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Prova FCC - 2016 - TRT - 20ª REGIÃO (SE) - Analista Judiciário - Comunicação Social


ID
2278798
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Zé de Julião, muito além do cangaço
    Em 1977 estava em Sergipe para realizar um episódio do Globo Repórter; adentrei os sertões e cheguei a Poço Redondo. A pequenez da cidade contrastava com a riqueza cultural e a hospitalidade dos seus moradores. A alegria do encontro com sua gente guardava outras surpresas. Poço Redondo é o epicentro simbólico da história do cangaço. Aí morreram Lampião e Maria Bonita, e muitos outros. Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião.
      Nesse momento, o cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias. Foi aí também que nos prometemos, eu e Alcino, a realizar um filme sobre a extraordinária vida daquele homem, que de alguma forma une os dois grandes símbolos da cultura brasileira: o cangaço e Brasília. O cangaço, representativo da insubmissão violenta à opressão, e Brasília, esse marco da grande utopia de uma nação democrática, justa para todos, e pela qual continuamos a lutar.
     Aconteceu; e não foi só um filme, são dois. Em 2012, realizei o ficção “Aos ventos que virão”. Hoje entrego ao povo sergipano o “Zé de Julião, muito além do cangaço”, documentário que busca contar a vida desse homem de caminhos com tantas alegrias, tragédias e símbolos.
(Adaptado de: PENNA, Hermano. Disponível em: http://expressaosergipana.com.br

A partir da leitura do texto, conclui-se corretamente que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito "C"  - Mamão com açucar.

    Disso
    : "Nesse momento, o cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como 
    pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias"
    concluo que " os filmes de Hermano Penna são fruto de um encontro feliz com o povo de Poço Redondo, que lhe permitiu enfocar o cangaço não como um fenômeno coletivo simplesmente, mas como um movimento composto por seres complexos e com histórias individuais. "

  • a) Apenas um dos filmes é um documentário. Incorreta

     

    b) Alternativa incoerente: se são “chegados de Brasília”, isso significa que saíram de lá e chegaram em algum outro lugar. Logo, não faz sentido dizer que acalentavam um sonho de prosperidade na “capital do país”. Sequer estavam na capital. Incorreta

     

    c) Exato, isso se confirma pelo trecho: “O cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias.” Correta

     

    d) Hermano chegou à cidade para realizar um episódio do Globo Repórter. Não foi dito o teor desse episódio, tampouco foi dito que Zé de Julião era “mais célebre” que Lampião. Incorreta

     

    e) O segundo filme é de ficção e não é continuação do primeiro, que é um documentário. Incorreta

     

    Gabarito letra C.

     

    (Comentário do Professor Felipe Luccas - Estratégia Concursos)
     

     

  •  Em 1977 estava em Sergipe para realizar um episódio do Globo Repórter; adentrei os sertões e cheguei a Poço Redondo. A pequenez da cidade contrastava com a riqueza cultural e a hospitalidade dos seus moradores. A alegria do encontro com sua gente guardava outras surpresas. Poço Redondo é o epicentro simbólico da história do cangaço. Aí morreram Lampião e Maria Bonita, e muitos outros. Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião.

          Nesse momento, o cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias. Foi aí também que nos prometemos, eu e Alcino, a realizar um filme sobre a extraordinária vida daquele homem, que de alguma forma une os dois grandes símbolos da cultura brasileira: o cangaço e Brasília. O cangaço, representativo da insubmissão violenta à opressão, e Brasília, esse marco da grande utopia de uma nação democrática, justa para todos, e pela qual continuamos a lutar.

     

    gabarito letra C .

  • A LETRA (A)  ESTA ERRADA POR  MENCIONAR " Hermano Penna, com o auxílio de Alcino Alves Costa, visando preservar a memória dos cangaceiros que passaram por Poço Redondo em seu trajeto rumo a Brasília."

     

    ESTA ERRADO COMENTAR E APONTAR O ERRO COMO " Apenas um dos filmes é um documentário" POIS O TEXTO, LOGO NO INICIO  NO ULTIMO PARAGRAFO DIZ QUE " Aconteceu; e não foi só um filme, são dois.  "

  • Letra (c)

     

    Nesse momento, o cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias.

  • essa (D) tinha uma pegadinha no final kk

     d)Hermano Penna chegou a Poço Redondo com o propósito de realizar um documentário sobre Lampião e Maria Bonita, mas, por meio do relato oral de seu amigo Alcino Alves Costa, descobriu que lá havia um cangaceiro mais célebre, chamado Zé de Julião
    Errado! - mano  Zé de Julião foi a obra não um personagem. ele poderia ate fala, mas no texto não fala de nenhum personagem.

  • In casu, observa-se que sao dois filmes: um é ficção e o outro é documentário.


ID
2278801
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Zé de Julião, muito além do cangaço
    Em 1977 estava em Sergipe para realizar um episódio do Globo Repórter; adentrei os sertões e cheguei a Poço Redondo. A pequenez da cidade contrastava com a riqueza cultural e a hospitalidade dos seus moradores. A alegria do encontro com sua gente guardava outras surpresas. Poço Redondo é o epicentro simbólico da história do cangaço. Aí morreram Lampião e Maria Bonita, e muitos outros. Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião.
      Nesse momento, o cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias. Foi aí também que nos prometemos, eu e Alcino, a realizar um filme sobre a extraordinária vida daquele homem, que de alguma forma une os dois grandes símbolos da cultura brasileira: o cangaço e Brasília. O cangaço, representativo da insubmissão violenta à opressão, e Brasília, esse marco da grande utopia de uma nação democrática, justa para todos, e pela qual continuamos a lutar.
     Aconteceu; e não foi só um filme, são dois. Em 2012, realizei o ficção “Aos ventos que virão”. Hoje entrego ao povo sergipano o “Zé de Julião, muito além do cangaço”, documentário que busca contar a vida desse homem de caminhos com tantas alegrias, tragédias e símbolos.
(Adaptado de: PENNA, Hermano. Disponível em: http://expressaosergipana.com.br

Um segmento do texto encontra seu sentido expresso em outros termos em:

Alternativas
Comentários
  • Dica: analise palavra por palavra que dar certo.

     

     

    bons estudos

  • a) No contexto, essa substituição não muda o sentido. Extraordinária e excepcional significam “acima da média, do comum”. Indivíduo pode ser considerado um hiperônimo (termo mais amplo e genérico) para homem. Correta.

     

    b) Ser grande não significa ser o principal. Nação não é sinônimo de cultura, pois muitas nações contêm diversas culturas inseridas nelas. Incorreta.


    c) Opressão é tirania, jugo pela força. Hierarquia é uma relação de poder baseada em estrutura, escalonamento, subordinação e autoridade. Não são sinônimos, ou seríamos oprimidos a vida inteira pelos nossos pais, chefes, professores...Incorreta.

     

    d) Pelo contrário: Nação Democrática é antônimo de Estado Revolucionário, pois as “revoluções” historicamente envolvem grandes guerrilhas e instalação de ditaturas populistas. Não há democracia se o poder foi tomado à força por uma minoria. Incorreta.

     


    e) Nesse contexto, história tem sentido amplo, como um conjunto de fatos e narrativas. Não se trata de uma única narrativa. Incorreta.


    Gabarito letra A.

     

    (Comentário do Professor Felipe Luccas - Estratégia Concursos)

  • As alternativas D e E, não concordam com o enunciado "sentido EXPRESSO", pois na letra D, o termo destacado é antecedido por "da grande"...o que não concorda com "ideal", bem como, a letra E, antecedida por "é o"...o que não concorda com "convergência".

    Fé na missão!!!

  • Danilo AFRB, a FCC nem chamou de "meu amor, fique tranquila!" huheuhe

  • Essa (E) o examinador foi criativo kkk

  • Questão clássica da FCC, presente em quase todas provas!


ID
2278807
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Zé de Julião, muito além do cangaço
    Em 1977 estava em Sergipe para realizar um episódio do Globo Repórter; adentrei os sertões e cheguei a Poço Redondo. A pequenez da cidade contrastava com a riqueza cultural e a hospitalidade dos seus moradores. A alegria do encontro com sua gente guardava outras surpresas. Poço Redondo é o epicentro simbólico da história do cangaço. Aí morreram Lampião e Maria Bonita, e muitos outros. Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião.
      Nesse momento, o cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias. Foi aí também que nos prometemos, eu e Alcino, a realizar um filme sobre a extraordinária vida daquele homem, que de alguma forma une os dois grandes símbolos da cultura brasileira: o cangaço e Brasília. O cangaço, representativo da insubmissão violenta à opressão, e Brasília, esse marco da grande utopia de uma nação democrática, justa para todos, e pela qual continuamos a lutar.
     Aconteceu; e não foi só um filme, são dois. Em 2012, realizei o ficção “Aos ventos que virão”. Hoje entrego ao povo sergipano o “Zé de Julião, muito além do cangaço”, documentário que busca contar a vida desse homem de caminhos com tantas alegrias, tragédias e símbolos.
(Adaptado de: PENNA, Hermano. Disponível em: http://expressaosergipana.com.br

Estabelece relação de finalidade, no contexto, o vocábulo sublinhado em:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

     

    Em 1977 estava em Sergipe para realizar um episódio ->  Em 1977 estava em Sergipe A FIM DE realizar um episódio

  • Gabarito letra D!

    D) para > finalidade.

     

  • Finais: introduzem uma oração que expressa a finalidade ou o objetivo com que se realiza a principal.

     

    São elas: para que, a fim de que, que, porque (= para que), que, etc.

  • A preposição que traz sentido de finalidade é “para
    Como” tem sentido de comparação. “Que” faz parte da estrutura expletiva “Ser+que”, que dá ênfase ao texto, mas pode ser suprimida sem prejuízo: foi dele que ouvi a história/Ouvi dele a história. “E” tem sentido de adição. “Sobre” tem sentido de assunto.


    Gabarito letra D.


    Aproveitando que a FCC cobrou a palavra “para” duas vezes no mesmo concurso, vou recapitular aqui os principais sentidos que ela pode assumir:


    Estudo para passar. (finalidade)                                                    

    Vou para casa. (direção)

    Para mim, dinheiro é importante. (opinião)
    Estou muito cansado para estudar. (noção de consequência, “a ponto de”)
    Estou para me mudar. (noção de iminência de um processo)
    Ouça músicas para estudar. (adequação, tipo, qualidade da música)
    X está para y, assim como A está para B. (relação proporcional)
     

     

    (Comentário do Professor Felipe Luccas - Estratégia Concursos)

  • questão que vc fica até com medo de marcar a certa .... muito flagrante ... Quase errei procurando a pegadinha 

  • Fui direto no "para".

     

    ----

    "Se der medo, finge que tem coragem e vai com medo mesmo." ¯\_(ツ)_/¯​

     

  • PARA + VERBO NO INFINITIVO sempre indica finalidade.

    ''Quanto mais dura a batalha mais doce a vitória''

  • Prova de analista é bem menos rigosas do que para técnicos, quem sabe futuramente prestar para esse cargos.

     

  • PARA - SENTIDO DE A FIM DE - FINALIDADE :) 

  • Nem precisou ir ao texto, bastou substituir por afim de que.

  • Questão da fcc falando em finalidade, já pode ir buscando o "para" nas alternativas

  • Pedro Barbosa.

    afim de que = Afinidade


    a fim de que = Finalidade

  • A fim de realizar um episódio, em 1977 estava em Sergipe. - Inverte, se tiver lógica, tem finalidade.

  • In casu, observa-se que a preposição PARA pode ser substituída por PARA OS FINS.

    Com efeito, sabendo usá-la, o seu texto fica mais elegante, elevando sua nota na redação.

    A exemplo, quando voce diz:

     

    Eu estudo para passar no concurso = correto. Percebe-se que nao estou dizendo que vc está errado; contudo, vc pode reescrever essa frase de uma forma mais elegante, nao sendo tao erudito.

     

    Eu estudo PARA OS FINS DE passar no concurso.

     

    Agredeço, pois, todos os comentários deixados pelos colegas. 

    Ademais, grande abraço.

  • GABARITO D -  Quando perguntam sobre as conjunções FINAIS, sempre troco por A FIM DE, dando certo, marco ela mesmo.

     

    CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS:

     

    Temporais: Quando, enquanto, apenas, mal, desde que, logo que, até que, antes que, depois que, assim que, sempre que, senão quando, ao tempo que.

    Proporcionais: quanto mais...tanto mais, ao passo que, à medida que, quanto menos...tanto menos, à proporção que.

    Causais: já que, porque, que, visto que, uma vez que, sendo que, como, pois que, visto como.

    Condicionais: se, salvo se, caso, sem que, a menos que, contanto que, exceto se, a não ser que, com tal que.
    Conformativa: consoante, segundo, conforme, da mesma maneira que, assim como, com que.

    Finais: Para que, a fim de que, que, porque.
    Comparativa: como, tal como, tão como, tanto quanto, mais...(do) que, menos...(do) que, assim como.

    Consecutiva: tanto que, de modo que, de sorte que, tão...que, sem que.
    Concessiva: embora, ainda que, conquanto, dado que, posto que, em que, quando mesmo, mesmo que, por menos que, por pouco que, apesar de que.

     

  • Questão clássica da FCC.

    O macete é simples: para + verbo no infinitivo.

    Então, a única opção que atende é o item D.


ID
2278843
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

João é servidor público do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região e foi cedido para o Estado de Sergipe, a fim de exercer cargo em comissão no Tribunal de Justiça do Estado. Magda é servidora do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região e foi cedida para autarquia federal, também para exercer cargo em comissão. Nos termos da Lei nº 8.112/1990, o ônus da remuneração será do 

Alternativas
Comentários
  • valeu, Renato.

    Parabéns àquelas pessoas que doam conhecimento.

  • Questão fuderosaaaa

  • Como diria meu querido e sábio avô, Juiz Federal, hoje aposentador do TRF-SP (não sabe de nada o velho).
    Não perca tempo querendo decorar grandes expressões, facilite o seu pensamento, você precisa ser BOM em TUDO para estar entre os primeiros colocados nos concursos de alto nível, e não ser excepcional em uma ou duas matérias apenas, portanto, facilite seu raciocínio.

    Então, se o servidor foi cedido para entidades da ADM. DIRETA (U, E,  DF e M) o ônus ficará para o cessionário, ou seja, quem "recebeu" o servidor.

    Caso contrário, o ônus ficará com o órgão cedente, ou seja, que "empresta" o servidor.
    Não tem como errar quando tem a informação no cérebro.

  •  

    cedido para ADM. DIRETA ------- ONUS DA REMUNERACAÇAO DA CESSIONARIA

    cedido para ADM. INDIRETA ------ ONUS DA REMUNERAÇAO DA CEDENTE

    Art. 93.  O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou em serviço social autônomo instituído pela União que exerça atividades de cooperação com a administração pública federal, nas seguintes hipóteses: (Redação dada pela Medida Provisória nº 765, de 2016)

    I - para exercício de cargo em comissão, função de confiança ou, no caso de serviço social autônomo, para o exercício de cargo de direção ou de gerência; (Redação dada pela Medida Provisória nº 765, de 2016)

    II - em casos previstos em leis específicas.(Redação dada pela Lei nº 8.270, de 17.12.91)

          § 1º  Na hipótese de que trata o inciso I do caput, sendo a cessão para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou para serviço social autônomo, o ônus da remuneração será do órgão ou da entidade cessionária, mantido o ônus para o cedente nos demais casos. (Redação dada pela Medida Provisória nº 765, de 2016)

  • Tem uma certa incoerente nos comentários ae...

    A questão é ser estadual vs União, ou Adm Direta vs Indireta?

    Alguém de bom coração pode me explicar?

  • "Algum Concurseiro",

     

    CEDENTE                                                                CESSIONÁRIO                                                       PAGAMENTO

    União                                                                         E, DF, M                                                               E, DF, M

    União                                                             PJ Direito Privado (BB, CEF)                              União paga, cessionário ressarce

    União                                                                          União                                                                   União

     

    Gabarito A.

     

     

     

    ----

    "E se agarra no seu sonho com unhas e dentes." Gabriel O Pensador.

  • Pessoal, atenção! 

     

    O comentário do Uriel está incorreto. 

     

     § 1º  Na hipótese de que trata o inciso I do caput, sendo a cessão para órgãos ou entidades (OU SEJA, DA ADMINISTRAÇÃO DIREITA OU INDIRETA) dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou para serviço social autônomo, o ônus da remuneração será do órgão ou da entidade cessionária, mantido o ônus para o cedente nos demais

     

    Ou seja, não há diferença se a cessão ocorre para órgão (adm. direta) ou entidade (adm. indireta) - deve-se atentar ao ente federativo! (exceto no caso do art. 93, §2º, quando for empresa pública ou sociedade de economia mista e o servidor optar pela remuneração do cargo efetivo)

  • Art. 93.  O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou em serviço social autônomo instituído pela União que exerça atividades de cooperação com a administração pública federal, nas seguintes hipótes :

    I - para exercício de cargo em comissão, função de confiança ou, no caso de serviço social autônomo, para o exercício de cargo de direção ou de gerência; (Redação dada pela Medida Provisória nº 765, de 2016)

    .......

    § 1º  Na hipótese de que trata o inciso I do caput, sendo a cessão para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou para serviço social autônomo, o ônus da remuneração será do órgão ou da entidade cessionária, mantido o ônus para o cedente nos demais casos

  • Se for pra querer aparecer e falar besteira, como no caso do Uriel, faça o favor de não se manifestar! Não me interessa se seu parente é fodástico se você faz um comentário errado! Poupe-nos de perdermos nosso precioso tempo!
  • cnocordo

  • O cessionário é o órgão ou entidade que recebe o servidor (destino), ou seja, é o que se beneficia da cessão; por outro lado, o cedente é o órgão ou entidade de origem do servidor. Se a cessão for para órgão ou entidade de outro ente da Federação (estados, DF e municípios), o cessionário deverá arcar com a remuneração.CASO CONTRARIO MANTEM O ONUS OARA O CEDENTE NOS DEMAIS CASOS.

    UNIAO---->>> UNIAO = ONUS DO CEDENTE.

    UNIAO --->>>> outro ente da Federação (estados, DF e municípios) = ONUS DO CESSIONARIO.

  • Galera, vou explicar como aprendi pela 11416... Quando o cedente e o cessionário é a propria União, fica as despesas para o proprio cedente, pois o "caixa" é o mesmo a UNIÃO. Já na hipótese de ir para um órgão Estadual, fica a custa do cessionário.

  • Algum concurseiro:

    Funciona assim:

    O cessionário é o Estado (ou autarquia/fundação estadual), Município (ou autarquia/fundação municipal), Distrito Federal (ou autarquia/fundação distrital) ou Serviço social autônomo?

    Se a resposta for positiva, é esse cessionário que tem que pagar o servidor. Se não, a União continua pagando.

    No caso da questão a resposta é positiva para João (foi para o Estado, o TJ estadual é adm direta do ESTADO) e negativa para magda (foi para uma autarquia federal, não se encaixa em nenhuma das hipóteses do inciso).

     

    Vejo que ninguém abordou o que seria um serviço social autônomo, e uma banca poderia formular a questão dando o exemplo de um sem te dizer que ele é. Reumindo bem apertadamento os serviços sociais autônomos são todos os SESC, SENAI, SEBRAE e por aí vai. Eles não são administração indireta, nem autarquias, possuem um regime jurídico híbrido e próprio.

  • CAAAAAAAAAAAAAARAALEo!

    Excelentes comentaristas, comentários bem pertinentes. Vários úteis. Anos de estudo por ess post de questão, linda. Sempre confundo as bolas desse artigo e torço e cruzo os dedos para não cair na minha prova. rssss, mas consegui entender mais fácil com os detalhamento objetivos :D

    Valeu!

  • PARABÉNS a todos, uma VERDADEIRA AULA !!!   

     

    CESSIONÁRIO:        QUEM RECEBE

     

    CEDENTE:      QUEM CEDE

     

     

    VIDE    Q629361

     

     

    Aristides, Analista do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, foi cedido ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, para o exercício de cargo em comissão. No caso narrado, nos termos da Lei n°8.112/1990, o ônus da remuneração será do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. CESSIONÁRIO:        QUEM RECEBE

     

     

  • GABARITO A 

     

    - União cede para E / DF/M ---> cessionário paga

    - União cede para União ---> cedente paga

    - União cede para EP / SEC ---> o cedente paga e cessionário reembolsa

  • Se o servidor cedido for da União para Estados, Municipios ou DF o ônus fica por conta destes.

    Se for no âmbito federal para federal, o ônus fica por conta do ente que cedeu.

  • João se ferrou kkkkkkkk, Tj é orgão estadual paga bem menoskkkkkkkk.

  • No presente caso, as contribuições previdenciárias são vertidas em favor do orgão cedente ou do cessionário? 

  • Errei! Melhor no treino do que na Guerra. Salve companheiros!

  • QUANDO FOR PARA UNIÃO = CEDENTE (QUEM MANDA) PAGA.

    QUANDO FOR PARA DF, MUNICÍPIOS E ESTADOS= CESSIONÁRIO (QUEM RECEBE) PAGA.

     

  • O tema abordado na presente questão encontra-se disciplinado no art. 93, I e §1º, Lei 8.112/90, nos seguintes termos:



    "Art. 93.  O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou em serviço social autônomo instituído pela União que exerça atividades de cooperação com a administração pública federal, nas seguintes hipóteses:  

    I - para exercício de cargo em comissão, função de confiança ou, no caso de serviço social autônomo, para o exercício de cargo de direção ou de gerência;  

    (...)  

    § 1º  Na hipótese de que trata o inciso I do caput, sendo a cessão para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou para serviço social autônomo, o ônus da remuneração será do órgão ou da entidade cessionária, mantido o ônus para o cedente nos demais casos."  

    Como se vê, em se tratando de cessão para órgãos ou entidades dos Estados, do DF, dos Municípios, ou para serviço social autônomo, o ônus recai sobre o cessionário, isto é, sobre aquele que recebe o servidor cedido. De outro lado, a contrário senso da parte final do dispositivo, se a cessão for para órgão ou entidade federal, o ônus fica com o próprio órgão cedente.  

    Assim sendo, no exemplo desta questão, como João foi cedido para um TJ, órgão do Poder Judiciário estadual, o ônus de sua remuneração deve ser transferido para o órgão cessionário, isto é, o TJ de Sergipe.  

    Já no caso de Magda, em tendo sido cedida para autarquia federal, aplica-se a parte final do dispositivo, que estabelece que o ônus fica com o órgão cedente, vale dizer,  o TRT da 20ª Região.  

    Observadas estas conclusões, a única opção correta encontra-se na letra "a".  

    Trata-se de questão autoexcludente, sendo desnecessário comentar, uma a uma, as demais alternativas.  

    Resposta: A 
  •  

     

     

    - União cede para E / DF/M ---> cessionário paga

    - União cede para União ---> cedente paga

    - União cede para EP / SEC ---> o cedente paga e cessionário reembolsa

  • QUANDO A UNIÃO CEDE O SERVIDOR PARA OUTRO ORGÃO FEDERAL,  ELA É QUEM REMUNERA O SERVIÇO.

    QUANDO A UNIÃO CEDE O SERVIDOR PARA O ESTADO, DF OU MUNICIPIO, QUEM RECEBE O SERVIDOR RESPONSABILIZA-SE PELOS PAGAMENTOS, TENDO EM VISTA AS RECEITAS SEREM DE ORIGEM DIVERSAS. 

    QUANDO A UNIÃO CEDE SERVIDOR PARA EP, S.E.M. AUTARQUIA, ELA (UNIÃO) PAGA E O CESSIONARIO, REEMBOLSA. 

  • Art. 93 Da lei 8112: O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou em serviço social autônomo instituído pela União que exerça atividades de cooperação com a administração pública federal, nas seguintes hipóteses:   

    I - para exercício de cargo em comissão, função de confiança ou, no caso de serviço social autônomo, para o exercício de cargo de direção ou de gerência;   

    (...)   

    § 1º  Na hipótese de que trata o inciso I do caput, sendo a cessão para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou para serviço social autônomo, o ônus da remuneração será do órgão ou da entidade cessionária, mantido o ônus para o cedente nos demais casos."   

    gab ''A''

  • CESSÃO DE SERVIDORES PARA OUTRAS ENTIDADES:

     

     

    CEDENTE                         CESSIONÁRIO                        PAGAMENTO

     

     

    UNIÃO                                 E, DF, M                              E, DF, M

     

    UNIÃO                    PJ Direito Privado (BB, CEF)    União paga, cessionário ressarce   

     

    UNIÃO                                    UNIÃO                                 Cedente paga

     

  • -
    poxa, essa questão me pegou 

    ¬¬

  • Para exercício de cargo em comissão ou função de confiança os ônus de remuneração serão pagos pela entidade cessionária (quem é beneficiado, quem recebe) mantido o ônus para o cedente (quem cede) nos demais casos.

     

     

    Bons estudos

  • @dconresiliente esteve aqui! :(

  • Não confundir: a regra de quem paga depende da qualidade do órgão/pessoa para o qual o servidor está indo, isto é, depende da cessionária.

     

    - Cesssionária é U,E,DF,M: ela mesma paga - quem paga é a cessionária

    - Cessionária não é U,E,DF,M: não é ela quem paga, quem paga é o cedente

     

    * Não confundir também: quando se fala em U,E,DF,M refere-se às pessos políticas e seus órgãos, não entrando aí as pessoas administrativas, como as autarquias

     

  • Art. 93.  O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou em serviço social autônomo instituído pela União que exerça atividades de cooperação com a administração pública federal, nas seguintes hipóteses:   

    I - para exercício de cargo em comissão, função de confiança ou, no caso de serviço social autônomo, para o exercício de cargo de direção ou de gerência;   

    (...)   

    § 1º  Na hipótese de que trata o inciso I do caput, sendo a cessão para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou para serviço social autônomo, o ônus da remuneração será do órgão ou da entidade cessionária, mantido o ônus para o cedente nos demais casos."   

     

    GABARITO: A

     

    Bons estudos!!!
     

  • PESSOAL CEDIDO PARA:

    Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou para serviço social autônomo--------> ÔNUS É DO ORGÃO OU ENTIDADE CESSINÁRIA

    Órgão ou entidade Federal----------> ÔNUS É DO ORGÃO OU ENTIDADE CEDENTE

    Art. 93.

  • RESUMO DOS TOPS!
    "A Lei 8.112/90 rege os servidores públicos civis federais, portanto está tratando de cessão desses servidores. Quando a cessão for feita para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios (ou seja, os órgãos que não são federais), para exercício de cargo em comissão ou função de confiança, o ônus da remuneração será do cessionário."

    Cedente = é o órgão de origem e lotação do servidor cedido;

    Cessionário = é o órgão que recebe o servidor, onde irá exercer suas atividades.
     

    TJSE é orgão do judiciário Estadual, então o ônus será dele (Cessionário), Todavia, a Autarquia é Federal (União), neste caso, subsiste o ônus para o TRT20 (Cedente), conforme o Art. 93 §1.
    Renato e Hei De Passar.

    GAB LETRA A
     

  • Renato, o olho que tudo vê...

  • Se o cofre é diferente, como no caso de João, quem paga é o Judicário estadual, cessionário. 

     

    Mas  se o cofre for o mesmo, como no caso de Magda, sendo da União, nao muda nada pois os recursos saem do cofre da União.Cedente. TRT para Autarquia Federal. 

     

    Art. 93. O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, ou do Distrito Federal e dos Municípios, nas seguintes hipóteses:                

            I - para exercício de cargo em comissão ou função de confiança;       

            II - em casos previstos em leis específicas.        

            § 1o  Na hipótese do inciso I, sendo a cessão para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, o ônus da remuneração será do órgão ou entidade cessionária, mantido o ônus para o cedente nos demais casos

  • O trechos do art. 93 citados pelo Renato (melhor comentário) e Elisa não corrspondem ao texto legal em vigência, eis que nada se menciona quanto à cessão para serviços sociais autônomos!

  • O que é bem factível, num sentido geral, amplo:

    Pegue seu dinheiro e pague uma fatura diretamente na "boca do caixa". (TRT pagando servidor no TRT)

    Pegue seu dinheiro, faça um depósito na sua conta corrente e pague uma fatura sua. (TRT pagando servidor na Autarquia)

    Pegue seu dinheiro, guarde. Mande a fatura para outra pessoa pagar, ela quem usou o cartão naquele mês. (TJ pagando servidor do TRT 'emprestado')

     

    O que não é factível, num sentido geral, amplo:

    Pegue seu dinheiro, faça um depósito na conta corrente de outra pessoa e mande ela pagar a sua fatura. (TJ pagando servidor do TRT com recursos do TRT)

     

    At.te, CW.

  • A 8.112 é um legislação aplicavel ao servidores públicos FEDERAIS, certo? Então quando a UNIÃO estiver no meio, ela banca.

    Nos outros casos, funciona a regra geral: paga o órgão que recebe.

  • RESUMO:

     

     

    CEDENTE                                                                CESSIONÁRIO                                                       PAGAMENTO

     

    União                                                                         E, DF, M                                                               E, DF, M

     

     

    União                                                             PJ Direito Privado (BB, CEF)                              União paga, cessionário ressarce

     

     

    União                                                                          União                                                                   União

     

     

     

     

    GABARITO LETRA  A

     

  • Resposta: Letra A)

     

    Art. 93. O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, ou do Distrito Federal e dos Municípios, nas seguintes hipóteses:

    I - para exercício de cargo em comissão ou função de confiança;

    II - em casos previstos em leis específicas.

    § 1o  Na hipótese do inciso I, sendo a cessão para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, o ônus da remuneração será do órgão ou entidade cessionária, mantido o ônus para o cedente nos demais casos.

     

    Quando a cessão for feita para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios (ou seja, os órgãos que não são federais), para exercício de cargo em comissão ou função de confiança, o ônus da remuneração será do CESSIONÁRIO (o órgão que recebe o servidor, onde ele irá exercer suas atividades). No entanto, quando for entre órgãos em que o pagamento é feito pela União, é o próprio órgão federal que paga. União x União, tanto faz, é a União que faz o pagamento de todo modo, não há diferença!

    Definições:

     

    Cedente = é o órgão de origem e lotação do servidor cedido;

    Cessionário = é o órgão que recebe o servidor, onde irá exercer suas atividades.

     

    Bons estudos!

  • Mesmo Ente, despesa com o cedente; Entes diferentes, despesa com o cessionário.

  • acertei usando a seguinte lógica:

    Na primeira hipótese, a União é a mais "foda", logo, sendo o TRT órgão da União, e ela cedendo, quem paga é o TJ (órgão Estadual), que é menos "foda".

    Na segunda hipótese, o TRT é órgão da União, e a autarquia também é órgão da União (autarquia federal), logo, como é da União para a União, quem paga é quem está pegando o servidor, ou seja, o cessionário.

     

    Usei essa lógica e funcionou.

    Espero ter ajuda

    #avantesoldados!

    a vaga é nossa.

     

  • QUEM PAGA A CONTA?

     

    MESMO ENTE -> CEDENTE

     

    ENTE DIVERSO -> CESSIONÁRIO

  • O ente é DDDDDDDiferente? Quem DDDDDDDeu paga a conta.

    E ente igual? Quem recebeu paga a conta normal.

     

    GAB A

  • Gab - A

    MESMO ENTE -> CEDENTE

     

    ENTE DIVERSO -> CESSIONÁRIO

     

     

  • CEDENTE> CEDE

    CESSIONÁRIO> RECEBE 

  • Art. 93. O servidor poderá ser cedido para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, ou do Distrito Federal e dos Municípios, nas seguintes hipóteses: 

            I - para exercício de cargo em comissão ou função de confiança; 

           II - em casos previstos em leis específicas.      

         Na hipótese de exercício de cargo em comissão ou função de confiança, sendo a cessão para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, o ônus da remuneração será do órgão ou entidade cessionária, mantido o ônus (para o órgão onde ela pertence) para o cedente nos demais casos.  

  • Pessoal, é uma questão de LÓGICA.

    Se o servidor sai da União para a União, faz sentido transferir o ônus do cedente para o cessionário se o dinheiro continua saindo do mesmo bolso (União)? Claro que não. Por isso, União para União = Ônus do cedente.

    Já quando a União libera pra E, DF e M, faz sentido a União continuar pagando pro indivíduo trabalhar em outra esfera? Não! Por isso, o Ônus vai para o cessionário.

    OBS: tem que de decorar que "União cede para EP / SEC ---> o cedente paga e cessionário reembolsa" (Comentário G. Tribunais).

  • EXCELENTE MACETE.

    Art. 93 § 2º Na hipótese de o servidor cedido a empresa pública, sociedade de economia mista ou serviço social autônomo, nos termos de suas respectivas normas, optar pela remuneração do cargo efetivo ou pela remuneração do cargo efetivo acrescida de percentual da retribuição do cargo em comissão, de direção ou de gerência, a entidade cessionária ou o serviço social autônomo efetuará o reembolso das despesas realizadas pelo órgão ou pela entidade de origem.

    § 3o A cessão far-se-á mediante Portaria publicada no Diário Oficial da União.

     

    Cessionário - Pessoa física ou jurídica beneficiada com a cessão. É diferente do Cedente que é quem faz a cessão. O cedente cede, (a qualquer título: doação, venda, empréstimo). O Cessionário recebe.

     

    União cede para E/DF/M - O cessionário paga. (Ex: TRF cede para TJ do Estado de SP , TJ paga)

    União cede para União - O cedente paga. (Ex: TRF cede para TRT, TRF paga)

    União cede para EP/SEM - O cedente paga e o cessionário reembolsa. (Ex: TRF cede para Petrobras , TRF paga e a Petrobras (o servidor pode optar pela remuneração)

     

  • A questão trata do art. 93 da lei 8.112/90.

    Temos três casos de cessões:

    1º a união cede p/ Estados ou Municípios, sendo que o ônus será para cessionário

    2º a união cede p/ órgão do mesmo âmbito , o ônus será para cedente

    3 º cessão para Empresa pública e Sociedade de Economia mista e o servidor optar pela remuneração do cargo efetivo, a obrigação de ressarcimento será do cedente , ou seja, a união paga, mas a entidade terá que ressarcir.


ID
2278846
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Marília, servidora pública federal, foi processada e condenada por ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração pública. Isto porque, deixou de prestar contas quando estava obrigada a fazê-lo. Cumpre salientar que o ato praticado por Marília não causou lesão aos cofres públicos, nem enriquecimento ilícito à citada servidora. Logo após a prolação da sentença, Marília veio a falecer, deixando uma única filha, Catarina. Nos termos da Lei nº 8.429/1992, Catarina 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Lei 8429:
    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    O dispositivo não alcança quem praticar ato violando os princípios da Administração pública. Dessa forma, não está sujeita a qualquer cominação da Lei de Improbidade

    bons estudos

  • ta de sacanagi

  • E a multa de até 100x que Maria teria que pagar??

     III - na hipótese do art. 11, ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

  • Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    NO CASO, NAO HOUVE LESAO E NAO HOUVE ENRIQUECIMENTO ILICITO, PORTANTO, O SUCESSOR NAO ESTÁ SUJEITO ÀS COMINAÇOES DAS PENAS DA LEI DE IMPROBIDADE

  • Ana, multa não é repassada a herdeiros. 

  • Nobres colegas, acredito que a fundamentação legal para a resposta está no art.21, II, da L.8429.

     

    Art. 21. A aplicação das sanções previstas nesta lei independe:

            I - da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público;

            I - da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público, salvo quanto à pena de ressarcimento; 

     

    Vamos lá, a regra geral é que aplicar uma penalidade prevista como um ato de improbidade: não depende da efetiva ocorrência do dano, porém a exceção: no caso de penalidade que venha a ensejar a pena de ressarcimento  se faz necessário o efetivo dano.

     

    Voltando para o enunciado da questão a banca deixou expresso que Marília não causou dano ("Cumpre salientar que o ato praticado por Marília não causou lesão aos cofres públicos, nem enriquecimento ilícito à citada servidora"), ou seja, iremos aplicar a exceção, sendo assim nem Maria e muito menos a sua filha terão que ressarcir os cofres públicos!

     

     

     

  • PUTA QUIL PARIUUUU, PRA NUNCA MAIS ESQUECER!!

      Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    A CONDUTA DE Marília, servidora pública federal, foi de atentar contra os princípios da administração pública,  Cumpre salientar que o ato praticado por Marília não causou lesão aos cofres públicos, nem enriquecimento ilícito à citada servidora LOGO NAO HA OQUE FALAR SOBRE SUCESSOR EM RESPONDER AS COMINAÇOES DA L.I.A

      Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

      VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo;

  • em várias questões o posicionamento da FCC é que, em se tratando de ato improbo decorrente de violação de princípios, não ensejará responsabilização do HERDEIRO. Esse é o posicionamento da banca em quase 98% das questões. 

     

    Literalidade do dispositivo da LIA, apesar de a jurisprudência do STJ admitir aplicação da pena de ressarcimento também para essa violação com base na interpretação sistemática, até porque a própria LIA prevê ressarcimento na Violação a Princ.

     

    Endentimento diverso é sobre a multa civil, em que o STJ aplica o Princ.Intranscendência Subjetiva da pena.

     

    O  Art. 8° da lei diz: '' O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.''

     

  • A única dúvida que poderia se suscitar era a condenação à multa de ATÉ 100 vezes a remuneração do agente que faleceu.

     

    Todavia, algumas sanções da LIA são de caráter PERSONALÍSSIMO, ou seja, jamais poderão ser transferidas aos herdeiros.

     

    São elas: 

     

    1) Suspensão dos Direitos Políticos (Instransferível)

    2) Perda da função pública (claro, quem detinha a função era quem morreu)

    3) Proibição de contratar com o poder público e receber incentivos

    4) multa

     

    Pra corroborar esse entendimento, deixo uma decisão.

     

    Ementa: IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. Município de Rosana. Ex-Prefeito. Contratação de motorista sem prévio concurso público. Violação dos princípios gerais da Administração Pública. Inexistência de dano ao erário e de enriquecimento ilícito do réu. Conduta que se subsume ao artigo 11 da Lei 8.429 /92. Falecimento do réu no curso da demanda. Condenação ao pagamento de multa civil. Caráter personalíssimo e intransferível. Processo que deve ser extinto sem resolução do mérito, nos termos do art. 267 , IX , do CPC , prejudicado o recurso de apelação.

     

    GABARITO C.

  • DEUS CRIA O CONCURSO PÚBLICO,  O DIABO CRIA QUEM ? FCC !! BANCA DO CAPETA :( :( 

  • Eu acertei pela lógica, não houve enriquecimento ilícito e nem dano ao erário, por isso, a herdeira não tem ônus. Eu pensei assim e acertei, mas o comentário do Marcus Vinícius é bastante esclarecedor.

  • GABARITO C  (errei ¬¬)

     

    Art. 8 da LIA  - O sucessor daquele que causar LESÃO AO PATRIMÔNIO PÚBLICO ou se ENRIQUECER ILICITAMENTE está sujeito as cominações desta lei, ATÉ O LIMITE DO VALOR DA HERANÇA. 

     

    Na questão: Marília não causou lesão aos cofres públicos, nem enriquecimento ilícito à citada servidora.

     

    Logo, sua sucessora não responderá por nada.

     

  • Letra C. 

    A questão pode levar a acreditar que poderia atingir herança pois apesar de ser ato de improbidade administrativa que atenta contra princípios da administração pública, onde não há dinheiro envolvido, ainda assim, existiria a multa de até 100 vezes a remuneração, porém a multa não pode ser transferida para herdeiros. O comentário do Marcus Vinícius esclarece bem a questão! 

  • MACETÃO:

    -TODOS tem dolo.

    - SUCED EL : transmite ao sucessor no EI e Lesao ao erario.

    -no meio tem CÚ e há DANO (omg)

     

    Enriquecimento ilícito - DOLO- SUCESSOR

    Lesao ao erario- DOLO - CÚ LPA - DANO- SUCESSOR

    Atos contra princípios-DOLO

  • Existem uns macetes que só servem mesmo para quem faz.

  • Gente, está havendo uma confusão aqui.

    Assistindo a aula do Sobral, ele falou claramente sobre essa situação. Ele fez a seguinte pergunta: 

     

    Eventual multa civil aplicada transmite-se aos herdeiros de quem foi condenado por improbidade?

    Resposta: DEPENDE!

    Se se tratar de enriquecimento ilícito ou prejuízo ao erário, sim, haverá transmissão, até o limite da herança.

    Se, no entanto, tratar-se de ferimento a princípio, então não haverá a transmissão da sanção!

    Isso porque, como já dito pelos colegas, o art. 8º da LIA dispõe que:

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

     

    Então, apesar de o julgado trazido pelo colega Marcus Vinicius falar que a multa civil não é transmissível, é importante frisar que isso somente se aplica no caso de FERIMENTO A PRINCÍPIO - que é justamente o caso discutido na decisão - por expressão previsão do art. 8º. No entanto, no que tange ao enriquecimento ilícito e ao prejuizo ao erário, a multa civil tranfere-se, sim, aos herdeiros!

     

     

    Se for possível avançar mais um pouco, há uma discussão sobre se a cautelar de indisponibilidade de bens seria passível de aplicação aos herdeiros. De novo, pela literalidade do art. 8º, só seria aplicável diante do enriquecimento ilícito e do prejuízo ao erário. No entanto, o STJ entende que, por se tratar de mera medida cautelar - e, portanto, uma medida que apenas bloqueia o patrimonio, sem tranferí-lo - é possível aplicar-se a indisponibilidade de bens inclusive diante de ferimento a princípio.

     

    Então, se a questão discutir apenas o que a Lei 8.429 diz, entenda que também a indisponibilidade de bens não se aplica ao ferimento a princípio. Se, no entanto, a questão pedir o entendimennto do STJ, então opte pela assertiva que considerar ser aplicável a medida cautelar de indisponibilidade mesmo se diante de ferimento a princípio.

  • O SUCESSOR de quem pratica ato que atenta contra os princípios da Administração Pública não é passível de NENHUMA SANÇÃO proveniente desta Lei.

     

    LEI DA IMPROBIDADE (LEI 8.429/92)

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança


     

  • LETRA C!

     

     

    ARTIGO 8 DA LEI 8429 -  O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança. 

     

    ===> O sucessor somente poderia responder com algo material. Se o ato de Marília não causou lesão aos cofres públicos e nem enriquecimento ilícito, não estará sujeita a qualquer cominação da Lei de Improbidade.

     

     

    ---> Foque o alvo!!

  • Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

     A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.

     

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança

    LOGO, SE NÃO HOUVE NEM LESÃO NEM ENRIQUECIMENTO, NÃO HÁ O QUE RESPONSABILIZAR OS SUCESSORES.

  • Vish. fazer questao com pressa dá nisso. Claro que nao passa pro herdeiro, so passa nos casos de Enriquecimento ILICITO e PREJUIZO ao Erário e pq nao no caso de lesão ao principios? Indo pela logica: nao existe dever de indenizar a AP.

    Gabarito: C

  • O tema é controvertido, quanto à sucessão ou não da multa civil. Existem poscionamentos a favor e contra, tanto na doutrina quanto na jurisp.

    Vejamos:

     

    "As situações de natureza patrimonial, como de ressarcimento ou indisponibilidade de bens, podem ser aplicadas em detrimento do sucessor daquele que causar lesão ao património público ou se enriquecer ilicitamente, até o limite do valor da herança.

     

    Entendemos que o mesmo raciocínio é cabível  na hipótese de multa aplicável em razão de ato de improbidade encartado no art. 11 da Lei de improbidade (que atentam contra os princípios da administração)." (Holanda JR., André J.; Torres, Ronny Charles L. de. Coleção Leis Especiais para Concursos. Improbidade Administrativa. 2ª Ed. 2016, p. 134).

     

    No mesmo sentido, a banca FEPESE, Promotor de Justiça MPE-SC (2014):

     

    Q414924 "Falecido o autor de ato de improbidade administrativa, transmite-se ao sucessor a responsabilidade patrimonial, a multa inclusive, até o limite da herança. "

    Gab.: Correto.

     

    Por outro lado:

     

    "Seja como for, o dispositivo ora analisado não pode ser interpretado em sua literalidade. Quando aponta para as cominações previstas pela Lei 8.429/1992 naturalmente deve-se traçar uma distinção. As cominações reparatórias são objeto de sucessão, respondendo o sucessor até o limite da herança. Já as genuínas penas consagradas no art. 12 da LIA não são objeto de sucessão, sendo inviável a condenação ou mesmo a execução de sentença contra herdeiros e sucessores do réu demandado na ação de improbidade administrativa. Para tal conclusão basta a previsão contida do art. 5º, XLV, da CF/1988 de que “nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido”. E é justamente em razão dessa distinção que, em meu entender, passa a ser relevante saber se o evento causa mortis se deu antes ou depois de iniciada a ação de improbidade administrativa.

    Havendo o falecimento do réu durante o processo, além da sucessão processual a ser realizada no polo passivo da demanda, também haverá uma diminuição objetiva da demanda, com a exclusão dos pedidos personalíssimos da ação. Não teria qualquer sentido extinguir a ação (caso o falecido fosse o único réu) ou mesmo excluir o réu falecido (caso haja litisconsórcio passivo). A ação deve seguir, mas com relação ao sucessor somente no tocante ao pedido de reparação dos danos causados ao patrimônio público e ao perdimento de bens e valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio do de cujus." (Manual de Imporbidade Administrativa. Rafael Oliveira)

     

    De qualquer maneira, parece-me que prevalece que nao é possível a sucessão da multa aplicada nas hipóteses do art. 11, em questão:

     

  • "[...] Consoante o art. 8º da Lei de Improbidade Administrativa, a multa civil é transmissível aos herdeiros, 'até o limite do valor da herança', somente quando houver violação aos arts. 9° e 10° da referida lei (dano ao patrimônio público ou enriquecimento ilícito), sendo inadmissível quando a condenação se restringir ao art. 11. [...]" (REsp 951389SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/06/2010, DJe 04/05/2011)

  • FCC, FCC, vc está muito danadinha...

  • A possibilidade de responsabilização de herdeiros daqueles que, em vida, vierem a praticar atos de improbidade administrativa, restringe-se à repercussão patrimonial dos próprios atos.  

    Isto é, se a conduta gerou enriquecimento ilícito a quem a cometeu, haverá possibilidade de os herdeiros virem a responder com a perda de bens e valores ilicitamente auferidos. Se, por outro lado, o ato ímprobo houver causado lesão ao erário, também será possível responsabilizar os sucessores do autor da conduta enquadrada na Lei 8.429/92. Que fique claro, porém, que, tanto num quanto noutro caso (enriquecimento ilícito ou lesão ao erário), os herdeiros somente podem ser atingidos até o limite das forças da herança.  

    Exemplo: se a conduta ímproba ocasionou um dano ao erário da ordem de 1 (um) milhão de reais, mas o patrimônio deixado pelo falecido for de apenas 500 (quinhentos) mil reais, os sucessores responderão apenas com a totalidade do patrimônio transmitido, não podendo ser responsabilizados pela soma que sobejar, que ultrapassar tal montante. No exemplo acima oferecido, o erário permaneceria desfalcado, portanto, em 500 (quinhentos) mil reais.  

    Neste sentido, dispõe a norma do art. 8º da Lei 8.429/92, abaixo transcrita:  

    "Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança."    

    Firmadas estas premissas teóricas, e considerando que, na presente questão, o enunciado deixa claro que o ato de improbidade não causou enriquecimento ilícito, tampouco gerou danos ao erário, a única conclusão possível e correta deve ser na linha de que os sucessores da servidora Marília não poderiam sofrer qualquer responsabilização pautada na Lei 8.429/92.  

    Ora, da análise das alternativas apresentadas pela Banca, extrai-se que a única que contém tal resposta encontra-se na letra "C".  

    Gabarito do professor: C  
  • Caiiiiii feito um patinho hahahahhaha.. Sei beeem o assunto, mas não me liguei que o ato atentou contra os princípios, ficando, assim, a menina isenta de responsabilização!
  •  Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    Ou seja, se está enquadrado:

    Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário

    ou

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

    Você está livre para seguir tua vida.

    "Filho, estuda porque sua vida tá uma merda!"

  • hahuahauhauahuah "você errou"

  • kkk que questão danadinha

     

  • toma, quem mandou responder com pressa kkkk 

     

     

     

  • Ué , kct! Questão sem problema!! Não ferrou com a vida do mano Erário nem enriqueceu as custas dele; então a pobre coitada da filha vai pagar o que ?

  • OPa,
    Fui na pressa! kkkk

  • Antes de ler as respostas, levante, lave o rosto e releia a questão. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Agora respondam a questão Q772047 hahaha

  • Nas minhas estatísticas antes de entender bem a matéria eu tinha acertado a questão, agora q eu tô estudando esse assunto eu errei, vai entender... kkkkk

  • Lembrando que quem fizer de má fé, com pessoa inocente=

    PENA DE DETENÇÃO DE 6 MESES A 10 MESES E MULTA.

  • Gabarito : C

    De acordo com a Lei 8429:
    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança. 

    Se a Servidora Pública Marília, não causou lesão ao erário e nem enriquecimento ilícito, obviamente que não sofrerá nenhuma sanção, ou seja, nenhuma cominação legal!

  • O Gabrihel Gomes disse tudo!! Ele é demais da conta gente!!!!

  • Marília, servidora pública federal, foi processada e condenada por ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da Administração pública. Isto porque, deixou de prestar contas quando estava obrigada a fazê-lo. Cumpre salientar que o ato praticado por Marília não causou lesão aos cofres públicos, nem enriquecimento ilícito à citada servidora. Logo após a prolação da sentença, Marília veio a falecer, deixando uma única filha, Catarina. Nos termos da Lei nº 8.429/1992, Catarina 

     

     a) está sujeita às cominações da Lei de Improbidade até o limite do valor da herança. ---> Quando falamos em "valor da herança" no bojo da improbidade administrativa, é porque a Lei em questão permite que havendo necessidade de ressarcir os cofres públicos do dano causado pelo malfeitor (a), o seu filho estará sujeito a esse ressarcimento por meio do que recebeu de herança. Se ele tiver recebido R$ 1,00 de herança, então ficará, no caso de falecimento do seu progenitor, obrigado o filho a utilizar esse dinheiro recebido do de cujus para quitar o prejuízo causado pelo seu pai ou mãe. Ouve algum prejúizo causado pela servidora? Não! Então, não há que se falar em cominação. A alternativa está incorreta. 

     

     b) está sujeita às cominações da Lei de Improbidade até o limite de 50% do valor da herança. --> A Lei em questão não cita qualquer pecentual limite para que o filho ressarça o cofre por conta do ato do seu pai ou mãe. Ele terá que torrar toda a sua herança, caso necessário. Seria este o caso? Não! Aqui não há prejuízo passível de cobrança de ressarcimento. A alternativa está incorreta. 

     

     c) não está sujeita a qualquer cominação da Lei de Improbidade.---> A questão pecaria se dissesse que em nenhuma hipótese estaria sujeito a qualquer cominação (ferro) o sucessor. Estaria sim, pois como vimos até aqui - teria que ressarcir os cofres públicos, sendo este o caso. Porém, como o contexto apresentado não é o caso, de fato, ficará a criança livre de cominação. A alternativa está correta. 

     

     d) está sujeita a todas as cominações da Lei de Improbidade que tenham sido impostas a Marília, sem qualquer limitação de valor. ---> Novamente o examinador distorce o que está previsto na Lei 8429: 

     

            Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

     

    E, à propósito, o sucessor aqui não terá que ressarcir nada, logo escapou. 

     

    A alternativa está incorreta. 

     

     e) está sujeita às cominações da Lei de Improbidade até o limite de 20% do valor da herança.  ---> Como dito, não há qualquer limite existente e mesmo se houvesse, a prole para o caso em tela, não terá que pagar a conta do pai. A alternativa está incorreta. 

     

    Dica do rato: Aos filhos apenas é transmitida essa questão do ressarcimento dos cofres públicos na existência de prejuízo causado pelos pais. As demais penalidades/cominações citadas pela lei não.

  • LETRA C CORRETA 

    LEI 8.429

        Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Renato é o cara!

  • essas questões que a gente analisa no automático!! Erreiiiiii kkkkkk

  • Cumpre salientar que o ato praticado por Marília não causou lesão aos cofres públicos, nem enriquecimento ilícito à citada servidora...


    Cumpre salientar que o ato praticado por Marília não causou lesão aos cofres públicos, nem enriquecimento ilícito à citada servidora


    Cumpre salientar que o ato praticado por Marília não causou lesão aos cofres públicos, nem enriquecimento ilícito à citada servidora


    Cumpre salientar que o ato praticado por Marília não causou lesão aos cofres públicos, nem enriquecimento ilícito à citada servidora


    Cumpre salientar que o ato praticado por Marília não causou lesão aos cofres públicos, nem enriquecimento ilícito à citada servidora


    ENTENDEU?

  • Eis que aparece essa questão do nada pra fazer a gente ficar com os pés no chão, sempre!!!!!

  • Se NÃO CAUSOU prejuízo , nem ENRIQUECIMENTO ILÍCITO a filha não está sujeito a lei de improbidade após o falecimento de Marília

  • Errei a questão por ter lembrado da multa de 100x da remuneração percebida na infração contra os Príncipios... :(

  • Mania de ler no automático e bobear! 

     

     

    Atenção e foco nas metas!

  • PQP a letra A tava ali só para pegar os distraidos como eu...que só lembrei da parte da lei e ignorei a parte que fala do prejuizo e lesão kkkk

  • Dica:

    .

    Quanto a indisponibilidade dos bens a FCC aceita somente enriquecimento ilícito e lesão ao erário, já o CESPE aceita também para os casos em que se atenta contra princípios.

    .

     Não confundir com a responsabilidade dos herdeiros, pois nesse caso é unanime que a lesão aos princípios não entram. 

  • Dei mole... Se não há indisponibilidade de bens e perda dos ilícitos obviamente não há responsabilização do herdeiro... dããã!  #errando aqui pra não errar na prova! kkkk

  • Decorei tanto essa lei pro TJ que respondi com um sorriso no rosto em menos de 10 segundos. VEM TRT!!!!

  • Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    Atentar contra os princípios está fora!

  • Gab - C

     

    Questão inteligentissima da FCC, pqp errei mas pense numa questão top

     

    Lei 8429

     

      Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Questão muito boa

  • Pessoal, um colega apontou que a pena de multa tem caráter personalíssimo, e não é bem isso. A pena de multa será, sim, transmitida aos herdeiros, dentro dos limites da herança, porém, apenas nos casos de improbidade por enriquecimento ilícito ou por lesão ao patrimônio público (art. 8º, LIA). Nesse sentido, um precedente super recente e bem didático do STJ:

    ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. ATENTADO AOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. ART. 11 DA LIA. APLICAÇÃO DE MULTA CIVIL. TRANSMISSÃO DA SANÇÃO AOS HERDEIROS. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES. SÚMULA 83/STJ.

    1. Cuida-se de inconformismo contra acórdão do Tribunal de origem que extinguiu o processo de improbidade administrativa, sem julgamento de mérito, haja vista o falecimento do recorrido e o caráter personalíssimo das sanções aplicadas.

    2. Sobre a controvérsia, o Superior Tribunal de Justiça firmou orientação de que, nos moldes do artigo 8º da Lei 8.429/1992, "a multa civil é transmissível aos herdeiros, "até o limite do valor da herança", somente quando houver violação aos arts. 9º e 10 da referida lei (dano ao patrimônio público ou enriquecimento ilícito), sendo inadmissível a transmissão quando a condenação se restringir ao art. 11" (REsp 951.389/SC, Rel. Ministro Herman Benjamin, Primeira Seção, DJe 4/5/2011). No mesmo sentido: Edcl no REsp 1.505.356/MG, Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe 22/8/2017, DJE 13/9/2017; e AgInt no AREsp 890.797/RN, Ministro Gurgel de Faria, Primeira Turma, DJE 7/2/2017.

    3. In casu, como a condenação do réu por ato de improbidade administrativa se deu somente com base no art. 11 da LIA, uma vez que não há prova de lesão ao erário, é indevida a transmissão da pena de multa ao seu espólio.

    4. No que toca à incidência do artigo 8º da Lei de Improbidade, diante das razões acima expendidas, verifica-se que o Tribunal a quo decidiu de acordo com a jurisprudência do STJ, de modo que se adequa à espécie o enunciado da Súmula 83/STJ: "Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do tribunal se firmou no mesmo sentido da decisão recorrida".

    5. Recurso Especial não provido.

    (REsp 1767578/RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 11/04/2019, DJe 30/05/2019)

  • Princípios não atingem herdeiros

  • Essa me pegou


ID
2278849
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Marta figura como interessada em determinado processo administrativo de âmbito federal, no entanto, foi proibida de extrair cópia dos autos, bem como de apresentar documentos antes de prolatada a decisão. A propósito dos fatos e nos termos da Lei nº 9.784/1999, 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Tais práticas violaram os seguintes dispositivos da lei 9784:
     

    Art. 3o O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

    bons estudos

  • GABARITO LETRA E. 

  • Essa questão quase dá para resolver por lógica. Impedir extração de cópias e proibir apresentação de documentos antes da decisão claramente atentam contra o direito ao contraditório e ampla defesa.

  • Há, sim, hipóteses excepcionais em que a administração poderá impedir a extração de cópias. 

     

    Lei 9.784, Art. 46. Os interessados têm direito à vista do processo e a obter certidões ou cópias reprográficas dos dados e documentos que o integram, ressalvados os dados e documentos de terceiros protegidos por sigilo ou pelo direito à privacidade, à honra e à imagem.

     

    Não há que se falar em violação ao contraditório ou à ampla defesa, pois o interessado tem vista dos autos, mas só não pode extrair cópias de documentos específicos, para respeitar o sigilo.

     

    Me parece que o examinador não atentou para as exceções legais, pois, se tivesse, o gabarito seria letra B. Para defender a manutenção do gabarito, a banca poderia dizer que a parte "foi proibida de extrair cópia dos autos", segundo o enunciado, e não é possível a proibição genérica de extração de cópias dos autos na íntegra, mas somente dos documentos sigilosos.

  • Complementando a resposta do Renato, de acordo com a lei 9784/99:

     

    Art. 37. Quando o interessado declarar que fatos e dados estão registrados em documentos existentes na própria Administração responsável pelo processo ou em outro órgão administrativo, o órgão competente para a instrução proverá, de ofício, à obtenção dos documentos ou das respectivas cópias.

    Art. 38. O interessado poderá, na fase instrutória e antes da tomada da decisão, juntar documentos e pareceres, requerer diligências e perícias, bem como aduzir alegações referentes à matéria objeto do processo.

     

    Gab: E

  • GABARITO E

     

    Direitos do Administrado:

     

    (I) ter ciência da tramitação dos processos addm. em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de docs. nele contidos e conhecer as decisões proferidas 

     

    (II) formular alegações e apresentar docs. antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo agente competente.

  • Concordo com o Fábio. A proibicao de extraçao de copias dependera do contexto. De forma que , em tese, seria plenamente possivel que a primeira hipotese fosse valida´, caso os documentos fossem sigilosos. Eh F... fica na mao desses fdp das bancas.

  • LETRA E!

     

     

    O ADMINISTRADO TEM OSE SEGUINTES DIREITOS  PERANTE A ADMINISTRAÇÃO:

     

     

    - SER TRATADO COM RESPEITO PELAS AUTORIDADES E SERVIDORES

     

    - TER VISTA DOS AUTOS, OBTER CÓPIAS DE DOCUMENTOS NELES CONTIDOS E CONHECER AS DECISÕES PROFERIDAS

     

    - FORMULAR ALEGAÇÕES E APRESENTAR DOCUMENTOS ANTES DA DECISÃO

     

    - FAZER-SE ASSISTIR, FACULTATIVAMENTE, POR ADVOGADO

     

     

    Fundamentação legal: ARTIGO 3° DA LEI 9.784

  • VIDE  a    LEI MAIOR !!!

     

    Art. 5º CRFB

     

    LV - aos litigantes, em processo judicial ou ADMINSITRATIVO, e aos acusados em geral são ASSEGURADOS o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;

  • Examinador que não teve infância é assim mesmo.

  • Alguém me explica por que a C está errada?

  • Raisa Bacelar , vc escorregou no "corretas..."      É incorreta...

  • Verdade, Tiago.

     

    Obrigada! :D

  • LETRA E

    Art. 3o O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

  • E se os documentos que ela quer tirar cópia forem classificados como sigilosos!

  • Aí é exceção Marcelo! A pergunta foi sobre a regra. 

  • Desculpe, mas vou ter que discordar do seu comentário, @Lucas Mandel, pois o enunciado nada falou se se trata de regra ou execção. Ademais, o enunciado da assertiva "b" expõe que "está incorreta a proibição apenas na segunda hipótese, pois tem direito de acesso aos autos, porém a autoridade poderá restringir cópias em algumas situações".

    No momento em que a assertiva utiliza a expressão "poderá restringir", abarca as exceções. Diferentemente seria se houvesse o emprego do termo "deverá" ou "em regra". Concordo com o @Marcelo Falcão, isto é, poderá a autoridade restringir cópias em algumas situações, a exemplo de cópia de documentos sigilosos. Se a alternativa não quisesse a exceção à regra, não traria a letra "e" e a letra "b" com a sutil diferença de eventual possibiliadde de restrição de cópia de documentos.

    Defender gabarito quando acerta a questão é fácil, mas não necessariamente correto.

    As questões da FCC sempre abarcam as exceções, salvo quando utiliza-se a expressão "em regra" ou similar.

    Pra mim, o gabarito é letra "b".

  • As hipóteses estão invertidas, não? 

    Marta figura como interessada em determinado processo administrativo de âmbito federal, no entanto, foi proibida de extrair cópia dos autos, bem como de apresentar documentos antes de prolatada a decisão. A propósito dos fatos e nos termos da Lei nº 9.784/1999, 

    b) está incorreta a proibição apenas na segunda hipótese, pois tem direito de acesso aos autos, porém a autoridade poderá restringir cópias em algumas situações. 

    Esta deveria ser a primeira hipótese, não a segunda.

  • @Gabriel Costa, mas o comando da questão foi explícito que era nos termos da Lei 9.784.

  • Gabarito Letra EEEEE

    Letra da LEI !

    Art. 3o O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

     

    Força  ,Foco e Fé !!!

  • Art. 3o - O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

  • Art. 3o - O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;

     

    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;

     

    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;

     

    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

  • Pelo amor de Deus! Olha a questão pra Analista! Aí nas provas de Técnico a FCC quer comer meu figo.

  • SIGILO não existe mais então? Documentos que afrontam o interesse público? Documentos que violam a honra e intimidade das partes ?

    Questão "zuada"

  • Leonardo, entendo seu posicionamento em relação ao SIGILO.

    Cara mas restringir tais cópias à parte interessada ou seu advogado viola a ampla defesa, devido processo legal, contraditório, etc.

    Pode até fazer um paralelo com o inquérito policial que também é um procedimento administrativo: "O advogado deve ter acesso à todos os elementos já documentado nos autos"

    Expor tais cópias para pessoas sem interesse no processo, isso sim viola publicidade e sigilo, mas a questão fala que ela tem legitimidade.

    Espero ter ajudado, se eu estiver errado em algum ponto fiquem à vontade para contra argumentar e chegarmos a um entendimento plausível em relação ao tema.

    "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • Errei por '' pensar de mais''...ia na E, mas aí lembrei de documentos sigilosos...

    Mas bom saber, é interessado então esqueça esse negócio de sigilo kkkk... pelo menos nessa lei rsrsrs

  • LEI 9784: Art. 46. Os interessados têm direito à vista do processo e a obter certidões ou cópias reprográficas dos dados e documentos que o integram, ressalvados os dados e documentos de terceiros protegidos por sigilo ou pelo direito à privacidade, à honra e à imagem.

    Não vou ficar chorando e xingando, mas que dá vontade dá.

    ver Q749449

  • Por quê não é a letra c?

    "estão corretas as proibições em ambas as hipóteses, haja vista previsão legal expressa nesse sentido."

  • A questão exige do candidato conhecimentos sobre a Lei Federal nº. 9.784/1999.

    A questão cobra do candidato conhecimentos sobre a letra de lei e, mas é uma questão complexa e que pode confundir o candidato pela forma como está elaborada. Primeiro passo para responder é gravar que Marta atua no processo na qualidade de interessada, e, logo, separar as duas situações trazidas no enunciado: I - Proibição de tirar cópias; e II - proibição de apresentar documentos antes de prolatada a decisão.

    Vamos primeiro à regra geral que está prevista no art. 3º da Lei 9.784/99 e estabelece os direitos dos administrados:


    Art. 3o O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:
    I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;
    II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas;
    III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;
    IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

    Apresentada a regra geral que contém os direitos dos administrados, vamos a análise detida das duas situações para saber se foram corretas ou não as proibições:

    Situação I - Proibição de tirar cópias

    Existe previsão legal que permite à Administração proibir a reprodução de peças processuais, contudo, como o próprio art. 46 da lei federal trata, são casos excepcionais.

    Art. 46. Os interessados têm direito à vista do processo e a obter certidões ou cópias reprográficas dos dados e documentos que o integram, ressalvados os dados e documentos de terceiros protegidos por sigilo ou pelo direito à privacidade, à honra e à imagem.

    Sendo hipótese de caso excepcional, para que se aplique a disposição do art. 46 deve estar explicita na questão que se trata de documento protegido por sigilo ou pelo direito à privacidade, à honra ou à imagem. Não havendo menção explícita no enunciado,  aplica-se a regra geral. Logo, na questão, a proibição de obtenção de cópias foi ilegal, deve-se aplicar a regra geral.

    Situação II - Proibição de apresentar documentos antes de prolatada a decisão.

    Nesse caso há violação expressa do contido no art. 3º. III, e 38 da Lei nº. 9.784/1999.

    Art. 38. O interessado poderá, na fase instrutória e antes da tomada da decisão, juntar documentos e pareceres, requerer diligências e perícias, bem como aduzir alegações referentes à matéria objeto do processo.
    § 1o Os elementos probatórios deverão ser considerados na motivação do relatório e da decisão.
    § 2o Somente poderão ser recusadas, mediante decisão fundamentada, as provas propostas pelos interessados quando sejam ilícitas, impertinentes, desnecessárias ou protelatórias.

    Feita a explicação acima, concluí-se que ambas as situação foram proibidas de forma irregular, contrariando as previsões legais da regulamentação que disciplinar o processo administrativo em nível federal.

    A) ERRADA
    B) ERRADA
    C) ERRADA
    D) ERRADA
    E) CORRETA

    GABARITO: Letra E

ID
2278852
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A União Federal, visando a construção de importante obra pública, abriu procedimento licitatório, na modalidade concorrência, sendo o valor da contratação estimado em um milhão e setecentos mil reais. Após a publicação do edital, procedeu-se à fase de abertura dos envelopes contendo a documentação relativa à habilitação das cinco empresas concorrentes para a devida apreciação. As cinco empresas foram inabilitadas e não interpuseram recurso, razão pela qual houve a devolução dos envelopes fechados às empresas, contendo as respectivas propostas. Em razão do fracasso da concorrência e pretendendo a União tomar as medidas necessárias para a contratação pretendida, uma nova licitação é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Trata-se de um caso de licitação fracassada.
    Diferença entre Licitação Deserta x Licitação Fracassada

    Licitação Deserta = acontece quando a licitação é convocada e não aparecem interessados. Nesse caso, torna-se dispensável a licitação
    É hipótese de LICITAÇÃO DISPENSÁVEL
    Art. 24.  É dispensável a licitação:
    V - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas


    Licitação Fracassada =  ocorre quando aparecem intessados, mas nenhum é selecionado, em decorrência de inabilitação ou de desclassificação das propostas
    Em regra, NÃO É hipótese de licitação dispensável
    A  administração poderá fixar aos licitantes o prazo de 8 dias úteis para a reapresentação de nova documentação, e de 3 dias úteis para o convite. (Art. 48 §3).

    bons estudos

  • Gabarito "B"

    A questão trata sobre licitação fracassada. Confirma-se isso quando diz que
     "As cinco empresas foram inabilitadas e não interpuseram recurso, razão pela qual houve a devolução dos envelopes fechados às empresas, contendo as respectivas propostas" Nesse caso a administração poderá fixar novo prazo para a fixação de nova documentação. A modalidade será a mesma.

    A) Falsa.  8666/93 , Art. 24 , V.

    B) Correto. O comando da questão também diz que "A União Federal, visando a construção de importante obra pública, abriu procedimento licitatório, na modalidade concorrência, sendo o valor da contratação estimado em um milhão e setecentos mil reais" (1.700.000) .
    Como para  obras e serviços de engenharia o valor da concorrência é acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais); será obrigatária a utilização da modalidade concorrência.
     

    C) Falsa. a licitação é inexigível  quando houver inviabilidade de competição o que não foi o caso.

    D) Falsa. 

    E) Falsa. 

     

  • GABARITO "B"

     

    LICITAÇÃO FRACASSADA 2 HIPÓTESES:

     1- todos os  licitantes são inabilitados (NÃO há possibilidade de ser dispensável) obs: é o que diz no comando da questão sobre os licitantes

    2-todas propostas de preços são desclassificadas ----->1- a adm.PODERÁ(discricionário) fixar prazo de 8 dias ou 3 dias úteis em caso de convite p/ apresentação de novas propostas  -------------> 2- persistindo a situação das propostas de preço, a licitação PODE ser dispensável(ART. 24 INCISO VII)

  • Licitação fracassada: A regra é nova licitação, exceção quando os preços são superiores aos praticados no mercado ou incompatível aos apresentados na licitação, sendo assim acarreta a dispensa de licitação, nos termos do art. 24, VII da Lei. 

     

    Bons estudos. 

  • oi núbia,no caso apenas nao coloquei a ressalva do art.24, VII, de qualquer forma, editei para deixar mais claro.

    abs!!

  • Renato,  você é um gentleman!! Obrigada por todas as suas colaborações preciosas que tanto nos acrescentam e nos motivam a conhecer e a estudar mais. Com o seu exemplo de tenacidade, generosidade e gentileza o mundo fica um espaço melhor e possível! 

    Que Deus abençõe muito a sua vida e os seus esforços!!

    Abraço

  • Olha a pegadinha 

    INABILITADOS---> não apresentaram toda a documentação (FASE HABILITAÇÃO)

    DESCLASSIFICADOS---> as propostas com os preços foram incompatíveis com o mercado ( FASE JULGAMENTO)

    Nos dois casos a administração poderá (DISCRICIONARIEDADE) oferecer uma nova chance aos participantes, concedendo os prazos de 8 dias para ajeitar essa documentação ou oferecer novas propostas( demais modalidades de licitação) e 3 dias para a modalidade convite.

     

                Os inabilitados  podem :

                                                       --> Ajeitar toda a documentação ( ótimo, continuamos as próximas fases da licitação)

                                                       ---> Ninguem ajeita nada ( xiiiiii, então vamos ter que fazer uma nova licitação, para ver se aparecem novos participantes que tenham a documentação necessária) ( Não existe DISPENSA de licitação por conta de inabilitação dos licitantes)

       

              Os desclassificados podem:

                                                     ---> Lançar novas propostas compatível com o mercado ( massa, vamos escolher a compativel com o tipo de licitação)

                                                     ----> Nínguem ofereceu novas propostas ou as que ofereceram continuam a ser inadequadas ( OPA, aqui a administação PODERÁ fazer a contratação direta (LICITAÇÃO DISPENSÁVEL)  por valor não superior ao constante  do registro de preços, ou dos serviços)

     

     

     INABILITAÇÃO----> Não admite dispensa de licitação, no caso de licitação fracassada   ( vamos fazer uma nova licitação. como na questão)

    DESCLASSIFICAÇÃO---> Admite dispensa de licitação,  no caso de licitação fracassada ( Podemos fazer uma nova licitação ou podemos fazer uma contratação direta) 

     

    DICA PARA A PRÓXIMA PEGADINHA----> Não se admite dispensa de Licitação fracassada ou deserta na modalidade convite. 

     

  • LICITAÇÃO DESERTA = ausência de interessados. Nesse caso a regra é nova licitação, todavia é possível a contratação direta quando presentes quatro elementos:

    1- realização de uma licitação anterior concluida infrutiferamente;

    2 - ausência de interessados em participar da licitação anterior, o que provocou a frustração da disputa;

    3- risco de prejuízos se a licitação vier a ser repetida;

    4 - a contratação ser realizada em condições idênticas àquela licitação anterior.

     

    A hipóstese de contratação deserta não se confunde com a LICITAÇÃO FRACASSADA. O fracasso ocorre quando todos os licitantes forme DESCLASSIFICADOS, porque apresentaram propostas com preços manifestamente superiores aos praticados no mercado nacional, ou forem incompatíveis os fixados pelos orgão oficiais competentes. Em tal situação,a Comissão deverá abrir diligência para que os interessados adequem suas propostas (art. 48, §3º - 8 dias para apresentar novos documentos ou novas propostas,conforme o caso; no caso do convite - 3 dias). Persistindo a situação, poderá ser admitida adjudicação direta dos bens ou serviços.

    A terminologia LICITAÇÃO FRACASSADA também é utilizada quando todos os licitantes são inabilitados, hipóstese que também deve ser realizada nova licitação.

    (fonte: livro de Direito administrativo da Fernanda Marinela, 8 edição, 2014,, pag. 382)

  • O examinador fez de TUDO pra levar o candidato ao erro nessa questão.
    Muita gente achando que seria a dispensa, quando isso somente ocorre na licitação deserta. 

  • -   INABILITADOS   =    LICITAÇÃO FRACASSADA   -     NÃO CABE CONTRATAÇÃO DIRETA  -     NOVA LICITAÇÃO. NÃO É DISPENSÁVEL

     

    -    NÃO ACUDIREM INTERESSADOS    = LICITAÇÃO DESERTA -   CABE CONTRATAÇÃO DIRETA -    É DISPENSÁVEL a LICITAÇÃO

     

     

    Ano: 2012 Banca: UEG Órgão: PC-GO Cargo: Delegado de Polícia

     

    A Lei n. 8.666/93, que instituiu normas para licitação e contratos da Administração Pública, prevê regras acerca da contratação direta. Sobre esse tema, é CORRETO afirmar:

    A) tratando-se de autorização legal para contratar de forma direta, o administrador não está obrigado a justificar a razão da escolha daquele que será contratado

    .B) o administrador público, se quiser, poderá realizar processo licitatório tanto na licitação dispensável quanto na licitação dispensada.

    C) é possível contratação direta se ocorrer a situação denominada licitação deserta.

    D) é possível contratação direta no caso de ocorrência da chamada licitação fracassada.

     

     

                                           LICITAÇÃO DESERTA  =    NINGUÉM COMPARECE

     

    ART. 24    -          É POSSÍVEL CONTRATAÇÃO DIRETA SE OCORRER A SITUAÇÃO DA LICITAÇÃO DESERTA

     

    - quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas;

     

    Trata-se da chamada licitação deserta, caracterizada quando NÃO comparecem interessados.

     

    É DISPENSÁVEL A LICITAÇÃO QUANDO NÃO ACUDIREM INTERESSADOS E JUSTIFICADAMENTE NÃO PUDER SER REPETIDA SEM PREJUÍZO  PARA ADM, MATIDAS, NESTE CASO, TODAS AS CONDIÇÕES PREESTABELECIDAS

     

     

     

                                                                    LICITAÇÃO FRACASSADA     =    INABILITADO

     

    NÃO CABE A CONTRATAÇÃO DIRETA SE OCORRER A SITUAÇÃO DA LICITAÇÃO FRACASSADA, Nesses casos, a Administração poderá fixar novo prazo de 8 dias úteis (ou 3 dias úteis em caso de convite) para apresentação de novas propostas.

     

    Art. 48 § 3º     Quando todos os licitantes forem inabilitados ou todas as propostas forem desclassificadas, a administração poderá fixar aos licitantes o prazo de oito dias úteis para a apresentação de nova documentação ou de outras propostas escoimadas das causas referidas neste artigo, facultada, no caso de convite, a redução deste prazo para três dias úteis. 

     

    Trata-se da chamada licitação fracassada, que é aquela na qual todos os licitantes SÃO INABILITADOS (fase de habilitação) ou todas as propostas de preço são desclassificadas (preços manifestamente superiores aos de mercado ou incompatíveis com os fixados pelos órgãos oficiais competentes

     

     

     

     

  • Se for desclassificado - dispensa.

    Se for inabilitado - nova licitação.

     

  • GABARITO B

     

    Licitação deserta: quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a Adm., mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas - Hipótese de dispensa, conforme art. 24, V da LL 

     

    Licitação Fracassada: Haverá Licitação -  Art. 48, § 3º - quando todos os licitantes forem inabilitados ou todas as propotas forem desclassificadas, a Adm, poderá fixar aos licitantes o prazo de 8 dias úteis para apresentação de nova documentação ou novas propostas, facultado, no caso de convite, a redução deste prazo para 3 dias úteis 

  • Obrigado! Thais,  excelenteo seu comentario parabéns por está auxiliando os seus colegas.

  • G Tribunais, Renato e Leo parabéns pela generosidade. Continuem na fila da aprovação que a hora chegará.

  • 1.       Licitação fracassada: não é hipótese de dispensa de licitação, com exceção quando as propostas apresentadas consignarem preços manifestamente superiores aos praticados no mercado nacional, ou forem incompatíveis com os fixados pelos órgãos oficiais competentes, casos em que, observado o parágrafo único do art. 48 desta Lei e, persistindo a situação, será admitida a adjudicação direta dos bens ou serviços, por valor não superior ao constante do registro de preços, ou dos serviços;

  • GAB: B

     

    A licitação fracassada em razão da desclassificação de todas as propostas de preço é hipótese de licitação dispensável. Por outro lado, a lei não prevê a possibilidade de contratação direta no caso de licitação fracassada por conta da inabilitação dos licitantes.
     

  • A administração DEVERÁ efetuar novo procedimento licitatório, só que aqui nessa questão eliminam se quase todas as afirmativas, pois a licitacação foi acima dos R$ 1.500.000,00, ou seja, cabível SOMENTE a MODALIDADE CONCORRÊNCIA!

    e claro desde que mantenha o valor constante no registro de preços, ou dos serviços.



    GAB LETRA B

  • VOTO RENATO PARA PRESIDENTE DO BRASIL !!!!!!!!

  • RENATO VC É O CARA!

    OBRIGADA POR TIRAR NOSSAS DÚVIDAS!!

  • Gabarito letra "B"

    Licitação deserta é uma hipótese de licitação dispensável.

    Licitação fracassada só será hipótese de dispensa se

    :as propostas apresentadas tiverem valores muito altos

    . Nos demais casos, não se aplica.

     

     

     

  • Só será dispensada, no caso, se tiverem VALORES APRESENTADOS COM ALTO PREÇO.

  • Vide comentário da Núbia!

  • Muikto bom, Núbia e Renato. Parabéns e obrigada

  • Licitação deserta é diferente de Licitação Fracassada. Na Licitação deserta, abre-se o edital,mas não há concorrentes. Nesse caso, é permitida a dispensa de licitação (dispensável), desde que a Adm. Pública comprove a inviabilidade da repetição do edital e mantenha as condições já previstas nele . Já na licitação fracassada, há concorrentes, porém sem vencedor, não sendo possível a dispensa de licitação.

  • Letra B

    O caso trata INABILITAÇÃO LICITANTES,  por ser concorrência abre novo prazo de 8 dias pra nova licitação na modalidade concorrência. Persistindo a situação nesse caso não haverá contratação direta.

     

    LICITAÇÃO FRACASADA-  CASO  DE LICITAÇÃO DISPENSÁVEL -  Abre (NOVO PRAZO 8 DIAS| OU 3 DIAS ÚTEIS = CONVITE)

    Persistindo a situação:
    * INABILITAÇÃO LICITANTES - NÃO HÁ CONTRATAÇÃO DIRETA
    * DESCLASSIFICAÇÃO PROPOSTAS DE PREÇOS - CONTRATAÇÃO DIRETA

     

    Lei 8.666/93 – Atualizada e Esquematizada - Prof. ERICK ALVES e HERBERT ALMEIDA
     

  • LETRA B

    Se todos licitantes forem desclassificados ou inabilitado, a administração dará 8 dias úteis para os licitantes oferecer novas propostas ou apresentar novas documentações, no caso do convite será de 3 dias úteis.

  • @parquet_estadual

     

    Assertiva correta letra "b".

     

    Trata-se da licitação frustrada ou fracassada (art. 24, inciso VII). Colegas, a questão exige um pouco de atenção!

     

    Admite-se a dispensa de licitação nos casos de desclassificação (propostas com preços manifestamente superiores aos praticados no mercado nacional ou incompatíveis com os fixados pelos órgãos oficiais competentes) e de inabilitação de todos os licitantes (apresentação de documentos em desconformidade com o art. 27 da Lei 8.666/1993). Esse é o caso de licitação frustrada ou fracassada, pois aparecem interessados, mas todos são desclassificados ou inabilitados.

     

    Importante! A dispensa pressupõe a observância do art. 48, § 3º, da Lei 8.666/1993, que possibilita a apresentação de novas propostas no prazo de 8 (oito) dias, ou 3 (três) dias no caso do Convite.

    Portanto, somente se os licitantes apresentarem propostas novamente incompatíveis com o mercado ou com os fixados pelos órgão competentes é que a Administração Pública poderá dispensar a licitação.

     

    No caso em apreço, os licitantes foram inabilitados sem análise das propostas, razão pela qual não há que se falar em dispensa de licitação.

     

    Na concorrência (art. 22, § 10), a fase de habilitação é efetuada antes da apresentação de propostas, devendo os licitantes, naquela fase comprovar os requisitos mínimos exigidos pelo edital.

     

    Vejam que o camando da questão diz: "...houve a devolução dos envelopes fechados às empresas, contendo as respectivas propostas". Logo, as propostas não foram sequer analisadas, mas somente a documentação relativa à habilitação.

     

    Portanto, não é caso de dispensa de licitação.

     

    Nesse sentido:

     

    "A dispensa de licitação, prevista no art. 24, VII, da Lei 8.666/1993, refere-se exclusivamente aos casos de desclassficação em razão de preços superfaturados (art. 48, II), não englobando a desclassificação por descumprimento do ato convocatório (art. 48, I), nem a inabilitação de todos os licitantes". (Rafael C. R. Oliveira - Curso de Direito Administrativo)

     

  • LICITACAO DESERTA - DISPENSAVEL

     

    LICITACAO FRACASSADA (INABILITADOS OU DESCLASSIFICADOS) - 1 - AD. DÁ PRAZO PRA GERA:  8 UTEIS OU 3 UTEIS NO CONVITE PARA RESOLVEREM OS PROBLEMAS. SE OS INABILITADOS  NAO REGULARIZAM, CANCELA E FAZ DE NOVO NOVA LICITACAO.;  SE OS DESCLASSIFICADOS NAO REGULARIZAM, PODE SER DISPENSAVEL.

  • Por que a licitação deve ser repetida?

    Primeiramente, porque a situação de fato não está abalizada em nenhum dos casos tipificados no Art.24 da Lei 8666/93. Ou seja, a única saída seria a abertura de prazo de 3 dias, no caso do Convite, e de 8 dias, no caso das outras modalidades licitatórias, para possibilitar aos particulares o envio de novas propostas. Resumindo, a questão colime confundir o caso supracitado ao inciso V do Art.24 que determina que: ''quando não acudirem interessados à licitação e a repetição se mostrar onerosa,prejudicial ao Poder Público, será dispensável, desde que se mantenha todas as condições preestabelecidas'' Ou seja, fala-se em restrição à competição e à prejuízo à Administração, elementos que não forma citados na questão. BONS ESTUDOS!

  • Questão malíciosa. Induz o candidato à pensar que a licitação foi deserta, porque os candidatos foram inabilitados. Nesse caso, a licitação foi fracassada e o máximo que poderia ser feito, era a administração conceder prazo para que os concorrentes tentassem regularizar suas documentações. 

    Portanto, LETRA B!

  • O caso de licitação fracassada está incluso no rol do art.24. No entanto, é apenas a licitação fracassada pela inabilicação do preço das propostas. Só esse tipo de licitação fracassada poderá dispensar a licitação.

    VII - quando as propostas apresentadas consignarem preços manifestamente superiores aos praticados no mercado nacional, ou forem incompatíveis com os fixados pelos órgãos oficiais competentes, casos em que, observado o parágrafo único do art. 48 desta Lei e, persistindo a situação, será admitida a adjudicação direta dos bens ou serviços, por valor não superior ao constante do registro de preços, ou dos serviços;     (Vide § 3º do art. 48)

    GAB: B

  • b) obrigatória na modalidade concorrência. 

     

    A questão versa sobre licitação fracassada (inabilitação e/ou desclassificação de todos os licitantes).
    Nesse caso, pode haver a dispensa da licitação, mas APENAS SE:

     

    I ) a Administração Pública conceder prazo para reapresentação das propostas (prazo esse previsto no Art. 48, § 3º - 8 dias úteis, podendo ser reduzido para 3 dias úteis quando a modalidade for convite);

     

    II ) as novas propostas apresentadas continuarem não satisfazendo o interesse da Administração.

     

    Nessa belíssima questão da FCC, a Administração acabou de inabilitar os licitantes. Ela não concedeu prazo para reapresentação das propostas.

    Assim, como a Administração pretende continuar com o processo de contratação (a questão fala isso), ela deve abrir novo processo licitatório.

  • Deserta = Dispensável

     

  • é dispensável

     

    V - quando não acudirem interessados à licitação anterior  não puder ser repetida sem prejuízo, mantidas  todas as condições;

     

    VII - quando as propostas consignarem preços superiores aos praticados, ou incompatíveis, observado o parágrafo abaixo e persistindo a situação, será admitida a adjudicação direta, por valor não superior ao registro de preços;

     

    § 1º  ... consideram-se inexeqüíveis, no caso de licitações de menor preço para obras e serviços de engenharia,

    as propostas inferiores a 70% do menor dos seguintes valores:         

     

    a) média das propostas superiores a 50%  do valor orçado, ou              

     

    b) valor orçado pela administração.

     

    Licitação Fracassada =  ocorre quando aparecem intessados, mas nenhum é selecionado, em decorrência de inabilitação ou de desclassificação das propostas.     NÃO É hipótese de licitação dispensável


    A  administração poderá fixar aos licitantes o prazo de 8 dias úteis para a reapresentação de nova documentação, e de 3 dias úteis para o convite.  -   Ou faz outra licitação!
     

  • Questão de prova: Após a publicação do edital, procedeu-se à fase de abertura dos envelopes contendo a documentação relativa à habilitação das cinco empresas concorrentes para a devida apreciação. As cinco empresas foram inabilitadas.

    A inabilitação dos interessados na fase de habilitação é hipótese de licitação fracassada, e não dispensável. Devendo a administração realizar nova licitação. Pois não é caso de licitação dispensável.

    Nessa questão não era o caso de aplicar o inciso VII do artigo 24, pois não se trata de PREÇO da proposta, e sim de DOCUMENTOS DA FASE DE HABILITAÇÃO.

  • assistam o comentario da professora, foi muito bem explicada a questão

  • DESERTA

    Publica-se o edital e não aparecem interessados.

    Na licitação deserta, o Estado poderá proceder à venda direta, mantidas todas as condições preestabelecidas, se comprovar que a repetição do certame causará prejuízo para a Administração (art. 24, V, lei 8666/93 - licitação dispensável).

    FRACASSADA

    Aparecem interessados, mas nenhum é selecionado, pois foram inabilitados ou desclassificados (art. 48, §3º, lei 8666/93)

  • Questão perfeita!! Pra nivelar mesmo quem estuda e quem decora.

  • Muito bom o comentario da Thaís.

  • Vamos lá, enunciado nos diz:


                             LICITAÇÃO ~ OBRA ~ R$ 1.700.000 ~ 5 EMPRESAS ~ NENHUMA HABILITADA


    Já eliminamos: (D) e (E), pois o valor já garante a Concorrência.

            Convite: até 150mil
            Tomada de preços: até 1,5milhão


    Também dá para eliminar a (C), casos de inexigibilidade são 3, resumidamente:

            
            - Fornecedor exclusivo
            - Serviço técnico único, com notória especialização
            - Artista famoso, reconhecido


    Quanto à Letra (A), só por que ninguém foi habilitado, não significa que a licitação já será dispensável! (imagine a quantidade de fraudes que ocorreriam!)


    Só resta a Letra (B).

     

    Se quiser uma explicação mais aprofundada sobre o tema, vide comentários do Renato e da Thais.

    At.te, CW.

  • LICITAÇÃO FRACASSADA é aquela na qual TODOS os licitantges são INABILIDADOS (fase de habilitação) ou TODAS as propostas de preço são DESCLASSIFICADAS (preço manifestamente superior aos de mercado ou incompatíveis com os fixados pelos órgãos oficiais competentes).

    .

    Nesses casos, a adm poderá fixar novo prazo de 8 dias úteis (ou 3 dias úteis em caso de convite) para apresentaçao de novas propostas (ver art 48, § 3º).

    .

    Persistindo a situação quanto às propostas de preço, será admitida a adjudicação direta, por valor não superior ao cotado. Ou seja, a licitação fracassada em razão da DESCLASSIFICAÇÃO DE TODAS AS PROPOSTAS DE PREÇO é hipótese de licitação DISPENSÁVEL (discricionário). Por outro lado, a lei não prevê a possibilidade de contratação direta no caso de licitação fracassada por conta da inabilidade dos licitantes.

    .

    Gabarito B

  • Otimo comentário da Thais. 

  • CUIDADO, galera!!!!! Tem gente dizendo que a licitação fracassada não é hipótese de dispensa, sendo que é sim, quando as propostas forem muito altas e após esses prazos como já comentaram aqui, ainda continuarem altos, a Administração pode contratar diretamente no valor cotado. 

    Ora mais, está no art. 24 da 8.666 como licitação dispensável, não tem o que discutir. O erro da questão está em dizer que foram inabilitados. Aí, não, pois apesar de ser fracassada a lei não admite que a licitação seja dispensada, sendo obrigatório novo procedimento.  

  • Minha dúvida se após esse prazo de 8 dias,....nenhum se habilitar........ o que a adminsitração faz? faz outro procedimento? de novo?

  • Art. 48, § 3º, Lei 8.666/93: Quando todos os licitantes forem inabilitados ou todas as propostas forem desclassificadas, a Administração poderá fixar aos licitantes o prazo de 8 dias úteis para a apresentação de nova documentação ou de outras propostas escoimadas das causas referidas neste artigo, facultada, no caso de convite, a redução deste prazo para 3 dias úteis.

     

    Licitação fracassada: prazo de 8 dias para apresentação de nova documentação (se for Convite, o prazo é de 3 dias).

    Licitação Deserta: caso de não acudirem interessados na licitação anterior e ela não puder ser repetida. O procedimento licitatório será Dispensável.

  • É o seguinte... existem duas hipóteses de licitação fracassada

    INABILITAÇÃO dos licitantes (caso em questão) E DESCLASSIFICAÇÃO das propostas.

    No caso de inabilitação, a lei não prevê a possibilidade de contratação direta (caso em questão). Já na desclassificação, tem-se um prazo p/ apresentação de novas propostas... 8 dias úteis e 3 dias úteis (convite) - ou seja, aqui há hipótese de licitação dispensável.

     

  • Quando você acerta uma questão maliciosa dessa, marcando sem pestanejos, depois de tanto martelar na cabeça as diferenças entre DESERTA e FRACASSADA, chega dá uma arrepio! Vou até abrir uma cerveja (mentira).

  • Essa eu não esqueço nunca mais. Melhor errar aqui e aprender, do que ir para a prova, jurar que detonou...mas depois chorar de desgosto.

  • Gente, pelo amor de Deus. Como vocês estudam essa maldita lei?

     

    Só consigo grifando aos poucos e com áudio do youtube lendo comigo pra não cansar tanto. 

    Mas as informações são infinitas. Estou a estudar somente ela e parece o mesmo que N-A-D-A.

     

    Dicas pfvrrrr

    Obg :D

  • Não é a toa que muitos falam que essa é a lei do cão!

  • Eu acho a lei 101/2000 insuportável pra decorar, lei 8666 acho legal

  • Eu aprendi isso lendo várias e várias vezes e fazendo muita questão. Depois de alguns anos você acaba assimilando. ;)

  • Licitação deserta: quando NÃO aparecem interessados: licitação é dispensável. (art. 24, V, lei 8.666/93)
    Licitação fracassada: aparecem interessados, mas são inabilitados ou as propostas fracassam. Têm 8 dias úteis para apresentarem outra documentação. Como foram inabilitados/ propostas fracassadas, é obrigatória uma nova licitação. (art. 48, lei 8.666/93).

  • questao boa pra aprender, nao sabia dessa!
  • Gab: B

     

    ---> Quando a licitação é FRACASSADA a administração dá um prazo (8 dias úteis p/ as normais e 3 dias úteis quando for utilizado o CONVITE) para que os licitantes regularizem a documentação! Caso nenhum deles apresente os documentos no prazo exigido é que a administração poderá dispensá-la!

    ---> Na DESERTA já se aplica diretamente a licitação DISPENSÁVEL!

  • É IMPORTANTE RESSALTAR QUE, DEVIDO VIGÊNCIA DO DECRETO 9412/2018, HOUVE ALTERAÇÃO NOS VALORES DEMANDADOS PARA CONFORMAÇÃO EM MODALIDADE LICITATÓRIA, CONFORME SE DISPÕE ABAIXO.
     

    Art. 1º  Os valores  estabelecidos nos incisos I e II do caput do art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, ficam atualizados nos seguintes termos:

    I - para obras e serviços de engenharia:

    a) na modalidade convite - até R$ 330.000,00 (trezentos e trinta mil reais);

    b) na modalidade tomada de preços - até R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e

    c) na modalidade concorrência - acima de R$ 3.300.000,00 (três milhões e trezentos mil reais); e

    II - para compras e serviços não incluídos no inciso I:

    a) na modalidade convite - até R$ 176.000,00 (cento e setenta e seis mil reais);

    b) na modalidade tomada de preços - até R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais); e

    c) na modalidade concorrência - acima de R$ 1.430.000,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais).

    Art. 2º  Este Decreto entra em vigor trinta dias após a data de sua publicação.


ID
2278855
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere a seguinte situação hipotética: o Ministro de Estado da Educação, em situação emergencial, praticou ato administrativo de competência do Ministro do Planejamento. Nesse caso, a convalidação

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Trata-se de vicio de competência:

    Vício de Competência = ocorre quando aquele que emite o ato administrativo não é quem a lei atribuiu de forma reservada.
    Em regra é convalidável. EXCEÇÃO se advier de competência exclusiva, nesse caso, é inconvalidável (Art. 13 III Lei 9784).
    Por fim, competência é elemento vinculado, sempre estará previsto em lei.

    As alternativas A, B e C apresentam outros tipos de vícios não narrados no enunciado, e a letra E não prevê a exceção da "competência exclusiva". OBS: a convalidação tem efeito ex-tunc (retroage).

    bons estudos
     

  • COMPETÊNCIA EXCLUSIVA E COMPETÊNCIA EM RAZÃO DA MATERIA NÃO ADMITEM  CONVALIDAÇÃO.

    O ENUNCIADO DA QUESTÃO SE REFERE AO VICIO DE COMPETÊNCIA EM RAZÃO DA MATERIA: VPeMA/23º edição pag 558

    o Ministro de Estado da Educação, em situação emergencial, praticou ato administrativo de competência do Ministro do Planejamento

     

     

     

  • Sobre a convalidação dos atos ser vinculada ou não.

     

    Para a doutrina majoritária: ato vinculado.

    Situação que a convalidação poderá ser discricionária: vício de competência em ato de conteúdo discricionário.

     

          Q307409 DPE/RR - CESPE - 2013 - Defensor Público

          b) É obrigatória a convalidação de ato administrativo de permissão de uso de bem público eivado do vício de incompetência, pois tal convalidação é ato vinculado. (Errado!)

     

    At.te, CW.

    - CYONIL BORGES & ADRIEL SÁ. Direito Administrativo Facilitado. Editora Método-Gen, 2015.

  • """"" Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.


    Extrai-se da leitura do dispositivo transcrito que, na esfera federal, são condições cumulativas para que um ato possa ser convalidado:
    a) defeito sanável;
    b) o ato não acarretar lesão ao interesse público;
    c) o ato não acarretar prejuízo a terceiros;
    d) decisão discricionária da administração acerca da conveniência e oportunidade de convalidar o ato (em vez de anulá-lo).

     

    Há razoável consenso na doutrina quanto aos vícios de legalidade do ato administrativo que podem ser enquadrados como defeitos sanáveis. São eles:
    a) vício relativo à competência quanto à pessoa (não quanto à matéria, caso da questão), desde que não se trate de competência exclusiva;

    b) vício de forma, desde que a lei não considere a forma elemento essencial à validade daquele ato.

    Exemplo de vício -de competência quanto à matéria: o Ministro da Saúde pratica um ato cujo conteúdo diga respeito a assunto de competência do Ministério da Fazenda. Esse ato sempre será nulo, isto é, não admite convalidação.""""

     

    Fote: Livro Professor Marcelo Alexadrino e Paulo Vicente - pag: 558

  • A questão não informa se o ato era de competência EXCLUSIVA do Ministro do Planejamento. Como não disse, acredito que deveria se presumir que não era exclusiva. E, se não é exclusiva, cabe sim a convalidação (FOCO na convalidação = FOrma e COmpetência).

  •                            CONVALIDAÇÃO:    FO - CO   EX TUNC

     

    SANEAMENTO DO ATO:  aproveita-se o ato primário, saneando-o.

     

    ·         VÍCIO COMPETÊNC IA -  EXCETO COMPETÊNCIA EXCLUSIVA e COMPETÊNCIA QUANTO À MATÉRIA

     

    ·         VÍCIO  FORMA  -    EXCETO FORMA ESSENCIAL

     

    NÃO  CABE CONVALIDAÇÃO em relação ao MOTIVO e a FINALIDADE. Já os vícios de motivo e objeto são insanáveis, ou seja, não admitem convalidação.

    São quatro condições, portanto, para a convalidação de um ato segundo a Lei 9.784/1999:

    (1) que isso não acarrete lesão ao interesse público;

     (2) que não cause prejuízo a terceiros;

    (3) que os defeitos dos atos sejam sanáveis;

    (4) decisão discricionária (“poderão”) acerca da conveniência e oportunidade de convalidar o ato (no lugar de anulá-lo).

    A convalidação pode abranger atos discricionários e vinculados, pois não se trata de controle de mérito, mas tão somente de legalidade (pode-se optar pela anulação do ato).

     

                                                   CONVERSÃO OU SANATÓRIA     (  FI    -  MO )          EX TUNC

    VÍCIO DE FINALIDADE

    VÍCIO DE MOTIVO

                                                                                  SUBSTITUI O ATO

     

    CONVERSÃO ou SANATÓRIA, que consiste no aproveitamento de um ATO INVÁLIDO, tornando-o de outra categoria, com efeito retroativo (EX TUNC) à data do ato original, SALVO se houver MÁ-FÉ.

    Ou utiliza-se a tese da MODULAÇÃO DOS EFEITOS ANULATÓRIOS, quando se declara a inconstitucionalidade de um ATO NORMATIVO.

    Por sua vez, a conversão atinge ato inválido, mudando-o para outra categoria, para que se aproveitem os efeitos já produzidos. Exemplo: permissão de prestação de serviços públicos sem licitação, convertida em autorização, para a qual não se exige licitação.

    Na conversão, há a substituição do ato; na convalidação, aproveita-se o ato primário, saneando-o.

     

     

     

    Elementos Essenciais (DEVEM existir)     

    COMFIFORMOB

     

    COM (petência   -   SUJEITO) > poder legal conferido por lei ao agente público para prática do ato. 

     

    FI (nalidade) > "sempre" o bem comum" o efeito mediato que o ato produz. 

     

    FOR (ma) > exteriorização do ato administrativo

     

    M(otivo) > situação de fato e de direito que motivou a prática do ato.

     

    OB (jeto) >  efeito imediato que o ato produz

     

  • Considere a seguinte situação hipotética: o Ministro de Estado da Educação, em situação emergencial, praticou ato administrativo de competência do Ministro do Planejamento. Nesse caso, a convalidação 

     

     a)não é possível, em razão do vício de objeto. Errado - não é vício de objeto

     

     b)é possível, pois o vício de objeto narrado comporta convalidação. Errado - não é vício de objeto. Além de não ser vício de objeto = objeto em regra não é convalidável, mas, se não me engano o autor, José Afonso afirma que se o objeto for plúrimo, poderá ser convalidado. Ex: nomeação de 5 pessoas, quando o correto eram 4 pessoas. Não será necessário anular a nomeação das 5 pessoas, mas convalidar, corrigir o ato. (neste caso verificar a posição da banca com base em questões anteriores)

     

     c)é possível, por se tratar de vício de forma. Errado, não é vício de forma. Além de não ser vício de forma, se a forma não for exclusiva, será passivel de convalidação.

     

     d)não é possível, em razão do vício de competência narrado. Certo. A competência é convalidável se não for exclusiva. Apesar da questão não afirmar se a competência era exclusiva, analisando as alternativas, esta é a única possível. 

     

     e) é possível, independentemente do vício, se ocorrer com efeitos ex tunc. Errado - não é independente do vício, não é qualquer vício que pode ser convalidado, somente vício de competência e forma quando não exclusivos são passíveis de convalidação. Salvo a exceção do objeto plúrimo citado acima.

  • O vício na questão é COMPETÊNCIA, ou seja, A, B e C estão erradas. a letra "e" diz que é possível INdepente do vício? será? errada nela!!

  • >>Não cabe CONVALIDAÇÃO vício de COMPETÊNCIA MATERIAL<<

    --

    "Registramos que a possibilidade de convalidação ora analisada somente é aplicável no caso de
    incompetência em razão da pessoa (autoridade incompetente pratica o ato no contexto de um órgão
    competente para tratar da respectiva matéria). Se a incompetência é em razão da matéria (o próprio
    órgão é incompetente para lidar com o assunto), o vício é insanável. Como exemplo, suponhamos
    que uma secretaria estadual de fazenda expeça um documento de identidade (RG), cuja competência para
    emissão é da secretaria de segurança pública. Fica bastante claro o caráter de exclusividade relativo à
    competência material para o exercício da atribuição indevidamente exercida, de forma que o vício é
    insanável e o documento é nulo."

    -

    R. Alexandre
    -

    #2017demuitoestudo!!

  • Pensei conforme o Cristiano, custei a marcar a letra D, mas, por eliminação, saiu. Daí me lembrei do seguinte: O vício de competência admite convalidação, salvo se se tratar de competência em razão da matéria ou competência exclusiva. Por exemplo, Ministério da Saúde praticando ato do Ministério da Fazenda.

    Defeitos sanáveis:
    - vício relativo à competência quanto à pessoa (não quanto à matéria), desde que não se trate de competência exclusiva;
    - vício de forma, desde que a lei não considere a forma elemento essencial à validade daquele ato.



    GAB LETRA D

  • Estudando aqui o Vicente de Paula encontro EXATAMENTE a resposta: 

    "Exemplo de vício de competência quanto à matéria: o Ministro da Saúde
    pratica um ato cujo conteúdo diga respeito a assunto de competência do Ministério
    da Fazenda. Esse ato sempre será nulo, isto é, não admite convalidação."

    - Direito Administrativo Descomplicado - 24ª Edição, p.565.

    ______________________________________________________________________________________________________________

    Pessoal, inspirado no colega Murilo TRT que criou aquele maravilhoso caderno de PCD, estou elaborando um caderno de Noções de Gestão Pública (e administração) pensado totalmente no edital do TRT2, quem tiver interesse siga meu perfil para acompanhar a atualização semanal do caderno. Estou deixando também o link do meu drive com resumos em ÁUDIO lidos por mim, tem ajudado muito nos momentos em que não é possível ler. Um abraço.

     

  • se o vicio de competência fosse passível de convalidação "um deputado poderia realizar um ato do presidente da republica", eu sei que o exemplo é extremo, porém serve para mostra que a competência é sagrada.

  • Questão incompleta, induzindo o candidato ao erro. Note que por o vício ser na competência, é possível a convalidação, uma vez que, a questão não informa que tal competência é EXCLUSIVA, o que impederia a convalidação do ato.

  • Não precisa voce saber se é decompentencia exclusiva, basta ver que nem uma das outras questoes estao certas!!

    A) nao  é vicio de objeto

    b) nao é vicio de objeto

    c) nao é vicio de forma

    d) deduz conforme as outras alternativas que ha vicio de competencia exclusiva, tendo em vista nem uma das outras estarem certas.

    e) a convalidação depende do vicio que nao acarrete lesões a terceiros, nem ao interesse publico e que os  defeitos sejam sanaveis!

     

     

  • Como disse o Walissom, resolvi a questão por exclusão dos vícios. As alternativas que diziam ser possível a convalidação apontavam vícios em elementos que não estavam maculados: objeto e forma. Trata-se claramente de vício de competência. Acaso houvesse alguma outra alternativa que afirmasse ser possível a convalidação por não se tratar de competência exclusiva, aí sim caberia a dúvida.

  • Concordo cristiano!!

  • O enunciado da questão oferece exemplo de ato administrativo praticado com vício de competência em razão da matéria, e não em razão da pessoa. São Pastas diferentes - Educação e Planejamento, logo, as competências de cada Ministro são igualmente distintas, em razão da matéria.

    Estabelecida esta premissa, ainda que tenha sido praticado por força de situação emergencial, o ato se revela inválido, insuscetível de convalidação, portanto.

    Na linha do exposto, a lição de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo:

    "O vício de competência (excesso de poder), entretanto, nem sempre obriga à anulação do ato. O vício de competência admite convalidação, salvo se se tratar de competência em razão da matéria ou de competência exclusiva.

    Detalhando o afirmado acima, o excesso de poder só acarreta um ato nulo quando se tratar de vício de competência quanto à matéria (um ato cuja matéria seja de competência do Ministério da Saúde praticado pelo Ministério da Fazenda), ou de vício de competência em atos de competência exclusiva." (Direito Administrativo Descomplicado, 20ª edição, 2012, p. 459)

    Em conclusão, o ato não poderia ser convalidado, eis que nulo, face ao vício de competência em razão da matéria.

    Logo, a única opção correta encontra-se na letra "d".


    Gabarito do professor: D


  • Típica questão da FCC: incompleta, que a gente responde por exclusão

  • Na minha opnião a resposta correta seria letra B (é possível, pois o vício de objeto narrado comporta convalidação), pois a questão não deixa claro se a competência era exclusiva ou não. (VICIO DE COMPETÊNCIA ADMITE CONVALIDAÇÃO, SALVO COMPETÊNCIA EXCLUSIVA).

     

    GABARITO LETRA D

  • COMENTÁRIO DO PROFESSOR:

    O enunciado da questão oferece exemplo de ato administrativo praticado com vício de competência em razão da matéria, e não em razão da pessoa. São Pastas diferentes - Educação e Planejamento, logo, as competências de cada Ministro são igualmente distintas, em razão da matéria.
    Em conclusão, o ato não poderia ser convalidado, eis que nulo, face ao vício de competência em razão da matéria. 

    EU TENTENDI QUE COMPETÊNCIA EM RAZÃO DA MATÉRIA, MOSTRA QUE É COMPETÊNCIA XCLUSIVA.

  • Pessoal,

    Cristano está certo, não há de se procurar chifre em cabeça de cavalo. O enunciado da questão não deixou claro em nenhum momento que a competência do ato seria exclusiva ou mesmo informou qual era o ato para julgarmos. Não posso presumir que seria ato de competêncis exclusiva. Também não dá para resolver de forma excludente, vez que a assertiva B está correta nesse raciocínio.

     

    Convenhamos, pois, a banca foi, no mínimo, infeliz.

  • Concordo com o Crisitiano Aiala

  • Sabendo que o efeito da convalidação é retroativo e que o vício narrado é de competência a questão é respondida. Gabarito letra "D".
  • Pensei na mesma linha de raciocíno do Cristiano Aiala. :S

  • A que ponto chegou a FCC. Vamos levar nossa bola de cristal pra prova.

  • BE, SEGUNDO MATHEUS CARVALHO (CERS)....

    ANULABILIDADE= ATOS PODEM SER REEDITADOS QUANDO HOUVER VICIO NA COMPETENCIA DESDE QUE O ATO SEJA "RATIFICADO" PELA AUTORIDADE COMETENTE.

     

  • Galera, vocês complicam demais, a única alternativa possível é a D.

     

     a) não é possível, em razão do vício de objeto. - ERRADO, o vício é de competência.

     b) é possível, pois o vício de objeto narrado comporta convalidação.  - ERRADO, o vício é de competência.

     c) é possível, por se tratar de vício de forma. - ERRADO, o vício é de competência.

     d) não é possível, em razão do vício de competência narrado. - CORRETO.

     e) é possível, independentemente do vício, se ocorrer com efeitos ex tunc. - ERRADO, não é independentemente do vício.

  • Pela situação narrada e diante das alternativas, presume-se que a competência era, de fato, exclusiva. Portando, não cabe reconvalidação.

  • Alguns Bizus para vocês que, no caso em tela da questão, resolveriam (com ressalvas, pois NA QUESTÃO NÃO FALA EXPRESSAMENTE QUE É EXCLUSIVA A COMPET. Estamos inferindo). 

    1 - NÃO SE PODE DELEGAR/AVOCAR COMPETÊNCIA: CENORA => COMPETÊNCIA EXCLUSIVA (Caso da questão); Edição de atos NOrmativos; Decisão de RECURSO ADMINISTRATIVO..

    2 - O FOCO é convalidável => FO - FORMA, CO - COMPETÊNCIA, desde que, claro, NÃO SEJA COMPETÊNCIA EXCLUSIVA e desde que A FORMA NÃO SEJA ESSENCIAL/INDISPENSÁVEL AO ATO!

  • O que é que um Ministro da Educação quer praticando um ato de um Ministro do Planejamento? Competência exclusiva não pode ser objeto de convalidação. Tampouco delegação.

     

    Competência e Forma podem até ser objeto de convalidação, desde que aquela não seja exclusiva e que esta não exija uma forma adequada para validade do ato.

  • REGRA, podem ser convalidados: COMPETÊNCIA e a FORMA (FO-CO)
    EXCEÇÃO:
    - Forma indispensável à existência do ato
    - Competência em razão da matéria ou de competência exclusiva

  • A competência convalidável é apenas a competência em relação à pessoa, não abrange a competência material (Educação => Planejamento).

  • Pelo que eu pude entender, de acordo com os ótimos comentários dos colegas é que:

     

    A princípio, o comando da questão até nos leva a acreditar que se trata de vicío na competência (eu cai nessa), o que consequentemente tornaria possível a convalidação do ato. (um BIZU: convalida o FOCO - Forma (desde que não essencial) e Competência (desde que não exclusiva).

     

    O cerne da questão é que, na verdade, as exceções à convalidação do vício de competência seriam justamente quando versar sobre competência exclusiva e material. E aí sim, essa última é o ponto chave da questão:

     

    Temos:

    "Ministro de Estado da Educação praticando ato administrativo de competência do Ministro do Planejamento." 

     

    Veja: Educação e Planejamento -> matérias diferentes. (exceção à convalidação do vício de competência)

     

    Então, pelo exposto, Letra D, o vício no ato não pode ser convalidado.

     

    "(...) Dedicando cada respiração do seu corpo, para aquela causa. Vendo a grande imagem no fim da estrada, para ser absolutamente o melhor, e não se acomodar por motivo nenhum. Não é talento. Não é habilidade. Simplesmente se resume a: “Quanta fome você tem.” Qual é a sua fome para o aperfeiçoamento? Qual é o tamanho do seu apetite pelo sucesso? O que você está disposto a fazer para alcançar seus sonhos?" 

  • Apesar do enunciado não ter dito experessamente que a competência era exclusiva, a competência de matérias sempre o será!

    Daí não ser possível a convalidação!

  • Ricardo Campos e jorge Montenegro,

    o erro da questão B é dizer que é possível a convalidação por vício no objeto, no entanto vício no OBJETO NÃO comporta convalidação, em regra. Apenas comportam de convalidação os elementos de competência e forma, e excepcionalmente o objeto quando este for plúrimo, o que não é o caso!!!!

    espero tê-los ajudado!

    bons estudos!!!!

     

  • Nem li os demais itens. Competência exclusiva não pode ser convalidado.

     

    Item D

  • Na lição de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo:

    "O vício de competência (excesso de poder), entretanto, nem sempre obriga à anulação do ato. O vício de competência admite convalidação, salvo se se tratar de competência em razão da matéria ou de competência exclusiva.
     

  • A resposta do GUSTAVO KA  foi de facil compreensao (mais exata e menos tecnica) - para concurseiros o ideal.

  • Pois a partir de agora é colocar na cabeça que além de competência exclusiva, também não convalida vício de competência em razão da MATÉRIA!!! Pra quem, como eu, não sabia.

    COMENTÁRIO DO PROFESSOR BRUNO FARAGE DO QC:

    O enunciado da questão oferece exemplo de ato administrativo praticado com vício de competência em razão da matéria, e não em razão da pessoa. São Pastas diferentes - Educação e Planejamento, logo, as competências de cada Ministro são igualmente distintas, em razão da matéria.

    Estabelecida esta premissa, ainda que tenha sido praticado por força de situação emergencial, o ato se revela inválido, insuscetível de convalidação, portanto.

    Na linha do exposto, a lição de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo:

    "O vício de competência (excesso de poder), entretanto, nem sempre obriga à anulação do ato. O vício de competência admite convalidação, salvo se se tratar de competência em razão da matéria ou de competência exclusiva.

    Detalhando o afirmado acima, o excesso de poder só acarreta um ato nulo quando se tratar de vício de competência quanto à matéria (um ato cuja matéria seja de competência do Ministério da Saúde praticado pelo Ministério da Fazenda), ou de vício de competência em atos de competência exclusiva." (Direito Administrativo Descomplicado, 20ª edição, 2012, p. 459)

    Em conclusão, o ato não poderia ser convalidado, eis que nulo, face ao vício de competência em razão da matéria. 

    Logo, a única opção correta encontra-se na letra "d".


    Gabarito do professorD

  • A, B e C mostram competência de outros vícios. Com isso, elas estão erradas.

     

    CONVALIDÁVEIS - Vício de competência (desde que não seja exclusiva ou material

     

    No caso, não é possível convalidar o vício devido a competência ser material. 

     

    Bons estudos

     

    GAB. D

  • Estudando aqui o Vicente de Paula encontro EXATAMENTE a resposta: 

    "Exemplo de vício de competência quanto à matéria: o Ministro da Saúde
    pratica um ato cujo conteúdo diga respeito a assunto de competência do Ministério
    da Fazenda. Esse ato sempre será nulo, isto é, não admite convalidação."

     

    - Direito Administrativo Descomplicado - 24ª Edição, p.565.

     

     

    GABARITO LETRA  D

  • Acredito que boa parte da resposta estava na interpretação...

     

    Estava descrito da seguinte forma

     

    é possível, pois o vício DE OBJETO narrado comporta convalidação. 

     

    Se é vicio de DE OBJETO, não DO OBJETO em questão, então, não é convalidável, ao meu ver para estar correta deveria ser dissertada da seguinte maneira

     

    é possível, pois o vício DO OBJETO narrado comporta convalidação. 

     

  • A questão não disse se estamos diante de uma competência privativa (a qual cabe delegação) ou exclusiva (a qual não cabe delegação). Como são ministros de pastas distintas, nos resta partir do pressuposto de que trata-se de competêcia exclusiva. Assim, de acordo com a lei 9784: 

     

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

     I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

     

    E, sendo indelegável a competência, resta a anulação/invalidação do ato, o qual foi praticado por autoridade não competente. Ou seja, é um vício insanável. 

     

    Resposta: Letra D.

  • Ao meu ver, a questão ainda continua inválida. O enunciado não informa que a competência é material ou não. E se o ato fosse de comum de todas as pastas de ministérios? Teríamos aqui uma exceção.

  • O vício de competência poderá ser convalidado se não se tratar de competência exclusiva, se não for caso de usurpação de função (o ato é inexistente) e se não configurar incompetência em razão da matéria (é a hipótese da questão).

    Não se admite Convalidação quando houver incompetência em razão da matéria, e a justificativa também é a exclusividade das atribuições. Ex.: Um Ministério pratica um ato de competência de outro Ministério; esse ato não será convalidado porque também existe exclusividade nas atribuições dos ministérios, que são órgãos temáticos.

  • o ato não poderia ser convalidado, eis que nulo, face ao vício de competência em razão da matéria. 

  • A questão trata de competência EXCLUSIVA. Logo, não comporta a convalidação.

  • Como posso deduzir que a questão trata de competência exclusiva?

  • GABARITO: D

    Não cabe convalidação:

    a) FOM - finalidade, motivo e objeto

    b) quando se tratar de competência exclusiva ou forma essencial

    c) quando o vício for impugnado administrativa ou judicialmente

    d) quando houver prescrição ou decadência

    e) quando a convalidação causar lesão a interesse publico ou a terceiros

    f) de ato inexistente

    Fonte: Dica do colega Bruno Melo

  • ELEMENTOS (REQUISITOS) DOS ATOS ADMINISTRATIVOS: CO FI FO MO OB

    Competência – pode ser convalidadodesde que a competência não seja exclusiva.

    Finalidade – não é possível convalidação

    Forma – pode ser convalidadodesde que a forma não seja essencial para a validade do ato.

    Motivo – não é possível convalidação

    Objeto – não é possível convalidação.

  • A questão trata de VÍCIO DE COMPETÊNCIA EM RAZÃO DA MATÉRIA. Logo, não comporta a convalidação.

  • A competência é exclusiva pois trata de matéria. Competência em razão da matéria é sempre exclusiva.


ID
2278858
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Segundo Charles S. Peirce, fundador da semiótica, a semiosis é o processo que se dá numa relação entre três componentes: o signo propriamente dito, o objeto representado e o intérprete. O ícone, o índice e o símbolo são tipos de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

     

    "Todo o processo semiótico (semiosis) é uma relação entre três componentes: o signo propriamente dito, o objeto representado e o intérprete. (...) Há, segundo Peirce, três tipos de signos: o ícone, o índice (ou index) e o símbolo."

     

    Livro: História das Teorias da Comunicação. Armand e Michèle Mattelart. 8.ed. São Paulo: Loyola, 2005. p.34

  • GABARITO A

     

    Peirce também identifica três tipos de signos: o ícone, elo afetivo entre o signo e o objeto em si, como a pintura, a fotografia, etc.; o índice, a representação de um legado cultural ou de uma vivência pessoal obtida ao longo da vida, o que leva imediatamente à compreensão de um sinal, o qual se associa a esta experiência ou conhecimento ancestral – exemplo: onde há fumaça (indício causal), há fogo (conclusão a partir do sinal visualizado) -; e o símbolo, associação arbitrária entre o signo e o objeto representado.

     

    FONTE:https://www.infoescola.com/filosofia/semiotica/


ID
2278861
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O profissional da notícia atuando como gatekeeper é um conceito fundamental na comunicação para a teoria

Alternativas
Comentários
  • Relacionar as teorias do Gatekeeper e do Agendamento foi um pouco forçado ou é impressão ou falta de conhecimento da minha parte? Alguém?

    Em última instância, para agendar o jornalista terá de filtrar - o que poderia ser comparado com o agendamento. No entanto, o agendamento não é simplesmente decidir o que entra ou não, é um pouco mais sofisticado, define o caminho que o noticiário vai seguir, a linha editorial...

    São parecidas, mas não mantém relação tão direta. Certo?

  • Entendo que há relação direta, sim, entre gatekeeper e agenda-setting, na medida em que o modelo de agenda setting prevê que os temas da agenda da mída, ou seja, os temas escolhidos pelo gatekeeper, passarão a ser discutidos pelas pessoas, uma vez que foram pautados pela mídia. É o que entendi do capítulo sobre o tema do livro "Teoria da Comunicação" (págs. 207 e 208), do Luís Mauro Sá Martino.

    "Dessa maneira, se a mídia falar dos temas A, B e C, há uma tendência do público tratar igualmente desses temas em suas conversas." 

    Concluindo, quem escolheu os temas a A, B e C foi o gatekeeper. É uma relação direta, pois uma consequência da outra.
     

  • GABARITO C

     

    as Teorias (DA COMUNICAÇÃO) da segunda fase dividem-se em três: Teoria do AgendamentoGatekeeper e Newsmaking. A Teoria do Agendamento estuda a capacidade que os meios de comunicação possuem de enfatizar algum tema, estuda a importância que a mídia tem ao aproximar o indivíduo de uma realidade distante da sua. Já o Gatekeeper (Guardiões do Portão) estuda as características que levam uma mensagem a ser ou não divulgada na mídia, dependendo de cada veículo e seus pressupostos particulares como relevância, influência, confiabilidade, contexto político-social e até mesmo política empresarial. Por fim, o Newsmaking, que é um aperfeiçoamento do Gatekeeper, estuda com maior minúcia o trabalho dos profissionais de mídia, na industrialização das informações cedidas pela realidade, ou seja, a transformação da informação em notícia.

     

    FONTE: https://www.infoescola.com/comunicacao/teorias-da-comunicacao/

    concluindo: nessas três teorias é a mídia quem acaba agendando para o espectador sobre o que pensar, é ela quem escolhe o que considera relevante ou importante. Faz o papel de um filtro ou agenda mesmo na qual são pautados os assuntos mais importantes do dia. 

  • De acordo com Hohlfeldt os pesquisadores das hipóteses do agendamento, newsmaking e espiral do silêncio "não apenas propunha a atuar em equipe, quanto buscavam o cruzamento das diferentes teorias e, muito especialmente, de múltiplas disciplinas, a fim de compreender o mais amplamente possível a abrangência do processo comunicacional" (p. 188)

    HOHLFELDT, A. Teorias da Comunicação.2014. 14ª ed. Editora Vozes.

  • (Mais de um ano depois...) É claro que tem uma relação. Como disse muito bem o Jornalista Concurseiro, o agendamento começa no gatekeeper. Ao filtrar o que vira notícia, ele inicia o processo do agendamento - do que será pauta. E errei novamente. Espero que eu tenha aprendido, pois não gostaria de voltar aqui em 2019.


ID
2278864
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

A formulação teórica na área de Relações Públicas tem como centro fundamental o pensamento estadunidense, sendo James Gruning um de seus principais expoentes na produção de uma teoria geral das Relações Públicas. No Brasil, importantes conceituações foram elaboradas desde os anos 1980, tais como: fundamentos psicossociológicos do interesse público; Relações Públicas como uma função política; Relações Públicas no modo de produção capitalista; ênfase na visão estratégica e na perspectiva da comunicação integrada; e gestão de relacionamentos a partir da conceituação lógica de públicos.
A elaboração teórica construída, considerando as Relações Públicas como uma função política, foi proposta por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

     

    "Na obra Relações Públicas: função política, Roberto Porto Simões tem em sua proposta, segundo o Prof. Melvin L. Sharpe, o objetivo de permitir dois tipos de análise: a primeira auxiliar todo e qualquer administrador a compreender o que deu origem e qual a importância no ambiente organizacional da profissão de relações públicas, e a segunda facilita o entendimento de que a opinião pública atua como uma força política capaz de influenciar e pressionar as organizações dentro do sistema social, daí a importância das relações públicas na gestão dessas relações com os públicos."

     

    Livro: Teorias da comunicação nos estudos de relações públicas. Sandro Takeshi Munakata da Silva. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. p.59

  • A Teoria da Função Política de Relações Públicas defende que administrar a função política é essência da profissão, administrar conflitos é circunstância e administrar a comunicação é aparência.


    A Função Política das Relações Públicas, de acordo com o autor, está ligada ao indivíduo, aos públicos, conforme o tipo de poder que determinado público exerce sobre uma organização. A partir deste raciocínio, Simões definiu quatro tipos de óticas sobre públicos de interesse com base no poder que possuem. São eles o poder de decisão, o poder de consulta, o poder de comportamento e o poder de opinião.


ID
2278867
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

No planejamento de comunicação, a análise de FOFA (forças, oportunidades, fraquezas e ameaças), ou SWOT (do inglês strenghts, weaknesses, opportunities and threats) é uma ferramenta usada para

Alternativas
Comentários
  • Análise SWOT ou Análise FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) (em português) é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usada como base para gestão e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa, mas podendo, devido a sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de um blog à gestão de uma multinacional.

  • Para as organizações subsistirem e se sobressaírem no cenário em que atuam, é necessário realizar constantes análises. A análise SWOT, em inglês, ou FOFA, em português, consiste em verificar a situação de aspectos internos e de aspectos externos para tomada de decisões, formulação de estratégias e priorização das ações. Situa-se na fase de pesquisa do Planejamento de Comunicação.

    No âmbito interno, encontramos os pontos fortes e fracos, ambos sob controle direto da organização e, portanto, podem ser configurados e aprimorados. Os pontos fortes referem-se às habilidades, competências, recursos e fatores situacionais positivos. Os pontos fracos dizem respeito às limitações internas, carências e dificuldades que podem impactar negativamente o desempenho organizacional.

    No âmbito externo, temos as oportunidades e as ameaças, ambas sob controle do mercado e de questões mais abrangentes, como a política e economia do país. As oportunidades são fatores ou tendências favoráveis que podem ser aproveitados pela organização (como o aquecimento da economia para aumentar as vendas). Já as ameaças são aspectos ou tendências externas desvantajosas, que podem prejudicar a subsistência, frear o crescimento ou levar a organização a adotar novos caminhos de atuação (como a entrada de um concorrente de peso no mercado).

    Vamos analisar as alternativas e identificar a opção certa:

    A) Errado. A análise SWOT não é uma ferramenta usada para levantar as especificidades de demandas orçamentárias. Essa importante etapa é feita durante a fase de Planejamento e busca determinar quanto de recurso será necessário para patrocinar as ações.

    B) Errado. A análise SWOT não é uma ferramenta usada para mapear os públicos e/ou as partes interessadas. Essa atividade é realizada durante a etapa de Pesquisa, e baseia-se na teoria situacional dos públicos desenvolvida por Grunig & Hunt (1984).

    C) Errado. A análise SWOT não é uma ferramenta usada para identificar a opinião pública para nela interferir. Para que possamos conhecer a opinião dos públicos faz-se necessário realizar pesquisas de opinião.

    D) Errado. A análise SWOT não é uma ferramenta usada para estabelecer a necessidade de comunicação integrada (esforço conjunto de várias subáreas da comunicação organizacional – como publicidade, jornalismo, relações públicas, editoração, por exemplo – para entregar mensagens adequadas aos públicos, de acordo com seus objetivos – mercadológico, institucional ou interno). Esse modo de trabalhar a comunicação é definido do planejamento estratégico de comunicação.

    E) Certo. A análise SWOT é uma ferramenta usada para compreender os cenários (internos e externos) e para estabelecer estratégias.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa E é a certa.

    Gabarito do Professor: Letra E.

    Bibliografia:

    - Kunsch, Margarida. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. Summus Editorial. 5ª. edição. 2003.

ID
2278870
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considere as afirmações abaixo a respeito dos públicos de uma organização.
I. O grau de dependência em relação ao público é avaliado em função do quanto os públicos são essenciais para a constituição, existência ou sobrevivência da organização.
II. Um maior ou menor grau de participação e envolvimento de um determinado público na atividade fim da organização pode determinar a existência ou não da organização, mas desde que esse público seja essencial.
III. As redes de concorrentes de uma empresa, sejam eles locais, regionais, nacionais ou internacionais, têm condições de interferir nesse tipo de organização, mas por não haver uma relação direta não chegam a ser um de seus públicos.
IV. As redes de comunicação centralizadas na mídia de massa, em particular na imprensa, são públicos essenciais para constituição, manutenção da estrutura, sobrevivência e execução das atividades fim da organização.
V. Um público não essencial é aquele que não participa da atividade fim da organização, porém atuam externamente na promoção institucional, intermediando relacionamentos com entidades organizadas e com a comunidade.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

     

    "3. O terceiro critério refere-se ao nível de interferência que determinados públicos podem exercer sobre a organização. Por sua natureza, esses públicos não participam da constituição, nem da manutenção específica da organização, mas, por sua ação, podem interferir, direta ou indiretamente, de modo permanente ou ocasional, no desenvolvimento dos negócios ou na deteriorização do conceito da organização. Essa categoria inclui:


    a) a rede de concorrentes, que pode ser de caráter local, regional, nacional ou internacional. Pela capacidade de intervenção nos interesses da organização, pode ser de grande ou de menor prioridade no confronto de interesses, de acordo com a necessidade que a empresa tem de combater e vencer, com maior flexibilidade, concorrentes que atentam contra ela com maior agressividade.
     

    b) a rede de comunicação de massa, na qual se situa o poder da mídia, especificamente a imprensa, que pode agir de forma favorável ou desfavorável à organização, contribuindo para a sua legitimação ou descrédito na opinião pública."

     

    Livro: Públicos: como identificá-los em nova visão estratégica: business relatioship. Fábio França. 3.ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2012.

  • GABARITO D

    A classificação clássica dos públicos de uma organização baseia-se no critério de proximidade física, no nível de relacionamento que os públicos mantêm com a organização e na existência de interesses em comum. Segundo essa classificação, os públicos de uma organização podem ser divididos em: público interno, público externo e público misto. Público interno: os empregados de todos os níveis da organização e seus familiares. Público externo: consumidores, concorrentes, imprensa, governo, comunidade e público em geral. Público misto: acionistas, distribuidores, fornecedores, revendedores. Segundo Pinho, classificar acionistas, distribuidores, fornecedores e revendedores como público misto não é uma classificação consensual. Para o autor, alguns estudiosos classificam esses públicos como interno, uma vez que esses grupos possuem ligações estreitas com as organizações e nas suas manifestações se assemelham às reações do público interno.

    Atualmente há uma tendência a classificar os públicos tomando por base os princípios de marketing, onde adota-se a noção de stakeholders: “interessados”, ou seja, pessoas ou grupos que têm interesse pela organização. Podem ser funcionários, fornecedores, governo, comunidade, grupos de proteção ambiental, etc. Com a globalização e o surgimento das novas tecnologias de informação e de comunicação, o critério de proximidade física tornou-se questionável pois é possível trabalhar em uma organização sem, necessariamente, estar fisicamente dentro dela, ou comprar um produto sem ir à loja, ou ainda, fazer um curso de graduação a distância. Essas mudanças levaram as instituições a classificar seus públicos pelo critério de interesse ou de prioridade que têm para a organização. Daí o uso do termo públicos de interesse ou públicos prioritários para designar os públicos com os quais a organização precisa manter relacionamento e dos quais depende para sobreviver no mercado.

    FONTE:http://www.sinprorp.org.br/clipping/2003/290.htm

  • Roger Cahen dá alguns exemplos de públicos prioritários:

     

    Governo: poder Executivo, Legislativo e Judiciário (nas três esferas).

    Autoridades estrangeiras: embaixadores, cônsules, adidos comerciais às nações para as quais a empresa exporta seus produtos e serviços.

    Associações de classe: sejam as patronais, sejam as de funcionários com as quais a empresa mantém relações formais ou informais.

    Comunidades locais: aquelas nas quais a empresa mantém suas unidades fabris, filiais, etc. Líderes de comunidades em geral (pessoas influentes: delegados de polícia, juízes, grandes industriais, comerciantes e outros); clubes de serviço (Lions, Rotary, etc); sociedades beneficentes, paróquias religiosas, entidades desportivas, culturais e sociais, órgãos de utilidade pública (hospitais, corpo de bombeiros, sociedades de defesa civil), sociedades de amigos de bairros, escolas de vários níveis, entidades cuja finalidade seja o bem-estar da comunidade local.

    Escolas: estudantes em geral de ensino fundamental, médio e universitário, professores, diretores, reitores.

    Imprensa: meios de comunicação de massa (mídia)

    Clientes (ou consumidores): antigos, atuais e potenciais

    Fornecedores: de bens e serviços

    Concorrentes: muitas vezes concorrentes são fornecedores – atuais ou potenciais – e os diretores da empresa vão cruzar com eles toda hora.

    Comunidade de negócios: indústria, comércio, bancos e toda a gama de pessoas físicas e jurídicas com as quais a empresa teve ou pode vir a ter negócios.

    Público interno: funcionários, familiares e círculo de relações.

    FONTE:http://www.sinprorp.org.br/clipping/2003/290.htm

  • Segundo a teoria de Fábio França, podemos classificar os públicos em três categorias.

    Públicos essenciais – aqueles ligados ou não juridicamente à organização e dos quais ela depende para sua constituição, manutenção, sobrevivência e execução de suas atividades. Essa categoria se divide em dois segmentos de classificação: os constitutivos e os não – constitutivos ou de sustentação:

       -> Os constitutivos são os públicos que possibilitam a existência da organização, como, investidores, sócios, conselhos administrativos e governos com seu poder de autorizar ou não seu funcionamento.

       -> Os não constitutivos ou de sustentação são aqueles imprescindíveis para que a organização se consolide e se mantenha no cenário de atuação. Exemplo, os clientes e funcionários. Ainda, estes públicos de sustentação podem ser classificados em duas categorias: primários e secundários.

          * Os primários são os quais a organização depende para viabilizar seu empreendimento. Os fornecedores se enquadram nessa categoria.

          * Os secundários contribuem para sua viabilização em menor nível de envolvimento. Empresas de terceirização são um exemplo disso.

    Públicos não essenciais estes não participam das atividades fim da organização, mas da prestação de serviços ou intermediação política e social. Para estes, existem quatro subdivisões:

       -> Redes de consultoria, divulgação e promoção da organização;

       -> Redes de setores associativos organizados;

       -> Redes de setores sindicais

       -> Redes de setores da comunidade.

    Redes de interferência Nela, se inclui todos os públicos do cenário externo da organização e que possuem algum poder ou representação para formação da opinião pública. Aqui podemos listar os concorrentes, parceiros, redes de relacionamentos internacionais, ativistas, redes de comunicação de massa.

    Fonte: www.ideiademarketing.com.br/2013/05/03/publicos-a-sua-empresa-tem-muito-mais-do-que-imagina/


ID
2278873
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Estabelecer relações com a comunidade em que uma organização está inserida é uma atividade de comunicação que tem como objetivo promover

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

     

    Dentre as boas práticas de gestão empresarial de stakeholders, o relacionamento com a comunidade do entorno tem papel importante nas estratégias de mercado. Para além da simples política de ‘boa vizinhança’, afinar-se ao desenvolvimento dessas comunidades faz parte do crescimento sustentável de uma empresa.

    A comunidade em que a empresa está inserida fornece-lhe infraestrutura e o capital social representado por seus empregados e parceiros, contribuindo decisivamente para a viabilização de seus negócios. O investimento pela empresa em ações que tragam benefícios para a comunidade é uma contrapartida justa, além de reverter em ganhos para o ambiente interno e na percepção que os clientes têm da própria empresa. O respeito aos costumes e culturas locais e o empenho na educação e na disseminação de valores sociais devem fazer parte de uma política de envolvimento comunitário da empresa, resultado da compreensão de seu papel de agente de melhorias sociais. (ETHOS, 2007).

    Esse relacionamento garante o desenvolvimento sustentável, além de aumentar o valor agregado a imagem da empresa junto ao governo, trabalhadores, concorrentes, clientes, parceiros e fornecedores. Se considerarmos que boa parte dos trabalhadores de uma empresa geralmente são moradores das áreas adjacentes, o impacto da empatia gerada com a comunidade tem grande reflexo na motivação e integração desses funcionários.

     

    FONTE: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/relacionamento-com-a-comunidade-por-que/91010/

  • Cada vez mais, as organizações complexas estão se aproximando das comunidades do seu entorno. A convivência pacífica de empresa e comunidade passa por uma cuidadosa estratégia, na maioria das vezes, criada pela organização, já que a comunidade se apresenta multifacetada em termos de organismos representativos e lideranças.

    Isso não significa que a comunidade não se organize para estabelecer um relacionamento com a empresa. O mais comum é a comunidade se unir diante de um fenômeno provocado pela empresa que a atinge negativamente.

    Para que a empresa não seja vista apenas realizando ações reativas, o seu relacionamento com a comunidade deve ser constante e cuidadosamente estruturado, para que nem a empresa nem a comunidade tenham a hegemonia das ações nem se relacionem como adversárias e muito menos como inimigas.

    O objetivo é que empresa e comunidade compartilhem pacificamente determinado espaço, interagindo de forma a possibilitar que ambas experimentem uma realidade com a menor quantidade possível de conflitos. Porque eles seguramente existirão. E é tarefa dos profissionais de comunicação organizacional evitá-los e, no mínimo, preveni-los. O trabalho de combatê-los, depois de instaurados, é muito mais difícil.

    (FERNANDO RIOS)

     

    Instituto Ethos

    O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social é uma organização não-governamental criada com a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade sustentável e justa.

    O objetivo do Instituto Ethos é disseminar a prática da responsabilidade social empresarial, ajudando as organizações a:

    Compreender e incorporar de forma progressiva o conceito do comportamento empresarial socialmente responsável;

    Implementar políticas e práticas que atendam a elevados critérios éticos, contribuindo para o alcance do sucesso econômico sustentável em longo prazo;

    Assumir suas responsabilidades com todos aqueles que são atingidos por suas atividades;

    Demonstrar a seus acionistas a relevância de um comportamento socialmente responsável para o retorno em longo prazo sobre seus investimentos;

    Identificar formas inovadoras e eficazes de atuar em parceria com as comunidades na construção do bem-estar comum;

    Prosperar, contribuindo para um desenvolvimento social, econômica e ambientalmente sustentável.

  • Todas as organizações, privadas ou públicas, nacionais ou estrangeiras, grandes ou pequenas, possuem stakeholders, um termo em inglês que caracteriza indivíduos ou grupos de pessoas vinculadas à organização, podendo influenciá-la e/ou por esta ser influenciados; são os públicos de interesse. Colaboradores, consumidores, comunidade, mídia, acionistas e governo são alguns exemplos.

    Para subsistir e obter sucesso no mercado em que atua, é essencial que as organizações mapeiem seus públicos de interesse, identifiquem o grau de relevância, necessidades e demandas destes, para então, tentar conciliar interesses.

    No relacionamento com a comunidade, um importante público de interesse que costuma estar próximo geograficamente à organização, é necessário desenvolver compromisso social, despertando atitudes positivas em seus colaboradores, como responsabilidade, participação proativa, ações integradas e multiplicação de iniciativas. A comunicação integra o processo ao incentivar tais posturas nos indivíduos e ao expor publicamente os resultados alcançados.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção certa:

    A) Errado. A participação em ações sociais, de cunho assistencial, pode ser um dos objetivos da comunicação no relacionamento com a comunidade. Não requer, necessariamente, o envolvimento com alguma entidade específica.  

    B) Errado. A divulgação das atividades fim da organização (as atividades que geram lucro para a empresa, como as vendas) não é um objetivo da comunicação no relacionamento com a comunidade. Nesse contexto, o alvo é contribuir, não obter lucro ou novos clientes.

    C) Errado. As ações de marketing não fazem parte do objetivo da comunicação no relacionamento com a comunidade. Nesse contexto, o alvo é contribuir, não obter vantagens mercadológicas.

    D) Errado. O patrocínio de programas sociais não é um objetivo da comunicação no relacionamento com a comunidade. Essa ação pode estar presente como uma estratégia para alcançar um fim, mas não é algo obrigatório e tampouco é um propósito em si.

    E) Certo. A parceria com reciprocidade é um dos objetivos da comunicação no relacionamento com a comunidade. Por meio de ações bem elaboradas, executadas e apresentadas, todos os envolvidos colhem benefícios recíprocos: convivência amistosa na região; confiança entre membros da organização e vizinhança; trabalho voluntariado; e recursos para atividades ligadas ao propósito do relacionamento.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa E é a certa.

    Gabarito do Professor: Letra E.


    Bibliografia:

    - Andrade, Teobaldo de. Para entender Relações Públicas. 4. ed. São Paulo: Loyola, 1993.

    - Bandeira-de-Mello, Rodrigo. Relacionamento entre empresa e stakeholders: um estudo de caso no setor eletroeletrônico. RAI – Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v.8, n.1, p. 148-168, jan./mar. 2011.

ID
2278876
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Em “Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada” (São Paulo: Sumus, 2003), Margarida Kunsch descreve o mix de comunicação nas organizações, em que se relacionam atividades de três segmentos (comunicação institucional, interna e mercadológica), em função da estrutura da própria organização, dos objetivos da comunicação traçados estrategicamente e dos públicos envolvidos. É uma atividade de comunicação institucional:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

     

    "No contexto da comunicação institucional, a assessoria de imprensa é uma das ferramentas essenciais nas mediações das organizações com o grande público, a opinião pública e a sociedade, via mídia impressa, eletrônica e internet. Seu processo e sua aplicação se dão por meio de estratégias, técnicas e instrumentos pensados e planejados com vistas na eficácia."

     

    Livro: Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. Margarida Maria Krohling Kunsch. São Paulo: Summus, 2003. p.169

  • LEMBRANDO:

    Segundo Margarida Kunsch, a comunicação integrada pode ser considerada "uma junção da comunicação institucional, da comunicação mercadológica, da comunicação interna e da comunicação administrativa, que formam o mix  da comunicação organizacional".

     

    Comunicação Institucional

    Para Kunsch, a comunicação institucional está intrinsecamente ligada aos aspectos corporativos institucionais que explicitam o lado público das organizações  e constrói uma personalidade creditiva organizacional.

    A comunicação institucional tem o intuito de melhorar a imagem da empresa perante a sociedade, os consumidores e os investidores. Ela é a responsável, por meio da gestão estratégica das relações públicas, pela construção de uma imagem e identidade corporativa de uma organização. Para que isso aconteça, além das relações públicas, são necessárias ações de assessoria de imprensa, marketing social e cultural, entre outros.

  • Complementando...

    Os intrumentos da Comunicação Institucional citados no livro, são:

    RP ( encarregam-se do planejamento, gerenciamento e estratégia, para criar pontes de comunicação com os públicos)

    Jornalismo empresarial

    Assessoria de imprensa

    Publicidade/propaganda institucional

    Imagem e identidade corporativa

    Marketing Social

    Marketing Cultural 

    Editoração multimídia

     

    Livro: Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. Margarida Maria Krohling Kunsch. São Paulo: Summus, 2003.

  • A questão aborda três trechos da obra da Kunsch:

     

    Comunicação Integrada
    Entendemos por comunicação integrada uma filosofia que direciona a convergência das diversas áreas, permitindo uma atuação sinérgica. Pressupõe uma junção da comunicação institucional, da comunicação mercadológica, da comunicação interna e da comunicação administrativa, que forma o mix, o composto da comunicação organizacional.
    Esta deve constituir uma unidade harmoniosa, apesar diferenças e das peculiaridades de cada área e das respectivas subáreas. A convergência de todas atividades, com base numa política global, claramente definida, e nos objetivos gerais da organização, possibilitará ações estratégicas e táticas de comunicação mais pensadas e trabalhadas com vistas na eficácia.

    Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada, Margarida Kunsch, p. 150

     

    Comunicação Institucional
    No composto da comunicação organizacional integrada, a comunicação institucional é a responsável direta, por meio da gestão estratégica das relações públicas, pela construção e formatação de uma imagem e identidade corporativas fortes e positivas de uma organização.
    Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada, Margarida Kunsch, p. 164

     

    Instrumentos da comunicação Institucional
    Relações públicas
    Jornalismo empresarial
    Assessoria de imprensa
    Editoração multimídia
    Imagem corporativa
    Identidade corporativa
    Propaganda institucional
    Marketing social
    Marketing cultural

    Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada, Margarida Kunsch, p. 166-178

     

    GAB A


ID
2278879
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O conjunto de ferramentas e procedimentos de organização e design do conteúdo que tornam a navegação lúdica, estimulando os usuários a se engajar, de modo a seguir caminhos de navegação desejados e/ou resolver problemas com a mínima distração possível, é a técnica chamada

Alternativas
Comentários
  • O que é “gamification”?
    Respondido por Leandro Kenski, especialista em marketing digital

    Gamification é a estratégia de interação entre pessoas e empresas com base no oferecimento de incentivos que estimulem o engajamento do público com as marcas de maneira lúdica.

    Na prática, as empresas oferecem recompensas a participantes que realizam tarefas pré-determinadas, voltadas para a recomendação, a divulgação, a avaliação ou a captação de novos clientes para a marca.

    A mecânica envolve a definição de tarefas que estejam de acordo com o objetivo da empresa, a criação de regras e a aplicação de sistemas de monitoramento. As recompensas pelas interações dos usuários podem variar desde incentivos virtuais, como medalhas (ou “badges”, como é mais usual), até prêmios físicos.

    Um exemplo interessante é a plataforma GetGlue, em que os participantes recebem “prêmios” por suas atividades culturais, como leitura de livros e filmes ou programas de TV assistidos. Além de receber adesivos virtuais que identificam seus “gostos”, os usuários também passam a contar com descontos e acesso a promoções ligadas aos produtos culturais que mais consomem no mundo físico.

    A vantagem do modelo é que ele instiga duas fortes características do ser humano: a cooperação e a competitividade.

  • Crossmedia (também conhecida como cross media ou cross-media) é a distribuição de serviços, produtos e experiências por meio das diversas mídias e plataformas de comunicação existentes no mundo digital e offline. O conceito surgiu originalmente na Publicidade na década de 90 para se referir a uma ação mercadológica transmitida em múltiplos meios (por exemplo: tv, revista, jornal, etc).

    A área de Narratologia e Storytelling também se utilizam do termo para se referir a uma história (narrativa) que é replicada em outro meio (mídia) e/ou uma nova narrativa mantendo-se o mesmo universo criativo original.

    A evolução do conceito é a Narrativa transmídia, que envolve múltiplas narrativas que mantém o mesmo universo criativo e cuja história cruza em um ou mais momentos, influenciando ou sendo influenciada pela narrativa anterior.[1]

  • Hipertextualidade

    Produção coletiva do conhecimento, ele se fundamenta na participação de diferentes autores e de equipes interdisciplinares que realizam uma atividade cooperativa.

    Fóruns de discussão, páginas pessoais, blogs são exemplos de hipertextualidade.

  • O jornalismo passou a usar “destaques interativos” para conseguir leitores. Ou seja, as publicações se adaptaram à era digital oferecendo testes e jogos, como notícias, como alternativas populares e irresistíveis para o público.

    O The New York Times conseguiu em janeiro o maior dia de tráfego da sua história, com 3,8 milhões visitantes únicos, quando publicou um teste de “dialeto interativo “como notícia. A estratégia permite cobrar mais por publicidade, porque os resultados estão baseados nas tabelas de visitantes mensais.

    É a “gamificação do conteúdo” explicou o professor Joshua Benton, de Harvard: “pegue a mesma dinâmica que faz dos jogos e do compartilhamento social algo viciante e use-o de maneira que se conecta com conteúdo”. A análise foi publicada em artigo do próprio The New York Times, assinado por Leslie Kauffamn , traduzido pelo Estadão na edição de 10/03, pg B17.

    Fonte: http://notaalta.espm.br/o-assunto-do-dia/gamificacao-do-conteudo-chegou-aos-jornais/

  • letra c

    A gamificação nas empresas pode ser utilizada como forma de compartilhar conhecimento e testar o aprendizado de colaboradores, algo já utilizado por companhias de diversos portes e segmentos.

    Gamificação é a utilização de mecânicas de jogos para resolver problemas práticos ou despertar engajamento entre um público específico. Também pode ser aplicada para despertar ou motivar comportamentos, prevenindo impactos negativos durante um processo de mudança, ou, ainda, para lidar com assuntos delicados, como cobranças de desempenho profissional.

  • ATENÇÃO NO ENUNCIADO

    O conjunto de ferramentas e procedimentos de organização e design do conteúdo que tornam a navegação lúdica (PALAVRA CHAVE DA GAMIFICAÇÃO - conteúdo informativo em forma de game/jogo) , estimulando os usuários a se engajar (...)

     

  • Gamificação: conjunto de ferramentas e procedimentos de organização e design do conteúdo que tornam a navegação lúdica, estimulando os usuários a se engajar, de modo a seguir caminhos de navegação desejados e/ou resolver problemas com a mínima distração possível.


ID
2278882
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Considere as afirmações abaixo sobre a atuação de um órgão público nas redes sociais digitais
I. Para cumprir o que determina a Lei de Acesso à Informação, a qual prevê preferência para disponibilização de informações ao cidadão valendo-se de meios via internet, um órgão público é obrigado a atuar nessas redes.
II. A presença nas redes representa pelo menos dois tipos de vantagens para um órgão público: diálogo direto com o cidadão e capacidade de antecipar crises.
III. Mesmo quando não se está nas redes, é necessário monitorá-las, pois a existência de perfis falsos − fakes − em uso apócrifo do nome do órgão público pode confundir o cidadão ou até mesmo ser usado de maneira maliciosa.
IV. Devido à facilidade propiciada pelo desenvolvimento tecnológico em relação a recursos e equipamentos, é possível iniciar a presença do órgão público nas redes sociais independente de dimensionamento de equipe.
V. Perfis da instituição pública nas redes sociais não suprem a necessidade de manter um website com as informações disponibilizadas obrigatoriamente, conforme preconiza a Lei de Acesso à Informação.
Está correto o que se afirma APENAS em 

Alternativas
Comentários
  • I. Para cumprir o que determina a Lei de Acesso à Informação, a qual prevê preferência para disponibilização de informações ao cidadão valendo-se de meios via internet, um órgão público é obrigado a atuar nessas redes.

    (CORRETA) II. A presença nas redes representa pelo menos dois tipos de vantagens para um órgão público: diálogo direto com o cidadão e capacidade de antecipar crises.

    (CORRETA) III. Mesmo quando não se está nas redes, é necessário monitorá-las, pois a existência de perfis falsos − fakes − em uso apócrifo do nome do órgão público pode confundir o cidadão ou até mesmo ser usado de maneira maliciosa.

    IV. Devido à facilidade propiciada pelo desenvolvimento tecnológico em relação a recursos e equipamentos, é possível iniciar a presença do órgão público nas redes sociais independente de dimensionamento de equipe.

    (CORRETA) V. Perfis da instituição pública nas redes sociais não suprem a necessidade de manter um website com as informações disponibilizadas obrigatoriamente, conforme preconiza a Lei de Acesso à Informação.


ID
2278885
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O título de um texto para web é mais próximo da chamada do rádio do que da manchete do jornal, uma vez que o leitor deve se interessar pela notícia sem que para isso seja necessário ler o lead.
POIS
A adequada escolha das palavras usadas no título tem condições tanto de facilitar quanto dificultar que o texto seja encontrado e listado nas primeiras posições pelos mecanismos de busca, de modo que ele seja escolhido pelo leitor.
Sobre as assertivas é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Se é "adequada" não deveria ter condições de dificultar - de modo que ele seja escolhido pelo leitor. Certo? Alguém? Nesse caso, a segunda seria falsa (ou sem sentido).

  • Concordo com o Marcelo Neves. Texto mal elaborado. 

  • Que confusão!

  • Na primeira afirmação o foco é o Título da matéria, a atratividade dele para que o leitor se interesse pelo texto. Verdadeiro.

    Na segunda afirmação o foco é a estratégia de SEO, quando bem utilizada as palavras certas atribuem relevância e faz com que o seu texto seja impulsinado para as primeiras posições, porém quando mal empregadas podem atribuir baixas posições. Verdadeiro

    Não se relacionam. 

  • GABARITO D

    Acredito que a segunda afirmação seja uma conclusão da primeira e não uma relação causa/consequência. Vejamos:

    Um bom e atrativo título é parte importante da estratégia de conteúdo e deve receber uma atenção especial dos redatores. Com a preocupação – mais que justa – de produzir um texto excelente e que envolva o leitor, acaba sendo muito fácil deixarmos o título por último, como se ele fosse apenas um “arremate” do material escrito.

    Tenha em mente que o título é tão importante quanto o restante do texto (...) 

    É ele que vai atrair o leitor, e garantir que todo o trabalho feito não fique esquecido em um cantinho nas páginas de resultados dos buscadores.

    Se um conteúdo sobre um destino turístico maravilhoso e único, por exemplo, for bom e tiver um título como “Viagem para o Marrocos”, certamente atrairá menos leitores do que se tivesse uma chamada como “Marrocos: cores, magia e sabores do Mediterrâneo”.

    (...)você não pode esquecer das técnicas de SEO. A dica principal para os títulos é que eles contenham palavras-chave que possam gerar tráfego para  o seu site. No título pode haver duas palavras-chave que, combinadas em uma pesquisa, podem retornar o seu site.

    FONTE:https://www.conversion.com.br/blog/como-escrever-titulos-que-recebem-300-mais-visitas/

  • O título de um texto para web é mais próximo da chamada do rádio do que da manchete do jornal???? Não entendi mesmo. Porém, achei isso escrito em um site: "No impresso, a escrita tende a ser mais formal, e no modo digital, um modelo mais informal, que soa como uma conversa com o leitor."


ID
2278888
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A estruturação de instrumentos e processos por uma instituição estatal, como um tribunal de justiça, com a finalidade de publicitar e fornecer informações de interesse do cidadão é uma atividade de comunicação

Alternativas
Comentários
  • "Como um tribunal de justiça"... Eita nois... Comparação non sense.
  • Gabarito B

    Comunicação Pública é (...) aquele que diz respeito a um processo comunicativo que se instaura entre o Estado, o governo e a sociedade com o objetivo de informar para construir a cidadania.

    FONTE: http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/38942022201012711408495905478367291786.pdf

  • A letra C também estaria correta. 

  • Não vejo por quê a letra C não estaria correta também.

     

    A comunicação pública trata dos processos de comunicação (instrumental) realizados pela sociedade civil organizada, Estado, governo e terceiro setor, com foco no interesse público, na formação de uma sociedade cidadã e democrática, em encurtar distâncias sociais reduzindo as diferenças e em ampliar a capacidade analítica individual em prol do coletivo.

    A comunicação governamental é a praticada por um determinado governo, visando a prestação de contas, o estímulo para o engajamento da população nas políticas adotadas e o reconhecimento das ações promovidas nos campos político, econômico e social. Trata-se de forma do governo se fazer presente perante a população.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunicação_pública

  • A Comunicação Pública se origina da Comunicação Governamental. Mas elas não são a mesma coisa.

  • GABARITO B

    Comunicação Governamental é a prática de o governo divulgar as suas ações por meio da mídia. É uma forma de dar respaldo à sociedade.

    Comunicação Pública é o processo de transparência do Estado perante à sociedade (que também é uma prática da Comunicação Governamental). A diferença que a Comunicação Pública abrange debates, negociações, tomada de decisões.

  • Em uma organização, pública ou privada, podem ser praticados vários tipos de comunicação: institucional, administrativa, interna, mercadológica e pública. Cada um tem particularidades, objetivos e públicos específicos.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção certa:

    A) Errado. A comunicação institucional atua na construção e manutenção da identidade, imagem e reputação corporativas, bem como na influência da organização nos ambientes onde está localizada. Não tem como enfoque fornecer informações de interesse do cidadão em geral, mas de públicos estratégicos (mídia, comunidade e formadores de opinião, por exemplo).

    B) Certo. Quando o intuito é publicitar e fornecer informações de interesse do cidadão, nos referimos a atividades da comunicação pública, que é definida como a troca e partilha de informações de utilidade pública. Geralmente associada a instituições públicas, também pode ser praticada por organizações privadas, pelo Terceiro Setor e pela sociedade em geral. Relaciona-se à multiplicidade de atores sociais e à participação ativa e direta do cidadão, visando uma relação de confiança, engajamento cívico e cultura associativa entre organizações e indivíduos.

    C) Errado. A comunicação governamental é uma maneira legítima de um governo, por meio de órgãos e/ou agentes da administração direta, indireta e autárquica, de todas as esferas de poder, prestar contas sobre projetos, ações, atividades e políticas que realiza. Não objetiva, primariamente, transmitir informações de interesse do cidadão, mas sim, cumprir com a legislação e publicitar atos do governo.

    D)  Errado. A comunicação jornalística é a praticada pelos veículos de comunicação (como o Jornal o Estado de São Paulo, a revista Carta Capital ou a Rádio CBN) na divulgação de informações de interesse público. As notícias são obtidas, na maioria das vezes, por meio da assessoria de imprensa das organizações, uma estrutura criada (ou contratada) para enviar releases para a imprensa, com informações de interesse públicos, e manter relacionamento amistoso com os jornalistas.

    E)  Errado. A comunicação publicitária é um conjunto de atividades que visa despertar no público-alvo o desejo pelo produto, serviço ou ideia apresentada (objetivo promocional) ou dar prestígio ao anunciante (objetivo institucional). Geralmente é paga e realizada sem intenção de ocultar o nome e os propósitos do anunciante.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa B é a certa.

    Gabarito do Professor: Letra B.


    Bibliografia:

    - De Barros, Antônio Teixeira, e Bernardes, Cristiane Brum. A comunicação pública não tem a mesma lógica que as empresas utilizam para vender um produto. Intercom. 2009.

    - Brandão, E. P, Conceito de comunicação pública. In: DUARTE, Jorge. Comunicação pública: Estado, mercado, sociedade e interesse público. São Paulo: Atlas, 2009.

ID
2278891
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A política de comunicação de uma organização pública (conjunto de valores, princípios e diretrizes que orientam o planejamento e a execução das atividades de comunicação) é estabelecida em sintonia com

Alternativas
Comentários
  •  

    A política de comunicação de uma organização é concebida para ser longeva. Logo, seus valores e princípios devem transceder circunstâncias transitórias e mutáveis (como resultados de pesquisas de opiniões, diretrizes da gestão, preferências governamentais, dimensionamento da equipe de comunicação exemplificados nas alternativas), alinhando-se exclusivamente a valores considerados duradouros, como a missão, visão e identidade da organização.

     

     

  • Toda a comunicação de uma organização é feita considerando a identidade institucional (a essência da empresa). Parte-se da imagem institucional atual (como a empresa é vista hoje) para construir cada vez mais uma imagem institucional alinhada à identidade.

    Gabarito: D


ID
2278894
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Na véspera da realização de um evento promovido pela instituição que marcará o lançamento de novo procedimento de atendimento ao público, os veículos de imprensa entram em contato para produzir entrevistas. Sobre os processos de atendimento da equipe de assessoria de comunicação, é correto

Alternativas
Comentários
  • Apesar de na prática ser letra B.
  • A prioridade dos atendimentos só deve ser observada caso seja solicitada pelos profissionais de rádio e TV. Do contrário, o atendimento deve ser prestado de forma igualitária, sendo considerados os horários de fechamento dos veículos que participarão da coletiva, cujo melhor horário de realização é por volta das 9h30 da manhã entre 14h30 e 15h.

    A alternativa correta é a letra A.

    Bons estudos.


ID
2278897
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O presidente da instituição na qual você é assessor, quando é questionado em debates e entrevistas, elabora respostas longas. Sobre esta situação, é correto

Alternativas
Comentários
  • Get out!

  • GABARITO: C

    Diferente das questões subjetivas da FGV, as questões da FCC são bem apoiadas na teoria.


ID
2278900
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Será criado e disponibilizado ao público um novo sistema de consulta a processos, por meio de login e senha, no site da instituição. Sobre a divulgação deste sistema para a imprensa, é correto

Alternativas
Comentários
  • tudo pode render pauta!

  • O erro da C está em fazer um release convite para cidadãos testarem o sistema nos computadores da instituição. 

    O release convite ou convocação é uma especie de carta informando à imprensa sobre como está organizada a cobertura jornalística de um determinado evento . (...) É usado, geralmente, com o objetivo de chamar os veículos de comunicação para entrevistas coletivas, aberturas de eventos, etc.


    Fonte: KOPPLIN, FERRARETO. Assessoria de Imprensa: teoria e prática (p. 59)


ID
2278903
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Uma autoridade federal está na instituição para divulgar, junto com o presidente, uma parceria de investimentos em obras. Foi chamada uma coletiva de imprensa e confirmaram presença veículos eletrônicos, digitais e impressos. Sobre a organização desta coletiva, é correto

Alternativas
Comentários
  • A) Uma única coletiva de imprensa já atende a todos os veículos

    B) Não deve haver prioridade para nenhum veículo

    C) Idem B

    D) Na parte frontal não, na parte TRASEIRA

    E) correto


ID
2278906
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Após a divulgação, nas redes sociais, de incidente ocorrido nas dependências da instituição envolvendo dois cidadãos durante uma audiência, o setor de comunicação foi chamado para agir. A sequência correta das ações é:

Alternativas
Comentários
  • 25 pessoas marcaram uma assertiva onde não há APURAÇÃO. Cuidado!! Jamais escreva e divulgue qualquer coisa sem ANTES apurar e ouvir os responsáveis. Dica válida para as questões - dos concursos e da vida, rsrs.


ID
2278909
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

São objetivos do clipping:

Alternativas
Comentários
  • O clipping é um relatório com o acompanhamento e registro de todos os materiais veiculados na mídia – seja ela: impressa, online, rádio ou tv – que remete a imagem da empresa, produto, organização, etc. Podendo ser diário, semanal e mensal, através deste relatório conseguimos ter uma real noção do trabalho executado. 


    www.racecomunicacao.com.br/blog/o-que-e-e-qual-a-importancia-do-clipping

  • "...e também as dos setores de interesse dos servidores que recebem o material"

    Tá de brincadeira, né? Setores de interesse DOS SERVIDORES? Então quer dizer que se os servidores forem fãs de futebol eu devo enviar pra eles uma coletânea de notícias com os resultados dos últimos jogos? Me poupe, FCC!


ID
2278912
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Traz a correta relação entre o quadro de avisos e os critérios de seleção e construção das notícias:

Alternativas
Comentários
  • questão estranha. Como não saiu o gabarito oficial, vamos aguardar!

  • Atualização diária de quadro de avisos?! Tá bom. Essa eu quero ver acontecer e quanto tempo vai durar.

  • Pelo amor! De que literatura alienígena a FCC tirou as questões de comunicação dessa prova?! Sem pé nem cabeça! Socorro!

  • Fiquei entre a C e a A. Pois achei claramente o erro nas outras. Porém, qual o erro da A?

  • A letra A está errada porque o critério relevância está ligado à capacidade do assunto ser relevante para seu público. Não tem nada a ver com "lugares relevantes" Os critérios de relevância são a base dos valores-noticia, aquilo que efetivamente atrairá o leitor . "(...) Os valores/notícia são qualidade dos acontecimentos, ou da construção jornalística, cuja presença ou ausência os recomenda para serem incluídos ou não em um produto informativo? (...)"[1].

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Valor-not%C3%ADcia  


ID
2278915
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O fluxo de comunicação diagonal

Alternativas
Comentários
  • "A comunicação diagonal, ou transversal, acontece em geral com a troca de mensagens entre um superior e um subordinado em outra área/departamento. Sua presença é mais comum em organizações flexíveis, cuja gestão é mais participativa e integrada, com menos burocracia e forte peso nos programas interdepartamentais (TORQUATO, 2004)".

  • GAB - B - FLUXOS DE COMUNICAÇÃO

    A comunicação em diagonal ou transversal, que é baseada no fluxo de informação entre uma chefia funcional e elementos de outro grupo de trabalho quando ela exerce autoridade funcional. Visa o fluxo de informação entre especialistas de diferentes áreas funcionais em diferentes níveis de gestão - em Organizações mais flexivéis.

    a)ocorre entre servidores, de um mesmo nível hierárquico, fazendo com que trabalhem como uma equipe multidisciplinar na qual todos têm responsabilidades iguais. HORIZONTAL OU LATERAL

     b)é comum em organizações mais abertas, menos burocráticas e com forte peso nos programas interdepartamentais. gabarito

     c)acontece nas organizações mais tradicionais e fechadas, com forte peso da hierarquia que não permite a comunicação horizontal. VERTICAL ou descendente

     d)é feito a partir dos níveis superiores às posições inferiores. A meta é passar o maior número de informações possíveis aos subordinados.

    ESSA MISTUROU VERTICAL COM CIRCULAR...

     e)ocorre dos níveis hierárquicos inferiores para os superiores e promove a participação mais efetiva dos servidores. ascendente

    BONS ESTUDOS!!

  • A comunicação diagonal é aquela que ocorre entre pessoas de níveis hierárquicos e departamentos distintos, sendo facilitada por organizações mais sistêmicas, desburocratizadas. Dessa forma, temos:

    a) Errada, pois não ocorre entre um mesmo nível hierárquico.

    b) Correta, já que este tipo de comunicação ocorre entre departamentos diferentes e níveis diferentes, acontece normalmente em organizações abertas, menos burocráticas e com trabalhos que permitam contato entre os departamentos.

    c) Errada, porque organizações burocráticas já dificultam a comunicação entre departamentos distintos, imagine entre níveis distintos de outros departamentos.

    d) Errada, pois esta é a comunicação descendente.

    e) Errada, já que esta é a comunicação ascendente.

    Gabarito: B


ID
2278918
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Sobre jornal mural e intranet é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • "Para a comunicação via intranet ser funcional sugere-se que serviços só possam ser acessados por ela "

    banca lixo.


ID
2278921
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O procedimento correto para uma instituição instalada há muitos anos na comunidade e que pretende fazer avaliação da imagem é:

Alternativas
Comentários
  • Get out!


ID
2278924
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Ação correta da assessoria de comunicação quando a instituição está com crise de imagem:

Alternativas
Comentários
  • Questão pra decidir no uni duni tê, né?

  • Felipe Muniz, algumas questões da FCC, além de privilegiar o conhecimento do conteúdo, cobram aplicações práticas de conhecimento prévio. Isso tem sido cada vez mais frequente, tanto é que podemos considerar uma tendência.

    Sendo assim, com base no conteúdo, podemos dizer:

    O gestor da assessoria precisa ser proativo. Antecipar-se aos possíveis riscos. (descarta alternativas A e C)

    A Coletiva de Imprensa não tem como objetivo a reformulação da identidade. Essa só acontece a médio e longo prazos e com ações integradas de comunicação. (descarta alternativa D)

    Reputação não se divulga. Reputação é aquilo que se cria como percepção no público. Posso divulgar minha identidade, mas minha reputação não pode ser divulgada por mim mesmo. Seria a mesma coisa de sair gritando por aí: "eu sou uma pessoa maravilhossaaaaaaaa!!!" Convenhamos, não pega bem. (descarta a alternativa E)

    Sobrou qual? Ela mesma! alternativa B!

  • Eu entendo que a opção B é de responsabilidade do profissional de RELAÇÕES PÚBLICAS. E não do Assessor de Comunicação.

    b) organização de eventos que ajudem a reforçar a imagem positiva.

  • Crise é um evento que pode ocorrer em praticamente todas as organizações, independentemente do seu tamanho, localidade ou gestor. É resultado de ocorrências inesperadas (catástrofe natural, a morte de uma pessoa de destaque na organização, por exemplo) ou esperadas (como fenômenos cíclicos da natureza ou hábitos corriqueiros dos colaboradores em certas épocas do ano), que resultam em interferência significativa nas atividades organizacionais ou que geram problemas à imagem, e demandam medidas urgentes e práticas para recuperar a ordem.

    Adotando uma conduta preventiva, as organizações podem criar grupos de gerenciamento de crise, que serão responsáveis por prever eventuais ameaças e propor soluções mais eficazes. E no momento da crise, e após este, podem agir a fim de corrigir problemas.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção certa:

    A) Errado. Quando a instituição está em crise de imagem, a assessoria de comunicação, em parceria com o comitê de gerenciamento de crise, deve seguir o planejamento para situações desse tipo. As principais atividades envolvem manter uma comunicação aberta e tempestiva com os públicos-estratégicos (como mídia, público afetado e colaboradores), encabeçada pelo porta-voz, e consertar os danos decorrentes da crise (materiais, morais ou à imagem, por exemplo). A crise de reputação é algo muito complexo e sério: resulta da não resolução, ou da demora excessiva em resolver os problemas gerados pela crise de imagem.

    B) Certo. Quando a instituição está em crise de imagem, a assessoria de comunicação pode, sob a orientação do comitê de gerenciamento de crise, organizar eventos que ajudem a reforçar a imagem positiva. Podem ser realizadas ações internas (como reuniões com os colaboradores, com a presença do presidente ou do porta-voz, para acalmar os ânimos) e coletivas de imprensa (para manter a comunicação aberta com veículos de comunicação e formadores de opinião), por exemplo.

    C) Errado. Identidade diz respeito à essência da organização, serve de base para projetar a imagem e tem íntima relação com a missão, visão, valores e propósitos. Quando ocorre uma crise de imagem, pode-se procurar os motivos nos elementos da identidade. O objetivo, no entanto, não é focar nesses aspectos, mas em como isso interfere na apresentação da instituição e em como os públicos estratégicos a enxergam.

    D) Errado. A organização de coletiva de imprensa não serve para ajudar reformular a identidade, mas para reajustar ou consolidar a imagem organizacional.

    E) Errado. A aquisição de espaço publicitário serve para divulgar aspectos ligados à imagem da organização, não da reputação. Reputação é a somatória de julgamentos feitos por um indivíduo, baseados em avaliações sociais, financeiras e dos impactos ambientais, ao longo de sua história, sobre os produtos, serviços, a organização ou a marca.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa B é a certa.

    Gabarito do Professor: Letra B.

    Bibliografia:

    - Lucas, Luciane. Media Training. Editora Summus. 1ª. edição. 2007.

  • Em atenção ao comentário da Helayne Serafim, percebam que a questão se referiu à assessoria de comunicação, o que engloba a assessoria de imprensa, relações públicas, marketing, mídias digitais e publicidade. Portanto, realização de eventos é uma das atividades da assessoria de comunicação.

    Já o comentário do Daniel Galindo está perfeito e muito elucidativo.


ID
2278927
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Sobre as fases da organização de eventos institucionais é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Etapas de um evento

    Pré-evento

    Vai desde o momento em que começamos a levar em consideração a primeira ideia, tendo início com o planejamento – essencial em qualquer tipo de evento. O planejamento apenas termina quando fechamos o local e começamos a prepará-lo.

    As atividades fundamentais durante esta etapa estão ligadas ao estabelecimento de objetivos e depois a realização de cada um deles, levando em conta que,precisamos finalizar todos eles.

    Uma atividade fundamental em nosso evento é a promoção e divulgação, já que isso nos permitirá conseguir participantes e mensurar o grau de interesse do público potencial.

    A agenda pré-evento é outro assunto que precisamos dar muita atenção, pois é muito importante nos organizarmos, são tantos detalhes que não podemos nos perder!

    Uma relação de possíveis locais e sedes para o evento, para que se possa escolher aquela que se adapte melhor às suas necessidades, também é fundamental nesta etapa.

    E as parcerias?

    Durante o evento

    Essa parte começa quando se move a organização para o local do evento e tem início a montagem das instalações temporárias do mesmo.

    Essa etapa é a mais intensa, e a que requer maior nível de coordenação e supervisão, já que nesse momento tudo tem de estar funcionando, com funções e tarefas delegadas a cada um dos responsáveis, com a logística bem planejada e com uma agenda a ser seguida.

    Pós-evento

    Essa etapa é tão importante quanto as anteriores, uma vez concluído o evento, torna-se importante avaliar e analisar seus resultados e metas alcançadas.

    O tempo ideal para realização de uma avaliação é durante a primeira semana pós-evento.

    Além da avaliação interna, é importante agradecer por escrito aos participantes e colaboradores de todas as diferentes atividades.

    Fonte: https://www.eventbrite.com.br/blog/pre-evento/etapas-de-um-evento-o-que-ocorre-em-cada-uma-delas-ds00/

  • Letra C, resposta correta.

     


ID
2278930
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Elcías Lustosa, no seu O texto da notícia (Brasília: UnB), aponta que um bom texto de notícia apresenta quatro elementos essenciais:
I. Objetividade − Já na abertura do texto deve-se enunciar as informações fundamentais da notícia.
II. Clareza − A construção do texto não pode apresentar pontos confusos para o leitor.
III. Concisão − Dar a informação independentemente do espaço e do número de palavras utilizadas.
IV. Precisão − Ter o devido cuidado na divulgação dos dados e números apresentados.
Está correto o que se afirma APENAS em  

Alternativas
Comentários
  • Get out!


ID
2278933
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Os textos publicitários veiculados pela mídia apresentam uma série de características que podem ser consideradas comuns, a exceção 

Alternativas
Comentários
  • APRESENTAÇÃO DE CONTRAS KKKKK = CONTRAPUBLICIDADE

  • SEMPRE DIVULGA OS PRÓS. 


ID
2278936
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Entre as várias formas de organização de uma matéria jornalística temos a pirâmide invertida, utilizada principalmente nas edições dos jornais diários e que recebe esse nome porque 

Alternativas
Comentários
  • LIDE X PIRÂMIDE INVERTIDA

    O Lide (Lead) é a introdução da notícia. É onde situamos o leitor, contextualizando o fato acontecido. Para fazermos um bom lide devemos responder a seis perguntas básicas: ‘O que?’, ‘Quando?’, ‘Quem?’, ‘Como?’, ‘Onde?’ e  principalmente ‘Porque?’ aquilo é relevante para o público.

    Já a Pirâmide Invertida é uma estruturação do conteúdo da reportagem. Esse modelo prioriza uma forma mais clara e direta de transmitir a notícia e é assim chamada por colocar os fatos mais importantes antes das demais informações.

    GAB - B

    BONS ESTUDOS!!


ID
2278939
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Nos processos de criação, a realização de brainstorms é muito importante para o surgimento de novas ideias. Um dos principais motivos para o seu sucesso reside 

Alternativas
Comentários
  • O brainstorms é conhecido como: Tempestade de Ideias 

  • GAB - D

    Brainstorming ou “tempestade de ideias” é uma técnica para explorar o potencial de ideias de um grupo de maneira criativa e com baixo risco de atitudes inibidoras . Pode ser individual ou em grupo.

    BONS ESTUDOS!!


ID
2278942
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A produção publicitária apresenta certa complexidade e reúne inúmeros profissionais, principalmente quando se trata da elaboração de um filme. O profissional que trabalha junto ao diretor, sendo responsável pela disposição dos refletores no estúdio, pela utilização de filtros e pela medição da luz é o

Alternativas
Comentários
  • A tarefa do diretor de fotografia na televisão será sempre estabelecida pelo diretor, que atribuirá a este especialista a fotografia das cenas ou simplesmente a sua iluminação
    http://www.infoescola.com/profissoes/direcao-de-fotografia/


ID
2278945
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Ao ato de separar uma gravação em partes, sinalizando a duração de cada uma e a sua ordem de entrada em um programa, dá- se o nome de

Alternativas
Comentários
  • decupagem

    substantivo feminino

    1.

    cine tv divisão de um roteiro em cenas, sequências e planos numerados, para facilitar a gravação.

    2.

    cine rád tv listagem de material filmado, ou gravado em fita (de vídeo ou de áudio), para posterior seleção dos trechos a serem aproveitados na edição.

  • Decupagem - Processo de elaboração e análise técnica do roteiro de um filme ou programa de TV. Consiste na indicação de todos os detalhes necessários à filmagem ou à gravação de cenas (planos, ângulos, ordem e duração das tomadas, cenário, efeitos, diálogos, movimentos de câmera, lentes, música e ruídos). O roteiro decupado serve de guia para a equipe técnica durante toda a realização.

    Dicionário Essencial de Comunicação (Barbosa & Rabaça), p. 68


ID
2278948
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Crise é um evento específico e inesperado, que cria altos níveis de incerteza e ameaça às empresas e aos seus públicos e gera grande pressão por respostas imediatas sobre as suas causas, seus efeitos e consequências.
(SILVA NETO, Belmiro Ribeiro da. Comunicação corporativa e reputação. São Paulo: Saraiva).
Considerando essa definição, pode-se excluir do conceito de crise

Alternativas
Comentários
  • Concorrência não é um evento inesperado. É parte intrísica da atividade comercial, industrial ou de qualquer exploração econômica no capitalismo.


ID
2278951
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Atualmente encontra-se nos veículos de comunicação um gênero chamado publieditorial, que se aproxima esteticamente do conteúdo jornalístico do veículo e muitas vezes confundindo-se com ele. Essa é uma estratégia adotada que visa fundamentalmente fazer com que esse gênero se aproprie

Alternativas
Comentários
  • O modelo jornalístico quase sempre é visto como digno de "credibilidade". É o que diferencia um jornal de um post no facebook. Vale como dica.

     

  • O publieditorial, também conhecido como informe-publicitário, publispot ou advertorial, é mais uma ferramenta de marketing que utiliza as postagens em blogs para divulgação de um produto, ou serviço de uma empresa.

    Independente do nome, o funcionamento é o mesmo. O publieditorial é um post pago, e sua vantagem em relação ao anúncio é o fato de ser mais aprofundado, inserindo a empresa dentro de um contexto, criando uma história que valoriza a organização e fortalece a imagem e o relacionamento com o público.

    Há duas maneiras de fazer um advertorial. A organização interessada pode procurar o responsável pelo blog ou site, ou ainda em alguns casos os blogueiros procuram as empresas que oferecem o produto ou serviço que será falado na publicação.

    Alguns detalhes também precisam ser acertados sobre a forma como o publispot será feito. Várias abordagens podem ser adotadas, em alguns casos, é divulgado apenas o nome da empresa, ou então uma nova campanha, ou ainda o lançamento de um novo produto.

    É importante ressaltar também que os publieditoriais são sinalizados de alguma forma para o leitor, na maioria das vezes no final do texto de uma forma bem discreta.

    Uma das grandes vantagens é o público! Primeiramente, os leitores do blog já são um público formado que terá acesso a sua informação. Eles estarão fazendo suas leituras cotidianas, e encontraram em uma publicação informações sobre sua organização.

    Segundo, você terá certeza que está atingindo o público certo, pois são pessoas que se interessaram em ler aquele conteúdo que está vinculado de alguma forma a sua empresa e ao que você está querendo divulgar. Resultado, fortalecimento de imagem e relacionamento com o público.

    Fonte: https://www.racecomunicacao.com.br/blog/o-que-e-publieditorial-para-que-serve-e-como-pode-ajudar-sua-empresa/


ID
2278954
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Quando se escreve que alguém matou a mulher com uma corda de violão ou que um bispo foi preso em um cabaré, pouco importa o assassino, a vítima, qual o bispo, onde e como isso ocorreu: o interesse está na contradição entre o crime e a arma, ou entre a respeitabilidade do religioso e a natureza do lugar onde foi preso.
(LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo: Ática).
Notícias como as descritas na definição anterior, são publicadas como 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

     

    "Fait-divers (fatos diversos) é, à primeira vista, a matéria jornalística que não se situa em campo de conhecimento preestabelecido, como a política, a economia ou as artes. (...) Quando se escreve que alguém matou a mulher com uma corda de violão ou que um bispo foi preso em um cabaré, pouco importa o assassino, a vítima, qual o bispo, onde e como isso ocorreu: o interesse está na contradição entre o crime e a arma, ou entre a respeitabilidade do religioso e a natureza do lugar onde foi preso."

     

    Livro: Linguagem Jornalística. Nilson Lage. São Paulo: Ática, 2003

  • Fait Divers - (pronuncia-se fé-divér; em francês, literalmente, "factos diversos") é uma expressão de jargão jornalístico e, por extensão, um conceito de teoria do jornalismo que designa os assuntos não categorizáveis nas editorias tradicionais dos veículos (política, economia, internacional, desportos). Tais excertos tornam-se noticiosos por apresentarem casos inexplicáveis e excepcionais.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Faits_divers

    Retranca - 1. Matéria subordinada a outra matéria ou à manchete da página. (Agência/Jornal) 2. É o nome que se dá à reportagem para identificá-la internamente. Geralmente é criado usando de duas a três palavras do VT com uma barra separando as palavras-chave. Uma retranca nunca deve ser alterada desde a pauta até o arquivamento da matéria, sob o risco de nunca mais ser localizada. Exemplos: VT CCJ/Guerra Fiscal, VT CDH/Equidade, VT Plenário/Código Florestal. (TV)

    Fonte: https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/glossario/retranca

    Break1 - Intervalo que separa blocos de um radiojornal, de um programa ou da programação musical. (TV)
    2 - Interrupção de um programa para a introdução de chamadas comerciais ou institucionais. (Rádio)

    Fonte: https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/glossario?search_text=break

    VersaleteEm tipografia, dá-se o nome de versalete (pronuncia-se "versalête"[1] de acordo com o VOLP da Academia Brasileira de Letras) a caracteres maiúsculos com as mesmas dimensões de caracteres minúsculos. O versalete é utilizado em texto como um método de dar ênfase a determinada palavra ou expressão, em alternativa ao itálico ou quando o negrito é inapropriado, e o tamanho reduzido previne que palavras em letra maiúscula se destaquem por serem demasiado grandes, quando comparadas com o resto da mancha gráfica.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Versalete

    BoxQuadro colocado no texto da matéria com informações adicionais sobre o tema. Pode ser um conjunto de informações técnicas relacionadas ao texto principal, a história de um personagem citado na reportagem, ou até mesmo um minieditorial da publicação relacionado ao tema da manchete.

    Fonte: http://www.casadosfocas.com.br/vocabulario-de-jornalismo/

  • Fait-divers - Em francês, fatos diversos. Diz-se de notícia que desperta interesse do leitor por implicar rompimento insólito ou extraordinário do curso cotidiano dos acontecimentos. Assim, o crime passional, a briga de rua, o atropelamento, o assalto são fait-divers, narrativas típicas do jornalismo sensacionalista e popularesco.

    Dicionário de Comunicação, Rabaça e Barbosa, p. 101/102

    Fait-divers e antítese

    Fait-divers (fatos diversos) é, à primeira vista, a matéria jornalística que não se situa em campo de conhecimento preestabelecido, como a política, a economia ou as artes. Eventos sem classificação, mas ainda assim notáveis por alguma relação interior entre seus termos. O estudo da estrutura dessas notícias mostra uma peculiaridade: enquanto a informação depende, para ser avaliada ou compreendida, de uma situação (política, econômica ou artística), o fait-divers interessa por si mesmo. Quando se escreve que alguém matou a mulher com uma corda de violão ou que um bispo foi preso em um cabaré, pouco importa o assassino, a vítima, qual o bispo, onde e como isso ocorreu: o interesse está na contradição entre o crime e a arma, ou entre a respeitabilidade do religioso e a natureza do lugar onde foi preso. 

    Linguagem Jornalística, Nilson Lage

    A improbabilidade nem sempre se realizada entre o fato noticiado e aquilo que as pessoas sabem do mundo, ou de seu universo específico de realização (a ciência, a política, uma categoria já nomeada). Pode haver uma relação de improbabilidade entre duas notações presentes na notícia mesma, o que Roland Barthes localiza na estrutura fait divers. (...) O fait divers opõe ao que o autor chama de informação (...).

    Ideologia e Técnica da Notícia, Nilson Lage


ID
2278957
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Marketing
Assuntos

Criado por Jerome McCarthy, o Mix de Marketing é composto por

Alternativas
Comentários
  • O marketing mix foi formulado primeiramente por Jerome McCarthy em seu livro Basic Marketing] e trata do conjunto de pontos de interesse para os quais as organizações devem estar atentas se desejam perseguir seus objetivos de marketing

     

    Os 4 Ps resultam da simplificação dos doze elementos constituintes do marketing mix identificados por Borden  e congregam todas as variáveis do marketing mix em quatro "variáveis básicas : Produto (Product), Preço (Price), Praça (Place; ponto de venda/distribuição) e Promoção (Promotion).


ID
2278960
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Considere as afirmações abaixo.
I. Na exata medida, a repetição de palavras ajuda a compreender melhor a notícia.
II. Seu texto, em comparação com os outros meios concorrentes, é tido como mais literário.
Se referem correta e respectivamente a

Alternativas
Comentários
  • Get out!

  • A TV e o Rádio poderiam ser caracterizadas com o item  "I. Na exata medida, a repetição de palavras ajuda a compreender melhor a notícia", ambas usam redundância para melhor entendimento do ouvinte/ telespectador.

    Já podíamos eliminar A, B e D.


    Mas, no II diz "Seu texto, em comparação com os outros meios concorrentes, é tido como mais literário. " Entre revista e internet, qual é literário? REVISTA!


    Gabarito: letra C


ID
2278963
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

No jornalismo radiofônico o editor utiliza vários critérios e recursos, dentro da ética, para finalizar as matérias da melhor forma possível, entre os quais temos o “limpar a sonora”. Esse recurso consiste em eliminar do áudio

Alternativas

ID
2278966
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Atualmente a infografia é um instrumento bastante utilizado. Podemos afirmar que seus recursos são indicados para:
I. simplesmente enfeitar as matérias jornalísticas.
II. trabalhar com analogias de tempo, espaço e tamanho.
III. abordar informações não narrativas que dificultem a leitura.
IV. economizar nos custos gráficos da produção jornalística.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas

ID
2278969
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

Uma pessoa de baixa visão deseja embarcar em uma aeronave em viagem internacional, partindo de aeroporto brasileiro, acompanhado de um cão-guia. Neste caso, essa pessoa

Alternativas
Comentários
  • “Art. 1o  É assegurado à pessoa com deficiência visual acompanhada de cão-guia o direito de ingressar e de permanecer com o animal em todos os meios de transporte e em estabelecimentos abertos ao público, de uso público e privados DE USO COLETIVO, desde que observadas as condições impostas por esta Lei.

    § 2º O disposto no caput deste artigo aplica-se A TODAS as modalidades e jurisdições do serviço de transporte coletivo de passageiros, inclusive em esfera internacional com origem no território brasileiro.”

  • LEI Nº 11.126, DE 27 DE JUNHO DE 2005 - Dispõe sobre o direito do portador de deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de cão-guia.

    Art. 1o  É assegurado à pessoa com deficiência visual acompanhada de cão-guia o direito de ingressar e de permanecer com o animal em todos os meios de transporte e em estabelecimentos abertos ao público, de uso público e privados de uso coletivo, desde que observadas as condições impostas por esta Lei.  (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)  (Vigência)

    § 1o A deficiência visual referida no caput deste artigo restringe-se à cegueira e à baixa visão.

    § 2o  O disposto no caput deste artigo aplica-se a todas as modalidades e jurisdições do serviço de transporte coletivo de passageiros, inclusive em esfera internacional com origem no território brasileiro. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)    (Vigência)

     

  • LETRA D

     

    Ficar muito atento , pois o examinador podia colocar que a origem era em um país estrangeiro ... ia pega muita gente haha

     

    Galera, criei um perfil no instagram voltado para publicar os meus macetes , dicas e venda dos meus materiais. Sigam aí @qciano. Abraço e bons estudos! https://www.instagram.com/qciano/ .

  • Muito interessante o comentario do Cassiano Messias! 

  • Lei 11.126/2005:

    Art. 1º --> Cão-guia PODE adentrar em qualquer lugar público ou privado de uso coletivo.
    Art. 3º --> Configura-se discriminação qualquer ato que impeça o disposto no Art. 1º, a ser penalizado com interdição e multa.

    Portanto, gabarito LETRA D.

    Importantíssima observação do Sr. Cassinao, realmente. Deve ter pego vários na falta de atenção.

  • Alternativa correta: letra D.

     

    Segundo Ayres Brito, o cão-guia tem natureza jurídica de olhos.

  • LEI Nº 11.126, DE 27 DE JUNHO DE 2005.

    O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1o  É assegurado à pessoa com deficiência visual acompanhada de cão-guia o direito de ingressar e de permanecer com o animal em todos os meios de transporte e em estabelecimentos abertos ao público, de uso público e privados de uso coletivo, desde que observadas as condições impostas por esta Lei.

    § 1o A deficiência visual restringe-se à cegueira e à baixa visão.

    § 2o  O disposto no caput deste artigo aplica-se a todas as modalidades e jurisdições do serviço de transporte coletivo de passageiros, inclusive em esfera internacional com origem no território brasileiro.

  • Pode-se dizer que "deficiência visual" é gênero, do qual "cegueira" e "baixa visão" são espécies. Assim, em qualquer das duas circunstâncias, o cão-guia pode entrar nos meios de transporte/estabelecimentos abertos ao público, de uso público e privados de uso coletivo.

  • tá , mas se vc sai daqui e faz um voo internacional e é permitido e quando retornar, de certa forma nao é voo internacional.. fica confuso isso 

     

     

  • No caso de voo interncaional, na volta o cão fica no compartimento de carga.

  • Brincadeira mais sem graça do mundo: Passa numa padaria, compra duas bombas e dê pro cão comer, depois durante a viagem fala que o cachorro está com duas bombas dentro dele!

  • Resuminho CÃO GUIA:

     

    - PARA QUEM?  PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL (CEGUEIRA E BAIXA VISÃO)

    - QUAL DIREITO? INGRESSAR E PERMANCER COM O CÃO GUIA

    - QUAL MEIO DE TRANSPORTE? TODOS !!!

    - QUAIS LOCAIS? ABERTOS AO PÚBLICO, DE USO PÚBLICO E PRIVADOS DE USO COLETIVO

    - QUANDO INTERNACIONAL: ORIGEM TEM QUE SER NO TERRITÓRIO BRASILEIRO

  • Gab- D

     

     

    Art. 1o  É assegurado à pessoa com deficiência visual acompanhada de cão-guia o direito de ingressar e de permanecer com o animal em todos os meios de transporte e em estabelecimentos abertos ao público, de uso público e privados de uso coletivo, desde que observadas as condições impostas por esta Lei.

     

    § 1o A deficiência visual referida no caput deste artigo restringe-se à cegueira e à baixa visão.

     

    § 2o  O disposto no caput deste artigo aplica-se a todas as modalidades e jurisdições do serviço de transporte coletivo de passageiros, inclusive em esfera internacional com origem no território brasileiro.

  • Em certas questões, basta ver qual opção traz mais benefícios à pessoa. Claro, se não tiver propriedade para marcar.


ID
2278972
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Assuntos

A Lei nº 7.853/1989 − Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência − CORDE, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências), prevê como medidas que os órgãos e entidades da Administração direta e indireta devem dispensar, no âmbito de sua competência e finalidade, aos assuntos objetos esta Lei, tratamento prioritário e adequado, tendente a viabilizar, na área da formação profissional e do trabalho, SALVO: 

Alternativas
Comentários
  • Art. 2º Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico.

    Parágrafo único. Para o fim estabelecido no caput deste artigo, os órgãos e entidades da administração direta e indireta devem dispensar, no âmbito de sua competência e finalidade, aos assuntos objetos esta Lei, tratamento prioritário e adequado, tendente a viabilizar, sem prejuízo de outras, as seguintes medidas:

    III - na área da formação profissional e do trabalho:

    a) o apoio governamental à formação profissional, e a garantia de acesso aos serviços concernentes, inclusive aos cursos regulares voltados à formação profissional;

    b) o empenho do Poder Público quanto ao surgimento e à manutenção de empregos, inclusive de tempo parcial, destinados às pessoas portadoras de deficiência que não tenham acesso aos empregos comuns;

    c) a promoção de ações eficazes que propiciem a inserção, nos setores públicos e privado, de pessoas portadoras de deficiência;

    d) a adoção de legislação específica que discipline a reserva de mercado de trabalho, em favor das pessoas portadoras de deficiência, nas entidades da Administração Pública e do setor privado, e que regulamente a organização de oficinas e congêneres integradas ao mercado de trabalho, e a situação, nelas, das pessoas portadoras de deficiência;

  • nao entendi a pergunta... mais INCENTIVO TRIBUTARIO haaaa.. marquei essa.

  • Entendi que a questão refere-se a tudo que a administração deve fazer, exceto:

    a) Ok - Art. 2° III, b)

    b) Não localizei nessa lei, mas por dedução, por mais que houvesse incentivo tributário às empresas que contratem pessoa com deficiência, este incentivo seria no limite da lei. A resposta diz respeito a incentivos para empresas que contratam em número superior ao exigido pela lei. ->> Errado. 

    c) Ok - Art. 2° III, c)

    d) Ok - Art. 2° III, d)

    e) Ok - Art. 2° III, a)

  • Quanto à letra B, o limite mínimo previsto em lei é o seguinte:

     

    Lei 8.213, Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:

            I - até 200 empregados...........................................................................................2%;

            II - de 201 a 500......................................................................................................3%;

            III - de 501 a 1.000..................................................................................................4%;

            IV - de 1.001 em diante. .........................................................................................5%.

     

    Salvo engano, não há, na Lei 7.853, qualquer incentivo tributário para a empresa que contrate pessoas com deficiência além desse mínimo, e é por isso que a letra B está errada. Há sim incentivos na lei de licitações, mas só se exige o cumprimento do mínimo, e não além do mínimo - Lei 8.666, Art. 3o, § 2o, V, e § 5o, II. Há também previsão na Lei 8.212 (art. 22, § 4o) de "mecanismos de estímulo às empresas que se utilizem de empregados portadores de deficiências física, sensorial e/ou mental com desvio do padrão médio".

     

    De outro lado, o descumprimento do limite mínimo pode ensejar multa e indenização:

     

    O descumprimento da obrigação legal de admitir empregados reabilitados ou portadores de deficiência, conforme cota estipulada no art. 93 da Lei nº 8.213/91, somente enseja o pagamento de multa e de indenização por danos morais coletivos se houver culpa da empresa. Ressalte-se, todavia, que o fato de a empresa haver empreendido esforços a fim de preencher o percentual de vagas estabelecido pela lei, não obstante leve à improcedência do pedido de condenação ao pagamento de multa e de indenização, não a exonera da obrigação de promover a admissão de pessoas portadoras de deficiência ou de reabilitados. TST-E-ED-RR-658200-89.2009.5.09.0670, SBDI-I, rel. Min. Brito Pereira, 12.5.2016 (info 136).

  • Em relação à letra B, existe um projeto de lei, porém aguardando eternamente um parecer.

     

    [...] Atualmente, a PL-2761/2015 está “Aguardando Parecer do Relator na Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (CPD)”. Se aprovada, a lei será regulamentada pela Receita Federal em até 60 dias após sua publicação.

     

    O que temos:

    A empresa que contrata pessoas com deficiência não tem isenção fiscal. O que ocorre é que, muitas delas, especialmente

    as grandes, têm obrigação legal de contratar determinado percentual de pessoas com deficiência. São as quotas reservadas

    para as pessoas com deficiência para sua inclusão no mercado de trabalho. Sobre este particular, a Lei Federal nº 8.213/91,

    também conhecida como Lei de Quotas e regulamentada pelo Decreto Federal nº 3.298/99, dispõe em seu artigo 93 que

    empresas com mais de 100 (cem) funcionários são obrigadas a contratar pessoas com deficiência. O percentual mínimo

    é de 2% para empresas menores e de 5% para empresas de maior porte, nos termos da tabela abaixo: Número de Funcionários -

    Percentual de Quotas Reservadas Até :

    200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2%

    201 – 500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3%

    501 – 1.000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4%

    a partir de 1.001 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5%

    Há um projeto de lei que prevê penalidades concretas para o descumprimento deste dispositivo: "I. suspensão de empréstimos

    e financiamentos por instituições financeiras oficiais; II. vedação de gozo de incentivos fiscais; III. inabilitação para licitar e

    contratar com qualquer órgão ou entidade de administração pública direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; IV. multa

    de mil a dez mil Unidades Fiscais de referência (UFIR), no âmbito do Ministério do Trabalho, fixadas de acordo com a gravidade

    da infração e a capacidade econômica do infrator, sendo o valor duplicado, em caso de reincidência praticada no intervalo de

    cada seis meses". Por enquanto, as penalidades aplicadas pelo Ministério do Trabalho, mediante "Termo de Ajuste de Conduta",

    tem o intuito maior de fazer a empresa cumprir a lei e não de multá-la pelo seu descumprimento.

     

     

    http://www.institutoparadigma.org.br/pergunte/particiapacao-social-e-direitos/245-a-empresa-que-contrata-ppd-tem-isencao-de-impostos?

  • a questão trata literalmente do art. 2º, III e suas alíneas, de que não consta a opção B apresentada. Cada vez mais as bancas vao pedir lei seca para evitar os recursos... e não tomarem multa. quem não está gostando muito são os cursinhos e suas apostiladas dispensáveis...

  • Art. 2º Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico.

     

    Parágrafo único. Para o fim estabelecido no caput deste artigo, os órgãos e entidades da administração direta e indireta devem dispensar, no âmbito de sua competência e finalidade, aos assuntos objetos esta Lei, tratamento prioritário e adequado, tendente a viabilizar, sem prejuízo de outras, as seguintes medidas:

     

    As medidas envole as seguintes áreas:

    I-Educação;

    II-Saúde;

    III-Formação profissional e do trabalho;

    IV-Recursos Humanos;

    V-Edificações;

     

    Sabendo essas áreas era possível marcar a alternativa correta por exclusão e similaridade com a área de Formação Profissional e do Trabalho.

  • É dever do Estado, da sociedade e da família assegurar à pessoa com deficiência, com prioridade, a efetivação dos direitos referentes

     

    à vida, à saúde, à sexualidade, à paternidade e à maternidade, à alimentação, à habitação, à educação,

     

    à profissionalização, ao trabalho, à previdência social,

     

    à habilitação e à reabilitação,

     

    ao transporte, à acessibilidade, à cultura, ao desporto, ao turismo, ao lazer,

     

    à informação, à comunicação, aos avanços científicos e tecnológicos,

     

    à dignidade, ao respeito, à liberdade, à convivência familiar e comunitária,

     

    entre outros decorrentes da Constituição Federal, da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo e das leis e de outras normas que garantam seu bem-estar pessoal, social e econômico.

  • falam falam falam repetem repetem repetem... alguém marcou o gabarito\????

  • Gabarito B

    Único não previsto na lei 

  • art. 2º, inciso III da Lei 7.853/89

  • Essa questão pode ser considerada uma pegadinha, pois o mais desavisado pode achar lógico né que as empresas sejam incentivadas através de isenção ou redução tributária, por exemplo, para contratar pessoas com deficiência. Porém, não é bem assim que funciona, pois, se assim o fosse, imaginem o número de empresas que tentariam fraudar o sistema fingindo que está contratando pessoa com deficiência só para se aproveitar do benefício concedido pelo Governo.

  • COMPLEMENTANDO:

     

     

    Lei 8.213. Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:

            I - até 200 Empregados...........................................................................................2%;

            II - De 201 a 500......................................................................................................3%;

            III - De 501 a 1.000..................................................................................................4%;

            IV - De 1.001 em diante. .........................................................................................5%.

     

     

    GAB B

  • art. 2º, inciso III da Lei 7.853/89

    GAB.: B

  • Art. 2º Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico.

     

    Parágrafo único. Para o fim estabelecido no caput deste artigo, os órgãos e entidades da administração direta e indireta devem dispensar, no âmbito de sua competência e finalidade, aos assuntos objetos desta Lei, tratamento prioritário e adequado, tendente a viabilizar, sem prejuízo de outras, as seguintes medidas:

     

    III - na área da formação profissional e do trabalho:

     

    a) o apoio governamental à formação profissional, e a garantia de acesso aos serviços concernentes, inclusive aos cursos regulares voltados à formação profissional;

     

    b) o empenho do Poder Público quanto ao surgimento e à manutenção de empregos, inclusive de tempo parcial, destinados às pessoas portadoras de deficiência que não tenham acesso aos empregos comuns;

     

    c) a promoção de ações eficazes que propiciem a inserção, nos setores públicos e privado, de pessoas portadoras de deficiência;

     

    d) a adoção de legislação específica que discipline a reserva de mercado de trabalho, em favor das pessoas portadoras de deficiência, nas entidades da Administração Pública e do setor privado, e que regulamente a organização de oficinas e congêneres integradas ao mercado de trabalho, e a situação, nelas, das pessoas portadoras de deficiência;

  • É sempre bom prestar atenção nas palavras utilizadas pelas bancas para nos confundir.

    SALVO É SINÔNIMO DE : EXCLUÍDO, EXCEPTUADO, OMITIDO, CORTADO, SUPRESSO, EXCLUSO.

    TB DE: À EXCEÇÃO DE, EXCETO FORA, MENOS, EXCLUSIVE, SENÃO, AFORA, TIRANTE.

     

  • Art. 2º da Lei nº 7.853/89: Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico.

     

    Parágrafo único. Para o fim estabelecido no caput deste artigo, os órgãos e entidades da administração direta e indireta devem dispensar, no âmbito de sua competência e finalidade, aos assuntos objetos esta Lei, tratamento prioritário e adequado, tendente a viabilizar, sem prejuízo de outras, as seguintes medidas:

     

    III - na área da formação profissional e do trabalho:

     

    a) o apoio governamental à formação profissional, e a garantia de acesso aos serviços concernentes, inclusive aos cursos regulares voltados à formação profissional;

     

    b) o empenho do Poder Público quanto ao surgimento e à manutenção de empregos, inclusive de tempo parcial, destinados às pessoas portadoras de deficiência que não tenham acesso aos empregos comuns;

     

    c) a promoção de ações eficazes que propiciem a inserção, nos setores públicos e privado, de pessoas portadoras de deficiência;

     

    d) a adoção de legislação específica que discipline a reserva de mercado de trabalho, em favor das pessoas portadoras de deficiência, nas entidades da Administração Pública e do setor privado, e que regulamente a organização de oficinas e congêneres integradas ao mercado de trabalho, e a situação, nelas, das pessoas portadoras de deficiência;


ID
2288686
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere as duas situações em que a proteção e a segurança da informação foram violadas:

I. O número do CPF de um trabalhador foi alterado, deixando seu CPF inválido.
II. Um dado sigiloso de uma causa trabalhista foi acessado por uma pessoa não autorizada.

Nas situações I e II ocorreram, respectivamente, violação da

Alternativas
Comentários
  • Gabarito "E"

    I. O número do CPF de um trabalhador foi alterado, deixando seu CPF inválido.  FERE  A INTEGRIDADE

    II. Um dado sigiloso de uma causa trabalhista foi acessado por uma pessoa não autorizada. FERE A CONFIABILIDADE

    Princípios Básicos da Segurança da Informação (MNEMÔNICO: DICA)

    http://blog.vestcon.com.br/principios-basicos-da-seguranca-da-informacao-mnemonico-dica/
     

  • Gabarito: E

    I. O número do CPF de um trabalhador foi alterado, deixando seu CPF inválido. (INTEGRIDADE - o estado do dado só deve ser alterado por quem tenha permissão.

    II. Um dado sigiloso de uma causa trabalhista foi acessado por uma pessoa não autorizada.(CONFIDENCIALIDADE - só terá acesso aos dados quem deve ter).

     

     

  • GABARITO LETRA E

     

    Mnemônico - DICA N

     

    Princípios básicos da segurança da informação

     

    DISPONIBILIDADE - proteger contra indisponibilidade dos serviços

    INTEGRIDADE - contra modificação sem permissão (I) quem modifica

    CONFIDENCIALIDADE - contra acesso não autorizado (II) quem visualiza

    AUTENTICIDADE - garantir a identidade de uma pessoa que acessa as informações do sistema/servidor

    NÃO REPÚDIO -  quem enviou não pode negar a autoria ("subproduto da autenticidade)

  • I. O número do CPF de um trabalhador foi alterado, deixando seu CPF inválido. (INTEGRIDADE)

     

    II. Um dado sigiloso de uma causa trabalhista foi acessado por uma pessoa não autorizada. (CONFIDENCIALIDADE)

     

    GABARITO OFICIAL: "E"

     

    Deus está sempre conosco! ;)

  • PRINCÍPIOS BÁSICOS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

     

    CONFIDENCIALIDADE (obs: usuário que recebe)
         - Propriedade de que a informação não esteja disponível ou revelada a indivíduos, entidades ou processos não autorizados. 
         - Proteger contra o acesso não autorizado, mesmo para dados em trânsito. 
         - Garantir que a informação só seja acessada por pessoa AUTORIZADA. Ex: criptografia, esteganografia.

     

    AUTENTICIDADE (obs: usuário que envia)
         - Garantir que a informação é autêntica, ORIGINAL, VÁLIDA.
         - Garante que na comunicação os remetentes não se passem por terceiros e nem que a mensagem sofra alterações durante o envio.

     

    DISPONIBILIDADE
         - Propriedade de estar ACESSÍVEL, UTILIZÁVEL E DISPONÍVEL. 
         - Protege contra indisponibilidade dos serviços (ou degradação). 
         - EX: backup periódico.

     

    INTEGRIDADE (obs: *HASH garante integridade)
         - Garantia da informação com seu inteiro teor (ou seja, de que a informação não seja modificada). 
         - Pessoas não autorizadas não podem alterar os dados. 
         - O *HASH faz um resumo do contexto na origem a fim de ser comparado com o resumo do contexto no destinatário.
         - Ambos têm que coincidir para ser possível dar credibilidade à mensagem.

     

    NÃO REPÚDIO: GARANTIR que a PESSOA NÃO NEGUE TER ASSINADO ou CRIADO A INFORMAÇÃO.

  • Conceitos trazidos pela professora Mannuelle Gouveia 

    (achei mais simples e fácil de decorar)

     

    CONFIDENCIALIDADE

    garantir que só terá acesso útil aos dados quem diz ter

     

    INTEGRIDADE

    garantir que o estado do dado só será alterado com permissão

     

    DISPONIBILIDADE

    garantir que os dados e serviços estarão disponíveis quando e para quem devam estar

     

    AUTENTICIDADE

    garantir que quem realiza a operação é quem diz ser

     

    NÃO REPÚDIO

    garantir que a autoria da operação não poderá ser negada

    ex.: quando alguém faz compras pela internet, recebe e-mail, sms e demais contatos comprovando ser realmente a pessoa.

  • Pessoal, qual é a diferença da letra B e E? Entendo que são iguais, só estão invertidas, não?  Obrigada

     

  • RAQUEL, no enunciado da questão pede para responder respectivamente. Ou seja, primeiro a resposta do tópico I (integridade) e depois a do  tópico II (confidencialidade) 

  • Nas principais Bancas, falou em sigilo, falou em confidencialidade

  • Identificação: permitir que uma entidade se identifique, ou seja, diga quem ela é.

    Autenticação: verificar se a entidade é realmente quem ela diz ser.

    Autorização: determinar as ações que a entidade pode executar.

    Integridade: proteger a informação contra alteração não autorizada.

    Confidencialidade ou sigilo: proteger uma informação contra acesso não autorizado.

    Não repúdio: evitar que uma entidade possa negar que foi ela quem executou uma ação.

    Disponibilidade: garantir que um recurso esteja disponível sempre que necessário.

     

    GABA  E

  • Elimina-se 3 respostas ao perceber quais são as palavras masi repetidas entre as 5 alternativas, ou seja, integridade e confidencialidade, daí basta prestar atenção nas palavras chave da questão: foi alterado  e dado sigiloso. Aí fica fácil responder.

  • CONFIDENCIALIDADE: SÓ PODE VER QUEM ESTÁ AUTORIZADO.

     

    INTEGRIDADE: SALVAGUARDA DA EXATIDÃO E COMPLETEZA DOS ATIVOS - OU SEJA -  SÓ PODE ALTERAR QUEM ESTÁ AUTORIZADO.

  • Confidencialidade: Garantia de que o acesso à informação seja obtido somente por pessoas autorizadas.

     

    Integridade: Salvaguarda da exatidão e completeza da informação e dos métodos de processamento.

     

    Disponibilidade: Garantia de que os usuários autorizados obtenham acesso à informação e aos ativos correspondentes sempre que necessário.

  • PRINCIPIOS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

    C.I.D.A.ÑAO

    Confidencialidade:

    Integridade

    Disponibilidade

    AUTENTIFICAÇÃO

    NAO REPUDIO

  • PRINCIPIOS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

    C.I.D.A.ÑAO

    Confidencialidade: É qualquer dado ou informação SIGILOSA, só pessoas AUTORIZADAS tem acesso.

    Integridade: É aqulio que é ORIGINAL, não adulterado, ou não modificado. 

    Disponibilidade: Está acessível a pessoas autorizadas.  

    Autentificação: Garante quem ou aquele dado ou informação é o que se afirma ser.

    Não Repúdio: garantir que a autoria da operação não poderá ser negada (ex.: quando alguém faz compras pela internet, recebe e-mail, sms e demais contatos comprovando ser realmente a pessoa).

     

  • Quando li na primeira frase "alterado" já procurei a INTEGRIDADE

    Só tem uam resposta como integridade na primeira opção, depois só dei uma lida para conferir e corri para o abraço.

     

    Bons estudos.

  • Só fera comentando.  Parabéns a todos.  Gostei  da D I C A da Aline Almeida !

     

     

    VIDE    Q659525

    Q688195

     

     

    Salvaguarda da exatidão e completeza da informação e dos métodos de processamento.

     


            VIOLAÇÃO ,  ALTERAÇÃO, MODIFICA   contra modificação sem permissão (I) quem MODIFICA DADOS, CPF, IDENTIDADE

     

    MD-5 (Message Digest Algorithm 5) - algoritmo de hash, verifica integridade de dados.

     

     

                                                      ASSINATURA DIGITAL

     

                        ASSINA   =      MINHA PRIVADA   Chave PRIVADA do emissor

     

                        VERIFICA    =     TJ      PÚBLICA Chave PÚBLICA do emissor

     

     

         CRIPTOGRAFIA   ( contrário da assinatura digital )      

     

     

                Destinatário  Criptografa:     X       Chave PÚBLICA                              

     

                 Destinatário Decifra:             Y    CHAVE PRIVADA                            

     

     

    I – ASSINATURA DIGITAL: resumo matemático computacionalmente calculado a partir do uso de chave privada e que pode ser verificado com o uso de chave pública, estando o detentor do par de chaves certificado dentro da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Br), na forma da legislação específica

     

    Na criptografia de chave pública, cada usuário possui uma chave pública e uma chave privada. Para enviar uma chave a Ux, deve-se cifrar a mensagem com a chave pública de Ux, que decifrará a mensagem com sua chave privada.

    Dentre as diferentes técnicas de criptografia atualmente utilizadas, a que utiliza o esquema de chave

    assimétrica é RSA

     

    CRIPTOGRAFIA:        Para Y decodificar a mensagem que recebeu de X, ele terá que usar a chave privada, relacionada à chave pública usada no processo por X. Somente Y conhece a chave privada.

     

    O Internet Banking sempre utiliza comunicação criptografada, por meio do protocolo HTTPS, e com certificação digital. Isto significa que o estabelecimento da comunicação entre o seu computador e o site do banco utiliza criptografia assimétrica.

     

     

    A  1      A chave privada é armazenada no disco rígido do computador, que também é utilizado para realizar a assinatura digital.

     

    A 3      A chave privada é armazenada em dispositivo portátil inviolável do tipo smart card ou token, que possui um chip com capacidade de realizar a assinatura digital.       

     

     

  • Confidencialidade: restringe o acesso às informações apenas aos usuários autorizados.

    Disponibilidade ou continuidade: é a garantia de que um sistema estará sempre disponível quando necessário.

    Integridade: é a garantia de que a informação não tenha sido alterada de forma não autorizada ou indevida.

    Autenticidade:  é a garantia da identidade de uma pessoa (física ou jurídica) ou de um servidor (computador) com quem se estabelece uma comunicação.

    Não repúdio: é a garantia de que um agente não consiga negar (falsamente) um ato ou documento de sua autoria. Autenticidade + integralidade.

    Confiabilidade: trata da capacidade de um recurso desempenhar as funções requeridas sob determinadas condições, durante um período.

    Privacidade: é a condição em que um componente do sistema (usuário) tenha de controlar quem vê as informações sobre si e sob quais circunstâncias. 

    Auditabilidade: permite gerar arquivos que registram informações (arquivos de LOG).

  • Segurança da informação - -princípios:

     

    1- CONFIDENCIALIDADE: só pode VER quem pode.

     

    2- INTEGRIDADE: só pode ALTERAR quem pode.

     

    3- DISPONIBILIDADE: tenho que TER ACESSO quando preciso.

     

    4- AUTENTICIDADE: eu sei quem és tu, tu sabes quem sou eu (garante que em um processo de comunicação os remetentes não se passem por terceiros nem que a mensagem sofra alteração).

     

    5- NÃO REPÚDIO: tu fizeste, assume (emissor não pode negar a autenticidade da informação).

     

    Bons estudos!

     

     

     

  • Segurança da informação - Princípios

    D ISPONIBILIDADE

    I NTEGRIDADE

    C ONFIDENCIALIDADE

    A UTENTICIDADE

  • A integridade é a propriedade da Segurança da Informação que garante que a informação não foi alterada. A confidencialidade é a propriedade da Segurança da Informação que garante que a informação não foi exposta para pessoas não autorizadas.

    Gabarito: Letra E.

  • famoso CIDA NãO LÊ


    fundamentos da Seg info.

    confidencialidade-acesso somente para pessoas autorizadas

    integridade-informação completa integra

    disponibilidade-informação disponível sempre que o usuário necessitar

    autenticidade-informação autêntica legitima do remetente

    não repúdio- não pode negar que foi a pessoa que modificou criou a informação pois deixa logs registros marcas chamado tb de irretratabilidade

    legalidade-não basta somente os fundamentos anteriores é necessário a informação ser legal em parâmetros jurídicos


    existem outros

    criticidade-a informação é importante ao prolongamento do negócio da instituição

    retenção-a informação fica guardada no âmbito da empresa e não faz backup se não existe histórico

    auditoria-rastreabilidade-identifica indivíduos marcas horário e passos garantindo credibilidade a instituição

    privacidade-somente o dono da informação pode modificar e alterar e não os outros

  • Gabarito E

  • Na Situação I, a informação (Número do CPF) foi alterada/corrompida, violando – assim – o Princípio da Integridade.

    Na Situação II, a informação sigilosa foi violada e acessada por um terceiro não autorizado, violando assim o Princípio da Confidencialidade

  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que:

    I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e

    II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.

    Resposta certa, alternativa e).

  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que: I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.
  • Conhecendo os princípios da segurança da informação, podemos perceber que:

    I. uma informação foi ADULTERADA, ou seja, teve a sua INTEGRIDADE violada; e

    II. uma informação foi acessada por uma pessoa sem direito de acesso à mesma, a qual indica que a CONFIDENCIALIDADE foi violada.

    Resposta certa, alternativa e).

    Prof. Victor Dalton

  • Principais informações dos itens:

    I. O número do CPF de um trabalhador foi alterado, deixando seu CPF inválido.

    II. Um dado sigiloso de uma causa trabalhista foi acessado por uma pessoa não autorizada.

    Logo, será integridade e confidencialidade! ITEM E! ✔✔✔✔

    ✎✎✎✎ NÃO ESQUEÇA:

    D isponibilidade

    I ntegridade

    C onfidencialidade

    A utenticidade

    VAMOS RESUMIR???!!! ☻☻☻☻

    (ITEM I) A) Integridade: É a certeza, é a pontualidade, é a completeza da informação. Enfim, é algo verdadeiro, SEM FALSIDADE, SEM ALTERAÇÃO.

    Ex: Passei uma informação FALSA. 

    ↪↪↪ Uma informação falsa diz respeito à violação da integridade.

    (ITEM II) B) Confidencialidade: ACESSO somente aos AUTORIZADOS. 

    Ex: Conta bancária ACESSADA por alguém NÃO AUTORIZADO.

    ↪↪↪ Acesso não autorizado diz respeito à violação da integridade.

    C) Disponibilidade: Garante aos usuários AUTORIZADOS obtenham acesso à informação.

    Ex: Precisei acessar o computador (ESTOU AUTORIZADA), justamente para obter informações, todavia, faltou luz na empresa. 

    ↪↪↪ Acesso indisponível diz respeito à violação da disponibilidade. 

    D) Autenticidade: A informação ou o usuário é legítimo. 

    Ex: Alguém se passou por mim. 

    CUIDADO!!!! A pessoa NÃO precisou FALSIFICAR NADA.

    ↪↪↪ Ilegitimidade diz respeito à violação da autenticidade.


ID
2288839
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

Zé de Julião, muito além do cangaço

    Em 1977 estava em Sergipe para realizar um episódio do Globo Repórter; adentrei os sertões e cheguei a Poço Redondo. A pequenez da cidade contrastava com a riqueza cultural e a hospitalidade dos seus moradores. A alegria do encontro com sua gente guardava outras surpresas. Poço Redondo é o epicentro simbólico da história do cangaço. Aí morreram Lampião e Maria Bonita, e muitos outros. Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião.

    Nesse momento, o cangaço deixou de ser um coletivo para mim e passei a ver nele a dimensão dos seus integrantes como pessoas reais em suas individualidades, grandezas e misérias. Foi aí também que nos prometemos, eu e Alcino, a realizar um filme sobre a extraordinária vida daquele homem, que de alguma forma une os dois grandes símbolos da cultura brasileira: o cangaço e Brasília. O cangaço, representativo da insubmissão violenta à opressão, e Brasília, esse marco da grande utopia de uma nação democrática, justa para todos, e pela qual continuamos a lutar.

    Aconteceu; e não foi só um filme, são dois. Em 2012, realizei o ficção “Aos ventos que virão”. Hoje entrego ao povo sergipano o “Zé de Julião, muito além do cangaço”, documentário que busca contar a vida desse homem de caminhos com tantas alegrias, tragédias e símbolos.

(Adaptado de: PENNA, Hermano. Disponível em: http://expressaosergipana.com.br)

Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião. (1º parágrafo)
Considerando-se a norma-padrão da língua, ao reescrever-se o trecho acima em um único período, o segmento destacado deverá ser antecedido de vírgula e substituído por

Alternativas
Comentários
  • Ouvi (alguma coisa > a história de Zé de Julião) de alguém (dele > de quem)

    Gab E

  • O termo destacado traz a preposição “de” com sentido de origem: “ouvi dele, ouvi do escritor”. A única alternativa que trouxe um pronome relativo acompanhado dessa preposição foi a letra E.

     

    Não se usa preposição a depois de perante. Além disso, ouvir algo “de alguém” é diferente de ouvir algo “perante alguém”. Incorreta a letra A.

     

    O pronome “cujo” liga dois substantivos, estabelecendo relação de posse entre eles. Não é possível usar “cujo” para substituir “quem/que/o qual...”. Por isso, não serve a letra B.

     

    O pronome “o qual” serviria para substituir o “quem”, mas não foi mantida a preposição “de”. Incorreta a letra C.

     

    Não é possível a crase antes do pronome “quem”, pois este não admite artigo feminino. Incorreta a letra D.



    Gabarito letra E.

     

    (Comentário do Professor Felipe Luccas - Estratégia Concursos)

     

  • Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa, de quem ouvi oralmente a história de Zé de Julião.

     

    ----

    Estou esperando questões assim no TRE-SP, SQN  ( ͡ʘ ͜ʖ ͡ʘ).

     

     

    ----

    "A verdadeira coragem é ir atrás dos seus sonhos mesmo quando todos dizem que ele é impossível".

  • QUE: RETOMA PESSOAS E COISAS

    QUEM : RETOMA PESSOAS

  • Alternativa correta: E. 

     

    Complementando: 

    a) Acredito que o correto seria "perante o qual".

    b) "de cujo" não existe. "Cujo" não pode vir precedido de preposição.

    d) "frente à quem" = diante de pronome não existe crase.

  • Luís Forsatto ; cuidado com suas afirmações pois elas podem prejudicar alguns estudantes.

    1) Primeiramente, existe sim "de cujo" ; tudo depende do verbo. O que não é cabível é o artigo.

    ex: O gerente de cuja competência desconfio é inexperiente.

    Quem desconfia, desconfia de.

    A competência guarda relação de posse com o gerente.

    logo; O gerente de cuja competência desconfio...

    Outro exemplo de uma preposição anterior a cujo é :

    A cidade em cujas ruas brinquei quando pequeno é linda.

    Quem brinca; brinca em algum lugar. Como são "ruas da cidade" ; relação de posse.

    A cidade em cujas ruas brinquei.

    Outros exemplos : A diretora com cuja ajuda contei. Esta é a cidade a cuja beleza natural aludi. ( Quem alude, alude a; sem crase pois não é possível artigo antes de cuja)

    2) Você também pecou ao dizer que antes do pronome não há crase, embora esta seja a regra geral no que tange aos pronomes possessivos femininos; estes podem vir precedidos de crase.

    Ex: Cedi o lugar à minha avó ou cedi o lugar a minha avó.

  • Isso mesmo Lucas, as pessoas devem ter responsabilidade do que postam aqui.

  • O comentário dele está super errado sobre o cujo 

    Mas já vir outros erros em comentários com mais de 100 curtida hehe

  • Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião.

     

    Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa, de quem ouvi oralmente a história de Zé de Julião.

     

    Quem escuta, escuta algo de alguém (De Alcino Alves Costa) Então Precisa de uma preposição DE, a única opção é DE QUEM;

    Mas depois de nome, poderia vir o QUE, só que na questão o verbo pediu uma preposição!!!

  • Complementando:

     

     

    "Perante" já é uma preposição, deste modo absolutamente incabível expressões como: perante ao qual, perante à qual, perante à (fusão da preposição "a" + artigo).

  • Nunca vi tanta besteira sobre o cujo kkkk vão estudar pra depois vir aqui ensinar....

  • Questão sobre sintaxe de regência mesclada com emprego dos pronomes relativos.

     

    No trecho "Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa. E foi dele que ouvi oralmente a história de Zé de Julião", o segmento destacado é iniciado pela conjunção coordenativa "e", estabelecendo uma relação aditiva com o primeiro período do excerto.

    Ademais, no contexto em apreço, a estrutura "dele", resultante da contração entre a preposição "de" e o pronome pessoal "ele", faz a retomada da expressão "Alcino Alves Costa", constante do período anterior.

     

    Ademais, contextualmente o verbo "ouvir" é transitivo direto e indireto, regendo dois complementos:

    - o objeto direto "a história de Zé de Julião"; e

    - o objeto indireto "dele", que retoma "Alcino Alves da Costa". Repare que a estrutura do OI é introduzida pela preposição "de", termo que deve anteceder o pronome relativo "que", referindo-se ao "saudoso amigo".

    Sendo o referente uma pessoa, é correto o uso da forma pronominal relativa "quem", originando a construção "de quem":

    "Aí conheci o escritor e historiador de sua gente, meu saudoso amigo Alcino Alves Costa, DE QUEM ouvi oralmente a história de Zé de Julião."

     

    Portanto, a opção (E) gabarita a questão.

     

    Nas demais opções:

    a) o uso da preposição "a", na expressão "perante ao qual", caracteriza desvio sintático, devendo o elemento preposicional ser suprimido. Ademais, o V.T.D.I. "ouvir" rege o uso da preposição "de", devendo anteceder a expressão "o qual": (...) DO QUAL ouvi (...).

     

    b) embora a preposição "de" esteja corretamente empregada, por ser uma exigência do verbo "ouvir", o uso do pronome relativo "cujo" está incorreto, podendo ser substituído ou pela expressão "o qual", ou pelo pronome relativo "quem": (...) DO QUAL ouvi (...) ou (...) DE QUEM ouvi (...).

     

    c) faltou a preposição "de" antes da expressão "o qual", originando a construção "do qual". Com isso, far-se-ia corretamente a referência a "Alcino Alves Costa".

     

    d) o uso da locução prepositiva "frente a" prejudicou a correção gramatical, bem como o emprego do acento grave indicativo de crase. 

     

    Gabarito:  Letra E.

     

    Comentário Professor Fabiano Sales

  • UM BIZÚ MÁXIMO.....

    O PRONOME RELATIVO "CUJO" ESTARÁ ENTRE NOMES!!!

    SE NA QUESTÃO UM DELES É VERBO, LOGO NÃO PODE COLOCAR O CUJO!!!

  • Gabarito : E

    A regência do verbo ouvir pede complemento preposicionado de .

    Quem ouve , ouve algo DE alguém .

     

  • LETRA E

     

    A resposta é a mais simples. De quem.

  • Muitos dizendo que não existe preposição antes do cujo, porém há exceção!
     

    Exemplo: Os pronomes cujo e cuja serão antecedidos de preposição quando o verbo exigir. 

    – A lei Maria da Penha, de cuja formulação participaram juristas, foi considerada um avanço…

    O verbo participar é transitivo indireto, pois quem participa, participa de algo.

    --> Juristas participaram da formulação da Lei Maria da Penha.

  • GABARITO E

     

    CUJO

    “Cujo” só é utilizado quando se indica posse, isto é, se algo pertence a alguém. A concordância em gênero e número é feita com a palavra SEGUINTE ao “cujo”.

    ex.: O projeto, cujo funcionário responsável está viajando, já está pronto.

          A empresa, cuja fachada foi destruída pelo fogo, será reformada em breve.

     

    ATENÇÃO: Embora comum, é errado usar artigos definidos depois do pronome.

    ex.: A equipe cujo o resultado foi o melhor terá financiamento. (Uso inadequado)

    ASSIM, os artigos devem ser unidos ao “cujo”: cujo + o = cujo / cujo + a = cuja / cujo +os = cujos / cujo + as = cujas.

    ex.: A equipe cujo resultado foi o melhor terá financiamento. (Uso correto)

     

     

    ATENÇÃOCuidado também quando o verbo seguinte ao “cujo” for regido por preposição, pois ela não pode ser omitida.

    ex.: Aquela é a empresa a cuja diretora me refiro (quem se refere, refere-se a).

           Esta é a funcionaria com cujas ideias todos concordam (quem concorda, concorda com).

     

     

  • Quem ouve ? Ouve alguma coisa : história , de alguem : quem , ou seja , de quem

ID
2288845
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Está escrita em conformidade com a norma-padrão da língua a frase:

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

     

    A -  Os caminhos de Zé de Julião, com alegrias, tragédias e símbolos, HÃO de ser perpetuados nos dois filmes de Hermano Penna.

    O verbo haver está no sentido de TER , logo não é impessoal e tem que concordar com o sujeito

     

    B - Conforme as histórias QUE o povo conta, os caminhos de Zé de Julião COMPUSERAM-SE de alegrias, tragédias e símbolos.

    Quem conta , conta algo (não tem preposição)

     

    C -  GABARITO.  Quem é que marcaram os caminhos de Zé de Julião ?  alegrias, tragédias e símbolos -> SUJ

     

    D-  Fez-se de alegrias, tragédias e símbolos os caminhos de Zé de Julião, os quais se MANTÊM vivos na memória de Poço Redondo.

     

    E -  Os filmes de Hermano Penna DETIVERAM-se nos relatos sobre Zé de Julião, cujos caminhos se pintam de alegrias, tragédias e símbolos.

     

    "AVANCE AINDA QUE SEJA POR ENTRE LÁGRIMAS. TRABALHE CONSTANTEMENTE. EDIFIQUE SEMPRE"

  • Se ' alegrias, tragédias e símbolos' é o sujeito, não deveria ser ' alegrias, tragédias e símbolos são quem marcaram' ?

  •  c) Segundo depoimento do cineasta Hermano Penna, alegrias, tragédias e símbolos (é que) marcaram os caminhos de Zé de Julião.

    > partícula expletiva

  • A expressão expletiva que mais aparece em concurso público (quando aparece, derruba muita gente!) é formada por "ser + que": "FORAM as nossas mães QUE cuidaram de nós".

    Ela é chamada de expressão focalizadora, expressão expletiva, expressão enfática ou expressão de realce. Seu objetivo é pôr em relevo algum trecho da frase, que vem no meio dela ou antes dela. Na frase acima, o segmento "as nossas mães", na fala, teria uma ênfase maior, um alteamento na voz, como se fosse assim (na escrita): "Foram AS NOSSAS MÃES que cuidaram de nós". 

    Tal expressão expletiva focaliza, enfatiza o que está no meio dela ou antes dela. Veja um exemplo de como ela realça um termo anterior: "As nossas mães É QUE cuidaram de nós". Percebeu o "é que"? Sim, a expressão fica invariável quando o SER vem "de conchinha" com o QUE; o verbo SER não varia jamais neste caso! No entanto, como já vimos no exemplo inicial, se os vocábulos da expressão vierem afastados, o verbo "ser" concordará com o termo no meio da expressão (Foram as nossas mães que...).

    Falando um pouco mais sobre a concordância, saiba que o verbo "ser" dessa expressão não concordará com o termo que vier após ele se tal termo vier preposicionado. Note a diferença: "Foi nas nossas mães que eles bateram" (certo) / "Foram nas nossas mães que eles bateram" (errado) / "Foram as nossas mães que cuidaram de nós" (certo) / "Foi as nossas mães que cuidaram de nós" (errado).

    Por fim, saiba que tal expressão não é chamada de expletiva à toa; os gramáticos nos ensinam que ela é chamada assim porque podem ser retiradas da frase, sem prejuízo sintático ou semântico; alguns chegam corretamente a dizer que o verbo "ser" da expressão nem pode ser contado como oração, isto é, na frase "Foram as nossas mães que cuidaram de nós", só há uma (1) oração: "As nossas mães cuidaram de nós". Outra coisa: às vezes, o verbo "ser" nem aparece, de maneira que só o "que" é uma palavra expletiva: "As nossas mães que cuidaram de nós". De qualquer modo, veja que ele também pode ser retirado: "As nossas mães cuidaram de nós"

    http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/l%C3%ADngua-portuguesa/139986-express%C3%A3o-expletiva-o-que-%C3%A9-isso

  • Acredito que há mais um erro na alternativa D. Fizeram-se de alegria, tragédias e símbolos os caminhos de Zé de Julião. Os caminhos de Zé de Julião foram feitos de alegias, tragédias e símbolos. Trata-se de pornome apassivador.

  • GABARITO ===>>> C

    BOA EXPLICAÇÃO JOSE MATOS, EU NÃO CONHECIA ESSAS PARTÍCULAS EXPLETIVAS!

  • DUAS DICAS PARA QUEM ESTUDA REDAÇÃO:

     

    - NUNCA USEM O VERBO TER COM VALOR EXISTENCIAL, POIS ESTE NÃO ESTÁ EM CONFORMIDADE COM A A.B.L .

     

    - NUMA LOCUÇÃO VERBAL O VERBO HAVER SEMPRE ACOMPANHARÁ O VERBO PRINCIPAL...

     

    ALEGRIAS HÃO DE SE DAR AOS ESTUDANTES.... VOZ PASSIVA SINTÉTICA!

  • duas considerações :

     

    o verbo ser vai concordar nessa ordem: pronome reto, nome pessoal(caso da letra c), ou nome plural.

     

    outra ressalva: o verbo haver, sempre, será impessoal, o que ocorre é a flexão não por ter sentido de verbo "ter", se você seguir esse raciocinio, acabará errando. Aprenda o certo:

    verbo haver + participio = pode flexionar p plural

    verbo haver+ infinitivo preposicionado= pode ir p plural

     

    bons estudos.

  • Acrscentando algumas dicas sobre Locução Verbal (alternativa a) e tentando ajudar alguém que possa ter ficado com dúvida.

    1º Locução Verbal > Sempre será assim: Teremos o Estgiário e o Chefe - > Verbo Auxiliar + Verbo Principal.
    2º O Chefe sempre ficará no gerúndio, particípio ou infinitivo, ele não faz nada, somente isso.
    3º Agora o Estagiário se vira nos 30, somente ele varia com o sujeito em número e pessoa, o chefe NUNCA faz nada ( NUNCA VARIA).

    Por isso a questão a) está errada, e Os caminhos de Zé de Julião hão de ser perpetuados.

    E para finalizar, não se deixe confundir: o verbo auxiliar pode sim se ligar ao principal por meio de preposição.

    Fonte: Pestana 2º edição.

  • CUIDEM É DO RACIOCÍNIO DO VAZ, nada pior do que corrigir o certo... O VERBO HAVER NÃO É SEMPRE IMPESSOAL

  • Só por Deus..

  • Fez-se (fizeram-se) de alegrias, tragédias e símbolos os caminhos de Zé de Julião...

  • NUNCA NEM VI KKKKKKKKKKKK

    A expressão expletiva que mais aparece em concurso público (quando aparece, derruba muita gente!) é formada por "ser + que": "FORAM as nossas mães QUE cuidaram de nós".

    Ela é chamada de expressão focalizadora, expressão expletiva, expressão enfática ou expressão de realce. Seu objetivo é pôr em relevo algum trecho da frase, que vem no meio dela ou antes dela. Na frase acima, o segmento "as nossas mães", na fala, teria uma ênfase maior, um alteamento na voz, como se fosse assim (na escrita): "Foram AS NOSSAS MÃES que cuidaram de nós". 

    Tal expressão expletiva focaliza, enfatiza o que está no meio dela ou antes dela. Veja um exemplo de como ela realça um termo anterior: "As nossas mães É QUE cuidaram de nós". Percebeu o "é que"? Sim, a expressão fica invariável quando o SER vem "de conchinha" com o QUE; o verbo SER não varia jamais neste caso! No entanto, como já vimos no exemplo inicial, se os vocábulos da expressão vierem afastados, o verbo "ser" concordará com o termo no meio da expressão (Foram as nossas mães que...).

    Falando um pouco mais sobre a concordância, saiba que o verbo "ser" dessa expressão não concordará com o termo que vier após ele se tal termo vier preposicionado. Note a diferença: "Foi nas nossas mães que eles bateram" (certo) / "Foram nas nossas mães que eles bateram" (errado) / "Foram as nossas mães que cuidaram de nós" (certo) / "Foi as nossas mães que cuidaram de nós" (errado).

    Por fim, saiba que tal expressão não é chamada de expletiva à toa; os gramáticos nos ensinam que ela é chamada assim porque podem ser retiradas da frase, sem prejuízo sintático ou semântico; alguns chegam corretamente a dizer que o verbo "ser" da expressão nem pode ser contado como oração, isto é, na frase "Foram as nossas mães que cuidaram de nós", só há uma (1) oração: "As nossas mães cuidaram de nós". Outra coisa: às vezes, o verbo "ser" nem aparece, de maneira que só o "que" é uma palavra expletiva: "As nossas mães que cuidaram de nós". De qualquer modo, veja que ele também pode ser retirado: "As nossas mães cuidaram de nós"

    http://www.forumconcurseiros.com/forum/forum/disciplinas/l%C3%ADngua-portuguesa/139986-express%C3%A3o-expletiva-o-que-%C3%A9-isso

  • “ e que “ maldita expressão de realce , agora te peguei fdp

ID
2288848
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    Em junho de 2013, o Presidente Robert Mugabe, do Zimbábue, afirmou durante uma entrevista: “Nelson Mandela é santificado demais. Foi bom demais com os brancos à custa dos negros em seu próprio país”. Alguns concordaram, outros protestaram. Até certo ponto acredito que ele tenha levantado uma questão. Suas atitudes podiam ser percebidas dessa maneira. Ainda assim, em uma conversa com Richard Stengel, o próprio Madiba* havia dito, muito tempo antes: “As pessoas sentirão que vejo demais o bem nas pessoas. Então, é uma crítica que tenho de suportar e à qual tento me ajustar, pois, seja isso verdade ou não, é algo que penso ser proveitoso. É uma coisa boa de assumir, agir com base no fato de que... os outros são homens de integridade e honra... porque você tende a atrair integridade e honra, se é dessa maneira que olha para aqueles com quem trabalha”.

*um dos nomes pelos quais Nelson Mandela era chamado; refere-se a seu clã e denota afeto e respeito.

(Adaptado de: LA GRANGE, Zelda. Bom dia, Sr. Mandela. Trad. Felipe José Lindoso. Ribeirão Preto: Novo Conceito, 2015, p. 9)

Na opinião do Presidente Robert Mugabe, a santidade de Nelson Mandela

Alternativas
Comentários
  • "Nelson Mandela é santificado demais. Foi bom demais com os brancos à custa dos negros em seu próprio país”.


    Se foi bom “demais” com os brancos, ou seja, em excesso, podemos entender que os favoreceu. Se foi “à custa dos negros”, podemos entender que houve prejuízo a eles.
    O trecho é curto e simplesmente trouxe uma crítica a Nelson Mandela, que antes admitira que via demais o bem nas pessoas e que considerava isso uma coisa boa. Então, não há referência nenhuma a “condições de trabalho mais dignas” ou “diálogo com os brancos”. Não foi dito também que os negros se livraram da opressão.

     

    Gabarito letra A.

     

    (Comentário do Professor Felipe Luccas - Estratégia Concursos)

     

  • Não entendi esse comentário do Lucas Tavares, ele quiz dizer q são muito fáceis? Pq essa questão e outras que tô fazendo da FCC estão tão óbvias as respostas, dá até medo ao responder...

  • Ellen Morais o Lucas foi irônico. hahahahah

  • Cade o nome no DOU dessa galera que acha as questões muito fáceis? Cadê? Cadê?

  • Mesmo entendendo esse "à custa dos negros", mas não vejo como negativa aos negros :/

  • Acho que a coisa mais difícil nessa questão foi acreditar que não se trata de uma pegadinha.

  • Questão malandra, coloca duas frases entre aspas e dá linha no texto com palavras do escritor e do Nelson Mandela tirando o foco do objeto da questão que é tão somente as duas primeiras linhas. 

    Em casa você enxerga fácil... quero ver na hora da prova e do nervosismo... 


ID
2288851
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    Em junho de 2013, o Presidente Robert Mugabe, do Zimbábue, afirmou durante uma entrevista: “Nelson Mandela é santificado demais. Foi bom demais com os brancos à custa dos negros em seu próprio país”. Alguns concordaram, outros protestaram. Até certo ponto acredito que ele tenha levantado uma questão. Suas atitudes podiam ser percebidas dessa maneira. Ainda assim, em uma conversa com Richard Stengel, o próprio Madiba* havia dito, muito tempo antes: “As pessoas sentirão que vejo demais o bem nas pessoas. Então, é uma crítica que tenho de suportar e à qual tento me ajustar, pois, seja isso verdade ou não, é algo que penso ser proveitoso. É uma coisa boa de assumir, agir com base no fato de que... os outros são homens de integridade e honra... porque você tende a atrair integridade e honra, se é dessa maneira que olha para aqueles com quem trabalha”.

*um dos nomes pelos quais Nelson Mandela era chamado; refere-se a seu clã e denota afeto e respeito.

(Adaptado de: LA GRANGE, Zelda. Bom dia, Sr. Mandela. Trad. Felipe José Lindoso. Ribeirão Preto: Novo Conceito, 2015, p. 9)

... o próprio Madiba havia dito, muito tempo antes...

A expressão destacada está corretamente substituída, preservando-se o tempo, o modo e o aspecto verbais, por

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

     

    Esse é o pretérito mais que perfeito COMPOSTO

     

    Pretérito-Mais-Que-Perfeito - Expressa um fato ocorrido antes de outro fato já terminado.

     

    Por exemplo:

     

    Ele já tinha estudado as lições quando os amigos chegaram. (forma composta)

     

    Ele já estudara as lições quando os amigos chegaram. (forma simples)

     

    http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf61.php

     

    “ O estudo é o nosso passaporte para o futuro, pois o amanhã pertence as pessoas que se preparam hoje.”

  • Gabarito: Letra B!

    Havia dito > pretérito mais-que-perfeito composto - modo indicativo

    Disse > pretérito perfeito - modo indicativo 

    Dissera > pretérito mais-que-perfeito -  modo indicativo 

    Dizia > pretérito imperfeito -  modo indicativo 

    Diria > futuro do pretérito - modo indicativo 

    Dissesse > pretérito imperfeito - modo subjuntivo 

  • Tinha/Havia + Particípio = RA

    *Pretério mais que perfeito composto * Pretério mais que perfeito simples

    Gabarito: Letra B

  • O pretérito Mais que perfeito não é utilizado no cotidiano. As pessoas substituem com o Auxiliar+Verbo. 

  • Fredson Chaves verdade. O mais usado é o verbo poder quando as pessoas utilizam a expressão: "também pudera!"

     

    ----

    "No que diz respeito ao desempenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem-feita ou não faz."

  • EQUIVALÊNCIA 

    TINHA OU HAVIA + PARTICÍPIO = PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO

  • Havia dito (pretérito imperfeito do Indicativo) = Dissera (pretérito mais-que-perfeito). Gabarito letra B.

     

    Caso mais comuns: 

    Pretérito Perfeito = auxiliares no Presente do Indicativo ou do Subjuntivo.
    Pretérito Mais-que-Perfeito = auxiliares no Imperfeito do Indicativo ou Subjuntivo. (caso da questão)

    Futuro, Infinitivo e Gerúndio seguem os mesmos tempos dos seus auxiliares.

     

    Os tempos compostos serão formados através do verbo auxiliar TER ou HAVER acompanhado do verbo principal no particípio.

    O pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo é formado pelo “pretérito imperfeito do indicativo” mais o particípio de um verbo. É empregado com a mesma função da sua forma simples: indicar um fato passado em relação a outro fato também no passado ou indicar um fato sucedido antes de outro não enunciado no contexto, mas implícito nele.

     

    Exemplos: 
    a)     “Os ingênuos contos sertanejos desde muito lhes haviam revelado as estradas fascinadoramente traiçoeiras que levam ao Inferno.” (Euclides da Cunha)
    b)     “Lúcia, como vê, parecia adivinhar o que me tinham dito o Cunha e Sá para desmenti-los completamente. ” (José de Alencar)
    c)     Quando lá chegamos, o comendador já tinha saído.

     

    Nova gramática da língua portuguesa para concursos / Rodrigo Bezerra. – 6.ª ed. – Rio de Janeiro : Forense ; São Paulo : MÉTODO, 2013.

  • FÓRMULA GENIAL: tinha/havia + particípio = RA

     

  • Laiza e demais colegas, poderiam explicar melhor a formula ?

     tinha/havia + particípio = RA

    Obrigado

  • Correto pensamento de Francila Machado.

     

    Errado o pensamento de Callison.

  • Madiba porderia ter ficado calado :/

  • TEMPOS COMPOSTOS:

     

    MODO INDICATIVO:

     

    - PRETÉRITO PERFEITO: (Ontem)

            Tem / Tenho ... + ADO/ IDO

             Hei / Há ... + ADO/ IDO

     

    - PRETÉRITO-MAIS-QUE-PERFEITO (outrora)

                  Tinha / Havia  ... + ADO/ IDO

     

    - FUTURO DO PRESENTE

                Terei  / Haverei... + ADO/ IDO

     

    - FUTURO DO PRETÉRITO 

              Teria / Haveria  ... + ADO/ IDO

     

    MODO SUBJUNTIVO:

     

    - PRETÉRITO PERFEITO:

          Tenha / Haja ... + ADO/ IDO

     

    - PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO:

          Tivesse / Houvesse ... + ADO/ IDO

     

    - FUTURO:

           Tiver / Houver ... + ADO/ IDO

     

    INFINITIVO PESSOAL:

           Ter / Haver ... + ADO/ IDO

     

    GERÚNDIO:

       Tendo ... + ADO/ IDO

     

  • Pretérito Mais-que-perfeito Composto do Indicativo:

    É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Pretérito

    Imperfeito do Indicativo e o principal no particípio, tendo o mesmo valor que o Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo simples.

     

    Por exemplo:

    Eu já tinha/havia estudado no Maxi, quando conheci Magali.

    Pretérito Mais-que-perfeito Composto do Subjuntivo:

    É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Pretérito Imperfeito do Subjuntivo e o principal no particípio, tendo o mesmo valor que o Pretérito Imperfeito do Subjuntivo simples.

     

    Por exemplo:

    Eu teria estudado no Maxi, se não me tivesse mudado de cidade.

    "AVANTE!!"

  • A FCC e sua paixão por verbo - locução verbal, verbo auxiliar, tipos.. regulares, irregulares, defectivos. Modo, tempo, número, pessoa, voz.. eitaaaaa!

    Ela tinha resolvido o fato - resolvera

    O rapaz havia feito o trabalho - fizera

    Tinha / havia + particípo = RA.

     


ID
2288854
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase redigida com clareza e conforme a norma-padrão da língua é

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

     

    Algumas dicas sobre o uso da crase

     

    Diante de Masculino, crase é pepino.

    Diante de ação (verbo), para a crase eu digo não!

    Palavras repetidas: Crases proibidas.

    Vou a, volto da, então crase há!

    Vou a, volto de, crase para quê?

    Diante de numeral, crase faz mal.

    Diante de pronome, crase passa fome. (maioria dos casos , cuidado!)

    Palavra determinada, crase liberada.

    Sendo à moda de, crase vai vencer.

    Adverbial, feminina e locução! Manda crase, meu irmão!

     

    A - Partindo-se do pressuposto que o comportamento das demais pessoas com relação à nós mesmos, seja um reflexo de nossa postura para com elas, é válido devotá-las o melhor tratamento possível. ( DIANTE DE PRONOME A CRASE PASSA FOME) ( nós = pronome pessoal do caso reto)

     

    B -  GABARITO . Pra saber se” àquele, àquela ou àquilo” há crase é só permutar por “a este, a esta ou a isto” respectivamente.

     

    C -  DIANTE DE VERBO não tem crase

     

    D-  Não existe crase diante de "uma"

     

    E - à medida que = locução adverbial = Crase  (Adverbial, feminina e locução! Manda crase, meu irmão!)

     

    A multidão de candidatos é ilusória, o grande desafio é vencer a si mesmo!

  • a) Partindo-se do pressuposto de que o comportamento das demais pessoas com relação (à) a nós mesmos, seja um reflexo de nossa postura para com elas, é válido (devotá-las) devotar-lhes o melhor tratamento possível.

    (o nome “pressuposto” pede “de”; a vírgula está separando sujeito do verbo. Devotar “algo” (OD) “a alguém” (OI). Para substituir objeto indireto, o pronome adequado é – LHE.)

     

    b) Empenhar-se em reconhecer nas pessoas o que elas têm de melhor foi um dos mais valiosos ensinamentos que Mandela deixou àqueles que desejam ter um convívio pacífico com os demais.
    (Correta. temos um sujeito extenso na forma oracional. “Deixar” pede preposição “a”, que se funde ao “a” de “aqueles”, causando o fenômeno da crase.)

     

    c) Uma vez que nossas ações se pautem, por integridade e honra, passamos (à) a reivindicar que nos seja atribuido o mesmo tratamento; ainda que uma das consequências seja a frustação de não (recebe-lo) rece-lo.
    (não há crase antes de verbo; acentuam-se as oxítonas terminadas em “e”)

     

    d) Mandela reconheceu que poderia ser criticado devido (à) a uma visão (demasiada ~ demasiadamente) positiva das outras pessoas; mesmo consciente que ao assim fazê-lo, (preservasse) preservaria a coerência entre seus ideais e ações.
    (é proibido crase antes de artigo indefinido “uma”)


    e) Uma atitude contemporizadora pode ser equivocadamente interpretada como exemplo de fraqueza, (à medida que) na medida em que o comportamento combativo tem sido preconizado (à) a obter resultados mais imediatos.
    (não há crase antes de verbo; a conjunção explicativa é “na medida em que”, a expressão “à medida que” é proporcional)

     

    Gabarito letra B.

     

    (Comentário do Professor Felipe Luccas - Estratégia Concursos)
     

  • Muito bom o comantário do colega Cassiano,Obrigada!

    Só para acrescentar.

    Proibido crase diante de numerais cardinais referentes a substantivos não determinados pelo artigo.

    Ex: Eu fui a duas aulas( lembrar que A no singular +palavra no plural -----> CRASE NEM A PAU)

         Eu fui às duas aulas (OK)

  • Papaya with sugar!

  • a banca pegou leve dessa vez.

  • b) (...) dos mais valiosos ensinamentos que Mandela deixou àqueles (...)
    Deixou = VTDI: Quem deixa, deixa algo (OD) a alguem (OI).
    Mandela deixou os mais valiosos ensinamentos a aqueles (àqueles).

  • Errei, mas que eu sáiba tem que haver crase em locuções conjutivas proporcional, ex: à medida que, à proporção que.

    não entendi o erro!

  • A) devotar algo a alguém. O correto seria "devotar-lhes o melhor tratamento ..." B) correta. C) erro na acentuação. ATRIBUÍDO e RECEBÊ-LO. D) não se usa crase antes de artigo indefinido. Correto seria: "devido à visão " ou "devido a uma visão". E) o erro está na segunda utilização da crase: à obter. Não se usa crase antes de verbo no infinitivo.
  • Adendo na correção da letra C: proibido crase diante de verbos. (a reivindicar )

  • Boa tarde colegas, 

    Qual seria o sujeito oracional da alternativa "A"?

     

  • Na alternativa "e", a crase em "à medida que" esta coreta. O que deixa a alternativa errada é "à obter", porque não há crase ates de verbo.

  • Daniella Castro,

    Conforme registrou a colega Letícia Andrade em seu comentário, sobre a letra "e", a conjunção explicativa correta é “na medida em que”, a expressão “à medida que” é proporcional.

    Logo, a alternativa "e" também esta errada por usar a conjunção "à medida que".

  • a) não se usa crase antes de pronomes pessoais. [com relação à nós mesmo]

     

    c) não se usa crase antes de verbo. [passamos à reivindicar]

     

    d) não se usa crase antes de artigo indefinido. [devido à uma visão]

     

    e) não se usa crase antes de verbo. [preconizado à obter]

     

  • Na alternativa C também observei dois erros de ortografia: 

    c)  Uma vez que nossas ações se pautem, por integridade e honra, passamos (à) a reivindicar que nos seja atribuido (atribuído) o mesmo tratamento; ainda que uma das consequências seja a frustação (frustração) de não (recebe-lo) rece-lo.
     

  • QUANDO O AQUELE, AQUILO, PUDEREM SER SUBSTITUIDOS POR "A ISTO", "A ESTE (A)" GERA CRASE

  • VIDE      Q398407    Q730778

     

    ÀQUELE =       A ESTE

    ÀQUELES =  A ESTES 

    ÀQUILO =  A ISTO

    À QUAL = AO QUAL

    A obra      À QUAL     =     AO QUAL fiz referência.

    Ex.:    Àquela Senhora =       A    ESTA

    O livro está sobre AQUELA (sem indicativo) =  ESTA mesa, NÃO É “A ESTE” mesa (sic)

     

     

    .................

     

    VIDE  Q118445   Q51952  Q202664  Q766366

     

    Não tem crase antes de VERBO      ( A PARTIR)

     

    Não usa a crase antes de ARTIGOS indefinidos    (A UM)

     

    Não há crase antes de pronome  (A ELA)

     

    NÃO há crase antes de pronome demonstrativo     (A ESSE)

     

    Não há crase antes de palavra masculina  (A PRAZO =   O PRAZO)

     

    Não há crase diante de palavras no plural:   a oligarquias locais

     

    Não usa crase em palavras no plural:        A   nossaS      !!!

     

    PALAVRAS REPETIDAS =  FRENTE A FRENTE

     

  • SABENDO DISSO: não há crase antes de verbo. Já matava muitos itens.

    GABARITO ''b''

     

    -> desculpemmmmmm-me. Acho que estava com sono rsrs .. já ajeitei

  • Gabarito CORRETO: LETRA B

     

    Talvez erro de digitação colega ELIEL

  • Quem deixa, deixa algo a alguém... logo o verbo "deixar" exige preposição

  •  a)Partindo-se do pressuposto que o comportamento das demais pessoas com relação à nós mesmos, seja um reflexo de nossa postura para com elas, é válido devotá-las o melhor tratamento possível.

    A+pronome crase passa fome --> a nos mesmos

     

     b)Empenhar-se em reconhecer nas pessoas o que elas têm de melhor foi um dos mais valiosos ensinamentos que Mandela deixou àqueles que desejam ter um convívio pacífico com os demais.

     

     c)Uma vez que nossas ações se pautem, por integridade e honra, passamos à reivindicar que nos seja atribuido o mesmo tratamento; ainda que uma das consequências seja a frustação de não recebe-lo.

    A+ação(verbo) crase é marcação--> a reivindicar

     

     d)Mandela reconheceu que poderia ser criticado devido à uma visão demasiada positiva das outras pessoas; mesmo consciente que ao assim fazê-lo, preservasse a coerência entre seus ideais e ações.

    A+artigo indefinido crase de castigo--> a uma visão

     

     e)Uma atitude contemporizadora pode ser equivocadamente interpretada como exemplo de fraqueza, à medida que o comportamento combativo tem sido preconizado à obter resultados mais imediatos.

    A+ação(verbo) crase é marcação--> a obter

  • "Uma vez que nossas ações se pautem, por integridade e honra, ... "

     

    Outro erro é essa vírgula no meio de locução adverbial deslocada. 

  • Análise:

    a) E. Antes de pronomes pessoais (ex: eu, tu, ela,...) não ocorre a crase, já que eles não admite uso de artigo antes. Portanto o seguinte trecho está errado: ...com relação à nós mesmos...

    b) C
    c) E. Antes de verbo não se usa crase. Logo o seguinte trecho está errado: passamos à reivindicar...
    d) E. Não se usa crase diante do artigo indefinido 'uma'.
    e) E. Não se usa crase antes de verbos. Logo o seguinte trecho está errado: ... preconizado a obter resoltados mais imediatos...

  • Escolhi a B devido aos erros visíveis nas demais, porém quase perdi o fôlego lendo uma frase tão longa sem nenhuma vírgula. Marquei a B com relutância. Alguém pensou assim também?

     

    ALGUNS ERROS VISÍVEIS DAS DEMAIS:

    a) ... pressuposto de que o ....  a nós mesmos ....

    b) Correta

    c) ... a reivindicar (antes de verbos não pode crase)... rece-lo

    d) ... a uma visão

    e)    .... na medida ....   a obter

  • Na alternativa B, o trecho " de não recebe-lo", além da falta de acento circunflexo (recebê-lo), o advérvio de negação deveria forçar a próclise, não?

    Não vi nenhum comentário fazendo esta observação... Estou equivocada em relação à próclise?

    GABARITO B

     

  • Notei o mesmo Jennifer. A palavra negativa é um fator de atração.

    Outro erro, ainda na alternativa C, é a palavra "atribuído" que não está devidamente acentuada. 

  • Meninas, verbo no infinitivo aceita tanto a proclice quanto a enclise.

  • GABARITO B

    CASOS PROIBITIVOS DE CRASE DA QUESTÃO

    1) Antes de verbos

    Ex.: passamos a reivindicar... (letra C)

    preconizado a obter... (letra E)

    2) Antes de pronomes (regra geral)

    Ex.: com relação a nós mesmos... (letra A)

    que poderia ser criticado devido a uma visão... (letra D)

    Exceções (desde que obedecidas as demais regras de crase):

    > Pronomes de tratamento → senhora, senhorita, dona;

    > Pronomes demonstrativos → aquele, aquela, aquilo;

    > Pronomes relativos → a qual;

  • PROIBIÇÕES DE CRASE

    1 – Antes de substantivos masculinos

    andar a pé

    dinheiro a rodo

    Exceção: quando se subentende: à moda de, à maneira de, faculdade, universidade, empresa, companhia.

    2 – Antes de verbo

    3 – Antes do artigo indefinido uma e dos pronomes que não admitem o artigo a (pronomes pessoais, indefinidos, demonstrativos, relativos)

    não me submeto a uma exigência dessas

    a mim, a ela, a si, a V. Exª.

    a nenhuma parte

    a nada

    a certa hora

    a essa hora

    a quem respeito

    a cuja autoridade admiro

    4 – Antes de numerais

    Exceto para horários.

    5 – Entre substantivos idênticos

    cara a cara

    gota a gota

    de parte a parte

    6 – Quando se refere a palavras no plural

    7 – Antes de nomes de santas

    Apelava a Nossa Senhora e a Santa Clara

    8 – Depois de preposições

    após as aulas

    ante a evidência

    conforme a ocasião

    contra a maré

    desde a véspera

    durante a palestra

    entre as palmeiras

    mediante a força

    perante a sociedade

    sob a jurisprudência

    sobre a questão do acordo

    segundo a lei

    9 – Antes da palavra casa quando se refere ao próprio lar

    Voltara a casa, pois esquecera o convite.

    10 – Antes da palavra terra quando se opõe a bordo

    Assim que desembarcaram, desceram a terra.

    11 – Quando antes do feminino se subentende o artigo indefinido uma

    Encontrava-se presa a terrível melancolia.

    Subentende-se: Encontrava-se presa a [uma] terrível melancolia.

    12 – Antes de lugares que não admitem o artigo a

    Fui a Brasília, a Belém, a Recife, a Paris e a Roma.

  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
2288860
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase escrita de acordo com a norma-padrão da língua está em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito "E"

    Corrijam-me se eu estiver errado.

    A.  Tobias Barreto(,) em 1864, matriculou-se...
    B.  Fere norma-padrão. "morrendo no Recife"?,

    C. *Acho que o erro dessa está na vírgula: .." prestou concurso para a cadeira de latim do Ginásio Pernambucano, no Recife,conquanto..." acho que o correto seria: prestou concurso para a cadeira de latim do Ginásio Pernambucano no Recife, conquanto... (Não separar o complemento nominal pela vírgula)

    D. Errada. Viajou à Bahia.*

    (E) Correta. Em 1851(Separar termo deslocado), Tobias Barreto foi levado à cidade de Estância para aprender latim; dedicou-se tanto aos estudos e teve tão bom desempenho que, em 1857(explicar), foi designado para a cadeira de latim da vila de Itabaiana. [Tudo perfeito. Pois a vírgula foi empregada corretamente para separar um termo deslocado e para explicar.]

  • LETRA E

     

    A -  Tobias Barreto , em 1864, matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, onde foi uma das figuras mais importantes do movimento intelectual conhecido como a Escola do Recife, tendo formado-se em 1869. ( Como colocado pelo colega Fernando não se separa o sujeito do verbo , logo o termo "em 1864 deveria estar entre vírgulas)

     

    B -  Tobias Barreto de Meneses nasceu em Campos, Sergipe, em 1839, filho de Pedro Barreto de Meneses, um dos escrivães de órfãos e ausentes da localidade e Emerenciana de Meneses, morrendo no Recife, com cinquenta anos de idade. (Essa eu fiquei em dúvida , mas acredito que o erro seja pq o morrendo em Recife está entre vírgulas , quando se faz a pergunta "Quem está morrendo em Recife? = Tobias Barreto e não se separa o sujeito do verbo)

     

    C -  Entre 1854 e 1865, Tobias Barreto pôs-se à trabalhar como professor particular de diversas matérias; prestou concurso para a cadeira de latim do Ginásio Pernambucano, no Recife, conquanto não conseguiu ser nomeado.  ( Diante de verbo não há crase)

     

    D -  Em 1861, Tobias Barreto viajou à Bahia a fim de seguir a carreira eclesiástica; não suportando, porém sua rígida disciplina e sem vocação firme, abandonou o seminário; tempos depois, mudou-se para Pernambuco.

     

    Macete:

    Vou a, volto da, então crase há!  ( Vou a bahia , volta da bahia )

    Vou a, volto de, crase para quê?

     

    Afim deAfinidade (Ex: Sou afim de você → você quer estar junto com a pessoa , logo o afim é junto kkk.

    A fim de -> finalidade

     

    "As raízes do estudo são amargas , mas os seus frutos são doces"

  • Cassiano, com todo respeito, estar "a fim de" no sentido de "estar com vontade de" (como no exemplo que você citou) é separado. "Afim" junto é só para adjetivo, significando algo semelhante, ou substantivo, significando um parente por afinidade. 

  • Afim

    Pode ser um adjetivo ou um substantivo. Enquanto adjetivo, se refere a coisas que são semelhantes, possuindo ligação. É sinônimo de semelhante, parecido, similar, análogo, conforme, próximo, vizinho,… Enquanto substantivo, indica pessoas que são parentes por afinidade, maioritariamente utilizado no plural: afins. Ex  afins em 1° grau. É sinônimo de parente por afinidade, aparentado, adepto, aderente, aliado, entre outras.

  • O erro da alternativa B está na expressão "escrivões".

     

    O plural de escrivão é escrivães.

  • Erros: 

    a) aonde (onde= lugar)

    b) escrivães (escrivões)

    c) à trabalhar (sem crase diante de verbo)

    d) viajou a Bahia (deve ter crase)

     

  • Para quem ficou em dúdiva na B, o plural de escrivão é escrivães e não escrivões. 

  • Outro erro da B está nas vírgulas

  • a) ERRADO. Tobias Barreto, em 1864, matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, onde foi uma das figuras mais importantes do movimento intelectual conhecido como a Escola do Recife, tendo formado-se em 1869.

     

    b) ERRADO. Tobias Barreto de Meneses nasceu em Campos, Sergipe, em 1839, filho de Pedro Barreto de Meneses, um dos escrivães de órfãos e ausentes da localidade, e Emerenciana de Meneses, morrendo no Recife, com cinquenta anos de idade.

     

    c) ERRADO. Entre 1854 e 1865, Tobias Barreto pôs-se a trabalhar como professor particular de diversas matérias; prestou concurso para a cadeira de latim do Ginásio Pernambucano, no Recife, conquanto não conseguiu ser nomeado.

     

    d) ERRADO. Em 1861, Tobias Barreto viajou à Bahia a fim de seguir a carreira eclesiástica, não suportando, porém, sua rígida disciplina e sem vocação firme, abandonou o seminário; tempos depois, mudou-se para Pernambuco.

     

    e) CERTO. Em 1851, Tobias Barreto foi levado à cidade de Estância para aprender latim; dedicou-se tanto aos estudos e teve tão bom desempenho que, em 1857, foi designado para a cadeira de latim da vila de Itabaiana.

  • Completando os estudos:

    Na alternativa A há mais um erro, além dos citados pelos colegas, qual seja:

    a) Tobias Barreto em 1864, matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, aonde foi uma das figuras mais importantes do movimento intelectual conhecido como a Escola do Recife, tendo formado-se em 1869.

     

    Correto: Não se admite ênclise com particípio, logo o correto seria: tendo se formado.

     

    Bons estudos!

  • macete:

     

    VIM DA -------   CRASE HAVERÁ            ---HÁ CRASE--------------       ex:  Tobias Barreto viajou a Bahia (..)   FAZ-SE UMA SUBSTITUIÇÃO MENTAL, VIM DA BAHIA

     

     

    VIM DE ------    CRASE PRA QUE ?        ---NÃO HÁ CRASE-------       ex: nunca fui a Roma (..) FAZ-SE UMA SUBSTITUIÇÃO MENTAL, VIM DE ROMA

  • Ahh meus baianozim, TRE Ba ta pra abrir...a minha dica é em relação à crase no item D.

    QUEM VAI A FORMTALEZA, VOLTA DE FORTALEZA : vou a Fortaleza

    QUEM VAI A BANHIA, VOLTA DA BAHIA. vou à Bahia.

    QUEM VAI A ROMA, VOLTA DE ROMA. vou a Roma.

    se for determinado, tem crase: Vou à Roma oriental.

     

    SO  LEMBRANDO: crase antes de verbo.. Nuncas.rsrs

    GABARITO ''E''

  • Nesse tipo de questão para observar a normal culta, é válido seguir a seguinte ordem.

     

    Observar os verbos e suas regências >>> Observar os usos da crase >>> Observar as marcações das vírgulas.

    A - Tobias Barreto em 1864, .... 

    B - ... escrivões .... 

    C - ... pôs-se à trabalhar ...

    D - ...  afim de seguir ...

    E - Gabarito

     

    Fora os outros erros já apontados pelos colegas. Para ganhar tempo, encontrou um erro, pule para o próximo. FCC tem textos até nas alternativas.

  • a

    Tobias Barreto, (deveria ter uma vírgula) em 1864, matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife, aonde foi uma das figuras mais importantes do movimento intelectual conhecido como a Escola do Recife, tendo formado-se em 1869.( O correto seria onde , pois está fazendo alusão a um lugar definido, fixo.)

    c

    Entre 1854 e 1865, Tobias Barreto pôs-se à trabalhar (não se usa crase antes de verbo no infinitivo) como professor particular de diversas matérias; prestou concurso para a cadeira de latim do Ginásio Pernambucano, no Recife, conquanto não conseguiu ser nomeado.

    d

    Em 1861, Tobias Barreto viajou a Bahia (Volta da, crase há) afim de seguir a carreira eclesiástica; não suportando, porém sua rígida disciplina e sem vocação firme, abandonou o seminário; tempos depois, mudou-se para Pernambuco.

  • ...tão bom desempenho que, em 1857(explicar), foi designado para a cadeira...

    nao marquei a E pois entendi que a virgula deveria vir ANTES do "que" e nao DEPOIS dele...

    alguem saberia me explicar

  • Eu entendo que a vírgula depois do que se dá devido ao termo deslocado em 1857. A oração continua depois do termo deslocado.

    Na verdade a oração na ordem direta ficaria  : dedicou-se tanto aos estudos e teve tão bom desempenho que foi designado para a cadeira de latim da vila de Itabaiana em 1857.

    Se eu estiver errada, por favor me corrijam

  • Fiquei atrelado ao uso da virgula e errei a questão


ID
2288863
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um Analista realizou a seguinte sequência de comandos em um navegador web em sua versão em português:

− clicou no botão Ferramentas e em Opções da Internet
− na guia Geral, em Home page, digitou http://www.trt20.jus.br/
− clicou em Aplicar e OK

O Analista

Alternativas
Comentários
  •  Esta sequência descreve o processo de definição da Home Page, ou seja, a página inicial que o navegador em pauta deverá abrir toda vez que for iniciado.

    Bons Estudos!

  • Gabarito: C

    O navegador utilizado no comando da questão é o INTERNET EXPLORER.

     

  • Nem precisa saber tanto de informática. 
    Dá pra "matar" a questão sabendo um pouco de ingês e com uma leitura bem atenta das alternativas.

    Bons estudos!

  • Pô, todo mundo aqui já colocou o Qconcursos como home page (página inicial) né. É esse o caminho mesmo.

     

    Vida longa e próspera, C.H.

  • Pessoal, dê a sua resposta fundamentada, com explanações plausíveis. Talvez você saiba qual resposta é. Mas muito dos nossos colegas não saibam...então por favor vamos compartilhar conhecimentos que nos façam evoluir.

  • Conhecimento de inglês...o.O ?!?
    Como outro já falou, o google chrome, não possui a opção ferramentas, está falando do Internet Explorer

  • Ferramentas - Internet Explorer

    Opções - Mozilla Firefox

    Menu - Google Chrome

  • O foco da questão não é identificar qual navegador; é identificar a finalidade da operação realizada.

    C) definir a Home Page inicial.

  • pessoal tem uma aula de correção sobre esta prova e esta questao, bons estudos..

    https://www.youtube.com/watch?v=b4ziGHT-t2A

     

  • Ferramentas - Internet Explorer

    Opções - Mozilla Firefox

    Menu - Google Chrome

  • GABARITO -----C

  • Para definir a HOME PAGE no internet Explorer

    FERRAMENTAS -->  OPÇÕES DA INTERNET --> GERAL

     

    OBSERVAÇÃO:  Você poderá definir mais de uma HOME PAGE.

     

     

    Gabarito: C

  • Nos navegadores de Internet, é possível definir a página inicial que será exibida quando o browser for aberto.
    No Internet Explorer, o caminho é Ferramentas, Opções de Internet, guia Geral, campo Home Page.
    No Mozilla Firefox, o caminho é Abrir menu, Opções, Início
    No Google Chrome, o caminho é Configurações, Página Inicial.

    A questão apresenta o caminho para configuração no Internet Explorer.

    Gabarito: Letra C.

  • gab. C

  • A questão, em um primeiro momento, pode parecer muito difícil, pois você precisa saber qual é o navegador utilizado, bem como qual é o resultado do comando aplicado. Porém, com um pouco de bom-senso, é possível perceber que o usuário está definindo uma Home Page, ou seja, uma página inicial que o navegador em pauta deverá abrir toda vez que for iniciado.

    Ciente dessa informação, ao trabalhar por eliminação, sobra apenas a alternativa c) a ser marcada.

  • Gabarito: C

    terá a home page digitada carregada automaticamente nas próximas vezes que abrir o navegador.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    O navegador que possui o comando Opções da Internet no menu Ferramentas é o Internet Explorer e, por isto, podemos descartar as alternativas A e B. O campo Home Page serve para definir a página inicial do navegador, que abrirá automaticamente junto com o navegador.

    Gabarito: Letra C


ID
2288875
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Smartphones, tablets, ultrabooks etc impulsionaram o uso de redes móveis e o conceito de BYOD − Bring Your Own Device no meio corporativo. Neste cenário, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADO. com a disponibilidade de tecnologias VPN (rede privada construída sobre uma rede pública) para dispositivos móveis, o meio corporativo passou a aceitar que acessar ferramentas de trabalho pelo dispositivo mais seguro para o funcionário pode trazer aumento de segurança.

     

    b) ERRADO. ao invés do client-server passa-se a ter client-cloud  − o cliente utiliza as funcionalidades de armazenamento em nuvem para desktop como iOS e Android com esquemas de segurança e criptografia, integrando outras ferramentas nativas dos dispositivos.

     

    c) ERRADO. novos apps estão explorando o uso da câmera e do GPS e para isso há um componente importante na arquitetura das novas aplicações corporativas: o Firmware, que é um conjunto de instruções operacionais programadas diretamente no hardware de um equipamento eletrônico, que facilita o seu desenvolvimento.

     

    d) CERTO. utilizar apps que permitem o trabalho offline e, quando a rede fica disponível, promovem a sincronização dos dados com a nuvem, é uma característica que as aplicações corporativas podem ter para evitar paradas no trabalho caso a rede não esteja disponível.

     

    e) ERRADO. aplicativos como digital vallets (carteiras digitais) permitem compras seguras através do dispositivo móvel e todos os bancos já oferecem um app para celulares que utiliza a câmera para ler o QR Code (código de barras) e pagar uma conta.

  • Bring your own device (BYOD) - em inglês: traga seu próprio dispositivo

    BYOD: Produtividade X Segurança

    O uso de dispositivos móveis cada vez mais difundido dentro das organizações, é uma questão que vem preocupando os executivos de TI. Se, por um lado, esse movimento já não pode mais ser ignorado, por outro, alguns de seus efeitos começam a ser mensurados, com o objetivo de se antecipar aos riscos envolvidos.

    Você sabe o que é BYOD?

     A popularização dos smartphones e tablets resultou em um movimento crescente e irreversível, que é o uso de dispositivos pessoais no ambiente de trabalho e, consequentemente, a extensão desse ambiente para qualquer lugar do mundo. Esse fenômeno conhecido BYOD (Bring Your Own Device) gera mais produtividade, porém, traz novas ameaças e vulnerabilidades à segurança corporativa.

    É fato que um funcionário, com acesso a informações da empresa, pode copiá-las para seu laptop, smartphone, tablet usando um repositório na nuvem como é o caso do Dropbox e muitos outros produtos em ambiente “icloud”. A questão é que todos esses dispositivos estão sujeitos a infecções de vírus, spywares e até mesmo a roubo.

    fonte: http://segurancadainformacao.modulo.com.br/o-que-e-byod

  • A alternativa d era, de fato, a mais coerente de todas... Eu não sabia, mas fui na mais "lógica".

  • respondendo as letras A,B,C

     

    Quando a tendência de BYOD apareceu, as empresas inicialmente a ignoraram por razões de segurança, mas, com a disponibilidade de tecnologias maduras de VPN (acesso via rede com criptografia) para dispositivos móveis, todo o meio corporativo começou a entender que acessar as ferramentas de trabalho pelo dispositivo que o usuário ficar mais confortável trará um aumento de produtividade, motivará o colaborador e permitirá o acesso a qualquer hora, em qualquer lugar e com segurança (tomando os devidos cuidados). A experiência do usuário é o foco atualmente, não queremos mostrar a mesma tela que aparece no desktop no seu celular, queremos, além de ajustar a tela ao tamanho de cada dispositivo, utilizar suas funcionalidades nativa: agenda, calendário, câmera, GPS, etc. Para isso, um novo conceito vem surgindo: em vez do client-server, temos agora o client-cloud, em que o cliente utiliza as funcionalidades nativas do iOS e Android, principalmente, se ajusta adequadamente ao tamanho de tela de cada dispositivo e implementa esquemas de segurança e criptografia, integrando outras ferramentas nativas dos dispositivos. Desta forma, novas funcionalidades estão explorando especialmente o uso da câmera, do acelerômetro e do GPS. Nessa parte de integração client-cloud entra um componente importante na arquitetura das novas aplicações corporativas: o Middleware, que é uma camada de software entre a aplicação e o sistema operacional, que facilita o desenvolvimento dessas aplicações e resolve diversos problemas computacionais, inclusive integrações entre sistemas antigos 
     

    LETRA D

    Outro ponto importante que a parte client do client-cloud precisa pensar, especialmente em países de tamanho continental como o Brasil, com coberturas de rede nem sempre com qualidade suficiente, é a possibilidade de trabalho offline, fora da rede. Isso é um problema em implementações que dependem do navegador e impossibilitam o trabalho quando a rede não está no ar. Ter um app que permite o trabalho fora da rede e, quando a rede está disponível, promove a sincronização dos dados com a nuvem, é uma característica que as aplicações corporativas exigem para evitar paradas caso a rede não esteja disponível.
     

    LETRA E

    Aplicativos como carteiras digitais (digital wallets) permitem compras seguras via seu dispositivo móvel. Leitores de código QR permitem ler uma quantidade razoável de dados por meio da câmera do seu celular podendo armazenar informações de produtos que você vê numa prateleira de loja e comprá-los via dispositivo móvel para entregar em casa, evitando filas e tumultos. 

  • Pessoal, como é importante citar a fonte e dar crédito a produção intelecutal, segue o link de onde foi retirada a questão:

     

    https://corporate.canaltech.com.br/coluna/mobile/Dispositivos-moveis-a-interface-com-o-mundo/

     

    É bem interessante o artigo. É uma aula sobre história da computação, BYOD e dispositivos móveis.

     

    Vida longa e próspera, C.H.

  • Eu não entendi o erro na alternativa "a". Alguém poderia me indicar ONDE está errada a assertiva, pois só vi um enfoque diferente, mas correto, sobre a questão. Agradeço desde já a ajuda.

  • João Turina,

    VPN é uma rede privada criada através de uma rede pública. A questão inverteu o conceito.

  • alguém consegue dar um exemplo dessa letra D?

  • qual o erro da B?? Não entendi...

  • O erro da letra B é que ela não traz nenhum benefício corporativo...
    A tecnologia melhora o uso para o usuário, mas não para a empresa

  • O erro da B está em dizer que a Androide e iOS são sistemas operacionais para desktop.

     

    ..."o cliente utiliza as funcionalidades nativas dos sistemas operacionais para desktop como iOS e Android"...

  • Utilizei meu senso comum nessa. hahaha 

  • a) ERRADO. com a disponibilidade de tecnologias VPN (rede privada construída sobre uma rede pública) para dispositivos móveis, o meio corporativo passou a aceitar que acessar ferramentas de trabalho pelo dispositivo mais seguro para o funcionário pode trazer aumento de segurança.

     

    b) ERRADO. ao invés do client-server passa-se a ter client-cloud  − o cliente utiliza as funcionalidades de armazenamento em nuvem para desktop como iOS e Android com esquemas de segurança e criptografia, integrando outras ferramentas nativas dos dispositivos.

     

    c) ERRADO. novos apps estão explorando o uso da câmera e do GPS e para isso há um componente importante na arquitetura das novas aplicações corporativas: o Firmware, que é um conjunto de instruções operacionais programadas diretamente no hardware de um equipamento eletrônico, que facilita o seu desenvolvimento.

     

    d) CERTO. utilizar apps que permitem o trabalho offline e, quando a rede fica disponível, promovem a sincronização dos dados com a nuvem, é uma característica que as aplicações corporativas podem ter para evitar paradas no trabalho caso a rede não esteja disponível.

     

    e) ERRADO. aplicativos como digital vallets (carteiras digitais) permitem compras seguras através do dispositivo móvel e todos os bancos já oferecem um app para celulares que utiliza câmera para ler o QR Code (código de barras) e pagar uma conta.

  • As questões de informática das provas da Fundação Carlos Chagas (FCC), tradicionalmente apresentam conceitos ou cenários corporativos.
    BYOD é um destes conceitos. Neste modelo, cada usuário utilizará o seu próprio equipamento para acesso aos recursos da rede corporativa.
    A letra A está errada, porque o acesso remoto (via VPN) já é uma realidade para equipamentos corporativos. A letra B está errada, porque os sistemas iOs e Android são nativos de aparelhos móveis, enquanto que Windows e Linux são sistemas nativos para desktop. A letra C está errada, porque a definição Firmware especifica o conjunto de hardware e software essencial do dispositivo, e não Firmwhere como digitado. A letra E está errada, porque a leitura de QR Code será realizada pela câmera do dispositivo, não por uma conexão sem fio como o Bluetooth.
    Gabarito: Letra D.


  • tnc  FCC

  • Thais Medeiros,

    Um exemplo bem prático que creio ser adequado não só para o trabalho mas como uma ferramenta de organização geral, é o Evernote. É um aplicativo que funciona offline (sem a necessidade de internet) e, quando possível, faz a sincronização do que consta no app para a nuvem.

    Neste site constam mais informações: https://canaltech.com.br/o-que-e/software/o-que-e-e-para-que-serve-o-evernote-conheca-este-poderoso-app-de-anotacoes/

     

  • gab: letra d)

     

    Firmware são os programas que já vem de fábrica, obviamente gravados nos chips dos dipositivos móveis.

     

    Firmware = software

  • PRA COMEÇAR ESTUDAR ISSO SÓ SE JÁ SOUBER 100% DAS OUTRAS COISAS

  • Nathalia Santos, parabéns, você já aprendeu a usar os atalhos CTRL + C/ CTRL +V!

  • Essa deu para responder com base na afirmativa escrita de forma mais "coerente" e pela utilidade.

  • Gabarito: Letra d.

    a) Errada. VPN = Rede privada virtual. É uma rede privada dentro de uma pública.

    b) Errada. IOS é um Sistema Operacional da Apple para Mobile, e não Desktop.

    c) Errada. Não existe o termo Firmwhere, mas sim, Firmware.

    e) Errada. Para a leitura de um QR Code, utilizamos a câmera, e não o bluetooth. Também não podemos afirmar que TODOS os bancos já possuem carteiras digitais. É a tecnologia que permite cadastrar o cartão de crédito no SmartPhone para a realização de pagamentos.

  • Participe você também da campanha 'não ao textão'

  • Toda vez que troca o conceito de VPN, dizendo que é uma rede pública sobre uma rede privada eu assinalo e erro! A VPN rirá de mim eternamente!

  • Sobre a letra a)

    VPN - Rede privada construída sobre uma rede pública.

    Um serviço de rede intermediário opcional entre o usuário e a internet, que oferece ferramentas adicionais de criptografia e navegação sigilosa.

    Canaltech

  • A FCC faz umas viagens nas questões que, quem não estiver certo do assunto não consegue eliminar mta coisa.

  • Assertiva D

    utilizar apps que permitem o trabalho offline e, quando a rede fica disponível, promovem a sincronização dos dados com a nuvem, é uma característica que as aplicações corporativas podem ter para evitar paradas no trabalho caso a rede não esteja disponível.


ID
2289112
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Leia os versos abaixo para responder à questão.

                              O Gênio da Humanidade

Sou eu quem assiste às lutas,

Que dentro d'alma se dão,

Quem sonda todas as grutas

Profundas do coração:

Quis ver dos céus o segredo;

Rebelde, sobre um rochedo

Cravado, fui Prometeu;

Tive sede do infinito,

Gênio, feliz ou maldito,

A Humanidade sou eu.

Ergo o braço, aceno aos ares,

E o céu se azulando vai;

Estendo a mão sobre os mares,

E os mares dizem: passai!...

Satisfazendo ao anelo

Do bom, do grande e do belo,

Todas as formas tomei:

Com Homero fui poeta,

Com Isaías profeta,

Com Alexandre fui rei.

(...)

(BARRETO, Tobias. Disponível em: www.escritas.org)

Considere as seguintes afirmações a respeito dos versos:

I. O poema destaca, num tom grandiloquente, a forma totalizante como o homem expandiu seus domínios.

II. Ênfase é dada ao espírito materialista do homem, cuja ambição desmedida é a causa da destruição da natureza.

III. A citação de Homero, Isaías e Alexandre se dá em uma gradação que vai do menos ao mais importante, reproduzindo textualmente a evolução das habilidades humanas.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D.


    I- O tom “totalizante” e “grandiloquente” pode ser percebido nas comparações com grandes figuras históricas e mitológicas como Prometeu, Homero, Isaías e Alexandre, O Grande. Também podemos ver essa “megalomania” em feitos grandiosos como azular o céu, abrir os mares e saber o segredo dos céus.       Item correto.


    II- Extrapolação. Não se falou em materialismo nem em ambição desmedida. O texto versa sobre as conquistas do homem; essas reflexões são feitas além do texto, são julgamentos pessoais inseridos pelo examinador.      Item incorreto.

    III- A citação desses personagens apenas remete a grandes figuras e áreas do conhecimento, como a literatura e a religião. Não há qualquer hierarquia entre esses personagens.        Item incorreto.

     

    Fonte: professor Felipe Luccas (Estratégia Concursos)

  • Item II e III fogem daquilo que é trasmitido pelo poema, que versa sobre o gradativo domínio do homem, utilizando aspectos grandiozos para imprimir mais impacto nos acontecimentos. Duas palavras desmantelam essas questões: Materialismo (II) e hierarquia (III), ambas estão extrapolando o conteúdo.  
     

  • Errei gostoso essa questão, viajei na maionese de verde e amarelo! =/

  • Que poema magnífico!

    O Problema da interpretação é conseguir permanecer no tema e não sair procurando significados que não existem!

  • AS AFIRMAÇOES II E III EXTRAPOLAM O TREXTO, A FCC GERALMENTE NAO COBRA ENTENDIMENTOS QUE NAO ESTAO NO TEXTO!

    aparentemente se mostra uma questao dificil, mas basta calma, depois que li o comentario do Ragnar Lothbrok minha mente abriu e vi que podia ter acertado, PRECISAMOS DE CALMA, POR ISSO Q MT GENTE ERROU !!

  • I. O poema destaca, num tom grandiloquente, a forma totalizante como o homem expandiu seus domínios. CERTOOO!!

    O poema destaca a forma totalizante como o homem expandiu seus domínios --->>> Quis ver dos céus o segredo, Tive sede do infinito,Gênio, feliz ou maldito, A Humanidade sou eu.Todas as formas tomei: Com Homero FUI poeta, Com Isaías profeta, Com Alexandre FUI rei.

    O CARA DO TEXTO FOI TUDO, POETA, ISAISAS, ALEXANDRE O GRANDE, SO FALTOU SER CONCURSEIRO, OU SEJA EXPANDINDIU SEUS DOMINIOS

  • Pessoal,

    Leiam como crítica apenas. O item III acredito estar errado, sendo verdade que não há hierarquia entre os personagens, mas ao ir do poeta até o profeta há uma "hierarquia". Em quase totalidade das culturas há claramente não hierarquia formal, mas uma valoração universal. As áreas de conhecimento pouco importam, pois como sabemos exitiram reis "estúpidos", sem domínio de qualquer área de conhecimento, e é por isso que torna a assertiva III falsa: A parte final- " evolução das habilidades humanas". Vez que ninguém discorda de conhecimentos de poetas e profetas (neste último não alinhado a nenhuma área do conhecimento, mas uma habilidade), mas para ser rei não precisa de habilidade alguma ou hierarquia, mas ter nascer em uma família real.

    Assim vou um pouco além, até contradizendo um pouco do que disse: Tanto Rei, quanto profetas não podem ser considerado evolução das habilidade da humanidade, um por ter, como o único mérito, nascido em família real, o outro por ser mais um "dom" que propriamente uma habilidade. Já os poetas, ao contrário, passam tempo e vão se desenvolvendo, criam novas formas(barroco, parnasianismo etc...).

    Em tempo, errei por falta de atenção, agora o II é de fazer rir. Gostaria de opnião

  • I. O poema destaca, num tom grandiloquente, a forma totalizante como o homem expandiu seus domínios.

     

    A Humanidade sou eu.

    Ergo o braço, aceno aos ares,

    E o céu se azulando vai;

    Estendo a mão sobre os mares,

    E os mares dizem: passai!...

  • Procurei alguma alternativa que falasse de Deus, mas não achei.

  • Odeio poemas!

  • sem ler o poema, a alternativa III está errada: a sequência certa é Isaías, Homero e Alexandre.

    Lendo o poema, o tema natureza destruída não existe. Ao contrário, o mar permite seu uso pelo homem.

  • amigos, adquiram o hábito de responder esse tipo de questão sem ler o texto. já percebi, e os cursinhos sempre falam isso, que o texto por vezes serve para distrair, cansar o candidato, fazendo-o perder tempo.

  • LETRA D.

    d) Certa.

    I – Expandiu os domínios: Com Homero fui poeta, (na arte) Com Isaías profeta, (na religião) Com Alexandre fui rei. (na política)

    II – O homem é visto como um ser potente.

    III – Não é do menos ao mais importante. Não é uma gradação, mas enumeração.

    Questão comentada pela Profª. Tereza Cavalcanti

  • II - Não vi, no texto, nada que falasse sobre destruição da natureza. Descartei.

    III - Achei muito subjetivo esse ""do menos ao mais importante", mas em relação a quê? Também descartei.

  • Odeio poemas!


ID
2289124
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um Analista deseja definir como padrão uma das impressoras disponíveis. Seu computador tem o sistema operacional Windows 7 em português instalado. Ele deve clicar no botão Iniciar, em Painel de Controle (configurado para o modo de exibição por ícones) e

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Iniciar => Painel de Controle (configurado para o modo de exibição por  ícones) => Hardware e Sons => Dispositivos e Impressoras => (clicar com o botão direito do mouse sobre a impressora desejada e selecionar Definir como impressora padrão.)

  • aff que absurdo

  • Estas imagens devem ajudar:

    https://drive.google.com/drive/folders/0B7b_Cz0A0EX7dmxfZUEwLS0wcDg

     

     

    ----

    "Só duvide de quem duvida de você." Gabriel O Pensador.

  • Certamente esta questão será anulada pois a banca acabou confundindo o modo de exibição por categoria com o por ícones. A altenativa "a" dita como correta é visualida apenas no modo de exibição por categorias. Logo considerando que as demais alternativa estão incorretas a questão não possui resposta. 

  • Essa questão tem que ser alterada para a letra B, ou, no mínimo, anulada!!!
    Sabe-se que, no painel de controle, o usuário tem a opção de exibir seus itens por Categoria ou por Ícones (grandes ou pequenos). A opção dada como correta mostra um caminho acessado pelo modo de exibição CATEGORIA, e não por ÍCONES, como pede o enunciado. E, ainda que este modo de exibição tivesse sido utilizado, a alternativa não apresentou o caminho correto, já que em Hardware e Sons SEQUER EXISTE A OPÇÃO "Dispositivos e Impressoras". A alternativa dada como correta pela banca apresenta, portanto, dois erros graves, o primeiro quanto ao modo de exibição, já que a exibição por Ícones não apresenta o caminho "Hardware e Sons" para se adicionar uma nova impressora, e o segundo erro quanto ao caminho inexistente em Hardware e Sons ("Dispositivos e Impressoras") apresentado na alternativa.

    No caso de se utilizar a exibição por Ícones, o sistema operacional 7 apresenta a opção Dispositivos e Impressoras e, ao clicar neste ícone, o usuário pode adicionar uma nova impressora clicando na opção "Adicionar uma impressora", presente no canto superior esquerdo da tela. Percebe-se que ESTA OPÇÃO ESTÁ DESCRITA NA LETRA B da questão, que expõe corretamente passo a passo para se adicionar uma nova impressora utilizando-se o modo de exibição por ÍCONES, obedecendo-se, assim, perfeitamente ao que pede o enunciado da questão.

  • A questão está mal formulada, marcaria com tranquilidade a letra A se não estivesse escrito: configurado para o modo de exibição por ícones. Conforme descrito no enunciado o modo de exbição deveria ser CATEGORIA. Passível mesmo de ANULAÇÃO. 

  • Aqui a explicação é simples: ou você sabe, ou senta e chora.
    Obs: Quem ainda está esperando essa questão ser anulada? haha. Não! Não vai não!
    Dica: faça o procedimento na sua máquina, não mude de questão sem testar, senão nunca vai acertar uma questão desse nível.

  • Resposta A

    Daria pra ir por eliminação apenas com o final da questão, onde diz: "clicar com o botão direito do mouse sobre a impressora desejada e selecionar Definir como impressora padrão".

  • Também fui de "B" porém acredito estar correta a questão, mesmo porque ao fazer o teste me deparei com o seguinte fato: O nome é "Dispositivos e Impressoras" - Letra A e não "Impressoras e Dispositivos" Letra B sei  que não é por este fato isolado o erro da questão e também sei que "a ordem dos fatores não altera o produto", mas tratando-se de concurso, não duvido de nada. Enfim, procedimento que muitos até fizemos algum dia, mas achei a questão difícil, continuarei na luta, força concursandos!

  •   botão Iniciar --->>> Painel de Controle --->>  Hardware e Sons ---->>>  clicar em Dispositivos e Impressoras--->>> clicar com o botão direito do mouse sobre a impressora desejada ---->>> selecionar Definir como impressora padrão

    a)  em Hardware e Sons, clicar em Dispositivos e Impressoras. Ao surgirem as impressoras, clicar com o botão direito do mouse sobre a impressora desejada e selecionar Definir como impressora padrão. GABARITO

  • Ele deve clicar no botão Iniciar, em Painel de Controle (configurado para o modo de exibição por ícones) e

    Obs.: (configurado para o modo de exibição por ícones)

    Nesse modo de exibição o ícone que aperece é (Impressoras e Dispositivos)

    Portanto letra B seria a resposta correta.

    Gabarito: B

     

     

  • Para ser a alternativa A) teria que ser por categoria. Devem anualar essa questão.

  • Questão anulada pela FCC em 15/02/2017:

    http://www.concursosfcc.com.br/concursos/trt20116/edital_de_resultado_preliminar_com_lauda_class_disc.pdf

     

  • cuidado tem gente falando errado, não tem resposta certa.

     

    clicar em Impressoras e Dispositivos. Na janela que se abre clicar em Adicionar Impressora, localizar a impressora desejada e selecionar Definir como impressora padrão. ERRADO

    Sigam os caminhos das alternativas, é a melhor maneira de estudar.

    E só que eu sei existem 3 formas de colocar uma impressora como padrão  e é bom saber cada uma delas, pois cada uma tem uma particularidade, que a questão pode cobrar como foi o caso: configurado para o modo de exibição por ícones

     

  • Nao tinha como nao ser anulada.


ID
2292985
Banca
FCC
Órgão
TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Ano
2016
Provas
Disciplina
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Assuntos

De acordo com a Lei nº 10.048/2000, as repartições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos estão obrigadas a dispensar atendimento prioritário, por meio de serviços individualizados que assegurem tratamento diferenciado e atendimento imediato somente para as pessoas 

Alternativas
Comentários
  • Art. 1o  As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos (gab. e)

  • GABARITO = LETRA  E

     Lei  10.048/2000

    Art. 1o  As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.

  • APENAS: entregou a alternativa correta.. 

  • Os obesos entraram na lista em 2016 com a vigencia de uma emenda aprovada em 2015.

  • O enquadramento desta questão está incorreto. Trata-se de um questão de  "Noções sobre Direitos das Pessoas com Deficiência", e não de uma questão de Direito Administrativo.

    De qualquer forma, o gabarito é a letra E.

  • A banca mudou a literalidade da lei, acrescentando algo que faz sentido, "ou doenças graves", e me pegou.

    Não me pegarás mais, pelo menos nesta questão.

  • art. 1° da Lei 10.048/2000.

    Outras questões foram  cobradas do mesmo assunto vejam:

    Ano: 2017

    Banca: FCC

    Órgão: TRT - 24ª REGIÃO (MS)

    Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa

    Contempla todas as pessoas que têm assegurado por lei o direito ao atendimento prioritário em uma repartição pública: 

     a)pessoas com deficiência, idosos com idade igual ou superior a 60 anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos. 

    Outra questão:

    Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: SEDF

    Prova: Monitor de Gestão Educacional

       Nas duas últimas décadas, o Brasil tornou-se signatário de declarações que ratificam o direito ao acesso, à permanência, à aprendizagem e à gestão participativa das pessoas com deficiência na escola e na sociedade. A posição brasileira se afirma como uma política pública propositiva e possibilita uma sociedade mais inclusiva.

     

    Com referência aos dispositivos das Leis n.º 10.048/2000 e n.º 10.098/2000 e do Decreto-lei n.º 5.296/2004, julgue o item a seguir, a respeito da acessibilidade para pessoas com deficiência.

    O atendimento prioritário é assegurado às pessoas com deficiência, aos idosos, às gestantes, às lactantes, às pessoas acompanhadas de crianças de colo e aos obesos.

  • LEI 10.048

    RESERVAR ASSENTO= não entra o OBESO

    Art. 3o As empresas públicas de transporte e as concessionárias de transporte coletivo reservarão assentos, devidamente identificados, aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas portadoras de deficiência e pessoas acompanhadas por crianças de colo.

    ATENDIMENTO PRIORITÁRIO : entra o OBESO

    Art. 1o  As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.

     

     

    GABARITO ''E''

  • Cuidado com questões que apresentam palavras que restrigem, como: APENAS

  • Para gravar:

    A mulher fica grávida ( Gestantes), depois amamenta o bebê ( lactantes), de tanto mamar o bebe engorda ( obesos), esse bebê cresce e vira criança ( pessoas com criança de colo), depois ele perde uma perna (pessoa com deficiência)  mas ele é forte e vive até ficar velhinho ( idosos com idade superior a 60 anos).

     

  • Mobilidade reduzida:                                                                                  Atendimento prioritário:

     

    Idoso             .....................................................................................      Idoso idade igual ou superior a 60 anos

    Gestante        .....................................................................................      Gestante

    Lactante         .....................................................................................      Lactante

    Pessoa com criança de colo     .......................................................         Pessoa com criança de colo

    Obeso           ......................................................................................       Obeso

                                                                                                                    Pessoas com deficiência

     

  • Gestante                                             GLICO + PCD

    Lactante

    Idoso = ou + 60

    Criança de Colo

    Obeso

    Pessoa com deficiencia

  • Complementando os amigos...

     

    Atendimento prioritário: Art. 1

    ·         pessoas com deficiência;

    ·         idosos com idade igual ou superior a 60 anos;

    ·         gestantes;

    ·         lactantes; 

    ·         pessoas com criança de colo;

    ·         obesos.

    Reserva de assento / transporte coletivo / Devidamente identificadoArt 3

    ·         Idosos

    ·         Gestantes

    ·         Lactantes

    ·        Pessoas portadoras de deficiência

    ·         Pessoas acompanhadas com criança de colo

     

     

     

    GAB E

  • Se tem a palavra APENAS pode excluir . 

  • Resposta : LETRA E

     

    Art. 1º, Lei nº 10.048/2000. As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.

     

    Gente, memorizei esse artigo do atendimento prioritário assim: "GILPO com DEFICIÊNCIA".

    Gestantes

    Idosos (60 ou mais)

    Lactantes

    Pessoa com criança de colo

    Obesos

    Pessoa com DEFICIÊNCIA

     

    Aí no caso dos assentos nos transportes coletivos: "GILP com Deficiência", sem o "O", pq exclui Obeso.

  • Obrigada "Lu".... 

    Já tinha lido palavras sobre seus bons comentários!!

    Muito bons !!!

    Que Deus nos abençoe!

  • SEGUNDA QUESTÃO QUE DIZ QUE QUEM TEM DOENÇA GRAVE TEM ATENDIMENTO PRIORITÁRIO...

     

    NÃO TEM! ANOTA AÍ!

  • Dica: doenças nao entram na PRIORIDADE. (nao é um hospital!! )

     

    idosos, gestantes, deficientes fisicos, lactantes e obesos, nada disso é doenca!!!

  • Sobre a Lei 10.048/00

    O que dispõe essa lei? Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências.

     

    Quem tem direito ao Atendimento Prioritário? Pessoas com Deficiência, Idosos com idade igual ou superior a 60 anos, Gestantes, Lactantes, as Pessoas com criança de colo e os Obesos.

     

    *Essa prioridade é asseguradas em todas as instituições financeiras 

     

    * As repartições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos, estão obrigadas a dispensar atendimento prioritário, por meio de serviço individualizados que assegurem tratamento diferenciado e atendimento imediato às pessoas inclusas no antedimento prioritário.

     

    Quem tem direito aos Assentos Reservados? Basicamente a lista anterior, porém, exclua os obesos da lista. E esses assentos devem ser devidamente identificados. 

     

     

  • Orientação daqui dos amigos Qconcursos.

     

    A Lei nº 10.048/2000 dá prioridade de atendimento ao GILPO com Deficiência:

    Gestantes

    Idosos

    Lactantes

    Pessoas com criança de colo

    Obesos

    - pessoas com Deficiência 

     

    Lembrar: a reserva de assentos em transporte coletivo é só para o GILP (não inclui obeso). 

     

    Cuidado! Como a FCC tem um apego danado com letra de lei, lembre-se que o DEC. 5.296/2004 não inclui o obeso no atendimento prioritário (só menciona aquela reserva de assentos de 2% em teatros, cinemas, ginásio de esportes etc).

  • ATENDIMENTO PRIORITÁRIO?     →    LOGICO PCD

     

     

    Lactante

     

    Obeso

     

    Gestante

     

    Idoso  (60 +)

     

    COlo  (pessoas com crianças de COlo)

     

     

    PCD - Pessoas com deficiência

     

     

     

    →   QUANDO SE TRATAR DOS ASSENTOS NOS TRANSPORTES COLETIVOS, CORTE O "OBESO".

     

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    Confira o meu material gratuito --> https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • Cumpre salientar que, além da pessoa com deficiência, tem direito ao atendimento prioritário (art. 1º, Lei nº 10.048/2000):

     

    - Idosos com idade igual ou superior a 60 anos;

     

    - Gestantes;

     

    - Lactantes;

     

    - Pessoas com crianças de colo;

     

    - Obesos.

  • gAB - e

     

    Portador de Doença Grave não é considerado deficiente ou mobilidade reduzida no tocante ao ATENDIMENTO PRIORITÁRIO.

  • Esse dispensar significa o que ?

  • No artigo 1 da lei 10.048/2000, diz o seguinte:


    Art. 1 As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.  (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)


    O macete, para quem tem dificuldade em decorar, é o seguinte: 3 grávidas se sentam no obeso

     

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    3 grávidas - são as 3 fases da grávida: gestante, lactante e criança de colo

    Se sentam - sessenta (idosos com idade igual ou superior a 60 anos)

    No obeso - obesos

    --------------------------


    Aí só sobra o PCD. Mas PCD todo mundo já sabe que tem atendimento prioritário. O macete é para lembrar o restante.

     

     

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    Thiago

  • OLHA O QUE A PESSOA COM DOENÇA GRAVE RECEBE:

    CNJ230

    Art. 10. 

    XI – anotação na capa dos autos da prioridade concedida à tramitação de processos administrativos cuja parte seja uma pessoa com deficiência e de processos judiciais se tiver idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos ou portadora de DOENÇA GRAVE, nos termos da Lei n. 12.008, de 06 de agosto de 2009;

  • Resolução: 

     

    Uma questão que exige conhecer as pessoas que podem ter atendimento prioritário nas repartições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos.

     

    RESPOSTA: E

  • O macete, para quem tem dificuldade em decorar, é o seguinte: 3 grávidas se sentam no obeso deficiente

    3 grávidas - são as 3 fases da grávida: gestante, lactante e criança de colo

    Se sentam - sessenta (idosos com idade igual ou superior a 60 anos)

    No obeso - obesos

    deficiente -

  • Eu quase caí no "doentes graves", mas li algo aqui esses dias que fez muito sentido: quando algo lhe chamar a atenção, no sentido de não lembrar se aquilo consta ou não no artigo, CUIDADO! Se vc estudou bastante aquele conteúdo, a banca tenta te confundir. Eu lembrei que nunca havia lido "doentes graves" nas pessoas que tem preferência...

  • Resposta correta letra E

    Conforme Lei 10.048/2000

    Art. 1o  As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.                 

  • De acordo com a Lei nº 10.048/2000, as repartições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos estão obrigadas a dispensar atendimento prioritário, por meio de serviços individualizados que assegurem tratamento diferenciado e atendimento imediato somente para as pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos.

  • Questão perigosa! Se a pessoa não estiver em dia com a lei, vai naquela alternativa mais inclusiva. Raras são as questões sobre a temática da pessoa com deficiência em que a alternativa mais inclusiva não é a correta.

  • Gabarito E

    Art. 1  As pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei.                         

    Prioridade de atendimento:

    -Pessoas com deficiência;

    -Idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos;

    -Gestantes;

    -Lactantes;

    -Pessoas com crianças de colo;

    -Obesos

    Lei nº 10.048/2000