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Prova FGV - 2018 - Banestes - Analista Econômico Financeiro - Gestão Financeira


ID
2674294
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


Em artigo publicado no jornal carioca O Globo, 19/3/2018, com o nome Erros do passado, o articulista Paulo Guedes escreve o seguinte: “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em massa de empregos locais em meio à competição global. Reduzem a competitividade das empresas, fabricam desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o crescimento da economia e solapam o valor futuro das aposentadorias”. (adaptado)

A finalidade principal desse primeiro parágrafo do texto 1 é:

Alternativas
Comentários
  • por que não poderia ser a letra d?

  • Acredito que seja pela parte que fala sobre os interesses poíticos.

  • Porque a FGV quis assim.

  • Também errei essa questão, fui na D, mas com aquela dúvida maldita na letra A.

     

    Pra mim, ambas estão corretas, nesse momento a FGV dá uma de cespe, dá duas questões corretas e vamos na sorte. =/

  • A D está errada pq o texto nada diz diz sobre interesses políticos envolvidos...

  • Gab: A

    Sobre a letra D: Não há, no texto, a indicação de fortes interesses políticos. (Errada)

    A FGV coloca esse tipo de assertiva, pois sabe que, no senso comum, ela está certa. No entanto, deve-se atentar, apenas, ao que o texto diz.

  • Interpretação da fgv é sempre assim, vc fica numa dúvida absurda entre duas alternativas e vai da sorte de cada um

  • o texto não fala em interesses políticos envolvidos????

    Humhum....

     

    " e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas"

  • Alguém pode me mostrar onde tem a informação que a finalidade é coordenar  os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros ??

  • eu tbm fiquei na dúvida entre a e d....fgv sendo fgv...

  • Condenar. Simples assim. O cara só desce o pau no regime trabalhista/previdenciário brasileiro.

  • Fiquei também na dúvida entre A e D. Questão um pouco a desejar, uma vez que não ficou claro no enunciado se era compreensão ou interpretação, pois pode-se inferir que há sim interesses políticos. Mas já que as duas parecem certas, em raríssimos casos, ou nunca, bancas se posicionam frente à ideologias partidárias.

  • Não adianta !  É NA SORTE .
    Quem faz provas da fgv e faz muitas questões SABE que o padrao da resposta desta questão, PRA BANCA FGV, era a aternativa "D" .

    Claramente se fala sobre Interesses politicos 

     Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em massa de empregos locais em meio à competição global. 

  • Se bem que é verdade. Grande Paulo Guedes!

  • Gabarito Letra A.

    O resto é extrapolação...

  • A D está certa sim, entretanto, o enunciado da questão pede a FINALIDADE PRINCIPAL DESSE PARÁGRAFO, ou seja, o assunto principal é o tratado na letra A. Eu fiquei em dúvida entre a A e a D... maquei D e errei. Assertiva correta a A.
  • GABARITO - LETRA "A"

    Em relação à alternativa "D", quando se tratar de português da FGV é preciso atentar bem à literalidade do texto. Nesse sentido, destaque-se o trecho relativo à obsolescência:

     

    "Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas..."

     

    Percebam que o adjetivo aludido se refere aos progamas sociais. Por sua vez, a alternativa "D" tenta atribuir essa qualidade ao regime trabalhista e previdenciários brasileiros. É bem verdade a possibilidade de inferência de que, tendo em vista o cultivo de tais regimes por progamas obsoletos, haveria a implicação de obsolescência dos regimes. Contudo, tratando-se da FGV, é muito importante atentar para a literalidade do texto.

    Bons estudos!

  • Ficar atento a Literalidade da questão: 

    Condenar é também: vtd." 4 Considerar (algo) ilegal, impróprio ou reprovável."

    Gabarito A

  • Pessoal, FGV pede para se ater ao parágrafo, indicando a FINALIDADE PRINCIPAL do mesmo. Claramente letra A.

  • Na realidade, claramente existem interesses políticos nas reformas trabalhistas e previdenciárias, mas como já disse a amiga Angélica no comentário abaixo, devemos levar em consideração o parágrafo apresentado, e não presumir ideias, que é isso que a fgv quer para nos levar a erro.

  • O que me fez aceitar o gabarito como letra A foi o comentário do Renato Medeiros. Segue na íntrega:

    Ficar atento a Literalidade da questão: 

    Condenar é também: vtd." 4 Considerar (algo) ilegal, impróprio ou reprovável."

    Gabarito A

  • Belo texto para um concurso para Banco...

  • Marquei a d por ser a mais estranha, tentei pensar como o examinador, mas parece que ele é pior que eu hehehehe

  • Nao poderia ser a letra d já que a condenação se refere a fatores politicos e econômicos.

  • FOCO E CONCENTRAÇÃO

     

     

     

  • Tem que ativar o modo politicamente correto pra resolver as questões da FGV
  • O comentário de Victor Fajardo me ajudou muito! Obrigada!

     

    Português na FGV é mais atenção aos detalhes do texto do que interpretação de texto propriamente dita.

    Não viaje muito. Só procure se tem no texto EXATAMENTE o que a alternativa diz.

  • mais uma daquelas questões difícel saber qual a resposta que a FGV quer...  exclui a letra A por achar a palavra CONDENAR muito forte...e como nesse tipo de questão a gente tem qbuscar a menos errada....afinal convenhamos poderia muito bem ser outra alternativa.

  • ele não é meu #$@ isso aqui não é facebook 

  • @lucamonteiro


    O QC não é ferramenta para expressar sua opinião e/ou preferências econômicas, sociais, políticas.


    Comentários do #elesim ou #elenão, favor utilizar/publicar em suas redes sociais.

  • O correto é não usar o senso comum.

    No meu ponto de vista a assertiva mais correta é a A

    "condenar os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros" isso ficou CLARO no texto.

    Gente, ANALISEM O TEXTO!!!!

    Onde ele fala que é por causa do interesse político???

    "(...)e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas"

    Não, gente! ele fala que são MANTIDOS por obsoletos programas...não que há interesse político.

    "demonstrar a obsolescência de nossos regimes trabalhista e previdenciário brasileiros, devido a fortes interesses políticos envolvidos" ERRADA

    É um recuso que a banca usa pra tentar enganar, ela EXTRAPOLA a assertiva para induzir a pensar no senso comum...Todos nós sabemos que na prática há um interesse político, sim! MAS, NO TEXTO não fala isso!

    Espero ter ajudado!!!! bjs :)

  • Rapaz, FGV usou textos envolvendo Paulo Guedes e Olavo de Carvalho em provas anteriores...

    Lá vem pessoal aplaudindo e pessoal xingando! kkkkkk

    Vão estudar interpretação!

  • Acertei. Alguém me belisca por gentileza?

  • A alternativa C está errada porque o texto não fala de extinção. Claro, o autor do texto provavelmente deseja a extinção desses sistemas, pelas razões expostas, mas marcar isso é extrapolação. Nossas opiniões não importam ao resolvermos as questões.

  • TÓPICO FRASAL:Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e socialmente perversos. FUNDAMENTAÇÃO/ HISTÓRICO -> Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas, RETOMADA DO TÓPICO FRASAL/CENTRAL -> são hoje armas de destruição em massa de empregos locais em meio à competição global. FUNDAMENTAÇÃO/ COM EXEMPLOS/ARGUMENTOS -> Reduzem a competitividade das empresas, fabricam desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o crescimento da economia e solapam o valor futuro das aposentadorias”. (adaptado)

    A finalidade principal desse primeiro parágrafo do texto 1 é:

    -> condenar os regimes trabalhista e previdenciário brasileiro "os regimes trabalhistas e previdenciário brasileiro são....

    b) ele não propõe mudança alguma.

    c) não estão no texto para esse sentido. Estão ali para fundamentar o porquê ele disse que os regimes são anacrônicos.

    d) não se fala nada de "fortes interesses políticos".

    e) ele não fala sobre despreparo das instituições políticas e econômicas, em si. Ele apenas fundamenta que esses sistemas destroem empregos.

  • GABARITO A "condenar os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros;"

    Em artigo publicado no jornal carioca O Globo, 19/3/2018, com o nome Erros do passado, o articulista Paulo Guedes escreve o seguinte: “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros CARACTERÍSTICAS: são politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em massa de empregos locais em meio à competição global. CONCLUSÃO: Reduzem a competitividade das empresas, fabricam desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o crescimento da economia e solapam o valor futuro das aposentadorias”. (adaptado)

  • “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e socialmente perversos.

  • Maldito Paulo Guedes!

  • A questão pede apenas o primeiro parágrafo, Letra A


ID
2674297
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


Em artigo publicado no jornal carioca O Globo, 19/3/2018, com o nome Erros do passado, o articulista Paulo Guedes escreve o seguinte: “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em massa de empregos locais em meio à competição global. Reduzem a competitividade das empresas, fabricam desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o crescimento da economia e solapam o valor futuro das aposentadorias”. (adaptado)

O texto 1 recebe o nome de Erros do passado; esse título se refere exclusivamente a:

Alternativas
Comentários
  • Acertei. viiiiiiiiiiiiiiiiiiiivaaaaaaaaaaaaaa!

  • Gab E

    Passado <>  Ultrapassado

  • Gab.: E
     

  • Arquitetados de início em sistemas políticos fechados >>> > ... retoma Ultrapassados

    Gabarito: E

  • O gabarito dessa questão entra em total contradição com a questão anterior, não faz o menor sentido.

  • Gabarito letra "e".

     

    sistemas políticos ultrapassados  x  "sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini)" 

     

    programas políticos ultrapassados  x  "desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas"

     

  • oque me levou a marcar a letra (E) foi o proprio titulo "Erros do passado", que coincide com a letra (E).. politicos ultrapassados. E deu certo!! rsrsrs

  • Total contradição com a questão Q891429.

  • FGV, voce tem que fechar os olhos e pumm... chute!

  • regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são politicamente anacrônicos = OBSOLETO, ULTRAPASSADO.

  • Gente, essa questao está se referindo ao Titulo ( a escolha do titulo se refere a este ponto = sistemas e programas politicos desatualizados) pois é sobre isso que esta indicando.

    Na questao anterior a esta, como alguns colegas vem citando, ela se refere a Finalidade do Texto,

    FGV sempre que se refere a finalidade, se refere a resposta que abrange Todo o paragrafo.. a alterantiva que é mais ampla. Enquanto o Titulo foi colocado de forma pontual..

    Quando formos estudar a Banca FGV temos que entender que ela pode pedir vários pontos de vista sobre um mesmo texto, e que nesse caso ela pediu sobre:

    O que o Titulo se Refere

    Qual a FInalidade do texto.

    enfim.. espero ter ajudado, pois cheguei a ter dificuldade sobre o mesmo tema que voces.

  • Fiz a mesma leitura que o Sérgio Peixoto e errei. :(

    Não consigo entender a FGV!

    #desanimada

     

  • Entendi da mesma forma que o Sergio Peixoto... As questão são subjetivismo puro e as respostas dependem de como o examinador acordou de manhã.

  • Cara não entendo a FGV, se o título é Erro do passado(sistema que não funciona ou errado) como um sistema que deu errado no passado pode ser obsoleto(sistema antigo, que funcionou mas não funciona atualmente)

  •  

    FGV ama questões com título, fiz um mapeamento e existem um total de 50 questões:

    Q587841

    Q878401

    Q870973

    Q628240

    Q633825

    Q74582

    Q574507

    Q623771

    Q110094

    Q691826

    Q603128

    Q110503

    Q837906

  • Anacrônico - contraria a cronologia / esta em desacordo c usos e costume da época/ ultrapassados

    GAB E ) Sistema e programas politicos ultrapassados

  • A alternativa B está errada porque o autor não teceu comentários valorativos sobre o sistema da Alemanha e da Itália do passado, se foram bons ou não, ele apenas disse que o nosso sistema político se originou desses países.

  • “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são politicamente anacrônicos (são politicamente ultrapassados), economicamente desastrosos e socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas ...

    Anacrônico: obsoleto, antigo.

    -> a crítica do Paulo Guedes não é sobre os sistemas políticos fechados. Ele apenas monta uma cronologia: foi instalado modelos políticos fechados e DESDE ENTÃO....

    Letra E: o foco está no fato do país, segundo ele, ter sistemas (políticos fechados) e programas (social democratas) ultrapassados.

  • ERROS DO PASSADO:

    INÍCIO: SISTEMAS POLÍTICOS FECHADOS.

    DESDE ENTÃO (CONTINUAÇÃO DOS ERROS): OBSOLETOS PROGRAMAS SOCIALDEMOCRATAS.

    A ALTERNATIVA (E) ABRANGE TODOS ESSES ERROS.


ID
2674300
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


Em artigo publicado no jornal carioca O Globo, 19/3/2018, com o nome Erros do passado, o articulista Paulo Guedes escreve o seguinte: “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em massa de empregos locais em meio à competição global. Reduzem a competitividade das empresas, fabricam desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o crescimento da economia e solapam o valor futuro das aposentadorias”. (adaptado)

No texto 1, os termos inseridos nos parênteses – na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini – têm a finalidade textual de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B

     

     Arquitetados de início em sistemas políticos fechados ONDE -->>  (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini)

  • (Na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini) lugar onde se originaram os regimes.

  • B) destacar os sistemas 

     

  • Texto 1

    Em artigo publicado no jornal carioca O Globo, 19/3/2018, com o nome Erros do passado, o articulista Paulo Guedes escreve o seguinte: “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em massa de empregos locais em meio à competição global. Reduzem a competitividade das empresas, fabricam desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o crescimento da economia e solapam o valor futuro das aposentadorias”. (adaptado)

     

    b) destacar os sistemas onde se originaram os regimes trabalhista e previdenciário;

     

    *Houve um destaque no texto 1

  • GABARITO: B

     

    Uma questão normal dessa banca... é para glorificar!

     

    Os parênteses são usados:

    Na introdução de explicações, comentários, considerações e reflexões sobre algo que foi mencionado na frase.

     

     

    Exemplos aqui:

    https://www.normaculta.com.br/parenteses/

     

     

    Bons estudos.

  • O erro da letra A é dizer que tem a finalidade de enumerar os sistemas políticos fechados do passado. Não. O trecho fala dos sistemas políticos fechados que originaram os regimes trabalhista e previdenciário.

  • Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini),

    GAB B) destacar os sistemas onde se originaram os regimes trabalhista e previdenciário;

  • Errei pq estava na cara a questão. A FVG não sendo FGV.

  • Os parênteses foram empregados com o objetivo exemplificar/enumerar alguns dos sistemas políticos considerados fechados pelo articulista. Isso posto, a mão fica “coçando” para marcar a letra A, não é mesmo?

    Cuidado!

    Na letra A, diz-se “enumerar OS sistemas políticos do passado”. A presença desse artigo dá a entender que a Alemanha imperial de Bismarck e a Itália fascista de Mussolini sejam os únicos exemplos. A enumeração apresentada no texto não é taxativa, e sim exemplificativa. Além disso, o objetivo não é enumerar quais os sistemas fechados, mas sim dizer em quais sistemas fechados se originaram os regimes trabalhistas e previdenciários.

    Isso posto, a resposta é a letra B.

    Cruel! Muito cruel!

    Resposta: B

  • Pra mim, faltou que dizer que era "brasileiro". Se for pra ser chata...

    b) destacar os sistemas onde se originaram os regimes trabalhista e previdenciário BRASILEIROS; (aí sim, ficaria certa)

  • Entendi de onde os sistemas brasileiros teriam sido originados e não que a Alemanha e Itália deram origem a esses sistemas.
  • Parei de ler em Paulo Guedes. Até parece que ele entende alguma coisa de economia kkkkkk

  • LETRA B.

    O erro da letra A - enumerar os sistemas políticos fechados do passado - é que o texto citou apenas 2 países e não se pode afirmar que eram só Alemanha e Itália que possuíam "sistemas políticos fechados do passado".


ID
2674303
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


Em artigo publicado no jornal carioca O Globo, 19/3/2018, com o nome Erros do passado, o articulista Paulo Guedes escreve o seguinte: “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em massa de empregos locais em meio à competição global. Reduzem a competitividade das empresas, fabricam desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o crescimento da economia e solapam o valor futuro das aposentadorias”. (adaptado)

Uma das características de um bom texto é o respeito pelo paralelismo sintático dos seus componentes; no texto 1, o segmento abaixo que destoa dos demais em função do paralelismo sintático é:

Alternativas
Comentários
  • Paralelismo sintático é uma sequência de estruturas sintáticas, como termos e orações, que são semelhantes ou possuem igual valor sintático. O uso de estruturas com essa simetria sintática confere clareza, objetividade e precisão ao discurso.

    GAB- C 

  • Gabarito: C

     

    Foi apontado como gabarito a alternativa C, penso que em função da inversão da ordem entre verbo e complemento:

     

     

    a) Reduzem + a competitividade -->  Verbo + Obj. Direto

     

    b) Fabricam + desigualdades -->  Verbo + Obj. Direto

     

    c) Dissipam + em consumo corrente + a poupança -->  Verbo + Adj. Adverbial + Obj. Direto

     

    d) Derrubam + o crescimento --> Verbo + Obj. Direto

     

    e) Solapam + O valor --> Verbo + Obj. Direto

     

     

    A FGV não nos dá muita certeza, possa ser que alguém interprete de outra forma. Eu mesma qdo da resolução pensei também na B pela ausência do artigo, pois vejo como uma quebra de paralelismo... mas reavaliando  e reavaliando pensei que o artigo por ser termo acessório é dispensável,  se fosse preposição aí sim o uso seria obrigatório.

     

     

  • "A FGV não nos dá muita certeza, possa ser que alguém interprete de outra forma. Eu mesma qdo da resolução pensei também na B pela ausência do artigo, pois vejo como uma quebra de paralelismo"

    Foi o que eu fiz.... ¬.¬

  • Paralelismo sintático é uma sequência de estruturas sintáticas, como termos e orações, que são semelhantes ou possuem igual valor sintático. O uso de estruturas com essa simetria sintática confere clareza, objetividade e precisão ao discurso.

    Exemplos com e sem paralelismo sintático

    Sem:
    Eu pedi para ele vir cedo e que trouxesse guardanapos.
    Com:
    Eu pedi que ele viesse cedo e que trouxesse guardanapos.

    Sem:
    O professor sempre foi disponívelcompreensivo e teve paciência.
    Com:
    O professor sempre foi disponívelcompreensivo e paciente.

    Sem:
    O atleta brasileiro vencedor da maratona foi seguido pelo atleta argentino e do atleta uruguaio.
    Com:
    O atleta brasileiro vencedor da maratona foi seguido pelo atleta argentino e pelo atleta uruguaio.

    Sem:
    Após o incêndio, eles vieram com coragem mas querendo justiça.
    Com:
    Após o incêndio, eles vieram com coragem mas quiseram justiça.

    Sem:
    Ela não só é professora, como também vende perfumes.
    Com:
    Ela não só é professora, como também vendedora de perfumes.

    Estruturas de paralelismo sintático mais comuns

    Por um lado... por outro...

    Não... nem...

    Tanto... quanto...

    Primeiro... segundo...

    Seja... seja...

    Quer... quer...

    Ora... ora...

    Ou... ou...

    Quanto mais... mais...

    Quanto menos... menos...

    Não só... mas também...

    Isto é...

    FONTE: https://www.normaculta.com.br/paralelismo-sintatico/

    Ou seja...

  • Fui certa que era a b. Após ver o resultado concordei com a c mas nem por isso descarto a letra b.

    Para mim a falta do artigo também "quebra" o paralelismo sintático, não?

  • Para aqueles que, assim como eu, desejam entender melhor este assunto (que despenca na fgv), indico esse site: https://www.todamateria.com.br/dica-de-redacao-uso-do-paralelismo/

  • Acredito que a falta do artigo não quebra o paralelismo sintático, pois sintático está relacionado aos termos suj+verbo+predicado, assim como sua disposição na oração.

  • É curisoso ler os comentários da questão, pois o questão pede a assertiva que contém paralelismo e, segundo o enunciado, tal conteúdo é inadequado. Relógio parado acerta às horas em dois momentos no mesmo dia. 

  • Achei a alternativa correta com uma explicação análoga à de Girl Concursista!

  • galera podem pedir comentários do professor por favor.

  • Eu acertei fazendo dessa maneira :


    Lembrei que paralelismo sintático também está relacionado com a transitividade dos verbos.


    a) reduzem a competitividade das empresas;


    Verbo reduzir - VTD, VTDI


    Quem reduz, reduz alguma coisa. Reduz o que ? a competitividade das empresas.


    Correta


    b) fabricam desigualdades sociais;


    Verbo fabricar - VTD, VTDI


    Quem fabrica, fabrica alguma coisa. fabrica o que ? desigualdades sociais.


    Correta


    c) dissipam em consumo corrente a poupança compulsória;


    Verbo dissipar - VTD


    Quem dissipa, dissipar alguma coisa. dissipa EM QUE ou O QUE ? em consumo corrente ou a poupança compulsória?


    a poupança compulsória.


    Dissipam a poupança compulsória dos encargos recolhidos em consumo corrente.


    Errada


    d) derrubam o crescimento da economia;


    Verbo derrubar - VTD


    Quem derruba, derruba alguma coisa. derruba o que ? o crescimento da economia.


    Correta


    e) solapam o valor futuro das aposentadorias.


    Verbo solapar- VTD


    Quem solapa, solapa alguma coisa. solapa o que ? o valor futuro das aposentadorias.


    Correta

  • O comentário q possui o maior nr de curtidas mostra o perfil dos meus concorrentes...

    Na boa, tô tranquilo qto a prova q farei da FGV!

  • PARALELISMO SINTÁTICO = mesma ordem de repetição dos termos.

    a) verbo (reduzem) objeto direto (competitividade) + adjunto adnominal (das empresas)

    b) verbo (fabricam) objeto direto (desigualdade) + adjunto adnominal (sociais).

    c) dissipam (verbo) adjunto adverbial deslocado (em consumo corrente) objeto direto (a poupança) + adjunto adnominal (compulsória).

    d) verbo (derrubam) objeto direto (crescimento) + adjunto adnominal (da economia).

    e) verbo (solapam) objeto direto (valor do futuro) + adjunto adnominal (das aposentadorias).

  • Acreditei piamente que o gabarito era a letra B.

  • Fiquei em dúvida entre a B e a C e errei. Falta de artigo não fere o paralelismo?

  • A) reduzem a competitividade das empresas; (VTD + OD)

    B) fabricam desigualdades sociais; (VTD + OD)

    C) dissipam em consumo corrente a poupança compulsória; (VTD+ Adj Adv + OD)

    D) derrubam o crescimento da economia; (VTD + OD)

    E) solapam o valor futuro das aposentadorias. (VTD + OD)


ID
2674306
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Observe a frase abaixo, do escritor alemão Goethe:


“A liberdade, como a vida, só a merece quem deve conquistá-la a cada dia”.


A observação correta sobre os componentes dessa frase é:

Alternativas
Comentários
  • A liberdade, como a vida, só a merece quem deve conquistá la a cada dia”

    o primeiro ´´a´´ é um objeto pleonástico. retoma ´´a liberdade ´´

  • gabarito c. Mas por que não poderia ser a letra d?

  • Acredito que na d mudaria o sentido, haja vista os termos "a" e "la" se referirem à liberdade. Se trocassemos eles se refeririam à Vida.

  • GABARITO C

     

    Até fiquei na dúvida quanto a alternativa D, apesar de que não há dúvidas quanto ao gabarito C, pensei da seguinte forma:

     

     

    D - os termos “a liberdade” e “a vida” poderiam trocar de posição sem alteração de sentido;

     

    Caso fossem trocados:

    1) “A liberdade só a merece quem deve conquistá-la a cada dia”.

    2) “A vida só a merece quem deve conquistá-la a cada dia”.

     

    Pensei na frase removendo os exemplo, ficaria algo estranho falar que só merece a vida quem deve conquistá-la, apesar de estranha, achei sem sentido, e como muitas vezes nas provas da FGV devemos pensar além do texto...

     

    Espero ter ajudado.

     

  • Apesar de Liberdade e vida estarem sendo comparadas, são palavras com significados diferentes. Se fossem trocadas mudaria o sentido.

  • FGV é assim. Quando eu acerto a questão, eu venho ler os comentários e começo a ficar com dúvida. kkkk.

  • O jeito vai ser estudar, mas orar mais, em relação ao Português da FGV. Que Deus nos ajude!

  • Eu tbm , algum concurseiro !

  • GABARITO - LETRA "C"

    Vamos lá, vou tentar ajudar, expondo o meu raciocínio. Espero que tenha alguma serventia.

     

    A) Confesso que fiquei em dúvida, mas creio que o erro da alternativa seja afirmar que existem 3 orações. Na verdade, há apenas duas. Isto porque "deve conquistar" configura uma locução verbal (verbo auxiliar + verbo em sua forma nominal -infinitvo, particípio ou gerúndio). Do mesmo modo, por se tratar de uma locução verbal não se pode considerar que seja reduzida, pois a flexão do verbo auxiliar importa na flexão da própria locução verbal.

     

    B) Trata-se de um pleonasmo, não como vício da linguagem, mas como uma figura de linguagem com a finalidade de dar ênfase a uma ideia, de reforçar um termo. Deste modo, não pode ser considerado uma redundância desnecessária.

     

    D) Como já abordado, houve a utiização de um pleonasmo para realçar a ideia de liberdade. A expressão "como a vida" serve como forma de comparação com a própria liberdade. A troca desses termos mudaria o sentido do texto, pois a vida passaria a ser a ideia principal, enquanto a liberdade assumiria um papel secundário.

     

    E) O termo "", nesse caso, constitui um advérbio, tem o mesmo sentido de apenas. 

     

    Espero ter ajudado a esclarecer um pouco o gabarito!

  • A FGV é impressionante !

  • A letra C está tão certa que nem tem por que ficar quebrando a cabeça com as outras alternativas, caso não as tenham compreendido muito bem.. 

     

    Em relação à letra D, ela está incorreta pois, ao trocar os dois termos, alteraria completamente o sentido da frase:

     

    A liberdade, como a vida, só a merece quem deve conquistá-la a cada dia

    (Assim como a vida, só merece a liberdade quem deve conquistá-la a cada dia)

     

    A vida, como a liberdade, só a merece quem deve conquistá-la a cada dia

    (Assim como a liberdade, só merece a vida quem deve conquistá-la a cada dia)

  • Sobre a letra A: Não são 3 orações, tampouco a ultima é reduzida, pois a expressão "deve conquistar" é uma locução. Se fosse uma oração reduzida, teria independência sintática e poderia ser facilmente transformada em oração desenvolvida.

  • Pra mim, a 'C' está clara. Mas errei porque balancei ao tentar enquadrar o 'a' como pronome. Agora sei que é um pronome pessoal - oblíquo átono.

  • Acertei a primeira dessa prova. \o\ /o/ \o\ /o/

  • “A liberdade, como a vida, só a merece quem deve conquistá-la a cada dia”.

    -> o foco da frase é A LIBERDADE DEVE SER MERECIDA E CONQUISTADA.

    a)

    Oração 01: só a (liberdade) merece

    Oração 02: quem deve conquistas a liberdade.

    b) Não. Quem merece, merece algo. O quê? a liberdade. É objeto do verbo merecer.

    c) Só merece a liberdade quem deve conquistar a liberdade a cada dia.

    O trecho "como a vida" é um aposto, uma informação adicional. No caso, uma comparação feita pelo autor.

    d) O foco é a liberdade. Se alterar, alterará o sujeito dos dois verbos e o que está sendo dito. O "foco" dado a liberdade será trocado pelo foco dado à vida. Além de ter alterações sintáticas.

    e) Só aqui é advérbio. Equivale ao termo somente.

  • Minhas crianças - muito cuidados com os comentários errados.

    A 01 tem sim 3 orações.

    A primeira oração (principal) é "a liberdade só a merece"; a segunda (subordinada adverbial comparativa, em que o verbo está elíptico) é "como a vida"; e a terceira (subordinada substantiva subjetiva) é (quem deve conquistá-la a cada dia). 

    Entretanto, todavia, ..... a ultima não é reduzida. Não tem gerundio, participio e infinitivo.


ID
2674309
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As frases abaixo apresentam um problema em sua estruturação: o advérbio (ou locução) sublinhado já tem seu significado contido no verbo que o acompanha; assinale a exceção:

Alternativas
Comentários
  • Gab D

    Significado de Súbito: Que acontece sem previsão; que aparece de repente; que não pode ser previsto; repentino ou inesperado.

  • a) Quem sorri, o faz alegremente. Não é normal sorrir tristemente;

    b) Arrastar-se pressupõe dificuldade;

    c) Se um automóvel "voa", certamente ele está muito veloz;

    d) Mudar de profissão não necessariamente é uma decisão súbita; GABARITO

    e) Quem vaga está sem destino.

  • sorriam alegremente

    arrastaram-se com dificuldade

    voavam velozmente

    vagavam sem sentido

    decidiram de súbito mudar de profissão. (de repente?)

  • Questão pra não zerar a prova kkkkk

  • Português é uma matéria do Capeta! Só isso que digo.

  • Perdi até o rumo depois de uma questão da FGV para esse órgão que eu fiz ! ¬¬'

  • Até que enfim acertei uma dessa coleção. :(

    Desepero de concurseira! #chorando aqui

  • Pressupõe-se que quem decide, não o faz subitamente.

  • Até que enfim acertei uma. #souféra :)

  • Gabarito: D

  • LETRA D

     

     

     

  • Apesar de ter acertado, Voar é necessariamente ser velor? 

    Questão muito relativa.

  • Danilo, acredito que sim, como uma metáfora, até pq veículo nenhum voa

  • Até que enfim acertei uma. #souféra :) (2)

    Ficando muito preocupada com essa banca. Senhoooor!

  • ATÉ AQUI, SEM ENTENDER PATAVINAS. 

  • Eu tenho que ler mais de 5 vezes o enunciado de uma questão de português da FGV pra entender o que ela está pedindo.

  • Para acertar essa questão usei o mesmo raciocínio do Tiger Tank!
  • FGV criando novos professores de português! Se não entrar no concurso é só começar a dar aula depois, haja vista que o conteúdo o qual temos que aprender é digno de ensino!

  • Creio ser possível rir, mesmo não estando alegre. Essas questões da FVG são tão horríveis que eu chego a rir para não chorar de tão triste que estou..... Dá um like aí pelo menos pela criatividades...

  • "Questão pra não zerar a prova kkkkk"

    Tá aqui estudando por quê?

    Quero ver essa soberba no dia da prova campeão.

  • ué, quem decide não decide subitamente mas quem voa também não voa velozmente necessariamente!!!

  • Analisando as questões, podemos perceber que todas as alternativas, exceto a letra D, apresentam uma ideia de estado habitual daquela situação.

    A letra D, por outro lado, dar uma ideia de momentaneidade --> algo que NAQUELE MOMENTO foi feito. Assim, "todos decidiram, "NAQUELE MOMENTO EM ESPECÍFICO", mudar de profissão.

    Poderia ser:

    "todos decidiram, NA SEMANA PASSADA / NO MÊS PASSADO / NO FINAL DE SEMANA PASSADO, mudar de profissão.

  • Fui perguntando "QUEM" ao verbo para chegar ao gabarito. Letra D

  • Questão clássica da FGV.

    A) As crianças sorriam alegremente das brincadeiras do palhaço;

    Sorrir nos lembra alegria. Somente seria exceção caso o sorrir viesse acompanhado de outro sentimento, como "...sorriam sem graça..." (sorrir com vergonha).

    B) Os feridos arrastavam-se com dificuldade em direção ao abrigo;

    Se estavam feridos e se arrastando, a ideia já adota uma situação de dificuldade.

    C) Os automóveis voavam velozmente pela nova pista;

    Os automóveis não voam como aeronaves, o movimento deles é no solo. Logo, "voavam" é empregado para dizer que eles andavam de forma veloz pela nova pista. "Velozmente" é uma redundância.

    D) Todos decidiramde súbito, mudar de profissão;

    Opa. Está aí o nosso GABARITO. Nem sempre uma decisão é de súbito, repentina, de súpeto. Uma decisão pode ser tomada com calma, com equilíbrio, com tranquilidade...

    E) Todos os soldados vagavam sem destino após a derrota.

    Se os soldados estavam vagando, então estavam sem destino. Se alguém sabe para onde está indo, não vagueia.

    Qualquer erro nas análises, por favor, me mandem uma mensagem. Odiaria acabar atrapalhando o estudo de alguém. Bom estudo, pessoal!

  • vagar (va.gar)

    v.

    1. Andar sem rumo; vaguear; VAGABUNDAR; PERAMBULAR [int. : Vagavam no bairro histórias de lobisomem .]

    Fonte: Aulete

  • 10 min pra entender o que a banca de fato queria.. 

    Enfim Gab D, pois nem sempre uma decisão é de "SUBITO", isto é, DO NADA decidiu algo ..

    Tirando minha mãe, que nao é padrão

  • Essa banca é chata, porém ela usa a criatividade em algumas questões.

  • Eu só consigo entender o que a FGV quer depois q eu erro !!!

    Depois de anos consegui entender o cespe agora entender FGV vai demorar um pouco mais


ID
2674312
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Muitas frases são construídas propositadamente sem coerência aparente. A frase em que há perfeita coerência na mensagem é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

     

    Percebam que as alternativas A, B, C e E apresentam ideias paradoxais, uma incompatibilidade de pensamento. Vejamos:

     

     

    a) Como pode o homem viver e está em má companhia? A ideia de viver sozinho se contrapõe a de está acompanhado.

     

    b) É ilógico viver em tranquilo desespero. Ou voce está tranquilo ou desesperado, percebam que a ideia é antagônica.

     

    c) Um só homem não pode compor a história do universo.  A ideia de universo é genérica, não pode ser composta de apenas um homem. Vejo uma incoerência.

     

    e) O oposto da mentira é igual à verdade. Veja que a frase fica: Verdade não é a verdade, ou seja, total paradoxo.

     

     

    Interpretei dessa forma (não sei se está correto), espero de alguma forma ter ajudado!!

  • Ah, então tirar tudo e dar tudo não é paradoxal? Vou te dar 1 milhão mas vou te tirar um milhão. Tem coerência? Essa FGV........

  • Muito mimimimimi nesses comentários das questões de português da FGV...

     
  • Girl Concursista, resolvei a questão através da mesma linha de raciocínio. Obrigado por compartilhar

     
  • Imaginei da mesma forma que Girl Concursista. Quando a questão não tem lógica pra mim, normalmente eu busco a lógica de quem a elaborou. Ou seja, tento ver na questão os padrões e o que não coaduna. Se interpretarmos a letra "d" como no caso das demais não vamos ter êxito, pois o texto pode até estar com termos paradoxais (tudo, nada), mas é possível ver que, de alguma forma, a frase tem uma explicação. O tempo tudo tira, mas também dá, tudo é transformado, nada é destruído. Não é um paradoxo, apenas palavras opostas que estão sendo utilizadas para transmitir a ideia do autor. As ideias são compreensíveis nesse caso, nos demais itens não (do ponto de vista da coerência).

  • Se alguma coisa se transforma, ela deixa de ser essa coisa e passa a ser outra. Se há transformação, há mudança do conteúdo significativo da coisa, mas a matéria é a mesma. Ex: Corpo vira pó. Continua sendo matéria, mas seu conteúdo significativo muda. Ou seja: Se há transformação do conteúdo significativo, para mim, é igual a dizer que há destruição. 
    Por isso considerei a D errada. 

    :(

  • ora , como o enuncia pre diz ; ele busca a sincronizaçao de uma ideia que possa coesistir com a realidade. ou seja; que possa ser trazida para a realidadee nao perca a razao logica. portanto letra :D

  • Eu tô falando... a brisa dessa banca é de outro nível.

    Acertei, mas bateu a preocupação com minha saúde mental.

  • eu acertei. Como? Não sei... sorte? Há muitas opções que poderiam ser a resposta... que não são exatamente "incoerentes". Óbvio que é fácil pros justificadores de gabarito acharem incoerências aparentes.

    Eu sei que eu preciso saber qual é este negócio que ele tá usando, ou ele para de usar, ou divide com a gente.

  • na D (gabarito): 

     

    O tempo tudo tira e tudo dá; tudo se transforma, nada se destrói

     

    o ponto e virgula dá noção de que as duas informações se referem ao mesmo assunto, como explicado aqui:

     “Copom reduz os juros; nova taxa é a mais baixa do ano”. Que faz aí o ponto e vírgula? Separa duas partes autônomas, independentes, que têm sentido completo. É como se tivéssemos isto: “Copom reduz os juros. Nova taxa é a mais baixa do ano”. Como se vê, seria possível colocar ponto final, mas, com o ponto e vírgula, deixa-se claro que, embora autônomas, as duas informações se referem ao mesmo assunto, fazem parte do mesmo contexto. "   (fonte https://www20.opovo.com.br/app/colunas/aopedaletra/2011/12/12/noticiasaopedaletra,2355828/e-o-ponto-e-virgula.shtml)

     

    a frase diz que "o tempo tudo tira e tudo;" (até aqui paradoxo)

    em seguida...

    tudo se transforma, nada se destrói (rola aqui uma explicação de como o tempo pode, concomitantemente, tirar tudo e dar tudo: simples: porque tudo está se transformando, nada é realmente tirado ou dado). Exemplo: tenho 1L agua  + um pacotinho de suco em pó (kisuco), resolvi fazer um suco (tempo), após misturar o po com a agua, não tenho mais nem agua e nem po (tudo foi tirado), mas tenho o suco. Porém, de certa forma ainda tenho a agua e o pó (não em seu estado originário, mas estão ali transformados  kkk... com isso, podemos concluir de forma categórica: é possível tudo ser tirado ao mesmo tempo em que tudo é dado, podemos seguir por aqu e vamos flar de teoria das cordas e fisica quantica kkkkk

     

    bons estudos!

     

  • O tempo tudo tira (O examinador tem um baseado e fuma = Ele tinha agora não tem mais pq fumou).

    O tempo tudo dá (Agora o examinador tem a brisa que ele necessita pro formular questões)


    espero ter ajudado

  • Acertei, mas bateu a preocupação com minha saúde mental. ##2..R.SRS

  • Tipica questão da FGV 

     

    GABARITO D e E podem ser facilmente marcados de acordo com o enunciado 

  • ''Se o tempo TIRA TUDO, como ele DÁ algo? onde existe coerência nisso?

  • Gab D ) O tempo tudo tira e tudo dá; tudo se transforma, nada se destrói”;

    Esta coerente por ser uma informação comprovada pela fisica no sentido real, excluindo o sentido figurado.

    "nada se perde, nada se cria, tudo se transforma"

  • Acertei essa, mas que o examinador da FGV é drogado, não há dúvida...rs

  • só jesus na causa

  • Indiquem para correção, ao meu ver quem acerto e comentou, acerto por sorte

  • Isso aqui é um verdadeiro jogo de advinhacoes. Coisa de maluco!

  • A frase em que há perfeita coerência na mensagem é:

    a) uma pessoa SÓ não pode estar acompanhada (em má companhia).

    b) uma existência TRANQUILA não pode ser regada de desespero.

    c) a história UNIVERSAL não dá para ser a história de um único individuo.

    e) o oposto da mentira é a verdade. Não dá para o oposto da mentira ser a não verdade, porque a não verdade é a mentira rsss.

    D) Troque o termo tudo por outro termo. Flores, por exemplo.

    O tempo FLORES TIRA (tira as flores do mundo) e FLORES DÁ (devolve essas flores ou outras flores); FLORES TRANSFORMA (muda as flores que existem), mas nada se destrói (nenhuma flor é destruída).

    Percebam que o tempo tirou, o tempo deu e o tempo transformou. É possível fazer isso? Sim. Não há nenhum condicionante de que ele fez duas coisas ao mesmo tempo. Ex: O tempo tira dando...

  • Não acho que a letra D seja paradoxal, pois, ao meu ver, as ações de TIRAR e DAR não acontecem simultaneamente, um dos requisitos para ser um paradoxo. EXEMPLO: Eu posso de dar um carro e posso tirá-lo. A vida pode me dar tudo e posteriormente tirar tudo. Não acho que ficou claro a simultaneidade das ações. Já a letra E está na cara kkk, parece questão de raciocínio lógico.

    '' não é verdade que é mentira" kkkkkkk, mais ou menos isso.


ID
2674315
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Todos os itens abaixo são períodos compostos por duas orações, separadas por um sinal de pontuação; o item em que a inclusão de um conectivo entre essas duas orações foi feita de forma adequada ao sentido original é:

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é a letra B. 

    Na Letra D a segunda oração não apresenta ideia de conclusão e sim de explicação: O amor é um grande mestre, pois/porque ensina de uma só vez.

    Caberia o pois, porém com sentido explicativo.

    Na letra B, é preciso observar a forma verbal, que remete a uma ação futura "Cedamos", justificando o emprego anterior de uma locução indicando finalidade. Por que Cedamos...? Porque o amor vence tudo/por isso.

     

     

     

     

  • O gabarito que consta aqui no QC é alternativa B.

  • ??????????????

  •  a)Todos julgam segundo a aparência, ninguém (OPOSIÇÃO) julga segundo a essência / Todos julgam segundo a aparência, embora (CONCESSIVA) ninguém julgue segundo a essência;

     b)O amor vence tudo, cedamos nós também ao amor / O amor vence tudo (MOTIVO), por isso cedamos nós também ao amor;

    d)O amor é um grande mestre, ensina de uma só vez / O amor é um grande mestre, logo (CONCLUSÃO) ensina de uma só vez;

     

  • Pessoal, segue o esquema:

     

    O amor vence tudo (Oração Inicial Assindética), cedamos nós também ao amor (Oração Coordenada Assindética).

     

    O amor vence tudo (Oração Inicial Assindética), por isso/portanto/logo/então cedamos (,pois,) nós também ao amor (Oração Coordenada Sindética Conclusiva).

  •  a) Todos julgam segundo a aparência, PORÉM/MAS ninguém julga segundo a essência. (Oração coordenada sindética adversativa)

     b) O amor vence tudo, por isso cedamos nós também ao amor; (Oração coordenada sindética conclusiva)

     c) Deus fez o amor, NO ENTANTO o homem fez o ato sexual. (Oração coordenada sindética adversativa)

     d) O amor é um grande mestre, PORQUE/QUE ensina de uma só vez. (Oração coordenada sindética explicativa)

    e) O talento sem genialidade é pouca coisa, LOGO a genialidade sem talento é nada. (Oração coordenada sindética conclusiva).

     

    Se conter algum erro, corrijam-me! 

     

     

  • Tem, Roberta... 

    Se contiver* algum erro, corrijam-me.

     

    =)

  • À medida que é uma locução conjuntiva proporcional, logo, expressa ideia de proporção.

    Na medida em que é uma locução conjuntiva causal, logo, haverá noções de causa/consequência ou efeito nas orações que tiverem tal expressão. Pode ser substituída pelas equivalentes “uma vez que”, “porque”, “visto que”, “já que” e “tendo em vista que”.

     

     

    https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/a-medida-que-ou-na-medida-que.htm

  • roberta brito

     c) Deus fez o amor, NO ENTANTO o homem fez o ato sexual. (Oração coordenada sindética adversativa)

     

    Não tem mais cara de aditiva, não?

     

    Deus fez o amor e o homem fez o ato sexual.

     

    Para ser adversativa eu vejo mais algo do tipo

     

    Deus fez o amor mas o homem o rompeu!

  • Discordo fortemente dos colegas.

     

    a. Todos julgam segundo a aparência, logo ninguém julga segundo a essência. Não há oposição alguma aqui, mas inegável conclusão.

     

    b. O amor vence tudo, por isso cedamos nós também ao amor.

     

    c. Deus fez o amor e o homem fez o ato sexual. Não há oposição nenhuma aqui, mas inegável adição.

     

    d. O amor é um grande mestre, pois ensina de uma só vez. Explicação.

     

    e. O talento sem genialidade é pouca coisa, mas a genialidade sem talento é nada. Verdadeiro contraste de ideias.

  • ranço essa FGV

  • Banquinha escrota mesmo.

  • ALTERNATIVA A – ERRADA – A segunda parte se apresenta como uma causa da primeira.

    Note: Todos julgam segundo a aparência, PORQUE ninguém julga segundo a essência.

    ALTERNATIVA B – CERTA - A segunda parte se apresenta como uma

    conclusão/consequência da primeira.

    ALTERNATIVA C – ERRADA - A segunda parte estabelece uma ideia de contraste com a

    primeira. Note: Deus fez o amor ENQUANTO QUE o homem fez o ato sexual;

    ALTERNATIVA D – ERRADA - A segunda parte se apresenta como uma causa da primeira.

    Note: O amor é um grande mestre, POIS ensina de uma só vez.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – A segunda parte se apresenta como uma soma da primeira.

    Note: O talento sem genialidade é pouca coisa E a genialidade sem talento é nada.

    Resposta: B

  • Essa banca é podre quando se trata de português. Ranço


ID
2674318
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Numa entrevista, (Veja, 7/3/2018), o ex-ministro da Justiça no governo FHC, Milton Seligman, respondeu à seguinte pergunta:

- Por que o termo “lobby” é associado a uma imagem negativa, uma atividade nebulosa?

- Ninguém gosta do termo “lobby”, sobretudo quem atua na área. Nos Estados Unidos, por exemplo, havia uma poderosa organização chamada “Associação dos lobistas americanos”, que trocou de nome para “Associação americana de relações governamentais”.

O aspecto ausente desse pequeno texto é:

Alternativas
Comentários
  • Um dia você vai olhar para trás e rir de todas essas questões da FGV... 

    Eu já tô rindo... mas é de nervoso!

  • Gabarito: letra A

    Da leitura atenta do texto, constata-se que apesar do autor usar o termo estrangeiro "lobby", não faz oposição com nenhuma palavra em português.

    B: Presente no texto (valores semânticos de "lobby")

    C: Presente no texto (exemplificação do caso de uma associação nos Estados Unidos que mudou de nome)

    D: Presente no texto (a pergunta questionando o aspecto negativo da palavra "lobby").

    E:Presente no texto (o uso da palavra "ninguém" indica generalização)

  • palavras portuguesas ou palavras da língua portuguesa?

     

  • A b ,pra mim, também poderia ser assinalada.

    Não vejo diversidade semântica para a palavra Lobby. Apenas tem-se no texto sua associação a "uma imagem negativa, uma atividade nebulosa."

  • mais uma pedreira da FGV!

  • LETRA A 

     a) a oposição entre o uso de estrangeirismos e o de palavras portuguesas; CORRETA 

     b) a atribuição pela sociedade de diversos aspectos semânticos aos vocábulos; Ninguém gosta do termo “lobby”, sobretudo quem atua na área.

     c) a estratégia de convencimento apelando para uma exemplificação; Nos Estados Unidos, por exemplo, [...]

     d) a técnica de questionamento que condiciona a resposta; - Por que o termo “lobby” é associado a uma imagem negativa, uma atividade nebulosa?

     e) o emprego de generalizações como estratégia argumentativa. - Ninguém gosta do termo “lobby”, sobretudo quem atua na área. (ninguém indicando generalização)

     

    bons estudos!

  • A única coisa que eu estou aprendendo ao fazer essas questões da FGV é a lidar com a frustração. Ta louco!

  • "a técnica de questionamento que condiciona a resposta; "
    A FGV. Então aqui vc concorda que isto é condicionamento de resposta.... ?
    Aqui não vale aquela história de tempos verbais?

  • Mais uma questão em que a FGV cobra "pergunta que condiciona a resposta".

     Qconcursos, tem algum prof. aí pra TENTAR explicar o que seria uma pergunta que condiciona a resposta????

  • FGV sempre inventando moda. Eu entendi que a questão pediu o recurso que não era utilizado no trecho. Gab. A
  • A técnica de pergunta que condiciona a resposta é quando trata-se de verbos no imperativo afirmativo.

    "Ninguém gosta do termo “lobby”, sobretudo quem atua na área."

  • Cara, essa eu precisei parar e me obrigar a pensar até encontrar uma resposta que fizesse sentido. Pensei assim:

     

     a) a oposição entre o uso de estrangeirismos e o de palavras portuguesas; -> CORRETA pois é, de fato, algo que não existe no texto.

     b) a atribuição pela sociedade de diversos aspectos semânticos aos vocábulos; -> isso há no texto, quando ele indica, por exemplo, que "lobby" tem uma conotação negativa, porém "relações governamentais" possui uma conotação positiva, todas atribuídas pela sociedade.

     c) a estratégia de convencimento apelando para uma exemplificação; -> isso há no texto, quando o entrevistado fala do exemplo dos EUA.

     d) a técnica de questionamento que condiciona a resposta; -> isso há no texto, pois a forma como a pergunta foi feita já foi direto ao ponto, condicionando a resposta.

     e) o emprego de generalizações como estratégia argumentativa. -> isso há no texto: "ninguém gosta do termo 'lobby'".

     

    Espero ter ajudado!

  • Que disciplina é essa meu Deus?

    As qustões dessa banca são smplesmente frustrantes. 

  • O aspecto ausente desse pequeno texto é:

    a)a oposição entre o uso de estrangeirismos e o de palavras portuguesas; De fato, entendo que não houve essa oposição, sob diversas óticas: 1) não foi feito nenhum trocadilho com palavras estrangeiras e brasileiras; 2) não foi colocada uma palavra estrangeira em contraposição a outra portuguesa; 3) não há outro sentido para "oposição", como por exemplo, alguma discordância acerca do uso da palavra estrangeira em detrimento de uma da língua portuguesa.

    b)a atribuição pela sociedade de diversos aspectos semânticos aos vocábulos; A própria pergunta do entrevistador já sugere que a palavra "lobby" tem diversos sentidos. Do contrário, não haveria motivo para o questionamento. O entrevistado confirma isso ao dizer que uma associação tirou de seu nome "lobistas" e colocou "relações", que tem o mesmo significado, mas com uma carga positiva.

    c)a estratégia de convencimento apelando para uma exemplificação; Acho que essa alternativa é autoexplicativa. O fato de uma associação ter excluído o termo de seu nome reforça o aspecto negativo da palavra. Vale lembrar outras estratégias de convencimento, como dados estatísticos e testemunhos de autoridade.

    d)a técnica de questionamento que condiciona a resposta; Vejam que o entrevistador não perguntou se "lobby" é ou não associado a algo negativo, ele já sabia que era e apresentou uma pergunta que condicionava que o entrevistado respondesse o porquê da associação negativa (e, diga-se de passagem, ao meu ver a pergunta não foi respondida).

    e)o emprego de generalizações como estratégia argumentativa. Aqui há mais uma estratégia de argumentação para reforçar que a palavra é mesmo ligado a algo negativo: "ninguém gosta do termo".

  • "Lobby" e "relações governamentais" não estão em oposição por estarem em idiomas diferentes. Eles estão em oposição, porque um é mal visto e outro não. O ex-ministro traduziu o nome da organização automaticamente na hora da entrevista, pra se fazer entendido.

  • MAIS UMA VEZ MINHA FALTA DE ATENÇÃO ........................................

    LEIO aspecto ausente  E ENTENDO OUTRA COISAAA

  • Essa banca gosta de fazer coisas desnecessárias... pra quê utilizar ausente? não poderia colocar, a alternativa incorreta, todas estão corretas exceto... Mas não! faz propositadamente induzindo à erro.

  • O aspecto ausente desse pequeno texto é: minha sanidade mental.

  • Nossa! Estou apanhando tanto dessa banca que vou fazer a prova da FGV tranquila! Sem expectativa nenhuma em Português! Que a vontade de Deus seja feita!

    Misericórdia!

  • gabarito A. a oposição entre o uso de estrangeirismos e o de palavras portuguesas;

    a palavra estrangeira lobby significa algo nebuloso, tanto lá fora como aqui no Brasil, não há oposição de sentidos.

    é o que está ausente

    (B) a atribuição pela sociedade de diversos aspectos semânticos aos vocábulos;

    presente: imagem negativa, atividade nebulosa...

    (C) a estratégia de convencimento apelando para uma exemplificação;

    presente: “Associação dos lobistas americanos”

    (D) a técnica de questionamento que condiciona a resposta;

    presente: - Por que o termo “lobby” é associado a uma imagem negativa (o autor já confirma que é)

    (E) o emprego de generalizações como estratégia argumentativa.

    - Ninguém gosta do termo “lobby”

  • Gabarito A.

    Após ler e reler o texto várias vezes, tente associar as alternativas ao texto.

    B) a atribuição pela sociedade de diversos aspectos semânticos aos vocábulos; - Verdade, neste trecho: "Por que o termo “lobby” é associado a uma imagem negativa, uma atividade nebulosa?". As palavras grifadas mostram os diversos sentidos (semântica) da palavra lobby (vocábulo).

    C) a estratégia de convencimento apelando para uma exemplificação; - Verdade, neste trecho: "Nos Estados Unidos, por exemplo, havia uma poderosa organização chamada “Associação dos lobistas americanos”, que trocou de nome para “Associação americana de relações governamentais".

    D) a técnica de questionamento que condiciona a resposta; - Verdade, neste trecho: "Por que o termo “lobby” é associado a uma imagem negativa, uma atividade nebulosa?".

    E) o emprego de generalizações como estratégia argumentativa. - Verdade, neste trecho: "Ninguém gosta do termo “lobby”, sobretudo quem atua na área".

  • Melhor técnica de resolução de questões de português FGV: Fuma um e vai....
  • “Associação dos lobistas .."

    colocar o sufixo -ista para caracterizar uma ocupação ou ofício em uma palavra estrangeira (lobby) é o contrário de fazer uma oposição entre o uso de estrangeirismos e o de palavras portuguesas.

    por isso a letra A tá errada

  • Só quero saber onde está a estratégia de convencimento citada no item (C).

  • NAO PERCA SEU TEMPO LENDO O TEXTO, VA DIRETO PRO CHUTE.


ID
2674321
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Numa das entrevistas da revista Veja (7/3/2018), o ex-ministro Milton Seligman teve que responder a uma série de perguntas do entrevistador; a técnica de questionamento que condiciona a resposta está presente na seguinte pergunta:

Alternativas
Comentários
  • Indiquem para comentário!

     

  • La pregunta??

  • Errei a questão, mas analisando a proposição apontada como correta, acredito que o termo "permite" aponta alguma condicional, para que o lobby, de alguma forma, proporcionem favorecimentos aos políticos.
  • bizarro kk 90% errou. Marquei A

  • Não vejo como a letra A possa estar errada. Quando o entrevistador pergunta se é regra ou exceção está afirmando que aquilo realmente aconteceu, condicionando, portanto, a resposta do entrevistado.

    Não consigo chegar nesse raciocínio da FGV. 

  • Eu marquei a letra E, o que pra mim também leva a uma resposta condicionada (tava em dúvida com a letra A).

     

    Enfim, bola pra frente.

  • Oi?

     

  • Pra mim todas praticamente condicionam a resposta... FGV bizarra...

  • Os que acertaram foram os que erraram depois colocaram a alternativa correta KKKKKK 

  • A Maior difereça que encontrei entre as alternativas é que a alternativa D é a única que se refere ao presente, as outras se referem ao passado.

     

  • AAAAAAAAaaaaaaAAAAAAAAAAAAAaaaaaaaaaaAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH FGVVVVVVVVVVVVVV!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ÓDIO!!!!!

  • indiquem para comentário 

  • nunca vi um desempenho pior do que o dessa questão, aqui nas resoluções.

  •  d) “O lobby permite que políticos recebam favores de empresas?”

    ou O lobby permite (ISTO?/verbo no presente indicativo)  que (conjunção integrante) políticos recebam (verbo no imperativo afirmativo) favores de empresas.

     

    Penso que essa alternativa está com sentido afirmativo/acusativo (conforme a conjugação), dando espaço apenas para uma tentativa de negar a afirmação ou não. (O cara se enrolaria com a resposta rsrs)

     

    Analisando assim: O lobby permite MESMO que os políticos recebam favores de empresas?  (Recebam, parece estar se referindo a algo que realmente aconteceu, realmente foram favorecidos, o Lobby que permite esse favorecimento?)

     

     

  • Bom dia!

    A técnica de pergunta que condiciona a resposta é a que se apoia em verbos no imperativo afirmativo. Vejamos:

     

    a) “A Lava-Jato revelou uma rede de lobistas que pagavam propinas a políticos para que abrissem os cofres públicos. Isso é regra ou exceção?”; pret. perf. do ind., pret. imp. do ind., pret. imp. do sub. 


    b) “A Lava-Jato produziu algum impacto na atividade lobista no Brasil?”; pret. perf. do ind.


    c) “Quando o senhor estava no governo FHC, recebeu algum benefício?”; pret. imp. do ind.


    d) “O lobby permite que políticos recebam favores de empresas?”; imperativo afirmativo, imperativo afirmativo. 


    e) “O senhor poderia citar um exemplo de atividade lobista que tenha melhorado a sociedade, como o senhor disse?”. Fut. do pret. do ind., pres. do subj., particípio passado.

  • Só na cabeça da banca mesmo... que o tempo do verbo vai influenciar em alguma coisa. tsc.

  • "Não vejo como a letra A possa estar errada. Quando o entrevistador pergunta se é regra ou exceção está afirmando que aquilo realmente aconteceu, condicionando, portanto, a resposta do entrevistado."

    Não consigo chegar nesse raciocínio da FGV. "

    Só para dar mais voz ao colega.

    Eu concordo inteiramente. Inclusive esta é uma técnica bastante comum utilizada.

  • FGV só vc viu......

  • Que que isso, gente, pelo amor de Deus...

    ELES CONSEGUEM FAZER O PORTUGUÊS VIRAR UMA MATÉRIA SUBJETIVA, nível satânico!

    Já vi diversas bancas passarem dos limites, mas como a FGV não.

    É uma falta de respeito imensa com quem passa horas e horas estudando para alcançar seu sonho.

    Que Deus tenha piedade de nós.

  • Gente, não há como fazermos uma carta para a FGV reclamando feio da banca de Português?

  • Sou um dos poucos que defendem a FGV nas questões de português. Acho que sempre elaboram ótimas questões. Mas essa não dá pra defender não! Deus me livre! Indiquem para comentário pelo amor de deus. 

  • O argumento que justifica a letra A é muito mais convincente que o da letra D. Fazer o que...boa parte das questões de português dessa banca são assim...

  • Faremos

    Gente

    Vilipendiar-se

  • Que devassidão!
  • “A Lava-Jato revelou uma rede de lobistas que pagavam propinas a políticos para que abrissem os cofres públicos. Isso é regra ou exceção?

    O fato do repórter afirmar que a lava-jato revelou uma rede de lobistas não condiciona a resposta do ministro que poderia dizer que é um fato inédito ou que isso sempre acontece na política brasileira a depender da sua parcialidade.

    “A Lava-Jato produziu algum impacto na atividade lobista no Brasil?”;

    Poderia ser respondida sim ou não , a pergunta não induz a resposta ,os lobistas poderiam  continuar  atuando ou se sentindo receosos.

    “Quando o senhor estava no governo FHC, recebeu algum benefício?”;

    acredito que como o tema da reportagem é sobre a lava-jato e os benefício que o lobby poderia proporcionar, isso também não induz a resposta, podendo o ministro simplesmente dizer sim ou não , como em um interrogatório policial,  por exemplo : "vc roubou quando estava na loja? " , a resposta poderia ser sim ou não . 

    “O lobby permite que políticos recebam favores de empresas?”;

    Bom , já que o Lobby é uma atividade com o intuito de influenciar o governo a favor de um grupo organizado como uma empresa , por exemplo ,é notório que irão oferecer favores a políticos ,não cabendo ao lobby permitir(claro que permite) e sim aos políticos, chegando ser uma pergunta retórica, sendo ,por tanto, o gabarito da questão .

    “O senhor poderia citar um exemplo de atividade lobista que tenha melhorado a sociedade, como o senhor disse?”.

    O fato do repórter expressar que o ministro já disse que a atividade lobista melhora a sociedade não significa que ele está condicionando a uma resposta ,ao meu ver ,serve para relembrar o relato do ministro na entrevista e que ele apenas exemplifique .

     

    pessoal esse  foi um raciocínio meu , caso tenha me equivocado, por gentileza me corrijam.

     

  • PQP, que banca de melda... kkkkk

  • Concordo com o Paulo Siva, nunca tinha vista um percentual de erros tão alto em uma questão. As questões mais chatas da FGV costumam ficar entre 50 e 78%. Nunca tinha visto passar do 80%. :o

  • Para mim, técnica de questionamento que condiciona a resposta seria quando o entrevistador faz um pergunta já sabendo da resposta.

    A meu ver, a única assertiva que induz/condiciona o entrevistado a uma resposta óbvia seria a letra C.

    c) “Quando o senhor estava no governo FHC, recebeu algum benefício?” NÃO!

    As outras assertivas já teriam respostas mais subjetivas/diferentes.

    OBS.: Caso eu tenha viajado no meu raciocínio alguém me corrija.

    Bons estudos!

  • Será que a Banca de Português da FGV fica vendo a gente se ferrar aqui nessas questões? certeza né kkkkkkkkk.... Essa banca não é de Deus não, credo!!

  • Preciso de regras e macetes para entender o português da FgV....

  • "A técnica de pergunta que condiciona a resposta é a que se apoia em verbos no imperativo afirmativo."

     

    Entendi, obrigada a quem comentou!

    Mas... em que gramática tem isso? Tem no edital esse assunto? De onde vc tirou esse tema, FGV?

  • indiquem para comentário, essa questão é muuito estranha até mesmo para FGV.

     

  • Essa questão, hoje, tem 82% de erro. Se você (assim como eu e mais essa galera toda) errou, só respire fundo e passe para a próxima. 

  • Também não concordo com o gabarito (LETRA D)

     

    Mas se cair uma questão dessa na sua prova, faz o seguinte:

    Substitui o ponto de interrogação por um ponto final ou exclamação, como se fosse uma afirmação e não uma pergunta,

    se a frase conseguir ler a frase afirmando (sem dúvida) e não perguntando, é a resposta.

  • Lucian Bittencourt está arrasando nas respostas. Todas elas têm sido muito úteis para mim. 

  • O dia que eu acertar 90% de uma prova da FGV, já poderei dar aulas de português.

  • Entendi a alternativa A, pois condiciona a uma das respostas. Já as outras ele pode dizer sim ou nao para as perguntas.

  • A maioria das questões da FGV só servem para fazer cair nosso desempenho e nos deixar deprimidos, tenho dito kkkk. Às vezes acho que só perco tempo com elas.

  • Uma diferença que vi entre a alternativa correta e as outras é o fato de que ela traz uma possibilidade presente/futura.

    Enquanto as outras tem verbo no passado e os fatos são por si pré-existentes.

    Não há como condicionar o que já ocorreu e deve se falar a respeito.

    Haveria condição para fato futuro, presente próximo, não quanto àquilo já falado, ocorrido ou de conhecimento geral. 

    Desta forma, a resposta de fato é a letra D.

    (mas eu errei, estudei a questão para entender o que seria resposta condicionada ao questionamento, e mesmo assim posso estar errada)

  • "Ninca vi isso em livro nenhum"- palavras do Professor Fernando Pestana!

    A propósito, a conjugação "permite" seria Imperativo afirmative se o sujeito fosse a segunda pessoa do singular. O lobby se revera a uma terceira pessoa. Perdão se eu estiver equivado.

    Mas aqui vai uma súplica: em qual gramática está expresso essa ideia... Imperativo afirmativo?

  • Primeiro a genjte tem que entender o que o examinador quer 

     

    depois conhecer gramatica normativa 

    dai partir partir para alternativa menos absurda 

     

    FGV não é para amadores 

  • esse jack bauer se achando

  • A alternativa D é a única que, se o ex-Ministro responder tanto sim quanto não, deixará subentendida a ideia de que os políticos, de alguma maneira, tentam obter favores de empresas.

    Essa ideia que fica subentendida é gerada, justamente, pelo verbo permitir, pois para o político saber se o lobby permite ou não o recebimento de favores, ele (político) precisa ir em busca deles.

    Logo, se a resposta for que o lobby NÃO permite que os políticos recebam favores, significa dizer que o político tenta obter favores mas não consegue.

    E se responde que SIM, o lobby permite, significa dizer que o político tenta e consegue os favores.

    Assim, em ambas as respostas, uma coisa é certa: o político tenta receber favores. Daí a ideia de "questionamento que condiciona a resposta", pois tanto para o "sim" quanto para o "não", a ideia principal foi mantida: políticos tentam receber favores de empresas.

  • Me digam! que técnica gramatical, ou interpretativa posso utilizar para responder uma questão como essa? onde a encontro????

  • 83,2% de erros na madrugada (agora são 01:29) da segunda-feira 18 de março. Esse número de negativados é até reconfortante. Se existe a questão dada que todos acertam, ora, é natural que exista a questão-inferno que geral erra.

    ps: eu errei...

  • Realmente a única  questão que o verbo está no imperativo  é a letra D. 

    Alguem pode explicar por quê ?   

  • o que me conforta é que mais gente errou tbm kkkkkk tamojunto

  • Examinadores da FGV:
    - de que se alimentam?
    - aonde moram?
    - como vivem?
    - quais gramáticos seguem?

    Esquece pq nem o Globo Repórter é capaz de responder essas perguntas!

  • A letra "a" não está condicionando ao perguntar "é regra ou exceção?" ? Só existem essas duas alternativas? Ou o pagamento de propinas é regra, acontece o tempo todo e generalizadamente, ou é exceção, só acontece de vez em quando? Não tem meio termo? FGV sendo FGV.

  • Yasmim, em 10/11/19, os erros ainda estão em 82,9%, uma massa de 3006 pessoas!!

    Diante disso, tô tranquilo aqui! Sei q não estou sozinho!

  • UM ABSURDO UMA QUESTÃO COM QUASE 90% DE ERROS NÃO TER SIDO, ATÉ A PRESENTE DATA, COMENTADA POR UM PROFESSOR!

    AJUDE AÍ NÉ QC!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • -> Essa técnica "impede" que a pessoa responda apenas sim ou não, pois há duas afirmações ou questionamentos ligados a uma única pergunta. Se ele nega um, acaba insinuando o outro. Se afirma uma, afirma a outra.

    a)

    R1: Isso é a exceção, foi um caso raro.

    R2: isso é a regra, acontece sempre.

    b)

    R1: A Lava- Jato não produziu impacto algum na atividade lobista no Brasil.

    R2: A Lava- Jato produziu impacto na atividade lobista no Brasil.

    c)

    R1: Não recebi nenhum benefício enquanto estive no governo FHC.

    R2: percebi benefícios quando estive no governo FHC.

    e)

    R1/R2: nesse caso há condicionamento de resposta, mas não pelo entrevistador. Quem condicionou a pergunta antes foi o entrevistado. Veja: como o senhor disse... O entrevistado primeiro disse que há exemplo de atividade lobista que tenha melhorado a sociedade, aí, o entrevistador formula a pergunta em cima do que lhe foi dito.

    Resposta, LETRA D: O lobby permite que políticos recebam favores de empresas?

    R1: Não. O lobby não permite que políticos recebam favores de empresa. (insinua que políticos recebem favores de empresas, mas não ligados à atividade do lobby).

    R2: Sim. O lobby permite que políticos recebam favores de empresa (afirma que eles recebem favores e que o lobby permite isso).

  • Essa questão me pegou...

    Comentário mega esclarecedor da Sinara R.

  • Segundo o professor Leandro Campagnaro de Araújo:

    "O comando da questão pede a técnica de questionamento que condiciona a resposta. Essa técnica consiste em fazer perguntas com verbos no Modo Imperativo, pois demanda ordem, conselho.

    Alternativa A: errado. "Revelou" é pretérito perfeito do indicativo.

    Alternativa B: errado. "Produziu" é pretérito perfeito do indicativo.

    Alternativa C: errado. "Estava" é pretérito imperfeito do indicativo.

    Alternativa D: correto. Em "O lobby permite que políticos recebam favores de empresas?”, o verbo está no Modo Imperativo Afirmativo.

    Alternativa E: errado. "Poderia" é futuro do pretérito do indicativo."

    Para entender a FGV tem que treinar muuiito.

  • acho que entender a A como correta é mais fácil que compreender a letra D

  • Cade a p**** do texto ???

  • É correto dizer que toda oração no modo imperativo afirmativo é uma oração no presente do indicativo, como foi o caso o caso com alternativa "D"?

  • Depois de ver o gabarito é fácil dar qualquer explicação.

    Eu pensei assim:

    Condicionar a resposta pode ser perguntar de forma que a resposta seja o que se quer ouvir.

    A letra A delimita a resposta em regra ou exceção;

    B, C e D delimita a resposta em sim ou não;

    e na letra E a resposta é um exemplo.

    Vai ver que o repórter queria que o ministro admitisse que obteve alguma vantagem ilícita, daí eu fiquei em dúvida entre a C e a D e marquei a errada como de costume.

    Talvez porque a D é a única que está no tempo presente.... se for essa a dica.... :(

  • Pessoal, no gabarito está a LETRA A

  • estava tão legalzinha essa prova até aki!kkk

  • que golaço

  • Algumas questões são aleatórias. As bancas mais exigentes possuem estes tipos de questões para evitar que candidatos acertem a prova toda. O nível da FGV em Português realmente é muito interessante, porém este tipo de questão está fora do escopo. Não se preocupe com este tipo de questão, desde que esteja com despenho bom em outras.

  • Boa pergunta!

  • chocada com essa questao hahah

  • A única pergunta que não pode ser respondida por "NÂO" é a da alternativa "A". Ela afirma que havia uma rede de lobistas que pagava propina e condiciona o interlocutor à concordância implícita: Optando por qualquer uma das 2 respostas ("regra" ou "exceção"), ele estará automaticamente confirmando a primeira parte da pergunta (que uma rede de lobistas pagava propina).


ID
2674324
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2


“A prefeitura da capital italiana anunciou que vai banir a circulação de carros a diesel no centro a partir de 2024. O objetivo é reduzir a poluição, que contribui para a erosão dos monumentos”. (Veja, 7/3/2018)


A ordem cronológica dos fatos citados no texto 2 é:

Alternativas
Comentários
  • E)

    devido a erosão dos monumentos (já esta acontencendo) a prefeitura vai banir (futuro próximo) a circulação de carros a diesel, e o objetivo (futuro distante) e reduzir a poluição.

     

  • Ufa, enfim uma questão que tem alguma lógica.

    Gabarito E

  • Questão muito bem bolada 

  • Gabarito: E >>>  erosão dos monumentos / banimento da circulação de carros / redução da poluição.

     

    Comentários: (Me corrijam se estiver errada): Causa e efeito (?!)

  • O fato do texto dizer "a partir de 2024" não significa que a ação para diminuir a erosão dos monumentos já não tenha começado.

    Primeiro se preocupam com a erosão, pra depois banir a circulação de carros e consequentemente diminuir a poluição

     

    erosão dos monumentos / banimento da circulação de carros / redução da poluição.

    gab: letra E

  • Raciocinei assim: Primeiro ocorreu a erosão dos monumentos (primeiro fato). Observando este fenômeno, a prefeitura resolveu banir a circulação de carros (segundo fato). Somente depois, haverá a diminuição da poluição (terceiro - e futuro - fato). 

  • Português ou raciocínio lógico? 

  • Quem falou para eles que proibir a circulação de carros iria diminuir a poluição? Primeiro houve estudo das causas da erosão. Descobriu que era a poluição e o banimento dos carros foi a estratégia para diminuir a poluição. 

  • A ordem cronológica dos fatos citados no texto 2 é:

  • Ordem cronológica..

    Alguns monumentos de Roma estão sofrendo erosão há mais de 2000 anos.

    Carros geram poluição e a esta contribui no processo de erosão.

  • Acertei, mas não tem como entender o enunciado.

  • Errei de primeira, e tinha ficado entre a C e a E.

    Buscando informações encontrei a definição de que, em relação à ordem cronológica textual, não se deve relatar antes o que ocorre depois.

    Logo entendi que, na situação proposta, a ordem cronológica exige relacionar: PROBLEMA (erosão), SOLUÇÃO (imediata: banir circulação veículos diesel para -->), CONSEQUÊNCIA (no caso, para diminuir poluição).

    Poderíamos também raciocinar assim: temos PROBLEMA (erosão) e sabemos a CAUSA (poluição). Logo, será necessária uma ação para eliminar/abrandar a causa (reação), essa ação necessariamente será executada antes (ordem cronológica: problema; ação --> reação).

    Êta, êta, êta, essa banca é o capeta.

  • letra E

     

    O objetivo é reduzir a poluição, logo fica entre a B e E. 

    A E então é o gabarito.

  • GABARITO: E

    HÁ EROSÃO DOS MONUMENTOS, FATO PRESENTE.

    O QUE SERÁ FEITO? BANIR OS CARROS.

    QUAL A CONSEQUÊNCIA DISSO? A DIMINUIÇÃO DA POLUIÇÃO (QUE APESAR DE ATRALEDA À EROSÃO, SÓ VAI DIMINUIR DEPOIS DO BANIMENTO DOS VEÍCULOS).

    PARECE ÓBVIA DEMAIS A RESPOSTA. MAS FOI ISSO QUE A BANCA PEDIU.

  •  Aprendendo uma nova forma de pensar português pra fazer questões da FGV!

  • Meu Deus, q viagem!

  • Eita lasqueira!

    Então vamos lá!

    A ordem cronológica no texto é no campo das ideias e não na ordem que aparece. Primeiro temos o fato: Erosão. Depois a ideia de banir os carros causadores de poluição.

    Gabarito: E

  • GAB E

    erosão dos monumentos / banimento da circulação de carros / redução da poluição.

  • Nunca vou entender essa questões de ordem cronológica.

  • Gabarito: E

    Por causa da erosão dos monumentos, a prefeitura vai banir a circulação de carros com o fim (último) de reduzir a poluição.

  • FGV o que queres de nós, meros mortais?

  • Gabarito: letra E

    Pela lógica de causa e consequência também dá pra resolver.

    A erosão dos monumentos é o primeiro fato porque sem ela nem precisaria ser buscada a solução do banimento de circulação.

    O fato de haver uma erosão dos monumentos (causa) fez com que houvesse um banimento de circulação (conseq.)

    O fato de ocorrer o banimento da circulação de carros (causa) fez com que houvesse uma redução na poluição (conseq.)

    No fim fica nessa ordem: Erosão → Banimento → Redução

    Essas questões também ajudam a fixar: Q1076029 e Q894599

  • Êta, êta, êta, essa banca é o capeta.

  • Questão sem comentário. Ninguém explica, FGV. quando vc pensa q é não é.

    Deus é mais.

    Engraçado os comentários depois do gabarito. rsrsrs

    A turma não sabe nem o que fazer para receber curtidas, jesus.

  • Gabarito: E

    FGV: A resposta é óbvia, mas o medo de errar é grande.


ID
2674327
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2


“A prefeitura da capital italiana anunciou que vai banir a circulação de carros a diesel no centro a partir de 2024. O objetivo é reduzir a poluição, que contribui para a erosão dos monumentos”. (Veja, 7/3/2018)


Há uma série de inferências possíveis a partir do texto 2; a única inferência inadequada é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E 

     

    A questão pede que o candidato assinale a assertiva que não se pode retirar do texto. Vejamos as alternativas.  

     

     a) os monumentos antigos de Roma são de grande importância para a cidade;

    Comentários: Item Certo. Já que Roma é a capital da Itália e "a prefeitura (...) anunciado que vai banir a circulação de carros (...) O obejtivo é reduzir a poluição, (...) que contribui para a erosão dos monumentos. "

     

     b) os carros a diesel poluem mais que os carros a gasolina;

    Comentários: Item Certo. “A prefeitura da capital italiana anunciou que vai banir a circulação de carros a diesel no centro a partir de 2024." Se objetivo é reduzir a poluição, que contribui para a erosão dos monumentos, logo, concluie-se que carros a diesel poluem mais. 

     

     c) no centro da cidade circula grande quantidade de veículos;

    Comentários: Item Certo. “A prefeitura da capital italiana anunciou que vai banir a circulação de carros a diesel no centro a partir de 2024. O objetivo é reduzir a poluição, que contribui para a erosão dos monumentos”.

     

     d) o prazo dado para o banimento permite a adaptação dos fatores envolvidos;

    Comentários: Item Certo. O prazo começará a correr a partir de 2024. Outras alternativas poderão surgir.

     

     e) outros fatores prejudiciais aos monumentos, além da poluição, vão ser banidos de Roma.

    Comentários: Item Errado e, portanto, gabarito da questão. Não há no texto qualquer referência de outros fatores que prejudicam os monumentos.

  • Inferência  s.f. Raciocínio concluído ou desenvolvido a partir de indícios: a dedução é um tipo de inferência.

    A questao pede o que NAO podemos deduzir a partir do texto.

    A unica alternativa que nao podemos deduzir é a letra E.

    O texto nao fala em ''outros fatores prejudiciais aos monumentos'', fala apenas da poluiçao.

  • a) os monumentos antigos de Roma são de grande importância para a cidade;

    Provavelmente.Se vão fazer esse esforço de banir carros com a intenção principal de conter a erosão, então é porque os monumentos de Roma são de grande importância para a cidade.

     

    b) os carros a diesel poluem mais que os carros a gasolina;

    Se vão tirar os carros a diesel é porque poluem mais. Senão, tirariam os à gasolina, ou diminuiriam ambos.

     

    c) no centro da cidade circula grande quantidade de veículos;

    Também. Se querem diminuir é porque, provavelmente, Roma tem muitos carros em circulação.

     

    d) o prazo dado para o banimento permite a adaptação dos fatores envolvidos;

    A cidade provavelmente tem planos para a adaptação, senão seria uma medida muito radical.

     

    e) outros fatores prejudiciais aos monumentos, além da poluição, vão ser banidos de Roma.

    O texto não fala sobre isso e nem é possível chegar a essa conclusão já que é citada exclusivamente a poluição de carros e não fala nada sobre outros agentes de erosão e nem dá brechas para concluir que outros fatores serão banidos. (Gabarito)

  • "Outros fatores prejudiciais aos monumentos, além da poluição, vão ser banidos de Roma."

    Acredito que houve uma extrapolação.

  • Julguei o item E como certo porque se quer preservar os momumentos, toda ação de preservação é necessária.

    Julguei o item C como errado porque não vejo referência no quantitativo de carros no texto, apenas que o diesel é prejudicial, nesse caso houve generalização.

    Mas como minha opinião não aprova, e sim o que a banca quer, f***-se, kkkkk :D

  • Na minha opinião, a letra C também está inadequada. Não há nada no texto que dê a entender que no centro da cidade há grande circulação de veículos. O fato de a prefeitura banir a circulação dos veículos a diesel não é suficiente pra inferir-se que há grande circulação de veículos no centro da cidade.. 

     

    Mas a letra E, de fato, é indiscutivelmente a alternativa mais absurda. 

     

    Gabarito: E

  • Sobre a letra B: Pode ser que carros a disel poluam tanto quanto a gasolina e que nessa cidade tenha mais carros a dísel que a gasolina e talvez por esse fato decidiu-se banir os carros a disel. O texto nos possibilita pensar várias coisas, pois não é detalhado.

    A FGV não tem lógica!

  • gabarito E.

    Há uma série de inferências possíveis a partir do texto 2; a única inferência inadequada é:

    (A) os monumentos antigos de Roma são de grande importância para a cidade;

    dá para entender que sim,tanto que há preocupação com a preservação

    (B) os carros a diesel poluem mais que os carros a gasolina;

    podemos deduzir que sim,eles não podem banir todos os carros de circular no centro da cidade, então devem ter optado pelo que polui mais.

    (C) no centro da cidade circula grande quantidade de veículos;

    dá para inferir que sim, a ponto de estarem prejudicando os monumentos.

    (D) o prazo dado para o banimento permite a adaptação dos fatores envolvidos;

    sim, toda mudança precisa de um tempo de adaptação, deve dar.

    (E) outros fatores prejudiciais aos monumentos, além da poluição, vão ser banidos de Roma. 

    única inadequada, pois o tempo todo só dos carros.

  • Nao tem como deduzir que no centro ha grande circulaçao. 

    Que o diesel é mais prejudicial que a gasolina.

    Nao há no texto outros fatores que prejudiquem os monumentos.

     

  • Êta, êta, êta, essa banca é o capeta.

  • aquela questao que vc vai na menos errada

  • Não entendi deveria ser anulada, outro fator além da poluição não é a erosão?


ID
2674330
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Em um ato de pressão pela manutenção do auxílio-moradia pelo STF, juízes prometem cruzar os braços em 15 de março, ainda que a Constituição proíba a greve da classe”. (Veja, 7/3/2018)

O texto da revista Veja indica uma posição contrária ao movimento e o argumento básico para a crítica é:

Alternativas
Comentários
  • "Em um ato de pressão pela manutenção do auxílio-moradia pelo STF, juízes prometem cruzar os braços em 15 de março, ainda que a Constituição proíba a greve da classe”. (Veja, 7/3/2018)

    Gab A. É um desrespeito à lei pois a constituição não autoriza.

  • Gabarito: "A" >>> a contradição interna entre o cargo de juiz e o desrespeito à lei;

     

    Comentários: A resposta da pergunta está no "ainda": “Em um ato de pressão pela manutenção do auxílio-moradia pelo STF, juízes prometem cruzar os braços em 15 de março, ainda que a Constituição proíba a greve da classe”. 

    Isto é, existe uma contradição entre os juízes que aplicam às leis e o desrespeito à Constiuição Federal.

  • Impressão minha ou a prova de nivel superior parece mais simples  do que as de nivel médio pra Banca FGV

  • Finalmente acertei uma.
    Eu pesquisei e descobri que houve localidade na qual a pessoa aprovada em primeiro lugar fez apenas 51 pontos de 80.

  • A FGV é uma das poucas bancas que me faz tremer ao marcar uma questão, ainda que simples e fácil, com essa kkkk.


ID
2674333
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O livro “Como escrever bem”, de William Zinsser, aponta como problemas de escritura: “Toda palavra que não tenha uma função, toda palavra longa que poderia ser substituída por uma palavra curta, todo advérbio que contenha o mesmo significado que já está contido no verbo, toda construção em voz passiva que deixe o leitor inseguro a respeito de quem está fazendo o quê...”. (p. 19)


No pensamento do escritor inglês Hazlitt – Aqueles para quem a roupa é a parte mais importante da pessoa acabam, geralmente, por valer tanto quanto sua roupa – ocorre uma inadequação da escritura, que é:

Alternativas
Comentários
  • Sei lá, realmente não entendi esta questão. Para mim, a letra 'e" estaria certa. QCONCURSOS, por favor, encontre um professor que explique esta FGV! 

    :( 

  • Eu errei a questão também. Contudo, tentando ajudar a colega Vanessa, acredito que a substituição dos termos "sua roupa" por "ela" poderia gerar ambiguidade com os temos "da pessoa"

  • Está difícil concordar com a banca...

  • Na assertiva E, acredito que não se poderia usar o pronome pessoal ELA, pois este não serve como complemento verbal. Deveria ser usado, no caso, um pronome pessoal oblíquo:"(...) por valer tanto quanto a sua".

  • Absurdo esse gabarito letra A.

    Parte mais importante da festa, da família, da vida? Não! O autor quis especificar: "da pessoa" significa "do ser", o que só faz sentido na frase justamente por ter essa especificação.

    Essa FGV VIAJA 

  • Infelizmente, concordo c a banca: "da pessoa", neste caso, é um adj adnominal, perfeitamente dispensável...

  • O comando da questão aponta problemas de escritura de acordo com o autor do livro "Como Escrever Bem". A FGV queria que indicássemos a inadequação de acordo com os problemas descritos, caso contrário não faria sentido haver a primeira parte da questão. 

     

    Então, um dos problemas apontados é "Toda palavra que não tenha uma função...".

     

    O termo "da pessoa" é acessório, serve apenas para especificar que a roupa é da pessoa. Assim, pensando bem: se a roupa não é da pessoa, de quem poderia ser? Se retirarmos esse termo, é possível entender perfeitamente a frase, porque ele não exerce uma função essencial para a compreensão. Tentem fazer a releitura sem isso.

     

    Acredito que a alternativa E está correta, mas não está dentre os problemas da escrita indicados no trecho do livro.

     

    Avisem se houver qualquer erro. Gostaria de entender e ajudar. Juntos somos mais fortes!

  • MENSAGEM PARA O EXAMINADOR DESSA QUESTÃO VTNC ....

    OPS SÓ CORRIGINDO VTNC=VERBO TRANSITIVO NOMINAL COMPLEMENTAR OK VALEU

  • Lendo  e suprimindo o termo "da pessoa', a frase continua com contexto.

  • Willian está certo, tem que se analisar de acordo com a primeira parte do enunciado da questão.

  • SOBRE A BANCA FGV

     

    Também fiquei na dúvida quanto a alternativa "A" e "E". 

    Mas de tanto levar na cabeça com essa banca, parto do seguinte princípio: ASSINALAR A QUESTÃO QUE NÃO EXPRESSA UMA ORDEM!!!

    Normalmente a questão correta vem com um termo como "PODERÁ", "PODE", "É POSSÍVEL" É DISPENSÁVEL" FACULTATIVO"

    Tentem fugir de termos taxativos como "deverá", "obrigatório"

    Pois assim a Banca consegue fugir de recursos.

     

    Infelizmente é uma banca confusa e que geralmente tem mais de uma questão correta :/

  • Sobre a letra E: Substituir "sua roupa" por "ela" estaria totalmente inadequado, pois o pronome "ela" remeteria ao substantivo mais próximo que é "pessoa". Logo, A redação correta seria:


    e) o termo “sua roupa”, por ser repetitivo, deveria ser substituído pelo pronome pessoal “aquela”.

  • GABARITO - LETRA "A"

    O problema da explicação do Willian é que o termo "da pessoa" é um adjunto adnominal que se refere ao termo "parte" e não ao vocábulo "roupa". Sob esse viés, o termo não poderia ser dispensado sem prejuízo à frase.

    A título de comparação, vejamos como seria possível modificar o sentido da frase com a alteração desse adjunto:

     

    A) Aqueles para quem a roupa é a parte mais importante da pessoa acabam, geralmente, por valer tanto quanto sua roupa - Nessa sentença, há alusão à pessoas que valoram os seus semelhantes de acordo com sua vestimenta. Esse adjunto adnominal confere uma expressão de generalidade: aqueles que acabam por valer tanto quanto sua roupa a consideram a parte mais importante de qualquer pessoa.

     

    B) Aqueles para quem a roupa é a parte mais importante sua acabam, geralmente, por valer tanto quanto sua roupa - Nesse enunciado há uma restrição. A referência é feita apenas a quem  julga ou valora a si mesmo de acordo com sua roupa. Aqueles que acabam por valer tanto quanto sua roupa são aqueles que consideram sua roupa a sua parte mais importante.

     

    Portanto, quando você suprime esse adjunto a frase se torna ambígua nessa perspectiva. Não é possível saber se há uma restrição ou generalidade.

    C) Aqueles para quem a roupa é a parte mais importante acabam, geralmente, por valer tanto quanto sua roupa - As pessoas referidas consideram a roupa a sua parte mais importante ou consideram a roupa a parte mais importante de todas as pessoas, do ser humano em geral?

  • Na letra "e" se houver a substituição do termo "sua roupa" pelo termo "ela" a frase poderia ficar ambígua. 

    No pensamento do escritor inglês Hazlitt – Aqueles para quem a roupa é a parte mais importante da pessoa acabam, geralmente, por valer tanto quanto sua roupa –

    Perceba que se houvesse a substituição indicada não saberíamos se o termo ela iria se referir à roupa ou à pessoa.

     

  • A -> da pessoa está qualificando o substantivo roupa, logo trata-se de adjunto adnominal, o qual será sempre dispensável nas orações, já que são termos acessórios, superfluos.

     
  • como o colega Fabio comentou, acredito que o problema seja a palavra "deveria"

    Claro que ficaria melhor fazendo a alteração da letra E, e a alternativa seria correta se estivesse escrito "poderia" no lugar de "deveria"

     

    minha visão, mas de qualquer forma, indiquem para comentário.

  • com o ela acho que a questão ficaria ambígua

  • Tive o mesmo raciocínio do William Cardoso !!

     

    A repetição de palavras ( que está na alternativa E) não está dentre os problemas de escritura trazidos por William Zinsse no enunciado da questão

  • Pessoal não precisa espeificar que roupa de pessoa, apesar de muita gente usar roupas em animais kkkk

  • Mais uma vez eu venho aqui pedir para fazermos uma petição para a FGV parar de aplicar provas de concurso

  • essa questao é pra nivel hiper superior. banca dificil.

  • "Aqueles para quem a roupa é a parte mais importante"


    É importante lembrar que o termo "quem" retoma apenas pessoas, e não coisas. Então, ao usar essa palavra, fica entendido que está se referindo às pessoas de um modo geral, o que torna desnecessário usar "da pessoa".

  • Eu acertei a questão por eliminação e não concordo com quem defende o alternativa E como correta. Seguinte:


    Alternativas B, C e D são facilmente eliminadas.

    Como já falaram, a substituição pelo termo "ela" na alternativa E causaria ambiguidade no sentido da frase (estaria se referindo a pessoa ou a roupa?) prejudicando tal assertiva.

    No que tange a alternativa A, ao realizar a leitura da frase sem o termo "da pessoa" fica claro que se refere a "roupas de pessoas". Existe o pronome demonstrativo "Aqueles" e ainda na segunda parte: "por valer tanto quanto sua roupa". Ou seja, a roupa daqueles! Não vale ficar raciocinando muito além da questão em Português, ou daqui a pouco estaremos: Aqueles quem? Aliens? Deuses? Fantasmas?

    Uma dica que dou é: Parem de brigar com a banca. Falo por experiência própria que tive com a Consulplan (a banca dos entendimentos únicos).


    Não desistir!

  • Uma coisa que aprendi resolvendo questões da FGV é: atenção com as palavras "deveria" e "poderia". O erro da letra E é a palavra "deveria".

  • E) o termo “sua roupa”, por ser repetitivo, deveria ser substituído pelo pronome pessoal “ela”.

    > O problema de substituir "sua roupa" por "ela" é que seria gerada uma ambiguidade: "Aqueles para quem a roupa é a parte mais importante da pessoa acabam, geralmente, por valer tanto quanto ela. " Ela quem? A roupa ou a pessoa? Se você julga uma pessoa pela roupa você vale tanto quanto quanto a roupa que veste ou você vale tanto quanto a pessoa julgada?

  • Concordo com Pedro, a E ficaria ambígua. Eu marquei ela pq achei q a FGV queria a errada!!!! entendi naaada do enunciado

  • Alternativa E está incorreta porque se substituíssemos "sua roupa" por "ela" haveria ambiguidade. Ela a pessoa ou ela a roupa?

  • Ohhhh q bancaaaaaaa. ADORO ! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Manequim (de loja) também não usa ropa? Bonecos, animais? Não sei não

  • 4 minutos pra resolver essa questão kkkkkkkkkkkk... ou seja, no dia da prova era mamãe mandou kkkkkkkkkkkkk

  • É incrível a baixa qualidade das provas de Português da FGV.

    Eles querem fazer questões com níveis supostamente altos mas, no fim das contas, acabam elaborando provas esdrúxulas, com erros grotescos em busca de uma semântica de alto nível que não passa de subjetivismo aleatório. Vergonhoso.

  • Tantas questões substituindo nomes por pronomes que fui quente e sem dúvidas na E, mas estudando, se lascando e aprendendo.

  • não considero o termo "da pessoa" dispensável. Enxergo que poderia haver outras possibilidades, como "da vida" (a parte mais importante DA VIDA) ou "da seus bens e" (a parte mais importante de seus bens). Por exemplo: uma pessoa que considera a roupa a parte mais importante de seus bens é certamente um ser sem noção de valores, ou que vale tanto quanto a própria roupa. 

  • Eh galera uns ajudam os outros e todos chegamos lá cada um no seu tempo, no seu concurso!


ID
2674336
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase abaixo em que os dois termos unidos pela conjunção E são equivalentes, fazendo com que o segundo termo possa ser retirado da frase é:

Alternativas
Comentários
  • Se eu digo que uma pessoa está alegre, é dispensável eu também dizer que está de bom humor, pois quem está alegre automáticamente já está de bom humor...

  • Isso aí Thee Reaad. O raciocínio é ese.

    Uma questão que fez sentido! Parabéns!

  • Gabarito: "C" >>> Qualquer pessoa é capaz de ficar alegre E de bom humor quando está bem-vestida.

     

    Comentários: Se a pessoa está alegre, consequentemente está de bom humor e vice-versa.

     

  • Questão envolvendo sinônimos
  • Questão FGV de interpretação, de nível superior e com sentido?

    Morro e não vejo tudo nesta vida.

  • É só eu que "entendo" as questões da FGV só depois que erro?? tá feia a coisa...

  • Gab: c) “Qualquer pessoa é capaz de ficar alegre E de bom humor quando está bem-vestida”; 

  • Há questões que, por ser tão claro o resultado, você começa a procurar pelo em ovo.

  • dá até uma certa insegurança quando eu acerto haha

  • É esse pega ratão falhado da ''E'' kkk  Mais Sorte na próxima FGV.

  • Fiquei entre a C e a E.Marquei E, mas vacilei, porque o "pois" deslocado dava sentido de conclusão, assim não sendo dispensável o restante da frase.

    Acho que é isso.Abraço guerreiros!

  • Devemos assinalar aquela opção em que a conjunção E liga dois termos equivalente, ou seja,

    não há no termo seguinte qualquer acréscimo de sentido em relação ao primeiro.

    Analisemos os itens:

    ALTERNATIVA A – ERRADA – Não expressam a mesma ideia os adjetivos “suspeitas” e

    “opostas”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA – Não expressam a mesma ideia os substantivos “solicitude”,

    “respeito”, “responsabilidade” e “conhecimento”.

    ALTERNATIVA C – CERTA – Expressam a mesma ideia “alegre” e “de bom humor”.

    ALTERNATIVA D – ERRADA – Não expressam a mesma ideia os substantivos “amor” e

    “amizade”.

    ALTERNATIVA E – ERRADA – As duas orações conectadas pelo E – “O amor mata a morte” e

    “a morte mata o amor” não expressam a mesma ideia

    Resposta: C


ID
2674342
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Na escrita, pode-se optar frequentemente entre uma construção de substantivo + locução adjetiva ou substantivo + adjetivo (esportes da água = esportes aquáticos).


O termo abaixo sublinhado que NÃO pode ser substituído por um adjetivo é:

Alternativas
Comentários
  • A - Complemento nominal (Indica uma ação passiva - O rio foi poluído)

    B - Adjunto adnominal (Indica valor de posse)

    C - Adjunto Adnominal (Indica valor de posse)

    D - Adjunto Adnominal (Indica valor de posse)

    E - Adjunto Adnominal (Indica valor de posse)

    Gabarito: A

  • "a indústria causou a poluição fluvial" tá errado?

  • Tendi não

  • Essa foi pra não zerar 

  • Adjetivo é o que caracteriza o substantivo.

    O que não pode ser caracterizada? A poluição. 

  • a)A indústria causou a poluição do rio; (Ação) A poluição do rio foi causada pela indústria. (Regência nominal: Poluição de algo = do rio/, logo completa o substantivo - Complemento Nominal 

     b) As águas do rio ficaram poluídas; (Estado - Predicativo) As águas fluviais ficaram poluídas.

     c) As margens do rio estão cheias de lama; (Estado - Predicativo)  As margens  fluviais estão cheias de lama

     d) Os turistas se encantam com a imagem do rio;  (Estado - Predicativo) Os turistas ficaram encantados pelo rio. (imagem = termo desnecessário) 

     e) Os peixes do rio são bem saborosos. (Estado - Predicativo)  Os peixes fluviais são bem saborosos.

     

     

    Adjunto adnominal ou complemento nominal

    O adjunto adnominal…é dispensável, apresentado uma informação acessória a um nome. estabelece relação com um substantivo concreto. Preposição facultativa.

    O complemento nominal…é obrigatório, sendo utilizado para completar o sentido de um nome que apresenta uma significação incompleta. estabelece relação com um adjetivo ou um advérbio.  preposição obrigatória.

    Adjunto adnominal: Meu coração de mãe é imenso! (coração materno)
    Complemento nominal: Estamos longe de todos.

     

    Apesar disso, esses dois termos são facilmente confundidos quando estabelecem relação com um substantivo abstrato e quando o adjunto adnominal é representado por uma locução adjetiva, formada pela preposição de e por um substantivo.

    Nessas situações, é importante entender que o adjunto adnominal apresenta um valor agente e que o complemento nominal apresenta um valor paciente.

    Adjunto adnominal: Você ouviu a explicação do professor?
    Complemento nominal: Você ouviu a explicação da matéria?

     

    https://www.normaculta.com.br/adjunto-adnominal/

  • indiquem para comentario num entend prr... nenhuma! comentarios extensos ou escassos demais aq ; 

  • A questão envolve a distinção entre os complementos nominais e os adjuntos adnominais preposicionados.

    É muito comum que se confundam esses termos, porque ambos são constituídos por preposição + nome. No CN, a preposição é obrigatória e o termo preposicionado não pode ser substituído por outra locução. Ex:

    A leitura do livro é instigante. --> complemento nominal

    A leitura do estudante foi boa. --> adjunto adnominal 

    Nesse exemplo, "do estudante" poderia ser substituído por "estudantil".

     

    Critérios para distinguir:

    1) AA caracteriza o substantivo, enquanto CN complementa substantivo, adjetivo ou advérbio.

    No caso proposto na questão, todas as palavras que antecedem "do rio" funcionam como substantivo. Sendo esse primeiro critério insuficiente, passamos ao segundo.

     

    2) No AA, o substantivo caracterizado pode ser concreto ou abstrato. No CN, o substantivo é sempre abstrato. São substantivos abstratos aqueles que dão nome a uma ação (ex: correr -> corrida, poluir -> poluição) ou a uma característica (ex: triste -> tristeza).

    Com esse critério, já conseguimos identificar que, somente na alternativa a, que veicula um substantivo abstrato (poluição -> nome da ação de poluir), temos um complemento nominal e, com isso, é possível solucionar a questão. 

     

    3) Se, porém, em todos os casos o substantivo fosse abstrato, teríamos, ainda, um terceiro critério distintivo. No AA, o termo preposicionado é agente em relação à ação descrita no substativo abstrato. No CN, o termo preposicionado é paciente em relação à ação descrita no substantivo abstrato.

    Podemos ter certeza, dessa forma, de que na letra "a" temos um complemento nominal, já que a ação de poluir é "sofrida" pelo rio, sendo, assim, paciente.

     

     

  • Não entendi essa não!! Pedi pra professora explicar. 

  • A questão pede para identificarmos o complento nominal entre os adjuntos adnominais.

     

    Lembrando que umas das diferenças é que o CN não pode ser substituido por adjetivo.

     

    Outra diferença é o sentido : O termo preposicionado tem sentido agente: adjunto adnominal

     

     b)As águas do rio ficaram poluídas; ( As águas pertencem ao rio, POSSE)

     

     c)As margens do rio estão cheias de lama; ( As margens pertencem ao rio, POSSE)

     

     d)Os turistas se encantam com a imagem do rio; ( a imagem pertence ao rio, POSSE)

     

     e)Os peixes do rio são bem saborosos. ( Os peixes pertencem ao rio, POSSE)

     

    O termo preposicionado tem sentido paciente, de alvo: Complemento Nominal.

     

     a) A indústria causou a poluição do rio; ( Aqui o rio sofre a ação de ser poluido, sentido paciente)

  • Errei só pq na hora não percebi q precisa identificar o complemento. FGV é para os fortes. Sei todo conteúdo sobre CN e Ad. Adm e perdi a questão  por erro de interpretação na pergunta.

  • A) O rio foi poluído.
    B) Não cabe.
    C) Não cabe
    D) Não cabe
    E) Não cabe

  • Na alternativa A, é notória a passividade do termo “do rio”, ou seja, desempenha a função de complemento nominal. Nas demais opções, o termo “do rio” é adjunto adnominal.

     

    Letra A

  • Sei que tenho que estudar mais e é o que tenho feito.

     

    Mas eu resolvi essa questão analisando somente os verbos das sentenças. Acertei sem querer? 

     

     a)A indústria causou a poluição do rio;

    Do rio, está ligado ao verbo "causou" e não ao sujeito (A Indústria) nem ao substantivo (poluição).

     

    Causou algo (poluição) a alguém (do rio) a preposição de+o é necessária para a contrução dessa frase.  Assim não podemos substituir simplesmente "do Rio" por "fluvial" 

     

    Mesmo que o sentido da frase pareça correto.

     

     

     b)As águas do rio ficaram poluídas;

    Aqui "Do rio", está ligado ao ao sujeito (as águas) e poderia ser substituído por "fluvial/fluviais" .

     

     c)As margens do rio estão cheias de lama;

    Idem ao comentário da alternativa B

     

     d)Os turistas se encantam com a imagem do rio;

    Aqui é bem parecida com a explicação de B e C.  A única alteração é que "imagem" não é sujeito da frase. Ainda assim, a expressão "do rio" poderia ser substituída por fluvial, o verbo "encantam" não tem ligação com essa locução adjetiva.

     

     e) Os peixes do rio são bem saborosos.

    Idem aos comentários de B e C

     

  • Não percebi que a questão pedia para diferenciar CN e Adjunto. Fiquei um tempão no ''fluvial'' :(

  • S A G A C I D A D E: único termo que não tem sentido de pertencimento/ posse é a letra A. 

    Todas as demais alternativas apresentavam "do rio" com sentido de pertencimento/posse: 

    Águas do rio.  --> As águas percentem ao rio. 

    Margens do rio. --> As margens são do rio. 

    Imagem do rio. --> A imagem é do rio.

    Peixes do rio. --> Os peixes são do rio. 

    Mas, na letra A: "A indústria causou a poluição do rio" --> o sentido não é pertencimento, o substantivo "rio" não está simplesmente JUNTO (adjunto) ao nome, mas indicando que o rio SOFREU a poluição causada pela indústria, ou seja, há um sentido de complemento ao termo poluição. 

     

     

  • DIFERENCIAR CN DE ADJUNTO...

    CN=PACIENTE

    ADJUNTO=AGENTE

  • Bosta de banca

  • Questão clássica da FGV. Quando a expressão “de+substantivo” for ligada a um substantivo abstrato derivado de ação e tiver relação passiva, teremos um complemento nominal e não uma expressão de natureza adjetiva:

     

    Fonte: colega do QC que pegou de um Professor.

  • Como se sabe, a assertiva A é claramente um Complemento Nominal. Sendo assim, um CN nunca tem força adjetival. É sempre um substantivo. Portanto, não se pode trocar por um adjetivo.

  • A questão queria uma coisa e o enunciado dizia outra. O que tem a ver a questão do "esportes da água = esportes aquáticos" com a resposta correta?

    Que saco essa banca, viu?

  • A alternativa A é a única que traz uma especificidade para o termo "do rio", a empresa poluiu aquele rio em específico.

    É a mesma coisa que dizer, você praticou aquele esporte na água? e você pratica esportes aquáticos?

    .

    As outras alternativas todas trouxeram generalidade ao termo, as águas, as margens, os peixes, coisas que poderiam ser de qualquer rio.

    .

    Eu sei que tem uma maneira mais "técnica" de resolver essa questão, mas o segredo de responder 90% das questões da FGV é procurar aquele termo que aparentemente tem um sentido diferente dos demais.

    .

    Afinal o interesse é em acertar, idependente da técnica.

  • Confesso que fiquei em dúvida na letra D, mas depios vi que o termo sublinhado é adjunto adnominal, pois nessa alternativa o termo sublinhado tem qualidade de agente (o rio encanta os turistas).

     

    Dessa forma, a única opção que demonstra função sintática diferente do termo sublinhado é a letra A.

     

     

  • Em regra, as locuções adjetivas que funcionam como adjuntos adnominais podem ser trocadas pelo adjetivo respectivo.

    As locuções adjetivas que funcionam como complementos nominais não podem ser trocadas. 

    a) A indústria causou a poluição do rio; (Complemento Nominal) GABARITO

     b) As águas do rio ficaram poluídas; (Adjunto Adnominal pode ser trocado pelo adjetivo fluviais)

     c) As margens do rio estão cheias de lama; (Adjunto Adnominal pode ser trocado pelo adjetivo fluviais)

     d) Os turistas se encantam com a imagem do rio; (Adjunto Adnominal pode ser trocado pelo adjetivo fluvial)

     e) Os peixes do rio são bem saborosos; (Adjunto Adnominal pode ser trocado pelo adjetivo fluviais)

  • Uma dica para decidir entre as alternativas A e D:

    Passe as frases para a voz ativa e veja quem pratica a ação.

    a) A indústria causou a poluição do rio; -> Já está na vos ativa. Quem pratica a ação (poluir) é a indústria, não o rio, portanto temos uma relação passiva que remete a complemento nominal.

    d) Os turistas se encantam com a imagem do rio -> A imagem do rio encantou os turistas. É a imagem (do rio) que encantou os turistas. Temos uma relação ativa, portanto, adjunto adnominal pela locução adjetiva.

  • Não entendi a questão

  • Mesmo com a explicação do professor,não entendi a questão.

  • É um prêmio nobel acerta as questões da FGV ! RsRS.

  • Basta analisar quais locuções adjetivas (do rio) se refere a um substantivo e trocá-las pelo adjetivo simples - fluvial (fluviais). O substantivo é a classe determinante para o artigo, o adjetivo, o numeral e o pronome. No caso a única que não pode ser substituída pelo adjetivo simples é a letra A.

  • Gabarito: A

    Atentem para o comentário do professor. A partir daí dá pra acertar qualquer questão relacionada a esse assunto. Vamos lá!

    Adjetivo morfologicamente atua como: locução adjetiva. Sintaticamente: Adjunto adnominal.

    Se estiver ligado a um substantivo concreto em uma voz ativa: A expressão terá natureza adjetiva e será locução adjetiva podendo ser substituída por adjetivo. Caso seja, substantivo abstrato, a expressão será complemento nominal não podendo ser substituída por adjetivo por não ter natureza de adjetivo.

  • nao sei se faz sentido. Mas vamos lá

    Letra a) poluição - substantivo abstrato

    Letra b) água - substantivo concreto

    Letra c) margens - substantivo concreto

    Letra d) imagem - substantivo concreto

    Letra e) peixe - substantivo concreto

    Portanto e a letra a) que não pode ser substituído por adjetivo por ser CN

    Esse caso deu para observar assim.

  • Dá vontade de cantar aquela musiquinha que estão cantando para o Bolsonaro no Carnavel mas para a FGV.... ôoooo FGV, vai....

  • Diferença entre complemento nominal x adjunto adnominal.

  • Eu fui mais por lógica: "A indústria causou a poluição do rio"= poluição fluvial fica parecendo um termo genérico que se refere a todos os rios, mudando o sentido da frase.

  • Primeiro uma " dica " e depois vou mostrar como consegui resolver.

    1- Aquela pessoa fala alto.

    2- O prédio é alto.

    No primeiro caso, a palavra “alto” é ADVÉRBIO. Já no segundo caso, é ADJETIVO. Como diferenciar então ? É colocar as frases no plural:

    1- Aquelas pessoas falam alto.

    2- Os prédios são altos.

    Observe que no primeiro a palavra “ALTO” permaneceu invariável. E no segundo a palavra “ALTO” flexionou em numero, ou seja, foi para o plural.

    Resumindo: Para diferenciar o ADJETIVO do advérbio, basta colocar a frase no plural, se a palavra variar, é porque é ADJETIVO, se não mudar, é ADVÉRBIO.

    Questão ;

    A - indústria causou a poluição do rio;

    As indústrias causaram a poluição dos rios.

    B - As águas do rio ficaram poluídas; Já está no plural.

    C - As margens do rio estão cheias de lama;Já está no plural.

    D - Os turistas se encantam com a imagem do rio;Já está no plural.

    E- Os peixes do rio são bem saborosos.Já está no plural.

    Bom, resolvi dessa maneira.

    ajuda-me bastante, o estudo às vezes é tão cansativo que ficamos buscando alternativas para facilitar o aprendizado.

    Espero contribuir de alguma forma. abraço.

    Deus é bom o tempo todo, o tempo todo Deus é bom.

    at.te Wesley vila nova

  • gabarito A.

    observar: a questão pede o termo sublinhado do rio

    fui no raciocínio do adjetivo (característica, estado ou qualidade) todas tem isso.

    o adjetivo está qualificando termos anteriores

    exceto A.

    que é local, pois não é característica da poluição ser fluvial.

    como a questão pede o único termo que não pode ser substituído por adjetivo,

    ou seja o único que não pode qualificar o substantivo anterior

  • A única que possui um CN é a opção A

    As demais são Adjuntos adnominais..

  • Nem toda união de preposição com substantivo ligada a substantivo será uma locução adjetiva.

    Para ser locução adjetiva, é necessário que a expressão tenha valor adjetivo, associada a uma ideia de tipo, atributo, posse, origem ou agente.

    Se a expressão tiver valor passivo, ou seja, se for alvo da ação, e não agente, NÃO será locução adjetiva, pois não terá valor adjetivo, e sim de complemento.

    Exemplos:

    A reforma do vizinho não tinha fim.

    (A expressão “do vizinho” transmite a ideia de agente da ação – é o vizinho que faz a reforma. Portanto, trata-se de uma locução adjetiva).

    A reforma do prédio não tinha fim.

    (A expressão “do prédio” transmite a ideia de alvo da ação – é o prédio que é reformado. Portanto, NÃO se trata de uma locução adjetiva).

    Adorei visitar sua casa de praia.

    (A expressão “de praia” transmite a ideia de tipo. Portanto, trata-se de uma locução adjetiva).

    Sempre tive medo de Português.

    (A expressão “de Português” transmite a ideia de alvo da ação – o Português é alvo do medo. Portanto, NÃO se trata de uma locução adjetiva).

    ALTERNATIVA A ERRADA – A expressão “do rio” não é locução adjetiva, pois expressa a ideia de alvo da ação expressa pelo nome “poluição” (poluir). Não é possível, dessa forma, substituir a expressão “do rio” por um adjetivo equivalente.

    ALTERNATIVA B – CERTA -  A expressão “do rio” é locução adjetiva, pois expressa a ideia de posse. É possível, dessa forma, substituir a expressão “do rio” por “fluviais”.

    ALTERNATIVA C – CERTA -  A expressão “do rio” é locução adjetiva, pois expressa a ideia de posse. É possível, dessa forma, substituir a expressão “do rio” por “fluviais”.

    ALTERNATIVA D – CERTA -  A expressão “do rio” é locução adjetiva, pois expressa a ideia de posse. É possível, dessa forma, substituir a expressão “do rio” por “fluviais”.

    ALTERNATIVA D – CERTA -  A expressão “do rio” é locução adjetiva, pois expressa a ideia de posse. É possível, dessa forma, substituir a expressão “do rio” por “fluviais”.

    Resposta: A

  • O rio está sendo poluído! C.N.
  • O Rio é poluído

  • Como os colegas aqui disseram é a diferença entre complemento nominal x adjunto adnominal. Mas pra quem tem dificuldade tem um macetinho pra usar que sempre funciona!

    mesmo que vc não tenha uma palavra pra trocar ou esqueça o termo correto, esportes da água = esportes aquáticos, inventa uma palavra

    do rio = fluvial

    Se bateu o desespero e esqueceu inventa um adjetivo ex "riachenta"

    qdo substituir a palavra fluvial ou a inventada nos trechos sublinhados, a única que não aceitará a troca será o gabarito, no caso letra A

  • as alternativas B,C,D e E são substantivos concretos, logo trata-se de adjunto adnominal que permite a substituição por adjetivo.

    já a alternativa A possui um substantivo abstrato, sendo que o rio sofre a ação da poluição. logo, não pode ser substituído por adjetivo.

    gabarito: A

    BIZU: a FGV adora essa distinção entre adjunto adnominal e complemento nominal. seja mais esperto que a banca.

  • O adjetivo correspondente à locução adjetiva "do rio" é "pluvial". Para ocorrer esta substituição, a locução deve ter a função de adjunto adnominal; ou seja, deve representar o agente da ação ou a origem, pertença, qualidade de alguém ou de alguma coisa. Nesse caso, tem a função distinta do complemento nominal. Este representa o alvo de uma ação expressa por um nome transitivo.

    Item A: INCORRETO. A expressão "poluição fluvial" não existe, pois se trata de uma relação de complemento nominal; ou seja, o rio sofre a ação da poluição e não o contrário.

    Nos outros itens, temos a presença de adjuntos adnominais: águas fluviais, margens fluviais, imagem fluvial peixes fluviais. prof. Miguel Ângelo

  • Acertei, Confesso, mas foi na técnica que dá certo 1 %, chutometro.

    Complicado, FGV, respondo questões, mas desaprendo tudo. Nada dá certo, com esta banca, impressionante.

  • Se é posse = Adjunto Adnominal = Troca adjetiva.

    Se é paciente = Complemento Nominal = Não cabe troca adjetiva.

  • Socorro

  • Gabarito: A

    Basta trocar "do" por "de" e ver se faz sentido.

    • A poluição de rio
    • As águas de rio
    • As margens de rio
    • A imagem de rio
    • Os peixes de rio
  • Adjunto adnominal refere-se ao núcleo de um elemento sintático.

    O complemento nominal completa o sentido de um substantivo abstrato. Tem ideia de passividade

    Toda vez que tiver ideia de posse é adjunto adnominal (as águas do rio, a imagem do rio...)

    No caso da A, o rio não “possui” a poluição”, diferente das outras alternativas. É complemento nominal

  • Muito bom quando você acerta uma questão dessa, e sendo um acerto realmente consciente. Mesmo depois de ter errado uma no mesmo estilo há uma hora atrás rsrsrs

  • Se soubesse que era cn x adj adv talvez eu tivesse acertado.

  • Para complementar seus estudos e se preparar para a próxima.

    adjunto adnominal é um termo acessório da oração que qualifica substantivos. O adjunto adnominal é um termo acessório da oração, que qualifica ou especifica um nome, geralmente um substantivo. O adjunto adnominal pode ser formado por adjetivos, locuções adjetivas, artigos, pronomes e numerais.

     

    Complemento nominal é o termo que se relaciona com substantivos, adjetivos e advérbios, formando com esses nomes um significado. O complemento nominal cumpre a função de completar ou alterar o sentido de um nome e é sempre introduzido por uma preposição.

    A única alternativa que traz do rio como um complemento nominal é a alternativa A.

  • Questão simples, pede os conceitos rasos do português quais sejam: CN x A.A. Única alternativa em que o termo sublinhado não tem um sentido de POSSE é a letra A. O rio é poluído, ou seja, passivo. O complemento nominal não aceita a troca por um adjetivo.


ID
2674345
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto abaixo que NÃO apresenta traços de intertextualidade é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

    Apenas para esclarecer o que o enunciado pediu, pois a intertextualidade significa:

    1. superposição de um texto literário a outro.

    2. influência de um texto sobre outro que o toma como modelo ou ponto de partida, e que gera a atualização do texto citado.

  • Só complementando Thee Reaad: a referência não muito clara pra mim foi a da letra D). 

     

    Ok, "tempo é dinheiro" é um bordão cliché, mas que, pesquisando aqui, é de um texto de Benjamin Franklin, por isso a intertextualidade.

  • Intertextualidade é o nome dado à relação que se estabelece entre dois textos, quando um texto já criado exerce influência na criação de um novo texto. 

    Tipos de intertextualidade 

    A intertextualidade pode assumir diversas formas e ser feita de diversas maneiras, apresentando assim diferentes tipos. Destacamos os seguintes como os principais:

    Paráfrase Na paráfrase, a intertextualidade incide na temática. Há uma reafirmação das ideias do texto fonte. É utilizado um tema previamente explorado por outro autor na criação de um novo texto com estrutura e estilo próprios. 

    Exemplo de paráfrase: "Minha terra tem palmeiras / onde canta o sabiá..." (Canção do exílio, Gonçalves Dias)
    "Moro num país tropical / abençoado por Deus / e bonito por natureza..." (País Tropical, Jorge Ben Jor)

    Paródia Na paródia, ocorre a subversão da temática do texto fonte, alterando e contrariando o que foi expresso anteriormente de forma irônica e satírica. Visa a crítica e a reflexão, promovidas através de um momento de fruição e jocosidade. 

    Exemplo de paródia: Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé. (ditado popular)
    Se Maomé não vai à montanha, a montanha vaia Maomé. (paródia)

    Referência ou alusão Na referência ou alusão, é feita a sugestão ou insinuação de um acontecimento, personalidade, personagem, local, obra,... Não é apresentada a intertextualidade de forma direta, mas sim através da apresentação de características simbólicas. 

    Exemplo de referência ou alusão: A mais bonita de todas era sem dúvida Helena - a minha filha e não a outra.
    (Alusão a Helena de Troia, a mulher mais bonita do mundo)

    Citação Na citação, ocorre uma intertextualidade direta, havendo a reprodução de parte do texto fonte. Há uma transcrição das palavras de outro autor, devidamente destacada com aspas e com a identificação desse autor. A citação visa conferir credibilidade ao novo texto.

    Exemplo de citação: egundo Bechara (2015, p.276), "o verbo se diz pronominal quando o pronome oblíquo se refere ao pronome reto".

    Epígrafe Na epígrafe, um autor utiliza uma passagem de um texto fonte para iniciar um novo texto, estabelecendo uma relação com essa passagem na criação da nova criação. É muito utilizada em trabalhos acadêmicos, atuando como um pensamento que serve de base à obra.

    Exemplo de epígrafe: "Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção." (Paulo Freire)

    Pastiche No pastiche, há a imitação direta do estilo de outros autores, mesclando esses diversos estilos numa única obra. Aparece como uma criação independente, sem o intuito de criticar ou satirizar. O pastiche é muito utilizado em músicas e imagens. 

    Exemplo de pastiche: "Quis gravar “amor” no tronco de um velho freixo: “Marília”, escrevi." (Manuel Bandeira)

    Fonte: https://www.normaculta.com.br/intertextualidade-o-que-e-quais-os-tipos-de-intertextualidade/

  • The Reaad, a referência bíblica é da passagem aonde Deus da a ordem para Adão e Eva multiplicarem-se e encherem a Terra.

  • Intertextualidade: é uma frase que usa alguma referência externa de outro texto, expressão, frase, passagem...

     

    #FocoNaMissão

  • Fiquei entre a C e E. Mas como sou de 1993 fui na letra E!

  • Abra Nog.,

    A letra B diz respeito ao momento da criação, por Deus, de Adão e Eva, e não sobre o milagre da multiplicação dos pães e peixes por Jesus.

     

    GABARITO: E

  • todas as da citações  intertextuais são escritas com letra maiúscula, menos a letra E

  • GABARITO: "E".

    Sobre a "C":

    https://youtu.be/-_M8n-EtvBw

  • Intertextualidade entende-se a criação de um texto a partir de outro pré-existente. A intertextualidade pode apresentar funções diferentes, as quais dependem muito dos textos/contextos em que ela é inserida, ou seja, dependendo da situação.

    a) Ficou moderno o Brasil / Ficou moderno o milagre / A água já não vira vinho / Vira direto vinagre (Cacaso); Retirou da passagem bíblica que Jesus transformou a água em vinho;

    b) É bom não esquecer que a ordem de “Crescei e multiplicai-vos” foi dada quando a população do mundo consistia de duas pessoas (W. Ralph Inge); -Também tem como texto de apoio o livro Gênesis da bíblia;

    c) A geladeira aqui em casa é Brastemp, mas manda a honestidade reconhecer que também não é nenhuma Brastemp (João Ubaldo Ribeiro); - Tiraram essa intertextualidade de um comercial antigo da Brastemp

    d) Tempo, no Brasil, não é dinheiro. É deságio (L. F. Veríssimo); Usou o ditado popular "Tempo é dinheiro";

    Resposta:

    e) É tão vulgar trabalhar pelo dinheiro quanto trabalhar de olho na posteridade; o texto não usa nenhum outro como base.

  • Gabarito E.

    Para a FGV, intertextualidade é relacionar um texto/tema a outra, então ao analisar as alternativas, veja se há algo familiar com outro texto, algo popular ou algum tema. Em alguns casos, a banca fornece os textos e temas a serem comparados. Neste caso, ela apenas ofereceu os autores.

    Veja os grifos a seguir e analise-os, pensando se já não os viu em outro texto ou conversa:

    Ficou moderno o Brasil / Ficou moderno o milagre / A água já não vira vinho / Vira direto vinagre (Cacaso);

    É bom não esquecer que a ordem de “Crescei e multiplicaivos” foi dada quando a população do mundo consistia de duas pessoas (W. Ralph Inge);

    A geladeira aqui em casa é Brastemp, mas manda a honestidade reconhecer que também não é nenhuma Brastemp (João Ubaldo Ribeiro);

    Tempo, no Brasil, não é dinheiro. É deságio (L. F. Veríssimo);

    É tão vulgar trabalhar pelo dinheiro quanto trabalhar de olho na posteridade (Orson Welles). (GABARITO)

  • Na letra A, faz-se menção à narrativa bíblica em que a água vira vinho.

    Na letra B, faz-se menção ao ensinamento bíblico “Crescei e multiplicai-vos”.

    Na letra C, fez menção à famosa publicidade da marca Brastemp.

    Na letra D, faz-se menção ao dito popular de que “Tempo é dinheiro”.

    Resta-nos apenas a letra E, em que nenhuma marca intertextual é identificada.

    Resposta: E

  • Nossa, a FGV ama intertextualidade com a Bíblia! Podem notar, onde tem intertextualidade tem uma passagem bíblica.

     Não é assim uma brastemp. "Não é assim, uma Brastemp!" é uma frase de marketing (empresa de eletrodomésticos)que virou frase popular para definir algo que não é tão bom. Bordão popular.


ID
2674348
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase abaixo em que o emprego do artigo mostra inadequação é:

Alternativas
Comentários
  • Na altertiva D não deveria existir o "a" entre as palavras, afinal ela não se refere a uma separação específica, mas qualquer separação, todas separações têm uma imagem de morte.

  • Isso aí Tiger Tank, só que a alternativa a que você alude é a D). O raciocínio é esse.

  • Em toda separação (generaliza)

  • Entendi nada

  • TODA --->>QUALQUER

     

     d) Em toda separação (QUALQUER)existe uma imagem da morte;

     

    TODA A --->>>idéia  de totalidade,inteira,completa

     

    GABA  D

  • Não se usa artigo definido antes de substantivos usados indeterminadamente.

    Ex.: Obedeço a leis que respeitem os direitos humanos. ('a' com função prepositiva / = quaisquer leis, desde que respeitem os direitos humanos).

     

    Att,

  • O pronome indefinido "Todo" só indica "Qualquer" quando o artigo definido é omitido após o pronome "todo", o que não acontece em nenhuma das alternativas.

    Exemplos:

    Esta carteira é válida em todo o território nacional (no território inteiro)

     

    Esta carteira é válida em todo território nacional (Esta carteira vale em "QUALQUER" território).

     

    Seria a letra D, por ela dar ideia de generalização, podendo ser reescrita assim: Em toda separação existe uma imagem da morte.

  • Acertei a questão, mas a menos que essa questão seja retirada de um texto da prova que o Qc não disponibilizou na página, essa questão necessitaria de um contexto para ser analisada, visto que a demonstração de generalização x especificidade necessita de um universo contextutal.

     

    Todo (a)(s) + substantivo = generaliza 

    Todo (a)(s) + artigo + substantivo = especifica.

     

    Gabarito Letra D

  • Usa-se o artigo depois do pronome indefinido todo (a) para conferir uma ideia de totalidade. Sem
    o uso dele (o artigo), o pronome assume a noção de qualquer.

     

    ˃ Toda a classe parabenizou o professor. (a sala toda)
    ˃ Toda classe possui alunos interessados e desinteressados. (qualquer classe)

     

     

    GABARITO: D

  • As questões de português da fgv, mesmo vendo as respostas, tu continua sem entender nada.

  • Cara, eu não sei se tem alguma coisa haver, mas eu acertei usando a lógica que a única que vinha antes do verbo era a letra D. Alguém tem alguma lógica que firmasse minha teoria?kkkkk
  • acertei na lógica tbm, mais creio que ''a'' o artigo, não precisava ser usado, ou seja: em toda separação...

  • O artigo serve como elemento de especificação/individualização. 

    Pensa no seu bairro ou cidade.

    - Em todo bairro existem cachorros. (todos os bairros do mundo têm cachorros)

    - Em todo o bairro existem gatas. (somente no seu bairro há gatas)

    - Em toda cidade existem árvores. (todas as cidades têm árvores)

    - Em toda a cidade não há  árvores. (na sua cidade, ou naquela em que vc se encontra, não existem árvores).

     

    Logo, como na frase "Em toda a separação existe uma imagem da morte;" não há como especificar/identificar sobre qual "separação" refere-se o autor, considera-se tal termo (separação) genérico. Para exemplificar uma situação de especificação dessa frase, teríamos de experimentar alguma individualização do termo "separação", algo como  "Em toda a separação do homem da vida, existe uma imagem da morte;" (poderíamos trocar homem por animal etc...).

  • LETRA D

     

    Em toda a separação existe uma imagem da morte; ( Acredito que não tem como especificar somente uma separação). 

     

  • Em toda a separação existe uma imagem da morte.

     

    O "a" é desnecessário, pois, seu papel seria especificar a separação,                                                                                                     no entanto não é o que se observa no contexto.

     

    GAB> D

  • Todo o = inteira 

    Todo = qualquer 

  • Com o pronome TODO:

    - No plural: Uso obrigatório do artigo.

    (A) Todas as coisas que hoje se creem antiquíssimas já foram novas. (Plural - usa o artigo)

    (B) Cuidado com todas as coisas que requeiram roupas novas. (Plural - usa o artigo)

    (C) Todos os bons pensamentos estão presentes no mundo, só falta aplicá-los. (Plural - usa o artigo)

    - No singular: não é usado quandio indicar "qualquer"; é obrigatório quando indicar "por inteiro.

    (D) Em toda a separação existe uma imagem da morte. (Sentido de "qualquer" - não usa o artigo)

    (E) Alegria de amor dura apenas um instante, mas sofrimento de amor dura toda a vida. (Sentido de "por inteiro" - usa o artigo)

     

  • Artigos com o pronome TODO

    A) Plural:

    - Uso obrigatório (Todas as coisas que hoje se creem antiquíssimas já foram novas)

    B) Singular:

    - Não usa quando tiver sentido de "qualquer" (Em toda a separação existe uma imagem da morte)

    - Usa quando indicar sentido "por inteiro" (Alegria de amor dura apenas um instante, mas sofrimento de amor dura toda a vida.)

     

  • Na minha opinião inútil e simplista. Se esta frase fizesse parte de um contexto em que o autor quisesse se referir a uma separação específica, e não vejo razão pela qual não poderia faze-lo, visto que o autor poderia se referir a todo "o" "processo", e neste caso a palavra "processo" estaria implícita. A separação de um casal em particular! Lembrando que mesmo dentro de uma narrativa cabem frases conjugadas no presente. 

  • Todo(a) + o(a) = totalidade

    Todo(a) = qualquer

  • (TODA A ) significa INTEIRA, portanto "toda a separação" significa separação inteira

  • GABARITO: D

    ALTERNATIVAS A, B e C:

    A - Todas as coisas que hoje se creem antiquíssimas já foram novas;

    B - Cuidado com todas as coisas que requeiram roupas novas;

    C - Todos os bons pensamentos estão presentes no mundo, só falta aplicá-los;

    --> EM REGRA Depois de “TODOS”, “TODAS” {NO PLURAL} Sempre se empregam os artigos definidos.

    --> EXCEÇÃO: OMITE-SE o emprego do artigo“Se” houver NUMERAL NÃO SEGUIDO DE SUBSTANTIVO.

    ALTERNATIVA E:

    Alegria de amor dura apenas um instante, mas sofrimento de amor dura toda a vida.

    --> Depois de “TODO”, “TODA” {NO SINGULAR} Emprega-se o artigo quando der ideia de: inteiro, inteira, inteireza ou totalidade.

    A frase possui esta ideia: Alegria de amor dura apenas um instante, mas sofrimento de amor dura a VIDA INTEIRA.

    ALTERNATIVA D:

    Em toda a separação existe uma imagem da morte;

    --> Depois de “TODO”, “TODA” {NO SINGULAR} "Se" der ideia de: qualquer/cada --> OMITE-SE o emprego do artigo.

    O correto seria: Em toda separação existe uma imagem da morte; pois a frase possui esta ideia: Em qualquer/cada separação existe uma imagem da morte.

  • A presença do artigo definido após o pronome indefinido “todo” dá uma ideia de “completo”, “inteiro”. A ausência, por sua vez, dá uma ideia de “qualquer”, “indefinido”.

    ALTERNATIVA ACERTA - Está correto o emprego do artigo em “Todas as coisas”, pois há a ideia de “completo”, ou seja, nada “fica de fora”.

    ALTERNATIVA BCERTA - Está correto o emprego do artigo em “todas as coisas”, pois há a ideia de “completo”, ou seja, nada “fica de fora”.

    ALTERNATIVA CCERTA - Está correto o emprego do artigo em “Todos os pensamentos”, pois há a ideia de “completo”, ou seja, nenhum pensamento “fica de fora”.

    ALTERNATIVA DERRADA - Está errado o emprego do artigo em “toda a separação”, pois a frase faz menção à ideia de “qualquer”, e não à ideia de “completo”. Dessa forma, deve-se escrever “Em toda separação” (= “Em qualquer separação”), sem a presença do artigo “a”.

    ALTERNATIVA ECERTA - Está correto o emprego do artigo em “toda a vida”, pois há a ideia de “completo”, “inteiro”. O trecho “... dura toda a vida ” equivale a “... dura a vida inteira”.

    Resposta: D

  • Diferença entre "todo" e "todo o", quando "todo" é usado o mesmo se refere a generalidade de todas as situações, quando "todo o" é usado se refere a totalidade de uma situação ou coisa específica.

    Em toda a separação existe uma imagem da morte; (Uma separação por inteiro // o sentido deveria ser generalizador, ou seja, se referir a generalidade de todas as separações que já ocorreram, ocorrem e vão ocorrer)

    Alegria de amor dura apenas um instante, mas sofrimento de amor dura toda a vida. (Uma vida inteira)

  • Questão com a mesma cobrança que se repetiu na prova do Ibge 2019 .

    O único dia fácil foi ontem !

  • D. Em toda a separação existe uma imagem da morte; inadequada

    todo(a) sem artigo = qualquer

    todo(a) com artigo = totalidade

  • GAB D

    Em toda a separação existe uma imagem da morte;

    NÃO TEM NECESSIDADE DO ARTIGO "A".

    CORRETO SERIA "EM TODA SEPARAÇÃO (...)"

    Bons Estudos galerinha!!!!

    #Rumo_a_PCPR.

    #Fica_em_casa.

    FONTE: MEUS RESUMOS

  • O problema é que como não tem um texto para ter uma ideia não se dá para ter noção de que tipo de separação está tratando a alternativa.

  • A alternativa (D) é a errada, pois “toda”, neste contexto, tem valor de qualquer, de cada, portanto não admite o artigo.  

     

  • pelo menos 1 acerto nessa banca

  • Fiquei na dúvida entre a D e E

  • Totalidade, usa-se o a;

    não totalidade, retira-se o a

  • Que questão do inferno, namoral


ID
2674351
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Todas as frases abaixo mostram uma comparação metafórica; a frase em que essa metáfora tem explicação é:

Alternativas
Comentários
  • Por que a C tem explicação e a A não?

  • As assertivas A, B, D e E apenas afirmam algo, sem dizer os porquês. Já na assertiva C há uma explicação: por que o amor é como o sarampo? Porque quanto mais tarde chega, mais perigoso é.

  • Investigador Shogun, pq faltou completar com a explicação (possível): O falso amigo é como a sombra que nos segue enquanto dura o sol; quando anoitece, vai embora.

    abçs

  • O amor é como o sarampo (comparação metafórica): quanto mais tarde chega na vida, mais perigoso é (explicação da comparação metafórica).

     

    Perceba que o ":" poderia ser substituído, sem alteração de sentido, por conjunções coordenativas explicativas (pois, porque, etc.).

  • Para mim todos tem explicação.

  • Paulo Seixas, realmente todas tem explicação, mas a questão quer aquela em que a metáfora e a explicação estão na mesma frase.

     

    Segundo Prof: Fernando Pestana:

     

    Os dois-pontos marcam uma supressão de voz em frase ainda não concluída. Em termos práticos, este sinal é usado para:

    1) Introduzir uma citação (discurso direto).

    2) Introduzir um aposto explicativo, enumerativo, distributivo ou uma oração subordinada substantiva apositiva.

    3) Introduzir uma explicação ou enumeração após as expressões por exemplo, isto é, ou seja, a saber, como etc.

    4) Marcar uma pausa entre orações coordenadas (normalmente a relação semântica entre elas é de oposição, explicação/causa ou consequência).

    5) Marcar a invocação em correspondências.

  • A letra A está errada porque há APENAS a explicação do que é a sombra. "nos segue enquanto dura o sol".

    Não há a explicação da ligação (metáfora) entre sombra e falso amigo.

  • Medo dessa alternativa correta kkkkk aind amais no atual surto de sarampo

  • Concordo com o Paulo, para mim todas tem explicação!!!

  • Fiquei entre a C e a D, porque a letra d também tem uma explicação explícita.

    Os amantes, como as abelhas, vivem no mel.

    Os amantes são como as abelhas: vivem no mel. (Só que em vez de dois pontos usou a vírgula)

     

    Se não for isso me corrijam. 

  • Mesmo com a explicação do Lucas Tedesco Bolzan, cliquei para o professor comentar. Ajudem!

  • GAB:C a única comparação

     

  • Meu pensamento foi o mesmo do colega Lucas Bolzan. O sinal de dois pontos e o possível uso de conjunção explicativa: Pois, Porque, etc, levam o acerto da questão, cujo GABARITO é LETRA C.

  • Eu achei muito confusa a questão, embora tivesse como responder. A metáfora não faz uso de comparativos explícitos.

    O amor é como o sarampo: quanto mais tarde chega na vida, mais perigoso é;

    deveria ser: o amor é sarampo: quanto mais tarde chega na vida, mais perigoso é;.

  • Entendi como:

    A) Comparação

    B) Definição

    C) Explicação (dois pontos)

    D) Comparação

    E) comparação

  • Na letra C, fica evidente a presença de uma explicação com o sinal de dois pontos.

    É possível reescrevê-la da seguinte forma: “O amor é como o sarampo, pois, quanto mais tarde chega na vida, mais perigoso é.”.

    A rigor, não temo propriamente uma metáfora, e sim uma símile, pois o conector de comparação está explícito – no caso, o conector “como”.

    Resposta: C


ID
2674354
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Dentro do Sistema Financeiro Nacional (SFN), cada entidade é responsável por funções específicas.


Nesse sentido, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tem por principal atribuição:

Alternativas
Comentários
  • Mapa Estrategico da CVM

     

    Propósito

     

    Zelar pelo funcionamento eficiente, pela integridade e pelo desenvolvimento do mercado de capitais, promovendo o equilíbrio entre a iniciativa dos agentes e a efetiva proteção dos investidores.

     

    Visão

     

    Ser reconhecida pela sociedade como uma instituição essencial, dotada de credibilidade e capaz de regular de maneira eficiente o funcionamento do mercado, proteger os investidores e contribuir positivamente para o desenvolvimento do país.

     

    Resultados

     

    Estimular a formação de poupança e a sua aplicação em valores mobiliários

    Assegurar o funcionamento eficiente e regular do mercado

    Proteger os investidores

    Assegurar o acesso do público a informações tempestivas e de qualidade

    Condenar efetiva e tempestivamente os responsáveis por infrações

     

     

    http://www.cvm.gov.br/menu/acesso_informacao/institucional/sobre/img/mapadescricao.html


ID
2674357
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Por Sistema Financeiro Nacional (SFN) entende-se o conjunto de instituições e instrumentos que possibilitam a transferência de recursos entre os agentes econômicos superavitários e os deficitários.


Essa transferência é possível em razão:

Alternativas
Comentários
  • Intermediação Financeira é a atividade desenvolvida por instituições financeiras que consiste em transferir recursos dos agentes econômicos superavitários para os agentes econômicos deficitários.

     

    O mercado de crédito faz parte do sistema financeiro, da qual disponibiliza a concessão e a tomada de crédito para os indivíduos, incluindo operações financeira de curto e médio prazo.

     

    Composto por dois seres, os superavitários ( poupadores) e os deficitários ( tomadores). Onde os poupadores concedem suas reservas às instituições financeiras como forma de aplicação, da qual a sua quantidade depositada, irá ao decorrer de determinando tempo, ter rentabilidade de sua aplicação.

  • Gabarito: Letra A.

    O SFN consiste em um macrosistema responsável pela intermediação de recursos entre os agentes superavitários e deficitários.

    No artigo 192, a CF/88 dispõe que o SFN é estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e servir aos interesses da coletividade.

     

    O SFN é composto pelos mercados:

     

    Monetário - Política Monetária - Valor da moeda e controle da inflação e taxas de juros.

    Crédito - Suprir as necessidades de crédito de curto prazo.

    Cambial - Operações de câmbio - troca de moedas.

    Capitais -  Suprir as necessidades de investimentos.

     

    Fonte: Estratégia cursos


ID
2674360
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Um banco central possui funções clássicas dentro de um sistema financeiro. No caso brasileiro, amparado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), o Banco Central do Brasil (BCB) tem como uma de suas atribuições:

Alternativas
Comentários
  • Art. 10. Compete privativamente ao Banco Central da República do Brasil:

     

    XII - Efetuar, como instrumento de política monetária, operações de compra e venda de títulos públicos federais;                   

     

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4595.htm

  • Política Fiscal depende do Congresso


ID
2674363
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em 1986 foi a extinta a Conta Movimento, que permitia que o Banco do Brasil emitisse moeda toda vez que fosse necessário ou se assim fosse determinado pelo governo central.


Na prática, havia uma superposição de funções com o Banco Central do Brasil, particularmente com relação ao papel de:

Alternativas
Comentários
  • O Banco do Brasil foi organizado com funções de banco central misto, onde exercia o papel de banco de depósitos, desconto e emissão. Além disso, era encarregado da venda de produtos privativos da administração e contratos reais. Esse duplo papel exercido pelo Banco do Brasil é colocado como um dos fatores que explica a longa demora até a criação de um banco central propriamente dito no país.

     

    O Banco do Brasil desempenhava as funções de banco do governo, mediante o controle das operações de comércio exterior, o recebimento dos depósitos compulsórios e voluntários dos bancos comerciais e a execução de operações de câmbio em nome de empresas públicas e do Tesouro Nacional, de acordo com as normas estabelecidas pela Sumoc e pelo Banco de Crédito Agrícola, Comercial e Industrial.

     

    O processo de reordenamento financeiro governamental se estendeu até 1988, quando as funções de autoridade monetária foram transferidas progressivamente do Banco do Brasil para o Banco Central, enquanto as atividades atípicas exercidas por esse último, como as relacionadas ao fomento e à administração da dívida pública federal, foram transferidas para o Tesouro Nacional.

     

    Após a criação do Banco Central buscou-se dotar a instituição de mecanismos voltados para o desempenho do papel de "banco dos bancos". Em 1985 foi promovido o reordenamento financeiro governamental com a separação das contas e das funções do Banco Central, Banco do Brasil e Tesouro Nacional. Em 1986 foi extinta a conta movimento e o fornecimento de recursos do Banco Central ao Banco do Brasil passou a ser claramente identificado nos orçamentos das duas instituições, eliminando-se os suprimentos automáticos.

     

    https://www.bcb.gov.br/pre/Historia/HistoriaBC/historia_BC.asp

  • Entendo que pela questão do decoreba a alternativa D está correta, de acordo com o trecho fornecido pelo colega. Mas não consigo ver erro na alternativa E. O BCB não seria um executor da política monetária? E o BB até 1986 não estava executando a política monetária? Alguém aí para opinar? Enfim, depois que concurso virou comércio o objetivo não é mais medir conhecimento e sim enganar o candidato.

  • Erick exatamente, concurso agora não é mais um meio avaliativo e democrático de acesso ao funcionalismo publico e sim um meio de vida e de arrecadar cada vez mais dinheiro para ações politicas partidárias! Aqui no Brasil a oportunidade para enganar e receber algo em troca de forma fácil, ainda vem da grande maioria das pessoas, infelizmente. Uma pequena parte, ínfima, tenta de forma ainda desigual lutar contra tanta corrupção e falso moralismo. Bom estamos aqui tentando. Um dia os justos venceram essa batalha.

  • Olá, Erick.

    A questão pergunta a tarefa que o Banco do Brasil realizava que conflitava com a de um Banco Central.

    Na época, ele emitia moeda escritural, como dito na questão, o que contribuiu para a inflação do período, porém, ele não realizava política monetária como, compra e venda de títulos públicos e alteração no compulsório, por exemplo, que são funções próprias de um Banco Central.

    Então, o BB, de certa forma, desempenhava função de autoridade monetária, pois injetava liquidez na economia de forma desregrada.

    Espero ter sanado sua dúvida, qualquer coisa, comente. Um abraço e bons estudos! :)


ID
2674366
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O Comitê de Política Monetária (Copom) foi instituído em 1999 e tem por principais objetivos: i) estabelecer as diretrizes da política monetária; e ii) definir a meta da taxa de juros básica no Brasil e seu eventual viés.

Para consecução do objetivo ii), dada a decisão do Copom, o Banco Central:

Alternativas
Comentários
  • Open Market (Mercado Aberto), as operações com títulos públicos é mais um dos instrumentos disponíveis de Política Monetária. Este instrumento, considerado um dos mais eficazes, consegue equilibrar a oferta de moeda e regular a taxa de juros em curto prazo.

     

    A compra e venda dos títulos públicos se dá pelo Banco Central. De acordo com a necessidade de expandir ou reter a circulação de moedas do mercado, as autoridades monetárias competentes resgatam ou vendem esses títulos.

     

    Se existe a necessidade de diminuir a taxa de juros e aumentar a circulação de moedas, o Banco Central compra (resgata) títulos públicos que estejam em circulação.

     

    Se a necessidade for inversa, ou seja, aumentar a taxa de juros e diminuir a circulação de moedas, o Banco Central vende (oferta) os títulos disponíveis.



     

     

  • Atualmente, não existe mais o viés nas reuniões do COPOM. Há, apenas, a definição da meta da taxa básica de juros, a SELIC.

  • É por meio do Mercado aberto (Open Market) de títulos públicos que o BACEN, indiretamente, controla a taxa de juros básica da economia.

    Complementando: lembre-se que a LRF proibiu que o BACEN emitisse títulos públicos. Hoje, só quem pode emitir os títulos é o Tesouro Nacional (STN).

    Art. 34.   O Banco Central do Brasil não emitirá títulos da dívida pública a partir de dois anos após a publicação desta Lei Complementar.

    Emitir <> comprar/vender


ID
2674369
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Bancários
Assuntos

As casas lotéricas possuem autorização para receber pagamentos de contas de luz, água, telefone e, em alguns municípios, até certos tributos.

Esse tipo de função, própria do setor bancário tradicional, só é possível por autorização:

Alternativas
Comentários
  • Art. 3º A política do Conselho Monetário Nacional objetivará:

     

    V - Propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros, com vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de mobilização de recursos;

     

    VI - Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras;

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4595.htm

  • Para colaborar:

     

    Os correspondentes podem se negar a receber boletos de pagamento e contas de água, luz, telefone, impostos e outros documentos?

     

    O correspondente é canal de atendimento não obrigatório e presta serviços em nome de uma instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central, nas condições previstas em contrato entre as duas partes.

    Dessa forma, o contrato pode estabelecer condições específicas para o funcionamento do correspondente, como por exemplo, os tipos de serviços prestados, horário de funcionamento, tipo de documentos recebidos, quantidade e valor limite dos documentos, dentre outros.

    No entanto, o correspondente deve divulgar, em painel visível, informações relativas aos serviços prestados no local de atendimento e às situações que impliquem recusa à realização de pagamentos ou de recebimentos.

     

    - Base normativa:

     Resolução CMN 3.954, de 2011, com alterações posteriores.

     

    FONTE. SITE DO BACENhttps://www.bcb.gov.br/pre/bc_atende/port/correspondentes.asp#8

  • mas quem autoriza não é o banco Central?

  • Pois é. Não entendi tbm não. 

     

    Vamos indicar para comentário  

  • Indicada para comentário 

  • Muita gente achando aquestão complicada. Inclusive eu. Essa banca tem dessas peculiaridades.

  • O BACEN não regula os correspondentes bancários. Nesse caso, a alternativa E seria uma boa opção.

  • O CMN tem a responsabilidade de formular a política da moeda e do crédito, visando a estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e social do país. Dessa forma, exerce atividades essencialmente normativas, estabelecendo regras e diretrizes que devem ser executadas tanto pelo Banco Central, como pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em suas atividades de fiscalização, controle e regulação das instituições financeiras que operam no Brasil e do mercado de capitais. 

    Como exemplo de medidas que afetam diretamente a população, o órgão determina as características das cédulas e moedas brasileiras, autorizou padarias e lotéricas a atuarem como correspondentes bancários e instituiu pacotes de tarifas bancárias como forma de estimular a concorrência entre os bancos.


    fonte - http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2009/11/conselho-monetario-nacional-cmn

  • Mas espera ai, o BACEN é quem supervisiona e diz o que uma IF pode ou não fazer, correto? O CMN ordena e o BACEN executa, e é o BACEN quem autoriza, regula e fiscaliza as IF, é ele quem autoriza esse tipo de coisa, não o CMN.

    Eu honestamente não entendi o por quê da resposta desta questão ser a letra E.

  • Franciela, essa composição do CMN já está desatualizada. Agora é assim:

     

    Ministro da Economia (presidente do conselho)

    Presidente do BACEN

    Secretário de Fazenda

  • Casa lotérica não se enquadra como instituição financeira, pois é uma espécie de franquia que desempenha, de forma substancial, atividades próprias das instituições financeiras.

    Para questão, cabe lembrar o Art. 3º da lei 4.595./64 onde estabelece  um dos objetivo do

    Conselho Monetário Nacional:

     

    V -

    Propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros,

    com vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de mobilização de

    recursos.

  • As casas lotéricas possuem autorização..?

    Os correspondentes são empresas contratadas por instituições financeiras e demais instituições autorizadas pelo Banco Central para a prestação de serviços de atendimento aos clientes e usuários dessas instituições. Entre os correspondentes mais conhecidos encontram-se as lotéricas e o banco postal. As próprias instituições financeiras e demais autorizadas a funcionar pelo Banco Central podem ser contratadas como correspondente.

  • Alguém me explica pq n é BACEN?

  • Uma das atrubuições do Bacen é autorizar o funcionamento de instituições financeiras...

     

    Não entendi esse gabarito...

  • Gabarito: letra E

    questão polêmica, indicada para comentário mais vou tentar ajudar

    Lei 4595

    Art. 3º A política do Conselho Monetário Nacional objetivará:

    I - Adaptar o volume dos meios de pagamento ás reais necessidades da economia nacional e seu processo de desenvolvimento;

    II - Regular o valor interno da moeda, para tanto prevenindo ou corrigindo os surtos inflacionários ou deflacionários de origem interna ou externa, as depressões econômicas e outros desequilíbrios oriundos de fenômenos conjunturais;

    III - Regular o valor externo da moeda e o equilíbrio no balanço de pagamento do País, tendo em vista a melhor utilização dos recursos em moeda estrangeira;

    IV - Orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras, quer públicas, quer privadas; tendo em vista propiciar, nas diferentes regiões do País, condições favoráveis ao desenvolvimento harmônico da economia nacional;

    V - Propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros, com vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de mobilização de recursos; (quem dá a autorização é o CMN)

    VI - Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras;

    VII - Coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública, interna e externa.

    fonte: lei 4595

  • CMN autoriza e o BACEN executa.

  • PERMISSÃO DE LOTERIAS - é a outorga, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos feita pela CAIXA, na qualidade de poder outorgante à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco, para comercializar todas as loterias federais e os produtos autorizados, bem como para atuar na prestação de serviços delegados pela outorgante, nos termos e condições definidos pela legislação e normas reguladoras vigentes.

    https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=336547

    Os serviços delegados pela CEF para a Casa Lotérica são: o recebimento de contas de concessionárias (água, luz e telefone), carnês, prestações, faturas e documentos de diversos convênios, os serviços financeiros como correspondentes da CEF autorizados pelo Banco Central e os Pagamentos dos Benefícios da Rede de Proteção Social, com o objetivo de favorecer a população, propiciando maior comodidade.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_lot%C3%A9rica

    Integra o Sistema financeiro nacional, auxiliando na política de crédito do Governo Federal, submetendo-se às suas decisões e à disciplina normativa ao Ministro da Economia, e à fiscalização do Banco Central do Brasil. Conta em caráter excepcional com serviços bancários autorizados pelo Conselho Monetário Nacional(CMN). Suas contas e operações estão sujeitas a exame e a julgamento do Tribunal de Contas da União(TCU).

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Caixa_Econ%C3%B4mica_Federal#Loterias

    Pelo que eu entendi, a outorga desse serviço é realizada pela Caixa Econômica Federal, a mandado de caráter excepcional por parte do Conselho Monetário Nacional. Então apesar de a Caixa Econômica Federal atuar como órgão auxiliar integrante do Sistema Financeiro Nacional, visa cumprir resoluções que preveem tal responsabilidade como sendo do Conselho Monetário Nacional.

  • CIRCULAR CAIXA Nº 745 DE 26.01.2017

    A CEF outorga, a título precário, mediante licitação, a prestação de serviços públicos feita pela CAIXA às lotéricas (dita permissionária).

    LEI nº 12.869/2013 - trata do exercício da atividade nas casas lotéricas e a remuneração do permissionário lotérico.

    BACEN autoriza CEF que permite LOTERICA

    A lei nem cita CMN ou BACEN

    Portanto, mais uma questão sem pé nem cabeça que eu encontro da FGV.

    ObrigadoDinada

  • Talvez por uma lotérica não se constituir em uma instituição financeira, não cabe ao BACEN regular, fiscalizar

  • E

    do Conselho Monetário Nacional

  • Essa resposta seria BACEN

  • eu devia só fazer cespe, aí filtro qualquer banca, isso que dá

  • Não são sujeitos à supervisão do BC arranjos para pagamentos de serviços públicos como: água , energia elétrica, gás , telefone.


ID
2674372
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

A Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, que sofreu profundas alterações com a Lei nº 12.683/12, dispõe sobre os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores, além da prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesse mesmo diploma legal. Alguns dos bens jurídicos protegidos pelos ilícitos penais previstos na Lei são Estado, coletividade e, de maneira secundária, eventual particular prejudicado.


Com base nas previsões da legislação penal supramencionada, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Art. 1o  Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal.                     (Redação dada pela Lei nº 12.683, de 2012)

     

    § 2o  Incorre, ainda, na mesma pena quem: 

     

    § 4o  A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.                      

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9613.htm

     

    a)

    II - participa de grupo, associação ou escritório tendo conhecimento de que sua atividade principal ou secundária é dirigida à prática de crimes previstos nesta Lei.

     

    b)

    § 3º A inabilitação temporária será aplicada quando forem verificadas infrações graves quanto ao cumprimento das obrigações constantes desta Lei ou quando ocorrer reincidência específica, devidamente caracterizada em transgressões anteriormente punidas com multa.

    § 4º A cassação da autorização será aplicada nos casos de reincidência específica de infrações anteriormente punidas com a pena prevista no inciso III do caput deste artigo.

     

    c)

    § 3º A tentativa é punida nos termos do parágrafo único do art. 14 do Código Penal.

     

    d)

    § 4o  A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.                        (Redação dada pela Lei nº 12.683, de 2012)

  • Gabarito: letra E

    Lei 9613

    Art. 1  Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal.

    § 4  A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.

  • Com base nas previsões da legislação penal supramencionada, é correto afirmar que:

    A) aquele que participa de associação em que a atividade apenas secundária é dirigida à prática de crimes previstos na Lei nº 9.613/98, ainda que tenha conhecimento dessa situação, não será responsabilizado com as penas do crime de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores;

    Art. 1 Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal. 

    (...

    II - participa de grupo, associação ou escritório tendo conhecimento de que sua atividade principal ou secundária é dirigida à prática de crimes previstos nesta Lei.

    (...)

    B) em sendo os valores ilícitos ocultados produtos de infrações penais anteriores praticadas por terceiros, não restará configurado o crime de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores;

    Art. 1 Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal. 

    (...)

    C) o crime de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores não é punível na forma tentada, ou seja, quando não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente;

    Art. 1 Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal. 

    (...)

    § 3º A tentativa é punida nos termos do parágrafo único do .

    (...)

    D) por ter natureza permanente, não há aumento da pena quando os crimes da Lei nº 9.613/98 forem praticados de forma reiterada, em diferentes momentos, por um mesmo agente;

    Art. 1 Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal. 

    (..)

    § 4 A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.                       

    (...)

    E) em sendo os crimes da Lei nº 9.613/98 praticados por intermédio de organização criminosa, aplica-se causa de aumento de pena.

    Art. 1 Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal. 

    (...)

    § 4 A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.                       

  • O tema da questão é a Lei 9.613/1998, que dispõe sobre os crimes de “lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores; bem como sobre a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos nela previstos.


    Vamos ao exame de cada uma das proposições sobre o tema, objetivando identificar aquela que está correta à luz da referida lei.


    A) ERRADA. Haverá responsabilização penal na hipótese narrada, cabendo, inclusive, a aplicação da causa de aumento de pena prevista no § 4º do artigo 1º da Lei 9.613/1998, em função da prática do crime por intermédio de organização criminosa.


    B) ERRADA. O crime previsto no artigo 1º da Lei 9.613/1998 se configura na hipótese narrada, independentemente do fato de terem sido terceiros os autores das infrações penais anteriores. 


    C) ERRADA. Há possibilidade de tentativa do crime de “lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores, tanto é que há menção expressa neste sentido no § 3º do artigo 1º da Lei 9.613/1998.


    D) ERRADA. Ainda que alguns dos crimes previstos na Lei 9.613/1998 sejam permanentes, o que significa dizer que a consumação se prolonga no tempo, tais como aqueles que se valem, em suas definições, dos verbos:  guardar, ter em depósito e ocultar, isso não afasta a possibilidade de reiteração de condutas criminosas, hipótese, inclusive, que enseja o aumento de pena, consoante previsto no § 4º do artigo 1º da Lei 9.613/1998.


    E) CERTA. Tal como já afirmado anteriormente, prevê o § 4º do artigo 1º da Lei 9.613/1998 que, em sendo os crimes praticados por intermédio de organização criminosa, aumenta-se a pena de um a dois terços.


    GABARITO: Letra E.

  • Aumenta a pena de 1 a 2/3 na lavagem ao REI DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA.

    REI-terada.

    e por

    INTERMÉDIO DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA.

  • LETRA E

    A) INCORRETA. Tendo conhecimento será responsabilizado sim.

    B) INCORRETA. Haverá o crime independente se as infrações penais anteriores foram praticadas por terceiros. Se o autor da lavagem de dinheiro for o mesmo do crime antecedente denomina-se "autolavagem".

    C) INCORRETA. Cabe tentativa.

    D) INCORRETA. Há aumento de um a dois terços.

    E) CORRETA. Será aumentada de um a dois terços.

  • Justificativa LETRA A

    Teoria do Avestruz.

    teoria tem como objetivo punir por dolo àquele que voluntariamente se coloca em estado de desconhecimento, ignorando fatos suspeitos para optar por uma situação que lhe é mais vantajosa. Por isso a analogia com o avestruz, que sempre enterra a cabeça para não enxergar o que esta acontecendo diante de seus olhos.

  • Teoria da Cegueira Deliberada ou do Avestruz é aquela que o agente com dolo se coloca voluntariamente em estado de desconhecimento, fingindo desconhecer os fatos "suspeitos" para se beneficiar de uma situação que lhe és mais vantajosa.

  • gaba E

    fatos legais de saber sobre a lavagem de dinheiro:

    admiti-se tentativa E auto lavagem (AP470)

    pena aumentada de 1 a 2/3 praticado por ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA(a banca vai trocar por associação na sua prova)

    não admite a modalidade culposa

    juiz pode de ofício decretar decisão assecuratória de bens(o recurso cabível é APELAÇÃO)

    conservação de dados da receita federal é de NO MÍNIMO 05 anos(banca vai dizer que é no máximo ou troca o prazo)

    nós estamos na 3 geração do crime de lavagem de dinheiro aceitando quaisquer infrações penais como crime antecedente. (banca vai dizer que não aceita contravenção penal)

    colaboração premiada é feita a qualquer tempo.

    admiti-se ação controlada e a infiltração de agentes (isso entrou na lei este ano)

    acho que com isso já responde a maioria das questões...

    PARAMENTE-SE!

  • Sobre a letra A

    § 2 Incorre, ainda, na mesma pena quem:  

                         

    II - Participa de grupo, associação ou escritório tendo conhecimento de que sua atividade principal ou secundária é dirigida à prática de crimes previstos nesta Lei.

  • A - INCORRETA: aquele que participa de associação em que a atividade apenas secundária é dirigida à prática de crimes previstos na Lei nº 9.613/98, ainda que tenha conhecimento dessa situação, não será responsabilizado com as penas do crime de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores; aquele que participa de grupo, associação ou escritório tendo conhecimento de que sua atividade principal ou secundária é dirigida à prática de crimes de lavagem, incorre nesta lei SIM

    B - INCORRETA: Em sendo os valores ilícitos ocultados produtos de infrações penais anteriores praticadas por terceiros, não restará configurado o crime de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores; A resposta está no próprio caput do artigo 1º da lei em estudo. Haja vista que ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal. 

    C - INCORRETA: o crime de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores não é punível na forma tentada PÚNIVEL NA FORMA TENTADA SIM § 3º A tentativa é punida nos termos do parágrafo único) , ou seja, quando não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente;

    D - INCORRETA: por ter natureza permanente, não há aumento da pena quando os crimes da Lei nº 9.613/98 forem praticados de forma reiterada, em diferentes momentos, por um mesmo agente DE ACORDO COM O § 4 A pena SERÁ AUMENTADA um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.    

    E - CORRETA - em sendo os crimes da Lei nº 9.613/98 praticados por intermédio de organização criminosa, aplica-se causa de aumento de pena.LETRA DE LEI: DE ACORDO COM O § 4 A pena SERÁ AUMENTADA um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.    

  • Apontamentos da letra D - O STF ao julgar a AP 863 apontou que o crime de lavagem de dinheiro na modalidade ocultar é crime permanente:

    "O crime de lavagem de bens, direitos ou valores, quando praticado na modalidade típica de “ocultar”, é permanente, protraindo-se sua execução até que os objetos materiais do branqueamento se tornem conhecidos, razão pela qual o início da contagem do prazo prescricional tem por termo inicial o dia da cessação da permanência, nos termos do art. 111, III, do Código Penal."

    A reiteração criminosa não se confunde com crime permanente, constituindo sim, nos termos do art. 1º, § 4º da lei 9618/98 causa de aumento de pena de 1/3 a 2/3.

  • § 4  A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.  

  • 1/3 a 2/3

  • Para não esquecer: Quem comete falta grave depois de dias remidos só pode ser 13 ou meio 13 (1/3 ou 2/3).

    Nunca mais esqueci!

  • a) INCORRETA. Responderá criminalmente aquele que participar de grupo, associação ou escritório tendo conhecimento de que sua atividade principal ou secundária é dirigida à prática de crimes previstos na Lei de Lavagem de Dinheiro.

    Art. 1º (...) § 2º Incorre, ainda, na mesma pena quem:

    I - utiliza, na atividade econômica ou financeira, bens, direitos ou valores provenientes de infração penal; 

    II - participa de grupo, associação ou escritório tendo conhecimento de que sua atividade principal ou secundária é dirigida à prática de crimes previstos nesta Lei.

    b) INCORRETA. Fica configurado o crime de lavagem de dinheiro quando os valores ilícitos ocultados forem produtos de infrações penais anteriores praticadas inclusive por terceiros.

    Art. 1º Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal.          

    c) INCORRETA. Em relação aos crimes de lavagem de dinheiro, a tentativa é punida nos termos do parágrafo único do art. 14 do Código Penal.

    Art. 1º (...) § 3º A tentativa é punida nos termos do parágrafo único do art. 14 do Código Penal.

    d) INCORRETA. Haverá aumento da pena quando os crimes da Lei nº 9.613/98 forem praticados de forma reiterada, em diferentes momentos, por um mesmo agente.

    Art. 1º (...) § 4º A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.           

    e) CORRETA. Se praticado por intermédio de organização criminosa, a pena do crime de lavagem de dinheiro será aumentada de um a dois terços.

    Art. 1º (...) § 4º A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.                       

    Resposta: E

  • II - participa de grupo, associação ou escritório tendo conhecimento de que sua atividade principal ou secundária é dirigida à prática de crimes previstos nesta Lei.

  • LEI 9.613/98

    Art. 1 OCULTAR ou DISSIMULAR a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal.         

    Pena: reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos, e multa.         

    § 2 Incorre, ainda, na mesma pena quem:      

    I - utiliza, na atividade econômica ou financeira, bens, direitos ou valores provenientes de infração penal;          

    II - participa de grupo, associação ou escritório tendo conhecimento de que sua atividade principal ou secundária é dirigida à prática de crimes previstos nesta Lei.

    § 3º A tentativa é punida nos termos do parágrafo único do .  

    § 4 A pena será AUMENTADA de um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.    

  • Aumenta quanto?? incompleta/ errada

  • LAVAGEM DE DINHEIRO

    • sujeito ativo pode ser qualquer pessoa

    • O sujeito passivo é o Estado e a sociedade de forma secundária

    • Não se pune a forma culposa, tendo como elemento subjetivo somente o dolo.

    • Trata-se de crime comum, comissivo e permanente (a sua consumação se prolonga no tempo). 

    • colaboração premiada é feita a qualquer tempo.

    • A TENTATIVA, embora de difícil comprovação, é admitida (nos termos do artigo 14 do Código Penal)

    • crime de ação múltipla ou plurinuclear

    •Ação Penal Pública Incondicionada.

    • Para o oferecimento da denúncia, bastam indícios da ocorrência do crime antecedente.

    • O reconhecimento da extinção da punibilidade pela prescrição da infração penal antecedente não implica atipicidade do delito de lavagem.

    • âmbito de ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS, a pena é aumentada de um a dois terços

    • Não se aplica o princípio da consunção.

    • Haverá o crime independente se as infrações penais anteriores foram praticadas por terceiros. Se o autor da lavagem de dinheiro for o mesmo do crime antecedente denomina-se "autolavagem"

    • Competência para julgamento, em regra, é da JUSTIÇA ESTADUAL, sendo que o artigo 2o, III, traz as hipóteses de competência da JUSTIÇA FEDERAL.

    FONTE: GRANCURSOS E QCONCURSOS

  • A questão exige o conhecimento a respeito das disposições legais sobre lavagem de capitais.

    e) CORRETA – De acordo com o art. 1°, § 4°, daLein°9.613/1998, se o crime de lavagem de capitais for praticado por intermédio de organização criminosa, a pena será aumentada de um a dois terços.

    Art. 1°. [...]

    § 4º A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.

    a) ERRADA – Ao contrário do que afirma a assertiva, será responsabilizado com as mesmas penas do crime de “lavagem”, o agente que participa de grupo, associação ou escritório tendo conhecimento de que sua atividade principal ou secundária é dirigida à prática de crimes previstos na lei de lavagens de capitais, conforme se verifica no art. 1°, § 2°, inciso II, daLein°9.613/1998.

    b) ERRADA – Independentemente do crime ser praticado por terceiros, a conduta de ocultar bens e valores ilícitos produtos de crimes é tipificada no art. 1° daLein°9.613/1998.

    c) ERRADA – Ao contrário do que afirma a assertiva, a forma tentada é prevista no art. 1°,§ 3º,da Lein°9.613/1998.

    Art. 1°. [...]

    § 3º A tentativa é punida nos termos do parágrafo único do art. 14 do Código Penal. O crime tentado, conhecido como crime imperfeito, é aquele em que não estão presentes todos os elementos do tipo penal, pois a consumação não ocorreu por motivos alheios à vontade do agente.

    d) ERRADA – Na verdade, a pena será aumentada deum a dois terços se os crimes definidos na lei de lavagem de capitais forem cometidos de forma reiterada, conforme disposto no art. 1°, § 4°, da Lein°9.613/1998.

    Art. 1°. [...]

    § 4º A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos deforma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.

    Fonte: Reta Final do Direito Simples e Objetivo.

  • FASES DA LAVAGEM DE CAPITAIS

    1° INTRODUÇÃO OU COLOCAÇÃO

    DISSIMULAÇÃO OU OCULTAÇÃO

    INTEGRAÇÃO

    RECICLAGEM.

  • Desatualizada:

     Teses do STJ nº 167 – Item 9) → A incidência simultânea do reconhecimento da continuidade delitiva (art. 70 do CP) e da majorante prevista no § 4º do art. 1º da Lei n. 9.613/1998, nos crimes de lavagem de dinheiro, acarreta bis in idem.


ID
2674375
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O Sistema Financeiro Banestes (SFB) adota, como prioritários e comuns a todos os relacionamentos, Princípios Éticos. Analise a adequação das afirmativas abaixo aos referidos Princípios contidos no Guia de Conduta Ética do SFB.

I. Eficiência: o profissional deve atuar com a máxima eficiência a fim de proporcionar a otimização dos lucros e resultados positivos para a companhia e seus acionistas, atingindo e, se possível, superando todas as metas estabelecidas por seus superiores e dirigentes do SFB.
II. Hierarquia: o profissional deve cumprir as determinações recebidas de seus superiores hierárquicos, respeitando as obrigações decorrentes dos estatutos e normas internas, bem como do Guia de Conduta Ética.
III. Probidade: o profissional deve agir com integridade de caráter, retidão e honradez. Deve exteriorizar uma conduta honesta e justa, procurando satisfazer o interesse público, descartando toda a vantagem, quer para si, quer para terceiros, seja a Administração Pública ou particulares.

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Gab D

    4.20. HIERARQUIA

    4.20.1. Cumprir as determinações recebidas de seus superiores hierárquicos, respeitando as obrigações decorrentes dos estatutos e normas internas, bem como deste Guia de Conduta Ética.

    4.1. PROBIDADE

    4.1.1. Agir com integridade de caráter, retidão e honradez. Exteriorizar uma conduta honesta e justa, procurando satisfazer o interesse público, descartando toda a vantagem, quer para si, quer para terceiros, seja a Administração Pública ou particulares. 

  • https://repositorio.secont.es.gov.br/bitstream/123456789/138/1/Banestes.%20guia_de_conduta_etica.pdf


ID
2674378
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

O Sistema Financeiro Banestes (SFB), por meio dos seus profissionais, ao se relacionar com os diversos setores da sociedade, deverá espelhar suas ações em determinados padrões de conduta.

Sobre o tema, analise as afirmativas a seguir.

I. No relacionamento com a comunidade, o profissional deve respeitar valores culturais, esportivos, religiosos, políticos ou quaisquer outros reconhecidos por ela.
II. No relacionamento com o setor público, o profissional deve abster-se de comentários de natureza político-partidária sobre atos ou atitudes de quaisquer servidores públicos.
III. No relacionamento com o cliente, o profissional deve respeitar o acordo entre o Governo do Estado do Espírito Santo, acionista controlador do Banestes, e o Governo do Canadá para melhoria da observância tributária internacional e implementação do FATCA (Foreign Account Tax Compliance Act).

Está correto o que se afirma em: 

Alternativas
Comentários
  • Gab B

    I. No relacionamento com a comunidade, o profissional deve respeitar valores culturais, esportivos, religiosos, políticos ou quaisquer outros reconhecidos por ela.

    6.2. RELACIONAMENTO COM A COMUNIDADE 6.2.1. Respeitar valores culturais, esportivos, religiosos, políticos ou quaisquer outros reconhecidos pela comunidade. 6.2.2. Reconhecer a importância das comunidades e apoiar as ações que promovam a melhoria das condições sociais e do meio ambiente. 

    II. No relacionamento com o setor público, o profissional deve abster-se de comentários de natureza político-partidária sobre atos ou atitudes de quaisquer servidores públicos

    6.6. RELACIONAMENTO COM O SETOR PÚBLICO 6.6.1. Orientar o relacionamento com base nos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência atendendo às solicitações com informações fidedignas e tempestivas. 6.6.2. Abster-se de comentários de natureza político-partidária sobre atos ou atitudes de quaisquer servidores públicos. 6.6.3. O empregado deve entrar em contato com a área de prevenção de fraudes e ilícitos quando presenciar atos que configuram, em tese, o cometimento de fraudes ou ilícitos 

  • Questão extremamente específica tratando do "Guia de Conduta Ética" do Banestes, disponível em seu respectivo sítio eletrônico.

    Vamos verificar as afirmativas:

    I. CORRETA. Esse item é possível responder com uma boa dose de bom senso já que nada salta aos olhos como errado. Porém sua fundamentação está no item 6.2.1 do 6.2 ("relacionamento com a comunidade") do referido documento.

    II. CORRETA. Esse também é possível compreender que está certo pelo bom senso. Mais uma vez, é literalidade do respectivo documento e sua fundamentação está no item 6.6.2 do 6.6 ("relacionamento com o setor público").

    III. INCORRETA. Aqui foi alterado a literalidade do guia de conduta ética, trata-se, na verdade, dos governos do Brasil e dos EUA. Vejamos o que diz o documento oficial:

    "6.1.11. Respeitar o acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados Unidos da América para melhoria da observância tributária internacional e implementação do FATCA (Foreign Account Tax Compliance Act)."

    Portanto, temos as afirmativas I e II como corretas.


    Gabarito do Professor: Letra B.
  • 6.1. RELACIONAMENTO COM O CLIENTE E USUÁRIOS

    6.1.11. Respeitar o acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo dos Estados Unidos da América para melhoria da observância tributária internacional e implementação do FATCA (Foreign Account Tax Compliance Act).

    https://repositorio.secont.es.gov.br/bitstream/123456789/138/1/Banestes.%20guia_de_conduta_etica.pdf


ID
2674381
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

X, empregado do Banestes S.A. – Banco do Estado do Espírito Santo, suspeita de fraudes, irregularidades e outros atos ilícitos, perpetrados por outro empregado que trabalha no mesmo setor. É certo que, se comprovados, tais atos podem prejudicar o Banco e contrariar os princípios do Guia de Conduta Ética do Sistema Financeiro do Banestes (SFB).

A atitude correta a ser tomada por X, segundo o Guia de Conduta Ética do SFB (Capítulo I), é:

Alternativas
Comentários
  • Gab C

    8.9. CONDUTA DIANTE DE DÚVIDAS OU DE AÇÕES CONTRÁRIAS AO GUIA DE CONDUTA ÉTICA

    8.9.1 Quando se sentir ou estiver em situação de conflito de interesses, suspeitar ou tiver conhecimento de desvios, fraudes, irregularidades e outros atos ilícitos, que possam prejudicar a empresa ou que contrariem ou pareçam contrariar os princípios deste Guia, o profissional deve comunicar imediatamente ao seu superior hierárquico. Não sendo possível esta comunicação, reportar-se-á ao Conselho de Conduta Ética. 


ID
2674387
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No Rio de Janeiro, no dia 24 de dezembro de 2017, o sol se pôs às 19h39min e, no dia seguinte, nasceu às 6h07min.

A noite de Natal de 2017 teve a duração de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO : LETRA B

     

    O sol se pôs às 19h39min . Para chegar até 20:00 H temos 21 minutos.

     

    Lembrando que 20:00 H é o mesmo que 8:00 H da noite, fazendo uma simples contagem até  às 6:07 H do dia seguinte, temos:

     

    9, 10 ,11 ,12 ,1 ,2 ,3 ,4 ,5 ,6   e mais  7 minutos . Contando o número de horas fechadas temos 10 Horas + 21 minutos + 7 minutos =  

     

    10:28 (dez horas e vinte e oito minutos).

     

     

     

  • uma duvida.a parti das 18:00 já e noite naõ?

  • GABARITO: B

    Uma dica é isolar aquilo que é variável

    I) 19h39min -----> 21min

    II) 06h07min -----> 07min

    III) 20h até 06h = 10h + 21min + 07min

    Total: (10h28min)


    PRF - Terei Orgulho de Pertencer!

    Insta: @_leomonte

  • 19h 39min + 21 min = 20h 

    20h até 6h do dia seguinte são 10h

    então pega as 10h e soma com os minutos que faltaram ( 21m do dia anterior e 07 min das 6h da manha)

    = 10h 28min

  • Uma continha de adição resolve o problema: Das 19h e 39min até 00:00hs temos 04h e 21 min. Soma-se 04h e 21min + 06:07 min = 10h e 28 min. Gabarito B. BONS ESTUDOS.

  • de uma questao de desconto complexa a pouco, para essa de jardim de infancia.....engraçado.

  • fiquei confuso "noite de natal" nao seria a noite do dia 25?

    certo seria, "A Noite que antecede o natal...

     

  • Alternativa "b" gabarito

     

  • de 19 h --> 6 h = 11h

    11 h - 39 min = 10 h 21 min - 7 min = 10 h 28 min


ID
2674390
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Mário recebeu certa quantia por um trabalho realizado e fez três despesas: gastou 20% da quantia recebida, depois gastou 30% do restante e, em seguida, gastou 40% do restante.

Em relação à quantia recebida, o gasto total de Mário foi:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito : Letra C

     

    Vamos supor que Mário recebeu R$100,00 Reais

     

    Gastou 20% da quantia recebida = Gastou R$20,00 Reais

     

    Sobrou R$80,00 Reais = Gastou 30%  do restante, isto é, gastou 30/100*80 =

    R$ 24,00 Reais

     

    Sobrou R$80,00 – R$24,00 =   R$56,00 Reais

     

    Gastou 40% do restante,ou seja, 40/100*56 = R$22,40

     

    Somando o total de gastos, temos : R$20,00 Reais + R$ 24,00 Reais + R$22,40 =

     

    Gastou no total = R$66,40 e como o total usado foi 100 esse valor corresponde à 66,4 %

     

     

     

     

  • Letra C.

    20% do total X, menos 30% do restante disso, menos 40% do restante disso.

    Faça uma equação para calcular quanto sobrou após os gastos.

    [ ( x - 0,2 x ) - 0,3 ( x - 0,2 x ) ] - 0,4 [ ( x - 0,2 x ) - 0,3 ( x - 0,2 x ) ] =

    [ 0,8 x - 0,24 x ] - 0,4 [ 0,8 x - 0,24 x ] =

    0,56 x - 0,4 [ 0,56 x ] =

    0,336 x --> 33,6%. Este foi o valor que restou.

    O total de gastos é o valor total (100%) menos o que restou (33,6%). Ou seja, 66,4%. 

     

  • Como os valores estão todos em porcentagem. Pode-se, pois, atribuir um valor inicial. 

    Vamos trabalhar com uma quantia de 100 reais. 

    1º SITUAÇÃO - Gastou 20% -> 20% de 100 = 20 reais 

    2° SITUAÇÃO - Gastou 30% do restante -> 30% de 80 = 24 reais 

    3° SITUAÇÃO - Gastou 40% do restante - > 40% de 56 = 22,4 reais 

    AGORA BASTA SOMAR OS VALORES = 20 + 24 + 22,4 = 66,4

  • ele tinha 100% e gastou 20% sobrou 80%.

    de 80% ele gastou 30% . ou seja 30% de 80% = 24%

    logo, 80% - 24% = 56% restou.

    dos 56% ele gastou 40%, logo, 40% de 56% = 22,4% gastou.

    56% - 22,4% = 33,6 restante final. 

    agora é só subtrair do valor inicial, ou seja 100% - 33,6% ( corresponde ao desconto total) = 66,4%

  • Inventar um numberrr quando respostas em porcentagens=100

    20% de 100 é 20, e resta 80

    30% de 80 é 24, e resta 56

    40% de 56 é 22,40, e resta 33,60

    Ora, se resta 33,60 de 100, gastou-se 66,40.

  • RESOLUÇÃO:

    Supondo que seja 100 reais a quantia que Mário recebeu inicialmente. Primeiro ele gastou 20%, ou seja, 20 reais, restando 80 reais. Em seguida, gastou 30% do que restou: 30% de 80 = 0,3 x 80 = 24 reais. Restam 80 – 24 = 56 reais e ele gasta mais 40% disso: 0,4 x 56 = 22,40 reais.

    No total, portanto, Mário gastou 20 + 24 + 22,40 = 66,4

    Isso representa 66,4% do total.

    Resposta: C

  • Prezados, gabarito letra C. Vamos trabalhar com o fator de multiplicação para reduzir o número de cálculos.

    Supondo que ela recebeu 100 reais, vejamos:

    1º - Gastou 20% = 100x0,8 = 80

    2º Gastou 30% do que sobrou = 80x0,70 = 56

    3º Gastou 40% do que sobrou = 56x0,60 = 33,6

    Portanto, 100 - 33,6 = 66,4%

    Gabarito letra C.

    BONS ESTUDOS.


ID
2674393
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na época do Brasil Colônia os portugueses mediam as distâncias em várias unidades, entre as quais a légua e a braça. 1 légua era equivalente a 3.000 braças e 1 braça equivale, hoje, a 2 metros e 22 centímetros. Certa propriedade, no litoral da Bahia, tinha comprimento de 2 léguas e 2.400 braças.

Essa medida, em metros, é aproximadamente igual a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D - 18.650

     

     Légua vou chamar de L

     Braça vou chamar de B

     

    Com base no enunciado

    1 L = 3.000B 

    1 B = 2m22cm ou 2,22m 

    O ideal é passar tudo pra metro, ou seja, passar Légua pra metro 

    1 L = 3.000 B 

    1 B --- 2,22m
    3.000B - x 

    x = 6.660m

    Ou seja 

    1 légua = 6.660m
    1 Braça = 2,22m 


    Se a propriedade tem 2 Léguas e 2.400 braças, basta substituir pelos seus valores em metro: 

    2 L 2400 B 

    2 x 6.660 + 2.400 * 2,22 

    13.320 5328 



    18.648 ouaproximadamente, 18.650.

  • GABARITO: D

    Primeiro, separe os valores:

    I) Uma légua = 3.000 Braças

    II) Uma braça = 2m,22cm ou 2,22m

    Cálculo:

    Na questão diz: 2 léguas e 2.400 braças

    I) Uma légua em metros = 3.000 x 2,22 = 6.660m x 2 Léguas pedidas na questão  = 13332m

    II) 2400 braças em metros = 2.400 x 2,22 = 5328m

    Soma: 13332m + 5328m = 18650m


    PRF - Terei Orgulho de Pertencer!

    Insta: @_leomonte

  • 11 légua = 3000 braças

    1 braça = 2,22m

    2léguas = 6000 braças +2400 braças = 8400braças

    regra de 3

    1b--------2,22m

    8400b ------x

    x= 8400 . 2,22 = 18.648 que é aproximadamente 18.650m

  • Demorei 15 min kkkkkkkkkkk mas deu certo, não sei se na prova faria.. fd

  • 2 léguas + 2400 braças = 8400 braças

     

    Temos que multiplicar 8400*2,22 que é igual a 8400 * (2  +  0,2  +  0,02)


    8400 * 2 = 16.800

     

    8400*0,2 = 1680

     


    8400*0,02 = 168

     

    Somando tudo, temos 18.648 metros

    Resposta 18.650metros (D)

  • 8400 * 2,22 = 18.648

  • Massa de mais essa. Estimula muito a mente.


ID
2674399
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a afirmação:

Se um carro não tem gasolina então não anda.

Considere, agora, as afirmações seguintes:

I. Se um carro tem gasolina então anda.
II. Se um carro não anda então não tem gasolina.
III. Se um carro anda então tem gasolina.

É/são logicamente equivalente(s) à afirmação dada:

Alternativas
Comentários
  • Inverte negando ;

     

    Gab: C

  • INverte negando como o colega mencionou.

    Ou se não sembrar das regras, faz a tabela verdade. Proposições equivalentes possuem a mesma tabela. 

  • Gabarito: "C" >>> Somente III.

     

    Comentários: A Banca pede ao canditado que inverta a ordem da seguinte frase: "Se um carro não tem gasolina, então não anda." Isto é, ~P -> ~Q, para isso, deve-se negar e inverter, ou seja: Q -> P

     

    Então...

    Se um carro não tem gasolina (~P), então (->) não anda (~Q).

                                              X

    Se um carro anda (Q), então (->) tem gasolina (P).

  • Gabarito C

     

    ~ Q    -->   ~ P       é equivalente a     P  -->   Q       ( inverte negando )

     

     

    ~ P    OU    Q        é equivalente a      P  -->   Q                

     P       E     ~Q        é a negação de    P  -->   Q     ( Regra da Amante      mantém a primeira  E  nega a segunda )

     

  • A questão quer saber sobre o conceito da  equivalência de uma  condicional através  de sua contrapositiva, ou seja:

     

    Nega tudo e inverte...

  • Por que as demais não são logicamente equivalentes?

  • A primeira tbm não seria uma negação ?

  • Pelas alternativas ele está pedido a regra da contrapositiva.

     

    Etapas da contrapositva:

    1) Nega tudo

    2) Inverte (verbos)

     

    "Se um carro não tem gasolina então não anda."

     

    1) Se um carro tem gasolina então anda.

    2) Se o carro anda então tem gasolina.

     

    Gabarito: C

  • Fazer a tabela verdade pode demorar um pouco mais de tempo, mas pelo menos dá a certeza de acertar esse tipo de questão. São uns 3 ou 4 minutos que garantem um pontinho.

  • GABARITO "C"

     

    Gabriel Mesquista, espero que ajude:

     

    A equivalência do condicional (-->) pode se dar de duas formas:

     

    a) NeYmar: Nega a primeira proposição "OU" mantém a segunda (nesse caso o conectivo é substituído);

     

    b) Troca tudo e volta negando: inverte a ordem das proposições e nega.

     

    Na questão em comento o examinador usou a segunda forma de equivalência. Por esse motivo, a única assertiva correta é: "se um carro anda então tem gasolina", onde:

     

    ¬X --> ¬Y

     

    Y --> X

  • Regra para equivalência do "se...então

    1º inverte e nega (mantém o conectivo)

    2º nega a primeira (muda o conectivo para "ou") e mantém a segunda.

     

  • "volta negando"

    Luis Telles

  • Negação do " Se então" pelo próprio "se então". nega e inverte mantendo os conectivos

  • Vivendo e aprendendo com esse QCONCURSOS, "regra do amante" foi boa hahaha ..

  • VOLTEI NEGANDO.

    Se um carro não tem gasolina então não anda. 

    Se um carro anda então tem gasolina. 

    SENHORES, RUMO À NOMEAÇÃO.

  • Esses 3 tipos de equivalentes é só para pegar o guerreiro.

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Eduardo Mocellin

    Sejam as proposições simples: 

    • g: "Um carro tem gasolina." 
    • a: "Um carro anda." 

    A proposição original pode ser descrita por  ~ g →~ a:  

    • ~ g →~ a: "Se [um carro não tem gasolina], então [não anda]." 

    Veja  que  estamos  partindo  de  uma  condicional  e  a  questão  pergunta  quais  das  três condicionais  são equivalentes. Para avaliá-las, devemos utilizar somente a equivalência contrapositiva, pois ela é a única que transforma uma condicional em outra condicional

    A equivalência contrapositiva é dada por p → q ≡  ~ q →~ p. Para aplicar essa equivalência, devemos realizar o seguinte procedimento: 

    • Invertem-se as posições do antecedente e do consequente; e 
    • Negam-se ambos os termos da condicional

    Para o caso em questão, temos:  

    • ~ g →~ a ≡  ~ ( ~ a) →~ ( ~ g) 

    A dupla negação de uma proposição corresponde à proposição original. Ficamos com:  

    • ~ g →~ a ≡ a → g 

    A proposição equivalente pode ser descrita por: 

    • a → g:"Se [um carro anda], então [tem gasolina]." 

    Somente  a  afirmação  III  apresenta  uma  condicional  equivalente.  As  demais  condicionais  não são equivalentes, pois não decorrem da equivalência contrapositiva. 


ID
2674402
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Cinco caminhões iguais fazendo, cada um, uma viagem por dia, conseguem transportar toda a produção de soja de uma fazenda ao mercado em 12 dias. O transporte foi iniciado e, no final do terceiro dia, dois caminhões enguiçaram.


Os outros caminhões transportaram o restante da soja em mais:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito 

     

    5 caminhões - 100% da produção - 12 dias 

    5 caminhões - x % da produção - 3 dias 
    (dia que inguiçou) 

    x = 25% da produção, logo 25% já foi transportado


    3 camihões - 75% da produção - x dias 

    5 camihões - 100% da produção - 12 dias 

     

    12/x  = 5/3 * 75 / 100 

    12/ x  =   375 / 300

    12/ x = 1,25

    x = 12 * 1,25 

    x = 15

     

    *bizu: Quanto mais caminhões, em menos dias serão transportados (por isso inverti as grandezas) 


    Grande abraço

     

    Juntos somos melhores

  • OUTRA MANEIIRA FÁCIL DE FAZER A QUESTÃO ACOMPANHE NO VÍDEO DO YOUTBE: https://youtu.be/qk2aGkYHANg

  • o segredo aqui é perceber que é inversamente proporcional.

  • Fiz assim: como já tinham corrido 3 dias de viagem, faltavam 9. Se 5 caminhões fariam o transporte em 9 dias, 3 caminhões fariam em quantos dias?

    Caminhões  Dias

    5                   9

    3                   x

     

    Como são inversamente proporcionais, fica:

    5/3 = x/9

    3x = 45

    x= 45/3

    x= 15

    Gabarito B

  • Eu me confundi um pouco na hora de inverter grandezas etc... então fiz da seguinte forma

     

    Se eram necessárias 5 viagens por 12 dias para entregar a produção...então 5 x 12 = 60 viagens

     

    Se os 5 caminhões finalizaram suas tarefas nos 3 primeiros dias, temos 5x3 = 15 viagens feitas

     

    60 - 15 = 45 viagens a fazer

     

    Temos então 45 viagens para 3 caminhões >> 45/3 = 15 dias adicionais para que 3 caminhões concluam o restante do serviço.

  • 5 caminhoes levaram nos 3 primeiros dias 25% da carga.

    3caminhoes  levarão 75% da carga em quanto tempo?

    regra de 3 pessoal.

     

    5CAMIN-------25%CARGA -------3 DIAS

    3CAMIN--------75% CARGA -------X DIAS

    3/X = 25/75 * 3/5

    3/X = 75/375( SIMPLIFIQUE POR 75 EM CIMA E EMBAIXO POR 75)

    3/X = 1/5

    CRUZADO

    X = 3X5 =15 DIAS

  • 5 caminhões fazem em 9 dias (12- 3 ) 

    3 caminhões fazem em X dias

    Como é uma grandeza inversamente proporcional

    basta inverter (3/5) e multiplicar cruzado .

    3. × = 5.9 ⇒ 3. × =  45 ⇒ x= 45/3⇒ x= 15

  • Caminhões       Dias      (%)                            12 dias-------------100%

         5                    12        100                             9 dias--------------x

         3                     x          75                                    12x = 900

          x = 12.5.75/3.100                                                x = 75%

          x = 15 dias

    (RESPOSTA: LETRA B)

     

  • 5 (caminhões) está para 3 (dias)

    assim com x está para 9 (dias restantes)

     

    5/3 = x/9

     

    3x = 45

    x=45/3 = 15

  •              CAMINHOES                         DIAS                                   VIAGENS

                           5                                    12                                           60

                           3                                     D                                            45

    12/D=4/3 X 3/5

    12/D=4/5 

    4D=60

    D=15 dias

     

  • Fiz como o Lucas PRF.

    Acredito ser o melhor método.

  • assistam o video q o jose carlos nobrega bastitella colocou nos comentarios!!! vai ajudar bastante

  • ESSE ''MODELO'' DE REGRA DE 3 É MEIO CHATO, E A FGV AMA COBRAR! SEGUE EXPLICAÇÃO CONFORME AULA DO PROF. RENATO OLIVEIRA:

    5 CAMINHÕES ------ 9 DIAS (pq dois caminhões enguiçaram ao final do terceiro dia, então: 12 - 3 = 9)

    3 CAMINHÕES ------- X DIAS (exclua os 2 caminhões que enguiçaram)

    - Agora é Regra de 3 inversa (se diminuiu o número de caminhões, então precisará de mais dias para concluir o trabalho), na inversa multiplique reto:

    5 . 9 = 45

    3 . X = 3X

    X = 45/3

    X = 15 DIAS 

    LETRA B

     

     

  • É fácil fazer organizando as grandezas, da seguinte forma:

    • 1ª Etapa (os 3 dias que os 5 caminhões funcionaram):

    5 caminhões, dando 1 viagem por dia, durante 12 dias, transportam toda a produção de soja.

    5 caminhões, dando 1 viagem por dia, durante 3 dias, transportam X parte da produção de soja.

    Agora vem o pulo do gato: já que você organizou todos os parâmetros e colocou o resultado do que foi realizado no final, a única coisa que você precisa fazer é inverter a ultima parte, o de baixo fica em cima e o de cima fica embaixo, assim:

    5 * 1 * 12 * X = 60x

    5 * 1 * 3 * 1 = 15

    • Ou seja: 60x = 15 --> X = 0,25

    Na primeira parte, com os 5 caminhões funcionando durante 3 dias, ele completou 0,25 da produção de soja, quanto falta? 0,75

    • 2ª Etapa (3 caminhões funcionando para completar 0,75 do transporte da produção de soja) :

    Mesmo esquema:

    5 caminhões, dando 1 viagem por dia, durante 12 dias, transportam toda a produção de soja.

    3 caminhões, dando 1 viagem por dia, durante X dias, transportam 0,75 da produção de soja.

    Inverte o ultimo, no pulo do gato e fica assim:

    5 * 1 * 12 * 0,75 = 45

    3 * 1 * X * 1 = 3x

    Ou seja: 3x = 45; X = 15 dias.

    Gabarito: B

    PC RN 2021

  • Gabarito:B

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • tomando com base 120 toneladas de produção

    12 dias então 10 t/dia

    cada caminhão 2 t / dia

    1 ao 3 dia -> 30 t (5 caminhões)

    quantos dias a mais são necessários p/ transportar as 90 t restante com apenas 3 caminhões?

    90 t / 6 t/dia = 15 dias

  • 5 caminhoes transportam , supondo 1200t sojas em 12 dias.

    isso é igual a 100t de soja transportada por dia

    2 caminhoes enguiçaram no terceiro(3) dia sobrando apenas 3 caminhoes

    entao 1200-300=900t de soja pois sao 100t de soja transportada por dia

    cam=5 soja=1200 dias=12

    cam=3 soja=900 dias= x

    x= 12 x 900 x 5=54000

    1200 x 3= 3600

    x=540/36=15 dias


ID
2674408
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A secretária disse ao advogado:

“Fechei a janela e não mexi nos papéis”.

Algum tempo depois, o advogado descobriu que o que disse a secretária não era verdade.

É correto concluir que a secretária:

Alternativas
Comentários
  • ~ (p ^ ~q)  =>  ~p v q

     

    substituindo por "Fechei a janela" e "mexi nos papéis":

     

    ~ (Fechei a janela e não mexi nos papéis)  =>  Não fechei a janela ou mexi nos papéis

     

    GABARITO: E

  • Gabarito: "E" >>> não fechou a janela ou mexeu nos papéis.

     

    Comentários: Para negação do E (^), utliza-se o OU (v). Em questões como esta, use o macete: nega as duas e troca uma pelo o outro. Assim: (P) ^(~Q), ficará (~P) v (Q).

     

    Então:

    Fechei a janela (P) e (^) não mexi nos papéis (~Q).

                                              X

    Não fechei a janela (~P) ou (v) mexi nos papéis (Q). 

  • Cuidado com o "ou" e o "e".

    Gabarito:E

    Avante, guerreiros!

  • Gabarito E

     

    A secretária disse ao advogado:

    “Fechei a janela                 ( P )

    e   não mexi nos papéis”.   ( Q )

    Algum tempo depois, o advogado descobriu que o que disse a secretária não era verdade.

     

    P   Q        P e Q

    V   V           V

    V   F            F

    F   V            F

    F   F            F

     

     

    Para que    P e Q   seja  mentira,   pelo menos P ou Q é falso    ( ou as duas são falsas)  segundo a tabela acima

     

    Pessoal, não entendi ... pois a letra A  diz : 

     a)  fechou a janela      e       mexeu nos papéis;

                      V                e                 F                       (Portanto,  V e F    é   F    conforme tabela 

     

    Ou seja, a alternativa A  também serviria como gabarito ....

    Alguém para me tirar essa dúvida?

     

     

    É correto concluir que a secretária:

    a)  fechou a janela e mexeu nos papéis;

    b)  não fechou a janela e não mexeu nos papéis;

    c)  não fechou a janela e mexeu nos papéis;

    d)  fechou a janela ou não mexeu nos papéis;

    e)  não fechou a janela ou mexeu nos papéis.

  • Lembrem-se das negações proposicionais!

     

    Negação da conjunção é só transformar em disjunção e negar as simples.

    Ex.: negação de P ^ Q = (~P v ~Q)

     

    **Cuidado: O fato de a questão ter um "não", não significa que ela já esteja negativada! 

    Exemplo dessa questão:

    P = Fechei a janela.

    Q = Não mexi nos papéis. (esse "não", não está negativando a questão)

     

    Logo, a negação dessa proposição é:

    ~P v ~Q = NÃO fechou a janela OU MEXEU nos papéis.

  • Negativa de proposição P e Q fica ~P ou Q. 

    Ou seja, já daria para eliminar as três primeiras, pois não tinham o conectivo OU! Fica a dica!

  • Para matar a questão deve saber que se uma proposição tem o seu valor falso, para que achemos o valor verdadeiro, devemos fazer a negação.

    Para negar o E utiliza-se o conectivo OU.

  • NEGAÇÃO DA COJUNÇÃO "E"

    ~(P^Q)

    EX.: a) ~Pv~Q ( nega OU nega )

    EX.: b) P->~Q ( mané - matem 1ª SE ENTÃO nega 2ª)

    Gabarito E

  • (Sem macete. Só leia se estiver disposto a ler mais de uma vez).

     

     

                                                                                 Fechei a janela e não mexi nos papéis. 

     

    Ora, se isso não é verdade, então: ou ela NÃO fechou a janela e não mexeu nos papéis; ou ela fechou a janela, mas MEXEU nos papéis; ou, por fim, ela NÃO fechou a janela e MEXEU nos papéis

     

    Todo esse raciocínio acima desenvolvido PODE ser representado pela disjunção inclusiva (v), pois na lógica (diferente do que costumeiramente ocorre com a gramática) ela, que é representada pelo OU, significa que pelo menos uma das asserções é verdade, mas pode ocorrer de serem as duas. Assim ficará a representação:

     

                                                                                 Não fechei a janela ou mexi nos papéis. 

     

    Ou seja, NÃO fechou a janela e NÃO mexeu nos papéis (apenas o primeiro é verdade); ou NÃO fechou a janela e MEXEU nos papéis (os dois são verdades); ou, por fim, FECHOU a janela e MEXEU nos papéis (apenas o segundo é verdade), conforme disse lá em cima.

     

    E se fosse FECHOU a janela e NÃO mexeu nos papéis? Essa é a proposição inicial, a qual negamos.

  • Negação do conectivo E -> TROCA POR "OU" E NEGA TUDO

    P ^ ¬Q (Fechei as janelas e não mexi nos papéis)

    ¬P v Q (Não fechei as janelas ou mexi nos papéis)

  • Gabarito: E

    “Fechei a janela e não mexi nos papéis”.

    Não fechei a janela OU mexeu nos papéis

  • GABARITO: LETRA E

    ACRESCENTANDO:

    NEGAÇÃO DE PROPOSIÇÕES:

    CONJUNÇÃO: nega a primeira (troca E por OU) nega a segunda

    DISJUNÇÃO: nega a primeira (troca OU por E) nega a segunda

    DISJUNÇÃO EXCLUSIVA:  Transforma em Bicondicional    

    EX: Ou João é rico ou Pedro é Bonito.    

    NEGAÇÃO:   João é rico se e somente se Pedro é bonito

    CONDICIONAL:  repete-se a primeira parte (troca o conectivo por E) e nega-se a segunda parte

    BICONDICIONAL: Transforma em Disjunção exclusiva.

    FONTE: QC

  • A partir do momento que a questão fala que não é verdade, ela quer a negação da proposição. A negação da proposição, “Fechei a janela e não mexi nos papéis”. Se dá por, Não fechei a janela 'ou' mexi nos papéis.


ID
2674411
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sandro, Cláudio e Valter trabalham na mesma empresa e torcem por times diferentes: um é flamenguista, outro é vascaíno, e outro é tricolor.


Certo dia, eles chegaram ao trabalho em horários diferentes e a secretária anotou:


  • • Sandro chegou depois do flamenguista.

  • • Valter não foi o primeiro a chegar. 

Sabendo que Cláudio é vascaíno, é correto concluir que: 

Alternativas
Comentários
  • FLAMENGUISTA: VALTER

    VASCAINO: CLAUDIO 

    TRICOLOR: SANDRO

    *SANDRO Chegou depois de Valter

    *CLAUDIO foi o 1º a chegar

    GABARITO "A"

  • Faz as tabelinhas e vai tirando as conclusões que é sucesso! Uma é pra dar nomes aos bois e outra definir a ordem de chegada: 
     

                    FLA        VAS       TRIC

    Sandro      F            F             V
    Claudio     F           V              F
    Valter        V           F              F 

     

    1º           2º          3º   

    VAS      FLA         TRIC

    CLA       VAL          SAN

  • Gabarito Á

    1° Cláudio => vascaíno (dado no enunciado) => 1° a chegar

    2° Sandro => tricolor => 3° a chegar

    3° Valter => flamenguista => 2° a chegar 

     

    AVANTE SEMPRE !!

  • Gabarito: "A"

     

    Comentários: São três pessoas: Sandro; Valter e Cláudio. Torcedores de três times diferentes (Vasco. Flamengo e São Paulo). 

    A Banca nos deu a informação de que Cláudio é vascaíno. E algumas dicas: 

     

    • Sandro chegou depois do flamenguista. (Se Sandro chegou depois do flamenguista e Cláudio é vascaíno. Logo, Sandro é tricolor e o Flamenguista é o Valter.)

     

    Valter (que é flamenguista) não foi o primeiro a chegar. (Se o Valter não foi o primeiro, pode ser o segundo ou o terceiro. PORÉM, na dica de cima foi dito que Sandro - que é tricolor, chegou DEPOIS do Valter - que é flamenguista. Então, Valter foi o segundo a chegar. Sandro, o terceiro e em primeiro Cláudio

     

    É correto concluir que: 

     a) Cláudio foi o primeiro a chegar;

    Comentários: Item Correto e, portanto, gabarito da questão. Isso mesmo. Cláudio (vascaíno) foi o primeiro a chegar.

     

     b) Valter é tricolor;

    Comentários: Item Errado. Valter é Flamenguista. Sandro é quem é tricolor. 

     

     c) Sandro chegou antes que Cláudio;

    Comentários: Item Errado. Sandro chegou em terceiro. E Cláudio, como visto acima, em primeiro.

     

     d) Cláudio chegou depois que o flamenguista;

    Comentários: Item Errado. Cláudio foi quem chegou em primeiro. 

     

     e) o vascaíno chegou depois que Sandro.

    Comentários: Item Errado. Cláudio é o vascaíno e chegou em primeiro lugar. Sandro chegou em último.

  • Gabarito A

     

    Sandro, Cláudio e Valter trabalham na mesma empresa e torcem por times diferentes: um é flamenguista, outro é vascaíno, e outro é tricolor.

    Certo dia, eles chegaram ao trabalho em horários diferentes e a secretária anotou:

    Sandro chegou depois do flamenguista.

    Valter não foi o primeiro a chegar

    Sabendo que Cláudio é vascaíno, é correto concluir que: 

     

     

    São 3 pessoas

    - Se Sandro chegou DEPOIS (então ele NÃO é o primeiro)

    - Valter NÃO foi o primeiro.

     

    Se são 3 pesssoas ... adivinha quem chegou PRIMEIRO????   hehehe    ... o Cláudio !!

  • As questões para analista estão mais fáceis do que para Técnico...

  • Sandro chegou depois do flamenguista.

    Claúdio = Vascaino

    então Sandro é Tricolor, é Valter torce para o melhor do mundo, FLAMENGO

    Se Sandro chegou do flamenguista Valter, e o Valter chegou em 2°, conclui que o Vascaino chegou em 1°

    letra A.

    SOMENTE EM QUESTÃO DE PROVA MESMO QUE COLOCAM UM VASCAINO NA FRENTE DO FLAMENGUISTA...KKK

     

  • A resposta de Nelson Junior foi fantástica kkkkkkkkkkkkkkkkkk Obrigada!!!

  • Questão deveria ser anulada. Um vascaíno não pode ser o primeiro em nada!

  • ERRADO Arthur

    ...se observarem o texto original, a expressão está substituindo o termo “contra”. Tanto um quanto o outro têm o mesmo sentido. Desta forma, a expressão está usada de maneira correta.

     

     

    O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ na  reescritura do texto está incorreta porque o verbo “impõe” está flexionado no plural, porém ele deve concordar com o termo “existência”, que está no singular, logo o verbo deve também estar no singular.

     

     

    FONTE: PROF. VERÔNICA Q CONCURSOS

  • ERRADO Arthur

    ...se observarem o texto original, a expressão está substituindo o termo “contra”. Tanto um quanto o outro têm o mesmo sentido. Desta forma, a expressão está usada de maneira correta.

     

     

    O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ na  reescritura do texto está incorreta porque o verbo “impõe” está flexionado no plural, porém ele deve concordar com o termo “existência”, que está no singular, logo o verbo deve também estar no singular.

     

     

    FONTE: PROF. VERÔNICA Q CONCURSOS

  • ERRADO Arthur

    ...se observarem o texto original, a expressão está substituindo o termo “contra”. Tanto um quanto o outro têm o mesmo sentido. Desta forma, a expressão está usada de maneira correta.

     

     

    O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ na  reescritura do texto está incorreta porque o verbo “impõe” está flexionado no plural, porém ele deve concordar com o termo “existência”, que está no singular, logo o verbo deve também estar no singular.

     

     

    FONTE: PROF. VERÔNICA Q CONCURSOS

  • ERRADO Arthur

    ...se observarem o texto original, a expressão está substituindo o termo “contra”. Tanto um quanto o outro têm o mesmo sentido. Desta forma, a expressão está usada de maneira correta.

     

     

    O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ na  reescritura do texto está incorreta porque o verbo “impõe” está flexionado no plural, porém ele deve concordar com o termo “existência”, que está no singular, logo o verbo deve também estar no singular.

     

     

    FONTE: PROF. VERÔNICA Q CONCURSOS

  • ERRADO Arthur

    ...se observarem o texto original, a expressão está substituindo o termo “contra”. Tanto um quanto o outro têm o mesmo sentido. Desta forma, a expressão está usada de maneira correta.

     

     

    O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ na  reescritura do texto está incorreta porque o verbo “impõe” está flexionado no plural, porém ele deve concordar com o termo “existência”, que está no singular, logo o verbo deve também estar no singular.

     

     

    FONTE: PROF. VERÔNICA Q CONCURSOS

  • ERRADO Arthur

    ...se observarem o texto original, a expressão está substituindo o termo “contra”. Tanto um quanto o outro têm o mesmo sentido. Desta forma, a expressão está usada de maneira correta.

     

     

    O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ na  reescritura do texto está incorreta porque o verbo “impõe” está flexionado no plural, porém ele deve concordar com o termo “existência”, que está no singular, logo o verbo deve também estar no singular.

     

     

    FONTE: PROF. VERÔNICA Q CONCURSOS

  • ERRADO Arthur

    ...se observarem o texto original, a expressão está substituindo o termo “contra”. Tanto um quanto o outro têm o mesmo sentido. Desta forma, a expressão está usada de maneira correta.

     

     

    O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ na  reescritura do texto está incorreta porque o verbo “impõe” está flexionado no plural, porém ele deve concordar com o termo “existência”, que está no singular, logo o verbo deve também estar no singular.

     

     

    FONTE: PROF. VERÔNICA Q CONCURSOS


ID
2674414
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ana, Beatriz e Ciro contribuíram, respectivamente, com R$ 17.500,00, R$ 14.000,00 e R$ 10.500,00 para comprarem, juntos, 1.200 ações da empresa WBMF4.

Todas essas ações foram posteriormente vendidas a R$ 38,00 a unidade e o lucro auferido com essa venda sofreu tributação de 15%.

Se, após a tributação, todo o dinheiro restante foi dividido proporcionalmente à contribuição de cada um, Beatriz recebeu de volta:

Alternativas
Comentários
  • Ana = 17.500,00

    Beatriz = 14.000,00

    Ciro = 10.500,00

    Ações = 1200

    Valor de Cada Ação Após Venda com Lucro = 38,00

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Porcentagem que cada um tem de ações proporcional a contribuição inicial

    Ana = 41,66%

    Beatriz = 33,33%

    Ciro = 25,01 %

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Venda das Ações com Lucro

    Quantidade de Ações x Lucro

                 1200              x   38     =   45.600,00

     

    Lucro das Ações  -  Valor Total Investido Inicialmente   =  Lucro Liquido

             45.600,00          -            42.000 ,00   =   3.600,00

     

    Lucro Liquido  -   Tributação (15%)

    3.600,00        -     (3600 x 0,15) -> 540,00 =   3060,00

     

    Valor Relativo a Porcentagem de Beatriz = 33,33 % 

    Lucro sem Tributação = 3060

    33,33 x 3060 = 1.018,98 (quanto ela deve receber proporcionalmente)

     

    Valor Investido Inicialmente por Beatriz         +         Quanto ela deve receber proporcionalmente     =      Valor Total Recebido

                          14.000,00                                 +                              1.018,98                                                      15.018,98 (aproximadamente 15.020,00, letra D)

     

     

     

    Não sei se ficou confuso, mas espero ter ajudado.

  • ficou confuso sim

  • O preço de compra de cada ação é R$ 42.000,00 (Soma dos totais que cada um investiu) dividido por 1.200 (total de ações), ou seja, cada ação custou 42.000/1.200 = R$ 35,00.

     

    Como a questão fala que cada ação foi vendida por R$ 38,00, houve (38,00 - 35,00) R$ 3,00 de lucro por ação.

     

    Para descobrir o total de ações que Bia comprou, pode-se dividir o total de ações (1.200) pelo total investido pelos 3 (R$ 42.000) e multiplicar pelo total que somente Bia investiu (R$ 14.000):

     

    (1.200/42.000) * 14.000 = 400 ações

     

    Logo, Bia ganhou com isso 400 * R$3,00 (R$ 1.200,00) menos a tributação de 15%, ou seja, ela lucrou R$ 1.200 * 85% = R$ 1.020,00

     

    A questão pergunta o que Bia recebeu de volta e sabemos que quem investe recebe de volta o dinheiro que investiu junto com o lucro que o dinheiro gerou, portanto ela recebeu:

     

    R$ 14.0000,00 + R$ 1.020,00 = R$ 15.020,00

     

    LETRA D

     

     

     

    *Dica: Simplifique SEMPRE as contas nas frações para não perder 10 minutos numa questão que dá pra fazer em 2 minutos, porque quase nenhum concurso permite usar calculadora!

  • dos 42k investidos beatriz possui 33,33% (14k).

    valor tot. das acoes: 1200x38=45.600.     45600-42000=3600 lucro  --> apos tributação 15%= 3.060

    desse lucro beatriz retira sua porcentagem(33,33%)  = aprox.  1.020,00

    14000+1020=15.020

  • Ana-----17500 Simplificando números 5             5(k) + 4(k) 3(k) 12K (guarde essa informação)

    Beatriz-14000 Simplificando números 4           1200(ações) x 38,00 = 45.600 (Retorno)

    Ciro-----10.500 Simplificando números 3          Retorno - Investimento = Lucro -> 45600 - (17500 - 14000 - 10500) = 3600 de lucro

    3600 x 0,85 (mult por 0,85 é obter o resultador do valor do desconto de 15% sobre o lucro) = 3060

    Dividindo em partes proporcionais o Lucro com desconto

    12K = 3060         A parte proporcional da divisão do lucro referente a Beatriz é 4K, substituindo: 4x 255 = 1020,00 

    K = 255             14000 + 1020 = 15.020 (LETRA D) (Cálculo controvérsio)

     

    Na minha opinião, segundo o enunciado da questão, a parte proporcional do retorno de Beatriz é 1020,00. Acredito que o gabarito esteja errado. Estudando esta matéria de divisão proporcional, em momento de luz nenhum teria o porque de somar 14000 + 1020 para achar o gabarito. 

  • Resolvi criando Cotas 175x+140x+105x = Valor com o lucro líquido.

    (Simplifiquei somente por 100)

    A=175x
    B=140x
    C=105x

    Valor da cota = (17500+14000+10500)/1200 = R$ 35,00

    Lucro 1200*38 - 1200*35 = 3600,00

    Tributo = 3600,00 - 15% = 3060,00

    Valor Inicial = 17500+14000+10500 = 42000,00

    Valor com o lucro = 42000,00 + 3060,00 = 45060,00

    Cotas = 175x+140x+105x = 45060,00 resolvendo x = 107,3(aproximadamente)

    Agora pega a cota da B( de Beatriz)

    140*107,3 = 15022.

    Gabarito D.

     

  • Resolvi da seguinte maneira: Primeiro descobri o valor unitário da ação: Soma do Custo total ÷ Qtdade R$ 42.000 ÷ 1.200 = R$ 35,00 Depois descobri qual a quantidade de cada um: Ana: R$ 17.500 ÷ 35 = 500 ações Beatriz R$ 14.000 ÷ 35 = 400 ações Ciro R$ 10.500 ÷ 35 = 300 ações Logo, como o exercício quer saber o valor distribuído para Beatriz na proporção de sua contribuição temos o seguinte: R$ 35,00 - R$ 38,00 = R$ 3,00(Lucro) Logo, R$ 3,00 * 400(Qtdade de ações da Beatriz)= R$ 1.200 R$1.200 * 0,85( 15%) = R$ 1.020 LOGO, R$ 1.020 + R$ 14.000 = R$ 15.020. Gabarito : Letra D. Bons Estudos.
  • A= 17500

    B= 14000

    C= 10500

    A+B+C = 42.000

    42.000/1200 (ações) = 35 o valor de cada ação (partes)

    Logo: 

    A= 500 ações; B= 400 ações e C= 300.

    Venda: 1200 ações x 35 cada uma = R$ 45.600,00

    Ou seja, obteve-se um lucro de R$ 3600,00. 3600 x 0.85 (desconto de15% da trib) = 3060.

    Assim, sobrou apenas a quantia de R$ 45.060,00  (42000+3060) para ser dividida.

    Novamente: 45060/1200 = 37,55 o valor de cada ação.

    A= 500 (x37,55)= R$ 18.755,00

    B= 400 (x37,55)= R$ 15.020,00

    C= 300 (x37,55)= R$ 11.265,00

     

  • Você vai direto na A, aí percebe que precisa somar o lucro com o que ela já tinha.

  • Letra D

    Resolvi por regra de 3 simples

    O total de investimento foi de R$ 42.000, tendo beatriz investido R$ 14.000, representando 33,33%, ou seja, 1/3

    Se cada ação fora vendida por R$38, sendo um total de 1200 ações, logo, o valor final foi de R$ 45.600, tendo um lucro de R$ 3.600 (45.600 - 42.000). Com a taxa de 15%, o lucro passou a ser de R$ 3.060

    Se beatriz contribuiu com 1/3 e o lucro será dividido de forma proporcional, ela tem direito a 1/3 de R$ 3.060, sendo a sua parte no valor de R$ 1.020

    Com o investimento inicial de R$ 14.000, e um lucro de R$ 1.020, Beatriz receberá de volta um montante de R$ 15.020

  • : FGV - 2018 - Banestes - Analista Econômico Financeiro - Gestão Contábil | FGV - 2018 - Banestes - Analista Econômico Financeiro - Gestão Financeira

    Nem me preocupo com esse tipo de questão. Difícil demais

  • LETRA D

    A R$17.500

    B R$14.000

    C R$10.500

    A+B+C= R$ 42.000 para a compra de 1.200 ações

    Ações foram vendidas posteriormente a R$38.00 unid:

    1.200 ações x R$38.00 (unid.)= R$45.600

    Lucro apurado na venda:

    Valor venda - Valor compra=

    45.600 - 42.000= R$3.600 (lucro)

    Lucro sofreu tributação 15%

    R$3.600 x 0.85(quantia que não tributou) =

    R$3.060 dividido proporcionalmente para cada parte (a,b,c)

    Parte de Beatriz:

    Quanto investiu/ total investido A,B,C

    14.000/42.000=1/3

    3.060/3= R$1.020 lucro de Beatriz

    Dinheiro devolvido a Beatriz:

    dinheiro investido + lucro

    R$14.000 + R$1.020 =

    R$15.020

  • resolvi de forma mais rapida e bateu com as respostas dos comentarios.

    soma o valor que cada um contribuio

    17.500+14.00+10.500=42000 para comprar 1200 açoes.

    -----------------

    cada ação foi vendida por 38,00

    então multiplica 1200x38,00=45.600

    ----------------

    o lucro sofreu tributos de 15%, que foi uma perda do valor do lucro.

    lucro: v. da compra-valor da venda

    42.000-45600=3600 de lucro.

    o lucro sofreu 15% de impostos, ou seja:

    30600-15%=3060.

    ---------------------

    pega o valor do investimento+lucro

    42000+3060=45060,00

    peguei 45060,00/3=1520,00

    ------------------

    pensei assim: se o valor de tudo foi divido por tres então vou dividir o resultado por 3, então todos ganharam o mesmo valor.


ID
2674417
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dalva precisava de certa quantia em dinheiro e, por isso, recorreu a um empréstimo bancário. O banco em questão cobrou, no ato da contratação, 3% sobre o valor solicitado por Dalva a título de despesas e IOF. Essa cobrança foi somada ao valor solicitado e à soma denominou-se valor do empréstimo.

O valor solicitado foi liberado no dia da contratação e o empréstimo foi quitado em 7 prestações mensais antecipadas iguais, de valor R$ 1.040,00, sendo a primeira delas paga 2 meses após a liberação do empréstimo.

Se a taxa de juros efetiva, sob regime de capitalização composta, foi de 4% a.m., então o valor do empréstimo foi:

Dados: 1,04–7 = 0,76

Alternativas
Comentários
  • Valor parcela = Valor solicitado x  ____i____          ===      1040  = Valor solicitado x   __0,04_  esse calculo dá 6240
                                                      1 - (1+i)^-n                                                             1- 0,76

    Depois multiplica por (1+0,04)^1 por se tratar de pagamentos antecipados e divide por (1+0,04)^2 pelo fato do primeiro pagamento acontecer 2 meses depois (isso se trata de carência). Simplificado, bastava dividir por (1+i)=1,04

    6.240/1,04 = 6.000,00

    IOF = 6.000,00 x 1,03 = R$ 6.180,00

  • RESOLUÇÃO: VALOR FUTURO = 7 X 1040 = 7280

    O JUROS COMEÇAM A SEREM PAGOS NA PRIMEIRA PRESTAÇÃO

    COMO QUEREMOS O VALOR PRESENTE E A TAXA DE JUROS É DE 4% ENTÃO LANÇAMOS MÊS A MÊS O JUROS A MENOR E CAPITALIZADOS PARA CHEGARMOS AO VALOR PRESENTE:

    1000

    961,54

    924,56

    E ASSIM SUCESSIVAMENTE ATÉ CHEGARMOS NO VALOR PRESENTE DE R$ 6.242,14 

    O PULO DO GATO É QUE OS 3% DO IOF FOI PAGO NO VALOR FUTURO E TIRANDO ESSES 3% DE FORMA COMPOSTA DAS PRESTAÇÕES A MENOR CHEGAREMOS A R$ 6.182,12

    MEU WHATSAP 48 9 96407698

     

  • Questão de Valor Presente (PV) e prestações (Pmt)

    Para simplificar os cálculos, vamos usar Coeficiente de Financiamento:

    CF=i/[1-(1+i)^-n]

    Então:

    Pmt=PV*CF

    Prest=1040

    i=0,04

    n=7

    CF=0,04/[1-(1,04)^-7]=0,04/[1-0,76]=0,04/0,24=1/6

    Portanto

    PV=Pmt/CF

    PV=1040*6=6240

    Prestações Antecipadas

    Pmta=Pmt*(1+i)

    Pmta=6240*1,04

    Prestações com Carência (Após 2 meses)

    Pmtca=Pmta/[(1+i)^c]

    Pmtca=6240*1,04/[1,04^2]=6240/1,04=6000

    6000 é o valor solicitado

    Só que temos 3% de IOF sobre o valor solicitado

    Valor_Empréstimo=Valor_Solicitado*1,03

    Valor_Empréstimo=6000*1,03=6180


ID
2674420
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um contrato de empréstimo é firmado com taxa efetiva de juros, no regime de capitalização composta, de 44% ao bimestre. Entretanto, a redação do contrato não faz referência a qualquer taxa efetiva e sim a uma taxa trimestral com capitalização mensal de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

     

     

    Taxa efetiva bimestral = 44%

    Taxa efetiva mensal:

    1 + 0,44 = (1 + i)²

    i = 0,2 = 20%

     

    Taxa nominal trimestral capitalizada mensalmente pedida na questão será:

    0,2 x 3 (trimestral) = 0,6 = 60%

     

  • Dados da questão:

    Taxa efetiva bimestral - ib = 44%

    Taxa efetiva mensal - i = ?

    Taxa nominal - it =?

    Calculamos a taxa de capitalização mensal pela expressão:

    1 + 0,44 = (1 + i)²

    1,44 = (1 + i)²

    (1,44)^(1/2) = 1 + i

    1,2 = 1 + i

    i = 1,2 - 1

    i = 0,2 = 20% a.m.

    Assim, calculamos a taxa nominal trimestral capitalizada mensalmente:

    it = 0,2 x 3 = 0,6 = 60% a.t. capitalizada mensalmente.


    Gabarito: Letra “A".

  • 44% a.b. = x% a.t / a.m.

    44% a.b. = (x/3)% a.m.

    (1+i)^1=(1+i)^2 >> 1 bimestre = 2 meses

    1,44 = (1 + x/3)^2

    1,44 = 1 + x/3

    1,2 = 1 + x/3

    1,2 - 1 = x/3

    0,2 = x/3

    0,2 * 3 = x

    0,6 = x

    60%


ID
2674423
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um tanque A está completamente cheio de modo que 80% do volume corresponde a gasolina e o restante a álcool. Um tanque B, cujo volume total é 50% maior do que o do tanque A, também está completamente cheio de modo que 60% do volume corresponde a álcool e o restante a gasolina.

Juntando-se os conteúdos dos dois tanques, a porcentagem de gasolina com relação à soma dos volumes desses dois tanques passa a ser:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito : Letra B

     

    Considere que o tanque A tem 100 litros.

     

    Tanque A = 80% gasolina e 20% álcool 

     

    Tanque B é 50% maior que o tanque A, então se o tanque A tem capacidade para 100 litros, o tanque B tem capacidade para 150 litros.

     

    Tanque B tem 60% do seu volume com álcool, então ele tem 60/100*150 =

     

    90 litros de álcool e o restante, isto é, 60 litros com gasolina.

     

    A questão pede a porcentagem de gasolina em relação ao volume dos dois tanques, então temos:

     

    Tanque A = 100 litros   Gasolina do Tanque A = 80 litros

     

    Tanque B = 150 litros  Gasolina do Tanque B = 60 Litros

     

    Fazendo uma regra de três simples, temos:

     

    Soma do volume dos dois tanques

    250 Litros.....................................................................................................................................100%

     

    140 litros (soma da gasolina dos dois tanques)........................................................................... X % ( Qual porcentagem isso representa)

     

    Fazendo o produto dos meios e igual ao dos extremos, fica:

    250X = 14000

    X = 56%

     

     

  • *Considere que o Tanque A tenha 100L:

     

           TANQUE A           |         TANQUE B

              (100L)              |            (150L)

                                     |

       G = 80% = 80L       |      G = 40% = 60L

       A = 20% = 20L       |       A = 60% = 90L

     

    Total em litros: 100 + 150 = 250L

    Total em gasolina: 80 + 60 = 140L

     

    Ou seja, a gasolina representa 56%.


ID
2674426
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um título é resgatado cinco anos antes do seu vencimento pelas regras do desconto comercial composto. A taxa de desconto utilizada nessa transação é de 10% ao ano.


Se o desconto é de R$ 1.148,00, então o valor resgatado vale:


Dados: 1,15 = 1,61

0,95 = 0,59

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

    D = Desconto         C = Capital            n = tempo       i = taxa          R = Resgate

    D = C * [1-(1 - i)n ]

    1.148,00 = C * [1–(1-0,1)5 ]

    1.148,00 = C * [1-(0,9)5 ]

    1.148,00 = C * [1- 0,59]

    1.148,00 = C * 0,41

    C = 1.148,00 / 0,41

    C = 2800,00

    R = C – D

    R = 2.800,00 – 1.148,00

    R = 1.652,00

  • Primeira parte

    Valor nominal = N

    Valor do desconto = R$ 1.148,00

    Valor atual = A

    N - A = R$ 1.148,00

    N = R$ 1.148,00 + A

    Segunda parte

    Valor do desconto comercial composto

    A = N (1 - 0,1)^5

    A = N* (0,9)^5

    Como o exercício falou que (0,9)^5 = 0,59, e como já sabemos que N = R$ 1.148,00 + A, então:

    A = (1148 + A) * 0,59

    A = 677,32 + 0,59 A

    0,41A = 677,32

    A = R$ 1652,00

    Resposta letra E

     

     

  • Dados da questão:


    Desconto comercial composto - Dc = 1.148,00

    d = 10% a.m. = 0,1

    n = 5 meses

    Valor nominal do título - N =?

    Valor resgatado - VR = ?


    Vamos calcular, inicialmente, o valor nominal do título usando a fórmula do valor do desconto comercial composto. Assim temos:


    Dc = N*[1 – (1 – d)^n]

    1.148 = N*[1 – (1 – 0,1)^5]

    1.148 = N*[1 – (0,9)^5]

    Dado que (0,9)^5 = 0,59, temos

    1.148 = N*[1 – 0,59]

    1.148 = N*[0,41]

    N = 1.148/0,41

    N = 2.800,00


    O valor do resgate (VR) é a diferença entre o valor nominal do título e o valor descontado. Assim temos:


    VR = 2.800 – 1.148

    VR = 1.652,00



    Gabarito: Letra “E"


ID
2674429
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um bem, cujo preço à vista é R$ 500,00, será adquirido por meio de duas prestações mensais consecutivas de R$ 450,00, sendo a primeira delas paga um mês após a compra.

Nessa venda, a taxa mensal de juros compostos aplicada é:

Alternativas
Comentários
  • acho que o gabarito está errado.

  • A resposta correta é 34,16 %

  • Na data 2 (60 meses)  temos:

     

    500(1+i)² = 450 + 450 (1+i)

    resolvendo essa equação, tem-se que i=0,5

    Ou, pode jogar os valores nessa formula, que achei mais rápido de resolver.

  • Temos que, trazendo as parcelas do primeiro e do segundo mês para o instante 0 (pagamento à vista), chegamos a seguinte fórmula:

    500 = 450/(1 + i) + 450/(1 + i)^2

    500 = [450*(1 + i) + 450]/(1 + i)^2

    500*[(1 + i)^2] = 450*(1 + i) + 450

    500*(1 + 2i + i^2) = 450 + 450i = 450

    500 + 1000i + 500i^2 = 900 + 450i

    500i^2 + 550i + 400 = 0

    (simplificando por 50, temos abaixo)

    10i^2 + 11i - 8 = 0

    Resolvendo a equação, achamos que i = 0,5 ou -1,6

    Desconsiderando o i negativo, verificamos que i = 0,5 ou 50%

    Logo, a alternativa correta é letra E

  • Como os valores são inteiros poderíamos ir testando as respostas, mas vamos fazer por Baskara que serve para todo tipo de valor:

     

    500 = 450/(1+i) + 450/(1+i)^2 (vamos multiplicar tudo por (1+i)^2

    500(1+i)^2 = [450/(1+i)](1+i)^2 + [450/(1+i)^2](1+i)^2 (vamos agora "cortar" o que for possível)

    500(1+i)^2 = 450(1+i) + 450

    500(1+i)^2 - 450(1+i) - 450 = 0   (passando todo mundo pra antes do sinal de igual)

    (1+i) = x 

    500x^2 - 450x - 450 = 0

    10x^2 - 9x - 9 = 0 (dividindo por 50)

     

    Delta = (-9)^2 -4 * 10 * -9 = 81 + 360 = 441

    Baskara = (-b +- √ b^2 -4*a*c) / 2a

    x = 9+-21/20

    x = 1,5 e x = - 0,6 (negativo descarta)

    x = 1,5 ou 50%

     

    Gabarito: E

  • Questão delícia para um domingo de prova

  • Como pode ser a letra e se em regime de juros compostos 500 a 2 meses em uma taxa de 50% vai a 1.125???

  • Colega César Sena, $500 iria a $1.125 em dois meses se ele fosse capitalizado integralmente, sem pagamentos no meio. Mas há um pagamento após 30 dias, concorda?

     

    Exemplificando:

    $500 capitalizado à taxa de 50% ao mês (resposta da questão) em 30 dias vai a $750, correto? Mas daí eu pago a primeira prestação, de $450. Logo meu saldo agora é de $300. 

    Esses $300 capitalizados à essa mesma taxa, em 30 dias vão a $450. Daí eu pago a segunda prestação, de exatos $450. Encerrei a dívida. Percebe o que de fato acontece?

     

    Espero ter ajudado.

  • Não vale a pena utilizar equação do segundo grau para responder a este tipo de questão. É muito mais prático testar as alternativas.

  • Típica questão com equação 2 grau, logo:

    Mais objetivo testar as alternativas interpolando; Contas rápidas e simples.

    500 = 450 / (1 + 50%) + 450 / (1 + 50%)^2

  • 450x2 meses = 1000

    valor do capital 500

    50% de 1000 = 500 (volta ao valor inicial), logo será 50% 

    (Eu fiz assim) 

  • 500 valor presente 

    450 (1 mês)

    450 (2 mês)

    O ideal aqui é evitar a divisão e levar todo mundo para o mes 2. 

    450 (1+i) + 450 = 500 (1+i)²

    Agora vamos substituir o (1+i) por x 

    450x + 450 = 500 x² 

    simplificando

    9x + 9 = 10 x²

    10 x² - 9x - 9 = 0 

    DELTA = b² - 4ac 

    DELTA = 81 + 360

    DELTA = 441

    X = -B +/- raiz de delta/2a 

    x = 9 +/- 21/10

    x = 9 + 21/10 

    x = 30/10 

    x = 1,5

    Agora vamos substituir 

    1+i = 1,5 

    i = 1,5 - 1 

    i = 0,5 ou 50% 

  • M = C . ( 1 + i)²

    900 = 450 . (1 + 2i)

    900 = 450 + 900i

    i = 450 / 900

    i = 0,5 ou 50%

  • SERÁ QUE VALERIA PARA QUESTÕES IGUAIS?


    Prestação = 450


    2*450 = 900 -> 100%


    900 ---- 100%


    450 ---- x%


    900*x% = 450*100%


    (900*x%)/100% = 450


    9*x% = 450


    x% = 450/9


    x% = 50

  • Gratidão do dia: usar Báskara, depois de 10 anos.

  • 900 está para 100

    450 está para x

    Depois vc multiplica em forma de x

    900x= 45.000

    X= 50

    Desse jeito é muito mais facil!!!

  • 30/10 nunca dará 1,5. e sim "3"

    O erro está no momento que ela calcula o 2a da divisão.

    2.10 = 20

    Então o final do cálculo de Samara é assim:

    x = 9 + 21/20 

    x = 30/20 

    x = 1,5

    O restante é igual

  • e o povo inventando resolução..rssssssssss


ID
2674432
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

O IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) é um indicador da variação dos preços calculado pela Fundação Getulio Vargas e divulgado mensalmente. O IGP-M costuma ser utilizado como referência para o cálculo de reajuste dos contratos de aluguel de imóveis.

O contrato de aluguel de Ivo prevê reajustes anuais com base no IGP-M acumulado nesse período. Após um ano de contrato, o valor acumulado desse índice foi 7,73%.

Se, no mesmo período, a inflação acumulada foi de 5%, então o aumento do aluguel, descontada a inflação, foi de:

Alternativas
Comentários
  • Conceito muito explorado pelas bancas. Essa fórmula tem que estar no sangue!

     

    taxa real = (1 + taxa nominal) / (1 + taxa inflação)

    taxa real = (1,0773) / (1,05)

    taxa real = 1,026 ou 2,6%

     

    Gabarito: A            

  • (1 + taxa real) * (1 + taxa inflação) = (1 + taxa aparente)

    (1 + taxa real) * (1 + 0,05) = (1 + 0,0773)

    1 + taxa real = 1,0773/1,05

    1 + taxa real = 1,026

    taxa real = 0,026 ou 2,6%

    Logo, resultado é letra A

  • É o famoso RAI 

    R = Real 

    A = Aparente 

    I = Inflação 

    R = A / I 

    R = 1,0773/1,05 

    R = 1,026 

    2,6¨%

    GABARITO LETRA A 

  • R = A / I 

    R = 1,0773 / 1,05 

    R = 1,026 - 1 => 0.026 * 100 => 2,6%

  • Dados da questão:


    Inflação - I = 5% = 0,05

    Taxa nominal - in = 7,73% = 0,0773

    ir = ?


    De posse dos dados, podemos calcular a taxa real de aumento do aluguel pela seguinte fórmula:

    (1 + in)= (ir +1)* (1 + I)]


    Rearranjando a fórmula, temos:

    ir = [(1 + in)/(1 + I)] - 1

    ir = [(1 + 0,0773)/(1 + 0,05)] - 1

    ir = [(1,0773)/(1,05)] - 1

    ir = 1,026 – 1

    ir = 0,026

    ir = 2,6%



    Gabarito: Letra “A"

  • Dá para matar em 10 segundos, pelo método "simprão" (um cálculo com arredondamentos bem grosseiros): 7,73 - 5 = 2,73 (ou seja, tem que ser bem menor que 2,73). Só resta 2,6.

  • Fórmula de Relação entre taxas:

    (1+ia) = (1+ie).(1+ii)

    Taxa nominal ou aparente: ia

    Taxa real ou efetiva: ie

    Taxa da inflação: ii


ID
2674435
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um financiamento deverá ser quitado em 18 prestações mensais iguais de R$ 1.600,00 segundo o Sistema de Amortização Francês (Tabela Price). Haverá um período de carência de dois meses, ou seja, durante esse período, os juros serão capitalizados e incorporados ao principal e a primeira prestação será paga dois meses após a contratação. A taxa de juros nominal é de 96% a.a., com capitalização mensal.

O saldo devedor imediatamente após o pagamento da 1ª prestação será:

Dados: 1,0817 = 3,7
1,0818 = 4,0
1,0819 = 4,3

Alternativas
Comentários
  • Dados:

    i = 96% ao ano (ou 8% ao mês)

    n = 18

    P = 1.600

     

    A primeira coisa é encontrar o valor presente total das prestações para usarmos esse montante na nossa tabela Price.

    Como trata-se de prestações constantes, iguais e postecipadas estamos falando de uma série uniforme. Utilizaremos a seguinte fórmula:

     

    VP = P { [ (1 + i)^n - 1] / [(1 + i)^n * i ] }

    VP = 1600 { [ (1,08)^18 - 1] / [(1.08)^18 * 0,08 ] } (o valor de (1,08)^18 é dado pela questão)

    VP = 1600 { [ 4 - 1] / [ 4 * 0,08 ] }

    VP = 1600 * 9,375

    VP = 15.000

     

    Esse é o valor do montante da dívida no instante 2 (lembre que há o prazo de carência de 2 meses para pagamento da primeira parcela e enquanto isso o valor principal foi capitalizado pelos juros do período). Precisamos estar alertas a isso, mas efetivamente essa informação não vai influenciar nossos próximos cálculos. Vamos montar a tabela Price:

     

    n (períodos)     amortização     juros     prestação    saldo

            0                      0                     0               0            15.000

            1                      400               1200        1600         14.600  (explicação dessa linha: sabemos que a prestação é de 1.600 e que os juros do período representam a taxa de juros (8%) multiplicada pelo saldo devedor do período anterior. 15000 * 0,08 = 400. Encontraremos a amoritzação então = 1600 - 1200 = 400. Como o saldo devedor atual é o saldo anterior menos o valor da amortização, o saldo devedor atual é de 14.600).

     

    Gabarito: D

  • Primeiro passo é transformar a taxa nominal em taxa efetiva.

    96% a.a num regime de capitalização mensal resulta em 8 % a.m.

    Sendo assim, utilizamos a fórmula de amortização de 18 pagamentos de valores iguais (R$ 1.600,00), para os mesmos períodos de tempo (1 mês) e cujo o primeiro e último pagamento se equivalem.

    PV = Parcela * Amortização

    PV = 1600 * [(1 + 0,08)^18 - 1]/[(1 + 0,08)^18 *0,08

    PV = 1600 * [1,08^18 - 1]/[1,08^18*0,08]

    (Substituindo 1,08^18 por 4, temos)

    PV = 1600 * (4-1)/(4*0,08)

    PV = 1600 * 3/0,32 = R$ 15.000,00

    Se os 15 mil reais correspondem ao saldo devedor na primeira parcela, calculamos os juros em cima deste valor.

    Juros = 15 mil * 0,08 = 1200 reais

    Se a primeira parcela no sistema SAC corresponde a R$ 1.600,00; logo, 400 reais foram de amortização e 1200 de juros.

    Se os 400 reais amortizam parte dos 15 mil reais, logo, o saldo devedor após o pagamento da primeira parcela foi R$ 14.600,00.

    Gabarito letra D.

  • OBS: O valor capitalizado da carência já está contemplado no total das parcelas. (Caso surja dúvida)

  • Dados da questão:


    i = 96% a.a. com capitalização mensal = 96/12% = 8% a.m = 0,08

    n = 18 parcelas

    P = 1.600,00


    Para o sistema Price de prestações constantes, iguais e postecipadas,  utilizamos a seguinte fórmula para calcular o saldo devedor (SD):


    SD = PMT*{1 – [(1 + i)^-n] /i }, rearranjando a fórmula:

    SD = PMT*{ [ (1 + i)^n - 1] / [((1 + i)^n) * i ] }

    SD = 1600 { [ (1 + 0,08)^18 - 1] / [(1 + 0,08)^18 * 0,08 ] }

    SD = 1600 { [ (1,08)^18 - 1] / [(1,08)^18 * 0,08 ] }


    Como dado no enunciado, o valor de (1,08)^18 = 4,0

    SD = 1600 { [ 4 - 1] / [ 4 * 0,08 ] }

    SD = 1600 { [3] / [0,32 ] }

    SD = 1600 * 9,375

    SD = 15.000,00


    De posse do saldo devedor, vamos calcular os juros da primeira parcela:


    J1 = SD*i

    J1 = 15.000*0,08

    J1 = 1.200,00


    Assim podemos calcular o valor amortizado pela fórmula:


    Amort = PMT – J1

    Amort = 1.600 – 1.200

    Amort = 400,00


    n (períodos)

    Amortização

    Juros

    Prestação

    Saldo  Devedor

    0

    1

    2

    15.000,00

    3

    400,00

    1.200,00

    1.600,00

    14.600,00

    Saldo devedor após o pagamento da primeira prestação é o saldo devedor menos o valor da amortização, assim temos


    SD1 = 15.000 – 400

    SD1 = 14.600,00



    Gabarito: Letra “D".

  • A questão diz que os juros são capitalizados e incorporados ao principal.

    Fui até a prova para ver se a resposta era essa mesmo, e é.

    Então, ao que me parece, esses juros capitalizados e incorporados ao principal não mudam nada no cálculo.

    Você calcula 18 prestações fazendo do mês 1 o seu mês zero.

  • A questão desconsiderou os juros do valor do financiamento durante o período de carência, entrando em contradição.


ID
2674441
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Os Índices Gerais de Preços (IGP-M e IGP-DI) são, ambos, médias aritméticas ponderadas de três outros índices de preços:

- o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), com peso 6;
- o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso 3; e
- o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), com peso 1.

Suponha que, entre duas apurações consecutivas do IGP-DI, o IPA tenha aumentado de 2,1% para 2,4%; o IPC tenha também aumentado de 1,7% para 1,9%; e que o INCC tenha sofrido redução de 4,2% para 3,7%.

Nessas condições, da apuração anterior para a apuração mais recente, o IGP-DI:

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

    6.IPA + 3.IPC + 1.INCC 

    __________________

    10

     

    Faz a média ponderada com os valores anteriores. Resultado: 2,19

    Faz a média ponderada com os valores após as alterações. Resultado: 2,38

     

  • Para resolver a questão devemos fazer:

    A média ponderada antes do aumento =
    Manterior = (6 x 0,021) + (3 x 0,017) + (1 x 0,042) = 0,0219
                     _______________________________
                                                 10 

    A média ponderada depois do aumento =

    Matual = (6 x 0,024) + (3 x 0,019) + (1 x 0,037) = 0,0238
                     _____________________________
                                                 10 

    Vamos transformar os resultados para porcentagem (%)

    Manterior = 0,0219 x 100 = 2,19%

    Matual = 0,0238 x 100 = 2,38%

    LOGO,  sofreu aumento de 2,19% para 2,38%.

    GABARITO A

    Aquele abraço e bons estudos! 

    Seja sempre mais forte do que sua melhor desculpa!

    @prof.rlm.kaka

  • Por que divide por 10??

  • Luiz Gorgonio, porque na média ponderada tem que dividir pelo somatório dos pesos (6+3+1 =10)

  • De uma forma mais rápida, basta pegar a diferença dos índices, multiplicar pelo peso e dividir pelas soma deles, o resultado será um acréscimo de 0,19, o que já elimina as letras C,D e E. Ai basta verificar as alternativas que tem esse acréscimo. Letra A...


ID
2674444
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um financiamento no valor de R$ 18.000,00 foi contratado e deverá ser quitado em 20 prestações mensais e consecutivas, vencendo a primeira delas um mês após a data da contratação do financiamento. Foi adotado o Sistema de Amortizações Constantes (SAC) a uma taxa de juros efetiva de 3,0% ao mês.

A diferença entre os valores de duas prestações consecutivas quaisquer é sempre igual a:

Alternativas
Comentários
  • No Sistema de Amortizações Constantes (SAC) o valor das amortizações é o mesmo desde a primeira até a última parcela. Valor da amortização: R$ 18.000/20 = R$ 900 por parcela. Visto que a prestação é formada por juros + amortização, o que irá variar então de uma prestação para a outra será o valor dos juros.

     

    Ora, se o valor dos juros é sempre a taxa multiplicada pelo saldo devedor do período anterior e o saldo devedor reduz R$ 900 a cada período, a diferença entre os valores de duas prestações consecutivas será 3% de R$ 900, ou seja, R$ 27.

     

    Gabarito: D

  • Dados da questão:

    Valor do Financiamento - VP = 18.000,00

    taxa de juros - i = 3%a.m. = 0,03

    Número de Prestações - n = 20 prestações


    Como o sistema é de amortização constante, as amortizações são em partes iguais do valor total do empréstimo, assim temos:


    A = VP/n


    Substituindo os dados:

    A = 18.000/20

    A = 900


    De posse do valor da amortização, podemos calcular o valor dos juros da primeira parcela, logo:

    Jurosn = saldo devedor n-1*taxa

    Juros1 = saldo devedor do período inicial*taxa

    Juros1 = 18.000*0,03

    Juros1 = 540


    O valor da prestação nada mais é que o valor da amortização com os juros.


    PMT1 = A+ Juros1

    PMT1 = 900 + 540

    PMT1 = 1.440


    Usando este raciocínio podemos calcular as demais parcelas.


    Juros2 = saldo devedor do primeiro período*taxa

    Juros2 = (18.000-900)*0,03

    Juros2 = 17.100*0,03

    Juros2 = 513

    PMT2 = A+ Juros2

    PMT2 = 900+513

    PMT2 =1.413


    Fazendo a diferença entre PMT2 – PMT1 temos

    PMT2 – PMT1 = 1.440 – 1.413 = 27,00


    Portanto, a diferença entre duas prestações consecutivas é R$ 27,00.



    Outra forma de resolver a questão:


    Vamos calcular o valor de duas prestações consecutivas usando a fórmula de sistema de amortização constante. Assim temos:


    PMT = VP*[1 + (n – t + 1)*i]/n


    Primeira prestação: t = 1

    PMT1 = 18.000*[1 + (20 – 1 + 1)*0,03]/20

    PMT1 = 18.000*[1 + 20*0,03]/20

    PMT1 = 900*[1 + 0,6]

    PMT1 = 900*[1,6]

    PMT1 = 1.440,00


    Segunda prestação: t = 2

    PMT2 = 18.000*[1 + (20 – 2 + 1)*0,03]/20

    PMT2 = 900*[1 + 19*0,03]

    PMT2 = 900*[1 + 0,57]

    PMT2 = 900*[1,57]

    PMT2 = 1.413,00


    Fazendo a diferença entre PMT2 – PMT1 temos

    PMT2 – PMT1 = 1.440 – 1.413 = 27,00


    Portanto, a diferença entre duas prestações consecutivas é R$ 27,00.



    Gabarito: Letra “D"

  • É só usar a formulinha do RIA> R= I . A

    onde R é o valor da Razão Aritmética, I é a taxa e A é a cota de amortização.

    R= 3/100 . 900

    R= 27

  • De fato, muda o sentido, mas permanece coerente.

  • GABA d)

    No SAC

    A = VP/n = 18.000/20 = 900

    J (1ª parcela) = 18.000 "SD" x 3% = 540

    1ªP = A + J = 900 + 540 = 1440

    ------------------------------------------------

    J (2ª parcela) = 17.100 "SD" x 3% = 513

    2ªP = A + J = 900 + 513= 1413

    A diferença entre os valores de duas prestações consecutivas ➜ 1440 - 1413 = 27

  • Desde quando coerência é sentido? Coerência é lógica textual. O texto fica incoerente pois há uma generalização anterior "os governos eleitos assumem a liderança de processos de mudança". Quando não há o artigo definido, generaliza-se o termo, dando a interpretação de que há diversos tipos de processos de mudança. Não se pode, portando, generalizar dizendo que todos eles mudam positivamente. Isso torna obrigatório o uso da oração adjetiva restritiva.

  • GABARITO: Letra D

    A diferença entre duas prestações consecutivas no SAC é sempre a razão da PA.

    r = i.A = 3% * Amortização = 3% * (18000/20) = 27


ID
2674447
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma instituição financeira realiza operações de desconto simples comercial à taxa de 4% a.m.. Um cliente desse banco descontou uma nota promissória cinco meses antes do seu vencimento.

A taxa de desconto efetiva linear é:

Alternativas
Comentários
  • Aplicação de fórmula:

    i = ic / (1-ic*n)

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    i = Taxa Efetiva

    ic = Tx Desconto Comercial

    n = prazo de antecipação

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    i = 0,04 / (1 - 0,04*5)

    i = 0,04/0,8

    i = 0,05

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    GABARITO: "B"

     

    BONS ESTUDOS !!!

     

  • Taxa de Desconto Comercial (calculado sobre N) => 20% de N = 0,2N

    A = N - 0,2N = 0,8N

    Taxa de Desconto Efetiva Linear (= Juros Simples) => 0,2N / 0,8N = 0,25

    Por mês => 0,25 / 5 = 5% a.m.

  • Dados da questão:


    d = 4% a.m. = 0,04

    n = 5 meses

    i = taxa efetiva


    Podemos relacionar a taxa nominal com a taxa efetiva através da fórmula:


    i = d/(1 – d*n)

    i = 0,04/(1 – 0,04*5)

    i = 0,04/(1 – 0,2)

    i = 0,04/0,8

    i = 0,05

    i = 5%


    Gabarito: Letra “B"

  • (100/if) - (100/id) = n

    (100/4) - (100/id) = 5

    25 - 100/id = 5

    -100/id = 5-25 (-1)

    100/id = 20

    id20 = 100

    id = 100/20

    id = 5%am

  • A taxa de desconto efetiva linear nada mais é que a taxa de juros simples que, aplicada ao valor descontado do título (valor atual), durante um prazo equivalente ao que falta para seu vencimento, produz como montante o valor nominal do título.


ID
2674450
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um capital aplicado a juros simples produz o montante de R$ 7.200,00 em cinco meses e, em oito meses, esse montante passa a valer R$ 7.680,00.

Nessas condições, a taxa de juros aplicada a esse capital é de:

Alternativas
Comentários
  • Se em 5 meses o capital produziu o montante de R$ 7.200 e em 8 meses chegou a R$ 7.680, temos que em 3 (8-5) meses esse capital aumentou R$480 em juros (ou R$ 160 ao mês).

     

    Logo, em 5 meses os juros acumulados foram de R$ 800 (R$ 160 * 5). Para encontrar o capital inicial = R$ 7.200 - R$ 800 = R$ 6.400.

     

    Para encontrar a taxa de juros mensal basta dividir o valor dos juros mensais pelo capital inicial = R$160/R$6.400 = 0,025 ou 2,5% ao mês.

     

    Gabarito: E

  • JUROS SIMPLES


    M1 = 7.200,00

    n1 = 5 meses

    M2 = 7.680,00

    n2 = 8 meses

     

    M1= C(1+i*n1)

    7200 = C(1+i*5)


    Isolando o capital, temos:


    7200 = C(1+i*5)

    7200/(1+i*5) = C (equação 1)

    M2= C(1+i*n2)

    7680= C(1+i*8) Equação 2


    Substituindo 1 em 2

    7680= [7200/(1+i*5)]*(1+i*8)

    7680/7200= (1+i*8)/(1+i*5)

    16/15= (1+i*8)/(1+i*5)

    16*(1+i*5)= 15*(1+i*8)

    16 + 80*i = 15 + 120*i

    16 – 15 = 120*i – 80*i

    1 = 40*i

    i = 1/40

    i = 0,025

    i = 2,50%



    Gabarito: Letra “E"

  • Fórmula Juros Simples:

    em 5 meses:

    M = C x (1+ i x t)

    7200 = C x (1 + i x 5)

    7200 = C + 5Ci

    em 8 meses:

    M = C x (1+ i x t)

    7680 = C x (1 + i x 8)

    7680 = C + 8Ci

    Agora sistemas lineares:

    7200 = C + 5Ci

    7680 = C + 8Ci

    multiplicando o 1 por (-1):

    -7200 = -C - 5Ci

    7680 = C + 8Ci

    480 = 3 Ci

    Ci = 160

    Para descobrir a taxa, descobrimos primeiro o valor do capital, substituindo Ci= 160:

    7200 = C + 5Ci

    7200 = C + 5x160

    7200 = C + 800

    C = 6400

    Por fim, substitui de novo para descobrir o valor da taxa:

    Ci = 160

    6400xi = 160

    i = 160/6400, dividindo por 80:

    i=2/80=1/40=0,025=2,5%

    GABARITO LETRA E

  • GABA e)

    a) Do quinto mês para o oitavo, foram 480 reais de juros rendidos (7680-7200)

    b) 480 de juros são 160 por mês (em 3 meses). Em 5 meses = 800 reais (160 x 5)

    c) O capital inicial (C) investido foi de: M = C + J 7200 - 800 = 6400

    Logo:

    M = C (1 + j x n)

    7200 = 6400 (1 + j x 5)

    7200 / 6400 = 1 + j x 5

    1,125 = 1 + j x 5

    1,125 - 1 = 5j

    j = 0,025 ou 2,5%

  • O segredo dessa questão é descobrir o valor de juros mensal. Como se trata de juros simples, o valor é o mesmo para todos os meses.

    Se em 3 meses produziu 480 de juros (7680 - 7200), então foi 160 por mês de juros.

    Assim, vamos achar o capital inicial:

    M = C + J

    7680 = C + (160*8)

    C = 6.400

    Agora é só aplicar a fórmula do montante simples:

    M = C + (1 + i.n)

    7680 = 6400 (1 + i.8)

    i = 0,025 ou 2,5%

    GABA E

  • JUROS SIMPLES

    M1 = 7.200,00

    n1 = 5 meses

    M2 = 7.680,00

    n2 = 8 meses

     

    M1= C(1+i*n1)

    7200 = C(1+i*5)

    Isolando o capital, temos:

    7200 = C(1+i*5)

    7200/(1+i*5) = C (equação 1)

    M2= C(1+i*n2)

    7680= C(1+i*8) Equação 2

    Substituindo 1 em 2

    7680= [7200/(1+i*5)]*(1+i*8)

    7680/7200= (1+i*8)/(1+i*5)

    16/15= (1+i*8)/(1+i*5)

    16*(1+i*5)= 15*(1+i*8)

    16 + 80*i = 15 + 120*i

    16 – 15 = 120*i – 80*i

    1 = 40*i

    i = 1/40

    i = 0,025

    i = 2,50%

    QC

    Gabarito: Letra “E"


ID
2674453
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um capital de R$ 5.000,00 é aplicado à taxa de juros compostos de 24% a.a. com capitalizações bimestrais. Depois de quatro meses de capitalização sem que houvesse qualquer depósito adicional ou qualquer retirada, o proprietário desse montante faz um saque de R$ 608,00 e o restante do dinheiro continuou a ser capitalizado nas mesmas condições.

Seis meses após o início dessa aplicação, o valor acumulado era:

Alternativas
Comentários
  • A fórmula dos Juros Compostos é: M=C.(1+i)^t

    Sendo: M= Montante

    C= Capital

    i= taxa

    t= tempo

    Passando as informações da questão para a fórmual, ficaria: M=5000.(1+0,04)²

    *A questão afirma que a taxa é de 24% ao ano, mas fala que a capitalização é bimestral então devemos dividir o 24 por 12 (que é o número de meses) então dá 2%, porém é capitalização bimestral, portanto são 4% e devemos dividir por 100 para que possa ser calculado. 

    *É elevado à 2 pois, se é capitalização bimestral, então 4 meses vai ter 2 capitalizações.

     

    Voltando para a fórmula: M= 5000. (1,0816)

    M= 5408

    Porém, depois desses 4 meses, foi sacado 608,00, restanto 4800,00. Logo após, pede quanto ficaria o valor depois de 6 meses desde o INÍCIO da aplicação. Então fazemos mais uma fórmula assim: M= 4800. (1+0,4)¹

    *Fica elevado à 1 pois, dos 4 meses para os 6 meses, só tem mais 2 meses, então é uma capitalização.

     

    Voltando à fórmula: M= 4800.(1,04)

    M= 4992,00

     

    Espero ter ajudado. Qualquer dúvida ou erro, favor me alertar para que eu possa sanar a dúvida ou corrigir o erro. 

  • Dados da questão:


    C = 5.000,00

    i = 24% a.a com capitalizações bimestrais = 24/6 a.b = 4% a.b = 0,04, considerando que o ano possui 6 bimestres.

    n = 4 meses = 2 bimestres


    Vamos calcular, inicialmente, o montante capitalizado após dois bimestres, usando a fórmula de juros compostos. Assim temos:


    M = C*(1 + i)^n

    M = 5.000*(1 + 0,04)^2

    M = 5.000*(1,04)^2

    M = 5.000*1,0816

    M = 5.408,00


    Subtraindo o valor da retirada de R$ 608,00, teremos um saldo restante de C2 igual a:

    C2 = 5.408 – 608

    C2 = 4.800,00


    Aplicando esse valor por mais um bimestre, já que o tempo total de aplicação corresponde a 3 bimestres, temos:


    M2 = 4.800*(1 + 0,04)^1

    M2 = 4.800*1,04

    M = 4.992,00



    Gabarito: Letra “C"

  • De uma maneira bem simples:

    1) Transformar a tx nominal em tx efetiva: 24% a.a = 4% a.b

    1) Após 4 meses, ou seja, 2 bimestres, tenho o seguinte:

    M = 5000* (1,04)^

    M= 5408,00

    2) No mês 4, quando tenho os 5408,00 em mãos, eu saco 608,00, logo, fico com 4800,00.

    3) No mesmo mês 4, será capitalizado por mais UM BIMESTRE os 4800,00 da seguinte forma:

    M = 4800* 1,04

    M= 4992,00

    Portanto, gabarito: C

  • Na HP 12 C

    5.000 CHS PV

    2 n (4 meses = 2 bimestres)

    4 i (24% / 6 bimestres = 4% a.b.)

    FV = 5.408,00

    5.408 ENTER

    608 -

    4800

    4800 CHS PV

    4 i

    1n (1 bimestre que faltou)

    FV = 4.992,00

  • Caiu uma igualzinha a essa no BRB...

  • C = 5.000,00

    i = 24% a.a com capitalizações bimestrais = 24/6 a.b = 4% a.b = 0,04, considerando que o ano possui 6 bimestres.

    n = 4 meses = 2 bimestres

    Vamos calcular, inicialmente, o montante capitalizado após dois bimestres, usando a fórmula de juros compostos. Assim temos:

    M = C*(1 + i)^n

    M = 5.000*(1 + 0,04)^2

    M = 5.000*(1,04)^2

    M = 5.000*1,0816

    M = 5.408,00

    Subtraindo o valor da retirada de R$ 608,00, teremos um saldo restante de C2 igual a:

    C2 = 5.408 – 608

    C2 = 4.800,00

    Aplicando esse valor por mais um bimestre, já que o tempo total de aplicação corresponde a 3 bimestres, temos:

    M2 = 4.800*(1 + 0,04)^1

    M2 = 4.800*1,04

    M = 4.992,00

    Gabarito: Letra “C"

    QC

  • Pergunta que não quer calar: como são juros compostos não teria que usar a fórmula da taxa efetiva (1+i anual) =(1+i bimestral)^6 para transformar? Vi que todas as soluções aqui apenas dividiram a taxa anual pelo número de bimestres. Isso não seria apenas para juros simples?


ID
2674456
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Considere um sistema misto de amortização de financiamentos em que cada prestação é a média aritmética entre as prestações correspondentes nos sistemas SAC e Price, nas mesmas condições.

Um empréstimo de R$ 30.000,00 será quitado em 6 prestações mensais, sendo a primeira delas paga um mês após a contratação do empréstimo. A taxa efetiva de juros utilizada é de 7% a.m..

Se o sistema utilizado para a quitação desse empréstimo for o descrito acima, a diferença positiva entre as duas primeiras prestações será igual a:

Dado: 1,075 = 1,4
1,076 = 1,5

Alternativas
Comentários
  • Se alguém conseguir fazer de maneira mais rápida poste aqui por favor! Fiz passo a passo então ficou super trabalhoso.

     

    Primeiro vamos calcular o valor das 2 primeiras prestações pelo Sistema de Amortização Constante:

     

    n      amortização    juros     prestação      saldo

    0              -                 -               -              30.000

    1          5.000           2.100      7.100            25.000

    2          5.000           1.750      6.750            20.000

     

     

    Agora vamos calcular o valor da parcela através do Sistema Price:

     

    VP = P { [ (1+i)^n-1] / [ i * (1+i)^n ] }

    30.000 = P { [ (1,07)^6-1] / [ 0,07 * (1,07)^6 ] }

    30.000 = P { [ (1,5-1] / [ 0,07 * 1,5 ] }

    4,76P = 30.000

    P = 6.302,52

     

    Cálculo da primeira prestação = ( valor prestação 1 SAC + valor prestação Price (são todas iguais) )/2 = (7.100+6302)/2 = 6.701

    Cálculo da segunda prestação = ( valor prestação 2 SAC + valor prestação Price (são todas iguais) )/2 = (6.750+6302)/2 =6.526

     

    Diferença entre o valor das prestações = 6.701 - 6.526 = 175

     

    Gabarito: E

  • Kelly, você já sabe que no sistema price as parcelas serão iguais, né? Então não haverá diferença entre uma e outra.

    No SAC há sempre uma P.A. em que a razão é a taxa de juros sobre a amortização, (na questão o saldo é 30.000,00 e a armotização será de 5.000,00, então a cada mês o saldo devedor diminui em 5.000,00 e os juros serão 7% desse novo saldo; como a armotização é constante, chegamos a conclusão de que a prestação só varia esse 7% de 5.000,00 que é o valor de 350,00) se fosse apenas SAC, 350,00 seria a diferença entre qualquer prestação e a seguinte, mas como é SAM ainda temos que dividir por 2, (pois a parcela price é igual) e dá a resposta 175,00. ;) Para o que a questão pede não precisamos calcular nada do sistema price, apenas a razão da P.A., que o SAC origina, e dividir por dois. 

    Não tenho muito costume de comentar questões aqui, então havendo alguma falha podem me avisar. Espero ter ajudado, sem parecer decoreba. 

  • Emanuel Felipe, genial!!

    Também tinha feito no passo a passo e achei super trabalhoso! Bela sacada!

  • Price: (5000+5000)/2 = 5000 --> prestação constante

    SAC: (5000+4650)/2 = 4825 --> amortização constante

    5000-4825 = 175

    Obs.: 30000-5000 = 25000x0,07 = 1750 (juros da 2ª prestação)

    1750 + 2900 (amortização constante) --> 2ª prestação = 4650

  • Dados da questão:


    Valor do empréstimo - PV = 30.000,00

    i = 7% a.m = 0,07

    n = 6 parcelas


    No sistema de Amortização Francês, o valor das parcelas são constantes, assim podemos calcular da seguinte forma:

    PMT = PV*i/{1-[(1+i)^-n]}

    PMT = 30.000*0,07/{1-[(1+0,07)^-6]}

    PMT = 30.000*0,07/{1-[(1,07)^-6]}

    PMT = 30.000*0,07/{1-1/1,5}

    PMT = 30.000*0,07/{0,5/1,5}

    PMT = 30.000*0,07/{1/3}

    PMT = 30.000*0,07*3

    PMT = 6.300,00


    Já no Sistema de Amortização Constante - SAC, o valor da amortização é constante, consequentemente precisamos determinar as duas primeiras prestações. Nesse sistema, sabemos que a amortização é a razão entre o saldo devedor (SD) e o número de parcelas (n), assim:


    Amort.= SD/n

    Amort = 30.000/6

    Amort = 5.000,00


    Os juros são determinados pelo produto entre o saldo devedor e a taxa, assim:

    J1 = Saldo devedor inicial*i

    J1 = 30.000*0,07

    J1 = 2.100,00


    Assim a primeira parcela será:

    PMT1 = 5.000 + 2.100

    PMT1 = 7.100,00


    O saldo devedor após a primeira parcela será SD1 = 25.000,00, já que foi amortizado R$ 5.000,00.

    Os juros para a segunda parcela será:

    J2 = 25.000*0,07

    J2 = 1.750,00


    Portanto, a segunda parcela será:

    PMT2 = 5.000 + 1.750

    PMT2 = 6.750,00


    Vamos agora calcular a média das duas parcelas, obedecendo o sistema misto dado por hipótese:


    Pm1 = (PMT1 + 6.300)/2

    Pm1 = (7.100 + 6.300)/2

    Pm1 = (13.400)/2

    Pm1 = 6.700,00

    Pm2 = (PMT2 + 6.300)/2

    Pm2 = (6.750 + 6.300)/2

    Pm2 = (13.050)/2

    P m2 = 6.525


    Finalmente, a diferença:

    P m1 - P m2 = 6.700 – 6.525

    P m1 - P m2 = 175,00



    Gabarito: Letra “E".

  • Vamos calcular o valor das duas primeiras prestações pelo SAC. Começando pelo cálculo da amortização:

    A = VP / n = 30000 / 6 = 5000 reais

              Os juros incorridos no primeiro e segundo mês são de:

    = VP x j = 30000 x 0,07 = 2100 reais

     = (30000 – 5000) X 0,07 = 1750 reais

              Portanto, as prestações serão:

    = 5000 + 2100 = 7100 reais

     = 5000 + 1750 = 6750 reais

              Pelo sistema Price, as prestações são iguais. Vamos calcular através da fórmula: P = VP/a.

    No SAM, as duas primeiras prestações serão:

    = (7100 + 6300)/2 = 6700 reais

    = (6750 + 6300)/2 = 6525 reais

              Logo, a diferença será: 6700 – 6525 = 175 reais.

    Resposta: E

  • Podemos resolver pela formula simplificada.

    No misto P = (Pprice + Psac)/2

    Como P price = constante

    A diferenca entre quaisquer parcelas é igual a diferenca nas Parcelas SAC dividido por dois.

    Pmisto 1 - P misto 2 = (Psac 1 - PSac 2)/2

    = (Amortizacao *juros) /2

    = 5000 * 7% /2

    =350/2

    = 175.

    Gabarito E

  • a questão em si não é dificil, mas inventa, e isso quebra o cara.. muito trabalho para apenas uma questão


ID
2674459
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um título com valor de face igual a R$ 2.150,00 sofre desconto racional composto um mês antes do seu vencimento.

Se a taxa de desconto utilizada é de 7,5% a.m., então o valor descontado é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

     

    Deconto Racional ou por dentro

    A = N / (1+i) ^ t

    A = valor atual
    N = valor nominal
    i = taxa de desconto
    t = tempo (antecipação do desconto)

     

     

    Substituição de fórmula:

    A = 2150 / (1 + 0,075)* = 2150 / 1,075 = 2000

    * t = 1

     

    OBS. A questão não pede o valor do desconto

  • Valor atual = valor do titulo descontado!

  • de face = racional = por dentro = nomiNal (N) = R$ 2.150

    N = A . (1 + j) ^ n

    A = N / (1 + j) ^ n

    A = 2150 / (1 + 7,5%) ^ 1

    A = 2000

  • Minha dúvida é de português: valor descontado é igual ao valor com desconto? muito estranho. Pra mim o valor descontado era o próprio desconto.

  • PEGADINHA. Vi outras questões em que a FGV tenta confundir o candidato entre valor descontato e desconto, que são distintos.

    Valor atual= valor descontado

    Desconto= Valor nominal - valor atual

  • Alguns termos para não se confundir na hora da prova:

    N = Valor Nominal = Valor Futuro = Valor de Face

    A = Valor Atual = Valor Presente = Valor Líquido = Valor Descontado

    (observação: Valor Descontado não é a mesma coisa que Desconto)

    Dr = Desconto Racional ("por dentro")

    Dc = Desconto Comercial ou Desconto Bancário ("por fora")

    D = N - A

    Desconto = Valor Nominal - Valor Atual

    *Banca FGV: Desconto = Valor de Face - Valor Descontado


    Cálculo: Ver comentários de Ana Paula e Felipe RFB.


    Bons estudos!

  • Dados da questão:


    Valor de face - N = 2.150,00

    i = 7,5% a.m. = 0,075

    n = 1 mês (período de antecipação de pagamento)


    Valor descontado - VD =.?


    Utilizando a fórmula do valor descontado para desconto racional composto, temos:

    VD = N/[(1 + i)^n]

    VD = 2.150/[(1 + 0,075)^1]

    VD = 2.150/[1,075]

    VD = 2.000,00



    Gabarito: Letra “E"

  • Errei por falta de atenção, achei que era desconto comercial composto kkk fui na d

  • Questão medíocre....

  • Pegadinha das Boa...nessa n caio mais...

  • IMAGINA QUEM NÃO ESTUDA HEHEH


ID
2674462
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

No sistema de juros compostos, uma taxa de k% ao trimestre, com capitalização bimestral, corresponde a uma taxa efetiva quadrimestral de:

Alternativas
Comentários
  • 01 trimestre = 1,5 bimestres

    k% ao trimestre = K%/1,5 ao bimestre , multiplicando numerador e denominador por 2, temos:

     k% ao trimestre = 2K%/3 ao bimestre, transformando em taxa unitária, temos:

     k/100 ao trimestre = 2K/300 ao bimestre  (01 quadrimestre são 02 bimestres)

     o cálculo da taxa á dado por (1+i)^n - 1,  , portanto:

    Taxa efetiva ao quadrimestre =  (1+2k/300)^2 - 1

  • Pelo que vi, a proposição correta é dada na forma de taxa equivalente, mas é pedido taxa efetiva, alguém sabe o porquê?

  • Essa é fácil.

    1 trimestre = 90 d

    1 bimestre = 60 d

    k% = k/100

    Regra de três simples:

    90 d ----------------- k/100 (taxa ao trimestre)

    60 d ----------------- i a.b. ( taxa ao bimestre)

    Resolvendo temos: i a. b. = 2k/300

    Usando a fórmula de taxas equivalentes temos ( i a.q. taxa ao quadrimestre):

    (1+ i a.b.)^2 = (1 + i a.q.)^1 ---> (1+ 2k/300) = 1+ i a.q. ---> i a.q. = (1+2k/300) - 1

  • Pq a letra A está incorreta?


ID
2674468
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Um indivíduo pretende acumular um capital C e aplicá-lo à taxa fixa efetiva de 2% ao mês, de modo a poder fazer saques mensais de R$ 1.000,00 perpetuamente.

Se o primeiro desses saques ocorrerá no momento da aplicação desse capital, então C deve ser igual a:

Alternativas
Comentários
  • Em rendas perpétuas, temos:

     

    Valor atual = R (prestação) / i (taxa)

    Porém, tal formula vale para pagamentos postecipados, ou seja, o fluxo de pagamento começa na data 1.

    Para o pagamento antecipado, ou seja, fluxo de pagamento começando na data zero (que é o caso da questão), deve-se adicionar 1 parcela, que é justamente a parcela do pagamento na data 0.

     

    Assim temos:

    Valor atual = R/i + 1000 

    = 1000/0,02 + 1000

    =50000 + 1000 = 51000

     

    gabarito C

  • Dados da questão:


    Taxa de juros - i = 2% a.m

    Capital investido - C = ?

    Saques mensais - PMT = 1.000.00


    Considerando um sistema de capitalização com rendas perpétuas, temos:

    C = PMT / i


    Contudo, a formula anterior é usada para pagamentos postecipados, isto é, o fluxo de pagamento começa 30 dias após a contratação do título, para o pagamento antecipado, ou seja, fluxo de pagamento começando na data zero, devemos adicionar uma parcela, que corresponde exatamente o valor do saque inicial, na data zero. Assim temos:


    C = (PMT / i) + 1.000

    C = 1.000/0,02 + 1000

    C = 50.000 + 1.000

    C = 51.000,00



    Gabarito: Letra “C"

  • Nao entendi :)
  • O golpe está no "Se o primeiro desses saques ocorrerá no momento da aplicação desse capital".


ID
2674471
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma empresa emitiu uma nota promissória com valor de face de R$ 200.000,00 com vencimento em 73 dias. Essa nota promissória foi vendida a um investidor com desconto de 20% sobre o valor de face. Na data do vencimento, essa nota foi resgatada pela empresa, que devolveu ao investidor o valor de face descontado do imposto de renda e 22,5% sobre o rendimento.

Considerando-se o ano civil (365 dias), o investidor obteve uma rentabilidade efetiva linear de:

Alternativas
Comentários
  • Investidor comprou por R$160.000     >>>    200.00 - 0,2 x 200.000 = 160000

    Recebeu R$ 191.000     >>>    (200000 -160000) x 0,225 = 9000 (desconto do imposto de renda)

    Lucro de R$ 31.000    >>>  191000 - 160000 = 31000

    Regra de três simples:

    31000 em 73 dias, portanto 155000 em 365 dias

    Rendimento Anual = Lucro no Ano / Valor Investido = 155 000 /160 000 = 0,96875

  • Comentário objetivo mas detalhado na medida, colega Galo Forte! Excelente!

  • Forma alternativa de encontrar o lucro anual:

    Lucro descontado do imposto de renda: 31.000

    31.000/160.000 (valor investido) = 19,37% - Esta é a taxa de rentabilidade para 73 dias.

    Dai, a mesma regra de três:

    se para 73 dias ----- 19,37%

                365 dias ----- X %

    GAB: C

  • Dados da questão:

    Valor de face - C = 200.000,00

    i = 20% = 0,2

    IR = 22,5% = 0,225

    Valor com desconto(20%)  - VD=?

    Valor com desconto de IR - VIR=?

    VD  = 200.000 – 0,2*200.000

    VD = 200.000 – 40.000

    VD = 160.000,000

    VIR = 200.000 – 0,225*200.000

    VIR = 200.000 – 9.000

    VIR = 191.000,00

    L = VIR – VD

    L = 191.000 – 160.000

    L = 31.000,00

    Usando regra de três simples, teremos:

    Valor (R$)

    Dias

    31.000,00

    73

    X

    365

    X = 31.000*365/73

    X = 155.000

    Assim, o rendimento será:

    155.000/160.000 = 0,96875 = 96,875% a.a

    Gabarito: Letra “C"
  • eu fiz aproximado...mas ou geógrafo kkk 96,9 acertei

    40000 - 365 (lucro em um ano)

    x 73 (lucro em 73 dias)

    8000- (22,5%) = 6200

    ------------------

    200000 100

    6200 x

    3,1%-100% = 96,9%

  • Por que faz a conta do imposto de renda sobre 40000 40000*0,225= 9000 não entendi tb por que diminui 40000 de 9000
  • por que foi usado o desconto comercial simples para achar o valor descontado do titulo ao inves de se usar o desconta racional simples?

  • 100% - 20% (desconto) = 80% (percentual líquido)

    0,225 x 20% = 4,5% (IR)

    20% - 4,5% = 15,5% (rendimento líquido)

    0,155/0,8 -------- 73 dias

    x -------- 365 dias (ano civil)

    365 x 0,155 / 0,8 x 73 = 0,98375 ou 98,375%

    Não é simples?!


ID
2699173
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Certa firma fez uma análise de mercado para identificar a demanda por produtos de sua marca e constatou que, quando o preço de outra marca sobe, a demanda por seus produtos diminui; e quando a renda dos consumidores aumenta em alguma proporção, a demanda por seus produtos aumenta em uma proporção maior.

É correto concluir que os bens dessa firma são:

Alternativas
Comentários
  • Dica básica para hora da prova

     

    Bem normal (ou de luxo)

    R ↑Q ↑ (curva se desloca para direita)

     

    Bem inferior

    R↑Q↓  (A curva se desloca para esquerda)

     

  • Os bens complementares são o exato oposto de um bem substituto. Portanto, eles são comumente adquiridos em conjunto. Pense, por exemplo, em gasolina e um automóvel. As pessoas que andam de carro adquiram ambos os bens ao mesmo tempo. Afinal, esses bens separados não possuem função alguma. Assim como no caso dos bens substitutos, a constatação dos bens complementares também foi importante para tirar conclusões acerca de comportamentos na economia. Por exemplo, o que aconteceria com a demanda por carros caso o preço da gasolina se eleve bastante? Por serem bens complementares é intuitivo pensar que a demanda por carros irá se reduzir. Afinal, ficará mais caro e menos atrativo possuir um carro.

    Em economia, bens de Veblen, ou bens de consumo ostentatório/luxo, são tipos de bens materiais para os quais a procura é proporcional ao seu preço elevado, o que é uma aparente contradição com a lei da procura; os bens de Veblen são bens de luxo como vinho, joalharia, apartamentos na orla marítima (como em Campo Grande,RJ), malas de designers de moda e carros de luxo caros que são procurados por causa dos preços elevados que são exigidos pelos vendedores. O preço elevado torna os bens desejáveis, como símbolo do status social elevado do comprador, como forma de consumo ostentatório e lazer ostentatório; inversamente, uma diminuição dos preços dos bens de Veblen diminuiria a procura desses produtos.


    Fonte: Suno Research em https://www.sunoresearch.com.br/artigos/bem-substituto/

  • bizù: "VIREI AUDITOR"

  • GABA d)

    1) Se (Preço) Py sobe e Qx diminui, só podem ser complementares, porque se fossem substitutos

    assim que Py aumentasse Qx também aumentaria (pois Qy diminuiria).

    2) Para Qx (bens superiores) aumentar em proporção maior do que a Renda, o bem só pode ser de luxo (status); Ninguém demandaria uma grande Qx quando sua renda estivesse reduzindo.

  • Questão sobre classificação dos bens (substitutos/complementares e inferiores/luxo), tema de microeconomia.

    Vamos direto ao ponto analisar o problema:

    1ª Situação: preço de outra marca sobe, demanda diminui

    Se o preço de outro produto sobe e, ceteris paribus, a demanda diminui apresenta-se o caso de bens complementares. Isto é, o consumo dos dois bens se complementa e, como o preço do primeiro subiu, a demanda do primeiro irá diminuir e o mesmo acontecerá com a demanda do segundo. É o caso do pão e da manteiga, por exemplo.

    2ª Situação: renda aumenta, demanda aumenta mais do que proporcionalmente

    Se a renda aumenta e o consumo diminui, tem-se um bem inferior. Se a renda aumenta e o consumo aumenta, tem-se um bem normal, porém há um caso específico chamado de bem de luxo cuja elasticidade-renda da demanda é maior do que 1. O que isso significa?

    Que, caso a renda aumente em 10% por exemplo, a demanda pelo bem irá aumentar mais do que 10%, mais do que proporcionalmente portanto. É o caso do consumo de ostentação, de status.

    No caso em tela, os bens dessa firma são COMPLEMENTARES aos da outra marca e DE LUXO. Temos isso na letra D.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
2699176
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Determinada empresa percebe que seu custo variável médio de produção está constante em 10 reais, o custo fixo médio em 1 real e o preço de venda em 11 reais.

Nesse caso, a empresa:

Alternativas
Comentários
  • A letra A só estaria correta no Longo Prazo. A questão faz referência ao Curto Prazo citando "Custo Variável".
  • Cvme = 10

    Cfme = 1

    Cme = Cvme + Cfme = 11

    p = 11

    Logo:

    p = Cme

    p . q = Cme . q

    Rt = Ct

    Lucro = 0 (escala mínima de produção = Break Even Point)

    GABARITO: E

    Bons estudos!


ID
2699179
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere um mercado de concorrência perfeita na qual o preço do produto está no seu valor de equilíbrio. A demanda pelo produto é negativamente inclinada e a oferta positivamente inclinada. O governo, insatisfeito com a arrecadação, resolve adotar uma política de taxar a venda desse produto cobrando do vendedor e distribuindo a arrecadação igualmente entre compradores e vendedores.

Nesse caso, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Em termos mais simples, podemos definir o excedente como uma quantidade que sobra de algo. Quando uma pessoa compra um produto, o ganho que se obtém é o excedente do consumidor. Excedente do produtor é o benefício obtido pelas firmas através da venda em um determinado mercado onde os preços estão acima da curva de custo marginal.

    A) Errada. O excedente total irá diminuir, uma vez que, no mercado competitivo, o preço sobe e o lucro do produtor diminui, diminuindo o excedente do consumidor e o do produtor.  O valor recebido pelos vendedores menos o custo de produção representa um ganho, denominado de excedente dos produtores. Da mesma forma, o valor atribuído pelos consumidores menos o preço pago pelo produto representa o ganho dos consumidores, denominado excedente dos consumidores. Na medida em que o imposto é estabelecido, ao se diminuir a quantidade de produtos comprados e vendidos, diminui-se o excedente total (excedente dos produtores mais o excedente dos consumidores).

    B) Errada. Quando o governo cobra um imposto dos vendedores, a curva de oferta desloca-se (esquerda -> retração), o preço que os compradores pagam sobe e o preço que os produtores recebem cai. Produtores e compradores dividem as perdas provenientes dos impostos (no monopólio, o monopolista repassa o custo ao consumidor, conforme a elasticidade-preço da demanda). Quando um imposto é estabelecido ou sua alíquota é aumentada, a quantidade total demandada e ofertada diminui, tendo em vista que o preço fica mais caro para o consumidor e o valor recebido pelo vendedor diminui. 

    C) Errada. Melhoria de pareto é a uma forma de melhorar a situação de uma pessoa sem piorar a de nenhum outra. A situação pareto eficiente é uma situação em que temos o conceito de eficiência econômica. Qualquer preço diferente do preço de equilíbrio reduzirá a eficiência econômica, independentemente da política que será utilizada. Portanto, não havendo eficiência econômica, não haverá melhoria de pareto. 

    D) Certa. Peso morto da tributação é uma falha de eficiência alocativa e corresponde à soma dos excedentes do consumidor e do produtor que é superior aos benefícios prestados pelos bens e serviços prestados pelo Estado. Uma vez que o excedente total diminuirá com a taxação (vide explicação anterior), consequentemente, haverá perda do peso morto.  

    E) Errada. Mercados competitivos são eficientes no sentido pareto. 

  • GABARITO LETRA D

    O controle de preços resulta em uma perda líquida do excedente total, chamada de peso morto. O excedente total da economia é máximo no ponto de equilíbrio entre oferta e demanda, sem imposição de impostos. Uma vez que impostos geram peso morto. A incidência de um imposto específico sobre o produto resulta em redução do excedente total dado pela diferença entre a redução do excedente do consumidor e do produtor e o aumento da receita do governo.


ID
2699182
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A empresa Beta possui exclusividade na venda de certo produto. A elasticidade-preço da demanda pelo produto é de -2 e a empresa possui custo marginal constante e igual a 7.

Para maximizar lucro, a empresa deverá vender o produto ao preço de:

Alternativas
Comentários
  • Se a empresa tem exclusividade na venda de certo produto, então ela trabalha por meio da concorrência monopolística,  Rmg < P:

     

    Cmg = P/Epd

    7 = P/-2

     

    P =  - 14

     

    Em valores absolutos:

     

    P = 14

     

    “Quem quiser ser o primeiro  aprenda,  primeiro, a servir o seu irmão” Mateus 20:26

  • Cmg = p . (1 – 1/e)

    7 = p (1 – 1/2)

    7 = p (0,5)

    p = 14

    GABARITO: C

    Para aqueles que gostariam de compreender de onde saiu essa fórmula, segue o processo dedutivo:

    ELASTICIDADE E DEMANDA

    PREMISSA

    Ɛ = (∆Q / ∆P) . (P/Q)

    1/Ɛ = (∆P / ∆Q) . (Q/P)

    REGRA DE DERIVAÇÃO PARA PRODUTOS

    H (x) = G (x) . W (x)

    H’(x) = G’(x).W(x) + G(x).W’(x)

    DEDUÇÃO ALGÉBRICA DA RECEITA MARGINAL

    Rt = P.Q

    Rmg = ∂Rt / ∂Q

    Rmg = ∂(P.Q) / ∂Q

    Rmg = {∂(P)/∂Q} . Q + {∂(Q)/∂Q} . P

    Rmg = {∂(P)/∂Q} . Q + {1} . P

    Rmg = P . [ {∂(P)/∂Q} . Q/P + 1 ]

    Rmg = P . [1/Ɛ + 1 ]

    Rmg = P . [1 - 1/Ɛ ]

    Como:

    Rmg = Cmg (maximização)

    Cmg = P . [1 - 1/Ɛ ]

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

    Como temos o custo marginal (7) e a EPD (-2), podemos usar a seguinte fórmula para descobrir o preço: 

    p = CMg ÷ (1 - (1÷(E PD))) ⇒ EPD em módulo

     

    p= 7 ÷ (1- (1÷ − 2 )) 

     

    p= 7 ÷ (1- 1/2)

     

    p=7 ÷ (1/2 )

     

    p=14 

  • Com essas informações, podemos usar a regra de Lerner para encontrarmos o preço.

    Fazemos a seguinte equação:

    P-CMgP=1|Ed|

    Substituímos, então, o custo marginal de 7 e a elasticidade-preço em módulo, ou seja, desconsiderando o sinal:

    P-7P=12

    Aí apenas passamos os denominadores para o outro lado multiplicando:

    2P-7=P

    2P-14=P

    2P-P=14

    P=14

    Resposta: C


ID
2699185
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Duas empresas competem via preço em um mercado. Se ambas cobram o mesmo preço, elas dividem a quantidade demandada, ficando cada uma com metade do mercado. Se elas cobram preços diferentes, a empresa com o menor preço fica com todas as vendas.


Se ambas as empresas possuem custo marginal igual e constante e não possuem custo fixo, é correto concluir que:

Alternativas
Comentários
  • Em um equilíbrio de Nash, cada pessoa em um grupo toma a melhor decisão para si mesma, com base no que ela pensa que os outros farão. E ninguém pode melhorar mudando de estratégia: todos os membros do grupo estão fazendo o melhor que podem. Aplicando ao mundo real, os economistas usam o equilíbrio de Nash para prever como as empresas responderão aos preços dos concorrentes. Duas grandes empresas que estabelecem estratégias de preços, para competir umas contra as outras, provavelmente iriam espreitar os clientes mais do que poderiam se enfrentassem milhares de concorrentes.

     

    fonte: https://socientifica.com.br/2017/06/02/o-que-e-o-equilibrio-de-nash-e-por-que-isso-importa/ 

  • Questão muito bacana! Mesmo que o enunciado não tenha mencionado, estudamos movimentos como este exatamente no Modelo de Bertrand. 

    Ele retrata exatamente o que ocorre em Bertrand, no qual as empresas competem via preço. 

    Se ambas estão cobrando o mesmo preço, cada uma fica com metade da demanda. 

    Só que cada empresa fica "tentada" a baixar minimamente o preço e assim obter para si toda demanda. 

    Ocorre que a outra reage baixando um pouquinho mais o preço e assim sucessivamente. 

    Logo, é fácil ver que o equilíbrio de Nash deste jogo ocorrerá quando a empresa não conseguir mais baixar o preço e isso se dá exatamente quando ela reduz o preço até o custo marginal.

    Neste ponto, nenhuma firma terá incentivos para se desviar deste equilíbrio, já que baixar o preço significaria praticar um preço abaixo do custo marginal e subir o preço significaria perder toda a demanda para a concorrente.

    Resposta: E


ID
2699188
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere uma empresa que resolve oferecer dois produtos no mercado: um de alta qualidade e outro de baixa qualidade. O produto de alta qualidade é avaliado em 10 reais pelos consumidores e o de baixa qualidade em 6 reais. Suponha que o bem de alta qualidade custa 8,50 reais por unidade para ser produzido e o de baixa qualidade 8 reais. Suponha ainda que o consumidor não consegue observar a qualidade do bem antes de comprá-lo.

Nessa hipótese, é correto afirmar que no equilíbrio:

Alternativas
Comentários
  • Algum poderia explicar, por favor?

  • Esta questão simula o problema de Seleção Adversa, cunhado por Akerlof, também conhecido como problema do mercado de limões!

    Como o consumidor não sabe a qualidade do bem, e ele sabe que o bem pode ter alta ou baixa qualidade (suponhamos 50% de chance de cada), então ele espera que o valor do bem seja 0,5*10 + 0,5*6 = 8. Assim, ele não pagará mais que 8 unidades monetárias pelo bem, pois esse é o valor esperado de um bem aleatório deste mercado.

    Como o bem de qualidade custa 8,50 para ser feito, que é 0,5 unidade monetária a mais do que o preço limite dos consumidores deste mercado, o produtor não incorrerá nos custos de produzir este produto. Se metade dos bens fossem de alta qualidade, o produtor teria um custo médio de 8,25 por peça. Como só ganhará 8 por venda, esta situação seria de prejuízo e ele não produz.

    Ele também não produzirá peças de baixa qualidade porque se ele parar de produzir peças de alta qualidade e passar a produzir somente peças de baixa qualidade, os consumidores perceberão a baixa na qualidade dos produtos e só estarão dispostos a pagar 6 unidades monetárias (valor esperado dos produtos) - assim, esta situação também acarretaria em prejuízo para o produtor, pois o custo de produzir cada bem de baixa qualidade é 8.

  • letra E. a questão não informa a proporção de cada bem. p= 10*0,5+6*0,5= 8. como o custo de produção é 8, só pode se produzir bens de baixa qualidade, como informado pelo colega acima, terá prejuízo se produzir só esse bem.
  • Opa! Tudo beleza? Prof. Jetro Coutinho aqui!

    Esta questão trata do problema de Seleção Adversa, um problema que ocorre por ausência de informação perfeita. Neste caso, como o consumidor não consegue perceber a qualidade dos produtos, isso se traduz em um problema de informação para ele, um problema informacional. 

    Se o consumidor não consegue perceber a qualidade do bem, ele não sabe exatamente o que adquirirá, mas sabe que está sujeito a adquirir um bem com alta ou com baixa qualidade. 

    Como a questão não mencionou a probabilidade do consumidor escolher cada bem, faremos a suposição de que teremos 50% de chance para cada um. Assim, o valor que o consumidor receberia pelos bens seria 50% do bem de alta qualidade e 50% do bem de baixa qualidade. 

    Ou seja: 

    V = 0,5.(10) + 0,5(6)
    V = 5 + 3 = 8. 

    Ou seja, como o consumidor não sabe que tipo de bem estaria levando para casa, se um bem de baixa qualidade ou de alta qualidade, ele estabelece um valor máximo que está disposto a pagar, considerando essa ausência de informação. 

    Neste caso, o valor é de 8. Isso significa que, considerando não saber qual a qualidade do produto, o consumidor está disposto a pagar, no máximo 8 pelo bem. Se o consumidor soubesse qual é o produto de alta qualidade, é provável que ele estaria disposto a pagar 10 por ele. Mas como o consumidor não sabe se o bem é de qualidade ou não, ele está disposto a pagar no máximo 8. 

    Agora, vamos para o lado do produtor. Repare que o produto de baixa qualidade seria vendido por 6, mas o produtor possui custo de 8 para produzi-lo. Portanto, não é interessante para o produtor produzir este tipo de produto. 

    Mas e o bem de alta qualidade? Bom, este bem custa 8,5 para ser feito, mas o consumidor só está disposto a pagar 8 por ele. Ou seja, o consumidor pagará no máximo 8, o que não cobre os custos do produtor. 

    Portanto, nenhum dos dois bens será produzido. 

    Gabarito do professor: Letra E.
  • Questão de Microeconomia sobre informação assimétrica. É o típico caso de produtos de má e boa qualidade em um mercado e o consumidor não consegue saber qual é qual.

    Se os consumidores não tiverem informações exatas a respeito dos preços de mercado ou da qualidade do produto, o sistema de mercado não pode operar de modo eficiente.

    Enquanto alguns escolherão o produto de baixa qualidade por custarem menos, outros preferirão pagar mais e obter produtos de alta qualidade.

    Infelizmente, no mundo real, os consumidores não podem determinar facilmente a qualidade de um produto antes que o tenham adquirido. Em consequência, o preço do produto de baixa qualidade cai e os produtos de alta qualidade são expulsos do mercado.

    O produto de alta qualidade custa 8,50 por unidade, já o produto de baixa qualidade custa 8 reais por unidades. O preço mínimo desse mercado deve ser 8 reais (para pelo menos cobrir os custos dos produtos de baixa qualidade). 

    Como o consumidor não consegue diferenciar qual produto é o de boa qualidade e qual é o de baixa qualidade, se houvesse oferta pelo menos do produto de baixa qualidade, o consumidor acabaria comprando somente dele pelo seu preço menor. Como o preço de 8 reais seria impeditivo para o bem de alta qualidade (pois o custo é de 8,50), os produtos de alta qualidade seriam expulsos do mercado!

    Entretanto, o preço mínimo do produto de baixa qualidade é 8 reais por unidade, mas o bem está avaliado em 6 reais, ou seja, os ofertantes não conseguiriam demanda por esse produto, já que o preço mínimo seria superior ao preço que os consumidores estariam dispostos a pagar.

    Conclusão: Neste mercado, não haverá a oferta de nenhum produto! 

    Se houver a oferta de bens de alta qualidade, também haveria a oferta do de baixa qualidade (pois os consumidores não saberiam diferenciar). Isso faria com que os produtos de alta qualidades fossem expulsos do mercado. Entretanto, um mercado só com produtos de baixa qualidade não se sustentaria! Pois os consumidores não estariam dispostos a consumir o produto.

    FONTE:PROF. DANIEL LANZA (ESTRATÉGIA CONCURSOS)


ID
2699191
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere que o governo possui dois títulos de dívida, que não pagam cupom, sendo negociados no mercado. Um título que vence em 1 ano possui valor de face de 110 e está sendo negociado ao preço de 100. O outro título, que vence em 2 anos e possui valor de face de 121, também está sendo negociado ao preço de 100.

De acordo com a hipótese das expectativas:

Alternativas
Comentários
  • A) espera-se um aumento na taxa de juros de curto prazo; A taxa de juros é a mesma para ambos os títulos, igual a 10% a.a.

    B) espera-se uma redução do risco do investimento; Não podemos inferir isso e provavelmente não ocorre dado que a taxa de juros é a mesma para o título de 1 e 2 anos.

    C) o título de 2 anos possui um prêmio de liquidez; O título de 2 anos possui a mesma taxa de juros do título de 1 ano, logo não podemos supor que existe prêmio de liquidez.

    D) a taxa de juros de curto prazo deve se manter constante; Correto. Dado que a taxa de juros anual é a mesma para ambos os títulos.

    E) espera-se maior pressão inflacionária para o longo prazo. Com a taxa de juros anual igual para ambos os títulos não podemos inferir isso.

    Espero ter ajudado.. bom estudo a todos!

  • Título 1 = 100 x 1,1^1 = 110

    Título 2 = 100 x 1,1^2 = 100 x 1,21 = 121

    a) espera-se um aumento na taxa de juros de curto prazo;

    ERRADA. Um aumento na taxa de juros a curto prazo implicaria num aumento na taxa de juros de longo prazo.

    b) espera-se uma redução do risco do investimento;

    ERRADA. Se houvesse uma expectativa de redução do risco de investimento, as taxas de juros dos períodos mais longos seriam menores.

    c) o título de 2 anos possui um prêmio de liquidez;

    ERRADA. O prêmio de liquidez faria com que as taxas de juros do período mais longo fossem maiores.

    d) a taxa de juros de curto prazo deve se manter constante;

    CORRETA. A taxa de juros é a mesma para ambos os períodos. Olhar o cálculo acima.

    e) espera-se maior pressão inflacionária para o longo prazo.

    ERRADA. A maior pressão inflacionária no longo prazo faria com que as taxas de juros do período mais longo fossem maiores.

    Fonte: anotações das aulas do prof. Alexandre Violato Peyerl.


ID
2699194
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Um analista econômico resolve avaliar a eficácia das políticas monetária e fiscal conduzidas pelo governo. À luz do modelo ISLM, percebe uma curva IS negativamente inclinada e uma curva LM vertical.

Nesse caso, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Quando a LM está na vertical é famoso CASO CLASSICO. A política monetária tem efeito máximo, e política fiscal é sem efeito (ela não consegue aumentar a renda).

     

    a)a política fiscal é a mais adequada para elevar o produto de equilíbrio; (ERRADA)

    A política fiscal não tem efeito.

     

      b)a política monetária é a mais adequada para elevar o nível de produto; (CORRETA)

     

      c)a demanda por moeda é muito sensível a variações na taxa de juros; (ERRADA)

    a demanda por moeda é insensível a taxa de juros

     

      d)a política fiscal gera um efeito de crowding out parcial; (ERRADA)

    o efeito crowding out é total

     

      e)as políticas fiscal e monetária são ineficazes para elevar o nível de produto. (ERRADA)

  • Uma curva LM vertical é a representação do Caso Clássico, aquela situação em que a moeda é demandada apenas para fins de transação.

    Ou seja, ela responde apenas à renda, de forma que é totalmente insensível a variações nos juros (Errada a alternativa B).

    Pois bem: se tentarmos uma política fiscal expansionista neste caso, os juros aumentarão tanto que a queda no investimento compensará totalmente a elevação do gasto público.

    Perceba, então, que temos um efeito crowding-out (deslocamento) total porque maior gasto público é totalmente compensado pelo menos gasto privado, de forma que a renda não se altera.

    Logo, descartamos também as alternativas A e D.

    Por fim, nosso gabarito é a “B” e a “E” está errada porque apenas a política fiscal é ineficaz neste caso.

    A política monetária é eficaz tranquilamente.

    Resposta: B


ID
2699197
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Um país possui uma taxa de juros sobre depósitos em moeda nacional de 10%, e sobre depósitos em moeda estrangeira, de 5%. Sabe-se que uma unidade da moeda estrangeira vale 4 unidades da moeda nacional. Considera-se que há livre mobilidade de capitais e que os depósitos são substitutos perfeitos, isto é, igualmente desejáveis.

De acordo com a condição de paridade de juros, o valor da moeda estrangeira ao final do período de investimento é, aproximadamente, de:

Alternativas
Comentários
  • Considerando o valor em reais como X = 1000,00 e o valor do depósito em dólares como Y = 250,00 (levando em conta a cotação de 4 reais/dólar), e os juros de 10% para o depósito em real e de 5% para o depósito em dólar, temos:

    X = 1.000,00

    X+1 = 1.100,00

    Y = 250,00

    Y+1 = 262,50

    Fazendo a conversão direta entre os dois investimentos, temos:

    1.100/262,50 = 4,1904

    Arredondando para cima, se chega na resposta do gabarito C

  • GABARITO C

    o valor em moeda nacional será de 4,40 (4,00 + 10%)

    o valor em moeda estrangeira será de 1,05 (1,00 + 5%)

    4,40 / 1,05 = 4,19 =~ 4,20

  • O valor da moeda estrangeira é 4 vezes o valor da moeda nacional adicionado a 5% após o investimento.

    Como o investimento rende 5% em moeda estrangeira:

    0,05 x 4 = 0,2

    Ou seja, a moeda estrangeira rendeu 0,2.

    4+0,2 = 4,20

    Para entender melhor o raciocínio:

    Imagine dólar e real.

    A questão estaria nos dizendo que para comprar 1 dólar é necessário 4 reais. O investimento em moeda estrangeira é acrescido de 5%. Então, seria 4 + 5% = 4,20. Ou seja, após o investimento o dólar valeria 4,20 reais.

    Gabarito: ALTERNATIVA C


ID
2699200
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considere o modelo básico de Solow em que a função de produção é definida por F(K,L)=Kα L1-α , onde “K” representa a quantidade de capital, “L” a quantidade de trabalho e “α” é um parâmetro de valor entre 0 e 1. A equação que define a taxa de crescimento do capital é dada por dK/dt=sY-dK, onde dK/dt é a derivada do capital com relação ao tempo, “s” é um parâmetro que representa a taxa de investimento, “Y” é o produto agregado (PIB) e “d” é um parâmetro que representa a taxa de depreciação do capital. Sabe-se ainda que a taxa de crescimento populacional é constante e igual a “m”.

Nesse modelo, a taxa de crescimento do PIB no estado estacionário é:

Alternativas
Comentários
  • Apesar da elaboração “bastante matemática” da questão, nem precisaríamos raciocinar matematicamente aqui.

              Bastaria ter em mente que, no estado estacionário do Modelo de Solow, o produto por trabalhador, ou seja, o PIB per capita é constante.

              Ora: para o produto per capita ser constante, significa que o PIB (a produção total) está crescente no mesmo ritmo da população.

              Ou seja, no estado estacionário, o crescimento do PIB é igual à taxa de crescimento populacional, de forma que o PIB per capita se mantém constante.


ID
2699203
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Um analista monta uma carteira com muitos ativos financeiros e consegue, pelo menos teoricamente, eliminar os riscos específicos de cada ativo a ela incorporado.

Considerando essa afirmação, a referida carteira é livre de risco:

Alternativas
Comentários
  • A questão quer saber qual o tipo risco que é eliminado com a diversificação. Segundo o Teoria do Portifólio de Markowitz, a diversificação anula o risco não-sistemático (sinônimo de risco diversificável, risco do ativo, risco específico, etc.), mas não consegue anular o risco sistemático (de mercado, comum, etc.), razão pela qual este deve ser remunerado.


    Assim, está correto o gabarito, pois, ao diversificar os ativos da carteira, a carteira fica, em tese, livre de risco diversificável. Essa é a resposta.


    Não foi perguntado se remanesce na carteira o risco de mercado, mas sim qual tipo de risco é eliminado pela diversificação.


ID
2699206
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Ao analisar diversos Balanços Patrimoniais de empresas, um analista percebe que tanto o lado esquerdo como o lado direito desse tipo de relatório contábil sempre apresentam o mesmo total em unidades monetárias.

Uma maneira de entender essa constatação é que tanto as aplicações como as origens de recursos da empresa são sempre retratadas, respectivamente, como:

Alternativas
Comentários
  • O tipo de questão pra não zerar a prova .

  • "O tipo de questão pra não zerar a prova ." = O tipo de comentário desnecessário. Parabéns amiguinho.

  • Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido

  • Concurseiro.leao80, Matheus de Jesus está certo. Se um concursando não sabe isso na hora de uma prova de contabilidade, ele tem que se conscientizar de que não vai passar, tomar vergonha na cara e estudar de verdade. Simples assim. Não estou polemizando com você, só estou trabalhando com a dolorosa realidade.

  • As aplicações de recursos são representadas pelo ativo da entidade. As origens de recursos (fontes de recursos) são representadas pelo passivo exigível (capital de terceiros) e patrimônio líquido (capital próprio).

    Sabe-se que nunca haverá uma aplicação sem a origem correspondente. Seus saldos, portanto, são iguais. Da mesma forma, pela equação fundamental do patrimônio sabemos que:

    Ativo (aplicações) = Passivo + Patrimônio Líquido (origens)

    Sendo assim, correta a alternativa A.

  • Olá! Qual a diferença da letra A e B? Para mim são idênticas, a ordem da igualdade ñ altera o resultado. A= p+pl equivale a P+pl= A.

  • Na questão pede respectivamente.....

  • O ativo, que está do lado esquerdo, é igual ao passivo mais o patrimônio líquido, que estão do lado direito. Eles sempre têm o mesmo valor. Não se admite exceção. Assim, as aplicações são o ativo e as origens correspondem ao passivo mais o patrimônio líquido (A = P +PL).

    Professor Feliphe Araújo.

    GAB: A

  • O total do ATIVO (aplicações dos recursos) é igual ao total do PASSIVO + PL (origem dos recursos).

  • O ativo, que está do lado esquerdo, é igual ao passivo mais o patrimônio líquido, que estão do lado direito. Eles sempre têm o mesmo valor. Não se admite exceção. Assim, as aplicações são o ativo e as origens correspondem ao passivo mais o patrimônio líquido (A = P +PL).

  • Ativo = Aplicação de recurso

    PassivO = Origem do recurso

    bons estudos

  • COSTA NUNES,

    Foi pedido respectivamente, assim força o gabarito ser "Ativo" e "Passivo + Patrimônio Líquido", nessa ordem.

  • Concordo com Costa Nunes... só a nível de maior esclarecimento, afinal, são equações equivalentes.

  • não entendo o fato de o passivo ser "ORIGEM DE RECURSO". Alguém me explica por gentileza.

  • Minha contribuição.

    Contabilidade

    O total do ATIVO (aplicações dos recursos) é igual ao total do PASSIVO + PL (origem dos recursos).

    A = P + PL

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Para quem perguntou a diferença entre a alternativa "a" e "b"

    Não há diferença, todavia a questão dá uma ordem a ser seguida na resposta "RESPECTIVAMENTE"

    Sendo assim, primeiro APLICAÇÃO (ATIVO) e posteriormente ORIGEM (PASSIVO + PL)

  • Respondendo a Costa Nunes...

    Se notar no enunciado da questão... sempre retratadas, respectivamente, como...

    O razonete ou conta "t" sempre se representa assim: Ativo do lado esquerdo e passivo + PL do lado direito. Se aceitar a letra 'b' vc não estará aceitando o padrão.

    Pegadinha clássica. A banca te induz ao erro.

    Tenha sempre o cuidado de interpretar essa palavra ''RESPECTIVAMENTE''. que sempre irá querer saber a ordem devida.

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos.

  • Temos que ter cuidado com alguns sinônimos que são usados pela banca

    A = P + PL, logo temos que:

    1- recursos de terceiros (Passivo) + recursos próprios (Patrimônio Líquido). Assim, Origem dos recursos = (P) + (PL)

    Aplicações = "ativos"

    Origem dos recursos = (P) + (PL)

    gabarito A

  • Igor Cintra | Direção Concursos

    As aplicações de recursos são representadas pelo ativo da entidade. As origens de recursos (fontes de recursos) são representadas pelo passivo exigível (capital de terceiros) e patrimônio líquido (capital próprio).

    Sabe-se que nunca haverá uma aplicação sem a origem correspondente. Seus saldos, portanto, são iguais. Da mesma forma, pela equação fundamental do patrimônio sabemos que:

    Ativo (aplicações) = Passivo + Patrimônio Líquido (origens)

    Sendo assim, correta a alternativa A.

  • FGV é um misto de sensações = quanto mais fácil, mais difícil.

  • Temos que ficar atentos com a questão da ordem como os elementos são citados em um enunciado. De maneira que, quando se estuda a estrutura do BP, que é uma estrutura estática, e por sua vez sintetizada dos lançamentos realizados pelo método das partidas dobradas, e que podem ser expandidas analiticamente falando, nas estruturas de diário e razão, logo, chegamos pois a conclusão de que o lado esquerdo sempre será os débitos tal como o direito os créditos. Portanto, mensurar a equação patrimonial de forma escrita "Passivo Exigível + Patrimônio Líquido" e "Ativo", é a mesma coisa de alterar a estrutura do BP.

  • Questão com DOIS gabaritos.. A e B

    O comentário docente deveria esclarecer o porquê de se ignorar a alternativa B.

  • Minha contribuição.

    1°) Passivo Total = Passivo Exigível + Passivo Não Exigível

    2°) Capital Total à disposição da empresa = Capital de Terceiros + Capital Próprio

    Como o total do ativo (capital aplicado) é igual ao total do passivo (capital total à disposição da

    empresa), temos:

    Capital Aplicado = Capital Total à Disposição da Empresa

    3°) Origem dos Recursos = Recursos de Terceiros + Recursos Próprios

    Como o total do ativo (aplicações dos recursos) é igual ao total do passivo (origem dos recursos),

    temos:

    Aplicações dos Recursos = Origem dos Recursos

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Compreendi que a questão buscava, apesar do enredo dela, somente uma afirmativa que representasse a equação fundamental do patrimônio.


ID
2699209
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O elevado nível da competição empresarial contemporânea implica uma grande preocupação, por parte dos gestores, com o total de despesas incorridas pela empresa que administram.

Ao analisar a Demonstração de Resultado do Exercício – DRE de uma empresa em um determinado ano, um gestor jamais encontrará como despesa:

Alternativas
Comentários
  • Lei das S.A.

    Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará:

    III – as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;

    IV – o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;

    São exemplos de despesas operacionais:

    Despesas com Vendas ou Despesas Comerciais

    Gastos com a comercialização e distribuição das mercadorias/produtos. São exemplos:

    – Comissões de Vendedores;

    – Propaganda e Publicidade;

    – Despesas com Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa;

    – Frete sobre vendas a cargo do fornecedor;

    – Entre outras

    Despesas Gerais e Administrativas

    Ocorrem no processo de administração e funcionamento da empresa. São exemplos:

    Salários;

    – Encargos Sociais;

    – Aluguéis;

    – Transporte;

    – IPTU;

    – Energia Elétrica;

    – Telefone;

    Depreciação;

    – Amortização;

    – Exaustão;

    – Entre outras.

    Observações:

    1ª) Essa "amortização", abaixo de "depreciação", corresponde à perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos da propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.

    2ª) Entre outras despesas gerais e administrativas podem-se citar os gastos com manutenção preventiva, que evita o desgaste prematuro de equipamentos.

    Despesas Financeiras

    Remunerações aos capitais de terceiros, que financiam as atividades da empresa. São exemplos:

    – Juros Passivos ou Despesas de Juros;

    – Descontos Concedidos ou Descontos Condicionais Concedidos;

    – Variações Monetárias Passivas ou Perdas Cambiais;

    – IOF (Imposto sobre Operações Financeiras);

    – Deságio na emissão de debêntures;

    – Entre outras.

    Observação: Veja que, entre as despesas financeiras, não há a amortização financeira de um empréstimo. E, conforme a questão dá a entender, não está incluída no "entre outras". kkk

    Outras Despesas Operacionais

    Também são consideradas operacionais. Como exemplo temos a perda com equivalência patrimonial.

    Outras Despesas

    Despesas do período que não estão diretamente ligadas à atividade fim da empresa. Como exemplo, temos o valor contábil do bem do ativo não circulante (custo do bem) por ocasião de sua alienação.

    Outros exemplos:

    – Despesas decorrentes da constituição de Provisão para Perdas Prováveis da Realização de Investimentos;

    – Despesas decorrentes de eventos que resultem na redução de porcentagem no capital social de coligada ou controlada.

  • Acho que ele utilizou a expressão "amortização" no sentido da Matemática Financeira.

    Se for isso, altera somente o B.P sem modificar as contas de Resultado.

  • Questão muito boa!! A amortização diz respeito ao pagamento do passivo do empréstimo. Os encargos financeiros são reconhecidos por competência como "Encargos Financeiros" ou mesmo "Despesas Financeiras". Estes, não são amortizados, são reconhecidos por competência na DRE. Aqueles, não são reconhecidos, são baixados, isto é, amortizados.

  • A amortização financeira de um empréstimo é o mesmo que o pagamento de um empréstimo; esse fato não envolve contas de despesa. Dessa forma, não será apresentado na DRE.

    O registro contábil é o seguinte:

    D - Empréstimos a pagar

    C - Banco

    Letra B.

  • Você vai encontrar juros ou variações cambiais incorridas em empréstimos, mas a amortização (principal pago) você encontra somente na DFC.


ID
2699212
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um analista sentiu-se numa encruzilhada quando, ao pesquisar sobre o desempenho obtido por uma empresa em um determinado ano, encontrou resultados diferentes a depender de qual relatório ele utilizava. Tomando por base a Demonstração de Resultado do Exercício – DRE, ele observou um desempenho positivo; mas, ao tomar por base a Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC, ele observou um desempenho negativo.

Dessa maneira, ele pôde concluir que no ano em análise a referida empresa obteve:

Alternativas
Comentários
  • ELE OBTEVE LUCRO, MESMO SEM AINDA TER ENTRADO O DIHEIRO, POR A DFC DEU NEGATIVA PQ

    É UMA DEMOSTRAÇÃO SOBRE O REGIME DE CAIXA E NAO DE COMPETENCIA COMO A DRE.

  • Lucro ou prejuízo referem-se à DRE e nada têm a ver com disponibilidade de caixa.


    Resumindo:


    Quando você vende mercadorias, aufere-se receita (econômico), entretanto, se você irá receber ou não é outra conversa.

  • A Demonstração do Resultado do Exercício é elaborada segundo o regime de competência. Ou seja, a análise é realizada tomando por base o período a que se refere as receitas e despesas da entidade, pouco importando se elas foram efetivamente recebidas e pagas.

    Por outro lado, a Demonstração dos Fluxos de Caixa, como o próprio nome indica, evidencia as entradas e saídas de caixa (e equivalentes de caixa) que ocorreram em determinado período. Este demonstrativo contábil não se preocupa, portanto, com o período a que se referem os fatos contábeis evidenciados, mas apenas seu impacto no caixa ao longo do período.

    Sendo assim, ao observar um desempenho positivo tomando por base a Demonstração de Resultado do Exercício, conclui-se que as receitas foram superiores às despesas. Portanto, a referida empresa obteve um lucro no período (alternativas D e E descartadas, portanto). 

    Adicionalmente, considerando um desempenho negativo na Demonstração dos Fluxos de Caixa, conclui-se que mais saiu dinheiro do caixa que entrou, o que pode indicar, por exemplo, dificuldade em caixa.

    Assim, correta a alternativa B.

  • A Demonstração do Resultado do Exercício é elaborada segundo o regime de competência. Ou seja, a análise é realizada tomando por base o período a que se refere as receitas e despesas da entidade, pouco importando se elas foram efetivamente recebidas e pagas.

    Por outro lado, a Demonstração dos Fluxos de Caixa, como o próprio nome indica, evidencia as entradas e saídas de caixa (e equivalentes de caixa) que ocorreram em determinado período. Este demonstrativo contábil não se preocupa, portanto, com o período a que se referem os fatos contábeis evidenciados, mas apenas seu impacto no caixa ao longo do período.

    Sendo assim, ao observar um desempenho positivo tomando por base a Demonstração de Resultado do Exercício, conclui-se que as receitas foram superiores às despesas. Portanto, a referida empresa obteve um lucro no período (alternativas D e E descartadas, portanto).

    Adicionalmente, considerando um desempenho negativo na Demonstração dos Fluxos de Caixa, conclui-se que mais saiu dinheiro do caixa que entrou, o que pode indicar, por exemplo, dificuldade em caixa.

    Assim, correta a alternativa B.

    Fonte: Contabilidade geral - Profº Igor Cintra

  • Questão que trata da DRE e DFC.

    O analista contábil dessa entidade notou:

    1) Lucro na DRE.

    2) Consumo de caixa na DFC.

    Isso quer dizer que a contabilidade está errada? Não.

    Isso só evidencia que a entidade teve mais receitas que despesas, mas estas foram pagas em maior quantidade do que aquelas foram recebidas. Provavelmente houve um aumento de direitos a receber e queda do caixa entrando na empresa.

    GABARITO: ALTERNATIVA B

    Bruno Giancarlo

  • DRE = competência

    DFC = caixa (aquilo que proveio da DRE - Resultado Líquido - e que de fato afetou o Disponível - Cx, e Equiv. Cx)

    Bons estudos.


ID
2699215
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Um analista decidiu utilizar uma fórmula matemática para analisar a rentabilidade do patrimônio líquido de duas empresas diferentes que atuam em um mesmo setor. Ele achou curioso que ambas apresentavam a mesma proporção entre ativo total e patrimônio líquido, porém as empresas relataram margem líquida e giro do ativo total bem diferentes entre elas.

Ao realizar o cálculo pela fórmula matemática, percebeu que a empresa que atingiu maior rentabilidade do patrimônio líquido era a que tinha também maior:

Alternativas

ID
2699218
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Alguns indicadores de análise contábil buscam medir o nível de liquidez de uma empresa. O índice de liquidez corrente – ILC calcula a razão entre ativo circulante – AC e passivo circulante – PC, ou seja, ILC = AC/PC. Por razões históricas e analíticas, existem índices de liquidez que tendem a apresentar resultados menores que o ILC, como, por exemplo, o índice de liquidez seca – ILS. A maneira mais usual de se calcular o ILS é retirar do numerador do ILC o saldo de estoques do balanço patrimonial em análise.

Desconsiderar os estoques como um dos itens do numerador do ILS deve-se, dentre outros motivos, ao fato de eles apresentarem:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO "C"


    A) igual liquidez aos demais ativos circulantes;

    Errado. O estoque tem mais dificuldade em se transformar em caixa do que outros ativos circulantes.


    B) menor liquidez que o ativo “aluguéis pagos antecipadamente”;

    Errado. Essa conta é um adiantamento, então não se transforma em caixa. Por outra lado, evita saídas de caixa. Então fiquei na dúvida quanto e essa alternativa.


    C) menor liquidez que o ativo “duplicatas a receber”; 

    Correto. Duplicatas a receber no curto prazo tem maior liquidez do que os estoques. Traduzindo, tem mais facilidade em se transformar em caixa.


    D) maior liquidez que o ativo “caixa”;

    Errado. O caixa é o ativo com maior liquidez no balanço, já que não há necessidade de transformação em caixa.


    E) maior liquidez que o ativo “equivalentes de caixa”

    Errado. Os equivalentes de caixa são ativos facilmente conversíveis em caixa, como saldos em contas bancárias, aplicações de liquidez imediata, recursos em moeda estrangeira etc.



ID
2699221
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Investir em atividades fabris envolve risco maior do que emprestar para tesouros de governos estáveis como o dos Estados Unidos da América - EUA. Para que um investidor opte por correr aquele risco adicional, é plausível supor que ele esteja em busca de um prêmio de risco, traduzido na possibilidade real de maior retorno financeiro.

Dessa maneira, os gestores de uma empresa fabril não devem permanecer com os recursos disponibilizados para investimento parados em caixa, devendo ainda estar cientes de que existe, quase sempre, um trade-off entre o nível de liquidez de um ativo e sua:

Alternativas
Comentários
  • tradeoff = risco X retorno ==> liquidez X rentabilidade

    Bons estudos.


ID
2699224
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

À medida que uma empresa se utiliza da captação de capital de terceiros oneroso para aumentar seu ativo total, mantendo o seu montante de capital próprio constante, ela:

Alternativas
Comentários
  • A

  • GABARITO "A"

    A medida que a empresa se utiliza do capital de terceiros para financiar suas atividades, mantendo o mesmo capital próprio está realizando a chamada alavancagem financeira, o que poderá resultar num incremento (aumento) de sua rentabilidade.

    No entanto, em que pese tal afirmação, o incremento da rentabilidade dependerá do custo do capital de terceiros. Se o custo for elevado, resultará em despesas financeiras elevadas que podem comprometer a rentabilidade.


ID
2699227
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa apresentou no ano de 2017 um fluxo de caixa negativo. Considerando que o fluxo de caixa total de uma empresa é sempre resultante do fluxo de caixa operacional (+) fluxo de caixa de financiamento (+) fluxo de caixa de investimento, aquele fato só foi possível pois a empresa apresentou em 2017:

Alternativas
Comentários
  • A demonstração dos fluxos de caixa (DFC) deve apresentar os fluxos de caixa do período classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Ou seja, a DFC explica as variações ocorridas no caixa e equivalentes de caixa durante determinado período de acordo com estas três atividades.

    Segundo o enunciado a empresa apresentou no ano de 2017 um fluxo de caixa negativo. Em outras palavras, no período em análise houve mais consumo (saída) de caixa que geração (entrada).

    Sendo assim, o saldo final do caixa (e equivalentes) certamente será inferior ao saldo inicial.

    Saldo Final de Caixa e Equivalentes < Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes

    Com isso, correta a alternativa C, pois o caixa inicial certamente é superior ao módulo do fluxo de caixa do ano.

    Zé Curioso: “Não entendi esse tal de ”módulo do fluxo de caixa do ano” citado na alternativa C.

    Zé, vou responder através de um exemplo! Suponha que o saldo inicial de caixa de determinada entidade seja R$ 10.000. Suponha, ainda, que ao longo do período tal entidade tenha apresentado fluxo de caixa negativo, de R$ 7.000, que é a situação proposta pelo enunciado.

    Sendo assim, conclui-se que o caixa inicial (R$ 10.000) é superior ao módulo do fluxo de caixa do ano (R$ 7.000).

    Módulo (ou valor absoluto) de um valor negativo é igual a seu simétrico, ou seja, o próprio valor do número, mas positivo.

  • Questão bacana do ponto de vista matemático, única ressalva que acho que deve ser feita é que a resposta deveria ser: caixa inicial superior ou igual ao módulo do fluxo de caixa do ano.

    Imagine-se que o saldo de disponibilidades no início do período é x1 e no final do período é x2.

    Esses saldos, evidentemente, são sempre maior ou igual a zero, jamais negativo, assim, tem-se:

    (I) x1 >= 0; e

    (II) x2 >= 0

    A questão informa que o fluxo de caixa no período foi negativo, portanto, tem-se:

    (III) x2 - x1 < 0 ----------> x1 > x2

    Diante de I, II, III, tem-se que:

    |x2 - x1| = x1 - x2

    Veja-se que a assertiva C diz: "caixa inicial superior ao módulo do fluxo de caixa do ano"

    Evidente que subtraindo-se qualquer coisa (positiva) de x1, o resultado final vai ser menor que o próprio x1. Então, realmente, pode-se afirmar que:

    |x2 - x1| = x1 - x2 < X1

    A ressalva que se tem é que, no meu entendimento, nada impede que o x2 seja igual a zero, nesse caso específico, o caixa inicial seria exatamente igual ao módulo do fluxo de caixa do ano.


ID
2699230
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Considere que o ativo livre de risco de uma economia passou a oferecer uma rentabilidade equivalente a 90% do retorno até então oferecido. Considere apenas essa alteração e, assim, todas as demais variáveis constantes (ceteris paribus).

Para uma empresa que atua nesse mercado, esse novo patamar de retorno tende a impactar o seu custo de capital:

Alternativas
Comentários
  • Pelo CAPM, temos que o retorno esperado (Re) será o retorno de um investimento considerado como livre de risco (Rf) mais um prêmio pelo risco de mercado (Rm - Rf), este último que será ponderado pelo coeficiente beta: Re = Rf + Beta*(Rm - Rf)

    Com a alteração proposta na questão, teríamos:

    Re' = Rf' + Beta*(Rm - Rf')

    Re' = (0,9*Rf) + Beta*[Rm - (0,9*Rm)]

    Dessa forma, Re'<Re, mas não é possível determinar exatamente quanto.

    Gab.: C


ID
2699233
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Considere um projeto de investimento que apresenta um fluxo de caixa de investimento no instante zero e demais fluxos de caixa, futuros, positivos. Considere também um gráfico cartesiano em que o eixo das abscissas (X) represente todos as possíveis taxas de desconto a serem utilizadas para o cálculo do Valor Presente Líquido – VPL desse projeto e que o eixo das ordenadas (Y) represente os próprios VPL calculados para cada taxa. Alguns pontos (x; y) foram observados nesse gráfico: (0%; R$ 500.000), (10%; R$ 100.000), (20%; - R$ 190.000).

Sendo assim, baseando-se no critério de VPL para aprovação de projetos e dentro do campo de análise das taxas positivas, é correto afirmar que uma taxa de desconto:

Alternativas

ID
2699236
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

O correto entendimento do conceito de Taxa Interna de Retorno – TIR de um projeto de investimento de uma empresa é importante para o seu uso apropriado em tomada de decisão, tendo sempre como pano de fundo o objetivo de buscar a maximização da riqueza dos seus donos.

Sendo assim, todo fluxo de caixa analisado que contenha duas inversões de sinais ao longo dos períodos projetados apresentará como resposta para o cálculo da TIR um total de até:

Alternativas
Comentários
  • C

  • Alguém mais? :)

  • A taxa interna de retorno (TIR) deve considerar todos os fluxos de caixa. A questão diz "todo fluxo de caixa analisado que contenha duas inversões de sinais ao longo dos períodos", logo "apresentará como resposta para o cálculo da TIR um total de até... dois TIR".

  • GABARITO: ALTERNATIVA C

    Questão sobre Taxa Interna de Retorno (TIR).

    Vamos supor um fluxo de caixa qualquer com duas inversões de sinais:

    Nesse caso, calculamos a TIR a partir da seguinte equação (VPL = 0):

    -100 + 500/(1+j)¹ - 500/(1+j)² = 0

    O teorema de Descartes nos diz que, se os termos de um polinômio estão em ordem decrescente de grau, então o número de raízes positivas desse polinômio será igual a no máximo o número de inversões de sinal nesse polinômio.

    A equação que obtivemos para a TIR é um polinômio e ele já está em ordem decrescente de grau. Vemos que, nesse polinômio, há duas inversões de sinal. Portanto, concluímos que esse polinômio possui até duas raízes positivas.

    As raízes desse polinômio nada mais são do que a própria TIR. Assim, concluímos que todo fluxo de caixa que contenha duas inversões de sinal apresentará até dois valores diferentes de TIR.

    Fonte: Mateus Rotiliano

  • FGV extrapola demais!!! Mds


ID
2699239
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Um analista avaliou, para fins de escolha, dois projetos de investimento mutuamente excludentes denominados “A” e “B”, tendo encontrado os seguintes resultados: VPL “A” = VPL “B” = R$ 500.000. Ainda indeciso, ele decidiu dividir o VPL de cada projeto pelo total de investimento, calculado a valor presente, necessário à realização de cada projeto. Após esse novo cálculo, ele encontrou os seguintes resultados:

Projeto “A” = 0,5 e Projeto “B” = 0,6.

Sendo assim, o analista pôde concluir que:

Alternativas
Comentários
  • D

  • Gabarito: D

    VPL "A" = VPL "B" = 500.000

    VPL "A" / Investimento "A" = 0,5 -> Investimento "A" = 500.000/0,5 = 1.000.000

    VPL "B" / Investimento "B" = 0,6 -> Investimento "B" = 500.000/0,6 = 833.333,33

    Logo o projeto “A” necessita de investimento maior que o “B”.


ID
2699242
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Para se calcular a Taxa Interna de Retorno Modificada – TIRM ou MTIR de um fluxo de caixa, é necessário que sejam informados, além do próprio fluxo, as taxas de financiamento e as taxas de investimento. Considere que, para um determinado fluxo de caixa convencional, a Taxa Interna de Retorno “comum” – TIR calculada foi de 18% a.a..

Ao utilizar esse mesmo fluxo para calcular a TIRM ou MTIR, e considerando a taxa de financiamento igual à taxa de reinvestimento e ambas iguais à TIR de 18% a.a. encontrada anteriormente, o resultado encontrado para a TIRM ou MTIR nessas condições foi:

Alternativas
Comentários
  • Para realizar o cálculo da Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM) nós devemos captalizar as entradas (receitas) pela taxa de captação (ou reivestimento) e descontar as despesas usando a taxa de financiamento, para só então obter a nova taxa interna de retorno do projeto. Ora, se as taxas de reivestimento e financiamento são iguais à TIR "inicial" do projeto esse movimento de captalização e desconto não a impactarão! Logo, o resultado da TIRM será igual à 18%.


ID
2699245
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Um analista que trabalha numa empresa de capital aberto precisa escolher um dentre dois projetos mutuamente excludentes. Ele resolve calcular a Taxa Interna de Retorno - TIR de cada projeto e escolhe aquele que apresentou maior TIR.

Considerando que ele está alinhado com a diretriz de maximização da riqueza dos acionistas de sua empresa, ele escolheu o projeto de:

Alternativas
Comentários
  • MAS PQ 

    mas que pode ser o de menor Valor Presente Líquido – VPL.

    NÃO ENTENDI

  • Eventualmente um projeto A tem rentabilidade (TIR) maior que o projeto B, entretanto o projeto B envolve volumes de recursos maiores, gerando um maior acréscimo de riqueza (obviamente, acima da taxa mínima de atratividade). Assim, não basta um projeto ter TIR maior que o outro para ser o mais interessante.

  • Gabarito: E

    Quando se compara 2 projetos mutuamente excludentes, é necessário utilizar a TIR incremental.

    TIR incremental -> é a taxa de juros em que o VPL dos 2 projetos se igualam (tbm chamada de Intersecção de Fischer).

    Após descobrir a TIR incremental, vc deve compará-la com a Taxa Mínima de Atratividade (TMA). Lembrando que a TMA é a taxa mínima que o investidor aceita para entrar no projeto.

    Assim, se a TMA for MAIOR que a TIR incremental, o investidor escolhe o projeto com a maior TIR. (é o caso da questão).

    Se a TMA for MENOR que a TIR incremental, o investidor escolhe o projeto com a menor TIR.

    No próprio enunciado temos a informação de que foi escolhido o projeto com a maior TIR. Assim, basta pensarmos que se foi escolhido o projeto com a maior TIR, logo a TMA tbm será maior. Com uma TMA mais elevada, o VPL do projeto será menor.

    Lembrando que para cálculo do VPL é utilizada a TMA.


ID
2699248
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

O uso do resultado apresentado pela técnica do Valor Presente Líquido - VPL para tomada de decisão poderá conduzir o analista a uma escolha incorreta quando ele se deparar com uma situação em que lhe são entregues para análise dois projetos mutuamente excludentes e que apresentem:

Alternativas
Comentários
  • Resumidamente, o VPL trás para o momento 0 os fluxos de caixa de um projeto de investimento. Nota-se, então, que o período a que se refere o projeto afeta diretamente a comparação. Isso porque quanto maior for o período, por exemplo, maior será o número de fluxos de caixa que deverão ser transportados à data zero. Assim, projetos com vidas úteis diferentes poderão conduzir o analista a uma conclusão incorreta.

    Letra E.

  • mesmo que tenham investimentos iniciais semelhantes, um investimento pode ter VPL maior que outro, mas distribuído num longo período. Assim, a rentabilidade anual sobre o valor investido pode ser insatisfatória.


ID
2699251
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Seja em análise da viabilidade econômico-financeira de projetos de empresa, seja em avaliação (valuation) de empresas, o analista precisa lidar com a projeção de fluxos de caixa, cujos valores:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO "B"

     

    Resolvi a questão raciocinando logicamente em cada alternativa. Abaixo o meu raciocínio:

     

     

     a) ocorrem ao acaso; (Como você vai projetar um fluxo de caixa ao acaso? sem nenhuma base? não seria o mesmo que não projetar?)

     

     b) dependem de certas premissas; (Logicamente. É necessário usar princípios, premissas, bases para tal tarefa)

     

     c) mostram-se os mesmos para todos os cenários; (Claro que não. A economia é cheia de incertezas, variações e muitos fatores)

     

     d) costumam ser negativos; (Não podemos afirmar isso. O fluxo de caixa futuro pode ser positivo ou negativo)

     

     e) são garantidos pelo desempenho recente da empresa (O fluxo futuro não é garantido pelo sucesso no passado. É apenas uma projeção)

  • Questão bizarra...affff

  • A duvida ocorre entre as letras B e D.

    A projeção de receitas depende de certas premissas, tais como a quantidade vendida e o preço da mercadoria. A demanda é parte mais incerta dos estudos de viabilidade, fora se a empresa conhece bem o mercado pois já atua nele (por exemplo, projetos de ampliação de uma fábrica, produzindo o mesmo produto).

    E fluxos de caixas negativos também são situações que o avaliador se depara, levando a imprecisões no cálculo da TIR, pois a hipótese de reeinvestimento pela mesma taxa são quebradas.

    Na incerteza, a letra B é mais conversadora de apontar.


ID
2699254
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Uma empresa apresenta, pelo método do fluxo de caixa descontado, uma avaliação (valuation) confiável que calcula o valor de mercado de seus ativos em R$ 100 milhões de reais (enterprise value). Ainda assim, a parte que pertence apenas aos seus donos (market capitalization) pode ser bastante reduzida, até mesmo negativa.

Isso se deve ao fato de que o seu market capitalization é calculado como sendo igual ao(à):

Alternativas
Comentários
  •  “Dívida Financeira Líquida”:

    Significa

    (i) a soma dos empréstimos e financiamentos de curto e longo prazos, incluídos os títulos descontados com regresso, arrendamento mercantil/leasing financeiro e os títulos de renda fixa não conversíveis frutos de emissão pública ou privada, nos mercados local ou internacional e os passivos decorrentes de instrumentos financeiros (derivativos), menos

    (ii) as disponibilidades em caixa e aplicações de curto prazo; 


ID
2699257
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa acaba de emitir seu mais atual conjunto de relatórios contábeis e, em seu Balanço Patrimonial, pôde ser observado que:

Total = R$ 1.000.000,00
Passivo Circulante = R$ 200.000,00
Passivo Não Circulante = R$ 500.000,00

A empresa possui apenas ações ordinárias, num total de 15.000 ações, todas em circulação e sendo negociadas na bolsa de valores. Ao final do mesmo dia, a cotação de cada ação fechou a R$ 22,00.

Considerando “Book Value” como sendo o valor patrimonial contábil da empresa, seu valor de mercado está:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO "A"

     

    Primeiro Passo é calcular o valor contábil por ação.

    PL = 300.000,00 / 15.000 (ações) = 20,00/ação

     

    Segundo Passo é ver o quanto o valor de mercado da ação está acima do valor nominal

    22,00 / 20,00 = 1,10 ou 110% (10% acima)

  • Através dos dados do enunciado vamos calcular o valor do Patrimônio Líquido contábil da entidade.

    Ativo = Passivo Exigível + Patrimônio Líquido

    1.000.000 = (200.000 + 500.000) + Patrimônio Líquido

    Patrimônio Líquido = R$ 300.000

    Considerando que empresa possui 15.000 ações, conclui-se que o valor do Patrimônio Líquido por ação é de R$ 20,00. Ainda, segundo o enunciado, a cotação de cada ação fechou a R$ 22,00 ao final do mesmo dia. Sendo assim, percebe-se que o valor de mercado está 10% acima do valor contábil das ações, o que torna correta a alternativa A.

  • Outro modo de fazer:

    Ativo = PL + Pexigível

    A = PL + P

    1.000.000 = PL + (200.000 + 500.000)

    PL = 300.000

    .

    Valor do PL ao final do dia = 22 * 15.000 = 330.000

    Percentual (valor do dia/valor anterior do PL) = 330.000/300.000 = 1,1

  • Ajudando a galera...

    O total de Passivo consiste em:

    Passivo Circulante + Passivo Não Circulante + Patrimônio Líquido

    Valor total do Passivo dado no exercício: 1.000.000

    Passivo Circulante: 200.000

    Passivo Não Circulante: 500.000

    Logo o PL será igual a....? Isso!! 300.000

    O valor da empresa é representado pelo valor referente ao seu PL

    Ações são as frações do Capital Social e podem ser comerciada no Mercado de Valores Mobiliários (Bolsas, etc...). Ser preferenciais ou ordinárias nessa questão não é tão relevante assim. Continuando:

    15.000 ações a preço de 22,00 é igual a 330.000

    Isso é 10% a mais do valor do PL, pois 10% de 300.000 é igual a 30.000

    Sendo assim, resposta A. Há uma valorização de 10%.

  • Através dos dados do enunciado vamos calcular o valor do Patrimônio Líquido contábil da entidade.

    Ativo = Passivo Exigível + Patrimônio Líquido

    1.000.000 = (200.000 + 500.000) + Patrimônio Líquido

    Patrimônio Líquido = R$ 300.000

    Considerando que empresa possui 15.000 ações, conclui-se que o valor do Patrimônio Líquido por ação é de R$ 20,00. Ainda, segundo o enunciado, a cotação de cada ação fechou a R$ 22,00 ao final do mesmo dia. Sendo assim, percebe-se que o valor de mercado está 10% acima do valor contábil das ações, o que torna correta a alternativa A.


ID
2699260
Banca
FGV
Órgão
Banestes
Ano
2018
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

“Se, ao realizar a análise de um investimento, o fluxo de caixa descontado estimado resultar em um Valor Presente Líquido - VPL negativo, abandone de imediato a ideia de implantá-lo”.

Essa declaração anda sendo desafiada em Finanças Corporativas por meio de uma nova teoria, a de opções reais.

A base dessa teoria é que:

Alternativas
Comentários
  • Em busca de um método de precificação de opções reais, TRIGEORGIS (1996) parte do pressuposto de que o VPL não deve ser considerado totalmente obsoleto e inútil. Ele pode ser empregado sem problemas em projetos sem flexibilidades gerenciais significativas. Caso contrário o VPL precisa ser remodelado para capturar o valor destas flexibilidades. Este remodelagem é denominada, por Trigeorgis, por Valor Presente Expandido, onde: VPL expandido = VPL tradicional + Valor flexibilidade gerencial. Se não existir nenhuma opção que conceda flexibilidade, o valor do VPL expandido será igual ao valor encontrado pelo VPL tradicional.

    No entanto, este modelo é capaz de reconhecer que a existência de opções de flexibilidade altera o valor de um ativo. Segundo COPELAND e ANTIKAPAROV (2001), é na tomada de decisões difíceis - aquelas em que o VPL está próximo de zero - que o valor adicional da flexibilidade faz grande diferença (...)

    Fonte: https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/3702/000317289.pdf