencionadas no inciso anterior, assim como a participação de qualquer delas em empresa privada;

  • SEM e EP podem fazer propaganda, é só lembrar de "vem pra Caixa voce tambem, vem"


ID
1970497
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Considere que a companhia de saneamento básico controlada pelo Estado pretenda construir, por intermédio de uma parceria público-privada, uma obra de transposição entre reservatórios, envolvendo áreas limítrofes de três municípios. De acordo com a legislação/normatização aplicável, a referida obra

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D:  8.12.11.2 Conceito e características
    José dos Santos Carvalho Filho conceitua a parceria público­-privada como o “acordo firmado entre a Administração Pública e pessoa do setor privado com o objetivo de implantação ou gestão de serviços públicos, com eventual execução de obras ou fornecimento de bens, mediante financiamento do contratado, contraprestação pecuniária do Poder Público e compartilhamento dos riscos e ganhos entre os pactuantes”.[17]
    Enfatizando os elementos conceituais mais exigidos em provas e concursos públicos, podemos conceituar parcerias público­-privadas como contratos administrativos de concessão, nas modalidades administrativa ou patrocinada, com duração entre cinco e trinta e cinco anos, mediante prévia concorrência, com valor do objeto superior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais), caracterizados por um compartilhamento de riscos entre o Estado (parceiro público) e pessoa jurídica privada (parceiro privado), sendo pactuada a criação de uma sociedade de propósito específico para administrar a parceria.

  • GABARITO: D

    Lei 11.079/04

    Art. 10. A contratação de parceria público-privada será precedida de licitação na modalidade de concorrência, estando a abertura do processo licitatório condicionada a:

    VII – licença ambiental prévia ou expedição das diretrizes para o licenciamento ambiental do empreendimento, na forma do regulamento, sempre que o objeto do contrato exigir.

  • D

    Segundo a Resolução CONAMA n°1/86 Todo licenciamento ambiental deve ter três licenças: Prévia, de Instalação e de Operação.

  • Até mesmo as atividades promovidas pelo Poder Público estão sujeitas ao licenciamento, pois ele também pode ser enquadrado como poluidor. Vejamos:

    IV - poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental;

  • Dispositivo literal:

     

    RESOLUÇÃO Nº 237 , DE 19 DE dezembro DE 1997

    O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas pelo Decreto nº 99.274, de 06 de junho de 1990, e tendo em vista o disposto em seu Regimento Interno, e...


    Art. 8º - O Poder Público, no exercício de sua competência de controle, expedirá as seguintes licenças:

    I - Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação;

  • Alguém sabe me dizer por que a alternativa C está errada? Eu ficaria grata.

     

  • Juliana, o IBAMA tem competência para licenciar obras que ultrapassem o limite de mais de um Estado, entre outras situações (você encontra no art.4 da resolução 237/97 do CONAMA). Na questão acima a obra abarca o limite entre três municípios, portanto, a competência é do orgão ambiental estadual e não do IBAMA.

     

    Espero ter ajudado.

  • Juliana, a alternativa C está errada por dois motivos:
    1º O licenciamento pelo IBAMA se dá quando o empreendimento (ou seus impactos) ultrapassem limites geográficos de um único estado.

    2º O licenciamento é realizado em APENAS UMA ESFERA DE COMPETÊNCIA (LC 140/11), isto é, por um único ente federativo. Então não tem como o empreendimento ser licenciado pelo IBAMA e pelo órgão estadual ao mesmo tempo. 

    Espero ter ajudado

  • Sobre o ERRO da alternativa "E":

    e) prescinde de licenciamento ambiental, caso constatado, pelos estudos técnicos apresentados pelo parceiro privado, que não é causadora de significativa degradação do meio ambiente.

    Vejamos o conceito de Licenciamento Ambiental:

    • Licenciamento Ambiental: É um PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO destinado a licenciar atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos naturais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental. Dessa forma, trata-se de uma manifestação do PODER DE POLÍCIA AMBIENTAL.

    Ou seja, são duas (02) hipóteses em que será necessário o licenciamento ambiental:

    atividades/empreendimentos que

    1) utilizam de recursos naturais (efetiva ou potencialmente poluidores); ou

    2) capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental

    A alternativa afirma que prescinde (não precisa) de licenciamento ambiental se constatado que a atividade não é causadora de significativa degradação do meio ambiente (hipótese 2, acima).

    Parece-me incompleta, pois não necessariamente ficará dispensada do licenciamento, uma vez que pode estar presente a outra hipótese que atrai a necessidade da licença (hipótese 1 - atividades/empreendimentos que utilizam de recursos naturais, efetiva ou potencialmente poluidores).

    Além disso, sobre o ponto dos "estudos técnicos serem apresentados pelo parceiro privado":

    RESOLUÇÃO Nº 237, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1997, do CONAMA

    Art. 3º - A licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio DEPENDERÁ de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto sobre o meio ambiente (EIA/RIMA), ao qual dar-se-á publicidade, garantida a realização de audiências públicas, quando couber, de acordo com a regulamentação.

    Parágrafo único. O órgão ambiental competente, verificando que a atividade ou empreendimento NÃO é potencialmente causador de significativa degradação do meio ambiente, definirá os estudos ambientais pertinentes ao respectivo processo de licenciamento.

    Isto é, o órgão ambiental que faz essa verificação, e não simplesmente os estudos técnicos do parceiro privado.

    Espero ter ajudado. Bons estudos.


ID
1970500
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A organização da Administração pública brasileira compreende a Administração direta, composta pelos órgãos integrantes das pessoas jurídicas políticas (União, Estados, Municípios e Distrito Federal), e a Administração indireta, na qual se incluem

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

     

     

    A) As autarquias são entidades administrativas autônomas , criadas por lei específicas , com personalidade jurídica de direito PÚBLICO, patrimônio próprio e atribuições estatais determinadas. Por ser de direito público,  inicia com a vigência da lei que a institui ; não cabe cogitar qualquer espécie de inscrição de atos constitutivos de autarquia nos registros públicos , como se exige para que as pessoas jurídicas de direito privado adquiram personalidade . 

     

     

    B) As empresas Públicas são pesssoas jurídicas de direito PRIVADO , integrantes da administração indireta , instituídas pelo poder público, mediante autorização de lei específica, sob qualquer forma jurídica e com capital exclusivamente público , para a exploração de atividades econômicas ou para prestação de serviços públicos.

     

     

    C)  Não existe organização social no que tange a esfera de administração pública indireta.

     

     

    D ) Art. 37 CF/88 .  [...]

     

    XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; 

     

     

    E) Fundação pública  É entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público,  patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes . Não há competência para EDITAR ou NORMATIZAR leis , apesar de ter autonomia administrativa.

  • A) Errada, autarquias são de direito público.

    B) Errada, empresas públicas podem seguir atividade econômica também.

    C) Errada, as OS's fazem parte do Terceiro Setor, não da Administração Indireta.

    D) Certa.

    E) Errada, elas não têm capacidade política, só administrativa.

  • GABARITO LETRA D

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  

     

    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;    

     

    ================================================================

     

    DECRETO-LEI Nº 200/1967 (DISPÕE SÔBRE A ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL, ESTABELECE DIRETRIZES PARA A REFORMA ADMINISTRATIVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 5º Para os fins desta lei, considera-se:

     

    I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

     

    II - Emprêsa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Govêrno seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.  

     

    III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.    

     

    IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.


ID
1970503
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Temas que vêm ganhando grande relevância no debate relativo ao aprimoramento da atuação da Administração pública e, notadamente, das empresas estatais, são os conceitos de governança e accountability que, entre outros aspectos, contemplam, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Governança pública, no entanto, é compreendida como a capacidade de governar, capacidade de decidir e implementar políticas públicas que atendam às necessidades da população. Segundo Bresser-Pereira (1998), “governança é a capacidade financeira e administrativa, em sentido amplo, de um governo implementar políticas”. Governança relaciona-se com a competência técnica, que abrange as capacidades gerencial, financeira e técnica propriamente dita, e tem nos agentes públicos, em sentido amplo, e nos servidores públicos, em sentido estrito, a sua fonte de origem. “Existe governança em um Estado quando seu governo tem as condições financeiras e administrativas para transformar em realidade as decisões que toma.”
    O Caderno Mare no 01 menciona que a governança será alcançada quando o Estado se tornar mais forte, embora menor: mais forte financeiramente, superando a crise fiscal que o abalou nos anos 1980; mais forte estruturalmente, com uma clara delimitação de sua área de atuação e uma precisa distinção entre seu núcleo estratégico, em que as decisões são tomadas, e suas unidades descentralizadas; mais forte estrategicamente, dotado de elites políticas capazes de tomar as decisões políticas e econômicas necessárias; e administrativamente forte, contando com uma alta burocracia tecnicamente capaz e motivada.

    A noção de accountability encontra-se relacionada com o uso do poder e dos recursos públicos, em que o titular da coisa pública é o cidadão, e não os políticos eleitos. Nas experiências de accountability quase sempre “estão presentes três dimensões: informação, justificação e punição”. Essas dimensões podem ser vistas como diferentes modos para se evitar e corrigir abusos cometidos por governos, políticos e gestores públicos, “obrigando que seu exercício seja transparente; obrigando que os atos praticados sejam justificados; e sujeitando o poder à ameaça de sofrer sanções” (Schleder, apud Ana Mota, 2006).


    O conceito de accountability pressupõe duas partes: uma que delega a responsabilidade e a outra que é responsável por gerir os recursos. Concomitantemente, cria-se a obrigação de prestação de contas por parte de quem administra os recursos, que deverá demonstrar por meio dos resultados obtidos o bom uso desses recursos.
    Accountability pode ser entendido como a “capacidade do sistema político de prestar contas de suas promessas aos cidadãos”. Em auditoria, accountability é “a obrigação de responder por uma responsabilidade outorgada”. Isso inclui o lado que delega responsabilidade e o lado que presta contas pelos recursos utilizados.

    Gabarito dado como E.

  • Accountability
     Termo da língua inglesa que remete à obrigação de membros de um órgão administrativo ou re-presentativo de 'prestar contas' a instâncias controladoras ou a seus representados.
     Outro termo usado é o da 'responsabilização', sendo um conceito frequentemente usado em circunstâncias que denotam responsabilidade social, imputabilidade, obrigações e prestação de contas.
     Pode ser classificada em accountability horizontal (agências e órgãos estatais) e vertical (pelo voto e eleição). Está diretamente ligada à transparência da gestão e ao princípio da publicidade

     

    Fonte: Começando do zero - Administração Geral e Pública - Elisabete Moreira

  • Nesse diapasão, os cidadãos teriam, além de direitos, obrigações perante à sociedade, tais como a fiscalização da res publica, vindo a cobrar, inclusive, que os maus gestores sejam responsabilizados (accountability) por atos praticados com inobservância da
    Legislação ou do interesse público.

     

    >>>

     

    Nesta nova perspectiva, busca-se o fortalecimento das funções de regulação e de coordenação do Estado, particularmente no nível federal, e a progressiva descentralização vertical, para os níveis estadual e municipal, das funções executivas no campo da prestação de serviços sociais e de infra-estrutura.

    Considerando esta tendência, pretende-se reforçar a governança - a capacidade de governo do Estado - através da transição programada de um tipo de administração pública burocrática, rígida e ineficiente, voltada para si própria e para o controle interno, para uma administração pública gerencial, flexível e eficiente, voltada para o atendimento do cidadão.

     

    Fonte: Administração Geral e Pública - Idalberto Chiavenato

  • governança para o setor público adequa os princípios da governança corporativa à área pública. Dessa forma, os seguintes princípios devem ser considerados: transparência, o qual diz respeito à divulgação de informações; accountability, que segundo Iudícibus, Marion e Pereira (2003, p. 10), significa "responsabilidade do gestor profissional de prestar contas"; e compliance, que seria, segundo Lodi (2000), cumprimento das leis, normas, regulamentos e determinações, ou seja, o mesmo que estar "em conformidade".

  • Essa Letra E só fez referência à Accountability, ou é impressão minha?

    consoante já explicitado pelos colegas, Governança tem outro significado!

  • governabilidade, a qual diz respeito a uma capacidade política do Estado; 

    governança, que refere-se à capacidade da administração de executar as políticas públicas; e

    accountability, que corresponde principalmente à prestação de contas da administração para a sociedade, mas não fica limitada a isto.

  • "Governança no setor público compreende essencialmente os mecanismos de liderança, estratégia e controle postos em prática para avaliar, direcionar e monitorar a atuação da gestão, com vistas à condução de políticas públicas e à prestação de serviços de interesse da sociedade." (TCU, 2014)

    A  governança  pública  engloba,  portanto,  três  mecanismos: liderança,  estratégia  e  controle.  A  cada  um  deles  foi  associado um  conjunto  de  componentes  que  contribuem  direta,  ou indiretamente, para o alcance dos objetivos. São eles: (a) pessoas e competências; (b) princípios e comportamentos; (c) liderança organizacional; (d) sistema de governança; (e) relacionamento com partes interessadas; (f) estratégia organizacional; (g) alinhamento transorganizacional; (h) gestão de riscos e controle interno; (i) auditoria interna; e (j) accountability e transparência.

    Accountability e transparência Os membros das organizações de governança interna e da administração executiva são os responsáveis por prestar contas de sua atuação e devem assumir, integralmente, as consequências de seus atos e omissões. (portal.tcu.gov.br)

     

    Ou seja, governança abrange o accountability e transparência.

     

  • Uma boa governança pública está apoiada em quatro princípios:
    relações éticas, conformidade, transparência do setor público, e uma
    efetiva prestação de contas.

    Segundo o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa
    do IBGC, os princípios básicos da Governança Corporativa são:
     Transparência (desejo de disponibilizar informações para as
    partes interessadas);

     Equidade (tratamento justo às partes interessadas);
    Prestação de Contas (trata-se de assumir as consequências dos
    atos e omissões do gestor, conceito associado ao
    accountability);

     Responsabilidade corporativa (os negócios e operações da
    organização devem incorporar aspectos de ordem social e
    ambiental, zelando pela sustentabilidade organizacional no
    longo prazo).

     


    Transparência e prestação de contas são dois conceitos
    intimamente ligados, e constituem base para que a existência de relações
    éticas e a conformidade sejam comunicadas ao cidadão, conceito que evoluiu e
    passou a constituir o accountability

  • Maruqei letra C por exclusão, já que entendi como o colega Cláudio Martins.

  • a) legitimidade dos administradores ( governabilidade) e controle de gasto (planejamento estratégico: controle / TCU).

     

    b) visão de futuro (adm estratégica: Visão / Adm Gerencial) e geração de valor (qualidade).

     

    c) representatividade dos cidadãos ( governabilidade / governança, pesa mais para o primeiro) responsabilidade fiscal (ACCOUNTABILITY / LRF). 

     

    d) diretrizes claras (Planejamento Estratégico: Planejamento) e sustentabilidade.

     

    e) transparência (uma das características da governança (que principia pela efetiva prestação de políticas publicas, se utilizando, para isso, muitas vezes de parcerias com o setor privado)) e responsabilização dos administradores (ACCOUNTABILITY).

     

     

     

     

  • LETRA "E"

    Governança deriva do termo governo, e pode ter várias interpretações, dependendo do enfoque. Segundo o Banco Mundial, “governança é a maneira pela qual o poder é exercido na administração dos recursos sociais e econômicos de um país visando o desenvolvimento, e a capacidade dos governos de planejar, formular e programar políticas e cumprir funções”.

    São oito as principais características da boa governança: Estado de direito, transparência, responsabilidade, orientação por consenso, igualdade e inclusividade, efetividade e eficiência e prestação de contas.

    Accountability é um termo da língua inglesa que pode ser traduzido para o português como responsabilidade com ética e remete à obrigação, à transparência, de membros de um órgão administrativo ou representativo de prestar contas a instâncias controladoras ou a seus representados.

  • De acordo com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), as bases da boa governança variam de acordo com o ambiente corporativo – regulatório e social – em que as organizações estão inseridas. Quatro princípios, no entanto, são fundamentais:
    1) Transparência: as decisões e os processos devem se dar de maneira clara para os públicos com os quais a organização se relaciona – clientes, fornecedores, investidores, governo, sociedade -, os chamados stakeholders;
    2) Equidade: todos os interessados nos negócios devem participar e ser tratados de maneira igualitária;
    3) Prestação de contas (accountability): a organização deve prestar contas de seu trabalho, não só em relação aos recursos financeiros que administra, mas também em relação ao papel que exerce junto aos stakeholders;
    4) Responsabilidade corporativa: uma visão mais ampla da atuação da organização em seu contexto social.
     

     

  • Que matéria infernal. Raiva!!!
  • Essa eu marquei a certa, mas deconfiando muito da definição apresentada pelo examinador. Sinceramente, as respostas certas beiram o errado, hoje em dia nos concursos. Muitas vezes estão erradas, mas por um simples ato de relativização, a banca, num ímpeto de arrogância, bate o pé se valendo da sua condição que tange a supremacia. 

  • GOVERNABILIDADE - ESPERA AGIR

    É O DIREITO DE REPRESENTAR OS INTERESSES DO POVO.

    PODER DE GOVERNAR.

     

    GOVERNANÇA  -  AGE (TIRA DO PAPEL E FAZ)

    É A CAPACIDADE DE IMPLEMENTAR EFICIENTEMENTE AS POLÍTICAS PÚBLICAS.

    É O BRAÇO DA GOVERNABILIDADE.

     

    ACCONTABILITY = PRESTAÇÃO DE CONTA + RESPONSABILIZAÇÃO

     

    AS DIMENSÕES DA ACCONTABILITY SÃO TRÊS:
    INFORMAÇÃO, JUSTIFICAÇÃO SANÇÃO ( RESPONSABILIZAÇÃO) 

     

    3 VERTENTES:

     

    VERTICAL : AÇÃO ENTRE DESIGUAIS.

                         VOTO E AÇÃO POPULAR.

     

    HORIZONTAL: AÇÃO ENTRE IGUAIS

    EQUILÍBRIO ENTRE OS PODERES (CONTROLE EXTERNO) E O PRÓPRIO CONTROLE INTERNO DE CADA PODER.

    OCORRE ENTRE OS PODERES ( FREIOS E CONTRAPESOS)  E A AÇÃO ENTRE AUTÔNOMOS SE DÁ MEDIANTE AS AGÊNCIAS E ÓRGÃOS ( DOS PODERES OU INDEPENDENTES).

     

    SOCIAL: MECANISMO DE CONTROLE NÃO ELEITORAL.

    INVESTIGAM + DENUNCIAM + COBRAM RESPONSABILIDADE.

     

     

  • Eu concordo com o rato concurseiro. Ao analisar o conceito de governança nota-se que em nenhum momento ele fará relação com transparência , tornando assim a questão bem subjetiva.
  • Acho que esses teóricos poderiam sentar todos em uma mesinha e definir de vez os conceitos de uma vez por todas, pq tá tenso toda hora um conceito, uma definição diferente!

  • Aquele momento em que você marca a menos errada.

     

    Realmente, a assertiva deixa a desejar.

  • Essa questão é a maior forçação de barra que já vi.

  • Governança é a forma como o governo gere o aparato estatal. Sabendo disso, percebe-se que transparência está contida dentro do conceito de governança, pois óbvio que o governo atual deve tomá-la como pauta.

  • a) legitimidade dos administradores e controle de gastos.
    Legitimidade está diretamente ligado a governabilidade, não a governança.

     

    b) visão de futuro e geração de valor.
    Accountability, praticamente, não tem a ver com geração de valor.

     

    c) representatividade dos cidadãos e responsabilidade fiscal.
    Representatividade dos cidadãos é conceito mais ligado à Nova Governança Pública (por conta da participação da sociedade civil organizada), além disso, "responsabilidade fiscal" não é tão abrangente quanto "administração dos administradores", que consta na assertiva-gabarito (e).

     

    d)diretrizes claras e sustentabilidade.
    Não há relação direta entre Accountability e sustentabilidade.

     

    e) transparência e responsabilização dos administradores.

    GABARITO

     

     

  • 22.02.2018 por Irene Nohara

    link : https://direitoadm.com.br/governanca-publica/

    Governança Pública

    Governança Pública é definida pelo Decreto 9.203/2017 como o conjunto de mecanismos de liderança, estratégia e controle postos em prática para avaliar, direcionar e monitorar a gestão, com vistas à condução das políticas públicas e à prestação de serviços de interesse da sociedade.

    São princípios da governança pública, conforme art. 3º do Decreto n. 9.203, de 22 de novembro de 2017, são: capacidade de resposta; integridade; confiabilidade; melhoria regulatória; prestação de contas e responsabilidade; e transparência.

  • transparência é accountability . Está diretamente relacionado ao princípio da publicidade e da transparência, promovendo uma percepção positiva dos cidadãos em relação aos governantes. Livro adm. Elisabeth Moreira. pag. 107

  • Tanto na governança como accountability as ações devem ser transparentes com responsabilização dos gestores. Os governos são responsivos "quando promovem os interesses dos cidadãos, adotando políticas escolhidas pelos cidadãos" (Araújo; Gomes, 2006).

    ➥ Fonte: Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC – Vol 01 (Adm. Pública)

  • que pergunta mal formulada, quando vc coloca respectvamente, da a entender em relação aos dois termos governança e accountability, sendo que transparência n tem relação alguma com governança, pergunta deveria ser anulada!!!!!!

  • Alternativa A. Errado. Legitimidade = governabilidade.

    Alternativa B. Errado. Alternativa não apresenta características de nenhum dos conceitos.

    Alternativa C. Errado. Representatividade dos cidadãos está mais relacionada ao conceito de governabilidade. Podemos considerar a responsabilidade fiscal como um aspecto dentro da accountability.

    Alternativa D. Errado. Alternativa não apresenta características de nenhum dos conceitos.

    Alternativa E. Correto. Transparência é um dos princípios de governança. O conceito accountability é composto, basicamente, pelas seguintes ideias: transparência + dever de prestar contas + responsabilização dos gestores.

    Gabarito: E

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento de governança e accountability. Diante disso, vamos a um breve conceito.
    Governança Pública é definida pelo Decreto 9.203/2017 como o conjunto de mecanismos de liderança, estratégia e controle postos em prática para avaliar, direcionar e monitorar a gestão, com vistas à condução das políticas públicas e à prestação de serviços de interesse da sociedade.
    Segundo este mesmo decreto, são princípios da governança pública: capacidade de resposta, integridade, confiabilidade, melhoria regulatória, prestação de contas e responsabilidade, e transparência.
    Nesta esteira, segundo o referencial básico de governança do TCU (2014), a transparência é um princípio de governança no serviço público e “caracteriza-se pela possibilidade de acesso a todas as informações relativas à organização pública, sendo um dos requisitos de controle do Estado pela sociedade civil. A adequada transparência resulta em um clima de confiança, tanto internamente quanto nas relações de órgãos e entidades com terceiros".
    Outrossim, os mecanismos de governança são liderança, estratégia e controle e para cada um desses mecanismos de governança existe um conjunto de componentes, sendo que um dos componentes do mecanismo de governança controle é o accountability e a transparência (C3), conforme figura abaixo.




    (Tabela elaborada pelo professor)
    Lado outro, Ana Mota (2006) entende que accountability “consiste na relação obrigacional que determina que quem recebeu um múnus de alguém deve prestar esclarecimentos de seus atos, motivando-os, e, se apurada alguma irregularidade, estará sujeito a sanção". Ou seja, é a obrigação que um órgão/ entidade possui de prestar contas dos resultados obtidos, em função das responsabilidades que decorrem de uma delegação de poder. (Paludo, apud Ana Mota, 2006).
    Ante o exposto, o item que contempla, respectivamente, os aspectos relacionados com os conceitos de governança e accountability, são a transparência e a responsabilização dos administradores, letra “E".
    Com efeito, a transparência faz parte do conceito de governança, dado que é um dos princípios da governança, tanto pública quanto corporativa, conforme apresentado art. 3º do Decreto n. 9.203, de 22 de novembro de 2017 e ratificado no referencial básico de governança do TCU, bem como é um componente do mecanismo de governança: controle.
    Já a responsabilização dos administradores guarda total relação com o conceito de accountability, dado que este refere-se à relação obrigacional que determina que quem recebeu um múnus de alguém deve prestar esclarecimentos de seus atos, motivando-os, e, se apurada alguma irregularidade, estará sujeito a sanção.
    Por fim, é importante esclarecer que o fato de a transparência se relacionar com ambos os conceitos não invalida a questão.

    Gabarito do Professor: Letra E.



    Dica:

    As bancas já sabem que o candidato decorou que governança é a capacidade de implementar eficientemente as políticas públicas e que você já sabe diferenciar governança de governabilidade, então ocorreu um aprofundamento no conteúdo de governança para derrubar os candidatos.

    Portanto, para acertar as questões de governança, é necessário estudar o referencial básico de governança do TCU, que pode ser baixado gratuitamente na internet e o Decreto n. 9.203, de 22 de novembro de 2017.

     
    Fonte:

    Brasil. Tribunal de Contas da União. Referencial básico de governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública / Tribunal de Contas da União. Versão 2 - Brasília: TCU, Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão, 2014.

    Decreto 9.203/2017.

    Paludo, Augustinho Vicente. Administração Pública. 6ª Ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2017.

  • Transparência tem Mais a ver com accountability
  • princípios de governança é TREP

    Transparência

    Responsabilidade social

    Equidade

    Prestação de contas

  • accountability- esta relacionado a prestação de contas, transparência, controle e gestão participativa.

    Accountability

    O termo accountability pode ser definido como o conjunto de mecanismos e de procedimentos que induzem os dirigentes governamentais a prestar contas dos resultados de suas ações à sociedade, garantindo-se, dessa forma, maior nível de transparência e a exposição pública das políticas públicas.

    Fonte: Prof. Ferrari, Marco


ID
1970506
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Constitui característica do modelo de Administração pública burocrática:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

     

     

    Administração Burocrática

    Conceito

    Burocracia é administração da coisa pública por funcionário sujeito a hierarquia e regulamento rígidos, e a uma rotina inflexível. Recebe o significado abrangente de classe dos burocratas. Identifica-se com grande influência ou prestígio de uma estrutura complexa de departamentos na administração da coisa pública.

    A administração pública burocrática distingue claramente o público e o privado. Nela há separação entre o político e o administrador público. Aqui se deu o surgimento de burocracias públicas compostas por administradores profissionais com recrutamento e treinamento específicos. O relacionamento entre estas pessoas e os políticos devia ser marcado pela neutralidade dos primeiros. Os Estados democráticos, durante o século XX, tinham como principal modelo de administração pública.

     

    Características

    O Estado burocrático comporta instituições basicamente hierarquizadas e controle enfocado nos processos.

    Combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista eram  seus maiores objetivos. Para tal, orientava-se pelas idéias de profissionalização, carreira, hierarquia funcional, impessoalidade e formalismo.

    As críticas à administração pública burocrática são muitas; dentre elas a separação do Estado e sociedade, pelo fato de os funcionários se concentrarem no controle e na garantia do poder do Estado.

    Em resumo, os atributos da administração pública burocrática poderiam ser representados pelo controle efetivo dos abusos. Os defeitos, por sua vez, seriam a ineficiência e a incapacidade de se voltarem para o serviço dos cidadãos como clientes.

     

    Fonte : http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=503

     

     

  • Comentando as demais alternativas:

     

    a) Inexistência de distinção entre a esfera pública e privada. PATRIMONIALISMO

    b) Controle a posteriori das ações públicas. GERENCIALISMO

    d) Ausência de padronização dos procedimentos, gerando casuísmos. A BUROCARACIA BUSCA A PADRONIZAÇÃO

    e) Falta de hierarquia e nepotismo. BUROCRACIA É BASTANTE HIERÁRQUICA. O NEPOTISMO É NO PATRIMONIALISMO (na teoria!)

  • Segundo Max Weber, a burocracia tem as seguintes, características:


    1. Caráter legal das normas e regulamentos.
    2. Caráter formal das comunicações.
    3. Caráter racional e divisão do trabalho.
    4. Impessoalidade nas relações.
    5. Hierarquia de autoridade.
    6. Rotinas e procedimentos padronizados.
    7. Competência técnica e meritocracia.
    8. Especialização da administração.
    9. Profissionalização dos participantes.
    10. Completa previsibilidade do funcionamento.

     

    Fonte: Administração Geral e Pública - Idalberto Chiavenato

  • A) Errada, essa é uma característica da Administração Patrimonialista.

    B) Errada, o controle é importante na Administração Gerencial.

    C) Certa.

    D) Errada, a Administração Burocrática é padronizada.

    E) Errada, nepotismo é patrimonialista e a burocrática tem hierarquia.

  • Alternativa A. Errado. Essa é uma característica do patrimonialismo.

    Alternativa B. Errado. O controle a posteriori é uma característica do gerencialismo.

    Alternativa C. Correto. São alguns dos princípios da burocracia.

    Alternativa D. Errado. A burocracia adota rígidos padrões de normas e procedimentos.

    Alternativa E. Errado. A burocracia combate o nepotismo e adota uma forte hierarquia.

    Resposta: C 

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento dos modelos de administração pública, sendo mais especificamente cobrado o modelo burocrático.
    Diante disso, vamos a uma breve conceituação do modelo burocrático.

    Segundo o PDRAE (1995), a Administração Pública burocrática surge na segunda metade do século XIX, na época do Estado liberal, como forma de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista. Constituem princípios orientadores do seu desenvolvimento a profissionalização, a ideia de carreira, a hierarquia funcional, a impessoalidade, o formalismo, em síntese: o poder racional-legal. Os controles administrativos visando evitar a corrupção e o nepotismo são sempre a priori". (apud PALUDO, 2013, p. 63). Grifo nosso.
    Nesta esteira, a partir de 1930, Getúlio Vargas instituiu no Brasil o modelo burocrático de administração pública, baseado no modelo weberiano de burocracia, que buscava suprimir o patrimonialismo e tinha como algumas de suas características a impessoalidade, meritocracia e formalismo.
    Com efeito, a criação, no Brasil, do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) em 1936, marcou uma cisão com a lógica da não profissionalização e do não reconhecimento por mérito dos servidores públicos, sendo um marco para a efetivação da profissionalização e meritocracia no serviço público, dada a adoção do concurso público e a criação de carreiras na administração pública. Ante o exposto, vamos analisar cada item.
    A) Errado, pois o Estado patrimonial (patrimonialismo) foi o primeiro modelo de administração pública e sua principal característica é a confusão entre bem público e bem pessoal, pois neste modelo tudo que pertencia ao Estado, pertencia ao príncipe também. Lado outro, na burocracia há clara distinção entre bem público e privado.

    B) Errado, pois administração pública burocrática não buscava um Estado com mais autonomia e responsabilidade a partir do controle a posteriori como afirma o item. Pelo contrário, o modelo burocrático tinha como características a centralização e o controle prévio (a priori).


    C) Certo, pois a partir de 1930, Getúlio Vargas instituiu no Brasil o modelo burocrático de administração pública, baseado no modelo weberiano de burocracia, que buscava suprimir o patrimonialismo e tinha como algumas de suas características a profissionalização, a ideia de carreira, a hierarquia funcional, a impessoalidade, o formalismo.
    D) Errado, pois ao contrário do que o item afirma, um dos principais objetivos do DASP era racionalizar métodos, procedimentos e processos administrativos em geral.

    E) Errado, pois uma das características da burocracia é a hierarquização e outra característica marcante é o combate à corrupção e ao nepotismo, pois os cargos públicos eram ofertados a parentes e a coisa pública era utilizada em proveito próprio ou para conseguir algum tipo de vantagem no modelo patrimonialista.

    Gabarito do Professor: Letra C.

    Fonte:

    Paludo, Augustinho Vicente. Administração Pública. 3ª Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • Características: Impessoalidade, formalismo, divisão de trabalho, hierarquia funcional, competência técnica baseada em um sistema de mérito e ainda um rígido controle a priori dos procedimentos adotados pelo administrador público.

  • ✅Letra C.

    Algumas características dos modelo BUROCRÁTICO:

    -Revolução de 30, era Vargas( 1930-19450).

    -1° Reforma administrativa em 1930.

    -Foi idealizado por MAX WEBER.

    -Separação entre bem público e privado.

    -Combate à corrupção e nepotismo.

    -Apoiada na meritocracia, impessoalidade.

    -Profissionalização ----> Criação de carreiras administrativas.

    -É um modelo racional-legal.

    -Controle a PRIORI, que significa um controle com ênfase nos meios (nos processos e procedimentos), baseado na desconfiança.

    Fonte: Prof: Rafael Barbosa, Estratégia Concursos. BONS ESTUDOS E GARRA DURANTE A CAMINHADA!!!


ID
1984861
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se Maria é economista, então Jorge é contador. Se Luiza é administradora, então Jorge não é contador. Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. Sabe-se que Norberto não é engenheiro. A partir dessas informações é possível concluir corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Obs: Tem que saber os fundamentos da tabela verdade, senão, complica.

    Na CONDICIONAL (SE ENTÃO, --->), somente é falso quando a primeira é verdadeira e a última é falso.

    Macete: Se então é falso quando, Vai Fugir.

     

    Sabendo disso, segue:

     

    M (F) ---> J (F) Se ~J é verdade, J é falso. Logo seguindo a condicional, M tem que ser falso.

     

    (V) ---> ~J (V) Se ~L é falso, L é verdadeiro. Logo seguindo a condicional, ~J tem que ser verdade. Sobe.

     

    ~L (F) ---> N (F) Se ~N é verdade, N é falso. Logo seguindo a condicional, ~L tem que ser falso. Sobe.

     

    ~N (V) A questão afirma isso, então VERDADE. Sobe.

     

     

    Conclusões:

    ~N, L, ~J, ~M

     

     

    a) V v F = V                 Questão CORRETA, marcou já era nem precisa das outras

    b) F v F = F

    c) F ^ V = F

    d) V ^ F = F

    e) V ^ F = F

     

    Fiz minha parte hoje, resolução didática para auxiliar colegas em dificuldades.

  • Olá Nobre Nobre , 

     

    Poderia me informar , segundo a tabela verdade que você fez, porquê você considerou que as proposições (M) e (J) são falsas ?

  • Raphael, o amigo Nobre explicou a questão pelo método das premissas verdadeiras, nela todas as proposições devem ser verdadeiras.

    As proposições simples e as conjunções são consideradas os pontos de partida para resolução da questão. O método consiste em considerar todas as premissas verdadeiras, dar valor as proposições, e depois observar a conclusão para ver se ela também ficou verdadeira. Caso a conslusão tenha ficado verdadeira o argumento será válido, caso tenha ficado falsa o argumento será invalido.

    Resumindo: em questões que há uma proposição solitária (~N) você deve considerá-la verdadeira logo de cara, e então atribuir os valores para as demais proposições. Por isso, ele começou de baixo para cima, ou seja, ele atribuiu valor para a proposição 4, depois para a proposição 3, depois para 2 e por fim para a primeira. A partir disso encontrou os resultados e seguiu para encontrar uma proposição verdadeira nas respostas.

    Para quem ainda não souber o método das premissas verdadeiras ou o método da conclusão falsa, aconselho ir ao youtube, pois lá encontrará várias explicações.

  • Alternativa correta: A

     

    Oi Raphael Campos. Resolvi a questão pelo método das premissas verdadeiras, conforme mencionado pelo colega Luiz Felipe e demonstrado pelo colega Nobre Nobre, ficou assim:

     

    I-             Se Maria é economista (A), então Jorge é contador (B).

     

    II-            Se Luiza é administradora (C), então Jorge não é contador(~B).

     

    III-         Se Luiza não é administradora (~C), então Norberto é engenheiro (D).

     

    IV-          Sabe-se que Norberto não é engenheiro (~D). = V

     

     

    Considerei que Norberto não é engenheiro. Logo, ~D é = V

     

    I-             A --> B= F --> F = V

     

    II-           C --> ~B = V --> V = V

     

     

    III-         ~C --> D = F --> F = V

     

    IV-          ~D = V

     

     

    Conclusões:

     

    Maria não é economista.

    Jorge não é contador.

    Luiza é administradora.

    Norberto não é engenheiro.

     

    Maria é economista tem que ter valor lógico falso,  pois na tabela verdade para que o conectivo “se... então..., (-->), condicional”  seja falso, só há uma hipótese, que ocorre quando se atribui os seguintes valores lógicos: V --> F. Assim, como sabemos que Jorge não é contador é uma premissa verdadeira, Jorge é contador deve ser considerada uma premissa falsa. Com isso, a proposição Maria é economista automaticamente também tem que ser falsa, pois do contrário o resultado das proposições seria falso.  

     

    Conhecendo tais resultados, é só pegar os valores lógicos que obtivemos e jogar nas frases fornecidas pela banca, que fica assim:

     

    a)    Luiza é administradora (V) ou Maria é economista (F). 

           V v F = V

     

    b)   Maria é economista (F) ou Jorge é contador (F). 

          F v F = F

     

    c)    Jorge é contador (F) e Norberto não é engenheiro (V). 

           F ^ V = F

     

    d)    Maria não é economista (V)  e Luiza não é administradora (F). 

           V ^ F = F

     

    e)    Jorge não é contador (V) e Luiza não é administradora (F).

           V ^ F  = F

     

     

    Bons estudos! ;)

     

     

     

  • GABARITO A 

     

    Se Maria é economista(F), então Jorge é contador(F).

    Se Luiza é administradora(V), então Jorge não é contador(V

    Se Luiza não é administradora(F), então Norberto é engenheiro (F)  

    Sabe-se que Norberto não é engenheiro. (V

     

    Alternativas:

    (a) Luiza é administradora ou Maria é economista. V v F = V

    (b) Maria é economista ou Jorge é contador. F v F = F

    (c) Jorge é contador e Norberto não é engenheiro. F ^ V = F

    (d) Maria não é economista e Luiza não é administradora. V ^ F = F

    (e) Jorge não é contador e Luiza não é administradora. V ^ F = F

  • Raphael, quando o conectivo lógico é "se...... então" o único jeito do valor lógico atribuído ser 'F' é a primeira afirmação (condição necessária) ser verdadeira e a segunda (condição suficiente) ser falsa. Observe que a questão afirma: "Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. Sabe-se que Norberto não é engenheiro. " Se a própria questão atribui valor 'F' a afirmação "noberto é engenheiro" a afirmação "luiza não é administradora" tem que ser falsa também, pois caso contrário, como acima exposto, o valor lógico da premissa seria invalidado.

    O mesmo raciocínio deve ser usado para as demais premissas...

    "Se Luiza é administradora, então Jorge não é contador." Já concluímos que a afirmação "Luiza não é contadora" é falsa, então Luiza é contadora possui valor lógico 'v'. Se a premissa antecedente é verdadeira o consequente também o é (caso contrário o valor atribuído seria F). Então Jorge não é contador possui valor de 'v'.

  • Parabéns Erica Moreira pela explicação.

  • Se Maria é economista, então Jorge é contador. 
          F                           F                  = V

    Se Luiza é administradora, então Jorge não é contador. 
              V                            V                 = V

    Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. 
                F                             F                     = V

    Sabe-se que Norberto não é engenheiro.
                 V

  • Meu deus! Nem acredito que consegui fazer isso. To tão feliz!

  • Muito boa a explicação, obrigado 

  • Há um macete pra se fazer questões com argumentos usando o se, então. Usa-se a conclusão dada e, a partir daí, vai-se concluindo em cada sentença. Na questão dada, ele conclui dizendo que Norberto não é engenheiro. Aprendi que se ele nega B, que no caso é a segunda parte de "Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro", preferi chamar de B, eu posso negar A. Conclui-se assim que Luiza é administradora. Todas as vezes em que ele negar B, eu posso negar A. Todas as vezes em que ele confirmar A, eu posso confirmar B. Caso ele negue A ou Confirme B, não haverá o que fazer, ou seja, não se pode concluir nada. Esse método, pelo menos a meu ver, é bem mais rápido. A partir da primeira, vou concluindo as outras. Não sou bom em raciocínio lógico, por isso acho esse método interessante. 

    Crédito= Professor Luis Telles - Brasília 

  • Se Maria é economista, então Jorge é contador. 
          F             +         F 
    Se Luiza é administradora, então Jorge não é contador. 
        V                   +         V
    Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. 
        F                       +          F
    Sabe-se que Norberto não é engenheiro.
        V

    a) V v F = V
    b) F v F=   F
    c) F ^ F =  F
    d) V ^ F=  F
    e) V ^ F=  F

     

    Resposta: "A"

  • Custei entender porque a letra "a" era a certa hahaha. 

    Agora que entendi, que devia levar em conta novamente a validade do argumento e não o valor. 

  • resolução: https://www.youtube.com/watch?v=NPLnY34oJHc

  • Direcionando ao caso do Gilson Jesus, não acredito que seja possivel pensar dessa forma uma vez que se adimitirmos se "Luiza é administradora "V" então norberto não é engenehiro  "F" na tabela verdade do se e então verdadeiro e falso é a inica combinação que nos gera um resultado negativo, uma vez que devemos adimitir todas as proposiçoes aqui dadas como verdade, então essa seria falsa, o que não pode acontecer do meu ponto de vista claro

     

  • Nessa questao deve-se considerar as validades (verdadeiro e falso) e não o que diz o texto das opções.

  • Nossa, não estava conseguindo entender mas depois que assisti a esta aula que resolveu esta questão, abriu minha mente para compreenção deste tipo de questão.

     

    https://www.youtube.com/watch?v=iHU4yPFtsXc

  • REPOSTA DA QUESTÃO: https://www.youtube.com/watch?v=iHU4yPFtsXc

  • Nossa assistam o video citado...muito bem explicado!

     

  • Maria pode ser economista ou não , então não podemos dizer que  a proposição Maria é economista como (F). 

    A letra "A" é a correta pois nós sabemos que Luiza é administradora , portanto não é necessario saber o valor logico  da proposição Maria é economista  já que V OU F = V ./ V OU V = V

  • Resolução desta questão no Canal Matemadicas! Segue o link do vídeo explicativo:

    https://www.youtube.com/watch?v=iHU4yPFtsXc&index=33&list=PLBJoykwJ-tr3f9GnxV2I-8EqfbNSKsHgk

  • Se Luiza não é administradora, então Norberto é engenheiro. Sabe-se que Norberto não é engenheiro

    norberto não é engenheiro já descobre que Luiza é administradora.
    Então não precisa descobrir mais nada, já fica como certa a letra A.

    Luiza é administradora OU QUALQUER coisa = sempre verdadeiro

  • Ótima explicação sobre a questão.

    REPOSTA DA QUESTÃO: https://www.youtube.com/watch?v=iHU4yPFtsXc

  • ótima questão!

  • A questão é fácil, só toma um pouco de tempo :(

  • Se álguem tiver interesse lá no link http://www.umexerciciotododia.com.br/2017/10/exercicios-de-proposicoes-simples-e.html#exercicio_2 está resolvido e ilustrado, acredito que ajuda a melhorar o entendimento.

  • Coloca todas como V e depois sai aplicando as regras do conectivo para que cheguem a ser verdadeiras.

    Paciência, amigos.

  • Se Maria é economista (F), então Jorge é contador (F). F-->F=V

    Se Luiza é administradora (v), então Jorge não é contador (v). V-->=V

    Se Luiza não é administradora (F), então Norberto é engenheiro (F).  F-->F=V

    Sabe-se que Norberto não é engenheiro (v).

     

    A partir dessas informações é possível concluir corretamente que 

     

    a) Luiza é administradora (v) ou Maria é economista (F).  VvF=V GABARITO!!!

    b) Maria é economista (F) ou Jorge é contador (F).  FvF=F

    c) Jorge é contador (F) e Norberto não é engenheiro (v).  F^V=F

    d) Maria não é economista (v) e Luiza não é administradora (F).  V^F=F

    e) Jorge não é contador (v) e Luiza não é administradora (F).  V^F=F

  • Gab. A 

     

     

    A FCC é igual aquele professor que a gente xinga à bessa porque as provas dele são difíceis, mas sabemos reconhecer que ele deu toda a matéria em sala de aula. rsrsrs

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • NESSAS QUESTOES QUE ENVOLVEM O CONECTIVO ( OU ) QUANDO A ALTERNATIVA FOR VERDADEIRA  NA PRIMEIRA PROPOSIÇAO , INDEPENDENTE DO VALOR LOGICO DA SEGUNDA ELA SEMPRE SERA VERDADEIRA, DESSA MANEIRA SEMPRE COMEÇEM A RESPONDER PRIMEIRO AS QUESTOES QUE ENVOVEM ESSE CONECTIVO, POIS POUPA MUITO TEMPO NA PROVA.

  • Pode parecer difícil, mas a resolução se baseia naquelas regrinhas que aprendemos no início de Lógica Proposicional:

     

    Começamos assumindo que todas as Proposições são verdadeiras, o resto é só preencher tabela:

     

    Maria é economista → Jorge é contador = V

    Se Luiza é administradora → Jorge não é contador = V

    Se Luiza não é administradora → Norberto é engenheiro = V

     

    "Sabe-se que Norberto não é engenheiro". A partir dessa informação aplicamos as regrinhas dos conectivos, ou seja, na condicional, se a segunda Proposição é F e seu valor lógico é verdadeiro, a primeira deverá ser obrigatoriamente F pois na condicional V → F = F, logo:

     

    Maria é economista → Jorge é contador = V

                   (f)                              (f)

     

    Se Luiza é administradora → Jorge não é contador = V

                      (v)                                       (v)

     

    Se Luiza não é administradora → Norberto é engenheiro = V

                         (f)                                             (f)

     

    Tabela verdade da condicional para tornar a explicação mais clara:

     

    P    Q      P →​ Q

    V    V      V

    V    F      F

    F    V      V

    F    F      V

     

    Gabarito: C

     

  • 1) Traduzindo o enunciado:

    Meco --> Jco (verdadeiro)

    Ladm --> ~Jco (verdadeiro)

    ~Ladm --> Neng (verdadeiro)

    ~ Neng (verdadeiro)

     

    Logo: (começando de baixo para cima)

    Meco (F) --> Jco (F) = V 

    Ladm (V) --> ~Jco (V) = V

    ~ Ladm (F) --> Neng (F) = V

    ~ Neng (V) 

     

    Comparando com as respostas:

    a) Ladm (V) v Meco (F) = V

    b) Meco (F) v Jco (F) = F

    c) Jco (F) ~ Neng (V) = F

    d) ~ Mec (V) ^ ~ Ladm (F) = F

    e) ~ Jco (V) ^ ~ Ladm(F) = F

     

    Gabarito A

  • A) V ou F = V

    B) F ou F = F

    C) F e V = F

    D) V e F = F

    E) V e F = F


ID
2170297
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Noções de Gás Natural.

Dentre os hidrocarbonetos que compõem o gás natural, destacam-se nos campos (bacias) de exploração no Brasil

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa C

     

    O GÁS NATURAL é definido como uma mistura de hidrocarbonetos (contém somente hidrogênio e carbono) parafínicos leves, contendo predominantemente metano, etano, propano e outros componentes de maior peso molecular (podendo chegar a faixa do C 12+, dependendo da sua origem), que à temperatura ambiente e pressão atmosférica permanece no estado gasoso. 

     

    Apresenta normalmente baixos teores de contaminantes tais como nitrogênio, dióxido de carbono, água e compostos sulfurados, com raras ocorrências de gases nobres (hélio e argônio ).

     

    Sua composição é caracterizada pela mistura de hidrocarbonetos leves, produz uma combustão limpa que emite menor quantidade de dióxido de carbono na atmosfera. Tudo isso faz do gás natural um combustível altamente valorizado e utilizado em todo o mundo.

     

    COMPOSIÇÃO

     

    Componentes      % Volumétrica

    Metano                            89,24

    Etano                               7,86

    Propano                           0,24

     

    Densidade Relativa (AR @ 20ºC, 1 atm)               0,63 Kg/m³

     

    A tabela completa (composição e propriedades físicas) está disponível no link abaixo.

     

    Fonte: http://www.goiasgas.com.br/quimicamente,_o_que_e_o_gas_natural_.html

  • Gás natural = MEP.


ID
2170300
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Noções de Gás Natural.

Em comparação ao Gás Liquefeito de Petróleo − GLP, o gás natural tem uma maior capacidade de se dissipar na atmosfera. Isso se deve, basicamente

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa A

     

    O GÁS NATURAL é definido como uma mistura de hidrocarbonetos (contém somente hidrogênio e carbono) parafínicos leves, contendo predominantemente metano, etano, propano e outros componentes de maior peso molecular (podendo chegar a faixa do C 12+, dependendo da sua origem), que à temperatura ambiente e pressão atmosférica permanece no estado gasoso. 

     

    Apresenta normalmente baixos teores de contaminantes tais como nitrogênio, dióxido de carbono, água e compostos sulfurados, com raras ocorrências de gases nobres (hélio e argônio ).

     

    Sua composição é caracterizada pela mistura de hidrocarbonetos leves, produz uma combustão limpa que emite menor quantidade de dióxido de carbono na atmosfera. Tudo isso faz do gás natural um combustível altamente valorizado e utilizado em todo o mundo.

     

    COMPOSIÇÃO

     

    Componentes      % Volumétrica

    Metano                            89,24

    Etano                               7,86

    Propano                           0,24

     

    Densidade Relativa (AR @ 20ºC, 1 atm)               0,63 Kg/m³

     

    A tabela completa (composição e propriedades físicas) está disponível no link abaixo.

     

    Fonte: http://www.goiasgas.com.br/quimicamente,_o_que_e_o_gas_natural_.html

  • O gás natural tem uma densidade inferior a do ar e, por isso, dissipa-se na atmosfera, evitando sua acumulação em caso de eventual vazamento em suas tubulações, nos interiores dos locais em uso. Diminui-se assim o perigo de explosões ou intoxicações. Já com o gás liqüefeito de petróleo (GLP), utilizado nos botijões, ocorre exatamente o contrário, pois esse gás é mais denso que o ar e portando, quando há vazamento, deposita-se no ambiente, aumentando a possibilidade de explosão.


ID
2170303
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Noções de Gás Natural.

A companhia distribuidora adiciona um produto ao gás denominado odorante. A função do odorante é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa D

     

    O gás natural não possui cheiro. Aquele cheiro que sentimos é artificial, ou seja, adicionado pelas companhias de gás para que possamos identificar um possível vazamento de gás. Este procedimento começou a ser tomado após uma explosão ocorrida em 1937 numa escola dos EUA. O acidente provocou a morte de 300 pessoas.

     

    Fonte: http://www.suapesquisa.com/o_que_e/gas_natural.htm


ID
2170306
Banca
FCC
Órgão
Copergás - PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Atenção: A questão refere-se ao conteúdo de Noções de Gás Natural.

O gás natural pode ser usado para a geração de duas ou mais formas de energia, a partir de uma mesma fonte de energia primária, por exemplo, o calor produzido na geração elétrica é usado no processo produtivo sob a forma de vapor. A este uso do gás natural dá-se o nome de

Alternativas
Comentários
  • Cogeração é definida como um processo de produção e utilização combinada de calor e electricidade, proporcionando o aproveitamento de mais de 70% da energia térmica proveniente dos combustíveis utilizados nesse processo. 

  • Cogeração x Ciclo Combinado

    Cogeração - permite a produção simultânea de energia elétrica, térmica e de vapor, a partir do mesmo combustível: no caso, o gás natural. O calor que seria dissipado é recuperado dos gases de escape e produz vapor, ar quente e refrigeração, que podem ser utilizados nos processos industriais, gerando mais energia elétrica, por exemplo.

    Ciclo Combinado -  o calor dos gases de exaustão do ciclo Brayton é utilizado para gerar vapor na caldeira do ciclo Rankine, aumentando a eficiência térmica do processo de geração de energia.