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Prova FCC - 2012 - TRT - 6ª Região (PE) - Técnico Judiciário - Segurança


ID
725551
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto
seguinte.

Os livros de história sempre tiveram dificuldade em falar de mulheres que não respeitam os padrões de gênero, e em nenhuma área essa limitação é tão evidente como na guerra e no que se refere ao manejo de armas. No entanto, da Antiguidade aos tempos modernos a história é fértil em relatos protagonizados por guerreiras. Com efeito, a sucessão política regularmente coloca uma mulher no trono, por mais desagradável que essa verdade soe. Sendo as guerras insensíveis ao gênero e ocorrendo até mesmo quando uma mulher dirige o país, os livros de história são obrigados a registrar certo número de guerreiras levadas, consequentemente, a se comportar como qualquer Churchill, Stálin ou Roosevelt. Semíramis de Nínive, fundadora do Império Assírio, e Boadiceia, que liderou uma das mais sangrentas revoltas contra os romanos, são dois exemplos. Esta última, aliás, tem uma está- tua à margem do Tâmisa, em frente ao Big Ben, em Londres. Não deixemos de cumprimentá-la caso estejamos passando por ali. Em compensação, os livros de história são, em geral, bastante discretos sobre as guerreiras que atuam como simples soldados, integrando os regimentos e participando das batalhas contra exércitos inimigos em condições idênticas às dos homens. Essas mulheres, contudo, sempre existiram. Praticamente nenhuma guerra foi travada sem alguma participação feminina. (Adaptado de Stieg Larsson. A rainha do castelo de ar. São Paulo: Cia. das Letras, 2009. p. 7-8) 


Com efeito, a sucessão política regularmente coloca uma mulher no trono, por mais desagradável que essa verdade soe.
Uma redação alternativa para a frase acima, em que se mantêm a correção, a lógica e, em linhas gerais, o sentido original, é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito " C "
    Comentando os erros gramaticais

    A) Embora a sucessão política coloca ( COLOQUE ) uma mulher no trono, por mais desagradável que soe essa verdade, isso é fato ( erro gramatical)
    B) Realmente, porquanto soe desagradável essa verdade, a sucessão política coloca, regularmente uma mulher no trono. ( erro gramatical ) separou o verbo ( COLOCAR )do seu complemento ( uma mulher no trono )por VÍGULA. ( S.V.C) É proíbido vírgula entre sujeito e verbo/ verbo e seus complementos.
    C) CORRETA
    D) "A sucessão política frequentemente se coloca uma mulher no trono) Prejuízo lógico nessa alternativa a redação ficou confusa. 
    Se alguem perceber algum erro gramatical, comente.
    E) 
    Conquanto a sucessão política, regularmente, coloque uma mulher no trono soam a alguns desagradável essa verdade.
    ( Erro gramatical ) Falto a vírgula depois da palavra '' Trono ". A oração é subordinada concessiva e está antecipada a principal, sendo a vírgula obrigatória.
  • Não entendi porque a "C" está certa. Pra mim "costume"  é diferente de "regularidade". 
  • Complementando a resposta do raul:

    no item "d", a ideia de concessao existente na segunda oração do periodo original é abolida, mudando o sentido da mesma.
  • c) De fato, embora essa verdade soe desagradável, a sucessão política costuma colocar uma mulher no trono. correto-
    De fato,- loc. adverbial substitui "Com efeito"
    embora essa verdade soe desagradável,- oração subord. adverb. concessiva traduz a ideia de "por mais desagradável que essa verdade soe."
    a sucessão política costuma colocar uma mulher no trono.- a oração principal está quase idêntica à do enunciado: ", a sucessão política regularmente coloca uma mulher no trono,"
  • Na letra "e", a alternativa está errada, pois a expressão "conquanto" está relacionada à idéia de comparação entre orações opositvas, o que não é o caso da questão enunciada.

ID
725560
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto
seguinte.

Os livros de história sempre tiveram dificuldade em falar de mulheres que não respeitam os padrões de gênero, e em nenhuma área essa limitação é tão evidente como na guerra e no que se refere ao manejo de armas. No entanto, da Antiguidade aos tempos modernos a história é fértil em relatos protagonizados por guerreiras. Com efeito, a sucessão política regularmente coloca uma mulher no trono, por mais desagradável que essa verdade soe. Sendo as guerras insensíveis ao gênero e ocorrendo até mesmo quando uma mulher dirige o país, os livros de história são obrigados a registrar certo número de guerreiras levadas, consequentemente, a se comportar como qualquer Churchill, Stálin ou Roosevelt. Semíramis de Nínive, fundadora do Império Assírio, e Boadiceia, que liderou uma das mais sangrentas revoltas contra os romanos, são dois exemplos. Esta última, aliás, tem uma está- tua à margem do Tâmisa, em frente ao Big Ben, em Londres. Não deixemos de cumprimentá-la caso estejamos passando por ali. Em compensação, os livros de história são, em geral, bastante discretos sobre as guerreiras que atuam como simples soldados, integrando os regimentos e participando das batalhas contra exércitos inimigos em condições idênticas às dos homens. Essas mulheres, contudo, sempre existiram. Praticamente nenhuma guerra foi travada sem alguma participação feminina. (Adaptado de Stieg Larsson. A rainha do castelo de ar. São Paulo: Cia. das Letras, 2009. p. 7-8) 


.. Boadiceia, que liderou uma das mais sangrentas revoltas contra os romanos...
Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

Alternativas
Comentários
  •  Gabarito:" C " 

    Para passar da voz ativa para voz passiva, temos que atentar ao seguintes termos:
    Objeto direto que passa a ser o sujeito paciente da Voz passiva
    O sujeito da voz ativa passa a ser o agente da passiva
    e por fim o tempo do verbo.
    Boadiceia, que liderou uma das mais sangrentas revoltas contra os romanos...
    UMA DAS MAIS SANGRENTAS REVOLTAS CONTRA OS ROMANOS FOI LIDERADA ..

    SUCESSO.
  •  Um dos (...) que: O verbo pode concordar com “um”, permanecendo no
    singular, ou com o complemento, flexionando-se no plural. Essa faculdade permite
    que se dê ênfase ao elemento individual (singular) ou aos elementos que compõem
    o grupo (plural).
    Ele foi um dos alunos desta classe que resolveu / resolveram o problema.
    Seu filho foi um dos que chegou / chegaram tarde.
  • .. Boadiceia, que liderou uma das mais sangrentas revoltas contra os romanos...

    Uma das mais sangrentas revoltas contra os romanos foi lidarada por  Boadiceia.

    c) foi liderada.-correta
  • Neste tipo de questão:


    Além de respeitarmos o tempo e o modo do verbo, temos que fazer a concordância com o nome: GÊNERO E NÚMERO, além da corcordância verbal:

    Portanto nessa questão "UMA DAS MAIS"  permite 2 formas de concordância: SINGULAR OU PLURAL

    c) FOI LIDARADA OU FORAM LIDERADAS  


  • Gabarito: C
    Pessoal
    Na frase: .. Boadiceia, que liderou uma das mais sangrentas revoltas contra os romanos...

    1 verbo na voz ativa então teremos 2 verbos na voz passiva

    De cara descartaremos  a alternativa d)

    O verbo liderou encontra-se no pretérito perfeito do Indicativo, então o auxiliar dele deve está no pretérito perfeito também,
    Descartamos as alternativas  b) e e)

    Passando para a voz passiva, a frase fica:

    Uma das mais sagrentas revoltas contra os romanos foi liderada por Boadiceia.

    A concordância deve ser baseada no singular por causa do "Uma".

    Mas se olharmos a outra alternativa coloca no plural mas com gênero masculino "foram liderados". E a frase toda indica que é gênero femenino.

    Espero ter ajudado




  • RESULTADO DA ÓPERA:

    Uma das mais sangrentas revoltas contra os romanos foi liderada pela Boadiceia.     (RELAÇÃO SUJEITO E VERBO)


    GABARITO ''C''


    Curi.: Boadiceia foi uma rainha celta que liderou os icenos, juntamente com outras tribos, como os trinovantes, em um levante contra as forças romanas que ocupavam a Grã-Bretanha em 60 ou 61 d.C. durante o reinado do imperador Nero. "Boadiceia era alta, terrível de olhar e abençoada com uma voz poderosa. Uma cascata de cabelos vermelhos alcançava seus joelhos; usava um colar dourado composto de ornamentos, uma veste multicolorida e sobre esta um casaco grosso preso por um broche. Carregava uma lança comprida para assustar todos os que lhe deitassem os olhos." VOLTANDO A LER O TEXTO COM ESTES CONHECIMENTOS FICA TUDO TÃO RICO... (eu sei gente... eu viajo rsrs)
  • GABARITO C

     

    Ao transcrever uma frase a colocando na voz passiva, deve-se atentar ao objeto direto que será o sujeito na frase transformada em voz passiva e o sujeito da antiga frase será o agente da passiva, o que sofrerá a ação. 

     

    Verbo 'ser" + particípio. 


ID
725566
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto
seguinte.

Os livros de história sempre tiveram dificuldade em falar de mulheres que não respeitam os padrões de gênero, e em nenhuma área essa limitação é tão evidente como na guerra e no que se refere ao manejo de armas. No entanto, da Antiguidade aos tempos modernos a história é fértil em relatos protagonizados por guerreiras. Com efeito, a sucessão política regularmente coloca uma mulher no trono, por mais desagradável que essa verdade soe. Sendo as guerras insensíveis ao gênero e ocorrendo até mesmo quando uma mulher dirige o país, os livros de história são obrigados a registrar certo número de guerreiras levadas, consequentemente, a se comportar como qualquer Churchill, Stálin ou Roosevelt. Semíramis de Nínive, fundadora do Império Assírio, e Boadiceia, que liderou uma das mais sangrentas revoltas contra os romanos, são dois exemplos. Esta última, aliás, tem uma está- tua à margem do Tâmisa, em frente ao Big Ben, em Londres. Não deixemos de cumprimentá-la caso estejamos passando por ali. Em compensação, os livros de história são, em geral, bastante discretos sobre as guerreiras que atuam como simples soldados, integrando os regimentos e participando das batalhas contra exércitos inimigos em condições idênticas às dos homens. Essas mulheres, contudo, sempre existiram. Praticamente nenhuma guerra foi travada sem alguma participação feminina. (Adaptado de Stieg Larsson. A rainha do castelo de ar. São Paulo: Cia. das Letras, 2009. p. 7-8) 


Os livros de história sempre tiveram dificuldade em...
O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está em:

Alternativas
Comentários
  • Letra B
    "Os livros de história sempre tiveram dificuldade em...  "
    Tiveram - Pretérito Perfeito do Indicativo ( 3ª p. plural)

    a) ... por mais desagradável que essa verdade soe (Presente do Subjuntivo)
    c) ... que não respeitam os padrões de gênero. (Presente do Indicativo)
    d) ... no que se refere ao manejo de armas (Presente do Indicativo)
    e) ... as guerreiras que atuam como simples soldados... (Presente do Indicativo)





  • Os livros de história sempre tiveram dificuldade em... pret. perf. indicat.

    b) ... que liderou uma das mais sangrentas revoltas...pret. perf. indicat.
  • concordo que TIVERAM está na 3° pessoa do plural, mas liderou não está na 3° do singular? Ou a pessoa não importa na questão?

  • Não interfere pois a questão fala em tempo e modo.
  • Olá pessoal,
    Vou ajudar o Arthur.
    Você nao está de todo errado, contudo a conjugação do Pretérito Perfeito Simples do verbo ter é a seguinte:
    Eu tive
    Tu tiveste
    Ele teve
    Nós tivemos
    Vós tivestes
    Eles tiveram
    Acredito que esse tenha sido o seu erro...

    Espero ter contribuído e bons estudos
  • e a transitividade do verbo não influi na questão?


  • Prof. Arenildo, está com pressa para ir embora meu véi?! kkkkkkkkkkkkk

  • É só procurar o verbo que está no passado.


ID
725569
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto
seguinte.

Os livros de história sempre tiveram dificuldade em falar de mulheres que não respeitam os padrões de gênero, e em nenhuma área essa limitação é tão evidente como na guerra e no que se refere ao manejo de armas. No entanto, da Antiguidade aos tempos modernos a história é fértil em relatos protagonizados por guerreiras. Com efeito, a sucessão política regularmente coloca uma mulher no trono, por mais desagradável que essa verdade soe. Sendo as guerras insensíveis ao gênero e ocorrendo até mesmo quando uma mulher dirige o país, os livros de história são obrigados a registrar certo número de guerreiras levadas, consequentemente, a se comportar como qualquer Churchill, Stálin ou Roosevelt. Semíramis de Nínive, fundadora do Império Assírio, e Boadiceia, que liderou uma das mais sangrentas revoltas contra os romanos, são dois exemplos. Esta última, aliás, tem uma está- tua à margem do Tâmisa, em frente ao Big Ben, em Londres. Não deixemos de cumprimentá-la caso estejamos passando por ali. Em compensação, os livros de história são, em geral, bastante discretos sobre as guerreiras que atuam como simples soldados, integrando os regimentos e participando das batalhas contra exércitos inimigos em condições idênticas às dos homens. Essas mulheres, contudo, sempre existiram. Praticamente nenhuma guerra foi travada sem alguma participação feminina. (Adaptado de Stieg Larsson. A rainha do castelo de ar. São Paulo: Cia. das Letras, 2009. p. 7-8) 


Levando-se em conta as alterações necessárias, o termo grifado foi corretamente substituído por um pronome em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO " E "
    A) Coloca-a no trono. 
    B) Verbo Dirigir sendo emprego como transitivo direto. O Lhe é so pode ser objeto " INDIRETO ". O certo seria dirige-o.
    C) Mesmo comentário anterior. Integrando-o
    D) O verbo Liderar não termina em som nasal ( ãm) por isso incorreto o emprego de " na ". Liderou-a 
    E) CORRETO
  • C)integrando os regimentos = integrando-lhes

    integrando-os, POIS INTEGRAR É VTD!


     ??                               

  • Atenção:

    Os pronomes o, os, a, as assumem formas especiais depois de certas terminações verbais. Quando o verbo termina em -z, -s ou -r, o pronome assume a forma lo, los, la ou las, ao mesmo tempo que a terminação verbal é suprimida.

    Por exemplo:   fiz + o = fi-lo   fazeis + o = fazei-lo   dizer + a = dizê-la

    Quando o verbo termina em som nasal, o pronome assume as formas no, nos, na, nas.

    Por exemplo:   viram + o: viram-no   repõe + os = repõe-nos   retém + a: retém-na   tem + as = tem-nas
    Correção:

    a) coloca uma mulher(OBJETO DIRETO) no trono = coloca-a no trono
    b) dirige o país(OBJETO DIRETO) = dirige-o
    c) integrandoos regimentos(OBJETO DIRETO) = integrando-os
    d) liderouuma das mais sangrentas revoltas(OBJETO DIRETO) = liderou-a
    e) registrar certo número de guerreiras(OBJETO DIRETO) = registrá-lo
     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf44.php
  • e) registrar certo número de guerreiras = registrá-lo -correto. "registrar" é verb trans. dir.: não há prep. Logo, quem registra,registra algo. Quanto à semântica,os verbos podem ser impessoais, transitivos,intransitivos ou de ligação.Transitivos designam ações voluntárias, causadas por um ou mais indivíduos, e que afetam outro(s) indivíduo(s) ou alguma coisa, exigindo um ou mais objetos na ação.Podendo ser transitivo direto, quando não exigir preposição depois do verbo, ou transitivo indireto, quando exigir preposição depois do verbo. Ou ainda transitivo direto e indireto.
  • Um comentário importante que podemos fazer sobre a letra B é o seguinte:
    LHE, LHES - são objeto INdireto, usados quando o verbo é V.T.I e, quando for BItransitivo, necessitará de preposição.

    Fonte: Professor Marcelo Bernardo (site Eu Vou Passar), curso prático de gramática
  • GABARITO: E

    Na letra E, o pronome oblíquo o assumiu a forma lo, pois o VTD registrar terminou em r. Ficou no masculino para concordar com o núcleo do objeto direto: número. Vamos avaliar as outras!

    (A) O pronome oblíquo na não é adequado, uma vez que a forma verbal coloca não termina em nasal, mas sim em uma vogal oral. Como fica então? Colocá-la no trono.
    (B) Percebeu que o país é um termo sem preposição? Trata-se de um objeto direto. Sabemos que lhe não poderá substituí-lo. Dirige-o é a forma adequada, pois o substitui objeto direto.
    (C) A letra C comete o mesmo desvio da letra B: um objeto direto é substituído por lhe. Como deve ficar então? Integrando-os.
    (D) A letra D comete o mesmo desvio da A: na foi assumida incorretamente. Mas a forma verbal liberou termina em ditongo oral, e não em ditongo nasal. Portanto deveríamos encontrar o seguinte: Liderou-a.
  • O verbo "registrar" é transitivo direto (quem registra, registra algo), cuja transitividade pede um Objeto Direto que é dado por:

    OD = certo número de guerreiras.

    O núcleo desse OD é o substantivo "número": singular e masculino; portanto, atendido pelo pronome átono "O".

    Como já explicado pelos demais colegas (e pelas boas gramáticas), verbos terminados em R,S e Z, quando enclíticos, tornam-se LO(S) e LA(S).

    Abs!




ID
725572
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

...... procura de paisagens e culturas diversas, os turistas têm escolhido ultimamente locais menos conhecidos para as férias; ainda assim, poucos planejariam uma viagem de turismo ...... destinos sujeitos ...... crises políticas.
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:

Alternativas
Comentários
  • Resposta Letra D

    ( À procura de > Locução Prepositiva  = 
    É o conjunto de duas ou mais palavras que têm o valor de uma preposição. A última palavra dessas locuções é sempre uma preposição)À 
    procura de paisagens e culturas diversas, os turistas têm escolhido ultimamente locais menos conhecidos para as férias; ainda assm, poucos planejam uma viagem de turismo A destinos  ( só usa A (preposição) porque além de destinos estar no plural, é masculino) sujeitos  A crises políticas (só usa A (preposição) porque crises está no plural).
    Obs.:
    Quando a preposição estiver no singular seguida de um substantivo no plural, NÃO USA CRASE.
  • À PROCURA DE ( LOCUÇÃO PREPOSITIVA ) feminino usa-se crase.
    Nunca poderá haver crase com a palavra no plural e a ( acraseado no singular ).
    Destino Palvra masculina - O Destino
    sentão seria: A destinos 
    Crises ( Plural ) na alternativa só tem o " A " no singular. ( Crase proíbida ).
  • à procura de tem crase , pois trata-se de locução prepositiva ex.:à beira de, à procura de....


    e nas outras duas alternativas não existe a presença do artigo, pois para existir o artigo "A" a palavra seguinte tem que ser um substantivo, feminino e estar no singular cumulativamente, logo percebemos que destinos é masculino e crises é substantivo, é feminino porém não está no singular, inexistindo então o artigo e a presença da crase.
    Resposta "D"
  • d) À - a - a -correto

    Á procura de paisagens e culturas diversas, os turistas têm escolhido ultimamente locais menos conhecidos para as férias; ainda assim, poucos planejariam uma viagem de turismo a destinos sujeitos a crises políticas
  •  M A C E T E:

    'a' no singular + palavra no plural, não há crase nem a pau!!!


  • Só complementando:
    Não só as locuções prepositivas, mas todas as outras (adverbiais, adjetivas e conjuntivas) podem receber o acento da crase se o "a" inicial e a palavra seguinte for feminina, não pode ser verbos e nem palavras masculinas.
  • Vamos analisar:

    À procura de paisagens e culturas diversas (Locução prepositiva feminina, portanto, craseada!)

    Poucos planejariam uma viagem de turismo A destinos sujeitos (Destinos sujeitos é masculino, embora tenha ocorrido a supressão do artigo "os" por conta do sentido genérico de "destinos sujos"). 

    Poucos planejaram uma viagem de turismo AOS destinos sujeitos ou Poucos planejaram uma viagem de turismo A destinos sujeitos. As duas formas estão corretas!

    sujeitos
    A crises políticas. (Aqui, houve a supressão do artigo "as" por conta do sentido genérico aplicado em "crises políticas", ou seja, não são crises políticas definidas, são crises políticas em sentido genérico / amplo)

    Portanto, devido a supressão do artigo "as", a preposição que antecede crises políticas é SEM CRASE.


    Dessa forma, gabarito D!


    Bons estudos!!
  • Pessoal,

    E se tivesse na última opção o "as" ou "às" para crises políticas, qual seria o correto e porquê?

    obrigado
  • ás seria o correto: preposição A + artigo AS 

    para substantivo feminino no plural a crase é facultativa, pode ser A ou ÁS:
    suprimindo o artigo AS, somente resta a preposição A
    com o artigo AS, dá-se a crase pela junção do artigo com a preposição
  • ...... procura de paisagens e culturas diversas

    troca a palavra seguida por uma masculina para saber se surgi a expressão AO.

    AO encontro de paisagens e culturas diversas

    poucos planejariam uma viagem de turismo ...... destinos sujeitos ...... crises políticas.
    proibido crase em palavras masculinas e no plural.

    DESTINOS- palavra masculina e plural
    CRISES- No plural


  • GABARITO: D

    À procura de”, locução prepositiva feminina, crase obrigatória. Não há crase antes de palavra masculina, ainda mais pluralizada (“à destinos” é construção absurda na língua!). Não há crase antes de palavra pluralizada, com sentido genérico, a não ser que haja artigo antes, o que não é o caso em “sujeitos a crises políticas”.
  •  procura de = locução prepositiva = há crase

    destinos = palavra masculina = não há crase

    a=antes de nome no plural(crises)= não há   crase [ nesse caso só existe a preposição "a"]

  • OS 10 MANDAMENTOS DA CRASE


    1- DIANTE DE PRONOMO, CRASE PASSA FOME!

    2- DIANTE DE MASCULINO, CRASE É PEPINO!

    3- DIANTE DE AÇÃO, CRASE É MARCAÇÃO!

    4- PALAVRAS REPETIDAS: CRASES PROIBIDAS!

    5- DIANTE DE NUMERAL, CRASE FAZ MAL!

    6- QUANDO HOUVER HORA: CRASE SEM DEMORA

    7- PALAVRA DETERMINADA, CRASE LIBERADA!

    8 vOU A, VOLTO DA = CRASE HÁ

     VOU A, VOLTE DE = CRASE PARA QUÊ?

    9 "A" NO SINGULAR, PALAVRA NO PLURAL : CRASE NEM A PAU!

    10 - PALAVRA INDEFINIDA, CRASE TÁ FODIDA!


  • À procura de uma namorada!

    À procura de >> Locução prepositiva (sempre haverá crase)

    É a junção de duas ou mais preposições.  

     

    Gabarito: D de dinheiro no nosso futuro contracheque 

  • MACETE:

    Colocar as palavras na frase:

    A_procura___ ESTAVA BONITA. ( frase com sentido/ há crase)

    A_destinos__ ESTAVA BONITA. ( frase sem sentido/ não há crase)

    A_crises__ ESTAVA BONITA. ( frase sem sentido/ não há crase)

     

     

  • “Recebe o acento grave o “a” inicial das locuções adverbiais (à noite, à tarde, à beça, à revelia, à deriva, à farta, à vista, à primeira vista, à hora certa, à esquerda, à direita, à toa, à espanhola, à milanesa, à oriental, à ocidental, às vezes, às escondidas, às avessas, às claras, às pressas, à vontade, às ocultas etc.), prepositivas (à custa de, à força de, à beira de, à espera de, à vista de, à guisa de, à semelhança de, à frente de, à razão de, à cata de, à roda de, à mercê de, à base de, à moda de, à maneira de etc.) e conjuntivas (à medida que, à proporção que), formadas com palavras femininas.

    Exemplos:

     

    Estava à toa na vida, o meu amor me chamou...” (Chico Buarque)

    Ele permaneceu horas e horas à espera de um médico.

    À medida que estudava, aprendia todos os macetes da Língua Portuguesa.
    Saiu às pressas, porque estava à beira de um ataque cardíaco.
    Andamos várias horas à procura de um local para beber água.
    O processo foi julgado à revelia.”

     

    FONTE: PROFESSOR RODRIGO BEZERRA

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
725578
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Cinco pessoas caminham enfileiradas. A primeira, chamada de número 1, a segunda chamada de número 2, a terceira chamada de número 3, a quarta chamada de número 4 e a quinta chamada de número 5. Após 15 minutos de caminhada, a número 1 para, deixa todas as outras passarem por ela e continua a caminhada atrás de todas as outras. Após 15 minutos, a número 2, que estava à frente, para, deixa todas passarem por ela e continua a caminhada atrás de todas as outras. Essa alternância ocorre ordenadamente, com todas as componentes e da maneira como foi descrita, a cada 15 minutos e durante 4 horas e 40 minutos. Após esse tempo, a caminhada se encerra. A pessoa que, nesse momento de parada, ocupa a quarta posição na fila é a pessoa chamada de número

Alternativas
Comentários
  • 1a hora 2a hora 3a hora 4a hora 280 min (4 h e 40 min) 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 1 2 3 4 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 2 3 4 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 4 5 1 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 4 5 1 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 5 1 2 3 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1
  • Fiz a tabela com tanto capricho, mas quando fui colar neste box a formatação saiu horrível! Desculpe, valeu a intenção...
  • Letra B.
    .
    .


  • Ainda não interpretei a questão.No segundo comentaria está bem explicado,sendo que nesse tempo acontece de forma completa 3 ciclos.Sendo que o ultimo ciclo acontece ás 15:45h e ainda restam 45 mintos para chegar 4:30 com isso no momento que dar 4:30 a sequencia é essa 3 4 51 2 nesse caso o 4º colocado seria o numero 1
  • 0 min. 5 4 3 2 1

    15 min. 1 5 4 3 2

    30 min. 2 1 5 4 3

    45 min. 3 2 1 5 4

    60 min. 4 3 2 1 5

    75 min. 5 4 3 2 1

     

    a cada 75 minutos as pessoas voltam a ficar alinhadas na ordem certa.

    4h40min = 280 min

    280/75 = 3 e alguma coisa

    75 x 3 = 225
     

    enato aos 225 min. a ordem estava certa:

    225 min. 5 4 3 2 1

    240 min. 1 5 4 3 2

    255 min. 2 1 5 4 3

    270 min. 3 2 1 5 4
     

    como a caminhada se encerrou aos 280min. nao deu tempo de fazer uma nova troca, logo a sequência final foi a dos 270min., com a pessoa 2 na quarta posição.

  • Letra B. Quebrei cabeça até descobrir um jeito entender. Só acho meio demorado para fazer na hora da prova. Mas temos que treinar.
    1 2 3 4 5 - INICIO
    2 3 4 5 1 - 15 min - depois numero 2 para
    3 4 5 1 2 - 15 min - depois numero 3 para
    4 5 1 2 3 - 15 min - depois numero 4 para
    5 1 2 3 4 - 15 min - depois numero 5 para
    Note que passou 1 h. Repeti a sequencia até completar 4 h, já que questao pede 4h e 40 min.
    quando fechou o ciclo 4 h a sequencia foi:
    2 3 4 5 1 - SEQUENCIA EM 4H
    3 4 5 1 2 - 15 min depois o 3 para - (4h e 15 mim)
    4 5 1 2 3  - 15 min depois o 4 para - (4h e 30 min)
    Aqui nao dá mais pq o tempo acaba em 4h e 40 min.
    A pessoa que, nesse momento de parada, ocupa a quarta posição na fila é a pessoa chamada de número 2
  • 1-2-3-4-5     ¯ 00:00     ¯ 1:15     ¯ 2:30      ¯    3:45
    2-3-4-5-1        00:15         1:30        2:45            4:00H
    3-4-5-1-2        00:30         1:45        3:00H         4:15
    4-5-1-2-3        00:45         2:00H      3:15           4:30
    5-1-2-3-4        1:00H        2:15         3:30           4:45

    entre 4:30 e 4:45 a 4° pessoa da fila era a nº ( 2 ) a caminhada se encerra as 4:40 então esta é a resposta.

  • 0-15 = 12345
    15-30 = 23451
    30-45 = 34512
    45-60 = 45123
    60-75 = 51234
    75-90 = 12345
    ...


    Ou seja, a cada 75 minutos a ordem da fila volta a ser a mesma do começo.

    4 horas e 40 minutos = 4*60 + 40 =280 minutos
    280/75 = 3 períodos de 75 + 55 minutos.


    Os períodos completos não influenciam, pois a posição inicial será reestabelecida, logo vamos aplicar a regra nos 55 minutos restantes:

    225-240 = 12345
    240-255 = 23451
    255-270 = 34512
    270+10 = 45123
    , este foi o ponto onde a caminhada parou, sendo a posição final das pessoas ocupantes da fila:


    Posição
    Número da Pessoa 4 5 1 2 3

    Letra B

ID
725581
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Duas pessoas, A e B, estão lado a lado num terreno plano, encostadas uma na outra, ombro a ombro e olhando para frente, na mesma direção. Elas caminham juntas 3 metros para frente, a pessoa A gira 90° para sua esquerda e caminha 3 metros nessa nova direção e para. A pessoa B gira 90° para sua direita e caminha 4 metros nessa nova direção e para. A pessoa A gira 90° para sua direita e caminha 2 metros nessa nova direção e para. A pessoa B gira 90° para sua esquerda e caminha 2 metros nessa nova direção e para. A pessoa A gira 90° para sua direita e caminha 2 metros nessa nova direção e para. A pessoa B gira 90° para sua direita e caminha 3 metros nessa nova direção e para. Após esses movimentos de ambas as pessoas, a distância entre elas é de aproximadamente

Alternativas
Comentários
  • Letra A.
    .
    .

  • Djanilson...
    nesta questão Q241305 , de RL tb do TRT6, porem pra area administrativa...
    vi a sua resolução, mas não entendi, ate ler a explicação do colega abaixo, dai fui tentar resolver esta questão...
    seguindo a mesma explicação, mas dai da 12 metros...
    vc saberia me dizer pq esta tem q seguir, digamos o "caminho" percorrido e a outra não?

  • HELP-ME. Não consigo achar a resolução para encontrar a Resposta do gabarito, o meus cálculos só dão 12.
  • A diferença é que na questão comentada pelo colega utilizam-se para a caminhada sentidos (percursos) opostos, enquanto nesta questão inicia-se a caminhada com caminhos iguais.
  • pessoal e mais facil do ke parece....e so seguir o desenho do colega acima.Percebe-se que se forma uma especie de um retangulo com base de 7metros(3metros da esquerda + 4 metros da direita),logo a parte de cima obviamene teria o seu total de 7 metros igualmene,ok?AGora e so diminuir os dois metros para achar o valor da lacuna,logo:7-2=5.Agora os 5 metros+ os 3 metros que se distanciam para a direita do retangulo,obtem-se a distancia total entre a e b de 8 metros.
  • Galera,

    No final do percurso da pessoa A ele vai para a direita segundo o comando da questão, portanto se a pessoa A se deslocar para a direção contrária, o resultado é 12 metros  e não os 8 metros do gabarito. Uma pequena falta de atenção erra questão....


    Abraços.
  • Ué gente eu achei 8 metros. Pensei assim:
    1a vez que andaram: A andou 3m para a esquerda e B  andou 4m para a direita. Isto é, distanciaram 7m.
    2a vez que andaram: NOTEM QUE INVERTTERAM as direçoes A voltou (direita) 2m  e B voltou (esquerda) 2m.
    Isto é, tinham distanciado 7m, mas volltaram 4m (2m para cada um), então temos agora 3m de distancia entres elas.
    3a vez que andaram: Ambos andaram na mesma direção. A andou 2m e B andou 3m. Distanciaram 5m.
    Somando com os 3m da penultima movimentação com os 5m da ultima, temos 8 metros.

  • dá 8 metros a distância. A figura fica um retângulo de 7 metros de base, e em cima fica 2 m que A caminhou, 5m "vazios" que nem A nem B andaram e, saindo do retângulo à direita, B andou 3 metros. Então a distância fica, partindo depois dos 2m que A caminhou: os 5m "vazios" que nem A nem B andaram +3m que B saindo do retângulo à direita andou, dando 8 m.

  • Eu somei as partes sem os 3m iniciais e dividi por 2.


ID
725584
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Duas lojas concorrem vendendo a mesma camiseta pelo mesmo preço a unidade. Uma promoção na loja Q-Preço oferece 4 dessas camisetas pelo preço de 3 camisetas. A outra loja, Melhor Compra, oferece 25% de desconto em cada uma das camisetas a partir da terceira camiseta comprada em uma mesma compra. Comparando um cliente que levou 4 camisetas da loja Q-Preço com outro que comprou 4 camisetas na loja Melhor Compra, o cliente que obteve maior desconto, em relação ao preço inicial de uma camiseta, obteve um desconto, por camiseta, de

Alternativas
Comentários
  • Loja Q-Preço:
    Levando 4 camisetas e pagando 3, o cliente obtém desconto de 25% em cada camiseta: 3/4 = 0,75 ==> Ele paga 75% do valor de cada camiseta.
    Loja Melhor Compra:
    A partir da 3ª camiseta, o cliente possui 25% de desconto em cada camiseta. Assim as 2 primeira e paga 100% (1 + 1 = 2) e as outras 2 ele paga 75% (= 0,75 + 0,75 = 1,5) em cada uma. 3,5/ 4 = 0,875 ===> Ele paga 87,5% do valor de cada camiseta.
    Portanto, o cliente que terá maior desconto será o que comprar na loja Q-Preço, pois pagará mais barato em cada camista, 75% do seu valor, (desconto de 25% em cada camiseta).
  • Letra C.
    .
    .

  • loja "A" -  compra 4 pagua 3
    loja"b" - compra 4, a partir da 3º desconto de 25%

    supor valor de 100,00 a unidade, na compra de 4 unidades:
    "A" -  sai por 300,00
    "B"-  sai por 375,00

    "A" menor valor, o total seria 400,00, mas com o desconto sai por 300
           300/4= 75 , logo pagou 75,00 por unidade, um desconto de 25% em cada camiseta.
  • Pessoal, vamos interpretar melhor o enunciado das questões!!! Todos comentários acima chegaram ao gabarito mas com um raciocínio errado...
    Note o que diz a questão: "...A outra loja, Melhor Compra, oferece 25% de desconto em cada uma das camisetas a partir da terceira camiseta comprada em uma mesma compra..."

    Então, esse raciocínio que na loja Melhor Compra, duas camisetas saíram por R$ 100,00 cada e as outras duas por R$ 75,00 cada, está incorreto. Após a compra da 3ª camiseta, todas passam a receber o desconto de 25%... Esta loja oferece o melhor desconto, de 25%, pois caso o cliente continue comprando mais camisetas (5,6,7,8...50!!), cada uma terá o desconto de 25%.
    Enquanto que na outra loja vc só terá o desconto a cada 4 camisetas, ou seja, o cara que compra 5 camisetas na loja Q-Preço, estaria comprando 5 e pagando 4, o que diminuiria seu desconto!...

    Bons estudos!
  • Utilizando a formula da variação percentual: i=(valor final - valor inicial)/valor inicial

    (Assumindo que o valor da camisa seja R$100)

    1 Loja (Q-preço): 100+100+100+0 = R$300
    2 Loja (Melhor compra): 100+100+75+75 = R$350

    Descobrimos que a loja Q-preço forneceu maior desconto.

    Então aplicando a formula: i=(valor final - valor inicial)/valor inicial

    Valor sem desconto: R$400
    Com desconto: R$300

    (400-300)/400 = -100/400 = -0,25

    Transformando em porcentagem: -0,25 x 100% = -25 (desconto)

    Resposta: C
  • Bom, sabemos que cada um dos 3 clientes comprou 4 camisas, correto? Então, vamos fazer de conta que cada camisa vale R$ 100,00 (como o valor vai ser igual para todos, podemos fazer isso, ok?). Agora, calculemos a compra em cada loja:

    1. Loja Q-Preço => '4 dessas camisetas pelo preço de 3'  = 4 camisas = R$ 300,00 (preço de 3)

    2. Melhor Compra => '25% de desconto em cada uma das camisetas a partir da terceira'

    = 200,00 (2 camisas) + 75,00 (3ª camisa com desconto de 25%) + 75,00 (4ª camisa com desconto de 25%) = R$ 350,00 

    3. Você Volta Sempre => 'a primeira camiseta com o preço anunciado, a segunda com desconto de 10%, a terceira com desconto de 20% e a quarta com desconto de 30%.'

    = 100,00 (1ª camisa) + 90,00 (2ª camisa com desconto de 10%) + 80,00 (3ª camisa com desconto de 20%) + 70,00 (4ª camisa com desconto de 30%)  = R$ 340,00

     Assim, o cliente que pagou menos gastou R$ 300,00. Já o segundo cliente pagou R$ 340,00, gerando uma diferença de R$ 40,00, sendo, portanto, um percentual de aproximadamente 12% em relação ao segundo (é só fazer 40/340, que dará 0,1176 ok?)

    Resposta: letra E (confere com o gabarito).

    FONTE:https://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=P1o3weTA9Fx04JdfbYXRWjjIzRRb2VN2PUKNBO6hNn4~

    PROFESSOR PAULO HENRIQUE

  • Considerando que o valor de cada camiseta seja R$ 100,00

    na loja Q-preço, um cliente pagou R$ 300,00 por quatro camisas (3 * 100 + 1 * 0) e

    na loja Melhor compra pagou R$ 350,00 por quatro camisas (2*100 + 2*75).

    Q-preço oferece melhor desconto. Logo, como foram compradas 4 camisetas, dividindo 300 por 4, cada camiseta saiu por R$ 75, sendo obtido desconto de R$ 25 em cada.

    Resposta C


ID
725587
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma praia chamava a atenção um catador de cocos (dos quais já se havia retirado a água). Ele só pegava cocos inteiros e agia da seguinte maneira: o primeiro coco ele colocava inteiro de um lado, o segundo ele dividia ao meio e colocava os meios em outro lugar e o terceiro ele dividia em três partes iguais e colocava os terços de coco em um terceiro lugar diferente dos outros lugares. No quarto coco agia como se fosse o primeiro coco e colocava inteiro de um lado, o seguinte dividia ao meio, o seguinte em três partes iguais, o seguinte inteiro e seguia na sequência: inteiro, meios, três partes iguais, inteiro, meios, três partes iguais, sempre colocando os cocos em seus devidos lugares. Fez isso com exatamente 50 cocos quando alguém disse ao catador: eu quero metade desses seus terços de coco. O catador consentiu e deu

Alternativas
Comentários
  • Se a cada 3 cocos o catador partia o terceiro coco em 3 partes, devemos dividir o total de cocos por 3 para sabermos quantos cocos ele partiu em 3.
    Então 50/ 3 = 16  e sobram 2. Temos 16 cocos partidos em 3 terços.
    Se eu quero a metade dos seus terços, então (16 * 3)/ 2 = 48/ 2 = 24 terços
  • os cocos são divididos da seguinte forma
     
    1º)   l       2º) ll      3º) lll

               3x15= 45cocos


           l          ll

    _______________________________

     total = 50 cocos, logo temos 16 pedaços do coco dividido em 3 partes, 0,5 de 16= 8 e 8x3= 24 pedaços
  • Simples:

    Ele tem 50 cocos, e dentre estes, 1/3 está inteiro; 1/3 está dividido ao meio ; e 1/3 está dividido em três partes iguais (o primeiro coco ele colocava inteiro de um lado, o segundo ele dividia ao meio e colocava os meios em outro lugar e o terceiro ele dividia em três partes iguais e colocava os terços de coco em um terceiro lugar diferente dos outros lugares )


    Logo, foram repartidos em três 1/3 do total de cocos : 1/3 de 50 = 16  

    16 cocos foram divididos em três.

    E em quantos pedaços (terços)? É só multiplicar a quantidade de cocos que foram repartidos em três (16 )  pelo número 3 que é o número de "fatias" : 16X3 = 48

    A cliente quer metade desses pedacinhos (terços). Logo, 48/2 = 24! O Catador deu 24 pedacinhos (terços) de coco.


    Resposta: E
  • Letra E. Fiz esse questão sem muitas contas. Vou tentar explicar.
    Concentrei apenas no total de cocos 50.
    Desses eu tinha que descobri quantos foram divididos nas partes que o problema fala.
    Bom escrevi num papel apenas os números de 1 a 50, os quais ocorreu a divisão por 3.
    Descobri que isso ocoreu 16 vezes.
    Então dos 50 cocos, já sei que só 16 foram dividido em 3 partes.
    Agora é multiplicar 3 X 16 = 48 partes. Só que ele quer só a metade, que é 24.


  • São 3 sacos:

    1 - com cocos inteiros;

    2 - com cocos partidos em dois

    3 - com cocos partidos em 3.

    Ele faz um ciclo de 3 etapas, então:

    Divide-se o total de cocos 50 pelos 3 sacos. Sempre o ciclo de 3 etapas se encerra no 3.

    Isso dá 16, com resto 2. 

    Ou seja, houve 16 ciclos, mais 2 cocos.

    No 3, a conta é exata, logo há 16 cocos no 3 saco + 2 (resto)  que estão no 1 e no 2.

    Desse modo,  o total de cocos no saco 3 é 16. 16 x 3 partes = 48 partes. 


    Metade disso, 24 partes de coco.


    Para melhor visualização,  vide comentário da Jaqueline


  • e-

    1 = 1

    1/2 + 1/2 = 1

    1/3 + 1/3 + 1/3 = 1

    ____________

    com 50 unidades, 50/3 = 48, rest 2. Logo, sao 48 pedaços. O problema pede 1/2. Logo, 24


ID
725590
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O encarregado dos varredores de rua de uma determinada cidade começou um dia de serviço com novidade: quem tem menos que 25 anos vai varrer 220 de metros de rua hoje; quem tem de 25 até 45 anos varre três quartos do que varrem esses mais jovens; aqueles com mais de 45 anos varrem dois quintos do que varrem aqueles que tem de 25 a 45 anos. O grupo dos varredores era formado por cinco rapazes de 22 anos, 4 homens de 30 anos e um senhor de 48 anos. Todos trabalharam segundo o plano estabelecido pelo encarregado. E, dessa maneira, o total em metros varrido nesse dia, por esses varredores, foi

Alternativas
Comentários
  • De acordo com os dados da questão podemos montar o seguinte esquema:
    X < 25 anos ==> 220m
    25 anos < X < 45 anos ==> 3/4 * 220m = 165m
    X > 45 anos ==> 2/5 * 3/4 * 220m = 66m

    Se temos 5 rapazes de 22 anos que varrem 220 metros ( 5 * 220 = 1100m), 4 rapazes de 30 anos que varrem 165 metros (4 * 165 = 660m) e 1 senhor de 48 anos que varre 66 metros, temos:

    Total de metros varridos = 1.100 + 660 + 66 = 1.826 metros
  • Letra D.
    .
    .

  • Varredores

    até 24 anos_________220m________________5 varredores........ 220x5= 1.100
    25 até 45___________ 3/4 de 220___________ 4 varredores.........165x4= 660
    mais de 45__________ 2/5 de (3/4 de 220)____1 varredor.............. 66

    3/4 de 220 = 165 (220/4=55 x 3= 165)
    2/5 de 165 = 66 (165/5=33 x 2= 66)

    Total é 1.100+660+66 = 1.826

    GABARITO LETRA D
  •  “Quem tem menos que 25 anos vai varrer 220 de metros de rua hoje”

    “O grupo dos varredores era formado por cinco rapazes de 22 anos”


    Temos 5 * 220 = 1100 metros


    “Quem tem de 25 até 45 anos varre três quartos do que varrem esses mais jovens.”

    3 / 4 *220 = 165 metros

    “O grupo dos varredores era formado por ... 4 homens de 30 anos”

    4 * 165 = 660 metros


    “Aqueles com mais de 45 anos varrem dois quintos do que varrem aqueles que tem de 25 a 45 anos.”

    2 / 5 * 165 = 66 metros

    “O grupo dos varredores era formado por ... um senhor de 48 anos.”


    1*66 = 66 metros

    Total: 1100 + 660 + 66 = 1826 metros

    Gabarito: Letra D
  • O bizú é multiplicar pelo número de varredores só no final, depois de fazer os cálculos das frações!


ID
725593
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Eficiência diz respeito

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E

    Eficiência
    ou rendimento refere-se à relação entre os resultados obtidos e os recursos empregados. Existem diversos tipos de eficiência, que se aplicam a áreas diferentes do conhecimento.

    Eficiência é a capacidade de um administrador para conseguir produtos mais elevados em relação aos insumos necessários para obtê-los. A capacidade de “fazer as coisas direito"

  • Eficiência é a capacidade do administrador de obter bons produtos como produtividade e desempenho, utilizando a menor quantidade de recursos possíveis, como tempo, mão-de-obra e material, ou mais produtos utilizando a mesma quantidade de recursos.
    Sendo assim, através deste conceito, temos que um administrador eficiente é aquele que realiza uma tarefa da melhor forma possível. Assim sendo, pode-se produzir algo interessante ao mercado, mas, se a produção deste produto não for feita com eficiência, muitas vezes o resultado final não será apropriado.
    Eficácia é a capacidade de fazer aquilo que é preciso, que é certo para se alcançar determinado objetivo, escolhendo os melhores meios e produzir um produto adequado ao mercado. A eficiência envolve a forma com que uma atividade é feita, a eficácia se refere ao resultado da mesma.
    Como exemplo de distinção entre os conceitos, temos a produção de um produto com eficiência, isto é, rapidamente e com baixos custos, mas que não é adequado, por exemplo, ao contexto e à situação econômica das pessoas. Nesse caso, temos eficiência, mas não eficácia. De acordo com Paulo Sandroni, em 1996, que resume bem essa idéia: “Fazer a coisa certa de forma certa é a melhor definição de trabalho eficiente e eficaz”.
    Elaborando um pouco mais, podemos afirmar que a efetividade diz respeito à capacidade de se promover resultados pretendidos; a eficiência indica a competência para se produzir resultados com dispêndio mínimo de recursos e esforços; e a eficácia, por sua vez, remete à capacidade de alcançar as metas definidas para uma ação ou experimento.

  • Eficiência –é a capacidade de fazer as coisas da maneira correta.  A eficiência é uma relação entre custos e benefícios. Assim, a eficiência está voltada para a melhor maneira pela qual as coisas devem ser feitas ou executadas (métodos), a fim de que os recursos sejam aplicados da forma mais racional possível (...) (Chiavenato, 1994, p. 70).
     
    A alternativa B se refere a Eficácia. A eficácia consiste em fazer a coisa certa (não necessariamente da maneira certa), focaliza recursos sobre atividades que dão resultado, ou seja, busca fazer as coisas certas. Assim, está relacionada ao grau de atingimento do objetivo.
  • Alguém poderia me ajudar a entender porque "fazer as coisas direito" não entra no conceito de eficácia?

    se possível me avisa no meu perfil sobre o comentário.
    obrigado.
  • O conceito de EFICÁCIA é mais amplo do que de EFICIÊNCIA.

    Se eficiência é fazer certo (direito) as coisas, então eficácia é fazer o que é o certo.

    Eficiência relaciona-se aos meios e a atingir o que é esperado. enquanto eficácia relaciona-se com o resultado ou com a melhor maneira de fazer aquilo o que se deseja.

    Aproveito para deixar um terceiro conceito: EFETIVIDADE, que diz respeito ao conteúdo transformacional daquilo que é feito e também à percepção de quem recebe o que é feito.

    Vamos colocar aqui um exemplo, construindo uma escola.

    1) EFICIÊNCIA: Fazer a obra e terminá-la dentro do custo e prazo planejados.
    2) EFICÁCIA: Fazer a escola em uma localização de carência por educação, permitindo, assim, maior acesso daquela comunidade demandante.
    3) EFETIVIDADE: Elevação dos indicadores sociais, aumento da escolaridade.

    Observe que o item 1 está relacionado apenas com a construção, em si, enquanto no item 2 temos o melhor aproveitamento daquilo que é disponibilizado, gerando os melhores objetivos -- que são, no caso, as crianças na escola. Mas note que o fato de a criança ter acesso à escola não garante o atingimento do maior dos fins, que é a transformação daquela comunidade, através do acesso à escola. A esse resultado transformacional podemos chamar de EFETIVIDADE.

    Cristiano Tavares
    cristiano.tavares@gmail.com
  • LETRA E 

    RESUMO SIMPLES !


    ao método e ao modo de fazer as coisas direito


    EFICÁCIA = FAZER AQUILO QUE SE ESPERA  :  
    FAZER A COISA 

    EFICIÊNCIA = FAZER O ALGO A MAIS : ALEM DE FAZER(OBTER O ESPERADO) FAZ DIREITO ( ALGO A MAIS , COLOCA QUALIDADE NO TRABALHO ) 

    ESPERO TER AJUDADO , FÉ EM DEUS !
  • Ainda acho uma questão muito confusa. Não consigo aceitar que "fazer as coisas direito" é diferente de "fazer a coisa certa". Se fazer a coisa certa é EFICÁCIA, fazer direito também é. Não gostei da literalidade da questão e gostaria de saber se o examinador tirou os termos exatamente de algum livro doutrinário.
  • Caro William

    Como exemplo vou usar o Pelé e o futebol.
    Objetivo do Pelé: FAZER GOLS

    Num suposto jogo, Pelé marcou os zagueiros corretamente, cobrou um lateral corretamente, cobrou um escanteio corretamente, deu 25 passes corretos. Pelé então FEZ AS COISAS CORRETAMENTE, logo ele foi EFICIENTE.


    Entreranto ele NÃO FEZ A COISA CERTA, que seria FAZER GOLS, logo ele foi INEFICAZ. Se ele tivesse feito um gol, logo teria feito a COISA CERTA e teria sido EFICAZ. 
  • A eficiência é relacionada com a gestão dos recursos, com o modo correto de realizar as atividades, ou seja, com a maneira certa de se fazer uma tarefa.

    A) à maneira maximizada de obter resultados. Está errada porque do modo que está escrita a frase dá a entender que a eficiência está ligada a uma "maneira maximizada" de realizar as atividades. Isto nem sempre é um fato, pois a eficiência pode se dar através da redução de custos e de prazos, por exemplo.

    B) à capacidade de fazer as coisas certas. Está errada porque o conceito de "fazer a coisa certa" é relacionado a eficácia e não com a eficiência. 

    C) ao método que traz resultados de uma ação controlada.Está também errada, pois a eficiência não é exatamente relacionada com "ações controladas".

    D) aos princípios e maneiras de fazer as coisas do forma maximizada. Errada, traz o mesmo erro da letra A com ideia de maximização.O que devem ser maximizados são os resultados e não as ações.

    E) ao método e ao modo de fazer as coisas direito. Correta.

    Explicações do Profº Rodrigo Rennó da Estratégia Concursos.

    Bons estudos!
     

  • Essa é uma das matérias que eu odeio estudar, muito subjetiva. Infelizmente não tenho escolha e está ela lá no meu EDITAL. Tenho que acertar pelo menos todas as questões dessa matéria. Bom estudos a todos.

  • Eficiência x Eficácia

    Outra analogia:

    Ex: Cavar um poço com os equipamentos adequados e perfurá-lo corretamente é dizer que esse trabalho teve EFICIÊNCIA (O próprio nome já remete ciência - o desenvolvimento do trabalho). Achar a água é ter EFICÁCIA, ou seja, o resultado.


  • Eficiência: Faz bem as coisas. Apenas faz o que foi designado, o que é inerente a sua função.

    Eficácia: Faz as coisas certas. Procura a exploração máxima de suas potencialidades. Atingir resultados. 

  • Eficácia é uma medida normativa do alcance dos resultados, enquanto

    eficiência é uma medida normativa da utilização dos recursos nesse

    processo. (Chiavenato, 1994, p. 70).SENDO ASSIM, PODEMOS DIZER QUE A EFICIÊNCIA DIZ RESPEITO AO MÉTODO E AO MODO DE FAZER AS COISAS .  


  • Eficiência: Otimização de recursos, fazer mais com menos - Gera certa competitividade, é essencial para a sobrevivência de empresas no mercado - Agir com eficiência é desejável mas pode acontecer ou não...


    Eficácia: Alcançar objetivos/resultados - Ser eficaz é primordial mas pode ser feito com eficiência ou não.


    Efetividade: Contribuição da empresa para a sociedade, o impacto de um programa/atividade, o benefício que ela fornece para a sociedade.

  • Essa questão é de "Noções de Gestão Pública".

  • Nem tudo que é feito direito é certo, mas tudo que é feito certo é direito. RESPOSTA CERTA DEVERIA SER LETRA B!

  • Um administrador eficiente é aquele que realiza uma tarefa da melhor forma possível. Assim sendo, pode-se produzir algo interessante ao mercado, mas, se a produção deste produto não for feita com eficiência, muitas vezes o resultado final não será apropriado.
    Eficácia é a capacidade de fazer aquilo que é preciso, que é certo para se alcançar determinado objetivo, escolhendo os melhores meios e produzir um produto adequado ao mercado. A eficiência envolve a forma com que uma atividade é feita, a eficácia se refere ao resultado da mesma.

  • EFICIÊNCIA é cavar o poço corretamente. EFICÁCIA é encontrar água!


  • EFICIÊNCIA = MEIOS/ MÉTODOS/MENOS CUSTOS E MAIS BENEFÍCIOS

    EFICÁCIA = FIM/ RESULTADOS

    EFETIVIDADE = EFICIÊNCIA + EFICÁCIA = EFEITO/IMPACTO

  • Alternativa (e)



    "Leon C. Megginson, Donald C. Mosley e Paul H. Pietri Jr. dizem que uma das formas de se medir o desempenho organizacional refere-se à eficiência e à eficácia, conceitos que, segundo eles, são bem diferentes. Para os autores: 

    eficiência é a capacidade de ‘fazer as coisas direito’, é um conceito matemático: é a relação entre insumo e produto (input e output). Um administrador eficiente é o que consegue produtos mais elevados (resultados, produtividade, desempenho) em relação aos insumos (mão-de-obra, material, dinheiro, máquinas e tempo) necessários à sua consecução.

    eficácia é a capacidade de ‘fazer as coisas certas’ ou de conseguir resultados." 


    Fonte: http://www.anpad.org.br/enanpad/2006/dwn/enanpad2006-apsa-1840.pdf

  • Li em algum lugar do QC o seguinte macete



    Eficiência: fazer certo as coisas (ou, acompanhado a questão, fazer direito as coisas)

     

    Eficácia: fazer a coisa certa

  • eficiência não seria fazer mais com menos? ao meu ver isso corresponde à letra a! 

     

    socorro! hehehehe

  • Mais uma das punhetas filosóficas da Administração

  • Eficiência: fazer certo as coisas // inputs x outputs 

    Eficácia: fazer as coisas certas // entrega, resultado

    Efetividade: impacto

  • Eficiência =  o melhor uso dos recursos (ênfase no meio)

    Eficácia =  alcançar resultados , algo idealizado = realizado (ênfase no fim)

    Eficiência =  resultado esperado que consiste em confiança e credibilidade (ênfase no efeito/ impacto)

    Uma ação pode ser efetiva sem ter sido eficaz ou pode ter sido eficaz sem ter sido efetiva, e ainda pode ter sido eficaz e efetiva!

    Portanto a letra certa é a D  

    d) aos princípios e maneiras de fazer coisas de forma maximizada.  => enfatiza os meios

    Aí vem o pseudo-intelectual examinador da FCC e vomita essas asneiras que provavelmente deve ter tirado do seu estudo meia-boca (se é que tem algum né) e ferra a vida de todo mundo!!! Eu nao estudo e dedico horas do meu dia para ver uma alternativa dessa...

    "ao método e ao modo de fazer as coisas direito"  Fazer direito OOOO QUE? VOCÊ que tem que estudar direito, elaborar questão direita e entender os conceitos de forma direita... IGNORANTE! 

    Por isso que gosto do Cespe

     

  • Gabarito letra E.

     

    Resumo 

     

    Eficácia: Fazer a coisa CERTA (resultado);

     

     

    Eficiência: Fazer a coisa DIREITO (relação entre produtos/serviços e insumos utilizados);

     

     

    Efetividade: Impacto na sociedade.

     

     

     

    Bons estudos!!! ^^

  • Gabarito E

     

    Eficiência   --->>  meios  (metodos)

     

    Eficácia   --->>  resultados

     

    Efetividade  --->>  impacto

     

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------

    Eficiência:  relacionada com o uso de recursos para garantir os objetivos. (utilização de recursos de forma adequada)

                        É o que afirma a alternativa     e) ao método e ao modo de fazer as coisas direito.

     

    Eficácia:  é fazer a coisa certa. Não está relacionado com a utilização de recursos, mas com a realização do objetivo

     

    Efetividaderefere-se ao impacto gerado. 

  • FAZER MAIS COM MENOS!

  • EFICIÊNCIA - meio/ modo de fazer

    EFICACIA - resultado

  • O que é o que é...

  • Eficiência lembre de processo, método. Eficácia lembre de resultado, de finalidade.

ID
725596
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A busca de informações, a realização de contratos e a burocracia são alguns dos custos necessários para

Alternativas
Comentários
  • A) Incorreta. Fazer “vistas grossas” vai contra todos os princípios elencados no enunciado da questão.

    B) Correta. Para q um individuo tenha o respaldo necessário em suas interações com os diversos agentes, é necessário ter meios q minimizem o risco de perdas ou frustrações. Ex: quando uma empresa vende um produto ela busca informações sobre o cliente em instituições de proteção ao crédito, comprova renda, realiza contratos de compra e venda, enfim... é todo esse controle burocrático.

    C)Incorreta. Não visa a tipificação e sim ao maior controle.

    D)Incorreta. Gastos indiretos não se relacionam com tramites burocráticos.

      E)Incorreta. Inclusive o próprio setor, pois ele também apresenta incertezas.

  • Questao mal escrita e formulada, frases soltas e meio desconexas...
  • Errei porque "tratar" no sentido de "curar" se aplicava na minha opnião. Só eu que achei?

  • Odeio as provas da fcc, redações horríveis... 

  • O custo citado pela banca é o de transação:

    Os Custos de Transação são necessários para negociar, monitorar e controlar as trocas entre organizações, indivíduos e agentes econômicos. As buscas por informação, realizações de contratos, a burocracia, são alguns dos custos necessários para efetivar trocas comercias e interações entre indivíduos e agentes econômicos. Segundo a teoria dos Custos de Transação, um dos principais objetivos das organizações é minimizar os custos envolvidos nas trocas de recursos com o meio ambiente e com as organizações, economizando tempo e recursos (MOTTA; VASCONCELOS, 2008 apud WILLIAMSON, 1995). 


    fonte:http://guaiba.ulbra.br/seminario/eventos/2010/artigos/administracao/salao/652.pdf

  • o que diabos é isso?

  • O grande problema da questão é que não sabemos a fonte que a mesma foi tirada. Só isso. Quando não sabemos torna a questão difícil, teremos que ser uns verdadeiros advinhões do pensamento alheio.

  • Podre

  • Deu a louca na FCC

  • A questão aborda o conhecimento da Teoria dos Custos de Transação. Essa teoria mostra que os indivíduos, bem como os grupos organizacionais, possuem uma capacidade limitada de obter e interpretar informações. Dessa forma, quanto mais complexo e incerto for o ambiente, quanto mais rápidas forem as mudanças, maiores serão as dificuldades para obter e processar informações e negociar; consequentemente, maiores serão os Custos de Transação (MOTTA; VASCONCELOS, 2008).



    Segundo os autores, os custos de transação são necessários para negociar, monitorar e controlar as trocas entre organizações, indivíduos e agentes econômicos. As buscas por informação, realizações de contratos, a burocracia, são alguns dos custos necessários para efetivar trocas comercias e interações entre indivíduos e agentes econômicos. Segundo a teoria dos Custos de Transação, um dos principais objetivos das organizações é minimizar os custos envolvidos nas trocas de recursos com o meio ambiente e com as organizações, economizando tempo e recursos.



    Portanto, alternativa correta letra B.

     

    Comentários Adriel Sá.

  • ah, vsf, fcc!

    vc estuda chiavenato, o caralho, faz resumo, faz inúmeras questões e se depara com essa aberração de item...

    imagina na hora da prova, sério... tem gente estudando de verdade, questões que respeitem esse tipo de candidato, não com itens que cobram ideias de autores que se pá alguém viu na faculdade de administração...

    palhaçada!

  • RECLAMAR NÃO VAI TE AJUDAR A PASSAR!

    USEM A LÓGICA:

    Dente as opções, qual é aquela que eu posso utilizar contratos, informações e indispensavelmente a burocracia ?

  • Fundação cheira cola

  • Achei que só o Cs fazia prova sem pé e cabeça !! Fcc tbm está pertubada !kkkk


ID
725599
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Assuntos

Os tribunais promoverão Reuniões de Análise da Estratégia - RAE para acompanhamento dos resultados das metas fixadas, oportunidade em que poderão promover ajustes e outras medidas necessárias à melhoria do desempenho. Essas reuniões deverão ocorrer

Alternativas
Comentários
  • Resolução n.70 CNJ

    CAPÍTULO IV

    DO ACOMPANHAMENTO DOS RESULTADOS

    Art. 5º Os tribunais promoverão Reuniões de Análise da Estratégia - RAE trimestrais para acompanhamento dos resultados das metas fixadas, oportunidade em que poderão promover ajustes e outras medidas necessárias à melhoria do desempenho.
  • Macete:
    RAE = 3 letras
    TRImestralmente
  • Ótima dica Edilene Vogel .

    Obrigada :)

  •                      -  Reuniões Trimestrais

    RAE             -  Para Acompanhamento das Metas Fixadas

                         -  Promover Ajustes

                         - Melhoria de Desempenho

  • Segundo Res198, deverão ocorrer quadrimestralmente

  • Gabarito: Letra C (atualmente desatualizada)

    Resolução 198 do CNJ (revogou a Resolução 70)

    Art. 9º - Os órgãos do Poder Judiciário realizarão Reuniões de Análise da Estratégia (RAE), pelo menos quadrimestralmente, para avaliação e acompanhamento dos resultados, nas quais poderão promover ajustes e outras medidas necessárias à melhoria do desempenho institucional.


ID
725602
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Assuntos

Compete à Presidência do CNJ considerar as atividades de planejamento e gestão estratégica do Poder Judiciário, em conjunto com

Alternativas
Comentários
  • CAPÍTULO VI

    DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

    Art. 7º Compete à Presidência do Conselho Nacional de Justiça, em conjunto com a Comissão de Estatística e Gestão Estratégica, assessorados pelo Departamento de Gestão Estratégica, coordenar as atividades de planejamento e gestão estratégica do Poder Judiciário.
  • Complementando, o art. 7º citado pela colega é o da Resolução nº 70 do CNJ.
    Penso que a questão poderia (ou deveria) ter sido anulada, posto que trocou o "coordenar" constante do caput do art. 7º por "considerar".
  • Na minha humilde opinião, este tipo de questão não avalia o raciocínio do candidato, e sim e tão somente a capacidade de memorização.

    O conhecimento do nome exato de um departamento/seção do poder judiciário não adiciona nada ao futuro servidor em matéria de qualidade do serviço público.

  • Ricardo, você não sabe nada. Os pretensos futuros servidores públicos mal sabem quanto frustrante e enfadonho é o trabalho em uma secretaria de vara. Doce ilusão achar que usarão um décimo de conhecimento no seu tão almejado trabalho. Inicialmente, ficarão num balcão de atendimento, depois irão para os serviços administrativos...se querem fazer decisões, sentenças, utilizando os anos de conhecimento, estudem para a magistratura.

  • Enfim ao que interessa...

    Art. 7º Compete à Presidência do Conselho Nacional de Justiça, em conjunto com a Comissão de Estatística e Gestão Estratégica, assessorados pelo Departamento de Gestão Estratégica, coordenar as atividades de planejamento e gestão estratégica do Poder Judiciário.

  • Resolução no 49, de 18 de dezembro de 2007 

    A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições constitucionais e regimentais, atenta às conclusões apresentadas pela Comissão de Estatística e Gestão Estratégica decorrentes do Seminário Justiça em Números em 2007 que congregou órgãos do Poder Judiciário nacional 

  • Resumo: 

    O CNJ adotará as providências necessárias para fornecer auxílio técnico-científico aos tribunais na elaboração e na gestão da estratégia. Os tribunais deverão priorizar, inclusive nas suas propostas orçamentárias, a estruturação de NÚCLEOS de Gestão Estratégica ou unidade análoga. Ou seja, os Tribunais irão possuir Núcleos de Gestão... Esses Núcleos de Gestão Estratégica dos tribunais ou unidade análoga coordenará ou assessorará a elaboração, implementação e gestão do planejamento estratégico, como também atuará nas áreas de gerenciamento de projetos, otimização de processos de trabalho e acompanhamento de dados estatísticos para gestão da informação.

    .

    .

    O CNJ encaminhará aos tribunais, por intermédio do DEPARTAMENTO de Gestão Estratégica (que administra o Banco de Dados de Boas Práticas de Gestão), sugestão de estruturação das atividades dos NÚCLEOS DE GESTÃO ESTRATÉGICA dos Tribunais.

    .

    .

    Compete à Presidência do CNJ, em CONJUNTO com a COMISSÃO de Estatística e Gestão Estratégica, coordenar as atividades de planejamento e gestão estratégica do Poder Judiciário, com a ajuda (assessoramento) do DEPARTAMENTO de Gestão Estratégica.

    .

    .

    A Presidência do CNJ instituirá e regulamentará COMITÊ Gestor Nacional para auxiliar as atividades de planejamento e gestão estratégica do Poder Judiciário, a ser coordenado pelo Presidente da COMISSÃO de Estatística e Gestão Estratégica, uma vez que compete ao Presidente do CNJ, em CONJUNTO com a COMISSÃO de Estatística e Gestão Estratégica, coordenar as atividades de planejamento e gestão estratégica do Poder Judiciário.

    .

    .

    O COMITÊ será coordenado pelo Presidente da Comissão de Estatística e Gestão.

  • LETRA A - Art. 10. Compete à Presidência do CNJ, conjuntamente à Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento, assessoradas pelo Departamento de Gestão Estratégica, coordenar as atividades de planejamento e gestão estratégica do Poder Judiciário, a preparação e a realização dos Encontros Nacionais.

  • RESOLUÇÃO 198

    CAPÍTULO IV

    DA GOVERNANÇA

     

     Art. 10. Compete à Presidência do CNJ, conjuntamente à Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento, assessoradas pelo Departamento de Gestão Estratégica, coordenar as atividades de planejamento e gestão estratégica do Poder Judiciário, a preparação e a realização dos Encontros Nacionais.


ID
725605
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A evolução do orçamento vem sendo gradativa, deixando de ser tradicional, cuja função principal era propiciar o controle sobre as finanças públicas e visualizar receita × despesas, e passando para o orçamento de

Alternativas
Comentários
  • Definição de Tesouro Nacional

    Orçamento de Desempenho
    Processo orçamentário que se caracteriza por apresentar duas dimensões do orçamento: o objeto de gasto e um programa de trabalho, contendo as ações desenvolvidas. Toda a ênfase reside no desempenho organizacional, sendo também conhecido como orçamento funcional.
     

  • Orçamento de desempenho ou por realizações O orçamento clássico evoluiu para o orçamento de desempenho ou de realizações, onde se buscava saber “as coisas que o governo faz e não as coisas que o governo compra”. Assim, saber o que a Administração Pública compra tornou-se menos relevante do que saber para que se destina a referida aquisição.O orçamento de desempenho, embora já ligado aos objetivos, não poderia, ainda, ser considerado um orçamento-programa, visto que lhe faltava uma característica essencial, que era a vinculação ao Sistema de Planejamento. 

    Orçamento Tradicional ou clássico   era aquele onde constavam apenas a fixação da despesa e a previsão da receita, sem nenhuma espécie de planejamento das ações do governo. Era peça meramente contábil – financeira, um documento de previsão de receita e de autorização de despesas. Refletia apenas os meios que o Estado dispunha para executar suas tarefas. Neste tipo de orçamento não havia preocupação com a realização dos programas de trabalho do governo, preocupando-se apenas com as necessidades dos órgãos públicos para realização das suas tarefas, sem se questionar sobre objetivos e metas. 
     Fonte http://www.reitoria.ufsc.br/dcf/saiba.htm
  • Boa tarde a todos os amigos concurseiros, de acordo com a FCC numa prova de 2009: "No Orçamento de Desempenho ou por realizações, o gestor se preocupa com o resultado dos gastos e não apenas com o gasto em si, ou seja, preocupa-se em saber o que o governo faz e não o que o governo compra".

    Fonte: material do Ponto dos Concursos do prof.º Graciano Rocha.
  • A fase seguinte de evolução do orçamento tradicional é o orçamento de desempenho, portanto, a letra correta é a D.

  • Tradicional -> Desempenho -> OBZ - > Programa

  • Depois do orçamento tradicional veio o orçamento...

    ... de desempenho!

    O orçamento de desempenho (orçamento funcional) uma evolução do orçamento

    tradicional, porque aqui que o gestor começa a se preocupar com os benefícios e com os

    objetivos dos gastos e não apenas com o seu objeto ou natureza do gasto (como era no orçamento tradicional). Procura-se saber o que o governo faz, e não simplesmente o que o governo

    compra.

    Gabarito: D


ID
726154
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto
seguinte.

Os livros de história sempre tiveram dificuldade em falar de mulheres que não respeitam os padrões de gênero, e em nenhuma área essa limitação é tão evidente como na guerra e no que se refere ao manejo de armas. No entanto, da Antiguidade aos tempos modernos a história é fértil em relatos protagonizados por guerreiras. Com efeito, a sucessão política regularmente coloca uma mulher no trono, por mais desagradável que essa verdade soe. Sendo as guerras insensíveis ao gênero e ocorrendo até mesmo quando uma mulher dirige o país, os livros de história são obrigados a registrar certo número de guerreiras levadas, consequentemente, a se comportar como qualquer Churchill, Stálin ou Roosevelt. Semíramis de Nínive, fundadora do Império Assírio, e Boadiceia, que liderou uma das mais sangrentas revoltas contra os romanos, são dois exemplos. Esta última, aliás, tem uma está- tua à margem do Tâmisa, em frente ao Big Ben, em Londres. Não deixemos de cumprimentá-la caso estejamos passando por ali. Em compensação, os livros de história são, em geral, bastante discretos sobre as guerreiras que atuam como simples soldados, integrando os regimentos e participando das batalhas contra exércitos inimigos em condições idênticas às dos homens. Essas mulheres, contudo, sempre existiram. Praticamente nenhuma guerra foi travada sem alguma participação feminina. (Adaptado de Stieg Larsson. A rainha do castelo de ar. São Paulo: Cia. das Letras, 2009. p. 7-8) 


Sendo as guerras insensíveis ao gênero e ocorrendo até mesmo quando uma mulher dirige o país, os livros de história são obrigados a registrar certo número de guerreiras levadas, consequentemente, a se comportar como qualquer Churchill, Stálin ou Roosevelt.
O segmento grifado estabelece, no período, relação de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito " A "
    Oração reduzida de gerúndio que pode ser 
     Adjetivas
     Encontramos o João bebendo o vinho.
                                  ( que bebia o vinho )
    E pode ser também Adverbial:
    Causal:

    Estudando matemática, aprendi a calcular.
    ( Como eu estudei matemática ).
     Na questão temos:
    ( CAUSA )Sendo as guerras insensíveis ao gênero e ocorrendo até mesmo quando uma mulher dirige o país( Como eram as guerras insensíveis ao gênero  )  / ( CONSEQUÊNCIA) os livros de história são obrigados a registrar certo número de guerreiras levadas, consequentemente, a se comportar como qualquer Churchill, Stálin ou Roosevelt.
  •    A ideia de causa está diretamente ligada àquilo que provoca um determinado fato, ao motivo do que se declara na oração principal. "É aquilo ou aquele que determina um acontecimento". Conjunções e locuções causais: como (sempre introduzido na oração anteposta à oração principal), pois, pois que, já que, uma vez que, visto que, porque.
  • LETRA  A





    TIRE SENDO E COLOQUE A CONJUNÇÃO CAUSAL : JÁ QUE . 



    DEVIDO AS GUERRAS ......................(MOTIVO) , OS LIVROS .........(CONSEQUÊNCIA DO MOTIVO)
  • O fato de(causa) faz com que(consequencia)
    Sendo as guerras insensíveis ao gênero e ocorrendo até mesmo quando uma mulher dirige o país, os livros de história são obrigados a registrar certo número de guerreiras levadas, consequentemente, a se comportar como qualquer Churchill, Stálin ou Roosevelt.
    "O fato das guerras ocorrerem ate mesmo quando uma mulher dirige o pais, faz com que os livros de histora sejam obrigados a registrar....."


  • GABARITO: A

    Observe o que pede a questão: O segmento grifado estabelece, no período, relação de

    Quando se pede no período (é no período inteiro), o segmento grifado estabelece relação de?

    Porque, por qual motivo os livros de  história são obrigados a registrar certo número de guerreiras levadas, consequentemente, a se comportar como  qualquer Churchill, Stálin ou Roosevelt, porque, por causa de que, pelo motivo de, ser as guerras insensíveis ao gênero (masculino ou feminino) ocorrem até  mesmo quando uma mulher dirige o país.

    Portanto a relação é de causa, pois as guerras também são insensíveis ao gênero feminino.

  • o fato de (causa) faz com que(consequencia)..agora e so trocar na frase p tirar a prova.
    o fato de..as guerras serem insensiveis...faz com que os livros sejam obrigados a registrar....

  • a fcc ama causa e consequencia 

  • Gab. A.

     

    Sendo as guerras insensíveis ao gênero e ocorrendo até mesmo quando uma mulher dirige o país, ou

    Por as guerras serem insensíveis ao gênero e ocorrendo até mesmo quando uma mulher dirige o país,  (CAUSA)

     

    Os livros de história são obrigados a registrar certo número de guerreiras levadas, consequentemente, a se comportar como qualquer Churchill, Stálin ou Roosevelt. (CONSEQUÊNCIA)

  • Por CAUSA QUE as guerras....sei que não é correto mas essa construção me ajuda a acertar. Rsrsrs

ID
726157
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto
seguinte.

Os livros de história sempre tiveram dificuldade em falar de mulheres que não respeitam os padrões de gênero, e em nenhuma área essa limitação é tão evidente como na guerra e no que se refere ao manejo de armas. No entanto, da Antiguidade aos tempos modernos a história é fértil em relatos protagonizados por guerreiras. Com efeito, a sucessão política regularmente coloca uma mulher no trono, por mais desagradável que essa verdade soe. Sendo as guerras insensíveis ao gênero e ocorrendo até mesmo quando uma mulher dirige o país, os livros de história são obrigados a registrar certo número de guerreiras levadas, consequentemente, a se comportar como qualquer Churchill, Stálin ou Roosevelt. Semíramis de Nínive, fundadora do Império Assírio, e Boadiceia, que liderou uma das mais sangrentas revoltas contra os romanos, são dois exemplos. Esta última, aliás, tem uma está- tua à margem do Tâmisa, em frente ao Big Ben, em Londres. Não deixemos de cumprimentá-la caso estejamos passando por ali. Em compensação, os livros de história são, em geral, bastante discretos sobre as guerreiras que atuam como simples soldados, integrando os regimentos e participando das batalhas contra exércitos inimigos em condições idênticas às dos homens. Essas mulheres, contudo, sempre existiram. Praticamente nenhuma guerra foi travada sem alguma participação feminina. (Adaptado de Stieg Larsson. A rainha do castelo de ar. São Paulo: Cia. das Letras, 2009. p. 7-8) 


No entanto, da Antiguidade aos tempos modernos a história é fértil em relatos protagonizados por guerreiras.
Mantendo-se a correção e a lógica, sem que qualquer outra alteração seja feita na frase, o segmento grifado acima pode ser substituído por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito " A ", conjunção coordenada adversativa e poderia ser substituída por: Todavia / Entretanto / Contudo ..

    Comentando as outras
    B) Conquanto é conjunção subordinada concessiva e pode ser substituída por: Embora / Posto que / ainda que / Malgrado / Em que pese a ..
    C) Mesmo comentário anterior
    D) Porquanto é conjunção coordenada explicativa.
    E) Mesmo comentário do Item " B " 
  • GABARITO A.
    a) Todavia. (VALOR ADVERSATIVO)

    b) Conquanto. ( VALOR CONCESSIVO)

    c) Embora. (VALOR CONCESSIVO)

    d) Porquanto. (VALOR EXPLICATIVO OU CAUSAL)

    e) Ainda que. (VALOR CONCESSIVO)

  • Conjunções adversativas: porém, entretanto, contudo, todavia, não obstante, mas.

    Conjunções concessivas: Embora, ainda que, mesmo que, por mais que, malgrado, conquanto, apesar de, posto que.

ID
726160
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Entre os países mais poderosos do mundo, os EUA e a França ...... a indústria turística como prioritária. A França, líder mundial no receptivo turístico, ...... 80 milhões de visitantes estrangeiros em 2011, com crescimento de 20% de brasileiros. Os EUA receberam 1.508.279 brasileiros no ano passado, e os gastos desses turistas ...... US$ 8,4 bilhões. (Folha de S.Paulo, com adaptações) 

Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:

Alternativas
Comentários
  • 1º espaço: 2 sujetos: plural: enxergam
    2º espaço: 1 sujeito: passado: atraiu
    3º espaço: sujeito turistas: plural: totalizaram
  • 1ª lacuna)
           "..., os EUA e a França enxergam a indústria turistica como prioritária."

    Quando é caso de sujeito composto ("Os EUA e a França...") ANTEPOSTO ao verbo, esse sempre ficará no PLURAL.
    Dessa maneira, eliminamos as letras "b", "c" , "d".

    2ª lacuna)

    Aqui o verbo concorda com seu sujeito, FRANÇA, por conseguinte, o verbo fica no singular!
    Sendo assim, aliminamos a letra "a".

    3ª lacuna)

    Como na alternativa anterior, o verbo também concordou com seu sujeito - "...desses TURISTAS..."; por isso o verbo deve estar no plural.

    VLW, espero ter colaborado! 
  • GABARITO E.
    OS EUA E A FRANÇA - é o sujeito composto. (enxergam);
    A FRANÇA - é o sujeito simples. (atraiu);
    OS GASTOS DESSES TURISTAS - concordância verbal. ( totalizaram).
     
  • e) enxergam - atraiu - totalizaram -correto

    enxergam- verbo no plural concorda com sujeito composto ou simples no plural

    atraiu- sujeito simples no sing.

    totalizaram- sujeito simples no plural.
  • e) enxergam - atraiu - totalizaram

     
    Bons estudos!

      

  • Na primeira lacuna se refere a dois países, por isso o verbo deverá acompanha-lo no plural.
    Na segunda lacuna refere-se a somente um país, portanto verbo no singular.
    Na terceira lacuna turistas está no plural, portanto o verbo deve concorda com o substantivo.
  • 1.enxergam = OS EUA E A FRANÇA

    2. atraiu = A FRANÇA

    3. totalizaram = OS GASTOS


ID
726292
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

É comum às empresas públicas e sociedades de economia mista, que atuam no domínio econômico,

Alternativas
Comentários
  • As empresas pública e SeM prestadoras de serviços público, embora sejam, também, pessoas jurídicas de direito privado, estão sujeitas a diversas normas e princípio de direito público, especialmente em razão do princípio da continuidade dos serviços públicos.
  • correta C. as EPs e SEMs que atuam no dominio economico sao PJ de direito privado, mas apesar disso tambem se submetem a normas de direito publico pois exercem atividade de relevante interesse publico e fazem parte da administraçao indireta. Sao instrumentos de açao do Estado e por isso nao podem se submeter, de forma total, somente a normas de direito privado. Pode-se dizer que elas tem regime juridico especial em relaçao as demais pessoas de direito privado.
  • As empresas públicas e sociedades de economia mista que atuam na área economica devem ter o mesmo tratamento das empresas privadas. São estatais que possuem personalidade jurídica de direito privado porém, tais normas, são derrogadas parcialmente por normas de direito público para satisfazer o interesse público. Tal como a contratação por concurso público, etc....




  • Gostaria que algum colega explicasse qual o errpo do item D..pode ser?obrigada
  • Pode ser sim Maria.
    Acredito que o erro da alternativa "D" está na tentativa da própria banca de indução do candidato a erro, ao utilizar a palavra "derrogação". Derrogação significaria uma supressão, um afastamento, quando conceituada perante o contexto da questão. Sendo assim, a alternativa despende que as empresas públicas e sociedades de economia mista, quando prestarem serviço público exclusivo (em sentido estrito), haveria um afastamento do regime juridico de direito público, o que não procede quando se trata de tal objeto desenvolvido por essas entidades, invalidando a assertiva.
    Pelo contrário. Quando prestam serviços públicos, as empresas públicas e sociedades de economia mista sujeitam-se significativamente ao REGIME JURÍDICO de direito público.
    Espero ter ajudado...
    Abraço a todos e força nos estudos.
  • Na minha humilde opinião, pode-se eliminar a alternativa "d" ao se considerar que, enquanto o enunciado da questão indaga sobre "empresas públicas e sociedades de economia mista que atuam no domínio econômico",  a opção em foco se refere à "empresa prestadora de serviço público exclusivo"

    Dessa forma, muito embora todas as empresas públicas e sociedades de economia mista sejam pessoas jurídicas de direito privado, elas se dividem, conforme o seu objetivo, em:

    a) exploradoras de atividade econômica (logo, enquadradas no art. 173 da CF - com suas atividades regidas predominantemente pelo direito privado);

    b) prestadoras de serviços públicos (logo, enquadradas no art. 175 da CF - com suas atividades regidas predominantemente pelo direito público).
  • As autaquias são CRIADAS por lei específica. As Fundações Públicas, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista são AUTORIZADAS por lei específica. 

  • Fonte: http://miscelaneaconcursos.blogspot.com.br/
  • Bom dia, gostaria de saber por que essa questão foi anulada. Grata.
  • Porque anulada? eu marcaria a letra C.

  • Gente como faço para filtrar as questões quando anuladas não consigo trava.

  • Marcaria a letra C

  • DERROGAÇÃO É AFASTAR...EM REGRA AS EP E SEM SAO DE DIREITO PRIVADO MAS ,EMBORA DE DIREITO PRIVADO , NAO SE PODE AFIRMAR QUE ESTÁ EXCLUIDO POR TOTAL O DIREITO PUBLICO....


ID
726295
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Determinado servidor público foi condenado criminalmente pela prática de crime contra a Administração Pública. A sanção criminal, nos termos da Lei no 8.429/92,

Alternativas
Comentários
  • Conforme o artigo 12 da lei 8429 ela pode ser aplicada isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato.
  • ctrl + C e ctrl + V   da lei em questão e do artigo comentado pelo colega acima.

    Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: (Redação dada pela Lei nº 12.120, de 2009).

    I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;

    II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

    III - na hipótese do art. 11, ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos

  • Para uma melhor visualização:

    Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: (Redação dada pela Lei nº 12.120, de 2009). 

    I - na hipótese de ENRIQUECIMENTO ILÍCITO
     perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 08 a 10 anos,
    pagamento de multa civil de até 03 vezes o valor do acréscimo patrimonial e
    proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 10 anos;


    II - na hipótese de LESÃO AO ERÁRIO:
    ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos 05 a 08,
    pagamento de multa civil de até 02 vezes o valor do dano e
    proibição de contratar com o Poder Público ... prazo de 05 anos


    III - na hipótese de ATENTAR CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,
    ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 03 a 05,
    pagamento de multa civil de até 100 vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e
    proibição de contratar com o Poder Público ... prazo de 03 anos.
  • Complementando:
    Enriquecimento Ilícito: auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do execício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° da Lei 8.429/92.
    Lesão ao Erário: qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades.
    Atenta Contra os Princípios da Administração Pública: qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições.
  •   Suspensão dos direitos políticos Multa Proibição de contratar
    Enriquecimento ilícito 8 – 10 anos 3 x o valor acrescido 10 anos
    Lesão ao erário 5 – 8 anos 2 x o dano 5 anos
    Contra os princípios 3 – 5 anos 100x remuneração 3 anos
  • gabarito: letra D
  • GABARITO: LETRA D

    LITERALIDADE DA LEI 8.429

             Das Penas

            Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato.

  • Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato.

  • Gabarito. D.

    CAPÍTULO III

    Das Penas 

    Art.12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas insoladas ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:

  • É incrível como alguns candidatos a um cargo público, pagando um site para responder questões de concurso, acha útil a postagem de alguém que não posta nada de útil para acrescentar a questão, não vamos perder tempo com esses tipos de postagem concurseiros.

    FORÇA+FÉ+FOCO

    Um bom estudo a todos!

  •  Art. 12. INDEPENDENTEMENTE das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas ISOLADA ou CUMULATIVAMENTE, DE ACORDO COM A GRAVIDADE DO FATO: (...)

    GABARITO -> [D]

  • Quanto às disposições da Lei 8.429/1992, no caso de servidor condenado criminalmente por crime contra a Administração:

    Estabelece o art. 12 da Lei que independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às cominações previstas na lei, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato.

    Gabarito do professor: letra D.
  • Enunciado meio controverso.

  • achei a redação péssima

  • GABARITO LETRA D

     

    LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)  
     
    ARTIGO 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:
     


ID
726298
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O poder regulamentar cabe ao chefe do Poder Executivo e compreende a edição de normas complementares à lei, para sua fiel execução. Constitui forma de expressão do poder

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta -> letra A) Normativo
    O poder regulamentar enquadra-se em uma categoria mais ampla denominada poder normativo, que inclui todas as diversas categorias de atos gerais, tais como: regimentos, instruções, deliberações, resoluções e portarias...

    O fundamento constitucional da competência regulamentar é o Art. 84, IV 
    "Compete privativamente ao presidente da república: sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução"
  • Poder normativo ou regulamentar. Poder normativo é mais apropriado, pois poder regulamentar não abrange toda a competência normativa da Administração. Poder regulamentar é o que cabe ao Chefe do Poder Executivo da União, dos Estados e dos Municípios, de editar normas complementares à lei, para sua fiel execução. Na doutrina: dois tipos de regulamentos – regulamento executivo e o regulamento independente ou autônomo. Regulamento executivo complementa a lei. Art. 84, IV da CF – contém normas “para fiel execução da lei”. Não pode estabelecer normas “contra legem” ou “ultra legem”. Não pode inovar na ordem jurídica, criando direitos, obrigações, proibições, medidas punitivas, uma vez que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei, conforme art. 5º, II, da CF. Regulamento autônomo ou independente inova na ordem jurídica. Não completa nem desenvolve nenhuma lei prévia. Além do decreto regulamentar, o poder normativo da Administração se expressa por meio de resoluções, portarias, deliberações, instruções, editadas por autoridades que não o Chefe do Executivo. Ex. Art. 87, § único, II, da CF outorga aos Ministros de Estado competência para “expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos.” Há ainda regimentos pelos quais os órgãos colegiados estabelecem normas sobre o seu funcionamento interno.
    (site: vemconcursos)
  • Segue o conceito de Poder Normativo/Poder Regulamentar, segundo a Fernanda Marinela em sua obra Direito Administrativo:

    "O Poder Regulamentar é o poder conferido ao administrador, em regra, chefe do Poder Executivo, para a edição de normas complementares à lei, permitindo a sua fiel execução."
  • A) CORRETO- PODER REGULAMENTAR é a prerrogativa conferida, em especial, ao Chefe
    do Executivo para editar atos gerais visando dar aplicabilidade à lei.
    Trata-se de poder no sentido de praticar atos de natureza derivada, ou
    seja, tendo em vista complementar o alcance da lei. Assim, tal poder
    formaliza-se por meio de decretos e regulamentos (vide art. 84, IV,
    CF/88).
    Conforme José dos Santos Carvalho Filho (2006:46), o poder
    regulamentar é subjacente à lei e pressupõe a existência desta. É com
    esse enfoque que a Constituição autorizou o Chefe do Executivo a
    expedir decretos e regulamentos: viabilizar a efetiva execução das leis.
     
    O poder regulamentar deve observar, assim, as balizas legais, de modo
    que não pode contrariar a lei sob pena de ser inválido. Nesse tocante,
    cabe ao Congresso Nacional sustar os atos do Poder Executivo que
    exorbitem o poder regulamentar (art. 49, V, CF/88), além da
    possibilidade de sofrer o controle judicial.
     
    É certo, no entanto, que o poder normativo ou regulatório não é poder
    de inovar na ordem jurídica, está calcando em pormenorizar
    tecnicamente os aspectos legais (o que se tem chamado de
    discricionariedade técnica), conforme a expedição de Instruções
    Normativas por uma Agência, quanto à edição de um Regimento
    Interno por um Tribunal ou Resolução do CNJ.
    Dessa forma, o poder regulamentar ou o regulatório (normativo) não
    pode ultrapassar os limites da lei, criando situação jurídica não
    tutelada na norma, ou seja, deve apenas esclarecer, explicitar,
    pormenorizar, viabilizar a operacionalidade técnica da lei.

    B) ERRADO - PODER HIERÁRQUICO  - É aquele pelo qual a Administração distribui e escalona as funções de seus órgãos, ordena e rever a atuação de seus agentes, estabelece a relação de subordinação entre os servidores públicos de seu quadro de pessoal. No seu exercício dão-se ordens, fiscaliza-se, delega-se e avoca-se.   

  • CONTINUANDO...

    C) ERRADO - PODER DISCRICIONÁRIO - é o poder concedido ao agente público
    que mensurando a conveniência e oportunidade, diante de mais de
    uma ou várias condutas possíveis, elege aquela que melhor atenda ao
    interesse público.
    Entenda que a conveniência diz respeito às condições para exercício
    do poder. E, a oportunidade refere-se ao momento em que ele deve
    ser praticado.

    D) ERRADO - PODER DE POLÍCIA -  “Considera-se poder de polícia a atividade da administração pública que, limitando o disciplinando direito, interesse  ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público...” (Código Tributário Nacional, art. 78, primeira parte)”
           Em resumo : através do qual a Administração Pública tem a faculdade de condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em benefício do interesse público. 

    E) ERRADO - PODER DISCIPLINAR - Ë aquele através do qual a lei permite a Administração Pública aplicar penalidades às infrações funcionais de seus servidores e demais pessoas  ligadas à disciplina dos órgãos e serviços da Administração. A aplicação da punição por parte do superior hierárquico é um poder-dever, se não o fizer incorrerá em crime contra Administração Pública (Código Penal, art. 320). 

    Ex : Aplicação de pena de suspensão ao  servidor público.

        Poder disciplinar não se confunde com Poder Hierárquico. No Poder hierárquico a administração pública distribui e escalona as funções de seus órgãos e de seus servidores. No Poder disciplinar ela responsabiliza os seus servidores pelas faltas cometidas.

    fonte: Ponto dos concursos e http://www.tudosobreconcursos.com/poderes-administrativos
  • Os atos pelos quais a Administração exerce o seu PODER NORMATIVO dividem-se em ORIGINÁRIOS e DERIVADOS.

    ORIGINÁRIOS são os atos emanados de um órgão estatal em virtude de competência própria, outorgada imediata e diretamente pela Constituição, para edição de regras instituidoras de direito novo; são os atos emanados do Legislativos.

    DERIVADOS são os atos que têm por objetivo a "explicação ou especificação de um conteúdo normativo preexistente, visando a sua execução no plano da praxis; o ato normativo derivado, por excelência é o REGULAMENTO.

    Os atos legislativos não diferem dos regulamentos ou de certas sentenças por sua natureza normativa, mas sim pela ORIGINARIEDADE com que instauram situações jurídicas novas, pondo o direito e, ao mesmo tempo, os limites de sua vigência e eficácia. Os demais atos normativos explicitam ou complementam as leis, sem ultrapassar os horizontes da legalidade. 

    O PODER REGULAMENTAR é uma das formas pelas quais se expressa a função normativa do Poder Executivo. Pode ser definido como o que cabe ao Chefe do Poder Executivo da União, dos Estados e dos municípios de editar normas complementares à lei, para sua fiel execução. 

    Doutrinariamente, admitem-se dois tipos de regulamentos: o REGULAMENTO EXECUTIVO e o REGULAMENTO INDEPENDETE OU AUTÔNOMO.

    O REGULAMENTO EXECUTIVO complementa a lei, CF, 84, VI - "...para fiel execução à lei". Ele não pode estabelecer normas contra legem ou ultra legem, não pode inovar na ordem jurídica, criando direitos, obrigações, proibições, medidas punitivas. 

    O REGULAMENTO AUTÔNOMO OU INDEPENDENTE inova na ordem jurídica, porque estabelece normas sobre matérias não disciplinadas em lei: ele não completa nem desenvolve nenhuma lei prévia. 

    No direito brasileiro, a CF 88 limitou consideravelmente o poder regulamentar, limitando-o ao art. 84 VI, a/b; existindo somente o regulamento de execução, hierarquicamente subordinado a uma lei prévia, sendo ato de competência privativa do Chefe do Poder Executivo. 


  • Além do decreto regulamentar, o PODER NORMATIVO da Administração ainda se expressa por meio de resoluções, portarias, deliberações, instruções editadas por autoridades que não o Chefe do Executivo. 
    CF, Art. 87.Os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercício dos direitos políticos.
    Parágrafo único.Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei:
    II - expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos.

    Art49É da competência exclusiva do Congresso Nacional(não é exigida sanção do Pres Rep)
    CONTROLE REPRESSIVO PELO LEGISLATIVO
    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

    Art. 102.Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
    I - processar e julgar, originariamente:
    a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal

    DIREITO ADMINISTRATIVO, MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO, 24ª ED.
  • A Organização Administrativa é baseada em dois pressupostos fundamentais: a distribuição de competências e a hierarquia. Para que haja harmonia e unidade de direção, estabelece uma relação de coordenação e subordinação entre os vários órgãos que integram a Administração Pública, ou seja, estabelece a HIERARQUIA. 

    Da organização administrativa decorrem para a Administração Pública diversos poderes:

    1 - o de editar atos normativos (resoluções, portarias, instruções), com o objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados; trata-se de atos normativos de efeitos apenas internos, decorrentes da relação hierárquica, razão pela qual não obrigam pessoas a ela estranhas;
    2 - o de dar ordens aos subordinados, que implica o dever de obediência, para estes últimos, salvo para as ordens manifestamente ilegais;
    3 - o de controlar a atividade dos órgãos inferiores, para verificar a legalidade de seus atos e o cumprimento de suas obrigações podendo anular os atos ilegais ou revogar os invconvenientes ou inoportuno, seja de ofício, seja mediante provocação dos interessados, por meio de recursos hierárquicos;
    4 - o de aplicar sanções em caso de infrações disciplinares;
    5 - o de avocar atribuições, desde que estas não sejam da competência exclusiva do órgão subordinado;
    6 - o de delegar atribuições que não lhe sejam privativas. 

    A RELAÇÃO HIERÁRQUICA é ACESSÓRIA da organização administrativa, podendo haver distribuição de competências dentro da organização, excluindo-a com relação a determinadas atividades. 

     
    A HIERARQUIA é um PRINCÍPIO, um CRITÉRIO DE ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA. É o vínculo de coordena e subordina uns aos outros os órgãos da Adminsitração Pública, graduando a autoridade de cada um.

    DIREITO ADMINISTRATIVO, MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO, 24ª ED. 
  • GABARITO: LETRA A

    REGULAMENTAR = NORMATIZAR
  • O Poder Normativo, assim denominado por Maria Sylvia Zanella Di Pietro, ou também conhecido como Poder Regulamentar, qualifica-se como o poder que a Administração possui de editar atos para complementar a lei, buscando sua fiel execução. O Poder Regulamentar se formaliza por Decreto, nos termos do art. 84, inc. IV da Constituição Federalin verbis:
    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
    (...) IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;
    Para a fiel execução da lei podem ser editados atos normativos de complementação da lei como circulares, portarias, editais, regulamentos, decretos ou instruções.
    O Poder Normativo, ou Regulamentar, apenas complementa a lei, e não pode alterar a lei, não pode modificar seu entendimento. Caso haja alteração da lei ocorrerá abuso de Poder Normativo ou abuso de Poder Regulamentar.

  • Segundo Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, "poder normativo" é gênero e "poder regulamentar" é espécie. Transcrevo trecho do livro:
    "Note-se que o poder regulamentar é uma espécie do gênero poder normativo, porém, como aquele é exclusivo do Chefe do Poder Executivo, é mais frequente, quando nos referimos a essa autoridade, falarmos em poder regulamentar. Deve ficar claro, apenas, que ao praticar atos com base no poder regulamentar (espécie), o Chefe do Poder Executivo não deixa de estar exercendo o poder normativo da administração pública (gênero)."
    Direito Administrativo Descomplicado, 21ª ed, 2013, pág. 234.
  • PODER REGULAMENTAR ---- esta ligado a normas 

    DECRETO REGULAMENTAR E DECRETO AUTÔNOMO

    se esta ligado a normas só pode ser PODER NORMATIVO .

  • PODER NORMATIVO (gênero)

        - Poder Regulamentar (espécie)

              - decreto regulamentar (espécie de poder regulamentar)

              - decreto autônomo(espécie de poder regulamentar) Ec nº 32/2001



    GABARITO ''A''

  • Regulamento/decreto é uma espécie do poder normativo, assim como portaria,instrução normativa, ordem de serviço, entre outras.

    Se cair numa prova objetiva assim td bem. Mas em prova dissertativa seria interessante a diferenciação, já que pra doutrina moderna seria mais adequado se usar o termo poder normativo e não poder regulamentar.

  • a) normativo. = NORMAS

    b)hierárquico. = SUBORDINAÇÃO

    c)discricionário. = CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE

    d)de polícia. = RESTRINGIR EM FAVOR DA POPULAÇÃO

    e)disciplinar.= PUNIÇÃO

  • Complementando..

     

     

    PRA CESPE

     

    -Poder normativo = Gênero

    -Poder regulamentar = Espécie privativa do CHEFE DO PODER EXECUTIVO

     

     

     

    PRA FCC

     

    - Poder normativo = Poder regulamentar (USO INDISCIRMINADO)

     

     

     

    GABARITO LETRA A

  • Quantos aos poderes administrativos, o poder regulamentar possibilita que a Administração edite atos gerais de forma a complementar o disposto na lei, para sua fiel execução. Parte da doutrina entende que o poder regulamentar é uma expressão do poder normativo, poder de editar normas, nos mesmos moldes que o poder regulamentar.

    Gabarito do professor: letra A.

  • pq não comecei a estudar para concursos em 2010 e apenas comecei em 2015 depois da faculdade??? 

     

     

    MAS CONFIO EM DEUS E ELE SABE DE TUDO E DE TODOS.


ID
726301
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Dizer que um ato administrativo é discricionário significa que

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta -> letra E) foi editado com base na conveniência e oportunidade conferida pela lei ao administrador, o que não dispensa a demonstração do interesse público, nem o controle de legalidade pelo Poder Judiciário.

    Os atos discricionários são praticados pela Administração dispondo de margem de liberdade para que o agente público decida, diante do caso concreto, qual a melhor maneira de atingir o interesse público
    São caracterizados pela existência de um juízo de conveniência e oportunidade no motivo ou no objeto, conhecido como mérito
    Estão sujeitos a amplo controle de legalidade perante o Judiciário. Ao juiz é proibido somente revisar o mérito do ato discricionário!
  • a)  ERRADA.  O ato discricionário está, sim, sujeito ao controlede de legalidade pelo Judiciário (conformidade com a lei e os princípios administrativos). O que não não pode ser questionado é a conveniência e a oportunidade (mérito administrativo), pois esta compete somente ao administrador.
     b) ERRADA. Para edição de atos administrativos, tanto discricionário quanto vinculado, deve haver previsão legal. Mas o controle do ato discionário se dá, além da legalidade (de acordo com a lei), também quanto a obediência aos princípios administrativos (moralidade, proporcionalidade, razoabilidade, etc.).
     c) ERRADA. Somente a administração é quem pode determinar a conveniência e a oportunidade para a prática de um ato discricionário.
     d) ERRADA. O controle de oportunidade e conveniência, só pode ser feito pela própria administração (autotutela), mas se houver algum vício de ilegalidade presente no ato, este deve ser ANULADO se o defeito for insanável ou CONVALIDADO se o defeito for sanável (a critério da administração). Somente os atos válidos podem ser revogados.
     e) CORRETA. A lei confere ao administrador margem de liberdade para atuação dentro dos limites que ela impõe, quando da  produção do ato discricionário, e este deve ter como FINALIDADE AMPLA, a satisfação do interesse público, caso contrário estará em desacordo com os requisitos de validade do ato administrativo e, portanto, sujeito ao controle de legalidade pelo Judiciário.
  • A revogação de um ato administrativo é consequência direta do juízo de valor (mérito administrativo) emitido pela Administração Pública (que é responsável por definir o que é bom ou ruim para coletividade, naquele momento), e, portanto, é vedado ao Poder Judiciário revogar ato administrativo editado pela Administração. O que não se admite é que o Poder Judiciário efetue a revogação de atos editados pela Administração Pública, pois estaria invadindo a seara do mérito administrativo.
  • c) 

    Vale ressaltar que quando se fala que somente a Adm Pública pode revogar seus atos conforme os famosos critérios de conveniência e oportunidade, temos que analisar essa assertiva de forma ampla, pois Administração aqui se refere a todos os poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e não somente ao Executivo, como muitos pensam.

    Lembrem-se que existem as funçoes atípicas, ou seja, o judiciário em sua função atípíca pode sim desempenhar função administrativa e desta forma revogar seus próprios atos baseando-se nos "famosos critérios".


  • Existe discricionariedade quando:



    a)  Quando a lei expressamente dá  à administração liberdade para atuar dentro de limites bem definidos; são as hipóteses em que a própria norma legal  explicita, por exemplo , que a administração ''poderá'' prorrogar  determinado prazo por ''até quinze dias'', ou ue é facultado  à administração , ''' a seu critério'' conceder ou não uma determinada autorização, ou que, no exercício do poder disciplinar ou de polícia administrativa , o ato a ser  praticado ''poderá'' ter como objeto ( conteúdo) ''esta ou aquela'' sanção, e assim por diante;

    b) Quando a lei emprega conceitos jurídicos indeterminados na descrição do moivo determinante da prátca de um ato administrativo e, no caso concreto, a administração se depara com uma situação em que não existe possibilidade de afirmar, com certeza , se o fato está ou não abrangido pelo conteúdo da norma; nessas situações , a administração , conforme o seu juízo privativo de oportunidade e conveniência administrativas, tendo em conta o interesse público, decidirá  se considera, ou não , que o fato está enquadrado no conteúdo  do conceito indeterminado empregado no antecedente da norma e , conform essa decisão, praticará, ou não , o ato previsto no respectivo consequente.



    Por fim, deve-se  distinguir discricionariedade de arbitrariedade . A primeira implica existência de lei  e prática do ato dentro dos limites por ela impostos, ou dela decorrentes; a segunda siginifica prática de ato contrário à lei, ou não previsto em lei.

    Fonte: Alexandrino, Marcelo
    Direito administrativo descomplicado/Marcelo Alexandrino, Vicente Paulo. - 17 ed. rev., atuall e ampl. - Rio de Janeiro : Forense; São Paulo : Métod , 2009- Pags. 413 e 414
  • Questão interessante que traz tema ja pacificado na doutrina e na jurisprudencia : Os atos administrativos discricionarios estão sujeitos ao controle de legalidade pelo judiciário, sendo, todavia, defeso ao judiciario realizar o controle de merito, isto é, apreciar o juizo de conveniencia e oportunidade adotado pela  administração para a prática do ato. Simples assim.
  • GABARITO: LETRA E

    O JUDICIÁRIO NÃO AVALIA O MÉRITO, MAS A LEGALIDADE É CONTROLADA POR ESSE.
  • Eu não entendi a explicação do Marcos na letra D: o ato administrativo discricionário não pode ser anulado e somente revogado. Só anula ato vinculado. Alguém pode me explicar?

  • D- Se afasta o controle de oportunidade e conveniência, é porque ele é um ato vinculado e só é admitindo ANULAÇÃO nos casos de ilegalidade ou inconstitucionalidade desses atos.

    Capiti?


  • A FIGURA DO CAMELÔ É UM BOM EXEMPLO : A PREFEITURA PODERÁ CONCEDER UM ALVARÁ PARA O MESMO, TODAVIA, SE ELA NÃO BENEFICIÁ-LO, OU SE ATÉ MESMO CASSAR O SEU ALVARÁ , ELE PODERÁ RECLAMAR JUNTO AO PODER JUDICIÁRIO.

     

    ALTERNATIVA "E" 

     

    " CONCURSEIRA HOJE, NOMEADA AMANHÃ" 

     

    "Se a caminhada está difícil, é porque você está no caminho certo, aquele que não luta para ter o futuro que quer deve aceitar o futuro que vier"​

     

  • RESUMO

     

    ·      Anulação

    - Vício de legalidade

    - Administração (de ofício – Autotutela)

    - Judiciário (acionado – Inércia) – mandado de segurança

    - Efeitos ex-tunc

    - Ação Declaratória

    - Limitação: 05 anos (decadência) – efeitos favoráveis/ boa fé - Segurança Jurídica

                - ma fé: s/ prazo

     

    ·      Revogação

    - Conveniência/Oportunidade – Análise do Mérito

    - Ato legítimo/ eficaz

    - Exclusividade da Administração

    - Obs.: Judiciário: possível a análise da legalidade do ato de revogação

    - Efeitos ex-nunc

    - Restrição: não causar prejuízos:

                - à Administração

                - à terceiros

    - Ação Constitutiva Negativa

    o   Insuscetíveis de Revogação

    - consumados - exauriram seus efeitos

    - vinculados

          - Nõ há mérito ( juízo de oportunidade e conveniência)

          – critérios objetivos

          - exceção: revogação de licença p/ construir/ reformar

    - geraram direitos adquiridos

    - integrantes de procedimento/processo administrativo – preclusão administrativa (etapa anterior) - incabível apreciação de mérito do ato anterior

    - declaratórios

    - enunciativos - (CAPA: certidão, atestado, parecer, apostila)

    - de controle

    - complexos

    - irrevogáveis (lei)

  • Somente a Administração é quem pode determinar a conveniencia e oportunidade do ato discricionário( poder de Autotutela).

     

    SE VOCÊ NÃO PAGAR O PREÇO DO SUCESSO, IRÁ PAGAR O PREÇO DO FRACASSO, VOCÊ ESCOLHE!

  • Quanto à classificação dos atos administrativos, podem ser discricionários ou vinculados.

    São vinculados quando devem obedecer estritamente o disposto na lei. Já nos discricionários, a Administração possui a faculdade de julgar sua oportunidade e conveniência, podendo mantê-los ou revogá-los do mundo jurídico, observado o disposto na lei e no respeito ao interesse público.

    Gabarito do professor: letra E.
  • GUARDEM ESSA FRASE: " A legalidade do mérito adminitrativo pode s analisada pelo poder judiciário"

  • GABARITO: E

    Ato Discricionário: A lei permite juízo de valor. O grau de liberdade é delimitado pela lei. O administrador deve avaliar os critérios de conveniência e oportunidade.


ID
726304
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A aplicação do princípio da impessoalidade à Administração Pública traduz-se, dentre outras situações, na

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B
    O
    princípio da impessoalidade impede que o ato administrativo seja praticado a fim de atender a interesses do agente público ou de terceiros. É impedido perseguições ou favorecimentos e qualquer discriminação, benéficas ou prejudiciais, aos administrados ou mesmo aos agentes públicos
    (retirado do livro direito administrativo descomplicado). Toda a atuação da administração deve visar o INTERESSE PÚBLICO.
    É vedado que o agente público se promova às custas das realizações da administração pública.

    De acordo com a
    teoria do orgão, os atos não serão imputados aos agentes que os pratica, mas à estrutura em nome da qual ele atua (teoria da imputação). Primeiro se avança sobre o estado e depois o estado avança sobre o agente = Responsabilidade do estado.

  • Maria Zanella Di Pietro preconiza que há dois sentidos para o princípio da impessoalidade:

    - No primeiro sentido, o princípio estaria relacionado com a finalidade pública que deve nortear toda atividade administrativa. A administração não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, uma vez que é sempre o interesse público que tem que nortear seu comportamento.

    - No segundo sentido, os atos e provimentos administrativos são imputáveis não ao funcionário que os pratica, mas ao órgão ou entidade administrativa da Administração Pública, de sorte que ele é o autor institucional do ato. As realizações governamentais não são do funcionário ou autoridade, mas da entidade pública em nome de quem as produzira.
    A própria Constituição da consequência expressa a essa regra, quando no parágrafo 1º do artigo 37, proíbe que conste nome, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos em publicidade de atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos.
    Na lei 9784/99 está implicitamente contido no artigo 2º, parágrafo único, inciso III, nos dois sentidos assinalados, pois se exige objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades.


    Henrique Savonitti Miranda diz que o princípio da impessoalidade é uma especificação ao princípio da igualdade, previsto no art. 5º da CF. Se todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, deve-se impedir que, no desempenho das funções públicas, realizem-se discriminações odiosas, ou seja, discriminações calcadas em critérios não aceitos pela sociedade, como em razão de raça, sexo, credos religiosos, etc. Essa seria impessoalidade no tratamento do administrado.
    No sentido voltado para a administração, diz que não é a pessoa física do agente que atua, mas o Estado, por ele representado, de forma que se causar prejuízo a algum administrado, que responderá em eventual ação será o Estado, e não apenas o agente.


     

  • Alguém poderia me dizer qual o erro da "c"??
    danielaheitor@gmail.com
  • Daniela, creio que o problema da C está justamente na interpretação que a questão conduz ao dizer : conduta da Administração não visar a prejudicar ou beneficiar pessoas, salvo se, por consequência indireta, atingir finalidade de interesse público. 
    Desta forna, depreende-se que, no caso de a finalidade ser o interesse público, pessoas podem ser prejudicadas com a conduta da administração, o que não é verdade. Por exemplo, se forem realizadas desapropriações para a construção de uma rodovia, todos que tiverem seus imóveis desapropriados DEVEM ser indenizados e ninguém pode ser prejudicado. Assim eu entendo.
    Ainda complementando temos
    A Responsabilidade Objetiva do Estado está prevista no parágrafo 6°, do art. 37, da CF./88, que diz: “As pessoas jurídicas de direito público e as de direito  privado prestadoras de direito público responderão pelos danos que seus agentes, nesta qualidade causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.” Espero ter ajudado.
  • Não entendi pq a B está correta.. 
    Aprendi que o funcionário tem parte nos atos que pratica e, se for responsabilizado por um ato negativo, há o direito de regresso por parte da Adm.
    Quanto ao segundo destaque que fiz, não entendi bem essa resalva..

    b) atuação feita em nome da Instituição, ente ou órgão que a pratica, sempre norteada ao interesse público, não sendo imputável ao funcionário que a pratica, ressalvada a responsabilidade funcional específica.

    Sou PÉSSIMA em Dir. Adm., mas uma hora eu aprendo! Ajudem-me, por favor. Obrigada. :)
    email: jussiarasl@hotmail.com
    ou me mandem um recadinho ;)
  • QUANTO À SUA DÚVIDA DA COLEGA, SOBRE O PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE vs A RESPONSABILIZÃÇÃO DO SERVIDOR, É NECESSÁRIO TER EM MENTE DOIS ASPECTOS:
    1. O PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE IMPLICA, NECESSARIAMENTE, A RESPONSABILIZAÇÃO DO ÓRGÃO AO QUAL O SERVIDOR PERTENCE PELOS ATOS POR ESSE AGENTE PRATICADA;
    2. A RESPONSABILIZAÇÃO DO SERVIDOR NÃO SIGNIFICA VIOLAÇÃO OU AUSÊNCIA DA APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE, POIS O ATO SERÁ CONSIDERADO PRATICADO PELO ÓRGÃO, SENDO QUE A RESPONSABILIZAÇÃO DO SERVIDOR EM NADA ALTERA, PARA UM PARTICULAR, QUE O ATO FOI EMITIDO PELO ÓRGÃO AO QUAL ESSE AGENTE ESTÁ VINCULADO.
    CITO, AINDA, AS PALAVRAS DO PROFESSOR FERNANDO PEREIRA, EM SEU CURSO "DECIFRANDO A FCC" DO PONTO DOS CONCURSOS
    "O princípio da impessoalidade pode ser analisado sob vários aspectos distintos, a saber:
    1º) dever de tratamento isonômico a todos os administrados;
    2º) imputação dos atos praticados pelos agentes públicos diretamente às pessoas jurídicas em que atuam;
    3º) dever de sempre agir com o intuito de satisfazer o interesse público."
  • Eu entendia que de acordo com a teoria da imputabilidade a atuação era sempre em nome do órgão, entidade ou instituição (com direito de regresso em caso de dolo ou culpa), mas eu não acertei a questão por causa da última parte: ressalvada a responsabilidade funcional específica. Como assim, a questão está se referindo ao direito de regresso?
  • Quanto a alternativa c)

    Observem a 'inversão de valores' e que a expressão "salvo se" anula a expressão "não visa", assim, fica afirmado que a finalidade primeira é benificiar ou prejudicar pessoas e consequencia indireta  (ou secundária) a finalidade de interesse público.

    Certo, Daniela?
  • Caro ISac e Cara Daniela.

    A letra C não há nenhum ERROApenas se refere ao princípio da FINALIDADE e não da impessoalidade. Dessa forma, em nome da finalidade PODE SIM a Administração prejudicar ou beneficiar pessoas por consequência indireta ou até mesmo direta dos atos por ela executados. 

    Sendo assim há de se indenizar ou não. Dependerá, essa indenização, se o ato for geral ( caso em que, em regra, não gera indenização como uma servidão administrativa . ex. área ao redor de um aeroporto - e antes que digam que é limitação, estudem sobre o tema, por favor) ou se o ato for específico como uma desapropriação indireta.


    Portanto, desconsidere a afirmativa dita acima: 
    Desta forma, depreende-se que, no caso de a finalidade ser o interesse público, pessoas podem ser prejudicadas com a conduta da administração, o que não é verdade. ( pois é verdade, pois pessoas podem sim serem prejudicas consoante princípio do interesse público sobre o interesse particular)
  • Desculpe a ignorância pessoal, comeceu a aestudar Dir. Adm agora, alguem poderia me responder qual o erro da alternativa 'D" ???
  • Porque não a D? Desde já grato
  • Analisando a letra "D" à pedido do nosso colega.

    "conduta da Administração ser geral e indeterminada, de modo que qualquer benefício concedido a um funcionário, ainda que por força de ordem judicial, deve ser obrigatoriamente estendido a todos os demais na mesma situação."

    A alternativa tenta confundir o candidato quando diz que qualquer benefício concedido a um funcionário, deve ser obrigatoriamente estendido a todos os demais na mesma situação... rsrs A banca se embananou toda! A alternativa tentou trazer uma ideia de "igualdade" para todos com a medida de extensão de "benefícios" para todos! O princípio da impessoalidade não tem nada haver com isso!  O princípio da impessoalidade prevê que os atos não serão imputados a quem os pratica, mas sim à entidade à qual está vinculado. Ou seja, deve ser impessoal.

    Em relação à primeira parte: "conduta da Administração ser geral e indeterminada ...a conduta da Administração deve ter como finalidade o interesse público e não próprio ou de um conjunto pequeno de pessoas ou mesmo indeterminada... Isso não explica muito bem, porque a redação está confusa... mas, de qualquer forma, está bastante embananada e está ERRADA. Espero que o colega tenha entendido.

    Abraços guerreiros!
  • Eu li TODOS os comentários e mesmo assim, nenhum me convenceu do porquê da letra C ser ERRADA.

    Ora, levando em consideração que o P. da Impessoalidade têm 2 "aspectos", o de que não se pode colocar "marcas" pessoais e o de ser IMPESSOAL em relação aos outros (não prejudicar, nem beneficiar) salvo por interesse público. 

    Gente, olha só como eu entendo: Para atingir a finalidade so interesse público, a Adm pode SIM prejudicar outro. Por exemplo: Eu moro numa casa que foi da minha tatataravó, e tem pra mim um valor emocional incalculável, lá vem a Adm desapropriar todas as casas da rua (inclusive a que eu moro, da tatatataravó). A Adm vai sim me indenizar, mas não vai suprir o valor que aquela casa tinha, logo vou ser prejudicada. 


    Será que alguém me entende? Por favor, alguém pode me explicar o erro da C.
    Obrigada desde já. =)
  • Eu compreendo a dúvida da colega quanto a opção C.
    Eu acredito que, o erro estar em salvo se, por consequência indireta, atingir finalidade de interesse público.Pois embora, a pessoa se sinta prejudicada mesmo que indiretamente, não é conduta visada pela Administração.
  • NÃO ENTENDO O PQ DE A LETRA C ESTÁ ERRADA!!!
  • Amigos, errei a questão também, mas lendo com mais calma, penso que este seja o erro da letra c:
    "conduta da Administração não visar a prejudicar ou beneficiar pessoas, salvo se, por consequência indireta, atingir finalidade de interesse público."
    A administração pública deve atingir o interesse público diretamente, e não indiretamente. A assertiva dá a entender que o interesse público será atingido por consequência indireta, o que penso ser errado.
    O que pode ser indireto é o prejuízo ou o benefício às pessoas.
     De outra forma, o princípio da impessoalidade, voltado ao administrado, veda qualquer favorecimento ou ato que atribua vantagem indevida ao servidor,a terceiro etc. Mas voltado à Administração, pode-se entender a impessoalidade da atuação, ou seja, quem atua é o órgão (atuação impessoal) e não a pessoa do servidor.
    De qualquer forma, questão duvidosa, a FCC querendo inovar e fazendo lenha.,
    abraços
  • O erro da letra “c” está no fato da alternativa mencionar “pessoas” de forma geral e não “pessoas específicas”. Da maneira como está escrita, a questão acaba por se contradizer por que o interesse público, é, no final das contas, o interesse de pessoas (de forma geral).
    De qualquer maneira, para reforçar meu argumento, essa questão foi baseada em uma afirmativa da Maria Sylvia di Pietro que trago logo abaixo:
    “Exigir impessoalidade da Administração tanto pode significar que esse atributo deve ser observado em relação aos administrados como à própria administração. No primeiro sentido, o princípio estaria relacionado com a finalidade pública que deve nortear toda a atividade administrativa. Significa que a Administração Pública não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, uma vez que é sempre o interesse público que tem que nortear o seu comportamento” (Direito Administrativo,20ª ed, p. 62)

    Portanto, resolvida a dúvida quanto ao erro da letra C. Está claro para mim que foi afirmativa tirada diretamente do livro da di Pietro, com as devidas modificações (e um péssimo português) para torná-la errada.


  • Aproveitando a deixa do colega acima...
    “Exigir impessoalidade da Administração tanto pode significar que esse atributo deve ser observado em relação aos administrados como à própria administração. No primeiro sentido, o princípio estaria relacionado com a finalidade pública que deve nortear toda a atividade administrativa. Significa que a Administração Pública não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, uma vez que é sempre o interesse público que tem que nortear o seu comportamento” (Direito Administrativo,20ª ed, p. 62).
    Estudo por Marcelo Alexandrino, e durante as leituras pude concluir que, o erro da alternativa C encontra-se na expressão "SALVO SE, por consequência indireta ...", tendo em vista que em virtude da interação dos princípios que regem a administração pública (LIMPE), a administração não poderá motivar um ato, visando BENEFICIAR / PREJUDICAR terceiros estabelecendo que assim o fará visando consequentemente de forma indireta alcançar o INTERESSE PÚBLICO. 
    A administração pública, deve ter como finalidade essencial a satisfção do interesse público, buscando as melhores alternativas para a sociedade como um todo. Significa dizer que SEMPRE A FINALIDADE É DE SATISFAZER INTERESSES COLETIVOS (objetivo principal), mesmo que os interesses privados sejam beneficiados ou prejudicados (CONSEQUÊNCIA DE FORMA INDIRETA). (LFG)

    Ou seja, o INTERESSE PÚBLICO é objetivo direto/principal e o PREJUÍZO / BENEFÍCIO DE PARTICULARES é que é um efeito indireto do ato administrativo.
    O erro da questão é simples e foi ter INVERTIDO OS OBJETIVO e EFEITOS do ato administrativo.
    Espero ter ajudado! Abraço galera.
  • A alternativa C fala sobre outro princípio básico da Administração Pública que é o da FINALIDADE.
    Apesar dos princípios da Impessoalidade e Finalidade serem bem parecidos, eles se diferenciam no objeto do ato. A finalidade lida com o "para que ou para quem" tal ato esta sendo feito, pois a resposta sempre será para o INTERESSE PUBLICO.  Enquanto a impessoalidade esta ligado em quem fez o ato. Se o autor fez em nome proprio ou fez em nome de um orgao ou entidade. 

    Espero ter ajudado!
  • O interesse público é a finalidade PRIMÁRIA/DIRETA da Administração. Quem é INDIRETAMENTE prejudicado é o particular.
  • Em relação ao PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE/ MORALIDADE

    •O princípio da impessoalidade segundo a doutrina possui alguns sentidos que são:
    •a) isonomia - tratar as pessoas de forma isonômica, faz com que o tratamento seja impessoal, sem privilégios e também sem discriminações ou perseguições.

    •Máxima de Rui Barbosa - Tratar de maneira igual aqueles que se encontram em situação igual e de maneira desigual os desiguais na medida das suas desigualdades.

    •b) atuação do Poder Público diverso dos interesses privados, ou seja, o atuar do agente deve ser sempre pautado no interesse público, caso contrário haverá desvio de finalidade.
    •Na Constituição Federal – art. 37 caput, II, XXI e §1
  • Conforme o Prof. Oscar do ESPAÇO JURÍDICO, antes da CF de 88, o princípio era denominado finalidade. Este nome foi retirado e foi colocado impessoalidade. A finalidade é um aspecto da impessoalidade. Deve-se agir de modo impessoal  para que se atinja a finalidade pública.

    A IMPESSOALIDADE apresenta duas facetas: 
    a finalidade púbica e a não pessoalidade do agente público. Quando um um administrador público pratica um ato, este ato sai da sua esfera patrimonial e passa a integrar a pessoa jurídica a que esteja vinculado, ou seja, o Estado. 
    Determinado ato administrativo foi praticado com desvio de finalidade. Qual o princípio constitucional que foi maculado?  PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE.

    Pelo entendimento de MARIA  SYLVIA ZANELLA DI PIETRO, exigir impessoalidade da administração tanto pode significar que esse atributo deve ser observado em relação aos administrados como à própria Administração. No primeiro sentido, o princípio estaria relacionado com a finalidade pública que deve nortear toda a atividade administrativa. Significa que a Administração não pode atuar com vistas a prejudicar ou beneficar pessoas determinadas, uma vez que é sempre o interesse público que tem que nortear o seu comportamento. Aplicação desse princípio encontra-se, por exemplo, no art. 100 da CF, referente aos precatórios judiciais; o dispositivo proíbe a designação de pessoas ou de casos nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para esse fim.
    No segundo sentido, o princípio significa, segundo José Afonso da Silva baseado na lição de Gordillo que "os atos e provimentos administrativos são imputáveis não ao funcionário que os pratica, mas ao órgão ou entidade administrativa da Administração Pública, de sorte que ele é o autor institucional do ato. Ele é apenas o órgão que formalmente manifesta a vontade estatal", Acrescenta o autor que, em consequência "as realizações governamentais não são do funcionário ou autoridade, mas da entidade pública em nome de quem as produzira. A própria CF dá uma consequência expressa a essa regra, quando, no §1º do art. 37, proíbe que conste nome, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoa de autoridades ou servidores públicos em publicidade de atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos. 



    DIREITO ADMINISTRATIVO, MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO, 24ª edição, pág. 68



  • Mais uma doutrina:
    "O princípio da impessoalidade estabelece que a atuação do agente público deve basear-se na ausência de subjetividade, ficando esse impedido de considerar quaisquer inclinações pessoais e interesses pessoais, próprios ou de terceiros. (...)
    O princípio da impessoalidade também pode ser analisado sob dois aspectos diferentes: primeiro, quanto ao dever de atendimento do interesse público, tendo o administrador a obrigação de agir de forma impessoal, abstrata, genérica, protegendo sempre a coletividade; segundo, que a atividade administrativa exercida por um agente público seja imputada ao órgão ou entidade e não ao próprio agente, pois a vontade do agente se confunde com a da pessoa jurídica, formando uma única vontade, o que se conclui  na chamada teoria da imputação." (p. 34)
    (Fernanda Marinela, Direito Administrativo, 5ª ed. 2011)
  •  C) Conduta da Administração não visar a prejudicar ou beneficiar pessoas ( Correto -), salvo se, por consequência indireta (Errado), atingir finalidade de interesse público.
    Acho que o erro do item está no fato de que Administração Pública só poderia discriminar ou beneficiar pessoas na busca direta do interesse público primário/da coletividade. É não como dito no item de forma indireta!
    Trechos do livro do Leandro Bortoleto -  Direito Administrativo para concursos de Analista.
    “Princípio da Impessoalidade em relação aos administrados (Princípio da Finalidade): A atuação administrativa deve ser conduzida sempre em busca da finalidade pública. Logo a atuação administrativa não pode se dar de forma a privilegiar ou prejudicar ninguém em específico, pois, almejando a finalidade pública, na verdade, percebe-se uma maneira de efetivação, também, do princípio da isonomia, já que, nas mesmas condições, todos terão o mesmo tratamento.”
    ...
    ‘ o interesse público primário que justifica a atuação Administrativa Pública restringindo o interesse do particular e não o secundário, pois este só pode ser perseguido na atividade administrativa se for coincidente com o interesse primário.”
  • O complicação da LETRA C decorre de erro PORTUGUÊS.
    Vejam só...

    c) conduta da Administração não visar a prejudicar ou beneficiar pessoas, salvo se, por consequência indireta, atingir finalidade de interesse público.

    a expressão POR CONSEQUÊNCIA INDIRETA está entre vírgulas porque foi deslocada.
    Observem agora:

    c) conduta da Administração não visar a prejudicar ou beneficiar pessoas, salvo se atingir finalidade de interesse público por consequência indireta.

    ERRADA! Agora ficou ais claro, né?

    Finalidade de interesse público deve ser SEMPRE a consequência direta da Administração. Notem que, com a inversão da ordem a aparência é que a expressão POR CONSEQUÊNCIA INDIRETA se refere a parte prejudicar ou beneficiar pessoas. Neste caso, a Administração pode prejudicar ou beneficiar indiretamente os administrados se estiver na busca do interesse público (PRINCÍPIO DA FINALIDADE). Então, a ordem da questão confunde muito, embora estaria errada de qualquer forma, porque a questão pede PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE.

    Espero ter ajudado!
  • GABARITO LETRA B

    _______

    O erro da letra "C" está no "salvo", pois a Adm. Pública não pode beneficiar particulares pelo fato de ter atingido a finalidade do interesse público, devido a proteção do próprio princípio da impessoalidade.

    Por exemplo, se um servidor público fizer a sua obrigação, de atender o interesse público (finalidade da Administração) não poderá ser beneficiado, visto que não fez mais que seu dever.

    Pra mim foi simples o erro da letra C. O nosso erro muitas vezes está em querermos discutir com a banca examinadora, o que nos causará a perda da questão.


    Se eu estiver equivocado enquanto ao exemplo, favor me corrijam. :)

  • Por favor, qual o erro da letra D?

  • Correta a letra B.

    A letra D está errada, pois refere-se ao princípio da isonomia.

    Abs.

  • De acordo com Celso Antonio Bandeira de Mello, o princípio da IMPESSOALIDADE está ligado ao sentido da ISONOMIA, no qual todos que estiverem na mesma situação devem ser tratados de forma igual. Desta forma, não consigo entender o erro da letra "D".

  • Creio que o Erro da Letra D está no fato de que a conduta da administração não tem que ser INDETERMINADA, muito pelo contrário,devido o Princípio da legalidade, a conduta administrativa tem que ser estritamente determinada e pautada na LEI. Espero ter ajudado.

  • Gabarito. B.

    IMPESSOALIDADE- É pelo princípio da impessoalidade que dizemos que o agente público age em imputação a pessoa jurídica a que está ligado, ou seja, pelo princípio da impessoalidade as ações do agente público são determinadas como se o próprio Estado estivesse agindo.

  • A aplicação do princípio da impessoalidade à Administração Pública traduz-se, dentre outras situações, na 

    a) proibição de identificação de autoria em qualquer requerimento dirigido à Administração, restringindo- se a indicação numérica para, ao fim do processo, notificar o interessado.ERRADO: O erro está em falar "qualquer requerimento", pois os requerimentos em geral dirigidos à Administração (salvo casos de sigilo) devem conter a fundamentação do servidor/autoridade que decidiu.b) atuação feita em nome da Instituição, ente ou órgão que a pratica, sempre norteada ao interesse público, não sendo imputável ao funcionário que a pratica, ressalvada a responsabilidade funcional específica.CORRETO: Aqui encontramos uma das teorias relacionadas com o Direito Administrativo, qual seja: A teoria da IMPUTAÇÃO (adotada no Direito Brasileiro). Segundo essa teoria, os atos praticados pelo servidor público são imputáveis à Instituição, ou seja, quando o servidor João do INSS libera uma aposentadoria, não é ele - João - que o faz, mas a UNIÃO, na figura da Autarquia. Agora, se o servidor se utiliza da ma-fé pra liberar a aposentadoria, deixando de observar os requisitos legais para concessão, por exemplo, daí haverá a responsabilidade funcional, como a questão acima ressalva na parte final.c) conduta da Administração não visar a prejudicar ou beneficiar pessoas, salvo se, por consequência indireta, atingir finalidade de interesse público.ERRADO: O princípio da impessoalidade nada tem relacionado a prejudicar pessoas ou não, mas tão-somente agir com imparcialidade, sem haver promoção pessoal de servidor/autoridade.d) conduta da Administração ser geral e indeterminada, de modo que qualquer benefício concedido a um funcionário, ainda que por força de ordem judicial, deve ser obrigatoriamente estendido a todos os demais na mesma situação.ERRADA: A parte inicial está correta, já que a atuação da Administração realmente deve ser geral e indeterminada. Todavia, é errado afirmar que QUALQUER benefício concedido a um servidor deve atingir todos atingir aos demais, AINDA que por ordem judicial. Tanto é que alguns servidores conseguem benefícios na Justiça via mandado de segurança, isso não significa que a decisão vai atingir todos os servidores. e) atuação da Administração não reconhecer direito individual de servidor, somente podendo processar requerimentos coletivos para a obtenção de benefícios.ERRADO:  A atuação da Administração só não pode como deve reconhecer os direitos individuais dos servidores, fora que nada aí se relaciona à impessoalidade.GABARITO. B


  • Analisemos cada opção, em busca da única acertada:

    a) Errado: nada impede que os requerimentos dirigidos à Administração sejam identificados com os nomes de seus respectivos interessados. Pelo contrário, a regra é de que conste a qualificação dos requerentes (art. 6º, II e III, Lei 9.784/99).

    b) Certo: base normativa expressa no art. 37, §1º, CF/88, que veda a promoção pessoal de autoridades e servidores públicos em geral.

    c) Errado: a finalidade de interesse público deve ser, sempre, absolutamente sempre, a consequência direta da conduta administrativa. Não se pode beneficiar ou prejudicar terceiros a pretexto de, como pano de fundo, atender ao interesse público.

    d) Errado: em se tratando de cumprimento de ordem judicial, a Administração não está obrigada a estender o mesmo provimento a todos os servidores, mesmo porque a sentença só faz coisa julgada entre as partes em que é dada, não prejudicando nem beneficiando terceiros (art. 472, CPC).

    e) Errado: é claro que a Administração pode, perfeitamente, processar requerimentos individuais de servidores. Até porque há casos em que apenas um único servidor faz jus a um dado benefício, sendo descabido falar, nessas hipóteses, em requerimentos coletivos. Ex: licença paternidade, em vista do nascimento do filho de um único e determinado servidor. Como pretender, em um caso como este, estender a licença indistintamente a todos?


    Gabarito: B





  • Representa uma das facetas do princípio da impessoalidade, configuradora que é da Teoria do ÓRGÃO, que preza pela instrumentalidade do agente pública que pratica o ato, este como resultado da vontade do Estado e não do sujeito que a exterioriza. 

  • Lucy pelt, perfeita sua explicação sobre a letra "C". Obrigada

  • Questão mais de interpretação do que conhecimento!

  • Foco aí é mesmo a interpretação, ter cuidado com elas e não se prender a decoreba e nem no automático!

  • questoes inteligentes e com algum sentido, assim q é bom !

  • conduta da Administração não visar a prejudicar ou beneficiar pessoas, salvo se, por consequência indireta, atingir finalidade de interesse público. (E NO CASO DE DESAPROPRIAÇÃO POR INTERESSE PÚBLICO?)

  • Que questão danada!

  • A diferença entre a letra   "B"    e a letra    "C",  visto que esta parecia está correta, foi excepcionalmente explicada pelo comentário do PIERRY. 

  • a letra c fala sobre o princípio da finalidade, enquanto a b aborda sobre o princípio da impessoalidade, apesar de ambos serem parecidos distinguem-se em alguns aspectos.

     

  • O Princípio da IMPESSOALIDADE POSSUI dois aspectos:

    em relação aos administrados: significa que a Administração Pública não poderá atuar discriminando pessoas de forma gratuita, a não ser que esteja presente o interesse público. Com efeito, a Administração deve permanecer numa posição de neutralidade em relação às pessoas privadas. Conforme o art. 5.º, caput, da Constituição Federal a atividade administrativa deve ser destinada a todos os administrados, sem discriminação nem favoritismo, constituindo um desdobramento do princípio da igualdade;


    em relação à própria Administração Pública: A atuação dos agentes públicos é imputada ao Estado(Pessoa Jurídica) – Administração Pública direta ou indireta.

     

    Assim sendo, a questão em seu enunciado pede o conceito da Impessoalidade aplicado à Administração Pública e não ao Administrado, por isso que a resposta não pode ser a letra B(conceito aplicado aos administrados).

     

    Bons Estudos!

  • Acho que a c só está errada porque a b já está certa, foi a escolhida
  • Complicada, mas acabei acertando


ID
726307
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A prática de ato por autoridade pública que ofenda direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas-data, dá ensejo à utilização de medida judicial prevista no capítulo de direitos e garantias individuais da Constituição Federal, qual seja

Alternativas
Comentários
  • Olá
    Gaba: E

    Art.5º:
    LXIX– conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

    Quadro resumo:

  • LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;
     
    O mandado de segurança é uma ação que visa a proteger todos os direitos líquidos e certos do impetrante, desde que não sejam o direito líquido e certo de locomoção (amparado por habeas corpus) e os direitos líquidos e certos de obter informação a seu respeito e de retificá-la (amparados por habeas data). Todos os demais direitos líquidos e certos são protegidos pelo mandado de segurança. Na definição de José Cretella Junior, o mandado de segurança é ação de rito sumaríssimo, de que pode utilizar-se pessoa física, pessoa jurídica privada ou pública ou qualquer entidade que tenha capacidade processual, para a proteção de direito líquido, certo e incontestável, ameaçado ou violado por ato ou fato oriundo de autoridade responsável pela ilegalidade ou abuso de poder. Pode usar essa ação qualquer pessoa que comprove titularidade de direito líquido e certo. Para esses fins, direito líquido e certo é todo aquele cuja titularidade possa ser inequivocamente demonstrada por quem o pretende (cerin) e que esteja delimitado em sua extensão, ou seja, que se tenha exatamente dimensionado o alcance do direito pretendido (líquido).
    Réu nessa ação deverá ser a autoridade pública competente para desfazer o ato que esteja violando o direito líquido e certo de alguém. Também pode ser réu nessa ação, qualquer pessoa física, em nome próprio ou de pessoa jurídica, desde que, no ato atacado, tenha agido como preposto ou intermediário de órgão público. Frise-se que se o direito tiver duvidosa a sua existência, se não estiver dimensionado em seu alcance, se depender, para seu exercício, da ocorrência de fato futuro incerto, esse direito não será nem líquido nem certo.
    Na legitimação ativa estão, como se viu, inclusive menores e estrangeiros, e até terceiros prejudicados em relação ao ato da administração. 
  • A medida liminar é cabível e desejável, para assegurar a eficácia do instrumento judicial. A sentença que concede mandado de segurança faz, sempre, coisa julgada, segundo, entre outros, Themístocles Brandão Cavalcanti. O mandado de segurança cabe também contra ato judicial, desde que: a) o ato não seja passível de revisão por recurso específico; ou b) que, embora sendo, não tenha o recurso efeito suspensivo. Tudo isso nos termos do art. 5° da Lei n° 1.533/51.
    Não cabe mandado de segurança contra lei em tese, porque esta não fere direito individual. O STF, contudo, já entendeu que, se a lei tiver efeitos concretos, o mandado de segurança é cabível. Segundo o Ministro Carlos Velloso, também do STF, o mandado de segurança cabe contra ato disciplinar, não valendo a ressalva do art. 5°, III, da Lei citada.
     
    http://pt.scribd.com/doc/28465211/Constituicao-Federal-brasileira-Comentada
  • LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;
      
    Motivo- Proteger direito líquido e certo, não amparados por habeas corpus ou habeas data.
    Quem pode usar- pessoa física ou jurídica.
    Quem pode sofrer- autoridade pública ou agente de pessoa jurídica com exercício de atribuições de direito público, que use de ilegalidade ou abuso de poder.

    OBS: O mandato de segurança pode ser preventivo ou repressivo, como o habeas corpus.
      
    Modos:
    Individual- Impetrado por uma pessoa                                                                                                                                                                 
    Coletivo-    Impetrado por: partidos políticos, organização sindical, entidade de classe ou associações, desde que esteja legalmente constituída e funcionando há pelo menos um ano.
     
    Observar a súmula 629 do STF ao tratar do mandato de segurança coletivo:
    A impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes.
     
     
    Bons estudos!
  • Resposta: E

    LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;
  • Art.5º:

    LXIX– conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público

    Questão já sabinada pela FCC.
  •  Questão E

    LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por "habeas-corpus" ou "habeas-data", quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;


    MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL

    -LÍQUIDO E CERTO
    -CARÁTER RESIDUAL (NÃO AMPARADO POR HABEAS CORPUS OU HABEAS DATA)
    -PRAZO DECADENCIAL DE 120 DIAS
    -PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA PODE IMPETRAR MANDADO
  • direito liquido e certo =mandato de segurança
  • NÃO esquecendo!!!
    Quem pode impetrar
    mandado de segurança?

    Todas as pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, domiciliadas ou não no Brasil;

    -As universalidades (que não chegam a ser pessoas jurídicas) reconhecidas por lei como detentoras de capacidade processual para a defesa de seus direitos, como a massa falida e o espólio, por exemplo;

      Alguns órgãos públicos   (órgãos de grau superior), na defesa de suas prerrogativas e atribuições;

    - O Ministério Público

     
  • Um direito preexistente  e negado por uma autoridade ao qual cabia a sua execução. Resposta letra e.


  • Gabarito. E.

     direito líquido  =  mandado de segurança 

    Art.5º. LXIX- conceder-se-à mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do poder público;

  • Somente será cabível mandato de segurança se não couber H.D e H.C

  • proteger direito líquido e certo =  mandado de segurança ( não amparado por HC ou HD)

  • ART 5° DA CF/88 - LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público.

  • Mata a questão: Tudo que a questão relatar que não é amparado por habeas corpus ou habeas data logo o remédio constituicional é MANDADO DE SEGURANÇA.

    Gab: E)

  • RESUMO

     

    · Mandado de Segurança

    - várias pessoas – qualquer delas

    - razão: ilegalidade/ abuso de poder

                   - autoridade pública

                   - agente de PJ – atribuições de Poder Público

    - prejudicado: pessoa física/ jurídica

    - repressivo (atual) ou preventivo (anterior)

    - Não será concedido:

                   - decisão judicial transitada em julgado

                   - decisão judicial que caiba recurso com efeito suspensivo

    - Autoridade coatora:

                   - pratica o ato

                   - ordena a prática

    Cabível: em vista de processo administrativo

  • Essa ninguém erra, pq vai atrás do Mandado de Segurança se for aprovado no concurso e não for chamado... hahahaha

  • Essa é aquela questão para fazer jus pelo menos ao valor da inscrição do concurso!

  • A questão exige conhecimento relacionado aos remédios constitucionais. Conforme a CF/88, art. 5º, LXIX – “conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público”.

    Gabarito do professor: letra e.


  • Aí fica fácil demais FCC !!! KKKKKKKKKKK  

    Mandado de Segurança - Alternativa E 

  • GABARITO: E

    LXIX– conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

  • GABARITO LETRA E

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:      

     

    LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;    

  • Art.5º. LXIX- conceder-se-à mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do poder público.

     MANDADA DE SEGURANÇA

    ---> para proteger direito líquido e certo

    ---> não amparado por habeas corpus ou habeas data

    ---> quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for AUTORIDADE PÚBLICA ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do poder público


ID
726310
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O Supremo Tribunal Federal julgou inconstitucional, em sede de ação direta de inconstitucionalidade, norma federal que estendeu a incidência de tributo para determinado segmento produtivo. A decisão, nos termos da Constituição Federal,

Alternativas
Comentários
  •  § 2º As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, nas ações diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de constitucionalidade produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal.
  • A resposta certa é a letra C. O comentário adiante justificará não só a correção desta alternativa, mas também a incorreção das demais. Senão, vejamos:
    Prevê o art. 102, § 2º, CF:
    § 2º As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, nas ações diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de constitucionalidade produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal.
    Assim, em regra, temos que a decisão do STF, em ação direta de inconstitucionalidade (ADI) é dotada de:
    a) eficácia contra todos (erga omnes);
    b) efeitos retroativos (ex tunc);
    c) efeito vinculante;
    d) efeito repristinatório em relação à legislação anterior.
    Afirmar que a decisão é dotada de eficácia erga omnes significa dizer que a decisão tem força geral, contra todos, alcançando todos os indivíduos que estariam sujeitos à aplicação da lei ou ato normativo impugnado. Desse modo, todas as pesoas que se encontrem abrangidas pela situação prevista na lei ouato normativo serão atingidas pela decisão da ação direta. Se a ação direta foi julgada procedente, a proclamação da inconstitucionalidade da lei ou ato normativo afastará a sua aplicação em relação a todos. Se a ação direta foi julgada improcedentes, a proclamação da constitucionalidade da lei ou ato normativo também alcançará a todos, que estarão obrigados a dar cumprimento aos seus termos. As decisões de mérito em ADI produzem efeitos retroativos (ex tunc), pois fulminam a lei ou ato normativo desde a sua origem. (...) A decisão de mérito em ADI, inclusive a interpretação conforme a CF e a declaração parcial de inconstitucionalidade sem redução de texto, é dotada de efeito vinculante relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e à Administração Pùblica direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal. (...) A decisão de mérito em ADI é, também, dotada de efeitos repristinatórios em relação ao direito anterior, que havia sido revogado pela norma declarada inconstitucional. Fonte:
    Direito Constitucional Descomplicado - Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino - 4ª Edi. Editora Metodo - pág. 786/788.   
     
  • Letra C

    Art. 28, parágrafo único, L.9.868: A declaração de constitucionalidade ou de inconstitucionalidade, inclusive a interpretação conforme a Constituição e a declaração parcial de inconstitucionalidade sem redução de texto, têm eficácia contra todos e efeito vinculante em relação aos órgãos do Poder Judiciário e à Administração Pública federal, estadual e municipal.
     
  • Elaine, eis o erro da alternativa "d": As decisões proferidas em ADI, ADC e ADPF são irrecorríveis, sendo possível tão-somente a interposição de embargos declaratórios. Uma vez interpostos, sejam eles julgados procedentes ou não (ou expirado o prazo sem a sua interposição), a decisão do STF transita em julgado, não cabendo contra ela nenhum outro recurso, nem mesmo ação rescisória. E, conforme adiante se vê, não há que se falar em trânsito em julgado para ver-se cumprida decisão proferida no julgamento do mérito em ADI:

    AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CUMPRIMENTO DA DECISÃO.1. Desnecessário o trânsito em julgado para que a decisão proferida no julgamento do mérito em ADI seja cumprida. Ao ser julgada improcedente a ação direta de inconstitucionalidade - ADI nº 2.335 - a Corte, tacitamente, revogou a decisão contrária, proferida em sede de medida cautelar. Por outro lado, a lei goza da presunção de constitucionalidade. Além disso, é de ser aplicado o critério adotado por esta Corte, quando do julgamento da Questão de Ordem, na ADI 711 em que a decisão, em julgamento de liminar, é válida a partir da data da publicação no Diário da Justiça da ata da sessão de julgamento. ADI 711 2. A interposição de embargos de declaração, cuja conseqüência fundamental é a interrupção do prazo para interposição de outros recursos (art. 538 do CPC), não impede a implementação da decisão. Nosso sistema processual permite o cumprimento de decisões judiciais, em razão do poder geral de cautela, antes do julgamento final da lide.538CPC3. Reclamação procedente.
    (2576 SC , Relator: ELLEN GRACIE, Data de Julgamento: 22/06/2004, Tribunal Pleno, Data de Publicação: DJ 20-08-2004 PP-00038 EMENT VOL-02160-01 PP-00105 RTJ VOL-00193-01 PP-00103)
  • O ótimo comentário do colega Pithecus apenas não indicou que o termo referencial é a publicação da ata de julgamento. A partir deste momento os contribuintes poderiam exigir a devolução do tributo pago indevidamente, não sendo necessário aguardar o trânsito em julgado da decisão em controle de constitucionalidade, já que impassível de recurso. Errada a alternativa "b".
    Confiram:
    Nesse sentido, a jurisprudência desse STF é tranquila. Aliás, no agravo regimental interposto na Reclamação n.º 3.632, relatada pelo Ministro Marco Aurélio, restou decidido que “a decisão de inconstitucionalidade produz efeito vinculante e eficácia erga omnes desde a publicação da ata de julgamento e não da publicação do acórdão”. Vale dizer, “a ata de julgamento publicada impõe autoridade aos pronunciamentos oriundos desta Corte” (Rcl 3632 AgR, Relator: Min. MARCO AURÉLIO, Relator p/ Acórdão: Min. EROS GRAU, Tribunal Pleno, julgado em 02.02.2006, DJ 18.08.2006, p. 00018. EMENT VOL-02243- 01, p. 00116. RTJ Vol-00199-01, p. 00218. LEXSTF, v. 28, n. 333, 2006, p. 247-249). Fonte disponível em http://www.ammp.org.br/inst/artigo/Artigo-56.pdf, acessado em 10/01/2013, às 12h8min.
  • As decisões do STF, em ADI são dotadas dos seguintes efeitos, em regra:

    a) eficácia erga omnes;

    b) efeitos ex tunc;

    c) efeito vinculante;

    d) efeito repristinatório em relação à legislação anterior.
  • Efeito Erga Omnes: Contra todos!

  • A questão exige conhecimento relacionado aos efeitos da decisão em sede de ADI interposta perante o STF. A decisão do STF, em ação direta de inconstitucionalidade (ADI) é dotada, em regra, de: I) eficácia contra todos (erga omnes); II) efeitos retroativos (ex tunc); III) efeito vinculante; IV) efeito repristinatório em relação à legislação anterior.

    Conforme art. 102, § 2º, CF/88 – “As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, nas ações diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de constitucionalidade produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal".

    Portanto, tendo em vista o caso hipotético supracitado, é correto afirmar que a decisão, nos termos da Constituição Federal, produz eficácia contra todos, alcançando, assim, todos os contribuintes do tributo cujo lançamento foi julgado inconstitucional.

    Gabarito do professor: letra c.      
  • Parágrafo único. A declaração de constitucionalidade ou de inconstitucionalidade, inclusive a interpretação conforme a Constituição e a declaração parcial de inconstitucionalidade sem redução de texto, têm eficácia contra todos e efeito vinculante em relação aos órgãos do Poder Judiciário e à Administração Pública federal, estadual e municipal.

  • GABARITO: C

    Art. 102. § 2º As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, nas ações diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de constitucionalidade produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal.


ID
726313
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A fiscalização contábil, financeira, orçamentária e patrimonial da União compete ao

Alternativas
Comentários
  • Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional (...)

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário;
  • Resposta: letra D 

    a) Tribunal de Contas da União, que integra a estrutura do Poder Legislativo, sendo-lhe, portanto, subordinado hierarquicamente. ERRADO

    Os tribunais de contas são órgãos VINCULADOs ao legislativo que o auxiliam no controle externo da administração pública, sobretudo o controle financeiro. NÃO EXISTE HIERARQIA entre as cortes de contas e o poder legislativo (Paulo/Alexandrino Pg 497) 


    b) Congresso Nacional, com auxílio do Tribunal de Contas da União, excluída deste a apreciação das contas apresentadas pelo Presidente da República, que são submetidas ao Supremo Tribunal Federal. ERRADO

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

    c) Tribunal de Contas da União, excluída a apreciação da legalidade dos atos de admissão de pessoal, exclusivamente fiscalizados pelo Congresso Nacional. ERRADO

    Art 71 cabe ao tribunal de contas... III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;


    d) Congresso Nacional, com auxílio do Tribunal de Contas da União, que pode aplicar sanções legalmente previstas aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas. CORRETO Art. 71 compete ao tribunal de contas.. VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário; (§ 3º - As decisões do Tribunal de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia de título executivo.) e) Tribunal de Contas da União, ao qual compete propor, em caráter exclusivo, a realização de auditorias de natureza contábil e financeira. ERRADO Não é exclusivo!  Art.71

    IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II;

  • O TCU, apesar de integrar a estrutura do poder legislativo, não está subordinado hierarquicamente ao mesmo, a relação entre o poder legislativo e o TCU é de vinculação. Nesse diapasão vale a pena transcrever o voto do eminente minístro Octávio Gallotti acerca do assunto:

    "Creio ser hoje possível afirmar, sem receio de erro, que os tribunais de contas são orgãos do poder legislativo, sem, todavia se charem subordinados às casas do congresso, Assembleias Legislativas ou Câmaras de vereadores. Que não são subordinados, nem dependentes, comprovam-no o dispositivo da Constituição Federal que lhes atribui competência  para realizar, por iniciativa própria, inspeções e auditorias nas unidades administrativas dos três poderes (Art. 71, IV), bem como as garantias da magistratura, asseguradas aos seus membros (art. 73, parágrafo 3º) além de extensão da autonomia inerente aos tribunais do poder judiciário (art. 73, c/c art.96)"   

    ADI 375-MC/AM, rel. Min. Octávio Gallotti, 30.10.1991. 
  • 1- O controle externo é exercido pelo Poder Legislativo (Congresso Nacional), ou seja, o Congresso Nacional é que fiscaliza as contas dos demais Poderes. 2- O Tribunal de Contas da União (TCU) é o órgão que auxilia o Congresso Nacional no controle externo.
    FONTE: Professo Vítor Cruz (Ponto dos Concursos)
  • Autonomia e Vinculação
     O Tribunal de Contas da União é vinculado ao Poder Legislativo ou é um órgão independente dos poderes da República?
    A vinculação do Tribunal de Contas da União a um dos Poderes da República não é um tema pacífico no mundo jurídico. Há, na doutrina, posicionamentos diversos.
    Alguns doutrinadores, juristas e professores de Direito Constitucional entendem que o art. 71 da atual Constituição Federal coloca o Tribunal de Contas como órgão integrante do Poder Legislativo, já que a atribuição de fiscalizar faz parte das atribuições típicas do Poder Legislativo.
    Outros afirmam que o TCU não pertence a nenhum dos Poderes e entendem que ele é um órgão independente e autônomo, assim como o Ministério Público e que, ao auxiliar o Poder Legislativo, a ele não se subordina.
    Não obstante as várias interpretações constitucionais, o entendimento majoritário é no sentido de ser o TCU um órgão de extração constitucional, independente e autônomo, que auxilia o Congresso Nacional no exercício do controle externo.
    http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/ouvidoria//perguntas_frequentes/autonomia_vinculacao
    Estou colocando esse tema porque já caiu em outro concurso e EU ERREI. Por isso, gostaria de compartilhar. O TCU se relaciona ao Poder Legislativo, mas também tem a sua autonomia.
  • Atenção para não cair em pegadinha:

    O TCU N-Ã-O dispõe de competência para julgar as contas do Presidente da República. O TCU tem competência apenas para apreciá-las, mediante elaboração de parecer prévio, meramente opinativo, no prazo de sessenta dias a contar de seu recebimento. O Congresso Nacional é quem tem competência para julgar as contas do Presidente da República.
  • A atribuição é do Congresso Nacional que tem no TCU o auxílio para realizar esta tarefa, realizando o controle externo. Embora o que o Caio disse a respeito da discussão sobre a autonomia do TCU seja verdade, de acordo com a Constituição, art. 70:

    "A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas será exercida pelo Congresso Nacional. mediante controle externo (TCU), e pelo sistema de controle interno de cada Poder"
    É verdade que o TCU tem atuação imprescindível na apreciação de contas e de fiscalização do erário público, mas essa tarefa, como descrita no art. 70 é de responsabilidade do Congresso Nacional. 
    O FCC colocou uma pegadinha e eu errei também, mas logo que vi a d) vi que era a certa.
  • essa questão deveria ser anulada. o assunto não estava no edital. olhei la. não estava sendo cobrado.

  • No início da Seção IX, dispõe o art. 70 que a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto a legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. LUIZ HENRIQUE LIMA

  • GABARITO ITEM D

     

    CF

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário;

  • Aquele momento em que você confunde TCU com CNJ e não marca a alternativa d... ta na hora de pausar um pouco rsrs

  • Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário;

  • A questão aborda a disciplina constitucional relacionada à fiscalização contábil, financeira e orçamentária. Conforme a CF/88, a fiscalização contábil, financeira, orçamentária e patrimonial da União compete ao Congresso Nacional, com auxílio do Tribunal de Contas da União, que pode aplicar sanções legalmente previstas aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas. Nesse sentido:

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: [...] VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário.

    Gabarito do professor: letra d.
  •  

    Congresso Nacional, com auxílio do Tribunal de Contas da União, excluída deste a apreciação das contas apresentadas pelo Presidente da República, que são submetidas ao Supremo Tribunal Federal.

     

    STF? que tem haver poder judiciário?

  • GABARITO LETRA D

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

     

    ARTIGO 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     

    VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário;

  • E - Tribunal de Contas da União, ao qual compete propor, em caráter exclusivo, a realização de auditorias de natureza contábil e financeira.

      Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II;


ID
726316
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que concerne à organização dos Poderes da União, é correto afirmar, com base na Constituição Federal, que

Alternativas
Comentários
  • Olá
    Gaba: B

    Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

    Galera, tratamos aqui da tripartição dos Poderes. Veja que ele fala em harmonia e independência entre os Poderes.
    HARMONIA: Significa cooperação, colaboração entre os Poderes. Visa a garantir que estes expressem uniformemente a vontade da União.
    INDEPENDÊNCIA: É a ausência de subordinação de um Poder a outro. Todos eles têm a mesma hierarquia.
      Apesar de haver uma separação de Poderes, essa separação não é rígida ,e sim, flexível. Isso significa que eles não exercem exclusivamente suas funções típicas, mas também as atípicas. A independência entre os Poderes é limitada pelo sistema de freios e contrapesos que prevê a interferência legítima de um Poder sobre o outro, nos limites estabelecidos constitucionalmente. É o que acontece, por exemplo, quando o Congresso Nacional (Poder Legislativo) fiscaliza os atos do Poder Executivo (art. 49, X, CF/88).

    Bons estudos!
  • Embora tenha marcado letra B também, ficou incompreensível o que quiseram dizer com "impondo-se influências e limitações recíprocas". Alguém pode ajudar?
    Grato.
  • "impondo-se influências e limitações recíprocas". 

    Se trata do  famoso sistema de freios e contra-pesos.

  • Caro Denis,
    Vou tentar simplificar a resposta da sua pergunta:
    Check and balance system (sistema de freio e contrapeso):
    É a essência do mecanismo da separação dos poderes proposta por Montesquieu no período da Revolução Francesa. Atrás desse sistema, um Poder do Estado (Executivo, Legislativo e Judiciário) está apto a conter os abusos do outro de forma que se equilibrem. Por exemplo: O judiciário, ao declarar a inconstitucionalidade de uma Lei é um freio ao ato do Legislativo que poderia conter uma arbitrariedade. O contrapeso é que todos os poderes têm funções distintas, de forma que um 'não manda' mais do que outro. Eles são harmônicos e independentes.
    Bons estudos!
     

     

  • Alternativa B

    A teoria dos freios e contrapesos desenvolveu a noção de equilíbrio entre os orgãos do poder estatal. Assim , à independência irá se acrescentar a harmonia entre os poderes, garantindo não só a autolimitação do poder estatal, como também uma melhor administração das funções, já que o "peso" exercido por um contrabalançado pelo "contrapeso" do outro. Daí a expressão  freios (limitações) e contrapesos (harmonia). 

    São os poderes  da União, Independentes e harmonicos entre si, O legislativo, o Executivo e o Judiciário.
  • CORRETA: "B"

    Art. 2º - São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.


     


    Ou seja, esse artigo assegura o princípio da separação dos poderes (ou divisão funcional do Poder), que consiste na repartição das funções estatais (executiva, legislativa e judiciária) entre três órgãos distintos. Com isso, evita-se a concentração de todo o poder nas mãos de uma única pessoa. Assim, encontra respaldo naquela ideia antiga de que o poder corrompe-se quando não encontra limites. Podemos dizer que essa teoria representa uma forma de controle recíproco, em que um poder controlaria as atividades do outro, a fim de se evitar desvios e excessos. Esse sistema de controles recíprocos é denominado pela doutrina como sistema de freios e contrapesos.
  • Se é relação harmonica não pode haver conflito!
  • A divisão segundo o CRITÉRIO FUNCIONAL é a célebre "separação de Poderes", que consiste em distinguir três funções estatais, quais sejam legislação, administração e jurisdição, que devem ser atribuídas a três órgãos autônomos entre si, que as exercerão com exclusividade. É a tripartição de poderes, isto é, a existência de três funções distintas exercidas pelo PODER SOBERANO: a função de elaborar normas gerais aos casos concretos (função legislativa), a função de aplicar essas normas gerais aos casos concretos (função executiva) e a função de dirimir os conflitos eventualmente havidos na aplicação de tais normas (função de julgamento).

    separação rígida terminou por ensejar o arbítrio por parte de cada um dos poderes (órgãos) em razão da completa independência com que exerciam suas funções. Para superar a rigidez da separação dos poderes, impedindo que os órgãos respectivos se tornassem tão independentes que, arbitrariamente, se afastassem da vontade política central, da unidade política, exigiu-se uma maior interpenetração, coordenação e harmonia entre os poderes. A divisão rígida foi substituída por uma divisão flexível das funções estatais, na qual cada poder termina por exercer, em certa medida, as três funções do Estado: uma em caráter predominanate (por isso denomina-se típica), e outras de natureza acessória, denominadas atípicas (porque, em princípio, são próprias de outros poderes). 
  • modelo de separação de poderes flexível foi adotado pela Constituição Federal de 1988, sendo que todos os poderes não exercem exclusivamente as funções estatais que lhes seriam típicas, mas também desempenham funções denominadas atípicas, isto é, assemelhadas às funções típicas de outros poderes. Assim, tanto o Judiciário quanto o Legislativo desempenham, além de suas funções próprias ou típicas (judiciária e legislativa, respectivamente), funções atípicas administrativas, quando, por exemplo, exercem a gestão de seus bens, pessoal e serviços. Por outro lado, o Executivo e o Judiciário desempenham, também, função atípica legislativa; assim como o Executivo e o Legislativo também exercem, além de suas funções próprias, a função atípica de julgamento. Essa nova feição do princípio da separação de poderes, a doutrina americana consolidou o mecanismo de CONTROLES RECÍPROCOS entre os poderes, denominado sistema de freios e contrapesos (checks and balances).

    Não se trata de permissão genérica para que um poder interfira no funcionamento de outro quando bem entenda, nem de existência de subordinação entre eles, mas sim de PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS estabelecidos expressamente no próprio texto da Constituição, destinados a assegurar a harmonia e o equilíbrio entre os poderes. 

    DIREITO CONSTITUCIONAL DESCOMPLICADO - VP&MA
    DIREITO CONSTITUCIONAL - ALEXANDRE DE MORAES
  • Não existe hierarquia entre os Poderes.
    Constituição Federal; Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
  • O artigo 2 da CF/88 trata da divisão dos Poderes Estatais consagrando a Teoria da separação de poderes, sistematizada por Mostesquieu e o Sistema de Freios e Contrapesos ("Checks and Balances").
    Note-se, no entanto, que a divisão é fictício e de natureza teórica e funcional, pois o Estado é uno e indivisível. Logo, cada poder tem sua função predominante, típica ou essencial. Entretanto, os 3 poderes exercem outras funções de forma atípica (emprego dos freios e contrapesos).

    a- Não há hierarquia de poderes, pois estes são divisíveis apenas na teoria. Em absoluto, os 3 poderes formam uma unidade.

    b- Segundo o artigo 2 da CF os poderes são independentes e harmônicos entre si. Um poder influi sobre o outro quando realiza as suas funções (o Executivo através do poder de polícia fazendo cumprir a lei sofre influência do legislativo e do judiciário, por exemplo)

    c- Uma função atípica do Executivo é legislar através de MPs, mas isso não o faz superior ao Legislativo, pois não há hierarquia de poderes (freios e contrapesos).

    d- o veto é a discordância do Presidente da República com determinado projeto de lei aprovado pelo Poder Legislativo. O Legislativo pode derrubar o veto, devendo o projeto de lei ser reenviado ao Presidente para que este faça a promulgação do texto. Mas isso não faz o Legislativo superior ao Executivo. 

    e- são independentes e harmônicos (está palavra já diz que se relacionam entre si). Organismos supranacionais são aqueles cujas ações e decisões, embora alcancem os países-membros, estão acima da esfera decisória de cada um deles.
  • b = Check and balances, sistema de freios e contra pesos

  • Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR  - O sistema checks and balances, criado por ingleses e norte-americanos, consiste no método de freios e contrapesos adotado no Brasil. Nesse sistema, todos os poderes do Estado desempenham funções e praticam atos que, a rigor, seriam de outro poder, de modo que um poder limita o outro. GABARITO: CERTA.

     

    Em regra, as funções típicas de cada Poder não podem ser delegadas para os outros poderes (Princípio da Indelegabilidade). No entanto, excepcionalmente, existem casos onde a delegação pode ser feita, como na elaboração de Leis Delegadas, onde o Poder Legislativo delega ao Poder Executivo a elaboração de uma lei.

     

    Q478791 - A independência entre os poderes é limitada, haja vista que a CF prevê a interferência legítima de um poder sobre o outro, nos limites estabelecidos constitucionalmente. CERTA. A questão refere-se ao Sistema de Freios e Contrapesos, que assegura que a �atuação de um poder será sempre limitada pelos outros de modo a conter abusos e arbitragens. 

  • sistema de freios e contra pesos.  Cada Poder possui as suas funções típicas e atípicas,ou seja, são independentes entre si, porém agem de forma harmônica para que nenhum poder queira se impor ao outro. Portanto,há a fiscalização recíproca de cada poder para que atuem harmonicamente.

  • A questão exige conhecimento relacionado à organização dos poderes, assim como dos Princípios fundamentais insculpidos na CF/88. Conforme a CF/88, temos que, art. 2º - “São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário”.

    Cumpre destacar que, conforme NOVELINO (2014), O princípio da separação dos poderes estabelece uma repartição das funções estatais entre órgãos distintos com a finalidade de proteger as liberdades dos particulares por meio da limitação do poder do Estado. No célebre sistema dos “freios e contrapesos” (checks and balances) a repartição equilibrada dos poderes entre os diferentes órgãos é feita de modo que nenhum deles possa ultrapassar os limites estabelecidos pela Constituição sem ser contido pelos demais. Não se trata de uma rígida e estanque separação de atribuições, mas sim de uma repartição equilibrada de funções típicas e atípicas, visando à fiscalização e controle recíprocos, fundados na independência e harmonia entre os poderes.

    Gabarito do professor: letra b.

    Fonte: NOVELINO, Marcelo. Manual de Direito Constitucional. 9ª ed. São Paulo: Editora Método, 2014.



ID
726319
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Dentre as atribuições constitucionalmente previstas para o Supremo Tribunal Federal destaca-se

Alternativas
Comentários
  •   Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

            I - processar e julgar, originariamente:

            a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal;  

    • Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

              I - processar e julgar, originariamente:

              a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal; Item A - Correto

              b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República;

              c) nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade, os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, ressalvado o disposto no art. 52, I, os membros dos Tribunais Superiores, os do Tribunal de Contas da União e os chefes de missão diplomática de caráter permanente; Item D - Incorreto

            ( ... )

              j) a revisão criminal e a ação rescisória de seus julgados;
      Item C - Incorreta

              p) o pedido de medida cautelar das ações diretas de inconstitucionalidade;



       II - julgar, em recurso ordinário:

              a) o "habeas-corpus", o mandado de segurança, o "habeas-data" e o mandado de injunção decididos em única instância pelos Tribunais Superiores, se denegatória a decisão;

                b) o crime político;



      II - julgar, mediante recurso extraordinário, as causas decididas em única ou última instância, quando a decisão recorrida:

              a) contrariar dispositivo desta Constituição;

              b) declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal; Item B - INCORRETO

              c) julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face desta Constituição.

             d) julgar válida lei local contestada em face de lei federal.

    •  b) julgar, em recurso especial, as causas cuja decisão de última instância tenha contrariado tratado ou lei federal.
    •  c) julgar, em recurso especial, as ações rescisórias de seus julgados.
    • Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça: 
    • III - julgar, em recurso especial, as causas decididas, em única ou última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão recorrida:
      a)contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência;
      b)julgar válido ato de governo local contestado em face de lei federal;
      c)der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal.
    •  d) processar e julgar, originariamente, os juízes federais, incluídos os da Justiça Militar e da Justiça do Trabalho, nos crimes comuns e de responsabilidade.
    • Art. 108. Compete aos Tribunais Regionais Federais:
      I - processar e julgar, originariamente:
      a)os juízes federais da área de sua jurisdição, incluídos os da Justiça Militar e da Justiça do Trabalho, nos crimes comuns e de responsabilidade, e os membros do Ministério Público da União, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;
    •  e) processar e julgar, originariamente, todas as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes.
    • Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar:
      I -as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho;
    •  
  • Letra A – CORRETA Artigo 102: Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal.
     
    Letra B –
    INCORRETAArtigo 105: Compete ao Superior Tribunal de Justiça: [...] III - julgar, em recurso especial, as causas decididas, em única ou última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão recorrida: a) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência.
     
    Letra C –
    INCORRETA Artigo 102: Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: [...] j) a revisão criminal e a ação rescisória de seus julgados.
     
    Letra D –
    INCORRETAArtigo 108: Compete aos Tribunais Regionais Federais: I - processar e julgar, originariamente: a) os juízes federais da área de sua jurisdição, incluídos os da Justiça Militar e da Justiça do Trabalho, nos crimes comuns e de responsabilidade, e os membros do Ministério Público da União, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral.
     
    Letra E –
    INCORRETAArtigo 109: Aos juízes federais compete processar e julgar: I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho.
     
    Todos os artigos são da Constituição Federal.
  • Caros colegas, sempre tive muita dificuldade neste artigo. Mas aí eu fiz um mapa mental que está me ajudando muito. 
     Não consegui colocar ele aqui, então segue o link:
    http://resumaoconcursos.wordpress.com/2012/06/24/mapa-mental-competencia-stf/

    Espero ajudar!  Bons estudos a todos!
  • Só para complementar os colegas, as bancas sempre procuram misturar as competências do STJ e STF. No âmbito do STF não há recurso especial, apenas originário, ordinário e extraordinário. O recurso especial pertence ao STJ.




    Abraços e bons estudos a todos!
  • Esse é o mapa da colega AMANDA FRANCO DE OLIVEIRA ANDRADE!!

    Dica: segure a tecla Ctrl e pressione a tecla + quantas vezes forem necessárias... Para diminuir, segure a tecla Ctrl e pressione a tecla - quantas vezes forem necessárias...


  • A competência originária para o exercício do controle concentrado pode ser provocada por quatro instrumentos:

    1) Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) de lei ou ato normativo federal.
    2) Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) de lei ou ato normativo federal ou estadual.
    3) Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO), no caso de não serem tomadas as medidas necessárias para tornar efetiva norma constitucional.
    4) Arguição de Descumprimento de Preceito Federal (ADPF) de lei ou ato do Poder Público, das esferas federal, estadual ou municipal.

    Nessas hipóteses, inclui-se a competência para processar e julgar o pedido de medida cautelar.

    Fonte: Marcelo Novelino
  • (A)CORRETA, LEMBRANDO ADC SOMENTE LEI OU ATO NORMATIVO FEDERAL 
                                                 ADIN=LEI OU ATO NORMATIVO FEDERAL E ESTADUAL

    (B) E (C)RECURSO ESPECIAL= SUPERIOR TRIBYNAL DE JUSTIÇA
                    RECURSO EXTRAORDINARIO= SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

    (C)TRIBUNAIS SUPERIORES= COMPETENCIA STF, NAS AÇOES CONSTITUICIONAIS(MANDADO DE SEGURANÇA, HABEAS CORPUS E ETC) E CONFLITOS DE COMPETENCIA. TEVE O SUPERIOR A COMPETENCIA É DO STF. NUM TEVE NÃO É DELE.

      FALO EM TRIBUNAIS SEM O SUPERIOR É DO STJ(FORA O TRIBUNAL MILITAR E O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO)

     (D)JUIZES FEDERAIS  SÃO OS DE DE 1 INSTANCIA LOGO SERÃO JULGADOS PELOS TRIBUNAIS REGIONAIS RESPECTIVOS

    (E)COMPETENCIA DOS TRIBUNAIS  FEDERAIS
  •   Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: 


            I - processar e julgar, originariamente:



            a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal;

  • As terminologias, às vezes, me confundem...Quem seria o juiz federal da Justiça do Trabalho?? 

  • João, seria o próprio juiz do trabalho, ocorre que essa (Juiz federal do trabalho) é a nomenclatura antiga.
    De qualquer forma, o termo "federal" era usado por serem de fato federais os juízes especializados, e os comuns, vinculados a União.

    Por fim, há de se ressaltar que em prova de Regimento Interno ou em questão sobre órgãos da justiça trabalhista, essa nomenclatura "Juiz Federal do Trabalho" poderá ensejar o erro da alternativa, portanto, devemos nos direcionar, em todo o caso, pela assertiva mais correta.

  • B) e C) falam de recursos especiais,doravante, da para eliminá-las, pois no stf cabe recursos ordinário ou extraordinário segundo a CF

  • MUITO FÁCIL!

  • Oh Luis... Esse Isaias é maluco.. Liga não cara...

  • A questão exige conhecimento relacionado às atribuições constitucionalmente previstas para o Supremo Tribunal Federal. Analisemos as assertivas:

    Alternativa a: está correta. Conforme art. 102 - Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal.

    Alternativa b: está incorreta. Conforme art. 105 – Compete ao Superior Tribunal de Justiça: III - julgar, em recurso especial, as causas decididas, em única ou última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão recorrida: a) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência.

    Alternativa c: está incorreta. Segundo art. 102 - Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: j) a revisão criminal e a ação rescisória de seus julgados.

    Alternativa d: está incorreta. Conforme art. 108 - Compete aos Tribunais Regionais Federais: I - processar e julgar, originariamente: a) os juízes federais da área de sua jurisdição, incluídos os da Justiça Militar e da Justiça do Trabalho, nos crimes comuns e de responsabilidade, e os membros do Ministério Público da União, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral.

    Alternativa e: está incorreta. Conforme art. Art. 109 – “Aos juízes federais compete processar e julgar: I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho”.

    Gabarito do professor: letra a.


  • GABARITO: A

    a) CERTO: Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal.

    b) ERRADO: Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça: III - julgar, em recurso especial, as causas decididas, em única ou última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão recorrida: a) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência.

    c) ERRADO: Art. 102: Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: j) a revisão criminal e a ação rescisória de seus julgados.

    d) ERRADO: Art. 108. Compete aos Tribunais Regionais Federais: I - processar e julgar, originariamente: a) os juízes federais da área de sua jurisdição, incluídos os da Justiça Militar e da Justiça do Trabalho, nos crimes comuns e de responsabilidade, e os membros do Ministério Público da União, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral.

    e) ERRADO: Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar: I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho.

  • GABARITO LETRA A

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

     

    I - processar e julgar, originariamente:

     

    a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal;  


ID
726322
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

O emprego do serviço de vigilância patrimonial de uma instalação/empresa está correto em

Alternativas
Comentários
  • Se alguém puder explicar melhor.....

  • a) atividades direcionadas e restritas à segurança das pessoas, de forma a não se envolver em outras, como combate a incêndio e evacuação de emergência. Errada.

     R.: Os serviços de vigilância não se limitam, como antigamente, a postar pessoal em pontos estratégicos das instituições, como finalidade de vigiar o local. Participam da administração do sistema de segurança integrado.

    b) rondas a pé realizadas apenas no interior das edificações, em corredores, acessos e halls de maior circulação de pessoas.

    R.: Errado. As rondas podem ser feitas no exterior das edificações, porém, se alguma anormalidade for detectada, a providência a ser tomada é pedir apoio à forças policiais para que a ordem pública seja mantida. (esta é a justificativa do erro do ítem "e".

    c) monitoramento de imagens e operação de recursos eletrônicos de vigilância como circuito fechado de TV (CFTV) de responsabilidade de um técnico em eletrônica especializado, que não faz parte da equipe de vigilância patrimonial.

    R.: Errado. Os integrantes da equipe devem estar aptos à monitorar imagens e a operar os recursos eletrônicos. O que deve ficar sob a responsabilidade de técnicos especializados, que não compoem a equipe, são aspectos eminentemente técnicos, tais como: Conserto, configurações, etc.


    e) rondas externas aos limites perimetrais da instalação visando a repressão imediata da ordem pública.

    Vide comentário do ítem ".b"
  • A questão é relativamente fácil, mas a redação do examinador ficou confusa. Isso leva à necessidade de ler a questão mais de uma vez para entendê-la.


    Falha do examinador.

    Mas se ele pode complicar... (É óbvio que ele sempre complicará).


ID
726325
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

As medidas de segurança nas áreas e instalações podem ser caracterizadas pelo emprego de recursos humanos ou equipamentos. Quanto à finalidade, podem ainda ser divididas em preventivas ou reativas, assim, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta letra E. 

    A maneira utilizada pela banca para expor os conceitos deixou muito confusso seu entendimento, porém, não é nada muito complicado. Sabendo-se apenas que todos os sistema terão viés reativos e preventivos é suficiente para responder a questão. Priorizando é claro o viés preventivo, o objetivo maior deve sempre ser evitar o conflito direto por meio das ações de prevenção. 
  • Um sistema com viés reativo: ALARME.

  • Gabarito: letra ´´E``. 

    A Segurança física e patrimonial atua de forma complementar à diversos meios e medidas de segurança, sejam elas, ativas e passivas; ofensivas e defensivas; ostensiva e repressiva; dinâmicas ou estáticas. Os equipamentos (eletrônicos ou não) e o setor de recursos humanos exercem grande importância neste sentido. Algumas considerações: 

    * Ambos atuam de forma preventiva e reativa, porém destaca-se, por essência, sua natureza PREVENTIVA (OSTENSIVA).  

    A) RH: atua preventivamente quando difunde o chamado ´´educação para a segurança``, tipo de programa e trinamento especializado, não apenas em ensinar acerca de procedimentos e medidas de segurança, mas fazer com que o público interno desenvolva conhecimento da importância e essencialidade da segurança para as atividades da instituição. Por outro lado, também atua de forma reativa quando desenvolve programas e treinamentos de defesa pessoal para seus funcionários por exemplo, isto é, caracteriza-se por sua natureza ofensiva, ativa, dinâmica. 

    B) EQUIPAMENTOS: equipamentos eletrônicos como câmera filmadora e CFTV atuam de forma preventiva, motivo pelo qual devem ser perfeitamente identificáveis, pois oque se busca, além de detectar e identificar pessoas, é inibir ações criminosas. Cercas elétricas e portões automáticos impedem o acesso e intrusão à áreas restritas e internas à instituição, sendo então reativas. 

    FOCO, FÉ E DETERMINAÇÃO. 

  • Conceito de ostensividade, o bizu é sempre lembrar da prevenção as formas reativas são sempre em último caso.

  • GABARITO E

     

    Um exemplo prático e simples do que é afirmado na alternativa é o CFTV, que deve possuir câmeras de vigilância instaladas em locais estratégicos e visíveis para inibirem ações criminosas. Tratando-se de segurança de áreas e instalações, as câmeras de vigilância (equipamentos) deverão ser instaladas de forma ostensiva.

     

    Os recursos humanos (agente de segurança) deverão ser utilizados com foco voltado para a prevenção, podendo exercer um papel reativo que dependerá da situação, do caso concreto. Contudo, o foco do agente de segurança judiciária é a prevenção.  


ID
726328
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

Em relação aos controles de acesso:

I. Destinam-se a controlar o acesso e circulação apenas de pessoas e veículos que se dirijam para a instalação que os possuem.

II. Devem controlar a forma de acesso e circulação de pessoas, veículos, materiais e até informações existentes na instalação que os possuem.

III. São medidas de controle de acesso desde grandes barreiras físicas como portões e guaritas até as mais simples e menores como credenciais e crachás.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Letra a.

    O erro da opção I está em dizer que o controle de acesso se limita à pessoas e veículos, pois ele controla/limita o acesso a:

    1- pessoas que trabalham na empresa;
    2- visitantes;
    3- veículos;
    4- material
    5- documentos
    6- dados e informações.

    Bons estudos.
  • desde grandes barreiras físicas como portões e guaritas (...) até as mais simples e menores como credenciais e crachás. 

    Credenciais e crachás são barreiras físicas ?????? 


  • LuísHenrique Araújo,

    Quando menciona credenciais e Crachás, é referente as mais simples medidas de controle de acesso, e não "barreiras fisicas".

     

     

  • GABARITO A

     

    Os controles de acesso podem ser: estáticos, dinâmicos ou mistos e devem controlar o acesso às informações, instalaçãoes físicas, veículos e pessoas. O rol de controles de acesso é exemplificativo.

     

    Devem controlar o acesso aos ativos da organização.

     

    Ativos sao os bens tangíveis e intangíveis da organização, ou seja, tudo aquilo que tem valor material ou imaterial.  

     

  • Pessoal, qual a fonte da resposta de vocês?

  • Controle de acessos faz o controle de TUDO E DE TODOS !


ID
726331
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

Em relação ao planejamento da segurança:

I. Ao se considerar a prevenção como uma das premissas das ações de planejamento da segurança, uma medida de grande valia é a previsão de aulas e palestras sobre educação de segurança voltadas para todo o público interno, sem exceções, com a finalidade de desenvolver uma mentalidade prevencionista de segurança.

II. O acionamento de entes externos, como órgãos de segurança pública, ainda que possa expor uma instituição ao público; podem ser elencados casos específicos que requeiram acionamento imediato desses órgãos.

III. A fim de evitar imposições, resistências ou até sabotagens, a execução de um programa de segurança não deve ser dividido em fases, tampouco fracionado em níveis de conhecimento por parte dos envolvidos, uma vez que se busca atingir todo o público interno.

É correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • Alguem encontrou o ero dessa questão? Até agora eu tô sem saber qual é o erro dela.
  • Welder,

    O erro da alternativa 3 está em afirmar que o programa de segurança NÂO deve ser dividido em fases e TAMPOUCO fracionado em níveis. É o contrário do que diz a doutrina.

    III. A fim de evitar imposições, resistências ou até sabotagens, a execução de um programa de segurança não deve ser dividido em fases, tampouco fracionado em níveis de conhecimento por parte dos envolvidos, uma vez que se busca atingir todo o público interno. 

    Segundo Marcos Mandarini:

    1) "Tendo em vista possibilitar a implantação, sem a imposição - que pode gerar incompreensão, resistências e mesmo sabotagens, inviabilizando um planejamento de segurança -, convém que se estabeleçam níveis de planejamento compatíveis com o "público-alvo".

    2) "Sempre que possível, é conveniente estabelecer o planejamento da segurança de forma modular e faseada".

    Espero ter ajudado, 

    Bons estudos.
  • Complementado o colega

    Nós que estudamos para esse cargo, temos que ter em mente uma gama de conhecimentos aplicados no caso concreto. É preciso entender que o faseamento das ações permite uma verdadeira operacionalização das medidas de segurança. A mentalidade de segurança deve estar na cabeça de todos os integrantes, dentro do grau de responsabilidade de cada um.

  • GABARITO C

     

    A execução de um programa de segurança deve ser, sempre que possível, dividida em fases. A execução deve partir do mais simples para o mais complexo, do mais próximo para o mais distante, do mais baixo para o mais alto, do menor para o maior grau de interferência. 

     

    O planejamento de segurança deve interferir o mínimo possível em relação às demais pessoas na organização. 


ID
726334
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

Um plano de segurança de uma instituição, contém, além de uma sequência de procedimentos a serem tomados para diversas situações, as seguintes características:

I. Ser de posse restrita à alta administração da instituição, que deve passar instruções verbais aos responsáveis pela segurança da empresa sempre que solicitados.

II. Escrito em linguagem técnica, porém simples, concisa e precisa, evitando-se termos complexos e rebuscados, bem como estrangeirismos.

III. Considerar em sua confecção fatores internos da edificação, bem como fatores externos como a vizinhança da edificação e rotas para pontos estratégicos em caso de emergências.

Está correto o que consta em

Alternativas
Comentários
  •  O plano de segurança deve ser: Escrito, porém não volumoso; Evitar linguagem muito técnica; Utilizar linguagem clara, precisa e concisa; Distribuir a todos os seguimentos institucionais de interesse; Atualizar permanentemente e praticar periodicamente; Disponibiliza-lo a toda a empresa.
    Na questão:
    I. Ser de posse restrita à alta administração da instituição, que deve passar instruções verbais aos responsáveis pela segurança da empresa sempre que solicitados.  ERRADO
    Deve ser disponibilizado para os responsáveis pela segurança, além para todos os setores interessados, de forma escrita.

    II. Escrito em linguagem técnica, porém simples, concisa e precisa, evitando-se termos complexos e rebuscados, bem como estrangeirismos. CERTO
    Deve ter fácil compreensão.

    III. Considerar em sua confecção fatores internos da edificação, bem como fatores externos como a vizinhança da edificação e rotas para pontos estratégicos em caso de emergências. CERTO
    Deve abordar o encaixe da instituição no meio em que se insere.
  • Se uma das características é: EVITAR LINGUAGEM TÉCNICA, como pode a afirmativa dizer que ESCRITO EM LINGUAGEM TÉCNICA está certo? Quando se faz essa afirmação há de se entender que a regra geral é justamente esta, quando na verdade é o contrário.
  • GABARITO D

     

    I. Ser de posse restrita à alta administração da instituição, que deve passar instruções verbais aos responsáveis pela segurança da empresa sempre que solicitados. (deve ser acessível a todos os funcionários da empresa, em todos os setores, porém, as informações sobre segurança serão restritas de acordo com o grau de envolvimento do funcionário com a área de segurança).

    II. Escrito em linguagem técnica, porém simples, concisa e precisa, evitando-se termos complexos e rebuscados, bem como estrangeirismos. (deve-se evitar o uso de linguagem muito técnica para facilitar o entendimento e compreensão de todos, não é vedada a utilização de linguagem técnica).

    III. Considerar em sua confecção fatores internos da edificação, bem como fatores externos como a vizinhança da edificação e rotas para pontos estratégicos em caso de emergências. (deve-se considerar as imediações da organização, inclusive, os aspectos geográficos da região).  
     

     

     


ID
726337
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

Sobre a segurança de autoridades, patrimônio e documentos, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • a- Muito estranho falar que foi projetada para minimizar os danos ao meio ambiente, acho que para minimizar os danos ao infrator! 
    b- CERTISSIMO
    c- e sempre preventiva!
    d- deve manter a seguranca fisica do dignitario!
    e- ha varias formas de inpensao! Quando geralmente aparece "unica", "somente" e afins em concursos esta errado rs 

    BONS ESTUDOS! 


  • Com relação a alternativa a:

    Segundo Alexander (2003), o termo “armas não-letais” é utilizado para
    definir armas especificamente projetadas e empregadas para incapacitar pessoal ou
    material, ao mesmo tempo em que minimizam mortes, ferimentos permanentes no
    pessoal, danos indesejáveis à propriedade e comprometimento do meio-ambiente.
  • a) comentários: As armas não letais foram projetadas para, além de outros requisitos, minimizar os danos ao meio ambiente

    b) comentários: correta

    c) comentários: A atuação do vigilante, antes de mais nada, tem caráter preventivo, devendo agir após a prevenção falhar

    d) comentários: A segurança física da autoridade é o que mais deve ser preservado, não podendo ser deixada pra segundo plano.

    e) comentários: A inspeção não pode ser tão somente visual, devendo ser física também com vistas a garantir um maior controle de acesso e segurança em uma edificação. 


  • O problema é que eles confundem vigilante com agente de segurança. Oportuno informar que, legalmente, o vigilante patrimonial é impedido de exercer (ao menos diretamente), a segurança de pessoas. Para isso existe o SSP (segurança pessoal privado), que se trata de cargo com capacitação e prerrogativas normativas diferentes...

  • Complementando

     

    Com certeza o posicionamento e as regras básicas de segurança devem ser observadas pelo agente de segurança.

     

    O conceito de "arma não letal" não mais existe. O correto é "arma ou armamento MENOS letal", pois, apesar de ser de menor potencial ofensivo, se for utilizada de forma incorreta ou, descumprindo suas normas técnicas de aplicação, pode se tornar letal. Porém, as provas para o cargo de agente de segurança judiciária ainda trazem essa nomenclatura ultrapassada. 

     

     


ID
726340
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

Sobre a segurança patrimonial, de documentos e de processos, pode-se afirmar:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005
    “A segurança da informação é obtida a partir da implementação de um conjunto de controles adequados, incluindo políticas, processos, procedimentos, estruturas organizacionais e funções de software e hardware. Estes controles precisam ser estabelecidos, implementados, monitorados, analisados criticamente e melhorados, onde necessário, para garantir que os objetivos do negócio e de segurança da organização sejam atendidos. Convém que isto seja feito em conjunto com outros processos de gestão do negócio.”
  • Creio que o erro do item d é que o uso da força, não é imediato, pois é um recurso que deve ser usado esgotando todas as possibilidades de controle na gestão de segurança. 

  • ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

    ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 CANCELADA - esta Norma estabelece diretrizes e princípios gerais para iniciar, implementar, manter e melhorar a gestão de segurança da informação em uma organização. Os objetivos definidos nesta Norma provêem diretrizes gerais sobre as metas geralmente aceitas para a gestão de segurança da informação - em 08/11/2013 substituída por  ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013 em vigor: esta Norma fornece diretrizes para práticas de gestão de segurança da informação e normas de segurança da informação para as organizações, incluindo a seleção, a implementação e o gerenciamento de controles, levando em consideração os ambientes de risco da segurança da informação da organização.

    http://www.abntcatalogo.com.br/norma

  • Força é um recurso extremo ao qual só se deve recorrer após fracassadas as medidas preventivas ou diplomáticas de solução, avaliando-se claro, as circunstâncias de cada caso. 

  • Essa questão demonstra que o candidato tem que ter uma correta análise da situação, porque a letra d estaria correta se fosse a única alternativa, sabemos que a força deve ser ultilizada em último caso, quando todas as medidas preventivas falharem.

    Um colega acrescentou as medidas diplomáticas, mas isso seria numa situação de gerenciamento de crise.

  • O erro da D é qnd fala que o uso danforça deve ser usadode imediato após a prevencao falhar...após a prevencao falhar,deve-se usar o diálogo...para depoooooisss o uso da força.
  • A  questao  fala  de : documentos e de processos,  logo  a única  alternativa  que  diz  sobre É A  LETRA E . quanto  a letra D , ESTÁ  certa,todavia  a questao  pede  DOCUMENTOS  E PROCESSOS.

  • A chave da questão está no enuciado
  • Andrea Abrea,  devemos tomar cuidado com a letra D o termo " imediato" a torna errada.  há situações em que mesmo quando falha a prevenção, ainda pode ser tentando por meio da diplomacia, resolver algum evento adverso. O uso da força, é o último recurso, quando todos os outros falham.

  • GABARITO E

     

    a) São considerados locais não críticos à segurança de um Tribunal Federal as caixas d’agua e casa das máquinas, devendo ter o mínimo de segurança possível. (são considerados locais críticos, pois podem sofrer um dano e devem ter um grau de segurança adequado a sua sensibilidade).

     

    b) Tempo resposta de atuação é o tempo que se leva para se chegar à autoridade policial no local, seja a polícia militar, polícia federal ou qualquer outro órgão público de segurança. (tempo de resposta é o tempo que se leva para confrontar, dar uma resposta imediata e adequada para determinada situação inesperada).

     

    c) Os bens intangíveis não fazem parte da segurança de processos. (os bens tangíveis e intangíveis, ou seja, os ativos, devem estar inclusos na segurança de processos).

     

    d) O uso da força é necessário e imediato sempre que as medidas preventivas falharem na segurança. (o uso da força só deve ocorrer em último caso, quando estritamente necessário e obedecendo a escala de progressão).

     

    e) A segurança da informação é obtida a partir da implementação de um conjunto de controles adequados. (entre esses controles estão a classificação das informações e os princípios da segurança da informação: confidencialidade, integridade, disponibilidade e autenticidade).


ID
726343
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

Quanto à segurança de Dignitários é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Só após o reconhecimento do itinerário é possível planejar todo o esquema de segurança. Através desse reconhecimento que vai estabelecer todos os pontos críticos e vulneráveis.
    • a) O reconhecimento do itinerário deve ser realizado antes de ser definido todo o esquema de segurança. CORRETO
    • b) A rotina faz parte da vida cotidiana da população e não faz diferença na segurança da autoridade. EVITA-SE A ROTINA
    • c) Quaisquer que sejam as técnicas empregadas na segurança de dignitários, deve-se seguir a gradação da mais complexa para a mais simples quando se define o esquema de segurança. SEMPRE DO MAIS SIMPLES PARA O MAIS COMPLEXO, DO DA MENOR INTERFERENCIA A MAIOR INTERFERENCIA, DA MENOS ONEROSA A MAIS ONEROSA
    • d) O emprego de um segurança de dignitários nunca envolve responsabilidades civis para esse agente. ENVOLVE RESPONSABILIDADES CIVIL, ADMINISTRATIVA E PENAL
    • e) O uso de agentes oriundos das polícias e das Forças Armadas nunca é permitido na segurança de dignitários. É USADO EM CARATER COMPLEMENTAR SEMPRE QUE NECESSÁRIO(VIDE CÍRCULO CONCÊNTRICO DE SEGURANÇA DE DIGNATÁRIOS)
  • O reconhecimento do itinerário é realizado pela equipe precursora. Após a análise do ambiente ou trabalho de campo (pontos de risco, abrigos, rotas alternativas, vulnerabilidades, croquis, público, etc) é que a equipe de inteligência terá condições de efetivar um plano consistente de proteção do dignitário.

     

  • a) O reconhecimento do itinerário deve ser realizado antes de ser definido todo o esquema de segurança. CORRETO.

     

    Devem ser levantados todos os dados que podem influir de maneira positiva ou negativa no fluxo da autoridade. Após a análise dos dados é realizado o reconhecimento corrigindo ou confirmando o planejamento inicial.

  • GABARITO A

     

     

    a)  O reconhecimento do itinerário deve ser realizado antes de ser definido todo o esquema de segurança. (antes de definir todo o esquema de segurança é preciso saber qual será o intinerário adotado, os procedimentos em geral).

     

    b) A rotina faz parte da vida cotidiana da população e não faz diferença na segurança da autoridade. (a rotina faz uma enorme diferença na segurança das autoridades, inclusive, as equipes de segurança de dignitários devem sempre estar inovando, alterando percursos, trajetos e esquemas de segurança).

     

    c) Quaisquer que sejam as técnicas empregadas na segurança de dignitários, deve-se seguir a gradação da mais complexa para a mais simples quando se define o esquema de segurança. (a gradação será da mais simples para a mais complexa, da menor para a maior, da mais próxima para a mais afastada, do mais baixo para o mais alto. Sempre partindo da escala menor para a maior).

     

    d) O emprego de um segurança de dignitários nunca envolve responsabilidades civis para esse agente. (o agente de segurança responderá civil, penal e administrativamente por seus atos reprováveis).

     

    e) O uso de agentes oriundos das polícias e das Forças Armadas nunca é permitido na segurança de dignitários. (é permitido e muito bem aceito, porém, o fato de ser policial, por sí só, não credencia o agente a se tornar agente de segurança de dignitários, mas com certeza essa formação ajudará e muito para que seja um bom profissional).


ID
726346
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

Sobre as técnicas, táticas e modus operandi da segurança de dignitários, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • NÃO ENTENDI O ERRO?
  • Atuar ostensivamente significa dizer atuar fardado ou vestido a carater, usar dispositivos de seguirança que o caracterizem como agente, por exemplo, armas, carros e etc.. Atuar de forma velada significa atuar disfarçadamente em uma operação para infiltrar-se na multidão por exemplo a fim de monitorar melhor a área. Essas duas formas indicam formas de atuação caracterizada pois possuem envolvimento direto nas ações ou reações desencadeadas. Agora, atuar descaracterizadamente significa atuar secretamente e, em princípio, não se envolver diretamente nas ações.
    Atuando ostensivamente, a segurança das pessoas utiliza o próprio caráter ostensivo de suas ações - seja pela atitude, pelo uso de uniformes ou pelos equipamentos empregados – como instrumentos da segurança que busca proporcionar. Atuando veladamente, seus agentes operam não uniformizados e com bastante discrição, embora sem ocultar completamente sua condição de profissionais de segurança.
    Operando de forma descaracterizada, os agentes ocultam completamente essa sua condição e atuam secretamente direcionados para a prevenção, evitando, salvo em situações extremas, o envolvimento direto em ações ou reações, tendo em vista manterem-se incólumes. Agem como elementos de apoio, exatamente onde, como e quando os agentes ostensivos ou velados estão impedidos de agir.
  • Todos os itens: a) a atuação descaracterizada do segurança facilita ações preventivas, pelo fato de estar desuniformizado. R.: O erro do ítem "a" está em se afirmar que a atuação do segurança facilitará ações preventivas PELO FATO de estar desuniformizado. Ou seja, o erro está na justificativa. Estaria correto, por exemplo, se afirmasse que facilita ações preventivas PELO FATO de atuar na inteligência, descobrindo-se a presença de grupos terroristas em certo evento. Essa informação seria repassada aos grupos destinados a atuar diretamente na ação. Resumindo, o fato de estar descaracterizado não faz parte das ações preventivas.

    b) a lealdade e a sinceridade, independentes dos desdobramentos, são alguns parâmetros de conduta por parte do segurança. R.: Correto. c) reuniões antes do uso, pela primeira vez, do plano de segurança são ineficázes na segurança de dignitários. R.: Reuniões são completamente eficazes. Além de ser precipitado, pode colocar em risco toda a ação ao se executar um plano de segurança sem prévias reuniões, revisões, testes de equipamentos e possíveis retificações. d) a execução do plano de segurança deve ser colocado em prática logo após sua elaboração escrita. R.: Errado. Mesma justificativa do ítem anterior. e) sempre haverá distinção entre o modus operandi utilizado para a segurança de pessoas e do empregado para empresas. R.: Segundo Marcos Mandarini, são dois universos distintos, mas expressivamente interrelacionados e o modus operandi utilizado para os dois é o mesmo.
  • Para mim, essa questão seria nula, pois não há alternativas corretas.
    A letra (b) diz que a lealdade e a sinceridade, independentes dos desdobramentos, são alguns parâmetros de conduta por parte do segurança.

    ->independentes dos desdobramentos
     (está inserida na questão de forma genérica, tanto pode ser o segurança do dignatário passivo (leal) a todas as atitudes do VIP, quanto se ativo (leal) aos princípios de segurança, independete da vontade do VIP.

    Bem, se o dignatário for LEAL somente ao VIP, pode haver uma "quebra" aos princípios de segurança.

    Bem, esse foi meu ponto de vista.
  • Acrescentando o comentário do colega acima,

    Também acredito que a questão deveria ser anulada pois esta expressão INDEPENDENTES DOS DESDOBRAMENTOS fica muito subjetivo. Por exemplo, imagine que o agente atuando descaracterizado seja descoberto e apreendido por alguém que queira ferir a segurança do VIP, neste caso, o agente não poderia usar de SINCERIDADE, pois iria comprometer todo o esquema de segurança. Então para mim, nenhuma das alternativas válidas!
  • Palhaçada da FCC, como assim o agente tem que ser sincero independente dos desdobramentos? Quer dizer que se alguém passar na rua e perguntar ao agente todo o plano de segurança ele dever ser sincero e dizer?! A questão deveria ter especificado dizendo que era para ser sincero à autoridade, ao dignitário, aí estaria correta!

  • Daí o dignitário resolver quebrar todo plano de segurança e arriscar sua vida em procedimento qualquer. Vai o segurança ser leal e sincero sabendo da condição de risco iminente? A segurança opera mesmo contra a vontade da autoridade em situações de risco. Questão mal intencionada e mal formulada!

  • GABARITO "B"

     

    Na primeira vez que fiz essa questão a errei.

     

    Analisando hoje, tendo voltado a leitura do material, percebi que os fatores de lealdade e sinceridade dizem respeito as condutas dos seguranças para com o dignitário, seja na elaboração do plano de segurança ou durante a execução dele. 

     

    Com relação às demais alternativas:

     

    a) Quando os agentes atuam de forma descaracterizada (modus operandi), estarão atuando secretamente, sem se envolverem diretamente nas ações, com informações que subsidiarão a atividade das demais equipes de segurança. 

     

    c) As reuniões antes da execução do planejamento são extremamente eficazes e deverão ser realizadas para uma melhor interação por parte das equipes de segurança e suas funções na missão.

     

    d) Não necessariamente deverá ser executado o planejamento de segurança, logo após sua elaboração. Poderá haver treinamento ou ensaios de execução, por exemplo. 

     

    e) O modus operandi nunca irá mudar, seja para a segurança das pessoas ou para a segurança institucional. O que muda é o planejamento de segurança para cada uma delas ou pode variar também para cada tipo de autoridade a ser protegida. 

  • A questão tem haver com a formação do operador de segurança: leal e honesto. Essas terorias são do Marcos madarini e é pura literalidade.
  • Na minha opinião questão deveria ser anulada, não tem alternativa correta...

     

     a)a atuação descaracterizada do segurança facilita ações preventivas, pelo fato de estar desuniformizado.

    Atuação descaracterizada é quando o agente atua de forma secreta, evitando participar diretamente nas ações, não tem relação com estar desuniformizado. O uso de uniformes tem mais sentido se a questão vier falando sobre atuação ostensiva. Tem várias questões da FCC em que ela tenta confundir os candidatos nesses conceitos, ou ela fala que descaractizada/caracterizada tem a ver com uniformes ou afirma que velada é descaracterizada. A atuação pode ser: Caracterizada (ostensiva ou velada) - aqui os agentes atuam diretamente nas ações; ou Descaracterizada - atuam secretamente, evitando participar diretamente nas ações.

     

     b)a lealdade e a sinceridade, independentes dos desdobramentos, são alguns parâmetros de conduta por parte do segurança.

    Discordo do gabarito. Sinceridade independente dos desdobramentos? Se especificasse lealdade e sinceridade com sua equipe estaria correto, mas generalizar não dá. Vamos tirar como exemplo uma situação verídica. No caso daquele cara que invadiu um fórum em SP e manteve uma juíza como refém ameaçando atear fogo nela, pedindo que filmassem a ação, colocassem na televisão e pedindo para que ela afirmasse que ele não era louco. Será que um agente que estivesse negociando deveria ser totalmente sincero com esse sujeito? Para neh... Link da notícia para quem não conhece o caso: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/03/video-mostra-pm-negociando-libertacao-de-juiza-no-forum-butanta.html

     

     c)reuniões antes do uso, pela primeira vez, do plano de segurança são ineficázes na segurança de dignitários.

     

     d)a execução do plano de segurança deve ser colocado em prática logo após sua elaboração escrita.

     

     e)sempre haverá distinção entre o modus operandi utilizado para a segurança de pessoas e do empregado para empresas.

    Modus operandi não varia, outro ponto que é recorrente em provas da FCC.

  • Eu entendo que é literalidade do livro do Madarini, mas pqp custa usar um pouco do bom senso essa banca?

    Esse livro foi escrito em 2005 e não teve segunda edição para eventuais correções posteriores, não é possível que uma afirmação dessa da letra B seja considerada certa por todo estudioso do assunto, que por sinal são nulos no Brasil, todos os PDF's de cursinhos são cópias uns dos outros repetindo os conceitos desse livro sem nenhuma reflexão crítica (e ainda querem chorar por direitos autorais disso)


ID
726349
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Em uma via urbana não sinalizada com placas de velocidade máxima permitida e caracterizada como via arterial, o motorista não poderá trafegar com velocidade superior à

Alternativas
Comentários
  • CTB - Lei 9.503

    Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.

            § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:

            I - nas vias urbanas:

            a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido:

            b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;

            c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;

            d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais;

  • Vias não sinalizadas - VELOCIDADE MÁXIMA - art. 61, CTB

    Vias rurais
    a) rodovia:
    -motocicleta, automóvel e caminhoneta = 110 Km/h
    -ônibus e micro-ônibus = 90 Km/h
    -demais veículos = 80 Km/h

    b) estrada: 
    -para todos os veículos = 60 Km/h

    Vias urbanas
    a) via de trânsito rápido: 80 Km/h
    b) arterial: 60 Km/h
    c) coletora: 40 Km/h
    d) local: 30 Km/h

    *LEMBRANDO QUE VELOCIDADE MÍNIMA: DIVIDE POR 2*

    Valeu gente!
  • Assertiva claramente correta C):
    Vejamos o porque...

    Vias rurais
    a) rodovia:
    -motocicleta, automóvel e caminhoneta = 110 Km/h
    -ônibus e micro-ônibus = 90 Km/h
    -demais veículos = 80 Km/h
    b) estrada:
    -para todos os veículos 60 Km/h
    Vias urbanas
    a) via de trânsito rápido: 80 Km/h
    b) arterial: 60 Km/h
    c) coletora: 40 Km/h
    d) local: 30 Km/h
     Deus abençoe a todos...
    Shalom

  •  1) 110 (cento e dez) quilômetros por hora para automóveis, camionetas e motocicletas; (Redação dada pela Lei nº 10.830, de 2003)



    CAMINHONETE  é 80 km/h

    diferente de CAMIONETA é 110 km/h
  • OLHA A PEGADINHA:
    NOTA: Observar que o ANEXO I do CTB há diferença entre o veículo definido como camioneta (veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento), cuja velocidade máxima  nas rodovias é de 110 km/h e a caminhonete (veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total  de até 3500 Kg), cuja velocidade máxima é de 80 km/h
  • Letra C
    Via urbana
    80km/h - Via de trânsito rápido;
    60Km/h - Via arterial;
    40Km/h - V. Coletora;
    30km/h - Local
    Via rural
    Estrada - 60 km/h todos os veículos
    Rodovia
    110 km/h - automóvel, camioneta (caminhonete - 80km/h - demais), motocicleta (motoneta - 80km/h - demais).
    90 km/h - ônibus e micro-ônibus
    80km/h - demais
  • vai um macete singelo, mas pode ajudar a gravar:

    VOU AO LOCAL COLHER UMA ARTÉRIA RÁPIDA.     VELOCIDADES 30/40/60/80

    local -coletora-arterial-via de trânsito rápido.
  • Minha pressão arterial foi a 60! vide questão Q302182


  • Correta: "c".

    R. A. Co. L.

    80 60 40  30

  • VIAS URBANAS:


    Vias de trânsito rápido ----------------> 80kmh
    Vias arteriais -----------------------------> 60kmh
    Vias coletoras ---------------------------> 40kmh
    Vias locais --------------------------------> 30kmh


    VIAS RURAIS:


    RODOVIAS:


    Automóveis, camionetas e motocicletas ----------> 110kmh
    Ônibus e micro-ônibus ---------------------------------> 90kmh
    Demais veículos -----------------------------------------> 80kmh


    ESTRADAS --------------------------------------------------> 60kmh

  • Gabarito: Letra “C”

    Típica questão de "bate pronto"

    Vias arteriais -  velocidade máxima = 60km/h h (art. 61, §1º, I, "b").



    FORÇA E HONRA.

  • Lei nº 13.281 - Alterações CTB>>>>>Quentinho saindo do forno....com as alterações no CTB em Nov/2016 temos que considerar a seguinte redação:

     

    A velocidade máxima permitida nas rodovias de pista dupla e sem sinalização, será 110 km/h aos automóveis pequenos, camionetas e motocicletas, e 90 km/h para os demais veículos. Nas rodovias de pistas simples, o limite será de 100 km/h para automóveis, camionetas e motocicletas. Para os demais veículos em pista simples, o limite será 90 km/h. 

     

     

  • Vias urbanas:

    TR. A. CO. LO

    TR= trânsito rápido 80km/h

    Arterial= 60 km/h

    Coletora = 40 km/h

    Local = 30 km/h

    Para complementar: alt.2016

    Rodovias pista dupla:

    110 km/h- automóveis, camionetas e motocicletas

    90 km/h - demais veiculos

    Rodovias de pista simples:

    100 km/h- automóveis, camionetas e motocicletas

    90 km/h - demais veiculos

    Estradas: 60km/h todos os veiculos

    * a velocida mínima permitida = VM/2 - art. 62 CTB

  • Arterial= 60 km/h

    Coletora = 40 km/h

    Local = 30 km/h

  • Conforme dispõe o anexo I do CTB, uma Via Arterial é aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

    De acordo com a alínea “b" do inciso I do § 1º do art. 61 do CTB, nas vias arteriais, onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de sessenta quilômetros por hora.



    Resposta: C


  • Limite de Velocidade onde não houver Sinalização.

    Vias Urbanas.

    Vias de Trânsito Rápido: 80 Km/h.

    Vias Arteriais: 60 Km/h.

    Vias Coletoras: 40 Km/h.

    Vias Locais: 30 Km/h.

    Vias Rurais.

    Rodovias de Pista Dupla.

    Automóveis, Camionetas e Motocicletas: 110 Km/h.

    Demais Veículos: 90 Km/h.

    Rodovias de Pista Simples.

    Automóveis, Camionetas e Motocicletas: 100 Km/h.

    Demais Veículos: 90 Km/h.

    Estradas: 60 Km/h.

  • trânsito rápido 80

    via arterial 60

    via coletora 40

    via local 30

  • Letra C TR trânsito rápido 80km/h A arterial 60km/h CO colateral 40 km/h LO Local 30 km/h
  • gab. C

  • Questão muito direta também:

    Art. 61. § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:

    I - nas vias urbanas:

    b) 60 km/h, nas vias arteriais

    Resposta: C.

  • NAS VIAS URBANAS NÃO SINALIZADAS

    Via de trânsito rápido -------> 80km/h

    Via arterial ---------------------> 60 km/h

    Via coletora --------------------> 40 km/h

    Via local -------------------------> 30 km/h

     

    NAS VIAS RURAIS NÃO SINALIZADAS

    Tratando-se de rodovias de pista dupla

    Automóveis, camionetas e motocicletas -----> 110 km/h

    Demais veículos ------------------------------------> 90 km/h

     

    Tratando-se de rodovias de pista simples

    Automóveis, camionetas e motocicletas -----> 100 km/h

    Demais veículos -------------------------------------> 90 km/h

     

    Nas estradas

    Todos os veículos ---------------------------------> 60 km/h

  • I - NAS VIAS URBANAS:

        a) vias de trânsito rápido - > 80 Km/h 

        b) vias arteriais ------------ > 60 Km/h

        c) vias coletoras --------- > 40 Km/h

        d) vias locais ------------ > 30 Km/h

     

    II - NAS VIAS RURAIS:

    1- NAS RODOVIAS de PISTA DUPLA:

         a) Automóveis, camionetas (carga + passageiro) e motocicletas -> 110 km/h 

         b) Demais veículos -> 90 km/h

    2 - NAS RODOVIAS de PISTA SIMPLES:

       a) Automóveis, camionetas (carga + passageiro) e motocicletas -> 100 km/h 

         b) Demais veículos --> 90 km/h 

    3 - NAS ESTRADAS --> 60 km/h

    Lei 13.281/2016

  • Não existe quantativa ordinal, amigo.. Quantitativas se divide em discreta e continuas. :)

  • Art. 61. § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:

    I - nas vias urbanas:

    b) 60 km/h, nas vias arteriais

    GAB: C.


ID
726355
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Via caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível é caracterizada como

Alternativas
Comentários
  • CTB - Lei 9.503

    Anexo I - Conceitos e Definições

    VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.
  • Assertiva correta b):
    Vejamos o porque de acordo com a CTB...

    Definição de via de transito rápido:aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.
     
    Deus abençoe a todos...
    Shalom


  • Letra B
    Resumindo em um quadrinho
      Semáforo Cruzamento Obs Velocidade Transito rápido Não possui Não possui - 80 Arterial Possui Possui Liga bairros 60 Coletora Possui Possui Dentro de um bairro 40 Local Não possui Possui - 30
  • É que assim... o jeito bom de explicar isso é usando uma cidade que ambos conheçam bem as ruas como exemplo, mas simploriamente seria assim:

    ARTERIAIS-aquelas grandes avenidas, de várias pistas, que normalmente ligam os bairros ao centro por exemplo e regiões da cidade entre si

    COLETORA-são as ruas um pouco menores, que normalmente dão acesso exatamente às arteriais

    LOCAL-são as ruas menores ainda que normalmente são acessadas através das coletoras, por exemplo uma rua de 100 metros ou sem saída
  • Para a resolução dessa questão e simples e só pensar na passarela que os pedestres vão utilizar caso desejem passar por essa vias, já que não possua passagens no mesmo nível da via .

    Espero ter ajudado e lembre-se estudo e sempre pouco.

  • VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções
    em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.
    VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com
    acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.
    VIA COLETORA - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das
    vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.
    VIA LOCAL - aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso
    local ou a áreas restritas.


  • Gabarito: Letra B
     

    Professor Marcos Girão (Estratégia Concursos)

    O enunciado da questão refere-se ao conceito de:
    Via de Trânsito Rápido - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

     

    FORÇA E HONRA.

  • VIAS DE TRÂNSITO RÁPIDO: Aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

    VIA ARTERIAL Aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por SEMÁFORO, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre regiões da cidade. 

    VIA COLETORA: Aqualela distinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade. 

    VIA LOCAL: Aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas. 

    VIA RURAL: Estrada: Não Pavimentada          Rodovias: Pavimentada             

    VIAS URBANA: Ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à circulação pública, situados na área urbana, caracterizados pricipalmente por possuírem imóveis edificados ao longo de sua extensão. 

    VIAS SECUNDÁRIAS = VIAS COLETORAS. 

    VIAS EXPRESSAS= VIAS DE TRÂNSTITO RÁPIDO. 

    AVANTE! 

  • Conforme dispõe o art. 60 do CTB, as vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em:

    I - vias urbanas:

            a) via de trânsito rápido;

            b) via arterial;

            c) via coletora;

            d) via local;

    II - vias rurais:

            a) rodovias;

            b) estradas.

    O conceito de cada tipo de via pode ser encontrado no anexo I do CTB, que assim define:

    VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

    VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

    VIA COLETORA - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.

    VIA LOCAL - aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas.

    RODOVIA - via rural pavimentada.

    ESTRADA - via rural não pavimentada.

    Portanto, conforme definição prevista no anexo I do CTB, temos

     

    Gabarito do professor: B

  • Via de Transito Rápido ( ex. Eixão em Brasília)

    * Transito livre:

    *Não há interseções em nível;

    *Sem acessibilidade direta ao lotes lindeiros;

    *Sem travessia de pedestres em nível;

  • GABARITO - B

     

    Via de Trânsito Rápido - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

  • VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO

    1.Há semáforo? NÃO

    2. Há cruzamento? NÃO

    3. Característica Adicional:

    4. Velocidade máxima permitida: 80 km/h

     

    VIA ARTERIAL

    1.Há semáforo? SIM

    2. Há cruzamento? SIM

    3. Característica Adicional: LIGA BAIRROS

    4. Velocidade máxima permitida: 60 km/h

     

    VIA COLETORA

    1.Há semáforo? SIM

    2. Há cruzamento? SIM

    3. Característica Adicional: ESTÁ DENTRO DE UM BAIRRO

    4. Velocidade máxima permitida: 40 km/h

     

    VIA LOCAL:

    1.Há semáforo? NÃO

    2. Há cruzamento? SIM

    3. Característica Adicional: 

    4. Velocidade máxima permitida: 30 km/h

     

    Fonte: material do Leandro Macedo

     

    GAB: B

  • Água mole, pedra dura...

    Em 19/05/19 às 20:01, você respondeu a opção B.

    Você acertou!

    Em 07/05/19 às 12:58, você respondeu a opção A.

    !

    Você errou!

    Em 27/04/19 às 17:04, você respondeu a opção A.

    !

    Você errou!

  • Vamos recorrer ao Anexo I?

    VIA DE TR NSITO RÁPIDO - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

    As expressões que mais devem chamar sua atenção são “trânsito livre”, “sem cruzamento”, “sem pedestres atravessando” e “sem acesso direto aos lotes lindeiros”. Todas são características das vias de trânsito rápido.

    Resposta: B.

  • NAS VIAS URBANAS NÃO SINALIZADAS

    Via de trânsito rápido -------> 80km/h

    Via arterial ---------------------> 60 km/h

    Via coletora --------------------> 40 km/h

    Via local -------------------------> 30 km/h

     

    NAS VIAS RURAIS NÃO SINALIZADAS

    Tratando-se de rodovias de pista dupla

    Automóveis, camionetas e motocicletas -----> 110 km/h

    Demais veículos ------------------------------------> 90 km/h

     

    Tratando-se de rodovias de pista simples

    Automóveis, camionetas e motocicletas -----> 100 km/h

    Demais veículos -------------------------------------> 90 km/h

     

    Nas estradas

    Todos os veículos ---------------------------------> 60 km/h

  • VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO: não tem semáforo, tampouco cruzamento.

    VIA ARTERIAL: tem semáforo e cruzamento. Ela começa em um bairro (região) e termina em outro.

    VIA COLETORA: tem semáforo e cruzamento. Porém, começa e termina no mesmo bairro.

    VIA LOCAL: não tem semáforo e possui cruzamento.

  • ☠️ GABARITO B ☠️

    @Victor Mattioli

    VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO

    1.Há semáforo? NÃO

    2. Há cruzamento? NÃO

    3. Característica Adicional:

    4. Velocidade máxima permitida: 80 km/h

     

    VIA ARTERIAL

    1.Há semáforo? SIM

    2. Há cruzamento? SIM

    3. Característica Adicional: LIGA BAIRROS

    4. Velocidade máxima permitida: 60 km/h

     

    VIA COLETORA

    1.Há semáforo? SIM

    2. Há cruzamento? SIM

    3. Característica Adicional: ESTÁ DENTRO DE UM BAIRRO

    4. Velocidade máxima permitida: 40 km/h

     

    VIA LOCAL:

    1.Há semáforo? NÃO

    2. Há cruzamento? SIM

    3. Característica Adicional: 

    4. Velocidade máxima permitida: 30 km/h

  • VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - Caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível. 

  • Gabarito B

    CTB Anexo I

    VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

  • Gabarito (B)

    ANEXO I

    DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES

    (Vide Lei nº 14.071, de 2020)  (Vigência)

    VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

    VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

    ESTRADA - via rural não pavimentada.

    VIA LOCAL - aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas.

    PASSARELA - obra de arte destinada à transposição de vias, em desnível aéreo, e ao uso de pedestres.

    _________________________________

    Ele possui as chaves do incognoscível, coisa que ninguém, além d’Ele, possui; Ele sabe o que há na terra e no mar; e não cai uma folha (da árvore) sem que Ele disso tenha ciência; não há um só grão, no seio da terra, ou nada verde, ou seco, que não esteja registrado no livro lúcido” (6ª Surata versículo 59)

    Alcorão

  • BIZU:

    falou em via de trânsito RÁPIDO ➡ lembre - se:

    Acessos ESPECIAIS;

    Trânsito LIVRE;

    SEM cruzamentos;

    SEM pedestres atravessando;

    Enfim.. o sonho de todo condutor. Tô brincando.

    ITEM B!

    • Anexo I do CTB.

ID
726361
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Corresponde a uma infração de natureza média, de acordo com o CTB,

Alternativas
Comentários
  • Fundamentado  no CTB, LEI N°9.503.
    a) Art. 227, IV (Leve)
    b) Art. 198 (Média)
    c) Art. 232 (Leve)
    d) Art. 224 (Leve)
    e) Art. 205 (Leve)
    Observações: 
    a) TODA multa de BUZINA é LEVE.
    b) A infração do Art. 198 independe da velocidade.
    c) Os documento de porte obrigatório são: (RESOLUÇÃO DO CONTRAN N° 205)
    I - ACC, CNH ou PPD;
    II - CRLV. 

    Bons Estudos
  • LEI 9503  CTB
    Art. 198. Deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado:

            Infração - média;

            Penalidade - multa.

    Alternativa B

  • Como é que vocês têm coragem de dar pontuação mínima para comentários formidáveis e completos como o primeiro acima?
    O que faltou no comentário do nobre Renato Damasceno?
    Galera, vamos valorizar a participação dos amigos, pois demos 12 votos com média 2 para uma aula.
  • Letra B
    São muitas infrações para decorar, então o ideal é criar uma forma de memorizar:
    a)  errada - toda infração de buzina é LEVE;
    c) Aí depende:

    O cara é inabilitado - Gravíssia X 3 (R$ 574,62)
    O cara esqueceu - Leve
    A CNH está cassada ou suspensa - Gravíssima X5 (R$ 957,70)
    d) Errada - infrações relacionadas a ....
    Luz alta - infrações graves
    Luz baixa - média (exceto motoclicleta, motoneta e ciclomotor - gravíssima)
    Alerta - média
    Luz de direção - grave
    e)  cortejo, préstito, desfile e formações militares - é o fanoso COMBOIO
    Leve - salvo se o agente de trãnsito (batedor) autorizar
  • a) usar buzina em locais e horários proibidos pela sinalização.    Art. 227. Usar buzina:           I - em situação que não a de simples toque breve como advertência ao pedestre ou a condutores de outros veículos;           II - prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto;           III - entre as vinte e duas e as seis horas;           IV - em locais e horários proibidos pela sinalização;           V - em desacordo com os padrões e freqüências estabelecidas pelo CONTRAN:           Infração - leve;           Penalidade - multa.        b) deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado.   Art. 198. Deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado:           Infração - média;           Penalidade - multa.      c) conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos no CTB.   Art. 232. Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste Código:           Infração - leve;           Penalidade - multa;           Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação do documento.      d) fazer uso do facho de luz alta dos faróis em vias providas de iluminação pública.     Art. 224. Fazer uso do facho de luz alta dos faróis em vias providas de iluminação pública:           Infração - leve;           Penalidade - multa      e) ultrapassar veículo em movimento que integre cortejo, préstito, desfile e formações militares, salvo com autorização da autoridade de trânsito ou de seus agentes.     Art. 205. Ultrapassar veículo em movimento que integre cortejo, préstito, desfile e formações militares, salvo com autorização da autoridade de trânsito ou de seus agentes:           Infração - leve;           Penalidade - multa.
  • Ultrapassar veículo em movimento que integre cortejo, préstito, desfile e formações militares, salvo com autorização da autoridade de trânsito ou de seus agentes:
    Infração - leve;
    Penalidade - multa.

     

    Fazer uso do facho de luz alta dos faróis em vias providas de iluminação pública:
    Infração - leve;
    Penalidade – multa

     

    Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste Código:
    Infração - leve;
    Penalidade - multa;
    Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação do documento.

    Usar buzina:

    I - em situação que não a de simples toque breve como advertência ao pedestre ou a condutores de outros veículos;

    II - prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto;

    III - entre as vinte e duas e as seis horas;

    IV - em locais e horários proibidos pela sinalização;

    V - em desacordo com os padrões e freqüências estabelecidas pelo CONTRAN:

    Infração - leve;
    Penalidade - multa.

     

     

    O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desde que em toque breve, nas seguintes situações:

    I - para fazer as advertências necessárias a fim de evitar acidentes;

    II - fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a um condutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo.        

  • a) uso da buzina = infração é sempre leve

    b)Art. 198. Deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado:Infração

    média;

    c) Art. 232. Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste Código:

    Infração - leve;

    d)  Art. 224. Fazer uso do facho de luz alta dos faróis em vias providas de iluminação pública:  

    Infração - leve;

     e) Art. 205. Ultrapassar veículo em movimento que integre cortejo, préstito, desfile e formações militares, salvo com autorização da autoridade de trânsito ou de seus agentes:

     Infração - leve;

           

        

  • TODAS as multas que falam de LUZES é MÉDIA.

    MAS caso apareça a palavra FAROL a multa será GRAVE.

    É o que nos diz o CTB no seu artigo 223.

    Art. 223. Transitar com o FAROL desregulado ou com o facho de luz alta de forma a perturbar a visão de outro condutor:

            Infração - grave;

            Penalidade - multa;

            Medida administrativa - retenção do veículo para regularização.

  • Para facilitar o entendimento, vamos analisar item por item.

    Item A – Infração leve, conforme prevê o inciso IV do art. 227 do CTB.


    Item B – Infração média, conforme prevê o art. 198 do CTB.

    Item C – Infração leve, conforme prevê o art. 232 do CTB.


    Item D – Infração leve, conforme prevê o art. 224 do CTB.


    Item E – Infração leve, conforme prevê o art. 205 do CTB.


    Portanto, dentre as infrações apresentadas, a única que corresponde a uma infração de natureza média é a conduta de deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado.


    Resposta: B


  • Dar Preferência ou Deixar de Dar Passagem. (MÉDIA, GRAVE, GRAVÍSSIMA).

    INFRAÇÃO MÉDIA: deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado; sem dar preferência (pedestres ou veículos) ao entrar ou sair de fila de veículos estacionados.

    INFRAÇÃO GRAVE: deixar de dar preferência (pessoas): iniciada a travessia ou atravessando a via transversal; deixar de dar preferência (veículos): circulando por rodovia ou rotatória, vier da direita, placa (DÊ A PREFERÊNCIA).

    INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA: deixar de dar preferência: deficiente físico, criança, idoso e gestante; sem concluir a passagem (semáforo); que se encontre na faixa de pedestre; veículo de urgência ou emergência, batedores.

  • Comentário do Rodrigo Maciel está equivocado

  • luzes é média.

    luz alta é grave se perturbar outro motorista e leve se a via for provida de iluminação pública.

    luzes externas é grave.

  • Sai do Meio, desgraça! Médio.


ID
726364
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Atenção: Para responder às questões de números 45 e 46
preencha a(s) lacuna(s), pela ordem, de acordo com
os artigos do Código Brasileiro de Trânsito - CTB.

No caso de transferência de domicílio ou de residência no mesmo Município, o proprietário comunicará o novo endereço num prazo de ...... dias e aguardará o novo licenciamento para alterar o Certificado de Licenciamento Anual.

Alternativas
Comentários
  • CTB - Lei 9.503

    Art. 123. Será obrigatória a expedição de novo Certificado de Registro de Veículo quando:
     
    § 1º No caso de transferência de propriedade, o prazo para o proprietário adotar as providências necessárias à efetivação da expedição do novo Certificado de Registro de Veículo é de trinta dias, sendo que nos demais casos as providências deverão ser imediatas.
  • (CTB)
    Art. 123    

     § 2º No caso de transferência de domicílio ou residência no mesmo Município, o proprietário comunicará o novo endereço num prazo de trinta dias e aguardará o novo licenciamento para alterar o Certificado de Licenciamento Anual.
  • Letra E
    Mudançãs de domicílio
    Dentro do município - informar em 30 dias. Infração Leve
     Art. 241. Deixar de atualizar o cadastro de registro do veículo ou de habilitação do condutor:

    Infração - leve;

    Penalidade - multa


    Entre municípios ou entre estados - providenciar novo CRV em 30 dias - GRAVE  
    Art. 233. Deixar de efetuar o registro de veículo no prazo de trinta dias, junto ao órgão executivo de trânsito, ocorridas as hipóteses previstas no art. 123:

    Infração - grave;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - retenção do veículo para regularização




  • GALERA... PRESTEM ATENÇÃO!!!!   


    O macete desse tipo de questão é tentar confundir o candidato sa seguinte forma:  art. 123 ...


    * Quando o proprietário mudar de endereço para OUTRO município as providências deverão ser IMEDIATAS.

    * Quando o proprietário se mudar dentro do MESMO município, aí sim ele terá um prazo de 30 dias!!!  


    força e fé!

  • Caro Marcos Valério, creio que sua observação esteja equivocada. Quando o proprietário de veículo mudar-se de Município, novo CRV deve ser providenciado imediatamente. Veja:


      "Art. 123. Será obrigatória a expedição de novo Certificado de Registro de Veículo quando:

      I - for transferida a propriedade;

      II - o proprietário mudar o Município de domicílio ou residência;

      III - for alterada qualquer característica do veículo;

      IV - houver mudança de categoria.

      § 1º No caso de transferência de propriedade, o prazo para o proprietário adotar as providências necessárias à efetivação da expedição do novo Certificado de Registro de Veículo é de trinta dias, sendo que nos demais casos as providências deverão ser imediatas."


    Abraço!

  • De acordo com o § 2º do art. 123 do CTB, no caso de transferência de domicílio ou residência no mesmo Município, o proprietário comunicará o novo endereço num prazo de trinta dias e aguardará o novo licenciamento para alterar o Certificado de Licenciamento Anual.

    Resposta: E

  • Obrigatoriedade de expedição de NOVO Certificado de Registro de Veículo (CRV): Transferência da propriedade; Mudança do Município de domicílio ou residência; Alteração de qualquer característica do veículo; Mudança de categoria.

    Prazo Emissão de Novo Certificado de Registro de Veículo (CRV).

    Transferência de Propriedade: TRINTA dias, o proprietário antigo deverá encaminhar ao DETRAN cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade, devidamente assinado e datado, sob pena de ter que se responsabilizar SOLIDARIAMENTE pelas penalidades impostas e suas reincidências até a data da comunicação. O comprovante de transferência de propriedade poderá ser substituído por documento eletrônico.

    Mudança do Município de domicílio ou residência; Alteração de qualquer característica do veículo; Mudança de categoria: IMEDIATO.

    No caso de transferência de domicílio ou residência no MESMO Município, o proprietário comunicará o novo endereço no prazo de TRINTA dias e aguardará o novo licenciamento para alterar o Certificado de Licenciamento Anual.

    A expedição do novo certificado será comunicada ao DETRAN que expediu o anterior e ao RENAVAM.

  • Resposta: E.

    Aquele que se muda dentro do mesmo Município deve comunicar seu novo endereço em 30 dias e somente irá alterar seu CRLV no próximo licenciamento, de acordo com a lei.

    Art. 123, § 2º No caso de transferência de domicílio ou residência no mesmo Município, o proprietário comunicará o novo endereço num prazo de trinta dias e aguardará o novo licenciamento para alterar o Certificado de Licenciamento Anual.

  • Gabarito: E

    No caso de transferência de domicílio ou residência no mesmo Município, o proprietário comunicará o novo endereço num prazo de 30 dias e aguardará o novo licenciamento para alterar o Certificado de Licenciamento Anual.


ID
726367
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Atenção: Para responder às questões de números 45 e 46
preencha a(s) lacuna(s), pela ordem, de acordo com
os artigos do Código Brasileiro de Trânsito - CTB.

Artigo 261 do CTB: “A penalidade de suspensão do direito de dirigir será aplicada, nos casos previstos neste Código, pelo prazo mínimo de ...... até o máximo de um ano e, no caso de reincidência no período de ......, pelo prazo mínimo de ...... até o máximo de ......, segundo critérios estabelecidos pelo CONTRAN”.

Alternativas
Comentários
  • A penalidade de suspensão é a retirada temporária do direito de dirigir e os prazos serão aplicados discricionariamente de acordo com a gravidade, antecedentes do condutor ...

    De acordo com o CTB
      
    Art. 261. A penalidade de suspensão do direito de dirigir será aplicada, nos casos previstos neste Código, pelo prazo mínimo de UM MÊS até o máximo de um ano e, no caso de reincidência no período de DOZE MESES, pelo prazo mínimo de SEIS MESES até o máximo de DOIS ANOS, segundo critérios estabelecidos pelo CONTRAN.


    Além disso a suspensão será aplicada sempre que o infrator atingir a contagem de 20 pontos em 12 meses e aplicada também àqueles que forem autuados ao dirigir sob a influência de álcool ou quaisquer substâncias entorpecentes que determine a dependêcia. Contudo, nestes casos, o prazo será vinculado, SEMPRE 12 meses.
  • Acrescentando

    A Suspensão é uma interdição temporária do direito de dirigir.

    E, em regra é:

       - de 1 a 12 meses, se o infrator for primário;
       - de 6 a 24 meses, nos casos de reincidência nos últimos 12 meses.

    A penalidade de suspensão obedecerá, para sua aplicação, a seguinte metodologia:

      - de 1 a 3 meses, para os casos de multa não agravadas;
      - de 2 a 7 meses, para os casos de multas multiplicadas por 3
      - e 4 a 12 meses, para os casos de multas multiplicadas por 5

    Para os infratores REINCIDENTES na penalidade no período de 12 meses:

      - de 6 a 10 meses, para os casos de multa não agravada;
      - de 8 a 16 meses, para os casos de multa multiplicada por 3
      - e 12 a 24 meses, para os casos de multa multiplicada por 5

    Suspensão do Embriagado
     
      - art. 165 do CTB, Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência:
       Penalidade - multa (dez vezes) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) meses


    Observações

    Suspensão do direito de dirigir é a penalidade por infração de trânsito que será aplicada pela autoridade de trânsito
    Suspensão ou proibição de se obter a permissão ou CNH é pena para os crimes de trânsito e será aplicada pelo Juiz, no processo Criminal.
  • Questão Desatualizada

    A lei 13.281/16 trouxe diversas atualizações para o CTB, e o artigo 261 sofreu mudanças, vejam:

     

    Art. 261. A penalidade de suspensão do direito de dirigir será imposta nos seguintes casos: (Redação dada
    pela Lei nº 13. 281, de 2016) (Vigência)
     

    I sempre que o infrator atingir a contagem de 20 (vinte) pontos, no período de 12 (doze) meses, conforme a
    pontuação prevista no art. 259; (Incluído pela Lei nº 13. 281, de 2016) (Vigência)

    II por transgressão às normas estabelecidas neste Código, cujas infrações preveem, de forma específica, a
    penalidade de suspensão do direito de dirigir. (Incluído pela Lei nº 13. 281, de 2016) (Vigência)

    § 1º Os prazos para aplicação da penalidade de suspensão do direito de dirigir são os seguintes: (Redação
    dada pela Lei nº 13. 281, de 2016) (Vigência)

    I no caso do inciso I do caput: de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e, no caso de reincidência no período de 12
    (doze) meses, de 8 (oito) meses a 2 (dois) anos; (Incluído pela Lei nº 13. 281, de 2016) (Vigência)

    II no caso do inciso II do caput: de 2 (dois) a 8 (oito) meses, exceto para as infrações com prazo descrito no
    dispositivo infracional, e, no caso de reincidência no período de 12 (doze) meses, de 8 (oito) a 18 (dezoito) meses,
    respeitado o disposto no inciso II do art. 263. (Incluído pela Lei nº 13. 281, de 2016) (Vigência)

  • QUESTÃO DESATUALIZADA

  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 261.  A penalidade de suspensão do direito de dirigir será imposta nos seguintes casos:    

    I - sempre que o infrator atingir a contagem de 20 (vinte) pontos, no período de 12 (doze) meses, conforme a pontuação prevista no art. 259;   

    II - por transgressão às normas estabelecidas neste Código, cujas infrações preveem, de forma específica, a penalidade de suspensão do direito de dirigir.     

    § 1º  Os prazos para aplicação da penalidade de suspensão do direito de dirigir são os seguintes:  

     I - no caso do inciso I do caput: de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e, no caso de reincidência no período de 12 (doze) meses, de 8 (oito) meses a 2 (dois) anos; 

     II - no caso do inciso II do caput: de 2 (dois) a 8 (oito) meses, exceto para as infrações com prazo descrito no dispositivo infracional, e, no caso de reincidência no período de 12 (doze) meses, de 8 (oito) a 18 (dezoito) meses, respeitado o disposto no inciso II do art. 263. 

    Questão Desatualizada!

  • Atualização ( Lei nº 13.281, de 2016)  

     Art. 261.  A penalidade de suspensão do direito de dirigir será imposta nos seguintes casos:  

    § 1º  Os prazos para aplicação da penalidade de suspensão do direito de dirigir são os seguintes:          

    I - no caso do inciso I do caput: de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e, no caso de reincidência no período de 12 (doze) meses, de 8 (oito) meses a 2 (dois) anos;          

    II - no caso do inciso II do caput: de 2 (dois) a 8 (oito) meses, exceto para as infrações com prazo descrito no dispositivo infracional, e, no caso de reincidência no período de 12 (doze) meses, de 8 (oito) a 18 (dezoito) meses, respeitado o disposto no inciso II do art. 263.

  • A questão em comento foi aplicada no ano de 2012, naquele ano, a redação do art. 261 previa que a penalidade de suspensão do direito de dirigir será aplicada, nos casos previstos neste Código, pelo prazo mínimo de um mês até o máximo de um ano e, no caso de reincidência no período de doze meses, pelo prazo mínimo de seis meses até o máximo de dois anos, segundo critérios estabelecidos pelo CONTRAN.

    Importante destacar que o art. 261 do CTB foi alterado em 2016 e apresenta nova redação.

    Portanto, de acordo com a legislação vigente à época da aplicação da questão, a resposta correta é a letra A.



    Resposta: A


  • Questão Desatualizada!

    Suspensão do Direito de Dirigir.

    Prazo de Suspensão por atingir a contagem de VINTE pontos.

    VINTE pontos (61): SEIS meses a UM ano.

    Reincidência (82): OITO meses a DOIS anos.

    Prazo de Suspensão por Transgressão às Normas.

    Transgressão (28): DOIS a OITO meses, exceto para as infrações com prazo descrito.

    Reincidência (818): OITO a DEZOITO meses.

  • Suspensão por pontos:

    06 MESES A 01 ANO, 

    REINCIDENTE NO PERÍODO DE 12 MESES: 08 MESES A 02 ANOS.

    _________________________________________________________________

    INFRAÇÕES AUTO SUSPENSIVAS:

    02 MESES A 08 MESES

    REINCIDENTE NO PERÍODO DE 12 MESES: 08 MESES A 18 MESES.

     


ID
726370
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A resolução 278, de 28 de maio de 2008,

Alternativas
Comentários
  • Duas resoluções importantes para quaisquer provas de legislação de transito.. 
    A RESOLUÇÃO DO CONTRAN n° 277 - Dispõe sobre o transporte de menores de 10 anos e a utilização do dispositivo de retenção para o transporte de crianças em veículos.
    E a RESOLUÇÃO CONTRAN n° 278 - Proíbe a utilização de dispositivos que travem, afrouxem ou modifiquem o funcionamento dos cintos de segurança.
  • Duas resoluções importantes para quaisquer provas de legislação de transito..

    A) RESOLUÇÃO DO CONTRAN n° 277 - Dispõe sobre o transporte de menores de 10 anos e a utilização do dispositivo de retenção para o transporte de crianças em veículos.
    B) Revogada
    C) RESOLUÇÃO DO CONTRAN n° 385 -Que dispõe sobre o uso de medidores de transmitância luminosa

    D) a RESOLUÇÃO CONTRAN n° 278 - Proíbe a utilização de dispositivos que travem, afrouxem ou modifiquem o funcionamento dos cintos de segurança.
    E)RESOLUÇÃO DO CONTRAN n° 372- que estabelece o sistema de placas de identificação de veículos
  • A FCC está brincando conosco, não é verdade?
    Ter que decorar resoluções pelos seus números?
  • Colegas não me levem a mal, a questão aqui esposta demonstra a fragilidade desta banca, a qual, jamais elaborará um edital para a PRF; creio eu, só se a PRF quiserem uma banca pior que a FUNRIO....
  • kkkkkkk, a questão mais idiota da história...
  • Cara, pior que a FUNRIO é impossivel, mas nessa a FCC pisou legal na bola. 
  • Ta de brincadeira isso! Não sabia que a falta de criatividade estava tanta que até decorar os numeros nós temos agora!!!
    palhaçada isso..!
  • Essa questao é um absurdo. Decorar numero de resoluçao é sacanagem....
  • Que questão mais idiota!
    Imagina vc decorar o número de quatrocentas e tantas resoluções... 
  • AMIGOS, QUE BANCA LIMITADA E FRACA. NÃO TEM CAPACIDADE DE EXPLORAR OU CRIAR AS QUESTÕES EM CIMA DE UMA VASTA LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO E MATERIAS INTERELACIONADAS. RAPAZ, DESSA FORMA EU TAMBÉM POSSO POSSO SER EXAMINADOR DE BANCAS. OLHA FCC ESTOU DISPONÍVEL, FAZER QUESTÃO COMO ESSA É BARBADA. JÁ VOU MOSTRAR AOS SENHORES A MINHA EXTRAORDINÁRIA CAPACIDADE NA ELABORAÇÃO DE QUESTÕES:

    1º) O QUE DIZ O ARTIGO 173 do código de trânsito brasileiro?
    a)..........     b)................      c)................            d)        e)

    Olhá que eu não precisei nem estudar para elaborar essa questão. Se vocês quiserem eu posso fazer na hora 273 questões. Afinal quantos artigos tem o código de trânsito que já esqueci?
    Ih, revelei a minha fonte.
  • Cara...só a CESPE mesmo manja fazer prova de legislação de transito. A FCC faz esse tipo de pergunta, tem varias alternativas que coloca infração levissima, o que o pedestre deve fazer quando um carro está se aproximando? Corre imediatamente ao lado aposto desejado...
    Ta pior que prova  de CFC!!!!!
  • DECORAR??? E os artigos do CTB, temos que decorar todos os 273?


    "Tá de sacanagem né FCC?"


    Obs: Se fosse prova para agente de trânsito, até seguraria meu descontentamento tendo em vista que, uma das 3 maneiras do agente realizar uma autuação é através de bloco de papel, sendo necessário constar o dispositivo desrespeitado pelo infrator.


    Porém, em uma prova para Técnico Judiciário - Especialidade Segurança, mesmo procurando muito, não consigo achar uma finalidade para esta questão!


    Lamentável!

  • A FCC TÁ DE BRINCADEIRA NÉ...


    DECORAR RESOLUÇÃO POR NÚMEROS E TAL...


    DÁ NÃO...


    AJUDA SENHOR...

  • Que porcaria de questão! FCC rebaixou-se !

  • Vergonha alheia, que é isso FCC?

  • Com o intuito de garantir a eficácia do funcionamento do cinto de segurança dos veículos, foi editada a resolução 278, de 28 de maio de 2008, que proíbe a utilização de dispositivos que travem, afrouxem ou modifiquem o funcionamento dos cintos de segurança.



    Resposta: D


  • Questão ridiculamente elaborada por um avaliador meramente preguiçoso! Affff lamentável

  • Arrego!

  • Não vai cair na Prova da PRF !

  • NÃO CAI NA PRF

  • meu deus.!!!!! a que ponto chegamos!!!!! o cara só precisava decorar o numero da resolucao e assunto. É fim dos tempos.

  • Tomate cru.

  • Pessoal

    Aqui, usando o filtro "Legislação de Trânsito"+ resoluções Contran", aparecem poucas questões. Onde encontrar mais questões com resoluções do Contran da banca FCC?

  • Eu sabia que não era A e nem B, chutei a D e acertei. kkkkkkkkkkk

  • Decorar o numero é sacanagem!
  • Voto com os colegas, a pior questão do gênero que vi dessa banca. Fui ver o edital desse concurso, além de legislação de trânsito está escrito ''posteriores regulamentos'', olha que absurdo! É muito amadorismo, pra não dizer outra coisa.

  • FCC com falta do que inventar...

  • E essa foi a questão mais ret4rdada que eu vi em toda a história da minha vida

  • Essa resolução cai na PRF 2021 ?

  • Considerando a necessidade de garantir a eficácia do funcionamento do cinto de segurança dos veículos; resolve: Art. 1º Fica proibida a utilização de dispositivos no cinto de segurança que travemafrouxem ou modifiquem o seu funcionamento normal.


ID
726373
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

A vítima de um acidente de trânsito sofreu um corte profundo na perna esquerda e está perdendo sangue em quantidade moderada. Para estancar o sangramento deve-se fazer

Alternativas
Comentários
  • O torniquete ou garrote, somente deverá ser usado quando se tratar de membro gravemente ferido e quando a hemorragia não puder ser estancada pela  pressão direta. Deve ser utilizada em último caso, devido ao alto risco de se tornar necessária a amputação do membro no qual o torniquete é realizado.
  • Olá, tudo bem?
    As técnicas de hemostasia são necessárias quando há hemorragia que é perda de sangue, para o meio externo ou interno, por ruptura ou laceração de vasos sanguíneos.
    Deve-se seguir a seguinte ordem para contenção do sangramento:
    •       1) Compressão direta ou pressão direta sobre o ferimento: Colocar a mão enluvada diretamente sobre a ferida (ou com auxílio de gazes limpas e secas) e pressionar o ponto da hemorragia
    •       2)  Elevação do membro: Elevar o membro acima do nível do coração. Os efeitos da gravidade vão ajudar a diminuir a pressão do sangue, auxiliando no controle da hemorragia.
    *Não empregar a técnica se houver risco de entorse ou luxação.
    •       3)  Compressão ou pressão dos pontos arteriais: Pressionar os pontos das artérias próximos às estruturas ósseas, a fim de que diminua o fluxo de sangue no local da ferida. No membro superior, o ponto de compressão é a artéria braquial (próxima ao bíceps) e, no membro inferior, a artéria femoral (próximo à virilha).
    •       4)  Torniquete: só deverá ser feito se houver rompimento de uma grande artéria ou o membro tiver sido parcial ou totalmente decepado ou houver sangramento incontrolável. O torniquete só é feito em caráter de exceção e, obviamente, só pode ser aplicado em braços e pernas.

    Muito obrigada, Natália.
     
     
  • Resumindo: 1º Compressão direta, 

    2º Elevação do membro;

    3º Compressão nos pontos braquial ou femoral;

    Se nenhuma das outras alternativas não funcionar aplicar o torniquete..

    Obs: O torniquete sempre será usado em último caso...

     

  • gabarito C


ID
726376
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um motorista envolveu-se em um acidente de trânsito à noite com chuva em uma rodovia cujo limite de velocidade permitido é de 100 Km/h. Não houve vítimas, mas é necessário sinalizar o local para que não ocorram outros acidentes. Sabendo-se que a sinalização deve começar antes do local do acidente ser visível, a distância em que ela deve ser colocada é de

Alternativas
Comentários
  • Questão está classificada errada.. por favor corrijam!

    Bom, de acordo com o manual de direção defensiva feita pela FCC para o DENATRAN, o condutor deve sinalizar o acidente ou quaisquer imobilizações de acordo com a velocidade da via. Se a via tem velocidade máxima permitida de 40km/h deverá ser colocada à 40 metros ou passos largos do local do acidente. Porém se casos onde a visuabilidade está comprometida - chuva, cerração, neblica etc - deve-se DOBRAR a distância.
    Então, conforme as condições sugeridas na questão: 100km/h a distância ideal será de 200 passos.

    vale a pena dar uma lida antes no manual de direção defensiva da FCC
    http://www.vias-seguras.com/content/download/451/2235/file/DENATRAN%20Manual%20dire%C3%A7%C3%A3o%20defensiva%202005.pdf


    sya!
  • Errei ao ler rapidamente o fato de ser noite...

  • Importante lembrar que esses são apenas preceitos de DIREÇÃO DEFENSIVA, ou seja, é o ideal a ser feito. Inclusive, existem cartilhas oficiais sobre o assunto, que é o caso citado pelo Henrique James, da cartilha FCC. Porém, essas cartilhas têm função de orientar o condutor, e não possuem força normativa. 


    O CTB prevê apenas a distância mínima de 30 metros. (o que daria exatamente os 30 passos longos da direção defensiva em uma via local, que é a via de menor velocidade máxima permitida)

  • Segundo meu professor, Major do Corpo de Bombeiros do DF, quando ocorrer acidente com vítima em estrada, o número de passos deve ser o mesmo da velocidade da via. Porém, sob chuva, esse número deve ser dobrado. Foi o que ocorreu na questão acima.

  • TABELA PADRÃO

     

    http://www.jatai.go.gov.br/index.php?option=com_content&id=1100:a-sinalizacao-do-local-do-acidente-de-transito-e-a-seguranca&Itemid=300

  • EM REGRA A DISTÂNCIA,  EM PASSOS LONGOS OU METROS, A SER APLICADA É A MESMA DO LIMITE MÁX. DE VELOC. DA VIA.... NO CASO 100 METROS... PORÉM, QUANDO ESTÁ CHOVENDO, SOB NEBLINA OU FUMAÇA, OU AINDA A NOITE, ESSA DISTÂNCIA DOBRA...

     

    RESPOSTA : 200 METROS

     


ID
726379
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

O auxílio de pessoas sinalizando o acidente é bastante eficiente, porém arriscado. Ao se colocar pessoas para sinalização em dia ensolarado, é necessário que:

I. Suas roupas sejam coloridas para contrastar com o terreno.

II. Fiquem na lateral da pista, sempre de frente para o fluxo dos veículos.

III. Prestem muita atenção e fiquem preparados para o caso de surgir algum veículo desgovernado.

IV. Agitem o tempo todo um pano colorido para alertar os motoristas.

V. Sejam vistas de longe pelos motoristas, sendo contraindicado ficar logo depois de uma curva ou outro local perigoso.

Está correto o que afirma em

Alternativas
Comentários
  • Ao se colocar pessoas na sinalização, é necessário tomar alguns cuidados:

    • Suas roupas devem ser coloridas e contrastar com o terreno;

    • As pessoas devem ficar na lateral da pista, sempre de frente para o fluxo dos veículos;

    • Devem ficar o tempo todo agitando um pano colorido para alertar os motoristas;

    • Prestar muita atenção e estar sempre preparadas para o caso de surgir algum veículo desgovernado;

    • As pessoas nunca devem ficar logo depois de uma curva ou em outro local perigoso. Elas têm que ser vistas, de longe, pelos motoristas.


  • GABARITO E

     

     


ID
726382
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

Deve-se sempre evitar o contato com sangue ou secreções da vítima em acidentes, a fim de evitar a transmissão de doenças infectocontagiosas. Assim é recomendado ter no veículo

Alternativas
Comentários
  • Olá!

    As luvas de procedimento são EPI's - equipamentos de proteção individual - destinadas à proteção da integridade física de quem assite o acidentado durante a realização de atividades em que possam existir riscos potenciais. São outros EPI's no ambiente hospitalar: máscara facial, óculos de proteção, roupagem - jalecos/aventais, farda dos bombeiros, socorrista do SAMU. Utilize as luvas durante seu contato com a vítima e as descarte logo após acabar o atendimento. Vale lembrar que não se deve manipular outros objetos e pessoas(infecções cruzadas) com essas luvas contaminadas.
    Boa sorte, Natália.
  • Tem umas questões... que podiam realmente cair em minha provas.

  • é brincadeira a alternativa "E"..............e) pares de luvas tricotadas de algodão.


ID
726385
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

A vítima de acidente de trânsito está dentro do carro e não consegue sair porque não sente as pernas. Depois de solicitar socorro especializado e garantir a sua segurança e do acidentado, a pessoa que socorre deve

Alternativas
Comentários
  • Se a vítima não sente as pernas é sinal de que houve algum trauma na coluna. O correto é não retirá-la do veículo.
    Procedimentos:
    1- garantir a segurança;
    2- Providenciar atendimento especializado;
    3- O cinto só deve ser retirado se estiver impedindo a respiração.

ID
726388
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

Em veículos equipados com estepe diferente dos pneus de rodagem, recomenda-se não incluí-lo nos rodízios nem usá-lo em distâncias superiores a

Alternativas
Comentários
  • Estepe diferente serve somente para nos tirar do prego.
    Somente até o próximo borracheiro.

    Aos que clicaram em uma estrela, espero que o estepe do carro de vocês esteja furado! kkk
  • O ideal é que o estepe seja semenhante aos pneus e rodas que estão sendo utilizados, sendo diferente, então é só para realizar o deslocamento mínimo necessário para chegar a uma oficina/borracharia.

  • por eliminação a resposta certa é 100 km.


  • GABARITO A

     

    Os pneus sobressalentes, chamados de estepes, diferentes dos pneus de rodagem do veículo, devem rodar o estritamente necessário para a troca ou conserto do pneu de rodagem do veículo. Pela quilometragem mais curta, letra A. 


ID
726391
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

Para que as rodas sempre girem em perfeito equilíbrio e assim não comprometam a dirigibilidade do veículo é necessário que, periodicamente, se faça

Alternativas
Comentários
  • Para que as rodas girem... balanceamento!

    A pegadinha na opção (A) derruba os desatentos!
  • RESPOSTA: C.

    COMENTÁRIO:
    O BALANCEAMENTO DAS RODAS SERVE PARA FAZER COM QUE A RODA GIRE DE FORMA EQUILIBRADA, VISTO QUE OS PNEUS PODEM POSSUIR ALGUMAS DEFORMAÇÕES DE FÁBRICA, FAZENDO COM QUE A RODA GIRE DE FORMA DEFEITUOSA. O BALANCEAMENTO É FEITO, COLOCANDO CONTRAPESOS NOS AROS DOS PNEUS.
  • ops! questão desatualizada.

    Sempre tenha em mente o seguinte: quando a questão tratar de vibração, temos aí grande chance de ela estar se referindo ao balanceamento. Quando tratar de equilíbrio e dirigibilidade, há uma relação mais direta com o alinhamento das rodas do veículo. 
    Então, para que as rodas sempre girem em perfeito equilíbrio e assim não comprometam a dirigibilidade do veículo é necessário que, periodicamente, se faça o ALINHAMENTO e não o balanceamento de rodas. 

    resposta alternativa "A"  espero ter ajudado e até a próxima.

  • o gabarito deveria ser A


ID
726394
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

Os pneus dos automóveis possuem um tempo de vida útil. Para que esse tempo não seja diminuído, a correta calibração e o devido rodízio devem ser feitos, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • De acordo com os fabricantes de pneus, o rodízio de pneus deve ser realizado a cada 10 mil km, e a troca deve ser feita sempre entre pneus do mesmo lado. O pneu traseiro da direita troca com o dianteiro da direita. Pneu traseiro da esquerda troca com o dianteiro da esquerda. Rodízio em X só devem ser feitos em veículos com tração 4x4. E a calibração dos pneus dos veículos deve ser realizada semanalmente.

  • nao seria o tempo de vida útil aumentado?

     

  • S-10

    (Calibração              e    Rodízio)

    (Semanalmente     e     10 km)

  • Muitos fabricantes de pneus recomendam o rodízio a cada 10 mil quilômetros. Esse prazo vale como parâmetro, mas não deve necessariamente ser seguido à risca, pois o desgaste pode sofrer variações em função do tipo de condução e das características relativas às vias pelas quais o automóvel circula. Entretanto, para fins de prova, você pode levá-lo como paramêtro. Assim sendo, é indispensável fazer inspeções visuais para conferir o estado dos pneus e constatar se já é hora de adotar o procedimento.  resposta alternativa "B"

    espero ter ajudado e até a próxima.

  • Realmente, agindo criteriosamente, prolongaremos o tempo de vida útil do pneu adotando esses procedimentos, como vimos na nossa teoria. A calibragem deve ser semanal e o rodízio a cada 10.000 km.

    Resposta: B.


ID
726397
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

Em um veículo, com freio a disco nas quatro rodas e não equipado com sistema de freios ABS, quando o pedal de freio é acionado no seu curso total ocorre uma vibração que o empurra no sentido contrário do acionamento, mas quando o pedal é acionado a meio curso nada acontece. A causa provável desse problema é

Alternativas
Comentários
  • Não entendi por que a resposta é a E.
  • Também não entendi... pq especificamente as traseiras?
  • RESPOSTA: E.

    COMENTÁRIOS: QUESTÃO DIFÍCIL.

    Em um veículo, com freio a disco nas quatro rodas e não equipado com sistema de freios ABS, quando o pedal de freio é acionado no seu curso total ocorre uma vibração que o empurra no sentido contrário do acionamento, mas quando o pedal é acionado a meio curso nada acontece. A causa provável desse problema é

    a) excesso de fluido de freio no sistema.(ERRADA: EXCESSO DE FLUÍDO DE FREIO NÃO CAUSA ISSO, SEM DIZER QUE NO SISTEMA DE FREIOS DEVE-SE ELIMINAR O AR NO SISTEMA DE FREIOS, POIS O AR REDUZ A TAXA DE COMPRESSÃO DO LÍQUIDO, FAZENDO COM QUE O FREIO PERCA O SEU TRABALHO REAL (INEFICIÊNCIA)).

    b) fluido de freio vencido.(ERRADO: FLUÍDO DE FREIO VENCIDO PODE GERAR INEFICIÊNCIA NA FRENAGEM, ALÉM DE OCASIONAR OUTROS PROBLEMAS NA TUBULAÇÃO E PEÇAS DO CILINDRO MESTRE).

    c) pastilha de freio excessivamente macia. (ERRADA: PASTILHA EXCESSIVAMENTE MACIA NECESSITA DE TROCAS MAIS EVENTUAIS, JA QUE A SUA DURABILIDADE É MENOR EM COMPARAÇÃO COM OUTRAS PASTILHAS, MAS POSSUI SUAS VANTAGENS, UMA DELAS É DE REDUZIR O ATRITO COM O DISCO DE FREIO).

    d) empenamento dos discos de freio dianteiros. (ERRADO: ACIONANDO O PEDAL ATÉ A METADE, CASO NÃO OCORRA A VIBRAÇÃO,PODE SE CONCLUIR NO ÍNÍCIO QUE OS DISCOS DIANTEIROS NÃO ESTÃO EMPENADOS).

    e) empenamento dos discos de freio traseiros.  (QUESTÃO CERTA).

    O ERRO DEVE-SE AO FATO DO TIPO DO CILINDRO MESTRE, QUE É O RESPONSÁVEL DE TRANSMITIR A FORÇA PRODUZIDA NO PEDAL DE FREIO ÀS RODAS.
    O QUE ENTENDO É O SEGUINTE: O TIPO DE CILINDRO MESTRE UTILIZADO É O CILINDRO MESTRE DUPLO. ELE POSSUI 04 SAÍDAS PARA AS 04 RODAS (02 PARA AS RODAS DIANTEIRAS E 02 PARA AS RODAS TRASEIRAS). QUANDO ACIONAMOS O PEDAL DE FREIO ATÉ A METADE, O LÍQUIDO DO SISTEMA DE FREIOS EXERCE PRESSÃO ÀS RODAS DIANTEIRAS, PORÉM QUANDO ACIONAMOS O PEDAL DE FREIO ATÉ O FINAL, O LÍQUIDO EXERCE PRESSÃO ÀS RODAS DIANTEIRAS E TRASEIRAS).
    PORTANTO, SE A VIBRAÇÃO SÓ OCORRE QUANDO ACIONO O PEDAL DE FREIO ATÉ O FINAL, A POSSIBILIDADE DE OS DISCOS TRASEIROS ESTAREM EMPENADOS, TORNA-SE GRANDE.

    ENFIM, É UMA QUESTÃO DIFÍCIL DE SE ANALISAR.



  • Muito bom comentário Ailton Jr, 


    Muito boa colaboração!

  • Se o sistema de freio funciona na diagonal, como posso garantir que o problema está nos discos traseiros?
    Ora, quando acionamos o freio, o primeiro êmbolo aciona uma roda dianteira e outra traseira. No segundo estágio, com mais pressão, todo o sistema é acionado. Logo, questão imbecil.

  • Discordo do gabarito, inevitavelmente o peso do carro na hora da frenagem se distribui para a frente do veículo, é muito difícil sentir o o empeno nos discos traseiros. E outra, todos os cilindros mestres de FREIO são DUPLOS, cilindros SIMPLES são de EMBREAGEM!

  • Pastilha de freio excessivamente macia causa esse problema? De jeito nenhum! Deixa eu te explicar:
    Vimos aqui que o pedal de freio está ligado por meio de uma haste curta ao cilindro mestre. Pois bem ,quando o motorista pressiona o pedal, a haste faz mover o pistão no interior do cilindro mestre, empurrando o fluido hidráulico e forçando-o, através dos tubos, a passar para os cilindros do freio das rodas, que aciona os freios. Uma válvula de retenção existente na extremidade de saída cilindro mestre mantém-se sempre uma ligeira pressão no circuito dos freios, a fim de impedir a entrada do ar Quando se deixa de exercer pressão sobre o pedal, o cilindro mestre entra em ligação com um depósito de onde o fluído (óleo de freio) flui pela ação da gravidade, o que não só compensa qualquer perda de fluído, mas também permite a sua expansão e contração devido às variações de temperatura. Daí a importância de se, de vez em quando, o nível do fluído no
    reservatório! Se o nível estiver baixo, o freio tenderá a ficar pouco eficiente falhar. Se houver excesso de fluido de freio poderão ocorrer vibrações que empurrarão o cilindro mestre no sentido contrário do acionamento, caso haja a necessidadede freada mais brusca. Nesse caso de excesso de fluido, mas quando o pedal for acionado a meio curso nada acontecerá. E é exatamente o problema reportado na questão.
    Logo, a causa provável do sistema de freio citado na assertiva é o excesso de fluido de freio no sistema, e não pastilhas excessivamente
    macias


    Fonte: Marcos Girão - Estratégia concursos

  • Nunca troquei disco traseiro empenado, sempre troquei os dianteiros assim......kkkkkkk, eu trabalho com mecânica desde 1999!!!! O pensamento da banca está errado, existe valvulas que regulam a pressão do sistema traseiro independente do curso no pedal de freio, não e o motorista que distritui com a força no pedal de freio, até as motos agora são assim também!!! 

     

     

  • palavra chave na questão = quando o pedal de freio é acionado no seu curso TOTAL (vibra) e a MEIO curso nada acontece, a resposta cai na letra E (empenamento dos discos de freio traseiro)


ID
726400
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

O uso de marcha lenta por longos períodos, a operação contínua em baixas rotações (anda e para do tráfego) e a operação com veículo carregado em altas velocidades por longos períodos, com temperatura externa acima de 35 °C caracterizam condições severas de uso do veículo. Quando isso ocorrer, independentemente da quilometragem, o óleo lubrificante do motor deve ser trocado a cada

Alternativas
Comentários
  • A Honda recomenda a troca do óleo do motor em condição severa de uso: A cada 6(seis) meses ou 5.000 km e o filtro: a cada 10.000km ou 6 meses. 

  • Discordo novamente do gabarito da FCC pois isso é totalmente relativo, tanto ao tipo de lubrificante que está sendo utilizado, quanto à afirmação independentemente da quilometragem, ora, se o condutor andar com o veículo por mais de 30.000km nestes 6 meses ele não precisa trocar o óleo? FCC viajou legal

     

  • Pegadinha do Baralho...Todos os leigos (eu) sabem que a troca deve ser feitas ou na kilometragem atingida ou em 6 meses. Mas a banca colocou tantas severidades que optei por três meses. Paaaaaaah , errada ...

  • exatamente caro PF, no enunciado não poderia ter a palavra INDEPENDENTEMENTE DA KILOMETRAGEM, mais segue o plano e essa ai ela não repete.

  • GABARITO C

     

    Em condição severa de uso: 6 meses. A troca do óleo, em regra, se dá por quilometragem, tipo de óleo utilizado e o modelo do carro, porém o mais comum é que a troca do óleo seja feita percorridos, no máximo, 10 mil quilometros ou com 6 meses da última troca realizada. 


ID
726403
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

De acordo com o fabricante do veículo, o nível do óleo do motor deve ser verificado semanalmente ou antes de iniciar uma viagem. O veículo deve estar em local plano e com o motor quente (esperar, pelo menos, 2 minutos após desligar o motor), se nessa verificação percebe-se que o óleo está esbranquiçado, é indicação de que

Alternativas
Comentários
  • Mal sinal, indica presença de água no óleo lubrificante!

  • já tive um gol 16v rsrssrrs

     

  • GABARITO E

     

    O óleo está misturado com líquido de arrefecimento (água).


ID
726406
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

Trafegando com um veículo percebe-se que, ao dobrar uma esquina, o volante não retorna sem auxílio para a posição de linha reta. Nesse mesmo veículo, quando o freio é acionado, o volante puxa para um dos lados. Isso indica que

Alternativas
Comentários
  • Fiquei em dúvida, por um momento achei que poderia ser molas ou amortecedores dianteiros.

  • Na realidade o amortecedor, só nao iria fazer sua função de amortecer

  • quem já andou em algum veículo muito desalinhado sabe do que a questão está tratando. Mas questões da FCC sempre abrem brechas para dúvidas.

  • problemas no caster e no camber e ambos estao relacionados ao alinhamento

  • GABARITO C

     

    O fato do volante, após uma curva, não retornar para sua posição central e puxar para algum dos lados significa problemas no alinhamento dos pneus. O veículo está desalinhado. 


ID
726409
Banca
FCC
Órgão
TRT - 6ª Região (PE)
Ano
2012
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

Para uma limpeza eficiente, é recomendado que no reservatório do limpador do para-brisa se adicione à água um

Alternativas
Comentários
  • Pode-se confundir com a alternativa "d" - antiembaçante. Já que é comum utilizar essas soluções para auxiliar em dias de chuva, frio ou neblina. 


    Porém, basta atentar-se que o enunciado diz "Para uma LIMPEZA eficiente"
  • Sabão comum e detergente comum danifica  o sistema (se o ph não for neutro), além de contribuir de formar bolhas com o uso o que vai dificultar a sua visão.

    Antiembaçante - é interessante aplicar dentro do carro e não fora

    Etilenoglicol -  é utilizado no radiador do carro.