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Prova FCC - 2018 - Câmara Legislativa do Distrito Federal - Técnico Legislativo - Técnico de Arquivo e Biblioteca


ID
2800603
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia abaixo o Capítulo I do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, para responder à questão. 

      Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.

      – Continue, disse eu acordando.

      – Já acabei, murmurou ele.

      – São muito bonitos.

      Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” – “Vou para Petrópolis, dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” – “Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.

      Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto.

(ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 79-80.) 

O narrador dirige-se diretamente a seu leitor no seguinte trecho:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - A

     

     

    Nesse tipo de questão procure verbos no imperativo, que servem para dar ordens ou instruções ao leitor. Nem sequer foi necessário ler o texto.

     

     

    "Não consultes TU" - Imperativo negativo.

     

     

    A alternativa "B" também possui um verbo no imperativo "continue", mas claramente este está se referindo à fala de um personagem no texto para outro, pois está precedido de travessão.

     

     

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  • pensei q fosse pegadinha

  • Fiquei até com medo de marcar kkk



ID
2800606
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia abaixo o Capítulo I do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, para responder à questão. 

      Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.

      – Continue, disse eu acordando.

      – Já acabei, murmurou ele.

      – São muito bonitos.

      Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” – “Vou para Petrópolis, dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” – “Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.

      Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto.

(ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 79-80.) 

De acordo com o texto,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra D.

    Significado de Censurar: criticar, condenar, reprovar, repreender. 

  • Para ajudar a entender o texto:

    Amoado:

    que sente amuo, enfado; mal-humorado, agastado, melindrado, carrancudo.

  • Gabarito - D

     

     

    a) os amigos da cidade passam a se valer da alcunha Dom Casmurro por condenarem os versos do narrador. 

     

     

    →  Errado, conforme o trecho: "Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes"

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    b) o narrador sente-se incomodado com a forma como os amigos da cidade passam a se dirigir a ele. 

     

     

    → Errado, conforme o trecho: "Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei."

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    c) o narrador ficou amuado quando o rapaz do trem ameaçou tirar novamente os versos do bolso. 

     

     

    → Errado, quem estava "amuado" era o rapaz que leu os versos. Conforme o trecho: "Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado."

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    d) os vizinhos passam a reproduzir a alcunha Dom Casmurro por censurarem os hábitos reclusos do narrador. 

     

     

    →  Correto, conforme o trecho: "Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou."

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    e) o rapaz do trem inventa a alcunha porque o narrador censurou-lhe os versos.  

     

     

    →  Errado, o narrador em momento algum censurou os versos do rapaz, pelo contrário, ele os elogiou. Conforme o trecho: "– São muito bonitos."

     

     

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ID
2800609
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia abaixo o Capítulo I do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, para responder à questão. 

      Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.

      – Continue, disse eu acordando.

      – Já acabei, murmurou ele.

      – São muito bonitos.

      Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” – “Vou para Petrópolis, dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” – “Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.

      Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto.

(ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 79-80.) 

− Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. (6° parágrafo)

O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. (6º parágrafo)


Os pronomes destacados referem-se, respectivamente, a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito "C".

     

    Facilita se ler o parágrafo inteiro:

     

    "Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles (dicionários) lhe (Casmurro) dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe (poeta) guardo rancor." (6° parágrafo)

     

    Que sentido? O sentido que os dicionários dão a Casmurro.

     

    Não guardo rancor de quem? Do poeta do trem.

  • Gabarito Letra C


    c) dicionários, Casmurro e poeta. 


    − Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. (6° parágrafo)

    − O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. (6º parágrafo)


    RESPOSTA:


    -> De acordo com o contexto veiculado, o termo "eles" refere-se ao sentido dado pelos DICIONÁRIOS.


    -> O termo "lhe" é um objeto indireto, o qual é exigido pela regência do verbo "DAR". Quem dá, da alguma coisa A alguém.


    -> O termo "lhe" também é, sintaticamente, um objeto indireto, vez que faz parte da regência do verbo "guardar". Quem guarda, guarda alguma coisa/algo de alguém. Neste caso, acredito que se pode entender como "não guardo rancor dele".



ID
2800612
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia abaixo o Capítulo I do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, para responder à questão. 

      Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.

      – Continue, disse eu acordando.

      – Já acabei, murmurou ele.

      – São muito bonitos.

      Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” – “Vou para Petrópolis, dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” – “Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.

      Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto.

(ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 79-80.) 

O segmento do texto está reescrito, em conformidade com a norma-padrão e sem prejuízo para o seu sentido original, em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - D

     

     

    a) ...tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso. / ...tanto bastou a fim de que ele interrompesse a leitura e metessem os versos no bolso. 

     

     

    →  Errado, o "para" da 1º oração é um termo regido pelo verbo "bastar" e não expressa sentido de finalidade, diferente do termo "a fim" na 2º oração.

     

    →  Também há erro de concordância com o verbo "meter", que deveria estar no singular.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    b) Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã / Meu caro dom Casmurro, não cuide que dispenso o teatro amanhã. 

     

     

    →  Errado, na 1º oração o "O" é um pronome, por estar substituindo o objeto direto "Casmurro", que será, no contexto, dispensado. Na 2º oração quem vai ser dispensado é o próprio "teatro", que está exercendo função de objeto de direto, por não haver o pronome "O".

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    c) Os vizinhos [ , ] que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados [ , ] deram curso à alcunha / Os vizinhos _ que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados _ deram curso à alcunha. 

     

     

    →  Errado, há mudança na semântica, pois na 1º oração temos uma oração subordinada adjetiva explicativa, por haver a presença de vírgulas, e na 2º oração temos uma oração subordinada adjetiva restritiva, por não haver a presença de vírgulas.

     

     

    →  Lembrando que: Com vírgula  -  EXPLICA   /   Sem vírgula  -  RESTRINGE.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    e) O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor / O meu poeta do trem ficará sabendo ainda que não lhe guarde rancor. 

     

     

    →  Errado, há mudança na semântica, pois a 2º oração traz consigo o conectivo concessivo "ainda que" e na 1º oração o "que" é apenas uma partícula integrante do verbo.

     

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  • completando o comentario do amigo:

    a) ele interrompesse a leitura e metessem (METESSE) os versos no bolso.

    e) não lhe guardo rancor - Dom Casmurro não guarda rancor.
        não lhe guarde rancor -  Poeta do trem não guarde rancor. ??? Sem sentido.

  • ESTOU VOANDO NA FCC, SÓ VEM TRF3ª


ID
2800615
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia abaixo o Capítulo I do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, para responder à questão. 

      Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.

      – Continue, disse eu acordando.

      – Já acabei, murmurou ele.

      – São muito bonitos.

      Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” – “Vou para Petrópolis, dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” – “Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.

      Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto.

(ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 79-80.) 

...como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes... (1° parágrafo)


Em relação à oração que a sucede, a oração destacada expressa sentido de

Alternativas
Comentários
  • O FATO DE estar cansado (causa)

    FEZ COM QUE fechasse os olhos três ou quatro vezes (consequência)

    meus nobre, com esse "bisu" básico, quase não erro questões, quem tiver uma dicar bacana, escreva aqui para evoluirmos juntos.

    abraços

  • JÁ QUE eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes...

     

    "Preparamos o cavalo para o dia da batalha, mas é o Senhor que da a vitória".

     

  • Nesse tipo de questão, causa e consequência, é mais fácil, pelo menos para mim, fazer as perguntas a cada uma das orações.

    Veja:

    Qual foi a CONSEQUÊNCIA de eu estar cansado? A consequência foi que fechei os olhos três ou quatro vezes.

     

    Qual foi a CAUSA de eu ter fechado os olhos três ou quatro vezes? A causa foi eu estar cansado.

     

    Espero ter ajudado. =)

  • Gabarito A

     

     

    ...como eu estava cansado (Causa) , fechei os olhos três ou quatro vezes (Consequência) ... (1° parágrafo)

    Por causa de eu estar cansado, tive a consequência de fechar os olhos três ou quatro vezes.

     

     

    Obs: Sempre que tiver no edital conjunções, estude principalmente relação de causa e consequência, pois, independente da banca, sempre cai.

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • Gabarito A

    quando COMO puder ser substituído por JÁ QUE, temos aí uma ideia de causa

  • O fato de (causa) estar cansado fez com que (consequência) eu fechasse os olhos três ou quatro vezes.

    GAB A

  • Está cansado é a : Causa .

    Fechar os olhos é a : Consequência .

  • Qual foi a causa que fez ele fechar os olhos 3 ou 4 vezes?? O cansaço!!

  • O FATO DE estar cansado FEZ COM QUE eu fechasse os olhos....

    O fato de: causa

    Fez com que: consequência

    Nunca mais errei, depois que adotei esse bizu

  • AO + INFINITIVO = TEMPO

    POR + INFINITIVO = CAUSA ---> JÁ QUE ESTAVA CANSADA, fechei os olhos três ou quatro vezes.

    A + INFINITIVO = CONDIÇÃO

    PARA + INFINITIVO = FINALIDADE

    APESAR DE + INFINITIVO = CONCESSÃO

  • GABARITO: A.

     

    Causais: introduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc.

     

    Por exemplo:

    Ele não fez a pesquisa porque não dispunha de meios.
    Como não se interessa por arte, desistiu do curso.

     

    https://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf86.php

  • O FATO DE estar cansado FEZ COM QUE eu fechasse os olhos....

    O fato de: causa

    Fez com que: consequência

    Nunca mais errei, depois que adotei esse bizu

  • O FATO DE estar cansado FEZ COM QUE eu fechasse os olhos....

    O fato de: causa

    Fez com que: consequência

    Nunca mais errei, depois que adotei esse bizu

  • o macete:

    O FATO DE .... FEZ COM QUE é uma mão na roda para as orações causais <3

  • O fato de que...faz com que... A MELHOR DICA!

  • COMO não, não, não pode ser

    1 - CONSECUTIVO - TANTO QUE

    2 - PROPORCIONAL - À MEDIDA QUE

    3 - CONCLUSIVO - PORTANTO

    COMO pode, pode, pode ser

    1 - CAUSAL - JÁ QUE e NO INÍCIO

    2 - CONFORMATIVO - CONFORME e VERBO EXPLÍCITO

    3 - COMPARATIVO - IGUAL A e VERBO IMPLÍCITO

    4 - ADITIVO - NÃO SÓ ... COMO TAMBÉM

    5 - INTERROGATIVO - COMO?

    6 - ACIDENTAL - ENQUANTO ou NA QUALIDADE DE

  • Me corrijam se eu tiver errado, mas a diferença é tão sutil que faz você errar causa com consequência. A questão é saber qual a oração principal e qual a subordinada para só então definir se é causal ou consecutiva.

  • GAB A

     

    Considerando que vale, na dúvida, fazer o esquema pergunta e resposta:

     

    ...como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes... 

     

    Pergunta/Consequência: Por  que fechei os olhos três ou quatro vezes?

     

    Resposta/Causa: Porque eu estava cansado.

     

    Como no início = CAUSAL

  • O "como" pode trazer algumas confusões pois pode ser tanto: causal, comparativo e conformativo. Tem que interpretar as vezes o significado.

  • O FATO DE (causa) eu está cansado, FAZ COM QUE (consequência) eu feche os olhos três ou quatro vezes


ID
2800618
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia abaixo o Capítulo I do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, para responder à questão. 

      Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.

      – Continue, disse eu acordando.

      – Já acabei, murmurou ele.

      – São muito bonitos.

      Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” – “Vou para Petrópolis, dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” – “Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.

      Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto.

(ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 79-80.) 

O verbo destacado deve sua flexão ao termo sublinhado em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - C

     

     

    a) No dia seguinte [ ELE ] entrou a dizer de mim nomes feios, e [ ELE ] acabou alcunhando-me Dom Casmurro

     

     

    →  Errado, o verbo "acabou" deve sua flexão ao sujeito oculto "ELE" que se refere ao rapaz que leu os versos para Dom Casmurro.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    b) Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou

     

     

    →  Errado, o verbo "dar" deve sua flexão ao seu sujeito "vizinhos".

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    c) Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo

     

     

    →  Correto, o verbo "pôr" deve sua flexão ao seu sujeito "o vulgo".

     

    →  Ordem direta: Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que o vulgo de homem calado e metido lhe pôs.

     

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  • Alguém pode explicar a D?

  • @guilherme bezerra, segue a explicação:

    O mais certo em questões como essa da FCC é identificar o sujeito e posteriormente coloca-lo no plural

     

    "Meu caro dom Casmurro (sublinhado), não cuide (negrito) que o dispenso do teatro amanhã (5°parágrafo)"

    Neste caso, não há sujeito e sim vocativo. Neste caso, o correto é trocar a palavra sublinhada por um suposto sujeito pra ver se há concordância,  a exemplo:

    "Meu caro colegas , não cuide (negrito) que o dispenso do teatro amanhã (5°parágrafo)"

    Obs:. Note que aqui eu teria uma discordância porque meu caro não está no plural; agora

     

     "Meus caros colegas , não cuidem (negrito) que o dispenso do teatro amanhã (5°parágrafo)"  

    Obs:. Aqui se fosse sublinhado todo o vocativo, então teria concordância. 

    Portanto, fica dica: nesses casos é necessário encontrar o sujeito e posteriormente coloca-lo no plural ou singular para saber com quem o verbo está concordando. 

    Abraços

  • Põe um texto em Russo mas não põe essas poesias, texto com portugues arcaico, textos filosoficos e afins
    Ninguem entende nada !

  • não entendi nada

  • Acertei a questão mas ainda não entendi...

     

  • alguem cometem a d e a e obrigada

     

  • Gabarito C

    Quem está na dúvida sobre a letra D, o sujeito é oracional portanto o verbo sempre ficará na 3ª pessoa do singular e geralmente precedida da conjunção que.

    Não cuide (disso) que o dispenso...

  • Letra D:

    Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã.

    O termo sublinhado é vocativo.

    O verbo em negrito está no Imperativo e concorda implicitamente com "você" (Não cuide você) e não com o vocativo.

  • ANÁLISE SINTÁTICA

    CASMURRO NÃO ESTÁ AQUI NO SENTIDO QUE ELES LHE DÃO, MAS CASMURRO ESTÁ AQUI NO SENTIDO O QUAL O VULGO DE HOMEM CALADO E METIDO CONSIGO LHE PÔS.

    ORDEM DIRETA DA ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA RESTRITIVA DESENVOLVIDA

    O VULGO DE HOMEM CALADO E METIDO CONSIGO LHE PÔS O SENTIDO.

    SUJEITO = O VULGO DE HOMEM CALADO E METIDO CONSIGO

    VERBO = PÔS

    OBJETO DIRETO = O SENTIDO

    OBJETO INDIRETO = LHE (AO CASMURRO)

  • D) Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã (5°parágrafo)

    Como LEO afirmou na letra D há um vocativo, porém se prestarmos atenção existe uma vigula entre DOM CASMURRO e CUIDE. Então mesmo que não tenha indetificado o vocativo lembre-se não pode haver virgula separando sujeito do verbo.

  • Errei essa questão por julgar o pôs. Fiz confusão.


ID
2800621
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia abaixo o Capítulo I do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, para responder à questão. 

      Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.

      – Continue, disse eu acordando.

      – Já acabei, murmurou ele.

      – São muito bonitos.

      Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” – “Vou para Petrópolis, dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” – “Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.

      Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto.

(ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 79-80.) 

No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro (5° parágrafo)

Contei a anedota aos amigos da cidade (5° parágrafo)

Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã (5° parágrafo)


Nos trechos transcritos, os termos destacados constituem, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra E.

     

    ARTIGO - O artigo pode ser retirado do contexto, sem alteração no sentido da frase; - Aponta um substantivo claro, vindo sempre antes dele; - Quando for definido (o, a, os, as), pode ser substituído por um indefinido (um, uma, uns, umas), e vice-versa.

     

    PRONOME - O pronome pode ser referido a alguma pessoa do discurso no contexto; - Pode também substituir uma pessoa do discurso no contexto; - Quando ocorre de "um(s)" ser pronome, "um" não apontará nenhum substantivo, pois ele estará oculto.

     

    PREPOSIÇÃO - A preposição não pode ser retirada do contexto, pois deixa o sentido da frase estranho; - Não podem substituir ou se referir a alguma pessoa do discurso. - Em geral, a preposição "A" pode ser substituída por "PARA".

  • só parece fácil mesmo, mas ñ é

  • Gabarito - E

     

     

    Para saber se o "A" é artigo ou preposição, basta colocá-lo no plural, se tiver sentido, é artigo, caso contrário, é preposição.

     

     

    No dia seguinte entrou aS dizer de mim nomes feios 

     

     

    →  Preposição, pois não houve sentido.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Contei aS anedotaS aos amigos da cidade  

     

     

    →  Artigo, pois houve sentido.

     

    →  Sob uma análise mais profunda, o "A" da assertiva é artigo, pois o verbo "contar" é transitivo direto e indireto, o seu objeto direto é "anedota", não havendo preposição.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Meu caro dom Casmurro, não cuide que O dispenso do teatro amanhã

     

     

    →  O "O" é um pronome, por estar substituindo o objeto direto "Casmurro". A 4º questão alternativa (b) dessa prova cobrou essa mesma análise.

     

     

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  • − No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro (5° parágrafo)

     

    entrou a dizer [reduzido de infinitivo] = entrou dizendo [no gerúndio] =======> entrou a dizer = entrou para dizer

     

    Esse "a" antes de verbo no infinitivo não é artigo, e sim PREPOSIÇÃO!!!

  • Artigo x Preposição

     

    Quando quiser descobrir um artigo é só utilizar as palavras ESTE ou ESSE. Se der sentido, é artigo.

  • Completando:

    O "a" de "contei a anedota" pode ser percebido como artigo rapidamente por estar definindo a anedota, não é qualquer anedota, é A anedota especifica, artigo definido

  • Pessoal, em relação a 1a frase. Qual palavra pede a preposição "A''? Já que o verbo entrar pede a "EM".

  • copiando e colando o comentário de Karolynne Elias só pra ficar salvo no meu perfil.



    ARTIGO - O artigo pode ser retirado do contexto, sem alteração no sentido da frase; - Aponta um substantivo claro, vindo sempre antes dele; - Quando for definido (o, a, os, as), pode ser substituído por um indefinido (um, uma, uns, umas), e vice-versa.

     

    PRONOME - O pronome pode ser referido a alguma pessoa do discurso no contexto; - Pode também substituir uma pessoa do discurso no contexto; - Quando ocorre de "um(s)" ser pronome, "um" não apontará nenhum substantivo, pois ele estará oculto.

     

    PREPOSIÇÃO - A preposição não pode ser retirada do contexto, pois deixa o sentido da frase estranho; - Não podem substituir ou se referir a alguma pessoa do discurso. - Em geral, a preposição "A" pode ser substituída por "PARA".

  • ARTIGO - O artigo pode ser retirado do contexto, sem alteração no sentido da frase; - Aponta um substantivo claro, vindo sempre antes dele; - Quando for definido (o, a, os, as), pode ser substituído por um indefinido (um, uma, uns, umas), e vice-versa.

     

    PRONOME - O pronome pode ser referido a alguma pessoa do discurso no contexto; - Pode também substituir uma pessoa do discurso no contexto; - Quando ocorre de "um(s)" ser pronome, "um" não apontará nenhum substantivo, pois ele estará oculto.

     

    PREPOSIÇÃO - A preposição não pode ser retirada do contexto, pois deixa o sentido da frase estranho; - Não podem substituir ou se referir a alguma pessoa do discurso. - Em geral, a preposição "A" pode ser substituída por "PARA".



  • “entrou a dizer” equivale a “entrou dizendo”, o “a” é apenas preposição. O segundo “a” é artigo definido, pois modifica o substantivo “anedota” e concorda com ele em gênero feminino e número singular. O “o” é pronome oblíquo átono, pois retoma o termo anterior “dom casmurro”.

    Gabarito letra E

  • Observe a frase “No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro”.

    O termo destacado “a” atua como elemento de ligação na perífrase verbal “entrou a dizer”.

    Atua, portanto, como preposição. Observe a frase “Contei a anedota aos amigos da cidade”.

    O termo destacado “a” determina o substantivo “anedota”.

    Atua, portanto, como artigo. Observe a frase “Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã”.

    O termo destacado “o” substitui o substantivo “dom Casmurro”. Atua, portanto, como pronome pessoal oblíquo.

    Resposta: E

  • ARTIGO - O artigo pode ser retirado do contexto, sem alteração no sentido da frase; - Aponta um substantivo claro, vindo sempre antes dele; - Quando for definido (o, a, os, as), pode ser substituído por um indefinido (um, uma, uns, umas), e vice-versa.

     

    PRONOME - O pronome pode ser referido a alguma pessoa do discurso no contexto; - Pode também substituir uma pessoa do discurso no contexto; - Quando ocorre de "um(s)" ser pronome, "um" não apontará nenhum substantivo, pois ele estará oculto.

     

    PREPOSIÇÃO - A preposição não pode ser retirada do contexto, pois deixa o sentido da frase estranho; - Não podem substituir ou se referir a alguma pessoa do discurso. - Em geral, a preposição "A" pode ser substituída por "PARA".

    Salvo gaba "e" de errei kkk

  • Anedota, substantivo feminino.

    Significado: Breve narração de caso verídico pouco conhecido. Narrativa breve de um fato engraçado ou picante. - Google. ;)

    Procurei a transitividade do verbo: E encontrei que:

    Verbo transitivo direto:

    Dizer algo numa narrativa; narrar, relatar, dizer: contar uma história.

    Mas é possível que seja intransitivo ou transitivo indireto, mas não terá o mesmo sentido do comando da questão.


ID
2800624
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia abaixo o Capítulo I do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, para responder à questão. 

      Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.

      – Continue, disse eu acordando.

      – Já acabei, murmurou ele.

      – São muito bonitos.

      Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” – “Vou para Petrópolis, dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” – “Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.

      Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto.

(ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 79-80.) 

Ao se transpor o trecho – Já acabei, murmurou ele. (3° parágrafo) para o discurso indireto, o verbo “acabei” assume a seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

     

    Outras questões parecidas: Q925613, Q919672, Q919851, Q917569.

     

    Bons estudos

  • Gabarito - A

     

     

    "– acabei, murmurou ele."

     

     

    O verbo "acabei" está no pretérito perfeito, que, no discurso indireto, transforma-se em pretérito mais que perfeito do indicativo.

     

     

    Cabe destacar que a resposta poderia ser, também, "acabara". Ambas as formas estão no pretérito mais que perfeito do indicativo.

     

     

    Tinha acabado  -  Forma simples.

     

    Acabara  -  Forma composta.

     

     

     

     

    DISCURSO DIRETO  ------------------------------>  DISCURSO INDIRETO

     

     

    Ele disse: sou feliz.                                                    Ele disse que era feliz.

    Presente do Indicativo  ------------------------------>  Pretérito Imperfeito do Indicativo

     

    Ele disse: fui um jovem feliz.                                              Ele disse que fora um jovem feliz 

    Pretérito Perfeito do Indicativo  ------------------------------>  Pretérito Mais que Perfeito do Indicativo

     

    Ele disse: serei aprovado.                                                        Ele disse que seria aprovado.

    Futuro do Presente do Indicativo   ------------------------------>  Futuro do Pretérito do Indicativo 

     

    Ele disse: talvez haja aula.                                   Ele disse que talvez houvesse aula.

    Presente do Subjuntivo  ------------------------------>  Pretérito Imperfeito do Subjuntivo

     

    Ele disse: faça escolhas corretas.                               Ele disse para fazer escolhas corretas.

    Imperativo  ----------------------------------------------------------------->  Infinitivo

     

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

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  • "[...] tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso. Pedi, ainda acordando, que continuasse, mas ele murmurou que já tinha acabado, então respondi que eram muito bonitos".

     

  • Gab: A



    SEGUEM ALGUMAS REGRAS PARA TRANSPOSIÇÃO DO DISCURSO DIRETO PARA O INDIRETO:

     

     

    1) A 1.ª pessoa no discurso direto passa para a 3.ª pessoa no discurso indireto.

     

    2) Os pronomes eu, me, mim, comigo no discurso direto passas para ele, ela, se, si, consigo, o, a, lhe no discurso indireto.

     

    3) Os pronomes nós, nos, conosco no discurso direto passam para eles, elas, os, as, lhes no discurso indireto.

     

    4) Os pronomes meu, meus, minha, minhas, nosso, nossos, nossa, nossas no discurso direto passam para seu, seus, sua e suas no discurso indireto.

     

    5) O Presente do indicativo no discurso direto passa para Pretérito imperfeito do indicativo no discurso indireto.

     

    6) O Pretérito perfeito do indicativo no discurso direto passa para Pretérito mais-que-perfeito do indicativo no discurso indireto.

     

     

    7) O Futuro do presente do indicativo no discurso direto passa para Futuro do pretérito do indicativo no discurso indireto.

     

    8) O Presente do subjuntivo no discurso direto passa para pretérito imperfeito do subjuntivo no discurso indireto.

     

    9) O Futuro do subjuntivo no discurso direto passa para pretérito imperfeito do subjuntivo no discurso indireto.

     

    10) O Imperativo no discurso direto passa para pretérito imperfeito do subjuntivo no discurso indireto.

     

    11) Frases interrogativas, exclamativas e imperativas no discurso direto passam para frases declarativas no discurso indireto.

     

    12) Ontem no discurso direto passa para no dia anterior no discurso indireto.

     

    13) Hoje e agora no discurso direto passam para naquele dia e naquele momento no discurso indireto.

     

    14) Amanhã no discurso direto passa para no dia seguinte no discurso indireto.

     

    15) Aqui, aí, cá no discurso direto passam para ali e lá no discurso indireto.

     

    16) Este, esta e isto no discurso direto passam para aquele, aquela, aquilo no discurso indireto.

     

    Fonte: https://www.normaculta.com.br/discurso-direto-e-indireto/

  • ACERTEI OBG PELA EXPLICAÇÃO RUMO APROVAÇÃO PMGO <3

  • Esse comentário do Sérgio é extremamente valioso.

  • Fui só trocar sem colocar no contexto e fui seco na B! kkkkk

  • A melhor explicação que já vi. Valeu, Professora !

  • Tempos compostos 

    PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO COMPOSTO

     TER/ HAVER + PARTICÍPIO

    PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO COMPOSTO = PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO SIMPLES 

    Ex.  

    HAVIA INSTALADO = instalara  

    TINHA ACABADO = acabara 

  • Mais uma dica pra galera: na transposição do discurso direto pro indireto o verbo NUNCA fica no mesmo tempo! Do direto para o indireto ele sempre vai para "um passo a mais no passado".

    Só de saber isso já da pra eliminar várias questões.

    Abraços

  • ACABEI,MURMUROU ELE==>ELE DISSE QUE TINHA ACABADO/ACABARA

  • A. tinha acabado.

    ou acabara

    Ver explicação do Sérgio

  • Gesonel , sim! Mas já vi questões que estavam na correlação já pronta do discurso indireto, basicamente nem era alterado nada kkkkkkkk...então tem que ficar esperto!


ID
2800627
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia abaixo o Capítulo I do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, para responder à questão. 

      Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.

      – Continue, disse eu acordando.

      – Já acabei, murmurou ele.

      – São muito bonitos.

      Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” – “Vou para Petrópolis, dom Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” – “Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.

      Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto.

(ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 79-80.) 

O segmento destacado emlivros que apenas terão isso dos seus autores (6° parágrafo) exerce a mesma função sintática do segmento destacado em:

Alternativas
Comentários
  • Há (Verbo Impessoal) livros (Objeto Direto) que apenas terão isso dos seus autores 

     

     a) eu conheço (Verbo intransitivo) de vista e de chapéu (Adjunto Verbal)

     b) vê se deixas (VTD) essa caverna (Objeto Direto) do Engenho Novo

     c) A viagem era (Verbo de ligação) curta (predicativo do sujeito)

     d) São (Verbo de ligação) muito bonitos. (predicativo do sujeito)

     e) a casa é (Verbo de ligação) a mesma da Renânia (predicativo do sujeito)

  • Gabarito - B

     

     

                                                                          livros que apenas terão isso dos seus autores

     

    Verbo transitivo direto [ VTD ]                                                 Objeto Direto [ O.D. ]

     

     

     

    a) eu conheço de vista e de chapéu [ Adj. Adv. ]

     

    b) vê se deixas [ VTD ] essa caverna do Engenho Novo [ O.D. ]

     

    c) A viagem [ Sujeito ] era curta

     

    d) – São [ VL ] muito bonitos [ Predicativo ]

     

    e) a casa é [ VL ] a mesma da Renânia [ Predicativo ]

     

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

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  • Gabarito B

     

     

    Na oração “ livros que apenas terão isso dos seus autores”, o termo “livros que apenas terão isso dos seus autores” é apenas “objeto direto” de “haver(verbo impessoal), por isso não há flexão. O objeto direto não faz o verbo se flexionar, isso é papel do sujeito.

     

    Por outro lado, na oração “Existem livros que apenas terão isso dos seus autores”, o termo “livros que apenas terão isso dos seus autores” é sujeito do verbo “existir(verbo pessoal, com sujeito), por isso há flexão.


    Lembre-se de que o verbo haver impessoal (ou outro impessoal que o substitua) vem sempre no singular e “contamina” os verbos auxiliares que formam locução com ele:
    Ex: Deve haver mil pessoas aqui.
    Ex: Deve fazer 3 anos que não fumo.

    Então, na locução, o verbo auxiliar também fica em forma de singular! Se o verbo for pessoal, como “existir”, aí o verbo auxiliar se flexiona normalmente:
    Ex: Existem mil pessoas aqui.
    Ex: Devem existir mil pessoas aqui.

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • vê se deixas [ VTD ] essa caverna do Engenho Novo

     

    esse se é p.a ou estou enganado, sendo assim nao há o.d e sim um sujeito pasciente ?

     

  • Haver com sentido de existir = verbo impessoal = oração sem sujeito.


    Objeito Direto


    Letra A.

  • Gabarito Letra B



    b) vê se deixas essa caverna do Engenho Novo (5° parágrafo) 


    Resposta: Basta lembrar que no segmento "Há livros que apenas terão isso dos seus autores", o verbo "HAVER", quando contém a ideia de "existir", é IMPESSOAL e, em regra, o que vier em seguida é OBJETO DIRETO.


    Por fim, é lembrar também que o Objeto Direto não entra na flexão.

  • Rachel Zane, Concurseira Dedicada :) explicação perfeita!

    Errei justamente por pensar que o que vinha depois do "Há" fosse sujeito oracional. Agora sei que é objeto direto, não erro mais!

  • treinar é essencial, sabia que o ver ha era impessoal portanto sem sujeito e marquei a a letra c que é  aunica que não podia ser porque viagem é sujeito, e verbo impessoal não tem sujeito


ID
2800630
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A primeira marca do príncipe soberano é o poder de dar lei a todos em geral, e a cada em particular. Mas isso não basta, e é necessário acrescentar: sem o consentimento de maior nem igual nem menor que ele.” “O soberano de uma República, seja ele uma assembleia ou um homem, não está absolutamente sujeito ..I.. leis civis. Pois tendo o poder de fazer ou desfazer as leis, pode, quando lhe apraz, livrar-se dessa sujeição revogando as leis que o incomodam e fazendo novas.”

A primeira destas frases é do francês Jean Bodin (1576). A segunda é de Thomas Hobbes (1651). Ambos conferem ao Príncipe legítimo uma potência (potestas) tal que o exercício do seu poder acha-se, como se vê, liberto de toda norma ou regra. E, para medirmos a inovação assim introduzida, basta recorrermos ..II.. frase de um teólogo do século XII: “A diferença entre o príncipe e o tirano é que o príncipe obedece à Lei e governa ..III.. seu povo em conformidade com o Direito.”

(Adaptado de: LEBRUN, Gérard. O que é poder. Tradução de Renato Janine Ribeiro e Silvia Lara. São Paulo: Brasiliense, 1995, p. 28-29.)


Preenchem corretamente as lacunas I, II e III do texto, na ordem dada: 

Alternativas
Comentários
  • letra a

     

    I) Não está absolutamente sujeito ..I.. leis civis, troque as leis civis por um masculino, por exemplo os estatutos, e substitua na frase, ficará: não está absolutamente sujeito aos estatutos, então utiliza-se a crase.

     

    II) Basta recorrermos ..II.. frase, faça como na anterior, troque a frase por o paragráfo: basta recorrermos ao paragráfo, crase também.

     

    III) governa ..III.. seu povo,  para responder essa última frase, verifiquei se o verbo exigia preposição "a", quem governa governa algo ou alguma coisa e não governa a algo ou a alguma coisa, portanto apenas o artigo o

     

        Uma boa dica para saber se deve ou não usar crase, é substituir a palavra feminina por uma masculina. Na frase "fui à feira", por exemplo. "Substitua 'feira' por 'supermercado'. Se o 'a' virar 'ao', o 'a' em questão tem que receber o acento grave, explica a professora Fernanda Bérgamo.

     

        Se estiver errado, por favor corrijam

  • .I.. leis civis. Não se usa crase antes de palavras femininas no plural. 

  • A crase no singular não deve ser empregada junto a palavras no plural.

    O fenômeno da crase existe quando há uma fusão (ou contração) entre a preposição "a" e o artigo definido feminino "a". Logo, se a palavra seguinte à preposição "a" for feminina, mas plural, o acento grave indicativo da crase é dispensado.

    Outra opção de corretude da construção com a crase é apresentar a contração entre a preposição "a" e o artigo definido feminino plural "as" diante de palavras femininas no plural, resultando na forma "às".

    Fonte: http://www.nilc.icmc.usp.br/nilc/minigramatica/mini/acraseeaspalavrasnoplural.htm

  • I - Não está absolutamente sujeito(sujeito pede preposição a. sujeito a que?) e leis civis pede artigo definido feminino no plural, pois o substantivo leis está flexionado no plural, logo a(preposição) + as(artigo feminino definido no plural) = ÀS 

    Não está absolutamente sujeito às leis civis. 

    II - Basta recorrermos(pede preposição a. Basta recorrermos a que?) e o substantivo frase pede artigo definido feminino no singular, logo a(preposição) + a(artigo) = à

    Basta recorrermos à frase.

    III - O verbo governar está empregado nesse caso como transtitivo direto, logo quem governa, governa alguma coisa. Governa o que? seu povo.

    Governa o seu povo em conformidade com direito.

    Espero ter colaborado!

    Bons estudos!!!

     

  • Gabarito - A

     

     

    "Não está absolutamente sujeito ÀS leis civis"

     

     

    →  O termo "sujeito" rege a preposição "a", pois quem está sujeito, está sujeito "A" algo. Como "leis" é um substantivo feminino, cabe crase.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    "Basta recorrermos À frase"

     

     

    →  O termo "recorrer" rege a preposição "a", pois quem recorre, recorre "A" algo. Como "frase" é um substantivo feminino, cabe crase.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    "Governa O seu povo"

     

     

    →  O verbo "governar" é transitivo direto, portanto, não rege preposição, pois quem governa, governa ALGO. Portanto, não cabe crase.

     

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

     

    Em caso de dúvida, substitua o substantivo feminino por um masculino e veja se cabe preposição ou não.

     

     

    Ex.: Recorri à FRASE  /  Recorri ao TEXTO.

     

     

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  • Confesso que tremi um pouco na frente dessa questão

     normalmente  nossa tendência é complicar  coisas simples

    Mas aí eu me lembrei que o verbo governar é VTD...rsrsrs

     

  • Errei por não prestar atenção na II


    basta recorrermos ..II.frase -->Quem recorre, recorre a alguma pessoa/coisa. VTI

  • No item l, pode haver crase antes de palavras no plural?

  • Oi, Samara Madeira. Pode sim. O que não pode é a ''crase'' estar no singular e a palavra no plural.

     

     

    Ex: Um homem está sujeito a lei:  Não terá crase, pois o ''a'' está no singular e a palavra feminina está no plural.

     

        Homens estão sujeitos às lei: Aqui ja terá crase, haja vista que os dois estão no plural.

     

     

    Boa sorte!

  • Quem está sujeito, está sujeito A+AS leis.

  • Gabarito:A

    Para resolver questões de crase, acho mais simples, além de verificar a transitividade(e pergunta que é feita ao verbo), substituir a palavra referência por uma masculina, se não ficar AO não terá crase.

    Ex: sujeito às leis civis

    sujeito ao comando civil.

  • Gabarito - A.

  • Não sou mestre em português, muitooooo longe disso, mas se é uma coisa que pelo menos eu até que sei um pouco, é a crase!

  • ...sujeito ..I..leis civis. quem está sujeito, está sujeito a + as leis civis. (às)

    ..recorrermos ..II.frase.. quem recorre, recorre a + a frase. (à)

     governa ..III.. seu povo. quem governa, governa algo ou alguma coisa + o (seu) povo.

    o artigo seria facultativo antes de um pronome possessivo que acompanha um substantivo. !!!

  • sujeito a

    recorrer a

  • absolutamente sujeito ..I.. leis civis sujeito a algo, a alguma coisa (À)

    basta recorrermos ..II.frase de um  recorre a algo, a alguma coisa (À)

    Lei e governa ..III.. seu povo governa algo, alguma coisa (o)

  • GABARITO: LETRA A

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
2800639
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um software de construção e gerenciamento de planilhas de dados organiza-se em linhas numeradas e colunas indicadas por letras do alfabeto de 26 letras: A, B, ..., Z. A partir da 27ª coluna, são usadas combinações das letras do alfabeto: AA, AB, AC..., AZ, BA, BB, BC..., BZ, ..., ZA, ZB, ZC, ..., ZZ,AAA, AAB, AAC, ..., AAZ, ABA, ABB, ABC..., ABZ... e assim por diante. Um secretário utiliza uma planilha desse software para registrar as correspondências que chegam diariamente ao escritório, durante todos os dias úteis do ano. Ele registra a data na primeira linha de uma coluna e, logo abaixo, em cada linha, as correspondências do dia; no dia seguinte, passa para a próxima coluna e faz o mesmo. Ainda que não haja correspondência em um determinado dia, ele anota a data e deixa o restante da coluna em branco.


Em um ano com 252 dias úteis, se os registros das correspondências forem feitos a partir da coluna A, então a coluna da planilha com o registro da última correspondência será indicada por

Alternativas
Comentários
  • Questão capciosa, notalvemente é uma das que muitos deixaram em branco...

    Colunas de 1 letra: até o dia 26
    Colunas de 2 letras: 26x26 = 676

    Então aqui já eliminamos as alternativas B e E, pois o dia 252 ainda estará no rol de 2 letras...

    Agora a banca foi amiga em dar-nos esse número 252... Muito próximo de 260 né? Daqui a 9 dias estaríamos na coluna do dia útil 260º...
    Isso nos facilitará.

    260/26=10. Então, o dia 260º estará "após" 10 letras completas, pois cada letra tem 26 opções para ir à próxima letra. 
    Creio que entenderá melhor assim:
    AA, AB, AC... AZ = 26
    BA, BB, BC... BZ = 26

    Então, se para o dia 260 ele andou 10 letras, estamos na décima letra do alfabeto: J
    Mais precisamente na JA

    Agora é só retirar os 9 dias que acrescentamos e chegar no 252... Por aqui, chegaríamos à coluna IR.

     

     

  • PEGA O 252 E DIVIDE POR 26 O QUE VAI DAR 9 E SOBRA 18..

    AI VC CONTA QUAL A NONA LETRA QUE É I E CONTA O RESTO QUE VAI DAR NA LETRA R

  • Houston, We have a problem!
    252/26 = 9 inteiros e sobra 18 de resto
    A-Z = 26 = 1
    AA-AZ = 26 = 2
    BA-BZ = 26 = 3
    CA-CZ = 26 = 4
    DA-DZ = 26 = 5
    EA-EZ = 26 = 6
    FA-FZ = 26 = 7
    GA-GZ = 26 = 8
    HA-HZ = 26 = 9
    Passaram 9 grupos.. próximo se encontra a resposta: Começa com I o 10º grupo. Como o resto é 18, vou de IA até IR (R = 18º letra do alfabeto)
    IA-IR = 18

  • Gabarito - A

     

     

    252| 26    

    (18)   9

     

     

    9 "alfabetos" e 18 letras.

     

     

    Esquematizando,

     

     

    1) A-Z = 26  


    2) AA-AZ = 26 x 2 = 52


    3) BA-BZ = 26 x 3 = 78


    4) CA-CZ = 26 x 4 = 104


    5) DA-DZ = 26 x 5 = 130


    6) EA-EZ = 26 x 6 = 156


    7) FA-FZ = 26 x 7 = 182


    8) GA-GZ = 26 x 8 = 208

     

    9) HA-HZ = 26 x 9 = 234

     

     

    Já temos 234 combinações, estamos chegando perto, agora, basta tirar a diferença entre o total [ 252 ] e o que já temos [ 234 ] :

     

     

    252  -  234  = 18 [ Bate com o valor do resto da divisão acima ]. Por fim, temos que achar o [ 18 ] no próximo "alfabeto", ou seja, na combinação "I".

     

     

    IA – IB – IC – ID – IE – IF – IG – IH – II – IJ – IK – IL – IM – IN – IO – IP – IQ – IR

    1     2     3      4     5     6     7      8    9   10    11   12    13   14    15   16   17    18

     

     

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  • Dividir é mais fácil e chega melhor no resultado..

    Mas sempre que der tempo, é bom garantir a resposta certa.

    Pra ir mais rápido, conta 10 bloquinhos de 26 (que é 260), depois volta 8 casas. (252)
     
    26 Z 26 AZ 26 BZ 26 CZ 26 DZ 26 EZ 26 FZ 26 GZ 26 HZ 26 IZ (volta 8 casas) = IR


     

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/1np0dylqBlo
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • PASSEI 03 HORAS DA MINHA VIDA FAZENDO ESSAS  COMBINAÇÕES E SÓ DEPOIS PENSEI EM DIVIDIR. 
    Sai de mim, espírito da desatenção.
    Fé no pai que essa aprovação sai. 

  • Eu dividi 252 por 26, me deu 9. Aí comecei a contar nos dedos...1 alfabeto completo, depois A com as demais, B com as demais, C,D,E,F,G,H (no qual são as nove primeiras letras). Me sobraram 18 e a próxima letra seria I, então a única alternativa seria a letra A.

  • ENTENDI !!!

    252/ 26 = 9 e sobre 18

    9 alfabetos completos + 18 letras

    1ª linha = de A a Z

    2ª linha = AA a AZ

    3ª linha = BA a BZ

    4ª linha = CA a CZ

    5ª linha = DA a DZ

    6ª linha = EA a EZ

    7ª linha = FA a FZ

    8ª linha = GA a GZ

    9ª linha = HA a HZ alfabetos completos

    10ª linha = IA até a letra R (18ª letra)

  • questão cruel, mas dá de fazer com muita boa vontade.


ID
2800645
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

De acordo com sua caracterização híbrida, é correto afirmar que o Distrito Federal

Alternativas
Comentários
  • Cade o gabarito? Ou correção? Que bosta velho. 

  • a- Brasília já teve prefeito. A capital nacional possuiu prefeitos durante alguns anos. Quem mora em Brasília, ou em suas cidades-satélites, só exerce o direito a voto em eleições para presidente, governador, senador ou deputado.

    b- não tem municípios, sendo dividida em 31 regiões administrativas.

    c- O art. 32, caput, da Constituição, determina que ele será regido por sua Lei Orgânica, votada em 2 turnos pela Câmara Legislativa do DF, com intertício de 10 (dez) dias, por 2/3 dos seus membros (auto-organização).

    d- É território autônomo, dividido em regiões administrativas - as cidades-satélites - que dependem economicamente de Brasília.

    e- nada a ver.

  • a) O DF tem por chefe do poder executivo um GOVERNADOR. ITEM INCORRETO.

    b) O DF não se divide em municípios. ITEM INCORRETO.

    c) O DF é regido por uma Lei Orgânica. ITEM INCORRETO.

    d) ITEM CORRETO.

    e) Não está subordinado a qualquer Ministério. ITEM INCORRETO.

    Resposta: D

  • O Distrito Federal é ente federativo autônomo, dotado de poderes para auto-organização, autogoverno, auto-administração e autolegislação. Segundo a explicação do professor do QC, seria inviável para união, centro do poder nacional se preocupar com questões "menores" referentes à administração do DF, como saneamento básico, por exemplo.

  • Sobre a letra ''A'':

    Em 21/04/1960 - 1969: tinham prefeitos (O PRIMEIRO FOI ISREL PINHEIRO)

    A partir de 1969 - governador (O PRIMEIRO FOI HELIO PRATES)

    1969-1991 - tiveram 8 governadores (NOMEADOS PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA)

    1967- conseguiram representatividade no CN.

    1990- PRIMEIRO GOVERNADOR ELEITO (JOAQUIM DOMINGOS RORIZ).

  • GAB. D

    Tem administração autônoma.


ID
2800648
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A seca de 1958 no Nordeste determinou a vinda de milhares de trabalhadores para a região de Brasília. Muitos desses nordestinos foram abrigados em Taguatinga, onde passaram a ser chamados, de modo pejorativo, pelo mesmo termo usado na época da escravidão para designar os pobres que praticavam agricultura itinerante no interior do Brasil:

Alternativas
Comentários
  • Capirotamente, errei 17 vezes.
  •  

    Candango é uma expressão de origem africana que significa “vilão, ruim, ordinário”. A palavra ressurgiu durante a construção de Brasília como uma espécie de apelido coletivo para rebaixar os trabalhadores humildes e sem estudo, pois eram, em sua grande maioria, analfabetos.

    Naquele período, havia duas classes sociais bem distintas: os candangos, que eram os pedreiros, carpinteiros e operários de um modo geral; e os doutores, relativo a todos os que trabalhavam em escritórios, com diploma ou não. A expressão era tão difundida, que havia até concursos na Cidade Livre para escolher os 10 mais elegantes e os 10 mais candangos.

  • que questão preconceituosa
  • é história querida.... ta um saco esse negócio de politicamente correto!

  • E pra mim, candango era quem nascia em Brasília.. rs

  • Estou feliz por aprender com vocês sobre Brasília. Estudei a RIDE nos aspectos rasos.

  • Segundo Professor Urani, a expressão candango tem origem africana e significa: Ser desprezível, em um significado mais ameno, trabalhador braçal sem qualificação. E assim foram designados os trabalhadores que vieram para a construção de Brasilia, pelo então presidente.

  • Calangos ?? Rsrs preconceituosa

  • Gabarito: C

  • Questão básica para quem estuda conhecimentos sobre o Distrito Federal. Estes trabalhadores ficaram conhecidos como Candangos.

    Resposta: C

  • miguel schroeder OI?

    Comentário ridículo..

  • achei que os candangos eram da candangolândia

  • Me orgulhava quando saía de Brasília pra competir e meus amigos de outros Estados me chamavam de Candango. Agora vejo o quão forte esse termo era e sinto tristeza por não ter tido esse conhecimento àquela época.

  • Que triste! Acertei por conhecimento de mundo. Gaba c

  • Candagos foi uma denominação dada aos nordestinos que ajudaram na construção de Brasília.

  • Sou filho de candangos e tem muito orgulho disso. Todos aqui, somos descendentes de imigrantes em algum grau de parentesco ou tem algum filho da nobreza estudando para concurso.

  • Respondi certo pelo único termo conexo com a matéria. Mas achei valiosa a informação trazida pelo enunciado.

  • Candango era o nome também dado carinhosamente aos portugueses que migraram pra Africa

  • GAB. LETRA C.

    Candango quem vem de fora para morar a muito tempo.

    BRASÍLIENSE QUEM NASCE EM BRASÍLIA.

  • (C)

    Um dos Gentílicos tanto do Distrito Federal como de Brasília é "brasiliense", que significa "brasileiro". O termo "candango", que é também utilizado para designar tanto os habitantes quanto os nascidos em Brasília, foi originalmente usado pelo presidente Juscelino Kubtcheck para se referir aos trabalhadores que, em sua maioria provenientes da Região Nordeste do Brasil, foram contratados ou migravam à região da futura capital para sua construção, com o passar do tempo passou a representar também seus descendentes nascidos na cidade.

  • Essa é aquela questão que merece um coraçãozinho do lado.

  • Calangos foi ótimo hahahah

  • cabeças chatas kkkkkkkkkkkk
  • Calango kkkkkkkkkkk

  • pejorativo?

  • Quem nasce em Brasília é Brasiliense.

    Os Candangos foram as pessoas que participaram da construção da capital.

  • Lamentavel esse tipo de questão, pois não cobra conhecimento do conteudo que a gente gasta tanto tempo e energia estudando.

  • Quem marcou "cabeça-chata" só pode tá de sacanagem

  • A palavra candango vêm da palavra africana kangundu, que significa trabalhador braçal sem qualificação profissional.

  • Que ridículo e pensar que se não fossem pela mão de obra deles não teríamos nossa capital. Queria ver os diplomados por a mão na massa e erguer tudo sozinhos!!! Acho que pra memória candanga, essa informação era desnecessária!

  • cabeça chata é fod@ kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Gabarito: letra c.

    c) Certa. Inicialmente, a palavra candango era utilizada de forma pejorativa (preconceituosa) aos nordestinos que vieram para Brasília à época da construção. Ao longo do tempo, esse termo perdeu esse caráter e passou a denominar os primeiros habitantes de Brasília, todos que vieram trabalhar e ajudar na construção da nova Capital Federal. Segundo o dicionário Aurélio, a palavra tem origem africana, a qual passava a ideia de “vilão”, pessoa “ruim”, “ordinário”.

    Questão comentada pelo Prof. Rafael Valle

  • Curiosidade que pode ser cobrada em prova, fonte: Brasil Imperdível.

    Durante as obras na cidade, os jovens pedreiros Expedito Xavier Gomes e Gedelmar Marques morreram soterrados, gerando comoção entre os funcionários. Diante desse fato, em 1959, foi inaugurado um monumento em homenagem aos dois operários, na Praça dos Três Poderes.

    A escultura Os Dois Guerreiros, popularmente conhecida como Os Candangos, foi esculpida pelo artista Bruno Giorgi.

    Feita em bronze, a estátua mede 8 metros e é considerada um dos símbolos da cidade. Vinte e oito anos após sua inauguração, a obra foi restaurada.

  • Candangos é o termo utilizado para os primeiros trabalhadores que saíram da sua terra natal para a construção de Brasília.

  • Candangos é o termo utilizado para os primeiros trabalhadores que saíram da sua terra natal para a construção de Brasília.

  • "Em 21 de abril de 1960 nasceu Brasília, a capital do Brasil. Desde sua construção, é uma cidade peculiar. Foi construída pelos candangos, que é um termo africano pejorativo para “ordinário”. Os candangos eram operários do Brasil inteiro, muitos nordestinos."

    Fonte: Zero Um, professor Israel Batista

  • Letra C.

    Inicialmente, a palavra candango era utilizado de forma pejorativa aos nordestinos, os quais vieram para Brasília na época da construção. Ao longo do tempo, esse termo perdeu esse caráter e passou a ser denominado os primeiros habitantes de Brasília, a todos que vieram trabalhar e ajudar na construção na nova Capital Federal.

  • Eu senti uma vontade da moléstia de marcar cabeça chata, em homenagem aos meu parentes do Piauí e do Maranhão..

  • GABARITO: LETRA C

    O operário que trabalhava na construção de Brasília se chamava candango. A designação era pejorativa. O dicionário explica que a palavra nasceu na África. Era como os escravos se referiam aos portugueses que traficavam pessoas — gente ruim, ordinária, perversa.

    No começo, candangos eram os nordestinos, a maior parte da mão de obra braçal. Depois passou a denominar os pioneiros que chegaram nos primórdios da capital. Por fim, se tornou sinônimo de brasiliense. Com muito orgulho sim, senhor.

    fonte: Correio Braziliense https://blogs.correiobraziliense.com.br/dad/candango-origem/

  • Calangos é sacanagemm

ID
2800651
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito dos direitos e garantias fundamentais, contidos na Constituição da República Federativa do Brasil,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - B

     

    A- XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;

     

    B- Conforme o art. 5, XII, da CF/88, é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal.

     

    C- Artigo 5°, XVI/CF: "todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente".

     

    D- O art. 5, XVII, da CF/88, estabelece que é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar.

     

    E- Segundo o art. 5, XIX, da CF/88, as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado. Portanto, o trânsito em julgado é necessário no caso de dissolução de associação, mas não é indispensável para que sejam suspensas as atividades. 

  • Gabarito - B

     

     

    a) Art. 5º XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;

     

     

    b) Art. 5 XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal.

     

     

    c) Art. 5° XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente".

     

     

    d) Art. 5 XVII - estabelece que é plena a liberdade de associação para fins lícitos, VEDADA a de caráter paramilitar.

     

     

    e) Art. 5º XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, NO PRIMEIRO CASO, o trânsito em julgado.

     

     

    Confira meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • b) Art. 5 XII CF/88

  • Art. 5º XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, NO PRIMEIRO CASO, o trânsito em julgado


    As associações poderão:

    ser compulsoriamente dissolvidas: precisa de decisão judicial com trânsito em julgado

    ter suas atividades suspensas: só precisa de decisão judicial


    Observem que tanto para serem compulsoriamente dissolvidas ou terem suas atividades suspensas, as associações precisam decisão do juiz nesse sentido.

  • CF/88

    Art. 5º


    XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal.

  • Gabarito B

     

    Art 5

    XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;

     

    Art 5, completo   -->    https://estudos68.webnode.com/_files/200000010-3b24e3c210/art5.pdf

     

    .  

  • GABARITO LETRA B

     

    a) a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, a qualquer tempo, por determinação judicial. ERRADA!

     

     b) é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal.  CORRETA!

     

     c) todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, desde que mediante prévia autorização e sem frustrar outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local.  ERRADA!

     

     d) é plena a liberdade de associação para fins lícitos, devendo as de caráter paramilitar ser previamente autorizadas pelo Ministério da Defesa.  ERRADA!

     

     e) as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, para ambos os casos, o trânsito em julgadoERRADA!

  • O ERRO DA C= Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, desde que mediante prévio aviso e sem frustrar outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local.

  • A - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, a qualquer tempo (DURANTE O DIA), por determinação judicial. 

    B - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal.  

    C - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, desde que mediante prévia autorização (NÃO É NECESSÁRIO AUTORIZAÇÃO, MAS SOMENTE AVISO) e sem frustrar outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local.  

    D - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, devendo as de caráter paramilitar ser previamente autorizadas pelo Ministério da Defesa. (VEDADO A PARAMILITAR)

    E - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, para ambos os casos (É EXIGIDO TRÂNSITO EM JULGADO SOMENTE PARA DISSOLUÇÃO), o trânsito em julgado. 

  • https://jus.com.br/artigos/9912/a-inviolabilidade-do-sigilo-postal-a-luz-do-art-5-xii-da-constituicao-federal


    O texto do art. 5º, XII, para fins de classificação quanto à sua aplicabilidade, pode ser decomposto em duas partes.

    A primeira parte afirma que "é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados". Esta norma é caracterizada como sendo de eficácia plena, não havendo qualquer menção à possibilidade de restrição por parte do legislador infraconstitucional, nem tampouco a necessidade de regulamentação.

    A segunda parte reza que é inviolável o sigilo das comunicações telefônicas, salvo "por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal". Esta parte do dispositivo é de eficácia limitada, tendo o STF, até a publicação da Lei 9.296/96 que regulamentou a matéria, entendido pela impossibilidade de interceptação telefônica, mesmo com ordem judicial, em investigação criminal ou instrução processual penal, tendo em vista a não recepção do art. 57, II, e da Lei 4.117/62 (Código Brasileiro de Telecomunicaçoes).

    Do exposto, verificamos que o sigilo de correspondência está positivado em norma de eficácia plena, não podendo ser limitado em lei infraconstitucional, pois não tem eficácia contida, impossibilitando ao legislador ordinário a elaboração de norma em que determine sua relativização em face de determinadas circunstâncias objetivas.

    Também não pode o legislador constituinte derivado fazê-lo, em face da expressa limitação imposta pela Carta Magna em seu art. 60, § 4º, IV in verbis:

  • GAB: B

  • A questão aborda a temática relacionada aos direitos e garantias fundamentais protegidos constitucionalmente. Analisemos as assertivas, com base na CF/88:

    Alternativa “a”: está incorreta. Conforme art. 5º, XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial.

    Alternativa “b”: está correta. Conforme art. 5º, XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal.

    Alternativa “c”: está incorreta. Conforme art. 5º, XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente.

    Alternativa “d”: está incorreta. Conforme art. 5º, XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar.

    Alternativa “e”: está incorreta. Conforme art. 5º, XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado.

    Gabarito do professor: letra b.


  • Art. 5º XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, NO PRIMEIRO CASO, o trânsito em julgado.

     

    FCC: por decisão judicial, EXIGINDO-SE, PARA AMBOS OS CASOS, O TRÂNSITO EM JULGADO.

     

    ZUMBI: ATIVIDADES SUSPENSAS por decisão judicial, NÃO SE EXIGE, O TRÂNSITO EM JULGADO.

  • Gabarito B

    Constituição Federal

    a) Art. 5º XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial

    Em qualquer horário (dia ou noite) → flagrante delito, desastre e prestar socorro.

    Apenas durante o dia (a noite não pode) → determinação judicial

    b) Art. 5 XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal.

    c) Art. 5° XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente".

    d) Art. 5 XVII - estabelece que é plena a liberdade de associação para fins lícitos, VEDADA a de caráter paramilitar.

    e) Art. 5º XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-seno primeiro caso, o trânsito em julgado.

    Associações só poderão:

    1- compulsoriamente dissolvidas → decisão judicial transitada em julgado

    2- atividades suspensas → decisão judicial

    IG: @projetojuizadedireito

  • Letra B

    XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;              

  • Essa alternativa D fez eu rir kk

  • Nossa alternativa correta é a da letra ‘b’, perfeitamente sintonizada com o art. 5°, XII do texto constitucional. As demais são falsas; veja o porquê:

    Letra ‘a’: errada, pois a determinação judicial só autoriza o ingresso em domicílio durante o dia (art. 5º, XI, CF/88);

    Letra ‘c’: errada, pois o exercício da liberdade de reunião independe de autorização (art. 5º, XVI da CF/88) – sendo somente exigido o prévio aviso à autoridade competente;

    Letra ‘d’: errada, pois são vedadas as associações de caráter militar (art. 5º, XVII, CF/88);

    Letra ‘e’: errada, pois o trânsito em julgado só é exigido em casos de dissolução (e não de suspensão) da associação, consoante prevê o art. 5º, XIX da CF/88. 

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 5o Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;

    FONTE: CF 1988

  • A) Com Determinação judicial só durante o dia

    B) CORRETA

    C) Direito de Reunião NÃO precisa de autorização

    D) É plena a liberdade de associação, exceto a de caráter PARAMILITAR

    E) Associação SUSPENSA: não precisa do trânsito em julgado

    Associação DISSOLVIDA: precisa do trânsito em julgado

  • GABARITO LETRA B

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

     

    XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; 

  • O sigilo à correspondência pode ser quebrado em estado de defesa, bem como, em presídios. lembro que aquele está explícito na constituição.
  • Não lembrava da parte de “ dados “ kkk
  • CF

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial

    XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal

    XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente

    XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;

    XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado

  • Bem direta:

    A - O erro foi dizer que é possível penetrar na casa por determinação judicial a QUALQUER TEMPO;

    C – O erro foi dizer que é necessária autorização prévia;

    D – O erro foi dizer que é possível associação de caráter paramilitar;

    E – O erro foi dizer que a suspensão precisa do trânsito em julgado;

    Lumos!


ID
2800654
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Sobre a distribuição de competências na Federação brasileira,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - B

     

     

    a) Art. 21. Compete à União: XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: b) os serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos;

     

     

    b) Art. 25 § 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.

     

     

    c) Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;

     

     

    d) Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;

     

     

    e) Art. 21. Compete à União: XVI - exercer a classificação, para efeito indicativo, de diversões públicas e de programas de rádio e televisão;

     

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    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • Obrigada a quem me salvou com esse macete honesto <3


    EstADO - gás canalizADO

  • Atentar para a pegadinha da alternativa D. Direito Administrativo não é competência privativa da União. 

    CAPACETE de PM (Civil, Aeronaútico, Penal, Agrário, Comercial, Espacial, Trabalho, Eleitoral, Processual, Marítimo ). 

     

    GAB: B

  • Gabarito letra b).

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

     

    a) Art. 21. Compete à União:

     

    XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão:

     

    b) os serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos.

     

     

    b) Art. 25, § 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.

     

     

    c) Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

     

    IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural.

     

     

    d) Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

     

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho.

     

    * Não tem "administrativo" no inciso acima.

     

     

    e) Art. 21. Compete à União:

     

    XVI - exercer a classificação, para efeito indicativo, de diversões públicas e de programas de rádio e televisão.

     

     

    COMPLEMENTO

     

    Seguem alguns mnemônicos e dicas que me ajudaram a resolver essa questão:

     

     

    Competência privativa da União = "CAPACETE DE PMS"

     

    "CCivil

     

    "AAgrário

     

    "PPenal

     

    "AAeronáutico

     

    "CComercial

     

    Obs:

     

    Propaganda Comercial e Direito Comercial = Privativa da União

     

    Junta Comercial = Concorrente da União, Estados e Distrito Federal

     

    "EEleitoral

     

    "TTrabalho + Transito e Transporte

     

    "EEspacial

     

    "DEDesapropriação

     

    "P= Processual

     

    Obs:

     

    Procedimentos em matéria processual = Concorrente da União, Estados e Distrito Federal

     

    "M= Marítimo

     

    "S= Seguridade Social

     

    Obs:

     

    Previdência Social = Concorrente da União, Estados e Distrito Federal

     

    * Sistemas de consórcios e sorteios = PRIVATIVA DA UNIÃO.

     

    Súmula Vinculante 2: É inconstitucional a lei ou ato normativo Estadual ou Distrital que disponha sobre sistemas de consórcios e sorteios, inclusive bingos e loterias.

     

    ** Legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional = Privativa da União

     

    *** Legislar sobre educação, cultura, ensino, desporto, ciência, tecnologia, pesquisa, desenvolvimento e inovação = Concorrente da União, Estados e Distrito Federal

     

     

    Competência concorrente da União, Estados e Distrito Federal = "PUFETO"

     

    "P" = Penitenciário 

     

    "U" = Urbanístico

     

    "F" = Financeiro

     

    "E" = Econômico

     

    "T" = Tributário

     

    "O" = Orçamento

     

     

    * DICA: RESOLVER A Q839054.

     

     

    ** Destaco outras 4 dicas que me ajudaram nessa "decoreba":

     

    1) Quando a competência é comum, não há a expressão "legislar". Se aparecer competência comum e legislar, o item estará errado.

     

    2) No âmbito da competência concorrente, conforme o caput do artigo 24, não há Municípios. Portanto, a expressão "concorrente" e "Municípios" se excluem.

     

    3) Competência privativa (Art. 22) e concorrente (Art. 24) = LEGISLAR.

     

    4) Competência exclusiva da União (Art. 21) e competência comum (Art. 23) = COMPETÊNCIAS ADMINISTRATIVAS + NÃO HÁ "LEGISLAR".

  • Estaaaado - gas canalizaaaado

  • GABARITO LETRA B

     

    a) compete privativamente aos Municípios a exploração, direta ou mediante concessão ou permissão, dos serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos.

     

    Art. 21. Compete à União:

    XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão:

    b) os serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos;

      

    b) é da competência dos Estados a exploração, direta ou mediante concessão, dos serviços locais de gás canalizado.

     

    Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.

    ​ 

    c) compete exclusivamente à União impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural.

     

    Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;

     

    d) compete privativamente à União legislar sobre direito civil, comercial, penal, administrativo, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho.

     

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;

     

    e) é competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios exercer a classificação, para efeito indicativo, de diversões públicas e de programas de rádio e televisão.

     

    Art. 21. Compete à União:

    XVI - exercer a classificação, para efeito indicativo, de diversões públicas e de programas de rádio e televisão;​ 

  • LETRA B

     

    ESTADOS:

    - SUAS COMPETÊNCIAS SÃO RESIDUAIS.

    - EXPLORA OS SERVIÇOS DE GÁS CANALIZADO.

    - PODERÃO, MEDIANTE LEI COMPLEMENTAR, INSTITUIR REGIÕES METROPOLITANAS, AGLOMERAÇÕES E MICRORREGIÕES.

    - ORGANIZARÃO SUA JUSTIÇA.

     

    UNIÃO = AUTORIZAÇÃO, PERMISSÃO E CONCESSÃO

    ESTADOS = CONCESSÃO

    MUNICÍPIOS = CONCESSÃO E PREMISSÃO.

  • Passei batido naquele direito administrativo kkk

  • Não precisa decorar todos os elementos do macete do capacete de PM (apesar de ser indicado). Nessa questão, por exemplo, bastava ver que tem 3 competências iniciando com 'A', enquanto no mnemônico só tem duas.

  • Gabarito B

     

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;

    II - desapropriação;

    ( NÃO APARECE DIREITO ADMINISTRATIVO )

     

    Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição.

    § 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.

    § 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

     

     

    (comentário da Isabela)

    EstADO - gás canalizADO                                             

     

     

    arts 21 ate 24 ( Competências) na CF -->     https://estudos68.webnode.com/_files/200000004-24e8325e33/arts21ate24.pdf

    arts 25 ate 28 ( DOS ESTADOS ) CF    -->     https://estudos68.webnode.com/_files/200000009-43f1044ea9/art25a28ESTADOS.pdf

     

    .    

  • Nem notei o termo 'administrativo' na letra D e me equivoquei.

  • Para nunca mais esquecer: A questão se torna fácil na medida em que trata na alternativa B claramente acerca da ÚNICA competência expressa reservada aos estados membros, que é justamente a exploração, dos serviços locais de gás canalizado, de modo direto ou mediante concessão. (art. 25, § 2, CF)


    Todas as demais competências dos Estados serão residuais, isto é, tudo aquilo que não está vedado pela CF (tanto legislativas ou administrativas).


    Lembrando que a competência COMUM que inclui os estados, a todos os entes federativos (União, Estados, Municipios, DF) no âmbito administrativo, está disciplinadas no art. 23, CF.


    Já a competência CONCORRENTE, composta por União, Estados e DF para legislar, está disciplinada no art 24, CF.

  • Deus os abençoem, se erros me corrijam por favor:

    ·A:

    Compete privativamente aos Municípios a exploração, direta ou mediante concessão ou permissão, dos serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos.  


    Art. 21. Compete à União(Exclusiva/ Administrativa):

     

    XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão:

     b)  os serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos (Comentário Pessoal: Interessante perceber que apesar de Exclusiva, há articulação com os Estados. Como se daria essa articulação, pela própria permissão?);

     

    Ou (Se não falasse essa questão"em articulação com os Estados"/ e se fosse apenas" fiscalizar as concessões")

    Art. 23 - É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios.

     

    NUNCA PRIVATIVA DOS MUNICÍPIOS

     

     

    ·B(Gabarito)

    É da competência dos Estados a exploração, direta ou mediante concessão, dos serviços locais de gás canalizado. 


    ·C

    Compete exclusivamente à União impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural. (Competência Comum)


    ·D

    Compete privativamente à União legislar sobre direito civil, comercial, penal, administrativo, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho. 


    ·E

    É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios exercer a classificação, para efeito indicativo, de diversões públicas e de programas de rádio e televisão. (Competência Exclusiva)

  • Art.25 

    $ Cabe aos Estados explorar DIRETAMENTE OU MEDIANTE CONCESSÃO, os serviços de GÁS CANALIZADO, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para sua regulamentação.

    GABA "b"

  • Art. 25, CF Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição.

    § 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 5, de 1995)

    § 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

     

  • A) COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA UNIÃO ( CF art. 21, XII-b)

    B) CORRETA (CF art. 25 parágrafo 2º)

    C)COMPETÊNCIA COMUM DO "MEDU" (CF art. 23, IV)

    D)ERRO: administrativo (CF art. 22, I)

    E)COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA UNIÃO ( CF art. 21, XVI)

  • A FCC é maldozinha a beça, meteu um administrativo ali no meio das legislações. Quem não se atenta já vai nessa alternativa de cara.

    Não há legislação sobre Direito Administrativo, pois é um ramo independente e autônomo do Direito Público contendo leis infraconstitucionais.

  • Até dava para ficar em dúvida na alternativa D, mas veja bem, capacete de pm não tem três As!

  • GABARITO: B.

     

    Art. 25, parágrafo 2º

     

    Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, verdada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.

  • http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm

    a) competência executiva exclusiva da União – art. 21, inciso XII, alínea b

    b) gabarito – art. 25, § 2º

    c) competência executiva comum – art. 23, inciso IV

    d) competência legislativa concorrente – art. 22, inciso I

    e) competência executiva exclusiva da União – art. 21, inciso XVI

  • se eu tivesse feito o "capacete pm" nao teria errado kkk

  • Competência legislativa privativa da União: Capacete de PM

    Direito...

    Civil

    Agrário

    Penal

    Aeronáutico

    Comercial

    Eleitoral

    Trabalho

    Espacial

    de

    Processual

    Marítimo

  • GÁS CANALIZADO = ESTADO

    GÁS NATURAL= UNIÃO

    Soldado que vai pra guerra com medo de morrer é covarde!!! FORÇA

  • Oh banca desgraçada! Questãozinha fdp essa.
  • pegadinha, mesmo assim a letra B está imcompleta

    passível de anulação

  • falou em gás lembra do ESTADO

  • Questão incompleta não é questão errada. Assinado: Banca
  • GABARITO LETRA B

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

     

    § 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.  


     

  • Repartição de competência é, sem sombra de dúvida, o pior assunto de direito constitucional. Na moral, que desgraça.

  • Não é a primeira questão que faz esse trocadilho. Vejam a q940927

  • Não é a primeira questão que faz esse trocadilho. Vejam a q940927 - Cespe, 2018.

  • A questão exige conhecimento acerca da temática constitucional ligada à organização do Estado, em especial no que tange à repartição constitucional de competências. Analisemos as alternativas, com base na CF/88:

    Alternativa “a": está incorreta. Conforme art. 21. Compete à União: [...] XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: [...] b) os serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais hidroenergéticos.

    Alternativa “b": está correta. Conforme art. 25, § 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.

    Alternativa “c": está incorreta. Conforme art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: [...] IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural.

    Alternativa “d": está incorreta. Não se inclui direito administrativo na referida competência. Conforme art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho.

    Alternativa “e": está incorreta. Conforme art. 21. Compete à União: [...] XVI - exercer a classificação, para efeito indicativo, de diversões públicas e de programas de rádio e televisão.

    Gabarito do professor: Letra B.

ID
2800657
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Compete exclusivamente ao Congresso Nacional

Alternativas
Comentários
  • Gabarito "E"


    A) proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa.  

    ERRADA! - Art. 51- Compete privativamente à Câmara dos Deputados:

    II - Proceder a tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após abertura da sessão legislativa.


    B) aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de Ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República.  

    ERRADA! - Art. 52 Compete privativamente ao Senado Federal:

    III- aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de:

    b) Ministro do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República


    C) dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno. 

    ERRADA! - Literalidade do inciso VIII do Art. 52, competências privativas ao Senado Federal:


    D) suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal.

    ERRADA! - Literalidade do inciso X do Art. 52, competências privativas ao Senado Federal


    E) sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa.

    CORRETA! - Literalidade do inciso V do Art. 49, competências exclusivas do Congresso Nacional





  • Gabarito E

     

    a) Compete privativamente à Câmara dos Deputados proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de 60 dias após a abertura da sessão legislativa

     

    b) Compete privativamente ao Senado Federal aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de Ministros do TCU indicados pelo presidente da República

     

    c) Compete privativamente ao Senado Federal dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno

     

    d) Compete privativamente ao Senado Federal suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do STF

     

    e) é competência exclusiva do Congresso Nacional sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou do limites de delegação legislativa

  • Gabarito E

     

    a) Câmara dos Deputados
    b) Senado Federal

    c) Senado Federal

    d) Senado Federal

    e) Congresso Nacional

  • Como faz pra decorar o que é de competência de cada? Alguém tem algum macete?

  • art. 49 CF

    V- sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder
    regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

  • CONTAS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA


    JULGAR: CONGRESSO NACIONAL;


    APRECIAR: TCU;


    TOMAR: CÂMARA DOS DEPUTADOS;


    EXAMINAR/EMITIR PARECER: COMISSÃO MISTA

  • a letra A é competência da Câmara do Deputados.

  • A proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa.  

    COMPETE PRIVATIVAMENTE À CÂMARA DOS DEPUTADOS!

    B aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de Ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República.  

    COMPETE PRIVATIVAMENTE AO SENADO FEDERAL"

    C dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno. 

    COMPETE PRIVATIVAMENTE AO SENADO FEDERAL"

    D suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal. 

    COMPETE PRIVATIVAMENTE AO SENADO FEDERAL"

    E sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa. 

    CORRETA!


  • CONFORME ART 49 DA CF, " É DA COMPETENCIA EXCLUSIVA DO CONGRESSO NACIONAL:

    V- SUSTAR OS ATOS NORMATIVOS DO PODER EXECUTIVO QUE EXORBITEM DO PODER REGULAMENTAR OU DOS LIMITES DE DELEGAÇÃO LEGISLATIVA."

  • NÃO CONFUNDIR

     

    Compete ao Congresso Nacional sustar os ATOS normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa.

     

    Art. 71, X. Compete ao TCU sustar ATO impugnado, comunicando a decisao À CD e ao SF.

     

    Art. 71, §1º. No caso de CONtrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo CONgresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.

     

    Resumindo:

     

    Ato Normativo --> Congresso Nacional susta

    Ato impugnado --> TCU susta

    Contrato Impugnado --> Congresso susta

  • arts 44 a 58 CF      --> https://estudos68.webnode.com/_files/200000006-d948cda072/arts44a58.pdf

     

     

    Gabarito E

     

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

     

    II - autorizar o Presidente da República a declarar guerra, a celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei complementar;

     

    III - autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias;

     

    IV - aprovar o estado de defesa e a intervenção federal, autorizar o estado de sítio, ou suspender qualquer uma dessas medidas;

     

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

     

    VI - mudar temporariamente sua sede;

     

    VII - fixar idêntico subsídio para os Deputados Federais e os Senadores, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I; 

     

     

     

    Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:

     

    I - processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles;

     

    II processar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral da República e o Advogado-Geral da União nos crimes de responsabilidade;

     

    III - aprovar previamente, por voto secreto, após argüição pública, a escolha de:

    a) Magistrados, nos casos estabelecidos nesta Constituição;

    b) Ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República;

    c) Governador de Território;

    d) Presidente e diretores do banco central;

    e) Procurador-Geral da República;

    f) titulares de outros cargos que a lei determinar;

     

    IV - aprovar previamente, por voto secreto, após argüição em sessão secreta, a escolha dos chefes de missão diplomática de caráter permanente;

     

    V - autorizar operações externas de natureza financeira, de interesse da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios;

     

    VI - fixar, por proposta do Presidente da República, limites globais para o montante da dívida consolidada da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

     

    VII - dispor sobre limites globais e condições para as operações de crédito externo e interno da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de suas autarquias e demais entidades controladas pelo Poder Público federal;

     

    VIII - dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno;

     

     

    . .   

  • Gabarito E           completando o artigo 49 da CF

     

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:         ( continuação )

     

    VIII - fixar os subsídios do Presidente e do Vice-Presidente da República e dos Ministros de Estado, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I;

     

    IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo;

     

    X - fiscalizar e controlar, diretamente, ou por qualquer de suas Casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta;

     

    XI - zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes;

     

    XII - apreciar os atos de concessão e renovação de concessão de emissoras de rádio e televisão;

     

    XIII - escolher 2/3 dos membros do Tribunal de Contas da União;

     

    XIV - aprovar iniciativas do Poder Executivo referentes a atividades nucleares;

     

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

     

    XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais;

     

    XVII - aprovar, previamente, a alienação ou concessão de terras públicas com área superior a dois mil e quinhentos hectares.

     

     

     

    Art. 50. A Câmara dos Deputados e o Senado Federal, ou qualquer de suas Comissões, poderão convocar Ministro de Estado ou quaisquer titulares de órgãos diretamente subordinados à Presidência da República para prestarem, pessoalmente, informações sobre assunto previamente determinado, importando crime de responsabilidade a ausência sem justificação adequada.

     

    § 1º Os Ministros de Estado poderão comparecer ao Senado Federal, à Câmara dos Deputados, ou a qualquer de suas Comissões, por sua iniciativa e mediante entendimentos com a Mesa respectiva, para expor assunto de relevância de seu Ministério.

     

    § 2º As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal poderão encaminhar pedidos escritos de informações a Ministros de Estado ou a qualquer das pessoas referidas no caput deste artigo, importando em crime de responsabilidade a recusa, ou o não - atendimento, no prazo de trinta dias, bem como a prestação de informações falsas.

     

     

     

    Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados:

     

    I - autorizar, por dois terços de seus membros, a instauração de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado;

     

    II - proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa;

     

    III - elaborar seu regimento interno;

     

    IV – dispor sobre sua organização, funcionamento, polícia, criação, transformação ou extinção dos cargos, empregos e funções de seus serviços, e a iniciativa de lei para fixação da respectiva remuneração, observados os parâmetros estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias;

     

    V - eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII.

     

     

    . .   

  • Autorizar: O ato ainda não foi proferido, precisa assim, ser autorizado . ex: Art. 49, I, CF

    Aprovado: O ato aqui já existe, sendo apenas confirmado ex: art. 49, iv, CF


    A) proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa.  


    Na realidade a TOMADA das contas do Presidente da Republica é feira pela Camara, conforme art. 51,ll, CF

    B) aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de Ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República. 


    Feito pelo Senado, conforme art. 52, lll, b, CF




    C) dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno. 


    Também feito pelo Senado, conforme art. 52, Vll, CF


    D) suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal. 


    Também cabe ao Senado, conforme art. 52, X, CF.




  • Art 49/CF

    Competência Exclusiva do Congresso Nacionall

     

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

     

  • A: CÂMARA 

    B: SENADO

    C: SENADO

    D: SENADO

    E: CONGRESSO

  • O grande macete é primeiro decorar.Lê de novo. Responde exercícios e cria conexões. Ah.Muito Complexo B.

  • FUNDAMENTAÇÕES


    A ) CF art. 51. II


    B ) CF art. 52. III, alínea b


    C ) CF art. 52. VIII


    D ) CF art 52. X


    E ) CF art.49. V - GABARITO

  • Limites globais/limites e condições: Senado Federal;

    APROVAÇÃO de nomeações: Senado Federal;

    Suspender execução de lei declarada inconstitucional: Senado Federal;


    Sustação de atos que exorbitam do poder regulamentar: Congresso Nacional;

    Julgar contas do Presidente: Congresso Nacional;

    ESCOLHA de 2/3 dos membros do TCU: Congresso Nacional.

  • Falou em Limites ->>>>> SENADO FEDERAL.

  • Gabarito: E

    CF88 - Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    ...

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de

    delegação legislativa.

  • -Compete exclusivamente ao Congresso Nacional 

     

     a) proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa.  

    SEÇÃO III

    DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

    Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados:

    II - proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa;

     

     b) aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de Ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República.  

    SEÇÃO IV

    DO SENADO FEDERAL

    Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:

    III - aprovar previamente, por voto secreto, após argüição pública, a escolha de:

     

    b) Ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República;

     

     c) dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno.

    Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:

     

    VIII - dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno; 

     

     d) suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal. 

    Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:

     

    X - suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal;

     

     

     e) sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa. (Gabarito)

     

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

  • Apenas para complementar, acredito que não caia em provas de nível médio, porém, quem for fazer para nível superior, deveria se atentar ao fato de que o entendimento atual do STF, no tocante ao Artigo 52, Inc. X, é no sentido de que, ao Senado Federal, cabe apenas a publicação da decisão declarada inconstitucional pela Suprema Corte.

    Nesse sentido:

    " A partir da manifestação do ministro Gilmar Mendes, o Colegiado entendeu ser necessário, a fim de evitar anomias e fragmentação da unidade, equalizar a decisão que se toma tanto em sede de controle abstrato quanto em sede de controle incidental. O ministro Gilmar Mendes observou que o art. 535 do CPC reforça esse entendimento. Asseverou se estar fazendo uma releitura do disposto no art. 52, X, da CF, no sentido de que a Corte comunica ao Senado a decisão de declaração de inconstitucionalidade, para que ele faça a publicação, intensifique a publicidade. O ministro Celso de Mello considerou se estar diante de verdadeira mutação constitucional que expande os poderes do STF em tema de jurisdição constitucional. Para ele, o que se propõe é uma interpretação que confira ao Senado Federal a possibilidade de simplesmente, mediante publicação, divulgar a decisão do STF. Mas a eficácia vinculante resulta da decisão da Corte.(...) [ e , rel. min. Rosa Weber, j. 29-11-2017, P, .]"

  • GABARITO: E

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

  • Para nao errar mais questões como essa:

    Senado: Aprova e julga PESSOAS e $$$$

    Câmara: Não aprova nem julga NADA

    Congresso: Aprovar o RESTO e Julgar CONTAS.

    .

    .

    Mais dicas no Instagram @Raquel_OJAF

    Bons estudos.

  • CONTAS DO PR

    CN - Julga

    TCU - Aprecia

    CD - Procede à tomada delas caso não sejam apresentadas ao CN em até 60 DIAS após a abertura da sessão legislativa.

  • LETRA E.

    CF, Art. 49.

    a) Errada. Compete à Câmara dos Deputados.

    b) Errada. Compete ao Senado Federal.

    c) Errada. Compete ao Senado Federal.

    d) Errada. Compete ao Senado Federal.

    e) Certa. Art. 49, V.

    Questão comentada pelo Prof. Wellington Antunes

  • COMPETENCIAS DO CONGRESSO NACIONAL E SENADO FEDERAL (MACETES)

    1.      NAS COMPETÊNCIAS EXCLUSIVAS DO CONGRESSO NACIONAL HÁ VERBOS CONJUGADOS NO INFINITIVO, PORÉM NAS QUE EXIGEM SANÇÃO DO PR NÃO HÁ.

    2.      SÃO DO SENADO:

    a.      OPERAÇÕES EXTERNAS

    b.     OS LIMITES (SEMPRE QUE APARECER ESTA PALAVRA)

    c.      AVALIAÇÃO PERIÓDICA DO STN

    d.     TODAS AS SABATINAS.

  • FCC ama esse Art. 49, V. Atenção para ele , criançada!

    Letra E de Estarei aprovado um dia kkkkkk

  • Para mim:

    A - proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa.

    É competência privativa da Câmara dos Deputados. Artigo 51, II, C.F.

    B - aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de Ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República.

    É competência privativa do Senado Federal. Artigo 52, III, b, C.F.

    C - dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno.

    É competência privativa do Senado Federal. Artigo 52, VII, C.F.

    D - suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal.

    É competência privativa do Senado Federal. Artigo 52, X, C.F.

    E - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa.

    Gabarito. Artigo 49, V, C.F.

  • GABARITO LETRA E

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

     

  • falou em voto secreto= Senado

    fé!

    @futuro.mp

  • A questão exige conhecimento acerca da organização constitucional do poder legislativo, em especial no que diz respeito às competências do congresso nacional. Analisemos as alternativas, com base na CF/88:

    Alternativa “a": está incorreta. Conforme art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados: [...] II - proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa.

    Alternativa “b": está incorreta. Conforme art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal: [...] III - aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de: [...] b) Ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República.

    Alternativa “c": está incorreta. Conforme art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal: [...] III - dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno.

    Alternativa “d": está incorreta. Conforme art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal: [...] X - suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal.

    Alternativa “e": está correta. Conforme art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: [...] V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa.

    Gabarito do professor: Letra E.
  • A: CÂMARA 

    B: SENADO

    C: SENADO

    D: SENADO

    E: CONGRESSO

  • Letra A: errada. É competência privativa da Câmara dos Deputados proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa (art. 51, II, CF/88)

    Letra B: errada. É competência privativa do Senado Federal aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de Ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República (art. 52, III, alínea “b”, CF/88).

    Letra C: errada. É competência privativa do Senado Federal dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno (art. 52, VIII, CF/88)

    Letra D: errada. É competência privativa do Senado Federal suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal (art. 52, X, CF/88).

    Letra E: correta. É competência exclusiva do Congresso Nacional sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa (art. 49, V, CF/88).

    O gabarito é a letra E

  • A) Câmara dos Deputados

    B) Senado Federal

    C) Senado Federal

    D) Senado Federal

    E) Congresso Nacional

  • Gabarito:E

    Principais Dicas de Poder Legislativo:

    • Funções: Criar e legislar. Exercido pelo congresso nacional (senado federal + câmara dos deputados federais).
    • Câmara dos Deputados: Alta; 4 anos; Sistema proporcional; Mínimo 8 e máximo 70 por estado; Funções privativas (Art 51).
    • Senado Federal: Baixa; 8 anos; Sistema majoritário; 3 + 2 suplentes; Funções privativas (Art 52).
    • Congresso Nacional: Fala sobre assuntos do "COFOP" (contábil, orçamentário, financeiro, operacional e patrimonial). Tem funções especiais, estas que precisam da sanção do presida (art 48) e exclusivas (art 49).
    • Tribunal de Contas da União: Auxilia o Congresso; 9 ministros; Principais competências estão: fiscalizar contas de empresas cujo capital social união participe, apreciar as contas do presida no prazo de 60 dias após recebimento, julgar conta dos administradores que gerem bens públicos e representar ao poder quanto irregularidade ou abusos.

     

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ID
2800660
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere que o indivíduo A, brasileiro naturalizado, de 31 anos, alfabetizado, em pleno exercício de seus direitos políticos, pretende se candidatar ao cargo de Senador. Considere que o indivíduo B, brasileiro naturalizado, de 32 anos, alfabetizado, em pleno exercício de seus direitos políticos, pretende se candidatar ao cargo de Governador de Estado. Diante desse quadro, em decorrência das eleições que ocorrem neste ano,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - C

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL ANOTADA - TSE

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    VI – a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;
    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;
    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;
    d) dezoito anos para Vereador.
    Lei n° 9.504/1997, art. 11, § 2°: “A idade mínima constitucionalmente estabelecida como condição de elegibilidade é verificada tendo por referência a data da posse”.

  • Gabarito - C

     

     

    1) Indivíduo A, brasileiro naturalizado, 31 anos, alfabetizado, em pleno exercício de seus direitos políticos, pretende se candidatar ao cargo de Senador:

     

     

    Art. 14 § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei: VI - a idade mínima de:

     

    a) 35 anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

     

     

    Portanto, o indivíduo A não pode ser senador por não atender o requisito de idade.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    2) Indivíduo B, brasileiro naturalizado, de 32 anos, alfabetizado, em pleno exercício de seus direitos políticos, pretende se candidatar ao cargo de Governador de Estado.

     

     

    Art. 14 § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei: VI - a idade mínima de:

     

    b) 30 anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

     

     

    Portanto, o indivíduo A pode ser governador por atender todos os requisitos.

     

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

     

    IDADE MÍNIMA  -  Art 14 § 3º VI  →  3530-2118

     


    35 anos  -  Presidente / Vice presidente / Senador.

     

    30 anos  -  Governador / Vice governador.

     

    21 anos  -  Deputado Federal / Deputado Estadual ou Distrital / Prefeito / Vice-Prefeito / Juiz de paz.

     

    18 anos  -  Vereador

     

     

     

    CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE  -  Art. 14 § 3º  →  DAFINE

     

     

    Domicílio eleitoral na circunscrição;

     

    Alistamento eleitoral;

     

    Filiação partidária

     

    Idade mínima  →  35 / 30 / 21 / 18

     

    Nacionalidade brasileira

     

    Exercício dos direitos políticos

     

     

     

    CARGOS PRIVATIVOS DE BRS NATOS   Art. 12 § 3º  →   3 PRES 2 MINCO

     

     

    Presidente e Vice-Presidente da República;

     

    Presidente da CD

     

    Presidente do SF

     

     

    Ministro do STF

     

    Ministro de Estado da Defesa

     

    Carreira diplomática

     

    Oficial das Forças Armadas

     

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • MP3.COM


    Ministro de estado de defesa

    Presidente e vice

    Presidente da câmara dos deputados

    Presidente do Senado

    Carreira Diplomática

    Oficial das forças armadas

    Ministros do STF

  • Gab. C

     

                                              IDADE MÍNIMA EXIGIDA PARA CONCORRER A CARGOS ELETIVOS

     

    Famoso telefone público------> 35302118

     

      35-----> Presidente, Vice-Presidente e Senador.

      30-----> Governador e Vice-Governador.

     

      21-----> Deputado, Prefeito, Vice-Prefeito e Juiz da paz.

      18-----> Vereador.

  • Gab.: C.


    Pra responder essa questão precisamos de duas informações.

    1º Quais cargos NÃO podem ser ocupados por brasileiros NATURALIZADOS? o famoso MP3.COM.


    Ministro do STF

    Presidente da República e o Vice

    Presidente do Senado Federal

    Presidente da Câmara dos Deputados

    Carreira diplomática

    Oficial das forças armadas

    Ministro da JUSTIÇA


    2º Precisaríamos saber a idade miníma para cada cargo; bizu? 3530-2118


    35 Presidente, Vice e Senador

    30 Governador de Estado e Vice

    21 Prefeito, deputado estadual/federal e juiz de paz

    18 Vereador


    ** Lembrando que o VEREADOR é o único que tem que comprovar os 18 anos no dia do registro da candidatura. De resto, a idade é verificada na data da posse **

  • Macete direcionado (não é necessário macetar tudo)

    Verinha, 18 aninhos, linda.
    Quanto tá o engovi? trintão.

  • o individuo A não entra na regra.


    MP3.COM


    Ministro de estado de defesa

    Presidente e vice

    Presidente da câmara dos deputados

    Presidente do Senado ( a questão falou em senador e não presidente do senado)

    Carreira Diplomática

    Oficial das forças armadas

    Ministros do STF


    Não entendi porque E está errada

  • Alfartano Alexsander, para um invidíviduo ser eleito Presidente da república, vice- presidente e Senador, precisa ter a idade minima de 35 anos.

  • Gabarito Letra C

     

    Questão tranquila que precisa apenas da analise, pois usa dois requisitos os cargos privativos ou não privativos e as idades que são também para cada tipo de cargo sabendo isso fácil conseguir acerta a assertiva, vamos aos dados.

     

    Cadidato A 

    idade = 31

    cargo= Senador

    Cadidato B

    idade = 32

    cargo= governador.

    Observem que  não existe óbice para ocupar o cargo de senador e nem governador. exceto o da presidência do senado. Logo o candidato A tivesse o requisito da Idade correta. Estaria elegível, mas como não tem.  não pode. Já o candidato B está tudo ok.

     

    Art. 12. § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos.

    I - de Presidente e Vice-Presidente da República.

    II - de Presidente da Câmara dos Deputados.

    III - de Presidente do Senado Federal.

    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal.

    V - da carreira diplomática.

    VI - de oficial das Forças Armadas.

    VII - de Ministro de Estado da Defesa.

     

    Art. 14.  § 3º

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador.

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal.

     

  • art. 14, CF

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

  • O indivíduo A, brasileiro naturalizado, de 31 anos, alfabetizado, em pleno exercício de seus direitos políticos, pretende se candidatar ao cargo de Senador.


    A Constituição determina que, para se tornar senador ou deputado, o cidadão precisa ter nacionalidade brasileira, pleno exercício dos direitos políticos, domicílio eleitoral no estado que vai representar e filiação partidária. A única diferença de requisitos entre as duas Casas é a idade mínima exigida: 35 anos para o Senado e 21 para a Câmara.



    O indivíduo B, brasileiro naturalizado, de 32 anos, alfabetizado, em pleno exercício de seus direitos políticos, pretende se candidatar ao cargo de Governador de Estado.

  • é só discar:

    3530-2118

    trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador.

    trinta anos para Governador e Vice-Governador.

  • O indivíduo A não pode se candidatar por causa da idade. Para concorrer ao cargo de senador é necessário ter 35 anos de idade.
  • A) o indivíduo A não pode ocupar o cargo de Senador por não ser brasileiro nato. 


    TANTO BRASILEIRO NATO COM NATURALIZADO PODE SER SENADOR.


    SENADOR - 35


    B) o indivíduo B não pode ocupar o cargo de Governador de Estado por não ter 35 anos


    GOVERNADOR - 30 ANOS


    C) apenas o indivíduo B pode ser eleito e ocupar o cargo pretendido. 


    D) apenas o indivíduo A pode ser eleito e ocupar o cargo pretendido.


    VIDE: LETRA A


    E) os indivíduos A e B podem ser eleitos e ocupar os cargos pretendidos. 


    VIDE: LETRA A

  • São privativos de brasileiro nato os cargos:


    Presidente e Vice-Presidente da República;

    Presidente da Câmara dos Deputados;

    Presidente do Senado Federal;

    Ministro do Supremo Tribunal Federal;

    Carreira diplomática;

    Oficial das Forças Armadas; e

    Ministro de Estado da Defesa.


    Idade mínima para assumir os cargos eletivos:

    35 anos para presidente, vice-presidente e senador da República;

    30 anos para governador e vice-governador de Estado e do Distrito Federal;

    21 anos de idade para deputado federal, estadual, distrital, prefeito e vice-prefeito; e

    18 anos de idade para vereador.

  • São privativos de brasileiro nato os cargos:

    Presidente e Vice-Presidente da República; Presidente da Câmara dos Deputados; Presidente do Senado Federal; Ministro do Supremo Tribunal Federal; Carreira diplomática; Oficial das Forças Armadas; e Ministro de Estado da Defesa.


    Idade mínima para assumir os cargos eletivos:

    35 anos para presidente, vice-presidente e senador da República; 30 anos para governador e vice-governador de Estado e do Distrito Federal; 21 anos de idade para deputado federal, estadual, distrital, prefeito e vice-prefeito; e 18 anos de idade para vereador.
  • Gabarito C

     

     

    MP3.COM   ( Cargos Privativos de Brasileiros Natos )  

     

    Ministro de estado de defesa

    Presidente e vice da República

    Presidente da câmara dos deputados

    Presidente do Senado

    Carreira Diplomática

    Oficial das forças armadas

    Ministros do STF

     

    Artigos 12 e 13 CF     NACIONALIDADE    -->   https://estudos68.webnode.com/_files/200000008-0a3250b2c0/art12e13.pdf

     

     

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da Lei, mediante:

                 I - plebiscito;

                II - referendo;

               III - iniciativa popular.

     

    § 1º  Alistamento eleitoral  e o Voto são:

            I - obrigatórios para os maiores de 18 anos;

            II - facultativos para:

                 a)  analfabetos;

                 b)  maiores de 70 anos;

                 c)  maiores de 16 e menores de 18 anos.

     

    § 2º Não podem  Alistar-se como eleitores:

                 - Estrangeiros,

                - Conscritos ( durante o período do serviço militar obrigatório )

    .

    § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

        I - Nacionalidade brasileira;

        II - Pleno exercício dos direitos políticos;

        III - Alistamento eleitoral;

        IV - Domicílio eleitoral na circunscrição;

        V - Filiação partidária;

       VI - Idade mínima de:

             a) 35 anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

             b) 30 anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

             c) 21 anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

             d) 18 anos para Vereador.

     

     

    Todos os artigos sobre Direitos Políticos -->>    https://estudos68.webnode.com/_files/200000005-5f20560221/arts14a17.pdf

     

     

    .   

  • § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

     

    I - Nacionalidade brasileira

    II - Pleno exercício dos direitos políticos;

    III - Alistamento eleitoral;

    IV - Domicílio eleitoral na circunscrição;

    V - Filiação partidária;

     

    VI - Idade mínima de:

     

    a) 35 anos=Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) 30 anos =Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) 21 anos=Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) 18 anos= Vereador.

     

    letra:C

  • Rayssa Silva, o seu gabarito esta equivocado! GAB: (C)

  • Idade mínima para assumir os cargos eletivos:

    35 anos = Presidente e Vice / Senador;

    30 anos = Governador e Vice de Estado e do Distrito Federal;

    21 anos = Deputado Federal, Estadual ou Distrital / Prefeito e Vice / juiz de paz;

    18 anos = Vereador

    São privativos de brasileiro nato os cargos: MP3.COM

    Ministro de estado de defesa

    Presidente e vice da República

    Presidente da câmara dos deputados

    Presidente do Senado

    Carreira Diplomática

    Oficial das forças armadas

    Ministros do STF

  • A questão veio querendo confundir por questões de naturalização, é bom ter cuidado questõe assim, é sempre bom revisar as idades para elegibilidade, e quais cargos cada um pode concorrer. GAB. C
  • GAB: C


    indivíduo A -> pretende se candidatar ao cargo de Senador.

    brasileiro naturalizado (OK)

    de 31 anos (GAME OVER, A IDADE MÍNIMA É 35 ANOS)

    alfabetizado (OK)

    em pleno exercício de seus direitos políticos (OK)



    indivíduo B -> pretende se candidatar ao cargo de Governador de Estado.

    brasileiro naturalizado (OK)

    de 32 anos (OK, JÁ QUE A IDADE MÍNIMA É 30 ANOS)

    alfabetizado (OK)

    em pleno exercício de seus direitos políticos (OK)


  • CUIDADO!!! O segundo cometário mais votado da Mari Lira tem um erro que é bem comum nas provas ! ela colocou MINISTRO DE JUSTIÇA como cargo privativo de brasileiro nato , o correto é MINISTRO DE ESTADO DE DEFESA.


    ART 12-  § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:

    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

    III - de Presidente do Senado Federal;

    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

    V - da carreira diplomática;

    VI - de oficial das Forças Armadas.

    VII - de Ministro de Estado da DefesA


  • Vamos por idade:

    Com 35 anos, é permitido concorrer ao cargo de Senador, Presidente da República e Vice-Presidente.

  • c

    apenas o indivíduo B pode ser eleito e ocupar o cargo pretendido. 

  • Vamos ver o que diz a Constituição Federal:

     

     

     

    Idade mínima para assumir os cargos eletivos:

     

    35 anos Presidente e Vice-Presidente / Senador;

    30 anos = Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    21 anos Deputado Federal, Estadual ou Distrital / Prefeito e Vice-Prefeito / juiz de paz;

    18 anos = Vereador

     

    §3º São privativos de brasileiro nato os cargos:

     

    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

     

     

    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

     

    III - de Presidente do Senado Federal;
     

    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

     

    V - da carreira diplomática;
     

    VI - de oficial das Forças Armadas.
     

    VII - de Ministro de Estado da Defesa (Incluído pela Emenda
    Constitucional nº 23, de 1999)

    Lembrando que para os demais cargos podem eleger-se os português equiparados e os naturalizados!

  • CHAMA NO ZAP DA ELEIÇÃO:

    3530-2118

    35 - Pres. +vice; Senador

    30 - Gov e vice

    21 - Deputados, Prefeito, Juiz de Paz

    18 - Verador

  • Uma observação que considero importante: Em que pese brasileiro nato poder candidatar-se ao Senado e à Câmara, não poderá exercer a presidência de nenhuma das casas. Isso porque, os presidentes da Câmara e do Senado, em caso de eventual impedimento do Presidente e do Vice, assumirão a Presidência da República.

  • Eu tenho que ligar para esse 35302118 um dia!
  • Letra C.

    a. Errado. Para ser Senador, não precisa ser brasileiro nato. A idade mínima é de 35 anos.

    b. Errado. Governador precisa ter 30 anos.

    c. Certo. B é brasileiro e tem a idade de 32 anos.

    Questão comentada pelo Prof. Wellington Antunes

  • LETRA C.

    A - 31

    B - 32

    Para oculpar o cargo de senador é necessário ter 35 anos. Logo, o candidato "A" não poderá oculpa-lo. Por outro lado, temos o candidato "B" com 32 anos e pretende oculpar o cargo de governador de estado. Sendo assim, ele poderá oculpar, pois sua idade está compatível, sendo que o mínimo é apenas 30 anos, e ele, neste caso, está com 32.

  • LETRA C CORRETA

    CF

    ART 14

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

  • Tema recorrente nas provas da FCC. Impressionante o número de questões perguntando sobre essa relação de idade, nacionalidade e cargos que podem ser ocupados.

  • § 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:

    I - de Presidente e Vice-Presidente da República;

    II - de Presidente da Câmara dos Deputados;

    III - de Presidente do Senado Federal;

    IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;

    V - da carreira diplomática;

    VI - de oficial das Forças Armadas.

    VII - de Ministro de Estado da Defesa.

    Governador e seu vice pode ser naturalizado.

  • GABARITO LETRA C

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

     

    § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

     

    VI - a idade mínima de:

     

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

  • GABARITO C

    O indivíduo A poderia ser candidato a Senador mesmo que Brasileiro Naturalizado embora sua idade impeça a candidatura. (idade mínima para candidatura a Senador = 35 anos)

    O indivíduo B pode ser candidato a Governador mesmo que Brasileiro Naturalizado e sua idade está em conformidade com a idade requerida ao cargo. (idade mínima para candidatura de Governador = 30 anos)

  • A questão exige conhecimento acerca da sistemática constitucional dos direitos políticos. Tendo em vista o caso hipotético narrado e considerando a disciplina constitucional acerca do assunto, é correto afirmar que apenas o indivíduo B pode ser eleito e ocupar o cargo pretendido. Vejamos:

    Indivíduo A: brasileiro naturalizado, de 31 anos, alfabetizado, em pleno exercício de seus direitos políticos, não preenche os requisitos ao cargo de Senador. Conforme art. 14, § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei: VI - a idade mínima de: a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador.

    Indivíduo B: brasileiro naturalizado, de 32 anos, alfabetizado, em pleno exercício de seus direitos políticos, preenche os requisitos ao cargo de Governador de Estado.

    Conforme art. 14, § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei: VI - a idade mínima de: [...] b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal.

    Gabarito do professor: Letra C.
  • Principais Dicas de Direitos Políticos:

    Gabarito:C

    • Democracia Indireta
    • Alistamento eleitoral obrigatório para >18 anos e facultativo para >70 anos, analfabetos e entre 16 e 18 anos.
    • Inalistável (não consegue votar - ativa) e inelegível (não consegue ser votado - passivo). São aqueles: estrangeiros e os conscritos, enquanto estes são os estrangeiros, conscritos e analfabetos.
    • Condições de elegibilidade, entre elas: alistamento eleitoral, filiação partidária, nacionalidade brasileira e idade para os cargos (lembrar do telefone - 3530-2118 - ver artigo).
    • Artigo 7 - Inelegibilidade reflexa
    • Militar não pode se candidatar. Exceção: <10 anos de serviço tem que se afastar para poder e >10 anos de serviço militar deve ser agregado por autoridade competente e se ganhar, será passado para a inatividade.
    • Anuidade Eleitoral. Ex: As leis são aplicadas anualmente, isto é, se surgir uma lei em setembro e tiver eleições em outubro, esta não será aplicada, apenas começara a valer a partir do próximo ano.
    • Nunca é permitido a cassação de direitos políticos. Apenas perda e suspensão.
    • Adoram misturar os temas: nacionalidade e direitos políticos.

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2800663
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A organização da Administração pública disciplinada pela Lei Orgânica do Distrito Federal estabelece, no que concerne aos entes que integram a Administração indireta, a

Alternativas
Comentários
  • A) Art. 19. A Administração Pública direta e indireta de qualquer dos poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, participação popular, transparência, eficiência e interesse público, e também ao seguinte: (Caput com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 106, de 2017.) 

    § 7º Para a privatização ou extinção de empresa pública ou sociedade de economia mista a que se refere o inciso XVIII deste artigo, a lei específica dependerá de aprovação por dois terços dos membros da Câmara Legislativa. (Parágrafo acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 59, de 2010.)

     

    B) XVIII – somente por lei específica pode ser: (Inciso com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.) 

    a) criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo a lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

     

    C) Art. 20. As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado, prestadoras de serviços públicos, responderão pelos danos que seus agentes, nesta qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

     

    D) Art. 20. As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado, prestadoras de serviços públicos, responderão pelos danos que seus agentes, nesta qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

     

    E) § 7º Para a privatização ou extinção de empresa pública ou sociedade de economia mista a que se refere o inciso XVIII deste artigo, a lei específica dependerá de aprovação por dois terços dos membros da Câmara Legislativa. (Parágrafo acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 59, de 2010.)

  • Muitos marcaram a letra D. A responsabilidade do Estado em caso de omissão é subjetiva.

  • Gab A. Resposta do Lucas Martins é excelente e esclarecedora. O

  • fiquei na duvida entre a D e a A e marquei D, por achar que seria maioria absoluta 

  • GABARITO- A

    A) necessidade de autorização legislativa com quórum de dois terços de aprovação para privatização de empresas estatais.   

     Art. 19. A Administração Pública direta e indireta de qualquer dos poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, participação popular, transparência, eficiência e interesse público, e também ao seguinte:  

    § 7º, Para a privatização ou extinção de empresa pública ou sociedade de economia mista a que se refere o inciso XVIII deste artigo, a lei específica dependerá de aprovação por dois terços dos membros da Câmara Legislativa. CORRETA


    FIQUEI NA DÚVIDA QUANTO A "D" ENTÃO, PESQUISEI SOBRE O ASSUNTO, VEJAMOS:

    D) submissão das pessoas jurídicas integrantes da Administração indireta à responsabilidade objetiva por ato ou omissão de seus agentes. 

    Responsabilizada a Administração Pública pelos danos causados por seus agentes, o Estado tem o direito de impetrar ação regressiva a estes se restar como modalidade de sua conduta danosa o dolo ou a culpa, portanto, tal ação regressiva é baseada na teoria subjetiva. É evidente que a ação regressiva só terá razão de ser se houver antes uma condenação do Estado por uma conduta de seu agente. Ou seja, nesta ultima a responsabilidade é objetiva.


    https://pvictor10210.jusbrasil.com.br/artigos/447499133/a-responsabilidade-juridica-das-pessoas-juridicas-de-direito-privado-prestadoras-de-servicos-publicos


  • Só ressaltando e complementando a letra A que:

    I - A privatização de empresa pública ou sociedade de economia mista, de que trata o inciso VXIII deste artigo, condicionada à autorização legislativa nos termos deste parágrafo, depende de manifestação favorável da população, sob a forma de referendo;

  • Só ressaltando e complementando a letra A que:

    I - A privatização de empresa pública ou sociedade de economia mista, de que trata o inciso VXIII deste artigo, condicionada à autorização legislativa nos termos deste parágrafo, depende de manifestação favorável da população, sob a forma de referendo;

  •  Art. 19. A Administração Pública direta e indireta de qualquer dos poderes do Distrito Federal obedece aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, motivação, participação popular, transparência, eficiência e interesse público, e também ao seguinte:  

    § 7º, Para a privatização ou extinção de empresa pública ou sociedade de economia mista a que se refere o inciso XVIII deste artigo, a lei específica dependerá de aprovação por dois terços dos membros da Câmara Legislativa. 

    LIMPE

    TRAnsparência

    PArticipação Popular

    Interesse Publico

    MOtivação

    RAzoabilidade

    LIMPE a TRANPA IMORAl (assim consigo lembrar os princípios)

  • Sobre a Letra D

    -A sociedade de economia mista(administração indireta) a responsabilidade é subjetiva

    -A adm. direta e indireta responde pela ação e não omissão de seus agentes. Em regra, omissão quando há culpa do estado, ou seja, responsabilidade subjetiva.

  • Em relação à letra D, nos meus estudos eu havia entendido que em caso de dano causado por agente do Estado, o Estado responderia objetivamente e depois poderia regressar contra o agente, que responderia de forma subjetiva. Está errado?
  • Gabriela Vidal - O Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios julgou procedente ação e declarou a inconstitucionalidade do trecho.

    A referida emenda acrescentou incisos ao art. 19, § 7º, da Lei Orgânica do Distrito Federal e incluiu a exigência de manifestação popular favorável, na forma de referendo, para os casos de privatização de empresa pública ou sociedade de economia mista.

    O Governador do Distrito Federal ajuizou ação direta de inconstitucionalidade e argumentou, em resumo, que a referida lei seria formalmente inconstitucional, por conter vício de iniciativa, pois teria sido elaborada por parlamentar, mas trata de matéria cuja competência é privativa do Governador do Distrito Federal.

    A Câmara Legislativa do Distrito Federal se manifestou pela constitucionalidade da lei.

    A Procuradoria-Geral do Distrito Federal opinou no mesmo sentido do MPDFT, que defendeu a inconstitucionalidade da norma.

    Os desembargadores entenderam pela existência do vício formal e declararam a inconstitucionalidade da lei por maioria.

     

    Processo : ADI 2015 00 2 030649-3

  • Essa FCC é cão.

  • Sobre a letra D: dois erros

    1) A responsabilidade OBJETIVA se restringe às PJ de direito público e às PJ de direito privado PRESTADORAS DE SERVIÇO PÚBLICO.

    Assim, no caso das empresas estatais (SEM e EP):

    Quando prestadoras de serviço público —> responsabilidade civil OBJETIVA

    Quando exploram atividade econômica —> responsabilidade civil regida pelo direito PRIVADO, pode ser subjetiva ou objetiva, a depender da atuação da empresa (ex: quando atua com cliente, pelo CDC, a responsabilidade será objetiva).

    FONTE: zero um concursos.

    2) Responsabilidade civil nos casos de OMISSÃO do Estado:

    DOUTRINA TRADICIONAL E STJ: responsabilidade é SUBJETIVA, baseada na teoria da culpa administrativa (culpa anônima). O particular, para ser indenizado, deve provar: omissão estatal, dano, nexo causal e culpa administrativa.

    STF: responsabilidade é OBJETIVA. Para o STF, a constituição não diferenciou a responsabilidade estatal entre atos comissivos e omissivo, de forma que não cabe ao interprete diferencia-los. Assim, a responsabilidade objetiva do Estado engloba tanto atos comissivos como omissivos, desde que demonstrado o nexo causal entre o dano e a omissão específica do Poder Público.

    FONTE: dizer o direito.

  • Gabarito Letra A

    Antes de explicar, ponha o gabarito! Daí sim vc ajuda!!


ID
2800666
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com o disposto na Lei Orgânica do Distrito Federal, os servidores públicos

Alternativas
Comentários
  • Conforme Art. 40 há outra forma de perder o cargo: III – mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurado o contraditório e a ampla defesa.

  • E a avaliação períodica ?

  • a) A palavra "só" torna a questão errada

    b) Art. 40, § 1º (são 3 hipóteses) Sentença judicial - Processo Administrativo - Procedimento de Avaliação e também por excesso de gastos (não previsto neste artigo)

    c) Não precisa haver cargo vago para o reintegrado.

    d) 3 anos

    e) Não há essa previsão. (Lembrando que temos casos de acumulação lícita de cargos)

  • Lembrando que existe a avaliação periódica, mas em nenhum momento a banca disse "somente"

    portanto Gabarito: B

  • Art. 40. São estáveis após TRÊS ANOS de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. (Artigo com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.)

  • Art. 40 há outra forma de perder o cargo: III – mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurado o contraditório e a ampla defesa.

  • Gabarito: B

    .
    a) Errada.
    Art. 40. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores  nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. 

    § 1º O servidor público estável só perde o cargo

    I – em virtude de sentença judicial transitada em julgado
    II – mediante processo administrativo em que lhe sejam assegurados o  contraditório e a ampla defesa; 
    III – mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na  forma de lei complementar, assegurado o contraditório e a ampla defesa. 


    b) Certa. art. 40, II – mediante processo administrativo em que lhe sejam assegurados o  contraditório e a ampla defesa.


    c) Errada. art. 40, § 2º.  Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, deve  ele ser reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo  de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em  disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço. 

    § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável  deve ficar em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo. 


    d) Errada. Art. 41. Ao servidor público efetivo (após 3 anos), nos termos da Constituição Federal, é  assegurado regime próprio de previdência social. 
     

    e) Errada. Art. 48, LC 840/01, § 6º Caracterizada no processo disciplinar a acumulação ilegal, a  administração pública deve observar o seguinte:

    I – reconhecida a boa-fé, exonerar o servidor do cargo vinculado ao  órgão, autarquia ou fundação onde o processo foi instaurado;


    II – provada a má-fé, aplicar a sanção de demissão, destituição  ou cassação de aposentadoria ou disponibilidade em relação aos 
    cargos ou empregos em regime de acumulação ilegal, hipótese em  que os órgãos ou entidades de vinculação devem ser comunicados.

  • D) ocupantes de cargo efetivo, ou seja, que tenham cumprido estágio probatório de dois anos, têm assegurado o regime próprio de previdência social. ERRADO

    Entendo que a letra D possui 2 erros:

    1o ERRO: a definição de "cargo efetivo" não se relaciona com o cumprimento ou não do estágio probatório, mas indica que o provimento no cargo ocorrerá mediante concurso público e pressupõe uma situação de permanência;

    2o ERRO: o estágio probatório não é de 2 anos, mas sim de 3 anos.

    Assim, conforme art. 41 da LODF, é assegurado o regime próprio de previdência social ao servidor público efetivo, independentemente do tempo de exercício, uma vez que o servidor, para ser efetivo, não precisa ser estável (os dois institutos não se confundem).

    "Art. 41. Ao servidor público efetivo, nos termos da Constituição Federal, é assegurado regime próprio de previdência social."

  • Servidor estável perde o cargo quando PESA

    Processo administrativo disciplinar

    Excesso de gasto com pessoal (previsto na CF, MAS NÃO previsto na LODF)

    Sentença judicial transitada em julgado

    Avaliação periódica de desempenho

  • "dos mesmos" :~


ID
2800669
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Os bens pertencentes ao Distrito Federal, nos termos de sua Lei Orgânica,

Alternativas
Comentários
  • Os bens do DF:

     a)são exclusivamente aqueles que constam do cartório de registro de imóveis como de propriedade daquele ente. 

    Art. 46. São bens do Distrito Federal:
    I – os que atualmente lhe pertencem, que vier a adquirir ou lhe forem atribuídos;
    II – as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União;
    III – a rede viária do Distrito Federal, sua infraestrutura e bens acessórios.

     

    b)podem ser utilizados por particulares, dependendo de autorização legislativa para outorga de alguns instrumentos. 

     

    Art. 48. O uso de bens do Distrito Federal por terceiros poderá ser feito mediante concessão administrativa de uso, permissão ou autorização, conforme o caso e o interesse público, na forma da lei. Resposta Correta

     

     c)quando deixam de ter utilidade são desafetados, tornando-se passíveis de licitação, desde que mantida a finalidade pública pelo adquirente. 

    Art. 47. Os bens do Distrito Federal declarados inservíveis em processo regular poderão ser alienados, mediante licitação, cabendo doação somente nos casos que a lei especificar.

     

     d)somente podem ser utilizados por particulares por meio de instrumentos precários, que não surtem efeitos. 

    § 1º Os bens imóveis do Distrito Federal só podem ser objeto de alienação, aforamento, comodato ou cessão de uso, mediante autorização legislativa.

     

     e)são desafetados por meio de ato administrativo, exigida autorização legislativa apenas nos casos de bens de uso comum do povo.

    § 2º A desafetação, por lei específica, só será admitida em caso de comprovado interesse público, após ampla audiência à população interessada

  • Sobre a letra D, os bens públicos podem ser utilizados por terceiros por meio de concessão, permissão e autorização. (Art.48)

    Contrato precário é quando não há segurança para o ente privado, a adm pública pode rever a contratação a qualquer momento, apesar disso, são serviços públicos muito rentáveis.

    Concessões não são contratos precários, porque o ente privado faz um alto investimento inicial, há maior segurança nesse contrato para que não haja prejuízo a nenhuma das partes, caso das estradas e portos, por exemplo.

    Por isso ela está errada, concessões não são precárias e também são um meio de terceiros utilizar bens públicos.

  • Art. 48. O uso de bens do Distrito Federal por terceiros poderá ser feito mediante concessão administrativa de uso, permissão ou autorização, conforme o caso e o interesse público, na forma da lei.

  • Resposta B

  • Gab: B

    A) ERRADO - Os bens do DF estão dispostos no Art. 46 da LODF e não possuem relação com registro em cartório.

    B) GABARITO - Art. 48, LODF: O uso de bens do Distrito Federal por terceiros poderá ser feito mediante concessão administrativa de uso, permissão ou autorização, conforme o caso e o interesse público, na forma da lei.

    C) ERRADO - Art. 47, LODF: Quando os bens deixam de ter utilidade são ALIENADOS, mediante licitação, cabendo doação somente nos casos que lei especificar.

    D) ERRADO - Art. 47, §1°, LODF: Podem ser por alienação, aforamento, comodato e cessão de uso, mediante AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA.

    E) ERRADO - Art. 51, §2°, LODF: A desafetação ocorre por LEI ESPECÍFICA.

    Erros, mandem mensagem :)


ID
2800672
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A respeito da sanção ou veto do Governador do Distrito Federal, durante o processo legislativo, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Art. 74. Aprovado o projeto de lei, na forma regimental, será ele enviado ao Governador que, aquiescendo, o sancionará e promulgará.


    § 1º Se o Governador do Distrito Federal considerar o projeto de lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de quinze dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de quarenta e oito horas, os motivos do veto ao Presidente da Câmara Legislativa.


    http://www.fazenda.df.gov.br/aplicacoes/legislacao/legislacao/TelaSaidaDocumento.cfm?txtNumero=0&txtAno=0&txtTipo=290&txtParte=.

  • Art. 74. Aprovado o projeto de lei, na forma regimental, será ele enviado ao Governador que, aquiescendo, o sancionará e promulgará.

     

    § 1º Se o Governador do Distrito Federal considerar o projeto de lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de quinze dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de quarenta e oito horas, os motivos do veto ao Presidente da Câmara Legislativa.

     

    § 2º O veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, parágrafo, inciso ou alínea.

     

    § 3º Decorrido o prazo de quinze dias, o silêncio do Governador importará sanção.

     

    § 4º Se o veto não for mantido, será o projeto enviado ao Governador para promulgação.

     

    § 5º Esgotado, sem deliberação, o prazo estabelecido no art. 66, § 4º, da Constituição Federal, o veto será incluído na ordem do dia da sessão imediata, sobrestadas as demais proposições até a sua votação final, só podendo ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Deputados, em votação ostensiva.

     

    § 6º Se a lei não for promulgada em quarenta e oito horas pelo Governador nos casos dos §§ 3º e 4º, o Presidente da Câmara Legislativa a promulgará e, se este não o fizer em igual prazo, caberá ao Vice-Presidente fazê-lo.

     

    § 7º A matéria constante de projeto lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros da Câmara Legislativa.

     

    § 8º Caso o projeto de lei seja vetado durante o recesso da Câmara Legislativa, o Governador comunicará o veto à comissão a que se refere o art. 68, § 5º e, dependendo da urgência e da relevância da matéria, poderá convocar a Câmara Legislativa para sobre ele se manifestar, nos termos do art. 67, IV.

  • Art. 74. Aprovado o projeto de lei, na forma regimental, será ele enviado ao Governador que, aquiescendo, o sancionará e promulgará.

    § 1º Se o Governador do Distrito Federal considerar o projeto de lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de quinze dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de quarenta e oito horas, os motivos do veto ao Presidente da Câmara Legislativa.


    FONTE: LODF


    DEUS TE AMA!

  • § 2º O veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, parágrafo, inciso ou alínea.

  • Para os não assinantes o gabarito é a letra D.

  • Gabarito: letra D

    A) Após a aquiescência do Governador com o projeto de lei, por meio da sanção, a lei será encaminhada imediatamente para promulgação pela Mesa da Câmara Legislativa. 

    Art. 74. Aprovado o projeto de lei, na forma regimental, será ele enviado ao Governador que, aquiescendo, o sancionará e promulgará.

    B) O veto poderá abranger texto integral ou parcial de artigo, parágrafo, inciso ou alínea. 

    § 2º O veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, parágrafo, inciso ou alínea.

    C) Decorrido o prazo para sanção ou veto, o silêncio do Governador importará veto integral. 

    § 3º Decorrido o prazo de quinze dias, o silêncio do Governador importará sanção.

    D) O Governador poderá vetar o projeto de lei se considerá-lo, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público. 

    § 1º Se o Governador do Distrito Federal considerar o projeto de lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de quinze dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de quarenta e oito horas, os motivos do veto ao Presidente da Câmara Legislativa.

     

    E) Caso o projeto de lei seja vetado durante o recesso da Câmara Legislativa, comunicará o veto ao Presidente da Câmara Legislativa, para que este promova a convocação extraordinária para apreciação do veto.

    § 8º Caso o projeto de lei seja vetado durante o recesso da Câmara Legislativa, o Governador comunicará o veto à comissão a que se refere o art. 68, § 5º e, dependendo da urgência e da relevância da matéria, poderá convocar a Câmara Legislativa para sobre ele se manifestar, nos termos do art. 67, IV.

  • Gab: D

    A) ERRADO - Quem promulgará a lei é o próprio Governador. Art. 74 - LODF.

    B) ERRADO - Veto parcial só abrange texto integral de artigo, parágrafo, inciso ou alínea. Art. 74, §2° - LODF.

    C) ERRADO - O silêncio é apenas para SANÇÃO. Art. 74, §4° - LODF.

    D) GABARITO - O Governador poderá vetar o projeto de lei se considerá-lo, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público. Art. 74, §1° - LODF.

    E) ERRADO - Dependendo da urgência e da relevância da matéria, o Governador poderá convocar a CLDF para sobre ele se manifestar. Art. 74, §8° - LODF.

    Erros, mandem mensagem :)


ID
2800675
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

No processo legislativo do Distrito Federal, emenda é a proposição apresentada como acessória de outra com o objetivo de alterar sua forma original, podendo ser

Alternativas
Comentários
  • GAB: C


    Emenda substitutiva- que propõe substituição do texto da proposição principal por outro.


    Emenda supressiva- que propõe a retirada de parte do texto de uma proposição. 

    Emenda aditiva- que propõe acréscimo de novas disposições ao texto da proposição principal


    Emenda aglutinativa- que se propõe a fundir textos de outras emendas,


    Emenda modificativa- quepropõe alterações pontuais ao texto de uma proposição, mantendo, entretanto, intocadas suas linhas gerais.


    FONTE: http://www2.camara.leg.br/glossario/e.html#Emendamodificativa

  • Redação do artigo

    Art. 118. Emenda é a proposição apresentada como acessória de outra, sendo a principal qualquer uma dentre as referidas nas alíneas a a e do inciso I do art. 138.

    § 1º As emendas são supressivas, aglutinativas, substitutivas, modificativas ou aditivas.

    § 2º Emenda supressiva é a que manda erradicar qualquer parte de outra proposição.

    § 3º Emenda aglutinativa é a que resulta da fusão de outras emendas, ou destas com o texto, por transação tendente à aproximação dos respectivos objetos.

    § 4º Emenda substitutiva é a apresentada como sucedânea a parte de outra proposição, denominando-se "substitutivo" quando a alterar, substancial ou formalmente, em seu conjunto; considera-se formal a alteração que vise exclusivamente ao aperfeiçoamento da técnica legislativa.

    § 5º Emenda modificativa é a que altera a proposição sem a modificar substancialmente.

    § 6º Emenda aditiva é a que se acrescenta a outra proposição.

    § 7º Denomina-se subemenda a emenda apresentada em Comissão a outra emenda e que pode ser, por sua vez, supressiva, substitutiva ou aditiva, desde que não incida, a supressiva, sobre emenda com a mesma finalidade.

    § 8º Denomina-se emenda de redação a modificativa que visa a sanar vício de linguagem, incorreção de técnica legislativa ou lapso manifesto.


    http://arquivo.edemocracia.camara.leg.br/web/reg./wikilegis/-/wikilegis/contribuicao/729902?menuTopo=0

  • Lembrando que isso é Regimento Interno da CLDF, não LODF. Acho que só é importante para quem estuda para a CLDF.


ID
2800678
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A respeito da iniciativa das leis, nos termos da Lei Orgânica do Distrito Federal:

Alternativas
Comentários
  • A iniciativa da criação de lei é competência PRIVATIVA do Governador de Estado.

    Art. 71

    § 1º Compete privativamente ao Governador do Distrito Federal a iniciativa das leis que disponham sobre:
    I – criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta, autárquica e fundacional, ou aumento de sua remuneração;

  • A) Art. 71. A iniciativa das leis complementares e ordinárias, observada a forma e os casos previstos na Lei Orgânica, cabe: (Caput com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 86, de 2015.)

    § 1º Compete privativamente ao Governador do Distrito Federal a iniciativa das leis que disponham sobre:

    I – criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta, autárquica e fundacional, ou aumento de sua remuneração;

     

    B) Art. 72. Não será admitido aumento da despesa prevista:

    I – nos projetos de iniciativa exclusiva do Governador do Distrito Federal, ressalvado o disposto no art. 166, §§ 3º e 4º, da Constituição Federal;

     

    C) Art. 76. A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara Legislativa de emenda à Lei Orgânica, na forma do art. 70, III, ou de projeto de lei devidamente articulado, justificado e subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado do Distrito Federal, distribuído por três zonas eleitorais, assegurada a defesa do projeto por representantes dos respectivos autores perante as comissões nas quais tramitar.

     

    D) Art. 71. A iniciativa das leis complementares e ordinárias, observada a forma e os casos previstos na Lei Orgânica, cabe: (Caput com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 86, de 2015.)

    § 1º Compete privativamente ao Governador do Distrito Federal a iniciativa das leis que disponham sobre:

    VII – afetação, desafetação, alienação, aforamento, comodato e cessão de bens imóveis do Distrito Federal. (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.)

     

    E) Art. 16. É competência do Distrito Federal, em comum com a União:

    VIII – combater as causas da pobreza, a subnutrição e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos segmentos desfavorecidos;

  • Art. 71. A iniciativa das leis complementares e ordinárias, observada a forma e os casos previstos nesta Lei Orgânica, cabe:

    I – a qualquer membro ou comissão da Câmara Legislativa;

    II – ao Governador;

    III – aos cidadãos;

    IV – ao Tribunal de Contas, nas matérias do art. 84, IV, e do art. 86;

    V – à Defensoria Pública, nas matérias do art. 114, § 4º.

    § 1º Compete privativamente ao Governador do Distrito Federal a iniciativa das leis que disponham sobre:

    I - criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta, autárquica e fundacional, ou aumento de sua remuneração;

    II - servidores públicos do Distrito Federal, seu regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria;

    III - organização da Procuradoria-Geral do Distrito Federal;

    IV - criação, estruturação, reestruturação, desmembramento, extinção, incorporação, fusão e atribuições das Secretarias de Governo, Órgãos e entidades da administração pública;

    V - plano plurianual, orçamento anual e diretrizes orçamentárias.

    VI – plano diretor de ordenamento territorial, lei de uso e ocupação do solo, plano de preservação do conjunto urbanístico de Brasília e planos de desenvolvimento local;

    VII – afetação, desafetação, alienação, aforamento, comodato e cessão de bens imóveis do Distrito Federal.

    § 2º Não será objeto de deliberação proposta que vise a conceder gratuidade ou subsídio em serviço público prestado de forma indireta, sem a correspondente indicação da fonte de custeio.

  • Para os não assinantes:

    Gabarito A

  • NÃO ENTENDI O RAPAZ FALANDO PARA OS NÃO ASSINANTES GABARITO A.

  • NÃO ENTENDI O RAPAZ FALANDO PARA OS NÃO ASSINANTES GABARITO A.

  • Gab: A

    A) GABARITO - Art. 71, §1°, I - LODF: Compete privativamente ao Governador do Distrito Federal a iniciativa das leis que disponham sobre: I - criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta, autárquica e fundacional, ou aumento de sua remuneração;

    B) ERRADO - Art. 72, I - LODF: Não será admitido aumento da despesa prevista: I - nos projetos de iniciativa exclusiva do Governador do Distrito Federal, ressalvado o disposto no art. 166, §§ 3º e 4º da CF/88;

    C) ERRADO - Art. 76 - LODF: A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara Legislativa de emenda à Lei Orgânica, na forma do art. 70, III, ou de projeto de lei devidamente articulado, justificado e subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado do Distrito Federal, distribuído por três zonas eleitorais, assegurada a defesa do projeto por representantes dos respectivos autores perante as comissões nas quais tramitar.

    D) ERRADO - Art. 71, §1°, VII - LODF: Compete privativamente ao Governador do Distrito Federal a iniciativa das leis que disponham sobre: VII - afetação, desafetação, alienação, aforamento, comodato e cessão de bens imóveis do Distrito Federal.

    E) ERRADO - Art. 16, VIII - LODF: É competência do Distrito Federal, em comum com a União: VIII - combater as causas da pobreza, a subnutrição e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos segmentos desfavorecidos.

    Erros, mandem mensagem :)


ID
2800681
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Determinado ente público realizou uma licitação para a contratação de fornecimento de merenda nas unidades escolares. O administrador público responsável pela secretaria que promoveu a licitação soube que o licitante vencedor do certame era seu desafeto político. Indicando a superveniência de fato que teria tornado desnecessário o contrato, revogou a licitação. O ano letivo foi iniciado sem que o fornecimento de merenda estivesse equacionado, razão pela qual a administração iniciou outro procedimento licitatório. O ato de revogação praticado pelo administrador

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - A

     

    O abuso de poder se divide em duas espécies:

     

    Excesso de poder: quando a autoridade atua extrapolando os limites da sua competência;

    Desvio de poder (ou desvio de finalidade): quando a autoridade pratica um ato que é de sua competência, mas o utiliza para uma finalidade diversa da prevista ou contrária ao interesse público.

  • ABUSO DE PODER -> 2 tipos

     

    F.D.PVICIO : FINALIDADE -> DESVIO DE PODER

     

    C.E.P -  VICIO : COMPETENCIA -> EXCESSO DE PODER

     

     

  • O poder de revogar da administração publica encontra limitações nos seguintes atos:

    Atos que integram um procedimento: Por exemplo, a assinatura de contrato após o processo de licitação. Essa assinatura preclui uma ação da adm. pública. (Caso em tela)

    Em regra não cabe revogação em atos ilegais.

    Em regra não se revoga atos vinculados, exceto a licença para construir desde que a obra não tenha iniciado.

  • Gabarito - A

     

     

    a) pode ser questionado judicialmente, sob a alegação de desvio de finalidade, demonstrando que sua edição se fundava em motivo diverso daquele externado. 

     

     

    → Correto, como há vício de finalidade, o ato é ilegal, podendo ser anulado pelo poder judiciário ou pela própria administração.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    b) não pode ser revisto, considerando que se inseriu no âmbito da discricionariedade administrativa, que não admite controle externo. 

     

     

    → Errado, todo ato administrativo seja vinculado ou discricionário, quando eivado de vício de ilegade, pode sofrer controle externo.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    c) possui vício, considerando que deveria ter sido anulada a licitação. 

     

     

    → Errado, a licitação só poderia ser anulada se houvesse algum vício de ilegade, como não houve, ela deve ser revogada pelo pelo critério de conveniência e oportunidade da administração.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    d) deve ser impugnado judicialmente, por vício de motivação, ensejando a anulação. 

     

     

    → Errado, o vício está na finalidade, não na motivação.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    e) possui vício de finalidade, podendo ser revogado, determinando-se o reaproveitamento do procedimento de licitação. 

     

     

    → Errado, vício na finalidade enseja a anulação do ato, não a revogação.

     

     

     

    Aula explicativa --> https://www.youtube.com/watch?v=oIYUudvm3Iw

     

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    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • questão da porra.

    letra D

    teoria dos motivos determinantes: impõe que, uma vez declarado o motivo do ato, este deve ser respeitado. Esta teoria vincula o administrador ao motivo declarado, se o motivo é FALSO ou inexistnte o  ato é NULO.

     

    LOGO HA SIM VICIO DE MOTIVAÇÃO PQ O ADMINISTRADOR " revogou a licitação Indicando a superveniência de fato que teria tornado desnecessário o contrato" quando na verdade ele era desafeto do licitante vencedor do certame.

     

    essa questão deveria ser anulada

  • Excesso de poder = quando vai além de suas competencias,extrapola demais
    Desvio de poder ou desvio de finalidade = autoridade pratica ato dentro de suas competencias
    porém,utiliza com fim adverso daquele previsto

    vício de ilegalidade ou finalidade enja a anulação do ato!!!

  • Gabarito A

     

    QUESTÃO: Determinado ente público realizou uma licitação para a contratação de fornecimento de merenda nas unidades escolares. O administrador público responsável pela secretaria que promoveu a licitação soube que o licitante vencedor do certame era seu desafeto político. Indicando a superveniência de fato que teria tornado desnecessário o contrato, revogou a licitação. O ano letivo foi iniciado sem que o fornecimento de merenda estivesse equacionado, razão pela qual a administração iniciou outro procedimento licitatório. O ato de revogação praticado pelo administrador

     

     

    a) pode ser questionado judicialmente, sob a alegação de desvio de finalidade, demonstrando que sua edição se fundava em motivo diverso daquele externado.  CERTO  

     

     

    c) possui vício, considerando que deveria ter sido anulada a licitação. ERRADA

       -> a questão não disse que houve ilegalidade na licitação ( presume-se que todos os trâmites da licitação ocorreram até a declaração do licitante vencedor) .       O vício está nesse trecho: "o vencedor do certame era seu desafeto político. Indicando a superveniência de fato que teria tornado desnecessário o contrato, revogou a licitação." 

      -> Portanto, não é toda licitação que deve ser anulada, e sim anular o ato que culminou na desnecessidade do contrato, pois o motivo era falso.

     

     

    d)  deve ser impugnado judicialmente, por vício de motivação, ensejando a anulação. ERRADA

        PODE ser impugnado judicialmente, por vício de motivo.    ( motivação é diferente de motivo )

     

     

    L 8666

    Art. 49.  A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.

    § 1o  A anulação do procedimento licitatório por motivo de ilegalidade não gera obrigação de indenizar, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 59 desta Lei.

    § 2o  A nulidade do procedimento licitatório induz à do contrato, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 59 desta Lei.

    § 3o  No caso de desfazimento do processo licitatório, fica assegurado o contraditório e a ampla defesa.

    § 4o  O disposto neste artigo e seus parágrafos aplica-se aos atos do procedimento de dispensa e de inexigibilidade de licitação.

     

     

    ->>  é necessário instaurar processo administrativo em que se assegure aos atingidos pela decisão a oportunidade de se manifestar a respeito.

     

    .       

  • Thiago Brandãofui na mesma linha de raciocínio a  teoria dos motivos relaciona-se com o motivo do ato administrativ, prendendo o administrador aos motivos declarados ao tempo da edição do ato, sujeitando - se à demostração de sua ocorrência, de tal modo que, se inexistentes ou falsos, implicam a nulidade do ato administrativo, ou seja, o administrador fica vinculado as razões de fato e de direito que o levaram à prática do ato.

  • a) pode ser questionado judicialmente, sob a alegação de desvio de finalidade, demonstrando que sua edição se fundava em motivo diverso daquele externado.  - O poder judiciario tem o dever de anular o ato - opção correta!

     

    b) não pode ser revisto, considerando que se inseriu no âmbito da discricionariedade administrativa, que não admite controle externo. O ato administrativo esta viciado desta forma é ilegal e deve ser anulado

     

    c) possui vício, considerando que deveria ter sido anulada a licitaçãoO vicio esta no ato de revogação da licitação, este deve ser anulado

     

    d) deve ser impugnado judicialmente, por vício de motivação, ensejando a anulação.  O vicio infere o requisito da finalidade, mas como ele mentiu dizendo que a licitação não era necessária acredito que tambem tenha vicio de motivação, ou seja esta alternativa tambem pode estar correta

     

    e) possui vício de finalidade, podendo ser revogado, determinando-se o reaproveitamento do procedimento de licitação. O ato deve ser anulado e não revogado!

  • "deve ser impugnado judicialmente" ninguem é obrigado a demandar perante o judiciário. 

  • Desvio de Poder ou Desvio de Finalidade: ocorre quando o agente realiza um interesse distinto daquele esperado.

    A letra C estaria correta se não fosse a expressão "licitação". o que deve ser anulado é o ato de revogação e não a licitação.

  • o erro da letra está na parte do "deve ser impuganado" ou na " motivação', alguem sabe responder?

  • Quando você notar a palavra: DESAFETO -> lembre logo do princípio da impessoalidade.

    Quando há um vicio de finalidade: A administração não haja visando o bem público ( como o caso da questão em que há violação do princípio da impessoalidade). 

    CONSEQUÊNCIA JURÍDICA: anulação do ato quando houver vício, tanto via administrativa quanto via judicial.

     

    erros, avise-me.

    GABARITO ''A''

  • Erro na D) A motivação integra a formalização (forma) do ato.


    O administrador público responsável pela secretaria que promoveu a licitação soube que o licitante vencedor do certame era seu desafeto político. Indicando a superveniência de fato que teria tornado desnecessário o contrato, revogou a licitação. 


    Deve ser impugnado judicialmente, por vício de motivação, ensejando a anulação. ERRADA


    Deve ser impugnado judicialmente, por vício de FORMA, ensejando a anulação. CERTA



  • Não sei se a banca também considerou como erro na D no fato de dizer DEVE ao invés de PODE. Mas, a meu ver, o principal erro é dizer que seria "vício de motivação".

    MOTIVO é o pressuposto de fato e de direito que fundamenta o ato.

    MOTIVAÇÃO é expor os motivos.


    Logo, entendo que seria vício de MOTIVO, já que o cara justificou (ou seja, motivou) sua decisão de revogar a licitação.

  • DESVIO DE FINALIDADE / PODER ---> INOBSERVÂNCIA DO INTERESSE PÚBLICO OU COM OBJETIVO DIVERSO DAQUELE PREVISTO EM LEI.



    DICA : F D P

  • DESVIO DE FINALIDADE / PODER ---> INOBSERVÂNCIA DO INTERESSE PÚBLICO OU COM OBJETIVO DIVERSO DAQUELE PREVISTO EM LEI.



    DICA : F D P

  • Agora até propaganda para emagrecer no QC.

    Equipe QC, cadê vcs??? Peloamor..


    Os comentários dos professores estão MT em falta tb.

  • Equipe QC , por favor coloquem comentários em texto dos professores nas questões , ajuda muito o estudo .

  • GAB: A

    Como já disse antes, a teoria dos motivos determinantes faz com que o motivo explanado seja criteriosamente cumprido em um ato, sob pena de invalidação.

    Neste caso, o administrador alegou um motivo falso ao revogar o ato, o que caracterizou uma finalidade diferente da de atender o interesse público.

    Portanto, o ato é inválido = ilegal = susceptível de intervenção do judiciário.


    DEUS NO COMANDO.

  • *Esse povo vendendo o mesmo material em diversos comentários. Procurem uma feira, aqui não é lugar de vender porcaria não. ISSO ATRAPALHA QUEM LEVA O ESPAÇO A SÉRIO.

  • Gabarito: letra A

    Abuso de poder (gênero)

    Desvio de poder - desvio de finalidade;

    Excesso de poder - agente atua fora de sua competência.


    Lembrando: Vício de finalidade - INSANÁVEL

  • ABUSO DE PODER
    EXCESSO = VAI ALÉM DOS LIMITES
    DESVIO DE PODER (OU FINALIDADE) =

  • Galera que comentava bem desapareceu do QC ou já foram aprovados ou encontram outro site sem esses inoportunos comerciantes
  • Lei 4.717/1965 (Lei que regula a ação popular), art. 2º, parágrafo único, alínea "e":

    "O desvio de finalidade se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explicita ou implicitamente, na regra de competência" (o artigo não se refere a vício de competência, mas sim de finalidade).

    A finalidade é um dos aspectos do princípio da impessoalidade.

  • Superveniência: O que vem depois; posterior.

  • O que aconteceu nessa questão foi que o exemplo dado destaca desvio de finalidade. Note que o ato de revogação se faz necessário uma vez que o motivo foi diverso ao original.

    Deixou as crianças sem merenda por desafeto político( motivo diverso)!

    Letra A correta!

    Desvio de poder = desviou da finalidade! (perdeu o foco basicamente)

    Excesso de poder = atuou fora da ''sua'' competência! ( passou da conta )

  • FINALIDADE (VINCULADO) - RESULTADO A ATINGIR - DECORRE DO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE E SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO.

    DESDOBRA-SE EM:

    GENÉRICO -------> O FIM É SEMPRE O INTERESSE PÚBLICO (SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO E IMPESSOALIDADE)

    ESPECÍFICO -------> PREVISÃO LEGAL PARA O FIM DE CADA ATO (LEGALIDADE)

    O FATO EM QUESTÃO TRATA DE DESVIO DE FINALIDADE, VISTO QUE O FIM É SEMPRE O INTERESSE PÚBLICO, NO ENTANTO, ELE SOBREPÔS O SEU INTERESSE (PARTICULAR) ACIMA DAQUELE. POSTO ISSO, AGIU COM INTERESSE DIVERSO DAQUELE PREVISTO EM LEI (LEGALIDADE), QUE SERIA O PÚBLICO, ENSEJANDO, ASSIM, POSSIBILIDADE DE CONTROLE JUDICIAL POR ILEGALIDADE, ACONTECENDO POR MEIO DE PROVOCAÇÃO DO INTERESSADO

    CONFORME LEI 8.666/93:

    "Art. 49.  A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.(...) § 4   O disposto neste artigo e seus parágrafos aplica-se aos atos do procedimento de dispensa e de inexigibilidade de licitação"

    CONFORME CF/88:

    "Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência..."

  • Ninguém achou estranho que a alternativa correta imputa "alegação de desvio de finalidade", devendo demonstrar "motivo diverso"? Não seria finalidade diversa?

  • GABARITO - LETRA "A".

    REVOGAÇÃO DE LICITAÇÃO - ATO DISCRICIONÁRIO. ESTE, QUE É PASSÍVEL DE CONTROLE JUDICIAL, QUANTO À LEGALIDADE.

  • Leticia Correa, a D só está errada porque motivação não é motivo. A motivação faz parte da forma, e consiste na exposição do motivo.

  • VICIO DE FINALIDADE – TEORIA DO DESVIO DE PODER OU DESVIO DE FINALIDADE

    DESVIO DE PODER: poderá o agente se servir de um ato para satisfazer finalidade alheia à natureza do ato

    utilizado.

    O desvio de poder pode ocorrer de dois modos:

    (i) desvio de finalidade GERAL - agente busca uma finalidade alheia ao interesse público

    (ii) Desvio de finalidade ESPECÍFICA- agente busca uma finalidade, ainda que de interesse público, alheia à categoria do ato que utilizou.

    Em razão da grande dificuldade de comprovação, pois o agente não declara a sua verdadeira intenção,

    o desvio de poder poder ser provado por meio de indícios como: motivação insuficiente ou contraditória; irracionalidade do procedimento, acompanhada da edição do ato; contradição do ato com o resultado; a camuflagem dos fatos; a inadequação entre os motivos e os efeitos; o excesso de motivação.

    ou seja: o vicio na motivação é sim desvio de finalidade. GABARITO LETRA "A"

    Para quem, como eu, colocou a letra D:

    ATENÇÃO : Importa destacar que a MOTIVAÇÃO (declaração escrita dos motivos da pratica do ato), quando obrigatória, integra a forma do ato administrativo.. Sua ausência acarreta a nulidade do ato por vício de forma, e não por vício de motivo.E ainda: se é vicio de forma: cabe convalidação (por isso, um dos motivos do erro da letra D, que fala em anulação).

    Contudo, a convalidação não será possível quando a lei estabelece determinada forma como essencial à validade do ato, caso em que será nulo se não a observar. Essa conclusão já era possível de ser extraída da redação do art. 2º, parágrafo único, da Lei 4.717/65 (ação popular).

    No caso da questão, vê-se que a motivação foi velada (não foi expressa)... mais um motivo para estar errada a letra D.

    fonte: resumo do curso ciclo estruturado I AGU/EBEJI

  • Só eu que fiquei pensando na cara das criancinhas sem merenda? kkk

  • Tipo de questão da FCC que separa os homens dos meninos kkkk

  • Considerei a letra D como errada também pelo enunciado dizer que o ato "DEVE" ser revisto ser impugnado judicialmente, devemos lembrar que atos com vícios passíveis de anulação, como o do exemplo, podem ser anulados tanto pela administração pública quanto pelo judiciário.

  • Imagino que o erro da alternativa 'd' é que o ato de revogação pode ser impugnado judicialmente ou via recurso administrativo.

  • Sobre o gabarito a)

    Entendi que dois atos devem ser separados: o ato da licitação e o ato da revogação.

    Quanto ao ato da licitação, está tudo correto. Aqui, o motivo era a necessidade de merenda, a finalidade era a contratação de uma empresa...tudo certo.

    O que pegou foi o ato do administrador, o ato da revogação. Nele há dois vicios. 1) Há vicio de MOTIVO, já que o agente publico indicou a superveniência de fato que tornou a merenda desnecessária (e por consequencia o contrato). 2) Há vício de FINALIDADE, visto que ele fez isso com a finalidade de atingir seu desafeto. Deste modo, "pode ser questionado judicialmente, sob a alegação de desvio de finalidade, demonstrando que sua edição se fundava em motivo diverso daquele externado".​

    Penso que se a alternativa falasse em vicio de MOTIVO, também estaria plenamente correta.

    Quanto a D, o erro não está no "pode" ou no "deve", mas no termo MOTIVAÇÃO que pertence a FORMA, sendo apenas a expressão do MOTIVO.

  • Se houve justificativa fática para anulação do ato (motivação) e, posteriormente, deflagrou-se novo procedimento licitatório, temos a letra "D" também correta.

    Ora, ao apresentar motivação fática para anulação do procedimento, o administrador se encontra vinculado a ele, não podendo contrariá-lo sem uma justificativa plausível.

  • O erro da alternativa D foi dizer que o vício era na motivação; motivação não é elemento de ato administrativo, MOTIVO sim. Neste caso houve desvio de finalidade.
  • Incompreensível como em alguns raciocínios o motivo e a finalidade sejam considerados conceitos totalmente distintos, cuja confusão gera erro na assertiva. Já em outras, como a em apreço, O fim é o motivo se tornam magicamente sinônimos e o item é considerado correto.

  • O desvio de finalidade ocorre quando o agente utiliza um ato administrativo para realizar fim particular ou diverso do pretendido pela norma. No caso, fica claro que o sujeito revogou a licitação (ato administrativo) para prejudicar um desafeto seu (fim particular), o que caracteriza desvio de finalidade. Naturalmente, a demonstração deste vício passaria pela prova de que o motivo alegado para a prática do ato administrativo - razões de fato e direito que o legitimariam - na verdade não foram os apresentados pelo administrador, mas sim o desafeto referido pela questão.

    Mas, ora, se o motivo alegado não ocorreu, por que não falar em falsidade de motivo para anulação do ato, com base na teoria dos motivos determinantes? Acredito que seria uma justificativa igualmente válida, porquanto o motivo apresentado - sendo falso porque o verdadeiro era outro - viciaria o ato. De todo modo, o vício não seria de "motivação" mas de motivo. A motivação é a exposição dos motivos. Há vício de motivação quando não se apresentam os motivos. Apresentados os motivos, aperfeiçoa-se a motivação. Se estes forem falsos, ilícitos o vício já é de motivo.

  • Acredito que exista vício de finalidade e de motivo.

    De motivo: alegou a revogação porque o certame era desnecessário, mas após a revogação realizou, em contradição ao motivo apresentado, outro certame para o mesmo objeto contratual.

    De finalidade: revogação com fim diverso do interesse público, afrontando, inclusive, o princípio da impessoalidade.

  • GABARITO: A

    O desvio de finalidade consiste na exorbitância da autoridade conferida ao agente público e se manifesta no excesso de poder, pela ultrapassagem dos limites legais.

  • Letra A

    Neste caso, tivemos um desvio de finalidade (desvio de poder), que é quando uma autoridade pratica um ato de sua competência, mas a finalidade é diversa da prevista ou contrária ao interesse público.

    Outra hipótese que ensejaria a anulação do ato seria o uso do excesso de poder, que é quando a autoridade produz um ato que extrapola os limites de sua competência.

    Em ambos os casos, a anulação pode se dá mediante via administrativa ou judicial.

  • Vamos às alternativas:
    A) CERTO - para Hely Lopes Meirelles, o princípio da finalidade é sinônimo de impessoalidade. Um dos sentidos de tal princípio é o que veda a utilização de prerrogativas administrativas para defesa de interesse alheio em detrimento do interesse público. Exemplo: desapropriar, para fins de perseguição, imóvel de inimigo político.
    B) ERRADO – a visão de que o ato discricionário não sofre controle judicial está em desuso.
    Segundo Rafael Oliveira, o princípio da juridicidade exige a submissão da atuação administrativa à lei e ao Direito (art. 2.º, §ú, I, da Lei 9.784/99). Em vez de simples adequação da atuação administrativa a uma lei específica, exige-se a compatibilidade dessa atuação com o chamado “bloco de legalidade".
    A releitura da legalidade e a ascensão do princípio da juridicidade acarretam, segundo o autor, novos debates e a reconfiguração de antigos dogmas do Direito Administrativo, tais como a ampliação do controle judicial da discricionariedade administrativa, a crítica à distinção entre ato vinculado e discricionário, entre outras questões.
    C) ERRADO – o vício que o ato de revogação apresenta é de finalidade. O enunciado narra que o gestor público utilizou a revogação da licitação com o fim único de prejudicar o seu desafeto, configurando claro desvio de finalidade pública. Não houve defeito na licitação, em si, conforme apresentou a questão.
    D) ERRADO - Defeitos na motivação dos atos compreendem vícios no elemento “forma". Como regra, não serão nulos, mas, sim, anuláveis, salvo quando essenciais à validade do ato. Se for possível a correção, poderão ser convalidados, em vez de sofre anulação.
    E) ERRADO – O ato de revogação, narrado pela questão, padece de vício no elemento finalidade, e portanto, deverá ser anulado, e não revogado como afirma a proposição. Como efeito retroativo (ex tunc) da invalidação do ato de revogação, a licitação poderá, de fato, ser reaproveitada.





    Gabarito do Professor: A


    BIBLIOGRAFIA
    MAZZA, Alexandre. Manual de direito administrativo, 4. ed., São Paulo: Saraiva, 2018, p. 192.
    OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Curso de Direito Administrativo, 8ª ed., Rio de Janeiro: Método, 2020. p. 37
    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo, 33ªed., Rio de Janeiro: Forense, 2020.

  • Nunca marque a alternativa que estive com dúvida kkkk

  • Não é não. Procure por FRAMING.


ID
2800684
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O ato final do procedimento de licitação, que atribui ao vencedor o objeto do certame denomina-se

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - E

     

    Adjudicação é o ato pelo qual se atribui ao vencedor o objeto licitado, encerrando a licitação, conforme a lei nº 8.666/1993. A única observação é que NEM SEMPRE a adjudicação encerra a licitação, uma vez que no pregão a última fase é a de homologação, conforme a lei nº 10.520/2002.

     

     

    Prova: CESPE - 2009 - MPE-RN - Promotor de JustiçaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Procedimento licitatório e julgamento das propostas: edital, habilitação, classificação, homologação e adjudicação; 

    A fase da licitação na qual se atribui ao vencedor o objeto da licitação é a

     a) adjudicação. CERTO

  • Gabarito - E

     

     

    Em linhas gerais, a adjudicação é a atribuição do objeto da licitação ao vencedor. Ela não constitui direito subjetivo, e sim mera expectativa de direito, podendo a revogação ocorrer a qualquer momento com justo motivo.

     

     

    Fundamento:

     

     

     

    "Em verdade, a expressão adjudicação compulsória é equívoca, porque pode dar a ideia de que, uma vez concluído o julgamento, a Administração está obrigada a adjudicar; isto não ocorre, porque a revogação motivada pode ocorrer em qualquer fase da licitação. Tem-se que entender o princípio no sentido de que, se a Administração levar o procedimento a seu termo, a adjudicação só pode ser feita ao vencedor; não há um direito subjetivo à adjudicação quando a Administração opta pela revogação do procedimento".

     

    Maria Sylvia Zanella Di Pietro

     

     

     

    Questão sobre o mesmo conteúdo cobrada pela FCC em 2018 --> Q886314

     

     

    Fases da licitação (8.666)

     

    Habilitação

    Classificação

    Homologação

    Adjudicação

     

    Fases do pregão (10.520)

     

    Classificação

    Habilitação

    Adjudicação

    Homologação

     

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • Bom dia,boa tarde,boa noite ou boa madrugada a todos!

    FASES DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO (HORA DO CHÁ)

    -macete criado por mim para fixar o conteúdo-

    >Habilitação

    >Classificação

    >Homologação

    >Adjudicação

    >>>>Sobre adjudicação

    >Ato final do procedimento licitatório

    >Vedada à abertura de nova licitação,enquanto válida a adjudicação

    >Após adjudicação não cabe mais recursos administrativos visando suspender

    >Ato discricionário

    >Não se confunde com celebração do contrato(direito subjetivo)

    >Não há direito adquirido

    >Impede que a administração atribua seu objeto a outrem

    >Regra geral---> inadmissível revoogação

    >Execeção---> Potencial interesse público

    Caso esteja enganado,corrijam-me!

    Bons estudos a todos! 

    Força,guerreiro!

     

  • AGA(H)CHA NA LICITAÇÃO

     

    >Habilitação

    >Classificação

    >Homologação

    >Adjudicação

     

    e

     

    TOMA CHAH NO PREGÃO

     

    >Classificação

    >Habilitação

    >Adjudicação

    >Homologação

  • ADJUDICAÇÃO - última fase

     

    - Declaratório

     

    - Vinculado

     

    - Atribuição do objeto ao vencedor do certame

     

    - SEM direito adquirido à celebração do contrato, mas mera expectativa de direito (mesmo após a adjudicação, a Administração não é obrigada a celebrar o contrato, cabendo-lhe avaliar a conveniência e oportunidade da contratação).

     

    - Dois efeitos principais:
    a) atribui o direito ao vencedor de não ser preterido na celebração do contrato (sob pena de nulidade - o adjudicatário passaria a ter direito adquirido nesse caso)
    b) provoca a liberação dos licitantes vencidos.

    (*preterição - desprezar, omitir, deixar de lado...)

     

    Mazza

  • LICITAÇÃO – procedimento

    | Abertura do processo|    ->   |Orçamento|  ->    |Elaboração do edital|   ->    |Designação de comissão de licitação|  ->   |Publicação do edital ou envio de convite|    ->      | Abertura dos envelopes|    ->  | Habilitação|     ->    | Julgamento|  ->    ->   | Homologação|   ->  | Adjudicação|

    ° Fase Interna

    ° Fase Externa

  • Gabarito E

     

    b) adjudicação, a partir de quando se torna exigível o direito subjetivo do licitante vencedor à assinatura do contrato.  ERRADA

     

     

    Da leitura do artigo 64 abaixo, depreende-se que a ADMINISTRAÇÃO CONVOCARÁ o interessado ( vencedor da licitação ).

    Ademais, da leitura do artigo 49, verifica-se, até mesmo a possibilidade de revogação ou anulação da licitação, mesmo que tenha um vencedor, e, portanto, tal vencedor nem chegue a assinar o contrato.

     

     

    L 8666

     

    Art. 49.  A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.

    § 1o  A anulação do procedimento licitatório por motivo de ilegalidade não gera obrigação de indenizar, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 59 desta Lei.

    § 2o  A nulidade do procedimento licitatório induz à do contrato, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 59 desta Lei.

    § 3o  No caso de desfazimento do processo licitatório, fica assegurado o contraditório e a ampla defesa.

    § 4o  O disposto neste artigo e seus parágrafos aplica-se aos atos do procedimento de dispensa e de inexigibilidade de licitação.

     

     

    Art. 64.  A Administração convocará regularmente o interessado para assinar o termo de contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo e condições estabelecidos, sob pena de decair o direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 desta Lei.

    § 1o  O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Administração.

    § 2o  É facultado à Administração, quando o convocado não assinar o termo de contrato ou não aceitar ou retirar o instrumento equivalente no prazo e condições estabelecidos, convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado, inclusive quanto aos preços atualizados de conformidade com o ato convocatório, ou revogar a licitação independentemente da cominação prevista no art. 81 desta Lei.

    § 3o  Decorridos 60 (sessenta) dias da data da entrega das propostas, sem convocação para a contratação, ficam os licitantes liberados dos compromissos assumidos.

     

     

     

    .    

  •  b) Não tem direito subjetivo e sim mera expectativa de direito. 

  • Adjudicação = entrega do objeto.

    Homologação = verificação da legalidade do ato jurídico.

  • CECILIA BARBOSA, é isso aí. Valeu pelo resumo.

     

    Mortais, fé na missão.

    Senhores, rumo à NOMEAÇÃO!

  • FASES DO PREGÃO

    MACETE: CHÁ DE HORTELÃ

    Classificação

    Habilitação

    Adjudicação

    Homologação

  • Denomina-se adjudicação o ato pelo qual a Administração atribui ao licitante vencedor o objeto da licitação, sendo a última fase da licitação.


    A partir da adjudicação, há mera expectativa de direito de contratar, de forma que eventual celebração do negócio jurídico fica submetida ao juízo de conveniência e oportunidade da Administração Pública.


    Contudo, se decidir contratar, deverá fazê-lo com o vencedor.


    Resposta: letra "E".

    Bons estudos! :)


  • Homologação >> ratifica procedimento licitatório >>> aprova atos licitatórios para produzir efeitos.


    Adjudicação >>> atribuiu ao licitante vencedor o objeto da licitação.

    >>>> descreve a última fase do processo de licitação >>> ato que dá a expectativa de direito ao vencedor 


    Gab: E

  • Qual o erro da B?

  • Bruno Fagundes,

    o erro da letra "b" é afirmar que a adjudicação dá direito subjetivo de contratação ao vencedor, o que não é verdade. Ela apenas declara que aquele é o vencedor e que, se a Administração for contratar alguém, deve ser com ele, primeiramente.

    Qualquer erro me avisem.

  • O ''DEVERÁ'' me salvou...

  • A correta solução desta questão reclama o acionamento do disposto no art. 43 da Lei 8.666/93, que elenca as etapas do procedimento licitatório, nos seguintes termos:

    "Art. 43.  A licitação será processada e julgada com observância dos seguintes procedimentos:

    I - abertura dos envelopes contendo a documentação relativa à habilitação dos concorrentes, e sua apreciação;

    II - devolução dos envelopes fechados aos concorrentes inabilitados, contendo as respectivas propostas, desde que não tenha havido recurso ou após sua denegação;

    III - abertura dos envelopes contendo as propostas dos concorrentes habilitados, desde que transcorrido o prazo sem interposição de recurso, ou tenha havido desistência expressa, ou após o julgamento dos recursos interpostos;

    IV - verificação da conformidade de cada proposta com os requisitos do edital e, conforme o caso, com os preços correntes no mercado ou fixados por órgão oficial competente, ou ainda com os constantes do sistema de registro de preços, os quais deverão ser devidamente registrados na ata de julgamento, promovendo-se a desclassificação das propostas desconformes ou incompatíveis;

    V - julgamento e classificação das propostas de acordo com os critérios de avaliação constantes do edital;

    VI - deliberação da autoridade competente quanto à homologação e adjudicação do objeto da licitação."

    Como daí se depreende, o ato final do procedimento corresponde à adjudicação, por meio da qual a Administração simplesmente atribui o objeto do certame ao licitante melhor classificado, criando para este uma expectativa de direito à celebração do contrato. Isto porque, mesmo após a adjudicação, a Administração pode revogar a licitação, na forma do art. 49, caput, da Lei 8.666/93, que assim estabelece:

    "Art. 49.  A autoridade competente para a aprovação do procedimento somente poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado."

    Na linha do exposto, a doutrina de Rafael Oliveira, com destaques acrescentados:

    "A adjudicação é o ato final do procedimento de licitação por meio do qual a Administração atribui ao licitante vencedor o objeto da licitação. Não se confunde a adjudicação formal com a assinatura do contrato. O princípio da adjudicação compulsória significa que o objeto da licitação deve compulsoriamente ser adjudicado ao primeiro colocado, o que não significa reconhecer o direito ao próprio contrato.
    (...)
    Em nossa visão, a Administração pode revogar a licitação, mesmo após a homologação e a adjudicação, desde que fundamente o ato revogatório em fatos supervenientes (art. 49 da Lei) ou em fatos pretéritos que só foram conhecidos após a homologação. Em suma: o licitante vencedor não tem direito ao contrato, mas apenas mera expectativa de direito."

    Do exposto, de plano, podem ser eliminadas as opções "a", "c" e "d", porquanto sequer indicam a adjudicação como ato final do procedimento. A alternativa "b", por sua vez, está errada, na medida em que sustenta a existência de direito subjetivo à celebração do contrato, o que se viu não ser verdadeiro, eis que a doutrina é forte em afirmar a formação, tão somente, de expectativa de direito.

    Por fim, a opção "e" se mostra em linha com todas as razões anteriormente expendidas, logo, trata-se da resposta da questão.


    Gabarito do professor: E

    Bibliografia:

    OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Curso de Direito Administrativo. 5ª ed. São Paulo: Método, 2017.

  • O que separa o mal preparado do preparado é o tempo de dedicação!

  • Bruno Fagundes

    Não tem direito subjetivo e sim mera expectativa de direito.

  • Adjudicação compulsória (obrigatória): Adjudicação obrigatória ao vencedor: É atribuição do objeto ao vencedor da licitação. Adjudicar é atribuir, e esse princípio impede que a Administração celebre o contrato com outra empresa. Garante ao vencedor que caso a Administração execute o objeto (Finalidade) da licitação, fará com o vencedor.

    Bons estudos

  • Só não marquei a E por que dizia que a Administração iria convocar-lo para lavrar o contrato e não assinar. No meu entendimento, quem lavra o contrato é a Administração o adjudicado apenas assina

  • parabéns! pelo comentário Sérgio Farias...

  • Fases da licitação: EH CHÁ

    Edital

    Habilitação

    -

    Classificação

    Homologação

    Adjudicação

  • Adjudicar

    1. Efetuar adjudicação; decidir judicialmente que algo pertence a ou se transfere para (outrem).

    2. Estabelecer vínculo com; vincular, ligar.

     

    Grava o significado da palavra que ajuda bastante. 

    Fonte: Dei um google.

     

    O comentário de: Sérgio Farias é ótimo.

     

  • adjudicação, que identifica aquele que deverá ser contratado no momento em que a Administração pública convocá-lo a lavrar o respectivo contrato, observadas as disposições do edital.

    Errei (por achar que a alternativa ficou muito aberta) A parte em negrito vai de encontro com a disposição do artigo 64 da 8.666, que decorrido de 60 dias da data da entrega das propostas, sem convocação para a contratação, ficam os licitantes LIBERADOS dos compromissos assumidos. Então não é bem no momento em que a Administração Pública convocar.

    A alternativa ficaria melhor se reescrita: adjudicação, que identifica aquele que deverá ser contratado no momento em que a Administração pública convocá-lo, até 60 dias decorridos, para lavrar o respectivo contrato, observadas as disposições do edital.

  • HCHA -> 8666

    CHAH-> 10520 (A CABEÇA DO PREGO É CHAHTA)

  • Lei Oito 666 - Omologa antes

    Lei Pregão - Adjudica antes

    Foi a forma que achei pra gravar.


ID
2800687
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Dentre as formas de provimento de cargo público previstas na Lei Complementar Distrital n° 840/2011,

Alternativas
Comentários
  • a) Cargo em Comissão tb ocorre nomeação (art. 14, II)

    b) Reitegração passivel para Cargo Efetivo e servidor Estável (art. 36)

    c) Vedado tb para cargos em comissão e função de confiaça (art. 16)

    d) Só a posse nos casos de provimento por nomeação (art. 18) Logo cabe para cargo efetivo e cargo em comissão

    e) Certo (art 36)

  • a nomeação de parentes de titulares de determinados cargos é vedada apenas para o preenchimento de cargos efetivos, não se aplicando a cargos em comissão, em razão do vínculo precário. 


    NÃO É VEDADA PARA CARGOS EFETIVOS!

  • Art. 36. A reintegração é a reinvestidura do servidor no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com o restabelecimento dos direitos que deixou de auferir no período em que esteve demitido.

    § 1º Na hipótese de o cargo ter sido extinto, o servidor fica em disponibilidade, observado o disposto nos arts. 38, 39 e 40.

    § 2º Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante deve ser reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, ou aproveitado em outro cargo ou, ainda, posto em disponibilidade.

    § 3º É de cinco dias úteis o prazo para o servidor retornar ao exercício do cargo, contados da data em que tomou ciência do ato de reintegração.



    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • II – a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;”

     

    a palavra submissão deixa a alternativa D errada, acho que essa pode ser a duvida, nada se fala sobre submissão.

  • GAB: E 

     

    a) ERRADO. A nomeação ocorre para cargos efetivos e cargos em comissão.

    b) ERRADO. A reintegração é só para estáveis. Não ocorre para comissionados.

    c)  ERRADO. Essa vedação é aplicada aos cargos em comissão. A nomeação de parentes até o 3º grau configura o nepotismo.

    d) ERRADO. A posse ocorre tanto em cargo efetivo como em cargo em comissão.

    e) CERTO.  A reintegração enseja a reinvestidura no mesmo cargo ocupado anteriormente, quando existente, em razão de decisão judicial ter anulado a demissão do servidor.  (Art. 36.)

  • Já respondi essa questão 20 vezes e errei 30 .

  • Também tem posse em cargo eletivo gente! O que excluiria a assertiva D nesse sentido.

  • Fui pega por não saber o que era enseja ------> apresentar oportunidade para

  • Gente, ocorre posse também em cargo em comissão ou é só em cargo efetivo e eletivo?

  • NOMEAÇÃO E POSSE: CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO (CONCURSO PÚBLICO) E EM COMISSÃO

  • GAB: E

    para quem está em dúvida, posse ocorre tanto no cargo efetivo como em comissão por isso a D está errada, já que não é  exclusivo para cargo efetivo.

  • Na 840, no artigo 36, não há esclarecimento sobre o tipo do servidor (estável ou não) que faz jus à reintegração. No entanto, uma vez que a "demissão" de ocupante de cargo em comissão chama-se "destituição", há de se concluir que a reintegração é sim apenas para os estáveis, uma vez que há ausência de previsão para a destituição ilegal.

    É isso?

  • Art. 36. A reintegração é a reinvestidura do servidor no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com o restabelecimento dos direitos que deixou de auferir no período em que esteve demitido.

  • aproveito do disponível

    reintegro o demitido

    reverto do aposentado

    reconduzo o inabilitado

    readapto o incapacitado

  • aproveito do disponível

    reintegro o demitido

    reverto do aposentado

    reconduzo o inabilitado

    readapto o incapacitado

  • A reintegração enseja a reinvestidura no mesmo cargo ocupado anteriormente, quando existente, em razão de decisão judicial ter anulado a demissão do servidor.

  • Gabarito E

    Vale ressaltar;

    Readaptação NÃO é forma de provimento na 840.


ID
2800690
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A atuação da Administração pública possui vertentes discricionária e vinculada. Também apresenta atuação discricionária da Administração pública o exercício do poder

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - C

     

    CTN

    Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interêsse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de intêresse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.

    Poder de polícia é a faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em benefício da coletividade ou do próprio Estado. A finalidade é o interesse público.

     

    Pertinente destacar que o poder de policia subdivide-se em administrativa e judiciária:


    Administrativa:


    - atua na área do ilícito puramente administrativo (preventivamente ou repressivamente);

    - polícia administrativa é regida pelo Direito Administrativo, agindo sobre bens, direitos ou atividades.

     

    Judiciária:


     - a polícia judiciária é de caráter repressivo – mas também pode ser preventivo - sua razão de ser é a punição dos infratores da lei penal.

    - a polícia judiciária se rege pelo Direito Penal e pelo Processual Penal. Ela incide sobre pessoas.

  • Gabarito - C

     

    Poder de polícia é a faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em benefício da coletividade ou do próprio Estado.

     

     

    MEIRELLES, 1999, p.115

     

     

    PODER DE POLÍCIA

     

    Limita o inidividual em favor do coletivo.

     

    Coercibilidade. 

    Autoexecutoriedade.

    Discricionariedade.

     

    Medidas Preventivas:

     

    → Fiscalização / Notificação / Autorização / Licença / Vistorias.

     

    Medidas Repressivas:

     

    → Dissolução de reunião / Internação de pessoas / Apreensões.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • Para aqueles que, assim como eu, ficaram em dúvida entre as alternativas A e C:


    Penso que o erro da letra "a" está na atribuição da discricionariedade quanto à "DEFINIÇÃO" das sanções aplicáveis no uso do poder disciplinar. Na verdade, o que pode permitir certa margem de escolha não é a definição (detalhamento ou descrição) da sanção, mas tão somente a sua ESCOLHA ou GRADAÇÃO

  • Ana carolina, também vejo pela mesma linha;

    não é a escolha da sanção mas tão somente a sua gradação na hora de aplicação.

    A exemplo um superior que diante do caso de uma sanção tem a possibilidade de aplicar 3 sanções

    todas definidas pela legislação local.

    #Nãodesista!

  • Acho que o erro da A, na verdade, consiste na parte "não expressamente previstas na legislação". A infração deve ser prevista previamente na legislação (princípio da legalidade)

  • As definições das sanções em eventual punição disciplinar já estão definidas em lei. Basta olhar, por exemplo, a Lei 8.112, na qual estão arroladas as condutas tipificadas com as sanções de suspensão, advertência, demissão, entre outras. A discricionariedade existe na aplicação das penalidades em que serão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para o serviço público, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes funcionais (art. 128 da Lei 8.112).

  • a) disciplinar, na definição das sanções cabíveis diante das infrações disciplinares não expressamente previstas na legislação. 


    ou seja, há discricionáriedade quando a administração vai definir se aplica ou não uma sanção, se a sanção é cabível ou não diante de tal infração disciplinar que não esta na lei?

    Logo, essa discricionariedade não existe aqui, a administração tem o DEVER de punir o infrator.

    Já em relação ao valor da sanção aplicada, prazo, tipo de penalidade... ai sim há discricionariedade, pois a administração pode escolher qual medida se encaixa perfeitamente.


    Gab. C

  • "A atuação da Administração pública possui vertentes discricionária e vinculada. Também apresenta atuação discricionária da Administração pública o exercício do poder "

     

    a)"disciplinar, na definição das sanções cabíveis diante das infrações disciplinares não expressamente previstas na legislação."

     

    O Poder Disciplinar quanto a forma de punição pode ser um:

     

    -ATO VINCULADO: Obrigatório de acordo com a lei ou normativo.

    -ATO DISCRICIONÁRIO: A lei ou normativo permite que o gestor escolha a forma e/ou o prazo que durará a punição, mas obrigatoriamente tem que haver punição.

     

    A questão está afirmando que se não vier expressa na lei a punição, o gestor tem discricionariedade para escolher o tipo de punição. ERRADO!

     

    b) "hierárquico, que admite alteração das competências dos subordinados pela chefia imediatamente superior."

     

    As alterações das competências dos subordinados pela chefia é uma atribuição inerente ao Poder Hierárquico. Não pode ser caracterizado como um Ato Discricionário. ERRADO!

     

    c)"de polícia, a exemplo da decisão de aplicação das medidas de apreensão e interdição de estabelecimentos, observados os limites previstos na legislação."

     

    Ao Poder de Polícia é discricionário (permitido escolher), dentro dos limites previstos em lei, se:

    - apenas aplica a multa;

    - apenas aplica a multa e interdita o estabelecimento;

    - apenas aplica a multa e recolhe a mercadoria;

    - aplica a multa, recolhe a mercadoria e interdita o estabelecimento.

    CERTA!

     

    d)"normativo autônomo, competência do Chefe do Executivo diante de lacunas nas matérias reservadas à lei."

     

    Essa seria a definição do Poder Normativo/Regulamentar EXECUTIVO e não Autônomo como afirma a questão.

    No Poder Regulamento Executivo existirá uma LEI que necessita de um COMPLEMENTO. O qual será dado por uma NORMA produzida pelo ADMINISTRADOR. Ela terá a função de complementar a lei. Ex.: Lei de drogas =>Complemento: Portaria da ANVISA. ERRADO!

     

    e)"regulamentar, na escolha das matérias da lei que serão regulamentadas, permitido ao Chefe do Executivo suplementar as lacunas da lei."

     

    O Chefe do executivo não possui discricionariedade para escolher as matérias (as partes) da lei que serão regulamentadas. O Chefe do executivo não possui a permissão de suprimir (eliminar) as lacunas existentes na Lei. O que é permitido é o complemento de uma lei através de uma norma (Poder Normativo/Regulamentar Executivo). Ao Chefe do executivo é permitido regulamentar a Organização Administrativa da Federação/Estado/DF/Município e a Extinção de Cargos Vagos por meio do Poder Normativo/Regulamentar Autônomo. ERRADO!

     

    FONTE: Aulas da professora Ana Claudia Campos.

  • Vejam bem, amigos concurseiros, como são as coisas:


    Na questão Q935746, temos:

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: MPE-PI Provas: CESPE - 2018 - MPE-PI - Conhecimentos Básicos - Cargos Superior

    O poder disciplinar da administração pública é considerado discricionário nos procedimentos previstos para apuração de faltas administrativas, tendo em vista que não existem regras rígidas, por exemplo, para considerar a gravidade da infração e arbitrar uma pena. (GABARITO: CERTO)


    Ou seja, temos um gabarito cespe afirmando que o poder disciplinar da administração pública é discricionário quanto à penalidade a ser aplicada.


    Basicamente, a mesma coisa está sendo afirmada nessa questão na letra A) e não figura como gabarito. Fazer o que ? Chorar ? NADA DISSO, vamos resolver mais 100 questões só sobre isso e jogar de acordo como a determinada banca entende. Vamos continuar na luta, mas que isso é uma grande sacanagem com o concurseiro, não há como negar.


    GABARITO: LETRA C

    Bons estudos galera ..

  • Errei a questão pois marquei como certa a LETRA A. Agora lendo novamente e procurando o meu erro, ao que parece, está na seguinte afirmação, na letra A: disciplinar, na definição das sanções cabíveis diante das infrações disciplinares não expressamente previstas na legislação. 


    Isso é, quando se fala em discricionariedade na estipulação da pena é em relação à escolha da penalidade DENTRE AS VARIAS EXISTENTES . ex: falta grave- Suspensão até 180 dias, isso é, a discricionariedade seria em relação ao número de dias para a suspensão, 1, 20, 50, 180 dias.


    A alternativa fala que não há definição de sanções expressamente previstas na legislação. Nesse caso, não haveria discricionariedade .


    Porém, - de qualquer forma - confunde nossa cabeça e seria fácil errar a questão.

  • Poder de Polícia - Discricionariedade: A Adm. avaliará a conveniência e oportunidade de sua atuação e em que medida o fará, principalmente no que se refere à definição das sanções que poderão ser aplicadas.



    Lucas Pavione

  • Poder disciplinar= punitivo, vínculo entre EstadoxParticular, há discricionariedade no momento da aplicação da pena.

     

  • -
    não entendi o erro da assertiva B.. 

    INDICADA PARA COMENTÁRIO
    INDICADA PARA COMENTÁRIO

  • o erro da letra B se resume no fato de que o poder DISCRICIONARIO não se relaciona com o PODER HIERARQUICO, tendo em vista, que esta ultima se relaciona a competência( que por sua vez É VINCULADA/ ESTABELECIDO POR LEI) e por esse motivo não é permitido ao chefe  superior alterar competencia de seu subordinado, POIS, volto frisar, a competencia É um  dos requisito dos atos administrativos VINCULADO . E a questão fala de DISCRICIONALIDADE

    OBJETIVOS DO PODER HIERARQUICO:

    REVER ATOS

    AVOCAR ATRIBUIÇÕES

    DELEGAR COMPETêNCIA

    FISCALIZAR

    DA ORDENS

  • Acredito que o erro da A está em: DEFINIÇÂO DAS SANÇÕES, QUANDO DEVERIA SER APLICAÇÃO...

  • Rhuan Ferreira, entendo que o gabarito dessa questão cespe não contraria em nada o da fcc na questão em apreço, pois que há margem de discricionariedade sim no poder disciplinar quanto a escolha da pena de acordo com gradação da infração (é o que diz a questão cespe), mas não há discricionariedade para DEFINIR sanções NÃO previstas em LEI (é o que fiz a questão fcc).


    Consegue perceber que uma coisa não tem a ver com a outra?


    Assim como, apesar de o poder de polícia ser precipuamente discricionário (como no exemplo da questão), nada impede que ele venha a ser vinculado, como ocorre, por exemplo, em casos de licença para construir ou para dirigir veículos.


    Qualquer erro, só avisar.

    Espero ter contribuído.

    Abraços



  • a) disciplinar, na definição das sanções cabíveis diante das infrações disciplinares não expressamente previstas na legislação.

    Embora a administração defina com base na PROPORCIONALIDADE (e isso possa ensejar uma certa discricionariedade), não se pode aplicar sanção não prevista em lei.


    b) hierárquico, que admite alteração das competências dos subordinados pela chefia imediatamente superior. 

    As competências são estabelecidas de acordo com o cargo, uma eventual mudança de competência, a meu ver, ensejaria desvio de função.


    c)de polícia, a exemplo da decisão de aplicação das medidas de apreensão e interdição de estabelecimentos, observados os limites previstos na legislação. 

    Mesma linha de raciocínio da opção A. Aqui o poder de policia é exercido com DISCRICIONARIEDADE, mas OBSERVA OS LIMITES previstos em lei.

    GABARITO


    Acredito que esse tenha sido o entendimento da banca em relação as três primeiras assertivas, as mais confusas entres os colegas.

    Espero ter ajudado.

    Se tiver algum erro, me avisem.



  • A atuação da Administração pública possui vertentes discricionária e vinculada. Também apresenta atuação discricionária da Administração pública o exercício do poder...


    RESPOSTA CERTA: Letra C.


    ...de polícia, a exemplo da decisão de aplicação das medidas de apreensão e interdição de estabelecimentos, observados os limites previstos na legislação.  



    EXPLICAÇÃO:


    Em regra o poder de polícia é discricionário uma vez que as punições aplicadas devem ser graduadas pelo agente conforme a razoabilidade e proporcionalidade, mas alguns atos do poder de polícia são vinculados, como ocorre com as licenças.

  • putz, errei

    mas o erro da letra a é quando diz que não expressamente na legislação.

    bons estudos!

  • Para a resolução da letra a, deve-se atentar para o princípio da legalidade (o particular faz tudo o que a lei não proíbe, enquanto a Administração faz tudo o que a lei permite). Assim, o administrador não possui autoridade para definir a sanção a ser por ele aplicada, sendo a sua atuação discricionária, no que diz respeito o poder disciplinar, voltada tão somente para a ESCOLHA DA FALTA ADMINISTRATIVA (dentre as expostas na norma) e GRADAÇÃO DAS SANÇÕES.

  • Letra C) "de polícia, a exemplo da decisão de aplicação das medidas de apreensão e interdição de estabelecimentos, observados os limites previstos na legislação."


    Diante de uma irregularidade o agente DEVE atuar.Entretando, ele pode definir se' "aplicará as medidas de apreensão ou interdição do estabelecimento, observados os limites previstos na legislação"

    ex :

    O agente de transito não pode ser omisso.Porém, há discricionariedade na sua atuação,podendo advertir em vez de sancionar. Ou seja, ele está vinculado ao exercício da função,entretanto, a gradação é discricionária.

  • O erro da alternativa "a" está no final: "não expressamente previstas na legislação"

  • Gabarito C)


    de polícia, a exemplo da decisão de aplicação das medidas de apreensão e interdição de estabelecimentos, observados os limites previstos na legislação.  


    O poder de polícia é:

    Coerço

    Autoexecutório

    Discricionário



  • Apresento um questionamento ao erro da letra A. A questão fala que há discricionariedade nas infrações não expressas em Lei, argumento considerado pela maioria dos colegas preponderante para taxar a questão de errada. Ocorre que diferentemente do direito penal, na esfera administrativa existe um princípio chamado de atipicidade da conduta administrativa. Temos por exemplo servidor público que pratica ato libidinoso dentro de repartição pública, embora a conduta não esteja expressamente prevista em Lei, cabe à Autoridade Administrativa analisar a conduta pratica, verificando-se qual sanção seria adequada à situação. Se pensarmos, nem o direito penal que protege os bens juridicos mais importantes consegue descrever na totalidade as condutas reprimíveis, imagina a esfera administrativa com toda sua complexidade.

  • PODER DE POLÍCIA

     

     

    Limita o inidividual em favor do coletivo.

     

     

    Coercibilidade.

     

    Autoexecutoriedade.

     

    Discricionariedade.

  • O pode de polícia é discricionário, exceto quando se referir a licenças que é vinculado..

  • A letra 'a' só veio pra confundir, errei e agora lendo os comentários dos colegas consegui perceber que o erro está justamente nesse 'não', a discricionaridade não está do dever de punir, mas sim em relação a pena , por exemplo uma suspensão que pode ser de 15, 30...dias a critério do julgador, nos limites da lei.

  • Via de regra o ato proferido no uso do poder de policia é discricionário , mas tem casos que pode ser vinculado.

    o poder disciplinar é discricionário?

    Em regra não.

  • Ótimo comentário o de Jefferson Sales Diez. Vale a pena ir direto nele, pra quem respondeu letra A.

  • Vamos ao exame individualizado de cada opção:

    a) Errado:

    Em se tratando de supostas "infrações disciplinares não expressamente previstas na legislação", não cabe à Administração impor quaisquer sanções. Afinal, embora seja corriqueira a afirmativa segundo a qual, no âmbito do poder disciplinar, as previsões legais são mais abertas, é preciso, sim, que haja previsão legal para que se possa cogitar da aplicação de alguma penalidade, o que deriva até mesmo do princípio da legalidade, ao qual a Administração se encontra vinculada.

    Dito de outro modo: uma coisa é a lei estabelecer cláusulas abertas, com base até mesmo em conceitos jurídicos indeterminados (ex: Lei 8.112/90, art. 117, XV: " Art. 117.  Ao servidor é proibido: (...)XV - proceder de forma desidiosa;). Outra, bem diferente, é a ausência de previsão legal, hipótese esta na qual não cabe apenar ninguém por cometer uma conduta que não está vedada, o que agride, como dito, o princípio da legalidade e o também o princípio da segurança jurídica, no mínimo.

    b) Errado:

    A fixação de competências constitui matéria a ser tratada em âmbito legal, de sorte que não podem atos administrativos, que são infralegais, dispor em contrário ao que previsto em lei. Os casos de delegação e avocação constituem hipóteses em que se mostra possível, de forma temporária, modificar a execução de algumas competências, sem, todavia, retirá-las em definitivo daqueles aos quais a lei as atribuiu.

    c) Certo:

    De fato, uma das características atribuídas ao poder de polícia consiste em sua discricionariedade, o que, embora não exista em todos os casos, constitui aspecto frequente, em se tratando do manejo deste poder. Com efeito, os exemplos aqui oferecidos (apreensão de mercadorias e interdição de estabelecimentos) estão corretos, desde que a lei os estabeleça como medidas a serem possivelmente adotadas pela autoridade competente, diante de um caso concreto, a depender da gravidade da infração, tendo em mira o princípio da proporcionalidade.

    É dizer: se a lei estipula mais de uma providência a ser adotada, e couber ao agente público, no caso concreto, eleger aquela que mais se revelar adequada, à luz do interesse público, esta escolha configurará atividade discricionária.

    d) Errado:

    A presente opção aborda o tema dos regulamentos autônomos, que têm base no art. 84, VI, da CRFB/88, nos seguintes casos:

    "Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    (...)

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;"

    Como se vê, ao contrário do sustentado nesta opção, inexiste permissivo constitucional para que o Chefe do Executivo supra pretensas lacunas nas leis. O que a Lei Maior estabelece é a competência para, pontual e especificamente, tratar dos temas ali constantes diretamente, isto é, retirando fundamento de validade de automática da própria Constituição, e não das leis. Daí o caráter autônomo dos decretos que vierem a ser editados com fulcro neste dispositivo constitucional.

    e) Errado:

    Além do mesmo equívoco acima já apontado (não cabe ao poder regulamentar suprir lacunas das leis, mas sim esmiuçar as previsões legais já existentes, em ordem a seu fiel cumprimento, na forma do art. 84, IV, CRFB/88), o Chefe do Executivo também não pode, livremente, escolher quais leis irá regulamentar. Na verdade, as próprias leis é que deixam claro quando deverão ser objeto de regulamentação.


    Gabarito do professor: C
  • A princípio, fiquei em dúvida quanto a letra "A", porém, trago uma citação do Livro "Manual do Direito Administrativo, Matheus Carvalho, segunda edição, pag, 127"...."atos do Poder Disciplinar são praticados, em regra, no exercício de competência discricionária. A discricionariedade, no entanto, não é ampla, no que tange à opção entre sancionar ou não o agente infrator...A administração pública, uma vez tendo conhecimento de uma fato, não tem escolha se vai punir ou não o agente infrator"

  • Poder de policia é DICA

    DISCRICIONÁRIO

    COERCIBILIDADE

    AUTOEXECUTORIEDADE

  • Quem tiver dúvida na letra A, leia o comentário do professor! Ele mostra que o erro está em punir sem previsão legal.

  • Acho que a letra "A" está errada no final vejamos:

    a) disciplinar, na definição das sanções cabíveis diante das infrações disciplinares não expressamente previstas na legislação.

    Pois fere o Princípio básico da Administração Pública

    O caput do artigo 37 da Constituição Federal dispõe expressamente acerca dos princípios que a Administração Pública deve seguir na condução de suas atividades. São eles:

    Princípio da Legalidade: Toda atividade administrativa deve ser autorizada por lei. De acordo com Hely Lopes Meirelles, enquanto os indivíduos no campo privado podem fazer tudo o que a lei não veda, o administrador público só pode atuar naquilo a lei autoriza.

    GABARITO LETRA C

    MATERIAL APROVAÇÃO ÁGIL

  • Não é possível aplicar penalidade não prevista em lei (analogia in malam partem)

  • Professor Cyonil...

    A regra é que a atividade decorrente do poder de polícia, sobretudo a administrativa, é discricionária, mas, em determinadas circunstâncias, é vinculada. É o caso das concessões de licenças, atos administrativos vinculados e definitivos, por meio dos quais a Administração reconhece o direito subjetivo de um particular à prática de determinada atividade, a partir do preenchimento de certas condições necessárias ao gozo desse direito.

     

    Por exemplo, para exercer uma profissão, que é um direito constitucional, há que se obter licença. Cumpridos os requisitos para a obtenção desta, a Administração deverá concedê-la ao particular. Assim, pode-se afirmar que a regra é a discricionariedade do exercício do poder de polícia, mas nada impede que este, em determinadas situações, seja vinculado.

     

    Na letra A, o poder disciplinar até apresentada uma vertente discricionária, mas não quanto à definição de sanções. Se as sanções não contam com previsão em lei, não poderá o administrador aplicá-las a seus agentes. O direito sancionador é interpretado restritivamente. Agora, no momento da aplicação da sanção (já prevista em lei), pode acontecer de a lei conferir certa margem de flexibilidade, isso ocorre, por exemplo, quando da aplicação da penalidade de suspensão.

  • a) disciplinar, na definição das sanções cabíveis diante das infrações disciplinares não expressamente previstas na legislação. (Definir as figuras típicas que geram restrição de direitos dos administrados é papel de Lei em sentido estrito)

    ------------------------------------------- XxXxXxXx ----------------------------------------

  • LETRA A: Em se tratando de supostas "infrações disciplinares não expressamente previstas na legislação", não cabe à Administração impor quaisquer sanções. Afinal, embora seja corriqueira a afirmativa segundo a qual, no âmbito do poder disciplinar, as previsões legais são mais abertas, é preciso, sim, que haja previsão legal para que se possa cogitar da aplicação de alguma penalidade, o que deriva até mesmo do princípio da legalidade, ao qual a Administração se encontra vinculada.

    Dito de outro modo: uma coisa é a lei estabelecer cláusulas abertas, com base até mesmo em conceitos jurídicos indeterminados (ex: Lei 8.112/90, art. 117, XV: " Art. 117.  Ao servidor é proibido: (...)XV - proceder de forma desidiosa;). Outra, bem diferente, é a ausência de previsão legal, hipótese esta na qual não cabe apenar ninguém por cometer uma conduta que não está vedada, o que agride, como dito, o princípio da legalidade e o também o princípio da segurança jurídica, no mínimo. COMENTÁRIO DO PROFESSOR.

  • O poder de polícia é DICA:

    Discricionariedade

    Coercibilidade

    Autoexecutoriedade.

    Todos os atos do poder de polícia apresentam estas características? Não.

  • GABARITO: C

    Observou-se, também, que um dos atributos do poder de polícia é a discricionariedade, com a sua aparição mais significativa nos atos da polícia administrativa que demandam um certo nível de repressividade das atividades individuais e que por esta razão necessitam ser plenamente legais e legítimos, obedecendo a todos aqueles requisitos indispensáveis para que o ato administrativo seja válido.

  • GAB:C

    Um dos três atributos do Poder de Polícia Administrativo é a Discricionariedade (juntamente com a Coercibilidade e a Autoexecutoriedade).

  • "Definição de infrações" cabe à lei. Princípio da legalidade. O que o poder disciplinar pode fazer é avaliar a proporcionalidade e razoabilidade da aplicação da sanção, e não definir a infração com base na discricionariedade.

  • Com relação a "A" ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer algo sem previsao legal.

  • Dúvida entra C e A
  • Nova Súmula do STJ

    Súmula 650, STJ. A autoridade administrativa não dispõe de discricionariedade para aplicar ao servidor pena diversa de demissão quando caracterizadas as hipóteses previstas no art. 132 da Lei n.º 8.112/90. (22/09/2021)


ID
2800693
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Na conservação do acervo, deve-se dar especial atenção às condições de umidade. No caso da umidade relativa do ar ser abaixo de 40%, deve-se

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

     

    40% representa uma baixa umidade relativa do ar.

    Os extremos (muito úmido ou pouco úmido) danificam os documentos. Utiliza-se umidificadores para equilibrar a umidade.

  • ERRADO

    SÓ PARA COMPLEMENTAR:  A UMIDADE IDEAL CORRESPONDE AO INTERVALO DE 50 A 60% E A TEMPERATURA DE 18 A 22 C.

  • Ao cuidar de um arquivo, é preciso estar atento às condições de umidade. Umidades muito altas contribuem para a proliferação de fungos e provocam mofo, que danificam o papel. Por outro lado, umidades muito baixas tendem a ressecá-lo. Ambas são ruins e devem ser evitadas.

     

    O ideal é manter a umidade equilibrada, em torno de 55%. Constantes variações, seja de umidade, temperatura ou luminosidade vão provocando desgaste do papel.

     

    -----

    Thiago

  • Fogo na bomba!

  • umidade adequada para documentos de arquivo  = 50% 
    umidade muito baixa = ressecamento arquivos
    umidade muito alta = proliferação de fungos e bactérias

  • UMIDADE IDEAL ENTRE 50 A 60%

    TEMPERATURA DE 18° A 22° C

    Extremos danificam os documentos.

    Solução: Umidificadores para equilibrar a umidade.

    Gostei (

    25

    )

  • Para o Papel: Faixa de 45% a 55%, com variação máxima diária de +- 5%

  • As variações de temperatura e umidade - tanto para mais quanto para menos - deterioram os documentos e as informações podem se perder nesse processo.

    Segundo o as "Recomendações para a construção de arquivos" do Conarq  "Se os níveis de umidade relativa (UR) são muito baixos, aumenta-se o risco de quebra das fibras e esfarelamento dos materiais orgânicos fibrosos. Para pergaminhos e encadernações em couro, a UR abaixo dos 40% é perigosa e o papel também sofre abaixo desses níveis. Já na faixa de UR acima de 65% crescem os microorganismos e ocorrem reações químicas danosas."

    Esse mesmo instrumento também aponta a faixa entre 45% e 55%, com variação média diária de +/- 5%. 
    Como solução para a baixa umidade relativa o manual diz que "No caso de não existir a possibilidade de se instalar um sistema de climatização, a instalação de umidificadores, exaustores e ventiladores pode surtir bons resultados".

    a) borrifar água diretamente nos documentos proporcionará o aparecimento de microorganismos danosos aos documentos.
    b) o desumidificador tornará o ar mais seco do que  já estava, o que agravará os efeitos de umidade relativa baixa.
    c) janelas abertas provocarão outros problemas, como a entrada de sujidades e, além disso, não é uma forma de controle de umidade.
    d) o ar vai continuar pouco úmido.
    e) o umidificador, exaustor e ventiladores não instrumentos recomendados pelo Conarq. 

    Para visualizar o instrumento, clique aqui.

    Gabarito do Professor: E
  • As variações de temperatura e umidade - tanto para mais quanto para menos - deterioram os documentos e as informações podem se perder nesse processo.

    Segundo o as "Recomendações para a construção de arquivos" do Conarq  "Se os níveis de umidade relativa (UR) são muito baixos, aumenta-se o risco de quebra das fibras e esfarelamento dos materiais orgânicos fibrosos. Para pergaminhos e encadernações em couro, a UR abaixo dos 40% é perigosa e o papel também sofre abaixo desses níveis. Já na faixa de UR acima de 65% crescem os microorganismos e ocorrem reações químicas danosas."

    Esse mesmo instrumento também a ponta a faixa entre 45% e 55%, com variação média diária de +/- 5%. 
    Como solução para a baixa umidade relativa o manual diz que "No caso de não existir a possibilidade de se instalar um sistema de climatização, a instalação de umidificadores, exaustores e ventiladores pode surtir bons resultados".

    a) borrifar água diretamente nos documentos proporcionará o aparecimento de microorganismos danosos aos documentos.
    b)o desumidificador tornará o ar mais seco do que  já estava, o que agravará os efeitos de umidade relativa baixa.
    c) janelas abertas provocarão outros problemas, como a entrada de sujidades e, além disso, não é uma forma de controle de umidade.
    d) o ar vai continuar pouco úmido.
    e) o umidificador, exaustor e ventiladores não instrumentos recomendados pelo Conarq. 

    Para visualizar o instrumento, clique aqui.

    Gabarito do Professor: E
  • Segundo a CONARQ, a recomendação é:

    Umidade - 45% a 60%

    pH - 7.1 a 14 (básico / alcalino)

  • Gabarito: E

    As condições adequadas de temperatura e de umidade relativa do ar são elementos vitais para prolongar a sobrevivência dos registros.

    Se os níveis de umidade relativa (UR) são muito baixos, aumenta-se o risco de quebra das fibras e esfarelamento dos materiais orgânicos fibrosos.

    Para pergaminhos e encadernações em couro a UR abaixo de 40% é perigosa e o papel também sofre abaixo desses níveis. Já na faixas de UR acima de 65% crescem microorganismos e ocorrem reações químicas danosas

    A faixa segura de umidade relativa é entre 45% e 55%, com variação diária de +/- 5%. ·

    A temperatura deve também estar relacionada com a umidade relativa. ·

    A temperatura ideal para documentos é 20º C, com variação diária de +/- 1º C.

    No caso de não existir a possibilidade de se instalar um sistema de climatização, a instalação de umidificadores, desumidificadores, exaustores e ventiladores pode surtir bons resultados.

    Fonte: CONARQ


ID
2800696
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Considere os dois agrupamentos abaixo, nos quais se relacionam práticas equivocadas de uso dos livros e consequências que estas lhes trazem.


I. Inserir no livro pétalas ou folhas de plantas.

II. Colocar clips como marcador de páginas.

III. Usar fita adesiva para concertar páginas rasgadas.

IV. Fazer “orelhas” para marcar páginas.

V. Retirar o volume da estante, puxando-o pela borda.


a. Danifica a encadernação

b. A oxidação passa para a folha, manchando e rasgando.

c. Deixa manchas irreversíveis.

d. Provoca o rompimento das fibras do papel.

e. Altera-se o pH do papel, provocando manchas.


A correta correlação entre os dois agrupamentos é:

Alternativas
Comentários
  • Para a guarda de documentos em papel, é preciso ter alguns cuidados.

     

    Buscar manter o ph ambiente, neutro, é ideal, porque o papel é feito de madeira e a madeira é ácida. Por ser ácido, o papel vai se degradando com o tempo e isso precisa ser evitado.

     

    É preciso evitar também deixar o papel em contato com objetos ácidos, porque estes aceleram a degradação do papel aumentando a acidez, como colas ou adesivos.

     

    Pôr adesivos para reparar as folhas não é bom, pois aumenta a acidez da região em contato com o adesivo, e essa acidez é levada para os documentos que estão por perto.

     

    Clipes, se forem usados, deve-se dar preferência a clipes de plástico, porque os de ferro poderão passar a ferrugem para o papel, formando manchas vermelhas.

     

    A umidade tem que estar regular (em média 55%). Umidade alta provocará mofo e proliferação de organismos. Umidade baixa, assim como o frio, provocará o ressecamento do papel.

     

    Evitar contato direto com a radiação solar também é essencial. Ela amarela e resseca o papel, podendo queimá-lo e provocar danos irreversíveis. A luz artificial exagerada também pode provocar isso.

     

    As condições de temperatura, umidade e luminosidade devem ser mantidas constantes, sem grandes variações. A temperatura é recomendada manter próxima a 23°C.

     

    Fica então explícito que cuidar de um arquivo não é tão simples quanto parece. A presença de um arquivista demonstra-se fundamental.

     

    -----

    Thiago

  •  

    B - I-e; II-b; III-c; IV-d; V-a. 

  • Sabendo a letra ´´ B ´´ já mata a questão .



  • clips é metal e a oxidação passa para a pagina


  • R = B 


    petalas (folha tem agua ) altera o ph e provoca mancha já q solta agua
    oxida= (ferro oxida e perde eletrons ) 

  • Lembrando que: ConSertar = Reparar;

    ConCertar = Soar instrumentos ou concordar.

  • Letra b

    .

    I. Inserir no livro pétalas ou folhas de plantas. --> e. Altera-se o pH do papel, provocando manchas.

    II. Colocar clips como marcador de páginas.--> b. A oxidação passa para a folha, manchando e rasgando.

    III. Usar fita adesiva para concertar páginas rasgadas.--> c. Deixa manchas irreversíveis.

    IV. Fazer “orelhas” para marcar páginas.--> d. Provoca o rompimento das fibras do papel.

    V. Retirar o volume da estante, puxando-o pela borda.--> a. Danifica a encadernação

  • A questão cobra do candidato conhecimentos sobre as boas práticas para a preservação física dos materiais de uma biblioteca.

    Com uma leitura rápida e atenta, o candidato pode chegar à alternativa correta rapidamente.  Vejamos o resultado da relação correta entre os dois agrupamentos:

    I. Inserir no livro pétalas ou folhas de plantas. => e. Altera-se o pH do papel, provocando manchas.  

    II. Colocar clips como marcador de páginas. => b. A oxidação passa para a folha, manchando e rasgando. 

    III. Usar fita adesiva para concertar páginas rasgadas. => c. Deixa manchas irreversíveis.  

    IV. Fazer “orelhas" para marcar páginas. => d. Provoca o rompimento das fibras do papel. 

    V. Retirar o volume da estante, puxando-o pela borda. => a. Danifica a encadernação.

    O candidato não precisa conhecer cada uma destas situações para acertar a questão, mas as noções básicas dos efeitos de materiais ferrosos (II-b) e adesivos (III-c) no papel já são suficientes para garantir o acerto na questão.

    Notem que identificar apenas uma das relações já é suficiente para acertar a questão, dada a disposição das alternativas. Logo, neste tipo de questão, o candidato não pode perder tempo e uma vez que seja identificada uma das relações, o candidato pode seguramente resolver a questão e ganhar tempo para resolver questões mais complexas.

    Gabarito do Professor: Letra B

ID
2800699
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Considere as afirmativas abaixo, referentes a cuidados com os livros.


I. Os livros nunca devem ser guardados em contato direto com as paredes; devem estar no mínimo a 7 cm. de distância, para facilitar o movimento do ar ao seu redor e evitar a ocorrência de bolsões de ar úmido.

II. Os livros devem estar em posição vertical sobre as prateleiras, sem inclinação para um lado ou outro, pois isto força a encadernação.

III. Os livros não devem ultrapassar as margens das prateleiras, pois correm o risco de serem danificados.

IV. As encadernações de papel e de tecido podem ser armazenadas em contato direto com as de couro, pois a acidez e o óleo do couro não migram para o papel e o tecido.


Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • IV. As encadernações de papel e de tecido podem ser armazenadas em contato direto com as de couro, pois a acidez e o óleo do couro não migram para o papel e o tecido.

    A acidez e os óleos que estão no couro migram para o papel e o tecido, acelerando sua deterioração. 


    Gab: C.

  • A questão cobra do candidato conhecimentos gerais sobre a conservação e preservação física dos materiais de uma biblioteca.

    Com base nos conhecimentos gerais sobre a conservação e preservação física dos materiais de uma biblioteca, principalmente no que tange o armazenamento dos livros nas estantes e que é encontrado no manual “Armazenagem e Manuseio" de Sherelyn Ogden, podemos identificar cada uma das assertivas a seguir:

    I. CORRETA. Os livros precisam de ar circulante para evitar problemas com mofo. Esta distância também deve ser considerada em estantes com fundo fechado.

    II. CORRETA. A ação da gravidade no peso dos livros pode danificar os cordões da encadernação, além de acelerarem o desgaste natural da cola que fixa parte da encadernação.

    III. CORRETA. Em caso de livros de dimensões muito grandes, devem ser previstas prateleiras que permitam o redimensionamento de sua altura para armazenar adequadamente os materiais.

    IV. INCORRETA. O correto seria “As encadernações de papel e de tecido não devem ser armazenadas em contato direto com as de couro. A acidez e os óleos que estão no couro migram para o papel e o tecido, acelerando sua deterioração" (OGDEN, 2001).

    Logo, identificamos que a alternativa correta é a letra C.

    Uma dica para resolver este tipo de questão é antes de analisar as assertivas, verificar nas alternativas qual assertiva aparece mais vezes e analisar esta assertiva primeiro.

    No caso desta questão, a assertiva II é a que aparece mais vezes (4 vezes) entre as alternativas. Ao analisa-la primeiro e verificar que a assertiva está correta, o candidato elimina a alternativa D prontamente nesta questão, pois esta é a única alternativa que a assertiva II não aparece.

    Dentre as quatro alternativas que sobraram, o candidato vai repetir o processo, analisando a assertiva que aparece mais vezes entre as quatro alternativas que sobraram. Neste caso, a assertiva IV é a que mais se repete.

    Ao verifica-la e identificar que está INCORRETA, o candidato elimina todas as três alternativas que a indicavam equivocadamente, restando apenas a alternativa correta, a letra C.

    Desta forma, por eliminação, o candidato ganha tempo sem precisar analisar as assertivas I e III.

    Gabarito do Professor: Letra C

    OGDEN, Sherelyn. Armazenagem e Manuseio. Rio de Janeiro :Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas eArquivos: Arquivo Nacional, 2001.


ID
2800702
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O setor da biblioteca responsável pela orientação dos usuários em suas necessidades de informação é conhecido como serviço de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Serviço de Referência - Responsável pela orientação dos usuários em suas necessidades de informação.

  • [...] o serviço de referência reúne todas as funções desempenhadas por um bibliotecário formado nesse tipo de serviço, a fim de satisfazer às necessidades de informação dos usuários (pessoalmente, por telefone ou por meio eletrônico).

    (ACCART, 2012, p. 14).

    Gab. A

  • A questão cobra do candidato conhecimentos gerais sobre os serviços oferecidos aos usuários em uma unidade de informação.

    As alternativas listam alguns serviços praticados no cotidiano de uma biblioteca, mas só um deles trata da “orientação dos usuários em suas necessidades de informação" como pedido no enunciado.

    Vejamos a descrição de cada uma das alternativas:

    a) referência. O serviço de referência é o serviço no qual o bibliotecário orienta os usuários no uso de fontes de informação e na pesquisa bibliográfica com a finalidade de atender uma necessidade informacional.

    b) desenvolvimento de coleções. É a atividade na qual o bibliotecário trabalha na formação do acervo de forma dinâmica, identificando seus pontos fortes e fracos e desenvolvendo a coleção em áreas específicas para satisfazer as necessidades da comunidade usuária da biblioteca.

    c) orientação bibliográfica. É uma atividade que compõe a gama de atividades do serviço de referência. Nesta atividade, o bibliotecário auxilia o usuário na pesquisa bibliográfica.

    d) relações públicas. É a atividade que gerencia as relações da biblioteca com seu público usuário e seu público potencial.

    e) serviços ao público. Pode ser considerado qualquer serviço da biblioteca oferecido aos seus usuários como por exemplo o empréstimo de materiais, o serviço de referência, atividades educativas e culturais, etc.

    Com base nestas definições, identificamos a alternativa A como a alternativa correta. Notem que esta é a única que trabalha a orientação e atendimento das demandas de informação de um usuário em nível macro igual ao que é indicado no enunciado. A alternativa C também trabalha com a orientação do usuário, porém, esta orientação ocorre de maneira específica, sendo o a orientação bibliográfica parte do serviço de referência.

    Gabarito do Professor: Letra A


ID
2800705
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo a Lei Distrital n° 4.990/2012, disponibilidade é a qualidade da informação que

Alternativas
Comentários
  • Lei Distrital n° 4.990/2012

    Art. 4º Para os efeitos desta Lei e das demais disposições da legislação distrital sem conceito próprio, considera-se:

    I – informação: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para a produção e a transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato;

    II – documento: unidade de registro de informações, qualquer que seja o suporte ou o formato;

    III – informação sigilosa: aquela submetida temporariamente à restrição de acesso público em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado; (E)

    IV – informação pessoal: aquela relacionada à pessoa natural identificada ou identificável;

    V – tratamento da informação: conjunto de ações referentes à produção, à recepção, à classificação, à utilização, ao acesso, à reprodução, ao transporte, à transmissão, à distribuição, ao arquivamento, ao armazenamento, à eliminação, à avaliação, à destinação ou ao controle da informação;

    VI – disponibilidade: qualidade da informação que pode ser conhecida e utilizada por indivíduos, equipamentos ou sistemas autorizados; (D - gabarito)

    VII – autenticidade: qualidade da informação que tenha sido produzida, expedida, recebida ou modificada por determinado indivíduo, equipamento ou sistema; (B)

    VIII – integridade: qualidade da informação não modificada, inclusive quanto à origem, ao trânsito e ao destino; (C)

    IX – primariedade: qualidade da informação coletada na fonte, com o máximo de detalhamento possível, sem modificações (A)

  • A questão envolve aquele “glossário” que vimos nas leis federal e distrital de acesso à informação, que também está no Decreto n.º 34.276/2013, neste último com 3 conceitos a mais. O enunciado pede para o candidato assinalar a alternativa que esteja adequada ao conceito de disponibilidade. Os conceitos estão todos no artigo 4º da lei distrital. O de disponibilidade, especificamente, no inciso VI.

    A assertiva A está INCORRETA. A qualidade da informação coletada na fonte, com o máximo de detalhamento possível, sem modificações, corresponde ao conceito de Primariedade.

    A assertiva B está INCORRETA. A qualidade da informação que tenha sido produzida, expedida, recebida ou modificada por determinado indivíduo, equipamento ou sistema corresponde ao conceito de Autenticidade.

    A assertiva C está INCORRETA. A qualidade da informação não modificada, inclusive quanto à origem, trânsito e destino, corresponde ao conceito de Integridade.

    A assertiva D está CORRETA, apresentando corretamente o conceito de disponibilidade.

    A assertiva E está INCORRETA. A qualidade da informação que deve ser submetida temporariamente à restrição de acesso público em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado corresponde ao conceito de Informação Sigilosa.

    Gabarito: D


ID
2800708
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo a Lei Distrital n° 4.990/2012, o prazo máximo de restrição de acesso à informação secreta é de

Alternativas
Comentários
  • Os prazos de restrição ao acesso de informações dependem do tipo de

    classificação:


    a) ultrassecreta: 25 (vinte e cinco) anos;

    b) secreta: 15 (quinze) anos; e

    c) reservada: 5 (cinco) anos.


    Como a informação da questão foi classificada como secreta, o prazo de restrição é de até

    15 anos.

  • Lembro do prazo,pois sigo a ordem alfabetica da inicial de cada nome e somo com 10 o prazo anterior:


    Reservada: 5 anos

    Secreta: 5 + 10 = 15 anos

    Utrassecreta: 15 + 10 = 25 anos


    Portanto gabarito Letra A


    Espero ter ajudado ;-)

  • Segundo a Lei Distrital n° 4.990/2012, o prazo máximo de restrição de acesso à informação secreta é de

    Segundo a Lei Distrital n° 4.990/2012, o prazo máximo de restrição de acesso à informação 15ecreta é de

    Obs:No lugardo S coloque o 15   /    15ecreta assim não erra.Bom,pra mim está funcionando rsrrss


ID
2800711
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Quanto ao pedido de acesso a informações aos órgãos e às entidades referidos pela Lei Distrital n° 4.990/2012, esta determina que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    Lei Distrital n° 4.990/2012

    Art. 14. Qualquer interessado pode apresentar pedido de acesso a informações aos órgãos e às entidades referidos no art. 1º desta Lei, por qualquer meio legítimo, devendo o pedido conter:

    - a identificação do requerente;

    - a especificação da informação requerida.

    § 1º A identificação de que trata o caput é feita com a indicação do nome completo, do número de qualquer documento oficial e da informação de contato, sendo facultada a inclusão de endereço eletrônico para o recebimento das informações solicitadas.

    § 2º No caso de o requerente ser menor de idade e não possuir documento oficial, deve ser informado o número do documento dos pais ou dos responsáveis.

    § 3º Os órgãos e as entidades do Poder Público devem viabilizar alternativa de encaminhamento de pedidos de acesso por meio de seus sítios oficiais na internet.

    § 4º São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação de informações de interesse público.


ID
2800714
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Considere os dois agrupamentos abaixo, que arrolam alguns critérios de seleção e suas definições.


I. Autoridade

II. Imparcialidade

III. Precisão


a. Visa evidenciar o quanto a informação veiculada pelo documento é exata, rigorosa, correta.

b. Busca definir a qualidade do material a partir da reputação do autor, editora ou patrocinador.

c. Procura identificar se todos os lados do assunto são apresentados de maneira justa.


A correta correlação entre os dois agrupamentos é:

Alternativas
Comentários
  • I. Autoridade: Busca definir a qualidade do material a partir da reputação do autor, editora ou patrocinador.

    II. Imparcialidade: Procura identificar se todos os lados do assunto são apresentados de maneira justa.

    III. Precisão: Visa evidenciar o quanto a informação veiculada pelo documento é exata, rigorosa, correta.

    I - b

    II - c

    III - a

    resposta E

  • A questão exige do candidato conhecimentos sobre os processos que envolvem a formação e o desenvolvimento do acervo, mais especificamente a atividade de seleção de materiais.

    O enunciado pede que o candidato relacione os critérios de seleção com suas respectivas definições. Para resolver a questão, o candidato deve estar atento às palavras consideradas chave que constam nas definições, estar atento ao principal assunto das definições.

    Vejamos em negrito os termos destacados das definições.

    a. Visa evidenciar o quanto a informação veiculada pelo documento é exata, rigorosa, correta. 

    b. Busca definir a qualidade do material a partir da reputação do autor, editora ou patrocinador. 

    c. Procura identificar se todos os lados do assunto são apresentados de maneira justa. 

    Com base nessa análise, podemos relacionar:

    a) Exatidão, Rigor e Correção são termos que se relacionam com a ideia de PRECISÃO (III);

    b) Reputação do autor está relacionada a AUTORIDADE (I) do autor em determinada área do conhecimento;

    c) A ideia de apresentar todos os lados de um assunto de maneira justa indica uma prática voltada para a IMPARCIALIDADE (II) na seleção.

    Com base nestas análises, concluímos que a alternativa correta está na letra E.

    Gabarito do Professor: Letra E



ID
2800717
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Fornecem informações referentes à existência de itens específicos e muitas vezes possibilitam uma estimativa de qualidade desses documentos, ajudando o bibliotecário a tomar a decisão de seleção. São conhecidos como

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B. Instrumentos auxiliares de seleção (ou fontes de seleção), como o próprio nome diz, auxiliam o bibliotecário na seleção dos materiais que poderão fazer parte do acervo. Alguns exemplos desses instrumentos são: catálogo de editoras, bibliografias especializadas, listas de livros recomendados etc. Segundo Vergueiro (p. 66, 2010) "por intermédio deles, os bibliotecários poderão obter informações referentes à existência de itens específicos, e ter acesso a uma estimativa da qualidade dos documentos."

     

    VERGUEIRO, Valdomiro. Seleção de materias de informação: princípios e técnicas. Brasília: Briquet de Lemos/ Livros, 2010. 

  • A questão exige do candidato conhecimentos sobre os processos que envolvem a formação e o desenvolvimento do acervo, mais especificamente a atividade de seleção de materiais.

    O enunciado fala de fontes de informação usadas na seleção de materiais para o acervo de unidade de informação. Estas fontes contem dados qualitativos diversos e tem como proposta auxiliar a seleção de materiais. Os catálogos de editoras,  as bibliografias especializadas e as listas de livros recomendados são alguns instrumentos usados neste auxílio. (VERGUEIRO, 2010).

    Notem que o enunciado fornece a resposta ao candidato atento, como destacado em negrito abaixo:

    “Fornecem informações referentes à existência de itens específicos e muitas vezes possibilitam uma estimativa de qualidade desses documentos, ajudando o bibliotecário a tomar a decisão de seleção."

    O enunciado fala então literalmente de um instrumento que tem como função auxiliar a seleção de materiais. Com base nestas informações, concluímos que a alternativa correta é a letra B – Instrumentos Auxiliares da Seleção.

    As alternativas restantes podem ser descartadas se considerarmos que:

    a) complemento da seleção indica a ideia de que a seleção já foi efetuada, não se adequando a ideia de auxilio pré-seleção como indicado no enunciado.

    c) suportes de decisão não indica qual decisão está sendo suportada.

    d) obras de referência são compilações de determinado tema que não trabalham necessariamente com critérios de avaliação qualitativos. Sua proposta é apenas informar o leitor sobre determinado assunto;

    e) documentos secundários é um termo genérico que não se adequa ao conteúdo do enunciado.

    Gabarito do Professor: Letra B


    VERGUEIRO, Valdomiro. Seleção de materiais de informação: princípios e técnicas. Brasília: Briquet de Lemos/ Livros, 2010.


ID
2800720
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Em bibliotecas ligadas à Administração pública, a aquisição de grandes lotes de materiais de informação deve ser realizada por meio de

Alternativas
Comentários
  • "ligadas a administração publica"

    Lei 8.666/93 :

    § 7 Nas compras deverão ser observadas, ainda:

    I - a especificação completa do bem a ser adquirido sem indicação de marca;

    II - a definição das unidades e das quantidades a serem adquiridas em função do consumo e utilização prováveis, cuja estimativa será obtida, sempre que possível, mediante adequadas técnicas quantitativas de estimação;

    III - as condições de guarda e armazenamento que não permitam a deterioração do material.

  • Esta questão exige do candidato conhecimentos específicos sobre a gestão de uma biblioteca ligada à Administração Pública e suas regras específicas para a aquisição de materiais.

    As compras de materiais de informação em bibliotecas da Administração Pública são feitas estritamente por licitação pública (D), como regulamenta a Lei 8666/93 que “estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios".

    Ainda que as licitações públicas possam envolver a compra por meio de fornecedor único (C) ou por importação (E), estas são formas de aquisição que compreendem as regras da licitação pública como um todo, não sendo adequadas ao que pede o enunciado. Sendo assim, a alternativa correta é a letra D.

    Gabarito do Professor: Letra D

ID
2800723
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Modalidade de processo de aquisição instituída em maio de 2000 por Medida Provisória e posteriormente transformada em lei, permite a aquisição de bens e serviços diversos pela Administração pública, com a utilização de recursos eletrônicos, principalmente a internet. O sucesso dessa modalidade de aquisição foi tamanho que seus procedimentos têm sido estendidos à aquisição de materiais na iniciativa privada. Trata-se

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    ➫ LEI DO PREGÃO  nº 10520/ 2002 (MP 2182/18- 2001 do FHC que foi convertida em lei ).

     

    ➫ DECRETO QUE REGULAMENTA O PREGÃO NA FORMA ELETRÔNICA n º 5450/ 2005

  • ahhh na minha. cai nada!

  • Não entendo o motivo de uma pessoa querer que uma questão em que 96% das pessoas acertaram caia na sua prova. Questão que todo mundo acerta não te da vantagem alguma.

  • Trata-se de questão estritamente conceitual, não demandando, por conseguinte, comentários por demais extensos.

    A descrição contida no enunciado corresponde, sem qualquer sombra de dúvidas, à figura do pregão eletrônico, o qual, de fato, foi introduzido no ordenamento jurídico pátrio por meio da Medida Provisória n.º 2.026, de 4 de maio de 2000, que assim estabeleceu em seu art. 1º, caput:

    "Art. 1o  Para aquisição de bens e serviços comuns, a União poderá adotar licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Medida Provisória."

    Refira-se que, após sucessivas reedições, a matéria foi convertida na Lei 10.520/2002, desde então em pleno vigor.

    Com relação à "eletrônica" do pregão, o tema também veio previsto desde a primeira MP, em seu art. 2º, parágrafo único, in verbis:

    "Art. 2o   Pregão é a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns, promovida exclusivamente no âmbito da União, qualquer que seja o valor estimado da contratação, em que a disputa pelo fornecimento é feita por meio de propostas e lances em sessão pública.

    Parágrafo único.  Poderá ser realizado o pregão por meio da utilização de recursos de tecnologia da informação, nos termos de regulamentação específica."

    A denominação "pregão eletrônico", por sua vez, foi a que acabou prevalecendo, conforme instituído no próprio regulamento de tal modalidade, vazado no Decreto 5.450/2005, o que se pode extrair de seu art. 1º, caput, abaixo reproduzido:

    "Art. 1o  A modalidade de licitação pregão, na forma eletrônica, de acordo com o disposto no § 1o do art. 2o da Lei no 10.520, de 17 de julho de 2002, destina-se à aquisição de bens e serviços comuns, no âmbito da União, e submete-se ao regulamento estabelecido neste Decreto.

    Por todo o exposto, resta claro que a única opção acertada é aquela contida na letra "a".


    Gabarito do professor: A
  • Quanto mais difícil a prova estiver, mais favorecidos serão os bem preparados.

  • O verdadeiro mestre é um eterno aprendiz!

  • Ro . quando acertamos uma questão, nos sentimos preparados, só isso!

  • Questão de atualidades!

  •  pregão eletrônico 

  • A título de informação, o PREGÃO ELETRÔNICO é agora regulamentado pelo Decreto nº 10.024/2019 que revogou o Decreto nº 5.450/2005.

  • Tem gente falando aí de ser fácil e tudo mais...realmente! Mas o que tem de questão fácil que elimina gente, não é pouco hem!

    E tem questões extremamente difíceis que para uns são super fáceis e para outros não... então façam a parte de vcs e já era! Menos mimimi


ID
2800726
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A atividade que tem como resultado a retirada definitiva de um documento do acervo da biblioteca é

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A. O descarte é a operação em que se retira total e definitivamente o item da coleção. Pode ser feito, por exemplo, com itens que estão desatualizados e não apresentam mais contribuição a comunidade de usuários da biblioteca. (VERGUEIRO, 1989). 

     

    VERGUEIRO, Valdomiro. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis, 1989. 

  • Segundo Vergueiro (1989, p.74), o descarte é a "retirada total e definitiva da coleção".

    Gab.: A

    VERGUEIRO, Waldomiro de Castro Santos. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis : APB, 1989.

  • Esta questão cobra conhecimentos específicos sobre a formação e o desenvolvimento de acervo em uma unidade de informação.

    A formação e desenvolvimento do acervo envolvem não apenas a aquisição de materiais para compor o acervo, mas também a movimentação dele dentro da coleção e até mesmo sua retirada em definitivo. Cada uma das alternativas representa uma atividade comum no cotidiano de uma unidade de informação. Vejamos do que cada uma se trata:

    A) o descarte.  Consiste na exclusão de determinado item do acervo de maneira definitiva.

    B) o remanejamento. Trata da mudança de localização dos itens do acervo de maneira racional. Essa mudança pode ser temporária.

    C) a restauração.  Consiste no conjunto de ações que buscam intervir fisicamente em um documento com a finalidade de reparar danos ocorridos que comprometam sua integridade física.

    D) a preservação. Consiste no conjunto de ações preventivas que promovem a manutenção da integridade física do acervo.

    E) o desbastamento.  Consiste no conjunto de ações que envolvem o desenvolvimento harmonioso e dinâmico da coleção. O descarte, o remanejamento e a conservação são práticas que fazem parte da atividade de desbastamento.

    Considerando que o enunciado pede a atividade que retira definitivamente um documento do acervo, a alternativa a) descarte é a única que reúne plenamente as características dessa atividade.

    Gabarito do Professor: Letra A

    Ref: VERGUEIRO, Valdomiro. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis, 1989. 

ID
2800729
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

As duplicatas de fascículos de periódicos sem interesse para a biblioteca podem ser utilizadas para

Alternativas
Comentários
  • GAB. D

    PERMUTA : TROCA

  • A questão trata das atividades que envolvem o desbastamento de coleções de unidades de informação.

    Dentre as alternativas, aquela que se apresenta como mais correta é a letra D, pois a permuta  de fascículos duplicados de periódicos entre bibliotecas é uma forma colaborativa salutar de desenvolvimento e formação de coleção.

    Porém, a questão é passível de recurso. As alternativas A “reserva técnica" e E “venda" também poderiam ser escolhidas como corretas.

    Por exemplo, os fascículos duplicados poderiam compor uma reserva técnica (A) nos casos de um periódico que recebe muitas consultas e é manuseado com frequência, levando a sua deterioração.

    A venda (E) também pode ser o destino destes fascículos, tanto para outras unidades de informação como em alguns casos para reciclagem.

    As alternativas B e C não compõem práticas da gestão de acervos e podem ser descartadas.

    Logo, entendemos que à questão caberia recursos e poderia ser anulada.

    Gabarito do Professor: Letra D passível de recurso.

ID
2800732
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O compartilhamento de recursos entre duas ou mais bibliotecas, ação que pode envolver programas altamente formalizados ou o compartilhamento casual para o bem comum dos usuários é conhecido como

Alternativas
Comentários
  • a) aquisição planificada:

    "As principais vantagens apontadas se referem à eliminação das duplicações desnecessárias, tanto nas coleções, como nas tarefas a serem realizadas, obtendo-se maior rentabilidade dos recursos financeiros, pela distribuição das despesas de aquisição e tratamento da informação entre os diversos participantes do programa (CAVALCANTI, 1978)."

    e) cooperação bibliotecária:

    "Para Figueiredo (1999), a cooperação é um acontecimento inevitável no futuro das bibliotecas, não é mais uma atividade que as bibliotecas possam escolher participar, pois não se concebe mais uma biblioteca atuando isoladamente. Pode-se dizer que, na verdade, não deve existir a ideia de ‘uma biblioteca’, mas sim ‘a biblioteca’, ou seja, a fusão de todas por intermédio da cooperação." 

    Fonte: https://portal.febab.org.br/anais/article/viewFile/1618/1619

    Obs: a pessoa poderia ficar em dúvida entre a letra A e E. A letra B, C e D alguém saberia explicar?

    Muito obrigado.

  • A questão exige do candidato conhecimentos sobre a formação e desenvolvimento de acervos e redes de bibliotecas.

    A principal informação que o candidato deve se ater no enunciado é sobre “o compartilhamento de recursos entre duas ou mais bibliotecas", que nos dá uma ideia de colaboração entre bibliotecas que podem ou não fazer parte de uma mesma rede. Essa colaboração pode mas não está necessariamente ligada apenas ao uso de recursos orçamentários, podendo ser expressa no compartilhamento de recursos humanos, de espaço, de propaganda, de acervo, catalográficos, tecnológicos, entre outros.

    A partir destes conhecimentos, vejamos a análise de cada uma das alternativas da questão:

    A) aquisição planificada.  Trata da aquisição de materiais seguindo um plano racional, baseado em programas que definem prioridades e procedimentos na aquisição. INCORRETA.

    B) franquia de informação.  Podem ser entendidas como empresas de consultoria que prestam serviços de informação. Não é um termo usado recorrentemente na área de Biblioteconomia ou nas Ciências da Informação. INCORRETA.

    C) terceirização. A terceirização de serviços em uma biblioteca trata da designação de determinadas atividades a empresas prestadoras de serviços por meio de contrato. Não se trata de iniciativa colaborativa entre bibliotecas. INCORRETA

    D) setorização de acervo.  É a divisão do acervo em diferentes setores baseada em algum critério, podendo ser a classificação das obras, o público alvo, as disciplinas, etc. INCORRETA

    E) cooperação bibliotecária. É a prática na qual duas ou mais bibliotecas trabalham em conjunto na execução de uma ou mais atividades por meio de trocas e compartilhamentos de recursos que podem ser financeiros, orçamentários, espaciais, humanos, tecnológicos e até mesmo do acervo em si. CORRETA

    Gabarito do Professor: Letra E

ID
2800735
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Considere a definição:


Conjunto de tecnologias que suportam e facilitam o controle, o armazenamento, o compartilhamento, a busca e a recuperação de documentos e informações a eles agregadas em meio digital. Esses documentos podem ser das mais diversas origens, tais como papel, microfilme, imagem, som, planilhas eletrônicas, arquivos de texto etc.


Refere-se à gestão

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Gestão eletrônica dos documentos é o conjunto de tecnologias que suportam e facilitam o controle, o armazenamento, o compartilhamento, a busca e a recuperação de documentos e informações a eles agregadas em meio digital. 

  • Gestão eletrônica dos documentos é o conjunto de tecnologias que suportam e facilitam o controle, o armazenamento, o compartilhamento, a busca e a recuperação de documentos e informações a eles agregadas em meio digital. 

  • Por que não é Gestão de arquivos eletrônicos?

  • a) Gestão de Arquivos Eletrônicos é uma gestão/condução/administração de arquivos que já são eletrônicos. É uma administração do que já é eletrônico, semanticamente falando.

    b) A definição da questão refere-se à GED (Gestão Eletrônica de Documentos), ou seja, uma gestão que administra documentos eletrônicos ou não a partir de um conjunto de tecnologias. 

    c) O conceito de dados é mais abrangente que documentos e a gestão eletrônica de dados não é tratada pela arquivologia. 

    d) Gerir Documentos Digitais significa que somente os documentos compostos por sistema computacionais vão ser incorporados à administração, ou seja, os compostos por codificações binárias. Na definição temos o microfilme, por exemplo, que não é digital e sim eletrônico.

    e) Gerir documentos escaneados também é um conceito limitado diante do conceito apresentado, que pode ser aplicado a qualquer origem, como citado.

    Gabarito do professor: B

  • essa questão recentíssima foi feita nos mesmos moldes da outra, por bancas diferentes. A diferença é que a FCC citou as origens de documentos que podemos gerir eletronicamente, mas GED continua sendo Gestão Eletrônica de Documentos.

    Resposta: B


ID
2800738
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Os documentos de arquivo apresentam a seguinte propriedade, corretamente descrita.

Alternativas
Comentários
  • Imparcialidade: Os documentos de arquivo são produzidos para atender determinadas demandas e “trazem uma promessa de fidelidade aos fatos e ações que manifestam e para cuja realização contribuem”.

    Autenticidade: “Os documentos são autênticos porque são criados, mantidos e conservados sob custódia de acordo com procedimentos regulares que podem ser comprovados”.

    Naturalidade: Os documentos de arquivo são acumulados “de maneira contínua e progressiva, como sedimentos de estratificações geológicas”, o que “os dota de um elemento de coesão espontânea, ainda que estruturada”.

    Inter-relacionamento: Os documentos de arquivo “estão ligados entre si por um elo que é criado no momento em que são produzidos ou recebidos, que é determinado pela razão de sua produção e que é necessário à sua própria existência, à capacidade de cumprir seu objetivo, ao seu significado, confiabilidade e autenticidade”;

    Unicidade: Cada documento de arquivo “assume um lugar único na estrutura documental do grupo ao qual pertence e no universo documental”.

  • LETRA C.

     

    - CUMULATIVIDADE OU NATURALIDADE: OS DOCUMENTOS DE ARQUIVO SÃO UMA FORMAÇÃO PROGRESSIVA, ORGÂNICA E NATURAL

  • PRINCIPIOS DE DOCUMENTO DE ARQUIVO

    Imparcialidade: Os documentos de arquivo são produzidos para atender determinadas demandas e “trazem uma promessa de fidelidade aos fatos e ações que manifestam e para cuja realização contribuem”.

    Autenticidade: “Os documentos são autênticos porque são criados, mantidos e conservados sob custódia de acordo com procedimentos regulares que podem ser comprovados”.

    Naturalidade: Os documentos de arquivo são acumulados “de maneira contínua e progressiva, como sedimentos de estratificações geológicas”, o que “os dota de um elemento de coesão espontânea, ainda que estruturada”.

    Inter-relacionamento: Os documentos de arquivo “estão ligados entre si por um elo que é criado no momento em que são produzidos ou recebidos, que é determinado pela razão de sua produção e que é necessário à sua própria existência, à capacidade de cumprir seu objetivo, ao seu significado, confiabilidade e autenticidade”;

    Unicidade: Cada documento de arquivo “assume um lugar único na estrutura documental do grupo ao qual pertence e no universo documental”.

    a)unicidade
    b)autenticidade
    c)ok
    d)imparcialidade
    e)organicidade

  • Letra "C"

    NATURALIDADE: Os documentos de arquivo são acumulados “de maneira contínua e progressiva, como sedimentos de estratificações geológicas”, o que “os dota de um elemento de coesão espontânea, ainda que estruturada”.

    Instagram:sergioo.passos

  • Letra "C"

    NATURALIDADE: Os documentos de arquivo são acumulados “de maneira contínua e progressiva, como sedimentos de estratificações geológicas”, o que “os dota de um elemento de coesão espontânea, ainda que estruturada”.

    Instagram:sergioo.passos

  • Todas as definições foram retiradas do Manual de Gestão Documental Aplicada do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Para acessar, clique aqui.

    a) Essa é a definição de Autenticidade.
    Imparcialidade: os documentos de arquivo são produzidos para atender determinadas demandas e "trazem uma promessa de fidelidade aos fatos e ações que manifestam e para cuja realização contribuem". 

    b) Essa é a definição de Imparcialidade.
    Autenticidade: Os documentos são autênticos porque são criados, mantidos e conservados sob custódia de acordo com procedimentos regulares que podem ser comprovados.

    c) gabarito

    d) Essa é a definição de imparcialidade.
    Inter-relacionamento: os documentos de arquivo "estão ligados entre si por um elo que é criado no momento em que são produzidos ou recebidos, que é determinado pela razão de sua produção e que é necessário à sua própria existência, à capacidade de cumprir seu objetivo, ao seu significado, confiabilidade e autenticidade.

    e) Essa é a definição de inter-relacionamento.
    Unidade: cada documento de arquivo "assume um lugar único na estrutrura documental ao grupo a qual pertence e no universo documental.

    Gabarito do Professor: C
  • Essa questão é excelente para relembrarmos várias características inerentes aos documentos de arquivo. Veja bem:

    a) Unicidade: cada documento assume um lugar único na estrutura e no universo documental aos quais pertence

    Autenticidade: Os documentos são autênticos porque são criados, mantidos e conservados sob custódia de acordo com procedimentos regulares que podem ser comprovados.

    b) Esse é o conceito de Autenticidade.

    Imparcialidade: os documentos são criados porque refletem as funções da instituição e não para dar contas à posteridade.

    c) Naturalidade: a Cumulatividade/ Naturalidade diz que os documentos de arquivo são derivados das atividades desenvolvidas na instituição, ou seja, são acumulados naturalmente/organicamente. É o nosso gabarito!

    d) Esse é o conceito de Imparcialidade.

    e) Inter-relacionamento: diz que os documentos possuem uma relação entre si.

    Esse é o conceito de Inter-relacionamento. Unicidade já foi trabalhada no item A.

    Resposta: C


ID
2800741
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Um usuário solicita a consulta de documentos administrativos referentes à inauguração de Brasília. Então, o Técnico de Arquivo e Biblioteca lhe indica uma série de documentos

Alternativas
Comentários
  • O documento na teoria das três idades pode ser Corrente, Intermediário e Permanentes (CIP). A alternativa letra "A" se refere a característica do documento não a teoria da idade, já a alternativa letra "D" se refere ao acesso ao documento. Na alternativa letra "E" funcional é todo o documento produzido pela adm. pública restando apenas letras "B" e "C". Como se trata da inauguração da capital do país e esta já ocorreu há mais de 50 anos, bem como tem caráter histórico, letra "C".

    Gabarito: C

  • Pra mim questão errada, por informar que são documentos administrativos. documentos com valor adm estão relacionados a classificação de 1ª e 2ª idade, ou seja, correntes e intermediários, respectivamnete.

  • Os documentos são administrativos, mas perderam sua função administrativa, fiscal e legal. Portanto, são permanentes de valor histórico, cultural etc.

  • O caboclo é arquivista e não bibliotecário. Logo, ele nem trabalha com arquivo histórico. O "histórico" dele se chama permanente.

  • ARQUIVO PERMANENTE / DE TERCEIRA IDADE / PROPRIAMENTE DITOS

    Guarda documentos que devem ser conservados definitivamente, pois têm valor histórico ou documental (probatório e informativo) para o estado e a sociedade.



    Renato valentini

  • Escorreguei na pegadinha!!! Deus conosco!!!
  • bate aqui se também escorregou na casca de banana

  • Eu acertei mais pelo fato de achar que valor histórico estava muito na cara, mas ao meu ver essa questão deveria ter sido anulada

  • Achei bem esquisita também

  • Na minha opinião, passível de anulação, pois conforme alguns materiais que estudei, permanente, histórico, inativo, estático são sinônimos, inclusive abordados em questões de bancas. Mas, levando em consideração a palavra permanente, dava pra desconsiderar o histórico e resolver a questão.

  • Temos 3 tipos de Arquivo: Corrente Intermediário e Permanente, que se diferenciam quanto ao valor.

    O Arquivo Corrente tem valor PRIMÁRIO

    O Arquivo intermediário tem valor SECUNDÁRIO

    O Arquivo Permanente tem valor HISTÓRICO, PROBATÓRIO e INFORMATIVO

    Acredito que essa seja a pegadinha. Não vejo como sinônimos

  • A questão é coerente, uma vez que que deixa explicito se tratar de documentos administrativos. Não se fala em arquivos de biblioteca ou museu. Portanto, só poderia mesmo ser arquivos permanentes.

  • INAUGURAÇÃO DE BRASÍLIA! MUITO TEMPO ATRÁS.... capital federal completa 57 anos

    sabe quanto tempo leva para classificar na teoria das tres idades cada arquivo bro?

    corrente = 1 ano

    gerais = 5 a 10 

    intermediario = 20

    permanente = 25 a 30

  • GABARITO C

     

    Os documentos do arquivo permanente são aqueles que contêm valor cultural e histórico. Um documento admininstrativo referente à inauguração de BSB, possui valor histórico e vai estar no arquivo permanente. 

  • Gabarito letra "C"

    Vejam essa questão:

    Nem todo documento passa para a fase permanente, apenas aqueles que, ao perderem o valor primário (administrativo, fiscal e legal), adquiram valor secundário (histório, probatório, cultural). No arquivo permanente, os documentos jamais serão eliminados. C 

  • A questão ficou meia confusa, pois utiliza o termo técnico em arquivo e Biblioteca.

    Um usuário solicita a consulta de documentos administrativos referentes à inauguração de Brasília. Então, o Técnico de Arquivo e Biblioteca lhe indica uma série de documentos

  • DEUS COMIGO, tanto o cargo da questão quanto o enunciado fala em Técnico de Arquivo e Biblioteca.

  • Olá, vi alguns comentários em que existe confusão devido ao termo Técnico em Arquivo e Biblioteca. Ora, isso não é problema nenhum, pois é o cargo da Câmara do DF.... Vejam que estão certa a letra c, pois é de acordo com a denominação técnica dos arquivos detentores de valor secundário/informativo/histórico: ARQUIVOS PERMANENTES.

    Fonte: Cursinho virtual em https://www.udemy.com/arquivologia-teoria-e-questoes-para-concursos-publicos/

  • Apesar de ter acertado, concordo com alguns colegas: cabe anulação.

    Independente da "pegadinha" contida no enunciado, duas alternativas estão corretas.

  • Marina Calixto Cunha, o Arquivo intermediário tem valor primário, não secundário. O valor secundário é dado apenas ao Arquivo de terceira idade, o Arquivo permanente.

  • Valor: Histórico / Administrativo, funcional

  • Os documentos que contêm informações sobre a inauguração de Brasília, provavelmente são de guarda permanente, ou seja, possuem valores históricos, probatórios, culturais ou informativos. Portanto, a resposta da questão seria a letra C. 

    a) é um tipo de valor secundário, assim como o probatório, cultural ou informativo, mas a questão estaria limitada a esse valor específico caso essa fosse a resposta correta.

    b) é uma das fases do ciclo vital dos documentos, assim como o arquivo corrente e o permanente. 
    c) nos arquivos intermediários temos documentos de valor primário e que ainda não alcançaram o seu valor secundário. É por esse motivo que essa não é a alternativa correta.
    d) todos os documentos devem ser classificados na origem e esse não seria um critério de busca do usuário.
    e) os documentos funcionais representam funções administrativas, o que não é o caso do que o usuário procura.

    Gabarito do Professor: C

  • Se é permanente, tem valor histórico. Questão ridícula.

  • Arquivo permanente: cuja guarda e definitiva em função de seu valor.

    Gaba c

  • Arquivo permanente: cuja guarda e definitiva em função de seu valor.

    Gaba c

  • Arquivo permanente

    > É a terceira fase do ciclo de vida dos documentos

    > São oriundos do arquivo corrente ou do arquivo intermediário

    > Esses doc. perderam o valor primário, ou seja, não possui mais nenhum valor para as atividades da administração

    > Possuem valor secundário: histórico, cultural, probatório e informativo e são guardados para fins científicos, sociais e culturais.

    > Quando que existir na alternativa sinonimo e o nome que a grande parte da doutrina cita, nem pense escolha sempre a doutrina.

  • O nome da classificação de arquivo é permanente. O valor deste documento que é histórico.

  • Pegadinha glr

    Permanente -> classificação

    Histórico -> valor

    GAB C


ID
2800744
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

De acordo com as regras de alfabetação, a entrada que pode ser intercalada em um catálogo alfabético, seguindo a forma que aparece entre parênteses, é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

  • RESPOSTA A.

     

    NOMES DE FIRMAS, EMPRESAS, INSTITUIÇÕES E ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS - DEVEM SER ORGANIZADOS DA FORMA EM QUE SE APRESENTAM. NO ENTANTO, ARTIGOS E PREPOSIÇÕES NÃO SÃO CONSIDERADOS.

    O GLOBO ........................................................GLOBO ( O )

    THE NEW YORK TIMES....................................NEW YORK TIMES (THE)

  • George Melo Rodrigues
    Arquivologia
    4ª edição, págs. 152 a 156


    Regras de Alfabetação

     

     

    12ª regra: o nome fantasia ou razão social de pessoa jurídica, firma, entidade, instituição ou órgão governamental é transcrito como se apresenta, mas quando precedido de artigos ou preposições, esses são colocados entre parênteses após o nome.

    Ex: A Banda Bellatrix ---> Banda Bellatrix (A)
    Ex: The Band Mader ---> Band Mader (The)
    Ex: Lanches Mille Ltda. ---> Lanches Mille Ltda.


    A) (CORRETO) Pires e Benevides Advogados Associados (Pires e Benevides Advogados Associados). 

     

    C) (ERRADO) Companhia de Alimentos Cabeça Branca (Cabeça Branca, Companhia de Alimentos). 
    Companhia de Alimentos Cabeça Branca

     

    D) (ERRADO) Transportadora Santo André (Santo André, Transportadora). 
    Transportadora Santo André

     

    E) (ERRADO) Marcelo Innocenti Antonioli Consultoria Ltda. (Innocenti Antonioli, Marcelo, Consultoria Ltda.). 
    Marcelo Innocenti Antonioli Consultoria Ltda.

     

     

    13ª regra: os numerais ordinais (1º, 2º, etc.), romanos (I, II, etc.) ou escritos por extenso, que antecederem títulos de assembleias, conferências, congressos, encontros, simpósios, workshops, etc., deverão, na ordenação alfabética, vir entre parênteses ao final do nome.

    Ex: V Simpósio de Administradores ---> Simpósio de Administradores (V)
    Ex: Segundo Workshop de Músicos ---> Workshop de Músicos (Segundo)

     

    B) (ERRADO) XVIII Congresso Brasileiro do Terceiro Setor (Congresso Brasileiro, 3° Setor, XVIII). 
    Congresso Brasileiro do Terceiro Setor (XVIII)

  • EMPRESAS

    FIRMAS 

    INSTITUIÇÕES 

    ORGÃOS GOVERNAMENTAIS

     

    APRESENTAM-SE DA MESMA FORMA.

  • a) nome de empresa.. pode ser intercalada por parenteses!!

    b)só o xvii pode ser intercalado = errado

    c)nome de empresa nunca separado apenas intercalado pelo parenteses = errado

    d)mesma coisa (transportadora santo andré)

    e)nome de empresa mesmsa coisa!! (marcelo....)


     

    12ª regra: o nome fantasia ou razão social de pessoa jurídica, firma, entidade, instituição ou órgão governamental é transcrito como se apresenta, mas quando precedido de artigos ou preposições, esses são colocados entre parênteses após o nome.

    Ex: A Banda Bellatrix ---> Banda Bellatrix (A)
    Ex: The Band Mader ---> Band Mader (The)
    Ex: Lanches Mille Ltda. ---> Lanches Mille Ltda.
     

    13ª regra: os numerais ordinais (1º, 2º, etc.), romanos (I, II, etc.) ou escritos por extenso, que antecederem títulos de assembleias, conferências, congressos, encontros, simpósios, workshops, etc., deverão, na ordenação alfabética, vir entre parênteses ao final do nome.

    Ex: V Simpósio de Administradores ---> Simpósio de Administradores (V)
    Ex: Segundo Workshop de Músicos ---> Workshop de Músicos (Segundo)

  • juro que não entendi o enunciado.  o que a questão quer dizer com intercalada?

  • Enunciado penoso

  • nessa questão, o examinador quer saber se você sabe como ordenar os nomes, ok? Vamos analisar alternativa por alternativa.

    a) Os nomes de empresas aparecem na ordem original, então esse é o nosso gabarito.

    b) O correto seria “Congresso Brasileiro do Terceiro Setor (XVIII)

    c) Companhia de Alimentos Cabeça Branca

    d) Transportadora Santo André

    e) Marcelo Innocenti Antonioli Consultoria Ltda

    Resposta: A 

  • Para a resolução da questão, o candidato deve conhecer as 13 Regras de Alfabetação usadas na produção de catálogos de bibliotecas, arquivos e outras unidades de informação. O conhecimento especialmente das regras relativas a nomes de instituições, nomes de eventos e nomes de pessoa física é suficiente para a resolução da questão.

    Ao confrontarmos as alternativas com as 13 Regras de Alfabetação, identificamos:

    A) Correto. Nomes de instituições, empresas e organizações devem ser transcritos como são apresentados. Caso o nome seja precedido de artigo, este é inserido ao fim do nome entre parênteses.

    B) Incorreto. Nomes de eventos devem ter o número inserido ao final da transcrição. Note que a alternativa considera erroneamente o substantivo "Terceiro Setor" como numeral. A forma correta neste caso seria Congresso Brasileiro do Terceiro Setor (XVIII)

    C) Incorreto. Nome de instituições devem ser transcritos integralmente sem qualquer separação relacionada a tipo ou fim da instituição. A forma correta seria Companhia de Alimentos Cabeça Branca. 

    D) Incorreto. Mesmo caso da alternativa C. A forma correta seria Transportadora Santo André

    E) Incorreto. Mesmo caso das alternativas C e D. A alternativa induz o candidato a entender que Marcelo Innocenti Antionioli é aqui um nome próprio de pessoa física, o que não é o caso. O correto seria Marcelo Innocenti Antonioli Consultoria Ltda.

    Gabarito do Professor: Resposta A.

ID
2800747
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Em relação à Classificação Decimal Universal (CDU), considere os dois agrupamentos abaixo.


I. 16

II. 316

III. 030

IV. 347

V. 7


a. Sociologia.

b. Artes. Esportes.

c. Direito civil.

d. Lógica.

e. Enciclopédias gerais.


A correta correlação entre os agrupamentos é

Alternativas
Comentários
  • Não entendi nada.... que triste....

  • Dafiner Aline, sabendo as principais tabelas da CDU já daria para resolver a questão:

    As principais tabelas da CDU são:

    0 Generalidades. Informação. Organização.

    1 Filosofia. Psicologia.

    2 Religião. Teologia

    3 Ciências Sociais. Economia. Direito. Política. Assistência Social. Educação.

    4 Classe vaga (não é utilizada)

    5 Matemática e Ciências Naturais.

    6 Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia.

    7 Arte. Belas-artes. Recreação. Diversões. Desportos.

    8 Linguagem. Linguística. Literatura.

    9 Geografia. Biografia. Historia. 


    Gab: B

  • Para a resolução desta questão, o candidato precisa conhecer ao menos as classes mais genéricas da CDU.

    De acordo com a CDU, a combinação correta é:

     I. 16 = d. Lógica. 

    II. 316 = a. Sociologia. 

    III. 030 = e. Enciclopédias gerais.

    IV. 347 = c. Direito civil. 

    V. 7 = b. Artes. Esportes

    O candidato não precisa conhecer especificamente cada uma das notações expostas, bastando o conhecimento das classes gerais, a saber:

    0. Generalidades. Ciência e conhecimento. Ciências da informação. Informática. Documentação. Biblioteconomia

    1. Filosofia e psicologia

    2. Religião. Teologia.

     3. Ciências sociais. Sociedade. Política. Economia. Comércio. Direito. Seguro. Educação. Folclore. Estatística

    4. Classe vaga. Não atribuída. Provisoriamente não ocupada.

    5. Matemática e ciências naturais. Ciências puras

    6. Ciências aplicadas. Medicina. Saúde. Tecnologia. Agricultura. Cozinha e culinária.

    7. Belas artes. Arquitetura. Música. Design. Recreação. Turismo. Esportes. Jogos.

    8. Linguagem. Língua. Linguística. Filologia. Literatura.

    9. Geografia. Biografia. História.

    Notem que as cinco notações apresentadas na questão, quatro classes gerais são usadas: 0, 3, 1 e 7.

    Sabendo as classes gerais, o candidato já pode relacionar o item V com a letra B (V. 7 = b. Artes. Esportes). Ao estabelecer esta relação, o candidato elimina prontamente as alternativas A, C e E.

    Relacionando apenas mais uma notação com a classe geral, o candidato consegue resolver a questão. Por exemplo, ao relacionar a notação 030 com sua raiz (Generalidades. Ciência e conhecimento. Ciências da informação. Informática. Documentação. Biblioteconomia), o candidato relaciona o item III com a descrição e. Enciclopédias gerais. Dessa forma, selecionamos a alternativa B por ser a única em que os dois itens identificados correspondem ao disposto na alternativa.

    O exemplo dado pode ser aplicado em qualquer dos outros itens. Este tipo de questão o candidato pode ganhar tempo se conseguir identificar pelo menos dois itens nas alternativas, ganhando assim, mais tempo para questões mais complexas.

    Gabarito do Professor: Resposta B

ID
2800750
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Alguns livros, cujas notações estão de acordo com a Classificação Decimal Universal (CDU), foram retirados das estantes, consultados e deixados sobre uma mesa para serem guardados.


I. 35

II. 330.36.012.2

III. 35+39

IV. 330.322.12

V. 330.33


Ao recolocá-los, de acordo com a CDU, a sequência correta dos livros nas estantes é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

  • PQ A LETRA D? me expliquem, comecei a estudar noções arquivística e é muuito chato!

  • Alguém pode me ajudar ? não entendi pq D

  • é uma sequência lógica! (observando inclusive as pontuações e caractéres)


    1º) 330.322.12

    2º) 330.33

    3º) 330.36.012.2 (já mata a questão aqui)

    4º) 35+39

    5º) 35


    GAB. D

  • I. 35 35


    II. 330.36.012.2 33.03.60.12.2


    III. 35+3935 35.39.35


    IV. 330.322.12 33.03.21.2


    V. 330.33 33.03.3



    GABARITO LETRA D : IV, V, II, III, I. 

  • Ainda não entendi!

    35+39 → o que significa isso?

  • Não sei se alguém notou, mas isso é uma forma de guardar livros em BIBLIOTECA. Alguém entendeu?? LIVROS!! BIBLIOTECA!!! 

  • Entendi foi nada
  • Bom seria se tivéssemos algum professor para explicar as dúvidas. Afffffff!

  • kkkkk Entendi nada

  • Esta questão exige do aluno conhecimento sobre a ordem de arquivamento da CDU e sua aplicação no cotidiano de uma biblioteca.

    A ordem de arquivamento, também conhecida como ordem vertical, define a ordem da disposição dos livros nas estantes e nas fichas catalográficas. Seu uso é obrigatório e é estruturada partindo do assunto geral para o mais específico. É diferente da ordem de citação, que é opcional e parte do assunto específico para o genérico em sua construção.

    A ordem de arquivamento se dá da seguinte forma:

    ordem de apresentação na classificação
    +sinal de adição
    /sinal de barra
    notação simples
    :sinal de relação
    ::dois pontos duplos
    =…língua
    (0…) forma
    (1/9) lugar
    (=…) grupos étnicos, raça, nacionalidade
    “…”tempo
    * asterisco
    A/Z subdivisão alfabéticas
    .00 ponto de vista
    -0 hífen zero
    -05 pessoas, características pessoais
    -1/-9 hífen de 1 a 9
    .01/.09 ponto zero
    ‘ apóstrofo
    Subdivisões decimais de assunto

    Logo, ao verificar a ordem de apresentação na estrutura da classificação, é identificado que as notações 330 precedem as notações 35. Esta primeira ordenação elimina as resposta B, C e E de imediato. Usando a mesma lógica de ordenação, identificamos a resposta correta de imediato: a resposta D, pois na ordem de apresentação da estrutura da CDU, a notação pura 330.322.12 (IV) precede a notação 330.36.012.2 (II) que é primeira opção da resposta A.

    Para identificar esta ordenação, o candidato deve sempre ordenar as notações partindo da esquerda para a direita como em um dicionário.

    Usando este método e a ordenação disposta acima, a única ordem possível é:

    IV. 330.322.12
    V.  330.33
    II. 330.36.012.2
    III.35+39
    I.  35

    Gabarito do Professor: Resposta D
  • 35 e 39 correspondem aos assuntos

    35 = administração púb.

    39 = etmologia

    35 + 39 = etmologia da administração pub.

  • Primeiro é necessário observar quais números são menores, antes de querer colocar na ordem de arquivamento. Desta forma, temos:

    I. 35

    II. 330.36.012.2

    III. 35+39

    IV. 330.322.12

    V. 330.33

    ordem númerica (do menor para o maior)

    (IV) 330.322.12

    (v ) 330.33 (pq 3 é maior que 2)

    (II) 330.36.012.2 (pq 6 é maior que 3)

    Agora os (I e III) são maiores do que os de cima, ou seja, vão entrar depois, no entanto, eles possuem sinais e estes sinais possuem uma ordem de arquivamento que deve ser seguida.

    Como pode ver abaixo, o sinal de + sempre antecede a classificação que possua número igual ou maior, ou seja, como 35 é maior que 33, ele entrou logo após. Então a ordem é está:

    (IV) 330.322.12

    (v ) 330.33 (pq 3 é maior que 2)

    (II) 330.36.012.2 (pq 6 é maior que 3)

    (III) 35+39 (porque 5 é maior que 3)

    (I). 35 porque o + entra na frente de todos, desde que os números sejam igual ou maior.

    Pra ficar mais fácil, organize os números, um embaixo do outro.

    ORDEM DE ARQUIVAMENTO

    + sinal de adição

    /sinal de barra

    notação simples

    :sinal de relação

    ::dois pontos duplos

    =…língua

    (0…) forma

    (1/9) lugar

    (=…) grupos étnicos, raça, nacionalidade

    “…”tempo

    * asterisco

    A/Z subdivisão alfabéticas

    .00 ponto de vista

    -0 hífen zero

    -05 pessoas, características pessoais

    -1/-9 hífen de 1 a 9

    .01/.09 ponto zero

    ‘ apóstrofo

    Subdivisões decimais de assunto


ID
2800753
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Por permitir a construção de números compostos, a característica mais inovadora da Classificação Decimal Universal

Alternativas
Comentários
  • Tabelas auxiliares
  • "Pra trás nem para pegar impulso!"

    Clóvis de Barros

  • Complementando a resposta...

    "As tabela auxiliares são compostas de dezenove auxiliares entre comuns e especiais, conforme a Edição-Padrão. Os auxiliares comuns indicam características geralmente repetitivas, aplicáveis em todas as tabelas principais; e os auxiliares especiais indicam características que se repetem apenas em determinadas classes principais. As tabelas auxiliares não são de uso obrigatório." (SOUZA, 2004, p. 41)

  • 2.6.2 Tabelas Auxiliares

    2.6.2.1 A característica mais inovadora e influente da CDU é a sua notação auxiliar, ou seja, os sinais e subdivisões providos para permitir a construção de números compostos ou sínteses.

    Fonte:https://bibliotextos.files.wordpress.com/2014/07/cdu-parte-i.pdf

  • A questão cobra do candidato o conhecimento das diferenças entre a CDU e outras classificações.

    Muitas são as características que distinguem a CDU de outras classificações, ainda que sua origem no formato decimal seja derivada da CDD.

    Ao analisarmos cada uma das características apresentadas nas alternativas, identificamos:

    a) INCORRETA. A classificação por aspectos é uma característica da CDU, porém, não é exclusiva desta classificação. Outras classificações como a CDD também têm essa característica.

    b) INCORRETA. A subdivisão paralela é usada na CDU mas deriva de característica similar da CDD.

    c) INCORRETA.  Os relativos dispersos ocorrem tanto na CDU quanto na CDD.

    d) INCORRETA. A notação alfa-numérica não é exclusiva da CDU, vide o uso de letras na CDD para diferenciar a origem de determinadas literaturas (Por ex: Ar, Col e U em literatura em língua espanhola).

    e) CORRETA. As tabelas auxiliares da CDU que indicam o uso de sinais para a construção de números compostos é uma característica inovadora da CDU pois seu uso não deriva da CDD ou de qualquer outra classificação.

    Gabarito do Professor: Resposta E
  • Conforme Mcllwaine (1998), os auxiliares são a característica mais inovadora da CDU, pois permitem a construção de números compostos (síntese). A questão foi elaborada com base no Guia para utilização da CDU de I.C. Mcllwaine.

    Apesar de ser uma obra antiga e conter alguns tópicos já desatualizados, como a menção ao auxiliar de ponto de vista que já foi extinto, é importante a sua leitura já que ainda é cobrada em concursos recentes.

    Gabarito:  E


ID
2800756
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Elaborado pelo Conarq, o Código de classificação de documentos de arquivo

Alternativas
Comentários
  • A) (ERRADO) deve ser aplicado em conjunto com a tabela de temporalidade e destinação de documentos de arquivo relativos às atividades-meio e atividades-fim. 

    serve de base para a criação da estrutura da Tabela de Temporalidade Documental (George Melo Rodrigues, Arquivologia, 4ª edição, pág. 149)


    B) (ERRADO) é utilizado para classificar apenas os documentos produzidos por um órgão no exercício de suas funções e atividades. 

    O código de classificação de documentos de arquivo é um instrumento de trabalho utilizado para classificar todo e qualquer documento produzido ou recebido por um órgão no exercício de suas funções e atividades.


    C) (ERRADO) apresenta oito classes destinadas às atividades-fim da Administração pública: 100 a 800, todas igualmente comuns aos órgãos. 

    As demais classes (100 a 800) destinam-se aos assuntos relativos às atividades-fim do órgão. Estas classes não são comuns, cabendo aos respectivos órgãos sua elaboração, seguindo orientações da instituição arquivística na sua esfera específica de competência. 


    D) (ERRADO) toma como base a Classificação Decimal Universal e traz, como esta, um índice relativo. 

    Para este instrumento adotou-se o modelo de código de classificação decimal. Como o próprio nome indica, o sistema decimal de classificação por assuntos constitui-se num código numérico dividido em dez classes e estas, por sua vez, em dez subclasses e assim sucessivamente.


    E) (CORRETO) apresenta duas classes destinadas às atividades-meio da administração pública: 000, administração geral e 900, assuntos diversos.

    O Código de classificação de documentos de arquivo para a administração pública: atividades-meio, possui duas classes comuns a todos os seus órgãos: a classe 000, referente aos assuntos de ADMINISTRAÇÃO GERAL e a classe 900, correspondente a ASSUNTOS DIVERSOS. 



    Fonte:

    http://conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/Codigo_de_classificacao.pdf

  • Gabarito: "e)".

     

    Complementando o disposto pelo colega "Mãe d'Gataral".

     

    Código de classificação de documentos de arquivo :

    Para este instrumento adotou-se o modelo de código de classificação decimal. Como o próprio nome indica, o sistema decimal de classificação por assuntos constitui-se num código numérico dividido em dez classes (000 a 900) e estas, por sua vez, em dez subclasses e assim sucessivamente.

    O Código de classificação de documentos de arquivo para a administração pública: atividades-meio, possui duas classes comuns a todos os seus órgãos: a classe 000, referente aos assuntos de ADMINISTRAÇÃO GERAL e a classe 900, correspondente a ASSUNTOS DIVERSOS.

    As demais classes (100 a 800) destinam-se aos assuntos relativos às atividades- fim do órgão. Estas classes não são comuns, cabendo aos respectivos órgãos sua elaboração, seguindo orientações da instituição arquivística na sua esfera específica de competência.

    As classes principais correspondem às grandes funções desempenhadas pelo órgão. Elas são divididas em subclasses e estas, por sua vez, em grupos e subgrupos, os quais recebem códigos numéricos, seguindo-se o método decimal. Desta forma, tomando-se como exemplo a classe 000, tem-se:

     

    CLASSE            000         ADMINISTRAÇÃO GERAL

    SUBCLASSE      010            ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

    GRUPO            012                  COMUNICAÇÃO SOCIAL

    SUBGRUPOS     012.1                     RELAÇÕES COM A IMPRENSA

                           012.11                        CREDENCIAMENTO DE JORNALISTAS
     

    http://conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/Codigo_de_classificacao.pdf

     

    Foco, força e fé! Bons estudos.

  • a) a aplicação do Código de Classificação do Conarq deve ser feita em conjunto com a tabela de temporalidade de atividade-meio e não fim.

    b) aplicável aos documentos produzidos ou recebidos e não somente produzidos.

    c) a estrutura é baseada no código de classificação Decimal, ou seja, 10 classes em mais 10 e assim por diante, que se subdividem-se de acordo com a necessidade da instituição.

    d) não utiliza a Classificação Decimal Universal, mas possui um índice para consulta.

    e) apresenta essas duas classes, mas não só essas duas. Entretanto, a questão não limita em nenhum momento, o que a torna correta.

    Gabarito do Professor: E
  • Gab. B

    Complementando:

    *O Código de Classificação facilita a atividade da AVALIAÇÃO documental, que é operacionalizada pela Tabela de Temporalidade.

    "A classificação por assuntos é utilizada com o objetivo de agrupar os documentos sob um mesmo tema, como forma de agilizar sua RECUPERAÇÃO e FACILITAR AS TAREFAS ARQUIVÍSTICAS RELACIONADAS COM A AVALIAÇÃO, seleção, eliminação, transferência, recolhimento e acesso a esses documentos, uma vez que o trabalho arquivístico é realizado com base no conteúdo do documento, o qual reflete a atividade que o gerou e determina o uso da informação nele contida.(...)

    Como instrumento auxiliar, pode ser utilizado o ÍNDICE, que contém os conjuntos documentais ordenados alfabeticamente para agilizar a sua localização na tabela. O ÍNDICE é um instrumento auxiliar à classificação, portanto a sua utilização deve ser seguida da consulta ao Código de classificação de documentos de arquivo, pois este possui informações complementares capazes de ratificar, esclarecer e indicar procedimentos a serem adotados quando da classificação e do arquivamento de documentos. (...)

    A tabela de temporalidade é um instrumento arquivístico resultante de AVALIAÇÃO, que tem por objetivos definir prazos de guarda e destinação de documentos, com vista a garantir o acesso à informação a quantos dela necessitem. Sua estrutura básica deve necessariamente contemplar os conjuntos documentais produzidos e recebidos por uma instituição no exercício de suas atividades, os prazos de guarda nas fases corrente e intermediária, a destinação final – eliminação ou guarda permanente – , além de um campo para observações necessárias à sua compreensão e aplicação. (...)"

    FONTE: Manual CONARQ, CLASSIFICAÇÃO, TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO


ID
2800759
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O responsável pelo arquivo recebeu um pacote de documentos relativos aos setores de pessoal e de comunicações da CLDF para serem classificados. O funcionário, então, aplica o Código de classificação de documentos de arquivo do Conarq de acordo com as seguintes operações:


I. Estudo: consiste na leitura de cada documento, a fim de verificar sob qual assunto deverá ser classificado e definir possíveis referências cruzadas.

II. Codificação: consiste na atribuição do código correspondente ao assunto de que trata o documento.


Verifica-se que o funcionário está

Alternativas
Comentários
  • gabarito: LETRA D) correto; as duas operações incluem rotinas próprias da classificação, como ler o documento, localizar o assunto no Código etc. 

     

     

    A classificação deve ser realizada por servidores treinados, de acordo com as seguintes operações.

    a) ESTUDO: consiste na leitura de cada documento, a fim de verificar sob que assunto deverá ser classificado e quais as referências cruzadas que lhe corresponderão. A  referência cruzada é um mecanismo adotado quando o conteúdo do documento se refere a dois ou mais assuntos.

    b) CODIFICAÇÃO: consiste na atribuição do código correspondente ao assunto de que trata o documento.


    ROTINAS CORRESPONDENTES ÀS OPERAÇÕES DE CLASSIFICAÇÃO
    1. Receber o documento para classificação;
    2. Ler o documento, identificando o assunto principal e o(s) secundário(s) de acordo Com seu conteúdo;
    3. Localizar o(s) assunto(s) no Código de classificação de documentos de arquivo, utilizando o índice, quando necessário;
    4. Anotar o código na primeira folha do documento;
    5. Preencher a(s) folha(s) de referência, para os assuntos secundários.
    OBS: Quando o documento possuir anexo(s), este(s) deverá(ão) receber a anotação do(s) código(s) correspondente(s). 

     

    Fonte:
    (pág. 15 do PDF)
    http://conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/Codigo_de_classificacao.pdf

  • INSPEÇÃO: consiste no exame do(s) documento(s) para verificar se o(s) mesmo(s) se destina(m) realmente ao arquivamento, se possui(em) anexo(s) e se a classificação atribuída será mantida ou alterada.

    ESTUDO: consiste na leitura de cada documento, a fim de verificar sob que assunto deverá ser classificado e quais as referências cruzadas que lhe corresponderão. A referência cruzada é um mecanismo adotado quando o conteúdo do documento se refere a dois ou mais assuntos.

    não confundir

  • Letra "D"

    Classificação é a leitura do documento para averiguar a qual código o mesmo pertence, com base no assunto de que trata ou na atividade de que foi gerado.

  • O ideal é que a classificação aconteça na origem, ou seja, no momento de criação do documento. 
    Na questão, entretanto, um conjunto documental foi enviado ao arquivo para classificação. O procedimento a ser adotado, então, é fazer a leitura do documento (I) e identificar em qual função da instituição ele se encaixa. Após essa identificação, o usuário deve procurar essa função/assunto no código/plano de classificação e aplicar o número encontrado (II). Esse número é chamado de código de classificação.

    É o que diz as operações elencadas na questão, então todas as alternativas taxadas como incorretas (A,C,E) podem ser descartadas.

    b) as etapas envolvidas não leitura e análise e não tradução.
    d) ler, identificar e localizar o assunto é exatamente o que diz as operações listadas.

    Gabarito do professor: D
  • Gab. D

    "Apenas complementando os ótimos comentários:

    No manual do CONARQ, a palavra ASSUNTO NÃO TEM o sentido usualmente empregado:

    (...) No código de classificação, as funções, atividades, espécies e tipos documentais genericamente denominados ASSUNTOS, encontram-se hierarquicamente distribuídos de acordo com as funções e atividades desempenhadas pelo órgão. Em outras palavras, os ASSUNTOS recebem códigos numéricos, os quais refletem a hierarquia funcional do órgão, definida através de classes, subclasses, grupos e subgrupos, partindo-se sempre do geral para o particular."

    *ASSUNTO --> Reflete a COMPETÊNCIA/FUNÇÃO/ATIVIDADE do Órgão. Portanto, a classificar o documento por ASSUNTO não fere o princípio da PROVENIÊNCIA.

    *Algumas questões gostam de brincar ao associar a classificação por ASSUNTO ao Princípio da PERTINÊNCIA. Fique ligado!

    ----

    Além disso, Conceito do Código de Classificação do CONARQ:

    "O código de classificação de documentos de arquivo é um instrumento de trabalho utilizado para classificar todo e qualquer documento produzido ou recebido por um órgão no exercício de suas funções e atividades. A classificação por assuntos é utilizada com o objetivo de agrupar os documentos sob um mesmo tema, como forma de agilizar sua recuperação e facilitar as tarefas arquivísticas relacionadas com a avaliação, seleção, eliminação, transferência, recolhimento e acesso a esses documentos, uma vez que o trabalho arquivístico é realizado com base no conteúdo do documento, o qual reflete a atividade que o gerou e determina o uso da informação nele contida. A classificação define, portanto, a organização física dos documentos arquivados, constituindo-se em referencial básico para sua recuperação."


ID
2800762
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Uma vez classificados e tramitados, os documentos deverão ser arquivados, obedecendo, de acordo com o Código de classificação de documentos de arquivo do Conarq, às seguintes operações, na ordem indicada:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

  • gabarito: LETRA B) inspeção, ordenação e arquivamento. 

     

    ARQUIVAMENTO

     

    Uma vez classificado e tramitado, o documento deverá ser arquivado, obedecendo às seguintes operações:

     

    a) INSPEÇÃO: consiste no exame do(s) documento(s) para verificar se o(s) mesmo(s) se destina(m) realmente ao arquivamento, se possui(em) anexo(s) e se a classificação atribuída será mantida ou alterada.

     

    b) ORDENAÇÃO: consiste na reunião dos documentos classificados sob um mesmo assunto. A ordenação tem por objetivo agilizar o arquivamento, minimizando a possibilidade de erros. Além disso, estando ordenados adequadamente, será possível manter reunidos todos os documentos referentes a um  assunto, organizando-os previamente para o arquivamento. 

     

    c) ARQUIVAMENTO: consiste na guarda do documento no local devido (pasta suspensa, prateleira, caixa), de acordo com a classificação dada. Nesta fase deve-se ter muita atenção, pois um documento arquivado erroneamente poderá ficar perdido, sem possibilidades de recuperação quando solicitado posteriormente. 

     

    d) RETIRADA E CONTROLE (EMPRÉSTIMO): esta operação ocorre quando processos, dossiês ou outros documentos são retirados do arquivo para:
    – emprestar aos usuários;
    – prestar informações;
    – efetuar uma juntada.

     


    Fonte:
    (págs. 16 e 17 do PDF)
    http://conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/Codigo_de_classificacao.pdf

  • DEPOIS DE CLASSIFICADOS E TRAMITADOS  O DOCUMENTO É ARQUIVADO
    OBEDECENDO AS ETAPAS = INSPECAO - ORDENACAO - ARQUIVA

    I O A  =  INSPECIONA ORDENA E ARQUIVA

  • A etapa de arquivamento de documentos é composta pela inspeção, ordenação e arquivamento. 

    A inspeção é uma verificação do que será arquivado para identificar se o documento realmente deve ser arquivado, se a classificação atribuída está correta e se há outros documentos que deveriam estar sendo arquivamentos juntos.

    A ordenação é o ato de reunir os documentos que fazem referência ao mesmo assunto.

    O arquivamento é a guarda do documento em si.

    Os três acontecem nessa ordem. 

    Os termos utilizados nas alternativas são genéricos e podem confundir, pois são semanticamente aplicáveis às tarefas e não necessariamente arquivísticos. 

    a) Supervisão é o ato de controlar uma ação; Organização é uma ação sistemática de aplicação de algum método de arrumação; Guarda é o resultado do arquivamento.
    c) Exame é um estudo/investigação sobre algo; Arranjo é uma atividade de organização desenvolvida no arquivo permanente; Arquivamento é a guarda do documento.
    d) Vistoria é a inspeção/exame de algo para algum fim; Distribuição é uma atividade de protocolo de envio de documentos internamente; Guarda é o resultado do arquivamento.
    e) Controle ou movimentação é a ação de movimentação dos documentos por parte do protocolo; Destinação é a ação de definir se o documento será recolhido ao arquivo permanente ou se será arquivado; Armazenamento é o ato de dispor o documento em caixas, estantes, prateleiras ou qualquer mobiliário apropriado.

    Gabarito do Professor: B
  • Inspeção - ordenação - arquivamento (retirada para controle)

    Gaba b

  • -INSPECIONA

    -ORDENA

    -ARQUIVA

    letra B..

    Por mais que tentem te derrubar, não deixe nada de negativo invadir tua mente.. seja imparável e cada vez mais cresça tua gana de vencer por mais que esteja cansado, exausto.. Só beberás da tua água quem te ajudou a cavar o poço!!

  • Gab. B

    RESUMO das etapas de ARQUIVAMENTO do Manual CONARQ

    1 - INSPEÇÃO: exame dos documentos se realmente destinam ao arquivamento + revisão da classificação, se necessária; 

    2 - ORDENAÇÃO: reunião dos documentos classificados sob um mesmo assunto. Agiliza e facilita o arquivamento; minimiza erros.

    3 - ARQUIVAMENTO: consiste na guarda do documento no local definido (pasta suspensa, prateleira, caixa), de acordo com a classificação dada

    4 - RETIRADA E CONTROLE: os documentos são retirados do arquivo para: emprestar aos usuários/prestar informações/efetuar uma juntada; é feito por meio do recibo de empréstimo.


ID
2800765
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Ao receber o pedido de consulta de um processo, o funcionário responsável retira o documento do arquivo e, de acordo com o Código de classificação de documentos de arquivo do Conarq,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

  • gabarito: LETRA C) preenche o recibo de empréstimo.  

     

    ARQUIVAMENTO

     

    Uma vez classificado e tramitado, o documento deverá ser arquivado, obedecendo às seguintes operações:

     

    a) INSPEÇÃO: consiste no exame do(s) documento(s) para verificar se o(s) mesmo(s) se destina(m) realmente ao arquivamento, se possui(em) anexo(s) e se a classificação atribuída será mantida ou alterada.

     

    b) ORDENAÇÃO: consiste na reunião dos documentos classificados sob um mesmo assunto. A ordenação tem por objetivo agilizar o arquivamento, minimizando a possibilidade de erros. Além disso, estando ordenados adequadamente, será possível manter reunidos todos os documentos referentes a um  assunto, organizando-os previamente para o arquivamento. 

     

    c) ARQUIVAMENTO: consiste na guarda do documento no local devido (pasta suspensa, prateleira, caixa), de acordo com a classificação dada. Nesta fase deve-se ter muita atenção, pois um documento arquivado erroneamente poderá ficar perdido, sem possibilidades de recuperação quando solicitado posteriormente. 

     

    d) RETIRADA E CONTROLE (EMPRÉSTIMO): esta operação ocorre quando processos, dossiês ou outros documentos são retirados do arquivo para:
    – emprestar aos usuários;
    prestar informações;
    – efetuar uma juntada.

    Nesta fase é importante o controle de retirada, efetuado por meio do recibo de empréstimo, no qual são registradas informações sobre processos, dossiês ou outros documentos retirados, além do setor, nome, assinatura do servidor responsável pela solicitação e, posteriormente, a data da devolução do documento. O recibo de empréstimo tem como finalidade controlar o prazo para devolução do documento e servir como indicador de sua freqüência de uso, fator determinante para o estabelecimento dos prazos para sua transferência e recolhimento.

    Por meio desse controle é possível informar com precisão e segurança a localização do(s) documento(s) retirado(s).
     


    Fonte:
    (págs. 16 e 17 do PDF)
    http://conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/Codigo_de_classificacao.pdf

  • ARQUIVAMENTO

    resumo =depois de classificado e tramitado  vai passar pela 

    INSPECAO

    ORDENACAO

    ARQUIVAMENTO 

    RETIRADA E CONTROLE 

    PRA FIXAR = DEPOIS DE CLASSIFICADO E TRAMITADO = INSPECAO  - ORDENACAO - ARQUIVAMENTO E RETIRADA ( I O A S )

    Uma vez classificado e tramitado, o documento deverá ser arquivado, obedecendo às seguintes operações:

     

    a) INSPEÇÃO: consiste no exame do(s) documento(s) para verificar se o(s) mesmo(s) se destina(m) realmente ao arquivamento, se possui(em) anexo(s) e se a classificação atribuída será mantida ou alterada.

     

    b) ORDENAÇÃO: consiste na reunião dos documentos classificados sob um mesmo assunto. A ordenação tem por objetivo agilizar o arquivamento, minimizando a possibilidade de erros. Além disso, estando ordenados adequadamente, será possível manter reunidos todos os documentos referentes a um  assunto, organizando-os previamente para o arquivamento. 

     

    c) ARQUIVAMENTO: consiste na guarda do documento no local devido (pasta suspensa, prateleira, caixa), de acordo com a classificação dada. Nesta fase deve-se ter muita atenção, pois um documento arquivado erroneamente poderá ficar perdido, sem possibilidades de recuperação quando solicitado posteriormente. 

     

    d) RETIRADA E CONTROLE (EMPRÉSTIMO): esta operação ocorre quando processos, dossiês ou outros documentos são retirados do arquivopara:
    – emprestar aos usuários;
    – prestar informações;
    – efetuar uma juntada.

    Nesta fase é importante o controle de retirada, efetuado por meio do recibo de empréstimo, no qual são registradas informações sobre processos, dossiês ou outros documentos retirados, além do setor, nome, assinatura do servidor responsável pela solicitação e, posteriormente, a data da devolução do documento. O recibo de empréstimo tem como finalidade controlar o prazo para devolução do documento e servir como indicador de sua freqüência de uso, fator determinante para o estabelecimento dos prazos para sua transferência e recolhimento.

    Por meio desse controle é possível informar com precisão e segurança a localização do(s) documento(s) retirado(s)

  • Quando os documentos são transferidos para o arquivo intermediário, a responsabilidade por eles passa a ser do arquivo intermediário. Portanto, todos os mecanismos de controle possíveis para que o documento não se perca e para que o acesso seja facultado devem ser tomados. 

    No caso do empréstimo de documentos, um recibo deve ser preenchido com as informações do documento, do solicitante e do trâmite de empréstimo. Essa ação gerará dados sobre o uso do documento, bem como o prazo de empréstimo. 

    O Conarq elenca essa atividade no Plano de Classificação e Destinação de Documentos, como uma fase correspondente às operações de arquivamento:

    "Retirada e controle (empréstimo): esta operação ocorre quando processos, dossiês ou outros documentos são retirados do arquivo para: emprestar aos usuários, prestar informações e efetuar uma juntada.
    Nesta fase é importante o controle de retirada, efetuado por meio do recibo de empréstimo, no qual são registradas informações sobre processos, dossiês ou outros documentos retirados, além do setor, nome, assinatura, do servidor responsável pela solicitação e, posteriormente, a data da devolução do documento. O recibo de empréstimo tem como finalidade controlar o prazo para devolução do documento e servir como indicador de frequência de uso, fator determinante para o estabelecimento dos prazos para sua transferência e recolhimento. Por meio desse controle é possível informar com precisão e segurança a localização do(s) documento(s) retirado(s). 

    O recibo do empréstimo é preenchido em duas vias, sendo:
    1ª via: tal como guia-fora substitui o documento na pasta de onde foi retirado, devendo ser eliminada quando da devolução do documento; 
    2ª via: arquivada em fichário à parte, em ordem cronológica, para controle e cobrança, quando vencido o prazo de devolução."

    O modelo de recibo de empréstimo pode ser visualizado na página 19 do plano, através desse link.
    a) essa ação não é suficiente para que o solicitante tenha acesso às informações.
    b) também pode ser um mecanismo de acesso, mas o empréstimo também é possível 
    d) a juntada pode ser um objetivo do acesso, mas não o tipo de acesso em si.
    e) o Protocolo não é responsável pelo empréstimo. 

    Gabarito do Professor: C


ID
2800768
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Entre os principais instrumentos utilizados visando a apoiar operações e procedimentos técnicos da gestão arquivística de documentos eletrônicos ou convencionais encontram-se:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

     

    ◈ Plano de classificação: Instrumento de gestão documental utilizado para classificar os documentos de arquivo, agrupando-os de acordo com a competência do órgão produtor, identificando o grupo, a função e a atividade responsável pela produção ou acumulação. 

     

    ◈ Tabela de temporalidade: instrumento de destinação. Determina prazos e condições de guarda.

  • Caí na pegadinha.... Bola pra frente!

  • Assim como deixei um comentário na questão da BANCA (INSTITUTO AOCP), vou deixar um BIZU aqui também de como eu respondo e na maioria delas eu acerto.

    Toda vez que você não tiver certeza da resposta, procura logo nas alternativas a que tem a palavra "CLASSIFICAÇÃO" quando a questão fala muito de movimentação, apoiar atividades, principal atividade do arquivo e etc, essas palavrinhas mágicas aí pessoal, ajuda muito, só usar um pouco a lógica também.

  • PLANO DE CLASSIFICAÇÃO: plano que estabelece a ordenação intelectual e física dos documentos de um arquivo corrente. Portanto, podemos dizer que um plano de classificação é um instrumento auxiliar (técnico) das atividades de gestão (permitindo o arquivamento correto dos documentos).


    TABELA DE TEMPORALIDADE: Instrumento de destinação, aprovado por autoridade competente, que determina prazos e condições de guarda tendo em vista a transferência, o recolhimento, o descarte ou a eliminação de documentos.


    Arquivologia para Concursos - Renato Valentini



  •  

    ◈ Plano de classificação: Instrumento de gestão documental utilizado para classificar os documentos de arquivo, agrupando-os de acordo com a competência do órgão produtor, identificando o grupo, a função e a atividade responsável pela produção ou acumulação. 

     

    ◈ Tabela de temporalidade: instrumento de destinação. Determina prazos e condições de guarda.

  • tesauro - repertório alfabético de termos utilizados em indexação e na classificação de documentos.

  • GAB A O Plano de Classificação de Documentos e a Tabela de Temporalidade de Documentos são os instrumentos básicos da Gestão Documental e resultam de um processo de análise que permite a identificação dos valores dos documentos, para fins de definição de seus prazos de guarda e destinação. Com esses instrumentos aprovados a organização reduzirá ao essencial os documentos acumulados em seus arquivos, sem prejuízo da salvaguarda dos atos administrativos, constitutivos e extintivos de direito, das informações indispensáveis ao processo decisório e à preservação da memória institucional.https://googleweblight.com/i?u=https://www.ambiente.sp.gov.br/a-secretaria/quem-somos/plano-de-classificacao/&hl=pt-BR
  • LETRA A CORRETA

    PLANO DE CLASSIFICAÇÃO

    Esquema de distribuição de documentos em classes de acordo com métodos de arquivamento específicos, elaborado a partir do estudo das estruturas e funções de uma instituição e da análise do arquivo por ela produzido. Expressão geralmente adotada em arquivos correntes.

    Tabela de temporalidade

    - A tabela de temporalidade é o instrumento que define os prazos de guarda e a destinação final dos documentos da instituição;

    - É criada por uma Comissão Permanente de Avaliação de documentos e deve ser aprovada por uma autoridade competente para ser aplicada na instituição.

  • Letra A

    PLANO DE CLASSIFICAÇÃO: é um instrumento auxiliar (técnico) das atividades de gestão (permitindo o arquivamento correto dos documentos).

    TABELA DE TEMPORALIDADE:  determina prazos e condições de guarda tendo em vista a transferência, o recolhimento, o descarte ou a eliminação de documentos.

  • A gestão arquivística de documentos envolve a movimentação dos documentos dentro do ciclo documental, que é composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Cada documento vai permanecer em cada fase por um tempo determinado e essa é uma decisão tomada a partir de uma atividade chamada avaliação documental. 

    A avaliação documental gera dois instrumentos: o plano de classificação e a tabela de temporalidade.
    O plano de classificação é uma sistematização das funções da instituição, que culminam em documentos. A tabela de temporalidade é uma extensão do plano de classificação, pois cada função elencada no plano de classificação remete a uma temporalidade, a um tempo na tabela de temporalidade, em cada fase do ciclo documental. 

    Portanto, os dois principais instrumentos da gestão arquivística é o plano de classificação e a tabela de temporalidade.

    Analisando as outras alternativas:

    b) Um manual de gestão pode ser um instrumento que contém informações sobre os procedimentos de gestão documental, se analisado no contexto da arquivologia. A Classificação Decimal Universal é um método de arquivamento.

    c) O vocabulário controlado é um conjunto de termos para recuperação de informações. Estrutura de organização é um termo semanticamente variável. 

    d) O sistema informatizado de gestão de documentos é um conjunto de procedimentos e técnicas arquivísticas processados por um computador. Tesauro é um vocabulário controlado. 

    e) Normas de descrição arquivística são regulamentações que preveem técnicas para a descrição arquivística, que é uma ação que promove a difusão dos conjuntos documentais de uma forma sistematizada. 

    Gabarito do Professor: A
  • GABARITO: LETRA A

    Plano de Classificação: é um instrumento técnico auxiliar da gestão documental utilizado para a organização de documentos por meio de critérios da própria instituição, deixando clara a relação entre eles. O conhecimento e a utilização de conceitos como: classificação, ordenação, arquivamento, codificação e instrumento de classificação, são indispensáveis à elaboração do plano de classificação.

    Tabela de temporalidade: Instrumento de destinação, aprovado pela autoridade competente, que determina os prazos em que os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes e intermediários, ou recolhidos aos arquivos permanentes, estabelecendo critérios para microfilmagem e eliminação.

    FONTE: Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.


ID
2800771
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

No processo de gestão de documentos arquivísticos, são definidos quais documentos serão preservados e quais serão eliminados, de acordo com os seus valores. Trata-se de atribuição

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

    Avaliação (3ª fase da Gestão de documentos).

    Uma fase complexa que visa determinar o que será eliminado ou o que se tornará aquivo permanente.

  • Fases da Gestão de Documentos

    De início, é importante registrar que nos termos do art. 3º da Lei 8.159/1991, considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

     

    Observe que a gestão de documento ocorre nas fases corrente e intermediária.

    As tarefas que compõem a gestão de documentos são: 

    produção, 

    avaliação

    tramitação, 

    uso, 

    arquivamento

    ( mnemônico: PATUA). Isso ajuda a memorizar.

     

    Prof. Lincoln Barros

  • Letra D.

    FASES/TAREFAS que compõem a gestão de documentos segundo a doutrina: PUD

    Produção;

    Utilização;

    Destinação/Avaliação: É uma atividade complexa de análise e estudo dos documentos, realizada por equipe multidisciplinar constituída para esta finalidade, com base em critérios subjetivos para decidir qual o valor dos documentos produzidos pela instituição, além de definir os seus prazos de guarda e sua destinação (eliminação ou recolhimento). É feita com base na tabela de temporalidade que tem por objetivo definir os prazos de guarda e a destinação final (somente a eliminação ou guarda permanente), ou seja, quais documentos serão objeto de arquivamento permanente e os que deverão ser eliminados por terem perdido valor de prova e de informação para a instituição. A fase de destinação desenvolve-se a partir da análise e avaliação dos documentos acumulados nos arquivos. A avaliação é realizada com base na Teoria das Três Idades, ou seja, no princípio de que os documentos devem ser eliminados ou mantidos de acordo com os valores que possuem.

     Dentre as vantagens da avaliação estão:

    a) eliminação de documentos destituído o valor secundário e primário;

    b) diminuir os gastos com recursos de materiais, pois não haverá necessidade de conservar documentos;

    c) facilitar a recuperação de informações de documentos.

    A fase de destinação (fase intermediária) de documentos, onde ocorre a Avaliação para decidir sobre a Eliminação ou Preservação Permanente do documento, em um programa de gestão de documentos, é mais complexa que as fases anteriores, por envolver a avaliação de documentos que devem ser encaminhados para o arquivo ou o descarte. Segundo a doutrina arquivística, a destinação trata da fase mais sensível da gestão, pois seria preocupante eliminar permanentemente um documento que deveria ser guardado.

  • LETRA D

    _______APROFUNDAMENTO______

     

    Fases do processo de documentação:

    1) Produção de documentos:
    - elaboração dos documentos em decorrência das atividades dos órgãos

     

    2) Utilização de documentos:
    - Protocolo, recebimento, classificação, registro, organização, arquivamento de documentos na fase corrente e intermediária.
    - Elaboração de normas de acesso às informações
    - Recuperação de informações

     

    3) Avaliação e destinação de documentos:
    - Análise dos documentos acumulados
    - Avaliação/seleção de documentos acumulados
    - Estabele prazos de guarda

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    >> CUIDADO É NA ANALIAÇÃO QUE VER SE O DOCUMENTO VAI SER >> ELIMINADO OU RECOLHIDO

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

     

     

    EXEMPLO FCC 2018

    No processo de gestão de documentos arquivísticos, são definidos quais documentos serão preservados e quais serão eliminados, de acordo com os seus valores. Trata-se de atribuição 

    RESPOSTA > da avaliação. 

     

     

    QUESTÃO

    A fase do processo de documentação que envolve as atividades de análise, seleção e fixação de prazos de guarda dos documentos, ou seja, que implica decidir quais os documentos a serem eliminados e quais serão preservados permanentemente, é denominada >> destinação de documento.

    >> CERTO

  • A destinação final dos documentos é composta por duas opções: guarda permanente ou eliminação. 

    Se o documento cumpre os seus prazos no arquivo corrente e intermediário, quer dizer que ele cumpriu as funções pelas quais foi criado. A partir desse momento, ele pode ser eliminado, caso não possua mais nenhum valor para a instituição, ou pode ser guardado permanentemente, caso adquira um valor secundário, ou seja, caso tenha valor para a instituição em termos históricos, probatórios, culturais ou informativos.

    Esse processo é chamado de avaliação, além de ser decidido previamente e estabelecido em instrumentos denominados plano de classificação e tabela de temporalidade de documentos. 

    Portanto, o gabarito da questão é "da avaliação", letra D. 
    As outras alternativas são termos variados, arquivísticos ou não, que dependem do contexto. 
    a) pode ou não ser um termo arquivístico, a depender do contexto. Nas etapas de protocolo, por exemplo, o controle/movimentação, é o percurso do documento dentro da instituição.

    b) Inventário é um instrumento de pesquisa desenvolvido no arquivo permanente para facilitar a pesquisa do interessado.

    c) Descarte é uma das destinações possíveis, juntamente com a guarda permanente.

    e) É um termo genérico, semanticamente falando. 

    Gabarito do Professor: D

  • GABARITO: LETRA D

    A destinação final dos documentos é composta por duas opções: guarda permanente ou eliminação. 

    Se o documento cumpre os seus prazos no arquivo corrente e intermediário, quer dizer que ele cumpriu as funções pelas quais foi criado. A partir desse momento, ele pode ser eliminado, caso não possua mais nenhum valor para a instituição, ou pode ser guardado permanentemente, caso adquira um valor secundário, ou seja, caso tenha valor para a instituição em termos históricos, probatórios, culturais ou informativos.

    Esse processo é chamado de avaliação, além de ser decidido previamente e estabelecido em instrumentos denominados plano de classificação e tabela de temporalidade de documentos. 

    FONTE: Serenna Alves, Arquivista do Instituto Federal de Minas Gerais, Formada em Arquivologia pela UnB - Universidade de Brasília e Especialista em Gestão de Documentos, de Arquivologia

  • Lembrando que é desta avaliação que surge a famosa tabela de temporalidade!!!


ID
2800774
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Em relação à gestão de documentos, considere os dois agrupamentos abaixo.


I. Recolhimento.

II. Arquivamento.

III. Ciclo vital dos documentos.

IV. Destinação.


a. Ação pela qual uma autoridade determina a guarda de um documento, cessada a sua tramitação.

b. Sucessivas fases por que passam os documentos de um arquivo, da sua produção à guarda permanente ou eliminação.

c. Decisão, com base na avaliação, quanto ao encaminhamento de documentos para guarda permanente, descarte ou eliminação.

d. Operação pela qual um conjunto de documentos passa do arquivo intermediário para o arquivo permanente.


A correta correlação entre os agrupamentos é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    a. Ação pela qual uma autoridade determina a guarda de um documento, cessada a sua tramitação (arquivamento).  

    b. Sucessivas fases por que passam os documentos de um arquivo, da sua produção à guarda permanente ou eliminação. (ciclo vital)

    c. Decisão, com base na avaliação, quanto ao encaminhamento de documentos para guarda permanente, descarte ou eliminação.  (destinação)

    d. Operação pela qual um conjunto de documentos passa do arquivo intermediário para o arquivo permanente (recolhimento) 

  • De acordo com o ciclo vital dos documentos (ou teoria das três idades), os documentos, ao longo de sua vida, passam por três fases (ou idades) distintas: corrente, intermediária e permanente.

     

    Os documentos nascem na fase corrente e possuem valor primário (administrativo). Quando um documento perde o seu valor administrativo (valor que teria nas fases corrente e intermédiária), ele tem dois caminhos a seguir: adquirir valor secundário (histórico) e ser recolhido à fase permanente através de um processo chamado de recolhimento ou, caso não adquira valor histórico, ser descartado. Quem determina isso é o estudo da destinação que consta expressa na tabela de temporalidade (tabela que determina os prazos de guarda e a destinação final dos documentos).

     

    Depois que o documento termina de circular (tramitar), ele é arquivado. O arquivamento é feito através dos processos de acondicionamento, armazenamento e organização de acordo com os critérios do método de arquivamento escolhido para serem arquivados os documentos.

     

    A questão cobrou esse conhecimento.

     

    -----

    Thiago


  • Do arquivo corrente para o intermediário --> transferência.

    Do arquivo intermediário para o permanente --> recolhimento.

  • boaaaaaaaaaaaaaaaa

    intermediario ou corrente para o permanente = recolhimento!
    transferencia = passa do arquivo corrente para o intermediario  vai cair =DDD


    arquivamento =  guarda de documento
    destinação = processo de avaliacao e destino

  • Questão questionável porque o recolhimento também se dá do arquivo corrente direto para o permanente.

  • Lucas,

    Correto que também ocorre o recolhimento diretamente para o Permanente como você expôs. Porém, na passagem do Intermediário para o Permanente só há uma operação possível: Recolhimento. Sendo assim, não existem questionamentos sobre tal afirmação.

  • I. Recolhimento é a ação de movimentar documentos para o arquivo permanente, seja diretamente do arquivo corrente ou do arquivo intermediário. Se há um recolhimento, há arquivo permanente.

    II. Arquivamento é a ação de guardar os documentos, após a finalização de sua tramitação.

    III. Ciclo Vital dos Documentos é a operacionalização da gestão documental a partir de três idades: corrente, intermediária e permanente.

    IV. Destinação é a decisão que se toma quando o documento já cumpriu as razões pelas quais foi criado. Sendo assim, ele pode ser eliminado ou guardado permanentemente (caso tenha adquirido valor secundário).

    Tendo esses conceitos em mente, vamos às alternativas:

    a) Se um documento é guardado, ele é arquivado. Esse é o conceito de Arquivamento (II)
    b) A movimentação dos documentos, desde a sua produção até a sua destinação final, é feita através do ciclo documental de documentos (III).
    c) Após avaliação e cumprimento dos seus prazos, o documento poderá ser eliminado ou guardado permanentemente. Esse é o conceito de Destinação (IV)
    d) Se o movimento ocorre do arquivo corrente para o arquivo permanente ou do arquivo intermediário para o permanente, temos a ação de Recolhimento (I). Se ocorre do corrente para o intermediário, a ação é denominada transferência.
    Sequência correta: I(d); II(a); III(b); IV(c);

    Gabarito do Professor: B
  • GABARITO: LETRA B

    Transferência e recolhimento:

    • quando um documento passa do arquivo corrente para o interme​diário, dizemos que houve uma transferência de documentos.

    • quando um documento passa do arquivo intermediário para o permanente, dizemos que houve um recolhimento de documentos.

    Observações:

    Em certos casos, determinados documentos podem passar (ser recolhidos) do arquivo corrente direto ao permanente (obedecendo a Tabela de Temporalidade da instituição), sem passar pelo arquivo intermediário. Quando isso ocorrer, também dizemos que houve um recolhimento de documentos;

    FONTE:  Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.


ID
2800777
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O arquivo intermediário é um conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente, que aguarda destinação.


Verifica-se que a afirmativa está

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

     

    São documentos de segunda idade que aguardam destinação: arquivo permanente ou eliminação

  • Corrente: 1ª idade

    Intermediário: 2ª idade --> serão recolhidos para o arquivo permanente ou eliminados

    Permanente: 3ª idade

  • De acordo com a teoria das três idades (ou ciclo vital dos documentos), os documentos de arquivo passam por três fases, a depende de seu valor e uso para as instituições. Essas fases são:

     

    1 - Corrente (ou primeira idade)

    2 - Intermediária (ou segunda idade)

    3 - Permanente (ou terceira idade)

     

    Na fase corrente, os documentos estão sendo usados com bastante frequência, por isso devem ser arquivados próximo ao local de uso. Na fase intermediária, os documentos ainda são utilizados, mas com frequência reduzida. Para economizar espaço e custos com armazenagem, podem ser armazenados em locais mais distantes e menos recorridos. 

    Nem todo documento passa para a fase permanente, apenas aqueles que, ao perderem o valor primário (administrativo, fiscal e legal), adquiram valor secundário (histório, probatório, cultural). No arquivo permanente, os documentos jamais serão eliminados.

    -----
    Thiago

  • Corrente- 1ª idade

    intermediária- 2ª idade

    permanente- 3ª idade

  • Qual o erro da B?

  • prazo de guarda

    Prazo, definido na tabela de temporalidade e baseado em estimativas de uso, em que documentos

    deverão ser mantidos no arquivo corrente ou no arquivo intermediário, ao fim

    do qual a destinação é efetivada. Também chamado período de retenção ou prazo de retenção.

  • correta.

    8159
    § 2º - Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
    corrente =1 idade

    intermediario = 2 idade

    permanente = 3 idade

    prazo de guarda(padrão)

    corrente = 1 ano

    centrais = 5 a 10

    intermediario = 20 anos

    permanente = 25 a 30 anos

  • Embora a resposta da letra "B" também esteja correta, nota-se que ela está incompleta, visto que a destinação dos documentos de um Arquivo Intermediário pode ser o "retorno" ao Arquivo Corrente, através de transferência dos documentos, dependendo da necessidade e frequência de uso, ou o "encaminhamento" através de recolhimento dos documentos ao Arquivo Permanente. Além dos casos abordados, pode ocorrer também a "eliminação" dos documentos através de uma TTD elaborada por uma Comissão de Avaliação de Documentos. A resposta correta e completa está na letra "E", Arquivos Intermediários possuem em seus acervos documentos de segunda idade.

  • Adonis Tassio , o erro da letra B está em dizer que o arquivo intermediário retorna ao corrente.

  • Arquivo intermediário não retorna ao corrente
  • um arquivo intermediário pode voltar ao arquivo corrente por meio do RETORNO,quando se fala em destinação entendemos que o arquivo ou vai para guarda permanente ou então eliminação

  • Adonis Tassio, arquivo intermediário não retorna para ser corrente. Ou se tornará permanente (3º idade) ou será eliminado.

  • LETRA E CORRETA

    CORRENTE ou 1º IDADE: composto pelos documentos em tramitação ou que são frequentemente consultados devido ao seu uso administrativo, fiscal e/ou jurídico. Precisam ficar próximo ao seu produtor/ acumulador, possuem valor primário. São arquivos ATIVOS.

     INTERMEDIÁRIO ou 2º IDADE: constituído por documentos consultados ocasionalmente e originários dos arquivos correntes. Nesta etapa os documentos aguardam o término do seu prazo precaucional para eliminação ou encaminhamento ao arquivo permanente, ainda possuem valor primário.

     PERMANENTE ou 3º IDADE: formado por documentos de valor secundário, que devem ser guardados permanentemente, ou seja, não podem ser eliminados/ descartados de forma alguma em decorrência de seu valor probatório e/ou informativo para o Estado ou sociedade.

  • Qual o erro da letra B? Alguém sabe?

  • O Arquivo corrente, ou primeira idade/ativo, é formado por um conjunto de documentos com frequência de uso alta, composto de documentos de valor primário (administrativo/fiscal/legal) que estão cumprindo as funções pelas quais foram criados.

    O Arquivo intermediário, ou segunda idade/semi-ativo, é formado por um conjunto de documentos com frequência de uso reduzida, mas possível, de valor primário decrescente e possível valor secundário e que aguarda a sua destinação final. 

    O arquivo permanente, ou terceira idade, é composto de documentos com valor secundário (histórico/cultural/probatório/informativo).

    Após o resumo, a afirmação do examinador está correta, pois o arquivo intermediário é formado por documentos advindos do arquivo corrente através de transferência, com uso diminuído e que aguardam a sua destinação - que pode ser a eliminação ou guarda permanente.  Dito isso,  podemos eliminar as alternativas A, C e D, pois sabemos que temos uma afirmação correta e não incorreta.

    Analisando as alternativas B e E, temos:

    b) Incorreta, pois as destinações possíveis são: eliminação e guarda permanente. A alternativa diz que as possibilidades são guarda permanente ou retorno ao arquivo corrente. A guarda permanente de fato é possível, mas os documentos não retornam ao arquivo corrente. O que pode acontecer é a seguinte situação: o arquivo corrente (setores de trabalho) necessitam acessar a documentação por algum motivo. Esse acesso é permitido aos arquivos correntes por parte dos arquivos intermediários, mas não temos uma movimentação definitiva. O que temos aqui é um mero acesso. Dessa forma, o item está incorreto por incluir o retorno ao arquivo corrente como possibilidade de destinação. Errada.

    e) Sim, os arquivos intermediários também podem ser chamados de segunda idade ou semi-ativos. Certa

    Gabarito do Professor: E


  • Arquivo intermediário ou de segunda idade: documentos consultados com pouca frequência, aguardam destinação final, ou seja, serão recolhidos ao arquivo permanente, ou serão eliminados após determinado tempo.
  • GABARITO: E (PARA OS COLEGAS QUE NÃO SÃO ASSINANTES)

    DESTINAÇÃO DOS ARQUIVOS INTERMEDIÁRIOS: podem ser eliminados ou podem ser recolhidos para o arquivo permanente.

    SIMPLES ASSIM!

    FONTE: Prof. Ronaldo Fonseca

  • 2° IDADE (INTERMEDIÁRIO) VALOR PRIMÁRIO...............DOCUMENTOS QUE AGUARDAM DESTINAÇÃO FINAL (GUARDA PERMANENTE OU DESTRUIÇÃO).....................É DEPÓSITO TEMPORÁRIO ( TRANSITÓRIO), pois os documentos que estão no arquivo intermediário conservam a classificação que lhe foi dado no arquivo corrente

  • duas questões certas ! é pra deixar as gays loucas! pqp

  • Questão: O arquivo intermediário é um conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente, que aguarda destinação.

    Destinação: A destinação é um conjunto de operações subsequentes à fase de avaliação, visando encaminhá-los à guarda temporária (transferência) ou permanente (recolhimento).

  • GABARITO: LETRA E

    ACRESCENTANDO:

    Arquivo corrente ou de primeira idade – guarda documentos consultados com frequência, devido ao seu uso funcional/adminis​trativo/jurídico (ligado à finalidade dos arquivos). Por isso dizemos que eles possuem valor primário.

    Arquivo intermediário ou de segunda idade – guarda documentos que não são consultados mais com tanta frequência, e que aguardam a sua destinação final em depósito de armazenamento temporário, ou seja, se serão guardados permanentemente ou se serão eliminados após determinado tempo. Também chamado de pré-arquivo, os documentos ficam alocados geralmente distantes dos escritórios de trabalho (local afastado). Apesar de menos consultados, quando houver necessidade precisam estar acessíveis para o administrador (órgão produtor). Ainda possuem valor primário.

    Arquivo permanente ou de terceira idade (os arquivos propriamente ditos) – guarda documentos que devem ser conservados definitivamente, por terem valor histórico ou documental (probatório e informativo) para o Estado e a sociedade. Tais documentos perderam todo o valor administrativo.

    FONTE: Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.


ID
2800780
Banca
FCC
Órgão
Câmara Legislativa do Distrito Federal
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A gestão de documentos eletrônicos ou convencionais envolve uma série de operações técnicas, concentradas nas seguintes fases da vida de um documento de arquivo:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    a gestão de documentos é utilizadas nas fases corrente e intermediário do documento.

     

    Fases da gestão: Produção, Utilização, Avaliação/Destinação.

  • Gestão de documentos, de acordo com o art. 3º da Lei nº 8.159/91:

    Produção

    Avaliação

    Uso

    Tramitação

    Arquivamento


    Lembrando que a gestão ocorre nas fases corrente e intermediária.

  • CORRETO!


    Gestão de documentos não abrange a fase permanente, mas somente as fases corrente e intermediária!

  •  

    Art. 3º - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

    PUAD

    PRODUCAO

    UTILIZACAO(AQUI ENVOLVE FASES PROTOCOLO) REGISTRO ETC ETC

    AVALIAÇÃO E DESTINAÇÃO -= AQUI ONDE VAI SE AVALIAR PAR DEFINIR A TABELA DE TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO

  • GABARITO C

     

    Os documentos possuem 3 (três) fases:

    . Corrente

    . Intermediária

    . Permanente

     

    * Somente a alternativa de letra "C" traz fases dos documentos de arquivo.

  • LETRA C CORRETA

    CORRENTE ou 1º IDADE: composto pelos documentos em tramitação ou que são frequentemente consultados devido ao seu uso administrativo, fiscal e/ou jurídico. Precisam ficar próximo ao seu produtor/ acumulador, possuem valor primário. São arquivos ATIVOS.

     INTERMEDIÁRIO ou 2º IDADE: constituído por documentos consultados ocasionalmente e originários dos arquivos correntes. Nesta etapa os documentos aguardam o término do seu prazo precaucional para eliminação ou encaminhamento ao arquivo permanente, ainda possuem valor primário.

     PERMANENTE ou 3º IDADE: formado por documentos de valor secundário, que devem ser guardados permanentemente, ou seja, não podem ser eliminados/ descartados de forma alguma em decorrência de seu valor probatório e/ou informativo para o Estado ou sociedade.

  • Segundo a Lei nº 8.159/91, art. 3º: "Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. 

    Segundo esse artigo, a gestão documental é desenvolvida nas fases corrente e intermediária.

    O ciclo documental é composto pelo arquivo corrente, intermediário e permanente, mas a fase permanente é uma destinação de documentos, assim como a eliminação, e não faz parte das atividades de gestão documental em si. 

    O enunciado está dizendo, em outras palavras, que gestão de documentos, independente do suporte documental, é desenvolvida nas fases corrente e intermediária (letra C) 

    a) Esses termos estão relacionados aos valores que compõem os documentos - primário e secundário, respectivamente.
    b) Técnica é um termo geral e não necessariamente tem relação com a arquivologia. Permanente é uma fase do ciclo documental.
    d) Produtiva é um termo geral e não necessariamente tem relação com a arquivologia. Comprobatória é um valor secundário.
    e) Funcional é um termo geral e não necessariamente tem relação com a arquivologia. Se analisando dentro do contexto arquivístico, pode ser uma das estruturas que envolvem o plano de classificação (estrutural ou funcional). Inativa envolve a fase permanente de documentos. Corrente é ativa, intermediária é semi-ativa e permanente, inativa. 

    Gabarito do professor: C
  • A gestão de documentos envolve as atividades de produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase

    corrente e intermediária de documentos de arquivo, visando a sua destinação final, que pode ser o recolhimento para guarda permanente ou a eliminação.

    (C)

  • A gestão de documentos envolve as atividades de produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase

    corrente e intermediária de documentos de arquivo, visando a sua destinação final, que pode ser o recolhimento para guarda permanente ou a eliminação.

    (C)

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 3º - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

    FONTE: LEI No 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991.