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Prova FCC - 2012 - MPE-PE - Analista Ministerial - Comunicação Social - Jornalismo


ID
708535
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     Um dos poemas mais notáveis da língua inglesa é dedicado por Edgar Allan Poe a uma mulher a quem deu o nome de Helena. Seria ela efetivamente, para o poeta, uma encarnação da princesa homérica? Seja qual for a resposta, em seu poema ele lhe dizia que sua beleza era maior do que a de uma mortal. Ao contemplá-la, ele tinha consciência de reviver acontecimentos passados, que ainda lhe eram presentes e familiares, pois assim se via transportado de volta “à glória que foi a Grécia e à grandeza que foi Roma”.
     Esses versos tornaram-se um clichê usado para exprimir o que se considera um irreversível compromisso entre o passado e o presente. Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para criar uma civilização comum, a qual continua existindo como um fato histórico no interior de nossa própria cultura contemporânea. O clássico ainda vive e se move, e mantém seu ser como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades. Poe certamente acreditava nisso; e é possível que isso em que ele acreditava ainda seja por nós obscuramente sentido como verdadeiro, embora não de modo consciente. 
     Se Grécia e Roma foram, para Poe, uma espécie de casa, em cujos familiares cômodos ele gostava de morar, se Roma e Grécia têm ainda alguma realidade atual para nós, esse estado de coisas funda-se num pequeno fato tecnológico. A civilização dos gregos e romanos foi a primeira na face da terra fundada na atividade do leitor comum; a primeira capaz de dar à palavra escrita uma circulação geral; a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo, e a transmitir-nos o seu conhecimento letrado. 


                                                                 (Fragmento adaptado de Eric A. Havelock. A revolução da
                                                               escrita na Grécia e suas consequências culturais
. Trad. de
                                                                                    Ordep José Serra. São Paulo: Editora da UNESP;
                                                                                               Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. p.45-6) 



A civilização greco-romana é vista no texto como

Alternativas
Comentários
  • d) viva e pulsante, porquanto atualizada na permanência da escrita na base da cultura contemporânea.
    CERTO. na passagem " o classico ainda vive e se move, e mantém seu ser como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades."
  • Tendo em vista que o segundo parágrafo atesta essa afirmativa.Esses versos tornaram-se um clichê usado para exprimir o que se considera um irreversível compromisso entre o passado e o presente. Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para criar uma civilização comum, a qual continua existindo como um fato histórico no interior de nossa própria cultura contemporânea. O clássico    ainda vive e se move, e mantém seu ser como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades.” A alternativa correta é a letra D.
  • Letra D. Correta.

    Conforme o exceto "...duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para criar uma civilização comum, a qual continua existindo como um fato histórico no interior de nossa própria cultura contemporânea. O clássico ainda vive e se move..." percebe-se que atualidade do pensamento, que o autor faz alusão, diante da nossa sociedade.

  • Roma e Grécia têm ainda alguma realidade atual para nós, esse estado de coisas funda-se num pequeno fato tecnológico. (...)  a primeira capaz de dar à palavra escrita uma circulação geral; Resposta d) viva e pulsante, porquanto atualizada na permanência da escrita na base da cultura contemporânea.


ID
708538
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     Um dos poemas mais notáveis da língua inglesa é dedicado por Edgar Allan Poe a uma mulher a quem deu o nome de Helena. Seria ela efetivamente, para o poeta, uma encarnação da princesa homérica? Seja qual for a resposta, em seu poema ele lhe dizia que sua beleza era maior do que a de uma mortal. Ao contemplá-la, ele tinha consciência de reviver acontecimentos passados, que ainda lhe eram presentes e familiares, pois assim se via transportado de volta “à glória que foi a Grécia e à grandeza que foi Roma”.
     Esses versos tornaram-se um clichê usado para exprimir o que se considera um irreversível compromisso entre o passado e o presente. Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para criar uma civilização comum, a qual continua existindo como um fato histórico no interior de nossa própria cultura contemporânea. O clássico ainda vive e se move, e mantém seu ser como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades. Poe certamente acreditava nisso; e é possível que isso em que ele acreditava ainda seja por nós obscuramente sentido como verdadeiro, embora não de modo consciente. 
     Se Grécia e Roma foram, para Poe, uma espécie de casa, em cujos familiares cômodos ele gostava de morar, se Roma e Grécia têm ainda alguma realidade atual para nós, esse estado de coisas funda-se num pequeno fato tecnológico. A civilização dos gregos e romanos foi a primeira na face da terra fundada na atividade do leitor comum; a primeira capaz de dar à palavra escrita uma circulação geral; a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo, e a transmitir-nos o seu conhecimento letrado. 


                                                                 (Fragmento adaptado de Eric A. Havelock. A revolução da
                                                               escrita na Grécia e suas consequências culturais
. Trad. de
                                                                                    Ordep José Serra. São Paulo: Editora da UNESP;
                                                                                               Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. p.45-6) 



A referência à escrita como tecnologia justifica-se

Alternativas
Comentários
  • Compara-se a escrita, na época, à mesma evolução tecnológica que temos hoje.
  • Analisando as assertivas temos:
    a) pela modernidade dessa invenção, que só viria a ser plenamente utilizada em nosso próprio tempo.   Errada. Segundo o texto a invenção da escrita, já era utilizada em outras civilizações, porém, somente obteve um alcance geral com a civilização Greco-romana.   b) por tratar-se de uma técnica, método ou processo desenvolvido para determinada atividade humana.  Correta. Nesse caso, trata-se de uma forma de linguagem desenvolvida por uma determinada ciultura. Não obstante, deve-se analisar o significado de tecnologia:
    Tecnologia http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia Tecnologia(do gregoτεχνη — "técnica, arte, ofício" e λογια — "estudo") é um termo que envolve o conhecimento técnico e científicoe as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. Dependendo do contexto, a tecnologia pode ser:
    As ferramentase as máquinasque ajudam a resolver problemas; As técnicas, conhecimentos, métodos, materiais, ferramentas e processos usados para resolver problemas ou ao menos facilitar a solução dos mesmos; Um método ou processo de construção e trabalho (tal como a tecnologia de manufatura, a tecnologia de infra-estruturaou a tecnologia espacial); A aplicação de recursos para a resolução de problemas; O termo tecnologia também pode ser usado para descrever o nível de conhecimento científico, matemáticoe técnico de uma determinada cultura; Na economia, a tecnologia é o estado atual de nosso conhecimento de como combinar recursos para produzir produtos desejados (e nosso conhecimento do que pode ser produzido). Os recursos e como utilizá-los para se atingir a um determinado objetivo, para se fazer algo, que pode ser a solução ou minimização de um problema ou a geração de uma oportunidade, por exemplo.   c) pelo fato de que essa invenção contém virtualmente todas as conquistas da tecnologia de ponta de nosso tempo. Errada. A tecnologia  da civilização Greco- romana ocorreu de modo particular na escrita . Isto levou a um desenvolvimento comum da linguagem não alcançado, até então por nenhuma civilização da antiguidade clássica.
    d) pela liberdade poética que o autor se concede, pois a atividade da escrita não pode ser propriamente chamada de tecnológica.  Errada. A atividade da escrita pode ser considerada tecnológica segundo o conceito de tecnologia do item b).
    e) por estar associada ao contexto da Antiguidade, em que os inventos mais simples eram denominados tecnológicos.   Errada. Extrapolação, conforme o texto não há menção aos inventos tecnológicos apenas pressupõe o desenvolvimento  da escrita.
  • No trecho transcrito abaixo, afirma-se fato de que a atividade de ler e escrever tornou-se um bem comum e que possibilitou a transmissão de conhecimento a gerações futuras.
    “A civilização dos gregos e romanos foi a primeira na face da terra fundada na atividade do leitor comum; a primeira capaz de dar à palavra escrita uma circulação geral; a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo, e a transmitir-nos o seu conhecimento letrado.”
    A alternativa correta é a letra B.
  • Letra B. Correta.

    Conforme se depreende do texto, a escrita é vista como "fato tecnológico" porque foi precursora das civilizações grega e romana, em que pese o fato da "palavra escrita"  possuir "circulação geral", sendo utilizada desde a antiguidade até a época contemporânea, sem exclusividade do tempo remoto sobre o moderno, ou vice-versa.



ID
708541
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     Um dos poemas mais notáveis da língua inglesa é dedicado por Edgar Allan Poe a uma mulher a quem deu o nome de Helena. Seria ela efetivamente, para o poeta, uma encarnação da princesa homérica? Seja qual for a resposta, em seu poema ele lhe dizia que sua beleza era maior do que a de uma mortal. Ao contemplá-la, ele tinha consciência de reviver acontecimentos passados, que ainda lhe eram presentes e familiares, pois assim se via transportado de volta “à glória que foi a Grécia e à grandeza que foi Roma”.
     Esses versos tornaram-se um clichê usado para exprimir o que se considera um irreversível compromisso entre o passado e o presente. Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para criar uma civilização comum, a qual continua existindo como um fato histórico no interior de nossa própria cultura contemporânea. O clássico ainda vive e se move, e mantém seu ser como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades. Poe certamente acreditava nisso; e é possível que isso em que ele acreditava ainda seja por nós obscuramente sentido como verdadeiro, embora não de modo consciente. 
     Se Grécia e Roma foram, para Poe, uma espécie de casa, em cujos familiares cômodos ele gostava de morar, se Roma e Grécia têm ainda alguma realidade atual para nós, esse estado de coisas funda-se num pequeno fato tecnológico. A civilização dos gregos e romanos foi a primeira na face da terra fundada na atividade do leitor comum; a primeira capaz de dar à palavra escrita uma circulação geral; a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo, e a transmitir-nos o seu conhecimento letrado. 


                                                                 (Fragmento adaptado de Eric A. Havelock. A revolução da
                                                               escrita na Grécia e suas consequências culturais
. Trad. de
                                                                                    Ordep José Serra. São Paulo: Editora da UNESP;
                                                                                               Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. p.45-6) 



O segmento cujo sentido está adequadamente expresso em outras palavras é:

Alternativas
Comentários
  • cli.chê
    s. m. 1. Tip. Placa metálica ou película que permite obter provas tipográficas ou fotográficas. 2. Chavão, lugar-comum.

    Dicionário Michaels
  • lugar-comum & clichê são sinônimos. "lugar-comum" é uma tradução literal de common place; trazido ao português do brasil em um exemplo de calque.
  • Descartam-se as alternativas anteriores porque:
    a)     Significado de Pleno = Cheio, inteiro, completo.
       Significado de Amplo = Largo, vasto, espaçoso.
     
    b)    Significado de encarnação =  Ato pelo qual os seres a quem se atribui a divindade tomam corpo.
     Significado de emulação = Competição, rivalidade, inveja, ciúme.

    c)       Significado de irreversível: “só se pode acompanhar numa única direção”
    Significado de  antecipar: “Adiantar-se, acontecer antes do tempo”.
     
    d)    Nesse sentido, “prover” significa “abastecer”, “munir”.
    Significado de “antecipar”: Adiantar-se, acontecer antes do tempo

    Obs.: Questão bem formulada, os significados das palavras não são tão distanciados de um vocabulário razoável de um falante de Língua Portuguesa.
     
     
  • Fiquei em dúvida entre a letra A e a Letra E. 

    No entanto, cheguei à resposta correta ao perceber que "letrada" possui o sentido literal de acordo com o que se prevê no texto e não de "registrada", como expõe a primeira alternativa da questão. 

    Sobrou, por fim, a letra E. Como não sabia o verdadeiro significado de "clichê", fiz uso de frases em que pude questionar o verdadeiro significado da palavra, a qual sem dúvidas se assemelhava a "lugar comum".

  • Fiquei em dúvida quanto a letra C, mas analisando com calma percebi que "irreversível" é algo que não tem volta, já "inalienável" diz respeito à algo que não está a venda. Acho o segredo dessa questão é analisar as palavras de forma isolada, fora do contexto do texto.



ID
708544
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     Um dos poemas mais notáveis da língua inglesa é dedicado por Edgar Allan Poe a uma mulher a quem deu o nome de Helena. Seria ela efetivamente, para o poeta, uma encarnação da princesa homérica? Seja qual for a resposta, em seu poema ele lhe dizia que sua beleza era maior do que a de uma mortal. Ao contemplá-la, ele tinha consciência de reviver acontecimentos passados, que ainda lhe eram presentes e familiares, pois assim se via transportado de volta “à glória que foi a Grécia e à grandeza que foi Roma”.
     Esses versos tornaram-se um clichê usado para exprimir o que se considera um irreversível compromisso entre o passado e o presente. Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para criar uma civilização comum, a qual continua existindo como um fato histórico no interior de nossa própria cultura contemporânea. O clássico ainda vive e se move, e mantém seu ser como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades. Poe certamente acreditava nisso; e é possível que isso em que ele acreditava ainda seja por nós obscuramente sentido como verdadeiro, embora não de modo consciente. 
     Se Grécia e Roma foram, para Poe, uma espécie de casa, em cujos familiares cômodos ele gostava de morar, se Roma e Grécia têm ainda alguma realidade atual para nós, esse estado de coisas funda-se num pequeno fato tecnológico. A civilização dos gregos e romanos foi a primeira na face da terra fundada na atividade do leitor comum; a primeira capaz de dar à palavra escrita uma circulação geral; a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo, e a transmitir-nos o seu conhecimento letrado. 


                                                                 (Fragmento adaptado de Eric A. Havelock. A revolução da
                                                               escrita na Grécia e suas consequências culturais
. Trad. de
                                                                                    Ordep José Serra. São Paulo: Editora da UNESP;
                                                                                               Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. p.45-6) 



Seja qual for a resposta, em seu poema ele lhe dizia que sua beleza era maior do que a de uma mortal.

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está empregado em:

Alternativas
Comentários
  • O verbo dizia, na frase, é VTDI
    lhe diz que sua beleza... = dizia algo:que sua beleza (O.D.), a alguém: lhe (O.I.)

    O verbo que apresenta o mesmo complemento é o verbo da frase constante da letra C
    dar = dar algo a alguém

    Lembrando que, na frase dada, o lhe funciona como Objeto Indireto, única possibilidade. lhe jamais pode ser objeto direto. 
  • Seja qual for a resposta, em seu poema ele lhe dizia que sua beleza era maior do que a de uma mortal.
    o camarada acima ta certo. dizer é VTDI, pois quem diz diz alguma coisa (que sua beleza era a maior do mundo) a alguem (lhe).

    a) ... como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades. 
    ERRADO. provem é VTI. quem provem provem DE.

    b) Poe certamente acreditava nisso... 
    ERRADO. quem acredita acredita EM.

    c) ... a primeira capaz de dar à palavra escrita uma circulação geral... 
    CERTO. quem da da alguma coisa (circulação geral) a alguem (a palavra escrita)

    d) ... a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo... 
    ERRADO. tornar-se se eu nao me engano é VL. letrada é predicativo do sujeito (a primeira). acho q e isso.

    e) Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para...
    ERRADO.quem se reune se reune PARA. VTI

  • Só uma pequena correção no comentário do colega acima.

    a) ... como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades.
    O verbo é o PROVER, que, no caso, é TRANSITIVO DIRETO.

    Ele se confundiu com o verbo PROVIR.
  • Olá pessoal!!
    A correta é a letra “C” de Cachorro...!
    "Seja qual for a resposta, em seu poema ele lhe dizia que sua beleza era maior do que a de uma mortal. " .........  Esse é verbo transitivo (pois pede complemento) direto  e indireto, pois exige os dois complementos...
    a) ... como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades. ..... Quem provê, provê algo; o verbo é transitivo - pois pede complemento - direto (porque seu complemento não vem com preposição).
    b) Poe certamente acreditava nisso... ....... Como já dito, quem acredita, acredita em, é o chamado verbo transitivo (pois pede complemento) indireto (porque seu complemento vem com preposição)
    c) ... a primeira capaz de dar à palavra escrita uma circulação geral... .... Quem dá, dá algo a alguém; Esse é verbo transitivo (pois pede complemento) direto  e indireto, pois exige os dois complementos...
    d) ... a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo... ...... Tornar-se é VL.
    e) Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para... ..... Quem se reúne, se reúne: VTD
     
    Forte abraço a todos e bons estudos!!
  • Verbo dizer = VTDI .


    Logo a única alternativa que tem  VERBO VTDI alternativa  C.

    (quem dá dá algo a alguém)

    Questão tranquila! bons estudos!

  • Seja qual for a resposta, em seu poema ele lhe dizia que sua beleza era maior do que a de uma mortal. Verb. trans. dir & ind.

    c) ... a primeira capaz de dar à palavra escrita uma circulação geral...  Verb. trans. dir & ind.Quem dá, dá algo a alguém.
  • Ficou fácil pois na letra "C" houve crase, ou seja, o verbo foi seguido de preposição (VTI).
  • Apenas retificando o comentário do colega John Carneiro:
    O verbo tornar-se é verbo de ligação (e não transitivo indireto, como foi dito), pois une o sujeito ao seu estado. Ex.: Ele tornou-se um profissional de respeito.
  • O verbo torna-se é verbo de ligação e pronominal (porque tem o pronome "se" ) ao mesmo tempo!!!!!!!!!!!

    Só complementando os estudos!!!

  • Pessoal, cuidado.
    O verbo TORNAR assume diferentes regências e o contexto é que deve ser usado como referência. Além das formas já apresentadas, pode ser:

    verbo intransitivo: Já com saúde, a alegria tornou.

    Verbo transitivo direto e indireto: Tornou agua em vinho.

    (...)

    Bom estudo a todos.
  • Marquei a "C" mas é dificil entender o porque da "E" estar errada...
     E) Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para...
    A meu ver "reunir" nesse contexto é VTDI - Reuniram a si mesmos ( o.d. ) para alguma coisa ( o.i. )
    o "para" esta sendo regido por reunir, ele não esta ali a toa...
    se alguem puder me explicar agradeço

    abraços
  • pessoal a letra E também esta correta, pois reunir é VTDI: quem reuni, reunir algo em algum lugar.
    reunir a cultura grega e a romana NA  antiguidade.
    as duas letras estão corretas.
  • Ao colega acima:
     O verbo REUNIR está  intransitivo nesta questão!

    Na antiguidade: Adjunto adverbial de tempo.
    Para (criar...): Oração Subordinada Adverbial Final.

    Não existe nenhum OBJETO, muito menos DIRETO OU INDIRETO.

    Por favor, gente, procurem orientação antes de responder!

  • Cuidado para não incorrerem no mesmo erro que eu, colegas. Falhei em ver a preposição anteposta ao verbo no pronome pessoal do caso oblíquo "LHE", que traz a junção da preposição "A" com "ELE-ELA", fazendo com que o verbo seja Transitivo Direito e Indireito (VTDI). Ao resolver a questão, fui apenas para a parte posterior ao verbo, enxergando, assim, apenas  Objeto Direto.
    Vivendo e aprendendo.

    Abs
  • Verbos de ligação:

    Conceito: Os verbos de ligação não indicam ação. Estes verbos fazem a ligação entre 2 termos: o sujeito e suas características.

    Estas características são chamadas de predicativo do sujeito.

    d) ... a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo... (OBS: Sabendo de cabeça os verbos de ligação voce ganha tempo na resolução das questoes).

    Verbos de ligação:

     ser, estar, continuar, andar
    permanecer, tornar-se
    parecer, ficar

    Macete: Decore essas três palavrinhas:                     SECA         PT         PF


            

                SECA              PT                    PF


    Ser

    Estar

    Continuar

    Andar

     

    Parece

    Tornar

     

    Permanecer

    Ficar
     

    Bons estudos.
    Sucesso Sempre.

  • Olá, John Carneiro

    Não entendi a sua explicação para a letra E:

    "Quem reúne, reúne (VTD)" ??
  • A única alternativa que apresenta um verbo que solicita dois complementos (objeto direto e indireto é a letra C: “lhe”, exercendo a função de objeto indireto e “que sua beleza era maior...”, funcionando como objeto direto, em forma de oração; ambos complementam o verbo “dizer”, que, no contexto é verbo transitivo direto e indireto.
    Na letra a, temos um verbo transitivo direto.
    Na letra b, um verbo transitivo indireto.
    Na letra d, um verbo de ligação.
    Na letra e, um verbo intransitivo.
  • A única alternativa que apresenta um verbo que solicita dois complementos (objeto direto e indireto é a letra C: “lhe”, exercendo a função de objeto indireto e “que sua beleza era maior...”, funcionando como objeto direto, em forma de oração; ambos complementam o verbo “dizer”, que, no contexto é verbo transitivo direto e indireto.
    Na letra a, temos um verbo transitivo direto.
    Na letra b, um verbo transitivo indireto.
    Na letra d, um verbo de ligação.
    Na letra e, um verbo intransitivo. QCONCURSOS

  • Quem diz, diz algo A alguém ---> VTDI 

    Quem dá, dá algo A alguém ---> VTDI

  • para mim deu certo utilizando a regra do "isso" susbtitui a segunda oração e ve se da sentido se usar "isso", se der sentido é conjunção se não der é pronome relativo


ID
708547
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     Um dos poemas mais notáveis da língua inglesa é dedicado por Edgar Allan Poe a uma mulher a quem deu o nome de Helena. Seria ela efetivamente, para o poeta, uma encarnação da princesa homérica? Seja qual for a resposta, em seu poema ele lhe dizia que sua beleza era maior do que a de uma mortal. Ao contemplá-la, ele tinha consciência de reviver acontecimentos passados, que ainda lhe eram presentes e familiares, pois assim se via transportado de volta “à glória que foi a Grécia e à grandeza que foi Roma”.
     Esses versos tornaram-se um clichê usado para exprimir o que se considera um irreversível compromisso entre o passado e o presente. Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para criar uma civilização comum, a qual continua existindo como um fato histórico no interior de nossa própria cultura contemporânea. O clássico ainda vive e se move, e mantém seu ser como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades. Poe certamente acreditava nisso; e é possível que isso em que ele acreditava ainda seja por nós obscuramente sentido como verdadeiro, embora não de modo consciente. 
     Se Grécia e Roma foram, para Poe, uma espécie de casa, em cujos familiares cômodos ele gostava de morar, se Roma e Grécia têm ainda alguma realidade atual para nós, esse estado de coisas funda-se num pequeno fato tecnológico. A civilização dos gregos e romanos foi a primeira na face da terra fundada na atividade do leitor comum; a primeira capaz de dar à palavra escrita uma circulação geral; a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo, e a transmitir-nos o seu conhecimento letrado. 


                                                                 (Fragmento adaptado de Eric A. Havelock. A revolução da
                                                               escrita na Grécia e suas consequências culturais
. Trad. de
                                                                                    Ordep José Serra. São Paulo: Editora da UNESP;
                                                                                               Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. p.45-6) 



Ao se substituir um elemento de determinado segmento do texto, o pronome foi empregado de modo INCORRETO em:

Alternativas
Comentários
  • Mantém => V.T.D
    o pronome LHE somente pode ser usado com O.I.

    Certo seria...
    E O MANTÉM
  • ALTERNATIVA: A

    Como "mantém" é um VTD não podemos usar pronome com função de OI.

    Correto: "e o mantém".

    Essa tabela me ajudou muito a decorar a função de alguns pronomes:



    Fonte: Wikipédia
  • a) e mantém seu ser = e lhe mantém . errado. Pron. oblíquo "lhe" é trans. indir. e é usado quando o verbo necessita preposição. Como "manter" é trans. dir (sem prep.), "lhe" é inadequado como pronome.
  • ACRESCENTANDO:

    O LHE(S) também é usado na seguinte situação:

    LHE(S) = DELE (A) (S) - PRONOME POSSESSIVO

    Ex: Renovaram-lhe as esperanças.
          Renovaram as esperanças dele(a).
  • LHE, LHES: É objeto direto, mas com valor de possessivo seu, sua o lhe emprega-se também com verbos transitivos diretos:
                     LHE+O= LHO,   LHE+OS= LHOS
  • a) e mantém seu ser = e lhe mantém  -----> seu ser (OD - sendo substituído pelos pronomes o/a/os/as) = o mantém

    b) é dedicado [...] a uma mulher = lhe é dedicado ----->  a uma mulher (OI - sendo substituído pelos pronomes lhe/lhes) = lhe é dedicado.

    c) reviver acontecimentos passados = revivê-los  ------> acontecimentos passados (ODsubstituído pelo pronome "os") // reviver (verbo terminado em "R") + (pronome "os")  = revivê-los

    d) para criar uma civilização comum = para criá-la  ----> uma civilização comum (OD - substituído pelo pronome "a" ) // criar (verbo terminado em "R") + pronome "a") = criá-la

    e) que provê o fundamento = que o provê  -----------> o fundamento (OD - sendo substituído pelos pronomes o/a/os/as) = que o provê 

  • Alternativa a– errada porque o pronome lhe exerce a função de objeto indireto, quando complemento de verbo; nessa frase, o verbo é transitivo direto.
    Alternativa b -  correta porque “é dedicado [...] a uma mulher exerce a função de complemento nominal, podendo ser substituído, assim, pelo pronome”lhe”.
    Alternativa c, d e e -  nas três alternativas ocorre a presença de um verbo transitivo direto, podendo ser substituído, assim, pelos pronomes indicados em cada uma delas.
  • MUITO FELIZ POR ACERTÁ-LA !!  BONS ESTUDOS GALERA! 

  • Eu acertei essa questão mas por eliminação.

    Eu compreendo que em "quando fantasiamos as ilhas"

    é caso de próclise obrigatória e fantasiar é VTD, só não compreendi por que não foi adicionado o NAS se o verbo acaba com S. Então por que não ficou quando "nas" fantasiamos? ou esses casos de R, S, Z adicionando o N só funciona para ênclise?

  • Se o pronome estiver após verbos terminados em R,S ou Z. Retira-se a consoante e acrescenta-se a eufônica "L"

    Se estiverem após verbo com terminação nasalada M, ÃO, ÕE. Acrescenta-se a eufônica "N"

  • Quem matém? Mantém algo, ou alguma coisa. OD - Não necessita de complemento. 

    Todo verbo trasitivo direto não pode ser conjugado com pronome oblíquo LHE. 

  • Eu achava que não podia ter pronome oblíquo em início de frase, pesquisei um pouco e vi que o pronome do caso reto é que não se pode ter no início das frases, obrigado pelos comentários!!!

  •  gabarito A

     

    a)e mantém seu ser = e lhe mantém(quem mantém,mantém algo=O.D ...o mantém,mantem-no)

     b)é dedicado [...] a uma mulher = lhe é dedicado ( quem se dedica ,se dedica a algo ou a alguém= O.I)

     c)reviver acontecimentos passados = revivê-los (verbos terminados em R,S,Z troca por LO,LA,LOS,LAS)

     d)para criar uma civilização comum = para criá-la   (verbos terminados em R,S,Z troca por LO,LA,LOS,LAS)

     e)que provê o fundamento = que o provê ( quen provê,provê algo=O.D  o "que" é palavra atrativa,atrai o pronome obliquo para perto dele)


ID
708550
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     Um dos poemas mais notáveis da língua inglesa é dedicado por Edgar Allan Poe a uma mulher a quem deu o nome de Helena. Seria ela efetivamente, para o poeta, uma encarnação da princesa homérica? Seja qual for a resposta, em seu poema ele lhe dizia que sua beleza era maior do que a de uma mortal. Ao contemplá-la, ele tinha consciência de reviver acontecimentos passados, que ainda lhe eram presentes e familiares, pois assim se via transportado de volta “à glória que foi a Grécia e à grandeza que foi Roma”.
     Esses versos tornaram-se um clichê usado para exprimir o que se considera um irreversível compromisso entre o passado e o presente. Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para criar uma civilização comum, a qual continua existindo como um fato histórico no interior de nossa própria cultura contemporânea. O clássico ainda vive e se move, e mantém seu ser como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades. Poe certamente acreditava nisso; e é possível que isso em que ele acreditava ainda seja por nós obscuramente sentido como verdadeiro, embora não de modo consciente. 
     Se Grécia e Roma foram, para Poe, uma espécie de casa, em cujos familiares cômodos ele gostava de morar, se Roma e Grécia têm ainda alguma realidade atual para nós, esse estado de coisas funda-se num pequeno fato tecnológico. A civilização dos gregos e romanos foi a primeira na face da terra fundada na atividade do leitor comum; a primeira capaz de dar à palavra escrita uma circulação geral; a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo, e a transmitir-nos o seu conhecimento letrado. 


                                                                 (Fragmento adaptado de Eric A. Havelock. A revolução da
                                                               escrita na Grécia e suas consequências culturais
. Trad. de
                                                                                    Ordep José Serra. São Paulo: Editora da UNESP;
                                                                                               Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. p.45-6) 



... pois assim se via transportado de volta “à glória que foi a Grécia e à grandeza que foi Roma".

O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está em:

Alternativas
Comentários
  • Via: Pretérito Imperfeito


    a) Acreditava: Pretérito Imperfeito do Indicativo (CORRETA)

    b)Foram: Pretérito Perfeito do Indicativo

    c) Seja:  Presente do Subjuntivo

    d) Provê: Presente do Indicativo

    e) Seria: Futuro do Pretérito
  • ... pois assim se via transportado de volta “à glória que foi a Grécia e à grandeza que foi Roma”. Pret. Imperf. do Indicat.

    a) Poe certamente acreditava nisso...Pret. Imperf. do Indicat.



  • Complementando
    PRETÉRITO IMPERFEITO:
    VERBOS COM TERMINAÇÃOAR = SÃO CONJUGADOS COM  AVA NO FINAL (Verbo:Acreditar -> Acreditava)
    VERBOM COM TERMINAÇÃO ER/IR = SÃO CONJUGADOS COM IA  NO FINAL (Verbo:Ver -> Via)
  • O comentário do professor do ESTUDO INTERATIVO é muito, mas muito econômico nas palavras, os nossos colegas aqui do QC dão uma aula para esse camarada. Se o comentário é do professor tem que detalhar alternativa por alternativa, pelo menos.   
  • Falou tudo Rodrigo Andrade, todas questões que vou ver é só: questão fácil, letra tal ai não ajuda em nada!!!

  • Eu nem clico nesses "comentários do Professor", vou direto nos comentários dos colegas que são sempre muito mais elucidativos.

    Parabéns e obrigado.

  • está professora é filha do dono do qc, só pode rs.

  • Já que são tão preguiçosos por que não pelo menos avaliem os comentários dos colegas dizendo qual ta certo ou ta errado. Professores PÉSSIMOS. Sem contar que dizer que algo é fácil é subestimar as pessoas. 


  • Olá Colegas do QC
    Segue a Fórmula mágica pra nuNca mais errar essas questões em que a FCC cobra o tempo e modo queridinhos dela

     (PRETÉRITO  IMPERFEITO DO INDICATIVO).

    as terminações desse tempo são

    VA

    IA

    NHA

    ERA (forma do verbo ser)

    tudo que é IMPERFEITO merece umaVA I NHA, pq jaERA! espero que ajude.

    =D


    Abraço

  • a)Poe certamente acreditava nisso... = VA = PRETERITO IMPERFEITO DO INDICATIVO

    b)Se Grécia e Roma foram, para Poe, uma espécie de casa... = PRETERITO PERFEITO DO INDICATIVO

    c)... ainda seja por nós obscuramente sentido como verdadeiro, embora não de modo consciente. = PRESENTE DO SUBJUNTIVO

    d)... como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades. = PRESENTE DO INDICATIVO

    e)Seria ela efetivamente, para o poeta, uma encarnação da princesa homérica? = RIA = FUTURO DO PRETERITO


ID
708553
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     Um dos poemas mais notáveis da língua inglesa é dedicado por Edgar Allan Poe a uma mulher a quem deu o nome de Helena. Seria ela efetivamente, para o poeta, uma encarnação da princesa homérica? Seja qual for a resposta, em seu poema ele lhe dizia que sua beleza era maior do que a de uma mortal. Ao contemplá-la, ele tinha consciência de reviver acontecimentos passados, que ainda lhe eram presentes e familiares, pois assim se via transportado de volta “à glória que foi a Grécia e à grandeza que foi Roma”.
     Esses versos tornaram-se um clichê usado para exprimir o que se considera um irreversível compromisso entre o passado e o presente. Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para criar uma civilização comum, a qual continua existindo como um fato histórico no interior de nossa própria cultura contemporânea. O clássico ainda vive e se move, e mantém seu ser como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades. Poe certamente acreditava nisso; e é possível que isso em que ele acreditava ainda seja por nós obscuramente sentido como verdadeiro, embora não de modo consciente. 
     Se Grécia e Roma foram, para Poe, uma espécie de casa, em cujos familiares cômodos ele gostava de morar, se Roma e Grécia têm ainda alguma realidade atual para nós, esse estado de coisas funda-se num pequeno fato tecnológico. A civilização dos gregos e romanos foi a primeira na face da terra fundada na atividade do leitor comum; a primeira capaz de dar à palavra escrita uma circulação geral; a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo, e a transmitir-nos o seu conhecimento letrado. 


                                                                 (Fragmento adaptado de Eric A. Havelock. A revolução da
                                                               escrita na Grécia e suas consequências culturais
. Trad. de
                                                                                    Ordep José Serra. São Paulo: Editora da UNESP;
                                                                                               Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. p.45-6) 



Atente para as afirmações abaixo sobre a pontuação empregada em segmentos transcritos do texto.

I. Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para criar uma civilização comum...
A substituição das vírgulas por travessões redundaria em prejuízo para a correção e a lógica.
II. Se Grécia e Roma foram, para Poe, uma espécie de casa...
A retirada simultânea das vírgulas não implicaria prejuízo para a correção e a lógica.
III. ... a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo, e a transmitir-nos o seu conhecimento letrado.

A vírgula colocada imediatamente depois de termo é facultativa.

Está correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Não entendi a afirmativa III a vírgula depois desse termo não seria obrigatória??? 
  • E eu não entendi porque a II não acarretaria prejuízo na frase.
  • Não entendi o porquê dessa resposta na questão. Será que alguém poderia ajudar-me.
  • I. Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para criar uma civilização comum...
    A substituição das vírgulas por travessões redundaria em prejuízo para a correção e a lógica.
    errado- , a grega e a romana, é um aposto, o qual tb pode vir isolado por travessões- sem prejuízo para a frase.

    II. Se Grécia e Roma foram, para Poe, uma espécie de casa...
    A retirada simultânea das vírgulas não implicaria prejuízo para a correção e a lógica. Correto- trata-se de aposto explicativo e as vírgulas podem ser omitidas, já que não há risco de ambiguidade no período.

    III. ... a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo, e a transmitir-nos o seu conhecimento letrado.
    A vírgula colocada imediatamente depois de termo é facultativa. correto- a vírgula pode ser retirada sem prejuízo para o período. Na verdade, não sei porque a vírgula foi usada. Há 2 orações coordenadas e o sujeito é o mesmo. Conferindo com a informação em:
    http://www.portuguesfacil.net/regras-simples-faceis-usar-virgula

    Quando se usa vírgula antes de “e”?Tem só um caso em que vai vírgula, que é quando a frase depois do “e” fala de uma pessoa, coisa, ou objeto (sujeito) diferente da que vem antes dele. Assim:

    O sol já ia fraco, e a tarde era amena. (Graça Aranha)

    Note que a primeira frase fala do sol, enquanto a segunda fala da tarde. Os sujeitos são diferentes. Portanto, usamos vírgula. Outro exemplo:

    A mulher morreu, e cada um dos filhos procurou o seu destino (F. Namora)

    Mesmo caso, a primeira oração diz respeito à mulher, a segunda aos filhos.


    http://www.mundovestibular.com.br/articles/7768/1/Dicas-de-Portugues-Virgula/Paacutegina1.html

    http://www.portuguesfacil.net/regras-simples-faceis-usar-virgula
  • alguns professores dizem que a virgula é utilizada por motivo  de Ênfase .
  • III - O uso de vírgulas entre orações de período composto pode ser dispensada antes da oração coordenada aditiva sindética, quando o seu sujeito é diferente do sujeito da oração anterior, desde que não gere ambiguidade.
  • III - Não se usa vírgula em oração coordenada sindética aditiva quando a conjunção aditiva for o "e". Porém, há casos em que se é possível usar vírgula com a conjunção "e". Como em oração coordenada sindética conclusiva. Quando o "e" funciona como conjunção conclusiva.
    Não entendi o porquê da dois estar correta.




  • O Item II, com a retirada das vírgulas poderia implicar mudança semântica, mas lógica e gramatical o item permacece correto.
    Usa-se vírgulas para separar as orações coordenadas adversativas, conclusivas e explicativas, no caso das aditivas ligadas pelo conectivo " e " a vírgula é facultiva que é o caso do item III.
  • Olá pessoal,
    Lendo alguns comentários, observei algumas dúvidas em relação a vírgula no item III, espero que ajude. Segundo o professor Marcos Pacco, a vírgula antes do "e", mesmo que tenha o mesmo sujeito referencial, pode ser colocada para dar ênfase. Neste caso, deu-se ênfase a transmissão do conhecimento.
    Bons estudos!
     


  • No caso da III, observem que há dois verbos (TORNAR E TRANSMITIR), o que torna a vírgula facultativa.
  • Aprendi que a vírgula deve ser usada quando algum termo ou expressão da frase estiver deslocado. Na assertiva II, vejamos a frase:  Se Grécia e Roma foram, para Poe, uma espécie de casa...
    A frase na ordem direta seria: Se a Grécia e roma foram uma espécie de casa para Poe... Neste caso, não há que se falar em vírgula, mas na assertiva II, acredito que o o deslocamento de para Poe faz com que seja imprescindível o uso da vírgula. Não concordo com o gabarito, mas se foi considerado correto, devo estar errada. Alguém poderia ajudar nessa questão? Favor postar como mensagem no meu mural de recados, se possível. Obrigada!
  • Comentário do item II

    Pessoal, eu estava entendo o item II da mesma forma que a colega Synara. Pois a regra  diz que no caso de termo deslocado (nesse caso adjunto adverbial deslocado) a vírgula é obrigatória.

    Então, pedi ao John Carneiro para dá uma olhadinha nessa questão e ele respondeu o seguinte: “A vírgula é, de fato, facultativa! Quando o adjunto adverbial é pequeno, o uso de vírgulas para se isolar é facultativo. Assim, as duas frases estão corretas e têm os mesmos sentidos: Se Grécia e Roma foram, para Poe, uma espécie de casa... Se Grécia e Roma foram para Poe uma espécie de casa... Se precisar, conte sempre comigo, viu?”

    Pois é, estava esquecida dessa outra regra. Quando o adjunto adverbial for pequeno a vírgula é facultativa. Obrigada Mestre John ;)
  • De nada, Rogéria Ribeiro! :D
  • o comentário desses professores não acressenta em absolutamente NADA....

  • INCRÍVEL! Cada um traz uma explicação diferente para a possibilidade da vírgula na assertiva III

    Não há sequer 2 comentários que concordem um com o outro kkkk

    Rapaz... eu mesmo não sei.

    Nas minhas anotações, só pode vírgula antes do "e" nestes casos:

    1- sujeitos diferentes (não é o caso)

    2- polissíndeto (não é o caso)

    3- quando a conjunção "e" não tem valor de adição (o colega Carlos Eduardo até falou que há um valor conclusivo nesse caso aí, mas sinceramente não consigo ver dessa forma - a expressão conclusiva "em suma" vem antes de ambas as orações e a conjunção "e", em si, não pode ser substituída por "portanto" nem qualquer qualquer outra expressão de valor conclusivo)

    Felizmente, eliminando a assertiva I, restaram apenas D e E. Não foi necessário julgar a III.

    Se alguém puder explicar melhor, por favor comenta aqui e me avisa no privado para eu ver!

  • Mas a lógica não seria afetada na ll? o grande problema são esses termos '' lógica'' , ''sentido''...nunca há um consenso da banca!


ID
708556
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

     Um dos poemas mais notáveis da língua inglesa é dedicado por Edgar Allan Poe a uma mulher a quem deu o nome de Helena. Seria ela efetivamente, para o poeta, uma encarnação da princesa homérica? Seja qual for a resposta, em seu poema ele lhe dizia que sua beleza era maior do que a de uma mortal. Ao contemplá-la, ele tinha consciência de reviver acontecimentos passados, que ainda lhe eram presentes e familiares, pois assim se via transportado de volta “à glória que foi a Grécia e à grandeza que foi Roma”.
     Esses versos tornaram-se um clichê usado para exprimir o que se considera um irreversível compromisso entre o passado e o presente. Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para criar uma civilização comum, a qual continua existindo como um fato histórico no interior de nossa própria cultura contemporânea. O clássico ainda vive e se move, e mantém seu ser como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades. Poe certamente acreditava nisso; e é possível que isso em que ele acreditava ainda seja por nós obscuramente sentido como verdadeiro, embora não de modo consciente. 
     Se Grécia e Roma foram, para Poe, uma espécie de casa, em cujos familiares cômodos ele gostava de morar, se Roma e Grécia têm ainda alguma realidade atual para nós, esse estado de coisas funda-se num pequeno fato tecnológico. A civilização dos gregos e romanos foi a primeira na face da terra fundada na atividade do leitor comum; a primeira capaz de dar à palavra escrita uma circulação geral; a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo, e a transmitir-nos o seu conhecimento letrado. 


                                                                 (Fragmento adaptado de Eric A. Havelock. A revolução da
                                                               escrita na Grécia e suas consequências culturais
. Trad. de
                                                                                    Ordep José Serra. São Paulo: Editora da UNESP;
                                                                                               Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. p.45-6) 



... assim [ele] se via transportado de volta “à glória que foi a Grécia e à grandeza que foi Roma".

Ambos os sinais indicativos de crase devem ser mantidos caso o segmento sublinhado seja substituído por:

Alternativas
Comentários
  • Aludia - > VTI
    [...] aludia a quê?

    a (preposição) a (artigo)  glória [...] e  a (preposição) a (artigo)  grandeza [...], ou seja:
    à gloria [...] e à grandeza [...]

    Bons estudos.
  • Só complementando.. Se souberes o significado do verbo, fica bem mais fácil identificar a regência. Abraço.

    Significado de Aludir

    v.t. Fazer alusão a

  • Por favor, não entendi...
    [...] aludia a quê?
    tudo bem, mas também pode-se perguntar:
    [...] louvava a quê?
    [...] mencionava o quê?


  • Ambos os sinais indicativos de crase devem ser mantidos caso o segmento sublinhado seja substituído por:
    c) aludia.A única opção que é verb. trans ind.. exigindo prep 'a'. Logo, prep 'a' + 'a' artigo=crase.
  • Comentando a dúvida do Diego:

    O verbo louvar é um verbo transitivo direto. Constói-se com objeto direto preposicionado ou não.
     
    Ex: Louvei ao senhor.

     " ao senhor" é  objeto direto preposicionado.Trata-se de um verbo cujo objeto direto pode vir regido de preposição.

    Um exemplo idêntico é o do verbo amar. Na oração, Amar a Deus, a expressão "a Deus" seria um objeto direto preposicionado.

    Bons Estudos 




  •  Só complementando... aludir significa referir-se, fazer alusão
  • Acertei essa questão na cagada.

  • Muito fraco o comentário desta professora.

  • Não está fraca a explicação, está simples e direta.

    Desta forma, deve-se substituir por  um VTI.

    Simples assim. 

    Se lá estivesse um VTD, deveriamos substituir por um VTD.

    :-D

  • Se o verbo transportar (que é VTI nesse caso) fosse substituído por um VTD, como ocorre nas alternativas erradas, o resto da frase seria objeto direto, e, portanto, não admitiria crase, pois, no padrão culto da língua, não há objeto direto preposicionado.

  • Gabarito: Letra C 
    Uma rápida definição: Crase é a junção da preposição “a” com o artigo definido “a(s)”, ou ainda da preposição “a” com as iniciais dos pronomes demonstrativos aquela(s), aquele(s), aquilo ou com o pronome relativo a qual (as quais). Graficamente, a fusão das vogais “a” é representada por um acento grave, assinalado no sentido contrário ao acento agudo: à. 
    Vamos as alternativas:

    a) Enaltecia - quem enaltece (o que?), pede como complemento um Objeto Direto, portanto, não pede preposição "a" (ERRADO); 
    b) Louvava - quem louva (o que?), pede como complemento um Objeto Direto, portanto, não pede preposição "a" (ERRADO); 
    c) Aludia - aludir significa referir-se, fazer alusão (alusão a que?), pede como complemento um Objeto Indireto (pede preposição "a") - CORRETA 
    d) Mencionava - quem menciona (o que?), pede como complemento um Objeto Direto, portanto, não pede preposição "a" (ERRADO); 
    e) Evocava - quem evoca (o que?), pede como complemento um Objeto Direto, portanto, não pede preposição "a" (ERRADO);

  • ALUDIR===>transitivo indireto

    fazer rápida menção a; referir-se.


ID
708574
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um casal de idosos determinou, em testamento, que a quantia de R$ 4.950,00 fosse doada aos três filhos de seu sobrinho que os ajudara nos últimos anos. O casal  determinou, também, que a quantia fosse distribuída em razão inversamente proporcional à idade de cada filho por ocasião da doação. Sabendo que as idades dos filhos eram 2, 5 e x anos respectivamente, e que o filho de x anos recebeu R$ 750,00, a idade desconhecida é, em anos,

Alternativas
Comentários
  • 1° Passo

    1° Filho = k/2 = R$ ???,??
    2° Filho = k/5 = R$ ???,??
    3° Filho = k/x = R$ 750,00

    2° Passo

    K/2 + K/5 + K/x = 4950

    3° Passo

    K/2 + K/5 + 750 = 4950

    4° Passo

    K/2 + K/5 = 4950 - 750

    5° Passo

    K/2 + K/5 = 4200

    6° Passo

    (5k + 2k)/10 = 42000/10

    7° Passo

    7k = 42000

    8° Passo

    k = 42000/7

    9° Passo

    K = 6000

    10° Passo

    {Relembrando que k/x = 750}
    6000/x = 750

    11° Passo

    750x = 6000

    x = 8

    Até mais!
    ;)






  • excelente amigo.
    mas como ter esse raciocínio de "k" na hora da prova?!
    é muuuuuuito pra mim, viu!!!
  • Quando vc divide proporcionalmente um número por outros, entre eles há uma constante. Neste caso o colega denominou "K". Se a divisão for diretamente proporcional vc multiplica a constante pelo nº que está dividindo. Se for inversamente proporcional pelo inverso do nº que vc está dividindo, como é o caso desta questão. ou seja:

    proporção1 = K. 1/2            proporção2 = K.1/5         proporção3 = K.1/x
  • Se fosse Diretamente proporcional: quanto mais velho, + $.

    Inversamente proporcional: quanto mais velho, - $.

    x/2+x/5+750=4950
    x/2+x/5=4200
    7x/10=4200
    x=42000/4
    x=6000
    6000 R$ para 3:

    filho de 2 anos:
    6000/2=3000

    filho de 5 anos:
    6000/5=1200

    filho de x anos:
    6000/x=750
    x=6000/750
    x=8
  • Sempre resolvi as questões de divisão proporcional utilizando o K como o amigo do primeiro comentário escreveu. Não acho difícil, pelo contrário acho mais fácil até pra resolver aquelas questões complicadas. Acho que fica mais didático.

    consulte o link: http://www.matematicadidatica.com.br/DivisaoEmPartesInversamenteProporcionais.aspx
  • Pessoal, caso na hora da prova não conseguir raciocinar direito, dá pra resolver com as alternativas, começando sempre pela última, é claro.
    Obs: se no meio da conta der número quebrado(p. ex 1,546 ou 1.345,57), nem tente continuar a resolver, pois há uma tendência das bancas a colocar números exatos, principalmente a FCC. Em um momento de chute, sem tempo, tente até chegar a um número exato, chegando nele marque essa alternativa. (é uma dica para quando não se dispõe de tempo para resolver).

    Resolução usando a alternativa:

    e) 8.

    Idades inversamente proporcionais:

    1/2P + 1/5P + 1/8P = 4950

    Desenvolvendo:

    20P + 8P + 5P = 4950
            40
    P = 150

    5 (a proporção inversa da idade, que são 8 anos) X 150 (é o valor de "P") = 750

    Obs.: em amarelo é o que nos interessa, o valor de "x", já substituído pela alternativa "e".

    Espero ter ajudado com mais essa alternativa de resolução.

    Bons estudos!

  • A + B + C = 4950

    Sabemos que um dos filhos recebeu 750,00, então temos que:

    A + B + 750 = 4950 (Poderia adotar qualquer um como o filho em questão, adotei C= 750)

    A + B = 4200 (Equação I)

    A questão diz que as quantias são inversamente proporcionais às idades:


    Quantia Idade A 2 B 5 C X  
    Fazendo a regra de três com os dados dos filhos A e B (poderia ser B e C também),temos:

    A / B = 5/2 (inverte, pois as grandezas são inversamente proporcionais)

    2 * A = 5 * B => A = 5 * B /2 (Equação II)

    Aplicando a equação II na equação I, temos:

    5 * B /2 + B = 4200

    Resolvendo a expressão, temos: B = 1200.

    Da equação I, temos que A = 4200 – B = 4200-1200 => A = 3000.

    Já temos todos as quantias distribuídas para os 3 filhos, mas a questão pede a idade X, que nessa resolução está associada à quantia C.

    Novamente aplicamos a regra de três, agora com os valores:


    Quantia Idade 3000 2 1200 5 750 X
    Fazendo regra de três inversa com os dados dos filhos B e C (poderia ser A e C também), temos:
    5 / X = 750 / 1200 (inverte, pois as grandezas são inversamente proporcionais)
    X = 1200* 5 /750 => X =  8 anos

    Letra E 
  • Simplificando o exposto pelos colegas, temos:

    4950 - 750 = 4200

    Agora, 4200/7, temos 600

    Dividimos por 7 pois teremos 7 ''blocos'' entre os dois primeiros filhos (soma de 5 com 2 anos)

    Então, temos para o filho mais novo 600 . 5 = 3000

    E o filho do meio com 600 . 2 = 1200

    Sabendo que o terceiro filho ficou com 750 reais, fazemos

    5 anos ----- 1200
    X anos ----- 750

    Invertendo, vem X/5 = 120/75
    X=8 anos
  • Se o fllho de 2 anos recebe uma quantidade y, sabemos que (da condição de razão inversa) o filho de 5 recebe (2/5)*y e que o de x anos recebe (2/x)*y=750. Resolvendo então a equação y + (2/5)*y + 750 = 4950 vem imediatamente que y=3000, ou seja, que x = 3000/375 = 8.
  • Desculpe, mas não entendi Dan Azevedo, pois se o filho de 5 anos recebeu 3000, porque colocou o valor 1200 na regra de três ao final?

  • A+B+C = 4950

    A+B+750 = 4950

    A+B=4200 ---> Daí para saber quanto cada um ganhou inversamente proporcional às idades, faremos a equação: A/1/2 + B/1/5 --> como a+b = 4200, e o mmc de 1/2 + 1/5 = 7/10, fica 4200/ 7/10 = 6000. ---> Para saber A faremos A/ 1/2 = 6000 --> 3000. Para saber B faremos B/ 1/5 --> 1200;

    Agora já sabemos que A tem 2 anos e recebe 3000 reais, B tem 5 anos e recebe 1200, e C tem x anos e recebe 750; Para achar esse x faremos 5/X = 750/ 1200 (Regra de 3, sendo que em 750/1200 eu inverti, por ser inversamente proporcional). Resolvendo isso chegamos a x=8.


  • De uma maneira bem simples, sem aplicar tanta matemática (que não é o meu forte), eu resolvi assim:

    Valor total da herança = R$ 4.950,00, se fosse dividido em parte iguais pelos sobrinhos, cada um receberia R$ R$ 1.650,00 (vamos chamá-lo de valor ideal).

    Como as quantias eram inversamente proporcionais às idades, quanto mais velho, receberia menos dinheiro.

    O filho de X idade recebeu R$ 750,00, isto é R$ 900,00 a menos do que o ideal. Assim, temos que R$ 900,00 é a constante a ser aplicada entre as idades: x anos recebe R$ 750,00, 5 anos recebe R$ 1.650,00 (750 + 900) e 2 anos recebe R$ 2.550,00 (1650 + 900).

    Assim, podemos concluir que a cada R$ 900,00 a MENOS na herança e a idade AUMENTA em 3 anos. Dessa forma, é só aplicar a constante: 

    2 = R$ 2.550,00 

    5 (2+3) = R$ 1.650,00 (2.550,00 - 900,00)

    x (5+3) = R$ 750,00 (1.650,00 - 900,00)

    x = 8

    O raciocínio pode ser esse mesmo, ou eu só dei sorte?


  • Pessoal, lembrem-se: na hora que pedem o inversamente proporcional, primeiro você precisa saber qual o diretamente proporcional. Assim, por exemplo, se as idades dos irmãos são 2 e 5 anos, e 4200 foi divido entre eles, pensemos como seria se fosse diretamente proporcional. O de 5 receberia 2,5 vezes o que recebeu o de 2. Como queremos inversamente proporcional, quem vai receber 2,5 vezes é de 2. Portanto, o de 5 ganhou X reais e o de 2 ganhou 2,5X reais. Então sabemos que 3,5X = 4200. Assim, sabemos que o de 5 anos ganhou 1200 reais.

    A partir daí, a regra de três resolve tudo.

    X - 750

    5 - 1200

    X = 6000/750 = 8

    Então X anos de idade é o mesmo que 8 anos de idade.

  • não entendi, o motivo pelo qual está dando como resposta a letra "d" se, o raciocínio dos comentários reportam ao valor de "8" justamente a resposta "e". Alguém sabe o pq?

  • DIVISÃO PROPORCIONAL.

    4200

    (a,b)  (2,5) como é inversamente, inverte as idades

    (a,b) (5,2)

    a/5 = b/2 = a+b/5+2 = 4200/7 = 600 (constante de proporcionalidade)

    a/5=600

    a= 3000 logo, b=1200 para que some os 4200.

    meu raciocínio: se a criança de 2 anos recebeu 3000, que é 750x4, a criança tem 8 anos.

    veja:

    750 - 2 anos

    750 - 2 anos

    750 - 2 anos

    750 - 2 anos = 8 anos. lembrem: é inversamente.

    ------

    3000 reais - criança de 2 anos ganhou

  • 4950 - 750 = 4.200


    5k + 7k = 4200


    k = 4.200 / 7


    k = 600



    Como é inversamente proporcional, multiplique o valor de K na criança de 2 anos por 5, e na de 5 anos por 2.


    Criança de 2 anos = 600 * 5 = 3.000


    Criança de 5 anos = 600 * 2 = 1.200


    Criança de x anos = 750



    Agora, basta fazer regra de três no modo linear, já que é inversamente proporcional.



    2 - 3000

    x - 750


    6.000 = 750x

    x = 6000 / 750

    X = 8 anos



    ou


    5 - 1.200

    x - 750


    6.000 = 750x

    x = 6.000 / 750

    x = 8 anos

  • Eu resolvi como teria de resolver na hora da prova e foi mto rápido:

    2 anos
    5 anos
    x anos - R$ 750

    Mais idade, menos dinheiro: ponto.

    2+5=7
    4.950 - 750 = 4.200 vamos dividir por 7 que vai dar 600 reais por ano. Mas como é inversamente, o de 2 anos vai ficar com o dinheiro do de 5 anos.

    2 anos ---- 3.000
    5 anos ---- 1.200
    x anos ---- 750

    Logo, MAIS idade, MENOS dinheiro

    Escolhi o de 5 anos como referência, se 5 anos dá 1200, 10 anos dá 600 reais. (Até aqui já dava para saber q dá uns 8 ou 9 anos)
    Agora ficou mole:
    10 anos --- 600 reais
    x anos ----- 750 reais

    É INVERSAMENTE, logo:

    x/10 =600/750
    750x= 6000
    x = 8




  • O jeito do Diego é o mais fácil...porém um cara resolveu de outra forma esse tipo de questão uma outra questão com o mesmo raciocínio que vou postar aqui, que foi como aprendi...,

    Se está inversamente proporcional, transforma em diretamente proporcional fazendo o MMC (2,5,x) e depois joga fora o denominador...

    quando a questão é nesse estilo, chamo de "p" a proporção que cada pessoa vai ganhar.

    então: 1/2->5x

    1/5->2x

    1/x-> 10

    temos, depois no MMC e desprezando o denominador de cada fração, os números: 5x, 2x e 10

    5xp+2xp+750=4950 (multiplica por "p", que é a proporção que cada um vai ganhar)

    7xp=4200

    xp=600

    p=600/x

     

    10.p é o que o cara do 1/x vai ganhar...

    então: 10p=10.600/x

    10.600/x = 750 (o cara do 1/x ganhou individualmente 750 reais)

    x=600/75=8

    x=8

    Espero ter ajudado!

     

  • 1° Passo


    1° Filho = k/2 = R$ ???,??

    2° Filho = k/5 = R$ ???,??

    3° Filho = k/x = R$ 750,00


    2° Passo


    K/2 + K/5 + K/x = 4950


    3° Passo


    K/2 + K/5 + 750 = 4950


    4° Passo


    K/2 + K/5 = 4950 - 750


    5° Passo


    K/2 + K/5 = 4200


    6° Passo


    (5k + 2k)/10 = 42000/10


    7° Passo


    7k = 42000


    8° Passo


    k = 42000/7


    9° Passo


    K = 6000


    10° Passo


    {Relembrando que k/x = 750}

    6000/x = 750


    11° Passo


    750x = 6000


    x = 8


ID
708580
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O dono de uma obra verificou que, com o ritmo de trabalho de 15 trabalhadores, todos trabalhando apenas 4 horas por dia, o restante de sua obra ainda levaria 12 dias para ser encerrado. Para terminar a obra com 9 dias de trabalho o dono da obra resolveu alterar o número de horas de trabalho por dia dos trabalhadores. Com a proposta feita, cinco trabalhadores se desligaram da obra. Com o pessoal reduzido, o número de horas de trabalho por dia aumentou ainda mais e, mesmo assim, houve acordo e as obras foram retomadas, mantendo-se o prazo final de 9 dias. Após três dias de trabalho nesse novo ritmo de mais horas de trabalho por dia, cinco trabalhadores se desligaram da obra. O dono desistiu de manter fixa a previsão do prazo, mas manteve o número de horas de trabalho por dia conforme o acordo. Sendo assim, os trabalhadores restantes terminaram o que faltava da obra em uma quantidade de dias igual a

Alternativas
Comentários
  • 15 trabalhadores trabalhando 4 horas por dia iriam demorar 12 dias para terminar a obra.

    4 horas * 12 dias = 48 horas de serviço por trabalhador.
    48 horas * 15 trabalhadores = 720 horas-trabalhadores seriam necessárias para terminar o serviço.

    4 h * 12 d * 15 t = 720 ht

    Para terminar em 9 dias com 5 trabalhadores a menos, são necessárias x horas:
    x h* 9 d * 10 t = 720 ht ()
    x = 720/(9*10)
    x = 720/90
    x = 8

    Após três dias trabalhados, o trabalhadores cumprirão quantas horas-trabalhador?
    8 h * 3 d * 10 t = 240 ht
    720 - 240 = 480 ht restantes para terminar o trabalho.

    Cinco trabalhadores vão embora, restam outros cinco. Mantendo as horas por dia trabalhadas constante (8 horas), quanto tempo demorou para terminar a obra a partir desse dado momento?
    8 h * x d * 5 t = 480 ht
    x = 480/(5 * 8)
    x = 480/40
    x = 12 dias.

    Até mais!
    ;)
  • Esse é um tipo de questao que vc nao deve gastar mais de 10 segundos pra ver a resposta. esqueça todo a primeira parte e se concentre nesse trecho: "...  cinco trabalhadores se desligaram da obra. O dono desistiu de manter fixa a previsão do prazo, mas manteve o número de horas de trabalho por dia conforme o acordo. Sendo assim, os trabalhadores restantes terminaram o que faltava da obra em uma quantidade de dias igual a " nesse momento a obra tinha 10 trabalhadores, sairam 5, a metade, manteve-se o numero de horas por dia, se com 10 eles deveriam terminar em 6 dias, com a metade eles terminam no dobro do prazo. Chega da raiva uma questao dessa né? bons estudos a todos!
  • é puro raciocinio mesmo, nao precisa nem fazer conta...obrigado
  • dá raiva mesmo... na pressa a gente não percebe essa sutileza e acaba fazendo as contas...
  • Uma forma mais simples de se resolver esta questão:
    1º passo:

    trab    horas   dias
    15      4          12
    10      x           9
    (i)      (i)

    4 =  10  .   9
    x      15    12          simplificando

    4 =   1  .   1         x= 8 horas
    x       1      2

    2º passo:
    trab    horas   dias

    10      8           6
    5        8           x
    (i)      (i)

    6 =  8  .   
    x      8     10          simplificando

    6 =   1  .           x= 12 horas
    x       1      2

    O segredo da questão esta no diminuição dos dias de 9 para 6.

    Bons estudos!!
  • Mas a questão fala que com 10 trabalhadores eles teriam que terminar em 9 dias e não em 6
  • Gabriela, ja haviam de passado tres dias logo faltava seis dias para terminar a obra. Então se com 10 trabalhadores ele concluia a obra em 6 dias, se a metade desiste logo 5 terao que concluir a obra no bobro do prazo, = 12 dias.

    Espero ter ajudado.
  • Como 15*4*12 = 720, esse era o número de horas necessário para finalizar a obra. Com 5 trabalhadores a menos e apenas 9 dias de trabalho, a carga horária diária de cada trabalhador torna-se (720/10)/9 = 8 horas. Em 3 dias faz-se (3/9)*720 = 240 horas, ou seja, para finalizar o resto trabalhando-se 8 hs por dia com apenas 5 trabalhadores necessita-se (480/8)/5 = 12 dias.
  • É resto com resto: se 10 t, 8h/dia restariam 6 dias pra acabar, 5 t, 8h/dia restariam quantos dias? 12 dias.

  • trab  horas dias

    15   4     12

    10   x     9

    (i)   (i)


    4 = 10  .  9

    x   15  12     simplificando


    4 =  1 .      x= 8 horas

    x   1   2


    2º passo:

    trab  horas dias


    10   8      6

    5    8     x

    (i)   (i)


    6 =  8  .  

    x   8  10     simplificando


    6 =  1 .      x= 12 horas

    x   1   2


    O segredo da questão esta no diminuição dos dias de 9 para 6 (DIAS QUE FALTAM PARA CONCLUSÃO DA OBRA)


ID
708583
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Word 2007 ou superior é possível salvar arquivos no formato de texto Open Document, usado por alguns aplicativos de processamento de texto, como o OpenOffice.org Writer e o Google Docs. A extensão de um arquivo salvo no formato de documento citado acima é:

Alternativas
Comentários
  • Bom, não sou boa em informática...consegui responder pois .odt é a extensão de arquivos do writter.
  • Ao salvar um arquivo do Microsoft Office Word 2007 no formato de Texto OpenDocument (.odt) e depois reabri-lo no Word 2007, você poderá perceber algumas diferenças de formatação entre a versão do Word 2007 e a versão OpenDocument. Da mesma forma, também poderá perceber diferenças de formatação ao abrir um arquivo OpenDocument no Word 2007. Isso ocorre devido aos diferentes recursos suportados pelos formatos de arquivo. OBSERVAÇÃO   As diferenças que você observará ao trabalhar com os dois formatos de arquivo geralmente se limitam às diferenças de formatação e à disponibilidade dos recursos. Os dados e o conteúdo serão convertidos, mas a maneira como você formata e interage com eles pode ser diferente entre esses formatos.
    Para alternar o formato de arquivo padrão de ou para ODF ou OpenXML (ou outros formatos), siga este procedimento:
    Clique no Botão do Microsoft Officeimagem do botão do Office e clique em Opções do Word.
    Clique em Salvar e, em Salvar documentos, na caixa Salvar arquivos neste formato, clique no formato de arquivo que você deseja usar por padrão.
    fonte:http://office.microsoft.com/pt-br/word-help/diferencas-entre-o-formato-de-texto-opendocument-odt-e-o-formato-do-word-2007-docx-HA010283563.aspx

  • .PDF: significa "Portable Document Format": Formato de Documentos Portável. O programa que lida com arquivos .PDF chama-se Adobe Acrobat.
    .XPS: vem das siglas XML Paper Specification, é um formato de documentos pensado para que seja fácil de compartilhar, ler e imprimir. XPS é um formato independente de plataforma (que se poderia ler em qualquer sistema operacional), aberto e sem royalties (se pode utilizar em qualquer caso sem ter que pagar nenhum direito ao criador). Microsoft lançou este formato recentemente e o integraram com Windows 7 . Uma aposta de Microsoft para competir com o formato PDF.
    .MDB: Arquivo gerado por versões do Access anteriores ao Office Access 2007.
    .PPS: Arquivo gerado pelo power point, no formato do slideshow.
    Bons estudos!
  • Cuidado com arquivos com extensão .PDF, pois temos outros leitores de .PDF como o
    FOXIT PDF READER.

    http://www.baixaki.com.br/download/foxit-pdf-reader.htm

    Então cuidado, principalmente com questões do CESPE, ao afirmar que o ADOBE READER é o único leitor de .PDF.
  • Olá pessoal!!
    Eu não sei se concordam comigo ... rs Eu odeiooo esse tipo de questão. Sempre erro!
    Mas confesso que errei essa por vacilo! A própria questão se responde: .
    odt é a sigla do formato de texto "Open Document"!
  • Letra A. A extensão PDF é Portable Document Format, do Adobe Acrobat. A extensão XPS é o equivalente da Microsoft para PDF. MDB é banco de dados do Microsoft Access pré-2007, porque depois se tornou ACCDB. E PPS é uma apresentação autoexecutável do Microsoft PowerPoint pré-2007.
  • Como o colega comentou acima, a própria pergunta se responde. Pois ela queria saber qual o formato do texto Open Document. Se prestar atenção e associar ao inglês finalizamos a questão sem saber nada de informática.
    .odt (Open DocumenT).

    Mas o bom é saber mesmo
    .pdf (Portable Document Format) Criado pela Adobe para representar documentos de maneira independente do aplicativo.
    .xps (XML Paper Specification) Em resumo é o concorrente do .pdf, só que o .xps é feito pela Microsoft.
    .mdb (Microsoft Data Base) é o formato usado pelo Microsoft Acess para gerenciar banco de dados.
    .pps (Power Point SlideShow) é uma variação que Power Point oferece para visualizar somente o slide, sem ter a opção de entrar no texto apenas edita-lo.

    Espero ter ajudado, Força Sempre!
  • Letra A: Correta
    .odt
  • Questão boa, mas com alguns detalhes:

    Depois de instalar o 2007 Microsoft Office System Service Pack 2 (SP2), você poderá abrir e salvar arquivos no formato de Texto OpenDocument (.odt), segundo site da Microsoft. No word 2007 (puro, nato) não é possível salvar .odt.
    Para Salvar e Abrir .pdf no Word 2007 é necessário a instalação do suplemento Salvar como PDF ou XPS para o 2007 Microsoft Office System.
    No Word 2010, já exste a opção de Abrir e Salvar .odt e também .pdf
    Bons estudos



  • O Word 2010 salva seus arquivos, por padrão, no formato (extensão) DOCX. Mas o Word também consegue salvar arquivos em outros variados formatos, como DOC (versão antiga do Word), TXT (documento do bloco de notas) e até mesmo ODT (Texto Open Document, usado pelo BrOffice).

     Informática para Concursos: Teoria e Questões - João Antonio Carvalho
  • LETRA A 

    Lembrei que odt era a extensão do Writer

    Macete : odT - wriTer


    SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA LUTA!!

  • O ODT (Open Document Text) é o formato aberto para documentos de texto. 

  • odt. Writer

    ods. Calc

    odp. Impress


ID
708715
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em fevereiro de 2012, quatro irmãos, todos nascidos em janeiro, respectivamente nos anos de 1999, 1995, 1993 e 1989, se reuniram para abrir o testamento do pai que havia morrido pouco antes. Estavam ansiosos para repartir a herança de R$ 85.215,00. O texto do testamento dizia que a herança seria destinada apenas para os filhos cuja idade, em anos completos e na data da leitura do testamento, fosse um número divisor do valor da herança. Os filhos que satisfizessem essa condição deveriam dividir igualmente o valor herdado. O que cada filho herdeiro recebeu foi

Alternativas
Comentários
  • 1º passo: descobrir a idade de cada filho.
    2012 - 1989 = 23
    2012 - 1993 = 19
    2012 - 1995 = 17
    2012 - 1999 = 13

    2º passo: dividir o valor da herança (R$ 85.215,00) pelas respectivas idades (23, 19, 17 e 13).
    85215 / 23 = 3705          (ok - divisão exata)
    85215 / 19 = 4485          
    (ok - divisão exata)
    85215 / 17 = 5012,64... (divisão NÃO exata)
    85215 / 13 = 3705          
    (ok - divisão exata)

    A herança será destinada apenas para os filhos cuja idade seja um número divisor do valor dela (da herança).

    3º passo: dividir o valor da herança por 3, pois dos 4 filhos apenas 3 conseguiram satisfazer o testamento.
    R$ 85.215,00 / 3 = R$ 28.405,00 (C)

  • Olá!
    Uma questão fácil mas, a título de curiosidade, há outra forma de resolver essa questão?
    No sentido de poupar tempo na hora da prova? 
    Obrigada!
  • 2012 fevereiro

    nasc.- idades-
    1999- 13
    1995- 17
    1993- 19
    1989- 23


    85215 é divisível por 13,19 & 23.

    85215/3=28405

  • Gisele, na minha opinião, essa forma que coloquei aqui é rápida sim.
    Na hora da prova você não precisa colocar passo a passo como eu fiz.
    Tentei colocar bem explicado para as pessoas que não entederam a questão, entenderem agora.
  • Questão facil....porém demorada,
    A dúvida da Gisele provavelmente é a mesma que a minha, a qual seria uma forma de achar o divisor de uma maneira mais rapida, pois ficar dividindo esse numero 82215 pelas respectivas idades leva muito tempo =/

ID
708718
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Gerson, ao retornar do trabalho, foi surpreendido com a presença dos bombeiros no quintal de sua casa, pois estavam realizado o resgate de cinco pessoas, que foram soterradas pelo deslizamento de terra do morro nos fundos do seu imóvel. Os bombeiros foram obrigados a demolir parte da casa de Gerson para poder posicionar uma máquina a fim de auxiliar no resgate, causando extremo dano no valor de R$ 70.000,00 (setenta mil reais) ao imóvel. Segundo inciso XXV do artigo 5o da Constituição Federal, os danos causados pela autoridade competente na casa de Gerson:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva b)

     

    É certo que no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular. Entretanto, assegura-se ao proprietário indenização ulterior, se houver dano (CF, art. 5°, XXV).

     

    Em suma, sem dano não há indenização. Havendo dano, haverá indenização, mas ela será ulterior. Portanto, a alternativa b) está correta.

  • XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;
     
    O inciso fala do instituto da requisição administrativa, pelo qual o proprietário particular do bem não perde a propriedade, mas terá que tolerar a ocupação ou o uso dela durante um certo período detempo, para que o Poder Público enfrente uma situação de iminente perigo público, como uma enchente, ou de guerra. Finda a ocupação, o Estado desocupará ou devolverá o bem do particular eficará obrigado a indenizar este, se da ocupação ou uso resultou algum dano material ao bem.
    http://pt.scribd.com/doc/28465211/Constituicao-Federal-brasileira-Comentada
  • Observem que nesses casos o fato gerador da ação da autoridade competente tem natureza de força maior, imprevisível e emergencial.

    Portanto, pelo fato da ação ser emergencial é óbvio que a indenização só pode ser ulterior (posterior) e é claro que somente se houver dano, pois se não gerar prejuízo ao particular não há motivo para que a Administração Pública o indenize.
  • Além do inciso XXV - que trata sobre o direito de indenização em caso de dano à propriedade particular pela autoridade competente, essa questão também aborda o inciso XI, quando menciona que os bombeiros estavam no quintal da casa prestando socorro às cinco pessoas.
    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
    (...)
    XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;
    (...)
    XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;
  • art.5º, XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;
    Como a Constituição não trouxe um limite ao valor indenizatório não poderá o legislador infraconstitucional trazer. O ressarcimento será, no mínimo, igual ao valor do prejuízo causado na propriedade do administrado (Gerson).
  • Tombamento é a modalidade de intervenção do Estado na propriedade, por meio de um procedimento administrativo, que tem por finalidade preservar o patrimônio histórico, cultural, artístico, científico, paisagístico ou turístico.

    A ocupação temporária é a prerrogativa que o Poder Público tem de, transitoriamente, e quando houver necessidade, utilizar bens particulares. Seu fundamento está no artigo 5°, inciso XXV, da Constituição Federal:

    "XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;"

    A requisição "é sempre um ato de império do Pode Público, discricionário quanto ao objeto e oportunidade da medida, mas condicionado à existência de perigo público iminente" (artigo 5°, inciso XXV supra) "e vinculado à lei quanto à competência da autoridade requisitante" (Meirelles, 2009, pág. 636.)

    A servidão administrativa é um ônus real que incide sobre um bem particular com a finalidade de permitir a sua utilização pública. (cf. Meirelles, 2009, pág. 632)

  • A ocuparação temporária, na verdade, é a forma de intervenção pela qual o Poder Público usa transitoriamente imóveis privados (em regra), como meio de apoio à execução de obras e serviços públicos. Ela está prevista no Decreto-Lei 3365/65 e o seu artigo 36 diz:

    “É permitida a ocupação temporária, que será indenizada, afinal, por ação própria, de terrenos não edificados, vizinhos às obras e necessários à sua realização. O expropriante prestará caução, quando exigida.”
    Possui como alguns requisitos:
    1º: realização de obras públicas
    2º: necessidade de ocupação de terrenos vizinhos
    3º: inexistência de edificação no terreno ocupado
    4º: obrigatoriedade de indenização
    5º: prestação de caução prévia, quando exigida.

    É comum que haja ocupação em obras públicas. Por exemplo: o Poder Público decide construir uma escola diretamente ou indiretamente (concessionária). A área em volta da construção poderá ser OCUPADA para que equipamentos e instalações sejam alocados naquela região, facilitando a construção do empreendimento. A lei 8987 que trata das concessionária e permissionárias, em seu artigo 35 faz menção a essa possibilidade, ao aduzir: "§ 3o A assunção do serviço autoriza a ocupação das instalações e a utilização, pelo poder concedente, de todos os bens reversíveis.”


    Alguns doutrinadores, por esse motivo, consideram a ocupação temporária de um procedimento auto-executório. Ela NÃO exige a eminência de um perigo, bem como haverá indenização se houver dano ou prejuízo evidente. A ocupação acabará assim que as obras ou os serviços forem concluídos.
    O caso da questão, ao contrário, retrata um típico caso de requisição administrativa, já explicada pelos outros colegas.
    Bons estudos!




     

  • Requisição administrativa é a utilização coativa de bens ou serviços particulares pelo Poder Público com direito a indenização ulterior, caso haja dano. Trata-se de uma medida autoexecutória, ou seja, independe de intervenção judicial.
  • Art. 5º XXV – no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.
  • Apenas para complementar e ajudar a enriquecer os comentários dos demais corretas, esse inciso XXV do art 5o. CF/88 fala sobre a intervenção do Estado na propriedade privada.
    Bons estudos!
  • Art. 5º ,XXV CF/88.  No caso de iminente perigo público a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.
  • Esse tipo de questão pode nem pensar em errar na hora da prova.


  • rsrs... o cargo publico é tão dificil..kkk.. se errar essa, merece uma pisa pra deixar de ser bisonho... O NEGOCIO É LER TEXTO DE LEI, E TENTAR ASSOCIAR A UM CASO CONCRETO TODA VEZ, PORQUE AS BANCAS GOSTAM DE INOVAR.. Alfartanoo  Força ! 


    GABARITO "B"
  • Fico imaginando a cena do Gerso, coitado, chegando em casa e vendo um trator onde era sua casa... Pior ainda, imagine os Bombeiros derrubando a casa pra colocar o trator no lugar kkkkkk

  • GABARITO LETRA B

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

     

    XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;


ID
708721
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Jorginho, menor de impúbere, teria sido abandonado por sua mãe, Maria. Mediante tal alegação, Marcos, pai de Jorginho, ingressou com a ação competente e pediu a guarda de seu filho ao Poder Judiciário. Segundo o inciso LX do artigo 5o da Constituição Federal, a autoridade judicial:

Alternativas
Comentários
  • O que diz o inciso LX do artigo 5º da CF:  a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem;


    Alternativa : C
  • Complementando a resposta do colega.

    Art. 5 :         LX – a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa  da intimidade ou o interesse social o exigirem;

    C.P.P.
    Classificação do sigilo, este se divide em 2
    Sigilo Externo: Destinados a terceiros desinteressados e a imprensa.
    Sigillo Interno: Destinados aos interessados no processo:

    As duas modalidades de Sigilo NÃO atinge: "" JUIZ, PROMOTOR, ADVOGADO ""

    VLW, Bons estudos pessoal.

     
  • Resposta correta: Letra C

    A) Errado, tendo em vista o art. 5º, inciso LV: "aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;"

    B) Errado, pois o art. 5º, inciso LVI afirma que "são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos;"

    C) Correta, pois o inciso LX do mesmo art. afirma que "a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem;"

    D) Errado, tendo em vista que o inciso XXXVII: "não haverá juízo ou tribunal de exceção;"

    E) Errado, pois segundo o inciso XLVII, d: "não haverá penas de banimento;"
  • Achei que iriam sacanear. Colocar vários incisos "corretos" para testar a decoreba. Mas foi gentil o examinador da FCC. hahahaha
  • Menor de Impúbere: é aquele que, em razão da idade, não alcançou a capacidade jurídica plena para o exercício de seus direitos. O menor impúbere é absolutamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil. São assim considerados os menores de dezesseis anos. Entre dezesseis e dezoito anos de idade o menor será considerado púbere e, após completar dezoito anos, cessará a menoridade (art. 5º do Código Civil).
  • pena de banimento rsrsrsrs
    a gente precisa reconhecer o bom humor dos elaboradores de questões
  • ahuahauhauhau...Achei que só eu havia achado engraçada essa questão....hauhauahau,,,
  • A questão é de direito constitucional, mas cabe mencionar o dispositivo legal que complementa a disposição constitucional da restrição à publicidade dos atos processuais:

    art.155 cpc: " os atos processuais são públicos.Correm todavia em segredo de justiça os processos: em que exigir o interesse público, que dizem respeito a filiação,casamento,separação de cônjuges,conversão em divórcio,alimentos e guarda de menores".

  • Art. 5 - CF, LX -  "a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem;"


    Comentários: os atos processuais, via de regra, são públicos, assim como os julgamentos realizados no âmbito do Poder Judiciário. Excepcionalmente, porém, teremos o chamado "segredo de justiça", que impõe restrição à publicidade dos atos processuais. A Constituição Federal traz duas hipóteses de restrição do acesso aos atos processuais:

    a) Defesa da intimidade; e
    b) Interesse social.

    É importante que não seja confundido este segredo com o segredo relativo às informações de caráter público. O Art. 5º, XXXIII, dispõe sobre o acesso às informações  constantes de órgãos públicos. Naquele caso, as hipóteses de sigilo são as relacionadas à defesa do Estado e da sociedade.

    Interessante notar que  a Constituição defenda a possibilidade de um julgamento ser sigiloso para a proteção da intimidade, mas dispõe que não será possível restringir a publicidade se a sua divulgação for necessária para o resguardo do direito à informação (Art. 5º, XIV)

    Fonte: Fabrício Sarmanho e Eduardo Muniz, Ed. Vestcon 


    Alternativa C
  • A) ASSEGURA SIMMM

    B) NÃOOO ADMITE PROVA ILICITA

    C) GABARITO

    D) NÃOOO HÁ JUIZO DE EXCEÇÃO

    E) PENA DE BANIMENTO É PROIBIDA NO BRASIL


    - Questão bem legal :D 

  • GABARITO LETRA B

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

     

    LX - a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem;


ID
708724
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com a Constituição da República Federativa do Brasil, NÃO se inclui dentre as funções institucionais do Ministério Público:

Alternativas
Comentários
  • Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:
    I- promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei; (LETRA C - CORRETO)
    II - zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia;
    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;
    IV - promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de intervenção da União e dos Estados, nos casos previstos nesta Constituição;(LETRA E - CORRETO)
    V - defender judicialmente os direitos e interesses das populações indígenas; (LETRA B - CORRETO)
    VI - expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, na forma da lei complementar respectiva;
    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;
    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;(LETRA D - CORRETO)
    IX - exercer outras funções que lhe forem conferidas, desde que compatíveis com sua finalidade, sendo-lhe vedada a representação judicial e a consultoria jurídica de entidades públicas.
    A questão pedia a alternativa que NÃO é função institucional do MP, segundo a CF/88. A única resposta que não é citada nesse art. é a da letra "A", que, portanto, é o gabarito correto.
  • Assertiva a)

    Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.

    Portanto o Cidadão é legitimado para propor tal ação

  • Apenas complementando os comentários acima...
    LAP, "Artigo 6°, § 4º O Ministério Público acompanhará a ação, cabendo-lhe apressar a produção da prova e promover a responsabilidade, civil ou criminal, dos que nela incidirem, sendo-lhe vedado, em qualquer hipótese, assumir a defesa do ato impugnado ou dos seus autores."Portanto, o MP não tem legitimidade para propor nem para assumir o pólo ativo da ação popular. Pode, contudo, como órgão fiscalizador da lei e promotor do interesse público, apontar irregularidades e eventuais carências da ação, seja na representatividade, seja nos pressupostos processuais ou nas condições da ação.
    Sobre o tema, a doutrina ensina nos seguintes termos:

    Djalma Negreiros Penteado observa que não crê “que o texto do citado art.
    4.º, §6º, da lei que regula as ações populares comporte inteligência que impeça o
    órgão do Ministério Público de examinar os pressupostos processuais da ação, as
    condições da ação e tudo mais que possa incidir no tema colocado ‘sub judice’,
    restringindo-se, por isso, a limitação posta pelo legislador à sua posição em face do
    mérito mesmo da ação. O que lhe é vedado, em suma, nos termos da legislação
    vigente é o colocar-se ‘ a favor do ato impugnado ou de seu autores”.

    Luiz José de Mesquita encerra a questão dizendo: “argüir o Ministério Público
    alguma irregularidade ou ilegalidade ocorrente no processo de ação popular ainda
    não é, nem pode dizer que seja, ‘defender ato impugnado ou seus autores’. Argüir
    uma irregularidade não é defender o ato impugnado”. Explica que os deveres de
    fiscal da lei e de zelar o interesse público são harmônicos e não se contrapõem, pois
    ao defender a aplicação da lei, estará zelando pelo interesse público.
    Luiz José de Mesquita encerra a questão dizendo: “argüir o Ministério Público
    alguma irregularidade ou ilegalidade ocorrente no processo de ação popular ainda
    20 Ob.cit., p. 229.
    21 DINAMARCO, Cândido Rangel. Fundamentos do processo civil moderno. São Paulo: Malheiros,
    2002. p. 327.
    22 Ob.cit., p. 325.
    23 VIEIRA DE SOUZA, Agripino. Justitia. São Paulo, vol.62, p.117.
    24 NORONHA, Itamar Dias. O Ministério Público interveniente na ação popular; ampliação de sua
    atividade recursal. Justitia. São Paulo, vol. 116, 1982, p.136.
    25 DJALMA, Negreiros Penteado. Revista dos Tribunais. São Paulo, vol. 413, 1970, p.153.
    não é, nem pode dizer que seja, ‘defender ato impugnado ou seus autores’. Argüir
    uma irregularidade não é defender o ato impugnado”. Explica que os deveres de
    fiscal da lei e de zelar o interesse público são harmônicos e não se contrapõem, pois
    ao defender a aplicação da lei, estará zelando pelo interesse público  
  • Complementando os comentários já feitos.
    O art.5º,LXXIII da CF in verbis :
    ''qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;''

    Não confundir com o art.129 da CF'' São funções institucionais do Ministério Público:
    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;''
    Gabarito:Letra A
  • Letra A


    Art. 1º, L.4.717/65: Qualquer cidadão será parte legítima para pleitear a anulação ou a declaração de nulidade de atos lesivos ao patrimônio da União, do Distrito Federal, dos Estados, dos Municípios, de entidades autárquicas, de sociedades de economia mista, de sociedades mútuas de seguro nas quais a União represente os segurados ausentes, de empresas públicas, de serviços sociais autônomos, de instituições ou fundações para cuja criação ou custeio o tesouro público haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita ânua, de empresas incorporadas ao patrimônio da União, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, e de quaisquer pessoas jurídicas ou entidades subvencionadas pelos cofres públicos.



     


  • Além da ação civil pública, o Ministério Público possui legitimidade para propor as demais ações constittucionais (HC, HD, MS, MI), exceto a AÇÃO POPULAR. Contudo, deverá acompanhá-la, "cabendo-lhe apressar a produção da prova e promover a responsabilidade, civil ou criminal, dos que nela incidirem, sendo-lhe vedado, em qualquer hipótese, assumir a defesa do ato impugnado ou dos seus autores". Direito Constitucional- Marcelo Novelino
  • Qualquer pessoa pode propor Ação Popular?

    Resposta = Não.

    Justificativas:
     * Ter que ser cidadão, nato ou naturalizado.
    * Deve estar em pleno gozo dos direitos políticos
    * Ter que possuir idade a patir de 16 anos.
    * Pessoas Jurídicas não podem propor Ação Popular (Súmula 365, STF).
    * O MP não tem legitimidade de propor Ação Popular, mas possui legitimidade para acompanhá-las.
  • Pessoal, que ação de inconstitucionalidade é essa a que se refere o inciso IV do art. 129??? 

    IV - promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de intervenção da União e dos Estados, nos casos previstos nesta Constituição;

    Agradeço, se alguém puder me esclarecer..
  • Oi gente,

    Respondendo a Pri e Franciele santos:

    Seg. a CF/88:
    art:129 São funçoes institucionais do ministério Público
    II- Zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta cf, promovendo as medidas necessárias a sua garantia ;


    Aí então vc vai lá no inc.IV que diz:

    Promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de intervenção da União e dos Estados , nos casos previstos nesta constituição:
    Explicando:
    Quem tem esta legitimidade de propor a adin, neste caso é o PGR(chefe do MPU), todas ás vezes que um ente federado transgredir as normas desta constituição, ele o PGR poderá propor está ação, invalidando as decisões que forem de encontro a carta da República , podendo provocar intervençaõ Federal nos casos que a cf mencionar.








  • Acho que promover a 'ação de incostitucionalidade' refere-se à legitimidade que tem o PGR de propor ADIN ou ADC (Art. 103, VI, CF).
  • Colegas, tentarei sucintamente explicar melhor a dúvida invocada com o auxílio do bom e velho Wikipedia.
    Acredito que o art. 129. IV, CF, já transcrito alhures, refere-se à Ação Direta de Inconstitucionalidade Interventiva, que segundo a doutrina:
    "É manejada quando ocorre intervenção federal sobre os estados, distrito federal ou municípios por ofensa a princípios constitucionais descritos no artigo 34, VII (Princípios Sensíveis) da Constituição Federal: De acordo com o Artigo 36, III da CF/88, a ADI Interventiva poderá ser federal, mediante proposta do Procurador Geral da República, sendo o Supremo Tribunal Federal, o órgão competente para apreciá-la e julgá-la."
  • Ação popular só o cidadão..exercendo seus direitos políticos ...MP não tem legitimidade para isso...agora o procurador exercendo o seu direito como cidadão pode ..

  • O Ministério Público não pode promover a ação popular, pois esse tipo de ação tem como legitimado ativo o cidadão. Já a Ação Pública pode ser proposta pelo MP
  • Conquanto o Parquet não detenha legitimidade para propor a Ação Popular, cabe-lhe se o cidadão desisitir da demanda, assumir-lhe a titularidade. 

  • A questão pede para que seja marcada a única alternativa que não apresenta uma função institucional do Ministério Público e, sendo assim, deveremos assinalar a letra ‘a’! Nos termos do art. 129, III, compete ao Ministério Público promover a Ação Civil Pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos. Vale destacar, ademais, que o MP não é legitimado à propositura da Ação Popular, que somente pode ser apresentada por cidadão, consoante determina o inciso LXXIII do art. 5°, CF/88. 

    No mais, as funções descritas nas outras alternativas estão descritas no art. 129, respectivamente nos incisos: V, I, VIII e IV. 

  • GABARITO LETRA A

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 129. São funções institucionais do Ministério Público:

     

    I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei; (LETRA C)

    II - zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia;

    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

    IV - promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de intervenção da União e dos Estados, nos casos previstos nesta Constituição; (LETRA E)

    V - defender judicialmente os direitos e interesses das populações indígenas; (LETRA B)

    VI - expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua competência, requisitando informações e documentos para instruí-los, na forma da lei complementar respectiva;

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar mencionada no artigo anterior;

    VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais; (LETRA D)

    IX - exercer outras funções que lhe forem conferidas, desde que compatíveis com sua finalidade, sendo-lhe vedada a representação judicial e a consultoria jurídica de entidades públicas.


ID
708727
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Legislação do Ministério Público
Assuntos

Compete ao Sub-Procurador-Geral de Justiça em Assuntos Institucionais, dentre outras atribuições:

Alternativas
Comentários
  • Art 71
    § 1º Ao Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais compete:
    I – substituir o Procurador-Geral de Justiça em seus afastamentos;
    II – assistir ao Procurador-Geral de Justiça na promoção da integração dos órgãos de execução do Ministério Público, visando estabelecer ações institucionais;
    III – promover, sob orientação do Procurador-Geral de Justiça, a interlocução do Ministério Público com os Poderes do Estado e outros órgãos em assuntos de interesse da Instituição;
    IV – promover a aproximação, participação e o fortalecimento da sociedade civil no acompanhamento e fiscalização das políticas públicas;
    V – promover a integração dos Centros de Apoio Operacional;
    VI – ressalvadas as atribuições da Corregedoria-Geral e da Ouvidoria-Geral do Ministério Público, prestar assistência aos órgãos de execução e auxiliares em matérias de interesse institucional;
    VII – coordenar a elaboração e o trâmite interno e externo das propostas legislativas; 
    VIII – exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas ou delegadas.
  • LC ESTADUAL 12/94 - LEI ORGÂNICA DO MPPE


    ART. 11-A


    § 1º Ao Subprocurador-Geral de Justiça em Assuntos Institucionais compete:

     

    I - assistir o Procurador-Geral de Justiça no desempenho de suas funções institucionais;

     

    II - promover a cooperação e a interação entre o Ministério Público e as demais instituições públicas e privadas;

     

    III – promover a participação e o fortalecimento da sociedade civil no acompanhamento e fiscalização das políticas públicas;

     

    IV – exercer outras atribuições que lhe seja conferidas ou delegadas.


  • LC 12/94 - Art. 11-A,  § 1º

    Ao Subprocurador-Geral de Justiça em Assuntos INSTITUCIONAIS compete: (ROL EXEMPLIFICATIVO)

     I - assistir o PGJ no desempenho de suas funções institucionais

     II - PROMOVER A COOPERAÇÃO E A INTERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO PÚBLICO E AS DEMAIS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS

     III - PROMOVER A PARTICIPAÇÃO E O FORTALECIMENTO DA SOCIEDADE CIVIL NO ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

     IV - exercer outras atribuições que lhe seja conferidas ou delegadas. 


ID
708730
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Considere:
I. Solicitar o funcionário público para si, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.
II. Deixar o funcionário público de praticar, indevidamente, ato de ofício, para satisfazer sentimento pessoal.

Essas condutas tipificam, respectivamente, os delitos de:

Alternativas
Comentários
  • LETRA E É CORRETA, ARTS. 317 (CORRUPÇÃO PASSIVA) E 319 (PREVARICAÇÃO).
  • ipsis litteris:

    Corrupção passiva

            Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:
            Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 10.763, de 12.11.2003)
            § 1º - A pena é aumentada de um terço, se, em conseqüência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional.
            § 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem:
            Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa.

    Prevaricação

            Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:
            Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
            Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: (Incluído pela Lei nº 11.466, de 2007).
            Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.
  • Para não errar!!
    Na corrupção passiva a conduta típica vem expressa pelos verbos: SOLICITAR, RECEBER E ACEITAR. Enquanto na corrupção ativa os verbos são:OFERECER ou RECEBER!!
    Já na prevaricação a conduta típica vem expressa de 3 formas:
    a) retardar ato de ofício
    b) deixar de praticar ato de ofício
    c) praticar ato de ofício contra disposiçõa expressa de lei.

  • PARA NUNCA MAIS CONFUNDIR:

    Na corrupção ativa, o particular oferece ou promete vantagem indevida ao funcionário público;
    Na corrupção passiva, o funcionário público recebe ou solicita uma vantagem indevida;
    Na concurssão, o funcionário público exige uma vantagem indevida;

    Lembre-se que passivo é aquele que recebe, então corrupção passiva se refere ao funcionário público recebendo (ou solicitando);
  • Beleza Galera! ninguem mais vai errar essa questão! agora chega!!!
  • Prevaricação
    Tipo Art. 319 – Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
     
    Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo.
    Pena Detenção de 3 meses a 1 ano e multa.
    A. Detenção de 3 meses a 1 ano.
    Observações - Sujeito ativo: funcionário
    - Sujeito passivo: Estado
    - Crime doloso, próprio, funcional de conteúdo variável, omissivo ou comissivo.
    - Consuma-se com o retardamento, omissão ou prática de ato de ofício contra lei.
    - Admite a forma tentada nas modalidades comissivas.
  • Corrupção Ativa
    Tipo Art. 333 - Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício.
    Pena Reclusão de 2 a 12 anos e multa.
    Observações A pena é aumentada de 1/3, se, em razão da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou omite ato de ofício, ou o pratica infringindo dever funcional.
    A iniciativa é do particular.
    Sujeito ativo: particular.
    Sujeito passivo: Administração Pública, em sua moralidade.
    Crime doloso, comum, formal, instantâneo e exige que a promessa tenha o fim especial de determinar que o funcionário pratique, omita ou retarde ato de ofício e se consuma no instante em que oservidor dela tome conhecimento.
  • Corrupção Passiva
    Tipo Art. 317 – Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.(Simples)
    Agravante: § 1º - A pena é aumentada de 1/3, se, em consequência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional. (Em virtude da vantagem recebida o sujeito efetivamente deixa de cumprir o seu dever funcional)
    Privilegiada: § 2º - Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem.
    Pena Simples: Reclusão de 2 a 12 anos e multa.
    Agravante: + 1/3
    Privilegiada: Detenção de 3 meses a 1 ou multa.
    Observações - A iniciativa de obter a vantagem é do funcionário.
    - Para constituir crime, basta solicitar, não precisa receber.
    - Sujeito ativo: funcionário público
    - Sujeito passivo: Administração Pública
    - Crime próprio, formal, doloso, de múltipla ação ou de conteúdo variável.
    - Vai ser unilateral se a iniciativa do funcionário solicitando a vantagem: só ele responde. Ou do particular oferecendo ou prometendo e o funcionário recusando. Vai ser bilateral se a iniciativa for do particular oferecendo ou prometendo e o funcionário recebendo ou aceitando a vantagem.
    - A modalidade privilegiada é pouco parecida com a corrupção passiva porque não tem a vantagem.
    - O que diferencia a corrupção passiva privilegiada da prevaricação é que na prevaricação o que motiva a falta do funcionário é o interesse ou sentimento pessoal, já na corrupção passiva privilegiada atende a pedido ou influência de outrem.
  • Apenas Complementando:
    ]


    Condescendência criminosa

    Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:

    Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

  • RESPOSTA: "E"

    Corrupção passiva 
    Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora 
    da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa 
    de tal vantagem: 

    Prevaricação 
    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra 
    disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal: 
  • Pessoal, eu sei que muita gente aqui age por "interesse ou sentimento pessoal" na hora de postar seus comentários com a boa intensão em ajudar, mas pelo amor de Deus, chega de copiar e colar texto de lei, isso é totalmente desnecessário, a não ser que a pessoa copie o texto da lei, mas explicando e esmiuçando cada ponto.

    Antes quando eu pegava uma questão meio complicada e reparava que ali tinha uns 20 comentários eu ficava alegre, mas agora quando vejo isso, a primeira coisa que penso é, 80% dai é mer.da e 20% dá pra aproveitar.
  • CONCORDO com o colega Charles, não faz sentido colocar tantos comentários repetitivos, não irá acrescentar em nada.

    Quando o fundamento da questão só é letra de lei e alguém já postou o texto da lei referente a questão, para quê repetir de novo?

  • Gente....

    Podem repetir setecentas vezes que eu AMO!!!! facilita para gravar (decorba) e respeita o direito que cada um tem de postar as respostas. O interessante é apenas que os comentários - DE FATO - se refiram à questao.
  • Quem comete CORRUPÇÂO PASSIVA?
    R: O FUNCIONÁRIO PÚBLICO.
    Por quê?
    R: Porque ele PASSOU em concurso público.
    Gravou?
    Abç.
  • Podem repetir setecentas de vezes, ajuda a memorizar! 

  • Mnemônico:

     

    PrevarIcação

    Pessoal Interesse

     

    FAVORZINHO GRATUITO ͜ʖ͠) = Corrupção passiva privilegiada

    SATISFAÇÃO DE INTERESSE PRÓPRIO ٩(^^ ) = Prevaricação 

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • GABARITO: E

    Corrupção passiva

           Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

           Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

    Prevaricação

           Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

           Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

  • GABARITO LETRA E

    DECRETO-LEI Nº 2848/1940 (CÓDIGO PENAL - CP)

    Corrupção passiva

    ARTIGO 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

    Prevaricação

    ARTIGO 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:


ID
708736
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Excel 2007 o conteúdo de uma célula aparece, por padrão, com orientação horizontal. Para mudar o conteúdo dessa célula para orientação vertical, ou seja, para fazer com que o conteúdo da célula apareça no sentido vertical, pode-se clicar com o botão direito do mouse sobre a célula desejada e selecionar a opção:

Alternativas
Comentários
  • Letra E. Atalho: Ctrl+1

    Podemos definir o valor exato ou selecionar em um semi-círculo o valor desejado.


ID
708739
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Libre Office Calc, a função que retorna a data e hora atual do computador é chamada:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B.
    Existem situações em que precisamos inserir a data (ou hora) atual em uma planilha: no cabeçalho de uma nota fiscal, em um recibo de pagamento de empregado, em uma folha de ponto, etc. Para esses casos, existe a função AGORA().
    Facílima de usar (não precisa nem de argumentos!), a função retorna a data e a hora atuais no computador em formato numérico, com cada unidade correspondendo a um dia e a parte decimal correspondendo a horas, minutos e segundos. Apesar de simples, é muito usada, por exemplo, no cálculo de horas extras.
    Fonte: http://www.jlcarneiro.com/como-obter-uma-marca-temporal-timestamp-no-excel/

  • Letra B.
    O nome da função e o procedimento é igual ao Excel. Para que o valor numérico seja exibido como Data e Hora de verdade, acione Ctrl+1 e coloque o formato DD/MM/AAAA HH:MM:SS
  • Agora(). /*NOW()*/. É uma função sem argumentos.

    =Agora()-A1  retorna a diferença de data entre A1 e agora.
  • Igual processo ocorre no EXCEL.
    =Agora() utiliza o referencial de data e hora do sistema operacional.
    Obs: No Calc o ano da data aparece apenas os 2 últimos dígitos. No Excel aparace completo.

  • É válido lembrar que a função "Agora()" se atualiza a cada "clic" ou "enter" que é dado na planilha.
  • Lembrete:


    é só associar que "AGORA" é pra aqueles caras mais estressados, mais apressados, que querem a informação EXATA e PRECISA do momento!!! .... quando??? Que dia??? Que horas??? ..."AGOOOOORA!!!" (arrancando os cabelos).

    Me ajuda demais a diferenciar das outras fórmulas!


    Bons estudos!


  • Gab. B) 

     

    =AGORA()

     

    A função AGORA() retorna a data e a hora atual do sistema. Se, por exemplo, hoje é o dia 12/01/2017 e, no momento, são 16:25:10, a função retornará 12/01/17 16:25.

     

    Toda vez que o arquivo é aberto ou que o usuário clica em F9 (função Recalcular) a função AGORA é recalculada.

    O resultado da função pode ser formatado através do menu Formatar > Células.

  • Hoje: Data

    Agora: Data e hora do sistema

    Sucesso, bons estudos, nãodesista!

  • PC-PR 2021


ID
739558
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Dar causa à instauração de ação de improbidade adminis- trativa contra alguém, imputando-lhe crime de que sabe inocente:

Alternativas
Comentários
  • Código Penal

    Denunciação Caluniosa

    Art. 339- Dar causa a instauraçãi de investigação policial, de processo judicial, instaurração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente.

  • DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA

     

    Esse delito tem o objetivo de punir, a conduta do agente que imputa (aponta, incrimina), falsamente, a alguém um fato criminoso e, em decorrência dessa ação, dê causa à instauração de:

     

    -> Investigação Policial;

    -> Processo Judical;

    -> Inquérito Civil;

    -> Improbidade Administrativa.

     

    É importante lembrar que, a conduta de imputar falsamente, deve ser contra uma PESSOA DETERMINADA, pois, caso seja contra "qualquer" pessoa (indeterminada), responderá pelo Art. 340 do CP, comunicação falsa de crime ou contravenção.

  • A Lei de Improbidade Administrativa traz dispositivo específico para penalizar esse tipo de conduta, razão pela qual penso que deveria prevalecer em face do CP

    Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

  • Marcelo Malaquias, CUIDADO!

    A Lei de Improbidade Administrativa, no art. 19, traz dispositivo específico para penalizar quem imputa falsamente.

    Já o CP, no, Art. 339- Dar causa a instauraçãi de investigação policial, de processo judicial, instaurração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente.

    A palavra chave é o que muda tudo, na LIA é apénas imputar o crime, no Código penal, é imputar fazendo com que gere/dê causa instauração de processo ou investigação, ou seja, aplica-se o dispositivo do Art. 339 quando se percebe mais consequências em razão do falso imputamento.

  • A fim de explicar a diferença entre o art. 19 da LIA e o art. 339 do CP:

    O art. 339 do Código Penal contempla a denunciação caluniosa relativamente à instauração de ação de improbidade administrativa em decorrência da imputação falsa de crime ou contravenção penal a pessoa que se sabe inocente. Por seu turno, o art. 19 da Lei 8.429/1992 contenta-se com a representação por ato de improbidade administrativa, e não por crime, a pessoa igualmente tida por inocente. Há aparente antinomia, mas facilmente superável. De fato, ambos os crimes subsistem. No entanto, é possível falar na derrogação (revogação parcial) do art. 19 da Lei 8.429/1992 pelo art. 339 do Código Penal. Vejamos. Estará caracterizado o crime de denunciação caluniosa (CP, art. 339) quando a representação falsa envolver ato de improbidade administrativa que também constitua crime ou contravenção penal. Por sua vez, incide o crime definido no art. 19 da Lei 8.429/1992 nas situações em que a representação apontar unicamente um ato de improbidade administrativa, sem cunho criminal (Ex: representação do prefeito por publicidade com promoção pessoal - o que vai de encontro ao disposto no art. 37, § 1º da CF). (MASSON, Cleber. Direito Penal. Vol. 3. 2018). 

    Bons estudos!

  • GABARITO: B

     Denunciação caluniosa

           Art. 339. Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente:

           Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa.

  • GABARITO LETRA B 

    DECRETO-LEI Nº 2848/1940 (CÓDIGO PENAL - CP)

    Denunciação caluniosa

    ARTIGO 339. Dar causa à instauração de inquérito policial, de procedimento investigatório criminal, de processo judicial, de processo administrativo disciplinar, de inquérito civil ou de ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime, infração ético-disciplinar ou ato ímprobo de que o sabe inocente:   

  • Denunciação Caluniosa

    dar causa à:

    Instauração de investigação policial,

    Processo judicial,

    Instauração de investigação administrativa,

    Inquérito civil,

    Ação de improbidade administrativa


ID
739561
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O pensamento que melhor representa a teoria de Marshall MacLuhan é:

Alternativas
Comentários
  • Assim como os meios de comunicação também prolongam os sentidos do homem.

  • Os meios como extensões do homem...


ID
739564
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O Diário de Pernambuco foi fundado em 7 de novembro de 1825, sendo hoje o jornal mais antigo em circulação na América Latina. A história registra duas paralisações importantes de sua circulação. Uma foi em 1931 e outra em 1945, quando a redação tinha como diretor Arthur Orlando e entre os repórteres estavam:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - LETRA D

     

    "Nessa fase, o jornal é envolvido por agitada disputa política, sofrendo, inclusive, empastelamento, o que se repetiria em 1945. A sua redação era dirigida por Arthur Orlando e entre os redatores estavam Assis Chateaubriand e Gilberto Amado, que escrevia a coluna intitulada Golpes de Vista. Chateaubriand, anos depois, faria do DP uma das unidades dos Diários Associados, rede de jornais, rádios e TVs que o velho capitão criou em 1924."

     

    Fonte: http://www.camara.gov.br/sileg/integras/354844.pdf 

     

     

  • Que questãozinha mais sem noção,rs.

  • Não entendo essas questões ainda. rs afff......e ainda temos de decorar outros nomes do Rádio, TV, Revistas, Impressos, Web

  • Só acertei no chute pq lembro q no livro do Chatô ele fala que trabalhou em um jornal no Nordeste. Jornalista por si só já sofre. Jornalista concurseiro sofre ainda mais. Jornalista concurseiro na mão da FCC é praticamente um mártir


ID
739567
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A declaração que oferece conceituação à responsabilidade social do jornalista foi dita por:

Alternativas
Comentários
  • Eugênio Bucci. Letra b.


ID
739570
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Um dos principais atributos do fato jornalístico é a sua possibilidade de gerar repercussão. De acordo com esse conceito, é possível afirmar que o fato jornalístico

Alternativas
Comentários
  • https://revistas.ufrj.br/index.php/eco_pos/article/view/1248/pdf_27

  • Marquei a letra "d" por ser a mais razoável, mas discordo que o fato jornalístico necessariamente deve ser inesperado. Há fatos que não são inesperados, mas nem por isso deixam de ter relevância jornalística.


ID
739573
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro publicou, no governo Cesar Maia, “Para um Manual de Redação do Jornalismo On-line". No capítulo referente à titulação, a obra afirma que “títulos pitorescos, engraçados e chamativos são muito usados em capas de jornais e revistas para atrair a atenção do leitor, mas não podem ser usados na Internet se não conseguir transmitir exatamente o que a notícia quer dizer." Depreende-se que frases com aliteração devem ser usadas com parcimônia como título. Aponte o título que usa essa figura de construção:

Alternativas
Comentários
  • Aliteração: repetição de fonemas idênticos ou parecidos no início de várias palavras na mesma frase ou verso, visando obter efeito estilístico na prosa poética e na poesia (p.ex.: rápido, o raio risca o céu e ribomba ); aliteramento, paragramatismo - sendo no início da palavra, acredito que a questão poderia ser anulada, já que a repetição está no fim das palavras, como rima. Nesse caso seria assonância.

  • Aliteração é "O rato roeu a roupa do rei de Roma", ou ""Pedro, pedreiro, penseiro esperando o trem"

    Acho que a D tem muito mais aliteração do que a A

  • Acredito que a letra A apresenta um pleonasmo, pois utiliza a repetição para dar ênfase. Já a letra D configura uma aliteração, pela repetição de consoantes P e T.

  • O que é aliteração?

    "Repetição de fonemas idênticos ou parecidos no início de várias palavras na mesma frase ou verso, visando obter efeito estilístico na prosa poética e na poesia (p.ex.: rápido, o raio risca o céu e ribomba ); aliteramento, paragramatismo."

    Fonte: Oxford Langueges

    Coloquei a letra D pelo tanto de letra t. Porém acredito ser a letra b pelos sons fonéticos identicos em ão.


ID
739576
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Segundo Magaly Prado (Produção de Rádio - um Manual Prático - pág. 162), “ao contrário do que acontece com a discussão sobre qual sistema utilizar para a TV digital, ou se é o caso de criar um padrão próprio, o pessoal do rádio adotou logo de uma vez o sistema Iboc (in band on channel) para testes". A justificativa é que essa tecnologia

Alternativas
Comentários
  • IBOC foi concebido para possibilitar a transmissão simultânea dos sinais digitais dentro da mesma banda alocada para o sinal analógico da emissora. A tecnologia para o rádio digital adotada nos Estados Unidos.

     

     

    http://www.comunicacao.pro.br/setepontos/21/takashi_iboc.htm


ID
739579
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

As características de um editorial estão presentes no seguinte trecho:

Alternativas
Comentários
  • Editorial nao é assinado, pois é o ponto de vista do veiculo.


ID
739582
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Sobre os formatos de arquivo de trabalhos digitais gráficos, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • a) JPEG é um tipo de arquivo gráfico orientado para objetos, que tem a capacidade de não perder dados na compactação.

    (No lado negativo, o JPG representa uma perda significativa de qualidade, sempre que se comprime o arquivo. Cada vez que você salva uma versão de sua foto em JPG, novos blocos de pixels são gerados e há perda de qualidade, o que  é inevitável. Fonte:https://www.tecmundo.com.br/imagem/5866-quais-as-diferencas-entre-os-formatos-de-imagem-png-jpg-gif-svg-e-bmp-.htm)
     

    b) GIF é um formato de arquivo da Macintosh para imagens. É pouco utilizado atualmente.
     

    c) PICT é utilizado em imagens gráficas para Web e pode ser compactado, mas sua qualidade não é ideal para imagens e fotos de tom contínuo.
     

    d) PSD são arquivos no formato original do Photoshop das imagens editadas ou editáveis. GABARITO

     

    e) PDF/X consistem em cinco arquivos separados. Um arquivo é aplicativo de diagramação e os outros quatro correspondem à seleção de cores secundárias aditivas. 

    ( Para arquivos que serão impressos, fechá-lo em PDF/X-1a é a melhor opção, garantindo que o arquivo fique livre de erros, poupando tempo e dinheiro. Você pode criar seus arquivos em programas como Adobe Creative Suite: llustrator, InDesign, Photoshop ou Corel Draw.  PDF/X-1a é projetado para tornar arquivos pesados em mais leves fazendo com que a entrega seja mais rápida e segura. Isso requer que a cor de todos os objetos sejam impressos em CMYK ou local. Fonte:https://www.printi.com.br/blog/o-que-e-pdfx1a)


ID
739585
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Os QR Code estão se tornando frequentes em várias ações dos usuários de computador. São códigos de barra bidimensionais que podem ser escaneados pela maioria dos aparelhos celulares com câmera fotográfica. Eles servem, por exemplo,

Alternativas
Comentários
  • QR code, ou código QR, é a sigla de "Quick Response" que significa resposta rápida. QR code é um código de barras, que foi criado em 1994, e possui esse nome pois dá a capacidade de ser interpretado rapidamente pelas pessoas.

    O QR code é utilizado por várias indústrias, como revistas e propagandas, e esse código é utilizad para armazenar URLS que depois são direcionadas para um site, hotsite, vídeo, etc. O QR code também pode ser facilmente escaneado por qualquer celular moderno, onde existem aplicativos específicos que tem a capacidade de ler o link e levar o cliente em potencial para o site que a empresa quer.

     

    Fonte: https://www.significados.com.br/qr-code/


ID
739588
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Magaly Prado, na sua obra Webjornalismo, aconselha que “na hora de arquitetar o design de um site ou blog, é importante lembrar que tudo o que se coloca será “carregado" e, dependendo da velocidade da máquina de cada usuário, haverá diferentes tempos para que tudo seja enfim carregado." O seu alerta refere-se à

Alternativas
Comentários
  • Diz Magaly Prado, em Webjornalismo, página 84, Capítulo 3 (Arquitetura da Informação. Design digital, usabilidade, navegação. Informação da informação. Interface):

     

    Usabilidade

    Na hora de arquitetar o design de um site ou blog, é importante lembrar que tudo o que se coloca nele será "carregado", e, dependendo da velocidade da máquina de cada usuário, haverá diferentes tempos para que tudo seja enfim carregado.

    (...)

    Tudo precisa ser fácil de achar e memorizar.

    (...)

    Usabilidade também quer dizer facilidade, e, quando existir a necessidade de voltar ao site para "pegar algo", é bom lembrar rapidamente, pois as pessoas são inquietas, sem tempo de ficar procurando em páginas com muito floreio.


ID
739591
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Por hipermídia entende-se:

Alternativas
Comentários
  • O conceito hipermídia ou hipermédia, juntamente com hipertexto, foi criado na década de 1960 pelo filósofo e sociólogo estadunidense Ted Nelson.

    Hipermédia é a reunião de várias mídias num ambiente computacional, suportada por sistemas eletrônicos de comunicação. Hipermédia, diferentemente de multimédia, não é a mera reunião dos meios existentes, e sim a fusão desses meios a partir de elementos não-lineares.[3]

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hiperm%C3%ADdia


ID
739594
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

João Geraldo, editor de O Carreteiro, afirma que “existe um direcionamento (na edição da revista), cujo objetivo maior é deixar sempre a sensação de que nós estamos sempre do lado dele (do motorista de caminhão), dando uma mensagem, passando uma informação que ele precisa, seja sobre produto novo ou legislação que vive mudando. A revista está aqui para ajudar o motorista. Não estamos aqui para fazer caridade para o motorista, mas como se trata de um público, digamos, arisco e difícil de conquistar, então é bom dar essa conotação de que nós falamos com ele." Essa transcrição de entrevista contida na dissertação de Mara Ferreira Rovida justifica

Alternativas
Comentários
  • Fonte:

    A segmentação no jornalismo sob a ótica durkheimiana da divisão do trabalho social

    https://casperlibero.edu.br/wp-content/uploads/2014/02/08-A-segmentação-no-jornalismo-sob-a-ótica-durkheimiana-da-divisão-do-trabalho-social.pdf
     

    Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Comunicação da Faculdade Cásper Libero, Linha de pesquisa B – Produtos midiáticos: jornalismo e entretenimento, como requisito parcial à obtenção do título de mestre sob a orientação da Professora Dra. Dulcilia Helena Schroeder Buitoni.

     

    "Dessa forma, sugerimos a seguinte definição: jornalismo especializado faz parte do jornalismo de informação geral por se tratar de comunicação ampla e genérica, embora possa ser limitado por aspectos temáticos que imprimem certa singularidade na redação das notícias e até na abordagem dos temas noticiados. O jornalismo especializado, normalmente, se remete a uma editoria do jornalismo de informação geral, não sendo considerado um fenômeno ou modalidade a parte, mas uma característica do jornalismo de informação geral contemporâneo."


ID
739597
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Antes da popularização de uma técnica específica de obtenção de arquivo, os dois principais métodos de se ouvir áudio pela Internet eram via streaming ou baixando o arquivo manualmente. Desde o aparecimento dessa forma de arquivo, basta, ao interessado, visitar determinado site de seu interesse e adicionar o feed da página ao programa agregador de áudio. A partir dessa operação, o agregador pesquisará automaticamente todos os feeds adicionados e baixará, também automaticamente, os novos arquivos de áudio. O nome dado a essa forma é:

Alternativas

ID
739600
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

House organ é o nome que se dá ao veículo de comunicação que circula dentro de empresas e entidades. Ele serve de porta-voz entre funcionário e patrão. Neles são divulgados eventos e fatos internos. Nos últimos tempos, as empresas têm investido em mais de um house organ, para atingirem públicos distintos. Por essas características, é correto afirmar que o house organ é uma ferramenta

Alternativas
Comentários
  • Endomkt porque essa banca está considerando que este termo seja sinônimo de com interna .

  • Questão muito mal formulada. House organ pode ser entendido como uma ferramenta da comunicação integrada, servindo tanto para o publico interno quanto para outros públicos mistos, como acionistas e público externo, como clientes. No enunciado dá a enteder que o house organ está sendo usado para outras comunicações, além da interna...

  • Endomarketing é uma estratégia de marketing institucional voltada para ações internas na empresa. É também chamado de Marketing Interno e visa melhorar imagem da empresa entre os seus colaboradores, culminando em uma equipe motivada e reduzindo o turnover.

    Fonte: https://marketingdeconteudo.com/endomarketing/

  •   House organ é a denominação dada ao veículo (jornal ou revista) de uma empresa ou entidade . Ele geralmente é concebido para divulgar os fatos e as realizações da empresa ou entidade e pode assumir diferentes configurações, dependendo do público a que se destina.
          A maioria dos house organs tem o público interno como prioritário, mas há casos ( cada vez mais frequentes) em que a empresa ou entidade concebe dois ou mais house organs tendo em vista atingir, de maneira adequada (em termos de pauta e linguagem) públicos distintos.
          Na verdade, esta é a solução ideal, pois é difícil imaginar que um único veículo possa dar conta de promover a comunicação efetiva com públicos com background cultural e demandas informativas tão diversas, como os chamados trabalhadores do " chão de fábrica", os executivos, os acionistas, os clientes, os fornecedores e assim por diante. A época do house organ " bombril", isto é, aquele que tem mil e uma utilidades, já passou, ainda que as empresas ou entidades, por falta de percepção, continuem optando por esta alternativa.
          As tecnologias modernas acrescentaram novas possibilidades aos house organs, com a inclusão dos boletins eletrônicos e interativos, disponíveis nas intranets.

     

    http://www.comunicacaoempresarial.com.br/comunicacaoempresarial/conceitos/houseorgan.php

  • Endomarketing

    Técnicas de comunicação de marketing, utilizadas dentro de uma organização, que têm como público, seus colaboradores. É uma área diretamente ligada à de comunicação interna, que alia técnicas de marketing a conceitos de recursos humanos, no âmbito das áreas da administração.

    O endomarketing é uma ferramenta utilizada pelas empresas para convencer seus funcionários a comprar uma ideia, e vender o produto para os funcionários é tão importante quanto para os clientes, portanto, o endomarketing é o elemento de ligação entre o cliente, o produto e o funcionário.

    O endomarketing, a partir de alguns atributos de valores dentro de um processo de gestão, tem como premissas fundamentais a busca de resultados com finalidade, na construção de uma cultura própria, na ética, na multidisciplinaridade e interfuncionalidade, na informação como insumo, na interatividade e na adaptabilidade, ou seja, a facilidade de adaptar-se às mudanças no ambiente de negócios, na busca de resultados, permanentemente. É a utilização do endomarketing como recurso estratégico para melhoria da produtividade de todos, que compõem e fazem a empresa.

    O termo endomarketing foi criado pelo professor Saul Bekin, em 1995, em seu livro Conversando sobre endomarketing. 

    (Luiz Cézar Silva dos Santos)


ID
739603
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em relação ao plano de mídia para uma campanha publicitária, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Para essa questão foi usado o livro Curso de Propaganda, (PREDEBON, 2004) de vários autores da ESPM.

    Os três últimos ítens foram retirados do livro, na página 157 e foram trocados os conceitos de tática de mídia e estratégia de mídia.

     

    Objetivo de mídia refere-se à quantidade de pessoas que se quer atingir com a campanha, com determinada intensidade de veiculação e durante determinado período.

    Estratégia de mídia é a parte do Plano que traça o caminho para atingir os objetivos delineados, utilizando os meios escolhidos e seguindo um cronograma de veiculação.

    Tática de mídia corresponde ao detalhamento de onde as peças serão veiculadas, do número de inserções, de pessoas atingidas e dos valores que serão investidos.

     

  • Lamentável escolher um livro qualquer e tomar algumas afirmações como se fossem proposições universais. 


ID
739606
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

De acordo com a legislação de concessão pública de meios de comunicação,

Alternativas
Comentários
  • Constituição Federal

    Art. 223. Compete ao Poder Executivo outorgar e renovar concessão, permissão e autorização para o serviço de radiodifusão sonora e de sons e imagens, observado o princípio da complementaridade dos sistemas privado, público e estatal.

    § 1º O Congresso Nacional apreciará o ato no prazo do art. 64, § 2º e § 4º, a contar do recebimento da mensagem.

    § 2º A não renovação da concessão ou permissão dependerá de aprovação de, no mínimo, dois quintos do Congresso Nacional, em votação nominal.

    § 3º O ato de outorga ou renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, na forma dos parágrafos anteriores.

    § 4º O cancelamento da concessão ou permissão, antes de vencido o prazo, depende de decisão judicial.

    § 5º O prazo da concessão ou permissão será de dez anos para as emissoras de rádio e de quinze para as de televisão.

  • Excelente comentário.


ID
739609
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

O Manual de Redação da Presidência da República, de 2002, determina que:

Alternativas
Comentários
  • a) as comunicações oficiais não são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público), mas os receptores dessas comunicações ou são cidadãos ou instituições que devem ser tratados com repertório próprio. (As comunicações são necessárimente uniformes, com excessão do e-mail que não pode deixar de respeitar o princípio da formalidade).

     

     b) à vista da linguagem específica de determinados grupos, as expressões de circulação restrita como regionalismos vocabulares e jargões técnicos são permitidos em determinadas situações. ( Linguagem coloquial como regionalismos e jargões não são permitidos nas comunicações oficiais)

     

    1.2. A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais

    As comunicações que partem dos órgãos públicos federais devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão brasileiro. Para atingir esse objetivo, há que evitar o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos. Não há dúvida que um texto marcado por expressões de circulação restrita, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico, tem sua compreensão dificultada.

     

     c) Aviso e Ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A diferença entre eles é que o Ofício é expedido por Ministros de Estado para autoridades de igual importância e a origem do Aviso é indiscriminada. (O examinador inverteu os conceitos de Aviso e Ofício)

     

     d) a redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto da linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade.( Correta, esses são os PRINCÍPIOS basilares das comunicações ofíciais!)

     

     e) a redação oficial manteve alguns fechos que têm mais de meio século de aprovação (Portaria no 1 do Ministro de Estado da Justiça, de 1937) relacionados a formas de tratamento e cortesia.( Alguns fechos como Ilustríssimo e Digníssimo foram abolidos das comunicações, atualmente utilizando apenas 2 fechos, atenciosamente e respeitosamente).

     

    Manual de Redação Ofícial da Presidência da República

    Bons estudos!

  • CORRETA LETRA "D"


ID
739612
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em relação às pesquisas que visam a aferição da opinião pública, Pierre Bourdieu defende que:

Alternativas
Comentários
  • Pierre Bourdieu, em um famoso artigo denominado “A opinião pública não existe”, publicado em 1973, já considerava que a produção de opinião estava ao alcance de todos, embora nem todas tivessem valor, e que já naquela época “a opinião pública está conosco” seria o equivalente do “Deus está conosco” para políticos que sabem manejar o aditivo das opiniões individuais, que compõem aquilo que denominamos opinião pública.

     

    Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/opiniao-publica-e-realidade-a8isyo028xycxlalj1szlnzlc

  • Nos moldes expostos pela mídia, a opinião pública não existe.


ID
739615
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Uma conhecida apresentadora de televisão foi flagrada trocando carícias com seu namorado na praia espanhola de Cádiz, em setembro de 2006. O casal, alegando que não havia autorizado a gravação e a divulgação das cenas na web, ingressou com uma ação perante a Justiça paulista alegando violação do direito à intimidade e à imagem do casal. A 4a Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou o bloqueio da fonte de divulgação das tais cenas. A proteção do direito à intimidade está prevista pela Constituição Federal,

Alternativas
Comentários
  • Essa foi a questão mais ridícula da FCC que eu já vi... ¬¬'

  • Letra (a)


    Dos Direitos e Garantias Fundamentais; Capítulo I - Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos.

    X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

  • Depois tem gente que não entende porque o jornalismo decaiu tanto.

  • Comentário: 

    A proteção do direito à intimidade está prevista no art. 5º, X, CF/88. Este dispositivo encontra-se no Título II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais; Capítulo I - Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos. Dessa forma, nossa resposta está na letra ‘a’.

    Gabarito: A

  • A pessoa em apreço eh a Daniela Cicarelli. Ex-esposa do Ronaldo Fenômeno

  • GABARITO LETRA A

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    TÍTULO II - DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS

     

    CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

     

    ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

     

    X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;  

  • Nunca imaginei que a "furunfunfada" de Ronaldinho o fenômeno e sua ex-mulher, um dia ia virar questão de concurso. ashuashuashuashua...


ID
739618
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

No dia 3 de fevereiro de 2012, certo articulista e o jornal WWW foram condenados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a pagar indenização a três juízas da cidade de Taboão da Serra. As magistradas foram acusadas de prevaricação e desídia funcional porque, segundo o jornalista, elas se revezavam em faltas semanais. O desembargador que fez a revisão do recurso impetrado pelo jornal e pelo profissional entendeu que o jornalista fora leviano porque fez séria imputação ao comportamento das juízas sem checar a ocorrência dos fatos. Foi apurado também que o jornalista em questão tinha interesse na tramitação de um processo que tramitou na 1a Vara de Taboão da Serra. Neste caso, pode-se afirmar que o jornalista e o jornal foram condenados

Alternativas
Comentários
  • Sei nada sobre esse inside information não, mas que o jornalista valeu-se de seu trabalho - jornal- para depositar sua amargura interna e, consequentemente, trouxe a órbita da condenação por danos morais face as juízas (C)

  • Dano moral com certeza e o jornalista tinha interesse também. Ok letra C

ID
739621
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Os dois princípios que fundamentam o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros são:

Alternativas
Comentários
  • Capítulo I – Do direito à informação
    Art. 1º O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros tem como base o direito fundamental do cidadão à informação, que abrange
    seu o direito de informar, de ser informado e de ter acesso à informação.
    Art. 2º Como o acesso à informação de relevante interesse público é um direito fundamental, os jornalistas não podem admitir
    que ele seja impedido por nenhum tipo de interesse.

  • A resposta A é a única que contém princípios de fato, as outras falam sobre documentos e normas.

  • ...CF e DUDH não são principios.


ID
739624
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

“É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou a imagem" (inciso V do Art. 5o. da Constituição Federal). Os juristas entendem que

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    Entende-se como dano moral todo aquele que não venha a afetar o patrimônio material da vítima. Ou seja, abrange a dor física e psíquica, constrangimento, raiva, angústia, aflição, vergonha, sentimento de humilhação, etc. Enfim é tudo aquilo bastante o suficiente para causar uma repercussão negativa no íntimo da vítima.


    Nossa Constituição em dois incisos de seu art. 5º trata expressamente desse tipo de dano e vai além. Inova de forma bastante salutar ao estabelecer também a indenização por dano à imagem. Eis o texto constitucional:


    Art. 5º, V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.


    Fonte: https://jus.com.br/artigos/3189/a-problematica-do-dano-a-imagem

  • Matheus, a Lei Federal n. 5.250/1967(Lei de Imprensa) regulava as atividades jornalísticas e previa punições diante de supostos excessos cometidos pelos profissionais da comunicação no desempenho de suas atividades. Em verdade, tal lei visava cercear o exercício dos direitos de liberdade de expressão, imprensa e crítica frente ao governo ditatorial.

    Em 2009, o STF declarou a Lei de Impresa incompatível com a ordem constitucional (ADPF 130), retirando-a do ordenamento jurídico. Ocorre que essa lei também regulamentava o direito de resposta, o qual ficou desprovido de procedimentos. A questão só veio a ser solucionada em novembro de 2015, com a Lei n. 13.188 que passou a regulamentar o direito de resposta.

  •  a) o direito de resposta não ficou prejudicado com a extinção da Lei de Imprensa.

    A RETIRADA DA LEI DE IMPRENSA CONTEMPLA MAIOR ESPAÇO À LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO E PENSAMENTO NO QUE TANGE À RETIRADA DE MATÉRIAS DE CIRCULAÇÃO, MAS O STF É CLARO QUE AO FERIR DIREITOS DA PERSONALIDADE, MESMO EM FACE DA EXTINÇÃO DA LEI DE IMPRENSA, O AMPARO É DADO POR MEIO DA RETIFICAÇÃO, DIREITO DE RESPOSATA OU PELA REPARAÇÃO. JULGADO ATUAL DE 2018. PORTANTO, ACREDITO QUE A QUESTÃO ESTÁ DESATUALIZADA. 

     

    883/STF - Reclamação: ADPF 130/DF e censura

     

    A Primeira Turma, em conclusão de julgamento, julgou procedente reclamação ajuizada por conglomerado da área de comunicação em face de julgado proferido por tribunal de justiça que havia determinado a retirada de matéria jornalística de uma de suas revistas eletrônicas de publicação semanal.
    Tornou, assim, definitiva a medida liminar que autorizara a permanência da matéria no sítio eletrônico do reclamante (Informativo 822).
    O reclamante apontou violação à autoridade da decisão proferida na ADPF 130/DF (DJe 6.11.2009), que declarara a não recepção da chamada “Lei de Imprensa” (Lei 5.250/1967) pela Constituição de 1988. Afirmou que a decisão reclamada consistiria “na ratificação de odiosa censura e na tentativa de restringir o direito de liberdade de imprensa, bem como a garantia da sociedade de ter acesso a informações e a manifestar o seu pensamento”.
    De início, o Colegiado considerou cabível a reclamação. Dessa forma, afastou o argumento de que o pedido de retirada da matéria da página eletrônica da reclamante estaria fundado no art. 20 do Código Civil, e não na Lei de Imprensa. 
    No mérito, asseverou que se tratava de matéria que havia descrito certa personalidade e feito comentários críticos, porém não ofensivos. A retirada de matéria de circulação configura censura em qualquer hipótese, o que se admite apenas em situações extremas. Via de regra, a colisão da liberdade de expressão com os direitos da personalidade deve ser resolvida pela retificação, pelo direito de resposta ou pela reparação civil. Concluiu pela existência de interesse público presumido na livre circulação de ideias e opiniões. Ademais, a pessoa retratada se apresentou como pessoa pública a atuar em espaço público, sujeita, portanto, a um grau de crítica maior.
    Rcl 22328/RJ, Primeira Turma, rel. Min. Roberto Barroso, julgamento em 6.3.2018.

  • GABARITO LETRA E

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

     

    ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

     

    V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem

  • Acerca da alternativa A, importante não confundir direito de resposta com direito de retração.

    "Publicação da decisão judicial e da petição inicial

    Conforme já vimos, a Lei de Imprensa não mais subsiste em nosso ordenamento jurídico, não tendo sido recepcionada pela CF/88. Por consequência, de fato, não é mais válida a previsão do art. 75 da Lei nº 5.250/67, que possibilitava a publicação da sentença cível ou criminal, transitada em julgado, na íntegra, a pedido da parte prejudicada, em jornal, periódico ou através de órgão de radiodifusão de real circulação, ou expressão, às expensas da parte vencida ou condenada.

    Contudo, apesar disso, ainda existe fundamento constitucional e legal para que o juiz determine ao jornal, revista ou editora a divulgação da íntegra da sentença que o condenar em danos morais. A isso se chama “direito de retratação e de esclarecimento da verdade”.

    Fonte: https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/1fe46a07a9ba5f05129cab882582d907?categoria=1&subcategoria=1&assunto=3&criterio-pesquisa=e


ID
739627
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A respeito das teorias da Comunicação é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Conceitos fundamentais associados à obra de Bakhtin incluem o dialogismo, a polifonia (linguística), a heteroglossia e o carnavalesco.

    Bakthin rechaça a norma unívoca e a rigidez dos padrões e estilos. Reivindica a ambivalência, o discurso carnavalesco, amplo, polifónico e dialógico. Opõe-se à unidirecionalidade da retórica clássica e reivindica uma interpretação participativa, integradora, social, diversa e múltipla na construção da obra literária.


    PALAVRA-CHAVE - Ambiguidade (ambivalência).

  • A) Mikhail Bakhtin defendia “serem as palavras multiacentuadas e não de sentido fixo: são sempre as palavras de um ser humano particular para outro, e esse contexto prático orquestra e transforma seu sentido".

     

    B) Louis Althusser criou o conceito dos “Aparelhos Ideológicos do Estado".

     

    C) Jean Baudrillard  afirmou que "o que caracteriza os meios de comunicação de massa é ser antimediadores, intransitivos, fabricantes de não comunicação se aceitarmos definir a comunicação como troca, como espaço recíproco de uma fala ou resposta, logo de uma responsabilidade" 

     

    D) Jean-François Lyotard  foi um filósofo francês, um dos mais importantes pensadores na discussão sobre a pós-modernidade. Autor dos livros A FenomenologiaA Condição Pós-Moderna eO Inumano. Em seu livro A Condição Pós-Moderna (1979), utiliza o conceito de "jogos de linguagem" , originalmente desenvolvido por Ludwig Wittgenstein, e refere-se a uma agonística entre esses jogos - característica da experiência da pós-modernidade, assim como a fragmentação e multiplicação de centros e a complexidade das relações sociais dos sujeitos.  (Wikipedia)

     

     

  • Umberto Eco Sua definição de cultura de massa – definida como a transmissão de valores culturais através dos meios de comunicação de massa – encontra-se principalmente no livro Apocalípticos e integrados , publicado em 1964. Nessa obra, Eco chama os teóricos da Escola de Frankfurt de “apocalípticos” porque, segundo ele, não veem nada de bom nos meios de comunicação, que estariam a serviço somente da exploração, da dominação e da busca pelo lucro. Já os teóricos da escola funcionalista, para Eco, são os “integrados”, aqueles que consideram não haver nada de ruim nos meios de comunicação e julgam a livre circulação de informações na sociedade um fato intrinsecamente bom. Para o professor italiano, a cultura de massa é um fenômeno legítimo do momento histórico atual e a forma típica como o homem contemporâneo adquire cultura. Por isso, não se deve julgá-la boa ou má.

    Jean Baudrillard desenvolve  teorias que remetem ao estudo dos impactos da comunicação e das mídias na sociedade e na cultura contemporâneas. Partindo do princípio de uma realidade construída (hiper-realidade), o autor discute a estrutura do processo em que a cultura de massa produz esta realidade virtual

    Louis Althusser, filósofo francês de origem argelina, contribuiu para a “Escola Culturológica” com o desenvolvimento de estudos sobre os aparelhos ideológicos de Estado (mídia, escola, igreja, família), os quais são formados através da ideologia da classe dominante relacionados com a coerção direta dos instrumentos repressivos do Estado (polícia e o exército)

    Mikhail Bakhtin Dialogismo é o conceito central elaborado por Mikhail Bakhtin, que estabelece a relação entre linguagem linguagem, sujeito e vida. O pensamento bakthiniano (crítica ao objetivismo abstrato identificado com Saussure) é invocado pelas teorias da comunicação, pelas diferentes análises do texto e do discurso, pragmática, sociolinguística, linguística aplicada e outros. O dialogismo, a relação eu/outro, constitui o ser humano, ou seja, nele, o sujeito é constituído socialmente, a partir da interação verbal com o outro. Pelas relações dialógicas (valores ideológicos) estabelecem-se identidades e diferenças, constantemente em tensão e conflito constituídas na e pela linguagem verbal, visual e verbo-visual.

    Lyotard (pós-modernidade) entendeu a modernidade como uma condição cultural caracterizada pela mudança constante na perseguição do progresso. Pós-modernidade, então, representa a culminação desse processo em que a mudança constante se tornou o status quo e a noção de progresso obsoleta.


ID
739630
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O Código de Ética dos Profissionais de Propaganda no capítulo destinado a Definições, Normas e Recomendações determina que

Alternativas

ID
739633
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Estudiosos da seleção de notícias pelos jornalistas acre- ditam que “a informação pode fluir por três canais - iniciando pela ocorrência dos eventos, passando pelas fontes de mídia ou não até chegar à mesa de edição para ser consumida e distribuída por membros da audiência”. O canal de audiência que tem condições de fazer a distribuição da notícia é possibilitado pela Internet, que permite, no interior dessa perspectiva teórica, que qualquer pessoa

Alternativas
Comentários
  • Para acertar essa questão teria de ter conhecimento dos 3 canais do gatekeeping. Seriam eles: o canal das fontes; o canal das mídias e o canal das audiências, que surgiria com maior força graças ao advento da internet.

    link com trechos de livro para saber mais sobre o assunto: 

    https://books.google.com.br/books?id=GGuwDAAAQBAJ&printsec=frontcover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false


ID
739636
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Quinze anos após o início da captação de recursos, que em fevereiro de 2006 chegavam a R$ 36,5 milhões em dinheiro público, o filme sobre um dos mais influentes empresários do jornalismo brasileiro ficou pronto, mas só em DVD. A informação foi dada pelo diretor Guilherme Fontes ao Ministério Público em junho de 2010. A película é uma adaptação da biografia escrita por Fernando Morais sobre

Alternativas

ID
739639
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O artigo “Mídia e Educação: reflexões sobre o uso pedagógico de textos de divulgação científica" de autoria de Elisabeth Gonçalves, Graça Caldas e Márcia Reami Pechula, apresenta argumentação que desvenda a importância do conhecimento crítico e seus desdobramentos na mídia. As autoras afirmam que:
I. a relação que se estabelece entre o divulgador (jornalista ou cientista), por meio do veículo e o público leitor, revela um ethos diferenciado, considerando-se a especificação do conteúdo veiculado e os objetivos envolvidos nesse processo comunicativo, caracterizado como um campo entre o discurso científico e o jornalístico, ora mais próximo do primeiro, ora do segundo.
II. a mídia é apresentada como uma máquina produtora de signos que se originam na parte da atividade humana dedicada a construir sentido social, que está em relação com o contexto econômico, pois todo órgão informativo atua como uma empresa, cuja finalidade consiste em fabricar um produto definido.
III. não existe apenas um discurso de divulgação científica. É preciso reconhecer a construção de diferentes discursos, conforme as características dos veículos e do público a que se destinam, porque as manifestações enunciativas são resultantes da intração entre os interlocutores ideologicamente marcada pela linguagem.
IV. o jornalista assume a posição de fiador, explicando o conteúdo e selecionando da fala do pesquisador elementos simples para os fatos apresentados e posicionando-se ao lado do seu leitor, como alguém que também não dominava o conteúdo, mas que já tomou conhecimento a partir do diálogo com o cientista e outras fontes de informação.

Têm respaldo nas teorias de comunicação o que consta em

Alternativas
Comentários
  • Letra E


ID
739642
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O “Jornal Nacional" e o “Jornal da Band" sempre terminam com uma notícia descontraída como, por exemplo, um ladrão que ficou entalado em uma janela ou um assaltante que deu um tiro no próprio pé. Essas matérias são chamadas de

Alternativas
Comentários
  • Também caberia a resposta fait-divers, pelos exemplos se tratarem de coisas pitorescas, bizarras "um ladrão que ficou entalado" e um bandido que deu um tiro no próprio pé", mas como não tem essa alternativa então fica para os FEATURE mesmo. Que são notícias mais leves (soft news), atemporais e podem vir em diversos formatos como crônica, comentário, notas, notícias etc.

  • a) crônica animada. (relato do dia-a-dia)

    b) feature. (notícias leves em vários formatos - soft news) Similara fait-divers (notícias bizarras) GABARITO

    c) perfil.(texto relatando as características de uma determinada pessoa)

    d) calhao. (calhau - anúncio do próprio jornal para preencher o espaço não vazio. geralmente no cadernos de classificados.)

    e) caco. ( palavra ou frase introduzida (de improviso) pelo apresentador, sem que estejam no texto original )

  • Manual da Folha de São Paulo (2018), p 139:

    Feature
    Formato jornalístico que, como o próprio nome sugere, aborda um aspecto da notícia. É diferente de hardnews, termo do jargão jornalístico usado para designar notícias em sentido estrito. O feature, também chamado de side (por iluminar aspectos em geral laterais), busca uma dimensão atemporal e mais íntima do personagem ou uma peculiaridade do acontecimento. Define-se pela forma, para além do tema. Costuma ter texto especial, algumas vezes fora do padrão do jornal, dispensando, por exemplo, o lide tradicional.

  • O que é um feature?

    Gênero jornalístico que vai além do factual e imediato da notícia

    Opõe-se ao hard news.

    Aprofunda um assunto e busca uma dimensão mais atemporal

    Define-se pela forma, não pelo assunto.

    NÃO É o mesmo que fait divers: não é trivial e anedótica.

    Exemplos de feature: perfil, história de interesse humano e entrevista.


ID
739645
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Assinale a composição feita, respectivamente, com tipos das famílias romana e cursiva:

Alternativas
Comentários
  • Não deu pra entender o porque eles consideraram como CURSIVA uma fonte que não remete ao manuscrito.

  • A fonte cursiva, no caso, está sendo indicada pelo uso da inclinação à direita, o que simularia o ato de escrever. Claro que a banca forçou a barra, já que é uma fonte serifada e em nada lembra uma letra de caligrafia. Enfim, esse é o mundo dos concusos.


ID
739648
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em relação ao Planejamento de Mídia é correto dizer que

Alternativas
Comentários
  • Gab : D

    Como a minha dúvida foi quanto a empena, segue um pouco do que ela é: trata-se de um outdoor que fica na paternal de edifícios como uma forma de complemento , mídia de apoio. 

  • marketing direto: O marketing direto é uma das mais emergentes ferramentas de marketing que surgiram com a nova economia, consistindo em contactos diretos que ocorrem individualmente entre a empresa e um cliente (ou grupo de clientes com necessidades idênticas). O Marketing Direto, deve ser utilizado para conseguir uma relação personalizada com os clientes, de forma a conhecê-los o suficiente para poder oferecer a cada categoria os bens e serviços mais adequados. Esta ferramenta é fundamental na fidelização dos clientes

    Backlight: O backlight é um painel de estrutura metálica no qual se prende uma lona translúcida com a propaganda impressa. A iluminação vem por dentro da estrutura, por trás da lona. Um bom exemplo de backlight são os anúncios de pontos de ônibus, mas estes usam papel alta alvura 150gm2 em impressão 4/3 cores. (NO ITEM A DEFINIÇÃO É DE EMPENA)

    Empena: As empenas são grandes estruturas para a veiculação de propagandas em paredes cegas (paredes sem janelas) de edifícios. Ou seja são anúncios muito grandes mesmo. Antigamente eram pintadas à mão, mas atualmente tem suas artes impressas em lonas e são iluminadas frontalmente. Em algumas cidades as empenas são proibidas para não aumentar a poluição visual. (NO ITEM A DEFINIÇÃO É DE BACKLIGHT)

    Mídia Extensiva: correta(definição retirada do site http://www.comuniqueiro.com/dicionario/midia-extensiva)

    Neopaper: O YUPO é um Papel Sintético 100% reciclável, à prova d’água e ecológico com atributos e propriedades que o tornam a solução perfeita para uma variedade de necessidades de marketing, design, embalagens e rótulos.

    FONTES:

    https://conceitoideal.com.br/blog/marketing-e-estrategia/qual-a-diferenca-entre-outdoor-frontlight-backlight-painel-luminoso-empena-e-triedro.html
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing_direto
    https://yupousa.com/what-is-yupo/?lang=pt-br


ID
739651
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

“Embora eu aprecie praticamente todos os gêneros literários, tenho preferência pelo gênero narrativo e, em especial, por um tipo de matéria desse gênero. Do meu ponto de vista, ela traz consigo a narrativa informal - que é algo que gosto muito. Além do mais, quando bem escrita ela nos transmite um importante ou um interessante recado em poucas palavras, já que em geral é um texto breve. Este gênero permite ao escritor relatar algo ligado à vida cotidiana, algo que seja ou tenha sido notícia recente em jornais, revistas e televisão, por exemplo".
(www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria - adaptado)

A autora (Beth Joy) externa sua preferência

Alternativas
Comentários
  • (...) Este gênero permite ao escritor relatar algo ligado à vida cotidiana (...)

    Mencionou cotidiano = crônica

  • Fait-divers - Em francês, fatos diversos. Diz-se de notícia que desperta interesse do leitor por implicar rompimento insólito ou extraordinário do curso cotidiano dos acontecimentos. Assim, o crime passional, a briga de rua, o atropelamento, o assalto são fait-divers, narrativas típicas do jornalismo sensacionalista e popularesco.

    Dicionário de Comunicação, Rabaça e Barbosa, p. 101/102

    Fait-divers e antítese

    Fait-divers (fatos diversos) é, à primeira vista, a matéria jornalística que não se situa em campo de conhecimento preestabelecido, como a política, a economia ou as artes. Eventos sem classificação, mas ainda assim notáveis por alguma relação interior entre seus termos. O estudo da estrutura dessas notícias mostra uma peculiaridade: enquanto a informação depende, para ser avaliada ou compreendida, de uma situação (política, econômica ou artística), o fait-divers interessa por si mesmo. Quando se escreve que alguém matou a mulher com uma corda de violão ou que um bispo foi preso em um cabaré, pouco importa o assassino, a vítima, qual o bispo, onde e como isso ocorreu: o interesse está na contradição entre o crime e a arma, ou entre a respeitabilidade do religioso e a natureza do lugar onde foi preso. 

    Linguagem Jornalística, Nilson Lage

    A improbabilidade nem sempre se realizada entre o fato noticiado e aquilo que as pessoas sabem do mundo, ou de seu universo específico de realização (a ciência, a política, uma categoria já nomeada). Pode haver uma relação de improbabilidade entre duas notações presentes na notícia mesma, o que Roland Barthes localiza na estrutura fait divers. (...) O fait divers opõe ao que o autor chama de informação (...).

    Ideologia e Técnica da Notícia, Nilson Lage


ID
739654
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A Declaração de Chapultepec é uma carta de princípios em defesa da imprensa livre como condição fundamental para que as sociedades resolvam os seus conflitos e protejam a sua liberdade. Segundo esse documento, não deve existir nenhuma lei ou ato de poder que restrinja a liberdade de expressão ou de imprensa. Ele foi assinado no dia 11 de março de 1994 por chefes de estado, juristas, entidades e cidadãos comuns. No dia 9 de Agosto de 1996, o Presidente da República em exercício assinou, em nome do Brasil. Entre os dez princípios do documento estão os seguintes:
I. A pessoa tem o direito de buscar e receber informação, expressar opiniões e divulgá-las livremente. Ninguém pode restringir ou negar esses direitos.
II. Os meios de comunicação e os jornalistas não devem ser objeto de discriminações ou favores em função do que escrevem ou digam.
III. Nenhum meio de comunicação ou jornalista deve ser sancionado por difundir a verdade, criticar ou fazer denúncias contra o poder público.
IV. A incorporação de jornalistas a associações profis- sionais ou sindicais e a filição de meios de comunicação a câmaras empresariais devem ser estritamente voluntárias.

É correto afirmar que pertencem ao documento os princípios

Alternativas
Comentários
  • "Uma imprensa livre é condição fundamental para que as sociedades resolvam seus conflitos, promovam o bem-estar e protejam sua liberdade. Não deve existir nenhuma lei ou ato de poder que restrinja a liberdade de expressão ou de imprensa, seja qual for o meio de comunicação. Porque temos consciência dessa realidade e a sentimos com profunda convicção, firmemente comprometidos com a liberdade, subscrevemos esta declaração com os seguintes princípios:

    I – Não há pessoas nem sociedades livres sem liberdade de expressão e de imprensa. O exercício dessa não é uma concessão das autoridades, é um direito inalienável do povo.

    II – Toda pessoa tem o direito de buscar e receber informação, expressar opiniões e divulgá-las livremente. Ninguém pode restringir ou negar esses direitos.

    III – As autoridades devem estar legalmente obrigadas a pôr à disposição dos cidadãos, de forma oportuna e eqüitativa, a informação gerada pelo setor público. Nenhum jornalista poderá ser compelido a revelar suas fontes de informação.

    IV – O assassinato, o terrorismo, o seqüestro, as pressões, a intimidação, a prisão injusta dos jornalistas, a destruição material dos meios de comunicação, qualquer tipo de violência e impunidade dos agressores, afetam seriamente a liberdade de expressão e de imprensa. Esses atos devem ser investigados com presteza e punidos severamente.

    V – A censura prévia, as restrições à circulação dos meios ou à divulgação de suas mensagens, a imposição arbitrária de informação, a criação de obstáculos ao livre fluxo informativo e as limitações ao livre exercício e movimentação dos jornalistas se opõem diretamente à liberdade de imprensa.

    VI – Os meios de comunicação e os jornalistas não devem ser objeto de discriminações ou favores em função do que escrevam ou digam.

    VII – As políticas tarifárias e cambiais, as licenças de importação de papel ou equipamento jornalístico, a concessão de freqüências de rádio e televisão e a veiculação ou supressão da publicidade estatal não devem ser utilizadas para premiar ou castigar os meios de comunicação ou os jornalistas.

    VIII – A incorporação de jornalistas a associações profissionais ou sindicais e a filiação de meios de comunicação a câmaras empresariais devem ser estritamente voluntárias.

    IX – A credibilidade da imprensa está ligada ao compromisso com a verdade, à busca de precisão, imparcialidade e eqüidade e à clara diferenciação entre as mensagens jornalísticas e as comerciais. A conquista desses fins e a observância desses valores éticos e profissionais não devem ser impostos. São responsabilidades exclusivas dos jornalistas e dos meios de comunicação. Em uma sociedade livre, a opinião pública premia ou castiga.

    X – Nenhum meio de comunicação ou jornalista deve ser sancionado por difundir a verdade, criticar ou fazer denúncias contra o poder público.”

  • A Declaração de Chapapultec define os princípios básicos da liberdade de imprensa e o direito à informação. O documento é proveniente do México, resultante da Conferência Hemisférica Sobre Liberdade de Expressão, ocorrida em 1994, e é uma espécie de acordo formado por vários países com o intuito de preservar o direito de acesso à informação pelos cidadãos das nações signatárias. A Declaração não é necessariamente um tratado internacional, mas representa o compromisso desses países em manter tais premissas em vigor.


ID
739657
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O analista de uma house agency, ao ler o relatório encaminhado pela agência de publicidade contratada, comentou que a pesquisa do Day-after-recall mostrava que o custo do GRP está acima do planejado. Isto é, o analista reclama que

Alternativas
Comentários
  • Pontos de audiência bruta, (em inglês Gross Rating Points - GRP) é termo criado para designar o somatório das audiências de uma campanha publicitária.

    Ou seja, é uma unidade de medida para observar o impacto dos veículos publicitários, ajudando assim empresas e profissionais de propaganda e marketing mensurarem o efeito de uma campanha publicitária.

    O GRP são medidos conforme o número absoluto de pessoas impactadas por uma mensagem, ou seja: no caso da televisão, ocorre com a soma das audiências dos horários onde foram retransmitidos os Vts de uma determinada campanha.

    Por exemplo: se, para um determinado target, a audiência de um spot colocado junto ao Big Brother for de 15.8%, e a de um segundo spot colocado junto à novela for de 9.3%, com estes dois spots obtêm-se 25.1 GRP, isto é, 15.8 + 9.3. Para uma campanha inteira bastaria adicionar as audiências de todos os spots.

    Tratá-se de uma forma interessante de medir eficiência de campanha pois se tem um número absoluto "quase verdadeiro" de quanto se atingiu de público, ou seja, o quanto sua marca foi impactada pelos consumidores.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pontos_de_audiência_bruta

  • Alguém entendeu de onde saiu esse "1%" da questão?

  • pelo que entendi esse 1% era uma medida estabelecida no planejamento de custo; de fato uma redação confusa.

  • De onde saiu esse 1% que é parâmetro na questão para avaliar se as alternativas estão certas ou erradas? E as mil pessoas na alternativa C? Se reparar esse 1% é desnecessário. Basta dizer que superou o planejamento. Mal escrito.


ID
739660
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

É correto afirmar que os quatro princípios básicos de diagramação são:

Alternativas
Comentários
  • Quatro Princípios Básicos de Diagramação

     

    Proximidade, Alinhamento, Repetição e Contraste

    Você já reparou que existem ambientes em que você se sente bem enquanto em outros, você simplesmente não quer ficar por muito tempo? Além das cores do ambiente, existe um outro princípio: o de organização. Existe uma ciência em tudo isso e, se você estudar (e praticar) quatro princípios básicos de diagramação, estará elaborando peças realmente criativas e comunicativas.
    Eles são: Proximidade, Alinhamento, Repetição e Contraste.
    Analise o convite abaixo e veja como ele vai se modificando, à medida que vamos aplicando cada um dos princípios.

     

    Princípio de Diagramação 1: Proximidade

    Itens relacionados entre si devem estar agrupados. Significa que os elementos que possuem alguma relação entre si, devem estar próximos visualmente. O objetivo é o de organizar o documento, de modo a facilitar a leitura, assim como a memorização. Observe que nome do restaurante, seu endereço e telefone são informações que se relacionam entre si. Assim, podemos obter uma "unidade visual", agrupando os elementos, além de darmos o espaço necessário para que o leitor perceba os grupos.

     

    Princípio de Diagramação 2: Alinhamento

    No convite anterior, agrupamos os elementos que se relacionam e separamos os grupos (para ficar claro que cada grupo possui informações relacionadas entre si). No entanto, o convite é uma única peça, e isto também deve ficar claro. Assim, os grupos também devem ter alguma organização. Podemos conseguir isto, alinhando os elementos, de modo a passar ao observador a sensação de que os diversos grupos fazem parte da mesma peça (convite).

     

    Princípio de Diagramação 3: Repetição

    O alinhamento "mostra" ao leitor que os grupos fazem parte de uma mesma peça. Podemos reforçar este conceito, de unidade, repetindo alguma característica do design. Qualquer elemento, desde que feito com consciência, pode ser repetido. Pode ser uma característica das letras, o negrito, um contraste ou uma ilustração.

     

    Princípio de Diagramação 4: Contraste

    Além de facilitar a leitura da peça, e melhorar a comunicação, é interessante que algo chame a atenção do leitor. Isto pode ser conseguido com algum tipo de contraste. O contraste entre dois elementos pode ser obtido de diversas formas, como cor, tamanho, forma etc. Um cuidado deve ser tomado, para que os elementos contrastem de fato. Caso contrário, poderá parecer um erro e aí, geraríamos um conflito ao invés de um contraste. Nada de timidez!

     

    Fonte: https://www.ciabyte.com.br/faq/principios-da-diagramacao.asp


ID
739663
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

No artigo “Ética no marketing: ação isolada ou negócio?" o autor, Miguel Arantes Normanha Filho, afirma que Gene Laczniak apregoa cinco padrões éticos. Um deles preconiza que o profissional deve “agir de tal forma que a atitude que você tomar possa ser uma lei ou regra universal de comportamento em relação às circunstâncias dadas". Essa afirmação coincide com

Alternativas
Comentários
  • Imperativo categórico é um dos principais conceitos da filosofia de Immanuel Kant. A ética, segundo a visão de Kant, tem como conceito esse sistema. Para o filósofo alemão, imperativo categórico é o dever de toda pessoa agir conforme princípios os quais considera que seriam benéficos caso fossem seguidos por todos os seres humanos: se é desejado que um princípio seja uma lei da natureza humana, deve-se colocá-lo à prova, realizando-o para consigo mesmo antes de impor tal princípio aos outros. Em suas obras, Kant afirma que é necessário tomar decisões como um ato moral, ou seja, sem agredir ou afetar outras pessoas.

     

    O imperativo categórico é enunciado com três diferentes fórmulas (e suas variantes). São elas:

     

    Lei Universal: "Age como se a máxima de tua ação devesse tornar-se, através da tua vontade, uma lei universal." Variante: "Age como se a máxima da tua ação fosse para ser transformada, através da tua vontade, em uma lei universal da natureza."

    Fim em si mesmo: "Age de tal forma que uses a humanidade, tanto na tua pessoa, como na pessoa de qualquer outro, sempre e ao mesmo tempo como fim e nunca simplesmente como meio."

    Legislador Universal (ou da Autonomia): "Age de tal maneira que tua vontade possa encarar a si mesma, ao mesmo tempo, como um legislador universal através de suas máximas." Variante: "Age como se fosses, através de suas máximas, sempre um membro legislador no reino universal dos fins."

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Imperativo_categórico

  • Creio que a elipse se refira a: "nem acredita que estará...". Ainda assim, há a referência a Oscar, pois a ação de acreditar é remetida a ele.


ID
739666
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Uma agência de propaganda criou duas personagens: Dominika e Michaela. A partir de novembro as duas personagens ganharam a internet pelo blog We Luv Brasil e caíram no gosto dos internautas como anunciadoras de uma nova cerveja no mercado. Fez parte da estratégia incluir as contratadas em um programa de televisão nos moldes de reality show, que teve oito capítulos. Outras ações foram acrescentadas para popularizar as tchecas, como ficaram conhecidas no meio. Esse tipo de técnica de marketing é denominado de:

Alternativas
Comentários
  • TIE-IN - Inclusão sutil de um produto ou marca em cenas de filmes e novelas. Muitos chamam, imprecisamente, de 'merchandising', palavra que se refere à exposição e apresentação dos produtos em pontos de vendas externos. 

    HEAVY USER - Parte minoritária do público de um produto/serviço que é responsável pela maior fatia do consumo/contratação.

    HARD SELL - Método que usa linguagem direta e insistente 

    PACK-SHOT - Foto, close do produto exibida no fim do comercial, ou no início. Apresenta o produto/serviço acompanhado de locução e texto gráfico. 

  • O teaser (em inglês "aquele que provoca" (provocante), do verbo tease, "provocar") é uma técnica usada em marketing para chamar a atenção para uma campanha publicitária, aumentando o interesse de um determinado público alvo a respeito de sua mensagem, por intermédio do uso de informações enigmáticas no início da campanha.

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Teaser


ID
739669
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Em 2008, a Lei de Imprensa (Lei no 5.250/1967) foi questionada por um partido político em uma ADPF (arguição de descumprimento de preceito fundamental), sob a alegação de que:

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Comentários
  • "A Lei de Imprensa, editada em período de exceção institucional, é totalmente incompatível com os valores e princípios abrigados na Constituição Federal de 1988. Este o argumento do ministro Ricardo Lewandowski para acompanhar o voto do relator, ministro Carlos Ayres Britto, no sentido da revogação integral da Lei 5.250/67."


    http://www.stf.jus.br/portal/cms/vernoticiadetalhe.asp?idconteudo=107402


ID
739672
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Perseu Abramo escreveu um ensaio (Padrões de Manipulação na Grande Imprensa) que trata das causas que impedem a imprensa de ser objetiva. Para ele,

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Comentários
  • Abramo aponta quatro “padrões de manipulação” gerais para toda imprensa e mais um específico para o telejornalismo

    “padrão de ocultação”, se refere à ausência e a presença dos fatos reais na produção da imprensa, não se tratando de mera omissão diante do real ou mesmo de fruto de desconhecimento. Ao contrário. Tratar-se-ia de “um deliberado silêncio militante sobre determinados fatos da realidade” (fato jornalístico e não jornalístico)

    “fragmentação”. De acordo com esse padrão, após “eliminados os fatos definidos como não-jornalísticos […], o todo real é estilhaçado, despedaçado, fragmentado em milhões de minúsculos fatos particulares”.

    “inversão”. “opera o reordenamento das partes, a troca de lugares e de importância dessas partes”, fazendo com que se configure a “destruição da realidade original e a criação artificial da outra realidade” ( Inversão da relevância dos aspectos ; Inversão da forma pelo conteúdo ;  Inversão da versão pelo fato ; Inversão da opinião pela informação )

    “de indução”. característico da maioria da grande imprensa brasileira hoje é que a hábil combinação dos casos, dos momentos, das formas e dos graus de distorção da realidade submete, em geral, e em seu conjunto, a população à condição de excluída da possibilidade de ver e compreender a realidade real e a induza a consumir outra realidade, artificialmente inventada”.

    FONTE: http://biblioo.info/a-visao-de-perseu-abramo-sobre-a-manipulacao-da-grande-imprensa/


ID
739675
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

O New Jornalism é um gênero jornalístico surgido na imprensa dos Estados Unidos, na década de 60, que tem como principais representantes Truman Capote, Norman Mailer, Gay Talese e Tom Wolfe. Sua principal característica é juntar a narrativa literária à jornalística. No Brasil, quem melhor fez esse tipo de jornalismo contava em seus quadros com profissionais como José Hamilton Ribeiro e Audálio Dantas. O nome dessa revista era:

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Comentários
  • A revista Realidade elevou o padrão do jornalismo brasileiro ao produzir matérias em estilo mais livre e interpretativo, típico do New Journalism difundido nos EUA por grandes nomes como Capote e Wolfe. O seu conteúdo explorava temas com grande profundidade, o que explicava seus textos mais longos, elaborados com muito estudo e pesquisas; entretanto, a revista logo foi atingido pela censura imposta pelo governo militar, com a edição do AI-5, no final da década de 60. O jornalista Audálio Dantas atuou de forma destemida contra o regime militar, especialmente após o assassinato do também jornalista Vladmir Herzog, e ao longo da sua carreira foi reconhecido pela ONU por lutar a favor dos direitos humanos, e recebeu os prêmios Juca Pato e Jabuti. José Hamilton Ribeiro, outro integrante dos quadros da Realidade, foi premiado diversas vezes com o Esso, o prêmio mais importante do jornalismo brasileiro. Foi durante o período em que trabalhava na revista que Hamilton perdeu uma perna, ao cobrir a guerra do Vietnã, após pisar numa mina terrestre. 

  • REALIDADE- Editora Abril, criada em 1966. O Golpe militar ocorreu em 1964, mas a Revista veio para se tornar referência.

    VISÃO- ???

    MANCHETE- Adolpho Bloch, dono da Bloch Editores, lançou a revista ''Manchete'' em 26 de abril de 1952 - Seu slogan era ''Aconteceu, virou manchete'' ;

    O CRUZEIRO- Ilustrada e semanal. Por Assis Chateaubriand, Rio de Janeiro, Data de 10 novembro de 1928;

    FATOS & FOTOS- " Semanário de variedades impresso e editado por Bloch Editores S.A. a partir de 28 de janeiro de 1961, em Brasília. No dia 29 de julho de 1960, foi inaugurada a sucursal de Brasília da Manchete. Naquela ocasião, Adolfo Bloch, presidente da Bloch Editores, prometeu ao presidente da República, Juscelino Kubitschek, editar um tablóide na nova capital do país. Seis meses depois, era lançada Fatos e Fotos." Fonte: fvg.br

  • A revista Visão publicação semanal de informação geral brasileira que circulou de 1952 a 1993. Nos anos 1960 e 1970, chegou a ser uma revista importante, referência nacional em cobertura jornalística econômica e política, local e internacional, com investimento em grandes reportagens. Fundada em 1952 no Rio de Janeiro pelo grupo estadunidense Vision Inc., em 1957 teve sua sede transferida para São Paulo. Em 1974 Farhat vendeu a publicação para o empresário Henry Maksoud, que mudou o perfil editorial e tornou-a identificada com a ideologia liberal. Mesmo sob a época da censura, criticava o estatismo, o desenvolvimentismo e o intervencionismo econômico do regime militar brasileiro, ao mesmo tempo em que condenava o sindicalismo e as políticas sociais. A revista foi pioneira em diversas iniciativas, com destaque para a publicação do anuário Quem é Quem na Economia Brasileira.


ID
739678
Banca
FCC
Órgão
MPE-PE
Ano
2012
Provas
Disciplina
Jornalismo
Assuntos

Um press release eficiente deve

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