As células do corpo humano apresentam alto grau de organização. Nas células humanas, o citoesqueleto é um arcabouço complexo de sustentação, formado por:
As células do corpo humano apresentam alto grau de organização. Nas células humanas, o citoesqueleto é um arcabouço complexo de sustentação, formado por:
As células humanas contêm diferentes moléculas. As moléculas mais abundantes nessas células são as de
Nas células humanas, o citoplasma e o ambiente extracelular apresentam diferenças nas concentrações de sódio e potássio, as quais são mantidas pelo bombeamento ativo de íons pela membrana plasmática, processo denominado de bomba de sódio e potássio.
Considerando essa informação, é correto afirmar que esse mecanismo de transporte ativo
Os peroxissomos são organelas celulares presentes no citoplasma de células animais e vegetais.
É correto afirmar que, nas células humanas, essas organelas
Substâncias como o muco, que lubrifica as superfícies internas de tecidos do organismo humano, são processadas e secretadas pela seguinte organela celular citoplasmática:
Na divisão celular meiótica, ou meiose, pode ocorrer a não disjunção cromossômica. A ocorrência de uma não disjunção cromossômica na primeira divisão da meiose resultará na produção de gametas
O principal órgão que compõe o sistema excretor dos vertebrados é o(a)
Em um exame de necrópsia, foi detectada a ausência de um órgão, o baço, na cavidade abdominal de um corpo humano. Considerando a função do baço, a consequência da remoção desse órgão no organismo humano é um quadro de
O coração é um órgão de importância vital no sistema cardiovascular. Quanto à circulação do sangue pelo sistema cardiocirculatório humano, é correto afirmar que
No sistema respiratório humano, o ar inspirado pelas fossas nasais é filtrado, umedecido e aquecido antes de ser transportado para os pulmões. Nos pulmões, as trocas gasosas ocorrem
Dentre as muitas funções que o fígado humano desempenha, é correto citar as funções de
O corpo humano apresenta alta demanda por oxigênio. Na ausência de oxigênio no corpo humano, as primeiras células que morrem são as
O gene que codifica a proteína alfa-tropomiosina, uma proteína encontrada em células musculares humanas, pode ser processado de forma alternativa nos músculos estriado, liso e cardíaco, onde a proteína é expressa. Considerando que diferentes proteínas podem ser formadas a partir de um transcrito primário (RNA mensageiro), é correto afirmar que
Um organismo diíbrido, em que os genes A e B apresentam ligação total do tipo cis (AB/ab), poderá formar o(s) seguinte(s) tipo(s) de gameta(s):
É correto afirmar que interações gênicas ocorrem quando
Condenados à vida
“Ele tem dezesseis anos, um câncer de boca horroroso, mal anda, mas o médico disse que faz a remoção da mandíbula e uma abertura no estômago para ele se alimentar. Eu queria que ele morresse logo, não tenho dinheiro.”
Tratava-se de um cão idoso, sofrendo e atormentando a vida da minha paciente.
O que aconteceu com a morte, que nem é mais permitida aos animais que sofrem, que dirá a nós humanos?
Ano de 1973, um dos meus pacientes era um velhinho com câncer de fígado que finalmente teve uma parada cardíaca na minha frente.
Iniciei logo os processos de reanimação (massagem cardíaca etc). Debalde. O chefe de clínica, meu hoje amigo Prof. Alvariz, me chamou: “Daudt, aquilo não se chama parada cardíaca. Chama-se MORTE. É necessário saber a diferença”.
Parece que nós, médicos, em particular, e a sociedade, em geral, perdemos a noção dessa preciosa diferença, e estamos infligindo um tormento artificial a nós mesmos e aos infelizes sob nossos cuidados.
Aos médicos, a diferença não é ensinada nas faculdades. Pelo contrário. A morte é vista como uma inimiga a ser combatida a quaisquer “custo$”, saídos dos nossos bolsos.
E o inferno não atinge só os terminais. Ele se estende aos iniciais que não deveriam ter iniciado.
A mãe natureza vem expulsando embriões inviáveis desde sempre, em diversas fases da gestação. O aborto de fetos anencéfalos foi consentido a duras penas, e ainda revolta muitos.
A compulsão de “salvar vidas” atinge prematuros malformados (outrora inviáveis) ao ponto de vegetarem por meses ou anos, aprisionando e desgraçando familiares pobres.
Os médicos deste circo de horrores têm um lema sinistro: “No meu plantão, não!” E se desdobram em manobras heroicas para prolongar a existência daquele ser sem perspectivas, com a crueldade adicional de dar esperança às famílias.
Até há pouco tempo, morria-se em casa, sabendo que se ia morrer, cercado de carinho da família, dizendo suas últimas palavras, num rito de despedida que incluía a morte como parte da vida, e como um momento digno.
Hoje, varremos nossos moribundos para debaixo de uma UTI, que nos “poupa de assistir o horror”.
Pude proporcionar esse momento digno a minha mãe de 95 anos. Ela já estava na maca para ser levada à ambulância quando cheguei. “Podem voltar, que ela quer morrer em casa”. O médico apertou minha mão, solidário e comovido.
Posta em sua cama, minha mãe disse: “Que bom, voltei ao meu cantinho”. E morreu como queria.
(Francisco Daudt. Folha de S.Paulo, 02 de abril de 2014. Adaptado)
Conforme informações do texto, para o autor, a morte
Condenados à vida
“Ele tem dezesseis anos, um câncer de boca horroroso, mal anda, mas o médico disse que faz a remoção da mandíbula e uma abertura no estômago para ele se alimentar. Eu queria que ele morresse logo, não tenho dinheiro.”
Tratava-se de um cão idoso, sofrendo e atormentando a vida da minha paciente.
O que aconteceu com a morte, que nem é mais permitida aos animais que sofrem, que dirá a nós humanos?
Ano de 1973, um dos meus pacientes era um velhinho com câncer de fígado que finalmente teve uma parada cardíaca na minha frente.
Iniciei logo os processos de reanimação (massagem cardíaca etc). Debalde. O chefe de clínica, meu hoje amigo Prof. Alvariz, me chamou: “Daudt, aquilo não se chama parada cardíaca. Chama-se MORTE. É necessário saber a diferença”.
Parece que nós, médicos, em particular, e a sociedade, em geral, perdemos a noção dessa preciosa diferença, e estamos infligindo um tormento artificial a nós mesmos e aos infelizes sob nossos cuidados.
Aos médicos, a diferença não é ensinada nas faculdades. Pelo contrário. A morte é vista como uma inimiga a ser combatida a quaisquer “custo$”, saídos dos nossos bolsos.
E o inferno não atinge só os terminais. Ele se estende aos iniciais que não deveriam ter iniciado.
A mãe natureza vem expulsando embriões inviáveis desde sempre, em diversas fases da gestação. O aborto de fetos anencéfalos foi consentido a duras penas, e ainda revolta muitos.
A compulsão de “salvar vidas” atinge prematuros malformados (outrora inviáveis) ao ponto de vegetarem por meses ou anos, aprisionando e desgraçando familiares pobres.
Os médicos deste circo de horrores têm um lema sinistro: “No meu plantão, não!” E se desdobram em manobras heroicas para prolongar a existência daquele ser sem perspectivas, com a crueldade adicional de dar esperança às famílias.
Até há pouco tempo, morria-se em casa, sabendo que se ia morrer, cercado de carinho da família, dizendo suas últimas palavras, num rito de despedida que incluía a morte como parte da vida, e como um momento digno.
Hoje, varremos nossos moribundos para debaixo de uma UTI, que nos “poupa de assistir o horror”.
Pude proporcionar esse momento digno a minha mãe de 95 anos. Ela já estava na maca para ser levada à ambulância quando cheguei. “Podem voltar, que ela quer morrer em casa”. O médico apertou minha mão, solidário e comovido.
Posta em sua cama, minha mãe disse: “Que bom, voltei ao meu cantinho”. E morreu como queria.
(Francisco Daudt. Folha de S.Paulo, 02 de abril de 2014. Adaptado)
Considerando o contexto, as expressões “inferno” e “circo de horrores” (8.° e 11° parágrafos) referem-se
Condenados à vida
“Ele tem dezesseis anos, um câncer de boca horroroso, mal anda, mas o médico disse que faz a remoção da mandíbula e uma abertura no estômago para ele se alimentar. Eu queria que ele morresse logo, não tenho dinheiro.”
Tratava-se de um cão idoso, sofrendo e atormentando a vida da minha paciente.
O que aconteceu com a morte, que nem é mais permitida aos animais que sofrem, que dirá a nós humanos?
Ano de 1973, um dos meus pacientes era um velhinho com câncer de fígado que finalmente teve uma parada cardíaca na minha frente.
Iniciei logo os processos de reanimação (massagem cardíaca etc). Debalde. O chefe de clínica, meu hoje amigo Prof. Alvariz, me chamou: “Daudt, aquilo não se chama parada cardíaca. Chama-se MORTE. É necessário saber a diferença”.
Parece que nós, médicos, em particular, e a sociedade, em geral, perdemos a noção dessa preciosa diferença, e estamos infligindo um tormento artificial a nós mesmos e aos infelizes sob nossos cuidados.
Aos médicos, a diferença não é ensinada nas faculdades. Pelo contrário. A morte é vista como uma inimiga a ser combatida a quaisquer “custo$”, saídos dos nossos bolsos.
E o inferno não atinge só os terminais. Ele se estende aos iniciais que não deveriam ter iniciado.
A mãe natureza vem expulsando embriões inviáveis desde sempre, em diversas fases da gestação. O aborto de fetos anencéfalos foi consentido a duras penas, e ainda revolta muitos.
A compulsão de “salvar vidas” atinge prematuros malformados (outrora inviáveis) ao ponto de vegetarem por meses ou anos, aprisionando e desgraçando familiares pobres.
Os médicos deste circo de horrores têm um lema sinistro: “No meu plantão, não!” E se desdobram em manobras heroicas para prolongar a existência daquele ser sem perspectivas, com a crueldade adicional de dar esperança às famílias.
Até há pouco tempo, morria-se em casa, sabendo que se ia morrer, cercado de carinho da família, dizendo suas últimas palavras, num rito de despedida que incluía a morte como parte da vida, e como um momento digno.
Hoje, varremos nossos moribundos para debaixo de uma UTI, que nos “poupa de assistir o horror”.
Pude proporcionar esse momento digno a minha mãe de 95 anos. Ela já estava na maca para ser levada à ambulância quando cheguei. “Podem voltar, que ela quer morrer em casa”. O médico apertou minha mão, solidário e comovido.
Posta em sua cama, minha mãe disse: “Que bom, voltei ao meu cantinho”. E morreu como queria.
(Francisco Daudt. Folha de S.Paulo, 02 de abril de 2014. Adaptado)
De acordo com informações textuais,
Condenados à vida
“Ele tem dezesseis anos, um câncer de boca horroroso, mal anda, mas o médico disse que faz a remoção da mandíbula e uma abertura no estômago para ele se alimentar. Eu queria que ele morresse logo, não tenho dinheiro.”
Tratava-se de um cão idoso, sofrendo e atormentando a vida da minha paciente.
O que aconteceu com a morte, que nem é mais permitida aos animais que sofrem, que dirá a nós humanos?
Ano de 1973, um dos meus pacientes era um velhinho com câncer de fígado que finalmente teve uma parada cardíaca na minha frente.
Iniciei logo os processos de reanimação (massagem cardíaca etc). Debalde. O chefe de clínica, meu hoje amigo Prof. Alvariz, me chamou: “Daudt, aquilo não se chama parada cardíaca. Chama-se MORTE. É necessário saber a diferença”.
Parece que nós, médicos, em particular, e a sociedade, em geral, perdemos a noção dessa preciosa diferença, e estamos infligindo um tormento artificial a nós mesmos e aos infelizes sob nossos cuidados.
Aos médicos, a diferença não é ensinada nas faculdades. Pelo contrário. A morte é vista como uma inimiga a ser combatida a quaisquer “custo$”, saídos dos nossos bolsos.
E o inferno não atinge só os terminais. Ele se estende aos iniciais que não deveriam ter iniciado.
A mãe natureza vem expulsando embriões inviáveis desde sempre, em diversas fases da gestação. O aborto de fetos anencéfalos foi consentido a duras penas, e ainda revolta muitos.
A compulsão de “salvar vidas” atinge prematuros malformados (outrora inviáveis) ao ponto de vegetarem por meses ou anos, aprisionando e desgraçando familiares pobres.
Os médicos deste circo de horrores têm um lema sinistro: “No meu plantão, não!” E se desdobram em manobras heroicas para prolongar a existência daquele ser sem perspectivas, com a crueldade adicional de dar esperança às famílias.
Até há pouco tempo, morria-se em casa, sabendo que se ia morrer, cercado de carinho da família, dizendo suas últimas palavras, num rito de despedida que incluía a morte como parte da vida, e como um momento digno.
Hoje, varremos nossos moribundos para debaixo de uma UTI, que nos “poupa de assistir o horror”.
Pude proporcionar esse momento digno a minha mãe de 95 anos. Ela já estava na maca para ser levada à ambulância quando cheguei. “Podem voltar, que ela quer morrer em casa”. O médico apertou minha mão, solidário e comovido.
Posta em sua cama, minha mãe disse: “Que bom, voltei ao meu cantinho”. E morreu como queria.
(Francisco Daudt. Folha de S.Paulo, 02 de abril de 2014. Adaptado)
A frase – A morte é vista como uma inimiga a ser combatida a quaisquer “custo$” , ... (7° parágrafo) –, reforçada pela grafia da palavra em destaque, induz à ideia de que, para alguns médicos,
Condenados à vida
“Ele tem dezesseis anos, um câncer de boca horroroso, mal anda, mas o médico disse que faz a remoção da mandíbula e uma abertura no estômago para ele se alimentar. Eu queria que ele morresse logo, não tenho dinheiro.”
Tratava-se de um cão idoso, sofrendo e atormentando a vida da minha paciente.
O que aconteceu com a morte, que nem é mais permitida aos animais que sofrem, que dirá a nós humanos?
Ano de 1973, um dos meus pacientes era um velhinho com câncer de fígado que finalmente teve uma parada cardíaca na minha frente.
Iniciei logo os processos de reanimação (massagem cardíaca etc). Debalde. O chefe de clínica, meu hoje amigo Prof. Alvariz, me chamou: “Daudt, aquilo não se chama parada cardíaca. Chama-se MORTE. É necessário saber a diferença”.
Parece que nós, médicos, em particular, e a sociedade, em geral, perdemos a noção dessa preciosa diferença, e estamos infligindo um tormento artificial a nós mesmos e aos infelizes sob nossos cuidados.
Aos médicos, a diferença não é ensinada nas faculdades. Pelo contrário. A morte é vista como uma inimiga a ser combatida a quaisquer “custo$”, saídos dos nossos bolsos.
E o inferno não atinge só os terminais. Ele se estende aos iniciais que não deveriam ter iniciado.
A mãe natureza vem expulsando embriões inviáveis desde sempre, em diversas fases da gestação. O aborto de fetos anencéfalos foi consentido a duras penas, e ainda revolta muitos.
A compulsão de “salvar vidas” atinge prematuros malformados (outrora inviáveis) ao ponto de vegetarem por meses ou anos, aprisionando e desgraçando familiares pobres.
Os médicos deste circo de horrores têm um lema sinistro: “No meu plantão, não!” E se desdobram em manobras heroicas para prolongar a existência daquele ser sem perspectivas, com a crueldade adicional de dar esperança às famílias.
Até há pouco tempo, morria-se em casa, sabendo que se ia morrer, cercado de carinho da família, dizendo suas últimas palavras, num rito de despedida que incluía a morte como parte da vida, e como um momento digno.
Hoje, varremos nossos moribundos para debaixo de uma UTI, que nos “poupa de assistir o horror”.
Pude proporcionar esse momento digno a minha mãe de 95 anos. Ela já estava na maca para ser levada à ambulância quando cheguei. “Podem voltar, que ela quer morrer em casa”. O médico apertou minha mão, solidário e comovido.
Posta em sua cama, minha mãe disse: “Que bom, voltei ao meu cantinho”. E morreu como queria.
(Francisco Daudt. Folha de S.Paulo, 02 de abril de 2014. Adaptado)
Nos períodos – “Ele tem dezesseis anos, um câncer de boca horroroso, mal anda, mas o médico disse que faz a remoção da mandíbula...” (1. o parágrafo) – e – E morreu como queria. (última frase do texto) – as conjunções em destaque estabelecem, correta e respectivamente, entre as orações, relações de
Condenados à vida
“Ele tem dezesseis anos, um câncer de boca horroroso, mal anda, mas o médico disse que faz a remoção da mandíbula e uma abertura no estômago para ele se alimentar. Eu queria que ele morresse logo, não tenho dinheiro.”
Tratava-se de um cão idoso, sofrendo e atormentando a vida da minha paciente.
O que aconteceu com a morte, que nem é mais permitida aos animais que sofrem, que dirá a nós humanos?
Ano de 1973, um dos meus pacientes era um velhinho com câncer de fígado que finalmente teve uma parada cardíaca na minha frente.
Iniciei logo os processos de reanimação (massagem cardíaca etc). Debalde. O chefe de clínica, meu hoje amigo Prof. Alvariz, me chamou: “Daudt, aquilo não se chama parada cardíaca. Chama-se MORTE. É necessário saber a diferença”.
Parece que nós, médicos, em particular, e a sociedade, em geral, perdemos a noção dessa preciosa diferença, e estamos infligindo um tormento artificial a nós mesmos e aos infelizes sob nossos cuidados.
Aos médicos, a diferença não é ensinada nas faculdades. Pelo contrário. A morte é vista como uma inimiga a ser combatida a quaisquer “custo$”, saídos dos nossos bolsos.
E o inferno não atinge só os terminais. Ele se estende aos iniciais que não deveriam ter iniciado.
A mãe natureza vem expulsando embriões inviáveis desde sempre, em diversas fases da gestação. O aborto de fetos anencéfalos foi consentido a duras penas, e ainda revolta muitos.
A compulsão de “salvar vidas” atinge prematuros malformados (outrora inviáveis) ao ponto de vegetarem por meses ou anos, aprisionando e desgraçando familiares pobres.
Os médicos deste circo de horrores têm um lema sinistro: “No meu plantão, não!” E se desdobram em manobras heroicas para prolongar a existência daquele ser sem perspectivas, com a crueldade adicional de dar esperança às famílias.
Até há pouco tempo, morria-se em casa, sabendo que se ia morrer, cercado de carinho da família, dizendo suas últimas palavras, num rito de despedida que incluía a morte como parte da vida, e como um momento digno.
Hoje, varremos nossos moribundos para debaixo de uma UTI, que nos “poupa de assistir o horror”.
Pude proporcionar esse momento digno a minha mãe de 95 anos. Ela já estava na maca para ser levada à ambulância quando cheguei. “Podem voltar, que ela quer morrer em casa”. O médico apertou minha mão, solidário e comovido.
Posta em sua cama, minha mãe disse: “Que bom, voltei ao meu cantinho”. E morreu como queria.
(Francisco Daudt. Folha de S.Paulo, 02 de abril de 2014. Adaptado)
O título do texto – Condenados à vida – relacionado aos doentes terminais, remete à ideia de que eles
Condenados à vida
“Ele tem dezesseis anos, um câncer de boca horroroso, mal anda, mas o médico disse que faz a remoção da mandíbula e uma abertura no estômago para ele se alimentar. Eu queria que ele morresse logo, não tenho dinheiro.”
Tratava-se de um cão idoso, sofrendo e atormentando a vida da minha paciente.
O que aconteceu com a morte, que nem é mais permitida aos animais que sofrem, que dirá a nós humanos?
Ano de 1973, um dos meus pacientes era um velhinho com câncer de fígado que finalmente teve uma parada cardíaca na minha frente.
Iniciei logo os processos de reanimação (massagem cardíaca etc). Debalde. O chefe de clínica, meu hoje amigo Prof. Alvariz, me chamou: “Daudt, aquilo não se chama parada cardíaca. Chama-se MORTE. É necessário saber a diferença”.
Parece que nós, médicos, em particular, e a sociedade, em geral, perdemos a noção dessa preciosa diferença, e estamos infligindo um tormento artificial a nós mesmos e aos infelizes sob nossos cuidados.
Aos médicos, a diferença não é ensinada nas faculdades. Pelo contrário. A morte é vista como uma inimiga a ser combatida a quaisquer “custo$”, saídos dos nossos bolsos.
E o inferno não atinge só os terminais. Ele se estende aos iniciais que não deveriam ter iniciado.
A mãe natureza vem expulsando embriões inviáveis desde sempre, em diversas fases da gestação. O aborto de fetos anencéfalos foi consentido a duras penas, e ainda revolta muitos.
A compulsão de “salvar vidas” atinge prematuros malformados (outrora inviáveis) ao ponto de vegetarem por meses ou anos, aprisionando e desgraçando familiares pobres.
Os médicos deste circo de horrores têm um lema sinistro: “No meu plantão, não!” E se desdobram em manobras heroicas para prolongar a existência daquele ser sem perspectivas, com a crueldade adicional de dar esperança às famílias.
Até há pouco tempo, morria-se em casa, sabendo que se ia morrer, cercado de carinho da família, dizendo suas últimas palavras, num rito de despedida que incluía a morte como parte da vida, e como um momento digno.
Hoje, varremos nossos moribundos para debaixo de uma UTI, que nos “poupa de assistir o horror”.
Pude proporcionar esse momento digno a minha mãe de 95 anos. Ela já estava na maca para ser levada à ambulância quando cheguei. “Podem voltar, que ela quer morrer em casa”. O médico apertou minha mão, solidário e comovido.
Posta em sua cama, minha mãe disse: “Que bom, voltei ao meu cantinho”. E morreu como queria.
(Francisco Daudt. Folha de S.Paulo, 02 de abril de 2014. Adaptado)
Releia as frases do texto.
... perdemos a noção dessa preciosa diferença, e estamos infligindo um tormento artificial a nós mesmos e aos infelizes sob nossos cuidados. (6° parágrafo)
A mãe natureza vem expulsando embriões inviáveis desde sempre, ... (9° parágrafo)
Considerando o contexto em que foram utilizadas, as palavras em destaque podem ser substituídas, correta e respectivamente, sem alteração de sentido, por:
Condenados à vida
“Ele tem dezesseis anos, um câncer de boca horroroso, mal anda, mas o médico disse que faz a remoção da mandíbula e uma abertura no estômago para ele se alimentar. Eu queria que ele morresse logo, não tenho dinheiro.”
Tratava-se de um cão idoso, sofrendo e atormentando a vida da minha paciente.
O que aconteceu com a morte, que nem é mais permitida aos animais que sofrem, que dirá a nós humanos?
Ano de 1973, um dos meus pacientes era um velhinho com câncer de fígado que finalmente teve uma parada cardíaca na minha frente.
Iniciei logo os processos de reanimação (massagem cardíaca etc). Debalde. O chefe de clínica, meu hoje amigo Prof. Alvariz, me chamou: “Daudt, aquilo não se chama parada cardíaca. Chama-se MORTE. É necessário saber a diferença”.
Parece que nós, médicos, em particular, e a sociedade, em geral, perdemos a noção dessa preciosa diferença, e estamos infligindo um tormento artificial a nós mesmos e aos infelizes sob nossos cuidados.
Aos médicos, a diferença não é ensinada nas faculdades. Pelo contrário. A morte é vista como uma inimiga a ser combatida a quaisquer “custo$”, saídos dos nossos bolsos.
E o inferno não atinge só os terminais. Ele se estende aos iniciais que não deveriam ter iniciado.
A mãe natureza vem expulsando embriões inviáveis desde sempre, em diversas fases da gestação. O aborto de fetos anencéfalos foi consentido a duras penas, e ainda revolta muitos.
A compulsão de “salvar vidas” atinge prematuros malformados (outrora inviáveis) ao ponto de vegetarem por meses ou anos, aprisionando e desgraçando familiares pobres.
Os médicos deste circo de horrores têm um lema sinistro: “No meu plantão, não!” E se desdobram em manobras heroicas para prolongar a existência daquele ser sem perspectivas, com a crueldade adicional de dar esperança às famílias.
Até há pouco tempo, morria-se em casa, sabendo que se ia morrer, cercado de carinho da família, dizendo suas últimas palavras, num rito de despedida que incluía a morte como parte da vida, e como um momento digno.
Hoje, varremos nossos moribundos para debaixo de uma UTI, que nos “poupa de assistir o horror”.
Pude proporcionar esse momento digno a minha mãe de 95 anos. Ela já estava na maca para ser levada à ambulância quando cheguei. “Podem voltar, que ela quer morrer em casa”. O médico apertou minha mão, solidário e comovido.
Posta em sua cama, minha mãe disse: “Que bom, voltei ao meu cantinho”. E morreu como queria.
(Francisco Daudt. Folha de S.Paulo, 02 de abril de 2014. Adaptado)
Considerando que o adjetivo é uma palavra que modifica o substantivo, com ele concordando em gênero e número, assinale a alternativa em que a palavra destacada é um adjetivo.
Condenados à vida
“Ele tem dezesseis anos, um câncer de boca horroroso, mal anda, mas o médico disse que faz a remoção da mandíbula e uma abertura no estômago para ele se alimentar. Eu queria que ele morresse logo, não tenho dinheiro.”
Tratava-se de um cão idoso, sofrendo e atormentando a vida da minha paciente.
O que aconteceu com a morte, que nem é mais permitida aos animais que sofrem, que dirá a nós humanos?
Ano de 1973, um dos meus pacientes era um velhinho com câncer de fígado que finalmente teve uma parada cardíaca na minha frente.
Iniciei logo os processos de reanimação (massagem cardíaca etc). Debalde. O chefe de clínica, meu hoje amigo Prof. Alvariz, me chamou: “Daudt, aquilo não se chama parada cardíaca. Chama-se MORTE. É necessário saber a diferença”.
Parece que nós, médicos, em particular, e a sociedade, em geral, perdemos a noção dessa preciosa diferença, e estamos infligindo um tormento artificial a nós mesmos e aos infelizes sob nossos cuidados.
Aos médicos, a diferença não é ensinada nas faculdades. Pelo contrário. A morte é vista como uma inimiga a ser combatida a quaisquer “custo$”, saídos dos nossos bolsos.
E o inferno não atinge só os terminais. Ele se estende aos iniciais que não deveriam ter iniciado.
A mãe natureza vem expulsando embriões inviáveis desde sempre, em diversas fases da gestação. O aborto de fetos anencéfalos foi consentido a duras penas, e ainda revolta muitos.
A compulsão de “salvar vidas” atinge prematuros malformados (outrora inviáveis) ao ponto de vegetarem por meses ou anos, aprisionando e desgraçando familiares pobres.
Os médicos deste circo de horrores têm um lema sinistro: “No meu plantão, não!” E se desdobram em manobras heroicas para prolongar a existência daquele ser sem perspectivas, com a crueldade adicional de dar esperança às famílias.
Até há pouco tempo, morria-se em casa, sabendo que se ia morrer, cercado de carinho da família, dizendo suas últimas palavras, num rito de despedida que incluía a morte como parte da vida, e como um momento digno.
Hoje, varremos nossos moribundos para debaixo de uma UTI, que nos “poupa de assistir o horror”.
Pude proporcionar esse momento digno a minha mãe de 95 anos. Ela já estava na maca para ser levada à ambulância quando cheguei. “Podem voltar, que ela quer morrer em casa”. O médico apertou minha mão, solidário e comovido.
Posta em sua cama, minha mãe disse: “Que bom, voltei ao meu cantinho”. E morreu como queria.
(Francisco Daudt. Folha de S.Paulo, 02 de abril de 2014. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a palavra “a”, em destaque, possui a mesma função que na frase:
... aprisionando e desgraçando familiares pobres, que a eles ficam acorrentados nos institutos, ...
Uma gravidez de dois meses que se desfaz leva ________mulheres_________ lágrimas. O aborto de fetos anencéfalos ainda revolta muitos.____________ manobras heroicas empregadas por médicos para prolongar a vida daquele ser sem perspectivas.
As lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, com:
Assinale a alternativa em que o trecho em destaque está corretamente substituído nos parênteses, considerando-se o emprego e a colocação do pronome.
Assinale a alternativa cuja frase está correta quanto à pontuação.
Leia o seguinte texto.
Tirem a TV do quarto
_________que crianças que dispunham de tevê no quarto __________notas significativamente __________às de seus colegas que não tinham tevê no quarto.
(Riad Younes, Carta Capital,20 de julho de 2005. Adaptado)
Leia o poema para responder à questão .
À televisão
Teu boletim meteorológico
me diz aqui e agora
se chove ou se faz sol.
Para que ir lá fora?
A comida suculenta
que pões à minha frente
como-a toda com os olhos.
Aposentei os dentes.
Nos dramalhões que encenas
há tamanho poder
de vida que eu próprio
Nem me canso em viver.
Guerra, sexo, esporte
- me dás tudo, tudo.
Vou pregar minha porta:
já não preciso do mundo.
(José Paulo Paes, Prosas seguidas de Odes mínimas. Companhia das Letras, 1992)
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas de trecho adaptado da segunda estrofe, de tal forma que seja expressa a ideia de possibilidade, hipótese.
A comida suculenta
que eles_________à nossa frente
nós a__________toda com os olhos.
Leia o poema para responder à questão .
À televisão
Teu boletim meteorológico
me diz aqui e agora
se chove ou se faz sol.
Para que ir lá fora?
A comida suculenta
que pões à minha frente
como-a toda com os olhos.
Aposentei os dentes.
Nos dramalhões que encenas
há tamanho poder
de vida que eu próprio
Nem me canso em viver.
Guerra, sexo, esporte
- me dás tudo, tudo.
Vou pregar minha porta:
já não preciso do mundo.
(José Paulo Paes, Prosas seguidas de Odes mínimas. Companhia das Letras, 1992)
A ideia central do poema é a de que a tevê leva o homem a
Leia o poema para responder à questão .
À televisão
Teu boletim meteorológico
me diz aqui e agora
se chove ou se faz sol.
Para que ir lá fora?
A comida suculenta
que pões à minha frente
como-a toda com os olhos.
Aposentei os dentes.
Nos dramalhões que encenas
há tamanho poder
de vida que eu próprio
Nem me canso em viver.
Guerra, sexo, esporte
- me dás tudo, tudo.
Vou pregar minha porta:
já não preciso do mundo.
(José Paulo Paes, Prosas seguidas de Odes mínimas. Companhia das Letras, 1992)
Os dois-pontos empregados no penúltimo verso têm a função de introduzir um(a)
Leia o poema para responder à questão .
À televisão
Teu boletim meteorológico
me diz aqui e agora
se chove ou se faz sol.
Para que ir lá fora?
A comida suculenta
que pões à minha frente
como-a toda com os olhos.
Aposentei os dentes.
Nos dramalhões que encenas
há tamanho poder
de vida que eu próprio
Nem me canso em viver.
Guerra, sexo, esporte
- me dás tudo, tudo.
Vou pregar minha porta:
já não preciso do mundo.
(José Paulo Paes, Prosas seguidas de Odes mínimas. Companhia das Letras, 1992)
A forma de expressão do título do poema, dirigindo-se à televisão, indica a manifestação irônica de um(a)
Leia a estrofe do poema Necrológio dos Desiludidos do Amor, de Carlos Drummond de Andrade.
Os médicos estão fazendo a autópsia
dos desiludidos que se mataram.
Que grande coração eles possuíam.
Vísceras imensas, tripas sentimentais
e um estômago cheio de poesia.
(www.citador.pt/poemas/necrologio-dos- desiludidos-do-amor-
drumond-de-andrade. Acesso em 04.04.2014)
Considerando a autópsia descrita nesses versos, é correto afirmar que
Em um cadáver em fase de esqueletização, os ossos que permitem a identificação do sexo são:
Assinale a alternativa correta.
Dentre as características a seguir, aquela que é encontrada exclusivamente nos orifícios de entrada em lesões por projéteis de arma de fogo é:
Em relação à identificação genética, é correto afirmar que o DNA (ácido desoxirribonucleico)
Em relação a cadáveres carbonizados, é correto afirmar que
José agride João com uma agulha de seringa contendo sangue contaminado por HIV. A ferida puntiforme acarretada pela agulha cicatriza-se em 5 dias, porém João torna-se portador do HIV. Em relação à lesão corporal provocada, é correto afirmar que
Em relação ao diagnóstico da realidade da morte, assinale a alternativa que apresenta fenômenos abióticos imediatos.
Em qual(is) parte(s) do corpo são constatadas as manchas de hipóstase observadas nas primeiras horas após a morte?
Em relação às feridas contusas, é correto afirmar que
Em relação à Medicina Legal, é correto afirmar que
Em relação às técnicas de identificação forense, é correto afirmar que
Considerando-se agentes lesivos, é correto afirmar:
São sinais de fenômenos transformativos pós-mortais:
I. mancha verde abdominal;
II. manchas de hipóstase;
III. acúmulo de gases no subcutâneo.
Classifique cada um dos itens apresentados como verdadeiro (V) ou falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a classificação correta.
Local de crime é todo espaço ou área física, externa, interna ou mista
Os resultados obtidos por meio das análises periciais devem ser descritos sempre de forma clara, metódica, racional, lógico-dedutiva e elaborados com linguagem técnico-jurídica. Isto pode se subsumir ao princípio da(o)
Consoante o artigo 158 do Código de Processo Penal, quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de
Isolamento de local de crime significa
Em casos de crime contra a pessoa em que a vítima estiver sem vida, preservar significa
Levantamento pericial de local de crime quanto à região de ocorrência, referindo-se isto quanto à área de maior concentração de vestígios da ocorrência do fato, é denominado de
O Código de Processo Penal brasileiro traz que, na presença de vestígios, o exame de corpo de delito será indispensável
Local de crime em que o cenário do evento infracional e demais vestígios não foram alterados em nenhum dos seus aspectos é classificado como
O local de crime pode ser classificado segundo diversos critérios, dentre eles quanto à natureza da área, configurando- se como exemplo de local externo
Criminalística pode ser definida como um conjunto de conhecimentos oriundos de várias ciências que permitem
A razão entre o número de homens e o número de mulheres de uma família é de 9 para 10. Após o nascimento de duas meninas, a razão passou a ser de 9 para 11, e a diferença entre o número de mulheres e o de homens passou a ser de
Três irmãos vão dividir R$ 1.008,00 em partes diretamente proporcionais às suas idades. O mais velho irá receber R$ 408,00, e o irmão de 11 anos irá receber R$ 72,00 a menos que o irmão do meio. A diferença de idade, em anos, entre os dois irmãos mais velhos, é igual a
Uma concessionária comercializa dois carros de mesmo modelo. O valor do carro básico é 60% do valor do carro completo. Após um reajuste de preços, o carro completo sofreu uma redução, em reais, de 5% do que custava o carro básico, ou seja, o carro completo sofreu uma redução de
Quando cheio, o reservatório de água de uma máquina de bebidas pode preparar 30 copos de café com leite ou 75 copos de café puro. Esta máquina, após ter seu reservatório abastecido completamente com água, preparou 20 copos de café com leite e 10 copos de café puro, ficando com água suficiente para preparar um número máximo de copos de café puro igual a
Um cursinho oferece aulas de reforço em matemática, física e química. Dos alunos que se inscreveram para esse reforço, 33 optaram por apenas uma disciplina e 15 escolheram as três. O respectivo total de matrículas por disciplina foi 39, 55 e 72, o que permite concluir, corretamente, que o número de alunos matriculados em exatamente duas disciplinas é igual a
Sendo x um número natural, y um número racional e z um número irracional, pode-se afirmar corretamente que
A intersecção de três conjuntos, A, B e C, contém apenas o elemento 6. Sabe-se também que a intersecção dos conjuntos A e C tem apenas um elemento e que:
• A ∩ B = {6, 11};
• B ∩ C = {6, 12, 14, 16};
• o conjunto B tem 6 elementos e a soma desses elementos é 66.
O menor elemento ímpar do conjunto B é o número
Cinco irmãos, identificados como irmão 1, irmão 2, irmão 3, irmão 4 e irmão 5 estão lado a lado, e nessa ordem. Apenas um dos irmãos se chama Eduardo, e Bruna, que não conhecia nenhum deles, perguntou a cada um se o seu nome era Eduardo. Os irmãos 1, 2, 3 e 4 responderam sim, enquanto o irmão 5 respondeu não. Bruna perguntou mais uma vez, para cada um, se o seu nome era Eduardo, e agora os irmãos 3, 4 e 5 responderam sim e os irmãos 1 e 2 responderam não. Nesse momento, a mãe dos meninos avisou, corretamente, que dois irmãos sempre mentiam e Eduardo e os outros dois irmãos sempre alternavam suas próprias respostas com verdades e mentiras, e esses três, para uma mesma pergunta, não necessariamente respondiam todos a verdade. Bruna perguntou, finalmente, para cada um, se a pessoa que se chama Eduardo falou a verdade na primeira pergunta e somente os irmãos 1 e 5 responderam sim, enquanto os outros responderam não. Eduardo é o irmão de número
Observe as sequências a seguir
Sequência 1: (6, 9, 12, 15, 18, 21…)
Sequência 2: (4, 5, 7, 8, 10, 11, …)
A primeira sequência é formada pelos múltiplos de 3, partindo do número 6, e a segunda, uma sequência que é obtida a partir da primeira. O elemento que está na posição 99 na segunda sequência é o número
Um quebra-cabeças é formado por 1024 peças. Duas ou mais peças que já estão conectadas formam um bloco. Ao juntarmos duas peças individuais, fazemos um movimento e passamos a ter um bloco de duas peças. A ação de juntar bloco com bloco, ou bloco com peça individual, também conta como um movimento. O menor número de movimentos necessários para montar esse quebra-cabeças é
Considerando a evolução histórica e cronológica dos direitos humanos em âmbito internacional, pode-se afirmar que existiram três marcos históricos fundamentais. São eles:
Medusa, sob a influência do estado puerperal, veio a matar o seu próprio filho recém-nascido, logo após o parto. Segundo o que estabelece o Código Penal em relação a essa conduta, é correto afirmar que Medusa
Herculano é inimigo de Tércio. Este faleceu, e seu corpo foi cremado. Ainda com muito ódio de seu finado desafeto, Herculano, logo após a cerimônia funerária, veio a despejar líquido sujo sobre as cinzas do cadáver de Tércio. Nessa situação, o Código Penal dispõe que Herculano
A conduta criminosa de peculato corresponde à seguinte definição legal:
Perivaldo é perito criminal e está atuando em processo administrativo de interesse do Estado, porém, ao entregar laudo pericial, omitiu-se em dizer a verdade sobre determinado fato relevante. Nesse caso, segundo dispõe o Código Penal, é correto afirmar que Perivaldo
De acordo com o Código de Processo Penal, salvo se os peritos, pela evidência dos sinais de morte, julgarem que possa ser feita antes, quantas horas é necessário aguardar como regra geral após o óbito para a realização da autópsia?
A Lei n.º 9.434/97 dispõe que é permitido à pessoa juridicamente capaz dispor gratuitamente de tecidos, órgãos e partes do próprio corpo vivo, para fins terapêuticos ou para transplantes em cônjuge ou parentes consanguíneos até o quarto grau, inclusive, ou em qualquer outra pessoa, mediante autorização judicial, dispensada esta em relação à medula óssea. Uma vez formalizada a referida doação, esta
Nos termos do que dispõe a Lei Orgânica da Polícia Civil do Estado de São Paulo, a apuração das infrações disciplinares será feita mediante
Narciso solicitou informações de interesse público a um órgão integrante da Secretaria da Segurança Pública. No entanto, Narciso foi informado de que os documentos que continham as informações solicitadas foram extraviados. Nesse caso, segundo o disposto na Lei n.º 12.527/2011, é correto afirmar que Narciso
Com relação às penalidades e sua aplicação, a Lei n.º 10.261/68 estabelece que, nos casos de indisciplina ou falta de cumprimento dos deveres, sem reincidência, a pena a ser aplicada é a
____________ é considerado pai da criminologia, por ter utilizado o método empírico em suas pesquisas, revolucionando e inovando os estudos da criminalidade.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
O método de análise utilizado pelos psicólogos para entender a vivência do paciente criminoso no mundo em que ele se encontra, bem como analisar seu modo de perceber os acontecimentos ao seu redor, é chamado de
Cesare Bonesana, o Marquês de Beccaria, pertenceu à seguinte escola dos estudos da criminologia:
Dos autores a seguir, o que pertenceu à Escola Positiva da criminologia e foi chamado de “discípulo de Lombroso” foi
A técnica de identificação de criminosos, desenvolvida por Alphonse Bertillon, em 1882, que consiste na análise do conjunto de medidas corporais, marcas individuais, como cicatrizes, marcas de nascença e tatuagens, é chamada de
As pessoas que apresentam predisposição permanente e inconsciente para se tornarem vítimas, atraindo os criminosos, como por exemplo prostitutas e usuários de drogas, são chamadas de
Buscam incansavelmente a reparação judicial pelos danos sofridos ou a punição dos autores, comunicando o fato criminoso às autoridades públicas. Trata-se de vítimas
A prevenção criminal, que consiste na conscientização social, atingindo o problema criminal em sua etiologia, sendo operacionalizada a longo prazo, manifestando-se por meio de estratégias políticas, culturais e sociais, proporcionando qualidade de vida ao indivíduo, é chamada de prevenção
O MS-Windows 7, em sua configuração original, exclui permanentemente um arquivo, ou seja, sem armazená-lo na Lixeira, se o arquivo estiver
A opção Alterar os teclados ou outros métodos de entrada é encontrada na seguinte categoria do painel de controle do MS-Windows 7, na sua configuração padrão:
Considere os seguintes valores em uma planilha do MS-Excel 2010, na sua configuração padrão:
5 na célula B1
6 na célula B2
Assinale a alternativa com o resultado proporcionado pela fór- mula =SE((B1+B2>11);SOMAX2SY2(B1;B2);SOMA(B1;B2)) aplicada na célula A1
Assinale a alternativa que contém um tipo de minigráfico do MS-Excel 2010, na sua configuração padrão.
Por segurança, o MS-Outlook 2010, em sua configuração original, não permite receber alguns tipos de arquivos anexados nas mensagens eletrônicas devido ao potencial que eles têm de introduzir um vírus no computador. Assinale a alternativa que contém um exemplo de anexo que é bloqueado por padrão pelo software.