-
Certo
Das Regras Deontológicas
III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e
o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio
entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá
consolidar a moralidade do ato administrativo.
-
Errei a questão, interpretei mal porque acredito que quando ele coloca aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação. não condiz com meu entendimento do código de ética. Pelo contrário entendo que SÃO PASSÍVEIS DE APRECIAÇÃO, juntamente com outros aspectos, alguém poderia me ajudar?
Das Regras Deontológicas:
II - o Servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e desonesto (...)
III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre comum (...)
-
Daniela, eu tenho esse mesmo pensamento que o seu, também errei a questão.
Acho que entraram com recurso nela. Vamos aguardar o gabarito definitivo.
-
Não são passiveis de apreciação?? como assim? está errado não?
-
O servidor público não pode desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, o servidor tem que decidir entre o legal e o ilegal, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, bem como entre o honesto e o desonesto. (Questão CESPE/CEF/2006). Considerada certa pela banca. Então o gabarito deve estar errado.
-
Entendo, de acordo com o Código de Ética, que esses aspectos são passíveis de apreciação.
-
Essa questão é passível de anulação!
o Servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e desonesto
-
aspectos como a honestidade e desonestidade, o bem e o mal, não são passíveis de apreciação? É isso q a banca está dizendo? Não entendi....
-
Gabarito preliminae é tenso. Só poderiam ser postados aqui gabaritos definitivos.
-
O que a questão está pedindo é a diferenciação de ONDE deve ser retirado os aspectos passÍveis de apreciação (como honestidade e desonestidade e o bem e o mal), OU SEJA, são dos PRINCÍPIOS MORAIS provenientes da CF/88, bem como das Regras Deontológicas... e NÃO dos ASPECTOS SUBJETIVOS DA PERSOLINALIDADE DOS INDIVIDUOS, afinal cada um tem seus valores diferentes uns dos outros.
-
Galera, Questão correta
A primeira parte da questão está direcionada às decisões que devem ser tomadas pelo servidor As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade,
A segunda parte retrata atos praticados pelos cidadão/cliente, ou seja, não cabe ao servidor público verificar e qualificar a personalidade do indivíduo quanto a ser honesto/desonesto. O que o código exige em regras deontologicas é uma ação que deverá ser praticada pelo agente (II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.)
ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação.
-
Comentários:
Indo pela lógica depreendemos que em uma primeira abordagem a banca trata das obrigações funcionais do servidor. Na segunda parte ao citar "aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos" ela esta se referindo aos usuários do serviço público, aos quais o servidor não deve analisar a honestidade e desonestidade e o bem e o mal, mas tão somente as questões legais.
Gabarito: CERTO
sejamos práticos, pois é isso que o CESPE quer!!!
-
"ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos..." cabe dupla interpretação aqui nessa frase. Quando li, entendi que "indivíduos" se referisse ao próprio servidor público, e não ao usuário do serviço.
-
Caí no peguinha do CESPE... :(
-
Ele disse indivíduo, não restringiu, indivíduo pode ser qualquer pessoa, servidor público ou não, então, pra mim, o Cespe só quis tirar uma questão do candidato que estava bem preparado.
-
Gabarito correto
Pegadinha para quem lê rápido a questão e não presta atenção.
A personalidade de quem toma a decisão não importa. O importante é ter agido com legalidade, moralidade e conveniência administrativa.
-
Típica questão que você marca de olho fechado e erra mais assutado ainda.
Vivendo e errando e aprendendo com você cespe.
-
Vamos indicar para ser comentada pelo professor. Fiquei curioso por uma análise técnica nesta questão.
-
comentario que encontrei de um colega do aprova concurso que mais se aproximou da lógica da questao:
"Exemplo: Quando alguém vai ao INSS solicitar alguma beneficio,vc na qualidade de servidor deverá atendê-lo
com base no código de ética profissional do servidor público que devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade.Não interessando para vc aspectos íntimos do individuo ( quem solicita o beneficio) se ele é honesto ou desonesto se ele bom o mal, se esta muito necessitado ou não, se chora de desesperado porque precisa do beneficio. aspectos assim não devem ser levados em conta, se ele estiver com toda documentação em ordem será deferido o beneficio normalmente se não tchau.."
-
que questão safada.. cespe é cespe, o resto é resto kk
-
Depois de ler com carinho eu entendi o seguinte:
parte 1 - As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade,
----> II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.
parte 2 - ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação. ---> não cabe ao servidor julgar/tomas decisões baseado no que ele pensa do caráter do indivíduo, trate a todos de forma igual, sendo impessoal.
O CESPE brincou com as palavras para nos confundir.
-
Essa pega desatento. -1 na prova
-
...ao passo que aspectos subjetivos dos indivíduos que não estão com o poder decisão, não serão avaliados. a primeira parte trata dos valores do servidor em sua função, na segunda, dos demais que estão de fora.
-
Certo.
Acho até que o código foi suave,eu colocaria questões raciais, necessidades específicas e tal.
Caso não lembre do inciso, vá pela lógica.
Imagina um pessoa requerendo um benefício de auxílio-doença e de repente o TP diz: ô seu fulano, eu não vou dar entrada no requerimento pois acho que você tem cara de 71, tu ta querendo passar a perna na empresa e na Previdência.
Não dá né.
-
Basta Prestar Atenção no início do Enunciado: "As Decisões Tomadas",
que difere da Conduta do Servidor.
-
- essa questão me deixou abalado, mas fui buscar informações para ter certeza, como a nossa colega Gizely Cordeiro mencionou e está inteiramente correto. !!
- NÃO cabe ao servidor público fazer juízo de valor do usuário-cidadão que utiliza ou necessita do serviço público !!
-
Concordo com o colega Marcelo Matta, questão ambígua.
-
A questão está incorreta pq diz que nao esta sujeita a apreciação do servidor, mais está sim.
-
Creio que o erro está em ASPECTOS SUBJETIVOS DA PERSONALIDADE DOS INDIVÍDUOS conforme Eliane Toledo.
No meu entender deve-se utilizar aspectos sociais, o que é certo para a sociedade e não aspectos subjetivos.
-
Nobres amigos, a questão começa se referindo ao servidor do ponto em negrito a seguir: As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade. Depois deste ponto começa com uma vírgula separando os elementos AGENTES dos ADMINISTRADOS do seguinte ponto a seguir: , ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos. Está se referindo tão somente aos administrados. Cuidado com a leitura rápida, pois as pegadinhas da CESPE são feitas para pegar os desatentos na hora da prova.
Grande abraço e bons estudos!
Força, foco e muita, muita fé!!!
-
CERTO.
Vamos a um exemplo:
Quando alguém vai ao INSS solicitar algum benefício, você na qualidade de servidor deverá atendê-lo com base no código de ética profissional do servidor público e sua conduta deverá ser pautada na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade. Não interessando para você aspectos íntimos do individuo (quem solicita o benefício), se ele é honesto ou desonesto, se ele bom ou mal, se está muito necessitado ou não, se chora de desesperado porque precisa do beneficio. Aspectos assim não devem ser levados em conta, se ele estiver com toda documentação em ordem será deferido o beneficio normalmente.
-
EU ACHEI Q OS ASPECTOS ERA EM RELAÇÃO AO SERVIDOR...
-
Mesmo com esse gabarito aí e tendo lido os comentários, eu marcaria a questão errada. A questão está mal redigida, não é "peguinha". É uma questão mal feita mesmo.
-
Hoo pegadinha, na verdade tem que ler com ATENÇÃO!!!
aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos (ADMINISTRADOS), como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação.
Os aspectos subjetivos da personalidade dos administrados (cidadão) não devem ser apreciados em atenção ao princípio da IMPESSOALIDADE.
-
Ora, a questão não foi clara ao afirmar ''indivíduos'' como usuários do serviço público.
-
servidor sempre honesto, é o que o Código de ética espera . dessa forma não é necessário analisar por honestidade
-
Cai feito um patinho nessa kkk, "ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação." Não me passou pela cabeça que essa parte estava se referindo aos indivíduos usuários do serviço público, realmente essa questão exige uma boa interpretação de texto.
-
RESUMINDO: aspectos subjetivos (honestidade, moralidade, conveniência, bem/mal, etc.) da personalidade do servidor são passíveis de apreciação, ao passo que os aspectos subjetivos dos indivíduos (qualquer um que não seja servidor público) não são passíveis de apreciação!
-
********************************************************************************************************************************************
Triste, mas o Juarez Júnior tem razão...
Outro colega concurseiro uma vez disse: "o CESPE faz qualquer matéria se transformar em PORTUGUÊS"
**********************************************************************************************************************************************
INTERPRETANDO, pelo SIGNIFICADO de subjetivo:
Significado de subjetivo. O que é subjetivo: Subjetivo é a opinião pessoal de cada individuo à respeito de algo ou alguém. Não existe um padrão de definição
SENDO ASSIM, não há de se falar em subjetividade na ética, por isso já se deixou bem claro, para que o servidor não coloque os seus padrões de moral em contrapartida aos padrões públicos.
POR EXEMPLO: Eu não acho correto "dedurar" um parceiro de trabalho, porém isto é um padrão subjetivo meu, sendo assim, devo me pautar com padrões objetivos de honestidade, do bem, de mal...
ESPERO TER AJUDADO
FONTE: http://www.dicionarioinformal.com.br/subjetivo/
**************************************************
-
Perfeito o comentário da kezy.
-
Ao passo que conseguimos identificar que os referidos aspectos da personalidade dos indivíduos dizem respeito ao particular, ao público alvo das ações do estado, fica fácil de responder a questão. O X da questão está aí.
-
errei mas aprendi
subjetivo no dr google diz " pertinente a ou característico de um indivíduo; individual, pessoal, particular."
tá blza mas será q uma parte desses q acertaram não viram a resposta antes hein?kkkkkkkkkk
tenho dúvidas kkkkkk
-
Enquanto o serviço público prima pela clareza de seus textos, destinados aos administrados, a CESPE vai na contra mão, quanto mais rebuscado e menos inteligível melhor.
-
Q579894
A respeito de ética no serviço público, julgue o item subsequente.
As decisões do servidor público, cuja conduta deve ser pautada na ética, deverão ser pautadas na legalidade, na conveniência, na oportunidade, na justiça e na honestidade.
GABARITO: CERTO
Coerência pra quê? kkkk
-
Na boa: na minha opinião, a enorme maioria dos que responderam essa questão, na prova do DEPEN (ou seja, que fez a prova), em sã consciência dos assuntos do código de ética federal errou essa questão.
Eis aí as estatísticas (acima) que auxiliam o meu humilde achismo!
-
comentário top da Kezy ✌✌✌
-
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade, ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação. OBS: A ética é pautada pela racionalidade e objetividade. Essa sim é passível de apreciação.
-
GABARITO CERTO
Errei a questão e não consegui identificar o porquê da questão está certa, se nos dispositivos pelo menos no que trata o honesto e o desosneto, está contrário a questão.
Se alguém poder contribuir, ficaremos gratos. rsrs...
DEC. 1171
II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.
III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
-
Certo, pois a ética é geral e se baseia na objetividade. Logo, o caráter subjetivo (personalidade do indivíduo) não é foco da ética e sim da moral. Os valores citados na assertiva (honestidade, desonestidade, bem e mal) balizam as ações subjetivas e estão vinculados a elementos morais e não éticos. Quando o servidor age com base no código de ética profissional dele a administração espera que ele aja de acordo com os padrões dela e não os seus. (objetividade prevalecendo frente a subjetividade)
-
??????
DEC. 1171
III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
Como pode ENTÃO Não cabe Apreciação....????
Sei que avaliar o que Bom ou Mal... não pode agredir a força da Lei....
PORÉM, Dizer que: "honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação." é, Errado...
Desculpa a ai a minha choradeira... Mas essa questão, na minha humilde opinião, DEVERIA SER ANULADA....
-
Q524160
No que se refere a ética e moral, julgue o item subsecutivo.
De acordo com o Decreto n.º 1.171/1994, a moralidade da administração pública fundamenta-se na distinção entre o bem e o mal e na ideia de que o fim é sempre o bem comum, devendo a conduta do servidor público ater-se à busca do equilíbrio entre legalidade e finalidade.
GABARITO CERTO.....
COMO PODE AGORA DIZER QUE " honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação".
CADA HORA FALA UMA COISA...!!!!
-
o mais engraçado como as pessoas encontram resposta p tudo, eu marquei errado e na prova provavelmente erraria de novo, tipica questao que escolhem o gabarito p derrubar um bocado de gente!
-
caracaaaaaaa, questão boa em
-
CESPE CESPANDO, ESSE É UM EXEMPLO TÍPICO DE CASCA DE BANANA.
Eu errei a questão, mas depois fui analisar calmamente e vi a confusão que fiz.
"...ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos (particular, administrado), como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação."
Não cabe ao servidor julgar a ética do administrado, e a questão está cobrando a conduta do agente.
Então de fato o GABARITO é CERTO
-
o cespe que foi desonesto nessa questão... =P
-
Engraçado que todo mundo, depois do gabarito, acha uma "forma" de resposta. (:
A questão nos diz no INICIO para tomarmos como base o CÓDIGO DE ÉTICA DOS SERVIDORES, desta feita, faltou um dos pilares para as decisões tomadas pelo Servidor Público no âmbito do seu trabalho, ou seja, a JUSTIÇA (decidir entre o JUSTO e o INJUSTO.) Sendo assim, ao meu ver, a questão está ERRADA.
-
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade,( até aqui refere ao servidor)... (a partir daqui refere a outros que não são servidores) ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação. Gabarito Certo
-
Certa
O pega da questão como dito pela Kesy, foi "aspectos subjetivos", visto que a conduta do servidor deve ser pautada em aspectos objetivos que respeitem o código de ética profissional do servidor público!
Assim, realmente não são passíveis de apreciação.
#AlfartanosForça! ^^
-
Questão pra ler 20 vezes na hora da prova, porém, simples. O que define a resposta é o final, "não são passiveis de apreciação". As decisões do servidor não podem levar em conta a bondade, honestidade, desonestidade etc... de outro indivíduo. "A decisão do servidor teve em conta a bondade do indivíduo" INCORRETO! Gabarito: CERTO!
-
Essa é para levar para a vida! kkkkkkkkkkkkkk
-
Leonardo definiu muito bem: O que define a resposta é o final, "não são passiveis de apreciação".
-
Depois de ler 10 vezes dá pra aceitar que faz sentido.
-
Depois de ver o gabarito parece fácil justificar, quero ver justificar antes, só ver a estatística, quase 75% de erro.
-
Sinceramente, essa nem é uma questão que eu deixaria em branco, eu erraria mesmo, porque, de fato, não parece correta, até faz sentido o que disseram alguns colegas, mas, na boa, na hora prova não só eu, como uma grande maioria erraria.
-
De acordo com o Decreto nº 1.171 de 1994, faltou ética à CESPE. Ludibriar candidato é artimanha de seres sem ética! :(
"...não são passíveis de apuração" é o mesmo que dizer: não precisam ser apuradas, verificadas, levadas em conta. Ou seja, aspectos subjetivos da personalidade DOS INDIVÍDUOS (e não do servidor), como honestidade e desonestidade e o bem e o mal (DO INDIVÍDUO), pouco importam ao servidor, que deve apenas fazer seu trabalho!
Imagine um servidor deixando de atender um indivíduo simplesmente por achar que ele é uma pessoa má. Erraria feio, erraria rude!
Gabarito CERTO (eu errei, mas agora não erro mais...). Há vida após a CESPE, Sigamos em frente!
-
Questão TOP!
-
O Cespe tá botando pra f**** até nas questões de ética, imagina no resto..
-
Daiii vc morre de estudar e se depara com isto :((
-
Questão fodástica!
Ps.
Esse Tiago puxa o saco dessa cespe! concorda com tudo e vez em quando a cespe anula uma questão que ele concordou!
e ai??!!
-
Esta questão baseia-se no ato Discricionário "a administração pode praticar, com certa liberdade de escolha, nos termos e limites da lei, quanto ao seu conteúdo, seu modo de realização, sua oportunidade e sua conveniência administrativa."
Gabarito: Certo
-
Gabarito correto colegas. Vejam, por analogia: praticar um crime é punível, mas, sentir vontade de cometer um crime e ficar só na vontade, não é ilícito para o ordenamento jurídico. Uma questão jurídico- psicológica, rsss. A pessoa pode ter vontade subjetiva de rasgar o Código de Ética, mas, se não o fizer, estará respeitando as normas. Força, garra e foco amigos.
-
As decisões tomadas por um servidor com base no código de
ética profissional do servidor público devem ser pautadas na
legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade, ao passo
que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos,
como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são
passíveis de apreciação.
-
uma leitura desatenta e errei a questão... os aspectos subjetivos mencionados são referentes aos indivíduos e não aos servidores e suas condutas, portanto realmente gabarito CORRETO, uma vez que os servidores não devem levar em considerações as características pessoais do público ao fazer o atendimento.
-
As decisões tomadas por um servidor com base no código de
ética profissional do servidor público devem ser pautadas na
legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade, ao passo
que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos,
como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são
passíveis de apreciação.
O meu consolo é que não errei sozinho :/
-
Valeu Ludmila!
RESUMINDO: aspectos subjetivos (honestidade, moralidade, conveniência, bem/mal, etc.) da personalidade do servidor são passíveis de apreciação, ao passo que os aspectos subjetivos dos indivíduos (qualquer um que não seja servidor público) não são passíveis de apreciação!
Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração.
Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará.
S.37:4,5
-
"As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade, ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação."
GABARITO: CERTO.
Resumindo: O servidor público deve se pautar pela moralidade, legalidade conveniência e oportunidade quando for tomar suas decisões e no que tange ao aspecto PESSOAL do indivíduo, não deve fazer juízo de valor sobre o tal.
-
Ótimo comentário, o do Gilson Nunes.
-
Vi uma aula em que um professor explicou sobre a tática do CESPE e desde então tudo passou a fazer sentido.
Em uma prova de 120 questões há uma média de 10 questões com gabarito dúbio, que tanto podem ser certo ou errado. Com a divulgação do gabarito preliminar a banca avalia se as aprovações foram além ou aquém do desejado, e assim, caso julgue conveniente altera, ou não, determinados gabaritos para o número de aprovados ser maior ou menor.
Portanto, questões dúbias como essa, possuem exatamente essa finalidade, serem dúbias, para caso deseje, a banca posteriormente alterar o seu gabarito, e os candidatos serem guiados para dentro ou fora da lista de aprovados, tal como uma "vida de gado".
-
Nem vou perder meu tempo.
Mas ta certinho, ta bem certinho. Ta sim!
-
Acho que eu tive que ler mais de 40 comentários pra fazer essa questão entrar na minha cabeça, mas entrou e é isso o que importa. Valeu galera!
-
A questão está corretíssima. Errei por falha de interpretação gramatical.
-
Melhor questão de ética que eu já resolvi em toda minha longa jornada de estudos. ( 2 meses ) :)
-
é aquele velho ditado "Ninguém gabarita prova do Cespe CERTO/ERRADO". O candidato bem preparado, por mais inteligente que seja cai numa questão dessa, pq "Indivíduos" não especifica que é usuário do serviço público, isso dá uma margem de Interpretação muito grande. Mas de qualquer jeito, ótima questão!
-
Pior questão de ética que já resolvi na minha jornada de estudos, quantas vezes eu me deparar com ela, errarei, fato.
-
Ler com bastante calma!
-
Quando vi que apenas 29% acertou a questão, fiquei mais "tranquilo" e tive ainda mais certeza de que errei pq o Cespe faz o que quer com os gabaritos; deixando nossos longos dias e noites de estudo no lixo com questões assim. Lamentável...
-
Aspecto Subjetivo está relacionado com a opinião pessoal de cada indivíduo a respeito de algo ou alguém.
Outras questões que nos ajudam:
• A ética ocupa-se basicamente de questões subjetivas, abstratas e essencialmente de interesse
particular do indivíduo. ERRADO
• Uma das FINALIDADES PRIMORDIAIS do código de ética é
auxiliar, nos momentos mais críticos, na redução
do risco de interpretações subjetivas aos aspectos morais e éticos
inerentes a cada situação em particular. CERTO
Subjetividade + Código
de ética profissional do servidor público: FUJAAAAAAM!!!!!!!! ╘[◉﹃◉]╕
-
Dica: procurem o comentário do Paulo Rodrigues.
-
É perceptível o princípio da impessoalidade!
-
Gabarito = Certo
Para resolver a questão é necessário trazer o Princípio da Impessoalidade nas decisões tomadas pelo servidor público.
Decisões tomadas pelo servidor não podem ter aspectos subjetivos, ou seja, não posso decidir considerando o meu ponto de vista do que é Honesto ou Desonesto, ou do que é Bem ou Mal.
-
> Subjetivo:
- que pertence ao sujeito pensante e a seu íntimo;
- pertinente a ou característico de um indivíduo; individual, pessoal, particular.
Ex: "julgamento subjetivo"
Ou seja, é aquilo que concerne ao próprio individuo. Como sabemos tomar ações por bases subjetivistas é repudiar o princípio da impessoalidade.
> Apreciação.
- opinião moral sobre (pessoa ou característica humana); juízo.
Daqui que é gerado o impasse na questão, apreciação por parte de quem? da Administração, se sim está errada visto que é ela quem aprecia e "condena" aquilo que fere os princípios constitucionais elencados pela mesma; ou do servidor ? se for deste último está certa pois segundo a lei 1171/94, "Das Regras Deontológicas", II, é obrigação do servidor observar o honesto e desonesto e não simplesmente no legal e ilegal, ou seja, até cabe a ele apreciar (discricionariedade), mas sempre nos ditames da lei.
A título de observância:
> Moral:
- pertencente ao domínio do espírito do homem.
- que denota bons costumes segundo os preceitos estabelecidos por um determinado grupo social.
Enfim...
CERTO.
-
Aqui todos escrevem bonitinho e cheio de bla,bla,bla....
ai na prova geral erra essa porra
#ProntoFalei
-
eu penso assim, primeiro olho os comentários mais uteis se os mesmo comentários que verifiquei estão correto, então não preciso comentar as mesma coisas já ditas, agora se eu puder acrescentar algo com mais facilidade para compreensão de outras pessoa farei isso, mas o que eu mais vejo é pessoas pegar os mesmo comentários dos mais uteis e colocar aqui para ganhar curtida bom esse é meu ponto de vista, não estou criticando ninguém cada um tem seu modo de pensa.
-
Aspectos subjetivos( o que a gente pensa) não dá para ser apreciado ou avaliado
-
como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação....há... fala sério CESPE!!!!!
-
aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos são as opiniões particulares dos indivíduos.
-
Me enganou com as virgulas
-
Sinto muito, mas não concordo com a maioria dos comentários. A afirmativa dessa questão é de interpretação ambígua (sujeita a diferentes interpretações).
Todos devem saber que o decreto 1.171/1994 se direciona ao "servidor público civil do poder executivo federal", mas o próprio dispositivo faz referências a diversos outros indivíduos como "jurisdicionados administrativos", "pessoa que paga tributos direta ou indiretamente", "usuários do serviço público", "familiar de servidor público", etc.
Quando a questão afirma: "...ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos INDIVÍDUOS...".
A pergunta é: que INDIVÍDUOS são esses a quem a questão se referiu?
1 - Seriam os servidores públicos civis do poder executivo federal?
2 - Seriam os usuários dos serviços públicos?
3 - Seriam os jurisdicionados administrativos?
4 - Seriam os familiares de servidor público?
5 - Seriam as pessoas quem pagam tributos direta ou indiretamente?
6 - Seria qualquer outro indivíduo constante no decreto 1.171/94 e não citado nos itens 1 ao 5?
7 - Seriam todos os indivíduos do item 1 ao 6?
I - Se considerarmos que esses INDIVÍDUOS são servidores públicos a questão fica ERRADA
"O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua
conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo
e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas
principalmente entre o honesto e o desonesto... (Decreto 1.171/94, ANEXO, II)"
II - Se considerarmos que esses INDIVÍDUOS não são servidores públicos a questão fica CERTA
"Quem não é servidor público poderá desprezar o elemento ético de sua conduta... (Decreto 1.171/94, ANEXO, II - contrario sensu)"
III - Se considerarmos que esses INDIVÍDUOS são servidores e não servidores a questão fica ERRADA
Como a questão não foi clara e específica, dissipando qualquer sombra de dúvida quanto a interpretação, então existe ambiguidade na interpretação. A questão deveria ser anulada.
-
Desde quando as decisões do servidor pautadas no código de ética podem observar "conveniência e oportunidade"?????
-
As decisões tomadas por um servidor .
Acredito que aqui esta o x da questão,já que o servidor não esta sendo avaliado mas sim cumprindo sua função...
-
Galera, encontrei esse comentário em um blog:
Resposta: Correta
III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
RESUMINDO: aspectos subjetivos (honestidade, moralidade, conveniência, bem/mal, etc.) da personalidade do servidor são passíveis de apreciação, ao passo que os aspectos subjetivos dos indivíduos (qualquer um que não seja servidor público) não são passíveis de apreciação!
Fonte: http://gigllimaria.blogspot.com.br/2016/03/pegadinha-cespe-etica.html
-
Das Regras Deontológicas
Do meu ponto de vista o examinador fundamentou neste tópico, expresso no decreto,"O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto,..."
Gabarito Certo.
-
a conjunção "AO PASSO QUE". introduziu uma oração SUBORDINADA proporcional fazendo com que "DOS INDIVIDUOS" virasse um referente de "SERVIDOR".. logo não seria "dos individuos" (qualquer um que não seja servidor).. pois o examinador já deixou um refente anterior (o servidor). por isso acredito que a resposta do colega Vavá Borges não se encaixou aqui. =(
concordo com o comentário do Anderson Avelino. o melhor até aqui. o gabarito deveria ser ERRADO.ou questão anulada.
-
Kezy ✌✌✌.Melhor comentário!!!!!!!!!
-
Maldade pura da banca....
ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos INDIVÍDUOS (PLURAL). Acredito que a pegadinha da cespe esteja na palavra indivíduos.
Retornando na frase anterior percebemos a palavra SERVIDOR (SINGULAR), logo entendemos que a banca usa o termo indivíduos referindo-se ao público em geral.EX: Um técnico do INSS, não pode analizar aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos (atendidos),como honestidade e desonestidade e o bem e o mal. Foi meu entendimento, espero ter ajudado.
-
II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.
A banca fez uma lambança quando passou a mencionar os aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos. Esses aspectos subjetivos são importantes para avaliar a conduta do servidor, mas não a do cidadão que busca o serviço público. Do jeito que a assertiva foi escrita, isso não ficou muito claro, e por isso quem tem familiaridade com o Código de Ética e sabe que ele fala em honestidade e desonestidade, por exemplo, poderia terminar errando a questão. Apesar de ter sido mal formulada, essa questão não foi anulada pela banca examinadora, e o gabarito é certo.
-
Q ISSO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
-
Obrigada Gilson Nunes
O melhor comentário e mais esclarecedor! :)
Tá cheganndoooo !!!
-
Profissional do servidor público: devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade
Aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos: como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação.
Acredito que separando fica mais fácil entender.
-
Gabarito = Certo
Quando a questão diz:
> Aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos - Está se referindo a aquilo que é próprio do sujeito e o que pertence ao domínio de sua consciência. É algo que está baseado na sua interpretação individual.
Logo, o servidor não pode (não é passível de apreciação) decidir entre o que é honesto ou desonesto, bem ou mal, segundo sua interpretação individual, ou segundo seus aspectos subjetivos de personalidade, mas ele deve decidir em conformidade com as regras, princípios e primados LEGAIS, considerando, por exemplo, a razoabilidade e a proporcionalidade num ato discricionário.
-
Ótima questão!! O povo só quer siri na lata --'
-
a questão diz "personalidades dos individuos" o que engloba todos, não só o servidor, logo, as questões subjetivas de todos não são passiveis de apreciação.
Questão CERTA.
-
É bem simples na verdade. Há um cruzamento de ações na afirmativa.
A primeira parte versa sobre as decisões, e, de certa forma, às obrigações do servidor público. (Que são os paralelos)
A segunda parte, o examinador trata da questão do cidadão que busca pelo atendimento do tal servidor, ou seja, a relação dos aspectos subjetivos desses individuos não são passíveis da obsdervância pelos servidores públicos.
Ex.: Pode ser um bandido, ou alguém com suas condutas éticas pra lá de ultrapassadas, no momento em que este atua como "cidadão", por exemplo, requerendo um benefício em qualquer órgão público, o servidor não deverá julgá-lo subjetivamente, apenas deverá atendê-lo como todos os outros.
-
Certo.
D1171, III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
RESUMINDO: aspectos subjetivos (honestidade, moralidade, conveniência, bem/mal, etc.) da personalidade do servidor são passíveis de apreciação, ao passo que os aspectos subjetivos dos indivíduos (qualquer um que não seja servidor público) não são passíveis de apreciação!
Como exemplo prático, replico o comentário do colega Gilson Nunes:
"Quando alguém vai ao INSS solicitar algum beneficio, você, na qualidade de servidor, deverá atendê-lo com base no código de ética profissional do servidor público,devendo esse atendimento ser pautado na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade. E não interessa a você aspectos íntimos do individuo (quem solicita o beneficio) tais como: se ele é honesto ou desonesto, bom ou mau, se está muito necessitado ou não, se chora de desespero, pois precisa do beneficio, enfim... aspectos como esses não devem ser levados em conta para aprovação de um benefício. O que será observado é, simplesmente, se a documentação está em ordem."
Bons estudos!
"Pague o preço pelo seu sonho"
-
"[...] aspectos subjetivos da personalidade dos INDIVÍDUOS [...] , não são passíveis de apreciação" E servidor também não é INDIVÍDUO passível de verificação de sua conduta por um superior hierárquico?
-
aeeeeeeeeeee..
depois de responder por 07 vezes,,,dessa vez eu acertei...
-
Conceitos todo mundo comenta, melhor mesmo é um exemplo:
Eu, como servidora público do INSS, tenho um colega também do INSS, ele usa o cargo para obter favorecimento para si, o que é vedado, tenho conscientemente o dever de comunicar a autoridade superior, com pauta no código de ética, sem apreciar se estou sendo honesta ou desonesta ou fazendo o bem ou mal.
*Na prova, erraria fácil essa questão..
-
Esses examinadores do CESPE são de que planeta??!!
-
Esse povo da Cespe deve ter que ficar um mês sem sexo para elaborar questões como essas! Só pode...
-
É verdade pessoal!!
Os aspectos que são levados em conta para a ética no serviço público são a do servidor e não dos indivíduos(particulares)
CERTO!!!
-
Aquela questão peneira...
-
Acredito que pelo tempo dado entre publicação do edital e realização da prova do INSS, as questões serão assim dando na canela sem pena! O conhecimento será imprescindível, porém, o que vai fazer a diferença de fato na ordem classificatória para aqueles que chegarem na frente será esse tipo de questão que não bastará o conhecimento, será necessário um pouquinho de "sorte" na hora de marcar o x!
-
E eu pensando em "desprezar" ética por achar que era suficiente ler o decreto. kk Sabe de nada inocente. rs Essa questão me abriu o olho que essa matéria é tão importante quanto as outras. Qualquer ponto é precioso. rs Avante!
-
O problema dessa questão é mais gramátical do que de interpretação.
-
Como dizem os Mineiros ''UAI''?
-
não entendi
-
Já errei essa questão milhões de vezes :(
-
acho que erraria umas 4x, rsrs. juro que não saquei exatamente a da pergunta, mesmo relendo.
-
Errei a questão, porém após analisar e refletir, cheguei à seguinte conclusão: como apreciar os aspectos subjetivos da personalidade do servidor? Como julgá-lo bom ou mau caráter? Só é possível analisar os aspectos OBJETIVOS.
-
O comentário do Colega Willian Douglas facilita o entendimento:
Certo
D1171, III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
RESUMINDO: aspectos subjetivos (honestidade, moralidade, conveniência, bem/mal, etc.) da personalidade do servidor são passíveis de apreciação, ao passo que os aspectos subjetivos dos indivíduos (qualquer um que não seja servidor público) não são passíveis de apreciação!
Como exemplo prático, replico o comentário do colega Gilson Nunes:
"Exemplo: Quando alguém vai ao INSS solicitar alguma beneficio,vc na qualidade de servidor deverá atendê-locom base no código de ética profissional do servidor público que devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade.Não interessando para vc aspectos íntimos do individuo ( quem solicita o beneficio) se ele é honesto ou desonesto se ele bom o mal, se esta muito necessitado ou não, se chora de desesperado porque precisa do beneficio. aspectos assim não devem ser levados em conta, se ele estiver com toda documentação em ordem será deferido o beneficio normalmente se não tchau.."
-
Questão para o cargo de "Analista de Adivinhação", resposta depende unicamente do humor do examinador.
-
Questão podre, ambígua!!!
-
Como diz o professor Kerlly Huback, questões muito fáceis ou muito difíceis não avaliam nada nem ninguém. Ou todo mundo acerta ou todo mundo erra, respectivamente.
"Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida." Tiago 1:5
-
Confesso ter errado a questão, mas está corretíssima. Cheguei a esta conclusão após ler o exemplo dado no comentário do Gilson Nunes.
-
Eu errei a questão quando vi que muita gente havia errado, logo pensei meu raciocinio só pode estar errado, é uma pegadinha.
Mas veja como é facil identificar que ela está certa:
Este trecho que muita gente não etendeu (ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação) lógico que não deve, o servidor, apreciar o bem e o mal honestidade e desonestidade.
-
Aspectos subjetivos da personalidade do servidor é algo muito abastrato para ser levado em consideração!!
CORRETA
-
O melhor comentário é o da Gizely Cordeiro. Ficou muito mais fácil compreender com a explicação dela. O pessoal viajou até na hora de comentar, sendo que a explicação é mais fácil do que parece.
-
Tomei um susto quando vi que errei....esse examinador não vai para o Céu!!!
-
Decreto 1171, Regras deontológicas
(...)
II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que DECIDIR somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.
O o dispositivo diz que o servidor DECIDE e a não em APRECIAÇÃO.
Examinador do mal, ele me pegou, tem que estar com o olho de tandera bem aberto.
-
Ano: 2014
Banca: CESPE
Órgão: MDIC
Prova: Analista Técnico - Administrativo
Julgue os itens de 46 a 48, relativos à ética no serviço público.
A conduta praticada pelo servidor público não pode ser considerada como honesta ou desonesta, pois essa designação constitui um juízo subjetivo e sem qualquer amparo em ato normativo.
Gabarito: ERRADA
Entendo o seguinte (tendo o item acima como base), quando a questão diz ''aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos'' ela se refere a terceiros (usuários do serviço público), ou seja, o condigo de ética menciona que serão passiveis de apreciação os aspectos subjetivos do servidor: ''O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, [o servidor público] não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas [decidir] principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.'''
-
Se a questão fosse assim:
Aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação desde que suas decisões, como servidores públicos, com base no código de ética profissional do servidor público, sejam pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade.
Seria bem mais clara e objetiva...
O que acham?
-
Saber o signifado dos termos Subjetivo e Apreciação ajuda a elucidar essa questão.
- Subjetivo: Subjetivo é tudo aquilo que é próprio do sujeito ou a ele relativo. É o que pertence ao domínio de sua consciência. É algo que está baseado na sua interpretação individual, mas pode não ser válido para todos.
- Apreciação: Juízo de valor moral sobre alguém ou sobre uma alguma característica dessa pessoa: apreciação da índole, da natureza de alguém.
Ou seja, aspectos subjetivos do indivíduo não são cabíveis de apreciação, juízo.
-
cai da cadeira guando vi que errei,meu Deus!gente vcs concordam comigo que o examinador esta dizendo que as condutas do servidor são pautadas na legalidade,moralidade,conviniencia e oportunidade,mas onde ficam os deveres de honestidade,imparcialidade,lealdade...ja que os atos que violem esses deveres tipificam se em improbidade administrativa.sinceramente não entendi o examinador
-
Essa questão é pra ninguém gabaritar a prova.
-
É Jorge, esse tipo de questão não tem fundamento algum. Não busca conhecimento nenhum do indivíduo. Se você for resolver todas as questões com esse pensamento, tentando "interpretar" todos os sentidos possíveis que as palavras dão, erraremos todas. Portanto é melhor errar uma questão e acertar o resto (maioria) do que acertar essa viajada e errar todas as outras justamente por esse motivo, preciosismo.
-
Os aspectos subjetivos (honesto e o desonesto e o bem e o mal) são importantes para avaliar a conduta do servidor, mas não o usuário do serviço público.
II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.
-
Dessa vez foi o cespe quem desprezou Maria do Rosário..então segue:
Mais o que é isso?/Mais o que é isso?/Mais o que é isso?/Mais o que é isso?...até 2017
-
Essa cespe e a Melhor queria que ela fosse da minha Familia,ela e uma MÂE
-
Gabarito: CERTO
ADM Pública > Princípio da Moralidade > É uma MORAL JURÍDICA em relação à ética, honestidade, probidade e outros.
Imagine, se cada servidor público avaliar a personalidade de cada indíviduo. Iria virar um samba do doido! Portanto, a MORAL COMUM (da população) tem caráter subjetivo em relação à ADM Pública.
-
Pruma tomada de decisão, aspectos de personalidade de indivíduos (que nesse caso, são terceiros e não os servidores) realmente não são passíveis de apreciação. Item sorrateiro esse e com redação porca. Não se sintam mal em tê-lo errado.
-
Éguuaaa, errei feio. ¬¬ Porém, agradecida pelos comentários, esclareu muito!
-
Errei, mas entendi...
A pegadinha foi associar o "servidor" aos "indivíduos" (qualquer do povo)...
Não caio mais !!!
-
quando li a questão e abaixo vi a quantidade de comentários, imaginei lá vem a Banca CESPE...
(aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos)... errrei mas da próxima..
-
Era bom um comentário de professor do QC.
Bora trabalhar pofessores.
-
161 comentários? Osso demais! ! Essa passei batido pelo "subjetivo".
-
Estava sem entender essa maldita questão, mas depois de ler o comentário do meu colírio, José Demontier, entendi... hihi... *.*
-
Destes milhoes de explicaçoes o Icaro Martins conseguiu sintetizar de forma mais facil de entender, realmente o cansaço nao me deixou raciocionar, uma questao assim em final de prova realmente é dureza..Obrigada Icaro, bons estudos
-
Vai atender mal o cara, só porque é mal caráter? Não pode, tem que atender todos com ética e respeito!
-
Agora sim entendi a questão! rsrs
Em 23/06/2017, às 20:32:36, você respondeu a opção C.Certa!
Em 01/06/2017, às 15:18:43, você respondeu a opção E.Errada!
Em 26/04/2016, às 17:04:20, você respondeu a opção E.Errada!
Em 19/03/2016, às 02:41:30, você respondeu a opção E.Errada!
Em 04/02/2016, às 23:59:02, você respondeu a opção E.Errada!
-
Em 05/07/2017, às 16:51:21, você respondeu a opção E. Errada!
Em 10/04/2017, às 18:51:24, você respondeu a opção E. Errada!
-
VAMOS LÁ COLEGUINHAS!
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade, (TUDO OK) ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos/ (PESSOAS QUE VOCÊ ATENDE), como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação. (É PRECISO ATENDER TODOS DE FORMA IGUAL, SEM DISTINÇÃO!). Ex. você é funcionário público e vai atender um presidiário, logo deverá fazer um tratamento igual e sem distinção/descriminação.
-
Essa questão é pra derrubar quem estudou, já que, quem passou longe do Dec. 1.170, marcará a opção "certo" com muita convicção.
-
O x da questão está em afirmar que:ao passo que aspectos subjetivos(Subjetividade é entendida como o espaço íntimo do indivíduo, ou seja como ele 'instala' a sua opinião ao que é dito) da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação. Ou seja não são levadas em consideração.
-
GABARITO: CERTA
Os aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos (que nesse caso, são terceiros (QUALQUER PESSOA) e não os servidores) realmente não são passíveis de apreciação.
É PRECISO ATENDER TODOS DE FORMA IGUAL, SEM DISTINÇÃO!
XIV, "g" - ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral;
-
Qualquer órgão que se preze deveria se abster de contratar CEBRASPE pra fazer concurso certo/errado. Fazendo questões de 5 alternativas ainda é uma das melhores do mercado, mas nesse sistema tudo vira loteria. Avalia-se muito mais a sorte de entender como o examinador do que o próprio conhecimento
-
Palhaçada da cespe.
-
q questão do caraleeeeeo
-
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade, ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação. Resposta: Certo.
Comentário: aspecto subjetivo refere-se à opinião pessoal de cada indivíduo, não podendo o servidor público tomar decisões com base em seus padrões pessoais, mas com base em padrões objetivos.
-
Eu queria ver era essa professora do QC justificando esse gabarito! Hahaa
-
Estou aqui observando e cheguei a seguinte conclusão para essa questão:
Quem estuda ERRA, e quem não estuda ACERTA.
#rindoparanãochorar
-
A questão é: Quem são esses "INDIVIDUOS"?
QUESTÃO NÃO DEIXA CLARO!
Se fala especifíca CLIENTES / ANTENDIDOS / POVO / PÚBLICO Ok!
-
ERREIIII BICHO....!!!!!
-
Em 25/02/2018, às 18:33:49, você respondeu a opção E.Errada!
Em 21/12/2017, às 00:42:00, você respondeu a opção E.Errada!
Em 19/11/2016, às 14:47:25, você respondeu a opção E.Errada!
CARALIOOO!!!
-
mano do céu
eu gosto do cespe mas às vezes a redação dos itens deixa a questão incorreta, porque o examinador não soube perguntar direito:
o que se entende da questão? que não é possível apreciar aspectos como a honestidade e desonestidade, o bem e o mal na conduta do servidor e claro que sim, porque são ligados à moralidade
deveria ter sido anulada
-
Transcrevendo o comentário do Paulo. Porque seu tempo vale ouro.
" Galera, Questão correta
A primeira parte da questão está direcionada às decisões que devem ser tomadas pelo servidor
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade,
A segunda parte retrata atos praticados pelos cidadão/cliente, ou seja, não cabe ao servidor público verificar e qualificar a personalidade do indivíduo quanto a ser honesto/desonesto. O que o código exige em regras deontologicas é uma ação que deverá ser praticada pelo agente (II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.)
ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação."
-
Em 29/03/2018, às 17:21:50, você respondeu a opção E.Errada!
Em 20/03/2018, às 21:29:10, você respondeu a opção E.Errada!
Em 22/02/2018, às 17:35:56, você respondeu a opção E.Errada!
-
Eita! Errei! É o tal do SUBJETIVO = EXAMINADOR!!!
-
OBS
PASSANDO PRA FRENTE
SUBSTITUA ''ASPECTOS SUBJETIVOS DA PERSONALIDADE DOS AGENTES" POR "OPINIÃO"
-
Depois dessa como não dizer que o Cespe está acima do bem e do mal kkkk. Absurdo de questão!
-
CAPÍTULO I
Seção I
Das Regras Deontológicas
II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal
-------------------------- lei fala uma coisa e o gabarito da banca outra, vai entender ...
-
Deixaria em branco!
-
errei jurando que tinha acertado, H A H A H A
-
Primeira vez que vejo uma questão com índice de erros tão grande. Bem maior que acertos. OBS: vide estatísticas!! Contribui com a galera que ERROOOOOU!!
-
Decide ae, Cespe! Atr 37 paragrafo 4!!!
Avante
-
Das 3 vezes que respondi eu errei. SOCORRO!!!
-
Errei mais uma vez...
-
Acho que os caras do CESPE só escrevem qualquer coisa e depois ficam esperando a gente tentar justificar.
-
Tá certo.
Como um simples servidor vai querer analisar se o cara é bom ou ruim,se o beneficio requerido é justo ou injusto??tem que se basear no principio da impessoalidade para pautar seus atos.
-
Em 27/03/2018, às 16:02:19, você respondeu a opção E.Errada!
Em 19/06/2018, às 19:11:31, você respondeu a opção E.Errada!
-
Honestidade e desonestidade não são passíveis de apreciação;
Bem e mal não são passíveis de apreciação.
-
Decreto 1.171/1994
Capitulo I
II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá
que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno
e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art.
37, caput, e § 4°, da Constituição Federal
Resposta: ERRADA!!!
-
Em 31/07/2018, às 21:39:05, você respondeu a opção E.Errada!
Em 28/10/2017, às 00:23:35, você respondeu a opção E.Errada!
Em 30/09/2017, às 09:56:18, você respondeu a opção E.Errada!
Em 11/04/2016, às 22:14:25, você respondeu a opção E.Errada!
-
Guilherme o que me diz dessa questão?! Tem errei como a maioria é erraria na prova tem!
-
INDIQUEM P/ COMENTÁRIO DO QC
-
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade, ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação.
Questão de sutileza ímpar, a Cespe brinca com a Língua Portuguesa ao utilizar a locução conjuntiva "ao passo que" com valor adversativo.
Isso quer dizer que na primeira parte ela se refere ao servidor público, enquanto na segunda parte traz uma oposição, ou seja se refere a indivíduos (que não são servidores públicos). Aqui mora a pegadinha!
"O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto...
Enquanto esses indivíduos que não são servidores públicos, não são passíveis de apreciação de aspectos subjetivos de sua personalidade, tais como honestidade e desonestidade, bem e mal.
Um exemplo prático é o trazido pelo colega Franciomar Marques: "Você é funcionário público e vai atender um presidiário, logo deverá fazer um tratamento igual e sem distinção/descriminação."
Essa é a Cespe!
-
A questão quis versar no sentido de "ao passo que" - "Ao passo" quer dizer: "enquanto","durante o tempo que"...enfim..
Do ponto de vista de um cidadão comum, não cabe ao código de ética, ou muito menos ao servidor púbico que está ali levando o trabalho e a imagem da união (órgão) fazer esse tipo de análise.
Ou seja, não podemos julgar ou deixar de prestar um bom atendimento ou mais especificamente "apreciar" determinado indivíduo, pois não cabe ao código de ética levar essa postura perante às sociedade.
Acredito que o que fez confundir a questão foi o uso da locução "ao passo que"..
Comentem!
É apenas uma opinião que tenho de como a banca quis abordar a situação.. Abraçãoo e #vamopracima
-
O tempo vai passando e eu continuo errando essa questão hahah
Em 25/08/2018, às 17:31:37, você respondeu a opção E.
Em 07/05/2017, às 10:37:15, você respondeu a opção E.
Em 15/01/2016, às 20:22:54, você respondeu a opção E.
-
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade = OK, NÓS SERVIDORES DEVEMOS FAZER ISSO.
aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação = ISSO MESMO, NÃO DEVEMOS APRECIAR OS ASPECTOS SUBJETIVOS, NÃO IMPORTA SE O CARA É HONESTO OU DESONESTO, QUANDO VC FOR ATENDÊ-LO NA SUA MESA, TEM QUE TRATÁ-LO COM PRESTEZA, DE FORMA IMPARCIAL, BLABLABLA..
-
O trecho "conveniência e oportunidade" me enrolou, mas a questão ta certa. =(
Das Regras Deontológicas
II - O servidor púb. não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto".
-
Os aspectos subjetivos da personalidade DOS INDIVÍDUOS (como honestidade e desonestidade e o bem e o mal) realmente não são passíveis de apreciação na hora do servidor público decidir; até porque o servidor não conhece o indivíduo para saber se ele é honesto, desonesto, maldoso, bondoso, etc...
Mas, de acordo com o Código de ética do servidor, tais aspectos do SERVIDOR são sim passíveis de apreciação pelo referido código.
Isso foi o que eu entendi, analisando melhor a questão.
-
Em 07/09/2018, às 21:59:42, você respondeu a opção C.Certa!
Em 25/02/2018, às 18:33:49, você respondeu a opção E.Errada!
Em 21/12/2017, às 00:42:00, você respondeu a opção E.Errada!
Em 19/11/2016, às 14:47:25, você respondeu a opção E.Errada!
Uma hora você aprende! vamos lá, galera!
-
Honestidade e desonestidade não são passíveis de apreciação???
-
MISERICÓRDIAAA!!!! QUESTÕES DE ÉTICA TEM HORA QUE SÓ JESUS NA CAUSA.
-
Questão correta. Quando a afirmativa expõe que os aspesctos subjetivos relacionados a personalidade não serão considerados, ela fala da individualidade e não do indivíduo na condição de srrvidor. Note que essas perspectivas seriam consideradas se afirmasse que seria na condição de servidor.
-
DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994
III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
GABARITO: CERTO
-
Se a banca fosse honesta deveria ter redigido assim a questão:
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade, ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos demais indivíduos usuários do serviço público, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação.
-
Relaxa, as estatísticas de quem acertou a essa questão, são aqueles camaradas que erraram na primeira vez e acertaram na segunda por lembrar da questão (rs).
Prova viva:
Em 25/09/2018, às 00:55:16, você respondeu a opção C.Certa!
Em 12/09/2018, às 23:38:18, você respondeu a opção C.Certa!
Em 02/09/2018, às 16:10:51, você respondeu a opção E.
#Sigamos
-
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade (CERTO), ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação (CERTO).
PORQUE, NOS DIAS DE HOJE, O CONCEITO DE CERTO PARA MUITOS FERE, ATÉ MESMO, OS PRINCÍPIOS DA NOSSA CONSTITUIÇÃO.
-
A primeira parte da acertiva está correta, a segunda tambem! Veja,
"...ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação". Os Indivíduos a quem o examinador se refere, são os clientes-cidadãos. Não cabe ao servidor fazer juízo de valor em seu atendimento.Não importa se o cidadão é bom ou mal, honesto ou desonesto, pois, o servidor irá atuar nos limites estritos da lei.
-
Morria e não sabia que podia ser pautado na conveniência... Socorro
-
QUESTÃO FLAGRANTEMENTE NULA
OUTRA QUESTÃO CESPE 2018 PARA FUNDAMENTAR :
O servidor público poderá abrir mão do elemento ético de sua conduta quando, no exercício de sua função, determinada situação exigir rapidez e celeridade. ERRADA
DECRETO 1171
Art. 3 II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.
PORTANTO O ELEMENTO SUBJETIVO ESTÁ PRESENTE E É INARREDÁVEL.
-
Eu vi 212 comentários, já sabia que ia errar a questão.
-
Indo direto ao PONTO:
"aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos" = O cidadão
Esse indivíduo da questão é o cidadão e não o servidor. Após vc fazer essa troca de indivíduo por cidadão a questão fica mais fácil.
Ex: (Aproveitando a época de eleição) Um cidadão, vestindo a camisa do Bolsonaro, que vai a uma repartição pública atrás de um benefício deve ser atendido pelo servidor púbico (que é pago pelos impostos desse cidadão) sem que se leve em consideração a personalidade do indivíduo (mesmo que esse servidor seja do movimento #ELENÃO), esses aspectos não devem ser levados em conta, se ele estiver com toda documentação em ordem será deferido o beneficio normalmente. Caso contrário, tchau.."
-
A questão já tem mais de 17 mil erros e o professor não veio comentá-la. Fica difícil renovar com o QC.
-
Essa questão eu responderia com convicção na prova. E erraria bonito!
-
Francamente, com Cespe doutrinando, fica díficil hein, passar em um concurso. ;(
-
Cespe, o jeito que você me ilude é diferente!
-
Comentário de Ana Pereira é o melhor! :)
-
DANILLO DANCLAS JÁ RESPONDEU A QUESTÃO, QUESTÃO CORRETÍSSIMA
-
Certo! Os indivíduos que a cespe se refere são os cidadãos, pois deles não se pode apreciar tais aspectos, ao contrário dos servidores.
(entendi dessa forma)
-
Errei e não entendi o porquê
-
Significado de subjetivo. O que é subjetivo: Subjetivo é a opinião pessoal de cada individuo à respeito de algo ou alguém. Não existe um padrão de definição
SENDO ASSIM, não há de se falar em subjetividade na ética, por isso já se deixou bem claro, para que o servidor não coloque os seus padrões de moral em contrapartida aos padrões públicos.
-
Nuss, marquei "Errado" de olho fechado, quando vi que o gabarito era "Certo" eu pensei "WHHHHAAAT?".
-
O cara que formulou essa questão só podia está preso no DEPEM a muitos anos pensando em como ferrar o candidato em apenas uma questão!
-
CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE DESSA EU NÃO SABIA
-
Pessoal pede para o professor comentar essa questão, porque ja pedi e ate hoje nao obtive resposta.
-
Após ler os comentários, acho que o "x" da questão está no: da personalidade dos indivíduos
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade, ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação.
Ou seja, os servidores públicos não podem julgar a personalidade dos outros (cidadãos)!
-
Decreto 1.171/94
Capítulo I
Seção I
Regras Deontológicas
II- O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto...
III- A moralidade da administração pública não se limita à distinção entre o bem e o mal...
Não tô entendendo esse gabarito.
-
cespe querendo meter goela a baixo conceitos dela mesma,
-
Ele vai se pautar no que está descrito no código, deixando as subjetividades de lado, visto que elas podem ser diferentes entre as pessoas.
Os conceitos de honesto/desonesto, bem /mal nao devem ser levadas em consideraçao.
Enquanto que oportunidade, legalidade, moralidade e conveniências não são subjetivas.,
-
jamais vou aceitar esse gabarito...
-
Na primeira vez que resolvi essa questão também errei, mas depois parei para ler alguns comentários e refletir sobre ela. Reitero a afirmação de que o Cespe consegue transformar qualquer questão, independentemente da matéria, em análise da língua portuguesa.
Enfim, o aspecto subjetivo, como afirma a questão, diz respeito ao individuo (ao servidor), para a administração pública o que ele acha ou deixa de achar como ético ou moral, que chegue a divergir com o Código de Ética, não tem relevância.
Exemplo: O servidor João, acredita que, eventualmente, é necessário omitir a verdade para evitar conflitos com particulares que descordem dos atos da administração, entretanto, o Código de Ética veda o servidor público de omitir a verdade.
Nesse caso, o aspecto subjetivo do servidor público não pode ser passível de apreciação.
Acredito que essa seja a explicação da questão, caso esteja. Por favor, me corrijam.
-
Primeiro comentário de 2019!!
Curta aqui quem também ficou grilado com a quantidade de comentários nesta questão. kkkkkk
-
Conveniência e oportunidade? Não entendi!
-
Não cabe ao servidor apreciar a subjetividade da personalidade dos indivíduos, mas sim cumprir seu papel com atenção aos princípios da adm.
CORRETO!
-
Aquela questão que você tinha certeza que tinha acertado na prova.
-
aquela tipica questão feita para ninguém fechar a prova
-
Gabarito oficial: certo
Fonte: minhas anotações de outras questões CESPE.
--
Discordo totalmente do gabarito, pois, segundo a própria banca, "adota conduta ética, no exercício de seu cargo, o servidor que preserva seus valores pessoais bem como os da organização onde atua".
E agora? deve ou não considerar os aspectos pessoais do servidor?
-
Não entendo o porquê se faz tanto terror com uma questão de ÉTICA!
-
Discordo do gabarito, pois o próprio Código de Ética traz:
III – A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
Quando o referido Código traz que a ideia de distinção entre o bem e o mal deve ser acrescida da ideia de finalidade e legalidade para se alcançar a moralidade, ele afirma que tanto a finalidade e a legalidade quanto a distinção de bem e mal são condições sine qua non para consolidar a moralidade. O termo "acrescido" traz, semanticamente, a ideia de adição, de condições cumulativas. Destarte, a distinção entre bem e mal é passível de apreciação e, como tal, deve ser considerada nas decisões tomadas pelo servidor.
-
+ 1 Pérola da Cespe ;/
-
Ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos.... que indivíduos? depende de quem o examinador está se referindo. Complicado. Banca cheia de maldade;
Se estiver se referindo a outros indivíduos... realmente a questão fica certa. Se esses indivíduos forem eles próprios(o servidor) a questão está errada.
Só que a gente s[o percebe isso depois dos comentários.
-
È o cespe tornando ainda mais difícil a vida dos concurseiros.
-
I - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no , e .
-
Se já fosse a prova, essa questão (de interpretação de texto) eu erraria com certeza :(
-
Se você acertou significa que tem q estudar mais kkkkkkkkkkkk , meu deus cespe inovando cada vez mais. Essa foi de lascar ;[
-
Aprendi o seguinte:
Valores Pessoais, Sim:
TJ-RR – Analista – 2012 – Cespe.
Adota conduta ética, no exercício de seu cargo, o servidor público que preserva seus valores pessoais bem como os da organização onde atua. CERTO
Aspectos Subjetivos da Personalidade, Não:
CESPE
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade, ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação. ERRADO
----> Ou seja, Não cabe ao servidor julgar/tomas decisões baseado no que ele pensa do caráter do indivíduo, trate a todos de forma igual, sendo impessoal.
-
Questão totalmente subjetiva, que poderia ser certo ou errado, aqui podemos elaborar argumentos para justificar o gabarito certo bem como errado, eu nem me irrito mais com esse tipo de item...
-
BAITA SUSTOOOOO
-
nossa... nunca errei com tanta falsa certeza
-
Nossamåe! Tô ffffff
-
Bom, para mim o que pegou foram as palavras conveniência e oportunidade... dentro da administração pública, achei estranho. Mas é fato que o servidor deve agir com técnica dentro da lei, fazendo aquilo que a lei permitir, autorizar e mandar, o dever fazer.
-
5 anos depois... ainda não consegui entender o gabarito da questão. Eu só sei de uma coisa: respondo as questões da banca CESPE com a certeza que errei.
-
Tb travei qdo li conveniência e oportunidade. Tipo, se nem o Poder Judiciário pode avaliar o mérito da Administração, quem dirá um servidor...rsrsrsssrs
-
PC-AL
Ao servidor público deve ser dada a possibilidade de decidir quanto ao que é legal ou ilegal, mas também quanto ao o que é justo ou injusto, estabelecendo uma distinção entre o honesto e o desonesto, de modo a respeitar o princípio da moralidade.
GABARITO (C)
-
Vou continuar errando essa questão.
-
Não consigo entender esse gabarito... entendo que está ERRADO, massss...
Das Regras Deontológicas: II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no , e .
a questão diz que "honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação"
-
Espero que que tenha uma dessa novamente, já sei que vou ganhar pontos !
-
oh questao mal formulada...
-
O pensamento que me fez acertar a questão foi:
O Servidor ele DEVE ser honesto e praticar o BEM na adm pública, tendo em vista que ele não DEVE APRECIAR se pode ou não escolher entre o honesto e o desonesto.
-
Uma paráfrase do enunciado poderia ser: Enquanto servidor público, a pessoa tem suas decisões pautadas por critérios objetivos, e ditas decisões são, portanto, avaliáveis. Enquanto indivíduo, porém, os aspectos subjetivos da sua personalidade não são passíveis de apreciação.
A questão, portanto, requer que tenhamos em mente uma oposição, a saber, aquela entre decisões, que podem ser avaliadas, e aspectos subjetivos, que não podem.
Assim, quando ela fala em indivíduos, ela não se refere, a meu ver, aos administrados, mas ao servidor público como ente singular, único, não universalizado pela pertença a qualquer grupo, nem o de funcionários públicos. Ela se refere ao servidor público que é pessoa antes de ser servidor público, que enquanto tal não é avaliável.
-
Comentário do professor
Data do comentário: 28/02/2019
Classifique este comentário:
Gabarito: CERTO.
Essa questão é bastante debatida até hoje, por isso, vamos analisar sob os "olhos da banca" (sua opinião pessoal e sentimental devem ser neutros, OK?)
Vamos começar com o fundamento no DECRETO 1.171/1994:
Isto posto, é necessário fazer uma análise detalhada da assertiva. Por isso, vamos dividir a questão em duas partes:
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade, [...]
[...] , ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação.
Assim, podemos afirmar tranquilamente que NÃO cabe ao servidor apreciar os aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos (usuários do serviço público), como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, mas sim EM ASPECTOS OBJETIVOS pautados na LEGALIDADE de suas ATRIBUIÇÕES.
-
Enunciado extremamente confuso.
-
Desonestidade não passível de apreciação .... ? arff!
-
É o denominado fator surpresa inexplicável antes, durante e após a realização da prova.
-
CERTO
Como diz Jack: O Estripador: Vamos por partes
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade, (CERTO - Até aqui tudo bem) ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação. (Certo - Essa parte que gerou dúvida).
Essa, nada mais é do que uma questão de interpretação, porquanto, observe a parte pintada de vermelho neste comentário, quando a questão diz que aspectos subjetivos da personalidade do indivíduo não são passíveis de apreciação, está totalmente correta, você não deve observar a qualidade do cidadão, mas sim os princípios que estão dispostos, como legalidade, moralidade...
As palavras - honestidade, desonestidade, bem, mal... - foram colocadas justamente para tentar confundir o candidato, que na pressa, ou não, acaba marcando errado.
-
Nível de maldade da banca atualizado com sucesso.
-
Sou mais 01 que errou essa questão
-
oi? Essa errei com orgulho!
Que banca maluca pow!!!
-
O indivíduo do qual a banca fala, é o usuário do serviço público.
Não se sinta mal por ter errado essa questão, essa é uma das piores redações que a CESPE já fez.
-
Passando pra revisar e errei de novo essa jabiguara. Tenho quase certeza que quem acertou esta questão foi no chute, e não por saber, pergunta muito confusa sem nexo e de quase impossível interpretação.
-
Redação de embriagado. pqp
-
Errei essa, vou deixar registrado aqui , pq quando for revisar no dia 23 de fevereiro , devo errar de novo kkkkk
-
MAIS UMA QUESTÃO DAQUELAS.......
-
ERREI A QUESTÃO, MAS DEI UMA ANALISADA E VI QUE REALMENTE ESTÁ CERTA .O dever de um servidor é agir de acordo com os princípios da administração pública e com ordenamento jurídico. Ele não precisa distinguir entre pessoas honestas e desonestas sendo obrigado a prestar um bom serviço na condição de servidor..( ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação.)
-
A meu ver é aquela questão pra ninguém fechar a prova
-
Que loucura CESPEEEEEEE
-
pelo menos todo mundo errou essa. kkkk 0x0
-
Diabéisso!
-
O cara pode ser um seboso ruim do coração peludo, particularmente. Mas, se trabalha regido pelos princípios de legalidade, moralidade etc, tudo certo. Tem uns desses lá na repartição onde trabalho kkkkkkk
-
Fiquei aliviada por saber que não errei sozinha essa bodega kkkkkkk' sempre tem aquela questão feita para não fechar a prova. Valei-me
-
Errei, mas errei rápido!
-
Garai bixo !! falta de ética uma questão dessa.
-
EITA LASQUEIRAAAAAA
-
Assim como muitos também errei e não me conformei, depois analisando com calma e ainda mais vindo da CESPE ela adora interpretação, entendi assim: até a virgula refere-se ao servidor público e o outro trecho ao indivíduo/cidadão/pessoa que no primeiro momento não deve ser avaliado os aspectos citados até que se prove o contrário.
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade, (servidor público) - ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação. (indivíduo/cidadão/pessoa)
Entendi assim! mais é aquela situação prova tensa e a banca sabe que o candidato ta montado na onça.
-
Alguém mais fica MUITO bolado quando erra questões de ética? kkkkkkkkkkkkk
-
Cadê o comentário do professor?
-
Só esperando os gênios dizendo:
"É fácil perceber o erro dessa questão"
-
Partiu Estatistica...
-
A cespe...cespando! Complicando o que deveria ser simples!
-
MAIS DE 70% ERRARAM ESSA QUESTÃO, CARAi... QUESTÃO MUITO FÁCIL. FAZ UMA MAIS DIFÍCIL COM MAÇÃS, VAI :(
-
Sinceramente eu respeitei as vírgulas no final e consegui acertar kkkkkkkkk
-
Questão considerada pelos professores como uma das mais difíceis, segundo o Professor Ricardo Barrios do Alfa esse período refere-se ao individuo atendido pelo servidor publico, o qual deve pautar sua conduta no código de ética, contudo não deve julgar os indivíduos particulares. tornando assim a questão correta. -"ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação."
https://www.youtube.com/watch?v=XVKz45Zj2R0&t=4885s
-
Em 19/03/21 às 15:46, você respondeu a opção E.! Você errou!
Em 26/01/19 às 00:41, você respondeu a opção E.! Você errou!
Em 11/05/18 às 10:47, você respondeu a opção E.! Você errou!
Em 15/03/18 às 01:11, você respondeu a opção E.! Você errou!
Em 25/02/18 às 16:12, você respondeu a opção E.! Você errou!
-
Engraçado que uma questão dessa o professor não comenta né...
-
Como assim !!!! ta certa esta questão ?
Mas então ser honesto ou desonesto não é questionado ? professores expliquem por favor esta questão.
-
Galera boa tarde,essa questão está certa porque pensa comigo,essa segunda parte dos aspectos subjetivos está se referindo ao indivíduo.
Você sendo servidor não vai questionar quem você atende se a pessoa é honesta ou desonesta,mal ou boa,você simplesmente atende.........a referêcia da subjetividade NÂO é do servidor ...ok
-
nunca entendi essa questão
-
ISSO NAO PODE SER SÉRIO KKKKKKKKKKKKKKK
-
QUE CHACINA!!!
-
...O passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade...
Observem que indivíduos está no plural, logo o enunciado se refere aos usuários do serviço público e não ao servidor. Acredito que esse tem sido o erro mais comum na interpretação dessa segunda parte do enunciado.
Gabarito: Certo
-
SÓ QUEM ACERTOU ESSA QUESTÃO FORAM OS QUE FIZERAM PELA SEGUNDA VEZ HAHA
-
Significado de subjetivo: subjetivo é a opinião pessoal de cada individuo à respeito de algo ou alguém. Não existe um padrão de definição.
Gabarito: certo!
-
As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem:
- ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade,
- aspectos subjetivos dos servidores, como personalidade, honestidade e desonestidade e o bem e o mal, são passíveis de apreciação.
- Já os aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação.
-
o bom é errar em grupo, tmj galera
-
essa me derrubou cumforça
-
Nessa o examinador fumou a palha do capiroto
-
"A banca fez, na minha opinião, uma lambança quando passou a mencionar os aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos. Esses aspectos subjetivos são importantes para avaliar a conduta do servidor, mas não a do cidadão que busca o serviço público. Do jeito que a assertiva foi escrita, isso não ficou muito claro, e por isso quem tem familiaridade com o Código de Ética e sabe que ele fala em honestidade e desonestidade, por exemplo, poderia terminar errando a questão. Apesar de ter sido mal formulada, essa questão não foi anulada pela banca examinadora, e o gabarito é certo."
Fonte: PDF Estratégia - Professor Paulo Guimarães
-
honestidade não é passível de apreciação?
essa onda foi das fortes
-
O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art,37, caput, e parágrafo 4º, CF.
-
F**-se para que os outros pensam, siga a lei!
-
ERREI A QUESTÃO, MAS DEI UMA ANALISADA E VI QUE REALMENTE ESTÁ CERTA .O dever de um servidor é agir de acordo com os princípios da administração pública e com ordenamento jurídico. Ele não precisa distinguir entre pessoas honestas e desonestas sendo obrigado a prestar um bom serviço na condição de servidor..( ao passo que aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação.)
-
Errei a questão e acho que ela está mal elaborada. Analisando pude perceber que a banca quis se referir, quando fala "aspectos subjetivos da personalidade dos indivíduos, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal", aos usuários, ou seja, a honestidade e desonestidade dos indivíduos que estão sendo atendidos, e não ao servidor. Foi a única explicação que encontrei.
-
Acredito que a questão estaria errada de fato se viesse dessa forma: As decisões tomadas por um servidor com base no código de ética profissional do servidor público devem ser pautadas na legalidade, moralidade, conveniência e oportunidade, ao passo que SEUS aspectos subjetivos de personalidade, como honestidade e desonestidade e o bem e o mal, não são passíveis de apreciação.