SóProvas



Prova FGV - 2013 - INEA-RJ - Administrador


ID
1247728
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

A partir do fragmento a seguir, responda às questões 01, 02, 03 e 04.

"Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos".

Esse segmento inicial do texto exerce uma série de funções textuais. Assinale a alternativa que apresenta aquela que, certamente, é a mais importante.

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    "Destacar a magnitude do problema por meio da indicação de números alarmantes."

  • Letra C

    a) Errada. Não há exatidão. O autor usa "cerca de", "mais de"

    b)Errada. Apesar de o autor citar o Atlas, essa não é a função mais importante.

    c)Correta. Por meio dos números, o autor destaca o grande problema. É a intenção do autor.

    d)Errada. Não tem lado afetivo.

    e) Errada. Não tem nada a ver com corrupção.



ID
1247731
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

A partir do fragmento a seguir, responda às questões 01, 02, 03 e 04.

"Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos".


O segundo período do segmento do texto funciona como

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode explicar por que a letra A está errada..

  • não concordo com essa letra C ,  mas sei que a FGV é única kkk...


ID
1247734
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

A partir do fragmento a seguir, responda a questão.

"Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos".


Nesse segmento do texto, as palavras ou expressões que estabelecem coesão referencial com termos anteriores são

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

    destas - refere-se a "96 milhões de pessoas";

    suas - refere-se '" 6 milhões de pessoas";

    os mesmos - refere-se a "desastres no Brasil" .

  • LETRA E

    destas - refere-se a "96 milhões de pessoas";

    os mesmos - refere-se a "desastres no Brasil" .


    E não a Letra A) ao meu entender essa questão deveria ter sido anulada

  • Creio que letra A e letra E estejam ambas corretas. Se a letra A é a correta, necessariamente a letra E tb está.

  • Desculpe mas discordo Felipe a letra A possui 3 alternativas e a E possui 2 lógico que ambas possuem respostas em comum mas não será por isso que a A esteja certa pois a questão pede TERMOS QUE RETOMEM ao texto e a palavra "suas não retoma algo no texto "suas" se refere a moradias algo que está a frente no texto e não algo retomado.  

  • As letras A e E estão corretas. A questão não sofreu recurso, por isso ficou como gabarito a letra A.

     

    "Suas" tem dupla referência: uma catafórica - à frente - (moradias) e outra anafórica - atrás -  ( [...] pessoas afetadas). Nesta basta fazer a pergunta: "moradias de quem?", conforme dica da Prof. Duda Mendonça.

  • Vejamos: o questionamento foi a respeito de "palavras ou expressões que estabelecem coesão referencial com termos anteriores".  

    Nosso amigo Marcos gonçalves em sua explicação, trouxe o seguinte: "Suas" tem dupla referência: uma catafórica - à frente - (moradias) e outra anafórica - atrás -  ( [...] pessoas afetadas). Nesta basta fazer a pergunta: "moradias de quem?", conforme dica da Prof. Duda Mendonça.

    Logo, se a pergunta fala de coesão referencial com termo anterior, não pode ser utilizada o termo "suas" que está explicitamente concordando com o termo posterior moradias! Pessoas afetadas não está fazendo coesão referencial com "suas" nem aqui, nem na China!

    Além disso, se a A está correta, a E estaria errada por estar incompleta!

    Discordo do gabarito.

  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    A alternativa (A) é a correta, pois “Destas” e “suas” retomam o substantivo “pessoas”, e a expressão “os mesmos”

    retoma “desastres no Brasil”. Confirme:

     

    “Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos

    Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum

    agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos”.

     

    A alternativa (B) está errada, pois somente “destas” e “os mesmos” estabelecem coesão referencial. Note que “Atlas dos

    Desastres Naturais do Brasil” transmitiu um dado novo, isto é, não retomou expressão anterior.

     

    A alternativa (C) está errada, pois somente “cerca de 480 mil” e “quase 3,5 mil” estabelecem coesão referencial, pois se

    referem a “pessoas”. Note  que “mais de 6 milhões” transmitiu um dado novo, isto é, não retomou expressão anterior.

     

    A alternativa (D) está errada, pois as palavras “por”, “como”, “mais de” e “após” transmitiram dados novos, isto é, não

    retomaram expressão anterior.

     

    A alternativa (E) também poderia ter sido considerada correta, pois vimos na alternativa (A) que “destas” e “os mesmos”

    fazem referência a termo anterior.

     

    Porém, a alternativa é mais completa, possui também o pronome “suas”. Houve recurso, mas a banca não voltou atrás,

    pois esperava do candidato a resposta mais completa.

     

     

     

    Gabarito: A

     

     

    Prof. Décio Terror

  • tem 2 respostas corretas!

  • A letra A e E estão certas porém a letra A está completa e a letra E está incompleta .

    O único dia fácil foi ontem ! Não desista !

  • pensei que o suas fazia referência a moradias....


ID
1247737
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

A partir do fragmento a seguir, responda às questões 01, 02, 03 e 04.

"Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos".


Sobre as expressões que envolvem numerais nesse segmento do texto, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas

ID
1247740
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo".

Com esse período o autor do texto quer antecipar que

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    ao dizer que desastres não existem em um vácuo, o autor quer dizer que os desastres não são causados por nada, que eles tem um motivo para acontecerem, que é o que a letra d diz: "os desastres... envolvem fatores diversos, pertinentes a espaços naturais e sociais."

  • Letra A tb estaria correta ao meu ver.

  • resposta ta no texto:

    Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental

  • Se eu estiver errado por favor me corrija!

    o texto diz: ``Desastres como o de Petrópolis``

    O item D diz:``Os desastres da cidade de Petrópolis envolv...``

    O correto não seria dizer ``O desastre da cidade de Petrópolis envolve fatores...`` OU ``Os desastres como o da cidade de Petrópolis envolvem fatores...``?

    Sobre esse item D eu acho que`` Os desastres da cidade de Petrópolis `` Está errado pois quando o texto diz ``Os desastres COMO O DE PETRÓPOLIS`` da a entender que em Petrópolis só houve um(SINGULAR) e não vários como subentende-se no Item D.

    Por esse motivo o Item A parece ser o mais correto dentre todos pois apesar de o termo ``Vácuo`` não indicar apenas a falta de medidas mas também fatores naturais e etc, acredito que isso não torne o item inválido... Peço que por favor me corrijam pois essa questão me fez errar em um simulado e eu realmente estou bem confuso se a minha análise está correta ou se realmente eu errei...


ID
1247743
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos".

Com relação aos componentes desse segmento do texto é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Alguem sabe justificar a resposta?

     

  • a) o pronome demonstrativo "isto" se refere a "riscos de desastres". ERRADO

     

    Os pronomes demonstrativos são os que indicam o lugar em que uma pessoa ou coisa se encontra. Isto é, a posição dos seres em relação às três pessoas do discurso.

     

    Essa localização pode ser no tempo, no espaço ou no próprio discurso:

    1ª pessoa: este, esta, isto;

    2ª pessoa: esse, essa, isso;

    3ª pessoa: aquele, aquela, aquilo.

     

    De acordo com a gramática, os demonstrativos este(s), esta(s) e isto são usados para as pessoas ou coisas que se encontram perto da pessoa que fala.

    Neste contexto, penso que "isto" não se refere a "riscos de desastres", mas sim a palavra que o antecede "para o desastre", (alguém me corrige se eu estiver errado).

     

     b) a preposição "para" indica finalidade. CERTO

    de fato a palavra "para" trata-se de uma conjunção subordinativa FINAL

    As conjunções subordinativas finais Iniciam orações subordinadas que exprimem uma finalidade: a fim de que, para que.

    Exemplo: Estamos aqui para que ele fique tranquilo.

     

     

     c) a combinação "não só" / "mas também" tem valor adversativo. ERRADO

    "não só"/ "mas também" são Conjunções Aditivas, e não adversativas como diz  o enunciado.

    Essas conjunções exprimem soma, adição de pensamentos: e, nem, não só...mas também, não só...como também.

     

     

     d) "o durante" e "os riscos" não são da mesma classe gramatical. ERRADO

    Durante e Riscos são Palavras invariáveis (as que não variam) e pertencem a classe dos Advérbios -

    Advérbio é a palavra que modifica o verbo, o adjetivo ou outro advérbio, exprimindo circunstâncias de tempo, modo, intensidade, entre outros.

    Portanto, durante e depois pertencem sim a mesma classe gramatical. 

     

     

     e) "o antes" e "o depois" exemplificam advérbios transformados em adjetivos. ERRADO

    Antes e Depois são Palavras invariáveis (as que não variam) e pertencem a classe dos Advérbios -

    Advérbio é a palavra que modifica o verbo, o adjetivo ou outro advérbio, exprimindo circunstâncias de tempo, modo, intensidade, entre outros.

    Antes e Depois nem de longe são advérbios transformados em Adjetivos. Porque? Adjetivo é a palavra que expressa uma qualidade ou característica do ser e se "encaixa" diretamente ao lado de um substantivo.  Ao analisarmos a palavra bondoso, por exemplo, percebemos que além de expressar uma qualidade, ela pode ser "encaixada diretamente" ao lado de um substantivo: homem bondoso, moça bondosa, pessoa bondosa.

     

    Salvo Melhor Juízo, esse é o meu entendimento! Se eu estiver equivocado, sinta-se a vontade em discordar e agregar conhecimento!

     

  • Durante e riscos são advérbios? Acredito que "risco" é um substantivo.

  • acredito que durante é advérbio e risco é substantivo....com relação a preposição "para" indicar finalidade, realmente indica em alguns casos mas este nao é o caso da alternativa em questão....é so substituir por "para que" ou por qquer outra que indique finalidade e irá perceber que não cabe na frase. Logo não estou de acordo com o gabarito.

ID
1247746
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

No período "A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres", a palavra sublinhada significa

Alternativas
Comentários
  • letra C: Cerne significa núcleo, do francês "cerne" que significa círculo. Esta palavra também é usada para descrever a parte central ou mais importante de alguma coisa ou assunto.


ID
1247749
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

No segmento "Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos", há um erro de construção, por omissão da preposição EM antes de "o que avançamos bem" (no que avançamos bem).

Assinale a alternativa que apresenta um erro no emprego da preposição antes de pronome relativo.

Alternativas
Comentários
  • As verbas com  que foram reparadas as pontes, são federais.

    Portanto, a letra "b" está incorreta.
    A: Quem se refere, refere-se a  algo; 
    C: Neste caso, quem se ocupou, ocupou-se de  algo;
    D: Quem se depara, depara-se com  algo;
    E:Neste caso, quem luta, luta por  algo.

    Bons Estudos!
  • EM QUASE TODAS AS ALTERNATIVAS HÁ VIRGULAS EMPREGADAS DE MANEIRA ERRADA, SEPARANDO SUJEITOS DE VERBOS.

  • Letra B.

     

    Comentário:

     

    A própria questão aponta o erro na frase, pois se entende que alguém avança bem em alguma coisa, por isso deveria

    haver a preposição “em” antes do pronome relativo “que”. Veja como é o correto:
    ...no que avançamos bem...

     

    A alternativa (A) está correta, pois “nos referimos” é um verbo pronominal, que exige a preposição “a”. Confirme:

    Os desastres a que nos referimos ocorreram há um ano.

     

    A alternativa (B) é a errada, pois a locução verbal “foram reparadas” não admite a preposição “de”, neste contexto, mas

    “com”. Confirme:

    As verbas com que foram reparadas as pontes são federais.

     

    A alternativa (C) está correta, pois se entende que alguém se ocupa de alguma coisa. Assim, o verbo exige a preposição

    “de”. Confirme:

    Os problemas de que se ocuparam dizem respeito aos reparos.

     

    A alternativa (D) está correta, pois se entende que alguém se depara com alguma coisa. Assim, o verbo exige a preposição

    “com”. Confirme:

    Os perigos com que se depararam são variados.

     

     

    A alternativa (E) está correta, pois se entende que alguém luta por alguma coisa. Assim, o verbo exige a preposição “por”.

    Confirme:

    As soluções por que lutaram demoraram a chegar.

     

     

     

    Gabarito: B

     

     

    Prof. Décio Terror

  •  

    Reparar: transitivo direto ou transitivo indireto 


    Objeto direto: consertar. Exemplo: Vou chamar o técnico para que repare nosso computador. 

    Objeto indireto seguido de preposição “em”: prestar atenção: Exemplo: Ele reparou na (em+a) cor do cabelo da menina. 

    http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/regencia-verbalalguns-verbos-que-causam-duvidas.htm

  • b-

    As verbas com que foram reparadas as pontes

  • COM que foram

    PM CE 2021


ID
1247752
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

Assinale a alternativa cujo termo sublinhado exerce função diferente da dos demais.

Alternativas
Comentários
  • alguém poderia explicar essa questão?

  • Essa questão trata de Complemento Nominal e de Adjunto Adnominal.

    Adjunto Adnominal = liga-se ao substantivo concreto ou abstrato, e possui valor de agente. Ex: Situações de desastres (nesse caso, "desastres" é agentes, de modo que os "desastres causaram as situações").

    Complemento Nominal = liga-se ao substantivo abstrato, adjetivo ou advérbio, e possui valor de paciente. Ex.: Redução de riscos (nesse caso, "riscos" é o paciente, de modo que os "riscos foram reduzidos").

  • De cara, a dúvida será se o termo é Adjunto Adnominal ou Complemento Nominal, pois todos são termos preposicionados que se referem a um substantivo abstrato. Para diferenciar AA de CN, nesses casos, é preciso identificar se o termo preposicionado é agente (AA) ou paciente (CN). A única alternativa em que cabe o questionamento para identificação de agente/paciente é a alternativa B, pois pode-se perguntar "os riscos reduzem ou são reduzidos?". Como para as outras alternativas é impossível formular esse tipo de questão, deduz-se que aquela que apresenta função diferente da dos demais (que é tão somente o que o enunciado pergunta) é mesmo a alternativa B, não importa se é AA ou CN, a questão não pergunta isso, mas apenas qual é a diferente das demais. Não se pode perguntar, por exemplo, na alternativa A, conjunto de políticas, "as políticas conjuntam ou são conjuntadas?", alternativa C, situações de desastres, "os desastres situacionam ou são situacionados?", e assim por diante. Espero ter ajudado.

  • Cuidado com comentário de colega ali, pois está equivocado quanto a classificação; inverteu; pois a resposta é alternativa B - justamente por ser complemento nominal, diferente dos demais que são adjuntos adnominais. 

     

    Na alternativa (A), a expressão “de políticas” transmite o tipo  de conjunto, uma restrição.  Assim, é o adjunto adnominal.
    Na alternativa (C), a expressão “de desastres” transmite o tipo de  situações, uma restrição. Podemos, inclusive, substituir “de desastres” pelo
    adjetivo “desastrosas”: situações desastrosas. Assim, aquela expressão é o adjunto adnominal.
    Na alternativa (D), a expressão “de ameaças” tem valor agente, pois se entende que as ameaças estão presentes, elas apresentaram-se. Assim,
    aquela expressão é o adjunto adnominal.
    Na alternativa (E), a expressão “de vulnerabilidade” transmite o tipo de condições, uma restrição. Podemos, inclusive, substituir pelo adjetivo
    “vulneráveis”: condições vulneráveis. Assim, é o adjunto adnominal.

    Dessa forma, fica claro que o termo “de riscos” não é simplesmente o tipo de redução, mas ele sofre a ação da redução, pois entendemos que os riscos são reduzidos. Dessa forma, a expressão “de riscos” é o complemento nominal, por ter valor paciente.

    FONTE: PDF - Português para PM e CM BA Teoria e exercícios comentados -Prof. Décio Terror www.estrategiaconcursos.com.br 

  • CN = P2A3 (Passivo e preposicionado) (Advérbio/Adjetivo/Abstrato)

    AA = P.A.C.A (Preposicionado/Ativo) (Concreto/Abstrato)

  • a unica opcao com complemento nominal é 'b', por ser a unica opcao cujo sintagma destacado tem funcao passiva - Redução de riscos. == riscos sao reduzidos. nas demais, é possivel substituir a locucao adjetiva por adjetivo simples e.g.: Presenças de ameaças - Presenças ameaçadoras


ID
1247755
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

Assinale a alternativa que indica os vocábulos do texto que não são acentuados pela mesma regra de acentuação gráfica.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra "A".

    Após = oxítona terminada em "o", seguida ou não de "s", é acentuada.

    Só = monossílabo tônico

  • A alternativa "d" também estaria correta?

    Através - oxitona terminada em vogal forte "e", seguidas ou não de "s".

    Também - oxitona terminada em ditongo nasal.


  • Jessica Mayra, acredito que não.

    No caso as duas são oxítonas e a letra "a", tida como correta em gabarito, "Após" = oxítona e "Só" = monossílabo tônico. 

  • Gabarito letra "A". correto!

    (D: ERRADA )através / também oxítonas: terminada em   A E O EM ENS ÉI ÉU ÓU

  • Acredito que todas as afirmativas dessa questão estão corretas, pois segundo a reforma ortográfica os monossílabos tônicos são incluídos no mesmo grupo das oxítonas. 

  • Guerreiros,

    a letra d também seria correta, pois a palavra "através" é acentuada pela regra "oxítono terminado em 'e' aberto" e "também" é acentuada pela regra "oxítono terminado em 'em' ou 'ens' ". Acertei porque a letra a é mais óbvia: um oxítono e o outro é monossílabo.

    Quem concordar ou discordar comenta aí. 

  • Eduardo, creio que a D não esteja correta,  pois são acentuadas pela mesma regra da oxítona terminada em A(s), E(s), O(s), EM, ENS. 

    Através (es) / Também (em)

  • Entendi o que você disse Pedro, mas há uma subdivisão classificatória de acentuação gráfica dos oxítonos, segundo o livro do professor Rodrigo Bezerra (por onde estudei). Para acentuação de oxítonos existiriam 3 regras


    - acento agudo nos oxítonos terminados em "a, e, o" abertos e acento circunflexo nos oxítonos terminados em "e, o" fechados: através, judô, maracujá etc.


    - acento agudo no "e" da terminação "em" ou "ens" dos oxítonos compostos de mais de uma sílaba: também, Belém, Jerusalém etc.


    - acento agudo nos oxítonos terminados em ditongos abertos "éi", "ói", "eu": anéis, dói, céu etc.


    Confira com seu material.


    Abraços!

  • Acho que a letra A não pode ser considerada correta após a vigência do acordo ortográfico. Os monossílaos tônicos passaram a ser classificados pela regra das oxítonas. Seriam portanto pertencentes a mesma regra.

  • Complementando...

     

    Regras diferentes

     

    A-pós: oxítona terminada em o seguida de s;

    : monossílabo tônico terminada em o;

     

    [Gab. A]

     

    bons estudos

  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    A alternativa (A) é a que não possui a mesma regra de acentuação em relação às duas palavras, pois “após” é

    uma oxítona, enquanto “só” é um monossílabo tônico.

    Na alternativa (B), “Petrópolis” e “óbitos” são proparoxítonas e todas são acentuadas.

    Na alternativa (C), “possuíam” e “constituídas” apresentam a regra do hiato.

    Na alternativa (D), “através” e “também” apresentam a regra geral das oxítonas, as quais são terminadas em “e”

    (seguido de “s”) e “em”.

    Na alternativa (E), “vácuo” e “municípios” são paroxítonas terminadas em ditongo oral.

     

     

    Gabarito: A

     

    Prof. Décio Terror

  • Pão, pão, queijo, quiejo.

     

    Melhor forma de aprender, decorar as regras e fazer muito exercício 

  • a) “após” ==> é uma oxítona / “só” ==> é um monossílabo tônico.

    b) “Petrópolis” e “óbitos” ==> são proparoxítonas e todas são acentuadas.

    c) “possuíam” e “constituídas” ==> apresentam a regra do hiato.

    d) “através” e “também” ==> apresentam a regra geral das oxítonas, as quais são terminadas em “e” (seguido de “s”) e “em”.

    e) “vácuo” e “municípios” ==> são paroxítonas terminadas em ditongo oral.

     

     

    Gabarito: A

     

    Prof. Décio Terror

  • Letra A – CERTA - A palavra “após” é acentuada por ser oxítona terminada em O(S). Já “só” é monossílabo tônico terminado em O(S).

    Letra B – ERRADA – As palavras “Petrópolis” e “óbitos” são proparoxítonas e, portanto, acentuadas graficamente.

    Letra C – ERRADA – As palavras “possuíam” e “constituídas” são acentuadas devido à regra do hiato.

    Letra D – ERRADA – As palavras “através” e “também” são acentuadas por serem oxítonas de final A(S), E(S), O(S), EM, ENS.

    Letra E – ERRADA – As palavras “vácuo” e “municípios” são paroxítonas terminadas em ditongo.

  • SÓ = MONOSSILABA

    APÓS = OXÍTONA

  • Acredito que o Acordo Ortográfico torna esta questão inválida, pois, pelo que aprendi com a professora da QConcursos, hoje ambas são acentuadas com base na mesma regra: oxítonas terminadas em o (s).


ID
1247758
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu". Nesse período, a forma verbal "ocorreu" concorda com o núcleo do sujeito "série".

Assinale a alternativa em que há dupla possibilidade de concordância verbal.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Quando o núcleo do sujeito for percentual, o verbo poderá concordar com o adjunto adnominal ou com o próprio sujeito.

    Neste caso o adjunto adnominal é "dos municípios" que flexionou o verbo para o plural.

    o núcleo do sujeito 1,2% só seria considerado plural, se este fosse igual ou maior que 2%.

     

  • Letra E.

     

    Comentário:

     

    Note que os sujeitos expressos nas alternativas (A), (B), (C) são plurais: “mais de 96 milhões de pessoas”, “mais de 6

    milhões” e “3,5 mil”.

    Assim, os verbos devem ser flexionados somente no plural.

     

    A alternativa (D) apresenta sujeito, cujo núcleo é o substantivo singular “redução”. Assim, o verbo só pode se flexionar

    no singular.

     

    Já a alternativa (E) possui o sujeito com numeral singular “1,2”, seguido do símbolo de porcentagem: ”%”. Então, o verbo

    pode concordar com o termo preposicionado ou com o numeral da porcentagem.

     

    Veja as duas possibilidades:

     

    ... 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos

    ou

    ... 1,2% dos municípios possuía plano municipal de redução de riscos

     

     

    Gabarito: E

     

     

    Prof. Décio Terror

  • GABARITO E


    Uma dúvida comum para muita gente: a concordância com percentuais.


    Por exemplo: 40% da população apoia ou apoiam as medidas?

    Para saber a resposta, é preciso conhecer as regras de concordância com números percentuais:

    1. Quando um número percentual é sujeito e está no plural (a partir de 2%), o verbo concorda com ele, fica também no plural: “30% dos moradores votaram contra a proposta”.

    Admite-se, porém, a concordância no singular se o substantivo posposto ao número estiver no singular: “30% da população votou (ou votaram) contra a proposta”.

    2. Quando ao número não se segue nenhum substantivo, a concordância é feita obrigatoriamente com o percentual: “30% votaram contra”.

    Atenção! Quando o número for inferior a 2%, o verbo fica no singular, mesmo que o número venha acompanhado de nome plural:

    1,97% dos clientes ganha acima de 30 salários mínimos”;

    1% dos proprietários rurais, no Brasil, controla 48% do nosso território”;

    “Só 0,3% das empresas está habilitado a exportar”.


    bons estudos

  • Enunciado podre

  • Gabarito E.

    Questão fácil, mas poderia tornar-se difícil se não feita com muita atenção. Na primeira leitura, achei confusa, mas dei uma pausa, reli e percebi a dupla concordância na última alternativa.

    "Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos".

  • Eu marquei a assertiva E.

    Mas por qual motivo a letra D encontra-se errada?!

    Visto que tenho observado que poderia concordar com RISCOS.


ID
1247761
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos".

Nas alternativas a seguir, a substituição do termo sublinhado foi feita por outro equivalente de modo adequado, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

    não há como eliminar os riscos de desastres naturais, por serem esses naturais,fora do alcance do homem. Mas há como reduzir os riscos das pessoas de sofrerem com os desastres naturais.


  • Letra E.

     

    Comentário:

     

    Certamente, você percebeu que reduzir é bem diferente de eliminar, concorda?!!! Confira:

     

    “Particularmente, após a catástrofe da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu.

    Criou-se  o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força -Tarefa de Apoio Técnico e

    Emergência, a Força Nacional do SUS e reorganizou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres.

    Estas iniciativas ainda estão concentradas no acompanhamento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas

    conjuntas para redução de riscos”.

     

     

     

    Assim, a alternativa (E) é a errada.
    Gabarito: E

     

     

     

     

    Prof. Décio Terror


ID
1247764
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres".

Com relação às formas verbais sublinhadas, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Reestruturar não é criar! Discordo do gabarito..

  • Concordo com Paulo Victor. Houve um equívoco na escolha do verbo "reestruturar"

  • Quero acertar questões

  • Criou‐se... e reestruturou‐se...

    O item fala sobre formas verbais

    (D) omitem os criadores dos órgãos citados

    a particula (-se) é o índice de indeterminaçao do sujeito,ou seja,

    omite o sujeito (quem criou? quem reestaurou?)


ID
1247767
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos".

Com relação aos dois períodos desse segmento do texto, o segundo deles, em relação ao primeiro, indica

Alternativas
Comentários
  • "Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos". 

    1º As duas orações são independentes, logo são orações coordenadas.
    2º As coordenadas podem ser Aditivas, Alternativas, Adversativas, Conclusivas, Explicativas.
    3º Pelas alternativas da questão poderia ser C ou E.
    4º Juntei as duas orações com conectivos explicativos e se encaixou perfeito, então letra b.

  • Mas eu também achei que poderia ser concessão.


    Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres, EMBORA Faltam políticas integradas para redução de riscos


  • Por que não pode ser conclusiva?

  • Até aceito que seja explicativa, mas no meu entendimento cabe muito bem a resposta D (conclusão):

    "Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres, logo faltam políticas integradas para redução de riscos"

  • Cabe totalmente uma relação de conclusão. Questão que cabe recurso. Inserindo uma conjunção conclusiva chegamos a esse entendimento. FGV sempre causando controvérsias!

  • É SÓ INCLUIR A CONJUNÇÃO (POIS) NA FRASE;

    Observe a diferença entre: pois (conjunção conclusiva) e pois (conjunção explicativa).

    pois (depois do verbo) = conjunção conclusiva
    O relógio é de ouro; não enferruja, pois.
    (A conjunção “pois” veio depois do verbo “enferrujar” = Oração Coordenada Sindética Conclusiva)

    pois (antes do verbo) = conjunção explicativa
    Conseguiu a aprovação, pois estudou como nunca fizera antes.
    (A conjunção “pois” veio antes do verbo “estudar” = Oração Coordenada Sindética Explicativa)

  • Gabarito: B


    Comentário:

    Note que podemos entender que estas iniciativas ainda estão

    concentradas somente no monitoramento, alerta e respostas aos desastres,

    porque faltam políticas mais eficientes, isto é, políticas integradas para

    redução de riscos. Assim, o segundo período transmite valor de explicação e

    alternativa correta é a (B).


    A alternativa (A) está errada, porque retificação significa correção do

    que foi afirmado anteriormente e sabemos que isso não ocorreu.


    A alternativa (C) está errada, porque não houve uma consequência, isto

    é, um efeito em razão de uma ação anterior. Esse valor semântico será visto

    nas aulas posteriores.


    A alternativa (D) está errada, porque não houve uma conclusão. Note

    que não podemos subentender o início de tal período com a conjunção

    “Portanto” ou “Por conseguinte”.


    A alternativa (E) está errada, porque não houve uma concessão, isto é,

    contraste. Esse valor semântico será visto nas aulas posteriores.



    Créditos: Prof. Terror - ESTRATÉGIA


    Obs.: Sugestões, críticas ou retificações, por favor, envie uma mensagem, pois não tenho outro meio de descobrir.

  • só eu que enxergo muito mais conclusao do que explicação?

  • Para a mim é conclusão.


ID
1247770
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres".

O vocábulo ainda é o que se chama um modalizador, ou seja, acrescenta uma opinião do enunciador ao texto: a de que as iniciativas citadas não deveriam estar concentradas no monitoramento.

Assinale a alternativa em que o vocábulo sublinhado também pode ser classificado como modalizador.

Alternativas
Comentários
  • Fiquei entre a A e a D.

    A FGV sempre é assim!

  • Porque a D está incorreta?

  • O "apenas" deixa implícito que esperava-se que mais municípios aderissem ao plano municipal de redução de custos.

  • Na letra D, o modalizador é o adjetivo "preocupante". O termo sublinhado "bastante", enquanto advérbio, funciona apenas para intensificá-lo.

  • Modalizador é palavra da área da linguística, ediz-se de ou elemento gramatical ou lexical por meio do qual o locutor manifesta determinada atitude em relação ao conteúdo de seu próprio enunciado». Segundo o Dicionário Eletrônico Houaiss, «entre os modalizadores tem-se: a) os advérbios (talvez, sem dúvida, a meu ver etc.), que indicam se o conteúdo do enunciado foi ou não inteiramente assumido pelo locutor; b) o modo verbal (indicativo, subjuntivo), que indica se o enunciado expressa um fato ou um desejo (Pedro veio; gostaria que Pedro viesse); c) o verbo auxiliar modal, que indica a noção de necessidade ou possibilidade (Pedro pode vir; Pedro deve vir); d) uma oração principal cujo verbo expressa modalidade (é possível que Pedro venha)».

    https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/o-termo-modalizador/21713


ID
1247773
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte".

Entre os vocábulos sublinhados há uma clara intensificação semântica, que também ocorre em

Alternativas
Comentários
  • Gab B - Segui o raciocinio de que o sentido da semântica está na relação de "aumento" do problema

    Portanto letra a) não é, não há aumento de problema

    letra b) sim, veja que inundação é um problema menor do que um dilúvio 
    letra c) afetadas e atingidas não há aumento do problema
    letra d) mortes óbitos tb não
    letra e) agravo / doença - são duas situações distintas, agravo do que? pode ser de várias coisas nao especificamente da doença

  • PQP! Gastei uns 10 minutos lendo todo o texto procurando nele os vocábulos informados nas assertivas. Realmente tive dificuldade de entender a finalidade da questão.


ID
1247776
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

O último parágrafo do texto funciona prioritariamente como

Alternativas
Comentários
  • por que a letra B está errada?

  • necessidade urgente de se investir - seria alerta e não conselho!

    FGV INOVA SEMPRE!

  • Eu vejo o último parágrafo como uma crítica. Enfim....


ID
1247779
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

"...não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto".

O tempo verbal sublinhado indica uma ação

Alternativas
Comentários
  • Pretérito perfeito composto: verbo auxiliar no presente + particípio. Indica a repetição ou continuidade de um fato iniciado no passado que dura até o presente. 

    GAB: D


ID
1247782
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Só falta a política de redução de riscos

        Entre 1990 e 2010, mais de 96 milhões de pessoas foram afetadas por desastres no Brasil, como demonstra o Atlas dos Desastres Naturais do Brasil. Destas, mais de 6 milhões tiveram de deixar suas moradias, cerca de 480 mil sofreram algum agravo ou doença e quase 3,5 mil morreram imediatamente após os mesmos. Desastres como o de Petrópolis, que resultaram em dezenas de óbitos, não existem em um vácuo. Se por um lado exigem a presença de ameaças naturais, como chuvas fortes, por outro não se realizam sem condições de vulnerabilidade, constituídas através dos processos sociais relacionados à dinâmica do desenvolvimento econômico e da proteção social e ambiental. Isto significa que os debates em torno do desastre devem ir além das cobranças que ano após ano ficam restritas à Defesa Civil.

        A redução de riscos de desastres deve hoje constituir o cerne da política brasileira para os desastres. Isto significa combinar um conjunto de políticas não só para o durante os riscos e situações de desastres, o que avançamos bem, mas também e principalmente para o antes e o depois dos mesmos.

        Particularmente, após o desastre da Região Serrana (RJ) em 2011, uma série de iniciativas importantes ocorreu. Criou-se o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, a Força-Tarefa de Apoio Técnico e Emergência, a Força Nacional do SUS e reestruturou-se o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos de Desastres. Estas iniciativas ainda estão concentradas no monitoramento, alerta e respostas aos desastres. Faltam políticas integradas para redução de riscos.

        Dados do IBGE revelam que apenas 1,2% dos municípios possuíam plano municipal de redução de riscos em 2011. Nos municípios maiores, com mais de 500 mil habitantes, que não ultrapassam quatro dezenas, este percentual superava 50%. De modo inverso, nos municípios menores, com menos de 20 mil habitantes, em torno de quatro mil, este percentual era de 3,3%. É uma situação bastante preocupante relacionada aos municípios de grande porte e drástica nos municípios de pequeno porte.

        Há necessidade urgente de se investir em políticas integradas. E que ofereçam suporte aos municípios de menor porte. Na outra ponta, políticas de recuperação e reconstrução após desastres deveriam permitir o retorno à normalidade da vida "cotidiana", não prolongando os efeitos dos desastres, como temos visto.

(Carlos Machado - O Globo, 01/04/2013)

As alternativas a seguir apresentam características do texto I, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito

    e)    Tendência para uma velada ironia.


ID
1247788
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A Declaração do Milênio das Nações Unidas, assinada em setembro de 2000, compromete os Estados membros da ONU a atingir um conjunto de objetivos, entre os quais "garantir a sustentabilidade ambiental".

A seguir, são apresentadas metas estabelecidas para alcançar este objetivo, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas

ID
1247791
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Pela definição jurídica, impacto ambiental é "qualquer alteração das propriedades físicas, químicas, biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que afetem direta ou indiretamente: a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias ambientais; a qualidade dos recursos ambientais".

(Art. 1 da Resolução 001/86 do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA)

Assinale a alternativa que exemplifica corretamente esta definição de impacto ambiental.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C.

    Todas as demais alternativas são fenômenos naturais. Impactos ambientais, assim como enunciado pela referida resolução CONAMA 001, são decorrentes de ações antrópicas (pelo homem). A chuva ácida é decorrente de emissões de efluente na atmosfera, como gases NOx, SO2 e/ou SO3.


ID
1247794
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O estudo dos impactos ambientais integra o conjunto das políticas públicas relacionadas à agenda do desenvolvimento sustentável do Estado do Rio de Janeiro. Segundo o portal do INEA-RJ, o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) "é um conjunto de atividades técnicas e científicas destinadas a identificar, prever a magnitude e valorar os impactos ambientais de um projeto e suas alternativas".

Assinale a alternativa em que a atividade técnica prevista na elaboração de um EIA está corretamente caracterizada

Alternativas
Comentários
  • nada a ver esta questão!!!


ID
1247797
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Com relação às descobertas e inovações científicas na atualidade, analise as afirmativas a seguir.

I. A pesquisa científica realizada na Antártica tem ajudado a entender o efeito estufa e a elevação do nível dos oceanos. Atualmente, cerca de 20 países possuem bases na Antártica, à exceção dos países sul-americanos, incapazes de arcar com os custos da pesquisa naquela região inóspita do planeta.

II. A Estação Espacial Internacional começou a ser projetada em 1984, através de uma parceria internacional, e se destina a realizar observações astronômicas e fazer experiências em gravidade nula, para fins científicos.

III. A crise energética e a questão ambiental têm incentivado a busca por combustíveis alternativos como o biodiesel, obtido a partir da mistura de óleos minerais com capacidade de gerar propulsão automotiva, com um menor índice de emissão de gás carbônico.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Alguém saberia dizer o erro da afirmativa III?


ID
1247803
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em 2013, Vinícius de Moraes (1913-1980) completaria 100 anos. A seu respeito, Santuza Cambraia Neves afirmou:

"Vários intelectuais associados à alta cultura passaram a valorizar as criações musicais dos anos 1960 no Brasil. É por este motivo que poetas importantes tornaram-se letristas, fazendo parcerias com músicos ligados à MPB. Tom Jobim transitava na cena de 'show business', mas possuía formação erudita e sua música é altamente experimental, e um poeta, Vinícius de Moraes, fazendo letras de música" .

(Adaptado. http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/9180-a-mpb-em-debate- entrevista- especial-com-santuza-cambraia-naves)

Assinale a alternativa que indica a principal característica da obra poético-musical de Vinícius de Moraes destacada no texto.

Alternativas

ID
1247806
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em março de 2013, realizou-se a V Cúpula do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em Durban, na África do Sul.

Assinale a alternativa que identifica corretamente uma decisão tomada nessa reunião.

Alternativas

ID
1247815
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Relacione os países da Zona do Euro com seus respectivos cenários de crise.

1. Chipre
2. Itália
3. Portugal
4. Grécia

( ) Em crise, o país fechou um acordo com representantes da Zona do Euro e do Fundo Monetário Internacional, que prevê um plano de resgate e, em contrapartida, o confisco de parte do dinheiro depositado nas contas bancárias no país.

( ) O país vive um impasse entre o judiciário e o governo, com a rejeição do Tribunal Constitucional às medidas de austeridade para reduzir o déficit, mas o seu problema de fundo é a baixa competitividade de sua economia, cujo crescimento tem sido reduzido na última década.

( ) Um efeito recente da crise neste país foi o resultado da eleição geral, que expressou a rejeição ao governo tecnocrata, responsável por medidas de austeridade acordadas no pacto fiscal feito com a Comissão Europeia.

( ) A crise financeira sem precedentes neste país foi agravada pela revelação de que o governo maquiava seu nível de endividamento, o que deflagrou uma crise dos títulos soberanos de diversos países na Zona do Euro.

Assinale a alternativa que mostra a relação correta, de cima para baixo.

Alternativas

ID
1247818
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Nos termos do Decreto n. 2.479/79, (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro), a investidura do servidor em cargo em comissão ocorrerá com a posse.

Se a posse do respectivo servidor não se verificar no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de provimento, o referido diploma legal prevê, para a hipótese, a seguinte consequência jurídica:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D. Exoneraçào só após a posse.

  • Dec. 2479/79 - Art. 14 § 2º - Será tornado sem efeito o ato de provimento, se a posse ou o exercício não se verificar nos prazos estabelecidos.

  • Decreto 220: artigo 8°, parágrafo 4°.

  • A investidura em cargo em comissão ocorrerá com a posse; Para o servidor efetivo, com o exercício. Em ambos os casos, iniciar-se-á dentro do prazo de 30 dias, contados da publicação do ato de provimento. Mediante requerimento pode ser prorrogada em até 60 dias.

    A nomeação é tornada sem efeito se não ocorrer a investidura do cargo.

  • RESOLUÇÃO:

    A assertiva correta é a letra D, nos termos do Dec. 2479/79 - Art. 14 § 2º - Será tornado sem efeito o ato de provimento, se a posse ou o exercício não se verificar nos prazos estabelecidos.

    Resposta: D

  • Decreto 2479/79

    Art. 14 – A investidura em cargo em comissão, integrante do Grupo I – Direção e Assessoramento Superiores – DAS, ocorrerá com a posse; em cargo de provimento efetivo, do Grupo III – Cargos Profissionais, com o exercício. Em ambos os casos, iniciar-se-á dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de provimento.

    § 1º - Mediante requerimento do interessado e ocorrendo motivo relevante, o prazo para investidura poderá ser prorrogado ou revalidado, a critério da Administração, em até 60 (sessenta) dias, contados do término do prazo de que trata este artigo.

    § 2º - Será tornado sem efeito o ato de provimento, se a posse ou o exercício não se verificar nos prazos estabelecidos.

  • Gabarito Letra D

    Art. 14. § 2º - Será tornado sem efeito o ato de provimento, se a posse ou o exercício não se verificar nos prazos estabelecidos.

  • Cuidado para não confundir com a lei 8.112/90.

    Não se verificar os prazos estabelecidos para o exercício de cargo efetivo:

    1. Decreto 2479/79 = Será tornado sem efeito o ato de provimento. (Art. 14, §2º)
    2. Lei 8.112/90 = O servidor será exonerado. (Art. 15, §2º).

ID
1247821
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Sobre as vantagens que podem ser pagas ao servidor, previstas no Decreto n. 2.479/79, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • art 179 do Decreto 2479

  • A- ERRADA - ART. 162, I, Decreto n. 2.479/79

    B- ERRADA - ART.165 Decreto n. 2.479/79

    C- CORRETA -ART. 179 Decreto n. 2.479/79

    D- ERRADA- ART. 183 Decreto n. 2.479/79 ( não se transportar para nova sede nos prazos determinados ou antes de decorridos 3 meses....

    E- ERRADA - art. 193 parágrafo único Decreto n. 2.479/79

  • A) INCORRETA - Art. 162 – Ao funcionário não se concederá gratificação por serviço extraordinário quando: I – no exercício de cargo em comissão ou função gratificada;


    B) INCORRETA - Art. 165 – A gratificação por serviço extraordinário tem caráter transitório, não gerando a sua percepção qualquer direito de incorporação ao vencimento ou provento de aposentadoria, sobre ela não incidindo o cálculo de qualquer vantagem.

    C) CORRETA - Art. 179 – Será concedida ajuda de custo, a título de compensação das despesas de viagem, mudança e instalação, ao funcionário que, em razão de exercício em nova sede com caráter de permanência, efetivamente deslocar sua residência

    D) INCORRETA - Art. 183 – O funcionário restituirá a ajuda de custo: II – quando, antes de decorridos 3 (três) meses do deslocamento ou do término da incumbência, regressar, pedir exoneração ou abandonar o serviço.

    E) INCORRETA - Art. 193 – Ao funcionário que se deslocar, temporariamente, em objeto de serviço, da localidade onde estiver sediada sua unidade administrativa, conceder-se-á, além de transporte, diária, a título de compensação das despesas de alimentação e pousada ou somente de alimentação. Parágrafo único – A vantagem de que trata este artigo poderá também ser concedida ao servidor contratado, no exercício de função gratificada, bem como ao estagiário.
  • Apenas acrescentando que o Decreto nº de 15/01/09 revogou o artigo 193 que fala sobre a alternativa E.

  • DECRETO Nº 2479 DE 08 DE MARÇO DE 1979:
     
    a) Art. 162 – Ao funcionário não se concederá gratificação por serviço extraordinário quando:
    I – no exercício de cargo em comissão ou função gratificada.
     
    b) Art. 165 – A gratificação por serviço extraordinário tem caráter transitório, não gerando a sua percepção qualquer direito de incorporação ao vencimento ou provento de aposentadoria, sobre ela não incidindo o cálculo de qualquer vantagem.
     
    C) Art. 179 – Será concedida ajuda de custo, a título de compensação das despesas de viagem, mudança e instalação, ao funcionário que, em razão de exercício em nova sede com caráter de permanência, efetivamente deslocar sua residência.
     
    d) Art. 183 – O funcionário restituirá a ajuda de custo:
    I – quando se transportar para a nova sede ou local da missão, nos prazos determinados;
    II – quando, antes de decorridos 3 (três) meses do deslocamento ou do término da incumbência, regressar, pedir exoneração ou abandonar o serviço.
     
    e) Art. 193 – Ao funcionário que se deslocar, temporariamente, em objeto de serviço, da localidade onde estiver sediada sua unidade administrativa, conceder-se-á, além de transporte, diária, a título de compensação das despesas de alimentação e pousada ou somente de alimentação.
    Parágrafo único – A vantagem de que trata este artigo poderá também ser concedida ao servidor contratado, no exercício de função gratificada, bem como ao estagiário.

  • RESOLUÇÃO:

    Alternativa A) O exercício de função gratificada não impede o recebimento da gratificação pela prestação de serviço extraordinário. A assertiva está incorreta em razão do disposto no art. 162 do Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro). Vejamos: Art. 162 – Ao funcionário não se concederá gratificação por serviço extraordinário quando: I – no exercício de cargo em comissão ou função gratificada;

    Alternativa B) A gratificação por serviço extraordinário tem caráter transitório, não gerando a sua percepção qualquer direito de incorporação ao vencimento, salvo para provento de aposentadoria quando percebida em caráter habitual por mais de dez anos ininterruptos. A assertiva está incorreta em razão do disposto no art.165 do Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro). Vejamos: Art. 165 – A gratificação por serviço extraordinário tem caráter transitório, não gerando a sua percepção qualquer direito de incorporação ao vencimento ou provento de aposentadoria, sobre ela não incidindo o cálculo de qualquer vantagem.

    Alternativa C) A título de compensação das despesas de viagem, mudança e instalação, será concedida ajuda de custo ao funcionário que, em razão de exercício em nova sede, com caráter de permanência, efetivamente deslocar sua residência. A assertiva está correta tendo em vista o disposto no art. 179 do Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro). Vejamos: Art. 179 – Será concedida ajuda de custo, a título de compensação das despesas de viagem, mudança e instalação, ao funcionário que, em razão de exercício em nova sede com caráter de permanência, efetivamente deslocar sua residência.

    Alternativa D) O funcionário restituirá a ajuda de custo quando se transportar para a nova sede ou local da missão, nos prazos determinados, ou, quando, antes de decorridos 6 (seis) meses do deslocamento ou do término da incumbência, regressar, pedir exoneração ou abandonar o serviço. A assertiva está incorreta em razão do disposto no art. 183 do Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro). Vejamos: Art. 183 – O funcionário restituirá a ajuda de custo: II – quando, antes de decorridos 3 (três) meses do deslocamento ou do término da incumbência, regressar, pedir exoneração ou abandonar o serviço.

    Alternativa E) Ao funcionário que se deslocar, temporariamente, em objeto de serviço, da localidade onde estiver sediada sua unidade administrativa, conceder-se-á diária, a título de compensação das despesas de alimentação e pousada ou somente de alimentação, não se estendendo a concessão dessa vantagem aos estagiários. A assertiva está incorreta em razão do disposto no art. 193 do Decreto nº 2.479/79 (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio De Janeiro). Vejamos: Art. 193 – Ao funcionário que se deslocar, temporariamente, em objeto de serviço, da localidade onde estiver sediada sua unidade administrativa, conceder-se-á, além de transporte, diária, a título de compensação das despesas de alimentação e pousada ou somente de alimentação. Parágrafo único – A vantagem de que trata este artigo poderá também ser concedida ao servidor contratado, no exercício de função gratificada, bem como ao estagiário.

    Resposta: C

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Estratégia Concursos

    a) o exercício de função gratificada impede o recebimento da gratificação pela prestação de serviço extraordinário (art. 154) – ERRADA

    b) a gratificação por serviço extraordinário tem caráter transitório, não gerando qualquer direito de incorporação ao vencimento ou provento de aposentadoria, sobre ela não incidindo o cálculo de qualquer vantagem. Da mesma forma, o desempenho de atividades em horas extraordinárias não será computado como tempo de serviço público para qualquer efeito (art. 165) – ERRADA

    c) a ajuda de custo destina-se a compensar as despesas de viagem, mudança e instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente (art. 179) – CORRETA

    d) o funcionário restituirá a ajuda de custo quando: (I) não se transportar para nova sede nos prazos determinados; (II) antes de antes de decorridos três meses do deslocamento ou terminada a missão, regressar voluntariamente, pedir exoneração ou abandonar o serviço (art. 183) – ERRADA

    e) o servidor (efetivo, contratado – no desempenho função gratificada –, ou estagiário) que, a serviço, afastar-se da sede em caráter temporário, fará jus a transporte e diárias destinadas a indenizar as parcelas  de despesas extraordinárias com pousada e alimentação (art. 193) – ERRADA

  • a) ERRADA - Art. 162 – Ao funcionário não se concederá gratificação por serviço extraordinário quando:

    I – no exercício de cargo em comissão ou função gratificada;

    -

    b) ERRADA - Art. 165 – A gratificação por serviço extraordinário tem caráter transitório, não gerando a sua percepção qualquer direito de incorporação ao vencimento ou provento de aposentadoria, sobre ela não incidindo o cálculo de qualquer vantagem.

    -

    c) CERTA - Art. 179 – Será concedida ajuda de custo, a título de compensação das despesas de viagem, mudança e instalação, ao funcionário que, em razão de exercício em nova sede com caráter de permanência, efetivamente deslocar sua residência.

    -

    d) ERRADA - Art. 183 – O funcionário restituirá a ajuda de custo:

    II – quando, antes de decorridos 3 (três) meses do deslocamento ou do término da incumbência, regressar, pedir exoneração ou abandonar o serviço.

    -

    e) ERRADA - Art. 193 – Ao funcionário que se deslocar, temporariamente, em objeto de serviço, da localidade onde estiver sediada sua unidade administrativa, conceder-se-á, além de transporte, diária, a título de compensação das despesas de alimentação e pousada ou somente de alimentação.

    Parágrafo único – A vantagem de que trata este artigo poderá também ser concedida ao servidor contratado, no exercício de função gratificada, bem como ao estagiário.

  • essa sempre me pega!!


ID
1247824
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo o Decreto-Lei n. 220/75 (Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro), são penalidades disciplinares:

I. demissão.
II. aposentadoria compulsória.
III. prisão administrativa.
IV. repreensão.
V. disponibilidade.

Estão corretas

Alternativas
Comentários
  • Lembrando que disponibilidade não é pena e sim a cassação de disponibilidade. (art.292, D. 2479)

  • Letra e.


    Art. 46, Decreto-Lei 220/75 - São penas disciplinares:

    I - advertência;
    II - repreensão;
    III - suspensão;
    IV - multa;
    V - destituição de função;
    VI - demissão;
    VII - cassação de aposentadoria, jubilação oudisponibilidade.

  • Que questão bizarra!

  • Fiz esta questão por exclusão, visto que com certeza a I e a IV tratam de penas disciplinares, e a única alternativa que contém ambas é a E.

    Mas pra mim esta questão deveria ter sido anulada visto que disponibilidade em si não é penalidade, e sim sua cassação.

  • Das Penalidades Das Penalidades Das Penalidades Das Penalidades
    Art.46 - São penas disciplinares: São penas disciplinares: São penas disciplinares: São penas disciplinares:
    I  - advertência advertência advertência advertência;
    II - repreensão repreensão repreensão repreensão;
    III - suspensão suspensão suspensão suspensão;
    IV - multa multa multa multa;
    V  - destituição de função destituição de função destituição de função destituição de função;
    VI - demissão demissão demissão demissão;
    VII - cassação cassação cassação cassação  dededede  aposentadoria, aposentadoria, aposentadoria, aposentadoria,  jubilação jubilação jubilação jubilação  ou disponibili- ou disponibili- ou disponibili- ou disponibili-
    dade
    . dade.

  • O certo seria cassação de disponibilidade. Disponibilidade é outra coisa.

  • Como assim disponibilidade é forma de punição? A cassação da disponibilidade que é. Então, se o cargo for extinto e o servidor entrar em disponibilidade, isso será uma forma de punição ao servidor? Que escroto...

  • As definições de bizarro foram atualizadas! Penalidade é a cassação e não a disponibilidade em si!

    Penalidades:

    Advertencia---> Em caso de negligência. Prescreve em 2 anos

    Repreensão---> Por escrito em caso de desobediência. Preescreve em 2 anos

    Multa

    Suspensão--> Preescreve em 2 anos

    Demissão---> Preescreve em 5 anos

    Cassação de aposentadoria e disponibilidade. ---> Preescreve em 5 anos

  • QUESTÃO PARA SER ANULADA!! MARQUEI A LETRA " E " POR ELIMINAÇÃO, POIS AS FORMAS PREVISTAS NO DECRETO E NA QUESTÃO, SÓ TEM A I e a IV.


    Art. 46 - São penas disciplinares:

    I - advertência;

    II - repreensão;

    III - suspensão;

    IV - multa;

    V - destituição de função;

    VI - demissão;

    VII - cassação de aposentadoria, jubilação ou disponibilidade.

  • Corretas: I, IV e V - Gabarito: E

    Art. 46, Decreto-Lei 220/75 - São penas disciplinares:

    I - advertência;

    II - REPREENSÃO;

    III - suspensão;

    IV - multa;

    V - destituição de função;

    VI - DEMISSÃO;

    VII - cassação de aposentadoria, jubilação ou DISPONIBILIDADE.

  • Na moral.. essa questão não foi anulada?? Como é possível? Disponibilidade é diferente de cassação de disponibilidade. Isso é um absurdo!!

  • hauhsuhaushuahushuahsuhauhsuhaushuahushua que questão horrível, e nem foi anulada :o 

    São coisas bem diferentes "FGVzinha"

    1) Instituto da Disponibilidade 
    2) Penalidade de Cassação da Disponibilidade 

     

  • Nossa disponibilidade!

    ex:extinto o cargo ou declarada sua necessidade , o funcionário estável será posto em disponibilidade.

    E o seu aproveitamento é o retorno ao seu serviço do funcionário q estava em disponibilidade.

  • VERGONHAAA

  • Claramente alguém que não conhece o instituto da disponibilidade foi quem elaborou a presente questão.

  • ERREI

    FALTOU LEITURA E ATENÇÃO

  • Vejo um erro nessa questão. A DISPONIBILIDADE em si não é uma penalidade. Sua cassação sim, mas não ela propriamente.

  • Socorrrrro!!!

  • PRISÃO ADMINISTRATIVA NÃO É PENALIDADE DISCIPLINAR

    PRISÃO ADMINISTRATIVA NÃO É PENALIDADE DISCIPLINAR

    PRISÃO ADMINISTRATIVA NÃO É PENALIDADE DISCIPLINAR

    Gab E

  • Não concordo que Disponibilidade seja uma penalidade, porém tá no Estatuto, então temos que aceitar!!!

  • FGV sua demonia

  • mnemônico: ARECADE MULTA DESU

    Advertência. REpreensão. CAssação de (aposentadoria, jubilição, disponibilidade). DEstituição da função. MULTA. DEmissão. SUspensão

  • Bruno Otávio, concordo em gênero, número e grau.

    Esses nossos legisladores (emoji com facepalm)

  • Capítulo V

    DAS PENALIDADES (ART. 46 a 57)

    Art. 46 - São penas disciplinares:

    I - advertência;

    II - repreensão;

    III - suspensão;

    IV - multa;

    V - destituição de função;

    VI - demissão;

    VII - cassação de aposentadoria, jubilação ou disponibilidade.

  • Erro crasso da banca. Desde quando disponibilidade é pena? E não consta isso no estatuto. O que é penalidade é a cassação de disponibilidade.

    Disponibilidade: é a suspensão temporária do exercício das atribuições do servidor em virtude da inexistência de cargo público, mediante o recebimento de remuneração proporcional ao tempo de serviço, enquanto não houver ato de Aproveitamento em outro cargo público.

  • Essa questão não foi anulada por que? Precisa de convite?

    V. disponibilidade virou penalidade?

    É o famoso: "Quem acertou, errou."

  • Só acertei por exclusão, sendo a I e a IV corretas, a resposta só poderia ser a E, apesar dessa disponibilidade aí ter sido nada a ver mesmo

  • Na verdade a penalidade se chama cassação de disponibilidade e não disponibilidade. Questão passível de recurso.

  • Errei a questão, no entanto só me conformei após ter revisto a lei.

    Para aminha infelicidade ou felicidade, segundo o Decreto-Lei n. 220/75

    a questão está correta.

    MORAL DA HISTÓRIA: melhor erra agora do que na prova.

  • para TJRJ em breve, Cespe ai voar em cima disso.

  • Art. 46 - São penas disciplinares:

    I - advertência;

    II - repreensão;

    III - suspensão;

    IV - multa;

    V - destituição de função;

    VI - demissão;

    VII - cassação de aposentadoria, jubilação ou disponibilidade.

  • questão tosca e anulável. Disponibilidade não é penalidade. Aff!

  • É CASSACÃO DE DISPONIBILIDADE

    BANCA B*R*A, SABE NEM INTERPRETAR A LEI

  • Sacanagem uma questão dessa, fazer de TUDO para pegar os candidatos, até uma questão mal elaborada. Podem até anular a questão, mas isso complica o candidato na hora da prova..

  • Gabarito Letra E

    Art. 46 - São penas disciplinares:

    II - repreensão;

    VI - demissão;

    VII - cassação de aposentadoria, jubilação ou disponibilidade.

  • como é que não anularam essa questão? aeaisjaehash

  • como é que não anularam essa questão?

  • Quando o examinador faltou às aulas de interpretação de texto. kkkkkk pelo amor de Deus! É rir pra não chorar, pois pode vir uma questão dessas na minha prova.

  • Só acertei por eliminação. Essa questão devia ser anulada. Não é disponibilidade e sim cassação de disponibilidade, ne? Coisas bem diferentes!

  • Alooo FGV o que é pena disciplinar é a cassação de disponibilidade e não a disponibilidade

  • Acertei por eliminação essa questão, erro na redação.Neste caso deveria ser CASSAÇÃO DE DISPONIBILIDADE

  • disponibilidade não é penalidade. Cassação da disponibilidade, sim. Questão equivocada. Esses examinadores cagam em questões de legislação estadual, pois eles não conhecem.
  • uma vergonha!!!!!
  • Essa questão deveria ter sido anulada!

    São PENALIDADES das INFRAÇÕES DISCIPLINARES:

    • Advertência
    • Repreensão
    • Suspensão
    • Multa
    • Destituição da Função
    • Cassação da Aposentadoria ou de Disponibilidade

  • Num é puçivil

  • Erro de digitação, faltando alguma palavra, está certo para a FGV. Resolvi algumas questões desse tipo em português.

  • Entendi foi nada

  • Vergonhoso!

  • atente se:

    repreensão : descumprimento dos deveres.

    supensão : descumprimento dos deveres com dolo ou má fé;

    falta grave;

    repreensão reiterada.

    demissão: falta grave ( má fé)

    advertência: negligência do servidor

    repreensão: advertência reiterada.

    cassação de aposentadoria ou de disponibilidade: foi cometido falta grave, sujeito a demissão, no exercício da ativa.

    obs. foi supracitado alguns casos, para completude pesquise. Um pouco da minha contribuição.

  • Art. 46, Decreto-Lei 220/75 - São penas disciplinares:

    I - advertência;

    II - REPREENSÃO;

    III - suspensão;

    IV - multa;

    V - destituição de função;

    VI - DEMISSÃO;

    VII - cassação de aposentadoria, jubilação ou DISPONIBILIDADE.

  • Acertei por eliminação. Mas, a pena é CASSAÇÃO da disponibilidade e não a disponibilidade.

  • Considerando o Capítulo V - DAS PENALIDADES (ART. 46 a 57), mais especificamente os incisos II, VI e VII do Art. 46, do Decreto Nº220/1975, o gabarito é a letra E.

    Art. 46 - São penas disciplinares:

    I - advertência;

    II - repreensão;

    III - suspensão;

    IV - multa;

    V - destituição de função;

    VI - demissão;

    VII - cassação de aposentadoria, jubilação ou disponibilidade.

  • QUESTÃO HORROROSA, MAL ESCRITA!!! Li e reli várias vezes e não vi minha resposta nas opções, mesmo sabendo que os colegas abaixo, responderam por eliminação a E. Agora, lamentável e falta de respeito com quem está estudando para conquistar um sonho, e a banca ***** solta esse tipo de coisa!!!! E olha que recebem uma baba pra isso!!! Editando o comentário: Agora que vi que a banca era FGV...que isso!!!!


ID
1247827
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo o Decreto n. 2.479/79, (Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro), dar-se-á vacância do cargo ou da função na data do fato ou da publicação do ato que implique desinvestidura.

As alternativas a seguir apresentam hipóteses de vacância previstas no mencionado Decreto, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Art. 61 – A vacância decorrerá de:

    I – exoneração;
    II – demissão;
    III – transferência;
    IV – aposentadoria;
    V – falecimento;
    VI – perda do cargo;
    VII – determinação em lei;
    VIII – dispensa;
    IX – destituição de função.

    Art. 2º - Os cargos públicos são providos por:

    I – nomeação;
    II – reintegração;
    III – transferência;
    IV – aproveitamento;
    V – readaptação;
    VI – outras formas determinadas em lei.

  • Vacância  ART 53

    GABA: C

  • Gab.: C

    Macete pra decorar as vacâncias: TED, FAP, DDD

    TED

    Transferência

    Exoneração

    Demissão

    FAP

    Falecimento

    Aposentadoria

    Perda do cargo

    DDD

    Destituição de função

    Dispensa

    Determinação em lei.

  • DECRETO Nº 2479 DE 08 DE MARÇO DE 1979:
     
      
    Art. 2º - Os cargos públicos são providos por:
     
    I – nomeação;
    II – reintegração;
    III – transferência;
    IV – aproveitamento;
    V – readaptação;
    VI – outras formas determinadas em lei.
     
     
    Art. 60 – Dar-se-á vacância do cargo ou da função na data do fato ou da publicação do ato que implique desinvestidura.
     
     
    Art. 61 – A vacância decorrerá de:
     
    I – exoneração;
    II – demissão;
    III – transferência;
    IV – aposentadoria;
    V – falecimento;
    VI – perda do cargo;
    VII – determinação em lei;
    VIII – dispensa;
    IX – destituição de função.

  • Sem decorebas!!!!

    A REINTEGRAÇÃO é a fruto da:

    Decisão administrativa

    ou Judicial

    que permite:

    o Reingresso do funcionário que foi

    Exonerado ou Demitido...

    portanto: SE REINTEGRA O DEMITIDO!!!

    ORA,

    Se a vacância implica na DESINVESTIDURA,

    logo...

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    ...Reintegração é forma de PROVIMENTO!!! e não vacância!!

    ABRAÇO!

  • decreto 2479 artigo 53

  • A Letra C é o gabarito da questão, já que a reintegração não é forma de vacância de cargo público expressamente prevista no Regulamento do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado do Rio de Janeiro.

    Ressalta-se que a reintegração é uma forma de provimento de cargo público.

    A vacância decorrerá de exoneração; demissão; transferência; aposentadoria; falecimento; perda do cargo; determinação em lei; dispensa e destituição de função.

  • Gabarito Letra C

    Art. 61 – A vacância decorrerá de:

    I – exoneração;

    II – demissão;

    III – transferência;

    IV – aposentadoria;

    V – falecimento;

    VI – perda do cargo;

    VII – determinação em lei;

    VIII – dispensa;

    IX – destituição de função.

    -

    Art. 2º - Os cargos públicos são providos por:

    I – nomeação;

    II – reintegração;

    III – transferência;

    IV – aproveitamento;

    V – readaptação;

    VI – outras formas determinadas em lei.

  • Galera, há algumas semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

    Dicas e métodos de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial

    “FAÇA DIFERENTE”

    SEREMOS APROVADOS!

  • Esses mapas mentais que o Braulio divulgou realmente são muito bons.

    Segue o link: (copie e cole no navegador)

    https://abre.ai/daiI

    Esse esforço vai valer a pena lá na frente. Acredite!


ID
1247830
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere o Art. 38 do Decreto Lei n. 220/75: Constitui infração disciplinar toda ação ou omissão do funcionário capaz de comprometer a dignidade e o decoro da função pública, ferir a disciplina e a hierarquia, prejudicar a eficiência do serviço ou causar dano à Administração Pública.

No texto acima percebe-se, com clareza, uma característica marcante das infrações administrativas sujeitas ao Poder Sancionador Administrativo.

Assinale a alternativa que indica essa característica.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    "O que sobressai, destarte, é a necessidade de tipificação administrativa para o sancionamento das faltas disciplinares, como decorrência da necessidade de segurança jurídica e como corolário do princípio da legalidade. Esta tipicidade administrativa, todavia, é temperada por uma construção típica mais aberta, parcialmente indeterminada, de forma a permitir a salvaguarda mais eficiente do bem jurídico protegido pela regra e, outrossim, a defesa do interesse público, cuja supremacia é axioma no direito administrativo Destaca-se, porém, que esta tipicidade mais aberta, indeterminada, não se confunde com o conceito de discricionariedade, como queria a doutrina de outrora, produzida em outro contexto histórico-político"

    .


    [1] BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 4ª ed., São Paulo: Malheiros, 1993, p. 19-22.


  • Tipicidade Aberta pois a letra da lei abrange "Toda ação ou omissão..."..

  • Mais do que "toda ação ou omissão [etc.]" é procurar saber o que é, afinal de contas, capaz de comprometer a dignidade e o decoro da função pública, ferir a disciplina e a hierarquia, prejudicar a eficiência do serviço ou causar dano à Administração Pública. Cláusulas jurídicas disciplinares/sancionadoras, portanto, abertas.

  • É tipicidade aberta pq a lei não define a conduta do agente de forma clara.Há espaço para subjetividade.

    Como exemplo, a conduta escandalosa em serviço.A lei prevê mas não define o que seria conduta escandalosa,dando margem à subjetividade.Caso esteja equivocada,só avisar.

  • FGV ADM poderes da administração

    ERRO da C: Porque não pode ser a taxatividade? Porque, se tratando de direito administrativo e de infração disciplinar, há possibilidade de utilização de conceitos mais abertos!!!

    A questão NÃO trata de direito penal!

    GABARITO D: Tipicidade aberta: "necessidade de tipificação administrativa para o sancionamento das faltas disciplinares, como decorrência da necessidade de segurança jurídica e como corolário do princípio da legalidade. Esta tipicidade administrativa, todavia, é temperada por uma construção típica MAIS ABERTA,

    parcialmente indeterminada [...] esta tipicidade mais aberta, indeterminada, não se confunde com o conceito de discricionariedade"

    .

  • rol taxativo

    Lista definitiva e limitada

    fonte:https://dicionariodireito.com.br/rol-taxativo-e-rol-exemplificativo

  • Tipicidade aberta.

    Diogo de Figueiredo Moreira Neto afirma que a tipicidade administrativa admite certa flexibilização se comparada com a tipicidade penal, já que nesta, por ter como possível consequência uma restrição da liberdade de ir e vir, exige um maior grau de determinação do que naquela. No Direito Penal, há uma correlação quase que absoluta e vinculativa entre o crime e a pena, enquanto que no Direito Administrativo Sancionador admite-se um espaço maior de flexibilidade na valoração da infração e da sanção. Em algumas situações, por exemplo, ficará a cargo da autoridade administrativa definir o que se caracteriza como “boa conduta”, “zelo profissional”, entre outras. 


ID
1247833
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Sobre a estrutura do Instituto Estadual do Ambiente - INEA, instituído pela Lei Estadual n. 5.101/07, que dispõe sobre sua criação e dá outras providências, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas

ID
1247836
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A estrutura orgânica mínima do INEA, prevista na Lei Estadual n. 5.101/07, que dispõe sobre a sua criação e dá outras providências para maior eficiência na execução das políticas estaduais de meio ambiente, de recursos hídricos e florestais, conta, dentre outros, com os seguintes órgãos:

Alternativas

ID
1247839
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual

O Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro, Decreto-Lei n. 220/75, em atenção à exigência constitucional de concurso público para acesso a cargos efetivos como regra geral, dispõe que a nomeação para cargo de provimento efetivo depende de prévia habilitação em concurso público, o qual objetivará avaliar

I. o conhecimento e a qualificação profissional, mediante provas ou provas e títulos.
II. as condições de sanidade físico-mental.
III. o desempenho das atividades do cargo, inclusive condições psicológicas, mediante estágio experimental.

O legislador dispensou a aplicação do item III, ou seja, não se aplica a avaliação de desempenho das atividades do cargo, inclusive condições psicológicas, mediante estágio experimental, para uma determinada hipótese. Assinale a alternativa que apresenta a situação em que é dispensada tal avaliação.

Alternativas
Comentários
  • O que houve com essa questão?? Não consigo marcar!


ID
1247842
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Segundo o regime jurídico dos servidores públicos do Instituto Estadual do Ambiente - INEA, com base no Decreto n. 41.628/09, os servidores do Instituto estão sujeitos a diversas sanções.

A respeito do regime disciplinar dos servidores do INEA, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas

ID
1247845
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base na Lei Estadual n. 6.101/11, que dispõe sobre o quadro de pessoal do INEA, e aprova seu plano de cargos, carreiras e vencimentos (PCCV), assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas

ID
1842778
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O processo decisório pode ser definido como o processo de pensamento e ação que culminará com uma escolha. A escolha consiste em selecionar dentre cursos alternativos de ação ou mesmo aceitar ou rejeitar uma ação específica. Se um problema não aparece com tanta frequência para merecer uma política ou se for tão importante que mereça tratamento especial, terá de ser resolvido por uma decisão

Alternativas
Comentários
  • Sinceramente não entendi. Se não for tão importante, pra mim, podera ser de uma maneira SIMPLES, porém se o for e dessa forma merecer tratamento especial, sera de forma NÃO PROGRAMADA.

     

    Mas...tudo bem...posso mesmo estar equivocado.

     

    Alguém ajuda?

  • As programadas são aquelas que apresentam soluções para problemas rotineiros.

    As não programadas são aquelas que apresentam soluções específicas através de um processo não estruturado para resolver problemas.  

    A questão diz: Se um problema não aparece com tanta frequência para merecer uma política (1) ou 

                            se for tão importante que mereça tratamento especial (2)

    (1) não é um problema rotineiro

    (2) tb não é um problema rotineiro

    (1) e (2) só podem ser situações especiais, específicas, não programadas.

    A gente tem q destrinchar senão erra a questão, conforme errei várias e ainda estou tentando acertar com a FGV! Raciocínio lógico!??

     

  • Se um problema não aparece com tanta frequência para merecer uma política ou se for tão importante que mereça tratamento especial - Não Programada

  • Já as decisões não programadas são preparadas uma a uma, para atacar problemas que as soluções padronizadas não conseguem resolver. São atitudes novas, que a organização está enfrentando pela primeira vez e admitem diferentes formas de serem resolvidas, cada uma com suas vantagens e desvantagens. Situações desse tipo precisam de um processo de análise sucessiva, desde o entendimento do problema até a tomada de decisão.

    Fonte. Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC - Vol. 03 (Adm. Geral)

  • para matar a questão é a palavra não aparece com tanta frequência, ou seja, decisão não programada.

  • Decisões programadas:

    ==> Resolvem problemas que já foram enfrentadas antes e que se comportam sempre da mesma maneira.

    ==> São conhecidas como condições estáticas e dados repetitivos.

    Decisões não programadas:

    ==> São situações novas, que a organização está enfrentando pela primeira vez e admitem diferentes formas de serem resolvidas.

    ==> Envolvem incertezas, respostas não padronizadas e complexidade.


ID
1842781
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A comunicação é insumo fundamental para a gestão de pessoas. Um gestor investe cerca de 80% de seu tempo em processos que envolvem diretamente a comunicação, seja conversando, telefonando, respondendo e‐mails, ouvindo alguém, ou buscando informar‐se sobre algo.

Essa diversidade de situações mostra um processo de comunicação.

Alternativas
Comentários
  • ASSOCIA-SE COM A ADMINISTRAÇÃO DE RELAÇÕES COM UM OU MAIS INDIVÍDUOS. ENVOLVE UMA ORIENTAÇÃO, UMA MOTIVAÇÃO, UMA COMUNICAÇÃO, UMA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS...

     

     

     

    GABARITO ''D''

  • Por Carla Cristiane Souza De Oliveira

     

    Comunicação Interpessoal é importante em diversos segmentos ao longo de nossas vidas, visto que este é o método que desenvolve a troca de informações entre duas ou mais pessoas.

    Sabemos que cada interlocutor (Pessoa que toma parte da conversação) troca informações baseadas em seu contexto cultural, vivências e emoções.

    O método de comunicação prevê em sua obrigatoriedade em que haja a existência mínima de dois indivíduos sendo o emissor e o receptor, cada qual com seu repertório individual irão transmitir a informação segundo seu conjunto de particularidades e aquele que recebe tal mensagem agirá da mesma maneira de acordo com seu próprio filtro cultural.

    Para então minimizar esta diferenciação de conceitos culturais foi criando ao longo do tempo meios de múltiplas utilizações que passam a ser usados pelas pessoas na comunicação interpessoal.

    Podemos citar a conversação, mímica, escrita, telefone, computadores, televisão e rádio. E como todo processo de comunicação, a sonoridade deve ser diminuida para melhor qualidade que o emissor possa dispor ao receptor de maneira clara e aberta para que se entenda a questão abordada. E assim uma vez que enviada a mensagem o receptor processa e segundo seus objetivos transforma em conhecimentos.

    Vale ressaltar que na comunicação interpessoal é de suma importância que exista preocupação dos interlocutores para que as informações sejam processadas, o sucesso na comunicação não depende só de como é transmitida e sim como ela é aceita pois é válido lembrar que vivemos em uma sociedade de cultura diversificada e o que as vezes parece estar sendo óbvio não é.

     

    LETRA D

     

    Resumindo a comunicação interpessoal, pode ser definida como o processo pelo qual informações são trocadas e entendidas por duas ou mais pessoas, normalmente com a intenção de motivar ou influenciar o comportamento.

     

    http://www.infoescola.com/comunicacao/interpessoal/

  • A partir da obra de Robbins, conseguimos dividir o assunto de comunicação em duas grandes classificações: 1) comunicação organizacional e 2) comunicação interpessoal.

    Na comunicação organizacional estudamos como a comunicação flui dentro de uma organização. Nessa parte o principal tópico é o estudo das chamadas redes de comunicação. Na parte de comunicação interpessoal estudamos como acontece a comunicação entre as pessoas. Dentro dessa classificação temos como principais aspectos: elementos do processo de comunicação e barreiras à comunicação.

    O enunciado está tratando sobre o processo de comunicação que ocorre entre as pessoas: “seja conversando, telefonando, respondendo e‐mails, ouvindo alguém, ou buscando informar‐se sobre algo.”. Assim, temos o processo de comunicação interpessoal.

    Vejamos cada uma das alternativas:

    Alternativa A. Errado. O processo de comunicação não é individual. Pelo contrário, pressupõe a existência de pelo menos duas pessoas.

    Alternativa B. Errado. O processo de comunicação pode ser direcionado para um único receptor/destinatário ou para vários. Dessa forma, não podemos dizer que o processo de comunicação é necessariamente coletivo.

    Alternativa C. Errado. A assertividade, clareza, objetividade são algumas características que favorecem a comunicação, ou seja, não são elementos presentes em todas as comunicações. Vamos entender isso melhor: é possível uma comunicação que não seja assertiva? Sim, pode ocorrer um processo de comunicação de forma prolixa e incorreta. Por outro lado, é possível que exista um processo de comunicação que não seja interpessoal, ou seja, que não envolva, pelo menos, duas pessoas? Não. A existência de duas pessoas é requisito básico para que exista uma comunicação.

    Alternativa D. Correto. Ser interpessoal (ocorrer entre pessoas) é uma característica de todo o processo de comunicação.

    Alternativa E. Errado. A comunicação pode ocorrer de forma ativa ou passiva.

    Gabarito: D


ID
1842784
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Antes da formulação técnica de um programa de qualidade e produtividade as pessoas precisam compartilhar princípios ou fundamentos que orientam e estimulam a participação de todos.

Com relação ao pensamento sistêmico de uma organização, analise as afirmativas a seguir.

I. É a forma de entender a organização como sendo um sistema integrado à sociedade, em que o desempenho de um componente pode afetar não apenas a própria organização, mas todas as partes interessadas.

II. É a forma de perceber a instituição como um sistema interrelacionado de partes buscando um interesse comum.

III. É a filosofia que estuda e considera, em suas ações, a atitude das pessoas nas relações, a forma de trabalho das pessoas e os resultados.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Da série: FGV, pare de ser babaca! A III tem um conteúdo evasivo e que pode ser adaptado algumas teorias.  Gabarito A proposto pela sacana FGV

    De acordo com a FNQ, os conceitos principais (ou fundamentos) são:31
    1. Pensamento Sistêmico – Entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a organização e o ambiente externo. (1 Fonte: )

     

     

  • FGV e a FCC não sabem fazer provas objetivas para a disciplina de Administração.

    ¬¬

  • OXE, QUE LOUCURA!!! NUNCA QUE ESSA III É CORRETA, OU PELO MENOS NÃO TEM NADA A VER COM TEORIA DOS SISTEMAS.

  • "Interesse comum"? Quer dizer que vários componentes diferentes de um sistema têm o mesmo interesse.


ID
1842787
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Leia o fragmento a seguir.

“Desenvolver _____ de recrutamento significa pesquisar, identificar e consolidar as que mais se ajustam às _____ das possíveis vagas existentes nas empresas de forma a otimizar o tempo e a _____ de trabalho”

Assinale a alternativa que cujos itens complementam corretamente as lacunas do fragmento acima.

Alternativas
Comentários
  •  

    fontes – necessidades – capacidade


ID
1842790
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Um dos processos da área da Gestão de Pessoas de forte relevância para a organização é a gestão do desempenho humano.

Com relação a este processo, analise as afirmativas a seguir.

I. É a atividade que consiste na utilização eficaz dos processos organizacionais que determinam como estão se desenvolvendo os empregados e a própria organização.

II. Por meio da avaliação de desempenho mede‐se a interação da organização com o ambiente, além da interação com os demais subsistemas.

III. Por meio da avaliação de desempenho pode‐se aferir ainda, indiretamente, a qualidade do processo seletivo, assim como a exatidão da definição do cargo.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • A política de capacitação representa um complemento importante dos instrumentos
    que associam incentivos ao desempenho do servidor no sentido de que as avaliações
    de desempenho sejam feitas tendo como base a qualificação do servidor para o desempenho
    das suas tarefas. O programa de capacitação suprirá as insuficiências detectadas
    nas avaliações de desempenho. A avaliação de desempenho, estando associada à
    incentivos remuneratórios e na carreira e à capacitação, assume um papel fundamental
    na política de recursos humanos atualmente proposta.
    A reorganização dos recursos humanos do govemo federal, com a definição de
    uma política de concursos anuais, com o reordenamento e a revalorização das carreiras
    e cargos e com a política de capacitação, representa um elemento indispensável
    para que o Estado desempenhe suas novas atividades. Possibilitará a constituição e a
    manutenção de um quadro permanente de servidores capacitados e dotará o govemo
    federal de instrumentos de gestão flexíveis para administrá-lo, sem que a unidade característica
    de uma carreira seja comprometida

    GAbarito C

  • gabarito C

    I) correto- o processo de avaliação de desempenho mostra como o colaborador está se adequado aos objetivos da empresa e contribuindo para seu crescimento.

    II)errado- o proc.avaliação mede o desempenho do funcionário, embora seja possivel atravez da avaliação de desempenho notar a interação do colaboador com a organização e ambiente em que está inserido.

    III) correto- o proc.avaliação também serve como insumo para a seleção de pessoas.

  • Difícil...

  • "Preste atenção nesse ponto: os instrumentos de avaliação de desempenho estão focados somente nas medidas e nos indicadores
    de comportamento e de resultados no trabalho. Desta forma, não abordam os demais fatores e variáveis que originam o desempenho, como a motivação e o contexto psicossocial e técnico de trabalho.

    (...)

    Finalmente, a avaliação de desempenho serve como balizador do sucesso do processo seletivo de pessoas, já que pode confirmar o acerto na contratação de empregados que se mostrem produtivos."

     

    Prof. Rodrigo Rennó

     

    Bons estudos!!!

  • 25_05_2019

    26/05 errei

    Gab C


ID
1842793
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O planejamento estratégico refere‐se à maneira pela qual uma organização pretende aplicar uma determinada estratégia para alcançar os objetivos propostos, seguindo estágios específicos.

Relacione os estágios do planejamento estratégico neoclássicos, com suas respectivas definições:

1. Estagio de formulação dos objetivos organizacionais
2. Estágio da auditoria externa
3. Estágio da formulação da estratégia
4. Estágio de desenvolvimento de planos táticos e operacionalização da estratégia

( ) A operacionalização da estratégia provoca um conjunto de hierarquias, em diferentes níveis e com diferentes perspectivas de tempo.

( ) A organização escolhe os objetivos globais que pretende alcançar no longo prazo e define a ordem de importância e a prioridade em uma hierarquia de objetivos.

( ) Mapeia as condições externas da organização no sentido de fazer um conjunto de previsões sobre o futuro dessas condições

( ) Formula as alternativas que a organização pode adotar para alcançar os objetivos organizacionais pretendidos, tendo em vista as condições internas e externas.

Assinale a alternativa que mostra a relação correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • (Gabarito D). Para Philip Kotler (1994), o planejamento estratégico é uma metodologia gerencial que permite estabelecer a direção a ser seguida pela organização, visando maior grau de interação com o ambiente. Segundo Djalma Oliveira (1993), é o processo que proporciona suporte metodológico para definir a melhor direção a ser seguida, objetivando à otimização do grau de interação com o ambiente, e atuando de forma inovadora e diferenciada. Na visão de Idalberto Chiavenato (2006), o
    planejamento estratégico é um processo organizacional compreensivo de adaptação, através da aprovação, tomada de decisão e avaliação. Procura responder a questões básicas como: por que a organização existe, o que ela faz e como faz. O resultado do processo é um plano que serve para guiar a ação organizacional por um prazo de três a cinco ano

  • GAB. D

    4. Estágio de desenvolvimento de planos táticos e operacionalização da estratégia
    ( ) A operacionalização da estratégia provoca um conjunto de hierarquias, em diferentes níveis e com diferentes perspectivas de tempo.

     

    1. Estagio de formulação dos objetivos organizacionais
    ( ) A organização escolhe os objetivos globais que pretende alcançar no longo prazo e define a ordem de importância e a prioridade em uma hierarquia de objetivos.
     

     

    2. Estágio da auditoria externa
    ( ) Mapeia as condições externas da organização no sentido de fazer um conjunto de previsões sobre o futuro dessas condições
     

    3. Estágio da formulação da estratégia
    ( ) Formula as alternativas que a organização pode adotar para alcançar os objetivos organizacionais pretendidos, tendo em vista as condições internas e externas.


ID
1842796
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O pensamento administrativo que envolve as diversas conexões, relações, contextos e interações entre os elementos organizacionais e sociais, permitindo observar os diversos players como redes, teias e comunidades, é definido como.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    O enfoque sistêmico tem como base a idéia de sistema, que consiste: em um todo complexo ou organizado; é um conjunto de partes ou elementos que formam um todo unitário ou complexo (CLERAND, David I., KING R. Systems analysis and Project management, New York: McGraw Hill, 1975). Um sistema é um todo que funciona como todo, devido à interdependência de suas partes, como afirma MAXIMIANO (2000). O enfoque sistêmico é um sistema de idéias, que pode ser entendido como filosofia ou forma de produzir, interpretar e utilizar conhecimentos, podendo ser aplicado em todas as áreas da atividade e do raciocínio humanos além de ser um método de resolver problemas e organizar conjuntos complexos de componentes.

     

    Fonte: https://marianaplorenzo.com/2011/05/30/o-enfoque-sistemico-na-administracao/


ID
1842799
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O administrador público, durante toda a sua vida funcional, está sujeito aos ditames da Lei e às exigências do bem comum. Caso não cumpra os ditames legais será enquadrado nas responsabilidades disciplinares, civis e/ou criminais, conforme o caso.

Analise o fragmento a seguir.

“A necessidade de tornar mais qualitativa a atividade administrativa, com o objetivo de se imprimir à atuação do administrador público maior celeridade, perfeição, coordenação, técnica, controle, entre outros.”

Assinale a alternativa que indica o poder/dever do administrador público descrito no fragmento.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a reforma federal , inclui-se no art.37 , que este dever de eficiência deverá ser observado pela administração .Direta e Indireta . O dever de Eficiência refere-se a execução da boa da ministração com presteza, perfeição e rendimento funcional , exige resultados positivos e satisfatórios atendendo as necessidades públicas, este controle abrangerá aspectos qualitativos e quantitativos.

  • Alternativa E

     

    De acordo com o fragmento representado, o qual estar resaltando as atividades referente a obtenção da eficiencia na administração publica.

  • Neste sentido, Maria Sylvia Zanella de Pietro define que ''o princípio da eficiência apresenta, na realidade, dois aspectos: pode ser considerado em relação ao modo de atuação do agente público, do qual se espera o melhor desempenho possível de suas atribuições, para lograr os melhores resultados; em relação ao modo de organizar, estruturar, disciplinar a Administração Pública, também com o mesmo objetivo de alcançar os melhores resultados na prestação do serviço público''


ID
1842802
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos atos de improbidade administrativa, analise as afirmativas a seguir.

I. Enriquecimento Ilícito: adquire para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público.

II. Prejuízo ao Erário: permite ou facilita a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado.

III. Atentado Contra os Princípios da Administração Pública: retarda ou deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Todas certas:

    I - Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente
           VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público

    II - Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente
           V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado

    III - Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: 
           II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;

    bons estudos

  • O texto possui imperfeição na afirmativa I: "...no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública". Faltou a palavra "em razão", ou em função, pois o fato de possuir mandato, cargo, emprego ou função publica não impede, por exemplo, do agente receber uma herança. O problema está em ocorrer o enriquecimento EM FUNÇÃO desse exercício. Entendo que a resposta correta seria letra B.

  • Retardar ou deixar de praticar ato de ofício fere o princípio da Eficiência.

ID
1842805
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com referência ao Concurso Público, analise as afirmativas a seguir.

I. O concurso público terá validade de até 2(dois) anos, podendo ser prorrogada uma única vez, por igual período.

II. Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior com prazo de validade não expirado.

III. O concurso será de provas objetivas, realizado conforme dispuserem a lei e o regulamento do respectivo plano de cargos e salários.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Lei 8.112

    I - CERTO: Art. 12. O concurso público terá validade de até 2 (dois ) anos, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período;

    II - CERTO: Art. 12 § 2o Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior com prazo de validade não expirado

    III - Art. 11. O concurso será de provas ou de provas e títulos, podendo ser realizado em duas etapas, conforme dispuserem a lei e o regulamento do respectivo plano de carreira, condicionada a inscrição do candidato ao pagamento do valor fixado no edital, quando indispensável ao seu custeio, e ressalvadas as hipóteses de isenção nele expressamente previstas

    bons estudos

  • Gab. A


    A título de conhecimento quanto ao item II, vale lembrar que a 8.112/90 e a C.F/88 são "conflitantes" no que tange a abertura de novo concurso, pois enquanto que a 8.112/90 veda a abertura de novo concurso quando ainda houver aprovados no concurso anterior, a C.F nos remete a entender que poderá ser aberto novo concurso, mesmo havendo aprovados em concurso anterior, desde que os dantes aprovados tenham prioridade, obviamente, nas nomeações. Ademais, vejamos a redação de ambos os casos:


    Lei 8.112/90 - Art. 12 § 2º Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior com prazo de validade não expirado.


    C.F/88 - Art. 37  IV – durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso público

    de provas ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira;



  • Putz, eu achei que poderia ser aberto um concurso B quando ainda restasse candidatos de um concruso A não expirado, só que os novos aprovados não poderiam ser chamados... oh well

  • A meu ver essa questão caberia quanto ao entendimento de baseado em que a questão está sendo feita. Baseado em CF ou 8112, pois como dito sabiamente pelo Elvis, essas duas conflitam entendimento quanto à concurso. Bem colocado, ELvis.

  • Não há fixação quanto a forma do concurso. O que a lei estabelece é que pode ser de "provas ou de provas e títulos", e quando fala-se em provas pode ser objetiva, subjetiva, oral, física ou outra forma. Por isso o erro do item III.

  • Lei 8.112, Art. 12. § 2o  (Respeito à Validade do Concurso)Não se abrirá novo concurso enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior com prazo de validade não expirado. (Direito Adquirido)

     

    Direito subjetivo à nomeação Súmula 15, STF: Dentro do prazo de validade do concurso, o candidato aprovado tem o direito à nomeação, quando o cargo for preenchido sem observância da classificação.

     

    É bem verdade que o art. 37, IV, CRFB/88, a contrário senso, admite, sim, a abertura de novo concurso, mesmo que haja certame anterior, com candidatos aprovados, ainda dentro do prazo de validade. Afinal, ali foi estabelecido um direito de preferência justamente aos candidatos aprovados no concurso anterior, em relação àqueles que porventura vierem também a ser aprovados em um novo concurso. Ora, assim sendo, a premissa lógica de que se deve partir, ao se interpretar tal preceito constitucional, é no sentido de que a Constituição ao menos admitiu a possibilidade da abertura de um segundo concurso, ainda que o prazo de validade do anterior não tenha se esgotado.

     

    Daí, a indagação que se impõe é: a norma do art. 12, §2º, seria inconstitucional, por contrariar o art. 37, IV, CRFB/88?

     

    Não há consenso na doutrina. Há quem sustente que a Constituição pretendeu instituir uma proteção mínima aos candidatos aprovados no concurso anterior, estabelecendo o tal direito de preferência. No entanto, nada impediria que a lei contemplasse proteção ainda maior, vedando, assim, a própria realização de novo concurso, se ainda houver candidatos aprovados no concurso anterior, e este ainda estiver no prazo de validade.

     

    A defender a validade do art. 12, §2º, Lei 8.112/90, confira-se a doutrina de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo: "Essa regra da Lei 8.112/1990 é, a toda evidência, muito mais condizente com o princípio da moralidade do que o simples estabelecimento de prioridade para os aprovados em concurso anterior, previsto no art. 37, IV, da Constituição(...)"

  • Eles podiam falar se queriam de acordo com a CF ou com a 8112. Isso deixa confuso rsrs

  • O engraçado é que em outra questão da FGV, a banca considerou o item I errado, sendo que é cópia do artigo da CF. Agora eles consideram certo.

  • A banca pecou no enunciado, faltou informação, essa questão deveria ter sido anulada, porque ela não especifica se quer conforme a CF ou a lei 8122


ID
1842808
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Leia o fragmento a seguir.

“As pessoas jurídicas de direito _____ interno são _____responsáveis por atos dos seus _____ que nessa qualidade causem danos a terceiros, ressalvado direito regressivo contra os causadores do _____, se houver, por parte destes, culpa ou dolo.”

Assinale a alternativa cujos itens completam corretamente as lacunas do fragmento acima.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    De acordo com o Código Civel

    Art. 43. As pessoas jurídicas de direito público interno são civilmente responsáveis por atos dos seus agentes que nessa qualidade causem danos a terceiros, ressalvado direito regressivo contra os causadores do dano, se houver, por parte destes, culpa ou dolo

    bons estudos

  • Essa questão me faz lembrar aquelas do primário: Complete as lacuninhas kkkkkkkkkk
  • As questões de 2013 era coisa de vó!

    As de 2021 é sogra..


ID
1842811
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

Com relação aos mecanismos de controle interno da execução orçamentária, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

    Lei 4.320
    Do Contrôle Interno
    Art. 78. Além da prestação ou tomada de contas anual, quando instituída em lei, ou por fim de gestão, poderá haver, a qualquer tempo, levantamento, prestação ou tomada de contas de todos os responsáveis por bens ou valores públicos.


    Questão literal.




ID
1842814
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação aos critérios desejáveis dos processos administrativos, analise as características a seguir.

I. objetividade no atendimento do interesse público, vedada à promoção pessoal de agentes ou autoridades;

II. adequação entre meios e fins, vedada à imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público;

III. impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados;

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Todas certas, Lei 9.784

    I - Princípio da Impessoalidade
    Art. 2 III - objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades

    II - Princípio da proporcionalidade e da razoabilidade
    Art. 2 VI - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público

    III - Princípio da oficialidade
    Art. 2 XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados

    bons estudos

  • Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    - atuação conforme a lei e o Direito;

    II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

    III - objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou autoridades;

    IV - atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé;

    - divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição ;

    VI - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público;

    VII - indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinarem a decisão;

    VIII - observância das formalidades essenciais à garantia dos direitos dos administrados;

    IX - adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurança e respeito aos direitos dos administrados;

    - garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações finais, à produção de provas e à interposição de recursos, nos processos de que possam resultar sanções e nas situações de litígio;

    XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as previstas em lei;

    XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados;

    XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

  • Gabarito;E

    Letra da lei!

    Se for pra desistir,desIsta de ser fraco!


ID
1842817
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Leia o fragmento a seguir:

“O direito da Administração de _____ os atos _____ de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em _____anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada _____”.

Assinale a alternativa que apresenta os termos que completam, corretamente, as lacunas do fragmento.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Lei 9.784

    Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé

    bons estudos

  • ANULAR 5 ANOS

    REVOGAR IMPRESCRITÍVEL

  • GABARITO LETRA D 

     

    LEI Nº 9784/1999 (LEI DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FEDERAL - PAF)

     

    ARTIGO 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

  • GABARITO: D

    ARTIGO 54 da Lei nº 9.784/99. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

    APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA


ID
1842820
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Contrato é o roteiro de relacionamento com o fornecedor responsável por parte dos produtos ou serviços utilizados pela empresa.

A partir dessa afirmativa, relacione alguns objetivos do gerenciamento de contrato com as respectivas definições.

1. Qualidade do Fornecimento
2. Redução de Custos
3. Garantia de Fornecimento
4. Informação Atualizada

( ) Consiste em instrumentalizar mecanismos que reduzam ao máximo as hipóteses de falhas na prestação;

( ) Consiste em obter o produto ou serviço, dentro de sua especifidade, de forma a melhor servir à contratante;

( ) Consiste no domínio do panorama como um todo e a possibilidade de obtenção imediata da informação individualizada. É requisito de sobrevivência profissional no mundo contemporâneo.

( ) Consiste em negociar quedas proporcionais no preço do objeto contratado, mediante reavaliação ou redimensionamento do mesmo.

Assinale a alternativa que mostre a relação correta, de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D: http://www.acendebrasil.com.br/media/estudos/2014_WhitePaperAcendeBrasil_14_Qualidade_Fornecimento_Energia_Rev_0.pdf


ID
1842823
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Para a execução de obras e serviços na esfera pública, faz‐se necessário realizar uma licitação, de acordo com o preconizado na Lei n. 8.666/93. O conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Lei 8666

    Art. 6 X - Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

    Art. 6 IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução

    bons estudos

  • Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e 

    suficientes à execução completa da obra.

    Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e 

    suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço.


ID
1842826
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A Lei de Responsabilidade Fiscal é uma lei complementar que, regulamentando o Art. 163 da Constituição Federal, estabelece as normas orientadoras das finanças públicas no País que se apoia em quatro eixos.

Assinale a alternativa que enumera os referidos eixos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    A lei de responsabilidade fiscal – LRF, também conhecida como código de boas condutas fiscais, introduziu uma nova prática para os administradores, que passaram a ter normas orientadoras com critérios, condições e limites, principalmente para com os gastos públicos.

    Os quatro os eixos fundamentais da LRF: Planejamento, Transparência, Controle e Responsabilização são válidos para todas as esferas da administração pública. No entanto, esse artigo está direcionado para os municípios onde havia a necessidade imediata de implantação de regras para o controle da dívida pública e onde as exigências impostas pela lei poderiam ser acompanhadas e fiscalizadas de forma mais direta pela sociedade

    http://www.dad.uem.br/especs/monosemad/trabalhos/_1320343882.doc.

    bons estudos

  • GABARITO - A planejamento, transparência, controle e responsabilização.​

     

    Princípios da LRF

                Mnemônico- PTCR

     

    ·      Planejamento

                o   Consiste, basicamente, em determinar os objetivos a alcançar e as ações a serem realizadas, compatibilizando-as com os meios disponíveis para a sua execução.

    ·    Transparência

                o   Exige que todos os atos de entidades públicas sejam praticados com publicidade e com ampla prestação de contas em diversos meios.

    ·      Controle

             o   Permite gerenciar o risco por meio de ações fiscalizadoras e de imposição de prazos na gestão de políticas e de procedimentos, que podem ser de natureza legal, técnica ou de gestão.

     

    ·      Responsabilidade

              o   É a obrigação de prestar contas e responder por suas ações.

     

    Fonte: Labuta do dia-a-dia!

    Não desistam!  Seja forte e corajoso!

     

  • Quais são os pilares da LRF?

    É só olhar para o nosso esquema:

    Tranquilo, não é?

    Vou colocar o dispositivo da LRF só para você fixar:

    Art. 1º Esta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a

    responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição.

    § 1º A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em

    que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas

    públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a

    obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas

    com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de

    crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a

    Pagar.

    Gabarito: A

  • diquinha: outras questões FGV também consideram correto (sinônimos) listar "responsabilidade" no lugar de "responsabilização".


ID
1842829
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Pregão ou leilão reverso é a modalidade de licitação em que a disputa pelo fornecimento de bens e serviços é realizada em uma sessão pública.

A respeito do pregão, analise o fragmento a seguir.

“No dia do pregão, antes de se iniciar o leilão reverso, abrem‐se as propostas comerciais dos participantes. Só passam para o leilão reverso as empresas que apresentarem propostas cujos valores estejam contidos dentro de determinado percentual de variação com relação à menor proposta”.

Assinale a alternativa que indica a característica do pregão à qual se refere o fragmento.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Lei 10.520 do pregão

    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras

    VIII – no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor

    bons estudos

  • VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;

     

    Haverá novos lances:

     

    --- > quando houver um autor (A) da oferta de valor mais baixo (por exemplo: R$ 1.000, 00); e

    --- > caso haja autores (tantos quantos forem) da oferta com preços até 10% superior ao da oferta de valor mais baixo. Por exemplo:

     

    Autor B, R$ 1.100,00

    Autor C, R$ 1.075,00

    Autor D, R$ 1.095,00

    Autor E, R$ 1.025,00

     

    Portanto, o Pregão continua, pois todas as ofertas dos licitantes (B,C, D e E) não foram superiores a 10% superiores ao da oferta mais baixa ( Autor A).

  • Lei dos 10%? De onde saiu esse termo? Tá de sacanagem, né? Por que não seria lei da competição ou fase da negociação? As duas também se aplicam ao pregão, inclusive em relação ao limite de 10% na classificação das propostas. Que subjetivo!

  • essa questão tinha que ser mesmo de 2013. bem diferente do que a FGV costuma cobrar ultimamente. q viagem essa lei dos 10%.


ID
1842832
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No orçamento público a receita é prevista e a despesa é fixada, o que ocasiona a necessidade de gerar mecanismos de ajustes orçamentários. A alteração desses valores é feita por meio de créditos adicionais.

Os créditos destinados a despesas urgentes imprevistas, em caso de guerra, comoção ou calamidade pública, são denominados.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Lei 4320

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.


    bons estudos

  • Lei 4320
     

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  •  

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  • GABARITO: LETRA C

    Dos Créditos Adicionais

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

     I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    FONTE:  LEI N° 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.

  • § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos:               (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964) I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;              (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964) II - os provenientes de excesso de arrecadação;             (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964) III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei;                 (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964) IV - o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realiza-las.                 (Veto rejeitado no DOU, de  5.5.1964)

ID
1842835
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Com relação às possíveis alternativas para inscrição no CEI (Cadastro Específico do INSS), analise as afirmativas a seguir.

I. Pode ser realizada verbalmente, pelo sujeito passivo, no Centro de Atendimento ao Contribuinte (CAC) ou na Agência da Receita Federal do Brasil (ARF), independente da jurisdição, de acordo com o disposto em lei específica.

II. Pode ser realizada no sítio da RFB, na Internet.

III. Pode ser realizada por ofício, através de servidor da RFB.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • KKKK TEM MAIS ESSA

  • Não sou capaz de opinar kkk

     

  • Letra E

    Acredito que seja um cadastro específico para obra de construção civil.

     

  • A inscrição de oficio deve ser  feita quando o fiscal detecta o vinculo omitido por determinada empresa, por exemplo!!! eu acho que seja iso.

  • Art. 22. A inclusão no CEI será efetuada da seguinte forma:

    I - verbalmente, pelo sujeito passivo, no Centro de Atendimento ao Contribuinte (CAC) ou na Agência da Receita Federal do Brasil (ARF), independente da jurisdição, exceto o disposto nos arts. 28 e 36;

    II - no sítio da RFB na Internet, no endereço ;

    III - de ofício, por servidor da RFB.

     

     

    Fonte: http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=15937&

  • U quê? Isso é de comer ou passar no cabelo? Socorro. kkkkkk

     

  • passa pra próxima kkkkkkkkkkkk

  • Vai fazer 1 ano que estudo direito previdenciário, para o INSS, e nunca ouvi falar nisso(CEI) na minha vida kkkkkkkkkkkkk. 

  • Nunca vi nem ouvi falar !!

  • Gabarito''E''.

    Com relação às possíveis alternativas para inscrição no CEI (Cadastro Específico do INSS), analise as afirmativas a seguir.

    Pode ser realizada verbalmente, pelo sujeito passivo, no Centro de Atendimento ao Contribuinte (CAC) ou na Agência da Receita Federal do Brasil (ARF), independente da jurisdição, de acordo com o disposto em lei específica.

    Pode ser realizada no sítio da RFB, na Internet.

    Pode ser realizada por ofício, através de servidor da RFB.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Qual é a base legal?

  • Cadastro Específico do INSS (CEI) foi substituído pelo Cadastro Nacional de Obras (CNO). Logo, a questão está desatualizada. Ler INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1845, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2018 que Institui o Cadastro Nacional de Obras (CNO) e dispõe sobre o seu funcionamento.


ID
1842838
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

O imposto que incide sobre os serviços de engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres é denominado.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Nem precisava conhecer todo o rol da LC116 que trata do ISS, já que todos itens acima mencionados se trata de serviços, mas a LC 116 lista dentre os serviços tributados o:

    7.01 – Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres

    bons estudos

  • GABARITO LETRA E 

     

    LEI COMPLEMENTAR Nº 116/2003 (DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA, DE COMPETÊNCIA DOS MUNICÍPIOS E DO DISTRITO FEDERAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 1o O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador.

     

    7.01 – Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres.


ID
1842841
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Leia o fragmento a seguir:

“As pessoas físicas domiciliadas ou residentes no _____, titulares de disponibilidade _____ ou jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza, inclusive rendimentos e ganhos de capital, são contribuintes do _____, sem distinção da nacionalidade, sexo, idade, estado civil ou profissão”

Assinale a alternativa cujos itens completam corretamente as lacunas do fragmento acima.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Regulamento do Imposto de renda (Decreto 3000/99)

    Art. 2º As pessoas físicas domiciliadas ou residentes no Brasil, titulares de disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza, inclusive rendimentos e ganhos de capital, são contribuintes do imposto de renda, sem distinção da nacionalidade, sexo, idade, estado civil ou profissão

    bons estudos

  • GABARITO LETRA D 

     

    DECRETO Nº 9580/2018 (REGULAMENTA A TRIBUTAÇÃO, A FISCALIZAÇÃO, A ARRECADAÇÃO E A ADMINISTRAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA)

     

    ARTIGO 1º As pessoas físicas que perceberem renda ou proventos de qualquer natureza, inclusive rendimentos e ganhos de capital, são contribuintes do imposto sobre a renda, sem distinção de nacionalidade, sexo, idade, estado civil ou profissão 


ID
1842844
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O orçamento é um instrumento utilizado para previsão de receitas e despesas. Na prática, sem a previsão orçamentária de receitas não há a possibilidade de realização de despesas.

Dadas as suas características, o orçamento é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Os elementos do Orçamento do Estado constam do elemento econômico, o elemento político e o elemento jurídico.

    O primeiro constitui uma previsão da atividade financeira anual a realizar por determinados subsetores das Administrações Públicas sob o comando do Governo.

    O segundo institui uma autorização política concedida pela Assembleia da República mediante a aprovação formal da proposta elaborada e submetida pelo Governo.

    Por último, o elemento jurídico elege um instrumento sob a forma de lei, que limita os poderes financeiros do Estado no que respeita a realização das despesas e à obtenção das receitas.

    http://orcamentoestado.blogspot.com.br/2011/02/elementos-do-orcamento-de-estado.html

    bons estudos

  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    Os aspectos do orçamento são: político, econômico, jurídico, financeiro e técnico.

    Logo, apenas a alternativa “A” apresenta aspectos do orçamento.

     

     

     

    Resposta: Letra A

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • Compõem o orçamento os elementos político, econômico, jurídico, financeiro e técnico.

    NÃO INCLUI FISCAL

    Já matou a questão!

    Seguimos na fila! ;)

  • Embora seja o Direito Financeiro quem ampare o planejamento governamental, noto que a alternativa D também encontra respaldo nos documentos técnicos que amparam a matéria, como o MCASP. Na minha humilde opinião, a resposta certa deveria envolver a ideia de jurídico, político, econômico, fiscal, contábil e financeiro. Afinal, o orçamento pública abarca todas essas perspectivas.

  • hahaha....na minha interpretação, a depender do ponto de vista adotado, todas as alternativas poderiam ser gabarito. Vejamos:

    Do ponto de vista:

    Jurídico: o orçamento é convertido em lei. Ex: LOA.

    Político: tem que haver uma articulação entre os poderes para a aprovação do orçamento, com o aval final do legislativo.

    Econômico: diz respeito aos planos (econômicos) de governo.

    Fiscal: tem tudo a ver com com arrecadação de receitas, via a cobrança pesada de impostos. E sem falar que uma das leis (olha o aspecto jurídico novamente) mais importantes no que concerne à matéria se chama Lei de responsabilidade FISCAL.

    Contábil: tem que haver um equilíbrio entre arrecadação e gasto, receitas e despesas, etc.

    Financeiro: essencialmente, no que concerne à Administração FINANCEIRA e Orçamentária, um dos pilares maiores no que tange à regulamentação do assunto, provém do Direito FINANCEIRO.

    Enfim, essencialmente não vejo nenhuma assertiva mais ou menos certa ou errada. Todas poderiam ser igualmente consideradas. A estratégia é decorar a questão e quando surgir outra semelhante, responder o que a banca elegeu como a resposta a ser dada.


ID
1842847
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A receita e a despesa são classificadas duas características econômicas: correntes e de capital.

Assinale a alternativa que exemplifique corretamente uma característica de receita corrente e uma característica de despesa de capital.

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

     

    a) Errada. Despesa de Capital: de investimento / Despesa de capital: Investimentos.

     

    b) Correta. Receita corrente: taxas / Despesa de capital: inversões financeiras.

     

    c) Errada. Despesa corrente: de custeio / Despesas correntes: transferências correntes.

     

    d) Errada. Receita de capital: operação de crédito / Despesas de capital: Transferências de capital.

     

    e) Errada. Receita corrente: contribuições de melhoria / Receita de capital: operações de crédito.

     

     

    Resposta: Letra B

     

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • Claro que existem limitações temporais. A questão não diz que as temos em relação à CF de 88, mas sim que o poder constituinte derivado se sujeita a limitações temporais.

    O erro da questão reside na parte final, ao dizer que as limitações materiais, dessa vez já citando especificamente a CF, estão todas explícitas.


ID
1842850
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Leia o fragmento a seguir.

“O orçamento não pode conter dotações genéricas como, por exemplo, outros ou diversos”.

A partir do fragmento, assinale a alternativa que apresenta o princípio norteador do orçamento público.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Especificação, Discriminação, ou Especialização: Estipulado, de forma literal, pelo caput do art. 5º da Lei nº 4.320/1964, as
    receitas e despesas devam ser discriminadas, demonstrando a origem e a aplicação dos recursos, veda as autorizações de despesas globais.

    bon estudos

  • Completando o comentário abaixo a especificação deve atingir até NO MÍNIMO o elemento da despesa

  • GABARITO: LETRA C

    As receitas e as despesas devem aparecer de forma discriminada, de tal forma que se possa saber, pormenorizadamente, as origens dos recursos e sua aplicação. Como regra clássica tinha o objetivo de facilitar a função de acompanhamento e controle do gasto público, pois inibe a concessão de autorizações genéricas (comumente chamadas de emendas curinga ou "rachadinhas") que propiciam demasiada flexibilidade e arbítrio ao Poder Executivo, dando mais segurança ao contribuinte e ao Legislativo.

    FONTE: WWW.CAMARA.LEG.BR


ID
1842853
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Os denominados "14 princípios", estabelecidos por Demingaplicam‐se tanto às organizações pequenas como às grandes, tanto na indústria de transformação como nos serviços.

Com relação aos princípios de Deming, analise as afirmativas a seguir.

I. Estabelecer constância de propósitos para melhorar o produto e o serviço, objetivando tornar‐se competitivo, manter‐se em atividade e criar empregos.

II. Instituir um sólido programa de educação e auto aprimoramento para obter resultados a longo prazo.

III. Instituir liderança com o objetivo de ajudar as pessoas a executarem um trabalho melhor.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Para William Edwards Deming, o programa de melhoria contínua deve basear-se
    em 14 pontos para a produtividade gerencial:
    1. Criar e publicar para todas as pessoas os objetivos e propósitos da empresa
    quanto à melhoria do produto ou serviço. A alta direção deve demonstrar constantemente
    seu total apoio ao programa.
    2. A alta administração e todas as pessoas devem aprender e adotar a nova filosofia:
    não mais conviver com atrasos, erros e defeitos no trabalho.
    3. Conhecer os propósitos da qualidade, para melhorar os processos e reduzir custos.
    4. Suspender a prática de fazer negócios apenas na base do preço.
    5. Melhorar sempre e constantemente o sistema de produção e serviços, identificando
    e solucionando problemas.
    6. Instituir treinamento no trabalho.
    7. Ensinar e instituir liderança para conduzir as pessoas na produção.
    8. Eliminar o medo de errar. Criar a confiança e um clima para a inovação.
    9. Incentivar grupos e equipes para alcançar os objetivos e propósitos da empresa.
    10. Demolir as barreiras funcionais entre departamentos.
    11. Eliminar exortações à produtividade sem que os métodos não tenham sido providenciados.
    12. Remover as barreiras que impedem as pessoas de orgulhar-se de seu trabalho.

    13. Encorajar a educação e o auto-aperteiçoamento de cada pessoa.
    14. Garantir a ação necessária para acompanhar essa transformação.

    Gabarito E.

     


ID
1842856
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta as variáveis do ciclo motivacional, que proporciona o equilíbrio do indivíduo a partir do atendimento das suas necessidades.

Alternativas
Comentários
  • Imagem: https://3.bp.blogspot.com/-uLfIRk_ddh8/VbLeqOrvdbI/AAAAAAAAAeA/ML06uxvjXmU/s1600/ABAAAfNJgAI-1.jpg

  •  

    Equilíbrio, estímulo ou incentivo, necessidade, tensão, comportamento e barreira.

  • Pra vc que ainda não é assinante e pensa em assinar este serviço, fica aqui o meu alerta: Este site constantemente fica extremamente lento, inviabilizando nossos estudos. Há uma tremenda demora em apresentar a resposta correta, bem como em abrir os comentários feitos pelos usuários. Isso ocorre há meses. E o que o Qconcursos tem feito até então? Nada! Sempre reclamo, sempre relato esse problema, e nada é feito.

  • Marcelo luiz acredito q seja um problema de internet não? Pq eu uso tranquilamente... Vez ou outra realmente o site fica fora, mas coisa rápida...
  • No caso de compensação ou transferência o individuo tenta satisfazer uma necessidade impossível de ser satisfeita, através da satisfação de uma outra necessidade substitutiva, ou seja, sua necessidade não é satisfeita nem frustrada, mas transferida ou compensada. Isso se dá devido a satisfação de uma outra necessidade mais importante, reduzindo a intensidade de uma necessidade que não pode ser satisfeita evitando a frustração. Dessa forma, o ciclo motivacional com frustração ou compensação pode ser apresentado: 

    Equilíbrio---> estímulo ou incentivo -----> necessidade -----> tensão -----> comportamento ------> barreira. 

    Fonte: Chiavenato, 2013.

     

    Gabarito: A

  • Gabarito: a

    Fonte: Prof. Rodrigo Rennó

    --

    Ciclo motivacional

    1ª Equilíbrio interno;

    2ª Estímulo ou incentivo;

    3ª Necessidade;

    4ª Tensão;

    5ª Comportamento ou ação;

    6ª Satisfação ou barreira.

  • O ciclo motivacional pode ser conceituado como um modelo mental (framework) que os pesquisadores de Administração desenvolveram para descrever os estágios psicológicos e comportamentos que os indivíduos assumem na busca por satisfazerem necessidades.

    Segundo Idalberto Chiavenato (2020), o ciclo motivacional pode ser descrito por meio dos seguintes estágios: 1- Equilíbrio; 2- Estímulo ou incentivo; 3 – Necessidade; 4 – Tensão; 5 – Comportamento; 6 – Satisfação

    Ao analisarmos as alternativas, verificamos que não existe nenhuma que descreva exatamente igual a obra de Chiavenato. Várias alternativas falam sobre a barreira ou obstáculo, que é um elemento eventual do ciclo motivacional. Denominamos como barreira ou obstáculo qualquer evento ou circunstância que dificulta ou mesmo impede que o indivíduo satisfaça sua necessidade. Poderíamos posicionar a barreira entre o comportamento e a satisfação.

    Diante disso, verificamos que a melhor alternativa é a alternativa “A”.

    Gabarito: A

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    De  acordo  com  Chiavenato,  o  ciclo  motivacional  é  composto  pelas  seguintes  etapas:  Estado  de Equilíbrio  >  Estímulo  ou  Incentivo  >  Necessidade  >  Tensão  >  Comportamento  ou  Ação  > Satisfação / Frustração (Barreira) / Compensação. 

  • Ciclo Motivacional. Chiavenato destaca que o processo motivacional é cíclico e pode ser explicado da seguinte maneira:

    Estado de Equilíbrio

    Estímulo ou Incentivo

    Necessidade: A necessidade surge, e derruba o estado de equilíbrio. Tensão: A partir da necessidade, o indivíduo entra em um estado de tensão e desconforto.

    Comportamento ou Ação

    Satisfação / Frustração (Barreira) / Compensação: As ações e comportamentos do indivíduo geram algum tipo de desempenho. O desempenho pode ser:

    Satisfatório: O comportamento do indivíduo foi capaz de satisfazer a sua necessidade. A tensão some, e o indivíduo volta ao seu estado de equilíbrio.

    Insatisfatório: Nesse caso, por algum obstáculo, barreira ou impedimento, a satisfação não é alcançada. Então, o indivíduo ficará frustrado e o estado de tensão permanece ou pode até aumentar. Compensatório: A necessidade inicial não foi satisfeita. Contudo, o indivíduo consegue alcançar um tipo “alternativo” de satisfação, que é capaz de superar a tensão. O indivíduo volta ao seu estado de equilíbrio.


ID
1842859
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A cultura organizacional compreende um conjunto de propriedades do ambiente de trabalho, percebidas pelos empregados e que constitui uma das forças que influenciam no comportamento.
A cultura organizacional que estabelece padrões ou regras de conduta que devem ser seguidas pelos membros da organização, está baseada em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

     

    O nível de valores de suporte relaciona-se com as regras de ação, normas e valores que direcionam as decisões, o comportamento, as atitudes dos indivíduos. São as regras que formam a identidade do grupo, de acordo com o entendimento da sociologia sobre a cultura.

     

    Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-92511998000200004

     

     

  • As identidades dos indivíduos são construídas de acordo com o ambiente em que se inserem envolvendo, entre outras coisas, as estruturas sociais, a cultura e o histórico das relações. Segundo Zanelli (2003), a organização, como sistema social, inserida em seu contexto, busca preservar sua identidade e sobrevivência. Para tanto, desenvolve uma estrutura normativa (valores, normas e expectativas de papéis, padrões esperados de comportamento e interação) e uma estrutura de ação (padrões reais de interação e comportamento), originada sobretudo nas posições dirigentes.

    _________________________________________________________________________________________________________________

    Norma (substantivo feminino) 

    1. aquilo que regula procedimentos ou atos; regra, princípio, padrão, lei. 

    2padrão estabelecido, costume. 

    3. exemplo, modelo, padrão

     

    Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65552006000100004; dicionário do Google.

     

     

  • Comentário:

    Pessoal, as normas organizacionais fazem parte da cultura, como a descrição de comportamentos que devem ser tomados ou que não podem ser tomados dentro do ambiente de trabalho. Assim, as regras de conduta são estabelecidas por esses elementos culturais pertencentes ao nível dos artefatos visíveis.

    Gabarito: D

  • Gabarito questionável. A citada cultura está regulada por normas, que são baseadas em valores.

  • Tem hora que essa banca é objetiva, subjetiva... vai entender


ID
1842862
Banca
FGV
Órgão
INEA-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A liderança geralmente é estudada e compreendida por meio da teoria dos estilos utilizados pelos dirigentes em relação aos seus colaboradores.
Com relação ao estilo autoritário de liderança, analise as afirmativas a seguir.

I. As orientações são determinadas pelo líder, sem o envolvimento dos trabalhadores.

II. Nas situações em que o líder é questionado, ele faz comentários vagos sobre as atividades dos membros.

III. O líder determina e impõe as orientações e os métodos que devem ser utilizados para o desenvolvimento das atividades de forma sequencial, conforme as necessidades da equipe.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • GAB LETRA ''E'' (PARA OS NÃO ASSINANTES)

     

  • AUTOCRÁTICO    

    - APENAS o LÍDER decide e fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo tendem a ser mais rápidas 

    - O LÍDER DETERMINA providências para a execução das tarefas, uma por vez, na medida em que são necessárias e de modo imprevisível para o grupo. 

    - O líder determina qual a tarefa que cada um deverá executar e qual será seu companheiro de trabalho. 

    - O líder é pessoal e dominador nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada um.

  • "conforme a necessidade do grupo" Isso me quebrou! Se fosse de acordo com a necessidade do setor ou da organização até que ia.