- ID
- 246688
- Banca
- FCC
- Órgão
- MPE-RS
- Ano
- 2010
- Provas
- Disciplina
- Direito Administrativo
- Assuntos
Tendo em vista a classificação dos serviços públicos, o serviço de segurança pública é
Tendo em vista a classificação dos serviços públicos, o serviço de segurança pública é
As informações solicitadas pelo juiz em mandado de segurança impetrado contra ato de Diretor de Escola pública devem ser prestadas
A Constituição Federal Brasileira garante, dentre outros direitos e deveres individuais e coletivos, que
A Constituição Federal estabelece a organização do Estado, de forma que os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de
NÃO está sujeito às disposições da Lei de Improbidade Administrativa o particular que, não sendo agente público,
Para responder às questões de números 6 a 10,
considere as funções originais dos produtos, versões
escritas em Português do Brasil:
MS-Windows XP ? Home ? modo clássico.
MS-Office 2003 (Word, Excel e Power Point).
Ao fazer uma pesquisa envolvendo três termos no Google, foi escolhida uma determinada opção em um dos sites constantes da lista apresentada. Ao abrir o site, tal opção faz com que os três termos sejam apresentados em destaque com cores diferentes ao longo dos textos da página aberta. Tal opção é
Para responder às questões de números 6 a 10,
considere as funções originais dos produtos, versões
escritas em Português do Brasil:
MS-Windows XP ? Home ? modo clássico.
MS-Office 2003 (Word, Excel e Power Point).
O Windows permite a conexão com uma pasta de rede compartilhada bem como a atribuição de uma letra de unidade à conexão para que se possa acessá-la usando "Meu computador". Para fazer isso, deve-se clicar com o botão direito em "Meu computador" e escolher
Para responder às questões de números 6 a 10,
considere as funções originais dos produtos, versões
escritas em Português do Brasil:
MS-Windows XP ? Home ? modo clássico.
MS-Office 2003 (Word, Excel e Power Point).
Existe uma operação específica no Word que serve para destacar um texto selecionado colocando uma moldura colorida em sua volta, como uma caneta "destaque" (iluminadora). Trata-se de
Para responder às questões de números 6 a 10,
considere as funções originais dos produtos, versões
escritas em Português do Brasil:
MS-Windows XP ? Home ? modo clássico.
MS-Office 2003 (Word, Excel e Power Point).
Em uma planilha Excel foram colocados os seguintes dados nas células A1 até A4, respectivamente e nessa ordem:
josé+1
catavento
catavento+3
josé
Selecionando-se essas quatro células e arrastando-as pela alça de preenchimento (na borda da célula A4) até a célula A8, o resultado em A5 e A7 será, respectivamente,
Para responder às questões de números 6 a 10,
considere as funções originais dos produtos, versões
escritas em Português do Brasil:
MS-Windows XP ? Home ? modo clássico.
MS-Office 2003 (Word, Excel e Power Point).
Para iniciar uma nova apresentação em branco no PowerPoint, é possível usar a opção "Apresentação em branco", do "Painel de Tarefas", ou ainda o botão "Novo", que fica no início da barra de ferramentas padrão. Ao fazer isso, o "Painel de Tarefas" será modificado para
Em 2008, Nicholas Carr assinou, na revista The Atlantic,
o polêmico artigo "Estará o Google nos tornando estúpidos?" O
texto ganhou a capa da revista e, desde sua publicação,
encontra-se entre os mais lidos de seu website. O autor nos
brinda agora com The Shallows: What the internet is doing
with our brains, um livro instrutivo e provocativo, que dosa
linguagem fluida com a melhor tradição dos livros de
disseminação científica.
Novas tecnologias costumam provocar incerteza e medo.
As reações mais estridentes nem sempre têm fundamentos
científicos. Curiosamente, no caso da internet, os verdadeiros
fundamentos científicos deveriam, sim, provocar reações muito
estridentes. Carr mergulha em dezenas de estudos científicos
sobre o funcionamento do cérebro humano. Conclui que a
internet está provocando danos em partes do cérebro que
constituem a base do que entendemos como inteligência, além
de nos tornar menos sensíveis a sentimentos como compaixão
e piedade.
O frenesi hipertextual da internet, com seus múltiplos e
incessantes estímulos, adestra nossa habilidade de tomar
pequenas decisões. Saltamos textos e imagens, traçando um
caminho errático pelas páginas eletrônicas. No entanto, esse
ganho se dá à custa da perda da capacidade de alimentar
nossa memória de longa duração e estabelecer raciocínios mais
sofisticados. Carr menciona a dificuldade que muitos de nós,
depois de anos de exposição à internet, agora experimentam
diante de textos mais longos e elaborados: as sensações de
impaciência e de sonolência, com base em estudos científicos
sobre o impacto da internet no cérebro humano. Segundo o
autor, quando navegamos na rede, "entramos em um ambiente
que promove uma leitura apressada, rasa e distraída, e um
aprendizado superficial."
A internet converteu-se em uma ferramenta poderosa
para a transformação do nosso cérebro e, quanto mais a
utilizamos, estimulados pela carga gigantesca de informações,
imersos no mundo virtual, mais nossas mentes são afetadas. E
não se trata apenas de pequenas alterações, mas de mudanças
substanciais físicas e funcionais. Essa dispersão da atenção
vem à custa da capacidade de concentração e de reflexão.
(Thomaz Wood Jr. Carta capital, 27 de outubro de 2010, p. 72,
com adaptações)
Em relação à estrutura textual, está correta a afirmativa:
Em 2008, Nicholas Carr assinou, na revista The Atlantic,
o polêmico artigo "Estará o Google nos tornando estúpidos?" O
texto ganhou a capa da revista e, desde sua publicação,
encontra-se entre os mais lidos de seu website. O autor nos
brinda agora com The Shallows: What the internet is doing
with our brains, um livro instrutivo e provocativo, que dosa
linguagem fluida com a melhor tradição dos livros de
disseminação científica.
Novas tecnologias costumam provocar incerteza e medo.
As reações mais estridentes nem sempre têm fundamentos
científicos. Curiosamente, no caso da internet, os verdadeiros
fundamentos científicos deveriam, sim, provocar reações muito
estridentes. Carr mergulha em dezenas de estudos científicos
sobre o funcionamento do cérebro humano. Conclui que a
internet está provocando danos em partes do cérebro que
constituem a base do que entendemos como inteligência, além
de nos tornar menos sensíveis a sentimentos como compaixão
e piedade.
O frenesi hipertextual da internet, com seus múltiplos e
incessantes estímulos, adestra nossa habilidade de tomar
pequenas decisões. Saltamos textos e imagens, traçando um
caminho errático pelas páginas eletrônicas. No entanto, esse
ganho se dá à custa da perda da capacidade de alimentar
nossa memória de longa duração e estabelecer raciocínios mais
sofisticados. Carr menciona a dificuldade que muitos de nós,
depois de anos de exposição à internet, agora experimentam
diante de textos mais longos e elaborados: as sensações de
impaciência e de sonolência, com base em estudos científicos
sobre o impacto da internet no cérebro humano. Segundo o
autor, quando navegamos na rede, "entramos em um ambiente
que promove uma leitura apressada, rasa e distraída, e um
aprendizado superficial."
A internet converteu-se em uma ferramenta poderosa
para a transformação do nosso cérebro e, quanto mais a
utilizamos, estimulados pela carga gigantesca de informações,
imersos no mundo virtual, mais nossas mentes são afetadas. E
não se trata apenas de pequenas alterações, mas de mudanças
substanciais físicas e funcionais. Essa dispersão da atenção
vem à custa da capacidade de concentração e de reflexão.
(Thomaz Wood Jr. Carta capital, 27 de outubro de 2010, p. 72,
com adaptações)
O assunto do texto está corretamente resumido em:
Em 2008, Nicholas Carr assinou, na revista The Atlantic,
o polêmico artigo "Estará o Google nos tornando estúpidos?" O
texto ganhou a capa da revista e, desde sua publicação,
encontra-se entre os mais lidos de seu website. O autor nos
brinda agora com The Shallows: What the internet is doing
with our brains, um livro instrutivo e provocativo, que dosa
linguagem fluida com a melhor tradição dos livros de
disseminação científica.
Novas tecnologias costumam provocar incerteza e medo.
As reações mais estridentes nem sempre têm fundamentos
científicos. Curiosamente, no caso da internet, os verdadeiros
fundamentos científicos deveriam, sim, provocar reações muito
estridentes. Carr mergulha em dezenas de estudos científicos
sobre o funcionamento do cérebro humano. Conclui que a
internet está provocando danos em partes do cérebro que
constituem a base do que entendemos como inteligência, além
de nos tornar menos sensíveis a sentimentos como compaixão
e piedade.
O frenesi hipertextual da internet, com seus múltiplos e
incessantes estímulos, adestra nossa habilidade de tomar
pequenas decisões. Saltamos textos e imagens, traçando um
caminho errático pelas páginas eletrônicas. No entanto, esse
ganho se dá à custa da perda da capacidade de alimentar
nossa memória de longa duração e estabelecer raciocínios mais
sofisticados. Carr menciona a dificuldade que muitos de nós,
depois de anos de exposição à internet, agora experimentam
diante de textos mais longos e elaborados: as sensações de
impaciência e de sonolência, com base em estudos científicos
sobre o impacto da internet no cérebro humano. Segundo o
autor, quando navegamos na rede, "entramos em um ambiente
que promove uma leitura apressada, rasa e distraída, e um
aprendizado superficial."
A internet converteu-se em uma ferramenta poderosa
para a transformação do nosso cérebro e, quanto mais a
utilizamos, estimulados pela carga gigantesca de informações,
imersos no mundo virtual, mais nossas mentes são afetadas. E
não se trata apenas de pequenas alterações, mas de mudanças
substanciais físicas e funcionais. Essa dispersão da atenção
vem à custa da capacidade de concentração e de reflexão.
(Thomaz Wood Jr. Carta capital, 27 de outubro de 2010, p. 72,
com adaptações)
Curiosamente, no caso da internet, os verdadeiros fundamentos científicos deveriam, sim, provocar reações muito estridentes.
O autor, para embasar a opinião exposta no 2º parágrafo,
Em 2008, Nicholas Carr assinou, na revista The Atlantic,
o polêmico artigo "Estará o Google nos tornando estúpidos?" O
texto ganhou a capa da revista e, desde sua publicação,
encontra-se entre os mais lidos de seu website. O autor nos
brinda agora com The Shallows: What the internet is doing
with our brains, um livro instrutivo e provocativo, que dosa
linguagem fluida com a melhor tradição dos livros de
disseminação científica.
Novas tecnologias costumam provocar incerteza e medo.
As reações mais estridentes nem sempre têm fundamentos
científicos. Curiosamente, no caso da internet, os verdadeiros
fundamentos científicos deveriam, sim, provocar reações muito
estridentes. Carr mergulha em dezenas de estudos científicos
sobre o funcionamento do cérebro humano. Conclui que a
internet está provocando danos em partes do cérebro que
constituem a base do que entendemos como inteligência, além
de nos tornar menos sensíveis a sentimentos como compaixão
e piedade.
O frenesi hipertextual da internet, com seus múltiplos e
incessantes estímulos, adestra nossa habilidade de tomar
pequenas decisões. Saltamos textos e imagens, traçando um
caminho errático pelas páginas eletrônicas. No entanto, esse
ganho se dá à custa da perda da capacidade de alimentar
nossa memória de longa duração e estabelecer raciocínios mais
sofisticados. Carr menciona a dificuldade que muitos de nós,
depois de anos de exposição à internet, agora experimentam
diante de textos mais longos e elaborados: as sensações de
impaciência e de sonolência, com base em estudos científicos
sobre o impacto da internet no cérebro humano. Segundo o
autor, quando navegamos na rede, "entramos em um ambiente
que promove uma leitura apressada, rasa e distraída, e um
aprendizado superficial."
A internet converteu-se em uma ferramenta poderosa
para a transformação do nosso cérebro e, quanto mais a
utilizamos, estimulados pela carga gigantesca de informações,
imersos no mundo virtual, mais nossas mentes são afetadas. E
não se trata apenas de pequenas alterações, mas de mudanças
substanciais físicas e funcionais. Essa dispersão da atenção
vem à custa da capacidade de concentração e de reflexão.
(Thomaz Wood Jr. Carta capital, 27 de outubro de 2010, p. 72,
com adaptações)
Carr menciona a dificuldade que muitos de nós, depois de anos de exposição à internet, agora experimentam diante de textos mais longos e elaborados: as sensações de impaciência e de sonolência ... (3º parágrafo)
Considere as afirmativas seguintes:
I. A concordância verbal estaria inteiramente respeitada, com o verbo experimentar flexionado na 1ª pessoa do plural, experimentamos.
II. A presença do sinal de crase é facultativa, pois internet é palavra originária do inglês, adaptada ao nosso idioma.
III. O segmento introduzido pelos dois pontos explica a dificuldade decorrente da acentuada exposição à internet.
Está correto o que se afirma em:
Em 2008, Nicholas Carr assinou, na revista The Atlantic,
o polêmico artigo "Estará o Google nos tornando estúpidos?" O
texto ganhou a capa da revista e, desde sua publicação,
encontra-se entre os mais lidos de seu website. O autor nos
brinda agora com The Shallows: What the internet is doing
with our brains, um livro instrutivo e provocativo, que dosa
linguagem fluida com a melhor tradição dos livros de
disseminação científica.
Novas tecnologias costumam provocar incerteza e medo.
As reações mais estridentes nem sempre têm fundamentos
científicos. Curiosamente, no caso da internet, os verdadeiros
fundamentos científicos deveriam, sim, provocar reações muito
estridentes. Carr mergulha em dezenas de estudos científicos
sobre o funcionamento do cérebro humano. Conclui que a
internet está provocando danos em partes do cérebro que
constituem a base do que entendemos como inteligência, além
de nos tornar menos sensíveis a sentimentos como compaixão
e piedade.
O frenesi hipertextual da internet, com seus múltiplos e
incessantes estímulos, adestra nossa habilidade de tomar
pequenas decisões. Saltamos textos e imagens, traçando um
caminho errático pelas páginas eletrônicas. No entanto, esse
ganho se dá à custa da perda da capacidade de alimentar
nossa memória de longa duração e estabelecer raciocínios mais
sofisticados. Carr menciona a dificuldade que muitos de nós,
depois de anos de exposição à internet, agora experimentam
diante de textos mais longos e elaborados: as sensações de
impaciência e de sonolência, com base em estudos científicos
sobre o impacto da internet no cérebro humano. Segundo o
autor, quando navegamos na rede, "entramos em um ambiente
que promove uma leitura apressada, rasa e distraída, e um
aprendizado superficial."
A internet converteu-se em uma ferramenta poderosa
para a transformação do nosso cérebro e, quanto mais a
utilizamos, estimulados pela carga gigantesca de informações,
imersos no mundo virtual, mais nossas mentes são afetadas. E
não se trata apenas de pequenas alterações, mas de mudanças
substanciais físicas e funcionais. Essa dispersão da atenção
vem à custa da capacidade de concentração e de reflexão.
(Thomaz Wood Jr. Carta capital, 27 de outubro de 2010, p. 72,
com adaptações)
O segmento inteiramente denotativo é:
Em 2008, Nicholas Carr assinou, na revista The Atlantic,
o polêmico artigo "Estará o Google nos tornando estúpidos?" O
texto ganhou a capa da revista e, desde sua publicação,
encontra-se entre os mais lidos de seu website. O autor nos
brinda agora com The Shallows: What the internet is doing
with our brains, um livro instrutivo e provocativo, que dosa
linguagem fluida com a melhor tradição dos livros de
disseminação científica.
Novas tecnologias costumam provocar incerteza e medo.
As reações mais estridentes nem sempre têm fundamentos
científicos. Curiosamente, no caso da internet, os verdadeiros
fundamentos científicos deveriam, sim, provocar reações muito
estridentes. Carr mergulha em dezenas de estudos científicos
sobre o funcionamento do cérebro humano. Conclui que a
internet está provocando danos em partes do cérebro que
constituem a base do que entendemos como inteligência, além
de nos tornar menos sensíveis a sentimentos como compaixão
e piedade.
O frenesi hipertextual da internet, com seus múltiplos e
incessantes estímulos, adestra nossa habilidade de tomar
pequenas decisões. Saltamos textos e imagens, traçando um
caminho errático pelas páginas eletrônicas. No entanto, esse
ganho se dá à custa da perda da capacidade de alimentar
nossa memória de longa duração e estabelecer raciocínios mais
sofisticados. Carr menciona a dificuldade que muitos de nós,
depois de anos de exposição à internet, agora experimentam
diante de textos mais longos e elaborados: as sensações de
impaciência e de sonolência, com base em estudos científicos
sobre o impacto da internet no cérebro humano. Segundo o
autor, quando navegamos na rede, "entramos em um ambiente
que promove uma leitura apressada, rasa e distraída, e um
aprendizado superficial."
A internet converteu-se em uma ferramenta poderosa
para a transformação do nosso cérebro e, quanto mais a
utilizamos, estimulados pela carga gigantesca de informações,
imersos no mundo virtual, mais nossas mentes são afetadas. E
não se trata apenas de pequenas alterações, mas de mudanças
substanciais físicas e funcionais. Essa dispersão da atenção
vem à custa da capacidade de concentração e de reflexão.
(Thomaz Wood Jr. Carta capital, 27 de outubro de 2010, p. 72,
com adaptações)
Essa dispersão da atenção vem à custa da capacidade de concentração e de reflexão. (final do texto)
O segmento grifado estabelece na frase relação de ......, e pode ser substituído, sem alteração do sentido original, por .......
As lacunas acima estarão corretamente preenchidas por:
Também nas cidades de porte médio, localizadas nas
vizinhanças das regiões metropolitanas do Sudeste e do Sul do
país, as pessoas tendem cada vez mais a optar pelo carro para
seus deslocamentos diários, como mostram dados do Departamento
Nacional de Trânsito. Em consequência, congestionamentos,
acidentes, poluição e altos custos de manutenção da
malha viária passaram a fazer parte da lista dos principais
problemas desses municípios.
Cidades menores, com custo de vida menos elevado que
o das capitais, baixo índice de desemprego e poder aquisitivo
mais alto, tiveram suas frotas aumentadas em progressão
geométrica nos últimos anos. A facilidade de crédito e a isenção
de impostos são alguns dos elementos que têm colaborado
para a realização do sonho de ter um carro. E os brasileiros
desses municípios passaram a utilizar seus carros até para
percorrer curtas distâncias, mesmo perdendo tempo em
congestionamentos e apesar dos alertas das autoridades sobre
os danos provocados ao meio ambiente pelo aumento da frota.
Além disso, carro continua a ser sinônimo de status para
milhões de brasileiros de todas as regiões. A sua necessidade
vem muitas vezes em segundo lugar. Há 35,3 milhões de
veículos em todo o país, um crescimento de 66% nos últimos
nove anos. Não por acaso oito Estados já registram mais
mortes por acidentes no trânsito do que por homicídios.
(O Estado de S. Paulo, Notas e Informações, A3, 11 de
setembro de 2010, com adaptações)
A expressão pronominal em que preenche corretamente a lacuna da frase:
Também nas cidades de porte médio, localizadas nas
vizinhanças das regiões metropolitanas do Sudeste e do Sul do
país, as pessoas tendem cada vez mais a optar pelo carro para
seus deslocamentos diários, como mostram dados do Departamento
Nacional de Trânsito. Em consequência, congestionamentos,
acidentes, poluição e altos custos de manutenção da
malha viária passaram a fazer parte da lista dos principais
problemas desses municípios.
Cidades menores, com custo de vida menos elevado que
o das capitais, baixo índice de desemprego e poder aquisitivo
mais alto, tiveram suas frotas aumentadas em progressão
geométrica nos últimos anos. A facilidade de crédito e a isenção
de impostos são alguns dos elementos que têm colaborado
para a realização do sonho de ter um carro. E os brasileiros
desses municípios passaram a utilizar seus carros até para
percorrer curtas distâncias, mesmo perdendo tempo em
congestionamentos e apesar dos alertas das autoridades sobre
os danos provocados ao meio ambiente pelo aumento da frota.
Além disso, carro continua a ser sinônimo de status para
milhões de brasileiros de todas as regiões. A sua necessidade
vem muitas vezes em segundo lugar. Há 35,3 milhões de
veículos em todo o país, um crescimento de 66% nos últimos
nove anos. Não por acaso oito Estados já registram mais
mortes por acidentes no trânsito do que por homicídios.
(O Estado de S. Paulo, Notas e Informações, A3, 11 de
setembro de 2010, com adaptações)
Não por acaso oito Estados já registram mais mortes por acidentes no trânsito do que por homicídios.
A afirmativa final do texto surge como
Também nas cidades de porte médio, localizadas nas
vizinhanças das regiões metropolitanas do Sudeste e do Sul do
país, as pessoas tendem cada vez mais a optar pelo carro para
seus deslocamentos diários, como mostram dados do Departamento
Nacional de Trânsito. Em consequência, congestionamentos,
acidentes, poluição e altos custos de manutenção da
malha viária passaram a fazer parte da lista dos principais
problemas desses municípios.
Cidades menores, com custo de vida menos elevado que
o das capitais, baixo índice de desemprego e poder aquisitivo
mais alto, tiveram suas frotas aumentadas em progressão
geométrica nos últimos anos. A facilidade de crédito e a isenção
de impostos são alguns dos elementos que têm colaborado
para a realização do sonho de ter um carro. E os brasileiros
desses municípios passaram a utilizar seus carros até para
percorrer curtas distâncias, mesmo perdendo tempo em
congestionamentos e apesar dos alertas das autoridades sobre
os danos provocados ao meio ambiente pelo aumento da frota.
Além disso, carro continua a ser sinônimo de status para
milhões de brasileiros de todas as regiões. A sua necessidade
vem muitas vezes em segundo lugar. Há 35,3 milhões de
veículos em todo o país, um crescimento de 66% nos últimos
nove anos. Não por acaso oito Estados já registram mais
mortes por acidentes no trânsito do que por homicídios.
(O Estado de S. Paulo, Notas e Informações, A3, 11 de
setembro de 2010, com adaptações)
A concordância verbal e nominal está inteiramente correta em:
Também nas cidades de porte médio, localizadas nas
vizinhanças das regiões metropolitanas do Sudeste e do Sul do
país, as pessoas tendem cada vez mais a optar pelo carro para
seus deslocamentos diários, como mostram dados do Departamento
Nacional de Trânsito. Em consequência, congestionamentos,
acidentes, poluição e altos custos de manutenção da
malha viária passaram a fazer parte da lista dos principais
problemas desses municípios.
Cidades menores, com custo de vida menos elevado que
o das capitais, baixo índice de desemprego e poder aquisitivo
mais alto, tiveram suas frotas aumentadas em progressão
geométrica nos últimos anos. A facilidade de crédito e a isenção
de impostos são alguns dos elementos que têm colaborado
para a realização do sonho de ter um carro. E os brasileiros
desses municípios passaram a utilizar seus carros até para
percorrer curtas distâncias, mesmo perdendo tempo em
congestionamentos e apesar dos alertas das autoridades sobre
os danos provocados ao meio ambiente pelo aumento da frota.
Além disso, carro continua a ser sinônimo de status para
milhões de brasileiros de todas as regiões. A sua necessidade
vem muitas vezes em segundo lugar. Há 35,3 milhões de
veículos em todo o país, um crescimento de 66% nos últimos
nove anos. Não por acaso oito Estados já registram mais
mortes por acidentes no trânsito do que por homicídios.
(O Estado de S. Paulo, Notas e Informações, A3, 11 de
setembro de 2010, com adaptações)
As ideias mais importantes contidas no 2º parágrafo constam, com lógica e correção, de:
O Conselho Nacional do Ministério Público, órgão constitucional criado pela Emenda Constitucional nº 45/2004,
Dentre as garantias constitucionais asseguradas aos membros do Ministério Público, destaca-se a
A Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, estabelece, dentre outras hipóteses, quanto ao Ministério Público, que
Conforme previsão da Constituição Estadual do Rio Grande do Sul, o provimento, a aposentadoria e a concessão das vantagens inerentes aos cargos da carreira e dos serviços auxiliares, do Ministério Público, previstos em lei, dar-se-ão por ato do
Conforme a Lei Estadual nº 7.669/82, é Órgão de Execução do Ministério Público, dentre outros,
Nos termos da Constituição Federal, além de outros membros, integrarão o Conselho Nacional do Ministério Público
Determinado membro do Ministério Público da União é reincidente em falta anteriormente punida com advertência. Assim, conforme previsão da Lei Complementar nº 75/93, que dispõe sobre a organização, as atribuições e o estatuto do Ministério Público da União, estará sujeito à pena disciplinar de
Dentre outras atribuições, compete ao Corregedor-Geral do Ministério Público, conforme previsão da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público (Lei nº 8.625/93),
Em relação ao servidor público civil, a Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, estabelece, dentre outras hipóteses, que
Nos termos da Lei Estadual nº 7.669/82, para integrarem o Conselho Superior do Ministério Público, os
Os servidores públicos abrangidos pelo regime de previdência previsto na Constituição Federal, serão aposentados compulsoriamente aos
Quanto às férias dos Servidores Públicos Civis do Estado do Rio Grande do Sul, conforme previsão da Lei Complementar Estadual nº 10.098/94, é INCORRETO afirmar:
José, servidor público civil no Estado do Rio Grande do Sul, encontra-se preso para perquirição da sua responsabilidade em crime comum. Nos termos da Lei Complementar Estadual nº 10.098/94, é INCORRETO afirmar que
Quanto ao Regime de Trabalho previsto no Estatuto e Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do Estado do Rio Grande do Sul (Lei Complementar Estadual nº 10.098/94), é correto afirmar:
São elegíveis ao Cargo de Procurador-Geral de Justiça do Rio Grande do Sul, dentre outros, os membros do Ministério Público que
Quanto à gratificação por exercício de atividades perigosas devida aos Secretários de Diligências do Ministério Público do Rio Grande do Sul, é correto afirmar que
Nos termos da Lei Estadual nº 8.829/89, aos Secretários de Diligências do Ministério Público do Rio Grande do Sul, no desempenho de atividades externas próprias de seu cargo, é atribuída gratificação mensal título de auxílio-condução, de
Nos termos do Estatuto e Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do Estado do Rio Grande do Sul (Lei Complementar Estadual nº 10.098/94, com alterações supervenientes), quanto ao exercício, é INCORRETO afirmar que
O prazo de validade das propostas no pregão presencial, disciplinado pela Lei nº 10.520/2002, será de
No pregão presencial, disciplinado pela Lei nº 10.520/2002, depois de declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer. A falta dessa declaração
Nos termos da Lei nº 8.666/93, a duração do contrato de aluguel de equipamentos de informática
Para a habilitação nas licitações disciplinadas pela Lei nº 8.666/93, NÃO se exige, em regra, como documento relativo à habilitação jurídica,
De acordo com a Lei nº 8.666/93, a documentação relativa à regularidade fiscal, para participar de licitação, consistirá, dentre outros dados, em
A Lei nº 8.666/93 estabelece que o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente, com uma audiência pública sempre que
Nos termos da Lei Complementar nº 101/2000, as contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade, durante
A lei que compreende as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, é
O Poder Executivo publicará, até ...... dias após o encerramento de cada bimestre, relatório resumido da execução orçamentária.
Completa corretamente a lacuna acima:
No início do exercício financeiro, órgão da Administração Pública precisa fazer empenho de despesa para pagamento de energia elétrica durante o exercício. Esse empenho será na modalidade
De acordo com a Lei nº 4.320/64, a nota de empenho
Estão fora do alcance da Lei Complementar nº 101/2000, NÃO se-lhes aplicando as suas disposições,
A empresa X possui 60 funcionários, dos quais 15% são mulheres. De acordo com uma lei aprovada recentemente, toda empresa do ramo onde atua a empresa X deverá ter, no mínimo, 40% de mulheres entre seus funcionários. Para que a empresa X se adapte à nova lei sem demitir nenhum de seus atuais funcionários e não contratando novos funcionários homens, ela deverá admitir um número de mulheres, no mínimo, igual a
Considere as progressões aritméticas:
P: (237, 231, 225, 219, ...) e Q: (4, 9, 14, 19, ...).
O menor valor de n para o qual o elemento da sequência Q localizado na posição n é maior do que o elemento da sequência P também localizado na posição n é igual a
4 + n.5 > 237 - n.6
11n > 233
n > 21,1
n > 22
n=21
237 - 120 = 117
4 + 100 = 104
n=22
117 - 6 = 111
104 + 5 = 109
n=23
111 - 6 = 105
109 + 5 = 114
P: (237, 231, 225, 219, ...)
Q: (4, 9, 14, 19, ...)
an = a1 + (n - 1).r
an de Q = 4(a1) + (n - 1).5(r)
an de P = 237(a1) + (n - 1).(-6)
an de Q > an de P
4 + (n - 1).5 > 237 + (n - 1).(-6)
4 + 5n - 5 > 237 - 6n + 6
5n + 6n > 237 + 6 - 4 + 5
11n > 244
n > 22,1818...
n = menor valor inteiro maior do que 22,1818... = 23
Parabéns aos que conseguiram pelo menos entender o enunciado, porque ainda hoje estou boiando... Que "diabo" de questão é essa?
Gente, como eu não estava conseguindo, o enunciado pede o menor valor de n, eu escolhi o menor valor das opções.
kkkk
A média das idades dos cinco jogadores de um time de basquete é 23,2 anos. Se o pivô dessa equipe, que possui 27 anos, for substituído por um jogador de 20 anos e os demais jogadores forem mantidos, então a média de idade dessa equipe, em anos, passará a ser
27 - 20 = 7
5*7 = 35
35 / 23,2 = 1,50
23,2 - 1,50 = 21,7
Aproximadamente. Fiz assim e deu certo
27-20=7, logo: 7/5=1,4
em seguida: 23,2-1,4=21,8, a nova média.
É só ver quanto a diferença de idade entre os substitutos, dividido por 5, dá. Então, diminui da média inicial.
Sem complicações...
27-20 = 7
7/5 = 1,4
23,2-1,4 = 21,8
eu dividi 7/5=1,4
1,4 -media .....
, mestra rs
A média das idades dos cinco jogadores de um time de basquete é 23,2 anos.
23,2* 5 = 116
Se o pivô dessa equipe, que possui 27 anos, for substituído por um jogador de 20 anos e os demais jogadores forem mantidos, então a média de idade dessa equipe, em anos, passará a ser
116 - 27 + 20 = 109
109/5 =21,8
Devido a uma promoção, um televisor está sendo vendido com 12% de desconto sobre o preço normal. Cláudio, funcionário da loja, está interessado em comprar o televisor. Sabendo que, como funcionário da loja, ele tem direito a 25% de desconto sobre o preço promocional, o desconto que Cláudio terá sobre o preço normal do televisor, caso decida adquiri-lo, será de
De acordo com o enunciado e considerando P o preço normal, tem-se:
Preço promocional: P – 12% P = P – 0,12P = 0,88P
Preço para funcionário: 0,88P – 25% (0,88P) = 0,88P – 0,25(0,88P) =
=
0,88P – 0,22P = 0,66P = 66% de P
Como o valor a ser pago pelo funcionário é 66% do valor normal, o desconto recebido é de:
100% - 66% = 34%
Resposta D.
Devido a uma promoção, um televisor está sendo vendido com 12% de desconto sobre o preço normal.
PREÇO NORMAL= 100%
PROMOÇÃO =12%
VENDIDO POR 100-12= 88% (PREÇO PROMOCIONAL)
Cláudio, funcionário da loja, está interessado em comprar o televisor. Sabendo que, como funcionário da loja, ele tem direito a 25% de desconto sobre o preço promocional (88%), o desconto que Cláudio terá sobre o preço normal do televisor, caso decida adquiri-lo, será de
88% X 25/100 =22 %
SOMA-SE O 2º DESCONTO (22%) MAIS O 1º DESCONTO PARA SABER O TOTAL(12%) = 34%
LETRA D.
Se o preço normal do televisor é T, com o desconto de 12% ela está sendo vendida pelo preço promocional abaixo:
Preço Promocional = T – 12%T = T – 0,12T = 0,88T
Como Cláudio tem desconto de 25% sobre o preço promocional, ele deve pagar:
Preço para Cláudio = Preço Promocional – 25% do Preço Promocional
Preço para Cláudio = 0,88T – 25% x 0,88T
Preço para Cláudio = 0,88T – 0,25 x 0,88T = 0,66T
Isto é, Cláudio pagará apenas 66% do preço normal da televisão, tendo um desconto de 100% - 66% = 34%.
Resposta: D
valor inicia= 100-12%
v2= 88
v3= 88-25% = 22
valor final= 22+12 = 34