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Prova CESPE - 2018 - ABIN - Oficial Técnico de Inteligência - Área 8


ID
2621653
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo.

Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Lei formal é aquela oriunda do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis.

    Essas leis NÃO SE LIMITAM apenas à esfera político-administrativa, já que PODEM ATINGIR também a ESFERA PRIVADA das pessoas. 

     

    Prof. Herbert Almeida 

     

  • Lei formal:

     

    - É o ato jurídico produzido pelo poder competente;

     

    - Elas atingem a esfera pública e a privada.

  • Em outras palavras:
    "Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito(DIREITO ADM) são consideradas lei formal(TAMBÉM TEMOS COSTUMES, POR EXEMPLO, COMO FONTES) e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa"(TAMBÉM PODEM ATINGIR PARTICULARES).

  • Aguardando alguém citar uma fonte doutrinária respeitável, já que nunca vi a classificação "normas jurídicas administrativas em sentido estrito". Não há tal em Celso Antônio, Di Pietro, Carvallho Filho, Ricardo Alexandre...

  • Lei formal é aquela oriunda do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis. Essas leis não se limitam apenas à esfera político-administrativa, já que podem atingir também a esfera privada das pessoas. Logo, o item está incorreto.

     

    ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • Normas jurídicas administrativas em sentido estrito = decretos, regulamentos, et. al.

  • em sentido estrito as normas juridicas adminstrativas correspondem a nocao de ato adminstrativo. em sentido amplo estao as leis e regulamentos editados pelo estado em materia administrativa. fonte questao cespe finep 2009

  • Lindb, Art. 3o  Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.

     

    Fontes formais: são aquelas que emanam do Estado, criadas por meio de lei processos formais estabelecidos pela ordem jurídica (ex. Lei), Rafael Oliveira. "Corpo e alma de lei" (JSCF).

     

    Deus acima de todas as coisas.

  • Erro em restringir à esfera administrativa.

  • Lei sentido amplo: lei + atos infralegais: P. Legalidade

    *Fonte primária do D. Adm

     

    Lei sentido estrito: Lei Formal: P. Reserva Legal

    *matérias que a CF/88 determina a necessidade de lei formal; logo não esta restrita a esfera administrativa

  • Lei puramente formal é aquela que decorre de processo legislativo, mas não traz em seu conteúdo normas gerais e abstratas, que são os elementos substanciais de uma lei.

    Exemplo de lei formal: as leis orçamentárias anuais, que disciplinam a gestão dos recursos orçamentários de um exercício financeiro específico.

  • Gabarito: Errado

     

    Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

     

    Normas jurídicas administrativas em sentido estrito são os decretos, portarias, resoluções administrativas, etc.

     

    Lei Formal: atos normativos provenientes de órgão dotado de competência legislativa com observância das formalidades necessárias para sua elaboração, tais como lei ordinária, lei delegada e lei complementar.

     

    Bons estudos!

     

  • São normas jurídicas administrativas, apesar de terem relevância, não há o que se comparar com uma Lei formal a qual passou por um processo até ser aprovada.

  • vamos lá, simples & direto !

     

    LEI FORMAL = PODER LEGISLATIVO (RITO CONSTITUCIONAL PARA APROVAÇÃO DAS LEIS) 

     

    [NÃO SÃO LIMITADAS A ESFERA POLÍTICA-ADMINISTRATIVA, ATINGE A ESFERA PARTICULAR/PRIVADA]

     

    fim, acerte a questão e parta a próxima.

  • Ex.: Lei de Licitações - Aplicável também ao particular.

  • Há leis de aplicação em âmbito nacional e há leis de aplicação restrita à esfera jurídica daquele que a produziu, p.ex., União. 

     

  • Se alguém puder me ajudar com "normas jurídicas em sentido estrito".

    Porque estou pensando aqui, segundo as classificações apresentadas aqui, pelos colegas, a Lei em Sentido Formal, ficaria de fora, por exemplo, a Lei Orçamentária, já citada por alguns colegas. Esta Lei em Sentido Formal (a exemplo da Lei Orçamentária), tem, em tese, a mesma natureza jurídica de "ato jurídico", o exemplo citado por Andre Freitas. Embora, cumpra todo o trâmite constitucional do processo legislativo, materialmente não inova de forma abstrata e geral. Por isso, também, não se pode tomar por sinônimas Lei em Sentido Formal e Lei em Sentido Estrito. Esta sim, por sua vez, exige generalidade e abstração, não se aplicando exclusivamente a casos concretos, ou em especial ao Direito Administrativo.

    Se alguém puder... me ajude.

  • Sobre o apontamento do colega Hugo Gaiba : "erro em restringir à esfera administrativa", me vem a seguinte dúvida:

    Se a norma jurídica administrativa é "em sentido estrito", então estaria certo que ela se aplique restritivamente à esfera Político-Administrativa. Vejamos que o termo completo diz "norma jurídica administrativa em sentido estrito". Que algo do conceito de teoria geral do direito "Lei em Sentido Estrito".

  • os costumes são fontes do Direito Administrativo e, portanto, podem ser utilizados para pautar a atuação administrativa. Devemos saber, todavia, que o uso dos costumes encontra-se bastante esvaziado em decorrência do princípio da legalidade. Ainda assim, a doutrina assevera que os costumes podem ser utilizados quando houver deficiência legislativa, suprindo, assim, o texto legal. Apesar de representar uma situação um tanto estranha, uma vez que a atuação da Administração só deve ocorrer quando existir lei, a doutrina entende que a adoção reiterada de determinadas condutas administrativas passa a constituir a moral administrativa. Com isso, os administrados passam a considerar a atuação da Administração como legal (sentimento de obrigatoriedade) e, assim, não podem ser prejudicados por eventual mudança de conduta. Por isso mesmo que os costumes preservam-se como fonte do Direito Administrativo e podem servir de base para a tomada de decisão, desde que não ocorra contra a lei

  • SÃO FONTES DO DIREITO ADM: (DA ONDE SE BASEIA)

    * LEI : Fonte Principal (princípio da legalidade)

    * JURISPRUDÊNCIA : Reiteradas decisões judiciais em um mesmo sentido -> Fonte secundária / ***Súmulas Vinculante*** -> Fonte principal e Direta

    * DOUTRINA : Conjunto de teses, construções teóricas e formulações descritivas / Fonte Secundária ou Indireta

    * COSTUMES: : Regras não escritas porém observadas como uniforme em grupo social / Fonte Indireta

     

     

  • Gabarito ERRADO

    Lei formal é aquela oriunda do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis.

    Essas leis NÃO SE LIMITAM apenas à esfera político-administrativa, já que PODEM ATINGIR também a ESFERA PRIVADA das pessoas. 

     

    Prof. Herbert Almeida

  • Norma NÃO é lei formal!!!

    Lei formal, como já explicado no comentário abaixo, é somente a que se origina no Poder Legislativo.

    Não se pode falar em aplicação restrita da lei (material ou formal) à esfera político-administrativa, uma vez que a esfera privada, nas relações com a administração, segue o mesmo regime jurídico dentro da relação (óbvio).

  • COLA E COPIA 

    Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito ( decretos, portarias, resoluções administrativas),são consideradas lei formal (é aquela oriunda do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis. Essas leis não se limitam apenas à esfera político-administrativa, já que podem atingir também a esfera privada das pessoas)e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

    GABARITO ERRADO.

  • ainda estou com Flaviana Brito.

  • LEI FORMAL= PODER LEGISLATIVO= RITO CONSTITUCIONAL

      

    LEI FORMAL = ESFERA PÚBLICA

                              ESFERA  PRIVADA

  • E "norma jurídica administrativa em sentido estrito"? 

  • FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO: Lei, doutrina, jurisprudência, costumes.

    LEI

    *regra geral, abstrata e impessoal

    *fonte primária ou principal

    O termo "lei", nesse caso, deve ser entendido em sentido amplo, abrangendo a Constituição, emendas constitucionais, leis complementares, leis ordinárias, medidas provisórias, tratados e convenções internacionais, decretos legislativos, resoluções das Casas Parlamentares, entre outros.

    Lei em sentido estrito: é o ato emanado do poder legislativo, que tem função típica lesgislativa e está sujeita ao rito constitucional.

    Lei fomal: está sujeita a uma formalidade para aprovação.

    Atinge a esfera pública e privada.

    Fonte: Direito Administrativo. Ricardo Alexandre e João de Deus.

  • Gabarito ERRADO 

    LEI : Fonte Principal (princípio da legalidade)

    * JURISPRUDÊNCIA : Reiteradas decisões judiciais em um mesmo sentido -> Fonte secundária / ***Súmulas Vinculante*** -> Fonte principal e Direta

    * DOUTRINA : Conjunto de teses, construções teóricas e formulações descritivas / Fonte Secundária ou Indireta

    * COSTUMES: : Regras não escritas porém observadas como uniforme em grupo social / Fonte Indireta

     

  • O problema da questão está na palavra RESTRITA.

  • A maioria dos colegas está dizendo que o erro da questão está em afirmar que as normas jurídicas em sentido estrito ficam restritas à esfera político-administrativa. Citaram como exemplo a Lei 8666/93, que se aplica aos particulares.

     

    Porém, entendi a questão de maneira diferente.

     

    “Em apertada síntese, de acordo com a melhor da doutrina, podemos apontar as seguintes fontes para o Direito Administrativo:

     

    a)      Princípis; b) leis; c) atos normativos infralegais; d) doutrina; e) jurisprudência (destaque para as súmulas vinculantes e decisões em ADI, ADC e ADPF); f) costumes; g) prededentes administrativos.” (Direito Administrativo - Sinopse para Concursos - Fernando Ferreira e Ronny Charles - 2018 - páginas 35/36)

     

    Entendi que o que a questão chama de “normas jurídicas administrativas em sentido estrito” são justamente os atos normativos infralegais sobre matéria administrativa (item c).

     

    Logo, o erro da questão, em minha opinião, é o seguinte:

     

    _________________________________________________________________________________________________________________

    QUESTÃO. Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

    _________________________________________________________________________________________________________________

     

    Inclusive, o CESPE já cobrou questão muito parecida.

     

    DIREITO ADMINISTRATIVO (CESPE/MCT-FINEP/Analista/2009)

    Em sentido estrito, normas jurídicas administrativas são todas aquelas legais, constitucionais ou regulamentares, editadas pelo Estado em matéria administrativa.
     

    a) Verdadeiro
    b) Falso

     

    GABARITO: FALSO

  • Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

    ERRADO - São fontes de direito administrativo a lei em sentido amplo e estrito, doutrina, jurisprudência e costumes.
                 A Lei em sentido amplo  é toda norma geral e obrigatória, emanada de qualquer órgão que tenha o poder de legislar, é toda a manifestação escrita da norma jurídica, mesmo que não emane do Poder Legislativo. Ex.: A constituição, os Decretos e os Regulamentos. Assim, lei em sentido amplo é todo o direito escrito.
                 A lei em sentido estrito, é o ato emanado do Poder Legislativo, é a norma geral e obrigatória emanada do Poder Legislativo. Neste sentido falamos em Leis ordinárias e leis constitucionais, ou, apenas as leis ordinárias, eis que a Constituição é elaborada pelo legislativo com poderes especiais.
    Lei em sentido material - é referente a conteúdo, é aquela que possui matéria de lei, é aplicável a todos, mas pode ser originada de qualquer órgão que tenha o poder de legislar. Ex.: Constituição, Decretos, Regulamentos. Não são órgãos do Poder Legislativo.
                 Lei em sentido formal - é quando parte do Legislativo, qualquer que seja seu conteúdo, pode ser ou não geral, atingir ou não a todos. É lei porque formalmente é um ato emanado do Poder Legislativo, não importa o seu conteúdo.
                Portanto as normas jurídicas administrativas não são consideradas lei formal pois essas são oriundas do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis. E sua aplicabilidade não esta restrita apenas à esfera político-administrativa, já que podem atingir também a esfera privada das pessoas.

  • No Direito administrativo a Lei é interpretada em sentido AMPLO, ou seja, abrange a CF, leis, medidas provisórias, etc...

  • Gab: Errado

  • GABARITO - ERRADO

    Lei formal é aquela oriunda do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis. Essas leis não se limitam apenas à esfera

    político-administrativa, já que podem atingir também a esfera privada das pessoas.

    Prof. Herbert Almeida 

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • GABARITO: ERRADO

     

    Fonte: Moreira Neto, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo: parte introdutória, parte geral e parte especial. 16. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: Forense, 2014.

     

    18. FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO

    18.1. Fontes organizadas

    18.1.1. A norma jurídica

     

    "É necessário, todavia, nas fontes normativas, distinguir as normas legais – Constituições, emendas constitucionais, leis orgânicas autônomas, leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos e resoluções legislativos, as normas administrativas, que são os atos administrativos normativos: regulamentos, regulações, regimentos, resoluções, instruções, circulares, ordens de serviço e outros atos abstratos de menor abrangência".

     

    As normas jurídicas administrativas em sentido estrito não são consideradas "lei formal". Lei sem sentido formal é a elaborada pelo Poder Legislativo, por processo legislativo próprio. As normas administrativas em sentido estrito são elaboradas pela Administração Pública. Sâo leis em sentido material. Podem ter conteúdo de lei, mas não são leis em sentido estrito. 

     

  • normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei MATERIAL, pois podem ter conteúdo de LEI, mas não seguiram o RITO (FORMA DE ELABORAÇÃO) CONSTITUCIONAL.

  • gabarito ERRADO

    Para mim o erro está no trecho "encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa". (pois pode se aplicar aos particulares que se relacionam com a Administração).

  • Eu comungo da dúvida do colegaTiago ☕.... Afinal, o que seriam as denominadas "normas jurídicas administrativas em sentido estrito"??

    Seriam tais normas aquelas que o  professor Diogo de Figueiredo Moreira Neto (obra citada pelo colega Gabriel Gomes) denomina apenas de "normas administrativas"?

    Tenho entendimento (sem qualquer respaldo doutrinário) em consonância com o entendimento apresentado pelos colegas Felipe Lyra e Gabriel Gomes.... 

    Caso alguém possa esclarecer, seria de grande valia.

     

  • Corroboro o entendimento do colega Alberto Filho pois uma autuação e uma multa de trânsito são atos praticados pelo agente e autoridade, respectivamente, cujo conteúdo está positivado e afetam a vida do particular diretamente.

  • ERRADO. As leis em sentido estrito, que são normas emanadas do Poder Legislativo, possuem caráter geral e abstrato. Sendo assim, são fontes do direito admnistrativo, mas sua aplicabilidade não se restringe a esfera politico-administrativo.

  • "normas jurídicas administrativas em sentido estrito"

    vou confessar, nunca nem vi

     

    Além disso, nenhum dos comentários tem referências. ninguem é obrigado, mas isso é mau sinal.

  • Esse pessoal que copia e cola o comentario do colega deveria ser banido do site. Quem não tem ética e respeito aqui não merece ocupar um cargo público.

  • Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

     

    O que eu entendo por esta questão é que:

    - As normas jurídicas em sentido estrito citadas são OS ATOS ADMINISTRATIVOS, ATOS INFRALEGAIS, ex: Poder Regulamentar, regulamentos, decretos...

    Poder de minudenciar a lei etc... 

    Está ERRADO, porque as normas jurídicas administrativas são LEI EM SENTIDO MATERIAL ( todo ato normativo Geral e Abstrato emanado por um órgão do Estado, mesmo que não incumbido da função legislativa), já LEI EM SENTIDO FORMAL (representa todo ato normativo Geral e Abstrato emanado do Poder Legislativo, que respeitem o processo legislativo - Iniciativa; Quórum de Aprovação;Sanção; Veto ...)

    As Normas Administrativas Não Atingem APENAS à Esfera Político-Administrativa (União, Estados, Distrito Federal, Municípios), TBM atinge a Esfera dos Particulares - A Lei 8666, por exemplo, A Administração Pública possui obrigações quando se fala em licitação, mas os Particulares quando participam das licitações e Quando Contratados tbm possuem uma série de Obrigações e assim em diante, o mesmo ocorre com a Lei 8112/90 etc...

     

    Bons estudos!

  • ERRADO. É só lembrar, por exemplo, dos regimentos internos das casas legislativas. Esses regimentos produzem efeitos externos, isto é, eles obrigam os particulares a observá-los. Os tribunais também elaboram seus regimentos por meio de resoluções que produzem os mesmos efeitos.

  • Em sentido estrito: a administração não pratica atos de governo, pratica somente, atos de execução.

  • Errada 

    "Lei formal é aquela oriunda do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis. Essas leis não se limitam apenas à esfera político-administrativa, já que podem atingir também a esfera privada das pessoas. Logo, o item está incorreto."

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

     

  • Gabarito: ERRADO

     Segundo o professor do QC o erro está em dois pontos, são eles:

     Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal (o correto seria material) e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa (NÃO SE LIMITAM a esfera político-administrativa, já que PODEM ATINGIR a ESFERA PRIVADA).

  • Direito administrativo é um ramo do direito publico que disciplina as regras de intersse publico sobre o privado. Sendo assim tem aplicabilidade tento internamente quando se relaciona com seus servidores  e empregados ou quando se relaciona com o Privado atraves do seu Poder de Policia.

  • Não há como considerar norma jurídica administrativa como lei formal, tão somente material, a exemplo dos decretos autônomos expedidos pelo Presidente da República.

  • Não se é possível considerar norma jurídico administrativa como lei formal, somente material.
  • Ato adm em sentido formal é ato realizado pelo poder executivo que exerce essa funçao de forma típica.

    Ato adm em sentido material é ato realizado pelos poderes legislativo ou judiciário na sua função atípica de administrar.

    Lei em sentido formal é aquela que foi produzida pelo legislativo.

    Agora, um ato administrativo (normativo) pode ter matéria de lei (lei em sentido material) mas não é lei em sentido formal, pois não passou pelo processo legislativo de formação.

  • Lei em sentido Material(estrito): São as Regras Jurídicas

    Lei em sentido Amplo: Todas as normas, exemplo: CF, LD, LC, etc.

  • Fontes do Direito Adminstrativo

    COstumes - LEi   (sentido amplo) - DOutrina - JUrisprudencia

    Bizu COLEI DO JU

    Sucesso, pessoal!

  • Acrescenta-se aos comentários que são leis em sentido formal as dispostas no art. 59 da constituição federal, in verbis:


    Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de:

    I - emendas à Constituição;

    II - leis complementares;

    III - leis ordinárias;

    IV - leis delegadas;

    V - medidas provisórias;

    VI - decretos legislativos;

    VII - resoluções.

  • GAB: ERRADO

    *CORREÇÃO: Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei MATERIAL e NÃO encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa POIS TAMBÉM É POSSIVEL ATINGIR A ESFERA PRIVADA.

    *OBS: a lei pode ser dividida em:
    FORMAL: sentido amplo (ordenamento juridico como um todo: CF, decretos, atos normativos e afins)
    MATERIAL: sentido estrito (só a lei)
     

  • Alguém pode ajudar numa dúvida?

    Em muitos comentários informam que a "lei em sentido formal é quando parte do Legislativo" (qualquer que seja seu conteúdo)

    Nos mesmo comentários dizem que as normas jurídicas administrativas não são consideradas lei formal pois essas são oriundas do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis.

    "Pera"... se todas as leis e normas criadas pelo Legislativo são formais, por que as normas jurídicas administrativas não são formais?

  • Guardião Federal, parece EGO não, é EGO!

    Já dizia Albert Einstein: "Quanto maior conhecimento, menor o ego, quanto maior o ego, menor o conhecimento"

    A humildade mandou um abraço!

  • De forma objetiva, o que são "normas jurídicas administrativas em sentido estrito"?

  • Está ERRADA, pois, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei MATERIAL e o final também está errado, pois, em alguns casos o particular que tiver vínculo jurídico com a Administração estará sujeito as fontes do Direito Administrativo.

    Em sentido estrito, só é lei o ato emanado do Poder Legislativo, só quando parte do Poder Legislativo que é o órgão competente para elaborar a lei. Lei em sentido amplo, por outro lado, é toda a manifestação escrita da norma jurídica, mesmo quando não parte do Poder Legislativo.

  • FONTES FORMAIS: constitui propriamente um direito aplicável

    CONSTITUIÇÃO

    LEI

    REGULAMENTO

    OUTROS ATOS NORMATIVOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    FONTES MATERIAIS: promovem ou dão origem a um direito

    JURISPRUDÊNCIA

    DOUTRINA

    PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO

    COSTUMES

    REFERÊNCIA: Direito administrativo/Maria Sylvia Zanella Di Pietro. – 32. ed. – Rio de Janeiro: Forense, 2019.

  • Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei MATERIAL e NÃO encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa, POIS PODEM ATINGIR TAMBÉM A ESFERA PRIVADA DAS PESSOAS.

  • Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo. 

    Entre as fontes de direito administrativo, as nórmas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

    ERRADO, Entre as fontes de direito administrativo, as nórmas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei MATERIAL e não formal como se afirmara na questão. Além disso as nórmas NÃO encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa POIS TAMBÉM É POSSIVEL ATINGIR A ESFERA PRIVADA.

    FONTE: https://www.youtube.com/channel/UCNY53piZqHtHUNILTV2ITLw

  • Gabarito: E

    Ensina o doutrinador Diogo Figueiredo Moreira Neto que a Norma Jurídica (fonte por excelência) se divide em:

    - normas legais (Constituições, leis orgânicas autônomas, decretos, resoluções legislativas); e

    - normas administrativas, que são os atos administrativos normativos (regulamentos, regulações, regimentos, resoluções, instruções, circulares, ordens de serviço e outros atos abstratos de menor importância). Estas são atos administrativos (normativos) e não lei formal.

  • Complementando o comentário do colega Gabriel Gomes,citando inclusive a mesma fonte.

    Sobre a parte final "...aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa ...":

    Entre os atos normativos tem também alcance prático a distinção entre as modalidades de gestão e de relação. São normas administrativas de gestão aquelas que estabelecem relacionamentos jurídicos introversos, sem extravasar o âmbito da Administração, com características de coordenação e, por isso, sem criar, alterar ou suprimir direitos subjetivos dos administrados. São, por outro lado, normas administrativas de relação as que disciplinam relacionamentos jurídicos extroversos da Administração face aos administrados, com características de subordinação, alcançando-os de algum modo no tocante à criação, afirmação, alteração, ou extinção de seus respectivos direitos subjetivos públicos. Moreira Neto, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo: parte introdutória, parte geral e parte especial. 16. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: Forense, 2014.

  • A CESPE vem cobrando bastante a doutrina do prof. Diogo de Figueiredo Moreira Neto.

    A norma jurídica é a fonte por excelência do Direito Administrativo, constituindo o direito positivo da Disciplina, que abrange toda uma vasta gama hierárquica de normas, desde a Constituição Federal às mais simples ordens de serviço, passando pelas emendas constitucionais, leis complementares, leis ordinárias, decretos legislativos, leis delegadas, medidas provisórias com força de lei, regulamentos, regulações, regimentos, resoluções, instruções e circulares e todos os demais atos administrativos normativos, caracterizados por conterem um comando geral e abstrato. É necessário, todavia, nas fontes normativas, distinguir as normas legaisConstituições, emendas constitucionais, leis orgânicas autônomas, leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos e resoluções legislativos, as normas administrativas, que são os atos administrativos normativos: regulamentos, regulações, regimentos, resoluções, instruções, circulares, ordens de serviço e outros atos abstratos de menor abrangência.

    (MOREIRA NETO, 2014, p. 63)

  • Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito (amplo) são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa (na esfera político-administrativa e na esfera privada das pessoas).

    Gabarito: Errado.

  • Lei em sentido material é qualquer ato com conteúdo de lei (isto é, conteúdo geral e abstrato). Já Lei em sentido formal é qualquer ato aprovado com o nome de LEI pelo Congresso Nacional

    Conteúdo de lei - lei em sentido material

    Forma de lei = lei em sentido formal

    Conteúdo e forma de lei = lei em sentido formal e material

    Fonte: Processo Legislativo Constitucional, p. 38, João Trindade

  • O erro está na palavra "restrita"

  • Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal (até aqui considero correto) e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa (errado).

    As leis administrativas também podem interferir na esfera privada das pessoas.

    É importante ressaltar que o CESPE considera os atos normativos da administração pública como fontes formais. Vejamos essa questão em que pode ser extraída essa conclusão Q952560 :

    "O direito administrativo é formado por muitos conceitos, princípios, elementos, fontes e poderes. As principais fontes formais do direito administrativo, segundo a doutrina majoritária, são": (...) a Constituição, a lei e os atos normativos da administração pública.

  • Lei formal é aquela oriunda do Poder Legislativo, sujeita ao rito constitucional para aprovação de leis. Essas leis não se limitam apenas à esfera político-administrativa, já que podem atingir também a esfera privada das pessoas. Incorreto. 

  • Não é restrita

  • no caso seria informal e se restringiria apenas ao ambito ADM.

  • Fontes do Direito Administrativo:

    1) LEI (em sentido amplo) → trata-se da FONTE PRIMÁRIA (ou primordial) do Direito Administrativo (enquadram-se as súmulas vinculantes).

    2) DOUTRINA e JURISPRUDÊNCIA → são consideradas FONTES SECUNDÁRIAS do Direito Administrativo.

    3) COSTUMES → trata-se do conjunto de regras que, embora não escritas, são observadas de

    maneira uniforme. São reconhecidas como FONTES INDIRETAS do Direito Administrativo.

  • Pq repetem a resposta do coleguinha ? vcs estao carentes ?

  • Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal (até aqui considero correto) e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa (errado).

  • Acho que alguns pode até ser isso Guardião mas tem uns que comentam só pra fixarem o conteúdo, cada um com seu jeito de estudar né...
  • ERRADA. Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas lei formal e encontram sua aplicabilidade restrita à esfera político-administrativa.

    Primeiramente as normas jurídicas administrativas em sentido estrito é material, referente ao conteúdo da norma.

    Segundo erro é que a aplicabilidade não é restrita à esfera político-administrativa, tendo em vista que, o particular que possuir algum vínculo com a administração pública também está sujeita as normas da administração.

  • lei em sentido material  não é FORMAL

  • O gabarito está ERRADO, a assertiva está CORRETA. Lei em sentido formal, sentido estrito, entende-se por lei toda norma que seja produzida em atenção ao processo legislativo previsto nos arts. 49 a 59 da Constituição Federal. Com relação a sua aplicabilidade, estas disciplinarão todas as relações envolvendo a administração pública em matéria de direito administrativo.

  • GABARITO: ERRADO

    Como fonte primária, principal, tem-se a lei, em seu sentido genérico (latu sensu), que inclui, além da Constituição Federal, as leis ordinárias, complementares, delegadas, medidas provisórias, atos normativos com força de lei, e alguns decretos-lei ainda vigente no país, entre outros. Em geral, é ela abstrata e impessoal.

    Fonte: https://douglascr.jusbrasil.com.br/artigos/134537408/fontes-do-direito-administrativo

  • Lei no sentido estrito = Lei em si no sentido material

    Lei no sentido amplo = atos normativos , CF...

  • Gabarito''Errado''.

    Entre as fontes de direito administrativo, as normas jurídicas administrativas em sentido estrito são consideradas LEI MATERIAL e sua aplicabilidade NÃO ESTÁ restrita à esfera político-administrativa. 

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!

  • Cuidado com comentários errados!

    Leis são fontes formais e não materiais!

    "Fontes formais: são aquelas por meio das quais o Direito é exteriorizado; são os veículos introdutores de normas no ordenamento jurídico. Exemplos: leis, medida provisórias e decretos.

    Fontes materiais ou reais: são os fatores sociais, históricos, religiosos, naturais, dermográficos, higiênicos, políticos, econômicos e morais que produziram o surgimento da norma jurídica. Em outras palavras, são os elementos valorativos e circunstanciais externos ao ordenamento (exógenos) que levaram à criação da norma. Exemplo: manifestações sociais pelo fim da corrupção que resultaram na criação da Lei da Ficha Limpa (LC n. 135/2010). Pode-se dizer, nesse caso, que o clamor da população foi a fonte material ou real da lei."

    (MAZZA, Alexandre. Manual e direito administrativo. 10. ed - São Paulo: Saraiva Educação, 2020. 76 p.)

  • As leis em sentido material consistem em normas que possuem conteúdo de lei, mas não passaram necessariamente pelo processo legislativo. Por outro lado, as leis formais são aqueles diplomas emanados do próprio poder legislativo (seguiram o processo legislativo), cujo conteúdo nem sempre é típico de lei.

    Assim, as normas jurídicas administrativas não se confundem com lei formal, pois resultaram da própria atuação administrativa, no viés regulamentador. Além disso, as normas jurídicas administrativas podem ser aplicadas fora da esfera político-administrativa, alcançando até mesmo particulares sem vínculo com a administração pública.

  • Errado, restrita à esfera político-administrativa.

    seja forte e corajosa.

  • Gabarito: ERRADO.

     

    Normas administrativas em sentido estrito não são lei formal. Esta é ato típico do Poder Legislativo, que, apesar de ter caráter normativo como as normas administrativas, entram em vigor após um processo específico: o processo legislativo. 

     

    As leis em sentido formal são assim chamadas por passar pelas formalidades necessárias para sua promulgação como lei. De outro lado, as leis em sentido material são aquelas normas que possuem conteúdo de lei, mas não passam pelo processo legislativo.

     

    Outro erro da questão é dizer que a aplicação das normas administrativas se restringem ao esfera político-administrativa. Se você já descumpriu uma norma de trânsito, por exemplo, você sabe que não é bem assim. 

     

    Não é pelo fato de um particular não integrar a estrutura político-administrativa que ele não sofrerá a aplicação de uma multa, correto? E esse é só um exemplo de exercício do Poder de Polícia, que é exatamente o chamado poder extroverso do Estado, que alcança particulares sem vínculo com a Administração.

    (professor Igor moreira do tec concursos)

  • ERRADO.

    Leis formais ou estritas passaram pelo rito do poder legislativo para serem aprovadas, portanto, possuem influência não apenas em âmbito político-administrativo.

  • A lei não alcança somente a esfera administrativa, mas alcança também o particular.


ID
2621656
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo.

A jurisprudência administrativa constitui fonte direta do direito administrativo, razão por que sua aplicação é procedimento corrente na administração e obrigatória para o agente administrativo, cabendo ao particular sua observância no cotidiano.

Alternativas
Comentários
  • A jurisprudência é uma fonte indireta do direito administrativo.

  • Gabarito ERRADO

    A jurisprudência é o posicionamento reiterado dos órgãos do Poder Judiciário sobre determinada matéria, constituindo FONTE INDIRETA do direito administrativo. Com efeito, em regra, a ADMINISTRAÇÃO e os demais órgãos do Judiciário NÃO SÃO OBRIGADOS A SEGUIR A JURISPRUDENCIA, uma vez que esta segue apenas de orientação para as decisões. 
     

    Ressalva-se, porém, que alguns autores entendem que as súmulas vinculantes e as decisões com eficácia erga omnes (ADIN, ADC, etc.) são consideradas fontes primárias, uma vez que possuem efeito vinculante. Mas esta é a exceção, e não a regra.

    Prof. Herbert Almeida 

  • Fontes do Direito

    DIRETA: LEI.

    INDIRETA: DOUTRINA, JURISPRUDÊNCIA.

  • primária, direta- constituição e lei em sentido estrito.

     

    secundária, indireta, subsidiária- Costumes, jurisprudência, doutrina.

  • JURISPRUDÊNCIA, em regra, tem caráter ORIENTADOR.

     

    EXCEPCIONALMENTE terá caráter VINCULANTE. Ex. decisões do STF em ADI e ADC, e Súmula Vinculante.

     

    Fonte: Professor Leandro Bortoleto, Revisaço Juspodivm Cespe, 2017.

     

     

     

    “Que os pais leguem aos filhos não riquezas, mas o espírito de reverência”.  Platão, Leis

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

     

    Segue resumo sobre as FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO (professor Fabiano Pereira _ Ponto dos Concursos)

    -----------------------------------------

    1ª FONTE =  LEI ( em sentido amplo) abrangendo:

    A) ATOS NORMATIVOS PRIMÁRIOS: Ex: ECs, LCs, LOs, MPs, LDs (Leis Delegadas), Decretos, Resoluções 

    B) ATOS NORMATIVOS SECUNDÁRIOS: Ex: atos administrativos=PORTARIAS, INSTRUÇÕES NORMATIVAS, DECRETOS REGULAMENTARES

    ----------------------------------------------------

    2ª FONTEJURISPRUDÊNCIA = CONJUNTO REITERADO DE DECISÕES DOS TRIBUNAIS. Ex: INFORMATIVOS STF E STJ;

    OBS: Enquanto a JURISPRUDÊNCIA é consIderada FONTE SECUNDÁRIA no Direito Administrativo, a SÚMULA VINCULANTE é considerada FONTE PRIMÁRIA.

    ---------------------------------------------------------

    3ª FONTE: COSTUMES= Conjunto de regras informais (=não escritas): Suprem lacunas ou deficiências na legislação administrativa.

    OBS: Não são admitidas se CONTRA LEGEM (violadoras da legalidade); PRAETER LEGEM (além da lei),mas estas são admitidas em hipóteses especiais.

    -------------------------------------

    4ª FONTE: DOUTRINA = opinião de juristas, cientistas e teóricos do direito. ( Ex: Di Pietro, Hely Lopes)

    ESCLARECE E EXPLICA.

    ----------------------------------------

    5ª FONTE: PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO= POSTULADOS UNIVERSALMENTE RECONHECIDOS ( podem ser implícitos ou explicitos). Ex: Boa fé objetiva, Legítima Confiança, Segurança Jurídica.

    ----------------------------------------

    Fonte: Resumo professor Fabiano Pereira -Ponto dos Concursos - AFRFB 2016

    " Somos capazes de coisas inimagináveis, mas muitas das vezes não sabemos disso. Não desistam de lutar jamais!!!"

  • A jurisprudência é o posicionamento reiterado dos órgãos do Poder Judiciário sobre determinada matéria, constituindo fonte indireta do direito administrativo. Com efeito, em regra, a Administração e os demais órgãos do Judiciário não são obrigados a seguir a jurisprudência, uma vez que esta segue apenas de orientação para as decisões. Logo, o item está incorreto.

     

    Ressalva-se, porém, que alguns autores entendem que as súmulas vinculantes e as decisões com eficácia erga omnes (ADIN, ADC, etc.) são consideradas fontes primárias, uma vez que possuem efeito vinculante. Mas esta é a exceção, e não a regra.

     

    ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • Pessoal, para esclarecimento sobre as fontes do direito administrativo no que diz respeito às leis.

     

    Lei: Constituição e lei em sentido estrito (fontes primárias); demais normas (fontes secundárias).

    Estratégia concursos

     

    Bons estudos.

  • A jurisprudência em regra NÃO VINCULA a Administração ou o proprio judiciario.

  • A jurisprudência é indicada como fonte secundária, indireta ou subsidiária do direito administrativo . Importante destacar que a jurisprudência, em regra, não vincula a Administração ou o próprio Judiciário. Ademais, não se pode olvidar das súmulas vinculantes, que podem ser aprovadas pelo STF a fim de tornar obrigatória a observância de suas decisões sobre matéria constitucional para os demais órgãos do Poder Judiciário e para a Administração Pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal (CF, art. 103-A).

    FONTE : Professor erick alves do estratégia concursos .

  • É fonte indireta ou secundária, em que a direta é a lei em sentido formal (CF, normas legais e infralegais).

    Também não há que se falar em jurisprudência vinculativa à administração, salvo as súmulas vinculantes do STF.

  • Fonte Direta: LEI

    Fonte Indireta: Jurisprudêncai

  • Fonte primária = Lei em sentido amplo (EC, LC, LO, MP, LD, decretos e resoluções)

    Fonte secundária = Jurisprudência, costumes, doutrina e princípios.

  • - fontes imediatas ou diretas: são aquelas que possuem força suficiente para gerarnormas jurídicas (ex.: lei e costume);

    - fontes mediatas ou indiretas: não possuem força suficiente para produção de normas jurídicas, mas condicionam ou  influenciam essa produção(ex.: doutrina e jurispru dência);

    Fonte: Rafael Carvalho Rezende 5 ed.
     

  • COSTUMES  são reconhecidos como fontes INDIRETAS do Direito Administrativo 

    Prof: Thallius Morais - AlfaCon

     

  • Resposta: A jurisprudência administrativa constitui fonte INDIRETA do direito administrativo.

    Questão ERRADA!

     

  • Fonte primária--> Lei

     

    Fonte secundária--> DOU COS JU 

    Doutrina

    COStume

    JUrisprudência

     

  • ''A Jurisprudência, representa pelas reiteradas decisões judiciais em um mesmo sentido, é usualmente indicada como fonte SECUNDARIA  do direito administrativo, por influenciar de modo siginificativo a construção e a consolidação desse ramo do direito''

    Fonte: Marcelo Alexandrino

  • Jurísprudência é fonte SECUNDÁRIA.
    O agente deve agir dentro da LEI, a LEI em sentido FORMAL é obrigatória ao agente administrativo.

  • Lembrei me desta Considerada fonte secundária do direito administrativo, a jurisprudência não tem força cogente de uma norma criada pelo legislador, salvo no caso de súmula vinculante, cujo cumprimento é obrigatório pela administração pública.CERTA.

    GAB ERRADO

  • Fonte Primária: Lei

    Fonte Secundária:Doutrina/Jurisprudência/Costumes 

  • Fonte indireta subsidiária ou secundária.

    Jurisprudencia é um entendimento dos tribunais, uma interpretaçao sobre determinada matéria, no entanto nao cria obrigações e pode ser aplicada ou não pelo aplicador da lei.

     

  • JURISPRUDÊNCIA FONTE SECUNDÁRIA,INDIRETA OU SECUNDÁRIA

  • A jurisprudência é fonte indireta/secundária do direito administrativo.

    Somente as decições do STF com efeito vinculante ou eficácia erga homnes, por alterarem diretamente o ordenamento jurídico estabelecendo condutas de observância obrigatória para toda a administração pública (e para o Poder Judiciário), são consideradas fontes principais.

  • Jurisprudência ADMINISTRATIVA? Existe isso? Achei que jurisprudência fosse sempre judicial. Alguém explica? =/

  • Já vi questões do CESPE citando "A jurisprudência não é fonte de direito administrativo". 

     

    São fontes do direito administrativo a LEI, a DOUTRINA, os COSTUMES e� e... e.... a JURISPRUDÊNCIA!

     

    A lei é a fonte primária do Direito Administrativo. Todas as demais fontes citadas são secundárias, acessórias.

  •  

    Jurisprudência administrativa no âmbito da Administração Pública Fazendária:

    Art. 100, CTN. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos:

            I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas;

            II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;

            III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;

            IV - os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

            Parágrafo único. A observância das normas referidas neste artigo exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo.

  • Como a Monica e o Nilo asseveraram abaixo, o termo utilizado foi 'jurisprudência administrativa', o que, no meu entendimento, trata-se das decisões administrativas reiteradas. Acredito que esta jurisprudência administrativa não seja obrigatória e por isso o intem esteja errado. De qq forma, indiquei para comentário do professor, vamos aguardar. Se alguém mais ouder esclarecer, obrigada.

  • Em regra, a jurisprudência administrativa é uma fonte secundária e indireta do direito administrativo, de forma que torna a assertativa ERRADA, todavia vale ressaltar que as Súmulas vinculantes do STF são normas de observância obrigatória em todas as esferas da administração pública inseridas na administração direta e indireta do s três poderes. Dessa forma as Súmulas Vinculantes são consideradas fontes diretas. (que não é o caso de nossa questão)

  • * Jurisprudência: nasce quando o  Judiciário adota reiteradas decisões semelhantes a respeito de determinada matéria. São entendimentos precedentes sobre determinado assunto que balizam o exame de futuros casos.

    Não se trata de uma decisão isolada , mas de várias decisões num mesmo sentido. Geralmente a jurisprudência é indicada como fonte secundária, indireta e subsidiária de Direito Administrativo , por ser construída a partir da interpretação e aplicação das normas constitucionais e legais.

  • Errado.
    Jurisprudência é fonte indireta.

    FONTES do Direito Administrativo:

    - Primária (maior, DIRETA): Lei
    - Secundária (menor, INDIRETA): Doutrina; Jurisprudência; Costumes; Princípios

  • Jurisprudência não vincula o ADM.

  • " No entanto, como regra geral, a jurisprudência não constitui fonte obrigatória do Direito Administrativo brasileiro, mas meramente indicativa, facultativa ou orientadora para decisões futuras do Judiciário e da Administração Pública. Ela seria fonte material do direito".

    Fonte: Maria Sylvia Zanella Di Pietro.

  • Gabarito ERRADO

    A jurisprudência é o posicionamento reiterado dos órgãos do Poder Judiciário sobre determinada matéria, constituindo FONTE INDIRETA do direito administrativo. Com efeito, em regra, a ADMINISTRAÇÃO e os demais órgãos do Judiciário NÃO SÃO OBRIGADOS A SEGUIR A JURISPRUDENCIA, uma vez que esta segue apenas de orientação para as decisões. 
     

     

    Ressalva-se, porém, que alguns autores entendem que as súmulas vinculantes e as decisões com eficácia erga omnes (ADIN, ADC, etc.) são consideradas fontes primárias, uma vez que possuem efeito vinculante. Mas esta é a exceção, e não a regra.

    Prof. Herbert Almeida 

     

  • JURISPRUDÊNCIA:

    - decisões REITERADAS dos tribunais;

    - Não-vinculante;

    Exceção: Súmulas VINCULANTES e Decisões Erga Omnes (para todos).

     

  • FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO: Lei, doutrina, jurisprudência e costume

    JURISPRUDÊNCIA

    * conjunto de decisões judiciais ou administrativas em um mesmo sentido;

    *caráter mais prático do que a doutrina e a lei;

    *em regra, não tem efeito vinculante;

    *fonte secundária.

     

    Fonte: Direito Administrativo. Ricardo Alexandre e João de Deus

  • (GABARITO ERRADO)

     

     

    FONTE PRIMÁRIA OU DIRETA: SOMENTE A LEI.

     

    FONTES SECUNDÁRIAS OU INDIRETAS: DOUTRINA, JURISPRUDÊNCIA E COSTUMES.

     

  • Jurisprudência: como regra geral, não constitui fonte obrigatória do Direito Administrativo Brasileiro, mas meramente indicativa, facultativa ou orientadora para decisões futuras do Judiciário e Administração Pública. Ela seria fonte material do direito.

    Fonte: Di Pietro, Maria Sylvia Zanella.

  • Questão. A jurisprudência administrativa constitui fonte direta (primeiro erro) do direito administrativo, razão por que sua aplicação é procedimento corrente na administração e obrigatória (segundo erro) para o agente administrativo, cabendo ao particular sua observância no cotidiano. 

     

    "A jurisprudência, representada pelas reiteradas decisões judiciais em um mesmo sentido, usualmente indicada como fonte secundária do direito administrativo, por influenciar de modo significativo a construção e a consolidação desse ramo do direito.

     

    Embora as decisões judiciais, como regra, não tenham aplicação geral (eficácia erga omnes), nem efeito vinculante – portanto, somente se imponham às partes que integraram o respectivo processo -, há que ressalvar que nosso ordenamento constitucional estabelece que as decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal nas ações integrantes do controle abstrato de normas (ação direta de inconstitucionalidade, ação de direta de inconstitucionalidade por omissão, ação declaratória de constitucionalidade e arguição de descumprimento de preceito fundamental) produzem eficácia contra todos e efeito vinculante relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário à administração pública e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal (CF, art. 102, §1° e §2°)." (Direito Administrativo Descomplicado – Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo – 2014 – página 6)

     

    GABARITO: ERRADA

  • À semelhança que ocorre com a doutrina, geralmente a jurisprudência é indicada como fonte secundára, indireta ou subsidiária do Direito Administrativo, por ser construída a partir da interpretação e aplicação das normas constitucionais e legais. 

     

    Fonte: Estratégia - Erick Alves

  • só observo o povo ignorando o termo "jurisprudência administrativa"... 

  • Diogo de Figueiredo Moreira Neto: Na esfera administrativa, o que se convenciona, sem rigor, de chamar de jurisprudência administrativa, se trata apenas de fonte secundária e exclusiva para o âmbito administrativo em que se institua, considerada a reiteração de decisões no âmbito da Administração, com o sentido de gerar maior estabilidade para esta e maior segurança jurídica para os administrados.

     

    GABARITO: ERRADO

  • Depois de errar 2 vezes, finalmente acertei. Agora ficou simples.

     

    LEI: ÚNICA fonte direta do direito. Sua aplicabilidade é OBRIGATÓRIA, por mais que seja evidente a inconstitucionalidade da lei (nessa ocasião, o orgão competente deverá declarar a sua inconstitucionalidade, para SÓ depois disso, a administração não poder mais aplicar tal lei)

     

    JURISPRUDENCIA, DOUTRINA, PRINCÍPIOS, ATO NORMATIVO INFRALEGAL, COSTUME e PRECEDENTE ADMINISTRATIVO: Fonte indireta do direito. Sua aplicabilidade é FACULTATIVA, apesar de na prática ela na maioria das vezes serem cumpridas (para se evitar um problema judicial do administratado, por exemplo).

  • JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA

    É o conjunto de reiteradas decisões dos órgãos administrativos, que tem competência para julgar processos administrativos, quando analisados concretamente casos semelhantes.

     

    A jurisprudência não se limita às decisões do Poder Judiciário, pois os tribunais administrativos, como os Tribunais de Contas, também podem sistematizar os seus entendimentos. Assim, podemos observar que vários entendimentos do Tribunal de Contas da União sobre licitações e contratos exercem influenciam nas decisões dos gestores públicos e na elaboração de atos normativos. Em geral jurisprudência não tem força vinculante nem para a Administração Pública nem tampouco para o próprio Poder Judiciário.

     

    Assim, mesmo existindo entendimento sobre determinada matéria, isso pode não impedir que a Administração decida de forma distinta.

     

    Nessa perspectiva, Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo destacam que as decisões judiciais com efeitos vinculantes ou com eficácia, não são consideradas fontes secundárias do Direito Administrativo, mas fontes principais, uma vez que alteram o ordenamento jurídico positivo, estabelecendo condutas de observância obrigatória para toda a Administração Pública (e para o próprio Poder Judiciário).

     

    https://www.estudegratis.com.br/dicas/fontes-do-direito-administrativo

     

     

     

     

    A JURISPRUDÊNCIA

    A jurisprudência é a decisão reiterada dos órgãos do Poder Judiciário em alguma matéria.

    Em regra, a jurisprudência não vincula a Administração Pública nem o Poder Judiciário. As exceções são as decisões dotadas de poder vinculante geral:

    as decisões que o STF (Supremo Tribunal Federal) toma em ações de controle abstrato de constitucionalidade (Ação Direta de Inconstitucionalidade, Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão, Ação Declaratória de Inconstitucionalidade e Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental)

    as súmulas vinculantes, de observância obrigatória por todos (art. 103-A CF88)

    Portanto, a jurisprudência majoritariamente é fonte secundária do direito administrativo; mas é fonte primária somente quando dotada de poder vinculante geral.

     

    Paralelamente à “jurisprudencial judicial”, aquela dos órgãos do Judiciário, forma-se crescente e importante jurisprudência administrativa, como aquela do TCU (Tribunal de Contas da União).

     

    Embora destituída de obrigatoriedade, e, portanto, fonte secundária, a jurisprudência administrativa influencia a interpretação e aplicação das normas do direito administrativo.  (resposta do item)

     

    https://camiloprado.com/2017/04/25/fontes-do-direito-administrativo/

     

  • O que pode constituir fonte direta não é a jurisprudência administrativa, mas sim OS PRECEDENTES ADMINISTRATIVOS! Que terão força vinculante aos agentes. :)

  • GABARITO - ERRADO

    A jurisprudência é o posicionamento reiterado dos órgãos do Poder Judiciário sobre determinada matéria, constituindo fonte indireta do direito administrativo. Com efeito, em regra, a Administração e os demais órgãos do Judiciário não são obrigados a seguir a jurisprudência, uma vez que esta segue apenas de orientação para as decisões. 

    Ressalva-se, porém, que alguns autores entendem que as súmulas vinculantes e as decisões com eficácia erga omnes (ADIN, ADC, etc.) são consideradas fontes primárias, uma vez que possuem efeito vinculante. Mas esta é a exceção, e não a regra.

    Prof. Hebert Almeida

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • GABARITO: ERRADO

     

    Fonte: Moreira Neto, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo: parte introdutória, parte geral e parte especial. 16. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: Forense, 2014.

     

    18. FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO

    18.1. Fontes organizadas

    18.1.5. A jurisprudência

     

    "Na esfera administrativa, o que se convenciona, sem rigor, de chamar de jurisprudência administrativa, se trata apenas de fonte secundária e exclusiva para o âmbito administrativo em que se institua, considerada a reiteração de decisões no âmbito da Administração, com o sentido de gerar maior estabilidade para esta e maior segurança jurídica para os administrados.".

  • Jurisprudência - reiteradas decisões semelhantes não vinculantes (fontes secundárias e não escritas); decisões vinculantes e com eficácia erga omnes (fonte principal).

  • O Brasil não adotou o modelo americano de “stare decisis”, portanto a jurisprudência é apenas orientadora.

  • Jurisprudência é fonte indireta e secundária. Não tem caráter vinculante, exceto se for a sumula vinculante.

    A jurisprudência é uma fonte NÃO ESCRITA. Que tem entre suas principais características o NACIONALISMO.

  • GABARITO: ERRADO

    Acredito que a galera esteja confundindo jurisprudência ADMINISTRATIVA com jurisprudência JUDICIAL!

    De qualquer modo, se a própria jurisprudência JUDICIAL NÃO é fonte obrigatória (exceto as SÚMULAS VINCULANTES e decisões ERGA OMNES), tampouco o é a jurisprudência ADMINISTRATIVA

  • Trata-se de fonte INDIRETA. 

  • A jurisprudência é uma fonte secundária e indireta. Não vinculada, execeto a súmula vinculante. ;)

  • FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO:

    FONTE PRIMÁRIA: Lei e as Decisões judiciais de caráter vinculante (efeito "ERGA OMNES").

    FONTE SECUNDÁRIA: Doutrina, Costumes Administrativo e Jurisprudência. 

     

    AVAAANTE!!!

  • Fonte secundária, indireta ou subsidiária do direito administrativo por ser construída a partir da interpretação e aplicação das normas constitucionais e legais

  • Errada

    "a jurisprudência é o posicionamento reiterado dos órgãos do Poder Judiciário sobre determinada matéria, constituindo fonte indireta do direito administrativo. Com efeito, em regra, a Administração e os demais órgãos do Judiciário não são obrigados a seguir a jurisprudência, uma vez que esta segue apenas de orientação para as decisões. Logo, o item está incorreto"

    "Ressalva-se, porém, que alguns autores entendem que as súmulas vinculantes e as decisões com eficácia erga omnes (ADIN, ADC, etc.) são consideradas fontes primárias, uma vez que possuem efeito vinculante. Mas esta é a exceção, e não a regra."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • A jurisprudência administrativa é fonte secundária ou subsidiária.

  • ERRADA

     

    FONTES DIRETAS/ IMEDIATAS/ ORGANIZADAS/ PRIMÁRIAS ------------------------> LEIS EM SENTIDO AMPLO.

     

    FONTES INDIRETAS/ MEDIATAS/ SECUNDÁRIAS ----------------------------------------> JURISPRUNDÊNCIA, COSTUMES E A DOUTRINA

  • A jurisprndência, representada pelas reiteradas decisões judiciais em um mesmo sentido, é usualmente indicada como fonte secundária do direito administrativo, por influenciar de modo significativo a construção e a consolidação desse ramo do direito.

  • Alternativa Correta : Errado 

  • A jurisprudência é fonte secundária do direito, no entanto, vale lembrar que as súmulas vinculantes "erga ommes" são consideradas fonte primária.
    Resposta: E

  • Jurisprudência é fonte secundária do Direito Administrativo.

    Alternativa errada.

  • A questão fez referência à JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA, não à jurisprudência judicial (dos tribunais) como muita gente está pensando. Nesse contexto, vale lembrar que não há, no Brasil, COISA JULGADA ADMINISTRATIVA, eis que aquilo que é discutido na esfera administrativa pode ser (e com frequência é) rediscutido na esfera judicial (inafastabilidade de jurisdição), só então adquirindo DEFINITIVIDADE.

  • Jurisprudência também é fonte DIRETA a unica que é fonta INDIRETA são os costumes !

  • A jurisprudência é fonte secundária, indireta ou subsidiária de Direito Administrativo, por ser construída a partir da interpretação e aplicação das normas constitucionais e legais.

  • o administrador não é obrigado a seguir a jurisprudência do poder judiciario, umas vez que os poderes são INDEPENDENTES e harmônicos entre si, porém quando é editada pelo STF como súmula vinculante o poder executivo deve seguir. além de ser fonte secundária.

     

  • No Direito Administrativo, somente a lei constitui fonte primária na medida em que as demais fontes (secundárias) estão a ela subordinadas. Doutrina, jurisprudência e costumes são fontes secundárias.
     

    Alexandre Mazza

  • Somente lei constitui fonte primária do direito administrativo.
  • FONTE secundária, indireta ou subsidiária



  • -----------------------------------------

    FONTE PRIMÁRIA = LEI ( em sentido amplo) abrangendo:


    A) ATOS NORMATIVOS PRIMÁRIOS: Ex: ECs, LCs, LOs, MPs, LDs (Leis Delegadas), Decretos, Resoluções 


    B) ATOS NORMATIVOS SECUNDÁRIOS: Ex: atos administrativos=PORTARIAS, INSTRUÇÕES NORMATIVAS, DECRETOS REGULAMENTARES


    C) SÚMULAS VINCULANTES.


    ----------------------------------------------------


    FONTE SECUNDÁRIA (JURISPRUDÊNCIA) = CONJUNTO REITERADO DE DECISÕES DOS TRIBUNAIS. Ex: INFORMATIVOS STF E STJ;


    OBS: Enquanto a JURISPRUDÊNCIA é consIderada FONTE SECUNDÁRIA no Direito Administrativo, a SÚMULA VINCULANTE é considerada FONTE PRIMÁRIA.


    ---------------------------------------------------------


    FONTE SECUNDÁRIA (COSTUMES)= Conjunto de regras informais (=não escritas): Suprem lacunas ou deficiências na legislação administrativa.


    OBS: Não são admitidas se CONTRA LEGEM (violadoras da legalidade); PRAETER LEGEM (além da lei),mas estas são admitidas em hipóteses especiais.


    -------------------------------------


    FONTE SECUNDÁRIA (DOUTRINA) = opinião de juristas, cientistas e teóricos do direito. ( Ex: Di Pietro, Hely Lopes)


    ESCLARECE E EXPLICA.


    ----------------------------------------


    FONTE SECUNDÁRIA (PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO)= POSTULADOS UNIVERSALMENTE RECONHECIDOS ( podem ser implícitos ou explicitos). Ex: Boa fé objetiva, Legítima Confiança, Segurança Jurídica.

  • Sumula vinculante o cespe considera como fonte imediata ois sao equiparadas as leis estritas. o erro da questao esta em nao citar jurisprudencia em sentido estrito.

  • Gabarito: "Errado"

     

    "No Direito Administrativo, somente a LEI constitui FONTE PRIMÁRIA na medida em que as demais fontes (secundárias) estão a ela subordinadas. DOUTRINA, JURISPRUDÊNCIA E COSTUMES são FONTES SECUNDÁRIAS."

     

    (MAZZA, 2015. p. 64)

  • A questão indicada está relacionada com os conceitos iniciais de Direito Administrativo. 


    Codificação e Fontes do Direito Administrativo

    Inicialmente, pode-se dizer que o Direito Administrativo, no Brasil, não se encontra codificado, ou seja, os textos administrativos não estão reunidos em um só corpo de leis, como ocorre com outros ramos do Direito, como o Direito Civil e o Direito Penal. 

    Segundo Matheus Carvalho (2015), a doutrina costuma apontar cinco fontes principais deste ramo do Direito, quais sejam, a lei, a jurisprudência, a doutrina, os princípios gerais e o costume. 

    1. Lei:
    A Lei é a fonte primordial do direito administrativo brasileiro, em virtude da rigidez que o ordenamento jurídico no Brasil estabelece em relação ao princípio da legalidade nesse ramo jurídico. A lei abrange todas as espécies normativas, quais sejam, a Constituição Federal e todas as normas ali dispostas que tratem da matéria, as regras e os princípios administrativos e os demais atos normativos primários - leis complementares, ordinárias, delegadas, decretos-lei e medidas provisórias. 
    "Salienta-se que a lei é o único veículo habilitado para criar diretamente deveres e proibições, obrigações de fazer ou não fazer no Direito Administrativo, ensejando inovação no ordenamento jurídico, estando os demais atos normativos sujeitos a seus termos. Somente a lei, amplamente considerada, pode criar originalmente normas jurídicas, sendo por isso, para parte da doutrina, a única fonte direta do direito administrativo" (CARVALHO, 2015). 
    2. Jurisprudência:

    Conforme exposto por Matheus Carvalho (2015) se traduz na reiteração de julgados dos órgãos do Judiciário, travando uma orientação acerca de determinada matéria. "Trata-se de fonte secundária do Direito Administrativo, de grande influência na construção e na consolidação desse ramo do Direito, inclusive, diante da ausência de codificação legal.  
    • Em regra, a Administração e os demais órgãos do Judiciário não são obrigados a seguir a jurisprudência, já que esta segue apenas de orientação para as decisões. Contudo, conforme exposto por Matheus Carvalho (2015) a CF/88 após alteração pela EC n. 45/04, "passou a admitir a edição de súmulas vinculantes, expedidas pelo Supremo Tribunal Federal, com força para determinar a atuação da Administração Pública". 
    3. Doutrina:

    Constitui fonte secundária. Trata-se de lições dos mestres e estudiosos da matéria. Influencia não só a elaboração de novas regras, mas o julgamento das lides de cunho administrativo. 

    4. Princípios gerais:

    São normas não escritas que servem de base para ele, "configuram-se vetores genéricos que informam o ordenamento do Estado, sem previsão expressa"  (CARVALHO, 2015).
    5. Costume:
    Os costumes sociais se apresentam como um conjunto de regras não escritas, que são observadas de modo uniforme pela sociedade, que as considera obrigatórias. "Ressalta-se que os costumes somente terão lugar, como fonte desse ramo do Direito, quando, de alguma forma, influenciarem a produção legislativa ou a jurisprudência, ou seja, menos que uma fonte secundária, são uma fonte indireta" (CARVALHO, 2015). 

    Gabarito: ERRADO,  a jurisprudência é fonte secundária de direito administrativo e, em geral, os Administradores não são obrigados a seguir a jurisprudência. 

    Referência:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.
  • As doutrinas , jurisprudências e os costumes administrativos são fontes secundárias !

  • Lei = Fonte Primária Doutrina = Fonte Secundária Jurisprudência = Fonte Secundária Costume = Fonte Secundária
  • Jurisprudência não é obrigatória, mas lembrando a sutil diferença: se for SÚMULA VINCULANTE a Administração Pública está obrigada a cumprir.

  • FONTES FORMAIS:

    1 – CONSTITUIÇÃO

    2 – LEI

    3 – REGULAMENTO

    4 – OUTROS ATOS NORMATIVOS DA ADMINISTRAÇÃO

    OBS: A JURISPRUDÊNCIA SERÁ FONTE FORMAL QUANDO PRODUZIR EFEITO ERGA OMNES.

    FONTES MATERIAIS:

    1 – JURISPRUDÊNCIA EM SENTIDO GERAL

    2 – DOUTRINA

    3 – COSTUMES

    4 – PRINCIPIOS GERAIS DO DIREITO

    PROF. BARNEY BECHARA – G7 JURÍDICO

  • cabendo ao particular sua observância no cotidiano, AQUELA QUESTÃO QUE TRAZ A PEGADINHA LOGO NO FINAL COM INTUITO DE CEGAR TOTALMENTE O CANDIDATO!

  • CUIDADO!!



    Conjuntos de decisões da JURISPRUDENCIA ( Não é obrigatória) é diferente de uma JURISPRUDÊNCIA VINCULANTE,


    FIQUEM LIGADO.


  • jurisprudência é indicada como fonte secundária, indireta ou
    subsidiária de Direito Administrativo, por ser construída a partir da
    interpretação e aplicação das normas constitucionais e legais.

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Prestem atenção na frase:

    "Fontes formais, são fontes principais diretas. Fontes materiais, são fontes secundárias indiretas, com exceção. Costumes podem ou não ser fontes."


    Vamos agora destrinchar a frase.

    O que são fontes formais?

    São aquelas que constituem propriamente o direito aplicável.

    Quais são as fontes formais?

    Constituição, a lei, o regulamento e outros atos normativos da Administração Pública, bem como, parcialmente, a jurisprudência

    Por que a jurisprudência é parcialmente uma fonte formal?

    Porque apenas nas hipóteses em que possui efeito vinculante, é que ela pode ser considerada fonte formal, nos demais casos, ela é fonte material.

    O que são fontes materiais?

    São as que promovem ou dão origem ao direito aplicável.

    Quais são as fontes materiais?

    Doutrina, a jurisprudência e os princípios gerais de direito.

    Qual a exceção existente dentro das fontes secundárias indiretas?

    A exceção é com relação à jurisprudência. Decisões judiciais com efeitos vinculantes ou com eficácia erga

    omnes são fontes principais (fontes formais como já dito).

    São elas:

    ·                 Decisões proferidas pelo STF nas ações integrantes do controle abstrato de normas (ADI, ADO,ADC, ADPF)

    ·                 Súmulas Vinculantes

    E os costumes?

    No máximo são considerados fonte indireta,só têm importância como fonte de direito administrativo quando de alguma forma influenciam a produção legislativa ou a jurisprudência.

    E os costumes administrativos (praxe administrativa)?

    A praxe administrativa, práticas reiteradamente observadas pelos agentes administrativos diante de determinada situação, nos casos de lacuna normativa, funciona efetivamente como fonte secundária de direito administrativo.


    TABELANDO

    ·                 CONSTITUIÇÃO, LEIS, REGULAMENTOS, ATOS NORMATIVOS = fonte formal, principal, direta

    ·                 SVs, DECISÕES NAS AÇÕES DO CONTROLE CONCENTRADO = fonte formal, principal, direta

    ·                 DOUTRINA, JURISPRUDÊNCIA, PRINCÍPIOS = fonte material, secundária, indireta

    ·                 PRAXE ADMINISTRATIVA = fonte material, secundária, indireta

    ·                 COSTUMES = fonte indireta

  • Errado!

    Somente a jurisprudência VINCULANTE é obrigatória.

  • ❖ Fontes do Direito Administrativo

     a) Primária -> Lei em sentido amplo, CF, Decreto Federal.

     b) Secundária -> JU DO CO PRI

    Jurisprudência

    I. Tribunais

    II. Nacional

    III. Não vincula Adm, exceto súmula vinculante.

    Doutrina

    I. Teses, conceitos

    II.  Universal

    Costume

    I. Prática

    II. Requisitos Objetivo -> Repetição objetivo -> Subjetivo- Obrigatoriedade

    III. Inorganizada não escrita ou subsidiária.

    PRINCÍPIOS GERAIS

    • Orientações

  • É uma fonte direta sim ,más secundária, não sendo obrigatória para o agente administrativo a sua aplicação.


  • JURISPRUDÊNCIA - é o resultado de reiteradas decisões judiciais que vão sempre no mesmo sentido.


    fonte indireta ou secundária; não vincula a Administração Pública


    obs!! Exceção - súmulas vinculantes e casos de repercussão geral.

  • Di Pietro (2018): (...) como regra geral, a jurisprudência não constitui fonte obrigatória do Direito Administrativo brasileiro, mas meramente indicativa, facultativa ou orientadora para decisões futuras do Judiciário e da Administração Pública. Ela seria fonte material do direito.

  • Minha gente, assim vocês iram endoidar a todos. Há comentários aqui, afirmando que a Jurisprudência é fonte “Indireta”, não está correta essa afirmação. Vejam:

    FONTES

    DIRETAS (Primárias) - LEIS e

    -Súmulas Vinculantes;

    (Secundárias)-Doutrina

    -Jurisprudência

    -princípios gerais do direito

    INDIRETA (secundária) - Costume

    Além disso, o costume é: não escrito e fonte Inorganizada.

    PORTANTO, apenas o Costume é fonte “Indireta”.

    Deus abençoe a todos!

  • Observar que a questão disse "jurisprudência administrativa", que não se refere às decisões dos tribunais, mas às decisões da Administração Pública.

    A "jurisprudência administrativa" é fonte indireta, em regra apenas indicativa.

    Pode ser vinculante em relação aos agentes administrativos vinculados ao órgão que a emanou.

    Não vincula, no entanto, o administrado.

    A jurisprudência administrativa somente será considerada fonte direta quando formalizada em atos normativos da administração pública.

    MSZDP:

    3 a ) OS ATOS NORMATIVOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    [...] Não se pode deixar de fazer referência aos chamados pareceres normativos e às súmulas adotadas no âmbito administrativo, com força vinculante para as decisões futuras.

    É comum que determinadas autoridades administrativas, ao decidirem um caso concreto, com fundamento em parecer proferido por órgão técnico ou jurídico, estabeleçam que a decisão é

    obrigatória para os casos futuros, da mesma natureza. Na realidade, não é o parecer que é normativo, mas o despacho em que se fundamenta o parecer. Situação muito semelhante ocorre com as súmulas.

    Exemplo: http://idg.carf.fazenda.gov.br/noticias/2018/ministro-da-fazenda-atribui-efeito-vinculante-a-sumulas-do-carf

    As súmulas do CARF, de um modo geral, são de observância obrigatória apenas pelos membros dos colegiados do órgão. Entretanto aquelas às quais é atribuído efeito vinculante por ato do Ministro de Estado da Fazenda, passam a vincular a Secretaria da Receita Federal do Brasil e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. 

  • Pessoal estão olhando para a fonte primária e secundaria. Mas que dizer da expressão "cabendo ao particular sua observância no cotidiano." olhei por essa expressão e acertei a questão. Particular tem que observar isso??

  • gb ERRADO- No Direito Administrativo, somente a lei constitui fonte primária na medida

    em que as demais fontes (secundárias) estão a ela subordinadas. Doutrina,

    jurisprudência e costumes são fontes secundárias.

    A prova de Analista Judiciário do TJ/CE de 2014 elaborada pelo Cespe considerou ERRADA a

    afirmação: “São considerados fontes primárias do direito administrativo os atos legislativos, os atos

    infralegais e os costumes”.

    A jurisprudência, entendida como reiteradas decisões dos tribunais sobre determinado tema, não tem a força cogente de uma norma criada pelo legislador,mas in fluencia decisivamente a maneira como as regras passam a ser entendidas e aplicadas.

    ATENÇÃO: Diferente é a situação se o entendimento jurisprudencial estiver previsto em Súmula Vinculante do Supremo Tribunal Federal. Nos termos do art. 103-A da Constituição Federal, acrescentado pela Emenda n. 45/2004: “O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei”. A Súmula Vinculante é de cumprimento obrig atório pela Administração Pública, revestindo-se de força cogente para agentes, órgãos e entidades administrativas.

  • Obrigada iluminados pelos cometários, DEUS OS ABENÇOE IMENSAMENTE.

  • Somente a "lei" é fonte direta e primária no direito administrativo.

    Jurisprudência é fonte secundária.

  • A JURISPRUDÊNCIA, representada pelas reiteradas decisões jurídicas em um mesmo sentido, é usualmente indicada como fonte secundária do direito administrativo.

    Mas é bom lembrar...

    Jurisprudência - fonte secundária

    Súmula vinculante - fonte principal.

  • 2. Jurisprudência:

    Conforme exposto por Matheus Carvalho (2015) se traduz na reiteração de julgados dos órgãos do Judiciário, travando uma orientação acerca de determinada matéria. "Trata-se de fonte secundária do Direito Administrativo, de grande influência na construção e na consolidação desse ramo do Direito, inclusive, diante da ausência de codificação legal.  

    • Em regra, a Administração e os demais órgãos do Judiciário não são obrigados a seguir a jurisprudência, já que esta segue apenas de orientação para as decisões. Contudo, conforme exposto por Matheus Carvalho (2015) a CF/88 após alteração pela EC n. 45/04, "passou a admitir a edição de súmulas vinculantes, expedidas pelo Supremo Tribunal Federal, com força para determinar a atuação da Administração Pública". 

    Gabarito: ERRADO, a jurisprudência é fonte secundária de direito administrativo e, em geral, os Administradores não são obrigados a seguir a jurisprudência. 

  • Apenas a LEI é fonte direta, doutrina, costumes e jurisprudência são fontes indiretas, subsidiárias e secundárias. Resposta Errada assertiva.

  • Essa é o tipo da questão que o professor do QC nem lê e joga o ctrl C ctrl V para justificar, a pergunta fala em JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA e Adminstração Pública e Agentes Públicos, mas não fala dos administrados, por isso errei.

  • jurisprudencias nao sao vinculantes à adm publica!

  • JURISPRUDÊNCIA = FONTE SECUNDÁRIA E NÃO ESCRITA.

  • Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo. 

    A jurisprudência administrativa constitui fonte direta do direito administrativo, razão por que sua aplicação é procedimento corrente na administração e obrigatória para o agente administrativo, cabendo ao particular sua observância no cotidiano.

    Qual é o gabarito da questão?

    ERRADO, a jurisprudência é fonte secundária indireta de direito administrativo, não vincula a administração e tem natureza indicativa. Em geral, os Administradores não são obrigados a seguir a jurisprudência.

    FONTE:  https://www.youtube.com/channel/UCNY53piZqHtHUNILTV2ITLw

  • Lei é a unica fonte primária. Jurisprudência é fonte secundária!

    Jurisprudência não tem caráter vinculante para a administração. A administração é obrigada a seguir as decisões judiciais e não as jurisprudências.

    Errada!

  • Lembrando que a jurisprudência é fonte secundaria desde que não tenha caráter vinculante e erga omnes, como as súmulas editadas pelo Egrégio Supremo Tribunal Federal. Nesse caso, adquire status de fonte primária, de observância obrigatória pela administração pública.
  • Nas hipóteses em que produz efeito vinculante, a jurisprudência tem a natureza de fonte formal (leia-se "direta"), porque integra o direito a ser aplicado pelos juízes e pela Administração Pública. No entanto, como regra geral, a jurisprudência não constitui fonte obrigatória do Direito Administrativo brasileiro, mas meramente indicativa, facultativa ou orientadora para decisões futuras do Judiciário e da Administração Pública. Ela seria fonte material do direito.

    Fonte: DI PIETRO, Maria Zanella. Direito Administrativo, 30ª edição

  • ERRADO

    A jurisprudência, para o CESPE, será fonte primária só quando eficácia erga omnes

  • jurisprudência, representada pelas reiteradas decisões judiciais em um mesmo sentido, é usualmente indicada como fonte secundária do direito administrativo, por influenciar de modo significativo a construção e a consolidação desse ramo do direito.

    embora as deciões judiciais, como regra, não tenham aplicação geral (eficácia erga omnes), nem efeito vinculante-, portanto, somente se imponham às partes que integram o respectivo processo. fonte: direito administrativio descomplicado, marcelo alexandrino e vicente paulo.

  • Comentário:

    A jurisprudência constitui fonte indireta do Direito Administrativo, assim como a doutrina e os costumes. A única fonte direta é a lei. Por ser fonte indireta, a jurisprudência não é de observância obrigatória pela Administração, muito menos pelo particular, daí o erro.

    É importante lembrar que existem algumas fontes jurisprudenciais de observância obrigatória, como as Súmulas Vinculantes e as decisões com eficácia erga omnes (eficácia “para todos”, a exemplo das decisões nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade - ADIn). Nesses casos, a jurisprudência é considerada por alguns autores como fonte primária, ou seja, como fonte direta. Porém, essa é a exceção, e não a regra. Portanto, você só deve considerar a jurisprudência como fonte direta caso a questão demonstre, de maneira expressa e clara, estar cobrando a exceção. Caso contrário, fique sempre com a regra.

    Gabarito: Errado

  • JURISPRUDÊNCIA É FONTE INDIRETA E SECUNDÁRIA - SE TRADUZ NA REITERAÇÃO DE JULGADOS DOS ORGÃOS DO JUDICIÁRIO, TRAVANDO UMA ORIENTAÇÃO ACERCA DE DETERMINADA MATÉRIA.

  • É direta mas secundária e não obrigatória. Somente as súmulas vinculantes. Alo vc
  • a jurisprudência é fonte indireta. súmulas vinculantes são fontes diretas.
  • GAB ERRADO

    A jurisprudência administrativa constitui fonte INDIRETA (SECUNDÁRIA)

  • Poh pessoal, assim fica dificil neh?

    Uns falam que a jurisprudência é fonte direta, outros falam que é indireta. Eaiii ????

  • A jurisprudência pode ser compreendida como o conjunto de decisões de mesmo teor em relação à determinada matéria exaradas pelos tribunais. Trata-se, portanto, de decisões reiteradas, repetitivas, sobre determinado assunto. Não é apenas uma decisão, mas um conjunto de decisões no mesmo sentido e sobre o mesmo assunto.

    Nesse contexto, a jurisprudência representa a interpretação das normas jurídicas elaboradas pelos tribunais quando tomam decisão sobre determinado assunto, possuindo grande potencial de influenciar o Direito Administrativo.

    Cabe mencionar que a jurisprudência não se limita às decisões do Poder Judiciário, pois os tribunais administrativos, como os Tribunais de Contas, também podem sistematizar os seus entendimentos. Nesse contexto, podemos observar que vários entendimentos do Tribunal de Contas da União sobre licitações e contratos exercem influenciam nas decisões dos gestores públicos ou, até mesmo, na elaboração de atos normativos.

    Ocorre que, em geral, a jurisprudência não tem força vinculante nem para a Administração Pública nem tampouco para o próprio Poder Judiciário. Assim, mesmo existindo entendimento sobre determinada matéria, isso pode não impedir que a Administração decida de forma distinta. Dessa forma, a jurisprudência representa apenas uma fonte secundária ou subsidiária do Direito Administrativo.

    Atualmente, no entanto, existem algumas decisões judiciais com efeitos vinculantes, ou seja, obrigam a Administração a decidir nos termos do entendimento judicial. Estamos falando de decisões em controle concentrado de constitucionalidade e a edição, pelo STF, das chamadas súmulas vinculantes (CF, art. 103- A).

    Fonte: Estratégia

  • Fonte indireta/ secundária = Orienta

  • Só pra esclarecer se me permitem

    PRINCIPAIS FONTES DO DIREITO ADM

    DIRETA----------> PRIMÁRIA----> LEI e SUMULAS VINCULANTES--> observância obrigatória

    -----> SECUNDÁRIA ----> DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA

    INDIRETA----> COSTUMES (influenciam as demais fontes)

    obs: O q compõe a jurisprudência?

    STF, DECISÕES, SUMULAS E SUMULAS VINCULANTES.

    o erro está em dizer q a jurisprudência tem observância obrigatória.

    e já vimos q, observância obrigatória a fonte direta primárias. E a jurisprudência faz parte da fonte direta secundária, apesar de ela ter um elemento de observância obrigatória que é a SUMULA VINCULANTE, não a torna de observância obrigatória.

    CUIDADO!!!!!

  • Só serão sujeitos ao uso da jurisprudência se tiver vinculado de acordo com o STF.

  • Para o Cespe, as decisões judiciais com efeitos vinculantes ou eficácia erga omnes são

    consideradas fontes principais do Direito Administrativo. (Herbert Almeida, estratégia)

  • Eu não entendi que a questão se referia à jurisprudência DE DIREITO ADMINISTRATIVO produzida no âmbito judicial, mas à jurisprudência ADMINISTRATIVA produzida no âmbito administrativo, em sede de processo administrativo.

    A lei nº 9.784/99 prevê, inclusive, o dever ser observância da jurisprudência administrativa pela Administração, sendo vedada a aplicação retroatividade de sua nova interpretação (segurança jurídica, venire contra factum proprium):

    Art. 2 A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre outros, os critérios de:

    XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

  • Jurisprudência é fonte imediata? Não!

    Súmulas vinculantes são fonte imediata? Sim!

  • A jurisprudência é o posicionamento reiterado dos órgãos do Poder Judiciário sobre determinada matéria, constituindo fonte indireta do direito administrativo. Com efeito, em regra,a Administração e os demais órgãos do Judiciário não são obrigados a seguir a jurisprudência, uma vez que esta segue apenas de orientação para as decisões. Ressalva-se, porém, que alguns autores entendem que as súmulas vinculantes e as decisões com eficácia erga omnes (ADIN, ADC, etc.) são consideradas fontes primárias, uma vez que possuem efeito vinculante. Mas esta é a exceção, e não a regra. Incorreta.

  • a jurisprudência constitui fonte INDIRETA do Direito Administrativo, assim como a doutrina e os costumes. A única fonte direta é a lei.

  • LEI: fonte primária

    JURISPRUDÊNCIA E DOUTRINA: fontes secundárias

    Obs: Súmulas vinculantes e decisões com eficácia erga omnes e efeito vinculante => consideradas fontes primárias, pois vinculam o PJ e a Administração

    COSTUMES: fontes indiretas (menos do que secundárias), pois só serão considerados fontes quando influenciarem a produção legislativa ou a jurisprudência.

    COSTUME ADMINISTRATIVO (praxe administrativa): fonte secundária => são práticas reiteradas da administração, admitidas em casos de lacuna normativa.

  • Jurisprudencia é fonte INdireta, deve ser levada em consideração quando na aplicação do direito ADM, mas não possui condão de vincular o ADM em seus atos, salvo se for uma súmula vinculante.

  • A jurisprudência constitui fonte indireta do Direito Administrativo, assim como a doutrina e os costumes. A única fonte direta é a lei. 

  • A jurisprudência constitui fonte indireta do Direito Administrativo, assim como a doutrina e os costumes. A única fonte direta é a lei. 

  • ERRADO.

    A LEI É CONSIDERADA FONTE PRIMÁRIA, PRIMORDIAL, DIRETA, ESCRITA E FORMAL.

    JURISPRUDÊNCIA, DOUTRINA E COSTUMES SÃO FONTES SECUNDÁRIAS, INDIRETAS, NÃO ESCRITAS OU MATERIAIS.

  • ERRADO

    A jurisprudência administrativa constitui fonte direta do direito administrativo, razão por que sua aplicação é procedimento corrente na administração e obrigatória para o agente administrativo, cabendo ao particular sua observância no cotidiano.

    Jurisprudência como fonte secundária, juntamente com os costumes e a doutrina.

    Leis, CF e Súmulas Vinculantes como fontes primárias.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Vamos supor que não soubéssemos a resposta: a questão afirma que a jurisprudência administrativa seria de aplicação obrigatória pelo agente público. Ora, não é bem por aí. Quando o agente administrativo observa que o estabelecimento comercial está vendendo carne podre e apreende mercadoria aplicando multa, isso não é jurisprudência administrativa, isso é legalidade estrita, o agente administrativo não iria parar o serviço e procurar uma jurisprudência administrativa que pudesse se encaixar no caso em questão.

  • Ano: 2013 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Resolvi certo!

    Considerada fonte secundária do direito administrativo, a jurisprudência não tem força cogente de uma norma criada pelo legislador, salvo no caso de súmula vinculante, cujo cumprimento é obrigatório pela administração pública.

  • Fontes do Direito Administrativo:

    -Lei

    -Jurisprudência (nacionaliza)

    -Doutrina (universaliza)

    -Costumes/Praxes administrativos

    → Fontes Primárias: Lei em sentido amplo; CF; Súmulas Vinculantes

    → Fontes Secundárias: Costumes; Doutrinas; Jurisprudência (Exceto Súm. Vinc.)

  • FONTES: 

    1 - PRIMÁRIA > LEI (SENTIDO AMPLO) E STF E STJ (SÚMULAS)

    2 - SECUNDÁRIAS > JURISPRUDÊNCIA: DECISÕES REITERADAS e DOUTRINA

    3 - COSTUMES - REGRAS NÃO ESCRITAS - FONTE INDIRETA 

  • • Fontes primárias, imediatas ou diretas ==> leis e súmulas vinculantes.

    • Fontes secundárias ou inorganizadas ==> jurisprudência, a doutrina e os costumes 

    - Fonte secundária não é obrigatória para o agente adm.

  • GABARITO: ERRADO

  • As pessoas não conhecem nem as leis, o que dirá a jurisprudência. Quantos tubarões com a carteirinha vermelha que não sabem praticamente nada de jurisprudência?!

    A lei é fonte primária, e a jurisprudência é fonte secundária, pois, logicamente, decorre da lei.

    Obs: jurisprudência é o entendimento dos sabedores do direito sobre determinado assunto, temos correntes majoritárias (maiorias) e minoritárias (minorias) sobre determinados temas.

  • Em regra, a jurisprudência não vincula a administração ou o próprio judiciário.

  • A fonte direta é a lei

  • FONTES FORMAIS E MATERIAIS DO DIREITO ADMINISTRATIVO

     

    1º - Fonte formal 

    a) Constituição 

    b) Lei 

    c) Regulamento 

    d) Outros atos normativos da Administração (portarias, instruções, decretos)

    e) Jurisprudência (Efeito Vinculante, ERGA OMNES)

     

    2º - Fonte material 

    a) Jurisprudência – Quando não há efeito vinculante. 

    b) Doutrina 

    c) Costumes 

    d) Princípios gerais do direito 

  • ERRADO

    A jurisprudência é fonte secundária de direito administrativo.

  • GABARITO: ERRADO

    Chama-se jurisprudência, o conjunto de decisões do Poder Judiciário na mesma linha, julgamentos no mesmo sentido. Então, pode-se tomar como parâmetro para decisões futuras, ainda que, em geral, essas decisões não obriguem a Administração quando não é parte na ação. Diz-se em geral, pois, na CF/88, há previsão de vinculação do Judiciário e do Executivo à decisão definitiva de mérito em Ação Declaratória de Constitucionalidade (art. 102, § 2º).

    Fonte: https://douglascr.jusbrasil.com.br/artigos/134537408/fontes-do-direito-administrativo

  • A jurisprudência administrativa constitui fonte direta do direito administrativo, razão por que sua aplicação é procedimento corrente na administração e obrigatória para o agente administrativo, cabendo ao particular sua observância no cotidiano.

    ERRADO!

    É UMA FONTE INDIRETA!

    FONTES PRIMÁRIAS (IMEDIATAS)

    LEIS;

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL;

    SÚMULAS VINCULANTES (FAZEM PARTE DA JURISPRUDÊNCIA, MAS O STF CONSIDERA COMO FONTE PRIMÁRIA)

    FONTES SECUNDÁRIAS (MEDIATAS)

    JURISPRUDÊNCIA;

    DOUTRINA;

    COSTUMES.

  • São quatro as principais fontes => lei, jurisprudência, doutrina e costumes.

    fonte primária: principal, tem-se a LEI, em seu sentido genérico (latu sensu), que inclui a CONSTITUIÇÃO FEDERAL, além das leis ordinárias, complementares, delegadas, medidas provisórias, atos normativos com força de lei...

    fonte secundária :  jurisprudência ( é o conjunto de decisões judiciais em um mesmo sentido proferida pelos tribunais.) , doutrina (é a teoria desenvolvida pelos estudiosos do Direitos, influencia no surgimento das novas leis na solução de dúvidas no cotidiano administrativo) e costumes ( têm pouca utilidade prática, face do citado princípio da legalidade, que exige obediência dos administradores aos comandos legais)

  • lei é fonte direta, todo o resto é indireto, simples assim. :)

  • Fonte direta: lei Fonte indireta: jurisprudência, doutrina e costumes (desde que não sejam contra a lei). Obs: a doutrina predominante considera as Súmulas Vinculantes como fonte primária.
  • Jurisprudência:

    Representada pelas reiteradas decisões judiciais no mesmo sentido. É fonte secundária do direito

    administrativo, influenciando marcadamente a construção e a consolidação desse ramo do direito.

    ATENÇÃO! As decisões proferidas pelo STF no âmbito do controle abstrato das normas, por serem

    vinculantes para toda a Administração Pública Direta e Indireta, nas esferas federal, estadual e

    municipal, bem como, pelo mesmo motivo, as súmulas vinculantes expedidas nos termos do art. 103-A

    da CF, não podem ser consideradas meras fontes secundárias, e sim fontes principais, uma vez que

    alteram diretamente nosso ordenamento jurídico positivo, estabelecendo condutas de observância

    obrigatória para toda a administração pública (e para o próprio P. Judiciário).

    PP Concursos

  • Errado -jurisprudência administrativa constitui fonte direta do direito administrativo.

    seja forte e corajosa.

  • Parei de ler em "fonte direta"

  • Só quando ela tem força vinculante.

  • GAB: ERRADO

    MINHA CONTRIBUIÇÃO:

    REGRA:

    -> JURISPRUDÊNCIA = FONTE INDIRETA / EFEITO INTER PARTES.

    EXCEÇÃO:

    -> SÚMULAS VINCULANTES / DECISÕES EM CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE = FONTES DIRETAS / EFEITO ERGA OMNES.

    FONTE: MEUS RESUMOS DO MATERIAL DO ESTRATÉGIA.

    FELIZ ANO NOVO!

  • FONTES PRIMÁRIAS (IMEDIATAS)

    LEIS;

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL;

    SÚMULAS VINCULANTES (FAZEM PARTE DA JURISPRUDÊNCIA, MAS O STF CONSIDERA COMO FONTE PRIMÁRIA)

    FONTES SECUNDÁRIAS (MEDIATAS)

    JURISPRUDÊNCIA;

    DOUTRINA;

    COSTUMES.

  • GAB. ERRADO

    Jurisprudência é um termo jurídico, que significa o conjunto das decisões, aplicações e interpretações das leis, a mesma pode ser entendida de três formas: como a decisão isolada de um tribunal que não tem mais recursos; como um conjunto de decisões reiteradas dos tribunais, ou as súmulas de jurisprudência, ...

  • O agente administrativo não precisa seguir, de maneira obrigatória, um posicionamento ou uma Súmula Administrativa.


ID
2621659
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo.

São considerados princípios informativos da atividade administrativa a legalidade e a supremacia do interesse público, sendo o primeiro mencionado na Constituição vigente, e o segundo, fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    CF: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

     

    Princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado. (princípio da finalidade pública).

     

    Interesse público primário - Relaciona-se com a necessidade de satisfação de necessidades coletivas (justiça, segurança e bem-estar) por meio do desempenho de atividades administrativas prestadas à coletividade (serviços públicos, poder de polícia, fomento e intervenção na ordem econômica).

     

    Interesse público secundário - É o interesse do próprio Estado, enquanto sujeito de direitos e obrigações, ligando-se fundamentalmente à noção de interesse do erário, implementado por meio de atividades administrativas instrumentais necessárias para o atendimento do interesse público primário, tais como as relacionadas ao orçamento, aos agentes públicos e ao patrimônio público.

  • Certo.

    Princípio da Legalidade => Princípio explicito, presente na Constituição Federal:

    CF: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte (...)

    Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o interesse privado => Principio implícito => a finalidade é sempre o interesse público => o interesse público prevalece sobre o privado/particular => é considerado um princípio basilar da adm.pública => relação de verticalidade entre a Adm.Pública e seus administrados.

    Ainda, desse princípio decorre o poder de império da atuação estatal.

    Comentário atualizado em 28.04.2021

    A luta continua !

  • É muito comum considerar que os princípios da supremacia e da indisponibilidade do interesse público formam a base do regime jurídico administrativo. Porém, comentamos em nossas aulas que Maria Di Pietro considera que a base da atividade administrativa é formada pelos princípios da legalidade e da supremacia do interesse público. A legalidade serve de instrumento de proteção da sociedade, ditando as formas de atuação da Administração e protegendo a população dos abusos do Estado; já o princípio da supremacia fundamenta os poderes especiais do Estado, utilizados quando há um conflito entre um interesse meramente individual e o interesse da coletividade.

     

    Com efeito, o princípio da legalidade está previsto expressamente no art. 37 da Constituição Federal, enquanto o princípio da supremacia é um princípio implícito, que decorre da própria razão de ser do Estado, fundamentando-se nas regras de convívio em sociedade.

     

    Gabarito extraoficial: correto

    PROF. HERBERT ALMEIDA

  • É a primeira vez que vejo o princípio Sup do Int Público tratado dessa forma. Sempre aprendi que ele servia pra regular os conflitos de interesses entre o particular e a Adm, mas em favor da defesa, segurança e desenvolvimento da sociedade achei  uma extrapolação poética.

  • Basta perceber que defesa, segurança e desenvolvimento da sociedade são desdobramentos do interesse público. Absolutamente, não existe nenhuma extrapolação.

  • O princípio da supremacia do interesse público é implicitamente retirado do texto constitucional e constitui um dos alicerces de todo o direito público. Apesar de não previsto expressametne na Constituição, sua consolidação decorre de uma ideia antiga e praticamente universal, segundo a qual se deve conferir prevalência ao coletivo em deterimento do individual.

     

    Aprofundamento sobre o princípio da supremacia do interesse público (sobre o particular)

    O interesse público não é a soma dos interesses dos particulares, sendo certo que a Administração é competente para definir o interesse público naquilo que não constitui domínio reservado ao legislador. O interesse público invoca a presença do Estado-administrador ou do Estado-legislador, devendo estar presente no momento da elaboração da lei como no de sua execução pelo administrador público.

    O interesse público é primário quando se relaciona a finalidades públicas, pertinentes à sociedade e tutelados no ordenamento jurídico. E secundários quando atinentes ao governo exercido em determinada época por agentes públicos que integram o aparelho estatal (interesse do erário).

    Cada vez mais se consolida o entendimento segundo o qual o princípio do interesse público sobre o particular não deve ser fixado ou considerado aprioristicamente, cabendo analisá-lo em cada caso concreto.

    Como se vê, interesse público é conceito jurídico vago ou indeterminado, merecendo a análise no caso concreto para ser aplicado. Constatada a presença do interesse público, este deve prevalescer sobre o particular. Não é este, contudo, o entendimento de Raquel Cavalcanti Ramos Machado, para quem somente é possível referir-se à supremacia do interesse público sobre o particular "quando se tratar de conflito de interesse público primário e interesse particular não protegido por norma de direito fundamental. E, ainda nesse caso, a Administração terá de agir proporcionalmente, ou seja, visando ao atendimento do interesse público primário, restringindo o interesse do particular do cidadão somente na medida do estritamente necessário.

    O interesse público se refere aos beneficiários da atividade, e não aos entes que a exercem. No dizer de Di Pietro, "a Administração Pública não é titular do interesse público, mas apenas sua guardiã; ela tem que zelar pela sua proteção. Daí a indisponibilidade do interesse público.

    Nesse sentido, a supremacia do interesse público não significa que os interesses estatais devem sempre prevalescer sobre os administrados, mas que o interesse público definido a partir da ponderação, deve prevalescer em certa atividade concreta sobre interesses isolados, sejam particulares, sejam estatais. Assim, sugere-se falar não em supremacia do interesse público sobre o particular, mas simplesmente em supremacia do interesse público, já que este pode representar a proteção ao interesse de um ou apenas alguns administrados.

     

    Fonte principal: A Fazenda Pública em Juízo. Leonardo Carneiro da Cunha.

  • Ou seja, o primeiro é princípio explícito e o segundo, implícito. 

  • não entendi ...principios INFORMATIVOS...pensei que fosse obrigatorio obedecer esses princípios...Aff...Alguem por favor??

  • Para quem ficou com dúvidas na palavra "informativos", segue uma explicação que encontrei e pode ajudar:

    Princípios informativos são princípios que norteiam a Administração Pública bem como a disciplina Direito Administrativo. Estes (pcp informativos), diferentemente daqueles elencados no Art. 37 da CF (LIMPE), são considerados princípios informativos ou implícitos.

    Bem, a questão ainda continuou complicada, já que, conforme esse esclarecimento a legalidade não seria um pcp informativo, mas explícito, mas de qq maneira a questão explicou essa parte... o que deixaria o gabarito C, de acordo com a banca... 

     

    Fonte: http://direitoadministrativocompartilhado.blogspot.com.br/2016/06/principios-informativos-do-direito.html 

  • Valeu Daniela Amorim, desceu arranhando, mas contra banca fica dificil ..kkkkkkk é decorar que para o cespe é isso e ponto final.Importante é passar.

  • Legalidade = explícito.

    Supremacia do interesse público = implícito.

  • A única expressão que me deixou na dúvida foi justamente "princípios informativos", porque todo cuidado é pouco. O comentário da colega Daniela Amorim ajuda a elucidar esse detalhe! Bons estudos!

    Para quem ficou com dúvidas na palavra "informativos", segue uma explicação que encontrei e pode ajudar: Princípios informativos são princípios que norteiam a Administração Pública bem como a disciplina Direito Administrativo. Estes (pcp informativos), diferentemente daqueles elencados no Art. 37 da CF (LIMPE), são considerados princípios informativos ou implícitos.

    Bem, a questão ainda continuou complicada, já que, conforme esse esclarecimento a legalidade não seria um pcp informativo, mas explícito, mas de qq maneira a questão explicou essa parte... o que deixaria o gabarito C, de acordo com a banca... 

    Fonte: http://direitoadministrativocompartilhado.blogspot.com.br/2016/06/principios-informativos-do-direito.html 

  • Gab C

    De uma forma bem simples - Princípios informativos da ADM PUB são todos aqueles que norteiam à Adm PUB e o Dir. Adm. Não se limitam aos previstos na CF(LIMPE). Vejo que a banca só lançou um termo não usual para confundir. 

    Obs: Nao consegui identificar o autor que usa o termo. Conhecimento adquirido de PDF.

  • GABARITO: CERTO

    É muito comum considerar que os princípios da supremacia e da indisponibilidade do interesse público formam a base do regime jurídico administrativo. Porém, Maria Di Pietro considera que a base da atividade administrativa é formada pelos princípios da legalidade e da supremacia do interesse público. A legalidade serve de instrumento de proteção da sociedade, ditando as formas de atuação da Administração e protegendo a população dos abusos do Estado; já o princípio da supremacia fundamenta os poderes especiais do Estado, utilizados quando há um conflito entre um interesse meramente individual e o interesse da coletividade. Com efeito, o princípio da legalidade está previsto expressamente no art. 37 da Constituição Federal, enquanto o princípio da supremacia é um princípio implícito, que decorre da própria razão de ser do Estado, fundamentando-se nas regras de convívio em sociedade.

    fonte: estratégia concursos 

  • Data venia, 

    mas associar o princípio da Supremacia do Interesse Público à defesa, segurança da sociedade é um tanto quanto desconexo. 

  • meu irmão como fala um maluco dono de cursinho....é muita Maconha...kkk  a banca diz o que quer....nunca li isso .....fazer o que ? ..tem que intubar..

  • É eita atrás de eita!!! Ohh Cespe do meu agrado s2

  • Principio informativo... vou anotar.... 

  • Totalmente correta.
    1.  Principio da legalidade é um principio Constitucional da CF/88, assim como os da Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiencia. O LIMPE.
    2. Supremacia do Interesse Publico nao é um principio constitucional, mas é um principio basilar que fundamenta toda a atuação do estado.

  • Termo utilizado nos livros do professor Cretella.

  • cabou o namoro com a velhaca...

  • Em prova subjetiva é preciso ponderar:

    Em última análise, a professora Odete Medauar explica a indisponibilidade do interesse público como consequência da sua supremacia. Maria Sylvia também parte dessa ideia, certa de que os interesses qualificados como próprios da coletividade não se encontram à livre disposição de quem quer que seja.

    Em sentido amplo, a indisponibilidade acentua que os interesses pertencentes à coletividade não se colocam sob a livre disposição de quem quer que seja, inclusive do administrador. Trata-se de interesses em relação aos quais incumbe apenas curá-los.

    Contudo, tanto a supremacia, quanto a indisponibilidade do interesse público como axioma de direito administrativo, vem sendo questionada e colocada em xeque pela doutrina contemporânea, certos de que o interesse público legalizado não sendo, por essência, superior precisa concorrer com as demais categorias de interesses para a formação da vontade administrativa.

    Assim, a doutrina aponta uma certa flexibilização dessa indisponibilidade, para que exercendo legalmente as funções que lhe forem atribuídas, a Administração tenha o poder-dever de realizar suas atividades ensejando a máximo de eficiência.

    Partindo dessa flexibilização, pode se dizer que há a existência de interesses públicos disponíveis, que são justamente os interesses secundários, por tratar-se de aspectos patrimoniais da Administração.

    A flexibilização deste conceito apresenta grande relevância no Direito, posto que em diversas situações práticas é necessário ponderar interesses públicos definidos em lei, comparando-os com outros igualmente tutelados, embora sejam concorrentes, pretendendo a mais justa aplicação do direito.

  • O princípio da Supremacia do Interesse Público está implícito na Carta Magna e está associado à defesa e à segurança da sociedade, uma vez que toda ação dos gestores públicos em um Estado Democrático de Direito Republicano deveria ser pautada pelo interesse público primário, que é o bem comum, visando a construção de uma sociedade mais livre, justa e solidária, sem privilégios; afinal Democracia é o governo do povo, pelo povo, para o povo

  • Poxa, errei Marcio Aurélio. e olha que voce tem os mesmos materiais que eu snif snif...

  • errei pelo nome informativo. O resto eu sabia.

  • GENTEEEEEE, ME EXPLICA O INICIO DESSA QUESTÃO: 

    "São considerados princípios informativos da atividade administrativa a legalidade"

    COMO ASSIM ISSO PODE SER CONSIDERADO CORRETO?

     

  • Karulini, segue a explicação do colega:

    "De uma forma bem simples - Princípios informativos da ADM PUB são todos aqueles que norteiam à Adm PUB e o Dir. Adm. Não se limitam aos previstos na CF(LIMPE). Vejo que a banca só lançou um termo não usual para confundir. 

    Obs: Nao consegui identificar o autor que usa o termo. Conhecimento adquirido de PDF."

  • CERTO

     

    O princípio da legalidade está inserido de forma explícita na Constituição Federal, enquanto o princípio da supremacia do interesse público está inserido de forma implícita e regula a atividade estatal.

     

     

  • CERTO

     

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: LIMPE.

  •   O que tem a ver princípio da Supremacia do Interesse Público com defesa, segurança da sociedade??

  • "...e o segundo, fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade."

    Este trecho da questão poderia ser uma interpretação do trecho da doutrina Direito Administrativo - 2017 - 30ª ed - Di Pietro, Maria Sylvia Zanella que diz:

     

    "(...) de outro lado, a de necessidade de satisfação dos interesses coletivos, que conduz à outorga de prerrogativas e privilégios para a Administração Pública, quer para limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do bem-estar coletivo (poder de polícia), quer para a prestação de serviços públicos."

     

    Ainda segundo a doutrina Direito Administrativo - 2017 - 30ª ed - Di Pietro, Maria Sylvia Zanella:

     

    "(...) a bipolaridade do Direito Administrativo: liberdade do indivíduo e autoridade da Administração; restrições e prerrogativas. Para assegurar-se a liberdade, sujeita-se a Administração Pública à observância da lei e do direito (incluindo princípios e valores previstos explícita ou implicitamente na Constituição); é a aplicação, ao direito público, do princípio da legalidade. Para assegurar-se a autoridade da Administração Pública, necessária à consecução de seus fins, são-lhe outorgados prerrogativas e privilégios que lhe permitem assegurar a supremacia do interesse público sobre o particular."

  • A Supremacia do Interesse Píblico é fundamentado no bem comum do Estado. A defesa, a segurança e o desenvolvomento da sociedade é BEM COMUM!

  • "Princípios informativos" matou a questão para mim. Sempre vi como princípios norteadores. Vou lembrar dessa expressão. 

  • Eu acertei a questão, porém eu não tinha certeza no que consistia o termo "principios informativos" e aí que mora o perigo. Princípios informativos são os principios implícitos...então o que a legalidade faz nesse meio? "São princípios que norteiam a Administração Pública bem como a disciplina Direito Administrativo. Estes, diferentemente daqueles elencados no Art. 37 da CF, são considerados princípios informativos ou implícitos" Dei uma pesquisada no assunto e tds os doutrinadores que encontrei mantiveram a mesma noção de implícitos. Logo, a única explicação é que a cespe quis causar nessa questão...

  • Gabarito CERTO

    Existem princípios que se aplicam a qualquer ramo do Direito, são os princípios gerais.

    E existem os Princípios Informativos (ideais) embora sejam ideais, eles vão aprimorar os princípios gerais, pois na medida que tenho um ideal alto, eu vou melhorando meus princípios gerais e meus "equipamentos de trabalho" para que esse ideal seja atingido.


     

  • Gabarito: Certo 

    Princípio da Legalidade => Princípio explicito, presente na Constituição Federal:

    CF: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte (...)

    Princípio da Sumpremassia do Interesse Público sobre o interesse privado => Principio Implicito => a finalidade é sempre o interesse público => o interesse público prevalece sobre o privado/particuar => é considerado um princípio basilar da adm.pública.

  • Átila, penso que vc não precisa ofender. O colega copia para revisar depois.
  • Tatiane existe uma opção própria para isso chamada "fazer anotações"...

     

  • Questão sem pé e sem cabeça. Nada a ver
  • Para aqueles que têm dúvidas em relação a diferença de Principios "Explicitos" e dos "Implicitos", achei esse video  que me ajudou bastante nesse entendimento.

    https://www.youtube.com/watch?v=rGf2a4LnSaM

    Espero ter ajudado! 

  • Princípios basilares ou informativos são tratados de forma diferente por dois autores de Dir. Adm: enquanto Maria Di Pietro considera esses princípios como LEGALIDADE e a SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O PRIVADO, Celso Antonio Bandeira cita como princípios informativos a INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO e a SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO. A Legalidade está expressamente escrita na Constituição Federal enquanto a supremacia e a indisponibilidade estão de forma implícita.

  • Gab. CERTO

     

    Só interpretação mesmo.

  • Princípio da Legalidade

     

    Constituição.

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

     

    Princípio da Supremacia do Interesse Público

     

    Princípio batido e conhecido na doutrina, jurisprudência e em algumas legislações, em que pese não estar explícito no texto constitucional.

     

    _________________________________________________________________________________________________________________

    QUESTÃO

    São considerados princípios informativos da atividade administrativa a legalidade e a supremacia do interesse público, sendo o primeiro mencionado na Constituição vigente (ok), e o segundo, fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade (ok).

    _________________________________________________________________________________________________________________

     

    Defesa, segurança e desenvolvimento da sociedade são atividades típicas de Estado. Todas elas regidas pela supremacia do interesse público.

     

    Diversas leis e regulamentos sobre inteligência falam sobre as atividades de defesa, segurança e desenvolvimento da sociedade, sobretudo o Decreto 8.793/2016 (fixa a Política Nacional de Inteligência) e a Lei 9883/99.

     

     

  • Graças a Deus que no mundo dos concursos, tão difícil, não estamos sozinhos. Esses comentários, uns mais, outros menos, nos ajudam a atravessar esse deserto de dificuldades que é ser aprovado em um concurso. Obrigado a todos.

  • Vale ressaltar que o Princípio da Supremacia da interesse Público está de forma implicita na CF, porém ele se encontra na  Lei 9784/99

    Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

  • CERTO

     

    "São considerados princípios informativos da atividade administrativa a legalidade e a supremacia do interesse público, sendo o primeiro mencionado na Constituição vigente, e o segundo, fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade."

     

    Legalidade:  mencionado na Constituição vigente  --> EXPLÍCITO

    Supremacia do Interesse Público:  fundamentado nas próprias ideias do Estado --> IMPLÍCITO

  • O que me confundiu foi a expressão "...fundamentado nas próprias ideias do Estado..." (veja, não é na ideia DE ESTADO...). Achei que era uma pegadinha, justamente por se tratar de um princípio implícito constitucional... Enfim...

  • lei 9784 Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Implícito?

  • Errei por pensar que principio da informação estava se referindo a publicidade na qual informa quais os atos em que a administração esta praticando.

  • Princípios expressos na CF/88: Art. 37º - Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência;

    Princípios fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade: Supremacia do interesse público e Indisponibilidade do Interesse Público.

  • A banca adotou a doutrina minoritparia ( Di Pietro), considerando como vetores informativos a Supremacia do Interesse Público e a Legalidade. Conforme Doutrina majoritária, tais vetores seriam: Supremacia do Interesse Público e a Indisponibilidade do Interesse Público, este segundo subtuido pela Legalidam confome Pietro.

  • Acertei mas a redação da questão cria uma confusão na mente do candidato. Não basta saber o conteúdo.


    "Quando você estiver na posse, EU VOU ESTAR LÁ!"

  • Gab. CERTO!

     

    O princípio da legalidade está mencionado no art. 37º da CF88. Porém, a Supremecia do Interesse Público está implícito na Constituição, mas explicito no ordenamento jurídico. 

     

  • # Os princípios informativos do direito administrativo consistem no conjunto de proposições que embasa um sistema e lhe garante a validade. Está atrelada a ideia de “organizar” a atuação estatal já que está possui poderes especiais para prática de atos, porém, não pode praticá-los de maneira aleatória, havendo sujeições (limitações). Observa-se assim que esse tipo de princípio visa a restringir a atuação da administração em busca de melhor executá-los. (Essa parte em vermelho é interpretação minha, após pesquisar. Tem me ajudado a resolver questões, isso que importa!)

    Vejam os princípios abaixo, e tirem suas conclusões.

    Exemplos desses princípios:

    ·         Supremacia do Interesse Público e Indisponibilidade do Interesse Público;

    ·         Finalidade e Motivação;

    ·         Autotutela;

    ·         Proporcionalidade;

    ·         Segurança Jurídica;

    ·         Hierarquia e Especialidade;

    ·         Controle ou Tutela;

    ·         Presunção de Legitimidade, Legalidade e Veracidade

    ·         Devido Processo Legal e Controle Jurisdicional da Administração Pública;

    ·         Isonomia.

  • ESTÁ MUITO LINDA ESSA QUESTÃO, NÃO PODERIA ESTAR ERRADA!!

    SIMPLES ASSIM

    RSRSRS

  • Eu sabia da BCT da resposta errei por causa da expressão "princípios informativos". Segue o esquema:

    Princípios Informativos/Fundamentais/Basilares do Direito Administrativo

    - Maria Sylvia Zanella de Pietro: Legalidade e Supremacia do interesse público

    - Celso Antônio Bandeira de Mello: Supremacia do interesse público e Indisponibilidade do interesse público.

  • Princípios explícitos na constituição (LIMPE):

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

     

    Princícios implícitos: outros
     - Princípios Basilários
          Supremacia do interesse público  -> PODER da adm
          Indisponibilidade do interesse público  -> DEVER da adm
     - qualquer outros princípios

     

    "São considerados princípios informativos da atividade administrativa a legalidade e a supremacia do interesse público, sendo o primeiro mencionado na Constituição vigente, e o segundo, fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade."

  • Acréscimo

    Outra questão Cespe sobre o princípio da Supremacia do Interesse Público de 2018:

    Q882099

    Ano: 2018. Banca: CESPE. Órgão: TCM-BA. Prova: Auditor Estadual de Infraestrutura

     

    A administração possui posição de superioridade em relação aos administrativos, além de possuir prerrogativas e obrigações que não são extensíveis aos particulares. Além disso, os assuntos públicos possuem preferência em relação aos particulares. Essas características da administração pública decorrem do princípio da:

     

     a) supremacia do interesse público, previsto expressamente na legislação ordinária.

     b) presunção de legitimidade, previsto implicitamente na Constituição Federal e na legislação ordinária.

     c) supremacia do interesse público, previsto implicitamente na Constituição Federal e expressamente na legislação ordinária. GABARITO.

     d) legalidade, previsto expressamente na Constituição Federal e na legislação ordinária.

     e) segurança jurídica, previsto expressamente na Constituição Federal.

  • Queria informar que os "informativos" vão ficar guardados na memória, rs.

  • Olhem que estranho:

    Questão CESPE 2018 Auditor Estadual de Infraestrutura:

    A administração possui posição de superioridade em relação aos administrativos, além de possuir prerrogativas e obrigações que não são extensíveis aos particulares. Além disso, os assuntos públicos possuem preferência em relação aos particulares. Essas características da administração pública decorrem do princípio da

     a)supremacia do interesse público, previsto expressamente na legislação ordinária.

     b)presunção de legitimidade, previsto implicitamente na Constituição Federal e na legislação ordinária.

     c)supremacia do interesse público, previsto implicitamente na Constituição Federal e expressamente na legislação ordinária.

     d)legalidade, previsto expressamente na Constituição Federal e na legislação ordinária.

     e)segurança jurídica, previsto expressamente na Constituição Federal.

    Nessa questão a CESPE considerou esse princípio como explícito, no caso, no artigo 2ªda Lei 9784: A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Não entendi. 

  • informativos me quebrou kkkkkkkkk

  • Correta

    "(....) A legalidade serve de instrumento de proteção da sociedade, ditando as formas de atuação da Administração e protegendo a população dos abusos do Estado; já o princípio da supremacia fundamenta os poderes especiais do Estado, utilizados quando há um conflito entre um interesse meramente individual e o interesse da coletividade. (...) O princípio da legalidade está previsto expressamente no art. 37 da Constituição Federal, enquanto o princípio da supremacia é um princípio implícito, que decorre da própria razão de ser do Estado, fundamentando-se nas regras de convívio em sociedade."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • Princípios explícitos na constituição (LIMPE):

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

     

    Princícios implícitos: outros
     - Princípios Basilários
          Supremacia do interesse público  -> PODER da adm
          Indisponibilidade do interesse público  -> DEVER da adm
     - qualquer outros princípios

     

    "São considerados princípios informativos da atividade administrativa a legalidade e a supremacia do interesse público, sendo o primeiro mencionado na Constituição vigente, e o segundo, fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade."

  • Pelo que entendi, os "princípios informativos" são as diretrizes que norteiam a Adm. Pública.

  • "Pessoal, aqui é o Professor Igor Moreira. Vou tentar esclarecer um pouco as coisas.

    Informativos, todos os princípios são. É próprio da natureza do princípio jurídico ser informativo, pragmático. Agora, o que se opõe ao princípio expresso é o princípio implícito.

    Não confundam. Expresso é o que está no 37 caput da CF. Implícitos são (pensando apenas na Constituição) todos os outros.

    Agora, tanto um quanto o outro são informativos. Deu pra entender?"

     

    Explicação do Professor do Tecconcursos.

  • A questão indicada está relacionada com os princípios da Administração Pública.

    No art. 37, da CF/88 estão expressos cinco princípios: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência, que a Administração Pública Direta e Indireta deve obedecer. Para memorização utiliza-se a palavra: "LIMPE". Além desses princípios, outros princípios, que se encontram espalhados no texto constitucional orientam a atuação da Administração Pública. 
    Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2018) expõe que "os dois princípios fundamentais e que decorrem da assinalada bipolaridade do Direito Administrativo - liberdade do indivíduo e autoridade da Administração - são os princípios da legalidade e da supremacia do interesse público sobre o particular, que não são específicos do Direito Administrativo porque informam todos os ramos do direito público; no entanto, são essenciais porque a partir deles, constroem-se todos os demais". 

    Princípio da Legalidade

    O administrador só pode atuar conforme determina a lei. Fala-se, em subordinação à lei. Se não houver previsão legal, está proibida a atuação do ente público. A atuação administrativa se limita à vontade legal = vontade do povo. 
    Tal princípio difere do princípio da legalidade na esfera privada, em que vige a autonomia privada. Aos particulares tudo que não está proibido está juridicamente permitido. 


    Princípio da Supremacia do Interesse Público:

    Segundo Matheus Carvalho (2015) o interesse público é supremo sobre o interesse particular.  
    Para Marinela (2015) tal princípio determina privilégios jurídicos e um patamar de superioridade do interesse público sobre o particular. Assim, em razão desse princípio a Administração terá posição privilegiada em face dos Administrados, além de prerrogativas e obrigações que não são extensíveis aos particulares. 
    Ainda de acordo com Marinela (2015), pode-se dizer que "a supremacia é um princípio geral do direito, inerente a qualquer sociedade, como condição de sua existência e como pressuposto lógico do convívio social. Esse princípio não está escrito, de forma expressa, na Constituição, embora se encontrem inúmeras regras constitucionais que a ele aludem ou impliquem manifestações concretas dessa superioridade do interesse público". 
    • Exemplos: Regras sobre requisição de bens do particular quando estiver presente um perigo iminente como é o caso do art. 5º, inciso XXV, da CF/88, além disposições de proteção ao meio ambiente, relações de consumo, entre outros. 
    De acordo com Di Pietro (2018) o princípio do interesse público encontra-se previsto expressamente no art. 2º, caput, da Lei nº 9.784/99 e, especificado no parágrafo único, com a exigência "de atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei" (Inciso II). 

    Gabarito: CERTO, com base no art. 37, CF/88 e doutrina. 

    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.

    MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
  • Lembrando que o princípio da supremacia do interesse público está implícito na CF,

    todavia está expresso na Legislação ordinária.

  • Gaba: Certo



    Quando o Cespe vier com esse papo de "princípios informativos", ela quer dizer que são os "princípios aplicáveis".




    O enunciado está afirmando que os princípios da legalidade e da supremacia se aplicam à atividade

    administrativa, o que está plenamente correto.


    Fonte: Aulas do Estratégia

  • Meu erro é pensar que "informativo" se contrapõe a "coercitivo". Uma coisa não exclui a outra. Sigamos em frente!

  • GAB: CORRETO

    Quase chorei ao terminar de lê a questão, lindo isso, tudo em prol da sociedade.

  • a questão tava tão fácil, que li 2 vezes procurando o "erro".

  • GAB. CERTO

    Minha única dúvida era a questão do "INFORMATIVO"

  • Princípio informativo ou cânone

  • Concordo com a Daniela Amorim. Princípios informativos são os implícitos não elencados no Art. 37 da CF (LIMPE). Por isso marquei E. A banca foi infeliz nessa questão e mesmo assim não voltou atrás.. fazer oq..

  • Correto

    Principio da legalidade mencionado expressamente na Constituição federal (CF / 88) e a supremacia do interesse publico esta expressamente na lei ordinária e implicitamente da CF 88.

  • Gab certa

     

    Os princípios são informativos

     

    Legalidade está expressamento no texto constitucional

     

    Supremacia do Interesse público está implicitamente, considerado um princípio basilar .

  • A tese em questão é corroborada por Maria Sylvia Zanella Di Pietro (Direito Administrativo, p. 214):

    "Os dois princípios fundamentais e que decorrem da assinalada bipolaridade do Direito Administrativo – liberdade do indivíduo e autoridade da Administração – são os princípios da legalidade e da supremacia do interesse público sobre o particular, que não são específicos do Direito Administrativo porque informam todos os ramos do direito público; no entanto, são essenciais, porque, a partir deles, constroem-se todos os demais."

    Gabarito: CERTO.

  • Acabei de fazer outra questão do Cespe em que a banca dava como certa a assertiva que dizia que a supremacia do interesse público está prevista na Constituição...

  • A questão versa sobre dois importantes princípios da administração pública: legalidade e da supremacia do interesse público. 
    O princípio da legalidade está expressamente previsto no caput do art.37 da CF/88:  
    CF/88. Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...). 
    O princípio da supremacia do interesse público é considerado princípio pilar do Regime Jurídico Administrativo, em conjunto com o princípio da indisponibilidade do interesse público. A supremacia do interesse público está relacionada aos interesses de toda a coletividade (defesa, segurança e desenvolvimento da sociedade). Portanto a afirmativa está correta! 
     
    Resposta: CERTO 
    18

  • Comentário:

    Legalidade e supremacia do interesse público são dois dos princípios da Administração Pública, sendo o primeiro um princípio expresso e o segundo um princípio implícito. Detalhe é que o princípio da legalidade também é utilizado como sinônimo do princípio da “indisponibilidade do interesse público”, o qual fundamenta as restrições impostas pela lei à Administração Pública. Dessa forma, também é correto afirmar que o binômio de princípios que forma o regime jurídico-administrativo é composto pelos princípios da legalidade (= indisponibilidade do interesse público) e da supremacia do interesse público. 

    Gabarito: Certo

  • A questão versa sobre dois importantes princípios da administração pública: legalidade e da supremacia do interesse público.

    O princípio da legalidade está expressamente previsto no caput do art.37 da CF/88: 

    CF/88. Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...).

    O princípio da supremacia do interesse público é considerado princípio pilar do Regime Jurídico Administrativo, em conjunto com o princípio da indisponibilidade do interesse público.

    A supremacia do interesse público está relacionada aos interesses de toda a coletividade (defesa, segurança e desenvolvimento da sociedade). Portanto a afirmativa está correta!

    Resposta: CERTO

  • O princípio do (supremacia) interesse público é previsto no art. 2º da l. 9784 (legislação infraconstitucional) e implicitamente na CF. Inclusive em outra questão a CESPE considerou isso correto.

    Q882099

    Ano: 2018 Banca:  Órgão:  Prova: 

    A administração possui posição de superioridade em relação aos administrativos, além de possuir prerrogativas e obrigações que não são extensíveis aos particulares. Além disso, os assuntos públicos possuem preferência em relação aos particulares. Essas características da administração pública decorrem do princípio da

    GB: C

    Art. 2  A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

  • É muito comum considerar que os princípios da supremacia e da indisponibilidade do interesse público formam a base do regime jurídico administrativo. Porém, Maria Di Pietro considera que a base da atividade administrativa é formada pelos princípios da legalidade e da supremacia do interesse público. A legalidade serve de instrumento de proteção da sociedade, ditando as formas de atuação da Administração e protegendo a população dos abusos do Estado; já o princípio da supremacia fundamenta os poderes especiais do Estado, utilizados quando há um conflito entre um interesse meramente individual e o interesse da coletividade.

    GABARITO: CERTO

  • Muito gente infantilizada por aqui.

    E de dar medo!!!

  • Nunca vi essa desgraça na vida.. "informativos"
  • sorte !!!

  • LEGALIDADE=CONSTITUCIONAL/EXPLÍCITO

    SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO=INFRACONSTITUCIONAL/IMPLÍCITO

  • É muito comum considerar que os princípios da supremacia e da indisponibilidade do interesse público formam a base do regime jurídico administrativo. Porém, Maria Di Pietro considera que a base da atividade administrativa é formada pelos princípios da legalidade e da supremacia do interesse público. A legalidade serve de instrumento de proteção da sociedade, ditando as formas de atuação da Administração e protegendo a população dos abusos do Estado; já o princípio da supremacia fundamenta os poderes especiais do Estado, utilizados quando há um conflito entre um interesse meramente individual e o interesse da coletividade

  • acabei errando a questao pelo fato de dizer informativo, mais a colega acima esclareceu minha dúvida

  • acabei errando a questao pelo fato de dizer informativo, mais a colega acima esclareceu minha dúvida

  • Os princípios da legalidade e da supremacia do interesse publico são considerados princípios informativos da atividade administrativa?

  • Quando o CESPE vier com "princípios informativos", quer dizer, na verdade, que são princípios aplicáveis. O que justifica o gabarito da questão. Já que deste modo conforme trata o Art. 37 da CF: A administração pública direita e indireta dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, e também, ao seguinte (...)

    Já o princípio da Supremacia do Interesse Público, trata-se do interesse público prevalecer sobre o privado/particular, é considerado um princípio basilar da Administração Pública.

    De qualquer forma não foi uma questão fácil, não pelos conceitos simples adotados, mas pela malícia de sempre do CESPE.

  • Exatamente, legalidade-> art. 37 CF - LIMPE;

    Supremacia do interesse público - princípio basilar da administração - busca o bem da coletividade sobre o particular.

    LoreDamasceno, seja forte e corajosa.

  • Princípios informativos são aqueles que norteiam a administração pública, por exemplo, o LIMPE e a supremacia do interesse público.

    Princípio da legalidade -> Expresso no texto constitucional.

    Supremacia do interesse público -> Está nas ideias da administração pública (implícito).

  • => TODOS os princípios administrativos são INFORMATIVOS, a saber, os CONSTITUCIONALMENTE EXPRESSOS e os derivados de CONCEPÇÃO DOUTRINÁRIA ( implícitos ).

    > A distinção está na ordem positivada, a saber, EXPRESSA e IMPLÍCITA.

  • Entendimento da autora Maria Sylvia Zanella di Pietro.

    princípios basilares do D. administrativo:

    I_ Supremacia do interesse público;

    II_ Legalidade (no lugar de Indisponibilidade do interesse público, como preceitua Celso Antônio Bandeira de Mello).

  • Cespe sendo Cespe! Poxa, princípios "informativos" me quebrou.

    Sabia que todo o restante estava correto, mas essa palavra no começo me fez errar!

  • Entendimento da autora Maria Sylvia Zanella di Pietro.

    princípios basilares do D. administrativo:

    I_ Supremacia do interesse público;

    II_ Legalidade (no lugar de Indisponibilidade do interesse público, como preceitua Celso Antônio Bandeira de Mello).

  • fundamentado nas próprias ideias do Estado em favor da defesa, da segurança e do desenvolvimento da sociedade.

    ou seja o estado deve atender o interesse público

  • Questão linda! Perfeita. Tinha que ser para a ABIN =)

  • CERTO

    Todos os principios são informativos.

    Agora, o que se opõe ao princípio expresso é o princípio implícito. Expresso é o que está no 37 caput da CF. Implícitos são (pensando apenas na Constituição) todos os outros.

    "Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:"

    A supremacia do interesse público, apesar de não ser expressamente previsto na Constituição, é elemento fundamental do Regime Jurídico Administrativo, juntamente com a Indisponibilidade do interesse público.

  • questão linda que faz medo

    kkkkkkkkkk

  • Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o interesse privado 

    => Principio implícito

    => a finalidade é sempre o interesse público

    => o interesse público prevalece sobre o privado/particular

    => é considerado um princípio basilar da adm.pública

    => relação de verticalidade entre a Adm.Pública e seus administrados.

  • questão muito bonita para está errada

  • Todos os principios são informativos.

  • uma aula

  • O primeiro principio está expresso e o segundo está implicito, caracterizando ideais da ADM, uma jurisdição

  • Gabarito Correto

    Tanto o princípio da legalidade quanto o princípio da supremacia do interesse público devem ser observados na atividade administrativa do Estado.

    O princípio da legalidade, de fato, encontra-se previsto expressamente no texto constitucional.

    O princípio da supremacia do interesse público, embora não esteja expresso no texto constitucional, é um dos elementos centrais do regime jurídico-administrativo. Ele dá fundamento para a atuação administrativa em patamar de superioridade ao particular, a qual visa, em última análise, o bem-estar da coletividade (que traduz a própria ideia do Estado).

    Antes de encerrar, registro que parte da doutrina entende que o princípio da supremacia do interesse público está implícito na Constituição Federal. 

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Sendo o primeiro um princípio EXPRESSO, e o segundo um princípio IMPLÍCITO.


ID
2621662
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo.


O núcleo do princípio da eficiência no direito administrativo é a procura da produtividade e economicidade, sendo este um dever constitucional da administração, que não poderá ser desrespeitado pelos agentes públicos, sob pena de responsabilização pelos seus atos.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    Eficiência: Objetivo de substituir a Administração Pública burocrática pela Administração Pública gerencial. A ideia de eficiência está intimamente relacionada com a necessidade de efetivação célere das finalidades públicas elencadas no ordenamento jurídico. A medida administrativa será eficiente quando implementar, com maior intensidade e com os menores custos possíveis, os resultados legitimamente esperados (Administração Pública de Resultados).

     

    (Fonte: Rafael Oliveria)

  • ALGUMAS OBSERVAÇÕES SOBRE O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA:

     

    ☺ Atividade administrativa deve ser exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional, buscando-se maior produtividade e redução dos desperdícios de recursos.

     

    ☺ Princípio ligado à Reforma do Estado (administração gerencial)

     

    ☺ Possui dois focos: conduta do agente público e organização interna da Administração

     

    ☺Ex: Avaliação de desempenho; contratos de gestão e fixação de metas; celeridade na tramitação dos processos administrativos e judiciais

     

    ☺ Não pode sobrepor ao princípio da legalidade (deve ser buscada com observância aos parâmetros e procedimentos previstos em lei)

     

     

    ☺ “Dever de boa administração”

     

     

  • Princípio da EFICIÊNCIA:

     

    Características:

    - Direcionar a efetividade do bem comum;

    - imparcialidade da atuação administrativa;

    - neutralidade;

    - transparência nas ações administrativas;

    - participação;

    - aproximação entre a sociedade e os serviços públicos;

    - desburocratização;

    - busca da qualidade;

     

    Regras constitucionais expressas do P. da Eficiência (EC 19/98):

    - Contrato de Gestão (art. 37, §8º da CF)

    - Avaliação periódica de desempenho do servidor (art. 41, §1º, III da CF)

    - Escola de Governo (art. 39, §1º da CF)

     

    Fonte: Fabio Goldfinger

     

     

     

    “Qualquer indivíduo é mais importante do que toda a Via Láctea”.  Nelson Rodrigues

  • Economicidade é princípio expresso: CF Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial
    da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legiti-
    midade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida
    pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno
    de cada Poder.

  • Quem conhece a banca, acaba ficando na dúvida, mesmo que você esteja "praticamente certo" da resposta, por desconfiar que tenha algo na questão tentando te enganar... é horrível fazer questão assim... mas é a verdade quando se depara com a cespe..

  • GABARITO: CERTO

    O princípio da eficiência exige que a Administração e os agentes públicos atuem com rendimento. Assim, será possível produzir mais utilizando menos recursos. Trata-se, de um dever constitucional, expresso no art. 37, caput, da CF. Além disso, os agentes públicos que não observarem o dever de eficiência podem ser responsabilizados civil e administrativamente. Nessa linha, a própria CF prevê a realização do controle de economicidade por intermédio do controle interno e externo (art. 70). Se um agente público, por exemplo, tiver uma conduta antieconômica, poderá ser responsabilizado pelos órgãos de controle.

    fonte: estratégia concursos

  • O núcleo do princípio da eficiência no direito administrativo é a procura da produtividade e economicidade, sendo este um dever constitucional da administração, que não poderá ser desrespeitado pelos agentes públicos, sob pena de responsabilização pelos seus atos. 

     

    Na minha cabeça:

    "o núcleo da eficiência deve necessariamente compreender qualidade e adequação do serviço, não bastanto produtividade e economicidade. Além do que está estranho responsabilidade dos agentes públicos... Afinal, vigora no ordenamento a teoria do risco administrativo. Logo, responsabilidade é objetiva da PJ. A dos agentes é subjetiva." 

    Resultado: errei a questão dada.

     

  • Um adendo referente à gramática, pois se erramos isso numa redação, somos penalizados, enquanto a banca pode errar livremente, sem que nada aconteça:

     

    O núcleo do princípio da eficiência no direito administrativo é a procura da produtividade e economicidade, sendo ESTE um dever constitucional da administração, que não poderá ser desrespeitado pelos agentes públicos, sob pena de responsabilização pelos seus atos. 

     

    O certo seria ESSE já que retoma "princípio da eficiência", termo anafórico (retoma termo anterior).

     

    ¬¬

  • Em meus estudos sempre acompanhei que o princípio da eficiência, além de prezar pela produtividade e economia, também exige a qualidade desse mesmo serviço. Acredito ser passível de recurso pela omissão de enunciado quanto a qualidade do serviço prestado.

     

  • Questão LITERAL, retirada do Livro "Manual de Direito Administrativo" de Carvalho Filho:

     

    Tal autor afirma:

    "O núcleo do princípio (eficiência) é a procura de produtividade e economicidade [...] Trata-se, na verdade, de dever constitucional da Administração, que não poderá desrespeitá-lo, sob pena de serem responsabilizados os agentes que derem causa à violação."

     

    Portanto, gabarito CERTO
     

  • Eu não teno certeza, mas a questão dá a entender como a eficiência fosse uma busca de um fortalecimento do próprio Estado, deixando de lado o interesse maior que é satisfazer o interesse da coletividade. Há vários casos de que pela finalidade pública do exercício da administração a produtividade e economicidade são meio que desprezadas. (Apenas um pesamento). Mas dificilmente o Cespe vai anular essa questão. 

  • certo.
     Eficiência- custo benefício= produtividade e economicidade.

  • CERTO

     

    O princípio da eficiência está ligado a seguinte frase: "realizar o trabalho da maneira mais eficiênte possível, satisfazendo a coletividade - o público -, ao menor custo possível para o Estado". 

  • CERTO

    De fato, o Principio da eficiência tem como núcleo a busca pelos melhores resultados (produtividade) com o menor desperdício de recursos possível (economicidade), por decorrência direta do caput do art 37 da CF a observância do princípio e obrigatória em toda Administração Pública.

  • Deixe de procurar cabelo em ovo, meu povo! Questao tá certa!

  • EC 19/98. Modo de organização e struturção da Administração Pública., modo de atuação para alcançar os fins desejadores com menores custos. Roupagem de preciso expresso da Constituição. Transformou-se em principio expresso na Constituição. Porém o dever de eficiência sempre existiu no Brasil.

  • Gabarito = Correto

    O princípio constitucional da eficiência administrativa é uma norma expressa que consta no artigo 37, caput, da Constituição Federal de 1988. Originalmente, o texto constitucional possuía apenas quatro princípios gerais expressos da Administração Pública brasileira: a legalidade, a impessoalidade, a publicidade e a moralidade. A eficiência foi incluída neste rol por intermédio da Emenda Constitucional n° 19, de 1998. Assim, o princípio da eficiência se tornou um dever constitucional da administração, que não poderá ser desrespeitado pelos agentes públicos, sob pena de responsabilização pelos seus atos. 

    (Hely lopes meireles - Direito Administrativo)

     
  • O "Este" do texto, gramaticalmente retoma Economicidade. Princípio não expresso na CF. Interpretei assim e escorreguei.
  • Jhoe, eu também fui na mesma!  kkkk :/ 

  • a bem da verdade uma pessoa um pouco "cru" em dir admnistrativo e filosofia nao conseguiria ir muito longe nesse prova da ABIN. vejo que a pessoa aqui deveria ter lido no minimo maria silvia di pietro. 

    so estou acertando pq realmente li esta autora e o celso A. b. melo.

  • ________________________________________________________________________________________________________________________

    QUESTÃO

    O núcleo do princípio da eficiência no direito administrativo é a procura da produtividade e economicidade (1), sendo este um dever constitucional da administração (2), que não poderá ser desrespeitado pelos agentes públicos, sob pena de responsabilização pelos seus atos (3)

    ________________________________________________________________________________________________________________________

     

    1 - procura da produtividade e economicidade

     

    “A idéia da eficiência aproxima-se da de economicidade, princípio expresso no art. 70, caput, da Constituição, referente ao controle financeiro da Administração Pública.”

     

    2 - dever constitucional da administração

     

    “Deveras, a atuação eficiente não é questão de conveniência e oportunidade administrativa, mas sim uma obrigação do administrador, vale dizer, não é cabível a administração alegar que, dentre diversas atuações possíveis, deixou de escolher a mais eficiente porque julgou conveniente ou oportuno adotar uma outra, menos eficiente.”

     

    3 - sob pena de responsabilização pelos seus atos

     

    “Com isso, é possibilitada, em tese, a apreciação pelo Poder Judiciário de um ato administrativo quanto a sua eficiência (o ato ineficiente é ilegítimo, o que enseja sua anulação, ou, se a anulação causar ainda mais prejuízo ao interesse público, responsabilização de quem lhe deu causa).”

     

    Trechos retirados do livro Direito Administrativo Descomplicado – Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo – 2014 – pág. 213

  • O conceito básico desse princípio já diz isso "fazer mais (produtividade) por menos (economicidade)".

    O princípio da eficiência é consequência da implantação do modelo de administração pública conhecido como “administração gerencial”. Pretendia-se, com esse modelo, desburocratizar a gestão administrativa privilegiando a aferição de resultados com aplicação de autonomia aos entes administrativos e redução dos controles de atividade-meio (controles de procedimentos)”.

    A eficiência apresenta dois aspectos: a forma de atuação do agente público em seu desempenho para obter melhores resultados e ao modo de organizar, estruturar e disciplinar a administração pública de modo que seja mais racional possível, no intuito de alcançar melhores resultados na prestação dos serviços públicos.

  • Atentar sempre para diferença entre EFICIÊNCIA, EFICÁCIA, Efetividade.
    Eficiência= Fazer mais ( produtividade) com menos ( economicidade), ou seja, otimização dos recursos. Fazer da forma certa.
    Eficácia= É o resultado esperado
    Efetividade= É a combinação da Eficiência com a Eficácia, é o processo correto que gerou o resultado esperado.

  • PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA

     

    * Somente com a promulgação da emenda constitucional 19/1998 passou a constar expressamente no art. 37, caput da CF.

    *Exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional. É o mais moderno princípio da função administrativa, que já não se contenta em ser desempenhada apenas com legalidade, exigindo resultados positivos para o serviço públicos e satisfatório atendimento das necessidades da comunidade e de seus membros.

     

    Di Pietro

     

    O princípio da eficiência pode ser estudado sob dois aspectos: em relação ao modo de atuação do agente público e em relação ao modo de organizar, estruturar e disciplinar a Administração Pública.

     

    Vlw 

  • Estão ligados ao princípio da eficiência: presteza, perfeição, qualidade, rendimento funcional, economicidade.

  • Errei na interpretação. Imaginei que o "este" se referisse apenas à "economicidade" como princípio constitucional, ao passo que se refere ao princípio da eficiência. Vamos tomar cuidado pra não escorregarmos no PT.
  • O este não poderia retomar economicidade , já que essa é uma palavra feminina. Para retomá-la deveria ser utilizado 'esta' e não 'este', portanto, não há que se falar em incorreção gramatical nesse sentido, visto que o único termo masculino que poderia ser retomado é 'princípio da eficiência'.

  • Certo.

     

    Obs.: 

    > A eficiência é um dos princípios da Administração Pública - "LIMPE";

    > Legalidade (fazer o que está na Lei);

    > Impessoalidade (vinculado a finalidade);

    > Moralidade( probo, reto, justo);

    > Publicidade ( desde que não afete a segurança pública ou da sociedade);

    > Eficiência ( produtividade, economia).

     > Caso o agente não cumpra esses princípios, ele deve responder por Improbidade Administrativa, independente de dolo ou culpa;

     

    Jesus no comando, SEMPRE!

  • - Princípio da eficiência é fruto da EC 19/1998;

    - Ele não é um princípio originário de 88;

    - O princípio da eficiência significa: Uma administração com maior rapidez, qualidade e presteza.

  • Eficiência: conduta;

    Eficácia: meios e instrumentos;

    Efetividade: resultado.

  • Princípio da Eficiência, constitucionalmente expresso, a partir da EC  19/98. Eficiência significa agilidade, presteza, produtividade, economia, ausência de desperdícios. Deve haver eficiência quanto aos meios, gastar o menor valor possível e eficiência quanto aos resultados, obter o melhor resultado possível.

    O Princípio da Eficiência é intimamente relacionado com a Administração Pública Gerencial, concepção de acordo com a qual é necessária ã redução de custos estatais priorizando-se o resultado a ser atingido (ao contrário da Administração burocrática que prioriza a forma)

  • GAB = CORRETO

     

    OBSERVAÇÃO: O Princípio da EFICIÊNCIA está ligado ao "máximo resultado com o mínimo de custo"  e "pautada pela CELERIDADE E PERFEIÇÃO TÉNICA"

  • Relação custo/benefício!!!
  • Não esquecer de melhor resultado!

  • O descumprimento da eficiência poderá acarretar a perda do cargo por baixa produtividade apurada em procedimento de avaliação periódica de desempenho, tanto antes da aquisição da estabilidade, como também após. 

  • Correta

    " o princípio da eficiência exige que a Administração e os agentes públicos atuem com rendimento. Assim, será possível produzir mais utilizando menos recursos. Trata-se, ademais, de um dever constitucional, tanto que o princípio consta expressamente no art. 37, caput, da CF. Além disso, os agentes públicos que não observarem o dever de eficiência podem ser responsabilizados civil e administrativamente. Nessa linha, a própria Constituição prevê a realização do controle de economicidade por intermédio do controle interno e externo (art. 70). Se um agente público, por exemplo, tiver uma conduta antieconômica, poderá ser responsabilizado pelos órgãos de controle."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • Pelo artigo 37 da CF/88, evidencia-se o da Eficiência

     

    >>>  o qual, num grau não inferior aos demais, vem ditar ao gestor público o dever de celeridade, eficácia, economicidade, efetividade e qualidade por ocasião da concretização de seus atos administrativos.

     

    É melhor entendido e aplicado quando visualizado pelo aspecto econômico. Visa a combater o mau uso dos recursos públicos, bem como, a ausência de planejamento na gestão pública. Permite avaliar se, em face do recurso aplicado, foi obtido o melhor resultado, fortalecendo desta maneira, o controle de resultados.

     

    “O princípio da eficiência apresenta, na realidade, dois aspectos: pode ser considerado em relação ao modo de atuação do agente público, do qual se espera o melhor desempenho possível de suas atribuições, para lograr os melhores resultados; e em relação ao modo de organizar, estruturar, disciplinar a Administração Pública, também com o mesmo objetivo de alcançar os melhores resultados na prestação do serviço público.” (DI PIETRO, 2002, p. 83).

     

    No mesmo sentido, GASPARINI especifica:

    “Conhecido entre os italianos como “dever de boa administração”, o princípio da eficiência impõe à Administração Pública direta e indireta a obrigação de realizar suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, além, por certo, de observar outras regras, a exemplo do princípio da legalidade. Pela EC n. 19/98, que o acrescentou ao rol dos consignados no art. 37, esse princípio ganhou status constitucional.” (2003, p.20).

     

     

    >>> ...sob pena de responsabilização pelos seus atos. (aqui se refere aos atos de improbidade administrativa. Um dos atos de improbidade é ferir os princípios da administração pública)

    É certo que o sancionamento dos atos de improbidade administrativa é inerente comando da atual Constituição Federal, como se percebe pelo seu art. 37, § 4, que determina a punição de tais condutas com graves sanções, o que foi regulamentado através de uma da Lei nº 8.429/1992, que tipifica os atos de improbidade administrativa, cominando as respectivas sanções, sem prejuízo da ação penal cabível, um outro importante instrumento de combate a esse problema.

     

     

    GABARITO CERTO

     

     

    #SEJA FORTE E CORAJOSO

  • A questão indicada está relacionada com os princípios.

    Primeiramente, pode-se dizer que no artigo 37, caput, CF/88, alterado pela Emenda Constitucional de n.19/98, estão expressos cincos princípios que a Administração Direta e Indireta devem obedecer. Para melhor "memorização" é possível resumi-los em LIMPE - Legalidade, Impessoalidade, Publicidade e Eficiência. Além desses, há outros espalhados pelo texto constitucional (MARINELA, 2015).
    • O princípio da eficiência se tornou expresso com o advento da EC 19/98. "Eficiência é produzir bem, com qualidade e com menos gastos" (CARVALHO, 2015). 
    Conforme exposto por Marinela (2015) a eficiência "exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional. Consiste na busca de resultados práticos de produtividade, de economicidade, com a consequente redução de desperdícios do dinheiro público e rendimentos típicos da iniciativa privada, sendo que nesta situação o lucro é do povo; quem ganha é o bem comum". 


    Boletim de Jurisprudência do TCU 107/2015
    Acórdão 10034/2015 Segunda Câmara (Auditor, Relator Ministro Vital do Rêgo)
    Indexação: Responsabilidade. Multa. Conduta Omissiva.
    Enunciado:
    A demora irrazoável na adoção de previdências visando à efetiva instalação de equipamentos hospitalares adquiridos, ocasionando o prejuízo no atendimento aos usuários do SUS, afronta o princípio constitucional da eficiência na Administração Pública e sujeita os responsáveis à multa prevista no art. 58, Inciso II, da Lei nº 8.44392.
    Referência:
    Art.58 O Tribunal poderá aplicar multa de Cr$ 42.000.000,00 (quarenta e dois milhões de cruzeiros), ou valor equivalente em outra moeda que venha a ser adotada como moeda nacional, aos responsáveis por: II - ato praticado com grave infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial. 


    Gabarito: CERTO, com base no princípio da eficiência, art. 37, CF/88 e TCU.


    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.

    MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 

    TCU - Jurisprudência 
  • EFICIÊNCIA - PRODUTIVIDADE - ECONIMICIDADE (RELAÇÃO CUSTO X BENEFÍCIO)

  • Toda violação a qualquer princípio constitucional (implícito ou explícito) sujeita a responsabilização.

  • Correto

    Eficiencia  A partir de 1998 passou a ser princípio expresso na CF/88. Eficiência é a busca pela obtenção de resultados positivos. É o alcance de bons resultados com pouco gasto.

  • Gab certa

     

    Eficiência: Tratar da melhor forma os recursos públicos, menos gastos e mais produtividade no desempenho da função. 

     

  • Certo

    • O princípio da eficiência se tornou expresso com o advento da EC 19/98. "Eficiência é produzir bem, com qualidade e com menos gastos" (CARVALHO, 2015). 

    Conforme exposto por Marinela (2015) a eficiência "exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional. Consiste na busca de resultados práticos de produtividade, de economicidade, com a consequente redução de desperdícios do dinheiro público e rendimentos típicos da iniciativa privada, sendo que nesta situação o lucro é do povo; quem ganha é o bem comum". 

  • Eficiência

    >qualidade ,economia

    >avaliação periodica de desempenho> estavel

  • GABARITO CERTO

    Eficiência: Se traduz na tarefa da Administração de alcançar os seus resultados de uma forma célere, promovendo melhor produtividade e rendimento, evitando gastos desnecessários no exercício de suas funções.

    A adoção da eficiência, todavia não permite a administração agir fora da lei não se sobrepõe ao principio da legalidade.

  • Uma das espécies de improbidade administrativa é afrontar os princípios administrativos.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Gab Certa

     

    Eficiência é produzir bem, com qualidade e com menos gastos possíveis. Uma atuação eficiente da atividade administrativa é qualquer realizada com presteza e, acima de tudo, um bom desempenho funcional. 

     

    A própria CF concretiza este princípio, sendo ele uma norma de aplicabilidade imediata. 

     

    O próprio texte constitucional, alterado pela EC19/98, define algumas situações de aplicação deste princípio. Por exemplo, o art 41 da carta magna ( avaliação periódica de desempenho). 

     

    Uma prestação de serviços eficiente deve garantir uma célere solução de controvérsias, razão pela qual a eficiência está diretamente ligada ao princípio da celeridade nos processos administrativos. 

  • O Princípio da Eficiência traduz a ideia de uma Administração gerencial.

  • Jamila Ibrahim

    SEGUNDO A NORMA PADRÃO PODE-SE USAR O ESTE PARA RETORNAR ALGO ANTERIOR SIM E MAIS PARA RETOMAR 2 TERMOS ANTERIOR SE USA (ESTE E AQUELE)...

    LEIA A GRAMATICA PARA CONCURSO PESTANA.

  • GABARITO CERTO

    Eficiência

    >qualidade = produtividade RESULTADOS + economia

    >avaliação periodica de desempenho> estavel

  • Certo. Tem até a avaliação periódica de desempenho
  • Comentário:

    O princípio da eficiência busca exatamente desenvolver um maior rendimento funcional da Administração Pública. Assim, expressões como “produtividade”, “economicidade”, “tempestividade”, “presteza”, “qualidade”, dentre outras, estão sempre relacionadas a esse princípio.

    Importante lembrar que os atos praticados em desconformidade com os princípios da Administração Pública, inclusive o princípio da eficiência, são nulos, sujeitando o agente público à responsabilização por seus atos. 

    Gabarito: Certo

  • CEEERTO

    EFICIÊNCIA

    Compreende-se “eficiência” por quando o agente cumpre com suas competências, agindo com presteza, perfeição, buscando sempre o melhor resultado e com o menor custo possível, no sentido econômico-jurídico. Exige desfecho satisfatório, em tempo razoável, em prol do interesse público e segurança jurídica.

  • Princípio da Eficiência: diz respeito ao modo de atuação do agente público, do qual se espera o melhor desempenho no exercício de suas atribuições, sob pena de demissão, e ao modo de organizar, estruturar, disciplinar a Administração Pública, com o objetivo e alcançar os melhores resultados (arts. 37, caput, da CF, e 2º, caput, da Lei nº 9.784); corresponde ao dever de boa administração.

  • Exatamente, LIMPE - CF.

    Eficiência - efetividade com menos custo.

    LoreDamasceno.

  • => NOTEM:

    >>> A violação de qualquer dos princípios administrativos poderá gerar alguma tipo de sanção para o agente público.

    >>> Não é só o da EFICIÊNCIA que gera tal responsabilização

    => Ademais, é certo que a EFICIÊNCIA ADMINISTRATIVA vincula o agente público à PRESTEZA e a ECONOMICIDADE no exercício da sua função, a fim de assegurar o interesse público, que é a "finalidade maior" da ADM. Pública ( princípio da Eficiência ).

    EXEMPLO: órgão público que não fornece informações de interesse pessoal, coletivo ou geral pode ser responsabilizado por possível violação a tal direito constitucionalmente garantido.

    >>> Percebamos a morosidade ou omissão no ato da violação ( ausência de eficiência )

  • No âmbito disciplinar, temos alguns exemplos de condutas atentatórias ao princípio da eficiência que acarretam sanções ao servidor, previstos na Lei nº 8.112/90:

    Art. 117.  Ao servidor é proibido:

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

    (...)

    IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço; 

    (...)

    XV - proceder de forma desidiosa;

    Art. 129.  A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.

    Art. 130.  A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias. 

    Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos: 

    (...)

    II - abandono de cargo; 

    III - inassiduidade habitual;

    (...)

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117. 

  • Princípio da Eficiência

    Busca: rapidez, esforço, rendimento funcional...

    Palavras-chave: ATOS EFICIENTES, RENDIMENTO

    obs:

    • é princípio expresso, mesmo tendo sido incluído depois na CF/88
    • exoneração não é considerado penalidade
    • servidor que se mostrar ineficiente será exonerado.

    Bons estudos!

  • GABARITO: CERTO

    PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA

    Compreende-se “eficiência” por quando o agente cumpre com suas competências, agindo com presteza, perfeição, buscando sempre o melhor resultado e com o menor custo possível, no sentido econômico-jurídico.

    • Portanto,

    Exige desfecho satisfatório, em tempo razoável, em prol do interesse público e segurança jurídica.

    Exige o direcionamento da atividade e dos serviços públicos à efetividade do bem comum.

    [...]

    ____________

    Fontes: Politize; Questões da CESPE.

  • Eficiência = monitoramento do bom exercício da função

    *OBS* esse não é o único conceito de eficiência

  • Legalidade

    • fazer o que está na Lei

    Impessoalidade

    • isonomia = todos são iguais perante a lei
    • finalidade = sempre o interesse social e coletivo
    • promoção pessoal = veda a discriminação e privilégio

    Moralidade

    • sempre probo
    • honesto com boa fé

    Publicidade

    • é preciso que as informações sejam claras e transparente

    Eficiência

    • visa a qualidade de forma célere, econômica e produtiva

  • A EFICIÊNCIA diz respeito a uma atuação da administração pública de excelência, fornecendo serviços de qualidade a população, com o menor tempo e custo possível, desde que mantido os padrões de qualidade.

    Assim, não se pode deixar de obedecer os princípios da LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, PUBLICIDADE E MORALIDADE SOMENTE PARA ALCANÇAR MELHORES RESULTADOS.

  • O princípio da eficiência consta expressamente no art. 37 da Constituição Federal, sendo de observância obrigatória pelos agentes públicos, sob pena de responsabilização e improbidade administrativa.

    Entre outras consequências, o princípio da eficiência impõe o aumento da produtividade e da qualidade nos serviços públicos prestados à coletividade, além da redução de custos nas atividades administrativas, gerando economia de recursos para os cofres públicos.

    PORTANTO, GABARITO CERTO

  • Eficiência

    Rendimento funcional, qualidade, resultados, perfeição, produtividade, redução de desperdícios Direcionado para:

    (i) atuação dos agentes públicos;

    (ii) forma de organização da administração Instituído como princípio expresso p/ EC 19/98 (reforma gerencial)

  • O PRNCIPIO DA EFICIENCIA: É FAZER TUDO DE MELHOR FORMA POSSÍVEL COM MENOR GASTO..

    CERTO

  • principio da eficiência : custo x beneficio.

  • GAB: CERTO

    Faculdade toda de administração só se fala em eficiência, eficacia e marketing kkkk

  • GABARITO CORRETO

    O princípio da eficiência, explícito no texto constitucional (CF, art. 37, caput), está mesmo ligado à noção de produtividade e economicidade e deve pautar tanto as ações institucionais (como a forma de organizar e estruturar a Administração Pública) quanto a conduta profissional dos agentes públicos (o desempenho individual das atribuições). Como se trata de norma jurídica, a atuação ineficiente, caso comprovada, poderá dar azo à responsabilização dos agentes públicos.

    FONTE: ESTRATÉGIA

  • O princípio da eficiência impõe que a Administração exerça sua atividade com presteza, perfeição, rendimento funcional, produtividade, qualidade, desburocratização, de forma a obter o melhor resultado possível no atendimento do interesse público.

  • A ressalva é que nenhum princípio é absoluto. Logo, sempre há alguma exceção. Nem tudo que é legal é moral. Nem tudo que é legal é eficiente.


ID
2621665
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo.


De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    A lei é a fonte primária do Direito Administrativo, ao passo que a jurisprudência, a doutrina e os costumes são fontes secundárias, informais.


    Com efeito, as fontes secundárias influenciam na produção do direito administrativo, na medida em que o legislador se utiliza dos costumes, da jurisprudência e da doutrina para elaborar novas leis.

    Cita-se, como exemplo, a Lei 9.784/99, que �incorporou� vários entendimentos jurisprudenciais sobre o tema.

    Logo, pode-se afirmar que as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, ou seja, do direito previsto nas leis.

    Prof. Herbert Almeida 

  • CERTO

     

    - Fontes inorganizadas: COSTUME e PRAXE ADMINISTRATIVA.

     

    -------------           -----------

     

    Banca: CESPE Órgão: MCT FINEP -Analista Ano: 2009

    O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção do direito positivo (C)

     

     

    Bons estudos!!!!!!!!

     

  • "De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo (até aqui OK, entendi a assertiva, pois de fato os costumes e a praxe administrativa são fontes INORGANIZADAS e secundárias do Direito Administrativo e, dessa forma, influem na sua produção), apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção." (agora nessa 2a oração, que é subordinada adverbial concessiva, não entendi a relação de concessão/contradição com a oração principal, sendo que entendo que atividades opinativas e interpretativas se tratam exatamente dessas fontes secundárias formando, assim, uma relação de causa e efeito... ou será que se trata de DOUTRINA, que não é considerada fonte inorganizada?!?). De qualquer forma, acertei a questão, mesmo achando ela mal elaborada

    Se alguém puder explicar essa minha dúvida eu agradeço.

     

  • Em outras palavras:
    "De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas(OS COSTUMES) influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção."(CORRETO, PORQUE OS COSTUMES SÃO INFLUENCIADORES).


    Esqueminha para decorar:COSTUME É FONTE INDIRETA E INFLUENCIA AS LEIS, JURISPRUDENCIAS, DOUTRINA, ... QUE, POR SUA VEZ, FORMAM O D. ADM
     

                           --- LEI                            

    COSTUMES   ---JURISPRUDENCIA   ----- DIREITO ADM
                           --- DOUTRINA

  • A lei é a fonte primária do Direito Administrativo, ao passo que a jurisprudência, a doutrina e os costumes são fontes secundárias, informais. Com efeito, as fontes secundárias influenciam na produção do direito administrativo, na medida em que o legislador se utiliza dos costumes, da jurisprudência e da doutrina para elaborar novas leis. Cita-se, como exemplo, a Lei 9.784/99, que “incorporou” vários entendimentos jurisprudenciais sobre o tema. Logo, podemos afirmar que as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, ou seja, do direito previsto nas leis.

    Gabarito : correto.

    ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • No lugar de ''apesar de '' leia-se ''já que'' 

    E no lugar de ''serem'' leia-se ''são''.

    Resolvida a péssima redação da questão.

  • Que texto lixo!

  • Acho que tipo assim, possivelmente pode ser que haja chance de tá certo.

  • Cespe sendo Cespe.

    GAB C

  •  

    Branco!

    Cesp é assim:

    Nao sabe,nunca ouviu falar,nao marca,pois quem conta com a sorte no Cesp,se encontra com o azar.

    Simples assim.

  • Misericórdia.... Li umas 100 vezes e continuo sem entender o que a questão tá falando... :|

     

    FORÇA....

  • (CESPE/MCT-FINEP/Analista/2009) O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção do direito positivo. (CERTO)

    Repetiçao do CESPE...

    Justificativa:

    Correto. Os costumes e as praxes são fontes não -escritas e não organizadas. Os costumes são encontrados na sociedade e as praxes no interior da Administração.

  • Fontes inorganizadas do Direito Administrativo - Doutrina e Costumes, por exemplo, INDIRETAMENTE, INFLUENCIAM a produção do direito positivo;

  • Melhor comentário, Nay.

  • "A emblemática exclusencia da noção irreal suponhas o irreversivel constraste intimamente estressoluveis ao biocardioneural, pois se transende da irreversivel guinomânica astutamente..." TIPO ASSIM

     

    CERTO

     

    FONTES PRIMÁRIAS:

    Leis

     

    FONTES SECUNDÁRIAS:

    Jurisprudência

    Doutrina

    Costumes

  • São fontes do direito administrativo a LEI, a DOUTRINA, os COSTUMES e… a JURISPRUDÊNCIA!

    A lei é a fonte primária do Direito Administrativo. Todas as demais fontes citadas são secundárias, acessórias.

  • FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO (DA)

     

    É aquilo que leva a criação de uma regra de Direito Administrativo. São:

    • Lei;
    • Doutrina;
    • Jurisprudência;
    • Costumes;
    • Princípios Gerais do Direito.

  • CERTA

    LEI-- > FONTE PRIMÁRIA

    JURISPRUDÊNCIA, DOUTRINAS E COSTUMES--> FONTES SECUNDÁRIAS 

    Então, podemos dizer que as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, ou seja, do direito previsto nas leis. O legislador se inspira nos fatos sociais de caráter ideológico, filosófico, político, etc em razão do positivismo das normas jurídicas. 

     

    A questão ainda acrescenta que ''apesar de as atividades opinativas''... No meu entedimento, quer dizer que os fatos ocorridos no seio social, não estão adstritos a se tornarem normas jurídicas, mas por exemplo, usos e costumes reiterados podem ser considerados fontes do direito, ensejando sua exteriorização.

  • QUESTÃO RELACIONADA AO ASSUNTO:

    QF-13 - FINEP - Cespe - 2009 - O costume e a praxe administrativa são fontes
    inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção
    do direito positivo (Certo)
    • FONTES INORGANIZADAS É SINÔNIMO PARA FONTE NÃO ESCRITA.

    FONTE: DIREITO ADMINISTRATIVO Facilitado J Cyonil Borges · Adriel Sá

  • Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo.

     

    De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção.

    Fontes inorganizadas são fontes são fontes secundárias, indiretas, não escritas ou subsidiárias do Direito Administrativo.

    As fontes do direito administrativo são: Lei, Doutrina, Jurisprudência, Costumes.

    O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção do direito positivo.

    O costume exige dois elementos: 1) uso; 2) convicção generalizada da necessidade de sua obrigatoriedade.

    Praxe administrativa não deve ser confundida com costumes por faltar-lhe a segunda caracteristica apontada.

    Os costumes só podem ser aplicados segundo a lei (secundum legem) ou para o preenchimento do vazio deixado por assuntos não regulados pela lei (praeter legem). O costume contrario à norma legal (contra legem), além de não poder ser aplicado, também não pode ser considerado como fonte do direito.

     

    Fonte: Direito Administrativo. Ricardo Alexandre e João de Deus

     

  • Quero ver o professor macho que vai se atrever a explicar uma palhaçada dessas rs

  • CESPE malandra resolveu surpreender e tomar por base um autor diferente de Maria Sylvia Z. Di Pietro. A resposta para essa questão está em Diogo de Figueiredo Moreira Neto - Curso de Direito Administrativo. É o único autor que vi utilizar essa terminologia "fontes inorganizadas", as quais, segundo o autor, corresponderiam aos costumes e à praxe administrativa. ALGUNS poucos autores - não todos - utilizam essa expressão como sinônimo de fontes secundárias.

    De toda forma, o que a banca fez foi nada mais que parafrasear uma questão de 2009 do seu banco de questões sem nem verificar qual o entendimento majoritário sobre a (im)possibilidade dessas fontes realmente influírem na produção do direito positivo como vem na afirmativa. Parece que o objetivo foi "pegar" o candidato que só vinha estudando por provas mais recentes. Paciência. Fica de lição que é preciso estudar a "jurisprudência da banca", mesmo as mais antigas.

     

    Vou nem comentar o erro de coesão na redação da afirmativa, segue a vida.

  • Acertei a questão ao substituir palavras estranhas por outras mais simples.

    Parece advogado tentando impressionar cliente. Quando mais difícil o palavreado, melhor!

     

  • Na boa...acho que só o CESPE adota essa nomenclatura de “fontes inorganizadas” do direito administrativo. Entendo que se tratam das fontes secundárias.

     

    Além disso, a expressão “atividades opinativas e interpretativas” parece ser o costume e a praxe administrativa.

     

    Contribuiu também a redação confusa da questão.

     

    Se trocarmos “fontes inorganizadas” por “fontes secundárias” e “atividades opinativas e interpretativas” por “costumes e a praxe administrativa”, fica mais fácil aceitar a questão como correta.

     

    A locução “apesar de” também deu um sentido estranho pra questão. Enfim, para mim, ficou da seguinte maneira:

     

    QUESTÃO. De forma indireta, no direito administrativo, as fontes secundárias influem na produção do direito positivo, apesar de os costumes e a praxe administrativa serem consideradas fontes que influem nessa produção.

     

    GABARITO: CORRETO

  • Nem o avaliador sabe o que queria perguntar nessa questão.

  • Me deixe de fora desse mau sentimento. 

     

  • Que texto horroroso! 

  • Tinha que ser a Cesp aff!!! Errei.

  • Foi o satanás quem elaborou essa questão!!! Demorei uns 5 minustos tentando entender o que ela queria dizer e só consegui responder quando fracionei as orações e inverti... aí deu pra entender essa bagaça!

    Apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem na produção do Direito Administrativo, as fontes inorganizadas influem de maneira indireta. QUESTÃO FODA!

    GAB: CERTO.

    As fontes inorganizadas são fontes não escritas, ou seja, o costume e praxe administrativa.

  • CERTO

     

    "De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção."

     

    Costume é uma fonte inorganizada e exerce influência na produção do direito positivo

  • Traduzindo: Costume é fonte do direito administrativo?

  • Um "apesar de" que de "apesar de" não tem nada. Medo.

  • GABARITO: CERTO

     

    FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO

     

    Fonte direta/primária/organizada (força cogente):

    LEIS (em sentido amplo), SÚMULAS VINCULANTES E TRATADOS INTERNACIONAIS

    → LEI ( em sentido amplo) abrangendo:

    A) Atos normativos primários: ECs, LCs, LOs, MPs, LDs (Leis Delegadas), Decretos, Resoluções

    B) Atos normativos secundários: atos administrativos (portarias, instruções normativas, decretos regulamentares)

    → O Poder Executivo aplica a lei de ofício (Poder Dinâmico). Não gera coisa julgada, pois não é atividade contenciosa.

    → O Poder Judiciário aplica a lei mediante provocação (Poder Estático). Gera coisa julgada, pois é atividade contenciosa.

     

    Fonte indireta/secundária/inorganizada (força persuasiva):

    JURISPRUDÊNCIA, SÚMULAS e DOUTRINA

    PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO

    → Postulados universalmente reconhecidos (podem ser implícitos ou explícitos). ex: boa fé objetiva, legítima confiança, segurança jurídica.

    COSTUMES e PRAXE ADMINISTRATIVA

    → Conjunto de regras informais, não escritas que suprem lacunas ou deficiências na legislação administrativa.

    → Admitidos: Secundum legem (previstos na própria lei) e Praeter legem (visam o preenchimento de lacunas normativas)

    → Não é admitido: Contra legem (direcionam-se em sentido contrário ao que dispõe a lei).

  • A lei é a fonte primária do Direito Administrativo, ao passo que a jurisprudência, a doutrina e os costumes são fontes secundárias, informais. Com efeito, as fontes secundárias influenciam na produção do direito administrativo, na medida em que o legislador se utiliza dos costumes, da jurisprudência e da doutrina para elaborar novas leis.

  • Pessoal deixando de estudar FONTES pq é fácil, cai pouco... ahahahaaha O CONTEÚDO FONTES QUANDO CAI NA PROVA, TÁ INDO ATÉ O TALO ARREGAÇANDO!!!!

    Questões de parte geral super difíceis!!!!

     

  • Vamos à questão.

     

    De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção.

     

    A redação está bem truncada, mas, se colocada na ordem "mais direta", fica fácil perceber que seu teor cobra o conhecimento das fontes indiretas ou secundárias do Direito Administrativo.

     

    No direito administrativo, as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo de forma indireta, apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção.

     

    GABARITO: CERTO

  • Prova para ABIN é outro nivel kkkkkkk

     

  • INORGANIZADAS = FONTE NÃO ESCRITA = COSTUME, PRAXE ADMINISTRATIVA. 

  • Tipo de questão que Cespe faz o condidato diferenciar. Deixei em branco

    Correto

  • Pensei da seguinte maneira: os costumes podem influenciar na lei, na sua produção, logo, questão correta. 

  • Gabarito Certo

    (Cespe – TCE/AC 2006) O costume não se confunde com a chamada praxe administrativa. Aquele exige cumulativamente os requisitos objetivo (uso continuado) e subjetivo (convicção generalizada de sua obrigatoriedade), ao passo que nesta ocorre apenas o requisito objetivo. No entanto, ambos não são reconhecidos como fontes formais do direito administrativo, conforme a doutrina majoritária. Gabarito Correto

    (Cespe – MCT/FINEP – Analista 2009) O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção do direito positivo. Gabarito Correto

    (Cespe – AUFC TCU 2011) Os costumes sociais também podem ser considerados fonte do direito administrativo, sendo classificados como fonte direta, pois influenciam a produção legislativa ou a jurisprudência. Gabarito Errado

  • A redação dessa questão é muito confusa

  • O problema dessa questão é gramatical, foi mal redigida. O examinador usa a conjunção concessiva "apesar de", que traz a ideia de contrariedade, num contexto onde não há contrariedade, mas sim adição de informação.

  • Uma simples questão de fontes do direito administrativo, mas o examinador se aproveitando do tal certame, ABIN, taca-le porrada sem dó nem piedade kkk

  • Classificação das fontes de direito administrativo:
    De modo geral, as fontes do Direito podem ser classificadas
    de muitas maneiras, dentre as quais vale destacar:
    Quanto ao procedimento de sua expedição:
     Fontes legislativas (ex: lei ordinária)
     Fontes jurisprudenciais (ex: súmula vinculante)
     Fontes administrativas (ex: portarias)
    Quanto à sua forma de manifestação na realidade:
     Fontes escritas (ex: leis)
     Fontes não escritas (ex: costume)
    Quanto ao seu uso no caso concreto:
     Fontes de aplicação obrigatória (ex: Constituição)
     Fontes de uso opcional (ex: doutrina)
    Quanto ao poder que emana dos mandamentos que contêm:
     Fontes de normas vinculantes (ex: Constituição)
     Fontes de normas indicativas (ex: jurisprudência administrativa no Brasil)
    Quanto à sua hierarquia:
     Fontes primárias (ex: Constituição)
     Fontes secundárias (ex: resoluções)
    Fontes subsidiárias (ex: doutrina)

  • O posicionamento a ser adotada em provas objetivas é que a praxe administrativa é sim uma fonte do direito administrativo, que influencia de forma indireta, entretanto uma fonte desorganizada.

     

    (Analista – Administração Geral / MCT – FINEP / CESPE 2009 / Questão 50) No que concerne ao conceito e às fontes do direito administrativo, assinale a opção correta.


    a) O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção do direito positivo.
    b) Por ser um ramo do direito público, o direito administrativo não se utiliza de institutos do direito privado.
    c) Em sentido amplo, normas jurídicas administrativas correspondem à noção de atos administrativos.
    d) Em sentido estrito, normas jurídicas administrativas são todas aquelas legais, constitucionais ou regulamentares, editadas pelo Estado em matéria administrativa.
    e) A doutrina é a atividade intelectual que, sobre os fenômenos que focaliza, aponta os princípios científicos do direito administrativo, não se constituindo, contudo, em fonte dessa disciplina.
    (Disponível no seguinte endereço eletrônico: http://www.cespe.unb.br/concursos/FINEP2009/arquivos/FINEP09_001_1.pdf).

     

    Gabarito: LETRA A. (Disponível no seguinte endereço eletrônico: http://www.cespe.unb.br/concursos/FINEP2009/arquivos/FINEP09_Gab_Definitivo_001_1.PDF).

     

    Fonte: (https://www.justocantins.com.br/prof-jorge-gustavo-19803-a-praxe-administrativa-e-considerada-uma-fonte-do-direito-administrativo.html)

  • Correto

    " a lei é a fonte primária do Direito Administrativo, ao passo que a jurisprudência, a doutrina e os costumes são fontes secundárias, informais. (...), As fontes secundárias influenciam na produção do direito administrativo, na medida em que o legislador se utiliza dos costumes, da jurisprudência e da doutrina para elaborar novas leis. (...) Por exemplo, a Lei 9.784/99, que “incorporou” vários entendimentos jurisprudenciais sobre o tema. Logo, podemos afirmar que as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, ou seja, do direito previsto nas leis."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • Traduzindo a questão

    De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas (também chamadas de: fontes secundárias/menores/indiretas) influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas (doutrina) e interpretativas (jurisprudência) serem consideradas fontes que influem nessa produção.

    Gabarito: Correto

  • Examinador não tirou a nota mínima em redação e foi eliminado.

  • CORRETA 

     

    QUE REDAÇÃO HORRÍVEL!!!!!

     

    FONTES DIRETAS/ IMEDIATAS/ ORGANIZADAS/ PRIMÁRIAS ---------------------> SÃO AS LEIS EM SENTIDO AMPLO

     

    FONTES INDIRETAS/ MEDIATAS/ INORGANIZADAS/ SECUNDÁRIAS -----------> SÃO OS COSTUMES, A JURISPRUDÊNCIA E A DOUTRINA.

  • A questão indicada está relacionada com as fontes de direito administrativo. 

    Codificação e fontes do Direito Administrativo


    Conforme exposto por Matheus Carvalho (2015) a princípio são consideradas fontes do direito "aqueles comportamentos que ensejam a criação de uma norma imperativa (...) o Direito Administrativo, no Brasil, não se encontra codificado, isto é, os textos administrativos não estão reunidos em um só corpo de leis, como ocorre com outros ramos como o Direito Processual, o Direito Penal e o Direito Civil". 
    • As normas administrativas estão espelhadas na Constituição Federal, em diversas leis ordinárias e complementares e em outros diplomas normativos, como decretos-leis, medidas provisórias, regulamentos e decretos do poder executivo, circunstância que dificulta um conhecimento abrangente, bem como, a formação de uma visão sistemática, orgânica desse ramo do Direito. 
    "Pode ser apresentada como argumento a favor da codificação a segurança jurídica e a maior transparência do processo decisório. Também se fala em garantir a previsibilidade das decisões a administrativas e estabilidade social. Por fim, a codificação garante maior acesso da população, facilitando o controle da atuação estatal". 
    Alguns doutrinadores apontam como argumentos contrários à codificação: a estagnação do direito, desatualização constante, além da competência concorrente em determinados pontos da matéria e da diversidade de temas a serem codificados. 
    De acordo com a doutrina há cinco fontes: a lei, a jurisprudência, a doutrina, os costumes e os princípios gerais. 
    1. Lei:
    Lei é a fonte primordial do Direito Administrativo Brasileiro, em virtude da rigidez que o ordenamento jurídico no Brasil estabelece em relação ao princípio da legalidade nesse ramo jurídico. A lei abrange todas as espécies normativas - a CF/88, as regras e os princípios administrativos e demais atos normativos primários - leis complementares, ordinárias, delegadas, decretos-lei e medidas provisórias. 
    • Devem ser incluídos como fontes secundárias, os atos normativos infralegais, expedidos pela Administração Pública, nos termos e limites da lei, os quais são de observância obrigatória pela própria administração e configuram manifestação do Poder Normativo do Estado, incluindo a edição de regulamentos, instruções normativas, resoluções, entre outras espécies normativas.  
    • "A LEI é o ÚNICO VEÍCULO habilitado para criar diretamente deveres e proibições, obrigações de fazer ou não fazer no Direito Administrativo, ensejando inovação no ordenamento jurídico, estando os demais atos normativos sujeitos a termo". 
    • Para parte da doutrina a LEI é única fonte direta de direito administrativo. 
    2. Jurisprudência:
    A jurisprudência se traduz na reiteração de julgados dos órgãos do Judiciário, travando uma orientação acerca de determinada jurídica. 
    Trata-se de fonte secundária do direito administrativo, de grande influência e consolidação dessa ramo do direito. 
    3. Doutrina:
    Fonte secundária. Trata-se da lição dos mestres e estudiosos da matéria, ensejando a formação de arcabouço teórico a justificar as atuações da Administração Pública,  influenciando não só elaboração de  novas regras a serem observados  como o julgamento das lides de cunho administrativo. 
    4. Costumes:
    Os costumes se apresentam como um conjunto de regras não escritas, que são observadas de modo uniforme por determinada sociedade, que as considera obrigatórias. Os costumes somente terão lugar como fonte quando influenciarem a produção legislativa ou a jurisprudência, ou seja, menos que uma fonte secundária, são uma fonte indireta. 
    5. Princípios:
    São normas não escritas, configuram-se vetores genéricos que informam o ordenamento do Estado, sem previsão legal expressa. 
    Gabarito: CERTO,  A lei exerce influência de forma direta, é fonte primária do direito administrativo. Contudo, a jurisprudência, a doutrina e os costumes, como fontes secundárias, informais, influenciam na produção do direito.  

    Referência:
    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.
  • Meu sonho é encontrar alguém que foi aprovado nesse concurso da ABIN. Ô provinha infernal.

  • CERTO

    costumes: quando não contrariam a lei, são fontes secundárias, indiretas, inorganizadas, não escrita ou subsidiária 

  • Costume e praxe administrativa são classificados pela doutrina como fontes não organizadas, não escritas de direito administrativo. Ademais, costume e praxe devem ser sempre subordinados à Constituição e às leis, assumindo, assim, relevância secundária como fonte de Direito; a princípio, detêm mero poder de orientação/indicação da ação estatal.

  • Interessante questão. Mai interessante ainda são os comentários dos colegas que enriquecem os estudos. Peço permissão para condensar os posts mais curtidos e facilitar a compreensão. Aqui vai:


    Nay postou, segundo Estratégia Concursos:

    "A lei é a fonte primária do Direito Administrativo, ao passo que a jurisprudência, a doutrina e os costumes são fontes secundárias, informais. Com efeito, as fontes secundárias influenciam na produção do direito administrativo, na medida em que o legislador se utiliza dos costumes, da jurisprudência e da doutrina para elaborar novas leis. Cita-se, como exemplo, a Lei 9.784/99, que “incorporou” vários entendimentos jurisprudenciais sobre o tema. Logo, podemos afirmar que as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, ou seja, do direito previsto nas leis".


    Mas o que são as fontes inorganizadas, atividades opinativas e interpretativas? Aqui vem Michelle Moraes com seu esclarecimento:

    "De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas (também chamadas de: fontes secundárias/menores/indiretas) influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas (doutrina) e interpretativas (jurisprudência) serem consideradas fontes que influem nessa produção".


    Por fim, Yuri Silva finalizou:

    "A resposta para essa questão está em Diogo de Figueiredo Moreira Neto - Curso de Direito Administrativo. É o único autor que vi utilizar essa terminologia "fontes inorganizadas", as quais, segundo o autor, corresponderiam aos costumes e à praxe administrativa. ALGUNS poucos autores - não todos - utilizam essa expressão como sinônimo de fontes secundárias".


    A todos para facilitar a compreensão e o aprendizado.

    Bons estudos.

    Foco, força e fé.



  • (Analista – Administração Geral / MCT – FINEP / CESPE 2009 / Questão 50) No que concerne ao conceito e às fontes do direito administrativo, assinale a opção correta.


    a) O costume e a praxe administrativa são fontes inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção do direito positivo.

    b) Por ser um ramo do direito público, o direito administrativo não se utiliza de institutos do direito privado.

    c) Em sentido amplo, normas jurídicas administrativas correspondem à noção de atos administrativos.

    d) Em sentido estrito, normas jurídicas administrativas são todas aquelas legais, constitucionais ou regulamentares, editadas pelo Estado em matéria administrativa.

    e) A doutrina é a atividade intelectual que, sobre os fenômenos que focaliza, aponta os princípios científicos do direito administrativo, não se constituindo, contudo, em fonte dessa disciplina. (Disponível no seguinte endereço eletrônico: http://www.cespe.unb.br/concursos/FINEP2009/arquivos/FINEP09_001_1.pdf).

     

    Gabarito: LETRA A. (Disponível no seguinte endereço eletrônico: http://www.cespe.unb.br/concursos/FINEP2009/arquivos/FINEP09_Gab_Definitivo_001_1.PDF)


  • Exemplos dessas fontes inorganizadas: costumes e princípios gerais do direito(implícitos).

  • Relacionar opinião com costume é tenso demais. Opinião de néscios não vale de nada.

  • Questão bem chatinha.

  • LEI = FONTE PRIMÁRIA/SECUNDÁRIA

    DOUTRINA = SECUNDÁRIA

    JURISPRUDÊNCIA = SECUNDÁRIA

    COSTUME = SECUNDÁRIA

     

    OBS: PODEM INFLUENCIAR O MUNDO JURÍDICO

  • Questão sofrível. Vamos ver se fica de mais fácil sua interpretação assim:

    "De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas (costumes e praxe administrativa) influem na produção do direito positivo (leis em sentido amplo), apesar de as atividades opinativas (doutrina) e interpretativas (jurisprudência) serem consideradas fontes que influem nessa produção".

    Isto é, o texto afirma que os costumes e a praxe administrativa influenciam na produção das leis, embora comumente a doutrina e a jurisprudência tenham essa função.

    Ps. créditos aos colegas que prestaram esclarecimentos anteriores.

  • Fontes  inorganizadas ou fontes não escritas como doutrina, jurisprudência,costumes.

  • Julgue o item que se segue, a respeito de aspectos diversos relacionados ao direito administrativo.

    De forma indireta, no direito administrativo, as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção.

     Qual é o gabarito da questão?

    O gabarito é certo. 

    As fontes inorganizadas são os costumes, que, de fato, influem na produção do direito administrativo. Da mesma forma, as fontes opinativas, ou seja, a doutrina, e as fontes interpretativas, isto é, a jurisprudência, também influem nessa produção. As três realmente são fontes do direito administrativo.

    FONTE: https://www.youtube.com/channel/UCNY53piZqHtHUNILTV2ITLw

  • Se fosse de português, a questão estaria errada.

  • Classificação das fontes de direito administrativo:

    De modo geral, as fontes do Direito podem ser classificadas de muitas maneiras, dentre as quais vale destacar:

    Quanto ao procedimento de sua expedição:

    Fontes legislativas (ex: lei ordinária)

    Fontes jurisprudenciais (ex: súmula vinculante)

    Fontes administrativas (ex: portarias)

    Quanto à sua forma de manifestação na realidade:

    Fontes escritas (ex: leis)

    Fontes não escritas (ex: costume)

    Quanto ao seu uso no caso concreto:

    Fontes de aplicação obrigatória (ex: Constituição)

    Fontes de uso opcional (ex: doutrina)

    Quanto ao poder que emana dos mandamentos que contêm:

    Fontes de normas vinculantes (ex: Constituição)

    Fontes de normas indicativas (ex: jurisprudência administrativa no Brasil)

    Quanto à sua hierarquia:

    Fontes primárias (ex: Constituição)

    Fontes secundárias (ex: resoluções)

    Fontes subsidiárias (ex: doutrina)

  • FONTES ORGANIZADAS --- Lei, doutrina, jurisprudência.

    FONTES INORGANIZADAS --- Costumes e praxe administrativa.

  • Muito infeliz a palavra APESAR, pois traz a noção de contraposição de idéias. Conforme uma colega comentou, o português foi péssimo, pq a idéia do examinador não é de contraposição, mas sim de complementação.

    Mal empregada como foi, nos induz a erro.

  • Essa questão.......

  • Gabarito: CERTO,  A lei exerce influência de forma direta, é fonte primária do direito administrativo. Contudo, a jurisprudência, a doutrina e os costumes, como fontes secundárias, informais, influenciam na produção do direito.  

    Referência:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.

    Resposta retirada da professora Thaís Netto do Qconcursos. 

  • Costumes 

    Os costumes  consistem na prática constante (requisito objetivo) e na convição de obrigatoriedade (requisito subjetivo) dessa prática. A aplicação dos costumes como fonte do direito administrativo é caso de exceção. Eles só podem ser aplicados em casos concretos e quando existir deficiência na legislação.

    Os costumes não se confundem com a  praxe administrativa que são práticas reiteradas no âmbito da administração, inexistindo a consciência da obrigatoriedade. Por isso, alguns autores consideram que praxe administrativa não seria uma fonte do direito administrativo. Outros autores entendem que a praxe administrativa é uma efetiva fonte secundária.

    Segundo Diogo de Figueiredo Moreira Neto (apud Alexandre Mazza), ao tratar do que chama de fontes inorganizadas do Direito Administrativo, diferencia o costume da praxe administrativa. O costume caracteriza-se pelo uso e a convicção generalizada da necessidade de sua cogência, a praxe administrativa é basicamente uma prática burocrática rotineira adotada por conveniência procedimental, desprovida do reconhecimento de sua indispensabilidade.

    Segundo Mazza,  de modo geral, a praxe administrativa não é considerada fonte do Direito Administrativo, mas pode ser utilizada como um meio útil para solucionar casos novos, desde que não contrarie alguma regra ou garantia formalmente estabelecida.

    O CESPE já considerou correta a seguinte afirmação:

    (CESPE/FINEP/2009) O costume e a praxe administrativa são  fontes inorganizadas do direito administrativo, que só indiretamente influenciam na produção do direito positivo.

    Portanto Assertiva Correta!

  • Essa questão apesar do questionário todo elaborado está falando sobre as fontes do direito administrativo.

    que são elas: fonte direta--

    primária (leis e súmula vinculante)

    secundária (doutrinas e jurisprudências)

    fonte indireta: costumes

  • Diogo de Figueiredo Moreira Neto, ao tratar do que chama de fontes

    inorganizadas do Direito Administrativo, diferencia o costume da praxe

    administrativa.

    Enquanto, para o autor, o costume caracteriza-se pelo uso e a convicção

    generalizada da necessidade de sua cogência, a praxe administrativa é basicamente uma prática burocrática rotineira adotada por conveniência procedimental, desprovida do reconhecimento de sua indispensabilidade. De

    modo geral, a praxe administrativa não é considerada fonte do Direito

    Administrativo, mas pode ser utilizada como um meio útil para solucionar

    casos novos, desde que não contrarie alguma regra ou garantia formalmente

    estabelecida.

  • DOUTRINA DO ILUSTRE PROFESSOR DIOGO DE FIGUEIREDO MOREIRA NETO

    Para o Direito Administrativo releva apreciar o tema das fontes sob o critério formal, distinguindo as:

    a) fontes organizadas – norma jurídica, doutrina e jurisprudência;

    b) fontes inorganizadas – costume e praxe administrativa.

  • Comentário:

    O quesito está correto. De fato, o costume e a praxe administrativa, assim como a jurisprudência, são fontes inorganizadas, vale dizer, não escritas, do Direito Administrativo. Diferem da lei e da doutrina, que são fontes escritas. Registre-se que as fontes não escritas (costume, praxe e jurisprudência) são também chamadas de fontes substanciais ou materiais, uma vez que são fontes do direito por sua própria natureza, ou seja, não precisam de nenhuma formalidade para que cumpram esse papel. Ao contrário, as fontes escritas (lei e doutrina) são também chamadas de fontes formais, eis que precisam ser formalizadas, publicadas para se tornarem fontes do direito.

    Gabarito: Certo

  • Para quem não sabe ler vou traduzir: Os costumes são fontes indiretas brother e elas podem influenciar os deputados retardados a fazerem uma lei?
  • fontes inorganizadas são os costumes e a praxe.
  • gente eu nem entendi o que a questão ta falando S.O.S

  • De forma indireta, no direito administrativo, os costumes e a praxe administrativa influenciam na produção do direito positivo, apesar das atividades opinativas e interpretativas serem consideradas como fontes que influenciam nessa produção.

    Assim fica melhor para se entender a questão.

  • Valha, eu não entendi a pergunta

  • Gabarito: CERTO.

    Questão confusa.

    Em suma, o Direito Administrativo possui FONTES:

    1) DIREITAS: devem ser respeitadas e possuem força cogente.

    a) PRIMÁRIAS - Lei (principal fonte normativa) + Súmulas Vinculantes

    b) SECUNDÁRIAS - Doutrina + Jurisprudência

    2) INDIRETAS: costumes (não são escritos)

  • Pense numa redação truncada. Coisa horrível.

  • Uma prova desse nível e o CESPE colocando essa redação porca. É difícil!

  • Achei a questão mal escrita.

  • De forma indireta (não é lei, nem SV), no direito administrativo, as fontes inorganizadas (costumes) influem na produção do direito positivo, apesar de as atividades opinativas e interpretativas (doutrina) serem consideradas fontes que influem nessa produção.

    Certo !

    Acho que a questão não está mal redigida, só tem que ter calma na hora de resolver.

  • essa questão eu respondi assim: Li uma vez. Não entendi.

    Li uma segunda vez. Não entendi. Mas não vi nenhum erro aparente.

    Li de novo. Não entendi muito bem. Não vi erro nenhum. Tô nem aí. Tá certo.

    Acertei.

    Gabrito: CERTO.

  • Os Pareceres administrativos influenciam nas fontes do direito administrativos como sendo a posição firmado por seus órgãos

  • que redação lixo dessa questão

  • Segundo Di Pietro (2018), a constitucionalização do direito administrativo pode ser entendida em dois sentidos: a) elevação ao nível constitucional, de matérias antes tratadas por legislação infraconstitucional e b) a irradiação dos efeitos das normas constitucionais por todo o sistema jurídico.

  • Reescrita de um jeito menos zuado:

    "As fontes inorganizadas no Direito Administrativo influenciam na produção do direito positivo de forma indireta apesar de as atividades opinativas e interpretativas serem consideradas fontes que influem nessa produção".

  • A lei é a fonte primária do Direito Administrativo, ao passo que a jurisprudência, a doutrina e os costumes são fontes secundárias, informais. Com efeito, as fontes secundárias influenciam na produção do direito administrativo, na medida em que o legislador se utiliza dos costumes, da jurisprudência e da doutrina para elaborar novas leis. Cita-se, como exemplo, a Lei 9.784/99, que “incorporou” vários entendimentos jurisprudenciais e doutrinários sobre o tema. Logo, podemos afirmar que as fontes inorganizadas influem na produção do direito positivo, ou seja, do direito previsto nas leis. Correta.

  • COMENTÁRIO DO PROF ANTONIO DAUD, DO ESTRATÉGIA CONCURSOS:

    A questão abordou a classificação abordada pelo Prof. Diogo de Figueiredo Moreira Neto quanto ao critério formal. Sob este prisma, as fontes poderiam ser organizadas (normas jurídicas, doutrina e jurisprudência) e inorganizadas (praxe administrativa e costume).

    De fato, a praxe administrativa e o costume podem influenciar na produção do direito positivo. Exemplo disto é um costume que posteriormente é alçado ao texto de lei.

    Por outro lado, atividades opinativas e interpretativas, como a doutrina e a jurisprudência, apesar de constituírem fontes organizadas, também podem servir de inspiração para a produção de normas legais.

  • E esse " APESAR"...? É osso, viu!

  • Fontes inorganizadas! Essa vai direto pro meu resumo.... eheheheh

  • São fontes não escritas, inorganizadas, substanciais ou materiais do Direito Administrativo o costume e a praxe administrativa, assim como a jurisprudência.

    Já a lei e a doutrina são fontes escritas, também chamadas de fontes formais, uma vez que precisam ser formalizadas, publicadas para se tornarem fontes do direito.

  • Que questão mal escrita.....

  • o costume não pode revogar um ato adm, mas pode lhe retirar sua aplicabilidade.

    as fontes informais do direito são capazes de nortear tanto a elaboração de um ato, lei, quanto para sua aplicação.

  • Questão feita com o Gerador de Lero Lero

  • Li essa questão e fiquei pensando: esse examinador não passaria na prova de português do CESPE.

  • Usar o termo "atividades opinativas e interpretativas" é só para complicar mesmo... CESPE tentando te tirar ai, maluco... fica esperto..

    #PERTENCEREMOS

  • Típica questão CESPE que quer falar de forma complicada algo simples. Resumidamente o examinador disse que as fontes secundárias podem influenciar o direito administrativo.

  • é impressão minha ou a banca usou um conectivo convessivo (apesar) com o sentido de aditivo
  • uma enrolacão dessa pra dizer que as fontes influenciam ??

  • PRAXE ADMINISTRATIVA ( COSTUME)

    Praxe administrativa (costume administrativo) consiste na prática reiterada da atuação administrativa considerada obrigatória.

    O costume administrativo – praxe – tem aplicação como fonte secundária do direito administrativo

    quando:

    - a prática é reiterada (elemento objetivo)

    -há consciência de sua obrigatoriedade (elemento subjetivo)

    - não contrariar disposição legal. 

    Nesse sentido, o costume é considerado fonte secundária, utilizada na falta de uma norma legal aplicável, não escrita e inorganizada. 

    DIFERENTE DE:

    costume social = consiste na prática reiterada, não escrita, considerada obrigatória pelo respectivo grupo de pessoas. Apesar de não haver unanimidade, a doutrina tende a não incluí-lo como fonte do direito administrativo.

    ''Tudo posso Naquele que me fortalece''

  • TRADUZINDO O JURIDIQUÊS: Sim, as fontes secundárias como "jurisprudência, costumes e doutrina" são alicerces usados pelos legisladores para construir o pilar central chamado de lei, ou fonte primária!

    Na sociedade as leis são consequência temporal dos fatos.

    EX: temos 5700 municípios no Brasil, cada município possui sua própria lei orgânica e uma séria de pormenores que criam a identidade local, seja, uma ponte, uma estatua, um riacho, etc. Os hábitos locais viram projetos de lei.

  • Eu nunca ouvi falar em "fontes inorganizadas". Sério.

  • em resumo, a questão aborda o fato de que fontes secundárias influenciam no direito adm. de forma geral.

    Portanto,questão Certa

  • questao do cão, pra quê tanta enrolação

  • fontes inorganizadas???

  • Baixou o filósofo em quem fez essa questão kkkk. Tanta viagem pra dizer que costumes, jurisprudência e doutrina influenciam no direito administrativo!

  • Já li umas 5 doutrinas de Direito ADM. Nunca ouvi falar nessa bost4. Será que vou ter que ler todos os livros do mundo pra passar pra auditor????!!

  • Comentário do prof Érick Alves:

    De fato, o costume e a praxe administrativa, assim como a jurisprudência, são fontes inorganizadas, vale dizer, não escritas, do Direito Administrativo. Diferem da lei e da doutrina, que são fontes escritas. Registre-se que as fontes não escritas (costume, praxe e jurisprudência) são também chamadas de fontes substanciais ou materiais, uma vez que são fontes do direito por sua própria natureza, ou seja, não precisam de nenhuma formalidade para que cumpram esse papel. Ao contrário, as fontes escritas (lei e doutrina) são também chamadas de fontes formais, eis que precisam ser formalizadas, publicadas para se tornarem fontes do direito.

    Portanto, gabarito correto.

  • COSTUMES são uma fonte do direito administrativo que se caracteriza como fonte secundária, indireta, INORGANIZADA, não escrita e subsidiária. As fontes ORGANIZADAS são o resto (leis, doutrina e jurisprudência). Importa muito lembrar que apenas os COSTUMES e PRAXES ADMINISTRATIVAS serão fontes inorganizadas do direito administrativo, não é qualquer costume social, como se observa em outros ramos do direito.

    Fonte: material do Estratégia, mapas da Lulu e meus resumos.

    Pessoal, eu sei que aprendemos o grosso e que quando vemos questões que aprofundam, questões que tratam de coisas que nunca nem vimos, bate aquele desespero. Eu me sinto muito assim. Mas não nos desesperemos. O importante é que você fez aquela questão que aprofunda e agregou ainda mais conhecimento. Estamos todos no mesmo barco e uma hora ou outra a nossa hora chega. Não desistam, vai dar certo.

    Espero ter ajudado.

  • Pessoal , esta questão esta falando de costumes !Analisem com calma .Fontes inorganizadas , são costumes !

  • n entendi nada mas ta certo.

  • Fontes inorganizadas = COSTUME e PRAXE ADMINISTRATIVA!

  • O Direito Administrativo não é codificado, ou seja, não existe um código específico para ele. Por isso é necessário o estudo de outras fontes, temos como exemplo:

    I- LEI (Fonte primária, DIRETA, FORMAL, decorre do princípio da legalidade);

    II- JURISPRUDÊNCIA (Fonte SECUNDÁRIA e INDIRETA);

    III- DOUTRINA (Fonte SECUNDÁRIA e INDIRETA) e

    IV- COSTUMES (Fonte SECUNDÁRIA, INDIRETA, INORGANIZADA)

  • Classificação do Prof. Diogo de Figueiredo no que diz respeito às fontes de direito administrativo: 1) Fontes Organizadas --> Preceitos normativos (ou lei em sentido amplo), doutrina e jurisprudencia; 2) Fontes inorganizadas --> Costume e praxe administrativa (para aqueles doutrinadores que a consideram como fonte).

  • É um texto curto, mas tem que ler 5 vezes pra entender.

  • O apesar de deu uma forçada, li 4 vezes pra ver se entendia.

    Traduzindo: Mesmo já sendo considerados também fontes do direito administrativo ( os costumes- fonte indireta) eles tbm influenciam na formação das outras fontes (fontes diretas)

    G.: certo

  • passa ano sai ano

    e eu não entendo

    o porquê desse apesar estar nessa frase

    PQP

  • outra coisa

    estou resumindo dois livros em paralelo de D.A (o que já nem é recomendado, visto que quero cargos de TI... deveria só pegar um material de cursinhos e aceitar deixar certas questões "na conta do papa"). mas enfim.. Não havia essa categorização de Fontes Organizadas x Inorganizadas nos dois livros!

    Pra quê a banca cobra o específico de um livro e não o que tem em comum entre eles?

    É cargo de Oficial TÉCNICO, área especializada, não cargo jurídico... Se eu ficar perdendo tempo com 5, 10 livros de Direito Administrativo eu não estudo a parte TÉCNICA que são as específicas de TI (área 9)

    Que inferno

  • O caba aí falou foi bonito.

  • No começo eu não estava entendendo a assertiva, no final parecia que eu estava no começo.

  • O examinador levou gaia antes de elaborar essa questão.

  • Este "Apesar..." bugou meu cerebro, travei.

  • O "apesar de" é uma conjunção concessiva, ou seja, ela é opositiva a algo, mas não impede de ser realizado.

    Quando se fala em fonte inorganizada, automaticamente devemos pensar em costumes e práxis - são fontes indiretas e inorgânicas. Até aqui nada de novidade. Bom, o direito positivo é um direito que diz para o Estado fazer. Lembrar dos objetivos da Constituição: promover..., erradicar..., garantir... tudo isso é como a Constituição dissesse: "- Estado, faça isso! Como? " Fazendo leis. No ordenamento jurídico brasileiro, o costume reconhecido é o praeter legem - aquele que se utiliza quando não há previsão legal.

    Então imaginemos que é costume que certa região pessoas deixem idosos entrarem primeiro nos ônibus públicos. De repente alguém não deixa. Se não houver previsão em lei, ou seja, se não estiver no estatuto do idoso tal situação, decisões serão tomadas através de algo bem subjetivo, isto é, através de opiniões e interpretações. E isso cada um tem o seu. Daí esse "apesar de". Funcionou aqui como algo muito peculiar , tipo, apesar de serem opinativo, elas influenciam.

  • O "apesar de" é uma conjunção concessiva, ou seja, ela é opositiva a algo, mas não impede de ser realizado.

    Quando se fala em fonte inorganizada, automaticamente devemos pensar em costume e praxe - são fontes indiretas e inorgânicas. Até aqui nada de novidade. Bom, o direito positivo é um direito que diz para o Estado fazer. Lembrar dos objetivos da Constituição: promover..., erradicar..., garantir... tudo isso é como a Constituição dissesse: "- Estado, faça isso! Como? " Fazendo leis. No ordenamento jurídico brasileiro, o costume reconhecido é o praeter legem - aquele que se utiliza quando não há previsão legal.

    Então imaginemos que é costume que certa região pessoas deixem idosos entrarem primeiro nos ônibus públicos. De repente alguém não deixa. Se não houver previsão em lei, ou seja, se não estiver no estatuto do idoso tal situação, decisões serão tomadas através de algo bem subjetivo, isto é, através de opiniões e interpretações. E isso cada um tem o seu. Daí esse "apesar de". Funcionou aqui como algo muito peculiar , tipo, apesar de serem opinativo, influenciam.

    Gabarito: correto

  • Fontes Inorganizadas / não escritas / fontes substanciais / materiais: costume e a praxe administrativa. São fontes do direito por sua própria natureza, ou seja, não precisam de nenhuma formalidade para que cumpram esse papel.

    Fontes escritas / fontes formais: Lei e doutrina. Precisam ser formalizadas, publicadas para se tornarem fontes do direito.


ID
2621668
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

      A empresa e-Gráfica Ltda. manifestou interesse em formalizar acordo de leniência com o Ministério Público, comprometendo-se a entregar os documentos comprobatórios, no prazo de trinta dias, de prática de ato ilícito ocorrido durante licitação no estado X.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item subsequente à luz da Lei n.º 12.846/2013.


Na situação descrita, o Ministério Público poderá desconsiderar, no acordo de leniência que vier a ser firmado, o perigo de lesão e a vantagem pretendida pelo infrator, limitando-se a observar, no estabelecimento da sanção a ser aplicada, a situação econômica do infrator e o valor dos contratos mantidos com a entidade pública lesada.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    De acordo com a Lei 12.846/2013 (Lei Anticorrupção), serão levados em consideração na aplicação das sanções (art. 7º):

    (i) a gravidade da infração;
    (ii) a vantagem auferida ou pretendida pelo infrator;
    (iii) a consumação ou não da infração;
    (iv) o grau de lesão ou perigo de lesão;
    (v) o efeito negativo produzido pela infração;
    (vi) a situação econômica do infrator;
    (vii) a cooperação da pessoa jurídica para a apuração das infrações;
    (viii) a existência de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e a aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta no âmbito da pessoa jurídica;
    (ix) o valor dos contratos mantidos pela pessoa jurídica com o órgão ou entidade pública lesados.

    Logo, não se pode desconsiderar o perigo da lesão e a vantagem pretendida pelo infrator.

    Prof. Herbert Almeida 

  • A lei 12.846 art 7 diz que serão levados em consideração na aplicação das sanções diversos tópicos e inclui o perigo de lesão e a vatagem pretendida pelo infrator. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pode celebrar acordo de leniência  com as pessoas jurídicas (no caso da questão, o MP fez essa celebração com a empresa), porém sendo a empresa estrangeira ou no âmbito do poder executivo federal, o acordo somente poderá ser feito com a CGU.

  • Errado

    " (...). De acordo com a Lei 12.846/2013 (Lei Anticorrupção), serão levados em consideração na aplicação das sanções (art. 7º): (i) a gravidade da infração; (ii) a vantagem auferida ou pretendida pelo infrator; (iii) a consumação ou não da infração; (iv) o grau de lesão ou perigo de lesão; (v) o efeito negativo produzido pela infração; (vi) a situação econômica do infrator; (vii) a cooperação da pessoa jurídica para a apuração das infrações; (viii) a existência de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e a aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta no âmbito da pessoa jurídica; (ix) o valor dos contratos mantidos pela pessoa jurídica com o órgão ou entidade pública lesados. Logo, não se pode desconsiderar o perigo da lesão e a vantagem pretendida pelo infrator."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • O MP não possui legitimidade para realização do acordo de leniência, segundo o julgado abaixo.

    Vide: Agravo de Instrumento 5023972-66.2017.4.04.0000

     

    Entretanto a doutrina entende o oposto, irei deixar um link que versa sobre o entendimento doutrinário sobre o tema.

    Observe que o CESPE segue o mesmo entendimento.

     

    http://www.lex.com.br/doutrina_27722379_A_ATRIBUICAO_DO_MINISTERIO_PUBLICO_PARA_FIRMAR_ACORDO_DE_LENIENCIA.aspx

     

    Há de ressaltar a competência concorrente do MP a qual está descrita no art.19

    "  Em razão da prática de atos previstos no art. 5o desta Lei, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por meio das respectivas Advocacias Públicas ou órgãos de representação judicial, ou equivalentes, e o Ministério Público, poderão ajuizar ação com vistas à aplicação das seguintes sanções às pessoas jurídicas infratoras "

     

    Quanto ao art. 7º ( considerações para aplicação da sanção ) ,mencionado pelos colegas, TODAS essas considerações serão levadas em conta pela autoridade na aplicação da sanção.

  • Parece-me que a questão da legitimidade do MP para firmar Acordo de Leniência é muito divergente ainda.

    1) O MP não consta na lei como legitimado

    2) Encontrei algumas decisões judiciais afirmando que o MP não possui legitimidade, decisões de 2017

    Em que pese isso, o MPF possui em seu site, um guia sobre acordo de leniência:

    Segue a decisão do TRF-4 que encontrei sobre o tema:

    O Ministério Público Federal não tem competência nem legitimidade para fazer acordos de leniência envolvendo atos de improbidade administrativa. Foi o que decidiu nesta terça-feira (22/8) a 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Para os integrantes do colegiado, só a Controladoria-Geral da União pode falar em nome da União para fazer os acordos, já que o MP não tem legitimidade para dispor de patrimônio público.

  • o MP não tem competência para tal acordo. A competência fica a cargo da Autoridade máxima dos órgão ou entidades publicas.

  • Gabarito ERRADO

  • A competência no âmbito federal é da Controladoria Geral da União - CGU.

  • QUESTÃO: Errada

    2 Erros

    1º - A Competência para celebrar Acordo de Leniência é da autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública.

    2º - Os critérios apresentados na questão são levados em consideração na aplicação das sanções administrativas.

  • o assunto mais cobrado nesta lei é o Acordo de Leniência.

  • Galera, cuidado ao responder questões envolvendo a lei 12.846/2013 e o Ministério Público!!!

    Apesar do MP não ter competência para fazer acordo de leniência, ele PODE prorrogar por + 60 dias o prazo estabelecido para conclusão do processo administrativo.

    Segue como exemplo prático uma questão CESPE cobrada em 2018, considerada CERTA.

    "Situação hipotética: A empresa e-Gráfica Ltda. manifestou interesse em formalizar acordo de leniência com o Ministério Público, comprometendo-se a entregar os documentos comprobatórios, no prazo de trinta dias, de prática de ato ilícito ocorrido durante licitação no estado X.

    RESPOSTA: Caso perceba irregularidades nas atitudes do sócio administrador da empresa, o Ministério Público poderá prorrogar por mais sessenta dias o prazo que vier a estabelecer para a comissão concluir o processo administrativo, fundamentando seu ato, por exemplo, na necessidade de busca e apreensão de documentos que se encontrem na residência do referido sócio, bem como de novas entrevistas e do processamento dessas informações."

    #foconamissão

  • Gab ERRADO.

    Não pode desconsiderar NENHUMA CARACTERÍSTICA prevista na lei.

  • ...limitando-se a observar >>> ERRADO

    • Não pode restringir, pelo contrário, todos os critérios deve ser levados em consideração

  • Essa e para não zerar.

  • Art. 7º Serão levados em consideração na aplicação das sanções:

    I - a gravidade da infração;

    III - a consumação ou não da infração;

    IV - o grau de lesão ou perigo de lesão


ID
2621671
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

      A empresa e-Gráfica Ltda. manifestou interesse em formalizar acordo de leniência com o Ministério Público, comprometendo-se a entregar os documentos comprobatórios, no prazo de trinta dias, de prática de ato ilícito ocorrido durante licitação no estado X.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item subsequente à luz da Lei n.º 12.846/2013.


Caso perceba irregularidades nas atitudes do sócio administrador da empresa, o Ministério Público poderá prorrogar por mais sessenta dias o prazo que vier a estabelecer para a comissão concluir o processo administrativo, fundamentando seu ato, por exemplo, na necessidade de busca e apreensão de documentos que se encontrem na residência do referido sócio, bem como de novas entrevistas e do processamento dessas informações.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    Lei n.º 12.846/2013: Lei Anticorrupção

     

    Art. 10.  O processo administrativo para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica será conduzido por comissão designada pela autoridade instauradora e composta por 2 (dois) ou mais servidores estáveis.

     

    § 1º O ente público, por meio do seu órgão de representação judicial, ou equivalente, a pedido da comissão a que se refere o caput, poderá requerer as medidas judiciais necessárias para a investigação e o processamento das infrações, inclusive de busca e apreensão.

     

    § 2º A comissão poderá, cautelarmente, propor à autoridade instauradora que suspenda os efeitos do ato ou processo objeto da investigação.

     

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato que a instituir e, ao final, apresentar relatórios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da pessoa jurídica, sugerindo de forma motivada as sanções a serem aplicadas.

     

    § 4º O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora.

  • Atenção, pois na lei 12.846 o prazo de conclusão do processo administrativo de responsabilização (PAR) é de 180 dias contados da data da publicação do ato, e esse relatório deverá sugerir as sanções a serem aplicadas. Em relação a prorrogação, sabe-se que pode ser prorrogado mediante ato fudamentado da autoridade instauradora do PAR, mas não fala aqui se é igual período ou qual o período dessa prorrogação. A Pessoa jurídica terá 30 dias para se defender , sem prorrogação.

  • A lei anticorrupção foi regulamentada pelo Decreto 8.420/15. A questão, aparentemente, pensou no prazo prorrogável por mais 60 dias em razão do Decreto pq, de fato, a lei anticorrupção não fala expressamente em 60 sessenta dias. Vale dar uma olhadinha...

     

    Art. 4º A autoridade competente para instauração do PAR, ao tomar ciência da possível ocorrência de ato lesivo à administração pública federal, em sede de juízo de admissibilidade e mediante despacho fundamentado, decidirá:

    (...)

    § 4º O prazo para conclusão da investigação preliminar não excederá sessenta dias e poderá ser prorrogado por igual período, mediante solicitação justificada do presidente da comissão à autoridade instauradora.

  • Certo

    A banca considerou certa, mas há contovérsias.

    "o prazo para a realização do processo administrativo não é estabelecido pelo Ministério Público. O prazo consta em lei (180 dias), mas poderá ser prorrogado por ato da autoridade competente. Ademais, a instauração e o julgamento de processo administrativo para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica cabem à autoridade máxima de cada órgão ou entidade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário (art. 8º)."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • Art. 10, Parágrafos 3 e 4 da lei 12.846

  • Se o MP não instaura, como ele pode prorrogar o prazo??

  • Trecho do Info 913 do STF comentado pelo Dizer o Direito:

    "O Ministério Público pode celebrar acordo de leniência? Existe uma polêmica sobre isso. O art. 16, § 10 da Lei nº 12.846/2013 afirma que “a Controladoria-Geral da União - CGU é o órgão competente para celebrar os acordos de leniência no âmbito do Poder Executivo federal, bem como no caso de atos lesivos praticados contra a administração pública estrangeira.” A posição que prevalece, contudo, é a de que, mesmo no silêncio da Lei, o Ministério Público pode sim fazer o acordo de leniência porque isso decorre do art. 129 da CF/88."

    fonte:

  • Parece que a banca errou e ninguém botou recurso, nossa senhora.

  • Independente de qualquer discussão doutrinária ou jurisprudencial, o enunciado impõe a análise da situação hipotética à luz da Lei 12.846/13. Nesse sentido, o comando legal é claro:

    "Art. 10. (...)

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato

    que a instituir e, ao final, apresentar relatórios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da pessoa jurídica, sugerindo

    de forma motivada as sanções a serem aplicadas.

    § 4º O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora.

  • questão sem informações suficientes.

  • Por favor, peçam comentário da questão pelo professor!

  • ainda aguardando comentários do professor !!!! peçam comentários galera.

  • Bora professor, responda essa !

  • Lei nº 12.846/2013

    Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência ...

    - Nesse artigo, fica subentendido que o Ministério público pode celebrar acordo de leniência, desde que este seja realizado pela autoridade máxima. Porém:

    Art. 8º A instauração e o julgamento de processo administrativo para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica cabem à autoridade máxima de cada órgão ou entidade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário...

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato que a instituir...

    § 4º O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora.

    - Esse artigo fala de autoridades de órgãos/entidades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Logo, o Ministério Público fica excluído desse rol e não pode prorrogar o prazo de conclusão, já que ele não se vincula a nenhum dos 3 poderes e a autoridade instauradora tem que ser de um dos poderes.

    - Isso seria o plausível para o prazo que ultrapasse 180 dias, porém se você somar o prazo de 30 dias para entrega dos documentos comprobatórios mais a suposta prorrogação de 60 dias do M.P., percebe-se que se tem apenas 90 dias e a regra citada anteriormente não se encaixa.

    - Viajei kkkkkk

  • Fiz um esquema para lembrar alguns prazos e espero que ajude.

    180 dias ---> Conclusão do Processo (podendo ser prorrogável);

    30 dias------> Defesa;

    3 anos--------> Impedido de celebrar novo Acordo de Leniência;

    5 anos ------> Prescrever infrações.

    OBS: Não deixem de fazer a leitura da lei seca e qualquer equívoco me avisem!!!

  • Peçam comentários do Professor!!

  •  Resposta: Certo

  • Acredito que os 60 dias e o motivo da busca e apreensão citados na questão sejam só para elucidar o caso concreto, porque a lei não especifica, vejam:

    art. 10 [...]

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias [...]

    § 4º O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado (a questão usou 60 dias como exemplo), mediante ato fundamentado da autoridade instauradora. (a questão usou a busca e apreensão como exemplo)

    ps: é um questão da ABIN, por isso não veio apenas a letra da lei :)

  • Atenção QC comentário do professor.

  • PROFESSOR????

  • Por obséquio,cadê o comentário do professor ?Fico no aguardo!! Obrigada por nada !!

  • DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSABILIZAÇÃO

    § 1º A competência para a instauração e o julgamento do processo administrativo de apuração de responsabilidade da pessoa jurídica poderá ser delegada, vedada a subdelegação.

    § 2º No âmbito do Poder Executivo federal, a Controladoria-Geral da União - CGU terá competência concorrente para instaurar processos administrativos de responsabilização de pessoas jurídicas ou para avocar os processos instaurados

     Art. 10. O processo administrativo para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica será conduzido por comissão designada pela autoridade instauradora e composta por 2 (dois) ou mais servidores estáveis.

    2º A comissão poderá, cautelarmente, propor à autoridade instauradora que suspenda os efeitos do ato ou processo objeto da investigação.

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias.,/ poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora.

    será concedido à pessoa jurídica prazo de 30 (trinta) dias para defesa, contados a partir da intimação.

    Art. 12. O processo administrativo, com o relatório da comissão, será remetido à autoridade instauradora para julgamento.

    Art. 15. A comissão designada para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica, após a conclusão do procedimento administrativo, dará conhecimento ao Ministério Público de sua existência, para apuração de eventuais delitos.

  • lEm comum acordo com o MP, PODE prorrogar. está no manual sobre o acordo de leniência do MPF.

  • A banca é maldosa, com certeza colocou essa para ver se o candidato sabe que é possível a prorrogação.

  • Esse veio pra derrubar quem está estudando de maneira certa, que é lendo e relendo a lei seca e fazendo muitas e muitas questões. É uma dessa que tenho medo na hora da prova!

  • Galera, o parágrafo 4º do art. 10 aduz que poderá ser prorrogado, mas não estabelece o prazo. Portanto, entende-se que esse prazo poderá ser discricionário, isto é, em observância à conveniência e oportunidade do processo.

    CUIDADO COM A MULHER DE VESTIDO VERMELHO...

  • Só sei que poderia prorrogar, mas não era especificado esse prazo! Questão correta!

  • Para mim, essa questão está ERRADA,

    Lei 12.846/2013

    Art. 10

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato que a instituir e, ao final, apresentar relatórios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da pessoa jurídica, sugerindo de forma motivada as sanções a serem aplicadas.

    § 4º O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora.

    O § 4º não menciona o prazo de prorrogação, dando margens para interpretar que o prazo poderá ser também de 180 (cento e oitenta) dias.

  • QC não tem comentário do professor? Fiquei com duvidas nesse gabarito... Gostaria de entender melhor ...

  • Ao meu ver o gabarito está errado....

    Art. 10. O processo administrativo para apuração da responsabilidade de

    pessoa jurídica será conduzido por comissão designada pela autoridade instauradora

    e composta por 2 (dois) ou mais servidores estáveis.

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta)

    dias contados da data da publicação do ato que a instituir e, ao final,

    apresentar relatórios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da

    pessoa jurídica, sugerindo de forma motivada as sanções a serem aplicadas.

    § 4º O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado

    da autoridade instauradora.

    Art. 11. No processo administrativo para apuração de responsabilidade,

    será concedido à pessoa jurídica prazo de 30 (trinta) dias para defesa, contados

    a partir da intimação.

  • O que me deixou na dúvida foi o fato do MP poder prorrogar, uma raridade de se ver isso, quase sempre ele tem que pedir ao Juiz

  • PESSOAL ELE NARRA UMA HISTÓRIA LOGO ELE PODE COLOCAR QUALQUER PRAZO, POIS A LEI DIZ QUE É PRORROGÁVEL E NÃO DETERMINA PRAZOS VEJA:

    § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato que a instituir e, ao final, apresentar relatórios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da pessoa jurídica, sugerindo de forma motivada as sanções a serem aplicadas.

    § 4º O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora.

    AGORA SE ELE COLOCA O TEXTO SECO E DIZ A QUE A PRORROGAÇÃO É X ESTARIA ERRADA EX:

    Q: A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato que a instituir e, ao final, apresentar relatórios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da pessoa jurídica, sugerindo de forma motivada as sanções a serem aplicadas. Esse prazo previsto poderá ser prorrogado por 3 meses, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora. C/E

    R: estaria errada.

    ESPERO TER AJUDADO RUMO AO DEPEN.

  • Gabarito duvidoso. Não vi essa informação na lei até agora.

  • Fico de cara quando vejo gente querendo justificar tal gabarito!!!

    Comentário: não é o Ministério Público que conduz o processo administrativo de responsabilização. Só por isso, o item está incorreto. No nosso ponto de vista, o gabarito do Cespe não faz o menor sentido.

    De acordo com a Lei 12.846/2013, a instauração e o julgamento do processo administrativo de responsabilização – PAR para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica cabem à autoridade máxima de cada órgão ou entidade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que agirá de ofício ou mediante provocação, observados o contraditório e a ampla defesa (art. 8º).

    Só por esse motivo, já se conclui que o item está incorreto, uma vez que não cabe ao Ministério Público estabelecer prazo para concluir o processo administrativo, pois ele sequer possui legitimidade para instaurar o PAR.

    Ademais, o prazo original para a comissão concluir o processo é de 180 (cento e oitenta) dias, mas o prazo poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora. Vale observar que não há, na Lei 12.846/2013 prazo máximo para a prorrogação. Na verdade, nem mesmo no Regulamento da Lei Anticorrupção, constante no Decreto 8.420/2015, existe prazo máximo para a prorrogação. Assim, não existe previsão na Lei Anticorrupção de prazo para a prorrogação, confirmando a incorreção da assertiva.

    ESTRATÉGIA.

  • Copiando, colando e acrescentando mais um prazo importante no comentário da colega :

    1 a 5 anos - PROIBIÇÃO DE RECEBER INCENTIVOS, SUBSÍDIOS ... ( LEMBRANDO QUE A PJ FICA INSENTA CASO FIRME ACORDO DE LENIÊNCIA )

    Fiz um esquema para lembrar alguns prazos e espero que ajude.

    180 dias ---> Conclusão do Processo (podendo ser prorrogável);

    30 dias------> Defesa;

    3 anos--------> Impedido de celebrar novo Acordo de Leniência;

    5 anos ------> Prescrever infrações.

    OBS: Não deixem de fazer a leitura da lei seca e qualquer equívoco me avisem!!!

  • CERTO

    PROCESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSABILIZAÇÃO

    • Formação da Comissão: 180 dias prorrogáveis

    quem pode mais, pode menos

  • O prazo para conclusão do processo é de 180 dias, porém a lei não traz prazo para prorrogação, informando apenas ser possível. Dessa forma, entende-se que a questão esteja certa.
  • MP prorrogando prazo de um acordo que ele nem tem legitimidade?

  • Nunca achei que fosse repetir isso, mas:

    Quem errou, acertou.

  • 60 dias?

  • não desanimem por conta desta questão !

  • Pessoal, esta questão é bastante esquisita. Então, vamos detalhar primeiramente o que a Lei nº 12.846/2013 prevê sobre o assunto e depois faremos as nossas conclusões.


    O Art. 8º afirma que “A instauração e o julgamento de processo administrativo para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica cabem à autoridade máxima de cada órgão ou entidade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que agirá de ofício ou mediante provocação, observados o contraditório e a ampla defesa". Vejam que essa instauração e julgamento é cabível à autoridade máxima dos órgãos e entidades dos três Poderes e não ao Ministério Público.


    Complementando, o Art. 10 assevera que “O processo administrativo para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica será conduzido por comissão designada pela autoridade instauradora e composta por 2 (dois) ou mais servidores estáveis". Já o seu parágrafo 3º dispõe que “A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato que a instituir e, ao final, apresentar relatórios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da pessoa jurídica, sugerindo de forma motivada as sanções a serem aplicadas". Para concluir a ideia, o parágrafo 4º deixa claro que “O prazo previsto no § 3º poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora". Gente, vemos assim que a autoridade instauradora (autoridade máxima de cada órgão ou entidade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário) designa a comissão (que conduzirá o processo). A norma ainda nos diz que o prazo do processo é de cento e oitenta dias. Observe que é a norma que estabelece esse prazo e não o Ministério Público. Mas e a prorrogação pode ocorrer de que maneira? Fala que o Ministério Público poderá prorrogar? Não. A lei estabelece que a prorrogação pode ocorrer através de ato fundamentado da autoridade instauradora. Uma outra observação é que a norma não prevê um prazo máximo para a prorrogação.


    Mas onde é que entra o Ministério Público? O Art. 15 reza que “A comissão designada para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica, após a conclusão do procedimento administrativo, dará conhecimento ao Ministério Público de sua existência, para apuração de eventuais delitos". Tome nota que a comissão deverá dar conhecimento ao MP sobre o desfecho do procedimento, para que a instituição possa apurar eventuais delitos.


    Sendo assim, concluo pela incorreção da questão.


    Resposta da Banca: CORRETO




    Resposta do Professor: INCORRETO

  • Gabarito: Certo. Máximo para prorrogação é 180 dias. Se já tinha 30 e prorrogou por mais 60, está dentro do prazo. A regra é: quem pode mais, pode menos.

    Além de concursanda, sou corretora de redações e discursivas para concurso. O valor é dez reais com prazo de correção até 36 horas. Qualquer informação meu whatssap é 21987857129.

  • o MP não tem competência pra isso.. na lei só autoridade máxima. Não entendi pq a questão é dada como correta.

  • 30+60=90 está dentro do prazo de 180

    MP?

  • essa questão no meu ver esta errada,pois na lei não fala de sessenta dias.

  • Eu também achei estranho ,pois a empresa queria fazer um acordo de leniência.


ID
2621674
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

      A empresa e-Gráfica Ltda. manifestou interesse em formalizar acordo de leniência com o Ministério Público, comprometendo-se a entregar os documentos comprobatórios, no prazo de trinta dias, de prática de ato ilícito ocorrido durante licitação no estado X.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item subsequente à luz da Lei n.º 12.846/2013.


Se, transcorridos sessenta dias após a subscrição do acordo, a empresa não entregar os referidos documentos, o Ministério Público deverá, de imediato, notificá-la para comparecer à instituição, a fim de celebrar novo acordo de leniência para a entrega dos documentos comprobatórios, de modo a assegurar o resultado útil do processo.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

    Lei n.º 12.846/2013: Lei Anticorrupção

     

    Art. 16.  A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

     

    [...]

     

    § 8º Em caso de descumprimento do acordo de leniência, a pessoa jurídica ficará impedida de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 (três) anos contados do conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.

  • Gabarito ERRADO

    Um dos objetivos do acordo de leniência é “a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração” (art. 16, II).

    Não existe qualquer disposição neste sentido na Lei Anticorrupção.

    Na verdade, se a empresa descumprir o acordo, FICARÁ IMPEDIDA DE CELEBRAR NOVO ACORDO pelo prazo de 3 (três) ANOS contados do conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.

  • Não tem moleza! A PJ fechou o acordo de leniência e não cumpriu o acordado? Vai ficar 3 anos impedida de celebrar um novo acordo, e seguramente o prazo prescricional dos atos ilícitos que estava interrrompido devido a celebração do acordo, voltará a correr!

  • MP não participa do acordo de Leniência, será realizado pela autoridade máxima administrativo, segundo a lei federal n12.846

  • Não há previsão legal de tal prazo e sim a previsão de não cumprimento de acordo. Além disso o acordo é realizado entre a autoridade máxima do órgão e a PJ. O MP vai atuar na responsabilização judicial ou quando não ocorrer a responsabilização administrativa por omissão das autoridades competentes.

  • § 8º Em caso de descumprimento do acordo de leniência, a pessoa jurídica ficará impedida de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 (três) anos contados do conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.

  • O artigo mais cobrado nessa lei é o artigo 16°. Vamo que vamo galera

  • ERRADO.

    Descumpriu? Só pode celebrar novo acordo de leniência com 3 anos.

  • Gab. E

    Vacilou? Se ferrou!

    Lei n.º 12.846/2013: (Lei Anticorrupção)

     

    Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

     

    § 8º Em caso de descumprimento do acordo de leniência, a pessoa jurídica ficará impedida de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 (três) anos contados do conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.

  • § 8º Em caso de descumprimento do acordo de leniência, a pessoa jurídica ficará impedida de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 (três) anos contados do conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.

  • GABARITO: ERRADO.

  • Descumprimento do acordo de leniência - impedimento de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 anos.

  • Gabarito: ERRADO

    Se, transcorridos sessenta dias após a subscrição do acordo, a empresa não entregar os referidos documentos, o Ministério Público deverá, de imediato, notificá-la para comparecer à instituição, a fim de celebrar novo acordo de leniência para a entrega dos documentos comprobatórios, de modo a assegurar o resultado útil do processo.

    Argumento: Simplesmente não há esta previsão na lei.

  • Que bondade do MP hem rsrsrs

  • A empresa cagou e andou para o acordo de leniência?  ficará 3 anos impedida de celebrar um novo acordo.

  • ERRADO

    Não sei porque, mas a banca gosta de repetir esse prazo de 60 dias que nem existe!

    • A lei fala em caso de DESCUMPRIMENTO apenas
    • A PJ descumprindo o acordo, ficará 3 anos impedida de celebrar novo acordo
  • pense num MP BONSINHO...

  • Não cumpriu o acordo não tem nova possibilidade é IMPEDIDA DE CELEBRAR NOVO ACORDO PELO PRAZO DE 3 ANOS. Pode chorar lagrimas de sangue.

  • pessoal, uma dúvida nada a ver com a questão kkk

    pra ABIN, precisa estudar o regulamento dessa lei anticorrupção?

    no caso o decreto http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8420.htm

    ???

  • Por isso prazo tem que ser interrompido e não suspenso. Se fosse suspenso toda vez teria quebra de acordo e quando fosse analisar ja teria prescrito.


ID
2621677
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere a atos administrativos, julgue o item que se segue.


A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    O motivo é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato administrativo. Pressuposto de direito é o dispositivo legal em que se baseia o ato. Pressuposto de fato, corresponde ao conjunto de circunstâncias, de situações que levam a Administração a praticar o ato. A ausência de motivo ou a indicação de motivo falso invalidam o ato administrativo.

     

    (DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. Direito Administrativo. 17 ed. São Paulo: Atlas, 2004, pag. 203)

  • CERTO

     

    * Doutrina.

     

    * Vícios insanáveis e sanáveis:

     

    Os vícios sanáveis, que admitem convalidação, são os relacionados à competência, à forma (inclusive vícios formais no procedimento administrativo) e ao objeto, quando este último for plúrimo (quando o ato possuir mais de um objeto).

     

    Os vícios insanáveis, que não toleram a convalidação, dizem respeito ao motivo, ao objeto (quando único), à finalidade e à falta de congruência entre o motivo e o resultado do ato administrativo.

     

    * Obs. Portanto, três elementos dos atos administrativos, quando viciados, admitem a convalidação: a competência, a forma e o objeto (plural). Ao revés, os outros dois elementos (finalidade e motivo) não admitem convalidação.

     

    (Fonte: Rafael Oliveira)

  • Gabarito CERTO


    Importa refletir sobre o comentário do Prof. Herbert Almeida:
     

    "Realmente, o motivo inexistente configura vício insanável do ato administrativo, ou seja, trata-se de vício que não poderá ser convalidado. Só que a nulidade do ato decorre do simples fato de o seu motivo não existir. Não podemos confundi-lo, porém, com o vício de finalidade, que é aquele no qual o interesse público não foi observado. No meu ponto de vista, o item está incorreto, portanto.
     

    Todavia, vamos aguardar para ver se o Cespe não vai considerar que o ato praticado com motivo inexistente ofende o interesse público. Nesse caso, teríamos simultaneamente um vício de motivo e outro de finalidade."

  • Os atos sanáveis são a COMPETÊNCIA e a FORMA. Mas cumpre destacar que a COMPETÊNCIA não pode ser EXCLUSIVA e a FORMA não pode ser ESSENCIAL.

  • A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

    Foi tao estranho o formato da pergunta nesse trecho ali, que mesmo sabendo que os atos que cabem convalidação são apenas FORMA E COMPETÊNCIA eu quaseee a marquei como errada. Ainda bem que resisti à tentação kkkkk

  • Errei por conta dessa expressão em negrito: 

    "...devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."   

     

    O interesse público determina a indicação de todos os elementos ou requisitos do ato administrativo. Todavia, acredito que houve um equívoco por parte da banca, pois deveria ter dito que o interesse público determina a indicação de motivo, tendo em vista que a assertiva iniciou falando sobre tal elemento. 

     

     

  • "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável (OK), devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."

    Eu também errei a questão devido ao fato de MOTIVO ser um requisito e FINALIDADE ser outro, os quais não se confundem e nessa assertiva não há como considerarmos essa relação de causa e consequência.

    O Cespe por vezes tem o hábito de colocar conceitos corretos, porém relacionar com institutos que não são relacionados a ele e, dessa forma, considerar a questão errada.

    EU CONCORDO COM O COMENTÁRIO DO PROF. HERBERT DO ESTRATÉGIA CONSCURSOS E NA MINHA OPINIÃO O GABARITO DEVERIA SER ALTERADO DE CERTO PARA ERRADO

    "Realmente, o motivo inexistente configura vício insanável do ato administrativo, ou seja, trata-se de vício que não poderá ser convalidado. Só que a nulidade do ato decorre do simples fato de o seu motivo não existir. Não podemos confundi-lo, porém, com o vício de finalidade, que é aquele no qual o interesse público não foi observado. No meu ponto de vista, o item está incorreto, portanto.

    Todavia, vamos aguardar para ver se o Cespe não vai considerar que o ato praticado com motivo inexistente ofende o interesse público. Nesse caso, teríamos simultaneamente um vício de motivo e outro de finalidade."

  • Para convalidar um Ato Administrativo tem que ter Forma e Competência. Ou seja, a Competência tem que estar prescrita em lei e a Forma tem que ser escrita. Não podem ser convalidados, é Objeto, FInalidade, Motivo.

  • Gabarito CERTO. Questão que deve ter o gabarito alterado.

     

    O item indica um vício de motivo, mas apresenta como justificativa vício de finalidade. Confusão de conceitos. Além do mais, é controversa a necessidade de MOTIVAÇÃO (exteriorização do motivo do ato administrativo). 4 posições:

     

    (i) obrigatória apenas em atos vinculados;

    (ii) obrigatória apenas em atos discricionários;

    (iii) em regra, sempre necessária.

    (iv) inexistência de obrigatoriedade de motivação, salvo exigência legal.

     

    O art. 50 da Lei 9784/1999 indica quais atos seriam obrigatoriamente motivados, então, se uma questão objetiva quisesse abordar esse assunto controverso, deveria indicar uma das hipóteses legais, tal qual fez o Cespe no TRE-MA/2005.

     

    A finalidade específica está contida, ainda que implicitamente, na própria lei, em respeito ao princípio da tipicidade.

     

    Um exemplo ajuda a demonstrar o desacerto do item:

     

    João recebeu multa por excesso de velocidade na Av. Paulista (madrugada), mas o mesmo comprovou que, nessa data, estava com seu carro em MG. Assim, o motivo é inexistente. E o vício é de motivo.

     

    O item, no entanto, diz que o vício seria de finalidade por nao ter havido sua indicação. Nada a ver.

     

    A finalidade da multa é punir infrações de trânsito, e o agente não precisar externar tal propósito em cada autuação. Não é esse o fundamento do vício quando inexistente o motivo.

  • Indiquem para comentário.

  • A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vicio insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

     

    GABA: CERTO

    Vamos pensar: Ato AMD vinculado (pensa no todo)= elementos vinculados = sem margem de escolha

    Inexistência de motivo no ato vinculado torna o ato nulo, logo, vicio é insanável.

    A própria questão ao final resume quando diz que o ato vinculado, e não apenas ele, englobando também o ato discricionário, visa atender o interesse publico, ou seja, a finalidade sempre será atender o interesse público. 

     

    1% de chance, 99% Fé em Deus!

  • QUESTÃO:

    A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

    Galera não tem mistério

    Ato Vinculado

    V - CO - convalidável

    V - FI - NULO (sempre pública - conceito amplo)

    V - FO - convalidável

    V - MO - NULO

    V - OB - NULO

    Se o ato é Vinculado (não tem espaço pra escolha do administrador), todos seus componentes devem estar presentes... se faltar algum... pronto... erro

    OK OK... a finalidade não se confunde com o motivo... cada um no seu quadrado... porém, a própria existência de motivo (a situação no mundo real) já dá ensejo à uma conduta pelo administrador que deve ser realizada, para o bem comum...

    É interesse do "bem comum" que o administrador aja quando existente o "motivo no mundo real....

    logo, se existe a finalidade a ser alcançada, COM CERTEZA foi motivada por uma situação fática no mundo real, legalmente prevista e que vincula o administrador a uma conduta (esse é motivo).

    -----------------

    Ou seja... se existe uma finalidade (resultado a ser alcançado para o bem comum)... É PORQUE antes existiu um motivo (situação real)

    Já viu existir qualquer ato sem finalidade ?? Eu nunca nem vi.

    -----------------

    GAB.: CERTO

  • CERTO!

     

    A famosa teoria dos motivos determinantes: um motivo dado a um ato, o vincula. Motivou, tem q seguir!

  • quem tem FOCO não erra essa questão!

    Forma e Competência.

    Deus no comando. Foco e Fé!

  • Gente, se o ato é vinculado, qual a necessidade de haver motivação? A motivação do ato não seria o princípio da legalidade, segundo o qual a Administração deve fazer tudo aquilo que a lei obriga? Acho que essa questão vai anular ou mudar o gabarito,

  • Forma e Competência = podem ser confirmados. 

    O agente competente ratifica o ato

    Ou realiza o ato de forma prescrita em lei

  • melhor aguardar o gabarito definitivo

  • Para não gerar nulidade  o fato deve  ser  real e ter acontecido de  fato, a  situação deve ocorrer exatamente como descrito na  lei.

    CERTO.

  • Charles, motivação é vício na forma, razão por que o Stj entende que é possível a convalidação, ainda que seja ato vinculado. Todavia, motivação nada tem a ver com motivo. O motivo é o substrato; a motivação é a exteriorização do motivo.
  • MOTIVO: é a indicação dos pressupostos de FATO e de DIREITO que sustentam o Ato administrativo (Princípio da Legalidade)

    MOTIVAÇÃO: é a exteriorização POR ESCRITO dos Motivos (somente quando a Lei EXIGIR, forma prescrita)

     

    Todo ATO deve possuir MOTIVO, mas não necessariamente precisa de MOTIVAÇÃO

     

    MOTIVAÇÃO => É OBRIGATÓRIA para ATOS VINCULADOS e demais casos do Art. 50 da Lei 9784

    MOTIVAÇÃO => É FACULTATIVA para ATOS DISCRICIONÁRIOS, em regra. 

  •        Ato Administrativo Vinculado- TODOS os elementos(Competência, forma, objeto, motivo e finalidade) são Obrigatórios.
           Ato Administrativo Discricionário- Competência, forma e finalidade são vinculados, no entanto Objeto e Motivo são discricionário.
    Competência e Forma- podem ser convalidados. 
        No caso de forma, quando forma essencial, o vício de forma é insanavel e deve ser anulado. Nos demais casos é possível convalidação.
     

  • Admitem convalidação:  FORMA e COMPETÊNCIA.

  • A finalidade, em todos os casos, e nao so nesse especifico, é obrigatorio e tem o interesse publico como fundamento. Questao podre que se nao for anulada prestigia quem nao sabe a materia.

  • - INEXISTÊNCIA DOS MOTIVOS: A inexistência dos motivos se justifica quando a matéria de fato ou de direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido.

  • Questão está errada. Motivo não é finalidade.
  • COmpetência ----> Passivo de Convalidação --> Vício Sanável |---> Abuso de Poder na modalidade Excesso de Poder

    FOrma -------------> Passivo de Convalidação --> Vício Sanável

    FInalidade--------------------------------------------------------------------> Abuso de Poder na modalidade Desvio de Finalidade

    Motivo -------------> Mérito Administrativo --> Judiciário pode intervir

    Objeto -------------> Mérito Administrativo --> Judiciário pode intervir

  • o vício PODERÁ SER CONVALIDADO SOMENTE no elemento FORMA. Ou seja, o vício na FORMA é sanável.
    --
    Nos outros elementos do ato administrativo, os vícios NÃO podem ser CONVALIDADOS. Ou seja, são vícios INSANÁVEIS nos seguintes elementos:
    - COMPETÊNCIA
    - FINALIDADE
    - MOTIVO 
    - OBJETO 

  • O motivo é o pressuposto de fato e de direito que antecede a prática do ato administrativo, enquanto que a finalidade é a consecução de um resultado de interesse público posterior ao ato, ou seja, é o resultado que a administração quer buscar com o ato. Logo, a inexistência de motivo, tanto em ato discricionário quanto vinculado, ocasiona vício insanável de convalidação, pois não houve a ocorrência do fato ou este não encontrou conformidade com o ordenamento jurídico, assim, não ensejando a atuação da administração em prol do interesse público.

    Obs: a existência de motivo é sempre obrigatória, a motivação é que em alguns casos pode ser opcional 

  • Bom dia, gabarito correto

     

    Aí entra aquela história de MOTIVO x MOTIVAÇÃO

     

    Motivo: o ato sempre terá

    Motivação: aí já depende, entra a história da teoria dos motivos determinantes

     

    Motivação: ato vinculado: deverá existir (atos que neguem, deliberarem decorrerem, decidirem, anularem, revogarem, suspenderem, convalidarem), cabe ressaltar que a motivação deverá ser EXPLÍCITA, CLARA e CONGRUENTE e poderá até consistir em anteriores fundamentos baseados em pareceres, informações ou propostas.

     

    Motivação: ato discricionário: será discricionária, mas temos um "porém", pois mesmo sendo discricionária se no ato constar a motivação (exposição dos motivos) isso vinculará a administração, ou seja, caso aquela motivação seja falsa o PODER JUDICIÁRIO poderá ser acionado para entrar de "sola" anulando o ato

     

    Bons estudos

  • BIZU

    FOCO NA CONVALIDAÇÃO

     

    FOrma e COmpetência são os únicos passíveis de convalidação, desde que haja boa fé de agente e não importe prejuízo para a Adm. ou para terceiros.

    A finalidade, que é o fim público, é SEMPRE OBRIGATÓRIA.

  • Convalidação de atos administrativos

    O art. 55 da Lei 9.784/1999 trouxe três requisitos para a convalidação dos atos administrativos:

    a) não acarretar lesão ao interesse público;

    b) não acarretar prejuízo a terceiros; e

    c) apresentar vício sanável.

     

    A doutrina tem entendido que os vícios sanáveis, passíveis de convalidação, são os vícios de competência, salvo se for competência exclusiva e de forma, desde que a forma não seja essencial à validade do ato administrativo (ex.: necessidade de a desapropriação ser iniciada por meio de decreto do Chefe do Poder Executivo).

     

    De acordo com a literalidade do art. 55 da Lei 9.784/1999, a convalidação é uma faculdade da Administração. Contudo, a doutrina entende que há um dever convalidar.

    A única exceção à regra da obrigatoriedade de convalidação apontada pela doutrina é a hipótese de vício de competência em ato discricionário. Nesse caso, reconhece-se que optar pela convalidação, ou não, é faculdade atribuída ao agente com competência para praticar o ato.

     

    Em relação ao motivo, ao objeto e à finalidade não é possível a convalidação.

  • FOCO - admite convalidação

    FOrma

    COmpetência

    Ou seja, FOCO NA CONVALIDAÇÃO.

    FOM (obs: pronuncia-se fome) - não admite convalidação.

    Finalidade

    Objeto

    Motivo

    Ou seja, não há CONVALIDAÇÃO NA FOM.

  • Questão polêmica!

    Não se confunde motivo com finalidade

     

    A primeira parte está ok: A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável 

     

     A segunda parte está esquisita: devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

     

    Qando não existe motivo no ato adm. o interesse público determina a finalidade? 

    WTF??? Pode isso, Arnaldo? kkk

     

  • A questão está correta.

    Quando se motiva, apresenta-se as situações (justificativas) de fato ou de direito que leva a prática do ato, bem como a sua finalidade, pois não tem sentido praticar um ato sem que tenha objetivo (finalidade) definido.

    Ex: O Presidente do TRT, no uso de suas atribuições, resolve nomear os candidatos aprovados do concursos XXX para ocupação do cargos YYY.

    Motivo: candidatos aprovados no concursos XXX

    Finalidade: ocupar cargo YYY

  • "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."

    Pelo que entendi, a banca quis fazer uma de suas famosas pegadinhas usando o jogo de palavras, porém acredito ter ficado tão truncada essa redação que não tem como valorar corretamente a assertiva.

    A meu ver o examinador usou a ordem indireta das palavras para confundir a cabeça do candidato!

     

    Ao colocar na ordem direta acredito que ele quis repassar o seguinte:

    "Devido ao fato de o interesse público determinar a indicação de finalidade, nesse caso, a inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável." 

    Traspondo para a ordem direta, a questão passa a ter sua redação valorada como correta.

    Pois a finalidade de um ato é sempre o interesse público e a inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável.

  • os caras querem dificultar e acabam fazendo uma questão nebulosa...ter coragem de marcar aqui é facil..quero ver na hora da prova .motivo é uma coisa...finalidade é outra...muitos forçam a barra para dar um jeitinho da questão ficar certinha..mais que é cabulosa é..

  • Traduzindo: Se a Administração pública indica a finalidade, e essa não pode fugir da lei, o ato administrativo é vinculado. Sendo assim, a motivação é imprescindivel já que em atos administrativos vinculados a motivação é obrigatória.

  • O que passa na cabeça dessa galera que só fica repetindo: FOCO,FOCO,FOCO...?!?!?

     

    Acham que o cespe vai fazer uma pergunta ridícula dessa em 2018 em uma prova como a ABIN? É lógico que o problema está na segunda parte: "...devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."

     

    Talvez reformulando a afirmação seu nível de dificuldade fique mais claro...

     

    Para um ato administrativo com ausência de motivo, o interesse público determinará sua indicação de finalidade, configurando vício insanável.

     

    Aguardando um comentário pertinente...

  • FIMOSE não tem cura, logo é insanável, não convalida.

    FI = FINALIDADE

    MO - MOTIVO

    O - OBJETO

  • Desculpe, Josué Golçalves, mas o modo de aprendizagem de cada um é diferente do SEU. Essa coisinha do FOCo, FOCO, FOCO, como você falou, já me ajudou a acertar muitas questões, inclusive essa. Seja menos intolerante e aceite as diferenças.

    Comentar repetidamente também é forma de fixar conteúdo.

    -> A FINALIDADE É SEMPRE OBRIGATÓRIA.

    LINK PARA SABER MAIS SOBRE O ASSUNTO:

     

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6131

  • Nos atos vinculados a motivação é obrigatória.

     

    E é só isso mesmo, próxima questão.

  • Vanessa, não estou criticando bizu algum, muito menos debochando do modo de aprendizagem de alguém. A crítica foi ao excesso de repetições que, EM NADA, esclarecem a segunda parte da afirmação, na qual justamente se encontra o problema. Seja menos dodói e aceite as críticas.

  • Motivo ou Causa: circunstância de fato ou de direito que enseja a prática do ato.

    Todo ato administrativo tem motivo.

    Teoria dos motivos determinantes: o ato só será válido se os motivos forem verdadeiros;

    Vício dos motivos são insanáveis

  • A questão está certa.

    A primeira parte, não há dúvida. Ato sem motivo é NULO.

    O que 'pegou' foi a segunda parte. Não está errado, mas está confuso: "...devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."

  • Gab: Certo

     

    PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO


    De acordo com o art. 2º, VII da Lei 9.784/99, motivação é a indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinam a decisão.


    Implica para a Administração o dever de justificar seus atos, apontando-lhes os fundamentos de direito e de fato, assim como a correlação lógica entre os eventos e situações que lhes deram causa, a providência tomada, a sua compatibilidade com a previsão legal e, quando necessário, o juízo de valor, as razões de conveniência e oportunidade que justificaram a prática desses atos. Esse último fundamento está presente nos atos discricionários, sendo necessário para avaliar se a atuação do administrador está realmente compatível com o ordenamento vigente, especialmente os princípios constitucionais.

     

    Em relação à obrigatoriedade de motivação há duas correntes:


    1ªC (Minoritária.): entende que não é obrigatório, a regra do art. 93 da CF aplica-se apenas às decisões judiciais. Além disso, a lei do processo administrativo determina que somente alguns atos sejam motivados.

     

    2ªC (Majoritária): a motivação é obrigatória. O fundamento está no texto constitucional em vários dispositivos, iniciando-se no art. I a, no inciso II, quando estatui o direito à cidadania, considerando que o conhecimento das razões que levaram à prática do ato é condição para sua concretização, e no seu parágrafo único, o constituinte completa sua obrigatoriedade definindo que o poder emana do povo, portanto, nada mais justo que o titular desse poder conheça as razões que levam à prática dos atos, a qual irá atingir os seus interesses. O texto constitucional também assegura, no art. 5 B, inciso XXXV, o direito à apreciação judicial, ditando que qualquer lesão ou ameaça de lesão podem ser levadas ao Poder Judiciário, controle esse que ficará prejudicado se não houver conhecimento dos fundamentos que respaldaram a prática do ato, sendo a motivação, mais uma vez, um elemento indispensável. O dever de motivar, de justificar é também desdobramento da garantia de informação expressa no art. 59, inciso XXXIII, da CF.

     

    Fonte: Apostila CS - Cadernos Sistematizados

  • Seja qual for o caso, o vício de finalidade não poderá ser covalidado e o ato deverá ser anulado.

     

    "Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do SENHOR vem a vitória."

  • Dos elementos do ato administrativo, apenas Competência e Forma podem apresentar vícios sanáveis. Os demais: finalidade, motivo e objeto são sempre insanáveis. 

  • Sobre o comentário da Camila Thiari:
    Camila, o elemento objeto também pode apresentar vício sanável, desde que o objeto seja instituído por ato plúrimo, reformando-o por um dos objetos do ato. Para esclarecer melhor este fato segue o seguinte exemplo:

    João solicitou férias e licença prêmio. Após o deferimento do ato, a administração verificou que João tinha sim o direito a férias, mas não à licença prêmio, pois ainda não havia completado 5 (cinco) anos de efetivos serviços prestados. Então, a administração reformou o ato no objeto “licença prêmio”, concedo-o apenas o direito a férias.

    Sou leigo e iniciante no assunto, se o meu comentário estiver errado, peço que me corrijam e desconsidere-o. No entanto, caso esteja certo, ficarei feliz por ter ajudado você e quem mais ainda tiver dúvida neste ponto da matéria.

    Grande abraço!

  • Verdade Leandro Sipriani,

    Regra geral: o elmento objeto (único, singular) representa vício insanável. No entanto, quando há várias providências administrativas num mesmo ato e uma delas é inválida, esta é retirada (sanada) e mantém-se as demais (objeto plúrimo).

  • Apenas Competência e Forma podem apresentar vícios sanáveis. Os demais (finalidade, motivo e objeto) são sempre insanáveis. 

  • CERTO, Apenas os elementos competencia e forma podem ser sanáveis, com exceção da competencia exclusiva, pois nesse caso o ato se torna nulo.

  • Questão correta!

    para que o motivo seja válido deve haver congruência entre o motivo existente e declarado (objeto) e o resultado prático do ato (finalidade)! Objeto + finalidade = proporcionalidade do motivo, assim sempre que o motivo for inexistente, diferente do declarado ou tiver resultado prático diferente ou desproporcional do que se busca, haverá vicio insanável de competência.

     

  • Se o ato é vinculado, tanto o cumprimento da decisão como a situação fática serão vinculados. Então se o agente pratica ato vinculado com motivo inexistente (a situação fática não existe), então será nulo.

  • Inicio os comentários deste item adiantando que, com o devido respeito, não concordo com o gabarito adotado pela Banca. Eis as razões:

    Quanto à primeira parte da assertiva, de fato, nada há de incorreto, na medida em que a inexistência de motivo realmente constitui vício insanável de qualquer ato administrativo, e não apenas dos atos vinculados. E a razão para isto é simples: motivo corresponde aos fundamentos de fato e de direito que conduzem à prática do ato. Ora, considerando que estamos cogitando de uma situação de fato, ou ela ocorreu ou não ocorreu. Assim sendo, é fisicamente impossível retroceder no tempo para corrigir algo que simplesmente não aconteceu. Daí a conclusão no sentido de que a inexistência do motivo implica a prática de ato nulo, insuscetível de convalidação.

    No que pertine à segunda parte, também não vislumbramos erro. Afinal, a finalidade é, efetivamente, ditada pelo interesse público, sempre. Não há como se conceber um ato administrativo cuja finalidade consista em atender a interesses privados. Não à toa, sempre que o ato for praticado visando a saciar anseios particulares, e não ao interesse público (aquele previsto em lei), o ato será nulo, novamente insuscetível de convalidação.

    Mas, então, se ambas as partes da afirmativa estão corretas, por que discordar do gabarito adotado pela Banca, que deu o item como certo?

    O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública.

    O ato pode, por exemplo, ser praticado em sintonia com a finalidade prevista em lei. Mas, ainda assim, será nulo se o motivo alegado pela Administração for inexistente. Neste caso, somente haverá vício no elemento motivo, e não na finalidade.

    Daí porque, com a devida vênia, não consigo concordar com o teor desta assertiva, nos termos em que redigida.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Gabarito oficial: CERTO

  • Comentário de Hebert Almeida - prof. estrátegia: 

     

    Comentário: no gabarito extraoficial, chegamos a comentar como a redação da questão era confusa, sendo até mesmo difícil dizer se a banca daria o item como certo ou como errado. Preferimos julgar o item como incorreto, já que, pela simples leitura da questão, não há como identificar a relação entre o motivo e a finalidade. Provavelmente, o avaliador retirou esse trecho de algum texto da doutrina; porém, sem contextualizar, a assertiva ficou sem sentido.

    Segundo a doutrina, a inexistência do motivo do ato administrativo constitui vício de motivo. Isso, inclusive, encontra fundamento na Lei da Ação Popular, que dispõe que “a inexistência dos motivos se verifica quando a matéria de fato ou de direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido” (Lei 4.717/1965, art. 2º, parágrafo único, “d”).

    Com efeito, Maria Di Pietro (2017, p. 291) ensina o seguinte sobre os vícios de motivo e de finalidade:

    Quanto ao motivo e à finalidade, nunca é possível a convalidação. No que se refere ao motivo, isto ocorre porque ele corresponde a situação de fato que ou ocorreu ou não ocorreu; não há como alterar, com efeito retroativo, uma situação de fato. Em relação à finalidade, se o ato foi praticado contra o interesse público ou com finalidade diversa da que decorre da lei, também não é possível a sua correção; não se pode corrigir um resultado que estava na intenção do agente que praticou o ato.

    Dessa forma, quando há vício de motivo, ele é insanável pelo simples fato de que a situação de fato não existiu e, por isso, não há como convalidar isso: não há como voltar atrás e fazer a situação de fato passar a existir. Exemplo: se o servidor foi demitido por abandono de cargo, mas provar que nunca faltou ao serviço, a Administração não terá como voltar no tempo e fazer o servidor faltar ao serviço.

    Analisando o quesito, podemos encontrar duas afirmações verdadeiras, se analisadas isoladamente: “a inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável” – isso é verdade, a inexistência do motivo, no ato administrativo (vinculado ou não), constitui vício insanável. Da mesma forma, também está correto o trecho: “o interesse público determina(r) a indicação de finalidade” – pois o ato atende ao elemento de finalidade se destinar-se ao interesse público e ao fim específico definido em lei.

    Porém, não há relação de causa e efeito nas duas afirmações: a primeira não está certa “devido ao fato” da segunda. Por esse motivo, a afirmativa está incorreta.

    Gabarito preliminar (banca): correto.

    Gabarito extraoficial (do professor): ERRADO.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • Atualização: No gabarito definitivo a questão permaneceu correta ! Não houve alteração de gabarito como muitas pessoas sugeriram!

  • CERTO

     

    " O motivo é a situação de fato e de direito que determina ou autoriza a prática do ato, o vício de motivo sempre acarreta a sua nulidade.  As duas variantes desse tipo de vício podem ser: motivo inexistente ou ilegítimo."

     

     

    Exemplo de motivo inexistente usando a licença paternidade, que é um ato vinculado:

     

    O nascimento do filho de João é o motivo da concessão da licença paternidade. Vamos supor que quando sua esposa chegou aos 6 meses de gravidez, ele tenha pedido a licença. A Administração pode negar, pois o motivo que autoriza tal ato é o nascimento do filho, como isso ainda não aconteceu, o motivo é inexistente. 

     

     

     

    Livro: Resumo de direito administrativo, Marcelo Alexandrino e VIcente Paulo. 12ª edição.

  • COMENTÁRIO DO PROFESSOR DO QC

     

     

    Inicio os comentários deste item adiantando que, com o devido respeito, não concordo com o gabarito adotado pela Banca. Eis as razões:

    Quanto à primeira parte da assertiva, de fato, nada há de incorreto, na medida em que a inexistência de motivo realmente constitui vício insanável de qualquer ato administrativo, e não apenas dos atos vinculados. E a razão para isto é simples: motivo corresponde aos fundamentos de fato e de direito que conduzem à prática do ato. Ora, considerando que estamos cogitando de uma situação de fato, ou ela ocorreu ou não ocorreu. Assim sendo, é fisicamente impossível retroceder no tempo para corrigir algo que simplesmente não aconteceu. Daí a conclusão no sentido de que a inexistência do motivo implica a prática de ato nulo, insuscetível de convalidação.

    No que pertine à segunda parte, também não vislumbramos erro. Afinal, a finalidade é, efetivamente, ditada pelo interesse público, sempre. Não há como se conceber um ato administrativo cuja finalidade consista em atender a interesses privados. Não à toa, sempre que o ato for praticado visando a saciar anseios particulares, e não ao interesse público (aquele previsto em lei), o ato será nulo, novamente insuscetível de convalidação.

    Mas, então, se ambas as partes da afirmativa estão corretas, por que discordar do gabarito adotado pela Banca, que deu o item como certo?

    O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública.

    O ato pode, por exemplo, ser praticado em sintonia com a finalidade prevista em lei. Mas, ainda assim, será nulo se o motivo alegado pela Administração for inexistente. Neste caso, somente haverá vício no elemento motivo, e não na finalidade.

    Daí porque, com a devida vênia, não consigo concordar com o teor desta assertiva, nos termos em que redigida.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Gabarito oficial: CERTO

  • soh para constar quem é o professor do qconcursos

    Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

     

  • GAB.: CERTO
    A interpretação da questão fica um pouco confusa, mas mesmo assim dá pra entender o que o avaliador disse.

    NOS ATOS ADMINISTRATIVOS VINCULADOS, TODOS OS ATRIBUTOS DEVEM SER CONFORME A LEI.

    Em resumo:
    NA QUESTÃO, NO TRECHO: "...o interesse público determinar a indicação de finalidade." SIGNIFICA DIZER QUE A LEI (que traz o interesse público ) JÁ "AMARRA"/JÁ DIZ A FINALIDADE( COMO TAMBÉM TODOS OS ATRIBUTOS DO ATO), OU SEJA, ELA "TRAZ" A SITUAÇÃO FÁTICA E DE DIREITO TAMBÉM.
    MOTIVO relaciona-se com a finalidade do ato, ou seja, "POR QUE ELE FOI EMANADO?". Por isso o uso da expressão "finalidade" na questão.

     

  • Cespe anulou essa vergonha ou não, afinal?

  • Questão mal elaborada. 

     

    PRIMEIRO ERRO da questão: Ao que parece, a questão confunde o elemento do ato administrativo MOTIVO com o princípio da MOTIVAÇÃO dos atos administrativos, pois MOTIVO são as razões de fato e de direito que dão ensejo a prática do ato, enquanto MOTIVAÇÃO representa uma justificativa à sociedade, estalecendo as razões da prática daquela conduta. (Manual de Direito Adm - Matheus Carvalho)

     

    CONFORME O STJ (em agravo regimental no recurso em mandado de segurança 2002/0121434-8. julgamento em 12/08/2003): O motivo é requisito necessário a formação do ato adm e a motivação, alçada a categoria de princípio, é obrigatória ao exame da legalidade, DA FINALIDADE e da moralidade administrativa.

     

    Existe entendimento na doutrina de que a motivação seria devida apenas aos atos administrativos vinculados, segue esse pensamento JOSÉ DOS SANTOS CARVALHO FILHO (manual de direito administrativo), sendo essa corrente minoritária. A corrente majoritária segue o pensamento da DI PIETRO, em que o dever de motivação, presente no art. 50 da lei 9.784/99, é princípio implicito na CF e tem por base o princípio constitucional da cidadania e é garantido pelo direito de informação.  (Manual de Direito Adm - Matheus Carvalho)

     

    SEGUNDO erro da questão: A inexistência de MOTIVO se verifica quando a matéria de fato ou de direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido, nesse caso o ato seria viciado POR ILEGALIDADE NO ELEMENTO MOTIVO. Por outro lado se o administrador público esquecer de fazer a MOTIVAÇÃO do ato, O VÍCIO ESTARÁ NO ELEMENTO FORMA E O ELEMENTO FORMA É PASSÍVEL DE CONVALIDAÇÃO. (Manual de Direito Adm - Matheus Carvalho)

  • Por: Rafael Pereira (Prof do QConcursos)

    Inicio os comentários deste item adiantando que, com o devido respeito, não concordo com o gabarito adotado pela Banca. Eis as razões:

    Quanto à primeira parte da assertiva, de fato, nada há de incorreto, na medida em que a inexistência de motivo realmente constitui vício insanável de qualquer ato administrativo, e não apenas dos atos vinculados. E a razão para isto é simples: motivo corresponde aos fundamentos de fato e de direito que conduzem à prática do ato. Ora, considerando que estamos cogitando de uma situação de fato, ou ela ocorreu ou não ocorreu. Assim sendo, é fisicamente impossível retroceder no tempo para corrigir algo que simplesmente não aconteceu. Daí a conclusão no sentido de que a inexistência do motivo implica a prática de ato nulo, insuscetível de convalidação.

    No que pertine à segunda parte, também não vislumbramos erro. Afinal, a finalidade é, efetivamente, ditada pelo interesse público, sempre. Não há como se conceber um ato administrativo cuja finalidade consista em atender a interesses privados. Não à toa, sempre que o ato for praticado visando a saciar anseios particulares, e não ao interesse público (aquele previsto em lei), o ato será nulo, novamente insuscetível de convalidação.

    Mas, então, se ambas as partes da afirmativa estão corretas, por que discordar do gabarito adotado pela Banca, que deu o item como certo?

    O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública.


    O ato pode, por exemplo, ser praticado em sintonia com a finalidade prevista em lei. Mas, ainda assim, será nulo se o motivo alegado pela Administração for inexistente. Neste caso, somente haverá vício no elemento motivo, e não na finalidade.

    Daí porque, com a devida vênia, não consigo concordar com o teor desta assertiva, nos termos em que redigida.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Gabarito oficial: CERTO

  • Essa questão é meio bizonha mesmo, marquei errado, mas posso ter entendido o porque de ser certa.

    Pra ser certa somente se a finalidade que se refere no final, não seja a finalidade do ato administrativo, e simplesmente finalidade do motivo. É meio confusa mesmo.

  • Para atos vinculados o motivo é obrigatório.

  • Não confundir MOTIVO com MOTIVAÇÃO. MOTIVAÇÃO faz parte do requesito "forma" e, portanto, convalidável.
  • Apesar de eu ta acertando tudo, pegaram pesado no dir. adm dessa prova. Tá fazendo eu pensar.

     

    COFIFORMOOB - Competencia, finalidade, forma, motivo, objeto. Se o ato faltar qualquer um desses: ATO NULO. SEM SUJEIÇÃO A CONSERTO (CONVALIDAÇÃO).

    Porém vale o destaque que se a MOTIVAÇÃO foi equivocada ou desproporcional, cabe CONSERTO (CONVALIDAÇÃO)

  • Vícios sanáveis = convalidação = Competência e Forma

    Vícios Insanáveis = Anulação = Motivo / Objeto / Finalidade 

  • AVISO: Se eu estiver viajando demais, principalmente por se tratar de um concurso, me perdoem. Mas foi apenas uma forma que pude pensar sobre a questão.

    Creio que o questionamento principal seja que um ato administrativo com motivo inexistente atinge diretamente a possibilidade de se analisar a finalidade do ato, ainda que possa analisar, formalmente, a existência de qualquer finalidade, esta deve estar ligada aos motivos. Talvez esteja ligando a Teoria dos Motivos Determinantes à Teoria das Nulidades. A finalidade está, de certa forma, vinculada ao motivo.

    O que motivou a prática de determinado ato? Algo no mundo dos fatos ou no mundo do Direito. Esse algo me motivou à prática de um ato querendo uma determinada finalidade. Essa finalidade só pode ser concretamente examinada à luz do que a motivou. Caso contrário, eu não teria como analisar a legalidade ou legitimidade dessa relação. Eu teria uma finalidade sem nada que a motivasse. Seria como uma finalidade sem razão de ser.

    FINALIDADE: Para que se pratica o ato?
    MOTIVO: Por que se pratica o ato?

    A exoneração ad nutum, por exemplo, não tem motivação nem motivo, mas tem finalidade. Isso acontece porque a lei libera o agente dos motivos e da motivação, sendo que a finalidade já está na lei e explícita no ato.

    Se há possibilidade do motivo ser vinculado, então o direcionamento da finalidade também está vinculada à este motivo.

  • aiai...

  • Acho que a redação dessa questão n ficou muito boa no final, deixou algo subjetivo.

  • Os atos vinculados são aqueles praticados sem margem de escolha para o agente público, cabendo-lhe decidir com base no que consta na lei. Assim, todos os requisitos do ato estão rigidamente previstos (competência, finalidade, forma, motivo e objeto).

    Assim, a inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável.

  • Para mim a questão está errada por conta da segunda parte a justificar a primeira. De fato a ausência de motivo é vício insanável, mas a justificava não é pq o interesse público exige a finalidade. hà confusão de conceitos aqui.

  • Entendi a acertica ao pensar que o MOTIVO é o OBJETO imediato do ato, ou seja, a FINALIDADE dele. Se pensar nos elementos, concordo com a posição do professor.

  • Comentário Professor Rafael Pereira.

    Inicio os comentários deste item adiantando que, com o devido respeito, não concordo com o gabarito adotado pela Banca. Eis as razões:

    Quanto à primeira parte da assertiva, de fato, nada há de incorreto, na medida em que a inexistência de motivo realmente constitui vício insanável de qualquer ato administrativo, e não apenas dos atos vinculados. E a razão para isto é simples: motivo corresponde aos fundamentos de fato e de direito que conduzem à prática do ato. Ora, considerando que estamos cogitando de uma situação de fato, ou ela ocorreu ou não ocorreu. Assim sendo, é fisicamente impossível retroceder no tempo para corrigir algo que simplesmente não aconteceu. Daí a conclusão no sentido de que a inexistência do motivo implica a prática de ato nulo, insuscetível de convalidação.

    No que pertine à segunda parte, também não vislumbramos erro. Afinal, a finalidade é, efetivamente, ditada pelo interesse público, sempre. Não há como se conceber um ato administrativo cuja finalidade consista em atender a interesses privados. Não à toa, sempre que o ato for praticado visando a saciar anseios particulares, e não ao interesse público (aquele previsto em lei), o ato será nulo, novamente insuscetível de convalidação.

    Mas, então, se ambas as partes da afirmativa estão corretas, por que discordar do gabarito adotado pela Banca, que deu o item como certo?

    O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública.

    O ato pode, por exemplo, ser praticado em sintonia com a finalidade prevista em lei. Mas, ainda assim, será nulo se o motivo alegado pela Administração for inexistente. Neste caso, somente haverá vício no elemento motivo, e não na finalidade.

    Daí porque, com a devida vênia, não consigo concordar com o teor desta assertiva, nos termos em que redigida.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Gabarito oficial: CERTO

  • certo!

    convalidação - “É o refazimento de modo válido e com efeitos retroativos do que fora produzido de modo inválido”(Celso Antônio Bandeira de Mello, 11ª edição, editora Melhoramentos, 336). 

    Motivo ou causa é o fato ou a fundamentação jurídica que determina ou autoriza a realização do ato administrativo.

    A motivação, por sua vez, vem a ser a exposição dos motivos que determinam a prática do ato.

  • OBJETO: efeito imediado

    FINALIDADE: efeito mediato

    MOTIVO: causa imediata

     

    *A inexistência do motivo configura vício. POR QUÊ?

    R.: O motivo é determinante para indicar uma finalidade, ou seja, sem motivo não há como se determinar uma finalidade.

  • Questão malandra da Cespe.

    Vamos analisá-la:

     

    O motivo contém os pressupostos de fato e de direito. O pressuposto de direito é a lei e a lei sempre vai ter como FINALIDADE o interesse público, então o motivo vai sim conter a finalidade do ato. Podemos ir até mais além nessa reflexão, todo ato tem a finalidade específica e a genérica. Poderíamos considerar até que o motivo também pode determinar a indicação da finalidade específica.

     

    Acredito que a intenção da banca foi fazer a gente refletir melhor sobre o assunto e parar daquelas receitas de bolo pra descobrir a resposta correta.

  • GABARITO DEFINITIVO: CORRETO

     

    Desvio de finalidade é vício na finalidade e vício no motivo? Verdadeiro.

    Se a finalidade é viciada o administrador das duas uma: ou ele vai ter de mentir na hora do motivo ou vai declarar um motivo contrário à lei.

    Nos dois casos o motivo é ilegal e o ato será ilegal.

     

    DESVIO DE FINALIDADE: é vício ideológico, vício subjetivo, defeito na vontade.

    - É ABUSO DE PODER (MODALIDADE: DESVIO DE PODER)

    - FERE PRINCÍPIOS DE IMPESSOALIDADE + MORALIDADE ADMINISTRATIVA
     

    #CADERNOS ESQUEMATIZADOS
     

  • A CESPE é a PANICAT dos concursos: Quer aparecer de qualquer jeito, mesmo que para isso tenha que mostrar o traseiro.

  • Vou ignorar a questão para não emburrecer

  • CERTO

    "Não admite convalidação os defeitos insanáveis, que são os defeitos na finalidade, no motivo e no objeto, são, portanto atos nulos."

    Copiei esse trecho de um comentário de uma questão passada e acertei por causa disso. Aconselho que façam o mesmo, façam resumos com comentários dos colegas que ajuda muito.

     

     

  • Tanto o  professor Hebert do Estratégia quanto o professor do Qconcursos não concordaram com o gabarito, afirmando que a resposta estava ERRADA, mas ainda assim tem gente forçando pra caralho pra achar um motivo pra essa questão estar correta, sendo que não há sequer uma razão pra essa redação confusa se configurar como certa

     

    Esse tipo de questão só prejudica quem realmente estudou. Imagina só tu chegar na prova tendo estudado pra caralho, mas acabar aparecendo uma questão dessa que vai fazer você perder 1 ponto? (2 se somar com a questão em si que você acabou não acertando por causa da banca)

    É ultra revoltante...

  • Querem me deixar louco com essa redação. ptz!

  • atos: Competência, finalidade, forma, objeto e motivo.


    Motivo e Objeto --> discricionários.

    Competência e forma --> sanáveis


  • Creio que o fato do ato ser "vinculado" ou "discricionário" é que determinou o gabarito dado pela banca como "CERTO". Nos atos discriocionários a existêcia do motivo não é necessária. Por exemplo, Secretário de Estado que deseja exonerar assessor não precisa explicitar o motivo da exoneração. Neste caso a ausência do motivo não é um vício. Nos atos vinculados o motivo é essencial e sua ausência configura vício insanável e o ato deve ser anulado.

     

  • É por isso que digo: passa quem acerta questões e não quem sabe mais!
  • O FIM :  Objeto, Finalidade e Motivo não será objeto de convalidação (insanáveis)


    FOCO:  Forma e Competência será objeto de convalidação (sanável)

     

    gab: Certo

  • Não entendi alguns conceitos apresentados aqui! Se todo ato é obrigatóriamente exigido um motivo, então por que tem atos que não necessitam de motivação? como por exemplo cargo exclusivamente comissionado exonerado. 

  • Afinal o motivo é vinculado ou discricionário?? há divergência na doutrina?

    Tenho em minhas anotações que é discricionário.

     

  • Nickolas Souza,  Todo ato necessita de um motivo, pois expicará a razão de exisitir, mas nem todos os atos necessitam de motivação. Temos, como exemplos de dispensa de motivação: férias  condidas e a nomeação e exoneração de cargos em comissão.

    É sempre bom lembrar que a motivação é a fundamentação de tais atos. É necessário por exemplo a motivação/ fundamentação da exoneração de um cargo em comissão? Não, pois há previsão legal nesse sentido que dispensa tais fundamentações assim como  as férias concedidas. 

    OBS: São as minhas anotações de aulas asssitidas. 

  • As afirmações isoladamente estariam corretas. Porém uma não pode ser usada como premissa da outra sem que haja uma contextualização minimamente determinante. Por isso a questão está errada. Seria como dizer: os abaxis são frutas por isso a carne é proteína.

  • CERTO

    VÍCIO INSANÁVEL: FO CO

    FORMA E COMPETÊNCIA.

  • Ta ai uma questão se cair na prova buga geral.. 

    Até mesmo o professor da Q.C descordou do gabarito. Quem sou eu então ? Mero estudante pra tentar entender o real significado de erro ou não erro da questão.. mas como eu vi por ai, que todas as questões estão certas, até que se prove o erro.Por isso que, mesmo sem lógica a afirmativa e em pecar com o  sentido, ela não apresenta erro.. 

  • Roberta Nayara,

     

    ATENÇÃO==>Vícios  que podem ser sanáveis -> FOCO -> FOrma e COmpetência;Esta desde que não seja EXCLUSIVA;Aquela não for essencial ao ato.

     

    Bons estudos!

     

    Erros avise-me!

     

     

  • Depois de muito tentar entender (já que o gabarito foi mantido), pude ver uma luz no fim do túnel para uma interpretação. Vejam e digam se concordam comigo:


    1ª parte - ok - sem problemas e dúvidas:

    A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, 


    2ª parte, a famigerada:

    devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.


    analisando:

    A finalidade se divide em duas partes:

    1) a mediata (geral) = interesse público = finalidade (conFIfomob)

    2) a imediata (específica) = objeto (comfifomoB)


    sendo assim, podemos usar e substituir essas duas partes no trecho:

    (...) devido ao fato de, nesse caso, a finalidade mediata (interesse público) determinar a indicação da finalidade imediata (objeto).


    ou seja,

    o objetivo (imediato) tem que seguir a finalidade pública (mediata) senão o motivo (o qual origina o ato) não se justifica, por isso insanável.


    simplificando:

    Se o motivo não é legítimo, o objetivo também não é!


    Se mudarmos a ordem da questão:

    Devido ao fato de o interesse público (mediato) determinar a indicação de finalidade (objeto (imediato)), a inexistência do motivo (pressuposto de fato) no ato administrativo vinculado configura vício insanável. 


    Exemplo: (melhor parte :D)

    Se não há gravidez (motivo inexistente), não se pode falar em licença maternidade (objeto (finalidade imediata)).

    Se à mulher for concedida licença maternidade sem que ela tenha tido bebê (ou adotado), então esse ato é insanável, e logicamente desvio de finalidade mediata (interesse público).



  • Qual a finalidade de todo ato administrativo? Interesse Público!

    Portanto, se um ato não é motivado, ou seja, não apresenta um fato que autorize a prática do ato, não há que se falar em ato válido, logo, não temos o interesse público na jogada... 

    Não estou tentando justificar o gabarito oficial, portanto, por favor, avisem-se caso eu esteja errado, mas esse foi meu raciocínio para resolver a questão.

     

  • Bugou geral... Complicado esse relação de um com o outro, mas a explicação da Silma Araujo conseguiu elucidar bastante!!

  • Alguém me explica qual conhecimento o CESPE quis cobrar nessa questão. CESPE não falou nada com nada. "...devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."?? Finalidade é uma coisa, Motivo é outra.

  • Sai bebado dessa questão...

  • Parece complicado de entender, mas não é tanto.

    A questão traz a ideia geral de que o motivo relata a finalidade do ato e devido a isso é insanável. E é verdade, pois o motivo vai expor para quê efetuar, no caso, a finalidade do ato.

  • A inexistência do MOTIVO (Não é de motivação

    MOTIVO todo ato deve ter. Imagina as suas férias, é um ato que não exige motivação, cumpriu-se os requisitos pronto. Mas o que justifica você não comparecer na segunda-feira para o trabalho? Por MOTIVO de férias.

     

    Di Pietro (2014, p. 219) define motivo como: “Pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao ato administrativo. Pressuposto de direito é o dispositivo legal em que se baseia o ato. Pressuposto de fato, como o próprio nome indica, corresponde ao conjunto de circunstâncias, de acontecimentos, de situações que levam a Administração a praticar o ato”.

    Di Pietro (2014, p. 219-220) Não se confundem motivo e motivação do ato. Motivação é a exposição dos motivos, ou seja, é a demonstração, por escrito, de que os pressupostos de fato realmente existiram. Para punir, a Administração deve demonstrar a prática da infração. A motivação diz respeito às formalidades do ato, que integram o próprio ato, vindo sob a forma de "consideranda"; outras vezes, está contida em parecer, laudo, relatório, emitido pelo próprio órgão expedidor do ato ou por outro órgão, técnico ou jurídico, hipótese em que o ato faz remissão a esses atos precedentes. O importante é que o ato possa ter a sua legalidade comprovada.

    Para os que dizem que quem estudou muito não acerta, só acerta quem não estudou, melhor rever seus métodos de estudo pois absoção de conhecimento não é mais importante que entender a lógica do direito. Fica a dica!

  • Gabarito: C


    Eu errei, mas parei pra analisar e realmente a considero certa! Vejamos:


    Um ato administrativo vinculado possui todos os elementos vinculados (Competência, finalidade, forma, motivo e objeto), diferentemente do ato discricionário em que somente os elementos competência, finalidade e forma são vinculados. Dessa forma, como a questão se trata de ato vinculado, todos os elementos têm que estar presente no ato, inclusive o motivo que é vinculado. A falta de um desses elementos no ato, portanto, fere a legitimidade e se torna insanável, pois somente os elementos forma e competência, salvo exceções, são convalidáveis, e, dessa forma, um ato que vai de encontro à legitimidade é sim um ato que está em desacordo com o interesse público (e qualquer ato que esteja em desacordo com o interesse público está com vício de finalidade). Diante disso, a questão se torna certa, o interesse público determinar a indicação de finalidade, que é o atendimento ao interesse público.


    Qualquer erro, me avisem!

  • Galera, às vezes, a banca erra mesmo e a gente não precisa forçar uma argumentação pra validar o entendimento dela.

     

    O comentário do professor é bem elucidativo, sugiro a leitura.

  • Certo (Para a Banca)

    Mas veja a explicação do Estratégia:

    "Realmente, o motivo inexistente configura vício insanável do ato administrativo, ou seja, trata-se de vício que não poderá ser convalidado. Só que a nulidade do ato decorre do simples fato de o seu motivo não existir. Não podemos confundi-lo, porém, com o vício de finalidade, que é aquele no qual o interesse público não foi observado. No meu ponto de vista, o item está incorreto, portanto.

    (...) o Cespe não  considerou que o ato praticado com motivo inexistente ofende o interesse público. Nesse caso, teríamos simultaneamente um vício de motivo e outro de finalidade."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • GABARITO: BIZARRO

  • ESCLARECENDO ALGUMAS COISAS

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------

    MOTIVO: i) Pressuposto de fato ; ii) Pressuposto de direito

               --> TODOS os atos devem ter;

               --> INEXISTENTE ou FALSO = vício no "MOTIVO" = INSANÁVEL

    MOTIVAÇÃO:  Exposição por escrito do motivo

               --> OBRIGATÓRIO nos atos VINCULADOS

                             *caso contrário = vício na "FORMA= caso a forma não seja exlcusiva, poderá ser CONVALIDADO

                --> FACULTATIVO nos atos DISCRICIONÁRIOS

                           *se decidir motivar = se vincula a motivação

    -----------------------------------------------------------------------------------------

    A banca quis fazer um peguinha, colocando "indicação de finalidade" como "Presuposto de fato e de direito", e acabou fazendo essa lambança

  • Quem elaborou essa questão estava sob o efeito de alguma substância psicoativa. Viajou !

    Justificou que vício no elemento motivo é insanável devido à finalidade do ato administrativo, como se ambos os elementos fossem a mesma coisa.

    Vexatória a questão!

  • É necessário mesmo motivar um ato no qual você está vinculado? Não consigo visualizar um exemplo disso... se alguém puder me ajudar!

  • Os ATOS VINCULADOS devem sempre ser motivados por escrito, e
    o motivo apontado como justificador deve ser exatamente aquele apontado em lei.
    No caso de um ato vinculado, a motivação consiste, simplesmente, em descrever um fato
    ocorrido e demonstrar que aquele fato se enquadra em um comando legal que, nessas
    circunstâncias, obriga sempre a edição do ato administrativo.
     

  • Valeu, Silas!!!!

  • Parabéns ao professor Rafael Pereira, por ter a ombridade de discordar do gabarito da banca e expor a sua opinião. 99% dos professores do QC apenas olham o gabarito e tentam justificá-lo, mesmo quando absurdo.

  • Acho que a ideia do examinador foi a seguinte:

    A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso (ato administrativo vinculado), o interesse público determinar a indicação de finalidade.

     

    Pois, um ato administrativo VINCULADO determina a indicação de todos os elementos:

    COmpetência (vinculado);

    FInalidade (vinculado);

    FORma (vinculado);

    Mtivo (vinculado/discricionário);

    OBjeto (vinculado/discricionário);

     

    Por conseguinte, poderá ser colocado quaisquer desses elementos no final da frase que a questão ficará correta.(...é só uma suposição...)

    OBS: caso minha suposição seja correta, poderá ser objeto de futuras questões.

    Ex.:

    "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso (ato administrativo vinculado), o interesse público determinar a indicação de competência/forma/motivo/objeto."

  • marquei errado mesmo sabendo que o estilo do CESPE não é esse de jogar com raciocínio lógico, pois a justificativa não corresponde corretamente, já imaginava que seria ''certo'', enfim, chegue o jogo

  • Perfeito o comentário do professor.

  • Prof. Rafael Pereira constroi um livro invês de colocar uma resposta SIMPLES e OBJETIVA, e ainda em Jurudiqueis...

  • Descumprimento do elemento motivo


    Acontece quando um ato é produzido sem um motivo previsto em norma. Tal defeito sempre leva anulação do ato.


    insanável>>>>>anulação

  • Vinculação e Discricionariedade:

     

      Ato vinculado: todos os elementos são vinculados

       Ato discricionário:

    ·         Motivo e objeto: discricionários

    ·         Competência, finalidade e forma: vinculados

    ·         Não existe ato totalmente discricionário!

     

    Fonte: Estratégia

  • Gabarito deveria ser errado, tendo em vista que a inexistência de motivo não faz relação com a finalidade. 

  • inicio os comentários deste item adiantando que, com o devido respeito, não concordo com o gabarito adotado pela Banca. Eis as razões:

    Quanto à primeira parte da assertiva, de fato, nada há de incorreto, na medida em que a inexistência de motivo realmente constitui vício insanável de qualquer ato administrativo, e não apenas dos atos vinculados. E a razão para isto é simples: motivo corresponde aos fundamentos de fato e de direito que conduzem à prática do ato. Ora, considerando que estamos cogitando de uma situação de fato, ou ela ocorreu ou não ocorreu. Assim sendo, é fisicamente impossível retroceder no tempo para corrigir algo que simplesmente não aconteceu. Daí a conclusão no sentido de que a inexistência do motivo implica a prática de ato nulo, insuscetível de convalidação.

    No que pertine à segunda parte, também não vislumbramos erro. Afinal, a finalidade é, efetivamente, ditada pelo interesse público, sempre. Não há como se conceber um ato administrativo cuja finalidade consista em atender a interesses privados. Não à toa, sempre que o ato for praticado visando a saciar anseios particulares, e não ao interesse público (aquele previsto em lei), o ato será nulo, novamente insuscetível de convalidação.

    Mas, então, se ambas as partes da afirmativa estão corretas, por que discordar do gabarito adotado pela Banca, que deu o item como certo?

    O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública.

    O ato pode, por exemplo, ser praticado em sintonia com a finalidade prevista em lei. Mas, ainda assim, será nulo se o motivo alegado pela Administração for inexistente. Neste caso, somente haverá vício no elemento motivo, e não na finalidade.

    Daí porque, com a devida vênia, não consigo concordar com o teor desta assertiva, nos termos em que redigida.

    Gabarito do professor QConcurso: ERRADO

    Gabarito oficial: CERTO

  • A inexistência do motivo, no ato administrativo vinculado, configura um vício insanável, pois o motivo é a situação de direito ou de fato que autoriza a prática do ato administrativo, podendo ser uma situação fática ou estar prevista em lei.

     

    by neto..

  • GABARITO: C

    Convalidação dos atos administrativos:

    Competência: pode, salvo competência exclusiva.

    Forma: pode, salvo forma essencial à validade do ato.

    Motivo: maioria da doutrina > não admite.

    Objeto: não pode.

    Finalidade: não pode.

  • Essa Cespe serve muitas vezes mais pra atrapalhar do que ajudar! Faz correlações q na realidade querem dizer outras coisas!

  • GABARITO: CERTO

     

    LEI Nº 4717/1965 (REGULA A AÇÃO POPULAR)

     

    ARTIGO 2º. São NULOS os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

            

    a) incompetência;

    b) vício de forma;

    c) ilegalidade do objeto;

    d) inexistência dos motivos;

    e) desvio de finalidade.

     

     

    DICA: O 'FOCO' É ANULÁVEL E SANÁVEL

    FORMA: ANULÁVEL

    COMPETÊNCIA: ANULÁVEL

     

    DICA: O 'MOF' É NULO E INSANÁVEL

    MOTIVO: NULO

    OBJETO: NULO

    FINALIDADE: NULO

  • Qual a relação de motivo com finalidade nessa questão? uma não justifica a outra, o certo seria


    A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação do MOTIVO.

  • De fato, a inexistência de motivo é vício insanável. O motivo é o fundamento de fato ou de direito que dá base à prática do ato. O fundamento de fato é a própria circunstância que ensejou a prática do ato. 

     Logo, se não há motivo, se não há conjunto circunstancial que enseja a prática do ato, esse ato não pode admitir convalidação, pois a administração não pode criar a situação fática. 

     Um exemplo: se uma pessoa faz jus a uma licença caso cumpra determinados requisitos, e pleiteia administrativamente a referida licença sem que se verifiquem os tais requisitos, não há motivo para a prática do ato. Se, eventualmente a licença for concedida, ela deverá ser anulada e não haverá possibilidade de convalidação.

     

    O que não dá pra entender é a segunda parte da questão.

     

    Quando ela afirma "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável", ela está certa. Quando ela afirma depois que o interesse público determina a indicação de finalidade, ela também está certa. 

     Mas a primeira não tem ligação com a segunda. Logo, esse "devido ao fato de" não tem sentido algum.

     

    Inicialmente o gabarito dado foi CERTO. Mas essa é uma daquelas questões do CESPE que só serve mesmo pra gente passar raiva.


    Comentário Professor Igor Moreira.

  • Os vícios sanáveis, que admitem convalidação, são os relacionados à competência, à forma (inclusive vícios formais no procedimento administrativo) e ao objeto, quando este último for plúrimo (quando o ato possuir mais de um objeto).

     

    Os vícios insanáveisque não toleram a convalidação, dizem respeito ao motivo, ao objeto (quando único), à finalidade e à falta de congruência entre o motivo e o resultado do ato administrativo.

     

    Mnemônico: O FIM e FoCo (Já comentei em outra questão)

  • Engraçado que uma galera fala com uma propriedade absurda e só responde a primeira parte da acertiva, que todo mundo sabe, quero ver justificar o restante.

  • no site aprova concurso está dizendo que esta questão foi anulada


    https://www.aprovaconcursos.com.br/questoes-de-concurso/questao/705326


  • PERFEITO COMENTÁRIO DA DANIELI, O VÍCIO É INSANÁVEL POIS SEM MOTIVO, SÓ QUE ISSO NÃO TEM RELAÇÃO COM A FINALIDADE QUE É OUTRO ELEMENTO DO ATO QUE PODE GERA NULIDADE.

  • UFA! COMENTÁRIO DO PROFESSOR DISCORDANDO DO GABARITO ALIVIA BASTANTE O PESO!


    EM FRENTE!

  • A própria questão deixou a dica.

    Se o motivo é vinculado, o vício é insánavel por violação a finalidade.

    Cumpre destacar ainda, que o motivo, se exposto, deve ser verdadeiro, pois, se falso, também anula o ato administrativo e viola a finalidade.

  • Motivo? Em ato VINCULADO?

  • O que tem a ver MOTIVO com FINALIDADE, se são dois requisitos diferentes do Ato Administrativo???

  • Na prova eu deixaria em branco sem ao menos reler a pergunta questão louca!

  • A questão é um pouco difícil mesmo que exige do candidato não só saber a diferença de ato vinculado e discricionário mas também conhecer seus elementos e requisitos:


    Primeiro, sabendo que no ato administrativo vinculado competência, forma, finalidade, motivo e objeto são todos vinculados, portanto obrigatórios. Já nos atos discricionários motivo e objeto são discricionários: depende de oportunidade e conveniência - obs: lembrando que se ele for motivado segue a regra dos motivos determinantes.


    "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável": Certo, inexistência de motivo é um vício nos atos vinculados. E vícios de motivo são insanáveis.


    "devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade." Certo também pq a fundamentação tem que ser coerente com a finalidade. Não tem como você fazer uma motivação que não seja acessória da finalidade né.

  • Gabarito: certo

    Para quem quiser entender melhor: http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/do-motivo-e-da-motiva%C3%A7%C3%A3o-dos-atos-administrativos-e-os-v%C3%ADcios-de-motivo-e-de-forma-diferenc

  • Elementos do Ato Administrativo

       1. Competência: Vinculado - Pode ser convalidado

       2. Finalidade: Vinculado 

       3. Forma: Vinculado - Pode ser convalidada

       4. Motivo: Vinculado ou Discricionário 

       5. Objeto: Vinculado ou Discricionário 

  • Concordo com os colegas no sentido de que a questão possui a redação difícil, creio que não marcaria em uma prova. Porém uma análise gramatical, permite inferir que o último período, no qual a questão trata da finalidade, serve somente para explicar a razão da inexistência do motivo. Invertendo a ordem da assertiva se tem maior clareza nesse ponto:

    A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado , devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade, configura vício insanável.

  • Resolvi a questão levando em conta que os únicos requisitos que podem ser convalidados são a competência e a forma. Interpretei que a banca quis dizer que o motivo do ato precisa estar previsto em lei.

  • Típica questão que o examinador pode colocar C, se o time de tiver ganho ou E, se o o time de tiver perdido

  • Que a questão é confusa, ninguém questiona, mas não consideraria como errada, embora na prova, eu, provavelmente, deixaria essa em branco.

    Motivo e Finalidade se relacionam. Enquanto que o Motivo antecede a prática do ato, a finalidade o sucede.

    O Motivo é o pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento para a prática do ato. A Finalidade deve corresponder aos Motivos apresentados se não será nulo o ato.

    O enunciado poderia vir mais claro? Poderia. Eles são obrigados a facilitar a vida do candidato? Não.

    Para uma prova da Abin, a questão me parece adequada.

    Xêro!

  • O gabarito da cespe não foi alterado, permaneceu como "certo", mas acho importante deixar registrado que, se considerarmos o conhecimento de direito administrativo e de lógica, o enunciado está equivocado sim e o gabarito deveria ser "errado".

    Justificativa:

    Vamos analisar as sentenças por partes:

    A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável -> Ok, correto. De fato, falta de motivo é considerado vício insanável.

    o interesse público determina(r) a indicação de finalidade -> Ok, correto. A finalidade não pode contrariar o interesse público. 

    devido ao fato de, nesse caso -> Opa! Aqui há um erro. Falta de motivo é uma coisa, falta de finalidade é outra. Não é porque houve falta de motivo que estará havendo falta de finalidade. 

    Dessa forma, havendo esse erro no enunciado, não há como ser considerada correta essa questão.  

    A inexistência de motivo não configura vício insanável porque o interesse público determina a indicação de finalidade, mas sim porque a inexistência de motivo por si só configura vício insanável. Ademais, independentemente disso, sim, é verdade, o interesse público determina a indicação de finalidade, assim como que os avaliadores de concursos públicos façam questões menos sujeitas a incoerências e equívocos.  

    O professor do QC Rafael Pereira, Juiz Federal - TRF da 2ª Região, fez comentário semelhante, que reproduzo abaixo:

    "Inicio os comentários deste item adiantando que, com o devido respeito, não concordo com o gabarito adotado pela Banca. Eis as razões:

    ..........

    O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública."

  • Sanáveis: COMPETÊNCIA & FORMA. E só.
  • EMBORA TODOS OS CONCEITOS APRESENTADOS, VC ACERTA A QUESTÃO POR SABER QUE:

    FO CO NA CONVALIDAÇÃO = SOMENTE VÍCIO NA FORMA E COMPETÊNCIA SE CONVALIDAM.

    1) FO RMA (NÃO EXIGIDA EM LEI);

    2) CO MPETÊNCIA (NÃO EXCLUSIVA).

    VÍCIO NO:

    O FI M JAMAIS SE CONVALIDA:

    1) O BJETO;

    2) FI NALIDADE;

    3) M OTIVO

  • pega fogo cabaré

  • Aleluia o professor do QC disse que a banca viajou e o gabarito dele foi diferente do da banca!!! kkkkkkkkkk

  • O cara acerta só porque já conhece o CESPE, mas sabe perfeitamente que a questão é mirabolante.

  • cespe sendo cespe, ou seja, como sempre, um lixo.

  • Essa prova foi complicada, hein...

    Olhem essa outra do mesmo dia:

    (Cespe – ABIN/2018)

    É possível a convalidação do ato administrativo vinculado que contenha vício relativo à

    competência, desde que não se trate de competência exclusiva, hipótese em que ocorre a

    ratificação, e não a convalidação.

    GABARITO: CERTO

  • Questão deveria ser anulada! Cespe sendo Cespe, sempre!!!

  • Mas, então, se ambas as partes da afirmativa estão corretas, por que discordar do gabarito adotado pela Banca, que deu o item como certo?

    O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública.

    O ato pode, por exemplo, ser praticado em sintonia com a finalidade prevista em lei. Mas, ainda assim, será nulo se o motivo alegado pela Administração for inexistente. Neste caso, somente haverá vício no elemento motivo, e não na finalidade.

    Daí porque, com a devida vênia, não consigo concordar com o teor desta assertiva, nos termos em que redigida.

  • Comentário:

    O motivo é um dos elementos que permitem verificar se o ato administrativo é vinculado ou discricionário. No caso de ato vinculado, temos a situação de que o fato que fundamenta a prática deste ato está delineado de maneira precisa na norma legal e, portanto, ao agente nada mais cabe senão praticar o ato quanto o fato ocorrer. Logo, se estivermos diante de uma situação em que o motivo indicado para a prática do ato é inexistente, o ato como um todo deve ser anulado, pois o fundamento que teria levado o agente a praticar o ato de forma obrigatória (vinculado) nem sequer existiu, de modo que o próprio ato também não deveria ter existido.

    De qualquer forma, lembre-se que o vício de motivo é insanável, seja para o ato vinculado ou discricionário.

    Gabarito: Certo

  • Enquanto não tiver uma lei dos concursos, essas bancas vão continuar fazendo o que querem.... pelo visto n anularam --'

  • Pensei como o Hebert e tô me achando kkkkk

  • Gabarito C

    A inexistência do motivo, no ato administrativo vinculado, configura um vício insanável, pois o motivo é a situação de direito ou de fato que autoriza a prática do ato administrativo, podendo ser uma situação fática ou estar prevista em lei.

  • Gab CERTO.

    FO CO (Forma, Competência) = Vícios sanáveis.

    O FIM (Objeto, Finalidade, Motivo)= Vícios insanáveis.

  • "....nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade" Somente nesse caso? Finalidade é elemento dos atos e deve fazer parte de todos os atos da Administração Pública.

  • Questão flagrantemente anulável, a resposta da banca está errada.

  • Tentei unir as informações para convergir com a resposta dada pela banca, e pensei...

    Motivo e finalidade estão correlacionados, pois o motivo PRECEDE o ato, enquanto a finalidade SUCEDE. Apesar de serem elementos "autônomos", com características únicas, eles deverão estar correlacionados.

    Ora, se o interesse público determinou a finalidade do ato, não seria óbvia a necessidade da existência do motivo? Caso não obtivesse (como foi o caso da questão), isso não acarretaria um vício insanável?

    Portando, ocorrida a ausência de motivo diante da presença da finalidade do ato, o resultado foi o vício INSANÁVEL.

  • IMAGINE QUE EM FRETE A UMA ESCOLA OS CARROS PASSAM EM ALTA VELOCIDADE

    A prefeitura iniciará o ato administrativo nessa ordem

    Motivo: é necessário ter uma lombada em frente as escolas

    Finalidade: reduzir a velocidade dos veículos

    Objeto: evitar acidentes por atropelamento

    Os atos estão correlacionados

    Bjs...

  • Se você acertou essa questão, estude mais.

  • --- >Vícios sanáveis: Competência e forma.

    --- >Vícios insanáveis: motivo, objeto e finalidade.

  • CESPE FAZENDO "CESPICE"...

  • Como assim "devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade." ???

    A razão deveria ser simplesmente por causa da inexistência do elemento Motivo ...

    Além de estudar o conteúdo de forma assertiva, tem que manjar dos paranauê dessa banca :(

  • Se você acertou essa questão, estude mais.

  • O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública.

    O ato pode, por exemplo, ser praticado em sintonia com a finalidade prevista em lei. Mas, ainda assim, será nulo se o motivo alegado pela Administração for inexistente. Neste caso, somente haverá vício no elemento motivo, e não na finalidade.

    Daí porque, com a devida vênia, não consigo concordar com o teor desta assertiva, nos termos em que redigida.

    Gabarito do professor: ERRADO

    Gabarito oficial: CERTO

  • Demissão de um comissionado sem motivo é vicio insanável ? Isso que bola minha mente cara.

  • A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

    (Aceito que dói menos.)

  • No que se refere a atos administrativos,é correto afirmar que: A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

  • Vícios Sanáveis

    FOCO - FOrma e COmpetência - SE CONVALIDA

    Vícios Insanáveis

    O FIM - Objeto, FInalidade e Motivo - NÃO SE CONVALIDA

  • INVESTIGUEM OS CONCURSOS DO STM, ABIN E TC's JÁ!

    INVESTIGUEM OS CONCURSOS DO STM, ABIN E TC's JÁ!

    INVESTIGUEM OS CONCURSOS DO STM, ABIN E TC's JÁ!

    INVESTIGUEM OS CONCURSOS DO STM, ABIN E TC's JÁ!

    INVESTIGUEM OS CONCURSOS DO STM, ABIN E TC's JÁ!

  • FOCO na convalidação: forma e competencia.

  • Pelo amor de Deus pessoal parem de ser passivos com esses absurdos de banca. Leiam a questão 30 vezes e me digam se ela tem alguma lógica correta. Vocês estudam RLM e sabem, ou deveriam saber, que um argumento só é válido se a conclusão deriva da premissa. Caso contrário é falso. LEIA O ITEM

    "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."

    Ele está dizendo que o vício insanável da inexistência de motivo deriva da exigência de indicação de finalidade, e isso não tem nada a ver! O vício é insanável, mas não por causa disso! Logo, o argumento da assertiva é falso.

    A finalidade e o motivo do ato possuem definições diferentes. O motivo é a indicação das razões de fato e de direito ato, logo, é isso que justifica o vício insanável do motivo inexistente, e não a indicação da finalidade. A assertiva correta deveria ser:

    "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação das razões de fato e de direito do ato."

  • Realmente! Sacanagem com quem estuda e sabe a matéria. De uma forma superficial poderíamos até encarar esse gabarito, mas os conceitos não se confundem. A questão traz um viés muito subjetivo, podendo, ao bel prazer da banca, ser justificada como errada em outro momento.

  • A associação lógica desse item não faz o menor sentido.

  • o FO-CO é sanável, FOrma e COmpetência.

  • Essa questão você faz o seguinte: prepara um café ou um mate, vai para um monte, terraço, cobertura ou sobe nos telhados mesmo e reflita...

  • Certo. A inexistência do motivo, no ato administrativo vinculado, configura um vício insanável, pois o motivo é a situação de direito ou de fato que autoriza a prática do ato administrativo, podendo ser uma situação fática ou estar prevista em lei.

    Prof. Gustavo Scatolino

  • A assertiva foi dada como correta, pois a inexistência de motivo, em atos vinculados ou discricionários, caracteriza vício insanável, ensejando sua nulidade. Além disso, o interesse público de fato impõe-se como finalidade dos atos administrativos.

  • GABARITO: CERTO

    O motivo é um dos elementos que permitem verificar se o ato administrativo é vinculado ou discricionário. No caso de ato vinculado, temos a situação de que o fato que fundamenta a prática deste ato está delineado de maneira precisa na norma legal e, portanto, ao agente nada mais cabe senão praticar o ato quanto o fato ocorrer. Logo, se estivermos diante de uma situação em que o motivo indicado para a prática do ato é inexistente, o ato como um todo deve ser anulado, pois o fundamento que teria levado o agente a praticar o ato de forma obrigatória (vinculado) nem sequer existiu, de modo que o próprio ato também não deveria ter existido. De qualquer forma, lembre-se que o vício de motivo é insanável, seja para o ato vinculado ou discricionário.

    fonte: pdf do direção. professor Erick Alves

  • O que tem a ver Vício de Motivo com Vício de Finalidade?

  • FOCO pode convalidar (Vícios Sanáveis): Forma(exceto se violar regra essencial); Competência (exceto compet. exclusiva/ em razão da matéria );

    OFIM NÃO PODE/anula (Vícios Insanáveis) : Objeto, Finalidade e Motivo;

  • Gostaria de pedir ajuda, por favor.

    "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável,[ATÉ AQUI É CLARO Q ESTÁ FALSO] devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."

    [MAS ESSA SEGUNDA PARTE EU N CONSIGO ASSOCIAR À PRIMEIRA.]

    Alguém explica? Obrigadinho.

  • Os 5 elementos do ato adm. são: competência, forma, finalidade, motivo e objeto (CONFIFORMOB).

    Para a existência de um ato vinculado, o MOB (motivo e objeto) não possui margem de discricionariedade, isto é, a lei indica os motivos e o objeto do ato, não ficando a critério do agente escolhe-los pelo mérito administrativo.

    Dessa forma, caso não tenha havido motivação (expressão do motivo, elemento essencial do ato), o ato é nulo.

  • tá.. e a teoria dos motivos determinantes? me surgiu essa dúvida. Não existe a hipótese de que um ato pode não ser motivado, mas se for ele estará adstrito aos motivos expostos? Help me pleeease

  • (CESPE / Analista Judiciário / TJ-AM / 2019)

    No que se refere a atos administrativos, julgue o item a seguir De acordo com a teoria dos motivos determinantes, a validade de um ato administrativo vincula-se aos motivos indicados como seus fundamentos, de modo que, se inexistentes ou falsos os motivos, o ato torna-se nulo.

    gabarito: certo

    CESPE / Oficial de Inteligência / ABIN / 2018) No que se refere a atos administrativos, julgue os itens que se seguem.

    A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade.

    gabarito: certo

    Trata-se da teoria dos motivos determinantes. Todos os atos

    têm motivo, mas não necessariamente motivação (salvo os casos em que a lei

    expressamente determina que sejam expostos os motivos da sua prática). Essa

    é a regra geral. Entretanto, caso um ato que não precise ser expressamente

    motivado o faça, tal ato ficará vinculado ao motivo exposto. A implicação

    disso é que caso tal motivo seja declarado inválido o ato também o será.

    Essa é a chamada teoria dos motivos determinantes

  • A convalidação ocorre quando o ato possui requisitos sanáveis.

    Convalidação

    1) FOrma (exceto forma essencial à validade do ato )

    2) COmpetência (exceto competência exclusiva e competência quanto à matéria)

    A questão se refere ao motivo - realmente esse é insanável

  • As questões de atos Administrativos dessa prova são horríveis.

  • são passiveis de convalidação (vícios sanáveis):

    competência não exclusiva

    forma não essencial

    um dia a carroça anda!

  • Felipe Guimarães, fimose pode ser curada com operação. É sanável sim, e convalida.

  • Barbara Rosa Barros

    A assertiva foi dada como correta, pois a inexistência de motivo, em atos vinculados ou discricionários, caracteriza vício insanável, ensejando sua nulidade. Além disso, o interesse público de fato impõe-se como finalidade dos atos administrativos.

  • OTIVO-> (DISCRICIONÁRIO OU VINCULADO)

    PRESSUPOSTOS DE FATOS E DIREITOS;

    MÉRITO ADMINISTRATIVO ;

    VÍCIO NO MOTIVO ANULA O ATO.

    Vícios de motivo

    * Situação falsa ou inexistente.

    * Situação juridicamente inadequada

  • Em um mundo paralelo muito próximo a esse, o gabarito foi dado como errado, todo mundo comentando que motivo e finalidade não se confundem e etc.

  • a parte "...devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."está errada. O ato não é insanável por ter deixado de incluir a finalidade. O ato é insanável por não existir o motivo.

  • FO-CO na CONVALIDAÇÃO.

    forma e competencia únicos que se convalida.

  • Meus amigos, sei que foge um pouco da finalidade do site esse comentário, mas não poderia deixar de avisá-los sobre isso. Essa questão é mais uma que o examinador, ou melhor, exterminador, faz pra deixarmos em branco, embora eu tenha acertado a questão, achei a assertiva um pouco incoerente.

  • gente, alguém me ajuda? eu já fiz trocentas questões sobre ato administrativo e entendi que MOTIVO é discricionário ou vinculado. entendi também que nem todos os atos precisam ser motivados, mas se forem tem que ser por motivos verdadeiros. Sendo assiim, como um ato pode ser nulo por inexistência de motivação se a adm pode escolher motivar ou não ? e eu achando que já estava sinistra...

  • COMPETÊNCIA(desde que não exclusiva) e FORMA(não essencial ao ato) -> SANÁVEIS.

    MOTIVO, FINALIDADE, OBJETO -> INSANÁVEIS.

    GAB.: CERTO

  • Acho que usou finalidade de forma errada , querendo falar motivo affs
  • O enunciado está afirmando que o vício de motivo faz com que o ato não atenda ao interesse público, este é que determina a finalidade do ato.

    Obs.: A segunda parte do enunciado está aí só para confundir.

  • Sanáveis = FOCO, forma/competência.

    Insanáveis = finalidade, motivo, objeto.

  • Péssimo português, sem coesão. A segunda parte desconectada da primeira.
  • Muitas questões da cespe sobre atos, estão causando grandes controvérsias, principalmente nesta questão que no caso explicado, não teria nada haver a finalidade com a falta de motivos que causou no caso a invalidade do ato.

  • Deveria ser simples responder a esta questão, pois motivo é uma coisa e finalidade é outra. Mas...

  • Mais uma questão coringa da banca cespe, se algum queridinho precisar subir a nota, a questão pode ser certa ou errada.

  • cespe sendo cespe. pior banca
  • Respira fundo e vai!

  • Ora, o ato é Vinculado. Não há liberdade do administrador em optar de fazer ou não fazer.

    Um exemplo disso é a licença para dirigir: cumprido todos os requisitos, a licença tem que ser emitida.

    Como assim "inexistência" de motivo em um ato vinculado?

  • Até quando o concurseiro vai ficar à mercê desse tipo de aleatoriedade nas questões/gabaritos? Já passou da hora da CESPE descer desse pedestal em que está no mundo dos concursos. Em cada questão, cada prova, é uma resposta diferente. Quanto mais teórico, mais doutrinário o conteúdo, mais sem noção fica essa banca. #chega

  • a afirmação é tipo:

    "Laranjas fazem bem para a saúde devido ao fato de o Santos ser tricampeão da libertadores"

  • e oq bixo

  • Começa bem e depois desanda. Nunca que eu teria coragem de marcar uma questão dessas na prova.
  • Quanto ao motivo e à finalidade, nunca é possível a convalidação. No que se refere ao motivo, isto ocorre porque ele corresponde a situação de fato que ou ocorreu ou não ocorreu; não há como alterar, com efeito retroativo, uma situação de fato. Em relação à finalidade, se o ato foi praticado contra o interesse público ou com finalidade diversa da que decorre da lei, também não é possível a sua correção; não se pode corrigir um resultado que estava na intenção do agente que praticou o ato.

    Dessa forma, quando há vício de motivo, ele é insanável pelo simples fato de que a situação de fato não existiu e, por isso, não há como convalidar isso: não há como voltar atrás e fazer a situação de fato passar a existir. Exemplo: se o servidor foi demitido por abandono de cargo, mas provar que nunca faltou ao serviço, a Administração não terá como voltar no tempo e fazer o servidor faltar ao serviço.

    Analisando o quesito, podemos encontrar duas afirmações verdadeiras, se analisadas isoladamente: “a inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável” – isso é verdade, a inexistência do motivo, no ato administrativo (vinculado ou não), constitui vício insanável. Da mesma forma, também está correto o trecho: “o interesse público determina(r) a indicação de finalidade” – pois o ato atende ao elemento de finalidade se destinar-se ao interesse público e ao fim específico definido em lei.

    Porém, não há relação de causa e efeito nas duas afirmações: a primeira não está certa “devido ao fato” da segunda. Por esse motivo, a afirmativa está incorreta. Infelizmente, a banca deu como correta.

    Comentário do professor Herbert Almeida - Estratégia Concurso.

    E relembrando as aulas da professora de português Adriana, Estratégia Concurso, sobre conjunções, em que a referida usa a expressão "o fato de"... "fez com que" - situação de causa e efeito, a questão fica mais errada ainda.

  • "A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável, devido ao fato de, nesse caso, o interesse público determinar a indicação de finalidade."

    Motivo requer causa, pressuposta de DIREITO (lei, vinculado) ou FATO (discrionário).

    Finalidade é interesse público, que é vinculado.

    Esse foi meu entendimento...

  • Vou tentar resumir o comentário do professor 

    1)Primeira parte: A inexistência do motivo no ato administrativo vinculado configura vício insanável? CERTO- Pois todo ato vinculado precisa do motivo. Logo, seria nulo se inexistisse motivo. 

    2)Segunda parte: o interesse público determinar a indicação de finalidade? CERTO- A finalidade é ditada pelo interesse público. 

    3)Se as duas partes estão corretas, porque o professor discorda do gabarito? O problema reside no trecho "devido ao fato de", o qual sugere que haveria uma correlação entre a inexistência do motivo e o vício de finalidade, o que não é verdade. São máculas autônomas, as quais, por si só, levam à nulidade do ato. Inexiste, por outros termos, relação de causa e efeito entre a inexistência do motivo e a inobservância da finalidade pública. 

  • Mais um exemplo do paupérrimo português dos examinadores da CESPE, aquele "devido ao fato de", enfim...

  • como sempre o cespe elaborando questoes que deixa a gente sem entender, nunca eu iria marcar uma questao dessa


ID
2621680
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere a atos administrativos, julgue o item que se segue.


Na classificação dos atos administrativos, um critério comum é a formação da vontade, segundo o qual, o ato pode ser simples, complexo ou composto. O ato complexo se apresenta como a conjugação de vontade de dois ou mais órgãos, que se juntam para formar um único ato com um só conteúdo e finalidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    Comentário: 

     

    os atos administrativos são classificados, quanto à formação de vontade, em ato simples, composto ou complexo. O ato simples representa a manifestação de vontade de um único órgão, unipessoal ou colegiado.

    Por outro lado, no ato composto, há a manifestação de vontade de apenas um órgão da Administração, mas que depende de outro ato que o aprove para produzir seus efeitos jurídicos.  Teremos, assim, dois atos: um principal e outro acessório.

    Por fim, no ato complexo, dois ou mais diferentes órgãos conjugam suas vontades para formar um único ato. É o caso, por exemplo, da elaboração das portarias interministeriais: a portaria somente será elaborada quando os ministérios envolvidos subscreverem o documento. Por ser um único ato, podemos dizer que ele terá um só conteúdo e finalidade.

     

    Hebert Almeida

  • CERTO

     

    * Doutrina.

     

    * Atos complexos: São formados pela conjugação de vontades de mais de um órgão ou agente. A manifestação do último órgão ou agente é elemento de existência do ato complexo. Somente após ela, o ato torna­-se perfeito, ingressando no mundo jurídico.

    Com a integração da vontade do último órgão ou agente, é que o ato passa a ser atacável pela via judicial ou administrativa.

     

    (Fonte: Alexandre Mazza).

  • Atos simples (1 ato / 1 órgão) ~~ "só lembrar da arte do 'amor próprio'."
            - Uma expressão de vontade, um órgão: não interessa o número de pessoas!! Seja unipessoal (ato simples singular) ou colegiado (ato simples colegiado).


    Atos complexos  (1 ato / 2+ órgãos) ~~  "complexo, lembra 'sexo', lembra 2 órgãos para 1 ato."
            - Uma vontade de dois ou mais órgãos ou autoridades.
            - Apenas pode ser questionado após satisfeitas as manifestações necessárias à sua formação.


    Atos compostos (2 atos) ~~ "De noite é Maria, de dia é João."

            - Vontade de um órgão que dependerá de outro ato para ser editado ou ter produção de seus efeitos.
            - Tem-se ato principal e ato acessório, este último aprova o principal.

            - Ato acessório poderá ser prévio ou posterior.
            - Ex: Nomeação PGR (requer aprovação Senado).
     

    Item certo.

    At.te, CW.

  • Gabarito CERTO
     

    A principal diferença é que nos ATOS COMPOSTOS são as manifestações de vontade provêm do MESMO ÓRGÃO, ao passo que nos ATOS COMPLEXOS as manifestações de vontade provêm de ÓRGÃOS DIFERENTES.



    Macete do meu caderninho:

    Atos c mpostosmesmo Ó rgão
    Atos compl xos- orgãos dif rentes

  • INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE ATO COMPLEXO

     

    Súmula Vinculante 3

    Nos processos perante o Tribunal de Contas da União asseguram-se o contraditório e a ampla defesa quando da decisão puder resultar anulação ou revogação de ato administrativo que beneficie o interessado, excetuada a apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão.

     

    Nessa súmula temos um exemplo de ato complexo que é a APOSENTADORIA.  Quando fazemos a apreciação de legalidade do ato de concessão inicial da aposentadoria, o ato ainda não está completo, pois é necessário a manifestação dos autoridades distintas necessárias a sua formação.

     

    Somente quando está completo que o ato pode ser impugnado. Preenchidos os requisitos legais para a aposentadoria (que é, portanto, ato vinculado), o setor de pessoal do órgão público, mediante processo administrativo, concede ao servidor o direito de perceber os valores referentes à sua aposentadoria, no entanto, para o ato se tornar completo falta manifestação do TCU. 

     

     

    SOLICITAÇÃO DO ORGÃO + APROVAÇÃO DO TCU= APOSENTADORIA

  • BIZU

    Ato complexo (SEXO) 2 pessoas se juntam para formar um unico ato >

  • ATO COMPLEXO É ATO COM SEXO 

    2 MANIFESTAÇÕES DE VONTADE COM UM ÚNICO OBJETIVO 

    NÃO ERRA NUNCA MAIS 

    ABRAÇOS ; )

  • Composto -> 2 atos, 2 vontades, q orgão com aprovação de outro

    Complexo -> 1 ato, 2 vontades, 2 ou mais orgãos

  • Ato complexo é só lembrar de sexo: 2 ou mais órgaos (um casal, trio...) e um unico ato (fazer amor)

    Essa dica vai fazer vc ganhar 2 pontos

    ;)

  • Toooodo mundo adora os bizuzinhos de sacanagem... 

    Éhhhhh bando de danados (as)...

  • CERTO 

    Ato administrativo composto é o ato que resulta da "vontade de um órgão, mas depende da verificação por parte de outro, para se tornar exeqüível. (...) O ato composto distingue-se do complexo porque este só se forma com a conjugação de vontades de órgãos diversos, ao passo que aquele é formado pela manifestação de vontade de um único órgão, sendo apenas ratificado por outra autoridade" (Meirelles, 2007, p. 173).

     

    Atos simples são os que decorrem da declaração de vontade de um único órgão, seja ele singular ou colegiado.

    Exemplo: a nomeação pelo Presidente da República; a deliberação de um Conselho.

     

    Conforme MOREIRA, "ato complexo é apenas um ato administrativo, formado por duas mais ou mais vontades independentes entre si. Ele somente existe depois da manifestação dessas vontades. O ato composto, ao contrário, é único, pois passa a existir com a realização do ato principal, mas somente adquire exeqüibilidade com a realização do ato acessório, cujo conteúdo é somente a aprovação do primeiro ato."

  • Questão  correta, outra questão recente ajuda a entender, vejam:

     

    Prova: Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal; Órgão: TRF - 1ª REGIÃO; Banca: CESPE; Ano: 2017 - Direito Administrativo   Conceito e classificação dos atos administrativos ,  Atos administrativos

     

    Enquanto no ato complexo as manifestações de dois ou mais órgãos se fundem para formar um único ato, no ato composto se pratica um ato administrativo principal que depende de outro ato para a produção plena dos seus efeitos.

    GABARITO: CERTA. 

  • Sobre esse ato complexo. Uma vez eu vi aquela prof(a) Gabriela Xavier fazendo uma analogia sobre sexo e tal, dalí pra frente nunca mais errei. Até porque, que baita morena fazer tal analogia! kkk

  • Padrão, descrição de ato complexo.

  • Que venha a PRF dessa forma..

  • Ato Simples: são aqueles que resultam da manifestação de um unico órgão, seja singular ou colegiado

    ex.: decisão do conselho de contribuintes, declaração de comissão parlamentar de inquerito

    Ato Composto: são aqueles praticados por um unico orgão, mas que dependem da verificação, visto, aprovação, anuencia, homologação ou "de acordo" por parte de outro, como condição de exequibilidade. A manifestação do segundo orgão é secundaria ou complementar.

    ex.: auto de infração lavrado por fiscal e aprovado pela chefia e ato de autorização sujeito a outro ato confirmatorio.

    segundo Jose dos Santos Carvalho Filho: no ato composto, a existencia, a validade e a eficacia dependem da manifestação do primeiro órgão ( ato principal), mas a execução fica pendente até a manifestação do outro órgão (ato secundario).

    Atos Complexos: são formados pela conjugação de vontade de mais de um orgão ou agente. A manisfestação do ultimo orgão ou agente é elemento de existencia do ato complexo. Somente apos ela, o ato torna-se perfeito, ingressando no mundo juridico. Com a integração da vontade do ultimo orgão ou agente, é que o ato passa a ser atacável pela via judicial ou adm.

    ex.: investidura de funcionario, pois a nomeação é feita pelo chefe do executivo e complementada pela posse dada pelo chefe da repartição.

    (hely lopes meirelles).

  • OSMAN PESSOA, O QUE VOCÊ ESCREVEU ESTÁ ERRADO.

     

    Ato simples ----------> 1 orgão, 1 ato

    Ato complexo -------> 2 orgãos, 1 atos

    Ato composto ------> 2 orgão, 2 atos (um principal e o outro secundário).


    VEJA ESTA QUESTÃO

    Enquanto no ato complexo as manifestações de dois ou mais órgãos se fundem para formar um único ato, no ato composto se pratica um ato administrativo principal que depende de outro ato para a produção plena dos seus efeitos.

    GABARITO: CERTO

  • GABARITO:C


    Ato simples


    Ato administrativo simples é o que decorre de uma única manifestação de vontade de um único órgão, unipessoal (ato simples singular) ou colegiado (ato simples colegiado). Não interessa o número de pessoas que pratica o ato, mas a expressão da manifestação de vontade que não pode depender de outras, seja concomitante ou posterior. Reiterando, aperfeiçoa-se (ato perfeito) com uma única manifestação. 
     

    Ato complexo [GABARITO]


    O ato complexo, por sua vez, decorre da manifestação de vontade de dois ou mais diferentes órgãos ou autoridades e, somente assim, alcança a perfeição (completo, concluído, formado). 
     


    Os processos administrativos constituem uma série encadeada de atos administrativos, visando atingir um objetivo. São exemplos de atos complexos?


    Não, os atos administrativos proferidos em âmbito de processo administrativo são dotados de perfeição e conclusão podendo, inclusive, ser objeto de impugnação administrativa ou judicial. Os atos administrativos complexos, por outro lado, são imperfeitos enquanto não há a efetiva manifestação de vontades distintas necessárias à sua formação, e só podem ser impugnados após isso.


    Ato composto

     

    É aquele cujo conteúdo resulta da manifestação de um só órgão, mas a sua edição ou a produção de seus efeitos depende de um outro ato que o aprove. A função desse outro ato é meramente instrumental: autorizar a prática do ato principal, ou conferir eficácia a este. O ato acessório ou instrumental em nada altera o conteúdo do ato principal.


    Tem-se ,como exemplo, um parecer exarado por servidor público integrante do departamento jurídico de determinado órgão da administração direta, que depende de homologação ainda pendente, de autoridade superior para ser validado (CESPE - 2016). Veja que esses atos complexos podem receber a denominação de aprovação, ratificação, homologação, visto, entro outros, conforme for o caso.
     


    Os atos administrativos podem ser classificados também quanto a sua eficácia: ato válido, nulo, anulável e inexistente; quanto ao seu destinatário, que pode ser geral ou individual; quanto ao objeto:como atos de império, de gestão e de expediente.
     

     

    BORTOLETO, Leandro. Direito Administrativo. 2. ed. Salvador: Juspodvim.


    PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Administrativo Descomplicado. 24. ed. São Paulo: Método.

  • COMPLEXO = 2 x 1 (órgão x ato) - SEXO = 2 órgãos x 1 ato

    COMPOSTO = 1 x 2 (órgão x ato) - lembrar-se de sexo e inverta o conceito para o ato composto

  • Essa ta redonda.
  • Gabarito Correto.

    atos simples e complexos e compostos

    Simples; decorrem da manifestação de um único órgão, unipessoal ou colegiado. Ex; despacho de um chefe de seção, decisões de conselhos administrativos

    Complexos; decorrem de duas ou mais manifestações de vontade autônomas.  Provenientes de órgãos diversos (há um ato único). Ex; aposentadoria de servidor estatutário, portarias conjuntas

    Compostos; resulta de manifestação de dois ou mais órgãos, em que a vontade de um é instrumental em relação a do outro (existem dois atos) Ex; autorização que depende de visto

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

     

  • * Ato Complexo Casados -> Necessita da conjugação de vontade de diferentes órgãos ou autoridades. Apesar da conjugação de vontade, trata-se de UM ÚNICO ATO. Em um casamento nada é feito sem a conjugação de vontades. Casamento é algo complexo.  

     

     

     *Ato Composto  -> É aquele produzido pela manifestação de vontade de apenas um órgão, mas que DEPENDE DE OUTRO ato que aprove para produzir efeitos. Isto é, existência de um único órgão e de dois atos: O PRINCIPAL E O ACESSÓRIO. 

  • ATO SIMPLES

    A --> X

    ATO COMPOSTO

    A --> B --> X

    ATO COMPLEXO

    A + B --> X

  • Ato Simples = 1 ato: 1 órgão;

    Ato Composto = 2 atos: 1 órgão;

    Ato Complexo = 1 ato: 2 órgãos (exatamente como fala a questão).

  • ATO COMPLEXO --> SEXO; DOIS ÓRGÃOS; UM ÚNICO CONTEÚDO E FINALIDADE --> ATO ADMINISTRATIVO ( FILHO HEHE)

     

    GAB. CERTO

  • Quanto à formação de vontade, os atos administrativos podem ser:

    Simples: manifestação de 1 órgão;

    Complexo: + de 1 órgão (único ato);

    Composto: 2 ou + órgãos (+ de 1 ato, possui um ato principal e um acessório. Um é instrumental em relação ao outro).

  • Ato complexo é o ato administrativo formado pela manifestação de vontade de órgãos diversos, enquanto que procedimento administrativo é uma seqüência de atos administrativos, geralmente praticados pelo mesmo órgão.

  • Definição retIrada de outra questão do próprio CESPE:

     

     


    ‘’ Enquanto no ato complexo as manifestações de dois ou mais órgãos se fundem para formar um único ato, no ato composto se pratica

     

    um ato administrativo principal que depende de outro ato para a produção plena dos seus efeitos. ‘’

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Resumo Maroto e trabalhoso de atos admininistrativos->

     

     

     

    Elementos: - Competencia (sempre vinculado)   (Convalidável)

                       - forma (sempre vinculado)              (Convalidável)

                       - finalidade (sempre vinculado)           (NÃO convalida)

                       - motivo (Discricionário ou Vinculado)  (NÃO convalida)

                       - objeto (Discricionário ou Vinculado)  (NÃO convalida)

     

     

     

    Classificações, quanto ao (a):

     

    Destinatário: Geral (sem destinatário definido; fim normativo); Individual (com destinatário definido)

     

    Alcance: Interno (efeitos apenas na administração); Externo (efeitos para fora da administração)

     

    Objeto: Império (posição de superioridade); Gestão (igualdade c/ partic.); Expediente (rotina interna)

     

    Regramento: Vinculado (não pode escolher no caso concreto); Discricionário (margem de escolha)

     

    Formação de vontade: Simples (um órgão); Complexo: (dois órgãos e um só ato) Composto (2 órgãos e 2 atos - principal/secundário)

     

    Conteúdo: Constitutivo (cria situação jurídica individual); Extintivo (encerra situação juridica); Declaratório (desclara situação existente)

    Alienativo (transfere bens ou direitos); Modificativo (altera situação juridica, sem encerrá-la); Abdicativo (renúncia a um direito)

     

    Eficácia: Válido (em conformidade c/ o direito); Nulo (vício insanável); Anulável (vício sanável - competencia e forma); Inexistente (parece ato, mas não é. ex.: praticado por usurpador de função pública)

     

    Exequibilidade: Perfeito (completou o ciclo de formação); Imperfeito (não completou..); Pendente (Não está apto para produzir efeitos); Consumado (já produziu seus efeitos, definitivo)

     

     

     

     

     

    Espécies de Atos Administrativos:

     

    Ato Normativo -> Possui contéudo geral e abstrato; manifestação do poder regulamentar. Ex.: Decretos, instucoes normativas etc

     

    Ato Ordinatório -> Disciplina o funcionamento da administração e a conduta dos seus agentes; Manifestação do poder hierárquico. Ex.: Circular, aviso, portaria etc

     

    Ato Negocial -> Convergência de vontades entre particular e administração pública; Não há imperatividade. Ex.: Licença, permissão, admissão, autorização, visto etc

     

    Ato Enunciativo -> Cetifica ou atesta um fato ou emite opnião. Ex.: Certidão, atestado, parecer etc

     

    Ato Punitivo -> Impõe sanção. Manifestação dos poderes disciplinar e de polícia. Ex.: Multa, interdição de atividades, advertência a servidor público etc

     

  • Complexo: Sexo. Conjugação de duas ou mais vontades para um único ato ou finalidade.

    Composto: Sexo entre iguais: Um exprime sua vontade e o outro permite ou não a expressão dessa vontade.

    (macete que aprendi aqui no QC)

  • PESSOAL, FICAR LIGADO PARA NÃO ESCORREGAR.

    CESPE FREQUENTEMENTE PERGUNTA SE A NOMEAÇÃO PARA DETERMINADOS CARGOS É ATO COMPLEXO OU NÃO.

    QUESTAO DE PROCURADOR DO ESTADO DE PE 2018 INDAGOU TAL PONTO. E FOI CONSIDERADO QUE SIM!

    VEJAM:

    Q878170 Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: PGE-PEProva: Procurador do Estado

    À luz da doutrina e da jurisprudência, assinale a opção correta acerca de atos administrativos.

     a)Admite-se a convalidação de ato administrativo por meio de decisão judicial, desde que não haja dano ao interesse público nem prejuízo a terceiros.

     b)A nomeação dos ministros de tribunais superiores no Brasil é um ato administrativo complexo. CERTA

     c)Por ser a competência administrativa improrrogável, atos praticados por agente incompetente não se sujeitam a convalidação.

     d)Por serem os ocupantes de cargo em comissão demissíveis ad nutum, é sempre inviável a anulação do ato de exoneração de ocupante de cargo em comissão com fundamento na teoria dos motivos determinantes.

     e)Independentemente de novo posicionamento judicial, havendo modificação da situação de fato ou de direito, a administração poderá suprimir vantagem funcional incorporada em decorrência de decisão judicial transitada em julgado. 

     

    SOBRE O TEMA, COLEGA COMENTOU:

    Existe divergência entre Maria Sylvia Zanella Di Pietro e Hely Lopes Meirelles quanto à classificação do ato de nomeação dos Ministros dos Tribunais Superiores, Procurador Geral da República (ou do Presidente do Banco Central e outros casos similares, dispostos na Constituição Federal, em que é necessária a prévia aprovação pelo Senado Federal para posterior nomeação pelo Presidente da República).

    Maria Sylvia Zanella Di Pietro defende expressamente em sua obra que este é um exemplo de ato composto, vez que a aprovação pelo Senado Federal é o ato acessório e a nomeação pelo Presidente da República é o ato principal, havendo, portanto, dois atos (e não um ato único).Segundo a definição de Hely Lopes Meirelles, aquele seria um exemplo de ato complexo, vez que se conjugam as vontades do Senado Federal e da Presidência daRepública (vontades de dois órgãos independentes), não podendo ser o mesmoclassificado como ato composto, uma vez que o Senado Federal não tem o papelapenas de dar um �visto� para a nomeação, exercendo sua análise e manifestando sua vontade.

     

    RESUMINDO ESSA ETERNA DISCUSSÃO

    CESPE: Ato Complexo
    ESAF: Ato Complexo 
    FCC: Ato Composto (Di Pietro)

  • Gab: Certo

     

    QUANTO À FORMAÇÃO DO ATO

     

    Ato simples

    Ato perfeito e acabado com UMA simples manifestação de vontade (apenas um ógão envolvido).

     

     Ato complexo

    Para ser ato perfeito e produzir efeitos depende de DUAS ou MAIS manifestações de vontade de órgãos distintos, sendo essas manifestações autônomas e em patamar de igualdade (mesma força e importância).

    Exemplo1: Nomeação de dirigente de Agência reguladora (presidente nomeia depois de prévia aprovação do Senado).
    Ex2: Concessão de aposentadoria (Administração decide, mas depende de aprovação do TCU).
    Ex3: Nomeação de Ministro, desembargador.
     

     

     Ato composto

    Para produzir efeitos depende de DUAS ou MAIS manifestações de vontade no mesmo órgão, sendo uma autônoma e outra meramente instrumental. A primeira manifestação é a principal e a segunda é secundária, normalmente só confirmando a primeira.
     

    Exemplo: Atos que dependem do visto (confirma que o procedimento foi correto, que o desenrolar do(s) outro(s) ato(s) foi correto), da confirmação do chefe. O subordinado pratica o ato e o chefe dá o visto. O chefe só confirma (vontade secundária).

     

    OBS: Maria Sylvia Di Pietro: No ato complexo existe um único ato com mais de uma manifestação de vontade; ao passo que no ato composto são dois atos, sendo um deles meramente instrumental, para dar efeito ao ato principal. Como exemplo de ato composto ela dá a nomeação do PGR pelo presidente (ato principal), que depende de prévia aprovação do Senado (ato instrumental).

     

    Fonte: Apostila CS - Cadernos Sistematizados

  • Nem namorado eu tenho e ainda falam de sacanagem aqui :) . hahahaha é para morrer de rir :)  como aprender esse macete ? :) hahah

  • COMPLEXO: 

    Para ser ato perfeito e produzir efeitos depende de DUAS ou MAIS manifestações de vontade de 
    órgãos distintos, sendo essas manifestações autônomas e em patamar de igualdade (mesma força 
    e importância). 
    Exemplo1: Nomeação de dirigente de Agência reguladora (presidente nomeia depois de prévia 
    aprovação do Senado).  
    Ex2: Concessão de aposentadoria (Administração decide, mas depende de aprovação do TCU).  
    Ex3: Nomeação de Ministro, desembargador

     

    Ato composto 
    Para produzir efeitos depende de DUAS ou MAIS manifestações de vontade no mesmo órgão
    sendo uma  autônoma  e  outra  meramente  instrumental. A primeira manifestação é a principal e a 
    segunda é secundária, normalmente só confirmando a primeira.  
    Exemplo:  Atos  que  dependem  do  visto  (confirma  que  o  procedimento  foi  correto,  que  o 
    desenrolar do(s) outro(s) ato(s) foi correto), da confirmação do chefe. O subordinado pratica o ato e o 
    chefe dá o visto. O chefe só confirma (vontade secundária).  
    OBS:  Maria  Sylvia  Di  Pietro:  No  ato  complexo  existe  um  único  ato  com  mais  de  uma 
    manifestação de vontade; ao passo que no ato composto são dois atos, sendo um deles meramente 
    instrumental, para dar efeito ao ato principal. Como exemplo de ato composto ela dá a nomeação do 
    PGR pelo presidente (ato principal), que depende de prévia aprovação do Senado (ato instrumental). 

  • Exemplo de ato complexo:

    A escolha do ministro do STF............Vontade do Senado + Vontade do Presidente da República = Ministro do STF.

  • O ato complexo é apenas um ato administrativo, formado por duas mais ou mais vontades independentes entre si. Ele somente existe depois da manifestação dessas vontades.

    O ato composto, ao contrário, é único, pois passa a existir com a realização do ato principal, mas somente adquire exeqüibilidade com a realização do ato acessório, cujo conteúdo é somente a aprovação do primeiro ato.

     

  • CERTO.

     

    Lembrem-se que Hely Lopes considera a existencia, apenas, de ato Unilaterais.

     

  • "com um só conteúdo e finalidade". Não vi nenhum  comentário sobre a parte final. Então um ato complexo não pode tratar de dois conteúdos ou de várias finalidades? Tem q ser específico?

  • Ato Complexo: Um ato --> Duas vontade (Manifestação de dois ou mais diferentes órgãos ou autoridades).

     

    Ato Composto: Dois atos --> Duas vontades (Manifestação de vontade de um órgão, mas que depende da aprovação de outro).

  • complEXO = SEXO

    2 orgãos > 1 ato

  • Parabéns, Leila. Você foi a única que não deu macete com insinuações sexuais, diferentemente desse bando de incircunciso.

  • O ato complexo,é o que necessita da conjugação de vontade de dois ou mais diferentes Órgãos ou autoridades. Apesar da conjugação de vontades, trata-se de ato único.

  • CERTO

     

     

    ATO SIMPLES: vontade de um único órgão.

     

    ATO COMPOSTO: manifestação de dois ou mais órgãos. Ato principal + ato acessório. 

     

    ATO COMPLEXO: manifestação de dois ou mais órgãos. As vontades se juntam = um único ato é formado

     

     

    OBS: A aposentadoria é um exemplo de ato complexo.

  • Galera, decorei assim:

     

    Ato complEXO = sEXO -> precisa da vontade de 2 para fazer 1 ato só 

  • SIMPLES
    - 1 ÓRGÃO
    - 1 MANIFESTAÇÃO DE VONTADE


    COMPOSTO
    - 1 ÓRGÃO
    - + DE 1 MANIFESTAÇÃO DE VONTADE  (ATO PRINCIAL E ACESSÓRIO)


    COMPLEXO
    - 2 OU + ÓRGÃOS
    - + DE 1 MANIFESTAÇÃO DE VONTADE

  • Os atos complexos envolvem necessariamente a manifestação de mais de um 
    órgão, poder ou ente. Exemplo: nomeação de Ministro do Supremo Tribunal Federal, 
    emitida pelo Presidente da República, depois que o Senado aprovou o nome indicado.

  • ATO COMPLEXO é só lembrar do SEXO onde pelo menos 2 pessoas, se juntam pra praticar um único ato

  • Que questão linda do Cespe!

    Gab. Certo

  • Mnemônico -Ato CompleXo, pega as extremidades do X, que são duas e unem-se em apenas um ponto, ou seja, 2 vontades e um ato, o que não for complexo é simples ou composto.

  • CERTO

     

    Essa é, DE LONGE, a questão mais saliente do QC. Aqui o povo se soltou.

  • ATO SIMPLES - 1 ORGÃO - 1 ATO

     

    ATO COMPLEXO - 2 ORGÃOS  -1 ATO

     

    ATO COMPOSTO - 2 ORGÃOS - 2 ATOS (1 principal + 1 acessório)

  • Lembrar: ATO COMPLEXO SEXO = 2 órgãos sexuais  Praticando 1 ato de Esconde-esconde!!

  • Certo

    "os atos administrativos são classificados, quanto à formação de vontade, em ato simples, composto ou complexo. O ato simples representa a manifestação de vontade de um único órgão, unipessoal ou colegiado.

    (...) no ato composto, há a manifestação de vontade de apenas um órgão da Administração, mas que depende de outro ato que o aprove para produzir seus efeitos jurídicos.  Teremos, assim, dois atos: um principal e outro acessório.

    (...), no ato complexo, dois ou mais diferentes órgãos conjugam suas vontades para formar um único ato. É o caso, por exemplo, da elaboração das portarias interministeriais: a portaria somente será elaborada quando os ministérios envolvidos subscreverem o documento. Por ser um único ato, podemos dizer que ele terá um só conteúdo e finalidade."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • ATO COMPLESEXO - 2 ÓRGÃO, 1 ATO

  • Atos Complexos: Necessita, para a formação de seu conteúdo,

    da manifestação de vontade de dois ou mais órgãos

    Com um unico Conteudo e finalidade 

    Font: Alfacon : Prof: Lucas neto

  • "(...) se juntam...(...)"... Eu hein!

  • Com data vênia, vou copiar um comentário da colega:

     

    Existe divergência entre Maria Sylvia Zanella Di Pietro e Hely Lopes Meirelles quanto à classificação do ato de nomeação dos Ministros dos Tribunais Superiores, Procurador Geral da República (ou do Presidente do Banco Central e outros casos similares, dispostos na Constituição Federal, em que é necessária a prévia aprovação pelo Senado Federal para posterior nomeação pelo Presidente da República).

     

    Maria Sylvia Zanella Di Pietro defende expressamente em sua obra que este é um exemplo de ato composto, vez que a aprovação pelo Senado Federal é o ato acessório e a nomeação pelo Presidente da República é o ato principal, havendo, portanto, dois atos (e não um ato único).Segundo a definição de Hely Lopes Meirelles, aquele seria um exemplo de ato complexo, vez que se conjugam as vontades do Senado Federal e da Presidência daRepública (vontades de dois órgãos independentes), não podendo ser o mesmoclassificado como ato composto, uma vez que o Senado Federal não tem o papelapenas de dar um ‘visto’ para a nomeação, exercendo sua análise e manifestando sua vontade.

     

    RESUMINDO ESSA ETERNA DISCUSSÃO

    CESPE: Ato Complexo
    ESAF: Ato Complexo 
    FCC: Ato Composto (Di Pietro)

  • GABARITO CERTO

     

     

    ATOS QUANTO À FORMAÇÃO DE VONTADE

    Macete Lucas Bulcão

     

    Ato Simples = Pessoa solteira -> Manifestação de vontade de um único órgão, isto é, trata-se de vontade unitária. A pessoa solteira quer então ela faz.

     

    Ato Complexo = Casados -> Necessita da conjugação de vontade de diferentes órgãos ou autoridades. Apesar da conjugação de vontade, trata-se de um único ato. Em um casamento nada é feito sem a conjugação de vontades. Casamento é algo complexo...   

     

    Ato Composto =  Relacionamento homosexual -> É aquele produzido pela manifestação de vontade de apenas um órgão, mas que depende de outro ato que aprove para produzir efeitos. Isto é, existência de um único órgão e de dois atos: o principal e o acessório. Entenderam, né

     

    ___________________

     

     

    Acesse o link abaixo, tem vário mapas mentais, só imagens. Acesse a pasta de DIREITO ADMINISTRATIVO - ATOS ADM. Caso queira fazer o download em PDF e imprimir, chama no email: concurseiroomega@gmail.com.

     

    https://drive.google.com/drive/folders/0B007fXT7tjXfX3pDRVVKM1NURXM?usp=sharing

     

    ___________________________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • Ato complexo é como sexo: dois orgãos e uma única vontade

  • - Atos complexos: há vontade de dois órgãos independentes.

    bizu: lembrar do casamento ( que é complexo)  - marido e mulher são pessoas distintas, com vontades independentes entre si.

    - Atos compostos: há uma vontade principal e uma acessória.

  • GABARITO: CERTO 

    Atos complexos: Surgem da conjugação da vontade de órgãos administrativos diferentes.
    São vontades autônomas que juntas formam um ato único. Exemplo: Investidura dos
    Ministros do Supremo Tribunal Federal, em que a nomeação somente ocorre após a escolha
    do Presidente da República passar pela aprovação do Senado Federal.

  • Lembrem-se do sexo(complexo), um só ato(ato sexual), dois ou mais órgãos... rsrs

  • Gabarito: "Certo"

     

    Isso mesmo!!!

     

    Atos simples: são aqueles que resultam da manifestação de um único órgão, seja singular (simples singulares) ou colegiado (simples colegiais ou coletivos).

     

    Atos compostos são aqueles praticados por um único órgão, mas que dependem da verificação, visto, aprovação, anuência, homologação ou "de acordo" porparte de outro como condição de exequibilidade. A manifestação do segundo órgão é secundária ou complementar.

     

    Atos complexos são formados pela conjufação de vontades de mais de um órgão ou agente. A manifestação do último órgão ou agente é elemento de existência do ato complexo.

     

    METÁFORA DA PORTA COM FECHADURAS:

    Imagine uma porta a ser aberta pela Administração.

    No ato simples, a porta tem uma fechadura e a chave está na mão do agente.

    No ato complexo, a porta tem duas fechaduras e cada chave está na mão de um agente diferente.

    No ato composto, a porta só tem uma fechadura na mão do agente. Ele destranca, mas há outra pessoa atrás da porta dificultando a passagem.

     

    (MAZZA, 2015)

  • A questão indicada está relacionada com os atos administrativos.

    Classificação dos atos administrativos:


    Conforme exposto por Matheus Carvalho (2015), a doutrina pátria estabelece várias formas de classificação para as condutas emanadas do Estado. 

    1. Quanto à formação, os atos administrativos podem ser divididos em: simples, complexos ou compostos. 

    1.1 Simples:

    É aquele que, para sua formação, depende de única manifestação de vontade. A manifestação de vontade de um único órgão torna o ato perfeito. Dessa forma, a vontade para a formação do ato deve ser unitária, sendo ela obtida por meio de uma votação em órgão colegiado, ou manifestação de um agente, em órgãos singulares. 
    1.2 Composto:
    O ato composto, "para sua perfeição, depende de mais de uma manifestação de vontade. Neste caso, os atos são compostos por uma vontade principal - ato principal - e a vontade que ratifica este - ato acessório". Composto de dois atos, em geral, decorrentes do mesmo órgão público, em patamar de desigualdade, devendo o segundo ato seguir a sorte do primeiro. 
    1.3 Complexo:
    "O ato complexo é formado pela soma de vontades de órgãos públicos independentes, em mesmo nível hierárquico, de forma que tenham a mesma força, não se podendo imaginar a dependência de uma em relação à outra" (CARVALHO, 2015). Os atos que formarão o ato complexo serão expedidos por órgãos públicos diferentes, não havendo subordinação entre eles. 
    - Para Celso Antônio Bandeira de Mello (2015) no ato complexo "há um só ato, que se forma pela conjunção de 'vontades' de órgãos diferentes, sendo que ditas vontades estão articuladas em uma única finalidadesem que caiba discernir outra que lhes fosse, como na inerência, diversa da que reside no ato". 
    • Apesar do ato complexo e do ato composto serem atos que dependem de mais de uma vontade para a sua formação, no ato complexo, estas vontades são expedidas por órgãos independentes, para a formação de um ato; enquanto no ato composto, haverá a manifestação de autoridades diversas, dentro de uma mesma estrutura orgânica, sendo que uma das condutas é meramente ratificadora e acessória em relação à outra.  

    Gabarito: Certo, com base na classificação dos atos administrativos e na definição de ato complexo. 

    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.

    MELLO, Celso Antônio Bandeira. Curso de direito administrativo. 32 ed. São Paulo: Malheiros, 2015.
  • Atos simples (1 ato / 1 órgão) ~~ "só lembrar da arte do 'amor próprio'."


          - Uma expressão de vontade, um órgão: não interessa o número de pessoas!! Seja unipessoal (ato simples singular) ou colegiado (ato simples colegiado).



    Atos complexos  (1 ato / 2+ órgãos) ~~ "complexo, lembra 'sexo', lembra 2 órgãos para 1 ato."


          - Uma vontade de dois ou mais órgãos ou autoridades.


          - Apenas pode ser questionado após satisfeitas as manifestações necessárias à sua formação.



    Atos compostos (2 atos) ~~ "De noite é Maria, de dia é João."

        - Vontade de um órgão que dependerá de outro ato para ser editado ou ter produção de seus efeitos.


          - Tem-se ato principal e ato acessório, este último aprova o principal.

        - Ato acessório poderá ser prévio ou posterior.


          - Ex: Nomeação PGR (requer aprovação Senado).



    ATO SIMPLES - 1 ORGÃO - 1 ATO

     

    ATO COMPLEXO - 2 ORGÃOS -1 ATO

     

    ATO COMPOSTO - 2 ORGÃOS - 2 ATOS (1 principal + 1 acessório)

  • → Simples/singulares: a declaração de vontade decorre de um único órgão.

     

    → Complexo: manifestação de vontade de dois ou mais órgãos, singulares ou colegiados, resultando em um único ato.


    → Composto: manifestação de vontade de dois ou mais órgãos, resultando em dois atos (1 principal e 1 acessório).

  • kkkkkkkkkkkkk questão salinte kkkkkk a colega ai falou...........kkkkkkkkkkkkk a mas vamos combinar, lembre de sacanagem e tu nunca mais erra kkkkkkkkk

    simples...............sozinho

    complexo........... eu e meu esposo 

    composto...........eu meu esposo e mais alguém kkkkkkkkkkkkkk

    SALIENTE MESMO KKKKKKKKKKK TA, OS ANJOS DO QC EXPLICAM DE FORMA FUNDAMENTADISSIMA, ASSOCIE E SERÁ FACIL GUERREIROS RSRSRSRSRS BJUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU..............................OBRIGADA A TODOS PELAS CONTRIBUIÇÕES........

  • Exemplo: é o sexo. Dois órgãos, duas vontades humanas, pra fazer um só ato!!
  • Certo.

    No geral, os atos são classificados da seguinte forma:

    Quanto ao grau de liberdade em sua prática: atos vinculados e atos discricionários;

    Quanto aos destinatários do ato: atos gerais e individuais;

    Quanto à situação de terceiros: atos internos e externos;

    Quanto à formação de vontade: atos simples, complexos e compostos;

    Quanto às prerrogativas com que atua a Administração: atos de império, de gestão e de expediente;

    Quanto aos efeitos: atos constitutivos, extintivos, modificativos e declaratórios;

    Quanto aos requisitos de validade: atos válidos, nulos, anuláveis e inexistentes;

    Quanto à exequibilidade: atos perfeitos, eficazes, pendentes e consumados.

    Atos simples - são os que decorrem da manifestação de um único órgão unipessoal ou colegiado. (Tem que haver uma expressão de vontade para dar origem ao ato)

    Atos complexos são os que decorrem de duas ou mais manifestações de vontade autônomas, provenientes de órgão diversos (há um ato único)

    Atos compostos  - é o que resulta da manifestação de dois ou mais órgãos, em que a vontade de um é instrumental em relação à do outro (existem dois atos).

  • Simples - um órgão e um ato

    Complexo - Dois ou mais órgãos e um ato

    Composto - Um orgão e dois ou mais atos

     

    Pistola Glock G3/20 no coldre da myds; distintivo na cintura e cara de lobo alfa ¬¬

  • CERTO
    Quanto a formação do ato ele pode ser:
    1.Simples: São aqueles derivados de um único órgão.
    2.Composto: Nascem pela vontade de um único órgão, MAS para que possa ser exigível precisa que um outro integrante do mesmo órgão o verifique.
    3.Complexos: Surgem da conjugação da vontade de órgãos administrativos diferentes. 

  • KKKKKKKKKK ESSA QUESTÃO É SALIENTE KKKKKKKKKKKKKK KKKKKKKKKKKKK

  • Falou em um ato, logo é simples ou complexo, se depender da vontade de apenas um órgão, o ato é simples, se depender da vontade de dois ou mais órgãos, é ato complexo.

  • Certo

     

    Ato complexo:

     

    - Resultante da conjugação de duas ou mais vontades.

     

    - Emanado de órgãos distintos.

     

    x      +         y       =       z

     

    Duas ou mais vontades que se fundiram, formando um ato.

     

    Palavras - chaves: conjugação / reunião / fusão e vontade emanada de órgãos diferentes.

     

    Ex.: Nomeação de ministro do STF, STJ depende de aprovação expressa do Senado. [Nesse caso é complexo]

     

    Ex.: Aposentadoria de servidores envolve o órgão + trbunal de contas e só está pronto o ato após manifestação do TC. Somente após esse controle 

    o ato está pronto.

     

     

    Fonte: Aulas Prof.º Paulo Lepore - curso ênfase.

  • EMBORA TODOS OS CONCEITOS APRESENTADOS, VC ACERTA A QUESTÃO POR SABER QUE:

    FO CO NA CONVALIDAÇÃO = SOMENTE VÍCIO NA FORMA E COMPETÊNCIA SE CONVALIDAM.

    1) FO RMA (NÃO EXIGIDA EM LEI);

    2) CO MPETÊNCIA (NÃO EXCLUSIVA).

    VÍCIO NO:

    O FI M JAMAIS SE CONVALIDA:

    1) O BJETO;

    2) FI NALIDADE;

    3) M OTIVO

  • Ato complexo: sexo. Duas pessoas em um só ato.
  • Ex de ato complexo: a aposentadoria de servidor público.

    Nesse caso conjugam-se as vontades da administração e do TC para concedê-la. Assim, o termo inicial do prazo de cinco anos de que dispõe a administração para anular ato que concedeu irregularmente aposentadoria conta-se da conclusão desse ato, ou seja, após a manifestação do TC competente. (STJ)

  • É impossível responder uma questão dessa e não de Thallius kkkkkk

  • Ato administrativo simples é o que decorre de uma única manifestação de vontade de um único órgão, unipessoal (ato singular) ou colegiado (ato simples colegiado) o ato simples está completo com essa só manifestação, não dependendo de outras, concomitantes ou posteriores, para que seja considerado perfeito.

    Ato administrativo complexo é o que necessita, para sua formação, da manifestação de vontade de dois ou mais diferentes órgãos ou autoridades. Significa que o ato não pode ser considerado perfeito (completo, concluído, formado) com a manifestação de um só órgão ou autoridade.

    Ato administrativo composto é aquele cujo conteúdo resulta da manifestação de um só órgão, mas a sua edição ou a produção de seus efeitos dependente de um outro ato que o aprove.

    (ALEXANDRINO, Marcelo, 22º edição, pag. 464)

    Certo

  • #putariaDidática
  • GABARITO: CERTO

    Conforme exposto por Matheus Carvalho (2015), a doutrina pátria estabelece várias formas de classificação para as condutas emanadas do Estado. 

    1. Quanto à formação, os atos administrativos podem ser divididos em: simples, complexos ou compostos. 

    1.1 Simples:

    É aquele que, para sua formação, depende de única manifestação de vontade. A manifestação de vontade de um único órgão torna o ato perfeito. Dessa forma, a vontade para a formação do ato deve ser unitária, sendo ela obtida por meio de uma votação em órgão colegiado, ou manifestação de um agente, em órgãos singulares. 

    1.2 Composto:

    O ato composto, "para sua perfeição, depende de mais de uma manifestação de vontade. Neste caso, os atos são compostos por uma vontade principal - ato principal - e a vontade que ratifica este - ato acessório". Composto de dois atos, em geral, decorrentes do mesmo órgão público, em patamar de desigualdade, devendo o segundo ato seguir a sorte do primeiro. 

    1.3 Complexo:

    "O ato complexo é formado pela soma de vontades de órgãos públicos independentes, em mesmo nível hierárquico, de forma que tenham a mesma força, não se podendo imaginar a dependência de uma em relação à outra" (CARVALHO, 2015). Os atos que formarão o ato complexo serão expedidos por órgãos públicos diferentes, não havendo subordinação entre eles. 

    - Para Celso Antônio Bandeira de Mello (2015) no ato complexo "há um só ato, que se forma pela conjunção de 'vontades' de órgãos diferentes, sendo que ditas vontades estão articuladas em uma única finalidade, sem que caiba discernir outra que lhes fosse, como na inerência, diversa da que reside no ato". 

    • Apesar do ato complexo e do ato composto serem atos que dependem de mais de uma vontade para a sua formação, no ato complexo, estas vontades são expedidas por órgãos independentes, para a formação de um ato; enquanto no ato composto, haverá a manifestação de autoridades diversas, dentro de uma mesma estrutura orgânica, sendo que uma das condutas é meramente ratificadora e acessória em relação à outra.  

    FONTE: COMENTÁRIO DA PROFESSORA DO QCONCURSOS

  • Lembre-se do sexo, onde é preciso dois órgãos para realizar o ato. ATO COMPLEXO = SEXO.

  • Gabarito C

    Atos complexos são os que resultam da manifestação de dois ou mais órgãos cuja vontade se funde para formar um ato único. As vontades são homogêneas.

  • Apenas para fixar:

    Um ato complexo = ato com sexo --- 2 órgãos = 1 só vontade

  • Ato Simples - 1=1

    Ato Complexo - 1x1=1

    Ato Composto - 1+1=2

  • ATO COMPLEXO

    NOMEAÇÃO DE: - MINISTROS DO STF

    - MINISTROS DE TRIBUNAL SUPERIOR

    ATO COMPOSTO

    NOMEAÇÃO DE: - PGR

    - DIRIGENTE DO BACEN

    - DIRIGENTE DE AGÊNCIA REGULADORA

  • # Atos simples: Decorrem de uma única manifestação de vontade, de um único órgão.

    # Atos complexos: Necessitam, para formação de seu conteúdo, da manifestação de vontade de dois ou mais órgãos. Exemplo: Aposentadoria, posse. (complexo = sexo)

    # Atos compostos: O seu conteúdo depende da manifestação de vontade de um único órgão, contudo, para funcionar, necessita de outro órgão de aprove.

  • Os atos administrativos são classificados, quanto à formação de vontade, em ato simples, composto ou complexo. O ato simples representa a manifestação de vontade de um único órgão, unipessoal ou colegiado. Por outro lado, no ato composto, há a manifestação de vontade de apenas um órgão da Administração, mas que depende de outro ato que o aprove para produzir seus efeitos jurídicos. Teremos, assim, dois atos: um principal e outro acessório. Por fim, no ato complexo, dois ou mais diferentes órgãos conjugam suas vontades para formar um único ato. É o caso, por exemplo, da elaboração das portarias interministeriais: a portaria somente será elaborada quando os ministérios envolvidos subscreverem o documento. Por ser um único ato, podemos dizer que ele terá um só conteúdo e finalidade.

    Gabarito: correto. 

  • Ato Complexo = SEXO, Sexo precisa de 2 ou + para um único ato.

  • Gab Certa

    Ato Simples: Único órgão manifesta sua vontade

    Ato Complexo: Duas ou mais vontades de órgãos distintos

    Ato composto: Um órgão condicionado a aprovação de outro.

  • lembrem-se da suruba!!

  • No que se refere a atos administrativos, é correto afirmar que: Na classificação dos atos administrativos, um critério comum é a formação da vontade, segundo o qual, o ato pode ser simples, complexo ou composto. O ato complexo se apresenta como a conjugação de vontade de dois ou mais órgãos, que se juntam para formar um único ato com um só conteúdo e finalidade.

  • Ato Complexo ("sexo") - exemplo clássico: Aposentadoria.

    Bons estudos.

  • 6 SÃO TARADIN HEIN! KKKKKK

    GAB CERTO

  • Olha a dica do Prof Thallius funcionando ai em kkkk

  • qeustoes simples, mas que confude muito

  • A galera aqui sempre usa :

    Ato complexo = ato com sexo = 2 órgãos = 1 só vontade.

  • Minha contribuição.

    Direito Administrativo

    Ato simples: resulta da manifestação de um único órgão (seja singular ou colegiado).

    Ex.: Multa do Detran.

    Ato composto: resulta de duas manifestações de vontade, dentro da mesma estrutura, para a edição de 2 atos, um principal e o outro acessório. A aprovação, homologação, ratificação, é condição de exequibilidade.

    Ex.: Autorização que necessita da aprovação pelo chefe imediato.

    Ato complexo: manifestação de dois ou mais órgãos distintos para a edição de um único ato.

    Ex.: Investidura de Ministro do STF, aposentadoria de servidor público.

    Fonte: resumos

    Abraço!!!

  • ATO COMPLEXO → IGUAL A SEXO

    2OU+ ÓRGÃOS

    UM ÚNICO ATO

    #BORA VENCER

  • Complexo, duas pessoas com uma mesma vontade "associar ao sexo". #putariadidatica.

  • ESSE É O TIPO DE QUESTÃO QUE, NA HORA DA PROVA, VC OLHA PRO LADO E PENSA: "QUE PUTARIA ISSO AQUI" .

  • #putariadidática

  • Gab.: CERTO!

    2 órgãos ou mais e um único ato. Impossível esquecer kkkkk

    Thallius é o melhor!

  • Quase um poema!

  • Ato Complexo: É igual Sexo dois orgãos e único ato

  • QUESTÃO CORRETA.

    Outra:

    Q41781 Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: ABIN Prova: CESPE - 2008 - ABIN - Agente de Inteligência

    A celebração dos tratados internacionais e a incorporação deles à ordem jurídica interna decorrem, no sistema adotado pelo Brasil, de ato subjetivamente complexo, resultante da conjugação de duas vontades homogêneas: a do Congresso Nacional, que resolve, definitivamente, mediante decreto legislativo, questões sobre tratados, acordos ou atos internacionais, e a do presidente da República, que, além de poder celebrar esses atos de direito internacional, tem a competência para promulgá-los mediante decreto.

    Resposta: logo abaixo.

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    Certa.

  • Se errou é porque esta com falta de SEXO !

  • Questão excelenteee!!

    PMAL 2021

  • Olhas os macetes da galera kkkk
  • Ato Complexo e igual Sexo

    PCRJ 2021

  • Os atos administrativos classificam-se, quanto à formação da vontade administrativa, em atos simples, compostos e complexos, ex: aposentadoria de servidor público exemplo de ato administrativo complexo.

    MACETE

    Resumindo, para não confundir os conceitos de ato complexo e ato composto:

    ATO COMPOSTO: 2 ou + órgãos praticam 2 ou + atos administrativos, sendo um Principal (cria o ato) e outro Secundário (confere exequibilidade ao ato). Portanto, o ato composto passa a existir com a realização do ato principal, mas só adquire exequibilidade com a realização do ato secundário, acessório.

    ATO COMPLEXO: 2 ou + órgãos manifestam suas vontades de forma independente para formar 1 só ato administrativo (a conjugação da vontade de ambos os órgãos resulta em um só ato administrativo).

  • CERTO

    Quanto à formação de vontade, o ato administrativo pode ser:

    Ato simples é o que resulta da manifestação de vontade de um único órgão, seja ele unipessoal ou colegiado. Não importa o número de agentes que participa do ato, mas sim que se trate de uma vontade unitária. Dessa forma, será ato administrativo simples tanto o despacho de um chefe de seção como a decisão de um conselho de contribuintes. Ex. Exoneração de servidor.

    Ato complexo é o que necessita da conjugação de vontade de dois ou mais diferentes órgãos ou autoridades. Apesar da conjugação de vontades, trata-se de ato único. Ex. Portarias Interministeriais, Registro de Aposentadoria*.

    Ato composto é aquele produzido pela manifestação de vontade de apenas um órgão da Administração, mas que depende de outro ato que o aprove para produzir seus efeitos jurídicos (condição de exequibilidade). Assim, no ato composto teremos dois atos: o principal e o acessório ou instrumental. Essa é uma diferença importante, pois o ato complexo é um único ato, mas que depende da manifestação de vontade de mais de um órgão administrativo; enquanto o ato composto é formado por dois atos. Ex. Homologação.

    (*)Segundo a Constituição Federal compete ao TCU apreciar, para fins de registro, a legalidade da concessão inicial de aposentadorias, reformas e pensões (art. 71, III).41 Dessa forma, a administração concede ao servidor a aposentadoria. Porém, após isso, o processo de aposentadoria é enviado ao TCU, para que o órgão analise a sua legalidade. A doutrina costumada defender que esse ato seria “composto”. Todavia, o STF acabou manifestando o posicionamento de que se trata de ato administrativo complexo. Logo, em questões de concurso, considere a concessão de aposentadoria, reforma e pensão como ato administrativo complexo.


ID
2621683
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere a atos administrativos, julgue o item que se segue.


Na discricionariedade administrativa, o agente possui alguns limites à ação voluntária, tais como: o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto, a competência do agente ou do órgão. Qualquer ato promovido fora desses limites será considerado arbitrariedade na atividade administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Certo 

     

     

    Comentário: 

     

    a discricionariedade é representada pela margem de liberdade que os agentes públicos possuem para definir, no caso concreto, qual o melhor conteúdo para o ato administrativo, conforme análise dos seus motivos. Por exemplo: se a lei prevê uma sanção de suspensão de um a noventa dias, caberá a autoridade competente analisar os motivos (a infração do servidor) para definir o conteúdo do ato (o prazo da suspensão).

    Essa �margem�, no entanto, não é ilimitada, já que deve observar o ordenamento jurídico, ou seja, os limites e os requisitos estabelecidos em lei. Por exemplo: a autoridade não poderá impor uma sanção acima dos 90 dias; nem poderá sancionar o servidor sem conceder o direito de defesa.

    Além disso, ainda que discricionário, o ato deverá observar a competência definida em lei. Por exemplo: na Lei 8.112/90, algumas autoridades podem aplicar a suspensão somente até o prazo de 30 dias; acima desse prazo, outra autoridade terá a competência para impor a sanção.

    Se a autoridade não observar o ordenamento e a competência, podemos dizer que o ato foi arbitrário.

     

    Hebert Almeida

  • Ato Discricionário:

     

    São os que a Administração pode praticar com liberdade de escolha de seu conteúdo, de seu destinatário, de sua conveniência, de sua oportunidade e de seu modo de realização;

     

    Administração tem margem de escolha de ação dentro de determinados parâmetros previamente definidos em lei.

     

    Ato Vinculado ou Regrados:

     

    São aqueles para os quais a lei estabelece os requisitos e condições de sua realização;

     

    Não deixa margem de escolha de ação para a Administração

  • Ato DISCRICIONÁRIO: liberdade de ação limitada pela lei.

    Critérios de conveniência, oportunidade e conteúdo.

    Válido e legítimo, enquanto nos limites legais.

     

    Arbitrariedade: ação contrária ou fora dos limites da lei.

    Inválido e ilegítimo.

     

     

     

    “A razão vos é dada para discernir o bem do mal”. Dante Alighieri

  • ATO DISCRICIONÁRIO:
    - O ATO DISCRICIONÁRIO TEM SEU LIMITE NA LEI E NOS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE;
    - LIBERDADE DE ESCOLHA POR CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE(MÉRITO ADM).
    - É PREVISTA EM LEI E EM CONCEITOS JURÍDICOS INDETERMINADOS.
    - HAVERÁ UMA VALORAÇÃO DOS MOTIVOS - EX.: "MÁ-FÉ"
    - HAVERÁ ESCOLHA DO OBJETO - EX.: NA SUSPENSÃO, DA LEI 8112, O OBJETO PARA A DOSEMETRIA SERÁ O "DIA"(5 OU 10 OU OUTRO).
    - NUNCA SERÁ PRESUMIDA.

  • CERTO.

    ARBITRARIEDADE: que não segue regras ou normas.

     

    AVANTE!!!

  • No ato discricionário só podem ser voluntários o MOTIVO e o OBJETO!

  • CERTO 

    O abuso de poder pode ser comissivo ou omisso, se divide em duas espécies

    1) Excesso de poder: quando a autoridade atua extrapolando os limites da sua competência;

    2) Desvio de poder (ou desvio de finalidade): quando a autoridade pratica um ato que é de sua competência, mas o utiliza para uma finalidade diversa da prevista ou contrária ao interesse público.

  • Eu errei em razão da afirmação "qualquer ato promovido fora desses limites" afinal é possível a convalidação dos atos com vício de competêncie, nesse sentido entendo ser possível um ato, mesmo extrapolando o limite, não ser arbitrário. 

  • Questão correta, outra ajuda a entender, vejam:

     

    Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa;  Órgão: TRT - 17ª Região (ES); Banca: CESPE; Ano: 2013- Direito Administrativo - Poder vinculado e discricionário,  Poderes da Administração

    O poder discricionário diz respeito à liberdade de atuação que possui a administração pública, podendo valorar a oportunidade e a conveniência da prática de ato administrativo, desde que sejam respeitados os limites legais.
    GABARITO: CERTA.

  • Odiando a palavra ''qualquer''. 

  • Usando termos pra deixar a redação truncada a cespe, tipo "arbitrariedade" ao invés de "ilegalidade", mas nada que invalide, está correta a questão.

  • Quando tem esse termo "qualquer" eu fico veiacooo.. mas a questão realmente está certa.

  • DICIONÁRIO CESPE

  • ARBITRARIEDADE = EXCESSO 

    CORRETA

  • Arbitrariedade ocorre quando houver o desrespeito ao Direito e à Ordem Jurídica vigente. Esse desrespeito poderá se dar por ação ou omissão, quando o Estado ou algum de seus órgãos, agiu e a norma não permitia tal ação, ou quando era seu dever agir e não agiu, em discordância com a norma. 


  • A lei limita o agente a fazer apenas o que foi estabelecido para o caso concreto.  Se eu tenho um ato que é fora do limite, do caso concreto (permitido em lei), atuo com arbitrariedade já que ele não é previsto.

    So pra pensar: Sou agente público, tenho qua atuar dentro da lei, porém nem tudo que é legal é moral. Se faço algo que é legal, no entanto moralmente não é aceito, sou certo ou errado?

    CERTA.

  • Qualquer  arbitramento aos elementos do ato administrativo é  tido como ato nulo, anulação.

    GAB CERTO

  • Veja bem. Se um ato é feito fora da competência não será anulado poderá ser cinvalidado. Gabarito deve ser trocado
  • Questão adotou o conceito da Lei 4717/65 LAP e a teoria monista, do saudoso professor HLM, vejamos: 

     

    Art. 2º São nulos (arbitrários, grifei) os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

            a) incompetência;

            b) vício de forma;

            c) ilegalidade do objeto;

            d) inexistência dos motivos;

            e) desvio de finalidade.

            Parágrafo único. Para a conceituação dos casos de nulidade observar-se-ão as seguintes normas:

            a) a incompetência fica caracterizada quando o ato não se incluir nas atribuições legais do agente que o praticou;

            b) o vício de forma consiste na omissão ou na observância incompleta ou irregular de formalidades indispensáveis à existência ou seriedade do ato;

            c) a ilegalidade do objeto ocorre quando o resultado do ato importa em violação de lei, regulamento ou outro ato normativo;

            d) a inexistência dos motivos se verifica quando a matéria de fato ou de direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido;

            e) o desvio de finalidade se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.

     

    Na Teoria monista - todo ato viciado deve ser anulado, em razão do princípio da legalidade e Indisponibilidade. (Hely Lopes Meirelles)

     

    Na teoria Dualista - buscou-se a visão civilista da conservação do ato, e consequentemente a prática da convalidãção.(Celso Antonio, Di Pietro,..)

    Na esfera Federal, a Lei 9784/99 fala expressamente sobre a possibilidade de convalidação do ato, portanto consagrou-se a teoria dualista.

     

    Deus acima de todas as coisas.

  • COMPETÊNCIA: é o poder, resultante da lei, que dá ao agente administrativo a capacidade de praticar o ato administrativo; é VINCULADO; 

     

    Na discricionariedade administrativa, o agente possui alguns limites à ação voluntária, tais como: o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto, a competência do agente ou do órgão ( ação voluntária? discricionária?). 

     

     

    PQP, preciso estudar direito adm e interpretação de texto...rsss

  • Preciso estudar direito adm e interpretação de texto, hehehe.

  • Gabarito: CERTO.

     

    A discricionariedade é representada pela margem de liberdade que os agentes públicos possuem para definir, no caso concreto, qual o melhor conteúdo para o ato administrativo, conforme análise dos seus motivos. Por exemplo: se a lei prevê uma sanção de suspensão de um a noventa dias, caberá a autoridade competente analisar os motivos (a infração do servidor) para definir o conteúdo do ato (o prazo da suspensão).

     

    Essa margem de liberdade, no entanto, não é ilimitada, já que deve observar o ordenamento jurí­dico, ou seja, os limites e os requisitos estabelecidos em lei. Por exemplo: a autoridade não poderá impor uma sanção acima dos 90 dias; nem poderá sancionar o servidor sem conceder o direito de defesa.

     

    Além disso, ainda que discricionário, o ato deverá observar a competência definida em lei. Por exemplo: na Lei 8.112/90, algumas autoridades podem aplicar a suspensão somente até o prazo de 30 dias; acima desse prazo, outra autoridade terá a competência para impor a sanção.

     

    Se a autoridade não observar o ordenamento e a competência, podemos dizer que o ato foi arbitrário.

     

    Estratégia Concursos.

  • Eu não consigo achar que uma questão fácil do Cespe não seja pegadinha e sempre leio umas 10 vezes antes de responder.

     

    Gabarito: Certo

  • Não entendi...

    Competência não é um ato vinculado?

  • A EXPRESSÃO "QUALQUER", PELA EXPERIÊNCIA, REALMENTE NOS INCLINA A CONSIDERAR A ASSERTIVA ERRADA. FOI O QUE ACONTECEU COMIGO. GRAÇAS A DEUS, QUE AINDA DÃ� TEMPO ERRAR.

    QUESTÃO CERTA.

    ASSIM LECIONA JOSÉ DOS SANTOS CARVALHO FILHO (MANUAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO. 27 ed. Pag. 53)

    DISCRICIONARIEDADE E ARBITRARIEDADE -

    A liberdade da escolha dos critérios de conveniência e oportunidade não se coaduna com a atuação fora dos limi­tes da lei. 
    Enquanto atua nos limites da lei, que admite a escolha segundo aqueles crité­rios, o agente exerce a sua função com discricionariedade, e  sua conduta se caracteriza como inteiramente legítima. 
    Ocorre que algumas vezes o agente, a pretexto de agir discricionariamente,  se conduz fora dos limites  da lei ou em direta ofensa a esta. Aqui comete arbitrariedade, conduta ilegítima e suscetível de controle de legalidade. Nesse ponto  se situa a linha diferencial entre ambas: não há discricionariedade contra legem. 

    Interpretando, portanto:

    ARBITRARIEDADE implica: - CONDUZIR-SE FORA DOS LIMITES DA LEI ou 

                                                 - EM OFENSA DIRETA à LEI

    E o que disse a questão? Que "qualquer ato promovido fora desses limites será considerado arbitrariedade na atividade administrativa."

    Logo, correta.

     

  • Certo

     

    Complementando...

     

    QUANTO AO GRAU DE LIBERDADE DO ATO

     

    Ato vinculado

    São os atos onde inexiste liberdade do administrador em sua prática, ou seja, o administrador fica adstrito ao que a lei expressamente prevê no que se relaciona à prática do ato.

     

     Ato discricionário
    O ato é discricionário quando o administrador tem liberdade para realizá-lo, ou seja, pode escolher, dentre as opções legais, aquela que julgar mais conveniente e oportuna para o caso concreto.

  • a discricionariedade está nos motivos e objetos. C
  • EU JULGUEI Á ASSERTIVA COMO FALSA EM DECORRÊNCIA " QUALQUER". Enfim, Cespe.

  • Ohhh matéria complicada, oh matéria sem jeito. 

  • Cara, na boa!

     

    As questões da cespe estão indo além do conhecimento técnico acerca do assunto, percebe-se claramente que ela tá pegando pegado no psicológico. Pessoas que sabem o assunto estão deixando de responder questões fáceis achando que tem peguinha.

     

    Bons estudos e boa sorte!

  • Dá até medo de como vai vir PF e PRF! =/

  • Pois é Ricardo, mas nós teremos que entender de fato o que a banca está pretendendo. Na minha opinião, de pouco mais de 2 anos de estudo como concurseiro e por ter feito milhares de questões, vejo realmente que as bancas estão mudando a sua forma de cobrar questões, estão indo além do tradicional, isto porque? acredito que está crescendo cada vez mais este mercado de concurso e como toda concorrência, aumenta-se a dificuldade para se trabalhar no ramo. O jeito é cada vez mais se profissionalizar e seja o que Deus quiser a nossa hora vai chegar.

  • Com a minha experiencia de concurseira tenho que concordar com o colega Ronnye. As bancas estão elaborando muitas questoes de interpretação e mais elaboradas. Foi-se o tempo de questoes decoreba da lei seca e de jurisprudencias. Agora a tendencia são questoes baseadas em doutrinas (para confundir os candidatos e dar maior trabalho no estudo) e de dúbio sentido para pegar aqueles que tem mais maldade nos concursos

  • Entendi a questão, graças a Deus!

     

    Na discricionariedade administrativa, o agente possui alguns limites à ação voluntária, tais como: o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto, a competência do agente ou do órgão[...]

     

    -> Não existe ato administrativo TOTALMENTE discricionário, afinal nesses atos são sempre vinculados os elementos competência, finalidade e forma;  a discricionariedade ocorre apenas no motivo e no objeto, elementos que, juntos, constituem o mérito administrativo, que faz  a valoração do ato segundo critérios de conveniência e oportunidade.

     

    Qualquer ato promovido fora desses limites será considerado arbitrariedade na atividade administrativa.

     

    -> São admitidas várias razões que podem configurar uso indevido dos critérios e conveniência e oportunidade como desvio de poder, teoria dos motivos determinantes e princípios da moralidade e da razoabilidade. Esses quesitos tem sido usados pelo Judiciário  como fundamento para decretar a anulação de atos discricinários. Isso tudo com a finalidade de colocar essa discricinariedade em seus limites, impedindo arbitrariedades [...]

     

     

    Trechos retirados das aulas do Professor Erick Alves - Estratégia Concursos

     

     

     

  • A arbitratiedade é completamente diferente da discricionariedade; a questão inicialmente refere-se a discricionariedade, mas na verdade é só pra fazer uma correlação com a arbitrariedade, cujo o ato é sempre ilegal (quando ele fala da necessidade de um ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto) e ilegítimo (quando fala da cometência do agente ou do órgão); neste caso, a questão está CORRETA, e precisa de uma ampla interpretação. 

  • Ato vinculado: O agente só pode executar a opção determinada pela lei. Não tem margem de escolha.

     

    Ato discricionário: O agente tem certa liberdade para escolher entre opções determinadas pela lei. Qualquer escolha que vá além da lei é considerada arbitrariedade. Arbitrariedade é ilegal.

     

    Gab c.

  • âmbito de aplicação da DISCRICIONARIEDADE:

    1- Quando a lei expressamente confere a liberdade de atuação

     

    2- Quando a lei for omissa ( a autoridade deve atuar segundo os princípios do ordenamento jurídico)

     

    3- Quando a lei prevê determinada competência, mas não estebelece a conduta a ser tomada. ( a autoridade deve atuar segundo os princípios do ordenamento jurídico)

  • Juro que se tivesse visto que era prova da ABIN hesitaria e, talvez até ficaria tentado no ERRADO........questões "semi redondas" são as mais tensas pela desconfiança existente quanto as cascas de bananas da CESPE.

  • CERTO

     

    Traduzindo......

     

    Na discricionariedade, o agente público deve fazer escolhas dentro do que a lei permite. Isso significa que tudo que for além do que a lei prevê, será encarado como ilegal.

     

    "O poder discricionário tem como núcleo a autorização legal para que o agente público decida, nos limites da lei, acerca da conveniência e da oportunidade de praticar, ou não, um ato administrativo e, quando for o caso, escolher o seu conteúdo. Dito de outre modo, o núcleo essencial do poder discricionário traduz-se no denominado mérito administrativo."

     

    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, 2015.

  • CORRETO

     

    Arbitrariedade é a atuação fora da lei ou dos seus limites

  • competencia é sempre vinculada!!

  • Por fim, deve-se distinguir discricionariedade de arbitrariedade. A primeira implica existência de lei e praticado ato dentro dos limites por ela impostos, ou dela decorrentes; a segunda significa prática de ato contrário à lei, ou não previsto em lei.

  • Como afirma Bandeira de Mello, a própria classificação de atos DISCRICIONÁRIOS É INCORRETA, POIS NADA EM MATÉRIA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PODE SER CONSIDERADO COMO TOTALMENTE DISCRICIONÁRIO. Os próprios elementos de um ato discricionário são vinculados, por exemplo:

    COMPETÊNCIA É ELEMENTO VINCULADO EM QUAISQUER MODALIDADES DE ATO

    FORMA É ELEMENTO VINCULADO EM QUAISQUER MODALIDADES DE ATO

    FINALIDADE É ELEMENTO VINCULADO EM QUAISQUER MODALIDADES DE ATO - embora Bandeira de Mello suscite a questão da finalidade ser passível de discricionariedade, é melhor acompanhar a jurisprudência pacífica e a doutrina dominante no assunto.

    A DISCRICIONARIEDADE TAMBÉM POSSUI OUTRAS LIMITAÇÕES ALÉM DOS ELEMENTOS

    A PRÓPRIA ATUAÇÃO DISCRICIONÁRIA DEVE SER PAUTADA PELA LEI, A FIM DE QUE NÃO SE TORNE ARBITRARIEDADE.

  • Resumo: tudo tem limites; menos a zoeira, obviamente
  • Questao CORRETA

    VEJAM

    Na discricionariedade o agente publico deve fazer escolhas, se deusdenhar ato ilegal é a arbitrariedade.

    Bons estudos. DEUS te guie .

  • Errei a questão pq lembrei que competência é sempre vinculado.

    =/

  • arbitrariedade é o que a CESPE faz com os pobres candidatos

  • Dentro do limites da lei, sera feita a escolha por conveniência e oportunidade, deixando uma margem de escolha (uma margem de escolha) ou seja, esta possui um limite a atender as prerrogativas do ato.

  • ATENÇÃO

     

     

    Ato discricionário  é a certa liberdade - que na verdade, passa-se como um dever vinculado à observância do objetivo traçado pela lei àquela política pública -, que a própria lei confere ao administrador para praticar atos, mas sempre nos limites que ela traça. Portanto, o ato discricionário corretamente praticado, deve se adequar também ao respeito da lei e dos princípios da administração pública. Neste caso, se desrespeitados tais limites e princípios, o ato administrativo, passa de discricionário para arbitrário.

     

     

    FONTE: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=3741

  • Fora dos limites da lei é arbitrário, então. Fui seco marcando errado considerando que seria Ilegal.
  • Certo

    "(...) a discricionariedade é representada pela margem de liberdade que os agentes públicos possuem para definir, no caso concreto, qual o melhor conteúdo para o ato administrativo, conforme análise dos seus motivos."

    "O ato deverá observar a competência definida em lei.

    "Se a autoridade não observar o ordenamento e a competência, o ato foi arbitrário."

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-abin-direito-administrativo/

  • Certo.

    Há discricionariedade, mas isso nao significa liberdade total. Deve seguir os limites da lei

  •  Um ato discricionário é composto por: COMPETÊNCIA, FINALIDADE, FORMA, sendo estes sempre vinculados, MOTIVO e OBJETO, sendo estes dois últimos critérios que geram margem de escolha para a administração pública (discriscionários)

    .

    A afirmativa diz: Na discricionariedade administrativa, o agente possui alguns limites à ação voluntária, tais como: o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto, a competência do agente ou do órgão "COMPETÊNCIA, FINALIDADE, FORMA". Qualquer ato promovido fora desses limites será considerado arbitrariedade na atividade administrativa.

    GABARITO: CERTO

     

  • só pra gravar esse conceito lindo:


    Na discricionariedade administrativa, o agente possui alguns limites à ação voluntária, tais como: o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto, a competência do agente ou do órgão. Qualquer ato promovido fora desses limites será considerado arbitrariedade na atividade administrativa.

  • Algumas questões do CESPE se ficar pensando muito a gente erra.

  • A questão indicada está relacionada com os atos administrativos.

    Ato vinculado x ato discricionário

    • Brevemente, pode-se dizer que "o ato vinculado é aquele praticado no exercício do poder vinculado, em que a atuação administrativa está adstrita aos ditames previstos na lei de forma objetiva" (CARVALHO, 2015). Assim, a norma legal estabelece todos os elementos do ato administrativo, sem deixar margem de escolha para o administrador. 

    • Com relação ao ato discricionário, pode ser caracterizado como "aquele ato determinado em lei, no qual o dispositivo legal confere margem de escolha ao administrador público mediante análise de mérito (razões de oportunidade e conveniência)" (CARVALHO, 2015).
    Segundo Di Pietro (2018) a distinção entre ato vinculado e ato discricionário tem importância fundamental no que diz respeito ao controle que o Poder Judiciário sobre eles exerce. Em se tratando dos atos vinculados não existe restrição, uma vez que, sendo todos os elementos definidos em lei, caberá ao Poder Judiciário examinar, em todos os aspectos, a conformidade do ato com a lei. Caso o Poder Judiciário reconheça que essa conformidade inexistiu será decretada a nulidade do ato. 
    Quanto ao ato discricionário, a rigor, o Poder Judiciário pode apreciar os aspectos de legalidade e verificar se a Administração não ultrapassou os limites da discricionariedade. Dessa forma, nesses casos o Poder Judiciário pode invalidar o ato, uma vez que a autoridade ultrapassou o espaço livre deixado pela lei e invadiu o campo da legalidade.  
    • Teorias têm sido elaboradas para fixar limites ao exercício do poder discricionário, de modo a ampliar a possibilidade de sua ampliação pelo Poder Judiciário. 

    - Desvio de poder, que ocorre quando a autoridade usa o poder discricionário para atingir fim diferente que a lei fixou. Nesses casos, o Poder Judiciário fica autorizado a decretar a nulidade do ato;

    - Teoria dos motivos determinantes:  ocorre quando a Administração indica os motivos que a levaram a praticar o ato, este somente será válido se os motivos forem verdadeiros. Nesses casos, o Poder Judiciário precisará examinar os motivos, ou seja, os pressupostos de fato e as provas de sua ocorrência. 
    Começa a surgir no direito administrativo uma tendência no sentido de limitar-se ainda mais a discricionariedade administrativa. Tal tendência objetiva ampliar o alcance da apreciação do Poder Judiciário. 

    ATENÇÃO!!

    Segundo Hely Lopes Meirelles e José Emmanuel Burle Filho (2016) "Discricionariedade é liberdade de ação administrativa, dentro dos limites permitidos em lei (...) a discricionariedade é sempre relativa e parcial, porque quanto à competência, à forma e à finalidade do ato, a autoridade está subordinada ao que a lei dispõe, como para qualquer ato vinculado".  

    • Assim, o administrador, mesmo para a prática de um ato discricionário deverá ter competência legal para praticá-lo; deverá obedecer à fórmula legal para sua realização; e deverá atender a finalidade legal de todo ato administrativo, que é o interesse público. O ato discricionário realizado por autoridade incompetente, ou de forma diversa da prescrita em lei, ou informado de finalidade estranha ao interesse público, é ilegítimo e nulo. Em tal circunstância, deixaria de ser ato discricionário para ser ato arbitrário - ilegal, portanto. 

    Gabarito: CERTO, a discricionariedade é relativa e parcial. 

    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 

    MEIRELLES, Hely Lopes.; BURLE FILHO, José Emmanuel. Direito administrativo brasileiro. 42 ed. São Paulo: Malheiros, 2016. 

  • Foi o que aconetceu comigo agora, Fábio Pavoni! Por isso que no dia da prova nós erramos questões besta, quem pensa muito não casa, nem passar em concurso. rsrsrs

  • O ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto (DENTRO DA LEGALIDADE- SE NÃO O FIZER, ARBITRÁRIO)) a competência do agente ou do órgão.(SENÃO AGE COM EXCESSO DE PODER QUE É UMA FORMA DE ABUSO DE PODER, CONTUDO TAMBÉM ARBITRÁRIO)


    ARBITRÁRIO - que não segue regras ou normas; que não tem fundamento lógico; que apenas depende da vontade ou arbítrio daquele que age.

  • A discricionariedade recai sobre o motivo e o objeto, apenas.

  • arbitrariedade= discordância com as normas

  • Gabarito: correto.

    A discricionariedade é representada pela margem de liberdade que os agentes públicos possuem para definir, no caso concreto, qual o melhor conteúdo para o ato administrativo, conforme análise dos seus motivos. Por exemplo: se a lei prevê uma sanção de suspensão de um a noventa dias, caberá a autoridade competente analisar os motivos (a infração do servidor) para definir o conteúdo do ato (o prazo da suspensão).

    Essa “margem”, no entanto, não é ilimitada, já que deve observar o ordenamento jurídico, ou seja, os limites e os requisitos estabelecidos em lei. Por exemplo: a autoridade não poderá impor uma sanção acima dos 90 dias; nem poderá sancionar o servidor sem conceder o direito de defesa.

    Além disso, ainda que discricionário, o ato deverá observar a competência definida em lei. Por exemplo: na Lei 8.112/90, algumas autoridades podem aplicar a suspensão somente até o prazo de 30 dias; acima desse prazo, outra autoridade terá a competência para impor a sanção.

    Se a autoridade não observar o ordenamento e a competência, podemos dizer que o ato foi arbitrário.

    Comentários do (Prof. Herbert Almeida)

  • Comentário:

    Correta a questão. Nos atos administrativos discricionários, somente são estritamente vinculados os elementos competência, finalidade e forma. Assim, quando a questão fala em ordenamento jurídico para o caso concreto, nos remete à finalidade e à forma do ato. Além disso, quando fala em competência do agente ou do órgão, nos remete à competência do ato. Respeitando esses elementos, o agente poderá praticar atos discricionários, atuando de acordo com a sua própria conveniência e oportunidade, respeitando ainda os limites que a lei impõe para os elementos motivo e objeto. Por outro lado, se um ato discricionário não respeitar esses limites, então podemos entendê-lo como um “ato arbitrário”, isto é, um ato que não seguiu as normas e que, portanto, seria ilegal.

    Gabarito: Certo

  • Foi o que um colega disse aí, as vezes a gente erra por pensar demais.

    Na discricionariedade administrativa, o agente possui alguns limites à ação voluntária...

    O texto acima fala sobre Discricionariedade e ação voluntária que são a mesma coisa, correto?

    ...tais como: o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto, a competência do agente ou do órgão.

    A competência do agente ou do órgão possui algum limite pra à ação voluntária ou é sempre vinculada?

  • Questão sem muito o que fazer! Gabarito Correto!
  • Gabarito C

    Os atos discricionários são aqueles em que a lei permite ao agente público realizar um juízo de conveniência e oportunidade (mérito), decidindo o melhor ato a ser praticado. Nesses atos, a lei confere ao administrador certa margem de liberdade para a escolha do ato mais adequado ao caso concreto, tudo nos moldes e limites da lei.

  • Li, reli e não entendi kkk

  • No que se refere a atos administrativos,é correto afirmar que: Na discricionariedade administrativa, o agente possui alguns limites à ação voluntária, tais como: o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto, a competência do agente ou do órgão. Qualquer ato promovido fora desses limites será considerado arbitrariedade na atividade administrativa.

  • Significado de Arbitrariedade

    [Jurídico] Ação em que há uso abusivo de autoridade; violência ou despotismo.

  • ACERTEI!!! MAS QUESTAO QUE NA PROVA DEIXARIA EM BRANCO.

  • Discricionaridade tem liberdade, mas ela é limitada aos estreitos da lei.

  • gosto de dizer que o dsicricionário é fruto do vinculado

    é um vinculado com certa margem

    não sai por aí dizendo que são contrários, isso é perigoso para o entendimento

  • GAB.C

    Mesmo sendo discricionário, ele tem que respeitar as leis e a sua competência, caso contrário... é abuso de autoridade na modalidade excesso ou desvio(ai só o caso concreto p/ saber).

  • Discricionariedade: dentro da lei Arbitrariedade: fora da lei. Me corrijam se estiver errada.
  • "o ordenamento jurídico estabelecido para o caso concreto"

    Trem esquisito

  • Ato discricionário: a administração pode praticar, com certa liberdade de escolha, nos termos e limites da lei, quanto ao seu conteúdo, seu modo de realização, sua oportunidade e sua conveniência administrativa.

  • Marquei errado por entender que a COMPETÊNCIA É VINCULADA. E a questão trata do ato discricionário.

  • Inicialmente achei a assertiva certa, mas depois pensei na possibilidade de delegação da competência que amplia o requisito mas nem por isso torna arbitrária. logo, o qualquer tornaria errada. Com a Cespe não pode responder mais do q está escrito. Esse qualquer me pegou.
  •  Poder Discricionário: a administração tem prerrogativa para praticar atos discricionários.

    > Admite juízo de conveniência e oportunidade (mérito administrativo).

     > A margem de escolha é restrita aos limites da lei. 

    > Deve observar os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.

  • Prof. Erick Alves

    Comentário:

    Correta a questão. Nos atos administrativos discricionários, somente são estritamente vinculados os elementos competênciafinalidade e forma. Assim, quando a questão fala em ordenamento jurídico para o caso concreto, nos remete à finalidade e à forma do ato. Além disso, quando fala em competência do agente ou do órgão, nos remete à competência do ato. Respeitando esses elementos, o agente poderá praticar atos discricionários, atuando de acordo com a sua própria conveniência e oportunidade, respeitando ainda os limites que a lei impõe para os elementos motivo e objeto. Por outro lado, se um ato discricionário não respeitar esses limites, então podemos entendê-lo como um “ato arbitrário”, isto é, um ato que não seguiu as normas e que, portanto, seria ilegal.

    Gabarito: Certo

  • O limite é estabelecido pela lei. A competência também é uma atividade vinculada do ato discricionário.

    Se não for seguido o que a lei estabelece à margem de conveniência e oportunidade admitida pela lei, o ato vai ser arbitrário. Não se pode confundir discricionariedade com arbitrariedade.


ID
2621686
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere à administração pública e aos seus agentes, julgue o item a seguir.


A Constituição vigente proibiu o efeito repique, ato de computar uma vantagem pecuniária sobre outra — em cascata —, inclusive para os proventos de aposentadoria.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    Por efeito repique entende-se que as vantagens pecuniárias não incidem “em cascata” (cumulativamente, uma sobre outras). Ou seja, o valor do vencimento-base é parâmetro para que seja feito o cálculo das vantagens, sem haja interferência de uma sobre a outra.

    As gratificações, conforme determina a doutrina jurídica, tem por base de calculo o vencimento básico do servidor. Mas sempre encontramos uma dúvida diante desse calculo, e considerando os servidores que recebem gratificações em seus rendimentos continuamente, que é sintetizada na seguinte pergunta:

     

    Gratificações posteriormente oferecidas aos servidores públicos devem incidir somente no vencimento básico ou sobre o vencimento acrescido de gratificações já devidas?

     

    Se viermos a aceitar que deve haver incidência de gratificação ulterior sobre a remuneração (vencimentos + gratificação anterior), teríamos uma ofensa ao artigo 37, XIV, da CF/88, que dispõe:

     

    “os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores”.

     

    Mas para pacificar esse entendimento o Supremo Tribunal Federal, responsável pela guarda da constituição, deliberou que:

     

    “Gratificação de tempo integral e dedicação exclusiva. Incorporação ao vencimento básico. (…) Manifesta contrariedade ao art. 37, inc. XIV, da Carta da República, que veda o cômputo dos acréscimos pecuniários ao padrão de vencimentos dos servidores, para fins de concessão de acréscimos posteriores.” (RE 167.416, Rel. Min. Ilmar Galvão, julgamento em 20-9-94, DJ de 2-6-95).

     

     

    http://linkconcursos.com.br/saiba-o-que-e-efeito-repique-como-ele-interfere-nas-gratificacoes-de-servidores-publicos/

    _______  

    Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: MS Prova: Técnico de Contabilidade

    Não há vedação expressa para que determinado servidor público seja beneficiado com o cômputo de acréscimos pecuniários já percebidos nos vencimentos-padrão na concessão de acréscimos posteriores, o que a doutrina denomina efeito repique. (E)

  • CERTO

     

    AGRAVO     REGIMENTAL     NO     RECURSO EXTRAORDINÁRIO.   CONSTITUCIONAL.   SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL.   ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. CÁLCULO SOBRE O VENCIMENTO BASE. OFENSA AO ART. 37, XIV (REDAÇÃO DA EC 19/1998), DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. INOCORRÊNCIA. POSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DE MAIS DE UMA VANTAGEM SOB O MESMO FUNDAMENTO.  AGRAVO IMPROVIDO.

    I - O art. 37, XIV, da Constituição Federal, redação da EC 19/1998, veda o cômputo de vantagem recebida no cálculo de vantagem posterior (cálculo em cascata ou efeito repique), porém não proíbe a concessão de mais de uma vantagem sob o mesmo fundamento, desde que calculadas de forma singela sobre o vencimento básico.

    II - Agravo regimental improvido.

     

    (05/03/2013, RE 633.077 MG, Min. RICARDO LEWANDOWSKI).

  • LEMBRANDO QUE A APOSENTADORIA PODE SER ACUMULADA COMO O TECA

     

    Temporário

    Eletivo

    Comissão

    Acumuláveis quando dá atividade

  • saudades incorporação no serviço público, mamata que não temos, porém seguimos fortes hahahaha

  • Bonitas e sábias palavras, Gilmar Mendes! Nem parece vc! kkkkkkkkk

  • O Gilmar Mendes aí embaixo nem parece ser uma mistura do mal com atraso. 

  • Esse Gilamar Mendes aí nem parece ser uma pessoa horrível e de temperamento rude.

  • Errei essa porque respondi com base no artigo 201, § 11, CF. 

  • Me deixe de fora desse seu mau sentimento... kkk

  • É muito penoso conviver com você CESPE! uma pessoa sem sentimento

  • Traduzindo em termos bem simples: -quando vc se aposenta não ganha "comissão" sobre "comissão"
  • Art. 37, XIV, CF/88, “os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores”.

     

    efeitos “repicão” e “repiquíssimo”, que consistem na incidência de adicionais sobre adicionais.

    Veda-se, assim, a perniciosa prática dos “adicionais em cascata”.

     

    Segundo o STJ, a vedação ao “efeito repique” alcança, inclusive, os proventos de aposentadoria.

  • CORRETO

     

    Isso é apenas um "Sinônimo" dado ao inciso da CF. 

     

    Alexandre de Moraes ensina que: 

    A Constituição veda o denominado efeito-repicão, isto é, que uma mesma vantagem seja repetidamente computada sobre as demais vantagens, ao prever no inciso XIV, do artigo 37 que os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores.

     

    A G .REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.077 MINAS GERAIS (2013) = também usa sinônimos como cálculo em cascata ou efeito repique para se referir ao inciso XIV, do artigo 37.

  • Até onde eu sei, a proíbição de acumular vantagens pecuniárias realmente foi imposta pela CF:

     

    Art. 37, XIV, CF/88, “os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores”.

     

    O STJ é quem estendeu essa proibição para os proventos de aposentadoria, não foi?

     

    Se a assertiva diz que a CF proibiu o efeito repique, inclusive para os proventos de aposentadoria, isso está CERTO?


    Alguém sabe? tks!

  • CF/88 Art. 37 XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público; 

    Resposta: Certo

  • Gab. C

    ----------------------

     

    Acréscimos pecuniários percebidos por servidor
    i) Não serão computados nem cumulados
    ii) Para fins de acréscimos ulteriores

     

    Meu resumo sobre Administração Pública
    https://docs.google.com/document/d/12FbILnJ2FyeqE6lQCyynGZCvD9-y4oHExCel63pO86U/edit?usp=sharing

  • Gab. Certo

    Efeito repique ou efeito cascata - incidência de gratificação sobre base de cálculo formada pelo vencimento básico acrescido de outra gratificação anteriormente devida. Tal prática é vedada em relação à remuneração do servidor público, conforme art. 37, XIV, CF 88:

    XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores;

    http://direitocivilv.blogspot.com/2010/09/vocabulario-efeito-repique.html

  • CF/88 37 

     

    §10. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)

  • Certa

    "Segundo o art. 37, XIV, CF/88, “os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores”.

    José Afonso da Silva, ao comentar esse dispositivo, explica que ele consiste na proibição dos chamados efeitos “repicão” e “repiquíssimo”, que consistem na incidência de adicionais sobre adicionais. Veda-se, assim, a perniciosa prática dos “adicionais em cascata”. Segundo o STJ, a vedação ao “efeito repique” alcança, inclusive, os proventos de aposentadoria."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • Gabarito: questão correta.

     

    Acresce-se: "[...] A G .REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.077 - MINAS GERAIS .RELATOR: MIN. RICARDO LEWANDOWSKI. EMENTA : AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. CÁLCULO SOBRE O VENCIMENTO BASE. OFENSA AO ART. 37, XIV (REDAÇÃO DA EC 19/1998), DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. INOCORRÊNCIA. POSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DE MAIS DE UMA VANTAGEM SOB O MESMO FUNDAMENTO. AGRAVO IMPROVIDO. I - O art. 37, XIV, da Constituição Federal, redação da EC 19/1998, veda o cômputo de vantagem recebida no cálculo de vantagem posterior (cálculo em cascata ou efeito repique), porém não proíbe a concessão de mais de uma vantagem sob o mesmo fundamento, desde que calculadas de forma singela sobre o vencimento básico. II - Agravo regimental improvido. [...]."

  • Em precisa análise acerca do tema, Marçal Justen Filho 5 ensina que "as vantagens pecuniárias não incidem "em cascata" (cumulativamente, uma sobre outras). Ou seja, o valor do vencimento-base constitui o parâmetro para o cálculo das vantagens, sem que uma incida sobre a outra".

  • Referência: CF/88, art. 37, XIV

     

    Eu entendo assim: se o servidor Zé tem um vencimento básico de $1000,00 + gratificação de desempenho de 60%, este será incidido do vencimento básico. Digamos que ele tenha outro adicional, de insalubridade de 30%. Este será incidido do vencimento básico de $1000,00 e não do que resultou a aplicação da gratificação de desempenho. Assim, se evita o escalonamento, ou efeito cascata, ou efeito repique!

     

    Gabarito Certo

  • Em primeiro lugar, você precisa saber o que é o "efeito repique", que seria a incidência de adicionais calculados sobre adicionais já concedidos (também conhecido como efeito cascata). De fato, isso é proibido pelo art. 37, XIV da CF/88, que diz: "os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores" e, de acordo com o STJ, essa vedação se aplica também às aposentadorias (veja o RMS n. 771).

    Gabarito: a afirmativa está correta.

  • Gabarito: C

    O que a Constituição vedou no art. 37, XIV, é o denominado “repique”, ou o cálculo de vantagens pessoais uma sobre a outra, assim em “cascata”. Situação jurídica coberta, no caso, pela coisa julgada, assim imodificável. [MS22.891, rel. min. Carlos Velloso, j. 3‑8‑1998, P, DJ de 7‑11‑2003.]

  • Gabarito "C"

    A Constituição veda o denominado efeito-repicão, isto é, que uma mesma vantagem seja repetidamente computada sobre as demais vantagens, ao prever no inciso XIV, do artigo 37 que os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores. A proibição alcança, inclusive, os proventos da aposentadoria, como definiu o Superior Tribunal de Justiça ao decidir que "Constituição em vigor veda o repicão, isto é, que uma mesma vantagem seja repetidamente computada, alcançando a proibição os proventos da aposentadoria". O legislador reformador pretendeu, com a alteração proposta pela EC n.º 19/98, tornar mais clara a norma proibitiva de cumulação de acréscimos pecuniários, sem contudo alterá-la em sua essência".

    Pois bem. Admitindo-se a incidência de gratificação ulterior sobre a remuneração, teríamos uma ofensa patente ao artigo 37, XIV, da CF/88, que dispõe que "os acréscimos pecuniários percebidos por não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores". Assim decidiu o STF:

    Fonte:

    Prof; e amigo ADV. Eduardo Carioca.

  • Em primeiro lugar, você precisa saber o que é o "efeito repique", que seria a incidência de adicionais calculados sobre adicionais já concedidos (também conhecido como efeito cascata). De fato, isso é proibido pelo art. 37, XIV da CF/88, que diz: "os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores" e, de acordo com o STJ, essa vedação se aplica também às aposentadorias (veja o RMS n. 771).

    Gabarito: a afirmativa está correta.

  • Efeito repique, significa simplesmente que todo e qualquer acréscimo remuneratório de servidor público – vantagens, acessórios, adicionais, gratificações – apenas poderá incidir sobre a base primária, originária, "seca", intocada, básica, própria de quem ingressa por concurso no patamar inicial de cada cargo.

    Ex.: fulana tem vencimento base de 1000 reais,todas as vantagens que ela adquirir deverão ser em cima de 1000 reais.

    Ela ganhou 1000 reais de vencimento, depois ganhou 100 de vantagem,o que somou 1100.

    Aí ela ganhou mais 10 por cento de adicional,esses 10 por cento devem ser calculados em cima de 1000 reais que é o vencimento base e não em cima de 1100,porque 1100 é valor já acrescido de uma vantagem.

    Se ela ganhasse em cima de 1100 que não é o salário base, ocorreria o repique, isto é, vantagem calculada em cima de vantagem, o que é proibido.

  • Em primeiro lugar, você precisa saber o que é o "efeito repique", que seria a incidência de adicionais calculados sobre adicionais já concedidos (também conhecido como efeito cascata). De fato, isso é proibido pelo art. 37, XIV da CF/88, que diz: "os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores" e, de acordo com o STJ, essa vedação se aplica também às aposentadorias (veja o RMS n. 771).

  • Em primeiro lugar, você precisa saber o que é o "efeito repique", que seria a incidência de adicionais calculados sobre adicionais já concedidos (também conhecido como efeito cascata). De fato, isso é proibido pelo art. 37, XIV da CF/88, que diz: "os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores" e, de acordo com o STJ, essa vedação se aplica também às aposentadorias (veja o RMS n. 771).

  • feito repique, significa simplesmente que todo e qualquer acréscimo remuneratório de servidor público – vantagens, acessórios, adicionais, gratificações – apenas poderá incidir sobre a base primária, originária, "seca", intocada, básica, própria de quem ingressa por concurso no patamar inicial de cada cargo.

  • Gabarito''Certo''.

    Segundo o art. 37, XIV da CF/88qualquer gratificação ou adicional terá como base o vencimento básico.

    Art. 37, XIV os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores; 

    Proibição dos efeitos "repique", “repicão” e “repiquíssimo” = adicionais sobre adicionais, “adicionais em cascata”. 

    Para o STJ (RMS 771/BA), a vedação ao “efeito repique” alcança, inclusive, os proventos de aposentadoria.

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!


ID
2621689
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional

No que se refere à administração pública e aos seus agentes, julgue o item a seguir.


O militar da ativa será transferido para a reserva, caso acumule dois cargos privativos de profissionais de saúde, mesmo que haja compatibilidade de horários.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado.

    EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 77, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2014

    Art. 142, § 3º, II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será transferido para a reserva, nos termos da lei;

    Art. 37, XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:       

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

  • Cargos acumuláveis: 2 de professor, 2 área de sáude e um de professor com um de técnico científico.

     

    Lembrando que o aposentado poderá acumular com o TECA.

     

    Temporário, Eletivo, Comissão, Acumuláveis quando da atividade.

  • O militar só pode cumular 2 cargos de profissionais da saúde

    Se tomar posse em cargo/emprego público civil PERMANENTE =  transferido para RESERVA

    Se tomar posse em cargo/emprego ou função pública civil TEMPORÁRIA = ficará AGREGADO

    Nos dois caso poderá cumular cargos de profissional da saúde. Art. 142, § 3º, II, III, CF.

    "O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmo."
     Churchill

     

  • ERRADO 

    CF/88

    ART 37 XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:                          

    a) a de dois cargos de professor;                      

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;            

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;  

  • ART.37 da CF

    XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

    a) a de dois cargos de professor; 

    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

     

    ART. 142 da CF

     As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.

    § 3º Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições:

    II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será transferido para a reserva, nos termos da lei;

     

     

     

  • GAB:E

    É possível que o militar da ativa acumule 2 (dois) cargos privativos de profissionais de saúde, desde que haja compatibilidade de horários. Ele não será transferido para a reserva em virtude disso. 

  •  

    Alguém, por favor.
    Só pra esclarecer. Então o militar pode acumular três cargos públicos?
    1 - O de militar
    2 - Da área de saúde.

     

     

  • Sim, Kássia Santos. A regra é que é vedada a acumulação remunerada de cargos pelo agente público, porém com excessão dos casos previstos em lei que são:

    DOIS cargos de professor; 

    UM cargo de professor com outro técnico ou científico e 

    DOIS cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas, desde que com compatibilidade de horários.

  • A palavra "militar" foi só para confundir, gente.

  • QUESTÃO ERRADA.


    Esclarecendo melhor, pois a redação constitucional não ajuda muito!

     

    ART. 142, §3º, III da CF - diz que se o militar "tomar posse em cargo ou emprego civil permanente ==> vai PARA RESERVA", MAS COLOCOU UMA RESSALVA, OU SEJA, naquele caso do art. 37, inciso XVI, "c"-  NÃO VAI PRA RESERVA. 

     

                                                                           II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil

                                                                           permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c",

                                                                           será transferido para a reserva, nos termos da lei;

     

    Está lá no artigo 37, XVII, "c", se ele tiver 2 cargos de profissional de saúde, com profissões regulamentadas.

     

                                                                           c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde,

                                                                           com profissões regulamentadas.

     

    É a exceção da Exceção.

     

  • alguem podia responder a kassia santos.

  • Também fiquei com a mesma dúvida da Kássia Santos. Nunca tinha ouvido falar de alguma espécie de servidor público poder acumular 03 cargos.

  • Nas lições do doutrinador Matheus Carvalho, seria um da saúde na carreira militar com um da saúde na carreira civil:

    "Com efeito, alguns defendiam a impossibilidade de acumulação de cargos de profissionais de saúde quando um deles fosse exercido dentro de uma carreira militar, diante da incompatibilidade de regimes em relação aos cargos civis. Em 11 de fevereiro de 2014, foi publicada a Emenda Constitucional n. 77 que tratou do tema, deixando clara a possibilidade de acumulação de cargos de médico, na atividade militar, com cargo público de médico em carreiras públicas civis, em razão da alteração do art. 142, §3°, II da Carta Magna." (Matheus Carvalho. Manual de Direito Administrativo, 2017).

  • Kássia Santos sim pq militar nao é servidor civil. logo como civil ele pode acumular 2 cargos da area de saude, conforme a constituiçao.  e conforme o estatuto dos militares eles podem ter empregos da area de saúde, desde que compativel todos os horarios. é a unica exceçao de militar a outro cargo, pois exige dedicação exclusiva. 

     

  • Não pode acumular 3 cargos... o que pode é acumular dois cargos na área da saúde, independentemente se o cargo é exercido dentro do regime militar. Só para exclarecer, dentro das corporações militares existem os quadros da área da saúde. São médicos militares, odontólogos militares, etc., é realizado concurso para esses cargos e esses profissionais podem ser concursados em outros órgãos civis. 

  • ERRADO

     

    Trata-se de acumulação legal de cargos da área da saúde (médico). A lei não faz distinção entre militar e civil no caso de acumulação legal de cargos, sendo, inclusive, permitido ao médico militar, exercer cargo, emprego ou função pública de natureza civil + a de natureza militar. 

  • Errado

    "É possível que o militar da ativa acumule 2 (dois) cargos privativos de profissionais de saúde, desde que haja compatibilidade de horários. Ele não será transferido para a reserva em virtude disso."

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin

  • SE FOR DOIS DE SAUDE E TIVER COMPATIBILIDADE DE HORÁRIO TÁ DE BOAS...

  • Ou seja, esse militar vai ter que ser um Batman com capa de SUPER-MAN!!!!

    Haja coração, GALVAÃAO...

    MILITAR + 2 DA SAÚDE  3h dormidas e olhe lá.

    GAB ERRADO (não essa transferência para ativa)

  • A questão se torna errada por dois motivos:

    1- Se a acaso, além de ser militar ele ainda estiver dois cargos de profissional da saude ele não vai ser transferido para reserva, isso seria premiá-lo.

    2- A questão não especificou se esse militar já é profissional da saúde (médico militar, por exemplo), nesse caso ele poderia acumular

    Então de qualquer forma não tem como considerar essa questão como certa.

  • O erro da Questão está em dizer que "O Militar irá para reserva caso acumule 2 cargos de profissional da saúde"  

    Ele só precisa de ser provido em 1 Cargo na área da saúde para ir para RESERVA.  Futuramente, claro... ele poderá ser provido e outro cargo igual com compatibilidade de horários... 

    Art. 142, § 3º, II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanenteressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c"será transferido para a reserva, nos termos da lei;

  • Constitui a hipótese de exceção

    Art. 142, § 3º, II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será transferido para a reserva, nos termos da lei;


    Assim, se houver compatibilidade de horários, poderá acumular os dois cargos

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 142, § 3º, II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será transferido para a reserva, nos termos da lei;

    Art. 37, XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:    

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

  • A questão exige conhecimento acerca da organização constitucional sobre a administração pública e aos seus agentes. Conforme a CF/88, temos que:

    Art. 142, § 3º Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições: [...] II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente, ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será transferido para a reserva, nos termos da lei.

    Art. 37, XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI: [...] c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.

    Gabarito do professor: assertiva errada.  


  • O militar que ainda conseguir exercer 2 cargos na saúde pra mim é um herói, kkkkkk


ID
2621692
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere à administração pública e aos seus agentes, julgue o item a seguir.


O estágio probatório inicia-se na data da posse do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

Alternativas
Comentários
  • Lei 8112

    Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: 

     

    CF 88

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

     

    A regra é de ser necessário o exercício para passar a contar o período do estágio probatório. A lei 8112/90 definiu um prazo de 24 meses (2 anos), mas a Emenda Constitucional 19/98 redefiniu esse prazo para 3 anos.

  • Errado, inicia-se na data de exercício.

  • Só acertei pq faço isso no serviço, professor não lembro de ter ensinado, nem PDF. Começa na data do Exercício.

  • Gabarito: Errado.

     

    Além da data de início do exercício (15 dias a contar da data da posse), como apontado pelos colegas, acredito  que o item esteja incorreto considerando que a estabilidade não é atingida ao fim de três anos, tão somente, mas sim com o cumprimento de três anos de efetivo exercício. 

  • Ora, como diz a frase: "Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa"...Posse é diferente de exercício...além disso...destoando dos termos legais seria estranho já considerar o estágio na posse, sendo que não necessariamente entra em exercício...

  • Errado.

     

    Na data do Exercício.

  • DO EFETIVO EXERCÍCIO!

  • Sempre é bom lembrar, ademais, que o não comparecimento para a POSSE - 30 dias - torna SEM EFEITO O ATO DE NOMEAÇÃO, enquanto a falta do exercício - 15 dias após a posse - culmina na EXONERAÇÃO.

  • Gabarito errado

    Inicia-se na data do exercício.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • ERRADO 

    O estágio probatório inicia-se na data DO EFETIVO EXERCICIO do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

  • Aí eu tomo posse e vou pra casa, descansar uns dias antes de começar a trabalhar, e olho pela janela tem um servidor me avaliando já, me seguindo e tudo. kkkkk. Aqui a adm aplicou o princípio do Rir pra não Chorar.

  • A questão  erra ao falar " inicia-se na data da posse", outra ajuda a responder, vejam:

     

     

    Prova: Advogado; Ano: 2009; Banca: CESPE; Órgão: IBRAM-DF -Direito Administrativo -  Estabilidade e vitaliciedade,  Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990

    O atual entendimento do STJ é no sentido de que o estágio probatório compreende o período entre o início do exercício do cargo e a aquisição de estabilidade no serviço público, que, desde o advento da Emenda Constitucional (EC) n.º 19/1998, tem a duração de três anos.

    GABARITO: CERTA.

  • Começa a partir do exercício, a posse é ato de investidura, é a aceitação do cargo, tendo 15 dias para o exercício.

  • Se fosse assim, os 15 dias entre a posse e o exercício seriam levados em consideração pelo estágio probatório sem que o servidor tenha trabalhado.

  • Estágio Probatório: Exercício -> 3 anos

     

    CF 88

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

     

  • boa questão !!!!

  • Minha dúvida é: Se fosse dado na questão o prazo conforme a lei 8.112 Poderia ter sido considerado o prazo de 24 meses, ou independente disso será sempre entendido os 3 anos
  • Rafael Queiroz,

     

    SIM -> A BANCA PODE FAZER ISSO

     

    OUTRO EXEMPLO -> PROVAS DE TRE: MUITAS QUESTÕES TRAZEM A ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA ELEITORAL DE ACORDO COM O CÓDIGO ELEITORAL, PORÉM O CÓDIGO ELEITORAL NÃO FOI INTEIRAMENTE RECEPCIONADO PELA CF, E AS BANCAS BUSCAM CONFUNDIR O CANDIDATO COM ISSO...

     

    MAS A REGRA GERAL É 3 ANOS MESMO. SÓ SE FICAR EVIDENTE NA QUESTÃO QUE ELA QUER SABER O PRAZO DA 8112. CASO CONTRÁRIO, ENTRE COM RECURSO

  • Dica:

    - O estagio probatorio - em meses ( 36 meses - EC - 19/98 e 24 meses art. 20 lei 8112)

    Estabilidade - em anos ( EC-19/98 - 3 anos e art. 21 da lei 8112 - 2 anos)

  • O erro da questão não é prazo de 3 anos, mas quando fala da data da posse, pois começa a contar a partir da data que entrou em exercício.
  • ERRADO.

     

    O estágio probatório inicia-se na data de início do efetivo exercício pelo servidor.

  • ERRADO

     

    O estágio probatório, que terá a duração de três anos, se inicia com o efetivo exercício do cargo pelo servidor, anteriormente nomeado e empossado, dentro do prazo legal. 

  • Lei 8112/90

    Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório...

  • ERRADO

    O "estágio probatório" inicia-se no efetivo exercício do cargo público.

  •  8112/90

    Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório...

  • RADO 

    O estágio probatório inicia-se na data DO EFETIVO EXERCICIO do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

    Re

  • O estágio probatório inicia-se na data da posse do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos. Errado! Ao entrar em exercício ...

     

    Estágio probatório - É um período de avaliação durante o qual deverá demonstrar aptidão e capacidade para o exercício do cargo, observados os fatores: assiduidade; disciplina; capacidade de iniciativa; produtividade; e responsabilidade. Durante esse período, o servidor poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou função de direção, chefia ou assessoramento, desde que no mesmo órgão ou entidade. No caso dos cargos públicos vitalícios (magistrados, membro do Ministério Público e membros dos Tribunais de Contas), o estágio probatório tem duração de dois anos, após os quais o servidor adquire vitaliciedade. Quanto aos cargos efetivos, a duração do estágio probatório envolve controvérsia em virtude do disposto no artigo 41 da CF e artigo 20 da Lei nº 8.112/90. A corrente majoritária sustenta que a duração atual do estágio probatório é de três anos, ou trinta e seis meses, mesmo período exigido para o servidor ocupante de cargo efetivo adquirir estabilidade.

     

      Artigo 41 da Constituição Federal

      Artigo 20 da Lei nº 8.112/90

  • Eu, se tivesse feito essa prova, já era Oficial de Inteligência. TRT é pra os fracotes kkkkkkkk

  • OPRESSOR MAL, não teve só adm nessa prova não... se fosse assim tds que estivessem estudando bem tb passaria. Acordaa guerreiro.. o trem tá disputadooo. 

  • estágio probatórioque terá a duração de três anosse inicia com o efetivo exercício do cargo pelo servidor, anteriormente nomeado e empossado, dentro do prazo legal. 

  • errado, se inicia do exercício efetivo do cargo que deve se dar 15 dias após a posse sob pena de exoneração.

  • Nomeação - Posse - Exercício

  • lei 8.112 , art.20 = 24 mese ( ao entrar em exercicio)                                                                              

    c.f. \ s.t.f. \ s.t.j. = 36 meses 

  • O estágio probatório começa a contar na entrada de exercício e não no momento da posse. Relembre as várias etapas (seja para cargos ou empregos públicos):

    1 - Aprovação no Concurso Público -> seja prova ou prova e também prova de títulos.

    2 - Posse -> vínculo formal com a Administração Pública.

    3 - Entrada em exercício -> início da execução das atividades. 

    GABARITO: ERRADO

  • Em EFETIVO EXERCÍCIO

    Eu errei esta bosta na prova :(

  • Galera,a questão apresentada tem dois erros,pri primeiro pela 8.112  o estágio é  de dois anos com exercício completo e por fim vai ter início no primeiro dia que o servidor for trabalhar.

  • Após o término de 3 anos? Claro que não! Não bastasse o fato de só contar a partir do EXERCÍCIO, e não da POSSE, o servidor, ao longo desses 3 anos, pode tirar licenças que suspendem o curso do estágio probatório (como a licença saúde), prolatando para mais de 3 anos do dia de sua entrada em exercício o término do estágio.

  • Lei 8.112/90.

    Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: (vide EMC nº 19) 36 meses de efetivo exercício.

  • ERRADO

     

     

    O estágio probatório inicia-se na data do efetivo desempenho das atribuições, findando-se com o término do prazo de três anos.

     

     

    CUIDADO ! 

    Uma questão que tem gerado inúmeras controvérsias e questionamentos administrativos e judiciais é a questão do prazo do estágio probatório. Embora, o art. 20 da Lei n. 8.112/1990 considere que seja de 24 meses o período em questão, a EC n. 19/1998, modificou o período da estabilidade que passou a ser de 3 anos.  

     

    - Profº Ivan Lucas

  • Data do exercício .... 

  •        Lei 8112

    Art. 20.  Ao ENTRAR EM EXERCÍCIO, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:                 (Vide EMC nº 19. OBS. PELA CONSTITUIÇÃO SÃO TRÊS ANOS O ESTÁGIO PROBATÓRIO)

     

    O futuro servidor terá até 30 dias para tomar posse do cargo, que, após assinar o termo de posse o servidor nomeado terá 15 dias para entrar em em exrcício, em que se não o fizer será exonerado.

  • O estágio probatório inicia-se na data da entrada em exercício pelo servidor público.

  • Inicia na data que o servidor entra em exercício.

  • GABARITO: ERRADO

     

    O estágio probatório tem início com a entrada em exercício do servidor público. Sua duração é de 3 (três) anos. 

     

    fonte: estratégia concursos 

  • Ga. E 

    Lei 8.112/90  

    Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:                 (Vide EMC nº 19)

            I - assiduidade;

            II - disciplina;

            III - capacidade de iniciativa;

            IV - produtividade;

            V- responsabilidade.

  • Eh ao entrar em exercício

     

  • O estágio probatório inicia-se na data da posse do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

     

     

    Na data da entrada em exercício

  • Ao entrar em exercício..

  • Questão ERRADA

     

    Revisando...

     

    Os aprovados serão NOMEADOS e a partir desse momento, terão 30 dias para tomar POSSE.

    Ao tomar POSSE, terão 15 dias para a entrada em EXERCÍCIO.

    Entrando em EXERCÍCIO, começa a contagem do ESTÁGIO PROBATÓRIO, que é de 03 anos.

     

     

    Gabarito ERRADO.

  • Entrando em EXERCÍCIO, começa a contagem do ESTÁGIO PROBATÓRIO, que é de 03 anos

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    O estágio probatório inicia-se na data do exercício do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

     

    Obs.:

    >  A investidura no cargo vem com a posse e não com a nomeação;

    > A posse tem que acontecer até 30 dias após a nomeação;

    > Se o indivíduo não tomar a posse no prazo descrito, o ato se torna nulo; ou sem efeito;

    > Na posse é assinado o termo de posse e não contrato de posse;

    > O exercício tem que acontecer em até 15 dias após a posse;

    > Se o indivíduo não entrar em exercício no prazo descrito, ele será exonerado ou reconduzido, este caso, somente, qdo já era servidor;

    > Os prazos para contar aposentadoria, férias, começam a ser contados no exercício;

    > A lei 8112, que fala sobre esses assuntos citados acima, começa a valer a partir do momento da nomeação e não da posse;

     

    * Por favor, se falei alguma besteira me corrijam no inbox!

     

    Jesus no comando, SEMPRE!

     


     

  • errei de graça essa, que merda.

  • Não é data de posse e sim exercício!

  • Quando erro uma dessa, sinto que preciso de um desfibrilador. Meu coração para.

     

  • errado, pela lei 8112/90 o estagio probatório equivale um periodo de 24 meses. Os 3 anos é pela CF.

  • Não e inicia na data da posse, mas sim na data do início do exercício. Lei 8112/90: prazo 2 anos. CF prazo 3 anos.

  • Findando se com a conclusão do prazo de 3 anos e a apresentação de sua homologação, 4 meses antes.

  • A partir do início da data do exercício. 

  • Errado

    3 anos de efetivo exercício 

     

     

    estou fazendo um esqueminha desta lei, a quem interessar:

     

    https://drive.google.com/drive/folders/1PwzKZ2LrpTQ46LydqpvC_wx4HTW4Ghk

  • Eu ainda me confundo com essa, pois mesmo que ele fale que inicia-se com o real exercicio, quando ele não cita que é de acordo com a CF ou com a Lei 8.112/90 eu não saberia o que responder.... 3 ou 2 anos

  • Conta-se o prazo do início do exercício profissional.

  • Nomeação - Posse - Exercício

     

  • O estágio probatório começa a contar do início do efetivo exercício. 

     

    1º) Nomeação

    30 dias

    2º) Posse

    15 dias

    3º) Exercício

  • Tanto 8.112 quanto CF são 3 anos.

  • Nomeação= 30 dias

    Posse= 30 dias 

    Exercicio= 15 dias 

    Fonte: Direito administrativo descomplicado.

  • ERRADO

    Começa a partir do exercício, tendo 15 dias para o exercício.

  • Efetivo exercício!



  • • ProviMEnto = noMEação

    30 dias - Se não tomar posse no prazo: nomeação torna-se sem efeito

     

    • A investidura em cargo público ocorrerá com a POSSE.

    15 dias - Se não entrar em exercício no prazo: servidor é exonerado.

     

    • O estágio probatório começa a contar do início do efetivo exercício. 

  •  O estágio probatório começa a contar do início do efetivo exercício.

  • Estágio probatório:

    CF: 3 ANOS

    LEI 8112: 2 ANOS

  • Cespe, bobinha!!!

     

    A questão cobra o TEXTO DA 8.112/90.

     

     Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório ...

     

    [COM A SIMPLES LEITURA DESTA PARTE DO TEXTO JÁ TEMOS O GABARITO]

     

     

    Gabarito: ERRADO

     

     

     

     

    ** Anotações para revisão posterior **

    @projeto_empossada

     

     

  • Errada

    Galerinha, essa foi pra não zerar. Todo mundo sabe que  estágio probatório tem início com a entrada em exercício do servidor público. Sua duração é de 3 (três) anos.

  • CONFORME A 8.112


    1) NOMEAÇÃO --30 DIAS--2) POSSE --15 DIAS ---3) EXERCÍCIO(aqui começa a ser contado o estágio probatório)

    .

  •        

    Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório

     

     

     

  • A questão fala em agente público, sendo assim o conceito é bem mais amplo.

    Ademais  a expressão agente público, o termo é utilizado para determinar, de forma específica, qualquer pessoa que age em nome do Estado, independente de vínculo jurídico, ainda que atue sem remuneração e transitoriamente.  

    Sendo assim, alguem sobre o regime celetista junto a uma sociedade de economigo mista, possui prazo diverso do servidor público.

    Consider-se o exposto apenas 1 dos erros vislumbrados... os demais são repetidos demasiadamente.

    Espero ter contribuído.

     

  • 1º NOMEAÇÃO

    2º POSSE (onde ocorre a investidura)

    -  tem até 15 dias para entrar em:

    3º EXERCÍCIO -> aqui sim começa a contar o estágio probatório

  • Posse---- INVESTIDURA

    Exercício-- Inicia o estágio probatório

  • Supondo a questão falasse que o prazo estágio probatório fosse de três anos e contar-se-ia do início do exercício, ainda assim estaria errada por ser condição sino qua non a avaliação?!

  • GABARITO ERRADO

     

    O servidor poderá tomar posse e ainda não ter entrado em exercício. Logo, o estágio probatório para ele ainda não começou.

  • O estágio probatório não se inicia na data da posse, inicia-se quando o agente entra em exercício.

     

    É importante ter um dedin de atenção pq o STF já decidiu e entendeu que o prazo do estágio probatório tem de ser igual ao prazo da estabilidade, ou seja, 3 anos.

     

    Na Lei 8.112/90 ainda se fala que o prazo é de 24 meses, mas esse entendimento não prevalece e está superado.

     

    by neto..

  • Gabarito Errado ,é com efetivo exercício!

  • O "estágio probatório" inicia-se no efetivo exercício do cargo público.

  • LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990

    Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo...

     

    Da Estabilidade

    Art. 21. O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá
    estabilidade no serviço público ao completar 2 (dois) anos de efetivo exercício.

     

    CF, Art. 41: São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo
    em virtude de concurso público.

     

  • O erro na questão não é nem o prazo mas sim no detalhe inicial, pois se dar apartir da entrada em exercício e não com a posse.

  • A questão faz referência aos agentes públicos.

    • Estabilidade x Estágio probatório 

    Segundo Matheus Carvalho (2015), quando a Constituição Federal de 1988 foi publicada, estabelecia o prazo de 2 anos para adquirir a estabilidade. A lei nº 8.112/90 e os estatutos em geral deram a esses primeiros 2 anos (24 meses) o nome de estágio probatório. Com o advento da EC 19/98, o prazo de estabilidade passou para 3 anos, porém a lei não foi alterada.
    Assim, "parte da doutrina dizia que a estabilidade é diferente do estágio probatório, sendo a estabilidade adquirida após 3 anos, mas o estágio probatório de 24 meses. Outra parcela da doutrina, por sua vez, dizia que o estágio probatório era o prazo para adquirir a estabilidade, portanto, com a alteração do prazo de estabilidade. Na Constituição Federal, o prazo de estágio probatório estaria automaticamente alterado e passaria a ser de 3 anos (CARVALHO, 2015).
    Conforme exposto por Matheus Carvalho (2015), "em julgados dos Tribunais Superiores, apesar da disparidade entre a lei e a CF, o prazo de estabilidade foi definido como sendo o prazo do estágio probatório. Logo, se o prazo para adquirir estabilidade é de 3 anos, o prazo do estágio probatório será o mesmo". 
    STF - Jurisprudência

    RE 805491 AgR / SP - São Paulo
    AG. REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 
    Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI 
    Julgamento: 23/02/2016                       
    Órgão Julgador: Segunda Turma
    Publicação

    ACÓRDÃO ELETRÔNICO
    DJe-083      DIVULG 28-04-2016   PUBLIC 29-04-2016

    Ementa Agravos Regimentais no recurso extraordinário. Administrativo. Reprovação de servidor em estágio probatório. Exoneração posterior. Possibilidade. Ato meramente declaratório. Precedentes. Honorários advocatícios. Valor mantido. 1. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal firmou-se no sentido de que o ato de exoneração do servidor é meramente declaratório, podendo ocorrer após o prazo de 3 anos fixados para o estágio probatório, desde que as avaliações de desempenho sejam efetuadas dentro do prazo constitucional. 

    • Nomeação -> Posse -> Exercício

    - Nomeação = primeiro provimento na carreira - art. 9º e seguintes da Lei nº 8.112/90;

    - Quando o candidato é nomeado, ainda não é  servidor. Para se tornar servidor é necessário assinar o termo da posse. Assim, o provimento do cargo se dá com a nomeação, mas a investidura, no cargo, se dá com a posse (art. 7º, Lei nº 8.112/90). 

    - O prazo máximo para a posse é de 30 dias, contados da publicação do ato de provimento - art. 13, § 1º;

    - Depois da posse o servidor terá o prazo de 15 dias para começar a exercer as funções do cargo (art. 15, § 1º). Caso não entre em exercício será exonerado, nos termos do art. 15º, § 2º).

    Conforme exposto no art. 20 da Lei nº 8.112/90 "Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores:
    I - assiduidade;
    II - disciplina;
    III - capacidade de iniciativa;
    IV - produtividade;
    V - responsabilidade. 


    Gabarito: ERRADO, com base no art. 20 da Lei nº 8.112/90, ao entrar em exercício que o servidor nomeado ficará sujeito a estágio probatório.



     
    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015.

    STF - Jurisprudência
  • ERRADO

     

    A partir da entrada em exercício

    Como é possível avaliar alguem que nem ainda foi empossado? 

     

  • Gab Errada

     

    Quando entra em exercício. 

  • Estágio probatório


    Cargo: Provimento efetivo (não há estágio para servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão)

    Finalidade: Avaliar a aptidão para o cargo

    Duração: 36 meses

    Fatores avaliados:

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V - responsabilidade.

    Servidor não aprovado:

    Não estável -> Exonerado

    Estável -> Reconduzido ao cargo de origem

  • Da entrada em exercício.

  • Gabarito: Errada

    O estágio probatório inicia-se da entrada em exercício.

    Em relação ao prazo de sua duração: https://elissoncosta.jusbrasil.com.br/artigos/112023809/estagio-probatorio-2-ou-3-anos

  • Da investidura (posse), o sujeito tem 15 dias para entrar em exercício. Portanto, não há que se falar em início do estágio probatório na data da posse.

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    O estágio probatório inicia-se na data da entrada em exercício do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

     

    Jesus no comando, SEMPRE!!
     

  • GABARITO: E

    Começa a contar a partir do exercício e não da posse.

    RogerVoga

  • O CABRA TEM 15 DIAS PRA ENTRAR EM EXERCÍCIO!!

  • A explicação do professor está completamente divergente da maioria daquelas que foram dadas pelos estudantes.

  • Ao entrar em exercício.

  • Lei 8112/90, Art. 20:

     Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: 

     

    CF 88, Art. 41:

     São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

     

    A regra é de ser necessário o exercício para passar a contar o período do estágio probatório. A lei 8112/90 definiu um prazo de 24 meses (2 anos), mas a Emenda Constitucional 19/98 redefiniu esse prazo para 3 anos.

  • Ao entrar em exercício.
  • 15.5 Estabilidade e vitaliciedade

    InveStidura = poSSe;

     

    ProviMento = noMeação

     

    Esquema para matar outras questões sobre o assunto:

    ProviMento                                                        POSSE

    NOMEAÇÃO -----------------------------------------> (INVESTIDURA) ----------------------------------------------> EXERCÍCIO 

                  tem 30 dias para tomar posse!                      tem 15 dias para entrar em exercício!

                   se, após nomeadonão tomar                         se, após tomar posse, não entrar em 

                   posse no referido prazo, o ato                         em exercício no referido prazo, será 

                   será tornado sem efeito.                           Exonerado.

  • Gabarito - errado.

    Do exercício - 3 anos .

  • 1) NOMEAÇÃO --30 DIAS--2) POSSE --15 DIAS ---3) EXERCÍCIO(aqui começa a ser contado o estágio probatório)

  • ERRADO. O estágio probatório será contado a partir da entrada em exercício do servidor!
  • 1) NOMEAÇÃO --30 DIAS

    2) POSSE --15 DIAS 

    3) EXERCÍCIO= começa a ser contado o estágio probatório

  • GABARITO ERRADO

    Conta-se no exercício da função

  • Gabarito: Errado

    Pessoal, o Estágio probatório inicia-se a partir do efetivo exercício. (Art. 20, 8.112, c/c art. 41 da CF)

  • O estágio probatório inicia-se com o efetivo exercício.

     

  • GABARITO: ERRADO

    Na data da posse o agente público ainda terá 15 dias para descansar a beleza até o efetivo exercício.

    A contagem começa a partir do dia do EFETIVO EXERCÍCIO.

    Bons estudos, turma!

  • Sem enrolação

    O estágio probatório inicia-se com o exercício, ou seja, quando o funcionário público começa de fato a trabalhar.

  • O estágio probatório do servidor público inicia-se com o exercício.

  • Gab Errada

    São estáveis após 3 anos de efetivo exercício.

  • exercício

    gab: E

  • Errado.

    O estágio probatório não se inicia na data da posse, inicia-se quando o agente entra em exercício.

    CUIDADO: o STF já decidiu e entendeu que o prazo do estágio probatório tem de ser igual ao prazo da estabilidade, ou seja, 3 anos. Na Lei n. 8.112/1990 ainda se fala que o prazo é de 24 meses, mas esse entendimento não prevalece e está superado.

    Questão comentada pelo Prof. Prof. Gustavo Scatolino 

  • Exercício. Gab. E

  • 1) Nomeação;

    2) Toma posse;

    3) Entra em exercício (Inicia a contagem do prazo -via estágio probatório- para adquirir a estabilidade).

  • São estáveis após três anos de efetivo exercício.

    APÓS A POSSE, NÃO SIGNIFICA QUE IMEDIATAMENTE iniciou o exercício.

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:           

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V- responsabilidade.

    (...)

    Abraço!!!

  • Ao entrar em exercício.

  • O estágio probatório inicia-se com o exercício da função e não com a posse. A posse é apenas a investidura ao cargo. O servidor terá 15 dias para entrar em exercício e posteriormente inicia-se a contagem do estágio probatório por 3 anos.

  • Em 01/07/20 às 11:52, você respondeu a opção E. Você acertou!

    Em 11/05/20 às 18:36, você respondeu a opção C. Você errou!

    Já cai na pegadinha de ler rápido a questão.

  • Entrar em exercício, Estagio probatório para adquirir estabilidade

    GAB: ERRADO

  • RESPOSTA E

    INVESTIDURA DO CARGO: POSSE

    INICIO DA CONTAGEM DO ESTÁGIO PROBATÓRIO: AO ENTRAR EM EXERCÍCIO

  • Estágio Probatório: Exercício -> 3 anos

     

    CF 88

    Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

  • No exercício

  • Errado. Quando ele entra em exercício que começa a contagem .

  • A contagem do estágio probatório se inicia na data do exercício

  • Nem sempre se entrará em exercício no dia da sua posse.

  • Escorreguei e cai kkk

  • Minha contribuição.

    O atual entendimento do STJ é no sentido de que o estágio probatório compreende o período entre o início do exercício do cargo e a aquisição de estabilidade no serviço público, que, desde o advento da Emenda Constitucional (EC) n.º 19/1998, tem a duração de três anos. (Cespe)

    Abraço!!!

  • NOMEAÇÃO -----------------------> POSSE(investidura) ----------------------------------> EXERCÍCIO

                  tem 30 dias para tomar posse!                        tem 15 dias para entrar em exercício!

                   se, após nomeado, não tomar                         se, após tomar posse, não entrar em 

                   posse no referido prazo, o ato                         em exercício no referido prazo, será 

                   será tornado sem efeito.                           exonerado.

  • A contagem do estágio probatório se inicia na data do exercício, uma vez que a posse poderá acontecer, e você só entrará em exercício em até 15 dias após, então dai se inicia a contagem tão esperada! rsrsrsr PRF BRASIL

  • ENTRADA EM EXERCICIO

  • Errado. O estágio probatório inicia-se quando o agente entra em exercício.

  • Ficou preocupado com o tempo ( se 2 anos ou 3 anos né ?) sim é 3 anos, mas a pegadinha era na posse, porque na verdade conta do exercício o qual inicia-se até 15 dias após a posse.

  • Hoje não, hoje não... hoje sim !!

  • Segundo o Prof. Thállius: "Tudo que a Banca falar relacionado a tempo é a partir do exercício"

  • a partir do exercicio animal!

     

    #boravencer!

  • Exercício: É aqui que começa a contar o tempo e o recebimento da bolada $$$.

  • O prazo começa a contar apartir do dia em que entra em exercício, e não no ato da posse como diz a questão.

  • É ao entrar em exercício que se inicia estágio probatório, é não com a posse!

  • Começa com o exercício
  • GAB: ERRADO

    COMEÇA COM O EXERCÍCIO

  • pra que essa enrolação? resumindo, o estágio probatório só começa após início do exercício da função que pode se dar até 15 dias após a investidura na posse.
  • Candidato que já é servidor estável responde a essa questão de olhos fechados.

  • Começa na data do exercício

  • Exercicio ≠ Posse ≠ Nomeação

    Nomeaçao - quando sai seu nome no DOU (publicação do ato de provimento)

    Posse - Investidura no cargo quando você assina o contrato e tira as fotos do TBT

    Exercício - É quando você entra em atividade (começa a trabalhar) - a partir desse dia que começa a contar o prazo do estágio.

  • EXERCÍCIO

  • Os aprovados serão NOMEADOS e a partir desse momento, terão 30 dias para tomar POSSE.

    Ao tomar POSSE, terão 15 dias para a entrada em EXERCÍCIO.

    Entrando em EXERCÍCIO, começa a contagem do ESTÁGIO PROBATÓRIO, que é de 03 anos.

    Portanto, o estágio probatório só começa após início do exercício.

  • VÁ E NÃO ERRES MAIS....

  • Gabarito: ERRADO, com base no art. 20 da Lei nº 8.112/90, ao entrar em exercício que o servidor nomeado ficará sujeito a estágio probatório.

  • Item errado.

    O Estágio probatório não se inicia na data da posse, inicia-se quando o agente entra em exercício. 

  • O estágio probatório inicia-se na data da posse (errado) do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

    O estágio probatório inicia-se na data da exercício (certo) do agente público, findando-se com o término do prazo de três anos.

    NOMEAÇÃO--------POSSE--------EXERCÍCIO

    NO EXERCÍCIO:

    • CONTA PRAZO PARA ESTABILIDADE
    • CONTA PRAZO PARA ESTÁGIO PROBATÓRIO
    • RECEBE REMUNERAÇÃO

    QUESTÃO CORRETA

  • ERRADO.

    O Estágio probatório inicia-se quando o servidor entra em efetivo exercício.

  • O Estágio probatório não se inicia na data da posse, inicia-se quando o agente entra em exercício. 


ID
2621695
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que se refere à administração pública e aos seus agentes, julgue o item a seguir.


De acordo com a Constituição Federal de 1988, a partir de 2018, os gastos federais com a remuneração dos agentes públicos federais só aumentarão com base na inflação acumulada, levando em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Preliminar: Certo.

    Eu entrei com Recurso contra essa questão, pois o art. 107 do ADCT, dispõe que "Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as despesas primárias" por Poder. Contudo, os gastos de pessoal são apenas 1 das ínumeras despesas primárias listadas pelo SIAFI. Pode acontecer de os gastos com pessoal excederem o IPCA e serem compensados com gastos a menor de outras despesas primárias, pois pela Constituição, pode-se entender como despesa primária por Poder o montante global.

  • GABARITO CONTESTÁVEL.

     

    O examinador queria que o aluno tivesse algum conhecimento a respeito da Emenda Constitucional nº 95/2016, que instituiu o Novo Regime Fiscal.

    Em linhas gerais, o que a EC nº 95/2016 prevê é um teto de gastos para a Administração Pública Federal, aplicando-se a todos os Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), bem como a órgãos com autonomia administrativa e financeira (Defensoria Pública da União, Ministério Público da União e Tribunal de Contas da União).

    As despesas primárias, em cada um desses Poderes e órgãos autônomos, não poderão, a partir de 2018, superar o valor do limite do exercício anterior corrigido pelo IPCA. Cabe destacar que, quando se fala em “despesa primária”, a referência é ao conjunto de despesas com pessoal, custeio e investimentos.

    Voltando ao enunciado, a EC nª 95/2016 não impede que os gastos federais com remuneração de agentes públicos aumente mais do que inflação. O que ela proíbe que as despesas primárias da União, por Poder e órgão autônomo, cresçam em ritmo superior ao IPCA.

    Questão errada

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • nossa. foi longe o examinador. jamais estudaria um item desses. :/ 

  • Encaminhada pelo governo Temer ao Legislativo com o objetivo de equilíbrio das contas públicas por meio de um rígido mecanismo de controle de gastos, a PEC do Teto dos Gastos determina que, a partir de 2018, as despesas federais só poderão aumentar de acordo com a inflação acumulada conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). CORRETA!

    http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/ECONOMIA/521413-PROMULGADA-EMENDA-CONSTITUCIONAL-DO-TETO-DOS-GASTOS-PUBLICOS.html

  • Essa questão deveria estar em AFO

  • Alguém sabe como as questões sobre o Novo regime fiscal estão classificadas no Qc? Pois até agora só encontrei 3 questões e de bancas diferentes; Cespe só 1. Ou alguém já tem um caderno pronto para tornar público? 

  • Questão escrota. O aumento do gasto não poderia ser apoiado na inflação...isso seria apenas correção e não aumento real.
  • Até  o qc  se perdeu na questão,  o examinador também.

    QC questão de AFO, por favor!!! 

  • Realmente a PEC do teto dos gastos é um limite geral para os gastos do Governo Federal e não epsecificamente para o salário. Não impede aumento de investimentos, o que impede é o gasto acima do incremento real na arrecadação. Gabarito Certo (contestável)

  • Essa questão deve ter derrubado muita gente, pois até professor tarimbado de Constituiconal considerou o gabarito preliminar como errado.

     

    Mas a assertiva está, de fato, CORRETA. Trata-se da EC 95 que alterou o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, incluindo o artigo 107, que diz o seguinte

     

    ADCT, Art. 107. "Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as despesas primárias:

    I - do Poder Executivo;

    blá blá blá (aqui, o importante é saber que a nova regra só atinge o MPU, DPU e os três Poderes da União Federal. Estados e Municípios "escaparam" dessa)

    § 1º Cada um dos limites a que se refere o caput deste artigo equivalerá:

    I - para o exercício de 2017, blá blá blá

    II - para os exercícios posteriores, ao valor do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice que vier a substituí-lo, para o período de doze meses encerrado em junho do exercício anterior a que se refere a lei orçamentária."

     

    Então, pessoal, é isso mesmo.  A partir de 2018 os gastos federais com despesas primárias (gastos com a remuneração dos agentes públicos, por exemplo) só poderão aumentar de acordo com a inflação acumulada no ano anterior (considerando o IPCA).

     

    Segundo o artigo publicado no portal da Câmara dos Deputados (ver abaixo): "Na prática, o aumento limitado à inflação significa que as despesas primárias serão congeladas em termos reais. O nível de gasto de 2016 se perpetuará durante o período de vigência do novo regime. O valor gasto com funcionalismo em 2018 terá que ser o mesmo em 2023. A inflação entra apenas como índice de atualização da despesa."

     

     

    Para quem quer entender mais (até para entender o impacto dessa mudança para nós, concurseiros) recomendo a leitura destes artigos: 

    http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/ECONOMIA/521675-NOVO-REGIME-FISCAL-INDEXA-GASTOS-FEDERAIS-A-VARIACAO-DA-INFLACAO.html

    https://blog.grancursosonline.com.br/qual-a-abrangencia-e-os-impactos-diretos-do-limite-de-gastos-publicos/

     

  • GABARITO ERRADO. A EC 95 ESTABELECE UM LIMITE GLOBAL DE GASTOS PARA OS 3 PODERES, NÃO HÁ NENHUMA PROIBIÇÃO DE QUE OS VENCIMENTOS DOS SERVIDORES NÃO PODEM SER REAJUSTADOS ACIMA DO IPCA. É UM ABSURDO O CESPE MANTER ESSE GABARITO. MUITOS COMENTÁRIOS ERRADOS POR AQUI TENTANDO JUSTIFICAR ESSA PISADA DE BOLA DA BANCA.

     

  • O art. 107, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias foi incluído pela chamada "PEC do teto dos gastos", e estabeleceu um limite para as despesas primárias do Governo Central, incluídas aí as despesas correntes de pessoal. Assim, nos termos do art. 107, § 1º do ADCT, as despesas com pessoal, nos anos de 2018 e seguintes, estão limitadas ao valor do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, que é o principal índice que compõe o cálculo da inflação, utilizado pelo IBGE:

    Art. 107. Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as despesas primárias:             

    I - do Poder Executivo;  

    II - do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça, do Conselho Nacional de Justiça, da Justiça do Trabalho, da Justiça Federal, da Justiça Militar da União, da Justiça Eleitoral e da Justiça do Distrito Federal e Territórios, no âmbito do Poder Judiciário;   

    III - do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Tribunal de Contas da União, no âmbito do Poder Legislativo;             

    IV - do Ministério Público da União e do Conselho Nacional do Ministério Público; e               

    V - da Defensoria Pública da União.           

    § 1º Cada um dos limites a que se refere o caput deste artigo equivalerá:            

    I - para o exercício de 2017, à despesa primária paga no exercício de 2016, incluídos os restos a pagar pagos e demais operações que afetam o resultado primário, corrigida em 7,2% (sete inteiros e dois décimos por cento); e

    II - para os exercícios posteriores, ao valor do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice que vier a substituí-lo, para o período de doze meses encerrado em junho do exercício anterior a que se refere a lei orçamentária.  

  • Então o Guedes tava mentindo? rs

  • O que passa na cabeça de uma pessoa que considera isso certo?

  • Famoso teto de gastos

  • Questão elaborada através de emenda, o examinador foi muito longe pq poucos estudam esse tema, questão muito difícil para chutar então se aparecer na prova eu anulo

  • Para quem ainda não entendeu: a EC 95/16 impede o aumento GLOBAL das despesas primárias, isto é, o SOMATÓRIO de todas as despesas nessa catergoria.

    Depesas Primárias (Não financeiras)= Encargos Sociais + Custeio Administrativo + Investimentos...

    Exemplo:

    Assim, suponhamos que, em 2017, o gasto foi 100, e a inflação acumulada (apontada pelo IPCA) foi 10%. Portanto, para 2018, o limite (teto) de gastos com despesas primárias, sejam obrigatórias ou discricionárias, é de 110.

    O governo poderia aumentar apenas algumas despesas primárias, não expandindo (congelando) outras, de forma que não excedam o teto, como por ex:

    5 de pessoal + 3 de investimentos + 2 custeio ou 0 pessoal + 8 investimentos + 2 custeio etc.

    Trata-se, portanto, de uma discricionariedade, dentro desses limites. Ao afimar que "os gastos federais com a remuneração dos agentes públicos federais só aumentarão com base na inflação acumulada" - está errado.

    O correto seria: "os gastos federais com despesas primárias só aumentarão com base na inflação acumulada".

  • Errada pelo parágrafo 7 também

    Art. 107. (...) § 7º Nos três primeiros exercícios financeiros da vigência do Novo Regime Fiscal, o Poder Executivo poderá compensar com redução equivalente na sua despesa primária, consoante os valores estabelecidos no projeto de lei orçamentária encaminhado pelo Poder Executivo no respectivo exercício, o excesso de despesas primárias em relação aos limites de que tratam os incisos II a V do caput deste artigo. § 8º A compensação de que trata o § 7º deste artigo não excederá a 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento) do limite do Poder Executivo. 

    https://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/estudos/2016/et26-2016-novo-regime-fiscal-emenda-constitucional-95-2016-comentada

  • Essa é aquela que precisarei deixar em branco!

  • Certo

    ADCT

    Art. 107. Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as despesas primárias:

    § 1º Cada um dos limites a que se refere o caput deste artigo equivalerá:

    II - para os exercícios posteriores, ao valor do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice que vier a substituí-lo, para o período de doze meses encerrado em junho do exercício anterior a que se refere a lei orçamentária.

  • CERTO.

    De acordo com a Constituição Federal de 1988, a partir de 2018, os gastos federais com a remuneração dos agentes públicos federais só aumentarão com base na inflação acumulada, levando em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

    Conforme Art.107, § 1º, inc II do ADCT:

    "Art. 107. Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as despesas primárias:       

    I - do Poder Executivo;  

    II - do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça, do Conselho Nacional de Justiça, da Justiça do Trabalho, da Justiça Federal, da Justiça Militar da União, da Justiça Eleitoral e da Justiça do Distrito Federal e Territórios, no âmbito do Poder Judiciário;  

    III - do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Tribunal de Contas da União, no âmbito do Poder Legislativo;       

    IV - do Ministério Público da União e do Conselho Nacional do Ministério Público; e        

    V - da Defensoria Pública da União.      

    § 1º Cada um dos limites a que se refere o caput deste artigo equivalerá:       

    I - para o exercício de 2017, à despesa primária paga no exercício de 2016, incluídos os restos a pagar pagos e demais operações que afetam o resultado primário, corrigida em 7,2% (sete inteiros e dois décimos por cento); e

    II - para os exercícios posteriores, ao valor do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice que vier a substituí-lo, para o período de doze meses encerrado em junho do exercício anterior a que se refere a lei orçamentária."

    Daniele Prado dos Santos Schon

  • Correto, por causa do Novo Regime Fiscal, instituído pela Emenda Constitucional 95/2016, no exercício de 2017. Confira no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT):

    Art. 107, § 1º Cada um dos limites a que se refere o caput deste artigo equivalerá:  

    I - para o exercício de 2017, à despesa primária paga no exercício de 2016, incluídos os restos a pagar pagos e demais operações que afetam o resultado primário, corrigida em 7,2% (sete inteiros e dois décimos por cento); e

    II - para os exercícios posteriores, ao valor do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), publicado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice que vier a substituí-lo, apurado no exercício anterior a que se refere a lei orçamentária. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 113, de 2021)

    Resposta: Certo


ID
2621698
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas.


O policiamento naval é atribuição privativa da Marinha de Guerra, atividade de natureza meramente militar.

Alternativas
Comentários
  • Errado. O policiamento naval não é atividade caracterizada como função de natureza militar. Transcrevemos parte do julgamento do HC 68.928 do STF, eis que didático:

    "Sendo o policiamento naval atribuição, não obstante privativa da Marinha de Guerra, de caráter subsidiário, por força de lei, não é possível, por sua índole, caracterizar essa atividade como função de natureza militar, podendo seu exercício ser cometido, também, a servidores não militares da Marinha de Guerra. A atividade de policiamento, em princípio, se enquadra no âmbito da segurança pública. Esta, de acordo com o art. 144, da Constituição de 1988, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por intermédio dos órgãos policiais federais e estaduais, estes últimos, civis ou militares. Não se compreende, por igual, o policiamento naval na última parte da letra d, III, do art. 9º, do CPM, pois o serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, aí previsto, de caráter nitidamente policial, pressupõe desempenho específico, legalmente requisitado para aquele fim, ou em obediência a determinação legal superior."

    [HC 68.928, rel. min. Néri da Silveira, j. 5-11-1991, 2ª T, DJ de 19-12-1991.]

    site: exponencial concursos

  • No HC nº 68.928/PA, o STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir a essa função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra. Questão errada.

  • Vale dizer, a Polícia Federal também tem essa expressa competência: exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras.

  • E o que eu quero saber com isso? Questão de doido...

  • Essa é aquela questão que você olha e diz: ôlôco, meu! Depois, olha para a parede e se pergunta: mas por que diabos eu estou respondendo isso? Kkkkkk
  • O Corpo de Fuzileiros Navais também atua no policiamento marítimo assim como o Exército Brasileiro! ADSUMUS

  • Policiamento Naval - atividade secundária da Marinha de Guerra - tem função de Segurança Pública (principal) e, portanto, não tem função de Natureza Militar!

  • Essa função cabe à polícia federal.
  • NEPOM> Com vistas a uma melhor execução de suas atribuições, o Departamento de Polícia Federal é subdividido em unidades, tanto em âmbito geográfico quanto em especialização operacional.Uma dessas unidades é o Nepom – Núcleo Especial de Polícia Marítima.

    A pressão internacional sobre o governo brasileiro em relação ao policiamento marítimo, causada principalmente pelas altas taxas de seguro impostas aos navios em trânsito pelo País, forçou o Brasil a procurar providências em caráter emergencial.

     

    A resposta imediata do Departamento de Polícia Federal (DPF) quanto a esta pressão foi a criação do Nepom – Núcleo Especial de Polícia Marítima. O primeiro porto a receber o núcleo foi o de Santos/SP, o maior da América Latina. Desde sua criação em 1999, o número de ocorrências de crimes praticados contra navios atracados ou fundeados no porto de Santos tem diminuído. Até 2006 já existiam 12 núcleos do Nepom espalhados pelo país. De acordo com o delegado da Polícia Federal, Antônio Hadano, atualmente os principais delitos no Porto de Santos são os de roubos e assaltos às embarcações.

    “Os atos ilícitos envolvendo embarcações decresceram demais depois da criação do Nepom. O próprio criminoso ao ver uma força repressiva se sente inibido. O que tem ocorrido são pequenos furtos a bordo”, ressalta Hadano.   FONTE: http://www.sinpefrs.org.br/site/conheca-o-nepom-nucleo-especial-de-policia-maritima-a-elite-das-aguas-brasileiras/

  • ERRADO

     

    O policiamento naval/marítimo compete à Polícia Federal. 

  • Nos termos do Art. 144, CF é função da Policia Federal exercer as funções de policia maritima. 

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    I - polícia federal;

    § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:                            (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;

     

  • MERAMENTE ADMINISTRATIVO.

  • Só no Brasil mesmo...
  • Art. 144 CF

    § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:  

    III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; 

  • Gab. E

    Caráter meramente administraivo

  • Polícia Marítima = POLÍCIA FEDERAL.

  • GAB: E 

    O policiamento naval é atribuição privativa da Marinha de Guerra, atividade de natureza meramente militar.

     

    A PF também tem competência para tal patrulhamento!

  • Compete à Polícia Federal exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; 

     

    Vai lá, faz teu nome rs.

  • Errado. Art. 144, III, CF

    PF ➞ funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras  

  • http://www.sinpefrs.org.br/site/conheca-o-nepom-nucleo-especial-de-policia-maritima-a-elite-das-aguas-brasileiras/

  • No HC 68.928/PA, o STF decidiu: Policiamento Naval é atividade secundária da Marinha de guerra. Essa atividade é meramente administrativa. Portanto, não militar. Apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra.

  • policiamento é diferente de função de polícia


    marinha de guerra faz policiamento (administrativo) NAVAL


    polícia federal faz função de polícia (judicial) MARÍTIMO

  • NEPOM

  • Basta lembar do Nepom, da PF.

    GABARITO ERRADO.

  • A polícia federal desempenha função de patrulhamento marítimo através do (NEPOM - Núcleo Especial de Polícia Marítima)

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 (CAPÍTULO III DA SEGURANÇA PÚBLICA)

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    I - polícia federal;

    § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a: 

    III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    Conclui-se que a atribuição não é privativa da marinha.

  • A questão exige conhecimento relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas. Sobre o policiamento naval, é correto afirmar que não se trata de atividade de natureza militar. Conforme o STF:

    "Sendo o policiamento naval atribuição, não obstante privativa da Marinha de Guerra, de caráter subsidiário, por força de lei, não é possível, por sua índole, caracterizar essa atividade como função de natureza militar, podendo seu exercício ser cometido, também, a servidores não militares da Marinha de Guerra. A atividade de policiamento, em princípio, se enquadra no âmbito da segurança pública. Esta, de acordo com o art. 144, da Constituição de 1988, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por intermédio dos órgãos policiais federais e estaduais, estes últimos, civis ou militares. Não se compreende, por igual, o policiamento naval na última parte da letra d, III, do art. 9º, do CPM, pois o serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, aí previsto, de caráter nitidamente policial, pressupõe desempenho específico, legalmente requisitado para aquele fim, ou em obediência a determinação legal superior." [HC 68.928, rel. min. Néri da Silveira, j. 5-11-1991, 2ª T, DJ de 19-12-1991.]

    Gabarito do professor: assertiva errada.  


  • POLÍCIA FEDERAL: Polícia Marítima, Aeroportuária e de Fronteiras.

  • A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a: III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; 

  • ERRADO

    Policia federal também atua

  • Alguns comentários estão equivocados.

    No HC nº 68.928/PA, o STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir a função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra. 

    GAB: ERRADO

  • É só lembrar do NEPOM da PF. 

  • STF: policiamento naval é atividade da marinha e tem caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir função natureza militar, apesar disso.

  • POLÍCIA FEDERAL: Exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras.

  • No HC nº 68.928/PA, o STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir a essa função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra.

  • é só lembrar que a pf é f...!

  • Para a Marinha, o STF reconheceu como uma atividade secundária. Já para PF, está expressamente no Art. 144 da CF: III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;

  • E só lembrar do NEPOM

    POLÍCIA FEDERAL: Polícia Marítima, Aeroportuária e de Fronteiras.

  • O Policiamento Naval tem natureza administrativa, nada de "militar" no meio.

  • STF: policiamento naval é atividade da marinha e tem caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir função natureza militar, apesar disso.

  • Para a Marinha, o STF reconheceu como uma atividade secundária (ADMINISTRATIVA), portanto, não é atividade militar. Já para PF, está expressamente no Art. 144 da CF: III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;

  • Gabarito: Errado. Vamos diferenciar a competência de cada um:

    • Patrulhamento em rodovias federais: PRF;

    • Patrulhamento em ferrovias federais: PFF;

    Polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras: PF.

    Ainda sobre o tema, o STF entendeu que o policiamento naval não tem natureza militar. Veja um trecho do julgado:

    Sendo o policiamento naval atribuição, não obstante privativa da Marinha de Guerra, de caráter subsidiário, por força de lei, não é possível, por sua índole, caracterizar essa atividade como função de natureza militar, podendo seu exercício ser cometido, também, a servidores não militares da Marinha de Guerra. A atividade de policiamento, em princípio, se enquadra no âmbito da segurança pública. Esta, de acordo com o art. 144 da Constituição de 1988, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por intermédio dos órgãos policiais federais e estaduais, estes últimos, civis ou militares. Não se compreende, por igual, o policiamento naval na última parte da letra d, III, do art. 9º do CPM, pois o serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, aí previsto, de caráter nitidamente policial, pressupõe desempenho específico, legalmente requisitado para aquele fim, ou em obediência a determinação legal superior (STF, HC 68.928).

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • Não decore, visualizar a questão facilita o entendimento nessa e em muitas outras

    Diante da pergunte, tente lembrar do barco da Polícia federal

    Abs a Todos

  • Marinha neste caso seria subsidiaria .

  • Patrulhamento em rodovias federais: PRF;

    Patrulhamento em ferrovias federais: PFF;

    Polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras: PF.

    Ainda sobre o tema, o STF entendeu que o policiamento naval não tem natureza militar. Veja um trecho do julgado:

    Sendo o policiamento naval atribuição, não obstante privativa da Marinha de Guerra, de caráter subsidiário, por força de lei, não é possível, por sua índole, caracterizar essa atividade como função de natureza militar, podendo seu exercício ser cometido, também, a servidores não militares da Marinha de Guerra. A atividade de policiamento, em princípio, se enquadra no âmbito da segurança pública. Esta, de acordo com o art. 144 da Constituição de 1988, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por intermédio dos órgãos policiais federais e estaduais, estes últimos, civis ou militares. Não se compreende, por igual, o policiamento naval na última parte da letra d, III, do art. 9º do CPM, pois o serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, aí previsto, de caráter nitidamente policial, pressupõe desempenho específico, legalmente requisitado para aquele fim, ou em obediência a determinação legal superior (STF, HC 68.928).

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • Lembrei do NEPOM - Núcleo Especial de Polícia Marítima.

    Gaba:errado

  • Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    I - PF;

    II - PRF;

    III - PFF;

    IV - PC ;

    V - PM e CBM.

    VI - polícias penais federal, estaduais e distrital.

    § 5º-A. Às polícias penais, vinculadas ao órgão administrador do sistema penal da unidade federativa a que pertencem, cabe a segurança dos estabelecimentos penais.

    § 6º As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

    ------------------------------------------------------------------------------------

    STF: É inconstitucional o exercício do direito de greve por parte de policiais civis e demais servidores públicos que atuem diretamente na área de segurança pública. 

  • Gab errada

    §1°- A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturada em carreira, destina-se a:

    III- Exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras.

  • Basta se lembrar do nosso NEPOM!!

  • Gab errada

    Polícia Marítima: Atribuição da Polícia Federal

    Atribuição secundária da Marinha de guerra.

  • Quem já andou de barco no rio Amazonas sabe que a capitania de portos de Manaus fiscaliza barcos mercantis e de passeio também, conferindo carga, vendo se tem droga, etc. Em Santarém-PA tem bastante fiscalização também, os barcos maiores não costumam passar batido. Na Ilha de Marajó, contudo, onde a navegação é bem mais estreita que no Amazonas, é grande o risco de ser atacado por piratas, que se escondem nas matas e não costumam deixar testemunhas vivas em embarcações pequenas.

    Dividindo um retratinho do Brasil pra ajudar nos estudos :)

  • Polícia Marítima = Atribuição da PF
  • Militares das Forças Armadas só servem pra gastar dinheiro e terem mordomia, quando não forem conscritos, pois aí serão meros instrumentos do alto escalão.

  • NEPOM é um dos exemplos.

  • A Polícia Federal destina-se a exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras - Art. 144, § 1º , inciso III, da CF/88.

  • :: Missão > MARINHA DO BRASIL > PROTEGER A AMAZÔNIA AZUL.

    "Preparar e empregar o Poder Naval, a fim de contribuir para a Defesa da Pátria; para a garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem; para o cumprimento das atribuições subsidiárias previstas em Lei; e para o apoio à Política Externa”.

  • Sendo o policiamento naval atribuição, não obstante privativa da Marinha de Guerra, de caráter subsidiário, por força de lei, não é possível, por sua índole, caracterizar essa atividade como função de natureza militar, podendo seu exercício ser cometido, também, a servidores não militares da Marinha de Guerra. A atividade de policiamento, em princípio, se enquadra no âmbito da segurança pública. Esta, de acordo com o art. 144 da Constituição de 1988, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por intermédio dos órgãos policiais federais e estaduais, estes últimos, civis ou militares. Não se compreende, por igual, o policiamento naval na última parte da letra d, III, do art. 9º do CPM, pois o serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, aí previsto, de caráter nitidamente policial, pressupõe desempenho específico, legalmente requisitado para aquele fim, ou em obediência a determinação legal superior.

    [, rel. min. Néri da Silveira, j. 5-11-1991, 2ª T, DJ de 19-12-1991.]

  • GAB E

    EX-NEPOM POLICIA FEDERAL

    CAVEIRA E NADA MAIS !

  • A policia federal exerce as FUNÇÕES de quem tem "F-A-MA"

    F- fronteiras

    A- aeroportuária

    MA- marítima

  • No HC nº 68.928/PA, o STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo.

  • Só lembrar do NEPOM na Policia Federal

  • Minha contribuição.

    STF: A atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir a essa função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra.

    Fonte: Legislação Facilitada

    Abraço!!!

  • Quem quer ser policial federal e não lembrar do NEPON!!!!!!

  • SO LEMBRAR DO NEPOM DA PF QUE VAO MATAR QUALQUER TIPO DE QUESTAO RELACIONADA A POLICIAMENTO MARITIMO

  • NEPOM - Núcleo Especial de Polícia Marítima da Polícia Federal.

  • GABARITO ERRADO.

    Art. 144. § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a.

    III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;

    O FAMOSO NEPOM

  • NEPOM mandou um abraço!

    GABA: E

  • ERRADO, A PF TAMBÉM FAZ A PROTEÇÃO AEROPORTUÁRIA E MARÍTIMA DAS FRONTEIRAS BRASILEIRAS....

  • Carater adm, não militar

    PMAL2021

  • a PF exerce as atribuições de polícia marítima, de fronteira e aeroportuária.

  • Não!

    Temos a exemplo o NEPOM da Polícia Federal.

  • ERRADA

    No HC nº 68.928/PA, o STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir a essa função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra.

    Além de não ser função exclusiva.

  • Lembra do NEPON - Núcleo Especial de Polícia Marítima, da PF -Iti Malia !

  • "O policiamento naval é atribuição privativa da Marinha de Guerra, atividade de natureza meramente militar."

    Errado. Polícia Federal também faz o policiamento marítimo.

  •  § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:

          

            III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;

    OBS: Basta lembrar do NEPOM-PF.

  • Errado.

    • Patrulhamento em rodovias federais: PRF;

    • Patrulhamento em ferrovias federais: PFF;

    • Polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras: PF.

    Ainda sobre o tema, o STF entendeu que o policiamento naval não tem natureza militar (STF, HC 68.928).

  • Salve NEPOM, o pai tá chegando!!

    III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;  

    Gabarito errado.

  • PF atua no AR, Água e Terra

    Avante

    Errado

  • A Policia Federal é igual o Flamengo, seja na terra, seja no mar, vencer, vencer, vencer...

  • ERRADO

    Policiamento naval é atividade SECUNDÁRIA da Marinha de Guerra, caráter administrativo.

  • Errada

    §1°- A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:

    III- Exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteira.

  • Cuida NEPOM!!!

  • Meramente ADMINISTRATIVA.

  • Lembrei imediatamente do NEPOM, que é o responsável pelo policiamento marítimo da PF.

    PRA CIMA DELES!!!

  • Lembrei imediatamente do NEPOM, que é o responsável pelo policiamento marítimo da PF.

    PRA CIMA DELES!!!

  • Quem segue a NEPOM responde fácil!!!!!

  • O erro está apenas em " PRIVATIVA" (HC Nº 68.928/PA: O STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir a essa função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra.

  • ERRADO!

    A PF tbm possui um policiamento especifico para tal.

    NEPOM

  • Lembre-se do NEPOM !!!

  • Pra quem ficou viajando sem saber o que significa NEPOM, vai aí "NÚCLEO ESPECIAL DE POLÍCIA MARÍTIMA", um departamento criado pela PF por necessidade de maior e melhor combate a crimes ocorridos em zonas de portuárias principalmente. Resumidamente isso.

  • DAS SEGURANÇA PÚBLICA

    COMPOSIÇÃO:

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    I - Policia Federal (Mais importante decorar as competências para provas)

    II - Policia Rodoviária Federal

    III - Policia Ferroviária Federal

    IV - Policia Civil

    V - Policia Militar e Corpo de Bombeiros

    VI - Policia Penal Federal, Estadual e Distrital

    COMPETÊNCIAS:

    Policia Federal ( + cai) 

    I - Apurar infrações penais contra União ou suas entidades (Empresa Pública e Autarquia) Atenção NÃO SOCIEDADE ECONOMIA MISTA E FUNDAÇÃO PÚBLICA e Infrações interestadual e federal

    II - Prevenir e reprimir tráfico ilícito de drogas e afins, contrabando e descaminho. - (TCD)

    III - Exercer funções de polícia MARITIMA, AEROPORTUÁRIA E DE FRONTEIRAS(MAF) - Polícia Federal "ostensiva"

    IV - Exercer, com exclusividade, as funções de policia judiciaria da União. (Cai bastante, não confudir com a policia civil que age em tudo exceto na união)

    PRF (Policia Rodoviária Federal)

    Patrulhamento ostensivo de rodovias federais.

    PFF (Policia Ferroviária Federal)

    Patrulhamento de ferrovias federais.

    PC ( Polícia Civil)

    Dirigida por delegados, incumbidas função de policia judiciaria e apuração penal, exceto as de competência da União (PF).

    PM e BM (Policia Militar / Bombeiro Militar)

    Policiamento ostensivo, preservação ordem pública. (Policia Militar)

    Atividades de defesa civil. (Bombeiro Militar, não falou em fogo viu?)

    Policia Penal (Recentemente criada com EC 104/19) - (Assunto quente pras provas)

    Vinculados aos sistema penal de sua respectiva unidade federativa, cabe a segurança de estabelecimentos penais.

    PM/BM/PC/PP - Subordinadas ao governadores de Estado, DF e Território.

    [CUIDADO] - GUARDA MUNICIPAL

    § 8º Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. (Não são da segurança pública, não é lei complementar, não podem ser emprestadas a outros municipios)

    § 10. A segurança viária, exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do seu patrimônio nas vias públicas:

    I - compreende a educação, engenharia e fiscalização de trânsito, além de outras atividades previstas em lei, que assegurem ao cidadão o direito à mobilidade urbana eficiente;

    II - compete, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, aos respectivos órgãos ou entidades executivos e seus agentes de trânsito, estruturados em Carreira, na forma da lei. (Não a União viu?)

    EXTREMO RESPEITO AS FORÇAS ARMADAS, SEGURANÇA PÚBLICA E AFINS.

    EXTREMO RESPEITO AOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE, DE ENGENHARIA E DA EDUCAÇÃO.

  • Uma das atribuições da PF é a função de polícia marítima.

    #NEPOM

  • Errado.

    PF também atua como polícia marítima (ex.: NEPOM da PF)

  • NEPOM!!(Núcleo Especial de Polícia Marítima) da Polícia Federal.

  • A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se

     I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei;

    II - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência;

    III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;        

    IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União.

  • Privativa e meramente em uma única questão..
  • Nepom. PF

  • No HC nº 68.928/PA, o STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não sepode atribuir a essa função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra.

  • Bettini mandou um abraço!

  • Basta lembrar do pessoal do NEPOM.

  • polícia federal assume a funções de polícia aeroportuária, marítima e de fronteira

  • salve nepom

  • "Sendo o policiamento naval atribuição, não obstante privativa da Marinha de Guerra, de caráter subsidiário, por força de lei, não é possível, por sua índole, caracterizar essa atividade como função de natureza militar, podendo seu exercício ser cometido, também, a servidores não militares da Marinha de Guerra. A atividade de policiamento, em princípio, se enquadra no âmbito da segurança pública. Esta, de acordo com o art. 144, da Constituição de 1988, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por intermédio dos órgãos policiais federais e estaduais, estes últimos, civis ou militares. Não se compreende, por igual, o policiamento naval na última parte da letra d, III, do art. 9º, do CPM, pois o serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, aí previsto, de caráter nitidamente policial, pressupõe desempenho específico, legalmente requisitado para aquele fim, ou em obediência a determinação legal superior." [HC 68.928, rel. min. Néri da Silveira, j. 5-11-1991, 2ª T, DJ de 19-12-1991.]

  • "Sonho de muitos, realidade de poucos"

  • ERRADA

    "..., não é possível, por sua índole, caracterizar essa atividade como função de natureza militar, podendo seu exercício ser cometido, também, a servidores não militares da Marinha de Guerra..." [HC 68.928, rel. min. Néri da Silveira, j. 5-11-1991, 2ª T, DJ de 19-12-1991.]

  • A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, estruturado em carreira, destina-se a:

    • III - exercer as funções de polícia marítima, aérea e de fronteiras;
  • No HC nº 68.928/PA, o STF decidiu que a atividade de policiamento naval é uma atividade secundária da Marinha de Guerra, possuindo caráter meramente administrativo. Não se pode atribuir a essa função natureza militar, apesar de ser desempenhada pela Marinha de Guerra.

  • MEramente adm.

  • nepom ta ai p isso

  • NEPOM-PF

  • Art. 144 CF

    § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:  

    III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; 

    Lembrem do NEPOM


ID
2621701
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas.


É necessária licença da casa legislativa para que o parlamentar possa incorporar-se às Forças Armadas, mesmo em tempos de guerra.

Alternativas
Comentários
  •  

    Art. 53. § 7º   CF A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva

    RESPOSTA: CERTO

  • Mesmo que o Parlamentar seja militar para a incorporação as Forças Armadas dependerá de LICENÇA PRÉVIA da CASA RESPECTIVA (não do Congresso Nacional), ainda que em tempo de guerra!

    Art. 53, § 7º, CF/88.

  • CERTO 

    CF/88

    ART 53 § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva. 

  • Lembrar que eh da casa respectiva, e nao somente da camara dos deputados ou somente dos enado.

  •                                                                             Constituição Federal

                                                                                        Seção V
                                                                   DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES

     

    Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

    § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva.

  • GABARITO: CERTO

     

    Art. 53, CF - Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

    § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva.

    OBS: Licença prévia da casa respectiva e não do Congresso Nacional!

  • RESUMÃO LEGISLATIVO

     

    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO CN, POR DECRETO LEGISLATIVO (DISPENSA SANÇÃO):

     

    - APROVAR TRATADO E ACORDO INTERNACIONAL

    - AUTORIZAR PR CELEBRAR A PAZ, DECLARAR GUERRA, PERMITIR QUE FORÇAS MILITARES ESTRANGEIRAS TRANSITEM NO BRASIL,

    - AUTORIZAR AUSÊNCIA DO PR E VICE POR MAIS DE 15 DIAS DO BRASIL

    - APROVAR ESTADO DE DEFESA E INTERVENÇÃO FEDERAL, AUTORIZAR ESTADO DE SÍTIO E SUSPENDER QUALQUER DESTAS MEDIDAS,

    - FIXA SUBSÍDIOS DO PR, VICE E MINISTRO DE ESTADO,

    - JULGAR ANUALMENTE CONTAS DO PR,

    - RENOVAR AS CONCESSÕES ÀS EMISSORAS DE RÁDIO E TV

    - ESCOLHER 2/3 DOS MIN DO TCU

    - APROVA ATIVIDADE NUCLEAR POR INICIATIVA DO EXECUTIVO

    - AUTORIZA REFERENDO E CONVOCA PLEBISCITO

    - AUTORIZA EXPLORAÇÃO DE RECURSO HÍDRICO E MINERAL EM TERRAS INDÍGENAS E EM RESERVA AMBIENTAL

    - APROVAR, PREVIAMENTE, ALIENAÇÃO E CONCESSÃO DE TERRAS PÚBLICAS EM ÁREAS SUPEIOR A 2.500 HEC.

     

     

     COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA CD E SF SÃO REGULADA POR RESOLUÇÃO = NORMA PRIMÁRIA,

    SALVO A FIXAÇÃO DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES QUE DEVE OCORRER POR LEI – RESERVA LEGAL

     

     

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO SF POR RESOLUÇÃO – DISPENSA SANÇÃO:

     

    - APROVA POR VOTO SECRETO APÓS ARGUIÇÃO PÚBLICA ESCOLHA DOS MINISTROS DOS TRIBUNAIS SUPERIORES E TCU, GOV DE TERRITÓRIO, PRESIDENTE E DIRETORES DO BC E PGR

    - APROVA PREVIAMENTE, VOTAÇÃO E ARGUIÇÃO SECRETA, A ESCOLHA DOS CHEFES DE MISSÃO DIPLOMÁTICA DE CARÁTER PERMANENTE

    - AUTORIZA OPERAÇÃO EXTERNA FINANCEIRA

    - FIXAR, POR PROPOSTA DO PR, LIMITES GLOBAIS DA DÍVIDA PÚBLICA CONSOLIDADA DA UNIÃO, ESTADOS E MUN.

    - DISPÕE SOBRE LIMITE GLOBAL DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO EXTERNO E CONDIÇÕES DE GARANTIA

    - ESTABELECE LIMITE GLOBAL PARA DÍVIDA MOBILIÁRIA DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS

    - APROVA POR > ABS. E VOTO SECRETO A EXONERAÇÃO DO PGR

    - INICIATIVA DE LEI QUE FIXA REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES DO SF, CONFORME OS PARÂMETROS DA LDO

     

     

    RECEBIDA DENÚNCIA NO STF POR CRIME COMETIDO APÓS A DIPLOMAÇÃO, STF DARÁ CIÊNCIA À CASA QUE, POR PARTIDO NELA REPREENTADO, PODE SUSTAR ANDAMENTO DA AÇÃO POR > ABS DOS SEUS MEMBROS 

     

    IMUNIDADE MATERIAL – DESDE A POSSE

     

    IMUNIDADE FORMAL (PRISÃO E PROCESSO) – DESDE DIPLOMAÇÃO

     

     

    EM 1º FEV OCORRE SESSÃO PREPARATÓRIA PARA POSSE DOS PARLAMENTARES E ELEIÇÃO DA MESA,

    SENDO QUE É VEDADA A RECONDUÇÃO PARA MESMO CARGO NA MESA,  NA MESMA LEGISLATURA – 4 ANOS.

     

     A VEDAÇÃO DE RECONDUÇÃO DA MESA NA MESMA LEGISLATURA (4 ANOS) NÃO É DE REPRODUÇÃO OBRIGATÓRIA

    NO ÂMBITO ESTADUAL

     

     

    QUOCIENTE ELEITORAL          =       TOTAL DE VOTOS VÁLIDOS/ Nº DE CARGOS

    QUACIENTE PARTIDÁRIO            =  TOTAL DE VOTOS DO PARTIDO/ QUOCIENTE ELEITORAL

    Nº DE CADEIRAS POR PARTIDOS

     

    DEPUTADO LICENCIADO SERÁ SUBSTITUÍDO PELO SUPLENTE DA COLIGAÇÃO

     

    SISTEMA MAJORITÁRIO SIMPLES OU PURO = ELEIÇÃO DE SENADOR E MUNICÍPIO COM ATÉ 200.000 ELEITORES

    – NÃO CONTA VOTOS  BRANCOS E NULOS

     

    SISTEMA MAJORITÁRIO ABSOLUTO = PR, GOV,  PREF. DE MUN.  COM MAIS DE 200.00 ELEITORES (HÁ 2º TURNO)

     

  • Na hipótese de um parlamentar ser convocado para integrar as Forças Armadas, ainda que em tempo de guerra, a Casa Legislativa respectiva, diante de excepcional situação, deverá pronunciar-se previamente sobre a concessão dessa licença.

     

    Cabe lembrar que um militar no serviço ativo estará subordinado hierarquicamente aos presidente da República, o comandante Supremo das Forças Armadas (Art. 84, XIII da CF), portanto, havendo a convocação de um parlamentar para se incorporar às Forças Armadas, a licença se faz imprescindível, pois, assim, no caso de ser concedida a licença, estaria a Casa anuindo que um de seus membros venha a estar subordinado a um chefe de outro Poder. Daí o porquê da prévia autorização da respectiva Casa para que um de seus membros venha a incorporar às Forças Armadas.

  • Meus parabéns Marcela Lira, seu comentário foi excelente.
  • Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

    § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva.

  • Certa

    """Segundo o art. 53, § 7º, CF/88, “a incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva”. ""

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • Mesmo em tempo de guerra, faz-se necessária a autorização do Congresso, certo?

     

     Na hipótese de um parlamentar ser convocado para integrar as Forças Armadas, ainda que em tempo de guerra, a Casa Legislativa respectiva, diante de excepcional situação, deverá pronunciar-se previamente sobre a concessão dessa licença.

  • Se um militar, que é parlamentar, quiser deixar o seu mandato e se incorporar às forças armadas, ele dependerá de licença da respectiva casa?

    A CF prevê a hipótese de as forças armadas convocarem o parlamentar, nesse caso deverá sim haver licença da respectiva casa.

    A questão traz "incorporar-se". Ou seja, passa a idéia de que a incorporação é por vontade própria do parlamentar. No caso, se o próprio parlamentar quiser abandonar as funções legislativas, em tempo de paz, dependerá de autorização da respectiva casa?

    Imagino que não (não sei de fato). Por isso errei. Mas há chance de a questão estar incorreta por isso. Ou não? Gentileza me corrigirem.

  • CF/88, art 53, § 7º: A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares
    e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva.

     

    GAB: CERTO

  • art. 53. § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva.

  • A questão exige conhecimento relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas. Conforme art. 53, § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva. 

    Gabarito do professor: assertiva certa.  


  • A banca escolheu um artigo da Constituição Federal que a maioria nunca leu, ou reputa ser de menor importância quando da leitura do texto constitucional.

    Resumo da Ópera: pegou muitos.

    Constituição Federal

    Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.

    (...)

    § 7º A incorporação às Forças Armadas de Deputados e Senadores, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de prévia licença da Casa respectiva.

    GABARITO: "CERTO"

  • Até por uma questão protocolar/formal, uma vez que o parlamentar tem seus compromissos com a respectiva casa (também faz parte do quorum). Além do mais o parlamentar tem vínculo legal com a casa, pois é titular de mandato eletivo certo. Qualquer assunto alheio à vida palamentar deve ser comunicada ou autorizada pela respectiva casa.


ID
2621704
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas.


Durante o estado de defesa, é permitida a incomunicabilidade do preso pelo prazo de até dez dias.

Alternativas
Comentários
  • Errado.  É vedada a incomunicabilidade do preso durante a vigência do estado de defesa.

    É o que dispõe o art. 136, §3º, IV.

    Art. 136. § 3º Na vigência do estado de defesa:

    IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

  • vale ressaltar que em caso de estado de Sitio também não cabe a incomunicabilidade do preso.

  • GABARITO : ERRADO

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

    Seção I
    DO ESTADO DE DEFESA

    § 3º Na vigência do estado de defesa:

    III - a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário;

    IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

     

  • NÃO CONFUNDIR

    PRISÃO OU DETENÇÃO DE QUALQUER PESSSOA ATÉ 10 DIAS, SALVO AUTORIZACAO DO PJ

    INCOMUNICABILIDADE DO PRESO É VEDADA

  • Art. 136 § 3º: Na vigência do estado de defesa:

    IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

  • No Estado de Defesa é vedada a incomunicabilidade do preso! Por conta desta redação que se extrai que o art. 21 do CPP, que trata da incomunicabilidade do indiciado não foi recepcionado pela CF/88. Ora, se não cabe a incomunicabilidade do preso em um momento excepcional da democracia (estado de defesa), quem dirá em estado de normalidade institucional.

      Ou seja, em nenhum momento cabe a incomunicabilidade do preso, pois a Constituição aduz que "LXIII - o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado, sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado".

     

     

  • ERRADO.

    Art. 136 § 3º, IV da CF:

    A CF veda a incomunicabilidade do preso.

  • ERRADO 

    CF/88

    Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.

    § 3º Na vigência do estado de defesa:

    I - a prisão por crime contra o Estado, determinada pelo executor da medida, será por este comunicada imediatamente ao juiz competente, que a relaxará, se não for legal, facultado ao preso requerer exame de corpo de delito à autoridade policial;

    II - a comunicação será acompanhada de declaração, pela autoridade, do estado físico e mental do detido no momento de sua autuação;

    III - a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário;

    IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

  • eh vedado, de maineira alguma pode ter incomunicabildiade do preso.

  • É vedado a incolumidade do preso. Gab. Errado 

  • Pra quem não lembrava do texto da CF, bastava um juízo crítico:

     

     

    A CF/88 foi promulgada muito pouco tempo depois da ditadura militar. O constituinte originário de 88 ainda tava muito traumatizado com

     

    todas as perseguções e atrocidades da ditadura, e não ia permitir na denominada ''Constituição Cidadã'' a incomunicabilidade do preso, pois

     

    seria um retrocesso social muito grande, resquícios de um perído de repressão social. 

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Oliver Queen concordo com você em partes, mas é preciso entender que no Estado de Defesa algumas garantias individuais são suprimidas em razão do interesse da coletividade. Reunião, correspondência e sigilo comunicação. O direito da comunicabilidade do preso é garantida. Agora o regime militar teve suas falhas mas aqueles que fizeram a constituição tiveram outros interesses que não são tão democráticos assim.
  • GABARITO ERRADO

     

    A Constituição Federal de 1988 traz a impossibilidade de qualquer forma de incomunicabilidade do preso, visto este fato atentar fortemente ao Princípio Supremo (pois quando em conflito com outros, este prevalecerá) Da Dignidade da Pessoa Humana e os seus derivados.

    Atentar ao fato de que a Carta Magna é fortemente vinculada a anseios humanistas, prevalecendo, quase sempre,  estes em detrimentos de outros.

     

    Para haver progresso, tem que existir ordem.           
    DEUS SALVE O BRASIL.
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  • Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.

    § 1º O decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua duração, especificará as áreas a serem abrangidas e indicará, nos termos e limites da lei, as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes:

      I - restrições aos direitos de:

    a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;

     b) sigilo de correspondência;

     c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica;

     II - ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de calamidade pública, respondendo a União pelos danos e custos decorrentes.

     § 2º O tempo de duração do estado de defesa não será superior a trinta dias, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, se persistirem as razões que justificaram a sua decretação.

    § 3º Na vigência do estado de defesa:

    I - a prisão por crime contra o Estado, determinada pelo executor da medida, será por este comunicada imediatamente ao juiz competente, que a relaxará, se não for legal, facultado ao preso requerer exame de corpo de delito à autoridade policial;

     II - a comunicação será acompanhada de declaração, pela autoridade, do estado físico e mental do detido no momento de sua autuação;

    III - a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário;

      

    IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

    § 4º Decretado o estado de defesa ou sua prorrogação, o Presidente da República, dentro de vinte e quatro horas, submeterá o ato com a respectiva justificação ao Congresso Nacional, que decidirá por maioria absoluta.

      

    § 5º Se o Congresso Nacional estiver em recesso, será convocado, extraordinariamente, no prazo de cinco dias.

      

    § 6º O Congresso Nacional apreciará o decreto dentro de dez dias contados de seu recebimento, devendo continuar funcionando enquanto vigorar o estado de defesa.

      

    § 7º Rejeitado o decreto, cessa imediatamente o estado de defesa.

  • nem no estado de defesa é permitida a incomunicabilidade. 

  • Incomunicabilidade = inconstitucional. 

  • PRAZOS DO ESTADO DE DEFESA
    - Vigênica : até 30 dias, aceita uma prorrogação de igual período;
    - Prisão: até 10 dias, proibida a incomunicabilidade do preso;
    - CN de recesso: volta em 5 dias.

     

  • Errado

    "''' Na vigência do estado de defesa, é vedada a incomunicabilidade do preso (art. 136, § 3º, IV, CF/88).""""

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • É vedada a incomunicabilidade do preso durante a vigência do estado de defesa.

    É o que dispõe o art. 136, §3º, IV.

    Art. 136. § 3º Na vigência do estado de defesa:

    IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

  • Gabarito: "Errado"

     

    Aplicação do art. 136, § 3º, IV, CF:

     

    § 3º Na vigência do estado de defesa:

    IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

  • É vedada a incomunicabilidade do preso no Estado de Defesa.

  • A questão exige conhecimento relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas. Conforme art. 136, § 3º Na vigência do estado de defesa: [...] IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.

    Gabarito do professor: assertiva errada.  
  • AGENTE PC-RN/2009 - CESPE - Na vigência do estado de defesa, é vedada a incomunicabilidade do preso. CERTA. Artigo 136, § 3º/CF: "Na vigência do estado de defesa: IV - é vedada a incomunicabilidade do preso"

    TJ/ES/2013 - CESPE - Permite-se a incomunicabilidade do preso na vigência do estado de defesa. ERRADA.

    Obs. Dispõe o artigo 21 do CPP: "A incomunicabilidade do indiciado dependerá sempre de despacho nos autos e somente será permitida quando o interesse da sociedade ou a conveniência da investigação o exigir". A incomunicabilidade não foi recepcionada pela Constituição Federal. Nesse sentido apontam os incisos LXII e LXIII, do art. 5º /CF. Ademais, a incomunicabilidade do preso é vedada, inclusive, no estado de sítio (art. 136, § 3º, IV /CF), que é das situações mais excepcionais do Estado Democrático de Direito. [Fonte: LFG]

    AGENTE PC-RN/2009 - CESPE - Cessado o estado de defesa ou o estado de sítio, cessarão também seus efeitos, inclusive a responsabilidade pelos ilícitos cometidos por seus executores ou agentes. ERRADA. COMENTÁRIO: Art. 141, CF. Cessado o estado de defesa ou o estado de sítio, cessarão também seus efeitos, sem prejuízo da responsabilidade pelos ilícitos cometidos por seus executores ou agentes.

    AGENTE PC-ES/2019 - AOCP - Não há o que se falar em responsabilização por ilícitos cometidos pelos executores ou agentes do Estados de Sítio e de Defesa praticados durante a sua vigência. ERRADA. Art. 141, CF (acima).

    TJ/ES/2013 - CESPE - Cessado o estado de sítio, seus efeitos poderão perdurar por até sessenta dias. ERRADA. COMENTÁRIO: Artigo 141, CF: Cessado o estado de defesa ou o estado de sítio, cessarão também seus efeitos, sem prejuízo da responsabilidade pelos ilícitos cometidos por seus executores ou agentes.

    TJ/ES/2013 - CESPE - Na vigência do estado de defesa, a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Congresso Nacional. ERRADA. COMENTÁRIO: Artigo 136, § 3º/CF: "Na vigência do estado de defesa a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário".

    AGENTE PF/2018 - CESPE - Na vigência do estado de defesa, é legal a prisão de indivíduo por até trinta dias, independentemente de autorização do Poder Judiciário. CERTA. COMENTÁRIO: Art. 136, §3º CF Na vigência do estado de defesa a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário.

  • INCOMUNICABILIDADE NUNCA SERÁ PERMITIDA!

  • ErraDO!!

    Macete: tdo que for para prejudicar o preso: desconfie!!

    nesse país os presos tem preferencia!

  • Gabarito: Errado.

    O preso JAMAIS ficará incomunicável.


ID
2621707
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional

Julgue o item que se segue, relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas.


Segundo a doutrina, o estado de sítio deve estar embasado no princípio fundante da necessidade.

Alternativas
Comentários
  • Certoo

    Uma vez decretado, estabelece uma legalidade constitucional extraodinária. 

     

    ocorrerá nos casos de:

     

      1° Comoção grave de repercurssão nacional 

      2°ou ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medidas tomadas durante o estado de defesa.

     

    3° Declaração de estado de guerra

     4° ou resposta a agressão estrangeira.

     

    Vemos então que não é simplesmente querer decretar, deve haver real necessidade de tal medida, devendo assim, ser em face dos casos expostos na  CF/88.

     

    Lembrando que dentre os requisitos, estão:

     

     a) Audiência do CONSELHO DA REPÚBLICA e do CONSELHO DE DEFESA;

     

     b) AUTORIZAÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL

       b.1) Voto da maioria absoluta dos membros

     

    c) EXPEDIÇÃO DO DECRETO PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA.

        c1. Indicará sua duração

        c2. Normas necessárias a sua execução

        c3. Quais as garantias condtitucionais ficarão suspensas.

  • É exatamente o que diz a doutrina. Tanto o estado de defesa quanto o estado de sítio devem obedecer os princípios da necessidade, temporariedade e proporcionalidade. Questão correta

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • ESTADO DE SÍTIO (art. 137, 138 e 139 CF)

     

     

    Presidente solicita AUTORIZAÇÃO do congresso nacional.

    Ouvidos o Conselho da República e Conselho da Defesa Nacional.

     

    Casos de:

    1 – comoção GRAVE de repercussão nacional.

    2 – INEFICÁCIA do estado de DEFESA.

    3 – declaração do ESTADO DE GUERRA.

    4 – resposta à AGRESSÃO ARMADA estrangeira.

     

    O DECRETO indicará:

    - DURAÇÃO: 30 + 30 (casos 1 e 2);

    - TODO O TEMPO que perdurar (casos 3 e 4);

    - normas necessárias a sua execução;

    - garantias SUSPENSAS.

     

    MEDIDAS CONTRA AS PESSOAS:

    I - obrigação de permanência em localidade determinada;

    II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns;

    III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;

    IV - suspensão da liberdade de reunião;

    V - busca e apreensão em domicílio;

    VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;

    VII - requisição de bens.

     

     

     

    “Partindo de uma liberdade ilimitada chega-se a um despotismo sem limites”.  Fiódor Dostoiévski

  • Para complementar: 

    Art. 137. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, solicitar ao Congresso Nacional autorização para decretar o estado de sítio nos casos de:
    I - comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa;

    II - declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira.

    Parágrafo único. O Presidente da República, ao solicitar autorização para decretar o estado de sítio ou sua prorrogação, relatará os motivos determinantes do pedido, devendo o Congresso Nacional decidir por maioria absoluta.

  • Correto.

    11.1 DEFINIÇÃO = A Constituição de 1988, nos arts. 136 a 141, prescreve as regras relativas ao Estado de Defesa e ao Estado Sítio. São normas que visam à estabilização e à defesa da Constituição contra processos  violentos de mudança ou perturbação da ordem constitucional, mas também à defesa do Estado quando a situação crítica derive de guerra externa, momento em que a legalidade normal é substituída por uma legalidade extraordinária.


    11.2 PRINCÍPIOS REGENTES DO SISTEMA CONSTITUCIONAL DE CRISES

    O Estado de Defesa e o Estado de Sítio, juntame nte com as demais regras previstas no Título V da CF/88, formam o sistema constitucional de crises, que é regido por três princípios. 

    • Princípio fundante da necessidade: os estados de defesa e de sítio só podem ser  decretados à luz de fatos que os justifiquem e nas situações previstas taxativamente na constituição.

    • Princípio da temporariedade: os estados de defesa e de sítio são medidas temporárias, mesmo que, em alguns casos, se admita a prorrogação dos prazos previstos na Constituição;

     • Princípio da proporcionalidade: as medidas a serem empreendidas nos estados de defesa e de sítio devem guardar relação de proporcionalidade com os fatos que justificaram sua adoção.

  • CERTO 

    ESTADO DE SÍTIO: 

    Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art. 137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas:

    I - obrigação de permanência em localidade determinada;

    II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns;

    III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;

    IV - suspensão da liberdade de reunião;

    V - busca e apreensão em domicílio;

    VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;

    VII - requisição de bens.

    Parágrafo único. Não se inclui nas restrições do inciso III a difusão de pronunciamentos de parlamentares efetuados em suas Casas Legislativas, desde que liberada pela respectiva Mesa.

  • Art. 139. Na vigência do estado de sítio , só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas:

     

    I - obrigação de permanência em localidade determinada;

     

    II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns;

     

    III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;

    (Não se inclui a difusão de pronunciamentos de parlamentares efetuados em suas Casas Legislativas, desde que liberada pela Mesa)

     

    IV - suspensão da liberdade de reunião;

     

    V - busca e apreensão em domicílio;

     

    VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;

     

    VII - requisição de bens.

     

     

     

    - VEDADA A INCOMUNICABILIDADE DO PRESO

     

    CONSELHO DA REPÚBLICA - PR COMO CHEFE DE GOVERNO

    - OPINA SOBRE INTERVENÇÃO FEDERAL, SÍTIO E ESTADO DE DEFES, ESTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS

     

    COMPOSIÇÃO:

    6 NATOS > 35 ANOS (2 PR, 2 SF, 2 CD) , LÍDERES DA MAIORIA E MINORIA CD e SF,

    VICE DA REPÚBLUCA, PRESIDENTES do  SF e CD, MINISTRO DA JUSTIÇA

     

     

     

    CONSELHO DE DEFESA NACIONAL PR COMO CHEFE DE ESTADO

    – ASSUNTOS RELACIONADOS À SOBERANIA E DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO:

    GERRA, PAZ, DEFESA, SÍTIO, INTERVENÇÃO FEDERAL, FRONTEIRA,

    EXPLORAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO NACIONAL, INDEPENDÊNCIA NACIONAL

     

    COMPOSIÇÃO:

    MIN DA DEFESA, RELAÇÕES EXTERIORES, MPOG, COMANDANTES  M, E, A,

    VICE DA REPÚBLUCA, PRESIDENTES do  SF e CD, MINISTRO DA JUSTIÇA

     

     

     

    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO CONGRESSO

    APROVAR O ESTADO DEFESA E INTERVENÇÃO FERDERAL E AUTORIZAR PREVIAMNETE O ESTADO DE SÍTIO E

    SUSPENDER QUALQUER DESSAS MEDIADS

     

     

    - DURANTE O ESTADO DE SÍTIO – PODE SER DETERMINADA A SUSPENSÃO DAS IMUNIDDAES PARLAMENTARES

    POR DECISÃO DE 2/3 DA CASA RESPECTIVA,

    SOMENTE POR ATOS PRATICADOS FORA DO CN, QUE FOREM INCOMPATÍVEIS COM EXECUÇÃO DA MEDIDA

  • Segundo José Afonso da Silva - Curso de Direito constitucional positivo - "Causas do estado de sítio são as situações críticas que indicam a necessidade da instauração de correspondente legalidade de exceção ... " 0 professor Marcelo Novelino - Curso de Direito Constitucional - leciona : "O sistema constitucional de crises deve ser informado por dois critérios básicos: a necessidade e a temporariedade.(...)"
  • Correto, 

    em última hipotese declara-se o estado de sítio. 

  • "fundante" cespe superando fcc.

  • Certo

    "" É exatamente o que diz a doutrina. Tanto o estado de defesa quanto o estado de sítio devem obedecer os princípios da necessidade, temporariedade e proporcionalidade """"

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • Tanto o estado de defesa quanto o estado de sítio devem obedecer os princípios da necessidade, temporariedade e proporcionalidade.

  • A questão exige conhecimento relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado e das instituições democráticas. Tanto o Estado de Sítio quanto o Estado de Defesa devem seguir os princípios da temporalidade, da necessidade e da proporcionalidade. Assim, a necessidade indica que decretação deve estar condicionada à ocorrência de um pressuposto fático.

    Gabarito do professor: assertiva certa.  

  • Estado de Defesa e Estado de Sítio

    • Necessidade
    • Temporariedade
    • Proporcionalidade.
  • Certo. A questão exige conhecimento relativo ao Poder Legislativo e à defesa do Estado

    e das instituições democráticas. Tanto o Estado de Sítio quanto o Estado de Defesa

    devem seguir os princípios da temporalidade, da necessidade e da proporcionalidade.

    Assim, a necessidade indica que decretação deve estar condicionada à ocorrência de um

    pressuposto fático.


ID
2621710
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca de ciência e tecnologia, julgue o item subsequente.


O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação será organizado em regime de cooperação com entidades públicas ou privadas, podendo os estados, o Distrito Federal e os municípios legislar concorrentemente sobre suas peculiaridades.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    CF: Art. 219-B. O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) será organizado em regime de colaboração entre entes, tanto públicos quanto privados, com vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015).

     

    § 1º Lei federal disporá sobre as normas gerais do SNCTI. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)

     

    § 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios legislarão concorrentemente sobre suas peculiaridades. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)

     

    * Obs.: Essa questão é maldosa, muita gente que decorou aquela máxima aqui do QC de que "MUNICÍPIO NÃO TEM COMPETÊNCIA CONCORRENTE" e foi no automático sem analisar, rodou.

  • confesso que eu só acertei essa questão porque a palavrinha "MUNICIPIOS" passou batido, porque eu basiei minha resposta no art. 24 da CF/88.

    questão maldosa essa eim!

  • COMPETÊNCIA, COMO SEMPRE ME QUEBRA!

  • HAHAHA essa questão foi na maldade mesmo. E eu ainda na prova cheguei a sublinhar o "concorrentemente", lol. 

     

    boa explicação, C. Gomes

  • Letra seca da lei do artigo 219-B da CF/88.

  • me pegou

  • Entendo que a ideia de que os municípios detém apenas competência legislativa residual é equivocada, basta analisar os seguintes artigos:

    Art. 30. Compete aos Municípios:

    I - legislar sobre assuntos de interesse local;

    II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;

    Art. 219-B. O Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) será organizado em regime de colaboração entre entes, tanto públicos quanto privados, com vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação.

    § 1º Lei federal disporá sobre as normas gerais do SNCTI.

    § 2º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios legislarão concorrentemente sobre suas peculiaridades.

    Conclui-se que os Municípios, em determinados casos, possuem competência legislativa plena, suplementar e concorrente.

    Baita nó na cabeça dos concurseiros hahaha


ID
2621713
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Acerca de ciência e tecnologia, julgue o item subsequente.


As empresas de fomento à inovação poderão receber tratamento prioritário em relação a empresas de outros segmentos, inclusive pelo compartilhamento dos recursos humanos de órgãos públicos e de entidades privadas.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    CF: Art. 219-A. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão firmar instrumentos de cooperação com órgãos e entidades públicos e com entidades privadas, inclusive para o compartilhamento de recursos humanos especializados e capacidade instalada, para a execução de projetos de pesquisa, de desenvolvimento científico e tecnológico e de inovação, mediante contrapartida financeira ou não financeira assumida pelo ente beneficiário, na forma da lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)

  • Comentários:

    Não é o que prevê o texto constitucional. O tratamento prioritário do Estado será concedido à pesquisa científica básica e tecnológica (art. 216, § 1º, CF/88), e não às empresas de fomento à inovação em detrimento de outras empresas.

     

    Segundo o art. 219-A, “a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão firmar instrumentos de cooperação com órgãos e entidades públicos e com entidades privadas, inclusive para o compartilhamento de recursos humanos especializados e capacidade instalada, para a execução de projetos de pesquisa, de desenvolvimento científico e tecnológico e de inovação, mediante contrapartida financeira ou não financeira assumida pelo ente beneficiário, na forma da lei”.

    Questão errada.

     

    RICARDO VALE   PROFESSOR DO ESTRATEGIA CONCURSOS.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • § 4º A lei apoiará e estimulará as empresas que invistam em pesquisa, criação de tecnologia adequada ao País, formação e aperfeiçoamento de seus recursos humanos e que pratiquem sistemas de remuneração que assegurem ao empregado, desvinculada do salário, participação nos ganhos econômicos resultantes da produtividade de seu trabalho.

            Art. 219-A. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão firmar instrumentos de cooperação com órgãos e entidades públicos e com entidades privadas, inclusive para o compartilhamento de recursos humanos especializados e capacidade instalada, para a execução de projetos de pesquisa, de desenvolvimento científico e tecnológico e de inovação, mediante contrapartida financeira ou não financeira assumida pelo ente beneficiário, na forma da lei.   (Incluído pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)


ID
2621716
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca de ciência e tecnologia, julgue o item subsequente.


A União deverá estabelecer política própria de incentivo à pesquisa tecnológica preponderantemente em favor de países intitulados menos desenvolvidos.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

    CF: Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)

     

    § 1º A pesquisa científica básica e tecnológica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso da ciência, tecnologia e inovação. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)

     

    § 2º A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional.

  • o Brasil mal consegue cuidar de si próprio vai cuidar de países menos desenvolvidos!

  • Gabarito Errado

    Ótima resposta e Bizu do companheiro C. Gomes !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • GAB: ERRADO!!

    A União deverá estabelecer política própria de incentivo à pesquisa tecnológica preponderantemente em favor de países intitulados menos desenvolvidos. ERROUUUU!

    SOLUÇÃO : PAÍSES NÃO. ESTADOS E REGIÕES AI ESTÁ CORRETO!

  • ESTADOS E REGIÕES

  • Já temos tantos problemas e tantas deficiências tecnológicas que seria irracional direciornarmos nossas pesquisas para países menos desenvolvidos.


ID
2621719
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Acerca da Estratégia e da Política Nacional de Inteligência, julgue o item a seguir.


O fortalecimento da educação a distância é um dos objetivos estratégicos a serem atingidos pelo Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN) no cumprimento de sua missão.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    DECRETO DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017

    9. Objetivos estratégicos: 

    Os objetivos a seguir apresentados, sem ordem de prioridade, retratam o foco estratégico para direcionar os esforços e sinalizam os resultados essenciais a serem atingidos pelo SISBIN no cumprimento da sua Missão:

    - Fortalecer a educação a distância (EAD);

  • Certo

    É objetivo estratégico previsto na ENINT - Estratégia Nacional de Inteligência, “fortalecer a educação à distância (EAD)”.

     

    O Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN) foi instituído pela Lei 9.883, de 7 de dezembro 1999, com o objetivo de integrar as ações de planejamento e execução das atividades de Inteligência do Brasil. É um espaço que reúne 39 órgãos federais para a troca de informações e conhecimentos de Inteligência.

     

    Fonte: http://www.defesanet.com.br/inteligencia/noticia/27992/ENINT---Estrategia-Nacional-de-Inteligencia/


ID
2621722
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Acerca da Estratégia e da Política Nacional de Inteligência, julgue o item a seguir.


A inteligência é uma atividade que deve possuir abrangência para identificar oportunidades à população do país.

Alternativas
Comentários
  • (C)

    A abrangência é um pressuposto da atividade de inteligência. Segundo a PNI, a atividade de Inteligência deve possuir abrangência tal que lhe possibilite identificar ameaças, riscos e oportunidades ao País e à sua população.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • Gabarito: CERTO.

    -------------------------

    Imagina que estranho seria:

    A inteligência é uma atividade que NÃO deve possuir abrangência para identificar oportunidades à população do país.

    -------------------------

    DECRETO DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017

    Aprova a Estratégia Nacional de Inteligência.

     

    Cabe à atividade de Inteligência acompanhar o ambiente interno e externo, buscando identificar oportunidades e possíveis ameaças e riscos aos interesses do Estado e à sociedade brasileira.

  • GABARITO: CERTO.


ID
2621725
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Acerca da Estratégia e da Política Nacional de Inteligência, julgue o item a seguir.


Enquanto a inteligência é a atividade que tem o objetivo de evitar as ações de inteligência adversa, a contrainteligência difunde conhecimentos sobre situações que aconteceram dentro do território nacional de imediata influência sobre a ação governamental.

Alternativas
Comentários
  • (E)

    O examinador inverteu os conceitos de “inteligência” e “contrainteligência”. A seguir, transcrevo as definições da Política Nacional de Inteligência:


    I – Inteligência: atividade que objetiva produzir e difundir conhecimentos às autoridades competentes, relativos a fatos e situações que ocorram dentro e fora do território nacional, de imediata ou potencial influência sobre o processo decisório, a ação governamental e a salvaguarda da sociedade e do Estado;  


    II – Contrainteligência: atividade que objetiva prevenir, detectar, obstruir e neutralizar a Inteligência adversa e as ações que constituam ameaça à salvaguarda de dados, conhecimentos, pessoas, áreas e instalações de interesse da sociedade e do Estado.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • A Contrainteligência tem como atribuições a produção de conhecimentos e a realização de ações voltadas para a proteção de dados, conhecimentos, infraestruturas críticas – comunicações, transportes, tecnologias de informação – e outros ativos sensíveis e sigilosos de interesse do Estado e da sociedade.

     

    O trabalho desenvolvido pela Contrainteligência tem foco na defesa contra ameaças como a espionagem, a sabotagem, o vazamento de informações e o terrorismo, patrocinadas por instituições, grupos ou governos estrangeiros.

     

    A atuação da Contrainteligência ultrapassa os limites da ABIN e do SISBIN. Ela contribui para a salvaguarda do patrimônio nacional sob a responsabilidade de instituições das mais diversas áreas, consideradas de interesse estratégico para a segurança e para o desenvolvimento nacional.

     

    Contrainteligência: defesa de ações adversas.

  • Os conceitos estão invertidos.

     

    Vá e Vença!

     


ID
2621728
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Acerca da Estratégia e da Política Nacional de Inteligência, julgue o item a seguir.


A supervisão da Política Nacional de Inteligência é exercida pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, cabendo a coordenação da atividade de inteligência federal à Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).

Alternativas
Comentários
  • (E)

    A supervisão da execução da Política Nacional de Inteligência (PNI) é competência da CREDEN (Câmara de Relações Exteriores e Defesa Nacional, do Conselho de Governo). O GSI (Gabinete de Segurança Institucional) é responsável por coordenar as atividades de inteligência federal.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • A supervisão da Política Nacional de Inteligência é exercida pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, cabendo a coordenação da atividade de inteligência federal à Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).

    Art. 5o A execução da Política Nacional de Inteligência, fixada pelo Presidente da República, será levada a efeito pela ABIN, sob a supervisão da Câmara de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Conselho de Governo.


ID
2621731
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação ao SISBIN e à estrutura regimental da ABIN, julgue o item a seguir.


A incumbência da ABIN de integrar as informações e os conhecimentos fornecidos pelos membros do SISBIN inclui as atividades operacionais necessárias ao planejamento e à condução das operações militares das Forças Armadas, quando houver interesse da defesa nacional.

Alternativas
Comentários
  • (E)

    Segundo o art. 10, parágrafo único, do Decreto nº 4.376/2002, excetua-se das atribuições da ABINa atividade de inteligência operacional necessária ao planejamento e à condução de campanhas e operações militares das Forças Armadas, no interesse da defesa nacional”.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • A ABIN DEVE:

    Art. 10.  Na condição de órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência, a ABIN tem a seu cargo:

    I - estabelecer as necessidades de conhecimentos específicos, a serem produzidos pelos órgãos que constituem o Sistema Brasileiro de Inteligência, e consolidá-las no Plano Nacional de Inteligência;

    II - coordenar a obtenção de dados e informações e a produção de conhecimentos sobre temas de competência de mais de um membro do Sistema Brasileiro de Inteligência, promovendo a necessária interação entre os envolvidos;

    III - acompanhar a produção de conhecimentos, por meio de solicitação aos membros do Sistema Brasileiro de Inteligência, para assegurar o atendimento da finalidade legal do Sistema;

    IV - analisar os dados, informações e conhecimentos recebidos, com vistas a verificar o atendimento das necessidades de conhecimentos estabelecidas no Plano Nacional de Inteligência;

    V - integrar as informações e os conhecimentos fornecidos pelos membros do Sistema Brasileiro de Inteligência;

    VI - solicitar dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal os dados, conhecimentos, informações ou documentos necessários ao atendimento da finalidade legal do Sistema;

    VII - promover o desenvolvimento de recursos humanos e tecnológicos e da doutrina de inteligência, realizar estudos e pesquisas para o exercício e aprimoramento da atividade de inteligência, em coordenação com os demais órgãos do Sistema Brasileiro de Inteligência;

    VIII - prover suporte técnico e administrativo às reuniões do Conselho e ao funcionamento dos grupos de trabalho, solicitando, se preciso, aos órgãos que constituem o Sistema colaboração de servidores por tempo determinado, observadas as normas pertinentes; e

    IX - representar o Sistema Brasileiro de Inteligência perante o órgão de controle externo da atividade de inteligência.

    A ABIN NÃO DEVE: ÚNICA EXCEÇÃO.

    Art. 10. Parágrafo único.  Excetua-se das atribuições previstas neste artigo a atividade de inteligência operacional necessária ao planejamento e à condução de campanhas e operações militares das Forças Armadas, no interesse da defesa nacional.


ID
2621734
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação ao SISBIN e à estrutura regimental da ABIN, julgue o item a seguir.


Se a Corregedoria-Geral da ABIN receber representação sobre irregularidade ou infração disciplinar cometida por agente público em exercício na própria agência, ela terá a competência de apurá-la, além de caber a ela o controle das atividades de correição dos órgãos do SISBIN.

Alternativas
Comentários
  • (E)

    A Corregedoria-Geral da ABIN tem competência para “receber e apurar denúncias e representações sobre irregularidades e infrações disciplinares cometidas por agentes públicos em exercício na ABIN” (art. 7º, I, Decreto 8.905/2016). Além disso, é responsável por controlar as atividades de correição da ABIN (art. 7º, II, Decreto 8.905/2016). Suas atribuições não alcançam outros órgãos do SISBIN.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/


ID
2621737
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação ao SISBIN e à estrutura regimental da ABIN, julgue o item a seguir.


À ABIN, órgão central do SISBIN, cabe a representação desse sistema perante o órgão de controle externo da atividade de inteligência.

Alternativas
Comentários
  • (C)

    Segundo o art. 10, IX, do Decreto nº 4.376/2002, na condição de órgão central do SISBIN, a ABIN tem a seu cargo representar o SISBIN perante o órgão de controle externo da atividade de inteligência.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-extraoficial-abin-direito-constitucional-legislacao-de-inteligencia-e-dip/

  • Art. 10.  Na condição de órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência, a ABIN tem a seu cargo:

    I - estabelecer as necessidades de conhecimentos específicos, a serem produzidos pelos órgãos que constituem o Sistema Brasileiro de Inteligência, e consolidá-las no Plano Nacional de Inteligência;

    II - coordenar a obtenção de dados e informações e a produção de conhecimentos sobre temas de competência de mais de um membro do Sistema Brasileiro de Inteligência, promovendo a necessária interação entre os envolvidos;

    III - acompanhar a produção de conhecimentos, por meio de solicitação aos membros do Sistema Brasileiro de Inteligência, para assegurar o atendimento da finalidade legal do Sistema;

    IV - analisar os dados, informações e conhecimentos recebidos, com vistas a verificar o atendimento das necessidades de conhecimentos estabelecidas no Plano Nacional de Inteligência;

    V - integrar as informações e os conhecimentos fornecidos pelos membros do Sistema Brasileiro de Inteligência;

    VI - solicitar dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal os dados, conhecimentos, informações ou documentos necessários ao atendimento da finalidade legal do Sistema;

    VII - promover o desenvolvimento de recursos humanos e tecnológicos e da doutrina de inteligência, realizar estudos e pesquisas para o exercício e aprimoramento da atividade de inteligência, em coordenação com os demais órgãos do Sistema Brasileiro de Inteligência;

    VIII - prover suporte técnico e administrativo às reuniões do Conselho e ao funcionamento dos grupos de trabalho, solicitando, se preciso, aos órgãos que constituem o Sistema colaboração de servidores por tempo determinado, observadas as normas pertinentes; e

    IX - representar o Sistema Brasileiro de Inteligência perante o órgão de controle externo da atividade de inteligência.

    Parágrafo único.  Excetua-se das atribuições previstas neste artigo a atividade de inteligência operacional necessária ao planejamento e à condução de campanhas e operações militares das Forças Armadas, no interesse da defesa nacional.

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4376.htm


ID
2621740
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue o seguinte item, referente à estruturação do plano de carreira e cargos da ABIN.


A propriedade intelectual decorrente do exercício das atribuições de um oficial de inteligência é exclusiva da União, bem como as decorrentes das atividades de alunos de cursos ministrados pela ABIN.

Alternativas
Comentários
  • (C)

    É exatamente o que prevê o art. 46, da Lei nº 11.776/2008:

    Art. 46.  A propriedade intelectual criada por qualquer agente público em decorrência do exercício de suas atribuições ou na condição de representante da ABIN pertence exclusivamente à União, a quem caberá exercer a eventual proteção ou a divulgação do seu conteúdo, conforme disposto em ato do Diretor-Geral da ABIN.

    Parágrafo único.  O disposto no caput deste artigo aplica-se aos alunos de cursos ministrados pela ABIN, inclusive aos do curso de formação integrante do concurso público para ingresso nos cargos de que tratam os incisos I e II do caput do art. 2o desta Lei.


ID
2621743
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Julgue o seguinte item, referente à estruturação do plano de carreira e cargos da ABIN.


A progressão funcional de um oficial de inteligência ocorre quando ele passa do último padrão de uma classe para o primeiro padrão da classe imediatamente superior.

Alternativas
Comentários
  • (E)

    O enunciado descreveu o conceito de “promoção funcional”. Era importante que o aluno soubesse a diferença entre progressão e promoção. Esses conceitos poderiam ser retirados do art. 16, § 1º, Lei nº 11.776/2008. Veja:

    a) Progressão funcional: é a passagem do servidor para o padrão de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe

    b) Promoção funcional: a passagem do servidor do último padrão de uma classe para o primeiro padrão da classe imediatamente superior.


ID
2621746
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Acerca da Lei de Acesso à Informação (Lei n.º 12.527/2011), julgue o item a seguir.


Todos os órgãos e entidades devem manter para consulta pública, em suas sedes, exemplar de publicação anual do rol de documentos classificados em cada grau de sigilo, que devem ter identificação para referência futura.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

    A gente fica cabreiro de marcar certo nesse item ao fazer uma prova para a ABIN, mas de fato é a letra da Lei.

    Art. 30.  A autoridade máxima de cada órgão ou entidade publicará, anualmente, em sítio à disposição na internet e destinado à veiculação de dados e informações administrativas, nos termos de regulamento: 

    I - rol das informações que tenham sido desclassificadas nos últimos 12 (doze) meses; 

    II - rol de documentos classificados em cada grau de sigilo, com identificação para referência futura

    III - relatório estatístico contendo a quantidade de pedidos de informação recebidos, atendidos e indeferidos, bem como informações genéricas sobre os solicitantes. 

    § 1o  Os órgãos e entidades deverão manter exemplar da publicação prevista no caput para consulta pública em suas sedes. 

    § 2o  Os órgãos e entidades manterão extrato com a lista de informações classificadas, acompanhadas da data, do grau de sigilo e dos fundamentos da classificação.

  • - Publicação na internet e na sede:

    • I - rol das informações que tenham sido desclassificadas nos últimos 12 meses;

    • II - rol de documentos classificados em cada grau de sigilo, com identificação para referência futura (+ extrato com data, grau de sigilo e fundamentos da classificação);

    • III - relatório estatístico sobre pedidos de informação recebidos, atendidos e indeferidos, bem como informações genéricas sobre os solicitantes.

  • Art. 30.  A autoridade máxima de cada órgão ou entidade publicará, anualmente, em sítio à disposição na internet e destinado à veiculação de dados e informações administrativas, nos termos de regulamento: 

     

    I - rol das informações que tenham sido desclassificadas nos últimos 12 (doze) meses; 

    II - rol de documentos classificados em cada grau de sigilo, com identificação para referência futura

    III - relatório estatístico contendo a quantidade de pedidos de informação recebidos, atendidos e indeferidos, bem como informações genéricas sobre os solicitantes.

  • Fundamentação completa:

    Art. 30.  A autoridade máxima de cada órgão ou entidade publicará, anualmente, em sítio à disposição na internet e destinado à veiculação de dados e informações administrativas, nos termos de regulamento: 

    I - rol das informações que tenham sido desclassificadas nos últimos 12 (doze) meses; 

    II - rol de documentos classificados em cada grau de sigilo, com identificação para referência futura

    III - relatório estatístico contendo a quantidade de pedidos de informação recebidos, atendidos e indeferidos, bem como informações genéricas sobre os solicitantes.

    § 1o  Os órgãos e entidades deverão manter exemplar da publicação prevista no caput para consulta pública em suas sedes. 

  • Comentando para Salvar. Avante! 

  • Artigo 30, inciso II. Basta entender que mostram o rol de documentos classificados em cada grau de sigilo. O foco não é o conteúdo.

  • A questão exige o conhecimento do Art. 30 da Lei de Acesso à informação, vejamos:

    Art. 30. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade publicará, anualmente, em sítio à disposição na internet e destinado à veiculação de dados e informações administrativas, nos termos de regulamento:

    (...)

    II - rol de documentos classificados em cada grau de sigilo, com identificação para referência futura;

    (...)

    § 1º Os órgãos e entidades deverão manter exemplar da publicação prevista no caput para consulta pública em suas sedes.

    Gabarito: CERTO

  • A assertiva está CORRETA. Conforme o disposto caput e no parágrafo primeiro do artigo 30 da Lei de Acesso à Informação, a autoridade máxima de cada órgão ou entidade publicará, anualmente, em sítio à disposição na internet e destinado à veiculação de dados e informações administrativas, devendo manter exemplar da publicação para consulta pública em suas sedes. 

    Gabarito: C 

  • CERTO

  • GABARITO: CERTO.

  • Art. 30. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade publicará, anualmente, em sítio à disposição na internet e destinado à veiculação de dados e informações administrativas, nos termos de regulamento: 


ID
2621749
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Acerca da Lei de Acesso à Informação (Lei n.º 12.527/2011), julgue o item a seguir.


No âmbito das Forças Armadas, a prerrogativa exclusiva de classificação de uma informação como ultrassecreta é do ministro de Estado da Defesa, podendo os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica classificá-la como secreta ou reservada.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado.

    Art. 27.  

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades: 

    a) Presidente da República; 

    b) Vice-Presidente da República; 

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; (Lembrando que os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica têm status de Ministro) e 

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior

    § 2o  A classificação de informação no grau de sigilo ultrassecreto pelas autoridades previstas nas alíneas “d” e “e” do inciso I deverá ser ratificada pelos respectivos Ministros de Estado, no prazo previsto em regulamento. 

  • LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011.

    Art. 27.  A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência:  (Regulamento)

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades: 

    a) Presidente da República; 

    b) Vice-Presidente da República; 

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e 

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; 

     

    II - no grau de secreto, das autoridades referidas no inciso I, dos titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de economia mista; e 

     

    III - no grau de reservado, das autoridades referidas nos incisos I e II e das que exerçam funções de direção, comando ou chefia, nível DAS 101.5, ou superior, do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores, ou de hierarquia equivalente, de acordo com regulamentação específica de cada órgão ou entidade, observado o disposto nesta Lei. 

     

    Gabarito ERRADO!

  • - ULTRASSECRETO:

     

    • Presidente da República;

    • Vice-Presidente da República;

    • Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas;

    • Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e -> Ratificação pelo Ministro em 30d

    • Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior  -> Ratificação pelo Ministro em 30d

     

    MNEMÔNICO

    Ultrassecreto Você foi para o US? Sim.

    Comeu bem? CO MI

    Mas não era caro?

    Sim, mas eu PRE VI os gastos e paguei em CHEque SECRETO

     

     

    - SECRETO:

    • As autoridades do Ultrassecreto -> QUEM PODE +, PODE -

    • Titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de economia mista = Administração Pública Indireta

     

    - RESERVADO:

    • As autoridades do Ultrassecreto e do Secreto

    • Ocupantes de cargo de direção, comando ou chefia, nível DAS 101.5, ou superior, ou de hierarquia equivalente

    • RESERVADO: = DAS 5

  • Ultrassecreto: basta pensar no alto escalão. Pronto. Já são mnemônicos demais ...

  • Errado

     

    Art. 27.  A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência:

     

    Funk do MCC' PV

     

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades: 

     

    Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e 

    Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; 

    Presidente da República; 

    Vice-Presidente da República; 

     

  • Ultrassecreto:

    Presidente vice presidente ministro de estado, comandante das forças armadas, chefe de missões diplomaticas ou consulares permanentes no país.

  • Senhor, é um spammer respondendo outro spammer!!

    Chegamos ao cúmulo aqui no QC. Já não bastasse esses links que atrapalham o estudo e a visualização dos comentários úteis, estão se multiplicando e um respondendo o outro. Triste...

  • No âmbito das Forças Armadas, a prerrogativa exclusiva de classificação de uma informação como ultrassecreta é do ministro de Estado da Defesa, podendo os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica classificá-la como secreta ou reservada. Resposta: Errado.

     

    Comentário: conforme a Lei nº 12.527/11, Art. 27, I, “d” e “e”, no âmbito das forças armadas os comandantes da marinha, do exército e da aeronáutica podem classificar uma informação como ultrassecreta e no prazo de 30 dias o ato deve ser ratificado pelo respectivo ministro de Estado. Ainda nesse caput participam desse rol o PR, o Vice-PR, Ministros de Estado, Chefes de missões diplomáticas e Consulares permanentes no exterior. Portanto, não é exclusivo do Ministro da Defesa.

  • Macete que eu criei:

    MP usa CVC

    Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; 

    Presidente da República; 

    usa

    Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica;

    Vice-Presidente da República; 

    Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; 


  • Errado.

    Eles podem classificá-las como ultrasecretas, o que muda é a necessiade de RATIFICAÇÃO pelos respectivos Ministros de Estado, a mesma coisa para os chefes de missões diplomáticas.

     

     

  • Os comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica são competentes para classificar documentos como ultrassecretos.

    Gabarito: ERRADO

  • A assertiva está INCORRETA. A competência para classificar informações no grau de sigilo ultrassecreto não é exclusividade do Ministro de Estado da Defesa. De acordo com o artigo 27, os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica possuem competência para classificar informações no grau de ultrassecreto.

    Importante destacar que as informações classificadas como ultrassecretas pelos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica dependerão da ratificação do Ministro de Estado da Defesa, conforme art. 27 §2º, mas isso não significa que os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica não possuem competência para classifica-las. Significa, apenas, que após classificadas por eles, dependerão da ratificação do Ministro.

     Gabarito: E

  • É cada "mnemônico" que temos que criar outro mnemônico pra resumir o mnemônico. Socorro!

  • ERRADO

  • Gabarito: ERRADO.

    A prerrogativa NÃO é exclusiva dos Ministros de Estado, os Comandantes das Forças Armadas também podem classificar uma informação como ultrassecreta.

  • Mnemônico para aprender as autoridade competente para classificar uma informação como ultrassecreta no âmbito da administração pública federal:

    PREVI MICO do meu CHEFE ao dizer que revelaria um segredo utrassecreto!

    Art. 27. A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência: 

    I - no grau de ultrassecreto, das seguintes autoridades:

    a)Presidente da República;

    b) Vice-Presidente da República;

    c) Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas;

    d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e

    e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior;

    É bem bobo, mas ajuda a decorar  kkk

    ------

    Deus seja louvado!

  • GABARITO: ERRADO.

  • CACILDA QUESTÃO TODA TROCA.

  • Em baile que tem cobra, não se entra sem porrete!!!


ID
2621752
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A sequência infinita: a0, a1, a2, a3, ... é definida por: a0 = 1, a1 = 3 e, para cada número inteiro n ≥ 1, a2n = a2n-1 + a2n-2, e a2n+1 = a2n - a2n-1.


Com relação a essa sequência, julgue o item seguinte.


Existem infinitos valores inteiros de p e q tais que ap = aq.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: CERTA

    O enunciado apresenta que o valor de "n" é igual ou maior do que 1. Por exemplo, para saber o a3 e a4 foi substituído na fórmula o "n" por 1: 

    a2n = a2n-1 + a2n-2,       e     a2n+1 = a2n - a2n-1

    essa em a2                            essa em a3

    substituindo o número 1 no lugar de "n" foi obtido os valores de a3 e a4 da seguinte maneira: 

    a2n = a2n-1      + a2n-2

    a2x= a2x- 1 + a 2x-2

    a2=  a1 + a0

    a2= 3 + 1 = 4          a2=4

     

    Substituindo o "n" pelo número 1 na segunda fórmula

    a 2n + 1= a 2n - a2n-1

    a2x1 +1 = a2x1 - a2x1-1

    a3 = a2 - a1 (o valor de a2 descobrimos que é 4 e de a1 foi apresentado na questão: a1=3)

    a3 = 4 - 3 = 1

     

    Agora vamos achar o valor de a4. Nesta caso vamos substituir o valor de "n" por 2 na primeira fórmula

    a2n = a2n-1+a2n-2

    a2x2= a2x2-1+a2x2-2

    a4= a3 + a2 (a3 já foi encontrado, é 1 e a2 é 4)

    a4 = 1 + 4 = 5

     

    agora na segunda fórmula a2n+1 = a2n - a2n-1 vamos substituir novamente o "n" por 2 para achar o valor de a5

    a2n+1 = a2n - a2n-1

    a2x2+1= a2x2- a2x2-1

    a5= a4 - a3 

    a5= 5 - 1 = 4      a5=4

     

    Agora vamos achar o a6 e a7, substituindo agora o "n" por 3 nas fórmulas.

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    a2x3= a2x3-1 + a2x3 - 2

    a6= a5 + a4

    a6= 4 + 5 = 9    a6=9

     

    Agora na segunda fórmula vamos achar o valor de a7, novamente substituindo o "n" por 3

    a2n+1 = a2n - a2n-1

    a2x3+1 = a2x3 - a2x3 - 1

    a7= a6 - a5

    a7= 9 - 4 = 5

    a7= 9 - 4= 5      a7= 5

     

    Agora vamos encontrar o a8 substituindo na primeira fórmula novamente e colocando no lugar da letra "n" o número 4

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    a2x4 = a2x4-1 + a2x4-2

    a8 = a7 + a6 = 5 + 9

    a8=14

     

    Agora vamos calcular o a9, substituindo o "n" também por 4 na segunda fórmula 

    a2n+1 = a2n - a2n-1

    a2x4+1 = a2x4 - a2x4-1

    a9= a8 - a7

    a9= 14 - 5= 9     a9=9

    calculando o a10 substituindo o "n" por 5 na primeira fórmula

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    a2x5= a2x5-1 + a2x5-2

    a10= a9 + a8

    a10= 9 + 14

    a10=23

     

    substuindo n=5 na segunda equação para encontrar o a11:  a2n+1 = a2n - a2n-1.    a11= a10- a9 = 23-9 = 14    a11= 14

     

       Observando os valores verifica-se que a2= a5=4 /  a6=a9=9 / a8=a11=14. logo a série sempre vai apresentar valores iguais conforme vamos substituindo o valor de "n" nas equações. 

    Colaboração da colega Ariane Chimanski !!!!      vide Q873976

     

     

  • Existe um jeito bem didático de entender sequências numéricas (vou usar "x" no lugar de "n"):

     

    Imagine que você tem um armário com infinitas gavetas.

    Você enumera essas gavetas. A primeira é enumareda com um "0", a segunda com um "1", a terceira com um "2" e assim por diante. Dentro de cada gaveta você coloca certa quantidade de alguma coisa (maçãs, bolinhas, dinheiro, você escolhe).

    Quando a questão fala em "a₀, a₁, a₂, a₃... aₓ" entenda assim:

    —> "₀,₁,₂,₃..." esses números e letras subescritos são o número da gaveta onde você guardou algo.

    —> "a" é o que está guardado na gaveta.

     

    Assim, se a gaveta "aₓ" for a mesma gaveta "a₇" então x=7. Nesse caso, o que seria a gaveta "aₓ₊₁"? Seria a próxima gaveta "a₇₊₁" que é "a₈". "aₓ₋₂" seria "a₅". Sacou? (Vou usar essa analogia em toda a explicação.)

     

    Agora vem a parte legal. A questão dá uma lei que nos permite achar a quantidade guardada em uma gaveta baseado na quantidade guardada em gavetas vizinhas. Veja:

    (Usando "x" no lugar de "n")

     

    a₂ₓ = a₂ₓ₋₁ + a₂ₓ₋₂ —> traduzindo... se "a₂ₓ" é uma gaveta qualquer, a quantidade guardada nela é igual à soma das quantidades nas                                          duas gavetas anteriores. Consegue ver isso?

     

    a₂ₓ₊₁ = a₂ₓ - a₂ₓ₋₁ —> traduzindo... se "a₂ₓ₊₁" é uma gaveta qualquer, a quantidade guardada nela é igual à quantidade na gaveta                                               anterior menos a quantidade na gaveta ante-anterior. Entendeu?

     

    Fiz o diagrama abaixo usando essas leis. Vamos usar letras maiúsculas (A, B) para representar as quantidades nas gavetas (a barra não significa divisão; não confunda com uma fração). Veja se consegue entender:

     

        quantidade na gaveta        —>   ...       A       ,       B       ,     A+B     ,     (A+B)-B      ...

    gaveta (endereço, posição)    —>          a₂ₓ₋₂          a₂ₓ₋₁           a₂ₓ              a₂ₓ₊₁

     

    Como "(A+B)-B" é igual a "A", a sequência pode ser reescrita assim:

     

        quantidade na gaveta        —>   ...       A       ,       B       ,     A+B     ,       A        ...

    gaveta (endereço, posição)    —>          a₂ₓ₋₂          a₂ₓ₋₁           a₂ₓ            a₂ₓ₊₁

     

    Note que as gavetas "a₂ₓ₋₂" e "a₂ₓ₊₁" guardam a mesma quantidade (A). Isso significa que à medida que aplicarmos essas leis à sequência, haverá um número infinito de gavetas diferentes (podemos chamá-las de "P" e "Q") que guardam a mesma quantidade.

     

    Resposta: Certo

     

    NOTA: Segundo o enunciado, a gaveta "a₁" guarda a quantidade "3". Esse número é o único da sequência que não se repete. Mas essa exceção não torna a questão errada. A questão não afirma que cada quantidade é guardada por mais de uma gaveta (que todos os números na sequência se repetem pelo menos uma vez). Ela afirma que o número de gavetas (posições, endereços na sequência) que guardam quantidades repetidas é infinito. Sacou?

     

    Não seja contaminado pelo conceito comum de que matemática é chata, difícil, tediosa. Tente olhar o lado surpreendente e fascinante de cada problema que resolver. Estuda aê!   ; )

  • Primeiramente era necessário saber como seria a sequencia e isso foi cobrado na Q873976, é a questão logo em seguida dessa.

     

    a sequencia é : 1 , 3 , 4 , 1 , 5 , 4 , 9 , 5 , 14 , 9 , 23 ............. infinitamente ( sabendo que quando A POSIÇÃO é par (a2, a4, a6.. etc) , ele é exatamente a soma dos dois termos anteriores e quando é impar(a3, a5, a7) ele é a subtração dos dois termos anteriores)

     

    Podemos perceber que há varias repetições que irão ocorrer infinitas vezes na sequencia, logo vão existir infinitos valores p e q, tais que ap = aq

     

    GABARITO: CERTO

     

    Bons estudos galera

  • Temos que

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    a2n+1 = a2n - a2n-1

     

    Somando essas duas equações, ficaremos com

     

    a2n+1 = a2n-2

     

    ou seja, se chamarmos 2n+1 de e 2n-2 de q, teremos infinitos valores onde ap = aq, já que n pode assumir infinitos valores inteiros

  • (a2n-2,a2n-1, a2n ,a2n+1,a2n+2) 

    Quando for PAR = a2n =SOMA dos 2 termos anteriores (a2n-2,a2n-1) ;

    Quando for IMPAR = a2n+1= SUBTRAÇÃO dos 2 termos anteriores (a2n- a2n-1

     

    Ex: Foi dado

    a0 (a2n-2) = 1

     a1 (a2n-1) = 3; 

    a2 (a2n)  = PAR = SOMA dos dois anteriores = a1 (a2n-1) + a0 (a2n-2)   =

    a3 (a2n+1) = IMPAR = SUBTRAÇÃO dos dois anteriores = a2 (a2n) -a1 (a2n-1) = 4-3 = 1

    a4 (a2n) =  PAR = SOMA dos 2 termos anteriores =  a3 +a2 = 1+4 = 5

    => Para a4 ,  a3 irá funcionar como (a2n-1) ; a2 irá funcionar como (a2n-2) 

     

    E assim prossegue, acredito que tenha esclarecido um pouco a lógica  da Progressão. 

  • Fiz assim:

    Vou colocar o "a" como "A" para ficar mais fácil de visualizar

     

    A2n = A2n-1 + A2n-2

    Assim, se n for 1, teremos: A2 = A1 + A0... Ou seja, soma-se os dois termos anteriores.

     

    A2n+1 = A2n - A2n-1

    Assim, se n for 1, teremos: A3 = A2 - A1.... Ou seja, a subtração de dois termos anteriores.

     

    ___________________________________________

     

    Agora vem a resposta: Qual o valor de a3?

    A3 = A2 - A1

    Só que A2 = A1 + A0.

    Assim, A3 = A1 - A1+ A0, tornando o A3 = A0.

    Logo, teremos muitos Ap = Aq. 

     

     

     

  • As regras de formação da sequência levam em conta a natureza do índice de cada termo, ou seja o número “n”:

    Se n for par, usamos a regra: a2n = a2n – 1 + a2n – 2.

    Se n for ímpar, usamos a regra: a2n + 1 = a2n – a2n-1.

    Inicialmente, o enunciado informa os dois primeiros termos da sequência. Aplicando as regras de formação, podemos completá-la:

    1, 3, 4, 1, 5, 4, 9, 5, 14, 9, 23, 14,…

    Podemos perceber que realmente podem surgir vários termos repetidos à medida que construímos a sequência com base na sua lógica de formação:

    1, 3, 41, 5, 4, 9, 5, 14, 9, 23, 14,…

  • Simplicidade: para n > = 1, tem-se:

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    a2n+1 = a2n - a2n-1

    resolvendo o sistema:

    a2n+1 = a2n-1 + a2n-2 - a2n-1

    a2n+1 = a2n-2, logo para valores de n>=1, alguns termos iram se repetir:

    para n=1 ................a3 = a0

    para n=2.................a5 = a2

    e etc.....

  • Parabéns pra vc que conseguirá resolver uma questão dessa no dia da prova em 1 minuto.

  • GABARITO CORRETO.

    a2n=an-1+an-2

    a2*1=a2-1+a2-2

    a2=a1+a0

    a2n+1=a2n-a2n-1

    a2*1=a2*1-a2*1-1

    a3=a2-a1

    Quando o termo é par soma os dois termos antecessores.

    quando o termo é impar subtrai.


    p=q

    a0=1

    a1=3

    a2=4

    a3=1

    a4=5

    a5=4

    a6=9

    a7=5

    a8=14

    a9=9

    a10=23

    Veja as cores iguais correspondem a valores em que p = q que vai até o infinito, ou seja, se formos ir fazendo os termos todo encontraram seu respectivo par.


  • kkkkkkkkkkk sabe aquela questão que não sabe-se nem por onde começar.

  • não entendi a professora explicando a2n +1= a2n -1 + a2n -2 - a2n-1

    quando ela diz que a2n-1 é igual a a2n-1 e ela corta não tem sentido ou nao estou entendendo, pois a2n da pra cortar com -a2n, ficando ainda -1 + a2n -2 - 1 , concluindo fica a2n -4   agora entendi  pois fica assim: entendi o modo de resolução, pelo que vi é a2n - 1 e -a2n - 1 é assim, a1n - a1n ficando assim corta os dois, pois aquele -1 ele subtrai do a2n ou do -a2n.

  • Hj,, se vc não for formado em uma área, exemplo, português, matemática, informática, direito....realmente as provas de concurso publico ficam quase impossíveis para os comuns. Eu, ser comum, vou precisar estudar muitooooooooo.

  • Mi-se-ri-cór-dia

  • O que é p e q na questão ?

    Não entendi

  • o comentário da professora na questão está bem elucidativo. indico aos colegas (que assim como eu) nao entendem nada de matemática assistir a explicação da professora.

  • rapaz, que viagem é essa...

    Gaba: CERTO.

    como resolvi:

    primeiro não entendi p*** nenhuma de "ap = aq"...

    oxi, que é P e quem é Q?

    aqui, travou! ... mas já que a questão não disse nada, vou atribuir valores pra testar:

    eu atribuir que:

    p=1

    q=1

    então...

    ap = a1

    e

    aq =a1

    não tem muito sentindo mais continuei...

    peguei o n ≥ 1 e disse que n=1

    N=1

    hum agora vou testar na formula...

    n=1

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    a2*1= a2*1-1 + a2*1-2

    a2=a2-1+a2-2

    a2=a1+a0

    a2=...

    opa achei algo, a1 = 3 e a0=1, isso tá lá na questão.

    a2= 3+1

    a2=4.

    testando a outra formula...

    n=1

    a2n+1 = a2n - a2n-1.

    a2*1+1 = a2*1-a2*1-1

    a2+1 = a2-a2-1

    a3 = a2-a1

    se ligue, na formula anterior acabei achando a2, que é igual a 4...

    a3=4-3

    a3=1

    tá achei a3, que faço agora?

    apenas compare as coisas...

    a3=1

    e

    a0=1

    que é ap = aq.

    veja o comentário de Dezotti PRF pra ajudar a entender

  • Pensei da seguinte maneira: todo número multiplicado por 2 é par e todo numero multiplicado por 2 e somado por 1 é impar. 2n são os números pares dessa sequência e 2n+1 são os números impares dessa sequência. Considerando p e q como números pares e ímpares, então em uma sequência infinita a quantidade de números pares será igual a quantidade de números impares, ou seja, p=q.

  • De fato o mais difícil era adivinhar que a questão chama p e q de par e ímpar...

    Mas calculando cada termo, percebemos que:

    a0 = a3 = 1

    a2 = a5 = 4

    a= a7 = 5

    a= a= 9

    ...

    Reparem que vai seguindo desta forma, um termo par = termo impar --> ap = aq

  • O enunciado começa com A, depois aparece n, na assertiva pergunta sobre p e q, de onde saiu isso?

  • CREDITOS:

    Dezotti PRF

    Fiz assim:

    Vou colocar o "a" como "A" para ficar mais fácil de visualizar

     

    A2n = A2n-1 + A2n-2

    Assim, se n for 1, teremos: A2 = A1 + A0... Ou seja, soma-se os dois termos anteriores.

     

    A2n+1 = A2n - A2n-1

    Assim, se n for 1, teremos: A3 = A2 - A1.... Ou seja, a subtração de dois termos anteriores.

     

    ___________________________________________

     

    Agora vem a resposta: Qual o valor de a3?

    A3 = A2 - A1

    Só que A2 = A1 + A0.

    Assim, A3 = A1 - A1+ A0, tornando o A3 = A0.

    Logo, teremos muitos Ap = Aq. 

     

  • A dificuldade da questão foi descobrir o que ela queria. rs...

    Era apenas saber que existe valores ao longo da progressão que sempre serão iguais.

  • Simplificando as equações:

    (a2n) = (a2n-1) + (a2n-2)

    (a2n+1) = (a2n) - (a2n-1)

    Fica:

    (a2n+1) = (a2n-2)

    Sendo assim:

    a0 = a3

    a5 = a2

    ....infinito

  • Tá achando que ser o Jason Bourne é fácil ???

    Prova CESPE - 2018 - ABIN - Oficial Técnico de Inteligência - Conhecimentos Gerais

  • Pessoal, se a gente analisar a questão anterior, também conseguiremos resolver essa sem fazer muita conta.

    Na questão anterior, vimos que a4= a7 e e a6= a9, por exemplo.

    Como na última questão o maior número de termo era o a10, paramos a conta nele.

    Ou seja, se a gente continuar calculando os termos, vamos ver que existem mais termos com mesmo valor.

    Como o requisito para se utilizar as equações dadas é que n seja maior ou igual a 1, e existem INFINITOS números maiores do que 1, o número de igualdades entre os termos também será infinito.

    VALE LEMBRAR QUE A IGUALDADE SEMPRE VAI SER ENTRE UM NÚMERO DE TERMO PAR E UM NÚMERO DE TERMO IMPAR.

    EX; a4=a7...

  • Minuto (22:22)

    https://www.youtube.com/watch?v=CLH8LazsB1Y&t=862s

  • Bem mais rápido:

    https://youtu.be/DSHdW6KRlSk

  • achar os valores da sequência foi fácil, o difícil foi saber que que o examinador queria dizer com "p" e "q", do nada.


ID
2621755
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A sequência infinita: a0, a1, a2, a3, ... é definida por: a0 = 1, a1 = 3 e, para cada número inteiro n ≥ 1, a2n = a2n-1 + a2n-2, e a2n+1 = a2n - a2n-1.


Com relação a essa sequência, julgue o item seguinte.


A soma a10 + a9 é superior a 20.

Alternativas
Comentários
  • CORRETA

    Dados:
    a0= 1
    a1= 3
    a2n= a2n - 1 + a2n - 2
    a2n + 1= a2n - a2n-1

     

     

     

    * n=1
    a2= a1 + a0  ->  a2= 3 + 1  ->  a2=4
    a3= a2 - a1  ->  a3= 4 - 3  ->  a3=1

     

    * n=2
    a4= a3 + a2  ->  a4= 1 + 4 ->  a4=5
    a5= a4 - a3 -> a5= 5 - 1 -> a5=4


    Ordenando...
    1, 3, 4, 1, 5, 4, 9, 5, 14, 9, 23...

    Calculando os demais:

    a6 = a5 + a4  -> 4 + 5  -> a6=9
    a7= a6 - a5  -> 9 - 4  -> a7=5
    a8= a7 + a6  -> 5 + 9  -> a8=14
    a9= a8 - a7
      -> 14 - 5 -> a9=9
    a10 = a9 + a8 -> 9 +14  -> a10= 23
     


    a10 + a9 = 23 + 9  = 32


     

  • Comentário do Paulo totalmente errado.

     

  • GAB. Certo

    A razão é 2

    a10 = a0 + 9.2 

    a10 = 1 + 18 = 19

    a9 = a0 + 8.2

    a9 = 1 + 16 = 17

    19 + 17 =36

  • O mais difícil era ter a sacada na hora da prova:

     

    Do enunciado: a2n = a2n-1 + a2n-2, a2n+1 = a2n - a2n-1. 

     

    Substitua o n por 1, só como exemplo, você vai perceber que:

     

    ·        Quando o termo é PAR: ele é a soma dos dois termos anteriores

    ·        Quando o termo é IMPAR: Ele é a subtração dos 2 anteriores

     

    a0 = 1

    a1 = 3

    a2 = a0 + a1 = 1 + 3 = 4

    a3 = a2 - a1 = 4 - 3 = 1

    a4 = a2 + a3 = 4 + 1 = 5

    a5 = a4 - a3 = 5 - 1 = 4

    a6 = a4 + a5 = 5 + 4 = 9

    a7 = a6 - a5 = 9 - 4 = 5

    a8 = a6 + a7 = 9 + 5 = 14

    a9 = 9

    a10 = 23

     

    a10 + a9 = 23 + 9 = 32

     

    32 é maior que 20, logo, gabarito CORRETO

     

    Bons estudos galera

  • O a5+a6 já dá 20. Item C.

  • De acordo com a fórmula, temos que, se n for par, deveremos somar os dois termos anteriores, e, se n for ímpar, deveremos subtrair os dois anteriores.

    Assim, por exemplo: a2 = a1+a0 e a3 = a2-a1

     

    A sequência seria esse: (1, 3, 4, 1, 5, 4, 9, 5, 14, 9, 23), de a0 ao a10. Se a9 = 9 e a10 = 23, então a soma de a9 com a 10 dá 32, que é superior a 20. 

     

     

  • primeiro encontrei a razao = a0 - a1 = 1 - 3 = 2

    depois, encontrei o a9 e o a10

    a9= a1 + 8(r) 

    a9= 3 + 8 (2)

    a9 = 18

    a10 = 3 + 9 (2)

    a10 = 21

     

    depois somei 21+19= 40

    40 > 20, GABARITO CERTO

     

  • Maria voce ta equivocada ,veja os comentarios dos outros assinantes...ahahahhahahaha...desculpa.

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/tQdS1ozpdp4
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • vão com calma gente! nem tudo que vemos é aquilo que realmente é.

    a sequencia ficou mais ou menos assim.

    a0= 1

    a1 = 3

    a2= 4

    a3 = 1

    a4= 5

    a5=4

    a6=9

    a7=5

    a8=14

    a9=9

    a10=23

    somando o a9 + a10 = 32

  • Quando n for número PAR, soma os dois anteriores.

    Quando n for número ímpar, subtrai os dois anteriores.

  • n ≥ 1, a2n = a2n-1 + a2n-2, e a2n+1 = a2n - a2n-1.


    Substitua os valores de n pelos valores da sequência, logo:


    a (2.1) = a (2.1) - 1 + a(2.1) - 2, sendo assim, a2 = a1 + a0 = 4


    agora a outra fórmula partindo também de a0:


    a (2.1) + 1 = a (2.1) - a (2.1) - 1, sendo assim, a3 = a2 - a1 = 1


    note que quando a ordem da sequência for par, seus antecessores somam-se, e quando ímpar, eles se subtraem, portanto:


    a4 = a3 + a2 = 5

    a5 = a4 - a3 = 4

    a6 = a5 + a4 = 9

    a7 = a6 - a5 = 5

    a8 = a7 + a6 = 14

    a9 = a8 - a7 = 9

    a10 = a9 + a8 = 23


    a10 + a9 = 32 (número maior que 20, logo a questão está correta)


  • GABARITO CORRETO.

    a2n=an-1+an-2

    a2*1=a2-1+a2-2

    a2=a1+a0

    a2n+1=a2n-a2n-1

    a2*1=a2*1-a2*1-1

    a3=a2-a1

    Quando o termo é par soma os dois termos antecessores.

    quando o termo é impar subtrai.

    a0=1

    a1=3

    a2=4

    a3=1

    a4=5

    a5=4

    a6=9

    a7=5

    a8=14

    a9=9

    a10=23

    a9+10 = 9+23=32>20



  • Para uma correta interpretação, acredito que o enunciado deveria ser escrito da seguinte forma:

    n ≥ 1, a2(n) = a2(n-1) + a2(n-2), e a2(n+1) = a2(n) - a2(n-1).

  • Bastava assumir n=1 e substituir nas fórmulas dadas no enunciado.

    Assim percebe-se que:

    Termo PAR --> SOMA os 2 anteriores (a4 = a3 + a2)

    Termo ÍMPAR --> SUBTRAI os 2 anteriores (a3 = a2 - a1)

    A sequência de a0 a a10 fica assim------> 1, 3, 4, 1, 5, 4, 9, 5, 14, 9, 23

    a9 + a10 = 9 + 23 = 32

    Gab: CERTO

  • Questão bem fácil de ser resolvida ........é só beber o líquido da mesma garrafa de quem a elaborou....

  • Essa questão é de boa, porém com o tempo reduzido eu deixaria ela e resolveria só se tivesse tempo !

  • NÃO FIQUEM COM MEDO DA MATEMÁTICA, VEM COMIGO!

    .

    a2n = a2n-1 + a2n-2, e a2n+1 = a2n - a2n-1. 

    .

    .

    A questão deu essas duas fórmula, e você tinha que substituir o "N" por qualquer valor, perceba:

    .

    .

    .

    Vamos substituir o N por 3. (Primeiramente, pode ser qualquer valor, a intenção nossa é descobrir o que a fórmula está dizendo).

    .

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    .

    .

    A2.3 = A2.3-1 + A2.3 - 2

    .

    .

    Quando a questão coloca tipo 2N ( é pra multiplicar o 2 por N, por isso coloquei o "." (pontinho de vezes))

    .

    .

    AGORA MULTIPLICANDO:

    .

    A6 = A6 - 1 + A6 -2

    .

    A6 = A5 + A4

    .

    .

    .

    .

    Agora vamos resolver a segunda fórmula (agorinha irei explicar tudo.)

    .

    .

    (Vamos substituir por 3 aqui, também)

    .

    a2n+1 = a2n - a2n-1. 

    .

    A2.3+1 = A2.3 - A2.3 - 1

    .

    A6 + 1 = A6 - A6 - 1

    .

    A7 = A6 - A5

    .

    .

    Perceba o seguinte, temos duas fórmulas:

    .

    1º --> A6 = A5 + A4

    2º --> A7 = A6 - A5

    .

    .

    O A6 é o A5 + A4

    O A7 é o A6 + A5

    .

    .

    Agora ficou fácil, perceba que como coloquei a baixo, o A6 é o A5 + A4.

    .

    AAAh, mas como eu descubro o A2 termo ?, simples, bastava perceber que:

    .

    O A6 é PAR, correto? então quando for PAR ele está somando os dois anteriores.

    O A7 é impar, correto? então quando for ÍMPAR ele está subtraindo os dois anteriores.

    .

    .

    a0 = 1

    a1 = 3

    a2 = a0 + a1 = 1 + 3 = 4

    a3 = a2 - a1 = 4 - 3 = 1

    a4 = a2 + a3 = 4 + 1 = 5

    a5 = a4 - a3 = 5 - 1 = 4

    a6 = a4 + a5 = 5 + 4 = 9

    a7 = a6 - a5 = 9 - 4 = 5

    a8 = a6 + a7 = 9 + 5 = 14

    a9 = 9

    a10 = 23

    .

    .

    a10 + a9 = 32

    .

    .

    .

  • Oi pessoal! Tudo bem com vocês!?

    Quem puder dar uma força se inscrevendo no meu canal, ativando o sininho e indicando para os amigos, o link está abaixo. No mesmo, consta a resolução dessa questão da CESPE 2018.

    https://www.youtube.com/watch?v=LwsdSdnYCXU&feature=youtu.be

  • Temos a sequência infinita:

    a0, a1, a2, a3,... onde a0=1 e a1=3

    Temos do enunciado que:

    P/ cada número inteiro n ≥ 1a2n = a2n-1 + a2n-2, e a2n+1 = a2n - a2n-1.

    Logo para n ≥ 1, fazendo n=1, obtemos:

    a2n = a2n-1 + a2n-2

    a2 = a1 + a0

    a2 = 3 + 1

    a2 = 4

     a2n+1 = a2n - a2n-1

    a3 = a2 - a1

    a3= 4 - 3

    a3 = 1

    Agora veja:

    - quando o termo de a(n) é par, corresponde a soma do dois termos anteriores;

    - quando o termo de a(n) é ímpar, corresponde a subtração dos dois termos anteriores;

    Assim:

    a4 = a3+a2 = 1+4 = 5

    a5 = a4-a3 = 5-1 = 4

    a6 = a5+a4 = 4+5 = 9

    a7 = a6-a5 = 9-4 = 5

    a8 = a7 + a6 = 5+9 = 14

    a9 = a8-a7 = 14-5 = 9

    a10 = a9 + a8 = 9 + 14 = 23

    Portanto:

    a10 + a9 = 23 + 9 = 32

    Logo:

    32 > 20

    Gabarito: CERTO

  • O "2" que a acompanha o termo (a), deixa subentendido que se deve multiplicar o n pelo 2, o que compromete toda a resolução do exercício.

  • O "2" que a acompanha o termo (a), deixa subentendido que se deve multiplicar o n pelo 2, o que compromete toda a resolução do exercício.

  • RESOLUÇÃO

    https://www.youtube.com/watch?v=LwsdSdnYCXU&feature=youtu.be

  • A maneira como a banca escreveu essa fórmula esdrúxula compromete toda a interpretação objetiva do item

  • questão toda embolada, não da nem pra entender

  • Galera, eu segui uma linha raciocínio aqui e depois olhei os resultados de vocês e vi que deu o mesmo. Não sei se foi sorte, mas vou deixar aqui a resolução, caso esteja errado, por gentileza, auxilia aí. :)

    Eu vi pelo seguinte: A questão quer a soma de a10+a9.

    Então eu usei a formula: a2.n-1+a2.n-2

    Substituindo: a2.10-1+a2.9-2

    2.9+2.7

    18+14=32

    Espero ter ajudado.

  • Minuto (15:07)

    https://www.youtube.com/watch?v=CLH8LazsB1Y&t=862s


ID
2621764
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito de lógica proposicional.


A proposição “Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica PΛQΛR, em que P, Q e R são proposições simples adequadamente escolhidas.

Alternativas
Comentários
  • Sujeito composto, apenas um verbo, vejam outras semelhantes:

     

    (cespe) As pessoas têm o direito ao livre pensar e à liberdade de expressão - é uma proposição lógica simples
    gab: correto, pois direito ao..... tudo que vier aqui é complemento nominal

    (cespe) A sentença “A indicação de juízes para o STF deve ser consequência de um currículo que demonstre excelência e grande experiência na magistratura” pode ser corretamente representada na forma P->Q, em que P e Q sejam proposições simples convenientemente escolhidas. 
    gab: errado, pois passa unica ideia "a indicação deve ser assim"

    (cespe) A frase “O gaúcho, o mato-grossense e o mineiro têm em comum o amor pelo seu estado natal” pode ser representada logicamente na forma P∧Q∧R, em que P, Q e R sejam proposições simples convenientemente escolhidas.
    gab: errado, sujeito composto, unica ideia

    (cespe) A sentença “Os candidatos aprovados e nomeados estarão subordinados ao Regime Jurídico Único dos Servidores Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais” é uma proposição lógica composta.
    gab: errado, sujeito simples com unico verbo, unica ideia

  • respondendo de forma objetiva, é uma preposição simples, e não uma composta como afirma a questão, portanto GAB errado.

  • Preposicao simples, soh tem um verbo tambem

  • Quantidade de verbos diz quantas orações a frase tem, e não quantas proposições. É possível (e bem comum) termos uma proposição simples com mais de um verbo. 

  • É, o negócio aqui é entendermos esta interpretação da cespe. E usar a mesma para outras provas.
    Mesmo com sujeito composto a cespe interpreta como uma única proposição simples. tá ok.

  • não é proposição simples, pois o verbo está no imperativo, não dá para julgar a sentença.

  • GAB. E

    Proposição SImples

  • @jessica lima @ju murad, o verbo não está no imperativo, está no presente do indicativo, logo é uma proposição simples.

  • É errado, mas só sei que é errado porque vi que é assim que o CESPE quis em questões anteriores. Se só existe um verbo, só existe uma proposição.

    Por mim, uma frase de sujeito composto como "Pedro e Paulo são brasileiros" é logicamente idêntica a uma frase de período composto como "Pedro é brasileiro, e Paulo é brasileiro".

  • Gabarito Errado.

    Cada letra P, Q,R seria uma oração distinta. Porém, a frase apresentada na questão é composta por uma única oração: "Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência." Ao contrário do que os colegas falaram, esse tempo verbal não está no imperativo. O imperativo do verbo dever é DEVAM. DEVEM é presente do indicativo.

    Vale a pena relembrar os conceitos de ORAÇÃO, PERIODO E FRASE:

    Oração

    Uma oração é, basicamente, uma frase que possui a presença de um verbo ou de uma locução verbal, que pode estar explícito ou não.

    Período

    É uma frase que possui uma ou mais orações. Pode ser dividido em simples, quando há uma oração só, e composto, quando há várias orações.

    Frase

    Uma frase é uma unidade linguística, com ou sem verbo, por onde as ideias são transmitidas em um texto.

  • EXISTE APENAS UMA LOCUÇÃO VERBAL ,LOGO 1 ORAÇÃO.PARA A PROPOSIÇÃO SER COMPOSTA PRECISA EXISTIR 2 ORAÇOES.GABARITO E

  • A frase não é afirmativa, mas sim imperativa, logo não é considerada uma proposição. O período também só apresenta uma oração, razão pela qual, se proposição fosse, seria classificada como simples.

  • GABARITO: ERRADO

    Não são proposições 

    1-AFIRMAÇÕES

    2-EXCLAMAÇÕES

    3-PERGUNTAS

    4-FRASES OPTATIVAS

    qualquer erro, informe-me !

  • Não são proposições, ou seja, não é possível atribuir um valor lógico (VERDADEIRO OU FALSO):

    FRASES IMPERATIVAS (INDICAM ORDEM, OBRIGATORIEDADE)

    EX.: "DEVEM ESTAR" 

    FRASES INTERROGATIVAS

    ?

    FRASES MATEMÁTICAS COM INCÓGNITA 

    EX.:  X+3= 10 

  • Apenas um caso de sujeito composto.

    EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO--------> Sujeito Composto.

    Apenas um proposição simpes .

  • Não se enquadra em proposição, uma vez que é impossível se atribuir qualquer valor lógico à frase.

  • É proposição simples com sujeito composto. Poderia ser representada apenas pela letra "P".
    Proposições simples não utilizam conectivos.

  • Galera, CUIDADO!!! Apenas para complementar...

    Não tem sujeito composto nessa frase aí não.

    Sujeito composto é qdo vc tem mais de um núcleo do sujeito.

    A frase apresenta APENAS um núcleo = "poderes"

     

    Para ser composto deveria ser:

    O poder Executivo, o poder Legislativo e o poder Judiciário devem estar em constante estado...

  • Isso é um proposição simples, não pode ser representada por P,Q e R.

  • puts, não sei pra que tanta discussão: nem proposição essa frase é. (pronto)

  • Não tem nem o que se discutir. 

    Trata-se de proposição simples. 

    GAB ERRADO

  • Apesar de o verbo sugerir uma ideia de ordem, é Cidia Viana quem tem razão.

  • PRF, Brasil!

    Os comentário servem para acrescer conhecimento àquele que está disposto a aprender!

    Independentemente de como a questão está sendo tratada, o concurso público aborda diversas matérias!

    Do que adianta vc ser o "bam bam bam" no Raciocínio Lógico (não é o seu caso), se vc é uma "porta" no Português (é o seu caso)!

    Não tem nada da imperativo nessa frase...

    Esteja disposto a ajudar, não a atrapalhar.

  • Julgue o item a seguir, a respeito de lógica proposicional.

    A proposição Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica PΛQΛR, em que P, Q e R são proposições simples adequadamente escolhidas.

                    Uma proposição , como toda proposição , é , antes de tudo , uma declaração , uma  sentença declaratória , tendo , pois , sujeito ''definido/determinado'' , verbo e sentido completo , e , por conseguinte , sendo nada mais nada menos do que uma frase verbal , ou também dita oração gramatical , cujo estudo se dá na parte de análise sintática da gramática. Além disso , não pode ela estar na forma interrogativa , exclamativa ou ordenativa , quanto mais nos moldes paradoxais ou estando nitidamente vaga. A ordenativa que eu mencionei anteriormente diz respeito ao modo imperativo do verbo.

                    Como a frase em análise supri estes requisitos colocados acima , sendo proposiçao de fato , aliás , o próprio enunciado já a afirmou assim, basta agora verificar se ela é simples ou composta através de uma leve dedução no tocante ao modo verbal. Ela é simples , já que possui uma única ideia, um ''único'' verbo em formato de locução adverbial , ''dever'' , que se encontra no presente do indicativo , além do mais , eles devem difere de eles devam , a forma imperativa positiva do verbo. Logo , não se confunde em momento algum com a composta , na qual há mais de um verbo.  

  • A sentença na frase é fechada, logo é uma proprosição.

    Acertei a questão pois pensei nas proposições na tabela verdade. 

    PΛQΛR :

    n = 3 (são 3 proposições)

    n (número de linhas) = 8 linhas (mais de 4 linhas é proposição composta).

     

     

  • GABARITO:ERRADO

    É uma proposição simples

  • Saquei a maldade da banca CESPE, ela tentou enganar o candidato a pensar apenas nas expressões lógicas PΛQΛR.

  • Errado, trata-se de proposição simples, só é observar os verbos, nesse caso temos a locução verbal deve estar, que equivale a uma oração. Bons estudos. 

  • GAB E
    Cuidado com essas questôes...
    CESPE gosta de colocar proposições simples.
    FIQUE ATENTO !!
     

  • Acho que como está:  "Os Poderes Executivo, judiciário e legislativo...", ele considerou o conjunto, por causa do plural.

    ou seja, só podemos afirmar V/F de uma única proposição: "Os poderes... devem estar..."

    logo, o erro está em Q^P^R.

    Se fosse : "O Poder Executivo, judiciário, legislativo deve estar....."-> poderíamos escrever: "O Poder Executivo,o Poder judiciário e o Poder legislativo deve estar... ", acho que, assim, seriam 3 sujeitos e daria pra colocar na forma de Q^P^R

  •  resolvi creio que seja assim : se for EXCLAMATIVA ,INTERROGATIVAS ,E SENTIDO DE ORDEM (IMPERATIVA) NÃO É PROPOSIÇÃO . SE ESTIVER ERRADO ME CORRIJA

  • Pessoal, a princípio achei que o erro era decorrente de a frase soar como uma imposição, ordem, obrigação... e acertei a questão acreditando nisso.

     

    Mas a questão é que o Verbo não está no Modo Imperativo. Não importa se a frase soa ou não como uma imposição ou uma ordem.O importante é identificar em que modo verbal se encontra a flexão do verbo da proposição.

     

    Conforme descrito no material de lógica aqui do QC, apresentado pelo Professor Renato: 

    "Declarações Interrogativas, exclamativas, sem verbo, verbos no imperativo e sentenças abertas não representam uma proposição simples."

     

    Link:  https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/slides/materiais_de_apoio/1088/40281f427a83a9ef97c2a3ce2aafeb3fdc0fb8c3.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIEXT3NIIWGGE3UFQ&Expires=1524526392&Signature=41jyVXTlLzT9L0QF9H0j9DcL%2Bpk%3D

     

    Novamente, o verbo não está no Imperativo (http://www.conjuga-me.net/verbo-dever) 

     

    O Rodrigo Temóteo listou algumas questões semelhantes a essa para ajudar a entender melhor. 

  • A sentença: “Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência.” é uma proposição simples.

     

    Questão: errada.

  • É uma proposição simples;

  • é meramente uma proposição simples

  • Respota: ERRADO

    É uma proposição simples.

  • Gabriel Ferreira simples e objetivo, obg.

  • As proposições lógicas podem ser classificadas em dois tipos:

    Proposição simples - São representadas de forma única. Ex:  O cachorro é um mamífero

    Proposição composta - São formadas por um conjunto de proposições simples, ( duas ou mais proposições simples ligadas por “conectivos lógicos”).

    Ex: Brasília  é a capital do Brasil  ou  Lima é a capital do Peru.

     

    FONTE: https://www.infoescola.com/matematica/classificacao-de-proposicoes-logicas/

  • Achei fácil...

  • Chama-se proposição toda oração declarativa que pode ser valorada em verdadeira ou falsa, mas não as duas.

    Sendo declarativa, não pode ser exclamativa, interrogativa, imperativa ou optativa.

    Desta forma, as expressões abaixo não são consideradas proposições.

    i) Que belo dia! (exclamativa)
    ii) Qual é o seu nome? (interrogativa)
    iii) Leia isto atenciosamente. (imperativa – indica ordem)
    iv) Que Deus te abençoe. (optativa – exprime desejo).

    Opiniões também não são consideradas proposições.

    Prof. Guilherme Neves -Ponto dos Concursos

  • É uma única proposição. Nessa sentença não existe conectivos lógicos, além de ser imperativa (passar a ideia de ordem a ser executada) também não faz referências distinta ao verbo para cada núcleo das supostas proposições.

  • Para o Cespe apenas um verbo é proposição simples.

    Apenas uma locução verbal: Devem estar/ Logo, proposição simples. 

  • Proposição simples. =D

  • Mais alguém já vai direto procurar o link do Professor Ivan Chagas!? ):

  • Proposição simples com 3 sujeitos-Executivo, Legislativo e Judiciário.

  • Eu sou um dos que já vem direto procurar o link do Professor Ivan Chagas. Com certeza ele já tem um lugarzinho no céu. Rs

    Bons Estudos!

  • Pelos meus resumos: Sujeito composto, para a CESPE é proposição simples. Dessa forma, sujeito composto não forma proposição composta.

  • Uma questão como esta não é pra ficar espantado pessoal, apenas procurem os verbos e corram para o abraço. é apenas sujeito composto, somente. 

  • Trata-se de proposição simples.

     

    Gab: E

  • Não são proposição: PIISE, só lembrar daquela pessoa que não te fez bem!!

    Paradoxo(eu estou mentindo)

    Imperatividade(ordem)

    Interrogação(?)

    Sentença aberta

    Exclamativa(!)

     

  • Cuidado com os comentários que estão afirmando que se trata de uma frase imperativa.

  • Caramba, cheio de comentário errado, verdadeiro desuso ou maldade com os colegas iniciantes?

  • quando contém essa afirmativa na questão normalmente é falsa 

    são proposições simples adequadamente escolhidas

    Gab. Errado

  • Assistam ao comentário do Professor. Melhor professor de RL que eu já vi!!

  • Em relação as palavras legislativo, judiciário e executivo, não se trata de uma preposição porque elas não dão ideia de verdadeiro ou falso. sendo assim, não tem sentido coloca-las como preposição simples.

  • Quando vc erra dessa forma... cara:(

  • A oração é uma proposição simples, e tem como sujeito : o poder Executivo, Legislativo e Judiciário. O examinador pegou certamente que não tem bem claro, na mente, o conceito de proposição estabelecido, pois, os sujeitos da oração composta enganam, dando a idéia de que representam, cada um deles, uma proposição simples.
  • SIMPLES: 1 sujeito composto (Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário ) + 1 locução verbal (devem estar) = proposição simples e proposição simples não tem conectivo como representado na questão, logo está ERRADO. 

  • GAB: ERRADO

    TRANSMITE SOMENTE UMA IDEIA.

     

  • É somente uma proposição simples.. 

     

  • Era pra gente abrir um sorriso numa questão destas né? No caso da Cespe não. Veja esta: Q933282

    A Cespe disse que "João e Carlos (eles) não são culpados" NÃO era uma só proposição.

    Como diz um dito popular: "Dorme com esse barulho."

  • Gab Errada

     

    É uma proposição simples

  • Há apenas um verbo principal e, portanto, há apenas uma proposição. O sujeito, entretanto, é composto. Ao dizer que a proposição pode ser representada por P∧Q∧R, a banca indica que a proposição dada é composta.

    ERRADO

  • Então é uma proposição? minha justificativa para o gab. E era de que o verbo estava no IMPERATIVO.

  • GABARITO: ERRADO

    1 verbo = 1 proposição

  • Se não fosse o CESPE, esta questão estaria correta?

  • @Leandro você se referia a essa questão?

    As proposições P, Q e R a seguir referem-se a um ilícito penal envolvendo João, Carlos, Paulo e Maria: 

    P: “João e Carlos não são culpados”. Q: “Paulo não é mentiroso”. R: “Maria é inocente”. 

    Considerando que ~X representa a negação da proposição X, julgue o item a seguir. 

    Se ficar comprovado que apenas um dos quatro envolvidos no ilícito penal é culpado, então a proposição simbolizada por (~P)→(~Q)∨R será verdadeira.

  • CUIDADO!!

    FONTE: ESTRATÉGIA CONURSOS

    Este artigo é de extrema importância para você que fará provas de Raciocínio Lógico do CESPE.

    O CESPE tinha mania de perguntar se esta proposição é simples ou composta.

    Eu, Guilherme, assim como muitos outros professores, não concordo em dizer que esta proposição é simples, pois a ideia da proposição é que “Guilherme é professor de RL e Brunno é professor de RL”.

    Entretanto, o CESPE sempre colocou em seus gabaritos que esta é uma proposição simples, pois a frase possui um sujeito composto e apenas um verbo.

    Sempre orientávamos para que os alunos respondessem que a proposição era de fato uma proposição simples, pois o importante é ganhar pontos na prova e não brigar com a banca. :)

    Veja, por exemplo, a recente questão no concurso da ABIN.

    (CESPE 2018/ABIN)

    Julgue o item a seguir, a respeito de lógica proposicional.

    A proposição “Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica P∧Q∧R, em que P, Q e R são proposições simples adequadamente escolhidas.

    O CESPE deu este gabarito como ERRADO, pois o sujeito é composto, mas há apenas uma oração. Assim, a proposição é simples (pelo menos era, até o concurso da PF). Ao dizer que a proposição pode ser representada por P∧Q∧R, o item indica que a proposição dada é composta.

    Este tipo de questão era MUITO frequente em provas do CESPE.

     

    Daí, veio a prova da PF…

    (CESPE 2018/Polícia Federal/Agente)

    As proposições P, Q e R a seguir referem-se a um ilícito penal envolvendo João, Carlos, Paulo e Maria.

    P: “João e Carlos não são culpados”.

    Q: “Paulo não é mentiroso”.

    R: “Maria é inocente”.

    Considerando que ~X representa a negação da proposição X, julgue os itens a seguir.

    51. As proposições P, Q e R são proposições simples.

     

    As proposições Q e R são claramente simples. Quem vai decidir se o item está certo ou errado é a proposição P.

    Pelas provas anteriores do CESPE, dizemos que a proposição P é simples, pois há apenas um verbo (o sujeito é composto).

    Entretanto, o gabarito preliminar da prova da PF deu esta questão como “errada”. Em seguida, o CESPE anulou a questão na divulgação do gabarito definitivo.

    E, finalmente, saiu a justificativa da banca: “Há divergência de literatura a respeito do tipo de proposição disposto no item.”

     

    Diante disto, acredito que daqui por diante o CESPE não mais cobrará questões deste tipo, pois eles já “assumiram” que o item é polêmico e que não há concordância na literatura.

    Meu conselho: esqueçam este tipo de questão.

  • Veja que estamos diante de uma frase que possui o sujeito composto “Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”. Este sujeito pode ser resumido em “Os três Poderes”, concorda?

    Fazendo esta pequena substituição, ficamos com a frase:

    “Os três Poderes devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência”

    Fica nítido que estamos diante de uma proposição simples, ou melhor, uma única oração. O gabarito é ERRADO, pois para representar na forma P^Q^R deveríamos ter três proposições simples ligadas por conectivos de conjunção (“e”), como, por exemplo, na frase: Estudo muito E trabalho pouco E ganho pouco.

    De qualquer forma, vale lembrar que este é um tema BEM polêmico. Em outras situações, como na prova da Polícia Federal em 2018, o Cespe já considerou que se trata de uma proposição composta.

    Resposta: ERRADO

  • Não é proposição, porque a alternativa está dando uma ordem.

    (DEVEM).

  • Há dois verbos , porém é locução verbal ( devem estar) ,sendo assim , não há o que se falar de proposição compostas , até por que, para o conectivo e os verbos tem que estar explícitos. VERBO ---------------------- e--------------------VERBO.

  • Há apenas um verbo principal e, portanto, há apenas uma proposição. O sujeito, entretanto, é composto. Ao dizer que a proposição pode ser representada por P∧Q∧R, a banca indica que a proposição dada é composta.

    Fonte: Guilherme Neves

  • Composta

  • Pior que cobrou prof. Estrategia no Sefaz DF 2020.

  • Errado.

    Os termos “Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário” formam um sujeito composto, ou seja, um sujeito apenas. Para a banca Cespe, sujeitos compostos são considerados proposições simples. Assim, como a frase inteira é uma proposição simples, então não é possível representá-la utilizando conectivos.

    Questão comentada pelo Prof. Márcio Flávio

  • O erro não está relacionado a proposição ser simples ou composta, como apontou o Léo ferreira.

    O erro está no fato de ser uma ordem (DEVEM, imperativo), logo não é uma proposição

    O professor que comentou tem que estudar mais e passar pano menos.

  • O CESPE recentemente colocou uma questão parecida com essa, mas deu como COMPOSTA. Vamos ficar atentos a jurisprudencia deles.

  • VERBO "DEVEM" EXPLICA A QUESTÃO!

  • Minha contribuição.

    Proposição

    -Pode ser julgada como verdadeira ou falsa;

    -Não pode ser interrogativa, exclamativa, sentença aberta, nem passar essas ideias.

    Ex.: ''Neymar é um péssimo jogador.'' (Proposição)

    Ex.: ''Ele é um péssimo motorista.'' (Não é proposição)

    Ex.: ''X + 1 = 4'' (Não é proposição)

    Ex.: ''Traga o exercício amanhã!'' (Não é proposição)

    Ex.: ''Qual o seu nome?'' (Não é proposição)

    Abraço!!!

  • p^q^r -> s seria o certo

  • QUESTÃO COMENTADA EM VÍDEO: https://youtu.be/6J-qAVbFYtw

    Dicas de como alcancei o 1º lugar na PF/2018? Segue lá o insta @Lt.concursos

  • A frase em questão se trata de oração simples.

  • O verbo, devem, já poderia parar aqui.

    porque? imposição.

    gab: E.

  • Gabarito Errado.

    Lembre-se pessoal, a questão trata de sujeito composto com um único verbo e sujeito composto com um único verbo é proposição simples.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/qQX5R5sXwJw

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Existe 2 verbos no meu ver devem e estar porque estão dizendo que só tem um verbo

  • Sujeito composto + um verbo é proposição simples.

    Cuidado na locução verbal, ainda que possua mais de um verbo, a estrutura é de um período simples.

    Os principais verbos usados em locuções verbais.

    Ter, haver, ser, estar, poder, dever, chegar, começar, costumar, continuar, ir, vir, retornar.

  • ERRADO: proposição simples.

  • CESPE anula questão polêmica de Raciocínio Lógico no concurso da PF

    Este artigo é de extrema importância para você que fará provas de Raciocínio Lógico do CESPE.

    Uma questão muito polêmica na prova da Polícia Federal (2018) foi anulada e estávamos ávidos esperando a justificativa do CESPE. Este tipo de questão já caiu em dezenas de provas do CESPE e isso mudará o cenário daqui para a frente.

    Vejamos a polêmica.

    Considere a seguinte proposição: Guilherme e Brunno são professores de Raciocínio Lógico.

    O CESPE tinha mania de perguntar se esta proposição é simples ou composta.

    Eu, Guilherme, assim como muitos outros professores, não concordo em dizer que esta proposição é simples, pois a ideia da proposição é que Guilherme é professor de RL e Brunno é professor de RL.

    Entretanto, o CESPE sempre colocou em seus gabaritos que esta é uma proposição simples, pois a frase possui um sujeito composto e apenas um verbo.

    Sempre orientávamos para que os alunos respondessem que a proposição era de fato uma proposição simples, pois o importante é ganhar pontos na prova e não brigar com a banca. :)

    Veja, por exemplo, a recente questão no concurso da ABIN.

    (CESPE 2018/ABIN)

    Julgue o item a seguir, a respeito de lógica proposicional.

    A proposição Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência. pode ser corretamente representada pela expressão lógica PQR, em que P, Q e R são proposições simples adequadamente escolhidas.

    O CESPE deu este gabarito como ERRADO, pois o sujeito é composto, mas há apenas uma oração. Assim, a proposição é simples (pelo menos era, até o concurso da PF). Ao dizer que a proposição pode ser representada por PQR, o item indica que a proposição dada é composta.

    Este tipo de questão era MUITO frequente em provas do CESPE.

     

    Daí, veio a prova da PF

    (CESPE 2018/Polícia Federal/Agente)

    As proposições P, Q e R a seguir referem-se a um ilícito penal envolvendo João, Carlos, Paulo e Maria.

    P: João e Carlos não são culpados.

    Q: Paulo não é mentiroso.

    R: Maria é inocente.

    Considerando que ~X representa a negação da proposição X, julgue os itens a seguir.

    51. As proposições P, Q e R são proposições simples.

    As proposições Q e R são claramente simples. Quem vai decidir se o item está certo ou errado é a proposição P.

    Pelas provas anteriores do CESPE, dizemos que a proposição P é simples, pois há apenas um verbo (o sujeito é composto).

    Entretanto, o gabarito preliminar da prova da PF deu esta questão como errada. Em seguida, o CESPE anulou a questão na divulgação do gabarito definitivo.E, finalmente, saiu a justificativa da banca: Há divergência de literatura a respeito do tipo de proposição disposto no item.

     

    Diante disto, acredito que daqui por diante o CESPE não mais cobrará questões deste tipo, pois eles já assumiram que o item é polêmico e que não há concordância na literatura.

    Meu conselho: esqueçam este tipo de questão.

    Guilherme Neves - Estratégia

  • Arthur Lima | Direção Concursos

    Veja que estamos diante de uma frase que possui o sujeito composto “Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”. Este sujeito pode ser resumido em “Os três Poderes”, concorda?

    Fazendo esta pequena substituição, ficamos com a frase:

    “Os três Poderes devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência”

    Fica nítido que estamos diante de uma proposição simples, ou melhor, uma única oração. O gabarito é ERRADO, pois para representar na forma P^Q^R deveríamos ter três proposições simples ligadas por conectivos de conjunção (“e”), como, por exemplo, na frase: Estudo muito E trabalho pouco E ganho pouco.

    De qualquer forma, vale lembrar que este é um tema BEM polêmico. Em outras situações, como na prova da Polícia Federal em 2018, o Cespe já considerou que se trata de uma proposição composta.

    Resposta: ERRADO

  • Tipo de questão que o CESPE evita...

    • A proposição “Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica PΛQΛR, em que P, Q e R são proposições simples adequadamente escolhidas. ERRADO!

    • Os Poderes Executivo, Legislativo & Judiciário (sujeito composto) pode ser chamado de "três poderes";

    • Logo, é PROPOSIÇÃO SIMPLES. Há apenas uma única ideia;

    • ^ (e) é uma CONJUNÇÃO e,consequentemente, é um CONECTIVO LÓGICO. Lembre - se: os conectivos são utilizados em proposições COMPOSTAS;

    • Portanto, se fosse uma proposição COMPOSTA, ficaria assim: os Poderes Executivo e Legislativo e Judiciário devem estar em constante estado de alerta sobre as ações das agências de inteligência.


ID
2621767
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito de lógica proposicional.


A proposição “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica P→Q, em que P e Q são proposições simples escolhidas adequadamente.

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO:

    Observe que temos um resultado (vigilância) que decorre de uma condição (radicalização). Embora haja uma ideia de condição e resultado, similar ao que vemos em uma proposição condicional, o fato é que NÃO temos um conectivo lógico nesta frase, o que a torna uma proposição simples.

    Portanto, este item é ERRADO.

    Vale lembrar que vimos ao longo do curso uma questão praticamente igual, cobrada pelo CESPE em 2015. Reveja aqui:

    CESPE – MEC – 2015) A sentença “A aprovação em um concurso é consequência de um planejamento adequado de estudos” pode ser simbolicamente representada pela expressão lógica P → Q, em que P e Q são proposições adequadamente escolhidas.

    Resposta: E

    Prof. Arthur Lima

  • Errado, unica ideia

     

    (cespe) A sentença “A indicação de juízes para o STF deve ser consequência de um currículo que demonstre excelência e grande experiência na magistratura” pode ser corretamente representada na forma P->Q, em que P e Q sejam proposições simples convenientemente escolhidas.

    gab: errado

  • eh proposicao simples, entao soh existe a proposicao p, nao ha q

  • SÉRIO ISSO? VERY EASY

  • Proposição simples

  • que raiva que tenho....não cai uma dessas para eu...

  • A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é (VERBO DE LIGAÇÃO) consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.

     

     

    1 VERBO = 1 PROPOSIÇÃO (SIMPLES)

     

    Cuidado com o uso da palavra CONSEQUÊNCIA em proposições como esta. Em determinadas situações, de fato, teremos uma proposição condicional, senão vejamos:

     

    P1: Passar (verbo no infinitivo) é consequência de estudar (verbo no infinitivo) > PROPOSIÇÃO COMPOSTA.

    OBS.: Para que seja composta, com a palavra consequência, a proposição deve possuir (no mínimo) 3 verbos.

     

    P2: A educação é uma consequência de um país sério. > PROPOSIÇÃO SIMPLES.

     

    GABARITO: ERRADO.

     

  • Existe apenas 1 verbo de ação e nao há conectivo...Gabarito E

  • Não tem como atribuir dois valores lógicos. GAB: ERRADO

  • A frase é declarativa, então é uma proposição. Mas não tem conectivo na frase, então não tem como ser representada pela expressão lógica P→Q.

  • A primeira parte da sentença é CONSEQUÊNCIA da segunda. Ou seja, "A VIGILÂNCIA DOS CIDADÃOS EXERCIDA PELO ESTADO" (P) é CONSEQUÊNCIA para "RADICALIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL EM SUAS POSIÇÕES POLÍTICAS" (Q). Isso significa que P só existe em função de Q. Isso torna "Q" CONDIÇÃO SUFICIENTE para "P". Portanto, a simbologia é invertida para Q->P.

  • Errado, é uma proposição simples, pois só tem um verbo "é", equivalendo a uma oração. Deve-se observar os verbos. 

    Bons estudos. 

  • a proposição "inteira" é uma única proposição simples e assim sendo não cabe a simbologia por meio de conectivos . 

  • Errado, pois trata-se de proprosição simples. 

  • Macete para esse tipo de questão: Após a palavra "consequência": se houver mais um verbo na frase (de preferência no infinitivo) será uma proposição composta, se não houver, é simples.

  • GABARITO: ERRADO

     

    PREPOSIÇÕES SIMPLES NÃO POSSUI CONECTIVOS P→Q

  •  A sentença: “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” é uma proposição simples!

  • Gabarito errado.

     

    Na maioria das vezes erramos por afobação e não por desconhecer o conteúdo. Lembrava da dica de contar os verbos na frase, mas quando li consequência nem pensei já fui marcando certo. Precisamos exercitar sempre o impulso de responder as questões de imedito. 

     

    Ler com mais atenção e cautela...

    Ler com mais atenção e cautela...

    Ler com mais atenção e cautela...

    Ler com mais atenção e cautela...

    Ler com mais atenção e cautela...

    Ler com mais atenção e cautela...

     

  • Danielle, não pega essa sua afirmação como uma regra absoluta. Esse negócio de ser preposição simples pelo simples fato de haver um verbo só é fria. Sempre leia com atenção a preposição e veja se tbm não há algum verbo no imperativo e tal, entre várias outras dicas, pra cair em uma que nem preposição seja. Não podemos errar por bobagens!

  • A questão estava tão na cara que era simples, que li uma duas e três vezes, pois na cesp nunca vá afoito, pois vai dar merda.

    não caiam nessa de que é simples devido à só ter um verbo, isso não é regra e muda muito.

  • cai que nem patinho nessa, por olha só pra palavra consequência 

  • 1 idéia = 1 única proposição 

    “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado (sujeito) é  consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/mNCLhWoIemc
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” 

    É uma unica proposição, não há conectivos lógicos na sentença. Também tenho a impressão de ser uma opnião pessoal, mas dessa parte não tenho certeza, caso fosse nem proposição seria.

    Errado.

  • Guerreiros, CESPE adora essa pegadinha, muita atenção nesta dica : quando a banca joga É CONSEQUÊNCIA pedindo para trocar por SE,ENTÃO deve vir um verbo antes e um verbo depois, em 99% dos casos a CESPE coloca esses verbos no infinitivo.

     

    Portanto, “A vigilância dos cidadãos exercida(aqui temos um verbo no particípio) pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.”  Não há verbo depois de é consequência. Radicalização é substantivo nesse caso. 

     

    Seria uma proposição composta de Se,então caso assim fosse escrito: 

     

    A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência de radicalizar a sociedade civil em suas posições políticas.

  • Trata-se de uma proposição simples.

     

    Gab: E

  • Só tem 1 verbo = Proposição simples

  • "É consequência" só representa uma condicional se estiver entre verbos no infinitivo.

     

    Ex.: Passar é consequência de estudar

  • GAB: ERRADO, POIS TRANSMITE SÓ UMA IDÉIA, E NÃO 2.

     

  • Assertiva ERRADA

    O correto seria representar a frase da seguinte maneira: P

    Pois só existe uma ideia.

  • que viagem

  • FOI SÓ EU QUE VI SÓ UMA IDEIA? 

  • 1. Proposição simples: oração declarativa que admite um valor lógico (V / F).

     

     

    2. Proposição composta: proposições simples unidas por um conectivo que exprima uma operação lógica (conjunção, disjunção simples ou exclusiva, condicional, bicondicional)

     

    FONTE: RESUMÃO INSS ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • O termo "é consequência de", só expressa uma condicional quando houver um verbo antes e um depois, ambos expressando algum sentido

    Exemplo:
    Passar é consequência de estudar
    Se estudo, então passo

  • CESPE – MEC – 2015) A sentença “A aprovação em um concurso é consequência de um planejamento adequado de estudos” pode ser simbolicamente representada pela expressão lógica P → Q, em que P e Q são proposições adequadamente escolhidas.

    Resposta: E

  • Há apenas uma oração. Portanto, trata-se de uma proposição simples.

    ERRADO

  • Só vi um verbo

  • Bizú: as proposições elas são caracterizadas através dos seus verbos, neste caso, observamos apenas o verbo "é" em "Estado é consequência da radicalização", então não o que se falar numa condicional.

  • A maioria das questões para a ABIN são nível NASA, mas essa é fácil demais.

  • Gabarito: ERRADO

    Observando a questão é possível observar que temos apenas uma única oração. Vamos analisar:

    ==> A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.”

    Podemos expressar a frase acima da seguinte maneira:

    ==> "A vigilância é consequência da radicalização"

    Importante: Quando a frase possui apenas uma oração, o CESPE entende que se trata de uma preposição simples.

    Como temos apenas uma oração, a questão está incorreta.

    Fonte: ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • GAb E

    É uma proposição simples.

    Realmente, essas questões estão mais fáceis, pq as demais desta prova, só Cristo! kkk

  • Aqui temos a frase que pode ser resumida assim: “A vigilância é consequência da radicalização”. Note que aparentemente temos uma ideia de causa e consequência, que remete à ideia de proposição condicional. Mas não temos nenhum conectivo lógico nesta frase, e um único verbo, o que nos permite afirmar que esta é uma proposição SIMPLES, não podendo ser representada na forma P-->Q. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Aqui temos a frase que pode ser resumida assim: “A vigilância é consequência da radicalização”. Note que aparentemente temos uma ideia de causa e consequência, que remete à ideia de proposição condicional. Mas não temos nenhum conectivo lógico nesta frase, e um único verbo, o que nos permite afirmar que esta é uma proposição SIMPLES, não podendo ser representada na forma P-->Q.

    Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Basta tentar negar a proposição, assim só irá encontrar um verbo para ser negado.

  • "A proposição “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica P→Q, em que P e Q são proposições simples escolhidas adequadamente."

    "A proposição “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica P, em que P é proposição simples escolhida adequadamente."

  • Errado.

    Na frase acima, o fato de ter sido utilizada a palavra “consequência” não significa que se trata de um “Se... então...”. Na realidade, essa frase não é uma condicional, pois contém uma só ideia.

    Questão comentada pelo Prof. Márcio Flávio

  • A proposição é simples e não composta foi assim que acertei, só há um verbo !!

  • PREPOSIÇÃO SIMPLES DE SENTIDO COMPLETO.

  • Quando aparece o ''é consequência de'' temos que ter três coisas em mente:

    1) a proposição tem que ter 3 verbos para que seja composta. No caso, o ''é'' e mais dois verbos (geralmente no infinitivo). ''EX: Passar é consequência de estudar.''

    2) Verbos no particípio e verbos substantivados não são contados como verbo nesse tipo de questão.

    EX: O trabalho no serviço público é consequência do esforço. (Proposição simples, pois o verbo está substantivado).

    3) Na lógica proposicional, é contado como verbo se ele sozinho adiciona uma nova informação. Caso o verbo não adicione uma nova informação a frase ele não é contado.

    FONTE: FOCUS, JHONY ZINI.

  • "É CONSEQUÊNCIA" NÃO COMBINA COM "SE ENTÃO". FRASE DE SENTIDO COMPLETO E SEM CONECTIVO LÓGICO.

  • Gab Errada

    1 verbo = 1 proposição

  • PASSAR é consequência de ESTUDAR

     V(antes) ------------------------ V (depois)

    obs: se NÃO for assim, NÃO será composta.

  • É uma preposição simples

  • PROPOSIÇÃO SIMPLES

  • Geralmente quando apresentar o termo É CONSEQUÊNCIA.. irá tratar de um proposição simples.

  • GAB: ERRADA

    Percebi que algumas questões da Cespe quando apresenta o termo É CONSEQUÊNCIA É FALSA.

  • como não tem dois verbos, temos uma proposição simples e não composta. Logo, não justifica ter o termo de condicional
  • ERRADO.

    Trata-se de uma proposição simples.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/o9MJ-GhR3sk

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • ❌Gabarito Errado.

    “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” 

    A proposição é simples, pois possui um único sentido e não possui operadores lógicos.

  • Leia esse tipo de frase assim: "A vigilância é isso."

  • ATENÇÃO COM A PALAVRA CONSEQUÊNCIA!

    Quando a palavra consequência aparecer na frase observe se há uma relação de causa/efeito e se houver será proposição composta. Além disso, se há entre a palavra "consequência" dois verbos (de preferência no infinitivo) será uma proposição composta, se não houver, é simples.

    Ex.: Passar (v. no infinitivo) é uma consequência de estudar (v. no infinitivo) = prop. composta

    Ex.: A educação é (apenas um verbo) uma consequência de um país sério = prop. simples

    “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é (um verbo) consequência (não há verbo após a palavra consequência) da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” = proposição SIMPLES.

    Comentário feito em uma questão parecida Q487436

    eu mudei apenas a frase da questão.

  • ❌Gabarito Errado.

    • “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” 

    • A proposição é simples, pois possui um único sentido e não possui operadores lógicos.

    • essa proposição não possui conectivo para ser considerada uma proposição composta!
  • Como nao tem conectivo , será proposição simples.

  • ERRADO: proposição simples.

  • Gabarito''Errado''.

    Proposição é toda oração declarativa que pode ser valorada em "V" ou "F" e tem sentido completo.

    Por ser uma oração, tem sujeito e predicado.

    A proposição citada na questão é simples e não composta.

    Por essa razão, não pode ser representada na forma apresentada a seguir: P → Q.

    A proposição composta é formada por mais de uma proposição simples, ligadas por conectivos lógicos.

    A proposição apresentada possui apenas um sujeito e um predicado, ou seja, apenas uma ação realizada.

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!

  • quando vier *É CONSEQUÊNCIA DE* só será sinônimo da condicional se vier dois verbos, um antes e depois.

    Ex; Passar é uma consequência de estudar.

  • PARA SER UMA CONDICIONAL QUANDO TIVER “É CONSEQUÊNCIA”, TEM QUE TER 2 VERBOS:

    VERBO, é uma consequência, VERBO

  • Proposição é toda oração declarativa que pode ser valorada em "V" ou "F" e tem sentido completo.

    Por ser uma oração, tem sujeito e predicado.

    A proposição citada na questão é simples e não composta.

    Por essa razão, não pode ser representada na forma apresentada a seguir: P → Q.

    A proposição composta é formada por mais de uma proposição simples, ligadas por conectivos lógicos.

    A proposição apresentada possui apenas um sujeito e um predicado, ou seja, apenas uma ação realizada.

  • Cespe gosta dessa brincadeira

    Dica prof. Jhoni Zini

    Sempre que vir o É CONSEQUÊNCIA, faça a seguinte análise:

    É consequência 

    • Simples → o único verbo será o "É" = P 
    • Se..., então... → 3 verbos antes/É/depois = P → Q

    (CESPE 2015) A sentença “A aprovação em um concurso é consequência de um planejamento adequado de estudos" pode ser simbolicamente representada pela expressão lógica P → Q, em que P e Q são proposições adequadamente escolhidas. (ERRADO, apenas um verbo)

    (CESPE 2018) A proposição “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas.” pode ser corretamente representada pela expressão lógica P→Q, em que P e Q são proposições simples escolhidas adequadamente. (ERRADO, apenas um verbo)

    (CESPE 2018) A sentença “O reconhecimento crescente da necessidade de reformas na área econômica é consequência da crise que acompanha a sociedade há várias décadas.” pode ser representada na forma P→Q, sendo P e Q proposições lógicas simples convenientemente escolhidas. (ERRADO, apenas um verbo)

    (CESPE 2020) Considerando-se os conectivos lógicos usuais  e que as proposições lógicas simples sejam representadas por meio de letras maiúsculas, a sentença “Um bom estado de saúde é consequência de boa alimentação e da prática regular de atividade física” pode ser corretamente representada pela expressão P. (CERTO)

  • ❌Errada.

    Não tem como representar com conectivos, pois a PROPOSIÇÃO É SIMPLES.

    Proposições Simples = Sem conectivos.

    BONS ESTUDOS!! RESISTA NO SEU TREINO, POIS VALERÁ A PENA!!✍❤️

  • Se tiver dúvida se tem verbo ou não é só pegar a parte isolada e ver se constituiu uma informação com sentido completo:

    A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado --> Não tem sentido completo, logo não tem verbo, não é proposição.

    o “É consequência”, pode ser

    a) “se...então” --> terá um verbo antes do “é” e um verbo depois do “é”

    b) proposição simples --> Você vai ler toda a sentença e vai encontrar só UM verbo “é”

  • "É consequência", só vai assumir um conectivo se... Então quando tiver 2 verbos no infinitivo um em cada lado da proposição.

  • Arthur Lima | Direção Concursos

    18/10/2019 às 20:51

    Aqui temos a frase que pode ser resumida assim: “A vigilância é consequência da radicalização”. Note que aparentemente temos uma ideia de causa e consequência, que remete à ideia de proposição condicional. Mas não temos nenhum conectivo lógico nesta frase, e um único verbo, o que nos permite afirmar que esta é uma proposição SIMPLES, não podendo ser representada na forma P-->Q. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Gabarito: Errado.

    “A vigilância dos cidadãos exercida pelo Estado é consequência da radicalização da sociedade civil em suas posições políticas" É UMA PROPOSIÇÃO SIMPLES.

  • (CESPE 2015) A sentença “A aprovação em um concurso é consequência de um planejamento adequado de estudos" pode ser simbolicamente representada pela expressão lógica P → Q,em que P e Q são proposições adequadamente escolhidas. (E)

    (CESPE 2016) A sentença A fiscalização federal é imprescindível para manter a qualidade tanto dos alimentos quanto dos medicamentos que a população consome pode ser representada simbolicamente por P∧Q. (E)

  • Na frase acima, o fato de ter sido utilizada a palavra “consequência” não significa que se trata de um “Se... então...”. Na realidade, essa frase não é uma condicional, pois contém uma só ideia.

  • GAB: ERRADO

    TRATA-SE DE UMA ÚNICA PROPOSIÇÃO SIMPLES!


ID
2626585
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Com relação a fundamentos de computação, julgue o item que se segue.


No método de endereçamento direto, a instrução contém o endereço da memória onde o dado está localizado.

Alternativas
Comentários
  • O Modo de endereçamento direto:

     - Campo de endereço contém o endereço efetivo do operando

     - Só uma referência à memória é feita

     - Espaço de endereçamento limitado

     

     

    Correto

     

    Arquitetura de organização de computadores

    Stallings

  • Gabarito Certo

    Endereçamento Direto

     

    É o método mais antigo e um dos mais utilizados em arquiteturas de CPU.Nesse método, o valor binário contido no campo operando da instrução indica o endereço de memória onde se localiza o dado.

     

    O endereço pode ser o de uma célula onde o dado está inteiramente contido ou pode indicar o endereço da célula inicial, quando o dado está armazenado em múltiplas células.

     

    É também um modo simples de acesso, pois requer apenas uma referencia à MP para buscar o dado (é porém mais lento que o modo imediato).

     

    Quando um dado varia de valor a cada execução do programa, é claro que a melhor maneira de utilizá-lo é, inicialmente, armazená-lo na MP. O programa então, usa o dado através do modo direto, onde a instrução indica apenas o endereço onde ele se localiza.

     

    Uma possível desvantagem desse processo está na limitação de memória a ser usada, conforme o tamanho do campo operando. Isso é, se o campo tiver um valor, por exemplo, de 12 bits, com o emprego do modo direto, somente se pode acessar as células de endereço na faixa de 0 a 4095 (decimal), correspondentes aos valores binários 000000000000 a 111111111111.

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Não confundir com endereçamento imediato que é quando o valor do operando já vem definido na própria instrução.

     

    Ex: MOV EAX, 55h

  • Segundo Tanenbaum (Organização Estruturada de Computadores), existem alguns tipos de endereçamento das instruções. Os mais cobrados em provas são:

     

    Endereçamento imediato: a instrução contém o operando em si, em vez de um endereço ou outra informação onde o operando está. Tal operando é denominado operando imediato porque ele é automaticamente buscado na memória, ao mesmo tempo que a própria instrução. O endereçamento imediato tem a vantagem de não exigir uma referência extra à memória para buscar o operando. A desvantagem é que somente constantes podem ser fornecidas pelo endereçamento imediato.

     

    Endereçamento direto: nesse método a instrução contém o endereço da memória onde o dado está localizado. Nesse método, o valor do operando pode mudar, no entanto, o endereço de memória utilizado será sempre o mesmo.

    => Questão correta.

     

    Endereçamento de registrador: o endereçamento de registrador é conceitualmente o mesmo que o enderreçamento direto, no entanto, esse método especifica um registrador (o nome dele) em vez de uma localização de memória. Esse é o método mais comum nos computadores atuais.

     

    Endereçamento indireto de registrador: nesse método endereço do operando está contido em um registrador. Quando um endereço é usado dessa maneira, ele é denominado ponteiro. Uma grande vantagem do endereçamento indireto de registrador é que ele pode referenciar mamória sem pagar o preço de ter um endereço de memória completo na instrução. 

     

    Endereçamento indexado: muitas vezes é útil referenciar palavras de memória cujo deslocamento em relação a um registrador é conhecido. Endereçamento indexado é o nome que se dá ao endereçamento de memória que fornece um registrador (explícito ou implícito) mais um deslocamento constante.


ID
2626588
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Com relação a fundamentos de computação, julgue o item que se segue.


A arquitetura que utiliza pipelining realiza instruções conforme os ciclos de busca — decodificação, execução e armazenamento — com vários processadores executando diferentes programas simultaneamente.

Alternativas
Comentários
  • O pipeline possui 6 estágios:

    (BI) Busca de Instrução (Fetch Instruction): o processador lê uma instrução da memória;
    (DI) Decodificação de Instrução (Decode Instruction): a instrução é decodificada para determinar qual ação é requerida;
    (CO) Cálculo de Operandos (Calculate Operands): calcular o endereço dos operandos;
    (BO) Busca de Operandos (Fetch Operands): obter cada operando da memória;
    (EI) Execução da Instrução (Execute Instruction): efetuar a operação indicada;
    (EO) Escrita de Operando (Write Operand): armazenar o resultado na memória

    Fonte: Organização de Computadores, professor Rômulo - Dominando TI

    Bons Estudos.
     

  • Assertiva ERRADA.

     

    Se não me engano, está errado falar que pipeline utiliza vários processadores. Nela, é usado apenas um processador, mas que executa várias instruções de múltiplas tarefas simultaneamente, sem a necessidade de uma instrução estar terminada para outra começar. 

  • Isso mesmo Luis Forchesatto, 

    Segue questão que ratifica seu pensamento. 

    Na organização de uma unidade central de processamento, a divisão da execução das instruções em vários estágios, a fim de que novas entradas de instruções ocorram sem que instruções anteriores tenham sido finalizadas, é denominada  
     a processamento vetorial.
     b ciclo do caminho de dados.
     c operação superescalar.
     d pipeline de instruções. Gabarito. 
     e multiprocessamento.

     

     

     

  • Existem dois tipos de paralelismo: a nível de instrução e de processador. O primeiro usa o conceito de pipelining (divide o processamento em subfases para aumentar o desempenho) enquanto o segundo usa o conserto de múltiplos processadores (com ou sem memória compartilhada, de acesso uniforme ou ñ uniforme). O uso de pipelining divide o processamento em BUSCA, DECODE, EXEC, ACESSO e GRAVAÇÃO.
  • O pilelining n faz paralelismo com vários processadores, mas por meio da execução em fases.
  • Complementando o comentário do colega Ualison Aguiar: o pipeline, de maneira geral, possui os estágios mencionados. Entretanto, pode ser subdividido em mais estágios para que possa haver um maior ganho de desempenho. Por exemplo, o Pentium 4, da Intel, possui 20 estágios.

    Fonte: http://www.cs.cmu.edu/afs/cs/academic/class/15740-f03/public/doc/discussions/uniprocessors/technology/deep-pipelines-isca02.pdf

  • Pipelining

    Pessoal, uma tarefa pode ser executada em um computador de diferentes formas:

    a) uma de cada vez em um único processador;

    b) em paralelo em múltiplos processadores;

    c) em processadores distribuídos.

    Em função disso, podemos classificar os sistemas de computação em sistemas de processador único e sistemas multiprocessados.

    Um sistema de processamento paralelo interliga vários nós de processamento (computadores), de maneira que uma seja executada em um nó disponível, ou subdividida por vários nós. Este pode ser também caracterizado como um sistema distribuído.

    Já o Paralelismo é a divisão de uma tarefa em sub-tarefas coordenadas e executadas simultaneamente em um sistema com processadores distintos. O paralelismo pode ser divido em paralelismo de instrução ou paralelismo de processamento.

    O paralelismo de instrução é alcançado com as técnicas de pipelining, superpipelining e arquitetura escalar.

    Pipelining é uma técnica para melhorar o desempenho de processadores. O pipelining permite que um processador sobreponha a execução de diversas instruções de modo que mais instruções possam ser executadas no mesmo período de tempo.

    FONTE : Aula 00, Sistemas Operacionais p/ ABIN (Oficial Técnico de Inteligência - Área 8) Pós-Edital

    Professor: Celson Carlos Martins Junior

  • Pipelining é PARALELISMO EM NÍVEL DE INSTRUÇÃOparalelismo explorado dentro das instruções individuais.

    Fonte: Tanenbaum - Arquitetura de Computadores.

  • [PIPELINING] O termo pipelining designa um método de busca e descodificação de instruções (pré-processamento) no qual, a cada instante, várias instruções do programa se encontram em estágios diversos de busca ou descodificação. Numa situação ideal, o pipelining acelera o tempo de execução, garantindo que o microprocessador não seja obrigado a esperar pelas instruções. Quando a execução de uma instrução é concluída, a outra já está pronta e à espera.

     [PIPELINE] O pipeline permite que várias instruções possam ser processadas ao mesmo tempo. Enquanto uma instrução está a ser processada, outras esperar que a anterior termine antes que pudesse ser acedida. Pipeliningconsegue manter cerca de seis instruções ao mesmo tempo no processador em diferentes fases de processamento. Ele permite armazenar, gerar e executar tarefas e instruções num processo ordenado.

  • Pô @LuisHenriqueForchesatto , "Se não me engano" é sacanagem, ou é ou não é, se não tem certeza é melhor não comentar.

ID
2626591
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Com relação a fundamentos de computação, julgue o item que se segue.


Os padrões de barramento USB possuem velocidades que variam entre 1,5 Mbps e 4,8 Gbps, porém os cabos utilizados não podem ultrapassar cinco metros de comprimento.

Alternativas
Comentários
  • Vantagens do USB
        Padrão de conexão 
        Plug and Play (algo como "Plugar e Usar"):
        Alimentação elétrica:
        Conexão de vários aparelhos ao mesmo tempo:
        Ampla compatibilidade:
        Hot-swappable: 
        Cabos de até 5 metros

    Obs.: os cabos USB podem ter até 5 metros de tamanho. Esse limite pode ser aumentado com uso de hubs ou de equipamentos capazes de repetir os sinais da comunicação.

    (fonte: minhas anotações)

  • Certo.

    USB (Universal Serial Bus)

    - Permite conectar até 127 dispositivos ao mesmo tempo.

    - Transmissão serial e Hot-pluggable.

    - USB 1.1 (1,5 Mbps a 12 Mbps).

    - USB 2.0 (até 480 Mbps).

    - USB 3.0 (até 4,8 Gbps).

     

    "O cabo USB tem um comprimento máximo de 5 metros, isso acontece porque o tempo máximo permitido para ida e volta no cabo é de 1500ns, quando esse limite é ultrapassado é considerado que a informação foi perdida. Para utilizar cabos com mais deste comprimento é recomendado a utilização de terminais na conexão de cabos com o comprimento máximo de cinco metros."

    https://www.gta.ufrj.br/grad/08_1/uwb/Complementos/Conteudo_USB_funcionamento.htm

     

    Ressaltando que vem por aí o USB 3.1 de até 10 Gb/s

    Em agosto de 2013, a USB.org anunciou as especificações finais do USB 3.1 (também chamado de SuperSpeed USB 10 Gbps), uma variação do USB 3.0 que se propõe a oferecer taxas de transferência de dados de até 10 Gb/s (ou seja, o dobro).

    https://www.infowester.com/usb30.php

  • USB 1.1= 1,5 MB/S x 8 bits= 12 Mbps

    USB-C= irá ser a evolução do USB 3.0, podendo ser considerado o USB 3.1 com conector tipo C. Criado pela APPLE, transfere até 10 Gbps e tem a potência de até 100W.

  • O gabarito definitivo da questão foi alterado para ERRADO sob a seguinte justificativa: "A capacidade atual de barramento USB pode ser superior à indicada no item."

  • De acordo com o padrão USB, o comprimento máximo de um cabo USB é de 5 metros. É possível encadear até quatro repetidores para chegar a um comprimento total de 25 metros, mas isto não é recomendado.

  • Versões USB

    Em resumo, eis as velocidades do padrão USB até o 4.0:

    • USB 1: 12 Mbps
    • USB 2.0: 480 Mbps
    • USB 3.0: 5 Gb/s
    • USB 3.1: 10 Gb/s
    • USB 3.2: 20 Gb/s
    • USB4: 40 Gb/s (compatível com Thunberbolt 3)

    Fonte: https://canaltech.com.br/hardware/quais-sao-as-diferencas-entre-o-usb-11-20-e-30-639/


ID
2626594
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Com relação a fundamentos de computação, julgue o item que se segue.


O acesso aos dados armazenados em fitas é feito de forma sequencial, enquanto nos meios magnéticos é utilizado o acesso direto.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito da questão foi alterado para Errado.
  • Discos magnéticos, óticos e a maioria das unidades de armazenamento que constituem a memória externa admitem um método de acesso intermediário entre o seqüencial e o aleatório. Este método chama-se “acesso direto”.

    O acesso seqüencial é tipicamente usado em dispositivos de armazenamento que se utilizam de fita magnética

     

    https://www.bpiropo.com.br/fpc20070514.htm

     

  • JUSTIFICATIVA PARA ALTERAÇÂO: A própria fita, citada na primeira parte da assertiva, pode ser considerada um meio magnético.

    http://www.cespe.unb.br/concursos/ABIN_17/arquivos/ABIN_17_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO_1.PDF

  • Isso pq tanto um disco rígido quanto a fita são feitos com uma “cobertura” de material magnetizável.
  • O Navathe, no livro "Sistemas de Bancos" 6ª Ed. pág. 396, tem uma opinião diferente. Segundo ele:

     

    "Discos são dispositivos de armazenamento secundário de acesso aleatório, pois um bloco de disco qualquer pode ser acessado aleatoriamente depois que especificamos seu endereço. As fitas magnéticas são dispositivos de acesso sequencial; para acessar o enésimo bloco na fita, primeiro temos de varrer os n-1 blocos anteriores."

    [...]

     

    "A principal característica de uma fita é seu requisito de que acessemos os blocos de dados em ordem sequencial."

    Seria uma boa fonte para um recurso.


ID
2626597
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Com relação a fundamentos de computação, julgue o item que se segue.


A qualidade das imagens dos monitores de vídeo depende da quantidade de pixels — quanto maior a quantidade de pixels, melhor a clareza das imagens — e do valor de dot pitch — quanto menor o valor, melhor a clareza das imagens.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Dot pitch é uma especificação para um ecrã de computador, impressora, digitalizador ou outro dispositivo baseado em pixels que descreve a distância entre pontos.

    O Dot Pitch é o termo utilizado para referenciar os pontos no monitor. Lembrando, o canhão trabalha com 3 feixes de cores. Na tela, a camada de fósforo gera a cor correspondente ao feixe através da intensidade da corrente elétrica. Cada ponto da tela consegue representar somente uma cor a cada instante. Cada conjunto de 3 pontos, sendo um vermelho, um verde e um azul, é denominado tríade. Dot Pitch é, basicamente, a distância entre dois pontos da mesma cor. Quanto menor esta distância melhor a imagem.

    O Dot Pitch é medido em milímetros. Para uma imagem com qualidade, o mínimo recomendado é o uso de monitores com Dot Pitch igual ou menor que 0,28 mm.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • dot pitch de um monitor indica a espessura dos dots que fazem a imagem. Quanto menor for esta medida, maior o detalhe e a nitidez da imagem. 

     

    Fonte: https://www.infopedia.pt/$dot-pitch

     

    Bons estudos!


ID
2626600
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Com relação a fundamentos de computação, julgue o item que se segue.


O escalonamento cooperativo é um tipo de gerenciamento de processo moderno usado por versões atuais de sistemas operacionais como Linux, Windows Vista e MacOSX.

Alternativas
Comentários
  • Windows Vista e sistema operacional moderno na mesma frase?? Jamais

  • Gabarito Errado

    Escalonamento Cooperativo

    O processo está em execução libera voluntariamente o processador, retornando para a fila de pronto, cooperando com os outros processos.

    Permite uma melhor distribuição do processador entre os processos.

    Não existe intervenção do Sistema Operacional na execução do processo.

    Exemplos: Microsoft Windows 3.1 e 3.11

    Problemas:

    Um programa mal escrito pode entrar em looping, monopolizando a CPU.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Errado.

     

    Processos concorrentes podem ser:

    - Independentes: nem afetam e não são afetados por outros processos.
    - Cooperativos: podem afetar ou serem afetados por outros processos.

  • Assertiva ERRADA. 

     

    Esse tipo de escalonamento é usado por versões mais antigas dos sistemas operacionais. 

  • O escalonamento cooperativo é um tipo de escalonamento preemptivo em que o processo em execução verifica periodicamente uma fila de mensagens que informa se um processo em estado de espera na fila de pronto, e se houver o processo em execução pode voluntariamente liberar o uso do processador. O ponto chave da questão é ter conhecimento que o escalonamento cooperativo foi utilizado nas primeiras versões do Sistema Operacional Windows, no qual era denominado de multitarefa cooperativa.

    Fonte: Estratégia Concursos.
    Prof. Celso Jr.

  • Rapaz, não lembrava o conceito, mas só por citar windows vista como SO moderno na questão já entregava de bandeja, e muita gente errou.


ID
2626603
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Com relação a fundamentos de computação, julgue o item que se segue.


As operações aritméticas e lógicas realizadas no computador ficam gravadas no hardware da unidade lógica e aritmética (ULA).

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    unidade lógica e aritmética (ULA) ou em inglês Arithmetic Logic Unit (ALU) é um circuito digital que realiza operações lógicas e aritméticas. A ULA é uma peça fundamental da unidade central de processamento (CPU), e até dos mais simples microprocessadores. É na verdade, uma "grande calculadora eletrônica" do tipo desenvolvido durante a II Guerra Mundial, e sua tecnologia já estava disponível quando os primeiros computadores modernos foram construídos.

    O matemático John von Neumann propôs o conceito de ULA em 1945, quando escreveu um relatório sobre os fundamentos para um novo computador chamado EDVAC. Pesquisas sobre ULAs ainda são uma parte importante da ciência da computação.

    A tecnologia utilizada foi inicialmente relés, herança da telefonia, e posteriormente válvulas, herança da radiofonia. Com o aparecimento dos transistores, e depois dos circuitos integrados, os circuitos da unidade aritmética e lógica passaram a ser implementados com a tecnologia de semi-condutores.

    A ULA executa as principais operações lógicas e aritméticas do computador. Ela soma, subtrai, divide, determina se um número é positivo ou negativo ou se é zero. Além de executar funções aritméticas, uma ULA deve ser capaz de determinar se uma quantidade é menor ou maior que outra e quando quantidades são iguais. A ULA pode executar funções lógicas com letras e com números.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Questão ERRADA. As operações citadas na questão ficam gravadas nos registradores.

    "A CPU contém diversos registradores que são circuitos capazes de receber informações, guardá-las e transferi-las na direção de algum dispositivo de controle. Na verdade, os registradores são algumas posições de memória com as mesmas características das palavras da memória principal. Alguns registradores mais comuns são:

    (a) - ACUMULADOR - armazena os resultados de um cálculo.

    (b) - REGISTRADOR DE ENDEREÇO - guarda o endereço de uma locação de memória ou de um dispositivo.

    (c) - REGISTRADOR DE INSTRUÇÃO - guarda a instrução que deve ser interpretada e executada.

    (d) - APONTADOR DE INSTRUÇÕES - IP ou  PC (Program Counter) - aponta para a instrução a ser executada.

    (e) - REGISTRADORES DE USO GERAL - guardam diversos tipos de dados.

    As informações guardadas nos registradores (sequência de bits) podem ser deslocadas para a direita ou para a esquerda dentro do registrador ou, em alguns casos, podem ser transferidas entre dois registradores. O registrador pode guardar informações temporariamente, enquanto outra parte da CPU analisa os dados. Operações lógicas (como "and" ou "or") e operações aritméticas (como multiplicação ou divisão) podem ser efetuadas sobre informações contidas nos registradores. O valor de um único dígito, um bit (binary digit), ou a combinação de bits pode ser lida ou gravada (escrita) nos registradores.

     

    Fonte: http://www.di.ufpb.br/raimundo/ArqDI/Arq2.htm"

  • Errado.
    Para ser mais específico, o resultado, em regra, é armazenado no acumulador, que é um registrador da CPU.

     

    Ano: 2011

    Banca: CESPE

    Órgão: FUB

    Prova: Técnico de Laboratório - Física

    Em geral, o resultado de uma operação executada pela unidade lógica e aritmética é armazenado no acumulador.

    Certo.

     

    A fonte abaixo mostra direitinho sua localização:

    https://wikiimc.wikispaces.com/Acumulador

  • A questão está errada, não porque o os operadores lógicos e aritméticos ficam nos registradores, mas sim porque esses operadores são circuitos dentro da ULA, e não estão armazenados, porque são a própria estrutura física.

  • • UC Unidade de Controle: A unidade de controle, controla o funcionamento da unidade

    lógica e aritmética e da memória. Além disso, ela distribui e organiza tarefas, transfere

    informações da entrada para a memória e da memória para a saída.

    • ULA/UALUnidade Lógica e Aritmética: A unidade lógica e aritmética (ULA) é responsável

    pelas operações elementares (soma, subtração, multiplicação e divisão) e pelas

    decisões lógicas (isto é, comparações entre informações; por exemplo, decidir se 5 <=

    3 ou se 5 > 3).

  • • UC – Unidade de Controle: A unidade de controle, controla o funcionamento da unidade

    lógica e aritmética e da memória. Além disso, ela distribui e organiza tarefas, transfere

    informações da entrada para a memória e da memória para a saída.

    • ULA/UAL – Unidade Lógica e Aritmética: A unidade lógica e aritmética (ULA) é responsável

    pelas operações elementares (soma, subtração, multiplicação e divisão) e pelas

    decisões lógicas (isto é, comparações entre informações; por exemplo, decidir se 5 <=

    3 ou se 5 > 3).

  • obs> gravados dentro dos registradores

  • ERRADA - " As operações aritméticas e lógicas realizadas no computador ficam gravadas no hardware da unidade lógica e aritmética (ULA)." (erro)

    NÃO! Elas ficam gravadas no ACUMULADOR que é um dos REGISTRADORES contidos na CPU.

    Conforme os colegas disseram, a CPU possui alguns registradores, quais sejam:

    - ACUMULADOR - armazena os resultados de um cálculo.

    - REGISTRADOR DE ENDEREÇO - guarda o endereço de uma locação de memória ou de um dispositivo.

    - REGISTRADOR DE INSTRUÇÃO - guarda a instrução que deve ser interpretada e executada.

    - APONTADOR DE INSTRUÇÕES - IP ou PC (Program Counter) - aponta para a instrução a ser executada.

    - REGISTRADORES DE USO GERAL - guardam diversos tipos de dados.

    Fé é Força.

  • Excelente


ID
2626606
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à lógica de programação.


 A expressão a seguir especifica que: 1 será adicionado a x, se x for maior que 0; 1 será subtraído de x, se x for menor que 0; o valor de x será mantido, se x for igual a zero. Se (x > 0) então x++; senão if (x < 0) x-- ;

Alternativas
Comentários
  • Esses são operadores unários pré-fixos ou pós-fixos.

     

    A notação: ++x ou --x pede para somar ou subtrair 1 a variável x imediatamente. Por exemplo:

    int x = 0; cout << ++x; //Imprime 1 cout << ++x; //Imprime 2 cout << x; //Imprime 2

    Já a notação x++ ou x-- faz a mesma coisa, porém a operação só acontece na linha após o comando:

    int x = 0; cout << x++; //Imprime 0 cout << x++; //Imprime 1 cout << x; //Imprime 2

     

    Cuidado que esse operador é um dos responsáveis por comportamentos indefinidos em C. Por exemplo, essa operação não tem comportamento definido:

    x++ = x;

     

    O resultado desse comando pode variar de compilador para compilador. Na dúvida, deixe sempre a expressão o mais clara possível, evitando coisas "criativas" como:

    int y = ++x * 2 / x--;

     

    Em resumo: x++, ++x, x--, e --x são formas curtas de se incrementar e decrementar uma variável x.

     

    Fontes:

    http://respostas.guj.com.br/28476-iniciante-em-linguagem-cc-o-que-significa-x-ou-x-ou-x---ou---x

    https://www.sololearn.com/Discuss/160327/what-is-the-difference-between-x-x-x-and-x

     

  • Essa questão está mal formulada. Ele começa utilizando o termo SE e termina utilizando o termo IF em inglês! Me questiono se isso é um erro do qconcursos ou da CESPE.

  • errei por uma desatenção ...questoes deste nivel nao podemos perder de forma alguma

  • Força Guerreiro!!!!!!

  • @Mutley nenhum dos dois, se a questão usar SE e depois usar IF a questão não ficou errada porque o primeiro foi em português e o segundo em inglês, da mesma forma usar backup e depois becape, a CESPE adora isso.

ID
2626609
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à lógica de programação.


O pseudocódigo a seguir, após executado, apresentará como resultado 2.370.

inteiro contador = 1;

inteiro exp = 1;

real y = 0;

real aux = 1;

real n = 1;


faça {

     y = (1 + (1 / n));

    

    enquanto (exp <= contador) {

    aux = y * aux;

    exp++;

    }

    exp = 1;

    escreva(aux);

   

    contador++;

    aux = 1;

    n++;

 } enquanto (contador <= 2);

Alternativas
Comentários
  • Não sei se fiz certo, rsrs, mas pra mim deu 22,25

    2 no primeiro loop e 2,25 no segundo. Após isso fechou-se o pseudocódigo sem mais repetições.

    Como a função "escreva(aux)" não declara nenhum parâmetro de separação, concatenam-se as saídas 2 e 2,25 gerando 22,25

     

  • Isto é um código ofuscado.

    Y só será influenciado pelo valor de N.

    N sofre incremento a cada ciclo, assim como contador: n++, contador++

    AUX e EXP sempre serão 1 ao iterar o loop.

    As únicas saídas "úteis" do código são: o contador ficar com o valor 2 e a escrita de aux (2 e 2,25) na saída padrão.

  • Encontrei a mesma saída do Leonardo e do Paulo. Imprime "2" na primeira iteração e "2,25" na segunda.

  • enjoadinho esse algoritmo...imagina na hro da prova

  • Gabarito: ERRADO

    Passagem 1: contador = 1, exp = 1, y = 0, aux = 1, n = 1 {

    y = (1 + (1 / n(1))) = 2

    enquanto (exp(1) <= contador(1)) (true) {

    aux = y(2) * aux(1) = 2

    exp = exp(1)++ = 2

    }

    enquanto (exp(2) <= contador(1)) (false) {}

    exp=1

    escreva(aux); // 2

    contador(1)++ = 2

    aux=1;

    n(1)++ = 2

    } enquanto(contador(2) <= 2) (true);

    Passagem 2: contador = 2, exp = 1, y = 2, aux = 1, n = 2 {

    y = (1 + (1 / n(2))) = 1.5

    enquanto (exp(1) <= contador(2)) (true) {

    aux = y(1.5) * aux(1) = 1.5

    exp = exp(1)++ = 2

    }

    enquanto (exp(2) <= contador(2)) (true) {

    aux = y(1.5) * aux(1.5) = 2.25

    exp = exp(2)++ = 3

    }

    enquanto (exp(3) <= contador(2)) (false)

    exp=1

    escreva(aux); // 2.25

    contador(2)++ = 3

    aux=1;

    n(2)++ = 3

    } enquanto(contador(3) <= 2) (false);

    Portanto, o último número impresso é 2.25.

  • Força Guerreiro!!!!!!

  • de outra forma baseado na resposta da @Servidor Público da TI 

    ao iniciar o código apresenta: Contador =1 | exp = 1 | y = 0 | aux = 1 | n = 1

     

    1 º Faça: 0 =(1(+(1/1)

    Y=2

     Após o faça: Contador =1 | exp = 1 | y = 2 | aux = 1 | n = 1

    2º Enquanto (enquanto for verdade repete, quando for falso pula para próximo passo)

    enquanto (exp <= contador) {

    Enquanto (1<=1) = verdadeiro

    aux = y * aux;     | aux = 2* 1 -> aux = 2

    exp++;                | 1 ++ = 2 ( ++ é operador de incremento, adicionando +1 ao valor)

    Após: Contador =1 | exp = 2 | y = 2 | aux = 2 | n = 1

    3º enquanto (exp <= contador)

    Enquanto(2<=1) = Falso (pulamos para próximo passo por que = Falso)

    4º Exp = 1

          Escreva(aux); -> aux = 2

         Contador ++ ; -> 1 ++ = 2 ( ++ é operador de incremento, adicionando +1 ao valor)

         AUX = 1

          N=++ -> 1++ = 2

     

    Contador =2 | exp = 1 | y = 2 | aux = 1 | n = 2

     

    5º Enquanto (contador <=2);

    Enquanto(2<=2); = VERDADEIRO  (repete o passo 1º, começa tudo de novo)

     

    1.2º FAÇA  y = (1 + (1 / n));

       Y = (1+(1/2) (conforme informações da etapa 4º)

       Y = 1,5

    Contador =2 | exp = 1 | y = 1,5  | aux = 1 | n = 2

     

    Continua....


ID
2626612
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à lógica de programação.


Na passagem de parâmetro por referência, é possível alterar o valor da variável que é apontada por referência.

Alternativas
Comentários
  • Na passagem por valor, como o próprio nome diz, uma expressão pode ser utilizada na chamada. O valor da expressão é calculada, e o valor resultante é passado para a execução da função. Na passagem por referência, o endereço de uma variável deve ser passado na chamada da função. Dessa forma, a função pode modificar a variável diretamente, o que em geral não é recomendável, mas há situações onde esse recurso é necessário, por exemplo, para a criação de funções que devolvem mais de um valor.

  • Passagem por referência – É passada para a função uma referência da variável, sendo possível alterar o conteúdo da variável original usando-se esta referência.

     

    Um exemplo em C: 

     

    printf("Entre com o valor de n: ");

    scanf("%d", &n);

     

    A passagem de parâmetro utilizando & siginifica que será passado por referência,

     

  • Na passagem por referência, o endereço de uma variável deve ser passado na chamada da função. Dessa forma, a função pode modificar a variável diretamente, o que em geral não é recomendável, mas há situações onde esse recurso é necessário, por exemplo, para a criação de funções que devolvem mais de um valor.

    Fonte:

    https://www.ime.usp.br/~elo/IntroducaoComputacao/Funcoes%20passagem%20de%20parametros.htm

  • Passagem por valor: usa uma cópia da variável.

    Passagem por referencia: faz referencia à variavel diretamente.

     

    Gabarito: C

  • Independente de qualquer coisa, em uma variável poderá sempre ocorrer mudanças ao longo do tempo.

    Quando criamos uma variável em nosso programa especificamos que tipo de dados pode ser armazenado nela (dependendo da linguagem de programação). Por exemplo, a variável nome só poderia armazenar valores do tipo texto. Já a variável idade, só poderia armazenar valores do tipo número (inteiro).

    Chamamos este espaço alocado na memória de variável, porque o valor armazenado neste espaço de memória pode ser alterado ao longo do tempo, ou seja, o valor ali alocado é "variável" ao longo do tempo.

  • Na passagem por referência, a variável interna e externa apontam para o mesmo endereço. Portanto, alterações no valor da variável interna serão refletidas na variável externa.

    Na passagem por valor, uma cópia do valor da variável externa é feita para outra posição de memória, que será referenciada pela variável interna. Portanto, no caso de passagem por valor, se a variável interna é alterada, essa alteração não é refletida na variável externa.

  • Correto. Na passagem de parâmetro por referência, o que é passado para a função é uma referência à região de memória onde se encontra a variável. Com essa referência é possível alterar o valor da variável.

    Resposta: Certo

  • Querido aluno, para entender a assertiva, você precisa entender o que é passagem de parâmetros. Passagem de parâmetro pode ser o seguinte: minha variável de valor 10 no momento da execução ou de passar aquele valor para uma outra função, ela poder ser alterar este valor dentro dela.

    Resposta: Certo

  • Gabarito Certo.

    Ao criar um código, principalmente na hora de usar funções e métodos, é possível passar valores como parâmetros, usar variáveis globais (a variável é única no código), ou passar a variável por referência. Neste último caso, a variável é criada fora da função; a função recebe seu endereço de memória.

    Fonte: Alfacon; Professor: João Paulo Colet Orso.

    Bons estudos✍

  • minha contribuição:

    Passagem de paramêtro POR VALOR:

    • apenas o valor da variável é passado como paramêtro.
    • modificações no parâmetro não modificam a variável original

    Passagem de paramêtro POR REFERÊNCIA:

    • o endereço da memória da variável é passado como paramêtro.
    • modificações no paramêtro são modificações na própria variável.

ID
2626615
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à lógica de programação.


Pilha é uma estrutura de dados em que o último elemento a ser inserido será o primeiro a ser retirado.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Uma pilha é uma estrutura de dados que admite remoção de elementos e inserção de novos objetos.  Mais especificamente, uma  pilha (= stack)  é uma estrutura sujeita à seguinte regra de operação:  sempre que houver uma remoção, o elemento removido é o que está na estrutura há menos tempo.

    Em outras palavras, o primeiro objeto a ser inserido na pilha é o último a ser removido. Essa política é conhecida pela sigla LIFO (= Last-In-First-Out).

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • LIFO (= Last-In-First-Out)

    FIFO (= First-In-First-Out)

  • PILHA => ÚLTIMO QUE ENTRA, PRIMEIRO QUE SAI

    FILA => PRIMEIRO QUE ENTRA, PRIMEIRO QUE SAI

  • Para quem estuda contabilidade, associe:

    FILA = PEPS

    PILHA = UEPS

  • interdisciplinaridade com contabilidade.

  • PILHA - LIFO [Last In, First Out] - UEPS [Ultimo que entra, mas primeiro que sai]

    FILA - FIFO [First in, First Out] - PEPS [Primeiro que entra é o primeiro que sai]

  • Força Guerreiro!!!!!!

  • piLha = Lifo ( last in first out ), se lembre da pilha de prato na pia pra tu lavar, o primeiro prato da pilha que você vai lavar foi o último prato que entrou na pilha pra tu lavar.

ID
2626618
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à lógica de programação.


Uma variável com capacidade de armazenar um baite pode representar valores no intervalo de -512 a 512.

Alternativas
Comentários
  • 1 byte = 8 bits.

    2^8 = 256 valores possíveis.

     

    Gabarito: E

  • -512 a 512 ( 1024 possíveis valores) = 1 MB

  • Na verdade de cara isso ai daria errado pois para trabalhar com números negativos é preciso definir o bit de sinal, se estamos trabalhando com um baite (vou expor igual os examinadores zé bunda do cespe), então temos 8 bites, porém somente 7 bites para endereçamento pois o último bite mais significativo a esquerda seria o bite de sinal, com isso temos para números negativos 2 ˆ 7 o que limitaria a uma representação de no máximo -128 a 128.

  • Desculpem se eu estiver falando besteira, mas no byte deveriam ser armazenados de -127 a 128 (por causa do zero) ou realmente o -128 a 128 que o Rodrigo falou (imagino que usando complemento de 10 para tirar a duplicidade do zero)?

  • Rodrigo Ferreira e Giordanno, 8 bits ou 1 byte, considerando os números negativos, o intervalo de inteiros vai de -128 a 127. O -128= -2^7. 2^7=127 porque os números decimais positivos começam de 0.

  • Um byte tem 8 bits, ou seja, 2^8 = 256 possibilidades. No caso de ter um bit de sinal, terá valores entre -128 até +127

  • Só lembrar de endereçamento ip que acerta a questão.

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
2626621
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à lógica de programação.


O pseudocódigo a seguir, após executado, apresentará como resultado 13.

funcao X (n) {

    se (n == 1 ou n == 2) então

        retorne n;

     senão

        retorne X (n-1) + n * X (n-2);

}

escreva X(4);

Alternativas
Comentários
  • Este algoritmo é recursivo e deve-se executar a função até chegar ao caso básico (se (n == 1 ou n == 2))  para depois retornar os valores.

     

    X(4) = X(3) + 4 * X(2)
    X(3) = X(2) + 3 * X(1)
    X(2) = 2
    X(1)  = 1

    X(3) = 2 + 3  = 5
    X(4) = 5 + 4 * 2
    X(4) = 5 + 8 = 13

  • Encontrei a resolução dessa questão em vídeo em:

    https://youtu.be/03xrxVI1xq4

  • E fica aquela dúvida: tem alguma forma mais fácil?

  • n = 4

     

    se "n" é igual a 1 ou "n" é igual a 2 RETORNE n //como n é 4 então "n" não vai ser retornado

     

    senão

     

    retorne x(4-1) + 4 * x(4-2) 
               x3 + 4 * x2

     

    o valor de n agora será 3, vamos fazer o mesmo procedimento:

    se n é igual a 1 ou n é igual a 2 RETORNE n  //como "n" é 3 então "n" não vai ser retornado.

     

    senão

     

    retorne x(3-1) + 3 * x(3-2)  //agora vou resolver o restante da operação de cima q encontramos o 3.
    x(3-1) + 3 * x(3-2) + 4 * x(2)
    x2 + 3 * x1 + 4 * x2  //agora sim, a condição é 2, igual ao que se pede no início, lembra?:  (n == 1 ou n == 2
    2 + 3 * 1 + 4 * 2
    2 + 3 + 8
    13

  • Rodrigo Marcelo, valeu pela contribuição. Depois que assistir ao vídeo, entendi a questão.

  • So fui entender com o comentario do rodrigo costa...simples e direto

  • So fui entender com o comentario do rodrigo costa...simples e direto

  • A função X é uma função relativamente simples.

    Se o parâmetro passado for 1 ou 2, ela retorna o próprio parâmetro; caso contrário, o seu retorno é a própria função diminuída de 1 acrescida de n multiplicado pela própria função diminuída de 2. É a famosa RECURSIVIDADE, na qual a função chama a si mesma!

    Vamos lá:

    X(4), portanto, tem como resultado X(3) + 4*X(2).

    E agora?

    Vamos fazer uma parte de cada vez!

    X(3)

    X(3) é igual a X(2) + 3*X(1).

    X(2) e X(1) são conhecidos! X(2) é igual a 2 e X(1) é igual a 1.

    Logo, X(3) é tem como resultado 2 + 3*1 , que é igual a 5.

    X(4), portanto, tem como resultado 5 + 4*X(2).

    E, como X(2) é igual a 2,

    X(4) tem como resultado 5 + 4*2, que é igual a 13.

    Item correto.

  • A função X é uma função relativamente simples.

    Se o parâmetro passado for 1 ou 2, ela retorna o próprio parâmetro; caso contrário, o seu retorno é a própria função diminuída de 1 acrescida de n multiplicado pela própria função diminuída de 2. É a famosa RECURSIVIDADE, na qual a função chama a si mesma!

    Vamos lá:

    X(4), portanto, tem como resultado X(3) + 4*X(2).

    E agora?

    Vamos fazer uma parte de cada vez!

    X(3)

    X(3) é igual a X(2) + 3*X(1).

    X(2) e X(1) são conhecidos! X(2) é igual a 2 e X(1) é igual a 1.

    Logo, X(3) é tem como resultado 2 + 3*1 , que é igual a 5.

    X(4), portanto, tem como resultado 5 + 4*X(2).

    E, como X(2) é igual a 2,

    X(4) tem como resultado 5 + 4*2, que é igual a 13.

    Gab. Certo.

    .

    Fonte. Victor Dalton

  • Pra quem não é programador como eu, consegui resolver assim:

    Comando da questão: escreva X(4). Resultado tem que dar 13.

    ___________

    Quando n=4:

    X (n-1) + n * X (n-2)

    X (4-1) + 4 * X (4-2)

    X (3) + 4 * X (2) // quando n=2, retorna seu próprio valor, como afirma na questão. Logo x(2) retorna 2.

    X (3) + 4 * 2

    X (3) + 8

    Obs: não sabemos quanto é X (3), ou seja, quando o n=3. Vamos calcular?

    ___________

    Quando n=3:

    X (n-1) + n * X (n-2)

    X (3-1) + 3 * X (3-2)

    X (2) + 3 * X (1) // quando n=2, retorna 2, quando n=1, retorna 1. Logo x(2) retorna 2, x(1), retorna 1.

    2 + 3 * 1

    2 + 3 = 5

    Agora sabemos o valor quando n=3, que da 5. Basta substituir na função lá de cima:

    X (3) + 8

    5 + 8 = 13

    Gabarito: CORRETO.

    Pra mim ficou bem mais fácil entender, espero ter contribuido.

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
2626624
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à lógica de programação.


A expressão aritmética a seguir tem valor igual a 12.0.

2^3/2^{6/2+1}-5*2-3^{2-1} 

Alternativas
Comentários
  • Mais matemática que TI. Mas, Vamos lá!

    1) potenciação e radiciação
    2) multiplicações e divisões
    3) somas e subtrações.

    Para os sinais de pontuação, eles devem ser eliminados na seguinte ordem:
    1) parênteses
    2) colchetes
    3) chaves
    =========================================================

     2 ^ 3 / 2 ^  {6/2+1}-  5 * 2-3 ^ {2-1} 
     2 ^ 3 / 2 ^  {3+1} -   5 * 2-3 ^ 1
     2 ^ 3 / 2 ^  4 -  5 * 2-3 ^   1
     8 / 16 - 5 * 2 - 3
     -2 - 10 - 3
     -15

    Gabarito Errado 

     

  • Gostaria de fazer uma observação referente ao final da resposta do  Fabian:   

    8 / 16 - 5 * 2 - 3 
     -2 - 10 - 3   ( a divisão é de 8 por 16 e os valores da divisão não são negativos) 
     -15 

    Creio que o correto seria: 

     8 / 16 - 5 * 2 - 3

     0,5 -10 -3 

    -12,5

  • Fabian Silva o que foi que você fez com o 8/16 ?

    Não seria 0,5?

     

     

     

    Observar as operações da divisão.

  • Fiz aqui e deu certo, observar sempre da direita para a esquerda o algoritmo, e dar preferencia as operações de potência, multiplicação primeiro, depois de divisão e soma e subtração.

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
2626627
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à lógica de programação.


Para a determinação da parte decimal de um número real, pode-se utilizar a função INT(x), como no exemplo a seguir, onde INT(x) retorna a parte inteira de x.


x = 3.1415926;


escreva x-INT(x) 

Alternativas
Comentários
  • Questão inútil que não mede o conhecimento nem a capacidade de ninguém. Só para tirar alguns cadidatos.

    O enunciado deixa entender que a função vai mostrar a parte inteira do valor e está certo, mas coloca um algoritmo que imprime um valor decimal.

    Ai você pensa se ele quer o resultado do algoritmo questão errada, se ele quer um exemplo de função questão certa.

    Isso é cespe. 

  • Ainda bem que errei essa AQUI e não na prova.

  • Fabian, eu discordo do seu raciocínio. Se a questão serviu "Só para tirar alguns candidatos" ela já cumpriu seu papel. Portanto, não é inútil.

    Comentando a questão, ela quer que você julgue se é possível determinar a parte decimal de um número real conforme o exemplo dado.

    A questão está CERTA pois o algoritmo utilizado "escreva x - INT(x)" retira a parte inteira, sobrando apenas a parte decimal de x (3.1415926 - 3 = 0,1415926)

  • Questão não tem nada de inútil como diz o nosso amigo no comentario.

    Existem varias formas de extrair apenas a parte decimal de um numero, e uma delas foi mostrada na questão.

    O Objetivo dela foi eliminar os marinheiros de primeira viagem que vão fazer prova sem saber se marcam x ou ch no gabarito rsrs

  • Pessoal, peguei pesado agora né? Mas a intenção é esta, mais explicarei tudo mais a frente, aguarde e verás que é tranquilo.

    Resposta: Certo

  • Gabarito: CERTO

    Se INT(X) retorna a parte inteira de x, então INT(3.1415926) vai retornar 3.

    Logo, 3.1415926 - 3 = 0.1415926, que é a parte decimal do número.

    O método funciona para qualquer número.

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
2626630
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à lógica de programação.


Para o seu correto funcionamento, os algoritmos devem ser implementados como um conjunto de métodos e mensagens.

Alternativas
Comentários
  • Não existe essa relação.

     

    Gabarito: E

  • Talvez o correto seja "conjunto de métodos e atributos".

  • O "devem" já deixou a questão errada, algoritmo não tem obrigatoriedade de usar método.

  • Fluxos, orientações, Instruções, organogramas.

    Não existe uma obrigatoriedade de uma método.

  • Gabarito: ERRADO

    Algoritmos podem ser implementados de qualquer forma que permita instruções e controle de fluxo. Não existe necessidade de utilização de métodos e mensagens - característicos da Orientação a Objetos.

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
2626633
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação aos conceitos de governança de tecnologia da informação (TI), julgue o item a seguir.

O domínio Planejar e Organizar (PO) do COBIT é responsável por receber as soluções e torná-las passíveis de uso pelos usuários finais da TI.

Alternativas
Comentários
  • O domínio Planejar e Organizar provê direções para a entrega de soluções (AI) e a entrega de serviços (DS).

        Esse domínio tipicamente ajuda a responder as seguintes questões gerenciais:

    As estratégias de TI e de negócios estão alinhadas?

    A empresa está obtendo um ótimo uso dos seus recursos?

    Todos na organização entendem os objetivos de TI?

    Os riscos de TI são entendidos e estão sendo gerenciados?

    A qualidade dos sistemas de TI é adequada às necessidades de negócios?

  • Alinhar, Planejar e Organizar (APO41): este domínio tem abrangência estratégica e tática e identifica as formas através das quais a TI pode contribuir melhor para o atendimento dos objetivos de negócio, envolvendo planejamento, comunicação e gerenciamento em diversas perspectivas.

     

    Construir, Adquirir e Implementar (BAI42): este domínio cobre identificação, desenvolvimento e/ou aquisição de soluções de TI para executar a estratégia de TI estabelecida, assim como a sua implementação e integração junto aos processos de negócio. Mudanças e manutenções em sistemas existentes também estão cobertas por este domínio, para assegurar a continuidade dos respectivos ciclos de vida.

     

    Entregar, Reparar e Suportar (DSS43): este domínio cobre a entrega propriamente dita dos serviços requeridos, incluindo gerenciamento de segurança e continuidade, reparo de equipamentos e demais itens relacionados, suporte aos serviços para os usuários, gestão dos dados e da infraestrutura operacional

     

    Monitorar, Avaliar e Medir (MEA44): este domínio visa assegurar a qualidade dos processos de TI, assim como a sua governança e conformidade com os objetivos de controle, através de mecanismos regulares de acompanhamento, monitoração de
    controles internos e de avaliações internas e externas

  • A questão tratou do COBIT 4.1. Isso foi identificado quando ela pediu o domínio representado por 2 letras (PO). Se fosse COBIT 5 seria (APO).

     

    O COBIT 4.1 possui 4 domínios:

    Planejar e Organizar(PO): Provê Direção

    Adquirir e Implementar(AI): Provê Solução

    Entregar e Suportar(DS): Usa solução provida 

    Monitorar e Avaliar(ME): Mantém a direção proposta

     

     

    O domínio Planejar e Organizar (PO) do COBIT é responsável por receber as soluções e torná-las passíveis de uso pelos usuários finais da TI. (Entregar e Suportar)

     

    @papirobizurado

  • Gabarito Errado

    Ótima resposta do companheiro e amigo Vinicius Jordão !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
2626636
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação aos conceitos de governança de tecnologia da informação (TI), julgue o item a seguir.


No ITIL, o conceito de serviço de TI diz respeito a um ou mais sistemas de TI que habilitam os processos de negócio da organização.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Preliminar: Certo

    Recurso elaborado pelo Prof. Gledson Pompeu, da equipe Dominando TI.

    A questão faz referência ao modelo ITIL - que, conforme edital, deve ser considerado na sua versão 3 - e afirma que “o conceito de serviço de TI diz respeito a um ou mais sistemas de TI que habilitam os processos de negócio da organização”.

    Entretanto, a definição do conceito de serviço que consta da seção 1.5 do guia introdutório do ITIL (pág. 5) [1] diz que “A service is a means of delivering value to customers by facilitating outcomes customers want to achieve without the ownership of specific costs and risks”, o que se traduz para o português como “Um serviço é um meio de entregar valor para os clientes, facilitando os resultados que os clientes querem alcançar sem a propriedade de custos e riscos específicos”.

    Por sua vez, o guia ITIL Service Strategy, em sua seção 2.1.1 (pág. 13) [2] define de forma mais específica o conceito de serviço de TI como “A service provided by an IT service provider. An IT service is made up of a combination of information technology, people and processes”, ou seja, “Um serviço provido por um provedor de serviços de TI. Um serviço de TI é constituído de uma combinação de tecnologia da informação, pessoas e processos”.

    Ou seja, um serviço de TI é uma combinação de TI, pessoas e processos, e não apenas “um ou mais sistemas de TI”, como afirma a questão. Por esse motivo, solicito respeitosamente a alteração do gabarito da questão, de CERTO para ERRADO.

    Referências Bibliográficas: [1] The Official Introduction to the ITIL Service Lifecycle. TSO, 2011. [2] ITIL Service Strategy. TSO, 2011.

  • E assim a vida continua, os caras fumam um back e vão criar questões.

  • E sigo tropeçando nessas questão que me fazem refletir que de nada sei.

  • Kkkkkkkkkkkkkk!!! Ri muito com o comentário do Joselino!

  • Marquei como "errada".. fui pesquisar de onde o CESPE poderia ter tirado esse conceito e achei no livro "Gerenciamento de Serviços de TI na Prática".

     

    'Na ITIL, um serviço de TI é definido como “um ou mais sistemas de TI que habilitam um processo de negócio”, devendo-se levar em conta que um sistema de TI é uma combinação de hardware, software, facilidades, processos e pessoas.'

     

    pior q eles tiram um pedaço do conceito e classifica a questão como CERTA... se ao menos tivesse colocado o parágrafo inteiro... 

  • Definição tecnicamente correta. O serviço de TI, essencialmente, são sistemas de TI da empresa que, quando estabelecidos de forma correta, permite à organização entregar valor para os seus clientes.

    Item correto.

  • Serviço é...

    "Um meio de fornecer valor a clientes, facilitando a obtenção de resultados que eles desejam, sem que tenham que arcar com a propriedade de determinados custos e riscos"

    Se ta de acordo com a questão eu não sei

  • coloquei errado, porém tem uma casca de banana no português:

    diz respeito a != é igual a

    diz respeito a ~ tem a ver com

    No ITIL, o conceito de serviço de TI tem a ver com um ou mais sistemas de TI que habilitam os processos de negócio da organização.

    Alguém vai dizer que essa reescrita está errada, no senso comum?

    Outra questão, esse conceito de serviço de TI está no glossário da ITIL e não no conceito padrão de serviço... E no glossário da ITIL bate certinho

  • o ITIL fala uma coisa, eles falam que conforme o ITIL, vão lá e colocam algo que sequer dialoga com a definição oficial, beleza que tem a ver, mas DE ACORDO DE ACORDO não está... pensei, vão falar que está certto... dito e feito... Certo... vai entender

  • No ano de 2021, comentando comentários antigos...

    - A questão não trata do conceito de serviços, mas do conceito de serviços de TI.

    - O recurso do professor Gledson feito à época, postado pelo Ricardo, forçou um pouco a barra ao dizer "Ou seja, um serviço de TI é uma combinação de TI, pessoas e processos, e não apenas “um ou mais sistemas de TI”, como afirma a questão. ", pois em nenhum momento a questão citou que se referia a apenas um ou mais sistemas de TI. Esse "apenas" foi inserido pelo próprio autor do recurso... vai que cola.

    - O conceito faz parte do ITIL, pois está no glossário do ITIL v3. Não está exatamente igual ao que diz o texto, mas conforme o Leandro citou em seu comentário, a expressão "diz respeito a" é algo genérico (tem a ver com).

    Se cair novamente algo parecido nos dias atuais, a definição ficou mais fácil no ITIL 4.

    Observação: eu errei a questão.

    Bons Estudos!


ID
2626639
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Com relação aos conceitos de governança de tecnologia da informação (TI), julgue o item a seguir.


A criação da Estrutura Analítica de Projetos (EAP) é um processo desenvolvido na área de gerenciamento do escopo do projeto e que consta da subdivisão das entregas do trabalho em componentes menores.

Alternativas
Comentários
  • Criar a estrutura analítica do projeto (EAP)

     

    Criar a EAP é o processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis. O principal benefício desse processo é o fornecimento de uma visão estruturada do que deve ser entregue.

     

    Fonte: PMBOK, 5ª edição.

  • c-

    Os processos do gerenciamento de escopo lidam com escopo (duh) e requisitos. O grande milestone dessa área de conhecimento é o work breakdown structure (EAP), o qual é a disposição do projeto em elementos controláveis, visualizando as tarefas e pacotes de trabalho relacionados. As tarefas sao elementos que podem ser subdivididos.

  • Gabarito Certo

    By the book !

    Em Gerência de projetos, uma Estrutura Analítica de Projetos (EAP), do Inglês, Work breakdown structure (WBS) é um processo de subdivisão das entregas e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis. É estruturada em árvore exaustiva, hierárquica (de mais geral para mais específica) orientada às entregas, fases de ciclo de vida ou por sub-projetos (deliverables) que precisam ser feitas para completar um projeto.

    O objetivo de uma EAP é identificar elementos terminais (os produtos, serviços e resultados a serem feitos em um projeto). Assim, a EAP serve como base para a maior parte do planejamento de projeto. A ferramenta primária para descrever o escopo do projeto (trabalho) é a estrutura analítica do projeto (EAP).

    A Work Breakdown Structure é um processo bastante comum. Várias resoluções de trabalho do governo dos Estados Unidos têm como requerimento uma work breakdown structure.

    A EAP não é criada apenas para o gerente do projeto, mas para toda a equipe de execução do projeto, bem como para as demais partes interessadas tais como clientes e fornecedores.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

     

  • Q912520 C

     

    A estrutura analítica de projeto (EAP):

     

    --> é uma representação visual da estrutura do projeto, --> na qual se apresentam, de forma hierárquica, todas as entregas, --> subdividindo-se os produtos e o trabalho em componentes, --> para facilitar o gerenciamento das atividades do projeto.

     

    "desdobra o escopo em diferentes entregas"


ID
2626642
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação aos conceitos de governança de tecnologia da informação (TI), julgue o item a seguir.


A governança corporativa de TI envolve a direção e o gerenciamento do presente e do futuro da TI na organização, mas não as políticas e as estratégias de uso da TI.

Alternativas
Comentários
  • errado. falar em governança é falar em estratégia

  • De acordo com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC (2009), a Governança Corporativa consiste: no sistema pelo qual as sociedades são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento entre proprietários, Conselho de Administração, Diretoria e órgãos de controle interno. As boas práticas de governança corporativa convertem princípios em recomendações objetivas alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso ao capital e contribuindo para a sua longevidade.

     

    A “Governança Corporativa” tem foco no direcionamento e monitoramento da gestão da instituição, e busca permitir a intervenção dos responsáveis finais sempre que houver desvio em relação ao esperado.

     

    Em organizações que apresentam um grau de Governança Corporativa mais avançada, a Governança de TI tem grande interação com sistemas de controle interno e de gestão de riscos corporativos.

  • Gabarito Errado

    A governança corporativa de TI envolve a avaliação e a direção do uso da TI para dar suporte à organização no alcance de seus objetivos estratégicos e monitorar seu uso para realizar os planos. A governança inclui a estratégia e as políticas para o uso de TI dentro de uma organização.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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    Fortuna Audaces Sequitur !

  • ERRADO.

    Conforme Aragon segundo a ISO 38500 (2014,p.198),"6.1.1 APLICAÇÃO

    Para a norma, Governança Corporativa de TI signifi ca: avaliar e direcionar o uso da TI para dar suporte à organização e monitorar seu uso para realizar os planos. Inclui a estratégia e as políticas de uso da TI dentro da organização."

     

    - IMPLANTANDO A GOVERNANÇA DE TI- ARAGON-2014-4 EDIÇÃO.


ID
2626645
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação aos conceitos de governança de tecnologia da informação (TI), julgue o item a seguir.


No planejamento estratégico, são implementados os planejamentos táticos definidos pelas equipes técnicas responsáveis por atividades específicas que garantam o funcionamento global da TI nas instituições.

Alternativas
Comentários
  • É definido pela alta direção, o executivos, e não pelas equipes técnicas. Acho que o erro foi esse da questão.

  • Planejamento tático vem depois do estratégico

  • Gabarito Errado

    Falou em Planejamento estratégico lembrem logo da alta direção e os executivos da empresa.

     

    Vamos na fé !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  •  equipes técnicas responsáveis por atividades específicas que garantam o funcionamento global da TI nas instituições.?

  • definidos pela ALTA DIREÇÃO!

  • No Planejamento Estratégico  não é implementado o  planejamento tático.

  • Só lembrar da Pirâmide.... do topo para baixo fica...

    Planejamento Estratégico - TOPO

    Planejamento Tático - MEIO

    Planejamento Operacional - BASE

  • Ora, existem três níveis de planejamento:

    ESTRATÉGICO, TÁTICO e OPERACIONAL.

    É o Planejamento OPERACIONAL quem implementa os objetivos táticos.

    Item errado.

  • A assertiva fez uma “confusão”.

    É exatamente o contrário. No planejamento tático é que são implementados os planos definidos

    no planejamento estratégico. O planejamento tático é um desdobramento do planejamento

    estratégico.

    Gabarito: errada.

  • Gabarito: errada.

    É exatamente o contrário. No planejamento tático é que são implementados os planos definidos no planejamento estratégico. O planejamento tático é um desdobramento do planejamento estratégico. Gabarito: errada.


ID
2626648
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

Com relação aos conceitos de governança de tecnologia da informação (TI), julgue o item a seguir.


Os objetivos de negócio de TI podem ser obtidos a partir dos critérios de informação do COBIT, os quais incluem efetividade, eficiência, confidencialidade, integridade, disponibilidade, conformidade e confiabilidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Critérios de Informação ou Requisitos de Negócio

    Efetividade: informação relevante e pertinente para o processo de negócio, bem como entregue em tempo, de maneira correta, consistente e utilizável.

    Eficiência: entrega da informação através do melhor uso dos recursos, de forma mais produtiva e econômica.

    Confidencialidade: proteção das informações confidenciais a fim de se evitar sua divulgação indevida.

    Integridade: fidedignidade e totalidade da informação, bem como sua validade para o negócio.

    Disponibilidade: informação acessível e utilizável quando exigida pelo negócio. Também possui relação com a salvaguarda dos recursos necessários e sua capacidade.

    Conformidade: aderência a leis, regulamentos e obrigações contratuais relacionadas ao negócio.

    Confiabilidade: entrega da informação apropriada para tomada de decisão.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur 

  • Não entendi muito a relação entre objetivos de negócio e critérios de informação. Para mim a noção de objetivos está muito mais relacionada à cascata de objetivos. Alguém pode me esclarecer isso melhor? 

  • https://www.portalgsti.com.br/2017/09/cobit-5-principio-02-cobrir-a-organizacao-de-ponta-a-ponta.html

  • (CERTO)

    OBS: O COBIT não trata de autenticidade.

  • 3C, 2E, D, I. Fica fácil de decorar.
  • WTF? Alguém com uma fonte confiável por favor manifeste-se


ID
2626651
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No que se refere à contratação de bens e serviços de tecnologia da informação (TI), julgue o item a seguir.


O fiscal administrativo de um contrato de solução de TI deve ser um servidor com atribuições gerenciais para coordenar e comandar o processo de gestão e fiscalização da execução contratual.

Alternativas
Comentários
  • Gestor do Contrato: servidor com atribuições gerenciais, designado para coordenar e comandar o processo de gestão e fiscalização da execução contratual, indicado por autoridade competente;

     

    Fiscal Administrativo do Contrato: servidor representante da Área Administrativa, indicado pela autoridade competente dessa área para fiscalizar o contrato quanto aos aspectos administrativos;

     

    Fonte: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 4, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014.

  • não sabe, chutou erra! kkk cespe!

  • Atualização

    Na IN 01 / 2019

    Gestor do Contrato: servidor com atribuições gerenciais, preferencialmente da Área Requisitante da solução, designado para coordenar e comandar o processo de gestão e fiscalização da execução contratual, indicado por autoridade competente;

    Ou seja, com a atualização, temos que, além de ser um servidor com atribuições gerenciais, deve ser preferencialmente da Área Requisitante da solução.

  • ERRADO

    Existe o GESTOR DO CONTRATO e existem os FISCAIS DO CONTRATO. Cada um com sua função separada, conforme já apresento pelos colegas.

  • a) Gestor do Contrato: servidor com atribuições gerenciais, preferencialmente da Área Requisitante da solução, designado para coordenar e comandar o processo de gestão e fiscalização da execução contratual, indicado por autoridade competente;

    (...)

    c) Fiscal Administrativo do Contrato: servidor representante da Área Administrativa, indicado pela autoridade competente dessa área para fiscalizar o contrato quanto aos aspectos administrativos; 

    Resposta: ERRADA 

  • RESOLUÇÃO:

    Não há menções na norma IN 01, destas caractericas apresentada na questão, o que a norma fala é que: Gestor do Contrato: servidor com atribuições gerenciais, preferencialmente da Área Requisitante da solução, designado para coordenar e comandar o processo de gestão e fiscalização da execução contratual, indicado por autoridade competente. 

    Resposta: Errado


ID
2626654
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No que se refere à contratação de bens e serviços de tecnologia da informação (TI), julgue o item a seguir.


O plano diretor de TI é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e dos processos de TI pelo qual se busca atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão para determinado período.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO.

     

    Segundo a Instrução Normativa nº 4 de 12 de novembro de 2010, artigo 2º, inciso XXII, um PDTI é um: “instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade para um determinado período.”

  • Gabarito Certo

    De acordo com a Instrução Normativa N. 04/2010, art 2º, inciso XXII, o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de TI que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade por um determinado período.

    O planejamento de TI deve estar alinhado e integrado com o planejamento estratégico da Instituição e tem como objetivo estabelecer metas e ações da área de TI. Além disso, é uma exigência governamental que tem como fundamento o Decreto–Lei N. 200/67, a Constituição Federal, além de diversos acórdãos do Tribunal de Contas da União.

    A tecnologia da informação apoia as instituições em suas atividades administrativas e acadêmicas, planejando, gerindo e flexibilizando sua infraestrutura, permitindo gerar informações necessárias para a gestão institucional.

    O PDTI da UFSM é válido para o período 2012-2013. O processo de elaboração do plano durou cinco meses e envolveu uma equipe multidisciplinar nomeada por meio da Portaria N. 61.435/2012. A equipe foi formada por membros da Pró-Reitoria de Administração, Pró-Reitoria de Planejamento e Centro de Processamento de Dados. Contou ainda com a consultoria do Vice-Diretor do Centro de Ciências Sociais e Humanas e do Pró-Reitor de Graduação Adjunto.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • c-

    o site do mpf especifica "orgao" como Ministério Público Federal

     

    http://www.mpf.mp.br/conheca-o-mpf/gestao-estrategica-e-modernizacao-do-mpf/planejamento-estrategico/planejamento-estrategico-de-tecnologia-da-informacao-peti/plano-diretor-de-tecnologia-da-informacao-pdti


ID
2626657
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No que se refere à contratação de bens e serviços de tecnologia da informação (TI), julgue o item a seguir.


A contratação de mais de uma solução de TI em um mesmo contrato é possível se o objeto contratado for gestão de segurança da informação.

Alternativas
Comentários
  • Há dois erros nesta questão, ambos previstos no Artigo 5º.

    Art. 5º Não poderão ser objeto de contratação: 
    I - mais de uma Solução de Tecnologia da Informação em um único contrato; e 
    II - gestão de processos de Tecnologia da Informação, incluindo gestão de segurança da informação. 

  • Gabarito Errado

    Ótima resposta do companheiro Cosme Diego !

    Vamos na fé !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • termos do art. 5º e 6º da IN nº 04/2010:

     

    Art. 5º Não poderão ser objeto de contratação:

    I - mais de uma Solução de Tecnologia da Informação em um único contrato; e

    II - gestão de processos de Tecnologia da Informação, incluindo gestão de segurança da informação.

    Parágrafo único. O suporte técnico aos processos de planejamento e avaliação da qualidade das Soluções de Tecnologia da Informação poderá ser objeto de contratação, desde que sob supervisão exclusiva de servidores do órgão ou entidade.

    Art. 6º Nos casos em que a avaliação, mensuração ou fiscalização da Solução de Tecnologia da Informação seja objeto de contratação, a contratada que provê a Solução de Tecnologia da Informação não poderá ser a mesma que a avalia, mensura ou fiscaliza.

  • Atualizando para IN 01/2019:

    Art. 3º Não poderão ser objeto de contratação:

    I - mais de uma solução de TIC em um único contrato, devendo o órgão ou entidade observar o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 12; e

    II - o disposto no art. 3º do Decreto nº 9.507, de 2018, inclusive gestão de processos de TIC e gestão de segurança da informação.

    Parágrafo único. O apoio técnico aos processos de gestão, de planejamento e de avaliação da qualidade das soluções de TIC poderá ser objeto de contratação, desde que sob supervisão exclusiva de servidores do órgão ou entidade.

    Gabarito: ERRADO

  • RESOLUÇÃO:

    Pessoal, não é possível, vamos ver o que fala a norma: IN 01/2019: Art. 3º Não poderão ser objeto de contratação: I - mais de uma solução de TIC em um único contrato, devendo o órgão ou entidade observar o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 12.

    Resposta: Errado

  • Art. 5º Não poderão ser objeto de contratação:

    I - mais de uma Solução de Tecnologia da Informação em um único contrato; e

    II - gestão de processos de Tecnologia da Informação, incluindo gestão de segurança da informação.


ID
2626660
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No que se refere à contratação de bens e serviços de tecnologia da informação (TI), julgue o item a seguir.


A análise de riscos de contratação de solução de TI permeia todas as etapas da fase de planejamento da contratação e é aprovada e assinada pela respectiva equipe de planejamento.

Alternativas
Comentários
  • § 1º A análise de riscos permeia todas as etapas da fase de Planejamento da Contratação e será consolidada no documento final Análise de Riscos.

    § 2º A Análise de Riscos será aprovada e assinada pela Equipe de Planejamento da Contratação.

     

    Fonte: INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 4, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014.

  • cespe ama isso há anos

     

    2013

    A análise de riscos permeia todas as etapas do planejamento da contratação.

    Certa

     

  • Atualização

    A IN 01 / 2019 dispõe o seguinte:

    § 1o As atividades de gerenciamento de riscos devem ser realizadas durante todas as fases do processo de contratação

  • Art. 8º As contratações de soluções de TIC deverão seguir as seguintes fases:

    (...)

    § 1º As atividades de gerenciamento de riscos devem ser realizadas durante todas as fases do processo de contratação, observando o disposto no art. 38.

    Resposta: CERTA 

  • RESOLUÇÃO:

    É isso ai, resposta correta, a análise de risco tem que obrigatoriamente percorrer todas as fases do processo de licitação.

    Resposta: Certo

  • Lembrando que a equipe de planejamento é formada pelos integrante técnico, integrante requisitante e integrante administrativo.


ID
2626663
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

No que se refere à contratação de bens e serviços de tecnologia da informação (TI), julgue o item a seguir.


Na fase de planejamento da contratação de solução de TI, o projeto básico deve conter a estimativa de preço da contratação, que pode ser fundamentada em pesquisa no mercado, com base em valores oficiais de referência e de contratações similares, sendo vedada a pesquisa junto a fornecedores, sob pena de invalidação do contrato celebrado.

Alternativas
Comentários
  • Estimativa de preço se encontra na fase de planejamento da contratação dentro do termo de referência ou projeto básico.

    Art. 22. A estimativa de preço da contratação deverá ser realizada pelos Integrantes ADMINISTRATIVO e TÉCNICO para elaboração do orçamento detalhado, composta por preços unitários e fundamentada em pesquisa no mercado, a exemplo de contratações similares, valores oficiais de referência, pesquisa JUNTO A FORNECEDORES ou tarifas públicas.
     

  • CESPE ama essa há anos

     

    2009

    Quando da execução da fase de planejamento da contratação de um serviço de TI, nos moldes da Instrução Normativa n.o 4 SLTI/MPOG, o desenvolvimento de um estudo técnico preliminar pode ser efetuado antes da definição do termo de referência, e deve ser realizado pela área de TI. Em tal estudo, devem estar articulados os seguintes conceitos: justificativa, responsabilidades, estimativa de preço, critérios de seleção, requisitos entre outros.

    Errada

     

  • Atualização - IN 01 / 2019

    Art. 20. A estimativa de preço da contratação deverá ser realizada pelo Integrante Técnico com o apoio do Integrante Administrativo para elaboração do orçamento detalhado, composta por preços unitários e de acordo com a Instrução Normativa SLTI/MP no 5, de 27 de junho de 2014, e suas atualizações, que versa sobre o procedimento administrativo para a realização de pesquisa de preços para a aquisição de bens e contratação de serviços em geral.

    § 1o A estimativa de preço derivada exclusivamente de propostas de fornecedores somente deverá ser utilizada mediante justificativa, nos casos em que não for possível obter preços de contratações similares de outros entes públicos ou do Painel de Preços.

  • Alguém poderia falar o erro da questão sem ficar copiando o que esta na norma ?Tipo erro central !

  • Art. 20. A estimativa de preço da contratação deverá ser realizada pelo Integrante Técnico com o apoio do Integrante Administrativo para elaboração do orçamento detalhado, composta por preços unitários e de acordo com a Instrução Normativa SLTI/MP nº 5, de 27 de junho de 2014, e suas atualizações, que versa sobre o procedimento administrativo para a realização de pesquisa de preços para a aquisição de bens e contratação de serviços em geral. 

    § 1º A estimativa de preço derivada exclusivamente de propostas de fornecedores somente deverá ser utilizada mediante justificativa, nos casos em que não for possível obter preços de contratações similares de outros entes públicos ou do Painel de Preços. 

    § 2º A pesquisa de preço descrita no parágrafo anterior deverá considerar, sempre que possível, os valores praticados diretamente pelos fabricantes. 

    Resposta: ERRADA 

  • ERRADO

    Richard o erro da questão está no trecho: '...sendo vedada a pesquisa junto a fornecedores, sob pena de invalidação do contrato celebrado'

    A administração pode sim fazer pesquisa de preço a partir de propostas de seus fornecedores para balizar novas contratações, caso a pesquisa abarque exclusivamente as propostas dos fornecedores deve-se justificar.

  • RESOLUÇÃO:

    Assertiva errada, pois com base nos preços dos serviços dos fornecedores a Administração Pública pode sim, pesquisar em outros fornecedores os preços.

    Resposta: Errado


ID
2626666
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item seguinte, acerca de tecnologias de redes locais.


As redes LANs (local area network) permitem o compartilhamento de recursos e a troca de informações e podem ser distinguidas de outros tipos de redes pelo seu tamanho, por sua tecnologia de transmissão e por sua topologia.

Alternativas
Comentários
  • Algumas características de uma LAN:

     

    * Taxas de transmissão elevadas;

    * Baixa taxa de erros;

    * Padronizadas internacionalmente pelo IEEE 802, etc.

     

    Att,

     

    Foco na missão!

  • Gabarito Certo

    Uma rede de área local (em inglês: local area network, sigla LAN) em computação consiste de uma rede de computadores utilizada na interconexão de equipamentos processadores, cuja finalidade é a troca de dados. Para ser mais preciso: é um conjunto de hardware e software que permite a computadores individuais estabelecerem comunicação entre si, trocando e compartilhando informações e recursos. Estas redes são denominadas locais por cobrirem uma área bem limitada, porém com o avanço tecnológico a LAN tem ultrapassado os 100 m de cobertura para se estender a uma área maior, como acontece em alguns institutos federais.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Assertiva CORRETA. 

     

    Marquei errada porque achei que essa parte estaria incorreta: "...podem ser distinguidas de outros tipos de redes pelo seu tamanho, por sua tecnologia de transmissão e por sua topologia". Mas na prática está correto também. 

     

    LAN usa ethernet, enquanto MAN e WAN usam IEEE802.11. (salvo engano)

  • A tecnologia de transmissão está associada à arquitetura de rede. A Ethernet não é a única arquitetura disponível. Existe também a Token Ring e FDDI, por exemplo.

  • Luis Forchesatto eh IEEE 802.16 para MAN (ou WMAN) e WAN (ou WWAN) e IEEE802.11 para WLAN

  • "Pularia" a hora da prova, pq acho que TOPOLOGIA não distingue LAN de MAN, CAN, WAN.......

    Via de regra é possível ter todas as topologias como anel, barra e árvore, por exemplo, tanto am LAN, quanto em WAN, MAN, CAN....

  • também acho que não é possível distinguir uma LAN dos outros tipos por sua topologia...

  • o item topologia entra na minha análise como item errado.

    posso ter topologias similares em WAN, MAN, LAN. ( ANEL, ESTRELA...)

  • Outro item que corrobora o entendimento da banca CESPE

     

    (CESPE, CADE, 2014 - Q368655). Tamanho físico, tecnologia de transmissão e topologia são critérios utilizados para classificar as redes de computadores. (Certo. As redes de computadores são classificadas segundo alguns critérios, exemplo: Segundo o tamanho ou extensão geográfica, ela pode ser classificada em LAN, WAN, MAN, etc.; Segundo a tecnologia de transmissão ela pode ser classificada em rede cabeada ou sem fios; Segundo a topologia ela pode ser classificada em rede em anel, barramento, estrela, etc.).

  • Esse CESPE é muito louco.

    Pelo que a questão diz, se eu ver uma rede cabeada, eu consigo definir se ela é uma LAN ou outro tipo. Se eu ver uma topologia em barramento, eu consigo dizer se é uma LAN ou outro tipo.

    Como que pode ser tão noiado? Ainda mais numa prova da ABIN.

  • Muito estranho pra mim...... e incrivelmente 83% de acertos e eu ainda não consigo entender o porquê de não estar errada.

    LAN não pode usar wireless? Fibra ótica? ou ser  Híbrida em cabos e wireless? Estar em meshed assim como uma CAN?

  • Gab:C

    Uma LAN se distingue de outras redes pelo seu tamanho, já que a área de abrangência é pequena; pela tecnologia de transmissão, que não pode envolver o uso de empresas de telecomunicação e pela topologia, que descreve o arranjo dos elementos de uma rede, e afeta o tipo e recursos de hardware da rede que estão próximos uns dos outros em uma LAN, seu gerenciamento e as possibilidades de expansão. A topologia mais usada atualmente em redes LAN é a topologia em estrela.

  • Olhei e marquei CERTA, mas agora vendo os comentários, fiquei pensando que essa questão derruba quem sabe demais de rede e premia quem sabe pouco de redes (tipo eu)

  • Em geral a rede LAN utiliza a topologia de barramento, anel ou estrela - FONTE: FOROUZAN, Comunicação de dados e redes de computadores.

  • O segredo da questão está na parte "podem ser", se a questão dissesse "devem ser" estaria errada!

  • Gab C

    Também são denominadas como redes locais. É usada para a interligação de computadores e demais equipamentos em uma área limitada (par metálico, fibra ótica, sem fio). É a classificação mais comum, pois é esta que utilizamos em nossa residência, sala de aula, escritórios, etc. Utiliza geralmente a tecnologia Ethernet. Possui como características:

    * Alta taxa de transmissão (Gbps, Mbps);

    * Baixa taxa de erros e retransmissões;

    * Baixo custo de cabeamento;

    * Utiliza-se geralmente das topologias em estrela, anel ou barramento;

    * Por possuírem tamanho limitado, o gerenciamento é facilitado pois há o devido conhecimento dos limites e gargalos na rede em um ambiente controlado.

    Fonte: Estrátegia.

  • Certo. Quando falamos de categorias de redes, o critério principal de distinção é justamente o tamanho físico da rede, sendo as LANs as redes menores e as WANs as maiores. A tecnologia também pode ser um fator de distinção, uma vez que meios físicos diferentes exigem protocolos de comunicação diferentes. O ponto polêmico é dizer que a topologia distingue as categorias de rede e isso não necessariamente é verdade. Uma topologia em anel pode ser utilizada tanto em LANs quanto MANs, embora não seja tão comum em LANs. No entanto, quando a questão fala em “podem ser distinguidas” abre a possibilidade para fazer essa diferenciação.

  • As redes locais, muitas vezes chamadas LANs, são redes privadas contidas em um único edifício ou campus universitário com até alguns quilômetros de extensão. Elas são amplamente usadas para conectar computadores pessoais e estações de trabalho em escritórios e instalações industriais de empresas, permitindo o compartilhamento de recursos (por exemplo, impressoras) e a troca de informações.

    As LANs têm três características que as distinguem de outros tipos de redes: (1) tamanho, (2) tecnologia de transmissão e (3) topologia.

    Redes de computadores, Andrew S. Tanenbaum, 4° edição.

    GABARITO: CERTO

  • SWITHS conecatam redes locais

    Roteadores- TUDO.(bizu)

  • A parte de topologia é questionável

  • Questão polemica ! Acho que forçou em topologia.

  • Eu entendo os questionamentos da galera, mas consideremos:

    - Uma rede WAN com topologia em barramento é, no mínimo, MUITO estranho. O mesmo pode ser dito em relação à topologia em anel.

    - Uma rede LAN pode se utilizar da tecnologia Bluetooth (IEEE 802.15), mas uma MAN ou WAN?

    A questão diz que esses critérios PODEM ser utilizados para se diferenciar a LAN das demais. No meu entendimento, é necessário possuir malícia para responder questões como essa. Isso é bem característico do CESPE, inclusive.

    Edit: achei até uma questão que reforça o que eu disse (Q83164) Em redes do tipo WAN (wide-area network), não é apropriado o uso de topologia em barramento. Gabarito: Certo.

  • Topologia?

  • Nos termos de Behrouz A. Forouzan - 4 ed. Página 47:

    Além do tamanho¹, as LANs se distinguem de outros tipos de redes pelo seu meio de transmissão² e topologia³. Em geral, uma LAN usará somente um tipo de meio de transmissão. As topologias de LANs mais comuns são: barramento, anel e estrela.

    Gabarito correto.

  • tipos de rede pelo tamanho: wan, man;

    tecnologia de transmissão: simplex, half e full duplex

    topologia: barramento, estrela, anel....

    questão correta!

  • Se distingue em sua tecnologia ??????????

    Como assim Cespe ?

    Não existe tecnologia de transmissão exclusiva para uma LAN.

    Banca FDP

  • DIFERENÇAS:

    LAN ⇒ LocalAlcance PEQUENO → Taxa de erro BAIXA → Conexão ALTA

    MAN ⇒ MetropolitanaAlcance MÉDIO → Taxa de erro RELATIVA → Conexão MEDIANA

    WAN ⇒ World (mundial)Alcance GRANDE → Taxa de erro ALTA → Conexão BAIXA

    • Logo,

    CERTA RESPOSTA.

  • Certo !!

    A questão estaria errada se dissesse que são distinguidas por esses aspectos, mas ela disse PODEM, e sim podem.

    Pensa comigo uma LAN usar uma topologia anel, não teria problema, agora já pensou uma WAN usar...?

  • As redes LANs (local area network) permitem o compartilhamento de recursos / e a troca de informações / e podem ser distinguidas de outros tipos de redes pelo seu tamanho, / por sua tecnologia de transmissão / e por sua topologia.

    • Sempre leia a questão 2 a 3 vezes.
    • Sempre divida a questão!
    • Um simples erro já invalida toda questão.

    Gabarito: C

  • Qual é a topologia que especifica uma LAN e a distingue dos outros tipos de redes?


ID
2626669
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item seguinte, acerca de tecnologias de redes locais.


Nas redes locais de difusão do tipo anel, há necessidade de se definir alguma regra para arbitrar os acessos simultâneos ao enlace.


Alternativas
Comentários
  • Podemos pensar no papel do Token no protocolo Token Ring. Nessa situação, cada máquina só poderá transmitir se ela possuir o token que circula na rede.

  • " Nas redes locais de difusão do tipo anel, há necessidade de se definir alguma regra para arbitrar os acessos simultâneos ao enlace. "
     

    Marquei o gabarito como Errado e realmente errei. Ao meu ver, por padrão uma rede em anel ao utilizar o token ring pode apenas transmitir os dados quando o token estiver em sua posse. E nesse caso, pensar em acessos simultaneos ao enlace me parece estranho já que apenas uma máquina terá o token( e irá transmitir) por vez.

     

    Alguém consegue explicar onde errei ou o que tô dizendo faz sentido?

     

    De toda forma, o gabarito consta como C.

  • Gabarito: CERTO

    "... há necessidade de se definir alguma regra para arbitra..."

    Me deixou na duvida esse "há necessidade."

    Errei também porque imaginei que só quem teria acesso ao enlace era quem possuia o TOKEN.

  • Marquei como CERTO pensando da seguinte forma:

    "acessos simultâneos ao enlace" me lembraram de "acesso ao meio" (e a subcamada MAC - Media Access Control). Aí lembrei-me dos algoritmos CSMA/CA e CSMA/CD, os quais definem a forma como cada host transmite em uma rede.

    Voltando ao início da questão "redes locais de difusão do tipo anel", podemos restringir as opções em Token Ring e FDDI, ambas utilizando o Token como forma de acesso ao meio (ao invés de CSMA/CD da Ethernet ou CSMA/CA do padrão 802.11).

     

     

  • Assertiva CORRETA. 

     

    Redes em anel geralmente utilizavam (já que não são mais usadas) um hub em cada ponto da rede. Esse hub tinha 3 pontos que conectavam nele: 2 usados para formar o anel e um usado para conectar o computador na rede, de modo que cada "dispositivo" da rede era um HUB, que repassava o que ele recebia para um computador. Sendo assim, era preciso controlar o acesso ao meio, já que o hub tornava toda a rede um grande domínio de colisão. 

  • Voltando ao início da questão "redes locais de difusão do tipo anel", podemos restringir as opções em Token Ring e FDDI, ambas utilizando o Token como forma de acesso ao meio (ao invés de CSMA/CD da Ethernet ou CSMA/CA do padrão 802.11).

     

    Redes em anel geralmente utilizavam (já que não são mais usadas) um hub em cada ponto da rede. Esse hub tinha 3 pontos que conectavam nele: 2 usados para formar o anel e um usado para conectar o computador na rede, de modo que cada "dispositivo" da rede era um HUB, que repassava o que ele recebia para um computador. Sendo assim, era preciso controlar o acesso ao meio, já que o hub tornava toda a rede um grande domínio de colisão. 

  • Dentre suas funções, enlace cuida do fluxo de dados entre rede origem e rede destino. Visto isso, percebemos que, pelo formato do tipo anel, precisa, sim, de algumas regras para o recebimento e envio de mensagens.


    Abraço.

  • A questão aborda sutilmente a Topologia Física e Lógica.

    Topologia Física: Redes locais de Difusão (Multiponto) - Dependem de protocolos de controle de acesso ao meio (MAC), tipo CSMA/CD ou CSMA/CA.

    Topologia Lógica: Redes do tipo Anel - O Token controla a ocupação, transmissão, uso do meio.

  • fui de errado por achar que só era necessário isso em redes em que há colisão

     CSMA/CA e CSMA/CD

    mandei mal

  • Gab.: CERTO!

    Uma das regras principais para esse tipo de topologia é que enquanto uma máquina estiver se comunicando a rede permanecerá ocupada.

  • Ninguém conseguiu justificar a questão adequadamente. Quero saber o seguinte: se a rede é simplex, tem como discutir colisão?

  • - O token é um recurso do Padrão Token Ring que possui a função de permitir que uma estação de trabalho transmita dados por um canal sem o risco de colisões

  • Concordo com o Gohan, ninguém conseguiu justificar a questão adequadamente. Pessoal, bora nos concentrar no q a questão realmente pede. Vamos deixar de mimimi e lero lero!!!

    A dúvida q a colega Jéssica postou, na verdade é a resposta à questão. Segundo ela: "por padrão uma rede em anel ao utilizar o token ring pode apenas transmitir os dados quando o token estiver em sua posse. E nesse caso, pensar em acessos simultaneos ao enlace me parece estranho já que apenas uma máquina terá o token(e irá transmitir) por vez".

    O termo grifado é a resposta. Não há acesso simultaneo justamente devido ao metodo do token.

    Veja o que diz este autor[1]:

    "Token Ring LAN que usa topologia em anel e método de acesso token passing".

    Agora, espia no q diz este outro[2]

    "Um pequeno quadro de finalidade especial conhecido como uma permissão (token) é passado entre os nós obe-

    decendo a uma determinada ordem fixa". 

    Por fim, se ainda não estiver satisfeita, vamos ao golpe de misericórdia de [3]

    "O token representa a permissão para enviar. Se uma estação tem um quadro na fila para transmissão quando

    recebe o token, ela pode enviar esse quadro antes de passar o token para a próxima estação. Se ela não tiver um quadro

    na fila, ela simplesmente passará o token".

    Resumindo tudo: a regra para arbitrar os acessos simultâneos ao enlace é justamente a passagens dos tokens entre as estações..

    Fonte:

    [1] Forouzan

    [2] Kurose

    [3] Tanenbaum

  • Nas redes locais de difusão (broadcast) do tipo anel (Padrão IEEE 802.15 – Token Ring), há necessidade de se definir alguma regra (passagem do token) para arbitrar os acessos simultâneos ao enlace. 

    As estações são conectadas às seguintes formando um anel único (topologia lógica). A passagem do token para a estação seguinte consiste simplesmente em receber o token em uma direção e transmiti-lo em outra. Os quadros também são transmitidos na direção do token (tráfego unidirecional). 

  • Amiga Jéssica, errei pelo mesmo motivo que você.

    Mas, relendo, a gente pode reparar que no caso do ethernet, por exemplo, o protocolo justamente controla esses acessos simultâneos. Esse "simultâneo" realmente me deixa com dúvida ainda que relendo umas 15x!! Mas na hora da prova é usar o 7o sentido do cavaleiro de fênix e, se for o seu dia, vai dar bom ! kkkkk

  • " Um segundo tipo de sistema/rede de difusão é o anel. Em um anel, cada bit se propaga de modo independente, sem esperar pelo restante do pacote ao qual pertence. Em geral, cada bit percorre todo o anel no intervalo de tempo em que alguns bits são enviados, muitas vezes até mesmo antes de o pacote ter sido inteiramente transmitido. Assim como ocorre em todos os outros sistemas de difusão, existe a necessidade de se definir alguma regra para arbitrar os acessos simultâneos ao anel. São usados vários métodos, como fazer as máquinas adotarem turnos. O IEEE 802.5 (a rede Token Ring da IBM) é uma rede local baseada em anel que opera a 4 e 16 Mbps. O FDDI é outro exemplo de uma rede de anel. "

    Fonte: Redes de computadores 4. edição Andrew S. Tanenbaum

  • faz-se necessária a utilização: tokenRing

  • Em um anel, cada bit se propaga de modo independente, sem esperar pelo restante do pacote ao qual pertence. Em geral, cada bit percorre todo o anel no intervalo de tempo em que alguns bits são enviados, muitas vezes até mesmo antes de o pacote ter sido inteiramente transmitido. Assim como ocorre em todos os outros sistemas de difusão, existe a necessidade de se definir alguma regra para arbitrar os acessos simultâneos ao anel. São usados vários métodos, como fazer as máquinas adotarem turnos. O IEEE 802.5 (a rede Token Ring da IBM) é uma rede local baseada em anel que opera a 4 e 16 Mbps. O FDDI é outro exemplo de uma rede de anel.

          As redes de difusão ainda podem ser divididas em estáticas e dinâmicas, dependendo do modo como o canal é alocado. Em uma alocação estática típica, o tempo seria dividido em intervalos discretos e seria utilizado um algoritmo de rodízio, fazendo com que cada máquina transmitisse apenas no intervalo de tempo de que dispõe. A alocação estática desperdiça a capacidade do canal quando uma máquina não tem nada a transmitir durante o intervalo de tempo (slot) alocado a ela, e assim a maioria dos sistemas procura alocar o canal dinamicamente (ou seja, à medida que é solicitado, ou por demanda). Os métodos de alocação dinâmica de um canal comum são centralizados ou descentralizados.

          No método centralizado de alocação de canal, existe apenas uma entidade, por exemplo, uma unidade de arbitragem de barramento, que define quem transmitirá em seguida. Para executar essa tarefa, a entidade aceita solicitações e toma suas decisões de acordo com algum algoritmo interno. No método descentralizado de alocação de canal, não existe nenhuma entidade central; cada máquina deve decidir por si mesma se a transmissão deve ser realizada. Você poderia pensar que isso sempre leva ao caos, mas isso não acontece.

    https://sites.google.com/site/estudandoredes/capitulo-01---introducao/1-2-hardware-de-rede/1-2-1-redes-locais

  • Como assim "acessos simultâneos"??

  • Regra básica do Anel: TOKEN RING

  • Gabarito: certo

    Acredito, que apesar das questões abaixo formar o entendimento de que a topologia em anel não é bidirecional a questão acima foi bem explícita no inicio da questão ao dizer ''redes locais de difusão'' , assim para que haja o o acesso simultâneo pode ser configurado para que haja controle de fluxo . (não sei se é isso mesmo, se tiver errado me mandem mensagem pf)

    ( CESPE - 2018 - ABIN ) Na topologia em anel, cada bite se propaga de modo independente, sem esperar pelo restante do pacote ao qual pertence, sendo possível que um bite percorra todo o anel enquanto outros bites são enviados ou, muitas vezes, até mesmo antes de o pacote ter sido inteiramente transmitido. ( CERTO)

    (CESPE - 2017 - TRF ) Diferentemente da topologia em estrela, em que cada enlace físico de transmissão conecta apenas dois dispositivos, a topologia em anel tem uma configuração multiponto, por meio da qual cada enlace físico pode conectar vários pontos. (ERRADO)

    ( FUB- 2016) O fluxo das informações é bidirecional na topologia em anel, pois cada estação de trabalho é conectada a outra até que se forme um anel virtual. (ERRADO)

  • Simultâneo, mas não tão simultâneo assim kkk

  • Simplex: Unidirecional

    Half Duplex: Bidirecional não simultâneo

    Full Duplex: Bidirecional simultâneo

  • Redes do tipo anel são redes de difusão? Sim, elas trabalham em broadcast – dados enviados são recebidos por todos os outros dispositivos. Há necessidade de se definir alguma regra para arbitrar os acessos simultâneos ao enlace? Sim, essa regra é a posse do token!

    Gabarito: Correto

    Estratégia

  • Entendo que não existe acesso simultâneo ao enlace em rede anel porque apenas uma máquina transmite por vez. Questão meio esquisita.


ID
2626672
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de padrões IEEE 802.11, julgue o item a seguir.


O padrão IEEE 802.11b wi-fi utiliza antenas de entrada múltipla e saída múltipla (MIMO), o que proporciona taxas de transmissão da ordem de gigabites por segundo.

Alternativas
Comentários
  • IEEE 802.11b - Taxa de transferência de 5.5 a 11Mbps

  • Gabarito ERRADO. 

     

    A tecnologia descrita pela questão é a IEEE 802.11n, também apelidada de MIMO.

  • Gabarito Errado

    O IEEE aprovou oficialmente a versão final do padrão para redes sem fio 802.11n. Vários produtos 802.11n foram lançados no mercado antes de o padrão IEEE 802.11n ser oficialmente lançado, e estes foram projetados com base em um rascunho (draft) deste padrão. Há a possibilidade de equipamentos IEEE 802.11n que chegaram ao mercado antes do lançamento do padrão oficial ser incompatíveis com a sua versão final. Basicamente todos os equipamentos projetados com base no rascunho 2.0 serão compatíveis com a versão final do padrão 802.11n. Além disso, os equipamentos 802.11n possivelmente precisarão de um upgrade de firmware para serem 100% compatíveis com o novo padrão. As principais especificações técnicas do padrão 802.11n incluem:

    Taxas de transferências disponíveis: de 65 Mbps a 450 Mbps;

    Método de transmissão: MIMO-OFDM;

    Faixa de frequência: 2,4GHz e/ou 5GHz.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • 802.11 b: 2,4GHz ---- 11 Mbps

     

    Gabarito: E

  • Errado.

    MIMO veio aparecer no padrão 802.11n.

     

    "Em telecomunicações, múltiplas entradas e múltiplas saídas (em inglês: Multiple-input and multiple-output, MIMO) é um método utilizado em sistemas de comunicação sem fio para multiplicar a capacidade de transmissão utilizando múltiplas antenas de transmissão e recepção explorando a propagação multicaminho."

     

    802.11n permite até 4 fluxos espaciais;

    802.11ac permite até 8 fluxos espaciais.

  • O padrão 802.11n é quem utiliza a tecnologia MIMO (multiple in/multiple out), podendo alcançar velocidade de 300 mbps, e frequências de 2,4 GHz e 5 GHz. Somente a partir do padrão 802.11ac é que os gigabites por segundos foram alcançados.
  • O padrão 802.11n é quem utiliza a tecnologia MIMO (multiple in/multiple out), podendo alcançar velocidade de 300 mbps, e frequências de 2,4 GHz e 5 GHz. Somente a partir do padrão 802.11ac é que os gigabites por segundos foram alcançados.
  • O padrão 802.11n é quem utiliza a tecnologia MIMO (multiple in/multiple out), podendo alcançar velocidade de 300 mbps, e frequências de 2,4 GHz e 5 GHz. Somente a partir do padrão 802.11ac é que os gigabites por segundos foram alcançados.
  • O padrão 802.11n é quem utiliza a tecnologia MIMO (multiple in/multiple out), podendo alcançar velocidade de 300 mbps, e frequências de 2,4 GHz e 5 GHz. Somente a partir do padrão 802.11ac é que os gigabites por segundos foram alcançados.
  • O padrão IEEE 802.11b wi-fi NÂO utiliza antenas de entrada múltipla e saída múltipla (MIMO) e sua taxa de transmissão máxima de 11 megabites por segundo.

    O padrão IEEE 802.11n wi-fi foi o primeiro padrão wi-fi a utilizar antenas de entrada múltipla e saída múltipla (Multiple Input Multiple Output - MIMO); ou seja, duas ou mais antenas no lado remetente e duas ou mais antenas no lado destinatário que estão transmitindo/recebendo sinais diferentes. E de acordo com o esquema de modulação utilizado, é possível alcançar taxas de transmissão de centenas de megabits por segundo com 802.11n.

    Errado

  • Ibsen, nobre Perito. A história da tecnologia(quem criou, ano de criação, como surgiu, se o cara q inventou tinha filhos, era casado, homem ou mulher etc)...nada disso interessa pra ngm...porf favor....vamos nos focar no q a questão pede!!!

  • O padrão 802.11n é quem utiliza a tecnologia MIMO (multiple in/multiple out), podendo alcançar velocidade de 300 mbps, e frequências de 2,4 GHz e 5 GHz. Somente a partir do padrão 802.11ac é que os gigabites por segundos foram alcançados. Conclui-se, dessa forma, que a afirmativa está errada

  • quero só ver os engenheiros da computação no dia da prova kk

  • 802.11b -- 2.4Ghz -- 11Mbps -- DSSS

    802.11g -- 2.4Ghz -- 54Mbps -- DSSS, OFDM

    802.11a -- 5Ghz -- 54Mbps -- OFDM

    802.11n -- 2.4Ghz e 5Ghz -- 600Mbps -- OFDM

    802.11ac -- 5Ghz -- 6,93Gbps -- OFDM

    802.11ad -- 60Ghz -- 6,76Gbps -- SC, OFDM

    Fonte: Marcelo Bento @b2garage

  • Tipo de questão que eu mato decorando algumas características marcantes de cada tipo... só vai assim kk

    802.11b não chega à casa de Gb, vai até 11Mb.

  • MIMO não é no IEEE 802.11b e sim no 802.11n e a transmissão por gigabites por segundo é padrão no 802.11ac.

  • O padrão 802.11n é quem utiliza a tecnologia MIMO (multiple in/multiple out), podendo alcançar velocidade de 300 mbps, e frequências de 2,4 GHz e 5 GHz. Somente a partir do padrão 802.11ac é que os gigabites por segundos foram alcançados. Item errado.

  • 802.11nIMO

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • O padrão 802.11n é quem utiliza a tecnologia MIMO (multiple in/multiple out), podendo alcançar velocidade de 300 mbps, e frequências de 2,4 GHz e 5 GHz. Somente a partir do padrão 802.11ac é que os gigabites por segundos foram alcançados.

    Victor Dalton | Direção Concursos

  • MIMO (Múltiplas Entradas, Múltiplas Saídas): é uma tecnologia que aumenta consideravelmente a velocidade e o alcance das redes Wi-Fi. Usado inicialmente nas redes “g” (como opcional), essa tecnologia está amplamente difundida nos equipamentos do padrão “n” (802.11n), pois as redes “n” se baseiam nela.

    As redes “n”, “ac” e “ad” e todas as versões futuras do 802.11 têm no MIMO uma importante característica para aumentar suas velocidades originais de transmissão e reduz problemas decorrentes do efeito destrutivo da interferência por multicaminho.

    Professor João Antonio

  • MIMO é a sigla para Multiple Input, Multiple Output (traduzindo, Múltiplas Entradas, Múltiplas Saídas).

    O recurso MIMO (Multiple-Input Multiple-Output) é uma tecnologia sem fio que usa transmissores e receptores múltiplos para transferir mais dados ao mesmo tempo. Todos os produtos sem fio com 802.11n suportam MIMO. A tecnologia ajuda a permitir que o 802.11n alcance velocidades mais altas do que os produtos sem o 802.11n.

    GABARITO: ERRADO.

    FONTE: INTEL.COM.BR

  • o GB por segundo já mata a questão, considerando que o mesmo só foi incluído no padrão 802.11ac 1.3GB.

    os demais, somente B 11, A 54, G 54, N 500, todos MB.

  • Gab.: Errado

    MIMO -> 802.11n.

    Abaixo segue tabela com as taxas para cada protocolo:

    802.11 - 2 Mbps

    802.11b - 11 Mbps

    802.11a - 54 Mpbs

    802.11g - 54Mbps

    802.11n - 600Mbps

    802.11ac - 6.93Gbps

    Atenção para o 802.11b, o qual a taxa é menor que o "a".

    Fonte: Professor Almeida Jr.

  • O padrão 802.11n é quem utiliza a tecnologia MIMO (multiple in/multiple out), podendo alcançar velocidade de 300 mbps, e frequências de 2,4 GHz e 5 GHz. Somente a partir do padrão 802.11ac é que os gigabites por segundos foram alcançados.

    Prof. Victor Dalton

  • Tecnologia MIMO está no padrão 808.11n e não no 802.11b como diz a questão. Outrossim, apenas a partir do padrão 802.11ac é que é possível uma taxa de transmissão na ordem dos gigabites por segundo.

    Gab.: ERRADO


ID
2626675
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de padrões IEEE 802.11, julgue o item a seguir.


Bluetooth é uma tecnologia de substituição de cabos que permite alcance médio com velocidade mais alta e potência maior que a da tecnologia IEEE 802.11.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    Bluetooth é um protocolo padrão de comunicação primariamente projetado para baixo consumo de energia com baixo alcance, (dependendo da potência: 1 metro, 10 metros, 100 metros) baseado em microchips transmissores de baixo custo em cada dispositivo.

    O Bluetooth possibilita a comunicação desses dispositivos uns com os outros quando estão dentro do raio de alcance. Os dispositivos usam um sistema de comunicação via rádio, por isso não necessitam estar na linha de visão um do outro, e podem estar até em outros ambientes, contanto que a transmissão recebida seja suficientemente potente.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • É simples, só lembrar do Bluetooth dos celulares. A velocidade é baixa e o alcance pequeno.

  • O que mais me deixa intrigado nessas questões, são termos como este: "médio alcance" ... isso é meio que relativo.

  • O Bluetooth utiliza uma frequência de rádio de onda curta, possui baixo alcance e consome pouca energia. A velocidade é bem menor do que a alcançada em padrões de conexão wi-fi, como é o caso do IEEE 802.11, e Bluetooth não foi criado para substituir a conexão via cabos, mas permitir a conexão de periféricos ao computador, desde que a distância entre eles seja relativamente curta.
  • O Bluetooth utiliza uma frequência de rádio de onda curta, possui baixo alcance e consome pouca energia. A velocidade é bem menor do que a alcançada em padrões de conexão wi-fi, como é o caso do IEEE 802.11, e Bluetooth não foi criado para substituir a conexão via cabos, mas permitir a conexão de periféricos ao computador, desde que a distância entre eles seja relativamente curta.
  • O Bluetooth utiliza uma frequência de rádio de onda curta, possui baixo alcance e consome pouca energia. A velocidade é bem menor do que a alcançada em padrões de conexão wi-fi, como é o caso do IEEE 802.11, e Bluetooth não foi criado para substituir a conexão via cabos, mas permitir a conexão de periféricos ao computador, desde que a distância entre eles seja relativamente curta.
  • O Bluetooth utiliza uma frequência de rádio de onda curta, possui baixo alcance e consome pouca energia. A velocidade é bem menor do que a alcançada em padrões de conexão wi-fi, como é o caso do IEEE 802.11, e Bluetooth não foi criado para substituir a conexão via cabos, mas permitir a conexão de periféricos ao computador, desde que a distância entre eles seja relativamente curta.
  • O Bluetooth utiliza uma frequência de rádio de onda curta, possui baixo alcance e consome pouca energia. A velocidade é bem menor do que a alcançada em padrões de conexão wi-fi, como é o caso do IEEE 802.11, e Bluetooth não foi criado para substituir a conexão via cabos, mas permitir a conexão de periféricos ao computador, desde que a distância entre eles seja relativamente curta.
  • O padrão IEEE 802.15.1 – Bluetooth opera sobre uma curta faixa, a baixa potência, e a um custo baixo. Basicamente é uma tecnologia de “substituição de cabos” de baixa velocidade, curto alcance e baixa potência para interconectar notebooks, dispositivos periféricos, telefones celulares e smartphones, enquanto 802.11 é uma tecnologia de “acesso” de velocidade mais alta, alcance médio e potência mais alta. Por essa razão, as redes 802.15.1, às vezes, são denominadas redes pessoais sem fio (WPAN — Wireless Personal Area Networks).

    Errado.

  • A questão já se anula quando se refere a tecnologia IEEE 802.11, sendo que o é 802.15 Bluetooth (Wireless Personal Area Network ).

  • O Bluetooth utiliza uma frequência de rádio de onda curta, possui baixo alcance e consome pouca energia. A velocidade é bem menor do que a alcançada em padrões de conexão wi-fi, como é o caso do IEEE 802.11, e Bluetooth não foi criado para substituir a conexão via cabos, mas permitir a conexão de periféricos ao computador, desde que a distância entre eles seja relativamente curta.

    Item errado

  • Galera discutindo questão anulada!!!

    É a famosa conversa de D*O*I*D*O!!!

  • Direto ao ponto!

    erro = vermelho

    correto = azul

    Bluetooth é uma tecnologia de substituição de cabos que permite alcance médio com velocidade mais alta e potência maior que a da tecnologia IEEE 802.11 (WIRELESS)

    Resposta: Bluetooth tem pequeno alcance + não é melhor que Wireless

    Prof. Rani - Projeto 70 pts.

    GABARITO: ERRADO

  • Gabarito: ERRADO!

    O Bluetooth utiliza uma frequência de rádio de onda curta, possui baixo alcance e consome pouca energia.

  • BLUETOOTH

    ONDA CURTA

    BAIXO ALCANCE

    BAIXO CONSUMO

    INFERIOR AO WI-FI

    ESTRUTURA PRÓPRIA, diferente do TCP/IP:

    1. Camadas Superiores
    2. Camada de Enlace de Dados
    3. Camada Física
  • gab errado

    o 802.11 é o wi fi, que mesmo com suas variaçoes (a, g, ac...) abrange um espaço maior! ( Lan )

    ja o o bluetoth é Personal. (pan)

  • direto ao ponto 802.11 wi-fi rede LAN.

    Bluetooth 802.15 w-pan

  • Bluetooth: seu alcance é curto, sua velocidade é mais baixa e sua potência é menor que a do Wi-Fi

  • Gabarito: Errado.

    O examinador retirou esse item do livro do Kurose, tentou inverter o pensamento. Segue o trecho (que é uma aula) original:

    Uma rede IEEE 802.15.1 opera sobre uma curta faixa, a baixa potência, e a um custo baixo. Esta é, basicamente, uma tecnologia de “substituição de cabos” de baixa velocidade, curto alcance e baixa potência para interconectar notebooks, dispositivos periféricos, telefones celulares e smartphones, enquanto 802.11 é uma tecnologia de “acesso” de velocidade mais alta, alcance médio e potência mais alta. Por essa razão, as redes 802.15.1, às vezes, são denominadas redes pessoais sem fio (WPAN — Wireless Personal Area Networks).

    Fonte: Kurose (2014), Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down.

    Bons estudos!


ID
2626678
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de padrões IEEE 802.11, julgue o item a seguir.


Apesar das LANs sem fio no padrão 802.11 utilizarem o CSMA que é o mesmo protocolo de acesso aleatório das redes 802.11, elas, ao contrário das redes físicas, não utilizam a detecção de colisão.

Alternativas
Comentários
  • Diferente das LANs com fio, as LANs sem fio usam mecanismos para EVITAR colisões (frames RTS + CTS)

  • LANs sem fio no padrão 802.11 utilizam o CSMA

    LANs com fio no padrão 802.3 utilizam o CSMA

    802.11 => WIFI

    802.3 =>  Ethernet

    Deveria ser assim:

    Apesar das LANs sem fio no padrão 802.11 utilizarem o CSMA que é o mesmo protocolo de acesso aleatório das redes com fio 802.3, elas, ao contrário das redes físicas, não utilizam a detecção de colisão.

  • Gabarito CERTO.

     

    Padrão 802.3 e variantes utilizam a detecção de colisão, CSMA/CD. Já 802.11 Utilizam o CSMA/CA, evitando a ocorrencia de colisões. De toda forma, a questão está com o enunciado errado e deveria ser anulada.  

  • Detecção de colisão: CSMA/CD

    Evitar colisão: CSMA/CA

     

    Gabarito: C

     

  • Notem que a questão foi anulada pq compara o 802.11 com ele mesmo e não com o 802.3, mas valeu a intenção.


ID
2626681
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de padrões IEEE 802.11, julgue o item a seguir.


O protocolo IEEE 802.11 WEP foi criado para fornecer autenticação e criptografia de dados entre um hospedeiro e um ponto de acesso sem fio por meio de uma técnica de chave compartilhada simétrica.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CORRETO.

     

    De fato o WEP (Wired Equivalent Privacy/Privacidade Equivalente a Cabeada) utiliza de algoritmos simétricos para realizar a autenticação e criptografia de dados, especialmente o RC4.

     

    Algoritmos criptográficos Siméticos: Uma mesma chave para encriptar e decriptar determinada informação. Exemplos -  DES, 3DES, AES e RC4.

  • Gabarito Certo

    O WEP existe desde o padrão 802.11 original e consiste em um mecanismo de autenticação que funciona, basicamente, de forma aberta ou restrita por uso de chaves. Na forma aberta, a rede aceita qualquer dispositivo que solicita conexão, portanto, há apenas um processo de autorização. Na forma restrita, é necessário que cada dispositivo solicitante forneça uma chave (combinação de caracteres, como uma senha) pré-estabelecida. Esta mesma chave é utilizada para cifrar os dados trafegados pela rede. O WEP pode trabalhar com chaves de 64 bits e de 128 bits. Naturalmente, esta última é mais segura. Há alguns equipamentos que permitem chaves de 256 bits, mas isso se deve a alterações implementadas por algum fabricantes, portanto, o seu uso pode gerar incompatibilidade com dispositivos de outras marcas.

    A utilização do WEP, no entanto, não é recomendada por causa de suas potenciais falhas de segurança (embora seja melhor utilizá-lo do que deixar a rede sem proteção alguma). Acontece que o WEP faz uso de vetores de inicialização que, com a aplicação de algumas técnicas, fazem com que a chave seja facilmente quebrada. Uma rede utilizando WEP de 64 bits, por exemplo, tem 24 bits como vetor de inicialização. Os 40 bits restantes formam uma chave muito fácil de ser vencida. Mesmo com o uso de uma combinação de 128 bits, é relativamente fácil quebrar todo o esquema de segurança.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • WEP: algoritmo simétrico RC4.

     

    Gabarito: C

  • WEP → RC4 (cifra de fluxo simétrica)

    WPA → RC4 + TKIP

    WPA2 → AES (cifra de bloco simétrica)


    Quando se fala em algoritmo simétrico, há chave compartilhada. Logo item certo.

  • GABARITO : CERTO

    Fonte : Redes de Computadores e a Internet - 6º ed. - Kurose , pág. 534 :

    " O protocolo IEEE 802.11 WEP foi criado em 2009 para fornecer autenticação e criptografia de dados entre um hospedeiro e um ponto de acesso sem fio ( ou seja, a estação base) usando uma técnica de chave compartilhada simétrica. "

  • WEP, WPA2 e WPA são simétricos. O que muda é que o WPA2 é em bloco (AES) e o WEP e o WPA são em fluxo (RC4).

  • Simetria

    • WEP → RC4 (obsoleto)
    • WPA → RC4 + TKIP
    • WPA2 → AES + TKIP

  • 1.WPE 

    FRÁGIL

    CRIPTOGRAFIA → RC4 (FLUXO SIMÉTRICO)

    2.WPA

    Nível MINIMO de segurança RECOMENDADO

    CRIPTOGRAFIA → RC4 (FLUXO SIMÉTRICO)

    3.WPA2

    SIMILAR ao WPA

    MAIS FORTE e RECOMENDADO

    CRIPTOGRAFIA → AES (BLOCO SIMÉTRICO)

    3.1.VERSÕES WPA2

    PERSONAL → SENHA, uso DOMÉSTICO

    ENTERPRISE → SERVIDOR, uso em ORGANIZAÇÕES

  • Gabarito: certo

    Mecanismos de segurança: WEP (RC4) < WPA (RC4) < WPA2 ( AES- modo de criptografia) = todos trabalham com a tecnologia de SIMETRIA.


ID
2626684
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca do protocolo de mensagens de controle da Internet (ICMP), julgue o item subsequente.

O ICMP possui uma funcionalidade denominada mensagem de redução da origem, cuja finalidade é realizar controle de congestionamento, mas, como o TCP tem seu próprio mecanismo de controle de congestionamento, sem o uso da realimentação da camada de rede, essa funcionalidade, na prática, é pouco utilizada.

Alternativas
Comentários
  • Verdadeiro.

    O ICMP possui a mensagem do Tipo 4 código 0 - Source Quench, esta mensagem informa a fonte que o destinatário está saturado, não podendo receber mais datagramas. Em contrapartida, o TCP possui controle de fluxo e entrega confiável, implementando o conceito de Janela deslizante, ele é capaz de dosar a velocidade de envio de pacotes de acordo com o tamanho da janela, caso o tamanho máximo da janela seja atingido, o envio é parado e espera-se receber alguns ACKs que confirmem o recebimento, só então o envio é retomado.

    Portanto, quando utiliza-se TCP não é normal que ocorram mensagem ICMP do tipo mencionado, ou seja, seu uso é dispensável.

  • Excelente comentário Moab

  • Nishimura lost!

  • Vamos aos comentários.

    Gab. Certo

    Outra mensagem ICMP interessante é a de redução da origem. Essa mensagem é pouco usada na prática. Sua finalidade original era realizar controle de congestionamento — permitir que um roteador congestionado enviasse uma mensagem ICMP de redução da origem a um hospedeiro para obrigá-lo a reduzir sua velocidade de transmissão. O TCP tem seu próprio mecanismo de controle de congestionamento, que funciona na camada de transporte sem usar realimentação da camada de rede tal como a mensagem ICMP de redução da origem.

    Fonte: Kurose (2014) pg. 261

    #SóNinja

    #CursoAdonai

  • CORRETO

    "O TCP é um protocolo confiável, pois garante que os dados serão entregues íntegros, em tempo e em ordem. 

    O ICMP tinha a finalidade original de realizar controle de congestionamento.

    Como o TCP já cumpre esse papel, então o ICMP é pouco usado!"

    FONTE: PDF Estratégia.

  • TCP é o bichão...todo organizado, entrega tempestivamente e com integridade, óbvio que ele não precisa do ICMP para ajudar com os congestionamentos. (é pensar assim para ajudar...) ;)

  • Aquela questão que vc sabe quase tudo. O restante vc entrega na mão de deus e vai.

  • Essa realmente não sabia. Informática é infinitamente infinito.

  • O protocolo ICMP (Camada de Rede) também possui controle de congestionamento, por meio da mensagem redução da origem (source quench). Essa mensagem foi abolida, porque o TCP, na camada de transporte, também realiza controle de congestionamento por meio da janela deslizante. Gabarito: Certo 

    Hachid Targino

  • Gabarito C

    O ICMP informa sobre congestionamento e alguns outros tipos de erros na rede ou no host de destino.

  • Source Quench (ICMP do tipo 4) enviado pelo roteador para sinalizar congestionamento.

    Outros problemas operacionais comuns do ICMP:

    -Destination Unreachable

    -Time Exceeded

    Fonte: https://www.gta.ufrj.br/ensino/eel878/redes1-2018-1/slides/Parte4_Rede_1P.pdf

  • Gab. C

    Source Quench: era usado para ajustar os hosts que estivessem enviando pacotes demais. Atualmente, isso é realizado pela camada de transporte.

  • Certo.

    Mensagens atribuídas ao ICMP, protocolo da camada de rede, responsável por reportar eventos inesperados na rede:

    • Destination Unreachable: usado quando a subrede ou o roteador não consegue alcançar o destino.
    • Time Exceeded: usado quando o pacote é descartado, porque seu contador chegou a zero.
    • Parameter Problem: indica que um valor inválido foi detectado em um campo de cabeçalho. Possivelmente gerado por um bug no host transmissor ou no roteador pode transitou o pacote.
    • Source Quench: era usado para ajustar os hosts que estivessem enviando pacotes demais. Atualmente realizado pela camada de transporte.
    • Redirect: usado quando o roteador percebe que o pacote pode ter sido roteado incorretamente. Informando para ao host transmissor o provável erro.
    • Echo Request e Echo Reply: Usados para determinar se um determinado destino está ativo e acessível (Ping).
    • Timestamp Request e Timestamp Reply: semelhantes, exceto pelo fato de o tempo de chegada da mensagem e o tempo de saída da resposta serem registradas na mensagem de resposta.

    A questão se refere ao source quench, pouco utilizado na prática, visto que serviço semelhante é realizado na camada de transporte com mais eficiência.


ID
2626687
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca do protocolo de mensagens de controle da Internet (ICMP), julgue o item subsequente.


O ICMP é considerado parte do IP, mas, em termos de arquitetura em camadas, está na camada logo acima do IP, pois mensagens ICMP são carregadas dentro de datagramas IP.

Alternativas
Comentários
  • "O ICMP é usado por hospedeiros e roteadores para comunicar informações de camada de rede entre si. A sua utilização mais comum é para comunicação de erros. Ele é frequentemente considerado parte do IP, mas, em termos de arquitetura, está logo acima do IP, pois mensagens ICMP são carregadas dentro de datagramas IP. Isto é, mensagens ICMP são carregadas como carga útil IP. Essas mensagens têm um campo de tipo e um campo de código. Além disso, contêm o cabeçalho e os primeiros 8 bytes do datagrama IP que causou a criação da mensagem ICMP em primeiro lugar. Essas mensagens não são somente para sinalizar condições de erro."

     

    capítulo 4 [Kurose] - CAMADA DE REDE

  • O protocolo ICMP é usado para fornecer relatórios de erros à fonte original, sendo integrante do protocolo IP. Através dele, por exemplo, podemos conhecer pacotes que não chegaram ao seu destino (tempo de vida espirado), gateways não consegue retransmitir os pacotes na frequência adequada (gerando congestionamento) entre outros. 

    GABARITO: CORRETO

  • FOROUZAN, Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4ª Ed. pág.623

  • "O ICMP permite que os roteadores relatem erros ou informações sobre circunstâncias inesperadas. Ele é usado por hospedeiros e roteadores para troca de informações da camada de rede entre si; a utilização mais comum é para comunicação de erros. O ICMP deve ser permitido em uma rede para que os hosts enviem mensagens de erro ou de controle para outros hosts da rede.

    É freqüentemente considerado parte do IP, mas, em termos de arquitetura, está logo acima do IP. As mensagens ICMP são carregadas dentro de datagramas IP como carga útil IP, exatamente como segmentos TCP ou UDP, que também são carregados como carga útil.

    No caso de erro num datagrama ICMP, nenhuma mensagem de erro é emitida para evitar um efeito “bola de neve” no caso de incidente sobre a rede."

    Fonte: https://notloaded.wordpress.com/2011/09/01/icmp-internet-control-message-protocol/

  • CAMADA LOGO ACIMA? 

     

    ELE NÃO ESTÁ NA CAMADA DE REDE ASSIM COMO O IP?

  • Certo.

     

    Segundo Kurose, O ICMP é considerado parte do IP e está localizado entre as camadas de rede e transporte.

  • Esta é aquela famosa tentativa de interpretação de um examinador formado em artes visuais tentando fazer uma questão de tecnologia.

    O ICMP NUNCA vai estar na camada de transporte, que seria  a camada acima da camada do IP, o que o ICMP faz é meio que ENCAPSULAR o pacote IP, entende-se assim, que ele está acima do IP num contexto fática análogo a dizer que o IPSec está acima do IP, pois "abraçam" este pacote.

    Agora o (j e g u e) do examinador vai e MUDA a explicação do autor e diz que tá na CAMADA superior. Por quê? Para tentar dar um "tchan" na questão e f***tudo.

  • ICMP ser considerado parte do IP ? Correto ! 

    Agora estar na camada acima, ou seja, na camada de transporte, é um absurdo !! 

    Tanto o IP quanto o ICMP estão na camada de rede (modelo OSI) ou de internet  (modelo TCP/IP) 

  • muito errado esse gabarito.

  • Sim pessoal, logo a cima:

    Em termos de arquitetura, está logo acima do IP, pois mensagens ICMP são carregadas, como carga útil, dentro de datagramas IP. 


    Em termos de arquitetura no datagrama.


    Tinha que entrar com recurso apenas por causa da palavra "camada".

  • Sim pessoal, logo a cima:

    Em termos de arquitetura, está logo acima do IP, pois mensagens ICMP são carregadas, como carga útil, dentro de datagramas IP. 


    Em termos de arquitetura no datagrama.


    Tinha que entrar com recurso apenas por causa da palavra "camada".

  • Vamos aos comentários.

    A literalidade do conceito de ICMP de acordo com kurose (2014): "O ICMP é com frequência considerado parte do IP, mas, em termos de arquitetura, está logo acima, pois mensagens ICMP são carregadas dentro de datagramas IP." . Fonte: página 261.

    #SóNinja

  • até hoje não engoli essa questão!

  • Bely Silva Junior

    De acordo com sua citação de Kurose, o examinador errou na elaboração da questão. "Estar na camada acima" é diferente de dizer que, "em termos de arquitetura de camadas, está acima do IP".

    Gabarito deveria ser ERRADO

  • Gabarito: Certo

    Fonte: Cespe

  • Eu sinceramente fico passadaaa com alguns comentários. Perceba q alguém até fez o favor de transcrever o trecho em que o famoso autor Kurose afirma que o "ICMP fica logo acima do IP", mas, mesmo assim, as vozes do atraso preferem fazer baderna.

    Mateus e outros q estão atrapalhando: Não me interessa o q vc crê ou pensa...me interessa o q o autor e a banca pensam. Estamos aqui pra passar em uma prova, dentro das regras da banca, não pra ficar brincando de "cai no poço".

    Vc quer discutir com o Kurose, cuja obra é usada em 99% das Universidades do Mundo, ok...se inscreva em um programa de Doutorado e vá fazer sua tese pra provar q o ICMP não fica acima do IP. Mas aqui não! Isso já tá virando 1 bagunça!

    Muitos comentários q a gnt lê aqui são achismos, ou tirados de wikipedia, de blogs, de sites duvidosos, de Universidade de 5a categoria, etc etc etc.

    Galera, bora reportar abuso dos comentários q ficam aí pra confundir a gnt. Isso prejudica, e muito!

  • CERTA

    "O ICMP (Internet Control Message Protocol) é um protocolo auxiliar do protocolo IP. Trata-se de um protocolo da camada de Internet/Rede da Arquitetura TCP/IP, sendo utilizado para comunicar a ocorrência de situações anormais na transferência de um pacote, gerando relatórios de erros à fonte original e respondendo às consultas a respeito do estado das máquinas da rede e roteadores."

    Fonte - Estratégia Concursos

  • o ICMP (Internet Control Message Protocol), um protocolo de controle, que opera no nível 3 do modelo OSI (junto com o protocolo IP).

    fonte : https://www.hardware.com.br/dicas/icmp-arp.html#:~:text=Al%C3%A9m%20do%20TCP%20e%20do,junto%20com%20o%20protocolo%20IP).

  • O ICMP, apesar de ser da camada de rede, atua entre a camada de transporte e rede, o ICMP usa o IP. Já vi isso em mais de uma questão CESPE, e lembro de 2 professores explicando isso. Não faço ideia porque é assim, mas já acertei algumas questões com esse entendimento, só decora!

  • O ICMP é com frequência considerado parte do IP, mas, em termos de arquitetura, está logo acima, pois  mensagens ICMP são carregadas dentro de datagramas IP. Isto é, mensagens ICMP são carregadas como carga útil IP, exatamente como segmentos TCP ou UDP, que também o são. De maneira semelhante, quando um hospedeiro  recebe um datagrama IP com ICMP especificado como protocolo de camada superior, ele demultiplexa o conteúdo  do datagrama para ICMP, exatamente como demultiplexaria o conteúdo de um datagrama para TCP ou UDP.

    Fonte: Redes de Computadores e a Internet - Uma abordagem Top Down - Kurose

  • Ele é frequentemente considerado parte do IP, mas, em termos de arquitetura, está logo acima do IP, pois mensagens ICMP são carregadas dentro de datagramas IP. Isto é, mensagens ICMP são carregadas como carga útil IP (capítulo 4 [Kurose] - CAMADA DE REDE)

    Questão: O ICMP é considerado parte do IP, mas, em termos de arquitetura em camadas, está na camada logo acima do IP, pois mensagens ICMP são carregadas dentro de datagramas IP.

    Certo????

    Podemos dizer que o ICMP está acima do IP dentro da camada de rede (nas subcamadas), ou entre a camada de rede e a de transporte, não que está numa camada acima do IP (transporte).

    E não foi anulada! Bicho, os caras fazem a cagada que bem entendem e ngm faz nada para parar com esses absurdos!

    Uma merd de uma questão pode deixar o cara fora do cargo, esses caras brincam com a vida do candidato! Ódio define.

  • Não sei como essa questão não foi derrubada. IP e ICMP encontram-se na mesma camada.

  • Pelo visto vou ter que guardar essa questão no meu coração (em caso de recurso)

  • Ele está acima do IP e não na camada acima do IP (transporte)

  • O ICMP (Internet Control Message Protocol) foi desenvolvido para suprir essas deficiências – ele

    é um protocolo auxiliar do protocolo IP. Trata-se de um protocolo da camada de Internet/Rede da

    Arquitetura TCP/IP, sendo utilizado para comunicar a ocorrência de situações anormais na

    transferência de um pacote, gerando relatórios de erros à fonte original e respondendo às

    consultas a respeito do estado das máquinas da rede e roteadores.

    Fonte: Estratégia

  • Vi que surgiram muitas dúvidas sobre a questão.... Explicarei aos colegas com base nas aulas do professor Rani do estratégia.

    .

    Vamos considerar duas coisas:

    1. A questão é uma desgraça? COM TODA CERTEZA QUE É!
    2. Contudo, é uma questão pra um cargo ESPECÍFICO de T.I PRA ABIN, então minha gente, caiu foi é doutrina APROFUNDADA sobre o tema.

    .

    Pra galera da PF,PRF, tribunais, e derivados: o tema é estudado de forma mais superficial... (não estou afirmado de forma categórica que não possa ser cobrado assim...).

    .

    "está na camada logo acima do IP" -> ambos estão dentro da camada rede - OSI; Internet TCP/IP -> mas não é errado falar que está na camada acima, é como se fosse uma "planta baixa (olhar por dentro das camadas)"... DENTRO DA RESPECTIVA CAMADA DOS MODELOS, o ARP está na camada abaixo -> o IP no meio -> e acima o ICMP/IGMP.

    É isso, qualquer coisa mandem aqui que estou acompanhando.

    PF/21 !!!!!!

  • É por isso que informática é tão difícil. A banca pode pegar qualquer fonte aleatória que o cara fala qualquer coisa e usar como embasamento teórico pra questão. Mas a questão não diz que roda na camada acima da camada de rede, e sim "logo acima".

    Achei um material na internet que diz isso aqui:

    "O ICMP é, com frequência, considerado parte do IP, mas, em termos de arquitetura, está logo acima, pois mensagens ICMP são carregadas dentro de datagramas IP. Isto é, mensagens ICMP são carregadas como carga útil IP, exatamente como segmentos TCP ou UDP, que também o são. Por essa razão, o ICMP é considerado um protocolo de camada de rede, mas que roda na parte superior da camada de rede (sobre o IP), conforme mostrado na figura abaixo"

  • O ICMP (Internet Control Message Protocol) foi desenvolvido para suprir essas deficiências – ele

    é um protocolo auxiliar do protocolo IP. Trata-se de um protocolo da camada de Internet/Rede da

    Arquitetura TCP/IP, sendo utilizado para comunicar a ocorrência de situações anormais na

    transferência de um pacote, gerando relatórios de erros à fonte original e respondendo às

    consultas a respeito do estado das máquinas da rede e roteadores.

     ICMP é com frequência considerado parte do IP, mas, em termos de arquitetura, está logo acima.

    O ICMP é usado por hospedeiros e roteadores para comunicar informações de camada de rede entre si. A sua utilização mais comum é para comunicação de erros. Ele é frequentemente considerado parte do IP, mas, em termos de arquitetura, está logo acima do IP, pois mensagens ICMP são carregadas dentro de datagramas IP. Isto é, mensagens ICMP são carregadas como carga útil IP. Essas mensagens têm um campo de tipo e um campo de código. Além disso, contêm o cabeçalho e os primeiros 8 bytes do datagrama IP que causou a criação da mensagem ICMP em primeiro lugar. Essas mensagens não são somente para sinalizar condições de erro."

  • Segundo o cespe do passado:

    Q80613

    Ano: 2010 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MPU Prova: CESPE - 2010 - MPU - Analista de Informática - Perito

    Texto associado

    O ICMP, que faz parte do IP, é utilizado para comunicar erros de transmissão de datagramas, para tanto, ele utiliza uma estrutura de identificação das mensagens por meio dos campos Tipo, Código e Checksum.

    Certo!

    Kurose versão 6:( página 261)

    O ICMP é com frequência considerado parte do IP, mas, em termos de arquitetura, está logo acima, poismensagens ICMP são carregadas dentro de datagramas IP.

    Porém,no capítulo anterior existe uma figura 4.12 contemplando o interior da camada de rede da internet e os dois estão na mesma camada: a de rede segundo o autor( a camada de rede página 245)

  • quem acertou, errou!

  • A questão é bem confusa mesmo, pois diz que o ICMP "está na camada logo acima do IP", o que não é verdade. Mas o ICMP realmente está logo acima do IP, na mesma camada, ambos na camada de Rede, mas logo acima.

    O ICMP funciona na parte mais alta da camada de Rede, isso é dito tanto pelo Kurose quanto pelo Forouzan.

  • Acerca do protocolo de mensagens de controle da Internet (ICMP), julgue o item subsequente.

     

    O ICMP é considerado parte do IP, mas, em termos de arquitetura em camadas, está na camada logo acima do IP, pois mensagens ICMP são carregadas dentro de datagramas IP.

     

    ICMP (Internet Control Message Protocol) é um protocolo utilizado para fornecer relatórios de erros à fonte original. Qualquer computador que utilize IP precisa aceitar as mensagens ICMP e alterar o seu comportamento de acordo com o erro relatado. Os roteadores devem estar programados para enviar mensagens ICMP quando receberem datagramas que provoquem algum erro. O ICMP além de informar a origem sobre falhas no envio de datagramas, envia mensagens de controle que são usadas para informar os hosts sobre redes congestionadas e a inexistência de um gateway melhor para uma rede remota.

     

    Segundo Kurose, no livro Redes de Computadores, uma abordagem Top-Down:

    Como vemos acima, o ICMP é considerado parte do IP, já que as mensagens ICMP são carregadas como carga útil IP, exatamente como segmentos TCP ou UDP, ou seja, encapsuladas em datagramas IP. Quando um hospedeiro recebe um datagrama IP com ICMP especificado como protocolo de camada superior, ele demultiplexa o conteúdo do datagrama para ICMP, exatamente como demultiplexaria o conteúdo de um datagrama para TCP ou UDP. 

  • capítulo 4 [Kurose] - CAMADA DE REDE

    "O ICMP é usado por hospedeiros e roteadores para comunicar informações de camada de rede entre si. A sua utilização mais comum é para comunicação de erros. Ele é frequentemente considerado parte do IP, mas, em termos de arquitetura, está logo acima do IP, pois mensagens ICMP são carregadas dentro de datagramas IP. Isto é, mensagens ICMP são carregadas como carga útil IP. Essas mensagens têm um campo de tipo e um campo de código. Além disso, contêm o cabeçalho e os primeiros 8 bytes do datagrama IP que causou a criação da mensagem ICMP em primeiro lugar. Essas mensagens não são somente para sinalizar condições de erro."

  • Gab.: CERTO! (Cespe)

    O ICMP está acima do IP e não em uma camada acima do IP. Ele é da camada de REDE e não de TRANSPORTE.

  • Esta imagem define o que a questão quis dizer:

    https://suporteti.expresso.tec.br/uploads/images/image_750x_5f70ec7b79331.jpg

    Repare que o ICMP, embora esteja dentro da camada de redes, é representado acima do IP (a representação decorre exatamente do que o examinador quis dizer).

  • vou colocar essa questão em um quadro

    fofinhaaaaaaaaaaa


ID
2626690
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca do protocolo de mensagens de controle da Internet (ICMP), julgue o item subsequente.


Quando o programa ping envia uma mensagem ICMP do tipo 8 código 0 para um hospedeiro especificado, o hospedeiro de destino, ao ver a solicitação de eco, devolve uma resposta de eco ICMP do tipo 0 código 0.

Alternativas
Comentários
  • Tipo    Código      Mensagem                    

      8           0            Echo Request

      0            0           Echo Reply

     

    https://br.ccm.net/contents/267-o-protocolo-icmp

  • Gabarito Certo

    Ooooo Loco meu... questão sinistra....

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Era sol que faltava. agora tem que decorar até os códigos.

  • ping 

     

  • Resumindo, treine para ter uma memória fotgráfica e decorar tudo. Será mais importante na sua vida de concurso do que aprender a interpretar, se expressar ou resolver algum problema.

  • https://www.youtube.com/watch?v=TAPL-m-Yihc Nesse vídeo o Prof. mostra o uso do ICMP com o PING. Recomendo..

  • Vamos aos comentários.

    De acordo com Kurose (2014) o conhecido programa ping envia uma mensagem ICMP do tipo 8 código 0 para o hospedeiro especificado. O hospedeiro de destino, ao ver a solicitação de eco, devolve uma resposta de eco ICMP do tipo 0 código 0. Fonte: Kurose (2014) pg. 261

    #SóNinja

  • São 28 códigos no ICMPv4 e 27 no ICMPv6...totalizando 55 códigos do ICMP pra decorar ...boa sorte pra quem quiser tentar ...kkk

    Obs: Vou voltar pra Caixa Prego amanha mesmo!!! kk

  • Nunca nem vi.

    Gab (c)

  • Lembrando que o firewall consegue bloquear pacotes de requisição de eco ICMP.

  • Olha! Uma linda questão para deixar em branco!

  • Tudo isso pra me mandar pra fronteira...

  • O conhecido programa ping envia uma mensagem ICMP do tipo 8 código 0 para o hospedeiro especificado.

    O hospedeiro de destino, ao ver a solicitação de eco, devolve uma resposta de eco ICMP do tipo 0 código 0.

    Fonte: Kurose

  • A banca explorou o protocolo NNV (nunca nem vi kkkkk)

  • Ibsen Perito e Concurseiro Quase Nada falaram que é díficil... vou pular

  • Pra decorar o tipo e o código de um Echo Request/Reply : Tipo do Ech0 iníci0 = 00 ( um oito deitado ), o resto você bota o 0 da palavra Ech0

ID
2626693
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item seguinte, a respeito de características dos protocolos RADIUS e TACACS, utilizados para controlar o acesso a redes de computadores.

O TACACS pode codificar suas requisições tanto com o UDP quanto com o TCP. Quando as codifica com UDP, ele não utiliza uma porta reservada, mas informa ser possível configurar as portas usadas pelo cliente e pelo servidor.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    Terminal Access Controller Access-Control System - O TACACS é definido na RFC 1492 e usa (TCP ou UDP) . O TACACS permite que um cliente aceite um nome de usuário e senha e envie uma consulta para um servidor de autenticação TACACS, às vezes chamado de daemon TACACS ou simplesmente TACACSD. O TACACSD usa o TCP e geralmente é executado na porta 49 UDP.

     

    No TCP  não usa uma porta reservada. Em vez disso, deve ser possível configurar as portas usadas pelo cliente e servidor.

    No UDP, este protocolo usa a porta 49. Esta tarefa continua sendo confirmada pela IANA em outras RFCs .

     

    Ele determinaria se aceitar ou negar a solicitação de autenticação e enviar uma resposta de volta. O TIP (nó de roteamento aceitando conexões de linha de discagem, em que o usuário normalmente desejaria efetuar o login) permitiria ou não o acesso, com base na resposta. Desta forma, o processo de tomada de decisão é "aberto" e os algoritmos e dados utilizados para tomar a decisão estão sob o controle completo de quem está executando o daemon TACACS.

     

    https://tools.ietf.org/html/rfc1492

  • ele inverteu a ordem dos protocolos. o UDP tem porta o TCP não tem porta.

  • Eu tentando fazer uma questão de português kkkkkkkkkkkkk

  • Extraido de[1]

    3.0 TCP Encoding

    This protocol does not use a reserved port. Instead, it must be possible to configure the ports used by both the the client and server.

    2.0 UDP Encoding:

    This protocol uses port 49. This assignment continues to be confirmed by the IANA in the Assigned Numbers RFCs.

    Fonte:

    [1] https://tools.ietf.org/html/rfc1492


ID
2626696
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item seguinte, a respeito de características dos protocolos RADIUS e TACACS, utilizados para controlar o acesso a redes de computadores.


O RADIUS usa UDP em vez de TCP como protocolo de transporte porque, entre outros motivos, o UDP não requer uma detecção responsiva de dados perdidos.

Alternativas
Comentários
  • O RADIUS usa UDP, enquanto que o TACACS+ usa TCP. O TCP oferece diversas vantagens em relação ao UDP. O TCP oferece transporte orientado por conexão, enquanto o UDP a entrega pelo melhor esforço. O RADIUS requer variáveis programáveis adicionais, como tentativas de retransmissão e timeouts para compensar o empenho máximo de transporte, mas não tem o nível de suporte interno que um transporte TCP oferece:

    O uso do TCP fornece um reconhecimento separado de que um pedido foi recebido dentro de (aproximadamente) um Round-Trip Time (RTT) da rede, independentemente do quão carregado e lento o mecanismo de autenticação backend (um reconhecimento de TCP) pode estar.

    O TCP fornece indicação imediata de um servidor travado ou que não esteja em execução, por meio de uma reinicialização (RST). Você pode determinar quando um servidor trava e volta a funcionar usando conexões TCP de longa duração. O UDP não pode informar a diferença entre um servidor que está inativo, um servidor lento e um servidor inexistente.

    Utilizando manutenções de atividade de TCP, os travamentos de servidor podem ser detectados fora de banda com solicitações reais. As conexões para vários servidores podem ser mantidas simultaneamente, e você precisa apenas enviar mensagens àqueles que sabe que estão funcionando.

    O TCP é mais dimensionável e se adapta tanto a redes em crescimento quanto a redes congestionadas.

    https://www.cisco.com/c/pt_br/support/docs/security-vpn/remote-authentication-dial-user-service-radius/13838-10.html#rad_back

  • Segundo a descrição no Wikipedia, o RADIUS inicialmente tinha suporte apenas para UDP, mas a partir de 2012 foi implementado suporte para TCP com segurança TLS (ver RFC6613).

    https://en.wikipedia.org/wiki/RADIUS

    https://tools.ietf.org/html/rfc6613

    Esta questão cabe recurso.

     

  • Ambos os protocolos são encarregados de proporcionar serviços AAA, mas existem diferenças entre eles. RADIUS está definido na RFC 2865 e TACACS+ na RFC 1492.

    RADIUS utiliza UDP enquanto que TACACS+ utiliza TCP, o que leva uma serie de diferenças no comportamento de ambos os protocolos:

    1. TCP proporciona dois mecanismos para saber que o servidor falhou: um através das bandeiras RST e o outro através dos keepalives. No caso de UDP são as aplicações que devem realizar essas funções.

    2. TCP escala melhor que UDP em grandes redes, especialmente se a rede estiver congestionada.

    3. TCP permite múltiplas conexões simultâneas a múltiplos servidores enviando automaticamente somente aqueles que estão ativos. UDP necessitaria programação extra nas aplicações.

    Fonte:http://ccnpbr.com.br/autenticacao-aaa-o-que-e/

  • o tacacs usa o UDP também.

  • Tb acho Rodrigo!

    Até onde sei a autenticação toda do órgão aqui é feita pelo Radius...não tem como ser udp...

  • É oficial: o "Concurseiro Quase Nada!" é o cara mais chato da história do QC.

  • Quem é Delta Corleone?

  • Maurício Bueno

    ulgue o item seguinte, a respeito de características dos protocolos RADIUS e TACACS, utilizados para controlar o acesso a redes de computadores.

     

    O RADIUS usa UDP em vez de TCP como protocolo de transporte porque, entre outros motivos, o UDP não requer uma detecção responsiva de dados perdidos.

     

    RADIUS (Remote Authentication Dial-In User Service), foi foi originalmente desenvolvido para uso em serviços de acesso discado em conjunto com o RAS (Remote Acess Service). É um protocolo da camada de aplicação do modelo OSI que roda em alguns servidores. Apesar do nome associado com a autenticação, a função de um RADIUS é prover Autenticação, Acontability (contabilidade) e Autorização (“AAA”) para usuários de uma conexão remota.

     

    RADIUS opera com o UDP para os serviços mencionados acima (autenticação, contabilidade e autorização), protocolo este que não garante a entrega de pacotes sendo possível que as informações transportadas não cheguem ao destino, mas isto não necessariamente compromete o funcionamento ou acesso, mas poe comprometer a contabilização. A escolha do UDP é justificada pelos seguintes motivos:

    • UDP facilita a utilização de servidores alternativos de autenticação, já que o controle de de reenvio fica em camada acima da camada de transporte;
    •  
    • RADIUS não necessita de resposta instantânea, já que o cliente pode aguardar alguns momentos até que se estabeleça o acesso. Caso a resposta à requisição não chegue rapidamente, outra solicitação pode ser encaminhada imediatamente ao servidor secundário. Se fosse usado o TCP, em vez de breves segundos, a retransmissão da resposta pode demorar vários minutos;
    •  
    • UDP não depende de sincronização nem de tempos de rede, facilitando seu emprego em redes heterogêneas e que sofrem alterações de usuários finais e servidores constantemente;
    •  
    • UDP simplifica a implantação de servidores, já que permite processamento mais leve do que o TCP, permitindo o uso de equipamentos e sistemas mais simples.

    Assim sendo, O ITEM ESTÁ CERTO.

  • raDius = uDp

ID
2626699
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito de conceitos de MIB (Management Information Base).


Objetos gerenciados de uma rede são acessados por meio das MIB e os objetos de uma MIB são especificados pelo padrão ASN.1. Assim, cada tipo de objeto possui quatro componentes específicos: um nome, uma sintaxe, uma codificação e um endereço de destino.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado. Cada tipo de OBJETO possui 5 compontes...

    A descrição dos objetos é dividida em cinco o partes: o nome do objeto, a sintaxe abstrata do objeto, a descrição textual do significado do objeto, o tipo de acesso permitido ao objeto (read-only, read-write, write-only ou não acessível), e o estado do objeto (obrigatório, opcional, obsoleto).

    http://penta.ufrgs.br/gr952/trab1/2mibII.html

  • Errada.

     

    De acordo com nossa fonte, a MIB possui uma estrutura em árvore padronizada que contém os objetos gerenciáveis de um determinado dispositivo de rede. Um objeto gerenciável é uma visão abstrata de um recurso de um dispositivo da rede. Ele corresponde a uma estrutura de dados e operações obtida a partir do modelamento dos recursos desse dispositivo de rede. Cada objeto possui as seguintes características:

    1) Um rótulo (label), em formato texto, e uma identificação única denominada Object IDentification (OID);

    2) Atributos:

       a) tipo de dado;

       b) descrição;

       c) informações de status;

       d) configuraç.ão e estatíticas, entre outras.

    3) Operações que podem ser aplicadas ao objeto: leitura (read), escrita (write) e comando (set).

     

     

    Fonte: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialsnmp/pagina_2.asp

  • Objetos gerenciados de uma rede são acessados por meio das MIB e os objetos de uma MIB são especificados pelo padrão ASN.1. Assim, cada tipo de objeto possui quatro componentes específicos: um nome, uma sintaxe, uma codificação e um endereço de destino.

     

    O endereço de destino pertence ao objeto gerenciado.

     

    Estrutura de Gerenciamento – SMIv1

     

    A SMI definida na RFC 1155 descreve as estruturas e o esquema de identificação para a definição das informações de gerenciamento. Os objetos da MIB são definidos usando o ASN.1, onde cada tipo de objeto tem um nome, uma sintaxe e uma codificação. O nome é representado pelo macro OBJECT IDENTIFIER, - o valor de uma macro OBJECT IDENTIFIER é um nome atribuído administrativamente. A sintaxe para um objeto define a estrutura de dados abstrata correspondente ao tipo de objeto. A codificação de um tipo de objeto é a forma como instâncias de um tipo de objeto são representados usando a sintaxe do tipo de objeto .

     

    Questão retirada deste pdf:

    https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/83525/189328.pdf;jsessionid=475C2BAA50D603D768AF6A4677E049AE?sequence=1

  • Objetos gerenciados de uma rede são acessados por meio das MIB e os objetos de uma MIB são especificados pelo padrão ASN.1. Assim, cada tipo de objeto possui quatro componentes específicos: um nome, uma sintaxe, uma codificação e um endereço de destino.

    Cada parte da informação da árvore é um nó rotulado que contém:

    - um identificador de objetos (OID): sequência de números separados por pontos.

    - uma pequena descrição textual: descrição o nó rotulado

    Exemplo:

    directory(1)

    identificador de objetos: 1.3.6.1.1

    descrição textual: {internet 1}

  • Eita, que ha comentarios aqui q sao iguais a vassoura sem cabo: nao servem pra nada!

    Galera se contradizendo geral ai, um dizendo uma coisa e outro dizendo outra.

    Nao vou comentar essa questao pq nao vi nenhuma afirmacao semelhante nos autores q tenho como referencia: Tanenbaum, Comer, Kurose e Forouzan.

    Ah, e nao uso wikipedia como fonte!

  • Wiki não foi, não é e nunca será FONTE.

ID
2626702
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito de conceitos de MIB (Management Information Base).


A MIB II usa o modelo de arquitetura de árvore para organizar todas as suas informações, e o único nó da árvore que não é rotulado é o nó raiz, que tem, pelo menos, três filhos diretamente abaixo dele.

Alternativas
Comentários
  • A árvore MIB II

    A MIB II usa uma arquitetura de árvore, definida na ISO ASN.1, para organizar todas as suas informações. Cada parte da informação da árvore é um nó rotulado que contém:

    um identificador de objetos (OID): sequência de números separados por pontos.

    uma pequena descrição textual: descrição o nó rotulado

    Exemplo:

    directory(1)

    identificador de objetos: 1.3.6.1.1

    descrição textual: {internet 1}

    Um nó rotulado pode ter subárvores contendo outros nós rotulados. Caso não tenha subárvores, ou nós folhas, ele conterá um valor e será um objeto.

    O nó raiz da árvore MIB não tem nome ou número, mas tem três subárvores:

    ccitt(0), administrada pelo CCITT

    iso(1), administrada pela ISO

    joint-iso-ccitt(2), administrada pela ISO juntamente com o CCITT.

    Sob o nó iso(1), estão outras subáarvores, como é o caso da subáarvore org(3), definida pela ISO para conter outras organizações. Uma das organizações que está sob a subáarvore org(3) é o Departamento de Defesa dos EUA (DOD), no nó dod(6). A Internet(1) está sob o dod(6), e possui quatro subárvores:

    directory(1): contém informações sobre o serviço de diretórios OSI (X.500)

    Fonte:  http://penta.ufrgs.br/gr952/trab1/2mibII.html

    mgmt(2): contém informações de gerenciamento, é sob esta subárvore que está o nó da mibII, com o identificador de objeto 1.3.6.1.2.1 ou { mgmt 1 }.

     

    experimental(3): contém os objetos que ainda estão sendo pesquisados pela IAB.

     

    private(4): contém objetos definidos por outras organizações.

  • Vamos devagar:

     

    1) A MIB II usa o modelo de arquitetura de árvore para organizar todas as suas informações.

    Certo.

     

    2) Na MIB II, o único nó da árvore que não é rotulado é o nó raiz.

    Certo. O nó raiz da árvore MIB não tem nome ou número

     

    3) O nó raiz da MIB II tem, pelo menos, três filhos diretamente abaixo dele.

    Certo. O nó raiz possui pelo menos esses três filhos:

      a) ccitt(0), administrada pelo CCITT

      b) iso(1), administrada pela ISO

      c) joint-iso-ccitt(2), administrada pela ISO juntamente com o CCITT.

     

    Portanto, questão correta.

     

    Fonte: http://penta.ufrgs.br/gr952/trab1/2mibII.html

  • Abaixo da subárvore mibII estão os objetos usados para obter informações específicas dos dispositivos da rede.
    Esses objetos são divididos em 11 grupos, que são apresentados na tabela abaixo.

    ___ Grupos Informações

    system(1) - sistema de operação dos dispositivos da rede
    interfaces(2) - interface da rede com o meio físico
    address translation(3) - mapeamento de endereços IP em endereços físicos
    ip(4) - protocolo IP
    icmp(5 ) - protocolo ICMP
    tcp(6) - protocolo TCP
    udp(7) - protocolo UDP
    egp(8) - protocolo EGP
    cmot(9) - protocolo CMOT
    transmission(10) - meios de transmissãoes
    snmp(11) - protocolo SNMP
    ___________________________________________________________________________

    Cada objeto contido nos grupos apresentados na tabela acima é descrito no RFC1213.
    A descrição dos objetos é dividida em cinco o partes: o nome do objeto, a sintaxe abstrata do objeto, a descrição textual do significado do objeto, o tipo de acesso permitido ao objeto (read-only, read-write, write-only ou não acessível), e o estado do objeto (obrigatório, opcional, obsoleto).
    O exemplo abaixo apresenta a descrição do objeto sysDescr{Internet 1}.

    OBJECT

    sysDescr{Internet 1}

    Syntax:

    DisplayString(SIZE(0..255))

    Definition: descrição textual da entidade. Nome completo, vesão, ...

    Access: read-only

    Status: mandatory

     


ID
2626705
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Acerca de programação shell para a criação de scripts, julgue o item a seguir. 

O comando programaA | programaB pode ser utilizado para redirecionar a saída padrão do programaA para a entrada padrão do programaB

Alternativas
Comentários
  • Isso é basicamente um enfileiramento de comandos igual utilizado no linux.

     

    Exemplo: 

    history | grep "termo". Após executar o comando history (listando todos os comandos utilizados) ele ire efetuar uma busca nessa lista pelo termo pesquisado. 

     

    programaA | programaB | programaC | programaN... 

     

    Resposta: Certo!

  • Questão "presente".

  • Pegadinha a questao, no caso eles perguntam se "pode ser" usado, no caso pode sim, mas para direcionamento de saidas e necessario o > ou >>

  • REDIRECIONAMENTO NO SHELL

    Toda saída gerada por um comando no bash (shell) é direcionada para o output padrão, no caso o terminal, podemos trabalhar com a saída do comando direcionado-a para outro comando ou não direcionando para nem um local (null), entre outras opções.

    PIPE |, serve para enviar a saída de um comando para a entrada de outro, muito utilizado e de grande importância para o GNU.


ID
2626708
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Acerca de programação shell para a criação de scripts, julgue o item a seguir. 


O comando locate é utilizado para encontrar o local onde os comandos estão armazenados.

Alternativas
Comentários
  • O comando LOCATE pesquisa em uma base de dados de nomes de arquivos por nomes que satisfaçam um determinado padrão. Isto é, ele executa a busca a partir de uma base. Por questões de constantes alterações na arvore de arquivos e diretórios, é necessário que esta base de dados também seja atualizada. Esta base é construída através do comando updatedb.

     

    Fonte: https://www.linuxdescomplicado.com.br/2011/11/saiba-como-usar-comando-find-e-locate.html

  • Gabarito Errado

    O comando locate realiza consultas rápidas de arquivos, porém, suas buscas não são feitas em tempo real... a procura é feita através de uma base de dados criada pela seguinte sintaxe: 

    # updatedb 

    Uma boa prática é programar através de um agendador de tarefas para executar o updatedb de acordo as necessidades, assim, a base de dados estará sempre atualizada. 

    A utilização do locate é bem simples, exemplo: 

     locate teste.txt 
     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • O comando que informa qual a localização do binário de um comando é o whreis.

     

    WHEREIS(1)                       User Commands                      WHEREIS(1)

    NAME
           whereis  -  locate the binary, source, and manual page files for a com‐
           mand

    SYNOPSIS
           whereis [options] [-BMS directory... -f] name...

    DESCRIPTION
           whereis locates the binary, source and manual files for  the  specified
           command  names
    .

     

    Bibliografia: Manual comando whreis

     

  • ou você pode usar o comando "which"

  • O comando locate é utilizado para realizar consultas ou buscas em base de dados e não para encontrar o local onde os comandos estão armazenados, é uma opção ao comando find que é utilizado para pesquisar arquivos.

    GABARITO: ERRADO


ID
2626711
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de segurança da informação, julgue o item a seguir, com base na norma ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013.

As bibliotecas das fontes dos programas de uma organização devem ser mantidas no mesmo ambiente computacional do sistema operacional, com o objetivo de facilitar atividades de auditoria.

Alternativas
Comentários
  • Deveria ser os LOGS, esses sim facilitam a auditoria. Bibliotecas das fontes contém o próprio codigo fonte do programa, que não é recomendável ser armazenado na mesma estação do usuário.

     

     

    Errada.

     

     

     

    Fonte: ISO 27002:2013

  • Gabarito Errado

    Concordo com o companheiro Rodrigo Marcelo.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • 9.4.5 Controle de acesso ao código-fonte de programas

     

    a) quando possível, convém que seja evitado manter as bibliotecas de programa-fonte no mesmo ambiente dos sistemas operacionais.

     

    fonte: http://www.inf.furb.br/~paulofernando/downloads/risco/ISO-27002-2013.pdf

     

    Go ahead!!!

  • ...devem...

    ai se pegar fogo pega em tudo!

     

    GABA: E

  • Só faz sentido se pensarmos na arquitetura cliente/servidor...

  • GABARITO: ERRADO.

  • O contrário.

ID
2626714
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de segurança da informação, julgue o item a seguir, com base na norma ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013.


As informações já armazenadas no histórico de acesso não devem ser mais editadas, servindo para coleta e retenção de evidências para auditoria.

Alternativas
Comentários
  • 12.4.2 Proteção das informações dos registros de eventos (logs)

    Convém que os controles implementados objetivem a proteção contra modificações não autorizadas às informações dos (logs) e problemas operacionais com os recursos dos registros (log), tais como:
    a) alterações dos tipos de mensagens que são gravadas;
    b) arquivos de registros (log) sendo editados ou excluídos;

    Alguns registros (log) de auditoria podem ser guardados como parte da política de retenção de registro ou devido aos requisitos para a coleta e retenção de evidência

    Gab: Certo
    Fonte: ISO 27002/2013

     

  • GABARITO: CERTO.

  • Convém que os controles implementados objetivem a proteção contra modificações não autorizadas às informações dos (logs) e problemas operacionais com os recursos dos registros (log).

    a) alterações dos tipos de mensagens que são gravadas;

    b) arquivos de registros (log) sendo editados ou excluídos;


ID
2626717
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de segurança da informação, julgue o item a seguir, com base na norma ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013.


Uma das premissas do controle de acesso na segurança da informação é a implementação da regra de que tudo é proibido, a menos que seja expressamente permitido.

Alternativas
Comentários
  • Segundo a referida norma ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013 (com adaptações):

     

    Que cuidados devem ser tomados na definição das regras de controle de acesso?

     - diferenciar regras que sempre devem ser cumpridas das regras opcionais ou condicionais;

    - estabelecer regras baseadas na premissa “Tudo deve ser proibido a menos que expressamente permitido” ao invés da regra “Tudo é permitido a menos que expressamente proibido”.

    - diferenciar as permissões de usuários que são atribuídas automaticamente Tribunal de Contas da União;

    - priorizar regras que necessitam da aprovação de um administrador antes da liberação daquelas que não necessitam de tal aprovação.

     

     

    Gab certo

     

     

    Fonte: http://www4.planalto.gov.br/cgd/assuntos/publicacoes/2511466.pdf

     

  • Conhecido também como princípio do privilégio mínimo.

  • Posso me basear no princípio da legalidade ?

  • 9.1.1 Política de controle de acesso

    Controle: Convém que uma política de controle de acesso seja estabelecida, documentada e analisada criticamente, baseada nos requisitos de segurança da informação e dos negócios. 

    Diretrizes para implementação:

    .....

    Informações adicionais 

    Convém que sejam tomados cuidados na especificação de regras de controle de acesso quando se considerar o seguinte: 

    a) estabelecer regra baseada na premissa de que “Tudo é proibido a menos que expressamente permitido" em lugar da regra mais fraca que "Tudo é permitido, a menos que expressamente proibido";

    Fonte: Norma ISO 27002 de 2013

  • correto

    é como uma lista de aniversário, lista branca: "quem não esta na lista de convidados, não entra" ou "tudo é proibido, a menos que seja expressamente permitido."

  • Um exemplo seria o firewall restritivo. Ele bloqueia todas as transmissões de dados que não sejam expressamente permitidas.

  • Em português claro: Bloqueia tudo, libera só o que for necessário.

ID
2626720
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de segurança da informação, julgue o item a seguir, com base na norma ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013.


Quando uma mídia removível não for mais necessária e vier a ser retirada da organização, recomenda-se que o conteúdo magnético seja deletado.

Alternativas
Comentários
  • 8.3.1 Gerenciamento de mídias removíveis

    Quando a mídia não for mais necessária e venha a ser retirada da organização  conteúdo deve ser DESTRUÍDO.

    Quando a mídia for ainda necessária → requer autorização para REMOÇÃO e mantém registro da remoção como trilha de auditoria.

    Fonte: ISO 27002/2013, pág 28.

  • Gabarito Errado

    Não só deletado como também destruída a fita.

    Vamos na fé !

     

     

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    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • uau, de deletado para destruído, que diferença hein ¬¬

  • Em informática, há uma grande diferença técnica entre deletar e destruir. Você pode deletar um arquivo de uma mídia e ele ainda continuar lá, passível de recuperação. O termo destruir, por sua definição, significa eliminar um arquivo de tal forma que torna-se impossível sua recuperação, o que uma deleção clássica não consegue. Perceba que a ISO 27002 não está afirmando que a mídia deva ser destruída, mas apenas o seu conteúdo, o que pode ser alcançado com ferramentas especializadas de sobrescrita de arquivos.

    Gostaria de fazer uma correção ao comentário do Jeen Carlos que está em desacordo com a ISO 27002.

    8.3 Tratamento de mídias

    8.3.1 Gerenciamento de mídias removíveis

    Diretrizes para implementação: Convém que as seguintes diretrizes para o gerenciamento de mídias removíveis sejam consideradas:

    a) quando não for mais necessário, o conteúdo de qualquer meio magnético reutilizável seja destruído, caso venha a ser retirado da organização;

    Ou seja, ao contrário do que o Jeen coloca, ele fala de qualquer meio magnético(pen drive, HD, CD/DVD etc) e não apenas de mídia removível(pen drive, por exemplo). Portanto, atenção.

  • A questão se refere à mídia removível enquanto a norma ao conteúdo da mídia removível.

  • ...seja destruído...


ID
2626723
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de criptografia e segurança em computadores, julgue o próximo item.

A função MAC (message authentication code) utiliza como entrada uma chave simétrica e um bloco de dados e produz um valor de hash associado à mensagem protegida.

Alternativas
Comentários
  • Em criptografia, um autenticador de mensagem (em inglês message authentication code - MAC) é um pequeno pedaço de informação usado para autenticar a mensagem.

    Um algoritmo MAC, algumas vezes chamado função de dispersão chaveada (criptografia), em inglês keyed hash function, recebe como entrada uma chave secreta e uma mensagem de tamanho arbitrário para ser autenticado, e dá como saída uma MAC (algumas vezes chamada de tag ou etiqueta). O valor do MAC protege tanto a integridade dos dados da mensagem, assim como a sua autenticidade, permitindo aos verificadores (que também possuem a chave secreta) detectar quaisquer mudanças no conteúdo na mensagem.

     

    MACs diferem de assinaturas digitais, pois os valores da MAC são ambos gerados e verificados usando a mesma chave. Isso implica que o remetente e o receptor da mensagem devem combinar a mesma chave antes das comunicações iniciadas, como é o caso com encriptação simétrica

  • Gabarito Certo

    É um procedimento usado para verificar a integridade de uma mensagem e garantir que a identidade afirmada pelo emissor (autenticidade) é válida.

    MAC pode ser baseado numa função Hash H.

    HMAC = Hash Message Authentication Code

    Code = Checksum (soma de verificação)

    MAC é uma maneira de detectar as alterações nos dados ou na soma dos dados.

    Para detectar alterações pode estar baseado numa cifra simétrica de bloco ou de fluxo ou numa função Hash.

     

    Duas técnicas criptográficas para autenticação de mensagem são:

    ◦Código de Autenticação de Mensagem (MAC) – usa uma chave K

    ◦Funções Hash – não usa chave

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Em criptografia, um autenticador de mensagem (em inglês message authentication code - MAC) é um pequeno pedaço de informação usado para autenticar a mensagem.

    Um algoritmo MAC, algumas vezes chamado função de dispersão chaveada (criptografia), em inglês keyed hash function, recebe como entrada uma chave secreta e uma mensagem de tamanho arbitrário para ser autenticado, e dá como saída uma MAC (algumas vezes chamada de tag ou etiqueta). O valor do MAC protege tanto a integridade dos dados da mensagem, assim como a sua autenticidade, permitindo aos verificadores (que também possuem a chave secreta) detectar quaisquer mudanças no conteúdo na mensagem.

    O termo código de integridade de mensagem, em inglês message integrity code (MIC), é frequentemente substituído pelo termo MAC, especialmente em comunicações,[1] onde o acrônimo para MAC tradicionalmente representa Media Access Control (Media de controle de acesso). Entretanto, alguns autores[2] usam MIC como um diferente termo de um MAC; em seu uso do termo o funcionamento MIC não usa chaves secretas.

    Essa carência de segurança significa que qualquer MIC destinado a aferir integridade à mensagem deve ser encriptado ou não será protegida contra falsificação. Algoritmos MIC são criados de tal forma que uma dada mensagem não produzirá sempre o mesmo MIC assumindo que o mesmo algoritmo é usado para gerar ambos. Reciprocamente, algoritmos MAC são designados para produzir MACs correspondentes somente se a mesma mensagem, chave secreta e vetor de inicialização são dados como entrada no mesmo algoritmo. MICs não usam chaves secretas e, quando tomados por conta própria, são, portanto, um indicador menos confiáveis do que a integridade da mensagem MACs. Porque MACs usam chaves secretas, eles não necessariamente precisam ser encriptados para fornecer o mesmo nível de garantias.

    Algoritmos MAC podem ser construídos de outros primitivos criptográficos, como funções criptográficas de dispersão (hash functions), como no caso da HMAC ou de algoritmos de cifra de bloco (OMAC, CBC-MAC e PMAC). No entanto muitos dos algoritmos mais rápidos MAC como UMAC e VMAC são construídos baseados em hash universal (universal hashing).[3]

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Autenticador_de_mensagem

  • Se cai uma dessa na prova eu ja truco, pq o mac ta na camada de enlace kkkkkkkk #fé


ID
2626726
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de criptografia e segurança em computadores, julgue o próximo item.


A falsificação existencial em uma assinatura digital ocorre quando o atacante identifica um algoritmo que simula uma mensagem protegida como se tivesse sido gerada pela chave secreta do emissor.

Alternativas
Comentários
  • Falsificação existencial:

    "C ( atacante) forja uma assinatura para pelo menos uma mensagem. C não tem controle sobre

    a mensagem. Consequentemente, essa falsificação pode ser somente um pequeno incômodo para A".

    Falsificação universal:

    "C encontra um algoritmo de assinatura eficiente que oferece um modo equivalente de construção de assinaturas sobre mensagens arbitrárias"

    Fonte : Stalling, pg 312

    A questão conceitua a Falsificação Universal.

  • Do conceito de "Assinatura digital" a mensagem SEMPRE vai em CLARO, NUNCA protegida ou criptografada. O que se criptograda é o Hash da mensagem. Portanto, ao meu ver, dizer que "um algoritmo que simula uma mensagem protegida" já torna o texto falso.

  • André, olha essa questão da CESPE que foi dada como Certa:

    Q874802

    Uma assinatura digital direta é formada criptografando-se a mensagem inteira, ou um código de hash da mensagem, com a chave privada do emissor da mensagem.

     

     

  • Questão simples. Assinatura digital certifica só autenticidade. Não há o que se falar de "falsificação" ou "atacante". Qualquer um pode ler a mensagem, porém a origem é garantida pela chave privada aplicada pelo emissor.

  • ERRADA.

     

    Entenda as diferenças com outros tipos:

     

    Objetivos do adversário
    Outro ponto importante no tocante das criptoanálises são os objetivos do adversário. Sabendo
    seus objetivos poderemos aferir o nível de sucesso que o adversário poderá atingir. Genericamente,
    em ataques que visem o comprometimento de esquemas de assinatura digital, o adversário possui
    quatro objetivos distintos:


    Quebra total (Total break ): É o nível mais alto de sucesso. Neste caso, o adversário
    consegue calcular a chave secreta da vítima.


    Falsificação universal (Universal forgery ): O adversário não tem conhecimento da chave
    secreta da vítima, mas consegue gerar uma assinatura válida (porém falsificada) para qualquer
    mensagem.


    Falsificação selecionada (Selective forgery ): O adversário consegue gerar uma assinatura
    válida (porém falsificada) para algumas mensagens escolhidas.


    Falsificação existencial (Existential forgery ): O adversário consegue gerar uma assina-
    tura válida (porém falsificada), mas ele não consegue determinar ou modificar a mensagem
    cuja assinatura foi falsificada. É o nível mais baixo de sucesso.

     

    Fonte: Andrade, Ewerton Rodrigues. Proposta de aprimoramento para o protocolo de assinatura digital Quartz, página 11

    Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45134/tde-23102013-163524/publico/dissertacaoEwertonRodriguesAndrade.pdf

  • Uma salva de ṕalmas pra Giovanna. Comentário simples, objetivo, coerente(que responde à questaõ) e com uma fonte confiável.

  • Em criptoanálise é importante observar os objetivos do adversário, já que, sabendo os objetivos, é possível detectar o nível de sucesso que ele poderá lograr. A falsificação existencial (Existential forgery) é um destes objetivos, e ocorre quando o adversário consegue gerar uma assinatura válida (porém falsificada), mas não consegue determinar ou modificar a mensagem cuja assinatura foi falsificada, considerado o nível mais baixo de sucesso.

    FONTE: TEC CONCURSOS - BUENO, MAURÍCIO.

  • GABARITO: ERRADO.

  • Em criptoanálise é importante observar os objetivos do adversário, já que, sabendo os objetivos, é possível detectar o nível de sucesso que ele poderá lograr. A falsificação existencial (Existential forgery) é um destes objetivos, e ocorre quando o adversário consegue gerar uma assinatura válida (porém falsificada), mas não consegue determinar ou modificar a mensagem cuja assinatura foi falsificada, considerado o nível mais baixo de sucesso.

    FONTE: TEC CONCURSOS - BUENO, MAURÍCIO.

  • OU VOCÊ LEU O LIVRO DO STALLINGS (OU ALGUMA REFERÊNCIA QUE FALA DISSO) OU VOCÊ CHUTOU.


ID
2626729
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de criptografia e segurança em computadores, julgue o próximo item.


Um dos objetivos da segurança em computadores é a manutenção da privacidade, que garante que as ações de uma entidade sejam associadas exclusivamente a ela.

Alternativas
Comentários
  •  

    Acredito que esta questão poderia ser anulada...

    Os principais objetivos de segurança são:

    controle de acesso - quando queremos ter certeza de que o computador no fim da linha tem permissão de executar o que deseja.

    Autenticação - quando queremos ter certeza de que o computador no fim da linha é realmente quem ele diz ser.

    Integridade - quando queremos ter certeza de que a informação que chega é a mesma que foi enviada.

    Acontabilidade - quando queremos ter certeza de que qualquer transação que ocorra possa ser provada que realmente ocorreu. Tanto o transmissor quanto o receptor devem concordar que a troca ocorreu (também chamada de não-rejeição).

    Privacidade - quando queremos ter certeza de que uma mensagem não está sendo interceptada por um intruso. Nesse caso a criptografia é bastante usada.

     

        Estes objetivos estão intimamente relacionados ao tipo de informação que está sendo enviada. O primeiro exemplo que que podemos citar é o seguinte: imagine que alguém queira criar um curso via internet. Isto iria envolver envio de vários documentos de diferentes naturezas, com uma variedade de objetivos de segurança. Exemplo:

    - queremos assegurar que os materiais do curso estarão disponíveis somente para alunos regularmente inscritos. Neste caso aplicaremos controle de acesso.

    - quando os alunos realizarem exames, queremos assegurar que a prova realmente está vindo daquele aluno e também vamos querer proteger a mensagem durante o percurso para evitar fraude. Neste caso aplicaremos  autenticação e privacidade.

    - finalmente, o aluno receberá o diploma irá usá-lo em seu currículo, etc. Ele terá que ter como provar que o diploma realmente veio do curso que ele concluiu. Neste caso usaríamos autenticação e acontabilidade.

     

     

  • Alternativa CORRETA. 

     

    Não acredito que caiba recurso. A autenticidade também pode ser interpretada como não-repúdio, onde, uma vez praticada certa ação, esta é associada somente à entidade que a praticou, não dando margem para outras interpretações. Questão pede um conhecimento um pouco mais aprofundado. 

  • Gabarito: E

     

    Privacidade diz respeito a confidencialidade dos dados e isso não está associado à autenticidade ou não repúdio. Privacidade NÃO garante não-repúdio, garante apenas que os dados serão acessados por quem possui os devidos privilégios.

  • Luis Forchesatto, com a devida vênia, é justamente onde está o seu, o nosso erro em comum!

    "questão pede um conhecimento um pouco mais aprofundado". 

     

    teimar em ser mais inteligente do que a banca/questão! 

    ela pede algo simples, e lá vamos nós nos aprofundar...

     

    gaba: E

  • Prof. Maurício Bueno:

    "Os mais importantes princípios de segurança da informação, nos quais se baseiam a segurança de dados, são os seguintes:

    Confidencialidade: preconiza a garantia de que a informação não será lida por uma pessoa não autorizada;
     

    Autenticação: garantia de que o usuário é quem afirma ser. Há vários procedimentos que podem ser usados para comprovar a autenticidade do autor, como uso de senha, cartão inteligente, etc.
     

    Integridade: garantia de que a informação não será corrompida (modificada por meios não autorizados) quando estiver disponível em uma rede;
     

    Disponibilidade: garantia de que a informação não será apagada ou tornar-se-á inacessível.
     

    Não repudiação: garantia de que o autor não negará ter criado e assinado um documento, mensagem ou afim.

    Como vemos acima, não existe um princípio denominado "privacidade": o que mais se assemelharia à descrição deste termo seria a confidencialidade, que não visa "garantir que ações de uma entidade sejam associadas exclusivamente a ela".

  • A questão fala do princípio da Autenticidade, em vez do princípio da Privacidade

  • privacidade ---> confidencialidade

    ações sejam atribuídas exclusivamente à empresa --> irretratabilidade/não repúdio.

    A questão mistura os conceitos.

    Gabarito: ERRADO

    Bons estudos!

  • Galera gosta de extrapolar a redação da questão, o famoso procurar pelo em ovo.

ID
2626732
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de criptografia e segurança em computadores, julgue o próximo item.


Os sistemas de encriptação são diferenciados por meio de três características independentes: tipo de operação utilizada, quantidade de chaves usadas e modo de processamento do texto claro.

Alternativas
Comentários
  • Classificação dos Algoritmos

     

    Números de Chaves

    - Simetrico e Assimetrico.

     

    Método de Operação

    - Substituiçao e Transposição.

     

    Modo de Processamento

    - Cifra de Bloco e Cifras de Fluxo.

     

    Resposta: Certa.

  • Ok, mas pra quem conhece efetivamente esses sistemas, é fácil observar que esse texto é vago demais. Muitos sistemas usam vários algoritmos juntos. Na verdade o texto deveria mencionar os "algorítmos de encriptação" ao invés de sistemas. Ok que o cespe considera certo, mas é mais uma questão sem nenhum rigor técnico, que prejudica o candidato que conhece bem o assunto.

  • "Os sistemas criptográficos são caracterizados ao longo de três dimensões independentes:

    O tipo das operações usadas para transformar texto claro em texto cifrado;

    O número de chaves usadas;

    O modo em que o texto claro é processado;"

     

    Fonte: p23. Criptografia e Segurança de Redes - 6ª Ed. 2014.STALLINGS ,WILLIAM.

  • Marcio Marcio, com a devida vênia, como comentei anteriomente, é justamente onde está o seu, o nosso erro em comum!

     

    teimar em ser mais inteligente do que a banca/questão! 

    ela pede algo simples, e lá vamos nós nos aprofundar...

     

    gaba: C

  • Uma salva de ṕalmas pro Mariano. Comentário simples, objetivo, coerente(que responde à questaõ) e com uma fonte confiável.

    Matou a cobra e mostrou o P*A*U!!!

  • GABARITO: CERTO.

  • Os sistemas criptográficos são caracterizados ao longo de três dimensões independentes:

    1. O tipo das operações usadas para transformar texto claro em texto cifrado. Todos os algoritmos de encriptação são baseados em dois princípios gerais: substituição, em que cada elemento no texto claro (bit, letra, grupo de bits ou letras) é mapeado em outro elemento, e transposição, em que os elementos no texto claro são rearranjados. O requisito fundamental é que nenhuma informação seja perdida (ou seja, que todas as operações sejam reversíveis). A maioria dos sistemas envolve vários estágios de substituições e transposições (sendo chamados de sistemas de produto).

    2. O número de chaves usadas. Se tanto o emissor quanto o receptor utilizarem a mesma chave, o sistema é considerado de encriptação simétrica, de chave única, de chave secreta ou convencional. Se emissor e receptor usarem chaves diferentes, o sistema é considerado de encriptação assimétrica, de duas chaves ou de chave pública.

    3. O modo em que o texto claro é processado. Uma cifra de bloco processa a entrada de um bloco de elementos de cada vez, produzindo um de saída para cada de entrada. Uma cifra em fluxo processa os elementos da entrada continuamente, proporcionando a saída de um elemento de cada vez.

    STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes - 6ª Ed. 2014., p.23

  • Os sistemas criptográficos são caracterizados ao longo de três dimensões independentes:

    1. O tipo das operações usadas para transformar texto claro em texto cifrado. Todos os algoritmos de encriptação são baseados em dois princípios gerais: substituição, em que cada elemento no texto claro (bit, letra, grupo de bits ou letras) é mapeado em outro elemento, e transposição, em que os elementos no texto claro são rearranjados. O requisito fundamental é que nenhuma informação seja perdida (ou seja, que todas as operações sejam reversíveis). A maioria dos sistemas envolve vários estágios de substituições e transposições (sendo chamados de sistemas de produto).

    2. O número de chaves usadas. Se tanto o emissor quanto o receptor utilizarem a mesma chave, o sistema é considerado de encriptação simétrica, de chave única, de chave secreta ou convencional. Se emissor e receptor usarem chaves diferentes, o sistema é considerado de encriptação assimétrica, de duas chaves ou de chave pública.

    3. O modo em que o texto claro é processado. Uma cifra de bloco processa a entrada de um bloco de elementos de cada vez, produzindo um de saída para cada de entrada. Uma cifra em fluxo processa os elementos da entrada continuamente, proporcionando a saída de um elemento de cada vez.


ID
2626735
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

A respeito dos sistemas operacionais Windows e Linux, bem como da administração e configuração de servidores, julgue o item a seguir.

No Windows Server 2016, o uso da proteção provida pelo Device Guard no modo de proteção de núcleo (kernel mode) depende da inclusão dos drivers em uma lista de programas seguros.

Alternativas
Comentários
  •  

    O Device Guard é uma combinação de hardware e de recursos de segurança de software relacionados a empresas que, quando configurados juntos, bloquearão um dispositivo para que ele possa somente executar aplicativos confiáveis. Se o aplicativo não for confiável, ele não será executado. E ponto final.

     

    Mais informações em: "https://technet.microsoft.com/pt-br/library/dn986865(v=vs.85).aspx".

  • Gabarito Errado

    Microsoft Device Guard é um conjunto de recursos que consiste em recursos de proteção à integridade do sistema de hardware e software que revolucionam a segurança do sistema operacional Windows. O Windows 10 emprega o Device Guard, bem como recursos de hardware avançados e de integridade de código, como extensões de virtualização de CPU, Trusted Platform Module e conversão de endereço de segundo nível para oferecer ampla segurança moderna aos seus usuários. Este guia explora os recursos individuais do Device Guard, bem como o planejamento, a configuração e a implantação desses recursos.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • O Device Guard pode proteger o software em execução no modo Kernel e no modo de usuário.

     

    Na proteção do modo Kernel, o Device Guard garante que os drivers sejam, no mínimo, assinados por uma assinatura conhecida (WHQL assinado) ou você pode restringir ainda mais os drivers, colocando-os na política na lista de permissões.

     

    Então o erro na questão acima não tem a ver com o que foi dito nos comentários abaixo, mas no trecho "depende da inclusão dos drivers em uma lista de programas seguros."
    Não depende só disso, visto que também pode-se utilizar de assinaturas conhecidas/assinadas

     

    Fonte: https://blogs.technet.microsoft.com/datacentersecurity/2016/09/20/overview-of-device-guard-in-windows-server-2016/

  • Acredito q o comentário do Pedro Eixo esteja errado. Pra começar, o Windows Defender Device Guard possui uma combinação de recursos de segurança de hardware e software que, quando configurados juntos, bloqueiam um dispositivo, de modo que ele possa executar apenas aplicativos confiáveis ​​definidos nas políticas de integridade da empresa. Se o aplicativo não é confiável, ele não pode ser executado, ponto final.

    Com um hardware que atenda aos requisitos básicos, isso também significa que, mesmo que um invasor consiga controlar o kernel do Windows, é muito menos provável que ele consiga executar código executável malicioso.

  • acertei essa à moda FERNANDO NISHIMURA...KKKK


ID
2626738
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

A respeito dos sistemas operacionais Windows e Linux, bem como da administração e configuração de servidores, julgue o item a seguir.


O Linux não impede a alteração do nome do superusuário, nem a criação de contas com UID igual a 0, embora essas ações não sejam recomendadas.

Alternativas
Comentários
  • O linux PERMITE que alteremos o nome do usuário "root" através do comando usermod. Porém, seu uso NÃO é recomendado. Caso seja alterado, o novo nome do usuário perderá permissões em pastas cujo dono ainda será "root".

     

    @papirobizurado

     

  • Gabarito Certo

    Parabêns pelo comentário Vinicius Jordão, muito TOP !

    @papirobizurado

     

     

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  • criar usuario comum:

     

    # useradd -m usuario 

    O "-m" serve para criar o diretório do usuário. 

    Crie a senha: 

    # passwd usuario 

    Adicione o usuário ao grupo sudo: 

    # usermod -a -G sudo usuario 

    Altere o shell do usuário: 

    # chsh -s /bin/bash usuario 

     

    Vivaolinux

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    Os valores UID de 0 a 99 são reservados para o kernel, por sua vez, é mais recomendado a criação de usuários, por padrão, o UID com valores de 1000 a 29999.


ID
2626741
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o próximo item, que trata de administração de serviços de diretório, de serviço de monitoramento e gerenciamento de redes e de serviços de rede.


O System Center Operation Manager da Microsoft, usado como ferramenta de monitoramento de nuvens privadas, permite que sejam monitorados todos os nós da rede, incluindo-se as redes virtuais. 

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Por meio da integração com o Microsoft Intune, é possível estender System Center Configuration Manager para gerenciar PCs, Macs e servidores Unix/Linux, além de dispositivos móveis baseados em nuvem que executam Windows, iOS e Android, tudo isso em um único console de gerenciamento.

    https://www.microsoft.com/pt-br/cloud-platform/system-center-configuration-manager

  • não entendi o erro

  • Gabarito Errado

    Acho que o erro pode estar em monitorar as redes virtuais. Se eu estiver errado favor me corrigir.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • Erro em Redes Virtuais

  • Parece-me que o gerenciamento de redes virtuais fica por conta de outra ferramenta da mesma família: System Center Virtual Machine Manager 2012

    Também conhecido como SCVMM, esta é a principal ferramenta de gerenciamento de servidores de virtualização e máquinas virtuais. O SCVMM controla servidores com Microsoft Hyper-V, VMware e Citrix Xen, permitindo ter a maior capacidade de gerenciamento multi-plataforma de hypervisors do mercado. Mesmo que o ambiente de rede ainda contenha máquinas físicas, é possível realizar a clonagem da mesma para o ambiente virtual, através de um processo conhecido como Physical-to-Virtual (P2V); ou migrar uma maquina virtual em um ambiente VMware para um ambiente em Hyper-V (Virtual-to-Virtual – V2V).

  • Operations Manager 

    "...permite monitorar serviços, dispositivos e operações de muitos computadores em um único console..."

  • System Center Operations Manager: Nuvem Privada

    System Center Virtual Machine Manager (VMM): Rede Virtual

  • O erro da questão está em afirmar que é utilizado para monitorar redes virtuais, já que isso fica a cargo do System Center Virtual Machine Manager (ou VMM). O System Center Operations Manager monitora a estrutura da nuvem privada, e não a rede virtual em si, que é monitorada pelo System Center Virtual Machine Manager (VMM).

    GAB. ERRADO


ID
2626744
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o próximo item, que trata de administração de serviços de diretório, de serviço de monitoramento e gerenciamento de redes e de serviços de rede.


Na configuração de um DNS, servidores que sejam somente de cache devem manter-se invisíveis ao mundo externo.

Alternativas
Comentários
  • Correto: Na configuração de um DNS, servidores que sejam somente de cache devem manter-se invisíveis ao mundo externo.

  • Usuário não precisa saber que existe.

  • Depois que um servidor de DNS resolve uma solicitação, ele armazena em cache o endereço IP que recebe. Uma vez que ele fez uma solicitação a um servidor de DNS raiz por qualquer domínio .COM, ele conhece o endereço IP para um servidor DNS que lida com o domínio .COM e, então, não precisa buscar por esta informação novamente com os servidores de DNS raiz. Os servidores DNS podem fazer isto para cada solicitação e este cache ajuda a agilizar as coisas.

    Mesmo sendo totalmente invisíveis, os servidores DNS lidam com bilhões de solicitações todos os dias e são essenciais para o bom funcionamento da Internet. O fato de que este banco de dados distribuído funciona tão bem e de forma invisível, dia e noite - é testemunha do sucesso do projeto.

  • https://www.cert.br/docs/whitepapers/dns-recursivo-aberto/

    "Qualquer organização que possua um servidor DNS recursivo aberto corre o risco de ter esse servidor envolvido nos seguintes ataques:

    Ser vítima de ataques de envenenamento de cache (cache poisoning), que levam o servidor recursivo a armazenar informações forjadas. Tais informações podem ser usadas para comprometer a segurança de clientes que façam consultas a esse servidor.

    Ter esse servidor abusado por atacantes e utilizado para desferir ataques de negação de serviço distribuídos (DDoS), que podem implicar nas seguintes conseqüências:

    o grande número de consultas DNS forjadas recebidas e, principalmente, a quantidade de respostas grandes enviadas para a vítima, podem consumir uma quantidade considerável de banda da rede com um servidor DNS recursivo aberto;

    dependendo do contrato do provedor de conectividade, a rede com o DNS aberto sendo abusado pode ser co-responsabilizada em caso de ataque de negação de serviço contra terceiros.

    Para detalhes técnicos sobre este tipo de ataque, consulte a seção "Características do Ataque de Negação de Serviço Abusando de Servidores DNS Recursivos Abertos".

    Importante: caso a rede onde está instalado o servidor DNS recursivo, mesmo que configurado corretamente, não possua regras de ingress filtering, um atacante pode forjar o IP dos clientes desse servidor e realizar consultas DNS em grande quantidade, causando uma negação de serviço interna à rede."

    Mas tem um detalhe, esse conceito de ser invisível ao mundo externo é antigo. Hoje em dia com nuvem, mobile, etc, o fato de que um servidor tenha origens de consulta restritas não significa exatamente que ele precisa ser "invisível ao mundo externo". Se observarem o artigo do Cert Br com calma verão que lá sim estão colocadas as medidas corretas. Mas o cespe, sem rigor técnico considera esse o modo correto.

     

     

  • • Existem 3 tipos de servidores básicos de DNS
    – Primário: mantém as tabelas de configuração de DNS localmente
    – Secundário: recebe atualização do primário com informação sobre a zona
    – Caching-only: Somente realiza cache dos domínios consultados, sem nenhuma informação local

     

    fonte: Provas de TI

  • • Existem 3 tipos de servidores básicos de DNS

    – Primário: mantém as tabelas de configuração de DNS localmente

    – Secundário: recebe atualização do primário com informação sobre a zona

    – Caching-only: Somente realiza cache dos domínios consultados, sem nenhuma informação local

  • Qual é a fonte pra essa afirmação que servidores DNS cache devem ser invisíveis?


ID
2626747
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Julgue o próximo item, que trata de administração de serviços de diretório, de serviço de monitoramento e gerenciamento de redes e de serviços de rede.


No Active Directory, apesar da exigência de uma política de senha única por domínio, a alteração dessa política não exige a interrupção do serviço para ser efetivada.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    Questão difícil.

     

    De fato, cada domínio tem uma política de senha exclusiva/única.

    A alteração dessa política não afeta um usuário exclusivamente, mas todos aqueles presentes no domínio. Por ser realizada em "Computer Configuration", exigirá o reboot das estações. Com o simples comando "gpupdate /force", a diretiva não é atualizada.

     

    https://social.technet.microsoft.com/Forums/pt-BR/4c59e5a1-2a52-48c0-b761-cdd22cd3af6f/desabilitar-complexidade-de-senhas-no-windows-server-2008-r2?forum=winsrv2008pt

  • Uai Lucc, eu posso ter mais de uma politica de senha no mesmo domínio. Na própria central administrativa do active directory tem a opção de criar políticas de senhas e aplicá-las a grupos/usuários específicos.

     

    Tem até um tutorial no youtube.

     

    https://www.youtube.com/watch?v=tkC1_2bnmAI

  • A partir do Windows Server 2008 a restrição de uma política de senha por domínio não existe mais

  • No Active Directory, apesar da exigência de uma política de senha única por domínio, -- essa exigência não existe mais nas versões mais recentes do Windows Server, conforme podemos ver nesta fonte[1]

    a alteração dessa política não exige a interrupção do serviço para ser efetivada. -- O serviço precisa ser interrompido, pois, neste caso, aplica-se uma "política refinada", conforme este trecho desta fonte[1]

    "As políticas são distribuídas por meio de associação de grupo em um domínio gerenciado, e todas as alterações feitas são aplicadas na próxima entrada do usuário". -- É a famosa soluçao Microsoft, q exige reiniciao pra tudo!!!

    Mas alguns ainda dirão (e eu concordo): Política Refinada de "C" é "R" !!!

    Bem, segundo[2], nessa tal de politica refinada, "que vem desde Windows Server 2008, esse recurso nos permite definir politicas de senhas e de bloqueio de conta para diferentes usúarios, grupos no domínio".

    Fontes:

    [1] https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/active-directory-domain-services/password-policy

    [2] https://social.technet.microsoft.com/wiki/pt-br/contents/articles/15363.implementando-politica-de-senha-refinada-no-windows-server-2012.aspx


ID
2626750
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Acerca de sistemas de virtualização, julgue o item a seguir.


Na virtualização, a migração é um processo que move as máquinas virtuais de um hipervisor para outro sem ocorrer desligamento dessas máquinas. A migração é usada para garantir continuidade de negócios em caso de falha no hipervisor ou manutenção programada.





Alternativas
Comentários
  • Correta. O nome dessa tecnologia é Live migration, a qual é implementada na maioria dos Hypervisors comerciais.

     

    No VMWare é chamada de VMotion.

  • Gabarito Certo

    A virtualização, como lembra Baruchi, é uma das ferramentas para fomentar o greencomputing – uso de computadores de maneira ambientalmente responsável, reduzindo a pegada carbônica e energética. “Uma das vantagens da migração de máquinas virtuais é a possibilidade de desligar, temporariamente ou não, máquinas físicas que estejam carregando poucos dados."

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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  • Isso mesmo. A coisa é bem profissional mesmo. A migração entre máquinas virtuais pode ocorrer com eles ligadas ou não.

    Resposta: Certo

  • Gab. CERTO.

    .

    O nome desse processo é Livre migration. Esse conceito refere-se ao processo de mover uma máquina virtual

    ou aplicativo em execução entre diferentes máquinas físicas sem desconectar o cliente ou o aplicativo.

    Memória, armazenamento e conectividade de rede da máquina virtual são transferidos da máquina convidada

    original para o destino.

    .

    Fonte: Estratégia.

  • A migração é um processo que permite mover máquinas virtuais em execução em tempo real de um servidor físico para outro, sem tempo de inatividade, com disponibilidade contínua dos serviços e integridade completa de transações.

    Gabarito: Correto

    Fonte: estratégia

  • GABARITO CORRETO!

    A migração ao vivo oferece a capacidade de mover uma máquina virtual em execução entre hosts físicos sem interrupção do serviço. A máquina virtual permanece ligada e os aplicativos do usuário continuam a funcionar enquanto a máquina virtual é realocada para um novo host físico. Em segundo plano, a RAM da máquina virtual é copiada do host de origem para o host de destino. O armazenamento e a conectividade de rede não são alterados.

    Red Hat, Inc

  • Gabarito correto.

    Isso se dá pelo fato de existir a independência de hardware.

  • Gabarito correto.

    Isso se dá pelo fato de existir a independência de hardware.

  • A migração não causa indisponibilidade da máquina, pois a máquina virtual é copiada da origem para o destino e só é desligada na origem quando a cópia é totalmente feita, chama-se virada de chave.

    Obs.: O processo de migrar máquinas recebe nomes diferentes. No hyper-v, da Microsoft, chama-se live migration. Já no vSPHERE ESXi, da Vmware, chama-se vMotion.


ID
2626753
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Acerca de sistemas de virtualização, julgue o item a seguir.


Hipervisor tipo 1, ou monitor de máquina virtual, é o sistema operacional, pois ele é o único programa que funciona no modo núcleo.

Alternativas
Comentários
  • Hypervisors

    É a plataforma de maquina Virtual. Funções: agendamento, gerência de memória  e manutenção do estado da VM.

    - Tipo 1 - Baremetal: Diretamente no Hardware. Exemplo: VMWARE ESX , Hyper-V e Citrix.

    - Tipo 2 - Roda sobre o Sistema Operacional. exemplo: JVM (Java)
     

  • É o sistema operacional??????

    Que eu saiba o tipo 1 roda sobre o hardware enquanto que o tipo 2 roda sobre o SO host.

  • Gabarito Certo

    Tipo 1, native

    Também denominado nativounhosted o bare metal (sobre o metal nu), é software que se executa diretamente sobre o hardware, para oferecer a funcionalidade descrita.

     

    Alguns dos hipervisores tipo 1 mais conhecidos são:

    VMware: ESXi (grátis), VMware ESX (Software comercial)

    Xen (livre)

    Citrix XenServer (grátis)

    Microsoft Hyper-V Server (grátis)

     

    Tipo 2, hosted

    Também denominado hosted, é software que se executa sobre um sistema operacional para oferecer a funcionalidade descrita.

     

    Alguns dos hipervisores tipo 2 mais utilizados são:

    Oracle: VirtualBox (grátis), VirtualBox OSE (livre)

    VMware: Workstation (comercial), Server (grátis), Player (grátis)

    QEMU (livre)

    oVirt (livre)

    DRDS (livre)

    Microsoft: Virtual PC, Virtual Server

  • CESPE repetindo questões:

     

    (2015) Tendo como referência as informações apresentadas e considerando os conceitos de virtualização, julgue o item seguinte.
    Com a tecnologia de máquinas virtuais, o hipervisor do tipo 1 é o único software que funciona no modo núcleo. CE

    GAB C

  • Janine e outros que ficaram com duvida

     

    Eu errei essa questão e APARENTEMENTE essa afirmação está no Tanenbaum

     

    "hipervisor tipo 1 opera diretamente sobre o hardware físico do computador (de acordo com Tanenbaum, este é “o próprio sistema operacional, já que é o único programa funcionando no modo núcleo” [1]) e é por seu intermédio que o sistema operacional executa as instruções para que as aplicações funcionem"

     

    https://www.gta.ufrj.br/ensino/eel879/trabalhos_vf_2010_2/luizaugusto/tipos_arq.html

  • 2011

    Com a tecnologia de máquinas virtuais, o

    único software de virtualização que funciona no modo núcleo

    o monitor de máquina virtual.

    certa

    2013

    O gerenciamento de máquinas virtuais é feito pelo hypervisor,

    também conhecido como monitor de máquinas virtuais,

    que é responsável por prover acesso a recursos como CPU, memória e dispositivos de entrada e saída de dados para cada máquina virtual.

    certa

  • ALÔ NISHIMURA.......

  • CERTO

    Existe dois tipos de Hipervisor:

    Tipo 1 = Também denominado nativounhosted o bare metal (sobre o metal nu), é software que se executa diretamente sobre o hardware, para oferecer a funcionalidade descrita. (SISTEMA OPERATIVO)

    Tipo 2 = Também denominado hosted, é software que se executa sobre um sistema operacional para oferecer a funcionalidade descrita. (HARDWARE REAL)

  • Gab CORRETO.

    A banca já cobrou esse assunto.

    CESPE 2015 - Com a tecnologia de máquinas virtuais, o hipervisor do tipo 1 é o único software que funciona no modo núcleo. CORRETO

  • Hipervisor tipo 1, ou monitor de máquina virtual

    ?????

    é sinônimo então? achei que MMV (gênero): hypervisor 1 e hypervisor 2.

  • Gabarito: certo

    HYPERVISOR TIPO 1: ele roda diretamente sobre o hardware, permitindo o controle direto do hardware e o acesso ao sistema operacional convidado. Compartilha os recursos de forma que a máquina virtual pense ter '' recursos exclusivos'', está ACIMA DO HARDWARE..

  • Esse papo de ser o prórpio sistema operacional me fez errar. Mas se o mestre Tanenbaum falou, então ta falado.

  • CESPE 2015 - Com a tecnologia de máquinas virtuais, o hipervisor do tipo 1 é o único software que funciona no modo núcleoCORRETO

    CERTO


ID
2626756
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Acerca de sistemas de virtualização, julgue o item a seguir.


O VMware permite a criação de redes inteiras em software e as incorpora à camada do hipervisor, abstraída do hardware físico subjacente. Todos os componentes de rede podem ser provisionados em minutos, mas há necessidade de modificar o aplicativo para indicar o uso de uma rede virtual.

Alternativas
Comentários
  • Errado... apenas na parte final...

    Não há nenhuma necessidade de modificar o aplicativo. Para este, pouco importa se está rodando em um ambiente físico ou virtual. Independente desse modo, para a aplicação é um processo transparente sem necessidade de indicá-lo em que tipo está rodando.

  • Assertiva ERRADA. 

     

    A questão dá a entender que é obrigatório modificar o aplicativo que roda em cima do dispositivo virtualizado, quando isso não é sempre o caso. 

  • Não há nenhuma necessidade de modificar o aplicativo

  • 2018

    A arquitetura de virtualização completa requer a modificação do sistema operacional convidado.

    Errada

  • O erro da questão se encontra na seguinte parte da afirmativa:

     

    Não existe necessidade de modificação do aplicativo para ele usar uma rede virtual. O aplicativo enxerga a rede sem distinção se ela é virtual ou não, sem precisar fazer essa diferenciação. A virtualização entrega ao software uma solução transparente de forma que não é necessário para o programador da aplicação lidar com ela.

     

    Gabarito: ERRADO


ID
2626759
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Acerca de sistemas de virtualização, julgue o item a seguir.


Diferentes proteções de segurança podem ser aplicadas para proteger os sistemas operacionais e as informações hospedadas em máquinas virtuais; no caso específico da proteção contra códigos maliciosos, uma opção simples, mas que se opõe à ideia de obter a maior eficiência de recursos de hardware, é a solução conhecida como agentless (sem agentes).

Alternativas
Comentários
  • Errado.

    De fato, existe a opção de proteção agentless. Mas o que significa isso? É vc proteger uma máquina virtual sem a necessidade de instalar um agente.

    E qual o benefício disso? É exatamente por propiciar uma melhor performance, visto que, a presença de um agente concorre com os processos da máquina.

    Note então que a questão foi de encontro a esse contexto ao citar " se opõe à ideia de obter a maior eficiência". E, como dito, a solução agentless proporcionará maior eficiência.

    Do inglês: tudo aquilo terminado com o 'less' é do tipo, grosseiramente dizendo, "sem determinada coisa". Logo 'agentless' é igual 'sem agente'.

    » colorless = sem cor

    » careless = descuidado, negligente

    » doubtless = indubitável

    » hopeless = sem esperança, desesperançado...

  • Só complementando as informações do colega Lucc O. existem anitimawalre que atuam na camada de virtualização, logo dispensando a instalação de agentes nas VMs.

  • agent-based (com agentes): que se opõe à ideia de obter a maior eficiência de recursos de hardware.

     

    agentless (sem agentes): desenvolvido para otimizar recursos, oferece baixo consumo de recursos, as funcionalidades básicas do antivirus estão concentradas em um único "appliance".

     

    Portanto a afirmativa está se referindo a AGENT-BASED, não a AGENTLESS.

  • Errado

    o conceito agentless (sem agente) tem uma sútil deficiência: a função do antivírus fica limitada, ou seja, a interface vShield permite apenas que a varredura de arquivos básicos seja feita. Deste modo, o antivírus deixa de usar tecnologias de proteção progressiva como controle de aplicativos, Monitoramento de Sistemas, whitelisting (listas brancas), heurísticas, controle de dispositivos e controle da web. Na verdade, verifica-se que a varredura de arquivos também é restrita: nenhuma quarentena para arquivos suspeitos, além de nenhum acesso à memória e a processos.

     

    Fonte: https://noli.com.br/tres-maneiras-proteger-maquinas-virtuais/

  • Isso eh puramente uma questão de lógica; se eh "uma opção simples", ou seja, não robusta, logicamente não deve se opor, mas ir de encontrao à ideia de obter eficiência de recursos.

    Essa opção, no entanto, tem como deficiência uma varredura superficial, não profunda, como um antivirus faria. É o preço q se paga por sua simplicidade. Conclui isso com a fonte citada pela colega abaixo.

  • Agentless (Sem agente) - Uma máquina responsável por fazer varreduras de malware em toda a infraestrutura virtual.

    Light Agent( Agente leve) - Um agente é instalado em cada máquina virtual protegida.

    Fonte: https://noli.com.br/tres-maneiras-proteger-maquinas-virtuais/

  • cadê os comentários dos professores de informática QCONCURSOS?

  • xistem duas soluções para segurança em máquinas virtuais: o monitoramento baseado em agentes e sem agentes. O monitoramento baseado em agente exige que um agente seja instalado no nó, por exemplo no servidor, para monitoramento enquanto que o sem agente não requer que nenhum agente seja instalado para monitoramento.

     

    A solução descrita pela questão é a baseada em agentes, já que o monitoramento agentless privilegia a eficiência de recursos de hardware.

     

    Gabarito: ERRADO


ID
2626762
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Acerca de sistemas de virtualização, julgue o item a seguir.


Em ambientes virtuais, a topologia de servidor e software escolhida faz parte apenas de uma solução de alta disponibilidade; para reduzir ou eliminar pontos únicos de falha, é necessário implementar topologias e tecnologias que apresentem redundância em diversos níveis diferentes.

Alternativas
Comentários
  • Disponibilidade crescente (implementando uma solução de alta disponibilidade) refere-se à maximização do percentual de tempo em que os serviços do sistema operam. Para aumentar a disponibilidade, implemente topologias e tecnologias que apresentam redundância. O objetivo é reduzir ou eliminar o número de pontos únicos de falha. Pontos únicos de falha são elementos cuja falha faz com que aspectos críticos do sistema parem de operar.

    https://www.ibm.com/support/knowledgecenter/pt-br/SSZJPZ_11.3.0/com.ibm.swg.im.iis.productization.iisinfsv.ha.install.doc/topics/wsisinst_pln_ha_overview.html

  • Essa questão foi tirada ipsis literis de um artigo da IBM. O problema é que o artigo em questão foi traduzido, e de forma errada, vejam...

    O artigo traduzido lê: A topologia de servidor e software escolhida faz parte apenas de uma solução de alta disponibilidade. Você também deve apresentar redundância em diversos níveis diferentes para reduzir ou eliminar pontos únicos de falha. Ao determinar qual topologia e implementação escolher, considere os fatores de design a seguir.

    Chamo atenção para a parte em negrito e sublinhada.

    Agora o mesmo trecho do artigo original: The server and software topology that you choose is only part of a high availability solution. You must also introduce redundancy at a number of different levels to reduce or eliminate single points of failure. When determining which topology and implementation to choose, consider the following design factors.

    A diferença é sútil mas muda todo o sentido. No texto original se lê is only part of ou seja é apenas parte de uma solução (existem outras partes) enquanto na tradução está faz parte apenas de uma solução (sentido de exclusividade). 

    Essa questão está errada. Errada porque o artigo original foi mal traduzido, provavelmente por uma ferramenta automatizada. Triste ver que o examinador não tem nem o cuidado de verificar a fonte. Vê "IBM" e já sai dando CTRL C, CTRL V. 

    E nosso futuro está nas mãos de pessoas que fazem questões dessa maneira.

  • Sobre o comentário do colega JOAO MONTES, está certinho. Inclusive a tradução feita pelo CESPE deixou o trecho estranho. Confesso que li essa primeira parte umas 5x para tentar entender o sentido da frase e não encontrei. Realmente triste ver como as questões são feitas, principalmente pela importância e pelo nível exigido pela instituição para qual o concurso foi feito.

  • Este tipo de coisa tem que ser denunciado na mídia. Qualquer hora vou fazer um dossiê com essas pérolas e mandar pra algum site de notícias.

  • O enunciado ficou redundante,"diversos níveis diferentes".

  • É por questões como essa que eu digo que quando você estuda para concurso feito pelo CESPE, você estuda para 80% das questões. Os outros 20% são questões erradas (cujo gabarito será mantido mesmo com recursos) ou extremamente mal escritas, tornando 20% loteria. E olha que existem bancas que conseguem ser piores que o CESPE.

  • Concordo que houve desleixo da banca em copiar colar de um artigo com erro de tradução. Porém, é necessário ter uma visão mais ampla nessas questões de disciplinas com bibliografia potencial da "Wikipédia".

    No caso em questão dá pra perceber que não é uma pegadinha com o posicionamento da palavra "apenas".

    Apesar de não ser exatamente a mesma coisa, não muda o sentido a ponto de inverter ou prejudicar o gabarito.

    a topologia de servidor e software escolhida faz parte apenas de uma (das várias) solução de alta disponibilidade.

    a topologia de servidor e software escolhida faz parte de apenas uma (das várias) solução de alta disponibilidade.

    O cerne da questão é que existem diversos níveis de solução de alta disponibilidade, e implementar apenas um deles através da topologia de servidor e software não é suficiente para eliminar todos os pontos de falha (de rede por exemplo).

  • TENTA USA O METODO NISHUMURA P VER kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • A afirmativa foi tirada de um artigo da IBM que trata das topologias de alta disponibilidade. A questão diz que a topologia do software e do servidor são apenas uma parte da solução de alta disponibilidade e que devemos, também, trazer redundância em diferentes níveis para que haja uma redução ou até eliminação de pontos de falha.

     

    Isso está absolutamente correto. Escolher a topologia que queremos usar vai ser apenas uma parte do trabalho na adoção de uma solução de alta disponibilidade, onde deveremos, também, criar pontos de redundância para aumentar a segurança do sistema e sua confiabilidade para que o serviço não seja interrompido.

     

    Gabarito: CERTO

     

    Referência:

    1- 

  • alguém recorreu dessa questão? clara ambiguidade no "parte apenas de", e olha que sou ruim em português


ID
2626765
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Acerca de sistemas de virtualização, julgue o item a seguir.


Em replicação de estado, o becape embasado em imagem ocorre no nível do hardware por meio da criação de um snapshot da máquina virtual.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.

     

    Para replicar o estado de uma máquina virtual (instância), deve-se fazer o backup da imagem da VM através de um snapshot. Isso não ocorre no nível de hardware já que todo esse processo é virtual.

     

  • Nivel de Software 

  •  erro da questão está na seguinte afirmação:

     

    O becape em questão ocorre no nível de software. O backup baseado em imagem é um processo de backup para um computador ou máquina virtual (VM) que cria uma cópia do sistema operacional (SO) e todos os dados associados a ele, incluindo o estado do sistema e as configurações do aplicativo.

     

    Gabarito: ERRADO

  • Snapshot não é backup.

    Fonte: Dominando TI - Curso Infraestrutura de Datacenters (Rômulo Santos).


ID
2626768
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item a seguir, que trata de conceitos dos sistemas de correio eletrônico, bem como dos sistemas Zimbra e Postfix.

O Postfix por padrão faz o envio de mensagens via host de retransmissão, mas, caso necessário, ele pode ser configurado para outra forma de envio da mensagem.

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, não consegui achar uma fonte que realmente afirma isso, restando apenas considerar como ERRADO além de uma síntese sobre esse agente de transmissão de e-mail (MTA - Mail Transfer Agent). Ele é um MTA livre e de código aberto e é uma alternativa segura ao Sendemail. Algumas tecnologias como, por exemplo, protocolo IPV6 assim como MIME (permite transmitir e-mail como caracteres além dos 7-bits de caracteres ASCII do protocolo padrão SMTP, permitindo enviar caracteres não usados no idioma inglês, assim como formatos binários contendo imagens, sons, filmes...) são suportadas por ele.

    GABARITO: ERRADO.

     

     

  • O Postfix não é um programa de envio de mensagens (smtp) e sim um programa para controle de spam entre outras funções.
    Ele funciona em cima de uma arquitetura com vários programas usados para as mais diversas finalidades, como spam, controle avançado de e-mails, lista de prioridades, e inclusive faz ligação a um programa de SMTP para enviar e-mails.
    Portanto, o sendmail é uma central de programas que gerenciam todas as parte que se envolve os e-mail, tanto para envio como para recebimento. Ele não é configuraro como padrão como host de retransmissão, ele realiza uma filtragem dos e-mails e então os encaminha para quem irá realizar o envio do email ou guardar o e-mail recebido.

     

    Fonte: https://pf-2018.blogspot.com/2018/08/portfix.html

     

    Gabarito: Errado

     

     

     

  • Curioso... A IBM inclusive ensina a configurar o Postfix onde um dos parâmetros padrões de configuração é o relayhost(servidor de retransmissão). Veja:

     

    IBM Service Delivery Manager, Versão 7.2.1

    Este tópico descreve como configurar o postfix (daemon smtp) no NFS_image.

    Procedimento

    No NFS_image, efetue login como raiz.

    Edite o arquivo /etc/postfix/main.cf conforme a seguir:

    masquerade_domains = . Por exemplo, us.ibm.com

    relayhost = <servidor de retransmissão de e-mail do cliente>. Por exemplo, na.relay.ibm.com

    inet_interfaces = all (atende em todas as interfaces)

     

    Fonte: https://www.ibm.com/support/knowledgecenter/pt-br/SSBH2C_7.2.1/com.ibm.tsamee.doc/c_isdm_configureemailnotification.html

  • Meu Pai Eterno... É Cada comentário mais absurdo que o outro...

    Postfix é um Servidor de E-mail, SIM !

    Um Servidor de e-mail, independente de qual seja, não faz POR PADRÃO, envio por retransmissão ou usando "relay"... Utilizar "relay"ou retransmissão é o mesmo que configurar seu servidor de e-mail para enviar os e-mails através de outro servidor de e-mail... Ora, se ele é servidor, isso não faz o menor sentido... Ele envia diretamente!


ID
2626771
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item a seguir, que trata de conceitos dos sistemas de correio eletrônico, bem como dos sistemas Zimbra e Postfix.


Os sistemas de correio eletrônico fazem uso do protocolo MIME, que tem por finalidade permitir que dados não ASC-II sejam encaminhados por email.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    MIME é a sigla em inglês para Multipurpose Internet Mail Extensions, que se refere a um padrão da internet para o formato das mensagens de correio eletrônico. Ele pode ser utilizado para incluir vários tipos de conteúdo dentro de uma única mensagem.

     

    O MIME estende o formato de protocolo de transferência de correio simples (SMTP) dos e-mails para inserir diferentes tipos de conteúdo, sendo eles em texto ou não. Algumas partes dessas mensagens podem envolver imagens, áudios e textos em caracteres distintos. Como muitas das mensagens na internet possuem uma associação bem próxima entre os padrões SMTP e MIME, algumas vezes eles são denominados de mensagens SMTP/MIME.

     

    O MIME ainda permite que esses dados de conteúdos distintos possam ser transmitidos pelo correio eletrônico da internet sem que seja necessária a conversão prévia para o formato ASCII.

     

     

    https://canaltech.com.br/produtos/O-que-e-MIME/

  • O MIME é usado para inserir diferentes tipos do conteúdo num e-mail, sendo eles em texto ou não. Os dados ainda podem ser ser transmitidos sem que seja necessária a conversão prévia para o formato ASCII.

    GABARITO: CORRETO.

  • GABARITO CERTO!

    MIME é um protocolo que foi definido com o objetivo de permitir a inclusão de dados não-ASCII via e-mail. Isto porque, o protocolo SMTP – usado para transferência de e-mails – trabalha apenas com caracteres NTV ASCII, formado por 8 bits: o bit mais significativo em zero, seguido por 7 bits ASCII.

     O MIME atua convertendo os dados não-ASCII inseridos pelo usuário, para dados ASCII, de forma que possam ser transmitidos pelo SMTP.

    Abaixo estão alguns exemplos de caracteres não-ASCII usados em extensões de domínio internacionais.

    भारत (usado para sites na Índia)

    网络 (equivalente a .NET na China)

    .קום (equivalente a .COM em hebraico)

    .இந்தியா (significa Índia em tâmil, um idioma falado em muitas partes da Índia)

    fonte: gta.ufrj.br

  • Gab: CERTO

    Forouzan:

    "MIME (Multipurpose Internet Mail Extensions) é um protocolo complementar que possibilita que dados não-ASCII sejam enviados em um e-mail. O MIME converte dados não-ASCII nas instalações do remetente em dados ASCII NVT e os entrega ao cliente MTA para serem transmitidos via Internet. A mensagem no lado do destinatário é convertida novamente para o formato original."

    "Podemos imaginar o MIME como um conjunto de funções de software que convertem dados não-ASCII (fluxos de bits) em dados ASCII e vice-versa."

  • MIME - MULTIPURPOSE INTERNET MAIL EXTENSIONS

    Os e-mails ENVIAM mensagens no FORMATO ASC II, de 7 bits, e este NÃO TRANSMITE ALGUNS TIPOS de dados - mensagens em determinados idiomas; arquivos binários; dados em formato de vídeo e aúdio. O protocolo MIME CONVERTE os dados NÃO ASCII para os enviar.

  • MIME (Multipurpose Internet Mail Extensions) é um protocolo complementar que possibilita que dados não-ASCII sejam enviados em um e-mail.

    Fonte: (CTRL + C e CRTL +V) Forouzan

  • (CESPE 2016) O padrão que viabiliza a transmissão de dados não ASCII por email por meio da utilização de SMTP é denominado Multiporpose Internet Mail Extension. (CERTO)

    Arquivos não ASC-II são arquivos em anexos que o MIME converte em texto (ASC-II) para o SMTP enviar

  • Lembrando que o MIME fica na camada de APRESENTAÇÃO do modelo OSI. ( Cespe ja cobrou isso )

  • Simplificando: MIME é usado para envio de anexos

  • CORRETO

    SMTP-> ASCII -> 7 bits-> texto simples

    MIME->permite que dados que estão fora do padrão ASCII possam ser transmitidos pelo SMTP.

  • gab c!

    Arquivos não ASC-II são arquivos em anexos que o MIME converte em texto (ASC-II) para o SMTP enviar!

    Forouzan: MIME (Multipurpose Internet Mail Extensions) é um protocolo complementar que possibilita que dados não-ASCII sejam enviados em um e-mail. 

    camada: apresentação. Ele ta ali atundo junto com o SMTP....

  • sei nem errar, se eu quiser acertar eu erro, se eu quiser errar eu acerto.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Perfeito! O MIME permite que anexos com arquivos sejam enviados por e-mail e, não, apenas caracteres ASCII.

    Gabarito: Correto

  • Gabarito: Correto 

    Perfeito! O MIME permite que anexos com arquivos sejam enviados por e-mail e, não, apenas caracteres ASCII. 


ID
2626774
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item a seguir, que trata de conceitos dos sistemas de correio eletrônico, bem como dos sistemas Zimbra e Postfix.


No Zimbra, volumes de mensagens podem ser criados, mas apenas um deles pode ser configurado como volume corrente.

Alternativas
Comentários
  • Message Volume When a new message is delivered or created, the message is saved in the current message volume. Additional message volumes can be created, but only one is configured as the current volume where new messages are stored. When the volume is full, you can configure a new current message volume. The current message volume receives all new messages. New messages are never stored in the previous volume.
  • Não achei uma fonte que dita a alternativa como certa ou errada, porém uma síntese para ajudar: sistema de e-mail para o uso corporativo tendo suporte a e-mails, calendário e colaboração de código aberto, baseada em navegação web e que trabalha no modelo 'cliente-servidor'.

    GABARITO: CORRETO.

     

  • toma no tobas escrevendo essa merda em inglês!

  • Volume da Mensagem no Zimbra OS

     

    Quando uma nova mensagem é entregue ou criada, a mensagem é salva no volume atual da mensagem. Volumes de mensagens adicionais podem ser criados, mas apenas um é configurado como o volume atual no qual as novas mensagens são armazenadas. Quando o volume está cheio, você pode configurar um novo volume de mensagem atual. O volume atual da mensagem recebe todas as novas mensagens. Novas mensagens nunca são armazenadas no volume anterior.

     

     

    TRADUÇÃO GOOGLE TRANSLATE DO ORIGINAL:

    "Message Volume When a new message is delivered or created, the message is saved in the current message volume. Additional message volumes can be created, but only one is configured as the current volume where new messages are stored. When the volume is full, you can configure a new current message volume. The current message volume receives all new messages. New messages are never stored in the previous volume".

     

     

    Fonte: Zimbra OS Admin Guide, disponível em: https://pt.scribd.com/document/213691717/Zimbra-OS-Admin-Guide


ID
2626777
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de ambientes de alta disponibilidade e escalabilidade, fail-over e técnicas de detecção de problemas e otimização de desempenho, julgue o item que se segue.

É chamado de escalável um sistema gerenciador de correio web que mantenha o mesmo desempenho se a capacidade da infraestrutura aumentar na mesma proporção que o tamanho do problema.

Alternativas
Comentários
  • " na mesma proporção que o tamanho do problema". 

    Que beleza de português hein!!!

  • Essas questões de informática são mal redigidas, às vezes vc n marca com receio de errar pq o texto é confuso

  • GABARITO CERTO!

    Este é o mesmo conceito utilizado em Redes, no qual uma rede escalável pode se expandir com rapidez para suportar novos usuários e aplicativos, sem impactar o desempenho do serviço fornecido aos usuários existentes.

  • @MarcioMarcio, a prova é de conhecimento técnico e não de português, escrevem becape no lugar de backup e não tá errado por isso.

ID
2626780
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de ambientes de alta disponibilidade e escalabilidade, fail-over e técnicas de detecção de problemas e otimização de desempenho, julgue o item que se segue.


É fundamental o uso de honeytokens em honeypots comuns ou honeynets, todavia servidores de correio web, tais como Exchange e Postfix, não podem ser usados para a implantação de honeytokens.

Alternativas
Comentários
  • É muito importante ter um servidor honeynet , especialmente para a disseminação de Honeytokens que  são muito utilizados em servidores HTTP (Apache , IIS...). Podemos criar inforamções falsas como nomes de funcionários, datas de nascimento, configurações de rede etc.

     

    Quanto ao servidor de correio - Exchange , Postfix ou Qmail

    Todos esses não podem FALTAR! Mais até do que o servidor HTTP, esse serviço pode ser utilizado de forma GRANDIOSA para a utilização dos honeytokens dos mais variados tipos.

     

     

    Gab: Errado

     

    Fonte:

    Honeypots e Honeynets - Marcos Flávio Araújo Assunção

    Google books

  • honeypot é um recurso computacional de segurança dedicado a ser sondado, atacado ou comprometido


    honeypot de baixa interatividade: os atacantes acessam emulações,  o sistema operacional real deste tipo de honeypot deve ser instalado e configurado de modo seguro, para minimizar o risco de comprometimento,


    honeypot de alta interatividade: os atacantes interagem com sistemas operacionais, aplicações e serviços reais.

    ***** Honeynet:  Honeynet nada mais é do que um tipo de honeypot. Especificamente, é um honeypot de alta interatividade, projetado para pesquisa e obtenção de informações dos invasores. É conhecido também como "honeypot de pesquisa".

        Uma vez comprometida, a honeynet é utilizada para observar o comportamento dos invasores, possibilitando análises detalhadas das ferramentas utilizadas, de suas motivações e das vulnerabilidades exploradas.

  • Honeyspots 

    É em essência um honeyspot que não é um computador real. Um honeytoken pode ser uma entidade digital, como por exemplo: uma planilha do excel, um número de cartão de crédito, uma conta de e-mail...
    Por exemplo, quando se cria um servidor que será o seu honeyspot e então cria-se as contas de usuários fictícios, estas contas seriam os honeytokens.

    Fonte: https://pf-2018.blogspot.com/2018/07/honeytokens.html

     

  • (E)

    MÉTODO NISHIMURA:

    1) Quando a questão explica sobre determinado assunto, geralmente, a assertiva é verdadeira;

    2) Quando a questão impõe algo, geralmente, a assertiva é falsa;

    3) Quando a questão compara duas tecnologias, geralmente, a assertiva é falsa;

    4) Quando a questão "fala mal" "menospreza" determinada tecnologia, geralmente a assertiva é falsa;

    5) Quando a questão enumera itens, se todos os itens pertencem ao mesmo grupo/programa, a assertiva é verdadeira;

    6) Se um dos itens, geralmente o último, não faz parte do grupo/programa, a assertiva é falsa;

    7) Estas palavras indicam uma questão certa: pode(m), permite(m), é possível, pode ser...

    8) Estas palavras indicam uma questão errada: automaticamente, deve. deve-se, só, somente, não permite, não sendo possível, sempre, é necessário, necessariamente.

  • ...não podem ser usados para a implantação de honeytokens.

     

    limitar uma tecnologia é sinal de 90% errado!

     

    FORÇAA

  • Existem 3 tipos de honeypots:

    • Honeypots dinâmicos: definem a quantidade de honeypots, como também o modo como esses serão instalados, além de ter a capacidade de se adaptar às mudanças do .
    • Honeytokens: informações falsas, como logins números de cartões de crédito, tabelas de bancos de dados etc.
    • Farms: redirecionam os intrusos para uma rede de honeypots quando um ataque real acontece.

    Fonte: https://marceljm.com/seguranca-da-informacao/honeypot/


ID
2626783
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca de ambientes de alta disponibilidade e escalabilidade, fail-over e técnicas de detecção de problemas e otimização de desempenho, julgue o item que se segue.


Em um sistema gerenciador de correio eletrônico, o processo de fail-over não necessariamente deve ser totalmente transparente e automático, pois pode haver a intervenção de um administrador do sistema, principalmente se houver a necessidade de reconexão manual do cliente da aplicação.

Alternativas
Comentários
  • Em computação, tolerância a falhas (do inglês failover) é a comutação para um computador servidor, sistema,[1] componente de hardware ou rede redundante ou em modo de espera em caso de falha ou finalização anormal daquele ativo previamente. Tolerância a falhas e transição (switchover) são essencialmente a mesma operação, exceto pelo fato de que a tolerância a falhas é automática e normalmente opera sem aviso, enquanto a transição requer intervenção humana.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Toler%C3%A2ncia_a_falhas

  • "normalmente", exatamente, a questao da a entender que a principio funciona sem interferencia humana, + nem sempre, é a tipica questao que fica na mão da banca o gabarito, ainda + de certo ou errado

  • O processo de failover é o cerne do modelo de recuperação em cluster. Este processo

    pode ser entendido como a troca, através de transações, para um nodo alternativo ou um

    nodo de backup, devido a uma situação simples de falha em um dos nodos do cluster. O

    processo de fail-over deve ser totalmente transparente e automático, sem a intervenção de

    um administrador do sistema computacional e principalmente sem necessidade de reconexão

    manual do cliente da aplicação crítica.

  • Veja que o enunciado trata de um sistema de alta disponibilidade. Nesse caso, é importante que o processo de failover se dê de forma automática, sem a necessidade da reconexão manual da aplicação por parte do administrador do sistema. 

  • O processo de fail-over (em português tratado como tolerância a falhas) ocorre quando um dispositivo em operação apresenta falha e, para que a operação não seja impactada, um dispositivo secundário entra em seu lugar, assumindo suas funções.

    Isso garante ao sistema em produção uma maior disponibilidade, com um menor downtime (tempo fora de produção).

    Para que a disponibilidade seja maximizada e o downtime minimizado, é importante que o processo de substituição de dispositivos (saída do dispositivo com falha e entrada do dispositivo secundário) seja transparente automático, para diminuir o tempo de transição entre os dois dispositivos.


ID
2626786
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito de sistemas gerenciadores web e de Apache e NGINX.

A resposta a uma solicitação feita a um servidor web, independentemente de estar relacionada a um conteúdo estático ou dinâmico, vai ser enviada ao solicitante em um template HTML.

Alternativas

ID
2626789
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito de sistemas gerenciadores web e de Apache e NGINX.


No NGINX, a configuração de servidores virtuais exige que a diretiva utilizada para especificar o endereço onde o servidor escuta as requisições seja definida usando-se o IPv4.

Alternativas
Comentários
  • Nunca ouvi falar NGINX, mas qual sistema em sã consciência exigirá o uso do IPV4, um protocolo superado e fadado ao abandono?

  • NGINX é um servidor de web/load balancer/proxy.  A diretiva listen aceita IPv6 nas versões mais recentes:

    ...

    IPv6 addresses (0.7.36) are specified in square brackets:

    listen [::]:8000; listen [::1];

    ...

    fonte: http://nginx.org/en/docs/http/ngx_http_core_module.html#listen

  • Matei por associar que o IPV4 não está sendo mais usado. Mas saber o que caral%# é NGINX? nem fdnd

  • Como não aparece nenhum professor de informática do QC para explicar essa questão, conversei com o meu professor (Hachid Targino) sobre o assunto. Vamos lá:

    Primeiramente vamos entender o que é um Nginx:

    Nginx é um tipo de servidor gratuito, open-source e de alta performance, que pode ser utilizado como balanceador de carga ou proxy reverso. É um servidor multiplataforma (Linux; Windows e OsX)

    Os servidores Nginx podem oferecer diversos serviços (HTTP, E-mail..).

    O que é diretiva?

    É um comando utilizado para realizar alguma configuração ou função.

    A diretiva utilizada para configurar o endereçamento IP é a ''listen''. Quando configuramos esse servidor podemos configurar tanto com IPv4, como IPv6.

    A questão erra ao dizer que a diretiva exige IPv4.

    gab.: ERRADO.

    Espero ter ajudado! Bons estudos!

  • Aí o ipv4 deixou de existir, consequentemente o NGINX morre por tabela né? kkkk , têm muita questão que nem precisa ter o conhecimento, só usar a lógica e o raciocínio.

ID
2626792
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito de sistemas gerenciadores web e de Apache e NGINX.


A determinação da porta e do endereço que o servidor Apache irá escutar deve ser feita por meio da diretiva listen. Sem sua definição, o servidor Apache se mantém fora de operação.

Alternativas
Comentários
  • A diretiva Listen é usada para se ter um controle maior sobre a especificação de endereços/portas alternativas que o servidor web esperará por requisições externas. Esta diretiva é muito usada na construção de Virtual Hosts. Esta diretiva pode substituir completamente as diretivas Port e BindAddress. Podem ser usados o número da porta, ou o par endereço:porta:

    Listen 192.168.1.1:80

     

    http://www.guiafoca.org/cgs/guia/avancado/ch-s-apache.html#s-s-apache-listen

  • GABARITO: ERRADO

    O erro da questão está em dizer que o servidor se mantém fora de operação se a diretiva Listen não for especificada conforme o texto abaixo.

    When httpd starts, it binds to some port and address on the local machine and waits for incoming requests. By default, it listens to all addresses on the machine. However, it may need to be told to listen on specific ports, or only on selected addresses, or a combination of both.

    The Listen directive tells the server to accept incoming requests only on the specified port(s) or address-and-port combinations.

    https://httpd.apache.org/docs/2.4/bind.html

  • Quem se mantém fora é o site que estaria ali configurado.

  • Ué, mas não é o que ta escrito aqui?

    "Listen is now a required directive. If it is not in the config file, the server will fail to start. This is a change from previous versions of Apache httpd."

    https://httpd.apache.org/docs/2.4/mod/mpm_common.html#listen

  • "...Sem sua definição, o servidor Apache se mantém fora de operação." , se fosse assim, quando fosse feito o apt-get install apache o instalador não subiria o daemon, já que não foi definido manualmente.

ID
2626795
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A respeito de escalabilidade, segurança, balanceamento de carga, fail-over e replicação de estados em sistema gerenciador web, julgue o item subsequente.

O fato de várias ferramentas de snapshots configurarem uma validade para cada cópia e, vencido o prazo, cópia ser apagada e o espaço reutilizado para um novo becape é um problema que pode ser solucionado, em um sistema gerenciador web, por meio da desduplicação na origem, tecnologia que permite guardar apenas os segmentos de dados únicos das VMs em cada snapshot, o que economiza tanto em armazenamento como em I/O de becape e tráfego na rede.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Para identificar duplicidades, os dados podem ser analisados em diferentes formas, dependendo da tecnologia utilizada.  Na desduplicação em nível de arquivo, também chamada de armazenamento de instância única (SIS), os arquivos que serão copiados são comparados com arquivos que já foram armazenados. Se o arquivo é único, ele é armazenado e o índice é atualizado; se não, apenas um ponteiro para o arquivo existente é armazenado. O resultado é que apenas uma cópia do arquivo é salva e as cópias subsequentes são substituídas por ponteiros que direcionam ao arquivo original.

    A desduplicação em nível de arquivo é útil em alguns cenários, como em um servidor de arquivos, por exemplo, em que vários usuários eventualmente salvam o mesmo arquivo repetidas vezes em diferentes locais. Nesse caso, a desduplicação em nível de arquivo verifica as redundâncias e salva apenas uma cópia do arquivo com diversos ponteiros apontando para este local.  A desvantagem da desduplicação no nível de arquivo é a sua falta de granularidade e incapacidade de fornecer desduplicação no nível do subarquivo. Isso significa que mesmo a menor mudança em um arquivo, como a mudança do título, por exemplo, fará com que um novo arquivo que seja armazenado.

    A desduplicação de bloco opera no nível do sub-arquivo e pode ser de comprimento fixo ou variável. Como o próprio nome indica, o arquivo é normalmente dividido em segmentos – pedaços ou blocos – que são examinados para redundância em relação a informações armazenadas anteriormente.

     

    A desduplicação de comprimento fixo se vale de um algoritmo que divide um sistema de arquivos em segmentos de dados de mesmo comprimento. A principal limitação dessa abordagem é o fato de que, quando os dados em um arquivo são alterados (por exemplo, quando se adiciona um slide a uma apresentação do Microsoft PowerPoint), todos os blocos subsequentes no arquivo serão regravados e provavelmente serão considerados diferentes com relação ao arquivo original.

    A desduplicação de comprimento variável é uma abordagem mais avançada, que posiciona segmentos de comprimento variável com base em seus padrões de dados internos. Isso soluciona o problema de alteração de dados com relação à abordagem de blocos de comprimento fixo.

     

     

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    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Tecnicalidades à parte, o enunciado precisa passar por uma série revisão ortográfica e gramatical.

  • A desduplicação na origem é a remoção de redundâncias dos dados no ambiente de produção antes de serem transmitidos para o servidor ou appliance de backup. A desduplicação na origem é feita através de um software que se comunica com o servidor ou appliance de backup para comparar novos blocos de dados com blocos previamente armazenados.  Se o servidor ou appliance tiver armazenado anteriormente algum bloco de dados, ele não será enviado pela rede.

     

    O benefício principal da desduplicação na origem é a redução do uso da rede e, por consequência, maior eficiência no armazenamento. Por outro lado, ao realizar a remoção de redundâncias no ambiente de produção, ela compartilha o processamento utilizado por outras aplicações em funcionamento, o que pode impactar esse ambiente, caso o projeto não seja bem dimensionado.

     

    Fonte: http://www.aliancatecnologia.com/conteudo/2015/05/o-que-e-desduplicacao-e-o-que-sua-empresa-precisa-saber/

     

     

  • (C)

    MÉTODO NISHIMURA:

    1) Quando a questão explica sobre determinado assunto, geralmente, a assertiva é verdadeira;

    2) Quando a questão impõe algo, geralmente, a assertiva é falsa;

    3) Quando a questão compara duas tecnologias, geralmente, a assertiva é falsa;

    4) Quando a questão "fala mal" "menospreza" determinada tecnologia, geralmente a assertiva é falsa;

    5) Quando a questão enumera itens, se todos os itens pertencem ao mesmo grupo/programa, a assertiva é verdadeira;

    6) Se um dos itens, geralmente o último, não faz parte do grupo/programa, a assertiva é falsa;

    7) Estas palavras indicam uma questão certa: pode(m), permite(m), é possível, pode ser...

    8) Estas palavras indicam uma questão errada: automaticamente, deve. deve-se, só, somente, não permite, não sendo possível, sempre, é necessário, necessariamente.

  • Snapshot (FOTO DO SISTEMA): Cria-se uma fotografia do estado dos dados em um momento específico, estabelece um ponto de restauração caso haja falha. Fornece cópias instantâneas dos dados sem consumir muito espaço.

    São ideais para testes de backup ou de desenvolvimento, análise da informação e mineração de dados.

    Desduplicação: processo usado para diminuir a quantidade de dados armazenados. A ideia é fazer com que nunca exista dois ou mais computadores armazenando os mesmos dados. Ganha espaço em disco e diminuição no tempo de backup.


ID
2626798
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A respeito de escalabilidade, segurança, balanceamento de carga, fail-over e replicação de estados em sistema gerenciador web, julgue o item subsequente.


Em um sistema gerenciador web, a solução de monitoramento de segurança deve ser um processo contínuo de planejamento, implementação, gerenciamento e teste.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Perfeita a questão ! Sem dúvidas a solução de monitoramento de segurança deve ser um processo contínuo de planejamento, implementação, gerenciamento e teste em um gerenciador web.

    Vamos na fé !

     

     

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  • (C)

    MÉTODO NISHIMURA:

    1) Quando a questão explica sobre determinado assunto, geralmente, a assertiva é verdadeira;

    2) Quando a questão impõe algo, geralmente, a assertiva é falsa;

    3) Quando a questão compara duas tecnologias, geralmente, a assertiva é falsa;

    4) Quando a questão "fala mal" "menospreza" determinada tecnologia, geralmente a assertiva é falsa;

    5) Quando a questão enumera itens, se todos os itens pertencem ao mesmo grupo/programa, a assertiva é verdadeira;

    6) Se um dos itens, geralmente o último, não faz parte do grupo/programa, a assertiva é falsa;

    7) Estas palavras indicam uma questão certa: pode(m), permite(m), é possível, pode ser...

    8) Estas palavras indicam uma questão errada: automaticamente, deve. deve-se, só, somente, não permite, não sendo possível, sempre, é necessário, necessariamente.

  • Plan = Entender os requisitos e as necessidades

    Do = Implementar e operar os controles de riscos

    Check = Monitorar o desempenho e identificar não conformidades

    Act (agir) = Promoção da melhora contínua

  • Questão redonda, esquece Nishimura.

ID
2626801
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

A respeito de escalabilidade, segurança, balanceamento de carga, fail-over e replicação de estados em sistema gerenciador web, julgue o item subsequente.


Embora, em um sistema gerenciador web, dividir as responsabilidades e a carga que cada tarefa executa torna o sistema mais rápido, mais escalável e de fácil manutenção, tecnologias recentes como o NGINX não permitem iniciar várias instâncias de uma aplicação no mesmo servidor, o que garante maior confiabilidade ao serviço.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    Nginx [engine x] é um servidor proxy HTTP e reverso, bem como um servidor de proxy de email, escrito por Igor Sysoev desde 2005.

    O Nginx é um servidor web rápido, leve, e com inúmeras possibilidades de configuração para melhor performance.

    Tecnicamente, o Nginx consome menos memória que o Apache, pois lida com requisições Web através do conceito de “event-based web server”; já o Apache é baseado no conceito “process-based server”. Eles não são necessariamente “concorrentes”, Apache e Nginx podem trabalhar juntos. É possível diminuir o consumo de memória do Apache fazendo com que as requisições Web passem primeiro pelo Nginx. Desse modo, o Apache não precisa servir arquivos estáticos, e pode depender do bom controle de cache feito pelo Nginx.

    As fontes e documentação são distribuídos sob cláusula 2 licença BSD-like.

    O Wikipedia utiliza Nginx como um servidor de terminação SSL, o qual é responsável por receber requisições TSL, decriptografá-las e repassá-las para outros servidores numa rede, diminuído assim a carga sobre outros servidores.

    Desde a versão 5.2, o sistema operacional OpenBSD utiliza o Nginx como parte do sistema base, provendo uma alternativa ao fork do Apache 1.3 que o sistema utilizava, o qual o Nginx tinha como finalidade substituir, mas que acabou sendo subtituido por uma implementação própria de httpd.

     

     

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  • Complementando com a fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nginx

     

    Bons estudos.

  • É possível assinalar a questão como errada ainda no começo, pois "dividir as responsabilidades e a carga que cada tarefa executa torna o sistema mais rápido". Quanto mais camadas existirem em um sistema, maior será a latência para que a informação trafegue por elas.

  • A superioridade do NGINX em lidar com conexões simultâneas, tempo de resposta e uso de recursos é óbvia quando ele é comparado com o Apache ou o Lighttpd. Ao optar por esse software, seu ambiente ficará 4x mais rápido.

    Assim sendo, atualmente o NGINX é identificado como um dos servidores web mais eficientes e leves do mercado. Ele suporta mais tráfego simultaneamente e também conta com uso mínimo de memória.

    https://www.eveo.com.br/blog/nginx/


ID
2626804
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Acerca de sistemas de aplicação web, julgue o item a seguir.


Uma das finalidades de um servidor de aplicação web é fornecer facilidades para que o desenvolvedor seja capaz de lidar com a heterogeneidade das especificações de hardware dos servidores.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é Errado.

     

    Acredito que o erro da questão seja associar o desenvolvedor com o servidor de aplicação web. Desenvolvedor geralmente atua no software e não no hardware.

  • Não achei o erro da questão, alguem com alguma fonte?

     

    O objetivo do servidor de aplicações é disponibilizar uma plataforma que separe do desenvolvedor de software algumas das complexidades de um sistema computacional. No desenvolvimento de aplicações comerciais, por exemplo, o foco dos desenvolvedores deve ser a resolução de problemas relacionados ao negócio da empresa, e não de questões de infraestrutura da aplicação. O servidor de aplicações responde a algumas questões comuns a todas as aplicações, como segurança, garantia de disponibilidade, balanceamento de carga e tratamento de exceções.

     

    Wikipedia

  • O erro da questão é associar o servidor de aplicação a hardware. O servidor de aplicação para o desenvolvedor está relacionado apenas a parte lógica, ou seja, simula o servidor web em sua própria máquina. E não há que se falar em hetorogenedade de hardware já que o ´servidor está apenas em uma máquina local, ou seja, seria homogenedade de hardware.

  • Complementando ao que Andre falou. Acredito que a questão está descrevendo o conceito de Sistema Operacional ao invés de Servidor Web.

  • "No desenvolvimento de aplicações comerciais, por exemplo, o foco dos desenvolvedores deve ser a resolução de problemas relacionados ao negócio da empresa, e não de questões de infraestrutura da aplicação."


ID
2626807
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Acerca de sistemas de aplicação web, julgue o item a seguir.


Em servidores de aplicação web, cache diminui significativamente a carga em banco de dados, especialmente em aplicações que somente realizam leitura no banco, assim, cache em memória é melhor que cache em disco, que é melhor que um banco de dados remoto.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito é Certo.

     

    Acesso à memória cache por padrão é mais rápido que ir buscar no disco e muito melhor do que acessar remotamente, onde fica vulnerável a uma série de coisas, incluindo lentidão na rede.


ID
2626810
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Acerca de sistemas de aplicação web, julgue o item a seguir.


Replicação é o processo de criação de uma cópia exata (réplica) do dado, a qual será usada para restaurar as operações, caso haja perda de dados. Em servidores de aplicação, a replicação local não necessariamente ocorre no mesmo datacenter ou array.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    Um repositório mirror (espelho) e rsync (reversamente incremental) é similar ao global e incremental, mas difere na medida em que oferece uma cópia que reflete o estado dos dados da última cópia de segurança e a história reversa das cópias incrementais. Um benefício é requerer somente uma cópia completa. Cada cópia incremental é imediatamente aplicada à cópia espelho e os arquivos que ela modifica são movidos para a cópia reversamente incremental. Esse modelo não é adequado para dispositivos de armazenamento removíveis pois cada cópia de segurança deve ser feita comparando-se com a cópia espelho.

     

     

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  • Replicação é o processo de criação de uma cópia exata (réplica) do dado. Essas réplicas são usadas para restaurar as operações, caso haja perda de dados. Ela é diferente do backup pelo fato de que é imediatamente disponível às aplicações, o que não acontece com o backup, afinal o backup precisa ser restaurado pelo software de backup para se tornar acessível a elas. A replicação pode ocorrer de duas formas: local ou remota.

     

    Replicação Local

    Replicação local necessariamente ocorre no mesmo data center ou array. No contexto de máquinas virtuais, a replicação local pode ser realizada no nível do storage, usando array-based local replication, ou no hypervisor. No primeiro caso, a LUN em que cada máquina virtual se encontra é replicada para outra LUN no mesmo array. Já no segundo caso, hypervisor, existem dois modos de realizar a replicação, através de snapshot ou clone.

     

    Replicação Remota

    Replicação remota é o processo de criação de réplicas dos ativos de informação em sites remotos (locais diferentes).  Esse tipo de replicação ajuda a reduzir os riscos associados a interrupções regionais causadas por desastres naturais ou falhas humanas. Durante a interrupção, toda a operação do data center desligado pode ser transferida para o site remoto, garantindo a continuidade do negócio. Além disso, a replicação remota também pode ser usada em outras operações como testes, backup, etc.

     

    Fonte: http://www.aliancatecnologia.com/conteudo/2015/05/quatro-estrategias-de-protecao-para-ambiente-virtual/


ID
2626813
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Acerca de sistemas de aplicação web, julgue o item a seguir.


O WAF (web application firewall) avalia o tráfego comparando assinaturas e comportamentos anômalos, enquanto o IPS (intrusion prevention system) avalia o comportamento e a lógica do que é solicitado e devolvido.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    O IPS tudo bem, mas o WAF não tem esse conceito vejam...

    Web Applicaiton Firewall ou simplesmente WAF como é conhecido, é um software que trabalha entre o servidor HTTP/S e cliente, filtrando entradas do cliente e saídas do servidor WEB,  seguindo sempre regras de segurança e graças a esse conjunto de regras é possível registrar ataques e bloquear.

     

    É possível encontrar diversas funcionalidades em WAFs, como blacklist, onde temos uma lista de endereços IP a serem bloqueados, funções para controle de banda e até mesmo bloqueio de ataques Denial of Service (DoS).

     

    No mundo Open Source podemos encontrar alguns como FreeWAF e Naxsi, todos com a mesma característica, que é ser um módulo para o  servidor web como NGINX. Embora seja prático e ganhe um desempenho considerável por estar dentro do servidor HTTP, nem sempre  é uma solução portável.  Dependendo da aplicação podemos encontrar um servidor HTTP próprio, algo por exemplo com LibMongose, ou libmicrohttpd nestes  casos o WAF não funcionaria, já que é feito para ser módulo de apenas alguns servidores específicos.

    Embora maioria dos WAFs Open Source tenham poder para minimizar algum problema de Cross-site scripting e SQL injection,  não são uma solução  definitiva de proteção, isso decorrente a evolução dos ataques. Regras necessitam de uma otimização constante, muitas vezes,  mesmo otimizando as regras ainda temos uma falha, o que pode comprometer a aplicação protegida.

    Problemas de carga: Quando o WAF roda como um módulo do servidor de aplicação, ainda temos outro problema que é a negação de serviço causada por excesso de processamento. Isso pode acontecer por um volume grande de regras sendo processadas ou por ataques específicos que exploram o funcionamento do módulo de WAF.

     

     

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  • Definição de WAF e IPS está invertida!

  • O que é um Intrusion Prevention System(IPS)?

    O Sistema de Prevenção de Intrusão (também chamado de Intrusion Prevention System ou conhecido pela sigla IPS) é uma ferramenta desenvolvida para identificar pacotes de dados que têm código malicioso em sua estrutura interna. Ele atua analisando todo o tráfego que entra e sai de uma rede ou aplicação web, verificando a assinatura e outros fatores que possam indicar anomalias relacionadas a ataques digitais.

     

    O que é um Web Application Firewall(WAF)?

    O Web Application Firewall é um tipo de firewall voltado à análise de tráfego em aplicações e páginas web. Também conhecido pela sigla WAF, é projetado para eliminar ataques de forma dinâmica, em tempo real, a partir da detecção de requisições e de pacotes que apresentam indícios de anomalia, ou do rastreamento de contas com comportamento suspeito.

     

    CONCLUSÃO

    Os Firewalls de Aplicação Web (WAF) são um tipo especial de produto, utilizados para detectar ataques contra aplicações web com mais profundidade e critério do que os Sistemas de Prevenção a Intrusão (IPS). O WAF pode ser usado no ambiente para fornecer proteção aprimorada a aplicações/servidores Web. Usar um WAF é uma boa maneira de complementar o IPS e fornecer uma camada adicional de proteção para uma arquitetura de defesa em profundidade mais completa.

     

    Fonte: https://www.gocache.com.br/seguranca/web-application-firewall-ou-ips/

  • Errado

    A banca trocou os conceitos.

    Qual a diferença entre um WAF e um IPS?

    O WAF é projetado para proteger aplicações web/servidores de ataques baseados na web que um IPS não pode impedir. Assim como um IPS, o WAF pode ser baseado em rede ou host

     

  • ERRADO

    O QUE É?

    IPF: é projetado para bloquear certos tipos de tráfego, identificados como potencialmente perigosos.

    WAF: não apenas detecta ataques que são conhecidos na Web, mas também detecta (e pode prevenir) ataques desconhecidos

    RESUMO

    Enquanto o IPS avalia o tráfego comparando assinaturas e comportamentos anômalos, o WAF avalia o comportamento e a lógica do que é solicitado e devolvido.

    O QUE A QUESTÃO DIZ?

    O WAF (web application firewall) avalia o tráfego comparando assinaturas e comportamentos anômalos, enquanto o IPS (intrusion prevention system) avalia o comportamento e a lógica do que é solicitado e devolvido.

    Os conceitos estão invertidos

  • [1] "É exatamente o q ele disse, só q tudo ao contrário."

    Fonte:

    [1] Kiko

  • O IPS (intrusion prevention system) avalia o tráfego comparando assinaturas e comportamentos anômalos,

    enquanto o  WAF (web application firewall) avalia o comportamento e a lógica do que é solicitado e devolvido.

  • Errado

    O IPS (intrusion prevention systemavalia o tráfego comparando assinaturas e comportamentos anômalos,

    enquanto o WAF (web application firewall) avalia o comportamento e a lógica do que é solicitado e devolvido.

    Fonte: Confia no Pai

  • O IPS avalia o tráfego comparando assinaturas e comportamentos anômalos, enquanto o WAF avalia o comportamento e a lógica do que é solicitado e devolvido.

    • WAF (web application firewallfirewall de aplicação, ou também firewall de proxy: funciona como um intermediário entre a internet e as maquinas, fazendo uma especie de filtro, está diretamente relacionado com o uso de protocolos de aplicação na Web, mas também em todos protocolos do modelo TCP/IP.

  • ERRADO

    O IPS (intrusion prevention system) avalia o tráfego comparando assinaturas e comportamentos anômalos,

    enquanto o

    WAF (web application firewall) avalia o comportamento e a lógica do que é solicitado e devolvido.

  • Conceitos invertidos.

  • Pessoal, criei um canal no Youtube para comentar de forma rápida e objetiva as respostas e também os pontos importantes envolvidos em cada questão, se tiverem interesse, esse é o link desta questão: https://www.youtube.com/watch?v=dp34wZLCoE4


ID
2626816
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos


Acerca de sistemas de aplicação web, julgue o item a seguir.


No Apache Tomcat, as permissões que serão dadas às classes que forem carregadas podem ser definidas por classes de permissão padrão ou criadas para uso na própria aplicação web.





Alternativas
Comentários
  • Permission classes are used to define what Permissions a class loaded by Tomcat will have. There are a number of Permission classes that are a standard part of the JDK, and you can create your own Permission class for use in your own web applications. Both techniques are used in Tomcat 7.

     

    https://tomcat.apache.org/tomcat-6.0-doc/security-manager-howto.html

  • gabarito: Certo para quem não tem acesso

ID
2626819
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Acerca de sistemas de aplicação web, julgue o item a seguir.


Quando da instalação do JBoss em ambiente Windows, as permissões de acessos aos folders necessários para o correto funcionamento são configuradas automaticamente.

Alternativas
Comentários
  • Erro. É necessário configurar manualmente.

  • Gabarito Errado

    Manualmente galera !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
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    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Geralmente muitas aplicações do Java, como JDK, JSE, JVM... tudo tem que configurar manualmente para ter um correto funcionamento.

  • Ia ser uma baita falha de segurança, já dizia o Neto da Band.

    Quer estudar quanto pra passar?

  • Tem mágica não, tem que fazer no braço.

ID
2626822
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A respeito de sistemas gerenciadores de banco de dados, julgue o próximo item.


No processo de otimização de consulta a banco de dados, é necessário coletar informações a respeito do tamanho dos campos envolvidos nos processos de exclusão das tabelas.

Alternativas
Comentários
  • Veja que essa questão misturou consulta com exclusão. Quando você está manipulando objetos por meio de consulta você precisa saber dos dados e estatísticas relativos ao escopo da consulta. O tamanho da tabela, a quantidade de linhas e colunas, a distribuição dos dados nas colunas e outros fatores são importantes. Contudo, os campos envolvidos no processo de exclusão da tabela, que estaria relacionado ao comando DROP, não são relevantes neste cenário. Logo, a alternativa está incorreta.

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-da-semana-comentario-da-prova-da-abin-area-8-banco-de-dados/

  • Em complemento ao que foi mencionado pelo colega Baruchi Júnior...

    é importante perceber também que a questão foi muito incisiva ao afirmar que "é necessário coletar informações", quando, o que geralmente se vê, é o mundo de opções que estes sistemas proporcionam dentro do universo da "linguagem informática".

  • Comandos DDL, como a exclusão de uma tabela do banco de dados, não costumam passar pelo otimizador. Além disso, o processo de otimização não coleta estatísticas a respeito dos objetos, mas sim faz uso de estatísticas existentes para selecionar o melhor plano de execução disponível.

    Gabarito: E

  • Errado, Otimização é o processo de selecionar o plano de avaliação mais eficiente de uma consulta. Otimizar nada mais é do que localizar uma estratégia que se aproxima do ótimo. A otimização visa minimizar o número de acessos à memória secundária (disco) e a quantidade de memória principal necessária para processar as consultas.

  • não é necessária a coleta... mas se fizer, ajuda, viu...

  • O processo de exclusão de objetos, como as tabelas citadas na questão, não é relevante para a otimização da consulta a banco de dados. Consulta e exclusão são processos que não possuem relação entre si, pois os campos dos comandos SELECT (consulta) e DROP (exclusão) não possuem equivalência.

     

    Gabarito: ERRADO

    https://www.tecconcursos.com.br/questoes/busca

  • Misturou SELECT com DROP para tentar confundir.


ID
2626825
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A respeito de sistemas gerenciadores de banco de dados, julgue o próximo item.


No arquivo pg_hba.conf de configuração do PostgreSQL, as diretivas são avaliadas a partir da linha superior, para a linha inferior.

Alternativas
Comentários
  • Neste arquivo as configurações são lidas de cima abaixo, geralmente todo arquivo de configuração que se preze funciona assim, salvo raros casos.
  • A autenticação do cliente é controlada por um arquivo de configuração, que
    tradicionalmente é chamado pg_hba.conf e é armazenado no diretório de
    dados raiz do banco de dados (HBA significa autenticação baseada em host).
    Um arquivo pg_hba.conf padrão é criado quando o diretório de dados é
    inicializado pelo initdb.

     

    O formato geral do arquivo pg_hba.conf é um conjunto de registos, um po r
    linha. As linhas em branco são ignoradas, assim como qualquer texto após o
    caractere de comentário #. Os registros não podem ter mais de uma linha.
    Um registro é constituído por um número de campos que são separados por
    espaços e/ou tabulação. Os campos podem conter espaços em branco se o valo r
    do campo for colocado entre aspas.


    Cada registro especifica um tipo de conexão, uma faixa de endereço IP de
    cliente (se for relevante para o tipo de conexão), um nome de banco de dados,
    um nome de usuário, bem como o método de autenticação a ser usado para
    conexões que utilizam estes parâmetros.
    O primeiro registro com os dados: tipo
    de correspondência de conexão, endereço do cliente, banco de dados solicitado e
    nome de usuário é usado para executar a autenticação. Não há nenhuma
    possibilidade de múltiplas tentativas, ou seja, se um registro é escolhido e a
    autenticação falhar, os registros subsequentes não são considerados. Se
    nenhum registro coincide, o acesso é negado. Abaixo temos um exemplo do
    arquivo:

     

    #type         DATABASE                  USER                       ADRESS                      METHOD

    host             all                                all                        192.168.154.1/32               reject
     

  • Que diabo de questão é essa?

ID
2626828
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A respeito de sistemas gerenciadores de banco de dados, julgue o próximo item.


Chave primária é o conjunto de um ou mais atributos para identificar uma tupla de uma entidade.

Alternativas
Comentários
  • Uma chave primária é utilizada da identificar de forma única cada linha numa tabela. Pode fazer parte do próprio registo atual ou pode ser um campo artificial (um que não tenha nada que ver com o registo atual). Uma chave primária pode ser composta por um ou mais campos numa tabela. Quando são utilizados vários campos como chave primária, são denominados por chave composta.

     

    fonte: https://www.1keydata.com/pt/sql/sql-chave-primaria.php

  • Acredito que cabe recurso.

     

    A chave primária identifica uma tupla de forma única. Identificar por identificar podemos usar a chave estrangeria que identifica um registro que aponta para outra tabela. Podemos utilizar a chave única que define que determinado atributo em um campo não pode se repetir(a exemplo de cpf, rg e essaas coisas). Devem existir outros tipos, mas esses são os principais de que consigo lembrar.

     

    Se tratando de CESPE(que é de lua), esse é o tipo de questão que eu daria como errada por não terem associado chave primária com identificação única da tupla/registro/linha. Todo tipo de chave serve para identificar de alguma forma. Pecaram ao não dizer como.

     

    Mas por enquanto o gabarito consta como C.

  • O atributo (coluna) ou combinação de atributos que identifica de forma exclusiva cada tupla (linha) de uma relação (tabela) é chamada de chave primária. Uma relação pode ter apenas uma chave primária, mas pode ser a combinação de mais de um atributo. A chave primária não pode conter valores duplicados ou nulos. Se a chave primária for uma combinação de mais de um atributo, a combinação de todos os valores de atributo deve ser exclusiva e nenhum dos atributos pode conter valor nulo. Nulo significa valor desconhecido. Não significa zero ou espaço, ou em branco.

  • Para a CESPE, a chave composta é considerada uma chava primária.

    Pelo meu pequeno conhecimento nesse conteúdo, acreditava que a primária teria apenas 1 item (ex: ID) e a composta mais de um...mas já percebia que é a mesma coisa.

  • Complementado,

    Super-Chave – É um conjunto de um ou mais atributos que, tomados coletivamente, nos permitem identificar de maneira unívoca uma entidade em um conjunto de entidades. Em outras palavras, não podem existir duas ou mais linhas da tabela com o(s) mesmo(s) valores de uma Super-Chave. 

    Chave Candidata – São super-chaves de tamanho mínimo, candidatas a serem chaves primárias da relação. Ou seja, atributo ou conjunto de atributos que permitem identificar de forma inequívoca qualquer tupla dessa relação. Este conjunto não pode ser reduzido sem perder qualidade.

    Chave Primária –  São chaves cujo os atributos são usados para identificar as tuplas em uma relação. Geralmente, é escolhida a chave candidata de menor tamanho.

    Chave Estrangeira – São atributos de uma relação que fazem referência à chave primária de outra relação, ou até mesmo à própria. 

    Fonte: http://concursosenado.blogspot.com/2012/02/super-chave-chave-candidata-chave.html

  • AMÓIS, linhas de uma tabela não são atributos. Reveja suas anotações.

  • CORRETO

     

    Lembrando que nessa chave os valores têm que ser exclusivos e não nulos, caso contrário podemos criar uma chave composta.

  • Cespe sendo Cespe....

    Chave primária não deveria ter um único atributo (atômico) ?

    Errei a questão por pensar assim....
    Sigamos !
    Gabarito :CERTO

    Deus no comando !

  • CORRETO

    Felipe AlfaPapaFox Errado, basta ler os comentários e se lembrar das chavese compostas.

  • Felipe AlfaPapaFox, a atomicidade se refere à cada atributo ter um único valor na tupla, você está misturando as coisas. A chave primária é um identificador único (aqui não tem a ver com atomicidade) por garantir que se diferencie cada componente da tabela. Dessa forma, se, por exemplo, um único atributo não for suficiente para isso, podemos utilizar dois ou mais, que serão analisados em conjunto, para diferenciar os componentes (chave primária composta).

  • CORRETO.

    A chave primária (primary key) pode ser um atributo ou uma combinação de atributos cujos valores (únicos) distinguem uma tupla/linha da tabela/relação das demais tuplas/linhas.

    Fonte: Material da Patrícia Quintão, Ponto dos Concursos.

  • tambem achou que faltou um "de forma unica " ai...mas enfim.

  • Isso! As chaves primárias podem ser simples ou compostas e identificam unicamente uma entidade.

    Gabarito: C

  • Chave primária: é escolhida, dentre as chaves candidatas (superchave mínima), para identificar de forma única, tuplas de uma relação. Traz unicidade. Not Null (não permitido ser valor vazio).

  • Chave primária: um ou mais campos que, com os valores juntos, devem determinar que o registro não poderá se repetir na mesma tabela. Conjunto de um ou mais atributos, cujos valores nunca se repetem, isto é, são capazes de identificar uma instância de uma entidade. 

    A Chave Primária é – com esse nome – pertencente ao Modelo Relacional e, não, ao Modelo Conceitual. Nesse último, temos apenas atributo identificador! Lembrando que – ao converter o modelo conceitual para o modelo lógico – cada entidade se torna uma tabela, cada atributo se torna uma coluna e cada atributo identificador se torna uma chave candidata de uma tabela. 

  • https://learningdatabase.com.br/2017/08/27/banco-de-dados-i-aula-03a/

    Material esclarecedor.

  • Correto, Este tipo de chave, refere-se aos conjuntos de um ou mais campos, cujos valores, considerando a combinação de valores de todos os campos da tupla (registro), nunca se repetem e que podem ser usadas como um índice para os demais campos da tabela do banco de dados. Em chaves primárias, não pode haver valores nulos nem repetição de tuplas.

  • Galera, sobre a questão de o atributo ser atômico, nem esquentem muito a cabeça, pois na definição de chave primária já diz que ela pode ser um atributo ou conjunto de atributos. Dessa definição podemos tirar que as chaves primárias podem ser simples ou compostas. Veja o CESPE:

    (CESPE - 2015 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo - Conhecimentos Gerais) Chave primária é um campo, ou um conjunto de campos, que abriga valores que individualizam cada registro. Esse campo não pode repetir-se em uma mesma tabela.

    --> correto.

    Em outras palavras, existe sim o conceito de chave composta, mas acredito estar contido dentro do conceito de chave primária.

  • CERTO

    Chave Primária: (PK - Primary Key) é um identificador exclusivo de todas as informações de cada registro dando-lhe unicidade. A chave primária nunca se repetirá.

  • (2018/ABIN) Chave primária é o conjunto de um ou mais atributos para identificar uma tupla de uma entidade. CERTO

    MAIS DO MEU CADERNO DE RESUMOS:

    (2012/TRE-RJ) Chave primária é um conjunto de um ou mais atributos que define uma única tupla em uma relação. CERTO

    (SUFRAMA/14) Uma chave primária é composta de um registro único, o qual identifica a entidade. (E)

    (CESPE - 2015 - TCU - Auditor Federal) Chave primária é um campo, ou um conjunto de campos, que abriga valores que individualizam cada registro. Esse campo não pode repetir-se em uma mesma tabela. CERTO

  • Chaves primária é o conjunto de um ou mais atributos para identificar uma Tupla de uma entidade.

    - Chave Primária (PK) simples (único atributo) ou composta (dois ou mais atributos).

                   - Chave Primária não podem ser nulas (NULL).

                   - Chave primária é um identificador exclusivo de todas as informações de cada registro dando-lhes unicidade, não se pode repetir a PK.

                   - A chave primária é única em sua relação, e de fato não é um elemento obrigatório no MOMENTO DA CRIAÇÃO de uma tabela em BD.

  • Chave Primária (PK - Primary Key): é um atributo (coluna) ou uma combinação de atributos (colunas) cujos valores distinguem uma linha das demais, dentro de uma tabela.

  • CHAVE PRIMÁRIA:

    • Formada por 1 ou + atributos (colunas), que identificam uma única tupla (linha)
    • Não pode ser nula
    • Pode ter só um em cada tabela
  • Chave primária é o conjunto de um ou mais atributos (COLUNAS) para identificar uma tupla de uma entidade.

  • Tupla é tipo uma vasilha (tradução literal) na qual se coloca uma porção de coisas. A grosso modo, nos referimos a ela como sendo a linha da tabela, ou o registro, como também é conhecido o conceito.

    fonte:https://pt.stackoverflow.com/questions/164164/tuplas-em-banco-de-dados

  • CHAVE PRIMÁRIA

    IDENTIFICA uma TUPLA de uma entidade.

    NÃO pode ser NULL

    Pode ser MULTIVALORADA 

    Pode ser COMPOSTA - Os atributos que a compõem, individualmente, podem ter valores repetidos. Exemplo: (PK) A=1 / B=1 || A=1 / B=2 || A=1 / B=3

  • A chave primária pode ser um atributo cujos valores distinguem uma tupla das demais tuplas/linhas/tabelas...

  • Pode ser chave composta

  • Conjunto? Aí me quebrou!

    Gabarito: certo

    Deixaria em branco!

  • Uma chave primária é um atributo ou conjunto de atributos que servem para identificar univocamente cada linha de uma tabela. Vale ressaltar que a chave primária é na verdade uma escolha dentre as possíveis chaves candidatas de uma relação. Por sua vez, as chaves possuem duas propriedades:

    ▪ Duas tuplas distintas na relação não podem ter valores idênticos para os atributos na chave; (caso atenda a esta propriedade é superchave).

    ▪ É uma superchave mínima, ou seja, uma superchave da qual não podemos remover nenhum atributo sem acabar com a restrição de exclusividade.

    Gabarito: Certo.

    (2018/ABIN) Chave primária é o conjunto de um ou mais atributos para identificar uma tupla de uma entidade. CERTO

    (2012/TRE-RJ) Chave primária é um conjunto de um ou mais atributos que define uma única tupla em uma relação. CERTO

    (SUFRAMA/14) Uma chave primária é composta de um registro único, o qual identifica a entidade. (E)

    CESPE - 2012 - TRE-RJ

    Chave primária é um conjunto de um ou mais atributos que define uma única tupla em uma relação.

    certo

    (CESPE - 2015 - TCU - Auditor Federal) Chave primária é um campo, ou um conjunto de campos, que abriga valores que individualizam cada registro. Esse campo não pode repetir-se em uma mesma tabela. CERTO

  • Chave primária é o conjunto de um ou mais atributos mas seus valores não podem ser repetidos.

  • Gabarito: certo

    Outras questões:

    (CESPE/2013)O processo de integração de modelos se inicia pela junção de tabelas que apresentam a mesma chave primária, ou seja, os domínios e os conteúdos das colunas que compõem a chave primária devem ser iguais.( Certo)

    (CESPE/2011)A definição da chave primária de uma tabela criada no banco de dados pode ser feita com a combinação de vários campos.(CERTO)

    (2012/TRE-RJ) Chave primária é um conjunto de um ou mais atributos que define uma única tupla em uma relação. CERTO

  • Gabarito: certo

    (2012/TRE-RJ) Chave primária é um conjunto de um ou mais atributos que define uma única tupla em uma relação. CERTO


ID
2626831
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A respeito de sistemas gerenciadores de banco de dados, julgue o próximo item.


Em um sistema hierárquico, o servidor que recebe pedidos de consultas e distribui essas consultas para origens de dados remotas é denominado servidor hierárquico.

Alternativas
Comentários
  • Comentário: Um banco de dados distribuído requer processamento distribuído. O processamento distribuído significa que o processamento é feito em diferentes sites. Os componentes do banco de dados distribuído são o processador de transações, o processador de dados, o sistema e rede de comunicação.

    O processador de transações é um software que processa dados em diferentes sites. O processador de dados é um software que acessa e armazena dados de sites remotos ou locais. O sistema de computador é um hardware, no qual o fragmento do banco de dados, o processador de transações e processador de dados são estruturados. Através da rede de comunicação, os computadores em diferentes sites se comunicam entre si.

    Vejam que a questão quis chamar sistemas de banco de dados distribuídos de sistema hierárquico, isso não está certo. A palavra “hierárquico” aparece associada a modelos de dados legados, são eles: em rede e hierárquico.

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-da-semana-comentario-da-prova-da-abin-area-8-banco-de-dados/

  • Errado

     

  • O correto seria: SISTEMA DE DADOS DISTRIBUÍDOS.

  • Recebe e DISTRIBUI (sistema de dados distribuídos)

  • Errado, o servidor que distribuí consulta para origens de dados remotas é o servidor distribuidor. O servidor hierárquico, é um tipo de sistema de gerenciamento de banco de dados que conecta registros numa estrutura de dados em árvore através de ligações de tal modo que cada tipo de registro tenha apenas um possuidor. 

  • É só pensar em um sistema de replicação de dados entre base de dados...Source vs Destiny / Target

  • A questão tentou confundir o candidato chamando um sistema de banco de dados distribuídos de sistema hierárquico. Um sistema de banco de dados distribuídos é uma coleção de vários bancos de dados interconectados, que são distribuídos fisicamente em vários locais que se comunicam por meio de uma rede de computadores. Um modelo de banco de dados hierárquico é um modelo de dados no qual os dados são organizados em uma estrutura semelhante a uma árvore. São coisas diferentes que a questão tentou misturar.

    Gabarito: ERRADO

  • Essa porrha tá mais difícil que Contabilidade.

  • A questão tentou confundir o candidato chamando um sistema de banco de dados distribuídos de sistema hierárquico. Um sistema de banco de dados distribuídos é uma coleção de vários bancos de dados interconectados, que são distribuídos fisicamente em vários locais que se comunicam por meio de uma rede de computadores. Um modelo de banco de dados hierárquico é um modelo de dados no qual os dados são organizados em uma estrutura semelhante a uma árvore. São coisas diferentes que a questão tentou misturar.

     

    Gabarito: ERRADO

  • O servidor que recebe pedidos de consultas e distribui essas consultas para origens de dados remotas é denominado SERVIDOR DISTRIBUÍDO.

  • Em um sistema hierárquico, o servidor que recebe pedidos de consultas e distribui essas consultas para origens de dados remotas é denominado servidor hierárquico. errado

    SERVIDOR DISTRIBUÍDO.

    Bendito serás!!


ID
2626834
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A respeito de sistemas gerenciadores de banco de dados, julgue o próximo item.


O comando SQL select campo from tabela corresponde a uma operação de projeção da álgebra relacional.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO

    Há seis operações fundamentais na álgebra relacional:
    1-Seleção
    2-Projeção
    3-Produto cartesiano
    4-União
    5-Diferença entre conjuntos
    6-Renomear

  • Discordo do gabarito, pois quando se trata de Select se refere a uma operação de projeção da álgebra relacional, porém quando se trata de From se refere a Produto cartesiano, logo entraria com recurso.O texto se refere ao comando select campo from tabela.Como a questão é da CESPE e uma vírgula pode te induzir ao erro, considero a questão com a resposta "ERRADO".

     

  • Penso o mesmo que o Leonardo. Se tratando de CESPE a gente leva as coisas ao pé da letra.

  • O comando SQL select campo from tabela corresponde a uma operação de projeção da álgebra relacional. 

    Correto. O CESPE estava querendo saber qual a operação da álgebra relacional utilizada para escollher qual Atributo, Coluna ou Campo irá aparecer na consulta. 

  • Concordo com o gabarito.
    Na projeção as restrições são feitas sobre as colunas das tabelas, nesse caso a coluna "campo"

  • Discordo do gabarito, em qualquer banco se eu der SELECT CAMPO FROM TABELA, os valores duplicados irão aparecer em um PROJECT na álgebra relacional os valores duplicados são eliminados, entraria com recurso

  • A questão causou confusão em alguns concurseiros. Em teoria, o comando “select campo from tabela” inclui duas operações da álgebra realacional, a projeção (select) e o produto cartesiano (from). Contudo, veja que só há uma tabela definida no FROM. Assim, não há que se falar em produto cartesiano, já que não há o cruzamento entre tabelas com a combinação de suas tuplas, característica dessa operação relacional.

    Gabarito: C

  • Minha contribuição:

    A operação de projeção tem com característica a SELEÇÃO de atributos (colunas) específicas de todas as linhas da relação de entrada, removendo as tuplas duplicadas da saída. Apenas projeta uma nova tabela com as colunas listadas, ou seja, as colunas selecionadas.

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    A operação de projeção é utilizada na Álgebra Relacional para selecionar determinadas colunas de uma relação. A operação é executada em apenas uma relação e o resultado é uma nova relação contendo apenas os atributos selecionados, eliminando-se as duplicidades.

  • SELECT -> projeção

    WHERE -> seleção


ID
2626837
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo aos ambientes de alta disponibilidade.


Em um ambiente de alta disponibilidade, a confiabilidade é o resultado do levantamento estatístico das horas de funcionamento da infraestrutura elétrica do ambiente.

Alternativas
Comentários
  • Falou em disponibilidade.

  • Gabarito Errado

    Claramente a banca falou em disponibilidade.

     

    Vamos na fé !

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Errado.

    Deve-se notar que a questão limitou/restringiu o conceito... "a confiabilidade é o resultado do levantamento estatístico das horas de funcionamento da infraestrutura elétrica do ambiente."

     

    A confiabilidade vai muito além de avaliar APENAS a infraestrutura elétrica... do que adianta eu estar com a energia funcionando 100% se, por exemplo, uma aplicação crítica do negócio da organização vive travando...

     

    Quando se trata de ambiente de alta disponibilidade, leva-se em conta o funcionamento de todos recursos envolvidos e o quesito "confiabilidade" de todos eles.

  • Leiam o comentário de Lucc. O.

    Esqueçam as besteiras dos outros 2... Pelo Amor de Deus!

  • ERRADO

    Em um ambiente de alta disponibilidade, a confiabilidade é o resultado do levantamento estatístico das horas de funcionamento DO SISTEMA.

    A confiabilidade nesse caso é a porcentagem de tempo que o sistema está online, como o Lucc. O disse, vai muito além da estrutura de energia.

  • Gabarito ERRADO.

    Um ambiente de alta disponibilidade é um sistema de informação, um sistema de mecanismos ou de equipamentos que não pode ficar fora do ar. EX: os computadores e sistemas que gerenciam uma UTI ou uma Usina Nuclear.

    Não pode parar!

    A Confiabilidade não se limita ao aspecto estatístico, ela é a resultante da Confidencialidade, Integridade, Disponibilidade e da Autenticidade.São necessários os quatro princípios da Segurança da Informação para se ter a Confiabilidade.

  • Confidencialidade é diferente de disponibilidade. A questão fala de disponibilidade!
  • copiando

    "ambiente de alta disponibilidade" = "um sistema de informação, de mecanismos ou de equipamentos que não pode ficar fora do ar. EX: os computadores e sistemas que gerenciam uma UTI ou uma Usina Nuclear".

    Confiabilidade disponibilidade

  • ERRADO

    Esse é o conceito de DISPONIBILIDADE e não de confiabilidade.

    Ainda, a disponibilidade é do sistema como um todo e não só da infraestrutura elétrica do ambiente. 

  • Infraestrutura confiável não depende só de energia.

ID
2626840
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

A respeito de datacenter, julgue o próximo item.


Um repositório de becape do tipo mirror e rsync mantém, em ambientes separados, uma cópia completa do becape e também das cópias incrementais subsequentes.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    Um repositório mirror (espelho) e rsync (reversamente incremental) é similar ao global e incremental, mas difere na medida em que oferece uma cópia que reflete o estado dos dados da última cópia de segurança e a história reversa das cópias incrementais. Um benefício é requerer somente uma cópia completa. Cada cópia incremental é imediatamente aplicada à cópia espelho e os arquivos que ela modifica são movidos para a cópia reversamente incremental. Esse modelo não é adequado para dispositivos de armazenamento removíveis pois cada cópia de segurança deve ser feita comparando-se com a cópia espelho.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Idêntico a um backup completo, um backup de mirror/espelho é uma cópia direta das pastas e arquivos selecionados em um determinado instante no tempo. O backup de espelhamento é o método de backup mais rápido porque copia arquivos e pastas para o destino sem nenhuma compactação. No entanto, o aumento da velocidade tem suas desvantagens: ele precisa de um espaço de armazenamento maior e não pode ser protegido por senha.

    Enquanto os outros tipos de backup coletam todos os arquivos e pastas que estão sendo submetidos a backup em um único "arquivo de contêiner" compactado, um backup de mirror/espelho mantém todos os arquivos individuais separados no destino. Ou seja, o destino se torna um "espelho" da fonte.

     

    Fonte: https://www.easeus.com/backup-utility/mirror-backup.html

  • Me parece que o erro está em dizer que a cópia completa e os incrementos ficam em lugares distintos. Nesses tipos de backups, não há essa distinção ficando, portanto, no mesmo local.


ID
2626843
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito de datacenter, julgue o próximo item.


Em uma configuração do tipo RAID 5, as informações de paridade são distribuídas em todos os discos do arranjo, diferentemente do que ocorre no RAID 4, caso em que as informações de paridade ficam residentes em um único disco.

Alternativas
Comentários
  • RAID 4:
    •Divisão dos dados em blocos
    •Disco exclusivo de paridade
    •Leitura rápida, escrita lenta
    •Tecnologia não mais usada por haver melhores para o mesmo fim.

    RAID 5:
    Aproveitamento:(n-1)/n) %
    •Admite quebra de apenas 1 disco
    •Mais usado no mercado
    •Idêntico ao RAID 4, mas as informações de paridade são distribuídas
    •Overhead na remontagem

     

    fonte: provas de ti

  • Stripping  nível 0  Não-redundante

    Espelhamento   → nível 1 → Espelhado

    Acesso paralelo →→ nível 2 →→ Redundante via Hamming

    Acesso paralelo →→→ nível 3 →→→ Paridade de bit intercalada

    Acesso independente →→→→ nível 4 →→→→ Paridade de bloco intercalada

    Acesso independente →→→→→ nível 5 →→→→→ Paridade de bloco intercalada e distribuída

    Acesso independente →→→→→→ nível 6 →→→→→→ Paridade de bloco dual intercalada e distribuída

  • RAID 0 (STRIPPING)

     

    NÃO HÁ REDUNDANCIA

    NEM PARIDADE DE DADOS

    A FALHA DE UM DISCO GERA PEREDA DE DADOS

    VANTAGEM DE SER MAIS RÁPIDO NA GRAVAÇÃO E LEITURA

    NÃO RECUPERA DADOS

    TEM QUE TER NO MÍNIMO 2 DISCOS

    CAPACIDADES DO DISCO: 500 GB

     

    RAID 1 (MIRRORING)

     

    TEM REDUNDANCIA

    NÃO TEM PARIDADE DE DADOS

    ESPELHAMENTO VANTAGEM: TEM SEGURANÇA NA FALHA DE ALGUM DISCO

    RECUPERA DADOS

    DESVANTAGEM: DEMORA NA ESCRITA

    MAIS RÁPIDOA RECUPERAÇÃO DE DADOS

    PERDA DA CAPACIDADE PELA METADE OU SEJA ½

    NOMÍNIMO 2 DISCO

    Não substitui backup

     

    RAID 5

    UM DISCO É SEPARADO PARA PARIDADE DISTRIBUIDA

    NO MÍNIMO 3 DISCOS FÍSICOS DIFERENTES

    SUPORTA 1 FALHA DE DISCO

     

    Apenas RAID 5, E 6 utiliza o conceito de PARIDADE para recuperação em caso de falha.

    RAID 5, exige pelo menos 3 Discos sendo 1 reservado para Paridade (Nesse modelo pode falhar até um disco e não compromete)

    Em uma configuração do tipo RAID 5, as informações de paridade são distribuídas em todos os discos do arranjo, diferentemente do que ocorre no RAID 4, caso em que as informações de paridade ficam residentes em um único disco.

    RAID 6, exige pelo menos 4 Discos sendo 2 reservados para Paridade(Nesse modelo pode falhar até dois disco e não compromete)

    RAID 4:

    •Divisão dos dados em blocos

    •Disco exclusivo de paridade

    •Leitura rápida, escrita lenta

    •Tecnologia não mais usada por haver melhores para o mesmo fim.

    RAID 5:

    Aproveitamento:(n-1)/n) %

    •Admite quebra de apenas 1 disco

    •Mais usado no mercado

    •Idêntico ao RAID 4, mas as informações de paridade são distribuídas

    •Overhead na remontagem

      MEU RESUMO ALFACON

  •  

     

     

     

    RAID 0 (STRIPPING)

     

    NÃO HÁ REDUNDANCIA

    NEM PARIDADE DE DADOS

    A FALHA DE UM DISCO GERA PERDA DE DADOS

    VANTAGEM DE SER MAIS RÁPIDO NA GRAVAÇÃO E LEITURA

    NÃO RECUPERA DADOS

    TEM QUE TER NO MÍNIMO 2 DISCOS

    CAPACIDADES DO DISCO: 500 GB

     

    RAID 1 (MIRRORING)

     

    TEM REDUNDANCIA

    NÃO TEM PARIDADE DE DADOS

    ESPELHAMENTO VANTAGEM: TEM SEGURANÇA NA FALHA DE ALGUM DISCO

    RECUPERA DADOS

    DESVANTAGEM: DEMORA NA ESCRITA

    MAIS RÁPIDO NA RECUPERAÇÃO DE DADOS

    PERDA DA CAPACIDADE PELA METADE OU SEJA ½

    NO MÍNIMO 2 DISCO

    Não substitui backup

     

    .

    RAID 6, exige pelo menos 4 Discos sendo 2 reservados para Paridade(Nesse modelo pode falhar até dois disco e não compromete) Só para lembrar que o RAID 6 precisa de, no mímimo, 4 discos e utiliza em cada disco 2 blocos para a Paridade.

    o RAID 6 apresenta maior lentidão na sincronização de um disco com falha, já que grava, para cada bloco de dados, dois blocos de paridade em todos os discos no volume.

    RAID 4:

    ·        as informações de paridade ficam residentes em um único disco.

    •Divisão dos dados em blocos

    •Disco exclusivo de paridade, OU SEJA, TUDO EM 1 DISCO

    •Leitura rápida, escrita lenta

    •Tecnologia não mais usada por haver melhores para o mesmo fim.

    RAID 5:

    RAID 5

    UM DISCO É SEPARADO PARA PARIDADE DISTRIBUIDA

    NO MÍNIMO 3 DISCOS FÍSICOS DIFERENTES

    SUPORTA 1 FALHA DE DISCO

     

    utiliza o conceito de PARIDADE para recuperação em caso de falha.

    O nível de RAID 5 provê redundância de dados e requer um mínimo de três discos para seu correto funcionamento

    Aproveitamento:(n-1)/n) %

    •Admite quebra de apenas 1 disco

    •Mais usado no mercado

    •Idêntico ao RAID 4, mas as informações de paridade são distribuídas

    •Overhead na remontagem

    ·        exige pelo menos 3 Discos sendo

    ·        1 reservado para Paridade (Nesse modelo pode falhar até um disco e não compromete)

    ·        As informações de paridade são distribuídas em todos os discos do arranjo

  • Aula sobre RAID: https://www.youtube.com/watch?v=z8x8yvJMEe4

    Essa questão está no final do vídeo


ID
2626846
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

A respeito de datacenter, julgue o próximo item.


A deduplicação tem como objetivo remover duplicidade no becape dos dados, podendo ser executada na origem, no próprio ambiente de produção, ou no destino, o servidor de becape.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Deduplicação vem do termo em ingles deduplication que é o processo de analisar identificar e remover duplicidade nos dados, diminuindo assim a quantidade de informação a ser manipulada e armazenada.

    A deduplicação surgiu para tirar algum benefício do fato que existirem arquivos parecidos, como réplicas e arquivos com diferentes versões. Em uma réplica, o software de deduplicação pode apenas gravar um dos arquivos e criar links para os demais. Em arquivos de diferentes versões, os pedaços de arquivos comuns são gravados apenas uma vez, sendo criados links nos demais arquivos.

    A ideia é fazer com que no sistema de arquivos nunca exista um cluster contendo os mesmos dados. Com isso, ganha-se espaço em disco e diminuição no tempo de backup.

    Por exemplo:


    Você cria um arquivo em excel, manda para o departamento administrativo, automaticamente o colaborador vai salvar numa pasta compartilhada na rede, logo você terá dois arquivos com as mesmas informações. Agora imagine este cenário em um ambiente com diversos colaboradores, criando, copiando e salvando arquivos iguais ou parecidos. Isso com certeza gera um grande volume de dados duplicados. Quando aplicada a deduplicação ela automaticamente irá comparar os dados serem gravados em disco com os já existentes e criar apontamentos para o arquivo principal, ou seja não salvará arquivos duplicados.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !


  • Deduplicação in-line
    A Deduplicação in-line elimina os dados redundantes durante o processo de backup, antes mesmo de serem gravados. O processo in-line geralmente é mais demorado visto que os dados serão armazenados somente após a deduplicação dos mesmos.

    Deduplicação pós-processamento
     Na deduplicação pós processamento o backup completo é realizado normalmente e a analise e remoção das redundâncias nos dados são efetuadas em um processo posterior separadamente do backup. Isso garante um backup mais rápido porém necessita de mais espaço de armazenamento.

    Deduplicação de Origem:remove os dados redundantes em ambiente de produção

    Deduplicação de Destino:remoção dos dados redundantes são feitos após o seu envio pela rede

  • Deduplicação de Origem A deduplicação na origem remove os dados redundantes em ambiente de produção, antes mesmo de serem enviados para o servidor de backup.

    Deduplicação In-line (ambiente de produção) A Deduplicação in-line elimina os dados redundantes durante o processo de backup, antes mesmo de serem gravados. O processo in-line geralmente é mais demorado visto que os dados serão armazenados somente após a deduplicação dos mesmos.

    Deduplicação de Destino Na deduplicação de destino o processamento e remoção dos dados redundantes são feitos após o seu envio pela rede, ou seja, direto no appliance ou servidor de backup.

    Deduplicação Pós-Processamento (No Servidor de becape) Na deduplicação pós processamento o backup completo é realizado normalmente e a analise e remoção das redundâncias nos dados são efetuadas em um processo posterior separadamente do backup. Isso garante um backup mais rápido porém necessita de mais espaço de armazenamento.

  • Essa comparação do Ibsen é muito superficial. [1] define deduplicação como processo de analisar dados no nível do subarquivo(e não no nível de arquivo, como ele fez) e armazenar apenas os elementos que ainda não foram armazenados na mídia. 

    Igual o Ibsen fez no seu comentário, [1] afirma que algumas definições de desduplicação só fazem essa comparação no nível do arquivo, como um único documento do Word que foi armazenado individualmente em vários locais - todos com backup. No entanto, isso não é desduplicação, mas na verdade é um processo conhecido como instância única de armazenamento ou SIS(Single instance storage). 

    Quando a desduplicação verdadeira é utilizada, novos dados são lidos, divididos em blocos, comparados com os blocos que já estão armazenados e apenas os novos blocos são armazenados. Os blocos que já existem são criados como ponteiros para os dados já armazenados. Isso reduz os dados armazenando apenas os blocos uma vez para cada passagem subsequente de dados.  Essa redução de dados é medida, não em termos da quantidade de dados armazenados, mas como uma proporção dos dados processados ​​para os dados armazenados (denominada taxa de deduplicação).

    Fonte:

    [1] Pro Data Backup and Recovery, Steven Nelson.

  • Deduplication Types and Terms Now that deduplication as a concept has been explained, how is it implemented? Deduplication is simply software, either preinstalled on hardware to provide an appliance type solution, or integrated as part of a backup solution. The deduplication software can be implemented in two different ways: • Source-based: Performs the deduplication function on the backup client and then sends the resulting data stream to the backup target. • Target-based: Performs the deduplication function after the backup client has sent the backup stream to the server writing the backup media. Both types of deduplication have advantages and limitations, depending on the data types being protected. In the target-based model, deduplication is performed in two different processing models: • Inline: The deduplication is performed as the data is being received and is stored immediately in a deduplicated format.

    : The data stream to be deduplicated is stored in an intermediate storage area, or landing zone, and is then deduplicated as a scheduled process after the data has been fully stored.

  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    Segundo Manoel Veras (2009, p.254), "A deduplicação de dados é uma nova tecnologia para gerenciar o crescimento de dados e fornecer proteção de dados. Para eliminar dados redundantes do storage, essa técnica de backup salva uma única cópia de dados idênticos e substitui todas as outras por indicadores que apontam para essa cópia."

  • |Essa questão é uma aula !


ID
2626849
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

A respeito de datacenter, julgue o próximo item.


A estrutura de backbone em um datacenter, conhecida como AS (autonomous system), deve possuir links de fornecedores variados, com o objetivo de manter o fornecimento de serviços, mesmo havendo falha em uma dessas conexões.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo

    Com relação ao Sistema Autônomo (Autonomous System), trata-se de um grupo de redes IP que é gerenciada por um ou mais operadores de rede que possuem uma clara e única política de roteamento. Cada Sistema Autônomo (A.S.) tem associado um número que é utilizado como um identificador do Sistema Autônomo para troca de rotas com outros sistemas externos. Protocolos de roteamento externo, tal qual BGP, são utilizados para troca de rotas entre Sistemas Autônomos.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

     

  • Recurso: o deve deixa a questão errada. Isso é apenas uma recomendação, não uma obrigação. E se for uma obrigação, qual norma obriga? E se tem uma norma, que lei me obriga a seguir essa norma?


ID
2626852
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

A respeito de datacenter, julgue o próximo item.


Na computação em nuvem, uma nuvem pública é compartilhada por organizações que possuem interesses em comum, sendo o acesso restringido para não participantes.

Alternativas
Comentários
  • Errado  -  Nuvem Comunidade
    infra-estrutura de nuvem é compartilhada por 
    várias organizações e suporta uma comunidade 
    específica que partilham informações, sendo restringindo para não participantes.

  • Nuvem privada:  uso exclusivo por uma única organização. Administração pode ser terceirizada.

    Nuvem comunitária: interliga uma comunidade de consumidores de organizações que têm interesses em comum. Hospedagem e administração pode ser internalizada ou terceirizada.

    Nuvem pública: uso aberto ao público em geral. Pode ser gratuita ou paga.

    Nuvem híbrida: é uma composição de duas ou mais infraestruturas na nuvem (privadas, comunitárias ou públicas). Combina os benefícios.

     

    @papirobizurado

  • Gabarito Errado

    A nuvem pública é definida como uma série de serviços de computação oferecidos por terceiros à Internet pública, os quais são disponibilizados a qualquer pessoa que queira utilizá-los ou comprá-los. Eles podem ser gratuitos ou vendidos sob demanda, permitindo que os clientes paguem apenas pelo seu consumo de ciclos de CPU, armazenamento ou largura de banda.

    Ao contrário das nuvens privadas, as nuvens públicas podem poupar as empresas dos enormes gastos de compra, gerenciamento e manutenção e hardware local e infraestrutura de aplicativo. No caso da nuvem pública, o provedor de serviços de nuvem é responsável por todo o gerenciamento e manutenção do sistema. As nuvens públicas também podem ser implantadas mais rápido do que infraestruturas locais e com uma plataforma quase infinitamente escalonável. Todos os funcionários de uma empresa podem utilizar o mesmo aplicativo de um escritório ou filial usando o dispositivo de sua escolha, contanto que tenham acesso à Internet. Embora algumas questões sobre segurança tenham sido levantadas em relação aos ambientes de nuvem pública, quando implantada corretamente, a nuvem pública pode ser tão segura quanto a implantação de uma nuvem privada com gerenciamento altamente eficaz caso o provedor utilize métodos adequados de segurança, como sistemas de prevenção e detecção de invasão (IDPS).

     

     

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  • Essa é a definição de NUVEM COMUNITÁRIA  !

    G: ERRADO

  • Errado. "Serviços comuns" seria nuvem comunitária.

  • ERRADO

    A nuvem pública é definida como uma série de serviços de computação oferecidos por terceiros à Internet pública, os quais são disponibilizados a qualquer pessoa que queira utilizá-los ou comprá-los. Eles podem ser gratuitos ou vendidos sob demanda, permitindo que os clientes paguem apenas pelo seu consumo de ciclos de CPU, armazenamento ou largura de banda.

  • GABARITO ERRADO

    Nuvem pública: modelo de implantação de nuvem construído para atender diversas empresas, organizações ou público em geral.

  • GAB E

    A nuvem Comunitária é compartilhada por organizações que possuem interesses em comum.

  • Nuvem comunitária - liga várias organizações com interesses em comum.

    CESPE: As nuvens do tipo híbridas são implementadas por organizações que possuem interesses em comum, como na área de segurança, por exemplo. ERRADO

  • “Definição de NUVEM COMUNITÁRIA

    Uma nuvem comunitária é compartilhada por várias organizações que partilham interesses como a missão, requisitos de segurança, políticas, entre outros. Pode ser administrada pelas próprias organizações ou por um terceiro e pode existir no ambiente da empresa ou fora dele.

    Fonte: gta.ufrj

  • nuvem comunitária!!!

  • Nuvem comunitária

  • Questão

    Na computação em nuvem, uma nuvem pública ❌ é compartilhada por organizações que possuem interesses em comum, sendo o acesso restringido para não participantes.

    A questão descreve a nuvem comunitária.

    Gabarito errado. ❌

    Q560736 - CESPE - Nuvem comunitária é aquela em que a infraestrutura é compartilhada por organizações que mantêm algum tipo de interesse em comum (jurisdição, segurança, economia), podendo ser administrada, gerenciada e operada por uma ou mais dessas organizações.

  • ERRADO

    Nuvem Comunitária:

    ·        implementada por organizações que possuem interesses em comum.

  • Maurício Bueno

    Data do comentário: 19/07/2018

    Classifique este comentário:

    A respeito de datacenter, julgue o próximo item.

     

    Na computação em nuvem, uma nuvem pública é compartilhada por organizações que possuem interesses em comum, sendo o acesso restringido para não participantes.

     

    Nuvem Pública: a infraestrutura é provida para uso aberto ao público em geral. Pode ser gerenciada por empresas, órgãos governamentais ou combinações entre tais entidades. São localizadas nos provedores de nuvens (datacenters) e disponibilizam grande capacidade de processamento e armazenamento. Exemplos: Google Drive, Drop Box, OneDrive, Office 365, Prezi Sallesforce.

     

    Assim sendo, a nuvem pública é aberta ao público em geral, mesmo para não participantes e, por isto, O ITEM ESTÁ ERRADO.