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Prova ESAF - 2015 - ESAF - Gestão e Desenvolvimento de Sistemas


ID
1731775
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A classificação funcional da despesa procura responder basicamente à seguinte indagação:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: letra D


    A Classificação Funcional da Despesa é dividida em função e subfunção. Elas estão relacionadas às diversas áreas de atuação do setor público.


    Função: É o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. Está relacionada com a missão institucional do órgão.

    Subfunção: Representa um nível de agregação imediatamente inferior á função e deve evidenciar cada área de atuação governamental, por intermédio da agregação de determinado subconjunto de despesas e identificação da natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções. As subfunções podem ser combinadas com funções diferentes às quais estão relacionadas.

    Obs: As ações devem estar sempre conectadas às subfunções que representam sua área específica.

    Fonte: curso prof Sergio Mendes AFO- aula 6, estratégia concursos

    Sorte e sucesso
  • A classificação funcional é formada por funções e subfunções e busca responder basicamente a indagação "em que área de despesa  a ação governamental será realizada?". Cada atividade, projeto e operação especial identificará a função e a subfunção às quais a vinculam.


    Gabarito(d)

    Fonte: Giovanni Pacelli - Livro

  • Na minha opinião, entendo que as opções sejam as seguintes:
    a) de que forma os recursos públicos serão aplicados: Abrange a forma de implementação da despesa = Ação > Estrutura Programática

    b) em que área territorial serão aplicados os recursos: Questiona onde é feito = Subtítulo > Estrutura Programática

    c) qual a amplitude da ação governamental que será realizada: Abrange qual o resultado esperado = Ação > Estrutura Programática

    d) em que áreas de despesa a ação governamental será realizada: Classificação Funcional = Função e Subfunção (GABARITO)

    e) em que instituição ou ministério serão alocados os recursos: Classificação Institucional = OS e UO

  • RESOLUÇÃO:

             Pessoal, a classificação funcional informa em que ÁREA de atuação governamental será feito o gasto. Sendo assim, vamos analisar as alternativas:

             A alternativa A) está errada, porque a forma como os recursos são aplicados refere-se à classificação programática.

    A alternativa B) está errada, porque a área territorial em que serão aplicados os recursos refere-se ao subtítulo.

    A alternativa C) está errada, porque a amplitude da ação governamental a ser realizada refere-se ao subtítulo.

    A alternativa D) está certa. É exatamente o que a classificação funcional nos diz.

    A alternativa E) está errada, porque isso quem nos diz é a classificação institucional.

    Gabarito: LETRA D

  • Classificação Institucional      --->    QUEM fez o quê...?

    Classificação Funcional          --->    QUAL a área...?

    Classificação Programática    --->    QUAL a FINALIDADE...?

    Classificação por Esfera         --->    EM QUAL o orçamento...?

  • em que áreas de despesa a ação governamental será realizada.


ID
1731778
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Sobre o conteúdo, tramitação e prazos relacionados à elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias ─ LDO, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Resposta B


                    enviado (Exec p/ Leg)                                                                             Devolvido (Leg p/ Exec)


    PPA            31 (Ago Até 4 meses antes do  encerramento do 1º exerc fin)              22 Dez  (Até o encerramento da 2a sessão leg)                  

       .                   
    LDO           15 abril (Até Oito meses e meio antes do encerramento do exerc fin)    17 julho ( Até o encerramento da 1a sessão leg)


    LOA           31 Ago (Até 4 meses antes do encerramento do 1º exerc fin)             22 Dez ( Até o encerramento da 2a sessão leg).



    Sorte e Sucesso!
    prof Sergio Mendes (estratégia concursos)
  • a) Errada: Conforme art. 52 da Lei nº 13.080/2015 - LDO 2015: Se for necessário efetuar a limitação de empenho e movimentação financeira de que trata o art. 9o da Lei de Responsabilidade Fiscal, o Poder Executivo apurará o montante necessário e informará a cada órgão orçamentário dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público da União e da Defensoria Pública da União, até o vigésimo segundo dia após o encerramento do bimestre, observado o disposto no § 4o;


    b) Certa: art. 35 da ADCT CF/88:  II - o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa;


    c) Errada: CF/88, art. 166:

    § 1º Caberá a uma Comissão mista permanente de Senadores e Deputados:

    I - examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República;

    II - examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição e exercer o acompanhamento e a fiscalização orçamentária, sem prejuízo da atuação das demais comissões do Congresso Nacional e de suas Casas, criadas de acordo com o art. 58.


    d) Errada: Art. 53 da Lei nº 13.080/2015 - LDO 2015:.  Se o Projeto de Lei Orçamentária de 2015 não for sancionado pelo Presidente da República até 31 de dezembro de 2014, a programação dele constante poderá ser executada para o atendimento de:

    XII - outras despesas correntes de caráter inadiável, até o limite de um doze avos do valor previsto, multiplicado pelo número de meses decorridos até a publicação da respectiva Lei.


    e) Errada: Conforme o Prof. Sergio Mendes: "O Congresso Nacional não tem a prerrogativa de rejeitar o projeto de lei de diretrizes orçamentárias. A Constituição Federal dispõe que a sessão legislativa não será interrompida sem a aprovação da LDO." 


    Gabarito Letra "B"


ID
1731781
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A adoção do orçamento participativo como instrumento de complementação da democracia representativa proporciona à sociedade

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E


    " O orçamento participativo não se opõe ao orçamento-programa. Na verdade,

    trata-se de um instrumento que busca romper com a visão política tradicional e

    colocar o cidadão como protagonista ativo da gestão pública. Objetiva a

    participação real da população no processo de elaboração e a alocação dos

    recursos públicos de forma eficiente e eficaz segundo as demandas sociais.

    Dessa forma, democratiza-se a relação Estado e sociedade e são considerados

    os diversos canais de participação, por meio de lideranças e audiências públicas."



    Fonte: Estratégia Concursos - Sérgio Mendes

  • No orçamento participativo, não há perda da participação ou força do Legislativo (alternativa “B”) e nem diretamente de legitimidade. Há um aperfeiçoamento da etapa que se desenvolveria apenas no Executivo. No orçamento participativo, a comunidade é considerada parceira do Executivo no processo orçamentário enão passa a gerir ela própria os recursos (alternativa “A”), tampouco há a transferência de responsabilidades (alternativa “D”). A iniciativa das leis orçamentárias é do Poder Executivo. Assim, tal Poder deve ouvir a população, mas não é obrigado a segui-las. Logo, não há submissão do governo à vontade da sociedade (alternativa “C”).


    O orçamento participativo objetiva a participação real da população no processo de elaboração e a alocação dos recursos públicos de forma eficiente e eficaz segundo as demandas sociais, o que pode ocorrer pela definição de prioridades de investimentos em obras e serviços a serem realizados a cada ano com recursos do ente público (alternativa “E”)


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-apo-2015-orcamento-governamental/

  • a) Errado, pois no orçamento participativo, não compete à sociedade gerir os recursos orçamentários.A

    sociedade apenas opinará sobre as prioridades de sua região. O Poder Executivo local é quem fará a gestão

    dos recursos.

    b) Errado. O orçamento participativo intensifica a força e o papel do Poder Legislativo, pois legitima ainda

    mais sua função típica de legislar e controlar, segundo o interesse da sociedade.

    c) Errado. No orçamento participativo não há essa submissão do governo com a sociedade. A sociedade

    será ouvida e o governo tentará realizar ou concretizar essas ações, mas dependerá de outras variáveis,

    como a economia, política, etc.

    d) Errado. Não há transferência de responsabilidade para a sociedade. A gestão é feita pelo Poder

    Executivo, conforme prioridades apontadas pela opinião pública.

    e) Certo. No orçamento participativo, a sociedade tem a oportunidade de ser ouvida quanto às prioridades

    de investimentos dos recursos públicos em obras e serviços demandados naquela região.

    FONTE- ANDERSON FERREIRA - GRANCURSOS

  • eu digo eita carai que questão é essa seu menino


ID
1731784
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O Relatório de Gestão Fiscal de que trata a Lei Complementar n. 101/2000 deve conter o comparativo com os limites definidos naquela Lei. Assinale a opção que indica um limite não exigido pela Lei.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Lc 101 - LRF

    Art. 54.Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos referidos no art. 20 Relatório de Gestão Fiscal

    Art. 55.O relatório conterá:

    I - comparativo com os limites de que trata esta Lei Complementar, dos seguintes montantes:

      a) despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas; (Letra D)

      b) dívidas consolidada e mobiliária; (Letra B)

      c) concessão de garantias; (Letra E)

      d) operações de crédito, inclusive por antecipação de receita; (Letra A)

      e) despesas de que trata o inciso II do art. 4o;


    bons estudos
  • As operações de crédito não abarcariam também o crédito para financiamento de despesas de capital?


ID
1731787
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Assinale a opção incorreta a respeito do Relatório Resumido da Execução Orçamentária de que trata o art. 52 da Lei Complementar n. 101/2001.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A


    O prazo máximo da publicação é de 30 dias após o encerramento de cada bimestre e não 60 dias.

    "LRF Art. 52.O relatório a que se refere o § 3o do art. 165 da Constituição abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e composto de: ...."
  • Letra A: Art 52, Caput

    Letra B: Art 52, II, c

    Letra C: Art 53, V

    Letra D: Art 53, I

    Letra E: Art 53, P. 2º, I

  • Tanto a letra A, quanto a letra B, estão erradas. Em virtude disso a questão foi anulada.

    O erro da letra A está no prazo de divulgação do RREO, que é de 30 dias após o encerramento de cada bimestre, em todos os bimestres do exercício financeiro (LRF - art. 52, caput).

    O erro da letra B é que o Balanço Orçamentário especificará, por categoria econômica, as despesas por grupo de natureza da despesa. O relatório também será composto de demonstrativo da execução das despesas, por função e subfunção, mas este não se confunde com o Balanço Orçamentário. (LRF - art. 52, II, 'c')


ID
1731790
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Assinale a opção incorreta a respeito do conteúdo e finalidade do Relatório de Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais de que tratam a Lei Complementar n. 101/2000 e a Lei n. 13.080/2014 (LDO 2015).

Alternativas
Comentários
  • Questão baseada na letra fria da LDO-2015.

    Na alternativa “B”, os órgãos setoriais de planejamento e orçamento ou equivalentes manterão atualizado no respectivo sítio da internet demonstrativo bimestral com os montantes aprovados e os valores da limitação de empenho e movimentação financeira por unidade orçamentária.

    As demais alternativas estão corretas.

    Resposta: Letra B

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-apo-2015-orcamento-governamental/

  • Letra A: Art 52 P. 4, VI

    Letra B: Art 52 P. 11

    Letra C: Art 52 P. 6

    Letra D: Art 52 P. 5

    Letra E: Art 52 P. 4


ID
1731793
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito dos conceitos orçamento impositivo versus orçamento autorizativo e das práticas observadas na elaboração e execução do orçamento no Brasil em anos recentes, é correto afirmar, exceto :

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C


    No orçamento impositivo, uma vez autorizada a despesa pública, ela deve ser obrigatoriamente executada/utilizada. Já no orçamento autorizativo, a despesa é fixada e o valor autorizado a ser gasto, porém não existe a obrigatoriedade de execução de tais despesas.
    A EC 86/2015 tornou obrigatória somente a execução das emendas parlamentares individuais, o restante do orçamento continua considerado como orçamento autorizativo. Portanto, incorreta a alternativa C, pois a maioria do orçamento brasileiro é considerado autorizativo e não impositivo.
  • Complementando:

     As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade deste percentual será destinada a ações e serviços públicos de saúde.
    Fonte: EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 86, DE 17 DE MARÇO DE 2015
  • Erro da Letra B


    DECRETO Nº 9.428, DE 28 DE JUNHO DE 2018

    "Art. 68. ..............................................................................

    ......................................................................................................

    § 2º Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e que não forem liquidados serão bloqueados pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda em 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, e serão mantidos os referidos saldos em conta contábil específica no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - Siafi.


  • Letras 'A' e 'D' (respostas corretas, logo, não atendendo ao comando da questão) vide §2º do artigo 9º da LRF:

    " § 2 Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias."

  • Gabarito: C

    Apenas as emendas individuais são impositivas, sua execução é limita a 1,2% da Receita Corrente Líquida. Na prática menos de 1% do orçamento total. Ou seja, os 99% restantes continuam autorizativo.

    Prof. Giovanni Pacelli

  • Em tempo: A EC-100/2019 também prevê outra emenda (de bancada) impositiva, entretanto, no limite de 1% X RCL EXECUTADA (cuidado: NÃO É PREVISTA) no exercício anterior, e esta, também NÃO FALA a respeito de metade ser destinada a saúde outro fim qualquer, diferentemente da EC-86/2015.

    Bons estudos.


ID
1731796
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A principal característica que diferencia receitas correntes de receitas de capital é:

Alternativas
Comentários
  • a) Errada: Receitas Correntes podem financiar também despesas de Capital. Entretanto, Receita de Capital financiando Despesas Correntes pode infringir a Regra de Ouro.

    b) Errada: Nem todas as Receitas Correntes decorrem da tributação. Existem também as decorrentes da exploração do patrimônio estatal (patrimoniais) e de exploração econômica (serviços, industriais e agropecuária), dentre outras.

    c) Errada: Receita de Capital não demonstra capacidade de arrecadar tributos.

    d) Errada: Não há condição em relação à destinação que se dará aos recursos, apesar de ambas aumentarem a disponibilidade do ente estatal.

    e) Certa: Receita de Capital na sua maioria não impacta o Patrimônio Líquido. A exceção são as Transferências de Capital recebidas de outros entes.

    Fonte: MTO 2015 pág. 16

  • resposta: E.

    COMENTÁRIOS QUANTO ALTERNATIVA "A":

    O gestor público ainda encontra espaço para custear seus gastos correntes utilizando receitas de operações de crédito, desde que autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais, com finalidade específica e aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta, assim como a possibilidade de aplicar receitas de alienação de bens e direitos nos regimes de previdência.

    Em suma, é possível a aplicação de receita de capital em despesas correntes, desde que observadas as restrições legais.

    FONTE: MCASP (perguntas e respostas 6)
  • Se fossemos seguir a lógica dos comentaristas Luiz e Durant a questão deveria ser anulada, pois há receitas de capital que provocam aumento no patrimônio, assim como há receitas de capital que financiam receitas correntes. Ou seja, um disse que as zebras são pretas com listras brancas e o outro que são brancas com listras pretas.

     

    O enunciado foi infeliz, porque ambas as carcaterísticas da letra A e E são as principais no MTO 2018 e MCASP 7ª Ed.

  • RESOLUÇÃO:

    A alternativa A) está errada, pois receitas correntes e de capital podem financiar despesas correntes e de capital, devendo apenas se atentar para o atendimento à Regra de Ouro (veremos mais adiante).

    A alternativa B) está errada, porque esse é o conceito de receitas originárias e derivadas:

    A alternativa C) está errada, pois receita tributária é origem de receita corrente apenas, e não de capital.

    A alternativa D) está errada, pois ambas aumentam a disponibilidade do ente estatal independentemente de condição em relação à destinação. 

    A alternativa E) está certa. Ambas aumentam as disponibilidades do ente (pois são receitas orçamentárias). Todavia, em sua maioria, receitas de capital são não efetivas, não afetando, portanto, o patrimônio líquido. A exceção são as transferências de capital.

    Gabarito: LETRA E

  • Será que eles justificariam que a frase "na sua maioria" que dá o tom da questão. O que você acha ?


ID
1731799
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Sobre os limites em relação à receita corrente líquida para os gastos com pessoal no âmbito federal estabelecidos pela Lei Complementar n. 101/2000, é correto afirmar, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Limites com pessoa na LRF

                                    Federal    Estadual    Municipal
    Legislativo+TCU          
    2,5%          3%             6%

    Judiciário                      6%             6%            X

    Executivo                   40,9%          49%           54%

    Ministério Público         0,6%          2%             X    

    TOTAL                         50%           60%            60%


    bons estudos

  • E MPF agora é igual a MPU?

  • Então  tem duas respostas erradas?

    PE é  40,9 e o PL 2,5

  • LETRA E: ESTÁ CORRETA: 40,9% - 3%= 37,9% 

    Art. 20. A repartição dos limites globais do art. 19 não poderá exceder os seguintes percentuais:

            c) 40,9% (quarenta inteiros e nove décimos por cento) para o Executivo, destacando-se 3% (três por cento) para as despesas com pessoal decorrentes do que dispõem os incisos XIII e XIV do art. 21 da Constituição e o art. 31 da Emenda Constitucional no 19, repartidos de forma proporcional à média das despesas relativas a cada um destes dispositivos, em percentual da receita corrente líquida, verificadas nos três exercícios financeiros imediatamente anteriores ao da publicação desta Lei Complementar;  

  • E MPF agora é igual a MPU (2) ? 


ID
1731802
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em relação às atribuições e funcionamento dos órgãos central e setoriais do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • B) - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/mpv/Antigas/2112-87.htm

  • Questão baseada na Lei 10.180/01, art. 4º, 5º e 6º


    a) Errada: Art. 5o Sem prejuízo das competências constitucionais e legais de outros Poderes, as unidades responsáveis pelos seus orçamentos ficam sujeitas à orientação normativa do órgão central do Sistema.

    b) Certa: art. 4º, § 3o Os órgãos setoriais e específicos ficam sujeitos à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central do Sistema, sem prejuízo da subordinação ao órgão em cuja estrutura administrativa estiverem integrados.

    c) Errada: art. 4º, § 5o O órgão setorial da Casa Civil da Presidência da República tem como área de atuação todos os órgãos integrantes da Presidência da República, ressalvados outros determinados em legislação específica.

    d) Errada: art. 4º, § 1o Os órgãos setoriais são as unidades de planejamento e orçamento dos Ministérios, da Advocacia-Geral da União, da Vice-Presidência e da Casa Civil da Presidência da República (não há finanças!).

    e) Errada: Art. 6o Sem prejuízo das competências constitucionais e legais de outros Poderes e órgãos da Administração Pública Federal, os órgãos integrantes do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal e as unidades responsáveis pelo planejamento e orçamento dos demais Poderes realizarão o acompanhamento e a avaliação dos planos e programas respectivos.


  • A letra "d)" não está errada, contudo não atende perfeitamente ao enunciado, cujas setoriais relacionam-se ao Sistema de Planejamento e Orçamento Federal e não ao de finanças.

    Art. 11. § 1o Os órgãos setoriais são as unidades de programação financeira dos Ministérios, da Advocacia-Geral da União, da Vice-Presidência e da Casa Civil da Presidência da República.


ID
1731805
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Assinale a opção incorreta a respeito da gestão e uso da receita e da realização da despesa orçamentária da União.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E


    O empenho na modalidade global está sujeito a parcelamento. A alternativa e trata de empenho na modalidade ordinária e não global.

    "Lei 4.320 - Art. 60 § 3º É permitido o empenho global de despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento."

    " Os empenhos são classificados consoante sua natureza e finalidade. São

    modalidades de empenho:

  • Há três modalidades de Empenho:

    a) Estimativo: Valor não conhecido (aguá, luz, telefone) e pago de forma parcelada durante o período. b) Ordinário: Valor conhecido e pago de uma só vez. c) Global: Junção dos outros dois, ou seja, valor conhecido e pago de forma parcelada durante o período. (contrato de aluguel).
  • sem prévio empenho.

    § 1º Em casos especiais previstos na legislação específica será dispensada a emissão da nota de empenho.

    § 2º Será feito por estimativa o empenho da despesa cujo montante não se possa determinar.

    § 3º É permitido o empenho global de despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento.

    Art. 61. Para cada empenho será extraído um documento denominado "nota de empenho" que indicará o nome do credor, a representação e a importância da despesa bem como a dedução desta do saldo da dotação própria.

    Lei 4320/64

  • Letra A - A reabertura dos créditos especiais abertos no exercício anterior está condicionada à existência de saldos ainda não aplicados, bem como à data de abertura dos mesmos, a qual deve ter ocorrido nos últimos quatro meses do exercício.


    Letra B – Na descentralização, a execução da despesa orçamentária será realizada por outro órgão ou entidade.


    Letra C – O pré-empenho é somente uma reserva de dotação orçamentária.


    Letra D – Sim, após aprovação da LOA, o Poder Executivo publica um Decreto de Programação Financeira.


    Letra E – Essa é a definição de empenho na modalidade ordinária. O empenho global está sujeito a parcelamento.


    Fonte: http://www.exponencialconcursos.com.br/comentarios-prova-apo-mpog-orcamento-publico/


ID
1731808
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Assinale a opção que indica uma finalidade que não pertence ao Sistema de Planejamento e Orçamento Federal.

Alternativas
Comentários
  • Lei 10.180/01


    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.



    gab: D



ID
1731811
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Sobre a gestão das disponibilidades de caixa do Tesouro Nacional, de que trata o art. 164, § 3º da Constituição Federal (Conta Única), é correto afirmar, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Não existe essa exigência.

  • "Os saldos disponíveis do Tesouro Nacional são remunerados pelo Banco Central e seus rendimentos são considerados receitas de capital. O valor da remuneração é diário, mas somente é repassado à Conta Única a cada 10 dias, e deve ser utilizado exclusivamente para pagamento da Dívida Pública Federal."


    Fonte: Livro "Orçamento Público, Administração Financeira e Orçamentária e LRF" de Augustinho Paludo - 5ª Edição, pág. 337

  • Comentários: Somente poderão efetuar aplicações financeiras na Conta Única do Tesouro Nacional as entidades autorizadas em lei, não se admitindo aplicações de entidades não integrantes do orçamento fiscal e da seguridade social. As outras alternativas estão corretas.


    Fonte: http://www.exponencialconcursos.com.br/comentarios-prova-apo-mpog-orcamento-publico/
  • C! As receitas devem ser usadas para pagar a dívida!

  • INSTRUÇÃO NORMATIVA (STN) n° 04 , de 30 de agosto de 2004.

    I - DA CONTA ÚNICA DO TESOURO NACIONAL

    Art. 1o A Conta Única do Tesouro Nacional, mantida no Banco Central do Brasil, tem por finalidade acolher as disponibilidades financeiras da União a serem movimentadas pelas Unidades Gestoras da Administração Pública Federal, inclusive Fundos, Autarquias, Fundações, e outras entidades integrantes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, na modalidade "on-line". [alternativa B]

    Art. 2o A operacionalização da Conta Única do Tesouro Nacional será efetuada por intermédio do Banco do Brasil S/A, ou por outros agentes financeiros autorizados pelo Ministério da Fazenda[alternativa E]

    ....................

    Art. 3o A movimentação de recursos da Conta Única será efetuada por meio de Ordem Bancária - OB, Guia de Recolhimento da União – GRU, Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF, Guia da Previdência Social - GPS, Documento de Receita de Estados e/ou Municípios - DAR, Guia do Salário Educação - GSE, Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações da Previdência Social - GFIP, Nota de Sistema - NS ou Nota de Lançamento - NL, de acordo com as respectivas finalidades[alternativa A]


ID
1731814
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito da integração entre a origem e a destinação dos recursos arrecadados pelo Estado no processo orçamentário federal, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • MTO 2015, p.22


    Enquanto a natureza de receita orçamentária busca identificar a origem do recurso segundo seu fato gerador, a fonte/destinação de recursos possui a finalidade precípua de identificar o destino dos recursos arrecadados. Em linhas gerais, pode-se dizer que há destinações vinculadas e não vinculadas:

    a) destinação vinculada: processo de vinculação entre a origem e a aplicação de recursos, em atendimento às finalidades específicas estabelecidas pela norma. 
    b) destinação não vinculada (ou ordinária): é o processo de alocação livre entre a origem e a aplicação de recursos, para atender a quaisquer finalidades, desde que dentro do âmbito das competências de atuação do órgão ou entidade. 

    gab: A
  • Como mecanismo integrador entre a receita e a despesa, o código de destinação/fonte de recursos exerce um duplo papel na execução orçamentária. Para a receita orçamentária, esse código tem a finalidade de indicar a destinação de recursos para a realização de determinadas despesas orçamentárias. Para a despesa orçamentária, identifica a origem dos recursos que estão sendo utilizados.


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-apo-2015-orcamento-governamental/


ID
1731817
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A realização de despesa por intermédio de Suprimento de Fundos de que trata o art. 68 da Lei n. 4.320/64 tem as seguintes características, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Conforme a macro função do Siafi 021121 - SUPRIMENTO DE FUNDOS, pode ser realizado saque em espécies, mesmo por meio do Cartão de Pagamento do Governo Federal:

    5 DA PROPOSTA DO SUPRIMENTO DE FUNDOS

    5.1 - A proposta de concessão de suprimento de fundos deverá conter:

    5.1.6 quando do uso do CPGF, deve-se indicar, sempre que houver, o valor autorizado para saque;

    Gabarito Letra B)
  • Parágrafo 6º do art. 45 do Decreto 93.872/1986: é vedada a utilização do cartão de pagamento para saque, EXCETO para despesas decorrentes do regime especial de execução, ou situações específicas autorizada p/ Ministro ou dirigente de agência reguladora..

  • Gab. B

    Complementando:

    0221121 - SUPRIMENTO DE FUNDOS

    3.3.6 - É vedado o fracionamento de despesa ou do documento comprobatório, para adequação dos valores constantes nos itens 3.1.2 e 3.2.2.

    3.3.7 – Considera-se indício de fracionamento, a concentração excessiva de detalhamento de despesa em determinado subitem, bem como a concessão de suprimento de fundos a vários supridos simultaneamente.

    fonte: https://conteudo.tesouro.gov.br/manuais/index.php?option=com_content&view=article&id=1612:021121-suprimento-de-fundos&catid=755&Itemid=274

  • desconta em. folha?

ID
1731820
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Assinale a opção que indica uma exceção aos valores que alicerçam a visão de futuro do Brasil exposta na Mensagem Presidencial do Plano Plurianual 2012-2015.

Alternativas
Comentários
  • Conforme Documento da Mensagem Presidencial no site do MPOG, consta na pág. 18:

    • Soberania • Democracia • Justiça Social • Sustentabilidade • Diversidade Cultural e Identidade Nacional • Participação Social • Excelência na Gestão

    Desse modo, o gabarito é a letra E) Integração Regional.
    http://planejamento.gov.br/secretarias/upload/arquivo/spi-1/ppa-1/2012/mensagem_presidencial_ppa-2.pdf

ID
1731823
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Assinale a opção cujo teor não constitui uma das razões pelas quais a reforma tributária poderá contribuir, de forma relevante, para acelerar o crescimento do País

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal,

     

    Uma redução da carga tributária NÃO LEVA necessariamente a uma diminuição dos gastos públicos na União. Pelo contrário, uma redução dos tributos pode incentivar uma maior arrecadação, resultando numa maior receita para o Estado. E isso pode, futuramente, gerar um aumento dos gastos públicos. 

     

    Gabarito: Letra D (INCORRETA)

  • Mas querido, em momento algum a questão falou em diminuição dos gastos públicos. Falou apenas em acelerar o crescimento do país...

  • Eu diria que hoje, no meio da discussão da PEC 241, a A está mais incorreta que a D.

  • Eu marquei a letra D com o seguinte raciocínio:

    Primeiramente a redação da primeira parte do item está truncada: "Redução da carga tributária e a consequente diminuição dos gastos públicos na União". Deveria ser pela União.

    Além disso, não vejo como a "redução das transferências constitucionais aos Estados e aos Municípios" possa constituir como "uma das razões pelas quais a reforma tributária poderá contribuir, de forma relevante, para acelerar o crescimento do País".


ID
1731826
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

No contexto de desenvolvimento e funcionamento da infraestrutura de transportes no Brasil, observa-se grande competência conferida à União Federal pela legislação na área de transporte hidroviário. Assinale a opção cujo item não faz parte do subsistema aquaviário federal.

Alternativas
Comentários
  • Art. 25. O Subsistema Aquaviário Federal é composto de: I - vias navegáveis; II - portos marítimos e fluviais; III - eclusas e outros dispositivos de transposição de nível; IV - interligações aquaviárias de bacias hidrográficas; V - facilidades, instalações e estruturas destinadas à operação e à segurança da navegação aquaviária.

    Gab: D

  • Lei dispõe sobre o Sistema Nacional de Viação - SNV:

    Art. 25. O Subsistema Aquaviário Federal é composto de:

    I - vias navegáveis;

    II - portos marítimos e fluviais;

    III - eclusas e outros dispositivos de transposição de nível;

    IV - interligações aquaviárias de bacias hidrográficas;

    V - facilidades, instalações e estruturas destinadas à operação e à segurança da navegação aquaviária.


ID
1731829
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

No estudo do histórico do planejamento governamental no Brasil, pode-se observar as muitas tentativas de desenvolvimento de um sistema mediante o estabelecimento dos seguintes planos, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Foram dois PNDs, e não, quatro.

  • Na verdade foram 3 PNDs e não quatro

  • Segundo a fonte pesquisada (http://monografias.brasilescola.uol.com.br/administracao-financas/evolucao-dos-planos-economicos-no-brasil-breve-analise-.htm), existiram 3 PNDs, em vez de 4,conforme afirma a questão.


  • Houve 3 pnd´s.


    Fonte: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11132/tde-08012003-110722/publico/patricia.pdf

  • Subdividido em setores, o Plano de Metas de Juscelino Kubitschek era marcado por investimentos em estradas, em siderúrgicas, em usinas hidrelétricas, na marinha mercante e pela construção de Brasília e baseava-se em “30 metas”, divididas em: Setores da energia (1 a 5), Setores do transporte (6 a 12), Setores da alimentação (13 a 18), Setor da indústria de base (19 a 29), Setor da educação (30).

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_de_Metas
    No item D está faltando o setor da educação.
  • Realmente houve 3 PND's.

     

    Fonte: http://bibspi.planejamento.gov.br/handle/iditem/493?show=full


ID
1731832
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia

No contexto de desenvolvimento das políticas sociais no Brasil, em especial na área da educação, foi criado o Programa Universidade Para Todos ─ Prouni. Sobre esse programa, é correto afirmar, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO LETRA C)


    O que é o PROUNI?


    É um programa do Ministério da Educação, criado pelo Governo Federal em 2004, que oferece bolsas de estudo integrais e parciais (50%) em instituições privadas de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros sem diploma de nível superior.

    Podem participar:


    - Estudantes egressos do ensino médio da rede pública.


    - Estudantes egressos da rede particular, na condição de bolsistas integrais da própria escola.


    - Estudantes com deficiência.


    - Professores da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Nesse caso, não é necessário comprovar renda.


    Para concorrer às bolsas integrais, o candidato deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas parciais (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa. ( ERRO DA LETRA C)


    Fonte: http://siteprouni.mec.gov.br/



    Espero ter ajudado...Tudo no tempo de Deus, não no nosso !!!!


  • O erro da letra C é o seguinte:

    "o Programa de Bolsa Permanência – PBP é uma ação do Governo Federal de concessão de auxílio financeiro a estudantes matriculados em instituições federais de ensino superior em situação de vulnerabilidade socioeconômica e para estudantes indígenas e quilombolas."

    Portanto não é um benefício adicional destinado a todos os estudantes do programa oriundos de famílias de baixa renda.

    Fonte: http://permanencia.mec.gov.br/

  • o erro da letra C é a palavra ADICIONAL.


ID
1731835
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considerando o denominado modelo keynesiano simplificado, é incorreto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Questão tranquila. Na aula de Modelo Keynesiano Simplificado, vimos o seguinte:

    “Então, para Keynes, o equilíbrio não acontecia necessariamente junto com o pleno emprego. Tal situação até poderia ocorrer, mas o mais provável é que a economia se equilibrasse mesmo com a existência de algum nível de desemprego.”

    Assim, está incorreta a alternativa (B) devido ao uso da palavra sempre.


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/concurso-apo-mpog-esaf-prova-de-economia-resolvida/

    bons estudos
  • Alguém poderia me explicar do porque a letra e) está incorreta? Marque ela pensando na ideia de que o investimento autônomo independe da renda, ora, sendo assim, variação no investimento autônomo não necessariamente aumentaria, mais que o dobro, o aumento da renda. =/

  • O item c está errado porque o mais provável é que esteja no nível de pleno emprego, mesmo a economia estando em desemprego.


    "O equilíbrio da renda no modelo keynesiano passa uma mensagem clara: os empresários produzirão apenas a quantidade de bens e serviços que eles acreditam que os compradores planejam comprar." 
  • Apesar de antiga, respondendo ao colega Melkzedec Ojeda:

    O aumento do investimento autônomo aumenta diretamente a renda em 100 unidades. Porém o consumo tem um elemento que depende da renda, logo o aumento da renda promove um aumento do consumo. Ora, se o consumo aumenta, a própria renda tem que aumentar.


ID
1731850
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Considerando os conceitos básicos em macroeconomia, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    a) Incorreta. Absurda. Na verdade, as dívidas públicas dos países, em regra, são bem superiores aos déficits públicos.


    b) Correta. Em termos econômicos, não há impedimentos para que um país tenha uma dívida superior a seu PNB. De fato, vários países hoje em dia possuem dívidas que ultrapassam seus PNB (Japão, Grécia, Portugual, EUA, etc).


    c) Incorreta. Ela pode ser negativa, positiva ou nula.


    d) Incorreta. Se a inflação aumentar em um percentual superior ao aumento do valor nominal do PIB, então, teremos uma queda da renda real da economia.


    e) Incorreta. Na verdade, é o PIB real (e não o PIB nominal) que não é influenciado pela inflação.


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/concurso-apo-mpog-esaf-prova-de-economia-resolvida/


    bons estudos


ID
1731856
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Comparando o Plano Real com o Plano Cruzado, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    a) Incorreta. O Plano Cruzado não se beneficiou de nenhum grande fluxo financeiro internacional. Na verdade, foi o oposto. Os EUA aumentaram as taxas de juros na década de 1980, o que provocou fuga de capitais do mundo todo para os EUA. Portanto, a década de 1980 foi um período de fraco fluxo financeiro internacional para o Brasil.


    b) Incorreta. Tivemos moratória apenas no Plano Cruzado (mais especificamente no Plano Cruzado II).


    c) Incorreta. Apenas no Plano Real, foi adotada a âncora cambial. No Plano Cruzado, optou-se pelo congelamento de preços.


    d) Correta. Ambos os planos consideravam a existência de inflação inercial. A diferença é que a equipe do Plano Cruzado considerou esse ser o principal motivo da nossa inflação. Já a equipe do Plano Real considerava que o gasto público em excesso era o principal motivo da inflação. Mas ambos levaram em conta o componente inercial das inflações.


    e) Incorreta. No Plano Real, nada foi feito sobre controle de salários. No Plano Cruzado, foi introduzido um gatilho salarial, acionado toda vez que a inflação atingisse 20%.


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/concurso-apo-mpog-esaf-prova-de-economia-resolvida/


    bons estudos

ID
1731886
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Pode ser considerada como consequência da existência de problemas de informação assimétrica nos mercados:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Essa questão também era simples, especialmente se resolvermos por exclusão.

    Uma consequência das informações assimétricas é a existência de custos de transação nos contratos. São aquelas situações, por exemplo, em que os bons pagam pelos maus.


    Isso ocorre em inúmeros exemplos (contratos de seguros de automóveis, de saúde, empréstimos bancários, etc).


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/concurso-apo-mpog-esaf-prova-de-economia-resolvida/


    bons estudos

  • e) CORRETO. A teoria dos custos de transação é sustentada por duas características marcantes da raça humana: a racionalidade limitada dos indivíduos como agentes econômicos e o oportunismo presente nas ações desses agentes, derivado da presença de informações assimétricas.

  • Gabarito E


    A informação assimétrica é uma das falhas de mercado em que uma das partes, em uma transação econômica, detém informações importantes que a outra parte não possui, tirando proveito dessa informação na negociação.

ID
1731892
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

A década de 90 foi um período marcado pelo fim da inflação crônica e pelas reformas de mercado. Particularmente após 1994, foi adotada uma série de medidas para manter a estabilidade macroeconômica. Entre essas medidas, pode-se destacar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    a) Correta. A taxa de juros teve forte influência no controle da inflação (até hoje, o regime de metas de inflação é centrado na utilização da taxa de juros como variável que flutua em respostas às pressões inflacionárias).


    b) Incorreta. O Brasil não taxas de juros negativas (pelo contrário!).


    c) Incorreta. Entre 1998 e 2000, tivemos um regime de bandas cambiais.


    d) Incorreta. O objetivo de controles de capitais internacionais não têm como objetivo reduzir a entrada, mas sim reduzir a saída de dólares do país.


    e) Incorreta. A dívida pública não caiu, mas sim aumentou durante esse período.


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/concurso-apo-mpog-esaf-prova-de-economia-resolvida/


    bons estudos


ID
1731931
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A globalização é um dos processos de aprofundamento das interações internacionais nas áreas econômica, social, cultural, política.

Entre os seus impactos para as sociedades, podemos citar todos os abaixo, exceto:

Alternativas
Comentários
  • É triste uma questão dessa! 

  • Seria um sonho realizado viver em um Livre Mercado Global, indivíduos transacionando livremente, sem o estado no meio do caminho.

    Viva o Libertarianismo.

    Esses burocratas de um figa destroem nossas vidas....

    Questão fácil, no stress!

  • Alternatica C: "criação de um mercado global, regido pela Organização Mundial de Comércio (OMC), sem barreiras tarifárias (BTs) ou barreiras não-tarifárias (BNTs)."

  • Uai... mas as zonas de livre comórcio, não seria uma manifestação também da globalização?!


ID
1731961
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Não definido

Identifique a opção incorreta sob o ponto de vista das funções clássicas do Estado: alocativa, distributiva e estabilizadora.

Alternativas
Comentários
  • Função Alocativa: São bens e serviços que o governo oferece gratuitamente ou com baixas taxas para toda a população, independente da renda (Saúde pública, transporte público, segurança pública, etc). Promove o ajustamento na alocação de recursos alocando onde o mercado por si só não se interessa.

    Função Distributiva: Distribuição de renda. O governo arrecada mais de setores, população, empresas mais ricas e repassa aos mais pobres. Portanto, o governo banca setores, municípios, população que não conseguem gerar riqueza.

    Função Estabilizadora: O governo equilibrará a economia, controlando preços, utilizando os instrumentos macroeconômicos (políticas públicas fiscais e monetárias).

  • Gabarito B.

    Segundo PALUDO (2013): 

    Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda).

    O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.

  • Letra (b)


    Para evitar má alocação de recursos, o governo deve:


    determinar o tipo e a quantidade de bens públicos a serem ofertados;

    calcular o nível de contribuição de cada consumidor.



    • função alocativa: relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos (ex. rodovias, segurança), bens semi-públicos ou meritórios (ex. educação e saúde), desenvolvimento (ex. construção de usinas), etc.;

    • função distributiva: é a redistribuição de rendas realizada através das transferências, dos impostos e dos subsídios governamentais. Um bom exemplo é a destinação de parte dos recursos provenientes de tributação ao serviço público de saúde, serviço o qual é mais utilizado por indivíduos de menor renda.

    • função estabilizadora: é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegurar o atingimento de tais objetivos.

      FONTE: http://www.economiabr.net/economia/7_tfp.html

  • Resumidamente:

    - Função alocativa: atua onde há falhas de mercado (bens públicos, assimetria de informações, etc...)- Função distributiva: visa redistribuir a renda para reduzir as desigualdades- Função estabilizadora: visa manter a economia estável por meio das políticas econômica e fiscal (emprego, preços, crescimento econômico)
    Assim:Letra A = CERTO - oferta de bens públicosLetra B = ERRADO - é função alocativaLetra C = CERTO - estabilidade da econômiaLetra D = CERTO - nas funções clássicas do Estado temos a intervenção do Estado na economia, justamente para corrigir as deficiências que o sistema de mercado "puro" provocaLetra E = CERTO - bens semipúblicos ou meritórios são bens com características mistas - entre os públicos e os privados. Ex: saúde, educação...
  • De novo, a ESAF pede a incorreta. Quem sabe esse padrão se repetirá na próxima prova da

    Receita Federal, apesar da ESAF não elaborar mais provas...

    a) Correta. A função alocativa é o Estado provendo bens públicos e semipúblicos. Bens

    públicos são aqueles cujo consumo é indivisível, não excludente e não rival. Por isso eles não

    excluem ninguém e nem concorrem com os bens privados.

    b) Errada. A função distributiva busca fazer correções na distribuição de renda, tornando a

    sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza (e não determinar o tipo e a quantidade de

    bens públicos a serem ofertados. Quem faz isso é a função alocativa).

    c) Correta. É isso mesmo! Belo resumo da função estabilizadora.

    d) Correta. Quando o sistema de mercado não consegue funcionar de forma adequada, o

    Estado intervém na economia.

    e) Correta. Bens semipúblicos (ou bens meritórios) são bens que só podem ser usufruídos

    por quem tem dinheiro para pagar por eles. No entanto, eles são importantes todo mundo, para toda

    a sociedade. Por isso podem (e devem) ser ofertados também pelo Estado, justamente para evitar

    que a população de baixa renda seja excluída do seu consumo. Eles realmente constituem um caso

    intermediário entre os bens privados e os bens públicos.

    Gabarito: B

  • Na função ALOCATIVA o governo se encarrega de determinar o tipo e a quantidade de bens públicos a serem ofertados e a calcular o nível de contribuição de cada consumidor.

    COSTA, Giovanni Pacelli Carvalho Lustosa da; GARTNER, Ivan Ricardo. O efeito da função orçamentária alocativa na redução da desigualdade de renda no Brasil: uma análise dos gastos em educação e saúde no período de 1995 a 2012. Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro , v. 51, n. 2, p. 264-293, mar. 2017 .


ID
1731985
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre a competência tributária no vigente sistema constitucional tributário nacional, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • ufa ufa...vlw Renato...por um instante achei que tinha esquecido conceitos básicos...todas estão corretas exceto a E...assim sendo a questão deve pedir p assinalar a incorreta!!!


  • Ainda bem, quase chorei aqui! estava pesquisando e só via o erro da E, e a alternativa querendo a correta. UFA!

  • Gabarito Letra E

    Acredito que o examinador cometeu uma falha ao solicitar alternativa correta, tendo em vista que quase todas, à exceção da Letra E, estão corretas, conforme os comentários abaixo. Assim, por haver quatro alternativas corretas, aconselhamos entrar com recurso, solicitando a anulação desta questão!

    Alternativa A: É o que estabelece o art. 6º, caput, do CTN. Alternativa correta.

    Alternativa B: Realmente, a competência tributária, no que diz respeito à instituição legislativa de tributos, é indelegável. Alternativa correta.


    Alternativa C: É o que dispõe o caput do art. 7º, do CTN, no sentido da delegação da capacidade tributária ativa, que não se confunde com a delegação da competência tributária. Alternativa correta.


    Alternativa D: Conforme previsto no art. 7º, § 1º, do CTN, a atribuição compreende as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir. Alternativa correta.


    Alternativa E: O não exercício da competência tributária, em conformidade com o disposto no art. 8º, do CTN, não a defere a outra pessoa jurídica de direito pública diversa daquela a que a CF a tenha atribuído. Alternativa errada.


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/27837/

    bons estudos

  • Creio que nesta questão ele esteja pedindo a alternativa errada. O enunciado ficou errado, na minha humilde opinião.

  • Creio que essa questão vai ser anulada, pois pelas assertivas e pelo gabarito deveria pedir a INCORRETA.


    Bons estudos! ;)

  • Exatamente. Aqui se deve assinalar a incorreta e não a correta, como diz o enunciado.
  • Creio que o enunciado deveria "pedir" pela alternativa incorreta...

  • Acho que essa prova foi a do MPOG. Tava fazendo a prova de TI e tinha estudado pouco tributário. Logo na primeira questão veio esse erro. Questão terror.

     

    Ps. Pessoal do qConcursos, verifiquem o órgão, pois a prova me parece da ESAF para o MPOG e não da ESAF para a própria ESAF.


ID
1731991
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre os princípios constitucionais tributários, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C
     

    A) A observância da legalidade tributária é exigência obrigatória à instituição de tributos, mas quanto à majoração de alíquotas a CF relativiza em certos impostos, como o II, IE, IPI, IOF

    Art. 153. § 1º É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos enumerados nos incisos I, II, IV e V.
     

    B) Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios

    II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos.
     

    C) CERTO: CTN Art. 144 § 1º Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, ampliado os poderes de investigação das autoridades administrativas, ou outorgado ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto, neste último caso, para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros.
     

    D) No caso do IPI, ele é exceção ao princípio da anterioridade e da legalidade no tocante à alíquota, já o ITR não possui qualquer exceção, devendo observar todos os princípios.
     

    E) Art. 150 V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público


    bons estudos

  • Ao ler a assertiva A, tenho a impressão de que o examinador da ESAF quis trazer à tona a discussão acerca do princípio da legalidade X reserva legal (legalidade estrita). 


    Segue:

    O princípio da legalidade difere do princípio da reserva legal, uma vez queo primeiro significa a submissão e o respeito à lei, ou a atuação dentro da esfera estabelecida pelo legislador. O segundo consiste em estatuir que a regulamentação de determinadas matérias há de fazer-se necessariamente por lei(SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2000. p. 421.).

    Portanto, o princípio da legalidade, externado no artigo 5º, inciso II , daCR/88, estabelece que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. Logo, as obrigações dos indivíduos só podem ser criadas por espécies normativas produzidas em conformidade com o devido processo legislativo.

    Já o princípio da reserva legal ocorrequando uma norma constitucional atribui determinada matéria exclusivamente à lei formal (ou a atos equiparados, na interpretação firmada na praxe), subtraindo-a, com isso, à disciplina de outras fontes, àquelas subordinadas.



    FONTE: http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/425987/ha-diferenca-entre-o-principio-da-legalidade-e-o-principio-da-reserva-legal

  • Estou com o Renato quanto ao erro da alternativa "a".

    O examinador, para tornar errada a assertiva, deu ênfase à necessidade de lei em sentido estrito, além do que ressaltou que tal necessidade seria aplicável tanto à instituição quanto à majoração de tributos, o que está errado, já que, no caso da majoração, há exceções.

    a) O princípio constitucional da legalidade tributária exige necessariamente lei em sentido estrito/formal tanto para a instituição quanto para a majoração de tributo.

    Acho estranho fundamentar nisso o erro, já que o fato de haver exceções não faz com que o princípio deixe de exigir lei em sentido estrito para a majoração, mas acho que o fundamento do erro, na cabeça do examinador, era mesmo esse.

    Muito melhor redigida estaria a alternativa - para que se caracterizasse sua incorreção - da seguinte forma: Por conta do princípio constitucional da legalidade tributária, exige-se necessariamente lei em sentido estrito/formal tanto para a instituição quanto para a majoração de tributo.

  • Gabarito Letra C

    A) A observância da legalidade tributária é exigência relativa à instituição de tributos, mas quanto à majoração de alíquotas a CF relativiza em certos impostos, como o II, IE, IPI, IOF

    Art. 153. § 1º É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos enumerados nos incisos I, II, IV e V.

    B) Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios

    II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos.


    C) CERTO: CTN Art. 144 § 1º Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, ampliado os poderes de investigação das autoridades administrativas, ou outorgado ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto, neste último caso, para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros.


    D) No caso do IPI, ele é exceção ao princípio da anterioridade e da legalidade no tocante à alíquota, já o ITR não possui qualquer exceção, devendo observar todos os princípios.


    E) Art. 150 V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público


    bons estudos
  • alguem pode explicar o erro da A???


  • O erro deve estar contido na não ressalva da exceção ao princípio da legalidade, na medida em que alguns impostos como o IPI e o IOF prescindem de lei em sentido formal para sua majoração, pois podem ser alterados mediante decreto presidencial. São os chamados impostos extrafiscais e que fogem, portanto, à regra da legalidade estrita.

  • Concordo com a Karen na discussão acerca do discussão sobre legalidade x reserva legal. Apenas complementando, o Presidente da República pode editar MPs (ato normativo com força de Lei) que versem sobre matéria tributária, inclusive a instituição de tributos (Art. 62, § 2º). Ainda, existe jurisprudência sobre o tema:
    EMENTA: Recurso extraordinário. 2. Medida provisória. Força de lei. 3. A Medida Provisória, tendo força de lei, é instrumento idôneo para instituir e modificar tributos e contribuições sociais. Precedentes. 4. Agravo regimental a que se nega provimento. (STF, AI 236.976/MG-AgR)

  • A) "o princípio constitucional da legalidade tributária exige necessariamente lei em sentido estrito/formal (...)". Correto. Se não exige lei é porque é exceção, mas o princípio é justamente a exigência de lei.


    Quanto à C:


    Correta


    Art. 144. O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.


     § 1º Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, ampliado os poderes de investigação das autoridades administrativas, ou outorgado ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto, neste último caso, para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros.

  • Erro da alternativa A:

    São consideradas lei em sentido estrito aquelas que forem fruto de elaboração pelo Poder Legislativo. Já as leis em sentido amplo, abrangem todo e qualquer ato que descrever e regular uma determinada conduta (seria o caso das Medidas Provisórias, de atribuição do Presidente da República).

    Pela leitura do disposto no art. 62, §2º da CF/88, verifica-se que é possível a instituição e majoração de impostos por meio de Medida Provisória, sendo que o STF estendeu essa possibilidade para todas as demais espécies tributárias.

    Sendo assim, voltando ao disposto na alternativa A, transcrevendo-a de forma correta:

     “O princípio constitucional da legalidade tributária NÃO exige necessariamente lei em sentido estrito/formal tanto para a instituição quanto para a majoração de tributo, mas permite que lei em sentido amplo, como medida provisória, possa também criar e majorar tributos”.


  • A) A Lei aplicavel é a de sentido material diz respeito à base de cálculo, à alíquota e ao sujeito passivo enquanto que o lado formal ou processual diz respeito aos procedimentos que devem ser seguidos pela administração pública para a prática do ato.

     

     

  • O engraçado é que o pessoal cria justificativas para tentar consertar a questão estragada.

    A alternativa A está correta, o fato de haver exceções ao princípio quanto à majoração de tributos não invalida a assertiva.

    Nem o fato de ser possível instituir alguns tributos por medida provisória a invalida, pois sabido que elas devem ser convertidas em lei em sentifo formal/estrito.

  • A alternativa A está correta também, apesar de eu ter acertado a questão. A ideia do legislador é essa mesmo, de que apenas leis formais fizessem o trabalho de oneração da população. Exceções não anulam essa ideia, pelo contrário, reforçam. Quanto a medida provisória, só foi permitido a ela tratar de matéria tributária, porquanto há apreciação do Congresso.

    Para o meu argumento destaco a questão do Cespe, AGU, 2015.

    De acordo com o princípio da legalidade, fica vedada a criação ou a majoração de tributos, bem como a cominação de penalidades em caso de violação da legislação tributária, salvo por meio de lei. Gabarito ; Certa

  • EXCEÇÕES AO PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE QUANTO À MAJORAÇÃO DE TRIBUTOS

    1) II

    2) IE

    3) IPI

    4) IOF

    5) CIDE-Combustível (redução e restabelecimento de alíquota)

    6) ICMS-monofásico de Combustíveis (redução e restabelecimento de alíquota) a serem definidos em lei complementar

  • Vamos analisar cada alternativa a respeito dos princípios constitucionais tributários!

    a) o princípio constitucional da legalidade tributária exige necessariamente lei em sentido estrito/formal tanto para a instituição quanto para a majoração de tributo.  INCORRETO

    O princípio da legalidade no Direito Tributário é regido no artigo 150, inciso I, da CF/88:

    CF/88. Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça;

    No entanto, a própria Constituição Federal previu exceções ao Princípio da Legalidade no que tange à majoração de tributos (alteração de alíquotas) nos artigos 153, §1°; art.155, §4°, inciso IV, alínea “c” e art.177, §4°, inciso I, alínea “b”:

    CF/88. Art. 153. ...

    § 1º É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos enumerados nos incisos I, II, IV e V. (II, IE, IPI, IOF)

    CF/88. Art.155. ...

    § 4º Na hipótese do inciso XII, h, observar-se-á o seguinte: (ICMS MONOFÁSICO EM COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES)

    IV - as alíquotas do imposto serão definidas mediante deliberação dos Estados e Distrito Federal, nos termos do § 2º, XII, g, observando-se o seguinte: 

    c) poderão ser reduzidas e restabelecidas, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, b.

    CF/88. Art. 177. ...

    § 4º A lei que instituir contribuição de intervenção no domínio econômico relativa às atividades de importação ou comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool combustível deverá atender aos seguintes requisitos: 

    I - a alíquota da contribuição poderá ser

    b) reduzida e restabelecida por ato do Poder Executivo, não se lhe aplicando o disposto no art. 150,III, b;  

    b) o princípio constitucional da igualdade tributária exige idêntico tratamento tributário para contribuintes que se encontrem em situação equivalente, permitindo-se, porém, tratamento diferenciado em razão da ocupação profissional destes mesmos contribuintesINCORRETO

    O princípio constitucional da igualdade tributária veda qualquer tratamento diferenciado em razão da ocupação profissional dos contribuintes, e está previsto no art.150, inciso II da CF/88:

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;

    c) o princípio constitucional da irretroatividade das normas que instituem ou majorem tributos relativamente a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da legislação correspondente não impede a aplicação retroativa de leis que instituem novos critérios de apuração ou processos de fiscalização ou que ampliem os poderes de investigação das autoridades administrativas. CORRETO

    Essa é a nossa resposta. O princípio constitucional tributário da irretroatividade está previsto no art.150, inciso III, alínea “a” da CF/88:

    CF/88. Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    III - cobrar tributos:

    a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado;

    Este princípio veda que uma nova lei que institua ou majore determinado tributo possa ensejar a sua cobrança em relação a fatos jurídicos (ou fatos geradores) que ocorreram antes da vigência dessa lei.

    No entanto, não é vedada a aplicação retroativa de leis que instituam novos critérios de apuração ou processos de fiscalização ou que ampliem os poderes de investigação das autoridades administrativas, conforme previsto no art.144, §1°, do CTN:

     Art. 144. O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.

           § 1º Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, ampliado os poderes de investigação das autoridades administrativas, ou outorgado ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto, neste último caso, para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros.

    Lembre-se que a lei que institui novos mecanismos de fiscalização por parte do Fisco (critérios de apuração ou fiscalização) não se confunde com a lei que majora ou institui tributo e, portanto, é permitida a sua aplicabilidade em relação a fatos geradores pretéritos!

     d) o princípio constitucional da anterioridade tributária geral não se aplica nem ao imposto sobre produtos industrializados e nem ao imposto sobre a propriedade territorial ruralINCORRETO

    O princípio constitucional da anterioridade tributária está previsto no artigo 150, inciso III, alínea “b” e “c” da CF/88:

    CF/88. Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    III - cobrar tributos:

    b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou; (EXERCÍCIO FINANCEIRO)

    c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b; (NOVENTENA)

    A regra constitucional é a vedação da cobrança de tributo no mesmo exercício financeiro da publicação ou antes de decorridos noventa dias da publicação da lei que institui ou majora o tributo, que visa evitar que o contribuinte seja “pego de surpresa” do aumento da exação ou da existência de nova exação tributária!

    No entanto, o princípio constitucional da anterioridade tributária, seja a geral ou a da noventena (suas duas espécies), apresenta as seguintes exceções constitucionais:

    CF/88. Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    § 1º A vedação do inciso III, b, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, IV e V; e 154, II; e a vedação do inciso III, c, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, III e V; e 154, II, nem à fixação da base de cálculo dos impostos previstos nos arts. 155, III, e 156, I. 

     

     

    CF/88. Art.155. ...

    § 4º Na hipótese do inciso XII, h, observar-se-á o seguinte: (ICMS MONOFÁSICO EM COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES)

    IV - as alíquotas do imposto serão definidas mediante deliberação dos Estados e Distrito Federal, nos termos do § 2º, XII, g, observando-se o seguinte: 

    c) poderão ser reduzidas e restabelecidas, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, b.

     

    Art. 177. ...

    § 4º A lei que instituir contribuição de intervenção no domínio econômico relativa às atividades de importação ou comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool combustível deverá atender aos seguintes requisitos: 

    I - a alíquota da contribuição poderá ser: 

    b) reduzida e restabelecida por ato do Poder Executivo, não se lhe aplicando o disposto no art. 150,III, b

    Art. 195. ...

    § 6º As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver instituído ou modificado, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, "b".

    Veja um quadro resumo com as exceções ao Princípio da anterioridade:

    Portanto, o ITR – imposto sobre a propriedade territorial rural – não constitui exceção ao Princípio da Anterioridade geral (do exercício financeiro), apenas o IPI.

    e) o princípio constitucional tributário da liberdade de tráfego de pessoas ou bens apenas obsta a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas por empresas privadas concessionárias de serviço público outorgado pelo Distrito FederalINCORRETO

    O Princípio constitucional tributário da liberdade de tráfego de pessoas e bens está previsto no artigo 150, inciso V da CF/88:

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público;

     O Princípio tributário da não limitação ao tráfego de pessoas ou bens prevê exatamente a ressalva da cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público, o que inclui as concessionárias de serviço público responsáveis pela conservação das vias no Distrito Federal.

     Neste sentido, o STF decidiu firmou entendimento na súmula 545 que a cobrança de pedágios nas rodovias é realizada mediante preço público ou tarifa, e estas não se confundem com tributos (taxas) por estar ausente o pressuposto da compulsoriedade, elemento definidor de tributo:

    Súmula 545

    Preços de serviços públicos e taxas não se confundem, porque estas, diferentemente daqueles, são compulsórias e têm sua cobrança condicionada à prévia autorização orçamentária, em relação à lei que as instituiu.

    RESPOSTA: C

  • Art. 144. O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.

    § 1º Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, ampliado os poderes de investigação das autoridades administrativas, ou outorgado ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto, neste último caso, para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros.


ID
1731994
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre a legalidade em matéria tributária, é incorreto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    A) Certo, isso ocorre porque o próprio princípio da legalidade se encontra positivado na CF (Art. 150, I), motivo pelo qual ela reserva certas matérias a diferentes tipos de leis, como IGF e regular as limitações constitucionais de tributar à lei complementar, por exemplo. 


    B) Em regra, os tratados internacionais regularmente internalizados têm natureza de lei ordinária, revogando ou modificando a legislação tributária interna, sendo observadas pela que lhes sobrevenha, no caso de terem matéria tributária (Art. 98 CTN), a exceção fica por conta dos tratados que versem sobre direito humanos, que podem ser internalizados com natureza supralegal, ou ainda como emenda constitucional (Art. 5 §3).


    C) ERRADO: Se o sujeito passivo atendeu ao disposto na legislação tributária, não há que se falar em imposição de penalidades, mas tão somente do pagamento do tributo devido, se for o caso.

    Art. 100 Parágrafo único. A observância das normas referidas neste artigo exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo


    D) Art. 97. Somente a lei pode estabelecer

    V - a cominação de penalidades para as ações ou omissões contrárias a seus dispositivos, ou para outras infrações nela definidas


    E) Art. 114. Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência

    Art. 97. Somente a lei pode estabelecer:

    III - a definição do fato gerador da obrigação tributária principal


    bons estudos

  • Retificando o comentário do Renato . : GABARITO C

  • Não seria lei complementar? Uma vez que para tratar de direito tributário seria LC. 

  • Entendo que o erro na letra C esteja na parte final da questão: " salvo se as normas em questão forem posteriormente declaradas inconstitucionais pelo STF." Pois o parágrafo único do artigo 100 do CTN assegura a não punição dos contribuintes que eventualmente deixarem de pagar um valor observando as normas complementares criadas pela própria administração, ou seja, posteriormente ele tem que pagar, mas sem punições. Segue trecho de comentário do referido item pelo professor Hugo de Brito Machado:

    “... evidentemente não podem modificar as leis, nem os decretos e regulamentos. Por isso não asseguram ao contribuinte o direito de não pagar um tributo que seja efetivamente devido, nos termos da lei. Mas se o não-pagamento se deveu à observância de uma norma complementar, o contribuinte fica a salvo de penalidades, bem como da cobrança de juros moratórios e correção monetária. O parágrafo único do art. 100 do CTN assim determina. Não seria justo punir o contribuinte que se conduziu de acordo com a norma, embora ilegal, editada pela própria Administração Tributária.”

    Bons estudos.


  • Existe grande parte da doutrina que acredita na supremacia dos tratados internacionais frente às leis internas em matéria tributária, porém a assertiva B deixa claro o posicionamento da ESAF em relação ao tema controverso. Tratados internacionais e leis ordinárias possuem hierarquia equivalente em matéria tributária. 

  • Pessoal, fiquei um pouco confuso com a alternativa D. A cominação de penalidades para infrações na legislação tributária depende só de lei em sentido estrito ? Mas medida provisória não é lei em sentido estrito e pode ser usada para cominar penalidades.  Essa alternativa não estaria também incorreta ?

  • Estou ficando louca com esse assunto, estudo estudo e não entendi nada dessa questão

  • art. 62 CF-88;

    .

    § 2º Medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos, exceto os previstos nos arts. 153, I, II, IV, V, e 154, II, só produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada.

    .

    percebam que o dispositivo constitucional só trata da INSTITUIÇÃO ou MAJORAÇÃO de IMPOSTOS, ou seja não diz nada sobre penalidades para infrações à legislação tributátria, como se refere o item 'E'.

    .

    já o art. 97, V; do CTN corrobora com o entendimento de que se faz necessário LEI em sentido formal para a cominação de penalidades, senão vejamos:

    .

     

    Art. 97. Somente a lei pode estabelecer:

    V - a cominação de penalidades para as ações ou omissões contrárias a seus dispositivos, ou para outras infrações nela definidas;

  • Caro colega Thiago Pinto, Lei Complementar trata de normas gerais sobre direito tributário, já para a instituição ou majoração das espécies tributárias, tais quais impostos, taxas, contribuições de melhoria e outras, podem ser utilizadas Leis Ordinárias, Leis Delegadas, Medidas Provisórias e até mesmo as Leis Complementares.

  • CRÍTICA À ALTERNATIVA "B": Se Tratado internacional modifica o CTN; se o CTN tem força de Lei complementar; como pode o Tratado internacional ter força de Lei ordinária??? 

  • Penso que a pergunta que deve-se fazer ao refletir sobre a aleternativa "c" é a seguinte: 

     

    Contribuinte dexou de pagar tributo observando as regras da legislação tributária. Porém, depois, o STF declarou aquela legislação tributária atendida pelo contribuinte, inconstitucional. Aí vem a pergunta: esta declaração de inconstitucionalidade deve retroagir para prejudicar o contribuinte? A alternativa está afirmando que sim, e por isso está ao meu ver errada.

     

    Não se pode invocar o art. 100 apenas, para afirmar que a alternativa está errada. Entendo que o gabarito está no fato da inconstitucionalidade da norma em desfavor ao contribuinte não poder retroagir.

     

     

  • Alternativa C:

     

    A questão está afirmando que se o sujeito passivo não cumprir com sua obrigação principal, ele não será punido: "... exclui a imposição contra ele de penalidades relacionadas à obrigação principal acaso inadimplida". Por conseguinte, o sujeito deveria sofrer, sim, as penalidades relacionadas à obrigação principal, caso a descumpra. A questão está errada.

     

     

  • ou essa questão é muito idiota, ou eu nao sei. Vejamos a assertiva C) "a regular observância pelo sujeito passivo das normas integrantes da legislação tributária exclui a imposição contra ele de penalidades relacionadas à obrigação principal acaso inadimplida, salvo se as normas em questão forem posteriormente declaradas inconstitucionais pelo STF"

     

    Ora, se ele inadimpliu a obrigação é óbvio que ele sofrerá as penalidades

  • Colega Jairo Bezerra, entendo que caso o tratado internacional verse de assunto restrito à lei complementar, para ser ratificado no ordenamento pátrio ele deva ser submetido aos ditames de aprovação de Lei Complementar e assim ser equiparado a tal. Portanto como a exigência da norma ser via Lei Complementar é uma exceção, e não regra geral, isso não torna a afirmativa errada, pois ela trata da regra geral.

    Acho que é assim!

     

  • Alguém poderia explicar melhor o erro da alternativa C : "a regular observância pelo sujeito passivo das normas integrantes da legislação tributária exclui a imposição contra ele de penalidades relacionadas à obrigação principal acaso inadimplida, salvo se as normas em questão forem posteriormente declaradas inconstitucionais pelo STF."  O erro estaria somente na parte sublinhada?

    Obrigada.

  • Alternativa C: a regular observância pelo sujeito passivo das normas integrantes da legislação tributária exclui a imposição contra ele de penalidades relacionadas à obrigação principal acaso inadimplida (até aqui correto, embora a frase esteja um pouco mal elaborada), SALVO se as normas em questão forem posteriormente declaradas inconstitucionais pelo STF.

    O erro está na palavra SALVO. Ou seja, mesmo que a norma tenha sido declarada inconstitucional pelo STF, a observância da legislação pelo contribuinte EXCLUI, SIM, a imposição contra ele de penalidades.

    CTN, art. 100, Parágrafo único. A observância das normas referidas neste artigo (as normas complementares) EXCLUI a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo.

    "Assim, o principal objetivo da expressa inclusão das práticas administrativas entre as normas complementares (...) é garantir ao contribuinte que, seguindo a interpretação que o Fisco vem dando à norma, uma mudança de interpretação por parte da Administração só lhe será aplicada para os casos futuros. Se, no caso concreto, a interpretação abandonada resultou na falta de pagamento de tributo, o crédito será exigido sem a aplicação de qualquer punição. ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado, 10ª ed., p. 228. (GRIFEI)

    No mesmo sentido (mas com pagamento a menor de tributo em observância à legislação):

    "Se o contribuinte recolheu o tributo à base de prática administrativa adotada pelo Fisco, eventuais diferenças devidas só podem ser exigidas sem juros de mora e sem atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo (...)" [STJ, 2.ª T., REsp 98.703/SP]

    Portanto, subentende-se que só será cobrada a diferença em relação ao principal, mas não serão cobradas penalidades, juros, correção monetária.

     

  • O item “A” está correto, pois – apesar de haver previsão infraconstitucional quanto à necessidade de lei – é a Constituição que determina como as matérias tributárias devem ser reguladas. Por exemplo, é a Constituição que determina que os empréstimos compulsórios serão criados por lei complementar ou as condições em que uma medida provisória pode tratar de matéria tributária.

    Sobre o item “B”, quando um tratado (acordo ou convenção) internacional é internalizado ele passa a ter força de lei e, mais, “os tratados e as convenções internacionais revogam ou modificam a legislação tributária interna, e serão observados pela que lhes sobrevenha” (CTN, art. 98).

    O item “C” é a resposta da nossa questão porque o STF entende que norma considerada inconstitucional não atinge atos posteriores. Veja trecho da ementa do Recurso Extraordinário 730.462 (grifamos):

    1. A sentença do Supremo Tribunal Federal que afirma a constitucionalidade ou a inconstitucionalidade de preceito normativo gera, no plano do ordenamento jurídico, a consequência (= eficácia normativa) de manter ou excluir a referida norma do sistema de direito. 2. Dessa sentença decorre também o efeito vinculante, consistente em atribuir ao julgado uma qualificada força impositiva e obrigatória em relação a supervenientes atos administrativos ou judiciais (= eficácia executiva ou instrumental), que, para viabilizar-se, tem como instrumento próprio, embora não único, o da reclamação prevista no art. 102, I, “l”, da Carta Constitucional. 3.

    eficácia executiva, por decorrer da sentença (e não da vigência da norma examinada), tem como termo inicial a data da publicação do acórdão do Supremo no Diário Oficial (art. 28 da Lei 9.868/1999). É, consequentemente, eficácia que atinge atos administrativos e decisões judiciais supervenientes a essa publicação, não os pretéritos, ainda que formados com suporte em norma posteriormente declarada inconstitucional. (STF - RE 730.462, relator: TEORI ZAVASCKI, Data de julgamento: 28/5/2015, Plenário, com repercussão geral.)

    Vale ressaltar que a primeira parte da alternativa está correta, conforme o parágrafo único do artigo 100 do CTN: “a observância das normas referidas neste artigo [normas complementares das leis] exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo.”

    Quanto aos itens “D” e “E”, dá uma certa insegurança considerar correta alternativas tão categóricas, mas – nesse caso – ambas estão certas e trazem o que está disciplinado no artigo 97 do CTN:

     CTN. Art. 97. Somente a lei pode estabelecer:

    III - a definição do fato gerador da obrigação tributária principal (...) e do seu sujeito passivo;

    V - a cominação de penalidades para as ações ou omissões contrárias a seus dispositivos, ou para outras infrações nela definidas;

    GABARITO: C

  • Danusa e Renato - Direção Concurso

    O item “A” está correto, pois – apesar de haver previsão infraconstitucional quanto à necessidade de lei – é a Constituição que determina como as matérias tributárias devem ser reguladas. Por exemplo, é a Constituição que determina que os empréstimos compulsórios serão criados por lei complementar ou as condições em que uma medida provisória pode tratar de matéria tributária.

    Sobre o item “B”, quando um tratado (acordo ou convenção) internacional é internalizado ele passa a ter força de lei e, mais, “os tratados e as convenções internacionais revogam ou modificam a legislação tributária interna, e serão observados pela que lhes sobrevenha” (CTN, art. 98).

    O item “C” é a resposta da nossa questão porque o STF entende que norma considerada inconstitucional não atinge atos posteriores. Veja trecho da ementa do Recurso Extraordinário 730.462 (grifamos):

    1. A sentença do Supremo Tribunal Federal que afirma a constitucionalidade ou a inconstitucionalidade de preceito normativo gera, no plano do ordenamento jurídico, a consequência (= eficácia normativa) de manter ou excluir a referida norma do sistema de direito. 

    2. Dessa sentença decorre também o efeito vinculante, consistente em atribuir ao julgado uma qualificada força impositiva e obrigatória em relação a supervenientes atos administrativos ou judiciais (= eficácia executiva ou instrumental), que, para viabilizar-se, tem como instrumento próprio, embora não único, o da reclamação prevista noart. 102, I, “l”, da Carta Constitucional.

    3.A eficácia executiva, por decorrer da sentença (e não da vigência da norma examinada), tem como termo inicial a data da publicação do acórdão do Supremo no Diário Oficial (art. 28 da Lei 9.868/1999). É, consequentemente, eficácia que atinge atos administrativos e decisões judiciais supervenientes a essa publicação, não os pretéritos, ainda que formados com suporte em norma posteriormente declarada inconstitucional. (STF - RE 730.462, relator: TEORI ZAVASCKI, Data de julgamento: 28/5/2015, Plenário, com repercussão geral.)

    Vale ressaltar que a primeira parte da alternativa está correta, conforme o parágrafo único do artigo 100 do CTN: “a observância das normas referidas neste artigo [normas complementares das leis] exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo.”

    Quanto aos itens “D” e “E”, dá uma certa insegurança considerar correta alternativas tão categóricas, mas – nesse caso – ambas estão certas e trazem o que está disciplinado no artigo 97 do CTN:

     CTN. Art. 97. Somente a lei pode estabelecer:

    III - a definição do fato gerador da obrigação tributária principal (...) e do seu sujeito passivo;

    V - a cominação de penalidades para as ações ou omissões contrárias a seus dispositivos, ou para outras infrações nela definidas;

    GABARITO: C

  • A - apesar das disposições contidas sobre a matéria no Código Tributário Nacional, a essência da configuração sobre as matérias tributárias que dependem de veiculação de lei em sentido estrito/formal, ao menos desde a Constituição Federal de 1988, encontra-se disposta ou é diretamente decorrente do próprio texto constitucional.

    O item “A” está correto, pois – apesar de haver previsão infraconstitucional quanto à necessidade de lei – é a Constituição que determina como as matérias tributárias devem ser reguladas. 

    B - os tratados, acordos e convenções internacionais sobre matéria tributária dos quais o Brasil participe, uma vez regularmente internalizados no direito brasileiro e quando não digam respeito a direitos humanos, possuem hierarquia normativa equivalente à de lei ordinária federal.

     Art. 98. Os tratados e as convenções internacionais revogam ou modificam a legislação tributária interna, e serão observados pela que lhes sobrevenha.

    C - a regular observância pelo sujeito passivo das normas integrantes da legislação tributária exclui a imposição contra ele de penalidades relacionadas à obrigação principal acaso inadimplida, salvo se as normas em questão forem posteriormente declaradas inconstitucionais pelo STF.

     Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos:

           I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas;

           II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;

           III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;

           IV - os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

           Parágrafo único. A observância das normas referidas neste artigo exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo.

    O parágrafo único do artigo 100 do CTN assegura a não punição dos contribuintes que eventualmente deixarem de pagar um valor observando as normas complementares criadas pela própria administração, ou seja, posteriormente ele tem que pagar, mas sem punições. Segue trecho de comentário do referido item pelo professor Hugo de Brito Machado:

    “... evidentemente não podem modificar as leis, nem os decretos e regulamentos. Por isso não asseguram ao contribuinte o direito de não pagar um tributo que seja efetivamente devido, nos termos da lei. Mas se o não-pagamento se deveu à observância de uma norma complementar, o contribuinte fica a salvo de penalidades, bem como da cobrança de juros moratórios e correção monetária. O parágrafo único do art. 100 do CTN assim determina. Não seria justo punir o contribuinte que se conduziu de acordo com a norma, embora ilegal, editada pela própria Administração Tributária.”

  • A - apesar das disposições contidas sobre a matéria no Código Tributário Nacional, a essência da configuração sobre as matérias tributárias que dependem de veiculação de lei em sentido estrito/formal, ao menos desde a Constituição Federal de 1988, encontra-se disposta ou é diretamente decorrente do próprio texto constitucional.

    O item “A” está correto, pois – apesar de haver previsão infraconstitucional quanto à necessidade de lei – é a Constituição que determina como as matérias tributárias devem ser reguladas. 

    B - os tratados, acordos e convenções internacionais sobre matéria tributária dos quais o Brasil participe, uma vez regularmente internalizados no direito brasileiro e quando não digam respeito a direitos humanos, possuem hierarquia normativa equivalente à de lei ordinária federal.

     Art. 98. Os tratados e as convenções internacionais revogam ou modificam a legislação tributária interna, e serão observados pela que lhes sobrevenha.

    C - a regular observância pelo sujeito passivo das normas integrantes da legislação tributária exclui a imposição contra ele de penalidades relacionadas à obrigação principal acaso inadimplida, salvo se as normas em questão forem posteriormente declaradas inconstitucionais pelo STF.

     Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos:

           I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas;

           II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;

           III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;

           IV - os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

           Parágrafo único. A observância das normas referidas neste artigo exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo.

    O parágrafo único do artigo 100 do CTN assegura a não punição dos contribuintes que eventualmente deixarem de pagar um valor observando as normas complementares criadas pela própria administração, ou seja, posteriormente ele tem que pagar, mas sem punições. Segue trecho de comentário do referido item pelo professor Hugo de Brito Machado:

    “... evidentemente não podem modificar as leis, nem os decretos e regulamentos. Por isso não asseguram ao contribuinte o direito de não pagar um tributo que seja efetivamente devido, nos termos da lei. Mas se o não-pagamento se deveu à observância de uma norma complementar, o contribuinte fica a salvo de penalidades, bem como da cobrança de juros moratórios e correção monetária. O parágrafo único do art. 100 do CTN assim determina. Não seria justo punir o contribuinte que se conduziu de acordo com a norma, embora ilegal, editada pela própria Administração Tributária.”


ID
1732000
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre os tributos de competência da União, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    A) Imunidade recíproca

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios

    VI - instituir impostos sobre:

    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros


    B) Nem sempre, a contribuição de iluminação e as previdenciárias dos servidores do RPPS pode ser instituído pelos demais entes, portanto não é competência exclusiva da União.


    C) CERTO: A Constituição prevê, no seu art. 8.º, IV, a criação de duas contribuições sindicais, quais sejam:

      a) a contribuição fixada pela assembleia-geral para o custeio do sistema confederativo do respectivo sindicato;

      b) contribuição fixada em lei, cobrada de todos os trabalhadores.

    A primeira contribuição é voluntária, não é dotada de compulsoriedade, além do fato de a contribuição não ser criada por lei, denota a ausência de natureza tributária da exação, razão pela qual foi editada a Súmula Vinculante 40: A contribuição confederativa de que trata o art. 8º, IV, da Constituição Federal, só é exigível dos filiados ao sindicato respectivo

    Já a segunda contribuição é um tributo, pois atende a todos os elementos constantes da definição de tributo (art. 3.º do CTN), pois foi instituída por lei e é compulsória para todos


    D) O FG da contribuição de melhoria é a valorização do imóvel, como não houve valorização não há o que se falar em contribuição de melhoria.


    E) A competência residual só abrange novas contribuições e novos impostos, conforme art. 154, I e Art. 195 §4

    Art. 154. A União poderá instituir:

    I - mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição


    bons estudos
  • RENATO, VC É MUITO FERA!! VAI PASSAR NO PRÓXIMO, COM CERTEZA! (FALO ISSO COM BASE EM VÁRIOS COMENTÁRIOS SEUS... OS MELHORES PARA MIM...)

  • a letra E está errada porque lei complementar e não edição de legislação complementar pelo que entedie é isso?

  • a) Art. 150:  
    §  2º  -  A  vedação  do  inciso  VI,  "a",  é  extensiva  às  autarquias  e  às 
    fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao 
    patrimônio,  à  renda  e  aos  serviços,  vinculados  a  suas  finalidades 
    essenciais ou às delas decorrentes. 

  • ary alves,

    A Letra "E" está errada pois a competência tributária residual, que é exclusiva da União e será por lei complementar (ou "legislação complementar") abrange APENAS novas contribuições e novos impostos. Não há que se falar em criação de taxas.

  • Cheguei a comentar em uma outra questão que não existe competência exclusiva da União, mas privativa (art. 22 CF), comum (art. 23 CF) e concorrente (art. 24 CF). A competência exclusiva é para o Congresso Nacional  (art. 49 CF). Só com isso já dava para anular as alternativas B, D e E. Quanto a letra A imunidade recíproca também se estende ás Autarquias e Fundações públicas. 

  • Eu também sou muito fã do Renato!!! Vou direto ao comentário dele e já marco como útil antes mesmo de ler, hahaa. Obrigada, Renato!!!!

  • Na verdade, o erro da alternativa D está em afirmar que a competência é exclusica da União, sendo que, de acordo com a CF/88, a contribuição de melhoria compete tanto à União, quanto aos Estados, DF e Municípios:

    Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:
    III – contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas

    Bons estudos.

  •  

    GAB:C

    Para o STF, a contribuição sindical é modalidade de contribuição parafiscal , na subespécie “corporativa ou profissional” – tributo federal, de competência exclusiva da União –.

     

     

    STF,“as contribuições sindicais compulsórias possuem natureza tributária, constituindo receita pública, estando os responsáveis sujeitos à competência fiscalizatória do Tribunal de Contas da União” (MS 28.465, rel. Min. Marco Aurélio, 1ª T., j. em 18-03-2014)
     

  • A) art. 150, CRFB/88 - Imunidade recíproca.

    B) Art. 149 - A, CRFB/88 - COSIP é competência dos entes municipais.

    C) Correta.

    D) O fato gerador da contribuição de melhoria é a VALORIZAÇÃO DO IMÓVEL.

    E) Art. 154, I, CRFB. O artigo fala de IMPOSTOS, não taxas.

    Além disso, atenção a toda alterativa que tenha expressões, como: exclusivamente, somente, apenas, etc. Só com isso já seria possível eliminar as alternativas B, D e E.


ID
1774381
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Os seguintes dados foram extraídos do Sistema de Contas:

Nacionais do Brasil, em unidades monetárias:

Rendimento misto bruto: 260.424

Excedente operacional bruto: 1.075.844

Remuneração dos empregados: 1.414.217

Impostos sobre a produção e a importação: 495.944

Subsídios à produção: 5.807

Rendas de propriedade enviadas ao resto do mundo: 83.459

Rendas de propriedade recebidas do resto do mundo: 18.165

Com base nestes dados, a Renda Nacional Bruta será de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C


    RNB = 260.424 + 1.075.844 + 1.414.217 + 495.944 - 5.807 - (83.459 - 18.165)

    RNB = 3.175.328

ID
1774384
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia

Considere:

A = Produto Interno Bruto.

B= Remuneração dos empregados.

C = Impostos sobre a produção e a importação.

D = Subsídios à produção.

E = Excedente operacional bruto e rendimento misto bruto.

É correto, então, afirmar que:

Alternativas

ID
1774390
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Suponha Ep = (Δqd/Δp).(p/qd) a elasticidade preço da demanda e Ey = (Δqd/Δy).(y/qd) a elasticidade renda da demanda, em que Δqd = variação da quantidade demanda da; Δp = variação no preço do bem; p = preço do bem; qd = quantidade demandada do bem; Δy = variação na renda; e y = renda do consumidor. Com base nessas informações, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Elasticidade Renda da Demanda (Ey):

     

    Ey < 0: Bens Inferiores

    Ey = 0: Bem de Consumo Saciado

    Ey > 0: Bem Normal

    Ey > 1: Bens Superiores (ou de Luxo)

     

    Gab: A

  • GABARITO A e B

     

    A alternativa B satisfaz a condição dos bens de Giffen (preço aumenta, demanda aumenta).

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

    Não se assuste! O enunciado está apenas nos trazendo as definições de elasticidade-preço da demanda e de elasticidade-renda da demanda. As únicas diferenças em relação às fórmulas que vimos, é que aqui elas estão na horizontal, e utiliza-se o “Y” no lugar de “R” com o significado de renda. Então vamos às alternativas:

    a) Ey pode ser negativa.

    A elasticidade-renda pode ser negativa no caso dos bens inferiores. Essa afirmativa está correta.

    b) Ep pode ser positiva.

    A elasticidade-preço é positiva apenas no caso dos bens de Giffen (sobe o preço, sobe a demanda). Essa afirmativa também está correta... Opa! Duas corretas? Não era para isso acontecer. Vamos ver se tem mais.

    c) Ey não pode ser maior do que 1.

    A elasticidade-renda pode ser maior do que 1: é o caso da demanda elástica em relação à renda, característica dos bens de luxo.

    d) Ep não pode ser menor que zero.

    Geralmente, a elasticidade-preço sempre será menor do que zero e, portanto, negativa, com preço e quantidade variando em direções contrárias.

    e) Ep + Ey = q/y.

    Nem perca tempo tentando entender essa equaçãoEla não faz nenhum sentido, e está dizendo que a soma das elasticidades é igual à quantidade demandada dividida pela renda (???).

    Mas agora temos duas corretas... e agora? Vamos na “mais” correta. Sabemos que os bens de Giffen são raríssimos, enquanto os inferiores estão em todos os lugares. De forma que podemos marcar nossa resposta.


ID
1774411
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Ciência Política
Assuntos

A Reforma Agrária é um tema discutido no Brasil desde a época da colonização portuguesa. A discussão se faz presente até os dias de hoje e é conseqüência da estrutura fundiária em nosso país. Uma das grandes inovações da Constituição de 1988, ao regular a questão de terras, foi a de tornar a Reforma Agrária um dever fundamental do Estado. A desapropriação para fins de Reforma Agrária tem, como condição condicio iuris, o descumprimento, pelo proprietário, do dever fundamental de dar ao solo agrícola uma destinação produtiva. A Constituição de 1988 precisou que a função social da propriedade agrária é cumprida quando ela atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, a quatro requisitos.

São requisitos para a Reforma Agrária todos os citados abaixo, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Retire o ''não'' da alternativa A e seja feliz.

  • GABARITO A

     

    CRFB/88 Art. 186. A função social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos:

    I - aproveitamento racional e adequado;

    II - utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente;

    III - observância das disposições que regulam as relações de trabalho;

    IV - exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores.

  • O erro do Gabarito A, está na palavra "não"


ID
1774432
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Com relação à função do Estado moderno, não é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Os mercados são incompletos.

  • Gabarito C. A afirmação está incorreta em virtude da existência da Função Alocativa. E qual é o conceito desta?

     A Função Afectação de Recursos, onde inclui a satisfação pelo Estado das necessidades sociais essenciais, num processo em que os recursos são divididos entre bens e serviços de natureza privada ( comercializáveis), bens públicos ou sociais (não comercializáveis) incluindo, nestes últimos, bens mercantis com problemas de externalidades;

    Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/detalhe/musgrave_um_professor_de_financas_publicas_no_panteao_da_teoria_economica.html
  • Gabarito C


    A questão trata das falhas de mercado, que são:

    - Externalidades (positivas e negativas)

    - Existência de bens públicos (não rivalidade e não exclusividade)

    - Poder de Mercado (monopólios naturais)

    - Assimetria de informações

    - Mercado incompletos

    - Riscos pesados

    - Desemprego e inflação
  • Gabarito C


    A questão trata das falhas de mercado, que são:
    - Externalidades (positivas e negativas)
    - Existência de bens públicos (não rivalidade e não exclusividade)
    - Poder de Mercado (monopólios naturais)
    - Assimetria de informações
    - Mercado incompletos
    - Riscos pesados
    - Desemprego e inflação

  • Gabarito C


    Os mercados são incompletos.
    " Falhas de mercado são situações que impedem que ocorra uma situação de ótimo de Pareto. Ou seja, são situações que pioram ou afastam os mercados da eficiência econômica.

    Podemos enumerar as seguintes falhas de mercado:

    a) Externalidades,

    b) Existência de bens públicos,

    c) Falhas de informação (ou assimetria de informações),

    d) Mercados incompletos,

    e) Riscos pesados,

    f) Falhas na competição (poder de mercado) e

    g) Existência de desemprego e inflação."


    Fonte: Estratégia Concursos - Profs. Heber e Jetro

  • Falha de mercado é a situação em que o custo marginal social não é igual ao benefício marginal. Essas falhas de mercado são em sua maioria situações opostas à da teoria da mão invisível, na qual a busca pelo desejo individual pode acabar prejudicando a sociedade caso não haja um intervencionismo.
    Concorrência imperfeita, externalidades, informação assimétrica e mercados incompletos, são manifestações de falha de mercado.
    Essas falhas, no contexto normativo, podem ser corrigidas por políticas públicas, com legislação, taxação, por exemplo. Outras formas de correção das falhas que decorrem da função estatal está o controle dos preços por meio do tabelamento e fixação do preço mínimo.
    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Falha_de_mercado


ID
1774441
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em regimes federativos cabe à União envidar esforços para reduzir as disparidades regionais de desenvolvimento.
São instrumentos fiscais para desempenhar esse papel todas opções abaixo, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D. Trata-se de matéria correlata de Economia. 

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php/%3C?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12642

  • Com o objetivo de incentivar o desenvolvimento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país, a Constituição determinou, em seu art. 159, I, “b”, que 3% (três por cento) da arrecadação obtida com o IR e o IPI sejam destinados para aplicação em programas de financiamento ao setor produtivo de tais regiões, assegurando-se que, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) dos recursos transferidos ao Nordeste sejam reservados para projetos no semiárido.

    Para tanto foram criados os Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste (FNO, FNE e FCO). Dos 3% (três por cento) repassados pelo Tesouro Nacional, 1,8% (um vírgula oito por cento) são transferidos ao FNE, ficando o FNO e o FCO, cada um, com 0,6% (zero vírgula seis por cento).

    A aplicação dos recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamentos é severamente criticada em virtude da inexistência de mecanismos que priorizem de forma efetiva a concessão dos empréstimos fornecidos aos Estados e Municípios mais pobres. Na prática, vê-se que os Fundos parecem responder principalmente às necessidades de empresas situadas em Municípios que já contam com certo algum dinamismo econômico, gerando como consequência o incremento das desigualdades intra-regionais.

  • Só botando a referência da Vanessa:

    LEI Nº 7.827, DE 27 DE SETEMBRO DE 1989 - Regulamenta o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, institui o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte - FNO, o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE e o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste - FCO, e dá outras providências.


ID
1774450
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Sobre as limitações constitucionais ao poder de tributar, é incorreto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    A) Princípios constitucionais tributários são compreensões do conteúdo e do alcance dos princípios que se consegue entender as diversas normas integrantes do direito tributário e, por conseguinte, o todo, formado pelo ordenamento jurídico.

    As imunidades são limitações constitucionais ao poder de tributar consistentes na delimitação da competência tributária constitucionalmente conferida aos entes políticos.

    A competência tributária é o poder constitucionalmente atribuído de editar leis que instituam tributos

    B) Trata-se da imunidade recíproca:
    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros

    C) Art. 150 VI - instituir impostos sobre:

    b) templos de qualquer culto

    D) ERRADO: Art. 150 VI - instituir impostos sobre

    e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, SALVO na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser.

    E) Art. 150 VI - instituir impostos sobre

    c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei


    bons estudos
  • Gabarito: D

    Se houvesse imunidade na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser haveria grande prejuízo à Zona Franca de Manaus, pois as indústrias de CDs não teriam mais vantagem em se instalar lá para receber os incentivos fiscais da zona.

  • “Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser. (Incluída pela EC nº 75)."

  • Gabarito D; " NÃO compreende a etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser."


    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
    ...I - instituir impostos sobre:

    e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser. (Incluída pela Emenda Constitucional nº 75, de 15.10.2013

    Bons estudos! ;)
  • Ok, entendi, mas as Normas reguladoras citadas na opção A, são normas inseridas na Constituição?

    no vigente sistema tributário nacional, as limitações constitucionais ao poder de tributar estão configuradas como princípios constitucionais tributários, imunidades tributárias e normas reguladoras do exercício da competência tributária?
  • Fundamento Letra C:

    Art. 150, §4º: As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. 

     

  •  Rapidamente :

    IMUNIDADE FONOGRÁFICA:

     

    regra : não incide cobrança de impostos sobre fonogramas e videos-fonogramas produzidos no Brasil, contendo obras musicais, musicas de autores brasileiros e ou em geral interpretados por artistas brasileiros, inclusive os materias e arquivos digitais que os contenham.

    exceção : incide imposto sobre a etapa de replicação industrial das midias opticas da leitura a leiser.

     

     

    GABARITO "D"

  • David Camargo, também não entendi essa referência a "normas reguladoras do exercício da competênica tributária" nas limitações constitutucionais ao poder de tributar no CTN. Se alguem souber esclarecer, por favor.

  • Nessa questão é importante lembrar da Exceção pra conseguir discernir e achar a resposta.

    exceção : incide imposto sobre a etapa de replicação industrial das midias opticas da leitura a leiser.

  • Alternativa A: Realmente, tanto os princípios tributários como as imunidades tributárias constituem limitações ao poder de tributar. Ademais, conforme defende parte da doutrina, qualquer norma que regule o exercício da competência tributária, ou até mesmo a própria repartição de competência tributária, configura limitação ao poder de tributar. Alternativa correta.

  • Vamos à análise das alternativas, lembrando que a questão pede aquela que está incorreta.

    a) no vigente sistema tributário nacional, as limitações constitucionais ao poder de tributar estão configuradas como princípios constitucionais tributários, imunidades tributárias e normas reguladoras do exercício da competência tributária.

    CORRETO. As limitações constitucionais ao poder de tributar configuram-se como arcabouço de proteção jurídica aos contribuintes para que o Estado não atue de forma abusiva. Neste arcabouço estão presentes os princípios constitucionais tributários (legalidade, irretroatividade, anterioridade, etc...), as imunidades tributárias bem como as normas reguladoras do exercício da competência tributária que devem ser instituídas por lei complementar (art.146, II da CF/88).  

    b) dentre as imunidades tributárias figura o impedimento à instituição de impostos por uma pessoa jurídica de direito público sobre o patrimônio, renda ou serviços de outras pessoas jurídicas de direito público.

    CORRETO. Esta é a imunidade tributária recíproca, que veda a instituição de impostos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios sobre patrimônio, renda ou serviços dos próprios entes políticos, incluindo suas autarquias e fundações públicas, desde que vinculados a suas finalidades essenciais, conforme no artigo 150, VI, “a” da CF/88.

    CF/88. Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;

    § 2º A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

    c) dentre as imunidades tributárias figura o impedimento à instituição de impostos sobre o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais dos templos de qualquer culto.

    CORRETO. Esse é o teor do art.150, §4° da CF/88:

    CF/88. Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    b) templos de qualquer culto;

    § 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas "b" e "c", compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.

    d) a imunidade tributária concernente ao impedimento à instituição de impostos sobre fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros compreende a etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser.

    INCORRETO. A imunidade dos videofonogramas e fonogramas NÃO COMPREENDE a etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser, ou seja, não inclui a fase de produção dos CDs (fonogramas) e DVDs (videofonogramas) antes de serem submetidos à gravação de som e vídeo, sendo tributados normalmente pelo IPI e ICMS durante a fase de produção e circulação dos CDs e DVDs “virgens”.

    Os elementos que constituem a imunidade dos fonogramas (CDs) e videofonogramas (DVDs) são:

    • Obras musicais ou literomusicais;

    • Autores brasileiros ou interpretadas por artistas brasileiros;

    • Inclui os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham

    CF/88. Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser.  

    e) dentre as imunidades tributárias figura o impedimento à instituição de impostos sobre o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades sindicais, mas somente daquelas relacionadas aos trabalhadores.

    CORRETO. Esse é o teor do art.150, VI, “c” c/c §4° da Constituição:

    CF/88. Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;

    § 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas "b" e "c", compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.

    A imunidade foi estabelecida apenas para as entidades sindicais dos trabalhadores relacionados com as finalidades essenciais das entidades.

    Resposta: D


ID
1774462
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

Em relação à Modelagem de Processos de Negócios, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • d)na notação BPMN (Business Process Model and Notation), um processo de negócio é representado por meio do encadeamento de eventos e atividades, ligados por conectores que demonstram a sequência em que os mesmos são realizados.

  • Qual o erro da e) ?

  • O erro da E é que o indicador que se relaciona com as reais necessidades dos clientes é o de Eficácia, e não Eficiência!

  • Adicionando referência ao comentário do colega anterior:

    - Indicador de Eficácia é a relação entre os resultados obtidos e os resultados pretendidos: fazer da melhor maneira, isto é: atingir os resultados esperados

    - Indicador de Eficiência é relação entre os resultados obtidos e os recursos empregados: fazer da melhor maneira utilizando a menor quantidade possível de recursos

    http://www.venki.com.br/blog/indicadores-de-desempenho-de-processos/

  • Eficácia é fazer a coisa CERTA. 

    Eficiência é fazer CERTO a coisa.

  • LETRA D

    Erro da C):
    - Normalmente são usados os diagramas COMPORTAMENTAIS, o principal entre eles é o Diagrama de ATIVIDADE.

  • Letra D

    A gestão de desempenho dos meus processos vai olhar para esses indicadores:

    - Eficiência: para garantir que estou usando bem os recursos;

    - Eficácia: para garantir que estou gerando os produtos que eu deveria;

    - Efetividade: para saber se é o produto certo, que está atendendo às necessidades do cliente.

    ** Esta é quem responde a letra E.

  • Embora esta questão esteja bem misturada a conceitos de Engenharia de Software, é nítido que a alternativa d) descreve apropriadamente o que é o BPMN.

    Resposta certa, alternativa d).


ID
1774465
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Em relação às atividades relacionadas à produção e à gerência de requisitos, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a) na maioria dos casos os usuários não expressam aquilo que realmente desejam. Por isso, utiliza-se a técnica de descoberta de requisitos chamada de etnografia. Esta consiste na inserção de um membro da equipe de desenvolvimento para avaliar as atividades diárias da organização-alvo e, assim sendo, descobrir conhecimentos não expostos pelo cliente (conhecimentos tácitos).


    b) esta função não é do levantamento de requisitos, mas sim da validação. Segundo Sommervile 9 Edição (Capítulo 4, página 76), a validação de requisitos é o processo pelo qual se verifica se os requisitos definem o sistema que o cliente realmente quer. Ela se sobrepõe à análise, uma vez que está preocupada em encontrar problemas com os requisitos. A validação de requisitos é importante porque erros em um documento de requisitos podem gerar altos custos de retrabalho quando descobertos durante o desenvolvimento ou após o sistema já estar em serviço.

    c) requisitos quase sempre mudam, pois o negócio é dinâmico e está em constante evolução. É um erro afirmar que a gestão de requisitos evite que mudanças externas impliquem a não alteração de um requisito já validado. Segundo Sommerville (Capítulo 4, página 78), a gerência de requisitos indica que os mesmos evoluem respeitando a sequência (Figura 4.8): compreensão inicial do problema, requisitos iniciais, compreensão alterada do problema e requisitos alterados.

    d) Creio que o erro esteja no trecho "toda e apenas a informação necessária para que o software correspondente seja produzido."

    e) Correta, conforme visto:


    Com o objetivo de assegurar que a aplicação atende o que foi solicitado, duas técnicas são muito utilizadas no Teste de Software:


    Técnica de Verificação: busca verificar se o software cumpre com suas especificações, ou seja, ”Estamos construindo certo o produto?”;

    Técnica de Validação: busca validar se o software está de acordo com as necessidades do usuário, ou seja, ”Estamos construindo o produto certo?”.


    No Teste de Software, o Checklist vem como mais uma ferramenta para agregar valor e qualidade ao produto, e não deve ser visto como “mais um documento a ser preenchido” ou “mais uma tarefa a se realizar”. Quando utilizada corretamente, essa simples ferramenta pode trazer grandes benefícios.


    Fonte: http://www.devmedia.com.br/adotando-checklists-no-teste-de-software-java-magazine-87/19020


    Bons estudos!


  • O examinador é um mala. Quer apenas esgotar e cansar suas energias na prova.

    Comentário Completo. Silas Júnior monstro aqui no CQ, contribuindo bastante nos estudos!

  • Silas, consistência tem a ver com verificar se os requisitos não são ambíguos e contraditórios.

  • Utilização de checklist para a validação

    Checklist (ou lista de verificação) é um conjunto de perguntas e/ou afirmações sobre determinada circunstância. O checklist pode ser aplicado sempre que muitos aspectos precisam ser considerados em um ambiente complexo e que nenhum aspecto possa ser omitido.

    Uma lista de verificação para a validação de requisitos contém perguntas que facilitam a identificação de erros. O uso de checklists para a validação de requisitos é muito comum na prática. Ele pode especificar uma lista de perguntas a ser estritamente seguida. Essas perguntas devem obrigatoriamente ser respondidas pelo avaliador. A lista de verificação serve como um meio para abordar a validação de forma estruturada.

    Aplicar o checklist para a validação de requisitos de maneira bem sucedida depende da maleabilidade e complexidade da lista de verificação. Um grande número de perguntas pode dificultar o uso da lista, pois o avaliador não possui uma visão aprofundada das perguntas, sendo forçado a consultá-la frequentemente.

    Recomenda-se, portanto, elaborar uma lista de verificação de tal forma que ela seja mais longa do que uma página. Além disso, perguntas formuladas de forma demasiadamente genérica ou abstrata podem dificultar o uso. Sendo assim, as perguntas devem ser da forma mais precisa possível.

    Fonte: https://imasters.com.br/devsecops/utilizacao-de-checklist-para-validacao-de-requisitos-de-software

  • Acho que o erro da letra D é que ela se refere a completude e não a consistência, pois esse último está relacionado a existência de conflitos entre requisitos.

  • ⦁ um dos aspectos que facilita o levantamento de requisitos é que os usuários, em sua maioria, expressam apropriadamente suas necessidades, pois conhecem bem o campo de aplicação do produto a ser desenvolvido.

    Errado. É exatamente o contrário. Uma das maiores dificuldades é que os usuários não expressam apropriadamente suas necessidades.

    ⦁ na atividade de levantamento de requisitos é que se examina a especificação do software, de forma a assegurar que todos os requisitos foram definidos sem ambiguidades, inconsistências ou omissões, detectando e corrigindo possíveis problemas ainda durante a fase de definição dos requisitos.

    Errado. A especificação do software só é feita após toda a parte inicial de engenharia de requisitos, quando o Documento de Especificação de Requisitos já está pronto.

    ⦁ o principal objetivo da gerência de requisitos é garantir que mudanças externas no ambiente não impliquem na necessidade de alterar os requisitos que já foram validados.

    Errado. Se ocorre mudança externa e essa mudança implica em alteração de requisitos já validados e mudança não só pode como deve ser realizada nos requisitos.

    ⦁ de acordo com a Norma IEEE 830-1998, um requisito é consistente se, e somente se, contiver toda e apenas a informação necessária para que o software correspondente seja produzido.

    Errado. Um requisito é consistente quando ele não entre em conflito consigo mesmo nem com outros requisitos.

    ⦁ uma das técnicas de validação de requisitos é a utilização de listas de verificação (checklists).

    Certo. Na atividade de validação de requisitos são feitas diversas verificações: validade, consistência, completude, realismo, verificabilidade e rastreabilidade. Uma das técnicas para fazer essas verificações são os checklists.

    Resposta: E


ID
1774468
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O processo de desenvolvimento de software com a utilização do modelo incremental apresenta vantagens e desvantagens. Entre as vantagens, é correto afirmar que neste modelo

Alternativas
Comentários
  • O desenvolvimento incremental é baseado na ideia de desenvolver uma implementação inicial, expô-la aos comentários dos usuários e continuar por meio da criação de várias versões até que um sistema adequado seja desenvolvido.

    Vantagens importantes quando comparado ao modelo em cascata:

    - O custo de acomodar as mudanças nos requisitos do cliente é reduzido.
    - É mais fácil obter feedback dos clientes sobre o desenvolvimento que foi feito.
    - É possível obter entrega e implementação rápida de um software útil ao cliente, mesmo se toda a funcionalidade não for incluída.

    Do ponto de vista do gerenciamento, a abordagem incremental tem dois problemas:

    - O processo não é visível.
    - A estrutura do sistema tende a se degradar com a adição de novos incrementos.


    Os problemas do desenvolvimento incremental são particularmente críticos para os sistemas de vida-longa, grandes e complexos, nos quais várias equipes desenvolvem diferentes partes do sistema. Sistemas de grande porte necessitam de um framework ou arquitetura estável, e as responsabilidades das diferentes equipes de trabalho do sistema precisam ser claramente definidas, respeitando essa arquitetura. Isso deve ser planejado com antecedência, e não desenvolvido de forma incremental.


    Fonte: Sommerville, 9 Edição, Capítulo 2, Páginas 21 e 22.




ID
1774471
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

O padrão ISO 9126 foi desenvolvido com o objetivo de identificar os atributos fundamentais de qualidade de software. Em relação a esses atributos, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra d

    Conforme o padrão ISO 9126:Confiabilidade

    O produto se mantém no nível de desempenho nas condições estabelecidas.

    Suas sub-características são:

    Maturidade, entendida como sendo a capacidade do software em evitar falhas decorrentes de defeitos no software;Tolerância a Falhas representando a capacidade do software em manter o funcionamento adequado mesmo quando ocorrem defeitos nele ou nas suas interfaces externas;Recuperabilidade que foca na capacidade de um software se recuperar após uma falha, restabelecendo seus níveis de desempenho e recuperando os seus dados;Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/ISO/IEC_9126#Confiabilidade
  • na letra a descrição é de eficiência, mas as subcaracterísticas são de manutenibilidade

     

    2017

    A ISO/IEC 9126 descreve uma das características do modelo de qualidade de software como capacidade do produto de software de apresentar desempenho apropriado, relativo à quantidade de recursos usados, sob condições especificadas. Essa característica corresponde à

    A confiabilidade.

    B eficiência.

    C manutenibilidade.

    D funcionalidade.

    E usabilidade

     

  • c-

    Confiabilidade é o adulto das qualidades internas/externas do ISO 9126- é maduro, tolerante e se recupera fácil.


ID
1774474
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

O Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico – e-MAG sugere a realização das seguintes atividades para a avaliação de acessibilidade de um sítio:

I. Validar os códigos do conteúdo HTML e das folhas de estilo.

II. Realizar testes com usuários reais.

III. Realizar validação manual.

IV. Realizar validação automática.

V. Verificar o fluxo de leitura da página.

A sequência sugerida no e-MAG para realização desses passos é

Alternativas
Comentários
  • 1. Validar os códigos do conteúdo HTML e das folhas de estilo;

    2. Verificar o fluxo de leitura da página. A forma mais simples é inibir o CSS, imagens e scripts, lendo apenas o HTML da página. Boa parte dos navegadores possuem ferramentas ou extensões que permitem essa visualização. Outra opção é utilizar navegadores textuais, como o Lynx ou um leitor de tela. Para maiores detalhes, ver documento Descrição dos Leitores de Tela, disponível em: http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/eMAG/material-de-apoio.

    3. Realizar a validação automática de acessibilidade utilizando o ASES e outros avaliadores automáticos sugeridos no Capítulo 4;

    4. Realizar a validação manual. A validação manual é uma etapa essencial na avaliação de acessibilidade de um sítio, já que os validadores automáticos não são capazes de detectar todos os problemas de acessibilidade em um sítio, pois muitos aspectos requerem um julgamento humano. Por exemplo, validadores automáticos conseguem detectar se o atributo para descrever imagens foi utilizado em todas as imagens do sítio, mas somente uma pessoa poderá verificar se a descrição da imagem está adequada ao seu conteúdo. Para realizar uma validação manual efetiva, o desenvolvedor deverá ter conhecimento sobre as diferentes tecnologias, as barreiras de acessibilidade enfrentadas por pessoas com deficiência e as técnicas ou recomendações de acessibilidade. A validação manual deve ser feita preferencialmente com dispositivos de tecnologia assistiva como leitores de tela. Deve-se percorrer toda página apenas utilizando teclado, verificando comportamentos, atalhos, folhas alternativas de contraste, se os textos alternativos estão descritos de acordo com a imagem e seu contexto, entre outros. Listas com os itens a serem testados (checklists) na validação humana podem ser encontradas emhttp://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/eMAG/material-de-apoio.

    5. Teste com usuários reais. Outra etapa essencial da validação de uma página é a realização de testes com usuários reais (pessoas com deficiência ou limitações técnicas). Um usuário real poderá dizer se um sítio está realmente acessível, compreensível e com boa usabilidade e não simplesmente tecnicamente acessível. Quanto maior e mais diversificado o número de usuários reais participando da avaliação de acessibilidade, mais eficaz e robusto será o resultado.


    Gabarito: B


    Fonte: http://emag.governoeletronico.gov.br/


ID
1774477
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

O modelo MVC (Model-View-Controller) tem por objetivo separar dados ou lógica de negócios (Model) da interface do usuário (View) e do fluxo da aplicação (Control). Este modelo apresenta vantagens e desvantagens. Uma das desvantagens é que

Alternativas
Comentários
  • Eu acho que a ESAF bebeu.....

    na minha opiniao todas estao corretas

     

  • WELITON jose', não, a ESAF não BEBEU... :)

  • ◦ Vantagens do modelo MVC :

     Como o modelo MVC gerencia múltiplos visualizadores usando o mesmo modelo é fácil manter , testar e atualizar sistemas múltiplos

     É muito simples incluir novos clientes apenas incluindo seus visualizadores e controles

     Torna a aplicação escalável

     É possível ter desenvolvimento em paralelo para o modelo , visualizador e controle pois são independentes.

    ◦ Desvantangens do modelo MVC:

    Requer uma quantidade maior de tempo para analizar e modelar o sistema

     Requer pessoal especializado

     Não é aconselhável para pequenas aplicações

  • Alguém explica o motivo de a letra A não ser uma desvantagem?


ID
1774480
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Em relação a linguagens e ferramentas de desenvolvimento de sistemas Web, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a) especificações diferentes

    c) o codigo js é executado do lado cliente

    d e e ) json é utilizado para leitura de arquivos texto.
  • O erro da letra D, é que o JSON não é derivado no SGML e sim baseado em um conjunto da linguagem JavaScript.


ID
1774483
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Os Sistemas de Bancos de Dados Distribuídos (SBDD) apresentam vantagens e desvantagens. Uma das desvantagens é

Alternativas
Comentários
  • Vantagens • Autonomia dos departamentos que controlam a base; • Maior tolerância a falhas; • Melhor performance; • Infra-estrutura econômica; • Modularidade (fraco acoplamento). 

    Desvantagens • Maior complexidade; • Instalação mais cara; • Criptografia deve ser segura; • Overhead de processamento (troca de mensagens na rede); • Inexperiência. 


ID
1774486
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em relação a Big Data e NoSQL, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • a) os 3 Vs são Volume, Velocidade e Variedade

    b) não faz sentido

    c) Hadoop é um projeto Apache

    d) NoSQL é um sistema não relacional (No SQL/ Sem SQL)

    e) alternativa correta

    espero ter ajudado

  • NoSQL representa varios bancos que nao sao relacionais mas usam outras formas de organização, tendo como caracteristicas como alto desempenho, escalabilidade, rep´licação, suporte a dados estruturados e subcolunas, sendo tb muito tolerantes a erros. NoSQL trabalha com o conceito de big data tendo como exemplos Berkeley DB, MemcacheDB, Cassandra (Apache), MongoDB & Vertica

  • Os “3 Vs" principais do Big Data referem-se a Volume, Velocidade e Variedade.

  • Questão ANAC ESAF 2016 (Q623459):

    Big Data é: d) volume + variedade + velocidade + veracidade, tudo agregando + valor.

     

    Apache Cassandra é um projeto de sistema de banco de dados distribuído altamente escalável de segunda geração, que reúne a arquitetura do DynamoDB, da Amazon Web Services e modelo de dados baseado no BigTable, do Google.

    O Cassandra inicialmente foi criado pelo Facebook, que abriu seu código-fonte para a comunidade em 2008. Agora é mantido por desenvolvedores da fundação Apache e colaboradores de muitas empresas.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Apache_Cassandra

     

    Gabarito: e)

  • Existem 4 modelos de dados NoSQL, baseados em documentos, chave-valor, colunar ou família de colunas e baseados em grafos. O Cassandra usa o modelo colunar.

    A alternativa E fala que os dados do Cassandra são identificados por uma chave, o que me gerou dúvidas.

    Alguém sabe esclarecer?

  • Gabarito E

    Cassandra foi inicialmente desenvolvido pelo Facebook para ser utilizado no motor de busca de sua caixa de entrada de mensagens. Em 2008 ele se tornou open-source e em 2009 passou a ser mantido pela Apache Foundation. Seu modelo de distribuição do sistema é baseado no Dynamo (desenvolvido pela Amazon) enquanto a forma de organização dos dados é baseado no BigTable (desenvolvido pelo Google).

    O Dynamo nasceu a partir da necessidade de se ter um banco de dados simples, altamente escalável e confiável para lidar com grandes demandas de leitura/escrita. Essa motivação veio de uma série de momentos de indisponibilidade do site da Amazon durante a Black-Friday de 2004 nos Estados Unidos causados em boa parte por sobrecargas nos bancos relacionais utilizados na época, resultando em prejuízo financeiro para o site de e-commerce. O Dynamo então foi desenvolvido e empregado para tratar os sistemas que sofriam com maior demanda como o de carrinho de compras e sessões de usuário. Em 2007, a Amazon disponibilizou um documento descrevendo como a arquitetura do Dynamo funcionava, esse documento serviu de base para a criação de vários outros bancos NoSQL.

    O BigTable também começou a ser desenvolvido em 2004 pelo Google, também como uma solução altamente escalável e distribuída. O desafio nesse caso era armazenar o volume imenso de dados de indexação de todas as páginas web mapeadas pelo Google que então era utilizado para alimentar o seu motor de buscas.

    A distribuição oficial do Cassandra é compatível com todas as distribuições do Linux e com o Mac OS. Existe também uma versão compatível com o Windows distribuída pela DataStax. O Cassandra é, por concepção, feito para trabalhar de forma distribuída, sendo que não há grandes vantagens em trabalhar com ele utilizando apenas uma máquina. Ao utilizar várias máquinas (também chamadas de nós), vemos o verdadeiro potencial da solução.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Gabarito: E

    O cassandra é um banco de dados NoSQL do tipo Wide Column Store que é um hibrido entre um banco NoSQL do tipo  "key-value" e um sistema de banco de dados baseado em tabelas.

    "Cassandra is wide column store, and, as such, essentially a hybrid between a key-value and a tabular database management system. Its data model is a partitioned row store with tunable consistency."

    Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Apache_Cassandra

     

    Em 2001 eram  3Vs, de: Volume, Velocidade e variedade

    Autores atuais dizem que na verdade são 5 Vs : Volume,  Variedade, Velocidade, Veracidade e geração de Valor

     

     

     

  • Conceito dos 3Vs:·       

    Volume: como determinar a relevância entre grandes volumes de dados e como criar valor a partir dessa relevância

    Velocidade: velocidade significa o quão rápido os dados estão sendo produzidos e o quão rápido devem ser tratados para atender as demandas. Reagir rápido o suficiente para lidar com a velocidade é um desafio para a maioria das organizações.

    Variedade: os dados de hoje vêm em todos os tipos de formatos, seja bancos de dados tradicionais, hierarquias de dados, arquivo texto, e-mail, vídeo, áudio e etc.

    Existe outro conceito, dos 4Vs:

    Veracidade: representa a falta de confiabilidade inerente em algumas fontes de dados.

    Visibilidade: é a relevância dos dados. A organização está ciente de todos os dados que ele gera? Estes poderiam ser, aparentemente, registros de dados inconsequentes. Em outras palavras tentamos entender se todos os dados gerados estão disponíveis, e se são de fato armazenados e ficam visíveis para os analistas de dados.

    Valor: as informações geradas devem produzir algum valor para as organizações.

    Variabilidade (e complexidade): Variabilidade refere-se à variação nas taxas de fluxo de dados. Muitas as vezes, a velocidade de Big Data não é consistente e tem picos e depressões periódicas. Complexidade refere-se ao fato de Big Data gerar ou receber informações através de uma multiplicidade de fontes. Isso impõe um desafio crucial a necessidade de se conectar, integrar, limpar e transformar os dados recebidos de diferentes fontes.

  • GAB. E

    Minhas considerações:

    Em relação a alternativa C -> Hadoop NAO É banco de dados. É base de dados flexível e escalável.

    Em relação a alternativa D -> NoSQL não usa modelo relacional. Armazena-se por meio de documentos, chave-valor ou grafos.

    Algum erro? me notifiquem. Bons estudos.

  • Em relação a Big Data e NoSQL, é correto afirmar que

    A) os “3 Vs" principais do Big Data referem-se a Volume, Velocidade e Versatilidade (Variedade) de dados.

    B) na era do Big Data, as únicas estratégias eficientes para garantir a privacidade são consentimento individual, opção de exclusão e anonimização.

    C) o Hadoop, o mais conhecido e popular sistema para gestão de Big Data, foi criado pela IBM (Apache), a partir de sua ferramenta de Data Mining WEKA.

    D) o NoSQL é um sistema não relacional, distribuído, em larga escala, muito eficaz na organização e análise de grande quantidade de dados.

    E) o Cassandra é um sistema de banco de dados baseado na abordagem NoSQL, originalmente criado pelo Facebook, no qual os dados são identificados por meio de uma chave.

  • a) Hoje em dia o Big Data são 5Vs: Volume, Velocidade, Variedade, Veracidade e Valor. Porém, o maior erro da alternativa é incluir a Versatilidade.

    b) diversas alternativas para gerar privacidade, inclusive há uma lei específica que trata desse assunto, a Lei Geral de Proteção de Dados (13.709/2018).

    c) Hadoop foi criado pelo projeto Apache, e não pela IBM.

    d) O NoSQL é um termo genérico para banco de dados não relacionais. Não significa sem SQL, na verdade ele inclui o SQL e outras, NoSQL é Not Only SQL (não somente SQL). 

    Perseverança!

  • Gabarito: Letra E.

    Em síntese vc precisa saber disso:

     Cassandra é um banco NoSQL do tipo chave-valor

  • Seguuura na mão de Deeeeeus...e vai.


ID
1774489
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

No contexto de Web Semântica, a construção de ontologias deve obedecer alguns critérios básicos. O critério referente à objetividade da definição, que afirma que esta deve ser independente do contexto onde se gere a ontologia, isto é, deve ser independente do contexto social ou computacional, é denominado

Alternativas
Comentários
  • Gruber (1993: 2-3) estabeleceu um conjunto preliminar de critérios de delineamento de ontologias, que reportamos a seguir:

    (a) Clareza (Clarity), que trata, justamente, da objetividade da definição, uma vez que “a ontologia deve efetivamente comunicar o significado pretendido dos termos definidos” (p. 2). As definições em uma ontologia devem ser independentes de contextos sociais ou computacionais; dá-se preferência àquelas completas em detrimento das parciais, e a sua documentação deve ser em língua natural;

    (b) Coerência (Coherence), i.e., as definições existentes em uma ontologia devem ser coerentes. Ao definirmos, podemos informalmente citar um exemplo. Se a definição e o exemplo estiverem, porventura, em desacordo, a ontologia estará incoerente;

    (c) Extensibilidade (Extendibility), ou seja, uma ontologia deve ser capaz de, a qualquer momento, receber novos termos de maneira que não seja necessária a revisão das definições já existentes;

    (d) Mínima codificação (Minimal encoding bias): “Uma codificação resulta quando escolhas representativas são puramente feitas para a conveniência da notação ou implementação” (p. 3). Tais codificações devem ser minimizadas já que os agentes do conhecimento compartilhado podem ser implementados em diferentes sistemas e estilos de representação;

    (e) Mínimo compromisso ontológico (Minimal ontological commitment) em que o número de compromissos ontológicos deve ser minimizado, a fim de maximizar o reuso. Eles devem ser suficientes para suportar as atividades de conhecimento compartilhado almejadas.

    Fonte: http://www.nilc.icmc.usp.br/nilc/download/palavra_kasama_zavaglia.pdf 
  • Clareza: uma ontologia deve retratar o significado dos elementos por definições objetivas e bem documentadas.


    Coerência: axiomas devem ser consistentes, contribuindo para que as inferências


    Extensibilidade: unidades de conhecimento devem ser atualizadas e/ou reutilizadas. incorporação de novos elementos, sem revisar antigos


    Limiar de codificação mínimo: sem depender de uma linguagem específica. A linguagem específica deve ficar no nível de instâncias da ontologia.


    Compromisso ontológico mínimo: definir apenas os termos suficientes para compartilhar as informações possam ser compartilhadas. Caso exista a necessidade de definições específicas, uma ontologia é instanciada e especializada para melhor descrever um domínio.


ID
1774492
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

Entre os propósitos da modelagem de processos, um dos objetivos é:

Alternativas
Comentários
  • A B também está certa.


  • Segundo o livro Gestão de Processos: Pensar, agir e aprender, seguem os propósitos da modelagem de processos:

    - representar ou entender como uma organização funciona (ou alguma parte dela); - utilizar/explicitar o conhecimento adquirido e a experiência para usos futuros; - racionalizar e assegurar o fluxo de informações; - projetar ou reprojetar e especificar uma parte da organização (aspecto funcional, comportamental, informacional, organizacional ou estrutural); - analisar alguns aspectos da organização (análise organizacional, qualitativa e outras); - simular o comportamento de algumas partes da organização.  


  • A modelagem consiste na criação de uma abstração de um processo de trabalho, por isso a B está errada, pois fala de concretização.

  • Alguém explica o erro na letra D?

  • A) fornecer uma perspectiva simplificada da estrutura no negócio, como um fim para atingir o meio, permitindo comunicar, documentar e entender as atividades da organização. (um meio para atingir o fim)

    B) fornecer uma visão do negócio da organização, de forma que se possa compreender o negócio a partir de uma concretização da realidade. (abstração da realidade)

    C) racionalizar e assegurar o fluxo de informações.

    D) representar ou entender como a organização pode vir a funcionar. (como funciona - presente)

    E) simular o comportamento integral da organização. (de algumas partes da organização)


ID
1774495
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A maior dificuldade na construção de um software é decidir precisamente o que construir. Em geral, nenhuma outra parte do trabalho conceitual é mais difícil quanto estabelecer detalhadamente os requisitos técnicos. Entre as 5 principais dificuldades relatadas na literatura da área de engenharia de requisitos não se inclui:

Alternativas
Comentários
  • Elicitar e compreender os requisitos dos stakeholders do sistema é um processo difícil por várias razões:


    - Exceto em termos gerais, os stakeholders costumam não saber o que querem de um sistema computacional; eles podem achar difícil articular o que querem que o sistema faça, e, como não sabem o que é viável e o que não é, podem fazer exigências inviáveis.

    - Naturalmente, os stakeholders expressam requisitos em seus próprios termos e com o conhecimento implícito do seu próprio trabalho. Engenheiros de requisitos, sem experiência no domínio do cliente, podem não entender esses requisitos.

    - Diferentes stakeholders têm requisitos diferentes e podem expressar essas diferenças de várias maneiras. Engenheiros de requisitos precisam descobrir todas as potenciais fontes de requisitos e descobrir as semelhanças e conflitos.

    - Fatores políticos podem influenciar os requisitos de um sistema. Os gerentes podem exigir requisitos específicos, porque estes lhe permitirão aumentar sua influência na organização.

    - O ambiente econômico e empresarial no qual a análise ocorre é dinâmico. É inevitável que ocorram mudanças durante o processo de análise. A importância dos requisitos específicos pode mudar. Novos requisitos podem surgir a partir de novos stakeholders que não foram inicialmente consultados.


    Fonte: Sommerville, 9 Edição, Capítulo 4, Página 71.


    Observem que a letra "B" (gabarito da questão) é algo positivo, pois, por ser homogênea, a obtenção dos requisitos é facilitada. A questão pede as dificuldades.


    Bons estudos!

  • ⦁ ambiguidade e falta de clareza.

    Certo. É uma dificuldade.

    ⦁ cultura homogênea da organização.

    Errado. Se a cultura fosse homogênea não seria uma dificuldade. Na maior parte das vezes, a organização tem uma cultura heterogênea, o que dificulta.

    ⦁ dificuldades de comunicação.

    Certo. É uma dificuldade.

    ⦁ identificação de stakeholders.

    Certo. É uma dificuldade. Nem sempre os stakeholders relevantes estão claros.

    ⦁ rastreamento de requisitos.

    Certo. É uma dificuldade. É bastante difícil rastrear os impactos que alterações nos requisitos causam em outros requisitos ou artefatos de software.

    Resposta: B


ID
1774498
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

As principais técnicas de elicitação de requisitos podem ser classificadas em quatro categorias: tradicionais, colaborativas, cognitivas e abordagens contextuais. Na categoria colaborativa encontram-se:

Alternativas
Comentários
  • Tecnicas 

    TRADICIONAIS : coleta de dados; entrevistas;  pesquisas; Reuniões e cenários

    COLABORATIVAS: Prototipação; Brainstorms; JAD; Grupo focal 

    COGNITIVAS: Análise de tarefas; Análise de protocolos; Tecnicas de aquisição de conhecimento

    ABORDAGENS CONTEXTUAIS: Etnografia; Análise de discursos; Métodos tecnosociais 


  • Como dica penso que sabendo que reuniões são tradicionais é possível eliminar a alternativa A,B e C e também sabendo que etnografia é contextual elimina-se a D sobrando a alternativa E.

    Pense em tradicionais como sendo as que são mais simples como entrevistas, pesquisas e reuniões e Colaborativas como sendo as que precisam de ajuda de outras pessoas como brainstorming, grupo focal e prototipação.

    Abç

  • a)análise de tarefas(COGNITIVA), analise de protocolos(COGNITIVA) e reuniões(TRADICIONAL).

     

     b)entrevistas(TRADICIONAL), brainstorms(COLABORATIVA) e reuniões tecnosociais(ABORDAGEM CONTEXTUAL).

     

     c)entrevistas, pesquisas e questionários, reuniões e cenários.(TRADICIONAL)

     

     d)etnografia, análise de discursos e métodos tecnosociais.(ABORDAGEM CONTEXTUAL)

     

     e)grupo focal, brainstorms e prototipação.(COLABORATIVA)

  • Alguém pode explicar, por que 'prototipação' entra na categoria 'colaborativa'?

  • Caro Focado missão,

    Entendo que a prototipação só faz sentido se houver a participação efetiva inclusive dos clientes e futuros usuários do software que está sendo prototipado. Assim, estabelecendo-se essa via de mão dupla, podemos contemplar a colaboração. Fora da lógica da colaboração teríamos o protótipo pelo protótipo, sem qualquer tipo de eficácia.

    Espero ter colaborado. :)

  • ✅Gabarito(E)

    Técnicas tradicionais (ABBASI et al., 2015) (YOUSEF; ALMARABEH, 2015) (SHARMA; PANDEY, 2013) (REHMAN; KHAN; RIAZ, 2013) (SHARMA; PANDEY, 2014)

    Técnicas presentes neste grupo:Entrevistas Questionários Análise de documentos existentes Reuniões Entrevistas em grupo Pesquisas Introspecção Análise de domínio

    Técnicas cognitivas (ABBASI et al., 2015) (YOUSEF; ALMARABEH, 2015) (SHARMA; PANDEY, 2013)

    Técnicas presentes neste grupo: Card sorting Repertory Grids Análise de protocolo Análise de tarefas Laddering CRC Técnica de escala de proximidade

    Técnicas Inovadoras (SHARMA; PANDEY, 2013)

    Técnicas presentes neste grupo Mockups em papel 

    Técnicas de grupo/colaborativas/criativas (YOUSEF; ALMARABEH, 2015) (YOUSEF; ALMARABEH, 2015) (SHARMA; PANDEY, 2013) (SAHA et al., 2012) (REHMAN; KHAN; RIAZ, 2013) (DUARTE et al., 2012) (NIJEM, 2013) (GHANBARI; SIMILÄ; MARKKULA, 2015)

    Técnicas presentes neste grupo: JAD EPMcreate Estruturação Casos de uso Prototipação POEPMcreate Conhecimento de especialista WinWin Prototipação e experimentação Mapa mental Entrada aleatória EasyWinWin Brainstorming Brainsketching Seis chapéus de pensamento CoREA Workshops Brainwriting Técnica da pausa criativa Athena Cenários Checklists 5W1H RESCUE RAD Perspectivas diferentes Cenários futuros Essence

    Técnicas não categorizadas

    Técnicas presentes neste grupo FAST Mapa de conceito Hierarquia top-down multi-atributo Ontologias Reutilização de requisitos Processo orientado a informação Decomposição de metas top-down Aprendizado Estudo de caso Entrevistas baseadas em testes Grupo nominal Análise de Stakeholder Relatório experimental 20 questões Delphi Demonstração de tarefa Análise de interface Descrição ideal QFD Companias similares Modelagem de metas Imagem negativa Designer como aprendizado Categorização Viewpoints Imagem positiva Histórias de usuários Hierarquia analitica de processos Storyboarding Escala multidimensional IBIS Métodos de $100 Investigação contextual Classificação livre Misuse cases Jogo de planejamento Investigação apreciativa Escala hierárquica Pseudo software Inspeção Diagramação Ranking Expressão de requisitos controlada Revisão Diagrama de fluxo de dados Listagem de atributos bottom-up

    Fonte: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/192155/TCC___Rafael_Crispim_Ignacio.pdf

    GUIA FACETADO DE TÉCNICAS DE ELICITAÇÃO DE REQUISITOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA - RAFAEL CRISPIM IGNÁCIO


ID
1774501
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O SCRUM é um modelo de desenvolvimento ágil de software que fornece métodos para se definir o planejamento, os principais papéis de pessoas e a forma de trabalho da equipe. Em relação ao SCRUM, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • A) Correta, conforme visto: O Product Backlog é uma lista contendo todas as funcionalidades desejadas para um produto. O conteúdo desta lista é definido pelo Product Owner. O Product Backlog não precisa estar completo no início de um projeto. Pode-se começar com tudo aquilo que é mais óbvio em um primeiro momento. Com o tempo, o Product Backlog cresce e muda à medida que se aprende mais sobre o produto e seus usuários.


    B) O PO representa os interesses do cliente e não os da equipe.


    C) Errado, conforme: a equipe monitora seu progresso em relação a um plano atualizando um Release Burndown Chart ao final de cada Sprint (iteração). O eixo horizontal de um Release Burndown Chart mostra os Sprints; o eixo vertical mostra a quantidade de trabalho que ainda precisa ser feita no início de cada Sprint. O trabalho que ainda resta pode ser mostrado na unidade preferencial da equipe: story points, dias ideais, team days e assim por diante.


    D) A base fundamental do SCRUM é composta por papéis fundamentais (PO, Scrum Master, Time Scrum), atividades básicas (planejamento do sprint, reuniões diárias, retrospectiva da sprint) e artefatos (product backlog, sprint backlog, definição de pronto).


    E) O trecho "independente da produtividade" invalida o item.


    Fontes:


    http://www.mindmaster.com.br/scrum/

    http://www.desenvolvimentoagil.com.br/scrum/release_burndown

    http://www.desenvolvimentoagil.com.br/scrum/product_backlog


    Bons estudos!

  • Em relação ao erro da alternativa D:

     

    O framework Scrum consiste nos times do Scrum associadas a papéis, eventos, artefatos e regras (1). Cada componente dentro do framework serve a um propósito específico e é essencial para o uso e sucesso do Scrum.

    (1) Ou seja, 4 no total.

     

    Fonte: Scrum Guide, 2013

  • Alternativa A afirma que o Product Backlog é composto por uma lista de funcionalidades organizada por prioridade de entrega.

    A ordenação dos itens do product backlog é somente por prioridade de entrega?

     

    Do The Scum Guide:

    "Higher ordered Product Backlog items are usually clearer and more detailed than lower ordered ones. More precise estimates are made based on the greater clarity and increased detail; the lower the order, the less detail."


ID
1774504
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

O Domain-Driven Design – DDD utiliza o conceito de divisão do sistema em camadas. As camadas desse modelo são:

Alternativas
Comentários
  • A idéia por trás de MDD é a de que o seu modelo abstrato deve ser uma representação perfeita do seu domínio. Tudo que existe no seu negócio deve aparecer no modelo. Só aparece no modelo aquilo que está no negócio.


    Em um time que cria software temos de um lado os especialistas de negócio e de outro os desenvolvedores e arquitetos. Num processo ágil defendido pelo MDD a criação do modelo abstrato deve ser feita em grupo, com todas as pessoas juntas. Se arquitetos e analistas de negócio criarem o modelo sem a participação dos programadores, corre-se o risco de criar um modelo que não é implementável ou que usará uma tecnologia inadequada. Da mesma forma, se os programadores codificarem sem se basear num modelo consistente, provavelmente desenvolverão um software que simplesmente não serve para o domínio. Em DDD, parte das pessoas que modelam o domínio são necessariamente pessoas que colocam a mão em código (Hands-on Modelers). Se os programadores não se sentirem responsáveis pelo modelo ou não entenderem como o modelo funciona, então o modelo não terá relação alguma com o software produzido por essas pessoas.


    O processo de maturação de um sistema desenvolvido usando MDD deve ser contínuo. O modelo servirá de guia para a criação do código e, ao mesmo tempo, o código ajuda a aperfeiçoar o modelo. O contato contínuo com o código trará insights aos programadores, que irão refatorar o código. Essa refatoração deverá ser feita não só no código, mas também no próprio modelo.


    Uma vez que decidimos criar um modelo usando MDD, precisamos, inicialmente, isolar o modelo de domínio das demais partes que compõem o sistema. Estas partes são:


    - Interface de Usuário – parte responsável pela exibição de informações do sistema ao usuário e também por interpretar comandos do usuário;

    - Aplicação – essa camada não possui lógica de negócio. Ela é apenas uma camada fina, responsável por conectar a Interface de Usuário às camadas inferiores;

    - Domínio – representa os conceitos, regras e lógicas de negócio. Todo o foco de DDD está nessa camada.

    - Infra-estrutura – fornece recursos técnicos que darão suporte às camadas superiores. São normalmente as partes de um sistema responsáveis por persistência de dados, conexões com bancos de dados, envio de mensagens por redes, gravação e leitura de discos, etc.


    Fonte: http://www.agileandart.com/2010/07/16/ddd-introducao-a-domain-driven-design/


  • A arquitetura proposta pelo DDD é formada por:

    1. Camada de Apresentação (User Interface): Responsável por interpretar os comandos do usuário;

    2. Camada de Aplicação (Application): Não contém regras de negócio ou código referente ao domínio, apenas coordena tarefas e delega trabalhos;

    3. Camada de Modelo (Domain): É o coração do sistema. Responsável por representar o domínio e suas regras de negócio;

    4. Camada de Infraestrutura (Infrastructure): Provê recursos técnicos para o sistema, como persistência de dados.

     

    fonte: http://www.devmedia.com.br/java-e-domain-driven-design-na-pratica-java-magazine-87/19019


ID
1774507
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Diferentes modelos foram criados para representar o ciclo de vida de software. O modelo cascata, documentado no padrão PSS-05-0 da ESA Software Engeneering Standards, pode ser dividido de três formas: cascata pura, incremental e evolucionária. A abordagem incremental é recomendada quando

Alternativas
Comentários
  • Abordagem Cascata Pura: Todas as fases do ciclo de desenvolvimento são executadas em sequência. As fases anteriores são revisitadas para correções de erros ou para adaptações. Esta abordagem é adequada quando :


    - existe um conjunto de Requisitos do Usuário estáveis e de alta qualidade;
    - a duração do projeto é pequena, isto é, menor do que dois anos; e
    - o sistema completo deve estar disponível de um única vez.


    Abordagem Incremental: Nesta abordagem o desenvolvedor executa múltiplas fases de PD, TR e OM. Dentro desta abordagem está a abordagem cascata.


    A abordagem incremental é adequada quando:


    - a liberação do software deve estar de acordo com um conjunto de prioridades definidas nos Requisitos do Usuário;
    - é necessário melhorar a eficiência da integração do software com outra partes de um sistema maior; e
    - é requerido antecipadamente evidências de que o produto será aceito.


    Abordagem Evolucionária: Nesta abordagem, o desenvolvimento é formada por múltiplos ciclos da abordagem cascata pura, ocorrendo sobreposição das fases da operação e manutenção do sistema anterior com o novo desenvolvimento. Esta abordagem é adequada quando:


    - é necessário alguma experiência do usuário para refinar e completar requisitos;
    - algumas partes da implementação podem depender da existência de tecnologia ainda não disponível;
    - existem requisitos do usuário não bem conhecidos; e
    - alguns requisitos são muito mais difíceis de serem implementados do que outros, decidindo-se não implementá-lo para não atrasar o projeto.

    Fonte: http://www2.dem.inpe.br/ijar/CicoloVidaSoftPrado.html



  • a)a duração do projeto é pequena. (cascata)
    b)algumas partes da implementação podem depender da existência de tecnologia ainda não disponível. (evolutivo)
    c)é necessária alguma experiência do usuário para refinar e completar requisitos. (evolutivo)
    d)é requerido antecipadamente evidências de que o produto será aceito.  (incremental)
    e)existe um conjunto de requisitos do usuário estáveis e de alta qualidade. (cascata)

  • Questão D

    é requerido antecipadamente evidências de que o produto será aceito.

  • Pag. 22 Sommerville 9º ed.

    Os problemas do desenvolvimento incremental são particularmente críticos para os sistemas de vida-longa, grandes e complexos.

    Sistemas de grande porte necessitam de um framenwork ou arquitetura estável, e as responsabilidades das diferentes equipes de trabalho do sistema precisam ser claramente definidas,respeitando essa arquitetura.Isso deve ser planejado com antecedência, e não desenvolvido de forma incremental.

    Por isso escolhi letra A) nao entendi porque está errada.


ID
1774510
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No contexto de análise e programação orientada a objetos, é incorreto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  •  a) a maneira de se obter ou alterar o estado de um objeto é pelo envio de mensagens. (CORRETO: apesar de não ser a única forma de obter ou alterar o estado de um objeto.)

     

     b) as mensagens resultam na ativação de métodos. (CORRETO: Nem sempre, mas vamos considerar que sempre).

     

     c) o emissor da mensagem precisa saber como o objeto receptor organiza o seu estado interno. (ERRADO: o princípio do encapsulamento diz exatamente o contrário.)

     

     d) os objetos trocam mensagens entre si.(CORRETO: ficam fazendo troca-troca de mensagens)

     

     e) os objetos, quando compartilham uma única interface, são agrupados em classes. (ERRADO: os objetos quando compartilham dos mesmos atributos e métodos, podem ser agrupados em classes.)

  • c-

    caracteristicas da Programação OO:

    -Reuso do código (heranças)

    -Polimorfismo (mesma operação- várias ações distintas)

    -Encapsulamento (maior segurança à classe PRIVADA, não permitindo que outras partes do sistema a acessem)

    caracteristicas da Analise OO:

    - REUTILIZAÇÃO

    - foco principal a OBJETOS E EVENTOS- objetos do mundo real interessam ao sistema como classe, com atributos e operações que realizam a "TROCA DE MENSAGENS" entre objetos;

    - A AOO aumenta espaço entre o mundo real e o mini mundo do sistema;

    “ ...o núcleo do processo são os objetos trocando mensagens entre si, resultando na ativação de métodos para realizar ações necessárias. O emissor da mensagem não precisa saber como o objeto organiza o seu estado interno, mas apenas que este objeto responda a certas mensagens de maneira definida. Os objetos quando compartilham uma única interface, são agrupados em classes, ou seja, respondem as mesmas mensagens da mesma maneira” (Colleman, 1996, pag. 7)

  • ⦁ a maneira de se obter ou alterar o estado de um objeto é pelo envio de mensagens.

    Certo. Mensagens são chamadas aos métodos de um objeto. Por meio delas, podemos obter ou alterar o estado de um objeto pois os métodos podem ler e modificar seus atributos.

    ⦁ as mensagens resultam na ativação de métodos.

    Certo. Mensagens são chamadas aos métodos que os ativam, isto é, provocam sua execução.

    ⦁ o emissor da mensagem precisa saber como o objeto receptor organiza o seu estado interno.

    Errado. O emissor da mensagem apenas precisa saber a assinatura do método desejado. A organização do estado interno do objeto está oculta por meio do encapsulamento.

    ⦁ os objetos trocam mensagens entre si.

    Certo. Essa troca de mensagens entre os métodos ocorre quando um objeto executa um método de outro e vice versa.

    ⦁ os objetos, quando compartilham uma única interface, são agrupados em classes.

    Certo. Quando os objetos compartilham sua interface, isto é, possuem as mesmas operações, podem ser agrupados em classes.

    Resposta: C


ID
1774513
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A NESMA – Netherlands Software Metrics Association reconhece três tipos de contagem de pontos de função (PF): detalhada, estimada e indicativa. Os parâmetros para contagem de pontos de função não ajustados são funções dos tipos: Arquivo Lógico Interno (ALI); Arquivo de Interface Externa (AIE); Entradas Externas (EE); Saídas Externas (SE); Consultas Externas (CE). Em relação a esses métodos, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Na contagem detalhada há a necessidade de se calcular detalhadamente todas as funções de todos os tipos, além de determinar a complexidade de cada função, ou seja, não há predefinição de complexidade para os tipos de função. Na contagem estimada, toda função do tipo ALI e AIE tem sua complexidade funcional avaliada como baixa, e toda função transicional EE, SE, CE é avaliada como de complexidade funcional média. O método descrito na Letra E está errado, na contagem indicativa o correto são 35 PFs para cada ALI e 15 PFs para cada AIE identificado.

    Portanto, resposta correta é Letra C.

  • A NESMA reconhece três tipos de contagem de pontos de função:

    Contagem de pontos de função detalhada

    Contagem de pontos de função estimativa

    Contagem de pontos de função indicativa


    A contagem detalhada é a contagem usual de pontos de função e é realizada da seguinte forma:

    * determina-se todas as funções de todos os tipos (ALI, AIE, EE, SE, CE)
    * determina-se a complexidade de cada função (Baixa, Média, Alta)
    * calcula-se o total de pontos de função não ajusta
    dos

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    A contagem estimativa é realizada da seguinte forma:

    * determina-se todas as funções de todos os tipos (ALI, AIE, EE, SE, CE)
    * toda função do tipo dado (ALI, AIE) tem sua complexidade funcional avaliada como Baixa,
    * e toda função transacional (EE, SE, CE) é avaliada como de complexidade média
    * calcula-se o total de pontos de função não ajusta
    dos

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    A contagem indicativa é realizada da seguinte forma:

    * determina-se a quantidade das funções do tipo dado (ALIs e AIEs)

    * calcula-se o total total de pontos de função não ajustados da aplicação da seguinte forma:tamanho indicativo (pf) = 35 x número de ALIs + 15 x número de AIEs


    Fonte: http://fattocs.com/pt/contagem-antecipada

    Fiz esse comentário em 2048.


  • PF=35 * No ALI+15*No AIE

  • Questão fácil. Só pelo fato de você saber que a complexidade não é a mesma nos componentes independente do tipo de contagem, você acertaria a questão. Note:

    Na contagem estimada as funções do tipo dado são de complexidade baixa; as função do tipo transação possuem complexidade média.

  • Não entendi.

  • a galera fica enchendo linguiça com varios conceitos e nao dizem porque a questao esta errada, parabens pelo comentario objetivo.


ID
1774516
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

As folhas de estilo em cascata (Cascading Style Sheets – CSS) facilitam muito o trabalho quando se deseja garantir uma formatação homogênea e uniforme em todas as páginas de um site. Quando há mais de um estilo especificado para um elemento HTML, o navegador tem que decidir o que aplicar primeiro. Essa escolha é feita pela ordem de precedência na forma de aplicar as folhas de estilos abaixo relacionadas:

I. Estilo padrão (default) do navegador.

II. Estilo inline (dentro de um elemento HTML).

III. Folha de estilo Externa (importada e ligada).

IV. Folha de estilo Incorporada (definida na tag <head> do documento).

A sequência correta de precedência, começando com a de prioridade mais elevada e terminando com a de menor prioridade é:

Alternativas
Comentários
  • Ordem de precedência

    1. Estilo inline (dentro de um elemento HTML)

    2. Folha de estilo Incorporada (definida na tag < head> do documento);

    3. Folha de estilo Externa (importada e linkada);

    4. Estilo padrão (default) do navegador

     

    É importante lembrar esta ordem de precedência para que se saiba qual valor de estilo sobrepujará os outros. Assim sendo, um estilo inline tem a prioridade mais elevada, o que significa que prevalecerá sobre aquele definido na tag . Esse, por sua vez, sobrepujará o definido em uma Folha de Estilo Externa, e esse sobre o formato que o navegador especifica.

  • Quem não tem acesso:  - -> D

  • A ordem correta é esta:

    1) Inline style (inside an HTML element)

    2) External and internal style sheets (in the head section)

    3) Browser default

     

    Não existe prioridade entre css interno e externo [1]. Será utilizado o que for declarado por último. Fiz os testes é exatamente como tá no w3schools

    .

    [1] https://www.w3schools.com/css/css_howto.asp

  • Aqui você encontra a ordem detalhada

    Imagem: https://css-tricks.com/wp-content/uploads/2018/11/cascade-07.svg


ID
1774519
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Segundo Jakob Nielsen, um pesquisador reconhecido e precursor na área de usabilidade, a engenharia de usabilidade visa ao desenvolvimento de interfaces com determinados atributos. Em relação a esses atributos, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • ESAF é foda! Pra mim as 4 primeiras estão corretas. Não consegui encontrar erro nelas. Alguém consegue??

  • Podemos descartar de cara letras A e E , pois o foco da engenharia de usabilidade é o usuário e não o software.
    Para as demais é preciso conhecer as heurísticas de Nielsen :

    Controle versus liberdade do usuário :

    O sistema deve ser capaz de prever possíveis erros do usuário, quando selecionam opções erradas;

    O sistema deve ter mecanismos que possam desfazer os erros inseridos pelos usuários;

    Prevenção de Erros:

    Uma boa interface não é aquela que exibe boas mensagens de erros, e sim, as que evitam em sua maioria;

    Reconhecimento ao invés de memorização:

    A interface não exige que o usuário memorize todas as funções, objetos e ações de uma tela;

    Suporte aos usuários no reconhecimento, diagnóstico e recuperação de erros:

    Mensagens de erros claras, objetivas, sem códigos, devem expor o local exato do erro e sugerir soluções;

    A partir disso conseguimos deduzir que letra B e C estão erradas.

  • Obrigada

  • a) O software pode ter um ótimo desempenho em relação à velocidade, mas ser confuso e pouco produtivo

    b) Facilidade de aprendizado é em relação à usabilidade, não ao conteúdo. Imagina um app muito intuitivo mas que o conteúdo seja formado por vídeo-aulas ruins e de difícil aprendizagem

    c) Mesma coisa: retenção do aprendizado é em relação à usabilidade, não ao conteúdo

    d) Gab

    e) "todos devem" nope


ID
1774522
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

A arquitetura ePING – Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico – define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) na interoperabilidade de serviços de Governo Eletrônico, estabelecendo as condições de interação com os demais Poderes e esferas de governo e com a sociedade em geral. Os componentes do ePING são:

Alternativas
Comentários
  • Questão mal elaborada. Os itens da letra E representam os segmentos da e-Ping, não os componentes.

    Os cinco segmentos são subdivididos em componentes. São exemplos de componentes: Redes local sem fio, segurança de redes IPV4 e acesso a caixas postais.Um conjunto de componentes constitui um segmento.
  • Os 5 Segmentos:


    “Interconexão”,

    “Segurança”,

    “Meios de Acesso”,

    ”Organização e Intercâmbio de Informações”

    “Áreas de Integração para Governo Eletrônico”

    ------------------------------------------------------------------------

    Para cada um desses segmentos foram especificados componentes, para os quais são estabelecidos padrões.

    No documento e-PING v2013 Parte II – Especificação Técnica dos Componentes da e-PING.


    Questão pessimamente elaborada. Estagiário Fanfarrão!


ID
1774525
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Vários recursos foram modificados e/ou adicionados ao Java EE 6. Entre essas novidades encontram-se Servlet 3, JSF 2 (JavaServer Faces), JPA 2 (Java Persistence API) e CDI (Contexts and Dependency) e o EJB 3.1 (Enteprise JavaBeans). Em relação a esses recursos, é correto afirmar que o

Alternativas
Comentários
  • c) JPA 2 CDI  incorporou uma coleção de serviços que, entre outras coisas, tem um ciclo de vida para objetos plugados em contextos e injeção de dependências.

  • d-

    A injeção de dependência é um padrão de projeto que diminui acoplamento entre as classes, pois as dependências ocorrem através da configuração
    de uma infraestrutura de software.


ID
1774528
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O SDL (Security Development Lifecycle), processo de desenvolvimento de software com segurança proposto pela Microsoft, segue, em geral, um fluxo composto pelas fases de treinamento, requisitos, design, implementação, verificação, lançamento e resposta. Na fase de implementação são recomendados os seguintes elementos do SDL, exceto:

Alternativas
Comentários

  • "Os elementos do SDL que são aplicados na fase de implementação são:

    -> Aplicar padrões de codificação e teste. Os padrões de codificação ajudam os desenvolvedores a evitar a introdução de falhas que podem levar a vulnerabilidades de segurança. Por exemplo, a utilização de construções de manipulação de seqüências e de buffer mais consistentes e seguras pode ajudar a evitar a introdução de vulnerabilidades de saturação do buffer. As práticas recomendadas e os padrões de testes ajudam a garantir que os testes se concentrem na detecção de possíveis vulnerabilidades de segurança e não apenas na operação correta de funções e recursos do software.

     

    ->Aplicar ferramentas de testes de segurança, incluindo ferramentas de difusão. A "difusão" oferece entradas estruturadas mas inválidas para APIs (interfaces de programação de aplicativo) de software e interfaces de rede, de forma a maximizar a probabilidade de detectar erros que podem levar a vulnerabilidades de software.

     

    ->Aplicar ferramentas de verificação de código de análise estática. As ferramentas podem detectar alguns tipos de falhas de código que resultam em vulnerabilidades, incluindo saturações do buffer, de números inteiros e variáveis não inicializadas. A Microsoft fez um investimento importante no desenvolvimento dessas ferramentas (as duas que têm sido mais usadas são conhecidas como PREfix e PREfast) e as aperfeiçoa continuamente conforme novos tipos de falhas de código e vulnerabilidades de software são descobertos.

     

    ->Realizar revisões de código. As revisões de código complementam os testes e as ferramentas automatizadas; para isso, elas aplicam os esforços de desenvolvedores treinados no examine do código-fonte e na detecção e remoção de possíveis vulnerabilidades de segurança. Elas são uma etapa essencial no processo de remoção de vulnerabilidades de segurança do software durante o processo de desenvolvimento."

     

    Gabarito: D)
    Questão retirada de:
    https://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ms995349.aspx

  • Questão desatualizada... A letra D e E seriam a resposta correta hoje em dia.

     

     

  • Gabarito D

    A implementação consiste na produção de código executável, usando-se uma ou mais linguagens de programação, sejam elas interpretadas ou compiladas. É preciso empregar técnicas de programação defensiva para desenvolver código que resista ao ataque de usuários hackers. A forma mais comum de garantir que será produzido código seguro é por meio de aderência ao uso de padrões de codificação que reduzem a ocorrência de vulnerabilidades de código, chamados padrões de codificação segura, e da verificação de que os programadores a estão adotando. Tais padrões tendem a evitar a injeção de código e outros ataques. Também se recomenda, para verificação, o uso de ferramentas de análise estática de código, que identificam formas de codificação propensas à introdução de vulnerabilidades. De outra forma, a melhor estratégia é confiar na capacidade dos técnicos e reforçar a disciplina boa técnica de programação defensiva e codificação segura, que emprega técnicas anteriormente pouco usadas na prática.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Análise dinâmica ocorre na fase de Verificação.

    Fonte: Curso de Engenharia de Software - Prof. Diego Carvalho

  • Ferramentas de Verificação de Código de Análise Dinâmica, como o DAST (Dynamic Application Security Testing), consideram o software em operação, ou seja, em uso. Dessa forma, aparecem na fase de Verificação.

ID
1774531
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Entre as melhores práticas da Integração Contínua citadas por Martin Fowler, no seu famoso artigo "Continuous Integration", não se encontra.

Alternativas
Comentários
  • Letra C. Os testes finais devem ser feitos em uma máquina espelho de produção (Test in a Clone of the Production Environment).

  • Integração Contínua

    - Manter um único repositório de código.

    - Automatize a Build

    - Faça sua Build ser auto-testável

    - Cada um lança suas modificações todos os dias

    - Cada commit deve atualizar o repositório principal em uma máquina de integração

    Mantenha a Build rápida

    - Teste em uma cópia do ambiente de produção

    - Torne fácil para qualquer um ter o último executável.

    - Todos podem ver o que esta acontecendo.

    - Automatize a Implantação do Sistema

     

    Fonte: http://www.pedromendes.com.br/2009/03/04/traducao-do-artigo-sobre-integracao-continua/

  • Martin Fowler é um importante engenheiro de software. Ele é autor do artigo Continuous Integration, um marco sobre esse assunto, que você pode acessar pelo seguinte link.

    https://martinfowler.com/articles/continuousIntegration.html

    Vamos analisar as alternativas.

    (a) automatize o processo de Build.

    Correto. Para a integração contínua funcionar, é necessário que o processo de Build (compilação, integração, testes) seja todo automatizado. Os desenvolvedores só se preocupam em fazer o CHECK-IN do código correto no repositório com seus respectivos testes. 

    (b) cada modificação salva deve gerar um Build automaticamente.

    Correto. Cada modificação salva é um CHECK-IN no repositório. Após cada CHECK-IN é desejável que rode uma Build automaticamente.

    (c) execute os testes finais no ambiente de produção.

    Errado. Na verdade, os testes finais devem rodar antes, em um ambiente de homologação ou pré-produção. Somente após esses testes passarem com sucesso é que se poderia fazer uma publicação do sistema em produção.

    (d) garanta que o Build seja rápido.

    Certo. Uma das premissas é de que a Build rode continuamente. Para que isso seja viável, ela tem que ser rápida.

    (e) mantenha um repositório de fontes unificado.

    Correto. O repositório de códigos-fonte deve ser unificado. É nele que serão feitos todos os CHECK-INs e a partir dele que o processo de build obterá a versão mais atualizada do código.

    Resposta: C


ID
1774534
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Existem algumas técnicas para se avaliar o desempenho de uma aplicação Web. Os três principais tipos de testes são: teste de carga, teste de stress e teste de performance.
Em relação ao teste de carga, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1774537
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O Hibernate é um framework para o mapeamento objeto-relacional. Em relação ao Hibernate, é incorreto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • HIBERNATE possibilita desenvolver classes persistentes usando Java convencional

    letra C)

  • c-

    Para as limitações de mapeamento objeto relacional, surgiram frameworks como Hibernate, poupando o profissional de mapear as classes para tabelas manualmente. A especificação para o mapeamento objeto relacional é JPA, api-padrão Java para a persistência. O JPA fornece um conjunto de interfaces e classes para aplicações Java, parte da especificação JEE desde 5.0.

  • Mas as classes são inconsistentes por acaso?


ID
1774540
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em relação aos conceitos de bancos de dados relacionais, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • A) ERRADO ->Independência física de dados e a capacidade de alterar o esquema interno sem ter de alterar o esquema conceitual. Logo, os esquemas externos também não precisam ser alterados.


    B) ERRADO - No modelo lógico baseado em objetos, o banco de dados é estruturado em classes com atributos e operações. 

    C) CERTO 

    D) ERRADO - No nível físico é que se descreve como os dados estão realmente armazenados, detalhando as complexas estruturas de dados de baixo nível. 

    E) ERRADO - Só são 3 níveis de abstração: Conceitual / Lógico / Físico. 
    // 
    LETRA C 
    //

  • Também não entendi qual o erro  da letra A, alguem pode explicar

  • Navathe separa a arquitetura de banco de dados em 3 esquemas: externo, conceitual e interno. Conforme a pág. 23 da 6ª edição:

    "Independência Física de Dados: É a capacidade de alterar o esquema interno sem ter que  alterar o esquema conceitual. "

    Na alternativa A, o autor alterou o conceito de Independência física, misturando com o de independência lógica:

    A independência lógica está relacionada a alterar o esquema conceitual sem ter que alterar esquemas externos ou programas de aplicação.

  • A ESAF é o seguinte, você tem que marcar a mais correta.

    A letra "a" não está errada, pois se eu não altero o esquema conceitual eu também não vou alterar o esquema externo (programas de aplicação).

    No entanto, a letra C está "mais" correta.

  • c

    A definicao de dicionario de dados é a de um repositorio centralizado de metadata 


ID
1774543
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em relação à Data Warehouse, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • As 4 principais características do DW são:

    - Não volátil

    - Integrado (Letra d)

    - Orientado por assuntos

    - Variante no tempo

  • Os dados são criados no DW??

    DW não suporta transações.. Os dados são provenientes de outras bases de dados, e não criados, até onde eu entendo.

    Me corrijam se eu estiver errad, por favor.

  • data staging área – É tanto uma área de armazenamento como um conjunto de processos, e normalmente denomina-se ETL (Extract – Transformation – Load) e não está acessível aos usuários e não fornece serviços de consulta nem de apresentação.


ID
1774546
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas de Informação
Assuntos

Todas as funcionalidades relacionadas nas opções a seguir são bastante relevantes e desejáveis em sistemas EIS (Enterprise Information Systems), exceto:

Alternativas
Comentários
  • e)são utilizados pelos gerentes para proverem informações aos executivos.

  • EIS (Enterprise Information Systems)

    É uma  arquitetura da plataforma JAVA EE provê uma clara divisão tanto lógica quanto física de aplicações em camadas. Aplicações Java EE distribuídas são comumente compostas de uma camada cliente, que implementa a interface com o usuário; uma ou mais camadas intermediárias, que processam a lógica do negócio e proveem serviços à camada cliente; e uma camada formada por sistemas legados (por exemplo, mainframes) e servidores de bancos de dados.

     

  • Em um sistema EIS, os relatórios são produzidos pelos gerentes de cada departamento, porém, são utilizados pelos Executivos da empresa. Afinal, são eles irão tomar as decisões finais em uma organização.


ID
1774549
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Em relação à Programação Orientada a Objetos é incorreto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

    A assertiva ficaria correta se fosse reescrita da seguinte maneira: O encapsulamento oculta do usuário os detalhes da implementação de um objeto.

     

  • Polimorfismo trata da invocação de métodos com a mesma identificação ou assinatura, mas comportamentos distintos.

    Letra A.

  • A letra A está incorreta, pois se trata de um conceito aplicado ao encapsulamento.

  • Vamos analisar cada uma das alternativas individualmente.

    ⦁ o polimorfismo oculta do usuário os detalhes da implementação de um objeto.

    Errado. O que oculta do usuário os detalhes da implementação de um objeto é o encapsulamento.

    ⦁ os métodos especificam a maneira pela qual os dados de um objeto são manipulados.

    Certo.

    ⦁ os objetos possuem informações e desempenham ações.

    Certo. As informações são os atributos e as ações são os métodos.

    ⦁ se baseia em 4 pilares: abstração, encapsulamento, herança e polimorfismo.

    Certo. 

    A abstração é a capacidade de simplificar detalhes da realidade e criar um objeto somente com os detalhes que importam para a modelagem do sistema. 

    O encapsulamento é a capacidade de ocultar detalhes internos de implementação aos usuários externos de um objeto.

    A herança é o relacionamento de generalização/especialização.

    O polimorfismo é a capacidade de um objeto ter comportamentos diferentes em função da sua instância.

    ⦁ uma classe especifica uma estrutura de dados e os métodos operacionais permissíveis que se aplicam a cada um de seus objetos.

    Certo. A estrutura de dados são o conjunto de atributos. Além disso, a classe tem também os métodos que representam as operações.

    Resposta: A


ID
1788859
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Renúncia de Receita é a decisão de não arrecadar receita em função da concessão de isenções, anistias ou subsídios. Assinale a opção incorreta a respeito da renúncia de receita.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A


    O tratamento diferenciado estabelecido pela LRF não contempla o imposto de renda.


    "LRF  - Art. 14 § 3o O disposto neste artigo não se aplica:

     I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I (II) , II (IE), IV (IPI) e V (IOF) do art. 153 da Constituição, na forma do seu § 1o;

     II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança."

  • Questão quizumbeira. Gabarito A.


      Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:       (Vide Medida Provisória nº 2.159, de 2001)       (Vide Lei nº 10.276, de 2001)
     § 1o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.

    § 3o O disposto neste artigo não se aplica: I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos  incisos I, II, IV V do art. 153 da Constituição, na forma do seu § 1o;

    CRFB: ART. 153

    Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:

    I - importação de produtos estrangeiros;

    II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados;

    IV - produtos industrializados;

    V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários


  • Gabarito A - rt. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:       (Vide Medida Provisória nº 2.159, de 2001)       (Vide Lei nº 10.276, de 2001)

       § 1o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.

      § 3o O disposto neste artigo não se aplica:

            I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da Constituição, na forma do seu § 1o;

    Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:

    I - importação de produtos estrangeiros;

    II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados;

    IV - produtos industrializados;

    V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários;



  • INCORRETA A 
    Artigo 14 Lc nº 101 de 04 de Maio de 2000

    Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:      (B e C)

    I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;     (D)

    II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.       (E)

    § 1o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.

    § 2o Se o ato de concessão ou ampliação do incentivo ou benefício de que trata o caput deste artigo decorrer da condição contida no inciso II, o benefício só entrará em vigor quando implementadas as medidas referidas no mencionado inciso.

    § 3o O disposto neste artigo não se aplica:

    I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da Constituição, na forma do seu § 1o;

    ---------------------------------------------------->>>  (os impostos mencionados são: II, IE, IPI e o IOF)  (A)

    II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.

  • O erro da Letra A está na não discriminação da redução de tais tributos. Logo, se houvesse uma redução diferenciada para determinado grupo de contribuintes, seria tido como renúncia de receita. Como é a alíquota para TODOS os contribuintes, não é considerada renúncia.

  • Será que alguém pode me ajudar?

    Não estou entendendo por que a C está certa. Não há uma exceção explícita no artigo?

    " § 3o O disposto neste artigo não se aplica:

     I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da Constituição, na forma do seu § 1o;"

    Pelo que eu entendo, não é qualquer caso de concessão de renúncia de receita que precisa ter a estimativa de impacto...

  • Concordo com você Lorena!

  • Concordo com você também Lorena, acho que há duas alternativas corretas nesta questão.

  • Pra mim a "C" também está errada, pois nem todas concessões necessitarão de passar pelos processos ordinários. Alguém discorda e poderia me explicar ? Fique a vontade.


ID
1792930
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação ao Plano Real, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    a) Incorreta. Nos primeiros anos (e até hoje), as taxas de juros foram mantidas altas.


    b) Incorreta. O sistema de metas foi implantado apenas em 1999.


    c) Incorreta. Houve algumas crises cambiais que dificultaram a adoção do Plano (crise dos Tigres Asiáticos, crise do México e da Rússia).


    d) Incorreta. A taxa de câmbio não foi congelada nos primeiros quatro anos do Plano Real.


    e) Correta.


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/concurso-apo-mpog-esaf-prova-de-economia-resolvida/


    bons estudos


ID
1792936
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Economia
Assuntos

Em relação ao monopólio, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Questão bastante tranquila, uma vez que a resposta correta estava ali, debaixo do nosso nariz.


    a) Incorreta. No longo prazo, o monopólio continua monopólio (sic).


    b) Incorreta. O preço do monopolista (uma das expressões possíveis) é:

    P = Cmg / (1 – (1/Epd))

    Portanto, o preço depende sim da elasticidade preço da demanda.


    c) Correta.


    d) Incorreta. É a concorrência perfeita que maximiza lucro quando preço iguala o custo marginal.


    e) Incorreta. Para o monopolista, a curva de demanda é negativamente inclinada. É para a firma competitiva que a curva de demanda será infinitamente elástica.


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/concurso-apo-mpog-esaf-prova-de-economia-resolvida/


    bons estudos

  • Gabarito C


    O monopolista maximiza o lucro quando sua RMg = CMg. 

    Já na concorrência perfeita, o lucro é maximizado quando P = CMg.
  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Celso Natale - Estratégia

    O monopólio irá persistir enquanto persistirem as barreiras de entrada que o caracterizam, por isso A está errada

    O  preço  do  monopolista  é  definido  em  função  de  seu  mark-up  (p-CMg)/p,  que  é  definido inversamente em função da elasticidade-preço da demanda. Portanto, B também está errada

    A condição de maximização de lucros é que custo marginal e receita marginal sejam iguais, seja qual for a estrutura de mercado. E por isso C está correta. 

    Em D, temos uma característica da firma competitiva, e não da monopolista. 

    Por fim, o erro de E é que, na verdade, a curva de demanda(RMe) do monopolista é decrescente, de forma que sua elasticidade-preço varia ao longo da curva. A curva de demanda infinitamente elástica também é uma característica da firma competitiva.


ID
1792945
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Classes e Mobilidade Social são conceitos fundamentais para a análise sociológica. Acerca de Conceitos de Classes e Mobilidade Social, pode-se afirmar que: 

Alternativas

ID
1792948
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Historicamente, o Brasil apresenta taxas persistentes de desigualdade social. O debate acerca das causas e as consequências da desigualdade brasileira sugere que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C: Efeito Kuznets: relaciona desigualdade de renda ao crescimento do produto de uma economia, nos estágios iniciais do crescimento econômico de um país a desigualdade vai aumentar, em seguida ocorre um ajustamento.
  • Carlos Geraldo Langoni (Nova Friburgo, 24 de julho de 1944) é um economista formado na Universidade Federal do Rio de Janeiro, faz seu doutorado na Universidade de Chicago, atua como professor e diretor da EPGE/FGV, e como consultor na área de economia. Atualmente é Consultor Senior da Vale e Diretor do Centro de Economia Mundial da Fundação Getúlio Vargas. Foi membro do Conselho Monetário Nacional e presidente do Banco Central do Brasil de 1983 a 1985.

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Geraldo_Langoni

     


ID
1792951
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Não definido

O desenvolvimento urbano brasileiro, com o crescimento exponencial das cidades, a demanda por expansão da infraestrutura urbana e a intensa pressão sobre os serviços públicos têm colocado vários desafios aos gestores federais, estaduais e municipais. Dessa forma, a decisão relativa aos investimentos em infraestrutura que um país necessita envolve, entre outros elementos, a avaliação da viabilidade dessas inversões e dos custos de oportunidade. Na avaliação da viabilidade dessas inversões, todas as variáveis abaixo são verdadeiras, exceto: 

Alternativas
Comentários
  • Gab. D

     

    O caráter emergencial de algumas obras pode colocar uma nova perspectiva de análise, na qual o Estado precisa atender simultaneamente a todas as demandas recebidas, uma vez que não é possível recorrer ao setor privado (claro que é possível) e parcerias público-privadas são baseadas em prioridades e seguem critérios não-econômicos tanto para o concedente (o Estado) como para o concessionário (setor privado segue critério não-econômico?) (setor privado).


ID
1792957
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O desenvolvimento da infraestrutura é uma condição necessária e incontornável para o próprio desenvolvimento econômico e social do Brasil. São fatores críticos para o crescimento sustentado do país os citados abaixo, exceto:

Alternativas

ID
1792960
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O sistema político brasileiro tem dado mostras de ter alcançado o seu limite e as discussões por uma Reforma Política tomaram conta do Congresso Nacional em 2015 no contexto pós-eleições de 2014. A questão da fragmentação partidária, das doações de campanha para os candidatos e Partidos (o financiamento das campanhas) e requisitos de acesso ao Fundo Partidário foram fortemente debatidos.

Todos os itens abaixo foram aprovados na Câmara dos Deputados, com parte da Reforma Eleitoral ou Política, exceto:

Alternativas

ID
1792966
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

As distintas concepções de justiça influenciam as políticas sociais e mesmo na democratização das oportunidades. Acerca das diversas concepções de justiça e da igualdade, pode-se fazer todas as afirmações abaixo, exceto: 

Alternativas

ID
1792969
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

O Pensamento Clássico da Sociologia passa pela Ordem Social, pelo Materialismo Dialético e pela conhecida obra Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo.

Acerca do trabalho Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, de Max Weber, assinale a opção correta.

Alternativas

ID
1792972
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sociologia
Assuntos

Alguns autores consagrados procuram explicar a realidade brasileira pela denominada Sociologia da herança patriarcal-patrimonial. Assinale a afirmativa incorreta acerca dessa linha de pesquisa e perspectiva teórica.

Alternativas
Comentários
  • Esaf mata pelo cansaço Jesus ! :(


ID
1792981
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação a financiamento dos gastos públicos, tributação e equidade, não é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Então vamos considerar a E) 

    Fabio Giambiagi, ‎Ana Cláudia Duarte de Além - 2008 - ‎Finance, Public

    ção do sistema tributário deve ser eficiente a fim de garantir um fácil ... Segundo o "princípio do benefício", cada indivíduo deveria contribuir com uma quantia proporcional aos benefícios gerados pelo consumo do bem público. 

  • Gabarito E.

    3.1.1. CRITÉRIO DO BENEFÍCIO

    O critério (ou princípio) do benefício estabelece que cada indivíduo deve contribuir para a produção de serviços governamentais, de forma a igualar o preço unitário do serviço ao benefício marginal que ele recebe com sua produção. Em outras palavras, cada indivíduo na sociedade deverá pagar um tributo de acordo com o montante de benefícios que ele recebe do governo.

    Os economistas argumentam que este princípio – embora de difícil operacionalização – é mais eficiente porque ele atua como no sistema de livre mercado onde cada indivíduo paga de acordo com os benefícios que ele recebe ao adquirir os bens e serviços de que precisa.

    Dificuldades de operacionalização:

    Um dos problemas, porém, com esse princípio é justamente estabelecer o que é benefício e, também, quantificar o benefício recebido, principalmente quando se sabe que os indivíduos se mostram resistentes em revelar suas preferências.

    Os indivíduos que, por não terem renda, estariam excluídos do consumo dos bens e serviços governamentais, já que não têm como pagar por ele. Neste caso, do ponto de vista redistributivo, a função do governo estaria sendo altamente ineficiente.

    Assim, um sistema tributário baseado apenas no princípio do benefício seria totalmente ineficiente


    Fonte:http://receiteiros.blogspot.com.br/2008/11/181-princpios-tericos-de-tributao.html
  • Gabarito E - O item foi retirado do livro do livro Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. Por Fabio Giambiagi,Ana Cláudia Duarte.  Pág. 18, C)

  • Principio do beneficio: um tributo justo é aquele que cada contribuinte paga ao estado um valor relacionado com os benefícios que recebe do governo. Este principio determinao total da contribuição tributaria e sua vinculação ao gasto, isto é, como a tributação foi distribuída. O consumo do bem publico é coletivo: transporte, água e energia.