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Prova FGV - 2018 - AL-RO - Analista Legislativo - Economia


ID
2778691
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

Assinale a opção que indica o objetivo principal do texto.

Alternativas
Comentários
  • Destacar a importância da observação das imagens

  • Nossa, não concorco muito com o gabarito, mas enfim...

    GAB D

  • GABARITO D

    .....para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar. ...

  • Resposta na linha 7 :

    " Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação."

    Gabarito: D

  • Bingo Rider!! chupa FGV...RSRR

  • definitivamente, não entendo essa interpretação de texto da fgv

  • Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação.

    D- Destacar a importância da observação das imagens.

  • Questão da FGV para interpretação de texto, é muito comum você ter que buscar a alternativa menos subjetiva!

  • É raro a FGV facilitar assim nas alternativas. 

     

    " Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação."

  • Não desanimem galera, só levando muita porrada mesmo, tem que aguentar . Abraços

  • Fiquei entre B e D, mas como o título é "observação" tendi para a alternativa que falava dela, visto que o título é a síntese da tese do texto.

  • Alguém mais marcou letra A?

  • Complicado.

    O texto é sobre arte, como indica o título. A observação de imagens é mero instrumento para a valorização da arte, mas não é o objetivo principal do texto, nem de perto.

    Talvez a melhor abordagem fosse excluir a alternativa "A" por ter extrapolado demais ao mencionar "nossa vida cotidiana", pois não há nada no texto que indique isso.

  • A ETERNA SAGA DE DESVENDAR A FGV

    Essa questão me induziu a pensar de forma menos superficial e mais profunda, pra mim o objetivo central do autor era mostrar de que forma funciona a publicidade, a sua capacidade de persuasão, nisso se enquadraria a letra C perfeitamente.

    Mas a FGV quis algo fora das entrelinhas, algo superficial como "observar imagens", e se atentar mais uma vez a buscar palavras chaves do texto com as alternativas (observação, imagens) da letra D e esquecer a real tese do autor.

    O problema é que: às vezes a FGV brinca com o candidato e tem como correta aquilo que é justamente a tese implícita ,a real mensagem subjetiva. Logo, o que fazer? Orar e ter bola de cristal....

  • Ihu!

    A alternativa (A) está incorreta, pois, mesmo o texto falando de apreciar a arte, como elemento secundário, não é o tom principal do texto. 

    A alternativa (B) está incorreta, porque este é um dado extratexto, isto é, o texto definitivamente não ensinou como escapar da propaganda enganosa. 

    A alternativa (C) está incorreta, pois, apesar de entender que a propaganda se torna mais agressiva porque observamos menos, não houve explicação sobre o meio de funcionamento da publicidade. 

    A alternativa (D) é a correta, pois a importância da observação das imagens, do que tem a nossa frente, é o objetivo principal do texto. Comprovamos isso com a declaração inicial do texto: “Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca”. 

    A alternativa (E) está incorreta, pois, no texto, não há intenção de tornar a propaganda mais bem considerada. 

  • a FVG nos enganou completamente nessa questão. rs

  • A RESPOSTA ESTÁ NO TÍTULO

    fgv ama isso


ID
2778694
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

Em todas as opções a seguir foram sublinhadas orações. Indique aquela que tem seu valor semântico corretamente indicado.

Alternativas
Comentários
  • C) Explicação

  • “Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca.” / consequência. 

     

    tão...que ==>O "tão" tem o mesmo valor de semântico de tal,tanto,tamanho e pode vir deslocado seja no inicio da frase,no meio ou antes do que.

    "que estamos perdendo a habilidade" É uma oração subordinativa adversativa consecutiva (exprime a ideia de consequência).

     

    *Caso eu tenha me equivocado em algo me corrijam.

     

     

  • A princípio fiquei em dúvida entre a 'a' e 'c'. Voltando ao texto fica mais fácil identificar a explicação na assertiva 'c'.

     

    Estranho que na hora de passar o trecho para a assertiva eles retiraram a vírgula, isso complicou também.]

     

    gabarito: letra A

     

     

    bons estudos

  • c) “Por isso a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / conclusão. 

     

    Não localizei  POR ISSO como conjunção explicativa, mas sim conclusiva (oração coordenada conclusiva)

  • Não entendi porque a A está errada.

    gab C.

  • “Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca.” ~>  CONSEQUÊNCIA

     

    Muito comum esse tipo de questão. A expressão "Tão...que" é uma conjunção subordinativa que indica uma consequência. Sempre que essa conjunção estiver presente, marque sem medo a opção que diz consequência.

     

    GAB: LETRA A

  •  

     A) Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca.” / consequência. CORRETO

     

     

  • Alguém pode explicar onde está o erro da alternatva d ?

  • letra B é causa

    letra  E concessiva

  •  a)  “Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca.” / consequência. (CERTO)

     b) “Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos protegermos do excesso, aprendemos a não perceber muito o que está em volta, ...” / explicação. (ERRADO) FINALIDADE

     c) “Por isso a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / conclusão. (ERRADO) CONSEQUÊNCIA

     d) “Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´.” / proporção. (ERRADO)  TEMPO

     e) “Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.” / causa. (ERRADO) CONCESSÃO

    https://www.normaculta.com.br/locucao-conjuntiva/

  • (Já que) Vivemos tão apressados = Causa;

     

    estamos perdendo a habilidade = Consequência;

     

    Quando a questão pedir relação de causa x consequência, tente colocar a expressão "já que" fazendo os devidos ajustes. Se der certo, a expressão que fora acrescentada o termo "já que" será causa e a outra consequência.

     

    Bons estudos!

     

    Letra A

  • A assertiva "c" é uma consequência.

     

    Para o completo entendimento é de suma importância a leitura do texto!

     

    Veja:

    Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.

     

    Por aprender a se proteger>>>>causa

    A propaganda fica cada vez mais agressiva>>>>>é a consequência por aprender a se proteger.

  • Depois do TESÃO vem a CONSEQUÊNCIA


    TAL + QUE

    TÃO + QUE

    TANTO + QUE

    TAMANHO + QUE

  • A consequência (oração consecutiva) vem depois do tesão (tão, tamanho, tal, tanto);

     

    b) ideia de finalidade;

    c) ideia de explicação;

    d) ideia de tempo;

    e) ideia de concessão;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: A

  • Acertei uma....kkkk

  • alguém pode me ajudar a dizer porque esse valor não chega a ser conclusivo? Foi pq tinha que olhar o contexto do texto ou eu poderia ter chegado a essa conclusão analisando só a frase isolada? “Por isso a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / conclusão.

  • O erro é cobrar texto do Olavo de Carvalho em um concurso público...

  • Primeira questão da FGV que respondo já na primeira alternativa. Corri riscos, sim. É que a alternativa ``a`` era tao certa que eu nao poderia deixar de marcá-la. Se eu fosse ler as outras alternativas, poderia correr o risco de me confundir e marcar a errada.

  • Viva Olavo!

  • ALTERNATIVA A – CERTA – De fato! A palavra intensificadora “tão”, presente na oração

    principal, é o gatilho para o aparecimento de uma oração subordinada adverbial consecutiva,

    introduzida geralmente pela conjunção consecutiva QUE.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – Tem-se uma ideia de finalidade, não explicação.

    ALTERNATIVA C – ERRADA – Cuidado!

    Galera, tomem cuidado! Da mesma forma que confundimos causa e explicação, muitas

    vezes fazemos confusão entre consequência e conclusão.

    A consequência expressa na oração subordinada está associada a uma quantificação ou

    intensificação expressas na oração principal. Vocês se lembram da construção típica com

    expressões intensificadoras na oração principal - tão, tamanho, de tal forma, etc. - ensejando o

    aparecimento do “que” consecutivo?

    Já a conclusão expressa na oração coordenada não depende de uma quantificação ou

    intensificação da ideia presente na oração coordenada anterior.

    Vejamos dois exemplos:

    Note que a promoção está associada ao grau de dedicação ao projeto. A oração em destaque

    expressa uma CONSEQUÊNCIA).

    Note que o pedido de demissão NÃO está associado a uma quantificação ou intensificação

    expressas na oração anterior. Ora, não é possível graduar “mudar de cidade”. A oração em destaque

    expressa uma CONCLUSÃO.

    Analisemos o trecho do texto:

    Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos

    proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger.

    Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.

    De fato! A palavra intensificadora “tão”, presente na oração principal, é o gatilho para o

    aparecimento de uma oração subordinada adverbial consecutiva, introduzida pela conjunção

    consecutiva POR ISSO.

    ALTERNATIVA D – ERRADA – Tem-se uma ideia de tempo, não de proporção.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – Tem-se uma ideia de concessão, não causa.

    Resposta: A

  • FGV = primeira alternativa está certa, mas você fica crente que de tão certa tá errada e aí vai olhar todas as outras.

  • A alternativa (A) é a correta, pois a expressão correlativa “tão que” inicia uma consequência, correspondendo a “tanto que”, “tal que”, “tamanho que”. 

  • alguém pode me ajudar a dizer porque esse valor não chega a ser conclusivo? Foi pq tinha que olhar o contexto do texto ou eu poderia ter chegado a essa conclusão analisando só a frase isolada? “Por isso a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / conclusão.

  • Oi, gente!

    Passando pra deixar essa dica pra quem tá focado em concursos policiais.

    → Baixem os 328 mapas mentais para carreiras policiais + Legislação Facilitada (Lei Seca) + QConcurso = APROVAÇÃO

    Link's:

    Legis: encurtador.com.br/biCDT 

    Carreiras: encurtador.com.br/mIRU3

    Dica:

    12 mapas por dia + 10 questões no QC de cada assunto + Lei Seca com Legis Facilitada =

    → Em 30 dias vc terá estudado os 358 mapas e resolvido mais de 3500 questões. Lei seca completa das carreiras policiais. 

    Fiz esse procedimento em vários concursos e no finalzinho de 2020 foco carreiras policias, aproveitamento melhorou muito!

    Testem aí e me deem um feedback.

  • T4 :

    TAL + QUE

    TÃO + QUE

    TANTO + QUE

    TAMANHO + QUE

  • A) Gabarito

    tão= Consecutiva

    A) Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca.” / consequência.

    B) “Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos protegermos do excesso, aprendemos a não perceber muito o que está em volta, ...” / explicação.

    Para= Finalidade

    C) “Por isso a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / conclusão.

    Por isso= Consecutivo

    D) “Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´.” / proporção

    Até= Consecutivo

    E) “Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.” / causa.

    Mesmo= Opositivo /concessão

  • A) Consequência

    b) Finalidade

    c) Explicação

    d) Tempo (até que....)

    e) Consessão

  • "Em razão disso, --------- acontece aquilo"

    Vivemos tão apressados  -------- que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca.


ID
2778697
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

“Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.”


O trecho acima fala de vários aspectos da observação; assinale a opção que apresenta o aspecto cujo valor semântico está explicitado erradamente.

Alternativas
Comentários
  • Como quero/ o modo.

  • "COMO" ESTÁ NO SENTIDO DE CONFORME!!!

  • gabarito C - COMO QUERO/ NÃO É O MEIO É conforme quero!

  • Assinale a opção que apresenta o aspecto cujo valor semântico está explicitado ERRADAMENTE :

    A ) O que quero ? = objetivo :

    ( MEU OBJETIVO : QUERO OBSERVAR A ARTE OU A IMAGEM = CONFORME O TEXTO .)

    = CORRETO . ( ADVÉRBIO DE AFIRMAÇÃO : QUERO ) .

    B ) “Porque quero” = explicação :

    ( QUERO POR QUE ? ) = PORQUE QUERO observar a arte = CORRETO( ADVÉRBIO DE EXPLICAÇÃO) .

    C ) “como quero” ? = o meio ?? :

    ERRADO :

    COMO QUERO = o modo ( correto) : ADVÉRBIO DE MODO : COMO ? QUERO DESSA MANEIRA . .desse modo ..

    COMO QUERO ? = COMO É A MANEIRA OU MODO (sentada ; em pé ou deitada ..) : EU QUERO OBSERVAR A ARTE OU A IMAGEM DESSA MANEIRA OU DO MEU MODO ... deitada .. rs

    D ) “da forma que quero , como quero ” = o modo ?

    QUERO OBSERVAR A ARTE DO MEU MODO ou ESSA É A FORMA /O MODO QUE EU QUERO OBSERVAR A ARTE = (CORRETO ) :

    ADVÉRBIO DE MODO : COMO QUERO ? DESSA MANEIRA .. OU DO MEU MODO ) .

    E ) “QUANDO quero observar” = o tempo :

    QUANDO = quando ? ...que dia ? ...que horas QUERO OBSERVAR A ARTE ? :

    = CORRETO ( ADVÉRBIO DE TEMPO : QUANDO ? )

  • "Como quero" / Modo e não meio. Pois é o MODO como eu quero.

  • Música do Kid Abelha me salvou nessa questão!

    ..."eu quero você como eu quero..." ou seja, te quero do meu jeito do meu modo. Por tanto, não é meio mas sim, do meu modo, da minha maneira.

    Alternativa D

  • qual seria um exemplo de meio então? "à distância"? "lendo"? dificil....

  • comentário da SILVIA MARIA BARCELOS MALINI ajuda ;)

  • Márcia Bee ;)

  • Loucamente pensei, quero comer um ovo.Como quero. Cozido,assado,na brasa.kkk... Não pode ser o meio.

  • MELHOR COMENTÁRIO: DIEGO DE MATOS!

    EU AMO OS CONCURSEIROS CARA! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Gabarito: C

    Como quero me vestir.

    De que modo quero me vestir.

  • Meio

    Por Exemplo:

    Fui de avião.

    Viajei de trem.

    Enriqueceram mediante fraude.

  • A alternativa (A) está correta, pois, analisando o trecho destacado do texto, podemos observar que a expressão “o que quero” é o objetivo, aquilo que quero observar. 

    A alternativa (B) está correta, pois a conjunção “porque” pode ter valor causal, explicativo, de esclarecimento. 

    Nas alternativas (C) e (D), “como” e “da forma que” expressam sentido de modo. Assim, a alternativa (C) é a errada.

    A alternativa (E) está correta, pois “quando” é conectivo de tempo.

    Gabarito: C 

  • Essa questão exige conhecimento acerca dos valores semânticos das palavras: conjunções e pronomes relativos.

    É de suma importância analisar os comandos no enunciado, pois ele pede para analisar a opção cujo valor semântico está explicitado erroneamente, ou seja, há apenas uma alternativa que a explicitação não corresponde ao sentido.

    ALTERNATIVA (A) – “O que quero" expressa o objetivo do enunciador. Perceba que no trecho o enunciador é bem taxativo nas suas observações. Portanto, esta alternativa coincide com a explicitação dada.

    Fazendo uma análise gramatical, teremos:

    o (= aquilo) – pronome demonstrativo

    que – pronome relativo

    quero – verbo transitivo direto


    ALTERNATIVA (B) “Porque quero" só pode expressar uma explicação devido à conjunção explicativa “porque". Portanto, esta alternativa coincide com a explicitação dada.

    ALTERNATIVA (C) “Como quero" não expressa meio, mas sim o modo, o modo/o jeito/a forma/a maneira como quero. Portanto, esta é a única alternativa em que a explicitação do valor semântico está errada.

    ALTERNATIVA (D) “Da forma que quero" expressa o modo. É só perceber a palavra “forma" (=modo). Portanto, esta alternativa coincide com a explicitação dada.

    ALTERNATIVA (E) “quando quero observar" expressa o tempo. É só perceber a palavra “quando" que remete a tempo. Portanto, esta alternativa coincide com a explicitação dada.


    GABARITO DA PROFESSORA: ALTERNATIVA (C).
  • O porque dá a noção de explicação!

    Porque quero algo?

    ............................. > EXPLICAÇÃO

    PMCE 2021

  • Fiquei com uma dúvida nessa questão. Tudo bem que "como quero" não é meio, é modo. Mas, como poderíamos reescrever a frase toda, indicando o "meio" ? Não estou conseguindo raciocinar nesse sentido.


ID
2778700
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

Em todos os segmentos a seguir, retirados do texto 1, há um conector sublinhado.


Indique o substituto correto dentre os que são indicados, supondo-se adaptações das frases.

Alternativas
Comentários
  • Aff que questão horrorosa!!! Eeeee FGV kkk. Acho que seria mais ou menos isso:

     

    "mesmo sem estarmos interessados"

    "embora não estivessemos interessados"

  • "Supondo-se adaptações das frases... "

    Ler o enunciado, geralmente, mata a charada. Daí a única correta, pois alterações/adaptações devem ser feitas para preservar o sentido, é a letra D.

  • GABARITO LETRA D, APESAR QUE FIQUEI NA DUVIDA ENTRE D e E. 

     

  • DECOREM AS CONJUNÇÕES!

  • Entendam a semântica. A frase traz uma ideia de "concessão". 

  • Acertei por eliminação.

    Se na frase d) estivesse sublinhado apenas o mesmo, seria mais lógico pra mim. Fiquei na dúvida pq tive que acrescentar uma negativa na frase, para que ela mantivesse o sentido.


    Assim, eu estava alterando a assertiva e não sabia se caberia isso no gabarito.


    "Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo."

  • concessiva: a despeito, embora, posto que, malgrado, conquanto, mesmo que, em que pese a, ainda que, por mais que, apesar que.

  • A- POR OUTRO LADO: traz a ideia de oposição. O assim não cumpre essa função.


    B- PARA: traz a ideia de finalidade. O apesar de é concessivo.


    C- POR ISSO: é explicativo. O visto que é causal.


    D- MESMO SEM e EMBORA são termos concessivos.


    E- QUE é causal e LOGO é conclusiva.



    Gabarito D




  • atentem para o enunciado que diz: "supondo-se adaptações das frases"

  • GAB D

    ..complementando

    adversativas x concessivas

    São usadas com o mesmo propósito: ligar enunciados com orientação argumentativa contrária. Contudo, elas possuem funções diferentes e, por isso, é fundamental saber diferenciá-las para entender qual delas utilizar em cada contexto.

    Conjunção adversativa

    Nas adversativas, o argumento mais forte é aquele que acompanha a conjunção. Veja:

    ex: Ele é inteligente, mas é preguiçoso.

    Nesse caso, o fato de ser preguiçoso é mais relevante do que o de ser inteligente. A estratégia discursiva é a de indicar uma conclusão e, imediatamente, apresentar um argumento para anulá-la.

    A conjunção adversativa é usada para coordenação de orações e introduz uma oração coordenada sindética adversativa. Por isso, a ordem das orações não pode ser invertida. Veja:

    ex: Ele é inteligente, mas é preguiçoso. CORRETO

    ex²: Mas é preguiçoso, ele é inteligente. INCORRETO

    Exemplos de conjunções adversativas: mas, contudo, entretanto, todavia.

     

    Conjunção concessiva

    No caso das concessivas, a orientação argumentativa que sobressai é a do segmento que não é introduzido pela conjunção. Veja:

    ex: Embora tenha chovido, o jogo ocorreu normalmente.

    O objetivo da concessiva é fazer uma ressalva, que, no entanto, não irá anular o argumento principal. Perceba que o fato do jogo ter ocorrido é mais importante que o de ter chovido.

    A conjunção concessiva é utilizada para estabelecer uma relação de subordinação entre orações. Ela introduz um oração subordinada adverbial concessiva. em outras palavras, a oração terá função sintática de adjunto adverbial, podendo assim ter a ordem invertida sem perder o sentido. Veja:

    ex: Embora tenha chovido, o jogo ocorreu normalmente. CORRETO

    ex²: O jogo ocorreu normalmente, embora tenha chovido. CORRETO

    Exemplos de conjunções e locuções conjuntivas concessivas:

     embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.

    https://clubedoportugues.com.br/conjuncoes-adversativas-e-concessivas-como-identificar/.

     

    Causais: introduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc. Por exemplo:

    Ele não fez a pesquisa porque não dispunha de meios.
    Como não se interessa por arte, desistiu do curso.

    https://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf86.php

     

    ... não vê q o gigante é bem menor que a mão de Deus...

     

     

  • "supondo-se adaptações das frases" fique cega na parte q dizia isso

  • Gabarito: D

    É necessário analisar os conectivos.

    Por isso é explicativo

    Visto que é causal

    Logo é conclusivo

    Assim é conformativo

    Mesmo sem e embora são concessivos ( Alternativa correta)

  • Anelise, por isso foi colocado no enunciado: "supondo-se adaptações das frases"

  • Conjunções subordinativas:

    Concessivas: Indicam uma espécie de obstáculo ao fato expresso na outra oração, sem contudo impedi-lo. São introduzidas por: embora, ainda que, mesmo que, por mais que, se bem que etc. Ex.: Mesmo que chova, iremos à praia.

  • "supondo-se adaptações das frases"

    A única que precisou de adaptação foi a D... Ajudou a fazer a questão!

  • "supondo-se as adaptações..."

    Essa é a chave para acertar nesta questão!

    Letra D

  • "supondo as adaptações"

    Concessão (Embora, mesmo sem...)

  • NOTA DO DIA

    Pra FGV o "com suas devidas adaptações" fica subentendido.

  • O item d), que é o gabarito, não faria sentido se a frase não pudesse ser adaptada...

    Mas o enunciado é claro: "supondo-se adaptações das frases"

    É só questão de atenção e treinamento.

  • Gente, parem de explicar o comando da questão e expliquem(ou tentem) a questão em si. O comando acho q a maioria já entendeu.

    Vamos analisar uma a uma:

    Indique o substituto correto dentre os que são indicados, supondo-se adaptações das frases.

    A) “Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens ...” / Assim.

    Apenas substituição(ou seja, nenhuma adaptação): “Assim, somos tão bombardeados por imagens ...” --- Certo.

    B) “...para nos proteger do excesso” / apesar de.

    Apenas substituição(ou seja, nenhuma adaptação): “...apesar de nos proteger do excesso” --- Certo

    C) “Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva” / Visto que.

    Apenas substituição(ou seja, nenhuma adaptação): “Visto que, a propaganda fica cada vez mais agressiva” --- Perai, essa vírgula tá certa após o "que"? Não precisaria de adaptações, removendo-a?

    D) “mesmo sem estarmos interessados” / embora.

    Apenas substituição(ou seja, nenhuma adaptação): “embora estarmos interessados” --- Nesse caso, qual seria a adaptação? mudar estarmos por estivéssemos?

    E) “já que não é preciso fazer nenhum esforço” / logo.

    Apenas substituição(ou seja, nenhuma adaptação): “logo não é preciso fazer nenhum esforço” --- Não teria uma vírgula após o "logo". Não precisaria de adaptações, inserindo-a?

  • Acertei, mas podemos deixar todas as alternativas certas “fazendo adaptações” como pede o enunciado.
  • MESMO neste contexto é exceção à regra. assim, o sentido é concessivo.

  • Demorei pra achar a correta por falta de atenção ao comando da questão:

    "Indique o substituto correto dentre os que são indicados, supondo-se adaptações das frases."

    embora estejamos(...)

  • A alternativa (A) está errada, pois o conectivo “por outro lado” exprime contraste, já “Assim” é um conectivo de conclusão.

    A alternativa (B) está errada, pois a preposição “para” expressa sentido de finalidade, já “apesar de” é locução prepositiva de valor adverbial concessivo. 

    A alternativa (C) está errada, primeiramente porque a locução conjuntiva “Visto que” não poderia ser seguida de vírgula. Além disso, o conectivo “por isso” seguido de “a propaganda fica cada vez mais agressiva” apresentam um valor de efeito, resultado. Já “Visto que” é uma locução conjuntiva de causa. Dessa forma, toda a oração teria valor de causa, e não de resultado. 

    A alternativa (D) é a correta, pois a expressão “mesmo sem” tem valor de concessivo. Porém, é necessária a adaptação: trocar “mesmo sem estarmos” por “embora não estejamos”. A banca se esqueceu deste detalhe, o que poderia ter gerado anulação da questão.

    A alternativa (E) está errada, pois a locução conjuntiva “já que” transmite valor de causa, porém o conectivo “logo” transmite valor de conclusão.

  • Essa questão requer conhecimentos acerca dos valores semânticos dos operadores argumentativos: conjunções, locuções conjuntivas, preposições e locuções prepositivas; coesão e coerência.

    Operadores argumentativos (= articuladores textuais) são conectivos responsáveis pela orientação argumentativa, deixando claro para o enunciatário (o receptor da mensagem) a intenção do enunciador (o emissor da mensagem).

    ALTERNATIVA (A) INCORRETA – O operador argumentativo “por outro lado" exprime ideia de oposição, ideia contrária à anterior; já o operador “assim" exprime conclusão/consequência, resultado de algo. Logo, a substituição estaria incoerente.

    ALTERNATIVA (B) INCORRETA – A preposição “para", no contexto da frase, expressa finalidade; já a locução prepositiva “apesar de" exprime concessão/oposição. Logo, a substituição estaria incoerente.

    ALTERNATIVA (C) INCORRETA – A locução conjuntiva “por isso" expressa conclusão/consequência, resultado de algo; já a locução conjuntiva “visto que" exprime causa, justificativa da ideia anterior. Logo, a substituição estaria incoerente.

    ALTERNATIVA (D) CORRETA – O operador argumentativo “mesmo sem" exprime uma ideia concessiva, ou seja, um fato contrário ao da oração anterior, mas incapaz de impedir que tal ação venha a ocorrer. O operador “embora" (operador argumentativo) também exprime a mesma ideia de “mesmo sem". Portanto, a substituição manteria a coesão e coerência textual.

    ALTERNATIVA (E) INCORRETA – A locução conjuntiva “já que" exprime causa, justificativa da ideia anterior; já a conjunção “logo" expressa conclusão, resultado de algo. Logo, a substituição estaria incoerente.

    GABARITO DA PROFESSORA: ALTERNATIVA (D).
  • o segredo está em " supondo-se adaptações nas frases"
  • GAB. D

    A proposta de troca tem uma ideia de concessão, criei o seguinte exemplo, vejam:

    • Mesmo sem o cenário perfeito, continuo marchando...
    • Embora não possua o cenário perfeito, continuo marchando....

    SIGAMOS!!!

  • ALTERNATIVA (C) INCORRETA – A locução conjuntiva “por isso" expressa conclusão/consequência, resultado de algo; já a locução conjuntiva “visto que" exprime causa, justificativa da ideia anterior. Logo, a substituição estaria incoerente.

    ALTERNATIVA (D) CORRETA – O operador argumentativo “mesmo sem" exprime uma ideia concessiva, ou seja, um fato contrário ao da oração anterior, mas incapaz de impedir que tal ação venha a ocorrer. O operador “embora" (operador argumentativo) também exprime a mesma ideia de “mesmo sem". Portanto, a substituição manteria a coesão e coerência textual.


ID
2778703
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

“Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa”; a relação de oposição entre as duas palavras sublinhadas se repete em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

     

    cuidadosa / displicente são antônimos, ou seja, apresenta relação de oposição entre as palavras.

     

    displicente

    adjetivo e substantivo de dois gêneros

    1. que ou quem não tem alegria, entusiasmo; entediado, apático, descontente.

    2. que ou aquele que demonstra descaso, falta de empenho no que faz; desatento, descuidado, desinteressado.

     


    instagram: concursos_em_mapas_mentais

  • Gabarito A - observe as duas palavras sublinhadas - passiva  e ativa. 

  • LETRA A


    São antônimos, apresentam significados opostas.


    CUIDADOSO - Que tem cuidado com o que faz; aplicado, esmerado, diligente: trabalhador cuidadoso. Feito com cuidado; minucioso: pesquisas cuidadosas. Que expressa zelo em relação a; precavido. Que demonstra interesse, educação; educado. Que faz tudo com muita atenção; diligente.


    DISPLICENTE - Que não tem cuidado; em que há displicência, descaso, desinteresse. Que é desorganizado, desmazelado; desleixado. Característica de algo ou de alguém que demonstra tristeza, tédio; apático.




  • A FGV querendo dar uma de santa! Sabe de nada, inocente! #oremos

  • Nayane Silva, o erro é que são palavras que dão o mesmo sentido e o comando pede o sentido oposto baseado em ativo/passivo

  • Opa. Está melhorando! Ontem fiz 12 e acertei 4. Hoje fiz 12 e acertei 7. Continuar e persistir é o caminho do sucesso!!! Persevere e confie. =D

  • Displicente;

    adjetivo

    Que não tem cuidado; em que há displicência, descaso, desinteresse:

    Ex:

    treinador displicente com os jogadores.

    Que é desorganizado, desmazelado; desleixado: é displicente com suas roupas e anda sempre sujo.

    Característica de algo ou de alguém que demonstra tristeza, tédio; apático

  • "Já não se cuida como antigamente, displicente" Pablo do Arrocha

  • Cuidadosa é o feminino de cuidadoso. O mesmo que: melindrosa, meticulosa, conscienciosa, educada, escrupulosa, precavida, solícita, zelosa.

    Displicente que demonstra descaso, falta de empenho no que faz; desatento, descuidado, desinteressado.

  • Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa”; a relação de oposição entre as duas palavras sublinhadas se repete em

    Na letra B, há uma convergência de sentidos entre “demorada” e “lenta”. Trata-se de sinônimos.

    Na letra C, “superficial” e “desimportante” possuem significados distintos, mas não opostos. A primeira se opõe a “detalhado”; já a segunda, a “importante”, “relevante”.

    Na letra D, há uma convergência de sentidos entre “afetiva” e “sentimental”. Trata-se de sinônimos.

    Na letra E, “produtiva” e “reprodutiva” possuem significados distintos, mas não opostos. A primeira faz menção a algo que gera produção; a segunda, a algo que se replica, se repete.

    A letra A traz duas ideias opostas: ser cuidadoso se opõe a ser displicente.

    Resposta: A

  • A questão requer conhecimentos acerca dos aspectos semânticos das palavras: sinonímia e antonímia.

    O enunciado pede que marque a alternativa em que as palavras sejam antônimas, assim como as palavras destacadas passiva/ativa.

    ALTERNATIVA (A) CORRETA Cuidadosa é antônimo de displicente, pois uma pessoa displicente, por exemplo, é uma pessoa descuidada, desleixada, demonstra falta de zelo no que faz. Há uma relação de oposição entre as palavras.

    ALTERNATIVA (B) INCORRETA Demorada é sinônimo de lenta.

    ALTERNATIVA (C) INCORRETA Superficial é sinônimo de desimportante, ou seja, algo de pouca importância.

    ALTERNATIVA (D) INCORRETA Afetiva está relacionada aos aspectos sentimentais, é sinônimo de sentimental.

    ALTERNATIVA (E) INCORRETA Reprodutiva seria produzir novamente, é uma nova palavra formada pelo acréscimo do prefixo –re.


    GABARITO DA PROFESSORA: ALTERNATIVA (A).
  • Gabarito A)

    Oposição

    Cuidadosa/displicente

    Cuidadosa;

    o mesmo que: melindrosa, meticulosa, conscienciosa, educada, escrupulosa, precavida, solícita, zelosa.

    Displicente;

    Adjetivo

    Que não tem cuidado; em que há displicência, descaso, desinteresse:


ID
2778706
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

Segundo o texto, a propaganda se torna mais agressiva porque

Alternativas
Comentários
  • Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.

  • PROCURA OPOR-SE A AUTOPROTEÇÃO DOS CLIENTES.

    GABARITO B

  • GABARITO B

    b)  procura opor-se à autoproteção dos clientes.  

    Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.

     

  • Realmente essa questão não parecia ser da FGV!

  • É lendo  com atencao o texto que se acerta!

    Letra B.

  • "Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”" esse trecho tem a resposta

  • A propaganda se torna mais agressiva, principalmente, por procurar opor-se à autoproteção dos clientes, como se observa no seguinte trecho: 

    “Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.” 

    LETRA B

  • Marquei a certa e depois troquei por uma errada kkkkk story of my life


ID
2778709
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

“Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda”.


Esse segmento do texto nos mostra um conjunto de características do texto publicitário. A característica que não está presente nesse segmento é a de que o texto publicitário deve

Alternativas
Comentários
  • Não entendi porque a b) está presente no texto, no meu entendimento ele ressalta que a propaganda ficou mais agressiva e explicita e dizer que usa mensagens sublinares seria uma extrapolação do trecho "a qualquer custo"

    “Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda”.

  • LETRA E)

     

    PARA QUEM FICOU EM DÚVIDA DA LETRA B) SEGUE O COMENTÁRIO : " A propaganda atua de forma subliminar, para induzir na
    compra de algo". 

  • GABARITO LETRA E.

    mudar a ideologia social dos clientes É UMA CARACTERISTICA QUE NÃO ESTÁ EXPLICITA NO TEXTO.   

  • Propaganda

  • Comentário de 14 de novembro de 2018:

    Não vi nada que me levasse a deduzir imagens subliminares. Tbm acho q seria extrapolação.

    "A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda." - Oliver Goldsmith

    .

    .

    Retificação do comentário em 14 de abril de 2019:

    Acredito que as imagens subliminares estejam em "até que sejamos capazes de ver sem olhar".

    E a frase do momento, rsrs:"Nunca desista de um sonho só por causa do tempo que você vai levar para realizá-lo. O tempo vai passar de qualquer forma.”

  • Eu entraria com recurso nesta questão. A idéia de uma mensagem subliminar é justamente ela passar desapercebida, o que diverge do que o texto nos diz. Portanto, há duas alternativas corretas.

  • Eu tinha ficado entre a B e a E. Aí para eliminar e marcar a minha resposta, deduzi que o "ver sem olhar" seria a mensagem subliminar. Até porque muitas propagandas têm mensagens subliminares.

  • Fiquei também entre B e E. Marquei a E. Mas concordo que essa questão seja passível de recurso, muito subjetiva.

  • "aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger"


    Pra mim, isso é uma ideologia social do cliente que os textos publicitarios querem mudar.


    Com isso, a letra E não seria o gabarito.

  • Ninguém com uma explicação convincente? =(

  • Eu também fiquei com dúvida quanto a letra B, mas olhei outra vez para o texto e pensei que talvez o autor esteja se referindo a mensagens subliminares no seguinte trecho:

    Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

  • Mensagem subliminar é uma pseudociência e teoria de conspiração, que afirma que uma imagem projetada numa velocidade maior que o olho podia captar, ou oculta num quadro, não será vista conscientemente, mas atingiam diretamente o subconsciente, podendo influenciar as pessoas. 

  • Errei por não saber o que significava subliminar. Como a FGV adora pegar a gente com esses truques, marquei a letra B.

  • Publicidade - promover produtos, serviços e ideias, de modo a persuadir um público a comprar produtos.

    Propaganda - disseminar pensamentos, ideologias, doutrinas...

  • Vamos ao Gabarito 

     

     a) dirigir-se ao comprador potencial do produto anunciado. 

     

    "Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador..." - PRESENTE NO SEGMENTO DO TEXTO

     

     b) produzir mensagens subliminares. 

     

    Eis aqui uma das alternativas polêmicas, no entanto ao analisar a questão deveriamos saber o que é mensagem subliminar em uma propaganda.

    - É algo mostrado a nós que vai além da percepeção natural vai direto no subcosnciente, muito ensinado em estratégias de marketing, influenciando até na decisão final do cliente. 

     

    " até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´ PRESENTE NO SEGMENTO DO TEXTO " obs : Note-se que ver sem olhar é uma metafora algo com sem inato atingindo o inconsciente humano

     

     c) convencer os compradores a adquirirem o produto.  

     

    " O segmento todo se baseia em convencer os compradores "

     

     d) criar interesse pelos produtos indicados. 

     

    "Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda”.  - SEGMENTO PRESENTE NO TEXTO

     

     e) mudar a ideologia social dos clientes.   NÃO HÁ MENÇAO NO TEXTO DE MUDANÇA SOCIAL - GABARITO DA QUESTÃO 

  • É isso aí Paula Valença, 'Ver sem olhar' é a essência do subliminar.

    Que não ultrapassa o limiar da consciência, que não é suficientemente intenso para penetrar na consciência, mas que, pela repetição ou por outras técnicas, pode atingir o subconsciente, afetando as emoções, desejos, opiniões; subconsciente.

  • até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´ - Está aqui a parte de mensagem subliminar, por que afinal é exatamente isso; VER SEM OLHAR.

    Segue: Mensagem subliminar é um conteúdo dissimulado, uma mensagem visual ou auditiva escondida que atua no subconsciente da pessoa que é exposta à mensagem em questão.

    São mensagens implícitas que têm algum objetivo predefinido e normalmente são usadas como uma forma subtil de incentivar algum tipo de comportamento...

  • "ver sem olhar" = subliminar

  • Mas quando o texto diz: "para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger."

    Isso não é uma ideologia social?

    Um comportamento repetido por todos em sociedade?

    Não entendi...

  • Se a propaganda mudasse a ideologia social dos clientes, no caso do texto ter aprendido a não perceber o que está em volta, não precisaria ficar mais agressiva. Acho que é isso...

  • O que eu entendi dessa questão é o seguinte:

    Assumindo que o texto é publicitário, a estratégia seria uma espécie de "METAMARKETING" (marketing falando dele mesmo). No final das contas as alternativas de A a D tem a mesma finalidade.

    O segmento parece apenas expor algumas informações, mas no final não quer mudar a ideologia social dos potenciais clientes, caso em que, se esse fosse o objetivo, o texto traria objetos capazes de demonstrar essa ideologia social e contra-argumentá-la.

  • A letra B está correta e comprovamos a mensagem subliminar no seguinte trecho do texto: “ver sem olhar”.

    A letra E é a errada, por apresentar uma característica que não está presente no segmento do texto, pois nele não se observa mudança na ideologia social dos clientes, no seu pensamento político, por exemplo.

    LETRA E

  • A questão é uma questão de compreensão e interpretação textual. O fragmento aborda as estratégias atuais que a publicidade tem adotado para chegar até o consumidor. É preciso indicar a característica que não está mencionada no texto.

    A) dirigir-se ao comprador potencial do produto anunciado.
    Incorreto. Essa orientação está presente no fragmento e pode ser destacada na seguinte frase: “Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador [...]". Como o enunciado pede a identificação da característica que não foi mencionada, essa alternativa pode ser descartada.

    B) produzir mensagens subliminares.
    Incorreto. Tal aspecto também é mencionado no fragmento na seguinte passagem: “[...]  até que sejamos capazes de ´ver sem olhar." Uma mensagem subliminar é aquela que não está explícita, mas subentendida. No campo da psicologia, o termo subliminar faz referência àquilo que não é compreendido conscientemente, mas permanece no inconsciente. “Ver sem olhar" é aparentemente uma contradição, um paradoxo que, por outro lado, chama atenção para essa dualidade entre consciente / inconsciente.

    C) convencer os compradores a adquirirem o produto.
    Incorreto. Convencer é o ato de persuadir alguém a fazer alguma coisa. Sendo assim, no fragmento, podemos destacar a seguinte passagem que retoma tal aspecto de convencimento: “Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda". Por meio de imagem de propaganda, mesmo sem interesse, os consumidores são levados ao ato de comprar. Logo, como o fragmento aborda o tópico mencionado, essa assertiva pode ser excluída.

    D) criar interesse pelos produtos indicados.
    Incorreto. O ato de criar o interesse está bem expresso no seguinte fragmento: “Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador [...]". 

    E) mudar a ideologia social dos clientes.
    Correto. O único aspecto que não é mencionado no fragmento é a mudança da ideologia social dos clientes. Importante lembrar que ideologia é o conjunto de ideias e convicções do ser humano, elas podem ser sociais, filosóficas, políticas, entre outras. A mudança aludida no texto é baseada em um aspecto de atenção, não uma mudança ideológica, pois as convicções do ser humano não serão alteradas. Portanto, essa característica não é mencionada no texto.

    Gabarito da Professora: Letra E
  • A) dirigir-se ao comprador potencial do produto anunciado.

    Osprodutos precisam, a qualquer custo, chamar aatenção do possível comprador [...]".

    B) produzir mensagens subliminares.

    “[...] até que sejamos capazes de ´ver sem olhar."

    Mensagem subliminar (está explícita, mas subentendida).

    C) convencer os compradores a adquirirem o produto.

    “Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda".

    D) criar interesse pelos produtos indicados.

    Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador [...]". 

    E) mudar a ideologia social dos clientes.

    A mudança aludida no texto é baseada em um aspecto de atenção.


ID
2778712
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

“Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de ´ver sem olhar´.”


O segmento ´ver sem olhar´ mostra

Alternativas
Comentários
  • Acredito que se trata de um Paradoxo, ou seja, há definitivamente uma incoerência lógica e não uma expressão popular.

  • Não seria mais fácil suspender a conta desse usuário, que spamma essa mensagem em toda questão, do que ficar apagando os comentários dele?

     

  • GAB -b

    uma incoerência lógica. 

  • muita onda essa banca!

  • Essa banca é uma incoerência lógica!

  • Trata-se de: Uma incoerência lógica

  • Vdd Aline Rosa! af dss banca...

    GAB B

    Incoerência: . Aquilo que não é coerente, desconexo e que não possui lógica.

    EX.:

    “As crianças estão morrendo de fome por causa da riqueza do país.” 

    “Adoro comer sanduíches porque engorda”

    Comentário: As frases acima são contraditórias, não apresentam informações lógicas, portanto, são incoerentes.

    http://fatoresdetextualidade.blogspot.com/p/coerencia_5948.html

  • Gab: B


    É como na bela música do Orlando Morais, cruzando raios:


    ...Cruzando sobre os raios

    Antenas de tv

    Por que você me olha?

    Se você não me vê!

    Sobre os oceanos

    Em doces guerras frias

    Não deixa anoitecer

    Não deixa escurecer

    O nosso dia

  • A incoerência estar  na utilização das palavras antogônicas " ver e  olhar". Em regra não é possível ver sem olhar. Todavia, as palavras "sem olhar", a que  se refere o autor,  esta  no sentido de prestar atenção, o que identifica a lógica apresentada.

  • Questões horrorosas.

  • Errei. Consideração que pode ser útil: mesmo que seja uma expressão popular, antes, acima de tudo, é uma incoerência lógica, e isso vem antes, prevalece.

  • Marcelo Neves, por gentileza, você encontrou esse conceito onde? Sabe dizer o gramático? Obrigada

  • Antes de ser uma expressão popular, como muitos acham, isso é uma incoerência lógica! Isso é inegável e inquestionável!

  • Boa noite, Vânia. Parabéns ,pela sua explicação... Obrigado !!!

  • Paradoxal: Esta figura de linguagem se refere a algo contrário ao que se pensa, fugindo do senso comum, e até mesmo refletindo a falta de nexo.

    Ex .: Ele não passa de um pobre homem rico.

    Ou seja, o trecho da questão é incoerente, mas analisando o contexto geral, tem lógica.

    Vale notar também que o autor utilizou aspas, ou seja, tem a intenção de exprimir ironia ou conferir destaque a uma palavra ou expressão empregada fora de seu contexto habitual.

  • "Lógica" no idioma FGV significa "sentido denotativo"

  • Só acertei porque nunca ouvi alguém falando "ver sem olhar". Mas confesso que as aspas usadas me confundiram para marcar o item b

  • Temos um paradoxo, ou seja, ausência de nexo e lógica.

  • Vânia, não entendi a incoerência da segunda frase que deu como exemplo. A primeira ok, morrer de fome por causa de riqueza do país é incoerente. Já gostar de comer sanduiche porque engorda, não vejo incoerência, afinal há pessoas que de fato querem engordar, acho que seria mais incoerente se dissesse que gosta de comer sanduiche porque eles emagrecem.

  • A questão é um bom exemplo do Paradoxo, figura de linguagem que relaciona duas palavras antônimas conferindo conceitos contraditórios.

  • Vi que muitos erraram, gente, incoerência: Como se pode VER sem OLHAR?!

  • Escutar sem ouvir não é incoerente, é uma questão de ter atenção ou não ao que se percebe. Usei o mesmo raciocínio pra eliminar a B, e por isso errei.

  • FGV, a banca que prestigia a arte de fugir da opção "menos certa" ou ir ao encontro da "menos errada".

  • Cabia também "expressão popular" duvido a justificar pq não pode !

    FGV, não cobra língua portuguesa. Ela inventa e pronto.

  • Entendi que seria a letra B pq dentro do texto, embora o seguimento seja de fato um paradoxo, faz sentido. Além disso, está entre aspas, o que deu a entender que fora retirada de um outro contexto, uma expressão popular.

  • A FGV é tão macabra, que até a gente sabendo a resposta, nós ficamos com receio de marcar...

  • Aqui onde vivo essa frase é bem popular. kkkkkk #RumoPMCE

  • Putz...

    Mas vamos pra cima!

  • Gab: B. C e D se excluem.
  • concordo com o gabarito, se não houvesse as aspas ' .'.


ID
2778715
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

Assinale a opção que apresenta o segmento do texto em que a inclusão, a mudança de posição ou a retirada de uma vírgula altera o sentido do texto.

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO :

    Assinale a opção em que a : inclusão, mudança de posição ou a retirada de vírgula ALTERA SENTIDO :GABARITO C) :

    Letra C ) :" Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva " ou

     Por isso a propaganda fica cada vez mais, agressiva .

    VÍRGULA É EMPREGADA PARA :

    SEPARAR OS TERMOS DA ORAÇÃO OU PARA INDICAR UMA PAUSA .

    NESSE CASO , A VÍRGULA REPRESENTOU UMA PAUSA : COMO SE ESTIVESSE CHAMANDO ( POR ISSO, ..) : ISSO ALETRA O SENTIDO NA FRASE .

    ARGUMENTAÇÃO :

    A inclusão da vírgula depois da palavra MAIS prejudicou o sentido da frase ( sem sentido ; ambiguidade ) .

    Teria q ser assim p a alternativa ser correta :

    Por isso a propaganda fica mais agressiva ou :

    Por isso a propaganda fica , cada vez , mais agressiva =

    A PROPAGANDA FICA CADA VEZ MAIS AGRESSIVA PELO MOTIVO DE TANTA VIOLÊNCIA.

    Ou seja :

    Por essa razão (A VIOLÊNCIA) torna a propaganda cada vez mais agressiva.

    O MAIS na alternativa representa advérbio de intensidade :

    A vírgula serve para isolar ou realçar o adjunto adverbial antecipado .Ex :

    Por isso a propaganda fica , cada vez , mais agressiva :

    Por isso a propaganda fica mais agressiva .

  • c) “Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.

     

    A retirada da vírgula depois de "isso", nada muda no sentido e na correção gramatical do trecho. Ela é inclusive optativa.

     

    Mas botando a vírgula antes da palavra "agressiva", esse vocábulo, antes predicativo do sujeito (qualidade do sujeito "a propaganda" que está no predicado), torna-se um adjunto adnominal deslocado (propaganda agressiva).

     

    -----

     

    Observe:

     

    Por isso a propaganda fica cada vez mais, agressiva.

     

    Esse trecho equivale a: Por isso a propaganda agressiva fica cada vez mais.

     

    -----

    Thiago

  • Fiquei em dúvida entre a questão "D" e a questão "C" pelo fato da teoria explicar que, entre vírgulas, é uma explicativa; enquanto sem é uma restritiva.


    Mas, em "Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar ...”, não temos uma oração substantiva, e sim uma adverbial consecutiva!

  • Fabiano Menezes Silva Note que a conjunção NÃO é um pronome relativo por isso a letra D não pode ser a resposta.

  • Acertei. Foi pedido a que muda o sentido do texto. Caso, também, mencionasse mudança gramatical a letra A estaria errada, já que a oração adverbial deslocada contendo 3 palavras é obrigatória a vírgula; 2 ou 1, facultativa.


    Raciocinei certo pessoal?

  • Resposta: C

  • Na alternativa D, o que é conjunção integrante por isso não muda o sentido.

  • MELHOR EXPLICAÇAO DA LETRA D é Elis Ribeiro

  • LETRA D

    A explicação da professora Adriana Figueiredo é que na letra D o "que" é conjunção adverbial consecutiva iniciando uma oração adverbial consecutiva.

    A oração adv. consecutiva "que estamos perdendo a habilidade de observar" não está deslocada, está na ordem direta, isto é, no final do período. Se está na ordem direta o uso da vírgula é opcional! Se a oração estivesse deslocada a vírgula seria obrigatória.

    A oração adverbial só tem vírgula obrigatória se vier deslocada. Não há mudança de sentido ao colocar a vírgula.

    Muita gente errou a questão porque achou que o "que" estivesse iniciando oração adjetiva e fez confusão de restritiva e explicativa.

    O "que" da letra D não é pronome relativo, não está retomando nada, traz uma ideia de consequência. O "que" é uma conjunção adverbial.

  • Pensei muito sobre essa questão... hoje, a unica explicação que eu enxergo é que na letra D, com a vírgula, o agressiva vira vocativo.

    “Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / Por isso a propaganda fica cada vez mais, agressiva.

    A letra D não muda de sentido sem a virgula, já que é O.S.Consecutiva. Vírgula é facultativa.

  • Quero muito o comentário da Prof.Isabel .

  • Ao meu entender e a Letra C

  • Peçam o comentário do professor, pessoal.

  • Quero o comentário do professor também.

  • Tive o mesmo entendimento do Guilherme!

  • Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar  - TÃO QUE: subordinada consecutiva

  • Fui tão sede ao pote na letra D e acabei tomando no c*

    Na verdade nem li as demais por saber do pronome relativo restritivo e explicativo, só que não é o caso na questão pois é conjunção integrante. =/

  • Acredito que a Letra D também há alteração de restritiva para explicativa.

  • Na "letra A" a retirada da vírgula está gramaticalmente errada, já que trata-se de oração adverbial deslocada está gramaticalmente errada e a vírgula é obrigatória. A expressão de transição passa a ter sentido literal: "Somos tão bombardeados por outro lado". Como desvincular algo escrito errado de uma interpretação errada nesse caso?

  • Para mim em várias alternativas há mudança de significado, seja ele denotativo ou conotativo.

    Na alternativa A, "por outro lado" explicita uma outra ideia quando a expressão é isolada por vírgula. Sem vírgula, tem noção de espaço ou lugar (somos bombardeados a partir desse lado, somos bombardeados por aqui).

    Na alternativa C, isolar "agressiva" dá ideia de vocativo, mesmo que em um sentido conotativo e extremamente informal. O advérbio "mais" fica sem sua palavra modificada, o que torna a frase pouco coerente, mas ainda assim o sentido é alterado.

  • Um "filho" da FCC chega aqui, vê no enunciado: "mudança da vírgula muda o sentido", corre logo procurando um QUE com vírgula e outro sem, nem lê a alternativa, agradece a Deus, clica em "Responder" e.... CHORA! Obrigado FGV

  • O comentário de Fabiano Menezes Silva tá equivocado! Não se tem aí Período Composto por Subordinação Adjetiva. A relação aí é adverbial. Notem que a Banca não menciona fator de correção GRAMATICAL, e sim, SEMÂNTICO. Na letra C, essa vírgula da reescritura ficou meio que isolando um VOCATIVO, quando na escritura original, o termo AGRESSIVA é predicativo do sujeito de PROPAGANDA.

    Gab C

  • Comentário da Professora Ana Machado, aqui do Qc:

    GABARITO C

    “Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / Por isso a propaganda fica cada vez mais, agressiva.

    ➨ No primeiro caso: agressiva = predicativo do sujeito (propaganda)

    ➨ No segundo caso: agressiva = VOCATIVO (isolado pela vírgula)

    Quanto à Letra D, a professora também comentou: muito cuidado para não confundir o 'QUE', nem sempre ele introduz oração restritiva ou explicativa. Nesse caso, introduziu uma oração consecutiva (vírgula opcional).

  • NÃO CONSIGO VER "AGRESSIVA" COMO VOCATIVO. Fora que a letra A, pra mim, continua claramente sendo a única que muda o sentido.

    Socorroooooooooo

  • Quem vem do Cespe ou da FCC erra mesmo as questões da FGV.

  • Na letra C, o "agressiva "isolado por vírgulas vira um vocativo sem sentido nenhum c o resto da frase. Não muda de sentido e sim fica sem sentido... --'

  • “Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva.” / Por isso a propaganda fica cada vez mais, agressiva.

    Sem vírgula é Adjunto adnominal

    Com vírgula é Predicativo do sujeito

    Letra C

    PODVIMFGV

  • Marquei a letra C pelo seguinte

    Na primeira frase o verbo ficar é verbo de ligação e "agressiva" é predicativo do sujeito. Na segunda, o verbo ficar é intransitivo, justamente por causa da vírgula. E o "agressiva" passa a ser um verbo onde o sujeito é "propaganda". Se essa não fosse a interpretação a frase estaria gramaticalmente incorreta.

    Nas demais alternativas, a depender da visão gramatical, a virgula é facultativa, portanto não tem como haver alteração de significado.

  • Na alternativa (A), a retirada de uma vírgula na primeira opção não altera o sentido do texto, pois o sequenciador “Por outro lado” mantém o sentido de contraste estando ou não separado por vírgula. 

    Na alternativa (B), a retirada de uma vírgula não altera o sentido do texto, pois o sequenciador “por isso”, que é conclusivo, pode ou não ser seguido de vírgula. 

    A alternativa (C) é a que devemos marcar, pois o adjetivo “agressiva”, sem vírgula, é simplesmente o predicativo do sujeito dentro de um predicado nominal e apresenta uma característica peculiar do sujeito “a propaganda”. Além disso, entendemos que o verbo “fica” é de ligação (sentido de tornar-se, passar a ser). 

    Com a inserção da vírgula, tal adjetivo passa a ser, sintaticamente, o predicativo do sujeito dentro de um predicado verbo-nominal, isto é, passa a ser uma característica transitória, e o verbo “fica” deixa de ser de ligação para ser intransitivo, isto é, ficar em algum lugar, permanecer em algum lugar. Assim, passaríamos a entender que a propaganda fica cada vez mais (em algum lugar) e por isso se torna agressiva (sentido transitório, ou seja, dependente de uma ação anterior).

    Na alternativa (D), a inclusão de uma vírgula é facultativa, por se tratar de uma oração principal, seguida de uma oração subordinada adverbial consecutiva

    Na alternativa (E), a inclusão de uma dupla vírgula não altera o sentido do texto, pois essa pontuação é facultativa quando separa o adjunto adverbial intercalado de pequena extensão.

    Gabarito: C

  • “Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar ...” / Vivemos tão apressados, que estamos perdendo a habilidade de observar.

    Acabei errando também e só percebi depois! Para quem não entendeu ainda; o que não é pronome relativo, tão que é conjunção CONSECUTIVA! Portanto, não alteraria o sentido!

  • Olá, pessoal. Fiz este resuminho no que tange ao uso da vírgula em termos que foram deslocados. A obrigatoriedade e a facultatividade da vírgula vai variar conforme a banca do concurso, senão, vejamos:

    A vírgula é opcional depois de termo deslocado que tenha até três palavras para as seguintes bancas:

    FCC;

    FGV;

    IBADE

    e o próprio Senado Federal.

    A vírgula é obrigatória depois de termo deslocado que tenha a partir de três palavras para as seguintes bancas:

    AOCP;

    CESPE;

    COMPERVE

    e também à Academia Brasileira de Letras (ABL).

    Para outras bancas, vai depender da justificativa adotada.

  • Aparentemente muda o sentido porque perde o sentido.

  • Já to tão decepcionado com QC, que achei que a B/C tivessem sido copiadas e coladas,duplicadamente,de forma incorreta pela estagiário, nem lí a C.

  • Na letra D, o "que" é conjunção adverbial. Por isso, a vírgula é facultativa. A oração traz uma ideia de consequência

    "Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar ...” / Vivemos tão apressados, que estamos perdendo a habilidade de observar."

    Observe que se vc inverter a vírgula será obrigatória

    "estamos perdendo a habilidade de observar, devido vivemos tão apressados".

    Não há o que se falar em oração explicativa/ restritiva

  • num entendi por que a letra A nao muda o sentido se retirarmos a virgula...

  • ´´Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva´´. Observem, aqui, que o termo ´´agressiva´´ é predicativo do sujeito propaganda´´´. Já com a vírgula deslocada em ´´por isso a propaganda fica cada vez mais, agressiva´´, a segunda vírgula transforma o predicativo do sujeito em vocativo, termo que não possui função sintática dentro da oração, mudando o sentido desta.


ID
2778718
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

“Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação.”


Se transformarmos as orações reduzidas sublinhadas em orações desenvolvidas, as formas adequadas serão:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

     

    A oração subordinada adjetiva desenvolvida é iniciada por pronome relativo e constituída por um verbo flexionado, ao passo que a reduzida não se

    constitui de pronome relativo e o verbo aparece expresso numa das formas nominais: gerúndio, particípio e infinitivo.

     

    Ex:

     

    Forma desenvolvida

    A professora afirmou que conhecia todos os alunos premiados.

     

    Forma reduzida

    A professora afirmou conhecer todos os alunos premiados.

                         ↓

                    verbo no infinitivo

     

     

    https://alunosonline.uol.com.br/portugues/oracoes-subordinadas-desenvolvidas-reduzidas.html

     

     instagram: concursos_em_mapas_mentais

  • Somando aos colegas:

    algumas carcterísticas da oração reduzida:

    I) As orações não são introduzidas por conjunção. Além disso, os verbos  em suas formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio)

    ~Ao terminar a prova, todo candidato deve aguardar~

    ~Ouvimos uma criança chorando na praça.~

    Forma desenvolvida:  ouvimos uma criança que chorava na praça.

    quando terminar a prova, todo candidato deve aguardar.

    https://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint45.php

    #Tododiaeuluto!

  • Ótima explicação do professor Noslen:

    https://www.youtube.com/watch?v=XbJOsY5N0SQ

    Foco, força e fé!

  • QUESTÃO :

    Para APRECIAR a arte e SABER : LER IMAGENS :

    Transformar ORAÇÃO REDUZIDA( oração( sujeito que contém verbo ) : ( termina ou ao fazer a flexão irá terminar em AR , ER , IR) .NESSA QUESTÃO OS VERBOS SÃO: APRECIAR ; SABER ) em : oração desenvolvida ( o verbo irá alterar/desenvolver / mudar ) :

    GABARITO :

    A ) ORAÇÃO DO SUJEITO ( VERBO ) = Para que aprecie/MOS a arte e saiba/MOS ..

    PREDICADO /AÇÃO SERÁ PRATICADA PELO SUJEITO ( NÓS SAIBAMOS ???) = LER as IMAGENS .

    Obs : aprecie/MOS ; saiba/MOS : ( VERBOS que sofreu flexão no plural : mudou ) : NÓS : aprecie/MOS ; NÓS : saiba/MOS .

    OU SEJA :

    ORAÇÃO DO SUJEITO: PARA QUE nós APRECIE/MOS A ARTE e SAIBA/MOS :

    LER as IMAGENS ( PREDICADO )

  • "Uma primeira habilidade que precisamos" (presente do indicativo, 3ª pessoa do plural)

    "para que apreciemos a arte e saibamos ler imagens." (presente do subjuntivo,3ª pessoa do plural)

  • Atenção a presença ou ausência do "que"

  • Outras questões da FGV

    “É natural desejar que se faça justiça”. Se transformarmos a oração reduzida “desejar” em uma oração desenvolvida, a forma adequada será: que se deseje que se faça justiça; → “É natural desejar que se faça justiça”. → temos uma oração substantiva subjetiva reduzida do infinitivo, AO DESENVOLVER TEMOS QUE TER A CONJUNÇÃO INTEGRANTE "QUE"; desenvolvendo a oração: é natural que se deseje que se faça justiça/ ISSO é natural;

    - É natural desejar que se faça justiça à É natural QUE se DESEJE (como não há sujeito, então a conversão pode ocorrer desse modo, também sem sujeito)

    - É natural desejarmos à É natural QUE nós DESEJEMOS (neste caso há um sujeito – nós- por isso o verbo vai para terceira pessoa)

    “... ela já devia pressentir que Papai Noel era um mito que nós fazíamos força para manter em nós mesmos.” Se trocássemos a forma da oração reduzida sublinhada por uma oração desenvolvida, a forma adequada seria: para que(nós) mantivéssemos em nós mesmos. (conjunção integrante + verbo na flexão verbal – SSE + ÍA)

    “...mas já conhecem a brutal realidade dos desaventurados cuja sina é cruzar fronteiras para sobreviver”. Se, no mesmo segmento, substituirmos a oração “cruzar fronteiras” por uma forma de oração desenvolvida adequada, sua forma correta seria: que (eles) cruzem fronteiras. (conjunção integrante + verbo na mesma flexão da forma original – presente +presente).

    “Afinal, se queremos algo, além de ter um alto QI, é necessário desenvolver uma sabedoria excepcional”. A forma adequada de uma oração desenvolvida correspondente à oração reduzida sublinhada (texto 2) é: que(nós) desenvolvamos uma sabedoria excepcional. (conjunção integrante + verbo flexionado segundo a pessoa nós – queremos – E variação subjuntiva)

    “não poder dar-se amor a quem se ama”; a forma reduzida desse verso pode ser corretamente substituída por: que não se possa dar amor. (QUE integrante + subjuntivo – poder = que “se” possa)

    “Assim, seus membros conseguem chegar a regiões remotas e/ou sob forte bombardeio para atender os que estão feridos e sob risco de vida”. Se transformarmos a oração reduzida sublinhada em forma de oração desenvolvida, teremos: para que se atendam os que estão feridos;

    (...)

    A forma desenvolvida adequada das formas reduzidas acima destacadas é:

    A - Que julgar mais convincentes / que  se julgam mais convincentes;

    B - Para fazer isso / para que SE faça isso;

    C - É importante ter dúvidas / é importante que se  tenham dúvidas;

    D - O que faz um trabalho de investigação ser bom / o que faz com que um trabalho de investigação seja bom;

    E - a capacidade de organizar essas dúvidas / a capacidade de que se organizem essas dúvidas.

  • sem muita delonga:

    1) oração reduzida, logo procuro por uma O.S.A. vejo onde tem um "que", "qual", etc... nisto, E e D vão embora.

    2) A C vai embora porque colocaram um TER ali (P.M.P - NÃO cabe perder tempo aqui)

    3) vamos analisar quem sobrou: A que está no presente e B que está no pretérito. Por uma questão de paralelismo, procuro o outro verbo da oração -precisamos- e vejo que está no presente... Adeus B e marco A feliz da vida.

    questão dá para responder em 1 ou 2 minutos ==> estratégia de prova. vlw!

  • O erro da E) foi trazer para a conjugação do "nós"? Quem puder explicar o motivo do erro, serei grato!

  • O erro da E é pq ela continua reduzida e a questão pede a desenvolvida.

  • Expressão Nominalizada Sem verbo

    Oração desenvolvida: Conj + Verbo conjugado

    Oração reduzida: Verbo no Infinitivo, Gerúndio ou Particípio.


ID
2778721
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

O penúltimo parágrafo do texto traz exemplos de textos descritivos. A característica determinante desse modo de organização textual é

Alternativas
Comentários
  • Tipos de Descrição

    Descrição Subjetiva: apresenta as descrições de algo, todavia, evidencia as impressões pessoais do emissor (locutor) do texto. Exemplos são nos textos literários repletos de impressões dos autores.

    Descrição Objetiva: nesse caso, o texto procura descrever de forma exata e realista as características concretas e físicas de algo, sem atribuir juízo de valor, ou impressões subjetivas do emissor. Exemplos de descrições objetivas são os retratos falados, manuais de instruções, verbetes de dicionários e enciclopédias.

     

    Fonte: https://www.todamateria.com.br/texto-descritivo/

  • Correta, E

    texto descritivo é um tipo de texto que envolve a descrição de algo, seja de um objeto, pessoa, animal, lugar, acontecimento, e sua intenção é, sobretudo, transmitir para o leitor as impressões e as qualidades de algo.

     

    Em outras palavras, o texto descritivo capta as impressões, de forma a representar a elaboração de um retrato, como uma fotografia revelada por meio das palavras.
     

  • a) informativo;

     

    b) argumentativo;

     

    c) Narrativa;

     

    d) dissertativo;

     

    e) Descritivo (Gabarito);

     

     

    Bons estudos e me avisem de qualquer equívoco!

  • a) o fornecimento de informações é uma característica da dissertação expositiva

    b) a apresentação de diferentes pontos de vista é uma estratégia argumentativa recorrente em textos dissertativo-argumentativos, a fim de que o autor do texto apresente sua opinião. 

    c) a sucessão cronológica é uma característica da narração. Na tipologia descritiva, os fatos são simultâneos, havendo uma relação de atemporalidade (ausência de progressão temporal).

     d) convencer / persuadir o leitor é uma característica da dissertação-argumentativa.

    Fonte: Professor Fabiano Sales, TEC Concursos #696476

  • Ninguém estranhou o uso do termo "dados de um objetivo"? Depois que fui ver no Houaiss que um dos sinônimos de "objetivo" é "objeto". Para a FGV, questão difícil é aquela com uma escrita meio sibilina, enigmática, ambígua...

    A letra "A" não teria por que estar errada. Estão sendo fornecidas informações. Se um livro específico de gramática diz que falar que alguém é alto, magro etc. não é fornecer informações, este livro singular deveria estar no edital.

    Vou legal em português no CESPE, gabaritei uma de 12 da FCC outro dia e na FGV fico só escorregando nas esquisitices. Uma prova que fiz deles, do IBGE, envolvia aceitar (sem que o texto o dissesse) que um cartaz de madeira era preto...

  • Quando vc acha que acerta, erra.


    #oremos

  • Texto que trabalha com DADOS – texto dissertativo expositivo/INFORMATIVO; objetivo é ensinar. Ex: De acordo com dados do IBGE ...”

    Texto que trabalha com OPINIÃO – texto dissertativo ARGUMENTATIVO.

  • Tiago fiz essa questão do quadro negro... rsrsrs e foi uma das questões mais indignantes que já vi deles.

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    essa banca é uma palha assada!

  • Gab: E

    Descritivo = Desenho

    é um tipo de texto que envolve a descrição (desenho para o leitor) de algo, seja de um objeto, pessoa, animal, lugar, acontecimento, e sua intenção é, sobretudo, transmitir para o leitor as impressões e as qualidades de algo.

  • A resposta, na verdade, está no próprio texto, na forma como o seguimento foi escrito. Vale a releitura. A fundamentação é a seguinte:

    A principal finalidade de um texto descritivo é apresentar a descrição pormenorizada de algo ou alguém, levando o leitor a criar uma imagem mental do objeto ou ser descrito. A descrição pode ser mais objetiva ou mais subjetiva, focando apenas aspectos mais importantes ou também detalhes específicos.

    Fonte: /

  • eeeeeee....... errôoou! -FAUSTÃO

  • Fiquei entre a A e a E. Então pensei que FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES nao quer dizer somente descrever, posso dar alguma informação sem descrever. Mas descrever é forncer dados de um objeto.

  • gabarito E.

    eu marquei a A. ia marcar a E,mas vi que tava escrito "objetivo" e não objeto,

  • Mas na letra A é a definição de um texto expositivo. Não sei por que o espanto. Quando você fornece dados de um objeto, por exemplo, uma pessoa (como foi feito na texto) você estará fazendo uma descrição do objeto. Gab E

  • Gabarito: E de ERREI

    Mas você encontra a resposta no último parágrafo: "Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa (eis o objetivo referido na alternativa E), a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade." Se ler só o penúltimo parágrafo, como sugere a banca, não consegue visualizar a resposta e se joga na letra A.

    Bons estudos!

  • Ô Deus!

    Segue comentário:

    Na alternativa (A), o fornecimento de informações caracteriza melhor um texto dissertativo expositivo.

    Na alternativa (B), a apresentação de diferentes pontos de vista é realizada em um dissertativo argumentativo.

    Na alternativa (C), o relato de fatos em sucessão cronológica é típico de um texto narrativo.

    Na alternativa (D), a tentativa de convencimento do leitor é característica de um texto dissertativo argumentativo. 

    Portanto, a alternativa correta é a (E), pois a indicação de dados de um objetivo caracteriza um texto descritivo.

    LETRA E

  • Não é necessário ler o texto. É preciso saber as características dos textos descritivos.

  • Parece brincadeira kkkk ô céus

  • LETRA E.

    Objetivo é sinônimo de objeto... só a FGV pra me ensinar isso.


ID
2778724
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

Uma das classes de palavras mais frequentes em descrições é a dos adjetivos que podem indicar estados, características, qualidades ou relações.


Os adjetivos predominantes nos segmentos descritivos são os indicadores de

Alternativas
Comentários
  • SE LIGA NESSA!

    UMA DICA QUE PODERÁ AJUDAR NESTA QUESTÃO.

    SEGUNDO O FERNANDO PESTANA NA SUA GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS.

    ELE NOS ENSINA O SEGUINTE.

    TOME CUIDADO com Os adjetivos restritivos, pois a presença ou ausência de algum sinal de pontuação (vírgula,travessão ou parênteses) pode mudar seu sentido.

    Ex.1 "O atleta ansioso não conseguiu concluir seu trabalho."
    Ex.2 " O atleta, ansioso,não conseguiu concluir seu trabalho."

    No primeiro exemplo, o atleta é inerentemente ansioso.
    No segundo exemplo,  o atleta estava temporariamente ansioso.

    INERENTE = CARACTERÍSTICA 
    ESTADO = TEMPORÁRIO

    Neste caso, quem marcou estado.... ao invés de característica. Fica esse bizu aí.

    QUALQUER DÚVIDA, CONSULTE O LIVRO DO PESTANA NA PÁGINA 219, MEU LIVRO É NA 2 EDIÇÃO. ABRAÇO!

     

  • Gab.D

    Bora!!!

  • Diferença de qualidade e característica: qualidade é algo subjetivo ==> Dizer que alguém é bonito, por exemplo. Bonito é uma opinião pessoal. Característica é um fato isento de subjetividade. 

  • Gabarito D

     

    Os adjetivos predominantes nos segmentos descritivos são os indicadores de: ( Não estava entendendo de qual parte o enunciado estava falando, depois de "quebrar a cabeça" que entendi que a questão se refere ao 4° parágrafo, não sei se alguém passou pela mesma situação que eu) rsrs

     

    "Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca...

     

    A questão trata das características do amigo.

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • As questões de português da banca FGV são sempre confusas e complexas.

  • o que ta perguntando mesmo? kkkk

  • CARACTERISTICAS:

    PARAGRAFO 4

    " alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos."

  • Aquele momento que vc  quer desligar o computador e mandar FGV ir a M..........................AAAAAA

  • Não entendi poha nnehuma mas acertei no chute kkk

  • Acertei mas isso não quer dizer que não posso mandar essa banca à m@@@

    Se fizermos uma leitura atenta a resposta está no paragrafo quarto.

    Gabarito: D

  • o que e kkkk

  • Eu fiz um raciocínio nada a ver mas eu acertei, nem li o texto. Textos descritivos indicam o que? eles descrevem o quê? Cliquei nas características.
  • "Adjetivo no segmento descritivo" a resposta já está aí, nem precisava ler o texto.
  • "Adjetivo no segmento descritivo" a resposta já está aí, nem precisava ler o texto.
  • Diferença entre adjetivo que indica qualidade e característica: Qualidade: aspecto subjetivo. Demonstra a opinião pessoal Característica: aspecto objetivo. Não demonstra a opinião

  • características--> é indissociável do substantivo (não tem como separar): "A cadeira branca está na sala"

    qualidades--> juízo de valor/opinião: "A cadeira é confortável"

    estados--> momentâneo, passageiro: "O dia nublado é bom para dormir"

    relações--. de onde vem, origem: "A cadeira chinesa já foi enviada"

    Anotações de um vídeo do professor Elias Santana

  • Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

  • A - “qualidade” é o atributo numa escala de valores: bom ou ruim (homem elegante, perverso.)

    B - “estado” é a situação em um momento dado: casa arruinada, laranjeira florida.

    C - traço psicológico é transmitido quando se está feliz, triste, enojado, comprometido , por exemplo.

    D - é a correta, pois as características transitem a individualidade do ser, aquilo que o distingue do outro, uma particularidade, uma tipicidade: mulher morena, alta. 

    E - esses adjetivos apresentam relação a tempo, espaço, como nota mensal, vinho português. 

    Décio Terror Filho 


ID
2778727
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

"Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.”


Nesse parágrafo do texto há três ocorrências do vocábulo mais. Sobre essas ocorrências, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode explicar, por favor?
  • As duas últimas ocorrências acompanham substantivos. São pronomes adjetivos indefinidos. Note que a primeira vez que ele aparece acompanha adjetivo e é classificado como advérbio

  • Uma dica útil é substituir o "mais" por "muito". Se o muito concordar com a palavra a que se refere, o "mais" será pronome adjetivo indefinido.

    "Essa segunda descrição é mais/muito detalhada e demonstra mais/muita observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais/muita facilidade.”

  • Advérbio só remete sua influência sobre: outro advérbio, adjetivo ou verbo. Senão não pode ser advérbio.

  • Muito quando acompanha um substantivo pode variar./ VARIÁVEL/.

    Tem o valor de pronome.

    Ex.

    MUITAS facilidades. / MUITAS observações foram feitas.

     

    Muito quando INVARIÁVEL

    Tem valor de advérbio.

    Ex.

    Essas são obras MUITO detalhadas do ponto de vista estético..

  • Com esse vídeo de 3 minutos do Pestana essa questão se torna muito fácil:

     

    https://www.youtube.com/watch?v=vOwWaiT2Yu4

  • Gabarito C

     

     

    Gente, não é difícil, basta saber que:

     

    ° A palavra "mais" será considerada "ADVÉRBIO" quando acompanhar um "verbo", "adjetivo" ou outro "Advérbio"

    ° Se o "mais" se ligar a um "substântivo" ele será PRONOME INDEFINIDO

     

     

     

    Agora vamos analisar a questão:

     

    "Essa segunda descrição é mais (Advérbio, pois se liga ao adjetivo "detalhada") detalhada e demonstra mais (Pronome Indefinido, pois se liga ao substantivo "observação") observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais (Pronome Indefinido, pois se liga ao substantivo "facilidade") facilidade.”

     

     

     

    Erros, avisem-me!

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • GABARITO C

     

    ☆ Mais detalhada (adjetivo) ➫ Mais será advérbio. 

    ☆ Mais observação (substantivo) ➫ Mais será pronome.

    ☆ Mais facilidade (substantivo) ➫ Mais será pronome.

  • LETRA C

     

    Sempre que a palavra "mais" puder ser trocada pela palavra "alguma", a classificação da mesma será pronome indefinido. Façam o teste e vejam que as duas últimas opções podem perfeitamente ser trocadas por "alguma".

     

    Bons estudos!!!

  • Na ocorrência "encontrar com mais facilidade" não seria uma locução adverbial já que posso substituir por "encontrar facilmente'?

  • Quando for pronome: o ''mais'' sofrerá variação se a frase for posta no plural;

    Quando for pronome você poderá substituir o ''mais'' por muito/muita, e poderá perceber variação de gênero (muito/muita).

    Quando for advérbio, ao colocar a frase no plural, você não notará variação em número do palavra ''muito'' quando essa substituir a palavra ''mais''.

  • Mais---> Trocada pela palavra alguma, pronome indefinido. Por muito ou muita, advérbio,

    #avagaéminha

  • Fácil! o primeiro ''mais'' é invariável (tenta colocar a oração no plural e verá que ele não irá variar em número, logo, é advérbio!)

    o segundo''mais'' (substitua ele por ''nenhuma, pouca'' verás que é um pronome, pois pode-se substituir perfeitamente por um pronome indefinido e variar em número e gênero... idem no terceiro ''mais'').

  • Os dois últimos exemplos de "mais" são Pronomes Adjetivos, pois fazem referência aos substantivos " Observação e Facilidade ". Já quanto aos Pronomes Substantivos, têm por finalidade a substituição de um substantivo anteriormente expresso.

    Ex.: Os carros colidiram, pois eles estavam em alta velocidade. ( "eles" retoma carros )

  • Só substituir o MAIS por MUITO/MUITA  e verás que todos são da mesma classe 

  • me surpreendi com a quantidade de erros.. tomara que caia uma dessas na minha prova

  • Para identificar o pronome basta ver se dá para substituir por "ALGUM (A)".

  • Substantivo não tem acento...

  • Substantivo não tem acento...

  • O vocábulo “mais”, em “mais detalhada”, está modificando o adjetivo “detalhada”. Trata-se de um advérbio e expressa a ideia de intensidade.

    Já o “mais”, nas duas outras observações, modifica os substantivos “observação” e “facilidade”, expressando a ideia de quantidade. Trata-se de pronome indefinido.

    Resposta: C

  • Só da certo se for como o Rodrigo Ribeiro faz "Algum" e seus variáveis.

  • O vocábulo “mais” pode ser um advérbio quando se liga a adjetivo, principalmente, ou a outro advérbio, enquanto o vocábulo “mais”, quando se liga a um substantivo, é um pronome indefinido. 

    No fragmento “mais detalhada”, o vocábulo “detalhada” é um adjetivo, então “mais” é um advérbio.

    Em “mais observação”, o vocábulo “observação” é um substantivo, portanto “mais” é um pronome indefinido. 

    Continuando no texto, em “mais facilidade”, o vocábulo “facilidade” é substantivo. Portanto, “mais” é pronome indefinido.

    Décio Terror Filho

    LETRA E

  • José Maria | Direção Concursos

    06/11/2019 às 15:51

    O vocábulo “mais”, em “mais detalhada”, está modificando o adjetivo “detalhada”. Trata-se de um advérbio e expressa a ideia de intensidade.

    Já o “mais”, nas duas outras observações, modifica os substantivos “observação” e “facilidade”, expressando a ideia de quantidade. Trata-se de pronome indefinido.

    Resposta: C

  • Com uma PROF dessa ficaria mais fácil aprender o português ,kkkkk.
  • Não sabia dessa porr@.

  •  A palavra "mais" será considerada "ADVÉRBIO" quando acompanhar um "verbo", "adjetivo" ou outro "Advérbio"

    ° Se o "mais" se ligar a um "substântivo" ele será PRONOME INDEFINIDO

  • Ponto importante:

    "Mais" mantendo relação com substantivo = Pronome indefinido.

    Ano: 2019 Banca: FGV Órgão: TJ-CE Prova: FGV - 2019 - TJ-CE - Técnico Judiciário - Área Judiciária

    “Há uma espécie de conforto na autocondenação. Quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de fazê-lo”.

    A frase abaixo em que o vocábulo “mais” mostra o mesmo valor que na frase acima é:

    A) A certeza de um castigo é sempre mais intensa que o temor de outro mais severo;

    B) A certeza de um castigo é sempre mais intensa que o temor de outro mais severo;

    C) Quanto mais a pena for rápida e próxima do delito, tanto mais justa e útil ela será;

    D) Não se enforca um homem por ele ter roubado cavalos, mas para que cavalos não sejam mais roubados;

    E) A leitura de um livro mais não modificará a visão que temos da Justiça.

    Bons estudos!

  • Gab c

    São pronomes indefinidos, os quais podem ser substituídos por: muitos, poucos, alguns, algumas, nenhum...

    "Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. (algumas observações / poucas observações / nenhuma observação)

    Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.” (alguma facilidade / nenhuma facilidade / pouca facilidade.)

    (os pronomes indefinidos são pronomes adjetivos. Eles acompanham o substantivo dando uma ideia de qualidade, condição. Assim como advérbio faz com o verbo)

  • Só saber a que termo o "mais" estava ligado...

  • Acho que a banca conhece o professor que mandou eu decorar a lista de pronomes.

  • Com mais facilidade= mais facilmente, para mim é uma nítida locução adverbial, mas enfim...

  • Advérbio de Itensidade

    Pronome indefinido

    Pronome indefinido


ID
2778730
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1.


                                       Observação


Vivemos tão apressados que estamos perdendo a habilidade de observar detalhadamente o que nos cerca. Por outro lado, somos tão bombardeados por imagens e por estímulos visuais que, para nos proteger do excesso, aprendemos a não perceber o que está em volta, aprendemos a nos proteger. Por isso, a propaganda fica cada vez mais agressiva. Os produtos precisam, a qualquer custo, chamar a atenção do possível comprador, até que sejamos capazes de “ver sem olhar”. Ou seja, mesmo sem estarmos interessados, não podemos escapar de perceber uma imagem de propaganda.

Isso nos tem levado à autoproteção ou a uma atitude passiva, já que não é preciso fazer nenhum esforço, pois a propaganda e as imagens se encarregam de nos invadir.

Entretanto, para apreciar a arte e saber ler imagens, uma primeira habilidade que precisamos renovar, estimular e desenvolver é a observação. Ela deve deixar de ser passiva para tornar-se ativa, voluntária: observo o que quero, porque quero, como quero, da forma que quero, quando quero observar.

Se pedirmos a um amigo que descreva alguém, ele pode dizer genericamente: alto, magro, de meia-idade: ou então ser bem específico: tem aproximadamente 1 metro e oitenta, é magro, está vestido com uma calça azul, camisa branca, tênis, jaqueta de couro marrom, tem cabelos escuros, encaracolados, curtos, olhos azuis, usa costeletas, tem um sinal escuro do lado direito do rosto e cerca de 40 anos.

Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.

OLIVEIRA, J. e GARCEZ, L. Explicando a Arte. Ed. Nova Fronteira. 2001. 

“Essa segunda descrição é mais detalhada e demonstra mais observação. Naturalmente, se eu estiver procurando tal pessoa, a partir dessa descrição detalhada, posso encontrá-la com mais facilidade.”


Assinale o termo desse fragmento do texto que não estabelece qualquer ligação coesiva com um termo antecedente.

Alternativas
Comentários
  •  a) Essa segunda descrição.  = "retoma a segunda descrição feita"

     b) tal pessoa. = "retoma tal pessoa, no caso: com as caracteristicas mencionadas"

     c) dessa descrição detalhada.  = "retoma a descrição detalhada"

     d) la. = Aqui pegou uns perdidos" encontrá-la, encontrar quem? Tal pessoa. Portanto, há retomada"

     e) mais facilidade. = "Não retoma nada"

  • Acertei mesmo sem ler o texto.

    Nessa a FGV quis dar uma de santa rsrsrs...


    #oremos

  • Note que a letra E possui advérbio. Diferente das outras opções, não remete à descrição da pessoa.
  • Fico até com medo de marcar a alternativa mais óbvia na FGV.

  • Questão de graça, é de se suspeitar kkkk

    LETRA E- única que não exerce função anafórica, e sim de adjunto adverbial de modo. ( facilmente)

    APMBB

  • A alternativa (A) está correta, pois o termo “essa segunda descrição” retoma o quarto parágrafo.

    A alternativa (B) está correta, pois o termo “tal pessoa” retoma a pessoa descrita no quarto parágrafo.

    A alternativa (C) está correta, pois o termo “dessa descrição detalhada” retoma a descrição feita no quarto parágrafo.

    A alternativa (D) está correta, pois o termo “la” retoma o termo “pessoa” em “tal pessoa”.

    A alternativa (E) é a errada, pois o termo “mais facilidade” não possui emprego anafórico, é um dado novo: um adjunto adverbial de modo.

    LETRA E

  • Oi, gente!

    Passando pra deixar essa dica pra quem tá focado em concursos policiais.

    → Baixem os 328 mapas mentais para carreiras policiais + Legislação Facilitada (Lei Seca) + QConcurso = APROVAÇÃO

    Link's:

    Legis: encurtador.com.br/biCDT 

    Carreiras: encurtador.com.br/mIRU3

    Dica:

    12 mapas por dia + 10 questões no QC de cada assunto + Lei Seca com Legis Facilitada =

    → Em 30 dias vc terá estudado os 358 mapas e resolvido mais de 3500 questões. Lei seca completa das carreiras policiais. 

    Fiz esse procedimento em vários concursos e no finalzinho de 2020 foco carreiras policias, aproveitamento melhorou muito!

    Testem aí e me deem um feedback.


ID
2778733
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Os números x+1, 2x-1 e x+5, nessa ordem, são os três primeiros termos de uma progressão aritmética. O quarto termo dessa progressão aritmética é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A.

     

    x= 4

     

    4+1= 5  <- 1º

    2x4-1=7  <- 2º

    4+5= 9  <- 3º

    11 <- 4º termo

     

  • Primeiro temos que encontrar a razão, que é a diferença entre 2 termos consecutivos:

    R=(2x-1)-(x+1)=x-2 (i)

    R=(x+5)-(2x-1)=-x+6 (ii)

    R=R => x-2=-x+6 =>x=4

    Fazendo A4=(x+5)+(x-2) => A4=2x+3=8+3=11

    Resposta a) 11

  • R= An - An-1   --->   R= A2 - A1  --->  R= (2X-1) - (X+1)   --->   R= 2X-1 -X -1 --->  R= X - 2

    An= A1 + (n-1).R  --->   A3 = A1 + (N-1).R  --->   X+5= X+1 + 2(X-2)  --->   X+5= X+1+2X-4  --->   2X=8  --->  X=4

    A1= X+1  --->   A1= 4+1  --->  A1=5                     A2= 2X-1  --->  A2= 2(4)-1   --->  A2= 7                A3= X+5   --->  A3= 4+5   --->  A3= 9

    A4= A1+(N-1).R  --->  A4= 5+(4-1).2   --->   A4= 5+6   --->  A4=11

     

     

  • Numa PA, cada termo (a partir do segundo) é a média aritmética dos termos vizinhos deste.

    Exemplo:

    PA : ( m, n, r ) ; portanto, n = (m + r) / 2

    a1= x + 1

    a2 = 2x - 1

    a3 = x + 5

    Então;

     a2 = ( a1 + a3) /2

    2x - 1 = x+1 + x+5 /2

    2(2x - 1) = x+1+x+5

    4x - 2 = x+1+x+5

    4x - 2x = 6+2

    2x = 8

    x = 8/2

    x = 4

     

    Logo;

    a1 = 5

    a2 = 7

    a3 = 9

     

    Razão a2 - a1

    7 - 5 = 2

    quarto termo 9 + 2 = 11

  • Pessoal, a soma dos termos equidistantes divido por 2 é igual ao termo central.

     

    Exemplo:

     

    P.A: 2 , 4 , 6

     

    (2+6) / 2 = 4

     

    agora vamos usar isso na questão:

     

    (x + 1 + x + 5) / 2 = 2x - 1 

    (2x + 6) / 2 = 2x - 1

    x + 3 = 2x - 1   ---> x =  4

     

    Sendo x=4 usamos para os termos dados pela questão

     

    1 termo = x + 1 = 4 + 1 = 5

    2 termo = 2x - 1 = 8 - 1 = 7

    3 termo = x + 5 = 4 + 5 = 9

    Razão = 2

    4 termo = 11

     

    GABARITO: LETRA A

     

    Bons estudos galera ..

  • PA para 3 números -----> (a,b,c) => 2b = a +c

    (x + 1, 2x - 1, x + 5) => 2(2x - 1) = x + 1 + x + 5

    4x -2 = 2x + 6

    x = 4

    (x + 1, 2x - 1, x + 5, d) = (5, 7, 9, 11)

    Quarto termo (d) é 11.

  • Usei a propriedade: O termo do meio é a média aritmética entre seus termos vizinhos.        


    a2 = a1 + a3 / 2 --> 2x - 1 = x +1 + x + 5 / 2 --> x = 4



    Agora basta substituir "x" na equação dada x+1, 2x-1 e x+5


    4+1 = 5 (a1) , 2 .4 -1 = 7 (a2) , 4+5 = 9 (a3) , então (a4) = 11

  • Não usei propriedade, montei a equação, igualando os termos que geram a razão... onde, a2 - a1 = a3 - a2 => pois os dois geram uma razão igual...


    Logo,

    (2x -1) - (x+1) = (x + 5) - (2x - 1) => x = 4

    gerando,

    a1 = 5 ; a2 = 7 ; a3 = 9 // Razão = 2


    a4 = a3 + r => a4 = 11

    Gab.: A

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/L8BkzHpIvcs
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • LETRA A

    Para achar a razão de uma PA basta subtrair um elemento pelo seu antecessor.

    x+1, 2x-1, x+5

    2x -1 - (x+1) = x+5 -(2x -1)

    2x -1 -x -1 = x +5 -2x +1

    x -2 = -x +6

    x + x = 6 +2

    2x = 8

    x = 4

    x+1, 2x-1, x+5

    5, 7 , 9, 11

    11 é o a4

  • Sem segredo, mas se lembre da relação que os colegas supracitaram:

    a1+a3/2= a2 - '' a soma dos termos equidistantes dividido por 2 = termo central.

    (x+1)+(x+4)/2= 2x-1

    2x+6/2= 2x-1

    x+3 =2x-1

    x=4

    a1 = 4+1 > 5

    a2= 2.4-1> 7

    a3= 4+5 > 9

    PA ( 5,7,9,11)

    a razão é 2.

    LETRA A

    APMBB

  • Da forma que eu fiz, não tive necessidade de encontrar o valor de x.

    PA: (x+1), (2x-1), (x+5), quarto termo?

    1o passo: encontrar a razão, que na PA é a diferença entre um termo e o seu anterior.

    r=a3-a2 -->> r=(x+2)-(2x-1) = x+5-2x+1 = -x+6

    2o passo: encontrar o quarto termo a4, que será o terceiro termo a3 somado à razão r.

    a4 = (x+5)+r = x+5+(-x+6) = corta um x pelo outro, e soma 5 e 6, o resultado é 11.

  • 2X - 1 = X + 1 + X +5/2

    2X - 1 = 2X + 5/2

    2X - 1 = X + 3

    2X -X = 3 + X

    X = 4

    4 . X + 1 = 5

    4 . 2 - 1 = 7

    4 . X + 5 = 9

    ( 5, 7, 9 )

    a1 = 5

    r = 2

    a4 = ?

    a4 = 5 + 3 . 2

    a4 = 5 + 6

    a4 = 11

  • Questão resolvida detalhadamente nessa postagem do Instagram

    https://www.instagram.com/p/CXWMk8eN_1l/?utm_source=ig_web_copy_link

    Aproveite para seguir o instagram @jcmaulas, mais de 1000 questões resolvidas detalhadamente no feed.

    Postagens diárias.


ID
2778736
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Pedro e Paulo possuem, respectivamente, R$ 2.546,00 e R$ 3.748,00. Para que fiquem com exatamente a mesma quantia, Paulo deve dar a Pedro

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

     

    2546 + 3748 = 6294

    6294 / 2 = 3147

    3748 - 3147 = 601,00

     

  • Legal o seu raciocínio, Angélica.Simples e direto!

  • gabarito E

    3748-2546=1202 ( valor que Paulo tem a mais que Pedro)

    1202/2=601 ( para que fiquem com o mesmo valor é só dividir pela metade o acrescimo anterior).

    bjs

  • 3748 - x = 2546 + x

    2x = 3748 - 2546

    x = 1202/2

    x = 601

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/n3sbI_3FMR4
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Errei, pq fiz a conta de dividir errada =(

  • Não fiz pelo método correto porque não sabia montar a equação, então fui subtraindo os valores das alternativas para Paulo e somando para Pedro. Por exemplo:

    e) 601,00

    Paulo: 3748,00 - 601 = 3147,00

    Pedro: 2546,00 + 601 = 3147,00

    Cheguei a fazer o mesmo cálculo para a letra D mas não deram o mesmo valor. Passei o olhômetro pelas outras alternativas e vi que também não chegaria ao resultado e marquei. Claro que aprender a fazer a questão é sempre o mais correto mas sempre uso essa rataria e até agora tem dado certo. rs

  • LETRA E

    Galera, fiz assim:

    1º Somei o valor que ambos tem, ou seja, R$ 2.546,00 + R$ 3.748,00 = R$ 6.294,00.

    2º Dividi por dois pra saber quanto que ficaria igualmente para cada um, assim, 6.294/2 = R$ 3.147,00.

    3º Peguei o valor de Paulo R$ 3.748,00 e subtraí por R$ 3.147,00 (o valor correto para que ambos ficassem com o mesmo valor), assim, resta R$ 601,00.

    ▻ Dessa forma, Paulo dando a Pedro R$ 601,00, ambos ficarão com R$ 3.147,00.

  • 3.748,00 - 2.546,00 = 1.202 (Diferença dos salários, para deixá-los iguais)

    1.202 / 2 = 601 (Pega a diferença e divide por 2. Metade para Paulo e outra para Pedro)

  • legal , só faltou dividir


ID
2778739
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Três analistas analisam doze processos em dois dias. Com a mesma eficiência, em quantos dias dois analistas analisarão vinte e quatro processos?

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

     

    A    P   T

    3   12   2                           2   12    2

    2   24   x                           2   24    x     -->     24x = 144     -->     x = 6

  • Analistas | Processos | Dias

           3                 12           2

           2                 24           X

    --------------------------------------------

    Analisando a relação das grandezas dos Processos x Dias (onde está a incógnita X) = "Direta", quanto mais processo chegar, mais dias pra concluir.

    Analisando a relação das grandezas dos Analistas x Dias (onde está a incógnita X) = "Inversa", quanto mais analista, menos dias pra concluir. Como são grandezas inversamente proporcionais devemos inverter. Antes de resolver tem que "isolar" a grandeza com a incógnita X e resolver o restante multiplicando em linha reta.

      2        2       12                 2        24

    ----- = ----- * ------  >>>>> ----- = ------ >>>>> 24X = 144 >>>>> X = 6

      X        3       24                 X       72

  • Analistas |  Processos | Dias

        3                  12             2

        2                  24             x

    *Pense, se EU diminuir o número de analista e aumentar o número de processos, as grandezas serão inversamente proporcionais. Logo, aumentando o número de processos, irei aumentar o número de dias, as gradezas são diretamente proporcionais.*

    2/x = 2/3 . 12/24 

    2/x = 24/72 (faz o "cruz credo") = 144/24 =

    BONS ESTUDOS. 

  • Galera eu acertei a questão, cheguei no resultado 6 e não consigo entender ainda :(
    queria que alguém me explicasse onde eu to errando em organizar os valores. Faço assim:

    Analistas    processos    dias

    3                  12              2

    2                  24              x

    se eu diminuir o numero de analistas, o número de processos também diminui certo ? se aumentar o número de dias o número de processos também diminui, não sei como consegui acertar mas não quero acertar no chute :/

  • Bruno B,

     

    Conforme ensina o professor Josimar Padilha, do Grancursos, o resultado da ação praticada deve ser colocado por último. 

    Neste caso, qual a ação está sendo praticada? Analisar o processo, certo?

     

    Bom, diante desta linha de raciocínio, a organanização ficaria assim:

     

    3 ANALISTAS  2 DIAS  12 PROCESSOS

    2 ANALISTAS  X DIAS  24 PROCESSOS

     

    • Agora você multiplica os valores da mesma linha que estão em azul com os que estão em vermelho NA LINHA INVERSA.

     

    3 . 2 . 24 = 2 . X . 12

     

    144 = 24 X

     

    X = 6

     

     

    Espero ter ajudado.

     

    Abraço!

     

  • Bruno B, voce tem que  fazer as perguntas e colocar as setas:  Veja no seu exercicio:

    Se voce tem 03 analista e diminuir para 02 analistas (seta para baixo). voce precisara de mais dias trabalhados, seta ao contario (para cima).

    se voce tem 12 processos e aumentar para 24 processos, voce precisara tambem de aumentar os dias (seta na mesma direção dos dias (para cima)

    Agora voce tem colocar a equação na mesma posição da seta. Ou seja,

    2           12          2

    3            24        x

    espero ter ajudado

  • Analistas |  Dias |      Processos

        3               2             12:12=1

        2               x             24:12=2

    2.x.1=3.2.2

    x=6

    LETRA D

     

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/8rXlBumF7aI
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Olá galera, gostaram dessa questão? Confira a resolução no Youtube

    Link:

    https://youtu.be/hsBVH25iW94

  • Gabarito:D

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!


ID
2778742
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um determinado dia, uma ação da bolsa de valores desvalorizou 4%. No dia seguinte, essa mesma ação valorizou 4%. Ao final desses dois dias, em relação ao valor inicial, essa ação

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

     

    100,00 - 4% = 96,00

    96,00 + 4% = 99,84

     

    99,84       100

     100            x

     

    99,84x = 10.000

    x = 10.000 / 99.84

    x = 100,16

    x = 0,16

  • Aos que possuem mais intimidade com a porcentagem:

     

     desvalorizou 4% =  0,6

     aumentou   4%   =   1,4

     

    0.6 . 1,4 =  0,84

     

    100 - 0,84  

     

    Ou seja, desvalorizou 16 %

     

     

    Ps. Lembrando, o importante é chegar ao gabarito, amigos. Contem comigo.

     

  • Supondo ser 100 Reais o valor dessa ação, temos para o 1º dia:

    96% já que se desvalorizou 4%, então 100x96%=96 Reais

    No segundo dia:

    104% já que valorizou 4%, então 96x104%=99,84 Reais

    Como o valor inicial foi de 100 Reais  e o valor final de 99,84 Reais, ela se desvalorizou em 100-99,84=0,16 Reais que equivale a 0,16 %

    Alternativa correta "e".

     

  • método C V M

    valorização de 4%

    desvalorização de 4%

    +4% -4% = 0%

    0,4 x -0,4 = -0,16

    então vc soma o -0,16 +0 = - 0,16

    GAB E

     

    Fonte;

    https://www.youtube.com/watch?v=u8NM_ALMhlU

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/3qIdJbklTMc
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Desconto de 4% = 100% - 4% = 96% = 0,96

    Aumento de 4% = 100% + 4% = 104% = 1,04

    0,96 x 1,04 = 0,9984 > 99,84%

    99,84 - 100 = -0,16

    Letra E

  • Gosto de utilizar a fórmula do montante: M = C(1 +- i), onde M é montante, C é capital e i é a taxa de acréscimo ou decréscimo dividido por 100 (ou porcento).

    M1: Montante 1 | M2: Montante 2 | A: Ação.

    M1 = C(1 +- i) = A(1 - 0,04) = 0,96A

    M2 = M1(1 +- i) = 0,96A(1 + 0,04) = 0,96x1,04A = 0,9984A

    Final: 0,9984A, em relação ao Inicial: A.

    0,9984A - A = - 0,0016A = - 0,16% (-0,16% de A).

    LETRA E


ID
2778745
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação lógica da sentença “Se como demais, então passo mal” é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C.

     

    negação de   P -> Q =   P ^ - Q     (como demais e não passo mal)

     

    não confundir com equivalência :

    P -> Q = -PvQ                 ou até a contra positiva  - Q-> - P

  • macete para responder essa questão:

     

    MANES.MAntem a primeira e NEga a Segunda.

    ex: A negação lógica da sentença “Se como demais, então passo mal”

                                                          resposta   “Como demais e não passo mal”. 

    obs: Mantive a primeira frase sem o SE ( Como demais 

    troco conectivo ENTAO  por  e nego a segunda . Não passo mal )

    resposta   “Como demais e não passo mal”. 

    bons estudos.

  • Gente, não consigo entender essa questão. No meu ponto de vista seria:

     

    Se como demais, então passo mal

    CONTRAPOSITIVA: Se não passo mal, então não como demais

    SILOGISMO DISJUNTIVO: Não como demais ou passo mal

     

    Alguém pode me explicar?

  • Rosangela Silva

    A negação do se então (----->) acontece da seguinte forma

    conserva a primeira frase e nega a sengunda acrescentando o conectivo (E- ^) no lugar do então

    ex: SE como demais, Então passo mal.

    negando a frase fica da seguinte forma.

    Como demais E não passo mal.

    letra C correta

  • NEGAÇÃO DO "SE...ENTÃO..."

     

    REGRA DO MANE

    1) MANTER A 1º PARTE

    2) TROCAR O CONECTIVO "SE... ENTÃO... " PELO "E".

    3) NEGAR A 2º PARTE

  • GABARITO C


    CONJUNÇÃO: nega a primeira (troca E por OU) nega a segunda

     

    DISJUNÇÃO: nega a primeira (troca OU por E) nega a segunda

     

    DISJUNÇÃO EXCLUSIVA:  Transforma em Bicondicional    

    EX: Ou João é rico ou Pedro é Bonito.    

    NEGAÇÃO:   João é rico se e somente se Pedro é bonito

     

    CONDICIONAL:  repete-se a primeira parte (troca o conectivo por E) e nega-se a segunda parte

     

    BICONDICIONAL: Transforma em Disjunção exclusiva.



    àA negação vem sempre antes do primeiro verbo;

  • Macete que vi aqui no QC:


    Negação do SE ...., Então:


    --> Regra do Marido que trai: MANTÉM a primeira e NEGA a segunda.

  • Para quem não quer ficar de decoreba, é só lembrar da equivalência lógica e depois fazer a negação por DeMorgan:


    p->q .:. ~p\/q

    ~(~p\/q) = p/\~q


  • Gab letra C.

    Assume a primeira e nega a segunda.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/a1t_Q3-rRT0
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • É só lembra do: MANE 

    - MAntem a 1° e NEga a 2° 

  • Gabarito: C

    Tantos macetes e bizus que você pode se enrolar na hora da prova (esses macetes chegam a ser maiores que a própria teoria, com o objetivo de te confundir na hora da prova).

    Estuda a teoria e segue ela.

    Para negar uma condicional, basta colocarmos uma conjunção e negar a ultima premissa, por exemplo:

    -- Se(condição) chove hoje, então vou à praia.

    Para negar a frase anterior, basta provar o mínimo para que se consiga negar, por exemplo:

    -- Chove hoje E(conjunção) NÃO vou a praia.

  • Se A então B.Negação; A e ñ B.

    Famoso MANE, ou RE-NEGA.

  • Vera + Fischer = Fantastica

    V + F = F

  • Macete !

    A negação de " SE " não é "SE".

    Ex.: Se eu como e não corro ,então eu engordo .

    resp.

    eu como e não corro e não engordo

  • EQUIVALÊNCIA:

    • Condicional para condicional -> TROCA E NEGA

    • Condicional para Inclusiva -> NEGA E REPETE

    EQUIVALÊNCIA DA NEGAÇÃO:

    Negação da Conjunção -> NEGA/NEGA vira... OU...

    Negação da Disjunção -> NEGA/NEGA vira... E...

    Negação da Condicional -> REPETE/NEGA vira... E

  • VEra Ficher

    a 1° é verdadeira (repete)

    a 2° é falsa (nega)

  • C

  • A negação bicondicional é o (PEENES) PERMANECE E NEGA

  • Regra da amante: mantém a primeira E nega a segunda.

    • RE E NE ( REPETE A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA )
  • Regrinha do Mané

    Mantém o antecedente E Nega o consequente.

    OBS: Troca o Se... Então pelo conectivo E (conjunção).

  • SE.... ENTÃO

    NEGAÇÃO --------> USA-SE REGRA DO MA (MANTÉM A PRIMEIRA / NEGA A SEGUNDA)

    EQUIVALÊNCIA --------> USA-SE REGRA DO NEYMAR (NEGA A PRIMEIRA / MANTÉM A SEGUNDA)

  • GABARITO C

    Negações de Proposições

    Proposição Simples

    Para negar uma proposição simples deve modificar apenas o verbo. Ex: João jogou bola. ~ = João não jogou bola

    _________________________________________________________________________________

    Negação do conectivo "e"

    Negar os dois componentes e trocar conectivo por "ou"

    Negar o segundo componente e trocar conectivo por "se então"

    _________________________________________________________________________________

    Negação do Conectivo "ou"

    Negar os dois componentes e trocar conectivo por "e"

    Negar o primeiro componente e trocar conectivo por "se então"

    _________________________________________________________________________________

    Negação do Conectivo "se então"

    Negar o segundo componente e trocar conectivo por "e"

    _________________________________________________________________________________

    Negação do Conectivo "ou..ou"

    Manter os conectivos e trocar por "se e somente se"

    _________________________________________________________________________________

    Negação do Conectivo "se e somente se"

    Manter os conectivos e trocar por "ou...ou"

  • Principais Dicas de Negação de RLM:

    Gabarito:C

    • E - Troca pelo OU + Nega a Frase
    • OU - Troca pelo E + Mantém a Frase
    • Se...Então - Mantém a 1º sentença + E + Nega a 2º sentença
    • Todo - Algum/Existe/Pelo Menos Um + Nega a Frase
    • Nenhum - Algum + Mantém a frase
    • Algum - Nenhum + Mantém a frase

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2778748
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a sentença a seguir.


“Se nasci em Rondônia ou Roraima, então sou brasileiro”.


Assinale a opção que apresenta uma sentença logicamente equivalente à sentença dada.

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

     

    EQUIVALÊNCIA -> REGRA DO INVERTE E NEGA

     

     “Se nasci em Rondônia ou Roraima, então sou brasileiro”.

     

    ->  “Se não sou brasileiro, então não nasci em Rondônia nem em Roraima”. 

     

    Galera, criei um perfil no instagram voltado para publicar os meus macetes , dicas e em breve venda dos meus materiais. Sigam aí @qciano. Abraço e bons estudos! https://www.instagram.com/qciano/

     

     

  • EQUIVALÊNCIAS DO "SE, ENTÃO" 

     

    P → Q    =   ~P v Q  

     

    P → Q    =   ~Q → ~P

     

     

    GALERA, DICA DE COMO FAZER ALGUNS SÍMBOLOS AQUI NO SITE:

     

    "SE, ENTÃO" (ALT+26)  

     

    "SE, E SOMENTE SE" (ALT+29)

     

    ABRAÇO'

     

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/HvxJWUivcCQ
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • VAMOS AJUDAR A GALERA COM BIZU...

    EXISTEM DUAS EQUIVALÊNCIAS DO SE ENTÃO

    1 - INVERTE E NEGA SE N ACHAR ESSA QUESTÃO NAS ALTERNATIVAS JOGA A 2 EQUIVALÊNCIA..

    2 - NEYMAR MANTENHA A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA..

    GABARITO (D)

  • EQUIVALÊNCIAS:

    p q = ~q ~p = ~p V q

    p ↔ q = q ↔ p

    p v q = ~p q = q v p

    p Ʌ q = q Ʌ p

  • Legal!

  • Equivalência do "SE----->Então"

    ~p V q.

    ~q---->~p

  • NEGA TUDO E INVERTE.

    “Se nasci em Rondônia ou Roraima, então sou brasileiro”.

    Se não sou brasileiro, então não nasci em Rondônia E NEM (TROCA O OU PELO E) Roraima.

  • GABARITO: D

  • D

  • ola pessoal, tentarei contribuir de alguma forma.

    nascer em rodônia = p

    nascer em roraima = q

    ser brasileiro = r

    Se nasci em Rondônia ou Roraima, então sou brasileiro = (p v q) -> r

    a questão pede a equivalência:

    equivalência do v(ou) = p v q = ~p ^ ~q

    equivalências do -> (se,então) = p -> q = ~q -> ~p = ~p v q

    equivalências que procuramos de (p v q) -> r

    ~r -> ( ~p ^ ~q )

    (~p ^ ~q) v r

    item d) Se não sou brasileiro, então não nasci em Rondônia nem em Roraima = ~r -> ( ~p ^ ~q )

  • Equivalência do "SE----->Então" <----> ~p V q <----> ~q ----> ~p

    Logo a proposiçao dada na questao

    “Se nasci em Rondônia ou Roraima, então sou brasileiro” pode ser esquematizada como: (p V q ) ----> r

    e é equivalente a (p V q ) ----> r <----> ~ ( p V q ) V r <----> ~ r ------> ~ ( p V q )

    Ficando entao:

    1) Nao nasci em Rondonia e nao nasci em Roraima ou nao sou brasileiro.

    2) Se nao sou brasileiro, entao nao nasci em Rondonia nem nasci em Roraima.

    GABARITO: D

  • ✅Letra D

    Equivalências da CONDICIONAL (Se...então):

    Nega tudo e inverte e mantém o SE...ENTÃO.

    OU

    Nega a 1° proposição e mantém a 2° e troca pelo "OU".

    Fonte: Prof: Josimar Padilha, Gran Cursos. Erros? Só avisar!!!

  • P v Q --> Z é a proposição da questão. Pra acertar precisa saber a equivalência do OU e do Se então. Faz primeiro a do OU:

    Q v P --> Z

    Dps faz a equivalência do se então:

    ~Z--> ~Q v ~P

    Mas... Eu acredito que haveria possibilidade de anulação, pois no item D (que seria em tese o certo) trocaram a proposição OU por NEM e o NEM em português quer dizer E.

    P.ex.

    Não vou ler e estudar / Não vou ler nem estudar

    Em outras palavras quero dizer que NEM não é sinônimo de OU e sim sinônimo de E, então pra mim cabe uma anulação. Mas sem discutir com a banca...

    GAB D

  • NEM = E nao

    fulano nao danca nem canta

    fulano nao danca e nao canta

  • NEM = E NAO


ID
2778751
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um grupo de 10 deputados, 6 são do Partido A e 4 são do Partido B. Serão sorteados 2 desses 10 deputados, aleatoriamente.


A probabilidade de os 2 deputados sorteados serem do Partido B é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E.

     

    4/10. 3/9=   12/90   (simplificando por 6)    2/15

  • Por combinação.

    Escolher um grupo de 2 deputados entre 4 do partido B >  C(4,2)= 6

    Escolher um grupo de deputados 2 deputados dentre 10 de ambos partidos (A e B)  > C(10,2) = 45

     

    C(4,2) / C(10,2) 

    6        :3  =                         

    _                    __

    45       :3  =  15 

     

    GAB: E

  • 4/10 x 3/9 = 2/15

  • 12/90 (corta por 6)

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/U3ycv0zBdsM
     
    Professor Ivan Chagas
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  • 4/10 x 3/9 => 2/5 x 1/3 = 2/15 - letra E

  • A probabilidade será dada por 4/10 x 3/9 = 2/5 x 1/3 = 2/15. Aqui consideramos que no primeiro sorteio seja obtido um dos 4 deputados do partido B dentre os 10 disponíveis e que, no segundo sorteio, seja obtido um dos três deputados do partido B dentre os 9 disponíveis.

    Resposta: E

  • Utilizei Combinação para obter o nº de casos totais e nº de casos favoráveis.

    Nº casos totais: formas de escolher 2 deputados, dentre os 10 (partidos A e B).

    C(10,2) = 45

    Nº casos favoráveis: formas de escolher 2 deputados, dentre 4 (partido B)

    C(4,2) = 6

    Probabilidade = (nº de casos favoráveis)/(nº de casos totais) = 6/45 = 2/15 (ALTERNATIVA E)


ID
2778754
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O presidente e o vice-presidente de uma comissão serão escolhidos entre os 10 deputados do Partido X e os 6 deputados do Partido Y. Os Partidos acordaram que os dois cargos não poderão ser ocupados por deputados de um mesmo Partido.


O número de maneiras diferentes de se escolher o presidente e o vice-presidente dessa comissão, é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E.

     

    para presidente no Partido X

    C10,1 = 10

    para vice-presidente no Partido Y:

    C6,1= 6 

    10x6=60

     

    ou 

     

    Para presidente no Partido Y:

    C6,1= 6

    para vice-presidente no Partido X:

    C10,1=10

    6x10=60

     

    60+60=120

     

     

     

     

  • Serão escolhidos 10 Deputados para Presidente P = X e 10 Deputados para Vice-Presidente P= Y - 6 Deputados para Presidente de P= X e 6 Deputados para Vice-Presidente. 6x 10= 60; 6x10=60 - 60+60=120.

  • Fiz por arranjo, primeiro do partido X, que tinha 10 pessoas para 2 vagas (cuja resposta foi 90), e depois do partido Y, que tinha 6 pessoas para 2 vagas (cuja resposta foi 30), e depois somei ambos, resultando em 120.


    Ps: não consegui fazer os cálculos pq não conseguia colocá-los ordenadamente aqui, mas se vc procurar pela fórmula de ARRANJO verá que não é difícil. Talvez o mais complicado seja saber se usa arranjo ou combinação e vou contar um macete que o professor Jhoni Zini (FOCUS) passou: ARRANJO vc sempre usa quando as funções dos agentes forem distintas, e COMBINAÇÃO vc usa quando as funções deles forem Comuns (C com C, percebeu?). Bons estudos.


  • GABARITO E.

     

    1 ° HIPÓTESE :

     

    PRESIDENTE PARTIDO PARTIDO X: C10,1 = 10

    VICE- PRESIDENTE PARTIDO Y : C6,1 = 6.

     

    10X6 = 60.

     

    2° HIPÓTESE: 

     

    PRESIDENTE PARTIDO Y : C6,1 = 6

    VICE-PRESIDENTE PARTIDO X : C10,1= 10

     

    10X 6 = 60.

     

    1° HIPÓTESE OU 2° HIPÓTESE = X

     

    60 + 60 = 120 

     

    " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR. DO SEU DESTINO."

  • Arnaldo Forti

    Bom analisei da seguinte forma: 

    10 do partido X

    6 do partido Y

    2 Cargos presidente e Vice

    Resposta 10x6x2 = 120maneiras

  • duas hipóteses:

    1° utilizando os deputados do partido"X" como o presidente e os deputados do partido "y" como vice, teremos: C(10,1) x C(6,1) 10x6= 60 possibilidades.

    2° utilizando os deputados do partido "y" como presidente e os deputados do partido "x" como vice, teremos: C(6,1) x C(10,1) 10x6=60 possibilidades.

    concluímos que: os eventos são excludentes, ou seja, ocorrendo uma hipótese de cada vez. somando as hipóteses são 60+60=120 formas de acontecer.

    lembrando que isso é combinação, ou seja, as ordens não são relevantes. a relevância aqui dar-se-á no motivo de presidente e vice-presidente serem de partidos diferentes, por isso aumentando as possibilidades.

    Obrigado! e bons estudos!

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/56VPK6OxEf8
     
    Professor Ivan Chagas
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  • veja que o enunciado fala em COMISSÃO, então fiz por combinação: os dois partido somados: 16 e o presidente e seu vice que somam 2. 16 x 15/ 2! = 120

  • C (Quantidade total, possibilidades)

    # como dois cargos não poderão ser ocupados por deputados de um mesmo Partido.( restrição)

    C 10,1 = 10 possibilidades

    C 6,1 = 6 possibilidades

    Presidente ou Vice = 2 possibilidades

    10x6x2 = 120 possibilidades

    LETRA E

    APMBB

  • Pessoal, observei que a maioria de vocês resolveu por Combinação.

    Fiz direto como orienta o profº Renato Oliveira aqui do QConcursos. Raciocinei da seguinte maneira:

    Partido X: 10 deputados

    Partido Y: 6 deputados

    1º Possibilidade = Posso ter o Presidente (P) do partido X (x) e o Vice-presidente (V) do partido Y (y), então:

    Px . Vy

    OU 2º Possibilidade = Posso ter o Vice-presidente (V) do partido X (x) e o Presidente (P) do partido Y (y), então:

    Vx . Py

    Logo,

    Como eu tenho a primeira possibilidade ou a segunda como resultado, somo as duas, então:

    Px . Vy + Vx . Py

    10 . 6 + 10 . 6

    60 + 60 = 120

    Espero ter ajudado.

    "E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e não lança em rosto, e ser-lhe-á dada" Tiago 1.5

  • Aqui haverá combinação (pois a ordem não importa)

    serão duas vagas:

    ___ e ____

    Pres. E vice pres

    que será um do partido X E outro do partido Y

    sabendo que X =dez deputados concorrendo uma vaga e

    Y = seis deputados concorrendo uma vaga

    entao será Combinação de X e Y OU Y e X:

    C10,1 x C6,1 OU C6,1 x C10,1 =

    10 x 6 OU 6 x 10=

    60 + 60=

    120

  • O presidente e o vice-presidente de uma comissão serão escolhidos entre os 10 deputados do Partido X e os 6 deputados do Partido Y. Os Partidos acordaram que os dois cargos não poderão ser ocupados por deputados de um mesmo Partido.

    Então há duas possibilidades:

    Presidente, sendo do X:

    10,1=10

    Vice, sendo do Y:

    6,1=6

    10.6=60

    OU

    Presidente, sendo do Y:

    6,1=6

    Vice, sendo do X:

    10,1=10

    6.10=60

    60+60=120


ID
2778757
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma caixa há N bolas, das quais 8% são brancas e as demais são pretas. Retiram-se da caixa certo número de bolas pretas, de tal forma que agora as bolas brancas representam 40% das bolas que estão na caixa.


O número de bolas pretas que foram retiradas da caixa representa

Alternativas
Comentários
  • - a exemplo peguei que o N fosse igual a 100 bolas

    -no qual 8% brancas = 8 bolas brancas

    - as demais 92% pretas = 92 bolas pretas

    -bolas pretas foram retiradas e ficaram 8 bolas brancas que representam 40%

    quem seria os 60% ? Fazendo pela regra de três descobre-se 12 bolas (pretas) , conclui-se que se eram 92 iniciais e restaram apenas 12, foram retiradas 80 bolas (pretas) que representa 80% do que continha na caixa (N) inicialmente.

  • Seja N=número total de bolas (pretas+brancas)

    R=número de bolas pretas retiradas:

    O número de bolas brancas antes e depois é o mesmo, ou seja:

    8%×N=40%×(N-R) => 0,08N=0,4(N-R) => 0,4R=0,32N

    Resolvendo, fica: R=0,8N (O número de bolas pretas retiradas=80% de N)

    Resposta a)

  • GABARITO A.

     

    EX : 100 BOLAS.

    -> 8% BRANCAS = 8

    -> 92% PRETAS = 92

     

    RETIRANDO AS PRETAS DE MODO QUE AS BRANCAS VÃO SER 40%.

    8 ------- 40%

    X ------ 100

    40X=800

     

    X=20 BOLAS. ( SENDO QUE 8 SÃO BRANCAS, ENTÃO 12 SÃO AS PRETAS QUE SOBRARAM).

     

    -> SE SOBRARAM 12 BOLAS PRETAS É PQ EU RETIREI 80, POIS TINHAM 92 BOLAS.

     

    100 ------ 100

    80 -------- X

     

    X = 80% DE N.

     

    " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR. DO SEU DESTINO."

  • Boa tarde,

    Vamos imaginar um total de 50 bolas. Das quais 8% são brancas. Então 50 x 8/100 = 4 (número de bolas brancas)

    Retiramos X bolas desse total de forma 4 agora passam a ser 40% do total. 4/40 x 100 = 10. (Nosso novo total de bolas)

    Tínhamos 50 bolas e agora temos 10 = 50-10 = 40 (retiradas) 40/50 = 0,80 ou 80% 

     

  • 100 bolas 8 bolas B = 92 bolas P.

     

    AGORA .......................8 bolas = 40%                               12 bolas = 60%                                      Logo, 92 P  12 P = 80 P

     

    Em relação ao número de bolas "N" foram retiradas 80 bolas Pretas.

  • Total 100 bolas


    8 brancas = 40%

    92 pretas - x = 60%


    40 (92 - x) = 480

    3680 - 40x = 480

    -40x = -3200 (-1)

    40x = 3200

    x = 80


    Foram retiradas 80 bolas pretas, um equivalente a 80% num universo de 100 bolas.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/ca2O6_p0z1c
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • pensei da seguinte forma..

    pegando um total de 100 bolas, 8 dessas bolas são brancas e 92 são pretas o que equivale a 8% de bolas brancas.

    Se ele quer que o número 8 equivala a 40%, quanto é o numero total de bolas deste novo grupo? Para resolver isso fiz uma regra de 3 simples

    8 está para 40% assim como x está para 100% daí encontrei o total de bolas deste grupo que é 20

    depois somente reduzi do total inicial, dando uma diferença de 80 bolas, que equivale a 80% de N

  • Que questão fácil, mas já errei umas 3 vezes.

  • Supondo que N é igual a 100. -> 8 bolas brancas e 92 bolas pretas.

    A questao pede que apos a retirada de certo numero de bolas pretas, o numero de bolas brancas, que antes correspondia à 8 %, passe a corresponder à 40%, logo:

    8 = 40% . (100 - x) x = numero de bolas retiradas.

    8 = 0,4 . (100 - x)

    8 = 40 - 0,4x

    0,4x = 32

    x = 80 %

  • Eu fiquei pensando... e ai concluí: vou fazer os itens!

    100 bolas:

    brancas = 8

    pretas = 92

    a) 80%...

    Vamos ver se a A está certa, se não estiver, faço com as demais.

    92 - 80 (o número retirado) = 12 bolas pretas restantes

    8 (as brancas) + 12 = 20

    8 é 40% de 20...

    Ah, então é a letra A logo...

  • FGV requer muita atenção/interpretação.

  • Suponha que a caixa tenha 100 bolas inicialmente. Se 8% são brancas, temos 8 bolas brancas e 92 pretas. Retira-se X bolas da caixa. Temos agora 100 – X bolas. As 8 bolas agora representam 40% das bolas da caixa. Assim, temos:

    8 bolas             40%

    Y              100%

    8 . 100% = 40% . Y

    8 = 0,4Y

    Y = 8/0,4 = 20 bolas.

    Portanto, temos um total de 20 bolas. Isso significa que foram retiradas 80 bolas, ou seja, 80% de N.

    Resposta: A

  • N = 100

    8 = 40% de (100 - P)

    8 = 0,4 x (100 - P)

    8 = 40 - 0,4P

    0,4P = 32 > P = 32/ 0,4 > P = 80

    Letra A

  • N [ 8% branca + 92% preta ] total 100% caixa

    regra de três

    8 __40%

    X __100%

    x = 20 representa a atual quantidade de bolas brancas e pretas

    8 brancas + 12 pretas = 20

    92% preta - 12 pretas = 80 pretas foram retiradas


ID
2778760
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma sequência de números, para quaisquer três termos consecutivos x, y, z vale a relação z = 3y – x.


Se o 18º termo dessa sequência é 2 e o 20º termo é 10, então o 14º termo é

Alternativas
Comentários
  • Talvez tenha feito por um caminho longo, mas deu certo.

    Fiz a conta de traz pra frente.

    Se 18º=2 e 20º=10 , substitui na equação z= 3y - x e achei o 19º= 4

    Assim, tem-se a primeira sequencia: 2,4,10

    Substituindo y=2 e z=4 achei 17º=2

    Substituindo y=2 e z=2 achei 16º=4

    Substituindo y=4 e z=2 achei 15º=10

    Substituindo y=10 e z=4 achei 14º=26

     

  • Acho que está questão deveria ser anulada, porque para dar 26 na resposta, o  termo 18º teria que ser 4 e não 2 como no enunciado;

    Contei na sequência z=3y-x=> 1...18º sendo o X, o 20º sendo  o Y.

    Alterando na fórmula fica: z= 3.10 -2; z= 30-2;

    z= 28;

    Se eu estiver equivocado por favor me corrijam. 

     

     

  • z = 3y - x

     

    18º termo = 2

    19º termo = y

    20º termo = 10

     

    10 = 3y - 2

    3y = 12

    y = 4

     

    17º termo = x

    18º termo = 2

    19º termo = 4

    20º termo = 10

     

    x = 3y - z

    x = 6 - 4

    x = 2

     

    16º termo = x

    17º termo = 2

    18º termo = 2

    19º termo = 4

    20º termo = 10

     

    x = 3y - z

    x = 6 - 2

    x = 4

     

    15º termo = x

    16º termo = 4

    17º termo = 2

    18º termo = 2

    19º termo = 4

    20º termo = 10

     

    x = 3y - z

    x = 12 - 2

    x = 10

     

    14º termo = x

    15º termo = 10

    16º termo = 4

    17º termo = 2

    18º termo = 2

    19º termo = 4

    20º termo = 10

     

    x = 3y - z

    x = 30 - 4

    x = 26

     

    14º termo = 26!

     

    Gabarito: letra E

  • Deixa eu ver aqui... se eu errei a questão deve ser anulada. Oras!

  • Não entendi essa questão, alguém pode ajudar?

    1  2  3  4  5  6  7  8  9 10 11 12 13  14  15   16  17   18 19  20

    x  y  z   x  y  z  x   y  z  x   y   z   x    y     z    x     y     z    x    y 

    Se 18º=z=2, 20º=y=10 e o 14º=y

    Esquece a fórmula e 14º = 10

    Não? Porque, não? rs

     

  • Beatriz, você vai calculando do último para o primeiro:

    Com a fórmula z=3y-x, calcula-se o 19° termo:

    10=3×19°-2 => 12=3×19° => 19°=4 (décimo nono termo=4)

    Daí vai calculando os termos de trás para frente, onde o termo de menor ordem (x) é igual a 3× o do meio (y) menos o último (z). Vai fazendo isso até chegar no 14° termo=26

    (alternativa e) )

  • como se tivessemos tempo kkkkk....tem que ser ninja

  • na hora da prova eu ia deixar em branco kkk

  • o segredo da questao ta no "para quaisquer três termos consecutivos x, y, z vale a relação"

  • Essa é pra judiar.

  • Por que cargas d´água o 18º tem que ser Z? não poderia ser o X ou o Y? Tenho dificuldade de assimilar esse tipo de "arbitrariedade". em nenhum momento a questão diz quem é o que.

  • Gabarito: E

  • Será que os examinadores pensam no tempo da questão? acho que não...

  • putz errei essa por erro de interpretação... pq depois que vi o video da explicação... a conta eu tinha feito certa... E obrigada ao professor IVAN CHAGAS que postou link do video da resolução.

  • So com a ajuda do prof Ivan Chagas: https://youtu.be/FW2TAmhtT2Q

     

  • Por que iniciaram o 18° com a letra X? Deveria ser a Z. Explico.

    A premissa foi inventada com base no gabarito. Sem o gabarito, erra-se.

    Não poderia ser o X o primeiro, pois diz que é "quaisquer 3 termos". Conforme você discorre a resolução, nota-se que poderia ser não só XYZ como também YZX. Isso se comprovou válido pois você fez de trás pra frente, alcançando o não só o 18°19°20° q seriam XYZ, mas voltando, para descobrir o 17°, q em sua frente tem o 18°19°, isto é, ZXY.

    Pergunto, professor, como poderia funcionar a equação para descobrir o Z (17°) de trás pra frente, se não fosse válida, como eu disse, a equação para quaisquer termos consecutivos (XYZ, ZXY, YZX...)? Você me comprovou isso pois descobriu justamente o 17° e assim por diante, por meio dessa mesclagem das incógnitas. Não seguiu a ordem XYZ. Não teria como resolver assim.

    Por fim, se a ordem não é necessariamente XYZ sempre, por que iniciar o 18° com X? É uma mera suposição que não se sustenta com o decorrer da resolução!

  • É nível médio?

  • eu estudado raicionio logico, pela primeira vez fazendo questões. ao ver tantas questões assim me bate um desespero. alguem mais nessa situação pra presta pmce?

  • Problema bastante complexo e interessantíssimo:

    Inicialmente:

    14o - A

    15o - B

    16o - ?

    17o - ?

    18o - 2

    19o - ?

    20o - 10

    Usando a formula para o 16o termo: (z = 3y - x)

    14o - x = A

    15o - y = B

    16o - z

    z = 3B - A

    17o - ?

    18o - 2

    19o - ?

    20o - 10

    Usando a formula para o 17o termo:

    14o - A

    15o - x = B

    16o - y = 3B-A

    17o - z

    z = 3 (3B - A) - B

    z = 8B-3A

    18o - 2

    19o - ?

    20o - 10

    Usando a formula para o 18o termo:

    14o - A

    15o - B

    16o - x = 3B - A

    17o - y = 8B-3A

    18o - z = 2

    z = 3(8B-3A) - (3B-A)

    z = 2 = 24B - 9A - 3B + A

    z = 2 = 21B-8A

    21B-8A=2

    19o - ?

    20o - 10

    Usando a formula para o 19o termo:

    14o - A

    15o - B

    16o - 3B - A

    17o - x = 8B-3A

    18o - y = 2

    19o - z

    z = 6 - (8B-3A)

    z = 6 - 8B + 3A

    20o - 10

    Usando a formula para o 20o termo:

    14o - A

    15o - B

    16o - 3B - A

    17o - 8B-3A

    18o - x = 2

    19o - y = 6 - 8B + 3A

    20o - z = 10

    z = 3 (6 - 8B + 3A) - 2

    10 = 18 - 24B + 9A - 2

    24B-9A=6

    Temos duas equações e duas variáveis:

    1a: 21B-8A = 2

    2a: 24B-9A = 6 ou B = (9A+6)/24

    Basta substituir o valor de B da 2a equação na 1a equação e calcular o A.

    Resultado = 26.

  • Fácil porém muito longa, deixaria para fazer no final se me sobrasse tempo.

  • 2=3.10-3

    2=30-x

    x=30-2=28

    subtrai 28-2=26 metodo mais simples

  • Z=3Y-X

    3Y=Z+X

    X=3Y-Z

    depois da primeira só usar o x=3y-z para facilitar.

  • "Quaisquer três termos consecutivos x, y, z vale a relação = 3y – x."

    a18= 2

    a20= 10

    1- aplica a relação pra descobrir o a19.

    x = a18

    y= a19

    z= a20

    10=3y-2

    10+2=3y

    12/3=y

    y=4

    a19 = 4

    2- Aplica a relação pra descobrir o a17

    x = a17

    y= a18

    z= a19

    (...)

    3- Aplica a relação pra descobrir o a16

    x = a16

    y= a17

    z= a18

    (...)

    4- Por último o a15

    x = a15

    y= a16

    z= a17

    4 = 3.10-x

    4= 30-x

    4-30= -x

    -26.(-1)=-x .(-1)

    26=x

    e

  • para ficar mais facil, rearranja a formula. vai evitar trocar as bolas

    z=3y-x

    coloca na ordem x y z

    x = 3y - z


ID
2778763
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com relação à organização do Estado, analise as afirmativas a seguir.


I. Regiões Metropolitanas poderão ser criadas por meio de lei ordinária, que estabelecerá a forma pela qual integrarão a organização, o planejamento e a execução das funções públicas de interesse comum.

II. Lei disciplinará o procedimento por meio do qual o Estado poderá realizar a cessão de uso de bens que lhe pertençam.

III. O Estado manterá, na forma fixada por lei complementar, um fundo de melhoria das estâncias turísticas, que forem criadas também por lei complementar, para desenvolver programas de urbanização, melhorias e proteção ambiental.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B


    I) ERRADA. CF: Art. 25... § 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.


    II) CERTA.


    III) ERRADA. ???

  • cade os comentários? ningué estuda essa matéria? rs

  • III - Art. 6° O Estado divide-se política e administrativamente em Municípios, autônomos nos limites constitucionais.

    § 1° Poderão ser instituídas, mediante lei complementar, regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e 

    microrregiões, constituídas por agrupamentos de Municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e 

    a execução de funções públicas de interesse comum.

    § 2º Será instituído, mediante lei complementar o zoneamento socioeconômico e ecológico e a criação ou extinção 

    de unidades de conservação e reservas ambientais de qualquer natureza. (NR dada pela EC nº 126, de 21/03/2018 – DO-e-AL.E. 

    nº 52, de 28/03/2018)

    Redação anterior: § 2° Será instituído, mediante lei complementar, zoneamento socioeconômico e ecológico.

    § 3° Poderão ser criadas estâncias turísticas, hidrominerais e climáticas em municípios do Estado, mediante lei 

    complementar que estabeleça as condições e os requisitos mínimos a serem observados para esse fim, em 

    consonância com a manifestação dos órgãos técnicos do Estado. (Acrescido pela EC nº 34, de 12/09/2003 – D.O.E nº 5327, de 

    06/10/2003)

    § 4º O Estado manterá, na forma que a lei estabelecer, um fundo de melhorias das estâncias, com o objetivo de 

    desenvolver programas de urbanização, melhorias e preservação do meio ambiente das estâncias de qualquer 

    natureza. (Acrescido pela EC nº 34, de 12/09/2003 – D.O.E nº 5327, de 06/10/2003)

    § 5º O fundo de melhoria das estâncias, que será criado por lei, terá dotação orçamentária anual nunca inferior a 

    10% (dez por cento) da totalidade da arrecadação dos impostos municipais dessas estâncias, no exercício anterior, 

    devendo a lei fixar critérios para a transferência e a aplicação desses recursos. (Acrescido pela EC nº 34, de 12/09/2003 – D.O.E 

    nº 5327, de 06/10/2003) ps: texto da const estadual de Rondônia.

  • Essa questão é bem específica ... pelo menos o texto versa sobre a const. estadual de Rondônia. Caso alguém discorde do meu comentário, por favor, ajude nos a entender mais sobre. Bons estudos.

  • o item 3 esta igual a constituição

  • I. Regiões Metropolitanas poderão ser criadas por meio de lei ordinária, que estabelecerá a forma pela qual integrarão a organização, o planejamento e a execução das funções públicas de interesse comum.

    (INCORRETA):

    Art. 6

    § 1° Poderão ser instituídas, mediante lei complementar, regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de Municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum

    II. Lei disciplinará o procedimento por meio do qual o Estado poderá realizar a cessão de uso de bens que lhe pertençam.

    (CORRETA)

    III. O Estado manterá, na forma fixada por lei complementar, um fundo de melhoria das estâncias turísticas, que forem criadas também por lei complementar, para desenvolver programas de urbanização, melhorias e proteção ambiental.

    (INCORRETA):

    Art. 6

    § 3° Poderão ser criadas estâncias turísticas, hidrominerais e climáticas em municípios do Estado, mediante lei complementar que estabeleça as condições e os requisitos mínimos a serem observados para esse fim, em consonância com a manifestação dos órgãos técnicos do Estado.

    § 4º O Estado manterá, na forma que a lei estabelecer, um fundo de melhorias das estâncias, com o objetivo de desenvolver programas de urbanização, melhorias e preservação do meio ambiente das estâncias de qualquer natureza.

  • Art. 5° Incluem-se entre os bens do Estado:

    Parágrafo único. Os bens do Estado não podem ser objeto de doação, venda, aforamento ou cessão de uso, senão

    em virtude da lei que disciplinará o seu procedimento. 

  • III. O Estado manterá, na forma fixada por lei complementar, um fundo de melhoria das estâncias turísticas, que forem criadas também por lei complementar, para desenvolver programas de urbanização, melhorias e proteção ambiental.

    (INCORRETA):

    Art. 6

    § 3° Poderão ser criadas estâncias turísticas, hidrominerais e climáticas em municípios do Estado, mediante lei complementar que estabeleça as condições e os requisitos mínimos a serem observados para esse fim, em consonância com a manifestação dos órgãos técnicos do Estado.

    § 4º O Estado manterá, na forma que a lei estabelecer, um fundo de melhorias das estâncias, com o objetivo de desenvolver programas de urbanização, melhorias e preservação do meio ambiente das estâncias de qualquer natureza.

    O erro está em dizer que o fundo será estabelecido por lei complementar, já que a Constituição diz que serão estabelecidos por lei (ou seja, lei ordinária).


ID
2778766
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

As opções a seguir apresentam funções inseridas dentro da competência do Estado de Rondônia, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa C

    Elaborar planos regionais de ordenação do território. - Art. 21, IX da CRFB/88.

    Art. 21. Compete à União

    IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social;

  • Art. 8° Ao Estado compete exercer, em seu território, todos os poderes que, implícita ou explicitamente, não lhe sejam

    vedados pela Constituição Federal, especialmente:

    II - legislar sobre:

    a) o cumprimento desta Constituição;

    b) a criação, organização e administração dos seus serviços;

    c) os assuntos que não estejam constitucionalmente atribuídos a outra esfera de poder;

    III - organizar seus poderes e administração;

    IV - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas e prestar contas;

    V - organizar e prestar os serviços públicos estaduais;

    VI - firmar acordos e convênios com a União, os Municípios, os demais Estados e entidades, para fins de

    cooperação intergovernamental, execução de leis, serviços, decisões, assistência técnica ou aplicação de recursos;

    VII - estabelecer e executar planos regionais de desenvolvimento;

    VIII - promover o bem estar social;

    IX - estimular e organizar atividade econômica;

  • Elaborar planos regionais de ordenação de território é a união .


ID
2778769
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O Prefeito do Município Ômega nomeou, como Secretária de Ação Social do Município, sua cunhada, Rosa Lima. Nomeou, ainda, para a função de assessor jurídico da Prefeitura, seu sobrinho, Lionel Batista, advogado, que é funcionário efetivo da Prefeitura.


Sobre essas nomeações, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

     

    Mesmo diante da vedação contida na Súmula Vinculante de 13, o próprio STF pacificou o entendimento de que as nomeações para cargos políticos não estão compreendidos na aludida vedação.

    Cargos políticos podem ser ocupados por parentes, mas é preciso ficar constatado que o parente possui alguma qualificação para exercer o cargo de forma eficiente.

  • A súmula vinculante nº 13 do STF define nepotismo como a “nomeação de cônjuge, companheiro, ou parente, em linha reta, colateral ou por afinidade, até o 3º grau inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica, investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou, ainda, de função gratificada na Administração Pública direta ou indireta, em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal.“

    Ou seja, além dos parentes consanguíneos, a proibição alcança também os parentes por afinidade e colaterais.

    Quem são os parentes por afinidade:

    1º grau: padrasto, madrasta, enteado(a), sogro(a), genro e nora.

    2º grau: cunhado(a), avô e avó do cônjuge.

    3º grau: concunhado(a).

    Quem são os parentes colaterais:

    2º grau: irmãos

    3º grau: tio(a) e sobrinho(a)


  • Nao entendi... Função de Assessor é tido como Politico?????

  • Pequi c/Jiló, a função de assessor não é política, mas o item está correto porque o sobrinho dele foi nomeado para função efetiva da prefeitura.

  • Alguém pode me ajudar nessa questão? não entendi.

  • Lara, cargo de livre nomeação e exoneração você pode nomear até Satanás sem concurso público que não é crime. Mas se ficar demonstrado que Satanás não tem condição técnica para ocupar o cargo, ai você pode ter problemas, inclusive com nepotismo, caso seja seu parente. Repito, tem que ter condição técnica para ocupar o cargo.

  • endoidou foi tudo agora

  • Pessoal, a aula da professora do QC dá uma boa clareada na questão.

  • Gente, é simples


    A cunhada pode, porque é cargo político. (leiam o comentário da Angélica Resende);

    E no caso do Sobrinho ele já é servidor efetivo, prestou concurso, não configurando nepotismo.

  • Vamos lá... por partes...


    1º- A regra do nepotismo é a seguinte: não pode indicar parente (até 3º grau) para cargo de assessoria, chefia e direção. Pensem em cargo comissionado. Não pode colocar parente em cargo em comissão.


    2º- Se o parente for concursado, pode ocupar cargo comissionado.


    3º - O concursado não poderá ocupar cargo em comissão, se algum parente dele também ocupar cargo em comissão no mesmo órgão.


    4º - Parente pode ocupar cargo de Ministro de Estado, Secretário de Estado e Secretário Municipal, pois esses cargos são considerados cargos políticos, mas os parentes devem ter qualificação compatível com o exercício do cargo.



    Aplicando na questão...


    A cunhada pode ocupar cargo de Secretária de Ação Social do Município, pois é cargo político, mas tem que ter qualificação para isso! (item 4º)


    O sobrinho pode ocupar função de assessor jurídico da Prefeitura, pois é concursado (a questão nada fala se tem outro parente desse sobrinho ocupando cargo comissionado. Se tivesse, o sobrinho não poderia ocupar o referido cargo). (item 2º)



  • Lembrando que "cargo de comissão" pode ser ocupado por servidor efetivo ou não. Por outro lado, "função de confiança" só pode ser ocupado por servidor efetivo.

  • MARCONE.LEGAL..KKKKK

  • Gab. B

     

    Súmula Vinculante de 13, o STF pacificou o entendimento de que as nomeações para cargos políticos não estão compreendidos na aludida vedação:

    Cargos políticos podem ser ocupados por parentes, preciso apenas ficar constatado que o parente possui alguma qualificação para exercer o cargo de forma eficiente.

  • Não li a questão por completo e me f...

     

  • O que deu a entender que o servidor era efetivo no cargo de advogado e foi nomeado em comissão.

  • Que redação horrível...totalmente ambígua!

  • Tipo de questão que chega a doer quando a gente erra

  • A súmula vinculante nº 13 do STF define nepotismo como a “nomeação de cônjuge, companheiro, ou parente, em linha reta, colateral ou por afinidade, até o 3º grau inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica, investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou, ainda, de função gratificada na Administração Pública direta ou indireta, em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal.“

    Ou seja, além dos parentes consanguíneos, a proibição alcança também os parentes por afinidade e colaterais.

    Quem são os parentes por afinidade:

    1º grau: padrasto, madrasta, enteado(a), sogro(a), genro e nora.

    2º grau: cunhado(a), avô e avó do cônjuge.

    3º grau: concunhado(a).

    Quem são os parentes colaterais:

    2º grau: irmãos

    3º grau: tio(a) e sobrinho(a)

  • B. Ambas as nomeações são lícitas e permanecem hígidas, já que a primeira é para cargo político, de governo, e a segunda é de servidor efetivo, profissionalmente habilitado. correta

  • Vale lembrar que a Súmula Vinculante 13, que veda o nepotismo, NÃO se aplica aos CHEFES DO PODER EXECUTIVO.

    Logo, se um governador quiser nomear a família inteira para cargos de secretarias de Estado é lícito. Problema vai ser explicar isso pra opinião pública, mas é lícito.

  • O engraçado é ter que a adivinhar que a cunhada tem qualificação, uma vez que a questão não menciona isso.

  • E aí, resta à Imprensa, à sociedade repreender esses absurdos de favorecimento pessoal.

  • A regra do nepotismo não se aplica a cargos políticos.

  • Olá pessoal! aqui temos uma questão de análise de situação hipotética. Vejamos as duas situações:

    1 - Prefeito indica cunhada para Secretária de Ação Social  (nomeação para um cargo político);

    2 - Prefeito indica sobrinho, funcionário efetivo da prefeitura, para função de assessor jurídico (cargo em comissão).

    A primeira, não existe restrição sobre os cargos políticos, valendo a nomeação da cunhada. Segundo, por se tratar de um servidor habilitado para o cargo, também não há restrição.

    Lembramos que as restrições se encontram na Súmula Vinculante 13:

    "A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal.".

    Neste sentido,  GABARITO LETRA B.
  • Súmula vinculante 13

    "A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal". 

  • Ambas as nomeações são lícitas e permanecem hígidas, já que a primeira é para cargo político, de governo, e a segunda é de servidor efetivo, profissionalmente habilitado.

  • Eu não tenho bola de cristal, para saber se a cunhada dele, tinha qualificações técnicas. rsrs

    #seguimos

  • Galera, cuidado.

    O STF não afastou totalmente a incidência da SV 13 quanto aos cargos políticos.

    O STF determinou que, regra geral, a SV 13 não abrange cargos políticos, exceto se:

    • A nomeação for resultado de nepotismo cruzado;
    • A nomeação de parente indicar incompatibilidade entre as qualificações técnicas do nomeado e as exigidas pelo cargo

    O STF até agora entende que a análise de nepotismo em cargo político é feita caso a caso.


ID
2778772
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com relação ao Plano de Carreira, Cargos e Remuneração (PCCR) dos servidores públicos do Estado de Rondônia, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C - O PCCR/RO está fundamentado em processo de reestruturação das carreiras, dos cargos e da política de remuneração implantados;

  • Essa questão é de lógica nem tem na lei

  • Está na Constituição do Estado, mas tem que dar uma forçada...

    Art. 13. O concurso será de provas ou de provas e títulos, podendo ser realizado em duas etapas conforme dispuseram a lei e o regulamento do respectivo Plano de Carreira.


ID
2778775
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

As opções a seguir apresentam requisitos básicos para a investidura em cargo público no Estado de Rondônia, exceto uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Como a questão quer a errada:

     

    D) A idade mínima exigida é 18 anos

  • São requisitos básicos para investidura em cargo público:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o gozo dos direitos políticos;

    III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

    IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

    V - a idade mínima de dezoito anos;

    VI - aptidão física e mental.

  • Ainda que o requisito da idade mínima de 18 anos conste em lei e no edital de concurso público, é possível que o candidato menor de idade aprovado no concurso tome posse no cargo de auxiliar de biblioteca no caso em que ele, possuindo 17 anos e 10 meses na data da sua posse, já havia sido emancipado voluntariamente por seus pais há 4 meses.

    De fato, o STF consolidou sua jurisprudência quanto à constitucionalidade de limites etários na Súmula n. 683, segundo a qual "O limite de idade para a inscrição em concurso público só se legitima em face do art. , , da , quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido".

    No caso em análise, o requisito da idade mínima de 18 anos deve ser flexibilizado pela natureza das atribuições do cargo de auxiliar de biblioteca, tendo em vista que a atividade desse cargo é plenamente compatível com a idade de 17 anos e 10 meses do candidato que já havia sido emancipado voluntariamente por seus pais há 4 meses.

    Além disso, o art. , , do CC, ao dispor sobre as hipóteses de cessação da incapacidade para os menores de 18 anos - entre elas, a emancipação voluntária concedida pelos pais (caso em análise) e o exercício de emprego público efetivo -, permite o acesso do menor de 18 anos ao emprego público efetivo.

  • Os requisitos para investidura em cargo público no Estado de Rondônia, estão elencados no artigo 8º, da Lei Complementar nº 68/1992.

  • Como a questão pede a Incorreta - Alternativa C.

    Lei Complementar nº 68/92 (Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do Estado de Rondônia)

    Art. 8º São requisitos básicos para investidura em cargo público:

     I - a nacionalidade brasileira;

     II - o gozo dos direitos políticos;

    III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

    IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

    V - a idade mínima de dezoito anos;

    VI - aptidão física e mental, comprovada em inspeção médica;

    VII - habilitação em concurso público, salvo quando se tratar de cargos para os quais a lei assim não o exija.


ID
2778778
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Maria de Souza prestou concurso para o cargo público de enfermeira junto à secretaria de saúde do Estado de Rondônia, tendo obtido o 4º lugar no certame. O edital mencionava haver quatro vagas, mas Maria não chegou a ser convocada, tendo expirado o prazo do certame.


Sobre o caso narrado, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

     

     SÚMULA 15 - TST

     

    ...o direito subjetivo à nomeação do candidato aprovado em concurso público exsurge nas seguintes hipóteses:

    I – Quando a aprovação ocorrer dentro do número de vagas dentro do edital;

    II – Quando houver preterição na nomeação por não observância da ordem de classificação;

    III – Quando surgirem novas vagas, ou for aberto novo concurso durante a validade do certame anterior, e ocorrer a preterição de candidatos de forma arbitrária e imotivada por parte da administração nos termos acima.

  • É o grande sonhos dos concurseiros: ser aprovado dentro das vagas para ter o DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO.

  • A tese objetiva assentada em sede desta repercussão geral é a de que o surgimento de novas vagas ou a abertura de novo concurso para o mesmo cargo, durante o prazo de validade do certame anterior, não gera automaticamente o direito à nomeação dos candidatos aprovados fora das vagas previstas no edital, ressalvadas as hipóteses de preterição arbitrária e imotivada por parte da administração, caracterizadas por comportamento tácito ou expresso do Poder Público capaz de revelar a inequívoca necessidade de nomeação do aprovado durante o período de validade do certame, a ser demonstrada de forma cabal pelo candidato.

    Assim, a discricionariedade da Administração quanto à convocação de aprovados em concurso público fica reduzida ao patamar zero, fazendo exsurgir o direito subjetivo à nomeação, verbi gratia, nas seguintes hipóteses excepcionais:

    i) Quando a aprovação ocorrer dentro do número de vagas dentro do edital ();

    ii) Quando houver preterição na nomeação por não observância da ordem de classificação ( do STF);

    iii) Quando surgirem novas vagas, ou for aberto novo concurso durante a validade do certame anterior, e ocorrer a preterição de candidatos aprovados fora das vagas de forma arbitrária e imotivada por parte da administração nos termos acima.

    [, rel. min. Luiz Fux, P, j. 9-12-2015, DJE 72 de 18-4-2016, .]

  • Mesmo com o prazo expirado há direito a nomeação ?

  • Paloma, também fiquei com essa dúvida...

  • Paloma, para te ajudar com o português na hora da prova, em "à nomeação", deve ter crase.

  • Paloma, ela tem direito sim, pois passou dentro das vagas

  • GABARITO LETRA A

    STF: a aprovação em concurso dentro do número de vagas previsto no edital garante direito subjetivo do candidato à nomeação.

  • GAB A.

    Fundamentação: Sum 15 do STF + Art 12 da Lei 8.112!

    Bons estudos! :)

  • Para quem ficou na dúvida, a ideia é basicamente a seguinte: tem 4 vagas. O candidato fez o concurso, passou, e foi aprovado dentro dessas 4 vagas. O que ocorre? DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO! "ah, mas venceu a validade do concurso". Que se vire a administração. Se colocou no edital as 4 vagas, está OBRIGADA a chamar pelo menos quem passou dentro delas.

  • Paloma, na verdade, ele só terá o direito subjetivo após expirado o prazo, pois até lá, a Administração pode alegar que o prazo ainda não encerrou, então ela ainda pode chamar a qualquer momento. Todavia, deve-se observar o prazo de 120 dias do mandado de segurança, sob pena de ter que ir por uma ação ordinária, a qual é bem mais burocrática.

  • Comentário:

    Em 2007, o Supremo Tribunal Federal proferiu uma decisão que se tornou leading case da nova posição adotada pela jurisprudência dominante no Brasil de que o candidato que for aprovado, em concurso público, dentro do número de vagas previamente definido no instrumento convocatório, terá direito subjetivo à nomeação. A argumentação se fundamenta no princípio da vinculação ao instrumento convocatório e se justifica pelos abusos cometidos historicamente pela Administração Pública em relação ao tema. A previsão editalícia de número de vagas presume, conforme entendimento moderno, a necessidade de nomeação. Sendo assim, em observância aos princípios da boa-fé e segurança jurídica a Administração Pública se obriga a realizar a nomeação dos candidatos aprovados em colocação condizente com o número de vagas que estava prevista no edital do certame, dentro do prazo de validade do concurso público, sob pena de omissão ilícita.

    No caso da questão acima, Maria obteve o 4º lugar no concurso, sendo que no edital eram previstas 4 vagas. Logo, Maria possui direito subjetivo à nomeação. É importante lembrar que, não obstante seja o edital norma vinculante da atuação do Estado, o instrumento convocatório é um ato administrativo e, como tal pode ser modificado ou revogado por motivo de interesse público superveniente, devidamente justificado. Trata-se da aplicação do princípio da autotutela, regulamentado, inclusive pela edição das súmulas 346 e 473 do Supremo Tribunal Federal. Em decorrência disso, diante da demonstração de situações excepcionais, nas quais, por motivo de necessidade pública superveniente, devidamente comprovada e justificada, a Administração Pública poderá deixar de nomear candidatos aprovados em concurso público, ainda que dentro do

    número de vagas, sob pena de se priorizar o direito do aprovado em detrimento do interesse geral.

    Gabarito: alternativa “a”

  • A questão indicada está relacionada com os agentes públicos.

    Concurso público:

    Conforme indicado por Carvalho Filho (2018) o concurso público se refere ao procedimento administrativo que objetiva aferir as aptidões pessoais e selecionar os melhores candidatos ao provimento de cargos e de funções públicas. 
    De acordo com Carvalho Filho (2018) caso o edital do concurso tenha previsto determinado número de vagas, a Administração fica vinculada a seu provimento, em razão da presumida necessidade para o desempenho das respectivas funções. Dessa forma, "deve assegurar-se a todos os aprovados dentro do número de vagas direito subjetivo à nomeação".
    Súmula 15, do STF. "Súmula 15 Dentro do prazo de validade do concurso, o candidato aprovado tem direito à nomeação, quando o cargo for preenchido sem a observância da classificação".

    Conforme entendimento do STF o direito subjetivo à nomeação dentro do número de vagas do edital integra o princípio da segurança jurídica, dessa forma, não se admite injustificada omissão por parte da Administração. 
    - Lei nº 8.112 de 1990:

    Artigo 12 O concurso público terá validade de até 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período.

    § 1º O prazo de validade do concurso e as condições de sua realização serão fixadas em edital, que será publicado no Diário Oficial da União e em jornal de grande circulação. 

    § 2º Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior com prazo de validade não expirado. 
    A) CERTO, com base na Súmula 15 do STF.

    B) ERRADO, uma vez que há direito subjetivo à nomeação dentro do número de vagas do edital. 

    C) ERRADO, já que deve observar a ordem de nomeação, contudo, deve ser assegurado a todos os aprovados dentro do número de vagas o direito subjetivo à nomeação. 

    D) ERRADO, tendo em vista que Maria tem direito subjetivo à nomeação. 

    E) ERRADO, já que existe o direito subjetivo à nomeação dentro do número de vagas do edital. 

    Referências:

    CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 32 ed. São Paulo: Atlas, 2018. 
    STF. 

    Gabarito: A
  • Dentro do prazo de validade do concurso, a Administração poderá escolher o momento no qual se realizará a nomeação, mas não poderá dispor sobre a própria nomeação, a qual, de acordo com o edital, passa a constituir um direito do concursando aprovado e, dessa forma, um dever imposto ao poder público. Uma vez publicado o edital do concurso com número específico de vagas, o ato da Administração que declara os candidatos aprovados no certame cria um dever de nomeação para a própria Administração e, portanto, um direito à nomeação titularizado pelo candidato aprovado dentro desse número de vagas.

    [RE 598.099, rel. min. Gilmar Mendes, P, j. 10-8-2011, DJE 189 de 3-10-2011, Tema

    161.

  • Sim, estiver dentro das vagas, administração é obrigado a chamar.

  • o candidato aprovado dentro do número de vagas previsto no edital tem direito SUBJETIVO a ser nomeado no prazo de validade do concurso

  • Maria pode impetrar mandado de segurança, visto que ao ser aprovada dentro do número de vagas, adquiriu direito líquido e certo.

    O candidato aprovado em concurso público dentro do número de vagas previsto no edital possui direito subjetivo à nomeação. [Tese definida no RE 598.099, rel. min. Gilmar Mendes, P, j. 10-8-2011, DJE 189 de 3-10-2011, Tema 161.]

  • mamão com açúcar
  • a regra é clara: passou dentro do número de vagas? pode começar a gastar e fazer dívidas pois o direito é líquido e certo.
  • Ficou claro que é a Letra A, porém creio que tem duas letras certas A e D.

    Se alguém puder me explicar pq a D é errada. Agradeço.

  • Direito Subjetivo à Nomeação (STF)

    a) aprovação dentro do número de vagas

    OU

    b) preterição na nomeação por não observância da ordem de classificação

    OU

    c) surgirem novas vagas ou for aberto novo concurso durante a validade do certame anterior e ocorrer a preterição de candidatos de forma arbitrária e imotivada por parte da administração.

    Por qual motivo se diz que o candidato aprovado nesses casos tem direito subjetivo à nomeação? Ora, direito subjetivo é aquele que o indivíduo passa a ter após o preenchimento de certos requisitos na norma objetiva (direito objetivo, abstratamente considerado). É, pois, uma situação jurídica. Tendo em vista que a Administração Pública tem que observar o princípio do concurso público, está vinculada a ele. Ademais, quando da verificação da quantidade de vagas e orçamento para abertura de certame, a Administração tem certa discricionariedade, mas a partir do momento que estabelece o número de vagas, abrindo processo seletivo por edital (concurso público), vincula-se a ele. Logo, deve-se observar o princípio do concurso público e da boa-fé. O candidato aprovado dentro do número de vagas não pode ser prejudicado pela torpeza da ADM que estabeleceu número de vagas não condizentes com a realidade.


ID
2778781
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Assinale a opção que apresenta um órgão da estrutura organizacional da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia.

Alternativas

ID
2778784
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com relação ao sistema de gestão de desempenho do servidor da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, que esteja no exercício de cargo de provimento efetivo, analise as afirmativas a seguir.


I. É utilizado de forma intermitente e pontual para avaliação da eficiência e eficácia do trabalho executado pelo servidor.

II. Tem por objetivo propiciar a melhoria das relações e as condições de trabalho.

III. É utilizado para acompanhar o desempenho funcional do servidor, sancionando eventuais falhas.


Está correto o que se afirma em

Alternativas

ID
2778787
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Os fragmentos a seguir descrevem negociações diplomáticas ocorridas no processo de constituição da fronteira ocidental do Império português.


I - Assegura o domínio e a soberania territorial da Coroa Portuguesa sobre as regiões americanas compreendidas entre os rios Amazonas e Oiapoque, fixando os limites entre França e Portugal na região da Guiana.

II - Adota o princípio da "ocupação efetiva" e garante o controle luso de rios existentes na capitania de Mato Grosso, no vale do Guaporé, região que daria acesso, através do rio Guaporé e demais rios amazônicos, ao Estado do Grão-Pará e Maranhão.


Os fragmentos exemplificam, respectivamente, os Tratados de

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra "E"

  • Utrecht :Assegura o domínio e a soberania territorial da Coroa Portuguesa sobre as regiões americanas compreendidas entre os rios Amazonas e Oiapoque, fixando os limites entre França e Portugal na região da Guiana.

    Madri :Adota o princípio da "ocupação efetiva" e garante o controle luso de rios existentes na capitania de Mato Grosso, no vale do Guaporé, região que daria acesso, através do rio Guaporé e demais rios amazônicos, ao Estado do Grão-Pará e Maranhão.

    Gabarito letra E

  • Guardo sempre algumas palavras chaves que aparecem quando relatam cada tratado aqui na FGV e vem me ajudando a acertar as questões. Porém aconselho estudar cada um deles pra conseguir acompanhar a linha de transição. Vale lembrar que as datas são importantes também, pq me ajudam a associar os fatos.

    Utrecht(.1713: dominio e soberania; limites entre França e Porugual na Guiana)

    El Pardo(1761: anulou todas as disposicoes de Madri)

    Santo Ildefonso(1777: revalida tratado de Madri).

    Madri(1750: linha Javali, Ocupação Efetiva)

    El Pardo(1761: anulou todas as disposicoes de Madri)

    Tordesilhas (1494: Novo Continente).

    Se alguem tiver mais alguma dica, ficarei agradecida em receber.....

  • O Tratado de Utrecht teve repercussões para o território da América Portuguesa, o Brasil.

    Em 1713, foram estabelecidos as fronteiras entre a Guiana Francesa e o Brasil. Além disso, foi reconhecido que o território, onde hoje é o , pertencia à Coroa portuguesa.

    No sul, a Colônia do Sacramento foi devolvida à Coroa Portuguesa. Mais tarde, ainda no século XVIII, Portugal e Espanha voltariam a renegociar as fronteiras através dos  (1750) e do Tratado de São Ildefonso (1777).

    Alguns historiadores afirmam que o Tratado de Madri estabeleceu, em linhas gerais, os atuais contornos do Brasil, exceto por algumas áreas no norte e no noroeste que seriam ajustadas mais adiante.

    Aumento do território colonial brasileiro após o Tratado de Madri.

    O mapa acima revela a expansão territorial portuguesa na América do Sul feita às expensas da Espanha e confirmada pelo Tratado de Madri. Este acordo anulou oficialmente o Tratado de Tordesilhas. Note-se a importância da atividade bandeirante no processo de constituição do território brasileiro.

  • Complementando o comentário da colega Leticia, o tratado de Madri pregava o "uti possidetis de facto", a terra pertence a quem ocupa, sendo assim, a "ocupação efetiva" era o que mais chegava perto desse princípio.

  • GAB: E

    Fui por eliminação.

    Toda vez que lembramos de Madri devemos lembrar que tem como principio o UTI POSSIDETS, ou seja, a terra pertence a quem ocupa.

  • Ótima explicação sobre os tratados citados:

    https://www.youtube.com/watch?v=i9WYSuUN_Vc

  • Inicialmente, a região do atual Estado de Rondônia pertenceu aos espanhóis. No entanto, toda a região norte do Brasil foi administrada durante algum tempo como sendo o Estado do Grão-Pará e Maranhão e, por fim, Estado do Grão-Pará. O Brasil, portanto, era somente o território que estava a leste da linha imaginária do Tratado de Tordesilhas. Somente em 1750, com o Tratado de Madrid, a Espanha reconhece que a atual região do Estado de Rondônia pertencia aos portugueses. Assim, com o Tratado de Madrid, o território brasileiro aumentou. Dessa forma, tem-se a aplicação do princípio do uti possidetis, ou seja, quem chega, ocupa, mantém, protege e faz desenvolver é considerado dono (os espanhóis continuavam interessados em áreas mais ao sul do Brasil). (GRAN CURSOS: Professor Adimilson Costa).


ID
2778790
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

No século XVIII, a descoberta de minas de ouro no centro-oeste da colônia portuguesa promoveu

Alternativas
Comentários
  • B

    a imigração de portugueses e bandeirantes para a Capitania de Mato Grosso e a fundação de duas vilas, a Vila de Cuiabá e a Vila Bela da Santíssima Trindade.

  • A) A ocupação foi nos séculos XVI e XVII

    B) GABARITO

    C) A integração dos indígenas ocorreu com as missões dos padres jesuítas, séculos XVI e XVII. Antes da chegada dos colonos eles já comercializavam as drogas do sertão.

    D) a criação do Forte do Príncipe da Beira foi para fortificar e defender as fronteiras no vale do Guaporé , naquela época acontecia muitas batalhas entre Espanha e Portugal por causa de posse de terras.

    E) desmembradas da capitania de MT e não de MG.

    Pessoal, se faltar algo ou estiver errado, por favor complementam e me corrijam. Estou aprimorando meus estudos pesquisando o erro de cada item. Então de acordo com o que acho em meus materiais estou tentando justificar os erros.

    Fonte: História Regional. Marco Antônio e Dante Ribeiro. (2003)

  • No século XVIII, a descoberta de minas de ouro no centro-oeste da colônia portuguesa promoveu

    CORRETO - a imigração de portugueses e bandeirantes para a Capitania de Mato Grosso e a fundação de duas vilas, a Vila de Cuiabá e a Vila Bela da Santíssima Trindade.

    FONTE: http://www.mt.gov.br/historia

  • A) a ocupação de zonas centrais da Capitania de Mato Grosso, em torno das missões e fazendas dos jesuítas já existentes, que serviram de apoio para o comércio local.

    B) a imigração de portugueses e bandeirantes para a Capitania de Mato Grosso e a fundação de duas vilas, a Vila de Cuiabá e a Vila Bela da Santíssima Trindade.

    C) a integração dos indígenas à sociedade colonial, mediante as oportunidades de trabalho nos garimpos e pelo incremento na comercialização das drogas do sertão. ERRADO, pois os índios foram basicamente escravizados após as missões jesuítas

    D) a instalação de casas de fundição, para controlar a circulação de ouro e de prata na região, e a criação do Forte do Príncipe da Beira, para impedir o contrabando de metais preciosos. ERRADO: A criação do Real Forte Principe tinha o objetivo evitar invasão Espanhola no Território Portugues nos momentos iniciais de exploração e reconhecimentos dos territorios

    E) a criação da Capitania de Mato Grosso e Cuiabá, em terras desmembradas da Capitania de Minas Gerais, oferecendo sesmarias para os colonos, a fim de favorecer sua ocupação. - ERRADO: Mato Grosso


ID
2778793
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Entre 1907 e 1915, Cândido Rondon comandou a Comissão de Linhas Telegráficas Estratégicas do Mato Grosso ao Amazonas.


A respeito dessa iniciativa, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  •      Além de implantar as linhas telegráficas, a Comissão Rondon exerceu outras funções como o reconhecimento de fronteiras, as determinações geográficas, a pesquisa e o estudo de riquezas minerais, do solo, do clima, das florestas, dos rios conhecidos e dos que foram descobertos. O estudo do meio-ambiente e do ecossistema também fazia parte das suas ações.


  • A) ligou Cuiabá/Santo Antônio

    B) só o povoado de Marco Rondon.

    Cacoal foi criado em 1977 no TF de RO.

    Colorado do Oeste foi na época do território federal de RO, ele foi criado em 1981.

    Rolim de Moura foi a partir da criação do estado (1981).

    Os municípios criados entre 1977 e 1981 teve influência do ciclo da Agricultura ou da Colonização.

    C) Não achei nada a respeito dessa alternativa

    D) GABARITO

    E) abriu uma nova rota de comunicação regional, interligando o noroeste do MT às regiões Sul e Sudeste, ainda orientou a construção da BR 364.

  • Estendeu a linha telegráfica entre Campo Grande e Santo Antônio do Madeira, superando o isolamento da região.

    Correção: Era de Cuiabá a Santo Antônio. (http://www.encontro2010.rj.anpuh.org/resources/anais/8/1273879829_ARQUIVO_RondonANPUHCesarMachado.pdf)

    Contribuiu para a formação de povoados, como Marco Rondon, Cacoal, Colorado do Oeste e Rolim de Moura.

    Correção: De fato contribuiu para a formação de diversos povoados, no entanto as cidades mencionadas foram criadas oficialmente nos seguintes anos: Marco Rondon e Cacoal (1977), Colorado do Oeste (1981), Rolim de Moura (1979). Ou seja, muitos anos depois da expedição de Rondon. (IBGE Cidades). Além disso, as cidades que tiveram origem e fundação do vilarejo inial diretamente pela Comissão Rondon foram Vilhena, Pimenta Bueno e Jaru.

    Complementou o telégrafo com rádios de poste, para maior alcance social na transmissão de informações.

    Correção: A Comissão Rondon não acrescentou às linhas telegráticas os "rádios-poste" (aqueles autofalantes que tem em poste, muito comuns em comunidades pequenas). Ela simplesmente continuou, expandiu a linha telegráfica.

    Incluiu o levantamento topográfico e a demarcação de fronteiras, além de pesquisas etnográficas, linguísticas e geológicas.

    Integrou os "sertões do noroeste" ao sistema produtivo nacional, abrindo linhas de escoamento para a borracha.

    Correção: Encontrei dois pontos. Sertões do Noroeste foram expedições exploradoras do Sertão Paulista no período de 1850-1945. Entretanto acredito que também chamam Rondônia de "sertões do noroeste". Assim, analisando o restante da assertiva, não haveria como Rondon estar abrindo linhas de escoamento para a borracha apenas entre 1907 e 1912, porque o primeiro ciclo da borracha vinha acontecendo desde 1879. O que visava o escoamento da borracha era a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.

  • GABARITO: D (Incluiu o levantamento topográfico e a demarcação de fronteiras, além de pesquisas etnográficas, linguísticas e geológicas).


ID
2778796
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Sobre a criação do Território Federal do Guaporé, em 1943, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA CERTA: 

    A - Deu-se por Decreto-lei, para demarcar áreas de fronteira consideradas estratégicas para a segurança nacional. 

  • Gabarito letra "A"

    Criado pelo Presidente Getulio Vargas no dia 13 de setembro de 1943 através do Decreto nº 5.812, sua área territorial foi composta por parte dos estados do Amazonas e do Mato Grosso. Começava assim nossa independência política do Estado do Amazonas e passávamos a ser uma unidade da federação.

    Fonte.:

  • Decreto nº 5.812 - criação do Território Federal do Guaporé

  • rumo a pcro

  • A emancipação política começa a se tornar realidade com a visita do então Presidente da República Getúlio Dornelles Vargas em outubro de 1940.

    Três anos depois, mais precisamente em 13 de setembro de 1943, foi instituído o Território Federal do Guaporé, por meio do DECRETO-LEI Nº 5.839, DE 21 DE SETEMBRO DE 1943, com capital em Porto Velho, a partir do desmembramento de parte do Mato Grosso e do Amazonas, e faz referência ao rio Guaporé.

    Deu-se por Decreto-lei, para demarcar áreas de fronteira consideradas estratégicas para a segurança nacional.

    Em 1956 o Território Federal do Guaporé passou-se a ser denominado Território Federal de Rondônia. (homenagem a Cândido Mariano da Silva Rondon - 1865-1958)

    Em 1981, o Congresso aprovou a elevação do território de Rondônia a estado da União e no ano seguinte foi instalado o governo do novo estado, com a posse de Jorge Teixeira de Oliveira.

    Em 1982, Rondônia se torna um estado da Federação e, nesse mesmo período, é implantada a sua nova organização político-administrativa, são criados novos municípios e a urbanização é acelerada. (Lei-Complementar n° 41/81, 22 de Dezembro de 1981, Presidente João Figueiredo).

    Assim, temos que:

    1943 – Houve a criação do Território Federal do Guaporé, primeiro governador foi Aloisio Ferreira.

    1956 - O Território Federal do Guaporé passou a se chamar Território Federal de Rondônia.

    1981 – Houve a criação do Estado de Rondônia, primeiro governador foi Jorge Teixeira de Oliveira.

    1982 – Houve a instalação do Estado de Rondônia.


ID
2778799
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A respeito da colonização da Amazônia enquanto política de Estado no período da Ditadura Militar (1964-1985), relacione as iniciativas estatais, listadas a seguir, à respectiva descrição de seus objetivos.


1. SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia), em 1966.

2. PIN (Programa de Integração Nacional), em 1970.

3. PICs (Projetos Integrados de Colonização), entre 1970-75.

4. POLAMAZÔNIA (Programa de Polos Agropecuários e Agro minerais da Amazônia), em 1974.


( ) Induzir a alocação de colonos do centro-sul em lotes próximos a estradas vicinais e escolas, além de fornecer assistência em saúde, educação e orientação técnica.

( ) Estabelecer incentivos fiscais para atrair investidores privados, nacionais e internacionais que financiassem o desenvolvimento econômico na região.

( ) Assentar camponeses nordestinos em lotes de 100 ha ao longo das rodovias em construção, a Transamazônica e a Cuiabá-Santarém.

( ) implantar polos agrícolas regionais para incentivar a fixação populacional em áreas de mineração e de interesse estratégico.


Assinale a opção que apresenta a sequência correta, segundo a ordem apresentada.

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA :

    D -  3, 1, 2, e 4. 

  • SUDAM: Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia - é uma autarquia do governo federal do Brasil, criada no governo do presidente Castelo Branco em 1966, com a finalidade de promover o desenvolvimento da região amazônica, gerando incentivos fiscais e financeiros especiais para atrair investidores privados, nacionais e internacionais. Ela tem sede e foro em Belém, e é vinculada ao Ministério da Integração Nacional.

    POLAMAZÔNICA: Programa de Pólos Agropecuários e Agrominerais da Amazônia foi um programa do governo brasileiro durante a ditadura militar. Tinha como objetivo a implantação de polos agrícolas regionais que permitissem fixação populacional nas áreas de mineração e de interesse estratégico, formando zonas de integração, permitindo a concentração de capitais e formando novos espaços de desenvolvimento.

    PIN: Programa de Integração Nacional - foi um programa de cunho geopolítico criado pelo governo militar brasileiro por meio do Decreto-Lei Nº1106, de 16 de julho de 1970, assinado pelo Presidente Médici. A proposta era baseada na utilização de mão de obra nordestina liberada pelas grandes secas de 1969 e 1970 e na noção de vazios demográficos amazônicos. São cunhados aqui os lemas "integrar para não entregar" e "terra sem homens para homens sem terras".

    PIC: não encontrei um conceito formal de PIC. Contudo, analisando a história de RO, foram executados diversos PIC's pelo estado, destacando-se: PIC-Ouro Preto, PIC-Gy-Paraná, PIC-Paulo Assis Ribeiro (Colorado do Oeste) e PIC-Padre Adolpho Roh (Jaru).

    Fonte: Wikipédia e Aleks Palitot.

  • Eu que não sou do Estado e estudei pouco a história local, achei difícil, contudo, consegui responder por eliminação, ao identificar a ordem da 4 alternativa.

  • PICs (Projetos Integrados de Colonização), entre 1970-75: Induzir a alocação de colonos do centro-sul em lotes próximos a estradas vicinais e escolas, além de fornecer assistência em saúde, educação e orientação técnica.

    SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia), em 1966:Estabelecer incentivos fiscais para atrair investidores privados, nacionais e internacionais que financiassem o desenvolvimento econômico na região.

    PIN (Programa de Integração Nacional), em 1970.Assentar camponeses nordestinos em lotes de 100 ha ao longo das rodovias em construção, a Transamazônica e a Cuiabá-Santarém.

    POLAMAZÔNIA (Programa de Polos Agropecuários e Agro minerais da Amazônia), em 1974:implantar polos agrícolas regionais para incentivar a fixação populacional em áreas de mineração e de interesse estratégico.

    Letra "D"

  • párabens kau

  • Confesso que achei bem dificil pois não tinha estudado o assunto, então fui tentando fazer por eliminação dessa maneira. Visto que a alternativa 4 não tinha como encaixar em nenhum outro termo cheguei a conclusão da LETRA D como resposta correta.

    1. SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia), em 1966.

    2. PIN (Programa de Integração Nacional), em 1970.

    3. PICs (Projetos Integrados de Colonização), entre 1970-75.

    4. POLAMAZÔNIA (Programa de Polos Agropecuários e Agro minerais da Amazônia), em 1974.

    ( ) Induzir a alocação de colonos do centro-sul em lotes próximos a estradas vicinais e escolas, além de fornecer assistência em saúde, educação e orientação técnica.

    ( ) Estabelecer incentivos fiscais para atrair investidores privados, nacionais e internacionais que financiassem o desenvolvimento econômico na região.

    ( ) Assentar camponeses nordestinos em lotes de 100 ha ao longo das rodovias em construção, a Transamazônica e a Cuiabá-Santarém.

    (4) implantar polos agrícolas regionais para incentivar a fixação populacional em áreas de mineração e de interesse estratégico.

  • PICs (Projetos Integrados de Colonização), entre 1970-75: Induzir a alocação de colonos do centro-sul em lotes próximos a estradas vicinais e escolas, além de fornecer assistência em saúde, educação e orientação técnica.

    SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia), em 1966: Estabelecer incentivos fiscais para atrair investidores privados, nacionais e internacionais que financiassem o desenvolvimento econômico na região.

    PIN (Programa de Integração Nacional), em 1970: Assentar camponeses nordestinos em lotes de 100 ha ao longo das rodovias em construção, a Transamazônica e a Cuiabá-Santarém.

    POLAMAZÔNIA (Programa de Polos Agropecuários e Agro minerais da Amazônia), em 1974: implantar polos agrícolas regionais para incentivar a fixação populacional em áreas de mineração e de interesse estratégico.


ID
2778802
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Em 1960, durante o governo de Juscelino Kubitschek, o antigo trajeto da Comissão Rondon serviu de guia para a construção da BR-364, ligando Cuiabá a Porto Velho e Rio Branco. Os projetos de colonização da década de 1970 e o asfaltamento da BR-364 na década de 1980 configuram um ponto de inflexão da história de Rondônia.

Adaptado de Rondônia: do leito do Madeira às margens da BR-364. Belo Horizonte: Instituto Bioterra, 2013.


As afirmativas a seguir identificam corretamente aspectos da "inflexão histórica" a que o texto se refere, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

    Correção - O crescimento do setor industrial associado à transformação de bens primários como MINÉRIOS DE ESTANHO (CASSITERITA) E DE PRODUTOS VEGETAIS (MADEIRA),principais produtos de Rondônia naquela época.

  • Letr c errada O crescimento do setor industrial associado à transformação de bens primários como o látex, a cassiterita e o estanho, favorecido pelo novo modal rodoviário.

  • o erro da letra "C" é falar em "LÁTEX"!

     látex é encontrado como secreção esbranquiçada, raramente amarelada, produzida por algumas plantas como a papoula e a SERINGUEIRA.

    o cultivo de Látex, na região onde é Rondônia hoje, foi no final do século XIX e começo do século XX, entre o ano 1879 e 1912 e depois 33 anos mais tarde, no segundo ciclo da borracha, entre 1942 a 1945.

    todas as demais alternativas estão relacionadas a partir da metade do século XX, ou seja, a partir de 1950.

  • Gabarito letra C.

    ERRADA. O crescimento do setor industrial associado à transformação de bens primários como o látex, a cassiterita e o estanho, favorecido pelo novo modal rodoviário.

    Segundo o enunciado, os pontos de inflexão mencionados devem se referir à década de 1970 e 1980, veja:

    Os projetos de colonização da década de 1970 e o asfaltamento da BR-364 na década de 1980 configuram um ponto de inflexão da história de Rondônia.

    O erro da Letra C é mencionar o látex. Nessa questão, devemos lembrar que o ciclo da borracha viveu seu auge entre 1879 e 1912 (primeiro ciclo), tendo depois experimentado uma sobrevida entre 1942 e 1945 (segundo ciclo - 2ª Guerra Mundial).

    A respeito do estanho e da cassiterita, está correto. Para se aprofundar, leia: https://rondonia.ro.gov.br/rondonia-produz-quase-a-metade-da-cassiterita-do-pais/

  • GAB: C

    Em 1960 não se falava mais em latex no Estado de Rondônia. A exploração do Latex vindo das seringueiras tiveram 2 momentos marcantes:

    • o primeiro ciclo da borracha em 1914 com o advento da primeira guerra mundial, e teve declínio com a biopirataria onde diversas sementes de seringueiras foram roubadas do Brasil e plantadas em forme de plantation na Malasia.
    • o segundo ciclo da borracha em 1945-1948 com o advento da segunda guerra mundial, onde o Brasil que fazia parte dos aliados tinha a tarefa de fornecer borracha para os demais países do Eixo durante a guerra, a queda do uso do latex ocorreu junto com o fim da segunda guerra.

ID
2778805
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Sobre os tipos de vegetação presentes no Estado de Rondônia e suas áreas de ocorrência, analise as afirmativas a seguir.


I. Floresta ombrófila aberta (floresta de transição), que ocupa a maior parte do território, principalmente a região central, norte, sul e leste.

II. Floresta ombrófila densa (floresta amazônica), que ocupa algumas áreas na região central do território e se caracteriza por árvores de grande e médio porte, bem adensadas.

III. Savana (cerrado/campos), que ocupa a região central do estado, marcada por árvores baixas, com troncos tortuosos de casca grossa e rugosa, e folhas duras.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra "E"

    Vegetação

    A cobertura vegetal do Estado é diversificada, apresentando vários tipos de vegetação dos quais se destacam:

    Floresta Ombrófila Aberta

    Esse tipo de vegetação é a que mais predomina no Estado, principalmente no leste, sul, norte e na área central do território.

    As Florestas Ombrófilas são constituídas por quatro fisionomias vegetais (floresta de cipó, palmeiras, bambu e sorocaba).

    Floresta Ombrófila Densa        

    Ocorre em uma área restrita localizada na parte central, é formada basicamente por palmeiras, trepadeiras lenhosas, epífitas e árvores de médio e grande porte.

    Floresta Estacional Semidecidual

    Esse tipo de cobertura vegetal ocorre no sul do Estado, apresenta árvores em número restrito denominadas de caducifólia (árvores que perdem as folhas na seca ou no inverno).

    Cerrado

    Existem “manchas” do cerrado no centro do Estado, esse tipo de vegetação é constituído por árvores de pequeno porte, troncos retorcidos, folhas e cascas grossas e raízes profundas.

  • Gabarito''E''.

    I. Verdadeira - a Floresta Ombrófila Aberta abrange a maior parte do território do estado.

    II. Verdadeira - a Floresta Amazônica está presente na região central do estado e é caracterizada por um dossel denso. 

    III. Verdadeira - No estado de Rondônia também se faz presente o Cerrado, marcado por uma vegetação xenomórfica .

    Concluímos, portanto, que as assertivas I, II e III estão corretas.

    Não desista em dias ruins. Lute pelo seus sonhos!


ID
2778808
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Uma parcela da rede de transportes de Rondônia integra o chamado "Arco Norte", um sistema intermodal estratégico que envolve a Bacia Amazônica brasileira e um trecho da Bacia do Paraná-Paraguai (Mato Grosso).


A respeito do Arco Norte, analise as afirmativas a seguir.


I. O sistema intermodal do Arco Norte conecta o vale amazônico às rotas mais estruturadas do Sul e Sudeste, para aprimorar a logística de exportação para a Europa, América e Ásia.

II. Pelas rodovias, ferrovias e hidrovias do Arco Norte são escoados principalmente grãos, carnes, derivados de madeira e minérios e são desembarcados fertilizantes e outros insumos.

III. O corredor do Madeira conecta Porto Velho a Itacoatiara (AM), beneficiando o escoamento da produção agrícola do norte de Mato Grosso e do sudeste de Rondônia.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA CORRETA: LETRA D

  • http://www.ilos.com.br/web/tag/portos-do-arco-norte/

  • Vamos a análise das afirmativas:

     

    I. O sistema intermodal do Arco Norte conecta o vale amazônico às rotas mais estruturadas do , para aprimorar a logística de exportação para a Europa, América e Ásia.

     

    Errada. Na realidade, o próprio sistema intermodal do Arco Norte conecta o vale amazônico às rotas de exportação para a Europa, América e Ásia. O complexo logístico conta com a integração de rodovias, ferrovias e hidrovias à estações de transbordo e portos dos estados de Rondônia, Amazonas, Pará, Amapá e Maranhão para escoamento da produção da região.

     

    II. Pelas rodovias, ferrovias e hidrovias do Arco Norte são escoados principalmente grãos, carnes, derivados de madeira e minérios e são desembarcados fertilizantes e outros insumos.

     

    Correta. O corredor logístico do Arco Norte foi planejado exatamente para escoar a produção de commodities agrícolas e minerais para os mercados consumidores. Ao mesmo tempo, a malha intermodal abastece a região de insumos utilizados na produção. 

     

    III. O corredor do Madeira conecta Porto Velho a Itacoatiara (AM), beneficiando o escoamento da produção agrícola do norte de Mato Grosso e do sudeste de Rondônia.

     

    Correta. A produção agrícola do norte de Mato Grosso e do sudeste de Rondônia chega ao porto graneleiro de Porto Velho pela BR-364 e segue pela Hidrovia do rio Madeira até o porto de Itacoatiara no Amazonas por onde terá acesso aos mercados consumidores mundiais através do oceano Atlântico.

     

    Desse modo, está correto o que se afirma em II e III.

     

    Gabarito, portanto, LETRA D.

  • Fgv bota umas questão complicada

  • FGV PODERIA INDICAR AS FONTES PARA ESSA DISCIPLINA NO EDITAL

  • Alguém consegue comentar com precisão o ERRO DO ITEM I?

  • 2.2 Arco Norte O Arco Norte é um plano estratégico que compreende 7 portos brasileiros que estão acima do paralelo 16°, sendo 6 portos na região norte e 1 no nordeste, os portos são: Porto Velho (RO); Miritituba (PA); Santarém (PA); Barbacena (PA); Itacoatiara (AM); Manaus (AM); Itaqui (MA). Os portos são posicionados estrategicamente para escoar produtos para a exportação para aproximar os portos das áreas produtoras. Por exemplo a localização do porto Itaqui é estratégica, tem proximidade com os mercados internacionais sendo o primeiro porto de entrada e o ultimo porto da saída para o mercado asiático onde a rota é via Canal do Panamá. Além de que o porto encurta aproximadamente sete dias de viagem no comparativo com os outros portos das regiões Sudeste e Sul do Brasil, esses fatores favorecem a competitividade do Arco Norte.Estima-se que com investimento para melhoria em portos do Arco Norte os custos dos fretes ao menos no interior do país poderiam reduzir até 30% em cerca de dois anos, além de que poderia reduzir o acumulo de cargas em portos como Santos e Paranaguá.

  • Definitivamente, quem fez essas questões NÃO TEM A MÍNIMA IDEIA DO QUE ESTAVA FALANDO!

  • sistema modal ainda esta em construção e adptação

    fonte youtube.

    https://www.youtube.com/watch?v=eYa0yeDwBl8

  • só quero saber de onde tiraram ferrovias
  • o Arco Norte (Região Norte + Centro-oeste )


ID
2779981
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Suponha que um indivíduo tenha preferências estritamente convexas e monotônicas. Se este individuo é indiferente entre as cestas x = (3,5) e y = (5,3), logo ele irá preferir, estritamente,

Alternativas
Comentários
  • Letra E é a certa,

    Logo que a Média aritimética de X e Y é: (4,4) Então a cesta M(xy) é preferida a qualquer cesta da curva de utilidade de X e Y.

  • O enunciado diz que são "preferências estritamente convexas". Nesse caso, a diversificação aumenta a utilidade. É melhor consumir a média do que os extremos. O ponto médio estará situado em uma curva de preferência acima.

  • Façamos algumas conclusões prévias:

    1)      Se as preferências são estritamente convexas é porque o consumidor prefere diversificar seu consumo;

    2)     Se as preferências são monotônicas, é porque mais é preferível a menos;

    3)      Por fim, se o consumidor é indiferente entre as cestas x = (3,5) e y = (5,3) é porque os dois bens (a e b) têm a mesma utilidade marginal para o consumidor.

    Dadas essas premissas, como (3,5) é igual a (5,3), mas o consumidor prefere a diversificação, ele estar numa situação bem melhor se tiver uma cesta (4,4)!

              Mas vamos chegar a mesma conclusão, só que de uma outra forma. Uma função do tipo Cobb-Douglas com expoentes iguais para os dois bens representaria perfeitamente essas preferências. Poderíamos ter, por exemplo: U (a,b) = a.b.

              Podemos afirmar, então, que ele prefere a cesta obtida pela média aritmética entre as cestas x e y em relação às próprias cestas x e y.

              A média aritmética entre 3 e 5 é 4!

              Isso significa que a alternativa E, nosso gabarito, está nos dizendo que o consumidor prefere uma cesta com 4 unidades de cada bem às cestas com 3 de um bem e 5 do outro.

              E ela está certa! Faça o teste substituindo as quantidades na função proposta ali em cima verá que a utilidade de (4,4) é 16 contra 15 de utilidade para as cestas x = (3,5) e y = (5,3).

            A cesta H composta pela média aritmética das outras, com 4 unidades de cada bem, está numa curva de indiferença mais avançada, ou seja, é preferível a X e a Y.

    Resposta: E

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

    formato convexo das curvas de indiferença implica que as médias serão preferidas aos extremos, pois esses pontos, necessariamente, pertencerão a curvas de indiferença mais altas. 


ID
2779984
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Suponha um indivíduo com o ensino médio completo. O custo de oportunidade para esse indivíduo cursar em período integral e concluir o ensino superior é igual

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D

     

    Podemos entender o custo de oportunidade como a possibilidade de um ganho ou perda onde exista mais de uma opção, ou seja, é aquilo que você pode deixar de ganhar em uma transação por escolher uma determinada opção.

    Pode se dizer que se existe um Recurso R, e duas opções A e B, o custo de oportunidade de usar o R para A é B, e o de usar o R para B é A.

     

    O conceito de custo de oportunidade na economia

    Na economia, o custo de oportunidade é explicado pelo conflito de escolha que um agente econômico tem em um cenário de escassez, isto é, quando não se pode ter, ao mesmo tempo, os objetos da escolha.

    Por este conceito é explicado que todos os agentes na economia realizam escolhas que possibilitem o melhor benefício, em troca de um menor custo.

    Com isso, o custo de oportunidade é também conhecido como custo econômico, por se tratar de uma oportunidade que deixa de ser utilizada.

    O conflito de escolha é conhecido como trade-off, que se traduz em uma situação de escolha quando se ganha uma coisa e se perde outra, sendo aquilo que se perde, o custo de oportunidade.

     

     

    http://www.sobreadministracao.com/entendendo-conceitos-economicos-custo-de-oportunidade/

    https://www.dicionariofinanceiro.com/custo-de-oportunidade/


    instagram: concursos_em_mapas_mentais

  • Custo de oportunidade é o benefício que se deixa de obter ao escolher a opção "estudar" em vez de optar

    por "trabalhar".

  • Sabemos que o custo de oportunidade é o valor da melhor alternativa não aproveitada quando se toma uma decisão. Assim, se esse indivíduo optar por cursar, em tempo integral, o ensino superior, o custo de oportunidade por ter feito essa escolha, dentre as alternativas da questão, é o salário sacrificado do mercado de trabalho, caso não ingressasse na faculdade. As demais alternativas não são custos implícitos, e sim custos explícitos que ele incorreu e/ou que irá incorrer caso entre na faculdade.

    Gabarito: Letra D

  • GAB: LETRA D

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

    Custo de oportunidade é o benefício que se deixa de obter ao escolher a opção "A" em vez de optar por "B".

    O salário que o indivíduo obteria se não entrasse na faculdade em tempo integral é, certamente, um custo de oportunidade dessa decisão.

    As alternativas “a” e “c” trazem custos incorridos, enquanto “b” é um custo que será evitado, e “e” está incorreta por ser incoerente com o gabarito.

  • O custo de oportunidade de um indivíduo que cursa o ensino superior em tempo integral é o benefício que deixa de obter se decidisse não fazer isso.

              Nas alternativas A e C, temos custos efetivos, custos contábeis, incorridos quando se opta por fazer o curso.

              E na alternativa B, temos um custo passado, que não muda qualquer que seja a decisão tomada.

              Note que ao fazer o curso integral, o indivíduo deixa de estar no mercado de trabalho e, portando, deixa de obter o salário que nele poderia obter.

              Este é o custo de oportunidade de estar na faculdade em tempo integral.

     Resposta: D  


ID
2779987
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere uma empresa cuja função de produção seja igual a f (x,y) = xy.

Em relação a essa função de produção, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.

( ) A função de produção apresenta retornos constantes de escala.
( ) A firma produz a taxas marginais decrescentes para x e y.
( ) A função de produção é homogênea de grau 2.

Na ordem apresentada, as afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E

     

    Q AK^a L^b

    � Se (a + b) = 1 - Rendimentos Constantes de Escala
    � Se (a + b) > 1 - Rendimentos Crescentes de Escala
    � Se (a + b) < 1 - Rendimentos Decrescentes de Escala

     

    https://www.econowiki.com/pt/funcao-de-producao-cobb-douglas

     

    instagram: concursos_em_mapas_mentais

  • ()A função de produção apresenta retornos constantes de escala.

    O tipo de retorno – decrescente, constante ou crescente – pode ser determinado pelo grau

    da função de produção, dado pela soma dos expoentes.

    Como a função é x.y, estão implícitos os expoentes 1 de x e de y: x 1 x 1 , determinando o

    grau da função em 2 e, consequentemente, seus rendimentos crescentes de escala.

    Afirmativa falsa.

    ( ) A firma produz a taxas marginais decrescentes para x e y.

    Desta vez, a questão quer saber a taxa marginal individual de x e de y.

    Vamos testar: suponha que x=5 e y=3.

    Isso nos dá uma produção de 5.3=15.

    Agora, vamos supor que dobremos x.

    Com isso, fica 10.3=30.

    Quando x dobrou, a produção também dobrou.

    Neste tipo de função Cobb-Douglas, o expoente 1 sempre indicará rendimentos

    constantes dos fatores individuais.

    Afirmativa falsa.

    ( ) A função de produção é homogênea de grau 2.

    Já sabemos que sim, pois a soma dos expoentes é exatamente 2.

    Afirmativa verdadeira.

  • Gente, testem a função se vcs ficaram boiando.

    Adotem, por exemplo, f(x;y) para x = 1; y = 2; f'(x';y') para x' = 2; y' = 4. Porque desses valores? Por que a questão trata de rendimentos de escala; então vc adota valores e depois dobra e veja o que acontece.

    No primeiro caso, f(1;2) = 2; no segundo, ;f'(2;4) = 8. O que isso significa? Que a entidade dobrou os insumos e a produção mais que dobrou, logo, se trata de rendimentos crescentes de escala. Descarte sumariamente "a", "b", "c".

    No segundo item, ele afirma que a taxa marginal é decrescente. Ora, Tms = Py/Px.

    No primeiro caso 2/1 = 2; no segundo, 4/2 = 2. Não tem nada de decrescente: é constante. Pode gabaritar a "e" sem medo. Vc sequer precisaria fazer/saber o último item.

  • Considere uma empresa cuja função de produção seja igual a f (x,y) = xy.

    (F) A função de produção apresenta retornos constantes de escala.

    Se é constante, então t *f (x,y) precisa se igualar à f (t*x,t*y). Considerando que os valores saíram de (1,2) para (2,4), no primeiro caso x * y = 2 e no segundo, x * y = 8. Assim, não houve constante rendimento, mas crescente. Se fosse igual rendimento ao dobro dos insumos, a função de produção deveria ter só dobrado. Ademais, com o tipo de função Cobb-Douglas sabemos que a soma dos expoentes maior que um indica função de produção crescente.

    (F) A firma produz a taxas marginais decrescentes para x e y.

    Analisemos para y = 1 e y = 2, tomando x constante como 1. Para ser decrescente, x * y < x' * y. Vejamos na função de produção: 1 *1 > 1 * 2, ou 1 > 2. FALSO. É constante, pois dobrando um fator e mantendo fixo o outro, dobra-se a produção.

    (V) A função de produção é homogênea de grau 2.

    O grau de homogeneidade de uma função Cobb-Douglas, como a acima, é dado pela soma dos expoentes: 2.

    Avisem-me qualquer erro.

    "Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-Me." São Lucas IX


ID
2779990
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação às curvas de custos, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D

     

    Custo marginal é a mudança no custo total de produção advinda da variação em uma unidade da quantidade produzida.

    Custo marginal representa o acréscimo do custo total pela produção de mais uma unidade, podendo ainda dizer-se que é o corresponde ao custo da última unidade produzida

    CMg = d(CT)/dQ

     

    Em um gráfico, a curva que representa a evolução do custo marginal é uma parábola côncava, devido à Lei dos rendimentos decrescentes. No ponto mínimo de curva, se encontra o número de bens que devem ser produzidos para que o custo marginal seja mínimo

     

    Custo marginal e o custo médio

    * Enquanto o custo marginal for inferior ao custo médio, o primeiro faz baixar o valor do segundo. (CMg < CMe)

    * Quando o custo marginal (custo de cada produto adicional) for exatamente igual ao custo médio(custo de cada produto produzido), este não está nem a aumentar nem a diminuir, e situa-se exactamente onde o custo médio é mínimo (CMg = CMe)

    * A partir do ponto, onde o custo marginal se situa acima do custo médio, aquele começa a puxar este para cima. (CMg > CMe)

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Custo_marginal

    instagram: @concursos_em_mapas_mentais

    https://www.dropbox.com/sh/armweiavaz7kddb/AAD-_s3J1NRlSxn1F4Hwykb1a?dl=0

  • a) A curva de custo total médio sempre estará acima da curva de custo marginal. E. A curva de custo marginal pode estar abaixo, igualada ou acima da curva de custo total médio. Quando CMg < CTmed, CTmed está diminuindo com o aumento da quantidade; Quando CMg = CTmed, representa o ponto mínimo do CTmed; e quando Cmg > CTmed, a curva de CTmed está subindo.

    b) O custo fixo médio é maior do que o custo variável médio para quantidades baixas. E. Não necessariamente. O custo fixo pode ser inclusive zero.

    c) O custo variável médio é decrescente e o custo fixo médio é crescente com o nível de produção. E. O CVmed é decrescente enquanto a curva de Cmg estiver abaixo dela, ficando crescente quando ocorre o contrário. Já a curva de CFméd é sempre decrescente com o aumento da produção.

    d) A curva de custo variável médio é crescente quando está abaixo da curva de custo marginal. C. Conforme já respondido na letra c). Sempre que a curva de CMg estiver acima da curva de CVmed ou da CTmed ela estará puxando essas últimas para cima.

    e) O custo total médio é nulo quando a produção é nula. E. Mesmo sem produção poderá existir o custo fixo, deixando o custo total médio tendendo ao infinito e não a zero.

    Espero ter ajudado.. bom estudo a todos!!

  • a) Não mesmo! Prova disso é que a curva de custo marginal intercepta a de custo médio de baixo para cima em seu ponto de mínimo.

    b) Não podemos afirmar isso. De fato, o Custo Fixo Médio começa alto e vai decrescendo. Já o CVme começa alto, atinge um mínimo e depois volta a crescer. Repare que ambos começam altos e vão decrescendo (e só o CVme volta a subir), por isso, não podemos afirmar com certeza que o CFme será maior que o CVme.  

    c) Errado. O custo FIXO médio é sempre decrescente e o custo variável médio passa a crescer a partir de um certo ponto.

    d) Correto. Neste ponto, a curva de custo marginal já terá interceptado a curva de custo variável médio e estará acima desta. Logo, CVme será crescente.É como se a alternativa da questão estivesse fazendo referência aos pontos à direita do ponto B:

    e) Nem podemos fazer esta conta porque um custo médio é um custo dividido pela quantidade produzida. Neste caso, nosso denominador seria “zero”, o que não faz sentido. 

    Resposta: D


ID
2779993
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Assinale a opção que apresenta uma característica do bem de Giffen.

Alternativas
Comentários
  • Bem de Griffen é exceção à lei geral da demanda, em que a curva é positivamente inclinada, ou seja, há uma relação direta - e não inversa como o usual - entre a quantidade demandada e o preço do bem. É um caso especial de bem inferior. Trata-se de possibilidade mais teórica do que efetiva. 

  • Gabarito: Letra D

     

    Um bem de Giffen é um bem para o qual a curva de demanda apresenta uma região de preços na qual a quantidade demandada varia positivamente com os preços

     

    Exemplo: imagine uma família bem pobre que consuma arroz com ovo. Se o preço do arroz subir é provável que essa família passe a não consumir mais ovo e aumente o consumo do arroz, se considerar mais essencial esse bem.

     

    https://medium.com/@milesmithrae/microeconomia-em-doses-bens-de-giffen-rodrigo-pe%C3%B1aloza-04-mar-2017-805d6391f16b

     

    instagram: concursos_em_mapas_mentais

  • O bem de giffen é uma exceção à lei da demanda, ou seja, para esse tipo de bem, a curva de demanda será positivamente inclinada, isto é, um aumento do preço leva a uma aumento da quantidade demandada. Quando se falar em bem de giffen, esse comportamento é observado porque quando o preço aumento, o efeito substituição será sobreposto pelo efeito renda, com sinal positivo, logo, a quantidade demandada aumentará.

  • Um bem de giffen que tem seu preço almentado sofre efeito substituição menor e negativo (demanda reduz) e um efeito renda maior e positivo ( demanda aumenta mais do compensando o efeito substituição)

  • a) Errado! O bem de Giffen é um bem inferior, mas cujo efeito renda se sobrepõe ao efeito substituição. Isto ocorre porque o efeito renda é maior que o efeito substituição.

    b) Um bem de Giffen é um caso particular de bens inferiores e um bem de luxo é um caso particular de bens normais. Não podemos dizer qual tem maior efeito renda. Apenas sabemos que agem em sentidos opostos.

    c) Assim como na alternativa anterior, pode ser que sim, pode ser que não. A única coisa que sabemos é que a elasticidade-renda da demanda pelo bem de Giffen é negativa porque ele é inferior, mas não podemos afirmar que é maior que a de um bem necessário (caso particular de bens normais).

    d) É isso! O bem de Giffen é aquele que é exceção á lei geral da demanda, ou seja, sua curva de demanda é positivamente inclinada porque a procura por ele varia diretamente com o preço.

    e) Errado. Se assim fosse, a demanda não variaria com a variação do preço.

    Resposta: D

  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

    Os bens de Giffen têm por características serem exceções à lei da demanda: quando seu preço aumenta, invés de diminuir, sua quantidade demandada aumenta também!

    Por isso, é correto dizer que sua demanda é positivamente inclinada, pois a relação entre preços e quantidades é positivo.

  • Justificativa letra A: O bem de Giffen é um bem tão inferior que seu efeito renda age em sentido contrário E se sobrepõe ao efeito substituição.

     

    Justamente por isso, o efeito preço acaba sendo positivo.

  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre bem de Giffen.

    A lei da demanda afirma que preço e quantidade demandada atuam em direções opostas. Dessa forma, quanto maiores os preços, menores serão as quantidades demandadas. Por isso, temos uma curva de demanda negativamente inclinada como regra geral.

    No entanto, há uma exceção à lei da demanda, que são os bens de Giffen. Neste caso, os preços e as quantidades demandadas variam na mesma direção. Dessa forma, maiores preços significarão maiores quantidades demandadas, o que causa uma curva de demanda positivamente inclinada.

    Uma questão importante a lembrar sobre os bens de Giffen é que eles são um caso particular de bens inferiores (todos os bens de Giffen são bens inferiores, mas nem todos os bens inferiores são bens de Giffen).

    Um bem inferior é um bem que se a renda do consumidor aumentar, teremos redução das quantidades demandadas deste bem. Isso ocorre porque o efeito renda e o efeito substituição atuem em direções opostas.

    Já o bem de Giffen é um caso específico, onde o efeito renda e o efeito substituição atuam em direções opostas, com o acréscimo de que o Efeito renda é maior que o efeito substituição.

    Dito isso, vamos para as alternativas!

    A) Incorreta. No bem de Giffen, o efeito renda suplanta o efeito substituição, sim.

    B) Incorreta. No bem de Giffen, o efeito renda é maior que o efeito substituição (e, portanto, maior que o bem de luxo).

    C) Incorreta. Bens necessários são bens normais, que possuem a Elasticidade-Renda da Demanda (ERD) entre 0 e 1. Como o bem de Giffen é um tipo de bem inferior, ele possui ERD negativa (menor que 0). Portanto, o bem de Giffen tem elasticidade MENOR que um bem necessário.

    D) Correta. Isso ocorre porque preço e quantidade demandada variam na mesma direção.

    E) Incorreta. Para que a curva do bem de Giffen fosse perfeitamente inelástica, teríamos que ter uma curva 100% vertical, mas, como vimos na alternativa anterior, a curva é positivamente inclinada e não 100% vertical.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
2779996
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Sobre o conceito de mecanismo de decisão social de uma ditadura, descrito pelo Teorema da Impossibilidade de Arrow, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Não precisa saber de economia para responder essa questão,  tampouco saber do teorema da impossibilidade de Arrow, já que a questão pede o "mecanismo de decisão social de uma ditadura". Todos sabemos que uma ditadura se resume a ordens sociais dada por um único indivíduo.

    LETRA E

  • Teorema da Impossibilidade de Arrow trata de um problema matemático acerca das escolhas de indivíduos da sociedade. O teorema diz que nenhum sistema ordinal de votação (onde os indivíduos ranqueiam suas preferências) com mais de três opções pode ser completo e transitivo e, ao mesmo tempo, ter domínio irrestritoeficiência de Paretoindependência entre alternativas irrelevantes e ser não ditatorial.

  • Fala pessoal! Tudo beleza? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre Teorema da Impossibilidade de Arrow (TIA).

    O TIA é atribuído ao economista americano Kenneth Arrow, que estudou a fundo como os sistemas eleitorais captavam as preferências das pessoas de um país.

    Para ARROW, para que um sistema eleitoral seja justo, ele deve ser:

    - Não-ditatorial (isto é, permitir as preferências de múltiplos participantes e não as de apenas uma única pessoa).

    - De Domínio Irrestrito (isto é, todas as preferências individuais devem ser levadas em consideração).

    - Com independência das alternativas irrelevantes (ou seja, expressar a totalidade das preferências deve ter o mesmo peso que expressar apenas parte das preferências. Por exemplo, o peso dado a um eleitor que prefere votar em alguém que defenda Educação e Saúde deve ser o mesmo dado a outro eleitor que prefere votar em alguém que defenda somente Educação).

    - Unanimidade (se todos os participantes preferem uma alternativa, deve ser esta a escolhida).

    Quando há uma ditadura, nós quebramos um dos critérios de Arrow para um sistema de votação justo. Justamente porque na ditadura apenas um único indivíduo expressa suas preferências (em detrimento das preferências de múltiplos participantes).


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
2779999
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Assinale a opção que apresenta uma característica da prática de discriminação de preço de 1º grau.

Alternativas
Comentários
  • A - 2º grau

    B - 1º grau

    C - 3º grau

    D - 2º grau

    E - 3º grau


    Discriminação de preços de:

    1º grau: prática consistente em cobrar de cada cliente seu preço de reserva (excedente do consumidor) (pág 448);

    2º grau: prática consistente em cobrar preços unitários distintos por quantidades diferentes de um mesmo bem ou serviço (ex: leve 3 pague 2) (pág. 451);

    3º grau: prática consistente em dividir os consumidores em dois ou mais grupos cuja curva de demanda é distinta e cobrar um preço diferente a cada grupo (ex: cinema: tem meia entrada, matinê, 3D) (pág. 453).


    Fonte: Pindyck, Microeconomia

    https://elianascialabba.files.wordpress.com/2017/03/microeconomia_-_pyndick.pdf


    Espero ter ajudado.

  • GAB: LETRA B

    Complementando!

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

    Vamos recapitular os três graus de discriminação de preços? 

    Discriminação de primeiro grau (perfeita): Consiste em cobrar o preço máximo que cada consumidor está disposto a pagar. É a captura de todo o excedente do consumidor pelo monopolista. 

    Discriminação de segundo grau: consiste em cobrar preços diferentes dependendo da quantidade adquirida pelo consumidor.  

    Discriminação de terceiro grau:  além do caráter residual, ou seja, de englobar qualquer tipo de discriminação que não seja de primeiro ou segundo grau, podemos definir como a venda de bens por preços diferentes para diferentes consumidores.

  • a) Errado! Essa é a discriminação de preços se segundo grau.

    b) É isso! Na discriminação de preços de primeiro grau, o vendedor cobra o preço de reserva de cada consumidor. Mas para fazer isso, precisa saber que preço máximo ele está disposto a pagar.

    c) Errado! Aqui teríamos discriminação de preços de terceiro grau.

    d) Essa prática não é exatamente discriminação de preços. Também tem a intenção de capturar maior excedente do consumidor, mas chama-se tarifa em duas partes.

    e) Errado! Aqui também teríamos discriminação de preços de terceiro grau.

    Resposta: B


ID
2780002
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Sobre a Lei de Walras, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • lei de Walras afirma que um mercado analisado deve estar em equilíbrio se todos os outros mercados estiverem em equilíbrio.

  • lei de Walras é uma teoria econômica segundo a qual a existência de excesso de oferta em um mercado deve ser igualada pelo excesso de demanda em outro mercado para que ele se equilibre. A lei de Walras afirma que um mercado examinado deve estar em equilíbrio se todos os outros mercados estiverem em equilíbrio.

    Léon Walras (1834-1910) foi um economista francês que criou a teoria do equilíbrio geral e fundou a Escola de Economia de Lausanne. Os insights famosos de Walras podem ser encontrados no livro Elements of Pure Economics, publicado em 1874. Walras, juntamente com William Jevons e Carl Menger, foram considerados fundadores da economia neoclássica.

    Fonte: https://www.bussoladoinvestidor.com.br/abc_do_investidor/lei-de-walras/

    Resposta: Letra A


ID
2780005
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O Produto Nacional Bruto irá superar o Produto Interno Bruto sempre que

Alternativas
Comentários
  • PIB = PNB - RLRE, logo PNB = PIB + RLRE

     

    Teremos PNB > PIB quando RLRE for positiva.

    Imagine RLRE = 10. Colocando na formula: PNB = PIB + 10. Para o PIB (que é menor) igualar a PNB teremos que somar 10. 

     

    Assim, gabarito C

  • Diferença entre PIB e PNB está no tratamento das transações internacionais.

    O PNB, ao contrário do PIB, inclui as rendas dos residentes e das firmas domésticas auferidas no exterior.

    O PIB, por sua vez, inclui as rendas resultantes de atividades de não residentes, ou firmas estrangeiras, atuando dentro do país, enquanto o PNB exclui esses itens.

    fonte: FROYEN

    bons estudos!

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

     

    O Produto Interno Bruto é um critério territorial de mensuração da produção, ou seja, leva em consideração aquilo que é produzido no país, não importando se quem produziu é ou não estrangeiro. A produção de empresas internacionais no Brasil, por exemplo, entra no PIB, mas não entra no PNB. 

    O Produto Nacional  Bruto, por outro lado, mensura  a produção realizada pelos fatores de produção nacionais, não importa em qual território ela se deu. A produção de uma empresa brasileira na Argentina, por exemplo, entra no PNB, mas não entra no PIB.  

    Feita essa breve revisão, lembremos também que: 

    • PNB = PIB + Rendas recebidas do exterior Rendas enviadas ao exterior 

    ou

    • PNB=PIB + Rendas líquidas recebidas do exterior 

    Dessa forma, o PNB será superior ao PIB sempre que as rendas líquidas recebidas do exterior apresentarem saldo positivo.

  • a) Errado! O valor da depreciação afeta a diferença entre produto bruto e líquido (e não a diferença entre PNB e PIB).

    b) Errado também. A diferença entre impostos indiretos e subsídios afeta a conta do produto a custo de fatores ou a preços de mercado. Nada tem a ver com a diferença nacional/interno.

    c) Aqui está o gabarito! Se o país recebe renda líquida do exterior, é porque o produto gerado pelos fatores de produção nacionais é maior do que o produto gerado internamento. Logo, entra mais renda do que sai do país. Assim sendo, PNB > PIB. 

    d) Isso não faz sentido. É claro que essa soma é sempre positiva, mas isso não nos diz nada.

    e) O custo dos fatores ser positivo não tem a ver com a diferença entre PNB e PIB. 

    Resposta: C


ID
2780008
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere o Sistema de Contas Nacionais criado por Ricard Stone, baseado em conta das unidades produtoras, conta da apropriação da renda, conta de transações correntes com o resto do mundo e conta de capital.

Assim, verifica-se um aumento do crédito da conta da apropriação da renda, exceto quando há

Alternativas
Comentários
  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

    Usos _____ Transações e saldos _____________________________________ Recursos 

                          Excedente operacional bruto e rendimento misto bruto __________ + 2 554 399  

                          Rendimento misto bruto __________________________________ + 528 348  

                          Excedente operacional bruto ______________________________ + 2 026 051  

                          Remuneração dos empregados ____________________________ + 2 803 443  

                          Residentes ____________________________________________ + 2 802 142  

                          Não residentes _________________________________________ 1 301  

                          Impostos sobre a produção e a importação ___________________ + 939 071  

                          Subsídios à produção ____________________________________ (-) 28 701  

    160 729 ___ Rendas de propriedade enviadas e recebidas do resto do mundo __ + 29 009  

    6 136 492 _______ Renda Nacional Bruta   

    Note que somente os subsídios, que  são lançados com sinal negativo, não aumentam o saldo de recursos (crédito) da conta.

  • GABARITO LETRA D

    A) A soma dos juros, alugueis e lucros é conhecida como Excedente Operacional Bruto (EOB). Assim como no caso da ótica da oferta, para chegar ao PIB a preços de mercado é necessário somar os impostos indiretos e subtrair os subsídios dessa conta, portanto:

    PIB = Salários + EOB + Impostos Indiretos – Subsídios

    Um aumento no excedente operacional bruto gera um aumento do PIBque aumenta o credito

    B) um aumento nos juros também aumenta o EOB que aumenta o crédito.

    C) o PIB a custo de fatores é o PIB – impostos indiretos – depreciação + subsidio.... se eu diminuo a depreciação aumento meu PIB a custo de fatores e isso aumenta meu crédito.

    D) se eu aumentar meu subsidio eu diminuo meu crédito

    E) uma redução no consumo do governo diminui meu debito e assim aumenta meu crédito.]

  • Um dos principais indicadores que serve para mostrar o mecanismo da economia de um país é o sistema de contas nacionais.

    Em linhas gerais, esse sistema de contas nacionaisé divulgado pelo IBGE e consegue retratar como está a produçao industrial do país, assim como a distribuição e geração de riqueza que estão sendo produzidos.

    O sistema de contas nacionais busca demonstrar dados sobre uso, geração e distribuição da renda no Brasil.

    De modo geral, tem como objetivo mostrar o funcionamento da economia do Brasil, retratando a produção e o consumo de bens e serviços.

    Além disso, ele representa o patrimônio financeiro,mostrando a variacao dos estoques de ativos e passivos, formando assim um esquema contábil sobre a estrutura da economia nacional.

    De certo modo, esse sistema ajuda a entender melhor como está funcionando a microeconomia do país em um determinado período.

    Os dados são coletados e divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) anualmente. Sendo que há também o sistema de contas nacionais trimestrais.

    https://www.suno.com.br/artigos/sistema-de-contas-nacionais/


ID
2780011
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considerando o balanço de pagamentos, assinale a opção em que a estática comparativa não está correta.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C, o certo é : Uma mudança no valor de royalties e aluguéis altera o saldo da balança de SERVIÇOS
  • Questão desatualizada. Nao está de acordo com o BPM6.

    A) Uma melhora do saldo em transações correntes eleva o saldo do balanço de pagamento.

    Estrutura do BP

    1.Balança Comercial (BC)

    2.Balança de Serviço (BS)

    3.Renda Primária (RP)

    4.Renda Secundária (RS)

    1 + 2 + 3 + 4 = BP das Transações Correntes

    5. Conta Capital

    6. Conta Financeira

    7. Erros e Omissoes

    BPTC + 5 + 7 = 6

    BPTC + CC + EO = CF

    B) Uma variação positiva nas exportações melhora o saldo da balança comercial.

    Balança Comercial (BC) = Exportações - Importações

    *C) Uma mudança no valor de royalties e aluguéis altera o saldo da balança de renda.

    De acordo com a nova estrutura do BMP6 (já vigente na época da questão):

    royalties: Balança de Serviços - sobre propriedade intelectual

    aluguéis: Balança de Rendas (Primárias) - que é a remuneração dos fatores de produção, no caso a Terra.

    Na estrutura antiga, Serviços e Rendas eram agregados em uma única conta.Portanto, foi dada como errada.

    D) Uma piora do saldo da balança comercial eleva a poupança externa.

    Uma piora na BC acarreta diminuição do saldo do BPTC. Como BPTC = - Sext, isto é, sao inversamente proporcionais, ao diminuir o saldo do BPTC, maior é valor da Sext - saldo necessário para igualar a equação.

    *E) Uma mudança nos investimentos diretos no país afetam o saldo da conta capital e financeira.

    Investimento direto: Conta Capital

    Como a questao usou a estrutura antiga do BPM, em que a Conta Capital e Conta Financeira era unificadas, foi dada como certa.

  • a) Correto! As transações correntes são um dos grandes grupos do BP. Uma melhora de seu saldo melhora o saldo do BP.

    b) Perfeito! A balança comercial é a diferença entre exportações e importações. Se as exportações crescem, sobe o saldo comercial.

    c) Errado. O valor de royalties é registrado na balança de serviços e não na balança de renda. No metodologia utilizada atualmente, o BPM6, está lá em "Serviços de propriedade intelectual", dentro da conta de serviços.

    d) Perfeito! A poupança externa é o saldo inverso das Transações Correntes (TC = - Sext). Se a balança comercial piora, as TC também pioram. Com a TC piorada, teremos elevação da poupança externa.

    e) Correto! Os investimentos diretos no país ou do país são registrados na conta financeira.

    Resposta: C

  • A) Uma melhora do saldo em transações correntes eleva o saldo do balanço de pagamento. Transações correntes, que era chamado de conta corrente, inclui a Balança Comercial (exportação - importação), a Balança de Serviço (mercadorias intangíveis: fretes, seguros, turismo, royalties, etc), a Balança de Rendas (remuneração dos fatores de produção: juros, lucros e salários), e transferências unilaterais. Está certa, pois o BP é a soma de transações correntes mais conta capital e financeiro. Pode ser que mudem de nome, mas na essência são esses.

    B) Uma variação positiva nas exportações melhora o saldo da balança comercial. Balança Comercial (BC) = Exportações - Importações.

    C) Uma mudança no valor de royalties e aluguéis altera o saldo da balança de renda. Balança de Rendas é a remuneração dos fatores de produção.

    D) Uma piora do saldo da balança comercial eleva a poupança externa. A poupança externa é dada por Importação - exportação, logo, uma piora na Balança Comercial (exportação - importação) eleva a poupança externa. BC = - Sext

    E) Uma mudança nos investimentos diretos no país afetam o saldo da conta capital e financeira. Investimento direto entra na conta capital, antes uma subdivisão da conta capital e financeira.

    Avisem-me qualquer erro.

    "Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-Me." São Lucas IX


ID
2780014
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação aos agregados monetários, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.

( ) Uma elevação do caixa do Banco Central reduz o papel moeda em poder do público.
( ) Uma redução das reservas compulsórias junto aos bancos comerciais eleva a base monetária.
( ) O saque de um cheque no caixa de um banco eleva o saldo dos meios de pagamentos.

Segundo a ordem proposta, as afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Thiago, acredito que o seu raciocínio no segundo item esteja equivocado. De fato é uma pegadinha da FGV, mas por conta das palavra "reservas compulsórias". O Banco Central pode exigir um menor nível de reservas compulsórias, mas os Bancos não necessariamente precisarão diminuir o total de reservas. Ainda existem as reservas voluntárias.

    B = PMPP + R. Uma redução das reservas bancárias, via de regra, aumentará base monetária através do aumento do Papel Moeda em Poder do Público. Afinal, o Banco utilizará esse dinheiro que sobrou das reservas para quê? Justamente para sua atividade fim, empréstimo de dinheiro.

    E qual será o aumento da base monetária? Dependerá do multiplicador monetário, m = M/B (eu decoro m = muito / bom)

    O multiplicador é dado pela fórmula 1/[1-d(1-R)]. Ou seja, se as reservas totais (compulsórias e voluntárias) diminuírem, o multiplicar monetário aumentará e, consequentemente, a base monetária. O aumento da base será tão maior quanto maior for o multiplicador da economia.

    Abraços e bons estudos!

  • Quando o Banco Central reduz o coeficiente de reservas compulsórias sobre os depósitos a vista dos bancos comerciais, crescem o multiplicador monetário e a oferta de moeda

  • (V) Perfeito! Para que o Banco Central eleve o seu caixa, ele precisa praticar uma política monetária contracionista. Agindo assim, ele retira dinheiro do mercado e recolhe para ele próprio. Uma outra alternativa seria o Banco Central emitir moeda (neste caso, ele elevaria seu caixa), mas como a questão não mencionou esta possibilidade, para o Banco Central elevar seu caixa, precisa drenar papel moeda da economia, reduzindo o papel moeda em poder do público. 

    (F) É o contrário! A base monetária é a soma entre papel moeda em poder do público e reservas bancárias (voluntárias ou não). Se caem as reservas compulsórias, cai a base monetária.

    (F) Errado! O saque substitui o valor do depósito à vista pelo papel moeda em poder do público. Ou seja, cai o depósito a vista e aumenta o PMPP. Como M1 = DV + PMPP, não teremos alteração no M1 (pois cai o DV, mas eleva o PMPP no mesmo montante. O resultado final é o mesmo).

    Resposta: C

  • (V) Uma elevação do caixa do Banco Central reduz o papel moeda em poder do público. Como a Base Monetária é o PMPP + Encaixes Totais (do Banco Central e dos bancos comerciais), e os encaixes do BC são suas reservas voluntárias e suas reservas compulsórias, é fácil entender que estas, sendo obrigadas a serem depositadas por parte dos banco comerciais, quando aumentadas reduzem o PMPP.

    (F) Uma redução das reservas compulsórias junto aos bancos comerciais eleva a base monetária. Ao contrário, é o aumento que obriga os bancos comerciais a reterem mais dinheiro e, por conseguinte, não criá-lo.

    (F) O saque de um cheque no caixa de um banco eleva o saldo dos meios de pagamentos. A banca considerou falsa porque os MP são os depósitos à vista mais o PMPP. Acho que pode estar errada, pois, digamos, se 50% dos clientes sacarem dinheiro no caixa assim, e o banco só tiver 40% no caixa, ele terá de dar um jeito para garantir o dinheiro daqueles clientes. Para isso existe o Banco Central, que tira esse dinheiro de algum lugar, aumentando os MP.

    Avisem-me qualquer erro.

    Não desista, este é o seu calvário! "Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-Me." São Lucas IX

  • Questão difícil e gabaritável apesar da polêmica do terceiro item.

    A primeira é verdadeira. O papel moeda em poder do público é o dinheiro "na mão do povo". Se o cx do Bacen aumenta, significa que tem menos dinheiro na rua rua, na mão do povo.

    A segunda é falsa, pq a base monetária é composta de duas partes: a moeda em circulação e o total de reservas bancárias dos bancos comerciais no BACEN, incluindo as compulsórias. Ou seja, a relação entre a base monetária e as reservas compulsórias é direta: quando uma aumenta, a outra acompanha e vice-versa.

    A primeira V e a segunda F já dá pra matar a questão.


ID
2780017
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere um modelo IS-LM em uma economia fechada. As políticas monetária e fiscal serão mais eficazes, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Quanto maior for o multiplicador de gastos autônomos mais horizontal será a curva IS, portanto a politica monetária expansionista obterá um maior incremento da renda.


    Quando o efeito crowding out diminuir quer dizer que a curva LM vai ficando cada vez mais horizontal, dessa forma a PF expansionista não provoca um incremento total na taxa de juros, incentivando ao setor provado tomar emprestado, e deixando a PF expansionista mais eficaz.

  • Alguma boa alarma saberia explicar a letra D? A primeira parte, que fala do DESLOCAMENTO. A princípio, eu achei correta a alternativa. Alguém saberia dizer onde está o erro?

     

    Muito Grato.

  • Para que uma política seja bastante eficaz, lembre que é desejável que sua curva seja bastante inclinada e a outra seja pouco inclinada. Ou seja, a política monetária será mais eficaz quanto mais inclinada for a LM (mais em pé) e quanto menos inclinada (mais deitada) for a IS. Por outro lado, a política fiscal será mais eficaz quanto mais inclinada for a IS e quanto menos inclinada for a LM.

    Então, vamos ver cada alternativa:

    a) Correto! Quanto maior for o multiplicador dos gastos, mais perto da posição horizontal estará a curva IS. Então, mais eficaz será a política monetária. E o efeito crowding-out é aquele que reduz a força da política fiscal. Ele é máximo quando a curva LM é vertical. Logo, se ele cair, a eficácia da política fiscal aumenta.

    b) A segunda está certa, mas a primeira está errada. No caso da armadilha da liquidez, a curva LM é horizontal e a política monetária é totalmente ineficaz.

    c) Errado. Note que, no limite, se a demanda por moeda for totalmente inelástica à taxa de juros, temos o próprio Caso Clássico, quando a curva LM é vertical. Nesta situação, temos uma política monetária bem eficaz, mas uma política fiscal totalmente ineficaz.

    d) Não que esta alternativa esteja errada do ponto de vista teórico. É que ela não faz sentido mesmo. O efeito deslocamento ocorre quando temos política fiscal. E o primeiro comando do enunciado diz respeito à política monetária.

    e) O efeito Pigou é a elevação do consumo em virtude da queda dos preços devido ao aumento de riqueza real que essa queda dos preços geraria. Mas isso, por si só, não faz a política monetária ser mais ou menos eficaz. Então, já estaria errado. Mas a alternativa ainda traz a situação em que investimento e demanda por moeda forem perfeitamente elásticos em relação à taxa de juros. Se o investimento é perfeitamente elástico em relação aos juros, a IS é horizontal e, então, a política fiscal é inócua.

    Resposta: A

  • Concordo com o Luan.

    Creio que a questão tem duas respostas corretas.

    Não vejo erro na letra D.

    Por um lado, o efeito deslocamento será maior quanto mais sensível for a demanda agregada em relação à taxa de juros (quanto menos inclinada for a curva IS) e quanto menor for a sensibilidade da demanda por moeda em relação à taxa de juros (quanto mais inclinada for a curva LM). Nessa situação, a política monetária tem eficácia máxima, enquanto a política fiscal é inócua.

    Por outro lado, quando a população retiver qualquer aumento de oferta monetária, estaremos na situação de armadilha de liquidez, em que a política fiscal tem eficácia total.


ID
2780020
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O PIB é um indicador econômico relevante para medir a riqueza de um país.

Assinale a opção que apresenta uma característica do PIB a custo de fatores.

Alternativas
Comentários
  • não pode ser a alternativa "d" porque:

    PIBpm = PIB cf + IMPOSTOS INDIRETOS

    x

    PIBcf = PIB pm - IMPOSTOS INDIRETOS

    ou seja: no primeiro você SOMA os impostos e no segundo você SUBTRAI ele.

    bons estudos!

  • C) Se refere à Renda interna Líquida, que é o somatório das remunerações dos fatores de produção.

    Para obter a Renda Interna Bruta soma-se a Depreciação.

  • Pode-se distinguir o PIB a preços de mercado (PIBpm) e o PIB a custos de fatores (PIBcf). A distinção entre estes é que o PIBpm inclui o valor dos impostos indiretos e subsídios enquanto que o PIBcf não os inclui. Assim, o PIBcf mede a produção como a soma dos custos dos fatores de produção necessários a essa mesma produção enquanto o PIBpm se refere à produção ao custo a que é disponibilizada no mercado aos consumidores.

    fonte: http://knoow.net/cienceconempr/economia/pib-produto-interno-bruto/

  • LETRA "E"

    PIBcf = SALARIOS+ALUGUEIS+JUROS+LUCROS+DEPRECIACAO

    PIBpm= PIBcf+IMPOSTOS INDIRETOS - SUBSÍDIOS

  • a) A própria alternativa deixa claro seu erro. O PIB a custo de fatores deduz o valor dos impostos indiretos que compõe o preço do bem. Logo, o valor bruto da produção (adicionado dos impostos sobre os bens e serviços) não é um bom ponto de partida, a menos que se retire tais impostos.

    b) Errado! A despesa se dá em cima dos bens e serviços a preços de mercado (e não a custo dos fatores).

    c) Errado! A renda interna bruta não é o somatório das remunerações dos fatores porque como estamos falando de Rena Interna Bruta, estamos somando também a depreciação (e não apenas as remunerações dos fatores de produção).

    d) Errado! Os impostos indiretos são deduzidos para irmos do PIB a preços de mercado ao PIB a custo de fatores. Mas os subsídios são somados.

    e) Correto! Ao somarmos as remunerações dos fatores, teremos o produto interno líquido a custo de fatores. Somando a depreciação ainda, chegamos ao PIB a custo de fatores.

    Resposta: E


ID
2780023
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere os seguintes parâmetros de um modelo keynesiano simples de economia aberta.

Demanda agregada interna (DA) dada por:
DA = 200 + 0,5Y – 1000i
Taxa de juros (i) = 0,1
Exportações (X) = 400
Importações (M) = 0,5Y

No nível de equilíbrio, a renda e o saldo da balança comercial serão iguais, respectivamente, a

Alternativas
Comentários
  • DA=Y

    Y=C+I+G+X-M

    Y= 200+.5Y-1000(0,1)+400-.5Y

    Y=500

    SBP=X-M

    BP=400-0,5(500)

    SBP=150

  • DA = Y = 200 + 0,5Y – 1000i

    Taxa de juros (i) = 0,1

    Exportações (X) = 400

    Importações (M) = 0,5Y

     

    Y = C + I + G + X – M

    Y = 200 + 0,5Y – 1000i + 400 – 0,5Y

    Y = 200 + 0,5Y – 1000(0,1) + 400 – 0,5Y

    Y = 200 + 0,5Y – 100 + 400 – 0,5Y

    Y (1 – 0) = 500

    Y = 500

     

    SALDO BALANÇA COMERCIAL = NX

    NX = X – M = 400 – 0,5Y = 400 – 0,5(500) = 400 – 250 = 150

  • Fala pessoal! Tudo beleza? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre modelo keynesiano simplificado.

    Bom, a renda total da economia é dada pela demanda agregada interna (DA = 200 + 0,5Y – 1000i) somada com as exportações e importações (X e M). Assim, a renda da economia será:

    Y = 200 + 0,5Y - 1000(i) + X - M

    Substituindo os valores dados no enunciado, teremos:

    Y = 200 + 0,5Y - 1000(0.1) + 400 - 0,5Y
    Y = 200 + 0,5Y -100 + 400 - 0,5Y
    Y = 200 -100 + 400 + 0,5Y - 0,5Y
    Y = 500

    Agora, para achar o saldo da balança comercial, precisamos pegar as exportações e diminuir das importações (BC = X - M). Precisamos achar o M primeiro, no entanto. Como Y = 500, teremos:

    M = 0,5Y
    M = 0,5(500)
    M = 250

    Agora, vamos à Balança Comercial:

    BC = X - M
    BC = 400 - 250 = 150.

    Portanto, a Renda é igual a 500 e a Balança Comercial é igual a 150.


    Gabarito do Professor: Letra A.

ID
2780026
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A taxa natural de desemprego, do ponto de vista macroeconômico, é alcançada quando

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C

     

    Taxa natural de desemprego, em contrapartida, é a taxa de desemprego que não pode ser reduzida pela elevação da demanda agregada. De acordo com a abordagem da Curva Vertical de Phillips, qualquer tentativa de reduzir essa taxa resultaria em processos de aceleração inflacionária. Ela é também definida como o desemprego remanescente depois de ter sido alcançado o pleno emprego, ou seja, economia de mercado nunca emprega todo o mundo!

     

    A NAIRU ( acrônimo, em inglês, para non-accelerating inflation rate of unemployment) é a taxa de desemprego à qual é associada inflação estável. Se U* é a NAIRU e U a taxa de desemprego corrente, a teoria, baseada na noção de expectativas racionais, afirma que:

     

    *  se U < U* por algum tempo, as expectativas inflacionárias aumentam, e a inflação tende a se acelerar;

    *  se U > U* por algum tempo, as expectativas inflacionárias caem, e a inflação tende a se desacelerar; e

    *  se U = U*, a taxa de inflação tende a permanecer a mesma, a não ser que ocorra um choque exógeno

     

    https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2014/11/10/taxa-natural-de-crescimento-e-de-desemprego/

     

    instagram: concursos_em_mapas_mentais

  •       A taxa natural de desemprego é aquela em que não há pressão inflacionária de demanda.

              É a taxa de desemprego compatível com o produto potencial da economia.

              Reduzir o desemprego para menos do que esta taxa gera pressão inflacionária.

              Ou seja, “as quedas adicionais dessa taxa geram aceleração da taxa inflacionária”.

              Além de correta, essa era a única alternativa minimamente razoável. As outras não fazem qualquer sentido.

    Resposta: C

  • Aqui vc tinha que fazer o cosmo elevar ao 8º sentido e lembrar que o modelo que explica desemprego e inflação é o de Phillips, que diz que o aumento no desemprego diminui a inflação e vice-versa.


ID
2780029
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O déficit primário mostra de que forma a política fiscal do governo está sendo conduzida, ao apurar a arrecadação tributária, os gastos correntes e o investimento público.

As opções a seguir listam características do déficit primário, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  •  Primeiro, vamos ao superávit/déficit primário. É o resultado da arrecadação do governo menos os gastos, exceto juros da dívida. A grosso modo, é a geração de caixa do governo; é a economia para reduzir o endividamento. Mostra se as contas estão em ordem ou não. Resultado primário positivo (superávit) mostra contas sob controle e mostra que a dívida não seguirá uma trajetória explosiva.

    Fonte: https://economia.estadao.com.br/blogs/descomplicador/o-que-e-superavitdeficit-primario-e-nominal/

    Gab. letra D

  • D) todas não! excetua-se os gastos do pagamento dos juros.

  •       De novo a letra D é o nosso gabarito!

              O déficit primário NÃO leva em conta as receitas e despesas financeiras.

              Assim, não se pode afirmar que engloba todas as demandas de recursos pelo setor público.

              Isso fica até estranho afirmar, mas é fato que não são todas.

              Os recursos financeiros não entram no cálculo.

     Resposta: D

  • Fala pessoal! Tudo beleza? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre Déficit Primário.

    Vale lembrar que o déficit primário considera apenas as receitas e despesas NÃO financeiras. Além disso, ele exclui os juros do cálculo.

    Vamos para as alternativas:

    A) Correta. De fato, o déficit primário expressa o esforço fiscal que o governo faz para pagar a dívida. Isto porque há exclusão dos juros do cálculo do conceito. Dessa forma, como levamos em consideração apenas as receitas e despesas não financeiras, o déficit primário representa melhor como é o comportamento do governo em relação às receitas (se o governo está arrecadando mais) e às despesas (se o governo está cortando despesas).

    B) Correta. O déficit operacional leva em consideração (além das receitas e despesas não financeiras) a correção monetária e cambial. Correção monetária e cambial fazem parte das receitas e despesas financeiras. Então, questão correta, já que para chegarmos ao déficit primário, precisamos retirar a correção monetária e cambial do cálculo.

    C) Correta.

    D) Incorreta. Como vimos, o déficit primário considera apenas as receitas e despesas não financeiras. No entanto, se as despesas financeiras do governo superarem as receitas financeiras, o governo precisará de mais recursos (aumenta demanda por recursos). Esta demanda derivada das despesas financeiras não entra no déficit primário (justamente o conceito primário exclui as despesas financeiras).

    E) Correta. O déficit primário é uma variável fluxo (isto é, medido em um período de tempo), enquanto a dívida pública é uma variável estoque (medida em um ponto temporal específico). Portanto, dívida é uma coisa e déficit é outra coisa.

    Como a questão pede a incorreta, o gabarito é a letra D.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
2780032
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O regime de bandas cambiais é adotado em diversos países e é um instrumento importante para controle do câmbio pelo Banco Central (BC).

Sobre o regime de bandas cambiais, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • a) Errado. Aqui trata-se de regime de câmbio fixo.

    b) Errado. Faz referência ao regime de câmbio puramente flutuante.

    c) Errado. Refere-se ao regime de flutuação suja (dirty floating).

    d) CERTO

    e) Errado. Refere-se ao regime de taxa real de câmbio fixo.

  • No regime de Bandas Cambiais, o Bacen estabelece limites superiores e inferiores ao câmbio, criando um intervalo. Dentro do intervalo (dentro das bandas), teremos câmbio flutuante. Fora das bandas, teremos câmbio fixo. O regime de bandas cambiais se aproxima mais do câmbio fixo.

    a) Incorreta. A alternativa descreve o regime de câmbio fixo, onde se tem a taxa estabelecida pelo Banco Central, que se compromete a comprar e vender divisas no valor pré-definido.

    b) Errado! Aqui temos o câmbio flutuante, no qual a taxa de câmbio se ajusta livremente ao sabor do mercado.

    c) Errado também! Nesse caso teríamos aquilo é chamado de flutuação suja (dirty floating), em que a taxa varia livremente até que a autoridade monetária ache que há muita instabilidade ou movimentos excessivos. Seria o mais próximo do que se tem no Brasil.

    d) É isso! Esse é o regime de bandas cambiais, em que se tem exatamente um intervalo dentro do qual o câmbio varia sem interferência do Banco Central. Quando se chega ao piso ou ao teto da banda, no entanto, o BC age como se o câmbio fosse fixo para que a taxa não ultrapasse os limites definidos – as bandas.

    e) Errado! Nessa alternativa teríamos algo como uma de taxa de câmbio real fixa. Nesse caso, o Bacen apenas agiria de forma a manter a paridade entre as moedas de acordo com as taxas de inflação do período.

    Resposta: D

  • Questão sobre regimes de câmbio, mais especificamente sobre o regime de bandas cambiais.

    Vamos verificar as alternativas:

    A) ERRADA. A descrição dessa alternativa se relaciona ao regime de câmbio fixo, para manter a taxa inalterada, o Banco Central precisa comprar ou vender o que for necessário para promover a estabilidade cambial por ele definida.

    B) ERRADA. Esse é o caso do regime de câmbio flutuante, a taxa de câmbio flutua livremente de acordo com os humores do "mercado", o equilíbrio se dá pela interação entre oferta e demanda de divisas.

    C) ERRADA. Aqui se tem uma leve modificação em relação ao modelo da alternativa B e, por isso mesmo, é chamado regime de câmbio de flutuação suja ("dirty floating"). De forma geral, a determinação da taxa de câmbio se dá pela interação entre oferta e demanda livremente, todavia, quando julga necessário para conter excessos, o Banco Central atua para promover estabilidade.

    D) CERTA. O "intervalo definido" nada mais é do que as bandas cambiais, regime requerido pelo enunciado. Pelo que se percebe, é um regime híbrido que combina aspectos do câmbio flutuante e do fixo, normalmente está associado a períodos de transição de um mercado cambial mais controlado para um regime de livre flutuação.

    E) ERRADA. As operações descritas promovem a manutenção do câmbio em um patamar fixo do ponto de vista real, isto é, neutralizando as variações inflacionárias interna e externa. A taxa nominal de câmbio se altera, porém a taxa real de câmbio não. Não se trata do regime de bandas cambias.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
2780035
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação à curva de Phillips e a formação de expectativas dos agentes, analise as afirmativas a seguir.

I. A versão com expectativas adaptativas afirma que os agentes corrigem suas expectativas com base nos erros passados cometidos.
II. Na versão com expectativas racionais, os agentes levam em conta todas as informações disponíveis para formar suas expectativas inflacionárias.
III. Na versão forte das expectativas racionais, na média a expectativa de inflação é igual a inflação efetiva.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Todos estão corretos.

    Observação quanto ao item II:

    * Com expectativas adaptativas, o efeito de um choque EXÓGENO de oferta sobre a taxa de inflação em um determinado ano é repassado para a inflação esperada futura.

     

  • Questão sobre as expectativas adaptativas e racionais, tema de macroeconomia.

    Vamos analisar as afirmativas:

    I - CORRETA. Nenhum erro nessa afirmação, o monetarismo de Milton Friedman (1912-2006) postula que os agentes econômicos tomam suas decisões baseados em experiências passadas, com maior peso no passado recente.

    II - CORRETA. O modelo de expectativas racionais, da escola Novo-Clássica, retoma os pressupostos do modelo clássico, isto é, supõe que os agentes econômicos possuem uma racionalidade perfeita em sua análise. Assim, as informações são completas e perfeitas e todos os agentes conseguem antecipar o movimento futuro da inflação, por exemplo.

    III - CORRETA. Exatamente, essa é a versão extrema das expectativas racionais, a antecipação da inflação, por meio das expectativas dos agentes, é perfeita de forma que a inflação esperada seja igual à inflação efetiva (real). Nesse modelo, a Curva de Phillips é uma reta vertical mesmo no curto prazo, assim a taxa de inflação independe do nível de desemprego.

    Portanto, são corretas as afirmativas I, II e III.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
2780038
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O Plano Cruzado foi adotado no governo Sarney, como forma de combater a inflação.

As opções a seguir apresentam medidas e características do Plano Cruzado, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Só o que podia ter reajuste era a energia elétrica.

     

    Resposta: B.

  • As opções a seguir apresentam medidas e características do Plano Cruzado, à exceção de uma. Assinale-a.

  • Quando as pessoas compravam a crediário, havia um cálculo, feito pela tablita, que retirava a previsão inflacionária, de forma, que, quando a pessoa ia ao banco pagar, o valor era mais baixo. Sendo assim, a tablita era, na realidade, uma medida de desindexação, evitando que a inflação passada alterasse o valor da prestação.


ID
2780041
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

No Brasil, a desigualdade de renda, mensurada pelo índice de Gini, caiu ao longo da década passada.

As opções a seguir apresentam fatores que contribuíram para sua queda, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • D.

    Embora o Simples Nacional seja a opção da maioria das pequenas empresas, nem sempre é a opção mais econômica, considerando particularidades do negócio.

    Conforme o número de colaboradores, por exemplo, a definição pelo Lucro Presumido pode ser mais vantajosa.

    Também é importante saber que não há direito ao crédito fiscal de IPI e ICMS, como ocorre em outros regimes tributários.

    Esse pode ser um obstáculo para negociar com empresas maiores, que buscam justamente esse benefício para abatimento de impostos.

    Outro ponto de atenção diz respeito à margem de lucro.

    Como o Simples Nacional tem seus valores calculados sobre o faturamento e não sobre a receita líquida, isso significa que uma empresa pode ter prejuízo em determinado mês e ainda assim pagar impostos, que são calculados sobre a receita bruta auferida, portanto, sem descontar as despesas.

    fonte: Conta azul Blog (não consigo enviar o link)


ID
2780044
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Após a fase da implementação da âncora cambial no Plano Real é apontado que, entre 1994 e 1998, ocorreu

Alternativas
Comentários
  • C

  • As reservas em dólares foram toda a base do Plano Real. Daí a importância das compras de dólares iniciadas ainda no final de 1991.

    Porém, manter estas reservas internacionais não era fácil, principalmente levando-se em conta que a balança comercial e de serviços (tecnicamente chamada de 'Transações Correntes') tornou-se negativa a partir de outubro de 1994 (e assim permaneceu até o fim da "primeira fase" do Plano Real). Dado que havia esta saída de dólares por meio deste déficit nas transações correntes, o país tinha de manter juros elevados para atrair capital externo (via investimentos em títulos do governo, no mercado financeiro e em investimentos diretos; em terminologia contábil, diz-se que esses dólares estão entrando na conta capital e financeira) para mais do que compensar esta saída de dólares.

    fonte: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1294


ID
2780047
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A taxa de informalidade no mercado de trabalho apresentou queda entre 2002 e 2012.

Assinale a opção que indica uma das razões para essa queda

Alternativas
Comentários
  • Acredito que a letra B está correta, pois quando diminuir a taxa de informalidade, pois deve redução da taxa desemprego. Outra teoria também a ser aplicada foi a facilidade de passar a formalidade, criando micro empresas. Mas creio que o aumento de emprego faz diminuir a taxa de informalidade.


ID
2780050
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Relacione os regimes previdenciários listados a seguir à descrição correta de seu momento ou de suas perspectivas.

1. RGPS urbano
2. RGPS rural
3. RPPS federal

( ) Apresenta elevado déficit, que tende a ser amenizado ao longo dos anos com a introdução do regime complementar, possibilitando migração dos contribuintes do regime antigo e sendo compulsório para os novos contribuintes.
( ) Permite a aposentadoria por idade, mesmo que não tenha contribuído ao longo do ciclo de trabalho.
( ) Sofreu diversas reformas ao longo dos anos, como a introdução do fator previdenciário que limita o benefício para aposentadorias precoces.

Assinale a opção que mostra a relação correta, segundo a ordem apresentada.

Alternativas
Comentários
  • Fala pessoal! Tudo beleza? Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre os regimes previdenciários.

    Os regimes abordados nesta questão são os Regimes Gerais Urbanos e Rurais e o Regime Próprio dos servidores públicos federal.

    O RGPS rural possui variadas diferenças em relação ao urbano, com critérios mais facilitados para o produtor rural. Um desses critérios facilitados é a aposentadoria por idade, mesmo que não tenha contribuído para a previdência.

    Já o RGPS urbano sofreu diversas reformas ao longo do tempo. Uma dessas reformas estabeleceu um fator previdenciário, com o objetivo de impedir que as pessoas se aposentassem muito cedo.

    Por fim, no caso do setor público federal, foi instituído o regime de previdência complementar no ano de 2012. Quanto mais o tempo passar, mais o regime complementar vai crescer e menos o regime antigo vai existir. O regime antigo proporcionada aposentadoria integral ou quase integral aos servidores. Com a introdução do regime complementar, a aposentadoria do servidor será baseada nos rendimentos dos investimentos feitos pelos planos de previdência.

    Assim, temos:

    (RPPS federal) Apresenta elevado déficit, que tende a ser amenizado ao longo dos anos com a introdução do regime complementar, possibilitando migração dos contribuintes do regime antigo e sendo compulsório para os novos contribuintes.

    (RGPS rural) Permite a aposentadoria por idade, mesmo que não tenha contribuído ao longo do ciclo de trabalho.

    (RGPS Urbano) Sofreu diversas reformas ao longo dos anos, como a introdução do fator previdenciário que limita o benefício para aposentadorias precoces.

    Portanto, a ordem correta é: 3 – 2 – 1.


    Gabarito do Professor: Letra E.
  • Contribuição compulsória para os novos contribuintes, só podia ser o RPPS federal. Aposentadoria por idade mesmo sem contribuir, seria a rural.

    Alternativa E


ID
2780053
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação ao regime de metas de inflação no governo Lula (2002 a 2010), observou-se que, ao final dessa década, o regime apresentava alguns desafios.

Em relação a tais desafios, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.

( ) A alta da taxa de inflação de 2010 poderia impactar a taxa de 2011.
( ) Conciliar o regime de metas com um crescimento mais elevado do PIB.
( ) Reduzir a meta inflacionária para o nível de países desenvolvidos, abaixo de 1%.

As afirmativas são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • I - A alta da taxa de inflação de 2010 poderia impactar a taxa de 2011.

    Isso se deve pelo efeito de indexação. Essa prática consiste em reajustar preços baseados em valores anteriores – ou seja, uma alta de preços acaba puxando outras. V

    II - Conciliar o regime de metas com um crescimento mais elevado do PIB. 

    A inflação segue os efeitos da lei de oferta e demanda na economia. Um crescimento mais elevado acaba por levar a pressões inflacionárias devido ao deslocamento para direita da curva de demanda. V

    III - Reduzir a meta inflacionária para o nível de países desenvolvidos, abaixo de 1%. 

    Os governos brasileiros nunca tiveram a pretensão de reduzir a inflação a níveis abaixo de 1%. Durante o governo Lula (2002 a 2010), a menor meta de inflação inicialmente projetada era a de 2003 (3,25%) com banda de 2%, ou seja, o limite inferior era de 1,5%. Apenas para fins de registro histórico, em 2002, primeiro ano do governo Lula a inflação já ficou acima do limite superior, o que levou a emissão da Carta Aberta pelo presidente do BC, de 21/1/2003, estabelecendo metas ajustadas de 8,5% para 2003 e de 5,5% para 2004. Em 2003 a inflação deu uma disparada chegando a 14,78% de inflação média segundo o IPC (novamente acima da banda superior da meta e nova carta aberta emitida). O BC já emitiu cartas abertas em 2002, 2003, 2004 e 2016, por ter ultrapassado o limite superior da meta de inflação no ano anterior; Já em 2018 o BC emitiu carta aberta por a inflação ficar abaixo da banda inferior da meta em 2017. F

  • Questão sobre Economia Brasileira, tratando do governo Lula e das metas de inflação.

    Vamos verificar as afirmativas:

    (V) A taxa de inflação de qualquer ano pode ser impactada pela elevação da taxa de inflação do ano anterior, isso ocorre porque a inflação, frequentemente, apresenta um componente inercial, isto é, é impactada pelos mecanismos de indexação (reajuste de preço com base em inflação passada para tentar recompor o poder de compra perdido).

    (V) Se há uma elevação da inflação, o regime de metas pressupõe a adoção de medidas para conter esse aumento, tais medidas são recessivas e visam a retrair a demanda para desestimular novos aumentos de preços. Sendo assim, há um claro desafio para "conciliar o regime de metas com um crescimento mais elevado do PIB";

    (F) A meta inflacionária nunca esteve em um patamar tão baixo como abaixo de 1%. Países subdesenvolvidos, como o Brasil e outros países latino-americanos, têm muita dificuldade de conviver com taxas tão reduzidas, isso ocorre por diversos motivos seja por diferença da estrutura produtiva ou mesmo por razões cambiais, etc.

    Portanto, temos V - V - F.


    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
2780056
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Sobre as medidas adotadas pela reforma tributária implementada entre 1964 e 1967, durante o regime militar, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • As principais medidas da Reforma Tributária foram: a) introdução da correção monetária no sistema tributário (até então havia estímulo para atrasar o pagamento dos impostos, pois não havia correção dos valores devidos); b) mudança no formato do sistema tributário, transformando os impostos do tipo cascata (que incidem a cada transação sobre o valor total) em impostos do tipo valor adicionado (IPI, ICM, ISS); c) maior centralização dos impostos nas mãos da União: esta ficou com o IR, o IPI, o ITR, os impostos únicos e os de comércio exterior; os Estados ficaram com o ICM e os municípios com o ISS e o IPTU; além disso, foram criados os fundos de transferência de recursos do Governo Federal para os estados e municípios (FPE e FPM), baseados em parcelas de arrecadação do IR, IPI e ICM; d) criação de fundos parafiscais, como o FGTS e o PIS, importantes fontes de poupança compulsória, direcionadas ao Governo.

     

    http://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/hispecielemaonline/sumario/9/16042010171928.pdf

  • A opção B está errada?

  • Sobre as medidas adotadas pela reforma tributária implementada entre 1964 e 1967, durante o regime militar, assinale a afirmativa correta.

    A) EXTINÇÃO de um imposto único sobre profissões.

    B) criação do ISS de competência MUNICIPAL.

    C) substituição do imposto sobre circulação de mercadorias pelo imposto estadual sobre vendas.(AO CONTRÁRIO)

    D) AUMENTO da base de incidência do imposto sobre a renda.

    E) criação do fundo de participação dos Estados e Municípios.

  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre Reforma Tributária.

    Esta reforma foi promovida no âmbito do PAEG, um programa econômico que visava diminuir o deficit público. Com objetivo arrecadador e de melhorar a eficiência do sistema tributário, a reforma de 64 a 67 contou com os seguintes pontos principais: 

    - Criação do ISS municipal, do IOF e do Imposto sobre serviços de transporte e comunicações.
    - Transformação do Imposto de Consumo no Imposto sobre Produtos Industrializados.
    - Substituição de dois impostos (imposto de vendas e consignações e o imposto de indústria  e profissões) no Imposto de Circulação de Mercadorias (ICM).
    - Aumento da base de incidência do imposto de renda, que agora se aplicaria também aos professores, magistrados, e a certos tipos de investimentos.
    - Criação do Fundo de participação dos estados e municípios, para que as novas receitas federais incentivassem o federalismo.

    Vamos às alternativas!

    A) Incorreta. Na verdade, o imposto sobre indústria e profissões foi substituído pelo ICM.

    B) Incorreta. O ISS foi criado, mas com competência municipal (e não estadual).

    C) Incorreta. Na verdade, o Imposto de vendas é que foi substituído pelo ICM.

    D) Incorreta. Houve aumento da base de incidência do IR.

    E) Correta.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
2780059
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A política de preços praticada pela Petrobras, a partir de 2016, definiu que o preço dos combustíveis no Brasil seria pautado pela cotação do barril de petróleo no mercado internacional, em dólar.

O exemplo acima indica o seguinte tipo de função econômica governamental:

Alternativas
Comentários
  • Função estabilizadora: é agir ativamente no mercado diante de suas falhas promovendo através das políticas públicas o pleno emprego, o desenvolvimento econômico e social, estabilidade econômica e etc.

    http://economiasemsegredos.com/politica-economica-fiscal-monetaria/

  • 3principais funções do Governo: 

    estabilizadora= uso de política economia p alto nível de emprego/estabilidade dos preços/ taxa apropriada de crescimento, proteger de flutuações. 
    distributiva= distribuição de renda justa 
    alocativa= fornecimento de bens públicos

  • Funções do governo

     

    Função alocativa: relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos (ex. rodovias, segurança), bens semi-públicos ou meritórios (ex. educação e saúde), desenvolvimento (ex. construção de usinas), etc.;

     

    Função distributiva: é a redistribuição de rendas realizada através das transferências, dos impostos e dos subsídios governamentais. Um bom exemplo é a destinação de parte dos recursos provenientes de tributação ao serviço público de saúde, serviço o qual é mais utilizado por indivíduos de menor renda.

     

    Função estabilizadora: é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegurar o atingimento de tais objetivos.

    fonte: http://www.economiabr.net/economia/7_tfp.html

  • Os preços internacionais seguem a demanda/oferta de Petróleo. Se a Petrobrás segue o alinhamento com os preços internacionais, isso é um exemplo de função estabilizadora. 

    Se os preços internacionais forem maiores e os preços internos estiverem menores, pode ser que os ofertantes brasileiros de Petróleo não queiram ofertar por este preço menor, o que levaria ao desabastecimento (isto é, falta de petróleo no mercado brasileiro). 

    Por isso, se a Petrobrás alinhar o preço nacional ao internacional, o risco de desabastecimento cai, daí o exercício da função estabilizadora.

    Resposta: A

  • palavras chave

    Alocativa -- Falhas de mercado

    Distributiva -- RENDA

    Estabilizadora -- ECONOMIA


ID
2780062
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Suponha que a inflação de um país seja nula. Considerando os conceitos de necessidades públicas de financiamento e suas derivações, a poupança do governo desse país é negativa quando, necessariamente,

Alternativas
Comentários
  • Poupança pública ou poupança do governo corresponde à renda líquida do governo (representada pela subtração dos impostos, das transferências e do pagamento de juros) menos os gastos do governo em si (Sg = T – G). Se os impostos excederem os gastos do governo, o governo apresenta um superávit público (poupança pública positiva). Se os impostos são inferiores aos gastos do governo, ocorre um déficit público, com poupança pública negativa.

    No caso brasileiro, a poupança do governo apresenta déficit público, ou seja, os gastos do governo são maiores que os impostos cobrados. Para manter o equilíbrio da identidade macroeconômica, deve-se substituir a poupança pública pela privada, em outras palavras, a poupança privada deve ser maior que a poupança pública, com a finalidade de contrabalançar a poupança nacional como um todo. A taxa de juros no Brasil é elevada devido a escassez de poupança (demanda por poupança > oferta de poupança = aumento de preço). 

    fonte: https://pgderolle.wordpress.com/2013/07/10/macroeconomia-pib-e-poupanca-publica-e-privada/

  • GABA e)

    DP = (Sp - Ip)

  • a) Errado! Quando falamos de governo, ter déficit não significa ter poupança negativa. Pode haver déficit público e, ainda assim, haver poupança pública positiva. É o que o déficit leva em conta o investimento público. A poupança, não.

    b) Nada a ver, FGV! A soma do consumo do governo e dos juros da dívida sempre será positiva, ora. Basta que algo seja consumido e que algo de juros seja pago.

    c) Errado também. Os impostos superarem o investimento público não nos diz nada. Seria preciso mais informações sobre os outros gastos e as outras receitas públicas.

    d) Quando isso ocorre, o que podemos afirmar é que a dívida do setor público aumentou. Mas nada podemos afirmar sobre se a poupança pública foi positiva ou não.

    e) Está correto! Se a necessidade de financiamento do governo (déficit) supere o investimento feito por ele significa NECESSARIAMENTE que, mesmo excluindo o investimento, ainda assim haveria déficit. Ou seja, a diferença entre arrecadação tributária e gastos do governo (excluindo investimentos) é negativa. Logo, houve poupança pública negativa.

    Resposta: E

  • A Necessidade de Financiamento do Setor Público = Investimento Público - Poupança Publica

    NFSP= Ip - Pp

    Agora é só trabalhar como se fosse uma equação do 1º grau

    Pp = Ip - NFSP

    A poupança do governo desse país é negativa quando a necessidade de financiamento do governo supera o investimento do governo.


ID
2780065
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A dívida líquida do setor público se reduz quando, necessariamente,

Alternativas
Comentários
  • DÍVIDA LÍQUIDA DO GOVERNO GERAL

    A Dívida Líquida do Governo Geral corresponde ao endividamento líquido (balanceamento de débitos e créditos) do Governo Federal (inclusive Previdência Social), dos governos estaduais e dos governos municipais, junto ao sistema financeiro público e privado, setor privado não-financeiro e resto do mundo.

    fonte: https://dadosabertos.bcb.gov.br/dataset/4505-divida-liquida-do-setor-publico--pib---total---banco-central

  • A dívida líquida do setor público é tudo o que o governo tem a pagar menos o que tem a receber. Dito isso, vamos às alternativas!

    a) Incorreta. A NFSP é uma medida de déficit (e não de dívida). Se estivermos com NFSP negativa, isso significa que o governo obteve um superávit. No entanto, não necessariamente a dívida pública vai diminuir, pois para que isto aconteça, é necessário que o governo utilize este superávit para pagar parcela da dívida. 

    b) Incorreta. Se houver a privatização de uma estatal, o governo obterá uma receita com a venda desta empresa. No entanto, uma nova receita não necessariamente diminuirá a dívida líquida. É necessário ver outros fatores (como se outras despesas aumentaram, por exemplo). 

    c) Incorreta. Os ajustes patrimoniais são variações no patrimônio do setor público, como as receitas de privatização. Como vimos na alternativa anterior, ajustes patrimoniais positivos não necessariamente reduzem a dívida líquida. 

    d) Correta. Bom, se a dívida líquida do governo central (União,Bacen e INSS), dos estados, municípios e estatais diminui, certamente a dívida líquida do setor público diminuirá também

    e) Incorreta. A dívida fiscal bruta é a soma da Dívida Líquida do Setor Público mais os ajustes patrimoniais. Se a DFB se reduz, não necessariamente teremos diminuição da dívida líquida, pois pode ser que os ajustes patrimoniais é que tenham diminuído. 

     Resposta: D

  • Porque que a A tá errada?


ID
2780068
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Recorrentemente, a curva de Laffer é utilizada pelos economistas como forma de definir uma política fiscal ótima do ponto de vista da tributação, afim de não onerar demasiadamente o contribuinte ao mesmo tempo em que gera o máximo de arrecadação.

Nesse sentido, considerando o conceito da curva de Laffer, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • LETRA E.

     

    A curva de Laffer é uma representação teórica da relação entre o valor arrecadado com um imposto a diferentes Alíquotas. É usada para ilustrar o conceito de "elasticidade da receita taxável". Para se construir a curva, considera-se o valor obtido com as alíquotas de 0% e 100%. É óbvio que uma alíquota de 0% não traz receita tributária, mas a hipótese da curva de Laffer afirma que uma alíquota de 100% também não gerará receita, uma vez que não haverá incentivo para o sujeito passivo da obrigação tributária receber ou conseguir qualquer valor. Se ambas as taxas - 0% e 100% - não geram receitas tributárias, conclui-se que deve existir uma alíquota na qual se atinja o valor máximo. A curva de Laffer é tipicamente representada por um gráfico estilizado em parábola que começa em 0%, eleva-se a um valor máximo em determinada alíquota intermediária, para depois cair novamente a 0 com uma alíquota de 100%. Um resultado potencial da curva de Laffer é que aumentar as alíquotas além de certo ponto torna-se improdutivo, à medida que a receita também passa a diminuir.


  • Curva de Laffer

  • A curva é côncava neh isso?

  • Jorge Santana,

    sim, a Curva de Laffer é Côncava.

  • A)Errado. De 0 até o ponto máximo é producente para o governo aumentar a alíquota.

    B)A derivada da curva de Laffer é positiva até o ponto ótimo, onde é 0, depois é negativa, que é quando ocorre a redução.

    C)As evasões só serão consideradas impasses após o ponto de arrecadação ótima.

    D)A curva é concava e não convexa.

    E) É o gabarito da questão, pois alíquotas acima da alíquota ótima geram: Oneração excessiva da produção e do consumo, sonegação fiscal e aumento da informalidade.

  • Fala pessoal! Professor Jetro Coutinho na área, para comentar esta questão sobre curva de Laffer. 

    Vamos para as alternativas!

    A) Incorreta. A curva de Laffer nos diz que não basta aumentar a alíquota tributária para aumentar a arrecadação do governo. A curva diz que após um certo ponto, um aumento da alíquota é contraproducente (ou seja, aumentar a alíquota reduz a arrecadação governamental).

    No entanto, se a alíquota é 0%, o governo arrecada zero. Portanto, qualquer aumento da alíquota aumentará a arrecadação governamental.

    B) Incorreta. Se há redução da arrecadação, é porque a derivada é NEGATIVA.

    C) Incorreta. A partir de uma certa ampliação da alíquota tributária, a arrecadação começa a diminuir em vez de aumentar. Parte dessa diminuição ocorre pelo aumento da evasão fiscal. Assim, o governo precisa estimar uma alíquota que possa desincentivar as evasões.

    D) Incorreta. Na verdade, a curva de Laffer é côncava.

    E) Correta. Este é o conceito da curva de Laffer.


    Gabarito do Professor: Letra E.

ID
2780071
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Relacione os impostos listados a seguir, à sua respectiva característica.

1. IPI
2. ITR
3. ITBI
4. ICMS

( ) imposto de competência federal, classificado como imposto sobre a produção e circulação.
( ) imposto de competência federal, aplicado sobre patrimônio, podendo a fiscalização ser do município.
( ) imposto de competência municipal, aplicado sobre patrimônio.
( ) imposto de competência estadual, considerado como imposto sobre a produção e circulação.

Assinale a opção que apresenta a relação correta, segundo a ordem apresentada.

Alternativas
Comentários
  • (IPI) imposto de competência federal, classificado como imposto sobre a produção e circulação.

    (ITR) imposto de competência federal, aplicado sobre patrimônio, podendo a fiscalização ser do município.

    (ITBI) imposto de competência municipal, aplicado sobre patrimônio.

    (ICMS) imposto de competência estadual, considerado como imposto sobre a produção e circulação.

     

    Resposta: A

  • Sem comentários...

     

  • Para matar a questão indo pelo mais fácil:

    Classificar se é federal, estadual ou municipal

    *ITBI: é municipal, por força do art.156, II,CF e art.35 do CTN;

    *ICMS: é estadual, conforme art.155, II, CF

    *IPI e ITR: são impostos federais, de acordo com o art.153, IV e VI da CF. Porém para diferenciá-los de modo mais prático basta ler o art.153§4º, III, CF, o qual diz que o ITR será fiscalizado e cobrado pelos municípios.

  • IPI - IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS -> imposto de competência federal, classificado como imposto sobre a produção e circulação;

    ITR - IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL -> imposto de competência federal, aplicado sobre patrimônio, podendo a fiscalização ser do município;

    ITBI - IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS -> imposto de competência municipal, aplicado sobre patrimônio;

    ICMS -  IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS -> imposto de competência estadual, considerado como imposto sobre a produção e circulação.

     

    Avante!

  • (IPI) imposto de competência federal, classificado como imposto sobre a produção e circulação.

    (ITR) imposto de competência federal, aplicado sobre patrimônio, podendo a fiscalização ser do município.

    (ITBI ) imposto de competência municipal, aplicado sobre patrimônio.

    (ICMS) imposto de competência estadual, considerado como imposto sobre a produção e circulação.

  • IMPOSTOS - COMPETÊNCIA

    UNIÃO:

    -- Importação;

    -- Exportação;

    -- IPI;

    -- IOF;

    -- IR;

    -- ITR;

    -- IGF

    -- Imposto Extraordinário;

    -- Imposto Residual;

    .

    ESTADOS:

    -- ICMS;

    -- IPVA;

    -- ITCMD;

    .

    MUNICÍPIOS:

    -- IPTU;

    -- ISS;

    -- ITIV

    .

    DISTRITO FEDERAL:

    -- ICMS;

    -- IPVA;

    -- ITCMD;

    -- IPTU;

    -- ISS;

    -- ITIV

    .

    https://www.instagram.com/adelsonbenvindo/

  • O ITR apesar de ser de competência da União pode ser delegada a sua arrecadação ao Município.
  • Aula de Tributário no instagram toda quinta com o Prof. Marcio Tributarista.

    https://www.instagram.com/marcio.tributarista/?hl=pt-br

  • A questão demanda conhecimentos sobre o tema: Impostos em espécie.

     

    Abaixo, iremos justificar todas as assertivas:

    Relacione os impostos listados a seguir, à sua respectiva característica.

    1. IPI

    2. ITR

    3. ITBI

    4. ICMS

     

    (1) imposto de competência federal, classificado como imposto sobre a produção e circulação.

    O IPI é federal e incide quando há transferência dos produtos, sendo considerado sobre a circulação:

    Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:

    IV - produtos industrializados;

     

    (2) imposto de competência federal, aplicado sobre patrimônio, podendo a fiscalização ser do município.

    Imposto Federal, aplicado sobre a propriedade territorial rural:

    Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:

    VI - propriedade territorial rural;

    § 4º O imposto previsto no inciso VI do caput:      

    III - será fiscalizado e cobrado pelos Municípios que assim optarem, na forma da lei, desde que não implique redução do imposto ou qualquer outra forma de renúncia fiscal.   

     

    (3) imposto de competência municipal, aplicado sobre patrimônio.

    Imposto municipal, aplicado sobre o patrimônio transferido (bem imóvel):

    Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:

    II - transmissão "inter vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;

     

    (4) imposto de competência estadual, considerado como imposto sobre a produção e circulação.

    De fato, é um imposto estadual, que incide sobre circulação de produtos e mercadorias:

    Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:        

    II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;  

     

    Gabarito do professor: Letra A.

     

  • Acertei por lembrar das aulas do meu ex professor, Mateus rs


ID
2780074
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O IBGE revisou recentemente a projeção da população brasileira, indicando o fim do bônus demográfico.

Assinale a opção que indica uma implicação dessa revisão.

Alternativas
Comentários
  • O aspecto mais relevante da Revisão 2018 da Projeção da População divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é a constatação de que o bônus demográfico aparentemente chegará ao fim já neste ano – e não em 2023, como o IBGE previu no estudo anterior, de 2013.

    O bônus demográfico é a situação em que o número de habitantes em idade ativa, entre 15 e 64 anos, supera o total de brasileiros considerados dependentes – idosos e crianças. 

    Esse fenômeno, que no Brasil começou por volta dos anos 80, ampliou significativamente o potencial produtivo do País, pois tornou disponível um grande contingente de mão de obra, mais que suficiente para expandir a economia e, ao mesmo tempo, bancar a infância dos mais jovens e a aposentadoria dos inativos.

    A chamada razão de dependência da população – relação entre segmentos considerados economicamente dependentes e o segmento classificado como produtivo – está em 44% neste ano. Isso significa que 44 brasileiros com menos de 15 anos e mais de 64 dependem de cada grupo de 100 pessoas em idade de trabalhar. Em 2010, a razão de dependência era de 47,1% e caiu para 44% em 2017. Neste ano ficou estável, mas a partir de agora, segundo as projeções, a proporção só vai crescer, chegando a 47,4% em 2028, 51,5% em 2039 e 67,2% em 2060.


    Fonte: https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o-fim-do-bonus-demografico,70002426306



ID
2780077
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Suponha que uma empresa seja dividida em duas filiais. Na filial X o salário médio dos funcionários é de R$ 1.000,00 e o desvio padrão é igual a R$ 20,00. Na filial Y, o salário médio é de R$ 500,00 e o desvio padrão igual a R$ 15,00.

Seja CVX o coeficiente de variação da filial X e CVY o coeficiente de variação da filial Y.

Assinale a opção que indica os valores do CVX e do CVY e a conclusão a partir desse cálculo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    CVx = Desvio Padrão de X / Média de X

    CVx = 20/1000

    CVx = 2/100 ou 2%

    CVy = Desvio Padrão de Y / Média de Y

    CVy = 15/500

    CVy = 3/100 ou 3%

    O Coeficiente de Variação demonstra quão os valores da população ou amostra ficam distantes da média, ou seja, quanto menor, mais concentrados ao redor da média estão.

  • Questão sobre coeficiente de variação, tema de estatística.

    Vamos resolver o exercício numérico e interpretá-lo:

    O coeficiente de variação é dado pela divisão do desvio-padrão pela média, correspondendo a seguinte fórmula:

    CV = σ / µ

    Onde:

    CV = coeficiente de variação.
    σ = desvio-padrão da população.
    µ = média aritmética da população.

    Vamos calcular, agora, o coeficiente para cada uma das filiais apenas substituindo os valores na fórmula:

    >>Filial X

    CVx = σx / µx = 20 / 1000 = 0,02 (ou, em porcentagem multiplicando por 100, 2%.)

    >> Filial Y

    CVy = σy / µy = 15 / 500 = 0,03 (ou, em porcentagem multiplicando por 100, 3%.)

    Portanto, tem-se:

    CVx = 2%
    CVy = 3%

    Somente com os cálculos, restam apenas 2 alternativas. Qual a interpretação?

    O CV demonstra o quanto os desvios se distanciam da média de forma RELATIVA. Percebam que, a primeira vista, em termos absolutos, parece que o desvio é mais expressivo na filial X (20 é maior do que 15 em termos absolutos). No entanto, a base de comparação relativa na filial X é 1000 e na Y apenas 500. Assim, 20 de 1000 (2%) é menos expressivo do que 15 de 500 (3%) em termos relativos. Por essa razão, os salários são mais homogêneos em X do que em Y.

    DICA: Tomem cuidado com a letra E, o cálculo do CV não traz o resultado, diretamente, em porcentagem. É preciso multiplicá-lo por 100 para se chegar ao valor percentual.


    Gabarito do Professor: Letra C.

ID
2780080
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Seja “S” o salário médio do trabalhador, “E” os anos de estudo, “a” o parâmetro da variável “E” a ser estimado e “u” um termo aleatório.

Suponha que um analista queira verificar o quanto um ano a mais de estudo aumenta (ou reduz) em porcentagem o salário médio do trabalhador.

Para alcançar esse efeito da educação sobre o salário, o analista deve estimar o seguinte modelo econométrico:

Alternativas
Comentários
  • Há três tipos de modelos nos quais há presença de logaritmos.


    1) Modelos log - log , mostram o cambio porcentual da variável dependente Y ante uma variação porcentual da variável independente X.


    2) Modelos log - lin, mostram a variação porcentual da variável dependente Y ante uma variação absoluta da variável independente X.


    3) Modelos lin - log, que mostram cambio absoluto na variável independente Y como consequência de uma variação porcentual da variável dependente X.


ID
2780083
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Suponha que um investidor tenha o objetivo de quadruplicar o seu capital em um investimento que remunere a taxa de juros de 1% ao mês, sob o regime de juros simples.

Assinale a opção que indica o tempo necessário para atingir esse objetivo.

Alternativas
Comentários
  • C = Capital 

    M = Montante 

    C = 1 

    M = 4 

    J = c i t 

    3 = 1 * 0,01 * t 

    t = 300 meses ou 25 anos. 

  • De onde sai esse 3?

  • Montante = 4x

    Capital = x

    i = 0,01

    n = ?


    M = C . ( 1 + ( i . n )

    4x = x . ( 1 + (0,01 . n )

    4x = x + 0,01n . x

    4x - x = 0,01n . x

    3x = 0,01n . x (divide por x)

    3 = 0,01n (multiplica por 100)

    300 = n

    n = 25 anos


  • ACHEI MELHOR PENSAR ASSIM: DIGAMOS UM INVESTIMENTO DE 100,00 A 1%A.M OBJETIVO CHEGAR A 400,00

    1%am = 1,00 x 12meses = 12,00

    é a juros simples portanto constante, para chegar a 400,00 preciso de mais 300,00

    300/12 = 25 anos ou seja se ao ano rende 12,00 qtos anos vai render 300,00

  • M - MONTANTE

    C- CAPITAL

    J- JUROS

    I TAXA

    T TEMPO

    M = C + J

    J =(CIT)/100

    DADOS :

    C = X

    M = 4X

    I = 1% = 1/100

    T= ?

    M = C + J

    4X = X + X*1/100* T

    4X- X = 0,01X * T

    3X /0,01X = T

    300 = T

    CUIDADO! ESSE TEMPO TEM QUE ESTAR EM MESES.

    300 /12 = 25 ANOS

  • PARA AJUDAR QUEM TEM DÚVIDAS DE COMO FAZER CÁLCULOS COM DECIMAIS , MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO , SEGUE UM LINK PARA AJUDAR.

    https://youtu.be/pm3QsLZXU6M - MULTIPLICAÇÃO

    https://youtu.be/zRpxXlm-oMk- DIVISÃO.

    PS: PARA FAZER CÁLCULOS DE PORCENTAGEM E JUROS É IMPRESCIDÍVEL SABER RESOLVER COM DECIMAIS. BONS ESTUDOS!

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    https://youtu.be/zRpxXlm-oMk- DIVISÃO.

    PS: PARA FAZER CÁLCULOS DE PORCENTAGEM E JUROS É IMPRESCIDÍVEL SABER RESOLVER COM DECIMAIS. BONS ESTUDOS!

  • Quadruplicar o capital é ter uma relação de 4 sobre o capital inicial C (1).

    Logo, o capital inicial C aplicado a um fator F gerará um resultado final de 4.

    4=F.1

    Para juros simples o fator corresponde a:

    F=(1+i.n), i=taxa em decimal e n=número de meses.

    4=1+0,01.n

    Portanto:

    3/0,01=n

    n=300 meses ou 25 anos.

  • TÉCNICA DO INVENTA (invente um número qualquer, mas que seja fácil de multiplicar)

    Eu acho mais fácil resolver inventando número. Quase sempre dá certo

    Capital inicial: 500

    Montante Desejado: 2000 (500 x 4)

    Juros?

    M = C + J

    2000 = 500 + J

    J = 2000 - 500 = 1500

    FÓRMULA DE JUROS SIMPLES: J = CIT/100 (C: capital, I: taxa, T: tempo)

    1500 = 500 X 1 X T / 100

    1500 = 500 T/ 100

    1500 = 5T

    T = 1500 / 5 = 300

    300 MESES = 25 ANOS (300/12 = 25)

    LETRA C

    Técnica do inventa II (inventando outro número)

    Capital: 300; Montante desejado: 1200; Juros: 900 (1200-300)

    900 = 300 * 1 * T / 100

    900 = 3T

    T = 300. Mesmo resultado.

    Bons Estudos!

  • Quadruplicar o capital = 4C

    MONTANTE = 4C

    c.(1+i x t) = 4.C // o C passa dividindo, entao fica:

    1+i x t = 4 // 1 passa diminuindo, entao fica:

    i x t = 3 // a taxa é de 1% ao mês ou 0,01, entao substituindo, temos:

    0,01 x t = 3

    t = 3 / 0,01

    t = 300, pela lógica é impossivel passar 300 anos pra o capital quadruplicar kkkkkk entao vc divide por 12 meses (1 ano).

    t = 300 / 12

    t = 25 anos

    GABARITO: LETRA D

  • GABA d)

    t ?

    OBJETIVO DO INVESTIDOR: Quadruplicar o capital ➜ M = 4C

    M = C . (1 + i x t)

    4C = C . (1 + 0,01t)

    Suponha que o capital investido seja R$ 1,00 (para facilitar as contas)

    4 = 1 . (1 + 0,01t)

    4 - 1 = 0,01t

    t = 3 / 0,01

    t = 300 meses OU 25 anos

  • Eita eu ia colocando 300 anos

  • Capital inicial 100

    Quadriplicar= 400

    Juros= 400-100=300

    i=1% am

    J=Cit/100

    300=100.1.t/100

    corta o 100 com o 100, fica 300 meses dividido por 12= 25 anos


ID
2780086
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Suponha que um consumidor entre em uma loja e verifique que o preço à vista de um ar condicionado é de R$ 1.000,00. No entanto, ele opta pelo financiamento, que exige uma entrada de R$ 200,00 e mais duas parcelas mensais iguais com taxa efetiva mensal de juros de 1%, sob regime composto.

O valor de cada parcela será igual a

Alternativas
Comentários
  • ENTRADA DE 200

    1000 - 200 = 800. 

    CHAMAREMOS AS PRESTAÇÕES DE X 

    C = 800

    P = X 

    i = 1% 

    800 * 1,01² = 1,01x + x 

    816,08 = 2,01x

    x = 406,01

  • GABARITO – B

     

    Resolução:

     

    FATOR DE VALOR ATUAL ≡ an ┐i

     

    Obs.: Geralmente, as bancas disponibilizam tabelas prontas em suas provas de concurso público. As colunas referem-se às taxas e as linhas ao período.

     

     

    P ≡ soma das parcelas iguais na data imediatamente anterior ao primeiro pagamento ou recebimento.

     

    R ≡ valor das parcelas iguais

     

    P = R . (an ┐i)

     

    800 = R . 1,970395

     

    R = 800 : 1,970395

     

    R ≈ R$ 406,01

  • @Samara. Como você chegou nesse 2,01x?

    X/1,01 + x é igual a 1.99x

    https://www.symbolab.com/solver/step-by-step/%5Cfrac%7Bx%7D%7B1.01%7D%2Bx

  • Fator de valor atual? Nunca nem vi
  • Você tem 1000 reais. Com uma entrada de 200 deve 800.

    Tem 2 parcelas a pagar com juros de 1% . Entao para não dividir jogamos tudo para o tempo da segunda parcela porque multiplicar é mais fácil.

    800x(1,01)x(1,01)=816,08

    o X da primeira parcela para atingir a segunda parcela multiplica por 1,01 (1%)

    entao fica

    816,08=x+1,01x logo 816,08=2,01x x=406 aprpximadamente

  • 800 = x/(1,01) + x/(1,01)^2

    800 . (1,01)^2 = 1,01x + x

    816,08 = 2,01x

    x=406,01

  • a partir do valor de 816,08, dividindo-se por 2, daria 2 parcelas de 408,04, como se o juros da parcela fosse juros simples. Como o juros é composto, a parcela seria apenas um pouco menor que isso e maior do que 404,25 que é o valor da parcela considerando apenas o valor no primeiro mês. Logo seria algo entre 404,25 e 408,04. A unica alternativa é a B.


ID
2780089
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Suponha que um projeto exija um investimento inicial de R$ 10 mil e gere um fluxo de receita de R$ 10 mil e de R$ 1 mil nos dois períodos seguintes.

A taxa interna de retorno deste projeto (TIR) se situa no intervalo entre

Alternativas
Comentários
  • Vamos sair por Báskara:

     

    10.000x2 - 10.000x - 1000 = 0 (vamos dividir tudo por 1000)

    10x^2 - 10x - 1 = 0

     

    Calculando o delta:

    b^2 - 4ac

    10^2 - 4.10.-1

    100 + 40 

    140

     

    Colocando na fórmula de Báskara: (-b+-√¯b^2 - 4ac)/2a

    = (+10 +- 11,83)/20 

    = 1,0915 ou 9,15%

     

    Gabarito: letra c

  • complementando

    Vp = capital + SOMATORIO variando (t = 1 até N) aplicado a { Ft / (1+i) ^ t }

     

    Vp = valor presente , = 0

    capital = capital investido, no caso 10000

    t = periodos , no caso 1 e 2

    N = quantidade de periodos = 2

    F t = entrada de capital no periodo t, no caso foi saída (então negativo) F1 = -10000 e F2 = -1000

    i = taxa interna de retorno = ??

    0 = 10000 - (10000)/(1+i) - 1000/(1+i)^2

    1 + i = x

    10x^2 - 10x - 1 = 0

    aplica baskara

    x = 1,0915

    mas 

    x = 1 + i

    i = x - 1 = 0,0916 = 9,16% 

     

     

     

     

     

  • Gostaria de saber como o pessoal achou a raiz quadrada de 140, pq na prova nao há calculadora !!!!

  • Se é receita ... PQ que é negativo ? (saiu)

  • usei a interpretação, se gera nos períodos seguintes $1000 é pq essa taxa não passa de 10% (10% de $10.000 é $1000)

    a única alternativa que vai até 10% é a B

  • Testando as alternativas é mais fácil e rápido.
  • Com questão de TIR, acho mais fácil ir por tentativa e erro. 2 ou 3 simulações para achar o resultado. Não leva tanto tempo assim.

    De qualquer forma, tem um jeito de fazer aproximação do resultado de raiz quadrada não exata.

    √¯X = (X + Y) / (2 * √¯Y), onde Y é a raiz exata mais próxima.

    No exemplo, a raiz mais próxima é 144, ficando assim:

    √¯140 = (140 + 144) / (2 * 12) = 284 / 24 = 11,83.

  • GABARITO: Letra B

    A melhor forma de resolver essa questão é pelas alternativas. Primeiro, vamos montar nosso fluxo levando tudo para a data 2.

    -10.000*(1+i)²+10.000*(1+i)+1000

    Sempre começamos utilizando um valor intermediário das alternativas. No caso, utilizarei 11% (letra C)

    -10.000*(1+0,11)²+10.000*(1+0,11)+1000

    -10.000*1,11²+10.000*1,11+1000

    -10.000*1,2321+11100+1000

    -12321+12100 = -221

    Observe que o resultado deu negativo. Logo, a minha resposta será uma taxa menor que 11%. Agora vou tentar 9% da letra A.

    -10.000*(1+0,09)² + 10.000*(1+0,09)+1000

    -10.000*1,09² + 10.000*1,09+1000

    -10.000*1,1881+10900+1000

    -11881+11900 = 19

    Observe que o resultado deu positivo. Logo, minha resposta é uma taxa maior que 9%.

    Já sei que é maior que 9% e menor que 11%. Logo, só pode ser a letra B.

  • Talvez a forma mais rápida de resolver questões de TIR como essa, seja como o colega Rúlian Afonso apontou, pelo método do teste das alternativas. Por outro lado, pelo aprendizado procurei resolver pela forma tradicional, usando a fórmula da TIR: 

    FC0 = Somatório de FCn/(1+i)^n

    Aplicando a fórmula para achar a TIR (i), temos:

    10.000 = 10.000/(1+i)^1 + 1.000/(1+i)^2

    Usando o artifício de (1+i) = x para simplificar, ficamos com:

    10.000 = 10.000/x + 1.000/x^2

    Para tirar o x^2 do denominador, temos que multiplicar todos os termos, dos dois lados por x^2:

    (x^2 * 10.000) = (x^2 * 10.000/x) + (x^2 * 1.000/x^2)  

    Pronto, podemos cortar e simplificar:

    10.000x^2 = 10.000x +1.000

    Passando todo mundo para o outro lado, ficamos com:

    10.000x^2 -10.000x -1.000 = 0

    Vamos dividir todos por 1.000 para simplificar um pouco mais:

    10x^2 -10x -1 = 0

    Essa é a equação de 2º grau que os colegas chegaram. Resolvendo, temos:

    a = 10

    b = -10

    c = -1

    Calculando primeiramente o delta (D), temos:

    D = b^2 - 4 * a * c

    D = 10^2 - 4 * 10 * -1

    D = 100 + 40 

    D = 140

    Precisamos achar a raiz de 140, sem calculadora!

    121 = 11

    140 = x

    144 = 12

    Como 140 está entre 121 (cuja raiz é 11) e 144 (cuja raiz é 12), podemos inferir que a raiz de 140 está entre 11 e 12, ou seja, é 11 + alguns quebrados.

    Mas de quanto são esses quebrados? Fazendo alguns cálculos parecidos com o da interpolação linear para descobrir um valor no meio de um intervalo, temos:

    (140 - 121)/(144 - 121) = 19/23 =~ 0,82

    Então a raiz de 140 é aproximadamente 11 + 0,82 = 11,82

    x = (10 +- 11,82)/20 

    x' = (10 + 11,82)/20 = 21,82/20 = 1,091 

    Voltando no nosso artifício (1+i) = x, temos:

    (1+i) = 1,091

    i = 0,091 ou 9,1%

    Gabarito: B

  • Exemplo muito bom. A redação do 371 é ambígua

  • Exemplo muito bom. A redação do 371 é ambígua

  • Exemplo muito bom. A redação do 371 é ambígua

  • A questão apresenta um fluxo de caixa onde o investimento é 10.000 e a receita é 10.000 no primeiro período e uma pequena receita extra de 1.000 no segundo período.

    Antes de testar as alternativas, veja que um fluxo que gera uma receita como essa não pode ser de juros 10% ou superior. Se os juros fossem de 10%, a receita extra de 1.000 obrigatoriamente teria que estar no segundo período e isso não acontece. Ou então, teria que ser maior que 1.000 no segundo período.

    Portanto, necessariamente a TIR será inferior a 10%, e isso já elimina de antemão as alternativas C, D e E.

    Sobram as alternativas A e B.

    Vamos testar o valor intermediário entre elas, de 9%.

    Fazendo esse teste, teremos:

    10.000*(1,09) + 1.000 -10.000*(1,09)*(1,09) =

    10.900 + 1.000 - 11.881 =

    11.900 - 11.881 =

    19

    >0

    É um valor positivo, então sabemos que a TIR (que é a taxa que zera o VPL e que faz a equivalência entre investimento e receita) é seguramente um valor acima de 9%. Portanto, somente a alternativa B pode estar correta.

    Gab B

    Bons Estudos


ID
2780092
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Suponha que dois projetos X e Y são comparados e a empresa que for decidir por qual projeto não tem um prazo mínimo para retorno do investimento. Considerando o custo mínimo de atratividade igual a 7%, o projeto X será escolhido se,

Alternativas
Comentários
  • Considerando o custo mínimo de atratividade igual a 7%, o projeto X será escolhido se,

     

    a) sua TIR for menor do que a TIR do projeto Y.

    Errado. Quando a TIR é nosso parâmetro para escolha entre 2 projetos de investimento mutuamente excludentes vamos optar sempre pelo projeto que apresenta maior TIR.

     

     b) se seu payback descontado for menor do que o do projeto Y.

    Errado. O comando da questão diz que "a empresa que for decidir por qual projeto não tem um prazo mínimo para retorno do investimento", logo o payback dos projetos não é uma opção para análise de qual é o melhor.

     

     c) se sua TIR for maior do que 7%.

    Errado. Essa alternativa pode causar confusão mas lembre-se que como estamos avaliando o melhor projeto entre 2 não basta que a sua TIR seja maior que a taxa mínima de atratividade, mas que seja maior do que a taxa mínima de atratividade e a TIR do outro projeto. 

     

     d) se sua TIR for maior do que o valor máximo entre a TIR do projeto Y e 7%.

    Certo. Vide explicação da alternativa (c).

     

     e) se o valor presente do fluxo de receita, calculado à taxa de 7%, superar o investimento inicial.

    Errado. Mais uma vez: estamos comparando 2 projetos, logo o VPL positivo de um deles por si só não irá determinar que ele é o melhor. É necessário comparar os VPLs dos 2 projetos.

     

     

    Pessoal, nesse tipo de questão de análise de investimentos é importantíssimo compreender o cenário apresentado pelo comando da questão antes de analisar as alternativas pois um conceito normalmente correto (exemplo: a alternativa (e) dessa questão que diz que um projeto deve ser escolhido se apresentar VPL positivo) pode não ser o mais adequado à situação de determinada questão da prova.

     

     

     

  • A) Errado. Para analisar a alternativa, precisamos esclarecer alguns conceitos: 
    • Taxa Mínima de Atratividade (TMA) - representa a taxa mínima que o investidor se propõe a ganhar, assim, se descontarmos os fluxos de caixa da empresa utilizando essa taxa, descobriremos se o VPL será positivo ou não; 
    • Taxa Interna de Retorno (TIR) - é a taxa do projeto que zera o Valor Presente Líquido; 
    • Valor Presente Líquido – VPL - é obtido pela diferença entre o valor presente dos benefícios e o valor presente do investimento. Sendo assim, para escolher entre dois projetos mutuamente excludente, o investidor optará pelo projeto com maior Taxa Interna de Retorno – TIR, se essa for maior que a Taxa mínima de Atratividade.

    B)Errado. O payback pode ser obtido somando-se o valor considerado negativo do investimento inicial com as entradas de caixa positivas/negativas de cada período, até o período que compense todo investimento inicial. Neste conceito, os valores utilizados são nominais, ou seja, desconsidera-se o valor do dinheiro no tempo. De posse da definição e analisando o comando da questão, observaremos que ela não remete ao tempo, diversamente do que conceito de payback.

    C) Errado. Um dos critérios de escolha é a TIR ser maior que 7% (taxa mínima de atratividade), contundo ela também precisa ser maior do que a TIR do projeto Y.

    D) Correto. A TIR do projeto X precisa ser maior do que a Taxa Mínima de Atratividade e maior do a TIR do projeto Y.

    E) Errado. Como estamos comparando dois projetos, precisaríamos analisar o Valor Presente Líquido do projeto Y, também, e, nesse critério, escolher o maior.

    Gabarito: Letra “D".
  • Uma pergunta: Para resolver essa questão, não é suficiente apenas o conhecimento de porcentagem, correto?

    Na aba "Aulas", aparece que tão somente tendo conhecimento de porcentagem estar-se-ia apto a resolver a questão. Essa seria uma falha do site?

  • Realmente, essa questão lida com conceitos que estão além do conhecimento de porcetagem, por exemplo, TIR, acredito que analisando o contexto da questão, signifique Tax investment return, ou taxa de retorno de investimento, mas se uma questão dessa caísse na prova, eu simplesmente me ferraria, ainda bem que já vou logo me familiarizando com essas coisas pra não ser pego de surpresa no concurso.

  • A) Errado. Para analisar a alternativa, precisamos esclarecer alguns conceitos: 

    • Taxa Mínima de Atratividade (TMA) - representa a taxa mínima que o investidor se propõe a ganhar, assim, se descontarmos os fluxos de caixa da empresa utilizando essa taxa, descobriremos se o VPL será positivo ou não; 

    • Taxa Interna de Retorno (TIR) - é a taxa do projeto que zera o Valor Presente Líquido; 

    • Valor Presente Líquido – VPL - é obtido pela diferença entre o valor presente dos benefícios e o valor presente do investimento. Sendo assim, para escolher entre dois projetos mutuamente excludente, o investidor optará pelo projeto com maior Taxa Interna de Retorno – TIR, se essa for maior que a Taxa mínima de Atratividade. 

    B)Errado. O payback pode ser obtido somando-se o valor considerado negativo do investimento inicial com as entradas de caixa positivas/negativas de cada período, até o período que compense todo investimento inicial. Neste conceito, os valores utilizados são nominais, ou seja, desconsidera-se o valor do dinheiro no tempo. De posse da definição e analisando o comando da questão, observaremos que ela não remete ao tempo, diversamente do que conceito de payback. 

    C) Errado. Um dos critérios de escolha é a TIR ser maior que 7% (taxa mínima de atratividade), contundo ela também precisa ser maior do que a TIR do projeto Y. 

    D) Correto. A TIR do projeto X precisa ser maior do que a Taxa Mínima de Atratividade e maior do a TIR do projeto Y. 

    E) Errado. Como estamos comparando dois projetos, precisaríamos analisar o Valor Presente Líquido do projeto Y, também, e, nesse critério, escolher o maior. 

    Gabarito: “D".

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • A alternativa B só não pode ser a resposta porque não sabemos qual é a taxa de Y. Explicando melhor, o payback descontado de X é menor, logo sua TIR é maior que a TIR de Y. Porém, ainda assim, não é possível afirmar que o projeto X será escolhido, pois seria necessário saber se a TIR de X é maior que o custo mínimo de atratividade de 7%.


ID
2780095
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Suponha que uma fábrica tenha 10 funcionários que trabalham 8 horas por dia, por 5 dias seguidos, produzindo 12 unidades de um produto.

Suponha que houve um corte de 50% do total de funcionários, e os que permaneceram passaram a trabalhar por 10 dias seguidos, tendo que alcançar a meta de produzir 50% a mais do que antes do corte de funcionários.

Assinale a opção que indica o número de horas/dia que os trabalhadores que sobraram terão que trabalhar para atingir a meta.

Alternativas
Comentários
  • func      hora    dias     produç 

    10/5      8/x      5/10      12/18          =

    organizando fica :

    8/x = 5/10 * 10/5 * 12/18             =

    x = 8*18 /12                               =

    x= 144/12                                =

    x = 12 

     

  • Modo alternativo:
    12 unidades = 8horas*5dias*10funcionários
    12 unidades = (8*5*10)[horas*dias*funcionários] = 400 hrs*ds*func
    Agora, vamos lá
    12 levam 400 (hrs*ds*fnc) então 50% a mais unidades, levam 600

    600 = 10horas*Xdias*5funcionárikos --> 600/(10*5) --> 60/5 --> X = 12 dias nas novas condições.

  • fun           h/d            dias            unidades                                        É uma regra de três composta.

    10            8                5                    12

    5               x                10                 18

    8/x=10/5 . 5/10.12/18

    8/x=600/900

    600x=8900

    x=8900/600 (simplificando)... "corta os zeros e divide por três e por dois"

    x=4.3

    x=12

  • 10 Funcionários = 8 Horas = 12 Sapatos

     5 Funcionários     x Horas    18 Sapatos (12 + 50% de 12)

    ---------------------------------------------------------------------------------------

    10 Funcionários = 8 Horas        -----> x=4 Horas,    12 Sapatos   = 8 Horas     -----> x=12 Horas

    5 Funcionários      x Horas                                       18 Sapatos      x Horas       

    Como temos 2 valores de X que satisfazem nosso problema, apenas o maior deles irá satisfazer todo o problema, logo será 12 horas.

  • Tratamos neste caso como grandezas inversamentes proporcionais, onde o tempo é inversamente proporcional ao numero de funcionários. Ou seja, quanto maior a quantidade menor é o tempo para ser produzido; da mesma forma que quanto menor a quantidade de funcionários maior será o tempo demandado pra ser produzido. (Esta é a dica que temos que inverter o tempo referente à produção dos bens). 

     

    10 Funcionários =      X*10Horas​    12 Sapatos
     5 Funcionários     40 (8*5 )Horas    18 Sapatos (12 + 50% de 12 = 18)

     

    10 Funcionários = 120X
     5 Funcionários     720

     

    600X = 7200

    X= 7200/600 = 12

  • Ninguém ai sabe de nada
  • o unico que respondeu corretamente pelo modo traducional  foi o Jhonata SrSz 

  • 5 F X 10 dias 18 unidades

    10 F 8H 5 dias 12 unidades

    X: 8(2).10. 5. 18(6)

    5 10 12(3)

    fazendo os devidos simplificações restará 2.6= 12

  • O número de funcionários em relação à hora é REGRA INVERSA

    O número de dias em relação à hora é REGRA INVERSA

    O número de produtos em relação à hora é REGRA DIRETA

    - A partir dessas informações, monte a regra de 3 composta:

    8/x = 5/10 . 10/5 . 12/18 

    - Simplifique ''cortando'' os iguais:

    8/x = 5/10 . 10/5 . 12/18 

    - Agora simplifique 12/18 por 2:

    6/9

    - Agora faça a conta:

    8/x = 6/9

    6x = 8. 9

    6x = 72

    x= 72/6

    x= 12 horas GABARITO

     

     

  • Galera, tem um modo de fazer regra de 3 composta de forma simples. Coloca tudo que for processo de um lado e produto de outro, ai faz um "X" entre processo e produto, multiplica tudo acima de uma linha do X e a tudo da linha de baixo.

    Segue o link de como fazer (http://sketchtoy.com/69054197)

    Fica assim:

    F Th D P

    10 8 5 12

    5 X 10 \_18 (12*1,5)

    X.5.10.12 = 10.8.5.18 (Faz os cortes 10 com 10 e 5 com 5)

    X = 18.8/12

    X = 144/12

    X = 12

  • Gabarito:B

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • funcionários 10 h/d 8 dias 5 produção 12

    funcionários 5 h/d x dias 10 produção 18

    sabendo que funcionários e dias são inversamente proporcionais a h/d

    temos:

    funcionários 5 h/d 8 dias 10 produção 12

    funcionários 10 h/d x dias 5 produção 18

    fiz a regra de 3 utilizando o método da cruz

    logo x= 8 . 10 . 5 . 18 / 5 . 20 .12

    após simplificar e fazer as multiplicações

    temos:

    x= 36/3

    x=12

  • Veja minha resolução: http://sketchtoy.com/70000499

    OBS.: Não é virus

  • Oi pessoal! Tudo bem com vocês!?

    Caso você goste do meu conteúdo, se inscreve no meu canal, ativa o sininho e indica para os amigos. O link está abaixo. No mesmo, consta a resolução dessa questão da banca FGV.

    https://youtu.be/zIYNUu2t_zE

  • A Débora Aprovada explicou melhor que os outros. A mesma comentou a questão das grandezas proporcionais


ID
2780098
Banca
FGV
Órgão
AL-RO
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Suponha que seja oferecido um investimento ao publico, que remunere a uma taxa de juros simples de r por 10 meses e a uma taxa de juros composta de s por 20 meses.

Logo, a taxa de juros acumulada nos 30 meses será igual a

Alternativas
Comentários
  • beleza Laun TJ todos já compramos o Livro :) do Marlon...

  • Os comentários dessa professora são péssimos, ela não pula nem a linha. 

  • Só lembra que juros simples vai dentro dos parenteses e juros compostos vai fora e no final tem que tirar o "1" para chegar na taxa.

    Fonte: Muitas questões

  • Juros simples: (1+i.n)

    Juros compostos: (1+i)^n

    Deve-se calcular a taxa acumulada. Segundo o professor Guilherme Neves, podemos utilizar o conceito de taxa equivalente para a resolução, comparando as duas fórmulas como se fosse uma (1+i)

    (1+i.n) (1+i)^n = (1+i)

    Colocando os valores fornecidos no exercício

    (1+R10)(1+S)^20 = (1+i)

    Como queremos achar o valor da taxa, devemos passar o 1 para o outro lado, restando:

    (1+10R)(1+S)^20 - 1 = i

    Obs.: taxas equivalentes = juros compostos

    taxas proporcionais = juros simples

  • A letra (A) das questões da FGV costumam esconder a "maldade" do examinador...

  • (i+1) = (1+10r) . (1+s)^20

    i = (1+10r) . (1+s)^20-1