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Prova IBFC - 2018 - Câmara de Feira de Santana - BA - Procurador Jurídico Adjunto


ID
2709991
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

                                Gravidez por substituição

                            “Carrego seu flho por R$50 mil”

           Proibida no Brasil, barriga de aluguel movimenta internet

                com grupos de oferta e procura (Clarissa Pains)


      “Cedo meu útero por R$30 mil em dinheiro e um carro a partir do ano de 2012.”

      “Alugo barriga por R$50 mil para terminar de construir minha casa.”

      “Se você não tiver dinheiro, mas puder me arrumar um emprego, alugo meu útero sem custos.”

      Ao rolar a página de um grupo público sobre barriga de aluguel na internet, a sensação é de estar vendo uma seção de classifcados. As mulheres informam quanto cobram e quais são suas exigências, e os possíveis contratantes selecionam as que mais se encaixam no perfl que procuram e entram em contato. Os valores costumam variar de R$10 mil a R$50 mil, e muitas “candidatas” se dispõem a viajar para outros estados. Tão explícitas na rede, essas transações comerciais são, no entanto, proibidas no Brasil. Por aqui, só se pode “emprestar” a barriga para parentes de até quarto grau e se não houver dinheiro envolvido, no que é chamado tecnicamente de cessão temporária de útero ou gravidez por substituição.

      Quem tenta driblar isso, tem, em geral, consciência da proibição, mas alega necessidade fnanceira.[...]

      O tema não é consenso mesmo entre especialistas em reprodução. Para Maria Cecília, ter uma barriga solidária dentro da família e sem pagar é o ideal por uma questão emocional e de segurança para os pais e o bebê, mas a proibição da transação comercial traz outros problemas.

      - O vínculo comercial dá, sim, margem a práticas de má-fé. No entanto, é uma faca de dois gumes: quando você proíbe, acham um jeito de fazer de forma clandestina e, portanto, insegura. Proibir não é o melhor caminho, mas isso é uma opinião pessoal – diz ela.

      Membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), Marcio Coslovsky ressalta que o objetivo da norma é, acima de tudo, impedir que se atente contra a dignidade humana:

      - A ideia é proteger as pessoas e não explorar a miséria delas. A única ponderação que cabe notar é que tal proibição, de forma geral, é associada à classe social: quem tem dinheiro pode pegar um avião e fechar um contrato de barriga de aluguel, porque vários países permitem. [...]

      Outra especialista, Claudia Navarro diz, ainda, que uma “inseminação caseira”, feita fora das clínicas especializadas, envolve uma série de perigos.

      - Há risco grave de infecção. Nas clínicas, o sêmen fca guardado seis meses antes de ser usado, para dar tempo de a janela de incubação dos vírus terminar. Isso nos dá garantia de que a pessoa não tem HIV, por exemplo – diz ela. – E se, além da barriga, a mulher usar seu óvulo, ela será mãe de fato da criança. Pode, no futuro, pedir guarda, pensão. São muitas consequências.

                                                                (Fonte: Jornal O Globo, 25/02/2018) 

Os três primeiros parágrafos do texto são reproduções de ofertas feitas, na internet, por mulheres que se propõem a alugar suas barrigas. O efeito dessa reprodução na construção do texto consiste em:

Alternativas
Comentários
  •        “Cedo meu útero por R$30 mil em dinheiro e um carro a partir do ano de 2012.”

          “Alugo barriga por R$50 mil para terminar de construir minha casa.”

          “Se você não tiver dinheiro, mas puder me arrumar um emprego, alugo meu útero sem custos.”

    Os fatos apresentados retem à ideia  de uma seção de classificados..

    Gabarito D

  • o contexto fica claro devido a ideia de " seção de classificados " que vem a ser apresentada no seguimento do texto.

     

    GAB: D

  • GABARITO: LETRA D

     “Cedo meu útero por R$30 mil em dinheiro e um carro a partir do ano de 2012.”

       “Alugo barriga por R$50 mil para terminar de construir minha casa.”

       “Se você não tiver dinheiro, mas puder me arrumar um emprego, alugo meu útero sem custos.”

       Ao rolar a página de um grupo público sobre barriga de aluguel na internet, a sensação é de estar vendo uma seção de classificados.


ID
2709994
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

                                Gravidez por substituição

                            “Carrego seu flho por R$50 mil”

           Proibida no Brasil, barriga de aluguel movimenta internet

                com grupos de oferta e procura (Clarissa Pains)


      “Cedo meu útero por R$30 mil em dinheiro e um carro a partir do ano de 2012.”

      “Alugo barriga por R$50 mil para terminar de construir minha casa.”

      “Se você não tiver dinheiro, mas puder me arrumar um emprego, alugo meu útero sem custos.”

      Ao rolar a página de um grupo público sobre barriga de aluguel na internet, a sensação é de estar vendo uma seção de classifcados. As mulheres informam quanto cobram e quais são suas exigências, e os possíveis contratantes selecionam as que mais se encaixam no perfl que procuram e entram em contato. Os valores costumam variar de R$10 mil a R$50 mil, e muitas “candidatas” se dispõem a viajar para outros estados. Tão explícitas na rede, essas transações comerciais são, no entanto, proibidas no Brasil. Por aqui, só se pode “emprestar” a barriga para parentes de até quarto grau e se não houver dinheiro envolvido, no que é chamado tecnicamente de cessão temporária de útero ou gravidez por substituição.

      Quem tenta driblar isso, tem, em geral, consciência da proibição, mas alega necessidade fnanceira.[...]

      O tema não é consenso mesmo entre especialistas em reprodução. Para Maria Cecília, ter uma barriga solidária dentro da família e sem pagar é o ideal por uma questão emocional e de segurança para os pais e o bebê, mas a proibição da transação comercial traz outros problemas.

      - O vínculo comercial dá, sim, margem a práticas de má-fé. No entanto, é uma faca de dois gumes: quando você proíbe, acham um jeito de fazer de forma clandestina e, portanto, insegura. Proibir não é o melhor caminho, mas isso é uma opinião pessoal – diz ela.

      Membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), Marcio Coslovsky ressalta que o objetivo da norma é, acima de tudo, impedir que se atente contra a dignidade humana:

      - A ideia é proteger as pessoas e não explorar a miséria delas. A única ponderação que cabe notar é que tal proibição, de forma geral, é associada à classe social: quem tem dinheiro pode pegar um avião e fechar um contrato de barriga de aluguel, porque vários países permitem. [...]

      Outra especialista, Claudia Navarro diz, ainda, que uma “inseminação caseira”, feita fora das clínicas especializadas, envolve uma série de perigos.

      - Há risco grave de infecção. Nas clínicas, o sêmen fca guardado seis meses antes de ser usado, para dar tempo de a janela de incubação dos vírus terminar. Isso nos dá garantia de que a pessoa não tem HIV, por exemplo – diz ela. – E se, além da barriga, a mulher usar seu óvulo, ela será mãe de fato da criança. Pode, no futuro, pedir guarda, pensão. São muitas consequências.

                                                                (Fonte: Jornal O Globo, 25/02/2018) 

quando você proíbe, acham um jeito de fazer de uma forma clandestina” (7º§)


O pronome “você”, presente na primeira oração, aponta, semanticamente, para um referente:

Alternativas
Comentários
  • GAB. C

     

  • impreciso, indicando as autoridades responsáveis pela proibição. 

    Quem proíbe? As autoridades 

    Gab c

  • Dúvida entre C e D, mas ai me questionei: Quem proibe, é a autoridade ou o leitor?

    GAB: C

  • Muito confusa essa questão...

    não vejo ligação, relação do texto com o gabarito, letra C com "impreciso, indicando as autoridades responsáveis pela proibição"

    Na minha opinião a resposta estaria mais para alternativa D.

  • Por nada não... mas C e D estão ambas corretas.

  • Nada haver essa questão. Eu iria de D também.

  • Ao dizer "Quando VOCÊ proíbe, eu estou incluindo meu leitor. Agora, ao dizer "Quando SE proíbe", uso de imprecisão total! fim de papo!

  • mas não tem como os leitores em geral proibir ( eu acho) , então só fica restando as autoridades mesmo.

  • Em que pese abrir discussão para as alternativas C e D, ao analisar está questão não resta dúvida, quem comete o ato de proibir é à autoridade.

  • Quem proibe? as autoridades, logo Dialogo impreciso referente às autoridades responsáveis pela proibição.

    Gab:C


ID
2709997
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

                                Gravidez por substituição

                            “Carrego seu flho por R$50 mil”

           Proibida no Brasil, barriga de aluguel movimenta internet

                com grupos de oferta e procura (Clarissa Pains)


      “Cedo meu útero por R$30 mil em dinheiro e um carro a partir do ano de 2012.”

      “Alugo barriga por R$50 mil para terminar de construir minha casa.”

      “Se você não tiver dinheiro, mas puder me arrumar um emprego, alugo meu útero sem custos.”

      Ao rolar a página de um grupo público sobre barriga de aluguel na internet, a sensação é de estar vendo uma seção de classifcados. As mulheres informam quanto cobram e quais são suas exigências, e os possíveis contratantes selecionam as que mais se encaixam no perfl que procuram e entram em contato. Os valores costumam variar de R$10 mil a R$50 mil, e muitas “candidatas” se dispõem a viajar para outros estados. Tão explícitas na rede, essas transações comerciais são, no entanto, proibidas no Brasil. Por aqui, só se pode “emprestar” a barriga para parentes de até quarto grau e se não houver dinheiro envolvido, no que é chamado tecnicamente de cessão temporária de útero ou gravidez por substituição.

      Quem tenta driblar isso, tem, em geral, consciência da proibição, mas alega necessidade fnanceira.[...]

      O tema não é consenso mesmo entre especialistas em reprodução. Para Maria Cecília, ter uma barriga solidária dentro da família e sem pagar é o ideal por uma questão emocional e de segurança para os pais e o bebê, mas a proibição da transação comercial traz outros problemas.

      - O vínculo comercial dá, sim, margem a práticas de má-fé. No entanto, é uma faca de dois gumes: quando você proíbe, acham um jeito de fazer de forma clandestina e, portanto, insegura. Proibir não é o melhor caminho, mas isso é uma opinião pessoal – diz ela.

      Membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), Marcio Coslovsky ressalta que o objetivo da norma é, acima de tudo, impedir que se atente contra a dignidade humana:

      - A ideia é proteger as pessoas e não explorar a miséria delas. A única ponderação que cabe notar é que tal proibição, de forma geral, é associada à classe social: quem tem dinheiro pode pegar um avião e fechar um contrato de barriga de aluguel, porque vários países permitem. [...]

      Outra especialista, Claudia Navarro diz, ainda, que uma “inseminação caseira”, feita fora das clínicas especializadas, envolve uma série de perigos.

      - Há risco grave de infecção. Nas clínicas, o sêmen fca guardado seis meses antes de ser usado, para dar tempo de a janela de incubação dos vírus terminar. Isso nos dá garantia de que a pessoa não tem HIV, por exemplo – diz ela. – E se, além da barriga, a mulher usar seu óvulo, ela será mãe de fato da criança. Pode, no futuro, pedir guarda, pensão. São muitas consequências.

                                                                (Fonte: Jornal O Globo, 25/02/2018) 

quando você proíbe, acham um jeito de fazer de uma forma clandestina” (7º§)


Considerando o contexto em que o verbo “acham” está inserido, sintaticamente, seu sujeito deve ser classifcado como:

Alternativas
Comentários
  • (B- INDETERMINADO)

    O verbo se encontra na 3ª pessoa do plural, sem referência a qualquer agente já expresso em orações anteriores.

  • GAB. B

     

  • GAB. B

    Sujeito Oculto:

              está implícito na oração, ou seja, o sujeito não está expresso, mas é facilmente identificável

              Encontrei uma maniera de estudar (Eu)

             Descobrimos recentemente pistas novas. (nós)

             OBS: Não existe sujeito oculto ELES

     

    Sujeito indeterminado( 3º Pessoa do Plural ou 3º pessoa singular + SE)

                Apesar de o verbo indicar que houve uma ação praticada por alguém, a identidade do sujeito é indeterminada.

               Comentaram sobre o meu caso. (ELES)

               Falou-se de voce na reunião. (ELE)

     

     

    https://portuguessemmisterio.com.br/2016/06/20/sujeito-oculto-x-sujeito-indeterminado-x-oracao-sem-sujeito/

     

  • Não concordo. A questão fala em contexto. Se fala em contexto eu sei, muito bem, que "acham" pertecem "as mulheres", elas acham. 

    Nannn

  • Rhuan .

    Obrigado pelo teu comentário. Errei somente por confundir esses pequenos detalhes hehueuhe.


    Deus te abençoe

  • Mas é óbvio que o sujeito não é indeterminado!!!!

    Gabarito correto é a letra e).

     

    Acham está se referindo "as mulheres".

     

    Segue abaixo trechoS retiradoS do livro PESTANA (páginas 697-698 pdf)

     

    SUJEITO INDETERMINADO:

     

    " O sujeito indeterminado se assemelha ao oculto. Só que, apesar do verbo indicar que houve uma ação praticada por alguém, a identidade do sujeito é indeterminada. (O QUE NÃO É O CASO DA QUESTÃO!!!)

    Obs.: Em “Meus filhos João e Pedro vivem aprontando. Outra vez esconderam minha bolsa.”,

    o verbo esconder não apresenta sujeito explícito e está na 3a pessoa do plural, no entanto não há indeterminação do sujeito, pois o contexto indica quem são os que praticaram a ação de esconder. Logo, o sujeito do verbo esconder é oculto, e não indeterminado. Fique esperto! "

     

    "SUJEITO OCULTO:

     

    Apresenta um núcleo ímplicito, elíptico, mas facilmente identificável pelo contexto ou pela desinência do verbo. Por isso, este tipo de sujeito é chamado de oculto, implícito, elíptico, desinencial etc.

    CUIDADO!

    Em contextos maiores, o sujeito oculto é um ótimo recurso de coesão para evitar a repetição de uma palavra já mencionada. No entanto, devemos ficar atentos ao contexto (principalmente aos verbos) para percebermos isso."

     

  • O SUJEITO É ELÍPTICO POIS ESTÁ NO TEXTO!  3ª PESSOA NO PLURAL-COM REFERENTE "MULHERES"

     

  • Sujeito indeterminado. A oração apresentada é somente esta:  “quando você proíbe, acham um jeito de fazer de uma forma clandestina”. Verbo na 3º pessoa do plural sem determinante. Parem de colocar chifre em cabeça de cavalo. GAB B

  • O QUE É O SUJEITO? é um termo que se liga ao verbo, o núcleo  é um substantivo ou alguma palavra com valor de substantivo.

    1- SUJEITO DETERMINADO

    -SIMPLES (1 NÚCLEO)

    -COMPOSTO (NÚCLEOS)

    -ELÍPITCO, IMPLÍCITO, OCULTO, DESINÊNCIAL: A IDENTIFICAÇÃO SE DÁ PELA DESINÊNCIA VERBAL.

     

    2-SUJEITO INDETERMINADO

    -VERBO NA 3 PESSOA DO SINGULAR +SE. VERBO DE LIGAÇÃO, TRANSITIVO INDIRETO OU INTRANSITIVO.

    - VERBO NA 3 PESSO DO PLURAL:  EM FRASES CURTAS, ALÉM DE NÃO TER APARECIDO EM ORAÇÕES ANTERIORES. POR QUE USÁ-LO? quando o falante não quer identificar ou desconhece o sujeito.

     

    3- ORAÇÃO SEM SUJEITO (INEXISTENCIAL)

    -VERBOS IMPESSOAIS:

    A) VERBO HAVER NO SENTIDO DE "O FERA" (OCORRER, FAZER, EXISTIR, REALIZAR-SE, ACONTECER)

    B) VERBOS "FASE", FAZER, SER ESTAR (FENÔMENO DA NATUREZA E INDICAÇÃO DE TEMPO)

    C) EXPRESSÕES: BASTA DE, CHEGA DE, PASSA DE.

    D) QUALQUER VERBO QUE INDIQUE TEMPO.

     

  • ''Considerando o contexto em que o verbo “acham” está inserido, sintaticamente, seu sujeito deve ser classifcado como: ''


    Como a questão diz é necessário considerar o contexto. A frase a ser analisada é uma opnião da especialista Maria Cecília, então deve ser considerado o contexto em que ela falava, os referentes estabelecidos por ela. ''Acham'' no momento de sua fala tinha o sentido vago de ''as pessoas'', pois não tinha refente anterior.

  • Jurava que seria letra b

  • Eles ( Acham ) 

  • ALISON, O GABARITO É LETRA B MESMOOO!!

  • A) Sujeito composto: Possui mais de um núcleo. 

     

    B) Sujeito indeterminado: Existe, mas não pode ser identificado na frase. 

    Pronome reto "eles" ou verbos transitivos indiretos + se (índice de indeterminação). 

     

    C) Sujeito inexistente: Oração sem sujeito, ocorrendo com verbos impessoais. 

     

    D) Sujeito oculto, elíptico, implícito ou desinencial: Ocore com pronome reto (eu, tu, ele, nós, vós) quando se escondem nos verbos. 

     

  • Gente ! ACHAM não se refere as mulheres. No contexto, "ACHAM" pode se referir as mulheres e as pessoas que procuram este serviço

  • Quem acham? ELE>> INDETERMINADO

  • Sujeito indeterminado pode se verificar, dentre outras, na seguinte situação: Verbos na 3ª Pessoa do Plural, sem referente.

    Blz que o verbo ACHAM está na 3ª do plural, mas sem referente? :/ Eles não é o referente?

  • Indeterminado: Verbos na 3ª pessoa do plural, sem referência no contexto.

  • Galera! Eu errei a questão, marquei a letra D. Li os comentários e reli sobre a matéria.

    No meu entendimento, é sujeito indeterminado. Pois quando a autora diz: ...a faca de dois gumes: quando você proíbe, acham um jeito de fazer de forma clandestina...

    Quem pode fazer de forma clandestina?

    As mulheres e as pessoas que contratam/querem pagar por uma barriga de aluguel, pois não depende apenas das barrigas de aluguel = bem generalizado.

    Poderia ser reescrita assim: ...elas/eles acham um jeito de fazer...

    Obs: Na classificação de Sujeito Oculto não pode ser substituído por "eles/elas".

    Ex. parecido:

    Roubaram minha senha.

    Quem roubou? Certamente, foi um ladrão = sentido bem generalizado.

    Bom, é minha opinião.

  • Mas Cynthia, sendo pra considerar "mulheres" no contexto, a questão deveria trazer a opção sujeito simples.

  • O SUJEITO SERÁ INDETERMINADO QUANDO:

    VERBO Estiver na 3° Pessoa do Plural Sem Sujeito expresso;

    VERBO Estiver na 3° Pessoa Do Singular, Acompanhado do índice De Indeterminação do Sujeito.

    EX1: Não se precisa de vendedores ( Verbo no singular ´´PRECISA/ SE´´ Índice de indeterminação do sujeito.)

    EX2: Quando você proíbe, acham um jeito de fazer de uma forma clandestina

    ( ACHAM, verbo na 3° plu sem suj expresso)

  • Verbo se encontram na terceira pessoa do plural ACHAM, então será um sujeito indeterminado

  • Conjuga na 3ª pessoa.

    Eles acham -> Sujeito indeterminado.

  • Note que a forma verbal “acham” está na 3ª pessoa do plural e não é possível identificar o agente da ação verbal “acham”.

    Trata-se, dessa forma, de um sujeito indeterminado.

    Resposta: B

  • Percebi pelo Verbo conjugado na 3 pessoa do plural ..

  • Letra B

    Verbo na 3° P.PL. sem sujeito explícito= sujeito indeterminado

  • Paula Pratto foi a que mais me convenceu de que o sujeito não é oculto e sim indeterminado.

  • O SUJEITO INDETERMINADO ESTARÁ "IMPLÍCITO", BASTA TENTAR COLOCAR O PRONOME DA TERCEIRA PESSOA NO PLURAS.

    EX: FALAM MAL DA PROVA.

    (ELES)

    ELES FALAM MAL DA PROVA.

    #PMBA


ID
2710000
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

                                Gravidez por substituição

                            “Carrego seu flho por R$50 mil”

           Proibida no Brasil, barriga de aluguel movimenta internet

                com grupos de oferta e procura (Clarissa Pains)


      “Cedo meu útero por R$30 mil em dinheiro e um carro a partir do ano de 2012.”

      “Alugo barriga por R$50 mil para terminar de construir minha casa.”

      “Se você não tiver dinheiro, mas puder me arrumar um emprego, alugo meu útero sem custos.”

      Ao rolar a página de um grupo público sobre barriga de aluguel na internet, a sensação é de estar vendo uma seção de classifcados. As mulheres informam quanto cobram e quais são suas exigências, e os possíveis contratantes selecionam as que mais se encaixam no perfl que procuram e entram em contato. Os valores costumam variar de R$10 mil a R$50 mil, e muitas “candidatas” se dispõem a viajar para outros estados. Tão explícitas na rede, essas transações comerciais são, no entanto, proibidas no Brasil. Por aqui, só se pode “emprestar” a barriga para parentes de até quarto grau e se não houver dinheiro envolvido, no que é chamado tecnicamente de cessão temporária de útero ou gravidez por substituição.

      Quem tenta driblar isso, tem, em geral, consciência da proibição, mas alega necessidade fnanceira.[...]

      O tema não é consenso mesmo entre especialistas em reprodução. Para Maria Cecília, ter uma barriga solidária dentro da família e sem pagar é o ideal por uma questão emocional e de segurança para os pais e o bebê, mas a proibição da transação comercial traz outros problemas.

      - O vínculo comercial dá, sim, margem a práticas de má-fé. No entanto, é uma faca de dois gumes: quando você proíbe, acham um jeito de fazer de forma clandestina e, portanto, insegura. Proibir não é o melhor caminho, mas isso é uma opinião pessoal – diz ela.

      Membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), Marcio Coslovsky ressalta que o objetivo da norma é, acima de tudo, impedir que se atente contra a dignidade humana:

      - A ideia é proteger as pessoas e não explorar a miséria delas. A única ponderação que cabe notar é que tal proibição, de forma geral, é associada à classe social: quem tem dinheiro pode pegar um avião e fechar um contrato de barriga de aluguel, porque vários países permitem. [...]

      Outra especialista, Claudia Navarro diz, ainda, que uma “inseminação caseira”, feita fora das clínicas especializadas, envolve uma série de perigos.

      - Há risco grave de infecção. Nas clínicas, o sêmen fca guardado seis meses antes de ser usado, para dar tempo de a janela de incubação dos vírus terminar. Isso nos dá garantia de que a pessoa não tem HIV, por exemplo – diz ela. – E se, além da barriga, a mulher usar seu óvulo, ela será mãe de fato da criança. Pode, no futuro, pedir guarda, pensão. São muitas consequências.

                                                                (Fonte: Jornal O Globo, 25/02/2018) 

A partir da leitura atenta do texto, é possível inferir que a oferta de mulheres como “barrigas de aluguel” é motivada, sobretudo, por razões:

Alternativas
Comentários
  • Com uma leitura rápida, percebe-se que muitas mulheres fazem essa ação por razões econômicas.

  • Esta é a típica questão que eles colocam para você não zerar a matéria.
    PM-SE!

  •      “Cedo meu útero por R$30 mil em dinheiro e um carro a partir do ano de 2012.”

          “Alugo barriga por R$50 mil para terminar de construir minha casa.”

          “Se você não tiver dinheiro, mas puder me arrumar um emprego, alugo meu útero sem custos.”

    A resposta se encontra no começo do texto! 

    GABARITO : C

  • Próprio título já responde.

    “Carrego seu flho por R$50 mil” (Gab. C)

  • GAB. C 

     

    " Quem tenta driblar isso, tem, em geral, consciência da proibição, mas alega necessidade fnanceira.[...]"

  • “Cedo meu útero por R$30 mil em dinheiro e um carro a partir do ano de 2012.”

    “Alugo barriga por R$50 mil para terminar de construir minha casa.”

    “Se você não tiver dinheiro, mas puder me arrumar um emprego, alugo meu útero sem custos.”

     

    Letra: C

     

  • Nem precisa ler o texto...


ID
2710003
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

                                Gravidez por substituição

                            “Carrego seu flho por R$50 mil”

           Proibida no Brasil, barriga de aluguel movimenta internet

                com grupos de oferta e procura (Clarissa Pains)


      “Cedo meu útero por R$30 mil em dinheiro e um carro a partir do ano de 2012.”

      “Alugo barriga por R$50 mil para terminar de construir minha casa.”

      “Se você não tiver dinheiro, mas puder me arrumar um emprego, alugo meu útero sem custos.”

      Ao rolar a página de um grupo público sobre barriga de aluguel na internet, a sensação é de estar vendo uma seção de classifcados. As mulheres informam quanto cobram e quais são suas exigências, e os possíveis contratantes selecionam as que mais se encaixam no perfl que procuram e entram em contato. Os valores costumam variar de R$10 mil a R$50 mil, e muitas “candidatas” se dispõem a viajar para outros estados. Tão explícitas na rede, essas transações comerciais são, no entanto, proibidas no Brasil. Por aqui, só se pode “emprestar” a barriga para parentes de até quarto grau e se não houver dinheiro envolvido, no que é chamado tecnicamente de cessão temporária de útero ou gravidez por substituição.

      Quem tenta driblar isso, tem, em geral, consciência da proibição, mas alega necessidade fnanceira.[...]

      O tema não é consenso mesmo entre especialistas em reprodução. Para Maria Cecília, ter uma barriga solidária dentro da família e sem pagar é o ideal por uma questão emocional e de segurança para os pais e o bebê, mas a proibição da transação comercial traz outros problemas.

      - O vínculo comercial dá, sim, margem a práticas de má-fé. No entanto, é uma faca de dois gumes: quando você proíbe, acham um jeito de fazer de forma clandestina e, portanto, insegura. Proibir não é o melhor caminho, mas isso é uma opinião pessoal – diz ela.

      Membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), Marcio Coslovsky ressalta que o objetivo da norma é, acima de tudo, impedir que se atente contra a dignidade humana:

      - A ideia é proteger as pessoas e não explorar a miséria delas. A única ponderação que cabe notar é que tal proibição, de forma geral, é associada à classe social: quem tem dinheiro pode pegar um avião e fechar um contrato de barriga de aluguel, porque vários países permitem. [...]

      Outra especialista, Claudia Navarro diz, ainda, que uma “inseminação caseira”, feita fora das clínicas especializadas, envolve uma série de perigos.

      - Há risco grave de infecção. Nas clínicas, o sêmen fca guardado seis meses antes de ser usado, para dar tempo de a janela de incubação dos vírus terminar. Isso nos dá garantia de que a pessoa não tem HIV, por exemplo – diz ela. – E se, além da barriga, a mulher usar seu óvulo, ela será mãe de fato da criança. Pode, no futuro, pedir guarda, pensão. São muitas consequências.

                                                                (Fonte: Jornal O Globo, 25/02/2018) 

No 4º parágrafo, a oração “Ao rolar a página de um grupo público sobre barriga de aluguel na internet”, possui combinações, preposições e contrações estabelecendo nexos coesivos. Assinale a alternativa em que se aponta, CORRETAMENTE, o valor semântico de um desses termos.

Alternativas
Comentários
  • "Ao rolar a página" dá uma ideia de tempo...

    Gab: A

  • muito estranhas essas questões...

  • Tipos e Exemplos de Preposições

    Preposição de lugar: O navio veio de São Paulo.

    Preposição de modo: Os prisioneiros eram colocados em fila.

    Preposição de tempoPor dois anos ele viveu aqui.

    Preposição de distânciaA cinco quilômetros daqui passa uma estrada.

    Preposição de causaCom a seca, o gado começou a morrer.

    Preposição de instrumento: Ele cortou a árvore com o machado.

    Preposição de finalidade: A praça foi enfeitada para a festa.



    Acertei a questão, fazendo a substituição do Ao por Quando, fica nítida a ideia de tempo.

    Gab letra A

  • ao + infinitivo = ideia de tempo

  • (Ao rolar a página de um grupo público sobre barriga de aluguel na internet), a sensação é de estar vendo uma seção de classificados.

    Quem já estudou sobre as orações subordinadas adverbiais reduzidas saberia identificar a malandragem que essas orações com verbos nominais trazem. Até mesmo por questão de pontuação, já que esta oração está deslocada e por isso DEVE vir acompanha por vírgulas.

  • Ao + infinitivo = Tempo

    A + infinitivo = Condição

    Para + infinitivo = finalidade.

  • ao : tempo

    de: posse

    sobre: assunto

    na: lugar

  • No momento em que... Quando... Ao rolar a página... Tempo.

  • sob = “embaixo de”, “em estado de”, “sujeito à influência ou ao comando de algo ou alguém”. sobre = “em cima de”, “acima de” ou “a respeito de”

  • Carga semântica de:

    AO + Infinitivo = TEMPO ("ao rolar" )

    Mais dicas instagram @mapasdeconcurseira

  • Letra A – CERTA – A oração “Ao rolar a página de um grupo...” pode ser reescrita da seguinte forma: “No momento em que rolo a página de um grupo...”, “Quando rolo a página de um grupo...”. Isso torna evidente o sentido de tempo expressado pela preposição A.

    Letra B – ERRADA – A preposição “de”, presente em “página de um grupo”, estabelece uma relação de posse.

    Letra C – ERRADA – A preposição “sobre”, presente em “página de um grupo sobre barriga de aluguel”, estabelece uma relação de assunto.

    Letra D – ERRADA – A preposição “em”, presente em “página ... sobre barriga de aluguel na internet”, estabelece uma relação de lugar.

    Resposta: A

  • Não tem nada de estranho, é pura semântica, vejamos:

    "Ao rolar a página..." = Oração subordinada adverbial reduzida de infinitivo (Na reduzida não temos a presença de verbos conjugados nem conjunções)

    E como ficaria na desenvolvida?

    "Quando rolou a página..."

    (Verbo conjugado marcando presença)

    GAB: A

  • Basta trocar ''ao'' por ''quando'' que mata a questão


ID
2710006
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

                                Gravidez por substituição

                            “Carrego seu flho por R$50 mil”

           Proibida no Brasil, barriga de aluguel movimenta internet

                com grupos de oferta e procura (Clarissa Pains)


      “Cedo meu útero por R$30 mil em dinheiro e um carro a partir do ano de 2012.”

      “Alugo barriga por R$50 mil para terminar de construir minha casa.”

      “Se você não tiver dinheiro, mas puder me arrumar um emprego, alugo meu útero sem custos.”

      Ao rolar a página de um grupo público sobre barriga de aluguel na internet, a sensação é de estar vendo uma seção de classifcados. As mulheres informam quanto cobram e quais são suas exigências, e os possíveis contratantes selecionam as que mais se encaixam no perfl que procuram e entram em contato. Os valores costumam variar de R$10 mil a R$50 mil, e muitas “candidatas” se dispõem a viajar para outros estados. Tão explícitas na rede, essas transações comerciais são, no entanto, proibidas no Brasil. Por aqui, só se pode “emprestar” a barriga para parentes de até quarto grau e se não houver dinheiro envolvido, no que é chamado tecnicamente de cessão temporária de útero ou gravidez por substituição.

      Quem tenta driblar isso, tem, em geral, consciência da proibição, mas alega necessidade fnanceira.[...]

      O tema não é consenso mesmo entre especialistas em reprodução. Para Maria Cecília, ter uma barriga solidária dentro da família e sem pagar é o ideal por uma questão emocional e de segurança para os pais e o bebê, mas a proibição da transação comercial traz outros problemas.

      - O vínculo comercial dá, sim, margem a práticas de má-fé. No entanto, é uma faca de dois gumes: quando você proíbe, acham um jeito de fazer de forma clandestina e, portanto, insegura. Proibir não é o melhor caminho, mas isso é uma opinião pessoal – diz ela.

      Membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), Marcio Coslovsky ressalta que o objetivo da norma é, acima de tudo, impedir que se atente contra a dignidade humana:

      - A ideia é proteger as pessoas e não explorar a miséria delas. A única ponderação que cabe notar é que tal proibição, de forma geral, é associada à classe social: quem tem dinheiro pode pegar um avião e fechar um contrato de barriga de aluguel, porque vários países permitem. [...]

      Outra especialista, Claudia Navarro diz, ainda, que uma “inseminação caseira”, feita fora das clínicas especializadas, envolve uma série de perigos.

      - Há risco grave de infecção. Nas clínicas, o sêmen fca guardado seis meses antes de ser usado, para dar tempo de a janela de incubação dos vírus terminar. Isso nos dá garantia de que a pessoa não tem HIV, por exemplo – diz ela. – E se, além da barriga, a mulher usar seu óvulo, ela será mãe de fato da criança. Pode, no futuro, pedir guarda, pensão. São muitas consequências.

                                                                (Fonte: Jornal O Globo, 25/02/2018) 

Ao observar o posicionamento do especialista Marcio Coslovsky, no texto, nota-se que ele:

Alternativas
Comentários
  • Fui responder rápido e marquei a letra "c" pela questão da miséria das pessoas envolvidas quando ele afirma que:  - "A ideia é proteger as pessoas e não explorar a miséria delas".

    MAS O DADO NOVO (ITEM "D" CORRETO") fala: "A ÚNICA ponderação que cabe notar (único dado)  que tal proibição, de forma geral, é associada à classe social(...)"

     

    Gabarito correto: D

  • GABARITO: D

    a) reafrma a tese defendida por Maria Cecília sobre a proibição da barriga de aluguel. -> NÃO, pois ele é conivente a tal proibição, e Maria Cecília é contra.

     b)questiona a proibição apontando dados da legalidade da prática em outros países. -> NÃO, ele é convivente com a proibição. 

     c)condena a proibição uma vez que ela exploraria a miséria das pessoas envolvidas. -> PEGADINHA, sim ele afirma que tal conduta explora a miséria das pessoas, ENTRETANTO ele NÃO condena a conduta de vedação.

     d)acrescenta um dado novo e econômico em relação à questão da proibição. -> RESPOSTA!!! Ele acrescenta o dado de quem tem dinheiro pode viajar e pronto resolve o seu problema, e que a ideia da proibição é proteger as pessoas e não explorar a miséria delas.

  • Erro da C -> "condena a proibição..."

    Gab: D

  • GABARITO: D

    Em relação a essa questão, analisei respectivamente os verbos de cada alternativa.

    Antes de ter resolvido essa questão, tinha respondido a questão Q903334

    Dessa maneira, percebi que o texto está predominantemente na terceira pessoa, e na minha opinião, por causa disso o Marcio Coslovsky só poderia acrescentar alguma informação.

    Se a minha análise está certa ou errada, isso não sei kkkk, mas conclui meu pensamento quando depois disso, busquei o que ele acrescentou, conforme a alternativa do gabarito afirma.

    "Outra especialista, Claudia Navarro diz, ainda, que uma “inseminação caseira”, feita fora das clínicas especializadas, envolve uma série de perigos.

       - Há risco grave de infecção. Nas clínicas, o sêmen fica guardado seis meses antes de ser usado, para dar tempo de a janela de incubação dos vírus terminar. Isso nos dá garantia de que a pessoa não tem HIV, por exemplo – diz ela. – E se, além da barriga, a mulher usar seu óvulo, ela será mãe de fato da criança. Pode, no futuro, pedir guarda, pensão. São muitas consequências."


ID
2710009
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

                                Gravidez por substituição

                            “Carrego seu flho por R$50 mil”

           Proibida no Brasil, barriga de aluguel movimenta internet

                com grupos de oferta e procura (Clarissa Pains)


      “Cedo meu útero por R$30 mil em dinheiro e um carro a partir do ano de 2012.”

      “Alugo barriga por R$50 mil para terminar de construir minha casa.”

      “Se você não tiver dinheiro, mas puder me arrumar um emprego, alugo meu útero sem custos.”

      Ao rolar a página de um grupo público sobre barriga de aluguel na internet, a sensação é de estar vendo uma seção de classifcados. As mulheres informam quanto cobram e quais são suas exigências, e os possíveis contratantes selecionam as que mais se encaixam no perfl que procuram e entram em contato. Os valores costumam variar de R$10 mil a R$50 mil, e muitas “candidatas” se dispõem a viajar para outros estados. Tão explícitas na rede, essas transações comerciais são, no entanto, proibidas no Brasil. Por aqui, só se pode “emprestar” a barriga para parentes de até quarto grau e se não houver dinheiro envolvido, no que é chamado tecnicamente de cessão temporária de útero ou gravidez por substituição.

      Quem tenta driblar isso, tem, em geral, consciência da proibição, mas alega necessidade fnanceira.[...]

      O tema não é consenso mesmo entre especialistas em reprodução. Para Maria Cecília, ter uma barriga solidária dentro da família e sem pagar é o ideal por uma questão emocional e de segurança para os pais e o bebê, mas a proibição da transação comercial traz outros problemas.

      - O vínculo comercial dá, sim, margem a práticas de má-fé. No entanto, é uma faca de dois gumes: quando você proíbe, acham um jeito de fazer de forma clandestina e, portanto, insegura. Proibir não é o melhor caminho, mas isso é uma opinião pessoal – diz ela.

      Membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), Marcio Coslovsky ressalta que o objetivo da norma é, acima de tudo, impedir que se atente contra a dignidade humana:

      - A ideia é proteger as pessoas e não explorar a miséria delas. A única ponderação que cabe notar é que tal proibição, de forma geral, é associada à classe social: quem tem dinheiro pode pegar um avião e fechar um contrato de barriga de aluguel, porque vários países permitem. [...]

      Outra especialista, Claudia Navarro diz, ainda, que uma “inseminação caseira”, feita fora das clínicas especializadas, envolve uma série de perigos.

      - Há risco grave de infecção. Nas clínicas, o sêmen fca guardado seis meses antes de ser usado, para dar tempo de a janela de incubação dos vírus terminar. Isso nos dá garantia de que a pessoa não tem HIV, por exemplo – diz ela. – E se, além da barriga, a mulher usar seu óvulo, ela será mãe de fato da criança. Pode, no futuro, pedir guarda, pensão. São muitas consequências.

                                                                (Fonte: Jornal O Globo, 25/02/2018) 

O texto em análise pertence ao gênero jornalístico e apresenta um potencial informativo. Contribuem para isso todos os elementos linguísticos listados abaixo, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

    A) Claro emprego da 3 pessoa. Ex: . As mulheres informam quanto cobram e quais são suas exigências, e os possíveis contratantes selecionam as que mais se encaixam no perfl que procuram e entram em contato. Os valores costumam variar de R$10 mil a R$50 mil, e muitas “candidatas” se dispõem a viajar para outros estados. Tão explícitas na rede, essas transações comerciais são, no entanto, proibidas no Brasil. Por aqui, só se pode “emprestar” a barriga para parentes de até quarto grau e se não houver dinheiro envolvido, no que é chamado tecnicamente de cessão temporária de útero ou gravidez por substituição.

    B) Texto Formal, é uma materia jornalistica. 

    C) Ele faz referência a 3 autoridades.

    D) Ele cita; traz informações.

  • GABARITO B

     

     O gênero jornalístico tem como principal característica a integração entre o leitor e o jornal, sendo que essa modalidade requer um tipo específico de linguagem, chamada de linguagem jornalística.

     

    linguagem jornalística deve seguir alguns preceitos. São eles:

     

    Objetividade: a linguagem jornalística deve ser objetiva e evitar termos literários, como metáforas e linguagem conotativa. Isso acontece porque a mensagem deve ser transmitida de maneira clara, a fim de que sejam evitadas diferentes interpretações e possíveis dificuldades do leitor em compreender aquilo que está sendo dito ou lido.

     

    Simplicidade: deve prezar por termos aceitos no registro formal da língua, evitando vícios de linguagem e vocábulos eruditos ou obsoletos.

     

    Imparcialidade: deve evitar expressões que denunciem a opinião de quem escreve a notícia para que o leitor possa fazer seu próprio juízo de valor sobre aquilo que está expresso no jornal.

     

    Linguagem referencial: o foco deve ser mantido na notícia.

     

    Empatia com o leitor: a linguagem jornalística deve projetar no leitor os sentimentos daqueles que estão envolvidos na notícia.

     

    Linguagem narrativa: predominantemente há a ocorrência da narração, gênero associado aos verbos carregados de ação. A narração confere maior ritmo aos fatos, assim como linearidade.

     

    Universalidade: os fatos narrados devem ser de interesse geral, evitando assuntos que sejam de pouca relevância para a sociedade.Frase

     

     

    bons estudos

  • Característicos tipos de textos jornalísticos e suas principais características:


    Notícia: Caracteriza-se pela linguagem direta e formal. Tem caráter informativo e é escrito de forma impessoal, freqüentemente fazendo uso da terceira pessoa. Inicia-se com o lide e se segue com o corpo da notícia. Enquanto na primeira parte estão registradas as principais informações do fato, no corpo do texto estão presentes os detalhes (relevantes ou não), as causas e as conseqüências dos fatos, como, onde e com quem aconteceu, e a sua possível repercussão na vida das pessoas que estão lendo. Pode ter ou não um público alvo (jovens, políticos, idosos, famílias), caso tenha a linguagem poderá ser adaptada para o melhor entendimento.


    Editorial: é uma sessão do jornal que possui opiniões dos editores e/ou da própria empresa que edita o veículo de comunicação. São textos opinativos, e não tem a obrigação de serem imparciais.


    Reportagem: Tem por essência a descrição e caracterização de eventos. Para isso a reportagem conta com algumas perguntas que, ao serem respondidas, formarão a estrutura da reportagem. Em Inglês chamamos as perguntas a seguir de WH Questions, e elas servem para melhor estruturar a reportagem: O quê?, Como?, Quando?, Onde?, Porquê?, Quem?.


    Nota: Texto curto composto apenas pelo lide. Normalmente trata de algum assunto de fácil compreensão e assimilação e que seja do interesse do leitor. Algo que já tenha sido noticiado ou que não possui detalhes relevantes para serem descritos.

  • GABARITO: LETRA: B

    B) Texto é Formal, e NÃO informal como afirma a questão. A linguagem formal, também chamada de "culta" está pautada no uso correto das normas gramaticais bem como na boa pronúncia das palavras. Já a linguagem informal ou coloquial representa a linguagem cotidiana, ou seja, trata-se de uma linguagem espontânea, regionalista e despreocupada com as normas gramaticais.

  • b)emprego de registro informal em ´´rolar´´.

  • nem precisa ler o texto a assertiva B já entrega quando diz "predomínio do uso INFORMAL"

  • A- o emprego da terceira pessoa do discurso. -> Sim, em textos narrativos informativos há uma predominância da terceira pessoa.

    B- predomínio do registro informal como em “rolar” (4º§). -> texto de cunho jornalístico = Formal. Objetivo. Destinado ao público em geral.

    referência a autoridades na área em questão. -> Sim, isso fortalece a notícia.

    reprodução de falas por meio das citações. -> Sim. É a mesma coisa de um jornal de televisão, que entrevista uma pessoa e dá espaço para o entrevistado opinar, falar sobre certo assunto.

  • "Sem necessidade de ler o texto para responder", mas na prova veria até os espaços entre as palavras kkkkkk


ID
2710012
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

                                Gravidez por substituição

                            “Carrego seu flho por R$50 mil”

           Proibida no Brasil, barriga de aluguel movimenta internet

                com grupos de oferta e procura (Clarissa Pains)


      “Cedo meu útero por R$30 mil em dinheiro e um carro a partir do ano de 2012.”

      “Alugo barriga por R$50 mil para terminar de construir minha casa.”

      “Se você não tiver dinheiro, mas puder me arrumar um emprego, alugo meu útero sem custos.”

      Ao rolar a página de um grupo público sobre barriga de aluguel na internet, a sensação é de estar vendo uma seção de classifcados. As mulheres informam quanto cobram e quais são suas exigências, e os possíveis contratantes selecionam as que mais se encaixam no perfl que procuram e entram em contato. Os valores costumam variar de R$10 mil a R$50 mil, e muitas “candidatas” se dispõem a viajar para outros estados. Tão explícitas na rede, essas transações comerciais são, no entanto, proibidas no Brasil. Por aqui, só se pode “emprestar” a barriga para parentes de até quarto grau e se não houver dinheiro envolvido, no que é chamado tecnicamente de cessão temporária de útero ou gravidez por substituição.

      Quem tenta driblar isso, tem, em geral, consciência da proibição, mas alega necessidade fnanceira.[...]

      O tema não é consenso mesmo entre especialistas em reprodução. Para Maria Cecília, ter uma barriga solidária dentro da família e sem pagar é o ideal por uma questão emocional e de segurança para os pais e o bebê, mas a proibição da transação comercial traz outros problemas.

      - O vínculo comercial dá, sim, margem a práticas de má-fé. No entanto, é uma faca de dois gumes: quando você proíbe, acham um jeito de fazer de forma clandestina e, portanto, insegura. Proibir não é o melhor caminho, mas isso é uma opinião pessoal – diz ela.

      Membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), Marcio Coslovsky ressalta que o objetivo da norma é, acima de tudo, impedir que se atente contra a dignidade humana:

      - A ideia é proteger as pessoas e não explorar a miséria delas. A única ponderação que cabe notar é que tal proibição, de forma geral, é associada à classe social: quem tem dinheiro pode pegar um avião e fechar um contrato de barriga de aluguel, porque vários países permitem. [...]

      Outra especialista, Claudia Navarro diz, ainda, que uma “inseminação caseira”, feita fora das clínicas especializadas, envolve uma série de perigos.

      - Há risco grave de infecção. Nas clínicas, o sêmen fca guardado seis meses antes de ser usado, para dar tempo de a janela de incubação dos vírus terminar. Isso nos dá garantia de que a pessoa não tem HIV, por exemplo – diz ela. – E se, além da barriga, a mulher usar seu óvulo, ela será mãe de fato da criança. Pode, no futuro, pedir guarda, pensão. São muitas consequências.

                                                                (Fonte: Jornal O Globo, 25/02/2018) 

Em “Tão explícitas na rede, essas transações comerciais são, no entanto, proibidas no Brasil.” (4º§) o conectivo destacado poderia ser substituído, sem prejuízo de sentido, por:

Alternativas
Comentários
  • Conjunções Coordenativas

    São aquelas que ligam orações de sentido completo e independente ou termos da oração que têm a mesma função gramatical. Subdividem-se em:

    1) Aditivas: ligam orações ou palavras, expressando ideia de acrescentamento ou adição. São elas: e, nem (= e não), não só... mas também, não só... como também, bem como, não só... mas ainda. Por exemplo:

    A sua pesquisa é clara e objetiva.

    Ela não só dirigiu a pesquisa como também escreveu o relatório.

    2) Adversativas: ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação. São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante. Por exemplo:

    Tentei chegar mais cedo, porém não consegui.

    3) Alternativas: ligam orações ou palavras, expressando ideia de alternância ou escolha, indicando fatos que se realizam separadamente. São elas: ou, ou... ou, ora... ora, já... já, quer... quer, seja... seja, talvez... talvez. Por exemplo:

    Ou escolho agora, ou fico sem presente de aniversário.

    4) Conclusivas: ligam a oração anterior a uma oração que expressa ideia de conclusão ou consequência. São elas: logo, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso, assim. Por exemplo:

    Marta estava bem preparada para o teste, portanto não ficou nervosa.

    5) Explicativas: ligam a oração anterior a uma oração que a explica, que justifica a ideia nela contida. São elas: que, porque, pois (antes do verbo), porquanto. Por exemplo:

    Não demore, que o filme já vai começar.

  • pão pão, queijo queijo.

    memorize os conectivos.

    decore essa desgraça, meu fiu.

  • Adversativas

    e, que, mas, porém, contudo, no entanto, entretanto, senão, não obstante, todavia

  • Macete que me ajudou:


    Porquanto -> Porque


    Bora passar!

  • Dica pra decorar essas coisas, façam milhares de questões srsrs

  • Oposição = adversidade.

    São exemplos: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, pelo contrário, no entanto, não obstante, etc.

    Bons estudos!

  • Galera, como vocês estão vendo, a banca IBFC não sofistica nas questões envolvendo conjunções. O simples “decorar” as conjunções subordinativas e coordenativas já é um bom caminho para acertar as questões.

    O conector “portanto” é conclusivo.

    O conector “porquanto” é causal.

    O conector “além disso” é aditivo.

    Já “todavia”, assim como “no entanto”, possui valor adversativo.

    Resposta: C

  • GABARITO: LETRA C

    Adversativasligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação. São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante. Por exemplo:

    Tentei chegar mais cedo, porém não consegui.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR


ID
2710015
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

                                Gravidez por substituição

                            “Carrego seu flho por R$50 mil”

           Proibida no Brasil, barriga de aluguel movimenta internet

                com grupos de oferta e procura (Clarissa Pains)


      “Cedo meu útero por R$30 mil em dinheiro e um carro a partir do ano de 2012.”

      “Alugo barriga por R$50 mil para terminar de construir minha casa.”

      “Se você não tiver dinheiro, mas puder me arrumar um emprego, alugo meu útero sem custos.”

      Ao rolar a página de um grupo público sobre barriga de aluguel na internet, a sensação é de estar vendo uma seção de classifcados. As mulheres informam quanto cobram e quais são suas exigências, e os possíveis contratantes selecionam as que mais se encaixam no perfl que procuram e entram em contato. Os valores costumam variar de R$10 mil a R$50 mil, e muitas “candidatas” se dispõem a viajar para outros estados. Tão explícitas na rede, essas transações comerciais são, no entanto, proibidas no Brasil. Por aqui, só se pode “emprestar” a barriga para parentes de até quarto grau e se não houver dinheiro envolvido, no que é chamado tecnicamente de cessão temporária de útero ou gravidez por substituição.

      Quem tenta driblar isso, tem, em geral, consciência da proibição, mas alega necessidade fnanceira.[...]

      O tema não é consenso mesmo entre especialistas em reprodução. Para Maria Cecília, ter uma barriga solidária dentro da família e sem pagar é o ideal por uma questão emocional e de segurança para os pais e o bebê, mas a proibição da transação comercial traz outros problemas.

      - O vínculo comercial dá, sim, margem a práticas de má-fé. No entanto, é uma faca de dois gumes: quando você proíbe, acham um jeito de fazer de forma clandestina e, portanto, insegura. Proibir não é o melhor caminho, mas isso é uma opinião pessoal – diz ela.

      Membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), Marcio Coslovsky ressalta que o objetivo da norma é, acima de tudo, impedir que se atente contra a dignidade humana:

      - A ideia é proteger as pessoas e não explorar a miséria delas. A única ponderação que cabe notar é que tal proibição, de forma geral, é associada à classe social: quem tem dinheiro pode pegar um avião e fechar um contrato de barriga de aluguel, porque vários países permitem. [...]

      Outra especialista, Claudia Navarro diz, ainda, que uma “inseminação caseira”, feita fora das clínicas especializadas, envolve uma série de perigos.

      - Há risco grave de infecção. Nas clínicas, o sêmen fca guardado seis meses antes de ser usado, para dar tempo de a janela de incubação dos vírus terminar. Isso nos dá garantia de que a pessoa não tem HIV, por exemplo – diz ela. – E se, além da barriga, a mulher usar seu óvulo, ela será mãe de fato da criança. Pode, no futuro, pedir guarda, pensão. São muitas consequências.

                                                                (Fonte: Jornal O Globo, 25/02/2018) 

Assinale a alternativa em que se faz um comentário INCORRETO a respeito do vocábulo destacado em “- O vínculo comercial dá, sim, margem a práticas de má-fé.”(7º§):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    - Observe que quem DÁ, dá ALGO a alguma coisa, logo podemos notar que se trata a uma questão de regência,

    conforme aponta a letra B. Ademais, para aqueles que ficaram com dúvida, letra B & D se confirmam, assim poderíamos marcar 

    letra A por exclusão.

     

     

  • Porque esse"a" não leva crase e/ou não está no plural?

  • A alternativa "A" está incorreta, portanto é o gabarito da questão.

    a) trata-se de um artigo defnido feminino e no singular.

    Os artigos definidos antepõem ao substantivo de seres definidos.

  • o verbo exige preprosiçao , nao artigo .


  • Respondendo a pergunta de M sobre a crase:


    Uma das regras da crase que tem como caso proibido é o uso do "a" no singular + palavra no plural. Por esse motivo, é proibido colocar a crase.



  • O comando pede a Incorreta.

    gab. A

  • Ele queria a incorreta, droga ! kk

  • Respondendo a pergunta de M sobre a crase:

    Dentre vários regramentos sobre crase, há o de regência, segundo o qual um regente pede preposição "A" e o regido que pede o artigo "A", por isso a fusão para evitar a reverberação (evitar o som do 2 as). No campo semântico, quando se quer deixar o sentido mais genérico, omite-se o artigo "A" do regido, deixando apenas a preposição "A" do regente. Assim não haverá a fusão (A+A). Ex. Obedeço às leis (sentido específico) ou obedeço a leis (sentido genérico).

    Mas cuidado, tudo vai depender do contexto. Se dentro do texto estiver falando de uma determinada lei, aí haverá crase, se não puder determina-lá então não haverá a crase.

  • Resumo da banca IBFC, de 50 questões, 55 ele pergunta qual a questão incorreta kkkk oh banquinha chata da desgrama

  • A singular antes de palavra no plural não leva crase,

  • também errei pensando q era a corretaaaa paraa

  • Gabarito: Letra A

    Obs: Questão INCORRETA!

    Vá com calma jovem gafanhoto!

  • Crase = Regência VERBAL e NOMINAL

    O 'a' destacado é uma preposição

  • crase no singular não deve ser empregada junto a palavras no plural. O fenômeno da crase existe quando há uma fusão (ou contração) entre a preposição "a" e o artigo definido feminino "a". Logo, se a palavra seguinte à preposição "a" for feminina, mas plural, o acento grave indicativo da crase é dispensado.

     

    Fonte: http://www.nilc.icmc.usp.br/nilc/minigramatica/mini/acraseeaspalavrasnoplural.htm

  • Errei mestre !!!!! INCORRETAAAAA

  • Errei mestre !!!!! INCORRETAAAAA

  • Gabarito letra "A", pois não se trata de artigo e sim de preposição, pois se fosse artigo estaria no plural e craseado "ÀS"

  • A letra "A" não se trata de um artigo, mas sim de uma preposição.

  • "Práticas" tá no plural, portanto se fosse artigo seria "as práticas".

    Quem dar margem da margem a alguma coisa---- portanto o a que aparece na frase é uma preposição regida pelo verbo.

  • I N C O R R E T A

  • I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A I N C O R R E T A

  • Quase marco a "d" por causa do "classifca-se"

  • LETRA A

    O Termo (a) que antecede a palavra “práticas” é somente uma preposição, regida pelo verbo “dar” (quem dá, dá algo a alguém).

    Como identificamos somente a presença da preposição (a), não há que se falar em sinal indicativo de crase.

    E diante de palavra no PLURAL, CRASE PASSA MAL.

    Ou seja, trata-se de crase proibida.

  • GABARITO LETRA A

    O artigo é a classe de palavras que acompanha o substantivo indicando se esse está empregado de forma definida ou indefinida. O posicionamento do artigo é antes do substantivo e DEVE CONCORDAR EM GÊNERO E NÚMERO. Se não concordar EM GÊNERO E NÚMERO, NÃO É ARTIGO.

  • Eu leio certo e esqueço...aí marco errado
  • Margem a práticas 

    (O.D) . (O.I)


ID
2710018
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

                                Gravidez por substituição

                            “Carrego seu flho por R$50 mil”

           Proibida no Brasil, barriga de aluguel movimenta internet

                com grupos de oferta e procura (Clarissa Pains)


      “Cedo meu útero por R$30 mil em dinheiro e um carro a partir do ano de 2012.”

      “Alugo barriga por R$50 mil para terminar de construir minha casa.”

      “Se você não tiver dinheiro, mas puder me arrumar um emprego, alugo meu útero sem custos.”

      Ao rolar a página de um grupo público sobre barriga de aluguel na internet, a sensação é de estar vendo uma seção de classifcados. As mulheres informam quanto cobram e quais são suas exigências, e os possíveis contratantes selecionam as que mais se encaixam no perfl que procuram e entram em contato. Os valores costumam variar de R$10 mil a R$50 mil, e muitas “candidatas” se dispõem a viajar para outros estados. Tão explícitas na rede, essas transações comerciais são, no entanto, proibidas no Brasil. Por aqui, só se pode “emprestar” a barriga para parentes de até quarto grau e se não houver dinheiro envolvido, no que é chamado tecnicamente de cessão temporária de útero ou gravidez por substituição.

      Quem tenta driblar isso, tem, em geral, consciência da proibição, mas alega necessidade fnanceira.[...]

      O tema não é consenso mesmo entre especialistas em reprodução. Para Maria Cecília, ter uma barriga solidária dentro da família e sem pagar é o ideal por uma questão emocional e de segurança para os pais e o bebê, mas a proibição da transação comercial traz outros problemas.

      - O vínculo comercial dá, sim, margem a práticas de má-fé. No entanto, é uma faca de dois gumes: quando você proíbe, acham um jeito de fazer de forma clandestina e, portanto, insegura. Proibir não é o melhor caminho, mas isso é uma opinião pessoal – diz ela.

      Membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), Marcio Coslovsky ressalta que o objetivo da norma é, acima de tudo, impedir que se atente contra a dignidade humana:

      - A ideia é proteger as pessoas e não explorar a miséria delas. A única ponderação que cabe notar é que tal proibição, de forma geral, é associada à classe social: quem tem dinheiro pode pegar um avião e fechar um contrato de barriga de aluguel, porque vários países permitem. [...]

      Outra especialista, Claudia Navarro diz, ainda, que uma “inseminação caseira”, feita fora das clínicas especializadas, envolve uma série de perigos.

      - Há risco grave de infecção. Nas clínicas, o sêmen fca guardado seis meses antes de ser usado, para dar tempo de a janela de incubação dos vírus terminar. Isso nos dá garantia de que a pessoa não tem HIV, por exemplo – diz ela. – E se, além da barriga, a mulher usar seu óvulo, ela será mãe de fato da criança. Pode, no futuro, pedir guarda, pensão. São muitas consequências.

                                                                (Fonte: Jornal O Globo, 25/02/2018) 

Em “Pode, no futuro, pedir guarda, pensão. São muitas consequências.” (11º§), o termo em destaque encontrase entre vírgulas uma vez que é um:

Alternativas
Comentários
  • "No futuro" ---- Adjunto adverbial temporal

  • Aposto é uma palavra ou expressão que explica, enumera, detalha, resume, esclarece, especifica, distribui ou compara um termo anterior da oração. Normalmente, é colocado entre vírgulas, mas também pode ser assinalado por travessão ou dois-pontos.

  • SUJEITO -> VERBO -> COMPLEMENTO 

  • É um adjunto adverbial de tempo.

     

    Advérbio é uma palavra que modifica o sentido do verbo, do objeto e do próprio advérbio.

    Exemplo: O avião chegou ontem.  

    A palavra "ontem" acrescenta o verbo chegou, uma circunstância de tempo.

  • Correta, C


    “Pode, no futuro, pedir guarda, pensão. São muitas consequências.” 


    Na ordem direta ficaria:


    "No futuro pode pedir guarda, pensão. São muitas consequências." (na ordem direta o adjunto pode vir sem o uso da virgula)

  • Adjunto adverbial deslocado. Bons estudos! ☺

  • Quem vai fazer a prova de agente prisional em Minas( Valadares) , dá um joinha ai

  • No + tan tan tan = Adjunto Adverbial

  • A vírgula é usada par isolar adjunto adverbial deslocado (sobretudo se apresentar grande extensão). 

    Ex: O governo, na maioria das vezes, desconhece a realidade social. 

  • Adjunto adverbial descolado e intercalado por vírgulas.É um termo acessório da oração que está fora do seu local de origem. Se retira-lo não altera o sentido da oração.

    Bons estudos.

  • No futuro ---- dando ideia de tempo

  • O termo “no futuro”, por expressar a ideia de tempo, possui natureza adverbial. Trata-se, portanto, de um adjunto adverbial. Como está deslocado da ordem direta, requer o isolamento por vírgulas.

    Resposta: C

  • adjunto adverbial de tempo


ID
2710021
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Felipe recebeu seu salário e gastou, num primeiro momento, 3/5 para pagar uma dívida e do valor que sobrou gastou a terça parte na compra de um tablet. Se após os dois gastos Felipe fcou ainda com R$ 616,00, então para o tablet Felipe utilizou um valor, em reais, entre:

Alternativas
Comentários
  • 2/3 --- 616

    1 ------- x

    x= 616 / (2/3)

    x= 924

    OBS: O x corresponde ao valor que restou antes da compra do tablet. Então:

    924 - 616 = 308 valor que custou o tablet.

    RESPOSTA= A

  • 3 ---> gastos com dívida, sobram 2  . Do que sobrou,   vai comprar tablet, logo -> 1 de  = 1 x   -> 2

    5                                                    5                              3                                             3       5    3    5      15

    3 +  ------> 11  - 15 =  

    5   15           15    15     15

    4   = 616

    15       X

    4X = 9240

    X = 2310

    Tablet é 2  de 2310 ----> 308,00 (Letra A) 

                 15

    “Ao fim do dia, podemos aguentar muito mais do que pensamos que podemos” F.K

     

  • Como a questão quer quanto foi gasto com o Tablet.

    X/3 + 616 = X 

    X + 1848 = 3X

    2X = 1848

    X = 924 -->  ( resto  da primeira compra)

    1/3 vezes 924 = 308 valor que custou o Tablet.

     

     

  • 3/5 para pagar uma dívida 

     

    e do valor que sobrou gastou a terça parte na compra de um tablet iqual a 1/3 ... oque soubrou do primeiro foi  2/5

    2/5*1/3 =2/15

     

    montando equação;

     

    3x/5+2x/15+616=x    mmc(5,15) = 15

    15x=9x+2x+9240

    15x-11x=9240

    4x=9240

    x=9240/4

    x=2310 encontramos valor total do sarário

     

    2/15 de  2310 =  308  valor gasto com tablet 

     

  • Gabarito: A

     

    -primeiro gasto - 3 / 5

    -segundo gasto - a terça parte do que restou de 3 / 5. Ou seja 2 / 5 * 1 / 3 = 2 / 15

    sobrou - R$ 616,00

     

    3x / 5 + 2x / 15 + 616 = x

    MMC dá 15...

    9x + 2x + 9.240 = 15x

    11x + 9.240 = 15x

    9.240 = 4x

    x = 2.310

     

    -Para comprar o tablet foi usado o valor da terça parte do valor restante de 3/5 :

    2x/15 = 2(2310) / 15 = 308

     

     

     

    -Take it easy...

  • Gente simplificando e só dividir 616 por 3 e multiplicar por 5 =1,026 daí e só ir tirando 1,026 nas opções oque chegar mais perto da sobra que é 612 e o valor e entre 300 e 400 , Letra A

  • A gente substitui por valores menores e proporcionais, ex: total=15

    logo; 3/5 de 15=9, 15-9=6, 1/3 de 6=2; assim sendo 15-(9+2)=4 

    aplicando à questão: 4 equivale ao 616; logo 616/4=154.

    ele quer saber o valor de 1/3 que foi gasto no tablet que é =2* 154=308

  • Melhor resposta do harrison UNIX

  • ele gastou 3/5 do salário pagando uma dívida e a terça parte na compra de um tablet.

    se sobrou 616 reais é só dividir por 2 ,que foi oq sobrou do salario.

    2 divido por 616= 308

  • Resolução em forma de equação

    Primeiro vamos encontrar qual valor total do salário dele

    X = 3/5X (dividas) + 2/15X (restante após pagar as dividas = 2/5, como ele gastou a terça parte [1/3] disso no tablete, temos = 2/5 x 1/3 [multiplicação simples de fração] = 2/15 = 616 (restou)

    : X = 3/5X + 2/15X + 616 , resultado da equação dá = 2310

    Agora vamos tirar 3/5 de 2310 que foi o gasto com as dividas = 1386

    Restando 924 para compra do tablete, gastando a terça parte = 1/3 de 924 = 308


ID
2710024
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Numa pesquisa de mercado sobre a preferência entre três produtos participaram 300 pessoas que opinaram uma única vez. O resultado foi: 23% escolheram o produto A, 24% escolheram o produto B, 15% escolheram o produto C, 11% escolheram os produtos A e B, 9% escolheram os produtos B e C, 7% escolheram os produtos A e C, 5% escolheram os três. Nessas condições, é correto afrmar que:

Alternativas
Comentários
  • Resposta letra C.

    Clássica questão de conjuntos mas inclui também porcentagem. No caso, era so calcular a porcentagem encima dos 300 iniciais. Daí é so começar pela interseção dos 3 produtos e ir achando todos os valores. 

  • Gabarito: C

    Questão passível de recurso.

    Em questão com interseção de conjuntos, a regra é partir da mais ampla interseção (ABC) para as menores, excluindo-se os números comuns.

    Como o total são 300 pessoas, devemos multiplicar todos os percentuais por 3, para achar o número de pessoas:

    Quem escolheu ao mesmo tempo A,B e C: 15% X 3 = 15 pessoas.

     

    Para achar o número de pessoas que escolheram A e B, devemos multiplicar 11% X 3 = 33. Deste número temos de excluir as 15 que escolheram ABC, para não haver repetição: 33 - 15 = 18 pessoas escolheram só A e B, e assim por diante:

    A e C: 7% X 3 = 21. Excluindo as 15 que escolheram ABC = 6 pessoas escolheram só A e C.

    B e C: 9% X 3 = 27. Excluindo as 15 que escolheram ABC = 12 pessoas escolheram só B e C.

     

    Para achar o número dos que escolheram um único produto, devemos seguir a mesma lógica, excluindo as que escolheram mais de um:

    A: 23 X 3 = 69. Deste número devemos excluir as 15 (ABC) - 18 (AB) - 6 (AC) = 30 pessoas escolheram só o produto A

    B: 24 X 3 = 72. Diminuindo as 15 (ABC) - 18 (AB) - 12 (BC) = 27 pessoas escolheram só o produto B.

    C: 15 X 3 = 45. Diminuindo as 15 (ABC) - 6 (AC) - 12 (BC) = 12 pessoas escolheram só o produto C.

     

    Portanto 69 pessoas (30+27+12) escolheram somente um dos produtos: Letra A ERRADA.

    A Letra B foi considerada ERRADA pela banca. Embora 11 pessoas tenham escolhido APENAS dois dos produtos (18+6+12-15= 11) entendo que também deveria ser considerada correta, uma vez que  exatamente 36 pessoas escolheram pelo menos dois dos produtos, englobando também as 15 pessoas que optaram pelos 3 produtos. Afinal quem escolheu os 3, escolheu também pelo menos 2. Ou não?

    A letra C também está correta, já que o total de pessoas que escolheu algum produto é de 120 (15+30+18+6+12+27+12). Portanto exatamente 180 pessoas escolheram nenhum dos três produtos.

    A letra D também está ERRADA, pois 120 pessoas escolheram pelo menos um dos produtos .

  • Desenhando a expllicação do colega Danilo: https://imgur.com/a/eiSlSVX

  • Gabarito letra C.

    Para facilitar a resolução considerei os percentuais como se fossem os numeros inteiros dos conjuntos, após definir os conjuntos e suas interseções multipliquei por 3. Facilitou pelo total ser um multiplo de 100, caso contrário ia ser mais trabalhoso.

  • exatamente 36 pessoas escolheram pelo menos dois dos produtos

     

    ERRADO

     

    pelo menos dois inclui os 36 e os 15 que são a interseção dos 3

  • Resposta:

    A= 23% dos 300 é: 69.              - 69 pessoas escolheram o Produto A.

             ESCOLHERAM APENAS O PRODUTO A= 69 - 15 - 18 - 6= 30.                 O 15= A, B e C     O 18= A e B      O 6= A e C

    B= 24% dos 300 é: 72               - 72 pessoas escolheram o Produto B.

            ESCOLHERAM APENAS O PRODUTO B= 72 - 15 - 18 - 12= 27..

    C= 15% dos 300 é: 45               - 45 pessoas escolheram o Produto C.

            ESCOLHERAM APENAS O PRODUTO A= 45- 15 - 12 - 6= 12

    A e B= 11% dos 300 é: 33         - 33 pessoas escolheram o Produto A e B.

           ESCOLHERAM APENAS O PRODUTO A= 33 - 15 = 18.

    A e C= 7% dos 300 é: 21          - 21 pessoas escolheram o Produto A e C.

           ESCOLHERAM APENAS O PRODUTO A= 21 - 15 = 6.

    B e C= 9% dos 300 é: 27          - 27 pessoas escolheram o Produto B e C.

          ESCOLHERAM APENAS O PRODUTO A= 27 - 15 = 18.

    A, B e C= 5% dos 300 é: 15      - 15 pessoas escolheram o Produto A, B e C.

     

    O SOMATÓRIO É IGUAL: 30+27+12+18+6+12+15 = 120.

      120 PESSOAS ESCOLHERAM PELO MENOS UM DOS PRODUTOS.

       180 PESSOAS NÃO ESCOLHERAM NENHUM DOS TRÊS PRODUTOS.

    GABARITO LETRA C.

     

  • De 100% - 40% (A,B,C, AB, AC, BC, ABC) = 60% escolheram nenhum dos três produtos. 

     

    Logo,

     

    300x0,6 = 180 pessoas 

     

    GABARITO: C

  • Fazendo o diagrama de venn, chega os seguinte resultado:

    A= 10%

    B= 9%

    C= 4%

    AeB= 6%

    AeC= 2%

    CeB= 4%

    AeBeC= 5%

    TOTAL= 40% escolheu algum produto

     

    Ou seja, 60% não escolheu produto algum

    60% de 300 (total de pessoas)= 180 pessoas que escolheram nenhum dos três produtos.

     

    Letra C

  • Acredito que a banca errou porque há duas respostas: B e C.

    Há pessoas que escolhem as duas coisas é diferente de uma pessoa escolher três coisas. Deve-se considerar a intersecção entre apenas dois elementos e não três elementos. 

  • Paulo Machado, seu pensamento infelizmente está incorreto.

    Quando se diz pelo menos dois produtos, você considera os que escolhem dois produtos ou mais.

    Se dissesse apenas dois produtos aí sim haveria essa limitação.

    Nesse caso, se disser quantos escolheram pelo menos um produto, você considera também os que escolhem dois produtos e os três. Seu pensamento apesar de equivocado ainda prevalece em muitos de nós estudantes.

    Caso eu não esteja certa peço que me corrijam.

  • Trabalho danado!!!

  • Eu errei a questão porque considerei muito o início do enunciado que diz que as 300 pessoas opinaram apenas uma vez. Então, entendi que deveria fazer os cálculos normalmente, sem qualquer diminuição. que triste

  • a) 69

    b) 51

    c) 180

    d) 120

  • A= 10% B= 9% C= 4% AeB= 6% AeC= 2% CeB= 4% AeBeC= 5%

    TOTAL= 40% escolheu algum produto.

    40/100 x 300 = 120

    300 - 120 = 180

  • Banca louca!!! Questão passivel de recurso, duas respostas são gabarito.

     

    Por causa dessas questões mal elaboradas que o TJPE levou anos para ser homologado.

     

    a) exatamente 70 pessoas escolheram somente um dos produtos

    A letra a)  está correta pois 70 pessoas em relação a 300 dá um percentual de 23,33% (0.33 é arredondamento).

     

     

    c) exatamente 180 pessoas escolheram nenhum dos três produtos

    Fazendo o diagrama os conjuntos são divididos entre os seguintes percentuais

    10%

    6%

    5%

    2%

    9%

    4%

    4%

    a soma desses percentuais dá um total de 40% (são pesoas pesquisadas), o que a questão pede são os 60% que não foram pesquisados que dão um total de 180 pessoas, letra C também é gabarito.

  • Qual o motivo da B tá errada?

  • Qual o motivo da B tá errada?

  • Compreende mais de uma solução, tanto letra B quanto letra C.

  • pessoal o motivo da B está errada é o PELO MENOS 2 dos produtos, sendo assim pode ser 2 e 3 produtos:5%+6%+4%+2%=17% que é igual a 51 pessoas.
  • Ufa!!!! Depois de muito esforço pra entender, consegui!!! Pra quem não teve persistência, aquele abraço.

  • A - exatamente 70 pessoas escolheram somente um dos produtos

    ERRADO! 0,23 * 300 = 69

    B -exatamente 36 pessoas escolheram pelo menos dois dos produtos

    ERRADO! "PELO MENOS DOIS, OU SEJA TB PODE SER 3" 0,17 * 300 = 51

    C - exatamente 180 pessoas escolheram nenhum dos três produtos

    GABARITO! O TOTAL DA SOMA DAS PORCENTAGENS É 40%(QUE É QUEM ESCOLHEU). 0,4*300= 120

    300-120=180

    exatamente 130 pessoas escolheram pelo menos um dos produtos

    ERRADO! 0,4*300=120

  • Amigos, caso ajude quem ainda não entendeu, resolvi por um método mais simples.

    O número total de pessoas (em porcentagem ) que escolheram algum produto é dado pela seguinte ralação:

    n(A U B U C) = n(A) + n(B) + n(C) - n(A,B) - n(B,C) - n(A,C) + n(A,B,C)

    Agora é só substituir as porcentagens na equação a cima.

    Vai ficar assim:

    n(A U B U C) = 23 + 24 + 15 - 11 - 9 - 7 + 5 = 40% das pessoas escolheram algum produto, logo 60% não escolheram produto algum.

    Agora é só multiplicar 300 x 60% = 180

    Portanto:180 pessoas não escolheram nenhum produtos. LETRA C

    Simples! \o/

    OBS: Para encontrar as porcentagens de forma simples é só multiplicar 300 pelo valor em porcentagem e voltar duas casas decimais (desprezar os dois últimos zeros) .

    Exemplo: 300 x 60% = 18000

    Espero ter ajudado.

  • É melhor rasgar a prova e sair correndo da sala

  • Nem queria ser procurador mesmo.

  • Foi fácil.

    Comecei pela afirmação mais simples de testar.

    -exatamente 180 pessoas escolheram nenhum dos produtos.

    Era só somar todos que escolheram e ver quanto falta ou sobra. O que falta ou sobra pra dar 100% é nenhum.

    A soma de todos deu 94%

    Logo, falta 6%

    0,6×300 = 180.

    Gabarito.

  • Mateus Silva, 0,6 não é = 6%

    0,6 = 60%

    0,06 = 6%

  • Eu viajo na maionese nas questoes de matematica e ver que tantas pessoas sabem responder é desesperador, mas conseguirei...

  • Resumindo :

    Começa por todos: interseção.

    5 - (A e b)= 5- 11= 6

    5- ( A e C)= 5- 7= 2

    5- ( B e C)= 5- 9= 4

    Agora , vamos aos conjuntos

    CONJUNTO A

    6+2+5 = 13

    23 - 13

    10.

    CONJUNTO B

    6+ 4+ 5= 15

    15- 24

    9

    CONJUNTO C

    2+4+ 5= 11

    15 - 11

    4

    Vamos para porcentagem:

    10+ 2 + 5 + 4 + 9+ 4+ 6 = 40.

    40% de 300 > corta os dois zero

    40 x 3= 120

    120- 300=

    180 NENHUM

    220 USAVAM OS PRODUTOS.

    PM/BA 2020

  • Mateus Silva, a soma de todos que escolheram não é 94% e sim 40%.

    O segredo são as interseções dos conjuntos.

    Começar de dentro para fora, ou seja, da interseção dos três conjuntos (5%).

  • Uma mais simples, um pouco parecida, mas que por já ter feito antes me ajudou no raciocínio para responder:

    Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2015 - EBSERH - Engenheiro de Segurança do Trabalho (CHC-UFPR)

    O administrador de uma sorveteria quis saber a preferência de seus clientes sobre três sabores: morango, chocolate e abacaxi. Para isso, elaborou uma ficha em que cada cliente marcaria com um X quais sabores eram de sua preferência, podendo marcar quantos sabores quisesse. O resultado foi o seguinte: 27 clientes marcaram os três sabores, 50 marcaram os sabores morango e chocolate, 48 marcaram chocolate e abacaxi, 52 marcaram morango e abacaxi, 80 marcaram abacaxi, 78 marcaram morango e 82 marcaram chocolate. Se todos os clientes marcaram pelo menos um sabor e preencheram somente uma ficha cada, então o total de clientes consultados foi:

    A - 417/ B - 390 /C - 117/ D - 286 /E - 142

    Resolução feita pelo usuário Valber Guerra Cabral:

    27 marcaram os três sabores: morango, chocolate e abacaxi.

    50 marcaram morango e chocolate, como 27 já escolheram os dois sabores sobram = 23 (somente morango e chocolate)

    48 marcaram chocolate e abacaxi, como 27 já escolheram os dois sabores sobram = 21 (somente chocolate e abacaxi)

    52 marcaram morango e abacaxi, como 27 já escolheram os dois sabores sobram = 25 (somente chocolate e abacaxi)

    80 marcaram abacaxi, como 27 + 25 + 21, já escolheram = 73 para 80 = 7 ( somente abacaxi )

    78 marcaram morango, como 27 + 23 + 25, já escolheram = 75 para 78 = 3 ( somente morango)

    82 marcaram chocolate, como 27 + 23 + 21, já escolheram = 71 para 82 = 11 ( somente chocolate)

    27 + 23 + 21 + 25 + 7 + 3 + 11 = 117 clientes consultados.

    GabaritoAlternativa C

  • Para facilitar, fiz os cálculos com 100, depois multipliquei os valores por 3 e encontrei o gabarito.

  • Calculo que tomou quase a folha toda do caderno.

  • isso, demorei ms consegui responder. primeiro fiz diagrama de venn chegando aos valor de 40 porcento. depois só fazer regra de 3 que chega a 120, valor dos que usaram. e só observar as opções. a letra c diz q 180 n usavam, portanto gabarito correto

  • Gabarito: C

    120 → Escolheram pelo menos um dos produtos.

    180 → Logo, 180 pessoas escolheram nenhum dos três produtos.

    Pois o total é 300!

  • "Fábio Silva

    Banca louca!!! Questão passivel de recurso, duas respostas são gabarito.

     

    a) exatamente 70 pessoas escolheram somente um dos produtos

    A letra a) está correta pois 70 pessoas em relação a 300 dá um percentual de 23,33% (0.33 é arredondamento)."

    Fábio, a alternativa A está errada porque a banca não mandou você arredondar nada. Quando o Diagrama de Venn é feito transformando a porcentagem em número de pessoas, a soma total de pessoas quem SÓ escolheram o produto A, B ou C é de 69.

  • Mistério total! a letra B também é certa. Vai entender o pensamento desses examinadores.

  • Pessoal, letra B não está correta! Pois ele diz "pelo menos dois dos produtos", mas os que escolheram 3 dos produtos também serão contabilizados.

    GAB: C

  • é so notificar a questão.

  • GABARITO - C

    60/100*300 = 180

  • 3 conjuntos

    mantem ABC

    subtrai AB / BC / AC do ABC

    subtrai A do AB, AC e ABC (de novo)

    subtrai B do AB, BC e ABC (de novo)

    subtrai C do AC, BC e ABC (de novo)

  • fiz tudo certo para ser pega nesse "pelo menos"....

  • Resposta: alternativa C.

    Comentário do professor Ivan Chagas no YouTube:

    https://youtu.be/UHppA_erZr8

    • RACIOCÍNIO LÓGICO
    • quem marcou B igual eu, esqueceu de considerar os 5% da interseção dos 3 conjuntos...

ID
2710027
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A soma dos dois próximos termos da sequência lógica 3,4,7,10,11,16,15,22,..., indica a idade de Ana hoje. Desse modo, a idade de Ana daqui 3 anos será igual a:

Alternativas
Comentários
  • 3  5  7  9  11  13  15  17  19 

    4  6  8  10  12  14 16  18  20 22 24  26 28

    19 + 28 + 3 = 50

    Gabarito: B

     

  • Gabarito: B

    Como bem mostrado pelo Leonardo Batista, são duas linhas sequenciais.

    Na linha de cima os números posteriores pulam um algarismo anterior.

    Na linha de baixo os números posteriores pulam dois algarismos anteriores.

     

  • Outra forma de resolver é dividindo em duas fileiras uma de números ímpares e somando quatro para chegar ao próximo e

    a outra fleira de números pares e somando seis para se chegar ao próximo... é mais fácil de entender...

    3+4=7  7+4=11  11+4=15  15+4=19

    4+6=10  10+6=16  16+6=22  22+6=28

    19+28=47 somando com 3 anos dá 50 letra B

  • impar anda 4

    par anda 6

    os dois proximos serão 19 + 28 = 47 hoje

    47 hoje + 3 anos = 50

  • Errei..Era 47+3=50. Ridiculo e eu cai.

  • LETRA B

    3,4,7,10,11,16,15,22,x,y

    3,5,7,9,11,13,15, 17,19 ( Número impar)

    4,6,8,10,12,14,16,18,20,22,24,26,28 (Número par)


    x+y+3= resposta
    19+28+3=50

  • 3,4,7,10,11,16,15,22 ...

    Os números ímpares, em vermelho, saltam de 4 em 4, consequentemente o próximo termo será 19

    Os números pares, em azul, saltam de 6 em 6, então o próximo termo, depois do 19, será 28.

    Logo 19 + 28 = 47 que é a idade de Ana hoje, daqui a 3 anos ela terá 50, é só somar 47 + 3 = 50

  • Soma dos dois próximos termos

    3+4=7

    7+10=17

    11+16=27

    15+22=37

    Saber a idade de Ana hoje

    1º termo (ímpar) anda 4 nºs

    2º termo (par) anda 6 nºs

    idade de Ana hoje é

    19+28=47 + 3 anos = 50

  • 3,4,7,10,11,16,15,22,...,


    números pares: 4 10 16 22

    Do primeiro par para o segundo nº par, acrescenta-se +6 e assim por diante

    4+6=10

    10+6=16

    16+6=22

    a sequencia com números pares foi feita somando mais seis.



    números ímpares: 3 7 11 15

    a sequencia com números ímpares foi feita somando +4.


    próximo número é 15+4= 19

    e depois 22+6= 28


    3,4,7,10,11,16,15,22, 19, 28


    A questão pede:

    1) A soma dos dois próximos termos da sequência é

    19+28=47

    2) a idade de Ana daqui 3 anos será igual a

    47+3=50

    Resposta: 50 anos



  • Gabarito: B

    Sequência lógica 3, 4, 7, 10, 11, 16, 15, 22, ___, ___.

    Numero ímpar soma + 4 = 3, 4, 7, 10, 11, 16, 15, 22, 19 

    Numero par soma + 6 = 3, 4, 7, 10, 11, 16, 15, 22, 19, 28

    Idade de Ana hoje é a soma dos dois próximos termos da sequência lógica = 19 + 28 = 47

    Idade de Ana daqui 3 anos será = 47 + 3 = 50

  • Nao concordo, pq se eu continuar a sequencia vai aparecer o 23, 27, 28.. os dois últimos seriam o 27 e 28.

  • "a idade de Ana daqui 3 anos será igual a" ahhhh desgraça....

  • Gabarito ->> B

     

        1° coluna       2° coluna

    3                    4

    7                    10

    11                  16

    15                  22

     

    Análise da 1° Coluna ->> Percebemos uma razão de 4.             3 + 4 =7 + 4 = 11+4 = 15

     

    Análise da 2° coluna ->> Percebemos uma razão de 6.             4 + 6 = 10 + 6 = 16 + 6 = 22

     

    Próximos termos:    15 + 4 = 19               22 + 6 = 28

     

      28

    + 19

           4 7

     

    Muita calma. Relaxa o coração.

     

    Idade de Ana hoje -> 47

     

    Da qui a 3 anos a idade de Ana será de 50 anos. (47 + 3)

  • gab B

    3,4,7,10,11,16,15,22, ?, ?

    pares aumentam 6

    ímpares aumentam 4

    19+28 = 47 + 3 = 50 resposta

  • Numeros impar: se conta de 4 em 4(3,7,11,15,19)

    Números pares:se conta de 6 em 6(4,10,16,22,28)

    Soma-se: 28+19=47

    A idade de Ana daqui ha 3 anos será 50.

  • Pqp! Esqueci de somar +3 anos. Kkkkk

  • Eu fui sequinha no 47. Afobada! Por isso é importante reler o enunciado.

  • Muito Boa Essa Questão!

  • Questão fácil:

    Observe que do 3 para o 7 há um aumento de 4 em 4

    3+4= 7

    7+4= 11

    11+4= 15....

    Qual será o próximo número ?

    15+4= 19

    E observe que do 4 para o 10 há um aumento de 6 em 6.

    4+6=10

    10+6= 16

    16+6= 22

    22+6= 28

    Soma: 19+ 28 + 3 anos ( porque a questão quer saber quantos anos Ana terá daqui a 3 anos)

    50 anos

    PM/BA 2020

  • O 47 tá ali pra te pegar.

  • eu n sei se n to com um bom nível de concentração, mas n consegui entender a forma como vs resolveram

  • Cai na pegadinha do 47.

  • Alguém caindo de sono marcou 47 por ai ? rs

  • Alguem mais alem de mim não conseguiu perceber esta sequencia logica antes de ver os comentários? rsrs

  • Vcs descobre os 2 próximos termos da sequência, após vc soma e o resultado você soma com 3 . Afinal a questão quer saber com quantos anos ela estará daqui a 3 anos.

    Resposta : 50!

  • 1° PASSO: descobrir o padrão da sequência lógica.

    Note que os números seguem um padrão de (ímpar - Par).

    Se fizer um desmembramento desses números na seguinte forma:

    3,7,11,15

    notamos que os números seguem um padrão de soma por 4.

    3+4 = 7

    7+4 = 11

    11+4 =15

    15+4= 19

    4,10,16,22

    aqui, o padrão que apresenta é uma soma por 6.

    4+6= 10

    10+6 = 16

    16+6= 22

    22+6 = 28

    Logo, se somarmos essas duas idades + os 3 anos que a questão apresenta o resultado será uma idade de 50 anos.

    19+28+3 = 50

    Alternativa: B

  • gostei dessa questão

  • Eiiii!!!

    se vc não reler a questão, acha o 47 e marca ele. E o infeliz ta bem letra "a". Afffs

    Gab: B (47+3:50)


ID
2710030
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Os primeiros termos de uma P.G. (progressão geométrica) fnita são 24,12,6,3. Se uma P.A. (progressão aritmética) têm razão igual ao triplo da razão dessa P.G. e o primeiro termo é igual a 12, então a soma dos 6 primeiros termos dessa P.A., é:

Alternativas
Comentários
  • q= 1/2, logo, r=3/2 ou 1,5
    an= a1+(n-1).r---- a6= 12+(5.1,5) ---- a6= 12+7,5 ---- a6= 19,5
    Sn= (a1+an).r/2 ---- S6= (12+19,5).6/2 ---- S6= 31,5.3 ---- S6= 94,5
    O gabarito utilizou o 6 termo como se fosse a soma de a1+a6

  • q = 1/2 ; r = 3/2 ; a1 = 12 ; a6 = 19,5 ; S6 = ((12+19,5)*6)/2 = 94,5

    Banca de merda essa IBFC

  • achei a mesma resposta que o júnior.. a questão foi anulada ??

  • OLHEI ESSA QUESTÃO NO SITE DO IBFC E A MESMA FOI ANULADA! 

  • fia da pext IBFC

  • questão zoada!

  • também achei 94,5

  • Perdi 10min da minha vida

  • Poxa é a segunda questão consecutiva que eu resolvo e quando chego até a resposta noto que perdi meu tempo (rsrsrs) pois na verdade a questão está errada. Essas questões devem ser de outro planeta, eu acho. Em júpiter talvez ela tenha uma resposta coerente rsrsrsrsrsrs

  • Questão mal elaborada ! 

  • creio que o sacristão que elabou essa bendita questão estava sob efeito de alguma substancia psicoativa. 

  • Como vai achar o triplo de uma divisão por 2?

    vai dividir por 6? multiplicar por 6? porra de questão mal elaborada é essa 


ID
2710033
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

De acordo com a equivalência lógica proposicional, a negação da frase “João fez exercícios ou Paula não pratica esportes”, é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Negação do OU nega ambas as proposições e troca o OU por E

    João fez exercícios ou Paula não pratica esportes

    João não fez exercícios e Paula pratica esportes

     

  • REGRA:  AFIRMAÇÃO/  NEGAÇÃO

                                   PVQ    =  ~P^~Q

     

  • Ele pediu equivalência mas era negação
  • negaçao ou equivalencia ? tem regras diferentes .

  • Frase → Negação 

    A & B    → ~A ou ~B

    A ou B  → ~A e ~B

    Todo     → Desconstrói a idéia (não pode ser Nenhum)

    "Se Então" A→B   → A e ~B

  • Gabarito : B .

     

     

    Vamos lá , interpretação é tudo na vida de um concurseiro.

     

    Enunciado : De acordo com a equivalência lógica proposicional, a negação da frase “João fez exercícios ou Paula não pratica esportes”, é: 

     

    A v B = ~A ^ ~B ,   Logo : "João fez exercícios ou Paula não pratica esportes" é o mesmo que "João não fez exercícios e Paula pratica esportes" .

     

     

    Bons Estudos !!!

  • Pede equivalencia e a resposta é a negação 

    Bosta de questao

  • Gabarito Letra B

     

    De acordo com a equivalência lógica proposicional, a negação da frase “João fez exercícios ou Paula não pratica esportes”, é: 

    a) João não fez exercícios ou Paula pratica esportes ~P v ~Q

    b) João não fez exercícios e Paula pratica esportes  ~P ^ ~Q

    c) João não fez exercícios e Paula não pratica esportes  ~P ^ Q

    d) João fez exercícios e Paula pratica esportes P ^ ~Q

     

    NEGAÇÃO DE UMA PROPOSIÇÃO CONJUNTIVA ( p q ):

    I) sua proposição negativa – p v – q     

  • nega nega nega

    negação da disjunção ou é a conjunção e, logo

    JOÃO NÃO FEZ EXERCÍCIOS E PAULA PRATICA ESPORTES

  • João fez exercícios ou Paula não pratica esportes

    Negação do conectivo "OU" substituir por "E" e nega tudo.

     

    João não fez exercícios e Paula pratica esportes

  • João fez exercícios ou Paula não pratica esportes

    Negação do conectivo "OU" substituir por "E" e nega tudo.

     

    João não fez exercícios e Paula pratica esportes

  • Essa não errava pelo menos isso aprendi com a professora Maricota

  • “João fez exercícios ou Paula não pratica esportes= P ou Q

    ~(P OU Q)= ~P^ ~ Q

    OU SEJA

    João não fez exercícios e Paula pratica esportes

    GAB B

  • A equivalência lógica de uma disjunção(V) pode ser dada por:

    P v Q = ~P ^ ~Q

    P v Q = ~P → Q

    Dessa forma, poderíamos presumir três respostas para essa questão:

    1) João não fez exercícios e Paula pratica esportes

    2) Paula pratica esportes e joão não fez exercícios

    3) Se joão fez exercícios então Paula pratica esportes

    A questão nos da na alternativa B uma das três possíveis respostas.

  • Nega tudo e troca o "ou" pelo "e".

  • GABARITO B

    NEGAÇÃO de uma proposição:

    NEGA TUUUUUUUUUUUDO e troca o conectivo: se for E fica OU; se for OU, fica E.

     “João fez exercícios ou Paula não pratica esportes”.

     “João NÃO fez exercícios E Paula pratica esportes”.

    bons estudos

  • De acordo com a lei de Morgan

    negar todas as partes e trocar o conectivo "e" pelo "ou"

    ~P ^ ~Q

    B

  • NETRONE = nega , troca e nega !

  • NEGAÇÃO DA CONJUNÇÃO E DA DISJUNÇÃO:

    Negação do "e" = ou

    Negação do "ou" = e ////////// Nega as duas simples.

    NEGAÇÃO DA DISJUNÇÃO EXCLUSIVA E DA BICONDICIONAL:

    Negação do "ou/ou" = se, somente se

    Negação do "se, somente se" = ou/ou ////////// Mantém as duas simples.

    NEGAÇÃO DA CONDICIONAL:

    Negação do "se, então" = e ////////// Mantém a primeira simples e Nega a segunda simples: MANÉ

    #foconapmba2020

  • troca o "OU" pelo "E" e nega as duas proposições.

    .

    João NÃO fez exercícios E Paula pratica esportes.

    .GABARITO B

  • Pediu equivalencia , e era pra dar o resultado da negação ?

    meu jesus , eu nao tenho um dia de paz com essa banca ...

  • PEDIU EQUIVALENCIA E O RESULTADO FOI NEGACAO? ENTENDI FOI NADA!!!!

  • A questão quer a negação da frase, então é só negar e trocar o conectivo "ou" pelo "e"

  • SE TIVER equivalência E NEGAÇÃO

    NEGAÇÃO GANHA!


ID
2710036
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Relacione as duas colunas quanto aos tipos de componentes existentes em um microcomputador:


(A) ROM

(B) BIOS

(C) RAM


(1) Software

(2) Hardware

Alternativas
Comentários
  • ROM:A memória somente de leitura ou ROM (acrônimo em inglês de read-only memory) é um tipo de memória que permite apenas a leitura, ou seja, as suas informações são gravadas pelo fabricante uma única vez e após isso não podem ser alteradas ou apagadas, somente acessadas. (NAO MODIFICAVEL )


    RAM:A memória RAM é um tipo de tecnologia que permite o acesso aos arquivos armazenados no computador. Diferentemente da memória do HD, a RAM não armazena conteúdos permanentemente. É responsável, no entanto, pela leitura dos conteúdos quando requeridos. Ou seja, de forma não-sequencial, por isso, a nomenclatura em inglês de Random Access Memory (Memória de Acesso Aleatório). (Pente de memória)


    BIOS:O Sistema Básico de Entrada e Saída é um aplicativo responsável pela execução da várias tarefas executadas do momento em que você liga o computador até o carregamento do sistema operacional instalado na máquina.
    Ao iniciar o PC, a BIOS faz uma varredura para detectar e identificar todos os componentes de hardware conectados à máquina. Só depois de todo esse processo de identificação é que a BIOS passa o controle para o sistema operacional e o boot acontece de verdade.

  • RAM = Volátil

    ROM = Não Volátil

  • Dica: A BIOS é salva na memória ROM.

  • REPITAM COMIGO!!!!!!!!!!!

    Memória RAM e ROM são parte dos componentes de HARDWARE!!!!!!!

    Memória RAM e ROM são parte dos componentes de HARDWARE!!!!!!!

    Memória RAM e ROM são parte dos componentes de HARDWARE!!!!!!!

    Memória RAM e ROM são parte dos componentes de HARDWARE!!!!!!!

    Memória RAM e ROM são parte dos componentes de HARDWARE!!!!!!!

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
    BIOS é um SOFTWARE!!!!!!!!!!!
    BIOS (Basic Input/ Output System – Sistema Básico de Entrada e Saída): é um programa (software) pré-gravado pelo fabricante da placa-mãe e colocado em uma memória ROM (permanente), na placa-mãe do computador. Quando um computador é ligado, é a BIOS que inicializa a máquina, verificando as memórias, discos rígidos e dispositivos de entrada e saída. Somente depois do “OK” da BIOS que o sistema operacional do computador é inicializado. 

     

    Fonte: Estratégia Concursos. 

    Bons estudos!!!!

  • MEMÓRIA ROM:
    -> Read Only Memory;
    -> Permite apenas LEITURA;
    -> É uma memória NÃO VOLATIL;
    -> É utilizado em FIRMWARE;
    -> Vem de FABRICA;
    -> Tem o registro das CARACTERISTICAS do computador.
     

    MEMÓRIA RAM:
    -> É a MEMÓRIA PRINCIPAL do computador;
    -> Tem a função de armazenar os PROGRAMAS EM EXECUÇÃO;
    -> É uma memória VOLÁTIL;
    -> Suporta acesso aleatório;
    -> Pode ser do tipo estática ou dinâmica;
    -> Permite leitura e escrita.

     

    BIOS
    Age como uma interface entre o hardware (processador, chipset, etc.) e o sistema operacional. Principais funções executadas pelo BIOS:
    -> Carregar o sistema operacional para a memória RAM;
    -> Executar o programa POST (Power-On Self Test). POST executa testes básicos de hardware.
    → É um programa de computador pré-gravado em memória permanente, que é executado no momento de iniciação do computador, cuja função é suprir suporte básico de acesso ao hardware.

    GABARITO -> [D]




     

  • Durante o boot , ou seja, quando seu computador esta sendo ligado o bios que verifica se todos os hardwere e softwere estao funcionando se o seu teclado nao estiver conectado o boot vai parar. 

    Mas se antes disso vc ir em SETUP e desabilitar o keyboard (teclado) colocando none ou desabilit e reinicia-lo a maquina durante o boot o bios nao vai verificar o teclado mais.

    Cuidado com as pegadinhas pois podem falar que nao tem como ligar o pc e tem sim so desabilitar antes.
     

  • Hardware é a parte física de um computador, é formado pelos componentes eletrônicos, como por exemplo, circuitos de fios e luz, placas, utensílios, correntes, e qualquer outro material em estado físico, que seja necessário para fazer com o que computador funcione.

     

    Software é qualquer programa de computador que possa ser utilizado, copiado e etc. Apenas com a combinação de software hardware o computador pode funcionar de forma mais correta e eficiente.  (SOFAZ  PROGRAMA)

    #IDAM

  • Para ajudar na fixação de que é um HARDWARE, olha aí a bendita memória ROM:

    https://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/10/conheca-os-tipos-de-memoria-rom-e-escolha-o-ideal-para-voce.html

  • Letra D #idam

     

  • Pra não esquecer jamais:

    SOFTWARE é aquilo que você xinga;

    HARDWARE é aquilo que você chuta!!!

    Bons estudos!!! :D

  • HardWare teve dois filhos gêmeos, RAM e ROM.

  • memoria ROM > A 2  

    BIOS SOFTAWARE QUE FICA DENTRO DA ROM.  B1

    MEMORIA RAM VOLATIL > C2 

  • Vou deixar aqui o que eu pensei porque pode ter sido a dúvida de outro colega...

    Pensei que como a BIOS tá na ROM, elas eram a mesma coisa...

    Só me esqueci que BIOS é um FIRMWARE e todo FIRMWARE, assim como todo DRIVER, é um SOFTWARE.

  • 1 Gbyte (gigabyte) equivale a 1.024 Mbytes. ? certo!!!SEMPRE O POSTERIOR É 1024x o bytes DO ANTERIOR.

    Byte 1024

    Kilo byte 1024 bytes

    Mega byte 1024 kbytes

    Giga byte 1024 megabytes

    Tera byte 1024 gigabytes

    Peta byte 1024 terabytes

    SEMPRE O POSTERIOR É 1024x o bytes DO ANTERIOR.

    bit, Byte, Kilobyte, Megabyte, Gigabyte, Terabyte, Petabyte, Exabyte, Zettabyte, Yottabyte

    O HD: é uma memória SECUNDÁRIA e NÃO VOLÁTIL.

    a memória ROM é uma das memorias principais (não é secundária)junto com a memória RAM.

    Memória ROM: memória não volatil gravada de fabrica, contem o firmware sorft gravado de fabrica para gerenciar um equipamento.

    Memoria RAM: memória volatil de trabalho, armazena as informações enquanto o computador estiver ligado.

    Primárias são as principais RAM, ROM e processador de CPU.

    Secundárias são aquelas que o PC não precisa para funcionar; Ex.: Pen drives, HDs, CDs, DVDs.

    PLACA MÃE - CONECTA E INTERLIGA OS COMPONENTES

    CPU - PROCESSA OS DADOS

    Falou em Processamento ----> lembre-se de CPU / Processador

    MEMÓRIA RAM

    ·        APAGA

    ·        É volÁtil.

    ·        MEMORIAS PRINCIPAIS junto com a memória ROM

    ·        A velocidade de transferência dessa memória é superior à dos dispositivos de memória de massa.

    ·        NÃO ARMAZENA conteúdos permanentemente.

    ·        armazena as informações enquanto o computador estiver ligado.

    ·        NÃO ARMAZENA conteúdo quando o computador é DESLIGADO

    ·        Responsável pela leitura dos conteúdos quando requeridos pelo usuário, de forma não-sequencial.

    Abaixo, seguem algumas características da memória ROM.

    • memória principal (sem ela, o computador não funciona).

    • fixa/permanente (não volátil – ao desligar o computador, os dados (firmware)

    armazenados nela não serão apagados).

    • Chip que já vem de fábrica com informações gravadas – (programação embarcada – Firmware)

    • Memória responsável pela inicialização do sistema – (Carregamento do sistema operacional, boot...)

    • Tecnologia atual: flashrom. (Tecnologia dos pen drives)

    os “HDs” Flash são chamados de SSD (Solid State Disks – Discos de Estado Sólido). Este é, portanto, o

    termo que deverá ser usado em provas para descrever tais equipamentos.

    SSD >>> Possui maior custo para aquisição e menor tempo de acesso aos dados que os HD's

    SSD armaazena dados sem partes móveis; Tem circuito integrado semicondutor; Utiliza memória Ram ou Flash.

    Vantagens do SSD comparado ao HD:

    + ECONOMIA DE ENERGIA

    + RESISTÊNCIA A QUEDAS

    + SILENCIOSO

    LEITURA E GRAVAÇÃO + RÁPIDA

    Desvantagens comparado ao HD:

    + Caro

    Reduzida capacidade de armazenamento

  • A questão aborda conhecimentos acerca da diferenciação entre hardware e software. 

     

    Item A – Memória ROM é um tipo de memória não volátil que apenas realiza a leitura dos dados, que são registrados pela fabricante da memória e não podem ser apagados, e armazena as informações da BIOS, que é responsável pela inicialização do sistema.

    Item B – BIOS é um firmware não-volátil responsável por iniciar a placa-mãe, verificar os dispositivos nela instalados e inicializar o sistema operacional.

    Item C- A memória RAM é o hardware que armazena temporariamente, por ser de memória volátil, informações fornecidas pelo HD, ou seja, ao reiniciar o computador, as informações armazenadas na memória RAM são perdidas. Além disso, ela é responsável por acelerar a busca de informações requeridas pelo usuário.

     

    Agora basta aplicar os valores na próxima coluna, ficando a seguinte sequência: A2, B1, C2.

    Gabarito – Alternativa D.

    • Informática
    • ROM é um tipo de memória não volátil que apenas realiza a leitura dos dados, que são registrados pela fabricante da memória e não podem ser apagados, e armazena as informações da BIOS, que é responsável pela inicialização do sistema.
    • BIOS é um firmware não-volátil responsável por iniciar a placa-mãe, verificar os dispositivos nela instalados e inicializar o sistema operacional.
    • RAM é o hardware que armazena temporariamente, por ser de memória volátil, informações fornecidas pelo HD, ou seja, ao reiniciar o computador, as informações armazenadas na memória RAM são perdidas. Além disso, ela é responsável por acelerar a busca de informações requeridas pelo usuário.
    • O semicondutor de óxido metálico complementar (CMOS) é uma pequena quantidade de memória em uma placa-mãe do computador que armazena as configurações do BIOS
  • Memoria Rom e Ram são hardaware

  • GAB-D

    A2 - B1 - C2

    Aquele dinossauro que gosta de tirar onda: Tirano Sarro Rex.


ID
2710039
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Quanto a Internet, Intranet e Extranet e seus principais protocolos, analise as afrmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta (de cima para baixo):


( ) a Extranet é tipicamente utilizada por fornecedores, parceiros e clientes.

( ) tanto a Internet como a Intranet e a Extranet utilizam o protocolo TCP/IP.

Alternativas
Comentários
  • Correta, A

    I - A Extranet é tipicamente utilizada por fornecedores, parceiros e clientes. Pode ser considerada correta, visto que uma extranet é uma rede de computadores que permite acesso externo controlado, para negócios específicos ou propósitos educacionais.

    II - Tanto a Internet como a Intranet e a Extranet utilizam o protocolo TCP/IP. É isso mesmo, basicamente, tanto a intranet quanto a extranet são sistemas de rede construídas sobre o modelo da internet, usando os mesmos recursos como Protocolos TCP/IP, para fazer a conexão entre os computadores; HTTP, para mostrar conteúdos e serviços de rede; e SMTP, para serviços de e-mail; por fim: FTP, para transferência de arquivos. O que diferencia ambas é a forma de acesso.

  • Apesar de estar muito simples a questão, vale lembrar que TCP/IP não é um protocolo, é uma CADEIA de protocolos que contém todos os protocolos utilizados na internet!

  • TCP/ IP : funciona na camada de transporte do tcp/ip. Ele permite gerenciar os dados vindo da (ou com destino à) camada inferior do modelo (ou seja, o protocolo IP. 

    Internet: A Internet é a rede mundial de computadores, composta por todos os computadores do mundo ligados em rede. Seu funcionamento é baseado na Pilha de Protocolos TCP/IP.

    A Intranet, por sua vez, também é uma rede de computadores, que disponibiliza um conjunto de serviços análogo à Internet, também baseada na pilha de protocolos TCP/IP. Porém, a Intranet é restrita a um local físico. Ou seja, é uma rede fechada, interna e exclusiva.

    Extranet: A Extranet, por fim, funciona como uma extensão da Intranet a computadores que estejam fora dos domínios físicos da Intranet.
    Não raro, é necessário que parceiros, clientes, fornecedores, e até mesmo funcionários da organização precisem acessar alguns serviços da Intranet, mesmo estando fora da organização. E, nesse contexto, a Extranet torna-se ferramenta essencial para a organização.

     

     

    Basicamente, tanto a intranet quanto a extranet são sistemas de rede construídas sobre o modelo da internet, usando os mesmos recursos como Protocolos TCP/IP, para fazer a conexão entre os computadores, HTTP, para mostrar conteúdos e serviços de rede, SMTP, para serviços de e-mail e FTP, para transferência de arquivos.

    Fonte: https://m.tecmundo.com.br/conexao/1955-o-que-e-intranet-e-extranet-.htm

  • Lembrando que a intranet não é restrita a um local fechado.

  • Gabarito Letra A

     

    * internet: rede mundial de computadores baseada no conjunto de protocolos TCP/IP.

    I) TCP: protocolo de controle de transmissão.

    II) IP: protocolo da internet. Responsável pelo sistema de endereçamento utilizado na internet

     

    * intranet: rede de acesso restrito de uma determinada organização e que utiliza a mesma tecnologia da internet (protocolos).

     

    * ethernet: padrão e tecnologia de rede muito utilizada para conexões de redes locais

  • A IntraNeT não é restrita a um local físico conforme disse uma coleguinha aí em cima!

  •  

    -        INTERNET: É UMA REDE PÚBLICA É PARA FORA, REDE EXTERNA.   É a rede mundial de computadores, composta por todos os computadores do mundo ligados em rede. Seu funcionamento é baseado na Pilha de Protocolos     TCP/IP.

     

    -         INTRA - NET: É UMA REDE PRIVADA. ACESSO RESTRITO. É PARA DENTRO. REDE INTERNA. REDE CORPORATIVA.      NÃO PRECISA ESTÁ CONECTADO.

     

    A intranet é uma versão particular da internet, podendo ou não estar conectada à mesma.

     

                               Q904251        o sistema pode ser acessado somente por usuários previamente autorizados, mas também pode ser possível o acesso através da Internet, dependendo de como a Intranet foi configurada.    

               

    -   EXTRANET:      para facilitar a compreensão sobre a extranet, pense no seu Internet Banking  !

    A Extranet é o acesso remoto a uma Intranet, via Dial-Up (modem) ou via VPN (rede pública), por exemplo.

    Numa EXTRANET a empresa abre uma parte de sua rede (INTRANET) para contato com o cliente ou permite uma interface de acesso dos fornecedores a rede. 

    A Intranet é privada, mas uma parte dela (extranet) pode ser disponibilizada para pessoas de fora da empresa através da rede de internet.

     

    CESGRANRIO EX.:  Acesse a intranet, implantada corretamente, de uma universidade, a partir de seu computador pessoal em sua residência, o setor de TI da universidade deve possibilitar o acesso via VPN (Virtual Private Network) é uma rede virtual particular.

    FCC-    Apesar de ser considerada uma internet interna, PERMITE que computadores localizados remotamente, mesmo que em uma filial, acessem o conteúdo de servidores que estejam na matriz ou sede da organização.

    .................

     

    URL (uniform resource locator) é um endereço virtual utilizado na Web que pode estar associado a um sítio, um computador ou UM ARQUIVO.

     

     

     

    HTTP   é o protocolo de transferência de HIPERTEXTO.

     

     

    DHCP      responsável por designar endereços IP variáveis que possibilitam a navegação na Web

     

     

    HTML   é a linguagem de marcação de HIPERTEXTO.

     

     

    DNS       é o serviço que TRADUZ OS ENDEREÇOS URL em número de IP, e vice-versa.

     

       

     PHP        é um conjunto de comandos, quase uma linguagem de programação, para sites interativos e dinâmicos.

     

     

     

    FTP ou File Transfer Protocol é uma forma de transferir arquivos. Pode referir-se tanto ao protocolo quanto ao programa que implementa este protocolo. A transferência de dados em redes de computadores envolve normalmente transferência de arquivos e acesso a sistemas de arquivos remotos

     

     

    VPN (Virtual Private Network) é uma rede virtual particular

     

     

    O padrão TCP/IP é um conjunto de protocolos de comunicação utilizados na Internet. 

     

  • EXTRANET
    Rede baseada na tecnologia Web, que une os recursos da intranet de uma companhia com os de seus
    clientes, fornecedores ou outros parceiros.
    A intranet pode operar apenas como uma rede corporativa dentro dos limites da empresa, porém
    pode ser vantajosa sua ligação com a internet.
    Duas empresas podem, colaborar para que seus funcionários possam ter acesso às informações e
    serviços de ambas corporações, tais como compra de materiais de uma e financiamento e
    investimentos de outra.

  • Gabarito: A

    Internet - rede pública

    Intranet - rede privada

    Extranet - acesso remoto

  • pra mim que a extranet era uma extensao da intranet. utilizada pelos funcionarios daquela determianda empresa!!!

    resumindo.. extranet > para todos nao raro.. exceções fornecedores etc..

    TCP/ IP : funciona na camada de transporte do tcp/ip. Ele permite gerenciar os dados vindo da (ou com destino à) camada inferior do modelo (ou seja, o protocolo IP. 

    Internet: A Internet é a rede mundial de computadores, composta por todos os computadores do mundo ligados em rede. Seu funcionamento é baseado na Pilha de Protocolos TCP/IP.

    Intranet, por sua vez, também é uma rede de computadores, que disponibiliza um conjunto de serviços análogo à Internet, também baseada na pilha de protocolos TCP/IP. Porém, a Intranet é restrita a um local físico. Ou seja, é uma rede fechada, interna e exclusiva.

    Extranet: A Extranet, por fim, funciona como uma extensão da Intranet a computadores que estejam fora dos domínios físicos da Intranet.
    Não raro, é necessário que parceiros, clientes, fornecedores, e até mesmo funcionários da organização precisem acessar alguns serviços da Intranet, mesmo estando fora da organização. E, nesse contexto, a Extranet torna-se ferramenta essencial para a organização.

     

     

    Basicamente, tanto a intranet quanto a extranet são sistemas de rede construídas sobre o modelo da internet, usando os mesmos recursos como Protocolos TCP/IP, para fazer a conexão entre os computadores, HTTP, para mostrar conteúdos e serviços de rede, SMTP, para serviços de e-mail e FTP, para transferência de arquivos.

    TCP/IP (também chamado de pilha de protocolos TCP/IP) é um conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede. Seu nome vem de dois protocolos: o TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP (Internet Protocol - Protocolo de Internet, ou ainda, protocolo de interconexão). O conjunto de protocolos pode ser visto como um modelo de camadas (Modelo OSI), onde cada camada é responsável por um grupo de tarefas, fornecendo um conjunto de serviços bem definidos para o protocolo da camada superior. As camadas mais altas, estão logicamente mais perto do usuário (chamada camada de aplicação) e lidam com dados mais abstratos, confiando em protocolos de camadas mais baixas para tarefas de menor nível de abstração.[1]

  • Assertiva a

    ( V) a Extranet é tipicamente utilizada por fornecedores, parceiros e clientes.

    (V ) tanto a Internet como a Intranet e a Extranet utilizam o protocolo TCP/IP.

  • Carnaval de 2021 estou na luta, aqui, estudando, porém 2022. Vou fazer um verdadeiro carnaval. Viu.

    Alô Patos-PB.

    Alô Maringá-PR

    Vem PC"s do meu Brasil.

    • Internet - rede pública
    • Intranet - rede privada
    • Extranet - acesso remoto

    • TCP/IP - Descrição
    • O TCP/IP é um conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede. Seu nome vem de dois protocolos: o TCP e o IP.
    • O Hypertext Transfer Protocol, sigla HTTP é um protocolo de comunicação utilizado para sistemas de informação de hipermídia, distribuídos e colaborativos. Ele é a base para a comunicação de dados da World Wide Web. Hipertexto é o texto estruturado que utiliza ligações lógicas entre nós contendo texto.
    • SMTP para enviar e-mail e POP3 ou IMAP para receber e-mail.
    • File Transfer Protocol FTP = Protocolo de Transferência de Arquivos é um protocolo padrão/genérico independente de hardware sobre um modo de transferir arquivos/ficheiros e também é um programa de transferência.

ID
2710042
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Se teclarmos simultaneamente a tecla CTRL e a tecla + em um navegador de Internet, teremos como resultado:

Alternativas
Comentários
  • Os comandos CTRL + dentro do navegador serve para dar ZOOM e aumentar a tela de navegação em ate 500%

    Os comandos CTRL -  dentro do navegador serve para diminuir o ZOOM e diminuir a tela de navegação em ate 25%

     

  •  

    a)

    a inclusão do site atual nos Favoritos = Ctrl + D

     b)

    o aumento da visualização da página (zoom) = CTRL +

     c)

    a abertura de uma nova aba do navegador = Ctrl + T

     d)

    a abertura de uma nova janela do navegador =CTRL +  N

     

     

    GABARITO B

     

  • Adicionando:

    Control + rolagem do mouse tem a mesma função

  • ZOOM

    CTRL + + = Aumentar zoom

    CTRL + - = Diminuir zoom

    CTRL + 0 = zoom 100%

    Instagram @mapasdeconcurserira

  • Gabarito: B

    aplica o zoom no navegador.

  • GABARITO: LETRA B

    Windows e alguns programas permitem alterar o tamanho da tela do PC. No caso dos navegadores, basta pressionar as teclas de atalho "Ctrl" e sinal de mais (+) ou menos (-) para aumentar ou diminuir o zoom da página. O recurso é ideal para pessoas com problemas de visão, mas pode atrapalhar usuários caso configurado por engano.

    FONTE: TECHTUDO.COM.BR

  • Gabarito B

    A inclusão do site atual nos Favoritos = Ctrl + D

    A abertura de uma nova aba do navegador = Ctrl + T

    A abertura de uma nova janela do navegador = Ctrl + N

    Baseado no Google Chrome.

  • GAB-B

    o aumento da visualização da página (zoom).

    Você nunca é velho demais para ser jovem.

    SEJAM NOVOS!!


ID
2710045
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O estudo dos princípios e técnicas pelas quais a informação pode ser transformada da sua forma original para outra ilegível, de forma que possa ser conhecida apenas por seu destinatário (detentor da “chave secreta”), o que a torna difícil de ser lida por alguém não autorizado. Estamos descrevendo o conceito de:

Alternativas
Comentários
  • O termo Criptografia surgiu da fusão das palavras gregas "Kryptós" e "gráphein", que significam "oculto" e "escrever", respectivamente.

    Trata-se de um conjunto de regras que visa codificar a informação de forma que só o emissor e o receptor consiga decifrá-la. Para isso várias técnicas são usadas, e ao passar do tempo modificada, aperfeiçoada e o surgimento de novas outras de maneira que fiquem mais seguras.

  • GABARITO C 

     

     

    A criptografia, considerada como a ciência e a arte de escrever mensagens em forma cifrada ou em código, é um dos principais mecanismos de segurança que você pode usar para se proteger dos riscos associados ao uso da Internet.

     

    A primeira vista ela até pode parecer complicada, mas para usufruir dos benefícios que proporciona você não precisa estudá-la profundamente e nem ser nenhum matemático experiente. Atualmente, a criptografia já está integrada ou pode ser facilmente adicionada à grande maioria dos sistemas operacionais e aplicativos e para usá-la, muitas vezes, basta a realização de algumas configurações ou cliques de mouse.

     

     

    Por meio do uso da criptografia você pode:

    * proteger os dados sigilosos armazenados em seu computador, como o seu arquivo de senhas e a sua declaração de Imposto de Renda;

     

    * criar uma área (partição) específica no seu computador, na qual todas as informações que forem lá gravadas serão automaticamente criptografadas;

     

    * proteger seus backups contra acesso indevido, principalmente aqueles enviados para áreas de armazenamento externo de mídias;

     

    *  proteger as comunicações realizadas pela Internet, como os e-mails enviados/recebidos e as transações bancárias e comerciais realizadas.

     

    Quem quiser complementar, segue o link (fonte) = https://cartilha.cert.br/criptografia/

  • CRIPTOGRAFIA > Condifica uma informação       Ex :  BOLA  >>> ALOB 

    * SIMÉTRICA >>> Uma chave ( CHAVE SECRETA OU ÚNICA )

    * ASSIMÉTRICA >>> Duas chaves ( CHAVE PÚBLICA E PRIVADA ) 

  • Curiosidade relevante:

     

    o Windows 10 tem um programa nativo de criptografia chamado BitLocker.

     

     

    Rumo à PCSP!

  • O estudo dos princípios e técnicas pelas quais a informação pode ser transformada da sua forma original para outra ilegível, de forma que possa ser conhecida apenas por seu destinatário (detentor da “chave secreta”), o que a torna difícil de ser lida por alguém não autorizado --> CRIPTOGRAFIA.

  • GAB C

    transformada da sua forma original para outra ilegível

     

    Q924855

     

    Segurança da Informação – DICA N

     

    D isponibilidade      -  garantir que a informação esteja sempre disponível (backup)

     

    I ntegridade           - algoritmos de HASH (não alteração de uma informação)

     

    C onfidencialidade  - criptografia   (acessos e senhas)

     

    utenticidade        - assinatura digital   (comprovação de identidade)

     

    ão repúdio          - garantir que a pessoa não negue ter assinado ou criado a informação

     

     

     

  • a) digitalização - ação de transformar documentos físicos em digitais

    b) algorítimo -  é uma sequência lógica, finita e definida de instruções que devem ser seguidas para resolver um problema ou executar uma tarefa.

    d) certificado digital -  é um arquivo eletrônico que serve como identidade virtual para uma pessoa física ou jurídica..

  • Princípio da Confidencialidade

     

    -Informação pode ser acessada apenas por pessoas autorizadas

    -Sigilo da informação

    -Garante o sigilo da informação

    -Impede que pessoas não autorizadas tenham acesso ao conteúdo.

     

    Ferramenta do Princípio da Confidencialidade

     

    A ferramenta que garante o princípio da Confidencialidade é a Criptografia.

     

    ___>Criptografia: É uma técnica que embaralha a informação por meio de algoritmos de criptografia, e faz com que a informação se transforme em algo ininteligível.

     

    Letra: C

    Bons Estudos ;)

  • GABARITO: LETRA C

    Criptografia é a ciência de escrever em cifra ou em códigos. Ou seja, é um conjunto de técnicas que tornam uma mensagem ininteligível, e permite apenas que o destinatário que saiba a chave de encriptação possa decriptar e ler a mensagem com clareza.

  • É só lembrar do Whatsapp, criptografia de ponta a ponta


ID
2710048
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa que complete correta e respectivamente as lacunas da seguinte frase:


“O aplicativo para criação de Banco de Dados do LibreOffice é denominado _____________, que é semelhante ao _____________ do pacote do Microsoft Office”.

Alternativas
Comentários
  • GAB: A

    WORD = WRITER
    EXCEL = CALC
    POWER POINT = IMPRESS
    ACESS = BASE
    PUBLISHER = DRAW

     

  •  

    Excel, Word, Access, PowerPoint e outlook.   TODOS são da Microsoft Office.

  • LibreOfce x LIBREOFFICE??

  • Math = semelhante ao Microsoft Equation

  • A questão aborda conhecimentos acerca da funcionalidade dos softwares presentes na suíte de aplicativos do LibreOffice, mais especificamente quanto ao software utilizado para o gerenciamento de banco de dados. 

     

    A)     Correta – O Base é o software da suíte de aplicativos do LibreOffice utilizado para realizar a criação e gerenciamento de um banco de dados. Sua função é semelhante ao Access, que é o software incluso no pacote Office. 

    B)     Incorreta – O Calc é o software da suíte de aplicativos do LibreOffice utilizado para a criação e edição de planilhas eletrônicas. Já OneDrive é um serviço de armazenamento em nuvem da Microsoft. 

    C)     Incorreta – O Math corresponde ao editor de fórmulas matemáticas e científicas do LibreOffice. Já o Access é um software incluso no pacote Office utilizado para a criação e gerenciamento de banco de dados. 

    D)     Incorreta – O OneDrive é um serviço de armazenamento em nuvem da Microsoft. 

     

    Gabarito – Alternativa A. 

    • WORD = WRITER
    • EXCEL = CALC
    • POWER POINT = IMPRESS
    • ACESS = BASE (Banco de Dados)
    • PUBLISHER = DRAW = Diagramação eletrônica, como elaborações de layouts com textos, gráficos, fotografias e outros elementos.

    BACO DE DADOS = ACESS = M.Soft

    BACO DE DADOS = BASE = L.Ofice

  • Libre Office:

    Base (banco de dados)

    Writer (texto)

    Calc (planilha)

    Impress (apresentações)


ID
2710051
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Em conformidade com o preceituado na Lei Orgânica do Município de Feira de Santana, apresenta-se como infração político-administrativa do Prefeito Municipal, sancionadas com perda de mandato e sujeitas ao julgamento da Câmara Municipal:

Alternativas

ID
2710054
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O Prefeito Municipal de Feira de Santana perderá o mandato, por cassação, quando:

Alternativas
Comentários
  • Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

    II - incapacidade civil absoluta;

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.

     

    DEC-LEI 201/67:

    ART.1, § 2º A condenação definitiva em qualquer dos crimes definidos neste artigo, acarreta a perda de cargo e a inabilitação, pelo prazo de cinco anos, para o exercício de cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação, sem prejuízo da reparação civil do dano causado ao patrimônio público ou particular.

    Art. 4º São infrações político-administrativas dos Prefeitos Municipais sujeitas ao julgamento pela Câmara dos Vereadores e sancionadas com a cassação do mandato:

  • ué...

  • A questão trata da cassação do mandato e não dos direitos políticos.

  • A justificativa da letra B está na Lei Orgânica de Feira de Santana.

    Então não empaquem nessa questão procurando justificativa na Constituição ou no Decreto Lei 201/67

    Lei Orgânica de Feira de Santana

    Art. 93. O Prefeito perderá o mandato:

    II - por cassação, quando:

    a) condenado por crime comum em sentença definitiva;

    b) incidir em infração político-administrativa, nos termos da lei.

  • Erraria de qualquer jeito! ;(

  • CUIDADO!

    não tem nada a ver com lei orgânica ! isso é entendimento do STF quanto a extinção do mandato CF,artigo 55, III, IV e V ou cassação dos incisos I,II e VI

  • Por certo, a cassação do mandato do Prefeito por incurso em infração político-administrativa, definida no artigo  do Decreto-Lei n.º /67, embora deliberada por uma corporação legislativa, a Câmara de Vereadores, não era impeachment, dado o seu caráter de sanção definitiva e autônoma, sem dependência. Poderia ser antes do Decreto-Lei n.º /67 um impeachment, não depois. ,,,,,,O Colendo Supremo Tribunal Federal entendeu ser o Decreto-Lei n.º /67 válido, em parte, perante a  de 1988 que, ampliando a autonomia dos Municípios, a estes entregou a tarefa de disciplinar o processo de cassação de mandados municipais, bem como definir infrações político-administrativas, por MEIO DE LEI LOCAL, ou até mesmo na sua lei orgânica. O Decreto-Lei n.º /67 teve seus artigos  e  derrogados a partir da vigência da  de 1988.

  • Waldir Neto, artigo 55, fala de senador,deputado e legislativo . não tem relação com a questão ,... prefeito é poder executivo Título IV   

    Da Organização dos Poderes

    Capítulo I   

    Do Poder Legislativo

    Seção V   

    Dos Deputados e dos Senadores

  • VÃO DIRETO PARA O COMENTÁRIO DO WALDIR NETO.


ID
2710057
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

No âmbito das respectivas competências, as entidades da Administração Pública Municipal deverão instituir e promover a cobrança da seguinte receita municipal:

Alternativas
Comentários
  • A

    sanção pecuniária pelo descumprimento da legislação municipal


ID
2710060
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

As vagas na Câmara Municipal de Feira de Santana surgem mediante extinção ou perda do mandato. A extinção do mandato pode ocorrer em virtude de:

Alternativas
Comentários
  • Letra B, renúncia.


ID
2710063
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

No que concerne às sessões da Câmara Municipal de Feira de Santana, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    Em regra, os regimentos internos das Câmaras de Vereadores (ou Câmaras Municipais Legislativas) são muito parecidos. Imagine a "zona" que seria uma discussão e votação em plenário se fosse aberta ao público. 

     

    "No recinto do Plenário, durante as sessões, só serão admitidos os Vereadores, funcionários da Câmara Municipal em serviço e profssionais de comunicação credenciados".

     


ID
2710066
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Proposição é toda matéria sujeita à deliberação do Plenário, qualquer que seja o seu objeto. Apresentam-se como modalidades de proposição:

Alternativas
Comentários
  • D

    REQUERIMENTO – É a proposição por meio da qual o parlamentar pede a adoção de alguma providência e pode ser apresentado por escrito ou oralmente. Os requerimentos podem estar sujeitos: a despacho apenas do Presidente; ou a despacho do Presidente, ouvida a mesa; ou a deliberação do Plenário (art. 240/241 do RI). Requerimentos como: moção de pesar, congratulação, apoio, louvor e protesto são escritos e dependem de deliberação do Plenário.

    MOÇÃO – É a proposição em que é sugerida a manifestação sobre determinado assunto, aplaudindo hipotecando solidariedade ou apoio, apelando, protestando ou repudiando.

    (É a forma de proposição que o parlamentar utiliza para manifestar sobre determinado assunto, podendo ser:  de Congratulação: para expressar aplauso, solidariedade, apoio, agradecimento ou louvor;  de Protesto; e, de Pesar.)

     

     

    http://www.zeteixeira.com/atuacoes/proposicoes

     

     

     

  • NUNCA NEM VI

  • ALTERNATIVA CORRETA: LETRA "D".

     

    Proposição é toda matéria sujeita a deliberação do Plenário, qualquer que seja o seu objeto. Se dividindo em diversas modalidades como: projeto de emenda à constituição/lei orgânica (no caso do plenário ser a Câmara Municipal); projeto de lei orinária, projeto de lei complememtar, de decreto legislativo, de resolução, pareceres de comissões permanentes, relatórios de comissões especiais, requerimentos, indicações, representações, moção, entre outros. Geralmente estão previstas nos regimentos internos das Câmaras. As proposições deverão ser redigidas em termos claros, objetivos e concisos, em língua nacional e na ortografia oficial pelo seu autor.

    Na questão é apresentada as modalidades de requerimento e moção. 

    Moção é uma proposição legislativa que oportuniza a Câmara aplaudir ou repudir todo e qualquer ato ou omissão do Poder Público em todas as esferas. Não se deve confundir com requerimentos para voto de aplauso ou de censura, pois a Moção deve expressar o sentimento de toda a Casa Legislativa, por isso, aprovada pelo Plenário. 

    Requerimento é o ato ou efeito de pedir por meio de petição por escrito, segundo as formalidades legais. Como o colega AS BF acrescentou em seu comentário é a proposição por meio da qual o parlamentar pede a adoção de alguma providência e pode ser apresentado por escrito ou oralmente.

  • UP no comentário do colega AS BF

    D

    REQUERIMENTO – É a proposição por meio da qual o parlamentar pede a adoção de alguma providência e pode ser apresentado por escrito ou oralmente. Os requerimentos podem estar sujeitos: a despacho apenas do Presidente; ou a despacho do Presidente, ouvida a mesa; ou a deliberação do Plenário (art. 240/241 do RI). Requerimentos como: moção de pesar, congratulação, apoio, louvor e protesto são escritos e dependem de deliberação do Plenário.

    MOÇÃO – É a proposição em que é sugerida a manifestação sobre determinado assunto, aplaudindo hipotecando solidariedade ou apoio, apelando, protestando ou repudiando.

    (É a forma de proposição que o parlamentar utiliza para manifestar sobre determinado assunto, podendo ser:  de Congratulação: para expressar aplauso, solidariedade, apoio, agradecimento ou louvor;  de Protesto; e, de Pesar.)

     

     

    http://www.zeteixeira.com/atuacoes/proposicoes

     

  • Eu lendo a questão. Quer isso? Vai vejo comentário da colega "nunca nem vi". Kkkkk #você não esta só. 

  • Reparem que a questão é para a Câmara Municipal de Feira de Santana, cargo de Procurador Jurídico. Provavelmente o concurso exigia o conhecimento do regimento interno deste órgão.


    O Qconcursos poderia ter classificações melhores ou permitir a exclusão de certas questões da nossa lista.

  • Lembrei do vídeo do preso que fala que caiu da espaçonave: "Não sei, só sei que cai da espaçonave"

  • Ele chuta e é gol!!!!!!!!!!!!!1

     

  • Essa questão é bem típica do Poder Legislativo, tanto é que não há expressamente "Requerimento e Moção" na CF/88:

    Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de:

    I - emendas à Constituição;

    II - leis complementares;

    III - leis ordinárias;

    IV - leis delegadas;

    V - medidas provisórias;

    VI - decretos legislativos;

    VII - resoluções.

    Provavelmente a questão esteja classificada errada, então não se preocupe se você errou :)

  • Essa ai so acertei pq estou estudando o regime interno da CLDF.provavelmente classificaram errada essa questão.

    Gab:D

  • Letra D

    Essa questão não está classificada de forma errada.

    São matérias (proposições) que são postas na ordem do dia para que sejam deliberadas (discutidas e votadas).

    Normalmente estão dentro de regimentos, como exemplos abaixo:

    I – proposta de emenda à Lei Orgânica;
    II – projeto de lei complementar;
    III – projeto de lei;
    IV – projeto de decreto legislativo;
    V – projeto de resolução;
    VI – moção;
    VII – requerimento;
    VIII – parecer;
    IX – proposição que independa de parecer, mas sujeita à apreciação do Plenário.

  • to caindo mais que o neymar #fato

  • Em qual dispositivo normativo está a resposta dessa questão? Pois na CF/88, que não é... hehe

  • Essa hora da madrugada e eu gastando meus chutes.

    Daí chega na hora da prova vou precisar e cade?

    :(


ID
2710069
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta uma hipótese de perda do cargo pelo servidor público estável, como tal prevista na Constituição Federal:

Alternativas
Comentários
  • Correta, C

                                                                                     Constiuição Federal de 88

     

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.


    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:


    I -  em virtude de sentença judicial transitada em julgado; II -  mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; III -  mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.


    § 2º Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço.


    § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.


    § 4º Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade.

  • GABARITO = LETRA C

     

    FUNDAMENTO: ART. 41, §1, I: 

     

    Art. 41 O servidor público estável só perderá o cargo: 

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II -  mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III -  mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

     

     

    Mais sobre o tema:

     

    SÚMULA 20-STF: "É necessário processo administrativo, com ampla defesa, para a demissão de funcionário admitido por concurso."

     

  • Gabarito Letra C

     

    De acordo com a lei 8112°

    Art. 22. O servidor estável só perderá o cargo em vir­tude de sentença judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa

    De acordo com A CF88°

    Art. 41.

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

    § 1º O servidor público estávelperderá o cargo.

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado.

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa.

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

     

    Observem que entre a Lei 8112 e a CF tem diferença, pois de acordo com a CF a avaliação periódica também é motivo de perda de cargo, Já vi questões sobre a distinção sobre esse detalhe

  • OLHA QUE BELEZINHA . RS!

  • Instauração de sindicância não é pq?
  • Matheus, a questão pede de acordo com a CF, e nela não está explicito esse tipo. Sendo assim há apenas três itens:

     

    "Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo: 

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; (GABARITO)

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; 

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa."

     

    Bons estudoss

  • Mateus Sousa, da sindicância resultam apenas as seguintes situações (art 145):

    1. Arquivamento do processo;

    2. aplicação de penalidade de advertência ou suspensão de até 30 (trinta) dias;

    3. instauração de processo disciplinar.

     

  • Perda da Estabilidade:

    - Sentença Judicial Transitada em Julgado

    -Processo Administrativo Assegurado em Ampla Defesa

    -Avaliação Periódica de Desempenho

    -Excesso de Despesas com o pessoal (Art 169,pg 4° CF)

     

  • LETRA C CORRETA 

    CF/88

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. 

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; 

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; 

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

  • O art. 41, § 1º, da Constituição Federal indica três hipóteses de perda do cargo público. Vejamos:


    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.
    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:  
    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;    
    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;  
    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

    Por sua vez, o art. 169, §4º, da Constituição Federal menciona a redução de despesas com pessoal como hipótese de perda do cargo público. Vejamos:

    Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar. 
    (...)
    § 3º Para o cumprimento dos limites estabelecidos com base neste artigo, durante o prazo fixado na lei complementar referida no caput, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão as seguintes providências:   

    I - redução em pelo menos vinte por cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança;    

    II - exoneração dos servidores não estáveis.

    § 4º Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal.


    Portanto, verifica-se que a alternativa "c" menciona a hipótese de perda de cargo público prevista no art. 41, § 1º, I, da Constituição Federal.

    Gabarito do Professor: C

  • CF/88

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. 

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado; 

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; 

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

  • Chega numa prova de assistente administrativo eles tiram o couro!kkkk

  • GABARITO: LETRA C

    O art. 41, § 1º, da Constituição Federal indica três hipóteses de perda do cargo público. Vejamos:

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:  

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;    

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;  

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

    Por sua vez, o art. 169, §4º, da Constituição Federal menciona a redução de despesas com pessoal como hipótese de perda do cargo público. Vejamos:

    Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar. 

    (...)

    § 3º Para o cumprimento dos limites estabelecidos com base neste artigo, durante o prazo fixado na lei complementar referida no caput, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão as seguintes providências:   

    I - redução em pelo menos vinte por cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança;    

    II - exoneração dos servidores não estáveis.

    § 4º Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal.

    Portanto, verifica-se que a alternativa "c" menciona a hipótese de perda de cargo público prevista no art. 41, § 1º, I, da Constituição Federal.

    FONTE: Fernanda Baumgratz, Advogada, Especialista em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora, de Direito Administrativo, Legislação Estadual, Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ


ID
2710072
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Ao agente público integrante da administração direta, no exercício de mandato eletivo, aplica-se, dentre outras, a seguinte diretriz constitucional:

Alternativas
Comentários
  • a) investido no mandato de Prefeito, deverá ser afastado do cargo, emprego ou função, podendo optar pela sua remuneração.
    GABARITO

     

     

    b) cuidando-se de mandato eletivo estadual, poderá acumular eventual emprego ou função
    ERRADO, não acumula, exerce o mandato eletivo, e recebe a remuneração do cargo eletivo.

     

     

    c) investido no mandato de Prefeito, sendo compatíveis os horários, o agente politico deverá receber as diárias e gratifcações de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo
    ERRADO, o único cargo em que se pode falar em compatibilidade de horário é o de Vereador.

     

     

     d) nas situações que demandem o afastamento para o exercício de mandato eletivo, o tempo de serviço deverá ser contado para todos os fns da lei, exceção feita à promoção por antiguidade
    Errado, promoção por merecimento.

  • Ao agente público integrante da administração direta, no exercício de mandato eletivo, aplica-se, dentre outras, a seguinte diretriz constitucional: 

     

    a) investido no mandato de Prefeito, deverá ser afastado do cargo, emprego ou função, podendo optar pela sua remuneração GABARITO

     

    Art. 38. II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração

     

    b) cuidando-se de mandato eletivo estadual, poderá acumular eventual emprego ou função ERRADA

     

    Art. 38. I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função

    c)  investido no mandato de Prefeito, sendo compatíveis os horários, o agente politico deverá receber as diárias e gratifcações de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo. ERRADA

     

      vinde letra A

     

    d) nas situações que demandem o afastamento para o exercício de mandato eletivo, o tempo de serviço deverá ser contado para todos os fns da lei, exceção feita à promoção por antiguidade.ERRADA.

     

    Art. 38. IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento

  • GAB. A

    CF/88

    Art. 38. Ao servidor público em exercício de mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:

            I -  tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

            II -  investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

            III -  investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

            IV -  em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

            V -  para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.

  • LETRA A CORRETA 

    CF/88

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

    V - para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.

  • A questão exige conhecimento do teor do artigo 38 da Constituição Federal. Vejamos:

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:  

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

    V - para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.

    Gabarito do Professor: A

  • ART.38.: DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA:

    -investido no mandato de Prefeito, deverá ser afastado do cargo, emprego ou função, podendo optar pela sua remuneração

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:              

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

    V - na hipótese de ser segurado de regime próprio de previdência social, permanecerá filiado a esse regime, no ente federativo de origem.

    FONTE: CF 1988

  • D - Art. 38. IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento


ID
2710075
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne às denominadas “cláusulas exorbitantes”, assinale a alternativa incorreta:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C (INCORRETA)

     

    Cláusulas exorbitantes podem ser definidas como aquelas que não são comuns ou que seriam ilícitas nos contratos entre particulares, por encerrarem prerrogativas ou privilégios de uma das partes em relação à outra. Ex.: penalidades administrativas, a retomada da concessão, a responsabilização do contratado sem necessidade de recurso ao Poder Judiciário.

  • CLÁUSULAS EXORBITANTES

    São cláusulas exorbitantes aquelas que não seriam comuns ou que seriam ilícitas em contrato celebrado entre particulares, por conferirem prerrogativas a uma das partes (a Administração) em relação à outra; elas colocam a Adminis­tração em posição de supremacia sobre o contratado.

    Exorbitante, do latim exorbitare, designa algo que exorbita ou sai da órbita. Cláusulas exorbitantes são aquelas que seriam anormais se apostas em contratos privados, mas que fazem parte dos contratos administrativos, haja vista os interesses perseguidos.

    Não são cláusulas leoninas, pois enquanto estas preveem desequilíbrios na comutatividade da avença, as cláusulas exorbitantes resguardam ao particular o equilíbrio contratual, uma vez que a parte econômico-financeira do contrato não é alterada sem a autorização do contatado.

    São exemplos de cláusulas exorbitantes: a possibilidade de alteração unilateral do contrato pela Administração, sua rescisão unilateral, a fiscalização do contrato, a possibilidade de aplicação de penalidades por inexecução e a ocupação, na hipótese de rescisão contratual. Também se costuma denominar de cláusula exorbitante a limitação à oposição da exceptio non adimpleti contractus nos contratos administrativos.

    Sílvio Luís Ferreira da Rocha entende que os contratos de gestão têm peculiaridades tanto dos convênios quanto dos contratos administrativos, “com uma leve predominância do regime do contrato administrativo, mas não em sua totalidade — o que nos autoriza a classificar o contrato de gestão como um contrato administrativo degradado”, faltando o direito ao equilíbrio econômico-financeiro, por não haver previsão de lucro pelas organizações. 

    Qualquer aumento de encargos no contrato de gestão, segundo o autor, poderia redundar no direito de ressarcimento por parte da instituição. Outra posição do autor é com relação ao prazo do contrato de gestão, que deveria seguir o ditame do art. 57 da Lei nº 8.666/93, cuja regra é a duração do acordo sem exceder os respectivos créditos orçamentários. Entende ainda que nos contratos de gestão existiriam as chamadas “cláusulas exorbitantes” presentes nos contratos administrativos.

  • Um contrato em sentido potestativo é uma coisa muito impesopante.

  • A questão aborda o tema "cláusulas exorbitantes", solicitando que o candidato indique a alternativa incorreta. Vamos analisar cada uma das assertivas:

    Alternativa "a": Correta. As cláusulas exorbitantes extrapolam as regras e características dos contratos em geral, uma vez que apresentam vantagem excessiva à Administração Pública. Estas cláusulas são denominadas como exorbitantes porque caso estivesses previstas em contratos privados seriam nulas.

    Alternativa "b": Correta. As cláusulas exorbitantes decorrem da supremacia do interesse público sobre o privado e colocam a Administração Pública em posição de superioridade jurídica na avença. Estas cláusulas estão presentes todos os contratos administrativos em virtude de decorrerem da Lei.

    Alternativa "c": Incorreta. Ao contrário do que afirma a assertiva, as cláusulas exorbitantes conferem uma situação de vantagem à Administração. Ademais, se presentes em contratos privados, tais cláusulas ensejariam a nulidade contratual.

    Alternativa "d": Correta. Conforme mencionado no comentário da alternativa "a", as cláusulas exorbitantes não seriam válidas em um contrato privado em virtude de colocarem a Administração em situação de excessiva vantagem.

    Gabarito do Professor: C
  • A assertiva C tem um erro, não à marquei. Está escrito "licita" ao invés de "ilícita", deduzi ser uma pegadinha da banca.

  • LETRA "A" TAMBÉM ESTÁ ERRADA, PORQUANTO É POSSÍVEL SIM A APLICAÇÃO, NO QUE COUBER, DAS CLÁUSULAS EXORBITANTES, NOS CONTRATOS PRIVADOS.

  • LeBron Concurseiro quais são os casos ?

    Vinicius de Moraes Rosa Moreno , o comando da questão pede para marcar justamente a questão INCORRETA, logo nao é pegadinha , é falta de atenção sua.

  • Questão mal elaborada, pois se um contrato, msm de direito privado, for firmado entre a ADM PÚBLICA e um particular poderá sim ter expresso cláusulas exorbitantes no que couber

  • Redação da IBFC mal feita como sempre. Vamos lá:

    CLÁUSULAS EXORBITANTES: adm ganha vantagens sobre o particular (*FGV: podem estar expressas ou implícitas, não dependem de expressa previsão, não podem alterar o objeto do contrato) (*FCC: as cláusulas exorbitantes não retiram sua característica de comutatividade, porque mantém o equilíbrio R$ e não acontece enriquecimento ilícito em desfavor do mesmo)

    CLÁUSULA LEONINA: ilícitas, confere vantagens mas prejudica a outra parte.

    Erros acima? acontece

    "Vença pela insistência"

  • Letra A - CORRETA

    Referência do texto: As cláusulas exorbitantes são cláusulas comuns em contratos administrativos, mas que seriam consideradas ilícitas em contratos entre particulares, pois são prerrogativas da Adminisração Pública, colocando-a em posição superior à outra parte. Em outras palavras, as cláusulas exorbitantes são benefícios que a Administração possui sobre o particular e que se justificam na supremacia do interesse público sobre o privado (MAZZA, Alexandre, 2012. Manual de Direito Administrativo).

    Letra C - INCORRETA

  • Gab c!!! Cláusulas exorbitantes são prerrogativas dos contratos administrativos típicos. (administração impera sobre o particular, exemplo em concessão, ppp..).

    Detalhes:

    • Prerrogativas especiais de direito público
    • verticalidade
    • Alteração unilateral
    • Rescisão unilateral
    • poder de fiscalizar
    • sanções
    • ocupação provisória de bens
    • Exigência de garantias contratuais
    • Restrição à oposição da exceção do contrato não comprido

    Essas prerrogativas estão presentes em contratos típicos administrativos, entretanto, em contratos particulares, podem aparecer como EXCEÇÃO. (ou seja, no que couber)


ID
2710078
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Haverá fraude, em prejuízo da Fazenda Pública, caso o procedimento licitatório instaurado para venda ou aquisição de mercadorias ou bens, ou contrato que dele decorra, se verifque diante da seguinte conduta:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Letra D

     

     

    Lei 8.666/93

     

    Art. 96.  Fraudar, em prejuízo da Fazenda Pública, licitação instaurada para aquisição ou venda de bens ou mercadorias, ou contrato dela decorrente:

     

    I - elevando arbitrariamente os preços; (INCORRETA Letra C)

    II - vendendo, como verdadeira ou perfeita, mercadoria falsificada ou deteriorada; (CORRETA Letra D)

    III - entregando uma mercadoria por outra;

    IV - alterando substância, qualidade ou quantidade da mercadoria fornecida; (INCORRETA Letra A)

    V - tornando, por qualquer modo, injustamente, mais onerosa a proposta ou a execução do contrato: (INCORRETA Letra B)

    Pena - detenção, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.

     

     

     

    Bons estudos !

  • Letra de Lei é ruin de mais.
  • João Santos, queria que caísse o que ? Receita de bolo?

  • art. 96. Lei 8.666/93. Fraudar, em prejuízo da Fazenda Pública, licitação instaurada para aquisição ou venda de bens ou mercadorias, ou contrato dela decorrente:

    I - elevando arbitrariamente os preços;

    II - vendendo, como verdadeira ou perfeita, mercadoria falsificada ou deteriorada;

    III - entregando uma mercadoria por outra;

    IV - alterando substância, qualidade ou quantidade da mercadoria fornecida;

    V - tornando, por qualquer modo, injustamente, mais onerosa a proposta ou a execução do contrato:

    Pena - detenção, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.

     

  •  

    Q903357     Q870793

    Art. 96.  Fraudar, em prejuízo da Fazenda Pública, licitação instaurada para aquisição ou venda de bens ou mercadorias, ou contrato dela decorrente:

    I - elevando arbitrariamente os preços;

    II - vendendo, como verdadeira ou perfeita, mercadoria falsificada ou deteriorada;

    III - entregando uma mercadoria por outra;

    IV - alterando substância, qualidade ou quantidade da mercadoria fornecida;

    V - tornando, por qualquer modo, injustamente, mais onerosa a proposta ou a execução do contrato:

    Pena - detenção, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.

     

     

  • Enquanto pra técnico cai até jurisprudência, para Procurador cai uma dessas... bizarro!
  • GABARITO: D

  • A questão exige conhecimento do teor do artigo 96 da Lei 8.666/93. Vejamos:

    Art. 96.  Fraudar, em prejuízo da Fazenda Pública, licitação instaurada para aquisição ou venda de bens ou mercadorias, ou contrato dela decorrente:
    I - elevando arbitrariamente os preços;
    II - vendendo, como verdadeira ou perfeita, mercadoria falsificada ou deteriorada;
    III - entregando uma mercadoria por outra;
    IV - alterando substância, qualidade ou quantidade da mercadoria fornecida;
    V - tornando, por qualquer modo, injustamente, mais onerosa a proposta ou a execução do contrato:
    Pena - detenção, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.

    Gabarito do Professor: D
  • Pensei que fosse pegadinha. Juro !

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 96.  Fraudar, em prejuízo da Fazenda Pública, licitação instaurada para aquisição ou venda de bens ou mercadorias, ou contrato dela decorrente:

    I - elevando arbitrariamente os preços;

    II - vendendo, como verdadeira ou perfeita, mercadoria falsificada ou deteriorada;

    III - entregando uma mercadoria por outra;

    IV - alterando substância, qualidade ou quantidade da mercadoria fornecida;

    V - tornando, por qualquer modo, injustamente, mais onerosa a proposta ou a execução do contrato:

    Pena - detenção, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.

    FONTE:  LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.  

  • quando o treco tá tão óbvio que dá até medo. Medo do medo que dá, como diria a canção. Segue la pelota


ID
2710081
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Analise os itens I a V para em seguida assinalar a alternativa correta considerando os princípios aplicáveis à licitação.


I. Impessoalidade.

II. Legalidade.

III. Publicidade.

IV. Formalismo moderado.

V. Competitividade.


Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C 

     

    a) errado, a LEGALIDADE se aplica ao procedimento licitatório inteiro.

     

     b) errado, a COMPETITIVIDADE (está implicíta) e decorre do princípio da isonomia: é vedado aos agentes públicos “admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo..."

     

     c) CORRETO: O princípio do FORMALISMO MODERADO serve para equilibrar com a equidade a aplicação dos princípios da legalidade e da vinculação ao instrumento convocatório,  fazendo com que meras irregularidades, que não afetam interesses públicos ou privados, não levem à desnecessária eliminação de competidores.

     

     d) errado, a PUBLICIDADE diz respeito não apenas à divulgação do procedimento para conhecimento de todos os interessados, como também aos atos da Administração praticados nas várias fases do procedimento, que podem e devem ser abertas aos interessados, para assegurar a todos a possibilidade de fiscalizar sua legalidade.

  • Gabarito Letra c

     

                                                                      –princípios expressos.

    I). legalidade.

    II).impessoalidade.

    II).moralidade.

    IV).probidade administrativa.

    V). Igualdade.

    VI) publicidade.

    VII) vinculação ao instrumento convocatório.

    VIII) julgamento das proposta será objetivo e dos que lhes são correlatos

     

                                                                              - Princípios implícitos.

    I) competitividade.

    II) sigilo das propostas.

    III) procedimento formal.

    IV) adjudicação compulsória.

  • A legislação tem flexibilizado algumas exigências formais que não colocam em risco a isonomia, com o intuito de garantir maior competitividade.

     

    Ex.: quando todos os licitantes forem inabilitados ou todas as propostas forem desclassificadas, a Administração poderá fixar prazo para que os licitantes apresentem nova documentação ou outras propostas, na forma do art. 48, § 3º, da Lei 8.666/93.

     

     

    FONTE: Rafael Carvalho Rezende Oliveira

  • GABARITO: C

    Princípio do formalismo procedimental: as regras aplicáveis ao procedimento licitatório são definidas diretamente pelo legislador, não podendo o administrador público descumpri-las ou alterá las livremente. Importante enfatizar, no entanto, que o descumprimento de uma formalidade só causará nulidade se houver comprovação de prejuízo. Desse modo, segundo a jurisprudência, o

    postulado pas de nullité sans grief (não há nulidade sem prejuízo) é aplicável ao procedimento licitatório.

  • A alternativa D é tentadora mas pense o veiculo de comunicação é o Diário Oficial.

  • A questão aborda o tema "princípios aplicáveis à licitação". Vamos analisar cada uma das assertivas:

    Alternativa "a": Errada. O procedimento licitatório deve observar os princípios constitucionais aplicáveis à Administração Pública, notadamente os expressos no artigo 37, caput, da Constituição Federal, entre eles o princípio da impessoalidade. Tal princípio representa, inclusive uma das finalidades da licitação.

    Alternativa "b": Errada. O princípio da competitividade estabelece que a busca pela melhor proposta é uma das finalidades da licitação. Por isso, não podem ser adotadas medidas que comprometam o caráter competitivo do certame.

    Alternativa "c": Correta. O princípio do formalismo permite que o processo de contratação seja realizado em respeito ao edital de licitação, ao qual a Administração se encontra estritamente vinculada, e que não haja afronta à seleção da proposta mais vantajosa, à isonomia, à legalidade, à impessoalidade, à igualdade e ao julgamento objetivo. Nesse sentido, o princípio permite que haja competitividade no certame, já que licitantes não podem ser excluídos do processo de contratação por conta de questões irrelevantes, como omissões ou irregularidades formais.

    Alternativa "d": Errada. O princípio da publicidade não se resume a divulgação dos atos e decisões do procedimento licitatório exclusivamente em sítio eletrônico. A Lei nº 8.666/93 (artigo 21), prevê a obrigatoriedade da publicação dos avisos contendo os resumos dos editais das concorrências e das tomadas de preços, dos concursos e dos leilões, mesmo que sejam realizados no local da repartição interessada, por pelo menos uma vez, no Diário Oficial da União, quando se tratar de licitação feita por órgão ou entidade da Administração Pública Federal, no Diário Oficial do Estado, ou do Distrito Federal, quando se tratar, respectivamente, de licitação feita por órgão ou entidade da Administração Pública Estadual ou Municipal, ou do Distrito Federal, bem como em jornal de grande circulação no Estado e, também, se houver, em jornal de circulação no Município ou na região onde será realizada a obra, prestado o serviço, fornecido, alienado ou alugado o bem, podendo, ainda, a Administração, conforme o vulto da licitação, utilizar-se de outros meios de divulgação para ampliar a área de competição.

    Gabarito do Professor: C
  • GABARITO: LETRA C

    A questão aborda o tema "princípios aplicáveis à licitação". Vamos analisar cada uma das assertivas:

    Alternativa "a": Errada. O procedimento licitatório deve observar os princípios constitucionais aplicáveis à Administração Pública, notadamente os expressos no artigo 37, caput, da Constituição Federal, entre eles o princípio da impessoalidade. Tal princípio representa, inclusive uma das finalidades da licitação.

    Alternativa "b": Errada. O princípio da competitividade estabelece que a busca pela melhor proposta é uma das finalidades da licitação. Por isso, não podem ser adotadas medidas que comprometam o caráter competitivo do certame.

    Alternativa "c": Correta. O princípio do formalismo permite que o processo de contratação seja realizado em respeito ao edital de licitação, ao qual a Administração se encontra estritamente vinculada, e que não haja afronta à seleção da proposta mais vantajosa, à isonomia, à legalidade, à impessoalidade, à igualdade e ao julgamento objetivo. Nesse sentido, o princípio permite que haja competitividade no certame, já que licitantes não podem ser excluídos do processo de contratação por conta de questões irrelevantes, como omissões ou irregularidades formais.

    Alternativa "d": Errada. O princípio da publicidade não se resume a divulgação dos atos e decisões do procedimento licitatório exclusivamente em sítio eletrônico. A Lei nº 8.666/93 (artigo 21), prevê a obrigatoriedade da publicação dos avisos contendo os resumos dos editais das concorrências e das tomadas de preços, dos concursos e dos leilões, mesmo que sejam realizados no local da repartição interessada, por pelo menos uma vez, no Diário Oficial da União, quando se tratar de licitação feita por órgão ou entidade da Administração Pública Federal, no Diário Oficial do Estado, ou do Distrito Federal, quando se tratar, respectivamente, de licitação feita por órgão ou entidade da Administração Pública Estadual ou Municipal, ou do Distrito Federal, bem como em jornal de grande circulação no Estado e, também, se houver, em jornal de circulação no Município ou na região onde será realizada a obra, prestado o serviço, fornecido, alienado ou alugado o bem, podendo, ainda, a Administração, conforme o vulto da licitação, utilizar-se de outros meios de divulgação para ampliar a área de competição.

    FONTE: Fernanda Baumgratz, Advogada, Especialista em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora, de Direito Administrativo, Legislação Estadual

  • GABARITO: C

     

    I. Impessoalidade.

    II. Legalidade.

    III. Publicidade.

    IV. Formalismo moderado.

    V. Competitividade.

     

    a) O item I (Impessoalidade) não identifca princípio aplicável ao processo licitatório

     

    b) O item V (Competitividade) identifca princípio aplicável à concorrência pública que decorre da ideia que apenas pessoas jurídicas podem participar de licitações realizadas pela Administração Pública

     

    c) O princípio mencionado no item IV (Formalismo moderado) serve para equilibrar com a equidade a aplicação dos princípios da legalidade e da vinculação ao instrumento convocatório

     

    Formalismo moderado: "se não houver forma pré-determinada em lei, esta será considerada livre" Macelo Sobral GE/2020 (Curso de Licitações e Contratos)

     

    Lei 9.784/99, Art. 22. Os atos do processo administrativo não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir.

     

    d) Pelo princípio mencionado no item III (Publicidade), os atos e decisões do processo licitatório devem ser publicados, exclusivamente, em sítio eletrônico.

     


ID
2710084
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre a desapropriação.

Alternativas
Comentários
  • Letra A

     

    Tredestinação: é o instituto pelo qual a um bem desapropriado dá-se uma destinação diversa daquela inicialmente prevista.

     

    Retrocessão: é um direito que possui o expropriadado em ter de volta o seu bem, caso a este não tenha sido dada a destinação para a qual foi desapropriedado.

     

    A tredestinação pode ser lícita ou ilícita. Na primeira, a destinação diversa da original atende ao interesse público, não cabendo, portanto, a retrocessão. Já a tredestinação ilícita abarca a retrocessão, uma vez que houve um desvio de finalidade, não tendo sido dada ao bem  a destinação inicialmente proposta.

     

    Fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/628618/retrocessao-e-tredestinacao

  • easy peasy lemon squeezy

  • COMPLEMENTACIÓN

    Ø RETROCESSÃO = 10 anos, direito real

    A retrocessão é o instituto por meio do qual ao expropriado é licito pleitear as consequências pelo fato de o imóvel não tiver sido utilizado para os fins declarados no decreto expropriatório (tredestinação ilítica). Constitui-se direito real do ex-proprietário de reaver o bem expropriatório, mas não preposto a finalidade publica.

    Só é possível a retrocessão, enquanto direito real que garante ao particular o direito de exigir o imóvel expropriado de volta, só se caracteriza quando o Estado não der a destinação determinada no ato expropriatório, e também não atender à outra finalidade publica.

    Segundo o STJ, a retrocessão é um direito real.

    Caso o imóvel expropriado não tenha o destino para o qual se desapropriou, o Munícipe tem o direito de exigir de volta o seu imóvel por meio do instituto da retrocessão.

    CC, Art. 519. Se a coisa expropriada para fins de necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, não tiver o destino para que se desapropriou, ou não for utilizada em obras ou serviços públicos, caberá ao expropriado direito de preferência, pelo preço atual da coisa.

    Retrocessão é o direito do proprietário de exigir a devolução do bem, ou o pagamento de indenização, em razão de o Poder Público não ter dado ao imóvel o destino apontado para a desapropriação.

    “Se a coisa expropriada para fins de necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, não tiver o destino para que se desapropriou, ou não for utilizado em obras ou serviços públicos, caberá ao expropriado direito de preferência, pelo preço atual da coisa”. Embora o proprietário tenha direito de preferência não esta obrigado a aceitar (art. 519 do CC).

    A retrocessão é um direito pessoal e não um direito real. Assim, os bens incorporados ao patrimônio público embora não possam mais ser objeto de reivindicação, podem ser objeto de perdas e danos. – “Os bens expropriados, uma vez incorporados à Fazenda Pública, não podem ser objeto de reivindicação, ainda que fundada em nulidade do processo de desapropriação. Qualquer ação, julgada procedente, resolver-se-á em perdas e danos” (art. 35 do Decreto-lei 3365/41).

    Ex.: Se o Poder Público vender o imóvel desapropriado para uma pessoa que estava interessada em compra-lo antes da desapropriação, gerará direito à indenização ao antigo proprietário. Embora não possa entrar com reivindicação, terá direito à indenização.

    Entretanto, se o Poder Público alterar o destino do bem expropriado, mantendo o interesse público, não há o que falar em direito à indenização. A mudança na finalidade durante a desapropriação, mas mantendo o interesse público denomina-se de TREDESTINAÇÃO.

     

    Ø  Tredestinação ilícia: desvio de finalidade = adestinação

    Ø  Tredestinação lícita: a destinação, a despeito de outra, continua atendendo à finalidade pública

  • TREDESTINAÇÃO: é o desvio de finalidade por parte do Poder Público que utiliza o bem desapropriado para atender finalidade ilegítima. Quando ilícita, gera o direito à retrocessão. OBS: RETROCESSÃO é o direito que tem o expropriado de exigir de volta o seu imóvel caso o mesmo não tenha o destino para que se desapropriou.

    ADESTINAÇÃO: significa a ausência de qualquer destinação ao bem desapropriado, revelando hipótese de completa omissão do Poder Público. Como dito, não gera direito à retrocessão.

    DESDESTINAÇÃO: envolve a supressão da afetação do bem desapropriado. Aqui, o bem desapropriado é inicialmente afetado ao interesse público, mas, posteriormente, ocorre a desafetação. Nesse caso, não há que se falar em retrocessão, pois o bem chegou a ser utilizado na satisfação do interesse público.

     

    Fonte: Comentários do QC.

  • treSdestinação? Talvez tenha alguma doutrina que apresente esse termo escrito dessa forma.

  • A questão aborda o tema "desapropriação", notadamente os conceitos de tredestinação e retrocessão.

    Inicialmente, cabe ressaltar que a tredestinação ocorre quando é alterada a destinação de um bem expropriado. Divide-se em lícita e ilícita.

    A lícita ocorre quando a Administração dá destinação outra que não a planejada quando da expropriação, porém, mantém o atendimento ao interesse público. Assim, o motivo continua sendo o interesse público, mas, como ensina Carvalho Filho, o "aspecto específico" dentro desse interesse público é diferente. Logo, não se vislumbra ilicitude porque o fim especial foi diferente, porém, o motivo que deu ensejo à expropriação (interesse público) permanece. (CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo . 12. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005)

    Por sua vez, a tredestinação ilícita ocorre quando o ente estatal deixa de utilizar o bem no interesse social, não dando aproveitamento adequado ao bem desapropriado. Tal situação enseja o surgimento da retrocessão, que é o direito que tem o expropriado de exigir de volta o seu imóvel caso o mesmo não tenha o destino para que se desapropriou.

    Gabarito do Professor: A
  • Eu tinha pra mim que não era cabível a retrocessão. Inclusive, a doutrina diverge: posição de Carvalinho e Diogenes Gasparini é de que qualquer discussão se resolve em perdas e danos; Segunda posição é que é cabível, como Celso Antonio e precedente do STJ; Maria Sylvia minoritaríssima diz optar em receber de volta ou perdas e danos...

  • GABARITO: A

    Tredestinação é a mudança de destinação (motivo) do ato administrativo. Pode ser lícita ou ilícita.

    Será lícita apenas quando se tratar de desapropriação e a finalidade diversa da que se planejou inicialmente também atende ao interesse público. Exemplo: Desapropria-se para a construção de uma escola, mas se opta pela construção de um hospital.

    A tredestinação ilícita provoca a retrocessão, que é a reversão da expropriação por desvio de finalidade, sem atenção ao interesse público.

  • GABARITO: LETRA A

    A questão aborda o tema "desapropriação", notadamente os conceitos de tredestinação e retrocessão.

    Inicialmente, cabe ressaltar que a tredestinação ocorre quando é alterada a destinação de um bem expropriado. Divide-se em lícita e ilícita.

    A lícita ocorre quando a Administração dá destinação outra que não a planejada quando da expropriação, porém, mantém o atendimento ao interesse público. Assim, o motivo continua sendo o interesse público, mas, como ensina Carvalho Filho, o "aspecto específico" dentro desse interesse público é diferente. Logo, não se vislumbra ilicitude porque o fim especial foi diferente, porém, o motivo que deu ensejo à expropriação (interesse público) permanece. (CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo . 12. ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005)

    Por sua vez, a tredestinação ilícita ocorre quando o ente estatal deixa de utilizar o bem no interesse social, não dando aproveitamento adequado ao bem desapropriado. Tal situação enseja o surgimento da retrocessão, que é o direito que tem o expropriado de exigir de volta o seu imóvel caso o mesmo não tenha o destino para que se desapropriou.

    FONTE: Fernanda Baumgratz, Advogada, Especialista em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora, de Direito Administrativo, Legislação Estadual


ID
2710087
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre as características inerentes às normas constitucionais de eficácia contida. 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA CONTIDA

    As normas constitucionais de eficácia contida são aquelas que possuem aplicabilidade imediata, direta, mas não integral, uma vez que podem ter o seu alcance reduzido por atos do Poder Público supervenientes. Ou seja, no caso das normas constitucionais de eficácia contida, o legislador constituinte regulou suficientemente a matéria versada, mas possibilitou a atuação restritiva posterior por parte do Poder Público. São, também, autoaplicáveis. Parcela da doutrina as classificam em normas constitucionais de eficácia redutível ou restringível.

    FONTE:https://blog.grancursosonline.com.br/eficacia-e-aplicabilidade-das-normas-constitucionais-2/

  • Gabarito: D

    Normas de Eficácia Contida:

    Direita;

    Imediata;

    Não Integral: Restrição--->CF/88 / Normas Infraconst.

  • Norma de Eficácia Contida: - seus efeitos fluem naturalmente, mas a criação de lei pode contê-la.

                                                   - Tem aplicabilidade Imediata.

     

    Norma de Eficácia Limitada: - depende da criação de lei para produzir efeitos.

                                                     - Tem aplicabilidade mediata, reduzida e indireta.

  • VOU COMPARTILHAR UM BIZU QUE APRENDI COM UM  PROFESSOR  :

    AS NORMAS DE EFICÁCIA CONTIDA NASCE  100%  ATÉ SER RESTRINGIDA.

    OU SEJA:  100% (- LEI ) = 50%

    AS NORMAS DE EFICACIA LIMITADA É AO CONTRÁRIO: DEPENDE DE CRIAÇÃO DE LEI PARA PRODUZIR EFEITOS.

    OU SEJA:  50%  (+ LEI)= 100%

    ME AJUDOU BASTANTE ESPERO TAMBÉM AJUDAR  MAIS ALGUÉM...

    UM ABRAÇO VAMOS QUE VAMOS...

  • Dicas para diferenciar as “contidas” das “limitadas”:

     

    1) Em regra, sempre que houver expressões como “salvo disposição em lei” será norma de eficácia contida.

     

    2) Em regra, sempre que tiver expressões como “a lei disporá” será norma de eficácia limitada.

     

    3) Enquanto não houver lei a disciplinar norma de eficácia contida, esta poderá ocorrer de forma plena. Na norma de eficácia limitada ocorre o contrário, pois é impossível o seu exercício enquanto não houver a sua regulamentação.

  • Alguém poderia citar um exemplo de norma de eficácia contida (imediata)? O inc. IX do art. 5º seria um exemplo?

     

    Eis o referido texto constitucional:

    "IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;"  

  • Sempre confundia as normas de eficácia contida com as de eficácia limitada... Hoje lembro que se ela é contida, ela é "tímida", então ela está lá, produz efeitos, mas pode sofrer uma limitação! A limitada é limitada e pronto kkkk Bora!!!

  • Resumindo:

     

    ·       As normas autoexecutáveis são normas que podem ser aplicadas sem a necessidade de qualquer complementação

     

    ·       Eficácia plena= independem de lei posterior regulamentadora que complete o alcance e o sentido. Autoaplicáveis, não restringíveis, aplicação direta, imediata e integral (não podem sofrer restrições)

     

    ·       '' Contida ou prospectiva = aptas a produzir todos os seus efeitos, mas que podem ser restringidas. Ex: É livre o exercício de qualquer trabalho, que a lei estabelecer”. São autoaplicáveis, restringível, direta, imediata, não integral (sujeitas a limitações)

     

    ·       '' Limitada = dependem de regulamentação futura para produzirem todos os seus efeitos. Ex: o direito de greve, definido em lei específica. Não autoaplicáveis, indireta, mediata e reduzida.

  • Letra D: As normas de eficácia contida são aquelas que o legislador regulou de forma suficiente determinadas matérias mas deixou margem para sua eventual restrição por parte do Poder Público. Desta forma, é uma norma de aplicabilidade direta, imediata mas não integral.

  • EXEMPLO DE NORMA CONTIDA:

     É livre o exercício de qualquer trabalho, que a lei estabelecer

  • Falou tudo Guia Carvalho!

  • gostei da redação da D. examinador sendo inteligente e nao apenas copiando e colando trechos de livros. 

  • Prova devia era ser anulada por erros ortografia meu pai! ....

  • Eficácia Contida: São aquelas que produzem efeitos desde a promulgação, no entanto, podem ter sua abrangência reduzida por uma norma infraconstitucional. Trata-se de uma norma que pode ser contida por norma simples (Ex.: Art. 5, XIII. Liberdade profissional atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer).

     

    É  norma de eficácia redutível ou restringível e, enquanto não materializado o seu fator de restrição, a norma tem eficácia plena. José Afonso da Silva traz a nomenclatura “normas de contenção” para as normas que restringem o texto constitucional.

     

  • a) ERRADO. Claúsulas pétreas não estão sujeitas à Emenda Constitucional. Na classificação de Mª Helena Diniz, as cláusulas pétreas são normas supereficazes ou de eficácia absoluta.

     

    b) ERRADO. Vide comentários letra A.

     

    c) ERRADO. A aplicabilidade das normas de eficácia contida é imediata. 

     

    d) GABARITO.  

  • ALTERNATIVA CORRETA: LETRA "D" 

     

    EFICÁCIA CONTIDA - aplicabilidade Direta e imedita, porém, pode sofrer restrições pelo legislador. 

  • LETRA D CORRETA 

     

    Eficácia limitada = normas que necessitam de regulamentação para produzirem todos os seus efeitos, tem aplicabilidade indireta, mediata e reduzida
    Art. 37 VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica

    Eficácia Plena = Normas aptas a produzir, desde sua entrada em vigor, todos os efeitos, tem Aplicabilidade direta, imediata e integral 
    Art. 5 LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos

    Eficácia Contida = normas que podem sofrer restrição, mas caso nao houver limitação, terá eficácia plena, possuem aplicabilidade direta e imediata, mas não integral.
    Art. 5 XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer

  • Gabarito D

     

    Normas de eficácia contida ou restringível - são aquelas de aplicabilidade imediata (eficácia plena), mas cujo conteúdo pode vir a ser restringido por uma atividade normativa posterior. Assim, sua eficácia é plena, contudo possuem um campo de abrangência que admite uma futura limitação infraconstitucional, porquanto o próprio constituinte deixa margem à atuação restritiva por parte da competência discricionária do Poder Público, como acontece no art 5º, XIII, da Constituição Federal. BARRETO, Alex Muniz, Direito Constitucional - 4º edição, CL EDIJUR - SP, 2016, pág 46.

     

     

     

    Vlw

  • EFICÁCIA CONTIDA:

    *Autoaplicáveis

    *Restringíveis

    *Aplicabilidade direta, imediata e possivelmente não integral

     

     

    EFICÁCIA LIMITADA: 

    *Não autoaplicáveis

    *Aplicabilidade indireta, mediata e reduzida

    *Exigem lei integradora p/ sua aplicação

    *Depende de lei ordinária

     

     

    EFICÁCIA PLENA

    *Autoaplicáveis

    *Não restringíveis

    *Aplicabilidade direta, imediata e integral

     

     

    GAB: D

  • GABARITO: D

  • A questão exige conhecimento acerca da teoria da constituição e da classificação das normas constitucionais. Vejamos as alternativas comentadas a seguir, lembrando que a questão pede a alternativa Correta:

    a) Incorreta. As cláusulas pétreas são normas que não podem ser reformadas nem por emenda constitucional. (art. 60, §4°, CF)

    b) Incorreta. A constituição prevê a impossibilidade de reforma quanto a alguns pontos, chamados de cláusulas pétreas. (art. 60, §4°, CF)

    “Art. 60. [...] § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir: [...]”

    c) Incorreta. Este é o conceito de norma de eficácia limitada. Ela possui aplicabilidade mediata: apenas irá incidir completamente quando houver a norma posterior que lhe conceda eficácia.

    d) Correta. A norma de eficácia contida trata de um direito existente, mas prevê a possibilidade de restrições ao referido direito a partir de norma posterior (enquanto isso não acontece, o direito é amplo). 

    OBS: Segundo o professor José Afonso da Silva, as normas constitucionais podem ser classificadas quanto ao grau de eficácia em:

    1- normas de eficácia plena: são aquelas que desde a vigência da Constituição federal produzem todos seus efeitos essenciais.

    ex: "Art. 18. [...] §1° Brasília é a Capital Federal.

    (não há qualquer dúvida, não precisa de outra lei para definir outros efeitos. A própria norma basta em si mesma).

    2- normas de eficácia contida: é a norma que pode sofrer restrições em razão de lei futura.

    ex: "Art. 5°. [...] XIII- é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer."

    (lei futura poderá estabelecer limitação ao exercício de trabalho ao requerer que se tenha determinadas qualificações.)

    3- normas de eficácia limitada: é a norma necessita de regulamentação futura para que tenha eficácia (seja aplicada). A norma constitucional apenas traz um esquema geral de estruturação.

    ex: "Art. 91. [...] § 2º A lei regulará a organização e o funcionamento do Conselho de Defesa Nacional."

    (a estruturação do Conselho de Defesa Nacional necessita de regulamentação, pois a norma constitucional não define).

  • A questão exige conhecimento acerca da classificação das normas constitucionais, em especial no que tange às normas constitucionais de eficácia contida. Analisemos as alternativas:

     

    Alternativa “a”: está incorreta. As matérias elencadas no art. 60, § 4° da CF/88 são intituladas cláusulas pétreas e estão fora do alcance do poder constituído derivado reformador, constituindo um núcleo intangível da Constituição Federal, imunizado contra possíveis alterações que reduzam o seu núcleo essencial ou debilitem o duradouro projeto que ela tencionou construir. Portanto, não importa a eficácia da norma constitucional que pretenda alterar esse núcleo, pois ele permanecerá protegido.

     

    Alternativa “b”: está incorreta. A alteração de normas constitucionais é possível, sendo necessário observar, contudo, se a norma de eficácia contida se refere à cláusula pétrea (por exemplo, art. 5º, XIII, da CF/88, a qual estabelece a liberdade de profissão).

     

    Alternativa “c”: está incorreta. Essas seriam as normas constitucionais de eficácia limitadas, as quais já nascem dependendo de complementação legislativa.

     

    Alternativa “d”: está correta. As normas de eficácia contida são aquelas que, assim como as plenas, também estão aptas para a produção de seus plenos efeitos desde a promulgação da Constituição (aplicabilidade imediata), mas que podem vir a serem restringidas. O direito nelas previsto é imediatamente exercitável, com a simples promulgação da Constituição.

     

    Gabarito do professor: letra d.

     

  • Gab. D: As normas de eficácia contida são aquelas aptas a produzir todos os seus efeitos desde o momento da promulgação da Constituição, mas que podem ser restringidas por parte do Poder Público. Portanto, mesmo possuindo normatividade suficiente para produzir efeitos, preveem a possibilidade de terem sua eficácia e aplicabilidade reduzidas pelo Poder Público.


ID
2710090
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre a noção de propriedade e a questão que envolve sua distinção entre plena e limitada.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Letra A

     

     

    Propriedade plena é aquela que reúne os seus direitos elementares no do proprietário. Está correto, já que a Propriedade plena ou ilimitada ocorre quando as três faculdades do domínio (uso, fruição e disposição) estão concentradas nas mãos do proprietário e não existe nenhuma restrição (1231).

    Propriedade Limitada:  subdivide-se em 1) restrita: quando a propriedade está gravada com um ônus real, como a hipoteca e o penhor (direitos reais de garantia que veremos mais adiante), ou quando o proprietário, por exemplo, cedeu a coisa em usufruto para outrem e ficou apenas com a disposição e posse indireta do bem; 2 ) resolúvel: propriedade resolúvel é aquela que pode ser resolvida, ou seja, que pode ser extinta, e só se tornará plena após certo tempo ou certa condição. Como? Na hipótese de retrovenda do 505; na alienação fiduciária em garantia do 1361; no fideicomisso do 1953. Ver ainda o 1359.

     

     

    Fonte: Profº Rafael de Menezes

     

     

     

    Bons estudos !

  • Nunca nem vi. 

    Mais um pra conta!

  • Propriedade plena: Usar, gozar. dispor e reaver

  • Diz-se que a propriedade é resolúvel quando o título de aquisição está subordinado a uma condição resolutiva ou ao advento do termo. Ou, segundo Clóvis Beviláqua1, é aquela que no próprio título de sua aquisição encerra o princípio que a tem de extinguir, realizada a condição resolutória, ou vindo o termo extintivo, seja por força da declaração, seja por determinação da lei.

    Nesse caso, deixa de ser plena, assim como quando pesa sobre ela ônus reais, passando a ser limitada.

  • Propriedade resolúvel é a que encontra, no seu título constitutivo, uma razão de sua extinção, ou seja, as próprias partes ou a lei estabelecem uma condição resolutiva. “É o que se dá no fideicomisso, com a propriedade do fiduciário, na doação, com cláusula de reversão, e na retrovenda, com o domínio do comprador. É aquela que no próprio título de sua constituição encerra o princípio que a tem de extinguir, realizada a condição resolutória, ou vindo o termo extintivo, seja por força da declaração de vontade, seja por determinação da lei." (Clóvis Beviláqua).

  • "Fiquemos então com o conceito calcado no Código Civil de 2002, similar ao adotado pelo Código Civil de 1916, que, sem pruridos de perfeição estilística, define o domínio e ao mesmo tempo o analisa em seus elementos.

     


    Estes, desde as fontes, consistem no uso, fruição e disposição da coisa. São os atributos ou faculdades inerentes à propriedade. Errôneo, contudo, seria dizer que esta reúne ou enfeixa os direitos de usar, gozar e dispor da coisa. A propriedade é que é um direito, e este compreende o poder de agir diversamente em relação à coisa, usando, gozando ou dispondo dela: ius utendi, fruendi et abutendi (Windscheid, Coviello, Serpa Lopes).

     


    Podem estes atributos reunir-se numa só pessoa, e tem-se neste caso a propriedade em toda a sua plenitude, propriedade plena, ou simplesmente a propriedade ou propriedade sem qualificativos: plena in re potestas. Mas pode ocorrer o desmembramento, transferindo-se a outrem uma das faculdades, como na constituição do direito real de usufruto, ou de uso, ou de habitação, em que o dominus não deixa de o ser (domínio eminente), embora a utilização ou fruição da coisa passe ao conteúdo patrimonial de outra pessoa (domínio útil). Pode, ainda, perder o proprietário a disposição da coisa, como na inalienabilidade por força de lei ou decorrente da vontade. Em tais hipóteses, diz-se que a propriedade é menos plena, ou limitada.

     

    O direito de propriedade é em si mesmo uno, tornamos a dizer. A condição normal da propriedade é a plenitude. A limitação, como toda restrição ao gozo ou exercício dos direitos, é excepcional."

     

    (PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil – Vol. IV. Atual. Carlos Edison do Rêgo Monteiro Filho. 25. ed. – Rio de Janeiro: Forense, 2017. p. 95)

  • Gabarito: A

     

    Propriedade Plena ou Alodial: o proprietário tem consigo os atributos de gozar, usar, reaver e dispor da coisa. Todos esses caracteres estão em suas mãos de forma unitária, sem que terceiros tenham qualquer direito sobre a coisa.

     

    Propriedade Limitada ou Restrita: recai sobre a propriedade algum ônus, caso da hipoteca, da servidão ou usufruto; ou quando a propriedade for resolúvel, dependente de condição ou termo (art. 1.359 do CC)

     

    Fonte: Tartuce, Flavio. Manual de Direito Civil, volume único, ed. 2016, pág. 958.

  • Alguém poderia indicar o erro da alternativa "D"?

     

  • Fabio Cordeiro: Nem toda a propriedade é plena (ou alodial = proprietário exerce todos os direitos a ela inerentes ). No casa da alternativa "d", por exemplo, temos uma propriedade restrita/limitada, já que há incidência de ônus real sobre ela.

  • Nem toda propriedade é plena como bem sinaliza a doutrina Flávio Tartuce "Manual de Direito Civil, página 1220 versão para Kindle" que diz "Propriedade limitada ou Restrita - recai sobre a propriedade algum ônus, caso da hipoteca, da servidão ou usofruto; ou quando a propriedade for resolúvel, dependente de condições ou termo (art. 1.359 do CC)."

  • A questão trata da propriedade e sua distinção entre propriedade plena e propriedade limitada.


                 Nota-se pela simbologia que se determinada pessoa tiver todos os atributos relativos à propriedade, terá a propriedade plena (G + R+ U + D). Se tiver pelo menos um dos atributos, haverá posse.

    Obviamente, os referidos atributos podem ser distribuídos entre pessoas distintas, havendo a propriedade restrita. Justamente por isso, a propriedade admite a seguinte classificação:

    Propriedade Plena ou Alodial – o proprietário tem consigo os atributos de gozar, usar, reaver e dispor da coisa. Todos esses caracteres estão em suas mãos de forma unitária, sem que terceiros tenham qualquer direito sobre a coisa.

    Propriedade Limitada ou Restrita – recai sobre a propriedade algum ônus, caso da hipoteca, da servidão ou usufruto; ou quando a propriedade for resolúvel, dependente de condição ou termo (art. 1.359 do CC). Alguns dos atributos da propriedade passam a ser de outrem, constituindo-se em direito real sobre coisa alheia. No último caso, havendo a divisão entre os referidos atributos, o direito de propriedade é composto de duas partes destacáveis:

    Nua propriedade – corresponde à titularidade do domínio, ao fato de ser proprietário e de ter o bem em seu nome. Costuma-se dizer que a nua propriedade é aquela despida dos atributos do uso e da fruição (atributos diretos ou imediatos);

    Domínio útil – corresponde aos atributos de usar, gozar e dispor da coisa. Dependendo dos atributos que possui, a pessoa que o detém recebe uma denominação diferente: superficiário, usufrutuário, usuário, habitante, promitente comprador etc. Por tal divisão, uma pessoa pode ser o titular (o proprietário) tendo o bem registrado em seu nome ao mesmo tempo em que outra pessoa possui os atributos de usar, gozar e até dispor daquele bem em virtude de um negócio jurídico, como ocorre no usufruto, na superfície, na servidão, no uso, no direito real de habitação, no direito do promitente comprador, no penhor, na hipoteca e na anticrese. Ilustrando de forma mais profunda, no usufruto percebe-se uma divisão proporcional dos atributos da propriedade: o nu-proprietário mantém os atributos de dispor e reaver a coisa; enquanto que o usufrutuário tem os atributos de usar e fruir (gozar) da coisa. (Tartuce, Flávio. Manual de direito civil: volume único. 7. ed. rev., atual. e ampl. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2017).

    Código Civil:

    Art. 1.359. Resolvida a propriedade pelo implemento da condição ou pelo advento do termo, entendem-se também resolvidos os direitos reais concedidos na sua pendência, e o proprietário, em cujo favor se opera a resolução, pode reivindicar a coisa do poder de quem a possua ou detenha.

    A) Propriedade plena é aquela que reúne os seus direitos elementares no do proprietário


    Propriedade plena é aquela que reúne os seus direitos elementares no do proprietário, isto é gozar/fruir, reaver/, usar, dispor/alienar.

    Correta letra “A”. Gabarito da questão.


    B) A propriedade é plena ainda que exista ônus real sobre o bem

    A propriedade não é plena se existir ônus real sobre o bem. A propriedade será limitada.

    Incorreta letra “B”.

    C) A propriedade é plena ainda que seja resolúvel

    A propriedade é limitada quando for resolúvel.

    Incorreta letra “C”.

    D) Toda propriedade é plena e a existência de ônus real representa sua ausência 

    Nem toda a propriedade é plena. Somente é plena aquela que o proprietário tenha consigo os atributos de usar, gozar, reaver e dispor da coisa. A existência de ônus real implica limitação à propriedade.

    Incorreta letra “D”.

    Resposta: A

    Gabarito do Professor letra A.

  • A propriedade é plena quando o proprietário pode gozar, reivindicar, usar e dispor (GRUD).


ID
2710093
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre os requisitos da dação em pagamento.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Letra B

     

     

    Dação em pagamento é um acordo convencionado entre credor e devedor, onde o credor pode consentir em receber prestação diversa da que lhe é devida.

     

    Art. 356 CC. O credor pode consentir em receber prestação diversa da que lhe é devida.

     

     

     

     

    Bons estudos !

  •  A) ERRADA, A PRESTAÇÃO DEVE SER DIVERSA

    B) GAB

    C) E D) ERRADA NÃO PRECISA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL

  • Art. 356 CC.

    O credor pode consentir em receber prestação diversa da que lhe é devida.

    Desde que haja concordancia do credor.

  • LETRA B CORRETA 

    CC

    CAPÍTULO V
    Da Dação em Pagamento

    Art. 356. O credor pode consentir em receber prestação diversa da que lhe é devida.

  • Se a coisa a ser oferecida for a mesma que previamente estipulada na obrigação ocorre o pagamento e não a dação em pagamento. Ademais, há necessidade de acordo entre as partes, isto é, o credor deve concordar, não sendo necessária autorização judicial. 

  • A questão trata da dação em pagamento.

     

    Código Civil:

    Art. 356. O credor pode consentir em receber prestação diversa da que lhe é devida.

    Art. 356. BREVES COMENTÁRIOS

    Conceito de dação. A regra da identidade impede que o credor seja compelido a receber coisa diversa da devida. Contudo, sendo o Direito Civil um locus de liberdade e autonomia, possibilita que as partes busquem reconstruir o objeto devido, de forma a viabilizar o cumprimento da obrigação. Neste sentido, pode (faculdade) o credor assentir em receber coisa diferente da que previamente foi ajustada, sem que isso importe em alterar a obrigação em facultativa ou alternativa, visto que a modificação se dá no momento do pagamento.

    Funcionalidade da dação. Na datio in solutio, o credor aceita receber coisa por coisa, coisa por valor, ou outras variações, como forma de viabilizar a manutenção do acordo e o seu adimplemento. A coisa recebida deve estar desimpedida, sendo o devedor legitimado para entregá-la. Portanto, não pode realizar dação aquele que não pode dispor da coisa. Também não pode ser dela objeto inalienável. (Código Civil para Concursos / coordenador Ricardo Didier - 5. ed. rev. ampl. e atual. - Salvador: Juspodivm, 2017).

    A) São requisitos da dação em pagamento: que a coisa dada em pagamento seja a mesma que a estipulada como objeto da prestação e que o credor dê sua concordância a tal substituição

    São requisitos da dação em pagamento: que a coisa dada em pagamento seja outra que não o objeto da prestação e que o credor dê sua concordância a tal substituição.

    Incorreta letra “A”.

    B) São requisitos da dação em pagamento: que a coisa dada em pagamento seja outra que não o objeto da prestação e que o credor dê sua concordância a tal substituição

    São requisitos da dação em pagamento: que a coisa dada em pagamento seja outra que não o objeto da prestação e que o credor dê sua concordância a tal substituição.

    Correta letra “B”. Gabarito da questão.


    C) São requisitos da dação em pagamento: que a coisa dada em pagamento seja outra que não o objeto da prestação e que seja dada autorização judicial a tal substituição

    São requisitos da dação em pagamento: que a coisa dada em pagamento seja outra que não o objeto da prestação e que o credor dê sua concordância a tal substituição. Não precisa de autorização judicial, apenas a do credor.

    Incorreta letra “C”.



    D) São requisitos da dação em pagamento: que a coisa dada em pagamento seja a mesma que a estipulada como objeto da prestação e que seja dada autorização judicial a tal substituição

    São requisitos da dação em pagamento: que a coisa dada em pagamento seja outra que não o objeto da prestação e que o credor dê sua concordância a tal substituição. Não precisa de autorização judicial, apenas a do credor.

    Incorreta letra “D”.



    Resposta: B

    Gabarito do Professor letra B.

  • Complementando:

    Manual do Tartuce, 2018:

    A respeito da concordância do credor, bem concluiu recentemente o Superior Tribunal de Justiça:

    “A origem do instituto da dação em pagamento (datio in solutum ou pro soluto) traduz a ideia de acordo, realizado entre o credor e o devedor, cujo caráter é liberar a obrigação, em que o credor consente na entrega de coisa diversa da avençada, nos termos do que dispõe o art. 356, do Código Civil. Para configuração da dação em pagamento, exige-se uma obrigação previamente criada; um acordo posterior, em que o credor concorda em aceitar coisa diversa daquela anteriormente contratada e, por fim, a entrega da coisa distinta com a finalidade de extinguir a obrigação. A exigência de anuência expressa do credor, para fins de dação em pagamento, traduz, ultima ratio, garantia de segurança jurídica para os envolvidos no negócio jurídico, porque, de um lado, dá ao credor a possibilidade de avaliar, a conveniência ou não, de receber bem diverso do que originalmente contratado. E, por outro lado, assegura ao devedor, mediante recibo, nos termos do que dispõe o art. 320 do Código Civil, a quitação da dívida” (STJ, REsp 1.138.993/SP, 3.ª Turma, Rel. Min. Massami Uyeda, j. 03.03.2011, DJe 16.03.2011)

  • Gab. B

    Art. 356. O credor pode consentir em receber prestação diversa da que lhe é devida.

    Obs: Se a prestação for a mesma estipulada em contrato, ocorre o pagamento.

  • PARA QUEM ESTUDA PARA ADVOCACIA PÚBLICA PGE/PGM

    SOBRE DAÇÃO EM PAGAMNENTO NO DIREITO TRIBUTÁRIO

    É hipótese de extinção do CT se for em IMÓVEIS

    É POSSIVEL A DAÇÃO EM PAGAMENTO DE BENS MOVEIS SE O ENTE FEDERATIVO TIVER LEI QUE ACEITE.

    JUSTIFICATIVA: É PORQUE É POSSIVEL LEI LOCAL PREVER OUTRAS FORMAS DE EXTINÇÃO DO CT.


ID
2710096
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sobre a sindicância e o processo disciplinar, assinale a alternativa correta, nos termos da Lei Complementar Nº 1/94 – Plano de Carreiras e Carreiras do Município de Feira de Santana/BA.

Alternativas

ID
2710099
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre as penalidades aplicadas ao servidor público, nos termos da Lei Complementar Nº 1/94 – Plano de Carreiras e Carreiras do Município de Feira de Santana/BA.

Alternativas

ID
2710102
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Assinale a alternativa correta, de acordo com a Lei Complementar Nº 1/94 – Plano de Carreiras e Carreiras do Município de Feira de Santana/BA.

Alternativas

ID
2710105
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Assinale a alternativa correta com base nas disposições da Lei Complementar Nº 1/94 – Plano de Carreiras e Carreiras do Município de Feira de Santana/BA.

Alternativas

ID
2710108
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre o termo inicial do prazo para contestação nos casos em que a citação seja realizada por ato do escrivão ou do chefe de secretaria.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Letra B

     

     

    NCPC (Colocarei todo o Artigo para fins de estudo)

     

    Art. 231.  Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

    I - a data de juntada aos autos do aviso de recebimento, quando a citação ou a intimação for pelo correio;

    II - a data de juntada aos autos do mandado cumprido, quando a citação ou a intimação for por oficial de justiça;

    III - a data de ocorrência da citação ou da intimação, quando ela se der por ato do escrivão ou do chefe de secretaria; (GABARITO)

    IV - o dia útil seguinte ao fim da dilação assinada pelo juiz, quando a citação ou a intimação for por edital;

    V - o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação ou ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou a intimação for eletrônica;

    VI - a data de juntada do comunicado de que trata o art. 232 ou, não havendo esse, a data de juntada da carta aos autos de origem devidamente cumprida, quando a citação ou a intimação se realizar em cumprimento de carta;

    VII - a data de publicação, quando a intimação se der pelo Diário da Justiça impresso ou eletrônico;

    VIII - o dia da carga, quando a intimação se der por meio da retirada dos autos, em carga, do cartório ou da secretaria.

     

     

     

    Bons estudos !

  • Artigo 231, III CPC

    III- A data da ocorrência da citação ou intimação, quando ela se der por ato do escrivão ou chefe de secretaria;

    GABARITO B

     

     

  • Pessoal, conforme o NCPC(Código de 2015), segue:

     

    Art. 231.  Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

     

    III - a data de ocorrência da citação ou da intimação, quando ela se der por ato do escrivão ou do chefe de secretaria; 


    Estude até passar! Resiliência combinada a resolução de exercícios chegaremos na aprovação!!! 

    Um grande abraço! 

  • LETRA B CORRETA 

    CPC

    Art. 231.  Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

    I - a data de juntada aos autos do aviso de recebimento, quando a citação ou a intimação for pelo correio;

    II - a data de juntada aos autos do mandado cumprido, quando a citação ou a intimação for por oficial de justiça;

    III - a data de ocorrência da citação ou da intimação, quando ela se der por ato do escrivão ou do chefe de secretaria;

  • Muito bom esses enunciados da IBFC

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 231.  Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

    I - a data de juntada aos autos do aviso de recebimento, quando a citação ou a intimação for pelo correio;

    II - a data de juntada aos autos do mandado cumprido, quando a citação ou a intimação for por oficial de justiça;

    III - a data de ocorrência da citação ou da intimação, quando ela se der por ato do escrivão ou do chefe de secretaria;

    IV - o dia útil seguinte ao fim da dilação assinada pelo juiz, quando a citação ou a intimação for por edital;

    V - o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação ou ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou a intimação for eletrônica;

    VI - a data de juntada do comunicado de que trata o art. 232 ou, não havendo esse, a data de juntada da carta aos autos de origem devidamente cumprida, quando a citação ou a intimação se realizar em cumprimento de carta;

    VII - a data de publicação, quando a intimação se der pelo Diário da Justiça impresso ou eletrônico;

    VIII - o dia da carga, quando a intimação se der por meio da retirada dos autos, em carga, do cartório ou da secretaria.

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 231.  Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

    (...)

    III - a data de ocorrência da citação ou da intimação, quando ela se der por ato do escrivão ou do chefe de secretaria;

  • Gabarito: B - Sistematizando para facilitar:

    Art. 231.  Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:


    * DA DATA DE JUNTADA: COCA

    I - a data de juntada aos autos do aviso de recebimento, quando a citação ou a intimação for pelo Correio;

    II - a data de juntada aos autos do mandado cumprido, quando a citação ou a intimação for por Oficial de justiça;

    VI - a data de juntada do comunicado de que trata o art. 232 ou, não havendo esse, a data de juntada da carta aos autos de origem devidamente cumprida, quando a citação ou a intimação se realizar em cumprimento de CArta;


    * DO DIA ÚTIL SEGUINTE: (começa com letra "E")

    IV - o dia útil seguinte ao fim da dilação assinada pelo juiz, quando a citação ou a intimação for por Edital;

    V - o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação ou ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou a intimação for Eletrônica;


    * OUTRAS HIPÓTESES:

    III - a data de ocorrência da citação ou da intimação, quando ela se der por ato do escrivão ou do chefe de secretaria;(GABARITO)

    VII - a data de publicação, quando a intimação se der pelo Diário da Justiça impresso ou eletrônico;

    VIII - o dia da carga, quando a intimação se der por meio da retirada dos autos, em carga, do cartório ou da secretaria.

  • GABARITO: B

    Art. 231.  Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

    III - a data de ocorrência da citação ou da intimação, quando ela se der por ato do escrivão ou do chefe de secretaria;

  • Segundo o CPC/2015, considera-se dia do começo do prazo, nos casos de citação realizada pelo escrivão ou chefe de secretaria (quando ele cita o réu no “balcão” do cartório), a data da ocorrência da citação.

    Art. 231. Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:

    (...)

    III - a data de ocorrência da citação ou da intimação, quando ela se der por ato do escrivão ou do chefe de secretaria;

    Apenas a título de curiosidade: o começo da contagem do prazo seria no primeiro dia útil seguinte ao da citação pelo escrivão, já que na contagem excluímos o dia de início e incluímos o dia de vencimento do prazo!

    Resposta: B

  • PRAZOS:

    PRAZOS DO JUIZ

    DESPACHOS---> 5 DIAS

    DECISOES INTERLOCUTORIAS---> 10 DIAS

    SENTENÇAS----> 30 DIAS

    OBS. PODEM SER EXCEDIDOS POR IGUAL PERÍODO,MOTIVO JUSTIFICADO.

     

    PRAZOS SERVENTUÁRIOS

    REMETER PARA CONCLUSAO---> 1 DIA

    PARA EXECUTAR ATOS PROCESSUAIS--->5 DIAS

     

    LITISCONSORTES DIFERENTES ADVOGADOS + ESCRITÓRIOS DISTINTOS(DIFERENTES)

    PRAZO EM DOBRO(REGRA)

    EXCEÇÃO---> AUTOS ELETRÔNICOS OU DOIS RÉUS E HOUVER DEFESA APRESENTADA POR APENAS UM.

    OBS. NOS PROCESSOS EM AUTOS ELETRÔNICOS,A JUNTADA DE PETIÇOES OU DE MANIFESTAÇOES OU GERAL OCORRERÁ DE FORMA AUTOMÁTICA,INDEPENDENTEMENTE DE ATO DE SERVENTUÁRIO DA JUSTIÇA.

     

    ART. 230 - PRAZOS PARA:

    PARTES

    PROCURADOR

    ADVOCACIA PÚBLICA

    M.P

    ---->SÃO CONTADOS DA CITAÇAO,INTIMAÇÃO OU NOTIFICAÇÃO

     

    ART. 231 (DIA DO COMEÇO DO PRAZO)

    CORREIO= JUNTADA DOS AUTOS DO A.R

    OF. JUSTIÇA OU HORA CERTA= JUNTADA DOS AUTOS DO MANDADO

    ESCRIVÃO OU CHEFE DE SECRETARIA= DATA DA INTIMAÇAO OU CITAÇÃO

    EDITAL= FIM DA DILAÇAO ASSINADA PELO JUIZ

    ELETRÔNICA= DIA ÚTIL SEGUINTE À CONSULTA DA CITAÇAO OU DA INTIMAÇAO OU AO TÉRMINO DO PRAZO PARA CONSULTA.

    CARTA= DA COMUNICAÇÃO

    RETIRADA DOS AUTOS EM CARGA= DIA DA CARGA

    CASO ESTEJA ENGANADO,CORRIJAM-ME!

    (peguei de um comentário aqui no qc)

  • A questão exige do candidato o conhecimento do art. 231, do CPC/15, que assim dispõe:

    "Art. 231, caput. Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:
    I - a data de juntada aos autos do aviso de recebimento, quando a citação ou a intimação for pelo correio;
    II - a data de juntada aos autos do mandado cumprido, quando a citação ou a intimação for por oficial de justiça;
    III - a data de ocorrência da citação ou da intimação, quando ela se der por ato do escrivão ou do chefe de secretaria;
    IV - o dia útil seguinte ao fim da dilação assinada pelo juiz, quando a citação ou a intimação for por edital;
    V - o dia útil seguinte à consulta ao teor da citação ou da intimação ou ao término do prazo para que a consulta se dê, quando a citação ou a intimação for eletrônica;
    VI - a data de juntada do comunicado de que trata o art. 232 ou, não havendo esse, a data de juntada da carta aos autos de origem devidamente cumprida, quando a citação ou a intimação se realizar em cumprimento de carta;
    VII - a data de publicação, quando a intimação se der pelo Diário da Justiça impresso ou eletrônico;
    VIII - o dia da carga, quando a intimação se der por meio da retirada dos autos, em carga, do cartório ou da secretaria".

    Gabarito do professor: Letra B.
  •  A data de ocorrência da citação é o termo inicial do prazo para contestação nos casos em que a citação seja realizada por ato do escrivão ou do chefe de secretaria.


ID
2710111
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre as consequências do julgamento da ação principal e da denunciação da lide.

Alternativas
Comentários
  • CORRETA LETRA A

    Art. 129., CPC:  Se o denunciante for vencido na ação principal, o juiz passará ao julgamento da denunciação da lide.

     

    Parágrafo único.  Se o denunciante for vencedor, a ação de denunciação não terá o seu pedido examinado, sem prejuízo da condenação do denunciante ao pagamento das verbas de sucumbência em favor do denunciado.

  • Vamos exemplificar para ficar mais fácil o entendimento:

     

    Um dos casos mais comuns de denunciação da lide no dia a dia é nos contratos de seguros. Exemplo: A pede indenização a B por causa do acidente de trânsito. B denuncia à lide a seguradora. Na hora de julgar, primeiro o juiz julga a ação principal entre A e B (acidente de trânsito) e, a depender do resultado, ele vai julgar a denunciação da lide.

     

    Se a ação principal for julgada improcedente (não ocorreu o acidente de trânsito ou a culpa não foi de B, no nosso exemplo), a denunciação da lide deixará de ser analisada por falta de interesse

     

    Mas, se a ação principal for total ou parcialmente procedente (ocorreu o acidente de trânsito entre A e B), a denunciação da lide vai ser analisada posteriormente pelo magistrado.

     

    Art. 129, do CPC.  Se o denunciante for vencido na ação principal (no nosso exemplo, o denunciante é o B -> se ele perder a ação principal porque realmente ficou constatado que houve o acidente entre A e B, então haverá o julgamento da denunciação da lide), o juiz passará ao julgamento da denunciação da lide.

     

    Parágrafo único.  Se o denunciante for vencedor, a ação de denunciação não terá o seu pedido examinado, sem prejuízo da condenação do denunciante ao pagamento das verbas de sucumbência em favor do denunciado. (agora mudou a situação porque o denunciante B ganhou a ação principal contra o A, ou seja, não ocorreu o acidente ou o B não foi culpado -> logo, NÃO faz sentido analisar a denunciação da lide porque houve perda da falta de interesse).

     

    Resposta: Letra A

  • Vou contar uma historia aqui pra vcs entenderem a denunciação da lide. Quando eu era criança, minha mãe tinha aqueles pinguim de geladeira, sabe? Aí um dia meu irmão me empurrou contra a geladeira e o pinguim caiu e quebrou (tu me paga ainda viu Frank Jr Jr?! - os amantes de Friends pira). Quando mamãe chegou em casa, ela viu os cacos no chão e já foi correndo contar pro meu pai que eu tinha quebrado, pq eu era a mais danada. Aí eu disse "mas pai, não foi eu! Foi meu irmão". Pq se é pra cair a gente já cai atirando né. Aqui houve denunciação da lide. Minha mãe me dedurou pro meu pai e já fui logo dizendo que não foi eu pra me livrar da surra. Aí papai foi analisar pra ver se o que mamãe tava falando era verdade. Se ele visse que mamãe tava falando a verdade, ou seja, eu quebrei o pinguim, eu ainda tinha uma chance de me livrar, pq papai ainda ia perguntar pro meu irmão se foi ele mesmo, aí no caso quem apanharia era ele. Se ele visse que mamãe não tava falando a verdade, ou seja, foi uma fatalidade o pinguim cair e quebrar, não teria pq ele analisar se foi eu mesmo ou se foi meu irmão.

     

    Denunciante vencido (eu perdi) = ação principal total ou parcialmente procedente (pinguim caiu e quebrou por minha culpa) = julgamento da denunciação da lide (foi meu irmão) = procedente (ele apanha) ou improcedente (eu apanho).

    Aqui o denunciante perde e ainda tem uma chance de se livrar da condenação, se o juiz julgar procedente a denunciação.

     

    Denunciante vencedor (eu ganhei) = ação principal improcedente (bateu um vento e o pinguim quebrou) = denunciação da lide não será analisada por perda do objeto (pra que saber quem vai apanhar se o pinguim caiu sem querer?).

  • Explicação brilhante da camila moreira! Melhor que de muito professor por aí!

  • Complementando a matéria

    denunciação da lide (denuncia-re-gresso - leia com um sotaque italiano): é uma ação secundária regressiva 'in simultaneus processus', proponível tanto pelo autor como pelo réu, sendo citada como denunciada aquela pessoa contra quem o denunciante terá pretensão indenizatória ou de reembolso caso ele (denunciante) venha a sucumbir na ação principal.

    Facultado ao autor e ao réu;

    Inexiste relação jurídica entre denunciado e adversário do denunciante;

    O denunciado jamais poderia ter sido parte;

    Ressarcimento integral nos limites da responsabilidade regressiva;

    O denunciado, como regra, poderia ser admitido como assistente simples.

    Para lembrar: denunciaÇÃO - evicÇÃO - regreSSÃO (direito de regresso)

    RESUMO DE DENUNCIAÇÃO DA LIDE:

    - Finalidade: exercício antecipado de um eventual direito de regresso.

    - Hipótese de cabimento (NCPC, art. 125):

    * Evicção;

    * Garantidor por força de lei ou contrato (teorias restritiva e ampliativa).

    - Procedimento:

    * Autor (NCPC, art. 127): na petição inicial; o denunciado pode assumir a posição de litisconsorte, aditando a inicial.

    * Réu: na contestação (NCPC, art. 128); o denunciado pode contestar o pedido do autor, assumindo a posição de litisconsorte do réu; possibilidade de o autor executar diretamente o denunciado, nos limites do direito de regresso (parágrafo único).

    Súmula 537-STJ: Em ação de reparação de danos, a seguradora denunciada, se aceitar a denunciação ou contestar o pedido do autor, pode ser condenada, direta e solidariamente junto com o segurado, ao pagamento da indenização devida à vítima, nos limites contratados na apólice.

    Súmula 529-STJ: No seguro de responsabilidade civil facultativo, não cabe o ajuizamento de ação pelo terceiro prejudicado direta e exclusivamente em face da seguradora do apontado causador do dano.

  • ótimo comentário da camila moreira, simples mas muito pertinete ao que a pergunta quer saber, nada de blá, blá!

  • Você é citado, denuncia a lide, ou seja, chama uma pessoa que você será responsável se tu perder - contrato de seguro. 

    Ora, primeiro avalia-se a causa principal. Se for improcedente, todos saem felizes. Se for procedente, a parte ré vai bancar, mas já que tem denunciante e denunciado, é melhor avaliar isso: pois pode ser que neste caso o denunciado não tenha qualquer ligação. Daí tem-se portanto um novo julgamento. 

    Daqui já sai tudo resolvido.  

    Msg por inbox se tiver algo errado.


    Obs: O denunciante pagará as custas do denunciado quando vencer a principal! Pois ele deu causa, logo, arca com as despesas.

  • Gab: Letra A

    Art. 129, CPC: Se o denunciante for vencido na ação principal, o juiz passará ao julgamento da denunciação da lide.

    Parágrafo único: Se o denunciante for vencedor, a ação de denunciação não terá o seu pedido examinado, sem prejuízo da condenação do denunciante ao pagamento das verbas de sucumbência em favor do denunciado.

     

    Em resumo:

    A) Denunciante ganha = a denunciação não será julgada (perda do objeto)

    B) Denunciante perde = a denunciação será julgada (procedência ou improcedência)

  • Salvo engano, acho que o caso concreto trazido pela Regina Phalange adequa-se mais à ilegitimidade passiva / ausência de responsabilidade pelo prejuízo invocado de que tratam os artigos 338 e 339 do CPC, e que devem ser alegadas em preliminar de contestação, a fim de que se possibilitar ao(à) autor(a) a retificação do polo passivo (situação semelhante à revogada nomeação à autoria). Isso porque a culpa pelo dano foi única e exclusiva do irmão dela, e, assim, ele, e somente ele, é quem deveria figurar como réu da relação processual. Além disso, não há, entre os dois, qualquer direito de regresso (como nos casos de evicção ou seguro) a ser tutelado por meio da denunciação da lide.

     

    Art. 338.  Alegando o réu, na contestação, ser parte ilegítima ou não ser o responsável pelo prejuízo invocado, o juiz facultará ao autor, em 15 (quinze) dias, a alteração da petição inicial para substituição do réu.

    Parágrafo único.  Realizada a substituição, o autor reembolsará as despesas e pagará os honorários ao procurador do réu excluído, que serão fixados entre três e cinco por cento do valor da causa ou, sendo este irrisório, nos termos do art. 85, § 8o.

    Art. 339.  Quando alegar sua ilegitimidade, incumbe ao réu indicar o sujeito passivo da relação jurídica discutida sempre que tiver conhecimento, sob pena de arcar com as despesas processuais e de indenizar o autor pelos prejuízos decorrentes da falta de indicação.

    § 1o O autor, ao aceitar a indicação, procederá, no prazo de 15 (quinze) dias, à alteração da petição inicial para a substituição do réu, observando-se, ainda, o parágrafo único do art. 338.

    § 2o No prazo de 15 (quinze) dias, o autor pode optar por alterar a petição inicial para incluir, como litisconsorte passivo, o sujeito indicado pelo réu.

  • Por que não é a letra "D"?

    Sendo a decisão proferida em favor do denunciante, não se cabe falar em denunciação a lide, devendo essa "ação secundária" ser extinta sem a resolução do mérito! :)

  • Camila Moreira, esse teu exemplo desatou um nó cego na minha cabeça que eu tinha quando lia esses artigos. Muitissimo obrigado!!

  • Gabriela Q, no julgamento sem resolução do mérito não se analisa o mérito entretanto quando a ação é julgada improcedente há análise do mérito.

  • Muito boa a ilustração de Regina Phalange.

  • Art. 129, caput e §único, CPC

  • Vá direto ao comentário de Regina Phalange...os amantes de Friends entenderão!

  • Resuminho top e objetivo sobre essa matéria http://direitonarede.com/intervencao-de-terceiros-e-o-novo-cpc-2/ Vlw
  • Art. 129.  Se o denunciante for vencido na ação principal, o juiz passará ao julgamento da denunciação da lide.

    Parágrafo único.  Se o denunciante for vencedor, a ação de denunciação não terá o seu pedido examinado, sem prejuízo da condenação do denunciante ao pagamento das verbas de sucumbência em favor do denunciado.

  • Letra de lei, clara e simples:

     CPC: 

    ♥♥♥Art. 129.  Se o denunciante for vencido na ação principal, o juiz passará  ao julgamento da denunciação da lide.

    ♥♥♥Parágrafo único.  Se o denunciante for vencedor, a ação de denunciação não terá o seu pedido examinado, sem prejuízo da condenação do denunciante ao pagamento das verbas de sucumbência em favor do denunciado.

     

    Ou seja, caso o denunciante perca no processo principal o juiz irá analisar a denunciação da lide, nesse caso ele poderá ser vencedor ou vencido.

    Simples assim.

  • GABARITO: A

    Art. 129. Se o denunciante for vencido na ação principal, o juiz passará ao julgamento da denunciação da lide.

    Parágrafo único. Se o denunciante for vencedor, a ação de denunciação não terá o seu pedido examinado, sem prejuízo da condenação do denunciante ao pagamento das verbas de sucumbência em favor do denunciado.

  • O julgamento da denunciação da lide é uma POSSIBILIDADE, pode ou não ocorrer. Sendo procedente a ação principal, a denunciação será examinada, pela procedência ou improcedência.

  • ART 129

    SE A AÇÃO PRINCIPAL FOR EM DESFAVOR DO DENUNCIANTE (ELE TERÁ QUE PAGAR ALGO), O JUIZ PASSA A ANALISAR A DENUNCIAÇÃO DA LIDE, JULGANDO PROCEDENTE OU IMPROCEDENTE.

    SE A AÇÃO PRINCIPAL FOR FAVORÁVEL AO DENUNCIANTE (NÃO VAI PAGAR NADA), O JUIZ NÃO ANALISA A DENUNCIAÇÃO DA LIDE. ALÉM DISSO, O DENUNCIANTE ARCARÁ COM AS DESPESAS DO DENUNCIADO.

  • Sobre as consequências do julgamento da ação principal e da denunciação da lide, é correto afirmar que: Se a ação principal for julgada em desfavor do denunciante a denunciação da lide será julgada podendo a resolução se dar pela procedência ou improcedência.

  • Alternativa "A".

    Quanto aos honorários:

    -Se a denunciação for prejudicada pela vitória do denunciante na ação principal, não haverá exame do pedido de denunciação. Por isso o juiz extinguirá o processo sem resolução de mérito. Mas restará a sucumbência do denunciante em favor do advogado do denunciado.

    -Se na ação originaria o denunciante sair vencido, mas se na denunciação tiver perdido, deverá pagar duas vezes, tanto para o advogado do autor, quanto para o advogado do denunciado. 

  • "A denunciação da lide é uma forma de intervenção forçada de terceiro em um processo já pendente que tem cabimento à vista da afirmação, pelo denunciante, da existência de um dever legal ou contratual de garantia do denunciado de sua posição jurídica. Com a litisdenunciação convoca-se o terceiro para participar do processo auxiliando o denunciante ao mesmo tempo em que contra esse mesmo terceiro se propõe uma demanda de regresso para a eventualidade de o denunciante sucumbir na causa" (MARINONI, Luiz Guilherme, e outros. Novo Código de Processo Civil Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais. 1 ed. 2015. p. 201).  

    Alternativa A) Quando se diz que a ação principal foi julgada em desfavor do denunciante, significa dizer que ele, o denunciante, foi vencido na ação principal. Se isso ocorre, ou seja, se resta determinado que alguém deve ser responsabilizado pelo fato - seja o denunciante, seja o denunciado - o juiz passa à análise da denunciação de lide para ver sobre quem vai recair o dever de reparar o dano. Somente se o denunciante for vencedor, ou seja, se restar demonstrado que não há responsabilização a ser apurada, é que a denunciação da lide restará prejudicada, pois não mais importará saber quem será o responsável por reparar o dano - se o denunciante ou se o denunciado. Isso é o que dispõe o art. 129, do CPC/15: "Se o denunciante for vencido na ação principal, o juiz passará ao julgamento da denunciação da lide. Parágrafo único. Se o denunciante for vencedor, a ação de denunciação não terá o seu pedido examinado, sem prejuízo da condenação do denunciante ao pagamento das verbas de sucumbência em favor do denunciado". Afirmativa correta.

    Alternativa B) Se a ação principal for julgada extinta sem resolução do mérito, poder-se-á dizer que o denunciante é vencedor, restando a análise da denunciação da lide prejudicada, conforme explicado no comentário da alternativa A. Afirmativa incorreta.

    Alternativa C) Se a ação principal for julgada em desfavor do denunciante, ou seja, se ele for vencido, o juiz passará à análise da denunciação de lide, podendo julgá-la procedente (a responsabilização vai recair sobre o denunciado) ou improcedente (a responsabilização vai recair sobre o denunciante). Afirmativa incorreta.

    Alternativa D) Se a ação principal for julgada em favor do denunciante, ele será vencedor, restando a análise da denunciação da lide prejudicada, conforme explicado no comentário da alternativa A. Afirmativa incorreta.  

    Gabarito do professor: Letra A.
  • Não está errada. Consta na Lei Orgânica de Jundiaí como competência concorrente.

  • Amigos, se a ação principal for julgada em desfavor, em prejuízo do denunciante, significa dizer que ele foi vencido na ação principal, correto?

    A partir daí, o juiz passará à análise da denunciação da lide, para analisar sobre quem vai recair o dever de reparar o dano, de indenizar.

    A denunciação só será considerada prejudicada se o denunciante for vencedor, ou seja, nesse caso, não há responsabilização a ser apurada.

    Art. 129. Se o denunciante for vencido na ação principal, o juiz passará ao julgamento da denunciação da lide. Parágrafo único. Se o denunciante for vencedor, a ação de denunciação não terá o seu pedido examinado, sem prejuízo da condenação do denunciante ao pagamento das verbas de sucumbência em favor do denunciado.

    Parágrafo único. Se o denunciante for vencedor, a ação de denunciação não terá o seu pedido examinado, sem prejuízo da condenação do denunciante ao pagamento das verbas de sucumbência em favor do denunciado.

    Assim, se a ação principal for julgada em desfavor do denunciante a denunciação da lide será julgada podendo a resolução se dar pela procedência ou improcedência.


ID
2710114
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre qual a figura jurídica que identifica a total paralisação dos efeitos do contrato de trabalho.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

    A distinção principal entre interrupção e suspensão do contrato de trabalho é que, na suspensão, as obrigações principais das partes não são exigíveis, enquanto, na interrupção, apenas o são parcialmente, resultando que, na suspensão, não há trabalho nem remuneração e, na interrupção, não há trabalho, mas o empregado continua a receber salário.

     

    Em termos de efeito da interrupção e suspensão do contrato de trabalho, convém destacar que em ambos os casos é garantido ao empregado o retorno ao cargo anteriormente ocupado, e, também, garantia dos direitos alcançados pela categoria durante o período de afastamento, o que inclui novo patamar de salários:


    CLT, art. 471 - Ao empregado afastado do emprego, são asseguradas, por ocasião de sua volta, todas as vantagens que, em sua ausência, tenham sido atribuídas à categoria a que pertencia na empresa.

     

    Fonte: Estratégia Concursos :)
     

  •                                      SUSPENÇÃO                            INTERRUPÇÃO (473 e 822, CLT)

    Trabalho                              NÃO                                                 NÃO

    _____________________________________________________________________

    Salário                                NÃO                                                  SIM

    _____________________________________________________________________

    Tempo de Serviço              *NÃO                                                  SIM

        FGTS

    _____________________________________________________________________

    INSS                                   NÃO                                                 SIM

     

    ---------------------------------------------

    *Exceção:

    Quanto à SUSPENÇÃO: 

    1) LICENÇA POR ACIDENTE DE TRABALHO (Art 131, III, IV, CLT + Art, 28, III, Decreto 99.684/90)

    2) PRESTAÇÃO DE SERVIÇO MILITAR (Art 4º, § 1º, CLT + Art, 28, I, Decreto 99.684/90)

    O empregado continua a ter a contagem do tempo de serviço.

  • Letra (a)

     

    ESQUEMA MUITO ÚTIL DO CASSIANO MESSIAS 

     

    SUSPENSÃO

    -> Faltas não justificadas

    -> Intervalos não remunerados ( ex : refeição e descanso → INTERJORNADA)

    -> Greve ( se houver pagamento durante a greve → interrupção )

    -> Afastamento previdenciário por doença ou acidente maior que 15 dias

    -> Aposentadoria por invalidez (durante o prazo para a efetivação do benefício art. 475 CLT).

    -> Suspensão disciplinar (Sanção disciplinar até 30 dias)

    -> Prisão provisória (aguardando ser julgado)

    -> Afastamento para inquérito de apuração de falta grave ( caso considerado inocente , receberá pelo período do afastamento → interrupção)

    -> Afastamento para participação em curso ou programa de qualificação (2 a 5 meses)

    -> Empregado Diretor de Sociedade Anônima (súmula 269 TST, lembrar que o tempo de serviço NÃO é computado, salvo se permanecer a subordinação jurídica)

    -> Empregado eleito para representação profissional ou sindical (regra)

    -> Violência doméstica contra a empregada por até 6 meses.

    -> Encargo Público (§1º art. 483 CLT);

  • Letra A não pode ser, não á a sustação das clausulas de fidelidade e lealdade.

  • Suspensão: Sem Salário

    Interrupção: Inclui Salário

     

    Resposta: A

  • Não acho adequado falar que, na suspensão, ocorre a " total paralisação dos efeitos do contrato de trabalho", vez que ficam mantidas, como apontado pelo Gabriel Talles, algumas obrigações decorrentes da lealdade, fidelidade e boa-fé contratuais.

    A título de exemplo, se um empregador, durante o intervalo interjornadas (caso de suspensão contratual), em uma confraternização da empresa, agride física e injustamente seu empregado, pode este, com fundamento na alínea f do art. 483 da CLT, pleitear judicialmente a rescisão indireta do pacto, as mesmas verbas rescisórias devidas em caso de resilição contratual (sem justo motivo) promovida pelo empregador, além da indenização de eventuais danos materiais e morais, vez que houve inadimplemento contratual, ainda que durante um ínterim de "suspensão contratual".

    Além disso, conforme súmula 440 do TST: " Assegura-se o direito à manutenção de plano de saúde ou de assistência médica oferecido pela empresa ao empregado, não obstante suspenso o contrato de trabalho em virtude de auxílio-doença acidentário ou de aposentadoria por invalidez".

    Assim, o mais correto é afirmar que, na denomindada suspensão contratual do pacto empregatício, ocorre a paralização dos principais efeito dele (prestar serviços - empregado; pagar salário - empregador), mas não de todos.

  • Há.

  • Concordo com os colegas. Os deveres anexos continuam... 

  • excelente comentário

  • GABARITO: A

    No caso da interrupção, a empresa continua pagando salários ao empregado e o período será computado como tempo de serviço. Interrompem o contrato de trabalho, por exemplo, as férias, o DSR e o afastamento do empregado por doença até o 15º dia.

    Já na suspensão, o empregado não recebe pelo tempo inativo e tal período não conta como tempo de serviço. Acarretam a suspensão do contrato de trabalho a falta injustificada, o período de greve, etc.

    Fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2030243/qual-a-diferenca-entre-suspensao-e-interrupcao-do-contrato-de-trabalho-mariana-egidio-lucciola


ID
2710117
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Assinale a alternativa correta sobre a noção de aviso prévio no ordenamento jurídico brasileiro.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

     

     a)Consiste na obrigação que tem qualquer das partes do contrato de trabalho por tempo determinado de notifcar à outra de sua intenção de romper o vínculo contratual, em data futura e certa. (ERRADO)

     

    Como os contratos de trabalho, em geral, possuem prazo indeterminado, institui-se o aviso prévio no Direito do Trabalho para que, quando uma das partes da relação de emprego decidir encerrar o vínculo, a outra parte possa ter um tempo razoável para adotar as medidas necessárias.

     

     b) Consiste na obrigação que tem qualquer das partes do contrato de trabalho por tempo indeterminado de notifcar à outra de sua intenção de romper o vínculo contratual, em data futura e certa (CORRETO)

     

     c)Consiste na obrigação reservada apenas ao empregador de notifcar à outra de sua intenção de romper o vínculo contratual, em data futura e certa (ERRADO)

     

    Caso a iniciativa da resilição contratual seja do empregador, o aviso prévio permitirá ao empregado procurar novo emprego para seu sustento; caso seja do empregado, permitirá ao empregador buscar novo trabalhador para ocupar o posto que se tornará vago.
     

     

      d)Consiste na obrigação reservada apenas ao empregado de notifcar à outra de sua intenção de romper o vínculo contratual, em data futura e incerta (ERRADO)

     Conforme explicado acima, a iniciativa do aviso prévio pode ser tanto do empregado quanto do empregador. Além disso, deve ocorrer em data futura e certa.
     

  • Sobre Aviso Prévio:

    Nas relações de emprego, quando uma das partes deseja rescindir, sem justa causa, o contrato de trabalho por prazo indeterminado, deverá, antecipadamente, notificar à outra parte, através do aviso prévio.

  • Alternativa Correta: Letra B

     

     

     

    CLT

     

     

     

    Art. 487 - Não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com a antecedência mínima de: (...)

  • Só para refinar a coisa...

    O aviso prévio é uma cláusula contratual implícita nos contratos por prazo indeterminado. As partes, todavia, podem estabelecer expressamente nos contratos a termo cláusula assecuratória de direito recíprovo de rescisão (ou cláusula de aviso prévio).

     

    Art. 481 - Aos contratos por prazo determinado, que contiverem cláusula asseguratória do direito recíproco de rescisão antes de expirado o termo ajustado, aplicam-se, caso seja exercido tal direito por qualquer das partes, os princípios que regem a rescisão dos contratos por prazo indeterminado.

     

    Súmula 163 do TST: Cabe aviso prévio nas rescisões antecipadas dos contratos de experiência, na forma do art. 481 da CLT.

  • Gabarito: B

     

    Resumo de aviso-prévio para véspera de prova:

     

    - O aviso-prévio tem como finalidade indicar a data do término do contrato de trabalho. O período do aviso possibilita ao trabalhador procurar outro emprego e, ainda, ao empregador buscar um substituto para o cargo vago.

     

    - A CLT não exige formalidade específica para concessão do aviso-prévio. Dessa forma, pelo menos em tese, caberá a notificação do aviso verbalmente. A concessão verbal, embora admitida, dificulta a comprovação de que ele tenha sido efetivamente dado.

     

    - A parte que decidir colocar fim ao contrato deverá avisar a outra com antecedência mínima de 30 dias.

     

    Duração mínima de 30 dias;

    ·         Proporcionalidade:

    ·         A cada ano de contrato: acresce 3 dias;

    ·         Acréscimo máximo de 60 dias.

    ·         Total do período: 90 dias (30 dias iniciais + 60 dias da proporcionalidade)

    Obs: posicionamento majoritário de que a ampliação do prazo é apenas direito do empregado.

     

    Cálculo do aviso-prévio:

    - Será calculado com base no salário. Diante disso, as horas extras prestadas habitualmente, por exemplo, integram o valor do aviso (art. 487, §5º da CLT). As gorjetas, como já visto, não integram o valor do aviso (súmula nº 354 do TST). Ademais, sendo o salário variável, será feita uma média dos últimos 12 meses de serviço (art. 487, §3º da CLT).

    - Além disso, o aviso-prévio será contado excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento;

     

    - Durante o aviso o empregado, em regra, não adquire estabilidade. A exceção é nos casos:

     

    Gravidez e Acidente de trabalho.

     

    - Na hipótese de pedido de demissão do empregado com garantia provisória de emprego, é necessária a concessão do aviso-prévio ao empregador. Se houver rescisão indireta, ou seja, se configurada a falta grave do empregador, o empregado receberá a totalidade das verbas rescisórias, incluindo o período da estabilidade e o aviso-prévio indenizado. Por fim, se ocorrer a dispensa de empregado portador de estabilidade, em razão de falta grave por ele cometida, não será cabível a concessão de aviso-prévio.

     

    Aviso-prévio concedido pelo empregador:

    - O empregado poderá optar por:

    ·         Redução de 2 horas diárias;

    ·         Redução de 7 dias consecutivos.

     

    - O aviso será trabalhado ou indenizado.

     

    - O direito do aviso-prévio é irrenunciável. Excepcionalmente, é admitido ao empregado renunciar ao aviso para assumir novo emprego. Essa renúncia é feita por escrito.

     

    - Em regra, o contrato por prazo determinado possui término previamente fixado entre as partes, logo não há necessidade do aviso. Excepcionalmente, se o contrato por prazo determinado contiver cláusula assecuratória de direito recíproco, e ocorrer a rescisão antecipada, haverá necessidade da parte (empregado ou empregador) conceder o aviso, conforme previsto no art. 481 da CLT:

    - Caso a rescisão ocorra antes do prazo previamente fixado entre as partes, e o contrato não contenha a cláusula citada, o aviso não será devido.

     

    Bons estudos...

     

     

  • GABARITO: LETRA B

    Consiste na obrigação que tem qualquer das partes do contrato de trabalho por tempo indeterminado de notificar à outra de sua intenção de romper o vínculo contratual, em data futura e certa.

  • GABARITO: B

    Aviso prévio é a comunicação (por escrito) em que uma das partes (empregado ou empregador) informa a outra sobre o rompimento do contrato de trabalho sem justo motivo. É um ato unilateral, que parte do empregador ou do empregado. É exclusivo dos contratos por tempo indeterminado.

    No pedido de demissão, é direito do empregador e dever do funcionário. Na dispensa sem justa causa e na rescisão indireta (medida judicial do empregado motivada por falta grave do patrão), é direito do funcionário e dever do empregador.

    Na dispensa por justa causa, motivada por falta grave do empregado, ele perde o direito ao aviso prévio.

    A parte que tem interesse em rescindir o contrato de trabalho avisa a outra o seu desejo de encerrar a relação de emprego. O aviso prévio é proporcional ao tempo de serviço. Se é o empregado que pede demissão, ele deve cumprir um aviso prévio de 30 dias no cargo.

    No caso do empregador que dispensa o empregado, a empresa é obrigada a manter o contrato de trabalho por 30 dias mais o período proporcional. O funcionário demitido pode até ser dispensado de cumprir o aviso prévio, mas recebe o salário daquele mês mais o período proporcional.

    Quando o empregado pede demissão, os 30 dias do aviso prévio são usados pelo empregador para tomar as providências necessárias, como a contratação de um substituto. Quando a empresa demite, o período serve para o empregado conseguir nova recolocação no mercado de trabalho.

    O aviso prévio pode ser indenizado ou trabalhado

    O aviso prévio indenizado ocorre quando o período é pago, mas não trabalhado. Se o empregado pede demissão, mas não pode ou não quer cumprir o aviso, e o patrão não o dispensa da obrigação, o trabalhador terá o valor desse mês descontado das verbas rescisórias (que é o acerto de verbas pagas no momento da rescisão, como saldo de salário, 13º e férias proporcionais e o próprio aviso prévio).

    No caso da dispensa sem justa causa, o patrão pode simplesmente liberar o empregado do cumprimento de mais 30 dias de trabalho, mas continua obrigado a indenizar o empregado pelo aviso prévio.

    O aviso prévio trabalhado ocorre quando o patrão exige que o empregado cumpra suas funções nesse período, independentemente de quem tomou a iniciativa da rescisão (se foi dispensa ou pedido de demissão). O salário correspondente desse mês é pago normalmente.

    Caso a iniciativa seja do empregador, o empregado, sem ter descontos do seu salário, poderá optar em cumprir o aviso prévio em todos os dias normais de trabalho (com redução de duas horas diárias) ou ser dispensado deste cumprimento na última semana. E, caso o empregado consiga um novo empregado durante o período do aviso prévio, ele será dispensado de seu cumprimento.

    Fonte: https://economia.uol.com.br/guia-de-economia/aviso-previo-regras-direito-como-funciona.htm


ID
2710120
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA sobre os recursos e outros instrumentos utilizados no Processo Judicial do Trabalho.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: D

     a)Os pronunciamentos judiciais podem ser guerreados por outros mecanismos de impugnação, também reconhecidos como sucedâneos recursais

    Correto

    Sucedâneos recursais é espécie do gênero meios Instrumentos Autônomos de Impugnação (LGF). A doutrina entende que há, como regra geral, três espécies: os recursos, as ações autônomas de impugnação e os sucedâneos recursais.

    Sucedâneo recursal é todo meio de impugnação de decisão judicial que nem é recurso nem é ação de impugnação. Trata-se de categoria que engloba todas as outras formas de impugnação da decisão. São exemplos: pedido de reconsideração, pedido de suspensão da segurança (Lei Federal n.8.437/1992, art. 4º; Lei Federal n. 4.348/1964, art. 4º), a remessa necessária (CPC, art. 496) e a correição parcial.

     b)As ações autônomas de impugnação não são consideradas como recursos, mas tendo em vista a fnalidade para a qual foram criadas, fazem as vezes destes e, por esta razão, são denominados de seus sucedâneos

    Correta. como o exemplo temos o mandado de segurança que é cabível para atacar tutelas concedidas antes da sentença propriamente dita (sumula 414 do TST)

     c)A remessa necessária não é considerada propriamente um recurso, mas implica no reexame da decisão

    Correta. remessa necessária (CPC, art. 496). 

    Da Remessa Necessária

    Art. 496.  Está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo tribunal, a sentença:

    I - proferida contra a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e suas respectivas autarquias e fundações de direito público

     d)O agravo de petição deve ser considerado um sucedâneo recursal dada sua natureza alheia à fgura dos recursos trabalhistas

    Errado. Agravo de Petição é uma espécie recursal prevista na CLT

     

    Agravo de petição 

            Art. 897 - Cabe agravo, no prazo de 8 (oito) dias:         ( Lei nº 8.432, de 1992)

    a) de petição, das decisões do Juiz ou Presidente, nas execuções;        ( Lei nº 8.432, de 1992)

  • "Sucedâneo recursal é todo meio de impugnação de decisão judicial que nem é recurso nem é ação de impugnação".

    Assim sendo, a Exceção de Pré-executividade pode ser entendida como sucedâneo recursal.

  • GABARITO : D


ID
2710123
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Acerca dos crimes contra a Administração Pública, conforme dispõe o Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940), assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A) Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

    Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 10.763, de 12.11.2003)

    § 1º - A pena é aumentada de um terço, se, em conseqüência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional.

     

    B) Art. 327 - Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.

    § 1º - Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública.

     

    C) Art. 332 - Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função: (Redação dada pela Lei nº 9.127, de 1995)

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 9.127, de 1995)

    Parágrafo único - A pena é aumentada da metade, se o agente alega ou insinua que a vantagem é também destinada ao funcionário.  (Redação dada pela Lei nº 9.127, de 1995)

     

    D) Peculato culposo

    § 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem:

    Pena - detenção, de três meses a um ano.

    § 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.

     

    Não temas.

  • ALTERNATIVA CORRETA - LETRA "C"

     

     

    Questão "decoreba" que no final das contas não exige do candidato o conhecimento do tema, mas apenas a "letra de lei" sobre o assunto (no caso, crimes contra Administração Pública). Assim sendo vejamos:

     

    a ► A pena de reclusão, cominada para o crime Corrupção Passiva é aumentada de um sexto, se, em consequência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional. ERRADA = A pena será aumentada em 1/3 o servidor deixar de praticar ato de ofício ( vide art. 317, § 1º, do CP). Lembre - se Corrupção Ativa - na maioria das vezes é cometido por um particular; já a Corrupção Passiva - será sempre o servidor público;

     

    b ► Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, somente quem, ainda que transitoriamente, exerce cargo, emprego ou função pública mediante remuneração. ERRADA = Considera - se funcionário público para fins penais, em suma, todos aqueles ligados com a Administração em suas atividades (labor), até mesmo os estagiário. Inteligência do art. 327, do CP: "Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública";

     

    c ► CORRETA - Por força do disposto no bojo do art. 332, do CP;

     

    d ► Na figura culposa do crime de Peculato, a reparação do dano, a qualquer tempo, reduz a pena imposta pela metade. ERRADA = Primeiramente houve um erro de grafia em "figura". Não se trata de reparação a qualquer tempo e sim precedente à sentença irrecorrível, extinguindo a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta. Por fim, é importante observar que o condenado por crime contra a Administração Pública terá a progressão de regime do cumprimento da pena condicionada à reparação do dano que causou, ou à devolução do produto do ilícito praticado, com os acréscimos legais, conforme disposto no art. 33, § 4º, do CP.

  • A) CORRUPÇÃO PASSIVA
    § 1º - A pena é aumentada de
    1/3, se, em consequência da vantagem ou promessa, o funcionário RETARDA ou DEIXA DE PRATICAR qualquer ATO DE OFÍCIO ou o PRATICA infringindo dever funcional.

     

    B) FUNCIONÁRIO PÚBLICO
    Art. 327 - Considera-se FUNCIONÁRIO PÚBLICO, para os efeitos penais, quem, embora TRANSITORIAMENTE ou SEM REMUNERAÇÃO, exerce cargo, emprego ou função pública.



    C) TRÁFICO DE INFLUÊNCIA
    PENA - RECLUSÃO, DE 2 A 5 ANOS, E MULTA.
    Parágrafo único - A pena é aumentada da 1/2, se o agente alega ou insinua que a vantagem é também destinada ao funcionário.

     


    D) PECULATO CULPOSO
    § 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se PRECEDE à sentença irrecorrível, EXTINGUE A PUNIBILIDADE;
    Se lhe é
    POSTERIOR, REDUZ DE 1/2 A PENA IMPOSTA.


    GABARITO -> [C]

  • Nossa, que questão criativa, você apenas tem que decorar o quantum das causas de aumento de cada crime...

  • A) ERRADA. O aumento será de 1/3 (Art. 317, §1º, CP).

    B) ERRADA. Há mais hipóteses, como o funcionário de paraestatal (Art. 327, §1º, CP).

    C) CORRETA. Disposição literal do §1º do 332, CP.

    D) ERRADA. Reduz pela metade apenas se a reparação ocorrer após sentença irrecorrível. Antes disso, a reparação extinguirá a punibilidade (Art. 312, §3º).

  • GABARITO: ''C''

     

    INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE A ALTERNATIVA E

     

    OBS 1: Sabemos que CULPA é gênero que tem como espécies: IMPRUDÊNCIA, NEGLIGÊNCIA e IMPERÍCIA.

     

    OBS 2: Sabemos que quando o cidadão age com  DESCUIDO __ ''Por descuido do funcionário'' (retirado do texto) __ o mesmo está sendo NEGLIGENTE.

     

    OBS 3: Sabemos que o único crime praticado contra a ADMINISTRAÇÃO EM GERAL que aceita a modalidade CULPOSA é o PECULATO.

     

    OBS 4: Sabemos que PECULATO é um CRIME PRÓPIO, ou seja, somente é praticado por SERVIDOR PÚBLICO.

     

    OBS 5: Sabemos que se o SERVIDOR, que praticou o PECULATO CULPOSO, reparar o dano ANTES DA SENTENÇA IRRECORRÍVEL, será EXTINTA SUA PUNIBILIDADE. E se ele reparar depois DESTA, reduz DE METADE.

     

    ___________________________________________________________________________________________________

     

    SEGUE O TEXTO DE LEI:

    Peculato

            Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio:

    (...)

    Peculato culposo

            § 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem:

            Pena - detenção, de três meses a um ano.

            § 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.

  • Em pleno ano de 2018 e a IBFC continua pedindo frações e preceitos secundários... Me ajude... ou Ajude-me, no português correto...

  • Questões pedindo fração de pena é de concurso fraco, examinadores que não sabem elaborar uma boa prova. 

  • Essa banca é uma piada...

  • GABARITO: C

     

    Art. 312. Parágrafo único - A pena é aumentada da metade, se o agente alega ou insinua que a vantagem é também destinada ao funcionário.

  • Acostumem-se com questões pedindo penas hehehehe a CESPE fez isso na porva da PF/2018, as outras bancas irão na mesma linha para eliminar o povo!

     

    ADSUMUS

  • Essa banca não deveria nem existir... Cobrar fração de aumento de pena é ridículo.

  • Apesar que eu acertei, mas eu fico chatiado com bancas que cobram pena de crimes, acho uma falta de respeito com os concurseiros. Mas fazer o que, temos que nos acostumar com isso.

  • Elaborador sem ideias.

  • Incompetência de examinador gera exatamente isso: cobrança de quantum de pena, aumento e etc.

  • Odeeeeio questão que cobra fração de pena!!!!!

  • Item (A) - Nos termos do § 1º, do artigo 317, do Código Penal, a pena cominada para o crime de corrupção passiva "... é aumentada de um terço, se, em conseqüência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional". Sendo assim, a assertiva contida neste item está errada.
    Item (B) - O § 1º, do artigo 327, do Código Penal, equipara a funcionário público, além daquele  que transitoriamente, exerce cargo, emprego ou função pública mediante remuneração, as pessoas que exercem "... cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública". Logo, a assertiva contida neste item está equivocada.
    Item (C) - Nos termos do disposto no parágrafo único, do artigo 332, do Código Penal, se o agente do delito de tráfico de influência insinuar ou alegar que a vantagem ou promessa da vantagem é também destinada para o funcionário sobre o qual irá influir para a prática do ato, a pena é aumentada da metade. Sendo assim, a assertiva contida neste item está correta.
    Item (D) - Nos termos dos §§ 2º e 3º, do artigo 312, do Código Penal, "... a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta". Com efeito, a assertiva contida neste item está incorreta.
    Gabarito do professor: (C)
  • GABARITO: C

    Tráfico de Influência 

            Art. 332 - Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função:

           Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa

           Parágrafo único - A pena é aumentada da metade, se o agente alega ou insinua que a vantagem é também destinada ao funcionário.  

  • O IBFC estragou a prova da PMBA 2017 cobrando penas desnecessárias. Elaborar questão boa ninguém quer né?

  • A - pena de reclusão, cominada para o crime Corrupção Passiva é aumentada de um sexto TERÇO , se, em consequência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional.

    B - Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, somente quem, ainda que (MESMO QUE) transitoriamente, exerce cargo, emprego ou função pública mediante remuneração

    C DE CORRETA!

    D - Na figura culposa do crime de Peculato, a reparação do dano, a qualquer tempo (APÓS O TRANSITO EM JULGADO) , reduz a pena imposta pela metade

  • GABARITO: C

    Tráfico de influência

    Art. 332. Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função:

    Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.

    Parágrafo único. A pena é aumentada da metade, se o agente alega ou insinua que a vantagem é também destinada ao funcionário.

    Decreto-lei nº 2848 de 07/12/1940 / PE - Poder Executivo Federal

  • AUMENTA A METADE NO TRÁFICO DE INFLUÊNCIA

    AUMENTA 1/3 NO CRIME DE EXPLORAÇÃO DE PRESTÍGIO

  • Corrupção passiva é (aumentada de 1/3)

  • pessoal reclama de Cespe e FCC, mas elas não cobram pena, fazendo candidato de otário.

  • Fui por eliminação

  • ibfc e aocp são duas bancas lixos

  • POR ELIMINAÇÃO É POSSÍVEL CHEGAR AO GABARITO SEM TER QUE DECORAR PENA!

    A - ERRADO - TANTO NA CORRUPÇÃO PASSIVA, QUANTO NA CORRUPÇÃO ATIVA O AUMENTO SERÁ DE TEEEEERÇA PARTE, OU SEJA, 1/3 DE AUMENTO. ALÉM DE ACEITAR A VANTAGEM, O SERVIDOR CUMPRE PELO PROMETIDO, OU SEJA, RETARDA OU DEIXA DE PRATICAR ATO DE OFICIO OU PRATICA-O INFRINGINDO SEU DEVER FUNCIONAL.

    B - ERRADO - CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO PÚBLICA SEJA DE FORMA TRANSITÓRIA OU NÃO E REMUNERADO OU NÃO.

    D - ERRADO - REPARAÇÃO DO DANDO EM PECULATO CULPOSO SE FOR ANTES DA SENTENÇA IRRECORRÍVEL, ENTÃO EXTINGUE A PUNIBILIDADE, SE A REPARAÇÃO FOR DEPOIS, ENTÃO REDUZ PELA METADE.

    .

    .

    .

    GABARITO ''C''

  • BIZU

    "o Agente insinua q irá dividir a vantagem da conduta criminosa com o funcionário, meio a meio(1/2) Sua pena sera aumentada da 1/2


ID
2710126
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Assinale a alternativa correta, em relação aos crimes de responsabilidade de Prefeitos e Vereadores, de acordo com o que dispõe o Decreto-Lei nº 201/67.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: Letra B

     

     

    Decreto-Lei nº 201/67.

     

    a) INCORRETA. Art. 1º. II - utilizar-se, indevidamente, em proveito próprio ou alheio, de bens, rendas ou serviços públicos; §1º Os crimes definidos nêste artigo são de ação pública, punidos os dos itens I e II, com a pena de reclusão, de dois a doze anos, e os demais, com a pena de detenção, de três meses a três anos.

     

    b) CORRETA. Art. 2º III - Do despacho, concessivo ou denegatório, de prisão preventiva, ou de afastamento do cargo do acusado, caberá recurso, em sentido estrito, para o Tribunal competente, no prazo de cinco dias, em autos apartados. O recurso do despacho que decreta a prisão preventiva ou o afastamento do cargo terá efeito suspensivo.

     

    c) INCORRETA. Art. 1º § 2º A condenação definitiva em qualquer dos crimes definidos neste artigo, acarreta a perda de cargo e a inabilitação, pelo prazo de cinco anos, para o exercício de cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação, sem prejuízo da reparação civil do dano causado ao patrimônio público ou particular.

     

    d) INCORRETA. Art. 7º A Câmara poderá cassar o mandato de Vereador, quando: I - Utilizar-se do mandato para a prática de atos de corrupção ou de improbidade administrativa; II - Fixar residência fora do Município; III - Proceder de modo incompatível com a dignidade, da Câmara ou faltar com o decoro na sua conduta pública.

     

     

     

    Bons estudos !

  • Art.1º, Il - utilizar-se, indevidamente, em proveito próprio ou alheio, de bens, rendas ou serviços públicos; (reclusão, pena 2 a 12 anos).

    Art. 2º, III - Do despacho, concessivo ou denegatório, de prisão preventiva, ou de afastamento do cargo do acusado, caberá recurso, em sentido estrito, para o Tribunal competente, no prazo de cinco dias, em autos apartados. O recurso do despacho que decreta a prisão preventiva ou o afastamento do cargo terá efeito suspensivo.

    Art. 1°, § 2º A condenação definitiva em qualquer dos crimes definidos neste artigo, acarreta a perda de cargo e a inabilitação, pelo prazo de cinco anos, para o exercício de cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação, sem prejuízo da reparação civil do dano causado ao patrimônio público ou particular.

    Art. 7º A Câmara poderá cassar o mandato de Vereador, quando:

    I - Utilizar-se do mandato para a prática de atos de corrupção ou de improbidade administrativa;

    II - Fixar residência fora do Município;

    III - Proceder de modo incompatível com a dignidade, da Câmara ou faltar com o decoro na sua conduta pública.


ID
2710129
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Assinale a alternativa correta, sobre o prazo normal a ser observado por empresa ou equiparada para o pagamento da contribuição previdenciária sem a incidência de juros ou multa.

Alternativas
Comentários
  • PRAZOS PARA PAGAMENTO

    O que é?

    É a data limite que cada grupo de contribuinte tem para fazer o pagamento da contribuição previdenciária sem a incidência de juros ou multa.

    Empresa ou Equiparada

    recolhimento da contribuição normal deve ocorrer até o dia 20 do mês seguinte àquele a que se refere a contribuição e a do 13º salário até o dia 20 de dezembro. Por exemplo, a contribuição referente ao mês de janeiro deverá ser paga até o dia 20 de fevereiro.

    Caso não haja expediente bancário na data do vencimento, o pagamento deverá acontecer até o dia útil imediatamente anterior.

    FONTE:https://www.inss.gov.br/servicos-do-inss/calculo-da-guia-da-previdencia-social-gps/prazos-de-recolhimento/

  • EMPRESAS, NO GERAL, ATÉ O DIA 20 DO MÊS SUBSEQUENTE, ANTECIPANDO-SE.

    13º ATÉ O DIA 20 DO MÊS DE DEZEMBRO, DESCONTANDO-SE OS ADIANTAMENTOS (1º PARCELA), SEGUINDO A MESMA REGRA DA ANTECIPAÇÃO CASO NÃO HAJA DIA ÚTIL NAQUELA DATA, JÁ QUE ESTA É PAGA JUNTO À GPS "NORMAL".



    Erros ou sugestões, estamos por aqui!

  • GABARITO B

     

    LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991

     

    Art. 30. A arrecadação e o recolhimento das contribuições ou de outras importâncias devidas à Seguridade Social obedecem às seguintes normas: (Redação dada pela Lei n° 8.620, de 5.1.93)

     

    I - a empresa é obrigada a:

     

    a) arrecadar as contribuições dos segurados empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço, descontando-as da respectiva remuneração;

     

    b) recolher os valores arrecadados na forma da alínea a deste inciso, a contribuição a que se refere o inciso IV do art. 22 desta Lei, assim como as contribuições a seu cargo incidentes sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais a seu serviço até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da competência;  (Redação dada pela Lei nº 11.933, de 2009). (Produção de efeitos).

  • Recolhimento das Contribuições das Empresas sobre

    - Patronal

    - Contribuições de seus empregados; Avulsos e Contribuintes Individuais que lhe prestam serviços

     

    >>>>>>ATÉ DE 20 DO MÊS SUBSEQUENTE<<<<<<

     

    -------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Recolhimento das Contribuições dos Segurados Facultativos e dos Contribuintes Individuais Autônomos

     

    >>>>>>ATÉ DE 15 DO MÊS SUBSEQUENTE<<<<<<

     

    -------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Recolhimento das Contribuições do Empregador Doméstico

     

    >>>>>>ATÉ DE 7 DO MÊS SUBSEQUENTE<<<<<<

  • Doméstico- 07

    Contribuinte Individual e Facultativo: 15

    Demais- 20


    -Avulso- Empregado


    -Contribuinte Individual que presta serviço para empresa 


    -Patronal das empresas



  • Recolhimento das Contribuições das Empresas sobre

    Patronal

    - Contribuições de seus empregados; Avulsos e Contribuintes Individuais que lhe prestam serviços

    >>>>>>ATÉ DE 20 DO MÊS SUBSEQUENTE

     Recolhimento das Contribuições dos Segurados Facultativos e dos Contribuintes Individuais Autônomos

    >>>>>>ATÉ DE 15 DO MÊS SUBSEQUENTE

    Recolhimento das Contribuições do Empregador Doméstico 

    >>>>>>ATÉ DE 7 DO MÊS SUBSEQUENTE

  • Letra B

    Decreto nº 3.048/99

    DA ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES 

     Art. 216. A arrecadação e o recolhimento das contribuições e de outras importâncias devidas à seguridade social, observado o que a respeito dispuserem o Instituto Nacional do Seguro Social e a Secretaria da Receita Federal, obedecem às seguintes normas gerais:  

     § 1º O desconto da contribuição do segurado incidente sobre o valor bruto da gratificação natalina - décimo terceiro salário - é devido quando do pagamento ou crédito da última parcela e deverá ser calculado em separado, observado o § 7º do art. 214, e recolhida, juntamente com a contribuição a cargo da empresa, até o dia vinte do mês de dezembro, antecipando-se o vencimento para o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário no dia vinte.  

  • ai gente um comentário na a ver, mas esta professora é hilaria !! rsrs

  • Assinale a alternativa correta, sobre o prazo normal a ser observado por empresa ou equiparada para o pagamento da contribuição previdenciária sem a incidência de juros ou multa.

    B) O recolhimento da contribuição normal deve ocorrer até o dia 20 (vinte) do mês seguinte àquele a que se refere a contribuição e a do 13º salário até o dia 20 (vinte) de dezembro

    A letra B é a correta.

    Atenção!! Caso não haja expediente bancário no dia vinte, o vencimento será antecipado para o dia útil imediatamente anterior.

    A questão encontra resposta no art. 216, inciso I, alínea b, e § 1º, do RPS. 

    Art. 216. A arrecadação e o recolhimento das contribuições e de outras importâncias devidas à seguridade social, observado o que a respeito dispuserem o Instituto Nacional do Seguro Social e a Secretaria da Receita Federal, obedecem às seguintes normas gerais:

    I - a empresa é obrigada a:

    [...]

    b) recolher o produto arrecadado na forma da alínea “a” e as contribuições a seu cargo incidentes sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, inclusive adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, acordo ou convenção coletiva, aos segurados empregado, contribuinte individual e trabalhador avulso a seu serviço, e sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de serviço, relativo a serviços que lhe tenham sido prestados por cooperados, por intermédio de cooperativas de trabalho, até o dia vinte do mês seguinte àquele a que se referirem as remunerações, bem como as importâncias retidas na forma do art. 219, até o dia vinte do mês seguinte àquele da emissão da nota fiscal ou fatura, antecipando-se o vencimento para o dia útil imediatamente anterior quando não houver expediente bancário no dia vinte;

    § 1º O desconto da contribuição do segurado incidente sobre o valor bruto da gratificação natalina - décimo terceiro salário - é devido quando do pagamento ou crédito da última parcela e deverá ser calculado em separado, observado o § 7º do art. 214, e recolhida, juntamente com a contribuição a cargo da empresa, até o dia vinte do mês de dezembro, antecipando-se o vencimento para o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário no dia vinte.  

    Resposta: B

  • Questão trata das normas gerais de arrecadação das contribuições previdenciárias por parte da empresa. Nesse sentido, o recolhimento da contribuição normal deve ocorrer até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da competência, com fundamento no art. 30, I, “b”, da Lei 8.212/91, verbis: “Art. 30. A arrecadação e o recolhimento das contribuições ou de outras importâncias devidas à Seguridade Social obedecem às seguintes normas: I - a empresa é obrigada a: (...) b) recolher os valores arrecadados na forma da alínea a deste inciso, a contribuição a que se refere o inciso IV do art. 22 desta Lei, assim como as contribuições a seu cargo incidentes sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais a seu serviço até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da competência”. Por seu turno, a contribuição do décimo terceiro salário até o dia vinte do mês de dezembro, como se vê da leitura do art. 216, §1º, do Decreto nº 3.048/99, litteris: “O desconto da contribuição do segurado incidente sobre o valor bruto da gratificação natalina - décimo terceiro salário - é devido quando do pagamento ou crédito da última parcela e deverá ser calculado em separado, observado o § 7º do art. 214, e recolhida, juntamente com a contribuição a cargo da empresa, até o dia vinte do mês de dezembro, antecipando-se o vencimento para o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário no dia vinte”. Do exposto, por expressa determinação legal, a única alternativa correta, em estrita conformidade com os prazos estabelecidos em lei, é aquela indicada na letra "b", todas as demais divergem do estabelecido. 

    GABARITO: B.

  • Vamos analisar as alternativas da questão:

    A) O recolhimento da contribuição normal deve ocorrer até o dia 15 (quinze) do mês seguinte àquele a que se refere a contribuição e a do 13º salário até o dia 20 (vinte) de dezembro.

    A letra "A" está errada porque o recolhimento da contribuição normal deve ocorrer até o dia 20 (vinte) do mês seguinte àquele a que se refere a contribuição e a do 13º salário até o dia 20 (vinte) de dezembro.

    B) O recolhimento da contribuição normal deve ocorrer até o dia 20 (vinte) do mês seguinte àquele a que se refere a contribuição e a do 13º salário até o dia 20 (vinte) de dezembro.

    A letra "B" está certa porque o recolhimento da contribuição normal deve ocorrer até o dia 20 (vinte) do mês seguinte àquele a que se refere a contribuição e a do 13º salário até o dia 20 (vinte) de dezembro.

    C) O recolhimento da contribuição normal deve ocorrer até o dia 20 (vinte) do mês seguinte àquele a que se refere a contribuição e a do 13º salário até o dia 15 (quinze) de dezembro.

    A letra "C" está errada porque o recolhimento da contribuição normal deve ocorrer até o dia 20 (vinte) do mês seguinte àquele a que se refere a contribuição e a do 13º salário até o dia 20 (vinte) de dezembro.

    D) O recolhimento da contribuição normal deve ocorrer até o dia 15 (quinze) do mês seguinte àquele a que se refere a contribuição e a do 13º salário até o dia 15 (quinze) de dezembro. 

    A letra "D" está errada porque o recolhimento da contribuição normal deve ocorrer até o dia 20 (vinte) do mês seguinte àquele a que se refere a contribuição e a do 13º salário até o dia 20 (vinte) de dezembro.


    O gabarito é a letra "B". 

    Legislação:
                  

     Art. 216 do Decreto 3.048\99    § 1º  O desconto da contribuição do segurado incidente sobre o valor bruto da gratificação natalina - décimo terceiro salário - é devido quando do pagamento ou crédito da última parcela e deverá ser calculado em separado, observado o § 7º do art. 214, e recolhida, juntamente com a contribuição a cargo da empresa, até o dia vinte do mês de dezembro, antecipando-se o vencimento para o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário no dia vinte.         




ID
2710132
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Assinale a alternativa correta, sobre quais são as espécies tributárias na visão da teoria de classificação chamada de pentapartida.

Alternativas
Comentários
  • "São cinco as espécies tributárias estabelecidas pela Constituição: imposto, taxa, contribuição de melhoria, empréstimo compulsório e a contribuição especial.


    O Min. MOREIRA ALVES, em voto condutor proferido quando do julgamento do RE 146.733-9/SP, em que se discutiu a constitucionalidade da contribuição social sobre o lucro instituída pela Lei n. 7.689/88, optou pela classificação quinquipartida, afirmando: 'De efeito, a par das três modalidades de tributos (os impostos, as taxas e as contribuições de melhoria) a que se refere o artigo 145 para declarar que são competentes para instituí-los a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, os artigos 148 e 149 aludem a duas outras modalidades tributárias, para cuja instituição só a União é competente: o empréstimo compulsório e as contribuições sociais, inclusive as de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas'.

     

    Note-se que descaberia referência ao empréstimo compulsório e às contribuições sociais no art. 145 da Constituição porque, salvo as expressas exceções ., são de competência exclusiva da União, estando à margem da competência tributária dos Estados, Distrito Federal e Municípios. O art. 145 não classifica os tributos, apenas arrola os tributos da competência tanto da União como de Estados, DF e Municípios, deixando aos arts. 148 e 149 a referência àqueles cuja competência é mais restrita.

     

    Pode-ser afirmar com certeza, atualmente, que as contribuições e os empréstimos compulsórios constituem espécies tributárias autônomas, não configurando simples impostos com destinação ou impostos restituíveis como impropriamente se chegou a referir anteriormente à CF/88. Aliás, impostos nem admitem destinação específica (art. 167, IV, da CF), não sendo também passíveis de restituição.

     

    Assim, é preciso ter reservas ao art. 5o do CTN, que só refere três espécies tributárias, dispondo: 'Art. 5º Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria'. A classificação realizada pelo CTN data de 1966, quando o entendimento acerca da natureza das diversas exações não havia amadurecido suficientemente. Basta ver, segundo o art. 4º do CTN, que a natureza jurídica específica do tributo era apurada tendo em conta tão somente o seu fato gerador, critério insuficiente para a identificação das contribuições e dos empréstimos compulsórios, definidos pela Constituição Federal de 1988 não em função do seu fato gerador, mas da sua finalidade e da promessa de restituição."

     

    (PAULSEN, Leandro. Curso de direito tributário completo. 8.ed. – São Paulo: Saraiva, 2017, p. 47-48)

  • Vejamos a classificação dos tributos, com suas espécies e subespécies (segundo a Constituição Federal):

     


    a) impostos
    a.1. ordinários (arts. 145, I, 153, 155 e 156)
    a.2. residuais (art. 154, I)
    a.3. extraordinários de guerra (art. 154, II)


    b) taxas
    b.1. pelo exercício do poder de polícia (art. 145, II, primeira parte)
    b.2. pela prestação de serviços públicos específicos e divisíveis (art. 145, II, segunda parte)


    c) contribuições de melhoria (art. 145, III)

     

    d) contribuições
    d.1. sociais
    d.1.1. gerais (art. 149, primeira parte e §§ 2º, 3º e 4º)

    d.1.2. de seguridade social
    d.1.2.1. ordinárias (art. 149, primeira parte e §§ 2º a 4º, c/c art. 195, I a IV)
    d.1.2.2. residuais (art. 149, primeira parte c/c art. 195, § 4º)
    d.1.2.3. provisória (arts. 74 a 90 do ADCT) 76.
    d.1.2.4. de previdência do funcionalismo público estadual, distrital e municipal (149, § 1º)
    d.2. de intervenção no domínio econômico (art. 149, segunda parte e §§ 2º a 4o, e art. 177, § 4º)
    d.3. do interesse das categorias profissionais ou econômicas (art. 149, terceira parte)
    d.4. de iluminação pública municipal e distrital (art. 149-A)

     

    e) empréstimos compulsórios
    e.1. extraordinários de calamidade ou guerra (art. 148, I)
    e.2. de investimento (art. 148, II)

  • GABARITO: A

     

    ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS:

     

    CLASSIFICAÇÃO TRIPARTIDA:

    (Art. 5º, CTN)

     

    Impostos

    Taxas

    Contribuições de melhoria

     

     

    CLASSIFICAÇÃO PENTAPARTIDA:

    (CF, Sistema tributário nacional e STF)

     

    Impostos

    Taxas

    Contribuições de melhoria

    Empréstimos compulsórios

    Contribuições lato sensu

     

     

  • GABARITO A

     

    O artigo quinto do Código Tributário Nacional traz o conceito da teoria tripartida das espécies tributárias ao trazer em seu texto que tributos são – imposto; taxas; contribuição de melhoria.

    Ao atentar, porém a literalidade do artigo 217 do mesmo instituto, nota-se que o Código traz a previsibilidade de se admitir a existência de outras figuras tributárias que não as três referidas no artigo quinto, dessa forma prevalece na doutrina a teoria QUNINQUIPARTIDA ou PENTAPARTIDA, a qual entende como tributos – além dos existentes no artigo quinto, as contribuições diversas e os empréstimos compulsórios.

     

    Para haver progresso, tem que existir ordem.           
    DEUS SALVE O BRASIL.
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  • Não resta dúvida de que a resposta correta para a questão é o item A: impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições parafiscais ou especiais. 
    As contribuições especiais são as contribuições sociais, as de intervenção no domínio econômico e as de interesse das categorias profissionais e econômicas. A contribuição é dita parafiscal quando o produto de sua arrecadação é destinado a ente diferente daquele que instituiu o tributo. As contribuições de interesse das categorias profissionais e econômicas, por exemplo, são contribuições parafiscais. Podemos dizer que toda contribuição parafiscal é uma contribuição especial, mas nem toda contribuição especial será parafiscal. 
    O item B está incompleto, pois não citou os empréstimos compulsórios. Taxas de serviço e taxas de poder de polícia são espécies do gênero taxa. 
    O item C não cita a contribuição de melhoria. Além disso, elenca apenas as contribuições sociais e parafiscais, mas essas duas contribuições não abrangem todas as contribuições especiais. 
    O item D troca os empréstimos compulsórios por empréstimos sociais. Não existe uma espécie de tributo chamada “empréstimo social”. 
    Na aula cujo tema são os tributos de competência da União, abordaremos os empréstimos compulsórios e as contribuições especiais. 
    Gabarito: A

  • A questão trata da Teoria Pentapartite adotada pelo STF e pela Constituição quanto ao número de espécies tributárias:

    1-Impostos

    2-Taxas

    3-Contribuições de Melhoria

    4- Contribuições Especiais

    5 - Empréstimos Compulsórios

    Cumpre destacar que as contribuições parafiscais são uma espécie de contribuição contida nas contribuições especiais!

    Resposta: A

  • RESOLUÇÃO:

       Questão aborda assunto visto na nossa primeira aula e serve para dar mais uma olhadinha nesse aspecto eminentemente doutrinário e de grande importância para o estudo do nosso sistema tributário.

    A CF consagra a teoria tripartida das espécies tributárias em passagem que vale a pena ser decorada:

    Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:

    I - impostos;

    II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;

    III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.

    § 1º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.

    § 2º As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos

    Segundo a Carta Magna, os entes federados poderão instituir impostos, taxas e contribuições de melhoria.

    Mas o STF filiou-se à teoria pentapartida e elegeu como tributos previstos em nossa Constituição os impostos, as taxas, as contribuições de melhoria, as contribuições especiais e os empréstimos compulsórios.

    Gabarito A 


ID
2710135
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA, sobre a noção técnica de imunidade frente a outras figuras tributárias que podem resultar igualmente no não desembolso de valor em dinheiro do tributo.

Alternativas
Comentários
  • INCORRETA LETRA A - GABARITO PROVISÓRIO LETRA D

     

    CF, Art. 146. Cabe à lei complementar (lei nacional, a saber, o próprio CTN):

    II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar; 

  • Letra A errada,cabe à Lei Complementar.

  • A imunidade é regulada pela própria constituição e não por lei infra-constitucional.

     

  • "Como se pôde apreender, à luz das considerações iniciais expendidas, a imunidade é instituto de sede constitucional. Enquanto a norma imunizante revela uma dispensa constitucional de tributo, a regra isentiva indica uma dispensa legal, no campo da tributação.

     

    Daí se afirmar que, no campo do tributo, a imunidade é uma forma de não incidência constitucionalmente qualificada, enquanto a isenção é uma possibilidade normativa de dispensa legalmente qualificada.

     

    Para o STF, que se fia a esses rudimentos conceituais aqui brevemente expostos, o que se inibe na isenção é o lançamento do tributo, tendo ocorrido fato gerador e nascido o liame jurídico-obrigacional. Na imunidade, não há que se falar em relação jurídico-tributária, uma vez que a norma imunizadora está fora do campo de incidência do tributo, representando o obstáculo, decorrente de regra da Constituição, à incidência de tributos sobre determinados fatos, situações ou pessoas."

     

    (SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. 9. ed. – São Paulo : Saraiva, 2017. p. 368)

  • "A imunidade está na Constituição e é na Lei que mora a isenção! rsrsrs (música do Mazza).

  • Discordo do Gabarito da B, pois uma norma materialmente constitucional revela principios basicos da República e direitos fundamentais.

    Alguém tem alguma referência doutrinaria? 

    PS perdoem a ausencia de pontuação, pois estou digitando no celular!

  • Pinocchio Disney: O STF tem reconhecido que as limitações ao poder de tributar constituem direitos fundamentais dos contribuintes.

    "De início, cumpre registrar que a Corte vem optando por conferir proteção privilegiada à imunidade reconhecida em favor das entidades assistenciais, de modo a atribuir-lhe a máxima efetividade possível. Um reflexo desta forma de compreender o instituto é que a imunidade, enquanto projeção dos direitos fundamentais do contribuinte, só deve ser afastada mediante prova em sentido contrário produzida pela Fazenda."

    ARE 800395 / ES - ESPÍRITO SANTO
    RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO
    Relator(a):  Min. ROBERTO BARROSO
    Julgamento: 22/08/2014

  • Gustavo Schmitt, perdão por discordar, mas seu comentário está totalmente equivocado. A CF institui imunidades, e isso só cabe a ela. A regulação das imunidades, nos próprios termos da Constituição Federal, cabe à Lei Complementar. Nesse sentido:Art. 146- Cabe à lei complementar:

    I - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar.

    Cabe recordar que a imunidade é uma limitação ao poder de tributar do Estado, que deve estar prevista expressament na constituição.

    Acredito, ainda, que a banca entendeu a imunidade como norma materialmente constitucional por ser uma garantia fundamental. Isso é verificado, como bem explica Sabbag, quando a Cf protege a liberdade de pensamento e conhecimento(livros), crença(entidades religiosas) entre outros direitos individuais fundamentais.

     

  • Caros amiguinhos, quanto a letra A:

     

    Imunidades sao sim limitações ao poder de tributar, mas não sao as unicas. Limitação é genero do qual sao especies os princípios e as imunidades.

    O artigo 146 da CF, ao dispor que devem ser reguladas por lei complementar as limitações ao poder de tributar se referem aos principios, e nao às imunidades. Isto pq só é imunidade se existir na CF, não podendo nenhuma lei (ordinaria ou complementar) dispor sobre imunidade. 

     

    Entendo estar correta a alternativa A.

     

    Fonte: Eduardo Sabbag.

  • CF, Art. 146. Cabe à lei complementar (lei nacional, a saber, o próprio CTN):

    II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar; 

    Se Imunidade, que é uma limitação, não é regulada por LC é pelo que então? EC?

  •  A meu entender, somente a letra D está incorreta com base nas seguintes considerações:

    Imunidade não é favor tributário pelo fato de ter matriz constitucional. Seria favor se o ente tributante obtivesse competência discricionária para tributar e optasse por não o fazer, ou seja, incide o fato gerador e o referido ente não constitui o tributo por opção meramente política. Em minha concepção assim é explicável o equívoco inerente à letra D.

    No que diz respeito às discussões relativas à letra A, segue o meu entendimento:

    A assertiva está totalmente correta, tendo em vista que há regulamentação da imunidade mediante lei:

    A Constituição Federal em seu artigo 150, VI, c, determina que para fazer jus à imunidade deverão ser atendidos os requisitos previstos em lei.

    A titulo de exemplo reporto-me à lei n° 9.096/95 (Trata dos Partidos Políticos) que em seu artigo 53 dispõe a respeito das  finalidades das fundações criadas pelos partidos políticos, quais sejam: Estudo, Pesquisa, doutrinação e educação política.

    Neste diapasão, somente terá direito à imunidade prevista na constituição as fundações criadas pelos partidos políticos sendo indispensável a destinação constante do alusivo dispositivo.

    Por fim, no que tange ao artigo 146, II, CRFB/88, o argumento do colega que aponta a letra A como errada é consistente, pois apesar de não ter aprofundado o estudo acerca da matéria, ouvi dizer é passivo de discussão o fato de só a lei complementar ser apta para regular matéria inerente à imunidades, apesar de o exemplo exposto acima ser matéria constante em Lei Federal.

     

    Corrijam-me em caso de equívoco, pois o contraditório é edificante!

     

    Bons estudos!

     

     

  • Ao meu ver a D está errada. 

    A imunidade não decorre de "exercício ordinário do poder de tributar na elaboração da lei ordinária", como propõe o texto da alternativa. 

    Acho que o exminador foi infeliz na redação da letra A. 

     

  • Alternativa A está correta porque se refere especificamente à hipótese de limitação do poder de tributar "imunidade", a qual é somente por meio da CF.

  •  a) Imunidade refere-se a uma limitação do poder de tributar que nenhuma lei tem atribuição para regular. SOMENTE A CF PODE PREVER HIPÓTESES DE IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS. 

     

     b) A imunidade decorre de norma materialmente constitucional. A IMUNIDADE TRIBUTÁRIA É UMA GARANTIA FUNDAMENTAL CONSITUICIONALMENTE ASSEGURA AO CONSITUINTE, QUE NENHUMA LEI PODE ANULAR. DESSE MODO TRATA-SE SIM DE NORMA MATERIALMENTE CONSTITUCIONAL.

     

     c) A isenção é um favor legal, fruto do exercício da competência tributária por parte da entidade tributante.ART. 176 DO CTN: A ISENÇÃO É SEMPRE DECORRENTE DE LEI E SOMENTE A ENTIDADE TRIBUTANTE É QUEM TEM LEGITIMIDADE PARA TANTO.

     

     d) Imunidade e Isenção são favores tributários distintos, porém decorrentes do mesmo fenômeno restrito ao exercício ordinário do poder de tributar na elaboração da lei ordinária. A IMUNIDADE É APENAS PELA CF, JÁ A ISENÇÃO DECORRE DE LEI. (GABARITO)

  • DIRETO AO PONTO:

    ESTABELECIDO PELA CONSTITUIÇÃO = IMUNIDADE

    ESTABELECIDO POR LEI = ISENÇÃO

  • IMUNIDADE


    - na CONSTITUIÇÃO FEDERAL
    - LIMITA A COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA (antes do fato gerador)

    - INTERPRETAÇÃO AMPLIATIVA

    - em regra, alcança SÓ IMPOSTOS

    - EXCLUI A COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA

    - IRREVOGÁVEL

    - PERENE

     

    ISENÇÃO
     

    - na LEI

    - DISPENSA O PAGAMENTO (depois do fato gerador)

    - INTERPRETAÇÃO LITERAL (art. 111, II, do CTN)

    - alcança TODOS OS TRIBUTOS

    - É DECORRÊNCIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA

    - REVOGÁVEL

    - TENDE À TEMPORARIEDADE

  • A parte final do enunciado da alternativa a(que nenhuma lei tem atribuição para regular) não tornaria a questão incorreta frente ao que dispõe o Art. 150, VI, c in fine, CF/88, veja:

     

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;

     

    Pois, nesse caso, o CTN versa em seu art. 14 os requisitos para a imunidade, logo diverge ao que está descrito no enunciado.

    Alguém pode explicar? 

  • Questão absurda. GABARITO LETRA D, mas não condiz com os conceitos.

    Temos 3 itens errados!

     a) Imunidade refere-se a uma limitação do poder de tributar que nenhuma lei tem atribuição para regular 

    Art. 146. Cabe à lei complementar:

    I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

     II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;

     b) A imunidade decorre de norma materialmente constitucional

    Decorre de norma formalmente constitucional.

     c) A isenção é um favor legal, fruto do exercício da competência tributária por parte da entidade tributante

    CORRETA.

     d) Imunidade e Isenção são favores tributários distintos, porém decorrentes do mesmo fenômeno restrito ao exercício ordinário do poder de tributar na elaboração da lei ordinária.

    De forma alguma advém de mesmo fenômeno ao exercício ordinário. São fenômenos distintos, a isenção é dada via lei e a imunidade via CF.

  • A julgar por esta questão, tenho pena de quem estudou p fazer essa prova.

     

    Obs. "Regular" não é sinônimo de "criar/instituir".

  • IMUNIDADE: regras negativas de competência tributária; localizadas apenas na CF; 

    INSENÇÃO: atrelado à Lei; ente político tem competência para tributar, mas por política tributária ou legislativa, opta por não fazer.

    ALÍCOTA ZERO: É uma alternativa à cobrança de tributo que vai decorrer de uma operação matemática. É uma forma de não cobrar que não se confunde nem com insenção e nem com imunidade. Como a alícota é zero, independentemente de base de cálculo, não há o que ser cobrado.

    NÃO INCIDÊNCIA: Possui sentido amplo, significa que o tributo não incidirá em determinado caso, o que poderá se dar por diversos motivos, vg. imunidades, insenções, etc.

  • Apesar de ter acertado a alternativa A é bem sacana. Ao meu ver ela também está incorreta pois no caso especifico do ISS quem regula a imunidade é Lei Complementar.

     

    Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:

    III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar.

    § 3º Em relação ao imposto previsto no inciso III do caput deste artigo, cabe à lei complementar:

    II - excluir da sua incidência exportações de serviços para o exterior.

  • CTN- art. 146. Cabe à lei complementar:

    I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

     II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;

    RESPOSTA DA BANCA AOS RECURSOS:

    -" A regra atual é a opinião do examinador, não usamos a contida no CTN...Foda-se!!" 

  • Perfeita a colocação da Natália. Imunidade CF e Isenção Lei Ordinária.

  • DIRETO AO PONTO:

    ESTABELECIDO PELA CONSTITUIÇÃO = IMUNIDADE!!

    ESTABELECIDO POR LEI ============ ISENÇÃO!!!!!!!

  • Corroborando com um exemplo o entendimento de que a Letra A está errada, em virtude do que dispõe o Art. 146, II

    A imunidade concedida nos termos do Art. 150, VI, c (patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei) é limitada pelos requisitos dispostos no Art. 14 do CTN, Lei Complementar.

    CTN, Art. 14. O disposto na alínea c do inciso IV do artigo 9º é subordinado à observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas: I – não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; (Redação dada pela LC nº 104, de 2001) II - aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. § 1º Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, ou no § 1º do artigo 9º, a autoridade competente pode suspender a aplicação do benefício. § 2º Os serviços a que se refere a alínea c do inciso IV do artigo 9º são exclusivamente, os diretamente relacionados com os objetivos institucionais das entidades de que trata este artigo, previstos nos respectivos estatutos ou atos constitutivos.

  • A a tb está errada.

    Art. 146. Cabe à lei complementar:

    II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributa

  • Eu discordo da alternativa "A" Imunidade refere-se a uma limitação do poder de tributar que nenhuma lei tem atribuição para regula. Sendo que, o artigo 146 da CF/88 aduz que: Cabe à lei complementar - I : Regular as limitações constitucionais ao poder de tributar.

  • 1) Enunciado da questão
    A questão exige conhecimento sobre imunidade e isenção tributárias.



    2) Base legal (CTN)
    Art. 176. A isenção, ainda quando prevista em contrato, é sempre decorrente de lei que especifique as condições e requisitos exigidos para a sua concessão, os tributos a que se aplica e, sendo caso, o prazo de sua duração.

    Parágrafo único. A isenção pode ser restrita a determinada região do território da entidade tributante, em função de condições a ela peculiares.


    3) Dicas didáticas (isenção e imunidade)
    3.1) Isenção
    i) Isenção é um favor fiscal que dispensa o contribuinte do pagamento do tributo.
    ii) O fato gerador ocorre, há incidência tributária e o surgimento da obrigação, porém, lei específica do ente tributante, considerando um fim social ou incentivar uma determinada atividade econômica, isenta o contribuinte do pagamento do tributo.
    iii) A isenção não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído ou dela consequente.
    iv) A isenção pode recair sobre qualquer espécie tributária (imposto, taxa, contribuição de melhoria, empréstimo compulsório ou contribuição social).
    v) A isenção produz o mesmo efeito da imunidade, que é excluir, através de previsão legal específica (através de lei), fatos que seriam normalmente tributados.

    3.2) Imunidade
    i) A imunidade é uma hipótese de não incidência tributária constitucionalmente prevista.

    ii) A imunidade impede que a União, Estados, Distrito Federal e Municípios instituam determinados tributos.
    iii) Existe imunidade de impostos (CF, art. 150, inc. VI), taxas (CF, art. 5.º, inc. XXXIV, alíneas “a" e “b") e contribuições (CF, art. 149, § 2.º).
    iv) Na imunidade não ocorre o fato gerador por determinação constitucional. Uma vez concedida, os entes, instituições e pessoas, bem como os bens e serviços por ela alcançados, deixam de existir no cenário jurídico-tributário, o que impede o legislador de tributar, sob pena de se declarar a lei que o fizer inconstitucional.
    v) A imunidade produz o mesmo efeito da isenção, que é excluir, através de previsão constitucional, fatos que seriam normalmente tributados pela legislação.


    4) Exame da questão e identificação da resposta
    a) Certo. Imunidade refere-se a uma limitação do poder de tributar contida apenas e tão-somente na Constituição Federal. Ao ser prevista, nenhuma lei tem atribuição para regular a matéria sob pena de inconstitucionalidade.
    b) Certo. A imunidade, todos sabemos, decorre de norma materialmente constitucional.
    c) Certo. A isenção é um favor legal, fruto do exercício da competência tributária por parte da entidade tributante. De fato, toda isenção é prevista em lei do ente tributante (União, Estados, Distrito Federal ou Municípios).
    d) Errado. Imunidade e Isenção são favores tributários distintos. A primeira tem previsão em sede constitucional e a segunda, em lei. Daí ser incorreto dizer que ambas são decorrentes do mesmo fenômeno restrito ao exercício ordinário do poder de tributar na elaboração da lei ordinária.



    Resposta: D.

  • essa banca é um desastre.......


ID
2710138
Banca
IBFC
Órgão
Câmara de Feira de Santana - BA
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Assinale a alternativa correta, sobre as disposições da Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002, que institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO C

     

    Pregão - MENOR PREÇO

     

    Art. 4o A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    (...)

    X - para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no edital.

  • Pregão é tipo o comercial do mercado Prezunic: "Eu quero é Ó, preço!"

  • Pregão -> Somente menor preço!

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • ibfc dos meus sonhos. kk

  • Gab: C


    ❌O que são observados:

    ✳prazos máximos para fornecimento,

    ✳especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no edital

  • A questão exige conhecimento do teor do artigo 4º, inciso X, da Lei 10.520/02. Vejamos: 

    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:
    (...)
    X - para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no edital;

    Gabarito do Professor: C


  • Lembra que Pregão é pra COMPRAR!

    Compra pelo menor preço.

    Leilão é pra VENDER!

    Vende pelo melhor lance ou oferta.

  • GABARITO: LETRA C

    Art. 4º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    X - para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no edital;

    FONTE:  LEI N° 10.520, DE 17 DE JULHO DE 2002.