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Prova CESPE - 2010 - ABIN - Oficial Técnico de Inteligência - Área de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas


ID
237475
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O item a seguir é excerto adaptado do texto A atividade operacional em benefício da segurança pública: o combate ao crime organizado (op. cit.). Julgue-os no que se refere à correção gramatical e à coerência das ideias.


A globalização do crime e as perspectivas de crescimento das organizações criminosas transnacionais com ampliação de redes de atuação e constantes inovações no modo de ação exige dos Estados nacionais atividades coordenadas a nível de segurança pública.


 

Alternativas
Comentários
  • A globalização do crime e as perspectivas de crescimento das organizações criminosas transnacionais com ampliação de redes de atuação e constantes inovações no modo de ação exigem dos Estados nacionais atividades coordenadas em nível de segurança pública.

  • O sujeito é composto (formado por dois núcleos). Nesse caso, o verbo "exigir" deve concordar no plural com o sujeito.

     

    A globalização do crime e as perspectivas de crescimento das organizações criminosas transnacionais com ampliação de redes de atuação e constantes inovações no modo de ação exigeM dos Estados nacionais atividades coordenadas a nível de segurança pública.

  • A globalização do crime e as perspectivas de crescimento das organizações criminosas transnacionais , com ampliação de redes de atuação e constantes inovações no modo de ação , exigeM dos Estados nacionais atividades coordenadas a nível de segurança pública.  

     O texto em vermelho é aposto,  deve estar entre vírgulas.   Outro erro, como bem já comentaram os colegas, é a concordância do verbo exigir.

  • Eu acho que não tem essas vírgulas não.
  • Olá pessoal,
    Alguns colegas transcreveram a resposta correta, porém não fundamentaram suas respostas.
    Nesta questão temos um um caso de concordância verbal, onde o sujeito composto antecede o verbo, e a regra geral é que sempre que o sujeito composto anteceder o verbo, nescessariamente tenho que concordar com os dois núcleos.
    Portanto o verbo "exigir" deveria estar flexionado no plural.
    Abraços

  • Concordo com a Andréa Dilly: há dois erros. Um de concordância (verbo exigir) e o outro de pontuação.


    Entretanto, a justificativa para a existência das vírgulas é a existência de um adjunto adverbial antecipado: "com ampliação de redes de atuação e constantes inovações no modo de ação"  é um advérbio de modo. Para entender melhor, basta lembrar que COM tem o sentido de POR MEIO DE, POR INTERMÉDIO DE.
  • Só complementando, os erros estão na ausência de vírgulas entre "com ampliação...modo de ação", na concordância do verbo exigir com o sujeito composto "A globalização do crime e as perspectivas de crescimento das organizações criminosas transnacionais" e em "a nível de".
  • Errado 
    A globalização do crime e as perspectivas de crescimento das organizações criminosas transnacionais com ampliação de redes de atuação e constantes inovações no modo de ação exigem dos Estados nacionais atividades coordenadas a nível de segurança pública.
  • VERBO CONCORDA COM SUJEITO.

    A globalização (...) e as perspectivas (...) EXIGEM
  • "A nível (de), em nível (de)

    As expressões "a nível" ou "em nível", acompanhadas ou não da preposição "de", com equivalência a "de âmbito" ou "com status de" são muito criticadas pelos gramáticos, que as consideram sem sentido e, portanto, as condenam. Apesar de o povo ser o senhor da língua e ele dar o significado que quer a palavras e expressões já existentes ou até criar palavras novas, as formas citadas são mesmo insossas. Até que elas se consolidem e sejam reconhecidas, é preferível, para evitar críticas, usar formas cujo significado seja incontestável e que sejam pacificamente aceitas. 

    Desse modo, em vez de "A campanha será feita a (ou em) nível mundial", prefira-se "A campanha será mundial", "A campanha terá abrangência mundial", "O âmbito da campanha será mundial" ou ainda "A abrangência da campanha será mundial", se se tratar de abrangência. Se a intenção for expressar status, no lugar de "As mudanças no Governo serão feitas em nível ministerial", use "As mudanças no Governo serão feitas no ministério", forma até mais objetiva. 

    Na verdade, não há "princípio lingüístico" que justifique a repulsa a tais expressões, apenas sua inconsistência semântica. Finalmente, observe-se que é correto o emprego de "ao nível de" quando se quiser dizer que algo está na mesma altura em relação a outra coisa, quer em sentido próprio (denotado) ou figurado (conotado): "Ubatuba está ao nível do mar" (na mesma altura em que o mar está) e "Dizer que criminosos de colarinho branco estão ao nível de batedores de carteira é ofender estes últimos"."

    fonte: http://www.paulohernandes.pro.br/dicas/001/dica025.html

  • Estado nacional é redundância!

  • A globalização do crime e as perspectivas de crescimento das organizações criminosas transnacionais com ampliação de redes de atuação e constantes inovações no modo de ação exigem dos Estados nacionais atividades coordenadas a nível de segurança pública. - sujeito composto

  • exigem........cespe a lá fcc essa questão.

  • GABARITO ERRADO.

    Como muitos colegas disseram o aposto vem entre virgulas, mas ouso discordar o aposto EXPLICATIVO sim vem entre virgulas, mas o aposto em questão é um aposto EXPECIFICATIVO e esse aposto não vem separado por pontuação alguma e é um termo que tem o mesmo valor semântico da palavra especificada anterior. 

    A globalização do crime e as perspectivas de crescimento das organizações criminosas transnacionais com ampliação de redes de atuação e constantes inovações no modo de ação exige dos Estados nacionais atividades coordenadas a nível de segurança pública.

    "com ampliação de redes de atuação e constantes inovações no modo de ação" = aposto EXPECIFICATIVO.

    A globalização do crime e as perspectivas de crescimento das organizações criminosas transnacionais (...) exigeM dos Estados nacionais atividades coordenadas a nível de segurança pública.

    O verbo "exigir" concorda com o seu sujeito composto (A globalização do crime e as perspectivas....) logo deve ir para o plural e não ficar no singular.

  • Esses gabaritos estão errados.  só conferir os oficiais

  • Exigem.sujeito composto
  • A globalização do crime e as perspectivas (blá bla bla bla bla bla bla bla) exigeM dos Estados nacionais atividades coordenadas a nível de segurança pública.

  • gente do céu, não tem uma vírgula nesse texto

     

  • ... transnacionais com ampliação de redes de atuação e constantes inovações no modo de ação , exigeM dos Estados nacionais atividades coordenadas a nível de segurança pública. 

  • Erro de concordância
  • ALÔ GURREIROS

    A globalização do crime e as perspectivas de crescimento das organizações criminosas transnacionais com ampliação de redes de atuação e constantes inovações no modo de ação exige dos Estados nacionais atividades coordenadas a nível de segurança pública.

    A CONCORDANCIA DEVE ESTA NO PLURAL

    #ESTUDAGUERREIRO

    FÉ NO PAI QUE SUA APROVAÇÃO SAI

  • Faltou vírgula ai nesse trem.

  • A nível de NÃO É NORMA CULTA

  • O verbo EXIGIR deveria estar no plural e não no singular.

    Gabarito: E


ID
237478
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O item a seguir é excerto adaptado do texto A atividade operacional em benefício da segurança pública: o combate ao crime organizado (op. cit.). Julgue-os no que se refere à correção gramatical e à coerência das ideias.


Para combater, eficientemente, as diversas modalidades de crimes transnacionais é preciso penetrar na hierarquia compartimentalizada das organizações criminosas para conhecer seus objetivos e ligações e antecipar suas ações.




Alternativas
Comentários
  • Para combater, eficientemente, as diversas modalidades de crimes transnacionais, é preciso penetrar na hierarquia compartimentalizada das organizações criminosas para conhecer seus objetivos e ligações e antecipar suas ações.

  • ERRADA


    O ERRO está nos complementos do VB "conhecer"  VTD
    O verbo em questão possui 3 complementos do tipo objeto direto dispostos de forma coordenada. Quando isto ocorre com mais de 2 elementos devemos separá-los por vírgula e o último da enumeração pela conjunção aditiva "e".
    Fcaria assim:
    (...) conhecer seus objetivos, ligações e antecipar suas atenções. (o último OD é oracional)
  • Concordo com o amigo Bruno Rabelo. Porém, com relação ao último comentário, o sujeito do verbo ser em "é preciso" nunca foi "Para combater (...) transnacionais"(orac. sub. adverb. final). O sujeito desse verbo é oracional(penetrar na hierarquia (...) é preciso)
  • Ligações está ligada a objetivos, logo não é necessária a virgula.
  • Olá,

    Deve-se separar a oração subordinada adverbial deslocada (por deslocada entenda no início ou no meio do período).
    Note que “Para combater, eficientemente, as diversas modalidades de crimes transnacionais” é oração subordinada adverbial final reduzida de infinitivo localizada no início do período. Referente à  utilização da vírgula separando "efetivamente", percebe-se que, sendo um adjunto adverbial deslocado curto, sua utilização é FACULTATIVA. 

    Logo:
    "Para combater(,) eficientemente(,) as diversas modalidades de crimes transnacionaisé preciso penetrar na hierarquia compartimentalizada das organizações criminosas para conhecer seus objetivos e ligações e antecipar suas ações."


  • Julguei a questão errada porque achei que faltou o pronome possessivo em "ligações": "conhecer seus objetivos e SUAS ligações". Não sei explicar muito bem porque, mas aprendi bastante a observar isso quando fiz um curso de redação para concursos como Prof. Terror e a Profa. Júnia. 

  • Mariana de Góes, sei que perdemos pontos numa redação por falta de paralelismo, mas isso é suficiente para tornar uma assertiva errada?

    Parece meio óbvio, mas sempre fico com dúvida.

  • "Para combater, eficientemente, as diversas modalidades de crimes transnacionais" é um adjunto adverbial final. Normalmente adjuntos adverbiais vêm no final da frase. Quando vêm no início ou no meio diz-se que é um adjunto adverbial antecipado. Quando temos um adjunto adverbial antecipado longo no início da frase, é obrigatório que seja seguido de vírgula. Portanto o correto seria como alguns colegas já comentaram: 

    "Para combater, eficientemente, as diversas modalidades de crimes transnacionais, é preciso penetrar na hierarquia compartimentalizada das organizações criminosas para conhecer seus objetivos e ligações e antecipar suas ações."

    Obs. 1: Geralmente adjunto adverbial com mais de uma palavra já é considerado "longo" para essa análise.

    Obs. 2: No caso de adjunto adverbial antecipado no meio da frase, é preferível que não venha seguido de vírgula.

  • Estaria correto tudo sem vírgulas, pessoal ??

  • Trata-se de frase com um sujeito e dois predicados, totalmente sem pé nem cabeça. Vejam:

    Para combater, eficientemente, as diversas modalidades de crimes transnacionais é preciso penetrar na hierarquia compartimentalizada das organizações criminosas para conhecer seus objetivos e ligações e antecipar suas ações.

    A parte em vermelho é o sujeito, que só pode servir para um predicado, seja esse o primeiro ou o segundo. Os dois não dá.

  • Questão proposta:

    Para combater, eficientemente, as diversas modalidades de crimes transnacionais é preciso penetrar na hierarquia compartimentalizada das organizações criminosas para conhecer seus objetivos e ligações e antecipar suas ações.

    Corrigida:

    Para combater, eficientemente, as diversas modalidades de crimes transnacionais, é preciso penetrar na hierarquia compartimentalizada das organizações criminosas para conhecer seus objetivos e ligações e antecipar suas ações.

    Trata-se, a primeira parte (em vermelho), de uma oração subordinada adverbial final deslocada para o início da frase. Então, faz-se necessário o uso da vírgula entre "transnacionais" e "é preciso", seprando a oração subordinada da oração principal.

  • A professora Isabel é maravilhosa! Te amo,Bel... s2


ID
237481
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O item a seguir é excerto adaptado do texto A atividade operacional em benefício da segurança pública: o combate ao crime organizado (op. cit.). Julgue-os no que se refere à correção gramatical e à coerência das ideias.


Os crimes transnacionais proliferam à velocidade altíssima, por conseguinte, beneficiam-se do avanço das telecomunicações, razão porque a inteligência torna-se essencial para o combate dos mesmos.




Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    O erro se encontra na palavra "porque". A palavra deveria ser separada exprimindo a idéia de "pela qual" ou  também se dá pela junção da preposição por com o pronome relativo que.

    "...razão por que (pela qual) a inteligência torna-se essencial para o combate dos mesmos."

  • Vejo erro no uso da crase com o verbo proliferar, pois esse é um verbo intransitivo e como tal não exige a preposição "a"

  • Caro Rogério, a crase, nesta questao, nao é uma relacao de regencia verbal. E, sim, uma locucao adv de modo.
  • Concordo com o colega Rogério.
    Os crimes transnacionais proliferam à velocidade altíssima, por conseguinte, beneficiam-se do avanço das telecomunicações, razão porque a inteligência torna-se essencial para o combate dos mesmos. 
    O verbo proliferam é intransitivo, não exige a preposição a, logo não pode existir essa contração.

    Quanto ao verbo beneficiam-se, que foi citado pelo colega anterior, está correto pois o núcleo do sujeito é CRIMES, não existe índice de indeterminação do sujeito. "do avanço das telecominicações" é Objeto indireto.
  • Eu já vejo o erro do seguinte modo:

    "Os crimes transnacionais proliferam à velocidade altíssima, por conseguinte, beneficiam-se do avanço das telecomunicações..."
    Relação de causa e consequência...
    Os crimes transnacionais beneficiam-se do avanço das telecomunicações, por conseguinte, proliferam à velocidade altíssima...
  •  Vejo erro na parte final ("... para o combate dos mesmos").
    Conforme o texto colacionado, de autoria do Professor Fernando Pestana, o "mesmo" não pode retomar o substantivo "crimes". Diz ele: "não use o mesmo substituindo um substantivo ou um pronome; isto é coloquialismo. Só use quando retomar uma ideia, de modo que seja possível substituí-lo por a mesma coisa.”

    Fonte: http://www.utilitaonline.com.br/index.asp?acao=noticias&noticias=1877
  • Simone,

    Então nesse caso, poderia substituir "os mesmos" que está irregular por um pronome de posse "seu" ficando:

    "...torna-se essencial para o seu combate." 
  • Proliferar é verbo intransitivo, portanto, não poderia ocorrer a crase antes de velocidade.
  • Errada:

    Os crimes transnacionais proliferam (1)à velocidade altíssima, por conseguinte, beneficiam-se do avanço das telecomunicações, razão (2)porque a inteligência torna-se essencial para o combate (3)dos mesmos.

    observações:

    1 - o verbo proliferar é intransitivo, contudo a expressão "à velocidades altíssimas" é uma locução adverbial, assim permite o uso de crase;

    2 - porque, junção de preposição por e pronome relativo que, deveria estar separado e não junto

    3 - “dos mesmos”, uso incorreto na normal culta, mesmo e mesma não podem ser utilizados cono pronomes relativos.

    Usos para mesmo/mesma:

    a) pode ser usada com valor reforçativo: "Ele mesmo recebeu os convidados". "Ela mesma recebeu os convidados".

    b) como adjetivo, com sentido de adequado, conveniente, exato, idêntico etc.: "Seu projeto é mais bom que ruim. Forma correta de se usar o adjetivo, pois se comparam qualidades de um mesmo ser".
    "A leitura é ela mesma infinita".

    c) associado ao período composto por subordinação (as formas reduzidas são mais enfáticas): "Mesmo ferido no braço, o assaltante voltou para a sala de projeção e assistiu ao fim do filme". Por ser um texto jornalístico, optou-se pela forma reduzida da oração subordinada adverbial. "Mesmo que", "ainda que" e "embora" são conjunções adverbiais concessivas que exprimem um fato contrário ao da oração principal.

    d) como advérbio. Nesse caso, a palavra "mesmo" possui sentido de "até", "ainda" etc: "Ele recebeu os primeiros socorros próximo à praia, mas como seu estado de saúde era bom, foi liberado ontem mesmo". "De acordo com as empresas especializadas, ainda são muito poucas, mesmo nas grandes capitais, as instituições que adotam circuito fechado de tevê (CFTV) com sistema digital, que, assim, promete ser a grande vedete da segurança nas escolas nos próximos anos".

    e) Expressões como "dar na mesma"; "na mesma" ou "dar no mesmo". Essas expressões são corretas e indicam o sentido de "no mesmo estado", "na mesma situação": "A sua situação continua na mesma". "Com rendimentos tão baixos, deixar o dinheiro na conta corrente ou na poupança dá no mesmo".



  • OS CRIMES TRANSACIONAIS PROLIFERAM À VELOCIDADE ALTÍSSIMA.


    ( x ) correto, pois o verbo está concordando com o sujeito. A crase também está correta, visto que se trata de uma locução adverbial de modo. 




    RAZÃO PORQUE


    (errado), pois, neste caso, devemos escrever POR QUE, uma vez que se trata de pronome relativo.

  • Proliferam-se

  • Questão bem filha da puta em !!!

  • "Razão  POR QUE " SEPARADO !

  • Um erro bastante comum é o uso do "mesmo". Assim como o uso do 'mim' também.

  • A crase tá certa e isso é perceptível se invertermos a frase:

    Os crimes transnacionais proliferam à velocidade altíssima... =  À velocidade altíssima, os crimes transnacionais proliferam (a crase dá sentido de sob)                                                                                                       Sob velocidade altíssima, os crimes transnacionais proliferam

  • O "porque"  também deveria ser separado, correto:? dúvida

  • GABARITO - ERRADO

     

    Deveria ter sido utilizado por que , já que pode ser substituído por "pela qual".

  • Perfeito o comentário da professora.

  • Não há crase.


ID
237484
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O item a seguir é excerto adaptado do texto A atividade operacional em benefício da segurança pública: o combate ao crime organizado (op. cit.). Julgue-os no que se refere à correção gramatical e à coerência das ideias.


Os dados e as informações reunidas pelas operações de inteligência possibilitam a identificação e a compreensão das características, da estrutura, das formas de financiamento e do modo de operação das organizações criminosas e de seus componentes.





Alternativas
Comentários
  •  

    Correta a sintaxe do período em questão, visto que: "a identificação e a compreensão (nesse sentido pede a preposição "de" antes de seus complementos). das características, da estrutura, das formas de financiamento e do modo de operação das organizações criminosas e de seus 

    componentes."  

  • Colegas, queria uma ajuda. 
    Nessa questao, apesar de gramaticalmente estar correto o item, as ideias dele nao estao expressas no  texto, mas o gabarito esta correto.
    Será pq a questao exige apenas o julgamento sobre os aspectos gramaticais e de coesao/coerencia?

    Pergunto isso pra poder conhecer melhor a banca, o Cespe. Pra saber como devo me portar diante das provas dessa banca..
    Obrigado!
  • Pessoal, alguém poderia me dizer porque não há virgulas entre "reunidas pelas operações de inteligência"
    Obrigado.
  • Diogo,
    Não ão se separa o substantido do seu complemento, que nesse caso é um adjunto adnominal.
  • Caro colega Diego!

    Não há vírgulas separando "reunidas pelas operações de inteligência" porque trata-se de expressão RESTRITIVA e não explicativa.

    Bons estudos a todos!

  • Tudo bem que as Operações de Inteligência fazem tudo isso aí, mas onde, no texto, consigo identificar isso? (identificação e a compreensão das características, da estrutura, das formas de financiamento e do modo de operação).

    Grato desde já.

  • colega Tássio,

    A questão pede:  Julgue-os no que se refere à correção
    gramatical e à coerência das ideias.

    Não estão no texto as informações

  •  

    Os dados e as informações reunidas pelas operações de inteligência possibilitam a identificação e a compreensão das características, da estrutura, das formas de financiamento e do modo de operação das organizações criminosas e de seus componentes.
    Concordância nominal:

    Dois substantivos de gêneros diferentes concordam com o adjetivo comum no plural masculino, como regra geral (salvo se o sentido não permitir).

    Os dados e as informações reunidos.....

  • Os dados e as informações reunidas pelas operações de inteligência possibilitam a identificação e a compreensão das características, da estrutura, das formas de financiamento e do modo de operação das organizações criminosas e de seus componentes.

    Concordância nominal:

    Dois substantivos de gêneros diferentes concordam com o adjetivo comum no plural masculino!

    Alguém pode me explicar? Considerei a afirmativa errada por causa disso...

  • Luis fernando

    b) Adjetivo posposto aos substantivos:

    - O adjetivo concorda com o substantivo mais próximo ou com todos eles.

    No caso em questão, concorda com o substantivo mais próximo.


ID
237487
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere que, em um órgão de inteligência, o responsável por determinado setor disponha de 20 agentes, sendo 5 especialistas em técnicas de entrevista, 8 especialistas em reconhecimento operacional e 7 especialistas em técnicas de levantamento de informações, todos com bom desempenho na tarefa de  acompanhamento de investigado. A partir dessas informações,julgue o  item  a seguir.


Se, para cumprir determinada missão, for necessário fazer,simultaneamente, reconhecimento operacional em 3 locais diferentes, então o responsável pelo setor terá 340 maneiras distintas de compor uma equipe da qual façam parte 3 agentes especialistas para essa missão, sendo um especialista para cada local.





Alternativas
Comentários
  • Se alguém souber essa e puder ajudar, agradeço.

  • Resposta do CESPE incorreta.

    8 especialistas em reconhecimento especial.

    3 lugares diferentes, onde terá que ir 1 dos especialistas em reconhecimento especial em cada lugar.

    Combinação:

    C8,1 = 8  ( então menos um esp. em rec. espec.)

    C7,1 = 7 ( menos outro esp. em rec. espec.)

    C6,1 = 6.

    Será:  8.7.6 = 336 maneiras.    ( está é a resposta correta) e não 340 como dito pelo Cespe.   Portanto questão ERRADA.

  • Gabarito oficial: Errado

     

    Questao 16 da prova do cargo 10:

     

    http://www.cespe.unb.br/concursos/ABIN2010/arquivos/Gab_Definitivo_ABIN10_010_34.PDF

  • Olá, pessoal!

    O gabarito foi atualizado para "E", após recursos, conforme edital divulgado pela banca e publicado no site.

    Bons estudos!

  • 8 Especialista em Reconhecimentos;

    Como são 3 locais DIFERENTES, faz diferença a disposição com que os agentes poderão ser alocados, ou seja, isto é um ARRANJO.

    Sendo: ARRANJO = COMBINAÇÃO x PERMUTAÇÃO

    Temos:

    C(8,3) x 3! = 8.7.6.5!/3!(5!) = 8.7.6 = 336
  • Vamos Lá.....

    Primeiramente vamos pegar os dados da Questão:


    - 8 especialistas em reconhecimento operacional ( Vou Chamar 01,02,03,04,05,06,07,08 - Apenas para facilitar na Explicação )
    - 3 locais Distintos ( Posso Chamar de A , B  e C )

    Exemplicando:

    Local "A" Mando o "01"
    Local "B" Mando o "02"
    Local "C" Mando o "03"

    Ou posso fazer assim


    Local "A" Mando o "02"
    Local "B" Mando o "03"
    Local "C" Mando o "01"

    Você concorda comigo que a ORDEM FAZ A DIFERENÇA?

    CLARO NÉ? Pois estão indo para LOCAIS DISTINTOS.

    Quando a ORDEM FAZ DIFERENÇA eu uso a ARRANJO

    A=  N! /  N! - P!

    SOLUÇÃO

    A=
            8!
    ----------------
         8! - 3!

    =

           8!
    ---------------
           5!

    =

      8x7x6x5
    ---------------
          5!

    OBS: CORTO O "5"


    =

    8 x 7 x 6 = 336
  • Tenho 8 agentes especialistas,
    quero montar uma equipe de 3 agentes,    
    a questão não está se referindo ao local, mas, sim a equipe.

    Então, tenho uma COMBINAÇÃO de 8 agentes tomados 3 a 3 (a ordem dos agentes não importa).

    8! / 3! x (8 - 3) ! =  8! / 3! x 5! = 56
  • Evandro, essa questão não envolve uma combinação e sim um ARRANJO.
     
    Vejamos um exemplo:

    Suponhamos que os agentes A, B, C foram os escolhidos para a localidade 1, 2 e 3, respectivamente (ABC).
    Se mudarmos a ordem em que estes mesmos agentes foram escolhidos, eles já farão parte de outra localidade.
    Tipo BCA: O agente B na localidade 1, o agente C na localidade 2 e o agente A na localidade 3.

    Bons estudos. 
  • Só queria corrigir a fórmula utilizada para Arranjo simples:

    A(n,p)= n! / (n-p)!.

    Isso é importante porque (n-p)! difere de n! - p!.
  • GALERA NÃO É COMBINAÇÃO É ARRANJO VIU, PQ A ORDEM IMPORTA... pode aplicar o principio multiplicativo tb: para o primeiro local temos 8 possibilidades de escolha, para o segundo 7 e para o terceiro 6 = 8.7.6= 336

    O professor do ponto Vitor Menezes tb comentou essa questão: http://www.pontodosconcursos.com.br/artigos3.asp?prof=151&art=6038&idpag=1
  • para dirimir a dúvida em questão, com a palavra a própria CESPE:

    Como os locais são diferentes, é relevante a ordem em que os agentes podem ser alocados. Assim, o número de maneiras é


              A8,2= 8!/(8-3)!=8!/5!=8x7x6=336<340

     

    Por esse motivo, opta-se pela alteração do gabarito de CERTO para errado.
    fonte: http://www.questoesdeconcursos.com.br/concurso/justificativa/869/abin-2010-justificativa.pdf

     

  • Muitas pessoas erram por motivo simples,  questão é de "RACIOCINIO-LOGICO" não se leva para o lado da matemática ou interpretação de texto.
    Neste caso a matemática vai ajudar neste questão apenas para saber se a proposição e VERDADEIRA ou FALSA. 
    Exemplo da Q.
    Se, para cumprir determinada missão, for necessário fazer, simultaneamente, reconhecimento operacional em 3 locais diferentes, então o responsável pelo setor terá 340 maneiras distintas de compor uma equipe da qual façam parte 3 agentes especialistas para essa missão, sendo um especialista para cada local.
    Se,... então...
    Se A então B, Se será uma proposição FALSA quando apenas a ultima for falsa, nos demais casos será VERDADE.

    A     B     A => B

    V     V         V
    V     F         F
    F     V         V
    F     F         V
    Seguindo este principio a preposição B(o responsável pelo setor terá 340 maneiras distintas de compor uma equipe da qual façam parte 3 agentes especialistas para essa missão, sendo um especialista para cada local.) nesta questão é falsa, pois SÃO 336 maneiras distintas de compor uma equipe. 
    Questão: ERRADA
  • Para distinguir simples e facilmente entre Combinaçao e Arranjo nesta questão

    - Combinação: se eu simplesmente escolher 3 agentes dentre os 8 capacitados, saberei apenas que terei 56 opções de escolha. Mas, pergunto, qual deles vai para cada uma das cidades??????  Neste caso, a Combinação (escolha simples, sem ordem), não me é útil - eu já errei questões por ignorar isso há tempos.

    - Arranjo: me dirá quantas opçoes eu terei para CADA cidade (cada uma das três a que o enunciado se refere). Na primeira, tenho 8 opções, na segunda, 7 e, na terceira, 6; logo 8X7X6 = 336, que é DIFERENTE de 340

    Errado, portanto.
  • Foi discordar do colega evandro,
    pois a questão nã se trata de um equipe formada por 3 pessoas, e sim 3 pessoas que compõe uma equipe, porém não sabemos quantos integrantes exitem nessa equipe, só que teremos 3 vagas para 8 integrantes especilaistas em reconhecimento operacional.

    8x7x6=336 maneiras de compor uma equipe da qual façam parte 3 agentes epecialistas em reconhecimento operacional.



    lfvbkldfkmblxkçbniouz ncbçkjnzcgçkhzxf gfiopejrgioej
      , pois não    
  • Ninguém falou da resolução pelo princípio fundamental da contagem, que foi o que eu utilizei.
    Tenho 8 agentes para mandar para 3 lugares, sendo que cada um dos escolhidos irá para um lugar diferente.
    Assim, para o 1º lugar, eu tenho 8 agentes para escolher 1.
    Para o 2º lugar, eu terei 7 agentes para escolher, haja vista que já escolhi 1.
    Para o 3º lugar, eu terei 6 agentes, pois já escolhi 2. 
    Assim, como é uma sucessão, eu vou ter que MULTIPLICAR: 8*7*6=336
  • É uma questão que pode ser resolvida facilmente por PFC, ou Arranjo, qualquer outra forma, já seria complicar demais!
    Arranjo (é importante lembra que a ordem do lugar é importante, por isso devemos usar arranjo e não combinação, pois A,B,C nesse caso seria diferente de A,C,B, o que não ocorre em uma combinação): 
    A8,3 =  8*7*6 = 336;

    PFC: 8*7*6 = 336.
  • Minha gente bonita, não vamos complicar..
    sem nem usar fórmulas:

    Eu tenho 8 agentes, para enviar 3, um para cada lugar, ao mesmo tempo:

    1º lugar: 8 agentes para escolher (logo: 8 possibilidades)

    2º lugar: já enviei um, então tenho 7 agentes para escolher (logo: 7 possibilidades)

    3º lugar: já enviei dois, então tenho 6 agentes para eescolher (logo: 6 possibilidades)

    Então: 8 x 7 x 6 = 336 - questão errada;
  • GABARITO ERRADO, uma dica, A CESPE, vai maquiar a percepção de quando ou não a ordem importa; essa questão quando falou em 3 locais diferentes, matou a charada, terá local 1 2 3, então agentes A B C nessa ordem, com B C A serão contados como 2 possibilidades, então é permutação ou Arranjo( sendo esses filho e pai respectivamente)

  • 336 ou 56?
    Permutação ou Combinação Simples?
    8! / 5! ou 8! / (3! * 5!)?

    A palavra "compor" faz com que essa divergência seja possível, porém apenas uma resposta está correta.
    Ora vista que a palavra compor pode ser interpretada de diversas formas, vamos aos fatos:

    Não pode ser interpretada como ordem no sentido de disposição de posições, tendo em vista que a palavra ordem é sinônimo no caso de organização, ex: Virgília... pegou-lhe numa das mãos, compôs-lhe a gravata.

    Algumas pessoas tendem a acreditar que a palavra compor tem vínculo com disposição de posições, pois é sinônimo de várias palavras que lhes levam a pensar, como: formar, alinhar ordenar. Mas essas palavras são sinônimas de compor em sentidos de não disposição posição.

    Formar é sinônimo de compor apenas quando o sentido é constituir
    Alinhar é sinônimo de compor apenas quando o sentido é de organizar do antônimo desordenar, bagunçar.
    Ordenar é sinônimo de compor apenas quando o sentido é de mandar.

    Agora enfatizando a questão:

    "Se, para cumprir determinada missão, for necessário fazer,simultaneamente, reconhecimento operacional em 3 locais diferentes, então o responsável pelo setor terá 340 maneiras distintas de compor uma equipe da qual façam parte 3 agentes especialistas para essa missão, sendo um especialista para cada local."

    Parte 1:  Fazer,simultaneamente, reconhecimento operacional em 3 locais diferentes
    Parte 2: 340 maneiras distintas de compor uma equipe da qual façam parte 3 agentes especialistas
    Parte 3: ...sendo um especialista para cada local.

    Logo, quem teve atenção na Parte 2, trecho,"COMPOR UMA EQUIPE" e entende o seu verdadeiro significado, entende que uma equipe composta pelos agentes {A,B,C} tem a mesma composição de {C,B,A} e qualquer outra organização envolvendo as mesmas 3 pessoas.

    Especialistas e reconhecimento operacional: N = 8
    Quantidade de agentes que compõem uma equipe: S = 3
    Cálculo combinação: N! / ( S! * (N - S)!)  = 56


    Para que os lugares fossem relevantes para a resolução, a questão deveria ser criada de outra forma, por exemplo:

    "...então o responsável pelo setor terá 340 maneiras distintas de enviar 3 agentes simultaneamente para 3 locais diferentes"


  • temos 2 problemas em um só:

     

    1º preciso escolher 3 dentre 8 agentes = combinação de 3 em 8

     

    2º preciso alocar esses agentes nas regiões = permutação dos 3 agentes

     

    logo, devo fazer o seguinte: C(3,8) * 3!

  • FONTE: https://d3eaq9o21rgr1g.cloudfront.net/aula-temp/218648/00000000000/curso-46048-aula-00-v1.pdf?Expires=1544055659&Signature=KMov-NocYrXQFBXdTdKu5BYYISsl52XR0jSFM1eVZ5w6c3gSJjKMpjUaRXuvOXnHPJpMvv1JC-i-lCyxhRcaUggltKkb1q6Ae8JiUpffchKyB2-LH9MF1P~jM316OKQb~MfWo58KgxgRzv~y3K4p6hQzbymyUnBTVc3K-m4KW1TZcW9mhFoCrZyuMYOa-maW0wr0szaSUpo-2hTfe9T~FDAp5utn1dD-lxP8Kr0AdDWk4KFt7QYfgCUxkW~HZhbgHQsodFYI0o134T5ClllNnVqAM86W1F6y8WRridKIrAuYNgPacQRfq2pacj4ROdW~Yl2IFBcY4myC8ADJChhVKA__&Key-Pair-Id=APKAIMR3QKSK2UDRJITQ


    Estratégia Concursos - Professor Hugo Lima


    "Veja que o item fala que será formada “uma equipe”. Essa equipe ter· 3 agentes especialistas em reconhecimento operacional, visto que é essa a necessidade do responsável do setor.

    Temos 8 especialistas em reconhecimento operacional ao todo.

    Para compor a equipe, o responsável ter· que formar grupos de 3 a partir de 8 elementos disponíveis.

    A princípio teríamos um caso de combinação C(8, 3) = 56.

    No entanto, veja que o item disse que cada um dos especialistas vai atender um local diferente.

    Ou seja, as equipes de 3 não possuem posições idênticas, visto que, por exemplo, o primeiro escolhido vai atender o local A, o segundo atender· o local B e o terceiro, o local C. Aqui teríamos um caso de permutação, visto que a equipe formada pelos elementos X, Y e Z, é diferente da equipe formada pelos elementos Y, X e Z, visto que eles ordem passou a interferir. Assim, ficaríamos com 8 possibilidades para o primeiro local, 7 para o segundo e 6 para o terceiro, obtendo 8 x 7 x 6 = 336 maneiras distintas de compor a equipe.

    Item Errado. "

  • Isso é uma questão de arranjo...exercício fala de RECONHECIMENTO OPERACIONAL , ou seja, temos 8 especialistas na área . é só fazer arranjo de : n=8 e p=3 a resposta é :336 e o gabarito está ERRADO!

  • GABARITO: E

  • Quem usou a Combinação e achou o valor de 56 poderia ter ficado esperto!!

    O Cespe NUNCA, MAS NUNCA MESMO dá um valor tão divergente....

    A questão afirma ter 340 maneiras...

    Logo 56 está bem longe da afirmação!

    Se o candidato optasse por arranjo acharia 336 maneiras

    Se optasse por permutação seria outro valor...

    logo a questão estaria errada em qualquer conta que fosse realizada...

    Hoje o Cebraspe ficou mais esperto. Numa questão dessa ele coloca o valor, por exemplo, da Combinação para derrubar candidatos... e não um valor que não se chegaria com nenhuma das formulas...

    Gab. E resposta correta 336 maneiras distintas.

    resolução só olhar a explicação dos colegas abaixo... ARRANJO

  • Afff......errei foi pela interpretação do texto......portugues é a materia mais dificil!!!

  • Local 1 = 8 possibilidades

    Local 2 = 7 possibilidades

    Local 3 = 6 possibilidades

    8 x 7 x 6 = 336. Logo, gabarito errado.

    OBS: A questão diz '' locais diferentes '', então a ordem importa. Com isso, trata-se de arranjo.

  • Gabarito: Errado.

    Muitos colegas comentaram que se trata de uma questão de arranjo. No entanto, é plenamente possível fazer por combinação.

    Temos 8 agentes para reconhecimento, sendo que 3 serão escolhidos. A ordem de escolha não importa, logo:

    C 8,3 = 56.

    Eu posso permutar os três agentes escolhidos, ou seja, 3! = 6.

    Portanto: 56 (escolha dos agentes) x 6 (permuta dos agentes) = 336 maneiras.

    Bons estudos!

  • GAB E

    ARRANJO

    PERCEBA QUE A QUESTÃO PEDE O RECONHECIEMNTO OPER. --> 8 AGENTES

    3 LOCAIS DIFERENTES

    A = 8..7.6 =336 POSSIBILIDADES

  • Quem estava usando o número total de agentes (20) igual eu:

    Quando a questão fala: 3 agentes especialistas para essa missão = especialistas em reconhecimento operacional

    kkkk, português me lascando até em matemática.

  • Gabarito ERRADO

    Segue abaixo a explicação da questão em vídeo. 

    https://youtu.be/NOVTEwtvtrs?t=609

    Fonte: Estratégia Concursos - Prof. Carlos Henrique

  • Escolho 3 locais para escolher 3 Agentes para ir. tenho 8 Agentes

    1. Local = 8 possibilidades
    2. Local = 7 possibilidades
    3. Local = 6 possibilidades

    8 x 7 x 6 = 336. Logo, gabarito errado.


ID
237490
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere que, em um órgão de inteligência, o responsável por determinado setor disponha de 20 agentes, sendo 5 especialistas em técnicas de entrevista, 8 especialistas em reconhecimento operacional e 7 especialistas em técnicas de levantamento de informações, todos com bom desempenho na tarefa de  acompanhamento de investigado. A partir dessas informações,julgue o  item  a seguir.


Considere que uma das técnicas de acompanhamento de investigado que se desloque por uma rua retilínea consista em manter um agente no mesmo lado da via que o investigado, alguns metros atrás deste, e dois outros agentes do lado oposto da rua, um caminhando exatamente ao lado do investigado e outro, alguns metros atrás. Nessa situação, há 10 maneiras distintas de 3 agentes previamente escolhidos se organizarem  durante uma missão de acompanhamento em que seja utilizada essa técnica.




Alternativas
Comentários
  • Complementando o comentário abaixo:

    3 x 2 x 1 = 6 possibilidades distintas

  • Incorreto.

    Creio que o mais importante da assertiva é observar que ja foi PREVIAMENTE escolhido 3 agentes, portanto a questão não trabalha com todos os agente, neste caso 20, então, através do princípio fundamental da contagem:

    São 3 possibilidades para o primeiro, 2 para o segundo ( ja que um agente ja foi escolhido ) e 1 para o terceiro. Procedendo a multiplicação 3x2x1=6.

    Deus conosco!!

     

  • resumindo, a questão pergunta quantas maneiras distintas 3 agentes escolhidos podem se organizar. 

     

    No caso usa-se da permutação, pois apenas quer saber as possíveis posições dos 3 agentes, não importando onde um ou outro ficará. 

    3! = 3 x 2 x 1 = 6

     

    Bons estudos!

  • Afirmativa Errada.

    Lendo os comentários dos colegas, vejo que eu respondo diferente. Realmente eu chego em 6 maneiras, mas, se a questão quissese apenas em um sentido da rua. Como não foi informado, devo visualizar o caso, tipo:
    Norte para o Sul, ou
    Leste para o Oeste.

    Logo a questão nao fala, logo eu posso ter 12 maneiras,
    ex: se o investigado vai em sentido Sul, eu tenho 6 maneiras,
    se o investigado vai em sentido Norte, eu tenho mais 6 maneiras.
  • Colega Elton.

    A questão fala de uma rua retilínea(Em sentido reto, apenas uma direção), ela se refere em quantas maneiras diferentes os 3 agentes podem se posicionar para seguir o investigado. Imagine que esse investigado é um carinha que está "passando" na rua e os agentes precisam se posicionar para seguí-lo. A questão não diz nada sobre o investigado seguir outra direção, apenas diz que há uma reta e esse investigado está nela. Pelo menos foi o que eu entendi...

    Depois de ler seu comentário eu pesquisei mais a fundo o significado de retilíneo e achei isso no dicionário Michaelis:

    Retilínio: 1 Que está em linha reta. 2  "Que segue a direção da reta".

    Bons estudos!
  • Cheguei ao resultado de 12 e não foi, como os colegas colocaram, considerando que poderia o investigado se deslocar em dois sentidos. Considerando que o investigado poderia estar em quaisquer dos lados da rua, aí já temos duas possibilidades.

    Em seguida, temos que os agentes podem permutar em suas posições, o que nos dá 3!=3.2=6

    Multiplicando as duas possibilidades da localização do investigado pelo resultado da permuta dos agentes, temos 12 maneiras distintas de três agentes previamente escolhidos se organizarem numa missão.
  • Olá, Acertei a questão, porém fiquei com a seguinte dúvida:

    Porque na questão abaixo eu faço a permuta circular
    (CESPE - 2010 - TRE-BA) No dominó tradicional, os 4 jogadores podem se sentar à mesa de 6 maneiras distintas.
    Resposta errada: (4-1) - 3x2x1 = 6
    E nesta questão eu simplesmente fatoro: 3x2x1=6
    A questão acima não deveria ser permuta circular também ? 3-1 = 2x1=2

    Valeu
  • A questão acima n eh esse caso de permuta circular, pois existem 3 posições distintas: atrás do investigado, ao lado dele, atrás de quem está do lado.

    Na permuta circular, não existem lugares específicos, apenas posições em relação ao. Se em volta da mesa houvesse a cadeira rosa, a amarela, a azul, a laranja e a questão pedisse as possibilidades levando em conta as cores, também não seria permuta circular pq existe uma posição específica.

  • Visualizando o problema:

                      |        |

    investigado|        | Posição A

                      |        |                  

    Posição B  |        | Posição C

    Temos 3 agentes, para 3 possíveis posições (A,B,C)

    Se tivermos 1 (dos 3 agentes) na posição A; Teremos 1 (dos 2 agentes restantes) na posição B; e apenas uma opção para posição C;

    Logo, resolvemos por principio multiplicativo: 3x2x1 = 6


  • Quem disse 6 está correto

    ... quem disse 12 cometeu um erro, pois não dá para você controlar em qual sentido o investigado caminha,

    se você pudesse controlar este fator também, não haveria nenhuma necessidade de seguir o homem.

  • MOLE, MOLE, GALERA!!!


    * Antes, 2 observações:
      1) Não se trata de arranjo, ainda que pelo arranjo se chegue na mesma resposta.
          Por que não? Quando se sugere a ideia de "troca de posições", fala-se de permutação.

      2) Não pode ser permutação circular, como o colega Cristian cogita, porque o "círculo" em torno do alvo não se fecha.
          Logo, não há círculo. E, logo, não há que se falar em permutação circular.


    * Então, como é que fica?
       P(n) = n!          P(3) = 3!          P = 6


    * GABARITO: ERRADO.



    Abçs.
  • ERRADO.

     

    Questão comentada pelo professor Bruno Villar no link abaixo a partir de 22:34

     

    https://www.youtube.com/watch?v=lOEzVi4RXag

  • a questão previamente ja diz q os 3 agentes ja estao selecionados, pronto, morreu a historia. Agora é so realizar o principio fundamental da contagem nos 3 ja selecionados nas 3 posições indicadas.

  • São 3 posições para 3 agentes em que a configuração (ordem importa) é relevante.
    Pode-se resolver com permutação (n!) e é equivalente ao arranjo simples eA(n,r) em que n=r, ou seja A(n,n).
    Nesse caso A(3,3) = 3! / (3-3)! = 3! / 0! = 3! = 6

    Lembrando que 0! = 1


ID
237493
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere que, em um órgão de inteligência, o responsável por determinado setor disponha de 20 agentes, sendo 5 especialistas em técnicas de entrevista, 8 especialistas em reconhecimento operacional e 7 especialistas em técnicas de levantamento de informações, todos com bom desempenho na tarefa de  acompanhamento de investigado. A partir dessas informações, julgue o  item  a seguir.


Há mais de 270 maneiras distintas de o responsável pelo setor organizar uma equipe composta por 1 especialista em entrevista, 1 em reconhecimento operacional e 1 em levantamento de informações, para determinada missão.





Alternativas
Comentários
  • CERTO.

     

    280

  • Complementando o comentário de Marcelo:

     5 x 8 x 7 = 280 possibilidades distintas

  • Correto

    É uma questão clássica de combinação que, para aqueles que não tiveram a oportunidade de realizar um estudo mais aprofundado serve como um bom modelo de aprendizagem.

    Neste caso será escolhido 1 agente de cada grupo para a realização do trabalho, portanto C5,1 x C8,1 x C7,1= 280 maneiras de organização. Muitas pessoas possuem dificuldade de saber quando será multiplicação ou somatório entre os casos de combinação. Será multiplicação quando o resultado obtido compor apenas 1 evento, nesta questão foi a missão proposta ( única ), caso fosse 3 missoes separadas, tendo cada uma a escolha de um agente do respectivo grupo, seria uma somatória de combinações.

    Forte abraço!!

  • Ué mas se a resposta é 280, e esta conta eu entendi, então o item está errado, porque fala em 270!!
    Não entendi!!
  • Anna Luiza,

    A questão afirma que "há MAIS de 270 maneiras distintas..."

    280 é um número maior que 270 e por isso a questão está certa.

    Espero ter ajudado!
  • MOLE, MOLE, GALERA!!!


    Questão mais dada do que essa, impossível!

    * GABARITO: CERTO.


    Abçs.
  • GABARITO CERTO 

     

    Como é um grupo formado por 3 especialidades distintas, teremos: 

     

    1°) Na primeira opção tenho 5 especialistas em técnicas de entrevista

    2°) Na segunda opção tenho 8 especialistas em reconhecimento operacional

    3°) Na terceira opção tenho 7 especialistas em técnicas de levantamento de informações

     

    5 x 8 x 7 = 280 maneiras distintas 

  • CERTO

    Questões de RLM você mata geralmente pelo enunciado, visando a forma correta de realizar o cálculo.

    Se a questão pede um de cada dos 3 grupos apresentados de maneiras distintas a melhor forma seria ver quantas possibilidades de cada , multiplicando entre as mesmas .

    5 ( possibilidade de entrevista , pode ser qualquer um )

    8(possibilidade operacional , pode ser qualquer um )

    7 (possibilidades para levantamento de informações , pode ser qualquer um )

    Entendeu isso ao ler a questão , matou ela e ganhou tempo na prova, sem muita enrolação.

    5x8x7 = 280

    BONS ESTUDOS

  • 5 (5,1) x 8 (8,1) x 7 (7,1) = 280

  • Minha gente, uma dica: sempre que houver combinação de n pela parte (Cn,p) que corresponde a 1, a razão combinatória será igual ao valor de n.

    Ex.: C 5,1 (combinação de cinco, um a um) será igual a 5, pois desenvolvendo a fórmula perceberiam que o 4! do numerador seria anulado com o 4! do denominador. Assim se ganham minutos preciosos!

    Sigamos em frente!

  • Gabarito CERTO

    Segue abaixo a explicação da questão em vídeo. 

    https://youtu.be/NOVTEwtvtrs?t=820

    Fonte: Estratégia Concursos - Prof. Carlos Henrique


ID
237496
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um entrevistador obteve de um suspeito a seguinte
declaração: "Ora, se eu fosse um espião, então eu não amaria o meu
país, pois eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria, já que
não é possível acontecer as duas coisas ao mesmo tempo. Agora, se
eu não fosse um traidor da pátria, então eu amaria o meu país.
Logo, eu não sou um espião e amo o meu país."


Considerando a lógica sentencial apresentada, julgue os itens
subsequentes.

O argumento do suspeito é um argumento válido.

Alternativas
Comentários
  • Se alguém puder explicar essa, agradeço!

  • Neste tipo de situação, é indicado resolver a questão utilizando as operações lógicas com os conectivos, considerando premissas verdadeiras e conclusão falsa.

    Ou seja, um argumento é válido se não ocorrer a situação em que as premissas são verdades e a conclusão é falsa. Este método baseia-se nisso: faremos a consideração de que as premissas são verdades e a conclusão é falsa, e averiguaremos se é possível a existência dessa situação. Se for possível, então o argumento será inválido.

    Siglas:

    E = Ser Espião; A = Amar o país; T = Ser traidor

    Logo, a construção das premissas e conclusão fica da seguinte maneira:

    Se "E", então "~A"

    "A" se e somente se "T"

    Se "~T", então "A"

    Logo: "~E" e "A"

    Considerando a conclusão Falsa, teremos que "~E" é falso e "A" é falso. Substituindo essas valorações nas premissas, veremos que se encaixam corretamente, não havendo erro algum. Neste método se conseguirmos montar uma conclusão Falsa através de premissas Verdadeiras consideraremos o argumento Inválido, logo o Argumento realmente é INVÁLIDO.

    Portando, resposta Errada, uma vez que a questão afirma que o argumento é válido. 

  • dúvida qto ao comentário do breno:

    "Considerando a conclusão Falsa, teremos que "~E" é falso e "A" é falso" 

    COMO POSSO CONCLUIR QUE "~E" e  "A" são falsos SE PARA SER FALSA SENTENÇA BASTA APENAS UMA PROPOSIÇÃO SER FALSA ?

    continuo sem entender a resolução da questão.

     

  • correção do evp:

    Vamos melhorar um pouco as premissas apresentadas na questão:

    Proposições:

    E = eu sou espião

    P = eu amo meu país

    T = eu sou um traidor da pátria

     

    Premissas:

    P1: se eu fosse um espião, então eu não amaria o meu país = E -> ~P

    P2: eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria = P v T

    P3: se eu não fosse um traidor da pátria, então eu amaria o meu país = ~T -> P

     

    Conclusão:

    C: eu não sou um espião e amo o meu país. = ~E ^ P

     

    Façam o seguinte:

    1. montem a tabela-verdade: serão 8 linhas, pois temos 3 proposições

    2. encontre os valores lógicos das 3 premissas. Lembrem-se que precisamos de colunas 'auxiliares', com as negações das proposições.

    3. encontre os valores lógicos da conclusão.

    4. elimine as linhas da tabela-verdade, cujas premissas que não sejam ?V?. O nosso objetivo, quando trabalhamos com Lógica de Argumentação é analisarmos a conclusão com base em PREMISSAS VERDADEIRAS! Por isso, nossa análise será feita apenas nas linhas em que as 3 premissas forem verdadeiras.

    5. após eliminar as linhas, verifique o valor lógico da conclusão. Se TODAS as conclusões forem verdadeiras, o argumento é VÁLIDO. Se PELO MENOS UMA não for verdadeira, o argumento é inválido.

    Vocês devem ter encontrado 4 linhas com premissas verdadeiras: linhas 3, 5, 6 e 7. Ao comparar as conclusões, verão que as linhas 3 e 7 trazem conclusão falsa. Então, o argumento é inválido!

     

    Item errado (confere com o gabarito).

    http://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=DbyW73XT3fjF4chI2xHuYTpUDefkQimZvLB3KZpp3IU~

  • Entendi a solução proposta pelos colegas, mas não concordo com a montagem da 2ª premissa em nenhum dos dois casos.

    A coelhinha montou como "ou" (P v T), e o Breno montou com bicondicional (P<->T).

    Para mim, a 2ª premissa deveria usar o conector "ou exclusivo" ( v sublinhado ), que é o contrário da bicondicional, pois o texto fala  
    "pois eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria, já que
    não é possível acontecer as duas coisas ao mesmo tempo"

    Se não é possível acontecer as duas coisas ao mesmo tempo, o conectivo da 2ª premissa não é "ou", pois o "ou" permite V e V, e a bicondicional permite V e V, bem como F e F.

    Dessa forma o argumento também seria inválido e o gabarito da questão permaneceria inalterado.
  • Sobre o comentário do EVP, beleza! Só que podemos ter premissas falsas, com conclusão falsa e ser Válido! Na realidade a única situação NÃO-VÁLIDA é quando temos premissas verdadeiras com a conclusão falsa, o que podemos notar nas linhas 3 e 7 da tabela- verdade. Por isso está errado o gabarito. Apx
  • Cópia do comentário do professor Paulo Henrique no site EuVouPassar.

    Vamos melhorar um pouco as premissas apresentadas na questão:
    Proposições:
    E = eu sou espião
    P = eu amo meu país
    T = eu sou um traidor da pátria
     
    Premissas:
    P1: se eu fosse um espião, então eu não amaria o meu país = E -> ~P
    P2: eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria = P v T
    P3: se eu não fosse um traidor da pátria, então eu amaria o meu país = ~T -> P
     
    Conclusão:
    C: eu não sou um espião e amo o meu país. = ~E ^ P
     
    Façam o seguinte:
    1. montem a tabela-verdade: serão 8 linhas, pois temos 3 proposições
    2. encontre os valores lógicos das 3 premissas. Lembrem-se que precisamos de colunas 'auxiliares', com as negações das proposições.
    3. encontre os valores lógicos da conclusão.
    4. elimine as linhas da tabela-verdade, cujas premissas que não sejam "V". O nosso objetivo, quando trabalhamos com Lógica de Argumentação é analisarmos a conclusão com base em PREMISSAS VERDADEIRAS! Por isso, nossa análise será feita apenas nas linhas em que as 3 premissas forem verdadeiras.
    5. após eliminar as linhas, verifique o valor lógico da conclusão. Se TODAS as conclusões forem verdadeiras, o argumento é VÁLIDO. Se PELO MENOS UMA não for verdadeira, o argumento é inválido.
    Vocês devem ter encontrado 4 linhas com premissas verdadeiras: linhas 3, 5, 6 e 7. Ao comparar as conclusões, verão que as linhas 3 e 7 trazem conclusão falsa. Então, o argumento é inválido!Tabela verdade com base no comentário do Eu vou passar:

      E P T ~E ~P ~T E -> ~P P v T ~T -> P ~E ^ P
    1 V V V F F F F V V F
    2 V V F F F V F V V F
    3 V F V F V F V V V F
    4 V F F F V V V F F F
    5 F V V V F F V V V V
    6 F V F V F V V V V V
    7 F F V V V F V V V F
    8 F F F V V V V F F F

    Fonte: http://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=DbyW73XT3fjF4chI2xHuYTpUDefkQimZvLB3KZpp3IU
  • Se estiver errado meu raciocínio me corrijam por favor... OBRIGADO

    Espião = p
    Amar o país = q
    Traídor = r

    Se eu fosse um espião, então eu não amaria meu país =  p  ->  ~q 
    Pois eu amo o meu pais, ou sou um traídor da pátria =       q   v   r
    Se eu não fosse um traídor da pátria, então eu amaria meu país =      ~ r  ->  q
    CONCLUSÃO =
    eu não sou espião e amo meu país  =  ~p  ^  q




    MONTADO AS PREMISSAS FIZ O SEGUINTE: 



    (1a)                      p -> ~q
    (2a)                      q v r 
    (3a)                     ~r -> q 
    Conclusão        ~p ^q        temos que classificar a conclusão como sendo VERDADEIRA



    ASSIM TEMOS: 


    ~p ^ q (v) =
    se o ~p é (v) então o p é (f) correto?????


    Logo, se observamos a primeira premissa que é         p -> ~q     já podemos chegar à conclusão que o argumento
    não é válido porque sendo o p (f) na tabela da condicional a única alternativa para chegarmos ao valor falso é quando, a primeir for V e a segunda F (ver tabela abaixo), assim se a primeira for  F a segunda pode V como pode ser F que sempre dará V, ENTÃO NEM PRECISAMOS VERIFICAR AS DEMAIS PREMISSAS, POIS TENDO DUAS POSSIBILIDADES (1V E 1 F) O ARGUMENTO SE TORNA NÃO VALIDO.




    Tabela verdade da condicional

    p      q       p - > q
    v       v            v
    v       f              f
    f       v             v
    f       f              v
  • A: ser espião
    B: amar país
    C: ser traido

    Montando fica

    A -> ~B
    v C (já que não é possível acontecer as duas coisas ao mesmo tempo: excludente. Ou uma, ou outra.
    ~C-> B
    ~A ^ B (afirma ser verdade)

    Passo 1: Conclusão verdade: só tem um caso: B é V e ~A é V
    Passo 2: substituindo na primeira proposição: F->F é premissa verdadeira.
    Passo3 : B  v C para ser verdadeira TEMOS DUAS OPÇÕES:
    V F
    FV mas para ser válido B deve ser verdadeiro. Já é possível encerrar aqui, pois se colocar F também será verdadeira, MAS TRANSFORMA A CONCLUSÃO EM FALSA.
    NÃO VÁLIDO (ERRADA)
  • Pessoal, eu so' queria aproveitar essa questao para dar uma dica de umas 3 ou 4 questos do Cespe que ja percebi que o "ou exclisivo" do Cespe nao 'e igual ao "ou exclusivo " de qualquer outra banca.
    Se no enunciado vie escrito:
    "ou eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria" => essa proposicao nao e' "ou exclusivo" na visao do cespe.
    Para ser considerado  um "ou exclusivo" deve vir explicitamente que não é possível acontecer as duas coisas ao mesmo tempo, como foi o caso desse enunciado
    entao
    "ou eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria" para o cespe e' diferente de "ou eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria, já que
    não é possível acontecer as duas coisas ao mesmo tempo"
    "ou eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria" para o cespe e' igual a uma disjuncao comum " eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria"
    Essa peculiaridade ja me fez errar 3 questoes ate' que consegui perceber que eles fazem essa diferenciacao, que considero um absurdo, pois em qualquer livro de raciocinio logico "ou eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria" representa por natureza um "ou exclusivo", mas devemos estar preparados para os diversos absurdos que as bancas prepotentes na posicao de julgadores absolutos esta aptas a praticar contra nos. Por isso achei importante registrar essa dica
    Bons Estudos
  • Vamos lá:

    P1 - Se A então ~B
    P2 - Ou B ou C, mas não ambos
    P3 - Se ~C então B

    Conclusão - ~A ^ B
    Nos é questionado se este é um argumento válido. Ora, para ser válido, ele tem que se mostrar como uma conclusão lógica em relação às premissas anteriores, correto?

    Logo, consideremos as premissas da conclusão verdadeiras, e substituímos ao restantes das proposições.

    Conclusão - ~(V) ^ V = F ^ V (A é falso e B é verdadeiro)

    P1 - Se F então F = Verdadeiro
    P2 - Ou V ou V ou F, mas não ambos = Verdadeiro ou Falso
    P3 - Se V ou F então V = Verdadeiro

    Notem quem a P2 não nos permite concluir com clareza. Portanto, argumento não válido.
  • Pessoal se o cara é espião logo ele é traidor da pátria. São sinônimos no entendimento textual:

    A: Sou espião
    B: Amo meu país (ou pátria)

    P1: A → ~B

    P2: B v A

    P3: ~A 
    → B

    CONCLUSÃO: ~A v B

    Para sabermos se o argumento é válido é bom realizar em sentido contrário, ou seja, verificar se o argumento é inválido, e este só ocorre quando a conclusão for fals e as premissas forem verdadeiras.
  • Pessoal, a dica do Leandro está correta.

    Nesta questão trata-se de um "Ou exclusivo" - isso acontecerá sempre que o CESPE vier com o papo de que "não é possível acontecer as duas coisas ao mesmo tempo".

    OBS: Se no enunciado não estiver explicitamente a frase acima, então será o conectivo "ou comum".
  • pessoal façam por hipoteses, é bem melhor de resolver, perde menos tempo e você alcança o resultado. o que a maioria de vocês sabem e que para resolver questões de argumento se começa com a proposição solta, no entanto quando não existe proposição solta vou por hipoteses (suponho que uma delas seja verdadeira e verifico o argumento)
  • ERRADA!

    A: sou um espião

    B: amo o meu país

    C: sou um traídor da pátria

     

    P1: A ---> ~B ^ B ou C

    P2: ~C ---> B

    ----------------------------------

    C: ~A ^ B 

     

    P1: F---> V ^ F ou V (v)

    P2: F---> F (v)

    --------------------------------------

    C: V ^ F (Considerando a conclusão falsa)

     

    Como as premissas são verdadeiras e a conclusão falsa, argumento inválido.

  • legenda:

    E = sou espião

    A = amo meu país

    TP = sou traidor da pátria

    ~ = negação

    ^ = e

    v = ou, ou

     

    1º transfome o texto em proposições:

    E---> ~A

    A v TP

    ~TP --> A

    conclusão: ~E ^ A

     

    2º escolha um elemento para ser verdadeiro.

    Com base nele, avalie todas as proposições. 

    Se der falso na conclusão, ela é falsa.

  • a galera complica demais pqp.... cuidado com os comentários galera!!! Para aqueles que estao querendo apenas acertar a questao e nao ir mais afundo no assunto, tomem isso como verdade:

     

    um argumento é válido se não ocorrer a situação em que as premissas são verdades e a conclusão é falsa.

     

    E: Espiao

    A: Ama o país

    T: Traidor

     

    Premissa 1: E ---> ~A

    Premissa 2: ou A ou T (nunca os 2)

    Premissa 3: ~T ----> A

    Conclusao: ~E ^ A

     

    Para ser inválido temos que considerar a conclusao falsa e analisar se as premissas sao verdadeiras, logo para ser falsa temos as seguintes possibilidades:

    ~E (V) e A (F)

    ~E (F) e A (F)

    ~E (F) e A (V)

    Vou começar pela primeira, analisando a premissa 1 temos

    P1: F ----> V  (premissa verdadeira por a condicional se entao so é falsa quando tiver V ----> F)

    P2: ou F ou V (premissa verdadeira)

    P3: F ---> F (premissa verdadeira)

     

    Como temos a situaçao de premissas verdadeiras e conclusao falsa, isso já basta para que o argumento seja INVALIDO

    Logo gabarito ERRADO

  • premissas verdadeiras conclusão falsa significa que a negação do argumento precisa ser refutada tomando as premissas como verdadeiras. Como as refutações não sao possiveis, não é argumento válido (o que não quer dizer que ele está mentindo...)

  • se eu fosse entrevistar esse espião e ele viesse com esse papo eu enchia ele de porrada

  • eu acertei siplesmente pq achei contraditórias as afirmações kk

  • se eu fosse um espião, então eu não amaria o meu país,

     F                           - >                         F                            = V

    eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria,

              V                    OU        F    = V

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    A tabela do "OU" PARA DAR VERDADE podemos ter V ou F= V .... ou ter tbm V ou V= V.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Já que não é possível acontecer as duas coisas ao mesmo tempo.

    (como NÃO É POSSÍVEL as duas coisas ao mesmo tempo – amar o país e ser traidor, então a gente conclui que ser um traidor da pátria tem um argumento diferente do valor dado ao (amo meu país), sendo assim o argumento: se eu não fosse um traidor da pátria será FALSO).

    se eu não fosse um traidor da pátria, então eu amaria o meu país.

    F                                      ->                    V                          =V

    Logo, eu não sou um espião e amo o meu país."

                   V                        e            v = V

    comecei pela conclusão: logo.

    -------------------------------------------------------

    Como consegui provar que todos os argumentos são VERDADEIROS,então a conclusão terá um argumento INVÁLIDO.

    v->v= V

    F->V=V

    F->F=V

    ---------------------------------------------------

    O ARGUMENTO SERIA VÁLIDO se eu não conseguisse colocar verdade em todas as conclusões da premissa.

    V->F= F

  • A redação foi péssima, acertei pq ele se contradiz.

  • Meu Deus. Não compliquem, a questão é tranquila de entender.

    Coloquem a conclusão F e tentem ao máximo colocar as premissas V. Se for essa combinação, BINGO, o argumento é inválido. Não precisa de tabela verdade, nem nada.

  • GALERA! ASSISTAM A RESOLUÇAO DESSA E DE OUTRAS QUESTÕES, SENDO RESOLVIDO PELO PROFESSOR DOUGLAS LÉO EM APENAS UM SEGUNDO, NO CANAL DO YOUTUBE AO VIVO DIA 04/05/2021 ( DOMINGO AS 18H) HORÁRIO DE BRASILIA! FICARÁ DISPONÍVEL PARA VCS!!!


ID
237499
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um entrevistador obteve de um suspeito a seguinte
declaração: "Ora, se eu fosse um espião, então eu não amaria o meu
país, pois eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria, já que
não é possível acontecer as duas coisas ao mesmo tempo. Agora, se
eu não fosse um traidor da pátria, então eu amaria o meu país.
Logo, eu não sou um espião e amo o meu país."


Considerando a lógica sentencial apresentada, julgue os itens
subsequentes.

A negação da conclusão do argumento utilizado pelo suspeito é equivalente à seguinte proposição: "eu sou um espião ou não amo o meu país".

Alternativas
Comentários
  • A negativa da proposição A v B é:

    ~ (A v B) = ~A ^ ~B

    Prova-se isso pelas tabelas verdade abaixo:

    A | B | A v B | ~(A v B) | ~A | ~B |~A ^ ~B|

    V | V |   V   |     F    |  F |  F |   F   |

    V | F |   F   |     V    |  F |  V |   V   |

    F | V |   F   |     V    |  V |  F |   V   |

    F | F |   F   |     V    |  V |  V |   V   | 

  • Lei de Morgan:

     

    1. Não (X E Y) = Não (X) Ou Não (Y)
    2. Não (X Ou Y) = Não (X) E Não (Y)
  • Tabela de equivalência de negação:

    Proposição Negação direta Equivalência da Negação
    A e B Não (A e B) Não A ou não B
    A ou B Não (A ou B) Não A e não B
    Se A então B Não(se A então B) A e não B
    A se e somente se B Não(A se somente se B) Ou A ou B

    Bons Estudos!
  • Sendo mais didático para quem começou agora...

    A conclusão foi "Eu não sou espião" e "amo meu país"
    A = Eu não sou espião
    B = Amo meu país.
    ou seja: (~A ^ B)

    E ele pede a negação desta conclusão (~A ^ B)

    Primeiro temos que lembrar o que vem a ser a negação da CONJUNÇÃO (^): ~(A ^ B) >>> (~A) v (~B)
    Assim, utilizando a conclusão dada (~A ^ B), basta substituir os termos com a equivalência acima nego A ou nego B

    negação de A = Eu sou espião
    negação de B = Eu não amo meu país
    logo, (A v ~B) = Eu sou espião ou Eu não amo meu país
  • essa explicação de Edgard é perfeita! Principalmente para não entender nada.

  • silvio jr, vou tentar esclarecer suas dúvidas kk


    Eu montei a estrutura baseado no que a questão me deu e nas afirmações finais que são chamadas "pontos de gatilho":


    F                   F                    

    FE ------> ¬AMP   (se eu fosse um espião, então eu não amaria o meu país)

    V                  F

    AMP  _V_  TP     (eu amo o meu país, ou sou um traidor da pátria, MAS NÃO AMBOS)

    V                   V

    ¬TP ------> AMP  (se eu não fosse um traidor da pátria, então eu amaria o meu país)


    Com os pontos de gatilho: "eu não sou um espião" e "amo o meu país." já dá pra você começar a valorar! 


    No final estas são as verdades encontradas: AMP ^ ¬FE ^ ¬TP  


    Beleza! mas questão só quer saber da negação de duas dessas proposições, vamos a elas:


    ¬FE ^ AMP  


    Negação:  FE v ¬AMP (eu sou um espião ou não amo o meu país)


    Correta a questão! Espero ter conseguido te ajudar! kkk abraço!

  • Senhores, para resolver esta questão bastaria apenas o entendimento de interpretação de textos e lógica (obviamente).

     

    Na última frase do texto, ele afirma "Logo, eu não sou um espião e amo o meu país."

     

    A questão diz "A negação da conclusão do argumento utilizado pelo suspeito", ou seja, o CONTRÁRIO/NEGAÇÃO do argumento utilizado pelo suspeito no texto (relembrando "Logo, eu não sou um espião e amo o meu país."), seria então "eu sou um espião OU não amo o meu país" (perceba que contém um OU na frase da questão, indicando que a negação poderia ser tanto para ser um espião OU para não amar seu país).

     

    - Conclusão do suspeito no texto: NÃO é espião e AMA o país;

    - Negação da conclusão do suspeito no texto: É espião OU NÃO AMA o país.

     

    Bons estudos a todos!

     

  • CORRETA

     

     

     

    Negação do "E": Nega as duas proposições e INVERTE o conectivo "E" para "OU" (^ / v)

     

    Conclusão: Logo, "eu não sou um espião e amo o meu país."

     

    Gabarito: "eu sou um espião ou não amo o meu país".

     

     

    Foco no distintivo!

     

     

  • Precisava desse textão de Facebook?


ID
237502
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca do uso de ferramentas, técnicas e aplicativos para a Internet e intranet, julgue o  item  que se segue. 


A utilização dos padrões de correio eletrônico implica ageração automática, pelo IMAP (Internet message access protocol), de uma assinatura digital, que pode ser verificada pelo destinatário.





Alternativas
Comentários
  • IMAP4 - protocolo que cuida do recebimento de mensagens de correio

    eletrônico (cópia). Permite a leitura no servidor.

  • Imap  é um protocolo de gerenciamento de correio eletronico (recebe e-mails) superior em recursos ao pop3. a ultima versao o imap4.

  • A principal diferença entre o POP e o IMAP é que no POP todas as mensagens são baixadas para o computador do usuário e no IMAP as mensagens podem ser manipuladas diretamente no servidor de correio eletrônico. A assinatura digital é a forma de autenticar, por exemplo, um documento ou uma mensagem de correio eletrônico. Com ela temos garantida a autenticidade, a integridade e o não repúdio (irretratabilidade). Essa assinatura tem que poder ser verificada pelo destinatário. Alguns aplicativos de correio eletrônico como o Outlook, Outlook Express, Windows Mail e o Thunderbird possibilitam a configuração de uma assinatura digital automática para todas as mensagens de correio eletrônico. Para isso é necessário que o usuário possua um certificado digital.  O IMAP não possui a funcionalidade de geração automática de assinatura digital.

    Resposta: Errada (gabarito preliminar).

     Fonte: http://nocoesinformatica.blogspot.com/2010/11/internet-e-intranet-abin-2010-cespe-q21.html

  • Estes comentários estão incoerentes quanto a questão.

    Ela afirma que assinatura digital é gerada automaticamente o que é incorreto.

    Nem imap nem pop geram automatiamente assinatura digital.
  • pois é. o amigo acima tens razão!
  • Talvez meu comentário não tenha ficado claro para os colegas.
    Notem que o disse é que a geração da assinatura digital pode ser feita pelos aplicativos (clientes de e-mail) e não pelos protocolos (IMAP ou POP3).
    No final afirmo que o IMAP não possui a funcionalidade de geração automática de assinatura digital.
    Espero ter esclarecido.
  • GABARITO ERRADO!

    Implica a geração automática de uma assinatura digital, que pode ser verificada pelo destinatário.

    Assinatura digital não gera automaticamente, não importando se é por POP, IMAP ou qualquer outro.




  • O email (correio eletrônico) permite a comunição das pessoas através de troca de mensagens. Para troca dessas mensagens, os computares utilizam um conjunto de regras que chamamos de protocolos. Em relação ao email, você deve conhecer 3 protocolos:

    SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) - é o protocolo utilizado para ENVIAR emails e utiliza a porta 25.

    POP3 (Post Office Protocol) - é protocolo utilizado para RECEBER emails e utiliza a porta 110.

    IMAP (Internet Message Access Protocol (IMAP) - é protocolo utilizado para RECEBER emails e utiliza a porta 143. Se sua prova falar em IMAP version 3, a porta é a 220

    ____________________________________________________________________________________________________________

    Qual a  diferença entre o POP3 e o IMAP ?

    Além das portas serem diferentes, o POP3 baixa as mensagens do servidor para a máquina local. Já o IMAP tem a capacidade de permitir o usuário ver suas mensagens no próprio servidor. A vantagem é que você pode ver suas mensagens de qualquer lugar (sem apagá-las do servidor). É assim que funcionam os webmails como gmail, hotmail, etc. 

    assinatura digital é o resultado da aplicação de uma função matemática (chamada de hash) que gera uma espécie de impressão digital de uma mensagem. O primeiro passo no processo de assinatura digital de um documento eletrônico é a aplicação dessa função, que fornece uma sequência única para cada documento conhecida como "resumo" (hash).

    _____________________________________________________________________________________________________________

    De volta para questão...

    Como vimos, o IMAP tem a função receber emails, mas ele não é responsável pela geração da assinatura digital. Isso é feito por um programa específico para esse fim. O IMAP nada mais é que um conjunto de regras (protocolo) que trata da comunição entre o usuário e o servidor de email.

    Portanto,assertiva errada.

  • Alguém sabe dizer qual o protocolo responsável pela assinatura digital ?
  • O correio eletrônico (e-mail) é uma forma de comunicação antiga e devidamente consolidada na Internet.
    Ela poderá ser realizada com um cliente de e-mail (Microsoft Outlook, Mozilla Thunderbird) ou webmail (no navegador de Internet).
    Cada forma de acesso utiliza protocolos de comunicação. Os clientes usam SMTP (para envio) e POP3 (para recebimento). O webmail utiliza o IMAP4 para enviar e receber mensagens.

    IMAP não está relacionado com assinatura digital, e nem SMTP ou POP3. Porque estes itens são protocolos de comunicação.

    Gabarito: Errado.
  • Acredito que não haja um protocolo para assinatura digital, uma vez que ela não é enviada sozinha. O que ocorre é que uma mensagem pode ser assinada digitalmente, um email, por exemplo, de forma que o protocolo a ser utilizado será o protocolo de envio SMTP.

  • RESPOSTA E

    "IMAP não está relacionado com assinatura digital, e nem SMTP ou POP3. Porque estes itens são protocolos de comunicação."

    Fernando Nishimura

    #sefaz.al2019

  • GABARITO: ERRADO.

  • GAB E

    NÃO GERA AUTOMATICAQMENTE ASSINATURA DIGITAL.

  • ITEM ERRADO.

    O protocolo IMAP é utilizado, assim como o POP, no recebimento de e-mails, com a vantagem de possuir uma série de recursos a mais que o POP.

    Porém, o IMAP não possui o recurso de geração automática de assinatura digital.

    Alguns programas de e-mail, como Outlook e Thunderbird, permitem a configuração de tal rotina (mas é o programa em si e não o protocolo).

    A assinatura digital é uma forma de autenticação, que utilizada recursos criptográficos como o Hash, para garantir que a mensagem eletrônica enviada veio do verdadeiro emissor (similar a assinatura física em papel).

    Fonte: Prof do Tec

  • O correio eletrônico (e-mail) é uma forma de comunicação antiga e devidamente consolidada na Internet.

    Ela poderá ser realizada com um cliente de e-mail (Microsoft Outlook, Mozilla Thunderbird) ou webmail (no navegador de Internet).

    Cada forma de acesso utiliza protocolos de comunicação. Os clientes usam SMTP (para envio) e POP3 (para recebimento). O webmail utiliza o IMAP4 para enviar e receber mensagens.

    IMAP não está relacionado com assinatura digital, e nem SMTP ou POP3. Porque estes itens são protocolos de comunicação.


ID
237505
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca do uso de ferramentas, técnicas e aplicativos para a Internet e intranet, julgue o  item  que se segue. 


A troca de mensagens eletrônicas entre cidades geograficamente distantes não pode ser realizada por meio de uma intranet, em razão das características dos protocolos de email usados em uma rede corporativa.




Alternativas
Comentários
  • Uma intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre a suite de protocolos da Internet. Consequentemente, todos os conceitos da última aplicam-se também numa intranet, como, por exemplo, o paradigma de cliente-servidor.

    Resumidamente, o conceito de intranet pode ser interpretado como "uma versão privada da Internet", ou uma mini-Internet confinada a uma organização.

    O termo foi utilizado pela primeira vez a 19 de Abril de 1995, num artigo da autoria técnica de Stephen Lawton[1], na Digital News & Reviews.

  • A troca de msagens eletronicas entre cidades geograficamente distantes pode ser realizada por meio de intranet

  • A intranet consiste em utilizar toda a tecnologia desenvolvida para a internet na criação de redes de computadores dentro de organizações de qualquer porte. As intranets fazem uso das arquiteturas, padões, aplicações, protocolos da internet (TCP/IP) para produzir eficientemente uma rede de informações para os integrantes da empresa. Sendo assim, um determinado setor da empresa pode montar uma página e disponibilizar o acesso para que outros setores busquem ali as informações que necessitam (Servidores Web).

    A intranet convencional é a rede da empresa, utilizando a arquitetura TCP/IP que é a mesma da Internet e utilizando ainda um servidor de páginas da web.

  • Benefícios de uma Intranet:

     

    1. Unifica as informações  para todos os empregados, não importando a localização.
    2. Fácil p/ instalar e manusear.
    3. Arquitetura aberta.
    4. Interface universal.
    5. Baixo custo de implementação.
    6. Acesso mais rápido a informações.
    7. Compartilha conheciemntos
    8. Melhora a tomada de decisões e etc...
  • Errado. Não há limitação quanto à distância entre os pontos de uma intranet. Quem pode limitar esta distância são os equipamentos utilizados na rede, como repetidores de sinal, mas não a estrutura lógica em si.
  • Wan ( wide area network) : rede de área alargada ou rede geograficamente distribuída
  • A troca de mensagens eletrônicas mencionada pode ser realizada por meio de uma intranet, uma vez que os protocolos de e-mail usados em uma rede corporativa são os mesmos usados pela Internet. 
    Errado!
  • Graças ao bom desenvolvedor poderemos excluir maus (inexplicáveis comentários) na nova versão do site QC.
    Assim não dá mais!


  • Não há limitação quanto à distância entre os pontos de uma intranet. Visto que utiliza-se do internet.

  • GABARITO: E


    Uma das formas de ocorrência dessa comunicação é entre duas intranets.

    Lembrem-se da Wan (wide area network): rede de área alargada ou rede geograficamente distribuída.

    Abraços.



  • Errado. Não há limitação quanto à distância entre os pontos de uma intranet. Quem pode limitar esta distância são os equipamentos utilizados na rede, como repetidores de sinal, mas não a estrutura lógica em si.

  •  A amplitude de uma Intranet depende dos dispositivos usados para sua concepção, bem como configurações de VPNs. Contudo, nenhuma dessas definições afeta o serviço de e-mail

  • A intranet apresenta os mesmos protocolos e demandas da internet, então isso não seria diferente

  • Se a intranet utiliza as mesmas tecnologias da internet, a troca de mensagens eletrônicas por meio do correio eletrônico não vai ser diferente – os protocolos utilizados são os mesmos!

    Gab. Errado

  • Errado. Não há limitação quanto à distância entre os pontos de uma intranet. Quem pode limitar esta distância são os equipamentos utilizados na rede, como repetidores de sinal, mas não a estrutura lógica em si.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Se a intranet utiliza as mesmas tecnologias da internet, a troca de mensagens eletrônicas por meio do correio eletrônico não vai ser diferente – os protocolos utilizados são os mesmos!

    Gabarito: Errado 


ID
237508
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação ao ambiente Microsoft Office, julgue o   próximo  item.


Uma planilha criada no Excel 2007 e armazenada em arquivo no formato xlsx pode ser exportada para o padrão XML, por meio do próprio Excel 2007.

Alternativas
Comentários
  • CERTO!

     

    Possui a opção através da função SALVAR COMO

  • Errei essa questão por achar que o formato xlsx seria uma pegadinha.

     

    Na verdade, o Excel pode salvar em xls. ou xlsx., bem como o Word salva em doc. ou docx., ambos dependendo da versão - a versão 2007 apresenta o "x" no final e não pode ser aberta pela versão 2003 do programa.

  • Para salvar no formato XML.

    Ir em Arquivo -- Salvar Como, abaixo do nome do arquivo, em Tipo, selecione Pasta de Trabalho do Excell 97-2003 e salve o arquivo.

    O arquivo estará salvo na extensão XML.

    Abraço, bons estudos!

  • Existem duas maneiras de exportar dados XML de uma planilha do Microsoft Office Excel 2007:

    • O uso do comando Exportar no grupo XML da guia Desenvolvedor para obter dados XML da planilha.
    • Para fins de compatibilidade com a funcionalidade XML anterior, você ainda pode usar o comando Outros Formatos no submenu Salvar como do Botão Microsoft Office .
  • A primeira coisa que você precisa saber é que XML não é uma linguagem de programação. XML (Extensible Markup Language ou em português Linguagem de Marcação Extensível), o nome já é bem sugestivo, bom resumindo XML é uma forma de compartilhar informações de maneira organizada, com ela é possível dois sistemas distintos se comunicarem de maneira totalmente compatível, como você acha que sites como Buscape.com.br, bomdefaro.com e tantos outros fazem pesquisas em sites distintos em questões de segundos? Sem o XML sites como estes teriam de ter acesso direto ao banco de dados dos outros site, isso não seria muito bom certo?

    Além disso arquivos XML podem ser utilizados como arquivos de configurações de sistemas, podem ser utilizados para criação de gráficos... bom XML é uma utopia que esta se tornando realidade =DDD

    bons estudos
  • O Microsoft Excel 2007 rompeu os paradigmas da versão 2003, que era limitada por oferecer suporte apenas aos formatos proprietários da Microsoft.
    A partir do Microsoft Office 2007, o padrão XML foi incorporado aos programas de escritório, e possibilita o compartilhamento de informações entre diferentes sistemas.
    A inclusão da letra X na extensão, foi para sinalizar que ali está um arquivo compatível com o formato XML, que poderá ser exportado como XML se desejar.

    Gabarito: Certo.
  • ALÉM DISSO, A LINGUAGEM XML NÃO É UM PADRÃO DE METADADOS.


ID
237511
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um documento criado no Word 2003 pode ser aberto no Word 2007 e salvo no formato docx.

Alternativas
Comentários
  • DUAS AFIRMATIVAS.

    Um documento criado no Word 2003 pode ser aberto no Word 2007 e (CERTO)

    e salvo no formato docx. (CERTO)
     

    .docx é um formato que é salva  no Word 2007 e 2010.  Porém nestas duas versões dá salvar no formato .doc ,  é so ir em SALVAR COMO / SDOCUMENTO DO WORD 97-2003.

     

    Nas versões anteriores como Word 2003, 2002, 2000, 97, 95 a extensão é .doc

    Logo o que afirma a questão é certo. Pois o Word 2003 salva no formato .doc ,  enquanto que no Word 2007 salva em .doc e .docx.

     

    Word 2007 abre e salva .doc e .docx

    Word 2003 abre e salva .doc.

    UMA OBSERVAÇÃO: Logo não dá para abrir documentos com formatos .docx no Word 2003. Isto é padrão do programa, pois com atualizações da Microsoft já é possível  Pacote de compatibilidade para do Microsoft Office para Formatos de arquivo do Word, Excel e PowerPoint do Office 2007 disponível no site da Microsoft. 

  • Valeu pela dica Samuel,

    com o Microsoft Office Compatibility Pack for Word, Excel, and PowerPoint File Formats instalado fica possível abrir arquivos .docx, .xlsx  e do ppoint nas versões anteriores ao office2007.

    Devemos ficar atentos nos enunciados das questões. pois podem usar como "pegadinhas"

  • Um documento criado no Word 2003 ( ou seja criaram e este documento está salva no formado .doc) pode sim ser aberto no Word 2007.

    Podendo ser alterado ou não e ao pressionar o botão SALVAR o Word 2007 irá salvar automaticamente no formato .DOC

    agora se usarmos a opção SALVAR COMO o programa irá salvar como um novo documento que poderá ser dentre outros formatos o DOCX.

    concluindo a questão está ERRADA. 

    Lembrando que o formato padrão do Word 2007 é DOCX.

  • a questão esta certa o formato padrão do 2003 e DOC  sendo que no 2007 pode sim abrir uma arquivo em DOC so que apatir de 2007 o formatado padrão e o DOCX  sendo possivel ser salvo neste formato 

  • A partir do Microsoft Office 2007, o padrão XML foi incorporado aos programas de escritório, e possibilita o compartilhamento de informações entre diferentes sistemas. A inclusão da letra X na extensão, foi para sinalizar que ali está um arquivo compatível com o formato XML, que poderá ser exportado como XML se desejar.
    Nas versões anteriores, os arquivos possuem extensões DOC, XLS, PPT.
    Pelo princípio de compatibilidade, no Office 2007 é possível abrir estes arquivos 'antigos' e salvar no novo formato, com extensões DOCX, XLSX, ou PPTX.

    Gabarito: Certo.
  • Que questão mais maliciosa ! rs

  • Afirmar o contrário estaria errado.


ID
237514
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o item abaixo, a respeito de mecanismos de segurança da informação, considerando que uma mensagem tenha sido criptografada com a chave pública de determinado destino e enviada por meio de um canal de comunicação.

A mensagem criptografada com a chave pública do destinatário garante que somente quem gerou a informação criptografada e o destinatário sejam capazes de abri-la.

Alternativas
Comentários
  • Origem: Wikipédia

    (Redirecionado de Chave pública)

    Passo 1: Alice envia sua chave pública para Bob

    Passo 2: Bob cifra a mensagem com a chave pública de Alice e envia para Alice, que recebe e decifra o texto utilizando sua chave privada

     

     

    A criptografia de chave pública ou criptografia assimétrica é um método de criptografia que utiliza um par de chaves: uma chave pública e uma chave privada. A chave pública é distribuída livremente para todos os correspondentes via e-mail ou outras formas, enquanto a chave privada deve ser conhecida apenas pelo seu dono.

    Num algoritmo de criptografia assimétrica, uma mensagem cifrada com a chave pública pode somente ser decifrada pela sua chave privada correspondente.

  • Só complementando o comentário abaixo.

    Questão Errada.

    O erro está em dizer que somente quem gerou a informação criptografada e o destinatário poderão abrir a mensagem. Na verdade, somente o destinatário poderá abrir, fazendo uso da sua chave privada.


  • Notem que, neste sistema, utiliza-se apenas uma chave pra todo mundo!
  • Vou tentar ser o mais objetivo possível, vamos lá:
    O principal erro da questão é dizer que somente quem gerou e o destinatário que serão capazes de abrir a mensagem.
    ora, um hacker pode muito bem, através de um progarama malicioso, interceptar a mensagem e abri-la, porém como a mesagem está criptografada, ou seja, embaralhada o hacker não consiguirá entendê-la. Logo o princípio da confidencialidade não será violado, o segundo erro foi mencionar a chave pública, já que somente poderá decodificar a mensagem ,e consiguir abri-la,quem tiver a chave privada.
  • A mensagem criptografada com a chave pública do destinatário garante que somente quem gerou a informação criptografada e o destinatário sejam capazes de abri-la.


    Caso mais alguém tenha acesso à chave privada do destinatário, o mero uso da criptografia assimétrica não garante a inviolabilidade do conteúdo.
  • ERRADA:

    A criptografia de chave Pública - assimétrica -  faz uso de duas chaves, uma pública - que é distribuída para todos com quem o titular quer/precisa se comunicar, e outra privada, que é secreta e de posse do titular.

    O processo de criptografia consiste na cifração com uma chave e decifração com a outra, e somente com esta outra, nem a primeira que a cifrou não poderá decifrá-la - Daí o erro da questão.

    SE:

    a) A mensagem for cifrada com a chave privada, qualquer pessoa com a chave pública poderá decifrá-la - este processo garante a autenticação, uma vez que só a chave púbica pode decifrá-la, assim tem-se certeza que a mensagem só pode ter sido gerada a partir a chave privada.

    b) por outro lado, se a mensagem for cifrada com a chave pública - que muitos a teriam - garante-se que só o detentor da chave privada irá saber do que se trata, nem mesmo o dono da mensagem ou qq outro que tenha a chave pública poderá decifrá-la, com este processo garante-se a confidencialidade.

    Bons estudos!


  • Em segurança da informação, jamais se pode dizer que tal coisa GARANTE a segurança. Se fosse assim, o site da NASA não seria invadido, e-mails secretos e criptografados não seriam vazados, etc. Pra cada medida de segurança online, existem várias outras no intuito de quebrá-las.


  • Criptografia assimétrica(criptografia de chave pública e privada) sendo que essas chaves sempre serão do destinatário da mensagem: Uma das chaves serve SOMENTE PARA ENCRIPTAR mensagens. A outra chave serve SOMENTE PARA DECRIPTAR mensagens

     

    CHAVE PÚBLICA: CIFRA
    CHAVE PRIVADA: DECIFRA

  • Desde 2010 até hoje, as questões com a palavra GARANTE no enunciado estão errada. Pelo menos 99% 

  • chave assimétrica- chave pública cifra a mensagem e apenas a chave privada decifra.  (aqui é o caso da questão em que somente o destinatário possui a chave privada/secreta e a pública pode ser distribuida livremente).

     

    chave simétrica - mesma chave cifra e decifra. 

  • Quando uma mensagem é criptografada, significa que ela será 'embaralhada' com uma chave de decodificação associada.
    Sem esta chave de decodificação, os dados poderão ser lidos, mas não serão entendidos por qualquer programa.

    Existe a chave pública, que como o nome sugere, é de conhecimento de vários. E a chave privada, reservada somente para a pessoa envolvida na criptografia.
    Portanto, se for usar a chave pública, vários poderiam ter acesso ao conteúdo.
    Deverá usar a chave privada, para que somente o gerador e o receptor selecionado, tenham acesso ao conteúdo.

    Gabarito: Errado.
  • Bom, para acrescentar.

    X = remetente
    Y = destinatário

    X usa a chave pública de Y para criptografar a mensagem e envia para Y.
    Y usa sua chave privada para abrir a mensgem. NESSE SITUAÇÃO É GARANTIDO A CONFIDENCIALIDADE, pois só o Y vai poder abrir a mensgem.

    Já caso o X use sua propria chave privada para criptografar a mensagem e envia para Y
    e o Y vai usar a chave pública de X para abrir a mensgem. NESSE CASO É GARANTIDO A AUTENTICIDADE, pois mensagem foi criptografada com a chave privada do remetente. 

  • A mensagem criptografada com a chave PRIVADA do destinatário garante que somente quem gerou a informação criptografada e o destinatário sejam capazes de abri-la.

  • Gabrielle, do jeito que você escreveu está mais errado do que a própria questão. Só quem tem acesso à chave privada é o próprio detentor dela.

  • A mensagem criptografada com a chave pública do destinatário garante que somente quem gerou a informação criptografada e o destinatário sejam capazes de abri-la.

    Qualquer pessoa poderá interceptar a mensagem( abrir), porém não conseguirá entender.

    item: Errado

  • S-pública.

    SS-pública e privada.

  • criptografia não garante confidencialidade

  • Se usou a chave pública para cifrar, significa que está utilizando a criptografia assimétrica.

    Na criptografia assimétrica só decifra a mensagem com a chave privada. E a chave privada

    SOMENTE o DESTINATÁRIO possui. Por isso, após cifrado com a pública só é aberto com a

    privada do destinatário. Remetente não consegue mais abrir.

  • Questão com um erro simples e objetivo. Não é a CHAVE PÚBLICA do DESTINATÁRIO, e sim  CHAVE PÚBLICA do REMETENTE.

    A mensagem criptografada com a chave pública do REMETENTE garante que somente quem gerou a informação criptografada e o destinatário sejam capazes de abri-la. CERTO

    Outra observação, é perigoso falar que o erro está em GARANTE, pois em várias outras questões o CESPE utiliza, justamente, tal termo e a questão é considerada correta.

    CESPE-PCDF-203) Os protocolos TLS (Transport Layer Security) e SSL (Secure Sockets Layer) possuem propriedades criptográficas que permitem assegurar a confidencialidade e a integridade da comunicação. CERTO

  • Grande pega do CESPE. Percebam que a mensagem já está criptografada portanto nem mesmo o remetente, que criptografou, consegue mais abri-la. Questão inteligente com um pega brabo !

  • A mensagem criptografada com a chave pública do destinatário garante que somente quem gerou a informação criptografada e o destinatário sejam capazes de abri-la. se fora criptografado com a chave publica do destinatário, somente a chave privada do próprio destinatário conseguirá abrir 'a informação", logo, o remetente não tem acesso. QUESTÃO ERRADA.

  • na verdade uma vez codificada só quem abre essa informação é o destinatário, o responsável por gerar a informação criptografada com a chave pública do destinatário não tem mais acesso sem a chave privada. Portanto só e somente quem terá acesso será o destinatário.

  • Penso o seguinte:

    Meu Instagram da empresa é aberto e todos podem me mandar direct. Certo? Ou seja, todos podem enviar mensagem, visto que meu perfil é público (chave pública de quem envia - todos). Porém, contudo, todavia, entretanto... somente eu, possuidor do login e da senha do meu perfil do Instagram é que posso ter acesso às mensagens recebidas (chave privada - minha - sigilosa). 

    Criei esse exemplo para me ajudar, porque também me confundia. 

  • Errada. Depois de criptografada com a chave publica do destinatário, apenas ele, possuidor da chave privada, é quem pode abrir a mensagem.

  • Embora o comentário do professor vá de encontro, estou em consonância com os colegas, os quais acreditam que o erro da questão consiste em afirmar que seria possível o remetente ter acesso a mensagem criptografada com a chave pública do destinatário.

  • ❌Gabarito Errado.

    "mensagem criptografada com a chave pública"

    Foi criptografada com a chave pública, mas somente quem possui a chave privada poderá abrir a mensagem e não ambos.

    • Chave pública qualquer pessoa pode ter acesso a chave.

    Uma vez que a mensagem foi criptografada pela chave pública, essa mensagem só poderia ser aberta pelo detentor da chave privada.

    Bons estudos!✌

  • GAB: ERRADO

    Uma vez que a mensagem foi criptografada com a chave pública de um usuário, ela só pode ser decifrada pela chave privada do mesmo usuário. Desse modo, como a chave privada é pessoal e intransferível, somente o destino poderá abri-la, garantindo assim a confidencialidade da comunicação.

  • ERRADO.

    Somente o destinatário poderá abrir, utilizando sua chave primaria.

  • Somente o destinatário que poderá abrir, pois msg criptografada com chave pública só será DECIFRADA com chave PRIVADA que está com o DESTINATÁRIO da msg.

  • Gab.: ERRADO

    O cerne da questão está na palavra "ABRI-LA".

    "ABRI-LA"= "Decifra-la"--> gabarito ERRADO, pois somente o destinatário pode decifrar, excluindo-se o remetente.

    "ABRI-LA"= "Lê-la"--> gabarito ERRADO, pois todos podem ler o conteúdo criptografado, não somente o remetente e destinatário, porém sem decifrar.

    Ou seja, nos dois casos está errada assertiva, porém, falta saber o posicionamento da banca acerca, para, também, saber de qual erro se trataria.

  •  “pública do destinatário” –> Se foi criptografada com a chave pública do destinatário, já fique ligado que está falando sobre o processo de chave ASSIMÉTRICA. Porque é a assimétrica que trabalha com a pública(cifrar) e privada.

    Veja só: se a mensagem foi cifrada com a pública, você só abre com a privada. E só quem tem a privada é o DESTINATÁRIO. Então, “quem gerou a informação” é capaz de abrir a mensagem? NÃO. Quem gerou a informação NÃO. Porque quem gerou a informação, fechou. Se só abre com a privada, como é que ele vai abrir se não tem a chave?

    Portanto, quem abre a mensagem é só o DESTINATÁRIO.

    QUESTÃO ERRADA.

    Porém, se ele estivesse cifrado com a chave privada(“A mensagem criptografada com a chave privada do destinatário”), a questão estaria certa. Porque a privada teria caído na simetria, e a simetria é uma chave pra fechar e pra abrir. Então, a mesma chave que fecha, abre. Então os dois poderiam abrir.


ID
237517
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Lei n.º 9.883/1999, que instituiu o SISBIN e criou a ABIN, julgue o  seguinte  item .


Os atos administrativos, no âmbito da ABIN, que viabilizem aquisições de bens e serviços cuja publicidade possa comprometer o êxito das atividades sigilosas da agência devem ser publicados em extrato, cabendo ao gestor utilizar, nesses casos, recursos orçamentários sigilosos.

Alternativas
Comentários
  • L 9883/99

    Art. 9o Os atos da ABIN, cuja publicidade possa comprometer o êxito de suas atividades sigilosas, deverão ser publicados em extrato.

    § 1o Incluem-se entre os atos objeto deste artigo os referentes ao seu peculiar funcionamento, como às atribuições, à atuação e às especificações dos respectivos cargos, e à movimentação dos seus titulares.

    § 2o A obrigatoriedade de publicação dos atos em extrato independe de serem de caráter ostensivo ou sigiloso os recursos utilizados, em cada caso.

     

    O que deixa errado o item é a expressão "cabendo ao gestor utilizar, nesses casos, recursos orçamentários sigilosos"

  • ''Os atos administrativos, no âmbito da ABIN, que viabilizem aquisições de bens e serviços cuja publicidade possa comprometer o êxito das atividades sigilosas da agência devem ser publicados em extrato, cabendo ao gestor utilizar, nesses casos, recursos orçamentários sigilosos.'' (erro nesta parte)

    Art. 9o Os atos da ABIN, cuja publicidade possa comprometer o êxito de suas atividades sigilosas, deverão ser publicados em extrato.
    § 1o Incluem-se entre os atos objeto deste artigo os referentes ao seu peculiar funcionamento, como às atribuições, à atuação e às especificações dos respectivos cargos, e à movimentação dos seus titulares.
    § 2o A obrigatoriedade de publicação dos atos em extrato independe de serem de caráter ostensivo ou sigiloso os recursos utilizados, em cada caso.



  • resumindo o comentário de Victor Viana:

    O ato administrativo poderá ser publicado em extrato usando recursos sigilosos ou recursos ostensivos
    Ou seja, nesse caso a administração pode usar recursos ostensivos também!

  • A respeito da ABIN:

    A lei 9.883/1999, no art. 9º, determina que os atos da ABIN, cuja publicidade possa comprometer o êxito de suas atividades sigilosas, deverão ser publicados em extrato. O erro da questão está em afirmar que somente os recursos orçamentários sigilosos poderão ser usados, quando, na verdade, o §2º do mesmo artigo permite que sejam usados tanto os recursos de caráter ostensivo quanto de caráter sigiloso.

    Gabarito do professor: ERRADO.
  • Os atos administrativos, no âmbito da ABIN, que viabilizem aquisições de bens e serviços cuja publicidade possa comprometer o êxito das atividades sigilosas da agência devem ser publicados em extrato, cabendo ao gestor utilizar, nesses casos, recursos orçamentários sigilosos.

    Dois pontos a observar nessa questão:

    1) Art. 9o não impõem a obrigatoriedade de utilização de recursos orçamentários sigilosos. Logo, o trecho "cabendo ao gestor utilizar, nesses casos, recursos orçamentários sigilosos" está errado.
    2) O Art. 9o não especifica "...atos administrativos, ..., que viabilizem aquisições de bens e serviços...", levando a conclusão de que qualquer ato "cuja publicidade possa comprometer o êxito de suas atividades sigilosas, deverão ser publicados em extrato"

    Referências:
    Art. 9o Os atos da ABIN, cuja publicidade possa comprometer o êxito de suas atividades sigilosas, deverão ser
    publicados em extrato.
    § 1o Incluem-se entre os atos objeto deste artigo os referentes ao seu peculiar funcionamento, como às atribuições, à
    atuação e às especificações dos respectivos cargos, e à movimentação dos seus titulares.
    § 2o A obrigatoriedade de publicação dos atos em extrato independe de serem de caráter ostensivo ou sigiloso os
    recursos utilizados, em cada caso.

  • Pessoal,

    Vou viajar... CABE ir de carro ? Cabe.  CABE ir de Ônibus ? Cabe. 

    Para mim caber... é sinônimo de facultativo.

     

    A CESPE respondeu a questão como se a frase fosse VINCULADA a usar recurso sigiloso...

    Mas, para mim, a frase diz que PODE ser usado o recurso sigiloso.

     

    Nesse sentido estaria CERTO...pode usar sigiloso ou ostensivo...pois a lei diz que é indiferente.

    Acho que ninguém entrou com recurso, por isso ficou dessa forrma.

     

  • "cabendo ao gestor utilizar, (SOMENTE) nesses casos, recursos orçamentários sigilosos.''

    Para a questão está errada deveria restringir com a palavra somente. Erro do CESPE.

  • O pessoal esta viajando nos comentário porque parecem abstraido a palavra "orçamentários" da afirmativa. Quem já estudou um pouco de AFO sabe que dois dos princípios orçamentários são a UNIVERSALIDADE (que diz que a LOA deve conter TODAS as receitas e despesas de TODOS os órgãos, poderes, entidades, etc) e a PUBLICIDADE. Então não não existem recursos orçamentários sigilosos.

     

    O artigo 9o da lei 9.883 fala da publicidade dos atos da ABIN de forma geral e diz que quando esses atos puderem comprometer suas atividades eles podem ser publicados em extrato (o que quer dizer que se esconde exatamente as informações que possam compromenter as atividades). Como este artigo já abre essa possibilidade de publicar em extrato, o § 2o  faz essa ressalva de que a publicidade independe de qual tipo de recurso foi utilizado: ostensivo ou sigiloso; ou seja, pode publicar em extrato mas não pode deixar de publicar. Mas estes recursos a que o § 2o se refere são os recursos da atividade de inteligência em si, as ferramentas e técnicas que os agentes usam para coletar e proteger as informações, estas podem sim ser, muitas vezes, sigilosas. 

     

    o que essa afirmativa fez foi falar especificamente de atos de de aquisição de bens e serviços (licitações) e aí, exatamente para confundir, ela falou de recursos orçamentários que não existem na modalidade sigilosa.

  • Não existe recurso orçamentário sigiloso! Bons estudos! 

  • ERRADO

     

    Os atos sigilosos deverão ser publicados em extrato, mas os recursos orçamentários utilizados jamais poderão ser sigilosos. Os recursos orçamentários são públicos e devem ser tornados públicos. 

     

    O gestor público deverá observar a transparência dos gastos públicos. Accountability


ID
237520
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Lei n.º 9.883/1999, que instituiu o SISBIN e criou a ABIN, julgue o  seguinte  item .


O controle e a fiscalização externos da atividade de inteligência são exercidos pela Comissão Mista de Controle de Órgãos de Inteligência do Congresso Nacional, criada junto com a ABIN. Integram-na os presidentes das Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, os líderes da maioria e minoria na Câmara dos Deputados e no Senado Federal e o presidente do Tribunal de Contas da União.

Alternativas
Comentários
  • Segundo a LEI No 9.883, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1999. Art. 6, § 1o Integrarão o órgão de controle externo da atividade de inteligência os líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, assim como os Presidentes das Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

    Não se fala, na lei supra citada, que o presidente do TCU integra a Comissão Mista de Controle de Órgãos de Inteligência do CN. Portanto, questão errada.

  • Só complementando...
    Pelo art. 6º da lei, este controle externo será estabelecido pelo Congresso Nacional (por ato seu) e não por comissão mista "criada junto com a ABIN" como consta na questão.
  • O nome correto do órgão de controle externo da atividade de inteligência é:


    Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência - CCAI

    Tipo: Comissão Permanente do Congresso Nacional 
    Senadores: 6 titulares
    Deputados: 6 titulares 

    Conforme o site:

    http://www.senado.gov.br/atividade/conselho/conselho.asp?con=449

  • O CONTROLE E A FISCALIZAÇÃO EXTERNA DAS ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA SERÃO EXERCIDAS PELO PODER LEGISLATIVO.

    Integram o órgão de Controle Externo da atividade de Inteligência:

    1.  Líder da maioria na Câmara

    2.  Líder da minoria na Câmara

    3.  Líder da maioria no Senado

    4.  Líder da minoria no Senado

    5.  Presidente da Câmara

    6.  Presidente do Senado

    7.  Os presidentes das Comissões  de Relações Exteriores e Defesa Nacional.

    A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional é uma comissão permanente com 19 membros titulares e 19 suplentes.

  • Corrindo e atualizando o colega acima

    O CONTROLE E A FISCALIZAÇÃO EXTERNA DAS ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA SERÃO EXERCIDAS PELO PODER LEGISLATIVO.
    Integram o órgão de Controle Externo da atividade de Inteligência:
    1.  Líder da maioria na Câmara
    2.  Líder da minoria na Câmara
    3.  Líder da maioria no Senado
    4.  Líder da minoria no Senado
    5.  Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.da Câmara
    6.  Presidente do Senado de Relações Exteriores e Defesa Nacional.do Senado

    Confiram seus titulares e respectivos suplentes
    http://legis.senado.leg.br/comissoes/composicao_comissao?codcol=449
     

  • O controle e a fiscalização externos da atividade de inteligência são exercidos pela Comissão Mista de Controle de Órgãos de Inteligência do Congresso Nacional, criada junto com a ABIN. Integram-na os presidentes das Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, os líderes da maioria e minoria na Câmara dos Deputados e no Senado Federal e o presidente do Tribunal de Contas da União.

     

    CORRETO é:

    Art. 6- O controle e fiscalização externos da atividade de inteligência serão exercidos pelo Poder Legislativo na forma a ser estabelecida em ato do Congresso Nacional

    § 1º- Integrarão o órgão de controle externo da atividade de inteligência os líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, assim como os Presidentes das Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

  • Quanto à ABIN:

    A lei 9.883/1999 determina, no art. 6º, que o controle e fiscalização externos da atividade de inteligência serão exercidos pelo Poder Legislativo na forma a ser estabelecida em ato do Congresso Nacional. O §1º do mesmo dispõe que integram o órgão de controle externo da atividade de inteligência os líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, assim como os Presidentes da Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

    Gabarito do professor: ERRADO.
  • a questão já errou ao dizer:
    " Comissão Mista de Controle de Órgãos de Inteligência do Congresso Nacional, criada junto com a ABIN"

    em nenhum trecho da lei 9 883/99 há a ressalva de criação junto com a ABIN do órgão de controle externo da atividade de inteligência

  • ABIN: 1999

    CCAI:2000

  • Composição do CCAI após a R E S O L U Ç Ã O Nº 2, DE 2013-CN

     

     Art. 7º A CCAI será composta:

     

    I - pelos Presidentes da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados e do Senado Federal;

    II - pelos Líderes da Maioria e da Minoria, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal;

    III - por mais seis parlamentares, com mandato de dois anos, renováveis, nos seguintes termos:

  • Faltam os SEIS Parlamentares!

  • A pergunta é bem clara quando se refere a Lei 9883. Tem gente dizendo que faltam 6 parlamentares quando isso está previsto em outra lei. O erro na verdade é simplesmente O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO,  que não esta previsto na LEI em questão. Bora prestar atenção. È lei 9883. Esqueçam o resto.

  • Há outro erro José Neto. Quando diz que a CCAI foi criada junto com a Abin. Isto é um erro, pois a Abin foi criada em 1999 e a CCAI foi estabelecida em 2000. Além disso, a ausência dos 6 parlamentares NÃO tornaria a questão errada, pois seria o tipico caso de questão incompleta que não está errada. A questão NÃO restringe afirmando que seriam somente esses os componentes da CCAI.

     

    "Ele voltou..."

  • Para esclarecimento do pessoal,

    a CCAI foi criada sim pela lei 9.883/1999. Para confirmar tal afirmação basta acessar o site da ABIN, colocarei o link abaixo:

     

    http://www.abin.gov.br/acesso-a-informacao/controle-e-fiscalizacao/comissao-mista-de-controle-das-atividades-de-inteligencia/

  • A questão tem como base a lei 9883/99. O erro está aqui: "(...) e o presidente do Tribunal de Contas da União."

    Art. 6o O controle e fiscalização externos da atividade de inteligência serão exercidos pelo Poder Legislativo na forma a ser estabelecida em ato do Congresso Nacional.

    § 1o Integrarão o órgão de controle externo da atividade de inteligência os líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, assim como os Presidentes das Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

  • O examinador ficou com preguiça de colocar os 12 apóstolos da Inteligência e parou no TCU para marcar logo errado. 

  • GABARITO: ERRADO

     

  • O controle e a fiscalização externos da atividade de inteligência são exercidos pela Comissão Mista de Controle de Órgãos de Inteligência do Congresso Nacional, criada junto com a ABIN. Integram-na os presidentes das Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, os líderes da maioria e minoria na Câmara dos Deputados e no Senado Federal e o presidente do Tribunal de Contas da União.

     

    VÁ E VENÇA!


ID
237523
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Exige-se, nas reuniões do conselho consultivo do SISBIN presença de, no mínimo, dois terços de seus membros.

Alternativas
Comentários
  •  Decreto n.º 4.376/2002

    Art. 9o§ 2o  O Conselho reunir-se-á com a presença de, no mínimo, a maioria de seus membros.

     

     

     

  • Questãozinha nojenta: 2/3 é um número MAIOR (ou maioria). A menos que o termo "Maioria" seja o conceito de 50% + 1....

  • Decreto n.º 4.376/2002
    Art. 9º § 2º  O Conselho reunir-se-á com a presença de, no mínimo, a maioria de seus membros.

    Maioria qualificada: 2/3; 3/5

    Maioria absolula (ou maioria de seus membros) : 50% dos membros previstos e existentes na lesgislação + 1

    Maioria simples : maioria dos presentes no ato da reunião 50% dos presentes + 1

    No caso 6 membros

    Art. 8º São membros do Conselho os titulares dos seguintes órgãos: 

    I - Secretaria de Governo da Presidência da República;       (Redação dada pelo Decreto nº 8.579, de 2015)      (Vigência)

    II - Agência Brasileira de Inteligência - ABIN, da Secretaria de Governo da Presidência da República;     (Redação dada pelo Decreto nº 8.579, de 2015)      (Vigência)

    III - Secretaria Nacional de Segurança Pública, Diretoria de Inteligência Policial do Departamento de Polícia Federal e Departamento de Polícia Rodoviária Federal, todos do Ministério da Justiça;         (Incluído pelo Decreto nº 4.872, de 6.11.2003)

    IV - Subchefia de Inteligência Estratégica, Assessoria de Inteligência Operacional, Divisão de Inteligência Estratégico-Militar da Subchefia de Estratégia do Estado-Maior da Armada, Centro de Inteligência da Marinha, Centro de Inteligência do Exército, Centro de Inteligência da Aeronáutica, e Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia, todos do Ministério da Defesa;        (Redação dada pelo Decreto nº 7.803, de 2012)

    V - Coordenação-Geral de Combate aos Ilícitos Transnacionais da Subsecretaria-Geral de Assuntos Políticos, do Ministério das Relações Exteriores;       (Incluído pelo Decreto nº 4.872, de 6.11.2003)

    VI - Conselho de Controle de Atividades Financeiras, do Ministério da Fazenda; e

  • Decreto n.º 4.376/2002
    Art. 9º § 2º  O Conselho reunir-se-á com a presença de, no mínimo, a maioria de seus membros.

     

    isso é o equivalente a Maioria absolula (ou maioria de seus membros) : 50% dos membros previstos e existentes na lesgislação + 1

     

     

  • Acerca do Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN):

    De acordo com o decreto nº 4.376/2002, o art. 9º, §2º, dispõe que o Conselho Consultivo reunir-se-á com a presença de, no mínimo, a maioria de seus membros, e não de dois terços de seus membros como afirma a questão.

    Gabarito do professor: ERRADO.
  • Exige-se, nas reuniões do conselho consultivo do SISBIN presença de, no mínimo, dois terços de seus membros.

     

    Ficaria correta da seguinte forma:

    Exige-se, nas reuniões do conselho consultivo do SISBIN presença de, no mínimo, a maioria de seus membros.


ID
237526
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o que dispõe o Decreto n.º 4.376/2002 sobre a organização e funcionamento do SISBIN, julgue o  próximo  item.


As unidades da Federação podem compor o SISBIN, mediante ajustes específicos e convênios e aprovação necessária do conselho consultivo instituído pelo referido decreto.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o D4376/2002, é o órgão de controle externo da atividade de inteligência que deve ser ouvido para incluir as unidades da Federação como parte do SISBIN, e não a "aprovação necessária" do próprio SISBIN como a questão menciona.

     

    Art. 4o  Parágrafo único.  Mediante ajustes específicos e convênios, ouvido o competente órgão de controle externo da atividade de inteligência, as unidades da Federação poderão compor o Sistema Brasileiro de Inteligência.

     

    O órgão de controle externo da atividade de inteligência é a CCAI/CN (Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional), formada pelos líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, e os Presidentes das Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados e do Senado Federal


  • O conselho consultivo pode opinar sobre a inclusão das UF's no SISBIN mas quem aprova é o controle externo conforme citado.

  • Apenas para complementar:

    Discordo do Edson, quando diz que: "quem aprova é o controle externo".

     O órgão de controle externo é apenas ouvido, a decisão de incluir ou não, não é vinculada ao parecer do Legislativo.

     

     Art. 4o  Parágrafo único.  Mediante ajustes específicos e convênios, ouvido o competente órgão de controle externo da atividade de inteligência, as unidades da Federação poderão compor o Sistema Brasileiro de Inteligência.

     

  • Art. 4o  O Sistema Brasileiro de Inteligência é composto pelos seguintes órgãos: 

    ...

    Parágrafo único.  Mediante ajustes específicos e convênios, ouvido o competente órgão de controle externo da atividade de inteligência, as unidades da Federação poderão compor o Sistema Brasileiro de Inteligência.

  • A respeito do SISBIN:

    O decreto nº 4.376/2002 dispõe, no art. 4º, parágrafo único: Mediante ajustes específicos e convênios, ouvido o competente órgão de controle externo da atividade de inteligência, as unidades da Federação poderão compor o Sistema Brasileiro de Inteligência.

    Gabarito do professor: ERRADO.
  • A questão refere-se ao Conselho Consultivo do SISBIN.

    O CCSISBIN aprova a entrada de novos membros.

    Mas a entrada de unidades da Federação depende da aprovação de outro Conselho Consultivo, o Conselho Consultivo da Atividade de Inteligência (CCAI), que é o órgão de controle externo.

  • Aprova nada pessoal! Ele apenas é ouvido, nenhum parecer vinculante!

    Muita gente comentando errado, MUITO cuidado! 

  • Aos não assinantes,

    GABARITO: ERRADO

  • ERRADA! Macete = Quem da conselho so da opiniao!

  • É de órgão de controle externo (CCAI)

  • mediante parecer da comissao mista de controle da atividade de inteligencia (CCAI)

  • As unidades da Federação podem compor o SISBIN, mediante ajustes específicos e convênios e aprovação necessária do conselho consultivo instituído pelo referido decreto.

     

    VÁ E VENÇA!


ID
237529
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando os direitos, as obrigações e as competências dos ocupantes de cargos e funções da ABIN, julgue o  item  que se segue  com base no disposto na Lei n.º 11.776/2008 e no Decreto n.º 6.408/2008.


A cessão dos titulares de cargos integrantes do quadro de pessoal da ABIN só é permitida para os casos previstos em legislação específica ou investidura em cargo de natureza especial ou do grupo de direção e assessoramento superiores (DAS), nos níveis 4, 5 e 6, ou equivalentes.

Alternativas
Comentários
  • Certo! Esse é o Art 44 da L11776/2008:

    Art. 44.  Fica vedada a cessão dos titulares de cargos integrantes do Quadro de Pessoal da ABIN, exceto para os casos previstos em legislação específica ou investidura em cargo de Natureza Especial ou do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 4, 5, 6, ou equivalentes.

  • Quanto à cessão de servidores da ABIN:

    De acordo com o art. 44 da Lei 11.776/2008: Fica vedada a cessão dos titulares de cargos integrantes do Quadro de Pessoal da ABIN, exceto para os casos previstos em legislação específica ou investidura em cargo de Natureza Especial ou do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 4, 5, 6, ou equivalentes.

    Gabarito do professor: CERTO.
  • Assertiva CORRETA. 

     

    Cessão de servidores em regra é vedada, salvo:

    - lei;

    - DAS 4,5,6 ou equivalentes. 


ID
237532
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando os direitos, as obrigações e as competências dos ocupantes de cargos e funções da ABIN, julgue o  item  que se segue  com base no disposto na Lei n.º 11.776/2008 e no Decreto n.º 6.408/2008.


A propriedade intelectual criada por qualquer agente público em decorrência do exercício de suas atribuições ou na condição de representante da ABIN pertence exclusivamente à União, determinação que não abrange a produção intelectual dos alunos de cursos ministrados pelo órgão, nem patentes requeridas por ex-servidor da ABIN depois de decorrido um ano após a extinção do seu vínculo empregatício.

Alternativas
Comentários
  • Errado! A propriedade intelectual produzida por alunos de cursos ministrados pela ABIN pertence à União:

    Art. 46.  A propriedade intelectual criada por qualquer agente público em decorrência do exercício de suas atribuições ou na condição de representante da ABIN pertence exclusivamente à União, a quem caberá exercer a eventual proteção ou a divulgação do seu conteúdo, conforme disposto em ato do Diretor-Geral da ABIN.

    Parágrafo único.  O disposto no caput deste artigo aplica-se aos alunos de cursos ministrados pela ABIN, inclusive aos do curso de formação integrante do concurso público para ingresso nos cargos de que tratam os incisos I e II do caput do art. 2o desta Lei.

  • Quanto à propriedade intelectual na ABIN:

    De acordo com o art. 46 da Lei 11.776/2008: a propriedade intelectual criada por qualquer agente público em decorrência do exercício de suas atribuições ou na condição de representante da ABIN pertence exclusivamente à União, a quem caberá exercer a eventual proteção ou a divulgação do seu conteúdo, conforme disposto em ato do Diretor-Geral da ABIN. De forma diferente do afirmado na questão, conforme o parágrafo único, o disposto acima aplica-se aos alunos de cursos ministrados pela ABIN, inclusive aos do curso de formação integrante do concurso público para ingresso nos cargos de nível intermediário e nível superior.

    Gabarito do professor: ERRADO.

  • Gabarito Errado

    Abrange SIM a produção intelectual dos alunos de cursos ministrados pelo órgão.

     

    Vamos na fé

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
237535
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Julgue o   próximo  item  com base no que estabelece o Código Penal sobre falsidade documental e crimes praticados por funcionário público.


O funcionário que inserir ou facilitar, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da administração pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem, ou para causar dano está sujeito a pena de reclusão de dois a doze anos, e multa, devendo, ainda, as penas ser aumentadas de um terço até a metade se a modificação ou alteração resultar em dano para a administração pública ou para o administrado.

Alternativas
Comentários
  • Errado, Lei 9983/2000. A questão cita o art. 313-A, e inclui neste, o Parágrafo único do art.313-B vide texto legal abaixo:

      "ART. 313- A. Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado, a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano:" (AC)Art. 313-A.

    "Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa." (AC)

    "Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações" (AC)

    "Art. 313-B. Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações ou programa de informática sem autorização ou solicitação de autoridade competente:" (AC)

    "Pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos, e multa." (AC)

    "Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado." (AC) 

  • Errada!

    O erro da questão é o seguinte: foi descrito o tipo do crime de Inserção de dados falsos em sistema de informações, que está no artigo 313-A do CP, com a pena correta, prevista no preceito secundário do dispositivo. Contudo, a causa de aumento descrita na questão ("um terço até a metade se a modificação ou alteração resultar em dano para a administração pública ou para o administrado") não se refere ao artigo 313-A, mas ao artigo 313-B que tipifica a Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações. Desse modo, não há previsão de causa especial de aumento de pena para o crime de inserção de dados falsos em sistema de informações.

  • Olá, pessoal!

    O gabarito foi atualizado para "C", após recursos, conforme edital divulgado pela banca e publicado no site.

    Argumentos da banca: O item encontra-se de acordo com o que estabelece o Código Penal, sendo assim, opta-se pela alteração do gabarito de E para C.

    Bons estudos!

  •  

    Muito estranha essa mudança de gabarito.
     
    Existem dois crimes: Inserção de dados falso em sistema de informações (art. 313-A) e modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações (art. 313-B). 
     
    E uma das diferenças entre eles é justamente a causa de aumento de pena. O CP só traz causa de aumento de pena para o art. 313-B, conforme se lê a seguir:
     
    Art. 313-B (...)
    Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado.
     
    No meu entendimento, a conduta descrita na questão amolda-se ao crime previsto no art. 313-A, e, por consequência, não teria causa de aumento de pena.
     
    Portanto, deveria ter mantido o gabarito como ERRADO
     
    Talvez tenha alguma decisão do STF ou do STJ dizendo que se aplica o parágrafo único do art. 313-B ao art. 313-A. Se alguém souber, avise-me.
  • Também discordo do gabarito.

    O fato descrito subsume-se ao art. 313-A do CP que não comina causa de aumento.

  • Bom pessoal, esta questão merecia ser no mínimo anulada. Visualizo dois erros graves na elaboração da questão, vejamos:

    Trata-se do crime de INSERÇÃO DE DADOS FALSOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, logo o funcionário que inserir ou facilitar a inserção de DADOS FALSOS, alterar ou excluir indevidamente DADOS CORRETOS...

    Percebam:

    INSERIR OU FACILITAR  -  DADOS FALSOS

    ALTERAR OU EXCLUIR - DADOS CORRETOS

    O outro erro diz respeito ao aumento da pena, que não se verefica neste crime.

    SEM SOMBRA DE DÚVIDAS - GABARITO E

  • Alguém tem algum argumento convincente para está questão ser dada como CERTA?!?!?!?

    Existe algum parecer jurisprudencial pra se aplicar o $ único do 313-B no 313-A?


    Se alguém puder ajudar. 

  • OLÁ PESSOAL!!!!

    INSERÇÃO DE DADOS FALSOS EM SISTEMA DE INFORMAÇÕES

    ART. 313-A 
    " Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado, a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou banco de dados  da Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano:"


    Se inserir ou facilitar for sinônimo de alterar ou excluir, pode-se dizer que está certo
  • Pessoal, os artigos 313-A e 313-B foram acrescidos simultaneamente pela Lei 9.983/00...

    Percebam que o parágrafo único do 313-B fala que: As penaS são aumentadas.... Contudo o artigo 313-B só possui uma pena no preceito secundário!

    Podem comparar com todos os demais casos de aumento de pena quando o preceito secundário é único: sempre o termo pena vem no singular...

    Embora tenha sido fruto de uma técnica legislativa sofrível, a verdade é que esse parágrafo é aplicável a ambos os crimes inseridos pela referida lei...

    Espero ter ajudado...
  • Perdi 2 preciosos pontos com esta alteração de gabarito.

    A única justificativa que faz algum sentido é a do Paulo. Todos os outros comentários são tiros no escuro. 

    Vejam os comentários abaixo (http://jus.uol.com.br/revista/texto/3073/reforma-parcial-do-codigo-penal):

    Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações

    O artigo 313-B, paradoxalmente, prevê uma pena mínima, inexpressiva, em relação aos crimes do artigo anterior, de três meses a dois anos de detenção, mais a multa, apesar de, nas hipóteses do artigo 313-A, o funcionário estar a autorizado a fazê-lo e nestas, ele o faz sem autorização ou solicitação da autoridade competente. Se destes comportamentos resultar dano para a Administração ou para o administrado, as penas são acrescidas de um terço até a metade.

    Também aqui não se mostrou o legislador propenso a propiciar, expressamente, a faculdade de o juiz não aplicar a pena ou extingui-la, sob determinadas condições.

    Há uma disparidade inexplicável no tratamento dessas hipóteses, com penas, sem dúvida, desproporcionais, ferindo o princípio da proporcionalidade das penas.

  • Correto o entendimento do Paulo!

    Só para frisar que o parágrafo único não é só do artigo 313B, mas sim do 313A e 313B!

    Embora seja um absurdo jurídico e que viola o princípio da taxatividade, o nosso Legislador optou por economizar espaço e resolver fazer essa aberração. 
  •  Essa questão cai o tempo todo nas provas da ABIN, o CESPE/UnB cobrou tanto no concurso de 2008 quanto no de 2010. Por isso, é importante que o candidato conheça a filosofia da banca, para se familiarizar com as “cascas de bananas” mais famosas e evitar ser surpreendido no dia da sua tão sonhada aprovação.
    COMENTÁRIO: O item está incorreto, vejamos o porquê: “INIMIGO” (examinador da banca) mistura a punição (aplicação da pena) do delito de modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações (art. 313-A CP), com a descrita no tipo do crime de Inserção de dados falsos em sistema de informações (art. 313-A do CP), assim, a causa de aumento descrita no item -"um terço até a metade se a modificação ou alteração resultar em dano para a administração pública ou para o administrado"- não se refere ao artigo 313-A do CP, mas sim ao artigo 313-B que tipifica o delito de modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações. Com isso, fica clara a casca de banana trazida na prova, porquanto não existe previsão de causa especial de aumento de pena para o crime do art. 313-A do cód. Penal. Data máxima vênia, discordar da banca pela alteração do item de Certo para Errado, pois não houve motivo justificável, observe na integra a justificativa do CESPE: “O item encontra-se de acordo com o que estabelece o Código Penal, sendo assim, opta-se pela alteração do gabarito de E para C”. Isso é totalmente incoerente com o CP.
    FONTE:www.beabadoconcurso.com.brPROF.: ALISON ROCHA DIREITO PENAL E LEIS EXTRAVAGANTES
  • Não concordo com o entendimento de que o parágrafo único se aplica aos dois artigos, 313-A e 313-B!!

    O art. 313-B prevê duas penas sim: A pena de detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos, e a pena de multa!
    Portanto, continuo acreditando, como muitos outros colegas, que o gabarito deveria ser CERTO, afinal, a pena de multa também pode ser exasperada!
  • E isso ai pessoal .. Se for observar bem o paragrafo unico diz:

    Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado.


    AS PENAS e nao a pena. Estao no plural e se referem ao artigos 313-A e 313-B 
  • Amigos, expresso apenas a minha singela opinião: Acredito que o gabarito esteja realmente ERRADO e não concordo que o P.U. seja comum a ambos oos artigos.
    Vejamos: no §  único as penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resultar dano para a administração pública ou para o administrado.
    Reparem que os verbos aqui são importantes!! MODIFICAR aparece apenas no 313-B !! Não existe este verbo no 313-A!!
    Modificação ou alteração é redação do 313-B.
    Esta interpretação do uso do P.U. para os 2 artigos levaria a interpretação que INSERIR ou FACILITAR não seriam objeto de aumento de pena pois estes verbos não constam no P.U.!!!

  • Inserção de dados falsos em sistema de informações

            Art. 313-A. Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado, a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano:
    Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.



    Note que as condutas descritas no caput são:
    1) inserir dados falsos OU facilitar a inserção de dados falsos.
    2) alterar ou excluir indevidamente dados verdadeiros, OU facilitar a alteração ou exclusão de dados verdadeiros.


    A conduta descrita no enunciado da questão está enquadrada na conduta 2 acima. O crime praticado é realmente o de Inserção de dados falsos em sistema de informações. A pena descrita no cpaut do enunciado da questão também está correta, conforme acima.



    Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações

            Art. 313-B. Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações ou programa de informática sem autorização ou solicitação de autoridade competente:

            Pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos, e multa.

            Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado.



    Note que o parágrafo único do artigo 313-B fala em PENAS (e não em pena). Portanto, apesar de estar no artigo 313-B, o disposto nesse parágrafo se aplica também ao 313-A. Se não fosse assim, ele teria dito apenas " A pena é aumentada..." Ao falar "As penas são aumentadas...", está incluindo também a pena do artigo 313-A.

    Para provar isso, basta obserevar o parágrafo único da corrupção passiva. A saber:


    Corrupção passiva Art. 317 

            § 1º - A pena é aumentada de um terço, se, em conseqüência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional.


    Esse parágrafo só se aplica ao crime de corrupção passiva. E note que o texto do parágrafo diz simplesmente "A Pena...", no singular.
    Isso prova que se o legislador falou em PENAS no parágrafo do artigo 313-B, é porque ele quis que esse parágrafo se aplicasse também ao 313A. Caso contrário, falaria apenas em PENA, como fez no caso da corrupção passiva.



    Tinha que ser CESPE. Ótima questão!

  • Se vocês ficam revoltados com a questão aqui, imagina para quem fez a prova e perdeu os pontos, como foi o meu caso. 
  • Pessoal, trata-se a questão  tanto do artigo 313 - a, quanto do 313-B, haja vista que o artigo 313 foi dividido em 3 partes, quais sejam: art. 313, art. 313-A e art. 313-B, portanto, o parágrafo único, constante abaixo do art. 313-B engloba o aumento das penas desses 3 artigos. Este é o meu humilde entendimento, e o que me fez acreditar que esta questão é correta.
  • Pessoal,

    Sei que já existem diversos comentários sobre a questão. Mas, o fato que me leva a discordar da alteração do gabarito proposto pela banca é o fato de a questão não deixar claro que o FUNCIONÁRIO PÚBLICO é autorizado. De acordo com o tipo penal o funcionário tem que ser autorizado e a questão não deixa isso claro fala apenas de funcionário.
    Art. 313-A. Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado, a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano:
  • O PRIMEIRO PONTO PARA SE CONCLUIR É A QUAL ARTIGO O CESPE SE REFERIU. PELA  PENA APLICADA, 02 A 12 ANOS, NÃO RESTA DÚVIDA QUE SE TRATA DO ARTIGO 313-A, MESMO.
    SUPERADA ESSA PRIMEIRA DÚVIDA QUE O PESSOAL MOSTROU NOS COMENTÁRIOS,  PASSEMOS PARA O PONTO CRUCIAL QUE REALMENTE DEIXA O ENUNCIADO ERRADO.
    DESDE QUANDO INSERIR DADO CORRETO EM SISTEMA É CRIME???????????
    O CRIME EM RELAÇÃO AOS DADOS CORRETOS É O DE ALTERAR OU EXCLUIR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    ALÉM DISSO, NUNCA VI PARÁGRAFO ÚNICO DE UM ARTIGO SE APLICAR A OUTRO SEM QUE ISSO ESTEJA EXPRESSO NO TEXTO DO PARÁGRAFO OU NO DO ARTIGO QUE NÃO TEM O PARÁGRAFO. AINDA MAIS EM DIREITO PENAL, ONDE A LEGALIDADE É ESTRITA. OU SEJA, NÃO POSSO PEGAR UMA NORMA DE UM ARTIGO PARA PREJUDICAR O CRIME PREVISTO EM OUTRO ARTIGO E CRIAR UM MIX PENAL. FERE A LEGALIDADE ESTRITA.
    É ISSO AÍ GENTE! SOFRE CONCURSEIRO! LAMENTO PELOS COLEGAS QUE FORAM EXCLUÍDOS POR CAUSA DESSA QUESTÃO. DEVERIAM TER ENTRADO COM MANDADO DE SEGURNAÇA QUE TERIAM GRANDES CHANCES DE SUCESSO. MAS A AÇÃO ORDINÁRIA AINDA NÃO PRESCREVEU. VÃO À LUTA!

  • Para mim está errado, porque no Art.313-A, o funcionário deve ser autorizado para realizar o procedimento. A questão não deixa claro se ele tem tal competência ou não.  
  • Essa questão está realmente errada e foi um erro gravíssimo da banca considerar como certa. Primeiro houve uma infelicidade ao querer misturar os artigos 313-A e 313-B tentando assim fazer uma pegadinha.
    No 313-A diz que o funcionário tem que ser autorizado à manipulação de dados e que o mesmo tem que INSERIR OU FACILITAR a inserção de DADOS FALSOS (O QUE NÃO ESTÁ ESCRITO NA QUESTÃO), alterar ou excluir indevidamente dados corretos...
    Já no 313-B o funcionário não precisar ser autorizado e diz sobre o sistemas de informação ou programa de informática e não cita OBER VANTAGEM PARA SI OU PARA OUTREM,  e a pena nesse caso é de detenção de TRES MESES A DOIS ANOS E MULTA. Enfim a questão não cita a parte dos DADOS FALSOS e pela leitura da questão o candidato pode ser levado a pensar que INSERIR OU FACILITAR a inserção de dados corretos já é motivo para a questão ser NO MINIMO ANULADA POR AMBIGUIDADE.
    O fato de no parágrafo único ter escrito PENAS não quer dizer que se refere à pena do 313-A também, já que no próprio artigo 313-B tem duas penas, DETENÇÃO E MULTA.
    Realmente o CESPE mandou muito mal nessa questão que deveria ser no mínimo anulada

  • O funcionário que inserir ou facilitar, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da administração pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem, ou para causar dano está sujeito a pena de reclusão de dois a doze anos, e multa, devendo, ainda, as penas ser aumentadas de um terço até a metade se a modificação ou alteração resultar em dano para a administração pública ou para o administrado.

    Apesar do CESPE considerar a questão como Certa, a meu ver a afirmativa é ERRADA

    Fundamentos:
    1º Argumento
    Art. 313-A do CP - 
    Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano

    - Sujeito Ativo: Funcinário AUTORIZADO
    - Conduta: Inserir ou Facilitar a Inserção ou Alterar ou Excluir
    - Objeto Material: DADOS CONSTANTES NOS SISTEMAS iNFORMATIZADOS OU BANCOS DE DADOS

    A afirmativa fala apenas em Funcionário, logo NÃO configura este crime

    2º Argumento:

    Art. 313-B do CP - Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações ou programa de informática sem autorização ou solicitação de autoridade competente

    - Sujeito Ativo: Funcionário (Autorizado ou Não Autorizado)
    - Conduta: Modificar ou Alterar
    - Objeto Material: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO OU PROGRAMAS DE INFORMÁTICA


    Apesar do Art. 313-B do CP não exigir que o funcionário que pratica a conduta criminosa seja funcionário autorizado, o Objeto Material do crime do Art. 313-B do CP são os Sistema e Programas de Informática.
    Assim, o funcionário (autorizado ou não autorizado) incorrerá neste crime somente se modificar ou alterar Sistemas ou Programas de Informática.

    Crime Cometido Pelo Agente na Questão:
    Neste caso, o único crime em que é possivel inserir o infrator é FALSIDADE IDEOLÓGICA MAJORADA (Art. 299 $ Único do CP)
    Uma vez que os dados constam no banco de dados da Administração Pública, logo estes são equiparados à Documento Público, e assim, 
    inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito configura Falsidade Ideológica Majorada Pelo Agente ser Funcionário Público.


  • COMENTÁRIO: A questão foi considerada como CORRETA pela Banca, mas, na verdade, está errada. Vejamos:

    O enunciado da questão se refere ao tipo penal do art. 313-A do CP:Art. 313-A. Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado, a inserção de
    dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da Administração Pública
    com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000))
    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. (Incluído pelaLei nº 9.983, de 2000)

    No entanto, a questão menciona apenas dados “corretos”, quando o texto da lei é claro ao diferenciar duas condutas: Nas condutas de inserir ou
    facilitar a inserção, os dados devem ser FALSOS. Na conduta de excluir ou alterar, os dados devem ser CORRETOS.
    Esta diferença é fundamental, e não consta no enunciado da questão. Além disso, a pena não é aumentada de 1/3 até a metade em caso de
    dano à Administração Pública, pois isto só ocorre quando o crime praticado é o do art. 313-B do CP:
    Art. 313-B. Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações ou programa de informática sem autorização ou solicitação de
    autoridade competente: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000) Pena - detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos, e multa. (Incluído
    pela Lei nº 9.983, de 2000)
    Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resulta dano para a Administração
    Pública ou para o administrado.(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000) Não se pode, ainda, afirmar que a questão se referia a este artigo,
    primeiramente porque a pena é distinta da citada (o que tornaria a questão errada), e nesse tipo penal não se exige especial fim de agir
    (“com o fim de...”).
    Portanto, a alternativa foi dada como CORRETA, mas está ERRADA.

    Questão comentada pelo PROFESSOR RENAN ARAUJO do ESTRATEGIA CONCURSOS.
  • galera muito cuidado com essa questão porque primeiro ela foi dada como errada , depois anularão e deram ela como correta mas na verdade ela está ERRADA mesmo , como já tinham mudado o gabarito mantiveram como certa acho que pra não ter que voltar atrás mas volta a dizer A questão está ERRADA qualquer duvida basta dar uma lida nos artigos313 A, e 313 B que os colegas acima já disponibilizarão.
    FFF, força, foco e fé.


  • GABARITO: CORRETO!!

    Prezados, atenção a leitura da questão. Vou dividi-la em partes:

    O funcionário que inserir ou facilitar, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da administração pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem, ou para causar dano está sujeito a pena de reclusão de dois a doze anos, e multa, devendo, ainda, as penas ser aumentadas de um terço até a metade se a modificação ou alteração resultar em dano para a administração pública ou para o administrado.


    O texto marcado com a cor amarela traduz o art. 313-A (apesar de não ter colocado igualzinho ao texto do CP, uma vez que lá está escrito que será inserção de dados falsos e alteração de dados corretos - não há maior problema no texto da questão).
    A segunda parte -
    em lilás - aduz que o o delito de modificação ou alteração, se resultar dano, terá sua pena aumentada de um terço até a metade (parágrafo único, art. 313-B). Portanto os dois tipos penais estão explícitos na questão, o que justifica a alteração do gabarito.

    Espero ter ajudado.

    Abraços.
  • Desde quando inserir dados corretos ou facilitar a sua inserção é crime????? PORRA CESPE, por que alterasse esse gabarito?! Banca lixo. Fora que juntou equivocadamente o preceito primário de um artigo e o parágrafo segundo (que narra uma circunstância) de outro. Enfim, tentem justificar o injustificável. Essa alteração só pode ter sido para beneficiar algum apadrinhado de Brasília. E tem louco que tenta justificar o gabarito. Até pinta o comentário de rosa para tentar impressionar. PIADA.

  • As questões da ABIN são as mais difíceis.

  • Além de seu início dúbio, ou errado, como queiram, a qualificante ao final da questão somente está prevista no artigo 313-B, e não no caso em tela, que se refere ao 313-A.

  • Gabarito adequado aqui seria: Errado

    Para os que erroneamente acham que o gabarito está correto, vejam como o CESPE cobrou em 2013 esse conteúdo na questão Q331877
    e leiam a justificativa do professor.

  • O funcionário que inserir ou facilitar, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da administração pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem, ou para causar DANO está sujeito a pena de reclusão de dois a doze anos. Alem da pena ele ainda teria AUMENTO de pena, de acordo com o gabarito: viva a BIS IN IDEM! 

    Gabarito : E
  • Quando vejo alguns posicionamentos de bancas eu penso que é preciso mais sorte do que estudo... No caso da CESPE, ela é famosa por cobrar minúcias, detalhes que constam nos textos legais... ok, tudo bem... é um critério aceitável!!! Agora, alterar esse critério ao livre alvitre é que não pode ocorrer... nessa questão, o enunciado da questão fala apenas em FUNCIONÁRIO, o art. 313-A fala em funcionário autorizado... se isso não for diferente formal e materialmente, que se altere no dicionário o significado da palavra DIFERENTE... é mais um absurdo que vemos no mundo dos concursos... detalhe, vi nos comentários que eles alteraram o gabarito preliminar, que dava a questão inicialmente como errada... tinham dado uma dentro e depois conseguiram se superar na cagada!!!!

    Siga la lucha!!!!

  • A gente estuda, estuda e estuda pra chegar numa questão dessa, perceber o erro LOGO DE CARA (inserir dados corretos) e o CESPE vem e insulta nosso esforço...
    Bate um certo desespero! Que esperança há se estudar não adianta??? Eu não sou bom em ter sorte!


  • A questão está claramente falsa. O Cespe errou feio em considerar essa questão verdadeira, e reconheceu sua falha numa questão mais recente no concurso de delegado da polícia federal em 2013. Veja:

    (CESPE - 2013 - Polícia Federal - Delegado de Polícia)

    Os delitos de inserção de dados falsos e de modificação ou alteração de dados não autorizada em sistema de informações só se configuram se praticados por funcionário público autorizado, com o fim específico de obter vantagem indevida para si ou para outrem, ou para causar dano, sendo as penas aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resultar dano para a administração pública ou para o administrado.

    Gabarito: Errado.


  • QUESTÃO CORRETA.

    Observação: há previsão apenas na modalidade DOLOSA.


  • O FATO DE A BANCA TER SUPRIMIDO A EXPRESSÃO "DADOS FALSOS" APÓS A EXPRESSÃO "INSERIR OU FACILITAR", ACRESCENTANDO A EXPRESSÃO "DADOS CORRETOS" ALTERA O SENTIDO DA NORMA, DEIXANDO A QUESTÃO INCORRETA. ESSE, NO MEU ENTENDIMENTO, CLARO, É O ÚNICO ERRO DA QUESTÃO.

  • Art. 313-A. Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado, a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000))

      Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

      Art. 313-B. Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações ou programa de informática sem autorização ou solicitação de autoridade competente: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    Pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

      Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado.(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)


  • Embora o gabarito dê como CORRETA, a questão padece de defeito irreparável.

     

             Cuidado com a interpretação, tem uma galera interpretando que o termo "as penas" contido no parágrafo único do art. 313-B refere-se também ao crime do art. 313-A. Isso não pode prosperar. Observem-se que o plural abrange as duas penas do próprio art. 313-B, quais sejam: PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE + MULTA.

     

        DESABAFO:

     

       Percebe-se que a esfera administrativa não está sendo suficiente para reprimir os abusos cometidos por bancas realizadoras de certames públicos. Desse modo, faz-se necessário a intervenção do Direito Penal para reprimir tais condutas vís, com a tipificação de um crime específico. 

          Erros assim refletem em muitos anos de dedicação e privação do candidato. Lamentável. 

  • O item não pode ser considerado certo porque nas condutas inserir ou facilitar os dados devem ser falsos. Um bom recurso anularia o item.

  • Acredito que a questão devesse ser anulada porque dependendo das possibilidades dadas pelo enunciado ela pode estar certa ou pode estar errada, senão vejamos:

    1ª) Inserir dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da administração ñ ocasionará nenhum dano e não estará sujeito a pena de reclusão de dois a doze anos, e multa.=> ERRADA

    2ª) Alterar dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da administração ocasionará dano e estará sujeito a pena de reclusão de dois a doze anos, e multa.=> CERTA

  • Gymene Lira, não, não tem nada certo não! Funcionário é BEM DIFERENTE de funcionário AUTORIZADO! Mais uma maluquice da Cespe para a conta.

  • Eu como estudante de Ciência da Computação,

     

    inserir dados falsos,alterar ou excluir corretos de um sistema de informações(313-A) é MUITO DIFERENTE de modificar ou alterar o sistema de informações em si sem autorização(313-B).

    A alternativa fala sobre o tipo penal do art. 313-A e relaciona ao aumento de pena de 1/3 até a metade do parágrafo único do art. 313-B,o qual se aplica apenas à alteração de sistemas de informações.

     

    A questão está incorreta,sem sombra de dúvidas.

  • A questão está errada. 

    A última parte que fala do aumento se refere ao art 313-B e nao 313-A, citado na questão

        Art. 313-B. Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações ou programa de informática sem autorização ou solicitação de autoridade competente: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

            Pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

            Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado.(Inc

  • Questão dada como certa, mas está errada. 

  • Questão aparentemente elaborada por alguém que não tem formação necessária em direito penal para entender que o parágrafo único do 313-B não aumeta a pena para as condutas do 313-A. Para que fosse correta, a afirmativa deveria mencionar na parte final o elemento do tipo "sem autorização ou solicitação de autoridade competente".

  • Questão cheia de erros e gabarito Correto.

     

      Inserção de dados falsos em sistema de informações (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

            Art. 313-A. Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado, a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000))

     

    Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

            Art. 313-B. Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações ou programa de informática sem autorização ou solicitação de autoridade competente: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

            Pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

            Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado.(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

     

    São duas condutas diferentes no art. 313-A e a questão dá a entender que a conduta é "inserir ou facilitar, alterar ou excluir indevidamente dados corretos"

     

    Inserir ou facilitar  = inserção de dados falsos

    Alterar ou excluir indevidamente = dados corretos

     

    E a qualificadora do parágrafo único aplica-se apenas ao artigo 313-B

     

    GAB. ERRADÍSSIMO, mas dado como CORRETO

  • graças a deus as pessoas concordaram comigo nessa questão, não tem como isso estar certo! eu fiquei achando que eu sou uma anta e me questionando em como me formei em direito e passei na OAB... 

    não sei como não foi anulada!!!

  • Muita gente contando vantagem demais, e no final estamos no mesmo barco. Interessante a vida ʕ•́ᴥ•̀ʔ

  • QUESTÃO CORRETÍSISMA, desconsidera os comentários que diz ser errada.

     

    Essa questão realmente é difícil, não é demérito errar , mas a prova  é de "Oficial Técnico de INTELIGÊNCIA", e não oficial técnico de decoreba,  uma norma penal em vários casos quer nos dizer muito mais coisas, por isso no direito penal existe INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA. a banca avaliou o poder de interpretação, esse cargo exige pessoas que pensem fora da caixa. 

  • A questão inicia mencionando o artigo 313-A para confundir, embaralhando os artigos 313-A e 313-B. Contudo, o texto está correto, a parte final comprova tratar-se do artigo 313-B, ou seja, qualquer funcionário, com o aumento de pena se da ação resultar em dano para a administração pública ou para o administrado.

     

    Art. 313-A: funcionário autorizado.

    Art. 313-B: qualquer funcionário. 

  • Não  vou debater se a questão está certa ou errada, mas dizer que ela foi bem elaborada, foi. Dizer,no § ùnico do art 313-B, que AS PENAS são aumentadas de 1/3 até a 1/2é inteiramente válida para os dois artigos. (313-A e 313-B)

  • Questão está errada. Não há q se falar em interpretação extensiva. Até a professora não soube explicar. Quanto aos super inteligentes que se acham os deuses, primeiro passem num concurso e depois paguem de doutrinadores. abraço a todos

  • A questão está errada na parte final. A majorante do § único do 313-B aplica-se somente a este artigo. Vejamos:

     

    " As penas são aumentadas de 1/3 até metade se da modificação ou alteração (...)"

     

    O Art 313-A descreve como núcleo do tipo os verbos Inserir ou Facilitar dados falsos ou Excluir dados corretos (...)

     

    O Art 313-B que traz os núcleos Modificar ou Alterar sistema de informações (...)

     

  • Galera, como o parágrafo único do 313-B também se aplica ao 311-A como estou vendo muita pessoas falarem? Se causar dano já é um requisito necessário para ocorrer uma das modalidades do crime de Inserção de dados falsos em sistema de informações. 

    É a mesma coisa que você querer majorar o crime de roubo por emprego de grave ameaça a pessoa, não faz o menor sentido, essa questão na minha humilde opinião está com o gabarito errado.

  • Que gabarito é esse??? Essa questão está ERRADA! Só existe essa aumentativa se a alteração for NO PRÓPRIO SISTEMA DE INFORMAÇÃO... não em dados! 

  • Pela redação da questão, observa-se que o crime em tela seria o insculpido no art. 313-A. A  questão está errada.  É preciso observar os verbos usados na questão: inserir ou facilitar, alterar ou excluir indevidamente dados corretos. Ora, o crime do art. 313-A pune inserir ou falicitar a inserção de dados falsos, e não de dados corretos. O crime do art. 313-A pune alterar ou excluir indevidamente dados falsos.

  • Gabarito equivocado!


    O aumento de pena é do art. 312-B e não do art. 313-A.

  • QUESTÃO CORRETA.

    Eu errei a questão, mas entendi a malandragem da banca. Bom vamos lá!


    O funcionário que inserir ou facilitar, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da administração pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem, ou para causar dano está sujeito a pena de reclusão de dois a doze anos, e multa, devendo, ainda, as penas ser aumentadas de um terço até a metade se a modificação ou alteração resultar em dano para a administração pública ou para o administrado.


    O que está em negrito refere-se à primeira parte do Art. 313-A (só não colocaram "por funcionário autorizado" e "a inserção de dados falsos".

    O que está sublinhado refere-se à segunda parte do Art. 313-A (dessa vez colocaram a definição completa).

    O que está em negrito e sublinhado refere-se à pena aplicada para os 2 casos acima.

    O resto em diante refere-se ao Art. 313-B, § único.


    Bom, o que achei da questão? Maldosa demais, pois se vc não interpretar direito vai pensar que "dados corretos" refere-se tanto a inserção ou facilitação como para alteração ou exclusão. Para matar essa questão requer interpretação de texto (e claro conhecimento da lei), pois a vírgula depois de FACILITAR foi o suficiente para deixar vários concurseiros de cabelos em pé.


    Não adiantar chorar, a Cespe foi e sempre fará esse tipo de coisa.


    Espero ter ajudado.

  • A questão se encontra claramente errada. Há uma grande diferença entre FUNCIONÁRIO E FUNCIONÁRIO AUTORIZADO, o que não menciona a questão, tornando-a errada. Ora, o próprio artigo 313-B nos trás essa diferença, mencionado apenas Funcionário.

    Funcionário Autorizado: aquele que detém competência e poderes para realizar determinada atividade ou serviço específico.

    Funcionário: um qualquer dentro da empresa/órgão

  • Questão errada. A própria CESPE em questão para o concurso de Delegado de Polícia Federal de 2013 julgou como errado aplicar a majorante do § unico do 313-B ao art. 313-A:

    Q331877 - Os delitos de inserção de dados falsos e de modificação ou alteração de dados não autorizada em sistema de informações só se configuram se praticados por funcionário público autorizado, com o fim específico de obter vantagem indevida para si ou para outrem, ou para causar dano, sendo as penas aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resultar dano para a administração pública ou para o administrado. Resposta: ERRADO.

  • CUIDADO, pois, no art 313-A, não fala em agravante de pena, logo, no art 313-B, que tipifica outro tipo de crime (MODIFICAÇÃO OU ALTERAÇÃO NÃO AUTORIZADA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES), nesse podemos afimar que aplica-se o agravante de aumento de 1/3 até 1/2 da pena.

  • Sério que a CESPE deixou como certa esta questão ?

  • Questão errada. a banca tentara unir o Art. 313-A juntamente com o Art 313-B, más, não devemos confundir: Inserir/dados falsos no sistema, com modificar/alterar o próprio sistema ou programa (software). no art 313-A, insere no sistema, no Art 313-B, altera/modifica o sistema. será que não houve recurso?

  • Gab C, mesmo ñ me conformando com ele. Os dois tipos foram misturados em uma só questão.

  • Questão CERTÍSSIMA! Mano, quanto comentário errado. Basta ler a lei seca. A parte do aumento diz o seguinte:

    "Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado.(Incluído pela Lei no 9.983, de 2000)"

    quando a lei diz "as penas" (no plural), claramente está se referindo às penas do 313-A e 313-B. Ambas são aumentadas em caso de dano para a Admin.

    Para o amigo @brunoudf:

    Nessa questão da PF que você deu, o enunciado está se referindo aos 2 tipos penais: "Os delitos (no plural) de inserção de dados falsos (313-A) E de modificação ou alteração de dados não autorizada (313-B)". Então, é claro que a resposta é ERRADO. Pois apenas o 313-A exige dolo específico.

  • CORRETA!

    Inserção de dados falsos em sistema de informações 

            Art. 313-A. Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado, a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano: )

           Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. 

           Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações 

            Art. 313-B. Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações ou programa de informática sem autorização ou solicitação de autoridade competente: 

           Pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos, e multa. 

           Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado.

  • No Art 313-A há em um dos elementos do dolo específico: "para causar dano". Sendo assim, a possibilidade do aumento de pena descrita no parágrafo único uma ocorrência de bis in idem. Logo, não seria correto a aplicação desse parágrafo no artigo em questão. Ao meu ver, a questão está ERRADA.

  • A pena de 2 a 12 anos será aumentada se gerar dano?

    Não, pois o dano já é previsto no próprio tipo penal, vejamos: "...com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano"

    logo a pena de 2 a 12 anos jamais será aumentada, por falta de majorante prevista no tipo penal, salvo majorantes genéricas do artigo 61 , que não vem ao caso. O que deixa a questão errada: " está sujeito a pena de reclusão de dois a doze anos, e multa, devendo, ainda, as penas ser aumentadas de um terço até a metade". (como já dito não existe essa causa de aumento na pena de 2 a 12 anos)

    Por outro lado se a pena for de detenção de 3 a 2 anos, referente a modificação no sistema (313-B) aí sim é previsto aumento caso gere dano.

    Ainda que a banca tenha misturado os 2 tipos penais, o fato é que não se pode pegar o aumento previsto no paragrafo de 313B e aplicá-lo no 313A, como ela afirma na questão.

    Logo, houve sem dúvidas equivoco por parte da banca. Não deve ter tido recurso e assim ficou.

  • O absurdo nem é tanto o gabarito equivocado da banca, mas, sim, ter gente querendo justificá-lo...

  • Muita gente querendo justificar, mas ta ERRADA a questão mesmo!

    Questão errada. A própria CESPE em questão para o concurso de Delegado de Polícia Federal de 2013 julgou como errado aplicar a majorante do § unico do 313-B ao art. 313-A:

    Q331877 - Os delitos de inserção de dados falsos e de modificação ou alteração de dados não autorizada em sistema de informações só se configuram se praticados por funcionário público autorizado, com o fim específico de obter vantagem indevida para si ou para outrem, ou para causar dano, sendo as penas aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resultar dano para a administração pública ou para o administrado. Resposta: ERRADO.

  • O dolo finalístico do 313-A "para causar dano" indica que a conduta o caracteriza como crime formal. Isso não significa, porém, que a administração pública sofrerá de fato o dano idealizado pelo perpetrador da conduta. Logo, se vier a sofrer o dano (hipótese de crime material), aplicar-se-á a majorante de 1/3 a 1/2. Não vejo nenhum absurdo nessa questão. A professora do QC fez a correta interpretação.

  • Art. 313-A. Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado, a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

    Art. 313-B. Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações ou programa de informática sem autorização ou solicitação de autoridade competente:

    Pena - detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos, e multa.

    Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado.

    Atenção!!! Cuidado com o dolo específico do artigo 313- A: COM O FIM DE OBTER VANTAGEM INDEVIDA OU CAUSAR DANO, fundamental para enquadramento no tipo penal da questão. Diferente do art. 313-B que não possui dolo específico, ou seja, a simples modificação ou alteração já é considerada crime!!!

    Inserção de dados falsos em Sistema de Informações:

    -> Funcionário autorizado.

    -> Com finalidade (dolo) específica -> Vantagem (si ou outrem) ou causar dano.

    Modificação ou alteração não autorizada de Sistema de Informações:

    -> Funcionário.

    -> Independente de finalidade específica.

  • Meus olhos arderam vendo gente se esforçando pra justificar esse gabarito. Eu, hein. Questão erradíssima

    Cuidado, jovens

  • A questão foi considerada como CORRETA pela Banca, mas, na verdade, está errada. Vejamos:

    O enunciado da questão se refere ao tipo penal do art. 313-A do CP:

    Art. 313-A. Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado, a inserção de dados falsos, alterar

    ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da

    Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida para si ou para outrem ou

    para causar dano: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    No entanto, a questão menciona apenas dados “corretos”, quando o texto da lei é claro ao diferenciar duas

    condutas: Nas condutas de inserir ou facilitar a inserção, os dados devem ser FALSOS. Na conduta de excluir

    ou alterar, os dados devem ser CORRETOS.

    Esta diferença é fundamental, e não consta no enunciado da questão.

    Além disso, a pena não é aumentada de 1/3 até a metade em caso de dano à Administração Pública, pois

    isto só ocorre quando o crime praticado é o do art. 313-B do CP:

    Art. 313-B. Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações ou programa de

    informática sem autorização ou solicitação de autoridade competente: (Incluído pela Lei nº

    9.983, de 2000)

    Pena - detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos, e multa. (Incluído pela Lei nº 9.983, de

    2000)

    Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou

    alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado. (Incluído pela

    Lei nº 9.983, de 2000)

    Não se pode, ainda, afirmar que a questão se referia a este artigo, primeiramente porque a pena é distinta

    da citada (o que tornaria a questão errada), e nesse tipo penal não se exige especial fim de agir (“com o fim

    de...”).

    Portanto, a alternativa foi dada como CORRETA, mas está ERRADA.

    Fonte: Professores RENAN ARAÚJO E PAULO GUIMARÃES,ESTRATÉGIA CONCURSOS.

  • "O funcionário que inserir ou facilitar, alterar ou excluir...". Não diz que é autorizado, podendo ser qualquer funcionário.

    MODIFICAÇÃO OU ALTERAÇÃO NÃO AUTORIZADA DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES - Qualquer funcionário -Sem finalidade específica -Tem causa de aumento de pena de 1/3 até 1/2.

  • Mais ridícula que essa questão é o povo querendo sustentar o gabarito da banca kkk

  • ACERTEI.. MAS, A BANCA NÃO ESPECIFICOU SE ERA AGENTE AUTORIZADO OU FUNCIONÁRIO NÃO AUTORIZADO

    QUESTÃO INCOMPLETA

    PORÉM, SEGUE O JOGO

    #BORA VENCER

  • A questão foi considerada como CORRETA pela Banca, mas, na verdade, está errada. Vejamos:

     

    O enunciado da questão se refere ao tipo penal do art. 313-A do CP:

     

     

    No entanto, a questão menciona apenas dados “corretos”, quando o texto da lei é claro ao diferenciar duas condutas: Nas condutas de inserir ou facilitar a inserção, os dados devem ser FALSOS. Na conduta de excluir ou alterar, os dados devem ser CORRETOS.

    Esta diferença é fundamental, e não consta no enunciado da questão.

     

    Além disso, a pena não é aumentada de 1/3 até a metade em caso de dano à Administração Pública, pois isto só ocorre quando o crime praticado é o do art. 313-B do CP:

     

     

    Não se pode, ainda, afirmar que a questão se referia a este artigo, primeiramente porque a pena é distinta da citada (o que tornaria a questão errada), e nesse tipo penal não se exige especial fim de agir (“com o fim de...”).

     

    Portanto, a alternativa foi dada como CORRETA, mas está ERRADA.

    TEC CONCURSOS PROF. RENAN ARAÚJO

  •  INSERÇÃO DE DADOS FALSOS EM SISTEMA DE INFORMAÇÃO

    -Funcionário autorizado

    -Finalidade: obter vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano.

    -Não tem causa de aumento de pena de 1/3 até 1/2.

    MODIFICAÇÃO OU ALTERAÇÃO NÃO AUTORIZADA DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

    -Qualquer funcionário.

    -Sem finalidade específica.

    -Tem causa de aumento de pena de 1/3 até 1/2.

  • Falem o que quiser, babem o ovo da banca como queira para tentar justificar o gabarito. Fato é que está errada! No artigo 313-A não há majorante e pronto...

  • QUESTÃO MAIS RIDÍCULA QUE JÁ VI EM DIREITO PENAL.

    NÃO TÁ ERRADA! TÁ ERRADA PARA UM CARALH0!

    nego agindo igual criança tentando justificar isso aqui. Pelo amor de deus, BASTA LER a questão e comparar com a lei.

  • Aquela que a gente se sente até orgulhoso em errar, pois sabe que está seguindo no caminho certo; uma vez que não majorante no Art. 313-A do Código Penal...

  • está correta, consta no parágrafo único.

  • GABARITO ERRADO! Não há aumento de pena no Art.313-A.

  • De qualquer forma a questão estaria errada: Se o examinador considerou o artigo 313-A, errou, pois esse artigo não tem aumento de pena e é necessário que seja funcionário AUTORIZADO. Mas se considerou o artigo 313-B também errou, pois a pena pra esse crime é detenção de 3 meses a 2 anos, e não 2 a 12 anos, podendo ser aumentada de 1/3 à metade se causar dano.

  • Questão que pede prazo de pena eu só respondo na hora hora da prova se eu tiver certeza. Aqui eu chuto kkkk

  • Gabarito: C

    Vários comentário equivocados. A resposta está no § único do art. 313-B, do CP

  • Sejamos justos, não dá para justificar o injustificável. A questão está visivelmente errada. CESPE ERROU.

    Segue o jogo..

  • sempre tento entender a lógica da banca. Mas nessa não deu. Forçou demais!

  • Rumo a PPMG

    São 6 excelentes simulados inéditos, baseados na Selecon:

    https://p.eduzz.com/1082953?a=48670029


ID
237538
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Julgue o   próximo  item  com base no que estabelece o Código Penal sobre falsidade documental e crimes praticados por funcionário público.


A omissão, em documento público, de declaração que dele deveria constar, ou a inserção de declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato jurídico relevante, sujeita o funcionário público a pena de reclusão de um a cinco anos e multa, se o documento for público; e de um a três anos e multa, se o documento for particular. A pena será aumentada em um sexto se a falsificação ou alteração for de assentamento de registro civil.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Certo.

    A questão cita o art.299 do CP. "Crime de Falsidade Ideológica".

  • Resposta Certa, mas há controvérsia!

    Falsidade Ideológica

    Art. 299CP - Omitir em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele, inserir ou fazer inserir, declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.

    Pena - reclusão de 1 a 5 anos, e multa, se o documento é público; e reclusão de 1 a 3 anos  e multa, se o documento é particular.

    Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

    O texto diz: A omissão, em documento público, de declaração que dele deveria constar, ou a inserção de declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato jurídico relevante, sujeita o funcionário público a pena de reclusão...

    Porém conforme o caput do art. 299 supra mencionado, não há menção alguma da figura do funcionário público que ocorre apenasem seu parágrafo único trazendo uma causa de aumento de pena caso o crime seja praticado pelo mesmo o que foi omitido pela questão. Neste caso entendo que a resposta está errada ou ao menos confusa.

  • Tinha achado a questão um pouco confusa, mas relendo/a novamente, verifiquei que o funcionário público não se prevalece do cargo para cometer o crime, logo, sobre ele não incidirá a causa de aumento prevista no parágrafo único.
  • Resposta: Certo

    Crime de Falsidade ideológica, art. 299, CP

    O aumento de sexta parte também incide se o agente for funcionário público.
  • Só para recordar, o delito do art 299 do CPP, Falsidade Ideológica, consiste em uma falsidade material

    Na falsidade material o vício incide sobre a parte exterior do documento, recaindo sobre o elemento físico do papel escrito e verdadeiro. O sujeito modifica as características originais do objeto material por meio de rasuras, borrões, emendas, substituição de palavras ou letras, números, etc

    Últimas observações importantes:

    Alterar xerox , documento simples, não é crime
    Cheque é equiparado a um documento público – Parágrafo 2º. Do Artigo 297 – C.P.
  • A omissão, em documento público, de declaração que dele deveria constar, ou a inserção de declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato jurídico relevante, sujeita o funcionário público a pena de reclusão de um a cinco anos e multa, se o documento for público; e de um a três anos e multa, se o documento for particular. A pena será aumentada em um sexto se a falsificação ou alteração for de assentamento de registro civi

    Concordo com comentário feito por Natália, acreditando que a questão deveria ser considerada ERRADA pois, o  art.299 que trata de falsidade ideológica, traz uma pena diferenciada com relação a falsificação quando o  DOCUMENTO for PÚBLICO, considerando o falso quanto a este mais grave que  o do documento particular, pois o legislador entendeu que tal documento goza de uma confiabilidade pública maior. No entanto, a falsificação de um documento público não é um crime próprio, podendo ser assim realizado tanto por funcionário público como por um particular. Daí a lei, buscando dar tratamento mais gravoso àquele que, em tese, teria maior facilidade para realizar tal conduta em razão do cargo ocupado, buscou tratar mais gravosamente o funcionário público que comete tal crime, aumentando neste caso a pena em um sexto. Assim sendo, a pena de 1 a 5 anos de que trata a questão só se aplica quando o falso é de documento público, independente do agente que o cometeu, porém, se esse agente é funcionário público, aí sim, a pena deve ser aumentada em um sexto.
  • Quando a questão coloca "sujeita o funcionário público" da a entender que trata-se de um crime próprio. Questão mal elaborada.
  • “Na falsidade material o vício incide sobre a parte exterior do documento, recaindo sobre o elemento físico do papel escrito e verdadeiro. O sujeito modifica as características originais do objeto material por meio de rasuras, borrões, emendas, substituição de palavras ou letras, números, etc. (...) Na falsidade ideológica (ou pessoa) o vício incide sobre as declarações que o objeto material deveria possuir, sobre o conteúdo das idéias. Inexistem rasuras, emendas, omissões ou acréscimos. O documento, sob o aspecto material é verdadeiro; falsa é a idéia que ele contém. Daí também chamar-se ideal. Distinguem-se, pois, as falsidades material e ideológica.” (Damásio E. de Jesus, in ‘Código Penal Anotado’, ed. Saraiva, 1994, p. 771)

  • Para mim, o gabarito está CORRETO.

    Não é o simples fato de ser FUNCIONÁRIO PÚBLICO que incide o aumento da pena, ele deve PREVALECER-SE DO CARGO, ou seja, aproveitar-se da situação para tirar o proveito que é seu desígnio.

    Assim, no caso, o aumento da pena se dá não por ser funcionário público somente, mas por tratar-se de crime cometido em assentamento de registro civil, que é a outra causa de aumento de pena. Se for um funcionário público e não tiver relação com a falsificação (pena de 2 a 5 anos somente), mas o fizer em relação a assentamento de registro civil, incidirá o aumento não por ser funcionário público, mas por tratar-se de assentamento de registro civil e, assim, a recíproca é verdadeira.


  • Realmente eu coloquei como errada, mas lendo a questão novamente deu para perceber que a questão não foi mal elaborada e sim foi uma PEGADINHA do cespe, já que na questão ele colocou o funcionário público como um agente normal do crime, não sendo um crime próprio, qualquer um pode comete-lo, inclusive um funcionário público, o caso de aumento de pena é verdadeiro e a questão não falou que é o único caso de aumento de pena, apenas citou que a pena poderá ser aumentada se a falsificação ou alteração for de assentamento de registro civil e realmente pode. A questão também não citou que o funcinário público cometeu o crime valendo-se do cargo, o que torna também a pena para o mesmo correta, sem o caso de aumento de pena.
    PEGA FODA!!!
  • Falsidade Ideológica


    Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir, ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que deveria ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.


    Pena - reclusão de 1 a 5 anos e multa, se documento público e 1 a 3 anos e multa, se documento particular.


    Parágrafo Unico: Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

  • Falsidade ideológica

    Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

    Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

    Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

  • Tem que decorar as penas de cada artigo? É isso mesmo, produção?

  • CESPE – 2013 – MPU – ANALISTA – DIREITO
    A inserção, em assentamento de registro civil, de declaração falsa com vistas à alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante
    configura crime de falsidade ideológica, com aumento de pena em razão da natureza do documento. CERTO

  • GABARITO: CERTO

     

     

    Fique Ligado!

     

    "Se o agente é FUNCIONÁRIO PÚBLICO, e comete o crime PREVALECENDO-SE do cargo, OU se a FALSIFICAÇÃO OU ALTERAÇÃO É DE ASSENTAMENTO DE REGISTRO CIVIL, aumenta-se a pena de SEXTA PARTE." (Alfaconcursos)

     

     

    *FUNCIONÁRIO PÚBLICO-> aumenta-se a pena de SEXTA PARTE

    *ASSENTAMENTO DE REGISTRO CIVIL-> aumenta-se a pena de SEXTA PARTE

  • Questões grande + CESPE = TENSÃO. Mas nesse caso está tudo certo, além da pegadinha que a banca tentou jogar em cima de nós como citado pelo colega. Sem dúvida, falsidade ideológica desmorona em prova.

  • tirando a confusao de alguns dos colegas:

    NAO há aumento de pena por ter sido praticado por funcionario publico (SERIA-o caso valesse-se do fato).

    Art. 299 - Parágrafo Unico: Se o agente é funcionário público, E comete o crime prevalecendo-se do cargo,

    OU se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

    Minha duvida é: se for func publ., valendo-se do cargo E recair sobre assentamento civil??? Aumentaria apenas uma vez da sexta parte?

  • Certinha. Grande mas certa
  • Se eu tivesse fazendo esta prova, eu jamais marcaria algo. Deixaria em branco.

     

    Tenho mais o que fazer, ao invés de ficar decorando pena de crime.

  • Uma dica. Maior a questão, maior a chance de encontrar erros nela. Prova objetiva neste estilo CESPE, se você se condicionar a encontrar o q está errado nas questões grandes, suas chances de acertos aumentam muito. Quase sempre, se você ler a questão e ela seguir um raciocínio lógico, ela estará certa. Fique sempre atento com expressoes: mas, todas, sempre, nunca, talvez, sem exceção, com exceção.. .

  • A questão vem tão direcionada ao acerto, que o seu tamanho dá medo de marcar, kkk. 

    Concordando com o colega "RENATO SILVA".

  • Com todo respeito discordo do gabarito, marquei como errado. Explico. 

     

    A omissão, em documento público, de declaração que dele deveria constar, ou a inserção de declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato jurídico relevante, sujeita o funcionário público a pena de reclusão de um a cinco anos e multa, se o documento for público; e de um a três anos e multa, se o documento for particular. A pena será aumentada em um sexto se a falsificação ou alteração for de assentamento de registro civil. 

     

    Primeiramente lendo o texto leva a crêr que se trata de um crime proprio, deve ser funcionário público para cometer o delito; 

     

    Segundo ponto, se o crime for cometido por um funcionário público que se prevalece do cargo a pena não será a pena indicada na questão (grifada), será aquela pena aumentanda da sexta parte. 

     

    Seme equivoquei me avisem por favor. Bons estudos.

  • Recuso-me a ficar decorando penas.

  • CERTO.

    Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

    Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

    Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

  • Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

    Parágrafo único. Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena em 1/6.

    *atenção não precisa para o segundo caso ser funcionário público.

  • segura na mão de deus, segura na mão de deus, segura na mão de deus e vai...

  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    Falsidade ideológica

    Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

    Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

    Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação OU alteração é de assentamento de registro civilaumenta-se a pena de sexta parte.

  • Questão linda de se responder.
  • Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

           Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

           Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

    GAB CERTO

  • não sei, nao decoro penas

  • Gabarito: Certo

    Falsidade ideológica

    Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

    Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, de quinhentos mil réis a cinco contos de réis, se o documento é particular.    

    Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

  • Quem cria questões relacionadas a penas tem desvio de caráter!

  • Falsidade ideológica precisa de dolo específico, admite tentativa; Comissivo ou Omissivo;

    No crime de falsidade ideológica, a forma material do documento é inalterada, sendo falso apenas o conteúdo nele inserido. (CESPE)

    Falsidade Ideológica: Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante;

    É crime comum, pois não exige condição especial do agente; Possui autorização para preencher, mas o faz com omissão ou inserção diversa do que deveria constar;

    Sujeito passivo: o Estado e a pessoa prejudicada; AP púb. incondicionada;

    Existe diferença de pena para alteração se forem documentos públicos (1 a 5 anos + multa), ou privados (1 a 3 anos + multa);

    Aumentativo de pena (sexta parte) se cometido por funcionário público, prevalecendo-se do CARGO ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil;

  • confundi com o art. 305 e errei
  • CHECKLIST PARA O CRIME DE FALSIDADE IDEOLÓGICA.

    ART. 299 - OMITIR, EM DOCUMENTO PÚBLICO OU PARTICULAR, DECLARAÇÃO QUE DELE DEVIA CONSTAR, OU NELE INSERIR OU FAZER INSERIR DECLARAÇÃO FALSA OU DIVERSA DA QUE DEVIA SER ESCRITA, COM O FIM DE PREJUDICAR DIREITO, CRIAR OBRIGAÇÃO OU ALTERAR A VERDADE SOBRE FATO JURIDICAMENTE RELEVANTE.

    • 1º A FORMA COMISSIVA OU OMISSIVA (AÇÃO OU OMISSÃO).
    • 2º A NATUREZA DO DOCUMENTO (PÚBLICO OU PARTICULAR).
    • 3º O OBJETO DO CRIME (TEOR, CONTEÚDO).
    • 4º A FINALIDADE ALMEJADA (DOLO ESPECÍFICO).

    OUTRA COISA IMPORTANTE DESTACAR AQUI É O TERMO AUMENTO DE SEXTA PARTE, OU SEJA, O ‘6’ É O DENOMINADOR DA FRAÇÃO, LOGO EQUIVALE-SE A 1/6.

    NOTEM QUE NÃO É A PRIMEIRA VEZ!

    Q100239 ''No crime de falsificação de documento público, se o agente é funcionário público e comete o delito prevalecendo-se do cargo, sua pena será aumentada em um sexto.'' Gabarito CERTO

    .

    .

    .

    GABARITO CERTO

    Adoro essas jogadas do CESPE!

    (07/Set) Aprovação no cargo ou morte!


ID
237541
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o  próximo  item , relativo  à salvaguarda de dados, informações, documentos e materiais sigilosos de interesse da segurança da sociedade e do Estado no âmbito da administração pública federal.


A preparação, impressão ou, se for o caso, reprodução de documento sigiloso efetuada em tipografias, impressoras, oficinas gráficas ou similares devem ser acompanhadas por pessoa oficialmente designada para tanto, sendo ela responsável pela garantia do sigilo durante a confecção do documento e pela eliminação de notas manuscritas, tipos, clichês, carbonos, provas ou qualquer outro recurso que possa dar origem a cópia não autorizada do todo ou parte.

Alternativas
Comentários
  • A resposta encontra-se no artigo 34 c/c artigo 33 do Decreto 4553/02:

     

    "Art. 34. Sempre que a preparação, impressão ou, se for o caso, reprodução de documento sigiloso for efetuada em tipografias, impressoras, oficinas gráficas ou similar, essa operação deverá ser acompanhada por pessoa oficialmente designada, que será responsável pela garantia do sigilo durante a confecção do documento, observado o disposto no art. 33"

     

    "Art. 33. O responsável pela produção ou reprodução de documentos sigilosos deverá providenciar a eliminação de notas manuscritas, tipos, clichês, carbonos, provas ou qualquer outro recurso, que possam dar origem a cópia não-autorizada do todo ou parte."

  • Uma questão perfeita dessa anulada. Estranho.

  • Essa questão é da prova da ABIN 2010 (segundo o QCONCURSOS) cargo 4 (Oficial técnico de inteligência - Área de arquivologia) questão número 34 e no gabarito definitivo da presente prova a questão consta como correta.

    Link da prova: http://www.cespe.unb.br/concursos/ABIN2010/arquivos/ABIN10_004_16.pdf

    Link gabarito definitivo: http://www.cespe.unb.br/concursos/ABIN2010/arquivos/Gab_Definitivo_ABIN10_004_16.PDF


ID
237544
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o  próximo  item , relativo  à salvaguarda de dados, informações, documentos e materiais sigilosos de interesse da segurança da sociedade e do Estado no âmbito da administração pública federal.


Os equipamentos e sistemas utilizados para a produção de documentos com grau de sigilo secreto, confidencial e reservado só podem integrar redes de computadores que possuam sistemas de criptografia e segurança adequados à proteção dos documentos e que sejam física e logicamente isoladas de qualquer outra.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o problema esteja na expressão " e que sejam física e logicamente isoladas de qualquer outra". Dependendo da segurança construida, esse isolamento não é necessário.

  • A questão está errada porque ela mistura os requisitos para equipamentos e sistemas de documentos com grau de sigilo ultra-secreto(art.45 do Decreto 4553/02)  e de documentos com grau de sigilo secreto, confidencial e reservado(art. 47 do Decreto 4553/02). Observe:

     

    "Art. 47. Os equipamentos e sistemas utilizados para a produção de documentos com grau de sigilo secreto, confidencial e reservado poderão integrar redes de computadores que possuam sistemas de criptografia e segurança adequados a proteção dos documentos.

     

    Art. 45. Os equipamentos e sistemas utilizados para a produção de documentos com grau de sigilo ultra-secreto só poderão estar ligados a redes de computadores seguras, e que sejam física e logicamente isoladas de qualquer outra."

  • DESATUALIZADA

    DECRETO Nº 7.845, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2012

    Art. 39.  Os equipamentos e sistemas utilizados para a produção de documento com informação classificada em qualquer grau de sigilo deverão estar isolados ou ligados a canais de comunicação seguros, que estejam física ou logicamente isolados de qualquer outro, e que possuam recursos criptográficos e de segurança adequados à sua proteção. 

  • Prezados,

    Essa questão, a época , foi feita com base no decreto 4.553 de 27 de Dezembro de 2002. Esse decreto foi revogado pelo decreto 7.845 de 14 de Novembro de 2012, entretanto a questão continua errada mesmo com o novo decreto.

    Vejamos o que diz o art. 45 e 47 do decreto 4.553 :

     Art. 45. Os equipamentos e sistemas utilizados para a produção de documentos com grau de sigilo ultra-secreto só poderão estar ligados a redes de computadores seguras, e que sejam física e logicamente isoladas de qualquer outra.

     Art. 47. Os equipamentos e sistemas utilizados para a produção de documentos com grau de sigilo secreto, confidencial e reservado só poderão integrar redes de computadores que possuam sistemas de criptografia e segurança adequados a proteção dos documentos.

    Vejamos o que diz o art. 39 do decreto 7.845 :

    Art. 39.  Os equipamentos e sistemas utilizados para a produção de documento com informação classificada em qualquer grau de sigilo deverão estar isolados ou ligados a canais de comunicação seguros, que estejam física ou logicamente isolados de qualquer outro, e que possuam recursos criptográficos e de segurança adequados à sua proteção. 

    Portanto a questão está errada.

  • As informações são classificadas em:

          Ultrassecretos 

          Secretos

          Reservadas


ID
237547
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o  próximo  item , relativo  à salvaguarda de dados, informações, documentos e materiais sigilosos de interesse da segurança da sociedade e do Estado no âmbito da administração pública federal.


Os titulares de órgãos ou entidades públicos encarregados da preparação de planos, pesquisas e trabalhos de aperfeiçoamento ou de novo projeto, prova, produção, aquisição, armazenagem ou emprego de material sigiloso são os responsáveis pela expedição das instruções adicionais que se tornarem necessárias à salvaguarda dos assuntos a eles relacionados.

Alternativas
Comentários
  • A questão exigia do candidato apenas a memorização do artigo 53 do Decreto 4553/02

    "Art. 53. Os titulares de órgãos ou entidades públicos encarregados da preparação de planos, pesquisas e trabalhos de aperfeiçoamento ou de novo projeto, prova, produção, aquisição, armazenagem ou emprego de material sigiloso são responsáveis pela expedição das instruções adicionais que se tornarem necessárias à salvaguarda dos assuntos com eles relacionados"

  • Revogado pelo Decreto http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Decreto/D7845.htm#art60
  • DECRETO Nº 7.845, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2012

    Art. 46.  Os órgãos ou entidades públicas encarregadas da preparação de planos, pesquisas e trabalhos de aperfeiçoamento ou de elaboração de projeto, prova, produção, aquisição, armazenagem ou emprego de material de acesso restrito expedirão instruções adicionais necessárias à salvaguarda dos assuntos a eles relacionados.

  • Prezados,

    Essa questão foi extraida do decreto 4.553 de 27 de Dezembro de 2002.

    Art. 53. Os titulares de órgãos ou entidades públicos encarregados da preparação de planos, pesquisas e trabalhos de aperfeiçoamento ou de novo projeto, prova, produção, aquisição, armazenagem ou emprego de material sigiloso são responsáveis pela expedição das instruções adicionais que se tornarem necessárias à salvaguarda dos assuntos com eles relacionados. 

    Portanto a questão está correta.


  • Considerando que o item levou em consideração a legislação de 2010, hoje esse com a legislação atual caberia recurso.

    Prezados com a publicação do Decreto abaixo os titulares da alta administração deverão deliberar acerca das questões de segurança da informação conforme o art.8, inciso II, e art. 9º por meio do Comitê de Governança Digital-CGD, ou seja, se essa questão for repetida na integra o item não especifica de forma clara/objetiva que essa deliberação deve ser realizada por meio de um Colegiado e possívelmente caberá recurso.

    DECRETO Nº 8.638 DE 15, DE JANEIRO DE 2016

    Institui a Política de Governança Digital no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

    Art. 8º  Para contribuir com o alcance dos objetivos estabelecidos na EGD, os órgãos e as entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional elaborarão:

    II - instrumento de planejamento de segurança da informação e comunicação e de segurança cibernética.

    Art. 9º  Os órgãos e as entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional deverão manter um Comitê de Governança Digital, ou estrutura equivalente, para deliberar sobre os assuntos relativos à Governança Digital, composto por, no mínimo:

    I - um representante da Secretaria Executiva ou da unidade equivalente do órgão ou da entidade, que o presidirá;

    II - um representante de cada unidade finalística do órgão ou da entidade; e

    III - o titular da unidade de tecnologia da informação e comunicação do órgão ou da entidade.

    Parágrafo único. Os membros do Comitê ou da estrutura equivalente referidos nos incisos I e II do caput deverão ser ocupantes de cargo de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores, de nível 5 ou equivalente, ou de cargo de hierarquia superior.

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2015-2018/2016/Decreto/D8638.htm 


ID
237550
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o  próximo  item , relativo  à salvaguarda de dados, informações, documentos e materiais sigilosos de interesse da segurança da sociedade e do Estado no âmbito da administração pública federal.


Os órgãos e entidades públicos e as instituições de caráter público, para dar conhecimento de minuta de contrato cujo objeto seja sigiloso ou cuja execução implique a divulgação de desenhos, plantas, materiais, dados ou informações de natureza sigilosa devem exigir dos interessados na contratação a assinatura de termo de compromisso de manutenção do sigilo.

Alternativas
Comentários
  • A questão exigia apenas o conhecimento do artigo 59,I do Decreto 4553/02:

    "Art. 59. A celebração de contrato cujo objeto seja sigiloso, ou que sua execução implique a divulgação de desenhos, plantas, materiais, dados ou informações de natureza sigilosa, obedecerá aos seguintes requisitos:

            I - o conhecimento da minuta de contrato estará condicionado à assinatura de termo de compromisso de manutenção de sigilo pelos interessados na contratação"

  • Prezados,

    Essa questão foi extraída do decreto 4.553 de 27 de Dezembro de 2002.

     Art. 59. A celebração de contrato cujo objeto seja sigiloso, ou que sua execução implique a divulgação de desenhos, plantas, materiais, dados ou informações de natureza sigilosa, obedecerá aos seguintes requisitos:

    I - o conhecimento da minuta de contrato estará condicionado à assinatura de termo de compromisso de manutenção de sigilo pelos interessados na contratação; 

    Portanto a questão está correta.



ID
237553
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca da Política de Segurança da Informação (PSI) nos órgãos e entidades da administração pública federal, instituída pelo Decreto n.º 3.505/2000, julgue o  seguinte  item.


Os membros do Comitê Gestor da Segurança da Informação só podem participar de processos, no âmbito da segurança da informação, de iniciativa do setor privado, caso essa participação seja julgada imprescindível para atender aos interesses da defesa nacional, a critério do Comitê Gestor e após aprovação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.




Alternativas
Comentários
  • A questão exigia do candidato o conhecimento do artigo 7º, §2º do Decreto 3505/00, a seguir:

     

    "Art. 7o  O Comitê será integrado por um representante de cada Ministério e órgãos a seguir indicados:...

    § 2o  Os membros do Comitê Gestor não poderão participar de processos similares(no âmbito da segurança da informação) de iniciativa do setor privado, exceto nos casos por ele julgados imprescindíveis para atender aos interesses da defesa nacional e após aprovação pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República"

  • Prezados,

    Segundo o art. 7º do decreto 3.505/2000, temos :

    § 2o  Os membros do Comitê Gestor não poderão participar de processos similares de iniciativa do setor privado, exceto nos casos por ele julgados imprescindíveis para atender aos interesses da defesa nacional e após aprovação pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

    Portanto a questão está correta.


  • GABARITO: CERTO


ID
237556
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca da Política de Segurança da Informação (PSI) nos órgãos e entidades da administração pública federal, instituída pelo Decreto n.º 3.505/2000, julgue o  seguinte  item.


Entre os objetivos da PSI, insere-se o estímulo à participação competitiva do setor produtivo no mercado de bens e de serviços relacionados com a segurança da informação,incluindo-se a fabricação de produtos que incorporem recursos criptográficos.




Alternativas
Comentários
  •  A questão exige do candidato a memorização do artigo 3º, VII, "in fine":

    "Art. 3o  São objetivos da Política da Informação:

    VII - promover a capacitação industrial do País com vistas à sua autonomia no desenvolvimento e na fabricação de produtos que incorporem recursos criptográficos, assim como estimular o setor produtivo a participar competitivamente do mercado de bens e de serviços relacionados com a segurança da informação"

  • Prezados,

    Segundo o decreto 3.505/2000, temos :

    Art. 3o  São objetivos da Política da Informação:
    VII - promover a capacitação industrial do País com vistas à sua autonomia no desenvolvimento e na fabricação de produtos que incorporem recursos criptográficos, assim como estimular o setor produtivo a participar competitivamente do mercado de bens e de serviços relacionados com a segurança da informação;

    Portanto a questão está correta.




ID
237559
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca da Política de Segurança da Informação (PSI) nos órgãos e entidades da administração pública federal, instituída pelo Decreto n.º 3.505/2000, julgue o  seguinte  item.

Cabe à Secretaria de Defesa Nacional, assessorada pelo Comitê Gestor da Segurança da Informação e pelo Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da ABIN, estabelecer normas, padrões, níveis, tipos e demais aspectos relacionados ao emprego dos produtos que incorporem recursos criptográficos, de modo a assegurar-lhes confidencialidade, autenticidade e integridade, assim como a garantir a interoperabilidade entre os sistemas de segurança da informação.

Alternativas
Comentários
  • O único erro da questão encontra-se no nome do órgão(Secretaria da Defesa Nacional) que deveria ser Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional, conforme artigo 4º, VIII do Decreto 3505/00 c/c artigo 12, III do Decreto 6408/08. Ainda faltou na questão a previsão de mais um princípio da segurança da informação além dos famosos CIA(Confidencialidade, Integridade e Autenticidade): "não repúdio", vejam

    Decreto 3505/00

    "Art. 4o  Para os fins deste Decreto, cabe à Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional, assessorada pelo Comitê Gestor da Segurança da Informação de que trata o art. 6o, adotar as seguintes diretrizes:

    VIII - estabelecer normas, padrões, níveis, tipos e demais aspectos relacionados ao emprego dos produtos que incorporem recursos critptográficos, de modo a assegurar a confidencialidade, a autenticidade, a integridade e o não-repúdio, assim como a interoperabilidade entre os Sistemas de Segurança da Informação;

    Art. 6o  Fica instituído o Comitê Gestor da Segurança da Informação, com atribuição de assessorar a Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional na consecução das diretrizes da Política de Segurança da Informação nos órgãos e nas entidades da Administração Pública Federal, bem como na avaliação e análise de assuntos relativos aos objetivos estabelecidos neste Decreto

    Decreto 6408/08

    "Art. 12.  Ao Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico compete:

    III - apoiar a Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional, no tocante a atividades de caráter científico e tecnológico relacionadas à segurança da informação."


ID
237562
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

As corporações consideradas forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se aos governadores dos estados, do Distrito Federal e dos territórios.

Alternativas
Comentários
  • Certo

    Art 144, CF- § 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

  • Certinho!

    Tudo de acordo com art. 144, §6º da Constituição Federal:

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    (...)

    § 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

  • Questão correta....Com base no art. 144 §6º da Constituição Federal:

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

     

    (...)

     

    § 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

  • Por....na boa, fico impressionado com a falta do que fazer de alguns assossiados, vejam que nesta questão, temos comentários e todos praticamente iguais. Desculpem o desabafo, mas.....................SE COPIAR, TRAGA MAIS ALGUMA INFORMAÇÃO NOVA!

    CAMPANHAS:
     
    1 - VALORIZE A NOTA DO TEU AMIGO / CONCURSEIRO / COLEGA / CONCORRENTE - "Quando tenho um dólar e você um dólar, ao trocarmos ficamos apenas com um dólar. Quando tenho uma ideia e você outra, ao trocarmos teremos duas ideias" (desconhecido por mim).
     
    2 - DIGA NÃO A COMENTÁRIOS REPETIDOS E SEM NEXO.
     
    3 - AO COMENTAR, QUANDO COPIAR E COLAR UMA FONTE, DIGA QUAL É A MESMA.
  • Territórios me derrubou...

  • CF/88 ART 144 paragráfo 6

  • Alexandre Braga, com todo respeito, nem sócio você é, se não me engano pode  comentar 10 ou 20 vezes ao dia, e gasta um comentário para fazer uma colocação  dessas, acho que quem está por fora aqui é você!! Tem uma resposta 20 vezes igual ??? Que ótimo, é bom que  memorizamos 20 vezes... Persistência é o que leva a perfeição.

  • Gabarito: CORRETO

    (Questão letra de lei)

    (CF/88)

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
    I - polícia federal;
    II - polícia rodoviária federal;
    III - polícia ferroviária federal;
    IV - polícias civis;
    V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.

    _______________________________________________________________________________________________________________

    § 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

     

    FORÇA E HONRA.

  • A questão aborda a temática constitucional relacionada à segurança pública. Conforme art. 144, § 6º, CF/88 – “As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios".

    Gabarito do professor: assertiva certa.
  • Completando:

    Os militares da reserva não são forças auxiliares!

    As únicas corporações que preenchem esses dois requisitos (forças auxiliares E reserva do exército) são, como os colegas falaram, as polícias militares e os corpos de bombeiro militares. Por isso, questão correta.

     

    Art. 144, § 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

  • Correta!!!

     

    PM + CMB ==>> Foças Auxiliares do Exército + Subordinadas aos Governadores dos Estados, DF e Territórios - Art. 144 §6º.

  • Forças auxiliares e reserva do Exército =  polícias militares e corpos de bombeiros militares.

  • O item deverá ser marcado como verdadeiro, uma vez que o art. 144, §6º do texto constitucional nos informa que as forças auxiliares e reserva do Exército (que são as polícias militares e corpos de bombeiros militares) subordinam-se, juntamente com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

  • É importante atentar-se à mudança do texto constitucional, Art. 144, § 6º, da CF: As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.            .

  • CERTO

    No caso Polícia Militar e Corpo de Bombeiro Militar dos Estados!!!

  • GABARITO - CERTO

    CF Art 144, § 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

  • CORRETA

    CF - ART. 144, § 6º As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. 

  • Gab: Certo

    Art 144, CF- § 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

    @Joici_aj

  • PM CE 2021

  • CERTO

    Art. 144

    § 6º As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército.

  • NO CASO A POLÍCIA MILITAR E O CORPO DE BOMBEIROS MILITAR.

  • QUESTÃO MÃO ELABORADA

  • CERTO

    Guardemos para a prova, os territórios também estão nesse enredo.


ID
237565
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o  item  seguinte , acerca da segurança pública e das Forças Armadas.


Segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, os aspectos relativos à legalidade da imposição de punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, podem ser discutidos por meio de habeas corpus.

Alternativas
Comentários
  •  

    "A legalidade da imposição de punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, pode ser discutida por meio de habeas corpus. Precedentes." (RHC 88.543, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 3-4-2007, Primeira Turma, DJ de 27-4-2007.)     "Não há que se falar em violação ao art. 142, § 2º, da CF, se a concessão de habeas corpus, impetrado contra punição disciplinar militar, volta-se tão somente para os pressupostos de sua legalidade, excluindo a apreciação de questões referentes ao mérito." (RE 338.840, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em 19-8-2003, Segunda Turma, DJ de 12-9-2003.)"   *Fonte: A Constituição e o Supremo.
  • RESPOSTA: CORRETA

    03/04/2007 PRIMEIRA TURMA
    RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 88.543-8 SÃO PAULO
    RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI
    RECORRENTE(S) : JOÃO ROMUALDO NETO
    ADVOGADO(A/S) : LUIZ CARLOS FERREIRA
    RECORRIDO(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR
    EMENTA: RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. INFRAÇÃO DISCIPLINAR. PUNIÇÃO IMPOSTA A MEMBRO DAS FORÇAS ARMADAS. CONSTRIÇÃO DA LIBERDADE. HABEAS CORPUS CONTRA O ATO. JULGAMENTO PELA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO. IMPOSSIBILIDADE. INCOMPETÊNCIA. MATÉRIA AFETA À JURISDIÇÃO DA JUSTIÇA FEDERAL COMUM. INTERPRETAÇÃO DOS ARTS. 109, VII, e 124, § 2º.
    I – À Justiça Militar da União compete, apenas, processar e julgar os crimes militares definidos em lei, não se incluindo em sua jurisdição as ações contra punições relativas a infrações (art. 124, § 2º, da CF).
    II – A legalidade da imposição de punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, pode ser discutida por meio de habeas corpus. Precedentes.
    III – Não estando o ato sujeito a jurisdição militar, sobressai a competência da Justiça Federal para o julgamento de ação que busca desconstituí-lo (art. 109, VII, CF).
    IV – Reprimenda, todavia, já cumprida na integralidade.
    V – HC prejudicado.

    A C Ó R D Ã O

    Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, sob a Presidência do Senhor Ministro Marco Aurélio, na conformidade da ata
    de julgamentos e das notas taquigráficas, por decisão unânime, assentar o prejuízo do recurso interposto. Reajustaram os votos os Ministros Ricardo Lewandowski, Relator, Carlos Britto e da Ministra Cármen Lúcia. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Sepúlveda Pertence.
    Brasília, 3 de abril de 2007.
    RICARDO LEWANDOWSKI- RELATOR

  • Questão Correta !!

    O artigo 142, § 2º, da Constituição Federal dispõe que não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares.

     

    CRFB/88, Art. 142, § 2º - Não caberá "habeas-corpus" em relação a punições disciplinares militares.

     

    Entretanto, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, os aspectos relativos à legalidade da imposição de punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, podem ser discutidos por meio de habeas corpus.

     

    Neste sentido, STF/RHC 88543 / SP – Julgamento em 03/04/2007:

     

    EMENTA: RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. INFRAÇÃO DISCIPLINAR. PUNIÇÃO IMPOSTA A MEMBRO DAS FORÇAS ARMADAS. CONSTRIÇÃO DA LIBERDADE. HABEAS CORPUS CONTRA O ATO. JULGAMENTO PELA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO. IMPOSSIBILIDADE. INCOMPETÊNCIA. MATÉRIA AFETA À JURISDIÇÃO DA JUSTIÇA FEDERAL COMUM. INTERPRETAÇÃO DOS ARTS. 109, VII, e 124, § 2º. I - À Justiça Militar da União compete, apenas, processar e julgar os crimes militares definidos em lei, não se incluindo em sua jurisdição as ações contra punições relativas a infrações (art. 124, § 2º, da CF). II - A legalidade da imposição de punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, pode ser discutida por meio de habeas corpus. Precedentes. III - Não estando o ato sujeito a jurisdição militar, sobressai a competência da Justiça Federal para o julgamento de ação que busca desconstituí-lo (art. 109, VII, CF). IV - Reprimenda, todavia, já cumprida na integralidade. V - HC prejudicado. (Destacamos)

  • A CF, em seu artigo 142, § 2º, dadas as peculiaridades da hierarquia e disciplina militar, estabelece que não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares. Contudo, segundo interpretação jurisprudencial do STF (HC 70648/RJ, Rel. Min. Moreira Alves), a vedação se refere ao exame do mérito da punição disciplinar, sendo lícito o controle judicial da legalidade do ato administrativo. Portanto, apoiando-se nas lições de Pontes de Miranda, citadas em sua relatoria pelo Min. Moreira Alves, caberá habeas corpus para examinar a ocorrência dos quatro pressupostos de legalidade da punição disciplinar militar: a hierarquia; o poder disciplinar; o ato ligado a função; a pena susceptível de ser aplicada disciplinarmente”.[1]

    [1]No mesmo sentido: STF: RE 338.840/RS, Rel. Min. Ellen Gracie; RHC 88.543/SP, Rel. Min. Ricardo Lewandowski.


  • contra punições disciplinares militares não cabem HC. somente caberá caso haja ilegalidade, conforme ótimas citações dos colegas abaixo.

  • caso tenha alguem (com o eu..rsrs) que nao saiba o significado de CASTRENSE:
    - Relativo à classe Militar,
    - acampamento militar
    ex.: aquele Sargento entrou aos dezoito anos para a vida castrense.
  • Pode sim, apenas se houver problema com a legalidade. Caso não haja, não cabe Habeas Corpus.
  • COMENTÁRIO: Apesar do artigo 142, § 2º, da Constituição Federal dispor que não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares, o entendimento do Supremo Tribunal Federal, é que em relação aos aspectos referentes à legalidade da imposição de punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense (militar), podem ser discutidos por meio de habeas corpus. Logo, a questão está certa. Observe abaixo o fundamento jurídico.

    CRFB/88, Art. 142, § 2º – Não caberá “habeas-corpus” em relação a punições disciplinares militares.

    Neste sentido, STF/RHC 88543 / SP – Julgamento em 03/04/2007: EMENTA: RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. INFRAÇÃO DISCIPLINAR. PUNIÇÃO IMPOSTA A MEMBRO DAS FORÇAS ARMADAS. CONSTRIÇÃO DA LIBERDADE. HABEAS CORPUS CONTRA O ATO. JULGAMENTO PELA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO. IMPOSSIBILIDADE. INCOMPETÊNCIA. MATÉRIA AFETA À JURISDIÇÃO DA JUSTIÇA FEDERAL COMUM. INTERPRETAÇÃO DOS ARTS. 109, VII, e 124, § 2º. I – À Justiça Militar da União compete, apenas, processar e julgar os crimes militares definidos em lei, não se incluindo em sua jurisdição as ações contra punições relativas a infrações (art. 124, § 2º, da CF). II - A legalidade da imposição de punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, pode ser discutida por meio de habeas corpus. Precedentes. III – Não estando o ato sujeito a jurisdição militar, sobressai a competência da Justiça Federal para o julgamento de ação que busca desconstituí-lo (art. 109, VII, CF). IV – Reprimenda, todavia, já cumprida na integralidade. V – HC prejudicado. (Destacamos)

    http://www.provasvirtuais.com.br/questoes-comentadas/
     

  • Segundo a Súmula 694, STF : " Não cabe habeas corpus contra a imposição da pena de exclusão de militar ou de perda de patente ou de função pública." Então acho que o Cespe procura confundir o candidato, tendo em vista que essa súmula cita as hipóteses de não cabimento de HC, na dúvida é só lembrar da súmula !!!
  • Não cabe HC na hipótese do art. 142, §2º da CR/88  quando o que tiver sendo analisado for o mérito, pois faz parte da
    discricionariedade que se tem nas punições militares, mas cabe para analisar a legalidade da punição.
  • Conforme os colegas disseram, o  art. 142, §2º, da CF diz que não cabe HC contra punição disciplinar do militar. Isso por que
    as Forças Armadas tem como fundamento a hierarquia e a disciplina.
    Mas, segundo o STF e o STM, é possível HC para discutir a legalidade, e não o mérito da punição. Ex. prisão efetuada por autoridade incompetente, desrespeito a ampla defesa, etc.
  • O artigo 142, § 2º, da Constituição Federal dispõe que não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares.

    CRFB/88, Art. 142, § 2º - Não caberá "habeas-corpus" em relação a punições disciplinares militares.

    Entretanto, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, os aspectos relativos à legalidade da imposição de punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, podem ser discutidos por meio de habeas corpus.

    Neste sentido, STF/RHC 88543 / SP – Julgamento em 03/04/2007:



    EMENTA: RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. INFRAÇÃO DISCIPLINAR. PUNIÇÃO IMPOSTA A MEMBRO DAS FORÇAS ARMADAS. CONSTRIÇÃO DA LIBERDADE. HABEAS CORPUS CONTRA O ATO. JULGAMENTO PELA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO. IMPOSSIBILIDADE. INCOMPETÊNCIA. MATÉRIA AFETA À JURISDIÇÃO DA JUSTIÇA FEDERAL COMUM. INTERPRETAÇÃO DOS ARTS. 109, VII, e 124, § 2º. I - À Justiça Militar da União compete, apenas, processar e julgar os crimes militares definidos em lei, não se incluindo em sua jurisdição as ações contra punições relativas a infrações (art. 124, § 2º, da CF). II - A legalidade da imposição de punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, pode ser discutida por meio de habeas corpus. Precedentes. III - Não estando o ato sujeito a jurisdição militar, sobressai a competência da Justiça Federal para o julgamento de ação que busca desconstituí-lo (art. 109, VII, CF). IV - Reprimenda, todavia, já cumprida na integralidade. V - HC prejudicado. (Destacamos)

  • Gabarito: Certo

    Segundo o STF, é cabível "habeas corpus" para discutir a legalidade de punições disciplinares militares (por exemplo, a competência do agente e a concessão de ampla defesa e contraditório).

    Não cabe "habeas corpus" para discutir o mérito de punições disciplinares militares (art. 142, parágrafo 2º, CF).


    Apenas para complementar:

    Não cabe "habeas corpus" contra a imposição de pena de exclusão de militar ou de perda de patente ou de função pública.

    Em caso de estado de defesa (art. 136, CF) ou estado de sítio (art. 139, CF), o âmbito do "habeas corpus" poderá ser restringido. Contudo, jamais poderá ser suprimido.

    Fonte: Prof. Nádia Carolina do Estratégia Concursos.


  • Do lat. castrense.] 
    Adjetivo de dois gêneros. 
    1. Relativo a castro.
    2. P. ext. Referente à classe militar.
    3. Pertencente ou relativo a acampamento militar. ~ V. bens —s.

    Para quem for procurar o significado.

  • GABARITO: CERTO

     

    RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. INFRAÇAO DISCIPLINAR. PUNIÇAO IMPOSTA A MEMBRO DAS FORÇAS ARMADAS. CONSTRIÇAO DA LIBERDADE. HABEAS CORPUS CONTRA O ATO. JULGAMENTO PELA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO. IMPOSSIBILIDADE. INCOMPETÊNCIA. MATÉRIA AFETA À JURISDIÇAO DA JUSTIÇA FEDERAL COMUM. INTERPRETAÇAO DOS ARTS. 109, VII, e 124, 2º. I - A Justiça Militar da União compete, apenas, processar e julgar os crimes militares definidos em lei, não se incluindo em sua jurisdição as ações contra punições relativas a infrações (art. 124, 2º, da CF).
    II - A legalidade da imposição de punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, pode ser discutida por meio de habeas corpus. Precedentes. III - Não estando o ato sujeito a jurisdição militar, sobressai a competência da Justiça Federal para o julgamento de ação que busca desconstituí-lo (art. 109, VII, CF).
    IV - Reprimenda, todavia, já cumprida na integralidade.
    V - HC prejudicado.
    (RHC 88.543/SP, Rel. MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI, PRIMEIRA TURMA, DJ 03/04/2007)

     

    Fonte: Jusbrasil.

     

    Acesso: http://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/15940421/habeas-corpus-hc-171146-mt-2010-0079644-5/relatorio-e-voto-15940423
     

  • muito boa a questão.

  • A questão exige conhecimento relacionado ao instrumento constitucional do habeas corpus. Segundo a CF/88, não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares. Nesse sentido:

    Art. 142, § 2º - “Não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares".

    Contudo, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF/RHC 88543 / SP), os aspectos relativos à legalidade da imposição de punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, podem ser discutidos por meio de habeas corpus.

    Nesse sentido:

    “EMENTA: RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. INFRAÇÃO DISCIPLINAR. PUNIÇÃO IMPOSTA A MEMBRO DAS FORÇAS ARMADAS. CONSTRIÇÃO DA LIBERDADE. HABEAS CORPUS CONTRA O ATO. JULGAMENTO PELA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO. IMPOSSIBILIDADE. INCOMPETÊNCIA. MATÉRIA AFETA À JURISDIÇÃO DA JUSTIÇA FEDERAL COMUM. INTERPRETAÇÃO DOS ARTS. 109, VII, e 124, § 2º. I - À Justiça Militar da União compete, apenas, processar e julgar os crimes militares definidos em lei, não se incluindo em sua jurisdição as ações contra punições relativas a infrações (art. 124, § 2º, da CF). II - A legalidade da imposição de punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, pode ser discutida por meio de habeas corpus. Precedentes. III - Não estando o ato sujeito a jurisdição militar, sobressai a competência da Justiça Federal para o julgamento de ação que busca desconstituí-lo (art. 109, VII, CF). IV - Reprimenda, todavia, já cumprida na integralidade. V - HC prejudicado".

    Gabarito do professor: assertiva certa.
  • Nas jurisprudências em Teses do STJ, há o seguinte enunciado: 

    8) Não obstante o disposto no art. 142, § 2º, da CF, admite-se habeas corpus contra punições disciplinares militares para análise da regularidade formal do procedimento administrativo ou de manifesta teratologia.


  • “EMENTA: RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. INFRAÇÃO DISCIPLINAR. PUNIÇÃO IMPOSTA A MEMBRO DAS FORÇAS ARMADAS. CONSTRIÇÃO DA LIBERDADE. HABEAS CORPUS CONTRA O ATO. JULGAMENTO PELA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO. IMPOSSIBILIDADE. INCOMPETÊNCIA. MATÉRIA AFETA À JURISDIÇÃO DA JUSTIÇA FEDERAL COMUM. INTERPRETAÇÃO DOS ARTS. 109, VII, e 124, § 2º. I - À Justiça Militar da União compete, apenas, processar e julgar os crimes militares definidos em lei, não se incluindo em sua jurisdição as ações contra punições relativas a infrações (art. 124, § 2º, da CF). II - A legalidade da imposição de punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, pode ser discutida por meio de habeas corpus. Precedentes. III - Não estando o ato sujeito a jurisdição militar, sobressai a competência da Justiça Federal para o julgamento de ação que busca desconstituí-lo (art. 109, VII, CF). IV - Reprimenda, todavia, já cumprida na integralidade. V - HC prejudicado". 

  • GABARITO: CERTO

    Segundo o art. 142, § 2o, da Constituição Federal: “Não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares”. Todavia, atenuando o rigor desse artigo, o Supremo Tribunal Federal entende que: “a legalidade da imposição da punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, pode ser discutida por meio de habeas corpus” (RHC 88.543, rel. Min. Ricardo Lewandowski).

    FONTE: CURSO DE DIREITO CONSTITUCIONAL - FLÁVIO MARTINS

  • Acerca da segurança pública e das Forças Armadas, é correto afirmar que: Segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, os aspectos relativos à legalidade da imposição de punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, podem ser discutidos por meio de habeas corpus.

  • Segundo o art. 142, § 2o, da Constituição Federal: “Não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares”. Todavia, atenuando o rigor desse artigo, o Supremo Tribunal Federal entende que: “a legalidade da imposição da punição constritiva da liberdade, em procedimento administrativo castrense, pode ser discutida por meio de habeas corpus” (RHC 88.543, rel. Min. Ricardo Lewandowski).


ID
237568
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o  item  seguinte , acerca da segurança pública e das Forças Armadas.


É permitido a um estado da Federação criar instituto geral de perícias estadual e inseri-lo no rol constitucional dos órgãos encarregados do exercício da segurança pública.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o art. 144, §7º da CF a lei disciplinará a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança pública, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades, ou seja, poderá a lei disciplinar e organizar o funcionamento dos órgãos, mas não poderá criá-los.

  •  

    O Art. 144 da CF apresenta um rol taxativo de órgãos responsáveis pela segurança pública de modo que para criar um novo órgão e inseri-lo neste rol o estado da federação teria que alterar a constituição, coisa que não pode fazer por sua própria vontade pois depende de procedimento especial para realizar uma emenda a CF. A alternativa que caberia ao estado em questão seria criar instituto geral de perícias estadual como parte de algum dos órgãos que lhe são subordinados como citado no § 6º do Art. 144.

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    I - polícia federal;

    II - polícia rodoviária federal;

    III - polícia ferroviária federal;

    IV - polícias civis;

    V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.

    § 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

  • Eis recente julgado do STF acerca do assunto, citando, inclusive, jurisprudência dominante da Corte:

    O rol de órgãos encarregados do exercício da segurança pública, previsto no art. 144, I a V, da CF, é taxativo e esse modelo federal deve ser observado pelos Estados-membros e pelo Distrito Federal. Com base nesse entendimento, o Tribunal, por maioria, julgou procedente, em parte, pedido formulado em ação direta proposta pelo Partido Social Liberal – PSL para declarar a inconstitucionalidade da EC 19/98 e da expressão ‘Instituto-Geral de Perícias’ constante da EC 18/97, ambas da Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, que dispõem sobre o aludido Instituto-Geral de Perícias. (...) No mérito, consignou-se que, da leitura do disposto no art. 124 da Constituição gaúcha (...), constatar-se-ia que, ao editar a EC 19/97, a Assembléia Legislativa optara por inserir o referido instituto na lista dos órgãos responsáveis pela segurança pública estadual. Além disso, registrou-se que essa afirmação poderia ser confirmada por outra mudança na Constituição gaúcha promovida pela mesma emenda para acrescentar uma seção denominada ‘Do Instituto-Geral de Perícias’. Aduziu-se que alterações semelhantes teriam ocorrido relativamente à EC 18/97, a qual introduzira, nas disposições gerais do capítulo referente à segurança pública, os servidores do instituto em comento. Ante a falta de impugnação, afastou-se o pleito formulado na tribuna pelo advogado do requerente no sentido de que fosse declarada também a inconstitucionalidade do preceito da Carta gaúcha na sua redação originária. [...]” (ADI 2.827, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgamento em 16-9-2010, Plenário, Informativo 600.) Vide: ADI 1.182, voto do Rel. Min. Eros Grau, julgamento em 24-11-2005, Plenário, DJ de 10-3-2006; ADI 236, Rel. Min. Octavio Gallotti, julgamento em 7-5-1992, Plenário, DJ de 1º-6-2001.

  • "O rol de órgãos encarregados do exercício da segurança pública, previsto no art. 144, I a V, da CF, é taxativo e esse modelo federal deve ser observado pelos Estados-membros e pelo Distrito Federal. Com base nesse entendimento, o Tribunal, por maioria, julgou procedente, em parte, pedido formulado em ação direta proposta pelo Partido Social Liberal - PSL para declarar a inconstitucionalidade da EC 19/98 e da expressão “Instituto-Geral de Perícias” constante da EC 18/97, ambas da Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, que dispõem sobre o aludido Instituto-Geral de Perícias. Preliminarmente, rejeitou-se a alegada inépcia da inicial, uma vez que o requerente indicara os dispositivos sobre os quais versaria a ação, bem como os fundamentos jurídicos do pedido. Ademais, ressaltou-se estar superada a tese relativa à prejudicialidade da ação direta em face da perda superveniente de representação do partido no Congresso Nacional. Assinalou-se, inclusive, que o requerente já teria readquirido sua representatividade." ADI 2827/RS, rel. Min. Gilmar Mendes, 16.9.2010. (ADI-2827)

    Informativo 600, Plenário.
  • Complementando as respostas.
    ;
    Apenas compõem o rol taxativo os órgãos enumerados no caput do art. 144.

    Digo isso, pois as GUARDAS MUNICIPAIS, conquanto referidas no art. 144, 8º, NÃO são órgãos de segurança pública. Tratam-se de órgãos ADMINISTRATIVOS que podem ser criados por MUNICÍPIOS para proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei.

  • o qua foi dito a respeito das guardas municipais se aplica aos DETRAN's.

    são órgãos que exercem o poder de polícia administrativa, limitando a liberdade individual conquanto verifica a aplicação das leis de trânsito e lhe compete a aplicação de sanções, mas tudo no âmbito administrativo.
    não são órgãos de Segurança Pública.


    bons estudos!!!
  • EC N°82/2014 DEP ESTADUAOS DE TRANSITO-SEGURANÇA VIÁRIA,AGORA FAZ PARTE !!!!

  • O  rol constitucional é taxativo

  • Gabarito. ERRADA.

    Jamais, pois o rol da segurança pública é taxativo..

  • A questão aborda a temática constitucional relacionada à segurança pública. Sobre o tema, importante destacar que o rol contido no art. 144 é taxativo, o que torna a possibilidade prevista pela assertiva equivocada. Nesse sentido, conforme o STF:

    O rol de órgãos encarregados do exercício da segurança pública, previsto no art. 144, I a V, da CF, é taxativo e esse modelo federal deve ser observado pelos Estados-membros e pelo Distrito Federal. Com base nesse entendimento, o Tribunal, por maioria, julgou procedente, em parte, pedido formulado em ação direta proposta pelo Partido Social Liberal - PSL para declarar a inconstitucionalidade da EC 19/98 e da expressão “Instituto-Geral de Perícias" constante da EC 18/97, ambas da Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, que dispõem sobre o aludido Instituto-Geral de Perícias. Preliminarmente, rejeitou-se a alegada inépcia da inicial, uma vez que o requerente indicara os dispositivos sobre os quais versaria a ação, bem como os fundamentos jurídicos do pedido. Ademais, ressaltou-se estar superada a tese relativa à prejudicialidade da ação direta em face da perda superveniente de representação do partido no Congresso Nacional. Assinalou-se, inclusive, que o requerente já teria readquirido sua representatividade" ADI 2827/RS, rel. Min. Gilmar Mendes, 16.9.2010. (ADI-2827)

    Gabarito do professor: assertiva errada.
  • Colegas, sobre a segurança viária, os servidores de carreira que trabalham no ramo foram acrescentados ao rol taxativo da CF sobre segurança pública? Além dos que já eram citados, podemos citá-los também no mesmo nível, já que a EC 82 os colocou como responsáveis pela preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do seu patrimônio nas vias públicas? Refiro-me especificamente aos agentes de trânsitos.

  • Se não há previsão legal, como os estados de santa catarina e do rio grande do sul possuem institutos geral de pericia? Alguem saberia responder?
  • Esse rol é taxativo (“numerus clausus”). Estados, Distrito Federal e Municípios não podem criar novos órgãos encarregados da segurança pública. Destaque-se que as Guardas Municipais não são responsáveis pela segurança pública.
  • Errado!!!

     

    De acordo com a CF - ROL de orgãos de Segurança Pública - TAXATIVO.

  • Autor: Bruno Farage , Mestre em Teoria e Filosofia do Direito - UERJ

    A questão aborda a temática constitucional relacionada à segurança pública. Sobre o tema, importante destacar que o rol contido no art. 144 é taxativo, o que torna a possibilidade prevista pela assertiva equivocada. Nesse sentido, conforme o STF:

    O rol de órgãos encarregados do exercício da segurança pública, previsto no art. 144, I a V, da CF, é taxativo e esse modelo federal deve ser observado pelos Estados-membros e pelo Distrito Federal. Com base nesse entendimento, o Tribunal, por maioria, julgou procedente, em parte, pedido formulado em ação direta proposta pelo Partido Social Liberal - PSL para declarar a inconstitucionalidade da EC 19/98 e da expressão “Instituto-Geral de Perícias" constante da EC 18/97, ambas da Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, que dispõem sobre o aludido Instituto-Geral de Perícias. Preliminarmente, rejeitou-se a alegada inépcia da inicial, uma vez que o requerente indicara os dispositivos sobre os quais versaria a ação, bem como os fundamentos jurídicos do pedido. Ademais, ressaltou-se estar superada a tese relativa à prejudicialidade da ação direta em face da perda superveniente de representação do partido no Congresso Nacional. Assinalou-se, inclusive, que o requerente já teria readquirido sua representatividade" ADI 2827/RS, rel. Min. Gilmar Mendes, 16.9.2010. (ADI-2827)

    Gabarito do professor: assertiva errada. 

  • ROL TAXATIVO

  • ERRADO:

     

    ROL É TAXATIVO

  • Rol de Segurança Pública é taxativo.

  • Rol de Segurança Pública é taxativo.

  • O rol de órgãos encarregados do exercício da segurança pública, previsto no art. 144, I a V, da CF, é TAXATIVO e esse modelo federal deve ser observado pelos Estados-membros e pelo Distrito Federal. 

  • Rol taxativo (limitativo)

  • GABARITO ERRADO

     

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    I - polícia federal;

    II - polícia rodoviária federal;

    III - polícia ferroviária federal;

    IV - polícias civis;

    V - polícias militares e corpos de bombeiros militares

     

    Segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, essa lista é taxativa (numerus clausus). Não podem, portanto, os estados, o Distrito Federal e os municípios criar outros órgãos e incluí-los no rol dos responsáveis pela segurança pública.

    FONTE: Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino - Direito Constitucional Descomplicado - 2017 , pag. 903

     

    ______________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • GABARITO ERRADO

     

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estadodireito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    I - polícia federal;

    II - polícia rodoviária federal;

    III - polícia ferroviária federal;

    IV - polícias civis;

    V - polícias militares e corpos de bombeiros militares;

    VI - polícias penais federais, estaduais e distrital.

     

    Segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, essa lista é taxativa . Não podem, portanto, os estados, o Distrito Federal e os municípios criar outros órgãos e incluí-los no rol dos responsáveis pela segurança pública.

  • ROL TAXATIVO: 

    - Poderá ser criado órgãos públicos encarregados da segurança pública mediante Ementa Constitucional (EC)

    - Não pode ser ampliado por Lei Ordinária, Lei Complementar, Constituição Estadual ou Lei Orgânica do Distrito Federal.

  • Negativo, pois esse rol é taxativo, não pode ser estendido!!!

    Gabarito Errado

  • lembrar da criação da policia penal... lei aprovada no Congresso Nacional.

  • GABARITO - ERRADO

    ROL TAXATIVO

  • Errado. Tem que ser através de emendas à constituição.

    Exemplo: Emenda constitucional que incluiu a polícia penal no rol de órgãos de seg. pública.

  • De acordo ao entendimento do STF (ADI 2.575/PR, j. 24.6.20), explica que o rol previsto no art. 144, I a VI, da CF, é taxativo, devendo o modelo federal ser observado pelos Estados e Distrito Federal.

    Assim, não é possível, por exemplo, que a Constituição estadual insira o Instituto de perícias estadual no rol dos órgãos de segurança pública, embora possa continuar a existir e desempenhar suas funções, ainda que sem vinculação à Polícia Civil (Informativo 983).

  • Não é possível que os Estados-membros criem órgão de segurança pública diverso daqueles que estão previstos no art. 144 da CF/88

    Não é possível que os Estados-membros criem órgão de segurança pública diverso daqueles que estão previstos no art. 144 da CF/88. Os Estados-membros e o Distrito Federal devem seguir o modelo federal. O art. 144 da Constituição aponta os órgãos incumbidos do exercício da segurança pública, sendo esse rol taxativo. Assim, a Constituição Estadual não pode prever a criação de Polícia Científica como órgão integrante da segurança pública. Vale ressaltar que nada impede que a Polícia Científica, criada pelo Estado-membro para ser o órgão responsável pelas perícias, continue a existir e a desempenhar suas funções, sem estar, necessariamente, vinculada à Polícia Civil. No entanto, deve-se afastar qualquer interpretação que lhe outorgue caráter de órgão de segurança pública. (STF, Informativo 983)

  • Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Agente de Polícia Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Organização do Estado – Estados; Os estados-membros não podem criar órgão de segurança pública diverso daqueles previstos na Constituição Federal. CERTO.

  • ERRADO,

    ROL TAXATIVO

    AMPLIAÇÃO POR MEIO DE EMENDA à CF

  • tal rol é TAXATIVO

  • ROL TAXATIVO!

  • Atenção ao recente julgado do STF na ADI 2575 Relator(a): DIAS TOFFOLI, Tribunal Pleno, julgado em 24/06/2020, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-272 DIVULG 13-11-2020 PUBLIC 16-11-2020.

    "... Não ofende o § 4º do art. 144 da Constituição a estruturação de um órgão composto por peritos criminais e médicos legistas, separado da Polícia Civil e autônomo. O art. 50 da Constituição do Estado do Paraná, na redação originária, embora faça menção ao órgão denominado de “Polícia Científica”, por si só, não cria uma nova modalidade de polícia, como órgão de segurança pública, mas apenas disciplina órgão administrativo de perícia. Nada impede que o referido órgão continue a existir e a desempenhar suas funções no Estado do Paraná, não precisando, necessariamente, estar vinculado à Polícia Civil. 5. Ação direta julgada prejudicada na parte referente à Emenda à Constituição do Estado do Paraná nº 10/2001, e conferindo-se interpretação conforme à expressão “polícia científica”, contida na redação originária do art. 50 da Constituição Estadual, tão somente para afastar qualquer interpretação que confira a esse órgão o caráter de órgão de segurança pública."

    Vale dizer, embora esse órgão esteja no rol da segurança pública da Constituição do Estado do Paraná, não deve ser dada interpretação de que ele a faça parte.

    Bons estudos !

  • ROL TAXATIVO, só pode ter mudança mediante EMENDA CONSTITUCIONAL!

  • Alguém avisa o Estado de Santa Catarina...

  • Na ADI 2.575, prevaleceu a orientação de que, ao estabelecer a existência da polícia técnico-científica, o legislador estadual pode defini-la de maneira autônoma e independente, sem necessariamente submetê-la às polícias existentes e dispostas no artigo 144 da CF, desde que isso não signifique sua equiparação a órgão de segurança pública.

  • PM CE 2021

  • ROL TAXATIVO, só pode ter mudança mediante EMENDA CONSTITUCIONAL!

  • Minha contribuição.

    O rol de órgãos encarregados do exercício da segurança pública, previsto no art. 144, I a VI, da CF, é taxativo e esse modelo federal deve ser observado pelos Estados-membros e pelo Distrito Federal. (Info 600 do STF - ADI 2827/RS, rel. Min. Gilmar Mendes, 16.9.2010).

    Abraço!!!

  • GABARITO: ERRADO

    QUESTÃO QUE PODE AJUDAR A RESPONDER

    Ano: 2021 Banca: 

    Ao estabelecer a existência da polícia científica, incumbida das perícias criminais e médico-legais e de outras atividades técnicas congêneres, o legislador estadual pode defini-la na Constituição estadual de maneira autônoma e independente, inclusive com peritos próprios, sem necessariamente submetê-la às polícias existentes e previstas na CF, desde que isso não represente nova corporação policial sem status de órgão de segurança.

    GABA:CERTO


ID
237571
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com referência a aspectos constitucionais, julgue o  item  que se segue.


Embora seja da competência da União legislar sobre defesa territorial, na hipótese de ocorrência de omissão legislativa acerca desse tema, aos estados-membros é concedida autorização constitucional para o exercício da competência legislativa suplementar.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Trata-se de competência privativa da União e Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas sobre a defesa territorial (Ler Art.22, CF, Parágrafo único).

  • Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    (...)

    XXVIII - defesa territorial, defesa aeroespacial, defesa marítima, defesa civil e mobilização nacional;

    (...)

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

  • Respondendo ao comentário da julia elisa:

    O gabarito está correto: a assertiva é falsa, pois o exercício da competencia suplementar dos estados ocorre nos casos de competencia concorrente, prevista no artigo 24 da CF. O que os colegas postaram foi a autorização por meio de Lei Complementar que a União concede aos estados para legislarem sobre matéria de sua competência privativa, esta, no artigo 22 da CF.

    A questão fez uma mistura entre os dois conceitos, pelo que está errada.

  • Competência legistaliva suplementar só se dará em materia de competência concorrente, e neste caso estamos tratando de uma matéria de competência privativa da União.

  • Utilizando apenas a lógica é possível resolver esta questão: fiz essa questão na minha prova da ABIN de modo correto.

    Veja bem, a própria questão informa que a competência é da União, desse modo, não podem os estados-membros legislar supletivamente. É questão de lógica.

    Os estados-membros somente podem legislar supletivamente quando a competência for concorrente.

  • se a competencia é privativa ( conforme o texto: " É de competencia da união legislar sobre") so cabe aos Estados legislar, mediante delegação por lei complementar, de forma especifica.

    se a competencia é concorrente, o Estado, na falta ou omissão de norma federal, pode legislar de forma PLENA.

    se nao há omissão da União, o Estado legisla de forma suplementar.

     

    § 2º - A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados.

    § 3º - Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades

  • Em se tratando de competência privativa da União para legislar, somente disposição legal expressa autoriza Estados-membros a legislagem sobre o assunto (art. 22, p. ún.).

    Já em relação à competência concorrente (CF, art. 24), a omissão da União permite aos Estados utilizarem de competência legislativa plena (§§ do art. 24).

    O que fez a questão foi inverter os pressupostos de cada instituto, errado está quem não entendeu a pegadinha do Cespe!

  • Para mim o erro está em confundir competência suplementar com concorrente, conforme:

    1 - competência suplementar: cabe apenas aos municípios, conf. art. 30, inc. I e II, que diz que compete aos municípios legislar sobre assunto de interesse local e suplementar a legislação federal e estadual no que couber. Na competência suplementar não se pode dizer que inexiste norma, a norma existe! Os municípios editam normas suplementares para adequar a norma geral à suas peculiaridades.

    2 - competência concorrente: conforme exposto pela colega acima, os estados-membros poderão exercer competência legislativa plena caso a união não tenha editado norma geral. Nesse caso, inexiste norma geral, como mencionado na questão, portanto, deveria referi-se à competência concorrente e não suplementar.
  • Eu tb entendi que o erro está em "competência legislativa suplementar", pois o correto seria "competência legislativa plena".

    Art. 24 - Compete...

    § 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.

  • Quanto ao dois colegas abaixo o que digo é que o erro não está em confundir  o termo suplementar com a expressão plena, e nem tampouco a questão se refere a competencia suplementar dos municipios. O que a questão quer saber é o seguinte: se houver omissão da união em editar normas de sua competência privativa, caberia aos estados, diante dessa omissão, editar leis para suprimir a inercia da união? Claro que Não! Os estados só poderiam fazer isso se a própria União editasse uma lei complementar delegando essa competência a eles e ao distrito federal. As leis que os estados podem editar, devido a inercia da união em criar normas gerais sobre determinadas matérias, é quanto a competência concorrente. Portanto, só fiz repetir o que muitos colegas aduziram acima. O intuito da questão é confundir competência legislativa concorrente com a competência privativa da união e, como o colega mesmo disse, só por essa lógica de saber que a competência é somente da união já daria pra matar a questão, pois nesse caso precisaria de lei complementar delegando tal competência e sendo competência concorrente não precisaria de lei nenhum, apenas a omissão da união para que os estados editem tanto normas gerais como específicas até que lei federal posterior suspenda a norma estadual ou distrital conforme o caso!
  • Perfeito o comentário do colega acima.


    Incrível como as pessoas o avaliaram apenas como regular.

    É a guerra dos pontos e do ranking. Lamentável.
  • "Perfeito o comentário do colega acima.


    Incrível como as pessoas o avaliaram apenas como regular.

    É a guerra dos pontos e do ranking. Lamentável."

    Concordo. Excelente comentário.
  • Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:
    I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho;
    II - desapropriação;
    III - requisições civis e militares, em caso de iminente perigo e em tempo de guerra;
    IV - águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão;
    V - serviço postal;
    VI - sistema monetário e de medidas, títulos e garantias dos metais;
    VII - política de crédito, câmbio, seguros e transferência de valores;
    VIII - comércio exterior e interestadual;
    IX - diretrizes da política nacional de transportes;
    X - regime dos portos, navegação lacustre, fluvial, marítima, aérea e aeroespacial;
    XI - trânsito e transporte;
    XII - jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia;
    XIII - nacionalidade, cidadania e naturalização;
    XIV - populações indígenas;
    XV - emigração e imigração, entrada, extradição e expulsão de estrangeiros;
    XVI - organização do sistema nacional de emprego e condições para o exercício de profissões;
    XVII - organização judiciária, do Ministério Público e da Defensoria Pública do Distrito Federal e dos Territórios, bem como organização administrativa destes;
    XVIII - sistema estatístico, sistema cartográfico e de geologia nacionais;
    XIX - sistemas de poupança, captação e garantia da poupança popular;
    XX - sistemas de consórcios e sorteios;
    XXI - normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação e mobilização das polícias militares e corpos de bombeiros militares;
    XXII - competência da polícia federal e das polícias rodoviária e ferroviária federais;
    XXIII - seguridade social;
    XXIV - diretrizes e bases da educação nacional;
    XXV - registros públicos;
    XXVI - atividades nucleares de qualquer natureza;
    XXVII - normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para a administração pública, direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, nas diversas esferas de governo, e empresas sob seu controle;
    XXVII - normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, § 1°, III; 
    XXVIII - defesa territorial, defesa aeroespacial, defesa marítima, defesa civil e mobilização nacional;
    XXIX - propaganda comercial.

    Espero ter te ajudado!!!
  • Não há permissão constitucional ao Estado em legislar sobre o tema: é necessário uma lei complementar que o autorize expressamente.
  • No caso de omissão é competência supletiva, e não suplementar!
  • Nao e pra agragar nada, so um desabafo de quem esta estudando sozinho, e por isso nao socializa, vai um comentario:

    Muito ruim quando eu erro a questao e vejo aquela carinha feliz dizendo que a questao e facil... sensacao de que sou o mais burro e estou perdendo ttempo estudando, mas desistir e pros fracos, segue a luta! 

    De antemao, desculpem pois a a finalidade de comentar, ao meu ver, e agregar conhecimento, mas estou desabafando para nao quebrar o monitor!


  • Se não existe lei complementar autorizando cabe a regra, a competência continua sendo privativa da União.

  • A competência legislativa SUPLEMENTAR é a CONCORRENTE, ou seja, a União edita normas gerais e os Estados e DF suplementam essa legislação federal, editando suas normas específicas, em conformidade com a norma geral.(Art. 24)

    Art. 24

    § 1º - No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais.

    § 2º - A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados.

    § 3º - Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.

    § 4º - A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.


    No caso da questão acima legislar sobre defesa territorial é competência PRIVATIVA DA UNIÃO é delegável sobre questões específicas, mesmo diante da omissão da União na expedição de normas sobre as matérias de sua competência privativa, os demais entes federativos NÃO podem editar leis visando suprir a inercia legislativa federal.

    Art. 22. Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.


    Fonte: Direito Constitucional Descomplicado.


  • Em resumo, Competência privativa da União; OS ESTADOS SÓ LEGISLAM SE AUTORIZADOS  por LC;INDEPENDENTE SE HOUVE OU NÃO OMISSÃO LEGISLATIVA por parte da União. Em se tratando de Competência concorrente, inexistindo Lei Federal, os Estados exercerão a COMPETÊNCIA LEGISLATIVA PLENA. No caso da questão: Defesa Territorial é Privativa da União. Lembrar! Suplementar é qdo a União legisla sobre normas gerais e deixa o espaço pra os estados-membros legislarem de forma específica; é aí que entra a Legislação suplementar.

  • Gente, OMISSÃO não gera o direito suplementar dos estados!

    Somente por DELEGAÇÃO por LC eles podem legislar sobre matéria privativa da União!


  • GABARITO: ERRADO


    O que é competência legislativa privativa, concorrente e suplementar?


    - Privativa: é a competência plena, direta e reservada a uma determinada entidade do Poder Público.


    - Concorrente: é a possibilidade de legislar sobre o mesmo assunto ou matéria por mais de uma entidade federativa, mas obedecendo a primazia da União quanto às normas gerais. 


    - Suplementar: é uma subespécie da competência concorrente; é aquela que preenche os vazios da norma geral; para alguns ela é "complementar". 


    Aos Municípios é dado o direito de suplementar a norma federal, naquilo que couber e lhe for possível:


    Art. 30. Compete aos Municípios:
    (...)
    II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;


    *Espero que tenha esclarecido um pouco.


    Fonte: https://www.licitacao.com.br/apoio-juridico/artigos/73-a-competencia-do-estados-e-municipios-para-legislar-sobre-normas-de-licitacao-e-contratos.html


  • Juan Azevedo: Simples assim! Parabéns!

  • Primeiramente, você deve saber que os estados e DF podem suprir a

    inexistência de lei federal somente nos assuntos da competência

    concorrente. Já nos temas de competência privativa da União, eles

    somente podem legislar caso sejam autorizados por Lei

    Complementar(e sobre questões específicas).

    Segundo, será que defesa territorial é um tema sensível? Se é sensível,

    é competência privativa da União e não pode ser suplementado caso

    haja omissão federal, somente se houver delegação por Lei

    Complementar(e sobre questões específicas).

    Gabarito: Errado.

    Fé e Determinação. 

  • Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XXVIII - defesa territorial, defesa aeroespacial, defesa marítima, defesa civil e mobilização nacional;

  • perfeito Bárbaro MissãoPRF


  • MOLE, MOLE, GALERA!!!

     

     

    Não é a CF que autoriza. Aliás, é a CF que diz no art. 22, § Ú quem autoriza: a UNIÃO, mediante LC.

    Defesa Nacional é competência privativa da União (art. 22, XXVIII).

    Então, somente por autorização da União é que os Estados poderão meter a colher nessa parada aí.

     

    O teor dessa questão é bem semelhante à Q104778.

    Não existindo uma lei federal, um estado-membro poderá legislar sobre a proibição do comércio de cigarros em sua base territorial. (Gab. ERRADO)

     

     

    * GABARITO: ERRADO.

     

    Abçs.

  • Art. 22

    Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo.

  • ʕ•́ᴥ•̀ʔ Atenção! Caiu na CD! Doutrina, demorei muitooo para entender isso, então façam bom uso no seus estudos kkk

     

    Câmara dos Deputados- Na hipótese de lei estadual que disponha sobre a comercialização de produtos por meio de embalagens reutilizáveis, entende o STF não haver inconstitucionalidade formal da norma por vício de competência legislativa, uma vez que, não havendo norma geral da União para regular a matéria, os estados-membros estão autorizados a legislar supletivamente sobre normas de defesa do consumidor. C

     

    MACETE:

     

    (art. 22) PRIVATIVA + SUMPLEMENTAR = X  ERRADO

    (Art. 24) CONCORRENTE + SUMPLEMENTAR = CERTO

     

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA: (Art. 22) – Nunca, anota isso: NUNCAAAA!! será COMPETÊNCIA SUPLEMENTAR mas podemos dizer que se trata de DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA. X

     

    Nas comp. privat. os ESTADOS só LEGISLAM se AUTORIZADOS  por LC; mesmo diante da omissão da União na expedição de normas sobre as matérias de sua competência privativa, os demais entes federativos NÃO podem editar leis visando suprir a inércia legislativa federal.

     

    COMPETÊNCIA CONCORRENTE: (Art. 24) – Os E/DF poderá ser SUPLEMENTAR se houver OMISSÂO ou para COMPLEMENTAR as Normas Gerais.   Pois tal competência SUPLEMENTAR  divide-se em: 

     

    a)      competência suplementar complementarJÁ existe NORMAS GERAIS e irá COMPLEMENTAR pontos específicos

    b)      competência suplementar supletivaNÃO EXISTE NORMAS GERAIS e irá se criar norma geral ou específica. (OMISSÂO)

     

    Dentro disso, no que tange aos municípios, tais entes possuem competência SUPLEMENTAR para complementar a legislação FEDERAL e ESTADUAL no que couber, bem como, poderá legislar plenamente em relação aos assuntos de interesse local. Mas as bancas nunca chegaram a perguntar isso nesse ponto, somente perguntam se o munícipio tem ou n comp. para suplementar tais legislações;

     

    CESPE:

     

    Q487350 No âmbito da competência legislativa concorrente, os estados podem suplementar as normas gerais elaboradas pelo Congresso Nacional. V

     

    SEGER-ES -Os estados possuem competência legislativa suplementar em matéria de direito civil (COMP. PRIV (art. 22) observadas as normas gerais estabelecidas pela União. E 

     

    TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO)- Os estados possuem competência legislativa suplementar em matéria de direito do trabalho COMP. PRIV (art. 22) , observadas as normas gerais estabelecidas pela União.E 

     

    ANP- O fato de a União publicar determinada lei com normas gerais sobre educação e cultura (COMP. CONCOR (Art. 24) não impede os estados da Federação exercerem suas competências suplementares.

     

    TJ-RR- Os municípios dispõem de competência para suplementar a legislação estadual, no que couber, mas não a legislação federal. E

     

     

    Art. 30 da CF/88. Compete aos Municípios:
    [...]
    II - suplementar a legislação FEDERAL e a ESTADUAL no que couber;

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • Nao entendi nada de nada !

  • Putz, a questão tá marcada como certa. 

  • MANDEI REPORTAÇÃO DE ERRO E ELES JÁ CORRIGIRAM.

    GABARITO CORRIGIDO - ERRADO

  • Obrigada Naamá!!!

  • A questão aborda a temática relacionada à repartição constitucional de competências. Legislar sobre a defesa territorial é competência privativa da União, conforme art. 22, XXVIII, CF/88. O art. 22, parágrafo único permite a delegação dessa matéria legislativa para os Estados, por meio de Lei complementar. Contudo, no que pese a possibilidade de delegação, a mera omissão não gera o direito de o Estado legislar sobre o tema.

    Gabarito do professor: assertiva errada.
  • Legislação, nesse caso, é competência privativa, e não concorrente.

  • Defesa territorial = Competência Privativa da União. Mesmo com a omissão da União, o estado não pode exercer a competência legislativa suplementar. (A banca misturou conceitos das competências concorrente e Privativa da União)

     

    A banca tentou confundir o candidato com as Competências concorrentes (U,E e DF). Pois, nessas competências, caso a União fique inerte, os estados e o DF adquirem competência legislativa PLENA e não suplementar. De qualquer forma, mesmo se fosse uma competência concorrente, a questão estaria errada.

  • Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XXVIII - defesa territorial, defesa aeroespacial, defesa marítima, defesa civil e mobilização nacional;

    ------------------------------

    "Mesmo diante da omissão da União na expedição de normas sobre as matérias de sua competência PRIVATIVA, os demais entes federativos NÃO podem editar leis visando a suprir a inércia legislativa federal. Assim, se a União não edita lei estabelecendo as hipóteses e os procedimentos para defesa territorial, não poderão os estados-membros suprir essa lacuna.

     

    Porém, é possível que os estados e o DF venham a legislar sobre questões específicas das matérias enumeradas no art. 22 da CF, desde que a União delegue competência, por meio de lei complementar (art. 22, § único)."

     

    Assim, entendo também que o ERRO da assertiva é afirmar que "é concedida autorização constitucional".

     

    ------------------------------

     

    COMPLEMENTADO, no caso de COMPETÊNCIA LEGISLATIVA CONCORRENTE:

     

    É oportuno notar, em síntese, que os Estados e o DF podem atuar de duas maneiras no âmbito da competência legislativa concorrente: ora complementam a lei federal de normas gerais, ore legislam plenamente em razão da inexistência dessa legislação federal. Em face dessa peculiaridade, a doutrina divide a competência SUPLEMENTAR dos estados e do DF em COMPETÊNCIA COMPLEMENTAR e COMPETÊNCIA SUPLETIVA.

    Os estados e o DF exercem competência SUPLEMENTAR COMPLEMENTAR quando editam normas gerais da União (CF, art. 24, §2°). Nessa hipótese, portanto, a atuação complementar dos estados e do DF pressupõe a prévia existência de lei federal de normas gerais e esta a ela adstrita.

    Os estados e o DF exercem a competência SUPLEMENTAR SUPLETIVA quando legislam plenamente em decorrência da inércia da União em estabelecer as normas gerais sobre  a matéria (CF, art. 24, §3°). Nessa hipótese, portanto, a atuação supletiva dos estados e do DF pressupõe a inércia da União em editar a legislação federal de normas gerais.

     

    Fonte: Direito Constitucional Descomplicado - V. de Paulo e M. Alexandrino - 16 edição - Capítulo 5

  • Leiam o comentário da Adriana Nunes. Sem mais. 

  • Gab: Errado.

     

    Vim ler os comentários e sai entendendo menos ainda....

     

    É o seguinte: CF, Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre

    XXVIII - defesa territorial, defesa aeroespacial, defesa marítima, defesa civil e mobilização nacional

     

    Sabemos que na competência CONCORRENTE se não tiver uma lei federal os estados podem legislar de forma plena, e se tiver eles podem suplementá-la.

    Mas a questão trata de matéria privativa e nesse caso havendo lei federal ou não o estado só pode legislar sobre isso se a União delegar a ele essa matéria por meio de uma Lei complementar.

     

    A questão fala de uma competência privativa da União (defesa territorial) mas dá uma explicação do estado atuando em competência concorrente.

  • UTILIDADE PÚBLICA!!

    Alex Aigner, conhecido como " MOLE MOLE" foi eleito a pessoa mais chata do QCONCURSO de forma consecutiva nos anos de 2016 e 2017.

  • complementar estados membros e suplementar municípios.



    PM_ALAGOAS_2018

  • Exige delegação prévia da União, mediante lei complementar.

  • "A questão aborda a temática relacionada à repartição constitucional de competências. Legislar sobre a defesa territorial é competência privativa da União, conforme art. 22, XXVIII, CF/88. O art. 22, parágrafo único permite a delegação dessa matéria legislativa para os Estados, por meio de Lei complementar. Contudo, no que pese a possibilidade de delegação, a mera omissão não gera o direito de o Estado legislar sobre o tema."


    Gabarito do professor: assertiva errada. 

  • Esta resposta está de forma clara no inciso XXVIII do artigo 22 da Constituição Federal. Este artigo 22 define competência exclusiva da União! Muito importante saber duas coisas: I - o que está relacionado no artigo 22 cabe apenas à União legislar; II - A União pode delegar esta competência, porém apenas aos Estados e por meio de Lei Complementar (parágrafo único).

    fonte: http://ricardogaefke.blogspot.com/2011/05/direito-constitucional-oficial-de.html?m=1

  • Defesa Territorial é Indelegável

  • Não tem nada a ver, ser indelegável, a questão errou ao falar que é concedida autorização legislativa suplementar ao estado-membro após "hipótese de ocorrência de omissão legislativa", não precisa a união se omitir para o estado-membro legislar, o parágrafo único do art. 22 diz "Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo."

    O inciso XXVIII do art. 22 trás a defesa territorial [...]

    Ou seja, pode até ser delegável!

  • Defesa territorial é delegação, tudo o que está no art. 22 pode ser delegado, desde que obedeça aos requisitos do parágrafo único. A questão quis induzir o candidato ao erro ao introduzir critérios de competência concorrente.
  • ainda bem que posso bloquear pessoas chatas 'mole mole".
  • A questão aborda a temática relacionada à repartição constitucional de competências. Legislar sobre a defesa territorial é competência privativa da União, conforme art. 22, XXVIII, CF/88. O art. 22, parágrafo único permite a delegação dessa matéria legislativa para os Estados, por meio de Lei complementar. Contudo, no que pese a possibilidade de delegação, a mera omissão não gera o direito de o Estado legislar sobre o tema.

    Errada.

    Fonte: Bruno Farage

  • No caso de omissão é competência supletiva, e não suplementar!

  • Só se fala em competência suplementar no âmbito da competência concorrente. Defesa territorial é competência privativa da União, e, dessa forma, só pode ser tratada pelos Estados quando houver delegação nesse sentido (art. 22, parágrafo único).

  • Omissão não gera o direito de o Estado legislar sobre o tema.


ID
237574
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com referência a aspectos constitucionais, julgue o  item  que se segue.


A soberania popular é exercida, em regra, por meio da democracia representativa. A Constituição Federal brasileira consagra, também, a democracia participativa ao prever instrumentos de participação intensa e efetiva do cidadão nas decisões governamentais.

Alternativas
Comentários
  • Correta.

    Trata-se, por exemplo, do plebiscito e do referendo.

  • Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito;

    II - referendo;

    III - iniciativa popular. 

  • O Regime de Governo indica o grau de participação do povo no processo político. Temos a Democracia e os Regimes não Democráticos.

    Na Democracia Direta ou Participativa as decisões são tomadas pelo próprio povo através de consulta popular (plebiscito, referendo e iniciativa popular).

    Já na Democracia Indireta ou Representativa as decisões são tomadas por representantes eleitos pelo povo. O Regime adotado pelo Brasil na Constituição Federal de 1988 é a Democracia Semi-Direta (uma combinação da Democracia direta e indireta).

  • Plebiscito, iniciativa popular e referendo são instrumentos de participação "intensa" e "efetiva"? acho que não!

  • Também estou em dúvida sobre esse gabarito. De fato, é certo que a CF prevê a democracia participativa, nos termos já citados pelos colegas, e que essa participação do cidadão pode ser intensa e efetiva, entretanto, entendo que o trecho final "instrumentos de participação intensa e efetiva do cidadão nas decisões governamentais" enseja erro. Aguardemos o gabarito definitivo.

  • RESPOSTA: CERTA

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    I - plebiscito; (Representação direta)

    II - referendo;( Representação direta)

    III - iniciativa popular.(Representação direta)

    Art. 45. A Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal.(Representação indireta)

    Art. 46. O Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário.(Representação indireta)

  • Claro que está certa a assertiva, vejamos:

    A Constituição prever a iniciativa popular, o referendo e o plebiscito como formas direta de manifestação popular, e estes dois últimos, por serem mecanismos obrigatórios (de participação intensa) e efetivo (a soberania popular é respeitada), condiz com o espirito da questão em seu trecho polêmico (participação intensa e efetiva).

  • Complementando.

    A 2ª parte da questão gira em torno da CF prever instrumentos que possibilitem a participação intensa e efetiva do cidadão. Essa previsão existe. Entretanto, se isso não ocorre na prática, acredito que não devemos polemizar a questão.

    Exemplos: 61, § 2º (fato real - Ficha Limpa); 89, VII.

  • Não sei por que a galera está achando um absurdo os adjetivos "intensa e efetiva".

    O regime polítco adotado no Brasil é a democracia. Nesse tipo de regime polítco, o poder é exercido pelo povo.

    Existem três tipos de democracia:

    I - democracia direta: o povo vota diretamente todas as leis

    II - democracia indireta: o povo escolhe seus representantes

    III - democracia semidireta: há características da democracia direta e da representativa. Essa é a democracia adotada pelo Brasil.

    Quando o povo participa diretamente da vida política do Estado, por meio de plebiscito, referendo e iniciativa popular, sua participação é intensa e efetiva.

  • Discordo do gabarito

    Como relatado abaixo existem três formas de exercicio da democracia.

    Direta (participação intensa e efetiva)

    Indireta (através de representantes)

    Semi-indireta - Adotada pela Constituição brasileira que prevê "alguns institutos de participação direta" do povo.

    Dicinonário Esc. da L. Portuguêsa (Francisco da Silva Bueno)

    Intenso - enérgico, veemente

    Efetivo - permanente

  • Não gosto de encher questão com comentário. Mas essa é necessária. A questão é objetiva, o avaliador não quer saber quais são essas formas de participação intensiva. Só afirma que existem nos quais foram explanadas pelos companheiros.

     

    Que Deus nos abençoe, bons estudos.

  • Questão de concurso, vençamos nossas paixões!

    CB-88 art.1 parágrafo único: Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos OU DIRETAMENTE, nos termos desta Constituição.

  • Caros concurseiros, a questão aborta aspectos TEÓRICOS do Direito Constitucional. Portanto, tudo é analisado EM TESE. Se na prática é diferente, não importa. Basta um raciocínio que considere a Constituição como um "mecanismo sistêmico da soberania do Estado enquanto organização central ou centro de observação de dois sistemas autopoiéticos estruturalmente acoplados, a política e o direito" (NEVES, Marcelo. Entre Têmis e Leviatã: uma relação difícil, Martins Fontes, p. 161).

  • GABARITO OFICIAL: C

    Democracia direta- ocorre quando o povo exerce por si o poder, sem intermediários, sem representantes. (NÃO É ADOTADA PELA CF88)


    Democracia representativa- se dá quando o povo é soberano, e elege representantes, outorgando-lhes poderes, para que, em nome deles e para o povo governem o país. Ex.: eleições para Presidente da República.


    Democracia semidireta ou participativa- é um sistema híbrido, e uma democracia representativa, com peculiaridades e atributos da democracia direta.
    Ex.: plebiscito e referendo.

    Que Deus nos Abençoe !
  • Podemos falar em participação popular; por exemplo no CNJ (dois cidadãos escolhidos um pelo senado outro pela câmara), nos conselhos de previdência social etc.
  • A questão é resolvida prestando atenção a um detalhe logo no começo da questão "A soberania popular é exercida, em regra, por meio da democracia representativa" , então a democracia participativa seria a exceção, logo, o "intensa e efetiva" foi mesmo só para complicar.

    Abraços e bons estudos!!!!
  • Ao fazer a questão tive a mesma dúvida de muitos aqui.
    Mas o que tirou essa dúvida foi prestar atenção no "ao prever". Certamente a CF prevê instrumentos que são de participação efetiva e intensa, como o referendo e o plebiscito.
    Se o referendo e o plebiscito são pouco usados, tornando-os menos efetivos e intensos, é uma outra questão.
  • Também errei a CESPE forçou e viajou! Mesmo com referendo, pebliscito e ação popular eles fazem o que querem lá, mal damos a opinião depois do voto! Nada a ver, nem temos intesa e efetica participação nas decisões governamentais! Alguém defenda a CESPE! Temos que vençer nossas paixões mesmo como disse a estudante no comentário acima!
  • GABARITO: CERTO

    É isso mesmo! Em regra, a soberania popular é exercida por meio da democracia representativa, ou seja, pelas decisões tomadas por nossos representantes, eleitos pelo povo. Excepcionalmente, porém, a soberania é exercida por meio da democracia participativa, sendo das decisões tomadas pelo próprio povo em consulta popular (plebiscito, referendo e iniciativa popular).
  • Questão errada e passível de anulação.  A participação do cidadão NÃO é intensa e nem efetiva.  Isto porque SOMENTE o Congresso Nacional detém, privativamente, a prerrogativa de convocar plebiscito e autorizar referento (Art. 49, XV CF).  Logo, o caráter de democracia direta e participativa fica bem prejudicado.  Tanto que na vigência da atual CF só tivemos um plebiscito, que aliás entendo parcialmente inútil, pois a República (forma de governo) já havia sido ratificada pelas diversas Constituições Federais desde 1891.

  • Nessa questão a gente percebe bem que precisamos elucidar bastante para conseguir acertar algumas questões. Afinal, a nossa constituição é linda, porém, na prática percebemos claramente que não acontece como deveria. 


    Questão correta!

  • Gabarito: CERTO

    Formas de democracias - sinônimos. 

    a) Direta = Participativa (exceção)

    b) Indireta = Representativa = popular (regra)

    c) Semi-direta = DIRETA + INDIRETA (CF). 


    Foco, fé e determinação 

  • Gabarito: CERTO

    Formas de democracias - sinônimos. 

    a) Direta = Participativa (exceção)

    b) Indireta = Representativa = popular (regra)

    c) Semi-direta = DIRETA + INDIRETA (CF). 


    Foco, fé e determinação 

  • É isso mesmo! Em regra, a soberania popular é exercida por meio da democracia representativa, ou seja, pelas decisões tomadas por nossos representantes, eleitos pelo povo. Excepcionalmente, porém, a soberania é exercida por meio da democracia participativa, sendo as decisões tomadas pelo próprio povo em consulta popular (plebiscito, referendo e iniciativa popular). Questão correta.

     

    Estratégia Concursos

  • MOLE, MOLE, GALERA!!!

     

    Reproduzo, aqui, quase ipsis literis, meu comentário à questão Q350300:

     

    Falou em soberania popular, falou em democracia participativa e representativa, exercidas, respectivamente, de forma

    DIRETA: por meio de plebiscito, referendo e iniciativa popular e

    INDIRETAMENTE: por meio de seus representantes.

     

     

    GABARITOCERTO.

     

     

    Abçs.

  • Democracia participativa e representativa

  • Amigo Alex Aingner, pergunto se quando a questão afirma "participação INTENSA  e  efetiva", podemos considerar a Iniciativa popular?

     

  • A questão aborda a temática relacionada aos direitos políticos. Sobre o tema, podemos dizer que a soberania origina-se do povo e é exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, bem como mediante a propositura de ação popular, a participação em plebiscitos e referendos, e por intermédio da iniciativa popular para projetos de lei.

    Gabarito do professor: assertiva certa.
  • Está previsto, não quer dizer que tem sido usado. O plebiscito (antes) e o referendo (depois) são provas disso. 

  • Gustavo Floriano, consta plebiscito, referendo e iniciativa popular os meis de participação do cidadão.

  • Errei pelo "em regra" interpretei como apenas! ; -(
  • "participação intensa e efetiva do cidadão nas decisões governamentais."

    Sério que temos participação INTENSA e EFETIVA?

    Quando vi isso aí marquei logo como errada, mesmo sabendo que o resto da questão está correto.

    Faz parecer que todo mês tem um Plebiscito ou Referendo novo para votarmos.

  • correto

    Mecanismos de participação efetiva do cidadão nas decisões do governo:

    e o caso de

    Orçamento participativo e

    Da iniciativa popular de leis.

  • quem ficou com medo do ~ participação intensa ~ curte aqui

  • Em regra

    a soberania popular é exercida por meio da democracia representativa (decisões tomadas por nossos representantes eleitos pelo povo).

    Excepcionalmente

    a soberania é exercida por meio da democracia participativa, sendo as decisões tomadas pelo próprio povo em consulta popular (plebiscito, referendo e iniciativa popular).

    Questão correta.

  • Errei no "intensa e efetiva"

  • "intensa e efetiva"!! SEI

  • Com referência a aspectos constitucionais, é correto afirmar que: A soberania popular é exercida, em regra, por meio da democracia representativa. A Constituição Federal brasileira consagra, também, a democracia participativa ao prever instrumentos de participação intensa e efetiva do cidadão nas decisões governamentais.

  • A soberania popular é exercida, em regra, por meio da democracia representativa. A Constituição Federal brasileira consagra, também, a democracia direta(ganhando status de democracia semi-direta-participativa) ao prever instrumentos de participação intensa e efetiva do cidadão nas decisões governamentais.

  • Em regra.

    Mas na prática...


ID
237577
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o  item  subsequente , a respeito dos poderes e atos administrativos.


Considere a seguinte situação hipotética.

Um município estabeleceu que somente seriam concedidos alvarás de funcionamento a restaurantes que tivessem instalado exaustor de fumaça acima de cada fogão industrial. Na vigência dessa determinação, um fiscal do município atestou,falsamente, que o restaurante X possuía o referido equipamento, tendo-lhe sido concedido o alvará. Dias após a fiscalização, a administração verificou que não havia no referido estabelecimento o exaustor de fumaça. Nessa situação hipotética, considera-se nulo o alvará, dada ainexistência de motivo do ato administrativo.



Alternativas
Comentários
  • Só pra acrescentar ao comentário do colega.

    A questão exige o conhecimento da teoria dos motivos determinantes

    Para esta teoria os motivos que sustentam a pratica do ato integram sua validade, de forma que sendo falsos ou inexistentes os motivos, o ato estaria viciado, sendo nulo.

    Importante distinguir motivo de motivação. O conceito de motivo está bem definido pelo colega abaixo. 

    Motivação integra a formalização do ato, sendo a exteriorização, exposição dos fundamentos de fato e de direito que dão suporte à pratica do ato.

    A motivação pode ou não ser exigida a depender do ato, mas a regra é sua exigência, inclusive nos atos vinculados. A doutrina diverge quanto à exigência da motivação, mas é certo dizer que todo ato administrativo tem um motivo, mas nem todos tem uma motivação.Ex. nomeação e exoneração de cargo comissionado.

    Quando a lei exige a motivação, esta integra a forma do ato (elemento do ato) e sua ausência é causa de nulidade insanável, mesmo com a posterior motivação.

    Por último, vale registrar que o CESPE entende que as decisões que expõem a motivação podem ser até mesmo orais, não havendo vedação pra isso.

  • Correta. Motivo é a situação de fato ou de direito que justifica a edição do ato administrativo, no caso, a concessão do alvará, que só seria possível se o restaurante tivesse o exaustor. No caso em questão, o ato é nulo, em virtude de sua ilegalidade. Vale destacar que essa nulidade foi constatada pela própria Administração, mas ela pode também ser constatada pelo Poder Judiciário (se houver provocação). Outra questão que vale destacar é que essa nulidade tem efeitos ex tunc, retroagindo como se o ato (alvará) nunca tivesse existido

  • CERTO

    Ato Nulo -  é aquele no qual existe um vício insanável, que fere de morte aquele ato, razão pela qual deve o mesmo ser invalidado, não havendo possibilidade de sua permanência no mundo jurídico.

    Anulação - É a retirada do ato por motivos de ilegalidade, vício em qualquer dos elementos quanto à competência, finalidade, forma, motivo ou objeto. A anulação pode se dar, pela , própria administração, de forma interna, de acordo com a sua capacidade de autotutela, OU ainda pelo Poder Judiciário, de forma externa, quando provocada por qualquer interessado.

    Obs: Nesta situação só podia ser nulo, visto que só vale a convalidação do ato na competência ou forma, uma vez que nos demais não é possível a convalidação.

  • CORRETO.

    MOTIVO - é a causa imediata do ato administrativo. É a situação de fato e de direito que determina ou autoriza a prática do ato, ou, em outras palavras, o presuposto fático ou jurídico que enseja a prática do ato.

    A questão fala sobre a inexistência do motivo. Nesses casos, a norma prevê: presente o fato "X", deve-se praticar o ato "Y". Se o ato "Y" é praticado sem que tenha ocorrido o fato "X", o ato é viciado por inexistência material do motivo.

    Ex. A lei 8.112/90 determina que o servidor em estágio probatório será avaliado quanto a cinco requisitos: assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade.

    Suponha-se que ao término do estágio probatório de determinado servidor, a administração cosidere que ele deva ser reprovado e edite o consequênte ato de exoneração, declarando como motivo da exoneração a inassiduidade do servidor.

    Nessa hipótese, se for demonstrado que o servidor não faltava ao serviço, nem se atrasava, teremos uma situação de motivo inexistente, porque o fato afirmado pela administração não ocorreu. O ATO DE EXONERAÇÃO É NULO, POR INEXISTÊNCIA DE MOTIVO.

    Fonte: DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO 17ª Edição (Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo), pág. 442.

  • A QUESTÃO ESTÁ ERRADA MESMO, MAS NA MINHA CONCEPÇÃO NÃO FOI A INEXISTENCIA DO MOTIVO, E SIM A FALSIDADE DO MOTIVO ALEGADO, SENDO UMA DAS VERTENTES DA TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES.

  • Pessoal, muitos colegas estão fundamentando a questão se valendo da teoria dos motivos determinantes, mas essa teoria não é aplicada em atos discricionários, nos quais a MOTIVAÇÃO é facultativa? Nesse caso da questão, conceder alvará não seria ato vinculado? Qual seria a aplicação da teoria dos motivos determinantes nos atos vinculados, já que são de motivação obrigatória?

    Por favor me ajudem.

  • Ato anulável - vícios relativos à forma, a competência e a vontade do agente.

    Ato Nulo - vícios relativos à finalidade, motivo, objeto ou conteúdo.

    Fonte: Dirley da Cunha Jr - Curso de Direito Administrativo, 9ª ed. 2010, pág. 146.

  • CERTO

    Motivo: situação de fato e de direito que autorizam e determinam a pratica de um ato.

    É a causa, inspiração para a prática do ato administrativo. Haverá sempre um fato, que determinou a realização do ato administrativo.

    Situação de direito: situação prevista em lei.

    Situação de fato: Acontecimento no mundo real.

     

    Motivação: Podemos dizer que é a exposição dos motivos, ou seja, dos fundamentos que determinou a pratica de um ato.

     

    Teoria dos Motivos Determinantes: Os motivos que determinaram a pratica do ato deveram existir e serem verdadeiros sob pena de invalidação do ato praticado, ou seja, o ato é NULO.

    OBS: não são passiveis de convalidação: o motivo, a forma e a finalidade.

  • CORRETA A QESTÃO!

     

    Lembrando que Alvará de Funcionamento é o mesmo que Alvará Licença. A exigência para a emissão desse alvará era a de que o restaurante possuísse um exaustor para cada fogão industrial. Cumprido o requisito, era obrigatória a concessão da licença. Entretanto, como o fiscal aferiu algo que não existia, o ato torna-se NULO, pois o restaurante, NA VERDADE, não tinha cumprido o requisito, por isso não tinha direito a licença, que é um ato vinculado, Acredito que o motivo esteja relacionado ao cumprimento do requisito.

  •  Caros colegas,

    • Ato nulo: é aquele que nasce com vício insanável, normalmente resultante de defeito substancial em seus elementos constitutivos. Não pode produzir efeitos e a declaração de nulidade  opera ex tunc, desfazendo os efeitos que dele tenham decorrido, ressalvados, entretanto, os efeitos já produzidos em relação a terceiros de boa-fé.
    • Ato anulável: é o ato que contém vício sanável e, por isso, poderá ser objeto de convalidação, desde que não acarrete lesão ao interesse públicos  nem prejuízo a terceiros. São sanáveis o vício  de competência quanto à pessoa, desde que não se trate de completência exclusiva, e o vício de forma, a menos que se trate de forma exigida pela como condição essencial à validade do ato.

    Bons estudos a todos nós!

  • Colegas, a questão está mesmo errada e o fundamento é realmente a inexistência de motivo.
    Menciono como paradigma a leitura de Marcelo Alexandrino (p. 446 - 18a ed.): "... somente quando presente o fato 'x', deve-se praticar o ato 'y'. Se o ato 'y' é praticado sem que tenha ocorrido o fato 'x', o ato é viciado por inexistência material do motivo".
    No caso, como o alvará foi concedido sem que o exaustor fosse instalado - há vício pela inexistência material do motivo.

    BONS ESTUDOS A TODOS!
  • Um município estabeleceu que somente seriam concedidos alvarás de funcionamento a restaurantes que tivessem instalado exaustor de fumaça acima de cada fogão industrial. Na vigência dessa determinação, um fiscal do município atestou, falsamente, que o restaurante X possuía o referido equipamento, tendo-lhe sido concedido o alvará. Dias após a fiscalização, a administração verificou que não havia no referido estabelecimento o exaustor de fumaça. Nessa situação hipotética, considera-se nulo o alvará, dada a inexistência de motivo do ato administrativo.

    Caros colegas gostaria poder ajudar a todos pois acho que está tendo um equivoco nos comentarios que muitos colocaram, a teoria dos motivos determinantes diz respeito tão somente a motivação do ato e não do motivo (enquanto requisito do ato). Como bem já foi descrito por alguns colegas acima. A questao está correta pois quando há vício no MOTIVO o ato será nulo.

  • Respondendo à colega Thábata:

    É realmente uma questão complicada, mas acredito que, no caso, é de se aplicar a teoria dos motivos determinantes, como alguns colegas afirmaram acima. Analisando o conceito da referida teoria por alguns de nossos melhores doutrinadores:

    Celso Antônio Bandeira de Mello: "De acordo com esta teoria, os motivos que determinaram a vontade do agente, isto é, os fatos que serviram de suporte à sua decisão, integram a validade do ato. Sendo assim, a invocação de "motivos de fato" inexistentes ou incorretamente qualificados vicia o ato mesmo quando a lei não haja estabelecido, antecipadamente, os motivos que ensejariam a prática do ato".

    José dos Santos Carvalho Filho: "A teoria dos motivos determinantes visa a analisar a compatibilidade entre o motivo declarado no ato e a realidade fática."

    Assim, na minha opinião, a teoria dos motivos determinantes se encaixa precisamente no enunciado da questão, posto que o motivo declarado pelo fiscal do município é inexistente. Ocorre, assim, incompatibilidade entre o motivo declarado (inexistente) e a realidade fática. Acredito, também, que tal análise se refere ao próprio motivo e não meramente à forma do ato (sua exteriorização), isto porque tal controle depende de uma análise material (pressupostos fáticos da prática do ato) e não somente formal.

    Para finalizar, registre-se que a doutrina aceita a aplicação da referida teoria em se tratando de atos vinculados ou discricionários, posto que o controle de legalidade ou legitimidade ocorre em ambos os atos.

    Bons estudos!

  •  




     

    Odete Medauar leciona sobre a questão de nulidade de atos administrativos com base na Lei de Ação Popular (Lei nº 4.717/1965), cujo artigo 2º preconiza o seguinte:

    Art. 2º São nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

    a) incompetência;

    b) vício de forma;

    c) ilegalidade do objeto;

    d) inexistência dos motivos;

    e) desvio de finalidade.

    Parágrafo único. Para a conceituação dos casos de nulidade observar-se-ão as seguintes normas:

    a) a incompetência fica caracterizada quando o ato não se incluir nas atribuições legais do agente que o praticou;

    b) o vício de forma consiste na omissão ou na observância incompleta ou irregular de formalidades indispensáveis à existência ou seriedade do ato;

    c) a ilegalidade do objeto ocorre quando o resultado do ato importa em violação de lei, regulamento ou outro ato normativo;

    d) a inexistência dos motivos se verifica quando a matéria de fato ou de direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido;

    e) o desvio de finalidade se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.

    Conforme diz a questão, apesar de o fiscal do município atestar que o restaurante X possuía exaustor de fumaça acima de cada fogão industrial, a administração verificou que não havia no referido o equipamento, ou seja, a matéria de fato em que se fundamentou o ato de concessão de alvará de funcionamento é materialmente inexistente.


     

  • Simplificando:
    Quando se trata de ato nulo deve-se considerar os elemento do ato administrativo: "F(finalidade) O(objeto) M(motivo)", pois são insanáveis.
    Ato anulável é aquele que pode ser sanado, considera os elementos: Sujeito e Forma.

    Cuidado: Em relação aos anuláveis há exceção:
    Sujeito > lei estabelece competência exclusiva.
    Forma > lei estabelece forma essencial para o ato.

    Espero ter ajudado.
  • PENSEI COMO UMA COLEGA ACIMA: QUE O MOTIVO SERIA FALSO. MAS, REFLETINDO MELHOR, ACHO QUE FALSA FOI A MOTIVAÇÃO, POIS O MOTIVO NUNCA EXISTIU, OU SEJA, SEMPRE FOI INEXISTENTE.
  • Anulação. Qdo o ato administrativo é praticado em desacordo com o ordenamento jurídico vigente, é considerado ilegal. Assim, deve ser anulado pelo poder judiciário ou pela própria administração, com efeitos retroativos. Um ato ilegal deve ser sempre anulado, nunca revogado.
  • Aternativa correta.

    Os atos administrativos são formados, integrados, por elementos.

    Nos termos da Lei de Ação Popular, são elementos ou requisitos dos atos:
    competência;
    finalidade;
    forma;
    motivo e
    objeto.

    O motivo é o pressuposto de fato e de direito que fundamenta a prática do ato.
    Atos com motivos inexistentes ou inadequados são inválidos, nulos.

    Fonte: Prof. Cyonil da Cunha Borges de Faria Jr. - tecconcursos
  • Resposta CORRETA:

    “Motivo: é a situação de fato e o fundamento jurídico que autorizam a prática do ato. Constitui requisito discricionário porque pode abrigar margem de liberdade outorgada por lei ao agente público. Exemplo: a ocorrência da infração é o motivo da multa de trânsito. Não se confunde com motivação, que é a explicação por escrito das razões que levaram à prática do ato.” ¹

    ¹ Alexandre Mazza, Manual de direito administrativo, p. 207.
  • e afinal, o gabarito da questão está certo ou não?????

    Resposta: CORRETO
  • CONFIFORMOB

    Anuláveis: FO (forma) CO (competência) - FOCO

    Nulos: MO (motivo) O (objeto) FI (finalidade) - MOOFI

  • Resumindo: Teoria dos Motivos Determinantes.

  • MOTIVO: SITUAÇÃO DE FATO (não havia exaustor) E DE DIREITO (a lei exige que tenha). Neste caso o alvará (licença) é ato vinculado.
    A FALTA DO ELEMENTO RESULTA NA NULIDADE DO ATO.




    GABARITO CERTO
  • MOLE, MOLE, GALERA!!!

     

     

    Os ATOS NULOS são atos com vícios de legalidade.

     

    O que torna um ato ilegal? São 4 coisas:

    1. Ausência de um ou mais requisitos de formação de um ato (CO FI FO M OB);

    2. Inobservância dos elementos vinculados (FOCO no FI - FOrma, COmpetência e FInalidade);
    3. Quando o ato se der FORA dos limites da lei (excesso de poder);

    4. Motivação falsa, ou seja, não correspondente ao motivo (Teoria dos Motivos Determinantes).

     

     

    * GABARITO: CERTO.

     

     

    Abçs.

  • Primeira coisa: alvará não é ato administrativo. Alvará materializa um ato administrativo, seja uma licença, uma permissão ou uma autorização. Como exercer atividade econômica é um direito, o ato administrativo correto da situação seria licença para o funcionamento do estabelecimento. 

    Segunda: o Município X exige o exaustor (motivo, pressuposto fático necessário para que se conceda a licença). O fato da atividade econômica ser direito não impede que a lei exija as condições necessárias para liberação dessa atividade (pressuposto jurídico). 

    Terceira: O fiscal concedeu um alvará que não atende a existência do motivo, o exaustor não existia, logo é ato nulo por inexistência dos motivos e não pode ser convalidado.

    gabarito correto.

  • O motivo sempre deve estar presente no ato administrativo, sob pena de nulidade, quer seja o ato vinculado, quer seja discricionário. A ausência de motivo ou de motivo legítimo é causa de invalidação do ato administrativo. Por sua vez, a motivação (declaração expressa dos motivos) dos atos administrativos nem sempre é exigida. Quando a motivação for obrigatória pela lei, a sua ausência será causa de invalidade do ato por vício de forma, e não de motivo.

    A teoria dos motivos determinantes se baseia na ideia de que o motivo do ato administrativo deve sempre guardar compatibilidade com a situação de fato que gerou a manifestação da vontade administrativa. Como consequência da aplicação dessa teoria, toda vez que o ato administrativo for motivado, sua validade ficará vinculada à existência dos motivos expostos. Assim, ainda que a lei não exija a motivação, se o ato administrativo for motivado, ele só será válido se os motivos declarados forem verdadeiros.

    Gabarito correto.


  • Gente, cuidado com o primeiro comentário.

     

    - > Falou em NULIDADE ou ANULABILIDADE falou TEORIA DAS NULIDADES.

     

    - > Falou em atos NULOS, falou da  condição de validade do Ato.

     

    Quando o Cespe pergunta se o  ato é NULO, ele quer saber se ele é INVÁLIDO, e não em em relação a teoria da nulidade da "F(finalidade) O(objeto) M(motivo)'. Bam sabemos que o Ato pode ser quanto a validade e existência :  VÁLIDO, INVÁLIDO ou  NULO - aqui sendo nulo ou anulável -  e INEXISTENTE . Quando o Cesp quer saber sobre a teoria das nulidades ele somente pergunta sobre a anulabildiade ou nulidade pelo menos foi o que percebi até agora.

     

    ''Um município estabeleceu que somente seriam concedidos alvarás de funcionamento a restaurantes que tivessem instalado exaustor de fumaça acima de cada fogão industrial. Na vigência dessa determinação, um fiscal do município atestou,falsamente, que o restaurante X possuía o referido equipamento, tendo-lhe sido concedido o alvará. Dias após a fiscalização, a administração verificou que não havia no referido estabelecimento o exaustor de fumaça. Nessa situação hipotética, considera-se nulo o alvará, dada ainexistência de motivo do ato administrativo.''

     

    Como o Alex comentou:

     

    Os ATOS  INVÁLIDO ou NULOS são atos com VÍCIOS de legalidade.

     

    O que torna um ATO ILEGAL? São 4 coisas:

    1. Ausência de um ou mais requisitos de formação de um ato (CO FI FO M OB);

    2. Inobservância dos elementos vinculados (FOCO no FI - FOrma, COmpetência e FInalidade);
    3. Quando o ato se der FORA dos limites da lei (excesso de poder);

    4. Motivação falsa, ou seja, não correspondente ao motivo (Teoria dos Motivos Determinantes).

     

    Observem :

     

    Ano: 2015 - Banca: CESPE - Órgão: FUB - Prova: Administrador  -   Competência, finalidade, forma, motivo e objeto são requisitos fundamentais do ato administrativo, sem os quais este se torna nulo. CERTO

     

    Se o Cesp pensasse da maneira que o colega Diego e a maioria comentou, essa questão estaria errada. Pois Comp. e Forma são anuláveis e não nulos. Entendem?

     

    ATOS INVÁLIDOS - NULOS POR VÍCIOS  se dividem em duas espécies :

    NULIDADE (atos nulos)--> não podem ser convalidados.

    ANULABILIDADE (atos anuláveis)--> podem ser convalidados.

     

    Ano: 2010- Banca: CESPE- Órgão: TCU- Prova: Auditor Federal de Controle Externo - Tecnologia da Informação   - Sempre que a lei expressamente exigir determinada forma para que um ato administrativo seja considerado válido, a inobservância dessa exigência acarretará a nulidade do ato. CERTO


     

  • Requisitos dos atos adm >>>>>>>>>>> COmpetência FInalidade FOrma Motivo OBjeto

    Vícios sanáveis: COmpetência, FOrma >>>>>>. Ato ANULÁVEL

    Vícios insanáveis: FInalidade, Motivo, OBjeto >>>>>>>> Ato NULO.

     

    Exceção: >> Vício na Competência é INSANÁVEL se esta for EXCLUSIVA.

    Vício na Forma é INSANÁVEL se esta for ESSENCIAL (previamente definida).

    Daí os atos serão também NULOS.

  • Eu discordo do gabarito, afinal, o motivo existe sim, contudo, ele está viciado.

  • Sumula 473 do STF. Licença Municipal é ato vinculado não pode ser revogado, logo so poderá ser NULO. Vamos ficar ligados nas súmulas do STF.

     

    Espero ter ajudado!

  • Motivo pode ser conceituado como o antecedente de fato e de direito que conduz à prática do respectivo ato administrativo. Em síntese, uma vez verificado, no plano fático, que a hipótese abstratamente prevista em lei ocorreu, legitima-se a realização do correspondente ato administrativo.

    À luz desta noção teórica, e considerando a situação hipotética descrita no enunciado, tem-se que o motivo da expedição do alvará (antecedente fático) consistia na existência do exaustor de fumaça acima do fogão. Isto, associado à base normativa abstratamente prevista (antecedente de direito), deveria legitimar a prática do ato administrativo consubstanciado na emissão do alvará de funcionamento do restaurante.

    Ocorre que, na realidade, o estabelecimento não continha o mencionado equipamento. O motivo, portanto, alegado para a efetivação do ato, era falso (inexistente), de sorte que o alvará daí decorrente revela-se, de fato, nulo, por vício no elemento motivo.

    Correta, assim, a afirmativa sob exame.


    Gabarito do professor: CERTO
  • Vício de motivo 

    Lei 4.717/65 - art.2º alínea "D"- descreve o vício de motivo nestes termos: 

    d) a inexistência dos motivos se verifica quando a matéria de fato ou de direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido"

    >Quando o motivo for falso, inexistente, ilegítimo ou juridicamente falho insanável , o ato deve ser anulado. 

    Fonte: DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO 

  • Lucas Pedrosa, veja:

     

    O alvará só será concedido pro restaurante que tiver exaustor de fumaça.

    Um fiscal disse que o restaurante x tinha o exaustor de fumaça e por isso esse restaurante ganhou o alvará.

    Mas dias depois que o fiscal foi nesse restaurante x a Administração descobriu que não tinha nenhum exaustor de fumaça naquele restaurante.

     

    Por que o restaurante x ganhou um alvará?

    Porque o fiscal disse que ele tinha exaustor de fumaça. (Mas era mentira, ele não tinha, por isso o motivo é inexistente)

    Se ele não tem um exaustor de fumaça ele não tem motivos pra ganhar um alvará. (por isso o alvará que ele ganhou é nulo)

     

    Assim, a questão está correta ao dizer que o alvará vai ser nulo por inexistência de motivo.

     

  • Não seria inexitência do OBJETO? No caso o exaustor. 

  • Rafael, cuidado para não confundir.

    O objeto do ato administrativo representa o efeito que esse ato irá produzir. Por exemplo, preenchidas as condições estabelecidas, um servidor fará jus à aposentadoria, nesse caso, a aposentadoria em si é o Objeto do Ato Administrativo.

  • GABARITO: CERTO

     

    LEI Nº 4717/1965 (REGULA A AÇÃO POPULAR)

     

    ARTIGO 2º. São NULOS os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

            

    a) incompetência;

    b) vício de forma; 

    c) ilegalidade do objeto;

    d) inexistência dos motivos;

    e) desvio de finalidade.

     

     

    DICA: O 'FOCO' É ANULÁVEL E SANÁVEL

    FORMA: ANULÁVEL

    COMPETÊNCIA: ANULÁVEL

     

    DICA: O 'MOF' É NULO E INSANÁVEL

    MOTIVO: NULO

    OBJETO: NULO

    FINALIDADE: NULO


ID
237580
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A licença é um ato administrativo que revela o caráter preventivo da atuação da administração no exercício do poder de polícia.

Alternativas
Comentários
  •  

     Certo, 

     

    O Poder de Polícia, segundo Hely Lopes Meirelles, consiste na “faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em benefício da coletividade ou do próprio Estado” (MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2008, p. 133).

    Dentre as formas de manifestação dessa polícia administrativa, adquire relevância para o objeto de estudo deste artigo a outorga de alvarás de licença e de autorização.

     

  • CERTO

    Licença - Atos vinculados pelos quais a administração reconhece, àquele que preencha os requisitos legais, o direito de desempenhar determinada atividade, como por exemplo a licença de obras e licença para dirigir veículo.

  • CORRETO O GABARITO....

    A essência do instituto da LICENÇA tem como escopo justamente a prevenção geral, aferindo no caso concreto os requisitos necessários à sua regular expedição.

  • Conceitos de Licença:

    Para o grande mestre Hely Lopes Meirelles, "Licença é o ato administrativo vinculado e definitivo pelo qual o Poder Público, verificando que o interessado atendeu a todas as exigências legais, faculta-lhe o desempenho de atividades ou a realização de fatos materiais antes vedados ao particular, como, por exemplo, o exercício de uma profissão, a construção de um edifício em terreno próprio.

    Já Celso Antônio Bandeira de Mello  afirma que "Licença é o ato vinculado, unilateral, pelo qual a Administração faculta a alguém o exercício de uma atividade, uma vez demonstrado pelo interessado o preenchimento dos requisitos legais exigidos".

    De sua quadra, Maria Sylvia Zanella Di Pietro  conceitua o instituto como sendo "o ato administrativo unilateral e vinculado pelo qual a Administração faculta àquele que preencha os requisitos legais o exercício de uma atividade"

  • Corretíssimo.

    Ora, como ato vinculado que é, a licença, para sua regular concessão, exige uma série de requisitos de qualificação por parte daquele que a pleiteia. Desse modo, antes de concedê-la, deve a Administração Pública verificar minuciosamente se tais requisitos estão preenchidos e, sendo o caso, deve conceder a licença (pois, como dito anteriormente, trata-se de ato vinculado).

    Dessarte, é através do estudo sobre o preenchimento ou não dos requisistos estabelecidos em lei como pressupostos de concessão da licença que a Administração Pública se reveste do caráter preventivo citado pela questão, o que a torna correta!

    Bons estudos a todos! :-)

  • CERTO

    A ADM revela seu caráter preventivo no exercício do Poder de Polícia, quando o particular para ter direito ao ato administrativo, qual seja a licença, terá que preencher os requisitos impostos pela lei, e uma vez atendidos surge o seu direito subjetivo. É uma exceção da discricionariedade do poder de policia, pois é um ato vinculado.

  • Corretíssima.
    um exemplo clássico de licença seria a de dirigir carro.
    Ora, nós os administrados seguimos milhares de regras para podermos tirar nossa licença para dirigir, isso é para prevenir possíveis acidentes, A LICENÇA É UM EXEMPLO DE UM ATO NEGOCIAL QUE TEM COMO CARACTERISTICA SENDO VINCULADO, OU SEJA SE O ADMINISTRADO PASSAR POR TODAS AS REGRAS(CONFORME DISSE ANTES) E ESTÁ CONFORME A LEI, LOGO A ADMINISTRAÇÃO É OBRIGADA A CEDER A LICENÇA, ESSE TIPO DE ATO É PRÓPRIO DO PODER DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA.
    fica a dica.
  • Gabarito: C
    No exercício do poder de polícia preventivo o poder público estabelece normas que limitam ou condicionam a utilização de bens (públicos ou particulares) ou o exercício de atividades privadas que possam afetar a coletividade, exigindo que o particular obtenha anuência da administração pública previamente à utilização desses bens ou ao exercício dessas atividades. Tal anuência é formalizada nos denominados alvarás, expedidos pela administração à vista da demonstração, pelo particular, de que estão atendidos os requisitos ou cumpridas as condições para o uso da propriedade ou a prática das atividades que são objetos de controle pelos órgãos de polícia administrativa. Os alvarás podem ser de licença ou de autorização.

    Licença diz respeito a um direito individual, sendo um ato administrativo vinculado, pois, preenchidas as condições, sua concessão é obrigatória.

    Autorização possibilita a realização de atividade privada de interesse do particular ou a uso de bem, sendo um ato administrativo discricionário, podendo simplesmente ser negada, mesmo que o requerente satisfaça todas as condições legais. 

  • considerando o poder de policia em sentido amplo, o Estado se utiliza de meios para o seu exercicio que são:
    1. atos administrativos e operações materiais de aplicação da lei ao caso concreto, compreendendo MEDIDAS PREVENTIVAS( fiscalização, vistoria, autorização, licença....), com o objetivo de adequar o comportamento individual com a lei, e MEDIADAS REPRESSIVAS(dissolução de reuniao, apreensão de mercadorias...), com a finalidade de coagir o infrator a cumprir a lei.
    2. atos normativos em geral, pela lei cria-se LIMITAÇÕES ADMINISTRATIVAS,alem do que  pode o Executivo baixar decretos, resoluções...

  • Licença, é um ato negocial em que é manifestado o poder de polícia administrativo, permitindo que atividades cujo exercício depende de
    autorização da Administração, aconteçam.
  • A licença é um ato administrativo que revela o caráter preventivo da atuação da administração no exercício do poder de polícia.--> certa...

    Para garantir que o particular irá abster-se de ações contrárias ao interesse geral da sociedade, o poder de polícia poderá ser exercido na forma preventiva ou repressiva. Podemos entender como poder de polícia preventivo aquele exercido através da edição de normas condicionadoras do gozo de bens ou do exercício de direitos e atividades individuais, a exemplo da outorga de alvarás aos particulares que cumpram as condições e requisitos para o uso da propriedade e exercício das atividades que devem ser policiadas.

    Os professores Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino esclarecem que o alvará pode ser de licença ou autorização.
    Licença é o ato administrativo vinculado e definitivo pelo qual a Administração reconhece que o particular detentor de um direito subjetivo preenche as condições para seu gozo. Assim as licenças dizem respeito a direitos individuais, como o exercício de uma profissão ou a construção de um edifício em terreno do administrado, e não podem ser negadas quando o requerente satisfaça os requisitos legais para a sua obtenção.
    A autorização é ato administrativo discricionário em que predomina o interesse do particular. É, por isso, ato precário, não existindo direito direito subjetivo para o administrado relativamente à obtenção ou manutenção da autorização, a qual pode ser simplesmente negada ou revogada, mesmo que o pretendente satisfaça as exigências administrativas. São exemplos de atividades autorizadas o uso especial de bem público, o trânsito pode determinados locais etc.
    Na forma repressiva, o poder de polícia é exercido por meio da imposição de sanções aos particulares que praticarem condutas nocivas ao interesse coletivo, constatadas através da atividade fiscalizatória.

    Prof. Fabiano Pereira www.pontodosconcursos.com.br
  • Questão relativamente fácil.

    Sabemos que o Poder de Polícia é composto por um ciclo, que se dividi em 4 fases: Ordem de Polícia, Consentimento de Polícia, Fiscalização de Polícia e Sanção de Polícia.

    A licença faz parte da fase "consentimento de polícia" que tem caráter preventivo.

    Assim, alternativa correta.

    Abraço.
  • Licença é ato administrativo vinculado e definitivo, editado com fundamento no poder de polícia administrativa, nas situações em que o ordenamento jurídico exige a obtenção de anuência prévia da administração pública como condição para o exercício, pelo particular, de um direito subjetivo de que ele seja titular.

    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, 20a ed, p.486 
  • O poder de polícia pode ser exercido através de diferentes espécies de atos, os quais, juntos, forma o que a doutrina denomina como ciclo de polícia.

    São eles:

    i) as ordens de polícia, que englobam toda a legislação atinente ao tema;

    ii) os consentimentos de polícia, que visam a aferir, previamente, se o particular está apto a exercer uma dada atividade merecedora de tutela estatal, à luz dos requisitos legais para tanto (licenças), ou mesmo com apoio em juízos de conveniência e oportunidade (autorizações);

    iii) a fiscalização de polícia, consubstanciada na verificação constante, pelos agentes públicos competentes, do cumprimento das condições previstas para a prática das atividades pelos particulares; e

    iv) as sanções de polícia, aplicáveis no caso de violação das normas vigentes, pelos particuares, como no caso das multas, da apreensão e perdimento de bens, da cassação de licenças, da interdição de estabelecimentos, etc.

    Pois bem: dentre as quatro espécies de atos acima destacadas, as três primeiras, quais sejam, ordens de polícia, consentimento de polícia e fiscalização de polícia têm caráter preventivo, ao passo que apenas as sanções de polícia apresentam natureza repressiva.

    As licenças inserem-se dentre os atos de consentimento de polícia, uma vez que, através delas, a Administração apura se o destinatário atende a todos os requisitos legais para o desenvolvimento da atividade pretendida e, em caso positivo, deve (ato vinculado) expedi-la, porquanto o particular ostenta direito subjetivo a tanto.

    Integralmente acertada, portanto, esta assertiva.


    Gabarito do professor: CERTO
  • Gabarito - Correto.

    De acordo com a queridinha da banca, Prof.ª Di Pietro, o poder de polícia abrange:

    a) regulamentação de leis;

    b) controle preventivo (ordens,notificações, licenças ou autorizações); e

    c) controle repressivo (imposição de medidas coercitivas).

    Fonte - PDF Estratégia Concursos.

  • Apesar da discricionariedade ser a característica do poder de polícia, existem situações que envolve a vinculação do administrador perante a lei, seria o caso da licença. Passo a explicar, quando o administrado preenche todos os requisitos previstos em lei o administrador resta obrigado/vinculado de conceder a respectiva licença. A título de exemplo: CNH.

  • O poder de polícia é a prerrogativa do Estado de limitar bens, atividades e direitos em prol da proteção da sociedade e da segurança do próprio Estado, basicamente em duas áreas de atuação: administrativa e judiciária. A polícia administrativa é eminentemente preventiva, sendo, por isso, entendida como atividade negativa (non facere). Um exemplo clássico de atuação preventiva é a expedição de autorizações, permissões e licenças, daí a correção.


ID
237583
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A revogação de um ato revogador não restaura, automaticamente, a validade do primeiro ato revogado.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

     

    A constituição brasileira não admite a REPRISTINAÇÃO, nome do processo questionado na assertiva.

     

     

    Tanto no Direito Civil como no Direito Constitucional. Repristinar significa restituir ao valor, caráter ou estado primitivo. Na ordem jurídica repristinação (ou efeito repristinatório) é o restabelecimento da eficácia de uma lei anteriormente revogada. Preceitua o art. 2o, §3o da Lei de Introdução ao Código Civil que a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência, salvo disposição em contrário.
     
    Fonte: Direito Civil, Lauro Escobar.
  • Item correto.

    Vale ressaltar que o que não é admitido no ordenamento jurídico brasileiro é a repristinação automática. Se houver disposição expressa na norma, é perfeitamente válida a sua aplicação.

    A repristinação ocorre quando uma lei é revogada por outra e posteriormente a própria norma revogadora é revogada por uma terceira lei, que irá fazer com que a primeira tenha sua vigência reestabelecida caso assim determine em seu texto legal. A lei revogada não se restaura apenas por ter a lei revogadora perdido a vigência, pois a repristinação só é admitida se for expressa.

    Fonte: Wikipédia

  •  

    Recurso elaborado pelo professor Emerson Caetano, Equipe Vestconcursos.

    ITEM 46: "A revogação de um ato revogador não restaura, automaticamente, a validade do primeiro ato revogado".

    Solicita-se alteração do gabarito do referido item da prova pelas razões seguintes. O respeitado doutrinador Celso Antônio Bandeira de Mello, ao tratar da revogação, afirma categoricamente que "está implícito nele (ato revogador) o alcance de repristinar a situação original", em outras palavras, "seu efeito é recriar o que estava extinto, a partir da última revogação" (BANDEIRA DE MELLO, 2002, p. 416). Com efeito, a revogação de um ato revogador restaura, automaticamente, a validade do primeiro ato revogado. Assim, o gabarito preliminar deve ser alterado para considerar o item ERRADO. Nesses termos, pede-se deferimento.

  • Só para contribuir...

    Repristinação é o fenômeno jurídico pelo qual uma lei volta a vigorar após a revogação da lei que a revogou, o que é vedado em nosso ordenamento, em razão do art. 2º, § 3º, da LICC.

    Ocorre que a questão não trata de LEI e sim de ATO, mas, mesmo assim, há de se entender que somente se poderia restaurar o ato anteriormente revogado se viesse de mdo expresso no na revogação do ato revogador, tal como ocorre com a Lei.

    Boa sorte...

  • Olá pessoal!


    Na questão em tela, analisei pelo conceito de REPRISTINAÇÃO:

    Ocorre a repristinação quando uma lei volta a vigorar, pois foi revogada aquela que a revogara.
     
    A Lei de Introdução ao Código Civil - Lei n. 4657, de 4-9-1942 em seu art. 2º, VEDA
    expressamente a repristinação.

    Vejamos:

    Art. 2o  Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue.

    § 1o  A lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível ou
    quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior.

    § 2o  A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga nem modifica a lei anterior.

    § 3o  Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência.

     

    BONS ESTUDOS !

  • Bom, creio que a questão esteja realmente correta (gabarito correto).

    Em primeiro lugar, trata-se apenas de ato administrativo. É verdade que em sendo ato administrativo poderia ser afastada a teoria da repristinação e, assim sendo, o gabarito da questão seria "Errado" ao invés de certo. Mas não creio que seja esse o raciocínio.

    Mas a questão cita que, sendo revogado o ato revogador, não se dará a automática revalidação do primeiro ato revogado. Ora, nada mais correto e plausível!

    A Administração Pública edita dezenas, centenas de atos diariamente, muitos deles evidentemente revogam outros e, fatalmente, serão também revogados um dia. Não se poderia conceber o primado da Segurança Jurídica tendo em vista tamanho "vai-e-volta" de atos. Os princípios constitucionais (notadamente segurança jurídica) não se aplicam somente à Lei, mas também a atos administrativos, como é sabido por todos. E o pressuposto lógico da não aceitação da Repristinação é justamente a segurança jurídica.

    Portanto, em virtude do magno princípio previsto na constituição federal, creio que a assertiva esteja correta e, consequentemente, a própria questão esteja correta.

    Bons estudos a todos! :-)

  • A questão nao deveria ser alterado,  mas sim anulada pela divergencia doutrinaria.

    todavia, fiquemos com o entendimento do Cespe: tanto na Lei (pacifico) quanto no ato (divergencia doutrinária) nao ha efeito repristinatório automatico.

    Atenção. o STF entende que se a Medida provisoria nao for convertida em Lei pelo Congresso isso gera automaticamente a repristinaçaõ da lei com ela contraria.

    a repristinação expressa é tranquilo e aceita tanto na doutrina quando na jurisprudencia.

  • Não há repristinação automática em revogação de ato administrativo discricionário revogado.

    Carvalhinho, 19ª ed. (p. 154/155):

    ...o tema deve ser analisado sob dois aspectos:

    1º - o ato de revogação é de caráter definitivo. Logo, com o ato revogador, desaparece do mundo jurídico o ato revogado.

    2º - querendo a ADm. restaurar a vigência do ato revogado, deve expressar intento de forma cabal e indubitável. Nesse caso, nasce um novo ato administrativo com dois capítulos: 1º revogando o último e 2º criando novo ato com o mesmo conteúdo do penúltimo.

    Ressalte-se que justamente por ter caráter de ato novo, não podem ser aproveitados os efeitos anteriores. O terceiro ato faz é tão-somente adotar, a partir de sua vigência, o mesmo conteúdo que tinha o primeiro ato e, consequentemente, os mesmos efeitos que eram dele decorrentes.

  • O tema é controvertido, mas não adianta discutir.
    A repristinação automática não é aceita pela nossa legislação.

  • O efeito da revogação não retroage.
  • Somente uma indicação de leitura sobre esta questão: o artigo, de autoria de Michel Smarrito Gomes, A Viabilidade Jurídica da Repristinação do Ato Administrativo, em http://msmarrito.blogtok.com/blog/15210/.

     O autor analisa as opiniões de:

    - Celso Antônio Bandeira de Mello - favorável à ideia da repristinação automática

    - José dos Santos Carvalho Filho - favorável à repristinação explícita - analisando a validade da repristinação em face da Lei de introdução ao código civil

    Mostra também as considerações de Maria Sylvia Zanella di Pietro e de Hely Lopes Meirelles, sobre o efeito prospectivo (ex nunc) da revogação.
    Termina concluindo que:

    "pode-se concluir que a Administração - caso entenda conveniente e oportuno - poderá restaurar a vigência do ato revogado, desde que no próprio ato que se arrependa da revogação, se manifeste expressamente no sentido de revigorar o ato revogado, sendo que os efeitos deste não se aproveitam ao período entre a revogação e a publicação do novo ato.'''

  • Item correto.
    A revogação de ato administrativo opera efeitos ex nunc.
    Ex nunc" - expressão de origem latina que significa "desde agora". Assim, no meio jurídico, quando dizemos que algo tem efeito "ex nunc",  significa que seus efeitos não retroagem, valendo somente a partir da data da decisão tomada:
  • RESUMINDO TUDO:


    Não existe represtinação em Direito Administrativo (ordenamento infralegal). No ordenamento legal e supralegal, SIM, EXISTE, É ADMITIDO.

    NORMA I => NORMA II (QUE REVOGA A NORMA I) => NORMA III (QUE REVOGA NORMA II) = (em Dir. Adm. a Norma I continua extinta). 

    NORMA I => NORMA II (QUE REVOGA A NORMA I) => NORMA III (QUE REVOGA NORMA II) = (em Dir. Constituicional a Norma I é reintegrada ao Ordenamento Jurídico). 
  • repristinação ocorre quando uma lei é revogada por outra e posteriormente a própria norma revogadora é revogada por uma terceira lei, que irá fazer com que a primeira tenha sua vigência reestabelecida caso assim determine em seu texto legal. A lei revogada não se restaura apenas por ter a lei revogadora perdido a vigência, pois a repristinação só é admitida se for expressa.

    Exemplo: A lei 2 revogou a 1. A lei 3 revogou a 2. A repristinação ocorreria se a lei 1 retornasse a vigência.

    A repristinação pode ser compreendida como uma restauração, ou seja, uma forma de se voltar a uma passada estrutura ou situação jurídica.


  • repristinação ocorre quando uma lei é revogada por outra e posteriormente a própria norma revogadora é revogada por uma terceira lei, que irá fazer com que a primeira tenha sua vigência reestabelecida caso assim determine em seu texto legal. A lei revogada não se restaura apenas por ter a lei revogadora perdido a vigência, pois a repristinação só é admitida se for expressa.

    Exemplo: A lei 2 revogou a 1. A lei 3 revogou a 2. A repristinação ocorreria se a lei 1 retornasse a vigência.

    A repristinação pode ser compreendida como uma restauração, ou seja, uma forma de se voltar a uma passada estrutura ou situação jurídica.


  • Certo.

     Peguinha escroto da Cespe.
    Se perguntar se é possível, a resposta é certa.
    Se afirmar que é automático, a resposta é não ; pois a repristinação só é admitida se for expressa.
  • Corrigindo o colega Mateus Júnior:

    Efeito Repristinatório não se assemelha à Repristinação. Esta refere-se à volta da vigência de uma lei que havia sido revogada, no instante da revogação da norma que a revogara. Esse fenômeno não é admiitido no ordenamento pátrio, conforme salientado pelos colegas. 

    Por outro lado, Efeito Repristinatório diz com o retorno da vigência da lei revogada por ocasião de DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE da norma que a revogara. Esse instituto sim é aplicado no Direito Brasileiro, até porque norma inconstitucional, a rigor, nunca ingressou validamente no ordenamento...


  • Se o ato revogador foi revogado, então era válido e produziu efeitos válidos durante sua vigência, ou seja, de fato revogou o ato anterior. Como a revogação foi válida, o primeiro ato revogado não pode simplesmente ressurgir, pois foi validamente retirado do mundo jurídico.

     

    GABARITO: CERTO

  • O que ele quis dizer que a revogação não repristina. Como assim?

    Temos um ato A
    Temos um ato B
    Temos um ato C

    1) O ato A, foi revogado pelo ato B.
    2) O ato B foi revogado pelo ato C.
    3) O ato A não voltará a viger por conta disso.

  • Art. 2° §3 do decreto lei 4657/412 : Salvo disposição em contrário, a lei revogadora não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência.

     

    Somente será restaurada a validade do primeiro ato revogado, se assim a lei revogadora prever.

  • MOLE, MOLE, GALERA!!!

     

     

    "REPRISTINAÇÃO DA LEI: Restauração de uma lei revogada. Para que ocorra, a repristinação deve ser expressa, como se deduz do art. 2º, § 3º, da LINDB [...] 'Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência'" (TORRIERI, D. Dicionário Universitário Jurídico. 20. ed. São Paulo: Rideel, 2016, p. 271 ).

     

    MAAAAAASSSS...

    aí vc diz com muito fundamento:

    "Ok! Mas isso aí diz respeito às leis, que são atos legislativos. O CESPE quer saber se é possível a repristinação dos atos administrativos."

     

    A doutrina é divergente nesse ponto.

     

    → A voz principal distoante é a de Celso Antônio Bandeira de Mello, o qual não traz para os atos adminitrativos o que a lei determina para os

         atos legislativos. Para esse autor, a repristinação acontece naturalmente: se o ato A é revogado pelo ato B e, posteriormente, ato C revoga

         ato B, o ato A vige automaticamente.

     

    → Não é o ponto de vista defendido por outros administrativistas, que, aliás, corresponde à doutrina majoritária. Ela segue no vácuo do que a

         lei determina para os atos legislativos e, portanto, defende que, na mesma situação descrita acima, o ato A só volta a viger se, e tão

         somente se, o ato C assim expressar.

     

    O CESPE segue a corrente majoritária e, portanto, defende que...

    o que a lei determina sobre a repristinação nos atos legislativos é válido para os atos administrativos.

     

    FONTE: https://fundamentojuridico.wordpress.com/2012/04/14/a-repristinacao-e-os-atos-administrativos

     

     

     

    * GABARITO: CERTO.

     

    Abçs.

     

  • Muito cuidado com os comentários mais curtidos.

    Resposta: certo

     

    A repristinação e os atos administrativos

    O § 3° do art. 2° da Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro (antigamente denominada Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro) estabelece que salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência. É a vedação à repristinação, salvo quando expressa. Ou seja, se a lei A é revogada pela lei B, e, posteriormente, a lei B é revogada pela lei C, a lei A não volta ao cenário jurídico, salvo se expressamente assim determinar a lei C.

    Mas e quanto aos atos administrativos? Vale a mesma regra?

    Entre os administrativistas a questão não é unânime. Celso Antônio Bandeira de Mello entende ser possível a repristinação. José dos Santos Carvalho Filho, por outro lado, entende que, nessa matéria, os atos administrativos devem observar a mesma regulação das leis. Assim, entre os atos administrativos também só seria possível a repristinação expressa. Com este último estão outros autores, como Diógenes Gasparini e Fernanda Marinela. Pode-se afirmar que a maioria da doutrina nega efeito repristinatório à revogação da revogação do ato administrativo.

    Recentemente, foi considerada correta a seguinte assertiva num concurso público:

    (Cespe – 2010 – Abin) A revogação de um ato revogador não restaura, automaticamente, a validade do primeiro ato revogado.

    É importante ressaltar, de toda forma, que se o ato revogado for restaurado, seja pela repristinação ou pela menção expressa da norma revogadora nesse sentido, seus efeitos serão sempre ex nunc, não podendo retroagir.

     

    Fonte: https://fundamentojuridico.wordpress.com/2012/04/14/a-repristinacao-e-os-atos-administrativos/

  • A presente questão cogita da clássica sequência de três atos administrativos, sendo que o primeiro é revogado pelo segundo, que, por sua vez, sofre revogação por um terceiro. A dúvida repousa em saber se, pela simples revogação do segundo, o primeiro voltaria a produzir efeitos.

    A resposta é, como regra geral, negativa, a menos que o terceiro ato assim o declare expressamente.

    Aplica-se aqui, com efeito, o mesmo raciocínio incidente no tocante às leis, no âmbito das quais inexiste repristinação tácita, e sim tão somente expressa, sendo a base normativa para tanto o disposto no §3º do art. 2º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (Decreto-lei 4.657/42, com a redação dada pela Lei 12.376/2010), que abaixo reproduzo:

    "Art. 2º (...)
    § 3o  Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência."


    O ponto é tranquilo na doutrina, como anota, por exemplo, Rafael Carvalho Rezende Oliveira:

    "A revogação do ato revogador ('revogação da revogação') não acarreta efeitos repristinatórios (ex.: autorização de uso de bem público é revogada pelo ato 'A'. A revogação do ato 'A' não restaura a existência da autorização de uso revogada inicialmente).
    Isto porque a revogação dos atos jurídicos em geral não tem efeitos repristinatórios, salvo disposição expressa em contrário, conforme dispõe o art. 2º, §3º, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (...)"

    Está correta, portanto, a assertiva em exame.


    Gabarito do professor: CERTO
  • Gab: Certo

     

    É isso ai galera, a revogação do revogador não "desrevoga" o revogado.

  • Gabarito Errado

     

    Urge, pois, perceber que o fenômeno da repristinação, em nosso ordenamento jurídico, não 

    ocorre de forma automática, há de ser expresso.

     

    Vejam outra:

     

    (Cespe/2010)

     

    Considere que determinada autoridade administrativa edite o ato A e o revogue com o ato B, e depois revogue o ato B com o ato C. Nessa situação, é correto afirmar que a revogação do ato B pelo ato C restaura automaticamente a vigência do ato A.

     

    >> Conforme, acima, comentado a repristinação não ocorre de forma automática.

     

  • Excelente quesito. Quanto à revogação de um ato administrativo que revogava ato administrativo anterior restaurar a validade do primeiro ato revogado, em princípio, é inadmissível.

    Contudo, apesar da divergência doutrinária, a repristinação pode ser considerada válida quando, no ato revocatório, houver previsão expressa, conforme dispõe a Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro, ou seja, não há restauração automática, daí a correção da alternativa.

  • Repristinação deve ser expressa, jamais tácita (automática)

    Fonte: LINDB

  • Gabarito: certo

    Fonte: minhas anotações FGV e Prof. Rafael Pereira - Qconcursos

    --

    Em princípio, a revogação de um ato administrativo que revoga ato anterior não restaura o primeiro ato revogado. Não terá o efeito de repristinar o ato revogado. Para tanto, será necessário que a Administração assim se pronuncie expressamente.

    De forma mais sucinta para vocês entenderem: um primeiro ato administrativo é emanado (OK! passa-se a ter efeitos). Depois vem um segundo ato que revoga o primeiro (OK! o primeiro perde efeitos). Depois, vem um terceiro ato administrativo que revoga o segundo ato (OK! o segundo perde efeitos). Aí vem o caboclo do examinador e pergunta: se o segundo ato for revogado por um terceiro ato, o primeiro ato emanado volta a ter eficácia? A resposta é NÃO, salvo se o terceiro ato que revogou o segundo dizer que o primeiro ato emanado voltará a ter eficácia.

  • Gabarito Certo

    Não há repristinação em Direito Administrativo!

    Repristinação é a ressurreição da norma revogada por revogação da revogadora.

    Bons Estudos!


ID
237586
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere ao regime jurídico dos servidores públicos civis da administração federal, julgue o  item  a seguir.


O servidor público removido de ofício, no interesse da administração, pode alegar a garantia da inamovibilidade para permanecer no local onde exerce suas funções.

Alternativas
Comentários
  • A lei 8112 não garante a inamovibilidade para os servidores federais.Logo, eles podem sim serem removidos de ofício.

  • Só para constar:

    Inamovibilidade -  Prerrogativa de que gozam certos funcionários públicos de não poderem ser transferidos senão a seu pedido ou com consentimento seu. É garantida AOS MAGISTRADOS que se conservem permanentemente na comarca a que servem e de onde só serão removidos unicamente a pedido ou por promoção.

    Além dessa, os magistrados também gozam da Vitaliciedade e da Irredutibilidade de Subsídios.

  • Não é possível se falar em inamovibilidade de servidor público, pois o próprio estatuto (Lei 8.112) garante a movibilidade no seguinte trecho:

    Art. 36.  Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

            Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, entende-se por modalidades de remoção:

            I - de ofício, no interesse da Administração;

            II - a pedido, a critério da Administração;

            III -  a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração

  • CORRETO O GABARITO...

    A inamovibilidade é uma prerrogativa funcional garantida apenas a algumas poucas carreiras públicas, como por exemplo, ao magistrado e ao promotor público.

  • O professor Francisco Diniz ensina que,

    Sempre que for do interesse da Administração, a autoridade competente poderá remover o servidor, não cabendo a este rejeitar tal decisão, desde que a remoção atenda aos requisitos legais.

    Entretando, o citado autor lembra alguns casos em que poderá ser proibida a remoção de ofício e nestes casos o servidor terá, sim, direito a inamovibilidade. Vejamos:

    Lei 8.112/90 - Art. 94, § 2° - O servidor investido em mandato eletivo ou classista não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato.

    Lei 8.112/90 -  Art. 240, b) - Ao servidor público é assegurado, nos termos da Constituição Federal, o direito à livre associação sindical e os seguintes direitos, entre outros, dela decorrentes:

    (...)

    b) de INAMOVIBILIDADE do dirigente sindical, até um ano após o final do mandato, exceto se a pedido;

     

    Bons Estudos!

  • Via de regra, com certeza ele não poderá alegar a garantia da inamovibilidade, entretanto, se ele exercer um mandato eletivo no mesmo local onde possui o cargo público, NÃO PODERÁ ARGUIR A INAMOVIBILIDADE COM BASE NO § 2o do artigo 94???????????????????
  • Inamovibilidade -  Prerrogativa de que gozam certos funcionários públicos de não poderem ser transferidos senão a seu pedido ou com consentimento seu. É garantida aos magistrados que se conservem permanentemente na comarca a que servem e de onde só serão removidos unicamente a pedido ou por promoção.

    A lei 8.112/90 não abrange a prerrogativa da Inamovibilidade aos servidores públicos federais, mas sim o instituto da remoção conforme art. 36:

    Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

    Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, entende-se por modalidades de remoção:
    I - de ofício, no interesse da Administração;
    II - a pedido, a critério da Administração;
    III - a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração:
    a) para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do
    Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração;
    b) por motivo de saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional, condicionada à comprovação por junta médica oficial;
    c) em virtude de processo seletivo promovido, na hipótese em que o número de interessados for superior ao número de vagas, de acordo com normas preestabelecidas pelo órgão ou entidade em que aqueles estejam lotados.
  • Galera.... muita gente está dizendo que a 8.112 nao traz hipóteses em que um servidor será inamovível....apenas para lhes mostrar, o art. 240, por exemplo, garante a inamovabilidade por 1 ano apos o mandato ao servidor que exerceu mandado de dirigente sindical......

    tem também aquele caso do eleito a mandato eletivo nao pode ser removido ex oficio....

    com isso, para mim a questao esta CERTA, pois, estes servidores PODEM alega a garantia da inamovibilidade !!!!


    consideraçoes??
  • Em resumo:
    Inamovibilidade para:
    -cargos:
    • Magistrado(Judiciário);
    • Promotor Público(MP);
    • Defensor Público(DP).
    -situação:
    • Exercício de mandato eletivo ou classista;
    • 1 ano após exercido mandato sindical.
    O resto se submete ao interesse da Administração.
  • Respondendo ao colega Antônio, acredito que o gabarito está correto. Percebam que a afirmação da questão é genérica:

    "O servidor público removido de ofício, no interesse da administração, pode alegar a garantia da inamovibilidade para permanecer no local onde exerce suas funções."

    Não há qualquer referência ou ressalva a uma situação específica que provoque a aplicação das hipóteses excepcionais da Lei 8.112/90. Se o enunciado fosse verdadeiro, isto implicaria em admitir um direito de inamovibilidade do servidor, a ser exercido quando ele bem quisesse - da mesma forma que os magistrados possuem, como os colegas acima bem registraram. Quando a afirmativa é genérica dessa forma, não podemos ser muito técnicos - SE A BANCA ENUNCIA A REGRA GERAL, NÃO TEM ERRO. 

    Além do mais, a chamada "garantia da inamovibilidade" não é uma característica que, eventualmente, se agrega a um servidor, dependendo da situação. Inamovibilidade é uma garantia integral.

    Bons estudos!

  • Galera, não tem essa não! No interesse da Administração Pública até mesmo juiz, promotor e procurador podem ser removidos! :)
  • Apenas cargos com caráter vitalícios (magistrados, ministros do TCU e membros do MP) têm a prerrogativa da inamovibilidade.
    Se faltou algum cargo, por favor, perdoem-me.

    Bom estudo!
  • Até mesmo os vitalícios podem ser removidos, vejam a CF: 

    Art. 95. Os juízes gozam das seguintes garantias:

    II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII;

  • O que a questão afirma é que o servidor público PODE alegar a garantia da inamovibilidade, e isso ele pode mesmo. Outra coisa é obter êxito na sua alegação. O interesse público supera mesmo a garantia constitucional dos magistrados e demais.

  • Fala Galera! Então, a questão está errada mesmo, é uma questão de interpretação somente:

    "O servidor público removido de ofício, no interesse da administração, pode alegar a garantia da inamovibilidade para permanecer no local onde exerce suas funções."  Observem a primeira parte em negrito, ele JÁ foi removido no INTERESSE da administração ou seja, mesmo no caso de juízes, prevalece o interesse público conforme vejamos:

    Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: (...).

    VIII - o ato de remoção, disponibilidade e aposentadoria do magistrado, por interesse público, fundar-se-á em decisão por voto de dois terços do respectivo tribunal, assegurada ampla defesa.

    No caso, apesar da questão fala de um servidor público,não falar de um magistrado, então é possível inferir que como já houve interesse da adm. pública, o servidor nada pode fazer, caso fosse um magistrado, ai sim teria de ser aberta ampla defesa, onde estaria correta a questão.

  • Servidor público, não possui inamovibilidade; Já Magistrado, sim.

  •  no caso em questão vigora a supremacia do interesse público, e o fato do servidor público não possui a prerrogativa da inamovibilidade. 

  • que diabos é inamovibilidade?

  • dir.const garantia constitucional concedida aos magistrados e membros do ministério público de não serem transferidos, salvo por relevante interesse público.

  • Para ajudar....

    Inamovibilidade é a garantia de juízes e membros do Ministério Público (MP) de que não serão arbitrariamente removidos de sua lotação pelos tribunais ou pelos órgãos de gestão do MP.

    A inamovibilidade, como todo direito, não é absoluta. Juízes e membros do MP podem ser removidos por interesse público para outro órgão de atuação: outra vara ou juizado, no caso dos juízes; outra promotoria ou procuradoria, no caso dos membros do MP, ou mesmo para outra localidade.


  • GABARITO:E

    Caso haja interesse público, sem choro nem vela, o "peão" DEVE ir. 

  • Não adianta chorar cajo haja interesse da administração. 

  • sei lá... E Se o servidor for removido de ofício e alegar que pra onde vai tem muita gente e de onde tá saindo tem pouca gente? Não seria uma justificativa? 

  • GABARITO ERRADO:

     

    SERVIDOR NÃO TEM INAMOVIBILIDADE!

     

    somente os juizes tem...

    inamovibilidade, irredutibilidade de subsidio e vitalicidade

     

    Bizu... no Interesse Público (dos chefões) até o Juiz vai para o interior, imagina o servidor! (trocadilho só para decorar...). menos é mais!

  • Se ele for Juiz sim, mas ai é errar questão por preciosismo

  • A presente questão aborda o tema da remoção de ofício de servidor público federal, no interesse da Administração, a qual encontra fundamento no art. 36, parágrafo único, I, da Lei 8.112/90, que abaixo transcrevo, para melhor análise:

    "Art. 36.  Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

    Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, entende-se por modalidades de remoção:

    I - de ofício, no interesse da Administração;"

    Como a própria norma evidencia em sua redação, tal modalidade de remoção opera-se no interesse da Administração. Trata-se, por óbvio, de ato administrativo discricionário, submetido, pois, a critérios de conveniência e oportunidade, de maneira que não é dado ao servidor opor-se à citada remoção, mesmo porque a inamovibilidade não se insere dentre suas garantias funcionais.

    Equivocada, portanto, a assertiva ora examinada.


    Gabarito do professor: ERRADO
  • A inamovibilidade é aplicado aos Juízes e membros do MP, o servidor ("comum") não tem esse privilégio. No entanto, mesmo para as autoridades citadas, a inamovibilidade é RELATIVA, pois ela pode ocorrer por motivos de interesse público.

     

    Bons estudos

  • Só os peixes grandes tem inamovibilidade. O servidor peão tem mais que obedecer a remoção se não quiser ser demitido.

  • Inamovibilidade é uma garantia inerente aos magistrados, aos membros do MP e aos defensores públicos.


ID
237589
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere ao regime jurídico dos servidores públicos civis da administração federal, julgue o  item  a seguir.


Afasta-se a responsabilidade penal do servidor público que pratique fato previsto, na legislação, como contravenção penal, dada a baixa lesividade da conduta, subsistindo a responsabilidade civil e administrativa.

Alternativas
Comentários
  • As responsabilidades penal, civil e administrativa são independentes entre si e suas respectivas sanções podem ser aplicadas de forma cumulativa.

  • Errado.

    Lei 8.112/90

    Art. 123.  A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputadas ao servidor, nessa qualidade.

    c/c

    Art. 125.  As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si.

    c/c

    Art. 126.  A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • Não há que se falar em responsabilidade administrativa tendo em vista que a responsabilidade penal foi afastada:

    Art. 126.  A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria.

  • O examinador não fala em negaçao da existência do fato ou da autoria. Ele fala em ser possível afastar a responsabilidade penal devido à BAIXA LESIVIDADE DA CONDUTA,  a qual é prevista na legislaçao como CONTRAVENÇÃO PENAL, e isto não é possivel. Aí, sim, está o erro, na minha opinião.

  • O servidor público federal responde penalmente pela prática de CRIMES e  CONTRAVENÇÕES PENAL. Aí está o erro da questão.

     

     

    • Responsabilidade penal: prática de ato tipificado em lei como crime ou contravenção.
    • Responsabilidade civil: ação ou omissão dolosa ou culposa do servidor, que acarrete prejuízo a administração ou terceiros.
    • Responsabilidade administrativa: ação ou omissão dolosa ou culposa do servidor, mediante a qual ele transgrida algumas das diversas normas legais ou regulamentares que direcionam sua conduta administrativa.
  • Cintila, a questão diz que no caso de o servidor cometer CONTRAVENÇÃO PENAL a responsabilidade dele ficará afastada.

    Isso é absurdamente errado, veja o que diz o art. 123 da Lei 8.112:
    Art. 123 - A responsabilidade penal abrenge os crimes e CONTRAVENÇÕES imputadas ao servidor, nessa qualidade.

    Como deu pra perceber, a responsabilidade penal do servidor abrange as contravenções.

  • Alberto
    a questão afirma que a responsabilidade penal do servidor é afastada quando este comete contravenção penal, ou seja, ela ta falando que se ele cometer uma contravenção o servidor não será punido. e a lei 8112 afirma justamente o contrário:

    Art. 123.  A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputadas ao servidor, nessa qualidade.



    Assim o gabarito da questão fica como "ERRADO"
  • Senhores
    A órbita penal, civil e administrativasão acumulativas.
    A absolvição penal por negativa de autoria ou inexistência do fato faz com que o sevidor seja necessariamente absolvido nas demais.
    Contudo outros motivos de absolvição não constituem motivo de absolvição nas demais esferas ("falta residual - inocência penal, mas passível de punição civil ou adiminstrativa") - Exemplo: Servidor inocentado penalmente por falta de provas, pode ser punido disciplinarmente.



  • "Afasta-se a responsabilidade penal do servidor público que pratique fato previsto, na legislação, como contravenção penal, dada a baixa lesividade da conduta, subsistindo a responsabilidade civil e administrativa."

    Entendo a dúvida dos colegas, acredito que a forma como a questão está escrita pode levar a desentendimentos.

    Não sei quase nada de direito penal, mas acredito que a baixa lesividade da conduta seja um excludente da responsabilidade penal, correto?

    Numa leitura rápida, é possível o entendimento de que se um servidor público praticar uma contravenção penal que seja caracterizada como de baixa lesividade de conduta, afastar-se-á a sua responsabilidade penal, subsistindo a responsabilidade civil e administrativa. Esse entendimento é possível e, talvez (realmente pouco entendo de direito), legalmente previsto, alguém concorda?

    Entretanto, acredito que a compreensão correta da literalidade da questão é a seguinte, tornando-a, por óbvio, errada: todo fato previsto na legislação como contravenção penal é de baixa lesividade de conduta e, portanto, implica no afastamento da responsabilidade penal.
  • Contravenção Penal:  é uma infração considerada de menor gravidade que o crime, ou seja, a baca foi prolixa na questão pq contravenção é algo de baixa lesão.

    Por isso que os amigos afirmam que também a contravenção sera punida.

  • A responsabilidade penal é gênero que é ramificada em crimes e contravenções penais, no caso em tela a contravenção penal não afasta a responsabilidade penal do servidor, lembrando que as intrâncias são independentes. 

  • Gabarito: errado

    De acordo com o art. 1º, da Lei de Introdução ao Código Penal e da Lei das Contravenções Penais, contravenção “é uma infração penal considerada como "crime menor".É punida com pena de prisão simples, multa ou ambas.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Contraven%C3%A7%C3%A3o
  • Trata-se de questão que aborda o tema da alegada inexistência de responsabilidade penal do servidor público civil, pela prática de uma contravenção penal, em vista de uma pretensa baixa lesividade da conduta.

    A assertiva agride, de maneira frontal, o teor do art. 123 da Lei 8.112/90, o qual não deixa margem a dúvidas quanto à plena possibilidade de responsabilização dos servidores públicos civis federais, no caso de cometimento de uma dada contravenção penal.

    No ponto, confira-se:

    "
    Art. 123.  A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputadas ao servidor, nessa qualidade."

    Do exposto, está claro o equívoco da assertiva em exame.


    Gabarito do professor: ERRADO
  • Gabarito: ERRADO!

    A resposta encontra fundamento no art. 123 da lei 8.112/90.

    Art. 123.  A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputadas ao servidor, nessa qualidade.

    OBS: não vamos esquecer que as responsabilidades civil, penal e administrativa são independentes e podem ser cumuladas.


ID
239569
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Suponha que uma equipe de programadores PHP tenha como
atribuição o desenvolvimento de um módulo de software a
partir da composição, da extensão ou da adaptação de um
framework. Com base nessa situação e considerando as boas
práticas do desenvolvimento e manutenção de sistemas,
incluindo-se as recomendadas pelos desenvolvedores de
extensões padronizadas para PHP, julgue os itens seguintes.

Ao se escreverem scripts PHP, deve-se empregar indentação com espaços em branco, sem uso de tabs; atribuições em arrays devem ser alinhadas; comentários podem adotar o estilo C ou estilo C++, mas comentários em estilo PERL devem ser evitados.

Alternativas
Comentários
  • "Ao se escreverem scripts PHP, deve-se empregar indentação com espaços em branco..."

    Sério que isso tá certo?
  • Encontrei alguma coisa falando sobre isso no site do Zend
    http://zfdoc-ptbr.googlecode.com/svn/manual/pt-br/coding-standard.coding-style.html

    , mas é estranho...
  • É importante observar na questão que ele fala de levar em consideração as boas práticas de programação. O PHP não exige isso, mas são boas práticas que devem ser seguidas.
  • Geraldo Sarmento acho que não :(

  • Realmente fica ruim o "deve", mas como no texto inicial ele falou para se levar em conta as boas práticas, é até aceitável.

  • Prezados,

    Essa questão foi mal formulada pelo examinador. Quando se trata de cespe já estamos acostumados que onde a gente lê "deve-se" , significa algo obrigatório. Sabemos que a identação no PHP ( diferentemente do Python ) é opcional , e não obrigatória.

    A banca considerou a questão como correta.


  • se boa prática é identar com espaço em branco ao inves de tabs é melhor abandonar tudo e virar hippie

  • Em 2010 não existia o "www.php-fig.org". Mesmo assim, não existe o detalhes da identação lá! Pior que essa questão não da a menor chance de marcar certo ou errado =D 

  • Galera, questão polêmica mas bora lá:

     

    O php-fig, que a colega mencionou, existe desde de 2009 (php-fig.org/faqs) e da detalhes sim sobre a identação (php-fig.org/psr/psr-2/#24-indenting); Bom, essa comunidade é formada por um grupo pessoas com projetos já bem estabelecidos em PHP que falam sobre pontos comuns entre seus projetos para "encontrar as melhores maneiras de se trabalhar juntos", ou seja: são um apêndice do manual que indicam as boas práticas.

    Ta mas e daí?

     

    E daí que de acordo com o item 2.4 do guia de estilo de código deles, eles são categóricos em colocar em caixa alta que não se deve usar o tab para a identação, e claro, explicam os motivos:

     

    Usando quatro espaços ao invés do tab (quem em sã consciência faz isso?) se ajuda a evitar problemas com diffs, patches, históricos e anotações (ok, faz sentido quando precisamos acompanhar versionamentos de códigos) além de facilitar a inserção de uma sub-indentação mais específica entre as linhas (o que todo mundo faz com 2tabs);

     

    Enfim,

    Os comentários ao estilo C ou C++ mencionados são / e /*...*/

    E os comentários que devem ser evitados em estilo PERL é o #

     

    Questão correta e ta todo mundo errado.

  • cara, essa prova da ABIN de 2010 foi muuuuuuuuuuito difícil, nem vou usar como padrão na moral


ID
239602
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Acerca dos princípios de sistemas operacionais e sua relação com o
suporte a aplicações web, especialmente na tecnologia PHP, julgue os
seguintes itens.

Os softwares de servidores web, ao aderirem à arquitetura de sistemas operacionais, empregam modelo de memória virtual, que atua como um cache de memória e contém parte das instruções e dados executados por um script em determinado instante de tempo. Assim, o script não precisa estar armazenado simultaneamente na memória principal e no disco; com isso, a memória total disponível para um script ou programa pode exceder o tamanho da memória principal do sistema.

Alternativas
Comentários
  • Esse trecho "a memória total disponível para um script ou programa pode exceder o tamanho da memória principal do sistema." que está errado?
  • Eu acho que está errado é o que vem antes: " Assim, o script não precisa estar armazenado simultaneamente na memória principal e no disco;"
  • No meu ver, tem alguns problemas.
    1) Os softwares, por rodarem em cima do SO, não empregam o modelo de memória virtual. Isso é totalmente transparente para eles, cabendo ao SO gerenciar isso. Não cabe ao software dizer o que vai ou não ser paginado, quais partes estarão em qual página.
    2) Esquecendo que ao software não cabe a gerência de memória virtual, memória virtual não atua como cache de memória, no sentido que ela não será uma memória para acesso mais rápido. Ela servirá para aumentar a disponibilidade de memória para os programas.
    3) Na parte "o script não precisa estar armazenado simultaneamente na memória principal e no disco", de fato não precisa, se a página tiver sido escolhida para sair da memória. Caso o programa esteja em execução, ela estará tanto em memória quanto em disco.
    4) Na parte "a memória total disponível para um script ou programa pode exceder o tamanho da memória principal do sistema", isso está incorreto. O sistema estará utilizando no todo mais memória que a disponível, mas um programa apenas não pode acessar mais memória que para o sistema, pois havia problemas de endereçamento. Assim, poderia existir acessos a regiões que não fosse possível endereçar. Acredito que também esteja errado.
  • O comando da questão fala em "suporte a aplicações web, especialmente na tecnologia PHP". O arquivo PHP.ini tem uma diretiva chamada "memory_limit" que limita o tamanho do script para que ele não consuma toda a memória do servidor. Assim, a parte final da questão "a memória total disponível para um script ou programa pode exceder o tamanho da memória principal do sistema" está errada, pois se a diretiva memory_limit estiver configurada com o valor -1 (sem limite) e um script consumir toda a memória do sistema, ocorrerá um erro "fatal" no servidor. 

  • Por partes:  "Os softwares de servidores web, ao aderirem à arquitetura de sistemas operacionais, empregam modelo de memória virtual, que atua como um cache de memória" Ok, na memória virtual separa-se um trecho do hd  e ele é tratado como se fosse memória rápida.

    " e contém parte das instruções e dados executados por um script em determinado instante de tempo." Mais ou menos certo, dependendo da rigidez do examinador: os dados executados por um script não vão obrigatoriamente para a memória virtual, o script pode ser pequeno o suficiente para caber dentro de um slot de memória rápida.

    "Assim, o script não precisa estar armazenado simultaneamente na memória principal e no disco;"   Pelo que eu entendi o script está no disco, para executar o script ele terá de ir (ou uma parte dele) para a memória principal, mas não será apagado do hd, logo ele precisa em algum momento estar nas duas memórias pra ser executado

    "com isso, a memória total disponível para um script ou programa pode exceder o tamanho da memória principal do sistema."Ok, esse é um dos objetivos ao se usar a memória virtual

    Achei a questão bem complicada, se os erros forem mesmo os que eu apontei

  • Prezados,

    O final da questão apresenta o erro. O SO disponibiliza memória para o servidor web , que a administra. O SO pode usar um recurso de paginação para ter mais memória do que a RAM disponível , mas isso não é realizado pelo servidor de aplicação , dessa forma, a memoria total disponível para um script ou programa não pode exceder o tamanho da memória principal do sistema.

    Portanto a questão está errada.


  • A memória pode sim exceder. William Stallings, 5º Edução, Cap 7, pag 240.

     

    "Outra funçào importante de um sistema operacional é o gerenciamento de memória.
    A maioria dos sistemas operacionais aluais inclui a capacidade de memória virtual, o
    que traz dois benefícios: (1) um processo pode ser executado na memória principal
    sem que todas as instruções e dados do programa precisem estar armazenados na memória
    principal; e (2) o espaço de memória total disponível para um programa pode
    exceder o tamanho da memória principal do sistema
    . Embora o gerenciamento de memória
    seja feito por software, o sistema operacional conta com suporte do hardware
    do processador, incluindo hardware de paginação e de segmentação da memória"


ID
239605
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca dos princípios de sistemas operacionais e sua relação com o
suporte a aplicações web, especialmente na tecnologia PHP, julgue os
seguintes itens.

Para cada pedido HTTP recebido pelo daemon HTTP, é produzido um novo processo computacional no nível de sistema operacional, o qual é escalonado, encaminhado para a fila de processos em estado bloqueado (blocked) e, em seguida, fica aguardando o seu momento de usar o processador para que o daemon processe o pedido e gere uma resposta HTTP.

Alternativas
Comentários
  • Cada deamon HTTP poderá disparar divesas threads. Na configuração do servidor web (apache por exemplo) definimos quantos processos HTTP ficaram sempre ativos. Cada processo pode disparar várias outras threads.
  • Esta parte "para a fila de processos em estado bloqueado (blocked)" também não está errada?
  • "para a fila de processos em estado bloqueado (blocked)"

    O certo é estado de pronto.

  • Essa é uma questão que, apesar de usar o daemon HTTP para exemplificar, se relaciona mais com gerência de processos na disciplina de sistemas operacionais.
    Para cada pedido HTTP recebido pelo daemon HTTP, é produzida uma nova thread em estado pronto no nível de processo do daemon e não tendo influência no nível de sistema operacional. Ou seja, uma nova requisição HTTP não gera um novo processo para o sistema operacional e sim uma thread no já existente processo do daemon.
  • Numa prova CESPE eu não marco uma questão dessa mais nem se tivesse certeza da resposta kkk

  • Prezados,

    A cada pedido HTTP é produzido uma nova Thread, e não um novo processo.

    Portanto a questão está errada.
  • Daemon... é isso.... exatamente ele, o Daemon, quem fez essa questão...

    CESPE é o Daemeon...

  • Deamon é o primo do demo kk


ID
239608
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Julgue os próximos itens, que tratam de conceitos de programação e
sua aplicação em linguagens e tecnologias.

O formato JSON (javascript object notation) permite representar objetos e classes como estruturas de dados e arrays associativos, sendo possível seu uso em combinação com Ajax e PHP, por meio de bibliotecas diversas, como DOJO.

Alternativas
Comentários
  • Using Dojo and JSON to Build Ajax Applications
  • What Is Dojo?

    Dojo is a set of powerful JavaScript libraries that provide a simple API to a plethora of features. One of these features is the ability to make HTTP requests and receive their responses. This is the main functionality of Dojo that we will utilize. Aside from providing Ajax functionality, Dojo also provides packages for string manipulation, DOM manipulation, drag-and-drop support, and data structures such as lists, queues, and stacks.

    What Is JSON?

    JSON is a Java library that helps convert Java objects into a string representation. This string, when eval()ed in JavaScript, produces an array that contains all of the information that the Java object contained. JSON's object notation grammar is suitable for encoding many nested object structures. Since this grammar is much smaller than its XML counterpart, and given the convenience of the eval() function, it is an ideal choice for fast and efficient data transport between browser and server.

  • Prezados,

    O JSON é uma formatação leve de troca de dados, amplamente usada em java , ajax , php , etc. O Dojo é uma biblioteca que permite o uso de json.

    https://dojotoolkit.org/reference-guide/1.9/dojo/j...

    Portanto a questão está correta.

  • Dojo Toolkit é uma biblioteca Javascript que traz muito mais produtividade ao desenvolvimento de nossas aplicações. Veja algumas características da mesma:

    -Código aberto.

    -Modular.

    -Sintaxe simplificada.

    -Funções para chamadas AJAX.

    -Componentes gráficos.

    -Efeitos visuais.

    -Validações.

    -Usada com HTML , PHP...

    Esses recursos podem nos proporcionar um código mais legível e com muito menos linhas.

    é como se fosse um blblioteca Jquery ou um Bootstrap

    https://www.devmedia.com.br/apresentando-o-dojo-toolkit/25465

  • "O formato JSON (javascript object notation) permite representar objetos e classes"

    Como assim classes?


ID
239611
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Julgue os próximos itens, que tratam de conceitos de programação e
sua aplicação em linguagens e tecnologias.

Arrays associativos, usados em PHP e em outras linguagens de script, podem ser implementados de forma eficiente, do ponto de vista de consumo de memória, por meio do uso de tabelas de dispersão. Para garantir eficiência, essas tabelas precisam ser totalmente livres de colisão, tal que, na implementação de métodos de busca, as pesquisas sejam executadas em tempo constante, independentemente do valor pesquisado.

Alternativas
Comentários
  • A questão afirma que "precisam ser totalmente livres de colisão", no entanto,  por mais bem projetada que seja a função de dispersão, sempre haverá colisões.
    A estrutura de dispersão utiliza mecanismos para tratar as colisões, que dependem de características da tabela usada.

    Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Tabela_de_dispers%C3%A3o

    [
    ]s
  • A partir do momento que você menciona que sempre existirá colisão, você estará sendo tão extremista quanto a questão. Acredito que o mais correto seria dizer que PODE haver colisão.
  • tabela de hash.. quanto maior a dispersão, mais eficiente é!

  • Prezados,

    Tabelas de dispesão é uma estrutura de dados que associa chaves de pesquisa e valores, a partir de uma chave simples podemos fazer uma busca rápida. a chave simples normalmente é um hash, justamente para ser simples. E por conta da característica natural do hash , é possivel existir colisões ( 2 entradas que geram o mesmo hash )

    Portanto a questão está errada.



ID
239614
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Julgue os próximos itens, que tratam de conceitos de programação e
sua aplicação em linguagens e tecnologias.

Estruturas de dados padronizadas, como listas ligadas duplamente encadeadas, pilhas, filas, filas de prioridade e arrays numéricos de tamanho fixo, são disponíveis em PHP por meio da extensão SPL (standard PHP library).

Alternativas
Comentários
  • Como no manual do php:
      Datastructures SplDoublyLinkedList — The SplDoublyLinkedList class SplStack — The SplStack class SplQueue — The SplQueue class SplHeap — The SplHeap class SplMaxHeap — The SplMaxHeap class SplMinHeap — The SplMinHeap class SplPriorityQueue — The SplPriorityQueue class SplFixedArray — The SplFixedArray class SplObjectStorage — The SplObjectStorage class
      Lembrando que o SPL ou Standard PHP Library é uma coleção de classes e interfaces desenvolvidas para resolver problemas que ocorrem com freqüencia no desenvolvimento de sistemas ou websites em PHP, como interação com diretórios, interação com XML, Arrays e etc.   Estas classes já estão no core do PHP, assim não é necessária nenhuma instalação ou complicação para fazê-las funcionar, bastando instanciá-las quando forem necessárias.
  • Prezados,

    SPL é uma coleção de interfaces e classes que servem para resolver problemas padrões , o SPL inclue todas essas estruturas citadas no comando da questão.

    Portanto a questão está correta.

    Fonte : https://secure.php.net/manual/pt_BR/book.spl.php



  • o filho do examinador dessa prova com certeza era aquele sobrinho que mexia com PHP

     

    examinador tarado da porra por php nessa prova


ID
239617
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Julgue os próximos itens, que tratam de conceitos de programação e
sua aplicação em linguagens e tecnologias.

Algoritmos recursivos normalmente têm menor tempo de resposta que seus equivalentes iterativos, mas as linguagens PHP e Javascript, por serem linguagens de script, não permitem nem necessitam de recursividade.

Alternativas
Comentários
  • A primeira parte está correta, sobre o tempo de resposta frente aos iterativos, porém erra na segunda parte ou dizer que não permitem nem necessitam de recursividade. Tanto PHP ou Javascript aceitam, tudo dependerá da forma que o programador deseje implementar.

    Complementando com as vantagens e desvantagens da recursão:
    Um programa recursivo é mais elegante e menor que a sua versão iterativa, além de exibir com maior clareza o processo utilizado, desde que o problema ou dados sejam naturalmente definidos através da recorrência. 
    Por outro lado, um programa recursivo exige mais espaço de memória e é mais lento do que a versão iterativa

    []s
  • A questão contém dois erros.

    1. Algoritmos recursivos normalmente têm MAIOR tempo de resposta que seus equivalentes iterativos.

    A implementação iterativa tende a ser ligeiramente mais rápida na prática do que a implementação recursiva, uma vez que uma implementação recursiva precisa registrar o estado atual do processamento de maneira que ela possa continuar de onde parou após a conclusão de cada nova execução subordinada do procedimento recursivo. Esta ação consome tempo e memória.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Recursividade_%28ci%C3%AAncia_da_computa%C3%A7%C3%A3o%29

    2. PHP e Javascipt permitem recursividade.

    Portanto, item Errado.
  • errado. Exemplo de recursão em PHP:
    <?php

    //iterative factorial function

    function factorial($number) {

        $result = 1;

        while ($number > 0) {

            print "result = $result, number = $number\n";

            $result *= $number;

            $number--;

            }

        return $result;

    }

    ?>
  • O exemplo do comentário anterior mostra uma implementação não recursiva do cálculo do fatorial.


    A versão recursiva, ou seja, quando uma função chama ela mesma, ficaria assim:


    function fatorial($number) {
         if ( $number < 0 )
           // indicar que não existe fatorial de número negativo
           return null ;
         else if ( ($number == 0) or ($number == 1) )
           // o fatorial de 0 é 1; o fatorial de 1 é 1
           return 1 ;
         else
           // o fatorial de um número é ele próprio multiplicado pelo fatorial do número anterior (por exemplo 5! = 5 x 4! )
           return $number * fatorial( $number - 1 ) ;
       }



  • Prezados,

    Normalmente os métodos recursivos gastam mais recurso de processamento, e podem ter menor tempo de resposta, entretanto o PHP possui sim recursividade.

    Portanto a questão está errada.



ID
239620
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No que se refere a SGBD associado para suporte a aplicações web,
inclusive com suporte ao processamento de transações e acesso
concorrente e simultâneo de diversos usuários, julgue os itens de
76 a 78.

A implementação de mecanismo de controle de concorrência é necessária para garantir a atomicidade das transações. Esse controle é efetuado de forma mais eficiente pela linguagem hospedeira na qual o aplicativo é desenvolvido, como é o caso de PHP com os bancos de dados por ele utilizados.

Alternativas
Comentários
  • A implementação de mecanismo de controle de concorrência é necessária para garantir a atomicidade das transações.

    Controle de concorrência garante ISOLAMENTO das transações.

  • A meu ver o segundo período também está incorreto, uma vez que o controle de transações é mais eficientemente realizado pelo SGBD e não pela linguagem hospedeira no qual o aplicativo é desenvolvido.
  • O controle de concorrência é responsável por garantir a integridade de uma transação, que é composta pelas quatro propriedades: ACID.
    Referências:
    1 - http://im.ufba.br/pub/MATA60/SemestreLetivo20062/banco-dados-concorrencia.pdf
    2 - http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados

    O Controle de concorrência é realizado pelos SGBDs.
    Assim o erro está na realização do controle pela linguagem da aplicação.
  • O erro da questão está em:  Esse controle é efetuado de forma mais eficiente pela linguagem hospedeira na qual o aplicativo é desenvolvido, como é o caso de PHP com os bancos de dados por ele utilizados.

    Lembrando que as propriedades de uma transação são ACID, e segundo Navathe:

    Atomicidade
    :  É responsabilidade do subsistema de recuperação de transação de um SGBD garantir essa propriedade, e não a linguagem hospedeira.


    Consistência:  É geralmente responsabilidade dos programadores  e do módulo do SGBD  que impõem as restrições de integridada.

    Isolamento:  É responsabilidade do subsistema de controle de concorência de um SGBD garantir essa propriedade.

    Durabilidade:  É responsabilidade do subsistema de recuperação de transação de um SGBD garantir essa propriedade.

  • Amigos vejam o que eu encontrei no livro do Navathe.

    Segundo Navathe(2011,p.508),"A propriedade de atomicidade exige que executemos uma transação até o fim. É responsabilidade do subsistema de recuperação de transação de um SGBD garantir a Atomicidade."

    Segundo Navathe(2011,p.508),"A propriedade de isolamento é imposta pelo subsistema de controle de concorrência do SGBD."

    **Portanto, A implementação de mecanismo de controle de concorrência é necessária para garantir O ISOLAMENTO das transações. Esse controle é efetuado de forma mais eficiente PELO SUBSISTEMA DE CONTROLE DE CONCORRÊNCIA DO SGBD.

    Bibliografia:

    SISTEMAS DE BANCO DE DADOS- NAVATHE-6 EDIÇÃO 2011


  • O erro se encontra na primeira sentença.

    Como já citado abaixo, o mecanismo de controle de concorrência é responsável por garantir o isolamento das transações.

    O conceito de atomicidade envolve apenas uma transação, não sendo influenciado pelo mecanismo de controle de concorrência.

  • Eu também usei a logica que a responsabilidade é do SGBD e não do Aplicativo PHP.

  • Prezados,

    Que o controle de concorrência é fundamental para garantir a atomicidade das transações (não só a atomicidade, mas a consistência , isolamento e durabilidade) isso não temos dúvida, mas esse controle é mais eficiente quando realizado no próprio SGBD e não na aplicação hospedeira, afinal de contas a aplicação hospedeira não tem conhecimento de todas as requisições que o dado sofre, para garantir a atomicidade das transações.

    Portanto a questão está errada.
    Gabarito: ERRADO.
  • O controle de concorrência é responsável por Garantir a propriedade de Isolamento das transações !

  • Propriedades das transações >> Responsáveis:

    ATOMICIDADE >> Subsistema de recuperação

    ISOLAMENTO >> Subsistema de controle de concorrência.

    DURABILIDADE >> Subsistema de recuperação.

    CONSISTÊNCIA >> Programador ou módulo de restrições de integridade.

    Fonte: Ramom Souza - Exponencial

  • GABARITO ERRADO!

    .

    .

    CESPEZADA

    As transações em um banco de dados devem possuir propriedades que são definidas pelo controle de concorrência e pelos métodos de restauração do SGDB. A propriedade do tipo isolamento permite que a transação seja executada sem que haja interferência das demais transações concorrentes.

    CORRETO

  • Ano: 2010 Banca: CESPE/CEBRASPE Órgão: PC-ES:

    "Em bancos de dados multiusuário, o controle de concorrência é um mecanismo utilizado no processamento de transações para garantir a propriedade da atomicidade. (Gab.: ERRADO).


ID
239623
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No que se refere a SGBD associado para suporte a aplicações web,
inclusive com suporte ao processamento de transações e acesso
concorrente e simultâneo de diversos usuários, julgue os itens de
76 a 78.

A distribuição padrão de PHP suporta extensões com uma variedade de bancos SGBDs específicos, como dBase, Firebird, Informix, IBM DB2, Ingres, MsSQL, MySQL, Oracle, Paradox, PostgreSQL e Sybase, entre outros.

Alternativas
Comentários
  • Este provê suporte a um grande número de bases de dados: Oracle, Sybase, PostgreSQL, InterBase, MySQL, SQLite, MSSQL, Firebird, etc., podendo abstrair o banco com a biblioteca ADOdb, entre outras

  •  

    A questão está correta!
     
    Fonte: http://www.php.net/manual/pt_BR/refs.database.php
    - Vendor Specific Database Extensions
    Cubrid
    dBase
    DB++
    FrontBase
    filePro
    Firebird/InterBase
    Informix
    IBM DB2 — IBM DB2, Cloudscape and Apache Derby
    Ingres — Ingres DBMS, EDBC, and Enterprise Access Gateways
    MaxDB
    Mongo
    mSQL
    Mssql — Microsoft SQL Server
    MySQL
    Mysqli — Extensão MySQL Melhorada
    Mysqlnd — MySQL Native Driver
    mysqlnd_qc — Mysqlnd query result cache plugin
    OCI8 — Oracle OCI8
    Ovrimos SQL
    Paradox — Paradox File Access
    PostgreSQL
    SQLite
    SQLite3
    Sybase
    tokyo_tyrant
  • 1.1.11.12 SIMPLE_INTEGER Data Type

    The new PL/SQL SIMPLE_INTEGER data type is a binary integer for use with native compilation which is neither null checked nor overflow checked. The range is all integer values in the inclusive interval [-2147483648..2147483647] and does not include a null value. These rules allow a direct hardware implementation when used in combination with PL/SQL native compilation.

    The SIMPLE_INTEGER data type yields significant performance benefits compared to PLS_INTEGER. It can be used when the value will never be null and when overflow check is not needed.

     

    Fonte: http://download.oracle.com/docs/cd/B28359_01/server.111/b28279/chapter1.htm

    Poxa galera, referência oficial da Oracle. Apresentada a fonte. Texto destacado na parte onde mostra o que a questão pede. O que mais preciso pra ganhar OTIMO na avaliação? rsrsrs Brincadeira. Julgem como achar conveniente ;)

  • Prezados,

    O PHP vem com uma biblioteca considerável de extensões para bases de dados de terceiros, dentre elas temos o dBase, Firebird, DB2 ,etc.

    Portanto a questão está correta.
    Gabarito: CERTO.

    Fonte : https://secure.php.net/manual/pt_BR/refs.database....

ID
239626
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No que se refere a SGBD associado para suporte a aplicações web,
inclusive com suporte ao processamento de transações e acesso
concorrente e simultâneo de diversos usuários, julgue os itens de
76 a 78.

Entre os comandos padrão de gerenciamento de transações, disponíveis em extensões da linguagem PHP, incluem-se os que realizam as funções de iniciar (begin transaction) e encerrar transação (end transaction), fazer roolback de uma transação, abortar uma transação (abort transaction), fundir uma transação a outra (join transaction) e separar uma transação de outra (split transaction).

Alternativas
Comentários
  • BEGIN TRANSACTION

    begin-stmt:

    syntax diagram begin-stmt

    commit-stmt:

    syntax diagram commit-stmt

    rollback-stmt:

    syntax diagram rollback-stmt
  • Segue o trecho do manual do PHP referindo-se as transações:

    http://www.php.net/manual/pt_BR/pdo.transactions.php

    Unfortunately, not every database supports transactions, so PDO (PHP DATA Objects) needs to run in what is known as "auto-commit" mode when you first open the connection. Auto-commit mode means that every query that you run has its own implicit transaction, if the database supports it, or no transaction if the database doesn't support transactions. If you need a transaction, you must use the PDO::beginTransaction() method to initiate one. If the underlying driver does not support transactions, a PDOException will be thrown (regardless of your error handling settings: this is always a serious error condition). Once you are in a transaction, you may use PDO::commit() or PDO::rollBack() to finish it, depending on the success of the code you run during the transaction.

    Portanto: as transações possíveis são commit, beginTransaction e rollBack

  • Nâo entendi porque a questão está errada, quem souber pode me explicar
    Tipo a extensões disponíveis  da linguagem PHP não tem todas essas funcões de iniciar (begin transaction) e encerrar transação (end transaction), fazer roolback de uma transação, abortar uma transação (abort transaction), fundir uma transação a outra (join transaction) e separar uma transação de outra (split transaction) ?
  • Acredito que a questão esteja errada pois em uma transação vc só tem as opções begin, commit ou rollback.
  • As operações fundir uma transação a outra (join transaction) e separar uma transação de outra (split transaction) não fazem sentido pois derrubariam a propriedade ACID do ISOLAMENTO.



    Bons estudos.
  • Complementando:
    Não existe ROOLBACK
    mas existe ROLLBACK
  • Prezados,

    A exemplo da extensão para o SQL Server , o PHP tem funções para iniciar uma transação , fazer rollback ( e não roolback ) , comitar a transação, encerrar a transação , mas não existe nada para fundir nem separar uma transação.

    Portanto a questão está errada.
    Gabarito: ERRADO.

    Fonte : https://secure.php.net/manual/pt_BR/function.sqlsr...
  • GABARITO ERRADO!

    .

    .

    Os comandos DTL são responsáveis por gerenciar diferentes transações ocorridas dentro de um banco de dados.

    Ele é dividido em 3 comandos:

    BEGIN TRANSACTION – Marca o começo de uma transação no banco da dados que pode ser completada ou não.

    COMMIT – Envia todos os dados da transação permanentemente para o banco de dados.

    ROLLBACK – Desfaz as alterações feitas na transação realizada.


ID
239629
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em determinada empresa, os produtos são oferecidos
para venda por meio de lances, que correspondem aos valores
que os clientes estão dispostos a pagar pelos produtos. Os lances
são apurados e o produto é vendido ao cliente que tiver feito a
proposta de maior valor. Como regra, cada cliente somente pode
manter um lance ativo por vez. Depois de finalizada a venda,
todos os lances são removidos da base de dados.

Considerando que o cenário descrito acima tenha sido
viabilizado com o uso de um banco de dados relacional na
terceira forma normal, julgue os itens seguintes.

O valor do lance deve ser estabelecido como atributo da tabela cliente.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Se um cliente tiver interesse em vários produtos, ele fará vários lances. Sendo assim, se "lance" estiver estabelecido na tabela cliente, ele seria caracterizado como um atributo vetorizado, pois conteria mais de um valor. Nesse contexto,  essa tabela estaria em desconformidade com a 1 FN. E, portanto, o banco não estaria normalizado.
  • Marquei a questão como errado simplesmente por analisar que, colocando o valor do lance na tabela cliente, estarei ferindo o princípio da dependência funcional.

  • No enunciado diz que o cliente só pode ter um lance ativo por vez. E o mesmo é limpo ao fim da venda do produto. Não fica claro que este atributo será multivalorado. Para mim, não será!

  • Prezados,

    Se um lance for um atributo da tabela cliente, o cliente só poderia dar 1 lance a 1 produto.
    Gabarito: ERRADO.

    Portanto, a questão está errada.
  • GABARITO ERRADO!

    .

    .

    O VALOR DO LANCE ESTARÁ COMO ATRIBUTO NA ENTIDADE ASSOCIATIVA.

    https://prnt.sc/10i1sk4


ID
239632
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em determinada empresa, os produtos são oferecidos
para venda por meio de lances, que correspondem aos valores
que os clientes estão dispostos a pagar pelos produtos. Os lances
são apurados e o produto é vendido ao cliente que tiver feito a
proposta de maior valor. Como regra, cada cliente somente pode
manter um lance ativo por vez. Depois de finalizada a venda,
todos os lances são removidos da base de dados.

Considerando que o cenário descrito acima tenha sido
viabilizado com o uso de um banco de dados relacional na
terceira forma normal, julgue os itens seguintes.

O relacionamento entre as entidades produto e cliente deve ser estabelecido por meio da inclusão da chave primária da entidade produto na tabela que implementa a entidade cliente.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO pelo seguinte motivo

    1 cliente pode dar lances em vários produtos

    1 produto pode receber lances de vários clientes.

    Portanto é um relacionamento n:m

    Nesse caso teremos uma tabela auxiliar para fazer o mapeamento de MER para ER.

    As chaves primárias de cada entidade serão alocadas na tabela do relacionamento.

  • Não, pois um cliente pode comprar vários produtos. Se fosse assim teríamos que colocar uma coluna para cada produto que o cliente comprasse.
  • O enunciado não fala nada do cliente dar lances em vários produtos, ou o cliente comprar vários produtos.

    O ponto chave da questão está em "Considerando que o cenário descrito acima tenha sido viabilizado com o uso de um banco de dados relacional na terceira forma normal"

    Se não fosse isto, o mapeamento

    Produto (cod_produto, ...)
    Cliente (..., cod_produto, valor_lance)

    Seria aceitável, considerando que "cada cliente somente pode manter um lance ativo por vez" .
    Mas as tabelas devem estar na 3FN, partindo da 1FN a 3FN:

    Porém para estar na primeira forma normal, devemos remover as tabelas aninhadas:

    Produto (cod_produto, ...)
    Cliente (cod_cliente,..., cod_produto, cod_lance)
    Lance (cod_lance, valor_lance)

    Para estar na segunda forma normal, as dependencias parciais:

    Produto (cod_produto, ...)
    Cliente (cod_cliente,...,cod_lance)
    Lance (cod_lance,cod_produto, valor_lance)

    E na terceira forma normal, as dependencias transitivas:
    Para remover a dependencia transitiva de cod_lance em Cliente, foi removido o atributo cod_lance, tornando chave primária de Lance (cod_produto, cod_cliente)

    Produto (cod_produto, ...)
    Cliente (cod_cliente,...)
    Lance (cod_produto,cod_cliente valor_lance)

    Espero que não tenha problemas na esplicação acima, e tenha ficado claro
  • Por favor, nao vamos complicar ainda mais uma questao simples:
    Pela leitura do enunciado, chega-se ao seguinte esquema conceitual:

    [cliente]0..N-------< >-------1..1[produto]

    Um cliente so pode dar 1 lance em um produto; e um produto pode ter varios lances(inclusive nenhum).

    A questao ta errada por inverter a afirmaçao, ou seja, o relacionamento entre as entidades produto e cliente deve ser estabelecido por meio da inclusão da chave primária da entidade cliente na tabela que implementa a entidade produto, como chave estrangeira, indicando o cliente q ofertou determinado lance.
  • Prezados,

    Se colocarmos na tabela cliente uma FK para produto , o cliente poderá comprar apenas um produto.
    Gabarito: ERRADO.

    Portanto a questão está errada.
  • Bruno, atente-se ao seguinte trecho: "Como regra, cada cliente somente pode manter um lance ativo por vez". Vez de que? Ora, dos produtos ofertados. Logo, infere-se que, sim, um cliente pode dar vários lances, desde que sejam em produtos diferentes.

    Inclusive, essa questão está comentada pelo Professor, que diz que(comentário incompleto, meia boca, mas melhor q nada): "Se colocarmos na tabela cliente uma FK para produto, o cliente poderá comprar apenas um produto.

    Acho que o professor deveria comentar sobre qual a solução ideal para esse caso. Nao apenas dizer q tá errada com poucos esclarecimentos.


ID
239635
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Com relação ao modelo entidade relacionamento aos sistemas de
banco de dados, julgue os itens subsequentes.

A visão interna de um banco de dados é uma representação de baixo nível descrita por meio de um esquema interno no qual estão descritos os registros físicos de armazenamento dos dados.

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia explicar essa questão?

  • Daiane, o erro da afirmativa está na parte "descritos os registros físicos". Eu encontrei no site Scribb algo que descreve isso. Abaixo um trecho do arquivo:

     

    A visão interna é uma representação de baixo nível do banco de dados por inteiro.

    •Consiste em muitas ocorrências de cada um dos vários tipos de registros internos.

    •Corresponde a construção que chamamos de registro armazenado.

    A visão interna ainda está muito afastada do nível físico “não manipula registros físicos” – conhecidos por blocos ou páginas.

    •Também não leva em consideração especificações específicas de dispositivos, tais como tamanho do cilindro ou trilha.

    •A visão interna é descrita por meio do esquema interno.

    •Não só define os diversos tipos de registros armazenados, mas também especifica:

    –Quais índices existem;
    –Como os campos armazenados estão representados;
    –Em que seqüência física estão os registros armazenados.

    Fonte: http://www.scribd.com/doc/7507094/Arquitetura-de-Sistemas-de-Banco-de-Dados-2-Alunos

  • A visão interna não manipula registros físicos conhecidos como blocos ou páginas.
  • Questão clássica da ABIN - pegadinha


    Eu também achava que era correta, acho que essa pegou muita gente.

    retirei esse trecho do livro do C.J Date 8a edição

    "Assim, a visão interna está separada do nível físico, pois ela não lida com registros físicos - também chamados blocos ou páginas  - nem com quaisquer considerações específicas de dispositivos como tamanhos do cilindros ou trilhas"
  • Galera,

    entendi o que vocês quiseram dizer com o peguinha, mas a questão diz sobre Visão Interna e Esquema Interno e nada sobre Nível Físico. Posso considerar como sinônimos?
  • Errei a questão, mas acho que não tem nada de pegadinha. Apenas confundi os conceitos.
  • Com relação ao modelo entidade relacionamento aos sistemas de

    banco de dados, julgue os itens subsequentes.

    A visão interna de um banco de dados é uma representação de baixo nível descrita por meio de um esquema interno no qual estão descritos os registros físicos de armazenamento dos dados.

    -----

    A começar eu nunca vi nas literaturas nada que fizesse associação entre visão interna e modelo ER.

    Então pelos meus estudos de Bancos de Dados , só pude concluir que se tratava da arquitetura de 3 esquema de um banco de dados. E pela definição do livro "Sistemas de Bancos de Dados" Elmasri , Navathe , 6ª Edição, temos:

    "1- O  nível interno tem um esquema interno, que descreve a estrutura do armazenamento físico do banco de dados. 
    O esquema interno usa um modelo de dados físico e descreve detalhes completos do armazenamento de dados."

    Então não sei o que pode estar errado nessa questão. Veja que a definição da questão segue quase de forma idêntica a definição do livro, trocando detalhes completos por registros físicos.

    Ao meu ver a questão está correta.

  • Prezados,

    Conforme Navathe, página 22 , essa questão parece completamente correta. Vejamos como o autor define os níveis:

    O nível interno tem um esquema interno, que descreve a estrutura do armazenamento físico do banco de dados.
    O nível conceitual tem um esquema conceitual, que descreve a estrutura do banco de dados interno para uma comunidade de usuários.
    O nível externo inclui uma série de esquemas externos ou visões do usuário.

    Entretanto, segundo Date, 4º edição, página 36, vemos :

    A visão interna é um tanto distante do nível físico, uma vez que não trabalha em termos de registros físicos (também chamados de páginas ou blocos), nem de considerações de dispositivos específicos.
     
    Portanto a questão está errada.
    Gabarito: ERRADO
  • – Nível de Visão: Esse é o ponto do banco de dados em que o
    usuário simples tem acesso às informações.
    – Nível Conceitual: define os formatos dos dados e também o
    relacionamento entre eles;
    – Nível Físico: considerado o nível mais baixo de abstração de
    dados. Nesse nível é definidoa maneira como os dados estão
    armazenados

     

    Fonte:AlfaCon

  • A visão interna é uma representação de baixo nível do banco de dados por inteiro.

    •Consiste em muitas ocorrências de cada um dos vários tipos de registros internos.

    •Corresponde a construção que chamamos de registro armazenado.

    A visão interna ainda está muito afastada do nível físico “não manipula registros físicos” – conhecidos por blocos ou páginas.

    •Também não leva em consideração especificações específicas de dispositivos, tais como tamanho do cilindro ou trilha.

    •A visão interna é descrita por meio do esquema interno.

    Não só define os diversos tipos de registros armazenados, mas também especifica:

    –Quais índices existem;

    –Como os campos armazenados estão representados;

    –Em que seqüência física estão os registros armazenados.

    Fonte: http://www.scribd.com/doc/7507094/Arquitetura-de-Sistemas-de-Banco-de-Dados-2-Alunos

  • Segundo Navathe, 2011, p.22:

    "O nível interno tem um esquema interno, que descreve a estrutura do armazenamento físico do banco de dados. O esquema interno usa um modelo de dados físico e descreve os detalhes completos do armazenamento de dados e caminhos de acesso para o banco de dados."

    No mínimo a questão deveria ser anulada por haver diferentes entendimentos sobre o tema.

  • ABIN É ABIN, NÉ PAI.

  • Gabarito: ERRADO

    Conforme Navathe, página 22 , essa questão parece completamente correta. Vejamos como o autor define os níveis:

    O nível interno tem um esquema interno, que descreve a estrutura do armazenamento físico do banco de dados.

    O nível conceitual tem um esquema conceitual, que descreve a estrutura do banco de dados interno para uma comunidade de usuários.

    O nível externo inclui uma série de esquemas externos ou visões do usuário.

    Entretanto, segundo Date, 4º edição, página 36, vemos:

    A visão interna é um tanto distante do nível físico, uma vez que não trabalha em termos de registros físicos (também chamados de páginas ou blocos), nem de considerações de dispositivos específicos.

    Portanto a questão está errada.

  • questão deveria ser ANULADA pra não prejudicar quem estudou pelo NAVATHE..


ID
239638
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Com relação ao modelo entidade relacionamento aos sistemas de
banco de dados, julgue os itens subsequentes.

O modelo entidade relacionamento pode ser utilizado para modelar conceitualmente um banco de dados, independentemente do SGBD usado para sua implementação. Essa recomendação, no entanto, se torna cada vez menos eficaz na medida em que se faz necessário realizar a evolução, manutenção, adaptação, aperfeiçoamento, ou integração com sistemas existentes.

Alternativas
Comentários
  • Boiei nessa pessoal. Alguém poderia comentar essa questão?
  • Bom, pelo que eu entendi, a "evolução, manutenção, adaptação, aperfeiçoamento, ou integração com sistemas existentes" se torna cada vêz menos eficaz porque é realmente dificil manter um SGBD que sempre vai suportar o modelo relacional... pois tecnologias novas estão sempre surgindo, e manter qualquer sistema suportando funcionalidades de versões anteriores é sempre oneroso... bom, e isso que eu acho.
  • A questão é bem bizarra mesmo.
    pelo que vi o dificil de entender é a interpretação de texto da questão, que está totalmente mal escrita....parece q o cara quer atrapalhar mesmo quem vai responder...e nao ver se o cara sabe a pergunta.
    minha interpretação: quanto mais dependente de outros sistemas, ou seja, forte acoplamento entre o sgbd e outros sistemas existentes, mais se torna ineficaz uma MODELAGEM RELACIONAL INDEPENDETE DE SGBD. sendo entao cada vez mais aconselhavel a modelagem conceitual ser DEPENDENTE de sgbd.
    obs: essa ultima parte está implicita na questão. eu que adicionei esse comentário. sendo até discutivel se isso eh verdade. a unica coisa que da pra afirmar eh a ineficacia da modelagem independente de implementação.
  • Essa questão parece que o autor tirou da própria vivência dele de trabalho de ambientes heterogeneos de banco de dados e também de diferentes projetos de banco de dados. Ou seja, nesse caso a normalização atrapalha a integração de sistemas provenientes de diferentes fontes ou servidores. A questão de inovação, evolução e aperfeiçoamento já deriva desse conceito confirmando a ineficácia do modelo entidade relacionamento neste cenário.
  • Na minha opinião o MER na fase conceitual sempre será independente do SGBD utilizado para sua implementação independentemente da evolução, manutenção, adaptação, aperfeiçoamento, ou integração com sistemas existentes.
  • O modelo entidade relacionamento pode ser utilizado para modelar conceitualmente um banco de dados, independentemente do SGBD usado para sua implementação. (CORRETO: O modelo E-R é independente de SGBD)

    Essa recomendação, no entanto, se torna cada vez menos eficaz na medida em que se faz necessário realizar a evolução, manutenção, adaptação, aperfeiçoamento, ou integração com sistemas existentes. (CORRETO: O modelo E-R é extremamente útil durante a concepção do banco de dados, mas o E-R se faz menos necessário na evolução, manutenção, adaptações, .aperfeiçoamentos, ou integração com sistemas existentes)
  • A questão afirma, corretamente, que o modelo entidade-relacionamento utilizado para modelagem conceitual (independente de SGBD) é ineficaz do ponto de vista do tratamento de melhorias específicas de um SGBD, pois esta modelagem é muito generalista, não tratando de aspectos singulares de cada sistema.

  • correto - MER é livre de sgdb ou tecnologia. Assim que tecnologia, estruturas de armazenamento e integração com outros sistemas são necessárias, o modelo conceitual deve evoluir para modelo lógico e físico

  • Prezados,

    Um modelo de entidade relacionamento pode ser  usado para modelar conceitualmente um banco, visto que no MER não temos nenhuma dependência de bancos de dados específicos.

    A segunda parte da questão, onde o examinador afirma que essa recomendação (fazer modelos conceituais) está menos eficaz, também é valida visto a necessidade de manutenção que ele mesmo cita, assim como as inúmeras outras ferramentas de apoio a persistência que abstraem a necessidade de criar um modelo conceitual visto que elas criam um modelo físico diretamente do esquema de classes.

    Portanto a questão está correta.
    Gabarito: CERTO.
  • O modelo entidade relacionamento pode ser utilizado para modelar conceitualmente um banco de dados, independentemente do SGBD usado para sua implementação. Essa recomendação (MER independente do SGBD usado para implementação), no entanto, se torna cada vez menos eficaz na medida em que se faz necessário realizar a evolução, manutenção, adaptação, aperfeiçoamento, ou integração com sistemas existentes.

    Ou seja, o MER pode ser utilizado para modelar sem dependência de SGBD, entretanto, isso não é recomendado pois é preciso realizar a evolução, manutenção, adaptação, aperfeiçoamento, ou integração com sistemas existentes, tarefas que são facilitadas quando se tem toda a modelagem feita sobre um tipo específico de SGBD (tanto abordagem, quanto software).


ID
239641
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No que se refere a governança de tecnologia da informação (TI),
COBIT, ITIL e PMBOK, julgue os itens de 83 a 90.

O grau de governança de uma organização pode ser avaliado, entre outras formas, por meio de níveis de maturidade dos processos de TI. O COBIT 4.1 sugere seis níveis, sendo o nível 3 caracterizado pela existência de métricas de desempenho das atividades pertinentes para monitorar e avaliar o processo em seus mínimos detalhes.

Alternativas
Comentários
  • O modelo de maturidade do CobiT contempla 5 níveis: Inicial, Repetitível, Definido, Gerenciado e Otimizado, baseado nos níveis de maturidade do CMMI[7]. Estes níveis estão associados a cada processo de TI e não ao conjunto da organização, no entanto o modelo permite avaliação, acompanhamento e comparação com outras organizações. O modelo exibe uma medida relativa sobre o estado atual da organização, bem como os meios de decidir para onde a organização deve seguir.

    Fonte: http://italolopes.wordpress.com/2009/04/10/cobit-41-control-objectives-for-information-and-related-technology/

  • CobiT cobre quatro domínios, os quais possuem 34 processos (2 objetivos de controle para cada domínio):

    • Planejar e Organizar (Nível 1)
    • Adquirir e Implementar (Nível 2)
    • Entregar e Dar Suporte (Nível 3)
    • Monitorar e Avaliar (Nível 4)
  • O colega abaixo está equivocado, o Cobit realmente contempla 6 níveis de maturidade:

    0 - Inexistente

    1 - Inicial/ Ad hoc

    2 - Repetível

    3 - Definido

    4 - Gerenciado e mensurável

    5 - Otimizado

    O erro da questão está no fato de atribuir ao nível 3 uma descrição que se encaixaria no nível 4. O nível 3 se restringe a existência de um processo definido, e não necessariamente com existência de métricas. 

  • A questão apresenta dois erros:
     
    - O primeiro é dizer que o grau de governança da organização pode ser avaliado pelo CobiT. Na verdade, as escalas de maturidade do CobiT são interpretadas de acordo com a natureza dos processos de gerenciamento de TI. Os níveis de maturidade são designados como perfis de processos de TI e não como perfil do grau de governança de uma organização. Por isso, em uma mesma organização cada processo pode ter diferentes níveis de maturidade (segundo o CobiT).

    - O outro erro é quanto a descrição do nível 3 de maturidade. O nível 3 caracteriza-se por procedimentos padronizados e documentados. Nele as métricas ainda não são aplicadas. Por isso, segundo o CobiT, "possivelmente desvios não serão detectados".
  • Prezados,

    Segundo o CobiT 4.1 , o nível de maturidade 3 é caracterizado pelo processo definido , onde procedimentos foram padronizados, documentados e comunicados através de treinamento. É mandatorio que esses processos sejam seguidos, no entanto, possivelmente desvios não serão detectados. Os procedimentos não são sofisticados mas existe a formalização das praticas existntes.

    Portanto a questão está errada.



ID
239644
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No que se refere a governança de tecnologia da informação (TI),
COBIT, ITIL e PMBOK, julgue os itens de 83 a 90.

O livro Melhoria Contínua de Serviços, incluído na versão 3 do ITIL, apresenta uma visão de ciclo de vida embasado no modelo PDCA (plan, do, check, act).

Alternativas
Comentários
  • PDCA - “Ciclo de Deming”.

     

    A MSC serve para alinhar e realinhar os serviços de TI às mudanças de necessidades do negócio.
     
    Ciclo de Deming(PDCA):
    Serve como fundamento para melhoria contínua. Este ciclo contém os passos para melhorar a qualidade.
     
    A abordagem PDCA é aplicável:
    - A um programa de MSC
    - A um serviço
    - A processos de GSTI
     
     Questão certa.
  • Ciclo de Deming: um checklist de 4 estágios os quais pode-se sair de um "problema enfrentado" para um "problema resolvido". Usa-se o ciclo PDCA a fim de se coordenar esforços contínuos em busca da qualidade de serviços e operações.
    • Plan: estabelecer metas ou identificar problemas (um problema tem o sentido daquilo que impede o alcance dos resultados esperados, ou seja, o alcance da meta); analisar o fenômeno (analisar os dados relacionados ao problema); analisar o processo (descobrir as causas fundamentais dos problemas) e elaborar um plano de ação.
    • Do: realizar, executar as atividades conforme o plano de ação.
    • Check: monitorar e avaliar periodicamente os resultados, avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos, especificações e estados desejados, consolidando informações, eventualmente confeccionando relatórios.
    • Act: agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatórios, eventualmente determinar e confecciionar novos planos de ação, de forma a melhorar a qualidade, eficiência e eficácia, aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas.
  • Eu não concordo com o gabarito da questão.

    Afinal, o livro/estágio de Melhoria Contínua de Serviços não é baseado no modelo PDCA, ele utiliza o modelo PDCA como uma ferramenta.

    Na realidade esse livro de Melhoria Contínua de Serviços é baseado no processo de "The 7 Steps Improvement" ou, nos 7 passos do processo de melhoria.
  • Concordo com o colega Melhoria em 7 passos.
  • Eu entendi que o ciclo de vida é embasado no modelo PDCA e, não, o livro Melhoria Contínua de Serviços. Portanto, para mim, está correta.
  • Prezados,

    Dentre as novidades da versão 3 do ITIL, esta a abordagem baseada no ciclo de vida dos serviços. No livro Melhoria continua dos serviços , temos o processo Melhoria de processos em 7 passos. A melhoria de processo em 7 passos tem como objetivo coordenar a aplicação das 4 fases do ciclo PDCA ( ou ciclo de deming ) , para implementar e manter o ITIL, através da realização de atividades contínuas pela busca de qualdiade com ações incrementais.

    Portanto a questão está correta.


ID
239647
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No que se refere a governança de tecnologia da informação (TI),
COBIT, ITIL e PMBOK, julgue os itens de 83 a 90.

A governança de TI contrapõe-se à ideia de que a área de TI da organização é uma caixa preta. Para tanto, ela orienta a gestão por meio de áreas de domínios relevantes, que podem contribuir na tomada de decisão com transparência quanto a recursos, prazos e prioridades, visando ao alinhamento das estratégias de TI com as estratégias de negócio. As áreas de domínio podem incluir princípios, arquiteturas e infraestrutura de TI, além de aplicações de negócios e estratégias de investimentos e operações.

Alternativas
Comentários
  • O COBIT é estruturado em 4 domínios:

    - Planejamento e Organização
    - Aquisição e Implementação
    - Entrega e Suporte
    - Monitoramento e Avaliação

    "... As áreas de domínio podem incluir princípios, arquiteturas e infraestrutura de TI, além de aplicações de negócios e estratégias de investimentos e operações."

    Todas os itens citados estão contemplados em algum dos quatro domínios:

    -Princípios: PO3-Determinar a direção tecnológica e PO4-Definir processos, organização e relacionamentos.
    -Arquitetura: PO2-Definir a arquitetura da informação.
    -Infraestrutura de TI: AI3-Adquirir e manter infraestrutura tecnológica
    -Aplicações de negócios: AI1-Identificar soluções e AI2-Adquirir e manter aplicações
    -Estratégias de investimentos: PO1-Definir um plano estratégico de TI
    -Operações: ES13-Gerenciar operações
  • Prezados,

    Um dos objetivos do CobiT 4.1 , definido na página 12, é fornecer um foco de negócios para permitir o alinhamento entre os objetivos de negócios e de TI. O modelo CobiT é baseado nos seguintes princípios : Prover a informação de que a organização precisa para atingir os seus objetivos, as necessidades para investir, gerenciar e controlar os recursos de TI usando um conjunto estruturado de processos para prover os serviços que disponibilizam as informações necessárias para a organização.

    Portanto a questão está correta.


ID
239650
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

No que se refere a governança de tecnologia da informação (TI),
COBIT, ITIL e PMBOK, julgue os itens de 83 a 90.

No planejamento de resposta a riscos, que constitui uma das etapas da análise quantitativa de riscos do PMBOK, o registro de risco em um processo de gerenciamento de fatores adversos que possam influenciar o bom andamento do projeto deve preceder a fase de identificação de riscos. Os riscos, para a identificação, devem ser previamente especificados em detalhes, de modo tal que riscos altos ou baixos apresentem o mesmo nível de especificação para monitoramento diário, independentemente da prioridade do risco frente às necessidades do projeto.

Alternativas
Comentários
  • Planejamento de resposta a riscos e análise quantitativa de riscos sao dois grupos de processos independentes, do jeito que esta escrito parece que um eh etapa do outro. Nao predisa nem ler o resto da questao.

  • A questão a meu ver está recheada de erros.

    Vejamos.

    1. No planejamento de resposta a riscos, que constitui uma das etapas da análise quantitativa de riscos do PMBOK
    Conforme comentário abaixo, 11.6 planejamento de resposta a riscos e 11.5 análise quantitativa de riscos são processos do grupo gerenciamento de riscos e a questão leva a entender que um é atividade do outro.

    2. o registro de risco em um processo de gerenciamento de fatores adversos que possam influenciar o bom andamento do projeto deve preceder a fase de identificação de riscos.
    Como assim? Primeiro registro para depois identificar?

    3. Os riscos, para a identificação, devem ser previamente especificados em detalhes, de modo tal que riscos altos ou baixos apresentem o mesmo nível de especificação para monitoramento diário, independentemente da prioridade do risco frente às necessidades do projeto.
    É incorreto dizer que, na identificação, deve haver uma especificação prévia e detalhada, já que há outros processos posteriores a identificação dos riscos (11.2) como os processos de análise (11.3 e 11.4) que também complementam a especificação.

    4. riscos altos ou baixos apresentem o mesmo nível de especificação para monitoramento diário, independentemente da prioridade do risco frente às necessidades do projeto
    Considero erro de gestão direcionar o mesmo grau de recursos para especificar riscos altos e baixos. E para piorar a questão afirma que se deve fazer isso independentemente de priorização dos riscos frente às necessidades do projeto.

  • O Cespe deveria ter vergonha destas questões!

    Depois de ler "o registro de risco em um processo de gerenciamento de fatores adversos que possam influenciar o bom andamento do projeto" já pode parar de ler que a viagem só aumenta ...


ID
239653
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No que se refere a governança de tecnologia da informação (TI),
COBIT, ITIL e PMBOK, julgue os itens de 83 a 90.

O COBIT, ferramenta de gestão orientada a negócios, apresenta indicadores de objetivo que definem a forma do progresso das ações necessárias para se atingirem os objetivos estratégicos da organização, que podem ser expressos sob a forma de disponibilidade de informação para dar apoio ao negócio; riscos da falta de informação e confiabilidade das informações; eficiência de custos, entre outras.

Alternativas
Comentários
  • Os indicadores de objetivo (Outcome measures), antes KGI, demonstram se as metas foram alcançadas. Esses indicadores em um nível superior tornam-se indicadores de desempenho (Performance Indicatores), antes KPI, e podem ser usados para direcionar as ações necessárias para o atingimento dos objetivos estratégicos da organização.
    Objetivos estratégicos estão ligados aos requisitos da informação (Qualidade, Segurança e Fiduciários). E conforme a questão podem ser expressos sob a forma de disponibilidade de informação para dar apoio ao negócio; riscos da falta de informação e confiabilidade das informações; eficiência de custos, entre outras.
  • A questão foi dada como certa, no entanto reanalisando-o hoje fiquei intrigado com o seguinte trecho:
    "indicadores de objetivo que definem a forma do progresso das ações necessárias para se atingirem os objetivos estratégicos da organização"
     
    O que são esses indicadores de objetivos?
    Em versões anteriores havia os Indicadores-chave de objetivos (KGI) e os indicadores-chave de desempenho (KPI) que foram alterados para medidas de resultado (indicadores históricos) e indicadores de performance (indicadores futuros). Sendo assim, a nomenclatura mais aproximada de indicador de objetivo seria o KGI e seus conceitos não demonstram que esta métrica "define a forma do progresso de ações necessárias para atingir objetivo estratégico". 
    A meu ver, uma visão de progresso está mais ligada a uma visão de futuro, ou seja, direcionar as ações para o atingimento de objetivos, e durante o progresso fazer ajustes para que continue nessa direção.
    Assim os indicadores de objetivo, avaliariam se o objetivo foi alcançado e não teriam como meta definir a forma de se progredir.
  • Não consegui nem entender o que a questão quer saber:

    Eficiência da informação é uma coisa, está relacionado com custos, mas eficiência de custos é outra coisa diferente.
    "Riscos da falta dessa informação" também não está se referindo à disponibilidade?

    É aquele tipo de questão que o examinador complica tanto a redação, que corre o risco de ser anulada.
  • Concordo plenamente com a colega Rita!!
  • O COBIT, ferramenta de gestão orientada a negócios, apresenta indicadores de objetivo...

    Mas o Cobit é na verdade orientado a processos. Pra mim isso deixaria a questão errada.
    Cobit é focado no negócio, orientado a processos, dirigido por métricas e baseado em controles.

  • Complementando,
    (1) O COBIT, ferramenta de gestão orientada a negócios
    Certo. "A estrutura de processos do Cobit e o seu enfoque de alto nível orientado aos negócios fornece uma visão geral de TI e das decisões a serem tomadas sobre o assunto." (pag 10)
    (2)  apresenta indicadores de objetivo que definem a forma do progresso das ações necessárias para se atingirem os objetivos estratégicos da organização
    Estranho. Aqui eu concordo Leonardo Marcelino Teixeira , também não entendi essa definição que a CESPE deu para indicadores de objetivo. Pra mim, essa parte está errada... esse indicador é mais bem definido como de performance.
    (3) que podem ser expressos sob a forma de disponibilidade de informação para dar apoio ao negócio; riscos da falta de informação e confiabilidade das informações; eficiência de custos, entre outras.
    Certo. "As medidas de resultados obtidas definem as medições que informam a gerência, depois dos fatos, se a função, os processos e a atividade de TI atingiram seus objetivos. Os medidores de resultado de funções de TI as vezes são expressos em termo de critério da informação:
    - Disponibilidade da informação necessária para suportar as necessidades de negócios.
    - Ausência de riscos de integridade e confidencialidade.
    - Eficiência de custos de processos e operação.
    - Confirmação da fidegnidade, efetividade e conformidade.
    " (pag 24)
    O Gabarito foi considerado "C".
  • Prezados,

    Segundo o CobiT 4.1 , o KGI , indicador chave de sucesso ( Key goal indicator ) , são mensurações que informação aos gerentes depois dos fatos se um processo de TI atingiu os requisitos de negócio, usualmetne expresso em termos de critério de informação . Sendo que , segundo o CobiT 4.1 , página 12 , os critérios de informação são a efetividade , eficiência , confidencialidade, integridade , disponibilidade, conformidade e confiabilidade.

    Portanto a questão está correta.



ID
239656
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No que se refere a governança de tecnologia da informação (TI),
COBIT, ITIL e PMBOK, julgue os itens de 83 a 90.

O COBIT 4.1 está organizado em 34 processos agrupados em quatro domínios, que atuam dentro de recursos de TI classificados em pessoas, aplicações, tecnologia, infraestrutura e dados. No domínio de entrega e suporte (delivery and support), identificamse os seguintes processos específicos: gerenciamento de problemas e incidentes; gerenciamento de dados; garantia de segurança dos sistemas; educação e treinamento de usuários; e gerenciamento de infraestrutura predial.

Alternativas
Comentários
  • O CobiT sugere a implantação de 34 processos para TI, e orienta medições nestes processos por meio de controles que visam satisfazer às metas de TI, promovendo assim as metas do negócio. E no intuito de impulsionar os objetivos do negócio o CobiT entende que a informação entregue precisa atender a requisitos de eficácia, eficiência, confidencialidade, integridade, disponibilidade, conformidade e confiabilidade, onde cada um destes requisitos se relaciona de forma primária ou secundária com cada processo.

    Os processos do CobiT estão divididos em 4 domínios (Planejamento e Organização, Aquisição e Implementação, Entrega e Suporte, e Monitoramento e Avaliação) e abrangem as áreas tradicionais sob responsabilidade da TI: planejar, criar, executar e controlar. Também existem 6 requisitos de controle genéricos, que abordam características desejáveis a todos os processos, que são: metas e objetivos; proprietário; repetitividade; papéis e responsabilidades; políticas, planos e procedimentos; e melhoria do desempenho. Além disso, pessoas, infraestrutura, informação e aplicações são os recursos de TI elencados pelo CobiT, que se apresenta como um orientador e potencializador de tais recursos em direção aos objetivos do negócio.

    fonte: http://italolopes.wordpress.com/2009/04/10/cobit-41-control-objectives-for-information-and-related-technology/

  • Questão anulada
    Gabarito preliminar: C
    Gabarito definitivo: Anulada
    Justificativa: Há erro de conteúdo em função de inconsistência de referência bibliográfica, razão pela qual opta-se pela anulação do item.
  • O enunciado da questão afirma que os "Recursos de TI são classificados em pessoas, aplicaçõestecnologia, infraestruturadados". Porém, no CobiT 4.1 os Recursos de TI são: Aplicativos; Informações; Infraestrutura; e Pessoas. Assim, a questão foi corretamente anulada.


ID
239659
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

No que se refere a governança de tecnologia da informação (TI),
COBIT, ITIL e PMBOK, julgue os itens de 83 a 90.

Os processos de gerenciamento de aquisição do projeto referemse ao que deve ser comprado, como e de quem será comprado, por meio de contratos que são acompanhados do início ao fim das aquisições, ou seja, em todo o seu ciclo de vida. Os contratos também podem ser denominados acordos, subcontratos ou pedidos de compra.

Alternativas
Comentários
  • O Gerenciamento de Aquisições do Projeto é responsável por cuidar das compras e aquisições de produtos, serviços ou resultados necessários para a realização do trabalho. A organização pode ser o comprador ou fornecedore do produto, serviço ou resultado. O Gerenciamento de Aquisições do Projeto inclui os processos de gerenciamento de contratos e de controle de mudanças necessários para administrar os contratos ou pedidos de compra. Este gerenciamento inclui, ainda, a administração de qualquer contrato emitido por uma organização externa (o comprador) que está adquirindo o projeto de uma organização executora (o fornecedor) e a administração de obrigações contratuais estabelecidas para a equipe do projeto pelo contratos. Esta área de conhecimento é composta pelos processos:

    • Planejar Compras e Aquisições
    • Planejar Contratações
    • Solicitar Respostas de Fornecedores
    • Selecionar Fornecedores
    • Administração de Contratos
    • Encerramento do Contratos
  • Só um comentário acerca dos processos da área de conhecimento Gerenciamento de Aquisições.
    Esses processos descritos pelo colega acima são da área de conhecimento Gerenciamento de Aquisições do PMBOK 3ª EDIÇÃO.

    No PMBOK 4ª Edição são apenas 4 processos.
  • Cuidado com essas respostas! O pmbok que ta valendo é o 4º. 

    Os processos de aquisições são apenas 4: (PCAE Aquisições)

    12.1-Planejar as Aquisições
    12.2-Conduzir as Aquisições
    12.3-Administrar as Aquisições
    12.4-Encerrar as Aquisições
  • Pessoal tá vacilando nos estudos! Galera, cuidado com os comentários feitos com base no PMBOK 3, são justamente nesses pontos que as bancas gostam de pegar o concursando, principalmente o nosso tão querido CESPE.

ID
239662
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

No que se refere a governança de tecnologia da informação (TI),
COBIT, ITIL e PMBOK, julgue os itens de 83 a 90.

Em uma estrutura de projeto do tipo matricial, há uma combinação de estruturas funcional e projetizada, de modo que os grupos de projeto estejam sob a responsabilidade de um único gerente de projeto. Cada equipe de projeto possui atividades apenas no projeto do qual faz parte, não possuindo, assim, atividades junto ao setor funcional em que se encontra na empresa.

Alternativas
Comentários
  • Na Departamentalização Matricial, o gerente de projeto ou de produto, pode reportar-se apenas a um executivo de alto nível na estrutura hierárquica da organização, mas também existem casos em que ele deve reportar-se aos gerentes funcionais de maior interesse no projeto. Apesar disto, os membros específicos nas equipes de trabalho normalmente continuam associados aos seus respectivos departamentos funcionais e mantém suas responsabilidades no trabalho departamental rotineiro.

    Os membros dos grupos de trabalho podem ser designados para múltiplas equipes de projeto ou produtos, com as quais mantém diferentes responsabilidades. Nestes projetos, a manutenção da autoridade e das responsabilidades são temporárias e dependem das habilidades requeridas, isto é, um supervisor em um determinado projeto pode ser um trabalhador em outro.

    No caso das organizações matriciais, os empregados frequentemente tem dois gerentes ou supervisores, violando os princípios de unidade de comando e cadeia de comando.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Departamentaliza%C3%A7%C3%A3o_Matricial

  • O comando da questão traz como definição da estrutura matricial conceitos da estrutura projetizada.

    Outra incorreção é não apontar qual dos três tipos de estrutura matricial (Fraca, Balanceada e Forte), pois ao citar de forma generalizada, poder-se-ia considerar como correta, já que as características da estrutura matricial forte se assemelham a estrutura projetizada.

    http://dl.dropbox.com/u/7135224/estruturas%20organizacionais.png

  • bom, creio estar errada pois ela pode sim ter atividades junto ao setor funcional
  • FUNCIONAL
    - Funcionários são agrupados por área técnica.
    - O nível de especialização é alto.
    - Gerente funcional detém o poder sobre o projeto.
    - Comunicação dentro do projeto é ruim.

     

    PROJETIZADO

    - Funcionários são agrupados por projeto.
    - Nível de multidisciplinaridade alto.
    - Gerente de projeto detém o poder sobre o projeto.
    - Comunicação dentro do projeto é ótima.

     

     

    CARACTERÍSTICAS    FUNCIONAL       PROJETIZADO

    ------------------------------------------------------------------------------
    DISPONIBILIDADE        POUCA OU       ALTA A QUASE
    DE RECURSOS             NENHUMA        TOTAL

    ------------------------------------------------------------------------------

    QUEM CONTROLA       GERENTE         GERENTE DE
    O ORÇAMENTO DO      FUNCIONAL     PROJETOS
    PROJETO

    ------------------------------------------------------------------------------

    FUNÇÃO DO                 TEMPO             TEMPO
    GERENTE DE               PARCIAL           INTEGRAL
    PROJETOS

    ------------------------------------------------------------------------------

    EQUIPE                        TEMPO              TEMPO
    ADMINISTRATIVA        PARCIAL            INTEGRAL
    DO GERENCIAMENTO
    DE PROJETOS

    ------------------------------------------------------------------------------


ID
239665
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os seguintes itens, com relação a aspectos de contratação
de bens e serviços de TI no serviço público e à Instrução
Normativa n.º 04 do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão (IN4/MPOG).

O acompanhamento de um contrato de TI deve ficar a cargo da empresa contratada, devendo esse contrato conter cláusula que responsabilize a empresa contratada pelo monitoramento da contratação e exima o órgão público de qualquer compromisso com o andamento dessa contratação.

Alternativas
Comentários
  • Administração de Contratos

    O comprador e o fornecedor administram o contrato de forma semelhante. Cada uma das partes garante que tanto ela quanto a outra parte atendem às obrigações contratuais e que seus próprios direitos legais estão protegidos. O processo de Administração de Contratos garante que o desempenho do fornecedor atende aos requisitos contratuais e que o comprador atua de acordo com os termos do contrato. Em projetos maiores com vários fornecedores de produtos, serviços e resultados, um aspecto importante da administração de contrato é o gerenciamento de interfaces entre os diversos fornecedores.

  • Nos casos em que a avaliação, mensuração ou fiscalização da Solução de Tecnologia da Informação seja objeto de contratação, a contratada que provê a Solução de Tecnologia da Informação não poderá ser a mesma que a avalia, mensura ou fiscaliza.

  • Com base na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 de 12 de novembro de 2010.
    Art. 6º Nos casos em que a avaliação, mensuração ou fiscalização da Solução de Tecnologia da Informação seja objeto de contratação, a contratada que provê a Solução de Tecnologia da Informação não poderá ser a mesma que a avalia, mensura ou fiscaliza.
  • Seção III
    Gerenciamento do Contrato
    Art. 25.
    III - monitoramento da execução, que consiste em:

    b) avaliação da qualidade dos serviços realizados ou dos bens entregues e justificativas, de
    acordo com os Critérios de Aceitação definidos em contrato, a cargo dos Fiscais Técnico e Requisitante
    do Contrato;
     
    c) identificação de não conformidade com os termos contratuais, a cargo dos Fiscais
    Técnico e Requisitante do Contrato;

    d) verificação de aderência aos termos contratuais, a cargo do Fiscal Administrativo do
    Contrato;

    Estes fazem parte da Equipe de Planejamento da Contratação.
  • INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 4, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

    Do monitoramento da execução

    Art. 34. O monitoramento da execução deverá observar o disposto no Plano de
    Fiscalização da contratada e o disposto no Modelo de Gestão do contrato, e consiste em:

    I - confecção e assinatura do Termo de Recebimento Provisório, a cargo do Fiscal Técnico do Contrato, quando da entrega do objeto resultante de cada Ordem de Serviço ou de Fornecimento de Bens;
    II - avaliação da qualidade dos serviços realizados ou dos bens entregues e justificativas, a partir da aplicação das Listas de Verificação e de acordo com os Critérios de Aceitação definidos em contrato, a cargo dos Fiscais Técnico e Requisitante do Contrato;
    III - identificação de não conformidade com os termos contratuais, a cargo dos Fiscais Técnico e Requisitante do Contrato;
    IV - verificação de aderência aos termos contratuais, a cargo do Fiscal Administrativo do Contrato;

  • Prezados,

    Segundo a IN04 2008 ( vigente na época desse concurso ) , o acompanhamento do contrato deve ficar a cargo do Gestor do contrato, e não a cargo da empresa contratada.

    Portanto a questão está errada.

  • RESOLUÇÃO:

    Lógico que não pode ficar a cargo da empresa contratada esta responsabilidade, seria cômodo, rs. Por isso a Lei fala que tem que ser nomeado um fiscal de contrato e de preferência, uma pessoa que seja da área do que será executado com base em contrato firmado entre ambas as partes.

    Resposta: Errado


ID
239668
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os seguintes itens, com relação a aspectos de contratação
de bens e serviços de TI no serviço público e à Instrução
Normativa n.º 04 do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão (IN4/MPOG).

No serviço público federal, a gestão de processos e de segurança de TI deve ser objeto de um único contrato firmado entre a entidade e uma empresa terceirizada.

Alternativas
Comentários
  • Art. 5º  Não poderão ser objeto de contratação:
    I   -   todo o conjunto dos   serviços  de  Tecnologia  da   Informação  de um órgão ou uma
    entidade em um único contrato;
    II - mais de uma Solução de Tecnologia da Informação em um único contrato; e
    III - gestão de processos de Tecnologia da Informação, incluindo gestão de segurança da
    informação.

    Fonte: http://www.governoeletronico.gov.br/anexos/instrucao-normativa-n-04

  • Caso seja empresa pública não há problema na contratação dos serviços de gestão de processos e segurança de TI.

    Atigo 5º


    § 1º O suporte técnico aos processos de planejamento e avaliação da qualidade dos serviços de Tecnologia da Informação poderão ser objeto de contratação, desde que sob supervisão exclusiva de servidores do órgão ou entidade.

    § 2º O disposto neste artigo não se aplica nos casos em que o serviço for prestado por empresas públicas de Tecnologia da Informação que tenham sido criadas para este fim específico, devendo acompanhar o processo a justificativa da vantajosidade para a administração.
  • Prezados,

    Segundo a IN04 2008 , vigente na época desse concurso, Art 5º , vemos que não poderão ser objeto de contratçaão a gestão de processos de tecnolgia da informação, incluindo a gestão da segurança da informação.

    Portanto a questão está errada.



ID
239671
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os seguintes itens, com relação a aspectos de contratação
de bens e serviços de TI no serviço público e à Instrução
Normativa n.º 04 do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão (IN4/MPOG).

Embora não seja um documento obrigatório, o plano diretor de TI (PDTI) é um documento cuja elaboração é recomendada para os órgãos públicos federais. A formulação do PDTI permite que um órgão esteja em conformidade com o estado da arte em gestão de TI, o que reduz as chances de haver ineficiência de infraestrutura de TI, tanto física quanto humana.

Alternativas
Comentários
  • O Plano Diretor (PDTI) é responsável por descrever a maneira como os objetivos e indicadores estratégicos da instituição serão sustentados pela área de TI. Para isso, é necessário o detalhamento do Plano Diretor em diversos programas e projetos de melhoria, com suas respectivas equipes, responsável, etapas, riscos e benefícios à instituição. É esse plano detalhado que guiará as diretrizes orçamentárias da instituição, viabilizando projetos de investimento e balizando os custos de operação – daí sua relevância, pois norteia todo o plano orçamentário e a priorização das iniciativas.

  • X  -  Plano Diretor  de  Tecnologia  da   Informação   -  PDTI:   instrumento  de  diagnóstico, planejamento e gestão dos  recursos e processos de Tecnologia da  Informação que visa a atender  às necessidades de informação de um órgão ou entidade para um determinado período.

     

    Fonte:http://www.governoeletronico.gov.br/anexos/instrucao-normativa-n-04

  • Onde está exatamente o erro da questão? Em dizer que o PDTI não é obrigatório?
  • Exatamente isso Guido. 

    Quando é que um "Plano Diretor", repito: "PLANO DIRETOR" não será um instrumento obrigatório? Claro que é! pois faz parte do planejamento, peça principal e inicial da Administração.

    "Instrução Normativa nº 4 - Art. 3º As contratações de que trata esta Instrução Normativa DEVERÃO ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI, alinhado à estratégia do órgão ou entidade."
  • Não há como o erro estar no trecho "Embora não seja um documento obrigatório...".
    De fato, o PDTI não é obrigatório nos órgão públicos federais. Ele é obrigatório para os "... órgãos e entida-des integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação - SISP..." (art. 1o da IN 4/2010).

    Há outro erro na questão?? Se não, vacilaram feio no gabarito.
  • Pelo FAQ do próprio SISP, PDTI é obrigatório!

    Fonte: http://www.sisp.gov.br/faq_governancati/one-faq?faq_id=13941590#13941593 (Pergunta 2).
  • O Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI), é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação (...) de um órgão ou entidade para um determinado período (IN/SLTI 04/2010, art. 2º, XXII). 
    A partir de 2010, todas as contratações de bens e serviços devem estar vinculadas a elementos existentes no PDTI. Ou seja, se o órgão não elaborou e publicou seu PDTI, não poderá realizar contratação correlata à TI.
  •  XXII - Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI: instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de Informação de um órgão ou entidade para um determinado período. Único instrumento obrigatório para o órgão público licitar na área de TI. É o instrumento mais comumente usado para representar o planejamento de TI é o Plano Diretor de Tecnologia de Informação – PDTI, foco desse guia. O PDTI demonstra de forma tática como uma organização, no que se refere à Tecnologia da Informação, pode realizar a transição de uma situação atual para uma situação futura, a partir da definição de um plano de metas e ações.
    Alternativa: Errada
    Fonte: IN4/2010
  • Excelente fonte a do Diego. Peguei da fonte citada por ele, e colei aqui para facilitar.

    O PDTI é obrigatório?

    R:

    Sim. Segundo a IN/SLTI 04/2010, art. 4º, as contratações de que trata esta Instrução Normativa deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI, alinhado à estratégia do órgão ou entidade. 
    Os Acórdãos do TCU também reforçam essa obrigatoriedade: “
    [...] a licitação deve ser precedida de minucioso planejamento, realizado em harmonia com o planejamento estratégico da instituição e com o seu plano diretor de informática [...]
    ” (Acórdãos TCU - Ac1521/03-P; 1558/03-P; 2094/04-P; 117/06-P; 304/06-P, etc.). 
    Além disso, o planejamento é obrigação constitucional: CF, art. 37, 70, 71 e 174. 
    O planejamento é também obrigação legal: Decreto-Lei 200/67, Título II:Dos Princípios Fundamentais, Art. 6º: As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais: I – Planejamento (...). 
    Planejamento é exigência do Controle: Lei 4.320/1964; CF, art. 74; Decisão Normativa TCU nº 85/2007.


    Bibliografia:

    http://www.sisp.gov.br/faq_governancati/one-faq?faq_id=13941590#13941593

  • Embora não seja um documento obrigatório, o plano diretor de TI (PDTI) é um documento cuja elaboração é recomendada para os órgãos públicos federais (CORRETO: Para os membros do SISP, sujeitos a Estrategia Geral de TI, a elaboração do PDTI é obrigatória. No entanto, não há lei que determine a obrigatoriedade do PDTI para toda a Administração Publica Federal, embora ele represente insumo essencial para o planejamento das contratações de TI. De todo modo, da leitura da IN 4/14, é de se inferir que o PDTI e sim um documento obrigatório, pelo menos para aqueles órgãos e entidades que se submetem aos ditames da Instrução Normativa. Para os órgãos do Poder Judiciário, ha também uma resolução que determina a obrigatoriedade da construção do PDTI. Respondendo diretamente: sim, o PDTI e obrigatório para os membros do SISP e do Poder Judiciário, por forca de normatização infralegal. Contudo, e de se levar em consideração que a motivação da construção do PDTI esta relacionada ao principio constitucional da eficiência e ao principio legal do planejamento, presente no Decreto Lei 200/67. Logo, um instrumento de planejamento da TI (denominado PDTI ou não, para os casos em que não ha obrigatoriedade normativa explicita) deve existir para dar cumprimento ao bom funcionamento da área de TI.)). A formulação do PDTI permite que um órgão esteja em conformidade com o estado da arte em gestão de TI (INCORRETO: um órgão fazer um PDTI não significa que ele estará em conformidade com o estado da arte (o grau mais atual) em gestão de TI), o que reduz as chances de haver ineficiência de infraestrutura de TI, tanto física quanto humana.

    _
  • Segundo a IN4/2014,"

    Art. 4º As contratações de que trata esta IN deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI.


    § 2º Inexistindo o PDTI, o órgão ou entidade deverá proceder à sua elaboraçãoobservando, no que couber, o Guia de Elaboração de PDTI do SISP, acessível no Portal do SISP."

  • Prezados,

    Segundo a IN04/2008 , vigente na época desse concurso, não vemos margem para o PDTI ser opcional.

    Art. 3º As contratações de que trata esta Instrução Normativa deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI, alinhado à estratégia do órgão ou entidade. 

    Portanto a questão está errada.


  • 2 comentarios ao comentario do Lazaro. Sendo curto e direto!!

    Sim, o PDTI é obrigatório(ninguem, em sa consciencia marcaria q não é em uma prova).

    Quanto à segunda parte da questao, substitua PDTI por PETI e tudo ficará bem!!!


ID
239674
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os seguintes itens, com relação a aspectos de contratação
de bens e serviços de TI no serviço público e à Instrução
Normativa n.º 04 do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão (IN4/MPOG).

A IN4 possui caráter normativo para os diferentes órgãos filiados da administração pública federal, tais como a própria SLTI (órgão central), ministérios e equivalentes (órgãos setoriais), fundações e autarquias (órgãos seccionais), além de órgãos correlatos e áreas de TI.

Alternativas
Comentários
  • A IN 4/2008 inaugurou uma nova modelagem para a licitação e contratação de soluções de Tecnologia da Informação. Esse novo modelo é de uso obrigatório para os diversos órgãos do Poder Executivo da Administração Pública Federal e recomendável para os demais órgãos e entidades de toda a Administração, inclusive a estadual e municipal.

  • Caput

    IN4 : Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.
  • Art. 1º As contratações de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação - SISP serão disciplinadas por esta Instrução Normativa.
    (Redação dada pela Instrução Normativa Nº 2, de 14 de fevereiro de 2012)
  • DECRETO Nº 7.579, DE 11 DE OUTUBRO DE 2011
    Art. 3o  Integram o SISP:
    I - como Órgão Central, a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;
    II - como Órgãos Setoriais, representadas por seus titulares, as unidades de administração dos recursos de tecnologia da informação dos Ministérios e dos órgãos da Presidência da República;
    III - a Comissão de Coordenação, formada pelos representantes dos Órgãos Setoriais, presidida por representante do Órgão Central;
    IV - como Órgãos Seccionais, representadas por seus titulares, as unidades de administração dos recursos de tecnologia da informação das autarquias e fundações; e 
    V - como Órgãos Correlatos, representados pelos seus titulares, as unidades desconcentradas e formalmente constituídas de administração dos recursos de tecnologia da informação nos Órgãos Setoriais e Seccionais. 
    Parágrafo único.  Poderão colaborar com o SISP, mediante acordos específicos com o Órgão Central, outras entidades do Poder Público e entidades da iniciativa privada interessadas no desenvolvimento de projetos de interesse comum.

  • Prezados,

    A IN04/2008, vigente na época desse concurso , é clara ao afirmar que :

    Art. 1º As contratações de serviços de Tecnologia da Informação pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP serão disciplinadas por esta Instrução Normativa.

    Por sua vez, vemos no Art 3º do decreto 7.579 de 11 de Outubro de 2011 que :

    Art. 3o  Integram o SISP:

    I - como Órgão Central, a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;

    II - como Órgãos Setoriais, representadas por seus titulares, as unidades de administração dos recursos de tecnologia da informação dos Ministérios e dos órgãos da Presidência da República;

    III - a Comissão de Coordenação, formada pelos representantes dos Órgãos Setoriais, presidida por representante do Órgão Central;

    IV - como Órgãos Seccionais, representadas por seus titulares, as unidades de administração dos recursos de tecnologia da informação das autarquias e fundações; e

    V - como Órgãos Correlatos, representados pelos seus titulares, as unidades desconcentradas e formalmente constituídas de administração dos recursos de tecnologia da informação nos Órgãos Setoriais e Seccionais. 

    Portanto a questão está correta.



ID
239677
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os seguintes itens, com relação a aspectos de contratação
de bens e serviços de TI no serviço público e à Instrução
Normativa n.º 04 do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão (IN4/MPOG).

De acordo com a IN4, na fase de gerenciamento de contrato, os órgãos do governo federal devem seguir um conjunto de atividades mínimas, que inclui a análise de viabilidade da contratação, o plano de sustentação, a estratégia de contratação e a análise de riscos.

Alternativas
Comentários
  • A IN4 define que é na fase de Planejamento da Contratação que é feita a avaliação das necessidades do requisitante, considerando desde os objetivos estratégicos da instituição até a especificação da demanda do serviço. No Gerenciamento do Contrato é feito o acompanhamento e avaliação dos serviços contratados.

  • A questão está errada pois estas atividades são da fase de Planejamento da Contratação

    Art. 9º  A fase de Planejamento da Contratação consiste nas seguintes etapas:
    I - Análise de Viabilidade da Contratação;
    II - Plano de Sustentação;
    III - Estratégia de Contratação; e
    IV - Análise de Riscos.

    Fonte: http://www.governoeletronico.gov.br/anexos/instrucao-normativa-n-04

  • A fase de gerenciamento do contrato compreende: início, encaminhamento das demandas, monitoramento e encerramento.
    Análise de viabilidade, plano de sustentação, estratégia de contratação e análise de riscos são fases da fase do planejamento da contratação.
    • As fases não estão completas. Faltou dizer o projeto básico.
    •  
    • Fases do Planejamento da Contratação
      • 1.Análise de Viabilidade da Contratação;
      • 2.Plano de Sustentação;
      • 3.Estratégia de Contratação;
      • 4.Análise de Riscos;
      • 5.Termo de Referência ou Projeto Básico.
  • A VIPLAN ESTA TR -> 1.Análise de Viabilidade da Contratação; 2.Plano de Sustentação; 3.Estratégia de Contratação; 4.Análise de Riscos; 5.Termo de Referência ou Projeto Básico.

  • Estaria errada de qualquer forma até em comparação com a nova IN/2014, visto que algumas dessas etapas não existem mais(além de pertencer a fase de planejamento), pois foram incorporadas em outras.


    Art. 9º A fase de Planejamento da Contratação consiste nas seguintes etapas:

    I - Instituição da Equipe de Planejamento da Contratação;

    II - Estudo Técnico Preliminar da Contratação;

    III - Análise de Riscos; e

    IV - Termo de Referência ou Projeto Básico.




  • Prezados,

    Segundo a IN04 , todas essas atividades citadas no comando da questão ( analise de viabilidade, plano de sustentação, estratégia da contratação e análise de riscos ) fazem parte da fase de planejamento da contratação , e não da fase de gerenciamento de contrato.

    Portanto a questão está errada.


ID
239680
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue os itens de 96 a 104, a respeito dos conceitos de rede
local.

Em uma rede de comunicação operando no modo half duplex ou semiduplex, ocorre a transmissão simultânea do sinal da origem para o destino e vice-versa.

Alternativas
Comentários
  • Semiduplex ou Halfduplex, não realiza transmissão simultânea em ambas as direções.

  •  

    Simplex - transmissão em apenas uma direção.

    Haf duplex - em ambas as direções, porem não simultaneamente. Ex:  Walk Talk

    full duplex - em ambas as direções simultaneamente

  • Gabarito Errado

    Simplex

    Uma comunicação é dita simplex quando há um transmissor e um receptor, sendo que este papel não se inverte nunca no período de transmissão.

    A transmissão tem sentido unidireccional.

     

    Half Duplex

    Uma comunicação é dita half duplex quando temos um Transmissor e um Receptor, sendo que ambos podem transmitir e receber dados, porém nunca simultaneamente, a transmissão tem de sentido bidireccional.

     

    Full Duplex

    Uma comunicação é chamada full duplex (ou simplesmente duplex) quando temos o Transmissor e o Receptor, podendo os dois transmitir dados simultaneamente em ambos os sentidos (transmissão bidireccional). Poderíamos entender uma linha full-duplex como equivalente a duas linhas simplex, uma em cada direção. Como as transmissões podem ser simultâneas em ambos os sentidos e não existe perda de tempo com turn-around (operação de troca de sentido de transmissão entre os dispositivos), uma linha full-duplex tem a possibilidade de transmitir mais informações por unidade de tempo que uma linha half-duplex, considerando-se a mesma taxa de transmissão de dados.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Prezados,

    Para que ocorresse a transmissão simultânea a comunicação teria que ser full duplex, e não half duplex.

    Portanto a questão está errada.
  • Em uma rede de comunicação operando no modo full duplex, ocorre a transmissão simultânea do sinal da origem para o destino e vice-versa.

    Já na transmissão half-duplex cada estação pode transmitir dados, assim como receber, mas não ao mesmo tempo.

    • Simplex (simples)
    • uma única direção (unidirecional)
    • Um transmissor para um receptor (nunca inverte)
    • Half duplex
    • sentido bidirecional (inverte) – transmissor para receptor e receptor para transmissor
    • comunicação de rádio (ex. trabalho policial)
    • não simultânea (espera terminar para poder responder)
    • Full duplex
    • sentido bidirecional (inverte) – transmissor para receptor e receptor para transmissor
    • comunicação simultânea
    • ex. celular (telefones)

    ERRADA

    NÃO É HALF DUPLEX QUE É SIMULTÂNEA MAS SIM FULL DUPLEX


ID
239683
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue os itens de 96 a 104, a respeito dos conceitos de rede
local.

Uma rede VLAN geralmente oferece maior capacidade de liberação da largura de banda, além da possibilidade de redução de roteamento entre redes comutadas, já que permite aos switches proteger os roteadores congestionados, limitando a distribuição de tráfego unicast, multicast ou de difusão.

Alternativas
Comentários
  • As VLANs permitem segmentar as redes, no nível de enlace.

    Isso reduz o tráfego de broadcast, já que um broadcast de uma VLAN não alcança outra VLAN.

    Menor tráfego significar maior capacidade de liberação de largura de banda.

    Os switches configurados com VLANs, ao filtrarem tráfego broadcast (difusão), protegem os roteadores desta tarefa.

    Confesso que a questão pareceu-me muito confusa e subjetiva.

  • Essa questão está ultra confusa no meu ponto de vista:

    "além da possibilidade de redução de roteamento entre redes comutadas"

    Um switch é um disponisito layer 2, sendo que este não reduz possibilidade de roteamente nenhum, já que roteamente é layer 3.

    "limitando a distribuição de tráfego unicast, multicast ou de difusão."

    O switch com vlans configuradas pode REDUZIR a quantidade de unicasts, multicasts e broadcasts na rede, porém NÃO LIMITA distribuição nenhuma. Não existe nenhum número específico o qual fiquem limitados esses pacotes de difusão.
  • Questão confusa mas correta. Ao analisar por partes, nota-se:

    "Uma rede VLAN geralmente oferece maior capacidade de liberação da largura de banda, ... , já que permite aos switches proteger os roteadores congestionados, ..." - sim, pois parte do tráfego já é tratado pelo switch, evitando, por exemplo, broadcasts indo e vindo até o roteador, liberando largura de banda e protegendo os roteadores de um fator que causa congestionamento.

    "além da possibilidade de redução de roteamento entre redes comutadas limitando a distribuição de tráfego unicast, multicast ou de difusão." - parte do tráfego já é roteada dentro da VLAN - caso, por exemplo, de um ICMP entre 2 hoste da sub-rede - levando a diminuir o roteamento entre redes.

  • reduz roteamento? como assim? você aumentando o número de VLANs não vai criar mais redes? hosts que antes estariam ligados por um switch diretamente agora podem se comunicar usando roteador pois estão em VLANs diferentes

  • Prezados,

    Essa é uma das principais da VLAN, quando a VLAN agrupa um conjunto de máquinas de maneira lógica ( e não física ) diminuí o fluxo de dados nos roteadores, principalmente porque ela não permite que o tráfego broadcast chegue aos nós que não fazem parte da VLAN.

    Portanto a questão está correta.
  • Você está louco? VLANs são tratadas no nível de enlace, camada 2. E os switches leem as tags do quadro ethernet para isso. Não são roteadas.

    Perceba q ele usa o termo Switch, que, por padrão, é L2. Esse tipo de switch não faz roteamento.

    Questão errada!!!

  • "redução de roteamento entre redes comutadas" - Quanto mais vlans maior será o roteamento entre as diferentes redes comutadas. Não considero isso uma vantagem.

  • galera, não me conformo...

    Pra fazer unicast de um host A para um host B sem VLANs eu não preciso de roteamento

    Quando eu começo a fazer VLANs a comunicação entre certos hosts que ficaria dentro do próprio switch, agora precisa de roteamento porque eles estão em diferentes VLANs.... Como que reduz roteamento UNICAST? reduz o caramba!

    Blindar o roteador de broadcasts tudo bem, mas a parte final da assertiva está errada... Não é possível que os professores concordem com essa questão... Olhei no TEC e tbm justificaram a assertiva, como pode?

    "Uma rede VLAN geralmente oferece maior capacidade de liberação da largura de banda, além da possibilidade de redução de roteamento entre redes comutadas, já que permite aos switches proteger os roteadores congestionados, limitando a distribuição de tráfego unicastmulticast ou de difusão."


ID
239686
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue os itens de 96 a 104, a respeito dos conceitos de rede
local.

O protocolo NETBEUI da Microsoft é recomendado para o gerenciamento de grandes redes, formadas por mais de 200 computadores utilizados simultaneamente e que possam ser facilmente roteáveis.

Alternativas
Comentários
  • Ao contrário do IPX/SPX e do TPC/IP, o NetBEUI foi concebido para ser usado apenas em pequenas redes e por isso sempre foi um protocolo extremamente simples. Por um lado, isto fez que ele se tornasse bastante rápido e fosse considerado o mais rápido protocolo de rede durante muito tempo. Para você ter uma idéia, apenas as versões mais recentes do IPX/SPX e TCP/IP conseguiram superar o NetBEUI em velocidade.

    Mas, esta simplicidade toda tem um custo: devido ao método simples de endereçamento usado pelo NetBEUI, podemos usá-lo em redes de no máximo 255 micros. Além disso, o NetBEUI não suporta enumeração de redes (para ele todos os micros estão ligados na mesma rede). Isto significa que, se você tiver uma grande Intranet, composta por várias redes interligadas por roteadores, os micros que usarem o NetBEUI simplesmente não serão capazes de enxergar micros conectados às outras redes, enxergarão apenas os micros a que estiverem conectados diretamente. Devido a esta limitação, dizemos que o NetBEUI é um protocolo "não-roteável".

  • Gabarito Errado

    Logo no início o avaliador caga na questão afirmando que o protocolo NETBEUI é para grandes redes....

    NetBEUI é um acrônimo para NetBIOS Extended User Interface (Interface de Usuário Estendida NetBIOS). Ele é uma versão melhorada do protocolo NetBIOS usado por sistemas operacionais de rede tais como LAN Manager, LAN Server, Windows for Workgroups, Windows 95 e Windows NT. Systek desenvolveu o NetBIOS para a IBM PC Network. NetBEUI foi estendida pela IBM para seu PC LAN Program e a Microsoft para o MS-NET em 1985. Mais tarde em 1987 a Microsoft e a Novell o estenderam para seus sistemas operacionais de rede LAN Manager e Netware.

    No início e na terminologia da IBM o protocolo foi chamado NetBIOS. NetBEUI tem sido trocado pelo TCP/IP nas redes modernas.

    Ao contrário do TCP/IP, o NetBEUI foi concebido para ser usado apenas em pequenas redes, e por isso acabou tornando-se um protocolo extremamente simples, que tem um bom desempenho e não precisa de nenhuma configuração manual, como no TCP/IP. Em compensação, o NetBEUI pode ser usado em redes de no máximo 255 micros e não é roteável, ou seja, não é permitido interligar duas redes com ele. É possível manter o NetBIOS activo junto com o TCI/IP ou outros protocolos, neste caso os clientes tentarão se comunicar usando todos os protocolos disponíveis.

    Apesar de suas limitações, o NetBEUI ainda é bastante usado em pequenas redes, por ser fácil de instalar e usar, e ser razoavelmente rápido.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Prezados,

    O NetBEUI é uma versão melhorada do NetBIOS, e foi concebida apenas para pequenas redes, podendo ser usado por no máximo 255 hosts e não é roteável , ou seja, você não consegue interligar 2 redes.

    Portanto a questão está errada.

ID
239689
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue os itens de 96 a 104, a respeito dos conceitos de rede
local.

Em uma máscara de sub-rede 255.255.255.0, há três bytes que representam um endereço de rede e um byte reservado para hosts.

Alternativas
Comentários
  • Padrão de mascara Classe C

    255.255.255.0, onde temos R.R.R.H

  • É só lembrar que o endereço ip são 4 octetos. 

    Cada octeto tem 8 bits que é o mesmo que um byte.

    Neste caso a máscara é da classe C que possui 3 octetos, ou 3 bytes, para representação da rede.

  • Em uma máscara de sub-rede 255.255.255.0, há três bytes que representam um endereço de rede e um byte reservado para hosts.correto-

    Class C 255.255.255.xxx

    In binary: 11111111.11111111.11111111.00000000

    1 bits: network address
    0 bits: host address range
  • Prezados,

    Se a máscara é 255.255.255.0 isso significa que os 3 primeiros octetos ( 3 bytes ) representam a rede, e o último octeto ( 1 byte , 8 bits ), representa os hosts dessas redes.

    Portanto a questão está correta.
  • CORRETO

    A=rede,host,host,host=255.0.0.0=1 casa preenchida

    B=rede,rede,host,host=255.255.0.0= casas preenchidas

    C=rede,rede,rede,host=255.255.255.0= 3 casas preenchidas

  • mascara 255.255.255.0 = mascara /24


ID
239692
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue os itens de 96 a 104, a respeito dos conceitos de rede
local.

Uma rede em barramento com topologia descentralizada tem as seguintes características: uso de repetidores de sinais em que não há hierarquia na distribuição de dados; cada um dos nós apresenta um único endereço na rede; a queda de um nó não representa a perda do funcionamento de toda a rede.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Barramento

    *Computadores compartilham cabo único
    *Dados são recebidos por todos, mas só a máquina de destino aceita
    *Somente 1 computador por vez pode transmitir dados
    *Se houver ruptura no cabo, toda rede é afetada

  • A questão está certa, pois "rede em barramento com topologia descentralizada" é feita com o uso de Hubs, que faz com que todos os computadores da rede recebam os pacotes enviados por um unico nó, assim sendo, ela apresenta topologia física em estrela, porém, topologia lógica de barramento
  • Mas se a questão não diz respeito ao tipo de topologia (lógica ou física), logo levamos em consideração que esta sendo falado da topologia física. Considero a questão errada.
  • Questão errada, discordo do gabarito.

    A queda de um nó representa SIM a perda do funcionamento da rede. 

  • Diego , tenha em mente que é na topologia em anel que a queda de um nó há a perda total do funcionamento da rede. ;)

  • Pessoal, Creio que o termo "descentralizado" refere-se a não haver centralização da comunicação em um cabo, como ocorre em topologias do tipo anel ou barramento. E também vou pela interpretação de que, já que não se foi falado se a topologia era lógica ou física, entendo pela primeira opção. Abraço e bons estudos
  • Fora outros pontos que os colegas já debateram, a questão afirma que "cada um dos nós apresenta um único endereço na rede"... Nada impede que um pc tenha 2 ou mais placas de rede, o que aliás é muito frequente. E nesse caso haverá um MAC e um IP para cada uma destas placas. Já reparei uma coisa, o CESPE tem um nível muito bom quando é pra fazer questões pra vestibular... Mas quando se trata de concurso na área de informática é uma das piores bancas que conheço, muitas vezes com nível abaixo destas bancas menores que nunca ninguém ouviu falar. Uma lástima que uma banca deste porte seja tão ruim assim!

  • Prezados,

    Na topologia de barramento, o enlace é compartilhado por todos os nós. Os hosts são conectados pelo mesmo cabo, e na extremidade dos cabos são colocados terminadores. Como o meio é compartilhado, as colisões são um problema dessa topologia. Um sinal colocado no barramento é escutado por todos os nós, mas somente o destino deve dar tratamento. 
    Quando um dos nós cai, isso não afeta em nada o barramento ( o que é diferente da questão afirmar que o cabo partiu, a questão falou apenas do nó cair ). E por estarem todos interligados no mesmo enlace, cada um apresentará um único endereço na rede ( nessa rede em questão, se o computador tiver outra placa pode estar conectado a outra rede com outro IP, mas nessa rede barramento ele terá um único endereço ).

    Portanto a questão está correta.
  • comentário do professor do QC

     

    Autor: Leandro Rangel , Auditor Federal de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU)

    Prezados,

    Na topologia de barramento, o enlace é compartilhado por todos os nós. Os hosts são conectados pelo mesmo cabo, e na extremidade dos cabos são colocados terminadores. Como o meio é compartilhado, as colisões são um problema dessa topologia. Um sinal colocado no barramento é escutado por todos os nós, mas somente o destino deve dar tratamento. 
    Quando um dos nós cai, isso não afeta em nada o barramento ( o que é diferente da questão afirmar que o cabo partiu, a questão falou apenas do nó cair ). E por estarem todos interligados no mesmo enlace, cada um apresentará um único endereço na rede ( nessa rede em questão, se o computador tiver outra placa pode estar conectado a outra rede com outro IP, mas nessa rede barramento ele terá um único endereço ).

    Portanto a questão está correta.

  • Sobre o comentário de que um nó possui apenas UM endereço IP, está correto sim... Imagine um nó como sendo uma NIC. Se um PC tiver 3 NICs ele englobará 3 nós

  • Se é descentralizado, então não há nó central. assim se houver problema em algum nó, isso não afetará a rede toda, porém pode afetar uma parte apenas.

  • Se a topologia é descentralização, não há um nó concentrador, ou seja, caso haja algum problema em algum nó de distribuição na rede, esta queda não afetará a rede toda, mas comente uma parcela dela.

    GABARITO: CORRETO.

    Prof. André Castro


ID
239695
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue os itens de 96 a 104, a respeito dos conceitos de rede
local.

Na conexão de redes Ethernet 10BaseT, quando a distância a ser percorrida pelo sinal for superior a 180 m de cabo de cobre UTP Categoria 5, recomenda-se o uso de repetidor.

Alternativas
Comentários
  • Os links 10BASE-T geralmente consistem numa conexão entre a estação e um hub ou switch. Os hubs são repetidores multiportas e contam como parte do limite de repetidores permitidos entre estações distantes. Os hubs não dividem os segmentos de rede em domínios de colisão separados. Já que os hubs ou repetidores apenas estendem o comprimento de um segmento de rede dentro de um único domínio de colisão, existe um limite do número de hubs que podem ser usados naquele segmento. Os bridges e switches dividem um segmento em domínios de colisão separados, deixando apenas as limitações dos meios físicos para determinar a distância entre os switches. 10BASE-T limita a distância entre os switches em 100 m (328 pés).

  • Mais um que errou.  ACIMA DE 100 METROS.

    A questão deveria estar ERRADA.

  • Questão Correta

    No entendimento do CESPE "Na conexão de redes Ethernet 10BaseT" há a necessidade de um repetidor para distância superior a 100m. A questão estaria errada se não houvesse nunhum repetidor em uma rede superior a 180m.
  • Em rede ethernet 10BaseT o segmento máximo deve ser de 100m, logo, se a distância é de 185m, é necessário um repetido.
    Agora para redes 10Base2 o segmento máximo é de 185.. acredito que as pessoas estejam fazendo confusão com este.
  • Na rede 10BaseT o tamanho máximo do segmento é 100m, mais que isso precisa de repetidor, isto é, 180m precisa de um repetidor.
  • No meio entendimento dessa questão teria que ser errada a resposta, pois na questão ele fala em superior a 180 metros, ou seja, > que 180 metros precisa de um repetidor, agora ela deixou a entender que se for menor ou igual a 180 metros não precisaria, e no caso seria errado.
  • Concordo que a questão deveria constar como ERRADA.

    A questão afirma que abaixo de 180 m não se recomenda repetidor.
  • Para mim, esta questão está errada.
  • Para mim a questão está errada. No livro do Tanenbaum 4ª edição, pág. 291 ele fala que "...10Base-T...o alcance máximo do cabo a partir do hub é de apenas 100 m, chegando talvez a 200 metros se forem usados pares trançados de qualidade muito alta da categoria 5."
  • Pessoal, vcs estao interpretando errado. Ela disse " quando a distância a ser percorrida pelo sinal for superior a 180 m de cabo de cobre UTP Categoria 5, recomenda-se o uso de repetidor." E não disse que se for menor que 180m não precisa de repetidor.
  • Ano: 2015

    Banca: FCC

    Órgão: TRT - 15ª Região

    Prova: Analista Judiciário – Tecnologia da Informação

    Resolvi errado

    Em comunicação de dados existe, frequentemente, a função dicotômica da distância e da largura de banda. Nesse contexto, os meios de transmissão são padronizados para distâncias e frequência de operação, como é o caso do cabo CAT5 que possui, respectivamente, a especificação de distância e a frequência de operação de até

    a)

    100 m e 200 MHz.

    b)

    50 m e 100 MHz.

    c)

    100 m e 1.000 MHz.

    d)

    50 m e 200 MHz.

    e)

    100 m e 100 MHz

    letra E

  • A questão está errada por todos os lados. Primeiro, padrão ethernet 10BaseT usa cabo UTP e não devem ultrapassar 100M por definição. Foi citado acima que pode chegar até 200M, no entanto, foge a definição e se foge a definição deve ser considerada como errada a questão. Se fosse em um concurso deveria haver um cancelamento da questão.

  • Prezados,

    O 10BaseT pode percorrer distâncias de até 100m sem repetição. A partir disso deve-se usar um repetidor.

    Portanto a questão está correta.
  • Esse Eric Alves ou viajou legal no comentário, ou comentou sobre a questão errada.

    Já o resto do pessoal está procurando pêlo em ovo... e o pior é que encontra, e teima em brigar com a banca de que existe o pêlo...

  • Com o auxilio do David Fernandes entendi...

    Resumindo, o que o examinador quis dizer foi:

    Se tivermos uma distância maior que 180 metros para cobrir com cabo categoria 5, é necessário usar repetidor???

    Trocando em miúdos foi essa a pergunta...

    Gabarito CORRETO

  • O CESPE jogou a isca e a galera caiu feito pato!!!

    Reparem no comentario da Fernandinha:

    Fernanda Rigamont:

    "Em rede ethernet 10BaseT o segmento máximo deve ser de 100m, logo, se a distância é de 185m, é necessário um repetidor. Agora para redes 10Base2 o segmento máximo é de 185.. acredito que as pessoas estejam fazendo confusão com este".

    Vamos tentar refazer a questao de algumas formas pra ver se a galera acorda:

    (1) Na conexão de redes Ethernet 10BaseT, quando a distância a ser percorrida pelo sinal for superior a 400m de cabo de cobre UTP Categoria 5, recomenda-se o uso de repetidor.

    CERTO!

    (2) Na conexão de redes Ethernet 10BaseT, quando a distância a ser percorrida pelo sinal for superior a 500m de cabo de cobre UTP Categoria 5, recomenda-se o uso de repetidor.

    CERTO!

    (...)

    (n) BLA, BLA, BLA

    CERTO!

    Tomem muito cuidado com isso. Diferente do q o Felipe Silva colocou, a questao NAO afirma que abaixo de 180m não se recomenda repetidor. Diz apenas q acima de um determinado valor q, no caso, e' 180m(mas poderia ser 200, 300, 400m...) se usa repetidor

    E' exatamente isso. Nao ha nada de errado com a questao. O CESPE adora fazer isso.

  • Direto ao ponto!

    Na conexão de redes Ethernet 10BaseT, quando a distância a ser percorrida pelo sinal for superior a 180 m de cabo de cobre UTP Categoria 5, recomenda-se o uso de repetidor

    Resposta: passou de 100m = repetidor neles!

    GABARITO: CERTO

    Olá, estou corrigindo redações para concurso, para mais informações envie email para fuvio10@outlook.com ou chame aqui! Experiência comprovada, por meio de provas corrigidas por bancas.

  • Segundo a CISCO, o comprimento máximo de segmento para 10BaseT é 100 m (328 pés)

    Fonte: https://www.cisco.com/c/pt_br/support/docs/routers/10000-series-routers/46792-ethbase.html

    Portanto: QUESTÃO ERRADA.


ID
239698
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue os itens de 96 a 104, a respeito dos conceitos de rede
local.

As redes de terceira geração (3G) via celular que operam em 2,4 GHz permitem grande mobilidade e alto desempenho, disponibilizando enlaces com taxas de transmissão de até 2 Mbps.

Alternativas
Comentários
  • As tecnologias 3G permitem às operadoras da rede oferecerem a seus usuários uma ampla gama dos mais avançados serviços, já que possuem uma capacidade de rede maior por causa de uma melhora na eficiência espectral. Entre os serviços, há a telefonia por voz e a transmissão de dados a longas distâncias, tudo em um ambiente móvel. Normalmente, são fornecidos serviços com taxas de 5 a 10 megabits por segundo.

  • No Brasil as operadoras tem utilizados as faixas de frequência de 850 e 2100 Mhz com tecnologia HSDPA de 7.2 Mbps (down) e 384 Kbps (up). 
  • O padrão 3G é a terceira geração de padrões e tecnologias de telefonia móvel, substituindo o 2G. É baseado na família de normas da União Internacional de Telecomunicações (UIT),[1] no âmbito do Programa Internacional de Telecomunicações Móveis (IMT-2000).

    Características:

    A característica mais importante da tecnologia móvel 3G é suportar um número maior de clientes de voz e dados, especialmente em áreas urbanas, além de maiores taxas de dados a um custo incremental menor que na 2G.
    Ela utiliza o espectro de radiofrequência em bandas identificadas, fornecidas pela ITU-T para a Terceira Geração de serviços móveis IMT-2000, e depois licenciadas para as operadoras.
    Permite a transmissão de 384 kbits/s para sistemas móveis e 7 megabits/s para sistemas estacionários. Espera-se que tenha uma maior capacidade de usuários e uma maior eficiência espectral, de forma que os consumidores possam dispor de roaming global entre diferentes redes 3G.

    FONTE WIKIPÉDIA

    Bons estudos! ;)
  • alto desempenho não dá né galera...

  • Em 2010 o 3G era mesmo de alto desempenho =P

  • Prezados,

    Na teoria, a tecnologia 3G permite até 7mbps de velocidade. Não significa que as operadoras vão lhe entregar isso.

    Portanto a questão está errada.
  • Em 2010 a tekpix tinha alto desempenho, quiçá o 3G

  • Só questão podr3 essa dessa prova da ABIN!

    Acho q mt candidato q fez essa prova deve ter pensado em falar pro fiscal: "Só um momento, vou ali fora dar meia hora de ... e já volto!!!

    Misericordia!!!


ID
239701
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue os itens de 96 a 104, a respeito dos conceitos de rede
local.

As ferramentas Ping e Traceroute podem ser utilizadas para o diagnóstico da disponibilidade de hosts da rede e a verificação de sua conectividade. O uso do flag -s permite que os pacotes sejam enviados em intervalos regulares de tempo, a fim de se avaliar a capacidade de circuito da rede de comunicação.

Alternativas
Comentários
  • Esta questão deveria ser anulada. Estes parâmetros variam entre sistemas operacionais. A questão não deixou claro onde o comando era executado. Apesar dos recursos, o gabarito se manteve.

  • Muita sacanagem.

    No Windows pode ser, mas no Linux não é de jeito nenhum.

     

    Fonte: http://linux.die.net/man/8/ping

    -s packetsize Specifies the number of data bytes to be sent. The default is 56, which translates into 64 ICMP data bytes when combined with the 8 bytes of ICMP header data.
  • Pessoal,

    Também estou na dúvida. Testei em Windows Também. O ping até tem a flag -s, mas o traceroute não tem. Acho que seria questão passível de recurso.

    bons estudos.
  • No linux:

    $ ping -i 10 192.168.1.1

    -i - intervalo de tempo em segundos
    -s - packetsize

    A questão está 'ERRADA', porque como fala-se de traceroute, toma-se o LINUX como referência. Uma vez que o Windows usa o TRACERT ao invés do TRACEROUTE.
  • Como a questão usa o conectivo "e" entre os comandos ping e traceroute, acho que a afirmação feita a respeito do flag -s deve ser interpretada para ambos, o que torna incorreta a questão, mas como o gabarito diz que a questão está correta, fui analisar outra situação interessante na questão: o uso da palavra "circuito" em " ... a fim de se avaliar a capacidade de circuito da rede de comunicação." me deixou intrigado, não consegui entender de início, então fui procurar o sentido da palavra e só aí entendi o sentido da frase. circuito = s. m. Limite exterior; contorno, circunferência. Caminho percorrido para  atingir um lugar fixo.  Viagem organizada; caminhada: o circuito dos pontos turísticos. Itinerário fechado de uma prova esportiva: o circuito de Interlagos. Sucessão de fenômenos periódicos; ciclo. O que rodeia ou circunda.
  • Ediney, seu comentário me deixou mais intrigado do q a questao..rs.
  • Vacilo do CESPE nessa.
    No linux, ping e traceroute a flag -s é para tamanho.
    No windows, ping poussui a flag -s e faz o que o comando da questão diz. Mas não há o comando traceroute e sim tracert e mesmo assim, não possui a flag -s, tem a flag -S que é source.
  • além de que ninguém é obrigado a decorar até a flag do comando, nem para passar em concurso, pronto falei kkkk

  • Prezados,

    Vamos analisar essa questão por partes. O ping e traceroute podem ser utilizados para ver a disponibilidade de um Host ? Podem sim.
    A flag -s é o carimbo de data/hora para saltos de contagem ( funciona somente no IPv4 ), e serve para avaliar a capacidade de circuito da rede, no windows.

    No linux o -s especifica o tamanho do pacote. 

    Essa questão deveria ser anulada.

    Gabarito da Banca: Correto
    Gabarito do Professor: Questão anulada
  • Moçada, acho q a terminologia(traceroute, no linux, tracert, no Windows, ou rebimboca da parafuseta, na distro "Bode Unix"), eh apenas um detalhe. A RFC 1393/93 diz o seguinte, sobre o traceroute:

    "Traceroute serves as a valuable network debugging tool. The way in which it is currently implemented has the advantage of being automatically supported by all of the routers".

    Então, acho q o erro não tá ai(além disso, tem a questao do SO previsto em edital).

    Fonte:

    [1] RFC 1393/1993


ID
239707
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A respeito de segurança da informação, julgue os próximos itens.

A gestão da continuidade de negócios é um processo que deve ser realizado no caso de perdas no funcionamento rotineiro de um ambiente computacional. Por envolver excessivos recursos humanos, financeiros e de informação, uma empresa somente deve defini-lo caso tenham sido identificadas ameaças potenciais que possam ocasionar riscos imediatos ao negócio.

Alternativas
Comentários
  • "Por envolver excessivos recursos humanos, financeiros e de informação, uma empresa somente deve defini-lo caso tenham sido identificadas ameaças potenciais que possam ocasionar riscos imediatos ao negócio."

    Este somente que torna a assertiva incorreta?
  • Definição de Gestão de Continuidade de Negócios:
    - Processo abrangente de gestão que identifica ameaças potenciais para uma organização e os possíveis impactos nas operações de negócio caso estas ameaças se concretizem.

    Ou seja, a assertiva está errada pois a identificação das ameaças potenciais faz parte da Gestão de Continuidade de Negócios. Ela não é uma etapa que antecede a definição da GCN.
  • O erro da questão está na primeira afirmação:

    "A gestão da continuidade de negócios é um processo que deve ser realizado no caso de perdas no funcionamento rotineiro de um ambiente computacional."
     
    Vai além do ambiente computacional, abrange todo o AMBIENTE OPERACIONAL.

    A Gestão da Continuidade dos Negócios (GCN) é algo relativamente novo, resultado da fusão dos Planos de Contingência e dos Planos de Recuperação de Desastres, que objetiva garantir a recuperação de um ambiente de produção, independentemente de eventos que suspendam suas operações e de danos nos componentes (processos, pessoas, softwares, hardware, infra-estrutura etc.) por ele utilizados.
  • Concordo com as outras respostas, mas para mim o erro também está em dizer que a GCN "deve ser realizado no caso de perdas no funcionamento rotineiro...". Quando há desastre (perda no funcionamento rotineiro de um ambiente operacional) aciona o plano que já foi desenvolvido antes em uma das etapas anteriores do GCN.
    T+
  • Concordo com o que Wagner disse, e acho que esse é o único erro.
    A questão estaria certa se estivesse falando do Plano de Continuidade. Mas ele fala no plano de Gestão de Continuidade que deve estar sempre em funcionamento, para que toda organização seja conscientizada.
    Sobre a última parte, acredito que esteja certa. Pois é para isso que existe a Análise de Risco e a Análise de Impacto, para que o Plano de Continuidade do Negócio possa focar apenas nos riscos que possam ser ameaças a organização, e isto ainda poderá variar de acordo com o Apetite a Risco da empresa.
  • Prezados,

    O comando da questão erra ao falar que a continuidade de negócios envolve excessivos recursos humanos, e que a empresa só deve defini-lo caso tenham sido identificadas ameaças potenciais que possam ocasionar riscos imediatos ao negócios.

    A norma fala que convém que a organização determine seus requisitos para a segurança da informação e a continuidade da gestão de segurança da informação em situações adversas, por exemplo, durante uma crise ou desastre.

    Portanto a questão está errada.


ID
239710
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A respeito de segurança da informação, julgue os próximos itens.

O modo de análise de tráfego realizada por um sistema de detecção de intrusão (IDS) do tipo detecção de comportamento (behaviour detection) fundamenta-se na busca por padrões específicos de tráfego externo que seja embasado em assinatura.

Alternativas
Comentários
  • Existem duas técnicas de detecção de intrusão:

     - baseado em assinatura: o tráfego da rede é analisado de acordo com padrões de ataques, conhecidos como assinaturas;

     - baseado em anomalias ou detecção de comportamento: é estabelecido um padrão normal de comportamento para o tráfego de rede e quando for detectado uma atividade diferente deste padrão, um alarme é disparado.

  • Consoante Nakamura(Segurança de Redes em ambientes coorporativos) existem duas metodologias de detecção, a saber: 

    -Knowledge based instruction detection - detecções realizadas com fundamentos em base de dados c informações sobre ataques conhecidos.Procura por padrão ou assinatura;

    -Behavior-based instrusion detection - identifica desvios de comportamento dos user ou dos sistemas,independente de S.O. ou plataforma.Faz análise de protocolos ,suscetível a técnicas de inserção e evasão.

    O item está errado, pois se refere a metodologia Knowledge based instruction detection.

  • Os IDS's podem ser classificados segundo inúmeras características:
    No caso da questão se refere pelo Método de Detecção, que no caso temos:
    -Pelo Método de Detecção

    *Detecção por assinaturas (Signature Detection)
    Analisa a atividade do sistema à procura de padrões de ataques conhecidos, chamado assinaturas. 

    *Detecção por comportamento (Behavior Detection)
    Também conhecido como IDS baseado em anomalias, sua intenção é definir o comportamento normal de um sistema e desvios abrutos a essa normalidade. Sistemas desse tipo normalmente requer que passe por um tempo um período de aprendizagem em que o comportamento normal é aprendido atra'ves de IA(inteligência artificial) ou modelação estatística. A grande vantagem desse método é que permite, teoricamente, detectar ataques desconhecidos. A grande desvatagem é a dificuldade de definir modelos robustos de bom comportamento e acuidade ao ajustar o grau de sensibilidade do sistema.

    -Pela Fonte de Eventos
    -Pela rapidez de detecção
    -Pela reatividade
    -Pela distributividade

    .: Portanto a questão é ERRADO, pois esta se referindo a detecção por assinaturas (Signature Based)
  • assinatura - baixo falso positivo , mas pode torna-se obsoleto, detectando apenas ataques conhecidos

    anomalias / comportamento - alto numero de falsos positivos, detecta ataques desconhecidos

  • Ano: 2014

    Banca: FCC

    Órgão: TJ-AP

    Prova: Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Tecnologia da Informação

    Resolvi errado

    Suponha que área de TI do Tribunal de Justiça do Amapá tenha identificado uma série de ocorrências indesejadas de redução de desempenho da rede de computadores e servidores de dados e aplicação, em razão de ações maliciosas de software ou de pessoas. Essas aparentes ações maliciosas não são destinadas a nenhum servidor ou sistema de software específico. A equipe de TI quer capturar os infratores durante a ação, antes de realmente danificarem seus recursos. Para isso precisa implantar um

    a

    Proxy

    b

    Antivírus.

    c

    Firewall.

    d

    IDS - Intrusion Detection System.

    letra D



    1 [66] Em IDS baseado em assinaturas, é necessário ajuste destas visando à redução de falsos-positivos.

    certo



    Prova: CESPE - 2010 - ABIN - AGENTE TÉCNICO DE INTELIGÊNCIA - ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

    Disciplina: Redes de Computadores | Assuntos: Segurança de Redes; 

     Ver texto associado à questão

    Em um sistema de detecção de intrusão de rede, a assinatura consiste em um padrão que é verificado no tráfego, com o objetivo de detectar certo tipo de ataque.

                  Certo       Errado

               

    CERTO


    Prova: CESPE - 2011 - MEC - Gerente de Segurança

    Disciplina: Segurança da Informação | Assuntos: Sistemas de Prevenção-Detecção de Intrusão; 

     Ver texto associado à questão

    Um IDS (intrusion detection system) é capaz de procurar e detectar padrões de ataques em pacotes trafegados em uma rede local por meio de assinaturas de ataques conhecidos.

                    Certo       Errado

             

    CERTO



    Prova: CESPE - 2010 - MPU - Técnico de Informática

    Disciplina: Segurança da Informação | Assuntos: Sistemas de Prevenção-Detecção de Intrusão; 

     Ver texto associado à questão

    Considere que essa empresa tenha adotado um sistema de detecção de intrusos embasado em anomalias. Nessa situação, o sistema adotado cria um perfil de tráfego a partir da operação normal do sistema sem depender de conhecimentos prévios de ataques já registrados.

                  Certo       Errado

    CORRETO


  • Um sistema de detecção de intrusão (IDS) baseado em assinatura, também chamado IDS por uso incorreto, utiliza descrições de ataques previamente conhecidos (assinaturas) para identificar a ocorrência de ataques.

  • AssiNatura =CoNhecimento

    AnoMalia = CoMportamento

    Errado.

    A questão misturou um com o outro.

  • Prezados,

    Um IDS pode funcionar de 2 formas , ou na detecção por assinaturas ou na detecção por comportamento. Na detecção por assinaturas é que o IDS busca por padrões específicos de tráfego exerno que seja embasado em assinatura.

    Portanto a questão está errada.

  • Corrigindo a questão:

    ''O modo de análise de tráfego realizada por um sistema de detecção de intrusão (IDS) do tipo detecção por assinatura fundamenta-se na busca por padrões específicos de tráfego externo que seja embasado em assinatura.''

    IDS trabalha sob duas técnicas distintas:

    a) detecção por assinatura - utiliza assinaturas de ataques previamente conhecidos (padrões) para identificar a ocorrência de novos ataques.

    b) detecção por anomalia - um padrão normal de comportamento é definido para uma rede; qualquer desvio gerará um alerta.

    Erros, avisem no privado.

  • COMPORTAMENTO != ASSINATURA


ID
239713
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A respeito de segurança da informação, julgue os próximos itens.

A implantação de uma VPN pode ser realizada por meio da conexão de LANs via Internet, interligando-as a circuitos dedicados locais, como uma espécie de WAN corporativa.

Alternativas
Comentários
  • Questão extremamente mal redigida, mas entretanto correta.

    A implantação de uma VPN pode ser realizada por meio da conexão de LANs via Internet, interligando-as a circuitos dedicados locais, como uma espécie de WAN corporativa. (Correto, VPN interliga LANs através de túneis criptograficos. Estas diversas LANs interligadas, para fins práticos iram comportar-se como uma WAN)
  • Questão errada! Pode até conectar lans através da Internet, no entanto ao afirmar 'interligando-as a circuitos dedicados locais' deixa a afirmativa incorreta. A infraestrutura de uma VPN é a própria Internet, por questões de economia e flexibilidade, logo não faz sentido utilizar circuitos dedicados locais. Se a referência à circuitos dedicados for o fato de as referidas LANs utilizarem conexões dedicadas, cada uma com o seu link Internet por exemplo, ainda assim não deixa a afirmativa correta, já que não há necessidade de links dedicados para estabelecer um túnel VPN. 
  • Questão para quem estudou escovando bit, mas está correta.

    O examinador está falando de uma VPN construida por meio do protocolo MPLS, protocolo esse que fica na camada "1.5" (TCP/IP), ou seja, entre a camada de rede e a camada de inter-rede, sendo totalmente independente destas duas camadas. No MPLS o túnel não é criado por meio de criptografia, o que existe é o isolamento do tráfego, num processo muito próximo da comutação por circuito a comutação por Tags.
    As vantagens são o baixo overhead no transporte do frame e a transparência para o usuário e as desvantagens são o problema da fragmentação e a violação de tamanhos máximos de frames por conta da inserção e retirada via hardware.

    Perceba que o examinador disse PODE ser realizada.
  • Existe VPN de Camada 2(Lan), porém só é usado para autenticação. Aqui não a proteção de dados, pois o desempacotamento feitos pelos roteadores de trafegos violarião a segurança.
    Protocolos PPTP, L2F, L2TP, VTP.

    Dai também teriamos VPN numa camada intermediaria entre a 3 e 2,  do modelo OSI. Usando protocolo MPLS
  •         Uma solução que substitui as conexões entre LANs através de circuitos dedicados de longa distância é a utilização de circuitos dedicados locais interligando-as à Internet. O software de VPN assegura esta interconexão formando a WAN corporativa.

             A depender das aplicações também, pode-se optar pela utilização de circuitos discados em uma das pontas, devendo a LAN corporativa estar, preferencialmente, conectada à Internet via circuito dedicado local ficando disponível 24 horas por dia para eventuais tráfegos provenientes da VPN.

     

    http://www.gta.ufrj.br/grad/00_1/pedro/vpns.htm

  • Prezados,

    Nada impede que uma VPN seja realizada sobre uma LAN via internet , criando uma WAN corporativa sem contratar circuitos dedicados.

    Portanto a questão está correta.

  • Gabarito Certo

    Existem vários tipos de implementação de VPN's. Cada uma tem suas especificações próprias, assim como características que devem ter uma atenção especial na hora de implementar.

    Entre os tipos de VPN, destacam-se três principais:

    Intranet VPN
    Extranet VPN
    Acesso Remoto VPN

     

    Intranet VPN

    Em uma Intranet VPN, que pode, por exemplo facilitar a comunicação entre departamentos de uma empresa, um dos quesitos básicos a considerar é a necessidade de uma criptografia rápida, para não sobrecarregar a rede (que tem de ser rápida).
    Outro requisito essencial é a confiabilidade que garanta a prioridade de aplicações críticas, como por exemplo, sistemas financeiros, banco de dados. E por último, é importante a facilidade de gerenciamento, já que numa rede interna, tem-se constantes mudanças de usuários, seus direitos,etc.
     

    Acesso Remoto VPN

    Uma VPN de acesso remoto conecta uma empresa à seus empregados que estejam distante fisicamente da rede. Neste caso torna-se necessário um software cliente de acesso remoto. Quanto aos requisitos básicos, o mais importante é a garantia de QoS(Quality of Service), isto porque, geralmente quando se acessa remotamente de um laptop, você está limitado à velocidade do modem. Outro item não menos importante é uma autenticação rápida e eficiente, que garanta a identidade do usuário remoto. E por último, um fator importante, é a necessidade de um gerenciamento centralizado desta rede, já que ao mesmo tempo, pode-se ter muitos usuários remotos logados, o que torna necessário que todas as informações sobre os usuários, para efeitos de autenticação por exemplo, estejam centralizadas num único lugar.

     

    Extranet VPN

    Extranet VPN's são implementadas para conectar uma empresa à seus sócios, fornecedores, clientes, etc... Para isso é necessário uma solução aberta,para garantir a interoperabilidade com as várias soluções que as as empresas envolvidas possam ter em suas redes privadas. Outro ponto muito importante a se considerar é o controle de tráfego, o que minimiza o efeitos dos gargalos existentes em possíveis nós entre as redes, e ainda garante uma resposta rápida e suave para aplicações críticas.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
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  • CONEXÃO DE LANS VIA INTERNET: Uma solução que substitui as conexões entre LANs através de circuitos dedicados de longa distância é a utilização de circuitos dedicados locais interligando-as à Internet. O software de VPN assegura esta interconexão formando a WAN corporativa.

    A depender das aplicações também, pode-se optar pela utilização de circuitos discados em uma das pontas, devendo a LAN corporativa estar, preferencialmente, conectada à Internet via circuito dedicado local ficando disponível 24 horas por dia para eventuais tráfegos provenientes da VPN.

  • CERTO.

    ••••••••••••

    VPN - Virtual Private Network

    ➥ Do Português - Rede privada virtual - é uma rede de comunicações privada construída sobre uma rede de comunicações pública. O tráfego de dados é levado pela rede pública utilizando protocolos padrões, não necessariamente seguros.

    ➥ Em outras palavras, trata-se de uma rede privada construída sobre a infraestrutura de uma rede pública.

    • É uma forma de conectar dois computadores através de uma rede pública, como a Internet.

    Ao invés de realizar esse procedimento por meio de links dedicados ou redes de pacotes, como Frame Relay e X.25, utiliza-se a infraestrutura da internet para conectar redes distantes e remotas.

    VPN É um tunelamento criptografado, E não necessita de um firewall!

    • VPN é o caminho, firewall é o pedágio;
    • Logo, é possível uma estrada sem pedágio!

    [...]

    MODO DE ATIVAÇÃO:

    Ela utiliza a Internet para se conectar a uma determinada localidade e assim poder usar seus serviços

    É necessário ter pelo menos dois computadores conectados à internet, além de um programa de gerenciamento de rede VPN instalado em cada máquina.

    [...]

    Como funciona o envio dos dados pela VPN?

    Para enviar os dados, o programa criptografa e encapsula as informações, além de adicionar o número de IP da máquina remetente para que o computador de destino possa identificar quem enviou os dados. Por meio do sistema de tunelamento, os dados percorrem o caminho até chegar à máquina receptora que identifica imediatamente as informações de IP que foram enviadas pela máquina remetente. Após isso, o processo inverso é realizado, com a "descriptografação" e armazenamento dos dados no computador de destino.

    [...]

    ► CARACTERÍSTICAS:

    • Utiliza criptografia nas informações e nas comunicações entre hosts;
    • Utiliza sistema de tunelamento para envio dos dados. (IPSec - IPSecurity Protocol)

    [...]

    QUESTÕES PRA FIXAR!

    VPN, uma aplicação típica de sistemas criptográficos, pode ser descrita como um fluxo de dados tunelado, em que os dados são cifrados e o túnel é estabelecido após autenticação das extremidades. (CERTO)

    As VPNs (virtual private network) são túneis criados em redes públicas para que essas redes apresentem nível de segurança equivalente ao das redes privadas. Na criação desses túneis, utilizam-se algoritmos criptográficos, devendo o gerenciamento de chaves criptográficas ser eficiente, para garantir-se segurança. (CERTO)

    Uma VPN é uma conexão estabelecida sobre uma infraestrutura pública ou compartilhada, usando tecnologias de tunelamento e criptografia para manter seguros os dados trafegados. (CERTO)

    [...]

    ____________

    Fontes: Wikipédia; Canaltech; Questões da CESPE; Colegas do QC; Professor do Projetos Missão; Techtudo.


ID
239716
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A respeito de segurança da informação, julgue os próximos itens.

Um firewall Linux pode ser implementado por meio de um servidor proxy. Nesse caso, as devidas autorizações do usuário e as demais opções de configuração são conferidas em uma tabela.

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia comentar essa parte: "Nesse caso, as devidas autorizações do usuário e as demais opções de configuração são conferidas em uma tabela." ???
  • Firewalls baseados no estado(stateful inspectionfirewalls)
    São baseados e pretendem explorar exactamente a afirmação anterior, ou seja permitir e usar a junção entre packet filter e proxy. Este firewallanalisa o tráfego ao nível do IPe TCP/UDP, construindo tabelas de estado das ligações à Internet de modo a que estejam salvaguardados os ataques do tipo spoofing, replaying, entre outros.

    Fonte: http://firewall.no.sapo.pt/index_files/Page484.htm
  • Firewall do tipo proxy e firewall de estados são coisas diferentes. 

    Firewall de proxy de serviços tem o intuito de evitar que entidades externas conectem-se diretamente com entidades internas de uma rede. O proxy recebe a requisição e gera uma nova para dentro da rede.

    Firewall de estados permite conexão direta, é um firewall de pacotes dinâmico, tornando descenessário criar regras para entrada/saída da rede, para que uma entidade da rede interna possa se conectar externamente.

    O uso de tabelas é para o Firewall de Estados. Firewall de proxy consulta uma lista de permissões (ACLs).


    Questão estranha.
  • Nesta questão ele está fazendo uma referência ao firewall do Linux, o IPTABLES, que possui uma tabela interna onde os administradores podem fazer configurações manuais sobre acesso e configurações. Podendo até configurar o tipo de acesso do usuário.
  • "Alguém poderia comentar essa parte: "Nesse caso, as devidas autorizações do usuário e as demais opções de configuração são conferidas em uma tabela." ???"

    No caso do servidor proxy Squido do GNU/Linux, ele pode ter armazenado em suas tabelas as relacoes de usuarios autorizados, e tambem as opções de configuração das regras que valerao para cada tipo de acesso, conteudo e usuário.

    Sendo assim, a questao esta correta!!
  • Prezados,

    A questão esta nada mais nada menos que falando do IPTABLES.

    Iptables é um aplicativo que permite a administração de tabelas no firewall do kernel Linux. Não é necessário ter conhecimento prévio sobre o kernel, nem sobre as tabelas dentro dele, para modificar o firewall e executar tarefas comuns de administração de sistema. A ferramenta permite a criação de regras de firewall e NAT. Apesar de, tecnicamente, o iptables ser apenas uma ferramenta que controla o módulo netfilter, o nome "iptables" é frequentemente utilizado como referência ao conjunto completo de funcionalidades do Netfilter.

    Portanto a questão está correta.

  • Gabarito Certo

    Exatamente isso Sergio... A definição sua de tabelas de um proxy, esta correta.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • Restrição de acesso a sítios não autorizados: executada por meio access control lists (ACL): permitem especificar endereços de origem ou destino, domínio, horários, usuários, portas ou métodos de conexão ao proxy, que serão utilizados para permitir ou negar acessos


ID
239719
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A respeito de segurança da informação, julgue os próximos itens.

O padrão pretty good privacy (PGP) utiliza, para a criptografia de chave pública, o método RSA, de chave simétrica, e pode ocultar o nome do remetente da mensagem.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Preliminar: C
    Gabarito Definitivo: Anulado
    Justificativa: O erro de sintaxe pode permitir dúbia interpretação ou induzir ao erro, o que enseja a anulação do item. 


    Segundo Tanembaum,
    "Lançado em 1991, o PGP (pretty good privacy) é um pacote completo para segurança de mensagens de correio eletrônico que fornece privacidade, autenticação, assinaturas digitais e compactação, tudo de uma forma fácil de usar (...) O PGP compacta as mensagens, depois as codifica usando o IDEA. Ele envia a chave do IDEA codificada com a chave pública do receptor (RSA). Além disso, ele também efetua o hash da mensagem e envia o hash assinado para confirmar a integridade da mensagem. " (Fonte: Livro Redes de Computadores, 4ª ed, Cap 8)
    Pelo que eu entendi, a questão foi anulado pois uma interpretação possível da questão é que o método RSA consiste em um algoritmo de chave simétrica. Quando na verdade ele é um algoritmo de chave assimétrico. 
    Estaria correta, se a questão fosse reescrita para algo do tipo: "O padrão pretty good privacy (PGP) utiliza, para a criptografia de chave pública, o método RSA. Também utiliza a chave simétrica, e pode ocultar o nome do remetente da mensagem."

ID
239722
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A respeito de segurança da informação, julgue os próximos itens.

As assinaturas digitais atuam sob o princípio básico da confidencialidade da informação, uma vez que conferem a autenticação da identidade do remetente de uma mensagem. No entanto, tal solução não garante a integridade da informação, que deve ser conferida por meio de tecnologias adicionais de criptografia.

Alternativas
Comentários
  • A utilização da assinatura ou firma digital providencia a prova inegável de que uma mensagem veio do emissor. Para verificar este requisito, uma assinatura digital deve ter as seguintes propriedades:

    • autenticidade - o receptor deve poder confirmar que a assinatura foi feita pelo emissor;
    • integridade - qualquer alteração da mensagem faz com que a assinatura não corresponda mais ao documento;
    • não repúdio ou irretratabilidade - o emissor não pode negar a autenticidade da mensagem.

    Essas características fazem a assinatura digital ser fundamentalmente diferente da assinatura manuscrita.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Assinatura_digital

  • assinatura digital não garante a confidencialidade das informações,

    muito menos a integridade, esta ultima é assegurada pelo processo de hash.

  • So para completar os comentarios acima, assinatura digital é um processo que engloba :

    Emissor:

    Criar um resumo da mensagem a ser enviada( função de hash);

    Assinar esse resumo com sua chave privada;

    Destinatario:

    Criar um resumo da mensagem em claro;

    Decriptografar o resumo recebido com a chave pública do emissor;

    Apenas se os dois hash's forem compativeis esta garantida a INTEGRIDADE E A AUTENTICIDADE da mensagem;

    Portanto assinatura digital garante integridade e autencidade e de quebra também a irretratabilidade(não repudio)

  • Barreto,

     A assinatura digital garante a integridade e o não repúdio. A integridade é realizada por meio de função hash.
  • essa questão esta toda errada:

    As assinaturas digitais atuam sob o princípio básico da confidencialidade da informação, uma vez que conferem a autenticação da identidade do remetente de uma mensagem. No entanto, tal solução não garante a integridade da informação, que deve ser conferida por meio de tecnologias adicionais de criptografia

     

  • Uma assinatura digital deve ter as seguintes propriedades:

    1. Autenticidade
    2. Integridade:
    3. Não repudio ou irretratabilidade
  • ERRADO

    Segundo Stallings(2008,p.11),"A assinatura digital permite autenticação de entidade par, autenticação da origem de dadosintegridade de dados e irretratabilidade."

    **Portanto, a assinatura digital não provê o sigilo, caso seja necessário o sigilo, uma outra camada de criptografia será realizada.

    Bibliografia:

    CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE REDES-WILLIAM STALLINGS-4 EDIÇÃO


  • Errado. Muito pelo contrário, garante a autenticidade, integralidade e não-repúdio.=, esses que são os princípios da assinatura digital. A assinatura digital não garante confidencialidade.

  • Prova: CESPE - 2011 - STM - Analista Judiciário - Análise de Sistemas - Específicos

    Disciplina: Segurança da Informação | Assuntos: Assinatura Digital; 

     Ver texto associado à questão

    Uma assinatura digital confere autenticidade, integridade e sigilo a uma mensagem.

                Certo       Errado

               

    ERRADA


    Prova: CESPE - 2013 - TCE-RO - Analista de Informática

    Disciplina: Segurança da Informação

    Julgue os próximos itens a respeito de segurança da informação.

    Assinatura digital é um mecanismo capaz de garantir a autenticidade e a integridade de um arquivo transferido via Internet

              Certo       Errado

    certoo


  • Prezados

    A assinatura digital também garante a integridade da informação , se a informação for alterada , será possível detectar isso pois os hashs gerados da mensagem original e da mensagem que chegou no destinatário serão diferentes.

    Portanto a questão está errada.


  • A parte errada da questão é onde afirma que não garante a integridade. O restante está correto, uma vez que é possível a assinatura digital com Privacidade da mensagem. Isso é feito quando o emissor sifra uma mensagem com a chave pública do destinatário, garantindo assim que somente quem possui achave privada poderá acessar tal mensagem.

  • GABARITO: ERRADO

    A assinatura digital NÃO GARANTE A CONFIDENCIALIDADE da informaçãomas tão somente: a AUTENTICIDADE, a INTEGRIDADE e o NÃO REPÚDIO.

  • LEVE O CONHECIMENTO QUE ASSINATURA DIGITAL NÃO É CRIPTOGRAFIA,MAS SIM HASH.

  • ERRADO

    • Não repúdio: não pode negar a assinatura
    • Autenticidade: veracidade da autoria da informação
    • Integridade: originalidade da informação

  • ASSINATURA DIGITAL GARANTE A INA

    • INTEGRIDADE
    • NÃO REPÚDIO
    • AUTENTICIDADE

    BIZU PARA MATAR CADA CARACTERÍSTICA

    FALOU EM INTEGRIDADE (HASH)

    • INFORMAÇÃO NÃO ALTERADA

    FALOU EM NÃO REPÚDIO

    • NÃO NEGAR AUTORIA

    FALOU EM AUTENTICIDADE

    • INFO VEIO DA FONTE ANUNCIADA

    HASH

    • RELACIONADO À INTEGRIDADE
    • MÃO ÚNICA (UNIDIRECIONAL)

ID
239725
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A respeito de segurança da informação, julgue os próximos itens.

A norma ABNT NBR ISO/IEC 27002 apresenta critérios para a organização geral do sistema de gestão da segurança da informação. Por ser uma norma genérica, que apenas propõe diretrizes, não pode ser utilizada para fins de certificação, pois não apresenta controles específicos a serem tomados como base para a proteção de ativos em uma empresa.

Alternativas
Comentários
  • A série ISO 27000 está de acordo com outros padrões de sistemas de gerência ISO, como ISO 9001 (sistemas de gerência da qualidade) e ISO 14001 (sistemas de gerência ambiental), ambos em acordo com suas estruturas gerais e de natureza a combinar as melhores práticas com padrões de certificação.

    Certificações de organização com ISMS ISO/IEC 27001 /27002 é um meio de garantir que a organização certificada implementou um sistema para gerência da segurança da informação de acordo com os padrões.

    Credibilidade é a chave de ser certificado por uma terceira parte que é respeitada, independente e competente. Esta garantia dá confiança à gerência, parceiros de negócios, clientes e auditores que uma organização é séria sobre gerência de segurança da informação - não perfeita, necessariamente, mas está rigorosamente no caminho certo de melhora contínua.

     

    http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO_27001

  • O erro foi dizer que "não apresenta controles específicos a serem tomados como base para a proteção de ativos".

    Existem controles específicos para controles de ativos.

    O restante está correto. A 27002 não pode ser utilizada para fins de certificação. Para cerficação usa-se a 27001.

  • O resto não está totalmente certo.

    Dizer que a norma apenas propõe diretrizes também é errado, pois ela propõe controles, objetivos de controle, diretrizes e informações adicionais
  • Senhores essas duas partes já invalidam a questão:
    A norma ABNT NBR ISO/IEC 27002 apresenta critérios para a organização geral do sistema de gestão da segurança da informação. Por ser uma norma genérica, (1° PARTE)que apenas propõe diretrizes, não pode ser utilizada para fins de certificação,
    (2° PARTE) pois não apresenta controles específicos a serem tomados como base para a proteção de ativos em uma empresa.


    (1° PARTE) 
    Segundo a ISO 27002, p.21, "
    1 OBJETIVO
    Esta Norma estabelece diretrizes e princípios gerais para iniciar, implementar, manter e melhorar a gestão de segurança da informação em uma organização."


    (2° PARTE) 
    Segundo a ISO 27002, p. 41,
    "7 GESTÃO DE ATIVOS

    Objetivo: Alcançar e manter a proteção adequada dos ativos da organização.

    7.1.1  Inventário dos ativos
    7.1.2  Proprietário dos ativos
    7.1.3 Uso aceitável dos ativos
    7.2.1 Recomendações para classificação
    7.2.2 Rótulos e tratamento da informação"


    CONCLUSÃO: A NORMA NÃO PROPÕE APENAS DIRETRIZES, E ELA POSSUI UMA SEÇÃO PRÓPRIA PARA GESTÃO DE ATIVOS NA SEÇÃO 7 COM SEUS RESPECTIVOS CONTROLES VISANDO A PROTEÇÃO DE ATIVOS DE UMA EMPRESA.
  • bom, ela pode ser utilizada para certificação de profissionais... não?

  • Raphael, para fins de certificação dos profissionais, a ISO 27002 pode sim ser usada, já para certificar a empresa, usa-se a ISO 27001.


    Segundo Aragon(2012,p.426),"A empresa é certificada na norma ISO/IEC  27001.

    (...)

    No âmbito pessoal, existe  a certificação  ISO/EEC  27002 Foundation, que  visa atestar a proficiência dos profissionais  nos fundamentos da norma. "


    IMPLANTANDO A GOVERNANÇA DE TI-3 EDIÇÃO 2012-ARAGON.


  • ISO 27001 --> diretrizes --> certifica empresas

    ISO 27002 --> implementação --> certifica profissionais

  • Prezados,

    O comando da questão na verdade tenta enganar o candidato quanto a diferença das normas 27001 e 27002. A norma 27001 sim que propõe apenas diretrizes, não sendo usada para fins de certificação. A norma 27002, por outro lado , apresenta os controles e é usada para fins de certificação;

    Portanto a questão está errada.

  • Gabarito errado

    Essa está bem errada....

    A ISO 27002 são as diretrizes e a 27001 é que trabalha com o SGSI, e ainda por cima a 27002 têm certificação sim.

     

    Vamos na fé !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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ID
239728
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos a métodos de desenvolvimento de
software.

No SCRUM, um backlog consiste em uma lista de itens priorizados a serem desenvolvidos para um software. Essa lista é mantida no product owner, o qual pode alterá-la a qualquer momento, desde que os itens alterados não estejam na sprint backlog. Isso significa que product backlog e sprint backlog são estruturas similares.

Alternativas
Comentários
  • Product backlog e Sprint backlog

    Um backlog é uma lista de itens priorizados a serem desenvolvidos para um software. O Product backlog é mantido pelo Product Owner e é uma lista de requisitos que tipicamente vêm do cliente. O Product Owner pode altera-lo a qualquer momento, desde que os itens alterados não estejam na sprint. O Sprint backlog é uma interpretação do Product backlog e contém tarefas concretas que serão realizadas durante o próximo sprint para implementar alguns dos itens principais no Product backlog. O Product backlog e o sprint backlog são, então, duas coisas totalmente diferentes, o primeiro contendo requisitos de alto-nível e o segundo contendo informações sobre como a equipe irá implementar os requisitos do produto.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Scrum

  • Galera,  

    Os itens priorizados a serem desenvolvidos não formam o SELECTED PRODUCT BACKLOG?
  • Marcelo, o "Selected Product Backlog", na prática, é o "Sprint Backlog". Eles podem ser considerados sinônimos.

    Se você insistir em saber: para ser mais específico, a única diferença é que o "Selected Product Backlog" é a lista de itens selecionados durante a parte 1 da Spring Planning Meeting. Logo que a parte 1 acaba e vamos para a parte 2, o "Selected Product Backlog" passa a ser chamado de "Sprint Backlog". Compreende como, na prática, são a mesma coisa? Essa diferenciação somente acontece se o cara for realmente muito específico.


    Sobre a questão, o erro está na sentença "desde que os itens alterados não estejam na sprint backlog". Esta restrição não existe. O PO pode alterar o PB a qualquer momento. Se, por coincidência, for um item que tenha ido para o Sprint Backlog, paciência, ele pode alterar/apagar do PB, não faz diferença nenhuma para o Sprint Backlog.

    (Se, por exemplo, ele apagar os itens do PB que correspondam a todo o Sprint Backlog da Sprint atual, ainda assim, ela continua, a não ser que o PO decida por cancelar a Sprint, mas aí são outros quinhentos. O que importa é que, ao contrário do que a questão afirma, o PO não tem restrições para alterar o PB, pode fazer o que quiser e quando quiser.)
  • Em resposta ao comentário do colega acima, discordo veementemente do que a wikipedia diz(*). Duas afirmações do SCRUM GUIDE confirmam meu comentário e são contra ao que a wikipedia expressou:

    Página 13: "During Product Backlog grooming, items are reviewed and revised. However, they can be updated at any time by the Product Owner or at the Product Owner’s discretion." Texto destacado: os itens do backlog podem ser alterados a qualquer momento pelo PO.

    Página 14: "The Sprint Backlog is a highly visible, real-time picture of the work that the Development Team plans to accomplish during the Sprint, and it belongs solely to the Development Team." Texto destacado: o Spring Backlog pertence unicamente ao Dev Team.

    (*) A galera tem que aprender que qualquer zé roela pode adicionar coisas naquele site, o que não quer dizer que estejam sempre certas. A CESPE e a FCC têm que entender isso também. Ah, agora a wikipedia não diz mais aquilo, pois agora eu mudei o artigo.
  • Q: "(...) lista de itens priorizados a serem desenvolvidos para um software. Essa lista é mantida no product owner
    R: "Product BACKLOG é uma lista ordenada de tudo que deve ser necessário no produto (...)"
    fonte: 
    http://www.scrum.org/Portals/0/Documents/Scrum%20Guides/Scrum%20Guide%20-%20Portuguese%20BR.pdf
  • Acredito que o Product Backlog e Sprint Backlog sejam estruturas similares, pois eles contêm as funcionalidades priorizadas, sendo a primeira em nível do sistema e a segunda em nível da sprint.
    Talvez o erro esteja quando foi dito que o Product Backlog seja mantida NO Product Owner

    Também errei a questão.
  • Essa questão pode ser analisada da seguinte forma:

    No SCRUM, um backlog consiste em uma lista de itens priorizados a serem desenvolvidos para um software. Se esse item estiver falando do Product Backlog, está correto, pois  o Backlog do Produto é uma lista ordenada de tudo que deve ser necessário no produto.

    Essa lista é mantida no product owner, o qual pode alterá-la a qualquer momento, desde que os itens alterados não estejam na sprint backlog. Não deve ser um dos erros da questão, mas a lista não é mantida no PO, mas sim pelo PO pois ele é um papel, não um repositório. O Product Backlog pode ser alterado a qualquer momento pelo PO sim, pois ele é o único responsável. Já o Sprint Backlog pode ser modificado, alterado, somente pela Equipe de Desenvolvimento, que no decorrer dos trabalhos, ao perceber que é necessário incluir, ou modificar tarefas deve fazer para garantir o objetivo da Sprint.

    Isso significa que product backlog e sprint backlog são estruturas similares. Apesar do Sprint Backog e Product Backlog serem um lista de funcionalidades a serem implementadas elas não são estruturas similares. O Backlog do Produto é uma lista ordenada de tudo que deve ser necessário no produto, geralmente ordenado por valor, risco, prioridade e necessidade. Já o Sprint Backlog é um conjunto de itens do Backlog do Produto selecionados para a Sprint, juntamente com o plano de entrega do incremento do produto e atingir o objetivo da Sprint. Isso é importante esclarecer, pois normalmente acreditamos que o Sprint Backlog é apenas os item selecionados do Product Backlog na primeira parte da reunião de planejamento da Sprint. Na verdade não é, o Sprint Backlog somente é formado depois que a equipe define as estratégias para implementação desses itens, fato que ocorre na segunda parte da reunião de planejamento da Sprint.

    Questão errada.

  • Caro Elson Vinícius, excelente comentário! Não tenho o que tirar nem por! Ia escrever um comentário discordando de algumas posições de outros colegas, mas iria repetir simplesmente o que você objetivamente o fez!

    O pior foi o pessoal afirmando que o Sprint backlog pode ser alterado pelo PO. Não pode! É o que você falou, o Sprint Backlog, que é definido completamente somente após a segunda parte da reunião de planejamento, passa a ser propriedade do time. Caso o objetivo do Sprint seja comprometido no meio do Sprint, o PO pode simplesmente cancelar o Sprint. Um novo sprint será criado com uma nova meta do sprint. Porém, alterar os itens do Sprint Baclog nunca. Senão, realmente, vira a casa da Mãe Joana! Veja o que Pressman coloca em seu livro: Engenharia de software - Uma abordagem profissional 7 ed: 

    "Alterações não são introduzidas durante a execução da Sprint. Portanto, o sprint permite que os membros de uma equipe trabalhem em um ambiente de curto prazo, porém estável"

    Bons estudos!

  • O erro da questão está em dizer "um backlog consiste em uma lista de itens priorizados a serem desenvolvidos para um SOFTWARE"  o Scrum é uma metodologia para projetos e não somente para projeto de Software. Inclusive a metodologia foi criada para fabricação de carros.

  • No Scrum, o Product Owner (PO) cria uma lista inicial de necessidades que  precisam ser produzidas para que a visão (escopo) do projeto seja bem-sucedida.  Esta lista de necessidades é chamada de Product Backlog. Uma sprint é um período de tempo entre 2 e 4 semanas que dever ser fixo, dentro do qual o time do projeto irá produzir uma parte do produto definido pelo PO. No planejamento da sprint, o PO deverá definir a meta da sprint e expor para o time os itens mais prioritários do Product Backlog. O time deve estimar os itens em tamanho e definir o que acredita que pode ser implementado dentro da sprint. Essa listagem  é chamada de Selected Product Backlog. Posteriormente, o time deverá colher  mais detalhes do Selected Product Backlog e decompô-los em tarefas, gerando  assim a Sprint Backlog. O PO pode alterar as prioridades dos itens no Product  Backlog e na Sprint Backlog; e as estruturas do Product Backlog e da Sprint  Backlog são distintas, a Sprint Backlog contém mais detalhes relacionados à estratégia de implementação.

    Referência: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – Questões comentadas Cespe/UnB / Questão 273


  • Arregooooo!!! como tem gente, e pior BANCAS que seguem o que QUALQUER UM posta no wikipedia como verdade.

  • acho que o erro é "mantido no PO" mesmo


    Inicialmente achei que o PO poderia pelo o menos sugerir alteração no Sprint, mas olha só o que diz o scrum guide

    Only the Development Team can change its Sprint Backlog during a Sprint. The Sprint Backlog is a highly visible, real-time picture of the work that the Development Team plans to accomplish during the Sprint, and it belongs solely to the Development Team. 


    A Sprint can be cancelled before the Sprint time-box is over. Only the Product Owner has the authority to cancel the Sprint, although he or she may do so under influence from the stakeholders, the Development Team, or the Scrum Master. 



    Prova: CESPE - 2012 - ANAC - Analista Administrativo - Área 4

    Disciplina: Engenharia de Software | Assuntos: Scrum; 

     Ver texto associado à questão

    O único papel definido pelo Scrum com autoridade para cancelar uma Sprint é o do product owner.

              Certo       Errado

    certo

    Órgão: STF

    Prova: Analista Judiciário - Suporte em Tecnologia da Informação

    Resolvi certo

    Acerca de DevOps e da gestão ágil de projetos com Scrum, julgue os itens subsequentes.

    Uma nova sprint inicia imediatamente após a conclusão da sprint anterior. Uma sprint pode ser cancelada antes do seu time-boxterminar, porém, a autoridade para cancelar é exclusiva do product owner.

               

    certo



    Ele pode não ser o responsável por alterar o backlog do Sprint, mas ele pode mandar tirar


    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: BACEN

    Prova: Analista - Análise e Desenvolvimento de Sistemas

    Resolvi certo

    Em relação aos fundamentos de SCRUM, ITIL V3 e COBIT, julgue o  item  a seguir. 

    No SCRUM, o producto owner é responsável por alterar o backlog da sprint durante a sprint.

    errada


  • Assertiva ERRADA. 


    Mais uma vez, textos e mais textos e nada de alguém apontar o erro. O pessoal precisa urgentemente implementar o método KIS (desculpem o desabafo). 

    - [CORRETO] No SCRUM, um backlog consiste em uma lista de itens priorizados a serem desenvolvidos para um software.

    - [CORRETO] Essa lista é mantida no product owner, o qual pode alterá-la a qualquer momento [...]

    - [ERRADO] [...] desde que os itens alterados não estejam na sprint backlog: os itens podem ser modificados caso se verifique que não cumprirão a meta do sprint. Novos itens também podem ser adicionados/removidos com a finalidade de assegurar que a meta do sprint será cumprida (mas não com a finalidade de adicionar/remover funcionalidades). 

    - [CORRETO] Isso significa que product backlog e sprint backlog são estruturas similares.




  • Prezados,

    Essa questão contém um erro bem claro, mas se o candidato ler a questão rapidamente não consegue identificar o erro.
    O comando da questão afirma que a lista é mantida NO product owner , e não pelo product owner.
    Não obstante, o product backlog e sprint backlog não são estruturas similares, o product backlog contém uma lista de funcionalidades ou características do produto, enquanto o sprint backlog contem uma lista de tarefas alocadas para a equipe de desenvolvimento para completar alguns itens do product backlog

    Portanto a questão está errada.

  • + 1 questão polêmica com vários comentários dispersos e muitas alfinetadas da galera, mas vamos ao resumo dos erros da questão:

     

     

     

    No SCRUM, um backlog consiste em uma lista de itens priorizados a serem desenvolvidos para um software.

     

    Como o outro colega citou, essa metodologia ágil para gestão e planejamento não é exclusiva de software, mas ainda não existe erro na questão já que ela não afirma isso.

     

     

     

    Essa lista é mantida no product owner, o qual pode alterá-la a qualquer momento, desde que os itens alterados não estejam na sprint backlog.

     

    Galera, a metodologia é para ser ágil, certo? Imagina se o Proprietário do Produto (Product Owner) não pudesse fazer as alterações que achasse necessárias durante toda a fase do projeto no product backlog? Seria bastante burocrático e nada ágil. Então os primeiros erros são esses.

     

     

     

    Isso significa que product backlog e sprint backlog são estruturas similares.

     

    Há controvérsias, mas vamos combinar que se existisse estruturas similares dentro de uma metodologia ágil precisariamos concordar que elas seriam mescladas entre sí e não separadas, ok? A melhor definição seria que a sprint backlog faz parte (ou é um sub-conjunto) do procut backlog.

  • Lendo todos os comentários, só se pode concluir uma coisa: é muito mais fácil marcar ERRADO do que CERTO uma questão do Cespe. kkkk

  • During the Sprint:

    No changes are made that would endanger the Sprint Goal;

    • Quality goals do not decrease; and,

    • Scope may be clarified and re-negotiated between the Product Owner and Development

    Team as more is learned

    Então entende-se que: Mudanças são aceitas desde que não afetem os objetivos da Sprint e o escopo é clareado e renegociado entre o PO e DT, ou seja, mudanças são aceitas, caso contrário teríamos uma sprint engessada.

  • De tudo que pode ser alterado. o Product Backlog, é o mais difícil de se alterar.

    É um efeito em cascata sem precedentes

  •  product backlog é uma lista de necessidade de funcionalidade.

    sprint backlog é uma lista de tarefas, do time de desenvolvimento.


ID
239731
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos a métodos de desenvolvimento de
software.

Na extreme programming, os requisitos são expressos como cenários e implementados diretamente como uma série de tarefas. O representante do cliente faz parte do desenvolvimento e é responsável pela definição de testes de aceitação do sistema.

Alternativas
Comentários
  • Programação extrema (do inglês eXtreme Programming), ou simplesmente XP, é uma metodologia ágil para equipes pequenas e médias e que irão desenvolver software com requisitos vagos e em constante mudança.

    Para aplicar os valores e princípios durante o desenvolvimento de software, XP propõe uma série de práticas.

    • Time Coeso (Whole Team): A equipe de desenvolvimento é formada pelo cliente e pela equipe de desenvolvimento.
    • Testes de Aceitação (Customer Tests): São testes construídos pelo cliente e conjunto de analistas e testadores, para aceitar um determinado requisito do sistema.
    • ....

    pt.wikipedia.org/wiki/Programa%C3%A7%C3%A3o_extrema

  • Ao meu ver, essa questão está errada, pois ela afirma "O representante do cliente" e não o próprio cliente, como colocou nosso colega aí de cima. Questão passível de recurso.
  • Na verdade o XP diz claramente que se não for possível que o cliente esteja presente fisicamente no ambiente de desenvolvimento do projeto, ele pode escolher um representante que assuma essa função. Por isso tanto faz dizer "o cliente" diretamente ou "o representante do cliente", pois a função é justamente representar o cliente e seus interesses.

    Infelizmente não estou com a fonte dessa informação aqui, mas eu lembro de ter lido claramente essa parte em um livro escrito pelos próprios criadores do XP.
  • Lembrem-se, uma questão só está errada quando encontramos um erro na questão!
    Infelizmente temos que focar no que quiz dizer o examinador e em que qual o objetivo da questão, e certamente colocando representante ou cliente ele passou a idéia que o time não é composto somente por desenvolvedores!
  • Em relação ao "representante do cliente" segue o que Sommerville tem a dizer:

    "Cliente on-site: Um representante do usuário final do sistema (o cliente) deve estar disponível em tempo integral para apoiar a equipe de XP."

    Fonte: Sommerville, Eng. de Software, 8ª Edição, Página 264.
  • Sommerville:
    Em extreme Programming, os requisitos são expressos como cenários (chamados de estórias do usuário), que são implementados diretamente como uma série de tarefas. Os programadores trabalham em pares e desenvolvem testes para cada tarefa antes de escreverem o código. Quando o novo código é integrado ao sistema, todos os testes devem ser executados  com sucesso. Há um curto intervalo entre os releases do sistema.

    Pressman 7ª Ed.(pg. 88-90):
    Os testes de aceitação da XP, também denominados testes de cliente, são especificados pelo cliente e mantêm o foco nas características e na funcionalidade do sistema total que são visíveis e que podem ser revistas pelo cliente. Os testes de aceitação são obtidos de histórias de usuários implementadas como parte de uma versão de software.

  • Quer dizer que o representante do cliente coloca a mão na massa, no desenvolvimento??

    O Cliente paga pelo software e ele trabalha?

    Eu pago para uma pessoa fazer meu armário e eu corto a madeira e parafuso???
  • Errei por falta de atenção.

    A parte da questão onde cita "O representante do cliente faz parte do desenvolvimento" pode trazer duplo sentido.

    Eu, na primeira leitura, entendi que o representante também desenvolve o sistema (coloca a mão na massa ou desenvolve parte do sistema) e fui marcando errado por causa disso, mas o que a banca quis dizer, é que ele participa do desenvolvimento, não necessariamente desenvolve.

    Cai na armadilha.. rsrs.

  • Prezados,

    Essa questão foi extraída do livro do Sommerville, 8º edição , página 264, vejamos o que o autor fala :

    Na extreme programming, todos os requisitos são expressos como cenários ( chamados histórias do usuário ), que são implementados diretamente como uma série de tarefas. O envolvimento do cliente é apoiado pelo engajamento em tempo integral deste na equipe de desenvolvimento. O representante do cliente faz parte do desenvolvimento e é responsável pela definição de testes de aceitação do sistema. 

    Portanto a questão está correta.

  • Gente, por favor, sejam menos literais nas questões do Cespe.

    Um "representante" do cliente pode ser qualquer um, e não um preposto oficialmente registrado em cartório ou qualquer outra coisa. Um representante do cliente pode ser um estagiário que o gerente colocou lá para ajudar na especificação de uma tabelinha de-para.

    "Fazer parte do desenvolvimento" não significa sentar e programar junto com os programadores. O gerente do projeto também faz parte do desenvolvimento e nem por isso programa, mas ele está lá, ajudando a desenvolver apoiando com o seu conhecimento.


ID
239734
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos a métodos de desenvolvimento de
software.

Para a verificação de resultados de um protótipo de sistema, podem-se utilizar testes back-to-back, nos quais os mesmos casos de teste são submetidos ao protótipo e ao sistema em teste a fim de se produzir um relatório de diferenças.

Alternativas
Comentários
  • Usa-se teste de comparação quando a confiabilidade do software é absolutamente crítica. Alguns pesquisadores tem sugerido que versões independentes de software sejam desenvolvidas para aplicações críticas , mesmo quando uma única versão for usada no sistema copmputadorizado entregue.Essas versões independentes formam a base de uma técnica de teste de caixa preta denominada teste de comparação ou teste back-to-back.

    O método de comparação não é infalível. Se a especificação a partir da qual todas as versões foram desenvolvidas estiver errada, provavelmente todas as versões refletirão o erro. Além disso, se cada uma das versões independentes produzir resultados idênticos, mas incorretos, os testes de condições deixarão de detectar o erro.

  • "Quando um protótipo de sistema está disponível, você pode reduzir o esforço envolvido na verificação de resultados pela realização de testes back-to-back. Os mesmos casos de teste são submetidos ao protótipo e ao sistema em teste"

    Fonte: Engenharia de Software Sommervile - página 271
  • seriam os testes de regressão?

  • Prezados,

    Segundo Emerson Moreira Rios, em seu livro Teste de Software, página 19 , temos :

    Testes back-to-back : O mesmo teste é executado em versões diferentes do software e os resultados são comparados.

    Portanto a questão está correta.

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: CERTO

  • testes back-to-back reduz esforço envolvido na verificação de resultados


ID
239737
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Com relação à engenharia de requisitos, julgue os itens a seguir.

Considerando-se o programa final como caixa preta, a validação dinâmica, ou teste, pode ser utilizada para identificar a ocorrência de defeitos no programa ou para confirmar se ele atende aos requisitos estabelecidos.

Alternativas
Comentários
  • A validação dinâmica consiste em validar o software por meio de sua execução. A validação estática analisa o código fonte.

    O programa final está fechado e compilado. Não aplica-se mais testes estáticos (código fonte) nestas condições. Portanto, executamos testes dinâmicos (rodamos o programa) para validá-lo (atende aos requesitos estabelecidos?) e identicar ocorrência de defeitos.

  • Inspeções de software - preocupa-se com a análise estática das representações do sistema para descobrir problemas (Verificação estática).
    Teste de software - preocupa-se com a execução e observação do comportamento do produto (Verificação dinâmica).
    Pelo que percebi, a palavra validação foi usada incorretamente na questão. Deveria ser Verificação.
    Fonte: http://www.dcce.ibilce.unesp.br/~ines/cursos/eng_soft/aula12.PDF
  • Considerando-se o programa final como caixa preta, a validação dinâmica, ou teste, pode ser utilizada para identificar a ocorrência de defeitos no programa ou para confirmar se ele atende aos requisitos estabelecidos.

    Errei a questão por achar que essa última parte era conceitos de Verificação...

    Bom, Fica a dúvida.
  • Essa questão é um pouco complicada, pois de acorco com a IEEE 729 durante o teste são observadas as falhas e não os defeitos.
    Defeito (Fault): Instrução ou definição incorreta. Por exemplo: 
    int v[10];
    for (int i=0; i<=10;i++)
        v[i]=i; 
    Falha (Failure): Resultados incorretos (manifestação do defeito, no exemplo anterior, a utilização de v[10]);
    Mas acho que nessa questão é aceitável que o termo "ocorrência de defeitos" seja sinônimo de "falhas".
  • Também errei, pelo mesmo motivo dos colegas. O problema é que esse trecho tá lá no danado do Sommerville, segue:
    Verificação e validação é o processo que demonstra que um programa atende a sua especificação (verificação) e atente às necessidades reais dos seus stakeholders (validação). As técnicas de verificação estáticas enfocam a análise manual ou automática do código fonte do programa. A validação dinâmica ou teste tem a intenção de descobrir defeitos no programa ou demonstrar que o programa atente a seus requisitos.
    (Fonte: Engenharia de Software, 8ed, Sommerville, pag 522)
    Gabarito "Certo".
  • Nós aprendemos, em TODAS as literaturas de engenharia de software, que verificação e validação são coisas (e termos) completamente diferentes. Não para a CESPE! Ela segue suas próprias regras. Terrível para a pessoa que estuda e que, por conseguinte, errará a questão. Quem não estuda, no chute, tem mais chance de acertar.

     

    Só um desabafo...

  • Prezados,

    Considerando-se o programa final como uma caixa preta ( ou seja , não tendo acesso ao código fonte ), a validação dinâmica pode ser utilizada para identificar a ocorrência de defeitos no programa e também para verificar se ele atende aos requisitos.
    Na validação dinâmica temos a validação por meio da execução do software , enquanto na validação estática temos a análise do código fonte e outras representações do software ( modelos , etc . )

    Portanto a questão está correta.



ID
239740
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Com relação à engenharia de requisitos, julgue os itens a seguir.

Nos testes de caixa branca, o código-fonte do programa é usado para identificar testes de defeitos potenciais, particularmente no processo de validação, o qual demonstra se um programa atende a sua especificação.

Alternativas
Comentários
  • Teste Estrutural (Caixa Branca) - são testados os caminhos lógicos através do software, fornecendo casos de teste que põem a prova conjuntos específicos de condições e/ou garante que todos os caminhos independentes dentro de um módulo tenham sido exercitados pelo menos uma vez.
        Executa todas as decisões lógicas para valores falsos ou verdadeiros
        Executa todos os laços em suas fronteiras
        Exercita as estruturas de dados internas

    Não demonstra se um programa atende a especificação e sim se o seu funcionamento está correto.

  • Segundo Boehm (1979)

    Validação: envolve checar se o software cumpre com suas obrigações.

    Verificação: envolve checar se o sistema cumpre com seus requisitos funcionais e não funcionais especificados.

    Portanto, a frase correta:

    Nos testes de caixa branca, o código-fonte do programa é usado para identificar testes de defeitos potenciais, particularmente no processo de verificação, o qual demonstra se um programa atende a sua especificação.


  • Enquanto a especificação do software diz respeito ao processo de verificação do software, a expectativa do cliente diz respeito ao processo de validação do software.

    Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Teste_de_software
  • O objetivo da Verificação é checar se o software atende a seus requisitos funcionais e não funcionais. Validação, no entanto, é um processo mais geral. O objetivo da Validação é garantir que o software atenda às expectativas do cliente. Ele vai além da simples verificação de conformidade com as especificações, pois tenta demonstrar que o software faz o que o cliente espera que ele faça. A Validação é essencial porque as especificações de requisitos nem sempre refletem os desejos ou necessidades dos clientes e usuários do sistema.     Fonte: Ian Sommerville, Engenharia de Software, 9ª Edição.     Portanto,

    Nos testes de caixa branca, o código-fonte do programa é usado para identificar testes de defeitos potenciais, particularmente no processo de validação Verificação,o qual demonstra se um programa atende a sua especificação.
  • Prezados,

    Relembrando para não esquecer :
    Verificação identifica se o software foi feito corretamente, se ele atente aos requisitos documentados. 
    Validação identifica se o software correto foi feito, se ele atendeu as expectativas do cliente.

    O inicio da questão está correto, entretanto é o processo de verificação que demonstra que o programa atende a sua especificação.

    Portanto a questão está errada.

  • A diferença entre verificação e validação é explicada de forma sucinta com as seguintes perguntas (Boehm, 1979):

    Verificação: estamos construindo certo o produto?
    Validação: estamos construindo o produto certo?


ID
239743
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Com relação à engenharia de requisitos, julgue os itens a seguir.

Requisitos não funcionais são restrições sobre os serviços ou as funções oferecidas pelo sistema, e podem ser, também, declarações de serviços que o sistema deve fornecer, como o sistema deve reagir a entradas específicas e como deve comportar-se em diversas situações.

Alternativas
Comentários
  • As técnicas não funcionais verificam a operação correta do sistema em relação a casos inválidos ou inesperados de entrada. É uma forma de testar a tolerância e a robustez do software em lidar com o inesperado.

    ... também, declarações de serviços que o sistema deve fornecer ... ?

  • Requisitos não funcionais definem as propriedades e restrições do sistema.  São requisitos mensuráveis. A questão está errada quando diz que requisitos não funcionais são restrições sobre os serviços ou as funções oferecidas pelo sistema. As funções oferecidas pelo sistema são requisitos funcionais.


  • NÃO FUNCIONAIS: Restrições sobre os serviços ou as funções oferecidas pelo sistema.

    FUNCIONAIS: Declarações de serviços que o sistema deve fornecer, como o sistema deve reagir a entradas específicas e como deve comportar-se em diversas situações.
  • ERRADO.
    A questão descreveu foi os REQUISITOS FUNCIONAIS.

    {}s
    Marcelo
    Bons estudos
  • Requisitos não funcionais são restrições sobre os serviços ou as funções oferecidas pelo sistema, e podem ser, também, declarações de serviços que o sistema deve fornecer, como o sistema deve reagir a entradas específicas e como deve comportar-se em diversas situações.
  • Sinceramente, para que este comentário do indivíduo ai de cima (Douglas)?  Repetir a questão que está errada???
  • Requisitos não funcionais são restrições sobre os serviços ou as funções oferecidas pelo sistema (Define requisitos funcionais), e podem ser, também, declarações de serviços que o sistema deve fornecer, como o sistema deve reagir a entradas específicas e como deve comportar-se em diversas situações.
  • Na verdade o item misturou conceitos de requisitos funcionais e não funcionais, vejamos:

    "Requisitos não funcionais são restrições sobre os serviços ou as funções oferecidas pelo sistema ..."- 1ª parte correta, trata-se de requisitos não funcionais.

    "...e podem ser, também, declarações de serviços que o sistema deve fornecer, como o sistema deve reagir a entradas específicas e como deve comportar-se em diversas situações." 2ª parte errada, trata-se de requisitos funcionais.

    Sommerville, 9ª Edição - página 59.
    Abraços, vamo que vamo.
  • A questão fez uma mistura de funcionais e não funcionais, mas foi um pouco difícil cravar que estava a errada.

    Suponha que tenho um requisito não funcional que diga que ele deve operar via webservice SOAP.

    Neste caso isso não implicaria que em alguns serviços que o sistema deve fornecer, como o sistema deve reagir a entradas específicas e como deve comportar-se em diversas situações?

     

     

  • Prezados,

    Relembrando para não esquecer :
    Requisitos funcionais são funções ou comportamentos que o software deve ter.
    Requisitos não funcionais são requisitos relacionados ao uso da aplicação em termos de desempenho, usabilidade, confiabilidade, segurança , etc.

    O comando da questão afirma que declarações de serviços que o sistema deve oferecer, como o sistema deve reagir a entradas especificas , isso tudo é requisito funcional .

    Portanto a questão está errada.


  • Misturou os bichos!


ID
239746
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Com relação à engenharia de requisitos, julgue os itens a seguir.

Em sistemas de grande porte, um único requisito pode ser implementado por diversos componentes; cada componente, por sua vez, pode incluir elementos de vários requisitos, o que facilita o seu reúso, pois os componentes implementam, normalmente, uma única abstração do sistema.

Alternativas
Comentários
  • "cada componente, por sua vez, pode incluir elementos de vários requisitos, o que facilita o seu reúso..."

    Se eu não estiver enganado, acho que é aqui que está o erro.

    Com cada componente tendo elementos de vários requisitos, como você pode facilitar o reúso?

  • Você está correto. Em programação um componente (ou classe, ou módulo) precisa ser altamente coeso. Isso significa, fazer uma coisa apenas.

    Se ele incluir elementos de vários requisitos, ele se tornará pouco coeso reduzindo sua reusabilidade.

  • Em sistemas de grande porte, um único requisito pode ser implementado por diversos componentes; cada componente, por sua vez, pode incluir elementos de vários requisitos implementa apenas um requisito, o que facilita o seu reúso, pois os componentes implementam, normalmente, uma única abstração do sistema.
  • Um único requisito pode ser implementado por uma série de componentes e cada componente pode incluir elementos de vários requisitos.
    Isso significa que a implementação de uma mudança de requisito pode envolver a mudança de muitos componentes! O que, evidentemente, dificulta o reuso.
  • Questão muito boa!

    Vamos primeiro definir o que é um requisito em termos gerais: uma funcionalidade do sistema. Como um exemplo, podemos ter o caso de uso (uma funcionalidade) CriarConta, que descreve a criação de uma conta corrente em um banco qualquer. O que acontece se eu pegar os métodos desse caso de uso e espalhar por vários componentes? Irá acontecer que, como esses métodos estão relacionados, quando um deles for chamado, este irá executar a sua função e, depois, irá chamar o outro método que se encontra em outro componente. Esse segundo método irá executar e, depois, chamará o terceiro. Isso é chamado de alto acoplamento. Muito ruim para reúso.

    Que nem já comentaram: os componentes também devem ser coesos, ou seja, realizarem apenas uma coisa.
  • Achei estranha essa questão. Como não fecha, entendi como requisito tanto os funcionais quanto os não funcionais. Quanto aos funcionais, realmente a questão está incorreta. Porém, os requisitos não funcionais podem sim ser implementado em diversos componentes, o que facilita o reuso.

  • Prezados,

    Um componente que atende vários requisitos está mal projetado , por falha de coesão. Isso impacta o reuso do mesmo.

    Portanto a questão está errada.


ID
239749
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Com relação à engenharia de requisitos, julgue os itens a seguir.

Se os requisitos forem organizados de acordo com os diversos pontos de vista relativos a grupos de usuários do sistema, é possível identificar aqueles comuns a todos ou à maioria dos pontos de vista. Esses requisitos comuns podem estar relacionados a assuntos separados, implementados como extensões da funcionalidade central.

Alternativas
Comentários
  • Os requisitos comuns farão parte da funcionalidade central.

    Os requisitos não comuns poderão ser extensões da funcionalidade central.

    A questão está errada pois diz que "requisitos comuns (...) implementados como extensões da funcionalidade central"

  • Galerinha. O que estaria correto aí seria a troca dos termos "extensões" para inclusões. Pois se trata de pontos COMUNS, requisitos comuns é significado de INCLUSÃO e não EXTENSÃO.

    Abraços e bons estudos.
  • Alguém poderia citar a bibliografia....?
  • Leandro,

    A questão trata do método VORD  (viewpoint oriented requirements definition) - método de levantamento de requisitos orientado a pontos de vista.
  • "Uma abordagem orientada a pontos de vista para engenheiros de requisitos, em que cada ponto de vista representa os requisitos de grupos relacionados de stakeholders, é uma maneira de separar interesses principais de secundários. Se você organizar os requisitos de acordo com os pontos de vista de stakeholders, poderá analisá-los para desecobrir requisitos relacionados que aparecem em todos ou na maioria dos requisitos. Eles representam a funcionalidade central do sistema. Outros requisitos de ponto de vista podem ser requisitos que são específicos para esse ponto de vista e podem ser implementados como extensões da funcionalidade central."

    Sommerville - 9 ed - pg 404
  • De acordo com Sommerville: “Diferentes fontes de requisitos (stakeholders, domínio, sistemas) podem ser representadas como pontos de vista do sistema, com cada ponto de vista mostrando um subconjunto de requisitos para o sistema. Pontos de vista diferentes sobre um problema percebem o problema de maneiras diferentes. No entanto, suas perspectivas não são completamente independentes; em geral, elas se sobrepõe e, dessa forma, apresenta, requisitos comuns. Você pode usar esses pontos de vista para estruturar a descoberta e a documentação dos requisitos do sistema” (Pg. 72, Sommerville 9 edição)

    Sendo assim, o erro na questão está na palavra “extensão”. Requisitos comuns significam inclusões da funcionalidade central e não extensões da funcionalidade central

  • Prezados,

    Essa questão foi extraída do sommerville , que explica essa análise baseada em ponto de vista, entretanto o examinador adicionou um erro no comando da questão.

    Segundo o autor, na abordagem orientada a pontos de vista, a funcionalidade central do sistema será a funcionalidade onde os requisitos aparecem em todos os ou na maioria dos pontos de vistas dos stakeholder. Algum stakeholder pode ter um ponto de vista especifico, algo que só ele deseja , então esse requisito deve ser implementado como extensão da funcionalidade central, e não os requisitos comuns a todos ou a maioria dos pontos de vista.

    Portanto a questão está errada.



ID
239752
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No que concerne a conceitos de programação orientada a
objetos, julgue os itens que se seguem.

Classes são constituídas por interfaces e nelas definidas. O nome de uma classe deve ser único e tem escopo dentro da interface na qual é declarado.

Alternativas
Comentários
  • O item está incorreto porque o escopo não é necessáriamente limitado à interface de delcaração.  Considerando-se uma classe declarada dentro de um namespace em C++, por exemplo, e forçozamente considerando interface como sinonimo de namespace o item permaneceria errado porque o escopo seria global.

  • Para uma excelente explicação sobre interfaces (e sua diferenciação em relação à herança de classes abstratas):

    http://www.hitthebits.com/2012/11/what-are-interfaces.html

    http://www.hitthebits.com/2012/11/why-use-interfaces.html
  • Prezados

    O nome da classe não deve ser único , podemos ter o mesmo nome de classe em pacotes diferentes.

    Portanto a questão está errada.



ID
239755
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No que concerne a conceitos de programação orientada a
objetos, julgue os itens que se seguem.

Um objeto apresenta três características básicas, o estado, a identidade e o comportamento. A parte de dados de um objeto é definida por um conjunto de mensagens, e a porção funcional, por um conjunto de atributos.

Alternativas
Comentários
  • Um objeto apresenta três características básicas, o estado, a identidade e o comportamento. A parte de dados de um objeto é definida por um conjunto de mensagens ATRIBUTOS e a porção funcional, por um conjunto de atributos MÉTODOS.

  • invertou os conceitos

  • Resolução em duas partes:

     

    Um objeto apresenta três características básicas, o estado, a identidade e o comportamento. CORRETO.

    A parte de dados de um objeto é definida por um conjunto de mensagens, e a porção funcional, por um conjunto de atributos. ERRADO, aqui inverteu os conceitos.

     

    Gabarito ERRADO

  • Prezados,

    O objeto apresenta sim 3 características básicas , estado, identidade e comportamento. Entretanto no final a questão troca os sentido das coisas, na verdade a parte de dados do objeto é definida por um conjunto de atributos, enquanto a porção funcional é definida por um conjunto de mensagens ( ou métodos ). Ou seja , o comando da questão inverteu os conceitos.

    Portanto a questão está errada.



ID
239758
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No que concerne a conceitos de programação orientada a
objetos, julgue os itens que se seguem.

Objeto é o agrupamento de classes similares que apresentam os mesmos atributos e operações. Na definição de uma classe, é necessário estabelecer a que objeto ela ocorre como instância.

Alternativas
Comentários
  •  

     
    Objeto é o agrupamento de classes similares que apresentam os mesmos atributos e operações
    Classe é um conjunto de objetos similiares que apresentam os mesmos atributos e operações.
     
    Na definição de uma classe, é necessário estabelecer a que objeto ela ocorre como instância.
    Na definição de um objeto é necessário estabelecer a que classe ele ocorre como intância.
     
    Fonte.COLEMAN, D. et al. Desenvolvimento orientado a objetos: o método Fusion.
     
  • O correto seria:

    Objeto Classe é o agrupamento de classes objetos similares que apresentam os mesmos atributos e operações. Na definição de um objeto uma classe, é necessário estabelecer a que classe ele objeto ela ocorre como instância.
  • Classe é o agrupamento de Objetos similares que apresentam os mesmos atributos e operações. Na definição de um objeto é necessário estabelecer a que classe ele ocorre como instância.

     

  • Prezados,

    Vemos que a questão inverteu os conceitos. A classe é o agrupamento de objetos similares , e não o contrário como diz o comando da questão.  Não obstante , a segunda parte da questão também está com o conceito invertido, na definição de um objeto é necessário estabelecer a que classe ele ocorre como instância ,e não o contrário. 

    Portanto a questão está errada.



ID
239761
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No que concerne a conceitos de programação orientada a
objetos, julgue os itens que se seguem.

Polimorfismo permite estabelecer uma interface comum que define os atributos que um objeto pode receber em um grupo de classes criadas por herança. Assim, ao longo de uma hierarquia de classes, uma operação pode ter o mesmo nome compartilhado, e cada pacote, uma implementação diferente.

Alternativas
Comentários
  • Polimorfismo permite estabelecer uma interface comum que define os atributos que um objeto pode receber em um grupo de classes criadas por herança. Assim, ao longo de uma hierarquia de classes, uma operação pode ter o mesmo nome compartilhado, e cada pacote CLASSE, uma implementação diferente.

  • ...uma interface comum que define os atributos as mensagens que um objeto pode receber...
  • pra mim o erro está no fato de que pacote não possui implemenetação

  • realmente o erro tá aqui "e cada pacote, uma implementação diferente." O correto é Classe.

  • errado-  polimorfismo tem comportamento diferente a cada classe. ha 4 tipos de polimorfismo:

    a- inclusão - facilita inclusao de novos comportamentos.

    b- parametrico - útil para mapeamento de objetos relacionais, o qual usa a classe generics do java. 

    c- overriding - usa classe abstrata e metodos. Classes que herdam de classes abstratas necessitam implementar todos os metodos. 

    d- overloading - mesmo nome para varios metodos que usam parametros distintos. 

  • Prezados,

    A relação de polimorfismo não está relacionado com a hierarquia de pacotes , e sim com a herança. Uma operação pode ter o mesmo nome compartilhado , e em cada classe ( e não pacote ) ,ter uma implementação diferente.

    É assim , podemos ter a classe pai Automovel , com duas classes filhas , Carro e Moto , todas no mesmo pacote e todas com o método dirigir() . 

    Portanto a questão está errada.


  • Além da troca de pacote por classe, como identificado pelos colegas, acredito que há também uma outra troca, no caso, de atributos por métodos.

    Acredito que ficaria correto assim...

     

    Polimorfismo permite estabelecer uma interface comum que define os métodos que um objeto pode receber em um grupo de classes criadas por herança. Assim, ao longo de uma hierarquia de classes, uma operação pode ter o mesmo nome compartilhado, e cada classe, uma implementação diferente.


ID
239764
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No que concerne a conceitos de programação orientada a
objetos, julgue os itens que se seguem.

Mensagem é uma solicitação entre classes para invocar certa operação, particularmente quando ocorre polimorfismo. Identidade é uma propriedade de um objeto que o distingue de todos os demais, sendo preservada até mesmo quando o estado do objeto muda completamente.

Alternativas
Comentários
  • Mensagem é uma solicitação entre classes para invocar certa operação, particularmente quando ocorre polimorfismo. Identidade é uma propriedade de um objeto que o distingue de todos os demais, sendo preservada até mesmo quando o estado do objeto muda completamente.

     

    O correto seria, "entre objetos" -- Fernando Thiago

  • Esta parte "sendo preservada até mesmo quando o estado do objeto muda completamente" também não está errada?
  • O correto seria:

    Mensagem é uma solicitação entre classes para invocar certa operação, particularmente quando ocorre polimorfismo. Identidade é uma propriedade de um objeto que o distingue de todos os demais, sendo preservada até mesmo quando o estado do objeto muda completamente
  • Mensagem é uma solicitação entre objetos para invocar certa operação.  Identidade é uma propriedade de um objeto que o distingue de todos os demais, sendo preservada até mesmo quando o estado do objeto muda completamente.

     

  • errado - mesnagem é comunicação entre metodos de objetos. Ocorre quando objetos interagem entre eles, e é essa comunicação necessita seguir preceitos de encapsulamento para assegurar integridade da informação sem mudança desnecesaria de estado, o que geralmente exige usar composição em vez de herança

  • Prezados,

    Todo objeto possui uma referência ( handle ) , ele é único e acompanha toda a vida desse objeto, essa identificação é única mesmo que seu estado seja idêntico a outro objeto , ou seja , a segunda parte da questão está correta.
    O que deixa a questão errada é a primeira parte, onde o comando da questão afirma que a mensagem é uma solicitação entre classes, na verdade , é uma solicitação entre objetos.

    Portanto a questão está errada.



ID
239767
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No que concerne a conceitos de programação orientada a
objetos, julgue os itens que se seguem.

Herança é um mecanismo de reutilização de classes e atributos definidos em classes gerais por classes mais específicas que pode ser utilizado para expressar tanto associações quanto generalizações. Em herança linear múltipla, ocorrem múltiplas superclasses para uma mesma subclasse. As superclasses irão se comportar como classes concretas somente para o objeto instanciado na subclasse de herança múltipla, permanecendo abstratas para instâncias regulares.

Alternativas
Comentários
  • Herança só representa generalizações, não representaça associações.

  • Herança é um mecanismo de reutilização de classes e atributos definidos em classes gerais por classes mais específicas que pode ser utilizado para expressar tanto associações quanto generalizações.

    Herança é um mecanismo de reutilização de classes e atributos definidos em classes gerais por classes mais específicas que pode ser utilizado para expressar tanto especialização quanto generalizações.

  • Gostaria de saber o que são "instâncias regulares", pesquisei no Google e não achei.
  • Herança é um mecanismo de reutilização de métodos e atributos definidos em classes gerais por classes mais específicas que pode ser utilizado para expressar tanto especializações quanto generalizações.

    Adicionalmente, herança múltipla é não-linear.
  • Considerei como errado o trecho : "As superclasses irão se comportar como classes concretas somente para o objeto instanciado na subclasse de herança múltipla, permanecendo abstratas para instâncias regulares." pois considero que as classes serão concretas tanto quando na instanciação das subclasses de herança multipla, quanto nas instâncias regulares (herança simples)
  • Prezados,

    O erro está no final da questão, quando começa a falar de herança múltipla.

    Vejamos a seguinte situação, temos uma classe Carro, outra classe Barco , e uma classe VeiculoAnfibio, que herda de Carro e Barco, herança múltipla.

    O comando da questão fala que as superclasses ( nesse nosso exemplo , Carro e Barco ) irão se comportar como classes concretas somente para o objeto instanciado na subclasse da herança múltipla ( VeiculoAnfibio nesse nosso exemplo ), vemos que isso está errado, nada impede que Carro e Barco sejam concretos em outros cenários.

    Portanto a questão está errada.



ID
239776
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Com relação aos diagramas da UML, julgue os itens de 128 a 133.

Um caso de uso pode não gerar um diagrama de sequência, a exemplo do que ocorre com os de tipo <<extend>>.

Alternativas
Comentários
  • Olá, pessoal!

    O gabarito foi atualizado para "C", após recursos, conforme edital divulgado pela banca e publicado no site.

    Justificativa da banca: De fato, um caso de uso pode não gerar um diagrama de sequência, a exemplo do que ocorre com os de tipo <<extend>>. O item está certo, motivo pelo qual altera-se o seu gabarito de ERRADO para CERTO.

    Bons estudos!

  • Algué poderia explicar melhor essa questão?
  • Devem existir casos em que um caso de uso não pode ser representado em diagrama de sequencia... mas se existe, com certeza não é por causa do do <extend>.

    Existe sim uma maneira de representar esse relacionamento em Diagrama de Sequência. No UML 2.0 existe o recurso chamado "Fragmento de Sequência" justamente para modelar casos em que um cenário exige a existência de um bloco de controle, por exemplo: IF, WHILE.

    O livro da O'Reilly - Learning UML 2.0 no capitulo 7.8 fala sobre esse recurso (e muitos outros livros também falam). E a tabela 7-4 desse mesmo livro mostra justamente um caso em que "Fragmento de Sequência" pode ser utilizado para representar o relacionamento <
    extend> de um Caso de uso.

    Faltou ai alguem pra mandar um recurso sobre essa questão retrucando essa decisão de transformar o item em 'C'.
  • Pessoal. Vamos prestar atenção na pergunta.

    Um caso de uso PODE não gerar um diagrama de sequência, a exemplo do que ocorre com os de tipo <<extend>>.

    A regra é que todo CSU gere um Diag. Sequencia, porém, pode ocorrer casos em que isso não aconteça. Abraço a todos e bons estudos.

     

  • Eu acho o seguinte:

    Como o <<extend>> é um caso de uso opcional, ele pode ou  não ser representado no diagrama de sequência.
  • Talvez seja porque Casos de Uso Abstratos podem não especificar nenhum comportamento descrevendo somente o esqueleto, sendo assim não haveria oque ser realizado em Diagrama de Sequência.
  • extended não é obrigatório, diferente do included


    assim como não é obrigatório gerar um diagrama de seqüência a partir do caso de uso

  • Prezados,

    Relembrando para não errar mais:
    O relacionamento include mostra que um caso de uso usa funcionalidades de outro, sendo esse um comportamento necessário.
    O relacionamento extends mostra também que um caso de uso  usa funcionalidades de outro, sendo esse um comportamento opcional.

    Quando temos um relacionamento extend, esse comportamento já foi definido em outro lugar , e por isso não se faz necessário gerar um diagrama de sequencia.

    Portanto a questão está correta.


ID
239779
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Com relação aos diagramas da UML, julgue os itens de 128 a 133.

Enquanto os diagramas de sequência representam cronologicamente a ocorrência dos eventos e as chamadas das mensagens, os diagramas de colaboração representam a organização estrutural dos objetos - como eles estão vinculados - e as mensagens que trocam entre si. Devido a suas semelhanças, ambos são conhecidos por diagramas de interação .

Alternativas
Comentários
  • Essa questão eu não entendi muito bem. Na minha concepção os diagramas de colaboração(comunicação na UML 2.0) representam a organização dinâmica dos objetos, e as mensagens que trocam entre sim. O diagrama responsável por reprentar a estrutura dos objetos e como eles estão vinculados(ligados) um ao outro seria o diagrama de objetos. Será que alguém poderia me esclarecer onde estou errando? Grato.
  • A "estrutura" de de que trata a questão é a estrutura do conjunto de objetos que colaboram entre si por meio de mensagens a fim de fornecer uma determinada funcionalidade ao sistema. Não é referente à estrutura interna de um objeto ou classe. Isso fica mais ou menos claro quando é informado na questão - como eles são vinculados.

    Entretanto, a palavra CRONOLOGICAMENTE foi utilizada inadequadamente. Cronológico é referente a data. Um cronograma é a representação gráfica das datas de um projeto, por exemplo. Na minha opinião, isso poderia ser questionado junto à banca, pois o diagrama de sequência não representa cronologicamente a ocorrência dos eventos. Ele representa a ordem temporal em que os eventos ocorrem - o que acontece em primeiro lugar, o que acontece em segundo lugar etc. Ordem temporal é diferente de ordem cronológica.
    É difícil saber o que o examinador quer numa questão dessas. As vezes palavras são usadas na questão de maneira errônea para derrubar o candidato, outras vezes são usadas por desatenção do examinador.  O jeito é rezar...
  • Reforçando o questionamento do colega acima, eu também errei a questão por pensar que tratava-se do diagrama de objetos (estrutura entre eles e tal). Quem puder ajudar, agradeço!

  • Fábio, a questão está se referindo ao UML 1.5. Nessa versão, o diagrama de Comunicação  da versão 2.0 era o diagrama de colaboração e por isso a questão está correta.


  • Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: BACEN

    Prova: Analista - Análise e Desenvolvimento de Sistemas

    Resolvi errado

    Julgue o  item  a seguir, referente a técnicas de modelagem e desenho de processos. 

    O diagrama de comunicação mostra a sequência de interações entre os elementos, de acordo com a temporalidade com que os processos acontecem.

    errrada


  • Prezados,

    Essa é a grande diferença entre o diagrama de sequencia e colaboração, apesar dos 2 serem semanticamente equivalentes , o diagrama de sequencia se concentra na ordem temporal em que as mensagens são trocadas , enquanto o diagrama de colaboração se preocupa com a organização estrutural dos objetos.

    Portanto a questão está correta.


ID
239788
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Com relação aos diagramas da UML, julgue os itens de 128 a 133.

A persistência é uma característica de determinada classe relativa à necessidade de preservar em disco suas instâncias. A utilização de uma camada de persistência permite definir as maneiras como as instâncias de cada classe são preservadas. Os diagramas de classe podem ser utilizados para modelar o projeto lógico de um banco de dados e para modelar as classes não persistentes.

Alternativas
Comentários
  • O diagrama de classes é um super conjunto dos diagramas E-R, servindo de base para a construção do seu projeto lógico de banco de dados. Porém, o diagrama de classes ainda permite a modelagem de comportamentos, indo além do do E-R que possui foco apenas nos dados. Por fim, diagrama de classes pode ser utilizado para modelar o projeto lógico, como afirmou a questão. 

    Fonte: UML - Guia do usuário. Disponível em:
    https://books.google.com.br/books?id=ddWqxcDKGF8C&pg=PA112&lpg=PA112&dq=projeto+logico+banco+de+dados+diagrama+de+classes&source=bl&ots=fdAIpjaOMO&sig=w0b4T_UnKYQzfcCasim3NoxLTEI&hl=pt-PT&sa=X&ved=0ahUKEwiYlfnLoKnKAhXJj5AKHS3yCo0Q6AEISDAK#v=onepage&q=projeto%20logico%20banco%20de%20dados%20diagrama%20de%20classes&f=false
  • Correta, pois as classes de entidade sim são preservadas suas instÂncias e servem como base para o modelo lógico, porém a classe de entidade e classe de fronteira não são persistentes no banco de dados. 

  • Prezados,

    Vamos la , a questão é meio longa então vamos analisar parte a parte.

    Sim , a persistência é uma característica de determinada classe, relativa à necessidade de preservar em disco suas instâncias.
    Sim , uma camada de persistência permite definir as maneiras como as instancias de cada classe serão preservadas.
    E sim também , o diagrama de classes pode ser usado para modelar o projeto lógico de um banco, e também para modelar as classes não persistentes , essas ai já são modeladas no diagrama de classes de qualquer forma, sem a característica da persistencia atribuida a elas.

    Portanto a questão está correta.

  • Oi pessoal, não entendi este trecho da questão:

    "Os diagramas de classe podem ser utilizados para modelar o projeto lógico de um banco de dados e para modelar as classes NÃO persistentes."

    Entendo que o diagrama de classe poderia ser usado também para modelar classes persistentes


ID
239803
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação a CMMI, julgue os itens que se seguem.

No CMMI, análise de requisitos, design, integração e verificação devem ser executadas por organizações de nível de maturidade um. No nível de maturidade três, tais atividades são descritas como processos de engenharia coerentes e bem integrados de uma capacidade de gerenciamento do projeto, implementada de maneira que as melhorias da engenharia não sejam perdidas pelo fato de haver processos informais de gerenciamento.

Alternativas
Comentários
  • Quando a questão diz, "análise de requisitos, design, integração e verificação devem ser executadas por organizações de nível de maturidade um". Nível de maturidade é referente à representação por estágio. E nesta representação o desenvolvimento de requisitos, solução técnica (design), integração do produto, verificação e validação são feitos no nível de maturidade três. Penso que a questão está errada e faltou alguém entrar com recurso.

     
     
  • AONDE?
    Esse ítem tem que estar ERRADO, não é possível. Hederson, coloquei errado também nesta questão e me assustei com o gabarito. Algo está errado neste gabarito aí , não é possível, o erro tá muito gritante.
    Verificação e validação são KPAs(Áreas chaves do processo) do nível 3 do CMMI.


    []s
    Marcelo
  • Eu entrei com recurso nessa questão. Mas o CESPE não se pronuncia quando não aceita o recurso. Também errei o item.
  • "Outro exemplo de uso de processos associados a áreas de processo de nível de maturidade mais alto ocorre na construção de produtos. Certamente, é natural esperar que organizações no nível de maturidade 1 realizem análise de requisitos, design, integração e verificação. Entretanto, essas atividades são descritas apenas no nível de maturidade 3 como processos de Engenharia coerentes e bem integrados que complementam o amadurecimento da capacidade da gestão de projeto, de modo que melhorias de Engenharia não sejam perdidas por processo de gestão ad hoc ou indisciplinado."

    CMMI-DEV 1.2

    Não concordo com o gabarito, pois, entre a afirmação do Cespe "... devem ser executadas ..." e o texto do CMMI "... é de se esperar ..." há uma diferença enorme.
  • Olá, pessoal!
     
    A banca manteve a resposta como "C", conforme a divulgação do Edital de Alteração de Gabaritos, postado no site.
     
    Bons estudos!
  • Então se uma organização está no NM 1, ela não pode fazer análise de requisitos, design, integração e verificação?

    Concordo com o gabarito.
  • Qual o objetivo de pegar fraqmentos de um texto completamente descontextualizado e fazer uma questão em cima disso? Ainda mais sendo sempre em cima de conceitos já massificados por todos?
    Qual o objetivo da banco com isso?!
    Será que alguma criatura acertou essa questão concientemente?
    Pegou na hora da prova e lembrou... Ah! eu lembro de ter lido alguma coisa assim no CMMI... Mas lá estava escrito diferente... Mas... Como o CESPE gosta de fazer essas palhaçadas de vez em quando... Agora me resta saber se nesta exata questão eles estão de palhaçada ou estão falando sério.
  • O que a CMM e a CESPE quiseram dizer é que uma organização pode tranquilamente ter processos mesmo estando no nível um, já que é um nível inicial, onde os processos são caóticos, mas implementados.
    Até esse ponto tudo bem, mas a questão e o manual falam que esses processos, no nível 3, geram uma capacidade de gerenciamento de projeto.(???)
    Se estes processos estão relacionados à categoria Engenharia, não faz muito sentido.

    Questão mal intensionada mesmo.

    Abraços

  • O problema desta questão está em "No CMMI, análise de requisitos, design, integração e verificação DEVEM ser executadas por organizações de nível de maturidade um". O que levou todos a pensar que para atingir o nível um de maturidade a organização DEVE executar estes processos, mas o próprio CMMI só exige isto no nível tres.
  • Questão bem elaborada! O detalhe está no trecho "devem ser executadas", porque no nível de maturidade 1 (inicial) correspondente ao nível de capacidade 1 (executada), qualquer processo deve ser executado mas isso acontece informalmente ou ad hoc.
  • Gente, pelo amor de Deus... para estar no nível 1 (caótico) a empresa NÃO precisa fazer nada... a questão altera violentamente as descrições do CMMI quando EXIGE que a empresa implemente uma ou outra PA, só para estar no nível 1.

    A resposta da questão deveria ser "E" e não se fala mais nisso! =D
  • É obvio que as organizações no nível de maturidade um (inicial) também tem que executar os processos de engenharia, mesmo que estes estejam no nível de capacidade um (não executem as metas genéricas GG2 e GG3, que institucionalizam, respectivamente, um processo gerenciado e um processo definido). Entretanto essas atividades são descritas somente no nível de maturidade três de modo a evitar que melhorias de engenharia não sejam perdidas por processo de gestão ad hoc ou indisciplinado.

    A questão quis dizer que há uma dependência entre áreas de processos, por exemplo, as organizações que buscam evoluir do nível de maturidade um para o nível de maturidade dois são incentivadas a estabelecer um grupo de processo, que é tratado pela área de processo Foco nos Processos da Organização que pertence ao nível de maturidade três.

    Porém o CESPE pinçou partes do CMMI sem detalhar o contexto e deu a entender que no nível de maturidade três há processos INformais de gerenciamento, o que é uma incoerência!
  • Assim como a grande maioria, marquei Errado também.  :-o
    Não por causa do inicio, mas pelo fim da questão.

    No meu entendimento, respeitando a opinião dos colegas, mas... uma organização de desenvonvimento de software deve executar análise de requisitos, design, integração e verificação, no nível 1 (porque não existe nível 0 de maturidade).

    Senão, me desculpem, mas tal organização deveria, então, mudar de ramo e ir plantar batatas, por exemplo. Pois são atividades muito elementares no desenvolvimento de software. Nem que sejam executadas ad Hoc. Ou pior: análise de requisitos - por telefone, design - em papel de pão, integração - nas coxas e verificação - no olhômetro. 
    Mas são atividades que, de alguma forma, uma organização deve executar para desenvolver um software.
    ...No nível de maturidade três, tais atividades são descritas como processos...
    -
    até aí beleza.
    Mas, iguamente ao colega Thiago, não entendi a afirmação: "pelo fato de haver processos informais de gerenciamento"
    No nível de maturidade 3, processos de gerenciamento informais?!!

    Ainda não li o CMMI todo, portanto, talvez, mais tarde, retorne aqui para me retificar, mas, a princípio, acredito que a banca manteve o gabarito por não ter havido um recurso adequado.
    Ou, simplesmente, não quis mudar.  hehe.
  • Gente, pelo amor de DEUS, vamo parar de querer encontrar uma resposta pro que não tem. A questão esta ERRADA e ponto. 

    A organização só DEVE EXECUTAR tais atividades no nivel 3 e acabou, o CMMI eh bastante claro.

    Dái vc me falar que toda organização deve fazer essas atividades elementares? Não, o CMMI não as descreve como elementares, ele as descreve no ML3. 

    Temos de ser preciosistas e interpretar ao pé da letra oque o CMMI nos fala. 

    ZÉ FINI
  • Pipou,

    Para uma organizacao executar processos pertinentes ao nivel 3, na avaliacao por estagios, ela TEM que estar no nivel um. A questao esta correta!! Ela nao esta dizendo que sao processos DO NIVEL UM.
  • Seguir o CMMI ao pé da letra?
    Nem FCC faz isso 100%, tome cuidado ao agir assim, principalmente, com o CESPE.
    Suas questões normalmente exigem mais que o decoreba.

    A questão não está errada, no máximo possui pontos capciosos e/ou ambíguos.

    Primeiramente, o CMMI não explicita que em uma empresa de desenvolvimento haja atividades de engenharia de software porque isso não é se quer uma dúvida a ser considerada. Seria o mesmo que dizer que em uma cervejaria não houve processos de fermentação.
    Da mesma forma que não há cerveja sem fermentação, não há software sem análise de requisitos, design, etc.. É como o André disse, tais "atividades" podem ser realizadas inclusive via psicografia, mas sem elas não há que se falar em software.

    Dito isto, vamos à questão.
    1. No CMMI, análise de requisitos, design, integração e verificação devem ser executadas por organizações de nível de maturidade um.
    Em momento algum se falou em processos ou maturidade destes aqui, só disse que tais atividades são executadas por organizações de nível de maturidade um, já que esse nível é o "executado".

    2. No nível de maturidade três, tais atividades são descritas como processos de engenharia coerentes e bem integrados de uma capacidade de gerenciamento do projeto,
    Não acho que esse trecho suscite alguma dúvida.

    3. implementada de maneira que as melhorias da engenharia não sejam perdidas pelo fato de haver processos informais de gerenciamento.
    Aqui, é problema. Não satisfeito em derrubar meio mundo com a primeira afirmação, o carcará, ou melhor, examinador, inseriu esse trecho nebuloso.
    Note que o implementada, insere uma oração adjetiva explicativa reduzida de particípio que faz menção a "uma capacidade de gerenciamento do projeto
    O que a questão quis dizer é que melhorias ao serem implementadas não serão perdidas, uma vez que neste nível já possuímos processos de engenharia bem descritos e que fornecem rastreabilidade e gerenciamento suficiente de forma a proteger tais melhorias.
    Perceba que tais melhorias se limitam aos produtos, já que melhorias de processo no nível 3, ou são incipientes ou não existem, pois só seriam bem definidas com as metas/práticas genéricas de níveis superiores.
  • Questão capciosa, claramente errada ao meu ver.


    Quando o texto diz "organizações de nível de maturidade um", entendo claramente que se trata da representação por Estágios, não da representação por Capacidade de Áreas de Processo. Logo, o CMMI nada exige para organizações neste estágio de maturidade.


    Quando o texto diz "No CMMI (...) devem ser executadas", não é possível entender o verbo dever como "é possível" ou "podem ser", mas se entende como "exige-se", "obriga-se".

    Data vênia aos colegas que misteriosamente viram acerto na questão, mas o verbo DEVER é muito diferente do verbo PODER.

    Se a questão trouxesse "podem ser executadas", eu marcaria como correta.
  • A palavra DEVE mata qualquer uma na hora da prova...

    Eu marcaria ERRADO 15 vezes se essa questão caísse 15 vezes em provas...
  • complicado..


    nível 1 é ADHOC - difícil marcar esta questão como correta.


    Tudo bem que nível 1 tem que fazer os processos para chegar ao nível 2...


    A única possibilidade desta questão estar certa é no caso de uma organização já cumprir os requisitos para o nível 2 e ainda não pediu para evoluir de nível


     

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RO - Analista Judiciário - Análise de Sistemas - Desenvolvimento

    Disciplina: Governança de TI | Assuntos: CMMI (Capability Maturity Model Integration); 

    No CMMI, o nível em que a gerência de projetos realiza reuniões semanais, a fim de monitorar o cronograma, acompanhando repetitivamente o andamento dos processos e atividades, corresponde ao nível

    NIVEL 2

    Nível 1 - Inicial

    Poucos processos definidos; / Deficiências de planejamento;

    Dificuldades em realizar previsões; Imprevistos são comuns;

    Desenvolvimento confuso de software; Passa-­se diretamente dos requisitos à codificação;

    Documentação é encarado como algo inútil; Dependente de heroísmos individuais;

    Nível 2: Repetitivo

    Não está preparada para mudanças; / Maior probabilidade de cumprir compromissos, desde que sejam semelhantes

    Preocupação com gerência do projeto; / Prática de fazer reuniões semanais para acompanhar o cronograma

    Gerentes conseguem identificar problemas

    Nível 3 - Definido

    Estrutura de processos que permite adaptação a mudanças / Controle do processo mesmo em crise

    Gestão é feita com base em know­-how; / Processo de desenvolvimento bem documentado;

    Preocupação em que todos tenham conhecimento comum; / Atividades planejadas, estáveis e repetitivas

    Nível 4 - Gerenciado

    Administração de processos e produtos tem tratamento quantitativo; / Produtividade e qualidade são medidas em todos os projetos

    Criada uma base de dados para os processos; / Riscos gerenciados para novos projetos

    Nível 5 - Em otimização

    Processos em melhoria contínua;/ Gerentes identificam pontos fracos e agem de forma pró­ativa

    Eficiência é usada para análise de novas tecnologias; / Avaliação constante da equipe para tornar o trabalho mais produtivo

  • Prova: CESPE - 2013 - Telebras - Especialista em Gestão de Telecomunicações - Analista de TI

    Disciplina: Governança de TI | Assuntos: CMMI (Capability Maturity Model Integration); 

     Ver texto associado à questão

    O gerenciamento de requisitos, o planejamento de projetos, a medição e a análise são áreas de processos referentes ao nível 2 de maturidade.

                  Certo       Errado

               

    CERTO

  • Prezados,

    Segundo o CMMI DEV 1.2 , página 12, as organizações que escolhem a representação por estágios e estão no nível de maturidade 1 frequentemente implementam as áreas de processo do nivel 2 e também a área de processo Foco nos processos da organização, que pertence ao nível de maturidade 3.  O nível de maturidade 1 não significa que a empresa não faz nada , ela pode fazer muita coisa e ainda não ter atingido o nível de maturidade 2.

    No nível de maturidade 1, geralmente os processos são ad hoc e caóticos. Esse tipo de organização não fornece um ambiente estável para apoiar os processos. O sucesso depende da competência e do heroísmo das pessoas e não do uso dos processos comprovados. Apesar deste caos, organizações no nível de maturidade 1 frequentemente produzem produtos e serviços que funcionam. Entretanto, com frequência, eles extrapolam seus orçamentos e não cumprem seus prazos.
    As organizações no nível de maturidade 1 são caracterizadas pela tendência de se comprometer além da sua capacidade, por abandonar o processo em um momento de crise, e por serem incapazes de repetir os próprios sucessos.
    Já no nível de maturidade 3, os processos são bem caracterizados e entendidos, e são descritos em padrões, procedimentos, ferramentas e métodos. O conjunto de processos-padrão da organização, que é a base para o nível de maturidade 3, é estabelecido e melhorado ao longo do tempo. Estes processos-padrão são utilizados para estabelecer uniformidade no contexto da organização. Os projetos estabelecem seus processos definidos ao adaptar o conjunto de processos-padrão da organização de acordo com as diretrizes para adaptação
    Portanto a questão está correta.


ID
239806
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação a CMMI, julgue os itens que se seguem.

Quando os requisitos são bem gerenciados, a rastreabilidade pode ser estabelecida desde um requisito-fonte até seus requisitos de mais baixo nível e, destes, de volta para o seu requisito-fonte. Tal rastreabilidade bidirecional auxilia a determinar se todos os requisitos-fonte foram completamente tratados e se todos os requisitos de mais baixo nível podem ser rastreados para uma fonte válida.

Alternativas
Comentários
  • ****** Extraído: CMMI-SE/SW sm - Área de Processo: Gerência de Requisitos*****

    SP 1.4         Manter a Rastreabilidade Bidirecional de Requisitos
    Manter a rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os planos do projeto e produtos de trabalho. [PA146.IG101.SP104]
    A intenção desta prática específica é manter a rastreabilidade bidirecional dos requisitos para cada nível de decomposição do produto. Quando os requisitos são bem gerenciados, a rastreabilidade pode ser estabelecida, desde um requisito fonte até seus requisitos de mais baixo nível e destes de volta para o seu requisito fonte. Tal rastreabilidade bidirecional auxilia a determinar se todos os requisitos fonte foram completamente tratados e se todos os requisitos de mais baixo nível podem ser rastreados para uma fonte válida. A rastreabilidade de requisitos pode também cobrir os relacionamentos com outras entidades, como produtos de trabalho intermediários e finais, mudanças na documentação de design, planos de testes e tarefas de trabalho. A rastreabilidade deverá cobrir os relacionamentos horizontais e verticais, como as interfaces. A rastreabilidade é particularmente necessária na condução da análise do impacto de mudanças de requisitos nos planos do projeto, atividades e produtos de trabalho. [PA146.IG101.SP104.N101]
  • Prezados, 

    O CMMI-DEV 1.2 possui uma pratica chamada "Manter a ratreabilidade bidirecional dos requisitos", nela temos :

    A intenção desta prática é manter a rastreabilidade bidirecional dos requisitos para cada nível de decomposição do produto. Quando os requisitos são bem gerenciados, a rastreabilidade pode ser estabelecida desde a origem do requisito até o seu detalhamento de menor nível, e vice-versa. A rastreabilidade bidirecional ajuda a assegurar que todos os requisitos de origem foram tratados e que todos os requisitos detalhados podem ser rastreados até um requisito de origem válido.
    Portanto a questão está correta.

ID
239809
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação a CMMI, julgue os itens que se seguem.

Durante o projeto, os requisitos mudam por uma série de motivos, entre os quais, mudanças na baseline de requisitos. Conforme as necessidades mudam e o trabalho prossegue, requisitos adicionais são derivados e mudanças podem ter de ser feitas nos requisitos já existentes.

Alternativas
Comentários
  • Questao polemica, muita discussao no timaster...

    De Rogerio Araujo.

    ...
    pesquisando, vi que o texto da questão foi tirada do CMMi.

    Acredito que o texto é da versão 1.1 do CMMi [1]:

    "SP 1.3 Gerenciar as Mudanças de Requisitos

    Durante o projeto, os requisitos mudam por uma série de motivos. Conforme as
    necessidades mudam e o trabalho prossegue, requisitos adicionais são
    derivados e mudanças podem ter que ser feitas nos requisitos já existentes.
    É essencial gerenciar esses acréscimos e mudanças de forma eficiente e
    eficaz."

    Essa é a prática específica da meta específica Gerenciar Requisitos.

    Veja o que o texto da questão foi tirada daí, porém, o exemplo criado pelo
    CESPE (mudanças na *baseline* de requisitos) não está no texto.

    Também fiquei na dúvida do exemplo usado pela banca.

    Aproveitando, na versão 1.2, temos [2]:

    "SP 1.3 Gerenciar as Mudanças de Requisitos

    Durante o projeto, os requisitos mudam por diversas razões. À medida que as
    necessidades mudam e que o trabalho prossegue, podem ser incluídos novos
    requisitos e mudanças podem correr em requisitos existentes."

    Percebemos que um texto um pouco diferente.

    Referências:

    [1] http://www.spinsp.org.br/CMMI/REQM/SP131.htm
    [2]
    http://www.sei.cmu.edu/library/abstracts/whitepapers/upload/CMMI-DEV-1-2-Portugu\
    ese.pdf

    ----------------------

    De Alberto Rios

    O que eu estranhei é que, pra mim, se ele falasse que as mudanças nos
    requisitos alteram a baseline estaria ok.

    Fazendo uma analogia com RUP: "Uma baseline é uma 'imagem' de uma versão de
    cada artefato no repositório do projeto. Ela funciona como um padrão oficial
    básico para os trabalhos subseqüentes."

    Sendo a especificação um artefato produzido pela gestão dos requisitos, é
    natural que se crie uma baseline para que o desenvolvimento possa se dar com
    menos percalços. Afinal, se toda hora os requisitos são diferentes dos de
    outrora não será possível terminar nenhuma versão. É, de fato, o que algumas
    metodologias ágeis fazem. Scrum é um exemplo.

    Sendo assim, as mudanças nos requisitos produziriam a necessidade de uma
    nova versão para a baseline de requisitos. Mas o contrário, uma versão da
    baseline gerar novos requisitos? Soa estranho pra mim. Será que ele não quis
    dizer que a mudança gerada na baseline de requisitos de negócio produziria
    algum atividade de projeto do tipo, por exemplo, atualizar cronograma?

    Que acha?

    Referências:

    http://www.wthreex.com/rup/process/workflow/conf_mgt/co_basel.htm
  • Errei a questão justamente por isto "por uma série de motivos, entre os quais, mudanças na baseline de requisitos"

    Conforme o colega acima comentou, a mudança dos requisitos implica na mudança na baseline dos requisitos, mas uma mudança na baseline dos requisitos não é um motivo para a mudança de requisitos. Se a intenção era exemplificar, o que ocorreu foi confundir, já que o CESPE adora inserir pequenos erros ou inversões de sentido para tornar a questão errada. Questão mal formulada.
  • Prezados,

    Essa questão foi extraída do guia CMMI-DEV 1.2, página 415, da prática Gerenciar mudanças nos requisitos, vejamos :

    Durante o projeto, os requisitos mudam por diversas razões. À medida que as necessidades mudam e que o trabalho prossegue, podem ser incluídos novos requisitos e mudanças podem ocorrer em requisitos existentes. É essencial gerenciar essas inclusões e mudanças de maneira eficiente e eficaz. Para analisar de forma efetiva o impacto das mudanças, é necessário que a origem de cada requisito seja conhecida e que a linha de raciocínio utilizada nas mudanças sejam documentadas. Além disso, o gerente de projeto pode monitorar medidas sobre a volatilidade de requisitos para avaliar se é necessário alterar os controles ou introduzir novos.
    Portanto a questão está correta.


ID
239812
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação a CMMI, julgue os itens que se seguem.

O gerente sênior deve desempenhar seu papel de gerência em um nível suficientemente elevado, cujo foco principal é a sobrevivência da organização em longo prazo, e não, os projetos de curto prazo, ou suas preocupações e pressões contratuais.

Alternativas
Comentários
  • CMMI- DEV-1.2 Portuguese: (gerente Senior)
    Na Suíte de Produtos CMMI, trata-se de um
    papel de gestão em um nível suficientemente elevado na organização, cujo foco principal não está nos projetos de curto prazo, nem nas pressões e condições contratuais, mas sim na longevidade da organização. Um gerente sênior tem

    autoridade para direcionar a alocação ou realocação de recursos visando à promoção da eficácia da melhoria dos processos da organização. 

  • Prezados,

    Segundo o glossário do CMMI-DEV 1.2 , temos :

    Gerente sênior : Na Suíte de Produtos CMMI, trata-se de um papel de gestão em um nível
    suficientemente elevado na organização, cujo foco principal não está nos projetos de curto prazo, nem nas pressões e condições contratuais, mas sim na longevidade da organização. Um gerente sênior tem autoridade para direcionar a alocação ou realocação de recursos visando à promoção da eficácia da melhoria dos processos da organização.
    Portanto a questão está correta.


ID
239815
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os seguintes itens, a respeito dos sete níveis de maturidade
definidos no MPS-BR: A - em otimização; B - gerenciado
quantitativamente; C - definido; D - largamente definido; E -
parcialmente definido; F - gerenciado; e G - parcialmente
gerenciado.

Nos processos de aquisição do nível F, um acordo formal que expresse claramente as expectativas, responsabilidades e obrigações de ambas as partes (cliente e fornecedor) é estabelecido e negociado entre elas.

Alternativas
Comentários
  • 9.2.1 Processo: Aquisição – AQU
    Nível MR-MPS: F - Gerenciado
    Resultados esperados:
    AQU 4. Um acordo formal que expresse claramente as expectativas, responsabilidades e obrigações de ambas as partes (cliente e fornecedor) é estabelecido e negociado entre elas;
  • Prezados,

    O processo Aquisição do MPS-Br tem por propósito gerenciar a aquisição de produtos e/ou serviços que satisfaçam a necessidade expressa pelo adquirente. 

    Um dos resultados esperados desse processo é o AQU4 : Um acordo que expresse claramente a expectativa, as responsabilidades e as obrigações de ambas as partes (cliente e fornecedor) é estabelecido e negociado entre elas

    Portanto a questão está correta.


ID
239818
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os seguintes itens, a respeito dos sete níveis de maturidade
definidos no MPS-BR: A - em otimização; B - gerenciado
quantitativamente; C - definido; D - largamente definido; E -
parcialmente definido; F - gerenciado; e G - parcialmente
gerenciado.

No nível E, é estabelecida uma rede de especialistas na organização e implementado um mecanismo de apoio à troca de informações entre os especialistas e os projetos.

Alternativas
Comentários
  • 9.3.3 Processo: Gerência de Recursos Humanos – GRH
    Nível MR-MPS: E – Parcialmente Definido
    Resultados esperados:
    ...
    GRH 10. Uma rede de especialistas na organização é estabelecida e um mecanismo de apoio à troca de informações entre os especialistas e os projetos é implementado;
  • Resposta da questão: CERTO
    O nível de maturidade E é composto pelos processos dos níveis de maturidade anteriores (G e F), acrescidos dos processos Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional, Definição do Processo Organizacional, Gerência de Recursos Humanos e Gerência de Reutilização.
    Um dos resultados esperados  para o processo Gerência de RH é :
    Uma rede de especialistas na organização é estabelecida e um mecanismo de apoio à troca de informações entre os especialistas e os projetos é implementado;
  • Prezados,

    No nivel E do MPS-BR temos um processo chamado Gerência de Recursos humanos.

    Um dos resultados esperados desse processo é o GRH9 :

    Uma rede de especialistas na organização é estabelecida e um mecanismo de apoio à troca de informações entre os especialistas e os projetos é implementado;
    Portanto a questão está correta

ID
239821
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os seguintes itens, a respeito dos sete níveis de maturidade
definidos no MPS-BR: A - em otimização; B - gerenciado
quantitativamente; C - definido; D - largamente definido; E -
parcialmente definido; F - gerenciado; e G - parcialmente
gerenciado.

No nível G, o planejamento e as estimativas das atividades do projeto são feitos com base no repositório de estimativas e no conjunto de ativos de processo organizacional.

Alternativas
Comentários
  • Olá, pessoal!

    O gabarito foi atualizado para "E", após recursos, conforme edital divulgado pela banca e publicado no site.

    Justificativa da banca: A afirmação é relativa ao nível E do MPS-BR e não ao nível G. Por esse motivo, altera-se o gabarito do item de CERTO para ERRADO.

    Bons estudos!

  • Resposta da questão: ERRADA

    O nível de maturidade G é composto pelos processos Gerência de Projetos e Gerência de Requisitos. O propósito do processo Gerência de Projetos é estabelecer e manter planos que definem as atividades, recursos e responsabilidades do projeto, bem como prover informações sobre o andamento do projeto que permitam a realização de correções quando houver desvios significativos no desempenho do projeto. O propósito deste processo evolui à medida que a organização cresce em maturidade. Assim, a partir do nível E, alguns resultados evoluem e outros são incorporados, de forma que a gerência de projetos passe a ser realizada com base no processo definido para o projeto e nos planos integrados. No nível B, a gerência de projetos passa a ter um enfoque quantitativo, refletindo a alta maturidade que se espera da organização. Novamente, alguns resultados evoluem e outros são incorporados.
    Resultado esperado a partir do nível E : O planejamento e as estimativas das atividades do projeto são feitos baseados no repositório de estimativas e no conjunto de ativos de processo organizacional;
  • O amigo acima se confundiu. A resposta da questão é Errada, pelos motivos que ele mesmo explicou.

    abc
  • Prezados,

    O resultado esperado GPR4 , do processo gerência de processos , diz exatamente isso aqui :

    (Até o nível F). O esforço e o custo para a execução das tarefas e dos produtos de trabalho são estimados com base em dados históricos ou referências técnicas;
    (A partir do nível E) O planejamento e as estimativas das atividades do projeto são feitos baseados no repositório de estimativas e no conjunto de ativos de processo organizacional;

    Portanto a questão está errada.


ID
239824
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Julgue os seguintes itens, a respeito dos sete níveis de maturidade
definidos no MPS-BR: A - em otimização; B - gerenciado
quantitativamente; C - definido; D - largamente definido; E -
parcialmente definido; F - gerenciado; e G - parcialmente
gerenciado.

A escala de maturidade inicia-se no nível A e progride até o nível G. Os diferentes níveis de capacidade dos processos são descritos por sete atributos de processo.

Alternativas
Comentários
  • O MPS.BR apresenta 7 níveis de maturidade :

    • A - Em Otimização;
    • B - Gerenciado quantitativamente;
    • C - Definido;
    • D - Largamente Definido;
    • E - Parcialmente Definido;
    • F - Gerenciado;
    • G - Parcialmente Gerenciado

    Em seguida vem a Capacidade:
     

  •        AP 1.1 - O processo é executado;
  •        AP 2.1 - O processo é gerenciado;
  •        AP 2.2 - Os produtos de trabalho do processo são gerenciados;
  •        AP 3.1 - O processo é definido;
  •        AP 3.2 - O processo está implementado;
  •        AP 4.1 - O processo é medido;
  •        AP 4.2 - O processo é controlado;
  •        AP 5.1 - O processo é objeto de inovações;
  •        AP 5.2 - O processo é otimizado continuamente.
  • Fonte: Wikipedia 
  • Só para completar o comentário do colega acima:

    A escala de maturidade inicia-se no nível A e progride até o nível G. Os diferentes níveis de capacidade dos processos são descritos por sete atributos de processo. (Níveis de Maturidade)
  • Os níveis de maturidade estabelecem patamares de evolução de processos, caracterizando estágios de melhoria da implementação de processos na organização. O nível de maturidade em que se encontra uma organização permite prever o seu desempenho futuro ao executar um ou mais processos. O MR-MPS define sete níveis de maturidade:
    A (Em Otimização),
    B (Gerenciado Quantitativamente),
    C (Definido),
    D (Largamente Definido),
    E (Parcialmente Definido),
    F (Gerenciado) e
    G (Parcialmente Gerenciado).
    A escala de maturidade se inicia no nível G e progride até o nível A. Para cada um destes sete níveis de maturidade é atribuído um perfil de processos que indicam onde a organização deve colocar o esforço de melhoria. O progresso e o alcance de um determinado nível de maturidade do MR-MPS se obtêm quando são atendidos os propósitos e todos os resultados esperados dos respectivos processos e os resultados esperados dos atributos de processo estabelecidos para aquele nível. Resposta: ERRADA
  • A escala de maturidade inicia-se no nível A G e progride até o nível G A. Os diferentes níveis de capacidade dos processos são descritos por sete nove atributos de processo.

    AP 1.1 - O processo é executado;
    AP 2.1 - O processo é gerenciado;
    AP 2.2 - Os produtos de trabalho do processo são gerenciados;
    AP 3.1 - O processo é definido;
    AP 3.2 - O processo está implementado;
    AP 4.1 - O processo é medido;
    AP 4.2 - O processo é controlado;
    AP 5.1 - O processo é objeto de inovações;
    AP 5.2 - O processo é otimizado continuamente.
  • cai no peguinha.. mas progride do G até o A

  • Prezados,

    No modelo MPS-BR a escala de maturidade se inicia no nível G e vai até o nível A.

    Portanto a questão está errada.


ID
239827
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Segundo a norma ISO 9241, usabilidade é a capacidade
que um sistema interativo oferece a seu usuário, em determinado
contexto de operação, para a realização de tarefas de maneira
eficaz, eficiente e agradável. Segundo a norma ISO/IEC 9126,
usabilidade é a facilidade com que um usuário pode aprender a
operar, preparar entradas para um sistema ou componente e
interpretar as saídas desse sistema.


Tendo como referência as informações acima, julgue os itens a
seguir, relativos à engenharia de usabilidade.

As técnicas de avaliação de usabilidade experimentais ou empíricas contam com a participação direta dos usuários e compreendem, basicamente, os testes com usuários por meio do monitoramento de sessões de uso do produto, ou protótipo, em consideração. Em geral, os testes de usabilidade com a participação dos usuários são avaliações confiáveis.

Alternativas
Comentários
  • A questão está correta.
    Porém, não se pode afirmar categoricamente que a participação dos usuários nas avaliações do protótipo são confiáveis, uma vez que não ainda existe consistência no projeto.
    Eu entraria com recurso, pois a própria norma diz isso.
    • Situações artificiais não comprovam o funcionamento
    • Dificuldade dos usuários para a verbalização
    • Usuário pode se sentir constrangido ou influenciado pela presença do avaliador
    • Interferências causadas pelo ambiente de trabalho
    Tudo isso corrobora com o que o colega comentou acima.
  • "Para realizar a avaliação de um sistema interativo, podem-se empregar várias técnicas que podem ser classificadas, dependendo da estratégia utilizada, em analítica, experimentais e de pesquisa de opinião. (...) As técnicas empíricas ou experimentais objetivam detectar problemas de usabilidade por meio da observação do usuário interagindo com os protótipos ou a interface finalizada, através de experimentos controlados."
    "Diferentes tipos de avaliação, com objetivos e características próprias, podem ser utilizados. (...) As avaliações mais confiáveis, no entanto, envolvem experimentações com a participação de representantes dos usuários."
    Pádua, Clarindo I. P. da Silva; Engenharia de Usabilidade - Material de Referência; UFMG; 2012
  • Avaliação de Usabilidade :
    Métodos de teste com usuários :

    Testes prospectivos – entrevistas e questionários;

    Testes empíricos/ensaios de interação – Verbalização, medida de desempenho, co-descoberta;




  • Prezados,

    Segundo o livro Sistemas Colaborativos, de Hugo Fuks, usabilidade é a qualidade de uso mais conhecida, consequentemente é a qualidade para a qual foram propostos mais métodos de avaliação. Dois métodos são utilizados na avaliação de usabilidade, um analítico e outro experimental.  Nas técnicas experimentais são utilizados os usuários, e elas são via de regra mais confiáveis.

    Portanto a questão está correta.
    Gabarito: CERTO.

ID
239830
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Segundo a norma ISO 9241, usabilidade é a capacidade
que um sistema interativo oferece a seu usuário, em determinado
contexto de operação, para a realização de tarefas de maneira
eficaz, eficiente e agradável. Segundo a norma ISO/IEC 9126,
usabilidade é a facilidade com que um usuário pode aprender a
operar, preparar entradas para um sistema ou componente e
interpretar as saídas desse sistema.


Tendo como referência as informações acima, julgue os itens a
seguir, relativos à engenharia de usabilidade.

As avaliações formativas ocorrem após o término do desenvolvimento do programa, enquanto as avaliações somativas ocorrem durante o desenvolvimento do software e são realizadas para melhorar a qualidade das interfaces gráficas e sua interação. Protótipos são utilizados para que seja possível realizar essas avaliações e, dessa forma, detectar um problema com o menor custo possível.

Alternativas
Comentários
  • avaliação formativa acontece antes da implementação e tem participação na formação do
    sistema, com influência sobre as características do produto em desenvolvimento, uma vez que
    auxilia o projetista a formar e a refinar o projeto. A avaliação somativa acontece após a
    implementação com o objetivo de testar o funcionamento apropriado do sistema final.
  • Para facilitar e complementar:
    Avaliação Heurística: Sistematizada por Nielsen, baseada na experiência dos avaliadores;
    Avaliação Formativa: Tipo de avaliação de usabilidade feita durante o processo de design e desenvolvimento, sobre representações parciais, inclusive em representações esboçadas à mão ou Sketches.
    Avaliação Somativa: 
    Tipo de avaliação de usabilidade feita ao final do processo de design e desenvolvimento, pode fazer parte dos critérios de aceitação do cliente.
  • Alguém tem referência deste assunto para indicar? Obrigada

  • Os protótipos são utilizados antes da elaboração do sistema. Dessa forma, não pode se utilizar um protótipo para avaliar um sistema que já está pronto...

    Nessa questão nem precisa ter nenhum conhecimento..apenas lógica..

  • Prezados,

    A avaliação Somativa é um tipo de avaliação que ocorre ao final da instrução com a finalidade de verificar que o aluno efetivamente aprendeu, enquanto a avaliação formativa ocorre durante o processo de instrução.

    Portanto a questão está errada.
    Resposta: ERRADO.

ID
239833
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Segundo a norma ISO 9241, usabilidade é a capacidade
que um sistema interativo oferece a seu usuário, em determinado
contexto de operação, para a realização de tarefas de maneira
eficaz, eficiente e agradável. Segundo a norma ISO/IEC 9126,
usabilidade é a facilidade com que um usuário pode aprender a
operar, preparar entradas para um sistema ou componente e
interpretar as saídas desse sistema.


Tendo como referência as informações acima, julgue os itens a
seguir, relativos à engenharia de usabilidade.

A adequação ao uso significa adequar-se ao tipo de tarefas ou atividades que se pretende realizar com o produto de software, aos usuários que tipicamente utilizam o produto e ao ambiente de utilização do produto. A avaliação somativa pode ser utilizada como critério de aceitação de um produto, ou seja, como parte dos requisitos não funcionais acordados com os usuários.

Alternativas
Comentários
  • complementando...avaliacao somativa é aquela que é feita ao final do processo de design e desenvolvimento, sobre o produto acabado
  • Para facilitar e complementar:
    Avaliação Heurística: Sistematizada por Nielsen, baseada na experiência dos avaliadores;
    Avaliação Formativa: Tipo de avaliação de usabilidade feita durante o processo de design e desenvolvimento, sobre representações parciais, inclusive em representações esboçadas à mão ou Sketches.
    Avaliação Somativa: 
    Tipo de avaliação de usabilidade feita ao final do processo de design e desenvolvimento, pode fazer parte dos critérios de aceitação do cliente.
  • Prezados,

    Essa questão foi retirada de um material da UFMG, que cito como fonte.

    A adequação ao uso significa adequação ao tipo de tarefas ou atividades que se pretende realizar com o produto de software, ao tipo de usuário que tipicamente utiliza o produto e ao ambiente de utilização do produto. (página 6)
    A avaliação somativa pode também ser utilizada como critério de aceitação de um produto, ou seja, como parte dos requisitos não funcionais acordados com os usuários.  (página 125)

    Portanto a questão está correta.
    Gabarito: CERTO.

    Fonte : http://homepages.dcc.ufmg.br/~clarindo/arquivos/disciplinas/eu/material/referencias/apostila-usabilidade.pdf

ID
239836
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Segundo a norma ISO 9241, usabilidade é a capacidade
que um sistema interativo oferece a seu usuário, em determinado
contexto de operação, para a realização de tarefas de maneira
eficaz, eficiente e agradável. Segundo a norma ISO/IEC 9126,
usabilidade é a facilidade com que um usuário pode aprender a
operar, preparar entradas para um sistema ou componente e
interpretar as saídas desse sistema.


Tendo como referência as informações acima, julgue os itens a
seguir, relativos à engenharia de usabilidade.

A avaliação heurística é realizada considerando-se um conjunto de regras ou diretrizes para identificar possíveis problemas na interação entre o usuário e o computador. Essa avaliação baseia-se no conhecimento e na experiência de avaliadores especialistas que, analisando as interfaces de determinado sistema, fazem o levantamento dos problemas e sugerem possíveis soluções.

Alternativas
Comentários
  •   A avaliação heurística permite uma avaliação contínua do processo, com baixo custo. Envolve especialistas avaliando o design com base em um conjunto de critérios de usabilidade ou heurísticas. O design é examinado em busca de instâncias nas quais esses critérios são violados. Os critérios de usabilidade são relacionados a princípios e guidelines e podem ser selecionados ou derivados deles. Um conjunto de critérios, conforme proposto originalmente por Nielsen e Molich (1990) inclui:

    1. diálogo simples e natural; 
    2. fala a língua do usuário; 
    3. minimiza a carga cognitiva do usuário; 
    4. consistência; 
    5. feedback; 
    6. saídas marcadas claramente; 
    7. atalhos; 
    8. mensagens de erro precisas e construtivas; 
    9. previne erros; 
    10. ajuda e documentação.
    Embora simples e relativamente rápido, o método requer conhecimento do avaliador, para aplicação das heurísticas. Além disso, resultados experimentais mostram que são necessários de 3 a 5 avaliadores para se conseguir um bom resultado.

    Fonte: 
    http://www.cnptia.embrapa.br/~luciana/disciplinas/mo645/avaliacao.html
  • Prezados,

    Essa questão foi retirada de um material da UFMG, que cito como fonte

    A avaliação heurística é realizada considerando-se um conjunto de regras ou diretrizes que são observadas para identificar possíveis problemas na interação humano-computador que provavelmente os usuários encontrarão. Esse tipo de avaliação é baseado no conhecimento e na experiência de avaliadores especialistas, que analisando as interfaces de um determinado sistema fazem o levantamento dos possíveis problemas e sugerem soluções. (página 128) 

    Portanto a questão está correta.
    Gabarito: CERTO.

    Fonte : http://homepages.dcc.ufmg.br/~clarindo/arquivos/disciplinas/eu/material/referencias/apostila-usabilidade.pdf

ID
239839
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Segundo a norma ISO 9241, usabilidade é a capacidade
que um sistema interativo oferece a seu usuário, em determinado
contexto de operação, para a realização de tarefas de maneira
eficaz, eficiente e agradável. Segundo a norma ISO/IEC 9126,
usabilidade é a facilidade com que um usuário pode aprender a
operar, preparar entradas para um sistema ou componente e
interpretar as saídas desse sistema.


Tendo como referência as informações acima, julgue os itens a
seguir, relativos à engenharia de usabilidade.

As metas de desempenho estabelecidas na especificação de requisitos de usabilidade correspondem a níveis de desempenho que usuários devem atingir ao interagirem com o sistema. A especificação de requisitos de usabilidade poderá ser usada como uma indicação de quando o projeto está convergindo em direção a uma interface com sucesso.

Alternativas
Comentários
  • Correto.
    É exatamente o que diz a norma ISO 9241.
  • A ISO 9241-11 (Orientações sobre usabilidade) diz exatamente o que está expresso no enunciado, no entanto ela não faz correlação citada na questão.
    A questão foi extraída de um material de referência:
    "As metas de desempenho estabelecidas na Especificação de Requisitos de Usabilidade sãoníveis de desempenho que desejamos que os usuários pudessem atingir ao interagir com osistema.  A Especificação de requisitos de usabilidade, que para simplificar usaremostambém a expressão “Especificação de Usabilidade” poderá, assim, ser usada como umaindicação de quando o projeto de desenvolvimento está convergindo em direção a umainterface com sucesso. Com o estabelecimento da Especificação de Usabilidade o maiscedo possível no processo de desenvolvimento, e monitorando-as a cada iteração, pode-sedeterminar quando a interface está, de fato, indo em direção a melhorias."
    http://pt.scribd.com/doc/49849688/15/ESPECIFICACAO-DE-REQUISITOS-DE-USABILIDADE
    pág. 99
  • Prezados,

    Essa questão foi retirada de um material da UFMG, que cito como fonte.

    As metas de desempenho estabelecidas na Especificação de Requisitos de Usabilidade são níveis de desempenho que desejamos que os usuários pudessem atingir ao interagir com o sistema. A Especificação de requisitos de usabilidade, que para simplificar usaremos também a expressão “Especificação de Usabilidade" poderá, assim, ser usada como uma indicação de quando o projeto de desenvolvimento está convergindo em direção a uma interface com sucesso. (página 94) 

    Portanto a questão está correta
    Gabarito: CERTO.

    Fonte : http://homepages.dcc.ufmg.br/~clarindo/arquivos/disciplinas/eu/material/referencias/apostila-usabilidade.pdf

ID
239842
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Segundo a norma ISO 9241, usabilidade é a capacidade
que um sistema interativo oferece a seu usuário, em determinado
contexto de operação, para a realização de tarefas de maneira
eficaz, eficiente e agradável. Segundo a norma ISO/IEC 9126,
usabilidade é a facilidade com que um usuário pode aprender a
operar, preparar entradas para um sistema ou componente e
interpretar as saídas desse sistema.


Tendo como referência as informações acima, julgue os itens a
seguir, relativos à engenharia de usabilidade.

A modelagem de conteúdo e navegação envolve aspectos estruturais e dinâmicos para realizar o desenho da arquitetura da interface em termos de espaços de interação. O aspecto dinâmico corresponde à criação de um modelo simplificado do conteúdo da interface, e o aspecto estrutural, à definição da navegação associada ao modelo dinâmico.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o erro seja a inversão de estrutual e dinâmico:

     O aspecto dinâmico estrutural corresponde à criação de um modelo simplificado do conteúdo da interface, e o aspecto estrutural dinâmico, à definição da navegação associada ao modelo dinâmico.

    Estou certo?
  • Errado.
    Mais uma vez o CESPE invertendo os conceitos  nas questões.
    O aspecto estrutural corresponde à criação de um modelo simplificado do conteúdo da interface, e o aspecto dinâmico, à definição da navegação associada ao modelo estrutural.

    Fonte: http://pt.scribd.com/doc/49849688/21/MODELAGEM-CONCEITUAL (pg. 118)
  • Prezados,

    Essa questão foi retirada de um material da UFMG, que cito como fonte, mas o examinador trocou os conceitos.

    A Modelagem de conteúdo e navegação envolve os aspectos estáticos ou estruturais e dinâmicos. O aspecto estrutural corresponde à criação de um modelo simplificado do conteúdo da interface e o aspecto dinâmico corresponde à definição da navegação associada ao modelo estrutural. (página 117)

    Portanto a questão está errada.
    Gabarito: ERRADO.

    Fonte : http://homepages.dcc.ufmg.br/~clarindo/arquivos/disciplinas/eu/material/referencias/apostila-usabilidade.pdf