Considere:
I. O monopólio legal é necessariamente compatível com a eficiência econômica, o Ótimo de Pareto e a maximização do bem-estar social.
II. Quando uma firma produz segundo uma função de produção com rendimentos crescentes de escala, então, estão determinadas as pré-condições necessárias e suficientes para a instalação de um monopólio legal.
III. O monopólio natural surge quando economias de escala tornam a produção de uma empresa de tão baixo custo que inviabiliza a entrada de outros competidores no mercado.
IV. Um monopólio pode ser simultaneamente natural e legal, visto que o primeiro é definido por condições técnicas e o segundo por condições de regulação dos mercados.
Está correto o que se afirma APENAS em
De acordo com a legislação federal que rege as concessões e permissões de serviços públicos,
Acerca do instituto da Desconsideração da Personalidade Jurídica, previsto no Código de Defesa do Consumidor, considere:
I. Pode ser decretada pelo juiz nos casos em que ficar demonstrada a ocorrência de abuso de direito ou infração à lei por parte da sociedade empresarial, em prejuízo do consumidor.
II. Nos casos em que a má administração ocasionar a falência da empresa, poderá o juiz determinar que os prejuízos do consumidor sejam arcados pelo patrimônio pessoal dos sócios.
III. Na hipótese da personalidade jurídica representar obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados a consumidores, também poderá ser determinada pelo juiz a desconsideração da personalidade jurídica.
Está correto o que se afirma em
Nos termos da Constituição Federal, compete à União Federal explorar os serviços e instalações nucleares de qualquer natureza e exercer monopólio estatal sobre a pesquisa, a lavra, o enriquecimento e reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios nucleares e seus derivados, desde que atendidos determinados princípios e condições. Sobre o tema, considere:
I. Toda atividade nuclear em território nacional somente será admitida para fins pacíficos e mediante aprovação do Ministério de Minas e Energia.
II. Sob regime de permissão, são autorizadas a comercialização e a utilização de radioisótopos para a pesquisa e usos médicos e agrícolas, vedada a utilização para fins industriais.
III. A responsabilidade civil por danos nucleares independe da existência de culpa.
IV. Sob regime de permissão, são autorizadas a produção, comercialização e utilização de radioisótopos de meia-vida igual ou inferior a duas horas.
Está correto o que se afirma APENAS em
Considere as seguintes assertivas concernentes aos contratos de parcerias público-privadas:
I. O prazo de vigência do contrato não será inferior a 5 anos, nem superior a 35 anos, incluindo eventual prorrogação.
II. É cláusula contratual obrigatória a realização de vistoria dos bens reversíveis, não podendo o parceiro público reter pagamentos ao parceiro privado, ainda que detectadas eventuais irregularidades.
III. O contrato não poderá prever o pagamento ao parceiro privado de remuneração variável vinculada ao seu desempenho.
IV. Constitui cláusula contratual obrigatória o compartilhamento com a Administração Pública de ganhos econômicos efetivos do parceiro privado decorrentes da redução do risco de crédito dos financiamentos utilizados pelo parceiro privado.
Nos termos da Lei Estadual n° 14.391/2009, está correto o que consta APENAS em
Para responder a questão, considere o texto a seguir:
Historically, cachaça is directly linked to the introduction of sugarcane and the production of sugar in Brazil during the mid- 1500s. The slaves who were working at the sugar mills discovered that the garapa, the cooked sugarcane juice that was left standing, would ferment, turning into an alcoholic beverage. Apparently in the beginning, the beverage was given only to slaves at the end of their workday, but soon it became a popular drink consumed by all types of people. With the increase of demand, cachaça distilleries proliferated, and cachaça turned into the favorite alcoholic drink of the whole colony, becoming a threat to bagaceira, a Portuguese brandy made with grapes. As a consequence, during the gold rush, the consumption of cachaça was such that a royal court order of 1743 prohibited the distilleries in all Minas Gerais, probably starting cachaça’s first steps on its long social underground history. (Only in the 1990s did cachaça exit this social stigma to gain status and national and then international recognition.)
With the excuse of producing sugar, people continued to secretly produce cachaça, which prompted the court to attach high taxation on the Brazilian beverage.
Later, during the first movements for independence, cachaça was converted to a political statement when Brazilians served it instead of Porto wine during important receptions.
(Roberts, Yara Castro & Richard Roberts. 2009. The Brazilian Table. Salt Lake City: Gibbs Smith., p. 29)
Para responder a questão, considere o texto a seguir:
Historically, cachaça is directly linked to the introduction of sugarcane and the production of sugar in Brazil during the mid- 1500s. The slaves who were working at the sugar mills discovered that the garapa, the cooked sugarcane juice that was left standing, would ferment, turning into an alcoholic beverage. Apparently in the beginning, the beverage was given only to slaves at the end of their workday, but soon it became a popular drink consumed by all types of people. With the increase of demand, cachaça distilleries proliferated, and cachaça turned into the favorite alcoholic drink of the whole colony, becoming a threat to bagaceira, a Portuguese brandy made with grapes. As a consequence, during the gold rush, the consumption of cachaça was such that a royal court order of 1743 prohibited the distilleries in all Minas Gerais, probably starting cachaça’s first steps on its long social underground history. (Only in the 1990s did cachaça exit this social stigma to gain status and national and then international recognition.)
With the excuse of producing sugar, people continued to secretly produce cachaça, which prompted the court to attach high taxation on the Brazilian beverage.
Later, during the first movements for independence, cachaça was converted to a political statement when Brazilians served it instead of Porto wine during important receptions.
(Roberts, Yara Castro & Richard Roberts. 2009. The Brazilian Table. Salt Lake City: Gibbs Smith., p. 29)
Para responder a questão, considere o texto a seguir:
Environmental law in Brazil
BRAZIL’S gridlocked Congress often ends up passing contentious laws only after the combatants collapse in exhaustion. So it is with the revision of the Forest Code, a set of rules that, ...A... the name, apply to all privately owned rural land, not just plots in wooded areas. The code, originally approved in 1965, requires owners to keep native vegetation on parts of their land − 80% in the Amazon, less elsewhere − and in erosion-prone and biodiverse areas such as riverbanks and mangrove swamps. But it was long ignored.
Since harsher penalties and enforcement were introduced in the late 1990s the ruralistas, as Brazil’s powerful farming lobby is known, have been trying to revise the code. On April 25th, after 13 years of arguments, rewrites and stalling, the final text landed on the desk of the president, Dilma Rousseff. It was far from the version she wanted. Two government defeats in the ruralista-packed lower house meant it contained few of her own previous revisions or those of the more green-friendly Senate.
The president faced a difficult choice: to scrap the text and start again − which would probably be taken as a declaration of war by the ruralistas − or to make the best of a bad job. She chose the latter. On May 25th ministers went to Congress to say that the president would veto 12 of the new code’s 84 articles and make 32 smaller cuts. The resulting holes would be backfilled in a separate executive decree. Only on May 28th were the details published.
Under Ms Rousseff’s veto, the amnesty sought by ruralistas will apply only to smallholders, who will still have to replant 20% of their plots. Everyone else will have five years to right past wrongs and add their properties to a new Rural Environmental Register. Holdouts will be denied bank loans and face prosecution.
Rubens Ricupero, one of ten former environment ministers consulted by the president before the veto, praises her attempt to strike a balance. Treating small landowners more leniently was both practical, he thinks − they account for 90% of rural properties by number but just 24% by area − and socially just: few could afford much replanting.
(Adapted from http://www.economist.com/node/21556245?zid=305&ah=417bd5664dc76da5d98af4f7a640fd8a)
Para responder a questão, considere o texto a seguir:
Environmental law in Brazil
BRAZIL’S gridlocked Congress often ends up passing contentious laws only after the combatants collapse in exhaustion. So it is with the revision of the Forest Code, a set of rules that, ...A... the name, apply to all privately owned rural land, not just plots in wooded areas. The code, originally approved in 1965, requires owners to keep native vegetation on parts of their land − 80% in the Amazon, less elsewhere − and in erosion-prone and biodiverse areas such as riverbanks and mangrove swamps. But it was long ignored.
Since harsher penalties and enforcement were introduced in the late 1990s the ruralistas, as Brazil’s powerful farming lobby is known, have been trying to revise the code. On April 25th, after 13 years of arguments, rewrites and stalling, the final text landed on the desk of the president, Dilma Rousseff. It was far from the version she wanted. Two government defeats in the ruralista-packed lower house meant it contained few of her own previous revisions or those of the more green-friendly Senate.
The president faced a difficult choice: to scrap the text and start again − which would probably be taken as a declaration of war by the ruralistas − or to make the best of a bad job. She chose the latter. On May 25th ministers went to Congress to say that the president would veto 12 of the new code’s 84 articles and make 32 smaller cuts. The resulting holes would be backfilled in a separate executive decree. Only on May 28th were the details published.
Under Ms Rousseff’s veto, the amnesty sought by ruralistas will apply only to smallholders, who will still have to replant 20% of their plots. Everyone else will have five years to right past wrongs and add their properties to a new Rural Environmental Register. Holdouts will be denied bank loans and face prosecution.
Rubens Ricupero, one of ten former environment ministers consulted by the president before the veto, praises her attempt to strike a balance. Treating small landowners more leniently was both practical, he thinks − they account for 90% of rural properties by number but just 24% by area − and socially just: few could afford much replanting.
(Adapted from http://www.economist.com/node/21556245?zid=305&ah=417bd5664dc76da5d98af4f7a640fd8a)
Para responder a questão, considere o texto a seguir:
Environmental law in Brazil
BRAZIL’S gridlocked Congress often ends up passing contentious laws only after the combatants collapse in exhaustion. So it is with the revision of the Forest Code, a set of rules that, ...A... the name, apply to all privately owned rural land, not just plots in wooded areas. The code, originally approved in 1965, requires owners to keep native vegetation on parts of their land − 80% in the Amazon, less elsewhere − and in erosion-prone and biodiverse areas such as riverbanks and mangrove swamps. But it was long ignored.
Since harsher penalties and enforcement were introduced in the late 1990s the ruralistas, as Brazil’s powerful farming lobby is known, have been trying to revise the code. On April 25th, after 13 years of arguments, rewrites and stalling, the final text landed on the desk of the president, Dilma Rousseff. It was far from the version she wanted. Two government defeats in the ruralista-packed lower house meant it contained few of her own previous revisions or those of the more green-friendly Senate.
The president faced a difficult choice: to scrap the text and start again − which would probably be taken as a declaration of war by the ruralistas − or to make the best of a bad job. She chose the latter. On May 25th ministers went to Congress to say that the president would veto 12 of the new code’s 84 articles and make 32 smaller cuts. The resulting holes would be backfilled in a separate executive decree. Only on May 28th were the details published.
Under Ms Rousseff’s veto, the amnesty sought by ruralistas will apply only to smallholders, who will still have to replant 20% of their plots. Everyone else will have five years to right past wrongs and add their properties to a new Rural Environmental Register. Holdouts will be denied bank loans and face prosecution.
Rubens Ricupero, one of ten former environment ministers consulted by the president before the veto, praises her attempt to strike a balance. Treating small landowners more leniently was both practical, he thinks − they account for 90% of rural properties by number but just 24% by area − and socially just: few could afford much replanting.
(Adapted from http://www.economist.com/node/21556245?zid=305&ah=417bd5664dc76da5d98af4f7a640fd8a)
Para responder a questão, considere o texto a seguir:
Environmental law in Brazil
BRAZIL’S gridlocked Congress often ends up passing contentious laws only after the combatants collapse in exhaustion. So it is with the revision of the Forest Code, a set of rules that, ...A... the name, apply to all privately owned rural land, not just plots in wooded areas. The code, originally approved in 1965, requires owners to keep native vegetation on parts of their land − 80% in the Amazon, less elsewhere − and in erosion-prone and biodiverse areas such as riverbanks and mangrove swamps. But it was long ignored.
Since harsher penalties and enforcement were introduced in the late 1990s the ruralistas, as Brazil’s powerful farming lobby is known, have been trying to revise the code. On April 25th, after 13 years of arguments, rewrites and stalling, the final text landed on the desk of the president, Dilma Rousseff. It was far from the version she wanted. Two government defeats in the ruralista-packed lower house meant it contained few of her own previous revisions or those of the more green-friendly Senate.
The president faced a difficult choice: to scrap the text and start again − which would probably be taken as a declaration of war by the ruralistas − or to make the best of a bad job. She chose the latter. On May 25th ministers went to Congress to say that the president would veto 12 of the new code’s 84 articles and make 32 smaller cuts. The resulting holes would be backfilled in a separate executive decree. Only on May 28th were the details published.
Under Ms Rousseff’s veto, the amnesty sought by ruralistas will apply only to smallholders, who will still have to replant 20% of their plots. Everyone else will have five years to right past wrongs and add their properties to a new Rural Environmental Register. Holdouts will be denied bank loans and face prosecution.
Rubens Ricupero, one of ten former environment ministers consulted by the president before the veto, praises her attempt to strike a balance. Treating small landowners more leniently was both practical, he thinks − they account for 90% of rural properties by number but just 24% by area − and socially just: few could afford much replanting.
(Adapted from http://www.economist.com/node/21556245?zid=305&ah=417bd5664dc76da5d98af4f7a640fd8a)
Para responder a questão, considere o texto a seguir:
Environmental law in Brazil
BRAZIL’S gridlocked Congress often ends up passing contentious laws only after the combatants collapse in exhaustion. So it is with the revision of the Forest Code, a set of rules that, ...A... the name, apply to all privately owned rural land, not just plots in wooded areas. The code, originally approved in 1965, requires owners to keep native vegetation on parts of their land − 80% in the Amazon, less elsewhere − and in erosion-prone and biodiverse areas such as riverbanks and mangrove swamps. But it was long ignored.
Since harsher penalties and enforcement were introduced in the late 1990s the ruralistas, as Brazil’s powerful farming lobby is known, have been trying to revise the code. On April 25th, after 13 years of arguments, rewrites and stalling, the final text landed on the desk of the president, Dilma Rousseff. It was far from the version she wanted. Two government defeats in the ruralista-packed lower house meant it contained few of her own previous revisions or those of the more green-friendly Senate.
The president faced a difficult choice: to scrap the text and start again − which would probably be taken as a declaration of war by the ruralistas − or to make the best of a bad job. She chose the latter. On May 25th ministers went to Congress to say that the president would veto 12 of the new code’s 84 articles and make 32 smaller cuts. The resulting holes would be backfilled in a separate executive decree. Only on May 28th were the details published.
Under Ms Rousseff’s veto, the amnesty sought by ruralistas will apply only to smallholders, who will still have to replant 20% of their plots. Everyone else will have five years to right past wrongs and add their properties to a new Rural Environmental Register. Holdouts will be denied bank loans and face prosecution.
Rubens Ricupero, one of ten former environment ministers consulted by the president before the veto, praises her attempt to strike a balance. Treating small landowners more leniently was both practical, he thinks − they account for 90% of rural properties by number but just 24% by area − and socially just: few could afford much replanting.
(Adapted from http://www.economist.com/node/21556245?zid=305&ah=417bd5664dc76da5d98af4f7a640fd8a)
Para responder a questão, considere o texto a seguir:
Environmental law in Brazil
BRAZIL’S gridlocked Congress often ends up passing contentious laws only after the combatants collapse in exhaustion. So it is with the revision of the Forest Code, a set of rules that, ...A... the name, apply to all privately owned rural land, not just plots in wooded areas. The code, originally approved in 1965, requires owners to keep native vegetation on parts of their land − 80% in the Amazon, less elsewhere − and in erosion-prone and biodiverse areas such as riverbanks and mangrove swamps. But it was long ignored.
Since harsher penalties and enforcement were introduced in the late 1990s the ruralistas, as Brazil’s powerful farming lobby is known, have been trying to revise the code. On April 25th, after 13 years of arguments, rewrites and stalling, the final text landed on the desk of the president, Dilma Rousseff. It was far from the version she wanted. Two government defeats in the ruralista-packed lower house meant it contained few of her own previous revisions or those of the more green-friendly Senate.
The president faced a difficult choice: to scrap the text and start again − which would probably be taken as a declaration of war by the ruralistas − or to make the best of a bad job. She chose the latter. On May 25th ministers went to Congress to say that the president would veto 12 of the new code’s 84 articles and make 32 smaller cuts. The resulting holes would be backfilled in a separate executive decree. Only on May 28th were the details published.
Under Ms Rousseff’s veto, the amnesty sought by ruralistas will apply only to smallholders, who will still have to replant 20% of their plots. Everyone else will have five years to right past wrongs and add their properties to a new Rural Environmental Register. Holdouts will be denied bank loans and face prosecution.
Rubens Ricupero, one of ten former environment ministers consulted by the president before the veto, praises her attempt to strike a balance. Treating small landowners more leniently was both practical, he thinks − they account for 90% of rural properties by number but just 24% by area − and socially just: few could afford much replanting.
(Adapted from http://www.economist.com/node/21556245?zid=305&ah=417bd5664dc76da5d98af4f7a640fd8a)
Sistema Operacional (SO) é uma camada de software colocada sobre o hardware para gerenciar todos os componentes do sistema, apresentando-o ao usuário como uma interface simples de entender e de programar. Considere as afirmativas a seguir sobre Sistemas Operacionais.
I. Os programas de aplicação solicitam serviços ao SO através da execução de chamadas de sistema. Os SOs oferecem Application Program Interfaces (APIs) para que os programadores usem funções para interagir com suas rotinas.
II. O Basic Input/Output System (BIOS) é um dispositivo de hardware que assegura que todos os recursos funcionem em conjunto num computador.
III. Firmware são programas ou instruções gravados no hardware da máquina que permitem a comunicação com outros dispositivos eletrônicos.
IV. A interface entre o SO e os programas de aplicação é definida pelo conjunto de instruções estendidas fornecidas pelo SO. Estas instruções são conhecidas como Dynamic Link Library (DLL).
Está correto o que se afirma em
Considere o número em base 2 (binário):
1111101
Este número, convertido para a base 10, representa o valor decimal 125.
Já o número binário 1111101.110, convertido para a base 10, representa o valor
Leia a notícia publicada pela IDG Now:
A empresa Intel opera num ciclo bienal conhecido como “tic-toc”. Num “tic” a empresa introduz um novo processo de fabricação de seus componentes. Em 2010 a família de processadores “Clarkdale”, para desktops, reduziu a microarquitetura Nehalem a 32 nanômetros, resultando em melhor desempenho e economia de energia. Num “toc” a Intel introduz uma nova microarquitetura, e em 2011 tivemos os processadores Sandy Bridge, com desempenho superior à família Clarkdale, menor consumo de energia e um sistema gráfico integrado aprimorado.
O próximo “tic” acontece em 2012, quando a Intel irá começar a produzir processadores baseados numa revisão da arquitetura Sandy Bridge em um processo de 22 nanômetros. Os novos chips, de codinome Ivy Bridge, novamente prometem ainda melhor desempenho e menor consumo de energia, assim como fizeram as duas gerações anteriores.
(http://idgnow.uol.com.br/mercado/2012/01/03/o-que-esperar-dos-processadores-em-2012/#&panel2-1)
Em relação aos processadores e considerando as informações da notícia, é correto afirmar que
Considere a frase a seguir:
A finalidade de um ..I.. é fornecer alguma funcionalidade em nome de seu proprietário. A ..II.. é a pessoa ou organização que fornece um agente adequado para ..III.. particular. A ..IV.. é uma pessoa ou organização que deseja fazer uso do serviço.
As lacunas devem ser preenchidas correta e respectivamente por:
A tabela Inscrição contém as seguintes colunas:
Código do Curso
Código do Aluno
Data de Inscrição
Número da Sala
Nome do Aluno
Considerando-se que a chave primária dessa tabela é formada pelas colunas Código do Curso e Código do Aluno, é correto
afirmar que ela
Considere a frase a seguir:
O ..., é baseado na ideia de desenvolver uma implementação inicial, expô-la aos comentários dos usuários e continuar por meio da criação de várias versões até que um sistema adequado seja desenvolvido. Atividades de especificação, desenvolvimento e validação são intercaladas, e não separadas, com rápido feedback entre todas as atividades. Um dos problemas deste modelo, sob o ponto de vista do gerenciamento, é a falta de visibilidade do processo.
A lacuna deve ser preenchida corretamente por
Considere as etapas a seguir:
1. Após os testes serem executados com sucesso, é iniciado o processo para implementar a próxima parte da funcionalidade.
2. É implementada a funcionalidade e novamente executado o teste. Isso pode envolver a refatoração do código existente para melhorá-lo e adicionar um novo código sobre o que já foi desenvolvido.
3. É executado o teste juntamente com todos os outros testes implementados.
4. É escrito um teste para a funcionalidade. Este teste é implementado como um teste automatizado.
5. É identificado o incremento de funcionalidade necessário, que normalmente deve ser pequeno e implementável em poucas linhas de código.
A sequência de etapas que devem ser seguidas no desenvolvimento dirigido a testes (TDD – Test Driven Development) é corretamente definida por
Sobre a arquitetura MVC (Modelo, Visão e Controlador), considere:
I. O controlador é a parte responsável pela representação e gerenciamento dos dados. Estes dados podem ser variáveis, objetos ou até mesmo um valor armazenado em um banco de dados.
II. A visão é a interface utilizada para processar as informações que são representadas e gerenciadas pelo controlador. Um exemplo claro de visão é um formulário HTML que exibe a pesquisa feita em um banco de dados.
III. O modelo é a parte que integra a visão e o controlador. Fazem parte do modelo as linguagens de programação utilizadas para acessar os dados do controlador e criar interfaces de usuário para exibir tais dados.
IV. Essa arquitetura tem o intuito de separar os dados e seu armazenamento de sua eventual apresentação em uma aplicação.
Está correto APENAS o que se afirma em
A revista INFO EXAME publicou a seguinte notícia:
O investimento em estratégias de aproximação com o consumidor é um dos pontos centrais no negócio da fabricante de bebidas Femsa Cerveja Brasil, dona das marcas Kaiser, Bavaria, Xingu e Sol. A companhia foi a primeira em sua área de atuação a estampar, no rótulo dos produtos, um número de telefone para atendimento ao público. A empresa decidiu renovar a infraestrutura de TI que apoia o relacionamento com os clientes. A cervejaria, de origem mexicana, fez um upgrade em seu sistema de... e ainda este ano adotará uma nova plataforma de call center. A central de atendimento tem uma importância comercial estratégica. Atualmente, as vendas por telefone representam 42% do faturamento da companhia no país. Nesse projeto, o principal objetivo da empresa, que no Brasil usa o sistema de distribuição da Coca-Cola, foi ganhar mais eficiência no tempo de resposta ao público, uma exigência em um setor que precisa seguir normas rígidas de atendimento devido a regras do código do consumidor.
(http://info.abril.com.br/corporate/aplicacoes-de-gestao/cliente-bem-atendido.shtml)
O sistema a que a notícia se refere é:
Sobre gerenciamento de riscos, considere:
I. As organizações percebem os riscos somente quando eles estão relacionados a ameaças ao sucesso do projeto e nunca os veem como oportunidades para aumentar as chances de sucesso do projeto. É possível aceitar os riscos que constituem ameaças ao projeto se eles forem equivalentes à premiação que pode ser obtida ao se assumir esses riscos.
II. As atitudes em relação aos riscos devem ser explicitadas sempre que possível. Uma abordagem consistente do risco que atenda aos requisitos da organização deve ser desenvolvida para cada projeto, e a comunicação do risco e o seu tratamento devem ser abertos e transparentes.
III. As respostas a riscos refletem o equilíbrio entre enfrentar riscos e evitar riscos considerados por uma organização. Para ser bem-sucedida, a organização deve estar comprometida com uma abordagem de gerenciamento de riscos pró-ativa e consistente durante todo o projeto.
IV. Os riscos que constituem oportunidades, como a aceleração do trabalho que pode ser obtida através da designação de pessoal adicional, podem ser enfrentados em benefício dos objetivos do projeto.
Está correto o que se afirma em
Na ITIL, os aspectos listados abaixo se referem a critérios utilizados na avaliação e na resolução de incidentes, problemas e mudanças e determinam as políticas e ordem de atendimento.
I. Determina a velocidade em que o incidente precisa ser resolvido. Representa uma medida de quanto tempo um incidente, problema ou mudança irá levar até que gere um efeito significativo no negócio.
II. Considera, por exemplo, quantas pessoas, clientes ou quanto do negócio será afetado. Representa uma medida do efeito de um incidente, problema ou mudança em processos do negócio. Baseia-se, normalmente, em como os níveis de serviço serão afetados.
III. Categoria usada para identificar a importância relativa de um incidente, problema ou mudança. É usada para identificar os tempos requeridos para que ações adequadas sejam tomadas.
IV. É a mais alta categoria para um incidente, quando ocorre resulta em interrupção significativa do negócio.
A associação dos aspectos (ou critérios) com a sua função está corretamente expressa em:
O modelo de maturidade do COBIT é baseado num método de avaliar a organização, permitindo que ela seja pontuada em níveis de maturidade. Os níveis de maturidade do COBIT e o que cada um indica são apresentados abaixo.
I. Completa falta de um processo reconhecido. A empresa nem mesmo reconheceu que existe uma questão a ser trabalhada.
II. Existem evidências que a empresa reconheceu que existem questões e que precisam ser trabalhadas.
III. A gerência monitora e mede a aderência aos procedimentos e adota ações onde os processos parecem não estar funcionando muito bem. Os processos estão debaixo de um constante aprimoramento e fornecem boas práticas. Automação e ferramentas são utilizadas de uma maneira limitada ou fragmentada.
IV. Os processos foram refinados a um nível de boas práticas, baseado no resultado de um contínuo aprimoramento e modelagem da maturidade como outras organizações. TI é utilizada como um caminho integrado para automatizar o fluxo de trabalho, provendo ferramentas para aprimorar a qualidade e efetividade, tornando a organização rápida em adaptar-se.
V. Procedimentos foram padronizados, documentados e comunicados através de treinamento. É mandatório que esses processos sejam seguidos; no entanto, possivelmente desvios não serão detectados. Os procedimentos não são sofisticados, mas existe a formalização das práticas existentes.
VI. Os processos evoluíram para um estágio em que procedimentos similares são seguidos por diferentes pessoas fazendo a mesma tarefa. Há um alto grau de confiança no conhecimento dos indivíduos e, consequentemente, erros podem ocorrer.
A alternativa que apresenta corretamente o número e o nome do nível de maturidade em correspondência à sequência apresentada acima é:
Leia o artigo abaixo publicado por Fernanda Boer em 21/5/2010.
São significativos os resultados obtidos pelas organizações com a modelagem e automação de seus processos. Esses impactariam ainda mais se fossem difundidos por todas as áreas da empresa. Por isso, deve-se começar a valorizar a criação de um .... .
Os processos de negócio costumam envolver diversas áreas, cada uma contribuindo em uma etapa, porém sendo o desempenho do conjunto fator importante na agregação de valor ao serviço entregue para o cliente. Dessa forma, torna-se necessário gerir o processo com uma visão sistêmica, e não por setores ou funções. Porém, no dia-a-dia a gestão de diversos processos pode se tornar conflitante e difícil caso não esteja centralizada.
Também, quando se inicia um projeto que impactará nas tarefas cotidianas dos funcionários, esses precisam ser capacitados e preparados para a mudança. Nesse caso, o ..... pode se dedicar ao treinamento dos usuários para a utilização do sistema onde os processos foram automatizados, ou então, no apoio para esclarecimento de dúvidas e superação de obstáculos.
Esse .... também deve gerenciar todo o conhecimento criado durante os projetos de automação de processos, conduzindo e contribuindo de maneira eficaz para os novos projetos. Dessa forma, melhores práticas podem ser desenvolvidas e compartilhadas com todas as áreas, reduzindo perdas, tempo e retrabalhos.
Percebe-se então que o .... tem por objetivo concentrar o conhecimento e ser referência para todas as áreas da organização; gerir os processos e estabelecer a visão global e sistêmica desses; e conduzir novos projetos utilizando melhores práticas.
O termo que foi omitido na notícia é