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Prova UFMA - 2016 - UFMA - Administrador


ID
1934266
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em Os meios de comunicação não só se alimentam dessa figura, mas não cessam de institui-la como o sujeito da comunicação, os termos grifados poderiam ser substituídos, sem prejuízo do sentido, por:


I. não apenas; e assim

II. não unicamente; assim

III. não somente; como também

IV. não somente; mas também


Alternativas
Comentários
  • Conjunções aditivas:

     

    e,   nem,     não só........mas também,        não somente.........mas também,         tanto........como

                      não só........como também,      não somente.........como também

     

    Bons estudos.

       

  • GABARITO C

     

    CONJUNÇÕES COORDENDAS

     

    Aditivas:  e, nem, também, que, não só...mas também, não só...como, tanto...como, assim...como. 


ID
1934272
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O enunciado que respeita o padrão culto escrito é: 

Alternativas
Comentários
  • "quer...quer" se trata de um vocábulo que cumpre valor conjuntivo indicando alternância, como ora...ora, já...já, quer...quer, seja...seja, bem...bem. Eles devem ser duplos e iniciar cada uma das orações alternativas. Não é de rigor, mas o uso da vírgula se fortalece por bons autores separando orações cujo conectivo é repetido. 

  • Qual é o erro da "D"? Fiquei em duvida entre a "D" e a "B"

  • Damião, acredito que o erro da B seja o ponto e vírgula, visto que não são sujeitos diferentes. Vamos indicar para comentário.


  • a) O “erro” linguístico, do ponto de vista sociológico e antropológico, se baseia numa avaliação negativa
    que nada têm de linguística: é uma avaliação baseada apenas no valor social atribuído ao falante. - Tem com acento circunflexo é utilizando na 3° pessoa.
    b) A leitura, quer do mundo, quer de livros, só se aprende e se vivencia, de forma plena, coletivamente, na
    experiência com os outros. 
    c) Um texto, para ser coerente, precisa apresentar certa lógica afim de que atinja seu objetivo. - Afim" é um adjetivo e significa igualsemelhanteparecido.
    fim" faz parte da locução "a fim de", que significa paracom o propósitocom o intuito e indica finalidade:
    d) É a entonação um recurso estilístico, que permite distinguir uma declaração de uma interrogação; um
    enunciado que revele surpresa de outro que não passe de simples enumeração - Vírgula separando sujeito do predicado na primeiro oração.
    e) A palavra híbrido é de origem grega, onde significa ultraje, afronta, porque para os gregos qualquer
    miscigenação era violação às leis naturais. - A única explicação que achei foi que onde só pode ser um adjunto adnominal de LUGAR.

     

  • acredito que o erro na letra A é a colocação pronominal, não se tem próclise após uma pausa (vírgula). Como está escrito em:

    (...) antropológico, se baseia numa avaliação negativa(...).

    Já o erro da letra D, eu acredito que seja paralelismo de tempo verbal (não sei se essa é a denominação certa na gramática), então, veja:

    os verbos revele e passe estão no presente do subjuntivo, o que não é muito coerente com o restante da frase que está no presente do indicativo. 

    Na letra E, eu vejo erro de regência, pos o termo onde tem valor equivalente a em que. O verbo significar não exige  essa preposição em.

    O que acham ?

     

  • Nao entendi o erro da "D"...alguem poderia falar sobre? marquei para comentario do professor

  • Na norma diz que " onde " é pronome relativo referente a lugar físico. no caso da alternativa E , o pronome relativo retoma à palavra híbrido. Tem que ser usado outro pronome relativo. obrigado e Deus nos abencoe.


ID
1934275
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Marque a opção em que a crase foi empregada inadequadamente:

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Caso proibido: palavra plural com "a" singular.

  • Antes de palavra masculina não tem crase! 

     

    Frase correta: Procon/MA vai as ruas para informar aos pais de alunos sobre listas escolares abusivas.  

     

  • Justificatia da Letra C

    À moda de

    À maneira de 

  • proibitivo ter crase Antes de palavra masculina

  • até doeu o olho de ler uma frase dessas. kkk

  • O examinador ajudou tanto que o erro da frase chega a ser grotesco. 

  • - Deve-se dar especial destaque às locuções adverbiais de tempo, que especificam o momento de um evento, com o núcleo expresso com o substantivo hora(s), o qual recebe o artigo definido “a”, “as”. Ex. À meia-noite, à uma hora às duas horas às três e quarenta. Então, haverá crase nas locuções adverbiais femininas de modo oi tempo. 

  • MOLEZA!

  • Essa só precisa ler até a B

    PALAVRA NO PLURAL, A NO SINGULAR CRASE NÃO HÁ

  • aline, sua frase continua errada. que vai, vai A.

    correta: vai ÀS ruas para informar...

  • GABARITO: B

     

    Uma explicação sobre a "C":

     

    Gente, sempre usamos crase diante de "à moda de". Na frase da questão está subentendido, mas mesmo assim é obrigatório.

     

    Exemplo vide questão:

     Minha mãe adorava sapatos com salto à moda de Luís XV.

     Minha mãe adorava sapatos com salto à Luís XV.

     

    Por isso há crase, sendo ela obrigatória.

     

     

    Bons estudos e não se esqueçam:

    Concurso é igual fila do SUS, demora a chegar sua vez, mas chega!!!

  • Alguém pode me explicar o porque da letra A está correta a crase depois do verbo chegar?

  • Alexsander,

    O verbo CHEGAR na frase é transitivo indireto = Quem chega, chega a (preposição) algum lugar. Desta forma, a crase é a contração da preposição a + o artigo a que precede o vocábulo feira.

  • GABARITO: LETRA B

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

  • Quem vai, vai às ruas . Não ?

ID
1934287
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Uma das formas de provimento de cargos público é:

Alternativas
Comentários
  • Formas de Provimento:

    - nomeação (única originária);

    - aproveitamento;

    - promoção;

    - readaptação;

    - recondução;

    - reintegração;

    - reversão

  • - NOMEAÇÃO (PROVIMENTO)

    - PROMOÇÃO ( PROVIMENTO E VACÂNCIA)

    - REEADAPTAÇÃO (PROVIMENTO E VACÂNCIA)

    - REVERSÃO (PROVIMENTO)

    - APROVEITAMENTO (PROVIMENTO)

    - REINTEGRAÇÃO (PROVIMENTO)

    - RECONDUÇÃO (PROVIMENTO)

  • Readmissão, pode, pela jurisprudência, em vez da recondução, ser considerada provimento caso o servidor não seja estável. infelizmente não lembro onde li. :/

  • O "Funk do Provimento" da prof Tatiana da Casa do Concurseiro chega esguelar nessas horas! uhehe

  • Eu decorei com o minemônico:

    "NomPromo Rea! ReveRei RecApro."

    Nomeação, Promoção, Readaptação, Reversão, Reintegração, Recondução e Aproveitamento.

  • ART. 8º SÃO FORMAS DE PROVIMENTO DE CARGO PÚBLICO:

    I - NOMAÇÃO;

    II - PROMOÇÃO;

    V - READAPTAÇÃO;

    VI - REVERSÃO;

    VII - APROVEITAMENTO;

    VIII - REINTEGRAÇAO;

    IX - RECONDUÇÃO.

  • Lei 8.112/90

    Art. 8º São formas de provimento de cargo público:

    I nomeação

    II promoção

    V readaptação

    VI reversão

    VII aproveitamento

    VIII reintegração

    IX recondução

  • GABARITO: A

    FORMAS DE PROVIMENTO

    REI REPARE  NO  RECO

    REItegração

    REversão

    Promoção

    Aproveitamento

    REadapação

    NOmeação

    RECOndução

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos agentes públicos, em especial acerca da Lei 8.112/1990. Vejamos:

    Art. 8º, Lei 8.112/90. São formas de provimento de cargo público:

    I - nomeação;

    II - promoção;

    V - readaptação;

    VI - reversão;

    VII - aproveitamento;

    VIII - reintegração;

    IX - recondução.

    MACETE:

    Eu aproveito o disponível.

    Eu reintegro o servidor que sofreu demissão (Demissão de servidor estável invalidada por sentença judicial.

    Eu readapto o incapacitado.

    Eu reverto o aposentado.

    Eu reconduzo a inabilitado e o ocupante do cargo do reintegrado.

    Além disso:

    A ascensão não existe mais no Direito Administrativo brasileiro, tendo sido revogada pela lei 9.527/1997. Tratava-se de uma mudança de cargo, da passagem de uma carreira para outra, sem concurso.

    A transferência caracterizava-se por ser a passagem de um servidor de um quadro para outro dentro de um mesmo poder, sendo uma forma de vacância e de provimento. Ela implicava em uma mudança de um quadro para outro, ferindo uma norma constitucional. (Revogada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97).

    Assim:

    A. CERTO. O aproveitamento.

    Art. 30, Lei 8.112/90. O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado.

    B. ERRADO. O acesso.

    Não tem previsão legal.

    C. ERRADO. A readmissão.

    Não tem previsão legal.

    D. ERRADO. A disponibilidade.

    Art. 28, Lei 8.112/90. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

    § 1º Na hipótese de o cargo ter sido extinto, o servidor ficará em disponibilidade, observado o disposto nos arts. 30 e 31.

    E. ERRADO. Ascenção.

    A ascensão não existe mais no Direito Administrativo brasileiro, tendo sido revogada pela lei 9.527/1997. Tratava-se de uma mudança de cargo, da passagem de uma carreira para outra, sem concurso.

    GABARITO: ALTERNATIVA A.


ID
1934290
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quando o servidor não satisfaz as condições do estágio probatório ensejará a:

Alternativas
Comentários
  • Gab. E ?????

     

    Sem sombras de dúvidas essa questão será anulada, pois quando o servidor não satisfaz as condições do estágio probatório, pode acontecer duas coisas com ele:

     

    1º - Se ele já era estável no cargo anterior, ele será RECONDUZIDO.

     

    2º - Mas se ele não era estável, será EXONERADO.

     

     

    Mas por que ele não pode ser demitido?

     

    -> Porque a DEMISSÃO constitui forma de punição.  

     

     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Lei 8.112/90. Art. 20. § 2º O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art. 29.

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Lei 8.112/90. Art. 127. São penalidades disciplinares:III – demissão

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

  • Lixo de banca.

    Não sabe nem a diferença entre demissão e exoneração.

    Obrigatoriamente, terá que ser anulada essa questão.

  • Se foi ou nao anulada ainda nao sei, mas já passou da hora.

  • A resposta correta para a questão "Quando o servidor não satisfaz as condições do estágio probatório ensejará a: " seria exoneração.

  • Demissão ? Sei ! O caso e a exoneração!

  • Essas questões deveriam ser analisadas pelo QC antes de vir para o banco de dados. Sem cabimento!!!

  • Exoneração e não demissão, às vezes penso que as bancas põem estagiários ou universitários para fazer as questões, só pode!.... Gabarito podre!

     

  • Questão foi anulada

  • Demissão é punição

  • Lei 8.112/90

    Art. 20.

    § 2   O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no parágrafo único do art. 29.


ID
1934293
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Os direitos e garantias fundamentais

Alternativas
Comentários
  • São características dos direitos e garantias fundamentais: universalidade, historicidade, indivisibilidade, inalienabilidade, imprescritibilidade, irrenunciabilidade, relatividade, complementariedade, concorrência, efetividade e proibição ao retrocesso.

    Uma observação interessante diz respeito a letra E, pois os direitos e garantias fundamentais podem sim sofrer limitações, mas desde que não atinjam seu núcleo essencial, em vista da teoria dos limites dos limites.

  • a) Estão taxativamente previstos na Constituição de 1988.--> o rol é meramente exemplificativo 

    art 5 § 2º CF " Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte."

     

     b) De caráter prestacional não são exigíveis do Estado. são exigíveis sim!

     

     c) Não se aplicam às relações privadas. --> "Segundo a teoria da eficácia indireta cabe ao legislador mediar a aplicação dos direitos fundamentais aos particulares, sem descuidar da tutela da autonomia da vontade, de modo a estabelecer uma disciplina das relações privadas que se revele compatível com os valores constitucionais." fonte: http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/990895/eficacia-dos-direitos-fundamentais-simone-de-alcantara-savazzoni

     

     d) São inalienáveis e indisponíveis.--> CORRETA   esses direitos, por não possuírem conteúdo econômico-patrimonial, são intransferíveis, inegociáveis e indisponíveis, estando fora do comércio, limitando o princípio da autonomia privada.Tal inalienabilidade resulta da dignidade da pessoa humana, sendo que o homem jamais poderá deixar de ser homem, tendo sempre os direitos fundamentais como alicerce para garantia de tal condição. fonte http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11749

     

     e) Podem sofrer limitações que atinjam seu núcleo essencial.--> restrições sim, mas que não atinjam seu núcleo essencial ex.: Constituição de 1988, podemos nos referir aos direitos de liberdade de expressão religiosa e ao direito à reunião e livre manifestação de pensamento. Nos próprios dispositivos em que tais direitos estão consagrados, existem certas limitações/restrições ao exercício dos mesmos. Logo, pode o cidadão expressar suas convicções religiosas, filosóficas e morais, desde que não as use sob o pretexto de eximir-se de obrigação legal; pode reunir-se pacificamente, mas sem armas; e pode manifestar livremente seu pensamento, desde que não o faça de modo anônimo.

    Fé em Deus! =)

  • d)São

    Inalienáveis - Não podem ser transferidos para outras pessoas

    Indisponíveis - Não podem ser renunciados, salvo nos casos em que a lei permitir.
    Segundo Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, podem ser renunciados algumas vezes em casos concretos específicos. Por exemplo, no BBB, em que os participantes renunciam temporariamente ao seu direito à privacidade.

     

  • GABARITO : LETRA D

     

    Os direitos fundamentais possuem as seguintes características, dentre outas:

     

    a) Universalidade:  os direitos fundamentais são comuns a todos.

     

    b)  Historicidade: os direitos fundamentais não resultam de um 
    acontecimento histórico determinado, mas de todo um processo de afirmação.

     

    c)  Indivisibilidade:  os direitos fundamentais são indivisíveis, pois
    formam parte de um sistema harmônico .

     

     

    d)  Inalienabilidade: os direitos fundamentais são  intransferíveis e 
    inegociáveis.

     

     

    e) Imprescritibilidade: os direitos fundamentais não se perdem com o tempo, sendo sempre exigíveis. 

     

     

    f)  Irrenunciabilidade: o titular dos direitos fundamentais não pode 
    deles dispor, embora possa deixar de exercê-los.  

     

    g ) Indisponibilidade : Geralmente, os direitos fundamentais são indisponíveis. Não se pode fazer com 
    eles o que bem se quer, pois eles possuem eficácia objetiva, isto é, importam não apenas 
    ao próprio titular, mas sim interessam a toda a coletividade. ​

     

    Fontes: Estratégia Concursos

    http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11749

    www.stf.jus.br/.../cms/.../joao_trindadade__teoria_geral_dos_direitos_fundamentais.p...

  • Questão semelhante: Q463775

  • A questão exige conhecimento acerca da teoria dos direitos fundamentais. Vejamos as alternativas comentadas a seguir, lembrando que a questão pede a Correta:

    a) Incorreta. Os direitos fundamentais expressos na constituição não são um rol taxativo, não excluindo aqueles de outros tratados internacionais adotados. (art. 5°, §2°, CF)

    “art. 5°. [...] § 2º Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.”

    b) Incorreta. São exigíveis do Estado por se tratarem de direitos mínimos atrelados ao princípio da dignidade da pessoa humana.

    c) Incorreta. Se aplicam tanto nas relações verticais (Administração - administrado) como nas relações horizontais (administrado - administrado).

    d) Correta. Os direitos e garantias fundamentais não apenas são inalienáveis (não há possibilidade de transferência a outrem) e indisponíveis (pois são irrenunciáveis), como também são imprescritíveis (não desaparecem com o decurso do tempo) e complementares (devem ser interpretados em conjunto, nunca isoladamente).

    e) Incorreta. As cláusulas pétreas são insuscetíveis de abolição, sob pena de ruptura com a ordem constitucional vigente (CF/88). Tendo em vista que os direitos e garantias fundamentais são cláusula pétrea, não podem ser abolidos. (art. 60, §4°, IV, CF)

    “Art. 60. [...] § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

    [...] IV - os direitos e garantias individuais.”

    GABARITO DA MONITORA: LETRA “D”


ID
1986307
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os meios de comunicação como exercício de poder

Por Marilena Chauí - Palestra proferida no lançamento da campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo”, em 27/08/2012, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.

Podemos focalizar o exercício do poder pelos meios de comunicação de massa sob dois aspectos principais: o econômico e o ideológico.

Do ponto de vista econômico, os meios de comunicação fazem parte da indústria cultural. Indústria porque são empresas privadas operando no mercado e que, hoje, sob a ação da chamada globalização, passa por profundas mudanças estruturais, “num processo nunca visto de fusões e aquisições, companhias globais ganharam posições de domínio na mídia.”, como diz o jornalista Caio Túlio Costa. Além da forte concentração (os oligopólios beiram o monopólio), também é significativa a presença, no setor das comunicações, de empresas que não tinham vínculos com ele nem tradição nessa área. O porte dos investimentos e a perspectiva de lucros jamais vistos levaram grupos proprietários de bancos, indústria metalúrgica, indústria elétrica e eletrônica, fabricantes de armamentos e aviões de combate, indústria de telecomunicações a adquirir, mundo afora, jornais, revistas, serviços de telefonia, rádios e televisões, portais de internet, satélites, etc.

No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação. Esse privilégio é um poder político que se ergue contra dois direitos democráticos essenciais: a isonomia (a igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito à palavra ou o igual direito de todos de expressar-se em público e ter suas opiniões publicamente discutidas e avaliadas). Numa palavra, a cidadania democrática exige que os cidadãos estejam informados para que possam opinar e intervir politicamente e isso lhes é roubado pelo poder econômico dos meios de comunicação.

A isonomia e a isegoria são também ameaçadas e destruídas pelo poder ideológico dos meios de comunicação. De fato, do ponto de vista ideológico, a mídia exerce o poder sob a forma do que denominamos a ideologia da competência, cuja peculiaridade está em seu modo de aparecer sob a forma anônima e impessoal do discurso do conhecimento, e cuja eficácia social, política e cultural está fundada na crença na racionalidade técnico-científica.

A ideologia da competência pode ser resumida da seguinte maneira: não é qualquer um que pode em qualquer lugar e em qualquer ocasião dizer qualquer coisa a qualquer outro. O discurso competente determina de antemão quem tem o direito de falar e quem deve ouvir, assim como pré-determina os lugares e as circunstâncias em que é permitido falar e ouvir, e define previamente a forma e o conteúdo do que deve ser dito e precisa ser ouvido. Essas distinções têm como fundamento uma distinção principal, aquela que divide socialmente os detentores de um saber ou de um conhecimento (científico, técnico, religioso, político, artístico), que podem falar e têm o direito de mandar e comandar, e os desprovidos de saber, que devem ouvir e obedecer. Numa palavra, a ideologia da competência institui a divisão social entre os competentes, que sabem e por isso mandam, e os incompetentes, que não sabem e por isso obedecem.

Enquanto discurso do conhecimento, essa ideologia opera com a figura do especialista. Os meios de comunicação não só se alimentam dessa figura, mas não cessam de instituí-la como sujeito da comunicação. O especialista competente é aquele que, no rádio, na TV, na revista, no jornal ou no multimídia, divulga saberes, falando das últimas descobertas da ciência ou nos ensinando a agir, pensar, sentir e viver. O especialista competente nos ensina a bem fazer sexo, jardinagem, culinária, educação das crianças, decoração da casa, boas maneiras, uso de roupas apropriadas em horas e locais apropriados, como amar Jesus e ganhar o céu, meditação espiritual, como ter um corpo juvenil e saudável, como ganhar dinheiro e subir na vida. O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.

Ideologicamente, o poder da comunicação de massa não é uma simples inculcação de valores e ideias, pois, dizendo-nos o que devemos pensar, sentir, falar e fazer, o especialista, o formador de opinião e o comunicador nos dizem que nada sabemos e por isso seu poder se realiza como manipulação e intimidação social e cultural.

Um dos aspectos mais terríveis desse duplo poder dos meios de comunicação se manifesta nos procedimentos midiáticos de produção da culpa e condenação sumária dos indivíduos, por meio de um instrumento psicológico profundo: a suspeição, que pressupõe a presunção de culpa. [...] 

Assinale a opção sobre a ideia que se confirma no texto:

(I) O exercício do poder pelos meios de comunicação de massa se exerce, exclusivamente, pelo aspecto econômico e ideológico.

(II) No Brasil, o privilégio de que se beneficiam parlamentares e lobbies privados ocorre em conformidade com a isonomia e a isegoria.

(III) O especialista competente é aquele profissional capacitado para nos dar orientações sobre como devemos conduzir nossa vida.

(IV) A manipulação e a intimidação social e cultural são manifestações do exercício do poder do especialista, do formador de opinião e do comunicador sobre nós.

Alternativas
Comentários
  • 1° Linha : Podemos focalizar o exercício do poder pelos meios de comunicação de massa sob dois aspectos principais (não únicos): o econômico e o ideológico.

     

    LETRA E

  • Será  que só eu cansei de vê o tamanho do texto ..¬¬

  • gabarito letra E

    Penúltimo paragrafo do texto

    Ideologicamente, o poder da comunicação de massa não é uma simples inculcação de valores e ideias, pois, dizendo-nos o que devemos pensar, sentir, falar e fazer, o especialista, o formador de opinião e o comunicador nos dizem que nada sabemos e por isso seu poder se realiza como manipulação e intimidação social e cultural.


ID
1986310
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os meios de comunicação como exercício de poder

Por Marilena Chauí - Palestra proferida no lançamento da campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo”, em 27/08/2012, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.

Podemos focalizar o exercício do poder pelos meios de comunicação de massa sob dois aspectos principais: o econômico e o ideológico.

Do ponto de vista econômico, os meios de comunicação fazem parte da indústria cultural. Indústria porque são empresas privadas operando no mercado e que, hoje, sob a ação da chamada globalização, passa por profundas mudanças estruturais, “num processo nunca visto de fusões e aquisições, companhias globais ganharam posições de domínio na mídia.”, como diz o jornalista Caio Túlio Costa. Além da forte concentração (os oligopólios beiram o monopólio), também é significativa a presença, no setor das comunicações, de empresas que não tinham vínculos com ele nem tradição nessa área. O porte dos investimentos e a perspectiva de lucros jamais vistos levaram grupos proprietários de bancos, indústria metalúrgica, indústria elétrica e eletrônica, fabricantes de armamentos e aviões de combate, indústria de telecomunicações a adquirir, mundo afora, jornais, revistas, serviços de telefonia, rádios e televisões, portais de internet, satélites, etc.

No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação. Esse privilégio é um poder político que se ergue contra dois direitos democráticos essenciais: a isonomia (a igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito à palavra ou o igual direito de todos de expressar-se em público e ter suas opiniões publicamente discutidas e avaliadas). Numa palavra, a cidadania democrática exige que os cidadãos estejam informados para que possam opinar e intervir politicamente e isso lhes é roubado pelo poder econômico dos meios de comunicação.

A isonomia e a isegoria são também ameaçadas e destruídas pelo poder ideológico dos meios de comunicação. De fato, do ponto de vista ideológico, a mídia exerce o poder sob a forma do que denominamos a ideologia da competência, cuja peculiaridade está em seu modo de aparecer sob a forma anônima e impessoal do discurso do conhecimento, e cuja eficácia social, política e cultural está fundada na crença na racionalidade técnico-científica.

A ideologia da competência pode ser resumida da seguinte maneira: não é qualquer um que pode em qualquer lugar e em qualquer ocasião dizer qualquer coisa a qualquer outro. O discurso competente determina de antemão quem tem o direito de falar e quem deve ouvir, assim como pré-determina os lugares e as circunstâncias em que é permitido falar e ouvir, e define previamente a forma e o conteúdo do que deve ser dito e precisa ser ouvido. Essas distinções têm como fundamento uma distinção principal, aquela que divide socialmente os detentores de um saber ou de um conhecimento (científico, técnico, religioso, político, artístico), que podem falar e têm o direito de mandar e comandar, e os desprovidos de saber, que devem ouvir e obedecer. Numa palavra, a ideologia da competência institui a divisão social entre os competentes, que sabem e por isso mandam, e os incompetentes, que não sabem e por isso obedecem.

Enquanto discurso do conhecimento, essa ideologia opera com a figura do especialista. Os meios de comunicação não só se alimentam dessa figura, mas não cessam de instituí-la como sujeito da comunicação. O especialista competente é aquele que, no rádio, na TV, na revista, no jornal ou no multimídia, divulga saberes, falando das últimas descobertas da ciência ou nos ensinando a agir, pensar, sentir e viver. O especialista competente nos ensina a bem fazer sexo, jardinagem, culinária, educação das crianças, decoração da casa, boas maneiras, uso de roupas apropriadas em horas e locais apropriados, como amar Jesus e ganhar o céu, meditação espiritual, como ter um corpo juvenil e saudável, como ganhar dinheiro e subir na vida. O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.

Ideologicamente, o poder da comunicação de massa não é uma simples inculcação de valores e ideias, pois, dizendo-nos o que devemos pensar, sentir, falar e fazer, o especialista, o formador de opinião e o comunicador nos dizem que nada sabemos e por isso seu poder se realiza como manipulação e intimidação social e cultural.

Um dos aspectos mais terríveis desse duplo poder dos meios de comunicação se manifesta nos procedimentos midiáticos de produção da culpa e condenação sumária dos indivíduos, por meio de um instrumento psicológico profundo: a suspeição, que pressupõe a presunção de culpa. [...] 

Sobre o período abaixo, responda a questão:

Responda a afirmativa correta:

No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação:

Alternativas
Comentários
  • C) O termo isto é é um elemento remissivo que promove uma referência anafórica a coronelismo eletrônico 

    O gabarito está equivocado.

    Referência anafórica:  estabelece uma referência dependente com um termo antecedente. O termo anafórico retoma um termo anterior, total ou parcialmente, de modo que, para compreendê-lo dependemos do termo antecedente.

    Referência catafórica: estabelece referência a um termo subsequente, estabelecendo com ele uma relação não autônoma, portanto, dependente. Para compreender um termo catafórico é necessário interpretar o termo ao qual faz referência.

  •  d)

    O termo isto é é um elemento remissivo que promove uma referência catafórica a coronelismo eletrônico.

  • Concordo com Nicole, o gabarito não pode ser a letra d, uma vez que não ha´catáfora e sim remissão anafórica.

     

  • Anáfora - retoma por meio de referência um termo anterior.

    Catáfora - termo usado para fazer referência a um outro termo posterior.

    Logo o Gabarito mais adequado é Letra C.

  • Anáfora: processo pelo qual um termo gramatical retoma a referência de um sintagma anteriormente us. na mesma frase (p.ex.: Comeram, beberam, conversaram e a noite ficou nisso ) 

    Catáfora: uso de um termo ou locução ao final de uma frase para especificar o sentido de outro termo ou locução anteriormente expresso (p.ex.: A noite resumiu-se nisto: comer, beber e conversar )

    D

  • acho que o gabirtico correto é a letra C

  •  a) Catáfora – dizemos que há catáfora, quando um termo se refere a outro que vem à frente e lhe dá, a partir deste, o seu sentido estricto, rigoroso. Dois exemplos:
       1. – Esta foi sempre a minha doutrina: tudo que há de bom e útil no mundo, se consegue procedendo por amor ao próximo.
       2. – Está na sala familiar, e entre todos nós, aquele irmão amigo que todos conhecemos e muito estimamos.
       Conclusão: referência catafórica pode ser uma referência em que haja uma catáfora. Ou uma referência semelhante a uma catáfora.
       b) Anáfora – consiste na repetição de uma ou mais palavras no princípio de enunciados sucessivos, em que sobressai com ênfase o elemento repetido. Um exemplo:
       Passou muito tempo... passou um tempo infinito de anos e anos, um tempo de sacrifício que me parecia eterno, até conseguir aquele bem que todos conheceis e experimentais.

    LETRA D

  • analisando a questão e as definições sobre anafórico e catafórico, acredito que a resposta correta seria a letra C, pois Isto remete ao termo anterior e não posterior para ser catafórico.

  • ISTO, ESTA, ESTE (e demais contrações) -> CATAFÓRICOS

    ISSO, ESSA, ESSE (e demais contrações) -> ANAFÓRICOS

  • Gabarito errado, letra correta C, pois o coronelismo eletrônico está antes do termo "isto é".

  • Compreendo que a resposta correta é a C.

    Partindo do entendimento que: Anafórico, retoma por meio de referência um termo anterior. Catafórico, é usado para fazer referência a um outro termo seguinte.

  • Acredito que o gabarito tido como correto está equivocado. Embora a expressão "isto é" realmente fosse catafórica, no trecho em que foi empregada, ela retoma "coronelismo eletrônico". Logo, não é possível se falar em catáfora e, sim, em anáfora!

  • (...)o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é (?)a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados(!)(...)

    D) O termo "isto é" é um elemento remissivo que promove uma referência catafórica a coronelismo eletrônico.

    Traduzindo para meu português

    O termo ISTO É se refere a algo que AINDA SERÁ DITO sobre o CORONELISMO ELETRÔNICO

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------

    Ø Elemento remissivo: que se refere ou faz alusão

    Ø ENDOfórica: Relaciona TERMOS DE DENTRO DO TEXTO (elipse).

    •  ANAfórica – faz referência a algo JÁ DITO ANTERIORMENTE no texto.

    EX: Matei o presidente. Aquele homem governava com sangue.

    • CATAfórica – faz referência a algo que AINDA SERÁ DITO no texto.

    EX: Nossa meta é esta (isto - este): ganhar dinheiro;

    Ø ELIPSE - OMISSÃO de um ou mais TERMOS numa oração que PODEM ser facilmente IDENTIFICADOS.

    EX: 1) A cada um o que é seu. (Deve se dar a cada um o que é seu.)

    • ZEUGMA: É uma forma de elipse.

    EX: Ele gosta de geografia; EU, de português.

     

    Ø EXOfórica: Relaciona TERMOS DE FORA DO TEXTO para dentro. Algo externo, que não está no texto

    • Dêitica – localiza alguma coisa no espaço/tempo;

    EX: Ali será amarelo.

    Ø Partícula expletiva (ou de realce):

    Nunca exerce função sintática. Pode ser retirada da frase sem prejuízo sintático ou semântico.

    EX: Às vezes é ela quem diz” >>>>>> Às vezes ela diz”>>>> QUEM DIZ? ELA

  • ANÁFORICA - REFERÊNCIA A TERMO QUE VEM ANTES

    CATAFÓRICA - REFERÊNCIA A TERMO QUE VEM DEPOIS


ID
1986313
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os meios de comunicação como exercício de poder

Por Marilena Chauí - Palestra proferida no lançamento da campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo”, em 27/08/2012, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.

Podemos focalizar o exercício do poder pelos meios de comunicação de massa sob dois aspectos principais: o econômico e o ideológico.

Do ponto de vista econômico, os meios de comunicação fazem parte da indústria cultural. Indústria porque são empresas privadas operando no mercado e que, hoje, sob a ação da chamada globalização, passa por profundas mudanças estruturais, “num processo nunca visto de fusões e aquisições, companhias globais ganharam posições de domínio na mídia.”, como diz o jornalista Caio Túlio Costa. Além da forte concentração (os oligopólios beiram o monopólio), também é significativa a presença, no setor das comunicações, de empresas que não tinham vínculos com ele nem tradição nessa área. O porte dos investimentos e a perspectiva de lucros jamais vistos levaram grupos proprietários de bancos, indústria metalúrgica, indústria elétrica e eletrônica, fabricantes de armamentos e aviões de combate, indústria de telecomunicações a adquirir, mundo afora, jornais, revistas, serviços de telefonia, rádios e televisões, portais de internet, satélites, etc.

No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação. Esse privilégio é um poder político que se ergue contra dois direitos democráticos essenciais: a isonomia (a igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito à palavra ou o igual direito de todos de expressar-se em público e ter suas opiniões publicamente discutidas e avaliadas). Numa palavra, a cidadania democrática exige que os cidadãos estejam informados para que possam opinar e intervir politicamente e isso lhes é roubado pelo poder econômico dos meios de comunicação.

A isonomia e a isegoria são também ameaçadas e destruídas pelo poder ideológico dos meios de comunicação. De fato, do ponto de vista ideológico, a mídia exerce o poder sob a forma do que denominamos a ideologia da competência, cuja peculiaridade está em seu modo de aparecer sob a forma anônima e impessoal do discurso do conhecimento, e cuja eficácia social, política e cultural está fundada na crença na racionalidade técnico-científica.

A ideologia da competência pode ser resumida da seguinte maneira: não é qualquer um que pode em qualquer lugar e em qualquer ocasião dizer qualquer coisa a qualquer outro. O discurso competente determina de antemão quem tem o direito de falar e quem deve ouvir, assim como pré-determina os lugares e as circunstâncias em que é permitido falar e ouvir, e define previamente a forma e o conteúdo do que deve ser dito e precisa ser ouvido. Essas distinções têm como fundamento uma distinção principal, aquela que divide socialmente os detentores de um saber ou de um conhecimento (científico, técnico, religioso, político, artístico), que podem falar e têm o direito de mandar e comandar, e os desprovidos de saber, que devem ouvir e obedecer. Numa palavra, a ideologia da competência institui a divisão social entre os competentes, que sabem e por isso mandam, e os incompetentes, que não sabem e por isso obedecem.

Enquanto discurso do conhecimento, essa ideologia opera com a figura do especialista. Os meios de comunicação não só se alimentam dessa figura, mas não cessam de instituí-la como sujeito da comunicação. O especialista competente é aquele que, no rádio, na TV, na revista, no jornal ou no multimídia, divulga saberes, falando das últimas descobertas da ciência ou nos ensinando a agir, pensar, sentir e viver. O especialista competente nos ensina a bem fazer sexo, jardinagem, culinária, educação das crianças, decoração da casa, boas maneiras, uso de roupas apropriadas em horas e locais apropriados, como amar Jesus e ganhar o céu, meditação espiritual, como ter um corpo juvenil e saudável, como ganhar dinheiro e subir na vida. O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.

Ideologicamente, o poder da comunicação de massa não é uma simples inculcação de valores e ideias, pois, dizendo-nos o que devemos pensar, sentir, falar e fazer, o especialista, o formador de opinião e o comunicador nos dizem que nada sabemos e por isso seu poder se realiza como manipulação e intimidação social e cultural.

Um dos aspectos mais terríveis desse duplo poder dos meios de comunicação se manifesta nos procedimentos midiáticos de produção da culpa e condenação sumária dos indivíduos, por meio de um instrumento psicológico profundo: a suspeição, que pressupõe a presunção de culpa. [...] 

Sobre o período abaixo, responda a questão:

Responda a afirmativa correta:

No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação:

Em de tal maneira que e para são operadores argumentativos que introduzem, respectivamente, uma:

Alternativas
Comentários
  • de tal maneira que= CONSEQUENCIA

    para=FINALIDADE

     

    Gab. E


ID
1986316
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os meios de comunicação como exercício de poder

Por Marilena Chauí - Palestra proferida no lançamento da campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo”, em 27/08/2012, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.

Podemos focalizar o exercício do poder pelos meios de comunicação de massa sob dois aspectos principais: o econômico e o ideológico.

Do ponto de vista econômico, os meios de comunicação fazem parte da indústria cultural. Indústria porque são empresas privadas operando no mercado e que, hoje, sob a ação da chamada globalização, passa por profundas mudanças estruturais, “num processo nunca visto de fusões e aquisições, companhias globais ganharam posições de domínio na mídia.”, como diz o jornalista Caio Túlio Costa. Além da forte concentração (os oligopólios beiram o monopólio), também é significativa a presença, no setor das comunicações, de empresas que não tinham vínculos com ele nem tradição nessa área. O porte dos investimentos e a perspectiva de lucros jamais vistos levaram grupos proprietários de bancos, indústria metalúrgica, indústria elétrica e eletrônica, fabricantes de armamentos e aviões de combate, indústria de telecomunicações a adquirir, mundo afora, jornais, revistas, serviços de telefonia, rádios e televisões, portais de internet, satélites, etc.

No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação. Esse privilégio é um poder político que se ergue contra dois direitos democráticos essenciais: a isonomia (a igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito à palavra ou o igual direito de todos de expressar-se em público e ter suas opiniões publicamente discutidas e avaliadas). Numa palavra, a cidadania democrática exige que os cidadãos estejam informados para que possam opinar e intervir politicamente e isso lhes é roubado pelo poder econômico dos meios de comunicação.

A isonomia e a isegoria são também ameaçadas e destruídas pelo poder ideológico dos meios de comunicação. De fato, do ponto de vista ideológico, a mídia exerce o poder sob a forma do que denominamos a ideologia da competência, cuja peculiaridade está em seu modo de aparecer sob a forma anônima e impessoal do discurso do conhecimento, e cuja eficácia social, política e cultural está fundada na crença na racionalidade técnico-científica.

A ideologia da competência pode ser resumida da seguinte maneira: não é qualquer um que pode em qualquer lugar e em qualquer ocasião dizer qualquer coisa a qualquer outro. O discurso competente determina de antemão quem tem o direito de falar e quem deve ouvir, assim como pré-determina os lugares e as circunstâncias em que é permitido falar e ouvir, e define previamente a forma e o conteúdo do que deve ser dito e precisa ser ouvido. Essas distinções têm como fundamento uma distinção principal, aquela que divide socialmente os detentores de um saber ou de um conhecimento (científico, técnico, religioso, político, artístico), que podem falar e têm o direito de mandar e comandar, e os desprovidos de saber, que devem ouvir e obedecer. Numa palavra, a ideologia da competência institui a divisão social entre os competentes, que sabem e por isso mandam, e os incompetentes, que não sabem e por isso obedecem.

Enquanto discurso do conhecimento, essa ideologia opera com a figura do especialista. Os meios de comunicação não só se alimentam dessa figura, mas não cessam de instituí-la como sujeito da comunicação. O especialista competente é aquele que, no rádio, na TV, na revista, no jornal ou no multimídia, divulga saberes, falando das últimas descobertas da ciência ou nos ensinando a agir, pensar, sentir e viver. O especialista competente nos ensina a bem fazer sexo, jardinagem, culinária, educação das crianças, decoração da casa, boas maneiras, uso de roupas apropriadas em horas e locais apropriados, como amar Jesus e ganhar o céu, meditação espiritual, como ter um corpo juvenil e saudável, como ganhar dinheiro e subir na vida. O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.

Ideologicamente, o poder da comunicação de massa não é uma simples inculcação de valores e ideias, pois, dizendo-nos o que devemos pensar, sentir, falar e fazer, o especialista, o formador de opinião e o comunicador nos dizem que nada sabemos e por isso seu poder se realiza como manipulação e intimidação social e cultural.

Um dos aspectos mais terríveis desse duplo poder dos meios de comunicação se manifesta nos procedimentos midiáticos de produção da culpa e condenação sumária dos indivíduos, por meio de um instrumento psicológico profundo: a suspeição, que pressupõe a presunção de culpa. [...] 

No enunciado: “ ... e cuja eficácia social, política e cultural está fundada na crença na racionalidade técnico-científica.” Tomando como exemplo racionalidade técnico-científica, podemos afirmar que a regra para o uso do hífen na expressão em destaque é, respectivamente, a mesma em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO    B

     

     

    HÍFEN

     

    >>> Emprega-se o hífen no Novo Acordo Ortográfico quando:

     

    1. O 2º elemento começar por h. Exemplos: anti-higiênico, pan-helenismo. Com exceção das palavras que já são pronunciadas sem considerar o h, como: desumano, desumidificar, inábil, inumano;

    2. O 2º elemento começar pela mesma vogal com que termina o prefixo ou pseudo prefixo. Exemplos: supra-articular, arqui-irmandade, auto-observação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno;

    3. O 1º elemento terminar em r e o segundo começar com a mesma consoante. Exemplos: hiper-requintado, super-religioso;

    4. Com prefixos como: ex, sota, soto, vice, vizo, além, aquém, recém, sem. Exemplos: ex-diretor, sota-piloto, além-mar, recém-nascido;

    5. No caso do prefixo sub, quando vem seguida por palavra iniciada em b, h ou r. Exemplos: sub-base, sub-reino, sub-humano;

    6. Palavras indígenas sempre levam hífen, como: amoré-graçu, anajá-mirim, andá-açu, capim-açu, Ceará-Mirim;

    7. No caso dos prefixos pan e circum, quando vem seguida por palavra iniciada em vogal, h, m ou n. Exemplos: circum-murado, pan-negritude, pan-americano;

    8. Em palavras compostas por justaposição (ou seja, colocadas uma do lado da outra, sem mudar nenhuma das duas palavras) que não contêm formas de ligação, cujos elementos formam unidade de sentido diferente quando juntas e que mantêm acento próprio. Por exemplo, ano significa uma coisa; luz significa outra. Quando justapostos, anos e luz têm um terceiro significado: ano-luz (e, portanto, emprega-se hífen). Exemplos: ano-luz, arco-íris, decreto-lei, tio-avô, guarda-noturno, afro-asiático, azul-escuro, conta-gotas, guarda-chuva;

    9. Em palavras que designam espécies botânicas ou zoológicas. Exemplos: couve-flor, erva-doce, feijão-verde, erva-do-chá, ervilha-de-cheiro, bem-me-quer, andorinha-do-mar, cobra-d’água, bem-te-vi;

    10. Em locuções consagradas pelo uso, como: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa. (Não levam hífen palavras como: fim de semana, dona de cada, fim de século).

  • Escolhi a opção "a", alguém poderia esclarecer melhor porque o gabarito é a "b"? Não entendi...

  • tbm não entendi a questão..

     

  • De cordo com o novo acordo, usa-se hífen em palavras compostas por justaposição (ou seja, colocadas uma do lado da outra, sem mudar nenhuma das duas palavras) que não contêm formas de ligação, cujos elementos formam unidade de sentido diferente quando juntas e que mantêm acento próprio. Por exemplo, ano significa uma coisa; luz significa outra. Quando justapostos, anos e luz têm um terceiro significado: ano-luz (e, portanto, emprega-se hífen). Exemplos: ano-luz, arco-íris, decreto-lei, tio-avô, guarda-noturno, afro-asiático, azul-escuro, conta-gotas, guarda-chuva;

    Gabarito B

  • 5) Em compostos homogêneos (contendo dois adjetivos, dois verbos ou elementos repetidos).

    Exemplos:

    técnico-científico, luso-brasileiro; quebra-quebra, corre-corre, reco-reco, blá-blá-blá, etc. 

  • Técnico-científico (Valor de adjetivo)

     

     a) Macro-história(Macro = adjetivo), carro-bomba, (Dois substantivos) político-social =>

     b) Azul-claro(dois adjetivos), mini-hotel(mini=adjetivo), macro-história(macro=adjetivo)

    Acho que a opção "b" seria menos errada, pois as demais ou tem erro de colocação do hífen ou tem opção sem adjetivo. 

  • Mas qual o erro da E?

  • Por que a E está errada?

    Dicionário Aurélio: arranha-céu;

    http://www.linguabrasil.com.br/acordo.php: decreto-lei;

    http://www.recantodasletras.com.br/gramatica/1366121: ultra-humano.

  • Então da uma olhada na Q422261 e me responde.

  • Azul-claro, mini-hotel, macro-história

     

    [Gab. B]

     

    bons estudos!

  • alguem pode me explicar essa questão não entendi.
    Pois a questão fala que queria saber qual das questões tinha a mesma regra do emprego do hífen da palavras destacada que seria " tecnico-científica", sendo que a regra para o emprego do hífen dessa questão é "usa-se hífen nas palávras compostas que não apresentão elementos de conjunção".  Podem observa que a regra da palavra azul-claro é a mesma regra da técnico-científica; agora a palavra mini-hotel e macro-história se enquadra na regra que fala "usa-se hífen em palavras iniciada por h".

    Alguem poderia me explicar não sei se meu raciocínio está errado.

  • técnico-científico-Usa-se hífen em compostos homogêneos, ou seja, que são formados por dois adjetivos ou dois substantivos. 

     macro-história- 

    om prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h.

    Exemplos:

    anti-higiênico

    anti-histórico

    co-herdeiro

    macro-história

    mini-hotel

    proto-história

    sobre-humano

    super-homem

    ultra-humano

    azul-claro. Usa-se hífen em compostos homogêneos, ou seja, que possuem adjetivos ou substantivos.

  • alguém pode me ajudar nesta questão ? Eu pensei que fosse a letra A, mas gostaria de entender pq nao é. 

  • Questão deve ser ANULADA pessoal. Vejamos:

    a) Macro-história - hifeniza por causa do prefixo macro + palavra iniciada por H ---> fora!!

    b) Mini-hotel - hifeniza por causa do prefixo mini + palavra iniciada por H ----> fora!!!

    c) Ultra-humano - hifeniza porque prefixo ultra + palavra iniciada por ----> fora de novo!!!

    d) Mesma coisa da letra "a" (macro-história) -----> fora mais uma!!!

    e) Mesma coisa da letra "c" (ultra-humano) -----> fora tb!!!

     

    SEM RESPOSTA!!

  • Pelo que entendi, a letra E está errada por que não são palavras que não funcionam todas como adjetivo, conforme a palavra técnico-científica do enunciado da questão. A questão, na minha opinião, pediu mais que as regras de uso do hífen, mas também o valor da união das palavras.

    "Adjetivo composto é aquele formado por dois ou mais elementos. Normalmente, esses elementos são ligados por hífen.

    Por exemplo: a palavra rosa é originalmente um substantivo, porém, se estiver qualificando um elemento, funcionará como adjetivo. Caso se ligue a outra palavra por hífen, formará um adjetivo composto; como é um substantivo adjetivado, o adjetivo composto inteiro ficará invariável.

    Por exemplo:

    Camisas rosa-claro.

    Ternos rosa-claro.

    Olhos verde-claros.

    Calças azul-escuras e camisas verde-mar.

    Telhados marrom-café e paredes verde-claras."

    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf37.php

     

  • o uso do hífen permanece em palavras compostas que não contêm elementos de ligação e constituem unidades sintagmática e semântica, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas.

    beija-flor, ano-luz, conta-gotas, mal-me-quer, tenente-coronel, etc.

    português decomplicado - Flávia Rita

     

  • Creio que aqui podemos usar a regra de justaposição:

     

    Nos compostos por justaposição, sem elemento de ligação, quando o primeiro termo está representado por forma substantiva, adjetiva, numeral ou verbal, usa-se o hífen.

  • Pessoal, como surgiram muitas dúvidas, sugiro que indiquemos para comentário!

  • Muitos que comentaram aqui são assinantes, então vamos parar de bater cabeça e indicar  a questão pra cometário do professor!

  • Gabarito C

    Passem "técnico-científica" para o plural ------> Técnico-científicas

    A única assertiva  que apenas o segundo elemento varia é a "c".--------> Azul-claros, mini-hotéis, macro-histórias.

  • Galera, essa questão está com um nível de acertos muito baixo. Vamos indicar para que o professor do QC esclareça. Valeu, bons estudos!

  • A alternativa correta é a letra "b", pois em todas as palavras são utilizadas as mesmas regras de aplicação do hífen, segundo a qual se emprega o hífen nas palavras compostas por justaposição*, sem elemento de ligação, quando O PRIMEIRO TERMO ESTÁ REPRESENTADO POR FORMA SUBSTANTIVA, ADJETIVA, NUMERAL OU VERBAL.

    No caso da palavra técnico-científica, observe que a palavra técnico é um adjetivo que caracteriza o substantivo científica, conferindo-lhe uma qualidade. O mesmo ocorre com as palavras macro-história e mini-hotel (embora o hífen também possa ser aplicado pela regra da formação em que o segundo termo é iniciado por "h") e, ainda, com a palavra composta "azul-claro".

    Espero ter ajudado a todos!!

     

    *Lembrando que nas palavras compostas por justaposição não há alteração das palavras formadoras. Ocorre apenas a junção de duas ou mais palavras simples ou radicais, que mantêm a mesma ortográfica e acentuação que apresentavam antes do processo de composição. Ex: arco-íris.

    Diferentemente, nas palavras compostas por agutinação, a grafia se altera. Ex: água+ardente = aguardente (observe que houve supressão de fonemas, o que se nota, no momento em que a palavra é pronunciada).

  •  técnico-científico (palavra composta)

     a) Macro-história (pseudoprefixação*) carro-bomba (palavra composta**), político-social (palavra composta)

     b) Azul-claro (palavra composta), mini-hotel (pseudoprefixação), macro-história (pseudoprefixação)

     c) Ultra-humano (prefixação), zigue-zague (palavra composta), médico-cirurgião (palavra composta)

     d) Porto-alegrense (palavra composta), primeiro-ministro (palavra composta), macro-história (pseudoprefixação)

     e) Arranha-céu (palavra composta), decreto-lei (palavra composta), ultra-humano (prefixação)

    *prefixação e pseudoprefixação são casos de formaçao de palavras por derivação.

    **As palavras compostas, como o nome já indica, são palavras formadas por composição.

     

    Não há alternativa correta.

     

    O que na verdade a questão queria saber era a alternativa que tem a mesma formação do plural: tecnico-científica = técnico-científicas.

    Letra B: Azul-Claros, Mini-Hotéis, Macro-histórias. (somente o segundo elemento vai para o plural)

    QUESTÃO DEVERIA SER ANULADA!

  • Questão altamente mal formulada!

  • A questão foi anulada!

    http://www.concursos.ufma.br/gabarito/GABARITO_OFICIAL_FINAL_UFMA_2016.pdf


ID
1986331
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A opção em que o termo grifado não está acentuado graficamente quanto às novas normas em vigor é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Certo é acentuar pré-histórico. 

    O resto das questões está tudo bem.

  • a) acento diferencial - Pôde = passado  pode=presente

    b) para - não tem acento diferencial

    c) Pós/ pré = só são hífenizadas se vierem acentuadas --- pré-histórico

    ex: posterior  ---- pré-natal

          pressentimento ----- pós-graduação  

    d) vem = singular   vêm = plural

    e) ideia perdeu o acento 

     

    Gabarito C

  • USAHUSAHUS fiquei procurando o erro das alternativas e tava tudo certo WTF DAÍ EU VEJO QUE ESTÁ FALTANDO O ACENTO EM PRÉ-HISTÓRICO.

  • Ao ver PRE sem acento, marque-a. haha

  • PÃO PÃO QUEIJO QUEIJO

  • PRÉ-HISTÓRIA.

  • Quando li "...não está acentuado graficamente quanto às novas normas..." entendi que

    era pra marcar o termo que não estava acentuado de acordo com as novas regras. Daí idea

    se encaixou perfeitamente já que os outros termos estão corretos com exceção de pre-história.

    Da próxima, quando ver apenas uma questão errada, vou marcá-la.

    Valeu pelos comentários.

  • o elaborador fez um rodeio doido... pré - história, ora!

     

  • por que a D esta correta pessoal ????????????

  • PRÉ-HISTÓRIA.

  • Flavia Souza, os verbos "ter" e "vir", quando na terceira pessoa do plural, levam acento circunflexo ("Eles têm" e "Eles vêm"). Então, a alternativa D está correta.

  • a) Acento diferencial mantido - Pode (presente indicativo) x Pôde (Pret perf indicativo)

    b) Acento diferencial retirado - PARA/ pelo / pela / pera / polo

    c) Hífen - palavras com prefixo PRÉ separam-se por hífen ( ERRO DA QUESTÃO FOI NÃO TER ACENTUADO O PREFIXO PRÉ)

    d) Acentuação Gráfica - as palavras TEM E VEM - são monossílabos tônicos não são acentuados, só é acentuado para marcar o PLURAL (caso da questão: VÊM concorda com Eles (Sujeito))

    e) Acentuação Gráfica - i / dei/a - paroxítona com ditongo (ei) não se acentuam. Acentuam-se Oxítonas com ditongos abertos - éu/ éi / ói

  • PRÉ-HISTÓRIA.

  • Pré - histórico

  • Cley Randal, cometi seu mesmo erro; eu entendi q estava querendo q indicasse a palavra q deixou de receber acento em razão da reforma ortográfica e fui seco em IDEIA; às vezes, a pensar demais acaba-se errando.

  • pôde - pretérito do verbo poder= é acentuado

    para - preposição = não é acentuada

    pre-historia: PRÉ > monossilabo terminado em E = é acentuado; história> proparoxítona = é acentuada.

    vêm- verbo vir na 3ª pessoa do plural= é acentuado

    ideia- paroxítona terminada em A = não é acentuada.

  • Item A está correto, O Acordo Ortográfico de 2008 manteve, de modo taxativo, o acento circunflexo diferencial em pôde (terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo de poder) para diferenciá-la de pode (terceira pessoa do singular do presente do indicativo de poder).

    Item B está correto. "Para", nesse caso, é preposição. 

    Item C está incorreto, porque faltou o acento em "pré".

    Item D está correto. "vêm" no plural tem acento.

    Item E está correto. "ideia" não tem mais acento, pois apresenta ditongo aberto "ei" em posição paroxítona. Se fosse ditongo aberto em posição oxítona teria acento (Ex: Herói). 

    Gabarito: letra C.


ID
1986334
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção em que os termos grifados obedecem ao bom uso da regência:

I – Ela estava muito feliz por ter sido aprovada no concurso para servir na Marinha brasileira.

II – Seu pai serviu a pátria com orgulho.

II – Prefiro ficar em casa ouvindo uma boa música a ir para a folia de carnaval.

IV – Ele percebeu uma quantia considerável de seu tio.

Alternativas
Comentários
  • Acho que a II pede crase, não?

  • Luciane, segue explicação abaixo. (fonte: gramática do Pestana)

    Servir (= "trabalhar como servo", "fazer de criado" "prestar serviço ou trabalhar como empregado") pode ser intransitivo, transitivo direto ou transitivo indirero (a)

    -O militar estava ali para servir

    O militar serve no Exercito Brasileiro

    O militar servia a Pátria com todo carinho

    O militar servia à Pátria há anos

  • Luciane, a II está apresentando ideia de servir algo ou alguma coisa. Vamos perguntar ao verbo:

    O que seu pai serviu ?

    R= a pátria com orgulho. 

    Destarte, não há crase devido ao verbo ser VTD.

  • Questão anulada pela banca!

    Segue o link: http://www.concursos.ufma.br/gabarito/GABARITO_OFICIAL_FINAL_UFMA_2016.pdf

  • O verbo servir tem as seguintes transitividades :

    Intransitivo: no sentido de prestação serviço militar

    Transitivo direito : ''serviu o quê''?

    Transitivo direto e indireto: pede os dois complementos, direto e indireto (serviu o quê? a quem?)


ID
1986337
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando o processo licitatório marque a resposta CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    a) ERRADO - pode ser utilizada a modalidade Concorrência para valores inferiores ao seu limite

     

    b) ERRADO - Art. 22. Parágrafo 3o. Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação da proposta.

     

    c) GABARITO - Art. 22 Parágrafo 8o. É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo.

     

    d) ERRADO - O prazo para o cadastramento na Tomada de Preços é até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas.

     

    e) ERRADO - Art. 22 Parágrafo 4o. Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

  • " b) A licitação na modalidade de convite apenas podem participar os interessados previamente cadastrados e convidados."

    Erro sutil na letra B. Podem participar, na verdade, TANTO intressados previamente  cadastrados QUANTO os convidados. A questão dá a entender, da forma como está redigida, que só podem participar os interessados CADASTRADOS E CONVIDADOS .

  • Tomada tem T de Três 

  • Art. 22 Parágrafo 8o. É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo.

  • Eu li, não é impossível. affs

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 22.  São modalidades de licitação:

    § 8   É vedada a criação de outras modalidades de licitação ou a combinação das referidas neste artigo.

    FONTE:  LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.  


ID
1986349
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O serviço de educação oferecido pelas Universidades e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia é um exemplo de serviço;

Alternativas
Comentários
  • Sim. nobre colega Mozart, nessa questão o examinador provavelmente partiu da premissa que o poder constituinte originário é, dentre outras características, AUTÔNOMO, ou seja, pode tratar de qualquer assunto livremente, poderia, por exemplo, instituir coisas banais como a pena de morte pra quem roubasse e etc. INCONDICIONADO (qnt a forma), e JURIDICAMENTE ILIMITADO (eu digo juridicamente por que podem haver limites históricos, sociológicos ou outros que não vêm ao caso)
  • O gabarito está errado. As universidades e institutos são autarquias, portanto, fazem parte da adm indireta, que é fruto do processo de descentralização administrativa.

  • Exatamente isso que o Walterisio abordou.

    Universidades e IF's são autarquias, ou seja, administração indireta descentralizada. Logo, gabarito letra (B).
    LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008.
    Art. 1o  Fica instituída, no âmbito do sistema federal de ensino, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação e constituída pelas seguintes instituições:
    Parágrafo único.  As instituições mencionadas nos incisos I, II, III e V do caput possuem natureza jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. (Redação dada pela Lei nº 12.677, de 2012).

  • Não consigo entender esse gabarito(D).

     

    Questão idêntica a esta caiu no concurso do IF-GO (Q389938), logo veio aquele "déjà vu", pois já havia discordado com este gabarito.

     

    Replicando o comentário que fiz na Q389938:

     

    1º -> "O serviço de educação" - Esse serviço configura-se como serviço público não exclusivo de Estado, o qual o Estado presta e o particular também o faz, sem a necessidade de delegação, tem-se, dentre outros, como exemplos os serviços de saúde, educação e previdência que são prestados pelo particular, somente mediante fiscalização do Estado e também serão prestados pelo Estado obrigatoriamente. Agumas doutrinas dizem que esses serviços são todos os serviços públicos sociais (Art.6º CF/88). Nesse caso, o Estado apenas supervisiona, regulamenta e acompanha a execução desses serviços.

     

    2º -> "oferecido pelas Universidades e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia" - Tem-se aqui entes da Administração Pública Indireta (Universidades Federais e Institutos Federais são Autarquias) realizando a prestação de serviços públicos, ou seja, uma prestação de serviço público de forma indireta, ou melhor, descentralizada. A esse respeito, vejamos o que diz o Professor Matheus Carvalho:

     

    " A prestação do serviço público é feita pelo Estado que, no entanto, pode efetivar esta execução de foma direta ou mediante descentralização. Com efeito, a prestação direta ocorre pela prestação efeivada pelos próprios entes federativos, ou seja, União, estados, municípios e Distrito Federal, de foma centralizada. 

     

    Ocorre que, para uma maior eficiência e visando à especialização na execução da atividade administrativa, o ente estatal descentraliza a prestação de determinados serviços públicos para entes da administração indireta, quais sejam as autarquias, fudações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista, previstas no texto constitucional e criadas mediante lei específia, sob o controle da entidade centralizada; ou transfere a particulares, mediante contratos administrativos de concessão e permissão".
     

    Resumindo, "O serviço de educação oferecido pelas Universidades e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia é um exemplo de serviço descentralizado e oferecido pela administração pública indireta". (alternativa B)

     

    Minha maior dificuldade em aceitar esse gabarito está no fato de a alternativa "D" afirmar: "oferecido por QUALQUER organização do governo", (qualquer?????), pois apesar de o serviço de educação ser um serviço público não exclusivo de estado, ele não deve, ou ao menos não deveria, ser prestado por qualquer organização do governo. Imagine o Banco do Brasil prestando um serviço de educação ou o INSS?! Pois um dos principais motivos da descentralização de serviços por outorga é a prestação de serviço com maior eficiência e a busca pela maior especialização na execução da atividade administrativa

     

     

  • Ã?! Oferecido por qualquer instituição do governo?

    Se é uma autarquia...

    Alguém sabe se o gabarito foi realmente mantido?

  • Aquela típica questão feita por um asno

  • O gabarito final, de acordo com a instituição UFMA é letra D!

    Tenso!!!

  • LDB

    Da Educação

    Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.

  • LEI 11892

    Parágrafo único.  As instituições mencionadas nos incisos I, II, III e V  do caput possuem natureza jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.

    A saber os incisos:

    I - Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - Institutos Federais;

    II - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR;

    III - Centros Federais de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET-RJ e de Minas Gerais - CEFET-MG;

    V - Colégio Pedro II

     SÃO ENTIDADES DESCENTRALIZADAS, POSSUINDO NATUREZA JURÍDICA DE AUTARQUIA INTEGRANDO A ADMINISTRAÇÃO INDIRETA.

    DISCORDO DO GABARITO.

  • Concordo com vocês, também acho que o gabarito está errado. Fico com medo dessa questão cair no concurso do IF-SE, marcar a D e depois resolverem considerar a B..rs

     

  • QC, por gentileza, manisfeste-se a respeito desta questão!!!

     

    O gabarito é uma afronta ao Direito Administrativo!!!

  • Essa questão exigia do candidato muita atenção. Veja que foi perguntado sobre o serviço prestado pelas Universidades e Institutos Federais. Sabemos que essas organizações são autarquias e pertencem a administração indireta, levando assim o candidato de imediato marcar a letra B.

        

    Porém, o serviço que essas organizações oferecem é educação e não é uma atividade exclusiva do Estado. Pela reforma administrativa, educação é um serviço que pode ser prestado tanto por organizações da administração formal, quanto pela inciativa privada em parceria com o Estado, como exemplo: Organizações Sociais e OSCIP ­ Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público.

      

    Ainda, a forma de execução desses serviços é por descentralização, tanto pelas organizações do governo quanto pela inciativa privada. De cara, já eliminamos as letras A e C. Como comentamos logo no início, a letra E também não é o gabarito, nos restando a resposta correta a letra D. Referências: ­ Mazza, Alexandre. Manual de direito administrativo / Alexandre Mazza. – 6. ed. – São Paulo: Saraiva, 2016. Gabarito: D

     

    Fonte: https://www.tecconcursos.com.br/conteudo/questoes/298205 - Comentário do Professor Melzac

     

    Obs.: Realizando pesquisa na internet encontrei  essa questão igualzinha cobrada para o Cargo Administrador do IF GOIANO - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, realiazdo pela Banca - Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás no ​Ano 2014 com o comentário do professor. Ressalto que só fiz adaptação em relação as alternativas, pois a referida questão no TEC Concursos tem alternativas em posições diferentes. 

     

  • Como assim!!! Ela é uma autarquia ,portanto, da administração indireta que gabarito é esse?

  • Os intitutos Federais são da União, como Estados e Municípios tem a ver em relação a eles? FEDERAL, FEDERAL, FEDERAL.... Desse jeito desisto de fazer concursos. 

  • À felicidade: 

     

    O QC só trasncreve as questões. Quem formula e aplica a prova é a banca. 

  • ótimo comentário de nosso  colega......Por_Enquanto_Concurseira MCS.

  • Concordo que o servico de educação não é uma atividade exclusiva do Estado. Porém o enunciado não fala de qualquer serviço de educação, mas sim do serviço de educação oferecido pelas Universidades e Institutos Federais de Educação fazendo com que a alternativa B seja a correta e não a D como a banca considerou

  • Concordo, Francisco

  • eu tb concordo com o Francisco Freitas

  • Questão muito dúbia.

  • Ah... mas a banca é soberana, tem muitos poderes, são semideusas... é por essa e por outras que questões subjetivas continuam atrapalhando a preparação, que já é sofrida por si mesma!

  • Quem errou acertou e quem acertou errou

  • Em 11/11/21 às 17:18, você respondeu a opção B.Você errou!

    Em 22/01/19 às 08:51, você respondeu a opção B. Você errou!

    Em 15/10/18 às 14:26, você respondeu a opção B. Você errou!

    Eu arrei essa questão pela terceira vez em 3 anos!!!!!

  • Pessoal, particularmente, entendo que a banca não deixou claro alguns termos na questão, motivo esse que acabou trazendo uma certa confusão. Vamos analisar a mesma, começando pelo seguinte dispositivo da Lei 11.892/2008:

     Art. 1o Fica instituída, no âmbito do sistema federal de ensino, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação e constituída pelas seguintes instituições:

    I - Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - Institutos Federais;
    II - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR;
    (...)

    Parágrafo único. As instituições mencionadas nos incisos I, II, III e V do caput possuem natureza jurídica de autarquia, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.

    Após termos visto o texto acima, algo fica bem claro para nós: o serviço de educação das  Universidades e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, previstos nos mencionados incisos I e II, é um exemplo de serviço descentralizado. E por quê? Porque as referidas instituições possuem natureza jurídica de autarquia, ou seja, fazem parte da Administração Pública Indireta, que presta serviço de maneira descentralizada. É fácil notar aqui que uma coisa está relacionada com a outra, ou seja, o serviço descentralizado com administração pública indireta. Logo, eu marcaria tranquilamente a alternativa “B" e não a “D". Observe que a letra “B" é bem específica, pois não fala de qualquer organização do governo, mas sim da Administração Pública Indireta, que é o caso da questão.

    Sendo assim, o serviço de educação oferecido pelas Universidades e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia é um exemplo de serviço:

    A) Incorreta - Centralizado e oferecido pela administração pública direta

    O serviço é descentralizado e não centralizado. As instituições mencionadas na questão fazem parte da Administração Pública Indireta.

    B) Correta para o Professor - Descentralizado e oferecido pela administração pública indireta

    A alternativa é a resposta do Professor, conforme já explicado.

    C) Incorreta - Centralizado e oferecido por autarquias e fundações do governo

    O serviço é descentralizado e não centralizado. O serviço é oferecido por autarquias. Cabe dizer que fundações autárquicas é sinônimo de autarquia fundacional, um tipo de autarquia, mas dizer simplesmente “fundação do governo" não significa que seja uma autarquia.

    D) Correta para a Banca - Descentralizado e oferecido por qualquer organização do governo

    Realmente o serviço é descentralizado. Não é possível dizer, conforme entendimento do Professor, que o serviço é oferecido por qualquer organização do governo, mas sim especificamente pela Administração Pública Indireta. Vale lembrar que esta alternativa é a resposta da banca.

    E) Incorreta - Descentralizado e oferecido pela administração pública direta

    Realmente o serviço é descentralizado. As instituições mencionadas na questão fazem parte da Administração Pública Indireta.

    Resposta da Banca: D

    Resposta do Professor: B






ID
2001622
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para abrir a janela executar do Microsoft Windows 8 devemos pressionar as teclas:

Alternativas
Comentários
  • (A)

    (A) Abrir a caixa de diálogo Executar.


    (B)  Abrir o Explorador de Arquivos.

    (C) windows 8=Nada (Windows 10= Central de ações).

    (D)  Escolher um modo de exibição de apresentação.

    (E) Abrir os botões. Em um aplicativo, abrir os comandos do aplicativo.

    http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/04/conheca-os-novos-atalhos-de-teclado-do-windows-8-veja-dicas.html

  • Winkey + R 

  • Windows + P > Abre o menu de PROJEÇÃO(seleção de projetores/data show)

    Windows + C > Ativa a Charm Bar

  • ABRIR JANELA EXECUTAR DESPENCA EM QUESTÕES DE CONCURSO

     

    WINKEY + R

     

    GABA   A

  • GABARITO A


    WIN + E --> Windows Explorer

    WIN + R --> ExecutaR


    bons estudos

  • PARA O WINDOWS 10 :

    Win + R = Executar

    Win + E = Abrir o Explorador de Arquivos.

    Win + A = Gerenciar Notificações

    Win + P =  Modo de exibição de apresentação.

    Win + C = Cortana


ID
2001634
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considerando os padrões Ethernet em uso utilizados pela maioria das tecnologias de rede local, permitindo que a integração de produtos de diferentes fabricantes funcionem em conjunto. Qual das alternativas diz respeito ao padrão 802.11?

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    IEEE 802.11 é Wi-Fi. Lembre... 11 igual às duas antenas do roteador Wi-Fi.

     

  • questao copiada na cara dura da prova de 2013 : Q300146

  • IEEE 802.11 ..... w1-f1 (troca o "i" por "1")

     

    macete que fiz pra não esquecer rs

  • Gabarito: Letra B

     

    802.3 - Ethernet

    802.5 - Token Ring

    802.11 - Wi-fi

    802.15 - Bluetooth

    802.16 - WiMAX

  • Quero uma questão dessa na minha prova shuashaushau Perfeita!!!!!! Apaixonada por redes <3

  • Wi-FI é uma arquitetura que especifica o funcionamento de uma WLAN. Note que WLAN é um termo genérico, pois significa qualquer "rede local sem fio", porém Wi-Fi é o termo que designa essa tecnologia, também conhecida como 802.11 - chamada assim porque foi padronizada segundo a norma 802.11 do IEEE.

     

    Joao Antonio

  • 802.11

    A transmissão desse rede é feita por sinais de radiofrequência, que se propagam pelo ar e podem cobrir áreas na casa das centenas de metros.

    Estes são genericamente denominados Acess Point ou HOTSPOT

    Resp: B (Wifi)

  • Essa é pra quem leu a caixa do roteador

  • PADRÕES DE TRANSMISSÃO WIRELESS
    •802.11A: Pode alcança raté 54 Mbps
    •802.11B: Pode alcançar até 11Mbps
    •802.11G: Pode alcançar até 54Mbps
    •802.11N: Pode alcançar até 600Mbps

     

    Dica prof. Fernando QC:

    IEEE 802.11 é Wi-Fi. Lembre... 11 igual às duas antenas do roteador Wi-Fi.

  • GAB item b)


    COMPLEMENTANDO (retirado da apostila do estratégia):


    PADRÃO NOME

    802.3 ------------------------------------------------------------------------- ETHERNET

    802.5 -------------------------------------------------------------------------TOKEN RING

    802.11 -------------------------------------------------------------------------Wi-Fi

    802.15 -------------------------------------------------------------------------BLUETOOTH

    802.16 -------------------------------------------------------------------------WiMAX

    802.20 -------------------------------------------------------------------------MOBILE-Fi

  • IEEE 802.3 ETHERNET (LAN)

    IEEE 802.5 TOKEN RING (LAN)

    IEEE 802.11 Wi-Fi (WLAN)

    IEEE 802.15 BLUETOOTH (WPAN)

    IEEE 802.16 WiMAX (WMAN)

    IEEE 802.20 MOBILE-Fi (WWAM)

  • O Padrão 802.11 se refere a Redes Wi-Fi (Letra B). 

  • Para lembrar da numeração do Padrão Ethernet (IEEE 802.3), lembre-se de:

    ETHERNET3TH3RN3T;

    E para lembrar da numeração do Padrão Wi-Fi (IEEE 802.11), lembre-se de:

    WI-FI W1-F1

  • Querem um administrador ou um tecnico de informatica? rsrsr


ID
2001637
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Quando citado o termo ‘Computação na Nuvem’ (Cloud Computing) ou, genericamente “nuvem” este representa, simbolicamente:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta!

     d) a internet

  • Não pode ser a E?

  • Gab. D

     

    Quando se fala em computação nas nuvens, fala-se na possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. 

  • GAB da banca: D

     

    Acredito que a banca foi infeliz ao mencionar "internet" e "uma estrutura de servidores" dentro das opções.

     

    Pesquisando sobre o assunto, encontrei vários conceitos que tratam a Nuvem como "uma estrutura de servidores".

     

     

    Acredito que a banca fez aquela velha copiada nesta questão e fez bagunça nas opções:

     

    Ano: 2014   Banca: IBFC   Órgão: PC-SE   Prova: Escrivão Substituto

     

    Quando se menciona tecnicamente a ‘Computação na Nuvem’ (Cloud Computing) o termo técnico utilizado genericamente como “nuvem” representa simbolicamente:

     a) a internet. [GABARITO]

     b) os servidores de correio eletrônico.

     c) a rede local

     d) as bases de dados corporativas

     

  • Quando o examinador esta sem imaginação para colocar uma pergunta de nivel considerada dificil...ele solta essas totalmente subjetivas sabendo que os candidatos errarao nao por nao ter o conhecimento, mas por ficarem em duvida de qual a mais correta!

     

    Absurdo! deveria exisitir um controle maior em provas de concursos publicos, para que absurdos como esse nao excluissem candidatos que estudam por anos e anos.

     

     

     

     

  • Que questão horrível! Acredito que "faltou imaginação" para o examinador.

  • Questão ridícula, sem noção.

  • Há precedentes da banca relacionado ao assunto.

  • Respondi a D Internet só porque há a palavra "simbolicamente", porém, a questão é aleatória demais... Letra E encaixaria perfeitamente como gabarito para quem tem um estudo mais aprofundado.

  • kkkkkkkk a nuvem né

  • Assertiva D

    genericamente “nuvem” este representa, simbolicamente: a internet

  • marquei D. achei ambigua


ID
2001640
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na NBR ISO/IEC 27001:2006, a identificação de uma possível violação de uma política de segurança da informação ou falha de controles ou uma situação previamente desconhecida decorrente de uma ocorrência identificada de um estado de sistema, serviço ou rede, que possa ser relevante para a segurança da informação é um(a):

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra E

     

  • INCIDENTE: um incidente de segurança pode ser definido como qualquer evento adverso, confirmado ou sob suspeita, relacionado a segurança de sistemas de computação ou de redes de computadores . Em geral, toda situação onde uma entidade de informação está sob risco é considerado um incidente de segurança.

    EVENTO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: trata-se de uma ocorrência identificada de procedimento, sistema, serviço ou rede que indica possível perda de controle ou violação da política de segurança da informação, ou situação desconhecida que possa ser relevante para a segurança da informação.

    OCORRÊNCIA DE VIOLAÇÃO PREMEDITADA: está relacionada às ações que pôem em causa a segurança dos sistemas informáticos. Estas ações estão relacionadas com acesso físico de individuos e afastam-se dos objectivos deste documento como por eemplo, alterar a "password" do adminstrador, tomar conhecimento da mesma, apagar ficheiros ou alterar a configuração do sistemas ou ter acesso a informação confidencial.

    INCIDENTE DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: indício de fraude, sabotagem, espionagem, desvio, falha ou evento indesejado ou inesperado que tenha probabilidade de comprometer ou ameaçar a segurança da informação. São exemplos de incidentes em segurança da informação: furto de equipamentos que contenham informa- ções corporativas, vazamento de informações não públicas, e-mails enviados sem autorização do remetente, etc.

     

  • a falha é um INCIDENTE DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, entretanto quando ela for identificada passara a ser um EVENTO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO


ID
2001643
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O software livre se caracteriza por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    Software livre é um a expressão utilizada para designar qualquer programa de computador que pode ser executado, copiado, modificado e redistribuído pelos usuários gratuitamente. Os usuários possuem livre acesso ao código-fonte dosoftware e fazem alterações conforme as suas necessidades.

     

    http://www.significados.com.br/software-livre/

  • Gab. C

    Software livre (free software): livre acesso ao código fonte; liberdade de executar, estudar, distribuir e aperfeiçoar. Ñ necessariamente gratuito.

    Software proprietário: aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são proibidas pelo seu criador ou distribuidor. Requer autorização ou pagamento.

    Software gratuito (free ware): utilizar sem pagar, pode ser 'gratuito e livre' [sem custo e código disponível]; ou 'gratuito e fechado' [sem custo, código fechado, uso conforme disponibilizado].

     

  • O software livre deve possuir 4 graus de liberdade:

    A liberdade de usar o programa, para qualquer propósito (liberdade 0).

    A liberdade de estudar como o programa trabalha, podendo adaptá-lo às necessidades próprias (liberdade 1). Acesso ao código fonte é precondição para tanto.

    A liberdade de redistribuir cópias, para que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade 2).

    A liberdade de melhorar o programa, e lançar suas melhorias para o público em geral, para que assim toda a comunidade se beneficie (liberdade 3). Acesso ao código fonte também é precondição para isto.

    Resposta certa, alternativa c).

  • Como eu não lembrava o que era, resolvi pesquisar e compartilhar para evitar a perda de tempo de mais algum curioso como eu:

    Shareware

    Shareware é um software comercial distribuído gratuitamente aos usuários, seja em um formato limitado ou como uma avaliação, que expira após um determinado número de dias.

    Esse formato permite que os desenvolvedores de software disponibilizem seus produtos a usuários potenciais para uma execução de teste, na esperança de que decidam adquirir a versão totalmente funcional do programa.

    FONTE: (não sei por que o Qconcursos impede colocar as URL's de pesquisa, cansei de ficar escrevendo letra por letra, mas pesquisei, tenham certeza)

    BONS ESTUDOS!!!

  • Reforçando...

    Não confunda software Livre x Software Gratuito

  • Gabarito letra A.

    Software Livre não é sinônimo de Software Gratuito.

    Uma das principais características do Software Livre é que nele é possível alterar o código fonte, ou seja, deve ter seu código fonte disponível para seus usuários.

    GNU GPL estabelece que é permitido redistribuir cópias de um programa de maneira gratuita, de modo que isso venha a auxiliar outras pessoas.

    A licença de software livre General Public License (GPL) é considerada com uma licença restritiva, pois impõe restrições nas versões modificadas de um software sob a GPL.

    É permitido alterar o código fonte de softwares livres e fazer modificações e :

    • Estudar
    • Compilar o código fonte
    • Melhorar
    • Modificar
    • Redistribuir livremente o programa
    • Podendo ser ou não gratuito + ligado ao serviço

    A GNU GPL é uma licença de software Livre que permite a alteração do código fonte.

    Os softwares podem ser divididos em 3, são eles: Adware, Shareware, Freeware.

    Macete: FREESHAAD

    • FREE = Freeware
    • SHA = Shareware
    • AD = Adware

    Adware: pode ser considerado um Malware que exibe propagandas.

    Freeware: Software Gratuito

    Shareware: Parte disponibilizada para o usuário testar.

    Exemplos de Softwares livres: Linux, BrOffice,Mozilla Firefox e LibreOffice, Apache, Opera, Konqueror e  Google Chrome.

    Bons estudos!✌


ID
2001646
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Considerando o modelo de motivação conhecido como teoria da expectativa, pode-se afirmar que a motivação é consequência:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A: Para esta teoria, desenvolvida pelo psicólogo Victor Vroom, o comportamento humano é sempre orientado para resultados, ou seja, as pessoas fazem coisas esperando sempre outras em troca.
    Os três principais fatores nesta teoria são: valência, instrumentalidade e expectativa.
    Valência
    É o valor atribuído ao resultado (recompensa). É uma medida de atração que um resultado (recompensa) exerce sobre um indivíduo.
    Instrumentalidade
    Relação desempenho-resultado (recompensa). É o grau em que o indivíduo acredita que determinado nível de desempenho levará ao resultado desejado.
    Expectativa
    Relação esforço-desempenho. É a probabilidade, percebida pelo indivíduo, de que certa quantidade de esforço levará ao desempenho.

  • A- teoria da expectativa de Victor Vroom

    o restante dos itens é da teoria de Maslow

  • Questão copiada e colada da FCC 2009 TRT-RS

  • Vanesa mandou muito bem... explicação sucinta.


ID
2001649
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A comunicação retroalimentando a organização com feedbacks positivos e negativos, por meio de redes formais e informais, afeta a cultura organizacional, os valores, o clima,o comprometimento e motivação dos colaboradores. Esse processo é conhecido por:

Alternativas
Comentários
  • Identidade Corporativa ou Identidade Empresarial pode ser definida como o conjunto de atributos que torna uma empresa especial e diferenciada. Esses atributos são classificados de essenciais e acidentais. Os primeiros são os atributos que se referem ao propósito da empresa, a missão e aos valores; os atributos acidentais contribuem para a descrição da empresa, mas não definem a sua essência. Peter Behrens foi o fundador da identidade corporativa, em 1908 a serviço da AEG.Pode-se entender melhor a diferença fazendo analogia com uma pessoa física. A cor dos cabelos, o biotipo e as roupas que ela está usando ajudam a descrevê-la, mas não definem a sua essência. A identidade se relaciona mais com os atributos essenciais, ou aqueles que mudam muito pouco ao longo da vida dessa pessoa.

  • Legal, mas o que essa definição tem a ver com a solução da questão?

     

  • OH yes...caramba, eu fui uma das poucas pessoas que acertaram essa questão. Meu cargo me aguarda! Power! A definição de colega ajuda sim a compreender a resposta Douglo Lino, mas é lógico que ela não vai te dar a resposta na íntegra, é interpretação. Eu não achei referência diferente.

  • Em 24/09/2017, às 11:49:48, você respondeu a opção D.Errada!

    Em 07/08/2017, às 08:41:59, você respondeu a opção D.Errada!

    Em 02/08/2017, às 00:21:25, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 23/07/2017, às 20:09:14, você respondeu a opção A.Errada!

     

    Marco o afalbeto inteiro e não acerto essa desgraça!

    Gab. E

  • Subjetividade pura, mais que o normal...

  • Só para complementar, fiz 2 provas nos últimos meses que caiu a tal da Identidade corporativa e também imagem corporativa 

    A identidade corporativa seria o conjunto das características, valores e crenças que a organização tem que se diferenciam das demais. Seria uma espécie de DNA da empresa. Por isso toda empresa é única, elas são diferentes umas das outras.

    Já a imagem corporativa de uma empresa, ocupa-se da percepção externa da mesma. São um conjunto de significados que uma pessoa associa a uma organização, ou seja, é o que a empresa parece ser.

    fonte:>http://renatamedeiross.blogspot.com.br/2010/08/imagem-corporativa-x-identidade.html

     

     

    A pergunta em questão diz: 

    A comunicação retroalimentando a organização com feedbacks positivos e negativos, por meio de redes formais e informais, afeta a cultura organizacional, os valores, o clima,o comprometimento e motivação dos colaboradores.

    logo, temos a Identidade corporativa.

  • kkkkkkkkkkkkkkk

    Examinador Desg.....

  • Identidade corporativa NÃO é um PROCESSO, é um STATUS/PERFIL, um CONJUNTO DE CARACTERÍSTICAS.

    A questão pede o PROCESSO que afeta a identidade, é não a identidade em si.

    No mínimo, a questão foi mal formulada.

    Discordo do gabarito !!!


ID
2001652
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O trabalho em equipe pressupõe:

Alternativas
Comentários
  • B)

    1.2 Equipes de trabalho
    As equipes de trabalho geram uma sinergia positiva por meio do esforço coordenado. Os esforços individuais resultam em um nível de desempenho maior do que a soma das contribuições individuais.


     ATENÇÃO!
    As equipes ajustam-se melhor a culturas coletivistas.
    O desafio é manter o sucesso do indivíduo como parte de uma equipe. Esse desafio se torna maior quando:
    a) a cultura vigente é altamente individualista;
    b) as equipes estão sendo introduzidas em uma organização que sempre valorizou as realizações individuais.
    As principais características de uma equipe são cooperação, sinergia e coesão.
    A palavra sinergia é derivada do grego synergia – syn – cooperação, érgon – trabalho. Diz-se que o todo supera a soma das partes. O oposto de sinergia, dentro da organização, refere-se à entropia, que significa a desorganização do sistema.
    Questão de Concurso
    (Cespe/Anatel/Técnico Administrativo/2012) A implementação do conceito de sinergia no ambiente organizacional auxilia as organizações a reduzir o nível de entropia e a aperfeiçoar a utilização dos recursos.
    Gabarito: certo. A sinergia reduz a entropia e aperfeiçoa a utilização dos recursos.

     

  • Respeito À diversidade.

    Essa banca já zerou português.

  • Gabarito: b)

     

    De acordo com Clock e Goldsmith, para que uma equipe tenha sucesso são necessárias algumas habilidades:

     

    Habilidades de Comunicação – sem uma comunicação eficaz entre os membros da equipe, será muito difícil atingir os resultados desejados. Os canais de comunicação devem estar sempre abertos.


    Habilidade de Autogerenciamento – A equipe deve, em conjunto, ultrapassar obstáculos por meio da construção de um senso de propriedade, responsabilidade, compromisso e eficiência de cada membro, encorajando a total participação e a autocrítica para melhorar incessantemente as condições de trabalho.


    Habilidades de Liderança – Devem existir oportunidades para que todos exerçam a liderança. Cada membro deve aprender a organizar, colaborar, planejar, facilitar, relacionar e servir como coach e mentor.


    Habilidades de Responsabilidade – Cada membro da equipe é responsável não só pelo seu trabalho, mas também pelo trabalho dos seus colegas. A responsabilidade do trabalho é compartilhada por todos.


    Habilidade de Apoio à Diversidade – Quanto mais diversificada a equipe, tanto maior sua habilidade de responder a novos problemas e apresentar novas soluções. Os preconceitos devem ser evitados. Pessoas com “perfis” diferentes trazem novas ideias e pontos de vista que podem acrescentar e enriquecer o trabalho da equipe.

     

    Habilidade de Retroação e Avaliação – Sem aprender com os erros passados, nenhuma equipe cresce. Devemos incentivar a autocrítica e a busca pelo autoaprendizado constante.


    Habilidade de Planejamento Estratégico – Em vez de responder a problemas com respostas isoladas, a equipe deve utilizar o planejamento estratégico para mapear os desafios e as oportunidades de modo participativo.


    Habilidade de Conduzir Reuniões Bem-sucedidas – Não deve existir perda de tempo com reuniões longas e pouco produtivas. A equipe deve aprender a utilizar técnicas de modo que as reuniões sejam curtas e produtivas.


    Habilidade de Resolver Conflitos – A equipe deve aprender a resolver problemas, negociar colaborativamente, responder a situações difíceis e resolver conflitos internos.


    Habilidades de Desfrutar – O trabalho não deve ser encarado como uma “pena” para os membros da equipe. Aprender a gostar do trabalho que é feito e desfrutar dos momentos juntos é importante para que a equipe tenha sucesso.

     

    Fonte: Administração Geral para Concursos - Rodrigo Rennó.


ID
2001655
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Ao criar especificações para o modelo de negócio, estabelecendo o processo ideal, o fluxo de trabalho, os recursos necessários, as plataformas de apoio, necessidades e controles financeiros de forma a integrar a estrutura interna e externa para planejamento, organização, direção e controle do processo, a empresa esta realizando:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D. Questão bem capciosa. Cobra memória do cadidato. 

    • Desenho/Modelagem
    Detalhamento dos processos identificados, indicando de forma clara o seu passo a passo – a sua sequência de atividades. Refere-se ao mapeamento e diagramação do processo como ele é executado, com identificação do fluxo de trabalho, pontos críticos, insumos e produtos/serviços. Também compreende o redesenho de processos.
    Ajuda a compreender a estrutura e a dinâmica entre as diversas áreas da organização; ajuda a identificar problemas e melhorias e assegura uma linguagem comum a todos os envolvidos.
    Para o guia Cbok o desenho se refere mais à “criação de especificações para processos” enquanto que a modelagem se refere às atividades criadas para representar o processo (exatamente como o processo se apresenta na realidade).

    PALUDO 

  • Conforme consta no Guia CBOK V3, o desenho dos processos trata da criação de especificações para processos de negócio novos ou modificados no contexto dos objetivos de negócio, objetivos de desempenho de processos, aplicações de negócio, plataformas tecnológicas, recursos de dados,
    controles financeiros e operacionais, e integração com outros processos. Tanto o desenho lógico (quais atividades são executadas no fluxo do processo) quanto o desenho físico (em quais funções e como as atividades são executadas) estão incluídos nos entregáveis.

  • Palavras chaves servem para diferenciar as alternativas quando o candidato esta com duvidas em qual assertiva marcar.

    Nesse caso observe o inicio do enunciado : Ao criar especificações  note que a unica alternativa que tem relação com a criação de processos e somente a ALTERNATIVA D) Desenho de processo pois quem desenha cria.

  • Ao criar especificações para o modelo de negócio, estabelecendo o processo ideal, o fluxo de trabalho, os recursos necessários, as plataformas de apoio, necessidades e controles financeiros de forma a integrar a estrutura interna e externa para planejamento, organização, direção e controle do processo, a empresa esta realizando:

     

    CONCORDO COM CARLOS RIBEIRO - QUEM DESENHA CRIA 

     d)

    O desenho do processo

  • Em 12/06/19 às 17:21, você respondeu a opção B.

    !

    Você errou!Em 21/05/19 às 09:21, você respondeu a opção C.

    !


ID
2001658
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

O nível de satisfação dos cidadãos, ao utilizarem os serviços oferecidos pela UFMA, será alto quando estiver de acordo com:

Alternativas
Comentários
  • Gbarito C

    A “qualidade total é a preocupação com a segurança e a qualidade do produto ou do serviço, a cada passo do processo, desde a entrada dos insumos até a utilização pelo cliente e a verificação de sua satisfação” (José Monteiro, 1991). Para o Ipea (1991), qualidade total é um novo modelo gerencial, fundado na motivação e participação de todo o pessoal na estrutura organizacional formal. Seus resultados se materializam, continuamente, em todas as facetas da instituição, traduzidos, sobretudo, em bem-estar de seus empregados e satisfação de seus clientes.
    A qualidade total representa, então, a busca da satisfação do cliente e de todos os demais interessados, e a busca da excelência organizacional, mediante a ação sinérgica em que o todo sobrepuja a soma das partes. Na qualidade total também se busca a redução de custos, que, regra geral, é obtida mediante a redução do desperdício.
    Com a qualidade total surgiram os conceitos de gestão e de controle da qualidade. A “Gestão da Qualidade Total – TQM – é o gerenciamento de todos os elementos, internos e externos à empresa, relacionados com o empreendimento, para avaliar o grau de eficiência e eficácia”. A TQM foca a qualidade do gerenciamento do negócio, abrangendo de forma sistêmica a gestão do processo produtivo e a gestão organizacional. O “Controle Total da Qualidade – TQC compreende as atividades de controle em todas as fases das quais depende a satisfação do cliente”.47

    47 Disponível em: http://www.qualidade.com/glos-01.htm. Acesso em: 4 nov. 2009.

  • Ouvir o cliente trata-se de deixar permanentemente abertos os canais de comunicação empresa-cliente-empresa.

     

    A expectativa do consumidor define-se como aquilo que o cliente espera obter de um produto ou serviço a fim de atender a suas necessidades.

     

    Essa expectativa é construída a partir de fatores como o desejo ou necessidade, as experiências anteriores, a propaganda e a indicação de pessoas conhecidas. O conjunto destes fatores fará com que o cliente procure um determinado produto que julgue adequado a satisfazer suas expectativas

  • A qualidade é relativa, e quem a determina é o cliente.

    Fonte: Prof. Geovana Carranza

    Gab. C


ID
2001661
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A Pro-Reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação da UFMA (PPPGI) vem desenvolvendo mecanismos de qualidade para aprimorar a sua atuação no âmbito da gestão de suas atribuições. No início de 2016, esta sendo implementado o Programa 8S, com a finalidade de organizar o ambiente de trabalho e envolvever os membros da equipe em prol do resultado e do atendimento dos usuários da PPPGI.
Neste sentido marque a afirmativa verdadeira sobre o 8s:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B: 8.5. Programa 5S
    Criado no Japão, o Programa 5S proporciona melhor organização, arrumação, limpeza, asseio e disciplina, eliminando os desperdícios, aumentando a produtividade e criando um excelente ambiente de trabalho. Senso significa faculdade de apreciar, sentir, julgar. Os cinco sensos estão promovendo mudanças nas organizações e dando sustentação aos programas de Qualidade e Produtividade.
    Várias palavras diferentes vêm sendo utilizadas para definir as palavras japonesas que compõem os 5S: Seiri – senso de utilização, seleção; Seiton – senso de ordenação, arrumação; Seisoh – senso de limpeza; Seiketsu – senso de asseio, saúde, padronização; Shitsuke – senso de autodisciplina, harmonia, educação.
    O 5S é um programa voltado para os funcionários, que busca promover os bons hábitos no ambiente de trabalho, como forma de melhorar a produtividade.
    Sua utilização pelas organizações vem proporcionando vantagens como: segurança no trabalho, hábitos em geral mais saudáveis, maior limpeza e organização, combate ao desperdício, melhoria nos relacionamentos, melhoria dos produtos e serviços, espírito de equipe, e melhoria geral do ambiente de trabalho.

     

  • http://www.blogdaqualidade.com.br/programa-8s/

     

     

  • essa loucura estava mesmo no edital?

  • #dúvida

    A frase da letra B não está incompleta não?

    O 8s agrega ao 5S a perspectiva do Senso de capacitação, educação e treinamento, visando....

    ? visando a quê ?

  • 5S: LOUSA   -   TEC

    LIMPEZA

    ORDENAÇÃO

    UTILIZAÇÃO

    SAÚDE

    AUTODISCIPLINA

     

    Treinamento

    Educação

    Capacitação,

     

    FAZ UMA LIMPEZA E COLOCA A CASA EM ORDEM, SE TORNANDO ÚTIL, MAIS SAUDÁVE E AUTODISCIPLINADO!

    TREINA PARA SER + EDUCADO E CAPACITADO

     

     

  • Forma que encontrei pra decorar (vai que alguma banca cobra os nomes).

    A primeira sequência é em português de um cara que fica impressionado com um hd: O.A.L H.D !!!

    Agora as frases em japonês:

    1 - O siri (SEIRI) sentou (SEITON) no sensor (SEISO).

    2 - Cê quer (SEIKTSU) o shitzu (SHITSUKE).

    ........................................................................................................................................................................................................................................

    Agora eu junto os dois na mesma Ordem:

    Seiri: Organização

    Seiton: Arrumação

    Seiso: Limpeza

    Seiketsu: Higiene

    Shitsuke: Disciplina

  • Outro nome pra 5S é HOUSEKEEPING  (Serviço de limpeza)

    Só pra complementar.

  • Em relação ao que o enunciado apresenta, marquemos a alternativa correta.

    O programa 8S foi criado como um complemento do programa 5S.

    A metodologia 5S é voltada para a mudança no local de trabalho através do fortalecimento de valores, crenças e práticas capazes de melhorar saúde, segurança e produtividade por meio do cuidado com o seu ambiente de trabalho, aí entram os 5S, que significam:

    • Seiri: senso de utilização/descarte; envolve organização para evitar perda de tempo;

    • Seiton: senso de ordenação; significa ter um local adequado para cada documento;

    • Seiso: senso de limpeza; envolve a manter o ambiente devidamente limpo;

    • Seiketsu: senso de saúde/higiene; trata-se de um senso individual de higiene que contribui para a melhoria do ambiente de trabalho;

    • Shitsuke: senso de autodisciplina/manutenção; envolve realizar tudo o que for necessário, como habitual.

    Os outros Ss são:

    • Shikari Yaro: Determinação e União

    • Shido: Educação, Qualificação e Treinamento

    • Setsuyaku: Economia e Combate aos Desperdícios

    Concluímos que a alternativa "B" é a correta.

    GABARITO: B


ID
2001664
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A condição de saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilização, integração, transferência de conhecimentos, recursos, habilidades que agreguem valor à organização é conhecida como:

Alternativas
Comentários
  • D) 1. CONCEITOS E DIMENSÕES DA COMPETÊNCIA
    Quando pensamos na prática de gestão de pessoas nas organizações, não podemos deixar de falar no conceito de gestão por competência, tema bastante cobrado pelas bancas nos mais diversos certames de concursos públicos.
    Segundo Dias, Becker, Dutra, Ruas e Ghedine (2010), os conceitos acadêmicos de gestão por competência e a sua utilização pelas empresas têm sido intensamente utilizados dentro do espaço empresarial, tornando-se um forte elemento de estratégia e orientação dos modelos de gestão de pessoas.
    No entanto, para entendermos o conceito de gestão por competência, é necessário definir o conceito de competência, tendo em vista tratar-se de um conceito que vem se modificando ao longo do tempo, não existindo uma definição compartilhada entre os diversos autores.
    Em primeiro lugar, competências para a área de gestão de pessoas é completamente diferente de competências para o Direito Administrativo, pois, no segundo caso, pode ser considerada uma atribuição outorgada por lei, algo que compete a alguém fazer ou executar.
    Embora Taylor já alertasse, no início do século passado, sobre a importância de contratar “homens eficientes” (BRANDÃO; GUIMARÃES, 2001), o conceito de competência surge na década de 1990, conforme visto no capítulo anterior.

  • Conceito apresentado por Fleury; Gab. competência

  • Esse "saber agir" só veio para atrapalhar

    Gab D

    Força, foco e fé que dá certo!

  • Questão -Q708526 Nos últimos anos, o tema competência entrou na pauta das discussões acadêmicas e empresariais, associado a diferentes instâncias de compreensão: no nível da pessoa (competência do indivíduo), das organizações (core competences) e dos países (sistemas educacionais e formação de competências). Com relação à definição de competência do indivíduo, identifique a única afirmação CORRETA de acordo com Le Bofert.


    Resposta correta : Um saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos e habilidades, que associem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo.

     

    Definimos assim competência: um saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos e habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo.

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65552001000500010

     

  • ALTERNATIVA D)

     

    Segundo Fleury e Fleury (2001, p.188) a competência é um saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos e habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo.

  • Conceito de Competência é lembrar de C.H.A

    Conhecimento

    Habilidade

    Atitude


ID
2001667
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A compreensão da gestão de pessoas por desempenho considera:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    5.2 Objetivos
    Diversos autores apresentam variados objetivos da gestão de pessoas. Chiavenato (2006) define que a gestão de pessoas deve contribuir para a eficácia organizacional mediante os seguintes meios:
    • Ajudar a organização a alcançar seus objetivos e a realizar sua missão:

    • Proporcionar competitividade à organização:

    • Proporcionar à organização empregados bem treinados e bem motivados

    • Aumentar a autoatualização e a satisfação dos empregados no trabalho:

    • Desenvolver e manter qualidade de vida no trabalho:

    • Administrar a mudança:

    • Manter políticas éticas e comportamento social­mente responsável:

     

  • Por que não a letra E? O conceito da letra B está voltado mais para administração privada e não para adm. pública, o que visa a prestação de serviço a população e a interação de colaboradores.

    A meu ver, questão passivo de anulação, já que é a prova e a banca. é para uma autarquia e não empresa privada.


ID
2001670
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A definição dos atributos e dos procedimentos associados a um cargo, assim como o seu nível de responsabilidade dentro de uma organização são decorrentes:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E: 3. DESENHO DE CARGOS
    O desenho de cargos (job design) envolve a especificação do conteúdo de cada cargo, dos métodos de trabalho e das relações com os demais cargos. Constitui a maneira como cada cargo é estruturado e dimensionado. Desenhar um cargo significa definir quatro condições básicas:
    • o conjunto de tarefas ou atribuições que o ocupante deverá desempenhar (qual é o conteúdo do cargo);
    • como as tarefas ou as atribuições deverão ser desempenhadas (quais são os métodos e os processos de trabalho);
    • a quem o ocupante do cargo deverá se reportar (responsabilidade), isto é, quem é o seu superior imediato;
    • quem o ocupante do cargo deverá supervisionar ou dirigir (autoridade), isto é, quem são os seus subordinados ou as pessoas que dele dependem para trabalhar.

  • Mesma questão caiu na FCC. Vejamos:

     

    Ano: 2006 Banca: FCC Órgão: TRF - 1ª REGIÃO Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

    Definir os atributos e os procedimentos associados a um cargo, assim como o seu nível de responsabilidade dentro de uma organização são atividades relacionadas

     a) ao desenvolvimento organizacional.

     b) à gestão por competências

     c) ao planejamento estratégico.

     d) à aprendizagem organizacional.

     e) ao desenho de cargos.

  • Desenho de cargos - o que faz?; por que faz? e como faz?

    Análise do cargo - perfil desejado (cha)


ID
2001673
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No planejamento estratégico, ao definir a razão de ser da organização, temos:

Alternativas
Comentários
  • Missão: É o propósito de a empresa existir. É sua razão de ser.

    Fonte: SEBRAE


ID
2001676
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O formato organizacional que assegura maior flexibilidade é:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra E

     

    A estrutura de equipe

    Estrutura de equipe- tem sido difícil implementar os conceitos de equipe na pratica. A cadeia vertical de comando sempre constitui um poderoso meio de comando seja das pessoas das funções ou dos processos, mas seu ponto frágil é jogar a responsabilidade para a cúpula e isentar a base da organização de qualquer compromisso. As equipes estão se tornando uma forma bastante comum de organizar as atividades do trabalho em geral as organizações estão utilizando equipes como seu principal meio de coordenação ao coordenar e integrar ela desmonta as antigas barreiras departamentais e descentraliza o processo decisório nas equipes isso faz que as pessoas tenham de ser tanto generalistas como especialistas. É comum encontrar equipes auto gerenciada cuidando de unidades estratégicas de negócios com total autonomia e liberdade. Os lideres das diversas equipes formam uma equipe a equipe lideres enquanto os executivos regionais também participam de uma equipe. Nas grandes organizações ainda baseadas no modelo burocrático a estrutura de equipe complementa a burocrático para aumentar a eficiência da padronização proporcionando flexibilidade e agilidade para o velho modelo. A maior parte das organizações de tecnologia como a Motorola usa equipes auto gerenciadas ou estruturam suas atividades e projetos de pesquisa em torno de equipes como a HP Boeing ela é transitória dura enquanto durar o projeto ou a missão. Podem participar mais de uma equipe como equipe de apoio, técnica ou operacional o importante é que os membros podem participar simultaneamente.

    Vantagens

    Redução das barreiras entre departamentos e aumento do compromisso das pessoas pela maior proximidade entre elas. Mais flexibilidade da estrutura organizacional e menor tempo de reação aos requisitos do cliente e às mudanças ambientais, pois as decisões da equipe são mais rápidas por dispensar aprovação hierárquica. Participação das pessoas devido ao total envolvimento em projetos globais em vez de tarefas estreitas e monótonos do depto as tarefas são enriquecidas e ampliadas. Menores custos administrativos, pois a criação de equipes derruba a hierarquia requerendo poucos gerentes para a sua supervisão.

    Desvantagens

    Maior tempo despendido para a coordenação por meio de reuniões. Pode provocar descentralização exagerada e não planejada, nem sempre os membros da equipe tomam decisões de acordo com os objetivos organizacionais ou departamentais por falta de noção corporativa e tendem a tomar decisões que são boas para a equipe mas que não podem ser más para a organização como um todo.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_organizacional#A_estrutura_de_equipe

  • A antiga ideia de uma organização que “fazia de tudo” (ou verticalizada) ficou para trás. Como ninguém é “bom em tudo”, devemos nos aliar a diferentes parceiros, dependendo da necessidade do momento.Esta é a ideia central das redes organizacionais. 

    Fonte: PDF Rodrigo Rennó.

  • Só mostrando o conceito de estrutura matricial, que ja caiu em outras provas :uma estrutura mista, com autoridade dual a qual elimina o princípio da unidade de comando.

    MAIOR FLEXIBILIDADE: estrutura redes de equipes

    MAIS RIGIDA E SIMPLES DE SE IMPLEMENTAR: estrutura linear

     

    GABARIRTO ''E''

     

  •                                                   unidade de controle

                                                                   ↕

        unidade de distribuição     ↔     CENTRO VIRTUAL     ↔     unidade de propaganda

                                                                   ↕

                                                      unidade de logística

     

     

     

      -  NEGÓCIOS VIRTUAIS OU UNIDADES DE NEGÓCIOS

      -  BAIXO CUSTO OPERACIONAL E ADMINISTRATIVO

      -  COMPETITIVIDADE GLOBAL

      -  FLEXIBILIDADE E ADAPTABILIDADE A AMBIENTES COMPLEXOS

      -  RAPIDEZ DE RESPOSTAS ÀS DEMANDAS AMBIENTAIS

     

    É A ESTRUTURA MAIS ORGÂNICA QUE EXISTE, OU SEJA, SUA AMPLITUDE DE CONTROLE É BEEEM AMPLA. ALÉM DISSO, NÃO EXISTE HIERARQUIA E NEM SUBORDINAÇÃO, NA ESTRUTURA EM REDE O QUE HÁ SÃO PARCERIAS, TERCEIRIZAÇÕES, OU SEJA: A RELAÇÃO É HORIZONTAL!

     

     

     

    GABARITO ''E''

  • Mesma questão:
    Ano:
    2009 Banca: FCC Órgão: TJ-AP Prova: Analista Judiciário - Administração

    O formato organizacional que assegura maior flexibilidade é:

    a) a estrutura em redes de equipes. CERTA

    b) a estrutura funcional linear.

    c) o sistema orgânico homeostático.

    d) a estrutura matricial.

    e) a estrutura burocrática.

  • "A volta dos que não foram": Q46691.

  • Já pode aproveitar questões dos anos anteriores? kkkk muita moleza.


ID
2001679
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A partir dos conhecimentos das atividades de Organização, Sistemas e Metodos, o desenho organizacional busca a compatibilização entre:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra A

    As características principais do desenho organizacional

    O desenho organizacional deve reunir e compatibilizar quatro características principais: diferenciação, formalização, centralização e integração.

    Diferenciação

    • Refere-se à divisão do trabalho organizacional em departamentos ou subsistemas e em camadas de níveis hierárquicos. A diferenciação pode ser feita em dois sentidos: 1. Horizontal: desdobramento em departamentos ou divisões pela departamentalização. 2. Vertical: desdobramento em níveis hierárquicos pela criação de vários escalões de autoridade.

    Formalização

    • Refere-se à existência de regras e regulamentos para prescrever como, quando e por quem as tarefas serão executadas. • A formalização é o grau em que as regras e os regulamentos são explicitamente definidos para governar o comportamento dos participantes da empresa.

    Centralização

    • Refere-se a localização e distribuição da autoridade para tomar decisões. A centralização implica a concentração das decisões no topo da organização, isto é, no nível institucional, com pouca ou nenhuma delegação para o nível intermediário. • Na situação de centralização, todas as decisões devem ser levadas hierarquia acima para a cúpula aprovar ou decidir. • O dirigente deve assumir todas as decisões dentro da organização, mesmo que em seus numerosos detalhes.

    Integração

    • Refere-se aos meios de coordenação e entrosamento entre as unidades da organização para manter convergência de esforços. • A divisão do trabalho conduz à diferenciação. • Quanto maior a diferenciação, mais heterogênea é a estrutura da empresa e tanto maior a necessidade de coordenar as diferentes partes da organização para obter um funcionamento coeso.

     

    https://profandreluisbelini.files.wordpress.com/2014/02/aula-09-e-10-desenho-organizacional.pdf

  • As caracteristicas principais do desenho organizacional sao:

    Diferenciacao.

    Formalizacao.

    Centralizacao.

    Integracao.

  • "Dá-se no nome de desenho organizacional à determinação da estrutura organizacional mais adequada ao ambiente, estratégia, tecnologia, pessoas, atividades e tamanho da organização.

    O desenho organizacional é o processo de escolher e implementar estruturas organizacionais capazes de organizar e articular os recursos e servir à missão e aos objetivos principais. O propósito principal do desenho organizacional é colocar a estrutura a serviço do ambiente, da estratégia, da tecnologia e das pessoas da organização.

    A estrutura organizacional deve ser desenhada no sentido de buscar a adequação de todas essas múltiplas circunstâncias que envolvem uma organização ou unidade organizacional.

    Na verdade, o desenho organizacional é um tipo de solução de problemas.

    O desenho organizacional varia entre dois extremos de um continuum: desde desenhos mecanísticos até desenhos orgânicos."

    Fonte: Adm Geral e Pub. p/ Concursos. Chiavenato.

    O desenho organizacional deve reunir e compatibilizar quatro características principais: 

    diferenciação: divisão do trabalho

    formalização: regras e regulamentos acerca das tarefas a serem realizadas

    centralização: localização e distribuição da autoridade tomadora de decisões

    integração: coordenação e entrosamento entre unidades organizacionais.


ID
2001682
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatística
Assuntos

Os dados a baixo referem-se a medidas tomadas em uma amostra de 10 pessoas.

pessoa

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Peso (KG)

79,00

78,10

73,60

74,50

61,00

85,20

67,00

53,50

67,00

68,50

Altura (M)

1,74

1,74

1,73

1,75

1,70

1,74

1,70

1,61

1,72

1,69

Considerando as informações do peso e da altura respectivamente, qual a afirmação verdadeira?

Alternativas
Comentários
  • Ainda estou tentando entender o porquê da banca ter anulado essa questão.

  • tive o mesmo pensamento... muito duvidosa essa questão...


ID
2001685
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Sobre a legislação trabalhista e previdenciária, marque a resposta correta.

Alternativas
Comentários
  • No caso da a, o dirigente cometeu ato de improbidade apto a ensejar a rescisão do seu contrato de trabalho motivada por justa causa, devendo a rescisão ser precedida de ação judicial na qual lhe seja deferida oportunidade para o exercício dos direitos de ampla defesa e do contraditório.

  • Não seria " caso pratique"!!! meu deus, que examinador analfabeto!

     

  • a) Correta.

    b) Art. 489 - Dado o aviso prévio, a rescisão torna-se efetiva depois de expirado o respectivo prazo, mas, se a parte notificante reconsiderar o ato, antes de seu termo, à outra parte é facultado aceitar ou não a reconsideração.

    c) Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses subseqüentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito.´Art. 136 - A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador.

    d) Considera-se noturno, nas atividades urbanas, o trabalho realizado entre as 22:00 horas de um dia às 5:00 horas do dia seguinte. 

    art. 381, § 2 - Cada hora do período noturno de trabalho das mulheres terá 52 (cinqüenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos.

    e) não independe do número de faltas.

  • A letra A  está incompleta ao nao dizer que o dirigente sindical só pode ser dispensado por falta grave mediante inquérito judicial ? Corrijam-me se estiver confundindo.

  • Concordo com Danni.

  • Não existe questão correta. A letra dada como a correta, "a", está, no mínimo, incompleta. Não há falar em dispensa de dirigente sindical sem a competente ação judicial (inquérito). 

     

    O dirigente sindical não pode ser dispensado por justa causa, mas sim deve o empregador ajuizar inquérito para apuração de falta grave junto a Justiça do Trabalho, em razão do artigo 853 da Consolidação das Leis Trabalhistas, que prevê a necessidade de abertura de inquérito para apuração de falta grave contra empregado garantido com estabilidade sindical.

    Dentre as situações de estabilidade provisória, esta é a única que obriga o empregador a instaurar inquérito antes do desligamento por justa causa.

    Ocorrendo falta grave, o empregador poderá aplicar suspensão ao empregado estável, ajuizando reclamação por escrito à Justiça do Trabalho, dentro de 30 dias, contados da data da suspensão do empregado.

    Salienta-se que constituem falta grave para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador, nos termos do artigo 482 da Consolidação das Leis do Trabalho: ato de improbidade; incontinência de conduta ou mau procedimento; desídia no desempenho das respectivas funções; embriaguez habitual ou em serviço; violação de segredo da empresa; ato de indisciplina ou de insubordinação e; abandono de emprego, dentre outras condutas.

  • No horário noturno a hora é reduzida para 52:30.

  • Ao completar doze meses de trabalho, o empregado terá direito a férias que serão concedidas na época em que for mais conveniente para o empregador, a qualquer tempo.

    -

    Período Aquisitivo : 12 meses iniciais

    Período  Concessivo: Até 12 meses posterior ao período concessivo

    -

    Ricardo Resende dita:

    Exemplo de cômputo dos períodos aquisitivo e concessivo:
    Imagine um empregado admitido em 01.02.2008. O seu primeiro período
    aquisitivo de férias será contado de 01.02.2008 a 31.01.200913, e o período concessivo
    correspondente de 01.02.2009 a 31.01.2010.
     

    -

     

    FÉ!

  • A = Justa causa. Desta feita, pode ser demitido, mesmo tendo estabilidade

  • * Letra E:

    depende do numero de faltas (art. 130, CLT).

  • As outras estavam muito absurdar ne

    1- DICA: RECONSIDERAÇÃO NO AVISO PRÉVIO = o empregado é aceita ou não pelo emprego ( uma faculdade)

    2- DICA: quem escolhe é o EMPREGADOR o melhor momento para as ferias ( NO ENTANTO, tem que conceber no período conssessivo -> 1 ano depois do direito das ferias ser adquirido.)

    3- DICA : HORA NOTURNA: das 22 às 5 ( 1 hora é igual a 52 minutos e 30 segundos) lembrando que se o cara passar das 5 horas da manha ( vai receber com o adicional de atividade noturna)

    4- DICA: O NUMERO DE DIAS DE FERIAS DE ALGUÉM DEPENDE DO NUMERO DE FALTAS

    ate´5 faltas.... 30 dias de ferias (...)

     

    Força, acredite, e lute muito pois será possível. So paro quando ver meu nome no DOU em algum TRT ai, carai.

    GABARITO ''A''

  • Art 489- Dado o aviso prévio, a rescisão torna-se efetiva depois de expirado o respectivo prazo,mas,se a parte notificante reconsiderar o ato,antes de seu termo,á outra parte é facultado aceitar ou não a reconsideração.

    Parágrafo único. Caso seja aceita a reconsideração ou continuando a prestação depois de expirado o prazo,o contrato continuará a vigorar,como se o aviso não tivesse sido dado.

    Art 134. As férias serão concedidas por ato do empregador,em um só período,nos 12 meses subsequentes á data em que o empregado tiver adquirido o direito.

    Art 136. A epóca da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador.

    Art 73. inc1- A hora do trabalho noturno será computada como de 52 minutos e 30 segundos.

    Inc 2- Considera-se noturno, para os efeitos deste artigo,o trabalho executado entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte.

    Faltas.

    Até 5 faltas- 30 dias de férias

    6-14 faltas- 24 dias de férias

    15-23 faltas-18 dias de férias

    24-32 faltas-12 dias de férias

    +32 faltas- Sem férias

     

     

  • Lembrando: Trabalho noturno é das 22:00 às 05:00 E a hora noturna é de 52 minutos e 30 segundos
  • O erro da C está no fato de que as férias não podem ser concedidas nos 2 dias anteriores a feriado ou repouso semanal remunerado (art. 134, parágrafo 3º). As duas alternativas menos erradas são tipo o sujo e o mal lavado.

  • erro da A:


    SEÇÃO II

    DA CONCESSÃO E DA ÉPOCA DAS FÉRIAS

    (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977


    Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito.   

  • Galeraaaaaaa......o erro da letra C é o DIREITO DE COINCIDÊNCIA!!! Existem 2 limitações ao empregador em definir o período de fruição de férias:


    1) § 1º - Os membros de uma família, que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa, terão direito a gozar férias no mesmo período, se assim o desejarem e se disto não resultar prejuízo para o serviço. 


    2) § 2º - O empregado estudante, menor de 18 anos, terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares. 


  • Vamos analisar as alternativas da questão:


    A) O dirigente sindical, no exercício do seu mandato, tem permitida a dispensa a qualquer tempo, caso praticar apropriação indébita de numerário da empresa. 

    A letra "A" está certa porque trata-se de hipótese de prática de ato que justifique a aplicação da dispensa por justa causa.

    Art. 543 da CLT O empregado eleito para cargo de administração sindical ou representação profissional, inclusive junto a órgão de deliberação coletiva, não poderá ser impedido do exercício de suas funções, nem transferido para lugar ou mister que lhe dificulte ou torne impossível o desempenho das suas atribuições sindicais.  
    § 3º - Fica vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado, a partir do momento do registro de sua candidatura a cargo de direção ou representação de entidade sindical ou de associação profissional, até 1 (um) ano após o final do seu mandato, caso seja eleito inclusive como suplente, salvo se cometer falta grave devidamente apurada nos termos desta Consolidação. 


    B) Tendo pré-avisado um empregado, o empregador reconsiderou o ato antes de seu termo. Nesta hipótese, havendo reconsideração por parte do empregador, é desnecessária a concordância do empregado.

    A letra B" está errada porque quando ocorre reconsideração do aviso prévio à outra parte é facultado aceitar ou não. A reconsideração é ato bilateral.

    Art. 489 da CLT Dado o aviso prévio, a rescisão torna-se efetiva depois de expirado o respectivo prazo, mas, se a parte notificante reconsiderar o ato, antes de seu termo, à outra parte é facultado aceitar ou não a reconsideração. Parágrafo único - Caso seja aceita a reconsideração ou continuando a prestação depois de expirado o prazo, o contrato continuará a vigorar, como se o aviso prévio não tivesse sido dado.


    C) Ao completar doze meses de trabalho, o empregado terá direito a férias que serão concedidas na época em que for mais conveniente para o empregador, a qualquer tempo. 

    A letra "C" está errada porque as férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses subseqüentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito.  E, a época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador.

    Art. 134 da CLT  As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses subseqüentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito.      

    Art. 136 da CLT  A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador.           
    § 1º - Os membros de uma família, que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa, terão direito a gozar férias no mesmo período, se assim o desejarem e se disto não resultar prejuízo para o serviço. 
    § 2º - O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares. 


    D) 22 horas de um dia e 06 horas do dia seguinte, e a hora do trabalho noturno será de 58 minutos e trinta segundos. 

    A letra "D" está errada porque o trabalho noturno do empregado celetista será aquele realizado entre as 22 horas de um dia e as cinco horas do dia seguinte. Ademais, a hora noturna será de 52 minutos e 30 segundos.

    Art. 73 da CLT Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior a do diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20 % (vinte por cento), pelo menos, sobre a hora diurna.                
    § 1º A hora do trabalho noturno será computada como de 52 minutos e 30 segundos.  
    § 2º Considera-se noturno, para os efeitos deste artigo, o trabalho executado entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte.                 


    E) Após cada período de doze meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias de 30 dias corridos, independentemente do número de faltas.
     
    A letra "E" está errada porque há uma proporção das férias, observem o artigo 130 da CLT:

    Art. 130 da CLT  Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção:      
    I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes;    II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas;    III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas;      IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas.                      


    O gabarito da questão é a letra "A".
  • Achei a questão extremamente mal formulada no tocante às alternativas "a" dada como correta e "c", especialmente quando se analisa a validade dos atos neles especificados. No tocante à alternativa "a" a despedida do empregado estável somente será válida após a decisão judicial em IAFG, nos termos do art. 853 e seguintes da CLT. Portanto, não seria permitida a extinção contratual a qualquer tempo, o que no meu entendimento tornaria incorreta a questão. Por sua vez, a questão "c" estaria correta, haja vista a previsão legal de concessão das férias na época que melhor consulte os interesses do empregador- art. 136 da CLT e a concessão após o final do prazo concessivo apenas gera a obrigação de pagamento do valor em dobro, conforme previsão do art. 137 da CLT, o que não invalida o ato e corrobora o entendimento do acerto da questão. O que acham pessoal?

  • A alternativa a) usa a expressão "a qualquer tempo", o que contraria o princípio da imediatidade que rege a dispensa por justa causa. Tratando-se de dirigente sindical com garantia provisória de emprego, a dispensa por justa causa deve ser precedida de inquérito judicial para apuração por falta grave a ser ajuizado dentro do prazo decadência de 30 dias caso ocorra a suspensão do empregado e, não havendo afastamento do empregado, o lapso temporal entre a ocorrência do ato e a instauração do inquérito deve observar o princípio da imediatidade, proporcionalidade e razoabilidade. Por tais aspectos, não é correto afirmar que pode ser dispensado "a qualquer tempo". 

  • Art 489- Dado o aviso prévio, a rescisão torna-se efetiva depois de expirado o respectivo prazo,mas,se a parte notificante reconsiderar o ato,antes de seu termo,á outra parte é facultado aceitar ou não a reconsideração.

    Parágrafo único. Caso seja aceita a reconsideração ou continuando a prestação depois de expirado o prazo,o contrato continuará a vigorar,como se o aviso não tivesse sido dado.

    Art 134. As férias serão concedidas por ato do empregador,em um só período,nos 12 meses subsequentes á data em que o empregado tiver adquirido o direito.

    Art 136. A epóca da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador.

    Art 73. inc1- A hora do trabalho noturno será computada como de 52 minutos e 30 segundos.

    Inc 2- Considera-se noturno, para os efeitos deste artigo,o trabalho executado entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte.

    Faltas.

    Até 5 faltas- 30 dias de férias

    6-14 faltas- 24 dias de férias

    15-23 faltas-18 dias de férias

    24-32 faltas-12 dias de férias

    +32 faltas- Sem férias


ID
2001688
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Servidor público aposentado no ano de 2006, no cargo de analista administrativo, reingressou, no ano seguinte, por meio de concurso público de provas e títulos, aos quadros da administração federal, como professor universitário, tendo, desde então, percebido cumulativamente os proventos de aposentadoria com os vencimentos do cargo. Nesta situação, em conformidade com as normas constitucionais pertinentes, a acumulação de proventos e vencimentos é:

Alternativas
Comentários
  • CF/1988 - Art. 37

    XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:   

    ....

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

    ....

    § 10. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração. 

     

    XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos;  

     

    LETRA D

  • Errei pq nao sabia que cargo de analista era considerado cargo técnico.

  • Quanto a D) Trata-se de cumulação de cargo de professor público com o de cargo científico. Cargo científico é qualquer cargo que exija nível superior para seu provimento, como é o caso do cargo de analista judiciário. Por sua vez, cargo técnico é o que exige conhecimento técnico específico e habilitação legal, de nível médio ou superior, como por exemplo: técnico de contabilidade, técnico em enfermagem, técnico em segurança e medicina do trabalho etc.

    Alguns cargos levam  o termo de "técnico" quando, na verdade, nem sempre significa que será cargo técnico para efeito de acumulação, é o típico caso do técnico do INSS, técnicos judiciários, em que apesar da nomenclatura, não é, efetivamente, um cargo técnico nos moldes da CF.

    Insta salientar que, majoriatariamente, a mens legis é de que mesmo em hipóteses de acumulação lícita de cargos (ou de cargo com provento) há que se observar o teto remuneratório constitucional - subsídio dos ministros do STF - do somatório total dos ganhos acumulados, malgrado, em recente julgado do STJ, o Superior decidiu que: " A acumulação de proventos de servidor aposentado em decorrência do exercício cumulado de dois cargos de profissionais da área de saúde legalmente exercidos, nos termos autorizados pela CF, não se submete ao teto constitucional, devendo os cargos ser considerados isoladamente para esse fim."  Por sua vez, o TCU  diz que o valor que deve ser observado para o teto é de forma acumulada, salvo juiz de tribunal eleitoral; juiz e professor, que os ganhos seriam observados de forma isolada .

    Tudo leva a crer que com o passar do tempo a jurisprudência caminhe para permitir que os valores, para efeito de limitação ao teto, sejam considerados de forma isolada.

  •  

    ART 40

    § 6º Ressalvadas as aposentadorias decorrentes dos cargos acumuláveis na forma desta Constituição, é vedada a percepção de mais de uma aposentadoria à conta do regime de previdência previsto neste artigo. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)

    Logo, pensei que estivéssemos à frente de uma das exceções expressas na CF/88. Não entendo o fato da C estar Errada. Alguém sabe?

  • Segundo o entedimento do STJ é possível acumular aposentadoria por regimes distintos seja RGPS e RPPS ou RPPS com RPPS, no entanto  se a contribuição tiver ocorrido em apenas um dos regimes de trabalho, a contagem do tempo servirá apenas para uma aposentadoria. Na questão "C" fala que o ingresso  foi no mesmo quadro de servidores Federais, logo serviria apenas para uma aposentadoria não duas. 

  • Excelente comentário do Heitor FP...quando pensamos que estamos sabendo 100% da matéria vem uma questão e dá uma marretada para ver se acordamos kkkk "quanto mais eu estudo mais percebo que ainda tenho muito a aprender"

  • Por que a alternativa C está errada?

  • Tbm gostaria de saber o que tem de errado na C. 

  • duas opções corretas:

    C e D

    analista é cargo de nível superior (científico). Pode ser acumulado com cargo de professor.

     

     

  • A letra "d" está desatualizada, pois segundo o STF, nas acumulações previstas no art 37, o respeito ao teto remuneratório deve ocorrer em cada cargo, considerado isoladamente, e não pela soma das respectivas remunerações.

  • aos colegas que ficaram com dúvida na alternativa "C"

     c) Lícita, assim como será lícito, futuramente, o percebimento de duas aposentadorias pelo regime de previdência dos servidores públicos federais, por se tratar de hipótese excepcionada, expressamente, em sede constitucional.

    a alternativa está equivocada, basta substituir "futuramente" por "desde que preenchido os requisitos estabelecidos na constituição".

    para perceber o erro.

  • quer dizer que analista adm é considerado científico? onde vcs acharam essa infomração?

  • TETO CONSTITUCIONAL – ACUMULAÇÃO DE CARGOS – ALCANCE. Nas situações jurídicas em que a Constituição Federal autoriza a acumulação de cargos, o teto remuneratório é considerado em relação à remuneração de cada um deles, e não ao somatório do que recebido.

    (STF - RE 612975, Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal Pleno, julgado em 27/04/2017, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-203 DIVULG 06-09-2017 PUBLIC 08-09-2017)


ID
2001691
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que diz respeito à remoção do servidor público federal, considere as assertivas abaixo:

I. A remoção enseja o direito ao servidor estável retornar ao cargo anteriormente ocupado.

II. É considerada modalidade de remoção quando for a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da administração.

III. É também modalidade de remoção, quando for de ofício, no interesse da administração.

IV. O ato de remoção decorre da cessão do servidor para ter exercício em outro órgão ou entidade pública.

Está correto APENAS o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra b.
    Sobre o item IV, trata-se de afastamento.

  • Apenas revisando.

    Art. 36.  Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

    I - de ofício, no interesse da Administração;

    II - a pedido, a critério da Administração;

    III -  a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração

            a) para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração;

            b) por motivo de saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, condicionada à comprovação por junta médica oficial;

            c) em virtude de processo seletivo promovido, na hipótese em que o número de interessados for superior ao número de vagas, de acordo com normas preestabelecidas pelo órgão ou entidade em que aqueles estejam lotados

    Bons estudos!

  • I. A remoção enseja o direito ao servidor estável ser removido de oficio ou pedido.

    II. É considerada modalidade de remoção quando for a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da administração.

    III. É também modalidade de remoção, quando for de ofício, no interesse da administração.

    IV. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

  • É o deslocamento-

    Pra nunca mais esquecer, tudo sobre remoção:

    https://youtu.be/Fy02KH8_UEE

  • Lei 8.112/90

    Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede..

    Parágrafo único: Para fins do disposto neste artigo, entende-se por modalidade de remoção:

    I de ofício, no interesse da administração;

    II a pedido, a critério da administração;

    III a pedido, para outra localidade, independente do interesse da administração.

  • GABARITO: LETRA B

    Da Remoção

    Art. 36.  Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

    Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, entende-se por modalidades de remoção:

    I - de ofício, no interesse da Administração;               

    II - a pedido, a critério da Administração;              

    III - a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração:             

    a) para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração;                   

    b) por motivo de saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, condicionada à comprovação por junta médica oficial;               

    c) em virtude de processo seletivo promovido, na hipótese em que o número de interessados for superior ao número de vagas, de acordo com normas preestabelecidas pelo órgão ou entidade em que aqueles estejam lotados.  

    FONTE:  LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.  

  • Questão semelhante:

    https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/bcea9ee8-06


ID
2001694
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O orçamento pode ser reconhecido como uma ferramenta de gestão, permitindo um processo de planejamento, organização e controle, viabilizando a prestação de contas dos gestores. Em razão de sua importância, o orçamento é indispensável para a implementação das estratégias da empresa, sendo considerado um plano:

Alternativas
Comentários
  • A banca me induziu ao erro e muitos devem ter caído nessa pegadinha de quinta. Vamos lá. Recorri a uma pesquisa e encontrei algo que se assemelhe ao gabarito proposto (C, por sinal):

    Planejamento financeiro é o processo de formulação de estratégias para auxiliar os clientes a gerenciar seus assuntos financeiros para atingir seus objetivos de vida.

    O processo de planejamento financeiro envolve a análise de todos os aspectos relevantes da situação do cliente em uma ampla gama de atividades de planejamento financeiro, incluindo inter-relações entre objetivos muitas vezes conflitantes.

    http://www.ibcpf.org.br/PlanejamentoFinanceiro/Planejamento-o-que-e

  • Poderia ser estratégico também, pois, os orçamentos servem para nortear onde os recursos serão aplicados...

ID
2001697
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Os índices de liquidez evidenciam a situação financeira de uma instituição frente às obrigações assumidas. Considerando a compreensão dos índices de liquidez, qual a certiva correta?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.

    Liquidez Geral = Este índice leva em consideração a situação a longo prazo da empresa, incluindo no cálculo os direitos e obrigações a longo prazo. Estes valores também são obtidos no balanço patrimonial. Observação: A partir de 31.12.2008, em função da nova estrutura dos balanços patrimoniais promovida pela MP 449/2008, a fórmula da liquidez geral será:

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/indices-de-liquidez.htm

  • Os índices de liquidez avaliam a capacidade de pagamento da empresa frente a suas obrigações. Sendo de grande importância para a administração da continuidade da empresa, as variações destes índices devem ser motivos de estudos para os gestores.

    As informações para o cálculo destes índices são retiradas unicamente do Balanço patrimonial, demonstração contábil que evidência a posição patrimonial da entidade, devendo ser atualizadas constantemente para uma correta análise. Atualmente estuda-se 4 índices de liquidez: Liquidez corrente, Liquidez Seca, Liquidez Imediata e Liquidez Geral

     

    Liquidez corrente:

    Calculada a partir da Razão entre os direitos a curto prazo da empresa (Caixas, bancos, estoques, clientes) e a as dívidas a curto prazo (Empréstimos, financiamentos, impostos, fornecedores). No Balanço estas informações são evidenciadas respectivamente como Ativo Circulante e Passivo Circulante.

    Liquidez Seca:

    Similar a liquidez corrente a liquidez Seca exclui do cálculo acima os estoques, por não apresentarem liquidez compatível com o grupo patrimonial onde estão inseridos. O resultado deste índice será invariavelmente menor ao de liquidez corrente, sendo cauteloso com relação ao estoque para a liquidação de obrigações.

    Liquidez Imediata

    Índice conservador, considera apenas caixa, saldos bancários e aplicações financeiras de liquidez imediata para quitar as obrigações. Excluindo-se além dos estoques as contas e valores a receber. Um índice de grande importância para análise da situação a curto-prazo da empresa.

     

    Liquidez Geral

    Este índice leva em consideração a situação a longo prazo da empresa, incluindo no cálculo os direitos e obrigações a longo prazo. Estes valores também são obtidos no balanço patrimonial.

    fonte> http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/indices-de-liquidez.htm


ID
2001700
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considerando os princípios contábeis e as estruturas das demonstrações contábeis, qual a assertiva verdadeira?

Alternativas
Comentários
  • Letra E

    Comentário baseado em: www.portalprudente.com.br/apostilas/Contabilidade/aula01contabil.pdf

     

    Equação fundamental de contabilidade: Ativo – Passivo = Patrimônio Líquido

     

    A questão cobrou o método das partidas dobradas, que diz que a todo débito corresponde um crédito de igual valor. Da aplicação deste método resulta que a soma dos débitos é igual a soma dos créditos.

     

    Devemos saber, ainda, que a diferença entre receitas e despesas é lucro e, se não houver distribuição, este deve ser representado no Patrimônio Líquido (PL) a título de investimento patrimonial.

     

    Logo, levando em consideração a natureza do saldo das contas, pode-se dizer que:

    Ativo + Despesas = Passivo + PL + Receitas.

     

    Como a conta de Capital Social é conta do PL e pode, por vezes ser a única, pode-se dizer que: Ativo + Despesas = Passivo + Capital Social(PL) + Receitas.

     

    É claro que no presente caso, diante das alternativas apresentadas, não se deve fazer uma análise mais profunda como, por exemplo, considerar o PL integrante do passivo, conforme o faz a Lei no 6.404/1976.

    ------------------------------

    Essa questão apenas cobrou o balanço patrimonial em um maior nível de detalhes. Lembremos que:

    Ativo --> Representa o destino dos recursos

    Passivo --> Representa a origem dos recursos

  • GAB:E

    Ativos e despesas ficam do lado do destino(débito), já as receitas, passivo e patrimônio líquido ficam do lado das origens(crédito)

  • é só separar as contas com natureza devedora e as que tem natureza credora.

    bons estudos!

  • Não entendi pq despesas ficou com ativo e receitas com passivo


ID
2001703
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre os aspectos tributários e seus impactos, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • A administração não pode limitar direitos do empresário/contribuinte como forma de coação para o pagmento de tributo. 

  • Para os que tem acesso diário limitado, gabarito letra A.

  • Gabarito Letra A

    TRIBUTÁRIO. PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE. CLÁUSULA PÉTREA. CLS E PIS. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS. CF , ART. 195 , § 6º. EMENDA CONSTITUCIONAL 10 /96. ANTERIORIDADE NONAGESIMAL
    Conforme entendimento consolidado na jurisprudência, na esteira do entendimento alcançado pelo STF no julgamento da ADI 939-7/DF, as limitações ao poder de tributar instituídas no art. 150 da Constituição Federal configuram o chamado pela doutrina de estatuto mínimo do contribuinte, considerados direitos individuais indisponíveis (TRF1)
     

    Jurisprudência STJ: É defeso à administração impedir ou cercear a atividade profissional do contribuinte, para compeli-lo ao pagamento de débito, uma vez que tal procedimento redundaria no bloqueio de atividades lícitas, mercê de representar hipótese da autotutela (STJ Agravo regimental no recurso especial n 0027.678-4)

    bons estudos

  • CF, art. 195, § 3º A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.


ID
2001706
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

A possibilidade jurídica de diminuição da imperatividade das leis trabalhistas ou da amplitude de seus efeitos, em conformidade com autorização fixada por norma heterônoma estatal ou por norma coletiva negociada, trata-se:

Alternativas
Comentários

  • Por flexibilização trabalhista entende-se a possibilidade jurídica, estipulada por norma estatal ou por norma coletiva negociada, de atenuação da força imperativa das normas componentes do Direito do Trabalho, de modo a mitigar a amplitude dos seus comandos e/ou os parâmetros próprios para a sua incidência. Ou seja, trata-se da diminuição da imperalividade das normas justrabalhistas ou da amplitude de seus efeitos, em conformidade com autorização fixada por norma heterônorna estatal ou por norma coletiva negociada.

     

    Curso de Direito do Trabalho, por Maurício Godinho Delgado, 14ª ed., p. 57.

     

    gabarito: D

  • É preciso conhecer a doutrina do Godinho porque as bancas adoram reproduzir a sua obra nas questões objetivas.

     
  • A assertiva apresenta corretamente o conceito da flexibilização trabalhista, que consiste na redução da imperatividade das leis trabalhistas em razão da maior autonomia dos sujeitos do contrato de trabalho – empregado e empregador.

    Gabarito: D


ID
2001709
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Na gestão de documentos, estes devem ser arquivados de forma correta; mas, para que isto ocorra, uma rotina necessárias é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:

    Letra C

  • => Operações de Arquivamento

    O arquivamento de documentos é feito a partir das seguintes rotinas/operações:

    - inspeção: leitura do último despacho para verificar se o documento destina-se ao arquivamento ou se deverá obedecer a uma rotina de trâmite pré-estabelecida. Nem sempre os documentos são encaminhados ao arquivo com a finalidade de serem arquivados, mas anexados ou apensados a outros, ou simplesmente para ser fornecida uma informação;

    - estudo: é a leitura do documento para verificação das informações que lhe serão atribuídas e se há antecedentes ou necessidade se fazer referências cruzadas.

    - classificação: determinar sob qual método deverá ser arquivado o documento e se haverá necessidade de utilizar referências cruzadas.

    - codificação: etapa na qual são colocados nos documentos os símbolos referentes ao método de arquivamento que foi utilizado, podendo ser letras, números, cores, etc.

    - ordenação: agrupar os documentos de acordo com a codificação aposta, separando-os por guias de ordenação (fichas), em escaninhos ou classificadores.

    - guarda dos Documentos: é o arquivamento, ou seja, a guarda ordenada dos documentos ou inserção do documento na unidade de arquivamento pré-estabelecida.

    Fonte: Apostila - Noções de Arquivamento - Professor Darlan – Aula 4


ID
2001712
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A gestão do conhecimento como estratégia que possibilita gerenciar o desempenho de uma organização leva em consideração a identificação do processo de aprendizagem organizacional ao captar o conhecimento organizacional, disseminando-o a partir:

Alternativas
Comentários
  • A Gestão do Conhecimento contribui ainda na adoção de uma metodologia participativa para o sucesso do Planejamento Estratégico. É essencial a completa interação das pessoas envolvidas no processo de formulação e implantação da Estratégia. Como levar o pensamento participativo da alta administração às gerências intermediárias, aos setores e a toda a organização?

    A Gestão do Conhecimento fornece o referencial para o entendimento da cultura e da história da organização, dos canais de comunicação utilizados, bem como referencial para apoiar ou neutralizar valores, crenças hábitos e padrões de comportamento aceitos e compartilhados pelos membros da organização para a implantação da Estratégia.

    As organizações lançam mão do Planejamento Estratégico como forma de delinear os rumos a serem seguidos em um cenário de crise e mudanças. No entanto, pesquisas indicam que a maioria das organizações faz um bom trabalho de Planejamento, mas nem sempre consegue alcançar igual sucesso na implantação da Estratégia. Os projetos frequentemente falham na fase de Execução. A execução representa o elo perdido entre as aspirações do projeto e os seus resultados.

    Isso se dá porque, embora a finalidade do planejamento estratégico seja melhorar a execução, na maioria das vezes, o esforço de planejamento não é seguido de empenho semelhante na fase de Execução, que é a finalidade de todo o processo.

    Esse gap, frequentemente presente na maioria das organizações, representa o descompasso entre o planejado e o realizado, o insucesso na execução da estratégia.

    O processo de execução é um conjunto específico de comportamentos e técnicas que as organizações precisam dominar para realizarem a Estratégia, para obterem vantagens competitivas ou para atenderem bem aos seus usuários.

  • Gab: C


ID
2001715
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Um setor organizacional tem em seu estoque 10 itens que, no exercício de 2015, apresentou o movimento mostrado a seguir.

ITEM

CUSTO UNITÁRIO (R$)

CONSUMO(UNIDADES)

TOTAL

a

75,00

12

900,00

b

62,00

42

2.604,00

c

24,00

130

3.120,00

d

42,00

24

1.008,00

e

10,00

80

800,00

f

2,00

100

200,00

g

86,00

58

4.988,00

h

60,00

3

180,00

i

79,00

56

4.424,00

j

24,00

81

1.944,00

Considerando os pressupostos de construção de uma curva ABC, informe quais os itens representariam 60% de maior consumo e os itens que representam os 10% de menor consumo.

Alternativas
Comentários
  • (Gabarito D).Questão que demanda atenção e qualquer erro significa perda de ponto. No meu caso, acabei marcando a errada. 

     

    Para reforçar, uso a doutrina do autor Renato Felini (2011) = A classificação ABC utiliza o famoso princípio de Pareto, que diz que poucos itens causam grande parte dos efeitos. Esse princípio é muito importante na gestão de estoques, pois indica os itens de materiais que devem ser priorizados.
    De acordo com esse método de classificação, temos:
    Ø Classe A – são os itens de maior relevância, que geram os maiores impactos na organização. Esses itens devem ser acompanhados com uma atenção especial pela empresa. Normalmente, não ultrapassam os 20% do total dos itens.
    Ø Classe B – são compostos por itens de importância intermediária, ou seja, não são tão importantes quanto os da classe A, mas são menos “insignificantes” dos que os itens da classe C.
    Ø Classe C – são compostos de itens que, apesar do grande número, não causam um impacto relevante na organização. Assim, devem ser acompanhados com menos atenção do que os outros itens. Mas cuidado: esses itens continuam tendo de ser acompanhados e controlados!

  • as vezes, por muito pensar, achamos que estamos errados e que tem alguma pegadinha na questão. Errei porque pensei que seria uma pegadinha então reli e pensei que eles queriam os produtos mais consumidos , apesar de saber que a curva abc refere-se ao valor.

    60% do valor total é ~= 12000 justamente o somatório dos 3 que tinham maior valor total.

  • questão estranha, diz extamente 60% de maior consumo!

  • Questão fácil mas um pouco trabalhosa. Identificando os três itens de maior consumo conseguimos eliminar as alternativas A, C e E. Precisamos então somar o valor total de consumo dos itens e somar também o consumo dos três itens de maior consumo. Em seguida basta dividir o valor total de consumo dos três itens pelo valor total de consumo de todos os itens, chegando na marca de 62 %, logo podemos concluir que os itens G, I e C já correspondem a mais de 60% do consumo.


ID
2001718
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere as seguintes situações hipotéticas:

I. A UFMA pretende contratar a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, para o fornecimento de mão de obra, sendo o preço contratado compatível com o praticado no mercado.

II. A UFMA pretende contratar empresa visando à transferência de tecnologia de produto estratégico para o desenvolviemnto de cogeração alternativa de energia, inclusive por ocasião da aquisição deste produto durante as etapas de absorção tecnológica.

Nos casos narrados, conforme dispõe a Lei nº 8.666/1993, a licitação é:

Alternativas
Comentários
  • AMBAS SÃO DISPENSÁVEIS. LETRA B)

    CASO 1

    Art. 24.  É dispensável a licitação

    XX - na contratação de associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, por órgãos ou entidades da Admininistração Pública, para a prestação de serviços ou fornecimento de mão-de-obra, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado.

    CASO 2

    Art. 24.  É dispensável a licitação

    XXXII - na contratação em que houver transferência de tecnologia de produtos estratégicos, , inclusive por ocasião da aquisição destes produtos durante as etapas de absorção tecnológica.

     

  • e quanto a esta parte:

    para o Sistema Único de Saúde - SUS, no âmbito da Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, conforme elencados em ato da direção nacional do SUS, ?

    a afirmativa está incompleta,  falta a parte mais importante para ser dispensável. 

     

  • Concordo com o Saulo! Sem contar que o artigo 24, da lei 8.666 é taxativo. O item 2, quando colocado incompleto dessa forma, dá margem a uma interpretação diferente.
  • GABARITO: LETRA B

    Art. 24.  É dispensável a licitação:

    XX - na contratação de associação de portadores de deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, por órgãos ou entidades da Admininistração Pública, para a prestação de serviços ou fornecimento de mão-de-obra, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado. 

    XXXII - na contratação em que houver transferência de tecnologia de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde - SUS, no âmbito da Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, conforme elencados em ato da direção nacional do SUS, inclusive por ocasião da aquisição destes produtos durante as etapas de absorção tecnológica.

    FONTE:  LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.


ID
2001721
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com base na norma ISO 9000:2000, pode se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Quem representa a Certificação ISO-9000 no Brasil é a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

    8 Princípios de Gestão da Qualidade:

     

    1 foco no Cliente

    2 Liderança

    3 Envolvimento de Pessoas

    4 Abordagem de Processos

    5 Abordagem Sistêmica para Gestão

    6 Melhoria Contínua

    7 Abordagem Factual para Tomada de Decisão

    8 Benefícios mútuos na relação com os fornecedores

    Obs: A certificação ISO é utilizada para garantir a qualidade, mas isso não quer dizer que ela "garante" um produto de qualidade.

     

    a) Gabarito
    b) Foco no cliente e abordagem de processo são princípios.
    c) Tem validade determinada de 3 anos
    d) Abordagem de Processos
    e) A garantia da qualidade NEM SEMRE será uma certificação. 

  • O foco da gestão por processos, contexto em que se insere a ISO:9000, preconiza uma gestão mais "matricial", evitando-se os silos funcionais e departamentos excessivamente especializados.

    Fonte: Prof. Carlos Xavier-Estratégia.

  • A iso 9000 é como se fosse uma norma de consulta(conceitos e terminologias) ela não tem interesse em departamentalização das empresas, sejam elas de pequeno ou de grande porte, ela dar apoio para as organizações na implementaçã da qualidade total.

     

    A

  • a-

    Para ISO 9000 (e sua familia de normas), a empresa é uma rede de processos interconectados, o que implica processos documentados e praticados como planejado. ISO 9000 veio para dar orientações para na especificação, desenvolvimento, instalação e suporte de software.

  • Alguém poderia comentar o porquê da letra D está errada?

  • Filipe, leia a primeira e a última parte que você entenderá.

    A ISO 9000 adota a abordagem de processos e não sistêmica.

    Dentre os benefícios da aplicação da gestão da qualidade em serviços de informação, aquele que preconiza a padronização das atividades, através da documentação elaborada e treinamento dos envolvidos, é o de abordagem sistêmica.

  • gostaria de um comentário mais específico sobre o erro da alternativa D.


ID
2001724
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Sistema de informações que está disponível para a empresa tomar decisões sobre seus negócios, apoiado por um sistema de alimentação dos dados na retaguarda e também por um sistema de captura e realimentação de dados e sistema de gestão de conteúdos é o:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra B

    Business Intelligence (BI) pode ser traduzido como inteligência de negócios, ou inteligência empresarial. Isto significa que é um método que visa ajudar as empresas a tomar as decisões inteligentes, mediante dados e informações recolhidas pelos diversos sistemas de informação. Sendo assim, BI é uma tecnologia que permite às empresas transformar dados guardados nos seus sistemas em Informação qualitativa e importante para a tomada de decisão. Há uma forte tendência de que os produtos que compõem o sistema de BI de uma empresa passem, isoladamente, a prover funções extras que auxiliem na tomada de decisões. Por exemplo, todos os sistemas que funcionam numa perspectiva de organização da informação. Sendo assim temos:

    ERP – Enterprise Resource Planning (Sistema Integrado de Gestão Empresarial);

    CRM – Customer Relationship Management (Gestão de Relacionamento com o Cliente).

    BPM – Business Process Management (Gerenciamento de Processos de Negócio)

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia_empresarial

     

    PS: Fala galera, em outros artigos tambem encontrei as outras alternativas como o Data Minning integrando o BI .Podemos dizer que BI é o termo mais amplo e as outras alternativas suas ramificações.

  • Resuminho:

    Data Minning (DM) - Mineração de DADOS, agrega e organiza dados encontrando padrões, associações e anomalias relevantes.

    Customer Relationship Management (CRM) - Centro de relacionamento com cliente

    Business Intelligence (BI) - Empresa TOMAR DECISÕES sobre seus negócios, apoiado por um sistema de alimentação dos dados na retaguarda e também por um sistema de captura e realimentação de dados e sistema de gestão de conteúdos.

    Data Warehouse (DW) - Depósito de dados

    Enterprise Resource Planning (ERP) - Sistema Integrado de Gestão Empresarial


ID
2071816
Banca
UFMA
Órgão
UFMA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Os meios de comunicação como exercício de poder 
Por Marilena Chauí - Palestra proferida no lançamento da campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo”, em 27/08/2012, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.
Podemos focalizar o exercício do poder pelos meios de comunicação de massa sob dois aspectos principais: o econômico e o ideológico.
Do ponto de vista econômico, os meios de comunicação fazem parte da indústria cultural. Indústria porque são empresas privadas operando no mercado e que, hoje, sob a ação da chamada globalização, passa por profundas mudanças estruturais, “num processo nunca visto de fusões e aquisições, companhias globais ganharam posições de domínio na mídia.”, como diz o jornalista Caio Túlio Costa. Além da forte concentração (os oligopólios beiram o monopólio), também é significativa a presença, no setor das comunicações, de empresas que não tinham vínculos com ele nem tradição nessa área. O porte dos investimentos e a perspectiva de lucros jamais vistos levaram grupos proprietários de bancos, indústria metalúrgica, indústria elétrica e eletrônica, fabricantes de armamentos e aviões de combate, indústria de telecomunicações a adquirir, mundo afora, jornais, revistas, serviços de telefonia, rádios e televisões, portais de internet, satélites, etc.
No caso do Brasil, o poderio econômico dos meios é inseparável da forma oligárquica do poder do Estado, produzindo um dos fenômenos mais contrários à democracia, qual seja, o que Alberto Dines chamou de “coronelismo eletrônico”, isto é, a forma privatizada das concessões públicas de canais de rádio e televisão, concedidos a parlamentares e lobbies privados, de tal maneira que aqueles que deveriam fiscalizar as concessões públicas se tornam concessionários privados, apropriando-se de um bem público para manter privilégios, monopolizando a comunicação e a informação. Esse privilégio é um poder político que se ergue contra dois direitos democráticos essenciais: a isonomia (a igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito à palavra ou o igual direito de todos de expressar-se em público e ter suas opiniões publicamente discutidas e avaliadas). Numa palavra, a cidadania democrática exige que os cidadãos estejam informados para que possam opinar e intervir politicamente e isso lhes é roubado pelo poder econômico dos meios de comunicação.
A isonomia e a isegoria são também ameaçadas e destruídas pelo poder ideológico dos meios de comunicação. De fato, do ponto de vista ideológico, a mídia exerce o poder sob a forma do que denominamos a ideologia da competência, cuja peculiaridade está em seu modo de aparecer sob a forma anônima e impessoal do discurso do conhecimento, e cuja eficácia social, política e cultural está fundada na crença na racionalidade técnico-científica. A ideologia da competência pode ser resumida da seguinte maneira: não é qualquer um que pode em qualquer lugar e em qualquer ocasião dizer qualquer coisa a qualquer outro. O discurso competente determina de antemão quem tem o direito de falar e quem deve ouvir, assim como pré-determina os lugares e as circunstâncias em que é permitido falar e ouvir, e define previamente a forma e o conteúdo do que deve ser dito e precisa ser ouvido. Essas distinções têm como fundamento uma distinção principal, aquela que divide socialmente os detentores de um saber ou de um conhecimento (científico, técnico, religioso, político, artístico), que podem falar e têm o direito de mandar e comandar, e os desprovidos de saber, que devem ouvir e obedecer. Numa palavra, a ideologia da competência institui a divisão social entre os competentes, que sabem e por isso mandam, e os incompetentes, que não sabem e por isso obedecem.
Enquanto discurso do conhecimento, essa ideologia opera com a figura do especialista. Os meios de comunicação não só se alimentam dessa figura, mas não cessam de instituí-la como sujeito da comunicação. O especialista competente é aquele que, no rádio, na TV, na revista, no jornal ou no multimídia, divulga saberes, falando das últimas descobertas da ciência ou nos ensinando a agir, pensar, sentir e viver. O especialista competente nos ensina a bem fazer sexo, jardinagem, culinária, educação das crianças, decoração da casa, boas maneiras, uso de roupas apropriadas em horas e locais apropriados, como amar Jesus e ganhar o céu, meditação espiritual, como ter um corpo juvenil e saudável, como ganhar dinheiro e subir na vida. O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.
Ideologicamente, o poder da comunicação de massa não é uma simples inculcação de valores e ideias, pois, dizendo-nos o que devemos pensar, sentir, falar e fazer, o especialista, o formador de opinião e o comunicador nos dizem que nada sabemos e por isso seu poder se realiza como manipulação e intimidação social e cultural. Um dos aspectos mais terríveis desse duplo poder dos meios de comunicação se manifesta nos procedimentos midiáticos de produção da culpa e condenação sumária dos indivíduos, por meio de um instrumento psicológico profundo: a suspeição, que pressupõe a presunção de culpa. [...] 

Indique a opção em que o emprego do que tem a mesma função empregada no período abaixo:
O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.

Alternativas
Comentários
  • Pronome relativo = sujeito

  • Gabarito Letra A (que - com função de pronome relativo).

  • trata-se de pronome relativo,como sei?é só fazer a substituição por O QUAL,AQUAL,OS QUAIS E AS QUAIS.

  • O principal especialista, porém, não se confunde com nenhum dos anteriores, mas é uma espécie de síntese, construída a partir das figuras precedentes: é aquele que (A QUAL )  explica e interpreta as notícias e os acontecimentos econômicos, sociais, políticos, culturais, religiosos e esportivos, aquele que (A QUAL) devassa, eleva e rebaixa entrevistados, zomba, premia e pune calouros – em suma, o chamado “formador de opinião” e o “comunicador”.

     

    QUE = A / O qual  = PRONOME REALTIVO

     

    Letra A

    A coesão é um recurso linguístico, de natureza sintático-semântica, que (A QUAL)  assegura a continuidade, a sequência e a unidade do texto.

  •  

    "é aquele que explica ".. Quem explica? "aquele", portanto, pronome relativo.

    "aquele que devassa,".. Quem devassa? "aquele", portanto, pronome relativo

     

     

    a)

    "A coesão é um recurso linguístico, de natureza sintático-semântica, que assegura a continuidade, a sequência e a unidade do texto"

    . O que que assegura? A coesão...(Pronome Relativo)

    b) Partícula de realce

    c) Conjunção integrante

    d) Conjução integrante

    e)Conjunção consecutiva

    Me corrigam se estiver enganada..

  •  

    MACETE!

    Que= conjunção integrante

    Introduz oração subordinada substantiva

    Equivale a isso; seu antecedente é um verbo

    Que= pronome relativo

    Introduz oração subordinada adjetiva

    equivale o qual; seu antecedente é um substantivo

  • GABARITO: LETRA A

    Pronome relativo é uma classe de pronomes que substituem um termo da oração anterior e estabelecem relação entre duas orações.

    Não conhecemos o alunoO aluno saiu.

    Não conhecemos o aluno que saiu.

    Como se pode perceber, o que, nessa frase está substituindo o termo aluno e está relacionando a segunda oração com a primeira.

    Os pronomes relativos são os seguintes:

    Variáveis

    O qual, a qual

    Os quais, as quais

    Cujo, cuja

    Cujos, cujas

    Quanto, quanta

    Quantos, quantas

    Invariáveis

    Que (quando equivale a o qual e flexões)

    Quem (quando equivale a o qual e flexões)

    Onde (quando equivale a no qual e flexões)

    FONTE: BRASILESCOLA.UOL.COM.BR