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Prova FCC - 2015 - DPE-RR - Contador


ID
1768903
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão considere o texto abaixo.

A morte e a morte do poeta

    Ao ler o seu necrológio no jornal outro dia, o pianista Marcos Resende primeiro tratou de verificar que estava vivo, bem vivo. Em seguida gravou uma mensagem na sua secretária eletrônica: “Hoje é 27 e eu não morri. Não posso atender porque estou na outra linha dando a mesma explicação”. Quando li esta nota, me lembrei de como tudo neste mundo caminha cada vez mais depressa. Em 1862, chegou aqui a notícia da morte de Gonçalves Dias.
    O poeta estava a bordo do Grand Condé havia cinquenta e cinco dias. O brigue chegou a Marselha com um morto a bordo. À falta de lazareto, o navio estava obrigado à caceteação da quarentena. Gonçalves Dias tinha ido se tratar na Europa e logo se concluiu que era ele o morto. A notícia chegou ao Instituto Histórico durante uma sessão presidida por d. Pedro II. Suspensa a sessão, começaram as homenagens ao que era tido e havido como o maior poeta do Brasil.
    Suspeitar que podia ser mentira? Impossível. O imperador, em pleno Instituto Histórico, só podia ser verdade. Ofícios fúnebres solenes foram celebrados na Corte e na província. Vinte e cinco nênias saíram publicadas de estalo. Joaquim Serra, Juvenal Galeno e Bernardo Guimarães debulharam lágrimas de esguicho, quentes e sinceras. O grande poeta! O grande amigo! Que trágica perda! As comunicações se arrastavam a passo de cágado. Mal se começava a aliviar o luto fechado, dois meses depois chegou o desmentido: morreu, uma vírgula! Vivinho da silva.
    A carta vinha escrita pela mão do próprio poeta: “É mentira! Não morri, nem morro, nem hei de morrer nunca mais!” Entre exclamações, citou Horácio: “Não morrerei de todo.” Todavia, morreu, claro. E morreu num naufrágio, vejam a coincidência. Em 1864, trancado na sua cabine do Ville de Boulogne, à vista da costa do Maranhão. Seu corpo não foi encontrado. Terá sido devorado pelos tubarões. Mas o poeta, este de fato não morreu.
[...]
(Adaptado de: RESENDE, Otto Lara. Bom dia para nascer. São Paulo: Cia das Letras, 2011, p.107-8) 

De acordo com o texto, a falsa notícia da morte de Gonçalves Dias teria se originado de uma conjunção de acontecimentos que incluem: 

Alternativas
Comentários
  • lazareto: s.m. Hospital em que se recolhem os leprosos. Estabelecimento existente junto aos portos, ao qual se recolhem viajantes procedentes de países onde grasse moléstia epidêmica ou contagiosa; hospital de quarentena.

    caceteação: s.f. Brasil. Ação ou efeito de cacetear; ação de causar ou sentir aborrecimento; ato de se aborrecer; maçada.

  •  O brigue chegou a Marselha com um morto a bordo. À falta de lazareto, o navio estava obrigado à caceteação da quarentena. Gonçalves Dias tinha ido se tratar na Europa e logo se concluiu que era ele o morto.

  • Gab: A

    (1) a morte de um passageiro no navio em que ele viajava, (2) a impossibilidade dos passageiros do navio cumprirem o período de quarentena em terra e a (3) motivação da viagem do poeta para a Europa.

    Conforme o Everaldo pontuou há uma sequência de acontecimentos que levam a chegar ao gabarito da questão;

    1º O brigue chegou a Marselha com um morto a bordo.

    2º À falta de lazareto, o navio estava obrigado à caceteação da quarentena.

    3º Gonçalves Dias tinha ido se tratar na Europa e logo se concluiu que era ele o morto.


  • Continuo sem entender a frase:  "À falta de lazareto, o navio estava obrigado à caceteação da quarentena.". Obrigada!

  • À falta de lazareto (estabelecimento existente junto aos portos, ao qual se recolhem viajantes procedentes de países onde grasse moléstia epidêmica ou contagiosa), o navio estava obrigado à caceteação (aborrecimento) da quarentena (período em que indivíduos devem ficar reclusos para evitar a transmissibilidade de possíveis doenças infecciosas).  .

  • Pode-se tirar diversas interpretações. O navio chegou a bordo, porém com 1 morto. Provavelmente deve ter acontecido algo durante o tráfego do navio que esse morto pode está totalmente com a aparência desconfigurada. O navio chegou a bordo sem o poeta e por não terem reconhecido a aparência do morto, o pessoal a bordo deduziu que poderia ser o próprio poeta. Podemos interpretar então que o mesmo poeta pode ter matado esse "morto", ter desconfigurado toda sua aparência e em seguida pegar um bote e um colete de salva vidas e ter abandonado o navio. Como o bote é bem mais lento, levou cerca de 2 meses para esse chegar a um destino qualquer e escrever a carta afirmando que não tinha morrido. Enfim cada um com sua interpretação. (1)

    Em seguida, o texto dia que não tinha hospital para hospedar pessoas em quarentena fazendo que com ficasse impossível os mesmo cumprirem o perídio de quarentena, (2) "A falta de lazarento" ou "A falta de hospital de quarentena".

     

     

  • Se não souber o significado de cacetear e de lazarento, fica dificil responder.


ID
1768909
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão considere o texto abaixo.

A morte e a morte do poeta

    Ao ler o seu necrológio no jornal outro dia, o pianista Marcos Resende primeiro tratou de verificar que estava vivo, bem vivo. Em seguida gravou uma mensagem na sua secretária eletrônica: “Hoje é 27 e eu não morri. Não posso atender porque estou na outra linha dando a mesma explicação”. Quando li esta nota, me lembrei de como tudo neste mundo caminha cada vez mais depressa. Em 1862, chegou aqui a notícia da morte de Gonçalves Dias.
    O poeta estava a bordo do Grand Condé havia cinquenta e cinco dias. O brigue chegou a Marselha com um morto a bordo. À falta de lazareto, o navio estava obrigado à caceteação da quarentena. Gonçalves Dias tinha ido se tratar na Europa e logo se concluiu que era ele o morto. A notícia chegou ao Instituto Histórico durante uma sessão presidida por d. Pedro II. Suspensa a sessão, começaram as homenagens ao que era tido e havido como o maior poeta do Brasil.
    Suspeitar que podia ser mentira? Impossível. O imperador, em pleno Instituto Histórico, só podia ser verdade. Ofícios fúnebres solenes foram celebrados na Corte e na província. Vinte e cinco nênias saíram publicadas de estalo. Joaquim Serra, Juvenal Galeno e Bernardo Guimarães debulharam lágrimas de esguicho, quentes e sinceras. O grande poeta! O grande amigo! Que trágica perda! As comunicações se arrastavam a passo de cágado. Mal se começava a aliviar o luto fechado, dois meses depois chegou o desmentido: morreu, uma vírgula! Vivinho da silva.
    A carta vinha escrita pela mão do próprio poeta: “É mentira! Não morri, nem morro, nem hei de morrer nunca mais!” Entre exclamações, citou Horácio: “Não morrerei de todo.” Todavia, morreu, claro. E morreu num naufrágio, vejam a coincidência. Em 1864, trancado na sua cabine do Ville de Boulogne, à vista da costa do Maranhão. Seu corpo não foi encontrado. Terá sido devorado pelos tubarões. Mas o poeta, este de fato não morreu.
[...]
(Adaptado de: RESENDE, Otto Lara. Bom dia para nascer. São Paulo: Cia das Letras, 2011, p.107-8) 

A frase do texto que permite transposição para a voz passiva é: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

    Significado de Gravar

    v.t. Esculpir figuras ou letras no metal com o buril, na madeira com a goiva ou canivete, no mármore ou pedra com o cinzel: gravar uma inscrição.
    Imprimir, estampar, marcar: gravar o nome na caneta.


    Uma mensagem em sua secretária eletrônica foi gravada em seguida.

  • Só podem ser transpostos para a voz passiva os verbos transitivos diretos e os diretos e indiretos. Em todas as alternativas os verbos são intransitivos, com exceção do estar, que é verbo de ligação. Logo, a única opção que apresenta verbo transitivo direto é a letra A.

  • Na sua secretária eletrônica foi gravada ma mensagem em seguida

  •  Acho que você interpretou mal Lucas, ela não disse que verbos transitivos diretos (VTD) e também os verbos transitivos indiretos (VTI) vão para a voz passiva, ela disse que os verbos transitivos diretos e indiretos (VTDI) vão para a voz passiva, ou seja, correto. 

  • Vc que interpretou errado Lucas, o comentário da Gabriella Dumont está correto.

    Apenas os verbos transitivos diretos (VTD) e os verbos transitivos diretos e indiretos (VTDI) podem ter transposição para a voz passiva.Verbos transitivos indiretos (VTI), verbos intransitivos (VI) e verbos de ligação (VL) nunca!Bons estudos, pessoal!
  • ok, vocês estão certas :D já exclui o comentário

  • Voz passiva: Uma mensagem em sua secretária foi gravada em seguida

    Daria até para ser: (Ele) em seguida gravou uma mensagem em sua secretaria eletrônica

  • Pessoal, na letra E o "cada vez mais depressa " não seria objeto do verbo caminhar?

  • Georges, não pode ser objeto pois o verbo caminhar é intransitivo. Na norma culta, verbos de deslocamento como ir, caminhar, entre outros são considerados intransitivos, apesar de alguns gramáticos, como Bechara, admitirem a transitividade destes.

    Numa questão dessa o melhor caminho é procurar nas alternativas uma que seja indiscutivelmente VTD ou VTDI. Se não encontrar uma assim e estiver diante de um desses supracitados marca como certa. Porém, de um modo geral, esta banca considera como VI.

    O ''cada vez mais depressa'' entraria como locução adverbial de tempo.

    Bons estudos.

  • Complementando:

    Somente o objeto direto da voz ativa poderá ser transformado em sujeito da voz passiva.

    Neste caso ficaria...

    Em seguida gravou uma mensagem na sua secretária eletrônica ( objeto direto )

    Em seguida gravou ... Quem gravou ? Ele gravou !  Sujeito ativo = voz ativa

    Uma mensagem na sua secretária eletrônica foi gravada ( Verbo ser + VTD no particípio  =  Voz passiva analítica)

    em seguida por ele  ( pratica a ação  = Agente da passiva )

  • Só pode haver voz passiva quando se tartar de VTD ou VTDI

  • A transformação da voz ativa para passiva (ou reflexiva) exige dois requisitos, cumulativos: a) verbo de ação; b) objeto direto.

    Resta excluído, portanto, os verbos de estado (V.L) e os verbos que expressam fenômeno da natureza. Além disso, sendo necessário um objeto direto, visualiza-se a conversão para a voz passiva somente diante de verbos transitivos diretos (v.t.d) e verbos transitivos diretos e indiretos (v.t.d.i), construções as quais se constata a presença do O.D.

  • A frase 

    "Em seguida gravou uma mensagem na sua secretária eletrônica... " aceita voz passiva sintética?Gravou-se uma mensagem na sua secretária eletrônica?
  • Sim, Leandro Silva, a adição da partícula "se" ao verbo "gravou" transpõe a frase para a voz passiva (o "se" é a partícula apassivadora). Vale lembrar também que, nesse caso, o objeto direto ("uma mensagem") se transformará em sujeito paciente.

  • Gente, mas os verbos obedecer e desobedecer são uma exceção à regra segundo a qual verbos transitivos indiretos não podem ser transpostos para a passiva. Fica a dica!

  • SOMENTE SÃO POSSÍVEIS AS TRANSPOSIÇÃO PARA A VOZ PASSIVA OS VERBOS TRANSITIVO DIREITOS OU DIRETO E INDIRETO.

     

     

    A) VERBO TRANSITIVO DIRETO

    B) VERBO INTRANSITIVO

    C) VERBO DE LIGAÇÃO

    D) VERBO DE LIGAÇÃO

    E) VERBO INTRANSITIVO

     

     

    VOZ ATIVA : A garota gravou uma musica

    VOZ PASSIVA : Uma musica foi gravada pela garota

     

     

    -> OBJ. DIRETO VIRA SUJEITO PACIENTE

    -> SUJEITO DA ATIVA VIRA AGENTE DA PASSIVA

     

     

     

    GABARITO ''A"

  • LETRA A

     

    Corrigindo um detalhe no comentário do colega Eliel na letra C.

     

    O verbo chegar é INTRANSITIVO , pois ele tem sentido completo.

  • Ache o VDT ou VTDI, marque e corra pro abraço!

  • DICA:  Só podem ser transpostos para a voz passiva os VTD e os VTDI.

    Faz a pergunta ao verbo.  

    ( O QUÊ) -   VTD    QUEM GRAVA, GRAVA O QUÊ?

    ( QUEM) -   VTDI

    - Quem compartilha, compartilha O QUÊ ?     VTD

    - Os arquitetos propuseram muitas alterações no projeto, propuseram O QUÊ ? 

     

    VOZ ATIVA   Os revestimentos das paredes isolam o calor 

                                     Sujeito                          VTD        OD

     

     

    VOZ PASSIVA     O calor         é       +       isolado                         pelos revestimentos das paredes.

                                   Sujeito VL          (locução verbal)                     Agente da passiva 

     

     

    DICA:     

    Passiva com 3 verbos terá 2 na ativa


    Passiva com 2 verbos terá 1 na ativa

     

    AO CONTRÁRIO, VOZ ATIVA PARA VOZ PASSIVA ANALÍTICA:

    Teriam sido utilizados (3 verbos)

    Teriam utilizado (2 verbos)

     

    REGRA:        ATIVA COM UM VERBO. NA PASSIVA VAI TER DOIS

     

    1°)      Contar os verbos. Ex: se na voz ativa tem 1 verbo, na voz passiva passará a ter 2 verbos;( verbo + particípio)

     

    2°)      Identificar o tempo e o modo ( são inalterados);

     

    3°)           Inverter os termos inicial e final

     

    Voz  ativa: discussões ecológicas privilegia o Estado e o mundo

    Voz passiva: PLURAL Estado e o mundo SÃO privilegiados.

     

     

     IDENTIFICAR OS VERBOS:

     

    -            VTI  =       PEDE PREPOSIÇÃO !!!!      PREPOSIÇÃO  DE /EM

     

                  QUEM PROTESTA, PROTESTA CONTRA ALGO OU ALGUEM.    

                                     

                 Elas protestam contra os fatos da realidade, os poderes.

     

     

    -         VTDI         =                        QUEM

     

    -            VI  =        NÃO PEDEM COMPLEMENTOS

     

     

    -          VTD      =                   QUEM COMPARTILHA, COMPARTILHA O QUÊ

     

                                                     QUEM CELEBRA, CELEBRA ALGO.

     

     

    DICA:     

    Passiva com 3 verbos terá 2 na ativa


    Passiva com 2 verbos terá 1 na ativa

     

    AO CONTRÁRIO, VOZ ATIVA PARA VOZ PASSIVA ANALÍTICA:

    Teriam sido utilizados (3 verbos)

    Teriam utilizado (2 verbos)

    VERBOS QUE ADMITEM VOZ PASSIVA: VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS (V.G. PULVERIZAR, EXALTAR, CELEBRAR) OU VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS E INDIRETOS.

     

     

     

     

     

    **  NÃO ADMITEM TRANSPOSIÇÃO PARA A VOZ PASSIVA

     

     

    1)         Verbos Transitivos Indiretos (regem preposição) exceção:    OBEDECER E DESOBEDECER.  

     

                             Quem Protesta, Protesta Contra algo/alguém.

     

    2)          Verbos Intransitivos (não pedem complementos)

     

    3)            Verbos de Ligação       ( ser , estar , ficar, continuar, voltar, andar, parecer , permanecer...)

     

         4) verbo IMPESSOAIS       (NÃO TEM SUJEITO):   HAVER (no sentido de existir) e verbos que expressem fenômenos da natureza.

     

     

  • a) Em seguida gravou uma mensagem na sua secretária eletrônica...  = VTD

    b) Mas o poeta, este de fato não morreu. = VI

    c) Em 1862, chegou aqui a notícia da morte de Gonçalves Dias. = VI

    d) O poeta estava a bordo do Grand Condé... = VL

    e)... de como tudo neste mundo caminha cada vez mais depressa.= VI

  • Em seguida gravou uma mensagem na sua secretária eletrônica... 


ID
1768915
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão considere o texto abaixo.

A morte e a morte do poeta

    Ao ler o seu necrológio no jornal outro dia, o pianista Marcos Resende primeiro tratou de verificar que estava vivo, bem vivo. Em seguida gravou uma mensagem na sua secretária eletrônica: “Hoje é 27 e eu não morri. Não posso atender porque estou na outra linha dando a mesma explicação”. Quando li esta nota, me lembrei de como tudo neste mundo caminha cada vez mais depressa. Em 1862, chegou aqui a notícia da morte de Gonçalves Dias.
    O poeta estava a bordo do Grand Condé havia cinquenta e cinco dias. O brigue chegou a Marselha com um morto a bordo. À falta de lazareto, o navio estava obrigado à caceteação da quarentena. Gonçalves Dias tinha ido se tratar na Europa e logo se concluiu que era ele o morto. A notícia chegou ao Instituto Histórico durante uma sessão presidida por d. Pedro II. Suspensa a sessão, começaram as homenagens ao que era tido e havido como o maior poeta do Brasil.
    Suspeitar que podia ser mentira? Impossível. O imperador, em pleno Instituto Histórico, só podia ser verdade. Ofícios fúnebres solenes foram celebrados na Corte e na província. Vinte e cinco nênias saíram publicadas de estalo. Joaquim Serra, Juvenal Galeno e Bernardo Guimarães debulharam lágrimas de esguicho, quentes e sinceras. O grande poeta! O grande amigo! Que trágica perda! As comunicações se arrastavam a passo de cágado. Mal se começava a aliviar o luto fechado, dois meses depois chegou o desmentido: morreu, uma vírgula! Vivinho da silva.
    A carta vinha escrita pela mão do próprio poeta: “É mentira! Não morri, nem morro, nem hei de morrer nunca mais!” Entre exclamações, citou Horácio: “Não morrerei de todo.” Todavia, morreu, claro. E morreu num naufrágio, vejam a coincidência. Em 1864, trancado na sua cabine do Ville de Boulogne, à vista da costa do Maranhão. Seu corpo não foi encontrado. Terá sido devorado pelos tubarões. Mas o poeta, este de fato não morreu.
[...]
(Adaptado de: RESENDE, Otto Lara. Bom dia para nascer. São Paulo: Cia das Letras, 2011, p.107-8) 

À falta de lazareto, o navio estava obrigado à caceteação da quarentena. (2o parágrafo)

Mantendo-se o sentido e a coesão da frase, o segmento grifado acima pode ser corretamente substituído por:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    Significado de Uma vez que: Conjunção que informa conclusão, principalmente entre frase ou no início do parágrafos.


    Significado de Uma vez que

    loc.conj. Como; pela razão que; da forma que; já que: uma vez que ele se licenciou, não precisa mais ir à faculdade.
    Contanto que; se por acaso: uma vez que ela apareça, a festa começará.
    (Etm. uma + vez + que)


  • Gabarito: C


    O trecho sublinhado (À falta de lazareto) tem ideia de causa, ou seja, À falta de lazareto (causa) fez com que o navio estivesse obrigado à caceteação da quarentena (consequência). 


    Das alternativas, a conjunção que traduz ideia de causa é uma vez que (letra C).

     

    Ex. Uma vez que choveu muito (causa), as ruas ficaram alagadas (consequência).


    Principais conjunções causais: como, já que, uma vez que, visto que, dado que, ...

  • Fica um pouco mais fácil resolver a questão se soubermos o significado da palavra "lazareto".

    Confesso que não sabia, mas após olhar no dicionário ficou mais claro.

    lazareto = leprosário

    Bom estudo a todos!!!

  • Gabarito: letra C

    ''À falta de lazareto, o navio estava obrigado à caceteação da quarentena.'' 

    Reparem que dá ideia de causa, como se falássemos assim ''pela (por causa da) falta de lazareto, consequentemente o navio estava obrigado (...)''. Relação causa e consequência.

    a) De sorte que faltava o lazareto -  Conjunção consecutiva

    b) Embora faltasse o lazareto  - Conjunção concessiva

    c) Uma vez que faltava o lazareto - Conjunção causal

    d) À medida que faltasse o lazareto - Conjunção proporcional

    e) Conquanto faltava o lazareto - Conjunção concessiva


  • Por isso Pestana , professor do EVP e outros cursos de português, sempre diz: "Decorem as conjunções!"

    Vamos a análise:

    Letra B e E - Descartadas ambas são conjuções concessivas - sendo que conquanto pode ser adversativa também há controvérsias!

    Letra D - Nada ver - O termo destacada está longe ter uma relação de proporcionalidade!

    Letra A - De sorte - Mesmo estando na dúvida, não marcaria ela!

    So me resta a letra C mesmo.

    Cá entre nós dá para detectar que o termo destacado contém uma relação de causa.

  • Ordem direita da frase: o navio estava obrigado à caceteação da quarentena, porque (por causa, uma vez que) faltava o lazareto.

  • À falta de lazareto, o navio estava obrigado à caceteação da quarentena      OBS.  O navio estava obrigado à caceteação da quarentena POR CAUSA DA falta de lazareto, logo terá uma ideia de causa, motivo.

     

    a) De sorte que faltava o lazareto (ERRADO) OBS.  Locução conjuntiva consecutiva. 

     

    b)Embora faltasse o lazareto   (ERRADO) OBS.  Conjunção Concessiva

     

    c)Uma vez que faltava o lazareto   (CORRETO)  OBS. Locução Conjuntiva causal

     

    d)À medida que faltasse o lazareto   (ERRADO) OBS. Locução conjuntiva Proporcional

     

    e)Conquanto faltava o lazareto   (ERRADO) OBS. Conjunção Concessiva. 

     

     

    Gabarito: C

  • Relação de causa e consequência.

  • VIDE  Q628876.  Relação causa x consequência.

     

    A violência de que participavam, ou que combatiam, é esquecida, de maneira que o museu parece desempenhar um papel de pacificação social.

    O FATO DE (CAUSA): A violência de que participavam, ou que combatiam, é esquecida.

    FEZ COM QUE (CONSEQUÊNCIA): O museu parece assim desempenhar um papel de pacificação social.

     

     

     

    Q823806

     

    CONSECUTIVA     =         CONSEQUÊNCIA :      QUE =  TAL, TÃO, DE SORTE

             Q666587          QUE = CONSEQUÊNCIA

                                                DE MANEIRA

     TANTO QUE

                                                    TÃO

                                                     DE  SORTE QUE

     

    CONSECUTIVA =    DE OUTRO MODO, DE MANEIRA

     

    Consecutivas -ideia de consequência.   ( Tal, Tanto, Tamanho).

    Que   (precedido de termo que indica intensidade: tão, tal, tanto, etc.) de modo que, de sorte que..

     

     

    CAUSAL/EXPLICATIVA:                          QUE = JÁ QUE, PORQUE

            TRISTE QUE ESTAVA NÃO FOI PASSEAR      

             PORQUANTO,  PORQUE, UMA VEZ QUE, POIS, JÁ QUE

                                                            QUE:   se for possível substituir  a oração “porque motivo”

                                            COMO       =     PORQUE,  ANTES DA ORAÇÃO PRINCIPAL

     

  • A causa do navio estar parado: À falta de lazareto -> Esta é a causa. 

    Conjunções causais - Já que, visto que, uma vez que.... 

  • GABARITO C

     

     

    CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS:

     

    Causais: já que, porque, que, visto que, uma vez que, sendo que, como, pois que, visto como.

  • gab. C


ID
1768918
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão considere o texto abaixo.

A morte e a morte do poeta

    Ao ler o seu necrológio no jornal outro dia, o pianista Marcos Resende primeiro tratou de verificar que estava vivo, bem vivo. Em seguida gravou uma mensagem na sua secretária eletrônica: “Hoje é 27 e eu não morri. Não posso atender porque estou na outra linha dando a mesma explicação”. Quando li esta nota, me lembrei de como tudo neste mundo caminha cada vez mais depressa. Em 1862, chegou aqui a notícia da morte de Gonçalves Dias.
    O poeta estava a bordo do Grand Condé havia cinquenta e cinco dias. O brigue chegou a Marselha com um morto a bordo. À falta de lazareto, o navio estava obrigado à caceteação da quarentena. Gonçalves Dias tinha ido se tratar na Europa e logo se concluiu que era ele o morto. A notícia chegou ao Instituto Histórico durante uma sessão presidida por d. Pedro II. Suspensa a sessão, começaram as homenagens ao que era tido e havido como o maior poeta do Brasil.
    Suspeitar que podia ser mentira? Impossível. O imperador, em pleno Instituto Histórico, só podia ser verdade. Ofícios fúnebres solenes foram celebrados na Corte e na província. Vinte e cinco nênias saíram publicadas de estalo. Joaquim Serra, Juvenal Galeno e Bernardo Guimarães debulharam lágrimas de esguicho, quentes e sinceras. O grande poeta! O grande amigo! Que trágica perda! As comunicações se arrastavam a passo de cágado. Mal se começava a aliviar o luto fechado, dois meses depois chegou o desmentido: morreu, uma vírgula! Vivinho da silva.
    A carta vinha escrita pela mão do próprio poeta: “É mentira! Não morri, nem morro, nem hei de morrer nunca mais!” Entre exclamações, citou Horácio: “Não morrerei de todo.” Todavia, morreu, claro. E morreu num naufrágio, vejam a coincidência. Em 1864, trancado na sua cabine do Ville de Boulogne, à vista da costa do Maranhão. Seu corpo não foi encontrado. Terá sido devorado pelos tubarões. Mas o poeta, este de fato não morreu.
[...]
(Adaptado de: RESENDE, Otto Lara. Bom dia para nascer. São Paulo: Cia das Letras, 2011, p.107-8) 

Suspensa a sessão, começaram as homenagens...

O segmento grifado exerce na frase acima a mesma função sintática que o segmento também grifado em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B


    Suspensa a sessão, começaram as homenagens ( o que começou? as homenagens, logo homenagens é sujeito).


    O brigue chegou a Marselha com um morto a bordo (quem chegou com um morto a bordo? O brigue, logo brigue é sujeito).

  • colocando na ordem direta: " As homenagens começaram...

    Sujeito

    a)As comunicações se arrastavam a passo de cágado.

    objeto indireto

    b)  O brigue chegou a Marselha com um morto a bordo.

    sujeito

    c)Ao ler o seu necrológio no jornal outro dia...

    objeto direto

    d)Terá sido devorado pelos tubarões.

    agente da passiva

    e)... dois meses depois chegou o desmentido...

    adj adv de tempo


  • Acredito que Duda rp equivocou-se na justificativa da letra A... O verbo arrastar não é VTD? Não estaria a oração na voz passiva? Nesse sentido, a expressão "a passo de cágado" não poderia ser objeto indireto!  

    Só consigo enxergar "a passo de cágado" como o modo que as comunicações se arrastam, ou seja, lentamente. Então, suspeito que teria a função de adjunto adverbial. 

    Alguém poderia confirmar ou me corrigir?

  • Andrea Castro, acredito que você está correta em parte.

    De fato, na assertiva A, "a passo de cágado" desempenha a função sintática de adjunto adverbial (de modo).

    Penso, todavia, que o verbo em questão é "arrastar-se", ou seja, um verbo pronominal, e não transitivo direto.

    "Arrastar" pode ser transitivo direto no seguinte sentido: "Tive que arrastar o sofá da sala para fazer a faxina."

    Mas pode ser pronominal no seguinte sentido: "A cobra arrasta-se pelo chão."

    Bons estudos!




  • Obrigada Rodrigo Mendes! Acho que você está certo, verbo arrastar-se pode mesmo ser pronominal... Então, neste caso, teríamos uma voz reflexiva?? Ou nada a ver? rs

  • Acredito que sim, Andrea.

  • Na FCC e CESPE, quando pedirem para indicar a função sintática de algo após o verbo, façam o seguinte: Desconfiem, respirem fundo e analisem com calma, pois adoram colocar o sujeito posposto ao verbo para nos induzir a pensar que se trata de um complemento. 

  • Na D não poderia ser: Chegou o Desmentido?

  • A função sintática é de Sujeito.  Cmeçaram as homenagens = As homenagens começaram.

  • Porque não é sujeito oculto, não caberia um "eles" antes de "começaram"  ??

     

     

  • -

    falta de atenção minha!!!
    errei a questão

  • Rubens Gomes,

    Não é sujeito oculto porque você deve perguntar ao verbo "O QUE OU QUEM COMEÇARAM?": as homenagens começaram.

  • Funciona como Sujeito.

    Suspensa a sessão, começaram as homenagens

    O que começou? as homenagens    OBS. logo será o sujeito.

     

    O brigue chegou a Marselha com um morto a bordo.     OBS. Quem chegou? o briquedo, logo será o sujeito.

     

    Gabarito:B

     

  • JAMAIS ESTARÁ NA FORMA DIRETA ! VÁ COM ESSE PENSAMENTO E TERÁ GRANDES CHANCES DE ACERTAR !

  • Se pensarmos assim: poxa, o verbo começar é parecido com o existir, logo ele também deve ser intransitivo. Nesse sentido, o que parece um objeto direto é na verdade o sujeito.

     

    A- adj. adverbial de modo

    B- sujeito GABARITO

    C- objeto direto

    D - Agente da passiva

    E- adj. adv. de tempo.

     

    #opinativo....só acho..tem um colega q falou q a A é objeto indireto...:As comunicações se arrastavam a passo de cágado. Se alguem puder sanar essa dúvida ^^;

  • Alternativa A..

     

    Na minha opnão o complemento é um adjunto adverbial de modo !  ( o modo como as comunicações se arrastavam )

  • A) passo de cágado é adjunto adverbial e não sujeito. Expressa o modo de se comunicar. 

    b) correta

    c) objeto direto da forma verbal ler.

    d) pelos tubarões agente da passiva.

    e) adj adverbial de tempo.

     

  • artigo está sempre do lado do sujeito

  • GABARITO B

    Na frase do enunciado: Suspensa a sessão, começaram as homenagens...

    --> o termo destacado exerce a função de sujeito.

     

    Na alternativa B: 

    Quem chegou a Marselha com um mortor a bordo? --> O brigue (sujeito).

     

     

     

  • Comentário sobre a assertiva A (daqueles que, se a tiazinha do colégio tivesse me passado, quantas etapas eu teria economizado). "Há casos em que o verbo, para ter seu sentido pleno, requer uma circunstância adverbial, razão por que alguns autores falam em verbos transitivos adverbiais ou circunstanciais. Como tais verbos reinvindicam uma circunstância adverbial (e não um complemento verbal tradicional: OD ou OI), o verbo deve ser classificado - de acordo com a Nomenclatura Gramatical Brasileira - como intransitivo" (Arenildo dos Santos, Gramática Básica para Concursos, p. 362).

  • Checklist:

    1 - Começar - verbo intransitivo

    2 - Bancas costumam colocar sujeito posposto com verbos intransitivos. Assim, "As homenagens começaram"

    3 - Ache a questão que o sujeito esteja sublinhado 

    a) arrastavam-se: verbo pronominal intransitivo. "A passo de cágado" -adjunto adverbial. Lembre-se de que o sujeito não pode ser preposicionado 

    b) Sujeito

    c) "Ao ler o seu necrológio no jornal outro dia"  oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo. "o seu necrológico" - objeto direto

    d) "Pelos tubarões" - Agente da Passiva

    e) "dois meses depois" - adjunto adverbial de tempo.  "O desmentido chegou (intransitivo)  dois meses depois"

     

    Vebos intransitivos com sujeito posposto: faltar, surgir, existir, convir, ocorrer

  • Boa tarde, se alguém puder me ajudar, eu achei no enunciado que era OBJ Direto, pois quem começa .. começa alguma coisa, no caso as homenagens, mas na verdade queria saber o sujeito.

  • FCC e ordem direta = Never.

  • A função em destaque é de sujeito resposta:B

  • Vi aqui um comentário de um rapaz que me ajudou muito. Alguns verbos muito usados em pegadinha: OCORRER/SUCEDER/CHEGAR/COMEÇAR/EXISTIR; sempre tentam confundir o sujeito (que normalmente vem depois desses verbos) com objeto direito. Fiquem atentos!


ID
1768921
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão considere o texto abaixo.

A morte e a morte do poeta

    Ao ler o seu necrológio no jornal outro dia, o pianista Marcos Resende primeiro tratou de verificar que estava vivo, bem vivo. Em seguida gravou uma mensagem na sua secretária eletrônica: “Hoje é 27 e eu não morri. Não posso atender porque estou na outra linha dando a mesma explicação”. Quando li esta nota, me lembrei de como tudo neste mundo caminha cada vez mais depressa. Em 1862, chegou aqui a notícia da morte de Gonçalves Dias.
    O poeta estava a bordo do Grand Condé havia cinquenta e cinco dias. O brigue chegou a Marselha com um morto a bordo. À falta de lazareto, o navio estava obrigado à caceteação da quarentena. Gonçalves Dias tinha ido se tratar na Europa e logo se concluiu que era ele o morto. A notícia chegou ao Instituto Histórico durante uma sessão presidida por d. Pedro II. Suspensa a sessão, começaram as homenagens ao que era tido e havido como o maior poeta do Brasil.
    Suspeitar que podia ser mentira? Impossível. O imperador, em pleno Instituto Histórico, só podia ser verdade. Ofícios fúnebres solenes foram celebrados na Corte e na província. Vinte e cinco nênias saíram publicadas de estalo. Joaquim Serra, Juvenal Galeno e Bernardo Guimarães debulharam lágrimas de esguicho, quentes e sinceras. O grande poeta! O grande amigo! Que trágica perda! As comunicações se arrastavam a passo de cágado. Mal se começava a aliviar o luto fechado, dois meses depois chegou o desmentido: morreu, uma vírgula! Vivinho da silva.
    A carta vinha escrita pela mão do próprio poeta: “É mentira! Não morri, nem morro, nem hei de morrer nunca mais!” Entre exclamações, citou Horácio: “Não morrerei de todo.” Todavia, morreu, claro. E morreu num naufrágio, vejam a coincidência. Em 1864, trancado na sua cabine do Ville de Boulogne, à vista da costa do Maranhão. Seu corpo não foi encontrado. Terá sido devorado pelos tubarões. Mas o poeta, este de fato não morreu.
[...]
(Adaptado de: RESENDE, Otto Lara. Bom dia para nascer. São Paulo: Cia das Letras, 2011, p.107-8) 

A frase cuja REDAÇÃO está inteiramente clara e correta é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    Não entendi o gabarito, que alude não alude A alguma coisa ou algo??

  • @Cristiane Costa: isso mesmo, por isso o gabarito é C. "alude AO oceano" e "alude à própria morte". O que você não entendeu?

  • Gabarito Letra C

    A) acredito que tenha dois erros: "prescrito" em vez de "proscrito" / e a terminação dos verbos "alterar" e "prolongar", visto que eles fazem referência aos sujeitos "o destino" e "os dias de morte". Portanto deveriam ser escritos dessa maneira: "nada nem ninguém pode alterá-lo ou prolongá-lo"

    B) "Não foi absolutamente efêmera A glória de Gonçalves Dias"

    C) CERTO: quem alude, alude a alguém ou a alguma coisa

    D) Crase incorreta na passagem "muitos dias à seu desembarque" pois é proibido crase antes de substantivo masculino "o  desembarque"

    E) Cujo liga dois substantivos estabelecendo uma relação de posse, nesse caso o cujo é seguido de um verbo, portanto incorreta essa alternativa."cuja é talvez "

    bons estudos

  • Mesmo com a explicação do Renato ,que por sinal foi perfeita, não entendi o erro na letra "E".

  • Sobre a E, não encontrei relação de posse, o "cujo" pra mim está sobrando nessa frase, se o retirasse totalmente, a meu ver, estaria correta. Além disso, há verbo depois do "cujo", sendo que ele conecta relação de posse entre dois substantivos, como na C: "O mar, em cujos versos" -- ligou 2 substantivos, sendo o antecedente o possuidor e o subsequente o possuído. 

  • proscrito é diferente de prescrito.

    Proscrito = banido/exilado

    Prescrito = receitado/ordenado/ ou sem validade td vai depender do contexto

  • Faltou constar que na Letra D o SENÃO deveria ser separado e que a correlação de verbos exige que sobreviveria estivesse com a redação sobrevivesse, além do erro de crase já informado: 

    d) Senão (Se não) tivesse morrido no naufrágio do Ville de Boulogne, é possível que Gonçalves Dias não sobreviveria (sobrevivesse) muitos dias à (a - sem crase) seu desembarque, pois seu estado de saúde era de fato muito grave. 


  • Na letra C por que o emprego da preposição "em" antes de cujos? Se alguém puder me explicar ficarei muito grato.

     

    Obrigado e bons estudos.

  • Também não entendi o (em cujos) na Alternativa C. Alguem pode explicar? please, 

    Foi exatamente por ele que nao marquei a C. 

  • Flávia Facioni e Helton Skrobot, o termo "em cujos" refere-se ao local onde é aludido o "oceano" e "a própria morte", que, nesse caso, seria os versos. 

    Poderíamos pensar da seguinte maneira para facilitar: "O oceano e a própria morte são aludidos em qual local? Nos (em+os, e aqui justificamos o em cujos) versos."

    Eu forcei o pensamento nesse sentido.

  • Acho que o erro da letra C é de termos de analisar o verbo aludir, e não o verbo morrer.

     

  • Para acrescentar....

    B

    Não foi absolutamente efêmera(a) glória de Gonçalves Dias, mas ao contrário duradoura e imperecível, já que ainda hoje o autor da “Canção do exílio" é considerado um dos maiores poetas brasileiros de que (que) conhecemos.


ID
1768927
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Já tive muitas capas e infinitos guarda-chuvas, mas acabei me cansando de tê-los e perdê-los; há anos vivo sem nenhum desses abrigos, e também, como toda gente, sem chapéu. Tenho apanhado muita chuva, dado muita corrida, me plantado debaixo de muita marquise, mas resistido.
    Ontem, porém, choveu demais, e eu precisava ir a três pontos diferentes do bairro. Pedi ao moço de recados, quando veio apanhar a crônica para o jornal, que me comprasse um chapéu-de-chuva que não fosse vagabundo demais, mas também não muito caro. Ele me comprou um de pouco mais de trezentos cruzeiros.
    Depois de cumprir meus afazeres voltei para casa, pendurei o guarda-chuva a um canto e me pus a contemplá-lo. Senti então uma certa simpatia por ele; meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu a um estranho carinho, e eu mesmo fiquei curioso de saber qual a origem desse carinho.
    Pensando bem, ele talvez derive do fato de ser o guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso a mudanças. Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha infância existe mais em sua forma primitiva.
    O guarda-chuva tem resistido. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. Ele permaneceu austero, negro, com seu cabo e suas invariáveis varetas.
    Reparem que é um dos engenhos mais curiosos que o homem já inventou; tem ao mesmo tempo algo de ridículo e algo de fúnebre, essa pequena barraca ambulante.
    Já na minha infância era um objeto de ares antiquados, que parecia vindo de épocas remotas, e uma de suas características era ser muito usado em enterros. Por outro lado, esse grande acompanhador de defuntos sempre teve, apesar de seu feitio grave, o costume leviano de se perder, de sumir, de mudar de dono. Ele na verdade só é fiel a seus amigos cem por cento, que com ele saem todo dia, faça chuva ou sol, apesar dos motejos alheios; a estes, respeita. O freguês vulgar e ocasional, este o irrita, e ele se aproveita da primeira distração para sumir.
(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Coisas antigas. In: 200 Crônicas escolhidas. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998, p.217-9) 

Em diversos momentos o autor se vale do humor na composição do texto, como ocorre no segmento:

I. Pensando bem, ele talvez derive do fato de ser o guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso a mudanças. (4o parágrafo)
II. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. (5o parágrafo)
III. Reparem que é um dos engenhos mais curiosos que o homem já inventou; tem ao mesmo tempo algo de ridículo e algo de fúnebre... (6o parágrafo)
IV. Por outro lado, esse grande acompanhador de defuntos sempre teve, apesar de seu feitio grave, o costume leviano de se perder, de sumir, de mudar de dono. (último parágrafo)

Atende ao enunciado o que consta APENAS em 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

    Percebemos o tom de ironia e traços de humor inteligente nestes trechos:
    II. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. (5o parágrafo).

    IV. Por outro lado, esse grande acompanhador de defuntos sempre teve, apesar de seu feitio grave, o costume leviano de se perder, de sumir, de mudar de dono. (último parágrafo).


  • Achei a questão difícil, pois se houvesse nas alternativas um item com II, III e IV eu o teria marcado.

  • Questão difícil, sinceramente não vi humor em nenhuma das frases, mas encontrei a resposta nas figuras de linguagem que compõem partes do texto.

  • Isso mesmo, flashfs '! Temos um senso de humor melhor do que o examinador. Também marcaria, II, III e IV.

  • GABARITO: A


    TEXTOS HUMORÍSTICOS


    Dentre a enorme diversidade de textos que compõem o “universo” linguístico, figuram-se os textos cuja finalidade é despertar o humor por parte do interlocutor.

    Entretanto, em determinados contextos, esse humor não é explicitado levando-se em consideração o seu sentido literal. Há ocorrências em que ele é retratado com o objetivo de suscitar uma crítica, principalmente a determinadas situações ligadas ao cotidiano da política. Como é o caso dos cartuns e das charges.

    "Para interpretá-los é necessário que o leitor tenha um conhecimento de mundo mais abrangente e dos assuntos polêmicos que permeiam a sociedade como um todo".

    Vejamos alguns exemplos que representam a modalidade em discussão:

    Piada ou anedota - Representam uma sequência de ações cujo desfecho baseia-se na comicidade:

    O candidato a governador sobe no palanque e diz:

    - Neste bolso nunca entrou dinheiro do povo
    Aí grita uma pessoa que assistia ao comício:
    - Calça nova, heim, pilantra! 



    Tiras humorísticas: Consistem num segmento de uma história em quadrinhos, na qual há a fusão da linguagem verbal e não verbal, onde as falas dos personagens são representadas através de legendas ou dentro de balões;


    Charges: O termo “charge” é proveniente do francês charger, que significa: carregar, exagerar. As mesmas têm como objetivo fazer uma crítica a um fato polêmico ligado à sociedade, retratando o ponto de vista do autor.


    Bons estudos!

  • FCC mostrando q, além de nao entendermos a matéria, tb nao sabemos oq é humor. Daqui a pouco o candidato q nao souber contar piada vai ser reprovado kkk

  • GABARITO LETRA A

    Retificação do comentário de Cristiane Costa.

  • pra mim a parte mais engraçada é 

    reparem que é um dos engenhos mais curiosos que o homem já inventou; tem ao mesmo tempo algo de ridículo e algo de fúnebre.

  • (RS)

    (RISOS)

    (KKKKKK)

    (KAKAKA)

    (HAHAHAHA)

    (HEHEHE)

    (USHUAHSUAHSAU)

    (HUAHUAHUAHUA)

    Formas de rir na linguagem virtual. Utilidade pública. 

  • Eu fui mais pela figura de linguagem também. Fiquei na dúvida confesso entre as alternativas ”a" e "e"


ID
1768933
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Já tive muitas capas e infinitos guarda-chuvas, mas acabei me cansando de tê-los e perdê-los; há anos vivo sem nenhum desses abrigos, e também, como toda gente, sem chapéu. Tenho apanhado muita chuva, dado muita corrida, me plantado debaixo de muita marquise, mas resistido.
    Ontem, porém, choveu demais, e eu precisava ir a três pontos diferentes do bairro. Pedi ao moço de recados, quando veio apanhar a crônica para o jornal, que me comprasse um chapéu-de-chuva que não fosse vagabundo demais, mas também não muito caro. Ele me comprou um de pouco mais de trezentos cruzeiros.
    Depois de cumprir meus afazeres voltei para casa, pendurei o guarda-chuva a um canto e me pus a contemplá-lo. Senti então uma certa simpatia por ele; meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu a um estranho carinho, e eu mesmo fiquei curioso de saber qual a origem desse carinho.
    Pensando bem, ele talvez derive do fato de ser o guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso a mudanças. Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha infância existe mais em sua forma primitiva.
    O guarda-chuva tem resistido. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. Ele permaneceu austero, negro, com seu cabo e suas invariáveis varetas.
    Reparem que é um dos engenhos mais curiosos que o homem já inventou; tem ao mesmo tempo algo de ridículo e algo de fúnebre, essa pequena barraca ambulante.
    Já na minha infância era um objeto de ares antiquados, que parecia vindo de épocas remotas, e uma de suas características era ser muito usado em enterros. Por outro lado, esse grande acompanhador de defuntos sempre teve, apesar de seu feitio grave, o costume leviano de se perder, de sumir, de mudar de dono. Ele na verdade só é fiel a seus amigos cem por cento, que com ele saem todo dia, faça chuva ou sol, apesar dos motejos alheios; a estes, respeita. O freguês vulgar e ocasional, este o irrita, e ele se aproveita da primeira distração para sumir.
(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Coisas antigas. In: 200 Crônicas escolhidas. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998, p.217-9) 

A substituição do elemento grifado pelo pronome correspondente, com os necessários ajustes, foi feita corretamente em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    a) quando veio apanhar a crônica 
    -  quando veio apanha-la

    b) Depois de cumprir meus afazeres 
    - Depois de cumpri-los

    c) Já tive muitas capas e infinitos guarda-chuvas 

    -  Já-os tive. 

    - O já é advérbio, ou seja,  é um fator de próclise atraindo o pronome os para antes do verbo!  (Créditos ao colega Daniel Angelete)


    d) pendurei o guarda-chuva 

    - pendurei-o


    e) Pedi ao moço de recados 

    - Pedi-lhe 







  • Apenas uma pequena correção no comentário do colega Bruno Silva.

    Na alternativa C o correto é: "Já os tive". Pois o advérbio de tempo "já", força a próclise.

  • Sem preposição = O,A


    Com preposição= LHE
    Terminado em AM ou som nasal = NO, NA
    Terminado em S, R e L = LO, LA
  • PRONOMES PESSOAIS OBLÍQUOS ÁTONOS:

    "O, A, OS, AS" => têm função sintática de OD

    "LHE, LHES" => têm função sintática de OI


ID
1768936
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Já tive muitas capas e infinitos guarda-chuvas, mas acabei me cansando de tê-los e perdê-los; há anos vivo sem nenhum desses abrigos, e também, como toda gente, sem chapéu. Tenho apanhado muita chuva, dado muita corrida, me plantado debaixo de muita marquise, mas resistido.
    Ontem, porém, choveu demais, e eu precisava ir a três pontos diferentes do bairro. Pedi ao moço de recados, quando veio apanhar a crônica para o jornal, que me comprasse um chapéu-de-chuva que não fosse vagabundo demais, mas também não muito caro. Ele me comprou um de pouco mais de trezentos cruzeiros.
    Depois de cumprir meus afazeres voltei para casa, pendurei o guarda-chuva a um canto e me pus a contemplá-lo. Senti então uma certa simpatia por ele; meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu a um estranho carinho, e eu mesmo fiquei curioso de saber qual a origem desse carinho.
    Pensando bem, ele talvez derive do fato de ser o guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso a mudanças. Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha infância existe mais em sua forma primitiva.
    O guarda-chuva tem resistido. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. Ele permaneceu austero, negro, com seu cabo e suas invariáveis varetas.
    Reparem que é um dos engenhos mais curiosos que o homem já inventou; tem ao mesmo tempo algo de ridículo e algo de fúnebre, essa pequena barraca ambulante.
    Já na minha infância era um objeto de ares antiquados, que parecia vindo de épocas remotas, e uma de suas características era ser muito usado em enterros. Por outro lado, esse grande acompanhador de defuntos sempre teve, apesar de seu feitio grave, o costume leviano de se perder, de sumir, de mudar de dono. Ele na verdade só é fiel a seus amigos cem por cento, que com ele saem todo dia, faça chuva ou sol, apesar dos motejos alheios; a estes, respeita. O freguês vulgar e ocasional, este o irrita, e ele se aproveita da primeira distração para sumir.
(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Coisas antigas. In: 200 Crônicas escolhidas. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998, p.217-9) 

... meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu a um estranho carinho... (3o parágrafo)

Sem que seja feita qualquer outra alteração, a frase acima permanecerá correta caso o verbo sublinhado seja substituído pelo que consta em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

    Correto, ceder pode ser usado como sinônimo de "dar lugar a".

  • Os verbos CEDER e DAR são verbos transitivos diretos e indiretos (VTDI) e ambos exigem a preposição "a".

  • Alternativa "a": Dar lugar: a) abrir caminho ou passagem; deixar passar; b) fazer supor; levar a ideia ou conclusão de; induzir a crer. CederDar, entregar;
    .
    .

    Sobre a letra "b" TRANSFORMAR-SE --> 

    v.pr Converter-se:O rancor transformava-se em compaixão
    v.pr Tomar outra forma; passar para um novo estado; metamorfosear-seEsta situação não se transformará. A paisagem transformara-se em vicejante tapete de relva; 
    v.pr Disfarçar-se, dissimular-seTransformou-se o detetive em anciã;
    v.pr Assumir novo aspecto; sofrer importantes mudanças:Transformou-se-lhe completamente a fisionomia.

    Transformou-se em... Há alteração, pois necessitária da preposição "em".

    .
    ;
    Sobre a letra "c": "foi vencido". 
    Está na voz passiva. Logo necessita da preposição "por". Ex.: "meu velho rancor contra os guarda-chuvas foi vencido por um estranho carinho".
    .
    .
    Sobre a letra "d": transigir 
    vti e vint 1 Ceder, concordar, condescender: Transigir com alguém. "Transigir, não transige. Recuar, não recua" (Rui Barbosa). 
    vtd Dir Compor por transação; conciliar: Transigir uma demanda
    vti e vint Compor-se, contemporizar, ser a favor depois de ter sido contra ou vice-versa:Não transige com a impostura. Nisso (ou sobre issonão transigiremos. Por muito tempo combateu a ideia, mas acabou transigindo.

    ;
    ;
    Sobre a letra "e": trocou-se. 
    É o mesmo cado da alternativa "c". Isto é, haveria mudanças na estrutura da frase. Veja ex.:  "Trocou-se o claro dia em noite escura". Ex.: "trocou-se meu velho rancor contra os guarda-chuvas por um estranho carinho". 
  • Como a questão pede que não seja feita nennhuma alteração, os outros verbos não são viáveis pois pedem preposição:

    a) CORRETA

    b) pede preposição EM

    c) pede preposição POR

    d) pede preposição COM

    e) pede preposiçã POR


ID
1768945
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Alberto, Bernardo e Carlos estão planejando ir a uma festa. Se Alberto for a festa, então Bernardo também irá. Se Bernardo não for a festa, então Carlos também não irá. De acordo com isso, é necessariamente correto afirmar que: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A 


    P = Alberto for a festa 
    ~P = Alberto não for a festa 
    Q = Bernardo for a festa 
    ~Q = Bernardo não for a festa 
    R = Carlos for a festa 
    ~R = Carlos não for a festa 


    Se Alberto for a festa, então Bernardo também irá. 
    P --> Q 

    Se Bernardo não for a festa, então Carlos também não irá.

    ~Q --> ~R (fazendo a equivalência dessa proposição ficará R --> Q) 


    Unindo as duas proposições podemos concluir que: 
    R --> P --> Q  (equivalência dessa proposição será: (~Q --> ~P --> ~R) 


    (a) R --> Q 
    (b) P --> R 
    (c) ~P --> ~Q
    (d) ~P --> Q 
    (e) R --> ~Q 
  • nega voltando

  • Considerar a conclusão falsa . Pelo menos uma das premissas se tornar falsa , o argumento será válido.

    Método utilizado apenas em conclusões simples , disjunção ou condicional. ;-)

  • Seguindo a linha de raciocínio de CCM Medeiros, a única alternativa que garante uma premissa falsa é a alternativa A. Nesse método, é necessário testar todas as alternativas.

  • Não entendi :(

  • mateus como sempre mostrando-se o monstro do RLM

  • o segredo tá quando vc passa a questão pra simbolo 

    passa as premissas para simbolo que dá certo..

    as frases dão uma falsa impressão de que está certa e faz sentido 


  • A questão quer a equivalência


  • P ----> Q

    v ------ v - válido

    f ------- v - válido

    f ------- f - válido

    v -------f - impossível

  • Resolvi usando EQUIVALÊNCIAS LÓGICAS: 

    CONTRAPOSITIVA (inverto as posições e troco os sinais)

    p > q equivalente à ~q > ~p


    Apliquei somente à segunda estrutura porque era a que estava negativa, para que ela ficasse positiva como a primeira:

    Se Bernardo não for a festa, então Carlos também não irá. (~q > ~p)

    Se Carlos for a festa, então Bernardo também irá. (p > q) (QUE È O GABARITO DA QUESTÃO - LETRA A)



  • Considerações adicionais explicativas:

    L: Alberto for à festa;
    : Bernardo ir à festa;  ~N : Bernardo não for à festa 
    K : Carlos for à festa;  ~K : Carlos não for à festa 

    I. Identificar a representação lógica

    (1) Se Alberto for à festa, então Bernardo também irá. 

    Assim: L ---> N 
    (2) Se Bernardo não for à festa, então Carlos também não irá.

    Assim: ~ N ---> ~ K

    II. Considerar o Arranjo de Paralelização das Condicionais. Diante de duas condicionais colocadas lado a lado, deve-se habilitar a equiparação do valor lógico de ambas a fim de possibilitar um pareamento. Para isto, a proposição (2) requer que se obtenha a sua equivalente. Daí, teremos:

    (3) K ---> N (ou seja: Carlos ir à festa implica em Bernardo também ir à festa). O pareamento se torna possível, pois N passa a assumir como o Consequente de cada uma delas, isto é, em (1) e (3).


    III. Aplicar o Princípio da Subsequência das Condicionais. Isto significa integrar as proposições simples numa múltipla sequência implicativa.

    K ---> L ---> N

    Sabendo-se que uma condicional se constitui de Antecedente e Consequente, note que e L são os antecedentes tanto em (1) quanto em (3). Desta forma irão preceder a N na disposição da sequência. Isto corresponde ao fato de constituírem condição suficiente para N. Como visto, N é o consequente nas duas ocorrências, (Bernardo ir à festa) sendo, portanto, a condição necessária para Ke L.

    IV. Aplicar o Princípio das Extremidades Condicionais. Em uma sequência condicional múltipla, a proposição simples medial (no caso, L) não nos permite concluir seu valor lógico, pois pode ser V ou F, uma vez que se submete a determinado valor lógico que seja conferido a K ou a L . Sendo assim, nada se pode afirmar se Alberto vai ou não à festa, o que torna incorretas as alternativas B, C e D. Deste modo, só poderemos concluir acertadamente quando utilizamos as extremidades (K , N). Veja também que a alternativa E está incorreta, pois não podemos ceder um valor lógico F para N uma vez que VF=F.

    V. Conclusão. Portanto, só podemos dizer acertadamente que:Se Carlos for à festa, então Bernardo também irá; (K ---> N). Note, deste modo, que só pode corresponder a VV=V, pois se à proposição simples K for dado valor F, a proposição simples Kpoderia ser V ou F (FV=V; FF=V) e isto não atende ao requisito de irrefutabilidade expressa no enunciado (“...concluir corretamente ”).

  • Eu não gosto de ficar trocando as letras, uso exatamente as dos nomes para ser mais direto na hora da prova. Então vamos lá:

    A=Alberto vai à festa, ~A= não vai
    B=Bernardo vai à festa, ~B=não vai
    C=Carlos vai à festa, ~C= não vai

    O que a questão nos dá?
    1 - Se Alberto for a festa, então Bernardo também irá.
    2 - Se Bernardo não for a festa, então Carlos também não irá.

    Percebam que vou usar as letras iniciais dos nomes.Traduzindo: 
    1 - A --> B
    2 - ~B --> ~C

    Faz o que agora? Ele quer o NECESSARIAMENTE correto. E como iremos fazer isso? Negue a conclusão anterior e se alguma das alternativas der FALSO é a resposta. Então torne falso o número ''2''. E como eu faço isso? A primeira proposição tem de ser VERDADEIRA e a segunda FALSA, assim:

    ~B = VERDADE e ~C = FALSO, logo V --> F = F
    Então B = FALSO e A = VERDADEIRO ou FALSO.

    Vamos analisar cada alternativa

    a) C --> B = F
    b) A --> C = V
    c) ~A --> ~B = V
    d) ~A --> B = V ou F
    e) C --> ~B = V

    Percebam que a única alternativa F é a letra A, argumento válido.







  • Reescrevendo as proposições em forma simbólica:

       P = Alberto for a festa 
    ~P = Alberto não for a festa 
      Q = Bernardo for a festa 
    ~Q = Bernardo não for a festa 
      R = Carlos for a festa 
    ~R = Carlos não for a festa 

    Assim:

    Se Alberto for a festa, então Bernardo também irá. 
    P →Q 

    Se Bernardo não for a festa, então Carlos também não irá.
    ~Q → ~R = R → Q


    Logo, por indução:


    R→ P → Q  


    Resposta: Alternativa A.

  • Vou tentar explicar do modo como geralmente resolvo este tipo de questão. Já adianto que requer conhecimento prévio de tabela-verdade e considere que "~" significa "NÃO". Vamos à resolução...

    PREMISSAS

    Se Alberto for a festa, então Bernardo também irá. ~~ Chamaremos de Premissa 1 ~~ (P1). P1 = A → B

    Se Bernardo não for a festa, então Carlos também não irá. ~~ Chamaremos de Premissa 2 ~~ (P2). P2 = ~B → ~C

     

    Vamos considerar que tanto [P1] como [P2] são verdadeiras, com isso em mente, vamos verificar cada assertiva:

    Letra (A): Se Carlos for a festa, então Bernardo também irá à festa. ~~ C → B

    (P2) = ~B → ~C

    (P2) = F →  F. Na tabela-verdade esta valoração é verdadeira. [GABARITO]

     

    Letra (B): Se Alberto for a festa, então Carlos também irá à festa.    A → C

    (P1) = A → B

    (P1) = V → V

    (P2) = ~B → ~C

    (P2) = F → V/F ~~ Possibilidade de duas respostas (poder dar verdadeiro ou falso), errado.

     

    Letra (C): Se Alberto não for a festa, então Bernardo também não irá à festa.    ~A → ~B

    (P1) = A → B

    (P1) = F → F/V ~~ Possibilidade de duas respostas (poder dar verdadeiro ou falso), errado.

     

    Letra (D): Se Alberto não for a festa, então Bernardo irá à festa.    ~A → B

    (P1) = A → B

    (P1) = F → F/V ~~ Possibilidade de duas respostas (poder dar verdadeiro ou falso), errado.

     

    Letra (E):  Se Carlos for a festa, então Bernardo não irá à festa.  C → ~B

    (P2) = ~B → ~C

    (P2) = F →  F. ~~ Errado, porque se Carlos for à festa, Bernardo irá à festa (conforme letra A).

     

  • Questão de equivalência lógica:  Gabarito "A"

     

    Se A ===> B é equivalente é ~B ==>~A

  • A --> B = ~B --> ~A

    ~B --> ~C = C --> B

     

    a) Se Carlos for a festa, então Bernardo também irá à festa. C --> B. certo

    b) Se Alberto for a festa, então Carlos também irá à festa. não tem relação de A com C. errado

    c) Se Alberto não for a festa, então Bernardo também não irá à festa. A --> B ou ~B --> ~A. errado

    d) Se Alberto não for a festa, então Bernardo irá à festa. A --> B ou ~B --> ~A. errado

    e) Se Carlos for a festa, então Bernardo não irá à festa. C --> B. errado

  • O X da questão: ...necessariamente correto afirmar que:

    Quando fala-se necessarimente temos que analisar as respostas que estão invertidas. 

    Quando fala-se suficientemente, analisamos na ordem correta.

    A mais coerente entre A e E: letra A

  • Equivalência de ~B --> ~C é C --> B

  •  

    E eu vacilando tentando fazer uma combinação de verdadeiro ou falso, por isso a importancia de fazer questão.

    ~A - > ~B equivale B - > A

     

    GABARITO ''A''

  • premissas compostas :

    coloca falso alternativa por alternativa. Uma de cada vez.

    conclusão FALSA + premissas Verdadeiras --> não será a resposta correta.

    conclusão Falsa + 1 ou mais premissas FALSAS --> essa será a resposta correta.

    Falando de premissas e conclusão:

    sendo 2 premissas

    F F --> F

    V V -> V  a conclusão só é verdadeira quando TODAS as premissas são verdadeiras.

    V F --> F  esse método que usei ou 

    F V -->F esse método que usei --> quando coloca a conclusão falsa, ao menos 1 das premissas deverão ser falsas NECESSARIAMENTE.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------

    Premissa A: Se Alberto for a festa, então Bernardo também irá.

    Premissa B: Se Bernardo não for a festa, então Carlos também não irá.

    --------------------------------------------------------------------------------------------------

    A) Se Carlos for a festa, então Bernardo também irá à festa.

    NEGANDO FICA: Carlos vai a festa E Bernardo Não vai; --> essa conclusão é falsa agora

    Analisando a Premissa B correspondente, fica:

    Premissa B: Se Bernardo não for a festa, então Carlos também não irá

                                        V                                   -->                 F                        

    Isso dá F, ou seja neguei a conclusão e a premissa ficou Falsa também.

    Se vc fizer isso com as outras alternativas, vai ver que as premissas SEMPRE vão ficar verdadeiras, o que não pode acontecer.

    Obs.: existem outras maneiras de resolver, não existe só um jeito.

  • Tem gente copiando a explicação do professor do QC,como por exemplo esse tal de Einstein Concurseiro!

  • Gabarito A 

    essa meio que me confundiu mas fui na minha e acertei kkkkk 

    Alberto vai a festa V -> Bernado vai a festa V = V

    Bernado ñ vai a festa -> carlos ñ vai a festa V = V 

    A) carlos for a festa -> Bernado ira a festa V = V

  • Essa eu fiz assim:

     Eu olhei a alternativa A:

     

    A) Se Carlos for a festa, então Bernardo também irá à festa.

    e percebi que ela é equivalente a segunda sentença:

    Se Bernardo não for a festa, então Carlos também não irá.

    REGRA: NEGA E TROCA.

     

    VOCÊ PASSOU!!!

     

     

     

  • Não consegui realizar pela equivalência, mas pelo método da conclusão falsa você consegue chegar na alternativa correta.

  • Dadas as proposições:

    1) Se Alberto for a festa, então Bernardo também irá.  Em símbolos: A --> B

    2) Se Bernardo não for a festa, então Carlos também não irá. Em símbolos ~B --> ~C

    Vamos para as equilências dos condicionais:

    1) A --> B  ////  ~B --> ~A

    2) ~B --> ~C //// C-->B

    Logo, a alternativa A é a única possível: Se Carlos for a festa, então Bernardo também irá. ( C-->B )

  • Errei a questão, mas é questão de equivalência.

    Peguei a segunda premissa e apliquei a teoria do X 

    Teoria do X = Nega as duas e troca de lugar .. aí deu A.

  • Bom saber que nesse tipo de questão querem equivalência...anotado!

  • A letra "A" é a equivalencia da 2 oraçao do enunciado. 

    "Volta negando..."

     


ID
1778182
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Analisando a carteira de vacinação de 112 crianças, um posto de saúde verificou que 74 receberam a vacina A, 48 receberam a vacina B, e 25 não foram vacinadas. Do total das 112 crianças, receberam as duas vacinas (A e B) apenas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C 


    Total = 112 crianças 

    Vacina A = 74 - x 

    Vacina B = 48 - x 

    Vacina A e B = x 

    Nenhuma vacina = 25 



    74 - x + 48 - x +  x + 25 = 112 

    x + 147 = 112 

    x = 35 



    112 ---- 100 % 

    35 ------ x 

    112 x = 3500 

    x = 31,25% 
  •  "necessariamente receberam duas vacinas" ficaria melhor para a compreensão do que a banca queria

  • Gabarito: Letra C


  • Gabarito Letra C

    Vacina A = 74
    Vacina B = 48
    Vacina A e B = ??
    Sem vacina = 25
    Total = 112

    Fórmula: (A^B) + (A) + (B) + (Vazio) = total
    112 = X + 74 + 48 + 25
    112 = X - 147
    X = 35


    Porcentagem:
    35/112 = 0,3125 (x100%) = 31,25%.

    bons estudos

  • Por exclusão, testando as alternativas letra C. (estilo humanóide de resolver)


    112   -   100%

    A/B      -    31,25%


    A/B = 35 ( único número redondo...o número de crianças têm que ser inteiro, não existe 0,.. crianças)

  • Total: 112 crianças


    Receberam a vacina A: 74


    Receberam a vacina B: 48


    Receberam as duas vacinas: x


    Não foram vacinadas 25



    112 = (74-x) + (48-x) + x + 25


    112 = 74 - x + 48 - x + x + 25


    112 = 147 - x


    x = 147 - 112


    x = 35



    Quando, percentualmente, 35 representa de 112


    35/112 = 0,3125


    ou seja, 31,25%


    Resposta: Letra "c"


  • 112 crianças

    74 receberam A

    48 receberam B

    25 não receberam

    112-25= 87 crianças foram vacinadas

    87-74=13 crianças so receberam a B

    48-13=35 criancas receberam a e b

    112x=3500

    X=31,25

  • Gab : D

    Fiz assim !!


    74+ 48+12= 147


    147 - 112 = 35 ( crianças que receberam a vacina A e B)


    112--------- 100%

    35----------- x


    x = 31,25



  • Total de 112 crianças

    25 não foram vacinadas, logo somente 87 foram. Desse total de pessoas que foram efetivamente vacinadas, temos:

    Vacina A e B: x

    Vacina A: 74-x

    Vacina B: 48-x

    Assim, (74-x) + x + (48-x) = 87 -- 122-x = 87 -- x = 35

    35 receberam a vacina A e B, 39 somente a vacina A e 13 a vacina B. 

    Como o total de crianças, incluindo as quais não foram vacinas, corresponde a 100% - A conta ficará assim: 

    112 -- 100%  

    35   --  y% 

    y = 3500/112  

    y = 31,25%

  • A:74

    B:48

    NENHUMA:25

    SOMA:74+48+25=147 - 112(Total de crianças)=35.

     

    Faz regra de 3:  112 -------100

                                35--------x

     

    Chegará na alternativa.

     

    Confie e espere no SENHOR!

  • GABARITO: C

     

    Imagem do diagrama https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/qstao-production/picture/1084/content_sim_06_03_q_29.jpg

     

    *Calculando o valor de Y encontra-se 35 crianças, que corresponde a 31,25%.

  • X = Receberam as duas vacinas (A e B) apenas.

    X=((74+48)-(112-25))/112*100

    X=31,25

    Simples, simples, simples...

  • Total de crianças -  112
    Vacinaram tipo A - 74
    Vacinaram tipo B - 48,
    Não vacinaram - 25
    Logo, foram vacinadas 112 - 25 = 87
    Total de vacinas - 74 + 48 = 122
    Então crianças que vacinaram os dois tipos = 122 - 87
    Regra de três para calcular o percentual: 100%   ----> 112 crianças
                                                                         x%    ----->  35 crianças    x=31,25 

  • Aquela questão simples, que você faz, calcula, depois calcula a porcentagem, chega na resposta e no fim você revisa tudo novamente porque acha que foi fácil demais pra ser verdade.

  • DICA: para achar o valor da intersecção de 2 conjuntos você soma os valores individuais e subtrai do total.

    Ex.: 74 (A) + 48 (B) + 25 (Ninguém) - 112 (Total) = 35 (A∩B)

     

    Se 112 é o total das crianças (100%), quanto é 35 crianças em porcentagem?

    112 ----- 100%                     112x=3500

      35 ----- x%                          x=3500/112=31,25%

     

  • Para questões que envolvam DOIS DIAGRAMAS, temos um caso específico.  Se a questão trouxer os TOTAIS dos dois conjuntos e pedir a interseção deles, use o seguinte bizu:

    Some: Total (conj. 1) + Total (conj. 2) + Nenhum (fora dos 2 conjuntos) = Resultado X

    Subtraia: o resultado X - Total (conjunto universo) = INTERSEÇÃO

  • https://www.youtube.com/watch?v=p9jrPaVjt3s

     

    Parece que o cara está explicando debaixo d'água, mas é válido :D

  • 112-25 =  87 (TOTAL DE CRIANÇAS VACINADAS)

    A+B+AB = 87

    74+48+AB = 87

    122+AB = 87

    AB = 35 (INTERSECÇÃO ENTRE A e B) 31,25%

  • Correção da questão no link: https://www.youtube.com/watch?v=uM4Llbnqnp4

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/uM4Llbnqnp4
     
    Professor Ivan Chagas
    www.gurudamatematica.com.br
    Gostou do vídeo? https://pag.ae/blxHLHy

  • Gabarito:C

    Principais Dicas:

    • Principais questões são de 2 ou 3 conjuntos.
    • Primeiro acha sempre a intersecção e sai complementando. Ex: A ∩ B = 10; A= 20; B=30. Logo, A tem apenas 10 e B tem apenas 20.
    • Caso não tenha a intersecção? Soma tudo e subtrai do total. Ex: A= 20; B=30; Total= 40. Logo, a intersecção é 50-40=10.
    • E cuidado nas questões que ele fala APENAS, SOMENTE etc.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!


ID
1778194
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

XX e X são, respectivamente, números naturais de dois (iguais a X) e um algarismo (igual a X). Multiplicando-se X por XX obtemos como resultado um número com algarismo da unidade igual a 4. Apenas com as informações dadas, é correto concluir que a diferença entre o maior e o menor número possível que pode ter sido obtido como resultado na conta de multiplicação é igual a 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D


    Primeiramente pensei em dois números que multiplicados por eles mesmo dariam o número 4 no algarismo da unidade, assim: 8x8 = 64 e 2x2 = 4.

    Substituindo então nos dados da questão ficaria: 88x8 = 704 e 22x2 = 44

    A diferença entre o maior e o menor número possível: 704-44 = 660


  •  É o seguinte, ele está falando na questão que eu tenho 2 números, 1 com 2 algarismos e outro com 1 algarismo, e que esses números são iguais. Então eles podem ser, por exemplo 11 e 1, 22 e 2, 33 e 3, 44 e 4, 55 e 5, 66 e 6, 77 e 7, 88 e 8, 99 e 9. Ele fala ainda que após a multiplicação, o resultado tem como algarismo da unidade 4. Quer dizer que se eu estou multiplicando 2 números iguais, terei como resultado 4, e isso acontece com o 2, pois 2 x 2 = 4, e com o 8, pois 8 x 8 = 64, que tem 4 na unidade. Então podemos concluir que esses números ou são 22 e 2 ou são 88 e 8, e ai na questão ele quer a diferença entre o maior e o menor. 22 x 2 = 44 e 88 x 8 = 704, então a diferença entre eles é 704-44 = 660. 


    Crédito: Guru da Matemática - Prof Ivan Chagas

    https://www.facebook.com/gurudamatematica/

  • É o seguinte, ele está falando na questão que eu tenho 2 números, 1 com 2 algarismos e outro com 1 algarismo, e que esses números são iguais. Então eles podem ser, por exemplo 11 e 1, 22 e 2, 33 e 3, 44 e 4, 55 e 5, 66 e 6, 77 e 7, 88 e 8, 99 e 9. Ele fala ainda que após a multiplicação, o resultado tem como algarismo da unidade 4. Quer dizer que se eu estou multiplicando 2 números iguais, terei como resultado 4, e isso acontece com o 2, pois 2 x 2 = 4, e com o 8, pois 8 x 8 = 64, que tem 4 na unidade. Então podemos concluir que esses números ou são 22 e 2 ou são 88 e 8, e ai na questão ele ques a diferença entre o maior e o menor. 22 x 2 = 44 e 88 x 8 = 704, então a diferença entre eles é 704-44 = 660. 


    Crédito: Profº Ivan Lins - https://www.facebook.com/gurudamatematica/

  • É o seguinte, ele está falando na questão que eu tenho 2 números, 1 com 2 algarismos e outro com 1 algarismo, e que esses números são iguais. Então eles podem ser, por exemplo 11 e 1, 22 e 2, 33 e 3, 44 e 4, 55 e 5, 66 e 6, 77 e 7, 88 e 8, 99 e 9. Ele fala ainda que após a multiplicação, o resultado tem como algarismo da unidade 4. Quer dizer que se eu estou multiplicando 2 números iguais, terei como resultado 4, e isso acontece com o 2, pois 2 x 2 = 4, e com o 8, pois 8 x 8 = 64, que tem 4 na unidade. Então podemos concluir que esses números ou são 22 e 2 ou são 88 e 8, e ai na questão ele ques a diferença entre o maior e o menor. 22 x 2 = 44 e 88 x 8 = 704, então a diferença entre eles é 704-44 = 660. 

    Crédito: Profº Ivan Lins - https://www.facebook.com/gurudamatematica/

  • É o seguinte, ele está falando na questão que eu tenho 2 números, 1 com 2 algarismos e outro com 1 algarismo, e que esses números são iguais. Então eles podem ser, por exemplo 11 e 1, 22 e 2, 33 e 3, 44 e 4, 55 e 5, 66 e 6, 77 e 7, 88 e 8, 99 e 9. Ele fala ainda que após a multiplicação, o resultado tem como algarismo da unidade 4. Quer dizer que se eu estou multiplicando 2 números iguais, terei como resultado 4, e isso acontece com o 2, pois 2 x 2 = 4, e com o 8, pois 8 x 8 = 64, que tem 4 na unidade. Então podemos concluir que esses números ou são 22 e 2 ou são 88 e 8, e ai na questão ele ques a diferença entre o maior e o menor. 22 x 2 = 44 e 88 x 8 = 704, então a diferença entre eles é 704-44 = 660. 

    Crédito: Profº Ivan Lins - https://www.facebook.com/gurudamatematica/

  • X x XX = X4 (possibilidade 1 - 2 algarismos sendo a unidade igual 4)

    X x XX = XX4 (possibilidade 2 - 3 algarismos sendo a unidade igual 4)

     

    Testando:

    1 x 11 = 11

    2 x 22 = 44

    3 x 33 = 99

    4 x 44 = 176

    5 x 55 = 275

    6 x 66 = 396

    7 x 77 = 539

    8 x 88 = 704

    9 x 99 = 891

     

    Diferença entre o maior e o menor número possível:

    704 - 44 = 660

     

    Alternativa D

     

     

  • O maior número obtido de acordo com o enunciado da questão é a multiplicação de 11 . 4, multiplicado várias vezes até chegar ao maior número formado por três números que é 704. Depois, o menor número, multiplicando uma vez 11. 4 = 44. A diferença é: 704 - 44 = 660. GAB. Letra D.


ID
1778200
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A torneira X tem vazão de 1,2 litros por segundo, e a torneira Y de 2,4 litros por segundo. Se a torneira X, sozinha, enche um tanque vazio em 5 minutos e 45 segundos, as duas torneiras, juntas, encheriam esse mesmo tanque vazio em um tempo mínimo de . 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Regra de 3:
    torneira 1 enche 1,2 litros a cada 1 segundo, sabendo que ela levou 5 minutos e 45 segundos (345 segundos) para encher o tanque:

    1,2/1 = X/345
    X = 414    ou seja: o tanque comporta 414 litros

    Enchendo com as 2 torneiras:
    (1,2+2,4)/1 = 414/X
    3,6/1 = 414/X
    3,6X = 414
    X = 115   ou seja é a mesma coisa que 1 minuto e 55 segundos

    bons estudos

  • Estamos diante de uma questão de produção e tempo. Neste tipo de questão, basta invertermos a produção para acharmos o tempo.

    A primeira torneira enche um tanque em 5 minutos e 45 segundos, o que é igual a 345 segundos.

    A segunda torneira tem o dobro da vazão da primeira, o que quer dizer que ela deverá encher o tanque na metade do tempo da primeira (grandezas inversamente proporcionais) = 172,50 segundos.

    1/345 + 1/172,50  =   1 + 2 = 3/345

    3/345 = 1/115 segundos

    Isso quer dizer que as duas torneiras juntas encherão o tanque em 115 segundos. Transformando em minutos = 1 minuto e 55 segundos.

    Gabarito – Letra D

  • Gab D! Regra de três simples.

  • Somando a vasão da torneira X com a Y, o processo ficará 3 vezes mais rápido. Depois, transforma-se o tempo para segundo e dividi-se por 3. Assim:


    345 minutos / 3 = 115 segundos ou 1 minuto e 55 segundos 

  • X enche 1 Tanque em 5min e 45 seg q é a msm coisa q 345 segundos em 1,2 Litros p/ segundo.
    As duas juntas X + Y encherão o mesmo Tanque em A segundos (é o que queremos descobrir) em 1,2L + 2,4L = 3,6L p/ segundo.

    Vamos fazer a regrinha:

    X     ---- 345 s --- 1 T --- 1,2L
    X+Y ---- A s ----   1 T --- 3,6L

    Resumindo e fazendo o sobe e desce (pq a qtdd de segundos vai ser menor e tá saindo mais LITROS):

    345/A = 3,6/1,2

    3,6A = 414
    A = 115 segundos
    1 min e 55 s
     

  • Dados:

    Qx=1,2L/s

    Qy=2,4L/s

    tx=5min e 45s = 345s (para encher o tanque sozinho)

    volume do tanque= Qx X tx = 1,2 X 345 = 414L

    Trabalhando juntas teremos:

    Qx.t + Qy.t = 414

    1,2.t + 2,4.t =414 ----->>t=(414)/3,6 = 115 segundos---->>1min e 55s

     

  •       Vazão (l/s)    Tempo (s)

    X     1,2                  354" (transformei 5'45" para segundos)

    Y     2,4                    a

    Uma torneira de 1,2 l/s enche um tanque em 354", logo uma torneira com o dobro da vazão (2,4l/s) vai encher mais rápido, inversamente proporcional. 

     

    2,4a = 1,2 x 345

    2,4a = 414

         a = 172,5" tempo que a torneira Y enche o tanque vazio.

     

    Tt (tempo de ambas torneiras) = (Tx . Ty)/Tx + Ty

    Tt = (345 x 172,5)/345 + 172,5 

    Tt = 59512,5/517,5

    Tt = 115"

                                     

    Transformando 115" para minutos: 115 - 60 = 1'55".

     

  • 1,2 ------ 5min45seg (345seg)

    3,6 ------ x

    Grandezas inversamente proporcionais.

    Assim:

    3,6x= 1,2x345

    x = 115s (1min55seg)

  • 345 segundo * 1,2 litros = 414 litros

    414 litros / 3,6 litros (soma das duas torneiras) = 115 segundos

  • regra de três inversa...

    1200 ----- x
    3600 ----- 345

     

    x= 115 segundos = 1min 55seg

  • Correção da questão no link: https://www.youtube.com/watch?v=GHmuj2eTcLI

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/GHmuj2eTcLI
     
    Professor Ivan Chagas
    www.gurudamatematica.com.br
    Gostou do vídeo? https://pag.ae/blxHLHy

  • Aquele momento que vc erra a questão pq repassou para o caderno que a torneira x tinha vazão de 1,5L ao invés de 1,2L...

    Lamentável...

    Sempre cometo esse erro =~~

  • torneira vazão

    x 1,2ls

    y 2,4ls




    as duas torneiras juntas enchem 3,6ls.(1,2+2,4)




    A torneira X, sozinha, enche um tanque vazio em 5 minutos e 45 segundos. (Se passarsmos 5m e 45s pra segundo, temos 345s)

    345x1,2 (o tempo que ela leva pra encher o tanque x quanto ls ela solta)= capacidade total do tanque

    A capacidade total do tanque é de 345x1,2= 414L


    Capacidade do tanque/ tempo de X+Y em s

    414L/3,6s =115.


    demora 115 segundos para x+y encherem o tanque.

    115s = ?minutos?

    115/60= 1,91 (1min + 0,91 de min)



    1min----------60s

    0,91min------Xs


    X=60.0,91

    x=54s 60ms

    x=55 segundos


    Logo, leva 1min e 55s

  • Gabarito: D

     

    Torneira A = 1200 ML por segundo

    Torneira B = 2400 ml por segundo (ou o equivalente a duas torneiras A de 1200 ml por segundo)

     

    OBS: 1 torneira A + 1 torneira B é equivalente a 3 torneiras A, porque a torneira B tem o dobro de capacidade da torneira A.

     

     

    *Para ficar mais fácil transformaremos minuto em segundo.

     

    *5 minutos e 45 segundos é igual a 345 segundos, que é a capacidade da torneira A.

     

     

     

    Se uma torneira A demora 345 segundos, quantas tempo demorará 3 torneiras A?

     

    A ---------- 345 segundos

    3A -------- X

     

    3x = 345

    X = 115 segundos ou 1 minuto e 55 segundos

     

    Razão inversa, pois quando mais torneiras, menos tempo eu gasto para encher o tanque. 

     

  • Gabarito:D

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • torneira x = 1,2 litros por segundo

    torneira y = 2,4 litros por segundo

    1,2 + 2,4 = 3,6 → as duas torneiras juntas enchem 3,6 litros em 1 segundo

    5 minutos e 45 segundos = 345 segundos

    torneira x:

    1,2 litros ----------------------1 segundo

    x---------------------------------345 segundos

    x = 414 → O tanque tem 414 litros e a torneira A o enche em 345 segundos (5 minutos e 45 s).

    Se a torneira X, sozinha, enche um tanque vazio em 5 minutos e 45 segundos, as duas torneiras, juntas, encheriam esse mesmo tanque vazio em um tempo mínimo de:

    3,6 litros--------------1 segundo

    414 litros---------------x

    3,6x = 414

    x = 414/3,6

    x = 115 segundos = 1 minuto e 55 segundos

    gaba. D


ID
1778212
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considere:

I. Não é conceito extensível aos estrangeiros residentes no país.
II. A comprovação da condição de necessitado far-se-á mediante apresentação da declaração de imposto de renda.
III. A Defensoria Pública do Estado manterá permanente atividade de apuração do estado de carência dos necessitados.

Nos termos da Lei Complementar no 164/10, sobre os necessitados é correto o que consta em 

Alternativas

ID
1778221
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As competências na Administração pública podem ser atribuídas para órgãos públicos e para entidades administrativas, por meio do que doutrinariamente se denomina, respectivamente, desconcentração e descentralização. Considerando a natureza jurídica dos órgãos e entidades, 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C 


    a) as autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista são espécies de órgãos públicos (são espécies de entidades), excluindo-se dessa categorização os consórcios públicos, em razão do princípio da especialidade. ERRADO 

    b) os órgãos são partes integrantes da estrutura da Administração pública direta e da Administração pública indireta, possuindo personalidade jurídica própria (órgãos não possui personalidade jurídica) e capacidade processual, ao contrário das entidades, que possuem personalidade jurídica própria, mas não possuem capacidade processual. ERRADO 

    c) os órgãos são partes integrantes da estrutura da Administração pública direta e da Administração pública indireta, não possuindo personalidade jurídica própria, ao contrário das entidades, que possuem personalidade jurídica própria, distinta das pessoas que lhes deram vida. 

    d) por serem os órgãos despersonalizados, ao contrário das entidades, não mantém relações institucionais entre si, tampouco com terceiros, em razão do princípio da capacidade específica. ERRADO 

    e) as autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista são espécies de entidades, excluindo-se dessa categorização as fundações públicas (as fundações públicas também integram o rol de entidades), que são espécies de órgãos, com capacidade de autoadministração exercida com independência em relação ao poder central. ERRADO 

  • Letra (c)


    Segundo Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino: “Por essa teoria, amplamente adotada por nossa doutrina e jurisprudência, presume-se que a pessoa jurídica manifesta sua vontade por meio dos órgãos, que são partes integrantes da própria estrutura da pessoa jurídica, de tal modo que, quando os agentes atuam nestes órgãos manifestam sua vontade, considera-se que esta foi manifestada pelo próprio Estado. Fala-se em imputação (e não representação) da atuação do agente, pessoa natural, à pessoa jurídica.”

  • No caso da B (como propõe a FCC), desde quando órgão virou integrante da Administração Indireta? 

  • Vanessa, o fato de o órgão integrar a administração indireta além da direta consta na Lei 9784, art. 1º:

    § 2o Para os fins desta Lei, consideram-se:

      I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;


  • Gabarito: C


    ÓRGÃO PÚBLICO:   Núcleo especializado de competências que servem para prestação de atividade administrativa. Não pode celebrar contrato.  Não têm Personalidade Jurídica, por isso não tem aptidão para ser sujeito de direitos e obrigações. Mas pode ir a juízo, desde que preenchida 02 condições (ir em busca de prerrogativas funcionais, sempre como sujeito ativo). Tem CNPJ. É possível a existência de órgão público na Administração direta e na indireta (Lei 9784/99). 


    ( Direito Administrativo- Matheus Carvalho )

  • Vanessa,


    uma autarquia, por exemplo, pode criar um órgão e este órgão faria parte da adm. indireta já que seria um órgão de uma entidade da adm indireta. É dessa forma que um órgão integra a adm. indireta.



    Bons estudos!

  • Letra (c)



    a) as autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista são espécies de órgãos públicos (são espécies de entidades), excluindo-se dessa categorização os consórcios públicos, em razão do princípio da especialidade. ERRADO 


    b) os órgãos são partes integrantes da estrutura da Administração pública direta e da Administração pública indireta, possuindo personalidade jurídica própria (órgãos não possui personalidade jurídica) e capacidade processual, ao contrário das entidades, que possuem personalidade jurídica própria, mas não possuem capacidade processual. ERRADO


    c) os órgãos são partes integrantes da estrutura da Administração pública direta e da Administração pública indireta, não possuindo personalidade jurídica própria, ao contrário das entidades, que possuem personalidade jurídica própria, distinta das pessoas que lhes deram vida. 


    d) por serem os órgãos despersonalizados, ao contrário das entidades, não mantém relações institucionais entre si, tampouco com terceiros, em razão do princípio da capacidade específica. ERRADO


    e) as autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista são espécies de entidades, excluindo-se dessa categorização as fundações públicas (as fundações públicas também integram o rol de entidades), que são espécies de órgãos, com capacidade de autoadministração exercida com independência em relação ao poder central. ERRADO


    Mateus Taliuli Q589660

  • Gabarito C - Decreto 200/67. Art. 4° A Administração Federal compreende:

     I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

      II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

     a) Autarquias;

     b) Emprêsas Públicas;

     c) Sociedades de Economia Mista.

     d) fundações públicas

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

     I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.


  • Letra (c)


    a) São espécies de entidades e não órgãos públicos;


    b) Órgãos não possui personalidade jurídica;


    c) Certo. DL 200,Art. 4º, II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:


      a) Autarquias;

      b) Emprêsas Públicas;

      c) Sociedades de Economia Mista.

      d) fundações públicas.


    d) Mantém relações institucionais entre si;


    e) As fundações públicas também integram o rol de entidades

  • Tiago Costa, eu achava que órgão era sempre relacionado a administração pública direta, sendo da administração direta. Administração indireta tambem?

  • Art. 1º, § 2º, I da Lei 7.894/99:

     Órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta.


    Os órgãos não possuem personalidade jurídica, portanto, não podem ser acionados judicialmente (regra). Exceção: Alguns órgãos tem capacidade jurídica especial, os quais podem defender suas prerrogativas em juízo, especialmente em sede de Mandado de Segurança e Habeas Data.

    Já as entidades da Administração Pública Indireta possuem personalidade jurídica própria podendo ser acionadas judicialmente.

  • Comentário do meu amigo Tiago Costa.(Q592738)

    a) São espécies de entidades e não órgãos públicos;

    b) Órgãos não possui personalidade jurídica;

    c) Certo. DL 200,Art. 4º, II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria: 

      a) Autarquias;

      b) Emprêsas Públicas;

      c) Sociedades de Economia Mista.

      d) fundações públicas.

    dMantém relações institucionais entre si;

    e) As fundações públicas também integram o rol de entidades

    Bons estudos !!!!"você não é derrotado quando perde. você é derrotado quando desiste"
  • GABARITO: C

    a) as autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista são espécies de entidades e não órgãos públicos;

    b) Órgãos não possuem personalidade jurídica; as entidades possuem capacidade processual.

    c) Certo.

    d) os órgãos despersonalizados mantém relações institucionais entre si;

    e) As fundações públicas também integram o rol de entidades integrantes da Administração Indireta.

  • NO QUE TANGE A "D" :  "Embora despersonalizados, os órgãos mantêm relações funcionais entre si e com terceiros, das quais resultam efeitos jurídicos internos e externos, na forma da lei ou regulamento. Hely Lopes Meirelles"



    GABARITO "C''
  • Resposta: C

    De acordo com o art 1º § 2º da Lei nº 9874/99: "órgão é a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta". Complementando o excelente comentário do colega Eliel Madeiro:

    []... "os órgãos podem ter prerrogativas funcionais próprias que, quando infringidas por outro órgão, admitem defesa até mesmo por mandado de segurança". Hely Lopes Meirelles

    []... "de algum tempo para cá, todavia, tem evoluído a ideia de conferir capacidade a órgãos públicos para certos tipos de litígio. Um desses casos é o da impetração de mandado de segurança por órgãos públicos de natureza constitucional, quando se trata da defesa de sua competência, violada por ato de outro órgão". José dos Santos Carvalho Filho.


  • Resposta: C

    De acordo com o art 1º § 2º da Lei nº 9874/99: "órgão é a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta".


    []... "os órgãos podem ter prerrogativas funcionais próprias que, quando infringidas por outro órgão, admitem defesa até mesmo por mandado de segurança". Hely Lopes Meirelles


    []... "de algum tempo para cá, todavia, tem evoluído a ideia de conferir capacidade a órgãos públicos para certos tipos de litígio. Um desses casos é o da impetração de mandado de segurança por órgãos públicos de natureza constitucional, quando se trata da defesa de sua competência, violada por ato de outro órgão". José dos Santos Carvalho Filho.

  • Lei 9.784/99 art. 1º, §2º vale a pena memorizar.

    ÓRGÃO: a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração Direta e da estrutura da Administração Indireta.

    ENTIDADE: a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica.

    AUTORIDADE:  o servidor ou agente público dotado de poder de decisão

  • Indireta? alguem explica?

  • órgãos existem tanto na ADM DIRETA quanto na ADM INDIRETA.

    exemplo na ADM INDIRETA: -existe aqui no DF uma autarquia que é o DETRAN ,ou seja, está na ADM INDIRETA.

                                                   -supondo que o DETRAN crie um órgão interno , como um departamento de multas atrasadas por exemplo,ocorreu uma DESCONCENTRAÇÃO na ADM INDIRETA,e com isso existindo um ÓRGÃO na ADM INDIRETA.













  • Segundo o art. 1º, § 2º, I, da Lei n. 9.784/99, órgão é a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e INDIRETA. Os órgãos são centro de competência centro de competências, sem personalidade jurídica própria, que atuam, por meio de agentes, em nome da entidade que integram. Por sua vez, as entidades são unidades de atuação com personalidade jurídica, que podem adquirir direitos e contrair obrigações em seu próprio nome. O meu erro foi pensar que, pelo fato dos órgãos integrarem a estrutura das autarquias e fundações públicas, nelas, eles teriam personalidade jurídica. Contudo, como o órgão é derivado da desconcentração, mesmo na administração indireta, ele continua sem personalidade jurídica, pois quem a possui é a entidade a qual o órgão faz parte.

  • Segundo o art. 1º, § 2º, I, da Lei n. 9.784/99, órgão é a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e INDIRETA. Os órgãos são centro de competênciacentro de competências, sem personalidade jurídica própria, que atuam, por meio de agentes, em nome da entidade que integram. Por sua vez, as entidades são unidades de atuação com personalidade jurídica, que podem adquirir direitos e contrair obrigações em seu próprio nome. O meu erro foi pensar que, pelo fato dos órgãos integrarem a estrutura das autarquias e fundações públicas, nelas, eles teriam personalidade jurídica. Contudo, como o órgão é derivado da desconcentração, mesmo na administração indireta, ele continua sem personalidade jurídica, pois quem a possui é a entidade a qual o órgão faz parte.

  • Existe esse princípio da capacidade específica?

  • Um adendo aos comentários: segundo o art. 1º, §2º, I, da Lei 9.874/99 os Órgãos fazem parte da Adm. Direta e Indireta:


     Lei 9.874/99 

    § 2o Para os fins desta Lei, consideram-se:

      I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

      II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica;

    Foco, força e fé!!!!


  • ALGUÉM POR FV PODE ME DAR UM EXEMPLO DE ORGÃO DENTRO DA ADM INDIRETA??????

  • Paula Baltazar - Exemplo de Orgão dentro da Adm Indireta: No caso, a Autarquia X cria um orgão de Tecnologia da informação para processamento de dados dentro da autarquia.

  • A) Errada, autarquias, empresas públicas e as S.E.M. são entidades.

    B) Errada, órgãos não possuem personalidade jurídica própria.

    C) Certa.

    D) Errada, tem relações institucionais.

    E) Errada, as fundações também são entidades.

  • "ao contrário das entidades, que possuem personalidade jurídica própria, distinta das pessoas que lhes deram vida." Não estendi essa parte final. No caso das entidades administrativas autarquias e fundações autárquicas, nesse caso, elas não vão ter a mesma personalidade jurídica da pessoa que lhe deu vida, não? Alguém pode me explicar?

  • Tentando responder a colega abaixo:

    Usando seu exemplo, as autarquias são criadas por lei específica, ou seja, responsável pela criação é o legislativo através de uma determinada lei.

    Por exemplo, a Lei 8.029/90 criou o INSS, que é uma autarquia federal com personalidade jurídica própria. Logo não tem a mesma personalidade jurídica da pessoa que lhe "deu vida", no caso o legislativo.

    Caso esteja errado, favor corrigir. Espero ter ajudado.

  • a) ERRADA. Art. 4°, Inciso II Decreto-Lei Nº 200/67: A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Emprêsas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista.

    d) fundações públicas.

    Consórcios Públicos: Somente se admite a participação de entes políticos no acordo, ou seja, União Federal, estados, municípios e Distrito Federal podem se associar para formação deste ajuste.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 566)


    b) ERRADA. As entidades possuem capacidade postulatória, uma vez que, possuem personalidade jurídica própria. No que se refere aos órgãos, a regra é não terem, mas há exceções como os órgãos independentes e autônomos, por exemplo.

    “Outrossim, não obstante não possuam, em nenhuma situação, personalidade jurídica própria, determinados órgãos públicos gozam de capacidade processual ativa, tais como os órgãos independentes e autônomos.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 157)


    c) CERTA. Art. 1º, §2º Lei 9.874/99: Para os fins desta Lei, consideram-se:

    I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

    II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica;


    d) ERRADA. “Ressalte-se que a doutrina brasileira contempla a teoria da institucionalização que dispõe que, não obstante não tenham personalidade jurídica própria, determinados órgãos, em virtude de sua atuação, podem ganhar vida própria, por conta de sua história existencial.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 156)


    e) ERRADA. Art. 4°, Inciso II Decreto-Lei Nº 200/67: A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Emprêsas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista.

    d) fundações públicas.

  • a) ERRADA. Art. 4°, Inciso II Decreto-Lei Nº 200/67: A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Emprêsas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista.

    d) fundações públicas.

    Consórcios Públicos: Somente se admite a participação de entes políticos no acordo, ou seja, União Federal, estados, municípios e Distrito Federal podem se associar para formação deste ajuste.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 566)


    b) ERRADA. As entidades possuem capacidade postulatória, uma vez que, possuem personalidade jurídica própria. No que se refere aos órgãos, a regra é não terem, mas há exceções como os órgãos independentes e autônomos, por exemplo.

    “Outrossim, não obstante não possuam, em nenhuma situação, personalidade jurídica própria, determinados órgãos públicos gozam de capacidade processual ativa, tais como os órgãos independentes e autônomos.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 157)


    c) CERTA. Art. 1º, §2º Lei 9.874/99: Para os fins desta Lei, consideram-se:

    I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

    II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica;


    d) ERRADA. “Ressalte-se que a doutrina brasileira contempla a teoria da institucionalização que dispõe que, não obstante não tenham personalidade jurídica própria, determinados órgãos, em virtude de sua atuação, podem ganhar vida própria, por conta de sua história existencial.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 156)


    e) ERRADA. Art. 4°, Inciso II Decreto-Lei Nº 200/67: A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Emprêsas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista.

    d) fundações públicas.

  • a) ERRADA. Art. 4°, Inciso II Decreto-Lei Nº 200/67: A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Emprêsas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista.

    d) fundações públicas.

    Consórcios Públicos: Somente se admite a participação de entes políticos no acordo, ou seja, União Federal, estados, municípios e Distrito Federal podem se associar para formação deste ajuste.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 566)


    b) ERRADA. As entidades possuem capacidade postulatória, uma vez que, possuem personalidade jurídica própria. No que se refere aos órgãos, a regra é não terem, mas há exceções como os órgãos independentes e autônomos, por exemplo.

    “Outrossim, não obstante não possuam, em nenhuma situação, personalidade jurídica própria, determinados órgãos públicos gozam de capacidade processual ativa, tais como os órgãos independentes e autônomos.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 157)


    c) CERTA. Art. 1º, §2º Lei 9.874/99: Para os fins desta Lei, consideram-se:

    I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

    II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica;


    d) ERRADA. “Ressalte-se que a doutrina brasileira contempla a teoria da institucionalização que dispõe que, não obstante não tenham personalidade jurídica própria, determinados órgãos, em virtude de sua atuação, podem ganhar vida própria, por conta de sua história existencial.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 156)


    e) ERRADA. Art. 4°, Inciso II Decreto-Lei Nº 200/67: A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Emprêsas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista.

    d) fundações públicas.

  • a) ERRADA. Art. 4°, Inciso II Decreto-Lei Nº 200/67: A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Emprêsas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista.

    d) fundações públicas.

    Consórcios Públicos: Somente se admite a participação de entes políticos no acordo, ou seja, União Federal, estados, municípios e Distrito Federal podem se associar para formação deste ajuste.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 566)


    b) ERRADA. As entidades possuem capacidade postulatória, uma vez que, possuem personalidade jurídica própria. No que se refere aos órgãos, a regra é não terem, mas há exceções como os órgãos independentes e autônomos, por exemplo.

    “Outrossim, não obstante não possuam, em nenhuma situação, personalidade jurídica própria, determinados órgãos públicos gozam de capacidade processual ativa, tais como os órgãos independentes e autônomos.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 157)


    c) CERTA. Art. 1º, §2º Lei 9.874/99: Para os fins desta Lei, consideram-se:

    I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

    II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica;


    d) ERRADA. “Ressalte-se que a doutrina brasileira contempla a teoria da institucionalização que dispõe que, não obstante não tenham personalidade jurídica própria, determinados órgãos, em virtude de sua atuação, podem ganhar vida própria, por conta de sua história existencial.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 156)


    e) ERRADA. Art. 4°, Inciso II Decreto-Lei Nº 200/67: A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Emprêsas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista.

    d) fundações públicas.

  • Questão pegadinha!! Muita gente associa automaticamente orgão a AD e entidade a AI, contudo, é possivel haver orgão na AI desde que a entidade crie um orgão dentro dela mesma como um dos colegas exemplificou abaixo. Assim, esse orgão apesar de fazer parte da AI terá todas as caracteristicas de um orgão qlq (despersonalização juridica,hierarquia e subordinação ao ente que o criou, não pode celebrar contrato etc).

  • PEÇO AOS COMPANHEIROS DE JORNADA QUE

    COMENTEM AS PROVAS DA COPEVE-UFAL, POIS SAO PARECIDAS

    COM FCC !! ABRAÇOS FRATERNOS

  • O que seria esse "princípio da capacidade específica"?

  • Não entendi bem essa alternativa, alguem poderia me explicar.

    os órgãos são partes integrantes da estrutura da Administração pública direta e da Administração pública indireta, não possuindo personalidade jurídica própria, ao contrário das entidades, que possuem personalidade jurídica própria,(ATE AQUI ENTENDI) distinta das pessoas que lhes deram vida. 
    QUANDO FALA QUE DISTINTA DAS PESSOAS QUE LHES DERAM VIDA. QUEM DEU VIDA AS ENTIDADES FOI A ADM DIRETA E ELAS POSSUEM PERSONALIDADE JURIDICA PROPRIA. OU NÃO? ....ISSO QUE EU NÃO ENTENDI.

  • Um monte de questões repetidas, QC!

  • Só fiz 4 questões dessa em menos de 20 minutos...

  • Gabarito : C

    Órgão Públicos são núcleos especializados de competência que servem para prestação da atividade administrativa. Possuindo as seguintes características:

    Os ógãos não podem celebrar contrato.

    Não tem personalidade jurídica própria, por isso não tem aptidão para ser sujeito de direitos e obrigações.

    Podem ir a juízo, desde que preenchidos dois requisitos: ir em busca de prerrogativas funcionais e atuar como sujeito ativo

    Tem CNPJ

    É possível a existência de órgão público tanto na administração direta quanto na indireta

     

    fonte: Mateus Carvalho

  • Meiryenne Brasil,

    (sua pergunta) >>  QUEM DEU VIDA AS ENTIDADES FOI A ADM DIRETA E ELAS POSSUEM PERSONALIDADE JURIDICA PRÓPRIA. OU NÃO? ....ISSO QUE EU NÃO ENTENDI.

    O que a assertiva quis dizer com distinta é que os órgãos (Administração Direta) que criaram, sob lei (Autarquias e/ou Fundações Públicas) ou autorização (S.E.M ou E.P), têm uma personalidade jurídica, e as entidades (Autarquias, Fundações Públicas, SEM e EP da Administração Indireta) têm outra diferente destes, ou seja, distinta dos órgãos que lhe "deram vida".

  • Cespe consideraria errada.
     DEPOIS de estudar 1 ano e meio somente para banca cespe agnt nota uma grande diferença quando muda para outras bancas.

  • LEI 9784/99

     

    ART. 1º § 2o Para os fins desta Lei, consideram-se:

     

    I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

     

    II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica;

     

    III - autoridade - o servidor ou agente público dotado de poder de decisão.

  • Lembrar sempre : órgão não tem personalidade jurídica !

     

    Órgão público é uma unidade com atribuição específica dentro da organização do Estado. É composto por agentes públicos que dirigem e compõem o órgão, voltado para o cumprimento de uma atividade estatal.

    Os órgãos públicos formam a estrutura do Estado, mas não têm personalidade jurídica, uma vez que são apenas parte de uma estrutura maior, essa sim detentora de personalidade. Como parte da estrutura maior, o órgão público não tem vontade própria, limitando-se a cumprir suas finalidades dentro da competência funcional que lhes foi determinada pela organização estatal.

     

    GABARITO C

    BONS ESTUDOS !

  • ÓRGÃOS PÚBLICOS  são unidades integrantes da estrutura de uma mesma pessoa jurídica nas quais são agrupadas competências a serem exercidas por meio de agentes públicos.

     

    ÓRGÃOS PÚBLICOS são meros conjuntos de competências, sem personalidade jurídica própria; são resultado da técnica de organização administratica conhecida como "desconcentração".

     

     

     

  • ADMINISTRAÇÃO DIRETA - EXISTEM ÓRGÃOS!

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA - EXISTEM ÓRGÃOS!

     

    ---> Órgãos são meros conjuntos de competências, sem personalidade jurídica própria, são resultado da técnica de organização administrativa conhecida como DESCONCENTRAÇÃO.

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • "Órgão não tem nada!" By, Evandro Guedes. kkkkk

  • a) Errada, são entidades e não órgãos.
    b) Errada, órgãos não possuem personalidade jurídica.
    c) Certa.
    d) Errada, não há essa impossibilidade.
    e) Errada, fundação pública é entidade.

  • ÓRGÃO: Administração Direta ou Indireta (não possui personalidade jurídica)

    ENTIDADE: Possui personalidade jurídica.

  • VIDE  Q640741

    DESPENCA EM PROVA !!! CESPE ADORA !!!

     

                                                                               DES  -     CONCENTRAÇÃO 

     

    ADM DIRETA -   DISTRIBUIÇÃO INTERNA   (PRESIDÊNCIA e MINISTÉRIOS   -   para gravar  "CONCENTRA" a CORRUPÇÃO !!!!)

    ·         Possui HIERARQUIA (PODER HIERÁRQUICO  - TEM SUBORDINAÇÃO entre os órgãos resultantes). A PF é subordinada ao Ministro da Justiça)

    ·         Possui autonomia POLÍTICA -  CAPACIDADE DE LEGISLAR;

    ·         Fenômeno INTERNO de distribuição – NÃO CRIA NOVA PESSOA JURÍDICA-

    ·         Distribuição interna de competência dentro da estrutura de uma mesma pessoa jurídica. Envolve uma só pessoa Jurídica externa

    ·         Transferência de atribuições operada por LEI

    ·         AUTOTUTELA -  Privativa da função executiva, controle finalístico

    ·         TÉCNICA DE ACELERAÇÃO

    ·         Não tem personalidade jurídica; ausência de personalidade

    ·         PODER DE POLÍCIA ORIGINÁRIO

    ·         AUSÊNCIA DE PATRIMÔNIO PRÓPRIO

    ·         Fiscalização INCONDICIONADA

     

                                                                               DES       -     CENTRALIZAÇÃO

     

    ADM INDIRETA -   DISTRIBUIÇÃO EXTERNA     (INSS)

    ·         Possui VINCULAÇÃO     / NÃO TEM HIERARQUIA    (SEM subordinação e SEM  hierarquia). Existe entre elas apenas um controle finalístico.

    ·         Só possui autonomia ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA e OPERACIONAL  - não tem autonomia política

    ·         Fenômeno EXTERNO de distribuição – NASCE UMA NOVA PESSOA JURÍDICA - pressupõe a criação, MEDIANTE LEI, de uma NOVA pessoa jurídica de direito público ou privado, à qual se atribui a titularidade e a execução de determinado SERVIÇO PÚBLICO, e não apenas a execução.

    ·         TUTELA ADMINISTRATIVA – A adm direta exerce sobre a INDIRETA o controle finalístico).

    ·         A descentralização é efetivada por OUTORGA !!!! 

    ·         Possui personalidade JURÍDICA PRÓPRIA INSS/BB/CEF

    ·         PODER DE POLÍCIA DELEGADO,  descentraliza os serviços públicos

    ·         Possui patrimônio próprio

    ·         Fiscalização CONDICIONADA a Lei. O Estado cria uma entidade e a ela transfere por LEI.

    ·         Tem legitimidade para propor Ação Civil Pública

    ·         VEDA a acumulação remunerada de cargos e empregos

    Q613249

    PROVA:    Não permite que a Administração central/DIRETA promova a revisão ATOS DA ADM INDIRETA  para adequá-los à legalidade.

     

    DL 200

    Art. 4° A Administração Federal compreende:

            I - A Administração DIRETA, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

          II-    A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de ENTIDADES, dotadas de personalidade jurídica própria:

  • Na Des- CON- centração -  CRIA ÓRGÃOS (e não entidades) e estes NÃO há a transferência de titularidade e execução, ocorre uma distribuição de competência dentro da mesma pessoa jurídica. A PF é subordinada ao MJ

    Descentralização: criação de ENTIDADES da administração indireta, o Estado descentraliza a prestação de serviços, outorgando-os a outras pessoas jurídicas.

    DL 200

    Art. 4° A Administração Federal compreende:

            I - A Administração DIRETA, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

          II-    A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de ENTIDADES, dotadas de personalidade jurídica própria:

  • passivelmente de anulação essa bosta,  DAONDE QUE INVENTARAM QUE A PERSONALIDADE JURIDICA É DISTINTA DE QUEM A CRIOU??!!, Por acaso agora a administração direta sao todos de direito privado??!!!..afff nada ve!

  • Diego brabo, calma!

    Ela diz que os órgãos sao despersonalizados, ou seja, não têm personalidade jurídica e que as entidades que os órgãos integram e a pessoa política que instituiu as entidades possuem personalidade jurídica.

    A alternativa diz que a personalidade jurídica própia das entidades é diferente da personalidade jurídica própria da pessoa política, o que isso significa?

    Significa que ambas têm a capacidade de contrair direitos e obrigaçoes (personalidade jurídica), porém, esses direitos e obrigaçoes são diferentes para cada uma. Espero ter te ajudado.

  • estava indo bacana até essa questão...

  • Diego Barbo, acho que você fez confusão. As entidades POSSUEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA, distinta da pessoa política que as criou. Por exemplo, uma autarquia criada tem a sua personalidade jurídica própria (de direito público, no caso), respondendo pelas suas obrigações. A personalidade dela NÃO SE CONFUNDE com a personalidade da pessoa política instituidora.

  • O orgão integra tanto a estrutura direta como a indireta porem ela não tem personalidade jurídica Não é possível processar o orgão, mas a entidade ja é diferente ela possui personalidade Jurídica diferente de quem criou, podendo ter direitos e obrigações! Gabarito Letra (C)

  • Surpreendeu-me o número de comentários em uma questão, a meu ver, nada polêmica. "c", sem mais delongas.

  • Essa história de órgão constar da Administração Indireta faz muita confusão na cabeça do povo.

     

    Para não errar mais: pensem numa Universidade Federal (seja constituída como autarquia ou fundação). Ela se desconcentra em diversos departamentos. Imaginem o Departamento de Física. Pronto, temos um órgão.

     

    Outro exemplo. Imaginem o INSS (autarquia). Pensem naquela agência da Previdência na sua cidade. Pronto, outro órgão.

     

     

    Para corroborar:

     

    Lei 9.784/99

     

    Art. 1°

     

    § 2o Para os fins desta Lei, consideram-se:

     

    I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

  • a) as autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista são espécies de órgãos públicos, excluindo-se dessa categorização os consórcios públicos, em razão do princípio da especialidade. (Autarquias são pessoas jurídicas de direito público criadas por lei para uma atividade de Estado; empresas públicas e sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito privado que têm sua criação efetivada em registro após autorização por lei para exercerem atividade econômica, enfim, não são órgãos)

    b) os órgãos são partes integrantes da estrutura da Administração pública direta e da Administração pública indireta, possuindo personalidade jurídica própria e capacidade processual, ao contrário das entidades, que possuem personalidade jurídica própria, mas não possuem capacidade processual. (Órgãos não possuem personalidade jurídica própria nem capacidade processual)

    c) os órgãos são partes integrantes da estrutura da Administração pública direta e da Administração pública indireta, não possuindo personalidade jurídica própria, ao contrário das entidades, que possuem personalidade jurídica própria, distinta das pessoas que lhes deram vida. (As entidades possuem personalidade jurídica própria distinta das pessoas que lhes deram vida. Quem dá vida a uma entidade pública é uma pessoa política, que são a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, sua personalidade jurídica é distinta da entidade criada, por exemplo: a personalidade jurídica da União é distinta da personalidade jurídica da Petrobrás)

    d) por serem os órgãos despersonalizados, ao contrário das entidades, não mantém relações institucionais entre si, tampouco com terceiros, em razão do princípio da capacidade específica. (Órgãos mantém relações institucionais de hierarquia)

    e) as autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista são espécies de entidades, excluindo-se dessa categorização as fundações públicas, que são espécies de órgãos, com capacidade de autoadministração exercida com independência em relação ao poder central. (As fundações também são entidades, e podem ser pessoas jurídicas de direito público ou privado)

  • Ainda sobre Alternativa A

    LEI Nº 11.107, DE 6 DE ABRIL DE 2005.

    Dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos e dá outras providências.

     Art. 6o O consórcio público adquirirá personalidade jurídica:

            I – de direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis de ratificação do protocolo de intenções;

            II – de direito privado, mediante o atendimento dos requisitos da legislação civil.

    § 1o O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados.

  • a) as autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista são espécies de órgãos públicos, excluindo-se dessa categorização os consórcios públicos, em razão do princípio da especialidade. Negativo. Autarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista são espécies de entidades administrativas e não órgãos. Logo, a alternativa está incorreta. 

     

     b) os órgãos são partes integrantes da estrutura da Administração pública direta e da Administração pública indireta, possuindo personalidade jurídica própria e capacidade processual, ao contrário das entidades, que possuem personalidade jurídica própria, mas não possuem capacidade processual. Negativo. Órgão não possui personalidade jurídica própria. Por acaso secretaria da educação (que é um exemplo de órgão) possui CNPJ? Não!  Logo, a alternativa está incorreta. 

     

     c) os órgãos são partes integrantes da estrutura da Administração pública direta e da Administração pública indireta, não possuindo personalidade jurídica própria, ao contrário das entidades, que possuem personalidade jurídica própria, distinta das pessoas que lhes deram vida. Sim! Está correto. A maioria dos concurseiros decora que orgãos estão presentes na administração direta, o que faz boa parte grudar na mente que órgãos estão presentes apenas na adm. direta - o que é uma falácia. Como explica a Wikipedia: "Apesar de serem característicos da Administração Direta, os órgãos públicos são passíveis de existência também na Administração Indireta, sendo que autarquias, fundações e outras unidades próprias da desconcentração, podem, também, contar com órgãos". Ademais, órgãos não possuem CNPJ, diferentemente de uma universidade federal (exemplo de autarquia) que possui CNPJ (personalidade jurídica). Logo, a alternativa está correta. 

     

     d) por serem os órgãos despersonalizados, ao contrário das entidades, não mantém relações institucionais entre si, tampouco com terceiros, em razão do princípio da capacidade específica. Negativo. A secretaria de educação não possui relação institucional com a secretaria de meio ambiente? É evidente que possuem. Estão todas sob o guarda-chuva da prefeitura.  Logo, a alternativa está correta. 

     

     e) as autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista são espécies de entidades, excluindo-se dessa categorização as fundações públicas, que são espécies de órgãos, com capacidade de autoadministração exercida com independência em relação ao poder central. Errado. Fundações são entidades. Logo, a alternativa está incorreta. 

  •  

    PJP contém AdmI / PJP não contém AdmD

  • PELOAMORDEDEUS!!

    Não confundam CNPJ com PERSONALIDADE JURÍDICA!

    Quem define quem deve se inscrever no CNPJ é a Receita Federal do Brasil. Há vários entes despsonalizados (não dotados de personalidade jurídica) que devem se inscrever no CNPJ, dentre eles os órgãos públicos

     

     

    INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1634, DE 06 DE MAIO DE 2016 - Dispõe sobre o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

    Art. 4º São também obrigados a se inscrever no CNPJ:

    I - órgãos públicos de qualquer dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, desde que se constituam em unidades gestoras de orçamento.

    § 1º Para fins do disposto no inciso I do caput, considera-se unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento da União, dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios.

    § 2º O número de inscrição no CNPJ que representará os estados, o Distrito Federal e os municípios na qualidade de pessoa jurídica de direito público será o número correspondente ao “CNPJ interveniente” de cada ente federativo, constante do Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (Cauc).

    § 3º As unidades auxiliares dos órgãos públicos, constantes do Anexo VII desta Instrução Normativa, podem ser inscritas no CNPJ na condição de estabelecimento filial do órgão público a que estiverem vinculadas, independentemente de se configurarem como unidades gestoras de orçamento.

  • Essas pessoas que colocam um texto enorme explicando, utilizando leis e artigos , mas não colocam a resposta correta. aff kk

  • Nunca se esqueçam: ENTIDADES PODEM DECONCENTRAR! Ou seja, há órgão na adm. indireta!

  • órgão.................... ( não tem vida) NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA ele é despersonalizado.

    entidade.................... COM PERSONALIDADE JURÍDICA.

  • GAB:C

    A as autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista são espécies de órgãos públicos

    Nop, são Entes.

    B os órgãos são partes integrantes da estrutura da Administração pública direta e da Administração pública indireta, possuindo personalidade jurídica própria e capacidade processual

    Em lei, os Òrgãos não possuem PJ e capacidade processual.

    D por serem os órgãos despersonalizados, ao contrário das entidades, não mantém relações institucionais entre si, tampouco com terceiros

    Mantêm sim relações entre si e com terceiros.

    E as autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista são espécies de entidades, excluindo-se dessa categorização as fundações públicas, que são espécies de órgãos

    Nop, são Entes.

  • GABARITO LETRA C

     

    DECRETO-LEI Nº 200/1967 (DISPÕE SÔBRE A ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL, ESTABELECE DIRETRIZES PARA A REFORMA ADMINISTRATIVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 4° A Administração Federal compreende:

     

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

     

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

     

    a) Autarquias;

    b) Emprêsas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista.

    d) fundações públicas.  


ID
1778746
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 1/12/2012 uma empresa iniciou suas atividades sem estoque e adquiriu, naquela data, um primeiro e único lote de determinada mercadoria para comercialização. O valor pago diretamente ao fornecedor da mercadoria foi R$ 10.000.000,00 e a empresa pagou, adicionalmente, os seguintes valores para ter as mercadorias em condições de venda em seu depósito:

− R$ 1.400.000,00 de frete, estando incluído neste preço o valor de R$ 28.000,00 correspondente a impostos não recuperáveis.

− R$ 600.000,00 por uma apólice de seguro para o transporte até o depósito da empresa.

No preço de compra pago ao fornecedor da mercadoria não há impostos incluídos, tendo em vista que o mesmo está isento de qualquer tributo. No mês de dezembro de 2012 a empresa vendeu oitenta por cento (80%) do lote adquirido em 1/12/2012, obtendo um valor bruto com a venda de R$ 14.000.000,00. Neste valor, estão incluídos impostos de R$ 1.400.000,00. O Lucro Bruto evidenciado pela empresa, na Demonstração do Resultado de 2012, exclusivamente em relação à parcela do lote vendido, foi, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Compra da Mercadoria = 10.000.000 + 1.400.000 + 600.000 = 12.000.000

    Venda de 80% do estoque, o nosso CMV será 0,8 * 12.000.000 = 9.600.000

    Receita Bruta = 14.000.000

    Impostos = (1.400.000)

    Receita Liquida = 12.600.000

    CMV = (9.600.000)

    Lucro Bruto = 3.000.000


    Gabarito C

  • Gabarito Letra C

    Calculando o custo do estoque: CPC 16

    Custos de aquisição

    11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos, bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atri­buíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Des­contos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição.


    Dessa forma, custo de aquisição = 10.000.000 + 1.400.000 + 600.000 = 12.000.000

    os tributos só serão deduzidos caso forem recuperáveis.

    bons estudos

  • Apenas esquematizando no modelo da DRE (segundo a Lei 6404) e complementando os ótimos comentários dos colegas abaixo:

     

    Faturamento Bruto......................14.000.000

    (-) Impostos..................................1.400.000

    (=) Receita Bruta...........................12.600.00

    (-) CMV..........................................9.600.000

    (=) Lucro Bruto.........................3.000.000

     

    Cálculo do CMV:

     

    CMV = Estoque Inicial (EI) + Compras Líquidas (CL) - Estoque Final (EF)

    EI = 0 (dado pela questão)

    CL = 10.000.000 + 1.400.000 + 600.000 = 12.000.000

    EF = 20% x CL = 2.400.000 (80% do estoque foi vendido)

  • Para que achemos o LUCRO BRUTO, temos primeiro que calcular o CMV:

     

    CMV: Estoque inicial + Compras - Estoque Final

                       0           + 12 M       -      2,4 M

     

    CMV: 9,6 M                

     

     

    Agora que encontramos o CMV, podemos calcular o LB.

     

    LB: Venda Bruta - Deduções s/ vendas - CMV

                14 M     -           1,4 M            -  9,6 M

     

    LB: 3 M

  • A banca foi boazinha nessa. Li rápido e vi "impostos recuperáveis", felizmente, não tinha resposta para essa questão com a informação errada.

  • GABARITO C

    Custo de aquisição = 10.000.000 + 1.400.000 + 600.000 = 12.000.000

    CMV = 80% x 12.000.000 = 9.600.000

     

    Receita bruta de vendas___________ 14.000.000

    (-) Impostos sobre vendas___________ (1.400.000)

    (=) Receita líquida de vendas__________ 12.600.000

    (-) CMV__________________________ (9.600.000)

    (=) Lucro Bruto____________________ 3.000.000

  • ...Neste valor, estão incluídos impostos de R$ 1.400.000,00...  

    LB = VL - CMV

    O Candidato pode entender que o valor  a ser levado no cômputo da venda Líquida é 14.000.000, mas na verdade é 14.000.000 - 1.400.000 = 12.600.000

     

    12.600.000 - 9.600.000 = 3.000.000,

     

    O Valor dos Impostos 1.400.000 vai ser deduzido de 14.000.000,

  • Compra = 10.000.000 + 1.400.000 + 600.000

    = 12.000.000

    Venda de 80% = 12.000.000 x 80% = 9.600.000

    RBV = 14.000.000

    (-) 1.400.000 -> imposto

    = RLV = 12.600.000

    (-) CMV = 9.600.000

    = LOB = 3.000.000

     

    Letra C


ID
1778749
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 31/12/2012 uma empresa adquiriu um caminhão para uso em sua atividade pelo valor total de R$ 900.000,00, o qual foi pago à vista. A empresa definiu a vida útil do caminhão em 1.600.000 quilômetros rodados e o valor esperado de venda líquido para o caminhão, no final da vida útil definida, em R$ 100.000,00. A empresa calcula a despesa de depreciação, para fins societários, em função da quilometragem rodada pelo caminhão, e sabe-se que a vida útil para fins fiscais para caminhões é definida em 5 anos. Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, as seguintes informações são conhecidas:

− O caminhão rodou 300.000 quilômetros até 31/12/2014.

− O valor justo líquido de despesa de venda do caminhão era R$ 700.000,00.

− O valor em uso do caminhão foi calculado em R$ 780.000,00.

O valor contábil do caminhão evidenciado no Balanço Patrimonial de 31/12/2014 foi, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    questão trabalhou depreciação + valor recuperável dos ativos (CPC 01)

    1) Depreciação:
    Havendo prazo contábil e prazo fiscal para vida útil da depreciação dos ativos = consideramos o prazo contábil, salvo se a questão pedir o prazo fiscal (ex: registros no LALUR).

    Depreciação do caminhão: km rodado x ([valor total - valor residual]/ vida útil em km)
    = 300.000 x ([900.000 - 100.000]/1.600.000)
    = 150.000 x (800.000/1.600.000)
    = 300.000 x 0,5
    = 150.000

    No balanço:
    Caminhão                           900.000
    (-)Depreciação acumulada  (150.000)

    Valor contábil                    750.000

    2) Teste de recuperabilidade:

    Valor Recuperável é o Maior valor entre o valor em uso e o valor justo líquido de despesas de venda. → é o valor em uso 780.000

    Valor contábil: 750.000

    Teste de recuperabilidade:
    Valor recuperável > Valor contábil = Não lança nada; Apenas reverte-se a perda, caso exista, até o limite do valor de custo.
    Valor recuperável
    Logo, não haverá perda por recuperabilidade, e o ativo será mantido pelo valor contábil de 750.000

    bons estudos
  • Método de quotas variáveis (ou UNIDADES PRODUZIDAS)  Contrariamente ao método das quotas constantes, esse tem como premissa o desgaste pelo uso e não pelo tempo. Segundo Oleiro (1999, p. 21) “[...] a base para a apuração da despesa com a depreciação varia para mais ou para menos, de acordo com o critério escolhido pela empresa, que pode ser: unidades produzidas ou horas trabalhas”. Para a utilização desse método, torna-se necessário fazer uma previsão da capacidade de produção total do bem. Um exemplo simples é estimar o total de quilômetros que um veículo pode percorrer e, posteriormente, apurar o total de quilômetros que o bem percorreu no período e apropriar como custo ou despesa.

     

    LEGENDAS:

    UP - unidades produzidas(uitlizadas)

    CP - capacidade de produção

    VD - valor depreciável

    QD - quota de depreciação

    FORMULAS:

    QD = UP/CP X VD

    APLICAÇÃO:

    QD=300.000/1.600.00 X 800.000

    QD=150.000

    Valor Contábil =  900.000-150.000 = 750.000

    LETRA -D

  • Geralmente, estamos acostumados a fazer questões de depreciação de quotas constantes e quando aparece uma depreciação baseada em outra unidade bate o nervoso. Não se desesperem, amigos.

     

    900.000 --> Valor do bem

    100.000 --> valor residual

    1.600.000 km --> vida útil

     

    800.000 --> valor depreciável (900.000 - 100.000)

     

    800.000 / 1.600.000 = 1/2 ou 0,5

     

    300.000 km rodados x 0,5 = 150.000 (R$ de depreciação)

     

    900.000 - 150.000 = 750.000 --> Valor contábil

     

    Reparem que o valor recuperável (780.000)  > valor contábil (750.000), porém, não há o que ser feito, pois em bem do imobilizado quando Vr > Vc NÃO SE FAZ NADA. Marque a alternativa "d" e corra para o abraço. 


ID
1778752
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Empresa Mundial S.A. adquiriu, em março de 2014, 40% das ações da Empresa Transnacional S.A., pagando o valor total de R$ 43.000.000,00 à vista. Com as ações adquiridas, a Empresa Mundial S.A. passou a ter influência significativa na Empresa Transnacional S.A.. Na data da aquisição das ações, o valor total do Patrimônio Líquido contábil da Empresa Transnacional S.A. era R$ 100.000.000,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis era R$ 120.000.000,00.

Os valores evidenciados pela Empresa Mundial S.A. em suas demonstrações individuais, na data da aquisição das ações, relativos exclusivamente à participação adquirida na Empresa Transnacional S.A. foram, em reais, 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Ágio Mais valia = % da participação x (valor justo– valor contábil)

    = 0,4 x (120.000 – 100.000)

    = 0,4 x 20.000

    = 8.000

    Goodwill = Valor Pago – (% da participação x PL valor justo)

    = 43.000 – (0,4 x 120.000)
    = 43.000 - 48.000

    = -5.000 (Ganho por Compra mais Vantajosa)

    Lançamento da compra:

    D – investimento Participação.....................................40.000 (ANC inv) (= 0,4 x 100.000 *PL da investida*)

    D – investimento Ágio Mais-Valia ................................8.000 (ANC inv)

    C – Caixa ..............................................................43.000 (AC)

    C – Ganho por Compra Vantajosa............................ 5.000 (Resultado - Receita)

    bons estudos

  • Não concordo com o gabarito da questão. Como é que a empresa vai pagar R$ 43.000,00 e registrar R$ 48.000,00 em investimentos (BP) e R$ 5.000,00 de lucro (Resultado)? Não faz sentido reconhecer um lucro por uma avaliação que ainda não foi reconhecida pela contabilidade da entidade investida.


    Já vi algumas questões sobre esse tema e, em todas elas, o registro na conta INVESTIMENTOS deve ser o mesmo que o valor pago por ele, ou seja:


    D- Investimentos 43.000,00

    C- Caixa 43.000,00


    Pode-se até dividir dentro da conta investimentos o que foi de investimento (pelo PL contábil) e o que foi investimento (pela mais valia-, ou goodwill-considerando o PL a valor justo), exemplo:


    D-Investimentos - 40.000,00

    D-Investimentos (mais valia) - 3.000,00

    C-Caixa 43.000,00


    Agora reconhecer um ganho na INVESTIDORA sobre um valor justo que a contabilidade da INVESTIDA não registrou, é gerar RECEITA que não teve fato gerador.


    Voltando à questão, se dissesse que no ano seguinte da aquisição, a INVESTIDA tivesse realizado um AJUSTE DO PL (referente a esse valor justo a maior), aí sim, poderia-se contabilizar na INVESTIDORA:


    D- Investimento (subconta qualquer) R$ 5.000

    C- Receita (referente a nova avaliação) R$ 5.000


    Alguém sabe onde está na 6.404 ou nos CPCs a forma de contabilização considerado pela FCC, no caso desta questão??!!



    Valeu! Bons estudos!!
  • Mundial S.A--40%---------------------------> transnacional S.A
                                                                  valor pago:R$ 43.000.000,00.
                                                                  PL: R$ 100.000.000,00 x 40%=40.000.000,00
                                                                  VJ: R$ 120.000.000,00 x 40%=48.000.000,00

    goodwill=valor.pago -valor justo
    goodwill= 43.000.000,00-48.000.000,00=(5.000.000,00)

    mais valia=valor justo-valor contábil
    mais valia=48.000.000,00-40.000.000,00=8.000.000,00

    D-investimento PS------------------------------ 40.000.000,00
    D- 
    mais valia---------------------------------------8.000.000,00
    C-Ganho por compra vantajosa---------------5.000.000,00(receita) 
    C-caixa----------------------------------------------43.000.000,00



  • Na aquisição deve-se contabilizar o valor de mercado, ou seja, Vr Justo que é 48.000.000.

    Se tivesse pago acima de 48 mi. apareceria o goodwill. No entanto, foi pago abaixo do valor de mercado. Ocorrendo uma compra vantajosa (Deságio).

    Como vai entrar no investimento um valor de 48 mi se paguei 43 mi ? Ora, ocorrera uma receita no valor 5 mi que eh a compra vantajosa no resultado...

     

  • A letra "d" está errada porque ele coloca o deságio como retificadora do investimento quando na verdade foi uma receita. Nesse caso, mesmo o termo usado na alternativa estar estranho, o fundamento contábil é correto.

  • CPC 15, itens 34 a 36. Compra vantajosa. Reconhecimento imediato no resultado. É agora ou nunca!!


ID
1778755
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa apresentou, no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, duas aplicações financeiras em títulos e as seguintes informações:

Saldo contábil (em R$)
500.000,00 
300.000,00 

Taxa de juros dos títulos 
10% ao ano 
12% ao ano 

Classificação dos títulos pela empresa
Disponível para venda futura 
Mantidos até o vencimento 

Em 31/12/2014, a empresa ainda mantinha as duas aplicações e os valores justos de ambas, nesta data, eram os seguintes: 

Classificação dos títulos pela empresa 
Disponível para venda futura 
Mantidos até o vencimento 

Valor Justo (R$) 
560.000,00 
340.000,00 

A receita total evidenciada na Demonstração do Resultado de 2014, referente às duas aplicações financeiras tomadas em conjunto foi, em reais,

Alternativas
Comentários
  •  Disponível para Venda Futura

    Pelos rendimentos

    D - Títulos ..................50.000
    C - Receita de Juros .....50.000

    Pela avaliação a valor justo
    Será creditada a conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial (PL), não influenciando o resultado.

    Mantidos até o vencimento

    D - Títulos ....................36.000
    C - Receita de Juros .......36.000

    Total das receitas = 50.000 + 36.000 = 86.000,00

  • Vídeo aula no youtube esclarecedora sobre esse assunto  (Igor Cintra - Contabilidade Geral e Avançada - Resoluções de questões da FCC)

  • Disponível para venda futura:
    500.000,00 X 0,10= 50.000(RECEITA FINANCEIRA)=550.000,00
    V.J-Valor Justo:560.000,00
    AJ.AV.PAT-560.000-550.000=10.000(PL)

    Mantidos até o vencimento:
    300.000,00 X 0,12=36.000,00

    RESULTADO=50.000+36.000=86.000,00

    PL-10.000,00



  • Disponível para venda (valor justo - outros resultados abrangentes) --> se importe, no resultado, com o valor oriundo da %

    Contrapartida no PL ==> AAP (+/-)

    500.000 x 10% = 50.000

    Valor Justo = 560.000

    PL = 550.000 - 560.000 = (10.000)

     

    Mantido até o vencimento (mensuração ao custo amortizado) --> só dê atenção para o valor oriundo da multiplicação da %

    Impacta no resultado

    - Juros: receita

    - Perda: Despesa

    300.000 x 12% = 36.000

     

    50.000 + 36.000 = 86.000

  • Resumo - Tratamento dos Investimentos (lançamento e contrapartida)

     

    1) Mantidos até o vencimento - Custo Amortizado

    Juros (rendimentos) --> DRE vs. Investimento (ANC)

    Valor Justo --> nada a fazer

     

    2) Mantido para negociação futura - VJ p/ Outros Resultados Abrangentes

    Juros (rendimentos) --> DRE vs. Investimento (ANC)

    Valor Justo --> Investimento (ANC) vs. ORA (PL)

     

    3) Mantido para negociação imediata

    Juros (rendimentos) --> DRE vs. Investimento

    Valor Justo --> DRE vs. Investimento


ID
1778758
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma venda de mercadoria foi realizada por uma empresa comercial no dia 1/12/2014 para ser recebida em 1/10/2015. O valor nominal da venda foi R$ 406.189,29, mas se a venda fosse realizada à vista o valor justo cobrado pela empresa seria R$ 350.000,00. A empresa considera relevante qualquer variação entre o valor justo e o valor nominal que supere 10% do valor justo.

Sabendo-se que, na data da venda, a empresa utilizava a taxa de juros de 1,5% ao mês para as vendas a prazo, ela reconheceu na Demonstração do Resultado de 2014, especificamente com relação à operação efetuada em 1/12/2014: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    A Receita Bruta de Vendas deve ser reconhecida pelo valor presente da transação, como se a venda tivesse sido realizada à vista, independente de ter sido paga ou não. segue o lançamento:

    D - Clientes                                  406.189,29
    C - Receita de vendas                   350.000,00
    C - Receita de juros a apropriar      56.189,29

    Já a RECEITA DE JUROS, seria de R$ 56.189,29 se já tivesse transcorrido todo o prazo para o cliente realizar o pagamento.

    Como transcorreu apenas 1 mês, e os juros calculados são de 1,5% a.m, isso representa apenas R$ 5.250,00 de RECEITA FINANCEIRA (1,5% sobre 350.000,00) .


    D-Receita de Juros a apropriar   R$ 5.250,00

    C-Receita de Juros          R$ 5.250,00


    bons estudos

  • RENATO ME CORRIJA SE ESTIVER ERRADO.

    D – Clientes R$ 350.000,00 (Ativo Circulante)
    D – AVP de Vendas R$ 56.186,29 (Dedução da Rec. de Vendas)
    C – Receita Bruta de vendas R$ 350.000,00 (Receita de Vendas)
    C – AVP de Clientes R$ 56.186,29 (Retificadora do Ativo Circulante)

     

    D – AVP de Clientes R$ 5.250,00 (Retificadora do Ativo Circulante)

    C - RECEITA FINANCEIRA R$ 5.250,00 (Resultado)

     

     

  • Me perdoem, mas não consigo chegar na receita financeira de 5.250,00.

  • Ygor, para encontrar a receita financeira você irá multiplicar a taxa de juros de 1 mês pelo valor trazido a valor presente, como diz a questão que se a venda fosse realizada à vista o valor justo cobrado pela empresa seria R$ 350.000,00. Esse é o valor do ajuste, logo vc deve multiplicar para encontrar a RF (350.000,00 x 1,5%) então, temos RF = R$ 5.250,00.

    Espero ter ajudado de alguma forma!

  • A RECEITA FINANCEIRA DEVERÁ SER APROPRIADA MENSALMENTE, ATÉ QUE SE CHEGUE AO VALOR DE 406.189,29

    COMO SOMENTE UM MÊS SE PASSOU, A RECEITA FINANCEIRA É A APROPRIAÇÃO DE UM MÊS SOMENTE


ID
1778764
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No dia 31/12/2013, uma empresa obteve um empréstimo no valor total de R$ 20.000.000,00 nas seguintes condições:

− Prazo do empréstimo: 5 anos.
− Taxa de juros contratada: 10% ao ano.
− Principal: pagamento integral em 31/12/2018.
− Juros: pagamentos anuais, com a primeira parcela vencendo em 31/12/2014.
− Valor das parcelas de juros anuais: R$ 2.000.000,00.
− Despesas iniciais cobradas pelo Banco (Custos de transação): R$ 300.000,00.

Em decorrência das despesas iniciais cobradas pelo Banco, a taxa de custo efetivo da operação passou para 10,40% ao ano. Considerando que a empresa efetuou o pagamento da parcela de juros vencida em 31/12/2014, os valores da despesa com encargos financeiros apropriada no resultado de 2014 e do saldo líquido apresentado no balanço patrimonial de 31/12/2014 para o passivo relativo ao empréstimo obtido foram, respectivamente, em reais, 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    encargos financeiros:

    Valor do empréstimo            20.000.000
    (-) desp. bancária                    (300.000)

    Valor líquido                     19.700.000

    Valor líquido                19.700.000
    Txa                                 x 10,4%

    Despesa financeira         2.048.800

    Valor do empréstimo no BP:

    = Valor do empréstimo                    20.000.000
    (-) Desp bancária                             (300.000)
    (+) Despesa Financeira                  2.048.800
    (-) Parcelas                                  (2.000.000)

    = Valor do empréstimo no BP      19.748.800

    bons estudos

  • Apenas corrigindo a excelente explicação do colega Renato:

    GABARITO: B

  • Parabéns Renato. Questão muito difícil

  • Estou com os colegas!  parabéns Renato.

  • Gabarito “B”

     

    Como o Empréstimo BP = (Empréstimo – Custos de transação) * (1 + Taxa efetiva) ^ n

     

    Empréstimo BP1 = (20.000.000 – 300.000) * (1+0,104)^1

     

    Empréstimo BP1 = (19.700.000 * 1,104) =   21.748.800,00

     

    Encargos = 21.748.800,00 – 19.700.000 =    2.048.800,00

     

     

    Considerando que a empresa efetuou o pagamento da parcela de juros vencida em 31/12/2014” então

     

    Empréstimo BP2 = 21.748.800,00 – 2.000.000 =   19.748.800,00


     

    Por: Fernando de Sousa Leal

    Meu grupo de estudo de Contabilidade Geral
    https://www.facebook.com/groups/603992823104104/?fref=ts

     


ID
1778767
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um ativo intangível foi adquirido em separado por uma empresa pelo valor de R$ 30.000.000,00 em 31/12/2012, apresentando características que permitem identificá-lo como de vida útil indefinida. Em 31/12/2013, a empresa contabilizou uma perda por desvalorização (impairment) no valor de R$ 2.000.000,00 para este ativo.

Para a elaboração do Balanço Patrimonial de 31/12/2014, a empresa realizou novamente o teste de recuperabilidade (impairment) e, para isto, obteve os seguintes valores para o ativo intangível:

− Valor em uso do ativo ...................................................................................................... R$ 29.000.000,00.
− Valor justo líquido de despesas de venda do ativo .......................................................... R$ 25.000.000,00.

Sabendo que o ativo intangível continuava com a característica de vida útil indefinida em 31/12/2014 e que durante 2014 o seu valor contábil não sofreu alterações, nas demonstrações contábeis do ano de 2014, a empresa deveria 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    Questão com intangível (CPC 04) + teste de recuperabilidade (CPC01)

    o ativo intangível tem vida útil indefinida, portanto não iremos contabilizar amortizações, apenas testes de recuperabilidade

    Calculando o teste de recuperabilidade:

    Valor recuperável: Valor em uso e valor justo líquido de despesas de venda, dos dois o Maior = 29.000 (Valor em uso)
    Valor contábil = 30.000 - 2.000 = 28.000

    Valor recuperável > Valor contábil = Não lança nada; Apenas reverte-se a perda, caso exista, até o limite do valor de custo.
    Valor recuperável
    Como o valor contábil é menor que o valor recuperável, apenas reverto a perda até o limite da avaliação
    logo, reverto perda por desvalorização reconhecida no montante de R$ 1.000

    bons estudos

  • Agora tem um grande problema nesta questão: O ativo intangível de vida útil indefinida não há reversão na perda quando da reavalição, portanto deveria permanecer no mesmo valor de R$ 28.000.000,00, já que seu valor recuperável superou seu valor contábil.

  • Mesmo sendo vida util indefinida sofre a reversão, agora se fosse goodwill com vida util indefinida não sofreria reversão

  • Esse tipo de questão é recorrente nas provas da FCC.

     

    Veja uma semelhante:

     

    A Cia. Propagandas S.A. possuía, em 31/12/2014, um ativo intangível com vida útil indefinida, cujo valor contábil era R$ 500.000,00, o qual era composto por:

    Custo de aquisição: R$ 700.000,00.

    Perda por desvalorização (reconhecida em 2013): R$ 200.000,00.

    Em 31/12/2014, a Cia. realizou o teste de recuperabilidade do ativo (impairment) e obteve as seguintes informações:

    Valor em uso: R$ 540.000,00.

    Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 470.000,00.

    Sabendo que as evidências indicaram que a vida útil deste ativo continuava indefinida, a Cia. Propagandas S.A., em dezembro de 2014, deveria

     

     

    a) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ 30.000,00.

     

    b) manter o valor contábil de R$ 500.000,00.

     

    c) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ 160.000,00.

     

    d) reconhecer um ganho no valor de R$ 40.000,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização.

     

    e) reconhecer um ganho no valor de R$ 30.000,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização.

  • CPC 02 - Item 119 - A reversão de perda por desvalorização de um ativo, exceto o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), deve ser reconhecida imediatamente no resultado do período, a menos que o ativo esteja registrado por valor reavaliado de acordo com outro Pronunciamento. Qualquer reversão de perda por desvalorização sobre ativo reavaliado deve ser tratada como aumento de reavaliação conforme tal Pronunciamento.

     

    A exceção proposta pelo CPC quanto à reversão do valor anteriormente reconhecido como perda de impairment (perda de valor recuperável) somente é aplicável ao Goodwill, pois, neste caso, será considerado um goodwill gerado internamente e, portanto, vedado.

     

    Portanto, mesmo que o ativo intangível possua vida útil indefinida, deve-se realizar o teste de recuperabilidade e apropriar os valores conforme a perda ou ganho no valor recuperável, tendo como limite para ganho o valor do custo de aquisição, visto que o ativo intangível de vida indefinida não deve ser amortizado.

  • Assistam o vídeo da Prof Camila Sá, tenho certeza que ajudará muito.

    https://youtu.be/4eBA1BxpoRA


ID
1778770
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Na NBC T 16.1, o campo de aplicação informa quais entidades devem aplicar as regras da Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Segundo essa Norma, NÃO estão sujeitas a estas regras 

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    .                  Campo de Aplicação: espaço de atuação do Profissional de Contabilidade que demanda estudo, interpretação, identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação de fenômenos contábeis, decorrentes de variações patrimoniais em:

    .                (a) entidades do setor público; e
    .                (b) ou de entidades que recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou apliquem recursos públicos, na execução de suas atividades, no tocante aos aspectos contábeis da prestação de contas.

    Nesse conceito: excluem-se as empresas públicas não classificadas como empresas estatais dependentes.


  • GABARITO D


    Para ajudar, tem o conceito trazido no MCASP 6a edição:
    "2.4. Alcance do PCASP

    A utilização do PCASP é obrigatória para todos os órgãos e entidades da administração direta e da administração indireta dos entes da Federação, incluindo seus fundos, autarquias, inclusive especiais, fundações, e empresas estatais dependentes.

    A utilização do PCASP é facultativa para as empresas estatais independentes."

  • Quanto às empresas públicas e sociedades de economia mista, por serem empresas com personalidade jurídica de Direito Privado que exercem atividade econômica e objetivam lucro, a regra é que tais entidades devem aplicar a contabilidade privada, todavia há exceções.

    Se a empresa pública ou sociedade de economia mista for enquadrada como “empresa estatal dependente”, então também deverá aplicar as regras da Contabilidade Pública.


    Fonte: Manual Completo de Contab. Pública, Prof. Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato. P. 20

  • As Empresas Publicas e as Sociedades Ec. Mista independente (que possui independência financeira gerando seus lucros) seguem a mesma linha de seus concorrentes privados, usando a contabilidade privada.

  • 5. ALCANCE
    As normas estabelecidas no MCASP são obrigatórias para todos os órgãos e entidades da administração direta
    e da administração indireta dos entes da Federação, incluindo seus fundos, autarquias, fundações, e empresas
    estatais dependentes e facultativas para as empresas estatais independentes.

  • onde se encaixariam as  organizações não governamentais que recebem recursos públicos? Alguém pode ajudar?

  • lourdes ferreira,   as organizações não governamentais que recebem recursos públicos configura entidade paraestatal. Como recebem recursos públicos, são sujeitas ao controle do Tribunal de contas, logo devem observar os preceitos da CASP.

     

  • RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.128/08: O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público.

    As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo:

    (a) integralmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais;

    (b) parcialmente, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social.

    No entanto, foi aprovada em setembro/2016 a NBC TSP Estrutura Conceitual: Aprova a NBC TSP ESTRUTURACONCEITUAL – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Informação Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público.

    Desta forma, algumas NBC T 16.1 a 16.11 também foram revogadas. Ocorre que por esta NBCT TS, ficam revogadas a Resolução CFC nº 750/1993 - Princípios de Contabilidade e a Resolução nº 1.111/2007 que trata dos Princípios sob a Perspectiva do Setor Público.

    Há um texto do CFC que trata disso: http://cfc.org.br/noticias/revogacao-da-resolucao-no-7501993-contexto-e-consideracoes/

    ATENÇÃO: No MCASP 7ª Edição, pág. 24 e 25, consta a nomenclatura: "Alcance e Autoridade" mudando o Campo de Aplicação.

  • Campo de aplicação ANTIGO (NBC T 16.1)

    Integralmente: Entidades governamentais (inclui estatais dependentes), serviços sociais e conselhos profissionais.

    - Parcialmente: demais entidades (inclui estatais indeoendentes), pessoas físicas equiparadas

     

    Campo de aplicação ATUAL (Estrutura conceitual)

    Obrigatório: Governos nacionais, estaduais e distritais, órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações (instituídas e mantidas pelo poder público) e fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres das administrações direta e indireta inclusive as empresas estatais dependentes)  - os que estão inclusos no orçamento fiscal e seguruidade social.

    Facultativo: demais entidades e entidades Independentes - os que estão inclusas no orçamento de investimento.

    Ex. OSCIP e fundações privadas

     

     

    Fonte: Estratégia Concursos


ID
1778773
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com a NBC T 16.2, a classificação dos elementos patrimoniais considera a segregação em circulante e não circulante, com base em seus atributos de conversibilidade e exigibilidade. Classificam-se como ativo circulante 

Alternativas
Comentários
  • NBC T 16.2 – PATRIMÔNIO E SISTEMAS CONTÁBEIS  
    6. Os ativos devem ser classificados como circulante quando satisfizerem a um dos seguintes critérios: (a) estarem disponíveis para realização imediata; (b) tiverem a expectativa de realização até o término do exercício seguinte. 

    Gab. A
  • LETRA A

    2. Para efeito desta Norma, entende-se por: 
    .          Circulante: o conjunto de bens e direitos realizáveis e obrigações exigíveis até doze meses da data das demonstrações contábeis. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13)
    .          Conversibilidade: a qualidade do que pode ser conversível, ou seja, característica de transformação de bens e direitos em moeda.
    .          Exigibilidade: a qualidade do que é exigível, ou seja, característica inerente às obrigações pelo prazo de vencimento.
    .          Não Circulante: o conjunto de bens e direitos realizáveis e obrigações exigíveis após doze meses da data das demonstrações contábeis. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13)
    .          Unidade Contábil: a soma, a agregação ou a divisão de patrimônios autônomos de uma ou mais entidades do setor público.

  • GABARITO A


    a) Ativo circulante
    b) Passivo circulante
    c) Passivo (?)
    d) Ativo não circulante
    e) Ativo não circulante
  •  cancelamentos de restos a pagar de exercícios anteriores não seria uma receita?

  • NBC T 16.2 – PATRIMÔNIO E SISTEMAS CONTÁBEIS

    6. Os ativos devem ser classificados como circulante quando satisfizerem a um dos seguintes critérios:

    (a) estarem disponíveis para realização imediata;

    (b) tiverem a expectativa de realização até doze meses da data das demonstrações contábeis. 


ID
1778776
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No que tange ao regime orçamentário, de acordo com a Lei Federal no 4.320/1964, pertence ao exercício financeiro de 2015 a realização da seguinte transação: 

Alternativas
Comentários
  • Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nêle arrecadadas;

    II - as despesas nêle legalmente empenhadas.


    Resposta: letra C

  • A) o pagamento, no mês de fevereiro de 2015, de despesas empenhadas no exercício de 2014.

    Se foi empenhada em 2014 pertence ao exercício de 2014 e em 2015 são restos a pagar,sendo pago com o orçamento de 2014.

    B) a depreciação mensal, no exercício de 2015, de bens móveis.

    depreciação não tem haver com a lei 4320/1964 o enunciado diz de acordo com essa lei.

    C) a emissão de nota de empenho no mês de abril de 2015 para aquisição de veículos.

    Se foi empenhada pertence ao exercício do ano que foi realizado o empenho,segundo a lei 4320/1964

  • Letra C

    .

    Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nele arrecadadas;

    II - as despesas nele legalmente empenhadas.

    Art. 61. Para cada empenho será extraído um documento denominado "nota de empenho" que indicará o nome do credor, a representação e a importância da despesa bem como a dedução desta do saldo da dotação própria.

    Art. 60. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.

    § 1º Em casos especiais previstos na legislação específica será dispensada a emissão da nota de empenho.


ID
1778779
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Para responder a questão, considere as seguintes informações e transações realizadas por determinado Estado da região Norte do Brasil relativamente ao exercício financeiro de 2014:
R$ − Receitas e Despesas aprovadas na LOA para o exercício de 2014 ......................................... 1.550.000,00 Execução                                                                                                                                       R$

− Despesa com aquisição de veículos ........................................................................................ 40.000,00
− Receita com arrendamentos de área pública ........................................................................... 65.000,00
− Receita da cota − parte do fundo de participação dos estados ................................................ 135.000,00
− Abertura de crédito especial destinada a aquisição de computadores ..................................... 95.000,00
− Despesa com amortização de dívidas ...................................................................................... 160.000,00
− Despesa com juros referentes a operações de crédito efetivamente contratadas ................... 70.000,00
− Receita com alienação de bens imóveis .................................................................................. 220.000,00
− Receita de impostos sobre a propriedade de veículos automotores – IPVA ............................ 870.000,00
− Despesa com gêneros de alimentação hospitalar .................................................................... 60.000,00
− Receita com remuneração de depósitos bancários .................................................................. 90.000,00
− Despesa com a folha de pagamento de pessoal ativo ............................................................. 940.000,00
− Receita com a cota-parte da contribuição de intervenção no domínio econômico ................... 80.000,00
− Receita com taxas pelo exercício do poder de polícia .............................................................. 140.000,00
− Anulação de dotação orçamentária destinada a aquisição de computadores .......................... 50.000,00
− Receita de concessões e permissões – serviços ..................................................................... 110.000,00
− Despesa com alocação de imóveis .......................................................................................... 55.000,00
− Receita com a amortização de empréstimos ............................................................................ 115.000,00
− Depreciação de veículos .......................................................................................................... 20.000,00 

As receitas correntes arrecadadas, no exercício de 2014, somam, em reais,

Alternativas
Comentários
  • RECEITAS CORRENTES

    Receita com arrendamentos de área pública ........................................................................... 65.000,00

    Receita da cota − parte do fundo de participação dos estados ................................................ 135.000,00

    Receita de impostos sobre a propriedade de veículos automotores – IPVA ............................ 870.000,00

    Receita com remuneração de depósitos bancários .................................................................. 90.000,00

    Receita com a cota-parte da contribuição de intervenção no domínio econômico ................... 80.000,00

    Receita com taxas pelo exercício do poder de polícia .............................................................. 140.000,00

    Receita de concessões e permissões – serviços ..................................................................... 110.000,00

    TOTAL = 1.490.000

    Gabarito B

  • ESSA RECEITA DE REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS NÃO SERIA UMA OPERAÇÃO DE CRÉDITO (RECEITA DE CAPITAL) ?

  • Remuneração de depósitos bancários integra as "receitas patrimoniais"= rec.corrente.

     

    #cuidado: Remuneração de depósitos bancários é diferente de remuneração das disponib.do tesouro nacional (a qual é rec. de capital).

     

  • Quanto a dúvida do José Rodrigues, a remuneração de depósitos bancários, seria o juros de uma aplicação, desse forma devemos lembrar que tantos o juros de uma aplicação, quanto o juros decorrente de empréstimo deve ser classificado como correntes.

    Espero ter ajudado.


ID
1778782
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Para responder a questão, considere as seguintes informações e transações realizadas por determinado Estado da região Norte do Brasil relativamente ao exercício financeiro de 2014:
R$ − Receitas e Despesas aprovadas na LOA para o exercício de 2014 ......................................... 1.550.000,00 Execução                                                                                                                                       R$

− Despesa com aquisição de veículos ........................................................................................ 40.000,00
− Receita com arrendamentos de área pública ........................................................................... 65.000,00
− Receita da cota − parte do fundo de participação dos estados ................................................ 135.000,00
− Abertura de crédito especial destinada a aquisição de computadores ..................................... 95.000,00
− Despesa com amortização de dívidas ...................................................................................... 160.000,00
− Despesa com juros referentes a operações de crédito efetivamente contratadas ................... 70.000,00
− Receita com alienação de bens imóveis .................................................................................. 220.000,00
− Receita de impostos sobre a propriedade de veículos automotores – IPVA ............................ 870.000,00
− Despesa com gêneros de alimentação hospitalar .................................................................... 60.000,00
− Receita com remuneração de depósitos bancários .................................................................. 90.000,00
− Despesa com a folha de pagamento de pessoal ativo ............................................................. 940.000,00
− Receita com a cota-parte da contribuição de intervenção no domínio econômico ................... 80.000,00
− Receita com taxas pelo exercício do poder de polícia .............................................................. 140.000,00
− Anulação de dotação orçamentária destinada a aquisição de computadores .......................... 50.000,00
− Receita de concessões e permissões – serviços ..................................................................... 110.000,00
− Despesa com alocação de imóveis .......................................................................................... 55.000,00
− Receita com a amortização de empréstimos ............................................................................ 115.000,00
− Depreciação de veículos .......................................................................................................... 20.000,00 

As despesas de capital realizadas, no exercício de 2014, somam, em reais,

Alternativas
Comentários
  • DESPESAS DE CAPITAL

    Despesa com aquisição de veículos ........................................................................................ 40.000,00

    Despesa com amortização de dívidas ...................................................................................... 160.000,00

    TOTAL = 200.000

    Gabarito E

  • A Despesa com alocação seria DESPESA CORRENTE?

     


ID
1778785
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Para responder a questão, considere as seguintes informações e transações realizadas por determinado Estado da região Norte do Brasil relativamente ao exercício financeiro de 2014:
R$ − Receitas e Despesas aprovadas na LOA para o exercício de 2014 ......................................... 1.550.000,00 Execução                                                                                                                                       R$

− Despesa com aquisição de veículos ........................................................................................ 40.000,00
− Receita com arrendamentos de área pública ........................................................................... 65.000,00
− Receita da cota − parte do fundo de participação dos estados ................................................ 135.000,00
− Abertura de crédito especial destinada a aquisição de computadores ..................................... 95.000,00
− Despesa com amortização de dívidas ...................................................................................... 160.000,00
− Despesa com juros referentes a operações de crédito efetivamente contratadas ................... 70.000,00
− Receita com alienação de bens imóveis .................................................................................. 220.000,00
− Receita de impostos sobre a propriedade de veículos automotores – IPVA ............................ 870.000,00
− Despesa com gêneros de alimentação hospitalar .................................................................... 60.000,00
− Receita com remuneração de depósitos bancários .................................................................. 90.000,00
− Despesa com a folha de pagamento de pessoal ativo ............................................................. 940.000,00
− Receita com a cota-parte da contribuição de intervenção no domínio econômico ................... 80.000,00
− Receita com taxas pelo exercício do poder de polícia .............................................................. 140.000,00
− Anulação de dotação orçamentária destinada a aquisição de computadores .......................... 50.000,00
− Receita de concessões e permissões – serviços ..................................................................... 110.000,00
− Despesa com alocação de imóveis .......................................................................................... 55.000,00
− Receita com a amortização de empréstimos ............................................................................ 115.000,00
− Depreciação de veículos .......................................................................................................... 20.000,00 

Do total das despesas correntes executadas (empenhadas), no exercício de 2014, foram liquidadas e pagas, no próprio exercício, o valor de R$ 750.000,00. Nestas condições, de acordo com a Lei Federal no 4.320/64, as despesas correntes, inscritas em Restos a Pagar não processados, ao final do exercício de 2014 somam, em reais,

Alternativas
Comentários
  • São despesas correntes: R$ 1.125.000


    − Abertura de crédito especial destinada a aquisição de computadores ..................................... 95.000,00

    − Despesa com juros referentes a operações de crédito efetivamente contratadas ................... 70.000,00

    − Despesa com gêneros de alimentação hospitalar .................................................................... 60.000,00

    − Despesa com a folha de pagamento de pessoal ativo ............................................................. 940.000,00

    − Anulação de dotação orçamentária destinada a aquisição de computadores .......................... 50.000,00

    − Despesa com alocação de imóveis .......................................................................................... 55.000,00



    Se, do total de despesas correntes(1.125.000) foram liquidados e pagos 750.000,é possível afirmar que (1.125.000 - 750.000 = 375.000) R$ 375.000 foram o RP não processados. 

    Gabarito(E)
  • O Colega Dimas acertou "errando" . Pela soma das contas que ele mencionou , o resultado nao daria 1.125.000. Na verdade devemos utilizar:

     

    − Despesa com juros referentes a operações de crédito efetivamente contratadas ................... 70.000,00

    − Despesa com gêneros de alimentação hospitalar .................................................................... 60.000,00

    − Despesa com a folha de pagamento de pessoal ativo ............................................................. 940.000,00

    − Despesa com alocação de imóveis .......................................................................................... 55.000,00

    = Despesa Total Corrente Executada .......................................................................................... 1.125.000

     

    Para acharmos o RP N Processados , pegamos os Valores Empenhados e tiramos os Liquidados.

    Assim: 

    RPNP = 1.125.000 - 750.000

    RPNP = 375.000

  • A depreciação de veículos pode ser enquadrada como despesa corrente ou de capital? Ou seria apenas uma VPD?

  • RPP = L - P

     

    RPNP = E - L

    Processados = E L P

     

    Não-Processados = E L P 

  • Cássio Fabra, a depreciação de veículos é apenas uma VPD, pois é uma despesa apenas sob o enfoque patrimonial. Não existe empenho para depreciação, logo não podemos classificá-la como despesa orçamentária.

     

     


ID
1778788
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Para responder a questão, considere as seguintes informações e transações realizadas por determinado Estado da região Norte do Brasil relativamente ao exercício financeiro de 2014:
R$ − Receitas e Despesas aprovadas na LOA para o exercício de 2014 ......................................... 1.550.000,00 Execução                                                                                                                                       R$

− Despesa com aquisição de veículos ........................................................................................ 40.000,00
− Receita com arrendamentos de área pública ........................................................................... 65.000,00
− Receita da cota − parte do fundo de participação dos estados ................................................ 135.000,00
− Abertura de crédito especial destinada a aquisição de computadores ..................................... 95.000,00
− Despesa com amortização de dívidas ...................................................................................... 160.000,00
− Despesa com juros referentes a operações de crédito efetivamente contratadas ................... 70.000,00
− Receita com alienação de bens imóveis .................................................................................. 220.000,00
− Receita de impostos sobre a propriedade de veículos automotores – IPVA ............................ 870.000,00
− Despesa com gêneros de alimentação hospitalar .................................................................... 60.000,00
− Receita com remuneração de depósitos bancários .................................................................. 90.000,00
− Despesa com a folha de pagamento de pessoal ativo ............................................................. 940.000,00
− Receita com a cota-parte da contribuição de intervenção no domínio econômico ................... 80.000,00
− Receita com taxas pelo exercício do poder de polícia .............................................................. 140.000,00
− Anulação de dotação orçamentária destinada a aquisição de computadores .......................... 50.000,00
− Receita de concessões e permissões – serviços ..................................................................... 110.000,00
− Despesa com alocação de imóveis .......................................................................................... 55.000,00
− Receita com a amortização de empréstimos ............................................................................ 115.000,00
− Depreciação de veículos .......................................................................................................... 20.000,00 

O resultado apurado no Balanço Orçamentário do exercício de 2014 foi superavitário, em reais,

Alternativas
Comentários
  • Para que possamos chegar ao resultado ORÇAMENTÁRIO, basta separarmos os valores orçamentários de receitas e despesas, não incluindo nenhum dado que seja extraorçamentário. Vejamos:


    Receitas(1.825.000)

    − Receita com arrendamentos de área pública ........................................................................... 65.000,00

    − Receita da cota − parte do fundo de participação dos estados ................................................ 135.000,00

    − Receita com alienação de bens imóveis .................................................................................. 220.000,00

    − Receita de impostos sobre a propriedade de veículos automotores – IPVA ............................ 870.000,00

    − Receita com remuneração de depósitos bancários .................................................................. 90.000,00

    − Receita com a cota-parte da contribuição de intervenção no domínio econômico ................... 80.000,00

    − Receita com taxas pelo exercício do poder de polícia .............................................................. 140.000,00

    − Receita de concessões e permissões – serviços ..................................................................... 110.000,00

    − Receita com a amortização de empréstimos ............................................................................ 115.000,00

    Despesas(1.325.000)

    − Despesa com aquisição de veículos ........................................................................................ 40.000,00

    − Despesa com amortização de dívidas ...................................................................................... 160.000,00

    − Despesa com juros referentes a operações de crédito efetivamente contratadas ................... 70.000,00

    − Despesa com gêneros de alimentação hospitalar .................................................................... 60.000,00

    − Despesa com a folha de pagamento de pessoal ativo ............................................................. 940.000,00

    − Despesa com alocação de imóveis .......................................................................................... 55.000,00


    Total: 1.825.000 - 1.325.000 = 500.000


    Gabarito(A)

  • Caso fossem créditos suplementares, influenciaria no resultado do meu balanço?? Se alguém puder sanar essa dúvida, agradeço

  • Aguém por favor pode explicar por que a depeciação não entra?

  • A depreciação é fato contábil extra-orçamentário, representa uma variação patrimonial diminutiva (VPD), conforme MCASP 6ª ed. (pág. 166).

  • Receitas Orçamentárias

    − Receita com arrendamentos de área pública ........................................................................... 65.000,00 

    − Receita da cota − parte do fundo de participação dos estados ................................................ 135.000,00 

    − Receita com alienação de bens imóveis .................................................................................. 220.000,00 

    − Receita de impostos sobre a propriedade de veículos automotores – IPVA ............................ 870.000,00 

    − Receita com remuneração de depósitos bancários .................................................................. 90.000,00 

    − Receita com a cota-parte da contribuição de intervenção no domínio econômico ................... 80.000,00 

    − Receita com taxas pelo exercício do poder de polícia .............................................................. 140.000,00 

    − Receita de concessões e permissões – serviços ..................................................................... 110.000,00 

    − Receita com a amortização de empréstimos ............................................................................ 115.000,00 

    TOTAL R$ 1.825.000,00

    Despesas Orçamentárias

    − Despesa com aquisição de veículos ........................................................................................ 40.000,00 

    − Despesa com amortização de dívidas ...................................................................................... 160.000,00 

    − Despesa com juros referentes a operações de crédito efetivamente contratadas ................... 70.000,00 

    − Despesa com gêneros de alimentação hospitalar .................................................................... 60.000,00 

    − Despesa com a folha de pagamento de pessoal ativo ............................................................. 940.000,00 

    − Despesa com alocação de imóveis .......................................................................................... 55.000,00 

     

    Total 1.325.000,00

    Resultado: 500.000,00


ID
1778791
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No momento da liquidação da despesa, o registro contábil no subsistema de informações orçamentárias, sob a ótica do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, Debita e Credita, respectivamente, os seguintes títulos de contas: 

Alternativas
Comentários
  • b. No momento da liquidação da despesa orçamentária:

    Natureza da informação: orçamentária

    D 6.2.2.1.3.02.xx Crédito Empenhado em Liquidação

    C 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar


    Fonte: MCASP

    Resposta: Letra b

  • ii. Na liquidação:


    Natureza da informação: orçamentária


    D 6.2.2.1.3.02.xx Crédito Empenhado em Liquidação
    C 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

     

    Mcasp 2018 - Parte IV - pg 358

  • Pessoal, vamos lembrar qual é o caminho de execução da despesa na Classe 6Controles da Execução do Planejamento e Orçamento:

    É na conta Crédito Utilizado (6.2.2.1.3.00.00) que ocorre a execução orçamentária e financeira da despesa orçamentária. Em geral, o seu processamento se dá da seguinte forma:

    Portanto, está certa a alternativa B).

    Gabarito: LETRA B


ID
1778794
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

De acordo com o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, entre outras, são classificadas como variações patrimoniais aumentativas e diminutivas, respectivamente, as seguintes transações:  

Alternativas
Comentários
  • 3 – Variação Patrimonial Diminutiva

    3.1 - Pessoal e Encargos

    3.2 - Benefícios Previdenciários e Assistenciais

    3.3 - Uso De Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo

    3.4 - Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras

    3.5 - Transferências Concedidas

    3.6 - Desvalorização e Perda De Ativos

    3.7 - Tributárias

    3.9 - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas

    4 – Variação Patrimonial Aumentativa

    4.1 - Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria

    4.2 - Contribuições

    4.3 - Exploração e venda de bens, serviços e direitos

    4.4 - Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras

    4.5 - Transferências Recebidas

    4.6 - Valorização e Ganhos Com Ativos

    4.9 - Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

    Fonte: MCASP

  •  a)arrecadação de receita de operações de crédito de longo prazo (FATO PERMUTATIVO), e distribuição de material gratuito (VARIAÇÃO PATRIMONIAL DIMINUTIVA)

     

     b)arrecadação de receita de ICMS, concomitante ao fato gerador,(VARIAÇÃO PATRIMONIAL AUMENTATIVA) e despesa empenhada e liquidada com amortização da dívida de longo prazo (FATO PERMUTATIVO).  

     

     c) recebimento de caução de empresa para garantia de execução contratual (FATO PERMUTATIVO), e despesa empenhada e liquidada com serviços de limpeza pública (VARIAÇÃO PATRIMONIAL DIMINUTIVA)

     

     d) arrecadação de receita de Multas e Juros de Mora do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores − IPVA, e uso de material de consumo. (GABARITO)

     

     e) bens imóveis recebidos em doação (VARIAÇÃO PATRIMONIAL AUMENTATIVA), e despesa empenhada, liquidada e paga com aquisição de material de almoxarifado (FATO PERMUTATIVO)

  • Na alternativa D, não seria LANÇAMENTO para estar correta? Regime de competência. Não vejo nenhuma alternativa correta.
  • Cuidado para não confundir "aquisição de material de consumo" com "uso de material de consumo".

  • andreza Fmf,

    Não há lançamento de Multas e Juros porque o governo não tem como lançar algo que ele não tem como prever/medir, não há como prever quantos contribuintes vão atrasar o pagamento do imposto e nem por quanto tempo vai acontecer esse atraso. Acredito que por isso seja somente no momento da arrecadação desse valor que aconteça a VPA:

    D - Caixa / Equivalente de Caixa (Conta Patrimonial)

    C - Receita com Multas e juros (Conta de Resultado)

  • Não há lançamento de multa, pois ela é um não-tributo. Isso significa que o estágio de lançamento da receita está atrelado, necessariamente, a um crédito fiscal (condição esta que não pode ser atendida por multa, em razão da sua natureza).

    Lei 4.320: Art. 53. O lançamento da receita é ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.


ID
1778797
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considere as despesas empenhadas por determinado ente público, no exercício de 2015, na modalidade “90 − Aplicação Direta", classificadas, respectivamente, no Grupo de Natureza de Despesa − Pessoal e Encargos Sociais: 

Alternativas
Comentários
  • Grupo: Pessoal e Encargos Sociais

    Despesas orçamentárias com pessoal ativo, inativo, pensionistas, relativas a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos de aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência, conforme estabelece o caput do art. 18 da LRF.

    ·  Importante destacar que as verbas indenizatórias recebidas pelos funcionários públicos, tais como auxílio alimentação, vale-transporte, reembolso de despesas médicas, etc., são classificadas como “Outras Despesas Correntes” e não em “Pessoal e Encargos Sociais”.


    Código            Descrição

    3.1.90.13.00     Obrigações Patronais

    3.1.91.94.00     Indenizações e Restituições Trabalhistas

    3.1.96.16.00     Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil

    3.1.95.11.00     Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil


    Obs: O código negritado é do grupo "Pessoal e Encargos Sociais"

    3.3.90.46.00     Auxílio-Alimentação

    3.3.90.30.00     Material de Consumo

    3.3.90.33.00    Passagens e Despesas com Locomoção

    3.3.90.37.00    Locação de Mão-de-Obra


    Gab: C


    Fontes:

    - MTO-2016.

    - Manual de Cont.Pública - Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato.

  • NÃO ENTENDI

  • Ficou muito esquisito esse enunciado, não dá para entender direito o que o examinador quer.

    Auxílio alimentação, passagens e despesas com locomoção e locação de mão de obra são do grupo de despesa 3 (Outras despesas correntes), e não do grupo de despesa 1 (Pessoal e Encargos Sociais), eliminando as alternativas a, b, d, e.

    Fonte: MCASP 7 ed.

  • Outras Receitas Correntes Constituem-se pelas receitas cujas características não permitam o enquadramento nas demais classificações da receita corrente, tais como indenizações, restituições, ressarcimentos, multas administrativas, contratuais e judiciais, previstas em legislações específicas, entre outras.


ID
1778800
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

O secretário de transportes autorizou a contratação de uma empresa para executar os serviços de manutenção nas estradas estaduais, pelo período de doze meses, a partir de outubro de 2015. Preliminarmente à contratação da empresa, o contador verificou que o saldo na dotação orçamentária não era suficiente para o empenho da despesa no exercício financeiro. Nesse caso, para viabilizar a contratação da empresa, será aberto crédito adicional 

Alternativas
Comentários
  • Lei 4.320


    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária; (letra b - resposta correta)

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; (letras a e c)

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.


    CF/88

    § 2º Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subsequente. (letra d)



  • Complementando a resposta da colega...


    Questão simples sobre créditos adicionais. Na questão, diz que "o saldo da dotação não é suficiente", uma vez existindo saldo, mas com a necessidade de complemento, o único crédito que poderia ser aberto era o SUPLEMENTAR, que não pode ser reaberto no exercício seguinte.

  • CRÉDITOS SUPLEMENTARES



    FINALIDADE: Reforço de dotação orçamentária já prevista na LOA.



    AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA
    : É anterior à abertura do crédito. São autorizados por lei (podendo ser a própria LOA ou outra Lei Específica). 



    Obs: O crédito suplementar é a única espécie de crédito que é exceção ao Princípio da Exclusividade, o qual determina que a Lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.



    ABERTURA: A abertura depende da existência de recursos disponíveis e de exposição que a justifique. Os créditos serão abertos por:
    1) RegraDecreto do Poder Executivo.
    2) Exceção: Se prevista na LDO do ente, a abertura ocorrerá de forma automática, ou seja, logo após a sanção/publicação da lei autorizativa. Exemplos: União e DF.



    VIGÊNCIA: A vigência é limitada ao exercício em que forem autorizados.





    Fontes: Prof. Sergio Mendes e Prof. Anderson Ferreira.

  • SUPLEMENTAR = VIGENCIA PARA O EXERCICIO FINANCEIRO DE ABERTURA, VEDADA A SUA PRORROGAÇAO.

    ESPECIAL= VIGENCIA PARA O EXERCICIO FINANCEIRO DE ABERTURA E, SE AUTORIZADO NOS ULTIMOS 4 MESES, PODE SER PRORROGADO PARA O ANO SUBSEQUENTE PELO LIMITE DE SALDO, MAS REQUER INDICAÇAO DE RECURSOS DISPONIVEIS.


ID
1778803
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A previsão de arrecadação de receitas tributárias provenientes de impostos aprovada na Lei Orçamentária Anual, para o exercício financeiro de 2015, de determinado Estado da região Norte do Brasil, somam R$ 892.950.000,00. No âmbito dos Estados, são classificados como receitas tributárias os impostos sobre 

Alternativas
Comentários
  • Nossa! a FCC apelou nessa questão em pedir a competência dos tributos. Vejamos:


    A) Transmissão causa mortis e doação(Estadual); IPVA(Estadual);

    B) ICMS e Transportes Interestaduais e Intermunicipais(Estadual); IPTU(Municipal)

    C) IPVA(Estadual); Crédito, Seguro, Titulos - IOF (Federal)

    D) Transmissão causa mortis e doação(Estadual); Exportação(Federal)

    E) ICMS e transportes interestaduais e Intermunicipais(Estadual); ITR(Federal)


ID
1778806
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Na primeira quinzena de setembro de 2015, determinado órgão da administração direta realizou despesas não efetivas, no valor de R$ 345.000,00. Para fins contábeis, entre outras, são consideradas despesas não efetivas as relativas a 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A


    MCASP 6a edição

    Para fins contábeis, a despesa orçamentária pode ser classificada quanto ao impacto na situação líquida patrimonial em:

    a. Despesa Orçamentária Efetiva - aquela que, no momento de sua realização, reduz a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo diminutivo.

    b. Despesa Orçamentária Não Efetiva – aquela que, no momento da sua realização, não reduz a situação líquida patrimonial da entidade e constitui fato contábil permutativo.

  • Grosso modo:


    Despesas efetivas = alteram o PL (situação patrimonial líquida)

    Despesas não efetivas = não alteram o PL.


    Aquisição de imóveis (o lançamento não altera o PL. É um fato permutativo):

    D- Imobilizado

    C- Caixa/Banco/Fornecedor


    Amortização da Dívida de Longo Prazo (o lançamento não altera o PL. É um fato permutativo):

    D- Empréstimos (PÑC)

    C- Caixa/Banco


ID
1778809
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No primeiro de semestre de 2015, o Estado do Rio Negro arrecadou receitas de impostos no valor de R$ 3.780.000,00. Com relação as etapas da receita orçamentária, a etapa da “Execução" da receita, se dá nos seguintes estágios: 

Alternativas
Comentários
  • As fases da receita são: Previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. Apenas "lançamento", "arrecadação" e "recolhimento" fazem parte da execução da receita, pois está em processo "físico". 


    Exemplo: No mes de janeiro tem o IPVA. Antes disso, no processo de elaboração da LOA, o estado faz uma previsão para arrecadação desse tributo, mas é mera previsão. A partir da aprovação do projeto, entra a fase de execução da receita, que inicia na fase de lançamento, quando você já consegue visualizar seu IPVA, depois vem a fase de arrecadação, quando você paga e por ultimo o recolhimento, quando o banco transfere para os cofres do estado o valor pago por você.


    Gabarito(E)

  • BIZU:

    Execução da receita: LAR (lançamento, arrecadação e recolhimento)


ID
1778812
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Para responder a questão de número, considere as transações relativas às receitas orçamentárias arrecadadas pelo Estado do Rio Doce, no período de setembro a outubro de 2015.

Transações                                                                                                                                     R$

− Alugueis de propriedade do ente público. .................................................................................. 170.000,00
− Cota-parte do fundo de participação dos estados ...................................................................... 160.000,00
− Rendimento de aplicações financeiras ....................................................................................... 120.000,00
− Multas e juros de mora dos tributos ........................................................................................... 80.000,00
− Dívida ativa de impostos ............................................................................................................ 90.000,00
− Alienação de bens imóveis ......................................................................................................... 130.000,00
− Operações de crédito de longo prazo ........................................................................................ 55.000,00
− Indenização por danos causados ao patrimônio público ............................................................ 15.000,00
− Cota-parte do IPI – estados exportadores de produtos industrializados .................................... 20.000,00
− Concessões e permissões ......................................................................................................... 110.000,00
− Cota-parte da contribuição de intervenção no domínio econômico- CID ................................... 140.000,00
− Ganhos com a alienação de ativo imobilizado ........................................................................... 30.000,00
− Bens imóveis transferidos do município para o Estado .............................................................. 40.000,00 

O total das receitas patrimoniais arrecadadas foi de, em reais,

Alternativas
Comentários
  • As receitas patrimoniais são receitas provenientes da fruição do patrimônio de ente público, como, por exemplo, bens mobiliários e imobiliários e participações societárias. Exemplos: compensações financeiras/ royalties, concessões e permissões, entre outras.


    Nesse caso:

    − Alugueis de propriedade do ente público. .................................................................................. 170.000,00

    − Concessões e permissões ......................................................................................................... 110.000,00

    − Rendimento de aplicações financeiras ....................................................................................... 120.000,00

    Total: R$ 400.000,00


    Gabarito(B)



  • Como classifica indenização por danos causados ao patrimônio e ganhos com alienação de ativo imobilizado?
  • Ellen, a indenização por danos causados ao patrimônio é OUTRAS RECEITAS CORRENTES

     

    Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) - 7ª edição :

    Código 1.9.0.0.00.0.0 – Receita Corrente – Outras Receitas Correntes:

    Constituem-se pelas receitas cujas características não permitam o enquadramento nas demais classificações da receita corrente, tais como indenizações, restituições, ressarcimentos, multas administrativas, contratuais e judiciais, previstas em legislações específicas, entre outras.

  • Curiosamente, nessa mesma prova, em outras questões, a FCC classifica Receita de Concessões e Permissões como receita de serviços.

     

    Tentei observar o entendimento da banca por outras questões e dancei. 

     

     

    Questões Q592924, Q592925, Q592926 e Q592927, FCC - 2015 - DPE-RR - Contador

     

    R$ − Receitas e Despesas aprovadas na LOA para o exercício de 2014 ......................................... 1.550.000,00

    Execução (R$)    

                                                                                                                               

    (...)

     

    − Receita de concessões e permissões – serviços ..................................................................... 110.000,00

     

     

     


ID
1778815
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Para responder a questão de número, considere as transações relativas às receitas orçamentárias arrecadadas pelo Estado do Rio Doce, no período de setembro a outubro de 2015.

Transações                                                                                                                                     R$

− Alugueis de propriedade do ente público. .................................................................................. 170.000,00
− Cota-parte do fundo de participação dos estados ...................................................................... 160.000,00
− Rendimento de aplicações financeiras ....................................................................................... 120.000,00
− Multas e juros de mora dos tributos ........................................................................................... 80.000,00
− Dívida ativa de impostos ............................................................................................................ 90.000,00
− Alienação de bens imóveis ......................................................................................................... 130.000,00
− Operações de crédito de longo prazo ........................................................................................ 55.000,00
− Indenização por danos causados ao patrimônio público ............................................................ 15.000,00
− Cota-parte do IPI – estados exportadores de produtos industrializados .................................... 20.000,00
− Concessões e permissões ......................................................................................................... 110.000,00
− Cota-parte da contribuição de intervenção no domínio econômico- CID ................................... 140.000,00
− Ganhos com a alienação de ativo imobilizado ........................................................................... 30.000,00
− Bens imóveis transferidos do município para o Estado .............................................................. 40.000,00 

As receitas de transferências correntes arrecadadas totalizam, em reais,

Alternativas
Comentários
  • São elas:

    − Cota-parte do fundo de participação dos estados ...................................................................... 160.000,00

    − Cota-parte do IPI – estados exportadores de produtos industrializados .................................... 20.000,00

    − Cota-parte da contribuição de intervenção no domínio econômico- CID ................................... 140.000,00

    Total: R$ 320.000,00


    Gabarito(D)



  • Para contribuir com o colega :

     

    − Alugueis de propriedade do ente público. .................................................................................. 170.000,00   Rec. Patrimonial

    − Cota-parte do fundo de participação dos estados ...................................................................... 160.000,00   Transf. Corrente

    − Rendimento de aplicações financeiras ....................................................................................... 120.000,00   Rec. Patrimonial

    − Multas e juros de mora dos tributos ........................................................................................... 80.000,00    Outras Rec Correntes

    − Dívida ativa de impostos ............................................................................................................ 90.000,00   Outras Rec. Correntes

    − Alienação de bens imóveis ......................................................................................................... 130.000,00   Rec de Capital - Ali de Bens.

    − Operações de crédito de longo prazo ........................................................................................ 55.000,00     Rec de Capital - Op . Cred

    − Indenização por danos causados ao patrimônio público ............................................................ 15.000,00     Outras Rec. Correntes

    − Cota-parte do IPI – estados exportadores de produtos industrializados .................................... 20.000,00     Transf. Corrente

    − Concessões e permissões ......................................................................................................... 110.000,00    Rec. Patrimonial

    − Cota-parte da contribuição de intervenção no domínio econômico- CID ................................... 140.000,00    Transf. Corrente

    − Ganhos com a alienação de ativo imobilizado ........................................................................... 30.000,00     VPA

    Obs: O GANHO é Variação Patrimonial Aumentativa - VPA. 

    Obs²: A ALIENAÇÃO que seria Receita de Capital.

     

    − Bens imóveis transferidos do município para o Estado .............................................................. 40.000,00   Transf de Capital

     

    bons estudos


ID
1778818
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No exercício de 2014, as despesas empenhadas por determinado ente público totalizaram R$ 18.780.650.000. A classificação da despesa orçamentária, segundo a sua natureza, complementada pela informação gerencial denominada “Modalidade de Aplicação", compõe-se de

Alternativas
Comentários
  • Demorei para entender o que a questão pedia, mas resumindo, ela quer saber além da informação "modalidade da aplicação", quais as outras informações contém a classificação da despesa segundo a natureza.


    A classificação da despesa segundo a natureza, contém as seguintes informações:
    1) Categoria Economica;

    2) Natureza da despesa;
    3) Modalidade da aplicação
    4) Elemento da despesa
    5) Subelemento(Facultativo)
    Gabarito(D)
  • Portaria Interministerial nº 163/01


    Art. 3º  A classificação da despesa, segundo a sua natureza, compõe-se de:

    I - categoria econômica;

    II - grupo de natureza da despesa;

    III - elemento de despesa;


    § 1º  A natureza da despesa será complementada pela informação gerencial denominada "modalidade de aplicação", a qual tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgãos ou entidades no âmbito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federação e suas respectivas entidades, e objetiva, precipuamente, possibilitar a eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados.


ID
1778821
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria Governamental
Assuntos

As evidências dos trabalhos executados, que fundamentam a opinião e comentários do profissional de auditoria governamental, são registradas, segundo as Normas de Auditoria Governamental (NAGs) − Aplicável ao Controle Externo, 

Alternativas
Comentários
  • As NAGs chamam os famosos "papéis de trabalho" de Documentação de Auditoria. Olha a vontade de ser chique desse povo:

    "1105 – DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA: documentos e anotações, preparados em qualquer meio com informações e provas elaborados diretamente pelo profissional de auditoria governamental ou por sua solicitação e supervisão, ou por ele obtido, que registram as evidências dos trabalhos executados e fundamentam sua opinião e comentários. Também denominada papéis de trabalho."

  • GAB: A

     

    NBC TA 230

     

    2. A documentação de auditoria, que atende às exigências desta Norma e às exigências específicas de documentação de outras normas de auditoria relevantes, fornece:

    (a) evidência da base do auditor para uma conclusão quanto ao cumprimento do objetivo global do auditor (NBC TA 200); e

    (b) evidência de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com as normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis.

  • segundo a NAG 1000, a DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA se trata de documentos e anotações, preparados em qualquer meio com informações e provas elaborados diretamente pelo profissional de auditoria governamental ou por sua solicitação e supervisão, ou por ele obtido, que registram as evidências dos trabalhos executados e fundamentam sua opinião e comentários. Também denominada papéis de trabalho.

    Gabarito: alternativa A

  • As demais alternativas são exemplos de tipos de documentação de auditoria.

    Fonte: Estratégia


ID
1778824
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Controle Externo
Assuntos

A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Estado de Roraima e das entidades da Administração direta e indireta será exercida mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. O controle externo, a cargo da Assembleia Legislativa, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado e, dentre suas competências, NÃO se inclui 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B


    Consegue-se chegar à resposta da questão através do Princípio da Simetria com o Art. 71 da CF/88.O Tribunal de Contas somente aprecia as contas dos chefes do Executivo, a tarefa de julgamento cabe ao Congresso Nacional.
  • Deborah Maria, acredito que sua afirmativa está totalmente equivocada. Conforme a Constituição Federal, em seu Art. 31." A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei.

    § 1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver."

     Portanto, o erro dessa afirmativa está na palavra JULGAR, conforme a colega Paula T acertadamente colocou.

     

     

  • Quem julga as contas do prefeito é a Câmara de vereadores (Poder legislativo)
  • Outro fato que chama a atenção é mediante a emissão de parecer prévio, as contas prestadas anualmente”. Julgar as contas com parecer prévio está errado, porque este tem a finalidade de ser emitido quando constatado impropriedades ou ilegalidades que necessitem providências imediatas.

  • Pessoal, olha como é importante resolver questões enquanto nos preparamos para o certame. Essa questão foi aplicada em 2015 para a DPE-RR. Agora reparem na questão: Q767549 (AL-MS/2016). A banca pediu o mesmo conhecimento.

    Q767549: A fiscalização, no âmbito do Estado do Mato Grosso do Sul e das entidades da Administração direta e indireta, será exercida pela Assembleia Legislativa, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. O controle externo será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas, ao qual NÃO compete

     a) realizar por iniciativa própria, da Assembleia Legislativa, de comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial nos órgãos e entidades da Administração direta e indireta.

     b) fiscalizar as contas das empresas de cujo capital o Estado participe, de forma direta ou indireta, nos termos do estatuto próprio.

     c) representar ao Poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados.

     d) aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei.

     e) julgar as contas do Governador do Estado, através de relatório de fiscalização que deverá ser elaborado por auditores em até sessenta dias a contar do recebimento das contas prestadas anualmente.

    Mudou um pouco o texto, mas o que a banca queria era que o candidato soubesse que as contas apresentadas pelos Ch de Poder Executivo apenas são apreciadas (conforme Art. 71, I, CF) pela Cortes de Contas, sendo seu julgamento, de caráter majoritariamente político, de competência do Poder Legislativo.

  • Tribunais de contas não julgam as contas dos respectivos chefes do Poder Executivo. Apenas as apreciam mediante parecer prévio.

  • Pegadinha!

  • Respondi tomando como base a própria CF, onde verificamos que o TCU aprecia as contas do presidente e julga as contas dos administradores de $$.

    Gabarito: B

    "Ao TCU compete:

    Iapreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

    II julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;..."

    Bons estudos!!


ID
1778827
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O Relatório de Gestão Fiscal, instrumento de transparência da gestão fiscal, conterá comparativo com os limites de que trata a Lei Complementar no 101/2000, dos montantes:

I. despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas.
II. renúncia de receita.
III. concessão de garantias.
IV. operações de crédito, inclusive por antecipação de receita.
V. despesa com precatórios.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gab. B

    Art. 55. I; a, c,d. LRF 

  • Relatório de Gestão Fiscal Publicado até 30 dias do encerramento do período com amplo acesso ao público, inclusive por meio eletrônico. O relatório conterá: I - comparativo com os limites de que trata esta Lei Complementar, dos seguintes montantes: a) despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas; b) dívidas consolidada e mobiliária; c) concessão de garantias; d) operações de crédito, inclusive por antecipação de receita; e) despesas de que trata o inciso II do art. 4o ; II - indicação das medidas corretivas adotadas ou a adotar, se ultrapassado qualquer dos limites; III - demonstrativos, no último quadrimestre: a) do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro; b) da inscrição em Restos a Pagar, das despesas: 1) liquidadas; 2) empenhadas e não liquidadas, inscritas por atenderem a uma das condições do inciso II do art. 41; 3) empenhadas e não liquidadas, inscritas até o limite do saldo da disponibilidade de caixa; 4) não inscritas por falta de disponibilidade de caixa e cujos empenhos foram cancelados; c) do cumprimento do disposto no inciso II e na alínea b do inciso IV do art. 38. 

  • Gabarito B


    Relatório de Gestão Fiscal
    Comparativo com os limites de:

     a) despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas;

     b) dívidas consolidada e mobiliária;

     c) concessão de garantias;

     d) operações de crédito, inclusive por antecipação de receita;

     e) despesas de que trata o inciso II do art. 4o;

    Indicação das medidas corretivas adotadas ou a adotar, se ultrapassado qualquer dos limites;

    Demonstrativos, no último quadrimestre:

     a) do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro;

     b) da inscrição em Restos a Pagar

     c) do cumprimento do disposto no inciso II e na alínea b do inciso IV do art. 38.

  • I. despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas. - Relatório de Gestão Fiscal


    II. renúncia de receita. - Anexo de Metas Fiscais,


    III. concessão de garantias. - Relatório de Gestão Fiscal


    IV. operações de crédito, inclusive por antecipação de receita. - Relatório de Gestão Fiscal


    V. despesa com precatórios.

  • LRF   

    Art. 54. Ao final de cada quadrimestre será emitido pelos titulares dos Poderes e órgãos referidos no art. 20 Relatório de Gestão Fiscal, assinado pelo:

     

    Art. 55. O relatório conterá:

            I - comparativo com os limites de que trata esta Lei Complementar, dos seguintes montantes:

            a) despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas;

            b) dívidas consolidada e mobiliária;

            c) concessão de garantias;

            d) operações de crédito, inclusive por antecipação de receita;

            e) despesas de que trata o inciso II do art. 4o;

            II - indicação das medidas corretivas adotadas ou a adotar, se ultrapassado qualquer dos limites;

            III - demonstrativos, no último quadrimestre:

  • PARA AJUDAR A LEMBRAR:

     

    RGF: FAZ COMPARAÇÃO DE "ALGO" COM OS LIMITES DA LRF

     

    QUAIS SÃO OS MONTANTES OBJETOS DESSA COMPARAÇÃO?

     

    - despesas com pessoal

    - dívidas consolidade e mobiliária

    - concessão de garantias

    - operações de crédito, inclusive ARO

    inciso II do art. 4o (vetado)

     

     

     

     

  • LETRA B

     

    O RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL CONTÉM:

    - DESPESA TOTAL COM O PESSOAL

    -OPERAÇÕES DE CRÉDITO, INCLUSIVE POR ARO.

    - CONCESSÃO DE GARANTIA.

    - DÍVIDAS

     

    O RELATÓRIO RESUMIDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA CONTÉM OS DEMONSTRATIVOS:

    - APURAÇÃO DA RCL

    - RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS

    - RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO.

    - DESPESAS COM JUROS.

    - RESTOS A PAGAR.

     

    BONS ESTUDOS!!!!


ID
1778830
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No exercício de 2014, determinado ente público arrecadou receitas e empenhou despesas orçamentárias, respectivamente, nos valores de R$ 387.950.000,00 e R$ 435.680.000,00. Acerca do controle externo da execução orçamentária, segundo a Lei Federal no 4.320/1964, NÃO compreende 

Alternativas
Comentários
  • Art. 75. O contrôle da execução orçamentária compreenderá:

    I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações; (A e D)

    II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos; (B)

    III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em têrmos monetários e em têrmos de realização de obras e prestação de serviços. (C)

  • Gabarito: E - Cabe ao controle interno do poder executivo federal.

     

    DECRETO No 3.591, DE 6 DE SETEMBRO 2000

    Art. 2o  O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal tem as seguintes finalidades:

    I - avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

    II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e nas entidades da Administração Pública Federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

    III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

    IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

  • não entendi a questão, se ente público teve mais despesas que arrecadações, de acordo com a LRF ele não compreendeu (ou não atendeu) ''a avaliação dos resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nas entidades que apliquem recursos públicos''? é isso?

  • Até agora não entendi o que a quetão quis dizer.. rs

     

  • Como dito pela Liliam, a alternativa e) é responsabilidade do controle interno, e a banca tentou, com uma pequena alteração no texto, colocar como responsabilidade do controle externo. O Art 2 do Decreto 3591 deriva do Art. 74 da CF

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

    II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

    III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

    IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

     

  • Os numeros do enunciado não servem pra nada, aliás o enunciado quase todo não serve pra nada, que merda de questão ridícula.

    FCC anos nessa caraça de concurso fazer uma dessas, francamente.

  • "No exercício de 2014, determinado ente público arrecadou receitas e empenhou despesas orçamentárias, respectivamente, nos valores de R$ 387.950.000,00 e R$ 435.680.000,00"  -----> essa parte vc apaga da mente...não serve pra nada!

     

    O que importa é isso: "Acerca do controle externo da execução orçamentária, segundo a Lei Federal no 4.320/1964, NÃO compreende "

    a resposta está no Art. 75 da Lei 4.320/64:

     

    TÍTULO VIII

    Do Contrôle da Execução Orçamentária

    Art. 75. O contrôle da execução orçamentária compreenderá:

    I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;

    II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos;

    III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em têrmos monetários e em têrmos de realização de obras e prestação de serviços.

     

    a única alternativa que não aparece na lei é a letra E! (que por acaso, se encontra no Art. 74, II da CF/88..que fala sobre o Controle INTERNO!)

  • Complementando o comentário dos colegas da pra matar essa questão utilizando-se o raciocínio lógico

     

    A Fiscalização/Controle Contábil: a que se faz através dos registros contábeis, balanços, escrituração, etc. É subdividido em:

     

    _Fiscalização/Controle financeira: controla a arrecadação das receitas e realização de despesas

     

    _Fiscalização/Controle Orçamentária: exercida sobre a execução do orçamento, medindo o nível de concretização das previsões constantes na lei orçamentária

     

    _Fiscalização/Controle Operacional (ou de Resultado/Desempenho): controla programas de governo, tais como Fome Zero, Bolsa Família, etc.

     

    _Fiscalização/Controle Patrimonial: controla a situação e as modificações dos bens móveis e imóveis integrantes do patrimônio público

     

    Alternativa A – ERRADA

     

    É controle financeiro. Esse controle, no caso da Administração Pública, é feito com base na lei orçamentária. Então também é controle orçamentário

     

    Alternativa B – ERRADA

     

    É controle patrimonial. Esse controle, no caso da Administração Pública, é feito com base na lei orçamentária. Então também é controle orçamentário

     

    Alternativa C – ERRADA

     

    Esse controle, no caso da Administração Pública, é feito com base na lei orçamentária. Então é controle orçamentário

     

    Alternativa D – ERRADA

     

    É controle patrimonial (direitos e obrigações) . Esse controle, no caso da Administração Pública, é feito com base na lei orçamentária. Então também é controle orçamentário

     

    Alternativa E – ERRADA

     

    É controle operacional. Esse controle é feito com base no programa. Então não é controle orçamentário

     

    Fonte: pag 608 – 2ª Coluna (Modalidades de Fiscalização) em Apostila TCM-Rio de Janeiro-RJ 2016 Técnico de Controle Externo / Direito Financeiro

  • Discordo do gabarito. A questão claramente fala do controle externo com base na Lei Federal 4.320/1964. Vejamos:

    CAPÍTULO I
    Disposições Gerais


    Art. 75. O controle da execução orçamentária compreenderá:
    I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações; (A e D)
    II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos; (B)
    III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em têrmos monetários e em têrmos de realização de obras e prestação de serviços. (C)

    O artigo 75 denomina-se "Disposições Gerais" dentro do Titulo "Do Controle da Execução Orçamentária". Logo nos capítulos seguintes, artigos 76 a 80 e 81/82, distingue-se entre o Controle Interno e o Controle Externo. Ou seja, não basta estar contido no artigo 75 para que se possa afirmar que constitui o Controle Externo. Muito pelo contrário, senão vejamos o artigo 76 (referente ao Controle Interno):

    CAPÍTULO II
    Do Controle Interno


    Art. 76. O Poder Executivo exercerá os três tipos de controle a que se refere o artigo 75, sem prejuízo das atribuições do Tribunal de Contas ou órgão equivalente.

    Como as assertivas A a D estão contidas no artigo 75, pode-se afirmar, com base no artigo 76, que fazem parte do controle INTERNO. Ademais, a alternativa E também compreende atribuição do controle interno (conforme CF/88, artigo 74, inciso II).

    Logo, todas as alternativas referem-se ao CONTROLE INTERNO e a questão não possui resposta. Deveria ser anulada.

  • GAB: E.

     

    CONTROLEAVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

     

    CONTROLE:

     

    - O controle da execução orçamentária compreenderá:


    I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;


    II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos;


    III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetários e em termos de realização de obras e prestação de serviços.

     

    AVALIAÇÃO

     

    A avaliação orçamentária é a parte do controle orçamentário que analisa a eficácia e eficiência dos cursos de ação cumpridos e proporciona elementos de juízo aos responsáveis da gestão administrativa para adotar as medidas tendentes à consecução de seus objetivos e à otimização do uso dos recursos colocados à sua disposição, o que contribui para realimentar o processo de administração orçamentária.

    O propósito da avaliação é de contribuir para a qualidade da elaboração de uma nova proposta orçamentária, reiniciando um novo ciclo orçamentário.

    Esta definição traz dois critérios de análise, o de eficiência e o de eficácia.

  • Tenho outro entendimento,  

    A questao pergunta acerca do Controle Externo da Execuçao Orçamentária : Quem externamente controla o quê??

    Na Lei 4320/64

    CAPITULO III

    Do Controle Externo 

    Art. 81 "O controle da execuçao orçamentária, pelo Poder Legislativo, terá por objetivo verificar a probidade da admnistraçao, a guarda e legal emprego dos dinheiros públicos e  cumprimento da Lei de Orçamento.

    As letras  A, B , C e D representam essas ações dos agentes públicos que são os atos administrativos que o Poder Legislativo irá verificar, como forma de "freios e contra-pesos", entre os poderes , baseado na LRF 101/2000,  e a única coisa que não cabe ao  Poder Legislativo é o mencionado, ele avalia se foram cumpridos com legalidade, probidade os atos administrativos ,e não se esses atos for praticados visando a  eficácia ou a eficiência nos resultados para o cliente(o cidadão). 

    na letra E:

    " A avaliação dos resultados, quanto à eficácia e eficiência, da GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA e PATRIMONIAL nas entidades que apliquem recursos públicos..." - aqui, cabe ressaltar, que cada entidade cfe descentralizaçao ou desconcentraçao tem suas autonomias, umas mais, outras menos.

    Porque nao cabe a ele efetuar na avaliaçao de resultados da gestao orçamentária, onde esse tipo de avaliaçao.

     Cabe ao Controle Interno do Poder Executivo Federal cfe Decreto 3591/2000 art 2º, II.

    Art. 2o  O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal tem as seguintes finalidades:

    II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e nas entidades da Administração Pública Federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

    E esse, do art 2º é um dos sistemas, cada entidade pública deve ser responsável por fazdr a sua avaliação, como acontece nas empresas privadas.

  • Gente a questão quer a alternativa errada sobre o Controle Externo, com base no artigo abaixo:

    Art. 75. O contrôle da execução orçamentária compreenderá:

    I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;

    II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e valores públicos;

    III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em têrmos monetários e em têrmos de realização de obras e prestação de serviços.

     

    Desta forma a alternativa "e" realmente é a que foge ao que está compreendido no Controle Externo! As demais alternativas da questão estão conforme incisos acima!

  • QUE PORRA DE REDAÇÃO É ESSA? ...

  • E) a avaliação dos resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nas entidades que apliquem recursos públicos.

    Este tipo de controle pertence ao Tribunais de Contas e não ao poder Executivo ou Legislativo.


ID
1778833
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A firma de auditoria UAXM − Auditores Independentes foi contratada para realizar a auditoria das demonstrações contábeis referente ao exercício de 2014, de determinada empresa estatal do Estado. Finalizados os trabalhos de auditoria, o Auditor deve formar uma opinião e emitir o relatório. O Auditor expressa uma opinião não modificada quando 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C


    NBC TA 700 -  Opinião não modificada ou sem modificações é a opinião expressa pelo auditor quando ele conclui que as demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável.
  • A) Com Ressalva

    B) Abs. de Opinião

    C) Gabarito

    D) Adverso

    E) Com Ressalva

    Opinião do Auditor NBC TA 705

    D.C com Distorções Relevantes

                   Relevante + ñ Generalizado --> Op. Com Ressalva

                   Relevante e Generalizado --> Adverso

    Impossível evidência de auditoria apropriada e suficiente

                  Relevante + ñ Generalizado --> Op. Com Ressalva

                  Relevante e Generalizado --> Abstenção de Opinião


    O mundo diz que tenho uma força dentro de mim, mas minha força vem é do alto, dirijo meus olhos a Deus!

    Estou mais perto do que ontem...


  • Existem 4 tipos de opiniões:

    1) Sem ressalva

    2) Com abstenção

    3) Com ressalva

    4) Adversa

    Opinião modificada trata-se dos pareceres com abstenção, com ressalva ou adverso.

    Logo.... Opinião não modificada trata-se do que sobra, ou seja, opinião sem ressalva.

    A única alternativa que traz esse tipo de opinião é a alternativa C que relata que as demonstrações financeiras estão em conformidade com o que se espera.

  • Só DECORAR essa tabelinha que vai acertar tudo!!!

    TIPOS DE OPINIÃO MODIFICADA PRA NUNCA MAIS ERRAR ↓↓↓↓↓

    Distorções relevantes +:     | ñ generalizada     |    generalizada

    c/ evidências                         |    c/ ressalva         |       adversa

    s/ evidências                         |    c/ ressalva          |     abstenção

    __________________________________________________________________

    OBS: se a distorção NÃO é relevante, a opinião é SEM RESSALVA

    __________________________________________________________________

  • Resposta:

    Letra A – Errado. Esse é o caso de opinião modificada (com ressalvas)

    Letra B – Errado. Esse é o caso de opinião modificada (abstenção)

    Letra C – Certo. Opinião não modificada é o mesmo que opinião sem ressalvas. Isso significa que, na opinião do auditor, as demonstrações contábeis representam adequadamente a situação patrimonial e financeira da entidade.

    Letra D – Errado. Esse é o caso de opinião modificada (adversa)

    Letra E – Errado. Esse é o caso de opinião modificada (ressalva)

    Gabarito C


ID
1778947
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O banco de dados de um computador possui apenas 12 mil arquivos, sendo que cada um possui tamanho que varia de 1 kilobyte até 480 kilobytes. Com relação a esse banco de dados, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    a) nele necessariamente existem arquivos com o mesmo tamanho, em kilobytes. CERTO: isso acontece pois, independentemente do ajuste entre os tamanhos dos kylobite, sempre haverá algum que se repita exatamente 25 (12.000/480), logo, necessariamente haverá arquivos com o mesmo tamanho

    b) é provável, mas não é necessariamente certo, que nele existam arquivos com o mesmo tamanho, em kilobytes. ERRADO: não é provável, mas certo mesmo!

    c) é provável, mas não é necessariamente certo, que nele não existam arquivos com o mesmo tamanho, em kilobytes. ERRADO: é certo que algum se repita, no menor valor, que seria de 25 vezes

    d) cada um dos seus arquivos possui, em média, o tamanho de 25 kilobytes. ERRADO: não temos como medir os tamanhos dos arquivos, a questão só nos disse que varia entre 1 e 480, da mesma forma que poderia haver 11.999 arquivos com peso "!" e um com peso "480" o que validaria premissa e tornaria esta errada.

  • Como de 1 a 480 se temos 480 possibilidades de tamanho, e se tem 12.000 arquivos, então alguns serão do mesmo tamanho. Se o total fosse 481 arquivos, a alternativa "a" também estaria correta.


  • Epa!!!

    1kilobyte, como o próprio nome diz são mil bytes!
    entre 1 kylobyte e 480 kylobytes temos 479001 bytes (1 byte = 8 bits) que é a unidade indivisível da informação (uma letra de um texto, por exemplo), portanto, salvo melhor entendimento, pode-se PERFEITAMENTE haver 12000 arquivos com tamanhos distintos.
    Para isso basta que o primeiro arquivo tenha 1 kilobyte, o segundo ser idêntico ao primeiro acrescido de uma letra qualquer ou de um ponto, o terceiro ser idêntico ao segundo acrescido também de uma única letra ou pontuação e assim por diante.
    O examinador não admitiu no enunciado que pode haver arquivos com 1,1; 1,01; 1,001 (kb), ou seja, tratou o kilobyte como uma unidade indivisível, o que não é verdade.
    b)  é provável, mas não é necessariamente certo, que nele existam arquivos com o mesmo tamanho, em kilobytes. 

  • Prezado Renato.

    Você não estaria, a exemplo do que fez o examinador, negligenciando as subdivisões do kilobyte?
    Vou tentar deixar isso mais claro:
    Imagine dois trechos A e B. A tem 1280 metros e B tem 1270 metros. Segundo o seu raciocínio estaria correto dizer que A e B têm o mesmo tamanho em quilômetros. O que é absurdo, pois A = 1,28 km e B = 1,27 km.
    1 kilobyte, como o próprio nome diz são mil bytes!entre 1 kylobyte e 480 kylobytes temos 479001 bytes (1 byte = 8 bits) que é a unidade indivisível da informação (uma letra de um texto, por exemplo), portanto, salvo melhor entendimento, pode-se PERFEITAMENTE haver 12000 arquivos com tamanhos distintos.Para isso basta que o primeiro arquivo tenha 1 kilobyte, o segundo ser idêntico ao primeiro acrescido de uma letra qualquer ou de um ponto, o terceiro ser idêntico ao segundo acrescido também de uma única letra ou pontuação e assim por diante  e finalmente o último ter 480 kilobytes.
    O examinador não admitiu no enunciado que pode haver arquivos com 1,1; 1,01; 1,001 (kb), ou seja, tratou o kilobyte como uma unidade indivisível, o que não é verdade.
    GABARITO
    b)  é provável, mas não é necessariamente certo, que nele existam arquivos com o mesmo tamanho, em kilobytes. 

  • Princípio da contagem da casa dos pombos

  • eu entendi da mesma maneira que o Luciano Vale. 1,1 ; 1,2; 1,3...

  • Luciano Vale, o gabarito correto dessa questão é Letra A, e não foi anulada.

    a) nele necessariamente existem arquivos com o mesmo tamanho, em kilobytes.

  • Minha dúvida foi se ele considera numero inteiro ou fracionado...

    Assim poderíamos ter arquivos com tamanho de 1,1kb, 1,15kb... ad infinitum

  • Como o enunciado não cita se o tamanho varia em números inteiros de kilobyte ou de números fracionários de kilobyte, assumiremos que o mesmo varia em números inteiros.


    A)

    Como temos 12 mil arquivos, entre 1 a 480 kilobytes, com toda certeza existem arquivos com o mesmo tamanho, pois para não termos arquivos de mesmo tamanho, o tamanho de cada arquivo deveria variar de 1 a 12 mil kilobytes e não de 1 a 480 kilobytes.
    Alternativa correta.


    B) 

    Como vimos no item A, é provável e necessariamente certo que existam arquivos de mesmo tamanho. Alternativa errada.


    C) 

    Errado, pois é provável e necessariamente certo que não existam arquivos também de mesmo tamanho.


    D) 

    Errado, pois se cada um dos seus arquivos possuísse, em média, o tamanho de 25 kilobytes, teríamos 12 mil x 25 kilobytes = 300.000 kilobytes, extrapolaria os 480 kilobytes.



    E)

    Errado, pois 1 kilobyte = 1024 bytes. Supondo que todos os 12 mil arquivos possua 480 kilobytes:

    12.000 x 480 x 1024 = 5.898.240 milhões de bytes, e não 5 milhões.



    Resposta: Alternativa A.


  • 12000 arquivos - cada um possui tamanho que varia de 1 kilobyte até 480 kilobytes.

    12000/480 = 25 

     

    Conclusão 

    Nele necessariamente existem arquivos com o mesmo tamanho, em kilobytes.

    Porém, como disse Luis Henrique, se considerar número fracionado, pode ou não ter arquivos do mesmo tamanho, pois serão infinitas possibilidades de tamanhos.

     

    Alternativa A

     

  • Eu imagino que o examinador, quando especificou "a) nele necessariamente existem arquivos com o mesmo tamanho, em kilobytes. ", basicamente pediu para compararmos o tamanho em kilobytes apenas.

     

    Se um arquivo tem 1,2 KB, ele ainda possui 1 kilobyte, os 200 restante seriam bytes, da mesma forma que um arquivo com 1,9 kilobyte, ainda possui 1 kilobyte, os 900 restantes seriam bytes.

     

    Caso fosse para considerar inclusive os bytes, acredito que não citaria "mesmo tamanho em kilobytes. ", com tanta ênfase.

  • O examinador afirmou que os cálculos levariam em consideração números inteiros em kb. Sendo assim, marquei a letra A sem nem analisar as outras opções.

  • Princípio da contagem da casa dos pombos? PODERIA EXPLICAR? OBRIGADA

  • Acho que temos que assumir que os números são inteiros, pois, caso contrário, teríamos duas alternativas corretas: B e C.

    Acredito que seja isso.

  • GABARITO A 

     

     

    12.000 arquivos 

     

    Imagine que eu tenha 480 arquivos com diferentes tipos de Kilobytes, ou seja:

    arquivo 1---------------------> 1 Kilobyte 

    arquivo 2---------------------> 2 Kilobytes 

    arquivo 3---------------------> 3 Kilobytes 

    (...) 

    arquivo 480 -----------------> 480 kilobytes 

     

     

    Como são 12.000 arquivos, o arquivo 481 terá qualquer quantidade de Kilobytes que irá variar de 1 kilobyte até 480 kilobytes. Com isso necesariamente existirão arquivos com o mesmo tamanho, em kilobytes. 


ID
1778950
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Em sala de aula com 25 alunos e 20 alunas, 60% desse total está com gripe. Se x% das meninas dessa sala estão com gripe, o menor valor possível para x é igual a

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C
    60% de 45 (25 alunos+20 alunas) = 27(alunos com gripe), logo temos 18(sem gripe). O menor número de alunas possível com gripe é 2, pois se tenho 27 com gripe e considero todos os 25 meninos com gripe, preciso de mais 2 meninas para completar os 27 gripados. Assim, 2 meninas no universo de 20, corresponde a 10%.

  • Gabarito Letra C

    ele diz que, da sala com 45 alunos no total, 60% está com gripe, logo:

    45 x 0,6 = 27

    ele quer a menor porcentagem possível de meninas com gripe logo:
    27-25 alunos = 2 alunas

    2 alunas /20 alunas totais = 0,1 ou 10% delas está com gripe.

    bons estudos

  • Gab C, o total de crianças com gripe é 27, desta forma a menor porcentagem de meninas com gripe é 10% que corresponderá a 2 meninas com gripe, e assim 25 alunos com gripe.

  • valeu CONCURSEIRA. 

  • 60% de 45 = 0,6*45 = 27;

    Quando mais meninos gripados, menos meninas gripadas, e vice versa. Então se todos os meninos estiverem gripados, teremos o menor número possível de meninas gripadas, então, para fechar os 27, faltam 2;


    2 representa 10% de 20.


  • Primeiro passo, achamos o total de alunos: 25+20 = 45 alunos.

    Segundo passo, achamos a quantidade de doentes: 45 * 0,60 = 27 doentes.

    Terceiro passo, suponhamos que todos os meninos estão doentes, e veremos a quantidade de meninas possíveis: 27 - 25 = 2 meninas doentes.

    E por ultimo, achamos a porcentagem: x = 20/2 = 10%;


    Resposta: Letra C

  • nao tendi


  • 20x + 25y = 2700

    Coloque x = 1 e verá que a porcentagem de garotos vai passar de 100%, o que não tem sentido no caso.

    Então, coloque garotos = 100% e verá que para se limitar a isso, as garotas tem que ser, no mínimo, 10%.

  • SE SOMAR 25 ALUNOS + 20 ALUNAS = 45 (TOTAL DE ALUNOS)

    DESTE TOTAL 60% ESTA COM GRIPE, OU SEJA 27 ALUNOS.

    SE CONSIDERARMOS QUE TODOS OS ALUNOS (25) VÃO ESTAR COM GRIPE, SOBRA SÓ 2 ALUNAS PARA ESTAREM TBÉM COM GRIPE,

    OU SEJA, 2 ALUNAS QUE CORRESPONDE A 10% DO TOTAL DE ALUNAS.  

  • Questão mal feita.

    Acho que a banca quis dizer que a sala possuia um total de 25 alunos, sendo que 20 alunas e 5 alunos. 

    Se 60% do total do alunos estão gripados = 60% * 25 = 15

    Então teremos 5 alunos e 10 alunas gripados. 

     

     

  • Fiz por tentetiva e erro começando pelos menores números:

    a) 6% de 20 = 1,2  ------  Não é possível, pois precisamos de um número inteiro.

    b) 8% de 20 = 1,6  ------  Não é possível, pois também não é um número inteiro.

    c) 10% de 20 = 2  ------- É a resposta. Então não precisa ver as outras pois são maiores que 10.

  • Alunos = 25

    Alunas = 20

    Total = 25 + 20 = 45.

    60% de 45 = 27 gripados. Considerando que 25 ALUNOS estejam gripados, no mínimo 2 ALUNAS devem estar gripadas, ou seja, mínimo 10% do total de alunas.

  • Número total de alunos = alunos + alunas

    Número total de alunos = 25+ 20 = 45

    Se 60% desse total está com gripe = 60%*45 = 0,6*45 = 27 alunos com gripe.

    O menor valor possível de meninas com gripe é dado por todos os gripados menos o número de meninos (27-25 = 2), assim, o restante, 2, será o menor número de meninas gripadas possível.

    O percentual das meninas dessa sala com gripe é de 2/20 = 0,1 = 10%.

    Gabarito: Letra “C".


  • Mais fácil assim:

    Obs.: sempre escolha como exemplo a alternativa do meio, ex: a letra (C) nessa questão, para começar a resolução, caso nao dê o resultado exato ou você faz outra resolução com a letra de cima ou a letra de baixo para ver se voce acha que vai chegar mais proximo do resultado exato.

    25 ALUNOS + 20 ALUNAS = 45 ALUNOS NO TOTAL

    60% de 45 = ( 60x45=2700) Obs.: corta os dois ultimos 0 do resultado para ficar igual a 27

    10% de 27= 2,7 

    27-10%= 24,3x 2,7= 27.0 

  • Simples.

     

    total de alunos: 45

    Desses 45 60% está doente logo : 45*0,8 = 17   -   45= 27 alunos doentes

    Regra de 3

    45 ------- 40 %

    20 ------- x

    x=800/45

    x=17 

    17-27( total de alunos doentes)  = 10 * Gabarito C

  • Em uma determinada sala de aula com:

     

    45 alunos ( 25 meninos e 20 meninas )

     

    60% desse total está com gripe:     45 . 60 ( por cento ) / 100 = 27 alunos doentes

     

    Se x por cento das meninas dessa sala estão com gripe, o menor valor possível para x é ...

     

    Supondo que TODOS os vinte e cinco meninos ficaram gripados temos:

    27 ( número de doentes ) - 25 = 2 que corresponde ao menor valor possível para x

    que, percentualmente, representa 10% do número total de meninas.

     

    C) (gabarito) 10.

  • O problema desta questão foi apresentar o resultado em numeral e não em %, isso acabou realmente confundindo se o resultado representava o valor absoluto (o que não teria a resposta correta que é 2) ou se era %.

     

  • Caraca, fiz so assim!

    40%------x

    60%-----45

    6x = 180

    x = 30         

    30-20 (Meninas) = 10 :D

  • Tem uma maneira simples também. A única porcentagem que dá um número inteiro é C ( 10 % ) todos os outros são quebrados. Na opção, por exemplo, como teria 1,6 menina ?!

  • Questão de português: pede a porcentagem entre as meninas, o grande número de erros, provavelmente, deve-se ao fato de estarem porocurando a % entre o total do grupo, pois a conta em si é muito fácil.

  • Numeros inteiros de meninas só podem ser obtidos pelas alternativas b ( 15% = 3 meninas) ou c (10% = 2 meninas). Neste caso, como a questão pediu a menor opção, temos então a letra c.

    Boa sorte, pois apenas estudar não basta!

  • Questão comentada em http://tudomastigadinho.com.br/questoes-de-porcentagem

  • Alunos = 25 Alunas = 20 Total = 45

    60% dos 45 estão com gripe = 27 alunos (meninos e meninas)

    O número mínimo de meninas é 27-25(meninos) = 2 meninas

    meninas = 2/20= 10%

    Gabarito C


ID
2520055
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             A morte e a morte do poeta


      Ao ler o seu necrológio no jornal outro dia, o pianista Marcos Resende primeiro tratou de verificar que estava vivo, bem vivo. Em seguida gravou uma mensagem na sua secretária eletrônica: “Hoje é 27 e eu não morri. Não posso atender porque estou na outra linha dando a mesma explicação”. Quando li esta nota, me lembrei de como tudo neste mundo caminha cada vez mais depressa. Em 1862, chegou aqui a notícia da morte de Gonçalves Dias.

      O poeta estava a bordo do Grand Condé havia cinquenta e cinco dias. O brigue chegou a Marselha com um morto a bordo. À falta de lazareto, o navio estava obrigado à caceteação da quarentena. Gonçalves Dias tinha ido se tratar na Europa e logo se concluiu que era ele o morto. A notícia chegou ao Instituto Histórico durante uma sessão presidida por d. Pedro II. Suspensa a sessão, começaram as homenagens ao que era tido e havido como o maior poeta do Brasil.

      Suspeitar que podia ser mentira? Impossível. O imperador, em pleno Instituto Histórico, só podia ser verdade. Ofícios fúnebres solenes foram celebrados na Corte e na província. Vinte e cinco nênias saíram publicadas de estalo. Joaquim Serra, Juvenal Galeno e Bernardo Guimarães debulharam lágrimas de esguicho, quentes e sinceras. O grande poeta! O grande amigo! Que trágica perda! As comunicações se arrastavam a passo de cágado. Mal se começava a aliviar o luto fechado, dois meses depois chegou o desmentido: morreu, uma vírgula! Vivinho da silva.

      A carta vinha escrita pela mão do próprio poeta: “É mentira! Não morri, nem morro, nem hei de morrer nunca mais!” Entre exclamações, citou Horácio: “Não morrerei de todo.” Todavia, morreu, claro. E morreu num naufrágio, vejam a coincidência. Em 1864, trancado na sua cabine do Ville de Boulogne, à vista da costa do Maranhão. Seu corpo não foi encontrado. Terá sido devorado pelos tubarões. Mas o poeta, este de fato não morreu.

      [...]

(Adaptado de: RESENDE, Otto Lara. Bom dia para nascer. São Paulo: Cia das Letras, 2011, p.107-8) 

No texto, o autor contrapõe fundamentalmente

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

    Marco Rezende leu a notícia da própria morte e logo tratou de desmenti-la, no mesmo dia, e gravar uma mensagem na secretária, ao passo que Gonçalves Dias foi dado como morto, por rumores à época, e só pode desmentir a informação dois meses depois.

  •  contemporâneo ??????

  • Denner, 

    contemporâneo do cronista. Veja que o texto foi escrito em 2011. Mesmo que não soubéssemos quem é Marcos Resende, daria pra concluir isso pelo trecho no qual afirma-se que o pianista gravou uma mensagem na secretária eletrônica.
  • GABARITO: "B"

      "No 1º parágrafo o autor diz: "Quando li esta nota, me lembrei de como TUDO NESTE MUNDO CAMINHA CADA VEZ MAIS DEPRESSA".

      Já no 2º parágrafo ele fala: "AS COMUNICAÇÕES SE ARRASTAVAM A PASSO DE CÁGADO. Mal se começava a aliviar o luto fechado, dois meses depois chegou o desmentido: morreu, uma vírgula! Vivinho da silva".

      Dessa forma ele contrapôs o tempo que passou para chegar a notícia de que Gonçalves Dias estava vivo (2 meses), com a rapidez que ele contestou a própria morte.

  • Alternativa B


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ID
2520061
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             A morte e a morte do poeta


      Ao ler o seu necrológio no jornal outro dia, o pianista Marcos Resende primeiro tratou de verificar que estava vivo, bem vivo. Em seguida gravou uma mensagem na sua secretária eletrônica: “Hoje é 27 e eu não morri. Não posso atender porque estou na outra linha dando a mesma explicação”. Quando li esta nota, me lembrei de como tudo neste mundo caminha cada vez mais depressa. Em 1862, chegou aqui a notícia da morte de Gonçalves Dias.

      O poeta estava a bordo do Grand Condé havia cinquenta e cinco dias. O brigue chegou a Marselha com um morto a bordo. À falta de lazareto, o navio estava obrigado à caceteação da quarentena. Gonçalves Dias tinha ido se tratar na Europa e logo se concluiu que era ele o morto. A notícia chegou ao Instituto Histórico durante uma sessão presidida por d. Pedro II. Suspensa a sessão, começaram as homenagens ao que era tido e havido como o maior poeta do Brasil.

      Suspeitar que podia ser mentira? Impossível. O imperador, em pleno Instituto Histórico, só podia ser verdade. Ofícios fúnebres solenes foram celebrados na Corte e na província. Vinte e cinco nênias saíram publicadas de estalo. Joaquim Serra, Juvenal Galeno e Bernardo Guimarães debulharam lágrimas de esguicho, quentes e sinceras. O grande poeta! O grande amigo! Que trágica perda! As comunicações se arrastavam a passo de cágado. Mal se começava a aliviar o luto fechado, dois meses depois chegou o desmentido: morreu, uma vírgula! Vivinho da silva.

      A carta vinha escrita pela mão do próprio poeta: “É mentira! Não morri, nem morro, nem hei de morrer nunca mais!” Entre exclamações, citou Horácio: “Não morrerei de todo.” Todavia, morreu, claro. E morreu num naufrágio, vejam a coincidência. Em 1864, trancado na sua cabine do Ville de Boulogne, à vista da costa do Maranhão. Seu corpo não foi encontrado. Terá sido devorado pelos tubarões. Mas o poeta, este de fato não morreu.

      [...]

(Adaptado de: RESENDE, Otto Lara. Bom dia para nascer. São Paulo: Cia das Letras, 2011, p.107-8) 

Considerando-se o contexto, o segmento cujo sentido está adequadamente expresso em outras palavras é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    Significado de Caceteação

    s.f. Brasil. Ação ou efeito de cacetear; ação de causar ou sentir aborrecimento; ato de se aborrecer; maçada.
    (Etm. cacetear + ção)


  • Cristiane Costa,
    Você já sabia o significado desta palavra?
    Eu nunca tinha ouvido este termo


  • Necrológio:  Elogio, falado ou escrito, de pessoa falecida.

    Caceteação: Ação ou efeito de cacetear; ação de causar ou sentir aborrecimento; ato de se aborrecer; maçada.

    Gabarito: c

  • Uma questão assim caceteia qualquer um. Fala sério. Caceteação?! Necrológio?!

  • Apesar do pessoal fundamentar a resposta de forma correta, estão se equivocando quanto ao gabarito.

    Gabarito: D

  • Eles são safados: colocam uma palavra que ninguém em 1000 anos pensará em usar. Assim é fácil ser elaborador de questões. 

    Gab: "D" de doido

  • Galera, nem sempre saberemos o significado das palavras, então a melhor dica que peguei para fazer estas questões é a de observar o sentido daquelas num contexto. Por exemplo, ao citar  ''(...) o navio estava obrigado à caceteação da quarentena (...)'', mesmo os que não sabem o conceito de ''caceteação'' conseguem extrair que se refere a um aborrecimento pela ideia trazida da palavra seguinte ''quarentena'', isso nos remete a algo incômodo, que nos aborrece.

    Bons estudos a todos.

  • Com essa palavra muita gente que não tem o abito de ler o dicionario, cai direitinho nessa questão. 

  • necrológio substantivo masculino

    1. 1.elogio, oral ou escrito e publicado em periódico, a respeito de alguém falecido.

    2. 2p.met. seção de periódico que publica notícias de óbitos e elogios fúnebres; necrologia.                                                               Eu fui com este pensamentoc) o seu necrológio no jornal = a sua matéria fúnebre impressa 

  • Gabarito D

    Alguém pode me ajudar?
    Como escrever "aliviar o luto fechado", em outras palavras, mantendo o sentido ?
    (está no final do 3º parágrafo)

    Obrigado.

  • Rapaz, é impressionante como a FCC viaja nessas questões. Brincadeira isso.

  •  

     Por que não pode ser a letra "E "aliviar o luto fechado = compensar a grande tristeza ? Não vale a resposta porque o certo é a letra D.

  • Não podia ser a C, pois dá uma ideia assombrosa de a matéria (física, palpável) da pessoa estar impressa

  • É vdd. O comentário de Vitor Maciel foi bem feliz. Essa é um tipo de questão onde a maioria erra.

  • "obrigado à caceteação = compelido ao aborrecimento"

    Correto  

    cacetear-se , aborrecer-se. 

  • FCC meteu o cacete no candidato com essa questão..

  • aliviar o luto fechado = compensar a grande tristeza

     

    Pq esta errado?

  • Nem Machado de Assis entende essas malditas questões de "sinônimos" kkkkkk

  • aliviar o luto fechado, entendo que aliviar, segundo o texto, não está no sentido de compensar, mas sim no sentido de diminuir

  • FCC VAI À MERDA
  • Renata, Leão!

    Aliviar, diminuir. No caso não havia compensação!

    Bons estudos!!

     

  • Eu tô caceteado com essa questão!!!!

  • qual o erro da letra A????????

  • Olhem esse vídeo da explicação do professor Wanderson Feitoza.

    https://www.youtube.com/watch?v=f0W3oKMvddI

    Não fiquei muito convencida do porquê não poderia ser a letra C o gabarito.

    Tenho que estudar MAIS!

  • Priscila, não pode ser letra A pois "parodiou" é deboche ironia.

    Diferente de citar.

  • questão amiga dos amigos

  • Eu estou caceteada com essa questão affs FCC.... ;-X


ID
2520067
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             A morte e a morte do poeta


      Ao ler o seu necrológio no jornal outro dia, o pianista Marcos Resende primeiro tratou de verificar que estava vivo, bem vivo. Em seguida gravou uma mensagem na sua secretária eletrônica: “Hoje é 27 e eu não morri. Não posso atender porque estou na outra linha dando a mesma explicação”. Quando li esta nota, me lembrei de como tudo neste mundo caminha cada vez mais depressa. Em 1862, chegou aqui a notícia da morte de Gonçalves Dias.

      O poeta estava a bordo do Grand Condé havia cinquenta e cinco dias. O brigue chegou a Marselha com um morto a bordo. À falta de lazareto, o navio estava obrigado à caceteação da quarentena. Gonçalves Dias tinha ido se tratar na Europa e logo se concluiu que era ele o morto. A notícia chegou ao Instituto Histórico durante uma sessão presidida por d. Pedro II. Suspensa a sessão, começaram as homenagens ao que era tido e havido como o maior poeta do Brasil.

      Suspeitar que podia ser mentira? Impossível. O imperador, em pleno Instituto Histórico, só podia ser verdade. Ofícios fúnebres solenes foram celebrados na Corte e na província. Vinte e cinco nênias saíram publicadas de estalo. Joaquim Serra, Juvenal Galeno e Bernardo Guimarães debulharam lágrimas de esguicho, quentes e sinceras. O grande poeta! O grande amigo! Que trágica perda! As comunicações se arrastavam a passo de cágado. Mal se começava a aliviar o luto fechado, dois meses depois chegou o desmentido: morreu, uma vírgula! Vivinho da silva.

      A carta vinha escrita pela mão do próprio poeta: “É mentira! Não morri, nem morro, nem hei de morrer nunca mais!” Entre exclamações, citou Horácio: “Não morrerei de todo.” Todavia, morreu, claro. E morreu num naufrágio, vejam a coincidência. Em 1864, trancado na sua cabine do Ville de Boulogne, à vista da costa do Maranhão. Seu corpo não foi encontrado. Terá sido devorado pelos tubarões. Mas o poeta, este de fato não morreu.

      [...]

(Adaptado de: RESENDE, Otto Lara. Bom dia para nascer. São Paulo: Cia das Letras, 2011, p.107-8) 

Joaquim Serra, Juvenal Galeno e Bernardo Guimarães debulharam lágrimas de esguicho, quentes e sinceras.


O verbo transitivo empregado com o mesmo tipo de complemento com que foi empregado o verbo grifado acima está em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

    Ambos são verbos transitivos diretos (VTD) e pedem complemento direto (OD).


    Significado de Debulhar

    v.t.d. Tirar da espiga os grãos de cereal.


    Significado de Citar

    v.t.d. Referir, aduzir, mencionar, exemplificar ou dar autoridade àquilo que se pretende afirmar: citou o artigo científico para aumentar a credibilidade de seu texto.
    Reportar-se a um texto ou às palavras de alguém com o intuito de fundamentar aquilo que se diz: citar uma passagem do Evangelh

  • Debulharam: VTD (pede complemento direto)

    a) verbo ser: VL

    b) verbo chegar: VTI (exige a proposição a)

    c) verbo estar: VL

    d) verbo Morrer: VI

    e) verbo citar: VTD (pede complemento direto), logo gabarito letra e.

  • Marquei a B, porque li de forma inversa:  Chegou, ao Instituto Histórico durante uma sessão presidida por d. Pedro II, a notícia.


    O verbo chegar não é VTDI (chegou algo/alguém em algum lugar)?


    Quem souber me esclarecer eu agradeço...
  • Concurseira Federal, 

    O verbo "chegar" é intransitivo. Seu complemento não é objeto, mas adjunto adverbial.

  • debulharam lágrimas de esguicho, quentes e sinceras.  ( quem debulha, debulha algo ou alguma coisa---> VTD)

     a)

    É mentira!    ( VERBO DE LIGAÇÃO --> SECA PPFT -->SECA PARA OS PF DE TERESOPOLIS: SER,ESTAR, CONTINUAR, ANDAR, PARECER, PERMANECER, FICAR, TORNAR-SE)

     b)

    A notícia chegou ao Instituto Histórico durante uma sessão presidida por d. Pedro II.  ( Quem chegou?   A noticia ( sujeito)  ,para saber a transitividade do verbo você parte do sujeito (origem) e vai para algo que esta depois do verbo, se for um "uma coisa "ou um "ser"  existe transitividade, no caso são circunstâncias de lugar e tempo, então não tem trânsito, como não está na lista (SECAPPFT) e não tem predicativo do sujeito, então não é verbo de ligação, só sobrou verbo intransitivo=D.

     

    c)

    ... que estava vivo, bem vivo.              ( Quem tratou de verificar se estava vivo? o pianista Marcos Rezende( sujeito),    Estava ( é verbo de ligação, esta na lista (SECAPPFT),  vivo é caracteristica do sujeito Marcos rezende, logo é predicativo do sujeito)

     d)

    E morreu num naufrágio...           ( Quem morre, morre em algum local , onde?  em um naufrágio --> em+ um = num) ( Verbo que necessita de complemento com preposição obrigatória---> VTI)

     e)

    Entre exclamações, citou Horácio... ( Quem cita, cita algo ou alguem--> Verbo que necessita de complemento sem preposição obrigatoria -->VTD) (RESPOSTA)

  • \\Respota

    a) VI 

    b) VI

    c) VL

    d) VI

    e)VTD

     

    \\Detalhes da questão:

    Na maioria das vezes os objetos são conhecidos perguntando "O quê ou quem" antes do verbo!.

    Outras perguntas depois do verbo como: "Onde, quando, com quem, porque, pra que" indicam circunstâncias e na maioria das vezes são adjuntos adverbiais.

     

    a) Mentira = Sujeito.

    Se não há verbo impessoal, existe sujeito. Este deve ser procurado fazendo a seguinte pergunta: "O quê ou quem" antes do verbo!. A resposta que aparece é "Mentira". Logo, jogando a frase na forma direta (Sujeito + verbo + complementos), fica:

    Mentira é.  Como não existe nada depois do verbo, ele é Intransitivo, mesmo que o sentido fique completamente capenga.

     

    b) ao Instituto Histórico = responde à pergunta onde, logo é adjunto adverbial de lugar .

    Durante uma sessão presidida por pedro II = responde à pergunta quando, logo é adjutnto adverbial de tempo

     

    c) O sujeito aqui é oculto e igual à "ele". Há verbo de estado + predicativo do sujeito. Logo o verbo é de ligação

     

    d) num naufrágio = responde à pergunta onde, logo é adjunto adverbial de lugar.

     

    e) Horácio = Objeto direto. Pois responder à pergunta: "Citou o quê ou Citou quem"

     

     

    Interessante!

    Para dizer a predicação verbal, é interessante analisar tudo que está dentro do predicado e não o verbo em si, pois este irá mudar de acordo com a frase! Veja:

    Eu estou Feliz (VL)

    Eu estou em casa (VI). Não é VL,  pois o termo "em casa" não é qualidade, estado ou caractéristica minha.

  • RESUMO:

    VERBOS DE LIGAÇÃO:     ser, estar, ficar, andar, parecer, continuar ...      

    VERBOS INTRANSITIVOS:    caiu, comeu, morreu, chegou, acordou ...      

    VERBOS IMPESSOAIS:      Exemplo: haver com sentido de existir    

    VERBOS TRANSITIVOS INDIRETOS: NECESSITA,  corresponder (exceto OBEDECER   DESOBEDECER).   

      CHEGAR: VTI (EXIGE A PROPOSIÇÃO A)

     .....................................................................

    A (VTD ) o acesso das obras a um status estético que as exalta: QUEM EXALTA, EXALTA ALGO.

    B (VTI ) PEDE PREPOSIÇÃO !!!!  elas protestam contra os fatos da realidade, os poderes: QUEM PROTESTA, PROTESTA CONTRA ALGO OU ALGUEM.                        

     C (VTD) Muitas obras antigas celebram vitórias militares e conquistas. QUEM CELEBRA, CELEBRA ALGO.

    D ( VTD)  museu, por retirar as obras de sua origem. QUEM RETIRA, RETIRA ALGO.

    E ( VTD) a crítica mais comum contra o museu apresenta-o. QUEM APRESENTA, APRESENTA ALGO.

     

  • a) É mentira!   (ERRADO)  OBS. Verbo de ligação

     

    b)A notícia chegou ao Instituto Histórico durante uma sessão presidida por d. Pedro II. (ERRADO)  OBS. Verbo Intrasitivo

     

    c) ... que estava vivo, bem vivo.   (ERRADO)  OBS.   Verbo de Ligação

     

    d)E morreu num naufrágio...  (ERRADO)  OBS. Verbo Intrasitivo

     

    e)Entre exclamações, citou Horácio...  (CORRETO)  OBS. Verbo transitivo Direto.

  • A questão já pediu o VTD, entaõ mesmo sem saber o que é debulhar dá pra responder. 

    Citar - VTD

  • Só uma OBS.: O verbo chegou (V.T.I), está com sentido CONOTATIVO!  

    b)A notícia chegou ao Instituto Histórico durante uma sessão presidida por d. Pedro II. (ERRADO)  OBS. Verbo Intrasitivo

  • Questão nível FGV.

  • Cuidado podemos cair no erro de marcar a letra C, contudo importa destacar que estava (é verbo de ligação) , dessa forma a alternativa correta é a letra É , lembrem-se VTD (pergunta-se O QUE? ) e o complemento vem sem auxílio de preposição. 

  • Alternativa E


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    #equipe @diegommmonteiro

    “ Sucesso é algo que você atrai pela pessoa que você se transforma” – JIM ROHN

  • Letra e. 

    Duas observações a respeito dessa questão. Ao contrário do que vimos até esse momento, pela primeira vez o candidato terá de voltar ao texto para analisar, no contexto, a transitividade do verbo. Jogo sujo da banca, mas ela está lá para isso mesmo, não é? 

    Segunda: marquei no texto as passagens em análise para que o aluno não perca tempo procurando, mas essa facilidade você não terá na hora da prova. Então, sugiro que, nesse caso, leia a questão e marque, no texto, as passagens, para não se iludir com o “canto da sereia” do examinador, ok? 

    Vamos lá. 

    No enunciado, o verbo destacado foi “debulhar”, que, na construção, possui um objeto direto (TD): debulharam lágrimas…”. 

    Buscamos, pois, o verbo transitivo direto. 

    Na letra e, “Entre exclamações, citou Horácio”, estava a maldade da banca, porque, fora do contexto, não teríamos como afirmar que o verbo em negrito seria INTRANSITIVO (= Horário citou) ou TRANSITIVO DIRETO ([alguém] citou Horário). 

    Por isso, precisamos voltar ao texto: 

    A carta vinha escrita pela mão do próprio poeta: “É mentira! Não morri, nem morro, nem hei de morrer nunca mais!” Entre exclamações, citou Horácio: “Não morrerei de todo.” Todavia, morreu, claro. E morreu num naufrágio, vejam a coincidência. Em 1864, trancado na sua cabine do Ville de Boulogne, à vista da costa do Maranhão. Seu corpo não foi encontrado. Terá sido devorado pelos tubarões. Mas o poeta, este de fato não morreu. 

    A partir do contexto, podemos observar que o sujeito do verbo CITAR é “o poeta” – foi ele quem citou Horácio com a frase: “Não morrerei de todo”. Assim, confirmamos que o verbo CITAR, na construção, é TRANSITIVO DIRETO, a resposta da questão. 

    a) Errado. “É mentira!” – verbo de ligação. 

    b) Errado. “A notícia chegou ao Instituto Histórico…” – TRANSITIVO INDIRETO.

    Os verbos que denotam movimento (ir, chegar) normalmente regem a preposição “a”. Na linguagem coloquial, o brasileiro emprega esse verbo CHEGAR com a preposição “em” (chegou em casa). Tal regência não é abonada pela norma culta, como observa Luft no Dicionário Prático de Regência Verbal (citado no início da aula): “… penso que em texto escrito culto formal se ajusta o chegar a”. 

    c) Errado. “… que estava vivo…” – verbo de ligação. 

    d) Errado. “… morreu num naufrágio” – INTRANSITIVO.

    Claudia Kozlowski


ID
2520079
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Já tive muitas capas e infinitos guarda-chuvas, mas acabei me cansando de tê-los e perdê-los; há anos vivo sem nenhum desses abrigos, e também, como toda gente, sem chapéu. Tenho apanhado muita chuva, dado muita corrida, me plantado debaixo de muita marquise, mas resistido.

      Ontem, porém, choveu demais, e eu precisava ir a três pontos diferentes do bairro. Pedi ao moço de recados, quando veio apanhar a crônica para o jornal, que me comprasse um chapéu-de-chuva que não fosse vagabundo demais, mas também não muito caro. Ele me comprou um de pouco mais de trezentos cruzeiros.

      Depois de cumprir meus afazeres voltei para casa, pendurei o guarda-chuva a um canto e me pus a contemplá-lo. Senti então uma certa simpatia por ele; meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu a um estranho carinho, e eu mesmo fiquei curioso de saber qual a origem desse carinho.

      Pensando bem, ele talvez derive do fato de ser o guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso a mudanças. Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha infância existe mais em sua forma primitiva.

      O guarda-chuva tem resistido. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. Ele permaneceu austero, negro, com seu cabo e suas invariáveis varetas.

      Reparem que é um dos engenhos mais curiosos que o homem já inventou; tem ao mesmo tempo algo de ridículo e algo de fúnebre, essa pequena barraca ambulante.

      Já na minha infância era um objeto de ares antiquados, que parecia vindo de épocas remotas, e uma de suas características era ser muito usado em enterros. Por outro lado, esse grande acompanhador de defuntos sempre teve, apesar de seu feitio grave, o costume leviano de se perder, de sumir, de mudar de dono. Ele na verdade só é fiel a seus amigos cem por cento, que com ele saem todo dia, faça chuva ou sol, apesar dos motejos alheios; a estes, respeita. O freguês vulgar e ocasional, este o irrita, e ele se aproveita da primeira distração para sumir.

(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Coisas antigas. In: 200 Crônicas escolhidas. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998, p.217-9) 

De acordo com o texto,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D
    Encontramos a resposta nestes trechos:
    Pensando bem, ele talvez derive do fato de ser o guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso a mudanças. Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha infância existe mais em sua forma primitiva.

     O guarda-chuva tem resistido. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. Ele permaneceu austero, negro, com seu cabo e suas invariáveis varetas.


  • D

    "...

     meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu a um estranho carinho, e eu mesmo fiquei curioso de saber qual a origem desse carinho.

        Pensando bem, ele talvez derive do fato de ser o guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso a mudanças..."

    Infenso= que se opõe.

  • Erro da alternativa C creio que é  "invenção bastante engenhosa"

    visto que o texto diz: "essa pequena barraca ambulante"

  • Vamos à questão.

    De acordo com o texto, 

    a) mesmo que possam ser condenáveis os abusos a que foi submetido o aspecto das sombrinhas, elas têm a grande vantagem de não serem esquecidas exatamente por conta da sua diversidade de cores e padrões. ERRADA, porque extrapola o texto.

    O que se fala das sombrinhas é: "Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda".

     

    b) se a todo momento se perde um guarda-chuva, a perda não precisa ser lamentada, já que guarda-chuvas podem sempre ser comprados por um preço relativamente acessível. ERRADO, pois os preços variam.

    O que se fala sobre preços é: "Pedi ao moço de recados, quando veio apanhar a crônica para o jornal, que me comprasse um chapéu-de-chuva que não fosse vagabundo demais, mas também não muito caro".

     

    c) ainda que o guarda-chuva seja uma invenção bastante engenhosa, parece surpreendente que o homem não tenha conseguido até hoje inventar alguma coisa mais prática que pudesse substituí-lo na proteção contra a chuva. ERRADA, pois se afirma que que o guarda-chuva é um dos engenhos mais curiosos - e não uma invenção bastante engenhosa.

    Veja a pegadinha: "Reparem que é um dos engenhos mais curiosos que o homem já inventou; tem ao mesmo tempo algo de ridículo e algo de fúnebre, essa pequena barraca ambulante".

     

    d) a despeito da aversão que se possa ter em relação ao guarda-chuva, o seu conservadorismo chega a ser atraente sobretudo num mundo em que tudo acaba sofrendo constantes e vertiginosas transformações. 

     

    e) se é elogiável o fato do guarda-chuva ter permanecido praticamente o mesmo desde a sua invenção, a falta de variedade de seu aspecto é responsável pelas confusões que o levam a constantes trocas de dono. ERRADA, pois a relação estabelecida é adversativa.

    Veja: "Por outro lado, esse grande acompanhador de defuntos sempre teve, apesar de seu feitio grave, o costume leviano de se perder, de sumir, de mudar de dono"

  • Alternativa D


    Somos uma equipe de servidores públicos e ajudamos “concurseiros” que queiram pensar um pouco fora da caixa e conhecer novas ferramentas para potencializar as chances de aprovação. Utilizamos uma metodologia via áudio que otimiza as estratégias de estudos, buscando também a melhoria constante do autoconhecimento, ferramenta indispensável para uma tomada de decisões clara, certa e eficaz. Já ajudamos inúmeros amigos aqui do QC. Venha conferir, peça um áudio de apresentação por meio do whats (62 9 98014785). Desde já agrademos a oportunidade!

    #equipe @diegommmonteiro

    “ Sucesso é algo que você atrai pela pessoa que você se transforma” – JIM ROHN


ID
2520085
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Já tive muitas capas e infinitos guarda-chuvas, mas acabei me cansando de tê-los e perdê-los; há anos vivo sem nenhum desses abrigos, e também, como toda gente, sem chapéu. Tenho apanhado muita chuva, dado muita corrida, me plantado debaixo de muita marquise, mas resistido.

      Ontem, porém, choveu demais, e eu precisava ir a três pontos diferentes do bairro. Pedi ao moço de recados, quando veio apanhar a crônica para o jornal, que me comprasse um chapéu-de-chuva que não fosse vagabundo demais, mas também não muito caro. Ele me comprou um de pouco mais de trezentos cruzeiros.

      Depois de cumprir meus afazeres voltei para casa, pendurei o guarda-chuva a um canto e me pus a contemplá-lo. Senti então uma certa simpatia por ele; meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu a um estranho carinho, e eu mesmo fiquei curioso de saber qual a origem desse carinho.

      Pensando bem, ele talvez derive do fato de ser o guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso a mudanças. Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha infância existe mais em sua forma primitiva.

      O guarda-chuva tem resistido. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. Ele permaneceu austero, negro, com seu cabo e suas invariáveis varetas.

      Reparem que é um dos engenhos mais curiosos que o homem já inventou; tem ao mesmo tempo algo de ridículo e algo de fúnebre, essa pequena barraca ambulante.

      Já na minha infância era um objeto de ares antiquados, que parecia vindo de épocas remotas, e uma de suas características era ser muito usado em enterros. Por outro lado, esse grande acompanhador de defuntos sempre teve, apesar de seu feitio grave, o costume leviano de se perder, de sumir, de mudar de dono. Ele na verdade só é fiel a seus amigos cem por cento, que com ele saem todo dia, faça chuva ou sol, apesar dos motejos alheios; a estes, respeita. O freguês vulgar e ocasional, este o irrita, e ele se aproveita da primeira distração para sumir.

(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Coisas antigas. In: 200 Crônicas escolhidas. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998, p.217-9) 

Pensando bem, ele talvez derive do fato...


O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o verbo grifado acima está em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D
    Pensando bem, ele talvez derive do fato... 
    - Derive está no presente do subjuntivo, assim como o verbo fazer na letra d  "faça chuva ou sol, apesar dos motejos alheios..."


  • Derive = presente do subjuntivo

    a) fosse = pretérito imperfeito do subjuntivo

    b) existe = presente do indicativo

    c) era = pretérito imperfeito do indicativo

    d) faça = presente do subjuntivo (alternativa correta)

    e) irrita = presente do indicativo

  • GABARITO: D


    Modo Subjuntivo 

    Tal construção costuma causar inúmeras dúvidas, por muitas vezes se confundir em algumas conjugações com o modo indicativo. O Modo Subjuntivo, assim como o indicativo, se caracteriza por um conceito semântico, é considerado o modo verbal que ao invés de expressar uma certeza expressará uma ideia de dúvida, exprime uma ação irreal, hipotética...

    Exemplos:

    Se tudo der certo, terminarei o trabalho esta semana.Talvez eu volte atrás na minha decisão.


    Os tempos existentes no modo subjuntivo são: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais que perfeito e futuro. Dentre estes, destacam-se o presente, o pretérito imperfeito e o futuro, pois apresentam algumas formas fixas de construção.

    Exemplos:

    Presente - indica uma possibilidade, um fato incerto no presente.
    Que eu - faleQue tu - falesQue ele - faleQue nós - falemosQue vós - faleisQue eles - falem


    Pretérito imperfeito - indica a possibilidade de um fato ter acontecido ou não.

    Se eu - falasseSe tu - falassesSe ele - falasseSe nós - falássemosSe vós - falásseisSe eles - falássem


    Futuro - indica a possibilidade de um fato vir a acontecer.

    Quando eu - falarQuando tu - falaresQuando ele - falarQuando nós - falarmosQuando vós - falardesQuando eles - falarem


    Outra característica desse modo verbal é a sua extrema dependência com outro verbo. O modo subjuntivo geralmente se apresenta nas orações subordinadas, onde sua utilização está ligada ao sentido que se pretende dar à ação verbal.

    Exemplos:

    Talvez ele possa me apresentar seus pais. (sentido de dúvida)Se todos chegassem mais cedo, a reunião terminaria antes do almoço. (sentido de hipótese)Pediria a todos que se dirigissem à recepção.(sentido de ordem, pedido)


    Bons estudos!

  • UMA dica para descobri se o verbo está no presente do subjuntivo. 

    ex:

    cantar no presente do subjuntivo vira cante

    vender e partir no presente do subjuntivo vira venda e parta.

    foi o que ocorreu com deriva virou derive no presente do subjuntivo e fazer virou faça no presente do subjuntivo.

    good studies

  • Conforme disseram os colegas, o verbo está no presente do subjuntivo.

     

    1) Presente do subjuntivo - é derivado do presente do indicativo , sendo formado pela conjução QUE + Vogal Contrária

     

    Exemplo: Hoje eu amo (indicativo) ------------>   Que eu ame (subjuntivo)

     

    Obs: Vogal Contrária de verbos terminados em AR -----> E     de terminados em ER/OR/IR ----------> A

     

    Conjuguei todos os verbos para poder achar a resposta:

     

    A) IR - que ela vá

    B) EXISTIR -  que ele exista

    C) SER - que ele seja

    D) FAZER - que ele faça

    E) IRRITAR - que ele irrite

     

    A correta é a letra D

  • -

    GAB: D

    quanto a assertiva A:
    fosse ---> pretérito imperfeito do subjuntivo

  • TRANSMITEM INCERTEZA, DÚVIDA

     

     

     

    Q744365

     

    -       PRESENTE DO SUBJUNTIVO:       TALVEZ,   QUE   

     

    Processos hipotético, ligados ao DESEJO e SUPOSIÇÃO

     

    Não tem vogal temática

     

     

    VENHAM

     

     

    PASSEM

     

     

     

    IND.                                    P.   SUBJUNTIVO

     

    A – V.tamática                 E  -  desinência modo temporal   

    E                                      A   

    I                                       A    

     

     

    Meu pai quer que eu estude mais.

     

     

     


    -      PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO: seria mais fácil se eu estudasse mais.

     

             SE =   CONJUNÇÃO CONDICIONAL

            

     

              SSE   -     desinência modo temporal   

     

    Associa ao futuro do pretérito simples ou composto quando são expressos FATOS irreais e HIPOTÉTICOS do passado

     

     

     


    -        FUTURO DO SUBJUNTIVO: Quando TU estudarES mais, serei melhor aluno.

     

    QUANDO,  SE

     

     

    -                 VIR (VER)

     

    -                  IR (FOR)

     

    -                   VIR - VIER

     

    POSSIBILIDADE

     

    Fatos possíveis, mas ainda não concretizados no momento em que se fala ou escreve.

     

     

     

     

     

     

     

     

  • DICAS

    DERIVE : vem do verbo derivar, esta na forma PRESENTE DO SUBJUNTIVO ( para saber : terminou em AE -> E, ER,IR-> a)

    FOSSE: pretérito imperfeito do subjuntivo ( terminam com SSE)

     

    erros, avise-me.

    GABARITO ''D''

  • Trata-se da conjugação no Presente do Subjuntivo do Verbo derivAr.

    Nesse caso, o -A se torna -E.

    que ele derivE

  • "GABARITO D"

     

    Complementando os colegas...

     

    Presente do subjuntivo (TALVEZ)

     

    Infinitivo                  Desinência Modo Temporal

    A --------------------- ---  E

    E -------------------------- A

    I ---------------------------- A

     

    Ex: CantAr ------------- CantE

           FazEr -------------- FaçA

          PartIr ---------------  PartA

     

    Galera esse é o bizu do professor Décio Terror, que funciona da seguinte forma:

    Para saber se o verbo é presente do subjuntivo devemos nos apegar ao verbo no infinitivo, por exemplo: Talvez eu CANTE (presente do subjuntivo), pegamos então o verbo no INFINITIVO (CANTAR), e assim percebe-se a utilização do bizu acima trocando "A"(infinitivo) por "E" do subjuntivo.

     

    Grifos próprios, caso encontre erros avise-me.

     

    Deus sempre no comando. Bons Estudos.

  • Presente do subjuntivo.

  • Alternativa D


    Somos uma equipe de servidores públicos e ajudamos “concurseiros” que queiram pensar um pouco fora da caixa e conhecer novas ferramentas para potencializar as chances de aprovação. Utilizamos uma metodologia via áudio que otimiza as estratégias de estudos, buscando também a melhoria constante do autoconhecimento, ferramenta indispensável para uma tomada de decisões clara, certa e eficaz. Já ajudamos inúmeros amigos aqui do QC. Venha conferir, peça um áudio de apresentação por meio do whats (62 9 98014785). Desde já agrademos a oportunidade!

    #equipe @diegommmonteiro

    “ Sucesso é algo que você atrai pela pessoa que você se transforma” – JIM ROHN

  • Presente do subjuntivo: (que eu/ele) faça.


ID
2520094
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Já tive muitas capas e infinitos guarda-chuvas, mas acabei me cansando de tê-los e perdê-los; há anos vivo sem nenhum desses abrigos, e também, como toda gente, sem chapéu. Tenho apanhado muita chuva, dado muita corrida, me plantado debaixo de muita marquise, mas resistido.

      Ontem, porém, choveu demais, e eu precisava ir a três pontos diferentes do bairro. Pedi ao moço de recados, quando veio apanhar a crônica para o jornal, que me comprasse um chapéu-de-chuva que não fosse vagabundo demais, mas também não muito caro. Ele me comprou um de pouco mais de trezentos cruzeiros.

      Depois de cumprir meus afazeres voltei para casa, pendurei o guarda-chuva a um canto e me pus a contemplá-lo. Senti então uma certa simpatia por ele; meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu a um estranho carinho, e eu mesmo fiquei curioso de saber qual a origem desse carinho.

      Pensando bem, ele talvez derive do fato de ser o guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso a mudanças. Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha infância existe mais em sua forma primitiva.

      O guarda-chuva tem resistido. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. Ele permaneceu austero, negro, com seu cabo e suas invariáveis varetas.

      Reparem que é um dos engenhos mais curiosos que o homem já inventou; tem ao mesmo tempo algo de ridículo e algo de fúnebre, essa pequena barraca ambulante.

      Já na minha infância era um objeto de ares antiquados, que parecia vindo de épocas remotas, e uma de suas características era ser muito usado em enterros. Por outro lado, esse grande acompanhador de defuntos sempre teve, apesar de seu feitio grave, o costume leviano de se perder, de sumir, de mudar de dono. Ele na verdade só é fiel a seus amigos cem por cento, que com ele saem todo dia, faça chuva ou sol, apesar dos motejos alheios; a estes, respeita. O freguês vulgar e ocasional, este o irrita, e ele se aproveita da primeira distração para sumir.

(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Coisas antigas. In: 200 Crônicas escolhidas. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998, p.217-9) 

Atente para as seguintes afirmações sobre a pontuação empregada no texto:


I. Em frases como choveu demais, e eu precisava... (2° parágrafo) e Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha infância existe mais... (4°parágrafo), o emprego da vírgula está em desacordo com a norma culta.

II. Em Ele na verdade só é fiel a seus amigos cem por cento, que com ele saem todo dia... (último parágrafo), a retirada da vírgula implica alteração do sentido da frase.

III. Em O freguês vulgar e ocasional, este o irrita (último parágrafo), a retirada do pronome este implica que simultaneamente se retire a vírgula, pois do contrário haverá prejuízo para a correção.


Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: a


    I. Em frases como choveu demais, e eu precisava... (2o parágrafo) e Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha infância existe mais... (4o parágrafo), o emprego da vírgula está em desacordo com a norma culta.

     - Aparentemente o examinador aqui fez o uso da conjunção e com o valor adversativo (de oposição, podendo trocar pela conjunção mas, o que pode exigir a vírgula de forma "facultativa", logo não está em desacordo com a norma culta).

    - Ex. Choveu demais , e (mas) eu precisava ir a três pontos diferentes do bairro. / Sou apenas um quarentão , e (mas) praticamente nenhum objeto da minha infância existe mais (...)  



    II. Em Ele na verdade só é fiel a seus amigos cem por cento, que com ele saem todo dia... (último parágrafo), a retirada da vírgula implica alteração do sentido da frase.

    - Trata-se de uma oração subordinada adjetiva explicativa (nesse caso inciada pelo pronome relativo que) , tirando a vírgula irá se transformar em uma oração subordinada adjetiva restritiva (ocorrendo assim mudança de sentido).   



    III. Em O freguês vulgar e ocasional, este o irrita (último parágrafo), a retirada do pronome este implica que simultaneamente se retire a vírgula, pois do contrário haverá prejuízo para a correção.

    - Na dúvida



  • Em relação ao item I, me parece que a explicação seja que antes de orações iniciadas com "e" é possível usar a vírgula quando o sujeito for diferente do da primeira oração.

  • No item III é correto que a retirada do pronome este implica retirada da vírgula, pois caso isso não seja feito haverá vírgula entre o sujeito e o seu verbo, o que é proibido.

    Ficaria assim: O freguês vulgar e ocasional, o irrita.

                                sujeito                            +      verbo = não pode ser separado por vírgulas.



    Mas em relação ao item I, fiquei com dúvida, pois entendo que as vírgulas foram utilizadas para separar frases com diferentes sujeitos. Se fosse assim, então a alternativa estaria correta, mas a FCC diz que está em desacordo com a norma culta. Alguém sabe explicar?

  • Marquei a letra B. Fiquei em dúvida na assertiva III, pois com a retirada da vírgula ocasiona prejuízo na correção. Na assertiva o termo O FRÊGUES VULGAR E OCASIONAL está antecipado (deslocado na frase) sendo o sujeito da frase o pronome O. Como na frase ESTE O IRRITA está entre virgulas, a retirada da vírgula ocasiona prejuízo na correção, além do termo em destaque no inicio da oração é de "grande corpo" , por isso reitero que a retirada da primeira virgula seria prejudicial a correção. Solicito que o professor de português ajude-nos a solucionar este impasse. 
    Fé, Força e Foco 
       

  • Sabrina, você está correta.

    Item I. INCORRETO - o emprego das vírgulas está DE ACORDO com a norma culta. As vírgulas podem ser colocadas antes do "e" para separar orações com diferentes sujeitos. 
    Item II. CORRETO - a retirada da vírgula implica alteração do sentido explicativo para restritivo.
    Item III. CORRETO - se retirarmos o pronome "este" e mantivermos a vírgula, estaremos separando o sujeito (O freguês vulgar e ocasional) do verbo (irrita) e seu complemento (o), o que prejudica a correção.
  • Sei não, vamos indicar para comentario. na afirmação III acredto que o pronome este se refere ao sujeito mais proximo( o fregues ocasional) logo, se retirarmos a virgula e colocarmos o restante vai dar a entender que os dois tipos de fregueses irritam, o que não é o caso. Tanto é que o freguês ocasional o irrita pois na primeira distração ele vai embora.(Olhem no texto)

  • Erick de maneira simples, a questão não perguntou sobre sentido... só correção.
    III-Tem que retirar porque não pode o pronome ''o'' seguido de vírgula.
    *regrinhas da próclise, ênclise, mesôclise..

    I-Certo. 

     choveu demais, e eu precisava...  = suj. diferente, vírgula ok.

    Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha infância existe mais... = suj. diferente vírgula ok.

     

    II- Certo

    muda de explicativa para restritiva.

  • em relação ao item I, como há sujeitos diferentes se na primeira parte não tem sujeito?

    choveu demais, e eu precisava... (2° parágrafo) 


ID
2520097
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

      Já tive muitas capas e infinitos guarda-chuvas, mas acabei me cansando de tê-los e perdê-los; há anos vivo sem nenhum desses abrigos, e também, como toda gente, sem chapéu. Tenho apanhado muita chuva, dado muita corrida, me plantado debaixo de muita marquise, mas resistido.

      Ontem, porém, choveu demais, e eu precisava ir a três pontos diferentes do bairro. Pedi ao moço de recados, quando veio apanhar a crônica para o jornal, que me comprasse um chapéu-de-chuva que não fosse vagabundo demais, mas também não muito caro. Ele me comprou um de pouco mais de trezentos cruzeiros.

      Depois de cumprir meus afazeres voltei para casa, pendurei o guarda-chuva a um canto e me pus a contemplá-lo. Senti então uma certa simpatia por ele; meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu a um estranho carinho, e eu mesmo fiquei curioso de saber qual a origem desse carinho.

      Pensando bem, ele talvez derive do fato de ser o guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso a mudanças. Sou apenas um quarentão, e praticamente nenhum objeto de minha infância existe mais em sua forma primitiva.

      O guarda-chuva tem resistido. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. Ele permaneceu austero, negro, com seu cabo e suas invariáveis varetas.

      Reparem que é um dos engenhos mais curiosos que o homem já inventou; tem ao mesmo tempo algo de ridículo e algo de fúnebre, essa pequena barraca ambulante.

      Já na minha infância era um objeto de ares antiquados, que parecia vindo de épocas remotas, e uma de suas características era ser muito usado em enterros. Por outro lado, esse grande acompanhador de defuntos sempre teve, apesar de seu feitio grave, o costume leviano de se perder, de sumir, de mudar de dono. Ele na verdade só é fiel a seus amigos cem por cento, que com ele saem todo dia, faça chuva ou sol, apesar dos motejos alheios; a estes, respeita. O freguês vulgar e ocasional, este o irrita, e ele se aproveita da primeira distração para sumir.

(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Coisas antigas. In: 200 Crônicas escolhidas. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998, p.217-9) 

As normas de concordância verbal estão plenamente respeitadas na redação da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B
    a) Tantas mudanças sofreram nossa moeda ao longo do tempo que é difícil saber quanto representaria hoje os cerca de trezentos cruzeiros gastos pelo cronista na compra de um guarda-chuva. 

    correção: Nossa moeda sofreu tantas mudanças ao longo do tempo...

    b) Dos mais atentos aos mais distraídos, talvez não se encontre quem não tenha esquecido ao menos um guarda-chuva na vida, para não falar daqueles que já não têm ideia de quantos guarda-chuvas teriam perdido.


    c) Muito mais do que nos anos em que Rubem Braga escrevia as suas crônicas tão saborosas, que coisas hoje não teria sofrido mudança significativa ao longo de um curto período de tempo? 

    correção: ...que coisas hoje não teriam sofrido mudanças significativas...

    d) Escrever sobre coisas aparentemente insignificantes e corriqueiras denotam um extraordinário talento que as pessoas comuns quase nunca tem. 
    correção: Escrever sobre coisas aparentemente insignificantes e corriqueiras denota um....

    e) Modelos mais avançados, coloridos e estampados como costumava ser a sombrinha no tempo de Rubem Braga, convive hoje com o tradicional guarda-chuva, preto e austero. correção: modelos mais avançados....., convivem hoje com....

  • GABARITO: B

    Qual o plural de guarda-chuva?

    a)  guardas-chuvas

    b)  guarda-chuvas

    c)  guardas-chuva

    A forma correta é a b). Quando a palavra é composta por uma forma verbal e um nome ou adjetivo só o segundo elemento vai para o plural. Assim, dizemos:

    Um guarda-chuva  -  dois guarda-chuvas

    Um guarda-sol - dois guarda-sóis


  • Palavra GUARDA

    Se for para pessoas: no plural as duas palavras sofrem variações.

    Guarda-florestal = guardas-florestais

    Se for para objeto: somente o último elemento irá para o plural.

    Guarda-roupa = guarda-roupas

    Obs: se o segundo elemento for invariável ou já vier no plural, não haverá alterações.

  • Complementando a correção da Gislaine:

    d) Escrever sobre coisas aparentemente insignificantes e corriqueiras denotam um extraordinário talento que as pessoas comuns quase nunca tem
    correção: Escrever sobre coisas aparentemente insignificantes e corriqueiras denota um.... que as pessoas comuns quase nunca têm.

  • GABARITO B 

     

     

    (a) Tantas mudanças sofreram nossa moeda ao longo do tempo que é difícil saber quanto representaria hoje os cerca de trezentos cruzeiros gastos pelo cronista na compra de um guarda-chuva. 

    CORREÇÃO: Tantas mudanças sofreu nossa moeda ao longo do tempo que é difícil saber quanto representaria hoje os cerca de trezentos cruzeiros gastos pelo cronista na compra de um guarda-chuva

     

     

    (b) Dos mais atentos aos mais distraídos, talvez não se encontre quem não tenha esquecido ao menos um guarda-chuva na vida, para não falar daqueles que já não têm ideia de quantos guarda-chuvas teriam perdido. GABARITO 

     

     

    (c) Muito mais do que nos anos em que Rubem Braga escrevia as suas crônicas tão saborosas, que coisas hoje não teria sofrido mudança significativa ao longo de um curto período de tempo? 

    CORREÇÃO: Muito mais do que nos anos em que Rubem Braga escrevia as suas crônicas tão saborosas, que coisas hoje não teriam sofrido mudança significativa ao longo de um curto período de tempo? 

     

     

    (d) Escrever sobre coisas aparentemente insignificantes e corriqueiras denotam um extraordinário talento que as pessoas comuns quase nunca tem. 

    CORREÇÃO: Escrever sobre coisas aparentemente insignificantes e corriqueiras denota um extraordinário talento que as pessoas comuns quase nunca tem. 

     

     

    (e) Modelos mais avançados, coloridos e estampados como costumava ser a sombrinha no tempo de Rubem Braga, convive hoje com o tradicional guarda-chuva, preto e austero. 

    CORREÇÃO: Modelos mais avançados, coloridos e estampados como costumava ser a sombrinha no tempo de Rubem Braga, convivem hoje com o tradicional guarda-chuva, preto e austero. 

  • a) Tantas mudanças sofreram nossa moeda ao longo do tempo que é difícil saber quanto representaria hoje os cerca de trezentos cruzeiros gastos pelo cronista na compra de um guarda-chuva. SOFREU = concordando com MOEDA

     b) Dos mais atentos aos mais distraídos, talvez não se encontre quem não tenha esquecido ao menos um guarda-chuva na vida, para não falar daqueles que já não têm ideia de quantos guarda-chuvas teriam perdido. CORRETA

     c) Muito mais do que nos anos em que Rubem Braga escrevia as suas crônicas tão saborosas, que coisas hoje não teria sofrido mudança significativa ao longo de um curto período de tempo? TERIAM = concordando com coisas

     d) Escrever sobre coisas aparentemente insignificantes e corriqueiras denotam um extraordinário talento que as pessoas comuns quase nunca tem. DENOTA 

     e)Modelos mais avançados, coloridos e estampados como costumava ser a sombrinha no tempo de Rubem Braga, convive hoje com o tradicional guarda-chuva, preto e austero. CONVIVEM= conocordando com MODELOS MAIS AVANÇADOS

  • a) Tantas mudanças sofreram nossa moeda ao longo do tempo que é difícil saber quanto representaria hoje os cerca de trezentos cruzeiros gastos pelo cronista na compra de um guarda-chuva.

                                  

                                ~> O Correto é "sofre"

     

    b) Dos mais atentos aos mais distraídos, talvez não se encontre quem não tenha esquecido ao menos um guarda-chuva na vida, para não falar daqueles que já não têm ideia de quantos guarda-chuvas teriam perdido.

     

    c) Muito mais do que nos anos em que Rubem Braga escrevia as suas crônicas tão saborosas, que coisas hoje não teria sofrido mudança significativa ao longo de um curto período de tempo? 

                                     

                            ~> O correto é "teriam"

     

    d) Escrever sobre coisas aparentemente insignificantes e corriqueiras denotam um extraordinário talento que as pessoas comuns quase nunca tem

     

                            ~> O correto é "Têm"

     

    e) Modelos mais avançados, coloridos e estampados como costumava ser a sombrinha no tempo de Rubem Braga, convive hoje com o tradicional guarda-chuva, preto e austero. 

     

                             ~> O correto é "costumavam"

  • Fiquei entre B e E, mas acabei errando e não entendi  o porquê que o vebo falar na letra B não varia ? Lendo novamente entendi o sujeito de falar e um guarda chuva.

  • Ruben:
     

    Dos mais atentos aos mais distraídos, talvez não se encontre(ossvp) quem não tenha esquecido ao menos um guarda-chuva na vida, para não falar (ossoi) daqueles que já não têm ideia de quantos guarda-chuvas teriam perdido.

    Acho que é isso.

  • Alternativa B


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    #equipe @diegommmonteiro

    “ Sucesso é algo que você atrai pela pessoa que você se transforma” – JIM ROHN

  • Tirando a redação lixo da A, ao organizar, vc vê o erro! Duro é fazer isso no dia prova rsrsrs


ID
2520115
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dentro de um envelope há um papel marcado com um número. Afirma-se sobre esse número que:


I. o número é 1;

II. o número não é 2;

III. o número é 3;

IV. o número não é 4.


Sabendo que três das afirmações são verdadeiras e uma é falsa, é necessariamente correto concluir que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C 


    Aqui você deve (aconselhável) fazer uma tabela colocando em cada hipótese que uma afirmação dessa é FALSA e ir trabalhando conforme o quadro!


            Hipótese 1           Hipótese 2           Hipótese 3             Hipótese 4 
    I            F                           V                         V                            V
    II           V                           F                         V                            V
    III          V                           V                         F                            V
    IV          V                           V                        V                             F


    As hipóteses 1 e 3 são as únicas em que não se contradizem e se você observar em ambas a afirmação II é verdadeira, portanto necessariamente eu posso afirmar que o número não é 2! 
  • Para se ter 3 V e 1 F:


    Obrigatoriamente Itens I e III terão que alternar entre V e F. 


    Se I e III forem V não será compatível, pois há apenas um número no envelope, e se I e III forem F também não será compatível, pois há apenas uma afirmação falsa.


    Obrigatoriamente itens II e IV serão V 


    Gabarito C

  • Gabarito Letra C

    Essa questão envolve mais lógica do que saber qual é o F ou V

    primeiro conclui que quando o item faz referência a: "o número não é " deveria ser necessariamente verdadeiro, isso porque tanto os itens "I" como o "III" podem alternar entre o "falso" para produzir uma conclusão logicamente verdadeira que a questão estabeleceu.

    Ou seja, embora essa questão tenha 2 conclusões lógicas possíveis, SEMPRE o item "II" e "IV" serão verdadeiros, a única alternativa que tem essa premissa é a C.

    bons estudos

  • Questão simples e rápida se você prestar atenção ao enunciado das afirmações I e III. Já que existe somente um número no papel marcado, em nenhuma hipótese ambas as afirmativas I e III podem ser verdadeiras, pois se contradizem. Então a afirmativa falsa somente poderá ser I ou III, assim II e IV sempre serão verdadeiras.

  • Resolvi dessa forma:

    Fazendo testes utilizando a falsa (F) e avaliando a possibilidades seguintes:

    Hipótese 01: o item I como falso

    I-F (É falso que o número é 1)

    II-V (C) (É verdade que o número não é 2, pq o número é 3)

    III-V (C) (É verdade que o número é 3)

    IV-V (C) (É verdade que o número não é 4, pq o número é 3)


    Nesse caso não há inconsistências e o número que corresponde à resposta é 3



    Hipótese 02: O item II como falso.


    I-V (X) (Se o número é 2, ele não pode ser 1)

    II-F (Se é falso que o número não é 2, então o número é 2)

    III-V (X) (Se o número é 2, ele não pode ser 3)

    IV-V (C) (O número não é 4, pq o numero é 2)


    Nesse caso haveria inconsistência nos ítens I e III.


    Hipótese 03: O item III como falso.


    I-V (C) (o número é 1)

    II-V (C) (o número não é 2, pq o número é 1)

    III-F (Se é falso que o número é 3, então o número não é 3)

    IV-V (C) (O número não é 4, pq o número é 1)


    Nesse caso não há inconsistências e o número que corresponde à resposta é 1.


    Hipótese 4: O item IV como falso.


    I-V (X) (Se o número é 4, ele não pode ser 1)

    II-V (C) (O número não é 2, pq o número é 4)

    III-V (X) (Se o número é 4, ele não pode ser 3)

    IV-F (Se é falso que o número não é 4, então o número é 4)


    Nesse caso haveria inconsistências  nos ítens I e III.


    Vamos as alternativas:


    ATENÇÃO!!! Para responder a questão analisa-se somente as hipóteses em que NÃO há inconsistências, ou seja, as hipóteses 01 e 03.


    a) I é verdadeira (Errado. Pq na hipótese 01, verifica-se que a I é falsa)

    b) II é falsa (Errado. Pq nas hipóteses 01 e 03, verifica-se que a II é verdadeira)

    c) II é verdadeira (Certo. Pela explicação do item anterior)

    d) III é falsa (Errado. Pq na hipótese 01, verifica-se que a III é verdadeira)

    e)  IV é falsa (Errado. Pq na hipótese 01, verifica-se que a IV é verdadeira)


    Ou seja, só é necessariamente correto concluir que a alternativa "c" (II é verdadeira") está certo, visto que está presente nas hipóteses 01 e 03.


    Resposta: letra "c"



  • Resolvi da seguinte forma:  primeiro, supõe-se que a I é a falsa, logo se a 1 é a falsa então na ordem eu não teria conflito nas proposições seguintes ficando desta forma: I-F ; II-V  III-V IV- Vagora, supõe-se que a II é a falsa, logo se a 2 é falsa, o "não" vira "É"  e portanto deixa a I-falsa e a III também, ficando da seguinte forma as proposições:I-F; II-F ; III-F; IV-Vseguindo a diante, supõe-se que a falsa é a III, logo, não gerou conflito em nenhuma outra proposição, ficando da seguinte forma:I-V ; II-V ; III-F; IV-V e por fim, supõe-se que a IV é a falsa, gerou-se então contradição na I e na III, ficando da seguinte forma:I-F; II-V; III-F; IV-FAnalisando os 4 resultados, perceber-se que o 1 e a 3  correspondem ao requisito "3 afirmações verdadeiras e 1 falsa", ficando evidente que a proposição II e IV são verdadeiras, pois as mesma aparecem nas duas suposições como verdadeiras, ao contrario das afirmativas I e III aparecem como falsa, a proposição falsa é uma das duas.__1- F V V V ___2- F F F V____3- V V F V____4- F V F F portanto, gabarito: letra C
  • Pela questão, ou a assertiva I ou a assertiva III necessariamente deveria ser falsa (ou uma ou a outra), sendo as restantes verdadeiras (3 assertivas verdadeiras e uma falsa). Seria impossível admitir que a I e a III estivessem corretas.


    Isso é assim pois duas delas faziam afirmação de números determinados e, se uma delas ( ou a I ou a III) estivesse correta, a outra necessariamente seria falsa (uma é a contradição da outra). Desse modo, a II e a IV é necessariamente verdadeira. 


    A única questão que se enquadra é a alternativa "c"

  • um resuminho pra quem foi na letra A e errou assim como eu.

    a alternativa A não pode ser, porque existe possibilidade dela ser falsa caso o papel marcado seja o 3.

     

     II  correta (o numero não é dois; é três

    III correta (o numero é três)

    IV correta (o numero não é quatro; é três)

  • Ótima explicação do Bruno.

    Montando:

    I - 1                F      V   (pode ser verdadeira ou falsa)

    II - não 2         V      V  (somente verdadeira) 

    III - 3              V      F   (pode ser verdadeira ou falsa)

    IV - não 4        V     V  (somente verdadeira)

     

    Ps - Item II e IV - não podem ser falsos. Se o Item II for falso, por exemplo, significa que o número é dois. Neste caso precisariamos de outros três ítens sendo verdade, pois apenas um Item é falso. Isso geraria mais de uma resposta. Ex: deixaria Item I verdadeiro, onde afirma que o número é 1; deixaria o Item III verdadeiro onde afirma que o número é três.

     

    Conferindo as respostas....só pode ser alternativa C

  • Não precisa escrever muito para explicar esta questão. É simples.

    Você não pode afirmar, com certeza, que a afirmativa " I. o número é 1" ou que " III. o número é 3" são verdadeiras, não tem nada que justifique isso na questão. E não da para afirmar que a afirmativa é a II ou IV, pois, ainda assim, terá a possibilidade de ter as duas respotas como certas (I ou III) e isso não pode acontecer.

    Mas uma coisa é certa, independentemente de a afirmativa ser I ou III, o número não será nem 2 e nem 4. Podemos, então, afirmar que  II e IV são certas, independentemente de I ou III serem verdadeiras. 

    A única resposta que segue esta linha de raciocínio é a letra C.

     

     

  • Gabarito C

    I - tomada como verdadeira, torna a II verdadeira. 

    III- tomada como verdadeira, torna a IV verdadeira. 

    Se temos três verdadeiras e uma falsa, a alternativa que se enquadra na hipótese é a letra C, pois outras alternativas não expressam a possibilidade da IV ser verdadeira, afirma que a mesma é falsa. 

     

  • Gabarito C 

    A afirmação falsa terá que ser I ou III, pois não há como o número ser 1 e 3 ao mesmo tempo. 

     

  • Usando pelo método da Hipótese:

    Sabendo que três das afirmações são verdadeiras e uma é falsa, é necessariamente correto concluir que: 

                                                        H1              H2

    I. o número é 1;                              V                F

    II. o número não é 2;                     V                V      

    III. o número é 3;                          F                V

    IV. o número não é 4.                   V               V

    RESPOSTA CORRETA ITEM: C , II é VERDADEIRO

  • Comentário perfeito Gandia Man! Excelente! Parabéns!

  • Gente, quem puder contribuir com mais informações/demonstrações sobre a questão, eu agradeço. Não consigo entender essa questão por mais simples que pareça ser. 

     

  • Naiane, pelo que pude entender só há duas possibilidades, ou é o número 1 ou é 3, porque não é possível ser os dois números, ou é 1, ou é 3, por isso nosso colega Magno Lima fez duas hipotéses, logo considerando os números 1 e 3 como verdadeiro e falso, e a única alternativa que mantem V nas duas hipotéses é a C.

    Usando pelo método da Hipótese:

    Sabendo que três das afirmações são verdadeiras e uma é falsa, é necessariamente correto concluir que 

                                                        H1              H2

    I. o número é 1;                              V                F

    II. o número não é 2;                     V                V      

    III. o número é 3;                          F                V

    IV. o número não é 4.                   V               V

    RESPOSTA CORRETA ITEM: C , II é VERDADEIRO

  • Testei todas alternativas possíveis:
    I - F              I - V             I - V          I - V
    II - V             II - F            II - V         II - V
    III - V            III - V           III - F        III - V
    IV - V           IV - V          IV - V        IV - F

    Ao comparar todas essas possibilidades com o enunciado, as únicas alternativas sempre com o valor "verdadeiro" são a II e a IV. Então, com certeza, a II é verdadeira.

    GABARITO: C

  • Vamos considerar quatro hipóteses:

    Obs: Usei letras para representar cada hipótese a fim de não confundir com o número dos envelopes!

         

          (Hipóteses)

          a  b   c  d

    I -   V  F   F  F  

    II -  V  V  F  V

    III - F  V   F  F

    IV - V  V   V  F

     

    A hipótese c e d a gente elimina de primeira, pois a questão diz que há três afirmações verdadeiras e uma falsa e nas duas últimas hipóteses há três falsas e uma verdadeira, contrariando, nesse caso, o enunciado da questão.

     

    Precisamos observar que a afirmativa I e III se contrapõe, pois uma afirma que o número do envelope é 1 e a outra afirma que o número do envelope é 2.

     

    Porém, tanto na  hipótese a quanto na  hipótese b a afirmativa II dá como VERDADEIRA, ou seja, não sabemos se o número do envelope é 1 ou 3, mas temos certeza absoluta de que o número do envelope não é 2!

     

    Logo, alternativa letra C

     

    A questão induz o candidato a tentar descobir o número do envelope, mas ele não da informações suficientes para isso, logo, seu racíocinio deve ser no sentido de descobrir o número que absolutamente não está no envelope. Isso sim é possível descobrir!

     

    Espero ter ajudado!

    Fighting

  • Gabarito C 

    Nessa questão não é preciso construir tabela verdade.

    A questão diz que há apenas uma falsa e as demais são verdadeiras, então a afirmação falsa terá que ser I ou III, pois não há como o número ser 1 e 3 ao mesmo tempo, portanto conclui-se que a II e IV são verdadeiras e a falsa será a I ou III. 

  • Jessica Souza, melhor comentário. Errei essa por isso, a questão meio que te induz a achar o número do envelope e essa informação fica lá evidente mas acabei não vendo por distração, ai quando errei estava lá, clara!


  • Dúvida.

    O gabarito diz que a assertiva C está correta. Então, necessariamente devemos considerar erradas as seguintes opções:

    (a) I é verdadeira.

    (b) II é falsa

    (d) III é verdadeira

    (e) IV é falsa.

    Devemos aceitar então que (a) I é falso, (b) II é verdadeiro (gabarito, conforme já apontado) (d) III é falso e (e) IV é verdadeiro.

    Ou seja, duas proposições são falsas, duas são verdadeiras.

    Mas vejam o que foi enunciado:

    Sabendo que três das afirmações são verdadeiras e uma é falsa, é necessariamente correto concluir que

    Aparentemente contraditório. Se alguém fizer a gentileza de me responder inbox, agradeço muito.

  • Galera pode ser 1 e pode ser o 3 não tem como saber qual é, mas já podemos que concluir que não será o número 2 já que sabemos que é o 1 ou o 3.
  • Depois de MUITA análise, percebi que a 2ª informação dada de que o número não é 2 nos leva a deduzir que o número contido no envelope é um número ímpar. Pode ser 1 ou 3. Portanto, não pode ser 4. Com isso em mente, consegui chegar à alternativa correta. Gabarito C

  • a contradição está entre 1 e 3

    I. o número é 1; -------------- F-------ou------- V

    II. o número não é 2;---------- V----------------- V

    III. o número é 3;------------- V-------ou-------- F

    IV. o número não é 4.--------- V----------------- V

    é necessariamente correto concluir que II e IV são verdadeiras.


ID
2520124
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Cláudio é vendedor e ganha R$ 800,00 fixos por mês, mais 10% de comissão sobre suas vendas mensais. O patrão de Cláudio pediu que ele escolhesse uma dentre as seguintes propostas de aumento salarial:


Proposta 1. aumento do valor fixo para R$ 900,00 por mês, sem alterar a porcentagem de comissão por vendas;

Proposta 2. aumento de 1 ponto percentual na comissão sobre vendas, sem alterar o valor fixo mensal.


Para decidir o que seria mais vantajoso, Cláudio fez as contas corretamente e optou pela proposta 2, ao que se pode concluir que suas expectativas médias mensais de vendas

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D 

    Proposta 1. aumento do valor fixo para R$ 900,00 por mês, sem alterar a porcentagem de comissão por vendas;

    R$ 900,00 + 10% sobre o valor das vendas 


    Proposta 2. aumento de 1 ponto percentual na comissão sobre vendas, sem alterar o valor fixo mensal

    R$ 800,00 + 11% sobre o valor das vendas 



    Nesse tipo de questão estipulei um valor compreendido nas alternativas e fui trabalhando com o referido valor: 


    (a) R$ 7.500,00 

    I - R$ 900,00 + R$ 750,00 = R$ 1.650,00 
    II - R$ 800,00 + R$ 825,00 = R$ 1.625,00 



    (b) R$ 9.200,00 

    I - R$ 900,00 + R$ 920,00 = R$ 1.820,00 
    II - R$ 800,00 + R$ 1.012,00 = R$ 1.812,00


    (c) R$ 4.500,00
    I - R$ 900,00 + R$ 450,00 = R$ 1.350,00 
    II - R$ 800,00 + R$ 495,00 = R$ 1.295,00 


    (d) R$ 10.500 
    I - R$ 900,00 + R$ 1.050 = R$ 1.950,00 
    II - R$ 800,00 + R$ 1.155 = R$ 1.955,00


    (e) R$ 5.000,00
    I - R$ 900,00 + R$ 500,00 = R$ 1.400,00
    II - R$ 800,00 + R$ 550,00 = R$ 1.350,00 
  • Gabarito: Letra D

    Resolvi a questão por tentativa e erro, tentando os valores de cada alternativa.

    Alguém sabe alguma fórmula mais rápida de resolver esta questão?


  • Gabarito Letra D

    Valor antes da proposta: 800+0,1X

    Proposta 1: 900+0,1X
    Proposta 2: 800+0,11X

    onde "X" corresponde ao valor das vendas.
    para sabermos o ponto de equilíbrio, temos que igualar as propostas:

    900+0,1X = 800+0,11X
    100 = 0,01X
    X = 10.000


    isso que dizer que, ao se completar 10.000 em vendas, para ambas as propostas, o ganho salarial será o mesmo.
    para saber a razão de ter escolhido a proposta dois, basta usar algum valor diferente para fazer o teste, usei 11.000 como valor superior a 10.000:

    Proposta 1: 2.000 de salário
    Proposta 2: 2.010 de salário

    logo, ele escolheu a segunda proposta, pois lhe é mais vantajosa, na medida em que ele vende mais que 10.000.


    bons estudos

  • Eu pensei assim: na proposta 1 o aumento de Cláudio seria de R$ 100,00, logo, se a dois é  a mais vantajosa (informação dada pela questão) é porque 1% nas vendas representa mais do que R$100,00, portanto ele tem que vender mais que 10 mil reais para esse 1% superar o aumento da proposta 1.

  • Salário Atual: R$ 800,00 + 10% (0,1)


    Proposta 01: R$ 900,00 + 10%.X (ou 0,1) (equação I: 900 + 0,1x)
    Proposta 02: R$ 800,00 + 11%.X (ou 0,11) (equação II: 800 + 0,11x)
    Igualando as duas equações (I e II):

    900 + 0,1x = 800 + 0,11x
    0,1x - 0,11x = 800 - 900
    -0,01x = -100 (-1)
    0,01x = 100
    x = 100/0,01
    x = 10000
    Ou seja, Se as expectativas médias mensais de vendas de Cláudio forem superiores a R$ 10000,00 ele deve optar pela Proposta 02, se forem menores que esse valor, Cláudio deve optar pela Proposta 01. Se ele optou pela Proposta 02 suas expectativas médias mensais de vendas são superiores a R$ 10000,00.
    Resposta: Letra "d"
  • Não precisa quebrar muito a cabeça.


    Na opção "1" ele receberia R$ 100,00 a mais (R$ 900,00 - R$ 800,00 = R$ 100,00)

    Pela opção "2" ele receberia um aumento de 1% sobre o valor das vendas, devendo, então, ganhar mais de R$ 100,00 (já que ele escolheu corretamente a alternativa mais vantajosa).


    Assim, 1% X > 100

    0,01 X > 100

    X > 100/0,01

    X > R$ 10.000,00

  • Gabarito D

    VALORES                                                           R$ 5000                   R$ 9000                  R$ 10000

    PROPOSTA 1(fixo R$900+10% das vendas)   900+500=1400        900+900=1800        900+1000=1900.

    PROPOSTA 2(fixo R$800+11% das vendas)   800+550=1350         800+990=1790        800+1100=1900.

    Logo para que Cláudio saia no lucro as vendas têm que superar os R$ 10.000,00. 
  • 1) 900,00 (valor fixo) + 10%x (comissão pelas vendas x) 

    2) 800,00 (mantém o valor fixo) + 11%x (aumento de 1 ponto percentual na comissão das vendas x)

     

    A questão diz que essa proposta 2 é mais vantajosa (maior) que a 1ª.

    800 + 11%V > 900 + 10%V

    11%V - 10%V > 900 - 800 

    1%V > 100 

    1/100V > 100 

    V > 100 x 100 

    V > 10000

     

     

  • 800 + 0,11*C > 900 + 0,10*C 

    0,01C > 100

    C > 10.000

    Sendo C = comissão 

  • Nossa, nunca ia pensar nisso kkk

  • Salário = S ; Comissão = C; Proposta 1 = P1; Proposta 2 =P2

    S = 800 + 0,1.C ; P1 = 900 + 0,1.C; P2 = 800 + 0,11.C

    Como ele escolheu a P2, temos:

    P2 > P1   =>    800 + 0,11.C > 900 + 0,1.C      =>     C > 10.000

     

  • gostei dessa valeu


ID
2520127
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Alzira e Thaís têm, juntas, R$ 1.230,00. Alzira gastou 2/5 do dinheiro total das duas juntas e Thaís gastou 5/9 do que sobrou. Comparando o dinheiro que sobrou ao final dos gastos com o dinheiro que elas tinham juntas antes dos gastos, houve uma redução de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A 

    Alzira + Thais = R$ 1.230,00 

    Alzira gastou 2/5 de R$ 1.230,00 = 492,00
    Thais gastou 5/9 do que sobrou: R$ 1.230,00 - R$ 492,00 = R$ 738,00; 5/9 de R$ 738,00 = R$ 410,00 


    Dinheiro que sobrou: R$ 1.230,00 - R$ 492,00 - R$ 410,00 = R$ 328,00 
    Dinheiro antes dos gastos: R$ 1.230,00 


    RESULTADO: R$ 1.230,00 - R$ 328,00 = R$ 902,00 
  • Gabarito Letra A

    Gasto = 2/5
    Não gasto = 3/5


    Gasto = 5/9
    Não gasto = 4/9


    = (1230 x 3/5) x 4/9
    = (3690/5) x 4/9
    = 738 x 4/9
    = 2952/9
    = 328 restante após a gastança


    1230 - 328 = 902 gabarito.

    bons estudos

  • Pegadinha cruel.

    2/5 do total  = 492
    5/9 do que sobrou =410
    Gastos= 492+410=902
    Sobrou= 1230 - 902=328
    resposta= redução de 902 
    letra A

  • A+T=1230, Alzira gasta [1230x(2/5)]=492, logo sobrou (1230-492)=738, Thaís gasta [738x(5/9)]=410. portanto, houve uma redução de 492 e outra de 738, totalizando "492+738=902" . GABARITO LETRA A

  • Fiz da seguinte maneira:

    ((1230 / 5) * 2) - 1230 = 738 // Alzira gastou 2/5 do dinheiro total

    ((738 / 9) * 5) - 738 = 328 // Thaís gastou 5/9 do que sobrou

    1230 - 328 = 902 // Comparando o dinheiro que sobrou ao final dos gastos com o dinheiro que elas tinham juntas antes dos gastos, houve uma redução de
  • Só corrigindo o Magneto Master:

    "492+410=902"

  • Passo a passo:

    Alzira gastou 2/5 do total = 2/5 * 1230 = 492 reais

    Sobrou = 1230 - 492 = 738 reais

    Thaís gastou 5/9 da sobra = 5/9 * 738 = 410 reais

    As duas juntas gastaram 492 + 410 = 902 reais. O gasto delas é justamente o valor deduzido do montante inicial.

    Resposta: A


  • A = 2/5 de 1.230 = 492

    T = (1.230 - A) 5/9 = 410

    O que sobrou = 1230 - (492 + 410) = 328

    O que elas tinham antes - sobrou = o que as duas gastaram = 902

  • REDUÇÃO!!!  e não o que sobrou! 

    ; )

  • "Comparando o dinheiro que sobrou ao final dos gastos com o dinheiro que elas tinham juntas antes dos gastos, houve uma redução de:"

  • 2/5 de 1.230=492

    1.230-492=738

    5/9 de 738=328

    Início 1.230 - sobrou 328=902

  • Correção da questão no link: https://www.youtube.com/watch?v=QorToOZyIEY

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/QorToOZyIEY
     
    Professor Ivan Chagas
    www.gurudamatematica.com.br
    Gostou do vídeo? https://pag.ae/blxHLHy

  • gab. A - R$902,00


ID
2520130
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Considere:


I. Receber intimação pessoal em qualquer processo e grau de jurisdição, contando-se-lhe em dobro os prazos.

II. Não ser preso, salvo em flagrante, caso em que a autoridade fará imediata comunicação ao Defensor Público-Geral.

III. Examinar, em qualquer repartição, autos de flagrante, inquérito e processos.

IV. Ser ouvido como testemunha, em qualquer processo ou procedimento, em dia, hora e local previamente ajustados com a autoridade competente.


Nos termos da Lei Complementar n° 84/94, é prerrogativa dos membros da Defensoria Pública do Estado o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • LC 80/94: PRERROGATIVAS - ART. 44

    I) inciso I

    II) inciso II - Preso por Ordem Judicial Escrita e Flagrante;

    III) inciso VIII

    IV) inciso XIV

  • Lei Complementar 80/94

    Art. 44. São prerrogativas dos membros da Defensoria Pública da União:

    ...

    II - não ser preso, senão por ordem judicial escrita, salvo em flagrante, caso em que a autoridade fará imediata comunicação ao Defensor Publico-Geral;

  • Lei Complementar 80/94
    Art. 44. São prerrogativas dos membros da Defensoria Pública da União:
    I – receber, inclusive quando necessário, mediante entrega dos autos com vista, intimação pessoal em qualquer processo e grau de jurisdição ou instância administrativa, contando-se-lhes em dobro todos os prazos;
    VIII – examinar, em qualquer repartição pública, autos de flagrantes, inquéritos e processos, assegurada a obtenção de cópias e podendo tomar apontamentos;
    XIV - ser ouvido como testemunha, em qualquer processo ou procedimento, em dia, hora e local previamente ajustados com a autoridade competente;

  • Lei Complementar 80/94
    Art. 44. São prerrogativas dos membros da Defensoria Pública da União:
    I – receber, inclusive quando necessário, mediante entrega dos autos com vista, intimação pessoal em qualquer processo e grau de jurisdição ou instância administrativa, contando-se-lhes em dobro todos os prazos;
    II - não ser preso, senão por ordem judicial escrita, salvo em flagrante, caso em que a autoridade fará imediata comunicação ao Defensor Publico-Geral;
    VIII – examinar, em qualquer repartição pública, autos de flagrantes, inquéritos e processos, assegurada a obtenção de cópias e podendo tomar apontamentos;
    XIV - ser ouvido como testemunha, em qualquer processo ou procedimento, em dia, hora e local previamente ajustados com a autoridade competente;

  • erro da II:  não ser preso, senão por ordem judicial escrita, salvo em flagrante, caso em que a autoridade fará imediata comunicação ao Defensor Publico-Geral

  • Colegas, colegas  questãozinha enganadora!!

    Ocorre que a intimação pessoal não é uma prerrogativa para todas as jurisdições, não se aplica no caso dos juizados especiais. Isso ao menos, segundo a Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudências dos Juizados Especiais Federais, ademais, há entendimento do STF sobre isso:

     '(...) Defensor público: intimação pela imprensa (L. 9.099/95, art. 82, § 4º): inaplicabilidade, nos Juizados Especiais, do art. 128, I, da LC 80/94, que prescreve a sua intimação pessoal.1. Firme a jurisprudência do STF em que, nos Juizados Especiais, prevalece o critério da especialidade e, por isso, basta a intimação pela imprensa, nos termos do art. 82, § 4º, da L. 9.099/95: precedentes: improcede a alegação de que, prescrita a intimação pessoal do Defensor Público em lei complementar, subsistiria a regra à superveniência da lei ordinária dos Juizados Especiais, pois o tema não se inclui no âmbito material reservado à lei complementar pelo art. 134 e parágrafos da Constituição, mas disciplina questão processual e, por isso, tem natureza de lei ordinária(STF - AI: 721037 RJ, Relator: Min. CÁRMEN LÚCIA, Data de Julgamento: 02/10/2008,  Data de Publicação: DJe-199 DIVULG 20/10/2008 PUBLIC 21/10/2008)

    Entendimento visto na juripsrudência também para âmbito estadual:

    "HABEAS CORPUS" - JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL - INTIMAÇÃO PESSOAL DO DEFENSOR PÚBLICO - DESNECESSIDADE - ESPECIALIDADE E CELERIDADE DA JUSTIÇA ESPECIAL - RECONHECIMENTO - PRECEDENTES STF E STJ - ORDEM DENEGADA. I. Consoante reiterada jurisprudência advinda do Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal, diante da natureza especial e célere, trazida pela Lei dos Juizados, dispensa-se a intimação pessoal da Defensoria, restando válida, portanto, aquela realizada pela imprensa oficial. II. Denegação da ordem.(TJ-MG - HC: 10000130550098000 MG, Relator: Alexandre Victor de Carvalho, Data de Julgamento: 03/09/2013,  Câmaras Criminais / 5ª CÂMARA CRIMINAL, Data de Publicação: 09/09/2013)

    A questão estaria nula... mas como ela pede o texto da LC/80... então está certa!

    Mas vamos tomar cuidado, a questão é enganadora, enganosa!!

     

  • Colegas, colegas  questãozinha enganadora!!

    Ocorre que a intimação pessoal não é uma prerrogativa para todas as jurisdiçõesnão se aplica no caso dos juizados especiais. Isso ao menos, segundo a Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudências dos Juizados Especiais Federais, ademais, há entendimento do STF sobre isso:

     '(...) Defensor público: intimação pela imprensa (L. 9.099/95, art. 82, § 4º): inaplicabilidade, nos Juizados Especiais, do art. 128, I, da LC 80/94, que prescreve a sua intimação pessoal.1. Firme a jurisprudência do STF em que, nos Juizados Especiais, prevalece o critério da especialidade e, por isso, basta a intimação pela imprensa, nos termos do art. 82, § 4º, da L. 9.099/95: precedentes: improcede a alegação de que, prescrita a intimação pessoal do Defensor Público em lei complementar, subsistiria a regra à superveniência da lei ordinária dos Juizados Especiais, pois o tema não se inclui no âmbito material reservado à lei complementar pelo art. 134 e parágrafos da Constituição, mas disciplina questão processual e, por isso, tem natureza de lei ordinária(STF - AI: 721037 RJ, Relator: Min. CÁRMEN LÚCIA, Data de Julgamento: 02/10/2008,  Data de Publicação: DJe-199 DIVULG 20/10/2008 PUBLIC 21/10/2008)

    Entendimento visto na juripsrudência também para âmbito estadual:

    "HABEAS CORPUS" - JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL - INTIMAÇÃO PESSOAL DO DEFENSOR PÚBLICO - DESNECESSIDADE - ESPECIALIDADE E CELERIDADE DA JUSTIÇA ESPECIAL - RECONHECIMENTO - PRECEDENTES STF E STJ - ORDEM DENEGADA. I. Consoante reiterada jurisprudência advinda do Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal, diante da natureza especial e célere, trazida pela Lei dos Juizados, dispensa-se a intimação pessoal da Defensoria, restando válida, portanto, aquela realizada pela imprensa oficial. II. Denegação da ordem.(TJ-MG - HC: 10000130550098000 MG, Relator: Alexandre Victor de Carvalho, Data de Julgamento: 03/09/2013,  Câmaras Criminais / 5ª CÂMARA CRIMINAL, Data de Publicação: 09/09/2013)

    A questão estaria nula... mas como ela pede o texto da LC/80... então está certa!

    Mas vamos tomar cuidado, a questão é enganadora, enganosa!!

  • Colegas, colegas  questãozinha enganadora!!

    Ocorre que a intimação pessoal não é uma prerrogativa para todas as jurisdiçõesnão se aplica no caso dos juizados especiais. Isso ao menos, segundo a Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudências dos Juizados Especiais Federais, ademais, há entendimento do STF sobre isso:

     '(...) Defensor público: intimação pela imprensa (L. 9.099/95, art. 82, § 4º): inaplicabilidade, nos Juizados Especiais, do art. 128, I, da LC 80/94, que prescreve a sua intimação pessoal.1. Firme a jurisprudência do STF em que, nos Juizados Especiais, prevalece o critério da especialidade e, por isso, basta a intimação pela imprensa, nos termos do art. 82, § 4º, da L. 9.099/95: precedentes: improcede a alegação de que, prescrita a intimação pessoal do Defensor Público em lei complementar, subsistiria a regra à superveniência da lei ordinária dos Juizados Especiais, pois o tema não se inclui no âmbito material reservado à lei complementar pelo art. 134 e parágrafos da Constituição, mas disciplina questão processual e, por isso, tem natureza de lei ordinária(STF - AI: 721037 RJ, Relator: Min. CÁRMEN LÚCIA, Data de Julgamento: 02/10/2008,  Data de Publicação: DJe-199 DIVULG 20/10/2008 PUBLIC 21/10/2008)

    Entendimento visto na juripsrudência também para âmbito estadual:

    "HABEAS CORPUS" - JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL - INTIMAÇÃO PESSOAL DO DEFENSOR PÚBLICO - DESNECESSIDADE - ESPECIALIDADE E CELERIDADE DA JUSTIÇA ESPECIAL - RECONHECIMENTO - PRECEDENTES STF E STJ - ORDEM DENEGADA. I. Consoante reiterada jurisprudência advinda do Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal, diante da natureza especial e célere, trazida pela Lei dos Juizados, dispensa-se a intimação pessoal da Defensoria, restando válida, portanto, aquela realizada pela imprensa oficial. II. Denegação da ordem.(TJ-MG - HC: 10000130550098000 MG, Relator: Alexandre Victor de Carvalho, Data de Julgamento: 03/09/2013,  Câmaras Criminais / 5ª CÂMARA CRIMINAL, Data de Publicação: 09/09/2013)

    A questão estaria nula... mas como ela pede o texto da LC/80... então está certa!

    Mas vamos tomar cuidado, a questão é enganadora, enganosa!!

  • Colegas, colegas  questãozinha enganadora!!

    Ocorre que a intimação pessoal não é uma prerrogativa para todas as jurisdiçõesnão se aplica no caso dos juizados especiais. Isso ao menos, segundo a Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudências dos Juizados Especiais Federais, ademais, há entendimento do STF sobre isso:

     '(...) Defensor público: intimação pela imprensa (L. 9.099/95, art. 82, § 4º): inaplicabilidade, nos Juizados Especiais, do art. 128, I, da LC 80/94, que prescreve a sua intimação pessoal.1. Firme a jurisprudência do STF em que, nos Juizados Especiais, prevalece o critério da especialidade e, por isso, basta a intimação pela imprensa, nos termos do art. 82, § 4º, da L. 9.099/95: precedentes: improcede a alegação de que, prescrita a intimação pessoal do Defensor Público em lei complementar, subsistiria a regra à superveniência da lei ordinária dos Juizados Especiais, pois o tema não se inclui no âmbito material reservado à lei complementar pelo art. 134 e parágrafos da Constituição, mas disciplina questão processual e, por isso, tem natureza de lei ordinária(STF - AI: 721037 RJ, Relator: Min. CÁRMEN LÚCIA, Data de Julgamento: 02/10/2008,  Data de Publicação: DJe-199 DIVULG 20/10/2008 PUBLIC 21/10/2008)

    Entendimento visto na juripsrudência também para âmbito estadual:

    "HABEAS CORPUS" - JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL - INTIMAÇÃO PESSOAL DO DEFENSOR PÚBLICO - DESNECESSIDADE - ESPECIALIDADE E CELERIDADE DA JUSTIÇA ESPECIAL - RECONHECIMENTO - PRECEDENTES STF E STJ - ORDEM DENEGADA. I. Consoante reiterada jurisprudência advinda do Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal, diante da natureza especial e célere, trazida pela Lei dos Juizados, dispensa-se a intimação pessoal da Defensoria, restando válida, portanto, aquela realizada pela imprensa oficial. II. Denegação da ordem.(TJ-MG - HC: 10000130550098000 MG, Relator: Alexandre Victor de Carvalho, Data de Julgamento: 03/09/2013,  Câmaras Criminais / 5ª CÂMARA CRIMINAL, Data de Publicação: 09/09/2013)

    A questão estaria nula... mas como ela pede o texto da LC/80... então está certa!

    Mas vamos tomar cuidado, a questão é enganadora, enganosa!!

  • LC, art. 44, incisos I, II, VIII e XIV:

     

    Art. 44. São prerrogativas dos membros da Defensoria Pública da União:

     

    I – receber, inclusive quando necessário, mediante entrega dos autos com vista, intimação pessoal em qualquer processo e grau de jurisdição ou instância administrativa, contando-se-lhes em dobro todos os prazos;     (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

     

    II - não ser preso, senão por ordem judicial escrita, salvo em flagrante, caso em que a autoridade fará imediata comunicação ao Defensor Publico-Geral;

     

    VIII – examinar, em qualquer repartição pública, autos de flagrantes, inquéritos e processos, assegurada a obtenção de cópias e podendo tomar apontamentos;       (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

     

    XIV - ser ouvido como testemunha, em qualquer processo ou procedimento, em dia, hora e local previamente ajustados com a autoridade competente;

  • gab E

     

    erro da 2:

    II - não ser preso, senão por ordem judicial escrita, salvo em flagrante, caso em que a autoridade fará imediata comunicação ao Defensor Publico-Geral;

  • Cuidado com o fundamento da questão! Em que pese serem as mesmas prerrogativas, é o art. 128 que estabelece as prerrogativas dos membros da DPE (não DPU), como pede a questão.

  • LEI 84/94 - ERROU O NÚMERO DA LEI  - DEVERIA SER ANULADA! 

  • A mim, o item III também está incorreto, porque fala em "repartição", sem especificar que é pública. Vide art. 44, inc. VIII, LC80/94.


ID
2520136
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação da Defensoria Pública
Assuntos

Considere:


I. O mais antigo na carreira.

II. O mais antigo na categoria.

III. O mais idoso.

IV. A melhor classificação no concurso.

V. O maior tempo de serviço público.


No termos do Regimento Interno da Defensoria Pública do Estado de Roraima, caso haja empate na promoção por merecimento, dentro de cada categoria, os critérios de desempate devem ser examinados na seguinte ordem:

Alternativas
Comentários
  • Questão passível de anulação. Esses são os critérios para a REMOÇÃO À PEDIDO, não para a Promoção por merecimento.

    Art. 90. A remoção a pedido far-se-á mediante requerimento ao Defensor Público-Geral, nos quinze dias seguintes à publicação, no Diário Oficial do Estado, do aviso de existência de vaga.

    Parágrafo único. Findo o prazo fixado neste artigo e, havendo mais de um candidato em igualdade de condição para a remoção, serão observados os seguintes critérios de desempate: I – o mais antigo na categoria; II – o mais antigo na carreira; III – o maior tempo de serviço público; IV – a melhor classificação no concurso; e V – o mais idoso.


ID
2520139
Banca
FCC
Órgão
DPE-RR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Funcionário de sociedade de economia mista responsável pelo abastecimento de água realizava obras em canalização de determinada via pública, quando, por imperícia, gerou vazamento, que causou inundação e danos materiais a morador da área.


Nesse caso, o Estado

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    Interessante expor o raciocínio de Cretella Júnior que observa, com razão, que, pessoalmente, o juiz, num primeiro momento, não é responsável. Nem pode ser. Responsável é o Estado. Estado e juiz formam um todo indissociável. Se o magistrado causa dano ao particular, o Estado indeniza, exercendo depois o direito de regresso contra o causador do dano, sem prejuízo das sanções penais cabíveis no caso. Em caso de dolo e culpa



  • Acrescentando: MARINELA (2015): 

    A culpa significa agir com negligência, imperícia ou imprudência, o que representa condutas ilegais, considerando que o Administrador só pode fazer o que a lei autoriza e determina, portanto, se atua de forma negligente, está descumprindo a previsão legal. O dolo significa ter a intenção de causar o dano, ou, pelo menos, não se importar que ele ocorra, o que também caracteriza descumprimento do dever legal. A teoria subjetiva consiste na obrigação de indenizar em razão de comportamentos, procedimentos, ações contrárias ao Direito, portanto condutas ilegais que consistem em causar um dano a outrem ou em deixar de impedi-lo. Assim, o grande fundamento dessa responsabilidade é o princípio da legalidade.

    Inicialmente essa responsabilidade baseava-se na culpa ou dolo do agente, o que para a vítima representava, muitas vezes, um grande desafio, porque na Administração Pública nem sempre é fácil indicar a autoridade competente e, mais difícil ainda, a responsável pela ordem, especialmente quando se está do lado de fora, como normalmente ocorre com a vítima.

    Para mais uma vez proteger a vítima, facilitando o conjunto probatório, a evolução abre espaço para que a responsabilidade passe da subjetiva na culpa do agente para a subjetiva na culpa do serviço. Nesse caso, a vítima não precisa apontar o agente; basta a demonstração de que o serviço não foi prestado quando deveria ter sido, ou foi prestado de forma ineficiente ou foi malfeito ou a prestação ocorreu com atraso quando deveria funcionar a tempo, o que se denomina falta do serviço, ou para os franceses a “faute du service”, também conhecida por culpa anônima[2].

  • "se for uma sociedade de economia mista e empresa pública exploradoras da atividade econômica, sua responsabilidade será subjetiva (para que haja responsabilidade, a vítima do dano deverá provar a culpa ou o dolo do servidor que atuou em nome da pessoa jurídica), ao passo que, se for sociedade de economia mista prestadora e empresa pública prestadoras de serviço público, a responsabilidade será OBJETIVA (independente de prova da culpa ou dolo do agente causador do dano)". 

    Texto retirado do site: http://www.stf.jus.br/repositorio/cms/portaltvjustica/portaltvjusticanoticia/anexo/carlos_barbosa_organizacao_administrativa.pdf
  • Gabarito letra C
    Art. 37, § 6º, da CR/88  As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.


    Segundo Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo esse dispositivo constitucional consagrou, no Brasil, a responsabilidade objetiva da administração pública, na modalidade risco administrativo, pelos danos causados por atuação de seus agentes. Explícita o preceito constitucional que o agente somente será responsabilizado se for comprovado que ele atuou com dolo ou culpa, ou seja, a sua responsabilidade é subjetiva, na modalidade culpa comum - e o ônus da prova da culpa do agente é da pessoa jurídica em nome da qual ele atuou e que já foi condenada a indenizar o particular que sofreu o dano  (a pessoa jurídica deverá ajuizar ação contra o seu agente a fim de obter o ressarcimento da quantia que foi condenada a indenizar).

    Assim, a responsabilidade objetiva da pessoa jurídica baseada no § 6º do art. 37 decorre da atuação de agente dessa pessoa jurídica que cause danos a terceiros.
  • Questão inserida em meus cadernos de questões no intitulado "Administrativo - Responsabilidade Civil - Responsabilidade Objetiva".


    Me sigam para ficarem sabendo da criação de novos cadernos, bem como da inserção de questões nos que já existem.


    Bons estudos!!!

  • Alguém poderia me explicar a questão? Exemplo, vamos supor que a Light/SEM (concessionaria de fornecimento de energia elétrica no RJ) esteja fazendo reparos na rede, e um de seus funcionários por descuido ocasiona curto circuito e queima a minha geladeira, existe responsabilidade objetiva do Estado? Errei a questão por pensar desta forma. Alguma alma caridosa poderia me ajudar?

  • Dimas Pereira, no caso, a responsabilidade objetiva vai ser da concessionária do serviço público - A LIGHT, nos termos do art. 37 §6º segunda parte.



  • A questão fala em responsabilidade objetiva, pois neste caso a parte lesada não precisa comprovar dolo ou culpa do ente público, mas sim apenas demonstrar o nexo causal, ou seja que o dano sofrido ocorreu por uma conduta(ação) do poder público ou quem faça as vezes dele. E no caso narrado cabe ação de regresso, pois a questão fala em ação culposa(imperícia) do agente.

  • Letra (c)


    Art. 37, § 6º, da CR/88  As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.



    Segundo Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo esse dispositivo constitucional consagrou, no Brasil, a responsabilidade objetiva da administração pública, na modalidade risco administrativo, pelos danos causados por atuação de seus agentes. Explícita o preceito constitucional que o agente somente será responsabilizado se for comprovado que ele atuou com dolo ou culpa, ou seja, a sua responsabilidade é subjetiva, na modalidade culpa comum - e o ônus da prova da culpa do agente é da pessoa jurídica em nome da qual ele atuou e que já foi condenada a indenizar o particular que sofreu o dano  (a pessoa jurídica deverá ajuizar ação contra o seu agente a fim de obter o ressarcimento da quantia que foi condenada a indenizar).

  • Questão interessante pois coloca ali um "realizando obras" para pensarmos mais, mas a parte " responsável pelo abastecimento de agua" mata a charada.

    Ok, a responsabilidade  OBJETIVA do estado, em relação as pessoas juridicas PRESTADORAS DE SERVIÇO PUBLICO, independe da natureza juridica, respondendo OBJETIVAMENTE se for de direito publico ou privado,sem prejuizo da ação de REGRESSO contra o agente causador.

    TODAVIA, atenta-se no que se refere a OBRA PUBLICA:

    DANO decorrente de EXECUÇÃO DE OBRA PUBLICA, a responsabilidade do estado É SUBJETIVA, devendo ser comprovado a CULPA NA FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO (caso em que caiu parte do viaduto encima de carro enquanto a obra estava sendo executada) EM CONTRAPARTIDA, o DANO decorrente pelo SIMPLES FATO DA OBRA é de responsabilidade OBJETIVA, pois nesse caso não interessa quem executou a obra, mas sim A OBRA EM SI. (administração achou que obra iria beneficiar a coletividade mas acabou trazendo prejuizos)

    Valeu!

  • Vejo dois problemas na letra "c". O Estado ter o ônus de indenizar, ao invés da Pessoa Jurídica de Direito Privado delegatária (parágrafo 6º do artigo 37); O regresso do Estado contra trabalhador da iniciativa privada.

  • Direito de regresso: É o direito exercido pelo sucumbente da ação indenizatória contra um terceiro responsável pela existência desta. Em outras palavras, é o direito exercido pelo Estado, que ao perder a ação e conseqüentemente pagar a indenização, cobra do agente público causador do dano, o valor despendido.

    Imperícia: falta de habilidade ou experiência reputada necessária para a realização de certas atividades e cuja ausência, por parte do agente, o faz responsável pelos danos ou ilícitos penais advenientes.

  • Letra (c)


    Art. 37, § 6º, da CR/88  As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.


    Segundo Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo esse dispositivo constitucional consagrou, no Brasil, a responsabilidade objetiva da administração pública, na modalidade risco administrativo, pelos danos causados por atuação de seus agentes. Explícita o preceito constitucional que o agente somente será responsabilizado se for comprovado que ele atuou com dolo ou culpa, ou seja, a sua responsabilidade é subjetiva, na modalidade culpa comum - e o ônus da prova da culpa do agente é da pessoa jurídica em nome da qual ele atuou e que já foi condenada a indenizar o particular que sofreu o dano  (a pessoa jurídica deverá ajuizar ação contra o seu agente a fim de obter o ressarcimento da quantia que foi condenada a indenizar).

  • Também vejo problemas quanto ao fato do Estado ter o ônus de indenizar o particular, visto que a SEM presta serviços públicos, então ela teria esse ônus, pois sua responsabilidade é objetiva. Quanto ao direito de regresso não vejo problema algum, visto que foi um ato culposo do funcionario, e o Estado vai entrar com regresso p conseguir a indenização.
  • Olá Galera, vamos ao que interessa ....O artigo 37 parágrafo 6° responde toda a questão, vejamos:Art. 37, § 6º, da CR/88  As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
    Algumas considerações sobre o enunciado da questão: Sociedade de economia mista responsável pelo abastecimento de água.Trata-se de uma pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviço público.Portanto, como preceitua o artigo já citado alhures, essa pessoa jurídica responde objetivamente pelos seus atos e pelos atos de seus agentes causadores de danos a terceiros(teoria do órgão).Agora, vejamos as alternativas: 
    a)tem responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado, sem a possibilidade de exercer direito de regresso em face do funcionário.  ERRADA: é possível o exercício de direito de regresso em face do funcionário.


    b)não possui responsabilidade objetiva, vez que a sociedade de economia mista possui personalidade jurídica de direito privado. ERRADA, possui sim responsabilidade objetiva


     c)possui responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado, sem prejuízo de exercer direito de regresso em face do funcionário. Correta


    d)não possui responsabilidade objetiva, pois ausente o dolo na conduta do funcionário. ERRADA, possui sim responsabilidade objetiva


    e)possui responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado na medida e proporção da culpabilidade do funcionário.ERRADA, responsabilidade objetiva não analisa dolo nem culpa.



    Pessoal, quero deixar aqui meu agradecimento aos colegas do QC, especialmente ao Tiago Costa e ao Renato, pelos comentários valiosos :D Inclusive, melhores que a dos professores, com jurisprudência, doutrina etc !!!! Este site não seria nada se não houvesse esse pessoal todo comentando cada alternativa !!!! PORQUE DÁ TRABALHÃO COMENTAR ISSSO  KKKKKk POH, e o site não veja isso (Desculpa o desabafo).Quem aqui já não deu alguma sugestão de melhoramento e eles simplesmente ignoram.Perdoa o desabafo galera !!!!!Bons Estudos !!!!"Sempre que você vir uma pessoa de sucesso, você sempre verá as glórias, nunca os sacrifícios que os levaram até ali" – Vaibhav Shah, pensador

  • Olá Galera, vamos ao que interessa ....
    O artigo 37 parágrafo 6° responde toda a questão, vejamos:
    Art. 37, § 6º, da CR/88  As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
    Algumas considerações sobre o enunciado da questão: Sociedade de economia mista responsável pelo abastecimento de água.Trata-se de uma pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviço público.Portanto, como preceitua o artigo já citado alhures, essa pessoa jurídica responde objetivamente pelos seus atos e pelos atos de seus agentes causadores de danos a terceiros(teoria do órgão).Agora, vejamos as alternativas: 
    a)tem responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado, sem a possibilidade de exercer direito de regresso em face do funcionário.  ERRADA: é possível o exercício de direito de regresso em face do funcionário.

    b)não possui responsabilidade objetiva, vez que a sociedade de economia mista possui personalidade jurídica de direito privado. ERRADA, possui sim responsabilidade objetiva
     c)possui responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado, sem prejuízo de exercer direito de regresso em face do funcionário. Correta
    d)não possui responsabilidade objetiva, pois ausente o dolo na conduta do funcionário. ERRADA, possui sim responsabilidade objetiva
    e)possui responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado na medida e proporção da culpabilidade do funcionário.ERRADA, responsabilidade objetiva não analisa dolo nem culpa.
    Pessoal, quero deixar aqui meu agradecimento aos colegas do QC, especialmente ao Tiago Costa e ao Renato, pelos comentários valiosos :D Inclusive, melhores que a dos professores, com jurisprudência, doutrina etc !!!! Este site não seria nada se não houvesse esse pessoal todo comentando cada alternativa !!!! PORQUE DÁ TRABALHÃO COMENTAR ISSSO  KKKKKk POH, e o site não veja isso (Desculpa o desabafo).Quem aqui já não deu alguma sugestão de melhoramento e eles simplesmente ignoram.Perdoa o desabafo galera !!!!!
    Bons Estudos !!!!
    "Sempre que você vir uma pessoa de sucesso, você sempre verá as glórias, nunca os sacrifícios que os levaram até ali" – Vaibhav Shah, pensador

  • ESTA QUESTÃO EU JÁ VI 5 VEZES KKKKK SERÁ QUE A PRÓXIMA SERÁ ELA NOVAMENTE ? rsrsrsrsrs


  • Não vi nada de errado entre a resposta A e C. O critério foi ridículo . A resposta A diz tem e a C possui. Tirando isso as respostas são iguaiszinhas. Para mim caberia anulação da questão .

  • Colega Andre Polonia, na verdade as alternativas A e C têm sentidos diferentes.

    Na alternativa A diz que a Adm. Pública não tem direito de regresso contra o funcionário que causou o dano. E na alternativa C diz que tem direito de regresso (alternativa correta).
    Espero ter ajudado.
  • fiquei na dúvida. exemplo: empresa CEDAE que cuida de agua e esgosto...é empresa correto??? então, nesse caso não deveria ser dela a responsabilidade?


    fiquei com dúvida por causa disso § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. 

    então quem responde ora pelo dano não é a pessoa jurídica em vez do Estado?????

  • gente, eu tô muito confusa! ajudem-me por favor! ex de questão Q590426  fala sobre a mesma coisa só que é uma concessionária...nesses casos de concessionária e empresas ou sociedades ...não deveriam ser elas as responsáveis em vez do Estado????

  • A questão me pareceu boa para uma consideração, mesmo sem causar problemas para a resolução. Graças a técnica da eliminação cheguei fácil na resposta, conforme os comentários dos colegas. MAS,......a responsabilidade principal seria da SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA, cabendo apenas a responsabilidade subsidiária ao ESTADO, pois aquela possui personalidade jurídica própria. Isso não retira o caráter de responsabilidade objetiva do Estado, porém o prejudicado não poderá entrar diretamente e apenas contra esse.

  • Graças a técnica da eliminação cheguei fácil na resposta, conforme os comentários dos colegas. MAS,......a responsabilidade principal seria da SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA, cabendo apenas a responsabilidade subsidiária ao ESTADO, pois aquela possui personalidade jurídica própria. Isso não retira o caráter de responsabilidade objetiva do Estado, porém o prejudicado não poderá entrar diretamente e apenas contra esse.

  • É prestadora de serviço público, portanto, responsa objetiva.

  • RESPONSABILIDADE POR DANO DE OBRA PÚBLICA: 


    1. Duas hipóteses.

    a) dano causado pelo “só fato da obra”: (explosões p\construção de nova linha do metrô que causam rachaduras nas residências próximas) – responsabilidade OBJETIVA (risco administrativo), independente de quem executa a obra;

    b) dano causado pela má execução da obra: aqui, depende de quem executa. Se a Administração Pública diretamente, responsabilidade objetiva. Se for particular contratado, responsabilidade subjetiva (art. 70, Lei 8.666/93);


    Nas palavras de Hely Lopes Meirelles: “Mesmo que a obra pública seja confiada a empreiteiros particulares, a responsabilidade pelos danos oriundos do só fato da obra é sempre do Poder Público que determinou sua realização. O construtor particular de obra pública só responde por atos lesivos resultantes de sua imperícia, imprudência ou negligência na condução dos trabalhos que lhe são confiados. Quanto às lesões a terceiros ocasionadas pela obra em si mesma, ou seja, por sua natureza, localização, extensão ou duração prejudicial ao particular, a Administração Pública que a planejou responde objetivamente, sem indagação de culpa de sua parte. Exemplificando: se na abertura de um túnel ou de uma galeria de águas pluviais o só fato da obra causa danos aos particulares, por estes danos responde objetivamente a Administração que ordenou os serviços; mas, se tais danos resultam não da obra em si mesma, porém da má execução dos trabalhos pelo empreiteiro, a responsabilidade é originariamente do executor da obra, que, como particular, há de indenizar os lesados pela imperfeição de sua atividade profissional, e subsidiariamente da Administração, como dona da obra que escolheu mal o empreiteiro”

  • Alguém poderia me dizer qual seria o erro da letra "E"? Obrigada!

  • A responsabilidade objetiva não se aplica à EP e SEM exploradora de atividade econômica. Como no enunciado da questão consta que a empresa promove abastecimento de água, é possível inferir que se trata de SEM prestadora de serviço público que, por sua vez, responde objetivamente, nos termos do art. 37, § 6º da CF.

  • Natália, o erro se encontra que, na responsabilidade objetiva, não existe como se verificar a medida e proporção da culpabilidade do agente. Nesse caso, se trataria de responsabilidade subjetiva, que só é tratada no direito de regresso do funcionário para a administração.

  • só ressaltando que só pelo fato do dano ser decorrente da obra, a responsabilidade é SEMPRE do estado, ou seja, objetiva. Caso fosse uma questao relacionada a má execução da obra ( ex: Viaduto ja estava pronto, dias depois cai um pedaço no carro de um particular) a responsabilidade poderia ser do estado ou do empreiteiro contratado que realizou a obra, dependendo se houve ou nao, fiscalização do estado na respectiva obra.

  • Ana Carolina, fui olhar a questao, todas as concessionárias prestadoras de serviçoes publicos respondem pelos danos que seus agentes causarem ( responsabilidade objetiva)

  • Em questões deste tipo, Responsabilidade Civil ou Objetiva do Estado, pensem sempre assim: O Estado sempre é culpado. Ele arca com o prejuízo. Imediatamente, entra com uma ação de Regresso para ser ressarcido. Daí, se for comprovado o DOLO (a intenção, a má-fé) do servidor, ele (o Estado) vai querer ser ressarcido para o  dinheiro voltar aos cofres públicos (erário). Concluindo, o Estado sempre terá o direito de entrar com a ação de Regresso. Cabendo ao servidor provar que, o prejuízo por ele causado, não foi intencional.

  • A sociedade de economia mista em questão pelo enunciado presta serviço público, por isso a responsabilidade objetiva.

  • Independentemente da natureza jurídica da entidade pública, se a mesma exercer serviço público, conforme a situação trazida pelo enunciado (abastecimento de água), a responsabilidade estatal será objetiva, conforme a inteligência do art. 37, §6º CF/88: As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

     

    Esta teoria responsabiliza o ente público, objetivamente, pelos danos que seus agentes causarem a terceiros, (...). O Brasil adota esta teoria. Com efeito, a atividade administrativa tem como finalidade alcançar o bem comum e se trata de uma atividade potencialmente danosa. Por isso, surge a obrigação econômica de reparação de dano pelo Estado pelo simples fato de assumir o risco de exercer tal atividade, independentemente da má prestação do serviço ou da culpa do agente público faltoso. Para excluir-se a responsabilidade objetiva, deverá estar ausente pelo menos um dos seus elementos, quais sejam conduta, dano e nexo de causalidade.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 333)

     

    a) ERRADA. tem responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado, COM a possibilidade de exercer direito de regresso em face do funcionário, DESDE QUE COMPROVADO DOLO OU CULPA DO AGENTE.

     

    b) ERRADA. POSSUI responsabilidade objetiva, MESMO que a sociedade de economia mista possui personalidade jurídica de direito privado, POIS A MESMA EXERCE SERVIÇO PÚBLICO, NESTE CASO.

     

    c) CERTA. possui responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado, sem prejuízo de exercer direito de regresso em face do funcionário.

     

    d) ERRADA. POSSUI responsabilidade objetiva, pois INDEPENDE DA AUSÊNCIA DE DOLO na conduta do funcionário.

     

    e) ERRADA. possui responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado na medida e proporção DO DANO CAUSADO.

  • Independentemente da natureza jurídica da entidade pública, se a mesma exercer serviço público, conforme a situação trazida pelo enunciado (abastecimento de água), a responsabilidade estatal será objetiva, conforme a inteligência do art. 37, §6º CF/88: As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

     

    Esta teoria responsabiliza o ente público, objetivamente, pelos danos que seus agentes causarem a terceiros, (...). O Brasil adota esta teoria. Com efeito, a atividade administrativa tem como finalidade alcançar o bem comum e se trata de uma atividade potencialmente danosa. Por isso, surge a obrigação econômica de reparação de dano pelo Estado pelo simples fato de assumir o risco de exercer tal atividade, independentemente da má prestação do serviço ou da culpa do agente público faltoso. Para excluir-se a responsabilidade objetiva, deverá estar ausente pelo menos um dos seus elementos, quais sejam conduta, dano e nexo de causalidade.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 333)

     

    a) ERRADA. tem responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado, COM a possibilidade de exercer direito de regresso em face do funcionário, DESDE QUE COMPROVADO DOLO OU CULPA DO AGENTE.

     

    b) ERRADA. POSSUI responsabilidade objetiva, MESMO que a sociedade de economia mista possui personalidade jurídica de direito privado, POIS A MESMA EXERCE SERVIÇO PÚBLICO, NESTE CASO.

     

    c) CERTA. possui responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado, sem prejuízo de exercer direito de regresso em face do funcionário.

     

    d) ERRADA. POSSUI responsabilidade objetiva, pois INDEPENDE DA AUSÊNCIA DE DOLO na conduta do funcionário.

     

    e) ERRADA. possui responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado na medida e proporção DO DANO CAUSADO.

  • Independentemente da natureza jurídica da entidade pública, se a mesma exercer serviço público, conforme a situação trazida pelo enunciado (abastecimento de água), a responsabilidade estatal será objetiva, conforme a inteligência do art. 37, §6º CF/88: As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

     

    Esta teoria responsabiliza o ente público, objetivamente, pelos danos que seus agentes causarem a terceiros, (...). O Brasil adota esta teoria. Com efeito, a atividade administrativa tem como finalidade alcançar o bem comum e se trata de uma atividade potencialmente danosa. Por isso, surge a obrigação econômica de reparação de dano pelo Estado pelo simples fato de assumir o risco de exercer tal atividade, independentemente da má prestação do serviço ou da culpa do agente público faltoso. Para excluir-se a responsabilidade objetiva, deverá estar ausente pelo menos um dos seus elementos, quais sejam conduta, dano e nexo de causalidade.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 333)

     

    a) ERRADA. tem responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado, COM a possibilidade de exercer direito de regresso em face do funcionário, DESDE QUE COMPROVADO DOLO OU CULPA DO AGENTE.

     

    b) ERRADA. POSSUI responsabilidade objetiva, MESMO que a sociedade de economia mista possui personalidade jurídica de direito privado, POIS A MESMA EXERCE SERVIÇO PÚBLICO, NESTE CASO.

     

    c) CERTA. possui responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado, sem prejuízo de exercer direito de regresso em face do funcionário.

     

    d) ERRADA. POSSUI responsabilidade objetiva, pois INDEPENDE DA AUSÊNCIA DE DOLO na conduta do funcionário.

     

    e) ERRADA. possui responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado na medida e proporção DO DANO CAUSADO.

  • Independentemente da natureza jurídica da entidade pública, se a mesma exercer serviço público, conforme a situação trazida pelo enunciado (abastecimento de água), a responsabilidade estatal será objetiva, conforme a inteligência do art. 37, §6º CF/88: As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

     

    Esta teoria responsabiliza o ente público, objetivamente, pelos danos que seus agentes causarem a terceiros, (...). O Brasil adota esta teoria. Com efeito, a atividade administrativa tem como finalidade alcançar o bem comum e se trata de uma atividade potencialmente danosa. Por isso, surge a obrigação econômica de reparação de dano pelo Estado pelo simples fato de assumir o risco de exercer tal atividade, independentemente da má prestação do serviço ou da culpa do agente público faltoso. Para excluir-se a responsabilidade objetiva, deverá estar ausente pelo menos um dos seus elementos, quais sejam conduta, dano e nexo de causalidade.”

    (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2015. p. 333)

     

    a) ERRADA. tem responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado, COM a possibilidade de exercer direito de regresso em face do funcionário, DESDE QUE COMPROVADO DOLO OU CULPA DO AGENTE.

     

    b) ERRADA. POSSUI responsabilidade objetiva, MESMO que a sociedade de economia mista possui personalidade jurídica de direito privado, POIS A MESMA EXERCE SERVIÇO PÚBLICO, NESTE CASO.

     

    c) CERTA. possui responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado, sem prejuízo de exercer direito de regresso em face do funcionário.

     

    d) ERRADA. POSSUI responsabilidade objetiva, pois INDEPENDE DA AUSÊNCIA DE DOLO na conduta do funcionário.

     

    e) ERRADA. possui responsabilidade objetiva, devendo indenizar o particular lesado na medida e proporção DO DANO CAUSADO.

  • Quando o enunciado, in fine, diz "o Estado", ele acaba por fazer com que o examinando tenha a possibilidade de raciocinar no ente público de forma distinta da sociedade de economia aludida. Por isso as observações apontadas anteriormente, há margem para ambiguidade, o que poderia induzir a erro (ainda que as demais opções não fossem plausíveis).

  • 5ª vez que essa questão aparece...

  • "(...) O Pleno assentou que as entidades jurídicas que atuam em mercado sujeito à concorrência, permitem a acumulação ou a distribuição de lucros submetem-se ao regime de execução comum às empresas controladas pelo setor privado (RE 599.628, rel. min. Carlos Britto, red. P/ acórdão min. Joaquim Barbosa, j. 25.05.2011).

    Porém, trata-se de entidade que presta serviços públicos essenciais de saneamento básico, sem que tenha ficado demonstrado nos autos se tratar de sociedade de economia mista ou empresa pública que competiria com pessoas jurídicas privadas ou que teria por objetivo primordial acumular patrimônio e distribuir lucros. Nessa hipótese, aplica-se o regime de precatórios. Precedentes. Agravo regimental ao qual se nega provimento." (RE 592004 AgR, Relator(a):  Min. JOAQUIM BARBOSA, Segunda Turma, julgado em 05/06/2012, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-122 DIVULG 21-06-2012 PUBLIC 22-06-2012)

     

    "(...) 1. A jurisprudência da Suprema Corte é no sentido da aplicabilidade do regime de precatório às sociedades de economia mista prestadoras de serviço público próprio do Estado e de natureza não concorrencial.

    2. (...) sociedade de economia mista prestadora de (...) serviço público primário e em regime de exclusividade, o qual corresponde à própria atuação do estado, haja vista não visar à obtenção de lucro e deter capital social majoritariamente estatal. Precedentes. (...)." (RE 852302 AgR, Relator(a):  Min. DIAS TOFFOLI, Segunda Turma, julgado em 15/12/2015, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-037 DIVULG 26-02-2016 PUBLIC 29-02-2016)

  • denovo essa questao....kkkkk   FCC voltou ao passado COPIA E COLA .....queria estudar pra concurso nessa epoca mas vamos la matando 2 leoes por dia

     

     

  • essa questão está mais repetida do que a frase: 'NÃO VAI TER GOLPE" KKK

     

  • Quem paga é o Estado ( UNIÃO, ESTADO, DF, MUNICIPIO, AUTARQUIA, FUNDAÇÃO PUBLICA )

    REGRA : sociedade de economia mista e empresa pública não respondem objetivamente

    EXCEÇÃO: sociedade de economia mista e empresa pública QUE PRESTAM SERVIÇO PUBLICO.

     

    O TIPO DE RESPONSABILIDADE É OBJETIVO: independe de dolo ou culpa do agente.

    DEPOIS QUE O ESTADO PAGAR, PODE COBRAR O AGENTE em ação de regresso CASO HAJA DOLO OU CULPA ( resp. subjetiva).

     

     

    GABARITO ''C''

  • Pessoal, nesse caso não é um caso de omissão (imperícia), geranando portanto a responsabilidade SUBJETIVA do estado? Alguém pode explicar?

  •  

    A responsabilidade civil objetiva é do Estado e não do agente

    O direito de regresso pode ocorrer em caso de dolo ou culpa.

     

    OBS.:     Se NÃO forem identificados esses elementos subjetivos, motivo pelo qual não se falará em regresso.

    Com efeito, para o Estado mover a ação de regresso, devem estar presentes dois pressupostos:

    a) ter sido condenada a indenizar a vítima pelo dano; e

    b) que tenha havido culpa ou dolo por parte do agente cuja atuação ocasionou o dano.

    Com base na responsabilidade subjetiva do servidor, condicionada à comprovação

    de dolo ou culpa.

     

     

    Propor a ação de indenização é obrigação do Estado. Assim, se o agente causador do dano atuou com dolo ou culpa e isso gerou a responsabilidade civil do Estado, deverá haver a ação regressiva.

    De qualquer forma, será necessário demonstrar que o agente agiu de forma dolosa ou culposa

    A responsabilidade civil do servidor público por dano causado a terceiros, no exercício de suas funções, ou à própria administração, é subjetiva, razão pela qual se faz necessário, em ambos os casos, comprovar que ele agiu de forma dolosa ou culposa para que seja responsabilizado.

  •  

    A responsabilidade civil objetiva é do Estado e não do agente

    O direito de regresso pode ocorrer em caso de dolo ou culpa.

     

    OBS.:     Se NÃO forem identificados esses elementos subjetivos, motivo pelo qual não se falará em regresso.

    Com efeito, para o Estado mover a ação de regresso, devem estar presentes dois pressupostos:

    a) ter sido condenada a indenizar a vítima pelo dano; e

    b) que tenha havido culpa ou dolo por parte do agente cuja atuação ocasionou o dano.

    Com base na responsabilidade subjetiva do servidor, condicionada à comprovação

    de dolo ou culpa.

     

     

    Propor a ação de indenização é obrigação do Estado. Assim, se o agente causador do dano atuou com dolo ou culpa e isso gerou a responsabilidade civil do Estado, deverá haver a ação regressiva.

    De qualquer forma, será necessário demonstrar que o agente agiu de forma dolosa ou culposa

    A responsabilidade civil do servidor público por dano causado a terceiros, no exercício de suas funções, ou à própria administração, é subjetiva, razão pela qual se faz necessário, em ambos os casos, comprovar que ele agiu de forma dolosa ou culposa para que seja responsabilizado.

    (Cespe - Ana/BACEN/2013) A responsabilidade civil objetiva do Estado não abrange as empresas públicas e sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica.

    ATENÇÃO:    As empresas públicas e as sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica não respondem objetivamente.

    vejamos quem responde objetivamente pelos danos que seus agentes causarem a terceiros:

    a) a administração direta, as autarquias e as fundações públicas de direito público, independentemente das atividades que realizam;

    b) as empresas públicas, as sociedades de economia mista, quando forem prestadoras de serviços públicos;

    c) as delegatárias de serviço público (pessoas privadas que prestam serviço público por delegação do Estado – concessão, permissão ou autorização de serviço público).

  • GABARITO ''C'

  • GAB: C

    Pessoas Jurídicas que respondem, objetivamente, pelos atos de seus agentes: são todas as pessoas jurídicas de direito público e privado que prestam serviço público, exigindo-se dessas últimas algum vínculo jurídico de delegação com o Estado.
    Compõe esse grupo as pessoas jurídicas da Administração Direta, autárquica, fundacional; empresas estatais prestadoras de serviço público, concessionárias e permissionárias de serviço público, autorizatárias, fundações públicas de direito privado prestadoras de serviço público.

    Ação ajuizada contra a autarquia. Se a autarquia for condenada a pagar (por ato de agente seu), essa responsabilidade é chamada responsabilidade primária. Em não tendo dinheiro para pagar a conta, o Estado responde subsidiariamente: é a chamada responsabilidade subsidiária, que ocorre sempre que Estado deve responder por ato de agente de outra pessoa jurídica.

    CADERNOS DE DIREITO ADMINISTRATIVO, MATHEUS CARVALHO

    #foconodistintivo

  • Gabarito C

    O estado responde civilmente independente de dolo ou culpa daquele que o representa, devendo indenizar o particular e excercer o direito de regresso sobre o particular

  • Rapaz, essa me pegou pq é uma S.E.M que tem personalidade própria e prestadora de serviços públicos,

    segundo a CF ela responde de maneira OBJETIVA, e ela tem personalidade própria, então não entendi pq tá correto que o ESTADO é que vai responder OBJETIVAMENTE e não ela.

    Alguém ajuda??

  • Na minha opinião não há resposta certa. Pois o Estado até pode ser responsabilizado, mas o regresso é contra a SEM e não contra o funcionário.

  • FCC tratou "o Estado" como todos os que podem responder/ser alvo da ação pelo ato lícito/ilícito/omissivo = Generalizou.

    Eu errei a questão, pois pensei que quem teria que responder é " a Sociedade de Economia Mista", como deve ocorrer, o Estado só responde subsidiariamente, caso a empresa ñ tenha recursos p/ pagar indenização a vítima.

    Ela considerou Empresa Púb como Estado.

  • Pra mim estão todas erradas. Como a colega falou o estado só responderia de forma subsidiária.

  • Gabarito C

    Trata-se da Teoria do risco administrativo, que gera responsabilidade objetiva da Administração Pública por danos sofridos pelo particular:

    As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão OBJETIVAMENTE pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, seja o dano lícito ou ilícito, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Ou seja, no caso do agente causador do dano, a responsabilidade é subjetiva, respondendo ele no caso de haver dolo ou culpa.

    __________________________________________________________________

    A Responsabilidade Civil da Concessionária e Permissionária de Serviços Públicos sempre será OBJETIVA, independentemente, se o fato ilícito ocorrer com um usuário ou terceiro.

    No Brasil, a delegação de serviços está regulamentada pela lei 8.987/95 , na qual fica expresso que essas empresas prestam o serviço por sua conta e risco, e em caso de danos assumem a responsabilidade objetiva de repará-los.

    ___________________________________________________________________

    No caso da omissão do Estado, fala-se em responsabilidade civil subjetiva, exigindo-se demonstração de dolo ou culpa. Veja que há uma condição.

    Assim sendo, em se tratando de pessoa jurídica de direito privado exploradora de atividade econômica, não se aplica a responsabilidade objetiva, mas sim as normas atinentes à esfera privada, baseada na responsabilidade subjetiva, que pressupõe prova de culpa.

    ___________________________________________________________________

    Responderão OBJETIVAMENTE

    ---> As pessoas jurídicas de direito público e

    ---> as pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público

    ___________________________________________________________________

    Responderão SUBJETIVAMENTE

    ---> As pessoas jurídicas de direito privado que exploram atividade econômica

    ___________________________________________________________________

    Causas de EXCLUSÃO da Responsabilidade Civil do Estado

        → Culpa Exclusiva da Vítima

        → Culpa Exclusiva de Terceiro

        → Caso Fortuito ou Força Maior

    ► Causas que ATENUAM / REDUZEM a Responsabilidade Civil do Estado

        → Culpa Concorrente da Vítima

        → Culpa Concorrente de Terceiro