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Prova CONSULPLAN - 2017 - TRF - 2ª REGIÃO - Técnico Judiciário - Segurança e Transporte


ID
2356369
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mentes livres 


    Atualmente, já está muito claro que nossas experiências mentais estão sempre criando estruturas cerebrais que facilitam a resposta rápida a futuras demandas semelhantes. O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas.

    Um motorista não é seu carro, nem por onde circula. Ele tem a liberdade de deixar o carro e seguir por outros meios e também de repensar seus trajetos. Ainda assim, se as estradas ficarem bloqueadas ou o carro quebrar, ele terá dificuldade em andar a pé e usará o tempo arrumando o carro ou colocando a estrada em condições de uso. Só ao final de um tempo ele conseguirá ultrapassar as fixações estruturais internas e refazer suas opções.

    Em verdade, a liberdade do motorista é tal que nem mesmo motorista ele é. Ele é um ser livre. A prática espiritual profunda conduz a essa liberdade, naturalmente presente. As fixações são o carma. As experiências comuns no mundo, eventos maiores e menores, vão se consolidando como trajetos e redes neurais internas e estruturas cármicas que balizam a operação da mente, estruturando recursos limitados como se fossem as únicas opções, ainda que, essencialmente, a mente siga livre.

    As estruturas grosseiras como os espaços das cidades, as ruas físicas, e em um sentido mais amplo tudo o que aciona nossos sentidos físicos, surgem também como resultado das atividades mentais repetitivas, assim como a circulação da energia interna, que é o aspecto sutil. Um automobilista precisa de uma transformação interna e externa complexa para se tornar um ciclista; não é fácil. Já o tripulante do sofá tem dificuldade em incluir exercícios, novos hábitos de alimentação e mudanças na autoimagem – os desafios são idênticos.

   Nossos melhores pensamentos constroem mundos melhores e também cérebros melhores. Já os pensamentos aflitivos constroem mundos piores e cérebros com estruturas que conduzem à aflição e à doença.

   Tanto os aspectos grosseiros como os sutis flutuam; é visível. A única expressão incessantemente presente e disponível é a liberdade natural silenciosa dentro de nós mesmos. É dessa natureza que surge a energia que, livre de condicionamentos, cria novos caminhos neurais e novas configurações de mundo. Os mestres de sabedoria apontam-na como sempre disponível, mesmo durante experiências como a doença e a morte. É dessa região inabalável que irradiam sua sabedoria, compaixão e destemor.

                                (SAMTEN, Padma – Revista “Vida simples” – agosto 2014 – Ed. Abril.) 

De acordo com o contexto em que os vocábulos aparecem, seu significado pode ser diverso. Assinale, a seguir, o significado correto atribuído ao termo destacado.

Alternativas
Comentários
  • Vamos analisar as alternativas:

    a) Sagaz é sinônimo de: ardiloso, arteiro, astucioso, astuto, esperto, pícaro, perspicaz. (Incorreta).

    b) Funde é sinônimo de: apóie, aprofunde, construa, crie, estabeleça, fundamente. (Incorreta).

    c) Limitam é sinônimo de: abalizam, balizam, delimitam, demarcam, exceptuam, excluem, marcam, reservam, restringem. (Correta).

    d) Comovendo é sinônimo de: emocionando, enternecendo, impressionando. (Incorreta). 

    Definições retiradas do site: <https://www.dicio.com.br> Acesso: 08 de Mar. 2017. 

  • Esse texto, simplesmente não faz nenhum sentido! kkkk

  • Existem deterrminados "escritores" que produzem textos para que ninguém entenda. Os cara parece que cheira cola , só pode! Quem entende isso? Com certeza nem  mesmo o examinador consegue decifrar essa m&&&&.

  • balizar = delimitar, distinguir, demarcar ...

    Gabarito LETRA C!!

     

  • sinônimos de limitar para 4 sentidos da palavra limitar: Estabelecer limites: 1 abalizar, estabelecer, definir, enquadrar, extremar, determinar, lindar, fixar, firmar, quadrar, marcar, balizar, delimitar, demarcar, circunscrever.

  • Só lembrar da baliza da auto-escola hehehe

  •  

    Quase dormi lendo esse texto... muita viagem!

     

    Imagine ler isso ouvindo Pink Floyd? O cara vai parar em outro universo hahaha

     

     

  • GAB: C

    Balizam/ Baliza/ Balizar: delimitar, demarcar, limitar.

  • Então agora a CONSULPLAN tá estilo FCC com esses textos-livros? aff

  • No dicionário Aurélio, a palavra "sagaz" é sinônimo de sutil. 

  • a continuação "estruturando recursos limitados" entregou a resposta.

  • Essas questoes, mesmo não sabendo o significado de todas aspalavras, pelo texto ou eliminaçao voce consegue... Na Opçao Correta msm, a sequencia do texto ja te da a dica.

  • meu Deus ja errei um monte por ler rapido demais o enunciado, por isso achei tão difixil essa bendidta kkkkkk 

  • Lama gerando benefícios  :)

  • Estranho na minha prova tá pedindo significado diverso

ID
2356372
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mentes livres 


    Atualmente, já está muito claro que nossas experiências mentais estão sempre criando estruturas cerebrais que facilitam a resposta rápida a futuras demandas semelhantes. O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas.

    Um motorista não é seu carro, nem por onde circula. Ele tem a liberdade de deixar o carro e seguir por outros meios e também de repensar seus trajetos. Ainda assim, se as estradas ficarem bloqueadas ou o carro quebrar, ele terá dificuldade em andar a pé e usará o tempo arrumando o carro ou colocando a estrada em condições de uso. Só ao final de um tempo ele conseguirá ultrapassar as fixações estruturais internas e refazer suas opções.

    Em verdade, a liberdade do motorista é tal que nem mesmo motorista ele é. Ele é um ser livre. A prática espiritual profunda conduz a essa liberdade, naturalmente presente. As fixações são o carma. As experiências comuns no mundo, eventos maiores e menores, vão se consolidando como trajetos e redes neurais internas e estruturas cármicas que balizam a operação da mente, estruturando recursos limitados como se fossem as únicas opções, ainda que, essencialmente, a mente siga livre.

    As estruturas grosseiras como os espaços das cidades, as ruas físicas, e em um sentido mais amplo tudo o que aciona nossos sentidos físicos, surgem também como resultado das atividades mentais repetitivas, assim como a circulação da energia interna, que é o aspecto sutil. Um automobilista precisa de uma transformação interna e externa complexa para se tornar um ciclista; não é fácil. Já o tripulante do sofá tem dificuldade em incluir exercícios, novos hábitos de alimentação e mudanças na autoimagem – os desafios são idênticos.

   Nossos melhores pensamentos constroem mundos melhores e também cérebros melhores. Já os pensamentos aflitivos constroem mundos piores e cérebros com estruturas que conduzem à aflição e à doença.

   Tanto os aspectos grosseiros como os sutis flutuam; é visível. A única expressão incessantemente presente e disponível é a liberdade natural silenciosa dentro de nós mesmos. É dessa natureza que surge a energia que, livre de condicionamentos, cria novos caminhos neurais e novas configurações de mundo. Os mestres de sabedoria apontam-na como sempre disponível, mesmo durante experiências como a doença e a morte. É dessa região inabalável que irradiam sua sabedoria, compaixão e destemor.

                                (SAMTEN, Padma – Revista “Vida simples” – agosto 2014 – Ed. Abril.) 

De acordo com o texto é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

    Justificativa: Atualmente, já está muito claro que nossas experiências mentais estão sempre criando estruturas cerebrais que facilitam a resposta rápida a futuras demandas semelhantes. O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas. (1° Parágrafo).

  • Esse texto, simplesmente não faz nenhum sentido! kkkk

  • Só no bom senso msm. texto horrível. 

  • Eu estou chocada com esse texto! Que viagem é essa, gente? E a interpretação dele consegue ser pior...aff!

  • Que texto horroroso! 

  • Muito chá de cogumelo pra esse texto!!!

  • Que lixo de texto e questão.

  • Pra quem vai fazer o TRE RJ é melhor se preparar hahahahahhah!

  • Amo FCC e CESPE!

  •  

    Quem escreveu estava ouvindo Ventania. "Só para loucos..." hahaha

     

     

     

  • Texto alucinógeno...

  • Nunca quis tanto o CESPE como eu quero agora, afff....

    Q banca idiota...

  • O que foi essa prova do TRF....

    Aff..Banca sem noção....

    .

  • Deu trabalho ufa...

  • Autor(a): Dilma Rousseff.

  • Para responder consulplam ---- tem que consumir muita erva!

  • Que viagem astral heueueueueu. Mas acertei.

  • Texto lindo, maravilhoso. Quem entende a essencia desse texto ganha a chave para passar em qualquer concurso. Candidatos, deem liberdade à mente condicionada e parcial de vocês e conquistem a aprovação. Consulplan mandou bem na escolhado texto.

     

  • Maior viagem! Saí meio tonta dessa questão. 

    Textos bons de ler são os da FCC, dá gosto de ler ultimamente. 

     

  • Os textos da Consulplan viajam muito, por isso é difícil interpretar. As respostas misturam tanta coisa que a gente se perde.

  • que texto chato de ler ''/

  • "As experiências comuns no mundo, eventos maiores e menores, vão se consolidando como trajetos e redes neurais internas e estruturas cármicas que balizam a operação da mente, estruturando recursos limitados como se fossem as únicas opções, ainda que, essencialmente, a mente siga livre".

  • E eu achando que tava abalando marcando letra c kkkkkkk aiai.

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk melhores comentários, tirando os baba-ovo que têm coragem de dizer que esse texto é maravilhoso. Ainda bem que bajulação não conta ponto em concurso.

  • Sinto muito, mas concordo com o Leonardo. Sobre os comentários, faz-se um paralelo com outro texto, também da Consulplan:

     

    "Hoje, quando de trogloditas passamos a ditos civilizados, o medo se revela no preconceito e continua atacando, mas não para nossa sobrevivência natural; para expressar nossa inferioridade assustada, vestida de arrogância. "

     

    Só porque é difícil entender o texto (realmente não é fácil), não significa que ele não seja bom.

     

    Voltando à questão, adicionando à resposta do Rafael:

    O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas.

     

    A única expressão incessantemente presente e disponível é a liberdade natural silenciosa dentro de nós mesmos (ou seja, liberdade natural da mente). É dessa natureza (liberdade natural da mente) que surge a energia que, livre de condicionamentos, cria novos caminhos neurais e novas configurações de mundo. 

     

  • Gabarito, letra D.

    A) INCORRETA. Incipiente significa iniciante, principiante. Em momento algum o autor do texto diz que o motorista é principiante na função de dirigir. Pelo contrário, dirigir é um hábito já bastante fixo em sua mente.

    B) INCORRETA. Ainda que o texto pareça tratar de um tema bem específico, de uma religião (eu diria budismo), isso não nos autoriza concluir que ele foi produzido para um limitado círculo de pensadores.

    C) INCORRETA. O que o texto afirma é exatamente o oposto dessa alternativa. O trecho a seguir mostra que a liberdade que há dentro de nós tem a capacidade de nos livrar das estruturas cármicas que balizam a mentem, it means, a liberdade que há dentro de nós é capaz de nos livrar dos hábitos e costumes que nos limitam (balizar significa limitar: aconselho fazerem essa questão aqui para confirmarem isso, Q785454), fazendo, por exemplo, o motorista achar que ele depende do carro sempre, que ele é permanentemente motorista e apenas motorista, não podendo ser diferente disso (um ciclista, por exemplo). O trecho a que me referi é o seguinte: "a única expressão incessantemente presente e disponível é a liberdade natural silenciosa dentro de nós mesmos. É dessa natureza que surge a energia que, livre de condicionamentos, cria novos caminhos neurais e novas configurações de mundo."

    D) CORRETA. A correção dessa questão é confirmada pelo início do texto: "Atualmente, já está muito claro que nossas experiências mentais estão sempre criando estruturas cerebrais que facilitam a resposta rápida a futuras demandas semelhantes. O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas".

    Vi os comentários da galera xingando a banca e o texto. De fato a CONSULPLAN vacila em algumas questões de português (vemos que sempre há um número considerável de questões anuladas), mas esse texto em análise é bastante interessante e até bonito. Sei que esse momento de estudo pra concurso é difícil, cheio de ansiedades e cobranças, mas arranjar birra com as bancas é uma das piores coisas que concursandos podem fazer. Releiam o texto sem raiva e preconceito no coração e verão que ele é bastante interessante, e deem atenção para o § 5º: "nossos melhores pensamentos constroem mundos melhores e também cérebros melhores. Já os pensamentos aflitivos constroem mundos piores e cérebros com estruturas que conduzem à aflição e à doença."

  • Lama gerando banefícios :)


ID
2356375
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mentes livres 


    Atualmente, já está muito claro que nossas experiências mentais estão sempre criando estruturas cerebrais que facilitam a resposta rápida a futuras demandas semelhantes. O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas.

    Um motorista não é seu carro, nem por onde circula. Ele tem a liberdade de deixar o carro e seguir por outros meios e também de repensar seus trajetos. Ainda assim, se as estradas ficarem bloqueadas ou o carro quebrar, ele terá dificuldade em andar a pé e usará o tempo arrumando o carro ou colocando a estrada em condições de uso. Só ao final de um tempo ele conseguirá ultrapassar as fixações estruturais internas e refazer suas opções.

    Em verdade, a liberdade do motorista é tal que nem mesmo motorista ele é. Ele é um ser livre. A prática espiritual profunda conduz a essa liberdade, naturalmente presente. As fixações são o carma. As experiências comuns no mundo, eventos maiores e menores, vão se consolidando como trajetos e redes neurais internas e estruturas cármicas que balizam a operação da mente, estruturando recursos limitados como se fossem as únicas opções, ainda que, essencialmente, a mente siga livre.

    As estruturas grosseiras como os espaços das cidades, as ruas físicas, e em um sentido mais amplo tudo o que aciona nossos sentidos físicos, surgem também como resultado das atividades mentais repetitivas, assim como a circulação da energia interna, que é o aspecto sutil. Um automobilista precisa de uma transformação interna e externa complexa para se tornar um ciclista; não é fácil. Já o tripulante do sofá tem dificuldade em incluir exercícios, novos hábitos de alimentação e mudanças na autoimagem – os desafios são idênticos.

   Nossos melhores pensamentos constroem mundos melhores e também cérebros melhores. Já os pensamentos aflitivos constroem mundos piores e cérebros com estruturas que conduzem à aflição e à doença.

   Tanto os aspectos grosseiros como os sutis flutuam; é visível. A única expressão incessantemente presente e disponível é a liberdade natural silenciosa dentro de nós mesmos. É dessa natureza que surge a energia que, livre de condicionamentos, cria novos caminhos neurais e novas configurações de mundo. Os mestres de sabedoria apontam-na como sempre disponível, mesmo durante experiências como a doença e a morte. É dessa região inabalável que irradiam sua sabedoria, compaixão e destemor.

                                (SAMTEN, Padma – Revista “Vida simples” – agosto 2014 – Ed. Abril.) 

“Atualmente, já está muito claro que nossas experiências mentais estão sempre criando estruturas cerebrais que facilitam a resposta rápida a futuras demandas semelhantes. O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas.” (1º§) Sobre as ocorrências do vocábulo “que” presentes nesse segmento, a afirmação correta é a de que

Alternativas
Comentários
  • Gab C

     

    Primeira e terceira ocorrência do vocábulo "que": Conjunção integrante.

    Segunda e quarta ocorrência do vocábulo "que": Pronome relativo.

     

  • gabarito letra C

    NOS DOIS CASOS OCORRE PRONOME RELATIVO

     

    2º CASO: estruturas cerebrais QUE(AS QUAIS) facilitam a resposta rápida(...)

    4º CASO, Pra ficar mais fácil a compreenção é só colocar na ordem direta:  "O tema mais importante é a liberdade natural da mente QUE(O QUAL) opera além das  estruturas, não é que as estruturas se ampliem sempre,estruturas. 

     

     

    OBS: O PRIMEIRO E O TERCEIRO "QUE" SÃO CONJUNÇÕES INTEGRANTES. SÓ TROCAR PELA PALAVRA "ISSO"

  • O quarto "que" não veio sublinhado. Ficava a dúvida se ele estava falando do terceiro ou realmente do quarto "que",  a questão deveria ser anulada.

  • Como essa banca é rasteira!!! A quarta ocorrência do termo "que" sequer veio sublinhada. Enfim...segue o jogo. 

  • CADÊ A QUARTA SUBLINHADA ?     MAS VAMOS LÁ:   AO PROFESSOR

     

    -      PRIMEIRA OCORRÊNCIA:         "(...)    já está muito claro que nossas (...)"  

     

    CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA INTEGRANTE: introduz oração subordinada substantiva.
     

    Q802974


    Ex.           Ficou claro que você não vai mais discutir o mesmo assunto.

           “Percebi certo dia que a árvore começava a morrer”. 

     

    -   SEGUNDA OCORRÊNCIA:  "(...)  Importante, no entanto, não é que as estruturas (...)"

     

    PALAVRA EXPLETIVA / REALCE                       PODE SER RETIRADA SEM PREJUÍZO              

     

     É ...... QUE .....

    SÃO ............. QUE ............

     

                                                                                                  A TI QUE VEJO

     

                                                                                               QUASE xx QUE CAIO

     

                                                                                                 QUASE QUE GANHOU A ELEIÇÃO !

     

    -     TERCEIRA OCORRÊNCIA:       é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas.        O QUE OPERA ?   

     

    Q464094          QUE      =   PRONOME       RETOMA UMA IDEIA ANTECEDENTE

     

     

                 PRONOME RELATIVO: pode ser substituído por outro relativo.

     

    QUE   =   O QUAL/ A QUAL/  AO QUAL/OS QUAIS/ AS QUAIS

     

     

     

    -    QUARTA OCORRÊNCIA   =        BOLA DE CRISTAL PARA AD I VINHAR ...

  • O primeiro QUE, possui valor de ISSO, portanto temos uma conjunção integrante introduzindo uma oração subordinada subtantiva

     

    O segundo QUE, possui valor de "os quais", portanto temos um pronome relativo, introduzindo uma oração subordinada adjetiva

     

    O terceiro QUE, possui valor de ISSO (explicação do primeiro)

     

    O quarto QUE (que opera), possui valor de "o qual", trata-se, portanto, de um pronome relativo introduzindo uma oração subordinada adjetiva

     

    Gab letra C

     

    Bons estudos

  • O último "que" deveria ter vindo sublinhado. Parece que foi mal redigida, mas enfim...

  • Pessoal, o erro quanto ao quarto "que" não ter vindo sublinhado não foi da prova (se imprimirem o PDF, verão que veio devidamente sublinhado), mas da transcrição para a resolução online. 

  • 1º QUE : CONJUNÇÃO SUBORDINADA

    2º - 3º - 4º : PRONOME RELATIVO ( RETOMA UM ANTECEDENTE , EVITANDO SUA REPETIÇÃO)

  • E eu procurando o quarto Que.
  • Mal elaborada,cadê o quarto "QUE"?

     

  • Gabarito C

    Oi Claudemir, parece que foi algum erro do QC, o quarto "QUE" não está sublinhado, veja o segundo e o quarto respectivamente:

    que facilitam

    que opera

     

    Vamos na fé meu amigo !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !
     

  • é bem comum a própria banca não sublinhar todas os termos solicitadas pelo enúnciado

  • C

    Prestem atenção que o quarto QUE não foi grifado.

  • Comentário copiado do colega Atilla, com uma explicação

     

    O primeiro QUE, possui valor de ISSO, portanto temos uma conjunção integrante introduzindo uma oração subordinada subtantiva

     

    O segundo QUEpossui valor de "os quais", portanto temos um pronome relativo, introduzindo uma oração subordinada adjetiva

     

    O terceiro QUE, possui valor de ISSO (explicação do primeiro)

     

    O quarto QUE (que opera), possui valor de "o qual", trata-se, portanto, de um pronome relativo introduzindo uma oração subordinada adjetiva

     

    Gab letra C

  • Concordo com o Leo e entendo que a 3ª ocorrência é caso de PARTÍCULA DE REALCE/EXPLETIVO

     As expressões formadas pelo verbo “ser + que” são expletivas, como é o caso da usual é que:

    “Nós é que o convencemos a ficar”. A retirada de tal elemento não prejudica o sentido, mas neste caso a ênfase desaparece:

    “Nós o convencemos a ficar”.

    As palavras expletivas são também conhecidas como “partículas expletivas”, como é o caso de cá, lá, que, etc.:

    “Tenho  minhas dúvidas”, “Sabe-se  o que ele foi fazer ali”, “Quase que caí da escada”.

    Pronomes oblíquos podem ser usados como partículas expletivas, como em

    “Não me venha com essa lengalenga outra vez”, “Foi-seembora sem avisar” e “Riu-se demais com a piada”.

    As partículas, palavras e expressões expletivas não exercem qualquer função sintática na oração e têm apenas valor estilístico, expressivo.

    http://www.paulohernandes.pro.br/glossario/e/expletiva.html

     

    Se suprimirmos o "que" da frase, ela não perderia o sentido:

    "O tema mais importante, no entanto, não é as estruturas se ampliarem [a conjugação teria que ser modificada] sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas.”

     

  • O PRIMEIRO E O TERCEIRO "QUE" SÃO CONJUNÇÕES INTEGRANTES

  • “Atualmente, já está muito claro QUE nossas experiências mentais estão sempre criando estruturas cerebrais QUE facilitam a resposta rápida a futuras demandas semelhantes. O tema mais importante, no entanto, não é QUE as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, QUE opera além das estruturas.” (1º§)

    Sobre as ocorrências do vocábulo “que” presentes nesse segmento, a afirmação correta é a de que 


    1ª ocorrência: CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA INTEGRANTE 


    2ª ocorrência: PRONOME RELATIVO 


    3ª ocorrência: CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA INTEGRANTE 


    4ª ocorrência: PRONOME RELATIVO

  • Segunda e a quarta são pronomes relativos

  • 1° que: CONJUNÇÃO INTEGRANTE.

    2° que: PRONOME RELATIVO.

    3° que: CONJUNÇÃO INTEGRANTE.

    4° que: PRONOME RELATIVO.

  • Me corrige, se eu estiver errada

    1 - SUJEITO > CI
    2 - PR > O.ADJ. RESTRITIVA
    3 - SUJEITO > CI
    4 - PR > O. ADJ. EXPLICATIVA

  • Para os não-assinantes:

     

    Comentário copiado do colega Atilla, com uma explicação

     

    O primeiro QUE, possui valor de ISSO, portanto temos uma conjunção integrante introduzindo uma oração subordinada subtantiva

     

    O segundo QUEpossui valor de "os quais", portanto temos um pronome relativo, introduzindo uma oração subordinada adjetiva

     

    O terceiro QUE, possui valor de ISSO (explicação do primeiro)

     

    O quarto QUE (que opera), possui valor de "o qual", trata-se, portanto, de um pronome relativo introduzindo uma oração subordinada adjetiva

     

    Gab letra C

  • PÃO, PÃO, QUEIJO, QUEIJO

    Resposta (C)

    Pronome relativo


ID
2356378
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mentes livres 


    Atualmente, já está muito claro que nossas experiências mentais estão sempre criando estruturas cerebrais que facilitam a resposta rápida a futuras demandas semelhantes. O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas.

    Um motorista não é seu carro, nem por onde circula. Ele tem a liberdade de deixar o carro e seguir por outros meios e também de repensar seus trajetos. Ainda assim, se as estradas ficarem bloqueadas ou o carro quebrar, ele terá dificuldade em andar a pé e usará o tempo arrumando o carro ou colocando a estrada em condições de uso. Só ao final de um tempo ele conseguirá ultrapassar as fixações estruturais internas e refazer suas opções.

    Em verdade, a liberdade do motorista é tal que nem mesmo motorista ele é. Ele é um ser livre. A prática espiritual profunda conduz a essa liberdade, naturalmente presente. As fixações são o carma. As experiências comuns no mundo, eventos maiores e menores, vão se consolidando como trajetos e redes neurais internas e estruturas cármicas que balizam a operação da mente, estruturando recursos limitados como se fossem as únicas opções, ainda que, essencialmente, a mente siga livre.

    As estruturas grosseiras como os espaços das cidades, as ruas físicas, e em um sentido mais amplo tudo o que aciona nossos sentidos físicos, surgem também como resultado das atividades mentais repetitivas, assim como a circulação da energia interna, que é o aspecto sutil. Um automobilista precisa de uma transformação interna e externa complexa para se tornar um ciclista; não é fácil. Já o tripulante do sofá tem dificuldade em incluir exercícios, novos hábitos de alimentação e mudanças na autoimagem – os desafios são idênticos.

   Nossos melhores pensamentos constroem mundos melhores e também cérebros melhores. Já os pensamentos aflitivos constroem mundos piores e cérebros com estruturas que conduzem à aflição e à doença.

   Tanto os aspectos grosseiros como os sutis flutuam; é visível. A única expressão incessantemente presente e disponível é a liberdade natural silenciosa dentro de nós mesmos. É dessa natureza que surge a energia que, livre de condicionamentos, cria novos caminhos neurais e novas configurações de mundo. Os mestres de sabedoria apontam-na como sempre disponível, mesmo durante experiências como a doença e a morte. É dessa região inabalável que irradiam sua sabedoria, compaixão e destemor.

                                (SAMTEN, Padma – Revista “Vida simples” – agosto 2014 – Ed. Abril.) 

Depreende-se do texto que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Justificativa: "(...) vão se consolidando como trajetos e redes neurais internas e estruturas cármicas que balizam a operação da mente, estruturando recursos limitados como se fossem as únicas opções, ainda que, essencialmente, a mente siga livre". (Trecho retirado do texto). 

     

    A ideia apresentada acima transmite o sentido de que o condicionamento limita o homem de operar mentalmente, assim impede o homem de criar novas estruturas de mundo, visto que ele se apoia em estruturas com recursos limitados como se fossem as únicas opções.

  • Gabarito B

    justificativa: §6 

    É dessa natureza que surge a energia que, LIVRE DE CODICIONAMENTOS, CRIA NOVOS CAMINHOS NEURAIS E NOVAS CONFIGURAÇOES DE MUNDO.

     

  • Vide questão Q785455.

    Observem o gabarito da questão citada e vejam que ela responde satisfatoriamente a essa também.

     

  • Texto maravilhoso <3

  • Que Texto mais "Good Vibes"

  • Is this love, is this love, is this love, that im feeling.... ✌

  • Como diria um amigo: "Esse texto é pra aquelas pessoas que dão bom dia pro sol..

  • Depreende-se dos COMENTÁRIOS que: "o condicionamento impede o homem de criar novas estruturas de mundo".

  • texo mais paz e amor irmão, sóóóó

  • Ainda bem que não sou da área de enfermagem, coitados.


ID
2356381
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mentes livres 


    Atualmente, já está muito claro que nossas experiências mentais estão sempre criando estruturas cerebrais que facilitam a resposta rápida a futuras demandas semelhantes. O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas.

    Um motorista não é seu carro, nem por onde circula. Ele tem a liberdade de deixar o carro e seguir por outros meios e também de repensar seus trajetos. Ainda assim, se as estradas ficarem bloqueadas ou o carro quebrar, ele terá dificuldade em andar a pé e usará o tempo arrumando o carro ou colocando a estrada em condições de uso. Só ao final de um tempo ele conseguirá ultrapassar as fixações estruturais internas e refazer suas opções.

    Em verdade, a liberdade do motorista é tal que nem mesmo motorista ele é. Ele é um ser livre. A prática espiritual profunda conduz a essa liberdade, naturalmente presente. As fixações são o carma. As experiências comuns no mundo, eventos maiores e menores, vão se consolidando como trajetos e redes neurais internas e estruturas cármicas que balizam a operação da mente, estruturando recursos limitados como se fossem as únicas opções, ainda que, essencialmente, a mente siga livre.

    As estruturas grosseiras como os espaços das cidades, as ruas físicas, e em um sentido mais amplo tudo o que aciona nossos sentidos físicos, surgem também como resultado das atividades mentais repetitivas, assim como a circulação da energia interna, que é o aspecto sutil. Um automobilista precisa de uma transformação interna e externa complexa para se tornar um ciclista; não é fácil. Já o tripulante do sofá tem dificuldade em incluir exercícios, novos hábitos de alimentação e mudanças na autoimagem – os desafios são idênticos.

   Nossos melhores pensamentos constroem mundos melhores e também cérebros melhores. Já os pensamentos aflitivos constroem mundos piores e cérebros com estruturas que conduzem à aflição e à doença.

   Tanto os aspectos grosseiros como os sutis flutuam; é visível. A única expressão incessantemente presente e disponível é a liberdade natural silenciosa dentro de nós mesmos. É dessa natureza que surge a energia que, livre de condicionamentos, cria novos caminhos neurais e novas configurações de mundo. Os mestres de sabedoria apontam-na como sempre disponível, mesmo durante experiências como a doença e a morte. É dessa região inabalável que irradiam sua sabedoria, compaixão e destemor.

                                (SAMTEN, Padma – Revista “Vida simples” – agosto 2014 – Ed. Abril.) 

Nas alternativas a seguir há um exemplo de figura de linguagem denominada “elipse”. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Para Décio Terror, cabe recurso na questão, tendo em vista que a letra A também pode estar correta:

    "A elipse é a omissão de palavra facilmente subentendida no texto, o que ocorreu na alternativa (A).

    Note que o verbo "constroem" ficou subentendido na oração "e também (constroem) cérebros melhores".

  • QUESTÃO CABE RECURSO LETRAS (A) e (D) ESTÃO CORRETAS.  HÁ OMISSÃO DO VERBO "CONSTRUIR" NA LETRA (A) E NA LETRA (D) HÁ OMISSÃO DO VERBO "CONSEGUIR". NOS DOIS CASOS OCORRE Zeugma

     

    LETRA (D) : “Só ao final de um tempo ele CONSEGUIRÁ ultrapassar as fixações estruturais internas E (CONSEGUIRÁ ) refazer suas opções.”              OBS: ESTÁ CLARO QUE O VERBO "CONSEGUIR" ESTÁ ELÍPTICO NA ORAÇÃO APÓS A CONJUNÇÃO (E)

     

    Zeugma:

    Zeugma é uma forma de elipse. Ocorre quando é feita a omissão de um termo JÁ MENCIONADO anteriormente. 

     

     

    Elipse:

    Consiste na omissão de um ou mais termos numa oração que podem ser facilmente identificados, tanto por elementos gramaticais presentes na própria oração, quanto PELO CONTEXTO

  • No gabarito oficial preliminar da banca, esta mesma questão consta como sendo a resposta letra "A".

  • elipse é a omissão de um termo facilmente identificado.

     

    falaram que a alternativa A é elipse, não não... vejam: Nossos melhores pensamentos constroem mundos melhores e também cérebros melhores

     

    a omissão foi do verbo, controem, porém ele já foi mencionado anteriormente, neste caso é zeugma

  • Tanto letra A quanto a letra B são casos de ZEUMA, já que ambos têm omissão de um termo já mencionado anteriormente. Na minha opinião  o enunciado errou em pedir exemplo de figura de linguagem denominada “elipse”. 

    Exemplo de Elipse: "Saímos cedo do trabalho", temos a elipse do pronome pessoal nós, que está subentendido na flexão verbal. 

     

    Fonte: http://conversadeportugues.com.br/2011/04/elipse-e-zeugma-duas-figuras-bem-parecidas/

  • Meninas, ZEUGMA é o cara chato, que quando você menos espera está atráz te seguindo. 

    ELIPSE é o príncipe encantado que você não sabe quem é , mas ele existe.

     

    A diferença é que o Sr. Zeugma já apareceu alguma vez e o príncipe não.


ID
2356384
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mentes livres 


    Atualmente, já está muito claro que nossas experiências mentais estão sempre criando estruturas cerebrais que facilitam a resposta rápida a futuras demandas semelhantes. O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas.

    Um motorista não é seu carro, nem por onde circula. Ele tem a liberdade de deixar o carro e seguir por outros meios e também de repensar seus trajetos. Ainda assim, se as estradas ficarem bloqueadas ou o carro quebrar, ele terá dificuldade em andar a pé e usará o tempo arrumando o carro ou colocando a estrada em condições de uso. Só ao final de um tempo ele conseguirá ultrapassar as fixações estruturais internas e refazer suas opções.

    Em verdade, a liberdade do motorista é tal que nem mesmo motorista ele é. Ele é um ser livre. A prática espiritual profunda conduz a essa liberdade, naturalmente presente. As fixações são o carma. As experiências comuns no mundo, eventos maiores e menores, vão se consolidando como trajetos e redes neurais internas e estruturas cármicas que balizam a operação da mente, estruturando recursos limitados como se fossem as únicas opções, ainda que, essencialmente, a mente siga livre.

    As estruturas grosseiras como os espaços das cidades, as ruas físicas, e em um sentido mais amplo tudo o que aciona nossos sentidos físicos, surgem também como resultado das atividades mentais repetitivas, assim como a circulação da energia interna, que é o aspecto sutil. Um automobilista precisa de uma transformação interna e externa complexa para se tornar um ciclista; não é fácil. Já o tripulante do sofá tem dificuldade em incluir exercícios, novos hábitos de alimentação e mudanças na autoimagem – os desafios são idênticos.

   Nossos melhores pensamentos constroem mundos melhores e também cérebros melhores. Já os pensamentos aflitivos constroem mundos piores e cérebros com estruturas que conduzem à aflição e à doença.

   Tanto os aspectos grosseiros como os sutis flutuam; é visível. A única expressão incessantemente presente e disponível é a liberdade natural silenciosa dentro de nós mesmos. É dessa natureza que surge a energia que, livre de condicionamentos, cria novos caminhos neurais e novas configurações de mundo. Os mestres de sabedoria apontam-na como sempre disponível, mesmo durante experiências como a doença e a morte. É dessa região inabalável que irradiam sua sabedoria, compaixão e destemor.

                                (SAMTEN, Padma – Revista “Vida simples” – agosto 2014 – Ed. Abril.) 

À frente das frases citadas a seguir, está indicado o tipo de circunstância que elas expressam no texto. A indicação está correta em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    Trecho do texto: "Um automobilista precisa de uma transformação interna e externa complexa para se tornar um ciclista; não é fácil".

     

    O "para" é empregado com sentido de finalidade.

     

  • Para que, a fim de - finalidade 

  • Por que a D está errada?

  • VALOR SEMÂNTICO DE FINALIDADE .EX:“O Estado democrático estabelece o direito, a fim de que o limite da liberdade de cada um seja a liberdade dos outros.” ( ) A expressão “a fim de que” pode sem prejuízo para a correção gramatical e para o sentido original do período ser substituída por qualquer uma das seguintes: para que, com o objetivo de que, conquanto que.

     

     (uma transformação interna e externa complexa para se tornar um ciclista;) (finalidade) 

  • Eluana Mokwa , entendo que a letra "D" está errada, porque está  no sentido de comparação e não conformidade.

  • se as estradas ficarem bloqueadas..

     

    A palavra "SE" em português pode pertencer a várias categorias gramaticais, podendo ser:

     

    ·         1. Conjunção: quando relaciona entre si duas orações. Neste caso, não exerce função sintática. Enquanto conjunção a palavra SE pode ser:

    1.1. Conjunção subordinativa INTEGRANTE: quando inicia uma oração subordinada substantiva.


    Ex.      Perguntei se ela estava bem.

     


    1.2. Conjunção subordinada CONDICIONAL: quando inicia uma oração subordinada adverbial condicional.


    Ex.:       Se todos tivessem estudado, as notas seriam altas.

  • a) “... para se tornar um ciclista;...” (4º§) – (finalidade) 

     

    Para, expressa um sentido de finalidade e pode ser substituída pela conjunção final: afim de que

     

    b)“… que nem mesmo motorista ele é.” (3º§) – (causa) 

     

    Que, possui uma função de explicação e pode ser faclmente substituída por outras conjunções coordenativas explicativas: porque, porquanto

     

    vale ressaltar que a diferença entre uma conjunção coordenada explicativa e uma subordinada causal está no contexto da frase, nesse caso na frase "   Em verdade, a liberdade do motorista é tal que nem mesmo motorista ele é" vemos claramente que nao temos uma relação de causa entre a sua liberdade e o fato de nao ser motorista, mas sim uma explicação.

     

     c) “… se as estradas ficarem bloqueadas...” (2º§) – (concessão) 

     

    Se, conjunção subordinativa condicional, expressa uma condição, podendo ser substituída por "caso"

     

    d)“... como se fossem as únicas opções,...” (3º§) – (conformidade) 

     

    como, oração subordinada comparativa

     

    Bons estudos

  • Errei essa, concluo que necessito de um café e um copo de água. rs

    Boa sorte a todos

  • Letra B 

    tal que - conjunção consecutiva!!! 

    Voltem ao texto!!!!

  • Gabarito: LETRA A

    Quem não é assinante, cuidado com o gabarito errado que alguns colegas colocam nos comentários.

     

     

     

     

     

     

  • Sempre que vir para + infinitivo ou a fim  de + infinitivo = finalidade SEMPRE

  • "para" terá sentido de finalidade quando vier anteposto ao verbo:
    ex: fui na rua para comprar pão.

  • a) Finalidade -> a fim de... (CORRETA)

    b) Causa (INCORRETA) -> Consecutiva: "tal que..." voltando ao texto da para perceber claramente a ideia de consequência

    c) Consequência (INCORRETA) -> Condicional: "se" -> substitua por "caso"

    d) Conformidade (INCORRETA) -> Comparativa: "como" -> substitua por "igual a"

  • A + infinitivo = condição - SE

    AO + infinitivo = tempo - QUANDO

    POR + infinitivo = causa -  PORQUE

    PARA + infinitivo = finalidade 

  • Bizu:

    Causa - indica motivo

    Explicação - indica evidência


ID
2356387
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mentes livres 


    Atualmente, já está muito claro que nossas experiências mentais estão sempre criando estruturas cerebrais que facilitam a resposta rápida a futuras demandas semelhantes. O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas.

    Um motorista não é seu carro, nem por onde circula. Ele tem a liberdade de deixar o carro e seguir por outros meios e também de repensar seus trajetos. Ainda assim, se as estradas ficarem bloqueadas ou o carro quebrar, ele terá dificuldade em andar a pé e usará o tempo arrumando o carro ou colocando a estrada em condições de uso. Só ao final de um tempo ele conseguirá ultrapassar as fixações estruturais internas e refazer suas opções.

    Em verdade, a liberdade do motorista é tal que nem mesmo motorista ele é. Ele é um ser livre. A prática espiritual profunda conduz a essa liberdade, naturalmente presente. As fixações são o carma. As experiências comuns no mundo, eventos maiores e menores, vão se consolidando como trajetos e redes neurais internas e estruturas cármicas que balizam a operação da mente, estruturando recursos limitados como se fossem as únicas opções, ainda que, essencialmente, a mente siga livre.

    As estruturas grosseiras como os espaços das cidades, as ruas físicas, e em um sentido mais amplo tudo o que aciona nossos sentidos físicos, surgem também como resultado das atividades mentais repetitivas, assim como a circulação da energia interna, que é o aspecto sutil. Um automobilista precisa de uma transformação interna e externa complexa para se tornar um ciclista; não é fácil. Já o tripulante do sofá tem dificuldade em incluir exercícios, novos hábitos de alimentação e mudanças na autoimagem – os desafios são idênticos.

   Nossos melhores pensamentos constroem mundos melhores e também cérebros melhores. Já os pensamentos aflitivos constroem mundos piores e cérebros com estruturas que conduzem à aflição e à doença.

   Tanto os aspectos grosseiros como os sutis flutuam; é visível. A única expressão incessantemente presente e disponível é a liberdade natural silenciosa dentro de nós mesmos. É dessa natureza que surge a energia que, livre de condicionamentos, cria novos caminhos neurais e novas configurações de mundo. Os mestres de sabedoria apontam-na como sempre disponível, mesmo durante experiências como a doença e a morte. É dessa região inabalável que irradiam sua sabedoria, compaixão e destemor.

                                (SAMTEN, Padma – Revista “Vida simples” – agosto 2014 – Ed. Abril.) 

Em “O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre,...” (1º§), a correção semântica é preservada substituindo-se o termo destacado por

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    Simples: a palavra "contudo" é uma conjunção adversativa assim como "no entanto", assim a substituição é permitida preservando a semântica, ou seja, o sentido do texto.

  • GABARITO: C

    Conjunções coordenativas adversativas: unem pensamentos ou ideias contrárias, opostas ( mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, senão, que(= mas), ainda sim)

    a) explicativa 

    b) conclusiva

    d) conclusiva

    e) conclusiva

  • Conjunção adversativa: mas, porém, todavia, contudo, entretanto, não obstante, só que, já, no entanto

  • ADITIVOS E, NEM (NEM... NEM), NÃO SÓ... MAS TAMBÉM, TAMPOUCO, TANTO... QUANTO.

    ADVERSATIVOS MAS, PORÉM, CONTUDO, TODAVIA, NO ENTANTO, ENTRETANTO, E

    ALTERNATIVOS OU, OU... OU, ORA... ORA, JÁ... JÁ, QUER... QUER, SEJA... SEJA

    CONCLUSIVOS LOGO, POIS (DESCOLADO, PORTANTO, POR CONSEGUINTE, ASSIM, ENTÃO, POR ISSO

    EXPLICATIVOS POIS, QUE, PORQUE, PORQUANTO

    CAUSAIS POIS, PORQUE, VISTO QUE, COMO, UMA VEZ QUE, NA MEDIDA EM QUE, PORQUANTO, HAJA VISTA QUE, JÁ QUE

    CONSECUTIVOS TÃO (TAMANHO, TANTO, TAL)... QUE, DE MODO QUE, DE MANEIRA QUE

    CONCESSIVOS EMBORA, CONQUANTO, NÃO OBSTANTE, AINDA QUE, MESMO QUE, SE BEM QUE, POSTO QUE, POR MAIS QUE, POR PIOR QUE, APESAR DE QUE, A DESPEITO DE, MALGRADO, EM QUE PESE

    COMPARATIVO COMO, MAIS... (DO) QUE, MENOS... (DO) QUE, TÃO... COMO, TANTO... QUANTO, TÃO... QUANTO, ASSIM COMO

    CONDICIONAIS SE, CASO, SEM QUE, SE NÃO, A NÃO SER QUE, EXCETO SE, A MENOS QUE, CONTANTO QUE, SALVO SE, DESDE QUE

    CONFORMATIVOS  CONFORME, CONSOANTE, COMO, SEGUNDO

    FINAIS PARA, PARA QUE, A FIM DE QUE, DE MODO QUE, DE FORMA QUE, DE SORTE QUE, PORQUE

    PROPORCIONAIS À PROPORÇÃO QUE, À MEDIDA QUE, QUANTO MAIS, AO PASSO QUE

    TEMPORAIS QUANDO, ENQUANTO, ASSIM QUE, LOGO QUE, DESDE QUE, ATÉ QUE, MAL, DEPOIS QUE, EIS QUE.

  • ADVERSATIVA:          

       A NÃO SER

                                                SENÃO (DO CONTRÁRIO)

                                                   AINDA ASSIM

                                                   MAS        =  QUE

    Ex.:     DIGA ISSO A OUTRA PESSOA, MAS  = QUE NÃO A MIM

                                                   NÃO OBSTANTE

     

    ...................

     

    CONCLUSÃO:                    POR CONSEGUINTE,         LOGO,        PORTANTO,        ENFIM

                                                                 E  =       POR ISSO.      ENTÃO

                                                                   ,POIS, ENTRE VÍRGULAS

                                                 

     

     

    CAUSA:               PORQUANTO    PORQUE, UMA VEZ QUE, POIS JÁ QUE

                                   QUE = PORQUE MOTIVO, significa uma causa

  • sinônimos de no entanto para 1 sentido da expressão no entanto: Conjunção adversativa - contudo: 1 contudo, todavia, mas, porém, entretanto, ainda assim, apesar disso, não obstante, nada obstante, sem embargo, conquanto.

     

    GABARITO C

  • Letra C.

     

    Lista de conectivos elaborada pelo profº Elias Santanna:

     

    https://www.dropbox.com/s/7zabu7qmi78p5xe/CONECTIVOS%202.0.pdf?dl=0

  • Conjunções Subordinadas Adversativas - Dão idéia de objeção, contrário, adversidade à ideia principal.

    Mas

    Porém

    Contudo

    Todavia

    No entanto

    Entretanto

    Se não

    Não obstante

    Ainda assim

    Apesar disso

    Mesmo assim

    De outra sorte

    Ao passo que

  • CONJUÇÕES ADITIVAS -> E, NEM, MAS TAMBÉM, COMO TAMBÉM, BEM COMO, ENTRE OUTROS.

                                             Exemplo: Todo concurseiro  é inteligente e educado.

     

    CONJUÇÕES ADVERSATIVAS -> MAS, PORÉM, TODAVIA, CONTUDO, ENTRETANTO, NO ENTENTO,NÃO OBSTANTE,  ENTRE OUTROS.

                                              Exemplo: Nós não podemos interferir o futuro, mas poderemos mudar o presente.

     

    CONJUNÇÕES CONCLUSICAS -> LOGO, PORTANTO, POR ISSO, ASSIM, POR CONSEGUINTE, ENTRE OUTROS.

                                             Exemplo: Você é bastante esforçado, por isso, será aprovado.

     

    CONJUNÇÕES EXPLICATIVAS ->  QUE, PORQUE, PORQUANTO, POIS, ENTRE OUTROS.

                                             Exemplo: Não gosto de você, porque você é problemático.

     

    CONJUÇÕES ALTERNATIVAS -> OU...OU, ORA...ORA, QUER...QUER, ENTRE  OUTROS.

                                             Exemplo: Ou você estuda, ou trabalha.

     

  • No entanto, contudo: são conjunções adversativas.

    GABARITO -> [D]

  • Informação interessante:

    NÃO há VÍRGULA DEPOIS das conjunções ADVERSATIVAS (MAS, PORÉM, TODAVIA, CONTUDO, ENTRETANTO, NO ENTANTO, NÃO OBSTANTE, etc.) nem das CONCLUSIVAS (PORTANTO, LOGO, POR ISSO, POR CONSEGUINTE, etc.), se elas estiverem ocupando o lugar natural delas, que é entre as orações, ligando-as. Só se coloca VÍRGULA ANTES delas.

    Ex. Todos estavam satisfeitos com o desempenho da seleção, MAS o capitão não pensava da mesma forma.

    O filho de Maria correu muitos quilômetros, POR CONSEGUINTE estava cansado demais.

    O que pode ocorrer, porém, é o deslocamento de palavras do lugar natural delas – especialmente de adjuntos e orações adverbiais, cuja localização é o final da frase, mas também da própria conjunção – cuja função é ligar as orações, por isso deve estar ENTRE as orações. Nesses casos, a vírgula virá APÓS a conjunção adversativa e a conclusiva, MAS NÃO POR CAUSA DELAS, e sim, porque ela estará DESLOCADA.

    ORDEM NATURAL: Usem aqueles impressos para toda a correspondência, PORÉM utilizem estes para as comunicações breves.

    DESLOCAMENTO (do adjunto adverbial): Usem aqueles impressos para toda a correspondência;* PORÉM, para as comunicações breves, utilizem estes.

    https://www.facebook.com/aulascybele/posts/1470842743161106

  • CONJUNÇÃO ADVERSATIVA:  MAS, PORÉM, CONTUDO, TODAVIA, NO ENTANTO, ENTRETANTO, E

    CONTUDO e NO ENTANTO, SE EQUIVALEM!

    gab. letra C.

  • Uma ressalva entrevirgulas. Conjunção Adversativa

  • Adversativa : expressa oposição, contradição, adversidade. Exemplos: mas, porém, contudo, todavia, entretanto .

  • Peguei de uma colega do QC e acrescentei:

    Conjunção Adversativa: ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste, oposição. São elas: mas (só pode vir no início de oração), porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante, contudoapesar disso etc.

     

    IMPORTANTE: Antes dos nexos adversativos a vírgula é obrigatória.


ID
2356390
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Mentes livres 


    Atualmente, já está muito claro que nossas experiências mentais estão sempre criando estruturas cerebrais que facilitam a resposta rápida a futuras demandas semelhantes. O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas.

    Um motorista não é seu carro, nem por onde circula. Ele tem a liberdade de deixar o carro e seguir por outros meios e também de repensar seus trajetos. Ainda assim, se as estradas ficarem bloqueadas ou o carro quebrar, ele terá dificuldade em andar a pé e usará o tempo arrumando o carro ou colocando a estrada em condições de uso. Só ao final de um tempo ele conseguirá ultrapassar as fixações estruturais internas e refazer suas opções.

    Em verdade, a liberdade do motorista é tal que nem mesmo motorista ele é. Ele é um ser livre. A prática espiritual profunda conduz a essa liberdade, naturalmente presente. As fixações são o carma. As experiências comuns no mundo, eventos maiores e menores, vão se consolidando como trajetos e redes neurais internas e estruturas cármicas que balizam a operação da mente, estruturando recursos limitados como se fossem as únicas opções, ainda que, essencialmente, a mente siga livre.

    As estruturas grosseiras como os espaços das cidades, as ruas físicas, e em um sentido mais amplo tudo o que aciona nossos sentidos físicos, surgem também como resultado das atividades mentais repetitivas, assim como a circulação da energia interna, que é o aspecto sutil. Um automobilista precisa de uma transformação interna e externa complexa para se tornar um ciclista; não é fácil. Já o tripulante do sofá tem dificuldade em incluir exercícios, novos hábitos de alimentação e mudanças na autoimagem – os desafios são idênticos.

   Nossos melhores pensamentos constroem mundos melhores e também cérebros melhores. Já os pensamentos aflitivos constroem mundos piores e cérebros com estruturas que conduzem à aflição e à doença.

   Tanto os aspectos grosseiros como os sutis flutuam; é visível. A única expressão incessantemente presente e disponível é a liberdade natural silenciosa dentro de nós mesmos. É dessa natureza que surge a energia que, livre de condicionamentos, cria novos caminhos neurais e novas configurações de mundo. Os mestres de sabedoria apontam-na como sempre disponível, mesmo durante experiências como a doença e a morte. É dessa região inabalável que irradiam sua sabedoria, compaixão e destemor.

                                (SAMTEN, Padma – Revista “Vida simples” – agosto 2014 – Ed. Abril.) 

Por sua estrutura e características, o texto em análise deve ser classificado como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

    Justificativa: "O Texto Dissertativo é um tipo de texto argumentativo e opinativo, uma vez que expõe a opinião sobre determinado assunto ou tema, por meio de uma argumentação lógica, coerente e coesa".

    Fonte: <https://www.todamateria.com.br/texto-dissertativo/> Acesso: 08 de Mar. 2017.

    Conforme a definição e leitura do texto, concluimos que se trata de um texto dissertativo. 

  • Resposta correta letra D

    DISSERTAÇÃO: é a exposição de uma ideia, a defesa de um ponto de vista, um questionamento sobre algum assunto, a análise de um tema. 

  • Rindo alto do comentario do Yan Carlos. kkkkkkk

     

  • GABARITO D

     

    TEXTO DISSERTATIVO ARGUMENTATIVO: Nessa modalidade, a intenção é persuadir o leitor, convencê-lo de sua tese (ideia central) a partir de coerente argumentação, exemplos, fatos.

     

    Características:

     

    » presença de estrutura básica (introdução, desenvolvimento e conclusão):

    → ideia principal do texto (TESE);

    →argumentos;

    → conclusão (síntese dos pontos principais com sugestão/solução).

     

    » utiliza verbos na 1ª pessoa (normalmente argumentações informais) e na 3ª pessoa do presente do indicativo (normalmente nas argumentações formais).

     

    » linguagem cuidada, com estruturas lexicais e sintáticas claras, simples e adequada ao registro culto.

     

    » Desenvolvimento coerente da ideia principal (evitando-se rodeios).

     

    » alguns gêneros: redação de concursos, artigos de opinião, carta ao leitor...

     

     

     

  • kkkkkkkk Yan Carlos kkkkkkk que mitagem.

  • Pessoal, só pra esclarecer do que se trata um texto injuntivo. Pra ser sincera não sabia o que era e acho que, assim como eu, mtos tb não sabem:

     

    "O texto injuntivo ou instrucional está pautado na explicação e no método para a concretização de uma ação, ou seja, indicam o procedimento para realizar algo, por exemplo, uma receita de bolo, bula de remédio, manual de instruções, editais e propagandas.

    Com isso, sua função é transmitir para o leitor mais do que simples informações, visa sobretudo, instruir, explicar, todavia, sem a finalidade de convencê-lo por meio de argumentos.

    A partir disso, note que são textos o quais incitam a ação dos destinatários, controlando, assim, seu comportamento, ao fornecer instruções e indicações para a realização de um trabalho ou a utilização correta de instrumentos e/ou ferramentas."

  • injuntivo -- no imperativo, ex: receita de bolo, instrução de montagem de um produto. 

    narrativo - têm personagens, ação em dado tempo e espaço. (VIDEO)

    descritivo- descreve alguém ou algo, algum fato geralmente ocorrido no passado.  (FOTO)

    dissertativo- expõe um assunto de forma lógica com introdução, desenvolvimento e conclusão. 

  • Tem muito cara materialista por aí que é maconheiro também. Esse hippie é um cara que consegue expor suas ideias, dissertar sobre elas colocando seu ponto de vista de forma brilhante.

    Texto lindo que nos faz refletir sobre nossa essencia espiritual.

  • Narração: Personagens, Enredo, Espaço...

    Descrição: Enumeração, Comparação, Retrato Verbal...

    Dissertação: Expositiva, Argumentativa, Debater...

    Injunção: Instrucional (Manuais, Receitas, Bulas...)

    Exposição: Fatos, Impessoal

  • Narrativo: Verbos no pretérito perfeito.

    Descritivo: Verbos no pretérito imperfeito (Quadro congelado)

    uso esse método...

  • Hare Krisna!

  • GABARITO: D 

     

    Dissertativo

     

    Ótimo texto!

  • GABARITO LETRA=D

    → Narração = Sua principal característica é contar uma história, real ou não, geralmente situada em um tempo e espaço, com personagens, foco narrativo, clímax, desfecho, entre outros elementos. Os gêneros que se apropriam da estrutura narrativa são: contos, crônicas, fábulas, romance, biografias etc.

    → Dissertação = Tipo de texto opinativo em que ideias são desenvolvidas por meio de estratégias argumentativas. Sua maior finalidade é conquistar a adesão do leitor aos argumentos apresentados. Os gêneros que se apropriam da estrutura dissertativa são: ensaio, carta argumentativa, dissertação, editorial etc.

    → Descrição = Têm por objetivo descrever objetiva ou subjetivamente coisas, pessoas ou situações. Os gêneros que se apropriam da estrutura descritiva são: laudo, relatório, ata, guia de viagem etc. Também podem ser encontrados em textos literários por meio da descrição subjetiva.

    → Injunção = São textos que apresentam a finalidade de instruir e orientar o leitor, utilizando verbos no imperativo, no infinitivo ou presente do indicativo, sempre indeterminando o sujeito. Os gêneros que se apropriam da estrutura injuntiva são: manual de instruções, receitas culinárias, bulas, regulamentos, editais, códigos, leis etc.

    → Exposição = O texto expositivo tem por finalidade apresentar informações sobre um objeto ou fato específico, enumerando suas características por meio de uma linguagem clara e concisa. Os gêneros que se apropriam da estrutura expositiva são: reportagem, resumo, fichamento, artigo científico, seminário e etc.


ID
2356393
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

“Fábio, servidor público federal, utilizou veículo público da repartição em que trabalha, bem como de serviço de servidores subordinados seus, para transporte de material de construção para obra realizada em sua residência própria.” Sobre a responsabilidade administrativa de Fábio, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  •  A priori Fábio cometeu ato que importa em Enriquecimento ilícito, pois auferiu vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade. Caso sua atitude gere Prejuízo ao Erário, terá a obrigação de reparar o dano.

  • João Gabriel, houve um equívoco no seu comentário, pois ele cometeu ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA QUE CAUSA PREJUÍZO AO ERÁRIO, conforme se extrai da LEI 8.429/92 a seguir:

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    XIII - permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidor público, empregados ou terceiros contratados por essas entidades.

     

     

     

  • Boa tarde pessoal. A resposta da questão está na Lei 8429/92. Vejamos:

    Art. 8º c/c art. 10, XIII, da Lei 8429/92:

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

     Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    .......

    XIII - permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidor público, empregados ou terceiros contratados por essas entidades.

    GABARITO LETRA D.

  • CIDINHA, creio que, por Fábio ter utilizado o transporte em proveito próprio, ele auferiu vantagem, pois, esse deixou de gastar seu dinheiro em um possível frete ou na utilização seu carro, depreciando-o ou gastando combustível ( a priori se enriqueceu ilicitamente). Consequentemente, a Administratração pública irá analisar situação no caso concreto, caso tenha ocorrido o dano ao erário essa irá impor ao servidor a obrigação de reparar o dano.

    No caso, se fábio utilizasse o carro em proveito de terceiros, aí sim estaria caracterizado o Prejuízo ao Erário.

  • João Gabriel: corroboro com você...ENRIQUECIMENTO ILÍCITO

    Porém, esta questão enquadrou o ato de forma erronea...mas, é a única alternativa para marcar!!!

  • Gab D: Enriquecimento ilícito, pois ele "enriqueceu" ao deixar de pagar pelo aluguel de um veículo e usar o da administração.

  • Embora não citado expressamente, essa questão trata da improbidade administrativa, disciplinada na Lei 8.429/92. Esse assunto é sempre recorrente em provas de concursos públicos e merece ser bem estudado.

    Pela Lei de Improbidade Administrativa, entre os atos de improbidade que importam enriquecimento ilícito, capitulados no seu art. 9°, está o de utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição das entidades da administração direta ou indireta, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades.

    Assim, Fábio cometeu ato de improbidade administrativa. À parte eventuais sanções penais, civis e administrativas, que devem ser apuradas de acordo com legislação específica e que podem se cumular (portanto, não há o que falar em bis in idem), Fábio está sujeito às seguintes punições: “perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos”.

    A Lei 8.429/92 ainda diz que o sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Segue A RESPOSTA DA BANCA CONSULPLAN:

    A alternativa A está errada, uma vez que o art. 117 da Lei nº 8.112/90 não faz qualquer distinção quanto ao servidor estar em licença médica para trato de assuntos particulares, salvo no que trata do art. 117, X, que não é o caso trazido. Com relação ao conteúdo da questão, a alternativa B está errada. Nos termos do art. 121 da Lei nº 8.112/1990, “O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições”, o que é esclarecido no art. 125, sendo certo que os atos cometidos por Fabio se configuram infração administrativa, nos termos do art. 117 da Lei. A alternativa C está errada. O art. 117, XVI da Lei nº 8.112/90 não faz qualquer restrição ao fato de os servidores utilizados nos serviços serem comissionados, razão pela qual a alternativa está errada. A alternativa D está certa, já que, de fato, em havendo dano erário nas infrações administrativas, “A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida” (art. 122, §3º da Lei nº 8.112/90). Fonte: Lei nº 8.112/90.

     

    Para aprimorar os estudos, trago uma questão da FCC (2017) com o mesmo tema abordado pela Consulplan .

    "Q796069" Ano: 2017   Banca: FCC   Órgão: TRT - 24ª REGIÃO (MS) Prova: Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Federal

    Considere a seguinte situação hipotética: João é servidor público de determinado Tribunal de Justiça e, por diversas vezes, utilizou-se dos serviços do motorista do Tribunal para fins particulares. Assim, utilizou-se do veículo oficial do Tribunal e do motorista para realizar viagens aos finais de semana, mudanças de residência, levar e buscar seus filhos à escola, fazer pagamentos em bancos, etc. Em razão dos fatos narrados, João foi processado por improbidade administrativa. Na hipótese de condenação, João estará sujeito, dentre outras, à cominação de

    a) proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo máximo de três anos. 

    b)pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano. 

    c) suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos. 

    d) proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo máximo de cinco anos. 

    e) suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos. 

    GABARITO LETRA C .

    _____

    Vamos analisar:

    alternativas B afasta responsabilidade e C diz que não responde - (erros).

    alternativa A diz que ele responde,mas erro é "salvo se em gozo de licença para o trato de interesses particulares"(3 anos) - Lei 8.112 e 8.429 não dizem nada sobre isso.

     

    SÓ RESTA COMO OPÇÃO CORRETA A LETRA D ( para entender melhor , tente dividir em duas assertivas.)

    1-Fato ocorrido foi ENRIQUECIMENTO ILÍCITO e por isso vai responder administrativamente. (vide Lei 8.429 , art9º IV.)

    2-"sendo certo que, em sendo verificado dano ao erário, a obrigação de reparar estende-se aos sucessores, até o limite do valor da herança recebida."   (igual ao art. 122, §3º - Lei 8.112)

     

    Vida que segue...Bons estudos.

  • Enriquecimento ilícito: IV - UTILIZAR, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

    Art. 8° O SUCESSOR daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente ESTÁ SUJEITO ÀS COMINAÇÕES DESTA LEI ATÉ O LIMITE DO VALOR DA HERANÇA.

    GABARITO -> [D]

  • Questão doida. Mas vamos que vamos ! Que a posse ta chegando.

  • a) Fábio responde administrativamente, salvo se em gozo de licença para o trato de interesses particulares.
    Errado. Mesmo de licença, ainda é caracterizado o ato ímprobo de enriquecimento ilícito. 

    b) Por configurar crime o ato cometido, resta afastada a responsabilidade administrativa de Fábio, sob pena de bis in idem.
    Errado. O único crime previsto na referida lei, consta no art. 19 (Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.). 

    c) Fábio não responde administrativamente caso os servidores utilizados para os serviços ocupem exclusivamente cargo em comissão, de livre nomeação e livre exoneração.
    Errado. No art. 2 da referida lei, temos o seguinte:
    Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

    d) GABARITO

  • A meu ver todas as alternativas estão erradas pelo simples fato de ato de improbidade administrativa configurar ilicito civil e não administrativo. Portando, o agente deve responder na esfera cível por tal ato. Porém, deu pra fazer marcando a menos errada. Questão doida mesmo kkk

  • Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito

    ART 9 -         IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;​

     Art. 6° No caso de enriquecimento ilícito, perderá o agente público ou terceiro beneficiário os bens ou valores acrescidos ao seu patrimônio.

            Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • d)

    Fábio responde administrativamente, sendo certo que, em sendo verificado dano ao erário, a obrigação de reparar estende-se aos sucessores, até o limite do valor da herança recebida.

  • LETRA D CORRETA 

    LEI 8.429

          ART. 10   XIII - permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidor público, empregados ou terceiros contratados por essas entidades.

  •  A resposta é a letra D, a única possível, mas acredito que houve um equívoco. É utilizado o termo "dano ao erário" para ato que eu entendo como enriquecimento ilícito. Fábio, servidor público federal,  utilizou recursos públicos em obra na sua própria residência.

     

    Na Lei 8.429/92, o mesmo ato é descrito tanto em enriquecimento ilícito quanto em lesão ao erário.

     

     - Enriquecimento ilícito: Utilizar. O agente público utiliza recursos públicos em proveito próprio na sua obra ou serviço particular. A obra ou serviço é do agente público.

     

     Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito(...):

    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

     

     - Lesão ao erário: Permitir. Agente público permite que terceiros utilizem recursos públicos em obra ou serviço particular. A obra ou serviço aqui é do terceiro e não do agente. 

     

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário(...):

    XIII - permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidor público, empregados ou terceiros contratados por essas entidades.

     

     

     

  • A QUESTÃO ESTÁ DESATUALIZADA!

    A L. 8112/90 foi alterada, recentemente, pela Medida Provisoria 792, de 29 de Julho de 2017.

    Uma das alterações foi na Licença para tratar de interesses particulares, com a inclusão do §2º no art. 91 !!! São as seguintes as alterações promovidas:

    - A licença suspende o vinculo com a administração pública federal;
    - Não se aplicam, durante o período da licença, os deveres (art. 116) e proibições (art. 117) ao servidor licenciado. 

    §2º A licença suspenderá o vínculo com a administração pública federal e, durante esse período, o disposto nos arts. 116 e 117 não se aplica ao servidor licenciado. (Incluído pela MP nº 792, de 2017)

  • Concordo com a MARI. Com a mudança da lei em 26 de Julho de 2017 , pode ser que a questão seja impossível de ser realizada.

  • Gabarito D

    mas acho q hoje estaria desatualizada

  • mas no enunciado diz que ele trabalha entao me parece que está com vinculo ativo

  • A questão só estaria DESATUALIZADA se não especificasse a situação do servidor. A questão diz que o servidor TRABALHA. 

    Logo, não está de LICENÇA. 

  •     Ato de improbiodade ADM de enrriquecimento ilícito, o dano ao erario o qual o examinador  menciona é sobre o suposto bem em que o funcionário  auferiu ao seu patrimônio, não podemos levar para o lado que não existe, ele em momento algum falou qual ato ADM  o funcionário cometeu.  

        O examinador apenas queria saber qual pena deveria aplicar ao servidor !

     IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

  • enriquecimento ilícito

     

  • LETRA "D".

    Lei. 8.429
    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

            Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    XIII - permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidor público, empregados ou terceiros contratados por essas entidades

  • .o personagem da questão cometeu ENRIQUECIMENTO ILICITO 
    ART. 9
    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, ... 

     

    .quando é terceiros que fazem as coisas ai sim é prejuizo ao erario
    ART. 10
    XIII - permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos...


    permitir que se utilize (3ª pessoa do subjuntivo que ele utilize)

  • Cidinha, creio que o Gabriel e todos que responderam inriquecimento ilícito estão CERTOS. No caso em questão, ele não permitiu que se utilizasse, ele mesmo utilizou. Entendeu? Ele utilizando, cometeu inriquecimento ilícito, não houve terceiros nesse caso. Na questão ainda diz: NA SUA PRÓPRIA CASA.

  • Galera, tenham o cuidado de analisar bem antes de darem joinha em comentários, para que não acabe levando os colegas a erro. O comentário da CIDINHA está equivocado...

     

     

    Eu usar em atividades particulares / Eu enriquecer etc --> ENRIQUECIMENTO ILÍCITO

     

    Eu PERMITIR que OUTROS usem / Eu PERMITIR que OUTROS enquiqueçam --> DANO AO ERÁRIO
     

     

    Na questão em tela, o camarada USOU os veículos e o pessoal, portanto ENRIQUECIMENTO ILÍCITO!

     

     

    Além disso, agradeço aos colegas por relembrarem que a questão está desatualizada. Agora a lei 8112 deixa claro que, durante uma licença para trato de interesses particulares, é como se o cara não fosse servidor mesmo! Não se submete a nenhuma obrigação da lei. Portanto, seria um particular sozinho praticando um ato de improbidade, o que não é possível.

     

     

    Abraço! Qualquer erro me mandem mensagem no privado.

  • Galera, a Medida Provisoria 792, de 29 de Julho de 2017 perdeu sua vigência.

  • Como ele UTILIZOU... Enriquecimento. Art 9

    Caso ele tivesse PERMITIDO... Lesão ao erário. Art 10

    A qts apenas sugeriu a possibilidade de que com o dano, será estendido aos sucessores.


ID
2356396
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Devido à crise financeira de diversos Estados da Federação, um dos assuntos que ganha evidência é o déficit previdenciário dos Regimes Próprios de Previdência Social – RPPS. Nesse sentido, sobre a contribuição previdenciária dos servidores inativos regidos pelo RPPS, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Na verdade, a previsão de contribuição se deu com a Emenda 41/ 2003, com a inserção do art 40. cujo comando autoriza que os servidores efetivos com aposentadoria superior ao teto dos aposentados da RGPS, podem ter incidência de contribuição.

  • resposta: C

    art. 40, parágrafo 18. incidirá contribuição sobre os proventos de aposentadoria e pensões concedidas pelo regime de que trata este artigo que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares do cargos efetivos.

     

  • LETRA C CORRETA 

    CF/88

    ART 40 § 18. Incidirá contribuição sobre os proventos de aposentadorias e pensões concedidas pelo regime de que trata este artigo que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos.    

  • OBS.: Quando o aposentado ou pensionista for portador de doença incapacitante, incidirá contribuição somente sobre os proventos de aposentadoria e pensões que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do RGPS.

     

    Art. 40, § 21, da CF. A contribuição prevista no § 18 deste artigo incidirá apenas sobre as parcelas de proventos de aposentadoria e de pensão que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201 desta Constituição, quando o beneficiário, na forma da lei, for portador de doença incapacitante. 

     

     

  • Constituição Federal:

    Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

    § 18. Incidirá contribuição sobre os proventos de aposentadorias e pensões concedidas pelo regime de que trata este artigo que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos. 

    § 19. O servidor de que trata este artigo que tenha completado as exigências para aposentadoria voluntária estabelecidas no § 1º, III, a, e que opte por permanecer em atividade fará jus a um abono de permanência equivalente ao valor da sua contribuição previdenciária até completar as exigências para aposentadoria compulsória contidas no § 1º, II. 

    § 20. Fica vedada a existência de mais de um regime próprio de previdência social para os servidores titulares de cargos efetivos, e de mais de uma unidade gestora do respectivo regime em cada ente estatal, ressalvado o disposto no art. 142, § 3º, X.

    § 21. A contribuição prevista no § 18 deste artigo incidirá apenas sobre as parcelas de proventos de aposentadoria e de pensão que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201 desta Constituição, quando o beneficiário, na forma da lei, for portador de doença incapacitante.

    Vida à cultura democrática, Monge.

  • a) ERRADA.

    b) ERRADA.

    c) CORRETA: Art. 40, §§ 18 e 21, da CF.

    Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. [...].

    § 18. Incidirá contribuição sobre os proventos de aposentadorias e pensões concedidas pelo regime de que trata este artigo que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos. [...].

    § 21. A contribuição prevista no § 18 deste artigo incidirá apenas sobre as parcelas de proventos de aposentadoria e de pensão que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201 desta Constituição, quando o beneficiário, na forma da lei, for portador de doença incapacitante.

    d) ERRADA.

  • CF:

     

    Art. 40, § 18. Incidirá contribuição sobre os proventos de aposentadorias e pensões concedidas pelo regime de que trata este artigo que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos.


ID
2356423
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir.

I. As unidades ou núcleos socioambientais deverão ter caráter temporário até que se realizem o planejamento, a implementação e o monitoramento das metas anuais de sustentabilidade, para posterior avaliação pelos conselhos socioambientais permanentes.
II. O órgão deverá considerar o histórico de consumo da unidade para monitoramento de dados e deverá adotá-lo como critério único no levantamento da real necessidade de consumo, evitando o desperdício de materiais.
III. As unidades ou núcleos socioambientais deverão, preferencialmente, ser subordinados à alta administração dos órgãos, tendo em vista as suas atribuições estratégicas e as mudanças de paradigma que suas ações compreendem.

Nos termos da Resolução nº 201/2015 do Conselho Nacional de Justiça, está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - LETRA B 

    I. As unidades ou núcleos socioambientais deverão ter caráter temporário até que se realizem o planejamento, a implementação e o monitoramento das metas anuais de sustentabilidade, para posterior avaliação pelos conselhos socioambientais permanentes.

     

    Art. 4° As unidades ou núcleos socioambientais deverão ter caráter permanente para o planejamento, implementação, monitoramento de metas anuais e avaliação de indicadores de desempenho para o cumprimento desta Resolução, devendo ser criadas no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da publicação da presente.  

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    II. O órgão deverá considerar o histórico de consumo da unidade para monitoramento de dados e deverá adotá-lo como critério único no levantamento da real necessidade de consumo, evitando o desperdício de materiais.

     

    Art.6° §5° O histórico de consumo da unidade deverá ser considerado para monitoramento de dados e poderá ser um dos critérios utilizados no levantamento da real necessidade de consumo.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    III. As unidades ou núcleos socioambientais deverão, preferencialmente, ser subordinados à alta administração dos órgãos, tendo em vista as suas atribuições estratégicas e as mudanças de paradigma que suas ações compreendem. CORRETO

     

    Art. 7º As unidades ou núcleos socioambientais deverão, preferencialmente, ser subordinados à alta administração dos órgãos tendo em vista as suas atribuições estratégicas e as mudanças de paradigma que suas ações compreendem.

  • Gabarito: LETRA B

     

    I. ERRADA! As unidades ou núcleos socioambientais deverão ter caráter temporário até que se realizem o planejamento, a implementação e o monitoramento das metas anuais de sustentabilidade, para posterior avaliação pelos conselhos socioambientais permanentes.

    Art. 4º As unidades ou núcleos socioambientais deverão ter caráter permanente para o planejamento, implementação, monitoramento de metas anuais e avaliação de indicadores de desempenho para o cumprimento desta Resolução, devendo ser criadas no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da publicação da presente.

     

    II. ERRADA! O órgão deverá considerar o histórico de consumo da unidade para monitoramento de dados e deverá adotá-lo como critério único no levantamento da real necessidade de consumo, evitando o desperdício de materiais.

    Art. 6º. § 5º. O histórico de consumo da unidade deverá ser considerado para monitoramento de dados e poderá ser um dos critérios utilizados no levantamento da real necessidade de consumo.

     

    III. CORRETA! As unidades ou núcleos socioambientais deverão, preferencialmente, ser subordinados à alta administração dos órgãos, tendo em vista as suas atribuições estratégicas e as mudanças de paradigma que suas ações compreendem.

    Art. 7º As unidades ou núcleos socioambientais deverão, preferencialmente, ser subordinados à alta administração dos órgãos tendo em vista as suas atribuições estratégicas e as mudanças de paradigma que suas ações compreendem.

  • GABA B

    Erros EM NEGRITO:

    I. As unidades ou núcleos socioambientais deverão ter caráter temporário até que se realizem o planejamento, a implementação e o monitoramento das metas anuais de sustentabilidade, para posterior avaliação pelos conselhos socioambientais permanentes. ( CARÁTER PERMANENTE haja vista que as práticas de sustentabilidade são permanentes no tempo)..

    II. O órgão deverá considerar o histórico de consumo da unidade para monitoramento de dados e deverá adotá-lo como critério único no levantamento da real necessidade de consumo, evitando o desperdício de materiais. ( Não é único e sim UM DOS)..

  • I- INCORRETA
    Art. 4º As UNIDADES ou NÚCLEOS SOCIOAMBIENTAIS deverão ter CARÁTER PERMANENTE para o planejamento, implementação, monitoramento de metas anuais e avaliação de indicadores de desempenho para o cumprimento desta Resolução, devendo ser criadas no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da publicação da presente
    -
    II- INCORRETA.
    Art. 6, § 5º. O histórico de consumo da unidade deverá ser considerado para monitoramento de dados e poderá ser um dos critérios utilizados no levantamento da real necessidade de consumo.
    -
    III- CORRETA.
    Art. 7º As UNIDADES ou NÚCLEOS SOCIOAMBIENTAIS deverão, PREFERENCIALMENTE, ser SUBORDINADOS à alta administração dos órgãos tendo em vista as suas atribuições estratégicas e as mudanças de paradigma que suas ações compreendem.

  • GABARITO: B

     

    I. As unidades ou núcleos socioambientais deverão ter caráter temporário até que se realizem o planejamento, a implementação e o monitoramento das metas anuais de sustentabilidade, para posterior avaliação pelos conselhos socioambientais permanentes. (ERRADO)

    Art. 4º As unidades ou núcleos socioambientais deverão ter caráter permanente para o planejamento, implementação, monitoramento de metas anuais e avaliação de indicadores de desempenho para o cumprimento desta Resolução, devendo ser criadas no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da publicação da presente.

     

    II. O órgão deverá considerar o histórico de consumo da unidade para monitoramento de dados e deverá adotá-lo como critério único no levantamento da real necessidade de consumo, evitando o desperdício de materiais. (ERRADO)

    Art. 6°. §5º. O histórico de consumo da unidade deverá ser considerado para monitoramento de dados e poderá ser um dos critérios utilizados no levantamento da real necessidade de consumo.

     

    III. As unidades ou núcleos socioambientais deverão, preferencialmente, ser subordinados à alta administração dos órgãos, tendo em vista as suas atribuições estratégicas e as mudanças de paradigma que suas ações. (CERTO)

    Art. 7º As unidades ou núcleos socioambientais deverão, preferencialmente, ser subordinados à alta administração dos órgãos tendo em vista as suas atribuições estratégicas e as mudanças de paradigma que suas ações compreendem.

  • Os dispositivos citados para resolvermos a questão serão todos extraídos da Res. CNJ nº 201/2015. Desta forma, o item “I” está errado, pois de acordo com o art.7º, caput as unidades ou núcleos socioambientais deverão ter caráter permanente (e não temporário) para o planejamento, implementação, monitoramento de metas anuais e avaliação de indicadores de desempenho para o cumprimento desta Resolução, devendo ser criadas no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da publicação da presente. O item “II” está errado, pois, o § 5º, do art.6º, previu que o histórico de consumo da unidade deverá ser considerado para monitoramento de dados e poderá ser um dos critérios utilizados (e não como critério único) no levantamento da real necessidade de consumo. O item “III” está correto, pois, de acordo com o art. 7º, as unidades ou núcleos socioambientais deverão, PREFERENCIALMENTE, ser subordinados à alta administração dos órgãos tendo em vista as suas atribuições estratégicas e as mudanças de paradigma que suas ações compreendem.

    Resposta: Letra B


ID
2356426
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Nos termos do Decreto Federal nº 7.746/2012, é considerada uma diretriz de sustentabilidade nas contrações públicas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A 

     

     a)Maior geração de empregos, preferencialmente com mão de obra local. CORRETO

     

     b)Maior impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água. Menor impacto...

     

     c)Exclusividade para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local.  Preferência para materiais...

     

     d)Maior vida útil, a despeito do maior custo de manutenção do bem e da obra. Menor custo de manutenção...

  • BOA TARDE GALERA!!!

    A resposta está no art. 4º do Decreto 7746/2012: 

    Art. 4o São diretrizes de sustentabilidade, entre outras:

    I – menor impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água;

    II – preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local;

    III – maior eficiência na utilização de recursos naturais como água e energia;

    IV – maior geração de empregos, preferencialmente com mão de obra local;

    V – maior vida útil e menor custo de manutenção do bem e da obra;

    VI – uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais; e

    VII – origem ambientalmente regular dos recursos naturais utilizados nos bens, serviços e obras. 

  • LETRA A CORRETA 

    DECRETO 7746

    Art. 4o São diretrizes de sustentabilidade, entre outras:

    I – menor impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água;

    II – preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local;

    III – maior eficiência na utilização de recursos naturais como água e energia;

    IV – maior geração de empregos, preferencialmente com mão de obra local;

    V – maior vida útil e menor custo de manutenção do bem e da obra;

    VI – uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais; e

    VII – origem ambientalmente regular dos recursos naturais utilizados nos bens, serviços e obras. 

     

    MAS COM BOM SENSO DAVA PRA ACERTAR A QUESTÃO 

  • QUESTÃO DESATUALIZADA PELO Decreto nº 9.178, de 2017

    (FIZ AS DEVIDAS CORREÇÕES, POIS TÊM POUCAS QUESTÕES E ACHO VÁLIDO PRATICAR, ESPERO QUE AJUDE)

    Art. 4º  Para os fins do disposto no art. 2º, são considerados critérios e práticas sustentáveis, entre outras:                  (Redação dada pelo Decreto nº 9.178, de 2017)

    I - baixo impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água;                     (Redação dada pelo Decreto nº 9.178, de 2017)

    II – preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local;

    III – maior eficiência na utilização de recursos naturais como água e energia;

    IV – maior geração de empregos, preferencialmente com mão de obra local;

    V – maior vida útil e menor custo de manutenção do bem e da obra;

    VI - uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais;     

    VII - origem sustentável dos recursos naturais utilizados nos bens, nos serviços e nas obras; e                   (Redação dada pelo Decreto nº 9.178, de 2017)

    VIII - utilização de produtos florestais madeireiros e não madeireiros originários de manejo florestal sustentável ou de reflorestamento.                          (Incluído pelo Decreto nº 9.178, de 2017)

     

    Bons estudos!

  • @"Adriana A" vc tamém tá estudando para a prova de assistente adm. da unifesp?

  • @Kratos Concurseiro eu tbm estou estudando para assistente adm da unifesp

  • A lei não usa mais Diretrizes conforme abaixo:

    Art. 4º Para os fins do disposto no art. 2º , são considerados critérios e práticas sustentáveis, entre outras: 

  • RESOLUÇÃO: Ao elaborar a questão, eu quis saber se você estudou o artigo 4º, do Decreto nº 7.746/12 (e alterações), reproduzido em sua integralidade a seguir: “para os fins do disposto no art. 2º, são considerados critérios e práticas sustentáveis, entre outras: baixo impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água; preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local; maior eficiência na utilização de recursos naturais como água e energia; maior geração de empregos, preferencialmente com mão de obra local; maior vida útil e menor custo de manutenção do bem e da obra; uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais; origem sustentável dos recursos naturais utilizados nos bens, nos serviços e nas obras; e utilização de produtos florestais madeireiros e não madeireiros originários de manejo florestal sustentável ou de reflorestamento”.  Desta forma, não é exclusividade, mas sim, preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local

    Resposta: Letra A


ID
2358484
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

“Edson era investigado pela prática de um crime e estava com receio de ser julgado por um Juiz Federal que considerava seu desafeto. Ao conversar com seu amigo Pedro, estudante de direito, foi informado que a Constituição da República dispõe, em seu Art. 5º, XXXVII, que ‘não haverá juízo ou tribunal de exceção’.” À luz da sistemática constitucional, o comentário de Pedro indica que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

     

    Art. 5º, XXXVII não haverá juízo ou tribunal de exceção;

    LIII ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente;

     

    Como se pode verificar, a CF/88 proíbe a existência de juízo ou tribunal de exceção, o que tem por objetivo garantir um julgamento justo e imparcial. Nesse sentido, as regras para determinação do juízo ou tribunal competente deverão anteceder o fato.

     

    Fonte: Estratégia Concursos

  • GABARITO LETRA B

    Art. 5º, XXXVII, que ‘não haverá juízo ou tribunal de exceção’.  Basicamente significa que não serão criados tribunais para o julgamento de um fato específico. De regra, o tribunal já existe e tem sua competência fixada antes que o fato a ser julgado ocorra. Eventualmente, pode ocorrer atribuição de novas competências sem ferir a Constituição - exemplo: criação de Varas de Acidentes Automobilísticos. Neste caso, se trataria de uma competência genérica, para todos os casos que se enquadrem nela.

  • letra b

  • Comentando a questão:

    O art. 5º, XXXVII da CF aduz sobre a vedação de juízo ou tribunal de exceção, por essa regra o juiz que deve julgar determinado caso deve ser investido na jurisdição previamente, ou seja, o juízo deve ser constituído antes do fato. Se se cria um juízo para julgar um caso que aconteceu depois da fato, ter-se-á um juízo ou tribunal de exceção. 

    A) INCORRETA. Vide explicação acima

    B) CORRETA. Conforme explicação acima.

    C) INCORRETA. Vide explicação acima. Vale destacar que as regras de competência admitem exceção, por exemplo, nos casos de conexão e continência entre processos.

    D) INCORRETA. Vide explicação acima. Vale destacar que a Constituição não detalha a competência de todos os juízes, por exemplo, nos casos da Justiça Comum Estadual, a Constituição não detalha qual será a competência de forma específica da referida justiça, apenas diz que tal competência será regulada pelas Constituições Estaduais. 

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA B












  • Letra B

    princípio do juiz natural.

  • Acertei pela lógica, mas não etendi como será escolhido um Júiz previamente para um crime que ainda não fora cometido.
    Então pressupõe-se que todos juizes são capacitados para qualquer crime?

  • Nossa , questão estranha!

     

  • GABARITO:"B"

     

    a) Não é possível que um Juiz Federal escolha em que processo quer atuar.

     

    b) O Art. 5º, XXXVII, da CRFB/88 consagra o princípio do juiz natural. Por força desse princípio (constitucionalmente estabelecido), está vedada a transferência de competências ex post factum, ressalvadas, nesse último caso, as exceções genérica e expressamente contempladas na sistemática legal. As regras de competência, portanto, devem anteceder a prática do crime

     

    c) A vedação à existência de juízo ou tribunal de exceção não significa que as regras gerais de competência não admitem exceção, pois a própria existência de uma situação de suspeição ou impedimento fará com que a regra seja alterada. Além disso, a própria ordem constitucional prevê inúmeras exceções à regra geral de competência (ex.: o foro por prerrogativa de função), o que torna incorreta a afirmação de que é indistintamente aplicada a todos.

     

    d) A CF não detalha as competências de todos os juízes, o que também é feito pela legislação infraconstitucional.

     

    Fonte: CF, Arts. 5º, XXXVII e 109, § 3º; e  Curso de Direito Constitucional - André Ramos Tavares.

  • Questão muito mal formulada!!!

  • O cara que fez essa questão tava drogado. Mas é a alternativa B

  •  

    Pessoal, com a devida vênia, discordo de quem achou a questão mal formulada. Ela cobrou tão somente o conhecimento do princípio do Juiz Natural (ou da Imparcialidade), senão vejamos:

     

    Princípio da imparcialidade do juiz (juiz natural)

     

    Vem estabelecido no art. 5º, LIII e XXXVII, da Constituição Federal. O primeiro inciso dispõe que ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente, e o segundo, que não haverá juízo ou tribunal de exceção.

     

    A preocupação do legislador se manifesta em dois aspectos: o de conter eventual arbítrio do poder estatal; e o de assegurar a imparcialidade do juiz, impedindo que as partes possam ter qualquer liberdade na escolha daquele que julgará o seu processo.

     

    O juiz natural é aquele cuja competência é apurada de acordo com regras previamente existentes no ordenamento jurídico, e que não pode ser modificada a posteriori.

     

    FONTE - DIREITO PROCESSUAL CIVIL ESQUEMATIZADO (2017) - MARCOS VINICIUS

    __

     

    As regras previamente existentes aqui afirmadas são as regras de competência, que definem o juiz da causa previamente ao fato.

     

    Abraço!

  • Errei a questão, todavia concordo com o Leandro. Podemos até dizer que a questão está acima do nível médio, mas mal formulada não.

  • Acertei a questão, mas colei as placas com a questão "a"...kkkkkk

    Resp. B

  • Sobre a questão, o gabarito é a letra "b".

    Razões/justificativas:

    Ao firmar a garantia da inexistência de juízo ou tribunal de exceção, a Constituição reforça o princípio do juiz natural, já insito na regra do artigo 5°, inciso XXXV da CB/88, quer dizer, um juízo pré-constituído; vedando assim, juízos ad hoc para o julgamento de determinadas causas, não se esquecendo contudo, do foro privilegiado de determinados agentes previstos Constitucionalmente.

    Logo, podemos dizer que os dizeres do artigo 5°, inciso XXXVII, nos direciona, a título de garantia constitucional, como um direito à segurança dos indivíduos, pelo qual sabem eles previamente que juízos poderão processá-los e julgá-los se eles vierem a cometer uma infração penal, dependendo do tipo da infração cometida (exemplos: a) homicídio - Justiça Estadual é a competente para processar e julgar a demanda; b) Crime de lavagem de dinheiro ou sonegação de impostos - Justiça Federal é a competente para processar e julgar a demanda).

    Abraços e bons estudos.

    Att,

     

    JP.

  • Coloquei b tbm, mas sem "divagar" como vocês divagaram.
    Sendo assim, não posso dizer nada além disso hehehe

  • Banca escrota!

  • Questão boa. Mas não fácil.

  • Correta, B

    CF - Art. 5º, XXXVII – não haverá juízo ou tribunal de exceção >>> Basicamente significa que não serão criados tribunais para o julgamento de um fato específico. De regra, o tribunal já existe e tem sua competência fixada antes que o fato a ser julgado ocorra - e não o contrário.

    Eventualmente, pode ocorrer atribuição de novas competências sem ferir a Constituição - exemplo: criação de Varas de Acidentes Automobilísticos. Neste caso, se trataria de uma competência genérica, para todos os casos que se enquadrem nela.

    O que o inciso XXXVII proíbe é a criação de tribunal para se julgar um certo e determinado fato após a sua ocorrência.

  • b) Os critérios de escolha do Juiz Federal devem anteceder a prática do crime.

     

    XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção;

  • errei a questão ; muito bem elaborada ,porém difícil.

  • Por que a C n]ao esta correta?

  • Me abracei ao Princípio da Impessoalidade e deu certo, kkk

  • Roberto lembre-se nada é absoluto,sempre há exceção.
  • CF - Art. 5º, XXXVII – não haverá juízo ou tribunal de exceção >>> Basicamente significa que não serão criados tribunais para o julgamento de um fato específico. De regra, o tribunal já existe e tem sua competência fixada antes que o fato a ser julgado ocorra - e não o contrário.

    B - Os critérios de escolha do Juiz Federal devem anteceder a prática do crime.


ID
2358487
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

“Determinado professor de direito constitucional explicou aos seus alunos que certas normas constitucionais, embora sejam capazes de produzir efeitos imediatos na realidade, dando ensejo ao surgimento de direitos subjetivos, fazem referência à lei, que pode reduzir o seu alcance, com o estabelecimento, por exemplo, de certos requisitos a serem observados.” Considerando a classificação das normas constitucionais quanto à aplicabilidade, é correto afirmar que o exemplo oferecido pelo professor é o de uma norma:

Alternativas
Comentários
  • NORMAS DE EFICÁCIA CONTIDA - São normas que estão aptas a produzir todos os seus efeitos desde o momento da promulgação da Constituição, mas que podem ser restringidas por parte do Poder Público. 

  • GABARITO LETRA B

     

    NORMAS CONSTITUCIONAIS DE EFICÁCIA CONTIDA: as normas constitucionais de eficácia contida são aquelas que, nada obstante produzam seus efeitos desde logo, independentemente de regulamentação, podem, por expressa disposição constitucional, ter sua eficácia restringida por outras normas, constitucionais ou infraconstitucionais.

     

     Exemplo:  artigo 5º, XIII, da C.F. que estabelece o livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, tem aplicabilidade independentemente de norma infraconstitucional.

    Todavia, eventual norma infraconstitucional pode estabelecer determinadas qualificações para o exercício do trabalho, ofício ou profissão (como é o caso da aprovação no exame de ordem para o exercício da advocacia, nos termos da Lei 8.906/1994), limitando, assim, a abrangência da norma constitucional.

  • Gabarito: B

     

    Eficácia CONTIDA: 

    - aplicabilidade direta, imediata, mas não integral.

    - produz todos os efeitos, mas pode sofrer restrições por outras leis, outras normas constitucionais ou conceitos jurídicos "em suas entrelinhas".

    Exemplo: Art. 37. I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei;

     

    Eficácia PLENA: 

    - aplicabilidade direta, imediata e integral.

    - produz todos os efeitos independentemente de lei posterior que lhe complete alcance e/ou sentido.

    Exemplo: Art. 5 LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos.

     

     

    Eficácia LIMITADA: 

    - aplicabilidade indireta, mediata e reduzida.

    - produz efeitos somente após lei posterior que a regulamente.

    Exemplo:Art. 109. VI - os crimes contra a organização do trabalho e, nos casos determinados por lei, contra o sistema financeiro e a ordem econômico-financeira;

  • NUNCA ACERTO ESSES TIPOS DE QUESTOES...NÃO CONSIGO GRAVAR A DIFERENÇA...PÔXA!!

  • Correta, B

     

    Acrescentando:

     

    Eficácia Contida = normas que podem sofrer restrição, mas caso não houver limitação, terá eficácia plena, possuem aplicabilidade direta e imediata e não integral, cujo alcance pode ser reduzido em razão da existência na própria norma com uma clausula expressa de redutibilidade.

    Ex - CF - Art. 5 XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.

     

    (observem o seguinte, você pode trabalhar com o que você quiser, entretanto, existem profissões em que a legislação exige uma determinada autorização para exercer tal ofício, é o caso de Médico, que, se não tiver o CRM, não poderá exercer tal atribuição)

    Ex - 5º, XII, da Constituição Federal estabelece que “é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal.

     

    Atenção, pois: sigilo das comunicações telefônicas = norma contida;
                           interceptação telefônica = norma limitada.

     

    Vejam que nas normas constitucionais de eficácia contida, elas terão seu efeitos válidos independentemente de norma ulterior, entretanto, se sobrevier norma superior regulando tal matéria, ela terá certa restrição em seu alcance, como ocorre nestes dois exmplos aqui expostos.

    A restrição das normas de eficácia contida pode acontecer de três formas:

     

    1)  por meio do legislador infraconstitucional (art. 5º, XIII e art. 95, parágrafo único, IV);

    2)  por outras normas constitucionais (arts. 136 a 141: vigência de estado de sítio e estado de defesa);

    3)  através de conceitos jurídicos indeterminados, como bons costumes, utilidade pública etc. (art. 5º,  XXIV e XXV).
     

    São características das normas de eficácia contida:

     

    1) Podem sofrer restrições infralegal, constitucional ou por conceitos jurídicos indeterminados nela presente.

    2) Aplicabilidade direta e imediata, mas não integral.

    3) Se não tiver lei limitando-a, terá eficácia plena.

     

    Em suma, então, temos:

     

    Normas de eficácia Contida: RESTRINGE o conteúdo;

    Normas de eifcácia Limitada: AMPLIA o conteúdo.

  • Eficácia PLENA - Autoaplicável/imediata - independe de outra lei 

    Eficácia CONTIDA - Autoaplicável/Imediata - permite que outra lei a restrinja

    Eficácia LIMITADA - Mediata - depende de outra lei 

  • Comentando a questão:

    A doutrina estabelece três tipos de eficácia para as normas constitucionais:

    1 - Eficácia Plena ---> A Constituição Federal regula toda a matéria de forma que não será necessária a elaboração de uma lei para que a norma possa produzir seus efeitos. Ou seja, a norma é capaz de produzir seus efeitos por si própria (imediata), uma vez que o direito já vem expresso na Constituição e a via e utilizar esse direito é expressa da mesma maneira.

    2 - Eficácia Contida ---> A norma constitucional embora possa produzir todos os seus efeitos por si própria (imediata) como nas normas de eficácia plena, o legislador constituinte prevê que poderá haver uma limitação dessas normas por uma outra lei. Ou seja, a norma produz seus efeitos sem necessidade de uma lei para regulá-la, no entanto, é possível a restrição dos efeitos da norma, haja vista que assim previu o constituinte originário.

    3 - Eficácia Limitada ---> Nessa a norma constitucional prevê o direito, mas não diz a forma de como exercê-lo, ou seja, é necessária a elaboração de uma outra lei, a fim de que a norma venha a produzir todos os seus efeitos. A norma por si própria é incapaz de produzir efeitos (mediata). 

    A) INCORRETA. 

    B) CORRETA.

    C) INCORRETA.

    D) INCORRETA.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA B

















  • Plena- plena

    CONTida- contém lei restringindo

    "L"imitada- depende de lei 

  •  

    PLENA

    Autoaplicável (self-executing)

    Aplicabilidade: direta, imediata, integral 

     

    CONTIDA

    Autoaplicável (self-executing) 

    Aplicabilidade: direta; imediata; POSSIVELMENTE NÃO INTEGRAL.

     

    LIMITADA 

    Não-autoaplicável (not self-executing)

    Aplicabilidade: indireta; mediata; reduzida

     

    Fonte: Nádia Carolina

  • Questão assim eu não erro nunca mais hahahahaha

  • Veja dicas para diferenciar as “contidas” das “limitadas”:

     

    1) Em regra, sempre que houver expressões como “salvo disposição em lei” será norma de eficácia contida.

    2) Em regra, sempre que tiver expressões como “a lei disporá”, “nos termos da lei” ou “lei complementar” será norma de eficácia limitada.

    3) Enquanto não houver Lei a disciplinar norma de eficácia contida, esta poderá ocorrer de forma plena. Na norma de eficácia limitada ocorre o contrário, pois é impossível o seu exercício enquanto não houver a sua regulamentação, observe:

  • GABARITO:"B"

     

    As normas de eficácia contida, “em regra, solicitam a intervenção do legislador ordinário, fazendo expressa remissão a uma legislação futura; mas o apelo ao legislador ordinário visa a restringir-lhes a plenitude da eficácia, regulamentando os direitos subjetivos que delas decorrem para os cidadãos, indivíduos ou grupos”

     

    (José Afonso da Silva - Aplicabilidade das Normas Constitucionais. 4ª ed. p. 104).

  • Espero não errar mais esse tipo de pergunta rsrsrs

  • Plena: imediata;

    Contida:imedianta, porém tem suas restrições para fazer o seus efeitos;

    limitada:mediata.

  • A título de complementação aos comentários dos colegas, sobre as normas programáticas


    "São normas nas quais o constituinte não regulou diretamente as matérias nelas traçadas, limitando-se a estabelecer diretrizes (programas) a serem implementados pelos poderes instituídos, visando à realização dos fins do Estado. Disciplinam interesses econômico-sociais de que são exemplos a realização da justiça social, a valorização do trabalho, o combate ao analfabetismo etc.
    As normas programáticas não têm como destinatários os indivíduos, mas sim os órgãos estatais, no sentido de que eles devem concretizar os programas nelas traçados. São normas que caracterizam uma constituição como sendo dirigente.
    Elas não produzem todos os seus efeitos no momento da promulgação da Constituição. Contudo, isso não significa que tais normas sejam desprovidas de eficácia jurídica até o momento em que os programas nelas definidos sejam implementados."


    [...]


    "Normas constitucionais de eficácia limitada: São aquelas que não reúnem todos os elementos necessários para a produção de todos os possíveis efeitos jurídicos, pois necessitam de complementação ou regulamentação para tal (atuação do Poder Público). São dotadas de aplicabilidade indireta e mediata. Estas possuem 2 espécies:


    a. Normas de eficácia limitada de princípios institutivos: são aquelas que traçam esquemas gerais de organização e estruturação de órgãos, entes ou instituições do Estado. Por exemplo, art. 18, § 2º da CF – para ser criado um território no Brasil, só mediante Lei Complementar. 

    b. Normas de eficácia limitada de princípios programáticos: São aquelas que traçam tarefas, fins e programas para o cumprimento por parte do Estado e da Sociedade. Por exemplo, art. 196, art. 205, etc."

  • Eficácia Contida  Assim como a plena é de aplicação direta e imediata não precisando de lei para mediar os seus efeitos, porém, poderá ver o seu alcance limitado pela superveniência de uma lei infraconstitucional, por outras normas da própria constituição ou ainda por meio de preceitos ético-jurídicos como a moral e os bons costumes.

     

    RESPOSTA: LETRA "B"

  • Gabarito letra B)

    Mas Daniel a prova e p/ Tecnico em Enfermagem, nao p/ advogado kkkk

  • Gabarito discutível da letra B, pois é fato que as normas de eficácia limitada também produzem efeitos imediatos: negativos e vinculativos. o que abriria uma possibilidade de recurso para tal questão.

    Segue texto extraido de http://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/texto.asp?id=3000. Tal texto demonstra que a eficácia contida produz efeitos imediatos.

    Importante ponderar, ademais, tal como visto no tópico II do presente trabalho, que essas normas constitucionais limitadas não são totalmente despidas de eficácia.

                            Ou seja, elas podem até não ter, momentaneamente eficácia social, porém, sempre terão o condão de revogar as normas do sistema jurídico que com ela colidam, além de impedir o ingresso no ordenamento de normas incompatíveis com seus preceitos.

                            Aliás, mais do que isso, conforme explica Pedro Lenza[7], citando lição do mestre José Afonso da Silva:

    “Nesse sentido, José Afonso da Silva, em sede conclusiva, observa que referidas normas têm, ao menos, eficácia jurídica imediata, direta e vinculante já que: a) estabelecem um dever para o legislador ordinário; b) condicionam a legislação futura, com a consequência de serem inconstitucionais as leis ou atos que as ferirem; c) informam a concepção do Estado e da sociedade e inspiram sua ordenação jurídica, mediante a atribuição de fins sociais, proteção dos valores da justiça social e revelação dos componentes do bem comum; d) constituem sentido teleológico para a interpretação, integração e aplicação das normas jurídicas; e) condicionam a atividade discricionária da Administração e do Judiciário; f) criam situações jurídicas subjetivas, de vantagem ou desvantagem. Todas elas – em momento seguinte conclui o mestre – possuem eficácia ab-rogativa da legislação precedente incompatível (Geraldo Ataliba diria ‘paralisante da eficácia destas leis’, sem ab-rogá-las – nosso acréscimo) e criam situações subjetivas simples e de interesse legítimo, bem como direito subjetivo negativo. Todas, enfim, geram situações subjetivas de vínculo”

  • Gabarito B

     

    José Afonso da Silva - classifica as normas contitucionais na forma TRIPARTITE 

     

    Eficácia PLENA - Aplicabilidade DIRETA, IMEDIATA E INTEGRAL, ou seja, já está apta a plena produção dos seus efeitos, portanto, não depende de norma regulamentadora, assim, não prevê a possibilidade de restrições. Contudo, ainda que seja plena pode ser complementada.

     

    Ex - artigos 1º, 2º, 4º, 5º I, II, III (...), 230, parágrafo 2º

     

    Geralmente não aparece a palavra "lei".

     

    Eficácia CONTIDA - Aplicabilidade DIRETA, IMEDIATA, mas NÃO INTEGRAL, tendo em vista que poderá ser objeto de CONTENÇÃO ou como ensina (Maria Helena Diniz) - RESTRIÇÃO. Tal restrição pode ocorrer na própria CF ou por normas infraconstitucionais.

     

    Dessa forma, já está apta a plena produção dos seus efeitos, razão pela qual não depende de norma regulamentadora, todavia, prevê expressamente a possibilidade de restrições legais.

     

    Ex - artigo 5º incisos VIII, XII, XIII, XV, LVIII, LX, LXVII...



    Eficácia LIMITADA - Aplicabilidade INDIRETA, MEDIATA e REDUZIDA, uma vez que não estão aptas a plena produção dos seus efeitos, além disso, depende de norma regulamentadora.

     

    Ex - artigos 5º, XXVIII, XXIX, XXXII, 7º, I, IV, XX, XXI, XXVII, 37, VII, 40 parágrafo 4º...

     

    Obs. Embora limitadas, essas normas possuem a eficácia de revogar normas infraconstitucionais as anteriores em sentido contrário e de tornar inconstitucionais as posteriores que a contrariem. Além de, em certos casos estabelecer um dever ao legislador de editar lei regulamentando seus temas. Portanto, têm o mínimo de eficácia.

     

    A T  E  N  Ç  à O!

     

    AS NORMAS DE EFICÁCIA LIMITADA SUBDIVIDEM-SE EM DUAS ESPÉCIES - As definidoras de PRINCÍPIO INSTITUTIVO ou ORGANIZATIVO (que subdivide-se em 2 tipos - IMPOSITIVAS E FACULTATIVAS) e as definidoras de PRINCÍPIO PROGRAMÁTICO.

     

    Norma de Eficácia Limitada de PRINC. INSTITUTIVO ou ORGANIZATIVO - Traçam esquemas gerais de estruturação e atribuições de órgãos, entidades ou institutos, para que o legislador ordinário os estruture em definitivo, mediante LEI.

    Ex - artigos 18 parágrafo 2º, 33, 90 parágrafo 2º, 91 parágrafo 2º, 113, 134 parágrafo 1º

     

    PRINC. INSTITUTIVO IMPOSITIVAS - Determinam ao legislador a emissão de uma legislão integrativa.

    Exemplos - artigos 20 parágrafo 2º, 32 parágrafo 4º, 33, 88, 90 parágrafo 2º, 91 parágrafo 2º, 107 parágrafo 1º, 109, VI, 111 parágrafo 3º, 113, 128 parágrafo 5º.

     

    PRINC. INSTITUTIVO FACULTATIVAS - Não impõe uma obrigação; limitam-se a dar ao legislador ordinário a possibilidade de instituir ou regular as situações nelas delineadas.

    Ex - artigos 22 parágrafo único, 25 parágrafo 3º, 125 parágrafo 3º, 195 parágrafo 4º.

     

    PRINC. PROGRAMÁTICO - Traçam princípios a serem cumpridos pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pela Adm. Pública, como programas das respctivas atividades, visando à realização dos fins sociais do Estado.

    Ex artigos 7º, XI, XX, XXVII, 37, VII, 173 parágrafo 4º, 215, 217,218.

     

    Prof. Fábio Ramos

     

    HEY HO LET'S GO!

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • quanto textão, se pode restringir ou fazer exceções e contida

  • Novamente estamos diante de uma questão diferenciada. Não é difícil concluir que o exemplo oferecido pelo professor é o de uma norma constitucional de eficácia contida, visto que estas é podem vir a sofrer restrição por normas infraconstitucionais editadas posteriormente.  Sendo assim, nossa alternativa correta é a ‘b’.

    Gabarito: B

  • Na situação apresentada, o professor deu o exemplo de uma norma de eficácia contida. As normas de eficácia contida são autoaplicáveis, isto é, produzem efeitos imediatos, não dependendo de regulamentação para isso. Ao mesmo tempo, as normas de eficácia contida são restringíveis, ou seja, podem seu alcance reduzido por lei.

    O gabarito é a letra B


ID
2358490
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

O sonambulismo exclui o seguinte elemento do crime:

Alternativas
Comentários
  • letra A

    há falta de consciência e vontade na prática da conduta... assim, não há dolo, não há fato tipico

  • Exatamente Fred, não há conduta (dolo/culpa), então não há crime. 

  • Gabarito: A.

    Exclusão da conduta:

    - caso fortuito e força maior

    - atos ou movimentos reflexos

    - coação física irresistível

    - sonambulismo e hipnose

    O fato típico é composto dos seguintes elementos: conduta, resultado naturalístico, nexo de causalidade e tipicidade.

    Portanto, se não há conduta, não há fato típico.

  • Gabarito A

    Pela maioria da doutrina, temos, no BRASIL,  que o crime é fato típico,  ilícito e culpável (teoria tripartide)

    Por sua vez, o fato típico é composto por conduta, resultado (em crimes materiais), nexo causal e tipicidade. As excludentes da conduta são: C.H.A.S.

    Coação FÍSICA irresistível

    Hipnose

    Ato reflexo

    Sonambulismo

     

    Portanto,  restando presente algum elemento excludente da conduta, não tem que se falar em fato típico, que é o primeiro substrato do crime.

     

    Vamos que nossa hora vai chegar! 

  • No sonambulismo pode se afirmar que fica excluída a conduta. Se a conduta é excluída, logo o próprio fato típico é exterminado.

     

     

     

    Coach Flávio Reyes

    Preparação e Coaching de Provas Objetivas da Magistratura e MP

     

  • São hipóteses de exclusão da tipicidade – TORNAM O FATO ATÍPICO!!! 


    a) Caso fortuito e força maior – excluem a conduta.


    b) Hipnose – exclui a conduta.


    c) Sonambulismo – exclui a conduta.


    d) Movimento reflexo – exclui a conduta.


    e) Coação física irresistível – aquela que exclui o controle dos movimentos do corpo – um empurrão por exemplo. – exclui a conduta. 


    f) Erro de tipo inevitável, invencível, escusável – exclui tanto o dolo, quanto a culpa – torna o fato atípico. Já o erro de tipo evitável, vencível ou inescusável somente exclui a tipicidade dolosa, mantém, se previsto em lei, o crime culposo.


    g) Arrependimento eficaz e desistência voluntária – são excludentes de tipicidade mediata da tentativa, permite que o agente seja punido pelo que ele causou. Por exemplo: tinha o dolo de matar, iniciou os atos executórios, desistiu e com isso não houve a morte. Não responde por tentativa de homicídio, mas por qualquer resultado que a vitima tenha sofrido, como uma possível lesão corporal.


    h) Crime impossível – exclui a tentativa quando por ineficácia absoluta do meio ou absoluta impropriedade do objeto o crime jamais se consumaria. Não há qualquer punição.


    i) Princípio da insignificância – embora o fato esteja formalmente previsto em lei, não será típico materialmente, pois não houve lesão grave para o bem jurídico tutelado. O fato é atípico.

     

    Fonte: https://www.facebook.com/DireitoPenalAtualizado/posts/328725027266980

  • GABARITO: A 


    Embriaguez Letárgica


    Comecemos com a embriaguez letárgica, por ter seu lugar pacificado na doutrina e na jurisprudência. Consiste no vulgar “coma alcoólico”, última fase da embriaguez. Há de se lembrar que a intoxicação alcoólica divide-se em três fases, a saber:

     

    · Excitação: o agente revela a verdadeira personalidade – sentimental, eufórico, calado, melancólico. A respiração e o pulso aceleram-se, e as pupilas, dilatam-se. Não há inconsciência.


    · Confusão: a coordenação motora dificulta-se, assim como predomina a confusão psíquica. Há dificuldade na fala e o agente movimenta-se de modo descoordenado. Ainda há consciência.


    · Sono: é a embriaguez letárgica. Diminuem a respiração e o pulso, e ocorre queda de pressão. É a única fase em que se perde completamente a consciência.


    Há autores que dividem em cinco as fases da embriaguez, mas são minoria doutrinária.


    Há de se ressaltar o que ensina Bitencourt (2011, p. 292): nos estados de inconsciência, se o agente se coloca voluntariamente nessa situação, responde por seus atos, de acordo com o princípio da actio libera em causa (“ação livre em sua causa” – a inconsciência decorre de ato praticado por vontade do agente).


    Sonambulismo


    O sonambulismo, por sua vez, é considerado uma parassonia, definida por Del-Campo (2007, p. 311) como “transtornos caracterizados por eventos comportamentais ou fisiológicos anormais, ocorrendo em associação com o sono, estágios específicos do sono ou transição do sono para a vigília”.


    O transtorno do sonambulismo é mais comum na infância. É uma perturbação mental em que o agente perde a consciência, tem alguns sentidos diminuídos, mas mantém a atividade locomotora, podendo andar, correr ou desviar-se de objetos no caminho. O sonâmbulo tem fraca articulação mental e o diálogo é raro; raramente se lembra dos ocorridos durante a noite no dia seguinte.


    O sonambulismo é passível de simulação. Cabe à perícia, diante das características do agente, como a idade, e daquilo que foi narrado circunstancialmente por testemunhas, averiguar se o episódio tratou-se de efetivo sonambulismo ou não.

  • Falaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa galera!!!

    Vamos nós de novo!

    Essa questão dá para matar de forma simples.

    Caso você não se lembre, na hora da prova, das teorias e de todo resto, se liga no bizu!!!

     

    O sonâmbulo tem vontade de realizar a conduta?! NÃO! Ótimo.

    Então, podemos dizer que ele não responderá pelo fato típico, por ausência de vontade, uma vez que para ser fato típico ele deve preencher 4 elementos (CO.NE. TI.RE. = conduta (dolo ou culpa), nexo causal, tipicidade e resultado naturalístico), segundo a teoria finalista.

     

    Observe que para a teoria finalista o dolo (a intenção; o "animus"; a vontade livre e consciente de praticar o ato) ou culpa (omissão, negligência ou imperícia) está inserido na conduta que por sua vez integra o fato típico. 

    Relembrando... que o Código Penal do BR adotou a teoria finalista; e se caso este código tivesse adotado a teoria causal?! aí meu amigos... o fato seria típico, uma vez que para a teoria causal (também chamada de causalista/ naturalista/ clássica ou mecanicista), a vontade é analisada na culpabilidade, sendo um pressuposto de aplicação da pena. 

     

    Apenas complementando: para a  teoria causal, para caracterização do fato típico não interessa o dolo ou culpa. Assim, para esta teoria, o sonambulo cometeria fato típico.

    Diferentemente do finalismo, que o dolo e a culpa integram o fato típico.

     

    Simples, fácil e sem dor.

    Simmmmmmmmmmmmmmmbora meu povo!!!

  • ...

    LETRA A – CORRETA -  Segundo o professor Cleber Masson (in Código Penal Comentado. 2° Ed. rev., atual. e ampl. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2014. P. 344):

     

    “4) Sonambulismo e hipnose: também não há conduta, por falta de vontade nos comportamentos praticados em completo estado de inconsciência.

     

    Anote-se que a embriaguez, voluntária ou culposa, embora completa, não exclui a conduta. Subsiste a imputabilidade e, consequentemente, a culpabilidade (CP, art. 28, II).” (Grifamos)

     

  • O indivíduo deve saber o que está fazendo, bem como ter liberdade locomotora para agir (ou deixar de agir). Portanto, excluirá a conduta (e, via de consequência, inexistirá fato típico) as seguintes situações mencionadas pela doutrina:
    a) atos reflexos: reações corporais, fisiológicas.
    b) sonambulismo e hipnose: não há vontade
    c) coação física irresistível: fato atípico
    d) caso fortuito; e força maior: são acontecimentos imprevisíveis e inevitáveis (não há vontade)

  • SONAMBULISMO E HIPNOSE ( ESTADOS DE INCONSCIÊNCIA), OS MOVIMENTOS REFLEXOS E A FORÇA FÍSICA IRRESISTÍVEL ( VIS ABSOLUTA) EEEXCLUEM A CONDUTA HUMANA PENALMENTE RELEVANTE...

    A REFERIDA CONDUTA HUMANA PENALMENTE RELEVANTE CONSTITUI ELEMENTO DO FATO TÍPICO e, como na casuística há a exclusão desta conduta, HÁ A EXCLUSÃO DO FATO TÍPICO..NÃO HÁ CRIME! 

    GABA A

  • coisas importantes:

    TIRA O FATO TIPICO = exclui o crime

    TIRA A CULPABILIDADE= isenta de pena

     

    COAÇÃO FISICA IRRESISTÍVEL= tira o fato tipico

    COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL = tira a culpabilidade

    SONAMBOLISMO= tira o fato tipico.

     

    só esquematizei o que os colegas já falaram!
    GABARITO ''A''

  • Crime é Fato Típico + Ilícito + Culpável

    Ementos do Fato Típico
    a) Conduta (omissão ou comissão), estando aqui o elemento subjetivo do crime: dolo ou culpa. Logo, não há tipicidade se não houver voluntariedade do ato.
    b) Resultado
    c) Nexo causal
    d) Tipicidade

  • Causas de exclusão do fato típico:

    -COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL

    -MOVIMENTOS REFLEXOS

    -SONAMBULISMO

    -INSIGNIFICÂNCIA DA CONDUTA

    -ADEQUAÇÃO SOCIAL DA CONDUTA

  • Fato Típico:

    Elementos:

    A) Conduta : No caso em tela, o sonambulismo configura uma das hipoteses de ausência de conduta, pois esta ausencia exclui a tipicidade. Logo não a que se falar em crime. Fatores que ausentam a Conduta:  

    a) Atos reflexos;

    b) Coação física irresistível;

    c) Estados de inconsciência (sonambulismo, hipnose etc.).

    B) Nexo Causal

    C) Resultado 

    D) Tipicidade

  • Macete para as causas de EXCLUSÃO do FATO TÍPICO:

     

    C          -     O              -                M              -                     S        -            O             -           N        -            I           -             A

    Coação Física Irresistível,      Movimentos Reflexos,        SO -  NAM-  BU-  LIS -   MO,   Insignificância da Conduta, Adequação social da conduta.

     

    Acho que dá pra ajudar. Afinal, qualquer ajuda pra lembrar de coisas que nos levem à aprovação é bem - vinda!

     

    Abraço.

  •  Dê CHÁ pro SONÂMBULO!!!

     

    COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL

    HIPNOSE

    ATO REFLEXO

    SONAMBULISMO

     

    DEUS NO COMANDO SEMPREEEE...

  • Exclui o fato típico, mais precisamente a conduta.

    A teoria finalistica da conduta, adotada na CP, discorre que: conduta é a ação ou omissão humana, consciente e voluntária, dirigida a determinado fim.

    logo, no sonambulismos, não há conduta. 

  • Sonambolismo e hipnose - Não há conduta, por falta de vontade nos comportamentos praticados em completo estado de inconsciência. Anota-se que a embriaguez voluntária ou culposa, embora completa, não exclui a conduta. 

    Fonte - Direito penal - parte geral - Cleber Masson. 

  • GABARITO A

     

    Tanto o sonambulismo quanto a hipnose excluiem a tipicidade do fato.  FATO ATIPICO.

  • De acordo com o professor Silvio maciel da LFG  hipóteses que não há  conduta criminosa são :

    1 coação física irresistível;

    2 caso fortuito ou força maior;

    3 atos inconscientes

    4 atos reflexos.

  • O agente não agente com DOLO nem com CULPA, portanto, o SONAMBULISMO exclui o fato típico.

  • Exclui a tipicidade poque nesse caso não há CONDUTA.

    É a mesma hipótese do caso de coação física irresístível.

    Essa é a justificativa correta.

  • Exclui a conduta por falta de vontade. A conduta é elemento do fato típico...

  • Não há conduta, portanto, exclui o fato típico (substrato do crime que, no finalismo, é resultante dos fatores conduta + dolo ou culpa + resultado + nexo causal +  tipicidade). Não exclui a tipicidade (adequação do fato à norma incriminadora), como alguns colegas afirmaram. NÃO CONFUNDAM FATO TÍPICO E TIPICIDADE! 

  • O sonambulo é considerado portador de doença mental? 

    Não, figurando o sonambulismo como causa de exclusão da própria conduta. 

     

    FONTE: Manual de Direito Penal. SANCHES, Rogério.

  • Letra 'a' correta. 

     

    Excluem a tipicidade

    - coação física irresistível

    - caso fortuito e força maior

    - crime impossível

    - movimentos reflexos

    - insignificância da conduta

    - sonambulismo

    - erro de tipo inevitável

    - adequação social da conduta

    - arrependimento eficaz e desistência voluntária: excluem a tipicidade do crime do dolo inicial, permitindo a punição pelos atos já praticados, que podem ser de um tipo penal distinto. 

     

    robertoborba.blogspot.com

  • da serie : Questões que eu nunca mais vou errar.

  • Gabarito: A

    Hipóteses de exclusão da conduta

    Estados de inconsciência: Sonambulismo, ataque epilépticos, hipnose.

    Coação física irresistível: O coagido desprovido do domínio de seus movimentos, serve como instrumento do crime.

    Movimentos reflexos: Reações fisiológicas a determinados impulsos, sem expressão de vontade.

    → Qualquer erro mandem mensagens!

  • show de questão !!!

  • Exclui o fato tipico, porquanto para a teoria finalista o dolo e a culpa estão alojadas na CONDUTA, e a CONDUTA é um dos elementos do Fato tipico.

    Em situações de sonambulismo não há dolo ou culpa do agente, portanto não há conduta a ser considerada, sendo assim excludente do fato tipico.

    Lembrando que a teoria finalista foi a adotada pelo Código Penal.

    A teoria clássica diz que o dolo e a culpa estão presentes na culpabilidade, portanto se a questão pedisse para responder com base na teoria classica a resposta seria diferente.

  • sonambulismo, atos reflexos ou involuntários ( e na maioria dos autores a hipnose ) excluem a conduta ------- a falta de conduta exclui o fato típico --------- a exclusão do fato típico exclui o crime.

  • SÃO CAUSAS DE EXCLUSÃO DA CONDUTA:

    1) CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR;

    2) ESTADO DE INCONSCIÊNCIA (HIPNOSE OU SONAMBULISMO);

    3) MOVIMENTO REFLEXO;

    4) COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL.

  • GABARITO: A

    ATENÇÃO!! Existem comentários aqui afirmando que sonambulismo exclui a tipicidade o que NÃO É VERDADE!! Causas de sonambulismo exclui a CONDUTA. Tipicidade e conduta são institutos diferentes, mesmo que ambos estejam dentro do conceito de fato típico, mas são DIFERENTES!!

  • elementos do FATO TÍPICO

    (CRENTI)

    Conduta

    Resultado

    Nexo Causal

    Tipicidade

    Sonambulismo é ausência de conduta, logo, exclui o fato típico!

    Bons estudos!

  • FATO TÍPICO É COMPOSTO DE=== -conduta

    -resultado

    -nexo causal

    -tipicidade

  • SONAMBULISMO

    Exclui o fato típico por ausência de dolo e culpa na conduta do agente

  • Se conduta é um comportamento humano voluntário, com o sonambulismo esse elemento do fato típico é afastado, que consequentemente exclui o crime, uma vez que o sonâmbulo não tem controle de seus movimentos por sua consciência permanecer inativa.

  • SOB O ASPECTO ANALÍTICO DE CRIME: Teoria Tripartite do crime, onde crime é FATO TÍPICO, ILÍCITO e CULPÁVEL.

     

    > Fato Típico: Conduta + Resultado + Nexo Causal + Tipicidade;

     

    > Ilicitude: Estado de Necessidade, Legitima Defesa, Estrito Cumprimento de Dever Legal, Exercício Regular de Direito (Excludentes);

     

    > Culpabilidade: Imputabilidade + Potencial Consciência da Ilicitude + Exigibilidade de Conduta Diversa.

  • O sonambulismo afeta o fato típico em decorrência da conduta, uma vez que não se trata de comportamento humano voluntário, pois o agente se encontra inconsciente.

  • Ela exclui o fato típico por não haver conduta por parte do agente:

    FATO TÍPICO = CONDUTA -> NEXO DE CAUSALIDADE -> RESULTADO -> TIPICIDADE.

  • Gab. A

    Causas de exclusão do Fato Típico

    ·        Caso fortuito e força maior;

    ·        Sonambulismo;

    ·        Insignificância penal;

    ·        Adequação social;

    ·        Erro de tipo essencial inevitável.

     

  • O sonambulismo exclui a conduta, que está dentro do fato típico. quando se exclui algum elemento do fato típico, não há de se falar de crime.

    São causas de exclusão da conduta:

    a) Caso fortuito ou de força maior: segundo o Código Civil, há o caso fortuito ou de força maior quando uma determinada ação gera consequências imprevisíveis, impossíveis de evitar ou impedir.

    b) Involuntariedade: é a incapacidade de o agente dirigir sua conduta de acordo com uma finalidade predeterminada. São casos de involuntariedade:

    (b.1) Estado de inconsciência completa, como o sonambulismo e a hipnose;

    (b.2) Movimentos reflexos: nos atos reflexos o movimento é apenas um sintoma de reação automática do organismo a um estímulo externo.

    c) Coação FÍSICA irresistível (vis absoluta): ocorre nas situações em que o agente, em razão de força física externa, é impossibilitado de determinar seus movimentos de acordo com sua vontade.

  • O sonambulismo exclui a conduta, um dos elementos do fato típico, porque, estando a pessoa nesse estado, nāo tem voluntariedade para a qualquer ato. Sendo a voluntariedade elemento indispensável da conduta, ela esta excluída.


ID
2358493
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Os crimes previstos na Lei de Tortura (Lei nº 9.455, de 7 de abril de 1997) NÃO terão a sua pena aumentada de um sexto até um terço se o crime for cometido

Alternativas
Comentários
  •  ART 1º  § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos;

    III - se o crime é cometido mediante seqüestro.

  • Apenas bizu para resolver questões de idade: 
    70 anos - voto facultativo ('cê tenta' votar) 
    65 anos - direito ao transporte público gratuíto
    80 anos - prisão domiciliar (possível) 
     

  • Miriam,é maior de sessenta a partir do primeiro dia depois do aniversário,ou seja,60 anos e 1 dia!!!

  • Maior de 60 anos é quando se faz exatamente 60 anos, pois 60 anos e 1 segundo já é maior de 60 anos

  • Alternatica correta letra "c". Conforme previsão do artigo 1º, §4º da Lei 9.455/97 - Crimes de Tortura

     

    § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II - se o crime é cometido contra criança, gestante, deficiente e adolescente;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos; (Redação dada pela Lei nº 10.741, de 2003)

    III - se o crime é cometido mediante seqüestro.

  • Gabarito: C

    CRIMES DE TORTURA

    § 4º Aumenta-se a pena de 1/6 até 1/3:
    I - Se o crime é cometido por agente público;
    II - Se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 anos;
    III - Se  o crime é cometido mediante sequestro.

    § 5º A condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo dobro do prazo da pena aplicada.

    § 6º o Crime de tortura é inafiançável e insuscetível de graça ou anistia.
     

  • § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II - se o crime é cometido contra criança, gestante, deficiente e adolescente;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos; (Redação dada pela Lei nº 10.741, de 2003)

    III - se o crime é cometido mediante seqüestro.

    § 5º A condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo dobro do prazo da pena aplicada.

    § 6º O crime de tortura é inafiançável e insuscetível de graça ou anistia.

  • Lucas PRF, a idade para prisao domicilliar é de 70 anos artigo 117 da lei de execuções penais 

  • a por agente público.

    b mediante sequestro. 

    c contra vítima de 55 anos.

    d contra portador de deficiência. 

    Pessal, essa questão deveria ter sido anulada, pois tanto a D quanto a B estão corretas... Alguém, por favor, explique o erro da B.

     ART 1º  § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos;

    III - se o crime é cometido mediante seqüestro.

    .. 

  • Gabarito C

    CP Art 129

    § 4º Aumenta-se a pena de 1/6 até 1/3:

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos; 

    III - se o crime é cometido mediante seqüestro.

     

  • O item errado é a letra C.

    Conforme a literalidade da lei, terá a apena aumentada de um sexto até um terço se praticado contra maiores de 60, e não 55.

  • LEI Nº 9.455, DE 7 DE ABRIL DE 1997.

    Art 1 - § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos;

    Gabarito Letra C!

  • § 4º Aumenta-se a pena de 1/6 a 1/3:

    I - se o crime é cometido por agente público; exceto se elementar do crime

    II – se o crime é cometido contra < 18 ou > 60 anos;

    III - se o crime é cometido mediante sequestro.

  • Tortura (Lei nº 9.455, de 7 de abril de 1997)

    § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos; 

    III - se o crime é cometido mediante seqüestro.

  • c)

    contra vítima de 55 anos.

  • + 1/6 ATÉ 1/3:

     

    Cometido por AGENTE PÚBLICO.

     

    Contra CRIANÇA, GESTANTE, DEFICIENTE, ADOLESCENTE, > de 60 ANOS.

     

    Mediante SEQUESTRO.

  • LETRA C INCORRETA 

    LEI 9.455

    ART 1 

    § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos;

  • É o famoso Gipac amigos. Forca!

    Gestante

    Idoso

    Portador

    Adolescente

    Crianças

  • Será aumentada a pena de 1/3 a 1/6 a pratica de tortura que envolver:

    Idosos (com mais de 60 anos)

    Gestantes

    Crianças e Adolescentes

    PNE ( portadores de necessidades especiais)

    Como também, os servidores públicos e a tortura praticada mediante SEQUESTRO.

  • GAB C

     

  • GAB: C

    Será aumentada a pena de 1/3 a 1/6 a pratica de tortura que envolver:

    Idosos (com mais de 60 anos)

    Gestantes

    Crianças e Adolescentes

    PNE ( portadores de necessidades especiais) Com a edição da lei: 13.146/20015, essa nomeclatura foi alterada. Pessoas Com deficiência.

    Como também, os servidores públicos e a tortura praticada mediante SEQUESTRO.

  • Essa questão foi para não zerar kkkk

  •  

    Q867378  Q846422

     

    No crime de tortura, a prática contra adolescente é causa de aumento de pena de um sexto até um terço.

     

    Não confundir QUALIFICADORA  com  CAUSA DE AUMENTO de pena:

     

                        QUALIFICADORA

     

    § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos;

    III - se o crime é cometido mediante seqüestro.

     

     

                        A ÚNICA QUALIFICADORA NA LEI DE TORTURAS

     

    § 3º Se resulta lesão corporal de natureza grave ou gravíssima, a pena é de reclusão de quatro a dez anos; se resulta morte, a reclusão é de oito a dezesseis anos.

     

     

     

     

     

  • 60 anos

  • Art 1 - § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço: I - se o crime é cometido por agente público; II � se o crime é cometido um contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos; III - se o crime é cometido mediante seqüestro
  • DETALHE- Regra geral não é precisar se atentar tanto ao prazo de aumento ou diminuição de pena. No entanto nessa lei de TORTURA as bancas são incisivas em trocar o prazo de 1/6 até 1/3  por 1/6 até metade.

  • AUMENTO DE PENA NA LEI DE TORTURA.

    Agente Público - Se é cometido por agente público.

    Sequestro - Se é cometido mediante sequestro.

    +60 anos - Se é cometido EM pessoas idosas.

    Deficiente - Se é cometido EM deficientes.

    Gravida - Se é cometido EM grávidas.

    Adolescente/Criança.

    Aumentra - 1/6 a 1/3.

    QUALIFICADORAS NA LEI DE TORTURA.

    Lesão corporal Grave ou Gravíssima - Reclusão de 4 a 10 anos.

    Morte - Reclusão de 8 a 16 anos.

    Abraços!


  • Nos termos do art. 1º, § 4º, aumenta−se a pena de um sexto até um terço, entre outras hipóteses, se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos.

    GABARITO: C

  • GAB-C.PARA CONHECIMENTO DOS NOBRES COLEGAS-------

    Atenção!Prevalece o entendimento de que a condenação do agente público por crime de tortura acarreta automaticamente a perda do cargo, emprego ou função pública.

  • Importante lembrar que só irá incidir a causa de aumento do artigo 1°, parágrafo 4°, inciso III (se o crime é cometido mediante sequestro) quando a privação de liberdade for utilizada como meio para a prática da tortura, caso contrário, haverá concurso de crimes.
  • lê rápido da nisso ! errei

  • Gabarito: C

    AUMENTA-SE a pena de 1/6 (um sexto) até 1/3 (um terço):

    - se o crime é cometido por agente público;

    II - se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 anos.

    III - se o crime é cometido mediante sequestro.

  • GB C

    PMGOO

  • GB C

    PMGOO

  • ART 1 

    § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II ? se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos;

    GB C

    PMGO

  • Agente Público Sequestrou o mais fraco (criança, deficiente, +60 anos).

  • Causas de aumento de pena

     

    §4o Aumenta-se a pena de um sexto (1/6) até um terço (1/3):

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 anos;

    III - se o crime é cometido mediante sequestro.

    GAB = C

  • Gabarito C

    Uma questão cobrando do candidato o conhecimento do § 4º da Lei de Tortura, trazendo em seus itens algumas das hipóteses de causas de aumento de pena. Ele quer que o candidato assinale a alternativa incorreta, portanto, temos que marcar a questão que diz que é causa de aumento de pena ?contra vítima de 55 anos?, já que a lei aumentou a pena dos crimes cometidos contra vítimas maiores de 60 anos.

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Lei 9.455/97 dispõe sobre tortura. ATENÇÃO: a questão deseja que o candidato assinale a incorreta!

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Correta. Art. 1º, § 4º, Lei 9.455/97: "Aumenta-se a pena de um sexto até um terço: I - se o crime é cometido por agente público; (...)". 

    Alternativa B - Correta. Art. 1º, § 4º, Lei 9.455/97: "Aumenta-se a pena de um sexto até um terço: (...) III - se o crime é cometido mediante sequestro".

    Alternativa C - Incorreta! A vítima deve ser maior de 60 anos para que incida a causa de aumento. Art. 1º, § 4º, Lei 9.455/97: "Aumenta-se a pena de um sexto até um terço: (...) II - se o crime é cometido contra criança, gestante, deficiente e adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos; (...)".

    Alternativa D - Correta. Art. 1º, § 4º, Lei 9.455/97: "Aumenta-se a pena de um sexto até um terço: (...) II - se o crime é cometido contra criança, gestante, deficiente e adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos; (...)".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa C (já que a questão pede a incorreta).

  • Majora - 1/6 até 1/3

    cometido por agente público

    cometido contra contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 anos.

    mediante sequestro.

    Prevê no art. 2º extraterritorialidade incondicionada.

    Vítima brasileira

    Agente encontra-se em local sob jurisdição brasileira.

    Lei dos crimes hediondos equipara o crime de tortura aos Crimes Hediondos.

    Salvo exceções legais é crime comum. Não exige condição especial de funcionário público.

    contudo, poderá ser praticado por servidor público.

    Tortura-discriminatória abrange apenas a discriminação Racial e Religiosa.

    Tortura - castigo - submete a intenso sofrimento físico/ mental.

    início de cumprimento de pena em regime fechado foi declarado inconstitucional.

  • Não confundir qualificadoras com causas de aumento de pena.

    Causas de aumento de pena:

    §4º Aumenta-se a pena de 1/6 até 1/3:

    I – Se o crime é cometido por agente público;

    II – Se o crime é cometido contra criança, adolescente, gestante, pessoa com deficiência, idoso;

    III – Se o crime é cometido mediante sequestro;

    Qualificadoras: lesão corporal grave ou morte

    §3º Se resulta lesão corporal de natureza grave ou gravíssima, a pena e reclusão é de quatro a dez anos; se resulta morte, a reclusão é de oito a dezesseis anos.

  • A pena será aumentada de 1/6 a 1/3, qdo a tortura for cometida em desfavor de + 60 anos (idoso).

  • Aumento de pena(1/6 a 1/3):

    *Cometido por agente público;

    *Cometido contra criança/adolescente.

    *Gestante;

    *Portador de deficiência;

    *Maior de (sessenta) anos;

    *Mediante seqüestro;

  • Gab C

    §4- Aumenta-se a pena de um sexto até um terço

    I- Se o crime é cometido por agente público

    II- Se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de dificiência, adolescente ou maior de 60 anos

  • Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II - se o crime é cometido contra criança, gestante, deficiente e adolescente;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos;          

    III - se o crime é cometido mediante seqüestro.

  • 55 anos é jovem... guenta muita pancada!

  • LETRA C INCORRETA 

    LEI 9.455

    ART 1 

    § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I - se o crime é cometido por agente público;

    II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos;

  • *Mnemônico: Agente público sequestrou o mais fraco (criança, idoso, deficiente)

  • Gab(C)

    >60

    SONHAR

    ESTUDAR

    PERTENCER

  • Gabarito: C

    Inciso 4° Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:

    I-            Se o crime é cometido por agente público;

    II-           Se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos;

    III-         Se o crime é cometido mediante sequestro.

  • Aumento de 1/6 a 1/3: DICA GAS

    Deficiente

    Idoso = +60 anos

    Criança

    Adolescente

    Gestante

    Agente público

    Sequestro


ID
2358496
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Sobre o tema Prisão Temporária, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

    Art. 2° A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.

     

    § 1° Na hipótese de representação da autoridade policial, o Juiz, antes de decidir, ouvirá o Ministério Público.

    § 2° O despacho que decretar a prisão temporária deverá ser fundamentado e prolatado dentro do prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contadas a partir do recebimento da representação ou do requerimento.

    § 4° Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado e servirá como nota de culpa.

  • Acrescentando:

     

    8.072/90

    Art. 2 § 4o  A prisão temporária, sobre a qual dispõe a Lei no 7.960, de 21 de dezembro de 1989 (Crimes hediondos), nos crimes previstos neste artigo, terá o prazo de 30 (trinta) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.  

  • LEI Nº 7.960, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1989.

    Art. 2° A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.

    § 4° Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado e servirá como nota de culpa.

    Gabarito Letra B!

  • Não sendo hediondo nem EQUIPARADO.
  •  b) Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado, mas que não servirá como nota de culpa.

  • LEI Nº 7.960, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1989.

     

    alternativa d) Art. 2° A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.

     

    alternativa a) § 1° Na hipótese de representação da autoridade policial, o Juiz, antes de decidir, ouvirá o Ministério Público.

     

    alternativa c) § 2° O despacho que decretar a prisão temporária deverá ser fundamentado e prolatado dentro do prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contadas a partir do recebimento da representação ou do requerimento.

     

    alternativa b) § 4° Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado e (não serviráSERVIRÁ como nota de culpa.​

     

  • Obsevações importantes sobre a Lei de Prisão Temporária (L 7.960/89):

     

    1. Nunca será decretada de OFÍCIO (CUIDADO!! Na preventiva é possível DESDE QUE no curso da ação);

    2. O prazo nos crimes hediondos é diferente30 dias prorrogáveis uma única vez por igual período em casos de extrema e comprovada necessidade;

    3. Só pode ser aplicada na fase INQUISITIVA;

    4. Após o prazo de duração (5d + 5d a título de prorrogação), NÃO há necessidade de alvará de soltura, a liberdade do preso será feita automaticamente pela autoridade policial;

    5. Na prisão temporária, os presos SEMPRE são colocados em alas separadas dos demais;

    6. SÓ O JUIZ DECRETA (após REPRESENTAÇÃO DA AUTORIDADE POLICIAL ou REQUERIMENTO DO MP);

    7. Os requisitos da prisão temporária são CUMULATIVOS (a banca pode colocar a conjunção "ou" na descrição deles, mas está errado);

    9. Conforme o STJ, a prisão temporária não pode ser mantida após o recebimento da denúncia pelo juiz; 

    8. ROL TAXATIVO. MNEMÔNICO (peguei de um colega chamado Lucas PRF): 

    TCC HoRSe GAE 5. 


    Tráfico de Drogas
    Crimes contra o sistema financeiro
    Crimes previstos na lei de terrorismo
    Homicídio
    Roubo
    Sequestro ou cárcere privado
    Genocídio
    Associação criminosa
    Extorsão
    Extorsão mediante sequestro
    Estupro
    Envenenamento com resultado morte
    Epidemia com resultado morte 

     

     

     

     

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  •  b) Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado, mas que não servirá como nota de culpa.

     

    Rumo à PCSP!

  • A)  § 1° Na hipótese de representação da AUTORIDADE POLICIAL, o Juiz, antes de decidir, ouvirá o Ministério Público.

    B) § 4° Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em 2 VIAS, uma das quais será entregue ao indiciado e servirá como nota de culpa.

    C) § 2° O despacho que decretar a prisão temporária DEVERÁ ser fundamentado e prolatado dentro do prazo de 24 HORAS, contadas a partir do recebimento da representação ou do requerimento.

    D) Art. 2° A prisão temporária será decretada pelo JUIZ, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 DIAS, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.


    GABARITO -> [B]

  • NOTA DE CULPA - Determinação judicial, escrita e assinada pela alçada competente, que deverá, dentro de 24 horas depois da prisão do acusado, ser-lhe entregue, para que este fique ciente do que está sendo alegado contra ele, motivo da detenção.

  • Alternativa incorreta letra B.

     

    -  Lei Nº 7.960 de 21 de dezembro de 1989 - Prisão Temporária:

     

    >> Art. 2º, § 4º - Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado e servirá como nota de culpa.

  • Gab B

     

    A prisão temporária independe da nota de culpa.

     

    Art 2°- §4°- Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado e servirá como nota de culpa. 

  • TEM QUE DECORAR ( RESETE A GRETE HCQ )

    Art. 1° Caberá prisão temporária:

    Roubo

    Extorsão

    Seqüestro ou cárcere privado

    Extorsão mediante seqüestro

    Tráfico de drogas

    Estupro

    -

    Atentado violento ao pudor

    -

    Genocídio

    Rapto violento

    Epidemia com resultado de morte

    Terrorismo.

    Envenenamento de água potável ou substância alimentícia ou medicinal qualificado pela morte

    -

    Homicídio doloso

    Crimes contra o sistema financeiro (Lei n° 7.492, de 16 de junho de 1986).

    Quadrilha ou bando

    É só pra passar na prova, depois esquece

  • NOVAMENTE CUIDADO COM A LEITURA...OLHE O NÃO...

  • Melhor cursinho que existe é a LETRA DA LEI.

  • IIIIIIIIIIINNNNNNNNNCCCCOOOOOOORRRRRRREEEEEEEEEEETTTAAAAAA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Incrível como erro as mesmas questões. pqp

  • LETRA B INCORRETA

    LEI 7.960

    Art. 2° A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.

    § 1° Na hipótese de representação da autoridade policial, o Juiz, antes de decidir, ouvirá o Ministério Público.

    § 2° O despacho que decretar a prisão temporária deverá ser fundamentado e prolatado dentro do prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contadas a partir do recebimento da representação ou do requerimento.

    § 3° O Juiz poderá, de ofício, ou a requerimento do Ministério Público e do Advogado, determinar que o preso lhe seja apresentado, solicitar informações e esclarecimentos da autoridade policial e submetê-lo a exame de corpo de delito.

    § 4° Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado e servirá como nota de culpa.

  • Assertiva B INCORRETA.

    Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado, mas que não servirá como nota de culpa.

  • Importante se atentar para as mudanças legislativas na Lei nº 7.960/89, incluído pela Lei nº 13.869 de 2019:

    Art. 2° A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.

    § 4º-A O mandado de prisão conterá necessariamente o período de duração da prisão temporária estabelecido no  caput   deste artigo, bem como o dia em que o preso deverá ser libertado.

    § 7º Decorrido o prazo contido no mandado de prisão, a autoridade responsável pela custódia deverá, independentemente de nova ordem da autoridade judicial, pôr imediatamente o preso em liberdade, salvo se já tiver sido comunicada da prorrogação da prisão temporária ou da decretação da prisão preventiva. 

    § 8º Inclui-se o dia do cumprimento do mandado de prisão no cômputo do prazo de prisão temporária.

  • Artigo 2º, parágrafo quarto da lei 7.960==="decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado e servirá como nota de culpa"

  • Sobre o tema Prisão Temporária, é correto afirmar que:

    Na hipótese de representação da autoridade policial, o Juiz, antes de decidir, ouvirá o Ministério Público.

    O despacho que decretar a prisão temporária deverá ser fundamentado e prolatado dentro do prazo de vinte e quatro horas, contadas a partir do recebimento da representação ou do requerimento.

    A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e, não sendo o caso de crime hediondo, terá o prazo de cinco dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.

  • Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado,que servirá como nota de culpa.

    Letra B

  • NOTA DE CULPA: mandado onde ele vai receber para ter ciência do crime que cometeu. Obs: caso, o acusado, não venha receber essa nota a prisão será ilegal, portanto, deverá ser relaxada por falta de formalidade essencial.

  • QUE SERVIRÁ COMO NOTA DE CULPA!

    Bons Estudos!

  • A questão cobrou conhecimentos acerca da prisão temporária.

    A prisão temporária é uma das espécies de prisão cautelar usada exclusivamente durante as investigações (não cabe prisão temporária na fase processual). Como o próprio nome sugere a prisão temporária tem um prazo certo (em regra 5 dias podendo ser prorrogado por mais 5 dias em crimes comuns, e de 30 dias podendo ser prorrogados por mais 30 nos casos de crimes hediondos). A prisão temporária é prevista na lei n° 7960/1989.

    A – Correta. Nos termos do art. 2°, § 1° da lei n° 7960/1989 “Na hipótese de representação da autoridade policial, o Juiz, antes de decidir, ouvirá o Ministério Público".

    B – Incorreta. Uma das vias do mandado de prisão temporária servirá como nota de culpa do preso, nos termos do art. 2°, § 4° da lei n° 7960/1989 “Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado e servirá como nota de culpa".

    C – Correta. A prisão temporária é medida cautelar que retira a liberdade de ir e vir do indivíduo e assim como todas as decisões judiciais deverá ser fundamentada. Nos termos do art. 2°, § 2° da lei n° 7960/1989 “O despacho que decretar a prisão temporária deverá ser fundamentado e prolatado dentro do prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contadas a partir do recebimento da representação ou do requerimento".

    D – Correta. A prisão temporária será decretada pelo juiz, mas não poderá ser decretada de ofício, para que seja decretada deverá haver representação da autoridade policial ou requerimento do Ministério Público, conforme estabelece o art. 2° da lei n° 7960/1989: “A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade".

    Gabarito, letra B.
  • É IMPRESCINDÍVEL A LEITURA DO TEXTO DE LEI

    ↓ ↓ ↓

    art. 2°, § 4° da lei n° 7960/1989 “Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado e servirá como nota de culpa".

    GAB → ''B''

    #BORA VENCER

  • Serve como nota de culpa.

  • §4°- Decretada a prisão temporária, expedir-se-á mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será entregue ao indiciado e servirá como nota de culpa.


ID
2358499
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Prefeito Municipal comete crime comum durante o exercício do seu mandato. Devidamente investigado, ele é denunciado apenas após o término do seu mandato. Tem competência para processá-lo e julgá-lo o:

Alternativas
Comentários
  • Crime comum = justiça comum. 

  • Gabarito: A

     

    Justiça comum mas qual?  STJ, TJ, JD? 

    Se é após o mandato denunciado é só lembra que foro privilegiado é no cargo e não na pessoa se ela já terminou o mandato é uma pessoa normal, por isso vai ser julgado no juiz de direito que é a primeira instância pra crime comum

  • GABARITO: A 

     

    Súmula 394 do STF (Cancelada pelo STF): Cometido o crime durante o exercício funcional, prevalece a competência especial por prerrogativa de função, ainda que o inquérito ou a ação penal sejam iniciados após a cessação daquele exercício. | "Desde essa data, o STF passou a entender que a CF/88 somente garante foro por prerrogativa de função às pessoas que, no momento do julgamento, estejam no exercício do cargo. Ex: Senador praticou o crime enquanto estava no cargo. Seu foro privativo é o STF. Antes de ser julgado, acabou seu mandato. Como deixou de ser Senador, não poderá mais ser julgado pelo STF, devendo seu processo ser apreciado em primeira instância, como qualquer outra pessoa". (Marcio Cavalcante, dizer o direito)

     

    - Súmula 451 do STF (entendimento atual): A competência especial por prerrogativa de função não se estende ao crime cometido após a cessação definitiva do exercício funcional. 

     

     

  • GABARITO: LETRA A

     

    Em regra, Juiz Natural do Prefeito (art. 29, X da CRFB): Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos: (...) X - julgamento do Prefeito perante o Tribunal de Justiça;

     


    Cessado o exercício da função: "Ação Penal. Questão de ordem sobre a competência desta Corte para prosseguir o processamento dela. Cancelamento da súmula 394. Depois de cessado o exercício da função, não deve manter-se o foro por prerrogativa de função, porque cessada a investidura a que essa prerrogativa é inerente, deve esta cessar por não tê-la estendido mais além a própria Constituição." (AP 315 QO, Relator Ministro Moreira Alves, Tribunal Pleno, julgamento em 25.8.1999, DJ de 31.10.2001)

  • Corroborando:

     

    A jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal é no sentido de não mais subsistir a sua competência penal originária se, no curso do inquérito ou da ação penal, sobrevém a cessação da investidura do investigado ou acusado no cargo, função ou mandato cuja titularidade justificava a outorga de prerrogativa de foro (Inq 2.429-AgR, Relator(a): Min. JOAQUIM BARBOSA, Tribunal Pleno, DJe 17-08-2007; Inq 2379- AgR, Relator(a): Min. CÁRMEN LÚCIA, Tribunal Pleno, DJe de 06-06- 2007; Inq 1.376-AgR, Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, Tribunal Pleno, DJ 16/03/2007).

     

    Pet 6197/DF - DISTRITO FEDERAL 
    Relator(a):  Min. TEORI ZAVASCKI
    Julgamento:  06/09/2016 - Orgão Julgador:  Segunda Turma

  • Alguém tem uma técnica, macete, link, oração, feitiço, etc, pra decorar as competências de julgamento ? Nunca sei quem deve julgar quem  =[

  • Competência para julgar Prefeitos

    Bom dia.

    Nos meus últimos textos, tratamos de alguns aspectos acerca da competência para julgar o Presidente da República e os governadores de Estado, nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade.

    E o prefeito, professor, quem julga?

    Ora, ora, ora! O julgamento de prefeito é matéria disciplinada, direta e explicitamente, na Constituição Federal, no seu art. 29, X, nestes termos: "julgamento do Prefeito perante o Tribunal de Justiça".

    Nada mais fácil, certo?

    Errado! Na verdade, nada é muito fácil na vida de concursando, sempre inventam alguma coisa para complicar os seus estudos! Veja, nos parágrafos seguintes, que o conhecimento apenas do art. 29, X, da Constituição Federal não resolve muita coisa na hora da prova, infelizmente!

    Em que pese a existência de tal regra constitucional - afirmando ser do Tribunal de Justiça a competência para julgar o Prefeito, sem nenhuma ressalva expressa -, a jurisprudência do STF complicou um pouco a coisa, ao definir a seguinte interpretação sobre o alcance do art. 29, X, da Constituição Federal:

    "A competência do tribunal de justiça para julgar prefeitos restringe-se aos crimes de competência da justiça comum estadual; nos demais casos, a competência originária caberá ao respectivo tribunal de segundo grau". (STF, Súmula 702)

    Em resumo - a partir desse entendimento do STF, e já considerando o regramento do Decreto-Lei 201/1967, que disciplina os crimes de responsabilidade de prefeitos - temos o seguinte em relação à competência para o julgamento de prefeito:

    A) Crimes Comuns

    A.1) crimes comuns da competência da justiça comum estadual: competência do Tribunal de Justiça - TJ;

    A.2) crimes comuns nos demais casos: competência do respectivo tribunal de segundo grau (isto é, perante o Tribunal Regional Federal - TRF, no caso de crimes em detrimento da União; e perante o Tribunal Regional Eleitoral - TRE, no caso de crimes eleitorais).

    B) Crimes de Responsabilidade

    B.1) crimes de responsabilidade "próprios" (isto é, infrações político-administrativas sancionadas com a cassação do mandato, nos termos do art. 4º do Decreto-Lei 201/1967): competência da Câmara Municipal;

    B.2) crimes de responsabilidade "impróprios" (isto é, crimes de responsabilidade sancionados com penas comuns - detenção ou reclusão -, nos termos do art. 1º do Decreto-Lei 201/1967): competência do Tribunal de Justiça - TJ.

    Cuidado! É bom você ter na ponta da língua qual é, exatamente, a competência do TJ para julgar prefeitos, qual seja: o TJ só julga prefeitos nos crimes comuns da competência da justiça comum estadual (isto é, naqueles crimes comuns em que, se não houvesse foro especial, seriam eles julgados pelos Juízes de Direito) e nos crimes de responsabilidade impróprios (sancionados com penas comuns, de detenção e reclusão).

    Um abraço,

    fonte; prof. vicente paulo...gabarito A.

     

  • Ganesha Concurseiro, eu tenho uma dica que me ajudau bastante, SENTA A BUNDA NA CADEIRA E ESTUDA ATÉ APRENDER, tenha Bril...

  • Súmula 451 do STF: A competência especial por prerrogativa de função não se estende ao crime cometido após a cessação definitiva do exercício funcional. 

    Pra lembrar: Deixou o cargo, perde a prerrogativa de foro e passa a ser julgado pela Justiça de 1ª Instância. 

  • PREFEITOS 

    Crime comum- TJ 

    Crime comum federal- TRF

    Crime eleitoral - TRE 

    Crime de responsabilidade próprio - Câmara de vereadores 

  • NÃO ENTENDI PORQUE A RESPOSTA FOI JUIZ DE DIRETO E NÃO A D,TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO,OS CRIMES COMUNS NÃO SÃO JULGADOS POR ELE ,NO CASO DE SER PREFEITO?

  • O foro é assegurado tão somente enquanto o agente exerce a função; cessada a função, cessa o foro.

  • PERPETUAÇÃO NO TEMPO

     

    Se alguém comete um crime antes de ser investido no cargo de deputado estadual, e logo após toma posse, adquire a prerrogativa de ser julgado no respectivo tribunal em que há prerrogativa.

     

    Com a declaração de inconstitucionalidade dos parágrafos 1º e 2º do art. 84 do CPP, foi determinado que o foro por prerrogativa de função se estende até  término do mandato. Após isso, haverá decaimento para o Juízo de primeira instância. 

     

    ATENÇÃO!!! no caso de improbidade administrativa, não há tramitação perante o foto por prerrogativa de função, e a ação já deve ser julgada pelo Juiz de primeiro grau.

     

    Posto isso, o STF norteia a ideia de que vigora o princípio da "atualidade da função pública", o qual afirma que só haverá prerrogativa enquanto houver função pública atinente ao cargo com prerrogativa.

  • Raquel Paulino, a questão fala “após o término do mandato”.
  • Se o acusado DEIXAR de ter foro privilegiado?

    Neste caso, o STF entende que:


    REGRA - A competência também se desloca, ou seja, o

    Tribunal deixa de ser competente e o processo vai para a

    primeira instância.


    Exceção - Se o julgamento já se iniciou, o Tribunal continua

    competente.

    Exceção MASTER - Se, embora não tendo se iniciado o

    julgamento (mas após a instrução processual), o acusado

    RENUNCIA ao cargo para "fugir" do julgamento pelo Tribunal, o

    Tribunal continua competente, pois adotar entendimento

    contrário seria privilegiar a fraude processual.

  • alguem sabe eplicar a D?

  • Todavia, é importante destacar que como o STF restringiu o foro privilegiado, entendendo que o

    foro por prerrogativa de função se aplica apenas aos crimes cometidos durante o exercício do

    cargo e relacionados às funções desempenhadas .

    Ou seja, cometeu crime comum (não relacionado às funções que desempenhava)

    Fonte: Estratégia Concursos

  • GABARITO: A

    Ação Penal. Questão de ordem sobre a competência desta Corte para prosseguir no processamento dela. Cancelamento da súmula 394. - Depois de cessado o exercício da função, não deve manter-se o foro por prerrogativa de função, porque cessada a investidura a que essa prerrogativa é inerente, deve esta cessar por não tê-la estendido mais além a própria Constituição. [AP 313 QO-QO, rel. min. Moreira Alves, P, j. 25-8-1999, DJ de 9-11-2001.]

  • Ótima pegadinha! Como só foi denunciado após o término do mandato, o prefeito em questão não tem mais o foro por prerrogativa de função (que seria no TJ estadual). Logo, ele será julgado por um juiz estadual de direito comum.

  • Foi após o mandato!Então perde o foro privilegiado.

    Competência fica para o Juiz, justiça comum.

    #forçaehonra


ID
2358508
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Ao Sistema Nacional de Armas – Sinarm compete, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • O erro da alternativa C está em dizer que são expedidas pela PC.

    Lei nº 10.826/2003: Estatudo do Desarmamento

    Art. 2º Ao SINARM compete:

    III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal.

     

    #NãoAosComentáriosDesnecessários #NãoAosComentáriosRepetidos

  • Correta, C

    O Sistema Nacional de Armas - SINARM, instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da Polícia Federal, com circunscrição em todo o território nacional, é responsável pelo controle de armas de fogo em poder da população, conforme previsto na Lei 10.826/03 (Estatuto do Desarmamento).

    Lei nº 10.826/2003: Art. 2º Ao SINARM compete:(..) III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal

    complementando:


    Porte de Arma de Fogo: É o documento, com validade de até 5 anos, que autoriza o cidadão a portar, transportar e trazer consigo uma arma de fogo, de forma discreta, fora das dependências de sua residência ou local de trabalho.

    Posse de Arma de Fogo: 
    É o documento que da permissão ao seu portador em manter a arma de fogo apenas dentro de sua residência ou, dentro do seu próprio local de trabalho, desde que o mesmo seja o titular do estabelecimento. 

  • Cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Civil[SINARM]

     

  • LEI 10826  >>>  Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm, define crimes e dá outras providências.

     

         

            DO SISTEMA NACIONAL DE ARMAS

            Art. 1o O Sistema Nacional de Armas – Sinarm, instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da Polícia Federal, tem circunscrição em todo o território nacional.

     

            Art. 2o Ao Sinarm compete:

            I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro;

            II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País;

            III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal;

            IV – cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança privada e de transporte de valores;

            V – identificar as modificações que alterem as características ou o funcionamento de arma de fogo;

            VI – integrar no cadastro os acervos policiais já existentes;

            VII – cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as vinculadas a procedimentos policiais e judiciais;

            VIII – cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade;

            IX – cadastrar mediante registro os produtores, atacadistas, varejistas, exportadores e importadores autorizados de armas de fogo, acessórios e munições;

            X – cadastrar a identificação do cano da arma, as características das impressões de raiamento e de microestriamento de projétil disparado, conforme marcação e testes obrigatoriamente realizados pelo fabricante;

            XI – informar às Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal os registros e autorizações de porte de armas de fogo nos respectivos territórios, bem como manter o cadastro atualizado para consulta.

            Parágrafo único. As disposições deste artigo não alcançam as armas de fogo das Forças Armadas e Auxiliares, bem como as demais que constem dos seus registros próprios.

  • Interessante a observação do Patrulheiro Ostensivo, pois em relação a os prazos as vezes podem surgir certas duvidas como por exemplo: Porte de Arma de Fogo: É o documento, com validade de até 5 anos, que autoriza o cidadão a portartransportar e trazer consigo uma arma de fogo, de forma discreta, fora das dependências de sua residência ou local de trabalho e a RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE ARMA DE FOGO Documento, com validade de 3 (três) anos, que renova o direito ao proprietário de arma a mantê-la exclusivamente no interior de sua residência ou no seu local de trabalho.
     

  • Mesmo sem conhecer a lei dá para resolver por eliminação.

     

    A responsabilidade do Sinarm é tratar somente de assuntos pertinentes a arma de fogo. Ou seja, quanto as características da arma, ao registro da arma, transferência de propriedada da arma, enfim, todas as pecularidades referentes a arma. 

    A única alternativa que trata da autorização de estar com a arma, ou seja, o porte, é o item C, portanto, o item errado. 

     

     

     

     

  • Cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal

     

  • SINARM - instituído pelo MINISTÉRIO DA JUSTIÇA e funciona no âmbito da POLÍCIA FEDERAL.

     

    SIGMA - instituído pelo MINISTÉRIO DA DEFESA e funciona no âmbito do COMANDO DO EXÉRCITO.

  • c) Cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Civil.

  • CONFORME A LEI No 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003.  

    \/

    a)  Cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País. CERTÍSSIMO (COPIOU E COLOU O INCISO II DO ART 2º)

    b)  Identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro. CERTÍSSIMO (COPIOU E COLOU O INCISO I DO ART 2º)

    c) Cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Civil. ERRADO (NO INCISO I DO ART 2º CONSTA POLÍCIA FEDERAL)

    d) Cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança privada e de transporte de valores. CERTÍSSIMO (COPIOU E COLOU O INCISO IV DO ART 2º)

     

     

  •  c)Cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Civil. INCORRETO, expedidas pela PF e não pela PC.

  • III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal;

    Avante!

  •    Art. 2o Ao Sinarm compete:

            I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro;

            II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País;

            III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal;

            IV – cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança privada e de transporte de valores;

            V – identificar as modificações que alterem as características ou o funcionamento de arma de fogo;

            VI – integrar no cadastro os acervos policiais já existentes;

            VII – cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as vinculadas a procedimentos policiais e judiciais;

            VIII – cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade;

            IX – cadastrar mediante registro os produtores, atacadistas, varejistas, exportadores e importadores autorizados de armas de fogo, acessórios e munições;

            X – cadastrar a identificação do cano da arma, as características das impressões de raiamento e de microestriamento de projétil disparado, conforme marcação e testes obrigatoriamente realizados pelo fabricante;

            XI – informar às Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal os registros e autorizações de porte de armas de fogo nos respectivos territórios, bem como manter o cadastro atualizado para consulta.

            Parágrafo único. As disposições deste artigo não alcançam as armas de fogo das Forças Armadas e Auxiliares, bem como as demais que constem dos seus registros próprios.

  • Policia Civil??? Hehehehe pra cima de nós não! Força guerreiros de farda! 

  •  

    LEI No 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003.

    Art. 2o Ao Sinarm compete:

     

     c)Cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Civil.

     III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal;

  • Olha.... a polícia federal é uma polícia civil, só q da União...rsrs.....

    dá de enganar...rs

  • Observações importantes sobre a lei de armas (é extenso mas vale a leitura, prometo):

     

    1. Ministério da Justiça: INSTITUI o SINARM (Sistema Nacional de Armas);

    2. SINARM: AUTORIZA (SÓ autoriza, atenção!!) o registro do porte de armas, autorização essa que é PESSOAL e INTRANSFERÍVEL;

    3. Polícia Federal: EXPEDE o registro do porte de armas após a autorização do SINARM;

    4. NÃO existe qualificadora no Estatuto do desarmamento;

    5. Se houver roubo, extravio ou furto da arma de fogo, o proprietário deve comunicar à unidade policial LOCAL mais próxima e posteriormente, À PF (o prazo: IMEDIATAMENTE, Art. 25, II, Dec. 5.123), se for empresa, o prazo é de 24h (Art. 39, parágrafo único, Dec. 5.123);

    6. O proprietário também deve comunicar à PF (se de uso permitido) ou ao Comando do Exército (se de uso restrito);

    7. Informativo 364, STJ nos informa que a posse de arma de fogo com numeração raspada tem sua conduta tipificada no art. 16, parágrafo único, IV, e NÃO no art. 12, caput, da Lei n. 10.826/2003, mesmo que o calibre do armamento corresponda a uma arma de uso permitido. Precedente citado do STF: RHC 89.889-DF, DJ 27/2/2008"

    8. O estatuto do desarmamento NÃO prevê Contravenções Penais;

    9. Posse e porte de Simulacro e afins NÃO (atenção, eles adoram cobrar isso) é considerado arma de fogo, portanto, NÃO pode ser enquadrado nos tipos de posse e porte ilegal de arma de fogo;

    10. Para o STF, arma desmuniciada deve ser considerada objeto do crime de posse (Art. 12) e porte ilegal (Art. 14) de arma de fogo; 

    11. Quando for o caso de tráfico internacional de armas onde a ação se iniciar no território nacional e encerrar no estrangeiro, a ação será PÚBLICA INCONDICIONADA processada na JUSTIÇA FEDERAL;

    12. Para o STJ, receptação e porte ilegal de arma de fogo são crimes AUTÔNOMOS e possuem momentos consumativos diversos, portanto, NÃO HÁ CONSUNÇÃO;

    13. Alterações em armas de fogo as equiparam à armas de fogo de uso RESTRITO (observe isso no Art. 16);

    14. A comercialização de arma de brinquedo ou simulacro é PROIBIDA, nos termos do Estatuto;

    15. As bancas sempre falam do instituto da culpa, mas lembre-se que não há gradação de culpa (grave, gravíssima, etc.);

    16. O Art. 15 (disparo de arma de fogo) REVOGOU o Art. 23 da Lei das Contravenções Penais;

    17. A propósito, o crime do Art. 15 NÃO comporta modalidade culposa;

    18. A inafiançabilidade do também Art. 15 é INCONSTITUCIONAL, nos termos da ADin 3.112-1;

    19. Não se aplica a abolitio criminis temporária (arts. 30, 31 e 32) ao delito de porte DE ARMA DE USO RESTRITO.  (HABIB, 2015);

    20. STJ é possível a "aplicação do princípio da consunção aos crimes de roubo e porte de arma quando ficar devidamente comprovado "o nexo de dependência ou de subordinação entre as duas condutas e que os delitos foram praticados em um mesmo contexto fático (...)" (AgRg no AREsp 1007586/SP, 6ª T, DJe 23/5/2017).

     

     

    Espero ter ajudado. Se encontrar erros, me avise inbox!

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • Não compete a Policia Civil o cadastro ou renovação de porte de arma de fogo. COMPETÊNCIA DA POLICIA FEDERAL.

  •  Art.2º Ao Sinarm compete:

            I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro;

            II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País;

            III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal;

            IV – cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança privada e de transporte de valores;

            V – identificar as modificações que alterem as características ou o funcionamento de arma de fogo;

            VI – integrar no cadastro os acervos policiais já existentes;

            VII – cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as vinculadas a procedimentos policiais e judiciais;

            VIII – cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade;

            IX – cadastrar mediante registro os produtores, atacadistas, varejistas, exportadores e importadores autorizados de armas de fogo, acessórios e munições;

            X – cadastrar a identificação do cano da arma, as características das impressões de raiamento e de microestriamento de projétil disparado, conforme marcação e testes obrigatoriamente realizados pelo fabricante;

            XI – informar às Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal os registros e autorizações de porte de armas de fogo nos respectivos territórios, bem como manter o cadastro atualizado para consulta.

  • GABARITO - LETRA "C"

    A resposta da questão se encontra no art. 2º do Estatuto de Desermamento - Lei 10.826/2003

    Alteranativa A - Correta

    Alternativa B - Correta

    Alternativa C - Errada, pois o correto é Polícia Federal

    Alternatica D - Correta

  • LETRA C

     

    Sobre o registro do porte de armas de fogo:

     

    SINARM - AUTORIZA

     

    PF - EXPEDE

  •   DO SISTEMA NACIONAL DE ARMAS

            Art. 1o O Sistema Nacional de Armas – Sinarm, instituído no Ministério da Justiçano âmbito da Polícia Federal, tem circunscrição em todo o território nacional.

     

            Art. 2o Ao Sinarm compete:

            I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro;

            II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País;

            III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal;

            IV – cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança privada e de transporte de valores;

            V – identificar as modificações que alterem as características ou o funcionamento de arma de fogo;

            VI – integrar no cadastro os acervos policiais já existentes;

            VII – cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as vinculadas a procedimentos policiais e judiciais;

            VIII – cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade;

            IX – cadastrar mediante registro os produtores, atacadistas, varejistas, exportadores e importadores autorizados de armas de fogo, acessórios e munições;

            X – cadastrar a identificação do cano da arma, as características das impressões de raiamento e de microestriamento de projétil disparado, conforme marcação e testes obrigatoriamente realizados pelo fabricante;

            XI – informar às Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal os registros e autorizações de porte de armas de fogo nos respectivos territórios, bem como manter o cadastro atualizado para consulta.

            Parágrafo único. As disposições deste artigo não alcançam as armas de fogo das Forças Armadas e Auxiliares, bem como as demais que constem dos seus registros próprios.

  • Atenção Colegas:

    Há um equívoco no resumo do Yuri Boiba

    Não existe esse prazo de 48 horas como ele cita no caso de roubo ou furto de armas:

    COMUNICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS
    Documento que comunica à Polícia Federal a ocorrência de roubo, furto, extravio, apreensão e/ou recuperação de Arma de Fogo.
    Documentos necessários ou requisitos:
    1. Original do Boletim de Ocorrência registrada na Polícia Civil;
    2. Original e cópia (ou cópias autenticadas) de documento de identificação e do Cadastro de Pesoas Físicas – CPF.
    Como obter:
    Preencher formulário Sinarm, disponível no portal ou nas unidades da Polícia Federal, indicando o tipo de ocorrência e entregá-lo juntamente com a documentação.
    Prazo:
    Imediato.

    http://www.pf.gov.br/servicos-pf/carta-de-servicos/armas

    Outra coisa, no caso das empresas de segurança esse prazo é de 24h.

     

    Portaria nº 01 – D Log, de 17 de janeiro de 2006.

    Art. 37. No caso de perda, extravio, furto ou roubo de arma de fogo, de Certificado de registro de Arma de Fogo ou de Certificado de registro de Arma de Fogo com Autorização para Porte de Arma de Fogo, bem como de sua recuperação, o militar é obrigado a comunicar imediatamente ao órgão policial mais próximo, remetendo cópia do Boletim de Ocorrência à sua OM ou Unidade de Vinculação, que fará a publicação em BI Res (BAR) e informará à Região Militar.

    Parágrafo único. No caso de arma de fogo de uso restrito, o Comandante, Chefe ou Diretor deverá instaurar o competente inquérito para comprovação de imperícia, imprudência ou negligência, ou possível cometimento de crime.

     

    Art. 38. Estar Normas não abrangem as armas de fogo constantes de acervos de coleção, tiro ou caça, pertencentes a militares.

     

    Art. 39. Os casos não previstos nas presentes Normas serão solucionadas pelo Chefe do Departamento Logístico.

     

     

  •       10826 Art. 2o Ao Sinarm compete:

            I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro;

            II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País;

            III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal;

    -

    #Voltando

  • A colega Gisele Canto está correta.

    Faço apenas um breve comentário quanto ao fundamento da justificação do prazo para a comunicação das EMPRESAS, o qual está equivocado.

     

     

    Com relação ao particular que porta arma de fogo, ela está correta e o fundamento legal para essa afirmação encontra-se no DEC. 5.123/04:

     

    Art. 25. O titular do Porte de Arma de Fogo deverá comunicar imediatamente:

     

    (...)

     

    II - o extravio, furto ou roubo da arma de fogo à Unidade Policial mais próxima e, posteriormente, à Polícia Federal;

     

     

    No entanto, a resposta para o prazo das empresas privadas se encontra no próprio DEC. 5.123/04, e não na Portaria nº 01 – D Log, de 17 de janeiro de 2006, porque essa se aplica somente a MILITARES do Exército Brasileiro. Vejam: Portaria  Portaria file:///C:/Users/work/Desktop/portedearmapormilitares.pdf

     

     

    O fundamento para a afirmação dela, que está correta quanto ao prazo, encontra-se no Parágrafo único do Art. 39, DEC. 5.123/04:

     

    "A perda, furto, roubo ou outras formas de extravio da arma de fogo, acessório e munições que estejam sob a guarda das empresas de segurança privada e de transporte de valores deverá ser comunicada à Polícia Federal, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, após a ocorrência do fato, sob pena de responsabilização do proprietário ou diretor responsável."

     

    Me corrijam se eu estiver errado.

     

    Juntos somos fortes.

  • Lei nº 10.826/2003: Estatudo do Desarmamento 

    Art.2º Ao Sinarm compete:

     

    a)    II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País;  (CORRETA)

    b)    I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro; (CORRETA)

    c)    III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal;  (ERRADO)

    d)   IV – cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança privada e de transporte de valores; (CORRETA)

     

    Gabarito (C)

     

     

    Bons estudos!

    Te vejo na posse!!!

         

  • Yuri,  o prazo das empresas privadas se encontra no próprio estatuto não disse nada referente a portAria sobre esse prazo, vc que não entendeu  , eu fiz a RESSALVA para lembrar do prazo, e eu já havia colocado o fundamento legal do que era importante na questão: 

     

     Art. 7o As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de transporte de valores, constituídas na forma da lei, serão de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas empresas, somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da empresa.

     

     § 1o O proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança privada e de transporte de valores responderá pelo crime previsto no parágrafo único do art. 13 desta Lei, sem prejuízo das demais sanções administrativas e civis, se deixar de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de armas de fogo, acessórios e munições que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte e quatro) horas depois de ocorrido o fato.

     

    :)

  • Gisele, você mencionou o parágrafo de um artigo pertinente a um crime em espécie. Esse parágrafo não está errado, ele de fato retrata um prazo de 24h, no entanto, o que eu disse é que o referido parágrafo retrata apenas a consequência jurídico-penal para quem não comunicar o furto, não fala especificamente sobre o prazo para que a comunicação seja feita, que aliás, está na portaria 5.123/04 (que dispõe sobre a POSSE e comercialização de armas de fogo). Quanto à portaria do exército, eu me equivoquei mesmo.

     

     

    Não deixem de dar uma conferida nessa portaria (5.123) tem coisas importantes lá.

     

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • C - POLICIA FEDERAL.

    Avante PMDF

  • Ano: 2014

    Banca: FCC

    Órgão: TRF - 3ª REGIÃO

    Prova: Técnico Judiciário - Segurança e Transporte

     

    É competência do Sistema Nacional de Armas - SINARM, entre outras.

     

     a)conceder autorização do porte de armas aos cidadãos estrangeiros.

     

     b)conceder autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional. 

     

     c)observar as condições de uso e de armazenagem das armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de transporte de valores.

     

     d)cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País. 

     

     e)disciplinar forma e as condições do credenciamento de profissionais pela Polícia Federal para comprovação da aptidão psicológica e da capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo.

    letra d

  • Lembrei pois antes de 2003 era a Polícia Civil que expedia a autorização! quem lembra?

  • POLÍCIA FEDERAL. ART 2, III

  •  

    Gabarito letra "C"

     

    A banca trocou Polícia Federal por Polícia Civil.

     

     

  • Boa tarde,guerreiros(as)!

    Pega a visão...

    >> SINARM--->AUTORIZA REGISTRO

    >>PF----> EXPEDE O REGISTRO DE PORTE 

    >>PF----> AUTORIZA O PORTE 

  • Polícia Civil não faz isso kkkkk

  • expedida pela polícia federal

  • É competência do Sistema Nacional de Armas - SINARM, entre outras.

    Art. 2º Ao SINARM compete:

    III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal.

  • Cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo, mediante o SINARM cabe exclusivamente a Policia Federal,não a Policia Civil...

  • acertei pela policia civil kkkkkkkkk

  • esse germano stive é choco demais. não acrescenta em nada. só comenta a mesma coisa. já sabemos que você vai FAZER PM GOIAS TA BOM

  • a)  II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País;  (CORRETA)

    b)   I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro; (CORRETA)

    c)   III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal; GABARITO!

    d)  IV – cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança privada e de transporte de valores; (CORRETA)

  • gabarito C

    São expedidas pela POLICIA FEDERAL

  • Cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Civil.

    correto seria Polícia Federal

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Lei 10.826/2003 dispõe sobre o Sistema Nacional de Armas. ATENÇÃO: a questão deseja que o candidato assinale a incorreta!

    Análise das alternativas:

    Alternativa A - Correta. Art. 2, Lei 10.826/03: "Ao Sinarm compete: (...) II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País; (...)".

    Alternativa B - Correta. Art. 2o, Lei 10.826/03: "Ao Sinarm compete: I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro; (...)".

    Alternativa C - Incorreta! As autorizações e as renovações não são expedidas pela Polícia Civil, mas pela Polícia Federal. Art. 2o, Lei 10.826/03: "Ao Sinarm compete: (...)  III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal; (...)".

    Alternativa D - Correta. Art. 2o, Lei 10.826/03: "Ao Sinarm compete: (...)  IV – cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança privada e de transporte de valores; (...)".

    Gabarito:

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa C (já que a questão pede a exceção).

  • O ERRO ESTÁ EM NÃO DIZER QUE É EXPEDIDA PELA POLÍCIA FEDERAL.

  •             O estatuto do desarmamento, promulgado pela Lei 10.826/03, estabeleceu o sistema nacional de armas (SINARM), instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da polícia federal, com circunscrição em todo o território nacional, cujas atribuições estão elencadas no artigo 2º do mencionado estatuto. 

                Analisemos as alternativas para verificar qual delas não descreve uma das competências do sinarm.

    A alternativa A descreve uma  competência do SINARM,  prevista no artigo 2º, II da Lei 10.826/03. 

    Art. 2o Ao Sinarm compete:

    II – cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País;

     

    A alternativa B descreve uma  competência do SINARM,  prevista no artigo 2º, I da Lei 10.826/03.

    Art. 2o Ao Sinarm compete:

    I – identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro;

    A alternativa C não descreve uma competência do SINARM, uma vez que as autorizações de porte de arma de fugo e suas e renovações são expedidas pela Polícia Federal. 

    Art. 2o Ao Sinarm compete:

    III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal;

    A alternativa D descreve uma competência do SINARM,  prevista no artigo 2º, IV da Lei 10.826/03.

    Art. 2o Ao Sinarm compete:

     IV – cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outras ocorrências suscetíveis de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes de fechamento de empresas de segurança privada e de transporte de valores;



    Gabarito do Professor
     C

  •  Art. 2 Ao Sinarm compete:

    III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidas pela Polícia Federal;

  • eita q a policia civil derrubou meio mundo

  • Uma coisa é complementar o comentário do colega outra coisa é "encher linguiça". Ser mais objetivos é o OBJETIVO!

  • Policia civil nao expede nada, e sim PF.

  • CUIDADO!!

    Expedição é a PF e não a Civil !!!

  • essa da pra responder de olho fechado


ID
2358511
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Em relação ao registro de arma de fogo, previsto na Lei nº 10.826, de 22 de dezembro 2003, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    O erro consiste em dizer que a autorização é transferível, sendo que não é!

     

    Lei nº 10.826/2003: Estatudo do Desarmamento:

    Art 4º Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a efetiva necessidade, atender aos seguintes requisitos:

    § 1o O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta autorização.

     

    #NãoAosComentáriosRepetidos #NãoAosComentáriosDesnecessários

  • BIZUS para a lei de armas: 

     

    1)ARMA QUEBRADA  = Não há crime

    2)ARMA PARCIALMENTE  QUEBRADA = CRIME

    3)ARMA SEM MUNIÇÃO = CRIME

    4)ARMA DESMONTADA = CRIME (com todas peças)

    5)SÓ MUNIÇÃO = CRIME (ARMA, Arma, Munição Acessório )

    6)MAIS DE 1 ARMA = 1 Só crime

    7)MAIS DE 1 ARMA (Diferentes calibres) = MAIS GRAVE 1 Crime

    8)VÁRIAS MUNIÇÕES: Um só crime (o mais grave)

    9)Roubo + ARMA DE FOGO responde pelo CÓDIGO PENAL

    10)Roubo + Arma de Brinquedo/Inapta ou desmuniciada = NÃO CAUSA AUMENTO de Pena

     

     

    #NãoAosComentáriosRepetidos #NãoAosComentáriosDesnecessários

  • Item por item com os respectivos artigos da Lei:

     

    a) CORRETA - Art.4º. § 2o  A aquisição de munição somente poderá ser feita no calibre correspondente à arma registrada e na quantidade estabelecida no regulamento desta Lei. 

     

    b) CORRETA - Art. 3o É obrigatório o registro de arma de fogo no órgão competente. Parágrafo único. As armas de fogo de uso restrito serão registradas no Comando do Exército, na forma do regulamento desta Lei.

     

    c) INCORRETA - Art. 4º.§ 1o O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo INTRANSFERÍVEL esta autorização.

     

    d) CORRETA -  Art. 5o O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território nacional, autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou domicílio, ou dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa.

     

    Todos os artigos citados são do Estatuto do Desarmamento.

  • Gabarito, C

    Algumas observações sobre o tema:

    I - Autorizações:

    a - Autorização para compra de Arma de fogo > SINARM; após preenchidos os requisitos do Art.4;

    b – Certificado de Registro de Arma de fogo > Expedido pela Polícia Federal, APÓS autorização do SINARM.

    c - Autorização p/ o Porte > Art. 10. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm.

    II - Competência do Ministério da Justiça:

    Art. 9 - Compete ao Ministério da Justiça (e não ao '' ministro da justiça'') a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil.

    III - Competência do Comando do Exército:

    a – Registrar as Armas de Fogo de Uso restrito;

    b – Art. 9 – ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para:

    1 – colecionadores;
    2 – atiradores;
    3 - caçadores e;
    4 - representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

    c - Art. 25.  As armas de fogo apreendidas, após a elaboração do laudo pericial e sua juntada aos autos, quando não mais interessarem à persecução penal serão encaminhadas pelo juiz competente ao Comando do Exército, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, para destruição ou doação aos órgãos de segurança pública ou às Forças Armadas, na forma do regulamento desta Lei.
    (§ 3o  O transporte das  armas de fogo doadas será de responsabilidade da instituição beneficiada, que procederá ao seu cadastramento no Sinarm ou no Sigma.)

    d - Art. 27. Caberá ao Comando do Exército autorizar, excepcionalmente, a aquisição de armas de fogo de uso restrito.

    Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica às aquisições dos Comandos Militares.

    IV - Armas Registradas no Sigma: (militar e forças armadas)

    a - Forças armadas; (exército; marinha e aeronáutica)
    b - das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares;
    c – da Agência Brasileira de Inteligência e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

    V – Registro no SINARM:

    Armas Registradas no Sinarm: (polícia judiciária)

    a - Polícia Federal;
    b - Polícia Rodoviária Federal;
    c - Polícias Civis;
    d – órgãos policiais da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, integrantes das escolas de presos, das Guardas Portuárias, das Guardas Municipais e dos órgãos públicos cujos servidores tenham autorização legal para portar arma defogo em serviço.

    VI – Concurso Formal X Porte ou Posse de Arma de Fogo:

    O porte ou a posse simultânea de duas ou mais armas de fogo de uso restrito ou proibido não configura concurso formal, mas crime único, pois a situação de perigo é uma só.

  • O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo transferível esta autorização, desde que o interessado preencha os requisitos legais.

  • A autorização é instranferível

  • O Porte de Arma de Fogo é pessoal, intransferível e revogável a qualquer tempo, sendo válido apenas com relação à arma nele especificada e com a apresentação do documento de identificação do portador.

  •  c)O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo transferível esta autorização, desde que o interessado preencha os requisitos legais.

    ERRADO, a autorização é instransferível. Somente no nome do agente que fez a solicitação.

  • PF >> "expede"

    SINARM >> "autoriza"

  •   Art. 4o Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a efetiva necessidade, atender aos seguintes requisitos:

            I - comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos; (Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008)

            II – apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa;

            III – comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestadas na forma disposta no regulamento desta Lei.

            § 1o O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta autorização.

            § 2o  A aquisição de munição somente poderá ser feita no calibre correspondente à arma registrada e na quantidade estabelecida no regulamento desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008)

            § 3o A empresa que comercializar arma de fogo em território nacional é obrigada a comunicar a venda à autoridade competente, como também a manter banco de dados com todas as características da arma e cópia dos documentos previstos neste artigo.

            § 4o A empresa que comercializa armas de fogo, acessórios e munições responde legalmente por essas mercadorias, ficando registradas como de sua propriedade enquanto não forem vendidas.

            § 5o A comercialização de armas de fogo, acessórios e munições entre pessoas físicas somente será efetivada mediante autorização do Sinarm.

            § 6o A expedição da autorização a que se refere o § 1o será concedida, ou recusada com a devida fundamentação, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, a contar da data do requerimento do interessado.

            § 7o O registro precário a que se refere o § 4o prescinde do cumprimento dos requisitos dos incisos I, II e III deste artigo.

            § 8o  Estará dispensado das exigências constantes do inciso III do caput deste artigo, na forma do regulamento, o interessado em adquirir arma de fogo de uso permitido que comprove estar autorizado a portar arma com as mesmas características daquela a ser adquirida. (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008)

  • Lei nº 10.826, de 22 de dezembro 2003

     

    O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo transferível esta autorização, desde que o interessado preencha os requisitos legais.

    Art. 4o Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a efetiva necessidade, atender aos seguintes requisitos:

     § 1o O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta autorização.

  • Autorização é PESSOAL e INTRANSFERÍVEL 

  • c)

    O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo transferível esta autorização, desde que o interessado preencha os requisitos legais.

  •  A) A aquisição de munição somente poderá ser feita no calibre correspondente à arma registrada e na quantidade estabelecida no regulamento da Lei.

    §2º A aquisição de munição somente poderá ser feita no calibre correspondente à arma registrada e na quantidade estabelecida no regulamento desta Lei.

    B) É obrigatório o registro de arma de fogo no órgão competente, sendo certo dizer que as armas de fogo de uso restrito serão registradas no Comando do Exército, na forma do regulamento da Lei.

    Art.3º É obrigatório o registro de arma de fogo no órgão competente.

    Parágrafo único. As armas de fogo de uso restrito serão registradas no Comando do Exército, na forma do regulamento desta Lei.

    C) O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo transferível esta autorização, desde que o interessado preencha os requisitos legais.

    §1º O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta autorização.

    D) O certificado de registro de arma de fogo, com validade em todo o território nacional, autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou domicílio, ou dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa.

    Art.5º O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território nacional, autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou domicílio, ou dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa.

  • Gab:C Deus no comando

     

     

  • LETRA C INCORRETA 

    LEI 10.826

    ART 4 § 1o O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta autorização.

  • Posse ou porte é pessoal e instransferível.

  • Observações importantes sobre a lei de armas (é extenso mas vale a leitura, prometo):

     

    1. Ministério da Justiça: INSTITUI o SINARM (Sistema Nacional de Armas);

    2. SINARM: AUTORIZA (SÓ autoriza, atenção!!) o registro do porte de armas, autorização essa que é PESSOAL e INTRANSFERÍVEL;

    3. Polícia Federal: EXPEDE o registro do porte de armas após a autorização do SINARM;

    4. NÃO existe qualificadora no Estatuto do desarmamento;

    5. Se houver roubo, extravio ou furto da arma de fogo, o proprietário deve comunicar à unidade policial LOCAL mais próxima e posteriormente, À PF (o prazo: IMEDIATAMENTE, Art. 25, II, Dec. 5.123), se for empresa, o prazo é de 24h (Art. 39, parágrafo único, Dec. 5.123);

    6. O proprietário também deve comunicar à PF (se de uso permitido) ou ao Comando do Exército (se de uso restrito);

    7. Informativo 364, STJ nos informa que a posse de arma de fogo com numeração raspada tem sua conduta tipificada no art. 16, parágrafo único, IV, e NÃO no art. 12, caput, da Lei n. 10.826/2003, mesmo que o calibre do armamento corresponda a uma arma de uso permitido. Precedente citado do STF: RHC 89.889-DF, DJ 27/2/2008"

    8. O estatuto do desarmamento NÃO prevê Contravenções Penais;

    9. Posse e porte de Simulacro e afins NÃO (atenção, eles adoram cobrar isso) é considerado arma de fogo, portanto, NÃO pode ser enquadrado nos tipos de posse e porte ilegal de arma de fogo;

    10. Para o STF, arma desmuniciada deve ser considerada objeto do crime de posse (Art. 12) e porte ilegal (Art. 14) de arma de fogo; 

    11. Quando for o caso de tráfico internacional de armas onde a ação se iniciar no território nacional e encerrar no estrangeiro, a ação será PÚBLICA INCONDICIONADA processada na JUSTIÇA FEDERAL;

    12. Para o STJ, receptação e porte ilegal de arma de fogo são crimes AUTÔNOMOS e possuem momentos consumativos diversos, portanto, NÃO HÁ CONSUNÇÃO;

    13. Alterações em armas de fogo as equiparam à armas de fogo de uso RESTRITO (observe isso no Art. 16);

    14. A comercialização de arma de brinquedo ou simulacro é PROIBIDA, nos termos do Estatuto;

    15. As bancas sempre falam do instituto da culpa, mas lembre-se que não há gradação de culpa (grave, gravíssima, etc.);

    16. O Art. 15 (disparo de arma de fogo) REVOGOU o Art. 23 da Lei das Contravenções Penais;

    17. A propósito, o crime do Art. 15 NÃO comporta modalidade culposa;

    18. A inafiançabilidade do também Art. 15 é INCONSTITUCIONAL, nos termos da ADin 3.112-1;

    19. Não se aplica a abolitio criminis temporária (arts. 30, 31 e 32) ao delito de porte DE ARMA DE USO RESTRITO.  (HABIB, 2015);

    20. STJ é possível a "aplicação do princípio da consunção aos crimes de roubo e porte de arma quando ficar devidamente comprovado "o nexo de dependência ou de subordinação entre as duas condutas e que os delitos foram praticados em um mesmo contexto fático (...)" (AgRg no AREsp 1007586/SP, 6ª T, DJe 23/5/2017).

     

     

    Espero ter ajudado. Se encontrar erros, me avise inbox!

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • Art. 4º Requisitos para adquirir arma de fogo de uso permitido:

     

    I- Idoneidade, com apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça: Federal, Estadual, Militar e Eleitoral; e não estar respondendo a IP ou a processo criminal;

    II- Ocupação lícita e residência certa;

    III- Capacidade técnica e aptidão psicológica;

    IV- Maior de 25 anos.

  • Ano: 2017Banca: FCCÓrgão: TSTProva: Técnico Judiciário – Segurança Judiciária

    Josué teve expedição de autorização de compra de arma de fogo pelo Sinarm, após apresentação dos requisitos legais em seu nome e para a arma indicada. Por estar com viagem marcada para um intercâmbio nos Estados Unidos da América, resolve transferir a autorização para seu melhor amigo, Nicolas, pessoa de ilibada conduta, que com certeza também preencheria os requisitos da lei para a autorização. A autorização da arma é 

     a)intransferível para compra de arma obtida no Sinarm.  

     

     b)intransferível para compra de arma obtida no Sinarm, apenas para pessoas com antecedentes criminais.  

     

     c)transferível para compra de arma obtida no Sinarm, tendo em vista o princípio da economicidade.  

     

     d)transferível para compra de arma obtida no Sinarm, tendo em vista o princípio da celeridade. 

     

     e)transferível para compra de arma obtida no Sinarm, tendo em vista a transparência da ação de Josué e Nicolas junto ao Sinarm. 

    letra a

  • Acho válido também ressaltar que o SINARM não expede, nesse caso, a autorização. Fica por conta da PF tal atribuição. Portanto, além do erro já esplanado pelos companheiros sobre o termo ''transferível'' na questão, acho que também temos mais de um erro nessa alternativa. Corrijam-me se estiver errado. 

  •  

    ü  AUTORIZAÇÃ + EXPEDIÇÃO DO RG: POLICIA FEDERAL

    ü  COM  AUTORIZAÇÃO: SINARM

  • MUITO CUIDADO COM O SEGUINTE (caiu na Abin):

     

     

    SINARM = autoriza o registro

    PF = expede o REGISTRO de porte 

    PF = autoriza o PORTE

     

     

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • Gab C - Incorreta

     

    Art 4°- §1°- O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendido os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo instransferível esta autorização. 

  • Nossa resposta é a alternativa C. Nos termos do §1º do art. 4º, o Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta autorização.


    GABARITO: C

  • O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo INtransferível esta autorização, desde que o interessado preencha os requisitos legais.

  • O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo transferível INTRANSFERÍVEL esta autorização, desde que o interessado preencha os requisitos legais.

  • SINARM = autoriza o registro

    PF = expede o REGISTRO de porte 

    PF = autoriza o PORTE

  •   Art. 10. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm.

  • O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo transferível esta autorização, desde que o interessado preencha os requisitos legais.

    A autorização de compra de arma de fogo expedido pelo sinarm é intransferível.

     § 1 O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta autorização.

  • AUTORIZAÇÃO É INTRANSFERÍVEL E PESSOAL

  • C

    O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo transferível esta autorização, desde que o interessado preencha os requisitos legais.

    O erro da questão está em Transferível.

  • SINARM - AUTORIZA

    PF - EXPEDE

    ALO VOCÊ

  • GABARITO: LETRA C

    *O erro da assertiva C, está em "sendo transferível", quando na verdade é INTRANSFERÍVEL.

    *Art. 3 § 1O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta autorização.

  • Art. 4 Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a efetiva necessidade, atender aos seguintes requisitos:

    ...

    § 1 O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta autorização.

  • É INTRANSFERÍVEL A AUTORIZAÇÃO.


  •             A questão tangencia o registro de arma de fogo, tal qual regulado pelos artigos 3º a 5º  do estatuto do desarmamento e que faculta o agente à possuir a arma de fogo na sua residência ou no seu local de trabalho (quando for o responsável pelo estabelecimento), a menos que também detenha a autorização para o porte. Analisemos as alternativas para encontrar a opção incorreta sobre os regulamentos do mencionado instituto.

    A alternativa A está correta. As limitações à aquisição de munição estão previstas no artigo 4º, § 2º do estatuto.

    § 2o A aquisição de munição somente poderá ser feita no calibre correspondente à arma registrada e na quantidade estabelecida no regulamento desta Lei. 

     

    A alternativa B está correta. A obrigatoriedade do registro e a competência do Comando do Exército para o registro de armas de fogo de uso restrito encontra-se no artigo 3º e parágrafo único do estatuto. 

    Art. 3o É obrigatório o registro de arma de fogo no órgão competente.

    Parágrafo único. As armas de fogo de uso restrito serão registradas no Comando do Exército, na forma do regulamento desta Lei.

    A alternativa C está incorreta, pois a autorização de compra de arma de fogo é intransferível, conforme expresso no art. 4º, § 1º do estatuto. 

    (Art. 4º) § 1o O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta autorização.

    A alternativa D está correta. As prerrogativas concedidas a partir do registro da arma de fogo estão inscritas no artigo 5º do Estatuto. 

    Art. 5o O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território nacional, autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou domicílio, ou dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa.   




    Gabarito do Professor
     C

  •  Art. 4º: § 1 O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta autorização.

  • É intransmissivel.

  • AUTORIZAÇÃO: SINARM

    EXPEDIÇÃO: PF

  • questões e essa era pra ser intrasferível

  • Nossa resposta é a alternativa C.

    Nos termos do §1º do art. 4º, o Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta autorização.

    Gabarito: Letra C


ID
2358514
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Quanto à Lei nº 10.826, de 22 de dezembro 2003, analise as afirmativas a seguir.

I. O presidente do tribunal ou o chefe do Ministério Público designará os servidores de seus quadros pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo, respeitado o limite máximo de 50% do número de servidores que exerçam funções de segurança.

II. As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de transporte de valores, constituídas na forma da lei, serão de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas empresas, somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da empresa.

III. Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil, bem como nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

     

    Lei Nº 10.826: Estatuto do Desarmamento

    I- Art 7º A § 2º O presidente do tribunal ou o chefe do Ministério Público designará os servidores de seus quadros pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo, respeitado o limite máximo de 50% (cinquenta por cento) do número de servidores que exerçam funções de segurança.

     

    II- Art. 7º As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de transporte de valores, constituídas na forma da lei, serão de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas empresas, somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da empresa.

     

    III- O erro está em dizer que compete ao Ministério da Justiça o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores... Isso é responsabilidade do Comando do Exército.

    Vejam no Art. 9º: Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

     

    #NãoAosComentáriosRepetidos #NãoAosComentáriosDesnecessários

  • Complementando o Colega Rodolfo Maia, quando se responde esse tipo de questão deve observar peculiaridades como

    na alternativa III - ele juntou a Competência do Ministério da Justiça com a do Comando do Exército, de acordo com o Art 9º da lei. Se o candidato voa um pouco ele marca certo.

  •    Art. 9o Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

    Avante moçada, porquanto está chegando a hora de vestir a camisa. PRF

  • Correta, D

    Algumas observações sobre o tema:

    I - Autorizações:

    a - Autorização para compra de Arma de fogo > SINARM; após preenchidos os requisitos do Art.4;

    b – Certificado de Registro de Arma de fogo > Expedido pela Polícia Federal, APÓS autorização do SINARM.

    c - Autorização p/ o Porte > Art. 10. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm.

    II - Competência do Ministério da Justiça:

    Art. 9 - Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil.

    III - Competência do Comando do Exército:

    a – Registrar as Armas de Fogo de Uso restrito;

    b – Art. 9 – ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para:

    1 – colecionadores;
    2 – atiradores;
    3 - caçadores e;
    4 - representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

    c - Art. 25.  As armas de fogo apreendidas, após a elaboração do laudo pericial e sua juntada aos autos, quando não mais interessarem à persecução penal serão encaminhadas pelo juiz competente ao Comando do Exército, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, para destruição ou doação aos órgãos de segurança pública ou às Forças Armadas, na forma do regulamento desta Lei.
    (§ 3o  O transporte das  armas de fogo doadas será de responsabilidade da instituição beneficiada, que procederá ao seu cadastramento no Sinarm ou no Sigma.)

    d - Art. 27. Caberá ao Comando do Exército autorizar, excepcionalmente, a aquisição de armas de fogo de uso restrito.

    Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica às aquisições dos Comandos Militares.

    IV - Armas Registradas no Sigma: (militar e forças armadas)

    a - Forças armadas; (exército; marinha e aeronáutica)
    b - das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares;
    c – da Agência Brasileira de Inteligência e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

    V – Registro no SINARM:

    Armas Registradas no Sinarm: (polícia judiciária)

    a - Polícia Federal;
    b - Polícia Rodoviária Federal;
    c - Polícias Civis;
    d – órgãos policiais da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, integrantes das escolas de presos, das Guardas Portuárias, das Guardas Municipais e dos órgãos públicos cujos servidores tenham autorização legal para portar arma defogo em serviço.

    VI – Concurso Formal X Porte ou Posse de Arma de Fogo:

    O porte ou a posse simultânea de duas ou mais armas de fogo de uso restrito ou proibido não configura concurso formal, mas crime único, pois a situação de perigo é uma só.

  • O erro do item III. está no fato de que compete ao COMANDO DO EXÉRCITO, nos termos do regulamento da Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional. 

  • Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil, bem como nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional (...) NESSE CASO NÃO CABE AO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, MAS AO COMANDO DO EXÉRCITO, NOS TEMOS DO ART. 9º. 

  • Gente, prestem atenção no que está escrito nos itens e leiam ATÉ O FINAL! Muita gente marcou o item III como certo na pressa de responder.

  • Art. 9o Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional. ( LEITURA CORRETA)

  • I. O presidente do tribunal ou o chefe do Ministério Público designará os servidores de seus quadros pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo, respeitado o limite máximo de 50% do número de servidores que exerçam funções de segurança. CORRETO

     

    II. As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de transporte de valores, constituídas na forma da lei, serão de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas empresas, somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da empresa. CORRETO

     

    III. Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil, bem como nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional. ERRADO,  o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional é dado pelo comando do exército.

  •  Art. 7o As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de transporte de valores, constituídas na forma da lei, serão de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas empresas, somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da empresa.

            § 1o O proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança privada e de transporte de valores responderá pelo crime previsto no parágrafo único do art. 13 desta Lei, sem prejuízo das demais sanções administrativas e civis, se deixar de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de armas de fogo, acessórios e munições que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte e quatro) horas depois de ocorrido o fato.

            § 2o A empresa de segurança e de transporte de valores deverá apresentar documentação comprobatória do preenchimento dos requisitos constantes do art. 4o desta Lei quanto aos empregados que portarão arma de fogo.

            § 3o A listagem dos empregados das empresas referidas neste artigo deverá ser atualizada semestralmente junto ao Sinarm.

  •  Lei nº 10.826, de 22 de dezembro 2003

     Art. 9o Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.​

    IX

  • Art. 9o Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.​

    IX

  • d)

     I e II, apenas. 

  • cidadãos estrangeiros - MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

    caçadores, atiradores - COMANDO DO EXÉRCITO

  • III. Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil, bem como nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

    Art. 9º Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

  • Lei Nº 10.826

     

    Art 7º  § 2º

     

    O presidente do tribunal ou o chefe do Ministério Público designará os servidores de seus quadros pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo, respeitado o limite máximo de 50% (cinquenta por cento) do número de servidores que exerçam funções de segurança.

     

     

    colecionadores, atiradores e caçadores >>>>>>> COMANDO DO EXÉRCITO

     

     

    GAB.:  D

  • Colecionadores, atiradores e caçadores -> Comando do Exército.

  • Gab (D)


    Art. 9 Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

  • Mas se o enunciado pede o item correto, como a alternativa correta é a D? 

  • Ministério da Justiça: autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil

     

    Comando do Exército: o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

  • vai entender no dia da prova eu acertei e hoje eu errei mas que desgraça!

  •  

    Lei 10.826/03

     

    I. O presidente do tribunal ou o chefe do Ministério Público designará os servidores de seus quadros pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo, respeitado o limite máximo de 50% do número de servidores que exerçam funções de segurança. - CERTO

     

    II. As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de transporte de valores, constituídas na forma da lei, serão de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas empresas, somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da empresa. - CERTO

     

    III. Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil, bem como nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional. - ERRADO  (O registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atirados e caçadores e de representantes estrangerios em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional é competência do COMANDO DO EXÉRCITO)

     

     

  • Boa tarde,meus camaradas!

    Segue um macete que vi aqui no QC

    Michael Jackson cidadão estrangeiro---> Ministério da Justiça (obs.não é MINISTRO)

    Não caia na tentação de ler a questão pela metade,leia sem emoção e com atenção!

    Bons estudos a todos!

  • Sirnam- autoriza registro 

    PF - expede registro e autoriza porte.  

     

    Bons Estudos

  •  

    COMPETÊNCIA

    SINARM: Quem autoriza.

    Polícia Federal: Quem expede

    Ministério da Justiça: Segurança de cidadãos estrangeiros

    Comando do Exército:(1) PORTE DE TRANSITO para colecionadores, caçadores, atiradores e estrangeiros em competição Nacional de tiros; e (2) porte de arma de uso restrito

  • Gab D

     

    I - Art 7-A - §2°- O presidente do tribunal ou o chefe do Ministério Público designará os sevidores de seus quadros pessoas no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo respeitado o limite máximo de 50% do número de servidores que exercem funções de segurança. 

     

    II- Art 7°- As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de transporte de valores, constituídas na forma da lei, serão de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas empresas, comente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo òrgão competente, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da empresa. 

     

    III- Errada - Art 9°- Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no brasil e, ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional. 

  • 1 correto

    2 correto

    3 errado , pois acabe ao COMANDO DO EXERCITO EXPEDIR AUTORIZAÇÃO PARA ESTRANGEIROS, ASSIM COMO A EXPORTAÇÃO E A IMPORTAÇÃO.

  • Gab. "D"

    I. O presidente do tribunal ou o chefe do Ministério Público designará os servidores de seus quadros pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo, respeitado o limite máximo de 50% do número de servidores que exerçam funções de segurança.

    II. As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de transporte de valores, constituídas na forma da lei, serão de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas empresas, somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da empresa.

    III. Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil, bem como nos termos do regulamento desta Lei,  ̶o̶ ̶r̶e̶g̶i̶s̶t̶r̶o̶ ̶e̶ ̶a̶ ̶c̶o̶n̶c̶e̶s̶s̶ã̶o̶ ̶d̶e̶ ̶p̶o̶r̶t̶e̶ ̶d̶e̶ ̶t̶r̶â̶n̶s̶i̶t̶o̶ ̶d̶e̶ ̶a̶r̶m̶a̶ ̶d̶e̶ ̶f̶o̶g̶o̶ ̶p̶a̶r̶a̶ ̶c̶o̶l̶e̶c̶i̶o̶n̶a̶d̶o̶r̶e̶s̶,̶ ̶a̶t̶i̶r̶a̶d̶o̶r̶e̶s̶ ̶e̶ ̶c̶a̶ç̶a̶d̶o̶r̶e̶s̶ ̶e̶ ̶d̶e̶ ̶r̶e̶p̶r̶e̶s̶e̶n̶t̶a̶n̶t̶e̶s̶ ̶e̶s̶t̶r̶a̶n̶g̶e̶i̶r̶o̶s̶ ̶e̶m̶ ̶c̶o̶m̶p̶e̶t̶i̶ç̶ã̶o̶ ̶i̶n̶t̶e̶r̶n̶a̶c̶i̶o̶n̶a̶l̶ ̶o̶f̶i̶c̶i̶a̶l̶ ̶d̶e̶ ̶t̶i̶r̶o̶ ̶r̶e̶a̶l̶i̶z̶a̶d̶a̶ ̶n̶o̶ ̶t̶e̶r̶r̶i̶t̶ó̶r̶i̶o̶ ̶n̶a̶c̶i̶o̶n̶a̶l̶.̶

  • Vamos dar mais valor aos comentários que são mais sucintos.

    O concursando acha que é filósofo e mete maior textão pra explicar assuntos, muitas vezes simples.

    BONS ESTUDOS!

  • I - Art. 7 -A. § 2  O presidente do tribunal ou o chefe do Ministério Público designará os servidores de seus quadros pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo, respeitado o limite máximo de 50% (cinquenta por cento) do número de servidores que exerçam funções de segurança. 

    II - Art. 7 As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de transporte de valores, constituídas na forma da lei, serão de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas empresas, somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da empresa.

    III - Art. 9 Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

  • Gab. "D"

    Sinarm - Autoriza

    Policia Federal - Expede (até 30d)

    Uso Restrito - Exército

  • III. Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil, bem como nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.compete ao comando do exercito nos termos do regulamento desta lei,o registro e a concessão do porte de transito de arma de fogo para colecionadores,atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.Compete ao ministério da justiça a autorização do porte de arma de fogo para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no brasil. Art. 9 Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

  • cidadãos estrangeiros - MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

    caçadores, atiradores - COMANDO DO EXÉRCITO

  • § 2  O presidente do tribunal ou o chefe do Ministério Público designará os servidores de seus quadros pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo, respeitado o limite máximo de 50% (cinquenta por cento) do número de servidores que exerçam funções de segurança.  

    foco, força e determinação.

    gabarito D

  • Art. 9o Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

  • A questão é referente à autorização para o porte de arma de fogo, conforme regulamentado pela Lei 10.826/03, em seus artigos 6º a 11. Analisemos as assertivas que dizem respeito às determinações literais dos respectivos artigos. 

                A afirmativa I está correta. O porte de arma de fogo por parte dos servidores de segurança no Ministério Público e do Judiciário é regulamentado pelo artigo 6º, XI C/C artigo 7º-A do estatuto do desarmamento. A assertiva é a reprodução fiel do § 2º do Art. 7º-A.

    (Art. 7º-A) § 2o O presidente do tribunal ou o chefe do Ministério Público designará os servidores de seus quadros pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo, respeitado o limite máximo de 50% (cinquenta por cento) do número de servidores que exerçam funções de segurança.

                A afirmativa II está correta. O porte de armas de fogo utilizadas pelos empregados de empresa de segurança privada e transporte de valores está regulamentada pelo artigo 7º do estatuto. A assertiva é uma reprodução fiel desta norma. 

    Art. 7o As armas de fogo utilizadas pelos empregados das empresas de segurança privada e de transporte de valores, constituídas na forma da lei, serão de propriedade, responsabilidade e guarda das respectivas empresas, somente podendo ser utilizadas quando em serviço, devendo essas observar as condições de uso e de armazenagem estabelecidas pelo órgão competente, sendo o certificado de registro e a autorização de porte expedidos pela Polícia Federal em nome da empresa.

                A afirmativa está incorreta, pois, nos termos do artigo 9º do estatuto, compete ao Comando do Exército o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

              Art. 9o Compete ao Ministério da Justiça a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil e, ao Comando do Exército, nos termos do regulamento desta Lei, o registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

                Isto posto, a alternativa correta é a letra D.

  • a. Compete ao MINISTÉRIO DA JUSTIÇA a autorização do porte de arma de fogo para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no brasil.

    b. Compete ao COMANDO DO EXÉRCITO nos termos do regulamento desta lei, o registro e a concessão do porte de transito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.

  • III) Compete ao comando do Exercito e não do Ministro da Justiça.

  • Quanto ao item I:

     O presidente do tribunal ou o chefe do Ministério Público designará os servidores de seus quadros pessoais no exercício de funções de segurança que poderão portar arma de fogo, respeitado o limite máximo de 50% do número de servidores que exerçam funções de segurança.

  • Autorização para compra > Sinarm (Art. 4º, § 1)

    Autorização para o Porte > PF Após autorização do Sinarm (Art. 10)

    Certificado de Registro (CRAF) > PF após autorização do Sinarm (Art. 5)

    Registrar as armas de fogo de uso permitido > Sinarm

    Registrar as armas de fogo de uso restrito > Comando do Exército

    Cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença para exercer a atividade > Sinarm

    autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil > Ministério da Justiça

    Concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional. > Comando do Exército

    O registro de armas de fogo destruídas no Sistema Nacional de Armas é de incumbência do Ministério da Defesa.

  • I – Certa. Essa é a exata previsão do artigo 7º-A, § 2º.

    II – Certa. Essa é a exata previsão do artigo 7º.

    III – Errada. Essa é a previsão do artigo 9º da lei, porém não cabe ao Ministério da Justiça a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores, mas sim ao Comando do Exército.

    Fonte: Grancursos

  • questão desatualizada.

  • ART 9°: AUTORIZAÇÃO DO PORTE DE ARMA

    ·        Ministério da Justiça à Responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados

    BIZU: Segurança do Michael Jackson = Ministério da Justiça

    .

    ·        Comando do Exército: Registro e a concessão de porte de trânsito de arma de fogo para colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial.

    Erros? Por favor, mande-me mensagem para que eu corrija e não prejudique nossos colegas!

  • o examinador foi esperto, a pegadinha do malandro é vc não ler o item III completamente. O cara com a mente cansada escorrega nessa pegadinha.


ID
2358517
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

São tipos penais previstos na Lei nº 10.826, de 22 de dezembro 2003, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

     

    A parte do Estatuto do Desarmamento que fala sobre o simulacro está nas disposições gerais e não na parte de penas, por isso o erro da alternativa A.

    Art. 26. São vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir.

     

    #NãoAosComentáriosRepetidos #NãoAosComentáriosDesnecessários

  • a) INCORRETA - Não há na Lei o tipo penal apresentado pela alternativa em estudo, no entanto, cabe ressaltar para complemento dos estudos que o art. 26 veda "a fabricação, a venda. a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de arma de fogo (...)"

     

    b) CORRETA - É o crime de omissão de cautela, conforme dispõe o art. 13. 

     Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade

     

    c) CORRETA - É o crime de posse irregular de arma de fogo de uso permitido previsto no art. 12.

    Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa (...)

     

    d) CORRETA - Também é crime de omissão de cautela, nos moldes do art. 13, parágrafo único.

    Art. 13. Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato

     

  •  

    1 - STJ. Roubo qualificado. Qualificadora de emprego de arma. Simulacro (arma de brinquedo). Precedentes do STJ. Súmula 174/STJ (cancelada). CP, art. 157, § 2º, I. Lei 9.437/97, art. 10, § 1º, II.

    «O emprego de simulacro de arma de fogo - arma de fogo de brinquedo - não acarreta o aumento de pena previsto no inciso I do § 2º do art. 157 do CP.»

     

    Súmula 174/STJ    Roubo. Arma de brinquedo. Aumento da pena. CP, art. 157, § 2º, I. (Cancelada no Rec. Esp. 213.054-SP, j. em 24/10/2001, pela 3ª Seção).

    «(CANCELADA. No crime de roubo, a intimidação feita com arma de brinquedo autoriza o aumento da pena.)»

  • Gabarito, A

    Como já exposto pelos colegas, não existe a previsão da alterntavia A no Estatuto do Desarmamento, entretanto, o que o referido estatuto traz expressa previsão é sobre a proibição, fabricação e venda de armas de brinquedo, replicas e simulacros, vejamos:

    LEI 10.826/03 - Art. 26. São vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir.


    Parágrafo único. Excetuam-se da proibição as réplicas e os simulacros destinados à instrução, ao adestramento, ou à coleção de usuário autorizado, nas condições fixadas pelo Comando do Exército.

  • Pessoal, e quanto ao AIRSOFT ? não é para instrução, mas mesmo assim a Lei autoriza ??

  • Rafael, muito boa sua pergunta, essa questão causa um mal estar danado em abordagens policiais.

    Antes de tudo é bom entender os conceitos. A legislação é chata e um tanto repetitiva, mas o Decreto Nº 3.665, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2000 da Presidência da República conhecido como R-105 e a portaria 002-COLOG, de 26 de Fevereiro de 2010 do Comando Logístico do Exército Brasileiro sucumbem as dúvidas neste sentido.

     

    Simulacro ou Réplica é uma cópia de arma de fogo, feita em plástico ou outro mateial equivalente, porém incapaz de efetuar disparos. no Brasil, é proibido fabricar ou comercializar esses produtos, sendo admitida apenas a ultilização em instruções ( curso de polícia, guarda municipal, vigilantes, tiro etc. ) e posse por colecionadores, com a devida fiscalização do EB.

    Já as armas de pressão são aquelas que parecem simulacro, entretanto possuem mecanismos de disparo de projéteis de plástico por gases ou por molas. Air Soft enquadra-se aqui e sua comercialização e utilização são permitidas no Brasil, evidenciado uma categoria de esporte. paint- bal ( gases) e air soft ( mecanismo de embolo, molas).

    Mas cuidado, as orientações a seguir são legais e visam evitar problemas com esses materiais.

     

    1° Armas com ação de mola do tipo air soft, não precisam Certificado de Registro ( CR), nem de guia de trânsito (GT), mas é essencial que sejam transportadas com a nota fiscal e em locais adequados como cases, mochilas ou caixas, preferencialmente na mala do carro se nele estiverem. O calibre deve ser de 6 mm ou menos. Ademais a extremidade do cano deve ter cor laranja ou equivalente para claramente diferenciar de armas reais. Obs! pintar de preto essa parte pode lhe render umas dores de cabeça pois pode aparentar má fé.

     

    2. Armas com ação de gases necessitam de CR, GT e também de transporte com nota fiscal e em local adequado, bem assim ter ponta do cano colorida como as de ação por mola.

     

     É bom quem brinca com essas armas ter essas regras em mãos para rápido acesso. Assim evitam-se certos dissabores, principalmente em ações policiais.

     

    Caso haja norma mais atual sobre o assunto, peço que comentem para atualização de todos!!!

    Espero ter contribuído.

      

  • Não fala especificamente em utilização do simulacro (Gab: A)

     

    Mas atenção! Fala sobre:

    Art. 26. São vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir.

            Parágrafo único. Excetuam-se da proibição as réplicas e os simulacros destinados à instrução, ao adestramento, ou à coleção de usuário autorizado, nas condições fixadas pelo Comando do Exército.

  •  

    Art. 26. São vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir.

            Parágrafo único. Excetuam-se da proibição as réplicas e os simulacros destinados à instrução, ao adestramento, ou à coleção de usuário autorizado, nas condições fixadas pelo Comando do Exército.

  • Notifiquem o erro que está desatualizada, ajuda nossos colegas.

  • a) Utilizar simulacro de arma de fogo para prática de crime ou contravenção penal. Gabarito - já que solicita a opção incorreta!

     

    Obs.: Tanto armas de brinquedos como simulacros não configuram crimes do estatudo do desarmamento. Importante também observar a questão do crime impossível quando das armas completamente impossibilitadas de uso devido a defeitos e etc...

     

    Complemento - Art. 26. São vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir.  SALVO quando destinados à instrução, ao adestramento, ou à coleção de usuário autorizado, nas condições fixadas pelo Comando do Exército.

     

     b) Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de dezoito anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade. 

     

    Omissão de cautela - própria - Detenção, 01 a 02 anos, e Multa.

     

     c) Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa.

     

    Posse ilegal de arma de de uso permitido - Detenção, 01 a 03 anos, e multa.

     

     d) O proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras vinte quatro horas depois de ocorrido o fato.

     

    Omissão de cautela - imprópria - Detenção, 01 a 02 anos, e multa.

  • Lei nº 10.826, de 22 de dezembro 2003

    Art. 26. São vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se

    possam confundir.

  • Observações importantes sobre a lei de armas (é extenso mas vale a leitura, prometo):

     

    1. Ministério da Justiça: INSTITUI o SINARM (Sistema Nacional de Armas);

    2. SINARM: AUTORIZA (SÓ autoriza, atenção!!) o registro do porte de armas, autorização essa que é PESSOAL e INTRANSFERÍVEL;

    3. Polícia Federal: EXPEDE o registro do porte de armas após a autorização do SINARM;

    4. NÃO existe qualificadora no Estatuto do desarmamento;

    5. Se houver roubo, extravio ou furto da arma de fogo, o proprietário deve comunicar à unidade policial LOCAL mais próxima e posteriormente, À PF (o prazo: IMEDIATAMENTE, Art. 25, II, Dec. 5.123), se for empresa, o prazo é de 24h (Art. 39, parágrafo único, Dec. 5.123);

    6. O proprietário também deve comunicar à PF (se de uso permitido) ou ao Comando do Exército (se de uso restrito);

    7. Informativo 364, STJ nos informa que a posse de arma de fogo com numeração raspada tem sua conduta tipificada no art. 16, parágrafo único, IV, e NÃO no art. 12, caput, da Lei n. 10.826/2003, mesmo que o calibre do armamento corresponda a uma arma de uso permitido. Precedente citado do STF: RHC 89.889-DF, DJ 27/2/2008"

    8. O estatuto do desarmamento NÃO prevê Contravenções Penais;

    9. Posse e porte de Simulacro e afins NÃO (atenção, eles adoram cobrar isso) é considerado arma de fogo, portanto, NÃO pode ser enquadrado nos tipos de posse e porte ilegal de arma de fogo;

    10. Para o STF, arma desmuniciada deve ser considerada objeto do crime de posse (Art. 12) e porte ilegal (Art. 14) de arma de fogo; 

    11. Quando for o caso de tráfico internacional de armas onde a ação se iniciar no território nacional e encerrar no estrangeiro, a ação será PÚBLICA INCONDICIONADA processada na JUSTIÇA FEDERAL;

    12. Para o STJ, receptação e porte ilegal de arma de fogo são crimes AUTÔNOMOS e possuem momentos consumativos diversos, portanto, NÃO HÁ CONSUNÇÃO;

    13. Alterações em armas de fogo as equiparam à armas de fogo de uso RESTRITO (observe isso no Art. 16);

    14. A comercialização de arma de brinquedo ou simulacro é PROIBIDA, nos termos do Estatuto;

    15. As bancas sempre falam do instituto da culpa, mas lembre-se que não há gradação de culpa (grave, gravíssima, etc.);

    16. O Art. 15 (disparo de arma de fogo) REVOGOU o Art. 23 da Lei das Contravenções Penais;

    17. A propósito, o crime do Art. 15 NÃO comporta modalidade culposa;

    18. A inafiançabilidade do também Art. 15 é INCONSTITUCIONAL, nos termos da ADin 3.112-1;

    19. Não se aplica a abolitio criminis temporária (arts. 30, 31 e 32) ao delito de porte DE ARMA DE USO RESTRITO.  (HABIB, 2015);

    20. STJ é possível a "aplicação do princípio da consunção aos crimes de roubo e porte de arma quando ficar devidamente comprovado "o nexo de dependência ou de subordinação entre as duas condutas e que os delitos foram praticados em um mesmo contexto fático (...)" (AgRg no AREsp 1007586/SP, 6ª T, DJe 23/5/2017).

     

     

    Espero ter ajudado. Se encontrar erros, me avise inbox!

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • a)

    Utilizar simulacro de arma de fogo para prática de crime ou contravenção penal.

  • Yuri Boiba VALEU.

     

  • LEI 10.826/03 - Art. 26São vedadas a fabricaçãoa venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir.

    sobre os simulacros a lei apenas fala sobre a vedações de fabricações..Já sobre os crimes e das penas em nenhum art fala que é crime o uso de simulacro.

     

    Gab A

  • Lei 10.826/03

    A) Art. 26São vedadas a fabricaçãoa venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir.

    B)  Tipo Penal: Omissão de cautela: Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade.

    C) Tipo Penal: Posse irregular de arma de fogo de uso permitido: Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa

    D) Tipo Penal: Omissão de cautela: Art. 13, Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato.

  • Este tipo penal NÃO existe. 

     

    "Utilizar simulacro de arma de fogo para prática de crime ou contravenção penal."

     

     

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • GABARITO A

     

    Complementando:

     

    Lei das Contravenções Penais:

     Art. 19. Trazer consigo arma fora de casa ou de dependência desta, sem licença da autoridade:

    O Artigo 19 da LCP foi derrogado (parcialmente revogado) pelo artigo 14 da Lei 10826/20039 pelo princípio da Especialidade:

    Lei 10826/20039

    Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido

    Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

    Porém, continua sendo Ilícito Contravencional o porte de outros tipos de armas fora de casa fora de casa ou de dependência desta, sem licença da autoridade.

     

     

    Para haver progresso, tem que existir ordem.           
    DEUS SALVE O BRASIL.
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  • Complementando:

     

    O agente que utilizar simulácro de arma de fogo para praticar roubo responderá pelo crime de roubo do art. 157, porém, não irá incidirá o aumento de pena do § 2º.

  • vou fazer um apelo aos colegas, escrevam so o necessario, concurseiro nao tem tempo para ler


  • #NãoAosComentáriosRepetidos #NãoAosComentáriosDesnecessários

  • CAPÍTULO IV - DOS CRIMES E DAS PENAS


    >Art. 12. Posse irregular de arma de fogo de uso permitido;


    >Art. 13. Omissão de cautela;


    >Art. 14. Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido;


    >Art. 15. Disparo de arma de fogo;


    >Art. 16. Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito;


    >Art. 17. Comércio ilegal de arma de fogo;


    >Art. 18. Tráfico internacional de arma de fogo;


    >Art. 19/20/21 – determinações gerais.

  • GABARITO A

    PMGO

  • Nosso erro está na alternativa A.


    O art. 26 veda a fabricação, venda, comercialização e importação de simulacros, mas sua utilização não é tipificada como crime.


    Art. 26. São vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir.


    Parágrafo único. Excetuam-se da proibição as réplicas e os simulacros destinados à instrução, ao adestramento, ou à coleção de usuário autorizado, nas condições fixadas pelo Comando do Exército.


    GABARITO: A

  • LEI 10.826/03 

    >Heterogênia

    >Norma penal em branco

    >Abolitius criminis temporária(só para posse de uso permitido)

    >Não há qualificadora

    >Não prevê contravenções

    >Não abrange simulacros,arma branca e brinquedo

    >Alterações em armas de fogo ás equiparam a uso restrito

    >Todos saõ dolosos,exceto omissaõ de cautela 

    >Porte de arma de fogo dispensa prova pericial

    >Posse irregular de arma de fogo uso permitido e omissão de cautela são os únicos-detenção.

    >Disparo acidental -fato atípico

    >Crime de perigo abstrato

    >Incondicionada

    Força,guerreiro!

    Caso esteja enganado,mande-me msg!

    Juntos somos mais fortes!

     

  • a) INCORRETA

    Art. 26 veda "a fabricação, a venda. a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de arma de fogo (...)"

     

    b) CORRETA

     Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade

     

    c) CORRETA

    Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa (...)

     

    d) CORRETA

    Art. 13. Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato

  • Não haverá crime do art. 18 se a arma for de brinquedo, simulacro ou réplica, mas sim contrabando (já que o art. 26 proíbe a fabricação, venda, comercialização e a importação de tais objetos).

    Recurso Especial 1.727.222/PR


  •             A questão é referente às diversas normas incriminadoras previstas na lei 10.826/03, também conhecida como estatuto do desarmamento. Analisemos cada uma das alternativas para identificar qual delas não transcreve um tipo penal desta lei.  

    A alternativa A não descreve um tipo penal previsto no estatuto do desarmamento.  Conquanto o artigo 26 do estatuto proíba a fabricação e comercialização de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, não há qualquer norma incriminadora acerca do porte ou posse destes objetos e, nem mesmo no Código Penal o emprego de simulacro leva ao aumento de pena.

    A alternativa B descreve o crime de omissão de cautela, prevista no artigo 13 do estatuto.

    Omissão de cautela

    Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade:

    Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa.

    A alternativa C descreve o crime de posse irregular de arma de fogo de uso permitido, previsto no artigo 12 do estatuto.

    Posse irregular de arma de fogo de uso permitido

    Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa:

    Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.

    A alternativa D descreve a figura equiparada à omissão de cautela, prevista no artigo 13, parágrafo único do estatuto. 

    (art. 13) Parágrafo único. Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas depois de ocorrido o fato.



    Gabarito do Professor
     A

  • Nosso erro está na alternativa A.

    O art. 26 veda a fabricação, venda, comercialização e importação de simulacros, mas sua utilização não é tipificada como crime. Art. 26. São vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir. Parágrafo único. Excetuam-se da proibição as réplicas e os simulacros destinados à instrução, ao adestramento, ou à coleção de usuário autorizado, nas condições fixadas pelo Comando do Exército.

    Gabarito: Letra A


ID
2358520
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Em relação à Lei nº 10.826, de 22 de dezembro 2003, é proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e para, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

     

    A alternativa está errada por conta do número de integrantes que foi colocado, o texto da lei afirma o seguinte:

    Art 6º IV - os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de 50.000 (cinqüenta mil) e menos de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, quando em serviço

     

    #NãoAosComentáriosRepetidos #NãoAosComentáriosDesnecessários

  • A questão faz referencia dentre as alternativas, a que NÃO possui o porte em TODO TERRITÓRIO NACIONAL. 

     

    E como podemos perceber a única que não se enquadra é exatamente a alternativa C, que traz o porte de arma de fogo dos guardas municipais, que no caso terão o porte restrito a extensão do município respectivo. 

     

    Bons Estudos! 

     

     

  • Art. 6º - É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em
    legislação própria e para:

    ...

    § 1o As pessoas previstas nos incisos I, II, III, V e VI do caput deste artigo terão direito de portar arma de fogo de
    propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, nos termos do
    regulamento desta Lei, com validade em âmbito nacional para aquelas constantes dos incisos I, II, V e VI.

     

    I – os integrantes das Forças Armadas;
    II – os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144 da Constituição Federal;  (PM, CBM, PC, PF, PRF)

    ...                            

    V – os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes do Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República;
    VI – os integrantes dos órgãos policiais referidos no art. 51, IV, e no art. 52, XIII, da Constituição Federal; (policiais legislativos do senado e câmara)

     

     

  • c) Os integrantes das guardas municipais dos municípios com mais de dez mil (50 Mil) e menos de quinhentos mil habitantes, quando em serviço. IV, Art 6º Lei 10826/03.

  • Essa questão não é difícil... só tem que entender bem a pergunta... pois ela remete a exceção, depois volta, depois execeção kkkkkkkk... tem q ler umas 3 vezes,... MAIS FOI DE BOAA..

  • A leitura é um pouco confusa em minha opinião , mas ao ver que nas alternativas apenas 1 se diferencia deu para sacar. haha

  • gab C.

    /

    segue parte do artigo 6º para degustação de quem queira.

    /

    CAPÍTULO III

    DO PORTE

            Art. 6o É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e para:

            I – os integrantes das Forças Armadas;

            II – os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144 da Constituição Federal;

            III – os integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, nas condições estabelecidas no regulamento desta Lei;

            IV - os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de 50.000 (cinqüenta mil) e menos de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, quando em serviço; (Redação dada pela Lei nº 10.867, de 2004)

            V – os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes do Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República;

            VI – os integrantes dos órgãos policiais referidos no art. 51, IV, e no art. 52, XIII, da Constituição Federal;

            VII – os integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, os integrantes das escoltas de presos e as guardas portuárias;

            VIII – as empresas de segurança privada e de transporte de valores constituídas, nos termos desta Lei;

            IX – para os integrantes das entidades de desporto legalmente constituídas, cujas atividades esportivas demandem o uso de armas de fogo, na forma do regulamento desta Lei, observando-se, no que couber, a legislação ambiental.

            X - integrantes das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, cargos de Auditor-Fiscal e Analista Tributário. (Redação dada pela Lei nº 11.501, de 2007)

    XI - os tribunais do Poder Judiciário descritos no art. 92 da Constituição Federal e os Ministérios Públicos da União e dos Estados, para uso exclusivo de servidores de seus quadros pessoais que efetivamente estejam no exercício de funções de segurança, na forma de regulamento a ser emitido pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ e pelo Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP

  • Apesar do número de integrantes da alternativa "C" também estar errado, como observado pelo Rodolfo Maia, esse não é o erro que o enunciado induz procurar. Como comentou a colega Mirian Rodrigues, os guardas municipais das cidades com mais de 50.000 e menos de 500.000 habitantes em hipótese alguma fazem jus ao porte em todo território nacional, aliás estes sequer podem portar arma fora do seu trabalho. Os únicos que possuem tal prerrogativa estão elencados no parágrafo 1º do artigo sexto, o que incluiria, no caso de guarda municipal, aqueles das cidades com mais de 500.000 habitantes somente no território municipal.

     

    § 1o As pessoas previstas nos incisos I, II, III, V e VI do caput deste artigo terão direito de portar arma de fogo de
    propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, nos termos do
    regulamento desta Lei, com validade em âmbito nacional para aquelas constantes dos incisos I, II, V e VI.

     

    I – os integrantes das Forças Armadas;
    II – os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144 da Constituição Federal;  (PM, CBM, PC, PF, PRF)

    III – os integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de 500.000
    (quinhentos mil) habitantes, nas condições estabelecidas no regulamento desta Lei;                            

    V – os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes do Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República;
    VI – os integrantes dos órgãos policiais referidos no art. 51, IV, e no art. 52, XIII, da Constituição Federal; (policiais legislativos do senado e câmara)

  • Cara, que redação Terrível essa questão da CONSUPLAN, meu Deus

  • Muito boa questã que caia essa nas minhas provas

  • Sem enrolação pessoal...

     

    Guardas municipais dos Municípios com mais de 50.000  e menos de 500.000 habitantes = PODE PORTAR APENAS EM SERVIÇO

    Guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de 500.000 = PODE PORTAR FORA DO SERVIÇO

  • GCM NAO TEM PORTE NACIONAL

  • Integrantes das guardas municipais - Das Capitais dos Estados da Federação/ Municípios com mais de 500.000 habitantes. 

    Municípios com mais de 50.000 habitantes e menos de 500.000 habitantes, quando em serviço. (Em suma). 

  •  mais de 50.000  e menos de 500.000 habitantes = PODE PORTAR APENAS EM SERVIÇO

     mais de 500.000 = PODE PORTAR FORA DO SERVIÇO

  •  c)Os integrantes das guardas municipais dos municípios com mais de dez mil e menos de quinhentos mil habitantes, quando em serviço. 

    ERRADO, porte de arma de fogo para os integrantes das guardas municipais dos municípios com mais de 50 mil habitantes e menos de 500 mil habitantes, quando em serviço.

  • Meus caros, cuidado!!!

     

    Os Guardas Municiais, independentemente de quantidade de habitantes ou local (Capital ou Município), NÃO possuem autorização NACIONAL.

     

    GAB - C

  • GAB-D

     

     Art. 6o É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e para:

     

    III – os integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, nas condições estabelecidas no regulamento desta Lei;

     

    IV - os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de 50.000 (cinqüenta mil) e menos de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, quando em serviço; 

     

     § 1o   As pessoas previstas nos incisos I, II, III, V e VI do caput deste artigo terão direito de portar arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, nos termos do regulamento desta Lei,  com validade em âmbito nacional para aquelas constantes dos incisos I, II, V e VI .

     

    § 7o  Aos integrantes das guardas municipais dos Municípios que integram regiões metropolitanas será autorizado porte de arma de fogo, quando em serviço. 

     

    Obs : O paragrafo  § 1 possui duas regras distintas .

     

    ( REGRA 1 )  -> As pessoas previstas nos incisos I, II, III, V e VI do caput deste artigo terão direito de portar arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, nos termos do regulamento desta Lei. 

     

    ( REGRA 2 ) -> com validade em âmbito nacional para aquelas constantes dos incisos I, II, V e VI.

     

    Para fixar !

     

    Q692984 - Nos termos do Estatuto do Desarmamento, Lei n° 10.826, de 2003, dentre as categorias de pessoas a seguir enumeradas, qual é aquela, para a qual existe a restrição ao direito de portar arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, com validade em âmbito nacional?

     

    GAB ->a) integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes.

     

    resumindo  !!Regra para o porte de arma de fogo das guardas municipais  

     

    -> Das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes = portar arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço ,nos termos do regulamento desta Lei . ( NÃO  possui validade em âmbito nacional )

     

    -> Dos Municípios com mais de 50.000 (cinqüenta mil) e menos de 500.000 (quinhentos mil) habitantes =  porte de arma de fogo quando em serviço .

     

    -> Municípios que integram regiões metropolitanas =  Autorizado porte de arma de fogo, quando em serviço. 

  •      Municípios com população ACIMA de 500.000 - Pode portar arma "mesmo fora de serviço";

          Municípios com população ACIMA de 50.000 e MENOS de 500.000 - Somente em serviço.

  • LETRA C CORRETA 

    LEI 10.826

    ART 6   IV - os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de 50.000 (cinqüenta mil) e menos de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, quando em serviço;

  •  

    Os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do Art. 144 da Constituição Federal.  Essa tbm deixa a desejar. Sabemos que temos forças policiais aí ness roll que nao é a nível nacional, por exemplo, PM de determinado Estado.

  • SANDES PAPAFOX , QUAL O ESTADO A PM NÃO TEM PORTE NACIONAL ?

  • Art. 6º Quem pode ter porte de arma:

     

    a. Fora de serviço e em território nacional:

    - Integrantes das Forças Armadas;

    - Integrante da: PF + PRF + PFF + PC + PM + CBM;

    - Integrantes da ABIN e "Seguranças do Gabinete da Presidência";

    - Policiais Legislativos.

     

    b. Fora de serviço mas não tem território nacional:

    - Guardas municipais (Municípios com mais de 500.000 habitantes);

    - Guardas Prisionais (se regime de dedicação exclusiva).

     

    c. Somente em serviço:

    - Guardas municipais (Municípios com 50.000 a 500.000 habitantes);

    - Guardas prisionais (não estando em regime de dedicação exclusiva);

    - Servidores da segurança do Poder Judiciário (no máximo 50% dos servidores da segurança terão porte de arma);

    - Auditores (Fiscais e da Receita) e Analistas Tributários;

  • Os guardas municipais com mais de 500.000 mil habitantes têm o porte para usar tanto em serviço e fora, porém é regional e não nacional. 

  • Questão desatualizada!
    Srs. de acordo com liminar expedida em 29/06/2018:
    O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu medida cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5948 para autorizar suspender os efeitos de trecho da Lei 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento) que proíbe o porte de arma para integrantes das guardas municipais de munícipios com menos de 50 mil habitantes e permite o porte nos municípios que têm entre 50 mil e 500 mil habitantes apenas quando em serviço. Com base nos princípios da isonomia e da razoabilidade, o relator disse que é preciso conceder idêntica possibilidade de porte de arma a todos os integrantes das guardas civis, em face da efetiva participação na segurança pública e na existência de similitude nos índices de mortes violentas nos diversos municípios.

  • Devemos nos atentar ao enunciado com o entendimento do STF... Se pede de acordo com a lei ou STF...

  • A questão NÃO está desatualizada, muitos colegas estão esquecendo uma parte importante do encunciado "o porte de arma de fogo em todo o território nacional"

     

    Pois bem, o porte das guardas municipais é apenas no município de atuação e não nacional.

     

     

    GAB: C

  • Ta de brincadeira. "É proibido, salvo nos casos x, exceto." SE DECIDE MEU FILHO!!!

  • Nossa resposta é a alternativa C. O porte de arma de fogo é conferido aos integrantes das guardas municipais dos municípios com mais de 50 mil habitantes e menos de 500 mil habitantes, quando em serviço.


  • Ainda tentando entender o enunciado.

  • mais de 50.000 (cinqüenta mil) e menos de 500.000 (quinhentos mil) habitantes

  • Que enunciado horrível! Pqp...

  • Espero que já tenham demitido esse elaborador de questão..


ID
2358523
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas, segundo o CTB, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

     

    O erro da alternativa está em afirma que os batedores terão preferência absoluta, sendo que essa preferência NÃO É ABSOLUTA.

    Art 29. VI - os veículos precedidos de batedores terão prioridade de passagem, respeitadas as demais normas de circulação.

     

    #NãoAosComentáriosRepetidos #NãoAosComentáriosDesnecessários

  • BOM SE VIER UM TREM NA FRENTE DELE!

  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:

    I - a circulação far-se-á pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas;

    II - o condutor deverá guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu e os demais veículos, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade e as condições do local, da circulação, do veículo e as condições climáticas;

    VI - os veículos precedidos de batedores terão prioridade de passagem, respeitadas as demais normas de circulação; ( e não absoluta como diz a questão )

    XII - os veículos que se deslocam sobre trilhos terão preferência de passagem sobre os demais, respeitadas as normas de circulação.

    Gabarito C!

  • Veículos precedidos de batedores NÃO TERÃO preferência absoluta de passagem, MAS PRIORIDADE.

  • Veículos precedidos de batedores terão prioridade de passagem, nada de absoluto. 

    Vide artigo 29, Inciso VI - CTB.

     

    #FocaNaPRFeRema

  • Galera, o CESPE e a maioria das bancas usam palavras exclusivas para marcar um erro na questão, o mundo que vivemos é cheio de ''PORÉNS''. Coisas absolutas geralmente acontecem nas ciências exatas. 

     

    Com relação a questão, vamos supor que o carro escoltado por batedores esteja transitando na via de trânsito rápido, e acontece um acidente logo na frente onde um motociclisca vem a óbito e fica exposto no meio da via, se o veículo escoltado por batedores têm prioridade ABSOLUTA, então ele poderá passar por cima do motociclista morto ? CLARO QUE NÃO.

     

    Logo, a letra C) é o gabarito da questão

     

    Bons estudos galera

  • ABSOLUTA ^^ 

  • Gab- C

     

    Para não confundir ;) 

     

     Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:

     

    VI - os veículos precedidos de batedores terão prioridade de passagem, respeitadas as demais normas de circulação;

     

    VII - os veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias, além de prioridade de trânsito, gozam de livre circulação, estacionamento e parada, quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente, observadas as seguintes disposições:

     

    VIII - os veículos prestadores de serviços de utilidade pública, quando em atendimento na via, gozam de livre parada e estacionamento no local da prestação de serviço, desde que devidamente sinalizados, devendo estar identificados na forma estabelecida pelo CONTRAN;

     

     

    -> veículos precedidos de batedores:

     

    -Só possuem prioridade de passagem  , respeitadas as normas de circulação ( Devem obdecer a sinalização , limite de velocidade , etc

     

    -> veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias:

     

    - São quatro os veículos de emerencia : socorro de incêndio e salvamento , polícia , fiscalização e operação de trânsito e ambulâncias .

     

    - Prerrogativa : Além de prioridade de trânsito ( PRIORIDADE DE PASSAGEM ), gozam de livre circulação, estacionamento e parada, quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente .

     

     

    -> veículos prestadores de serviços de utilidade pública :

     

    - NÃO possuem prioridade de passagem  e nem livre circulação .

     

    - Prerrogaiva : Quando em atendimento na via, gozam de livre parada e estacionamento no local da prestação de serviço, desde que devidamente sinalizados, devendo estar identificados na forma estabelecida pelo CONTRAN;

     

     

     

     

     

     

     

  • Art. 192. Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade, as condições climáticas do local da circulação e do veículo:
    Infração - grave;
    Penalidade - multa.

    Art. 201. Deixar de guardar a distância lateral de um metro e cinqüenta centímetros ao passar ou ultrapassar bicicleta:
    Infração - média;
    Penalidade - multa.

  •  CTB  art 29-VII  os veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias, além de PRIORIDADE de trânsito, gozam de livre circulação, estacionamento e parada, quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente, observadas as seguintes disposições:

            a) quando os dispositivos estiverem acionados, indicando a proximidade dos veículos, todos os condutores deverão deixar livre a passagem pela faixa da esquerda, indo para a direita da via e parando, se necessário;

            b) os pedestres, ao ouvir o alarme sonoro, deverão aguardar no passeio, só atravessando a via quando o veículo já tiver passado pelo local;

            c) o uso de dispositivos de alarme sonoro e de iluminação vermelha intermitente só poderá ocorrer quando da efetiva prestação de serviço de urgência;

            d) a prioridade de passagem na via e no cruzamento deverá se dar com velocidade reduzida e com os devidos cuidados de segurança

  • Nada de absoluto. 

    MAS PRIORIDADE

  •  Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:

      VI - os veículos precedidos de batedores terão prioridade de passagem, respeitadas as demais normas de circulação;

  •  a) A circulação far-se-á pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas.

     b) Os veículos que se deslocam sobre trilhos terão preferência de passagem sobre os demais, respeitadas as normas de circulação.

     c) Os veículos precedidos de batedores terão preferência absoluta de passagem, respeitadas as demais normas de circulação.

     d) O condutor deverá guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu e os demais veículos, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade e as condições do local, da circulação, do veículo e as condições climáticas. 

  • Pois quando for passar sobre a linha de trem e o mesmo estiver muito proximo ou quase em cima da passagem vc ultrapassa na frente ou pede pra ele parar tá...mas fica na frente!

  • Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:

      VI - os veículos precedidos de batedores terão prioridade de passagem, respeitadas as demais normas de circulação;

    Em nenhum momento o CTB fala prioridade absoluta no caso de veículos precedidos de batedores.... 

  • Forçou a barra ao afirmar que terão preferência ABSOLUTA.

  • Letra C 

    Os veículos precedidos de batedores terão preferência absoluta de passagem, respeitadas as demais normas de circulação.

  • Infração relacionada:


    Art. 189. Deixar de dar passagem aos veículos precedidos de batedores, de socorro de incêndio e salvamento, de polícia, de operação e fiscalização de trânsito e às ambulâncias, quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentados de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitentes:

          

     Infração - gravíssima;


           Penalidade - multa. (R$ 293,47 + 7 pontos)





  • GABARITO LETRA C

    BATEDORES NÃO TÊM PREFERÊNCIA ABSOLUTA 

    SAY MY NAME

  • 2 erros: (1) Não é preferencia e sim prioridade. (2) Não é absoluta.

     

    - Preferencia: Independente de qualquer fator, ele sempre será primeiro do que os demais. 

    - Prioridade: A liberdade é limitada a outros fatores. Só terá prioridade se for condicionado a alguma coisa.

     

    Ou seja, somente veículos com preferencia que terão prioridade ABSOLUTA. Os veículos com prioridade não será absoluto.

     

    Ex: prioridade - batedores, de incêncio, de salvamento, de polícia, de fiscalização do trânsito, de operação do trânsito, ambulancia, pedestre em área urbana quando não tem passeio ou não for possível a sua utilização, pedestre em via rural qnd não tem acostamento ou não for possível a sua utilização e pedestre qnd esta trafegando pela faixa de pedestre.

     

    Ex: preferencia - qnd estiver na rodovia, na rotatória, à direita, veículo sobre trilho, veículo e pedestre qnd esteja se deslocando em lotes lindeiros, durante mudança de direção, pedestres/ciclistas/veículos que transitem em sentido contrário, veículos e pedestres diante de cruzamento, ciclista em via urbana ou rural e pedestres que não concluírem a travessia em via pública destinada a veículos.

  • A letra C é uma contradição em si mesma, primeiro fala que a preferência é absoluta, depois fala que tem que respeitar as demais normas de circulação.

  • GAB: C

    O negócio não é bagunçado assim não hehehe

     

    Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:

     VI - os veículos precedidos de batedores terão prioridade de passagem, respeitadas as demais normas de circulação

  • Na verdade o erro seria a palavra PREFERÊNCIA, pois o correto seria a palavra PRIORIDADE.

  • Terão prioridade de passagem quando precedidos de batedores!



  • Falou em PRIORIDADE os únicos que terão, de acordo com o CTB, são os veículos Precedidos de Batedores, Ambulância, Bombeiros, Polícia, Veículos de Operação e Fiscalização de Trânsito terão prioridade.

    OBS: As ambulância, bombeiro e policia, só terão PRIORIDADE quando estiverem em emergência com as luzes (giroflex) e os sinais sonoros (sirenes) ligados.

  • Pessoal,


    Sinônimos de Prefêrencia:


    Predileção:

    1 queda, escolha, opção, predileção, anteposição, favoritismo, fraco, inclinação, propensão, simpatia.

    Prioridade:

    2 anterioridade, prioridade, precedência, primado, primazia.

    Vantagem garantida a direitos creditórios:

    3 antelação, vantagem.


    Pra quem vai prestar o concurso da PRF não levaria pra prova que essa troca seria um erro, visto que constantemente a banca usa sinônimos.





    https://www.sinonimos.com.br/preferencia/

  • Gabarito Letra C


    Distâncias:

    Deixar de guardar a distância lateral de um metro e cinqüenta centímetros ao passar ou ultrapassar bicicleta:

    Infração - média;

    Penalidade - multa.

    -

    Com relação à distância lateral/frontal não há previsão expressa, mas o manual de direção defensiva recomenda uma "distância" de 2 segundos do veículo da frente ou 4 no caso de chuva.

  •  os veículos precedidos de batedores terão prioridade de passagem, respeitadas as demais normas de circulação ( tbm não e absoluta ) ;

  • ►► Passagem em Cruzamentos (local sinalizado ou NÃO): ◄◄

    ► Veíc. Precedidos de Batetores:

    → PRIORIDADE de Passagem;

    ► Veíc. destinados a Socorro de Incêndio / Salvamento / Polícia / Fiscalização / Operação:

    → PRIORIDADE de Passagem;

    → Livre Circulação;

    → Livre Estacionamento e parada;

    • Quando em serviço de urgência + Devidamente Identificados;

    • Em caráter de breviedade com luz intermitente vermelha e sinal sonoro;

    [RES 268] → Veículo de Acidente Ambiental (Veíc. destinado a socorro de salvamento difuso);

    ► Veíc. Prestadores de Serviços de Utilidade Pública:

    → Livre Parada e Estacionamento (Local de Prestação do Serviço)

    • Devidamente Sinalizados e Identificados

    • Dispositivo, não removível, de iluminação intermitente ou rotativa, luz amarelo-âmbar.

    [RES 268] São considerados (Veíc. PSUP):

    • Transporte de Valores;

    • Manutenção Viária e de Redes Elétricas / Água / Esgoto / Gás / Combustível / Comunicação;

    • Socorro Mecânico / Lixo / Escolta / Manutenção em Metroferrovias;

    ► Veíc. sobre Trilhos:

    → PREFERÊNCIA de Passagem;

  • Art. 192. Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade, as condições climáticas do local da circulação e do veículo:

           Infração - grave;

            Penalidade - multa.

  • Nada é absoluto...

    Foco :)

  • NADA É ABSOLUTO!!

  • VI – Os veículos precedidos de batedores terão prioridade de passagem, respeitadas as demais normas de circulação.

    VII – Os veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias, além de prioridade no trânsito, gozam de livre circulação, estacionamento e parada, quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentares e alarme sonoros e iluminação vermelha intermitente (...)

    Art. 189 Deixar de dar passagem aos veículos precedidos de batedores, de socorro de incêndio e salvamento, de polícia, de operação e fiscalização de trânsito e às ambulâncias, quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente:

    Infração de natureza gravíssima (07 pontos) + multa.

    Art. 190 Seguir veículo em serviço de urgência, estando este com prioridade de passagem devidamente identificada por dispositivo regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitentes.

    Infração de natureza grave (05 pontos) + multa.

  • cuidado para não confundir PRIORIDADE com preferência.

  • O Código de Trânsito Brasileiro estabelece nos seus art. 26 a 67 as Normas Gerais de Circulação e Conduta, através dessas normas o CTB dispõe sobre as regras de trânsito, utilização das vias, regras de manobras com o veículo, uso de equipamentos, classificação e velocidade das vias. Portanto, o capítulo III firma aquilo que os usuários deverão fazer ou abster-se de fazer no trânsito brasileiro.
     
    Vale lembrar que a inobservância das regras de circulação e conduta consiste em infração de trânsito.
     
    Pois bem, vamos à análise das alternativas.
     
     
    A. CORRETA. Art. 29, I, - A circulação far-se-á pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas;
     
    B. CORRETA. Art. 29, XII - Os veículos que se deslocam sobre trilhos terão preferência de passagem sobre os demais, respeitadas as normas de circulação.
     
    C. INCORRETA. Não se trata de preferência absoluta, mas de prioridade de passagem. Devendo respeitar as demais normas de trânsito
     
    D. CORRETA.  Art. 29, II - O condutor deverá guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu e os demais veículos, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade e as condições do local, da circulação, do veículo e as condições climáticas.
     
     
     
    Gabarito da questão -  Letra C


ID
2358526
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Sobre as normas gerais de circulação e conduta presentes no CTB, analise as afirmativas a seguir.

I. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas no CTB, em ordem decrescente, os veículos de menor porte serão sempre responsáveis pela segurança dos maiores, os não motorizados pelos motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.

II. Os veículos mais lentos, quando em fila, deverão manter proximidade suficiente entre si para não permitir que veículos que os ultrapassem possam se intercalar na fila, pois, nestes casos, a ultrapassagem não é permitida.

III. O condutor não poderá ultrapassar veículos em vias com duplo sentido de direção e pista única, nos trechos em curvas e em aclives sem visibilidade suficiente, nas passagens de nível, nas pontes e viadutos e nas travessias de pedestres, em nenhuma hipótese.

Estão INCORRETAS as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Colocarei as respostas corretas para cada alternativa, todas copiadas do CTB.

    I Art 29 § 2º Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.

     

    II Art 30 Parágrafo único. Os veículos mais lentos, quando em fila, deverão manter distância suficiente entre si para permitir que veículos que os ultrapassem possam se intercalar na fila com segurança.

     

    III Art. 32. O condutor não poderá ultrapassar veículos em vias com duplo sentido de direção e pista única, nos trechos em curvas e em aclives sem visibilidade suficiente, nas passagens de nível, nas pontes e viadutos e nas travessias de pedestres, exceto quando houver sinalização permitindo a ultrapassagem.

     

    #NãoAosComentáriosDesnecessários  #NãoAosComentáriosRepetidos

  • Esse é o mau de fazer questões com pressa. Não li o "nehuma hipótese" da afirmativa 3

  • Desgraça da "Nenhuma Hipótese!!! Aff!! :(

  • O condutor não poderá ultrapassar veículos em vias com duplo sentido de direção e pista única, nos trechos em curvas e em aclives sem visibilidade suficiente, nas passagens de nível, nas pontes e viadutos e nas travessias de pedestres, em nenhuma hipótese. ISSO AQUI MATOU A QUESTÃO.

  • Não li até o final!!!

     

  • Questões que restringem muito usando palavras como "absoluta", "jamais", tendem a estar erradas. A hora de errar é agora pessoal, melhor deixar passar aqui do que no dia da prova hehe

  • LETRA A

     

    I. Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas no CTB, em ordem decrescente, os veículos de menor porte serão sempre responsáveis pela segurança dos maiores, os não motorizados pelos motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.

    ERRADO. Os veículos de maior porte são responsáveis pelos de menor porte. A assertiva trocou a ordem.

     

    II. Os veículos mais lentos, quando em fila, deverão manter proximidade suficiente entre si para não permitir que veículos que os ultrapassem possam se intercalar na fila, pois, nestes casos, a ultrapassagem não é permitida.

    ERRADO. A regra diz que os veículos mais lentos deverão manter distância uns dos outros de forma que quem for ultrapassá-los terá um espaço entre eles para intercalar-se. Essa regra se torna mais evidente quando imaginamos que as ultrapassagens em pistas simples devem se dar carro a carro, sob pena do condutor que ultrapassa incorrer em deslocamente na contramão. A ultrapassagem se caracteriza em percorrer a via de sentido contrário somente durante o tempo necessário para completar a manobra. Qualquer permanência na pista oposta a mais do que isso (inclusive ultrapassando mais de um carro) considera-se trafegar na contramão .

     

    III. O condutor não poderá ultrapassar veículos em vias com duplo sentido de direção e pista única, nos trechos em curvas e em aclives sem visibilidade suficiente, nas passagens de nível, nas pontes e viadutos e nas travessias de pedestres, em nenhuma hipótese.

    ERRADO. O "em nenhuma hipótese" macula o item. Devidamente autorizada, a ultrapassagem poderá se dar nessas situações.

  • Não li até o final!!! 2

  • Em nenhuma hipótese ! <3

  • CONSEGUI ERRAR  essa no concurso!!! me tirou a vaga

     

  • III. O condutor não poderá ultrapassar veículos em vias com duplo sentido de direção e pista única, nos trechos em curvas e em aclives sem visibilidade suficiente, nas passagens de nível, nas pontes e viadutos e nas travessias de pedestres, em nenhuma hipótese.

     

    EXCETO QUANDO HOUVER SINALIZAÇÃO PERMITINDO A ULTRAPASSAGEM

  • Errei, não observei o "INCORRETAS"

     

  • Em 28/03/2018, às 20:41:25, você respondeu a opção D.Errada!

    Em 23/03/2018, às 07:15:29, você respondeu a opção D.Errada!

     

    Tensoh... Semana q vem eu volto... 

  • Errei, não ovservei "em nenhuma hipótese" :(

  • GABARITO A

     

    I. O conceito está invertido, o correto é: em ordem decrescente os veículos maiores são responsáveis pela segurança dos menores, motorizados pelos não monotizados e todos pela incolumidade dos pedestres.

     

    II. Os veículos mais lentos deverão manter distância suficiente para que os veículos que os ultrapassarem intercalem na fila com segurança.

     

    III. ...salvo quando houver sinalização regulamentadora. 

     

     

  • Art. 32. O condutor não poderá ultrapassar veículos em vias com duplo sentido de direção e pista única, nos trechos em curvas e em aclives sem visibilidade suficiente, nas passagens de nível, nas pontes e viadutos e nas travessias de pedestres, exceto quando houver sinalização permitindo a ultrapassagem.

     

    Amiguinhos eu venho lembrar que nos casos do artigo 32 é vedada a ultrapassassem , porém há a hipotése de sinalização regulamentadora regularizando tal ato.

     

    Já nas INTERSEÇÕES e SUAS PROXIMIDADES é expressamente vedada a ultrapassagem de veículos SEM EXCEÇÃO.

     

    Art. 33. Nas interseções e suas proximidades, o condutor não poderá efetuar ultrapassagem.

     

    Q522995

    Ano: 2015

    Banca: IADES

    Órgão: ELETROBRAS

    Prova: Leiturista

     

    • Em consonância com as normas gerais de circulação e conduta previstas no Código de Trânsito Brasileiro, assinale a alternativa correta. 

     a) É importante que o condutor verifique, no próprio veículo, a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, devendo fazer isso apenas quando for possível

     b) Somente em algumas situações, é necessário que o condutor tenha o domínio do próprio veículo ao conduzir nas vias públicas. 

     c) Nas interseções e suas proximidades, o condutor  poderá efetuar ultrapassagem. 

     d) O condutor de veículo nunca deve fazer uso de buzina para advertir a outro condutor quanto ao propósito de ultrapassá-lo. 

     e (X) O trânsito de veículos sobre passeios e calçadas somente poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento. 

     

    Já as outras assertivas acompanhem os comentários dos outros amiguinhos, fiquem bem!

  • "Estão INCORRETAS as afirmativas" ...

  • GAB: A

    Cuidado com o INCORRETAS

  • Caraka! Mais uma vez não prestei atenção no comando da questão e não li INCORRETAS

  • em nenhuma hipótese me ferrou

  • O Código de Trânsito Brasileiro estabelece nos seus art. 26 a 67 as Normas Gerais de Circulação e Conduta, através dessas normas o CTB dispõe sobre as regras de trânsito, utilização das vias, regras de manobras com o veículo, uso de equipamentos, classificação e velocidade das vias. Portanto, o capítulo III firma aquilo que os usuários deverão fazer ou abster-se de fazer no trânsito brasileiro.
     
    Vale lembrar que a inobservância das regras de circulação e conduta consiste em infração de trânsito.
     
    Vamos à análise das assertivas.
     
    I. INCORRETA. Art, 29, §2º - Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
     
    II. INCORRETA.  Art. 30, parágrafo único - Os veículos mais lentos, quando em fila, deverão manter distância suficiente entre si para permitir que veículos que os ultrapassem possam se intercalar na fila com segurança
     
    III. INCORRETA. Art. 32 -  O condutor não poderá ultrapassar veículos em vias com duplo sentido de direção e pista única, nos trechos em curvas e em aclives sem visibilidade suficiente, nas passagens de nível, nas pontes e viadutos e nas travessias de pedestres, exceto quando houver sinalização permitindo a ultrapassagem.
     
    Todas as assertivas estão INCORRETAS.
     
    Gabarito da questão - Letra A


ID
2358529
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de quarenta quilômetros por hora, nas vias urbanas:

Alternativas
Comentários
  • GAB: B ! 

       Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.

            § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:

            I - nas vias urbanas:

            a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido:

            b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;

            c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;

            d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais

  • Gabarito: B

     

    Mnemônico para gravar aa vias urbanas e, respectivamente, suas velocidades. Muito simples, só lembrar do TRACOLO.

    TR- Vias de Trânsito Rápido: 80 km/h

    A- Vias Arteriais: 60 km/h

    CO- Vias COlaterais: 40 km/h

    LO- Vias LOcais: 30 km/h

    OBS: Para lembrar das velocidades é só colocar as vias na ondem correta (TRACOLO) e ir diminuindo.

     

    #NãoAosComentáriosDesnecessários #NãoAosComentáriosRepetidos

  • GAB C, não B.

  • Segundo o CTB: Quando não Sinalizadas

    Vias Urbanas

    Vias de Trânsito Rápido -- 80 Km/h

    Arterial --- 60Km/h

    Coletoras -- 40Km/h

    Locais ----30 Km

     

  • bizu: DE 20 EM 20 SÓ A ÚLTIMA QUE SERÁ MENOS 10

    R   80

    A   60

    C   40

    L   30

  • CTB Art.61 §1 Ic

  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.

    § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:

    I - nas vias urbanas:

    a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido:

    b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;

    c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;

    d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais;


    Gabarito Letra C!

  • VIAS URBANAS:

    DE TRÂNSITO RÁPIDO: 80KM/H

    ARTERIAIS: 60KM/H

    COLETORAS: 40KM/H

    LOCAIS: 30KM/H

  • Eu sempre uso para me recordar das velocidades algumas dicas bestas, mas que ajudam quando você fica um tempo sem ver o conteúdo, para as urbanas, saber a sequência das vias, e que será reduzido ou aumentado em 20 Km/h de uma para outra.   ( COM EXCEÇÃO DAS VIAS LOCAIS! Que será de 10Km/h! )
    E a letra D de Pista Dupla, para lembrar que essa é 10Km/h (Dez) a mais que a simples.

    VIAS URBANAS:
    Conforme o Art. 61, §1º, I, CTB:
    Trânsito Rápido: 
    80Km/h
    Arteriais:               60 Km/h
    Coletora:               40 Km/h
    Locais:                  30 Km/h

    VIAS RURAIS:
    Conforme o Art. 61, §1º, II, A e B, CTB:
    Rodovias de Pista Dupla:         110 Km/h  (Se é pista Dupla corre mais Dez)
    Rodoviais de Pista Simples:    
    100 Km/h
    * Ambas para automóveis, camioNETAS e motocicletas.

    Outros veículos:   90Km/h  (Simples e dupla)

    Estradas ( Não pavimentadas/asfaltadas ): 60Km/h

    OBS¹: A VELOCIDADE MÍNIMA é a METADE da máxima.

    OBS²: Lembrando que, essas velocidades poderão ser superiores ou inferiores por regulamentação do órgão ou entidade competente, conforme o §2º do respectivo artigo.

  •  

     

    RÁPIDO: 80 KM / h

    ARTERIAL: 60 KM / h 

    COLETORA: 40 KM / h

    LOCAL:30 KM / h

     

     

  • Eles não cansam! Mais uma questão de velocidade em vias não sinalizadas! Nas vias urbanas, segue-se o art 61 do CTB:

    Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.

            § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:

            I - nas vias urbanas:

            a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido:

            b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;

            c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;

            d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais;

     

  • Limite de Velocidade onde não houver Sinalização.

    Vias Urbanas.

    Vias de Trânsito Rápido: 80 Km/h.

    Vias Arteriais: 60 Km/h.

    Vias Coletoras: 40 Km/h.

    Vias Locais: 30 Km/h.

    Vias Rurais.

    Rodovias de Pista Dupla.

    Automóveis, Camionetas e Motocicletas: 110 Km/h.

    Demais Veículos: 90 Km/h.

    Rodovias de Pista Simples.

    Automóveis, Camionetas e Motocicletas: 100 Km/h.

    Demais Veículos: 90 Km/h.

    Estradas: 60 Km/h.

  • IA PAI E SO USA A DICA DO TR 8,A 6,CO 4, LO 3 TRACOLO 80,60,40,30

  • Vias coletoras: são destinadas a necessidade de transito de entrada das vias de transito rápido, velocidade para as vias coletoras 40km/h

  • Q915315   Q885539  Q786174

     

    Classificação das VIAS URBANAS:   TR    A  CO   LO

    onde não existir sinalização regulamentadora

     

    Via de trânsito rápido: Aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível. 80km/h

     

    Via arterial:        Aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade. 60km/h

     

    Via coletora:           Aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade. 40km/h

     

    Via local:          Aquela caracterizada por interseções em nível NÃO SEMAFORIZADAS, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas. 30km/h

     

     

     

                                        Classificação das VIAS RURAIS:

     

    RODOVIA: Via rural pavimentada.

     

    -   PISTA DUPLA: automóveis, camionetas e motocicletas       110km/h____ Demais veículos 90km/h.

     

    -    PISTA SIMPLES: automóveis, camionetas e motocicletas    100km/h____Demais veículos 90km/h

     

    Estrada: Via rural não pavimentada. Todos os veículos 60km/h

     

    Q844831

    Descanso na viajem:

     

    1 - PASSAGEIROS: a cada 4 horas descansa 30 min

    2 - CARGA: a cada   6 horas  descansa 30 min

     

    Vedado nesses casos dirigir por + 5 horas e 30 min ininterruptas

     Lembrando que a infração relativa é de natureza média e no caso de reincidência no período de 12 meses -> grave.

    Descanso do sono: No mínimo 11 horas em 24 horas, sendo o 1º período de 8 horas ininterruptas.

  • Vias de Trânsito Rápido 80km/h

    Vias Arteriais 60km/h

    Vias Coletoras 40km/h

    Vias locais 30km/h

    SAY MY NAME

  • Esse macete do TRACOLO é infalivel!! kkkkk

  • TR- 80 km

    A- 60 km

    CO-40 km

    LO-30 km

  • NAS VIAS URBANAS NÃO SINALIZADAS

    Via de trânsito rápido                  80 km/h

    Via arterial                                  60 km/h

    Via coletora                                 40 km/h

    Via local                                     30 km/h

    NAS VIAS RURAIS NÃO SINALIZADAS

    TRATANDO-SE DE RODOVIAS DE PISTA DUPLA

    Automóveis, camionetas e motocicletas             110 km/h

    Demais veículos                                             90 km/h

    TRATANDO-SE DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES

    Automóveis, camionetas e motocicletas             100 km/h

    Demais veículos                                                90 km/h

    NAS ESTRADAS

    Todos os veículos                                                       60 km/h


ID
2358532
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Segundo o CTB, assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GAB; B ! Art. 67-C.  É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas.            (Redação dada pela Lei nº 13.103, de 2015)   

  • É vedado ao motorista profissional dirigir por + de 5h:30 ininterruptas

    Carga - 1 descanso a cada 6 horas. 
    Passageiros - 1 descanso a cada 4 horas.             (Ambos 30 minutos) 

    Descanso: 11h (no período de 24h).
    Pode fracionar? Pode - Desde que 1 descanso não seja menor que 8h. 
     

  • QUESTÃO ANULADA. "A questão foi anulada por não conter alternativa correta de resposta que atenda ao enunciado, pois todas as afirmativas são verdadeiras. Fonte: art. 67- C e seus parágrafos da lei 9503.1997".

  • Art. 67-C. É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas veículos de
    transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas

    § 1o Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso dentro de cada 6 (seis) horas na condução de veículo de
    transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas 5
    (cinco) horas e meia contínuas no exercício da condução. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) (Vigência)

    § 1o-A. Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso a cada 4 (quatro) horas na condução de veículo
    rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção. (Incluído pela Lei nº
    13.103, de 2015) (Vigência)
     

    § 4o Entende-se como tempo de direção ou de condução apenas o período em que o condutor estiver
    efetivamente ao volante, em curso entre a origem e o destino.

  • Consoante o caput, do 67-C do CTB, é vedado ao motorista profissional dirigir por mais de cinco e não doze horas e
    meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou
    de transporte rodoviário de cargas. Bom, pela literalidade da regra, de fato, o item está errado, mas você poderia ter marcado certo, ao pensar que, se dirigir  tais veículos por mais de 05 horas e meia ininterruptas é proibido, imagina
    então dirigir por mais de 12 horas e meia também ininterruptas! Aí que é
    vedado mesmo, não é verdade? Indo por essa lógica, a questão estaria certa,
    e isso que causou muita insegurança a grande parte dos candidatos na hora de
    marcar a opção como errada.

  • Como 12,5 é maior que 5,5, a letra B), apesar de diferente em relação a letra da lei, está correta.

  • Todas as alternativas estão corretas! da pra vê pelas respostas dos amigos que vcs são bons de matemática.

    Se é vedado dirigir por mais de 5 horas e meia, logicamente é vedado dirigir por mais de 12 horas tb ou 50 horas ou 100 horas tanto faz. o que importa é que e vedado, Questão B correta.

  • Essa alternativa "B" está sendo cobrada no simulado da Alfacon, tida como correta pela lógica das 5,5 hs de direção e 0,5 hs de descanso, ao responder, tive dupla interpretação: 1º interpretação: Sim, é vedado haja visto que o máximo de direção neste caso é 5,5 hs. Logo, está certo! 2º interpretação: Porém, ao afirmar que é vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 12,5 hs, a questão está afirmando que é autorizado a direção até 12,5, o que é errado, no caso respondi errado, por entender que o motorista profissional pode dirigir por no máximo 13 hs por dia com intervalos de 0,5 h a cada 5,5hs, e por ser o valor hora no CTB 5h e 30min.

    Odeio esses "malabarismos" linguísticos dos cursinhos tentando inventar uma questão inovadora.


ID
2358535
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Segundo o CTB, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

     

    O erro está em afirmar que o pedestre não terá prioridade sobre os veícos, sendo que eles POSSUEM PRIORIDADE.

    Art 68. § 3º Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em sentido contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.

     

    #NãoAosComentáriosDesnecessários #NãoAosComentáriosRepetidos

  • Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita sem prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, no mesmo sentido ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida. 

     

    Erros em vermelho. Texto de lei - Colega Rodolfo já postou

     

    É em sentindo CONTRÁRIO aos veículos, para maior visibilidade e aumento de segurança, dentre outros

  • Art: 68

     § 3º Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita COM PRIORIDADE sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, EM SENTIDO CONTRÁRIO ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.

            

  • Rurais: Sentido oposto dos veículos

    Urbanos: Em qualquer sentido

    RUMOPRF SE DEUS QUISER!!!

  •  a) O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres. CORRETO. art. 68 §1º

     

     b) É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres. CORRETO. art 68, caput.

     

     c) Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a utilização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida. CORRETO. art. 68, §2º

     

     d) Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita sem prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, no mesmo sentido ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida. INCORRETO. art. 68, §3º. 

     

    Bons estudos galera

  • Estaria correto se:

     

    Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, no sentido contrário  ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida. 

  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 68. É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres.

    § 1º O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres.

    § 2º Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a utilização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.

    § 3º Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em sentido contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.


    Gabarito Letra D!

  • Gabarito D. "Com prioridade sobre os veículos..."

  • GABARITO ''D''

    no mesmo sentido ao deslocamento de veículos''...

    (nas vias rurais sem sinais de acostamento os pedestres devem trafegar em direcao contraria dos veiculos)

  • Art. 68

    É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres.

    § 1º O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres.

    § 2º Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a utilização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.

    § 3º Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em sentido contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.

    § 4º (VETADO)

    § 5º Nos trechos urbanos de vias rurais e nas obras de arte a serem construídas, deverá ser previsto passeio destinado à circulação dos pedestres, que não deverão, nessas condições, usar o acostamento.

    § 6º Onde houver obstrução da calçada ou da passagem para pedestres, o órgão ou entidade com circunscrição sobre a via deverá assegurar a devida sinalização e proteção para circulação de pedestres.

  •  

    Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita sem (COM) prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, no mesmo (EM SENTIDO CONTRÁRIO) sentido ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida. 

  • PASSEIO - parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso, separada por pintura ou elemento físico separador, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas.

  •   Deve ser feita em sentindo CONTRÁRIO aos veículos, para maior visibilidade e aumento de segurança.

  • Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita sem(com) prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, no mesmo sentido ao deslocamento de veículos(em sentido contrário ao deslocamento de veiculos), exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida. 

     

    GABARITO E

  •  LETRA D

    a) O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres. CORRETO

     b) É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres. CORRETO

     c) Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a utilização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.CORRETO

     d) Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita sem prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, no mesmo sentido ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida. INCORRETO

     

     

    "Art. 68. § 3º Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em sentido contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida."

    DEUS É FIEL!

  • Ciclistas = MESMO SENTIDO AO DESLOCAMENTO DE VEÍCULOS;

    Pedestres = SENTIDO CONTRÁRIO AO DESLOCAMENTO DOS VEÍCULOS;

     

    Macete que serviu para mim, eu penso assim: OS PEDESTRES SÃO DO CONTRA !

     

  • CTB

     

      Art. 68. É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres.

     

            § 1º O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres.

     

            § 2º Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a utilização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.

     

            § 3º Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em sentido contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.

     

     

  • D) Correto seria " em sentido contrário ao deslocamento dos veículos"

  • Pedestre? Sentido contrário aos veículos.

     

    Gabarito: D

  • E ainda tem o "sem prioridade"

     

  • SENTIDO CONTRÁRIO E COM PRIORIDADE

    SAY MY NAME

  • Eu matei a questão quando li '' sem prioridade'' não sabia dos outros erros kkk

  • Nas vias URBANAS: Prioridade sobre os veículos, em fila única, qualquer sentido de direção.

    Nas vias RURAIS: Prioridade sobre os veículos, em fila única, sentido contrário ao do acostamento.

  • Bizu:

    deu UPA:

    Rurais / Urbanas

    Acostamento / PAsseio

    ------------------------------------

    FILA UNICA / Fila UNICA

    BORDO DA PISTA / BORDO DA PISTA

    SENTIDO CONTRARIO / x

  • O Código de Trânsito Brasileiro estabelece nos seus art. 68 a 71 regras aplicáveis a pedestres e veículos não-motorizados, através dessas normas o CTB dispõe sobre a utilização das vias e regras de preferência. Pois bem, vamos à análise das alternativas:

     
    A. CORRETA. Trata-se da literalidade do §1º do art. 68 do CTB. Vejamos:
    § 1º O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres.

     
    B. CORRETA.  Trata-se da literalidade  do art. 68, caput, do CTB:
    Art. 68. É assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres.

     
    C. CORRETA. Trata-se da literalidade do §2º do art. 68 do CTB:
    § 2º Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a utilização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.

     
    D. INCORRETA. O erro das questão está em afirma que, nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita SEM prioridade sobre os veículos. Vejamos o §3º do art. 68:
    § 3º Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita COM prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em sentido contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.


     
     
    Gabarito da questão - Alternativa D
  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

ID
2358538
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com o CTB, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

     

    O erro se encontra em afirma que "em nenhuma hipótese será tolerado..."

    Vejam o Art 99 § 2º Será tolerado um percentual sobre os limites de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veículos à superfície das vias, quando aferido por equipamento, na forma estabelecida pelo CONTRAN.

     

    #NãoAosComentáriosDesnecessários #NãoAosComentáriosRepetidos

  • CTB

     

     a) Somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo peso e dimensões atenderem aos limites estabelecidos pelo CONTRAN.  CORRETO. art. 99

     

     b) Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas características de fábrica. CORRETO. art. 98

     

     c) Em nenhuma hipótese será tolerado um percentual sobre os limites de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veículos à superfície das vias, mesmo quando aferido por equipamento, na forma estabelecida pelo CONTRAN.  INCORRETO.  art 99 §2º 

     

     d)Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com lotação de passageiros, com peso bruto total, ou com peso bruto total combinado com peso por eixo, superior ao fixado pelo fabricante, nem ultrapassar a capacidade máxima de tração da unidade tratora. CORRETO. art. 100

     

    Bons estudos galera

  • Bom... eu fui mais na interpretação, além de o referido está no CTB, nota-se que deve haver LIMITES para a CARGA e eles devem está pré-escritos. Isso, porque quem deve fiscalizar, se ampara por um regulamento.

  • Essa parte "em nenhuma hipótese" entrega a resposta.

  • O CONTRAN regulamentou, através da resolução 489, de 5 de junho de 2014, novas regras para a pesagem de veículos de cargas. Com a nova resolução, a tolerância do peso por eixo passa a ser de 10%. Isso para o veículo que esteja dentro dos 5% de limite para o peso total. Para o veículo fora dos 5%, a tolerância fica em 7,5%. Veja exemplos:

    Se um caminhão trucado, com capacidade de carga de 23 toneladas, pesar 24.150 quilos na balança, ele está dentro dos 5% de tolerância. Então, seu eixo dianteiro, que pode levar até 6 ton, não é multado se pesar até 6.600 quilos (10% a mais). Para os traseiros, que levam 17 ton, o limite fica em 18.700. Repare que não dá pra usar o limite para colocar carga extra, pois se somarmos 6.600 + 18.700, temos 25.300, e aí o peso total passa dos 5%.

    Se o mesmo caminhão estiver com 25 toneladas, aí ele já passou da tolerância de 5%, então o limite por eixo baixa para 7,5%, ou seja, 6.450 no dianteiro e 18.275 nos traseiros. Veja mais exemplos na figura abaixo.

    A resolução atesta ainda que para quem estiver com até 5% de excesso em peso bruto, só haverá transbordo ou remanejamento a partir de 12,5% de excesso nos eixos. Até este limite, o veículo será apenas multado. Para quem estiver com excesso acima de 5% de peso bruto, valem as regras antiga

  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 99. Somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo peso e dimensões atenderem aos limites estabelecidos pelo CONTRAN.

    § 1º O excesso de peso será aferido por equipamento de pesagem ou pela verificação de documento fiscal, na forma estabelecida pelo CONTRAN.

    § 2º Será tolerado um percentual sobre os limites de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veículos à superfície das vias, quando aferido por equipamento, na forma estabelecida pelo CONTRAN.

    § 3º Os equipamentos fixos ou móveis utilizados na pesagem de veículos serão aferidos de acordo com a metodologia e na periodicidade estabelecidas pelo CONTRAN, ouvido o órgão ou entidade de metrologia legal.


    Gabarito Letra C!

  • GAB: C

    Segundo resolução, será tolerado até 5% do valor

  • É sempre bom redobrar a atenção com as palavras:
    - Sempre
    - Jamais
    - Em nenhuma hipótese
    - Apenas
    - Nunca
    - Somente

    Para quase todas as regras, geralmente há uma exceção, algumas bancas usam estas no final ou no início do enunciado, e muitos não lêem por cansaço ou descuido quando é colocada no fim da frase, daí perdem a questão, eu mesmo já perdi várias, vivendo e aprendendo. :)

  • Capítulo IX - DOS VEÍCULOSSeção I - Disposições Gerais

    Art. 98. Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas características de fábrica.

            Parágrafo único. Os veículos e motores novos ou usados que sofrerem alterações ou conversões são obrigados a atender aos mesmos limites e exigências de emissão de poluentes e ruído previstos pelos órgãos ambientais competentes e pelo CONTRAN, cabendo à entidade executora das modificações e ao proprietário do veículo a responsabilidade pelo cumprimento das exigências.

            Art. 99. Somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo peso e dimensões atenderem aos limites estabelecidos pelo CONTRAN.

            § 1º O excesso de peso será aferido por equipamento de pesagem ou pela verificação de documento fiscal, na forma estabelecida pelo CONTRAN.

            § 2º Será tolerado um percentual sobre os limites de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veículos à superfície das vias, quando aferido por equipamento, na forma estabelecida pelo CONTRAN.

            § 3º Os equipamentos fixos ou móveis utilizados na pesagem de veículos serão aferidos de acordo com a metodologia e na periodicidade estabelecidas pelo CONTRAN, ouvido o órgão ou entidade de metrologia legal.

            Art. 100. Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com lotação de passageiros, com peso bruto total, ou com peso bruto total combinado com peso por eixo, superior ao fixado pelo fabricante, nem ultrapassar a capacidade máxima de tração da unidade tratora.

  • Atualmente encontra-se em vigor a resolução 526 que versa sobre esse assunto:

     

    Margem de tolerância:

    I – 5% (cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares para o peso bruto total (PBT) e peso bruto total combinado (PBTC);

    II – 10% (dez por cento) sobre os limites de peso regulamentares por eixo de veículos transmitidos à superfície das vias públicas. 

     

     

    *O que acontece é que a resolução 526 deu uma maior margem de tolerância para o peso permitido por eixo por ser mais difícil para o condutor auferi-lo.

     

    GABARITO: C

  • Paulo Parente, melhor comentário. Valeu!

  • Art. 4º. A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por equipamento de pesagem

    (balança rodoviária) ou, na impossibilidade, pela verificação de documento fiscal.

    Art. 5o. Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária será admitida à

    tolerância máxima de 5% (cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares, para suprir a

    incerteza de medição do equipamento, conforme legislação metrológica.

    Art. 231. Transitar com o veículo:

    V - com excesso de peso, admitido percentual de tolerância quando aferido por equipamento, na forma a ser estabelecida pelo CONTRAN:

    Infração - média;

    Penalidade - multa acrescida a cada duzentos quilogramas ou fração de excesso de peso apurado, constante na seguinte tabela:

    a) até 600 kg (seiscentos quilogramas) - R$ 5,32 (cinco reais e trinta e dois centavos);

    b) de 601 (seiscentos e um) a 800 kg (oitocentos quilogramas) - R$ 10,64 (dez reais e sessenta e quatro centavos);

    c) de 801 (oitocentos e um) a 1.000 kg (mil quilogramas) - R$ 21,28 (vinte e um reais e vinte e oito centavos);

    d) de 1.001 (mil e um) a 3.000 kg (três mil quilogramas) - R$ 31,92 (trinta e um reais e noventa e dois centavos);

    e) de 3.001 (três mil e um) a 5.000 kg (cinco mil quilogramas) - R$ 42,56 (quarenta e dois reais e cinquenta e seis centavos);

    f) acima de 5.001 kg (cinco mil e um quilogramas) - R$ 53,20 (cinquenta e três reais e vinte centavos);

    Medida administrativa - retenção do veículo e transbordo da carga excedente;

  • desconfiem dessa " em nenhuma hipotese " kkkkkk

  • A letra B também não é correta, agora eu tenho que pegar autorização antes de modificar meu carro? o que eles são ? DEUSES? ... pois um adesivo qualquer modifica a característica de fabrica...

  • O macete pra resolver essa e muitas outras questões é justamente desconfiar dos termos generalizadores...Como: Em nenhuma hipótese, nunca, jamais e etc, e na maioria das vezes, esse termos invalidam a alternativa com certa. ATENÇÃO.

  • Acertei a questão pois saiba das tolerâncias.No entanto fiquei com dúvida se não existe exceção na alternativa A .

  • Caput do art. 99 e 101 do CTB são meio contraditórios

  • gab. C

  • O art. 99 “tolera” que haja trânsito de veículos nestas condições!  

    Art. 99. Somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo peso e dimensões atenderem aos limites estabelecidos pelo CONTRAN.

    § 1º O excesso de peso será aferido por equipamento de pesagem ou pela verificação de documento fiscal, na forma estabelecida pelo CONTRAN.

    § 2º Será tolerado um percentual sobre os limites de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veículos à superfície das vias, quando aferido por equipamento, na forma estabelecida pelo CONTRAN. 

     

  • Questão passível de anulação. duas questoes erradas, LETRA 'A' e LETRA 'C'.

    O art.101 da ctb informa que poderá transitar pela via veiculos que não se enquadrem aos limites de peso e dimensões na qual receberá uma autorização especial ...

  • Nenhuma hipótese e mesmo quando for aferido por equipamento (dois erros)

  • O Código de Trânsito Brasileiro do Capítulo IX ao XII aborda os assuntos relativos aos veículos. Esses capítulos  tratam da classificação, limites de peso e dimensões, segurança, identificação, registro e licenciamento. São pontos muito cobrados em prova de concurso, portanto devem ser estudados com diligência.
    A questão proposta pela banca cobra conhecimentos sobre limites de peso e dimensões. Trata de assunto muito exigido, porém, na questão em tela, somente o conhecimento do CTB é suficiente para resolvê-la sem a necessidade de recorrer às Resoluções do CONTRAN.
     A banca exige a alternativa INCORRETA. Pois bem, passemos à análise.
     A. CORRETA. É a regra do art. 99 do CTB -  Art. 99. Somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo peso e dimensões atenderem aos limites estabelecidos pelo CONTRAN;
     B. CORRETA. A banca cobrou a literalidade do art. 98 do CTB -  Art. 98. Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas características de fábrica.
     C. INCORRETA. Na fiscalização de excesso de peso, o CTB estabelece que poderá ser aferido o excesso por meio de equipamento de pesagem ou pela verificação de documento fiscal, na forma estabelecida pelo CONTRAN. E, quando aferido por equipamento, será tolerado um percentual sobre os limites de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veículos à superfície das vias na forma estabelecida pelo CONTRAN. 
     D. CORRETA. Trata-se da regra do art. 100 do CTB - Art. 100. Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com lotação de passageiros, com peso bruto total, ou com peso bruto total combinado com peso por eixo, superior ao fixado pelo fabricante, nem ultrapassar a capacidade máxima de tração da unidade tratora.
     
    Gabarito da questão - ALTERNATIVA C

  • Por que a alternativa A não estaria errada levando em consideração o art. 101?

    art. 101 - Ao veículo ou combinação de veículos utilizado no transporte de carga indivisível, que não se enquadre nos limites de peso e dimensões estabelecidos pelo CONTRAN, poderá ser concedida, pela autoridade com circunscrição sobre a via, autorização especial de trânsito, com prazo certo, válida para cada viagem, atendidas as medidas de segurança consideradas necessárias.

    O artigo traz uma exceção para o excesso de peso e dimensões.

  • Por que a alternativa A não estaria errada levando em consideração o art. 101?

    art. 101 - Ao veículo ou combinação de veículos utilizado no transporte de carga indivisível, que não se enquadre nos limites de peso e dimensões estabelecidos pelo CONTRAN, poderá ser concedida, pela autoridade com circunscrição sobre a via, autorização especial de trânsito, com prazo certo, válida para cada viagem, atendidas as medidas de segurança consideradas necessárias.

    O artigo traz uma exceção para o excesso de peso e dimensões.

  • Tolerância

    Quando medido por balança rodoviária:

    5% no PBT ou no PBTC

    10% de peso nos Eixos

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    NOTA FISCAL --> TOLERÂNCIA ZERO

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    12,5% --> NOS EIXOS pode dispensar transbordo e remanejamento

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    7,5% no PBT ou PBT até 30 /nov/2021 para CAP ( Cimento Asfáltico de Petróleo ) e Biodiesel S100 ( NESSE CASO A TOLERÂNCIA É NA NOTA FISAL OU NA BALANÇA!!)

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 
  • Nenhuma hipótese? Sinal de alerta!!


ID
2358541
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Segundo o CTB, a autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas por esse Código e dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, certas penalidades. Acerca dessas penalidades, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.

( ) Multa.

( ) Advertência verbal.

( ) Suspensão do direito de dirigir.

( ) Cassação da Carteira Nacional de Habilitação.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

     

    Abaixo todas as penalidades previstas no CTB, vejam que não se encontra a "advertência verbal", na verdade, o correto é advertência POR ESCRITO.

    Art. 256. A autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas neste Código e dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes penalidades:

    I - advertência por escrito;

    II - multa;

    III - suspensão do direito de dirigir;

    IV - apreensão do veículo; (Revogado pela Lei nº 13.281, de 2016). Muita atenção para esse inciso, pois foi REVOGADO, ou seja, não faz mais parte das penalidades, isto é, não pode mais ser aplicado. Caso alguma questão afirme que ainda faz parte do CTB, pode marcar INCORRETO sem medo de errar.

    V - cassação da Carteira Nacional de Habilitação;

    VI - cassação da Permissão para Dirigir;

    VII - freqüência obrigatória em curso de reciclagem

     

    #NãoAosComentáriosDesnecessários #NãoAosComentáriosRepetidos

  • Penalidades:  CASCAMF

    C
    assação da CNH/Permissão para dirigir
    Advertência por escrito
    Suspensão do direito de dirigir
    Curso de reciclagem (frequência obrigatória)
    Apreensão do veículo (NÃO EXISTE MAIS)
    Multa 
    Frequência obrigatória em curso de reciclagem

     

     

    PRF BRASIL

  • Adendo,

    AGENTE DE TRÂNSITO, não tem a competência para aplicar PENALIDADES. Cabe a AUTORIDADE DE TRÂNSITO sua aplicação.

  • LETRA A

     

    As penalidades previstas no CTB formam o mnemônimo CASCMF:

     

    C assação da CNH

    A dvertência por escrito

    S uspensão do direito de dirigir

    C assação da PPD

    M ulta

    F requência obrigatória em curso de reciclagem

  • Se tivesse colado uma alternativa com todos Certo eu teria marcado. É advertência verbal e não escrita.

  • ¬¬ Tenho observado o Cespe....Eles ainda amam norma de circulação e conduta e as atualizações.

  • Lembrando que existe dois tipos de suspensão do direito de dirigir ! 

    Suspensão administrativa > Imposta pela Autoridade de Trânsito 

    Suspensão penal > imposta pelo magistrado 

  • ADVERTÊNCIA POR ESCRITO.

  • Dica boa que peguei de algum dos colegas daqui mesmo:

    As Penalidades previstas pelo CTB classificam-se em:

    Multa

    Advertência por escrito (que não implica em multa, nem pontuação no prontuário do infrator)

    Suspensão do direito de dirigir (6 meses a 1 ano / Reincidência em 12 meses: 8 meses a 2 anos)

    Frequência obrigatória em curso de reciclagem 

    Cassação da CNH (Após cassado o documento, o condutor só poderá se reabilitar depois de decorridos 2 anos)

    Cassção da PPD (Permissão Para Dirigir)

     

    FOCO, FORÇA E FÉ!

  • Penalidades.

    Advertência por escrito;

    Multa;

    Suspensão do direito de dirigir;

    Cassação da Carteira Nacional de Habilitação;

    Cassação da Permissão para Dirigir;

    Freqüência obrigatória em curso de reciclagem.

  • CASUMUAF ( Foi assim q eu conseguir gravar, deu certo, depois da 5° vez nunca mais esqueci! )

     

    CAssação da PPD ou CNH

    SUspensão do direito de dirigir

    MUlta

    Advertência por escrito (Gabarito)

    Frequência obrigatória em curso de reciclagem

  • Outra dica é que as Medidas administrativas geralmente começam com R's e T . Recolher,Retenção,Remover,Realização de testes,Transbordo....

  • Não há advertência verbal e sim advertência por escrito.

  • BIZU PARA DECORAR AS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS  E NÃO CONFUNDÍ-LAS COM PENALIDADES

    TODA MEDIDA ADMINISTRATIVA COMEÇA COM "R" OU "T" 

    SAY MY NAME

  • GABARITO: A

    Art. 256. A autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas neste Código e dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes penalidades:

            I - advertência por escrito;

            II - multa;

            III - suspensão do direito de dirigir;

    V - cassação da Carteira Nacional de Habilitação;

            VI - cassação da Permissão para Dirigir;

            VII - freqüência obrigatória em curso de reciclagem.

  • Art. 256. A autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas neste Código e dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes penalidades:

           I - advertência por escrito;

           II - multa;

           III - suspensão do direito de dirigir

           V - cassação da Carteira Nacional de Habilitação;

           VI - cassação da Permissão para Dirigir;

           VII - freqüência obrigatória em curso de reciclagem.

           § 1º A aplicação das penalidades previstas neste Código não elide as punições originárias de ilícitos penais decorrentes de crimes de trânsito, conforme disposições de lei

           § 3º A imposição da penalidade será comunicada aos órgãos ou entidades executivos de trânsito responsáveis pelo licenciamento do veículo e habilitação do condutor.

  • QUANDO VOCÊ FICA INCORFOMADO COM A BANCA:

    M ULTA

    A DVERTÊNCIA POR ESCRITO

    S USPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR

    F REQUÊNCIA EM CURSO DE RECICLAGEM

    C ASSAÇÃO DA PPD

    C ASSAÇÃO DA CNH

    !

  • BIZU!!!

    As Penalidades previstas pelo CTB classificam-se em:

    M A S F C C

    Multa

    Advertência por escrito;

    Frequência obrigatória em curso de reciclagem ;

    Cassação da CNH ;

    Cassção da PPD (Permissão Para Dirigir).

  • Há muitas questões que faltam o comentário do professor.


ID
2358544
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A NR-23 – Proteção Contra Incêndios – contextualiza a questão.

É INCORRETO afirmar que todas as empresas deverão possuir

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

     

    Não é necessário que as empresas tenham equipamentos para o combate de fogo de grande proporção.

     

    #NãoAosComentáriosDesnecessários #NãoAosComentáriosRepetidos

  • Não há essa exigência de ter equipamentos para o combate de fogo de grande proporção.

     

    Todas as empresas deverão possuir:

    a) proteção contra incêndio;

    b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio;

    c) equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;

    d) pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos.

  • Todos os locais de trabalho deverão possuir:

    a) proteção contra incêndio;
    b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio;
    c) equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;
    d) pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos.

  • QUEM FEZ A PROVA DA CONSULPLAN SABE MUITO BEM QUE ESSA QUESTÃO FOI ANULADA.... ATÉ AGORA NÃO SEI O PORQUÊ ANULARAM A QUESTÃO...  TAMBÉM NÃO SEI O PORQUÊ DO QC  NÃO INFORMOU QUE A QUESTÃO FOI ANULADA PELA CONSULPLAN

  • GABARITO D

     

    As empresas ou organizações corporativas deverão possuir equipamentos para o combate a princípio/inicio de incêndio. Incêndio de grandes proporções deverão ser combatidos pelo Corpo de Bombeiros Militar (192). Hoje temos a figura do profissional chamado Bombeiro Civil (brigadista) em diversas empresas, órgãos e entidades públicas que prestam os primeirs socorros para as pessoas e estão treinados para combater incêndios de pequenas proporções naquele determinado local. 

  • Quem fez a prova sabe que a CONSULIXO usou nas 3 questões sobre NR23 a norma de 2001, sendo que a vigente era de 2011. Lamentável um concurso tão grande ter sido feito por uma banca dessas!!!


ID
2358547
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A NR-23 – Proteção Contra Incêndios – contextualiza a questão.

Tão cedo o fogo se manifeste, só NÃO cabe

Alternativas
Comentários
  • Quando a operação do desligamento não envolver risco adicionais.Gab - C  de casa.

    toda batalha conquistada é um sinal de estármos bem próximo de almejar o nosso grande prêmio...........ACREDITE!!!

     

  • Questão ridicula!!

  • QUEM FEZ A PROVA DA CONSULPLAN SABE MUITO BEM QUE ESSA QUESTÃO FOI ANULADA.... ATÉ AGORA NÃO SEI O PORQUÊ ANULARAM A QUESTÃO...  TAMBÉM NÃO SEI O PORQUÊ DO QC  NÃO INFORMAR QUE A QUESTÃO FOI ANULADA PELA CONSULPLAN

  • Kleydson Viana esse texto já não existe mais na NR 23. Embasaram a questão em uma norma desatualizada. Deve ser esse o motivo da anulação da questão.

  • Essa Consulplan, não sei não... Basearando questão em norma desatualizada... Num Edital vigente, para Câmara de BH. botaram lá no plano de estudos  Artigos da CLT, 154 até o 223... O detalhe é que, verificando, constatei que os artigos 202 até o 223, foram revogados em 1977... Banca meio sem noção essa, tô começando ter certeza disso!

  • NR 23

    23.7.1 Tão cedo o fogo se manifeste, cabe:
    a) acionar o sistema de alarme;
    b) chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros;
    c) desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando a operação do desligamento não envolver riscos adicionais;
    d) atacá-lo, o mais rapidamente possível, pelos meios adequados.

  • A questão foi ANULADA devido a NR23 ter sido alterada e não constar mais essas instruções, porém podemos ir pelo bom senso e ver que a errada seria a letra C pois "em qualquer situação" nunca é aplicado dentro da segurança do trabalho se existe um risco ao trabalhador.

  • Quem fez a prova sabe que a CONSULIXO usou nas 3 questões sobre NR23 a norma de 2001, sendo que a vigente era de 2011Lamentável um concurso tão grande ter sido feito por uma banca dessas!!!


ID
2358550
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

A NR-23 – Proteção Contra Incêndios – contextualiza a questão.

Analise as afirmativas a seguir, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.

( ) O sentido de abertura da porta não poderá ser para o interior do local de trabalho.

( ) Não há exigência de largura mínima das aberturas de saída, pois deve ser observado o número de trabalhadores do local.

( ) As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída.

( ) Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Quase todas as alternativas estão certas, com exceção da segunda. Pois, de acordo com a referida norma a largura mínima das aberturas de saída deverá ser de 1,20m (um metro e vinte centímetros). As outras estão certinhas é isso mesmo que a NR-23 fala!!

  • Letra B

    A banca alterou o gabarito pós recurso.

  • QUEM FEZ A PROVA DA CONSULPLAN SABE MUITO BEM QUE A BANCA ALTEROU O GABARITO DESSA QUESTÃO, DANDO COMO CORRETA A OPÇÃO B.... ATÉ AGORA NÃO SEI O PORQUÊ ... 

     

    OU SEJA, O QC CONSIDEROU UMA RESPOSTA E BANCA OUTRA 

  • ATENÇÃO!!!

    ESSA LARGURA mínima das aberturas de saída de 1,20m QUE A Danielle M. CITA NO COMENTÁRIO NÃO EXISTE MAIS NA NR-23.

  • Quem fez a prova sabe que a CONSULIXO usou nas 3 questões sobre NR23 a norma de 2001, sendo que a vigente era de 2011Lamentável um concurso tão grande ter sido feito por uma banca dessas!!!

  • Questão desatualizada !

  • A questão trata de conhecimentos sobre medidas de proteção contra incêndio e pede para marcar verdadeiro ou falso nas afirmações.

    Afirmação I - Errado. A antiga versão da NR-23 trazia essa exigência. Contudo, essa exigência foi retirada a partir da atualização da norma no ano de 2011.

    Afirmação II – Certo. O item 23.2 da NR-23 traz que “os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência".

    Afirmação III - Certo. A afirmação é o teor do item 23.3 da NR-23.

    Afirmação IV - Certo. Conforme item 23.2 da NR-23, comentado na afirmação II.

    Assim temos: F, V, V, V.

    Gabarito do professor: Letra B.


ID
2358553
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Assuntos

A Resolução nº 239, de 6 de setembro de 2016, dispõe sobre a Política Nacional do Poder Judiciário. Neste contexto, responda à questão.

São diretrizes da Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Art. 4o São diretrizes da Política Nacional de Segurança do Poder

    I - fortalecer a atuação do CNJ na governança das ações de segurança institucional do Poder Judiciário, por meio da identificação, avaliação, acompanhamento e tratamento de questões que lhe são afetas;

    II - buscar permanentemente a qualidade e a efetividade da segurança institucional do Poder Judiciário;

    III - incentivar a integração das unidades de segurança institucional e o compartilhamento de boas práticas nesse domínio entre os órgãos do Poder Judiciário, e ainda com outras instituições de segurança pública;

    IV - orientar a elaboração de atos normativos que promovam a modernização da segurança institucional do Poder Judiciário.

    GABARITO: LETRA C => Incentivar a integração das unidades de segurança institucional e o compartilhamento de boas práticas nesse domínio somente entre os órgãos internos do Poder Judiciário.


ID
2358556
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Não definido

A Resolução nº 239, de 6 de setembro de 2016, dispõe sobre a Política Nacional do Poder Judiciário. Neste contexto, responda à questão.

O Comitê Gestor do Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário, mediante assessoramento do Departamentode Segurança Institucional do Poder Judiciário, definirá os protocolos, as medidas e as rotinas de segurança quecompõem esta Política Nacional de Segurança, com os seguintes objetivos, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Art. 5o O Comitê Gestor do Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário, mediante assessoramento do Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário, definirá os protocolos, as medidas e as rotinas de segurança que compõem esta Política Nacional de Segurança, com os seguintes objetivos:

    I - identificar, referendar e difundir boas práticas em segurança institucional, provendo aos órgãos do Poder Judiciário orientações para a sua implementação;

    II - definir metodologia de gestão de riscos especifica para o Poder Judiciário;

    III - definir metodologia para a produção de conhecimentos de inteligência no âmbito da Segurança Institucional do Poder Judiciário;

    IV - orientar a definição das competências e atribuições dos profissionais de segurança que atuam no Poder Judiciário;

    V - orientar a definição da grade curricular para os cursos de formação e de capacitação em Segurança Institucional do Poder Judiciário.

    GABARITO: LETRAB => Definir metodologia de gestão de riscos gerais para a segurança das autoridades de todos os Poderes da República.

  • Essas são as 18 questões NÃO ATRIBUIDOS do TRF5 de 3 dezembro de 2017 na área de segurança e transporte q o site não colocou em seu devidos lugares em seu banco de dados... to cansado de falar toda hora pra eles mais n adiata, q nem o trf1. Faça um bom proveito nesse link ...18 questões.

     

    https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/search?migalha=true&disciplina=52&prova=56155&modo=1


ID
2358559
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

A Resolução nº 176, de 10/06/2013, institui o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário – SINASPJ e dá outras providências. Neste contexto, responda à questão.

Recomenda-se que os Tribunais adotem, no âmbito de suas competências, assim que possível, as seguintes medidas mínimas para a segurança e magistrados, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Art. 9º Recomenda-se que os Tribunais adotem, no âmbito de suas competências, assim que possível, as seguintes medidas mínimas para a segurança e magistrados:

    I – controle do fluxo de pessoas em suas instalações;

    II – obrigatoriedade quanto ao uso de crachás;

    III – instalação do sistema de segurança eletrônico, incluindo as áreas adjacentes;

    IV – instalação de aparelho detector de metais, aos quais devem se submeter todos que acessarem as dependências, exceto os previstos no inciso III do art. 3º da Lei 12.694/12e os magistrados e servidores que tenham lotação ou sede de seus cargos e funções nas dependências do fórum ou tribunal onde está instalado o detector de metais;

    V – policiamento ostensivo com agentes próprios, preferencialmente, ou terceirizados, inclusive nas salas de audiências, quando necessário;

    VI – disponibilizar coletes balísticos aos juízes em situação de risco;

    VII – edição de Resolução para restringir o ingresso de pessoas armadas em seus prédios, observando que policiais militares, civis, ou federais, bem como integrantes de guarda municipal, não poderão entrar ou permanecer em sala de audiência, secretaria, gabinete ou qualquer outra repartição judicial, portando arma de fogo, quando estiverem na condição de parte ou testemunha, em processo de qualquer natureza;

    VIII – as armas de fogo dos policiais acima referidos, enquanto estiverem na condição de parte ou testemunha durante o ato judicial deverão ficar em local seguro junto à direção do foro, em cofre ou móvel que propicie a segurança necessária, com acesso à arma de fogo exclusivo do policial que permanecerá com a chave de acesso até o momento de retirá-la. Haverá o registro do acautelamento da arma e da retirada na direção do foro;

    IX – viabilizar que os veículos blindados apreendidos sejam disponibilizados aos magistrados em situação de risco;

    X – aquisição de veículos de escolta.

    GABARITO: LETRA C => Instalação de aparelho detector de metais, aos quais devem se submeter todos que acessarem as dependências, incluindo os magistrados e servidores que tenham lotação ou sede de seus cargos e funções nas dependências do fórum ou tribunal onde está instalado o detector de metais.

  • GABARITO C

     

    Exceto os magistrados e os servidores que naquela sede tenham exercício. 

  • Concordo com o gabarito.

    MAS essa recomendação é inconstitucional. NÃO existe local onde policial não possa entrar armado. 


ID
2358562
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Assuntos

No âmbito do SINASPJ, NÃO caberá ao Comitê Gestor a seguinte medida:

Alternativas
Comentários
  • Art. 4º No âmbito do SINASPJ, ao Comitê Gestor caberá, entre outras medidas: P-A-3R.

    MACETE: GRAVE OS VERBOS

    ASSEGURAR

    PROPOR

    RECOMENDAR

    REPRESENTAR

    REQUISITAR

    GABARITO: LETRA A => VERBO INSTAURAR ESTÁ FORA


ID
2358565
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Após a extinção do Serviço Nacional de Informações (SNI) e a desarticulação do Sistema Nacional de Informações (SISNI), a atividade de inteligência no Brasil passou por um período de ostracismo e outro de reformas que culminaram na Lei nº 9.883, de 7 de dezembro de 1999, que instituiu o Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN) e criou, como seu órgão central, a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Nos termos da referida lei, assinale a alternativa que registra a finalidade do Sistema Brasileiro de Inteligência.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO:

     

    LEI No 9.883, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1999.

     

    Art. 1o Fica instituído o Sistema Brasileiro de Inteligência, que integra as ações de planejamento e execução das atividades de inteligência do País, com a finalidade de "fornecer subsídios ao Presidente da República nos assuntos de interesse nacional".

    Fiquem atento, o gabarito é a letra da lei.

  • Após a extinção do Serviço Nacional de Informações (SNI) e a desarticulação do Sistema Nacional de Informações (SISNI), a atividade de inteligência no Brasil passou por um período de ostracismo e outro de reformas que culminaram na Lei nº 9.883, de 7 de dezembro de 1999, que instituiu o Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN) e criou, como seu órgão central, a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Nos termos da referida lei, assinale a alternativa que registra a finalidade do Sistema Brasileiro de Inteligência. 
      a) Tratar documentos sigilosos entre órgãos do Estado brasileiro. 
      b)  Instituir a doutrina nacional de inteligência nos órgãos de Estado. 
      c)  Fornecer subsídios ao Presidente da República nos assuntos de interesse nacional.
      d)
    Fornecer subsídios ao Ministro da Defesa nos assuntos atinentes à soberania nacional. 


ID
2358568
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Nos termos da Lei nº 9.883, de 7 de dezembro de 1999, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Lei 9883/99

    Letra B

    Art 2º § 2o Mediante ajustes específicos e convênios, ouvido o competente órgão de controle externo da atividade de inteligência, as Unidades da Federação poderão compor o Sistema Brasileiro de Inteligência.

  • SAO OS ORGAOS DE CONTROLE EXTERNO

  • Letra B

    Lei nº 9.883/99

    a) Art. 1o, § 3o Entende-se como contra-inteligência a atividade que objetiva neutralizar a inteligência adversa.

    b) Art. 2o, § 2o Mediante ajustes específicos e convênios, ouvido o competente órgão de controle externo da atividade de inteligência, as Unidades da Federação poderão compor o Sistema Brasileiro de Inteligência.

    c)  Art. 2o,§ 1o O Sistema Brasileiro de Inteligência é responsável pelo processo de obtenção, análise e disseminação da informação necessária ao processo decisório do Poder Executivo, bem como pela salvaguarda da informação contra o acesso de pessoas ou órgãos não autorizados.

    d) Art. 1o, § 2o Para os efeitos de aplicação desta Lei, entende-se como inteligência a atividade que objetiva a obtenção, análise e disseminação de conhecimentos dentro e fora do território nacional sobre fatos e situações de imediata ou potencial influência sobre o processo decisório e a ação governamental e sobre a salvaguarda e a segurança da sociedade e do Estado.

     

  • cara leislação pega msm...

  • TODOS ESTÃO INSERIDOS NO SISBIN - SISTEMA NACIONAL DE INTELIGÊNCIA

    - ABIN

     

    - ÓRGÃO DE CONROLE EXTERNO  - PODER LEGISLATIVO- 

     

    - ÓRGÃOS QUE COMPÕEM O SISBIN

     

    - DEPTO DE INTREGRAÇÃO DO SISBIN

     

    - CONSELHO CONSULTIVO DO SISBIN 

     

     

  • Art. 2o Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal que, direta ou indiretamente, possam produzir conhecimentos de interesse das atividades de inteligência, em especial aqueles responsáveis pela defesa externa, segurança interna e relações exteriores, constituirão o Sistema Brasileiro de Inteligência, na forma de ato do Presidente da República.

     2o Mediante ajustes específicos e convênios, ouvido o competente órgão de controle externo da atividade de inteligência, as Unidades da Federação poderão compor o Sistema Brasileiro de Inteligência.

  • Questão com gabarito errado, não é ouvido o GSI, mas sim o órgão de controle externo do poder legislativo.

  • luciano silva a questão pede a alternativa errada rsrsr.

  • errei feio na prova, mas hoje to melhor que ontem!


ID
2358571
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Nos termos da Lei nº 9.883, de 7 de dezembro de 1999, que institui o Sistema Brasileiro de Inteligência, cria a Agência Brasileira de Inteligência – ABIN, e dá outras providências, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • 9883/99

     

    a) Art. 9o Os atos da ABIN, cuja publicidade possa comprometer o êxito de suas atividades sigilosas, deverão ser publicados em extrato.

    b) Art 11º Parágrafo único. São privativas do Presidente da República a escolha e a nomeação do Diretor-Geral da ABIN, após aprovação de seu nome pelo Senado Federal.

    c) Art 3º Parágrafo único. As atividades de inteligência serão desenvolvidas, no que se refere aos limites de sua extensão e ao uso de técnicas e meios sigilosos, com Irrestrita observância dos direitos e garantias individuais, fidelidade às instituições e aos princípios éticos que regem os interesses e a segurança do Estado.

    d) Correta

  • d) Art. 9º A - Quaisquer informações ou documentos sobre as atividades e assuntos de inteligência produzidos, em curso ou sob a custódia da ABIN somente poderão ser fornecidos, às autoridades que tenham competência legal para solicitá-los, pelo Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, observado o respectivo grau de sigilo conferido com base na legislação em vigor, excluídos aqueles cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. (Vide Medida Provisória nº 2.123-30, de 2001)  (Incluído pela Medida Provisória nº 2.216-37, de 2001)

  •  

    b) São privativas do Presidente da República a escolha e a nomeação do Diretor-Geral da ABIN, após aprovação de seu nome pelo Congresso Nacional.

     

    Não é pelo Congresso Nacional, é pelo SENADO FEDERAL, conforme:

    Art 11, parágrafo único. São privativas do Presidente da República a escolha e a nomeação do Diretor-Geral da ABIN, após aprovação de seu nome pelo Senado Federal.

  • Para a vida:

     

    Percebam que as aprovações para cargos após indicação do PR sempre passam pelo SENADO e não pelo CN.

     

    Ex.: ministros do STF, PGR, Presidentes de Agências Reguladoras, BACEN, ABIN etc.

     

    As bancas SEMPRE tentarão te iludir dizendo que cabe ao CN a aprovação para os cargos citados, porém lembrem que uma decisão importante dessas, em que a sabatina deve ser feita por pessoas mais experientes e equilibradas, deve ser feita pelos velhinhos do SF. A balbúrdia das discussões e inexperiência dos jovens da CD não devem contaminar tal decisão.

  • Restrita não...irrestrita ...

    Letra c errada...

  • a) Os atos da ABIN, cuja publicidade possa comprometer o êxito de suas atividades sigilosas, não deverão ser publicados. (deverão ser publicados em extrato)

    b) São privativas do Presidente da República a escolha e a nomeação do Diretor-Geral da ABIN, após aprovação de seu nome pelo Congresso Nacional. (pelo Senado Federal)

    c) As atividades de inteligência serão desenvolvidas, no que se refere aos limites de sua extensão e ao uso de técnicas e meios sigilosos, com restrita observância dos direitos e garantias individuais, fidelidade às instituições e aos princípios éticos que regem os interesses e a segurança do Estado. (irrestrita)

    d) Quaisquer informações ou documentos sobre as atividades e assuntos de inteligência produzidos, em curso ou sob a custódia da ABIN somente poderão ser fornecidos, às autoridades que tenham competência legal para solicitá-los, pelo Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, observado o respectivo grau de sigilo conferido com base na legislação em vigor, excluídos aqueles cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. (CORRETA)

  • puta merda hein, uma letra, sacanagem isso rsrs.

  • Considerei a D errado pq qualquer pessoa ou orgao pode solicitar dependendo da pessoa ou do órgão em questão  decidir se vai fornecer a documentação ou não. 

  • @Antônio, de fato a regra é a publicidade, mas a atividade de inteligência é uma exceção devido ás suas particularidades.

  • C é sacanagem


ID
2358574
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

À Agência Brasileira de Inteligência – ABIN compete, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º  A Agência Brasileira de Inteligência - ABIN, órgão integrante do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, criada pela Lei nº 9.883, de 7 de dezembro de 1999, é órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência e tem por competência planejar, executar, coordenar, supervisionar e controlar as atividades de Inteligência do País, obedecidas a política e as diretrizes superiormente traçadas na forma da legislação específica. 

  • LEI Nº 9.883

    Art. 4o À ABIN, além do que lhe prescreve o artigo anterior, compete:

    (...)

    II - planejar e executar a proteção de conhecimentos sensíveis, relativos aos interesses e à segurança do Estado e da sociedade;

    III - avaliar as ameaças, internas e externas, à ordem constitucional;

    (...)

  • LEI No 9.883, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1999.

    Institui o Sistema Brasileiro de Inteligência, cria a Agência Brasileira de Inteligência - ABIN, e dá outras providências.

    Art. 4o À ABIN, além do que lhe prescreve o artigo anterior, compete:

    I - planejar e executar ações, inclusive sigilosas, relativas à obtenção e análise de dados para a produção de conhecimentos destinados a assessorar o Presidente da República; (d)

    II - planejar e executar a proteção de conhecimentos sensíveis, relativos aos interesses e à segurança do Estado e da sociedade; (b)

    III - avaliar as ameaças, internas e externas, à ordem constitucional; (a)

    IV - promover o desenvolvimento de recursos humanos e da doutrina de inteligência, e realizar estudos e pesquisas para o exercício e aprimoramento da atividade de inteligência. (c)

    Parágrafo único. Os órgãos componentes do Sistema Brasileiro de Inteligência fornecerão à ABIN, nos termos e condições a serem aprovados mediante ato presidencial, para fins de integração, dados e conhecimentos específicos relacionados com a defesa das instituições e dos interesses nacionais.


ID
2358577
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A atividade de inteligência compreende um plexo de ações engendradas pelo Estado com diversos objetivos. Dentro desse feixe de ações, encontram-se as ações encobertas. Sobre as ações encobertas ou “covert actions”, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • "...ações encobertas ou clandestinas são as atividades secretas desenvolvidas por um governo relacionadas a sua política externa com o objetivo de influenciar outro governo ou provocar determinados eventos políticos, militares, econômicos ou sociais em um outro país." (GONÇALVES, Joanisval Brito. Atividade de Inteligência e Legislação Correlata. p. 64)

  • Questão, na minha opinião, bem controversa.

    Não vejo erro na letra c, que não seja pelo pecado de estar incompleta (a exemplo do que OCORRE com a letra "d").

    O que acham?

  • Anilton, perceba que a letra C refere-se tão somente a ações vinculadas a política interna. As ações encobertas são aquelas que visam projeção internacional, no âmbito da política externa. A influência de um poderoso país na eleição presidencial de outro seria um belo exemplo. Lembra do rebuliço provocado nos EUA quando foi veiculado pela imprensa americana que a campanha de Trump teria sido influenciada pelo governo russo?

     

     


ID
2358580
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o que dispõe o Decreto nº 4.376, de 13 de setembro de 2002, sobre a organização e funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência – SISBIN, fica instituído, vinculado à Secretaria de Governo da Presidência da República, o Conselho Consultivo do Sistema Brasileiro de Inteligência, ao qual compete, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Esse decreto não estava no edital, apesar de falar da lei 9.883(essa sim no edital)

  • Decreto 4376/02

    Art. 7

    VI - propor ao seu Presidente o regimento interno.

    Art. 8

    § 1o  O Conselho é presidido pelo Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, que indicará seu substituto eventual. (Revogado pelo Decreto nº8.579, de 2015)

    § 1º  O Conselho é presidido pelo Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, que indicará seu substituto eventual.  (Redação dada pelo Decreto nº 8.579, de 2015), porém o Dec 8579 foi Revogado pelo Decreto nº 9.038, de 2017.

     

  • Essa questão deveria ser anulada pois não há alternativa certa. De A a D são competências do Conselho.

  • Questão DESATUALIZADA, visto que o Presidente Michel Temer, através do Decreto 8.793/2016, RECRIOU o GSI, extinto anteriormente e substituído pela SECRETARIA DE GOVERNO DA PRESIDÊNCIA.

    Sendo assim, a alternativa C hoje estaria correta. Creio que a época do EDITAL do concurso, esse decreto ainda não tinha sido emitido.

    Considerando extritamente o Decreto 4376, a letra C realmente está errada.

  • A questão está desatualizada, como frizou o Geraldo. mas eu gostaria de adicionar mais essa informação:

    O Gabinete de Segurança Institucional foi recriado, mas a redação do Decreto no 4.376/2002 não foi alterada. Assim, ainda se faz menção à Secretaria de Governo como órgão integrante do SISBIN, o que já não é mais verdade. Sempre que se mencionar no Decreto no 4.376/2002 a Secretaria de Governo, você deve entender que a referência correta é ao Gabinete de Segurança Institucional.

     

    (Ricardo Vale, Estratégia Concursos)

  • De acordo com o Decreto 4.376, de 13 de setembro de 2002 e suas alterações, todas as questões estariam corretas se o enunciado fosse assim redigido:

     

    De acordo com o que dispõe o Decreto nº 4.376, de 13 de setembro de 2002, sobre a organização e funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteli- gência – SISBIN, fica instituído, vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, o Conselho Consultivo do Sistema Brasileiro de Inteligência, ao qual compete:

     

     

    a)Art. 7º Fica instituído, vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, o Conselho Consultivo do Sistema Brasileiro de Inteligência, ao qual compete: (Redação dada pelo Decreto nº 9.209, de 2017)


    I - emitir pareceres sobre a execução da Política Nacional de Inteligência;

     

     

     

    b)Art.7º.Fica instituído, vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, o Conselho Consultivo do Sistema Brasileiro de Inteligência, ao qual compete: (Redação dada pelo Decreto nº 9.209, de 2017)

     

    IV - opinar sobre propostas de integração de novos órgãos e entidades ao Sistema Brasileiro de Inteligência;

     

     

     

    c)Art.7º.Fica instituído, vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, o Conselho Consultivo do Sistema Brasileiro de Inteligência, ao qual compete: (Redação dada pelo Decreto nº 9.209, de 2017)


    VI - propor ao seu Presidente o regimento interno.

     

    Art.8º § 1º O Conselho é presidido pelo Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, que indicará seu substituto eventual. (Redação dada pelo Decreto nº 9.209, de 2017)

     

     

     

    d) Art.7º.Fica instituído, vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, o Conselho Consultivo do Sistema Brasileiro de Inteligência, ao qual compete: (Redação dada pelo Decreto nº 9.209, de 2017)

     

    II - propor normas e procedimentos gerais para o intercâmbio de conhecimentos e as comunicações entre os órgãos que constituem o Sistema Brasileiro de Inteligência, inclusive no que respeita à segurança da informação.

     

     

     

     

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4376.htm

  • A questão está desatualizada, pois, de acordo com o que dispõe o Decreto nº 4.376, de 13 de Setembro de 2002, o conselho consultivo do Sistema Brasileiro de Inteligência é vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República e não mais à Secretaria de Governo da Presidência da República, conforme colocado no enunciado da questão. Veja o artigo na integra:

     

    Art. 7º Fica instituído, vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, o Conselho Consultivo do Sistema Brasileiro de Inteligência, ao qual compete: (Redação dada pelo Decreto nº 9.209, de 2017).


    Levando isso em consideração, não há resposta errada na questão, pois, ao contrário de antes, o Conselho não é mais presidido pelo  Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, mas sim pelo Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, vide redação dada pelo Decreto nº 9.209, de 2017.

  • Letra C.

     

    Art. 7º Fica instituído, vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, o Conselho Consultivo do Sistema Brasileiro de Inteligência, ao qual compete: (Redação dada pelo Decreto nº 9.209, de 2017)
    I - emitir pareceres sobre a execução da Política Nacional de Inteligência;
    II - propor normas e procedimentos gerais para o intercâmbio de conhecimentos e as comunicações entre os órgãos que constituem o Sistema Brasileiro de Inteligência, inclusive no que respeita à segurança da informação;
    III - contribuir para o aperfeiçoamento da doutrina de inteligência;
    IV - opinar sobre propostas de integração de novos órgãos e entidades ao Sistema Brasileiro de Inteligência;
    V - propor a criação e a extinção de grupos de trabalho para estudar problemas específicos, com atribuições, composição e funcionamento
    regulados no ato que os instituir; e
    VI - propor ao seu Presidente o regimento interno.


ID
2358583
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

De acordo com o Decreto nº 4.376, de 13 de setembro de 2002, o Conselho Consultivo do Sistema Brasileiro de Inteligência: 

Alternativas
Comentários
  • Decreto 4.376/2002 - Art. 9o  O Conselho reunir-se-á, em caráter ordinário, até três vezes por ano, na sede da ABIN, em Brasília, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de um de seus membros.

     

    Alternativa D correta.

  • Aloysyo Neto, essa questão foi dada a letra B, já pesquisei.

  • Art. 9o  O Conselho reunir-se-á, em caráter ordinário, até três vezes por ano, na sede da ABIN, em Brasília, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de um de seus membros.        (Redação dada pelo Decreto nº 4.872, de 6.11.2003)

    § 1o  A critério do presidente do Conselho, as reuniões extraordinárias poderão ser realizadas fora da sede da ABIN.

    § 2o  O Conselho reunir-se-á com a presença de, no mínimo, a maioria de seus membros.

    § 3o  Mediante convite de qualquer membro do Conselho, representantes de outros órgãos ou entidades poderão participar das suas reuniões, como assessores ou observadores.

  • A letra D é a mais correta, exceto pelo local da reunião que é na sede da ABIN. Essa questão não mede conhecimento...

     

    gabarito = B

  • A sede das reuniões ordinárias (até 3X ao ano) é a da Abin e não do GSI conforme a alternativa D que, por conta disso, está errada. Já a sede das reuniões EXTRAordinárias "A critério do presidente do Conselho,...poderão ser realizadas fora da sede da ABIN.". Letra B é a correta.

  • A) Errada - (Art. 9o - § 2o  O Conselho reunir-se-á com a presença de, no mínimo, a maioria de seus membros). Ou seja, no mínimo a maioria e não um terço.

     

    B) Correta - (Art. 9o - § 3o  Mediante convite de qualquer membro do Conselho, representantes de outros órgãos ou entidades poderão participar das suas reuniões, como assessores ou observadores).

     

    C) Errada - (Art. 9o  O Conselho reunir-se-á, em caráter ordinário, até três vezes por ano, na sede da ABIN, em Brasília, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de um de seus membros). Ou seja, três vezes por ano é em caráter ordinário e não extraordinário, além do outro erro que está sublinhado.

     

    D) Errada - (Art. 9o  O Conselho reunir-se-á, em caráter ordinário, até três vezes por ano, na sede da ABIN, em Brasília, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de um de seus membros). A reunião será na sede da Abin e não na sede do GSI.

  • Acho que esta questão deveria ser anulada, pois a resposta mais correta é a letra D

  • Letra B

     

    Art. 9o O Conselho reunir-se-á, em caráter ordinário, até três vezes por ano, na sede da ABIN, em Brasília, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente ou a requerimento de um de seus membros.

    A D está errada!!


ID
2358586
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Não definido

“A maneira com que determinada sociedade lida com o dilema transparência versus sigilo, em termos de procedimentos e atribuições dos serviços de inteligência, é um indicador do grau de desenvolvimento da democracia nessa sociedade.”

(GILL, Peter. Policing Politics: Security Intelligence and the Liberal Democratic State. London: Frank Cass, 1994.)

No que tange ao tema: transparência das ações e atos dos serviços de inteligência dentro de um Estado Democrático de Direito, assinale a alternativa a seguir que se dissocia dessa ideia.

Alternativas
Comentários
  • Accountability é um termo da língua inglesa que pode ser traduzido para o português como responsabilidade com ética e remete à obrigação, à transparência, de membros de um órgão administrativo ou representativo de prestar contas a instâncias controladoras ou a seus representados.

    Caramba não vi o dissocia fui logo marcando,essa minha pressa já me deixou de fora de um concurso.

  • "Dissocia". Ocomando quer a ideia divergente sobre o que o termo accountability evoca. Os colegas que erraram certamente não atentaram a esse detalhe.Questão simples, elaborada para eliminar os mais apressados.

    Letra:D.

  • Olha o nível de maldade.

  • Esse não tem mãe.


ID
2358589
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Nos termos da Lei nº 12.257, de 18 de novembro de 2011 (Lei de Acesso à Informação), é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • c) A CGU deliberará em 5 dias!

  • Art. 15.  No caso de indeferimento de acesso a informações ou às razões da negativa do acesso, poderá o interessado interpor recurso contra a decisão no prazo de 10 (dez) dias a contar da sua ciência. 

    Parágrafo único.  O recurso será dirigido à autoridade hierarquicamente superior à que exarou a decisão impugnada, que deverá se manifestar no prazo de 5 (cinco) dias

  • Só eu que notei que o enunciado da questão está errado? O número da lei é 12.527 e não 12.257 :)

     

  • a) Art. 7, inciso IV - O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter informação primária, íntegra, autêntica e atualizada.

     

    b) Art 15 caput - No caso de indeferimento de acesso a informações ou às razões da negativa do acesso, poderá o interessado interpor recurso contra a decisão no prazo de dez dias a contar da sua ciência.

     

    c) Art 16 caput - Negado o acesso a informação pelos órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, o requerente poderá recorrer à Controladoria-Geral da União, que deliberará no prazo de CINCO dias se o acesso à informação não classificada como sigilosa for negado.

     

    d) Art 6, inciso III - Cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restrição de acesso.

     

    GABARITO: D 

     

  • Só corrigindo a colega Kelly Gama, o gabarito é C.

  • Na lei de acesso à informação a resposta do recurso é de 5 dias, pela CGU

     

    Não confudir com a lei 9.784 - processo administrativo = interposição de recurso em 10 dias

     

  • Lei 12.527/2011

    Seção II

    Dos Recursos 

    Art. 16.  Negado o acesso a informação pelos órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, o requerente poderá recorrer à Controladoria-Geral da União, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias se: 

    I - o acesso à informação não classificada como sigilosa for negado;

  • Atenção: o recurso só poderá ser dirigido à CGU após ter sido submetido à apreciação de pelo menos uma autoridade hierarquicamente superior do órgão de origem.

    Prazo para que o interessado interponha recurso: 10 dias a contar de sua ciência

    Prazo para resposta ao recurso: 5 dias (vale tanto para a CGU quanto para autoridades hierarquicamente superiores)

     

    Em tempo, caso o recurso seja negado pela CGU, o requerente pode, ainda, recorrer à Comissão Mista de Reavaliação de Informações (CMRI).

  • Art. 16.  Negado o acesso a informação pelos órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, o requerente poderá recorrer à Controladoria-Geral da União, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias se: 

    I - o acesso à informação não classificada como sigilosa for negado; 

    II - a decisão de negativa de acesso à informação total ou parcialmente classificada como sigilosa não indicar a autoridade classificadora ou a hierarquicamente superior a quem possa ser dirigido pedido de acesso ou desclassificação; 

    III - os procedimentos de classificação de informação sigilosa estabelecidos nesta Lei não tiverem sido observados; e 

    IV - estiverem sendo descumpridos prazos ou outros procedimentos previstos nesta Lei. 

    § 1o  O recurso previsto neste artigo somente poderá ser dirigido à Controladoria-Geral da União depois de submetido à apreciação de pelo menos uma autoridade hierarquicamente superior àquela que exarou a decisão impugnada, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias. 

  • GABARITO: C 

     

    LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011

     

    Art. 16.  Negado o acesso a informação pelos órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, o requerente poderá recorrer à Controladoria-Geral da União, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias se: 

     

    I - o acesso à informação não classificada como sigilosa for negado; 

     

    II - a decisão de negativa de acesso à informação total ou parcialmente classificada como sigilosa não indicar a autoridade classificadora ou a hierarquicamente superior a quem possa ser dirigido pedido de acesso ou desclassificação; 

     

    III - os procedimentos de classificação de informação sigilosa estabelecidos nesta Lei não tiverem sido observados; e 

     

    IV - estiverem sendo descumpridos prazos ou outros procedimentos previstos nesta Lei. 

     

  • A)  Art. 7o  O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter:  IV - informação primária, íntegra, autêntica e atualizada;
     


    B) Art. 15.  No caso de:
    1 -
    Indeferimento de acesso a informações ou
    2 -
    Às razões da negativa do acesso,
    Poderá o interessado interpor recurso contra a decisão no prazo de
    10 DIAS a contar da sua ciência.
    Parágrafo único.  O recurso será dirigido à autoridade
    hierarquicamente superior à que exarou a decisão impugnada, que deverá se manifestar no prazo DE 5 DIAS.


    C) Art. 16.  Negado o acesso a informação pelos órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, o requerente poderá RECORRER à CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, que deliberará no prazo de 5 DIAS se: (...)


    D)  Art. 6o  Cabe aos ÓRGÃOS e ENTIDADES DO PODER PÚBLICO, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a: III - proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restrição de acesso.


    GABARITO -> [C]

  • Achei exagero procurar a CGU LOGO DE CARA.

  • * GABARITO: "c" (fundamentos legais já expostos pelos colegas);

    ---

    * RESUMO:

    "COMPETÊNCIA PARA JULGAR OS RECURSOS:
    a) de indeferimento de acesso a informações ou às razões da negativa de acesso:
    1º) à autoridade hierarquicamente superior (art. 15, § único);
    2º) à CGU (art. 16, caput);
    3º) à CMRI (art. 16, § 3º);
    b) de indeferimento de pedido de desclassificação geral:
    1º) à autoridade hierarquicamente superior ou ao respectivo Comando (se Forças Armadas) [art. 17, § 1º];
    2º) =
    3º) =
    4º) Ministro de Estado da área (art. 17, caput);
    c) de indeferimento de recurso para desclassificação de informação SECRETA ou ULTRASSECRETA: CMRI (art. 17, § 2º)
    ".

    ---

    Bons estudos.

  • A questão não é ele procurar a CGU logo de cara, a questão é o prazo correto será de 5 dias. 

  • O recurso somente poderá ser dirigido à Controladoria-Geral da União depois de submetido à apreciação de pelo menos uma autoridade hierarquicamente superior àquela que exarou a decisão impugnada, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias. 

     

    Bons estudos

  • Em caso de indeferimento de acesso a informação, o recurso deve ser dirigido (em até 10 dias) à autoridade hierarquicamente superior (5 dias p/ resposta). Em reiterando-se a negativa, pode-se recorrer à CGU (prazo: 5 dias).

  • Gabarito C 

    em caso de indeferimento tera dez dias para recurso , autoridade superior tem 5 dias para respostas continuando indeferido tem o prazo de dez dias recorer CGU. 

  • CUIDADO!!! GABARITO LETRA *C* E NÃO *D* COMO ESCRITO ANT :)

  • CGU responde em 5 dias.

  • Pedido -> Resposta em imediato ou 20d + 10d contendo negação ou indeferimento -> Recurso para autoridade superior em 10d de sua ciência -> Decisão em 5d de autoridade hierarquicamente superior -> Recurso para CGU em 10d -> 5d para a decisão -> 10d o Recurso para CMRI


ID
2358592
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Nos termos da Lei nº 12.257, de 18 de novembro de 2011 (Lei de Acesso à Informação), são consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    Art. 23. São consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam:

    I - pôr em risco a defesa e a soberania nacionais ou a integridade do território nacional;

    II - prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País, ou as que tenham sido fornecidas em caráter sigiloso por outros Estados e organismos internacionais;

    III - pôr em risco a vida, a segurança ou a saúde da população;

    IV - oferecer elevado risco à estabilidade financeira, econômica ou monetária do País; (A)

    V - prejudicar ou causar risco a planos ou operações estratégicos das Forças Armadas; (B)

    VI - prejudicar ou causar risco a projetos de pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico, assim como a sistemas, bens, instalações ou áreas de interesse estratégico nacional;

    VII - pôr em risco a segurança de instituições ou de altas autoridades nacionais ou estrangeiras e seus familiares; ou (C)

    VIII - comprometer atividades de inteligência, bem como de investigação ou fiscalização em andamento, relacionadas com a prevenção ou repressão de infrações.

  • Erro da Alternativa D está na palavra OSTENSIVO.

  • D) Prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País, ou as que tenham sido fornecidas em caráter ostensivo ou sigiloso por outros Estados e organismos internacionais. 

     

    O Erro da alternativa esta em colocar a palavra OSTENSIVO. O restante esta correto.

     

    Note que o inciso II, do art. 23, mensiona somente caráter sigiloso.

    II - prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País, ou as que tenham sido fornecidas em caráter sigiloso por outros Estados e organismos internacionais; 

     

    Excelentes estudos, caveira até depois da POSSE!!!

  • ........

  • A – CORRETA – Art. 23, IV – oferecer elevado risco a planos ou operações estratégicos das Forças Armadas.

    B – CORRETA – Art. 23, V - prejudicar ou causar risco a planos ou operações estratégicos das Forças Armadas.

    C – CORRETA – Art. 23, VII – pôr em risco a segurança de instituições ou de altas autoridades nacionais ou estrangeiras e seus familiares;

    E – INCORRETA – Art. 23, II- prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País, ou as que tenham sido fornecidas em caráter sigiloso, por outros Estados e organismos internacionais;

     

    Motivação de hoje:

    "O próprio Senhor irá á sua frente e estará com você; ele nunca o deixará, nunca o abandonará. Não tenha medo! Não se desanime!".

    (Deuteronômio 31.8)

  • Art. 23. São consideradas IMPRESCINDÍVEIS à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam:

    I - PÔR EM RISCO a defesa e a soberania nacionais ou a integridade do território nacional;

    II - PREJUDICAR ou PÔR EM RISCO a condução de negociações ou as relações internacionais do País, ou as que tenham sido fornecidas em CARÁTER SIGILOSO por outros Estados e organismos internacionais;

    III - PÔR EM RISCO a vida, a segurança ou a saúde da população;

    IV - oferecer ELEVADO RISCO à estabilidade financeira, econômica ou monetária do País;

    V - PREJUDICAR ou CAUSAR RISCO a planos ou operações estratégicos das FORÇAS ARMADAS;

    VI - PREJUDICAR ou CAUSAR RISCO a projetos de pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico, assim como a sistemas, bens, instalações ou áreas de interesse estratégico nacional;

    VII - PÔR EM RISCO a segurança de instituições ou de altas autoridades nacionais ou estrangeiras e seus familiares; ou

    VIII - COMPROMETER atividades de inteligência, bem como de investigação ou fiscalização em andamento, relacionadas com a prevenção ou repressão de infrações.

    GABARITO -> [D]

  • GABARITO: D 

     

    LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011

     

    Art. 23.  São consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam: 

     

    I - pôr em risco a defesa e a soberania nacionais ou a integridade do território nacional; 

     

    II - prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País, ou as que tenham sido fornecidas em caráter sigiloso por outros Estados e organismos internacionais; 

     

    III - pôr em risco a vida, a segurança ou a saúde da população; 

     

    IV - oferecer elevado risco à estabilidade financeira, econômica ou monetária do País; 

     

    V - prejudicar ou causar risco a planos ou operações estratégicos das Forças Armadas; 

     

    VI - prejudicar ou causar risco a projetos de pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico, assim como a sistemas, bens, instalações ou áreas de interesse estratégico nacional; 

     

    VII - pôr em risco a segurança de instituições ou de altas autoridades nacionais ou estrangeiras e seus familiares; ou 

     

    VIII - comprometer atividades de inteligência, bem como de investigação ou fiscalização em andamento, relacionadas com a prevenção ou repressão de infrações. 

  • Lei 12527/11:

    Art. 23. São consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam:

    I - pôr em risco a defesa e a soberania nacionais ou a integridade do território nacional;

    II - prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País, ou as que tenham sido fornecidas em caráter sigiloso por outros Estados e organismos internacionais; (letra D)

    III - pôr em risco a vida, a segurança ou a saúde da população;

    IV - oferecer elevado risco à estabilidade financeira, econômica ou monetária do País; (letra A)

    V - prejudicar ou causar risco a planos ou operações estratégicos das Forças Armadas; (letra B)

    VI - prejudicar ou causar risco a projetos de pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico, assim como a sistemas, bens, instalações ou áreas de interesse estratégico nacional;

    VII - pôr em risco a segurança de instituições ou de altas autoridades nacionais ou estrangeiras e seus familiares; (letra C)

    VIII - comprometer atividades de inteligência, bem como de investigação ou fiscalização em andamento, relacionadas com a prevenção ou repressão de infrações.

  • Questão chata. 

    Gabarito D, "Ostensivo" é a palavra do mal

  • bugei

  • kkkkk

    "ostensivo" é a palavra do mal mesmo.

     

    Ostensivo = Mostrado/ visto/ manifesto.

     

    Lembra de Ostentação, pra não errar.

  • GABARITO D

    Prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País, ou as que tenham sido fornecidas em caráter ostensivo ou sigiloso por outros Estados e organismos internacionais.

    Todos terão livre acesso à informação ostensiva. Ela não prejudica nada.

  • Prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País, ou as que tenham sido fornecidas em caráter ostensivo ou sigiloso por outros Estados e organismos internacionais.

    correto: ... em caráter sigiloso...

  • Gabarito D.

    Se é OSTENSIVO, não há razão em se colocar sigilo.


ID
2358595
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Nos termos da Lei nº 12.257, de 18 de novembro de 2011 (Lei de Acesso à Informação), constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público ou militar, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A

    Art. 32.  Constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público ou militar: 

    I - recusar-se a fornecer informação requerida nos termos desta Lei, retardar deliberadamente o seu fornecimento ou fornecê-la intencionalmente de forma incorreta, incompleta ou imprecisa; (C)

    II - utilizar indevidamente, bem como subtrair, destruir, inutilizar, desfigurar, alterar ou ocultar, total ou parcialmente, informação que se encontre sob sua guarda ou a que tenha acesso ou conhecimento em razão do exercício das atribuições de cargo, emprego ou função pública; (D)

    III - agir com dolo ou má-fé na análise das solicitações de acesso à informação; Alternativa correta. O certo seria agir com dolo e a banca colocou agir com culpa.

    IV - divulgar ou permitir a divulgação ou acessar ou permitir acesso indevido à informação sigilosa ou informação pessoal; 

    V - impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro, ou para fins de ocultação de ato ilegal cometido por si ou por outrem; (B)

    VI - ocultar da revisão de autoridade superior competente informação sigilosa para beneficiar a si ou a outrem, ou em prejuízo de terceiros; e 

    VII - destruir ou subtrair, por qualquer meio, documentos concernentes a possíveis violações de direitos humanos por parte de agentes do Estado.

  • A questão deveria ter sido anulada pois até onde eu sei dolo significa culpa pois tipifica ato intencional, então todas as alternativas estão corretas.

  • O comentário de Valdenice Carvalho não procede pois Dolo e Culpa são duas tipificações bem diferentes, dolo quer dizer que o agente agiu com a intenção de causar o malefício, já culpa significa que o malefício foi causado por imperícia, imprudência, descuido. Nos dois o agente é passível de ser responsabilizado porém na culpa não se têm intenção de cometer o ilícito.

  • O número da lei está incorreto.

  • QUESTÃO RIDICULA ! 

  • Art. 32 da LAI, Inciso:

    a)   Agir com CULPA ou má-fé na análise das solicitações de acesso à informação.

    III - Agir com DOLO ou má-fé na análise das solicitações de acesso à informação

     

    ERRO da alternativa é somente trocar DOLO por CULPA. literalidade da LEI.

     

    As demais estão corretas conforme literalidade dos seguintes incisos do art. 32.

    b) V - Impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro, ou para fins de ocultação de ato ilegal cometido por si ou por outrem.

    c) I - Recusar-se a fornecer informação requerida nos termos desta Lei, retardar deliberadamente o seu fornecimento ou fornecê-la intencionalmente de forma incorreta, incompleta ou imprecisa.

    d) II - Utilizar indevidamente, bem como subtrair, destruir, inutilizar, desfigurar, alterar ou ocultar, total ou parcialmente, informação que se encontre sob sua guarda ou a que tenha acesso ou conhecimento em razão do exercício das atribuições de cargo, emprego ou função pública. 

     

    Excelentes estudos, caveira até depois da POSSE!!!

  •  

    A – INCORRETA – Art. 32, III – agir com dolo ou má-fé na análise das solicitações de acesso à informação;

    B – CORRETA – Art. 32, V – impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro, ou para fins de ocultação de ato ilegal cometido por si ou por outrem;

    C – CORRETA – Art. 32, I – recusar-se a fornecer informação requerida nos termos desta Lei, retardar deliberadamente o seu fornecimento ou fornecê-la intencionalmente de forme incorreta, incompleta ou imprecisa;

    D – CORRETA – Art. 32, II – utilizar indevidamente, bem como subtrair, destruir, inutilizar, desfigurar, alterar ou ocultar, total ou parcialmente, informação que se encontre sob sua guarda ou a que tenha acesso ou conhecimento em razão do exercício das atribuições de cargo, emprego ou função pública.

     

     

    Motivação de hoje:

    "O próprio Senhor irá á sua frente e estará com você; ele nunca o deixará, nunca o abandonará. Não tenha medo! Não se desanime!".

    (Deuteronômio 31.8)

  • Art. 32.  Constituem CONDUTAS ILÍCITAS que ensejam responsabilidade do agente público ou militar

    I - RECUSAR-SE a fornecer informação requerida nos termos desta Lei, RETARDAR deliberadamente o seu fornecimento ou FORNECÊ-LA intencionalmente de forma incorreta, incompleta ou imprecisa
    II -
    utilizar indevidamente, bem como subtrair, destruir, inutilizar, desfigurar, alterar ou ocultar, total ou parcialmente, informação que se encontre sob sua guarda ou a que tenha acesso ou conhecimento em razão do exercício das atribuições de cargo, emprego ou função pública; 
    III - agir com
    dolo ou má-fé na análise das solicitações de acesso à informação;
    V -
    IMPOR sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro, ou para fins de ocultação de ato ilegal cometido por si ou por outrem; 

    GABARITO -> [A]

     

     

  • Lei 12527/11:

    Art. 32. Constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público ou militar:

    I - recusar-se a fornecer informação requerida nos termos desta Lei, retardar deliberadamente o seu fornecimento ou fornecê-la intencionalmente de forma incorreta, incompleta ou imprecisa; (letra C)

    II - utilizar indevidamente, bem como subtrair, destruir, inutilizar, desfigurar, alterar ou ocultar, total ou parcialmente, informação que se encontre sob sua guarda ou a que tenha acesso ou conhecimento em razão do exercício das atribuições de cargo, emprego ou função pública; (letra D)

    III - agir com dolo ou má-fé na análise das solicitações de acesso à informação; (letra A)

    IV - divulgar ou permitir a divulgação ou acessar ou permitir acesso indevido à informação sigilosa ou informação pessoal;

    V - impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro, ou para fins de ocultação de ato ilegal cometido por si ou por outrem; (letra B)

    VI - ocultar da revisão de autoridade superior competente informação sigilosa para beneficiar a si ou a outrem, ou em prejuízo de terceiros;

    VII - destruir ou subtrair, por qualquer meio, documentos concernentes a possíveis violações de direitos humanos por parte de agentes do Estado.

  • Gabarito: A

    Art. 32. Constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público ou militar:

    III - Agir com DOLO ou má-fé na análise das solicitações de acesso à informação.

  • Buguei

  • GABARITO: LETRA A

    DAS RESPONSABILIDADES

    Art. 32. Constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público ou militar:

    I - recusar-se a fornecer informação requerida nos termos desta Lei, retardar deliberadamente o seu fornecimento ou fornecê-la intencionalmente de forma incorreta, incompleta ou imprecisa;

    II - utilizar indevidamente, bem como subtrair, destruir, inutilizar, desfigurar, alterar ou ocultar, total ou parcialmente, informação que se encontre sob sua guarda ou a que tenha acesso ou conhecimento em razão do exercício das atribuições de cargo, emprego ou função pública;

    III - agir com dolo ou má-fé na análise das solicitações de acesso à informação;

    IV - divulgar ou permitir a divulgação ou acessar ou permitir acesso indevido à informação sigilosa ou informação pessoal;

    V - impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro, ou para fins de ocultação de ato ilegal cometido por si ou por outrem;

    VI - ocultar da revisão de autoridade superior competente informação sigilosa para beneficiar a si ou a outrem, ou em prejuízo de terceiros; e

    VII - destruir ou subtrair, por qualquer meio, documentos concernentes a possíveis violações de direitos humanos por parte de agentes do Estado.

    LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011.

  • boa pergunta


ID
2358598
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

“A doutrina de gestão de conflitos estabelece três critérios de ação para a tomada de decisão. Nesse sentido, a ação: (I) deve ter probabilidade de redução da ameaça maior do que os perigos a serem enfrentados e a continuidade do status quo; (II) somente deve ser realizada quando indispensável; e, (III) deve ter respaldo legal, moral e ético.” A alternativa que, sucessivamente, corresponde aos critérios de ação descritos é:

Alternativas
Comentários
  • Com base no Curso de Gerenciamento de Crises da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (SENASP/MJ):

    (I) deve ter probabilidade de redução da ameaça maior do que os perigos a serem enfrentados e a continuidade do
    status quo –> VALIDADE DO RISCO

    (II) somente deve ser realizada quando indispensável –> NECESSIDADE

    (III) deve ter respaldo legal, moral e ético –> ACEITABILIDADE

    Gabarito: Letra "C"

  • dificil de encaixar: respaldo legal ,com aceitabilidade .

  • CRITÉRIOS DE AÇÃO

    No decorrer do processo do gerenciamento de uma crise, o GERENTE DA CRISE (mais alta autoridade presente no teatro de operações) tomará decisões das mais diversas espécies e pertinentes aos mais variados assuntos. Para balizar e facilitar o processo decisório no curso de uma crise, a doutrina estabelece o que se chamam critérios de ação, que se traduzem em referenciais para nortear a tomada de decisões.
    A doutrina de Gerenciamento de Crises do FBI estabelece três critérios de ação, a saber: a necessidade, a validade do risco e a aceitabilidade. 

    1 - O critério da necessidade indica que toda e qualquer ação somente deve ser implementada quando for indispensável.
    2 - O critério da validade do risco, nos mostra que toda e qualquer ação têm que levar em conta se os riscos dela advindos são compensados pelos resultados.
    3 - A aceitabilidade, implica em que toda ação deve ter respaldo legal, moral e ético.
    ACEITABILIDADE LEGAL – Toda decisão deve ser tomada com base nos princípios ditados pelas leis.
    ACEITABILIDADE MORAL – Toda decisão para ser tomada deve levar em consideração aspectos de moralidade e bons costumes.
    ACEITABILIDADE ÉTICA – O responsável pelo gerenciamento da crise, ao tomar uma decisão, deve fazê-lo lembrando que, o resultado da mesma não pode exigir de seus comandados a prática de ações que causem constrangimentos à corporação policial.

  • Aulas Marcos Girão e Alexandre Herculano (Estratégia):

    Critérios para tomada de decisão:

    - necessidade - a ação é estritamente necessária?

    - validade - vale a pena correr esse risco?

    - aceitabilidade - respaldo legal, moral e ético.

  • mnemônico:

    Critérios norteadores de uma tomada de decisão num evento crítico: "VAN"

    Validade do Risco

    Aceitabilidade

    Necessidade


ID
2358601
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

“Na fase do preparo, costuma-se ter duas abordagens básicas de gerenciamento dos conflitos. A abordagem ____________ privilegia a resposta aos eventos conforme cada caso apresentado, podendo gerar problemas de entrosamento diante da casuística variada que pode se apresentar. A abordagem ____________, por sua vez, privilegia o treinamento e a definição clara de papéis entre os integrantes do grupo para o gerenciamento dos eventos.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • Os profissionais diretamente responsáveis pela gerência de crise, e m determinada organização

    policial, deverão nesta fase de pré-confrontaçã o proc urar novos equi pamentos e materiais que

    possam a uxiliá -los na redução de t empo para re solução da crise e, até mesmo, que possam

    fundamentá-los no processo de tomada de decisão com escopo de observar os princípios do

    uso progressivo da força.

     

     Seleção de efetivo

    Monteiro (1994) de fine que as organizações policiais costumam responder mediante duas

    abordagens básicas de gerenciamento:

     

     

     Abordagem ad hoc ou casuística

    A aborda gem ad hoc ou casuística consiste em reagir aos eventos c rític os mediante um a

    mobilização de caso a ca so, enquanto que a aborda gem permanente ou de comissão adot a a

    praxe de mante r um grupo de pessoas previament e designado, o qual é acionado tão logo se

    verifique uma crise. Nesta abordagem corre -se o risco de haver proble mas de ent rosamento e

    eficiência, da nã o l ocalização de autoridade s, bem como da falta de e stabelecimento de uma

    unidade de comando.

     

     

     Abordagem permanente ou de comissão

    Na aborda gem permanente, além de possibilitar o entrosamento entre os participantes,

    mostra-se eficie nte na definição do pa pel de cada um dos componen tes do grupo de

    gerenciamento. Nessa a bordagem é que se torna nece ssária a sele ção criteri osa do efetivo

    policial, da definição de quais a utoridades públicas deverão operar, em c onjunto, com o órgão

    policial, bem como os seus papéis. Sendo assim, recome nda -se que todas as i nstituiç ões

    policiais disponham de uma e ntidade ou grupo colegiado designado para uma resposta a

    crises, o qua l será acionado tão logo ocorra um evento crí tico, como também tenham uma

    unidade com policiais especialmente t reinados para res ponder a crises (MONTEIRO, 1994).

    São exemplos desses grupos o GATE -P MESP, BOE-BMRS, BOPE-PMDF, BOPE-PMERJ,

    BMEPMES, GATE -PMMG, COT-DPF

     

    https://www.passeidireto.com/arquivo/20375992/gerenciamento-de-crises

  • GABARITO A

     

    A abordagem "Ad Hoc" utiliza a reação conforme cada caso que venha a ocorrer. 

     

    Já a abordagem "De Comissão" utiliza como principal fundamento o treinamento, a divisão das equipes táticas de resolução de conflitos/crises conforme cada caso anteriormente definido. É aquela abordagem realizada pelos grupos táticos operacionais como o BOPE, por exemplo, que treina cada tipo de situação específica, independente delas virem a acontecer ou não estarão sempre prontos. 


ID
2358604
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

Considere que, hipoteticamente, no exercício das atividades do cargo de Técnico Judiciário/Segurança e Transporte – Área Administrativa, “o servidor João encontre-se diante de determinado evento de conflito que, dado seu estágio atual, demande a elaboração de um plano específico para a solução da situação”. Acerca de tal planejamento, é correto que João considere que:

I. O plano específico deve observar os critérios de ação.

II. As informações (inteligência) são preponderantes na tomada de decisão sobre qual a melhor solução para o conflito.

III. O emprego do grupo tático deve ser a primeira na escala prioritária de soluções a serem tomadas, dada sua efetividade.

IV. A solução a ser elaborada pode ser de natureza tática ou negociada, bem como se traduzir na transferência do conflito para outro local.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • onde acho essa matéria para estudar?

  • O ítem III faz parte da resposta imediata.

  • Item I – Certo, Não há com odesconsiderar os critérios de ação no plano específico.
    Item II – Certo, nessa fase, as informações (inteligência) são preponderantes na tomada de decisão sobre qual a melhor solução para o conflito.
    Item III – Errado. Essa ação não deve necessariamente ser a primeira na escala prioritária. Há de se respeitar as táticas de resolução do conflito. A negociação, por exemplo, pode ser a solução melhor, antes mesmo da entrada em ação do grupo tático.
    Item IV – Certo.  No planejamento há se de considerar que na resolução do conflito a solução a ser elaborada pode ser de natureza tática ou negociada, bem como se traduzir na transferência do conflito para outro local.

  • Na solução do conflito, o emprego do Grupo Tático deve ser a ultima alternativa a ser tomada, antes temos: a negociação, as tecnicas não letais, o tiro de comprometimento (atirador de elite), ai sim, como ultima alternativa a invasão tatica.

  • GABARITO C

     

    Na ação negociada o objetivo principal é a solução da crise através da negociação, trabalha o psicológico do criminoso para que ele venha a se render, é realizada de forma pacífica

     

    Na ação tática são empregados os grupos táticos operacionais para a solução do conflito, nessa é empregado o uso escalonado da força para a libertação de possíveis reféns e a prisão do criminoso. 

  • Quanto a assertiva IV- transferência do conflito para outro local! Está certo?????


ID
2358607
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

“Presos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, voltaram a se rebelar na manhã desta quinta-feira (19). Armadas com facas e pedras, as facções entram em confronto nos pavilhões. Sons de tiro e bombas também são ouvidos. Um helicóptero da polícia sobrevoa o local. Agentes penitenciários atiram balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo, enquanto presos arremessam pedras e barras de ferro.”

(Rebelião na Penitenciária Estadual de Alcaçuz deixa mortos, diz PM. Disponível em: http://www.jb.com.br/pais/noticias/2017/01/19/rebeliao-na-penitenciaria-estadual-de-alcacuz-deixa-mortos-diz-pm/. Acesso em 25/01/2017.)

Em eventos conflituosos similares ao descrito no excerto anterior, NÃO se configura atitude correta relativa à definição dos perímetros táticos:

Alternativas
Comentários
  • logica, letra A

     

  • LETRA "A"

     

    Muitas questões para esse cargo da para acertar pela lógica, porém as provas são muito mal elaboradas. Usam termos técnicos ultrapassados, fazem essas questões de eliminação de ítens para confundir e etc. Quem conhece de segurança pública se atrapalha um pouco com isso.

  • Bruno Mendes,

    É verdade. Porém, muito disso refere-se ao fato da doutrina nessa área ser muito sútil e específica, na realidade resume-se praticamente a um autor. Quem vem com conhecimento geral de segurança pública ou policial, nem sempre acerta por ter muitas especificidades nessa área de segurança e transporte.

    AVANTE!

  • O autor é Mandarim ?

  • O local correto para imprensa é no perímetro tático externo, onde tambem se encontram o posto de comando (PC) e o posto de comando tatico (PTC). 

  • autor Marcos Mandarini

     

  • GABARITO A

     

    A imprensa (mídia) pode figurar dentro do perímetro tático externo, porém, tão somente para a realização de briefings ou enterevistas quando autorizadas. 

     

    O perímetro tático externo é onde ficam instalados os postos de comando e de comando tático e são instalados na fase de pré-confrontação do evento crítico. Sua instalação não é indispensável.

  • Por que nesse caso pode se bloquear os sinais de rádio e televisão?

  • @Thiago Francisco, nesse caso serão bloqueados os sinais de televisão e rádio e todos os demais meios ou sinais de comunicação, por tratar-se de uma situação crítica. Ao mesmo tempo em que os agentes controlam a rebelião, outros realizam buscas para a apreensão de aparelhos telefônicos e outros meios de comunicação com o "mundo externo". 


ID
2358610
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

Acerca da temática “Organização do Posto de Comando”, analise as afirmativas a seguir, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.

( ) Tem sua instalação, via de regra, durante a fase da resolução do conflito.

( ) Uma de suas principais funções se constitui no processamento, análise e difusão das informações coletadas.

( ) Os elementos essenciais na organização do Posto de Comando devem compreender os elementos de comando, operacionais e de apoio e assessoria.

( ) Sua instalação é indispensável para o gerenciamento dos conflitos, independentemente do número de unidades e atividades a serem coordenadas na operação, dada a necessidade de uma central de atuação formalmente estabelecida.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, bom dia, nao consegui transcrever aqui o material, mas vou deixar o link do material, bem como as páginas que falam sobre posto de comando e suas características.

     

    ( ) Tem sua instalação, via de regra, durante a fase da resolução do conflito. FALSA

    Vejamos as FASES DE CONFRONTAÇÃO

    I - Pré-Confrontação
    II - Resposta Imediata
    III - Plano Específico
    IV - RESOLUÇÃO
    Recentemente, alguns estudiosos do gerenciamento de crises estao entendo que as ações tomadas apos o termino de um evento critico funcionam como feedback para substanciar o reinicio do ciclo, denominam-se:

    V - Pós-confrontação

    Como podemos ver, segundo esse material, a RESOLUÇÃO, é a última fase (Pág 46)



    ( )Uma de suas principais funções se constitui no processamento, análise e difusão das informações coletadas. VERDADEIRA

    Funções do Posto de Comando

    I - Colher informações.
    II - Processar informações (coleta, analise e difusao).
    III - Aplicar informacoes, mediante o planejamento e o auxilio À tomada de decisoes.
    IV - Agir e reagir, mediante a implementação de planos e decisoes e a coordenação de ações.
    V - Apoiar as funções acima, por intermedio de um trabalho de logistica e de administração.

    (Pág 31)

     

     

    ( ) Os elementos essenciais na organização do Posto de Comando devem compreender os elementos de comando, operacionais e de apoio e assessoria. VERDADEIRA

    Elemento Comando: o comandante da cena de ação ou gerente da crise.
    Elementos Operacionais: O grupo de negociadores, o gruto tático especial (BOPE (PMERJ), CORE (PCRJ), COT (PF), COMANDOS(EB), GRUMEC (MB) e o grupo de vigilancia técnica).
    Elementos de Apoio
    Elementos de assessoria
    (Começa no final da pág 33)

     

     

    ( ) Sua instalação é indispensável para o gerenciamento dos conflitos, independentemente do número de unidades e atividades a serem coordenadas na operação, dada a necessidade de uma central de atuação formalmente estabelecida. FALSA

    Quando é necessário instalar um PC?

    Numa operação de campo que exija atividades multiplas
    Numa operação de campo qie requeira coordenação entre várias unidades de uma entidade policial ou entre organizações policiais diferentes 

    (Pág 32)

    É isso, galera, espero ajudar.
     

    https://drive.google.com/open?id=0Bxz3rnq_LUgbY3JPOC1tU3RybEE   <<< LINK DO MATERIAL

     

     

     

     

    PER ASPERA AD ASTRA

  • Com base no Curso de Gerenciamento de Crises – Módulo 1 (págs. 30 a 37), da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (SENASP/MJ):

    F ) O Posto de Comando tem fundamental importância no curso do gerenciamento de uma crise. De sua organização e operacionalidade dependem o fluxo de decisões e o próprio êxito da ação policial durante o evento crítico.
    ( V ) Uma de suas principais funções se constitui no processamento, análise e difusão das informações coletadas.
    V ) Os elementos essenciais na organização do Posto de Comando devem compreender os elementos de comando, operacionais e de apoio e assessoria.
    F ) Faz-se necessário instalar um Posto de Comando, em três situações:

    quando o número de pessoas envolvidas numa operação de campo exceda a capacidade de controle (“span of control”) do gerente da crise. Por capacidade de controle entende-se o número máximo de pessoas que um indivíduo pode pessoalmente dirigir e controlar de uma maneira eficiente e eficaz. Importa lembrar que essa capacidade pode ser reduzida pelo efeito do estresse;

    numa operação de campo que requeira coordenação entre várias unidades de uma mesma entidade policial ou entre organizações policiais diferentes; e

    numa operação de campo que exija atividades múltiplas.

    Gabarito: Letra "B"

  • GABARITO B

     

    O posto de comando e o posto de comando tático têm sua instalação no perímetro tático externo, durante a fase de confrontação, de resposta. Porém, sua instalação é dispensável para a resolução do conflito, bem como a instalação do comitê de crises, dada a forma repentina e imprevisível com que, geralmente, se manifestam as situações emergenciais. 

  • O POSTO DE COMANDO  PODE SER DISPENSÁVEL DEPENDENDO DO TIPO E TAMANHO. É INSTALADO DURANTE O GERENCIAMENTO DA CRISE.

  • O êxito da vida não se mede pelo caminho que você conquistou, mas sim pelas

    dificuldades que superou no caminho.

    Abraham Lincoln


ID
2358613
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

São fases da confrontação: 

1 – Preparo

2 – Resposta imediata

3 – Plano específico

4 – Resolução


Considerando os termos anteriores, correlacione-os adequadamente à coluna a seguir.

( ) Deve incluir a realização periódica de ensaios e exercícios simulados.

( ) Etapa que se ocupa da discussão e elaboração de uma solução para o evento.

( ) Se norteia por quatro conceitos básicos: conter, controlar, comunicar e coordenar.

( ) É comumente tida como a fase mais delicada do conflito, principalmente quando se decide pelo uso de força letal.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, bom dia, nao consegui transcrever aqui o material, mas vou deixar o link do material, bem como as páginas que falam sobre as fases da confrontação. 

     

     

    1 Pré-confrontação
    Antecede à eclisão de um evente crítico. Durante essa fase, a instituição se prepara, administrativamente, em relação à logistica, operacionalmente atraves de instruções eoperações simuladas.

    (Pág 47)

     

    2 Resposta imediata
    Primeiras ações a ser tomadas, imediamtamente após o inicio do incendiente. As medidas imediatas mais importante são:
    CONTER
    SOLICITAR APOIO
    ISOLAR
    MANTER CONTATO SEM CONCESSÕES E PROMESSAS
    (pág 50)

     

    3 Plano especifico
    O comandante em cena procura encontrar a solução do evento critico.

    (pág 52)

     

    4 Resolução
    Nela se executa e implementa o que ficou decidido durante o Plano Específico.

    (começa no fim da pag 52)

     

     

    Tendo isso em vista, podemos tentar fazer a questão:
     

    (1) Deve incluir a realização periódica de ensaios e exercícios simulados. (ISSO OCORRE ANTES DA CRISE, NO PREPARO)

    (3) Etapa que se ocupa da discussão e elaboração de uma solução para o evento. (No plano especifico tenta-se encontrar a solução, QUE É A PALAVRA CHAVE)

    (2) Se norteia por quatro conceitos básicos: conter, controlar, comunicar e coordenar. (É O CHOQUE INICIAL, AS FASES DA RESPOSTA IMEDIATA)

    (4) É comumente tida como a fase mais delicada do conflito, principalmente quando se decide pelo uso de força letal. (É A RESOLUÇÃO DE FATO)

    Espero ter ajudado.


    https://drive.google.com/open?id=0Bxz3rnq_LUgbY3JPOC1tU3RybEE <<< LINK DO MATERIAL

     

     

     

    PER ASPERA AD ASTRA

  • Obrigado Agt Federal pela disponibilização do material. Além claro da resposta.

  • Obg ao colega Agt Federal!

  • Agt Federal, muito grato por disponibilizar o material


ID
2358616
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

A fase de resposta imediata é aquela em que se toma conhecimento e reage ao evento crítico. Segundo a doutrina sobre o assunto, NÃO se caracteriza como atividade a ser desempenhada em tal fase:

Alternativas
Comentários
  • Cuidado! nA reposta imediata, as medidas imediatas mais importantes a serem tomadas são: contersolicitar apoioisolar emanter contato sem concessões ou promessas.

    Item A – Nessa fase deve-se manter contato sem concessões ou promessas, um embrião do que se entede por negociação. OBS: NO ENTANTO, O USO DA PALAVRA IMEDIATO PODE TER SIDO EXAGERADO PELA BANCA E TALVEZ SEJA POR AÍ QUE ENSEJA-SE RECURSO A NEGOCIAÇÃO É SEMPRE DESEJÁVEL EM SITUAÇÕES DE CRISE, MAS NEM SEMPRE PODEM ACONTECER DE FORMA TÃO IMEDIATA. 
    Item B – Certo. Trata-se da ação de isolar.

    Item C – Certo. É na ação de isolamento que se tem condições de se estabelecer o posto de comando em local seguro, próximo ao ponto crítico.
    Item D –  Errado. Essa ação está mais conectada à fase de preparo onde, no quesito treinamento. Em sua página 49, o Curso de Gerenciamento de Crises do SENASP/MJ assim dispõem:

    "Esse preparo ou aprestamento deve abranger todos os escalões da organização policial, através de uma sistemática de difusão e ensinamento dos princípios doutrinários do gerenciamento de crises, seguidos de treinamento e ensaios que possibilitem o desenvolvimento de habilidades e aptidões em três níveis distintos: o individual, o de grupo e o de sistema."

    Gabarito: Letra "D" [PEDE´SE ANULAÇÃO POR CONTER DUAS RESPOSTAS ERRADAS]

    Fonte : Marcos Girão

  • Justificativa da banca para manutenção do gabarito:

     

    Recurso Improcedente. Ratifica-se a opção divulgada no gabarito preliminar. Não procedem os recursos. Salignac (2011) defende o início imediato das negociações na fase de resposta imediata a fim de conter a situação. Ainda segundo o autor, “a instalação do Posto de Comando tem lugar durante a fase da resposta imediata e deve ser uma das primeiras preocupações do gerente da crise, tão logo seja estabilizada a situação”. Ratifica-se, pois, o gabarito apresentado para a questão. Fonte: SALIGNAC. Ângelo Oliveira: Negociação em Crises: atuação policial na busca da solução para eventos críticos. São Paulo: Ícone, 2011.

  • a letra a está errada por que não deve adentrar e ir negociando já logo de cara ,primeiro tem que isolar o local para depois aí sim iniciar a negociaçao

  • Além dessas características essenciais, uma crise pode apresentar outras características peculiares:

    a) Necessidade de muitos recursos para sua solução;

    b) É um evento caótico, de baixa probabilidade de ocorrência, mas graves consequências;

    c) Acompanhamento próximo e detalhado, tanto pelas autoridades como pela comunidade e pela mídia.

    (resposta da letra C)

    Fonte: Gerenciamento de Crise/ Angelo Oliveira Salignac NEGOCIAÇÃO EM CRISES pag. 22

  • O termo negociação esta completamente errado,


ID
2358619
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança

O trecho a seguir contextualiza a questão.

“Eis algumas máximas de que deves impregnar-te antes de pensar em sitiar cidades ou ganhar batalhas. (...) Um hábil general jamais se encontrará reduzido a tais extremos. Ele conhece a arte de humilhar os seus inimigos sem travar batalhas. Sem derramar uma gota de sangue, sem mesmo desembainhar a espada, consegue tomar as cidades. Sem colocar os pés em reinos estrangeiros, descobre o meio de conquistá-Ios.”

(TZU, Sun. A arte da guerra / Tradução de Sueli Barros Cassal. Porto Alegre: L&PM, 2006.)

Acerca do papel do negociador na gestão de conflitos segundo a doutrina, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Das opções de resposta, sem dúvida a letra A é errada! Tempo reduzido e a presença de um iterlocutor (negociador) não tornam inegociáveis os eventos críticos. Na página 20 do Curso da SENASP/MJ temos que:

    Segundo Monteiro (1994), a negociação é quase tudo no gerenciamento de crises. Ressalta também que: “gerenciar crises é negociar, negociar e negociar. E quando ocorre de se esgotarem todas as chances de negociações, deve-se ainda tentar negociar mais um pouquinho .


    Fonte: Marcos Girão

  • GABARITO A

     

    Em minha humilde opinião, acredito que todas as alternativas estejam erradas ou, no mínimo, desatualizadas. Mas como banca sem criatividade para elaborar questões trabalha com a "mais errada" ou a "mais certa", letra A. 

  • Não entendi a "D". Desde quando "ação tática é indispensável em todos os casos"....

    Eu penso que essa opção é a última somente.


ID
2358622
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Segurança Pública

O trecho a seguir contextualiza a questão.

“Eis algumas máximas de que deves impregnar-te antes de pensar em sitiar cidades ou ganhar batalhas. (...) Um hábil general jamais se encontrará reduzido a tais extremos. Ele conhece a arte de humilhar os seus inimigos sem travar batalhas. Sem derramar uma gota de sangue, sem mesmo desembainhar a espada, consegue tomar as cidades. Sem colocar os pés em reinos estrangeiros, descobre o meio de conquistá-Ios.”

(TZU, Sun. A arte da guerra / Tradução de Sueli Barros Cassal. Porto Alegre: L&PM, 2006.)

São exemplos de táticas de negociação, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • m A – Certo. Evitar respostas negativas diretas (“não”), uma vez que podem provocar reação violenta do indivíduo.
    Item B – Certo. Demonstrar flexibilidade na conduta do negociador, sendo salutar, assim, realizar pequenas concessões ao indivíduo causador do evento.
    Item C – Certo. Ser honesto (sempre que possível), pois leva a uma confiança mútua entre negociador e causador do conflito que pode contribuir para o sucesso da negociação.
    Item D – Errado. Ao tentar ganhar tempo, convém que o negociador ouça fale mais do que fale ouça. Seja mais um bom ouvinte do que um conversador. questionando o que o indivíduo tem como exigência e evitando, assim, que o indivíduo faça pedidos de forma planejada.

    Gabarito: Letra "D"


    Fonte: Marcos Girão - Estratégia Concursos


ID
2358625
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Não definido

O trecho a seguir contextualiza a questão.

“Eis algumas máximas de que deves impregnar-te antes de pensar em sitiar cidades ou ganhar batalhas. (...) Um hábil general jamais se encontrará reduzido a tais extremos. Ele conhece a arte de humilhar os seus inimigos sem travar batalhas. Sem derramar uma gota de sangue, sem mesmo desembainhar a espada, consegue tomar as cidades. Sem colocar os pés em reinos estrangeiros, descobre o meio de conquistá-Ios.”

(TZU, Sun. A arte da guerra / Tradução de Sueli Barros Cassal. Porto Alegre: L&PM, 2006.)

Entre as principais táticas de negociação, a tarefa de ganhar tempo tem papel central no desenrolar de um evento crítico de conflito. A esse respeito, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • A única opção errada é a letra "C" ao afirmar categoricamente que a adoção da negciação não tem qualquer desvantagem. Tem sim, no caso de o negociador for inábil!!! Segundo o curso do SENASP/MJ (págs. 20 e 21)

    "A tarefa de negociação, dada a sua prioridade, não pode ser confiada a qualquer um. Dela ficará encarregado um policial com treinamento específico, denominado de negociador.

    O negociador tem um papel de grande responsabilidade no processo de gerenciamento de crises, sendo muitas as suas atribuições. Assim sendo, não pode a sua função ser desempenhada por qualquer outra pessoa, influente ou não, como já ocorreram e ocorrem em diversas ocasiões."

    No Brasil, muitas pessoas são escolhidas para negociação sem terem a haiblidade necessária, prática condenável"

    Fonte: Marcos Girão - Estratégia Concursos

  • A regra de ouro dos concursos é "suspeite de generalizações" como foi dito nessa questão "não existem desvantagens na adoção de tal prática..."


ID
2358628
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma das funções de Matheus na empresa de logística que trabalha é criar o código de identificação de arquivos. Esses códigos são mudados mensalmente. Matheus não informou os padrões utilizados para criar esses códigos. Analise os códigos a serem utilizados nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril abaixo.

JAN006DG3472

FEV013EH1736

MAR027FI0868

ABR048GJ0434

Sabe-se que as senhas seguem sempre o mesmo padrão sequencial e os números dos códigos são sempre inteiros. Sendo assim, o código correspondente ao mês de setembro será:

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

     

    Resolução:

     

    Os 3 primeiros caracteres são as 3 letras iniciais do mês. Assim, para setembro, teríamos SET.

    Os 3 caracteres seguintes crescem por múltiplos de 7, conforme abaixo:

     

    fev: 006 + 1. 7 = 013

    mar: 013  + 2.7 = 027

    abr: 027 + 3.7 = 048

    mai: 048 + 4.7 = 076

    jun: 076 + 5.7 = 111

    jul: 111 + 6.7 = 153

    ago: 153 + 7.7 = 202

    set: 202 + 8.7 = 258

    Ficamos, então, entre as opções C e D.

     

    A última sequência de 4 algarismos, começa em 3472 e vais sendo dividida por 2,  sucessivamente, ignorando-se a parte decimal,:

    fev: 3472/2 = 1736

    mar: 1736/2 = 0868

    abr: 0868/2 = 0434

    mai: 0434/2 = 0217

    jun: 0217/2 = 0108

    jul: 0108/2 = 0054

    ago: 0054/2 = 0027

    set: 0027/2 = 0013

     

     

    GABARITO: C

     

     

    https://www.exponencialconcursos.com.br/trf-2a-regiao-tj-informatica-prova-de-raciocinio-logico-comentada/

  • Pra mim, o mistério que não foi explicado é a 2ª sequência de letras.

    Não tá comentado acima.

    Alguém pode exclarecer?

  • GABARITO: letra C

     

    Roberto, a segunda sequência de letras é bem simples: cada coluna vai seguindo a ordem alfabética.

     

    D-E-F-G-H-I-J-K-L

    G-H-I-J-K-L-M-N-O

     

    J-A-N-0-0-6-D-G-3-4-7-2

    F-E-V-0-1-3-E-H-1-7-3-6

    M-A-R-0-2-7-F-I-0-8-6-8

    A-B-R-0-4-8-G-J-0-4-3-4

    M-A-I-0-7-6-H-K-0-2-1-7

    J-U-N-1-1-1-I-L-0-1-0-8

    J-U-L-1-5-3-J-M-0-0-5-4

    A-G-O-2-0-2-K-N-0-0-2-7

    S-E-T-2-5-8-L-O-0-0-1-3

  • vixx parece que o examinador estava sem o que fazer pra fazer uma questão dessas

  • Para acertar a questão não é preciso solucionar toda a sequencia lógica.

    Basta visualizar que os primeiros números depois do mês são acrescidos dos múltiplos de 7. 

    6+7=13 FEV

    13+14=27 MAR

    27 + 21 = 48 ABRIL

    48 + 28 = 76 MAIO

    76 + 35 = 111 JUN

    111 + 42 = 153 JUL

    153 + 49 = 202 AGO

    202 + 56 = 258  SET

  • Só acertei essa pela metade dos últimos dígitos

  • Questãozinha do catiça, viu! Só pra fazer a gente gastar muito tempo de prova tentando decifrar. Se é uma prova que tem redação então, bate o desespero...


ID
2358634
Banca
CONSULPLAN
Órgão
TRF - 2ª REGIÃO
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma sala de 2º ano do Ensino Médio da Escola Y, sabe-se que 40% dos alunos gostam da área de exatas. Desses, 20 alunos gostam de Matemática, 18 alunos gostam de Física e 10 gostam das duas disciplinas. Quantos alunos há nessa turma de 2º ano do Ensino Médio da Escola Y?

Alternativas
Comentários
  • Seja M o conjunto dos alunos que gostam de Matemática e F, o conjunto dos alunos que gostam de Física. Sabemos que:

    n(M U F) = n(M) + n(F) - n(M ∩ F)

    n(M U F) = 20 + 18 - 10 = 28 alunos

    Como 28 alunos gostam de exatas e esse número corresponde a 40% dos alunos da escola e chamando de X a quantidade de alunos da escola, temos:

    40%.X = 28     =>     0,4.X = 28     =>     X = 70 alunos

    GABARITO: D

  • Letra D.

     

     A resolução dada abaixo foi do Prof. Paulo Vianna e retirada desse link: https://www.exponencialconcursos.com.br/trf-2a-regiao-tj-informatica-prova-de-raciocinio-logico-comentada/

  • https://www.youtube.com/watch?v=uT8q4gsuKCo

  • 20 alunos gostam de matemática, 18 gostam de física, 10 gostam de matemática e física.

    Então fica: 20 -10 (interseção) = 10        e     18 -10 (interseção) = 8

    Aí soma: 10 +8 + 10 = 28 alunos

    Aí faz regra de 3:

    28 alunos é 40%

    100% é 70 alunos

  • A dica é: COMEÇAR SEMPRE PELA INTERCESSÃO. 

    Gabarito: Letra D