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Prova FCC - 2018 - SABESP - Advogado


ID
2693518
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Usos da razão


      A imaginação, o que dizer a respeito dela? Meus livros estão aí para provar que eu a tenho. Mas é uma imaginação que está sempre a serviço da razão.

      Ou melhor: que aceita a prevalência da razão. Posso formular assim: a imaginação é o ponto de partida, mas o caminho a partir daí pertence à razão.

      Somos nós que nos afirmamos, por oposição ao comportamento dos animais, seres dotados de razão; por isso, não posso aceitar (e aí entra uma questão ética) que a razão seja usada contra a razão. Nesse sentido, uma razão que não é conservadora da vida, uma razão que não defende a vida, uma razão que (pondo a coisa num terreno mais prático, mais imediato) não se orienta para dignificar a vida humana, para respeitá-la, muito simplesmente para alimentar o corpo, para defender da doença, para defender de tudo o que há de negativo e que nos cerca, e que desgraçadamente é também produto da razão, é uma razão de que se faz um mau uso.

      Se o homem é um ser racional e usa a razão contra si mesmo – um contra si mesmo representado pelos seus semelhantes −, então de que é que serve a razão? Se ela não serve à ética, ela se transforma numa arma destrutiva.

(SARAMAGO, José. As palavras de Saramago. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 134/135) 

Deve-se entender do texto que, para o escritor português José Saramago,

Alternativas
Comentários
  • a) a imaginação e a razão devem concorrer com igual importância para se estabelecer o sentido determinante de um texto

     Não devem concorrer, a razão deve prevalecer.

     

     b) a imaginação, por importante que seja para se iniciar um texto, deve alcançar sua culminância apenas ao final dele. 

    A imaginação pode ser o início de um texto, mas a razão é o caminho, nada dizendo o texto sobre o final.

     

     c) a razão deve estar sempre no comando das ações humanas, por isso ela não tem como ocorrer senão como uma prática anti-humanista

    A razão, segundo o texto, pode ser uma ação humanista ou anti-humanista, a depender do usa dela para dignificar a vida humana.

     

     d)o motivo ético de nos orientarmos pelo uso da razão é o de vencer o emprego da imaginação quando esta se revela um puro instinto. 

    Extrapolação.

     

     e) a imaginação, quando firmemente orientada pela razão, pode servir ao imperativo ético de dignificar o homem como um ser racional. 

    Correta.

  • "...imaginançao que está sempre a serviço da razão.''

    "a imaginação é o ponto de partida, mas o caminho a partir daí pertence à razão"

  • a) e b) a imaginação é o ponto de partida para atingir a razão.

    c) extrapolação. há quem faça o mau uso da razão. aqui há  dualidade contra o mau uso X quem não faz.

    d) não devemos vencer o emprego da imaginação.

    e) faz o bom uso da razão . se ela não serve à etica... ?

     força moçada.

  • Porra, Dilma, MC Toddynho é funk, é resistência. Não votei em vc pra atacar a cultura popular. O resto é zona mesmo.


ID
2693521
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Usos da razão


      A imaginação, o que dizer a respeito dela? Meus livros estão aí para provar que eu a tenho. Mas é uma imaginação que está sempre a serviço da razão.

      Ou melhor: que aceita a prevalência da razão. Posso formular assim: a imaginação é o ponto de partida, mas o caminho a partir daí pertence à razão.

      Somos nós que nos afirmamos, por oposição ao comportamento dos animais, seres dotados de razão; por isso, não posso aceitar (e aí entra uma questão ética) que a razão seja usada contra a razão. Nesse sentido, uma razão que não é conservadora da vida, uma razão que não defende a vida, uma razão que (pondo a coisa num terreno mais prático, mais imediato) não se orienta para dignificar a vida humana, para respeitá-la, muito simplesmente para alimentar o corpo, para defender da doença, para defender de tudo o que há de negativo e que nos cerca, e que desgraçadamente é também produto da razão, é uma razão de que se faz um mau uso.

      Se o homem é um ser racional e usa a razão contra si mesmo – um contra si mesmo representado pelos seus semelhantes −, então de que é que serve a razão? Se ela não serve à ética, ela se transforma numa arma destrutiva.

(SARAMAGO, José. As palavras de Saramago. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 134/135) 

Ao dizer que não pode aceitar que a razão seja usada contra a razão, o autor do texto justifica-se pelo fato de que,

Alternativas
Comentários
  • "...por isso, não posso aceitar (e aí entra uma questão ética) que a razão seja usada contra a razão. Nesse sentido, uma razão que não é conservadora da vida..."

  • "...então de que é que serve a razão? Se ela não serve à ética, ela se transforma numa arma destrutiva."

    ou seja, para que a razão seja a favor da vida, ela não pode se recusar a um uso ético ( deve servir à ética) - alternativa A

  • A resposta está no trecho: ''não posso aceitar (e aí entra uma questão ética) que a razão seja usada contra a razão. Nesse sentido, uma razão que não é conservadora da vida, uma razão que não defende a vida'' -3º paragrafo do texto. Alternativa A. 


ID
2693524
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Usos da razão


      A imaginação, o que dizer a respeito dela? Meus livros estão aí para provar que eu a tenho. Mas é uma imaginação que está sempre a serviço da razão.

      Ou melhor: que aceita a prevalência da razão. Posso formular assim: a imaginação é o ponto de partida, mas o caminho a partir daí pertence à razão.

      Somos nós que nos afirmamos, por oposição ao comportamento dos animais, seres dotados de razão; por isso, não posso aceitar (e aí entra uma questão ética) que a razão seja usada contra a razão. Nesse sentido, uma razão que não é conservadora da vida, uma razão que não defende a vida, uma razão que (pondo a coisa num terreno mais prático, mais imediato) não se orienta para dignificar a vida humana, para respeitá-la, muito simplesmente para alimentar o corpo, para defender da doença, para defender de tudo o que há de negativo e que nos cerca, e que desgraçadamente é também produto da razão, é uma razão de que se faz um mau uso.

      Se o homem é um ser racional e usa a razão contra si mesmo – um contra si mesmo representado pelos seus semelhantes −, então de que é que serve a razão? Se ela não serve à ética, ela se transforma numa arma destrutiva.

(SARAMAGO, José. As palavras de Saramago. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 134/135) 

Considerando-se o sentido do contexto, no segmento tudo o que há de negativo e que nos cerca, e que desgraçadamente é também produto da razão (2° parágrafo), admite-se que

Alternativas
Comentários
  •   "Se o homem é um ser racional e usa a razão contra si mesmo – um contra si mesmo representado pelos seus semelhantes..." 

  • a) tudo o que há de negativo ocorre pelo fato de se negar algum uso deliberado da própria razão. 

    tudo que ocorre de negativo se deve pelo uso deliberado da razão e não pela negação ou abstenção desse uso.

    b) CORRETA

    c) em certas práticas podemos nos valer da razão para dar um sentido positivo àquilo que parece ser negativo

    o segmento utilizado na questão nada fala sobre valorar positivamente algo negativo, pelo contrário, o segmento diz que a partir da razão são originados produtos negativos opostos aos positivos. 

    d) a humanidade tem, infelizmente, o poder de outorgar à ética a condução decisiva de práticas negativas

    o segmento base nada fala sobre ética, apenas de questões negativas derivadas do uso da razão

    e) o que nos limita negativamente é a incapacidade de produzir com a razão algo que seja irracional. 

    o lado negativo da razão é justamente nossa capacidade de produzir algo irracional.

  • Se invertesse a ordem dos termos positivo e negativo da letra C, acredito que ficaria correto.

  • tive de ler 8x pra ficar mais claro

     

  • Esse trecho: ''tudo o que há de negativo e que nos cerca, e que desgraçadamente é também produto da razão'', quer em outras palavras dizer que as coisas de negativas que tem na vida (e que nos cerca) , infelizmente (desgraçadamente), é também fruto da razão.  Há pessoas que usam a razão para o mau. É o mesmo que dizer que há pessoas muito inteligentes que utilizam sua inteligência para o mau.

  • Como já dizia Samuel Johnson "Os homens são mais constantes no ódio do que no amor." 


ID
2693527
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Usos da razão


      A imaginação, o que dizer a respeito dela? Meus livros estão aí para provar que eu a tenho. Mas é uma imaginação que está sempre a serviço da razão.

      Ou melhor: que aceita a prevalência da razão. Posso formular assim: a imaginação é o ponto de partida, mas o caminho a partir daí pertence à razão.

      Somos nós que nos afirmamos, por oposição ao comportamento dos animais, seres dotados de razão; por isso, não posso aceitar (e aí entra uma questão ética) que a razão seja usada contra a razão. Nesse sentido, uma razão que não é conservadora da vida, uma razão que não defende a vida, uma razão que (pondo a coisa num terreno mais prático, mais imediato) não se orienta para dignificar a vida humana, para respeitá-la, muito simplesmente para alimentar o corpo, para defender da doença, para defender de tudo o que há de negativo e que nos cerca, e que desgraçadamente é também produto da razão, é uma razão de que se faz um mau uso.

      Se o homem é um ser racional e usa a razão contra si mesmo – um contra si mesmo representado pelos seus semelhantes −, então de que é que serve a razão? Se ela não serve à ética, ela se transforma numa arma destrutiva.

(SARAMAGO, José. As palavras de Saramago. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 134/135) 

Está clara, coerente e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Alternativas
Comentários
  • erros encontrados:

    a) mesmo.

    b)onde.

    c) cujo o

    d) ok.

    e)virgulas entre sujeito e verbo.

  • (D) não seria separação de verbo x Sujeito ?

  •  

    a) -

    b)onde= LUGAR

    c) cujo o = NAO ENFIE ARTIGO NO CUJO

    d) ok.

    e)virgulas entre sujeito e verbo. = NÃO PODE

  • O erro da letra "a" seria a preposição em antes do pronome que, visto que não há regência que justifique essa preposição?!

    É isso mesmo ou estou enganado?!

  • Compilando as contribuições dadas pelos colegas...

     

    A) Conquanto a imaginação seja importante para quem escreve, há vezes em que um texto seu chega mesmo a sobrepor-se diante dos recursos racionais.

    Sobrepor exige preposição A - "sobrepor-se aos recursos racionais"

    (Créditos: Hugo Silva)

     

    Q53898 - Outra questão da FCC tratando do conjunto "sobrepor-se diante de" 

     

    Quanto ao uso da palavra 'mesmo', creio que tenha sido utilizada como sinônimo de 'inclusive', o que não acarrateria erro.

    Já em relação à preposição 'em', acredito que o termo 'vezes' possui essa regência. Algo como 'há vezes (há situações) em que...'

     

     

    B) Saramago não admite a possibilidade de que a razão seja credora de ética, onde as pessoas são capazes de usá-la contra suas próprias qualidades. 

    "onde" é utlizado para se referir a lugar físico.

     

    C) O temor manifesto de Saramago é o de que o uso da razão voltada contra si mesma implica numa arma destrutiva cujo o risco acaba sendo irracional.  

    Implicar no sentido de acarretar é VTD.

    Não se usa artigo definido depois de cujo.

     

     

    D) O autor do texto afirma não se deixar levar pela força da imaginação, se esta representar um desvio do caminho ético a ser trilhado pela razão. 

    Correta

     

     

    E) Seja qual for, a força da imaginação, não pode preponderar em virtude da razão, ainda quando o comando ético é imprescindível ao precisar se impor. 

    Não se usa vírgula separando sujeito de predicado.

  • na minha visão o problema da letra A é a falta de coesão entre o conector concessivo "conquanto", o sujeito (imaginação) e a subordinada adverbial concessiva. Notem quem na segunda parte, seria necessário uma referência à imaginação novamente, o que de fato não ocorre.

    Eu infelizmente não sei precisar qual é o erro, mas acho q o caminho  é por ai.

     

    qualquer coisa, podem avisar, estamos aqui para aprender.

    abraços.

  • Implicar no sentido de acarretar é VTD.

    Implicar no sentido de acarretar é VTD.

    Implicar no sentido de acarretar é VTD.

    Implicar no sentido de acarretar é VTD.

    Implicar no sentido de acarretar é VTD.

    Implicar no sentido de acarretar é VTD.

  • As provas de português da FCC estão com um "estilão" do "sentido subjetivo mais correto e adequado socialmente".

  • Para mim, o problema da alternativa A reside na ambiguidade (pronome possessivo seu / sua deve ser evitado). Bons estudos. 

  • Você quer subjetividade, @?

  • Creio que o erro  da alternativa "a" seja a regência do verbo sobrepor:

    "sobrepor-se diante dos recursos racionais"

    "sobrepor-se aos recursos racionais"

  • Alternativa correta: Letra D

    A) Conquanto a imaginação seja importante para quem escreve, há vezes em que um texto seu chega mesmo a sobrepor-se diante dos recursos racionais.

    Acretido que o erro esteja no elemento da clareza visto que o que a preocupação do autor é informar a preocução de a imaginação sobrepor-se (tomar o lugar) da razão. No final da frase fica claro de que o texto se sobrepõe diante da razão. Mas seria o texto a imaginação? Ou seria o texto propriamente dito? Falta clareza

     

  • Creio que o erro da A seja o que o Hugo Silva falou. Foi por isso que eu eliminei logo a assertiva, porque quem se sobrepõe, se sobrepõe a alguma coisa.

    .

    Então, a proposta de redação correta para a assertiva A é:

    .

    Conquanto a imaginação seja importante para quem escreve, há vezes em que um texto seu chega mesmo a sobrepor-se aos recursos racionais.

    .

    Quanto a assertiva E, creio que haja mais erros, além do já identificado erro de virgula entre sujeito e verbo: o uso do quando não é apropriado, pois ele é usado em referência a tempo, o que não ocorre no texto da assertiva. Na verdade, a meu ver, deve ser usado "que". Além disso, o "é" deve ser substituído por "seja" em qualquer caso (empregando quando ou que).

    .

    Então, a proposta de redação correta para a assertiva E é:

    .

    Seja qual for, a força da imaginação não pode preponderar em virtude da razão, ainda que o comando ético seja imprescindível ao precisar se impor. 

    .

    Por favor, informar erros, inclusive por mensagens pvt.

     

  • as alternativas são de conclusão, o texto é dissertativo-argumentativo.

     

    Logo, vá direto ao último parágrafo de conclusão para verificar a assertiva correspondente.

  • Complementando, outro erro quanto a alternativa A

    Os pronomes QUE e QUEM só admitem preposição monossilábica, ou seja, não pode usar esse PARA QUEM.

     

  • a) Conquanto a imaginação seja importante para quem escreve, há vezes em que um texto seu chega mesmo a sobrepor-se aos recursos racionais.

     

    b) Saramago não admite a possibilidade de que a razão seja credora de ética, em que as pessoas são capazes de usá-la contra suas próprias qualidades. 

     

    c) O temor manifesto de Saramago é o de que o uso da razão voltada contra si mesma implica numa arma destrutiva cujo _ risco acaba sendo irracional.  

     

    d) O autor do texto afirma não se deixar levar pela força da imaginação, se esta representar um desvio do caminho ético a ser trilhado pela razão.

     

    e) Seja qual for _ a força da imaginação, não se pode preponderar em virtude da razão, ainda quando o comando ético é imprescindível ao precisar se impor. 

  • SOBREPOR - exige preposição A.


ID
2693530
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Usos da razão


      A imaginação, o que dizer a respeito dela? Meus livros estão aí para provar que eu a tenho. Mas é uma imaginação que está sempre a serviço da razão.

      Ou melhor: que aceita a prevalência da razão. Posso formular assim: a imaginação é o ponto de partida, mas o caminho a partir daí pertence à razão.

      Somos nós que nos afirmamos, por oposição ao comportamento dos animais, seres dotados de razão; por isso, não posso aceitar (e aí entra uma questão ética) que a razão seja usada contra a razão. Nesse sentido, uma razão que não é conservadora da vida, uma razão que não defende a vida, uma razão que (pondo a coisa num terreno mais prático, mais imediato) não se orienta para dignificar a vida humana, para respeitá-la, muito simplesmente para alimentar o corpo, para defender da doença, para defender de tudo o que há de negativo e que nos cerca, e que desgraçadamente é também produto da razão, é uma razão de que se faz um mau uso.

      Se o homem é um ser racional e usa a razão contra si mesmo – um contra si mesmo representado pelos seus semelhantes −, então de que é que serve a razão? Se ela não serve à ética, ela se transforma numa arma destrutiva.

(SARAMAGO, José. As palavras de Saramago. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 134/135) 

Há construção na voz passiva e pleno atendimento às normas de concordância verbal na frase:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C

    Para que haja correta construção de uma frase na voz passiva, é importante que procuremos o verbo auxiliar "ser", o verbo que esteja no particípio e reparar que o sujeito recebe a ação expressa do verbo (sujeito paciente).

    Colocando a frase na ordem direta, fica mais fácil de perceber a estrutura da voz passiva:

    A vida (sujeito paciente) dos homens alcança o patamar mais alto da caminhada empreendida em sua arriscada aventura ao ser dignificada (verbo auxiliar "ser" + verbo no particípio) pelo uso ético da razão.

  • Gabarito letra c).

     

    ANALISANDO AS ALTERNATIVAS

     

     

    a) Precisamos defender-nos de toda e qualquer manifestação negativa a qual nos rodeia, mas para isso faz-se necessário o emprego da razão. 

     

    * O pronome "a qual" retoma a palavra "manifestação negativa" e desempenha a função de sujeito na oração em que se encontra. Por isso o verbo "rodear", para concordar com o seu sujeito - "a qual" -, deve ser deslocado para o singular. Destaca-se que, na alternativa "a", há a construção de uma voz passiva sintética ("faz-se").

     

     

    b) Se a razão não nos protege das forças negativas que constituem uma ameaça, não poderia haver quaisquer vantagens em sermos criaturas racionais. 

     

    * O pronome "que" retoma a palavra "forças negativas" e desempenha a função de sujeito na oração em que se encontra. Por isso o verbo "constituir", para concordar com o seu sujeito - "que" -, deve ser deslocado para o plural. Ademais, o verbo "haver", com o sentido de "existir", não possui sujeito e faz com que o verbo auxiliar ("poder") seja deslocado para o singular. Além disso, não há construção de voz passiva na alternativa "b".

     

     

    c) Gabarito.

     

     

    d) Dispensar por completo o concurso da razão não é dos hábitos dos bons escritores, se começam um romance valendo-se da plena imaginação. 

     

    * Colocando-se na ordem direta, é mais fácil de visualizar as orações da alternativa em tela. O verbo "ser" deve ser deslocado para o singular para concordar com o sujeito que, no caso acima, é oracional - "dispensar". Além disso, não há construção de voz passiva na alternativa "d".

     

     

    e) É na inseparabilidade entre razão e ética que muitos autores confiam, para que despontem em seus romances a exaltação dos valores que contam.

     

    * Não há construção de voz passiva na alternativa "e". Por isso, tal assertiva está errada.

     

     

    * DICA: RESOLVER A Q884082, A Q875901, A Q868132 E A Q855077.

     

     

     

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  • Antes mesmo de verificar a voz passiva nesse tipo usual  de questão da FCC, já dá para eliminar a maior parte das assertivas verificando apenas a concordância verbal. Depois, se sobrar mais de uma, é só verificar a voz passiva e partir para o abraço.

  • André, mas no item E já não há a preposição 'em'?

     

    E)  É na inseparabilidade entre razão e ética que muitos autores confiam, para que despontem em seus romances a exaltação dos valores que contam.

     

    É em + a insperababilidade que muitos autores confiam.

    Eu não marquei esse item por não haver passiva, mas creio que não haja erro.

  • Gabarito C

     

    Comentário alternativa A

    Precisamos defender-nos de toda e qualquer manifestação negativa a qual nos rodeia, mas para isso faz-se necessário o emprego da razão.

     

    OU

    Precisamos defender-nos de toda e qualquer manifestação negativa que nos rodeia, mas para isso faz-se necessário o emprego da razão.

     

    OU

    Precisamos defender-nos de toda e qualquer manifestação negativa DOS QUE nos rodeiaM, mas para isso faz-se necessário o emprego da razão.

    (nesse caso,  DOS  equivale a  DAQUELES )

  • Pessoal, confesso que acertei essa questão apenas porque fui por eliminação. A alternativa C não possui um erro ao separar verbo e sujeito com vírgula?

    "Ao ser dignificada pelo uso ético da razão, a vida dos homens alcança o patamar mais alto da caminhada empreendida em sua arriscada aventura."

  • A vida dos homens ao ser dignificada pelo uso ético da razão...

    Sujeito " a vida" sofre a ação do verbo " ser dignificada"

    OBS: estou digitando do celular.

  • vide comentários.

  • Quando vier uma questão pedindo sobre voz passiva, duas coisas você precisa fazer:

     

    1- Encontrar o verbo "ser" acompanhado com algum verbo no particípio ( que precisa ser VTD ou VTDI) ou procurar a partícula apassivadora " se" acompanhada com um verbo VTD ou VTDI

     

    2-  Ver se o verbo concorda com o sujeito paciente. Em caso de dúvida, o sujeito paciente seria o objeto direto na voz ativa 

     

    Agora observe que só tem a letra "c" que tem um verbo "ser" acompanhado com um verbo no particípio. 

     

    Agora faça as seguintes questões com as dicas que dei: 

     

    Q878405

    Q868193

    Q853669

    Q875971

    Q875902

    Q882492

  • Isabela Raya e The Joker mataram a pau esse tipo de questão para nós leigos! rs rs rs

  • Na letra E também não há um erro de concordância? Não deveria ser DESPONTE?

    Colocando na ordem :  (...) para que a EXALTAÇÃO dos valores que contam DESPONTE em seus romances.

    Se alguém puder ajudar....

  • Sim, Andrea! Há esse erro de concordância verbal também!
  • Ao ser dignificada pelo uso ético da razão, a vida dos homens alcança o patamar mais alto da caminhada empreendida em sua arriscada aventura. 

    verbo ser+particícpio?

  • Michel Silva, a vírgula acontece pq há o deslocamento da parte: "Ao ser dignificada pelo uso ético da razão," para o começo da frase. 

    A ordem direta seria: "a vida dos homens alcança o patamar mais alto da caminhada empreendida em sua arriscada aventura ao ser dignificada pelo uso ético da razão

    Neste caso a vírgula é obrigatória

  •  

    The Joker, 

     

    eu te amo, sério.

  • ENUNCIADO - Há voz passiva e atendimento à concordância verbal na frase:

    F - A) Precisamos defender-nos de toda e qualquer manifestação negativa / do que nos rodeiam, mas para isso faz-se necessário o emprego da razão.

    Precisamos defender-nos = VTI;

    de toda e qualquer manifestação negativa = OI;

    do = daqueles;

    que = PR;

    Não há erros de concordância, mas as frases estão na voz ativa, e por isso o item é falso.

    F - B) Se a razão não nos protege das forças negativas que constitui uma ameaça, não poderiam haver quaisquer vantagens em sermos criaturas racionais.

    as forças negativas constituem uma ameaça;

    não poderia haver = o verbo haver com sentido de existir impessoaliza o verbo auxiliar;

    V - C) Ao ser dignificada pelo uso ético da razão, a vida dos homens alcança o patamar mais alto da caminhada empreendida em sua arriscada aventura.

    ser dignificada = voz passiva / não há erros de concordância na frase = Gabarito.

    F - D) Não são dos hábitos dos bons escritores dispensar por completo o concurso da razão, se começam um romance valendo-se da plena imaginação.

    Dispensar o concurso da razão não é do hábito dos bons escritores;

    F - E) É na inseparabilidade entre razão e ética que muitos autores confiam, para que despontem em seus romances a exaltação dos valores que contam.

    A exaltação dos valores desponte em seus romances;

    **** Se houver algum erro por favor me envie mensagem no privado. Obrigada

  • Procure o verbo ser, estar ou ficar ( chamo de SEF) + particípio e já era

  • ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta. A construção “nos rodeiam” tem como sujeito o pronome relativo “que”, que retoma o demonstrativo “o” (presente na contração “do”). Portanto, a forma verbal deve ficar no singular – “nos rodeia”.

    ALTERNATIVA B: Mais uma alternativa incorreta. A flexão de número em “poderiam” está incorreta, pois “haver”, em sentido de existir, é impessoal.

    ALTERNATIVA C: Alternativa correta. O trecho está gramaticalmente correto e há voz passiva na primeira parte do trecho, na construção clássica, que conta com o verbo “ser” associado com um particípio (dignificada).

    ALTERNATIVA D: Mais uma alternativa incorreta. O verbo “são” está inadequadamente flexionado no plural, pois seu sujeito é a oração iniciada por “dispensar”. Além disso, não há voz passiva no trecho.

    ALTERNATIVA E: Alternativa incorreta. Mais uma vez não há voz passiva no trecho.

    Resposta: C

  • A vida do homem está sofrendo a ação de ser dignificada pelo uso ético da ação.

    Na voz passiva o sujeito sofre a ação do verbo.

    Outro macete bom pra saber se a frase está na voz passiva é achar a locução verbal verbo SER+PARTICÍPIO


ID
2693533
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        Usos da razão


      A imaginação, o que dizer a respeito dela? Meus livros estão aí para provar que eu a tenho. Mas é uma imaginação que está sempre a serviço da razão.

      Ou melhor: que aceita a prevalência da razão. Posso formular assim: a imaginação é o ponto de partida, mas o caminho a partir daí pertence à razão.

      Somos nós que nos afirmamos, por oposição ao comportamento dos animais, seres dotados de razão; por isso, não posso aceitar (e aí entra uma questão ética) que a razão seja usada contra a razão. Nesse sentido, uma razão que não é conservadora da vida, uma razão que não defende a vida, uma razão que (pondo a coisa num terreno mais prático, mais imediato) não se orienta para dignificar a vida humana, para respeitá-la, muito simplesmente para alimentar o corpo, para defender da doença, para defender de tudo o que há de negativo e que nos cerca, e que desgraçadamente é também produto da razão, é uma razão de que se faz um mau uso.

      Se o homem é um ser racional e usa a razão contra si mesmo – um contra si mesmo representado pelos seus semelhantes −, então de que é que serve a razão? Se ela não serve à ética, ela se transforma numa arma destrutiva.

(SARAMAGO, José. As palavras de Saramago. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 134/135) 

Considere o trecho do último parágrafo:


Se o homem é um ser racional e usa a razão contra si mesmo (...), então de que é que serve a razão? Se ela não serve à ética, ela se transforma numa arma destrutiva.


Se esse trecho se iniciasse pelo segmento Se o homem fosse plena e absolutamente um ser racional, as formas verbais destacadas deveriam ser, por consequência,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    A correlação verbal que deve ser feita é a que combina o futuro do pretérito do indicativo e o pretérito imperfeito do subjuntivo (lembrar do: "Se essa rua fosse minha, eu mandaria ladrilhar".) Logo, a única alternativa que segue esta correlação verbal é a "B".

  • Letra (b)

     

    Uma questão muito boa que ajuda a responder:

     

    Q613224

    Ano: 2016

    Banca: FCC

    Órgão: TRT - 23ª REGIÃO (MT)

    Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária

    Resolvi certo

    texto associado:   

    Atribuindo-se sentido hipotético para o segmento E é curioso que nunca tenha sabido ao certo de onde eles vinham... (3° parágrafo), os verbos devem assumir as seguintes formas: 

     

    e) seria − tivesse sabido − viriam

  • SSE e IA, o casal mais querido da FCC! Dominando essa correlação verbal é ponto quase certo em qualquer prova dessa banca.

  • A questão muda o seguimento colocando o verbo ser no pretérito imperfeito (modo subjuntivo), portanto, deveria colocar as palavras em destaque neste tempo e modo verbais. Frisa-se que a terminação do pretérito imperfeito modo subjuntivo termina em (-SSE). Outrossim, na questão é feita correlação verbal com futuro do pretérito (presente em “serviria” e “transformaria” – a FCC adora esse tipo de questão). A título de observação, o futuro do subjuntivo usa a palavra de apoio “quando”.

  • É sério isso? Numa prova para advogado...
    Mais fácil impossível neh...

  • Para não zerar a prova.

  • Não entendi :(
  • Ranço dessas pessoas que ficam se gabando ao invés de ajudar quem não conseguiu fazer a questão. :-&

  • aleluia!!!! uma questão fácil...

     

    terminação: sse= indica futuro do pretério e tem concordância com verbos terminado em "ria"

     

    no enunciado a banca destaca o "fosse" então tudo no futuro do subjuntivo

  • LETRA B

     

    SILAS, COM A PRÁTICA VC IRÁ FICAR FERA.

     

    O GABARITO DA QUESTÃO TROUXE A CORRELAÇÃO VERBAL MAIS COBRADA PELA FCC.

    PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO + FUTURO DO PRETÉRITO DO INDICATIVO.

     

    BONS ESTUDOS.

     

  • Gabarito: B

  • No primeiro período, as duas condições deveriam ser sinalizadas pelas formas de pretérito imperfeito do subjuntivo – “fosse” e “usasse”. A essas formas deveríamos empregar a correlação com o futuro do pretérito “serviria”.

    No segundo período, ocorre algo similar: a condição sinalizada pelo pretérito imperfeito do subjuntivo “servisse” deve estar associada à forma de futuro do pretérito “transformaria”.

    Resposta: B

  • Famoso SSE+ RIA... filhinha preferida da FCC


ID
2693536
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                O moderno pelo moderno


      O escritor mexicano Octavio Paz, num de seus ensaios, lembrou que nós somos os integrantes de uma época que se chamam a si mesmos de modernos. Segundo ele, antes de nós as pessoas se identificavam como românticas, realistas, utópicas, revolucionárias, conservadoras etc. Nós nos chamamos de modernos, e ao nosso tempo de modernidade. Para Octavio Paz, isso significa que a qualidade de que nos valemos para nossa localização no tempo é o próprio tempo – razão, talvez, para se pensar que já não temos nenhuma qualidade própria, a não ser a de sermos contemporâneos de nós mesmos. E o que seria ser moderno?

      Tudo indica que nosso tempo de aceleradíssimo desenvolvimento tecnológico e alucinante escalada de todos os meios de comunicação nos fez perder o sentido de qualquer outra coisa que não seja essa espécie de euforia por um presente permanente, vitorioso, que apaga toda a história passada e mira num futuro tão próximo que já parece estar sendo vivido. Teríamos perdido, portanto, um critério mais amplo para viver a fundo a nossa própria humanidade: seríamos produtos de um tempo que parece correr com velocidade própria e nos convida para pegar uma carona com ele, rumo à consumação de sabe-se lá qual projeto. Octavio Paz alerta-nos, pois, para alguma despersonalização coletiva que nos arrasta a todos, seduzidos pelos evidentes sucessos e fulminantes conquistas da ciência que já não sabemos se ainda estamos dominando ou apenas nos põe num caminho diferente do que até agora entendíamos como o rumo da civilização.

                                                                            (Salvador Angusto, inédito

O fato de sermos os integrantes de uma época que se chamam a si mesmos de modernos indica que

Alternativas
Comentários
  • galera,

    seguem meus apontamentos

    a).não está baseado na história e sim no presente.

    b) não há crítica sobre o passado.

    c) não se fala em coletivo e socialização.

    d) não é mencionado  propositos destrutivos. 

    tanto na c e d: extrapolação.

    e)correta.  " valemos da nossa localizaçaõ é o próprio tempo".

  • letra E: perdemos qualquer referência de valor que não seja a do próprio tempo para qualificarmos a nós mesmos como seu produto. - CORRETA.

    1o parágrafo - "...significa que a qualidade de que nos valemos para nossa localização no tempo é o próprio tempo – razão, talvez, para se pensar que já não temos nenhuma qualidade própria, a não ser a de sermos contemporâneos de nós mesmos."

  • "antes de nós as pessoas se identificavam como românticas, realistas, utópicas, revolucionárias, conservadoras etc. Nós nos chamamos de modernos, e ao nosso tempo de modernidade. Para Octavio Paz, isso significa que a qualidade de que nos valemos para nossa localização no tempo é o próprio temporazão, talvez, para se pensar que já não temos nenhuma qualidade própria, a não ser a de sermos contemporâneos de nós mesmos."

     

    Achei o texto muito legal!

  • questão de compreensão, e não interpretação.

     

    resposta está no final do 1.º parágrafo:

    "...a não ser a de sermos contemporâneos de nós mesmos..."

  • Final do 1.º parágrafo


ID
2693539
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                O moderno pelo moderno


      O escritor mexicano Octavio Paz, num de seus ensaios, lembrou que nós somos os integrantes de uma época que se chamam a si mesmos de modernos. Segundo ele, antes de nós as pessoas se identificavam como românticas, realistas, utópicas, revolucionárias, conservadoras etc. Nós nos chamamos de modernos, e ao nosso tempo de modernidade. Para Octavio Paz, isso significa que a qualidade de que nos valemos para nossa localização no tempo é o próprio tempo – razão, talvez, para se pensar que já não temos nenhuma qualidade própria, a não ser a de sermos contemporâneos de nós mesmos. E o que seria ser moderno?

      Tudo indica que nosso tempo de aceleradíssimo desenvolvimento tecnológico e alucinante escalada de todos os meios de comunicação nos fez perder o sentido de qualquer outra coisa que não seja essa espécie de euforia por um presente permanente, vitorioso, que apaga toda a história passada e mira num futuro tão próximo que já parece estar sendo vivido. Teríamos perdido, portanto, um critério mais amplo para viver a fundo a nossa própria humanidade: seríamos produtos de um tempo que parece correr com velocidade própria e nos convida para pegar uma carona com ele, rumo à consumação de sabe-se lá qual projeto. Octavio Paz alerta-nos, pois, para alguma despersonalização coletiva que nos arrasta a todos, seduzidos pelos evidentes sucessos e fulminantes conquistas da ciência que já não sabemos se ainda estamos dominando ou apenas nos põe num caminho diferente do que até agora entendíamos como o rumo da civilização.

                                                                            (Salvador Angusto, inédito

A expressão que dá título ao texto – o moderno pelo moderno – encontra uma forma equivalente de afirmar nossa autossuficiente localização na história em

Alternativas
Comentários
  • "razão, talvez, para se pensar que já não temos nenhuma qualidade própria, a não ser a de sermos contemporâneos de nós mesmos."

  • LETRA A

    "​Contemporâneo é um adjetivo que faz referência ao que é do mesmo tempo, que viveu na mesma época. Contemporâneo designa quem ou o que partilha ou partilhou o mesmo tempo, o mesmo período.

    Por exemplo: “Muitos especialistas dizem que Machado de Assis talvez seja mais compreendido pelo leitor de hoje, do que por seus contemporâneos”.

    Contemporâneo faz referência também à época presente, o tempo atual e ao indivíduo do nosso tempo.

    Por exemplo: A música contemporânea é a música do nosso tempo. A arte contemporânea é a arte de nossa época."

    Fonte: https://www.significados.com.br/contemporaneo/

  • Gente, vamos reportar Edmir por ele colocar comentários desnecessários.

  • Chato pra caramba esse Edmir, tentei bloquear mas parece que o QC retirou essa função, ela é bem útil na versão antiga

  • Chato pra caramba esse Edmir, tentei bloquear mas parece que o QC retirou essa função, ela é bem útil na versão antiga


ID
2693542
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                O moderno pelo moderno


      O escritor mexicano Octavio Paz, num de seus ensaios, lembrou que nós somos os integrantes de uma época que se chamam a si mesmos de modernos. Segundo ele, antes de nós as pessoas se identificavam como românticas, realistas, utópicas, revolucionárias, conservadoras etc. Nós nos chamamos de modernos, e ao nosso tempo de modernidade. Para Octavio Paz, isso significa que a qualidade de que nos valemos para nossa localização no tempo é o próprio tempo – razão, talvez, para se pensar que já não temos nenhuma qualidade própria, a não ser a de sermos contemporâneos de nós mesmos. E o que seria ser moderno?

      Tudo indica que nosso tempo de aceleradíssimo desenvolvimento tecnológico e alucinante escalada de todos os meios de comunicação nos fez perder o sentido de qualquer outra coisa que não seja essa espécie de euforia por um presente permanente, vitorioso, que apaga toda a história passada e mira num futuro tão próximo que já parece estar sendo vivido. Teríamos perdido, portanto, um critério mais amplo para viver a fundo a nossa própria humanidade: seríamos produtos de um tempo que parece correr com velocidade própria e nos convida para pegar uma carona com ele, rumo à consumação de sabe-se lá qual projeto. Octavio Paz alerta-nos, pois, para alguma despersonalização coletiva que nos arrasta a todos, seduzidos pelos evidentes sucessos e fulminantes conquistas da ciência que já não sabemos se ainda estamos dominando ou apenas nos põe num caminho diferente do que até agora entendíamos como o rumo da civilização.

                                                                            (Salvador Angusto, inédito

Teríamos perdido, portanto, um critério mais amplo para viver a fundo a nossa própria humanidade...


Uma nova redação da frase acima, na qual se mantenham sua correção e seu sentido básico, está em:

Alternativas
Comentários
  • TERÍAMOS PERDIDO = POSSIBILIDADE

     

  • a)sem nexo, mas temos que procurar bem o que a FCC esconde dos concurseiros..  o.direta. o fundamento da nossa humanidade ( sujeito) é assim, por conseguinte,sem critérios com eles se perderiam. ( o deveria estar no singular pois se refere a fundamentO.

    b) botamos.. erro horrivel. quando era criança me diziam " quem bota é galinha".

    c) perderíamos ( futuro do pretérito)+ verbo presente do subj.

     

  • GABARITO: D

  • Teríamos perdido = uma hipótese; uma suposição; incerteza (verbo no futuro do pretérito no modo subjuntivo, pois expressa desejo ou apresenta o fato como possível ou duvidoso) .

     

    Teríamos perdido, portanto (conclusão), um critério mais amplo para viver a fundo a nossa própria humanidade...

     

    Teria sido afastada (incerteza), assim (conclusão) , a possibilidade de se viver de modo mais profundo e criterioso a nossa condição de seres humanos.

     

    Gab "D"

     

    Fonte: https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/.../futuro-do-preterito...ou-subjuntivo/4919, acesso em: 27.06.2018

     

  • Comecei pelo conectivo: PORTANTO é conclusivo, lembrei que era equivalente à ASSIM e procurei por ele. Qdo achei só verifiquei se a frase da letra D fazia sentido. Depois olhei os outros conectivos a fim de achar alguma outra alternativa que tb pudesse está certa, pois o normal fa banca é nos deixar em dúvida entre duas opções.

     

  • Isabel Gaspar, o erro não está no "botar" e sim na ausência de sentido com a frase proposta.

    Aqui no nordeste é super comum usarmos o verbo "botar"!: botar comida, botar dinheiro no banco, botar o dedo dentro do olho, botar um vestido, botar do inglês pro português, botar tudo a perder (questão)...

  • Nesse tipo de questão temos que observar os conectivos, tempos e modos verbais

  • Uma dica: Nessa questão analise primeiro os erros...muita gente perde tempo vendo se está no mesmo sentido (concessivo, temporal, alternativo, etc), sendo que, com uma simples análise de concordância, separação do S- V- C, regência, você mataria a questão!

    Abraços!

  • A chave está na conjunção


ID
2693545
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                O moderno pelo moderno


      O escritor mexicano Octavio Paz, num de seus ensaios, lembrou que nós somos os integrantes de uma época que se chamam a si mesmos de modernos. Segundo ele, antes de nós as pessoas se identificavam como românticas, realistas, utópicas, revolucionárias, conservadoras etc. Nós nos chamamos de modernos, e ao nosso tempo de modernidade. Para Octavio Paz, isso significa que a qualidade de que nos valemos para nossa localização no tempo é o próprio tempo – razão, talvez, para se pensar que já não temos nenhuma qualidade própria, a não ser a de sermos contemporâneos de nós mesmos. E o que seria ser moderno?

      Tudo indica que nosso tempo de aceleradíssimo desenvolvimento tecnológico e alucinante escalada de todos os meios de comunicação nos fez perder o sentido de qualquer outra coisa que não seja essa espécie de euforia por um presente permanente, vitorioso, que apaga toda a história passada e mira num futuro tão próximo que já parece estar sendo vivido. Teríamos perdido, portanto, um critério mais amplo para viver a fundo a nossa própria humanidade: seríamos produtos de um tempo que parece correr com velocidade própria e nos convida para pegar uma carona com ele, rumo à consumação de sabe-se lá qual projeto. Octavio Paz alerta-nos, pois, para alguma despersonalização coletiva que nos arrasta a todos, seduzidos pelos evidentes sucessos e fulminantes conquistas da ciência que já não sabemos se ainda estamos dominando ou apenas nos põe num caminho diferente do que até agora entendíamos como o rumo da civilização.

                                                                            (Salvador Angusto, inédito

Octavio Paz alerta-nos para a despersonalização pela qual somos todos arrastados.


Reescrita de modo que a forma verbal ativa se transforme em passiva e a forma verbal passiva se transforme em ativa, obtém-se a seguinte frase, em correta e coerente redação:

Alternativas
Comentários
  • cês acharam essa questão meio bizarra ?

    Somos alertados por Octavio Paz para a despersonalização que nos arrasta a todos. <~essa ultima parte me pareceu bem estranha.

  • nos arrasta a todos. :S

     

    Me fez errar...

  • O sujeito na letra B está oculto.

    Nós somos alertados por Otávio Paz;  essa é a primeira parte voz passiva

    a despersonalização que nos arrasta a todos.  Segunda parte voz ativa .

     

    OBS: escrevendo do celular.

     

  • que nos arrasta a todos - da C parece estranho, mas está correto pq o "que" é um elemento atrativo, ou seja é um caso de próclise

  • Pra quem tem dificuldade com voz ativa/passiva e é assinante, assistam à excelente aula da professora Isabel Vega!

  • Alguém poderia me explicar por que a "C" está errada??

  • Quando passar para VOZ PASSIVA Analítica:

     

    O verbo SER(verbo auxiliar) acompanha verbo no PARTICÍPIO + preposição POR: "Somos alertados por" = GABARITO LETRA B

     

    Bons estudos!!

  • Muito esquisita esse "a todos" do final, marquei ela pq FCC gosta de bizarrices mesmo.

  • VOZ ATIVA:  ------------------>  VOZ PASSIVA :  

    Sujeito        ------------------->  Agente da passiva

    1 verbo       ------------------->   2 verbos              SER + PARTICÍPIO

    2 verbos     ------------------->  3 verbos

    Objeto Direto --------------->   Sujeito

     

    *Voz passiva tem que ser sempre O.D.

  • Primeiro eu eliminei as que estavam claramente incorretas (A e D), com as que sobraram, percebendo a estranhesa das redações, parti para uma segunda estratégia: contar os verbos!

     

    A frase base tem 1 verbo, então a passiva precisa ter 2! Então só sobra a alternativa B!

     b)Somos alertados por Octavio Paz para a despersonalização que nos arrasta a todos. 

     c)A despersonalização alertada por Octavio Paz é a mesma pela qual nos arrastamos. 

     e)Estamos sendo alertados por Octavio Paz para a despersonalização em que nos arrastam. 

  • qual seria o verbo transitivo direto? eu não achei. alguém poderia me ajudar

     

  • ''que nos arrasta a todos''... que negócio esquisito, redundante

  • Meu raciocínio, não sei se está correto mas cheguei na resposta:

    Octavio Paz alerta-nos para a despersonalização pela qual somos todos arrastados.

    Somos todos arrastados pela despersonalização da qual Octavio Paz nos alerta.

    Octavio Paz nos altera sobre a despersonalização da qual todos nós estamos sendo arrastados

    Arrastados: Nós

    Quem nos arrasta? A despersonalização

    Quem nos Alerta? Octavio Paz

    A única alternativa que está mais coerente é a letra B.

  • parece que a banca considera equivalentes as inversões:

    arrasta a todos nos

    arrasta a nos todos

    arrasta nos a todos

  • Essa deu nó, mas foi na raça, sem "crasse" mesmo kkkk

  • ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta. Na reescrita desta alternativa, temos a utilização do verbo “teria”. Não estava essa forma verbal presente na voz ativa, o que torna incorreta sua aparição na voz passiva analítica.

    ALTERNATIVA B: Alternativa correta. No original, tem-se “Octávio Paz alerta-nos”. Portanto, na voz passiva analítica, teremos “Nós somos alertados por Octávio Paz”.

    ALTERNATIVA C: Alternativa também incorreta. “Octávio Paz”, no original, “alerta-nos para algo”. Contudo, a reescrita da alternativa modifica essa relação, já que, nesta, “Octávio Paz alerta para a despersonalização”.

    ALTERNATIVA D: Alternativa incorreta. Na reescrita desta alternativa, temos a utilização do verbo “terá”. Não estava essa forma verbal presente na voz ativa, o que torna incorreta sua aparição na voz passiva analítica.

    ALTERNATIVA E: Alternativa incorreta. Na reescrita desta alternativa, temos a utilização do verbo auxiliar “Estamos”. Não estava essa forma verbal presente na voz ativa, o que torna incorreta sua aparição na voz passiva analítica.

    Resposta: B

  • GABARITO : B ,mas com reclamação !

    "...correta e coerente redação "?

    Somos alertados (SER + PARTICÍPIO) por Octavio Paz(agente da passiva) até aí tudo bem e lindo,mas que diabo de trecho coerente é esse "a despersonalização que nos arrasta a todos "?Achei esse trecho final tosco e não vi coerência,mas indo pela forma da voz passiva analítica é B mesmo.

  • A primeira oração : Otávio paz alerta-nos---> está na voz Ativa, deve ser transportada para voz passiva---> Somos alertados por Otávio paz.

    A segunda oração: Despersonalização pela qual somos todos arrastados---> voz passiva, deve ser transportada para voz ativa---> Despersonalização que nos arrasta a todos.

  • 1 ano depois e cá estou novamente... fácil não é, mas vejo que a cada dia que passa sinto uma ''tranquilidade'' maior com essa matéria do satan!

    Em 13/07/20 às 16:41, você respondeu a opção B.

    Você acertou!

    Em 10/06/19 às 12:00, você respondeu a opção E.

    !Você errou!


ID
2693548
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                O moderno pelo moderno


      O escritor mexicano Octavio Paz, num de seus ensaios, lembrou que nós somos os integrantes de uma época que se chamam a si mesmos de modernos. Segundo ele, antes de nós as pessoas se identificavam como românticas, realistas, utópicas, revolucionárias, conservadoras etc. Nós nos chamamos de modernos, e ao nosso tempo de modernidade. Para Octavio Paz, isso significa que a qualidade de que nos valemos para nossa localização no tempo é o próprio tempo – razão, talvez, para se pensar que já não temos nenhuma qualidade própria, a não ser a de sermos contemporâneos de nós mesmos. E o que seria ser moderno?

      Tudo indica que nosso tempo de aceleradíssimo desenvolvimento tecnológico e alucinante escalada de todos os meios de comunicação nos fez perder o sentido de qualquer outra coisa que não seja essa espécie de euforia por um presente permanente, vitorioso, que apaga toda a história passada e mira num futuro tão próximo que já parece estar sendo vivido. Teríamos perdido, portanto, um critério mais amplo para viver a fundo a nossa própria humanidade: seríamos produtos de um tempo que parece correr com velocidade própria e nos convida para pegar uma carona com ele, rumo à consumação de sabe-se lá qual projeto. Octavio Paz alerta-nos, pois, para alguma despersonalização coletiva que nos arrasta a todos, seduzidos pelos evidentes sucessos e fulminantes conquistas da ciência que já não sabemos se ainda estamos dominando ou apenas nos põe num caminho diferente do que até agora entendíamos como o rumo da civilização.

                                                                            (Salvador Angusto, inédito

O nosso tempo é a nossa medida exclusiva, tornamos o nosso próprio tempo o soberano de nós mesmos, atribuímos ao nosso próprio tempo qualidades que não deveriam transformar o nosso próprio tempo num tempo absoluto.


Evitam-se as viciosas repetições do texto acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E
     

    Os pronomes o, os, a, as assumem formas especiais depois de certas terminações verbais. Quando o verbo termina em -z, -s ou -r, o pronome assume a forma lo, los, la ou las, ao mesmo tempo que a terminação verbal é suprimida. Por exemplo:

    fiz + o = fi-lo
    fazeis + o = fazei-lo
    dizer + a = dizê-la

    Por acompanhar diretamente uma preposição, o pronome lhe exerce sempre a função de objeto indireto na oração.

    Fonte: https://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf44.php


    Considerando estas regras e analisando os verbos da questão, respondemos corretamente que:

    tornamos -> tornamo-lo (suprime o "s" e coloca o "lo")
    atribuímos ao -> atribuímos-lhe (lhe com função de objeto indireto graças à regência do verbo "atribuir" - atribuir algo a alguém)
    transformar -> transformá-lo (suprime o "r" e coloca o "lo")

     

  • Mano, prestem atenção na regência do verbo.

     b) tornamo-lo − atribuímo-lo − transformá-lo  ~> Essa alternativa fica errada porque  no trecho ''atribuímos ao nosso próprio tempo qualidades''  a regência do verbo atribuir é indireta ( ta vendo o AO ? ) , então nesse caso deve ser ATRIBUÍMO-LHE.

     

    Se eu tiver errada, me corrijam ....

  • GABARITO E

     

    tornamos -> tornamo-lo
    atribuímos ao -> atribuímos-lhe
    transforma-> transformá-lo
     

  • eu resolvi assim, caso encontrem erro por favor me corrijam:

    1ª sentença: tornamos o nosso próprio tempo... (verbo bitransitivo, nesse caso "o nosso próprio tempo é OD por isso usa-se o tonando-LO)

    2ª sentança:atribuímos ao nosso próprio tempo qualidades...( quem atrbui, atrbui algo (qualidades) à alguém (ao nosso proprio tempo- OI) por isso usa-se atribuímos-LHE.

    3ª sentença: transformar o nosso próprio tempo num tempo absoluto...(verbo bitransitivo, novamente "o nosso próprio tempo é OD por isso usa-se o tonando-LO).

    Gabarito: E

  • a presença do "não" adverbio geraria uma próclise obrigatória. n entendi o gabarito

  •  

    Pronomes oblíquos (OBJETO DIRETO):

    O - A - OS - AS = VOGAL FINAL

    LO - LA- LOS - LAS = CONSOANTE FINAL (R,S e Z)

    NO - NA - NOS - NAS = SOM NAZAL ( M/ ~)

    Pronomes oblíquos (OBJETO INDIRETO):

    LHE - LHES

     

  • ...que não deveriam transformar o nosso próprio tempo num tempo absoluto.

    Esse "não"... não gera próclise obrigatória? 

  • Essa questão diz respeito a transitividade do verbo e a aplicação das terminações -R, -S, -Z e terminações com som nasal -ÕE, -M. Até porque antes do verbo TRANSFORMAR vem o verbo DEVERIAM que está no FUTURO DO PRETÉRITO que é um caso proibido da COLOCAÇÃO PRONOMINAL.

  • VEM POSSE, a proposta da banca é a mudança no verbo "transformar". No caso estamos diante de uma locução verbal por conta de haver 2 verbos. Caso proposta fosse no verbo anterior deveria ocorrer a próclise obrigatória por atração do adverbio de negação.

  • A regência verbal deve ser analisada. No primeiro caso o verbo é transitivo direto e termina em r. Logo, o "lo" é o correto.

    No segundo caso o verbo exige preposição e, então, o uso do lhe é justificado.

    O terceiro caso segue o primeiro.

  • O Gustavo Alves foi bem objetivo! Parabéns!
  • Pronomes oblíquos (OBJETO DIRETO):

    O - A - OS - AS = VOGAL FINAL

    LO - LA- LOS - LAS = CONSOANTE FINAL (R,S e Z)

    NO - NA - NOS - NAS = SOM NAZAL ( M/ ~)

    Pronomes oblíquos (OBJETO INDIRETO):

    LHE - LHES

  • ALTERNATIVA A - ERRADA - Item incorreto pois, “tornamos” e “transformar” pedem objetos diretos, não sendo correto o uso de “lhe”.

    ALTERNATIVA B – ERRADA - Alternativa também incorreta, pois o verbo “atribuir” pede um objeto indireto, pois a posição de objeto direto já está ocupada por “qualidades”, assim, não se pode usar o pronome “o”.

    ALTERNATIVA C – ERRADA - Item incorreto por causa dos três elementos descritos. Na primeira e na segunda ocorrências temos o mesmo problema, pois não haver próclise depois de vírgula, a não ser que houvesse um elemento atrativo antes de termo isolado por vírgulas, o que não é o caso nem em “tornamos” nem em “atribuímos”. Por fim, “transformamos” solicita objeto direto, não sendo possível o uso de “lhe”.

    ALTERNATIVA D – ERRADA - Em “tornamos” pede-se objeto direto, assim, não se pode usar “lhe”. Já em “atribuímos” pede-se objeto indireto, não sendo possível usar “o”.

    ALTERNATIVA E – CERTA - Item correto, tanto pelo uso adequado dos pronomes de acordo com a regência dos verbos como nas regras de colocação pronominal em todos os casos.

    Resposta: E


ID
2693551
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Gestão dos recursos hídricos


      A gestão dos recursos hídricos é decisão política, motivada pela escassez relativa de tais recursos. Quando a escassez de água é previsão de médio ou longo prazo, deixa de ser evidente, e apenas preocupações conservacionistas podem levar à gestão dos recursos hídricos. Isso tem ocorrido a partir da década de 70, com os ambientalistas organizando-se e agindo de forma a provocar a antecipação de ações que visam à conservação dos recursos hídricos antes que as situações atinjam índices críticos.

      Porém, em qualquer circunstância, a informação ao público dos conflitos potenciais quanto ao uso dos recursos hídricos é fundamental, sem o que a motivação política nunca acontecerá, antes de condições de degradação praticamente irreversíveis.

(VV.AA. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo: Nobel/ABRH, 1987, p. 14) 

Da leitura do 1º parágrafo deve-se entender que a escassez de água,  

Alternativas
Comentários
  • "Quando a escassez de água é previsão de médio(razoável) ou longo prazo(bastante antecedência)...os ambientalistas organizando-se e agindo de forma a provocar a antecipação de ações que visam à conservação dos recursos hídricos. 

     

     

     

     

     

    GAB: B

  • Pra mim, que fiquei entre B e C, eliminei a C quando falou-se em deve ser prevista com o máximo de antecedência, pois em nenhum trecho do 1º parágrafo fala-se em obrigação (dever) de se prever a escassez de água com o máximo de antecedência. 

    .

    Essas questões de interpretação da FCC são sempre assim: ela planta verbos nas assertivas de ações que não ocorrem no texto. Busque os verbos das assertivas no texto, obviamente o verbo propriamente dito e sinônimos. Geralmente as assertivas erradas são as que contêm verbos de coisas que ninguém disse no texto.

  • DAVI SALES, é isso mesmo. A profa. Flávia Rita sempre ensina que nas questões de interpretação de textos da FCC, o ideal é procurar erros nas alternativas: extrapolação ou limitação do texto, não abordagem (assertivas fora do texto/ampliação indevida), contradição com o texto, emitir juízo diverso do autor (parcialidade). Melhorei meu desempenho nessas questões interpretativas seguindo essas dicas. A primeira prova da FCC (TRT11) foi um fiasco (errei quase todas). Já na prova do TST só errei 3 das 16 (e nenhuma era de interpretação). A luta é diária!

  • Não identifiquei algum item correto. A letra b) fala que os ambientalistas realizam operações preventivas, mas no texto traz que eles "provocam a antecipação de ações", entendi que eles provocam os políticos a agirem e não eles mesmos irão agir ou realizar alguma operação.

    A não ser que no trecho: " A gestão dos recursos hídricos é decisão política, motivada pela escassez relativa de tais recursos. Quando a escassez de água é previsão de médio ou longo prazo, deixa de ser evidente", - significa que, nessa situação, deixa de ser uma decisão política e os ambientalistas entram em ação?

    Se alguém puder me explicar (chamando inclusive no perfil) ficarei muito grato.

    Bons estudos.

     

  • Alguém mais concorda com o fato de que o texto não afirma que ambientalistas terão ações preventivas, mas, sim, provocativas?


ID
2693554
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Gestão dos recursos hídricos


      A gestão dos recursos hídricos é decisão política, motivada pela escassez relativa de tais recursos. Quando a escassez de água é previsão de médio ou longo prazo, deixa de ser evidente, e apenas preocupações conservacionistas podem levar à gestão dos recursos hídricos. Isso tem ocorrido a partir da década de 70, com os ambientalistas organizando-se e agindo de forma a provocar a antecipação de ações que visam à conservação dos recursos hídricos antes que as situações atinjam índices críticos.

      Porém, em qualquer circunstância, a informação ao público dos conflitos potenciais quanto ao uso dos recursos hídricos é fundamental, sem o que a motivação política nunca acontecerá, antes de condições de degradação praticamente irreversíveis.

(VV.AA. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo: Nobel/ABRH, 1987, p. 14) 

No 2° parágrafo, sem o que está-se referindo precisamente ao elemento textual

Alternativas
Comentários
  • "...a informação ao público dos conflitos potenciais quanto ao uso dos recursos hídricos é fundamental, sem o que a motivação política nunca acontecerá..."

    * a motivação política só ocorre devido à informação ao público, sendo esta fundamental. 

  • Os políticos só agem quando a população está sabendo das coisas.

  • Letra (e)

     

    A questão abordou conhecimentos de recurso Anafórico, que é utilizado para retormar uma uma expressão mencionada. Ou seja, retoma aquilo que já foi dito ou escrito.

  • Gente, por favor, no caso não seria necessário usar o termo "sem a qual" no lugar de "sem o que"?

    Se alguém puder me ajudar, ficarei agradecido.

     

    Bons estudos!

  • Nesse caso o vocábulo QUE está empregado como sentido de conjunção integrante, retomando o sujeito da oração anterior.

    - Nunca acontecerá o que ?  R: Nunca acontecerá isso.

    O ISSO retoma o sujeito da oração anterior.

    OBS: Não podemos substituir esse O QUE por A QUAl e suas derivações, pois assumiria o sentido de pronome relativo o que não é o caso. 

  • to com dó do admir kkkkkkkk

  • Obrigado, Rafaela Araujo. O seu comentário foi esclarecedor.

  • Acho que o termo : sem o que não está correto = não seria sem a qual

    por favor corrija-me se estiver errado.

     

  • QUE = PRONOME RELATIVO - ANAFÓRICO (RETOMA ALGO JÁ DITO)

    QUE = CONJUNÇÃO INTEGRANTE - CATAFÓRICO (RETOMA ALGO QUE NÃO FOI DITO)

    NO CASO DA QUESTÃO, CREIO QUE SEJA PRONOME RELATIVO

  • A construção “sem o que”, é formada pelo demonstrativo “o” o relativo “que”. Essa expressão está retomando de forma mais precisa, direta, “informação ao público”. Ora, por não “conflitos potenciais” e “uso dos recursos hídricos”, que também são termos antecedentes? Ora, por estes estão subordinados a “informação”. Note que o texto afirma ser essencial a informação ao público. Se ela, nunca haverá motivação política.

    Resposta: E

  • Não poderia ser '' sem A que''?


ID
2693557
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Gestão dos recursos hídricos


      A gestão dos recursos hídricos é decisão política, motivada pela escassez relativa de tais recursos. Quando a escassez de água é previsão de médio ou longo prazo, deixa de ser evidente, e apenas preocupações conservacionistas podem levar à gestão dos recursos hídricos. Isso tem ocorrido a partir da década de 70, com os ambientalistas organizando-se e agindo de forma a provocar a antecipação de ações que visam à conservação dos recursos hídricos antes que as situações atinjam índices críticos.

      Porém, em qualquer circunstância, a informação ao público dos conflitos potenciais quanto ao uso dos recursos hídricos é fundamental, sem o que a motivação política nunca acontecerá, antes de condições de degradação praticamente irreversíveis.

(VV.AA. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo: Nobel/ABRH, 1987, p. 14) 

Está plenamente adequada a pontuação da frase:

Alternativas
Comentários
  • Esse "hídricos, se se deseja" dificultou heim, mas é praticamente uma questão de vírgulas corretas.

     

    Gab A

  • Eu resolvi assim:

    a) É imprescindível, sempre, que se mantenha o público informado sobre a gestão dos recursos hídricos, se se deseja sucesso na implantação de uma política para o setor, com vistas à prevenção e à garantia de um bem logrado controle ambiental. 

     b) É imprescindível sempre, que se mantenha o público informado, sobre a gestão dos recursos hídricos, se se deseja sucesso na implantação de uma política para o setor com vistas à prevenção e à garantia de um bem logrado controle ambiental. 

     c) É imprescindível, sempre, que se mantenha o público informado, sobre a gestão dos recursos hídricos se se deseja sucesso, na implantação de uma política para o setor, com vistas à prevenção e à garantia de um bem logrado controle ambiental. 

     d) É imprescindível sempre que se mantenha o público informado sobre a gestão dos recursos hídricos, se se deseja sucesso na implantação de uma política, para o setor, com vistas à prevenção, e à garantia de um bem logrado controle ambiental. 

     e) É imprescindível sempre, que se mantenha o público informado sobre a gestão dos recursos hídricos, se se deseja sucesso, na implantação de uma política, para o setor, com vistas à prevenção e à garantia, de um bem logrado controle ambiental. 

     

    O adverbio de tempo "sempre" está deslocado, ou va sem vírgulas ou entre vírgulas, não pode só uma vírgula nestes casos. Assim eliminamos as alternativas B, D e E. 

    Não separa complemento verbal ou nominal com vírgulas, assim eliminamos a C...

    Sem entrar em mais detalhes...

    Gabarito letra A

    Bons estudos

  •  a)É imprescindível, sempre, que se mantenha o público informado sobre a gestão dos recursos hídricos, se se deseja sucesso na implantação de uma política para o setor, com vistas à prevenção e à garantia de um bem logrado controle ambiental. correta

     b)É imprescindível sempre, que se mantenha o público informado, sobre a gestão dos recursos hídricos, se se deseja sucesso na implantação de uma política para o setor com vistas à prevenção e à garantia de um bem logrado controle ambiental. (informado sobre o quê?)

     c)É imprescindível, sempre, que se mantenha o público informado, sobre a gestão dos recursos hídricos se se deseja sucesso, na implantação de uma política para o setor, com vistas à prevenção e à garantia de um bem logrado controle ambiental.  (informado sobre o quê?)

     d)É imprescindível sempre que se mantenha o público informado sobre a gestão dos recursos hídricos, se se deseja sucesso na implantação de uma política, para o setor, com vistas à prevenção, e à garantia de um bem logrado controle ambiental. (com vistas a que? prevenção e garantia. Como prevenção e garantia referem-se a mesma palavra prevenção, não se pode separar por vírgula)

     e) É imprescindível sempre, que se mantenha o público informado sobre a gestão dos recursos hídricos, se se deseja sucesso, na implantação de uma política, para o setor, com vistas à prevenção e à garantia, de um bem logrado controle ambiental.  (não dá para separar o adjunto adnominal.. Garantia de quê?  garantia de um bem logrado)

  • Pensamento 1= O SEMPRE poderia ir para o início, então ele está deslocado - por isso precisa estar entre vírgulas. 

    Pensamento 2= Trroquei a ordem das frases, para ver se "daria certo". Deu, então a alternativa é a A

     

  • Sujeito + Verbo + objeto = sem vírgula

    X, + S + V + O = vírgula

    S+, X, + V + O = vírgulas

    S+ V+, X,+ O = vírgulas

     

    *Se retirar algo entre vírgulas e a frase não fizer sentido, é sinal que está mal pontuado.

  • A única que não quebra o padrão S + V + O

  • CORRETO CORREÇÃO ERRADO



    A) É imprescindível, sempre, que se mantenha o público informado sobre a gestão dos recursos hídricos, se se deseja sucesso na implantação de uma política para o setor, com vistas à prevenção e à garantia de um bem logrado controle ambiental. 




    B) É imprescindível, sempre, que se mantenha o público informado, sobre a gestão dos recursos hídricos, se se deseja sucesso na implantação de uma política para o setor com vistas à prevenção e à garantia de um bem logrado controle ambiental. 




    C) É imprescindível, sempre, que se mantenha o público informado, sobre a gestão dos recursos hídricos, se se deseja sucesso, na implantação de uma política para o setor, com vistas à prevenção e à garantia de um bem logrado controle ambiental. 




    D) É imprescindível, sempre, que se mantenha o público informado sobre a gestão dos recursos hídricos, se se deseja sucesso na implantação de uma política, para o setor, com vistas à prevenção, e à garantia de um bem logrado controle ambiental. 




    E) É imprescindível, sempre, que se mantenha o público informado sobre a gestão dos recursos hídricos, se se deseja sucesso, na implantação de uma política, para o setor, com vistas à prevenção e à garantia, de um bem logrado controle ambiental. 


  • a) É imprescindível, sempre, que se mantenha o público informado sobre a gestão dos recursos hídricos, se se deseja sucesso na implantação de uma política para o setor, com vistas à prevenção e à garantia de um bem logrado controle ambiental

    Verde: PA

    Vermelho: verbo (VTD ou VTDI?) - quem MANTÉM, MANTÉM ALGO OU ALGUMA COISA.

    Azul: sujeito paciente

    Parte em negrito, não sei o que é rsrsrs

  • Lembrando que a retirada da vírgula antes do "que" altera o sentido. Caso fosse cobrado. 

  • ALTERNATIVA A: Alternativa correta, de acordo com as regras da gramática normativa.

    ALTERNATIVA B: Nesta alternativa temos dois erros. Primeiro, ou se isola o adjunto adverbial “sempre” por vírgulas ou simplesmente não se emprega vírgula alguma. Como se trata de um adjunto adverbial de pequena extensão, é facultativo o emprego das vírgulas, mesmo quando deslocado da ordem direta. Errado é usar apenas uma vírgula. Ou se empregam duas, cercando-o, ou não se emprega vírgula alguma. Segundo, o nome “informado” não pode ser separado do complemento “sobre a gestão dos recursos...” por vírgula. Alternativa incorreta.

    ALTERNATIVA C: O segundo erro cometido na alternativa anterior também é cometido nesta. Alternativa incorreta.

    ALTERNATIVA D: Outro item inadequado. Separa-se inadequadamente “para o setor” do termo que ajuda a complementar, no caso “implantação”.

    ALTERNATIVA E: Assim como explicado no comentário do item B, “sempre” deveria estar isolado por vírgulas ou sem vírgula alguma. Além disso, “na implantação de uma política” é complemento de “sucesso” não podendo haver vírgula entre esses dois segmentos. Alternativa incorreta.


ID
2693560
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Gestão dos recursos hídricos


      A gestão dos recursos hídricos é decisão política, motivada pela escassez relativa de tais recursos. Quando a escassez de água é previsão de médio ou longo prazo, deixa de ser evidente, e apenas preocupações conservacionistas podem levar à gestão dos recursos hídricos. Isso tem ocorrido a partir da década de 70, com os ambientalistas organizando-se e agindo de forma a provocar a antecipação de ações que visam à conservação dos recursos hídricos antes que as situações atinjam índices críticos.

      Porém, em qualquer circunstância, a informação ao público dos conflitos potenciais quanto ao uso dos recursos hídricos é fundamental, sem o que a motivação política nunca acontecerá, antes de condições de degradação praticamente irreversíveis.

(VV.AA. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo: Nobel/ABRH, 1987, p. 14) 

Está correta a flexão verbal e estão plenamente atendidas as normas de concordância na frase:

Alternativas
Comentários
  • Comentarei brevemente as alternativas:

     

    a) Incorreto. Correções: “tomem providências” e  “o que houver...”;

     

    b) Incorreto. Correção: “para que se contivesse...”;

     

    c) Correto;

     

    d) Incorreto. Correção: “não detiveram...”;

     

    e) Incorreto. Correção: “a escassez...vem adiando a medida”.

     

    Letra C

     

  • a) não se tomeM as providências.

    b) contivesse.

    c) detiveraM

    e) a escassez  vem. ( verbo no singular).

  • Apesar de correto, como soa feio esse "podido".
  • Comentário. letra “a” o correto é “tomem”. Letra “b” o correto é “contivesse”. Letra “c” correta. Letra “d” o correto seria “detiveram” e “provocada” pois este último deve concordar com “vazão”. Letra “e” o correto é “vem” concordando com “escassez”.

  • vdd Jaq. Macedo : / se não for pela técnica, o ouvido engana memo

  • ainda nao entendi o erro da letra e

  • o erro da Letra e - 'VÊM'

  • A letra E além da concordância do Vêm tem erro no necessário, pois ele concorda com "a instalação", então deveria ser necessária

  • e o tempo que perde com uma questão dessa!!

     

    Só eu?

  • C) A nenhum deles OCOOREU (pret. perfeito) que os incidentes da usina hidrelétrica se DEVERAM( pret. + que perfeito - ação MAIS passada que outra passada, OCORREU) à falta de pequenas providências que teriam podido (TEMPO COMPOSTO COM O VERBO TER-FLEXIONA, aux.no fut, do pret. para manter a correlação com os demais pretéritos,  estaria correto também poderiam ) controlar a vazão

     

  •  a) Caso não se tome (TOMEM) providências políticas para uma boa gestão dos recursos hídricos, o que haver (HOUVER)  de degradação ambiental será irreparável. 

     b)Não aprouveram aos chefes do setor providenciar com urgência os reparos necessários para que se contesse (CONTIVESSE)o vazamento na tubulação.  

     c)A nenhum deles ocorreu que os incidentes da usina hidrelétrica se deveram à falta de pequenas providências que teriam podido controlar a vazão. 

     d)Os reparos feitos na barragem não deteram (DETIVERAM) a vazão descontrolada do rio, provocado por pequeno abalo sísmico que se detectou na região. 

     e)Por necessário que seja, em caráter de urgência, a instalação de novas turbinas, a escassez de recursos econômicos vêm (VEM - concorda escassez) adiando a medida. 

  • "Teriam podido"... soa muito estranho

  • Je-sus.

  • FCC Gosta disso né? 

    Tá amolando o machado pro TRT 2ª....

     

     

  • Não engoli essa questão.

  • Esse PODIDO ME " PODEU "...

  • Descartei de cara o "podido"... hahahaha

  • Medo na prova da CLDF. 

  • Até consegui encontrar os erros das alternativas A, D, E. Fiquei na dúvida entre B, C. No cara e coroa, o "teriam podido" me fez ir na B. Resultado: errei. Próxima!

  • Alguém me corrige se estiver errada, mas outro erro da B é que o sujeito é oracional, então o verbo fica no singular. O correto seria "Não aprouve aos chefes do setor providenciar com urgência os reparos necessários para que se contivesse o vazamento na tubulação." 

  • GAB.C

    Fiz uma análise consegui acertar a questão.

    LETRA A - Caso não se tome(M) PLURAL (providências políticas) SUJEITO para uma boa gestão dos recursos hídricos, o que haver de degradação ambiental será irreparável. 

    LETRA B - Não aprouveram aos chefes do setor providenciar com urgência os reparos necessários para que se contesse (ERRO DE FLEXÃO VERBAL) o vazamento na tubulação.  

    Nesse tipo de questão eu analiso da seguinte forma:

    Primeiro procuro UM BOM AMIGO.rsrs (um verbo de fácil conjugação que pode ser usado) como exemplo o verbo ter.

    Depois coloco todos no infinitivo.

    Faço a conjugação do BOM AMIGO.

    E acomodo o verbo.

    Exemplo:

    TER = TIVESSE= PRET. IMP.SUBJUN.

    CONTER = CONTIVESSE.

    LETRA D - Os reparos feitos na barragem não deteram (Pessoal o mesmo erro da letra b) a vazão descontrolada do rio, provocado por pequeno abalo sísmico que se detectou na região. ERRO DE FLEXÃO VERBAL

    TER – TIVERAM. PRET.PERF.INDICATIVO

    DETER – DETIVERAM

    Pessoal espero ter ajudado. Caso ter alguma falha aceito sugestões.

  • essa questão podeu todo mundo

  • a) Caso não se tome (tomem) providências políticas para uma boa gestão dos recursos hídricos, o que haver (houver) de degradação ambiental será irreparável.

    b) Não aprouveram (aprouve) aos chefes do setor providenciar com urgência os reparos necessários para que se contesse (contivesse) o vazamento na tubulação.

    c) A nenhum deles ocorreu que os incidentes da usina hidrelétrica se deveram à falta de pequenas providências que teriam podido controlar a vazão.

    d) Os reparos feitos na barragem não deteram (detiveram) a vazão descontrolada do rio, provocado (provocada) por pequeno abalo sísmico que se detectou na região.

    e) Por necessário (necessária) que seja, em caráter de urgência, a instalação de novas turbinas, a escassez de recursos econômicos vêm (vem) adiando a medida.

  • Caso não se TOMEM providências políticas para uma boa gestão dos recursos hídricos, o que HOUVER de degradação ambiental será irreparável.

    Não APROUVER aos chefes do setor providenciar com urgência os reparos necessários para que se CONTIVESSE o vazamento na tubulação. SUJEITO ORACIONAL, POR ISSO VERBO NO SINGULAR. 

    A nenhum deles ocorreu que os incidentes da usina hidrelétrica se deveram à falta de pequenas providências que teriam podido controlar a vazão. CERTO 

    Os reparos feitos na barragem não DETIVERAM a vazão descontrolada do rio PROVOCADA por pequeno abalo sísmico que se detectou na região.

    Por necessário que seja, em caráter de urgência, a instalação de novas turbinas, a escassez de recursos econômicos VEM adiando a medida.

  • Este '' teriam podido'' phudeu com todo mundo kkkkkkkkkkkk

  • ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta. O pronome “se” é apassivador, pois está ladeado do verbo transitivo direto. Por isso, o verbo “tome” deve ser flexionado no plural para concordar com o sujeito paciente “providências”. Além disso, para haver coerência temporal, com a condição hipotética da oração antecedente e com o verbo “será”, o verbo “haver” deveria ser conjugado como “houver” (possibilidade) ou “haverá (certeza).

    ALTERNATIVA B: Alternativa incorreta. A forma “providenciar com urgência...” é sujeito oracional de “aprouveram”, motivo pelo qual deveria estar este verbo no singular (aprouve). Além disso, a forma verbal “contesse” não existe, devendo ser corrigida para “contivesse”.

    ALTERNATIVA C: Alternativa correta.

    ALTERNATIVA D: Alternativa incorreta. A forma “deteram” é uma forma verbal inexistente, devendo seguir a conjugação normal do verbo “ter”, sendo corretamente grafado como “detiveram”.

    ALTERNATIVA E: Alternativa incorreta. O termo “a escassez” está diretamente relacionado com a expressão “necessário”, por isso essa expressão deveria estar no gênero feminino, pois “escassez” está determinado, neste caso por “a”. Além disso, a forma “vêm” deveria ser substituído por “vem”, pois tem como sujeito “a escassez”, singular.


ID
2693563
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um departamento possui 24 funcionários, sendo que alguns têm formação superior apenas em Direito, mais do que um tem formação superior apenas em Administração, alguns têm formação superior em Direito e Administração, e outros não possuem formação superior. Desses funcionários, 19 possuem apenas uma formação superior e 2 não possuem formação superior. Sendo assim, o maior número possível de funcionários desse departamento que possuem formação superior em Direito é igual a

Alternativas
Comentários
  • TOTAL DE FUNC =24

    NENHUMA GRADUAÇÃO=2

    APENAS 1 GRADUAÇÃO =19

    AMBAS GRAD. =>24-19-2=3

    MINIMO. GRAD DE DIREITO=2 (Pq a questão afirma que é mais do que 1)

    Logo, o maximo que tem GRAD. DIREITO será : 24- 2 -2 = 20 

  • Total de Funcionários: 24

    Funcionários que não posuem ensino superior: 2

    Funcionários que possuem apenas uma graduação (que não sabemos qual é): 19.

    Mais de 1 funcionário tem ensino superior em administração, ou seja, PELO MENOS 2.

    Com isso, chegamos a conclusão: 24 - 2: APENAS 22 funcionários possuem graduação, E PELO menos 2 são formados em Administração.

    Assim, o maior número possível de funcionários que podem possuir graduação em direito é: 22 - 2 = 20!

    Abraço!

  • Larissa a questão pede "maior número possível de funcionários desse departamento que possuem formação superior em Direito é igual a "

  • Fiz assim:

    Total: 24 funcionários

    SÓ 1 graduação: 19 

    Não possuem formação superior: 2

    (19+2=21) -> sobram 3 funcionários com graduação em Direito e Adm.

    Alguns fazem só direito

    MAIS DO QUE 1 fazem só Adm -> quer dizer que nó mínimo 2 fazem só ADM.

    Considerando que apenas 2 fazem Adm -> 19 (funcionários que fazem apenas 1 graduação) - 2 = 17. 

    Peguei esses 17 e somei 3, que são os que tem graduação em direito e ADM. Resultado = 20.

    **A questão pedia o número de funcionários com formação em Direito, e não só os que faziam direito, por isso somei os 3.

    Se eu estiver errada me corrijam. 

     

     

  • Eu marquei a Letra E porque desconsiderei a interseção de ambos os cursos, mas analisando o enunciado a questão pede o número de pessoas formadas em direito, e não o número das formadas somente em direito.

  • Se o total de pessoas que possuem pelo menos 1 gradução são 19, o maior numero possivel que possui direito seria 19+1: 20. 

  • Desenhei o que já foi explicado pelos colegas: http://sketchtoy.com/68663194

  • -> Alguns apenas direito 

    -> Mais do que 1 apenas ADM

    -> Alguns direito e ADM

    -. Alguns nada

     

    A questão já nos diz que 19 tem apenas uma formação , e 2 não tem nenhuma.  Queremos o máximo de pessoas formadas em direito , então obviamente vamos usar esses 19 que tem apenas uma formação sendo quem tem apenas direito

     

    19 Possuem apenas direito (dado pela questão)

    2 Não possuem nenhuma  (dado pela questão)

    Se mais do que uma pessoa tem apenas ADM , vamos usar o mínimo = 2

    Sobrou achar quem tem as duas :  Já temos 19+2+2= 23

    Sobrou apenas 1 pessoa para ter a graduação nas duas para completar as 24.

     

    Então o total em direito seria 19 (que possuem apenas direito) +1 que tem direito e ADM = 20

     

     

  • 24 - 2 (sem nível superior) - 2 (de Adm., informa que mais de um) = 20

  • Dados da questão:

     

    Temos 24 funcionários. 
    Alguns formados em Direito. 
    Mais de um formado em Administração (dado importante) 
    Alguns formados em Direito e Administração. 
    19 possuem apenas 1 formação (direito ou administração) 
    2 não possuem formação. 



    Pergunta: MAIOR número formado em direito.

     

    Então:

     

    2 não tem formação. Fica 22 com formação (aqui indiferente se é administrativo, direito ou ambos) 
    3 tem formação em direito e administração. Então 22 menos 3, já fico com 19 (direito ou administrativo)

     

    Agora penso: (com o valor de 19 formados) 


    18 direito 
    1 administração (considero 1 a mais). NÃO PODE SER. A questão diz (Mais de um formado em Administração.) Então preciso de no mínimo 2, formado em administração.

     

    17 direito 
    2 em administração. (é válido) - Pense agora na pergunta. (MAIOR NÚMERO DE FORMADOS EM DIREITO)

     

    Agora falta mais um dado. 3 são formados em direito e administrativo.

     

    Assim. 


    17 direito + 3 formado em DIREITO e administrativo = 20 com formação em direito - É A RESPOSTA. 
    2 administrativo + 3 formado em direito e ADMINISTRATIVO = 5 formado em administração = ESSE DADO NÃO FOI SOLICITADO, MAS A BANCA PODERIA PEDIR O NÚMERO MÍNIMO COM FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO.

     

    HOJE ESTOU INSPIRADO. Primeira vez que faço comentário de RLM.

     

    :) :) :)

  • GABARITO      A

     

    FIZ IGUALZINHO A Ronaldo Vicente, MAS ADIVINHA SÓ, ESQUECI DE SOMAR 17(DIREITO)+3 (DIREITO E ADMINISTRAÇÃO) E MARQUEI LETRA E. AFFFF.

  • Larissa, se a questão pede o maior número possível com formação em Direito, isto é, formados somente em Direito e os formados em Direito e Adm, então vc considera para os outros grupos o menor número possível.

  • Queria a sorte de uma questãozinha dessas na minha prova! rs :D

  • 24-4= 20 !

    24 total

     - 4 (+de 1 formado em ADM = 2 e 2 não tem formação)

  • Tem que ficar atento.. Eu achando que a questão perguntava sobre aqueles formados SOMENTE em Direito. Nessa caso, poderia ser a alternativa E.

  • SUPONHO:

    - 19 SÃO FORMADOS APENAS EM DIREITO

    - 1 É FORMADO EM DTO. E ADM.

    - 2 NÃO POSSUEM FORMAÇÃO

    - 2 SÃO FORMADOS EM ADM.

     

    19 + 1 = 20

  • VladLuma S, você está certa. Na questão diz que mais do que 1 faz APENAS adm, ou seja, nno mínimo 2. 

    A questão também diz que 2 não tem nivel superior, ou seja, (24-2) 22 duas pessoas tem nivel superior.

    Outro ponto também muito importante é que 19 pessoas tem APENAS UMA GRADUAÇÃO, não as duas juntas ( intersecção ) dessa forma ( 22-19= 3 ) 3 pessoas têm os dois niveis superiores.

    A questão pediu o maior numero de pessoas formadas em direito:

    supondo que apenas 2 pessoas são formadas em adm ( que é o minimmo fornecido pela questão)

    17 ( apenas direito ) + 3 ( intersecção) + 2 ( apenas adm)

    DESSA FORMA: quem tem direito ( A QUESTÃO NÃO DISSE SOMENTE): 17+3=20.

     

     

    GABARITO ''A''

  • Escorregar nessas é osso! Vc percebe que apenas esqueceu de somar o 17 com a intersecção(3) e por isso perderia um ponto por bobeira.

  • 24 - total de funcionarios

    2 - não possui formação superior

    19 - possuem formação

    24 - 2 = 22 que possuem formação superior

    19 possuem apenas uma formação superior

    logo 22-19 = 3

    3 - têm formação superior em Direito e Administração

    mais do que um tem formação superior apenas em Administração (ou seja, o numero minimo de funcionario só pode ser 2). 19- 2 = 17

    17 = alguns têm formação superior apenas em Direito

     o maior número possível de funcionários desse departamento que possuem formação superior em Direito é igual a 17 + 3 = 20

  • LETRA A

    Esquema com diagram de venn:

    total de funcionários = 24

    2 não têm foramção

    24-2 = 22

    22: 19 + 1 + 2

    Formados em direito: 19 + 1 = 20

  • EU ATÉ AGORA NAO ENTENDI DE ONDE VOCES TIRARAM ESSE 1 DE ADM!!!!! ME AJUDEM ANTES QUE EU ME SUICIDO

  • Esses tipos de questões devem ser feita várias vezes, até pegar o jeito.

    Façam, pegue a explicação do Professor, refaça infinitas vezes até conseguir pegar o jeito e aplicar em qualquer questao com enunciado similar!

  • O departamento de 24 funcionário.

    2 deles não tem formação superior, então a gente desconsidera (caiu pra 22)

    Dos que sobraram, mais do que um ( ou seja, pelo menos 2) tem formação só em administração. como eles fazem adm e a gente que saber o número máximo de pessoas do direito, desconsidera mais dois (caindo pra 20)

    não sei se o raciocinio tá certo, mas o resultado bateu......


ID
2693566
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Os códigos de arquivamento de processos em um fórum são constituídos por duas letras seguidas por dois algarismos. São usadas as 26 letras do nosso alfabeto, o que inclui K, W e Y, e as letras podem se repetir. Os dez algarismos usados vão do 0 ao 9 e também podem ser repetidos. A organização dos códigos nos arquivos segue a ordem alfabética das letras, como em um dicionário e, em seguida, a ordem crescente dos números. Sendo assim, o 1° código arquivado é AA00, e o 67600° e último código arquivado é ZZ99. Nesse sistema de códigos e arquivamento, o 2018° código arquivado será

Alternativas
Comentários
  • De AA00 a AA99 - temos 100 códigos

    De AB00 a AB99 - temos 100 códigos

    E assim por diante.

    Deste modo, de AA00 a AT99 - teremos 2000 códigos, pois T é a 20a letra.

    AU00 será o código 2001. Se somarmos mais 17, teremos o código AU17.

    Com isso, não teremos resposta. Acho que o gabarito da banca está errado.

  • Cada letra inicial comporta 26x10x10=2600 códigos. Dessa forma, a primeira letra deve ser A, pois o código BA00 se encontra na 2601a posição.

    Cada combinação de primeira e segunda letras comporta 10x10=100, logo, o código AT99 estará na 2000a posição (pois o T é a vigésima letra do alfabeto).

    Agora, contando nas mãos, verificamos que o código que estará na 2018a posição será o AU17, que não corresponde a nenhuma das alternativas.

    (https://www.tutorbrasil.com.br/forum/viewtopic.php?t=65221)

  • Concordo com geral, fiz os cálculos aqui e cai exatamente em AU17.

    Vejam esta questão Q852898 do TST (2017). Igualzinha, o mesmo pensamento.

  • AU00 = 2001   

    AU01=2002

    AU02=2003

    AU03=2004

    AU04=2005

    AU05=2006

    AU06=2007

    AU07=2008

    AU08=2009

    AU09=2010

    AU10=2011

    AU11=2012

    AU12=2013

    AU13=2014

    AU14=2015

    AU15=2016

    AU16=2017

    AU17=2018

     

     

  • O gabarito da banca é B, mas vamos pedir comentários dos professores.

  • Só sacar que a cada 100 números aumenta uma letra.

    AA00............1 

    AB00............100

    .....

    .....

    AU00...........2001

     

  • O meu também foi AU17

  • Puts... Imprimi a prova pra treinar e fiquei meia hora nessa merda de questão kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Se 00 equivale a 01, logo 17 equivale a 18, sendo assim, a única resposta possível é a que deve terminar em 17 (2018).

    Apesar que, como já comentado pelos colegas, a ordem alfabética não bate e o gabarito da banca tenha sido a B.

    Sem resposta correta.

  • O problema é que na hora da prova você perde minutos preciosos numa questão a qual não tem resposta. Isso é uma covardia! Os examinadores que erram na elaboração da prova deveriam ser penalizados, para que fiquem mais atentos na hora de elaborar a questão.

     

    Obs.: o examinador na hora que ta fazendo uma questão ele tá com o livro, lei, etc NO COLO. Basta consultar em caso de dúvida.

     

    #desabafei 

     

    hahahauheuihaeu

  • imprimi a prova para fazer um simulado, perdi 20 mins pra nada!  --'

  • Pessoal vocês não incluíram a letra k no alfabeto, por isso não acharam a letra E!!

  • Não seria AT18?


ID
2693569
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A respeito de um objeto, sabe-se que:


− se é pequeno, então é escuro;

− se é quadrado, então é de papel;

− se não é pequeno, então não é quadrado.


Se o objeto é quadrado, é correto afirmar que ele é

Alternativas
Comentários
  • Gostaria de ajuda nessa.

  • Em relação ao objeto, as condicionais dadas pela questão são:

    1) se pequeno → é escuro

    2) se quadrado → é de papel

    3) se não pequeno → é não quadrado

    Dessa forma, como todas são condicionais e utilizando a tabela-verdade da condicional, sempre será FALSA de V para F.

    V→V: V

    V→F:F

    F→V: V

    F→F: V

    Considerando que a questão diz que o objeto É QUADRADO, basta ir substituindo nas condicionais dadas. Ou seja, começando pela 2), sendo verdade que o objeto é quadrado, a condicional só será verdadeira se a segunda afirmativa for verdadeira tb (V→V), SENDO O OBEJTO TAMBÉM DE PAPEL.

    Agora vamos para a 3). Nessa, como diz que o objeto não é quadrado, então a segunda afirmativa é falsa, e aplicando a tabela verdade, a condicional só se torna verdadeira se a primeira parte da condicional for falsa também (F→F), sendo falso que o objeto não é pequeno, ou seja, ele É PEQUENO.

    Por fim, faz o mesmo procedimento com a 1), restando a condicional (V→V), de modo que o objeto É ESCURO.

  • Fiz assim e cheguei à resposta:

     

    Comecei pela sentença: objeto é quadrado e tendo todas as afirmativas como verdadeiras, uma vez que o comando não diz serem falsas, logo:

     

     se é pequeno (V), então é escuro (V); = V

     se é quadrado (V), então é de papel (V= V (OBS: NÃO HÁ COMO COLOCAR A SEGUNDA SENTENÇA COMO FALSA, POIS DARIA VERA FISCHER, TORNANDO TODA A SENTENÇA FALSA)

     se não é pequeno (F), então não é quadrado (F). = V (OBS: AQUI TAMBÉM SÓ POSSO USAR FALSO, POIS SE DER V....F, TORNA A SENTENÇA FALSA)

     

    ATENÇÃO!

    COMECE 1° POR  "OBJETO QUADRADO";

                     2° NÃO PODE DAR V.....F, POIS TORNARIA AS SENTENÇAS FALSAS, E ELAS SÃO VERDADEIRAS;

                     3° SE É QUADRADO, LOGO TERÁ DE SER VERDADEIRO QUE É DE PAPEL;

                     4° SE É QUADRADO É VERDADEIRO, NÃO É QUADRADO É FALSO, LOGO, NÃO É PEQUENO É FALSO, POIS NÃO PODE DAR V....F NA SENTENÇA;

                    5° ENTÃO SER PEQUENO É VERDADE E SER ESCURO TAMBÉM É VERDADE.

     

     

    Espero ter ajudado!

    Bons estudos. 

     

    Abraços!

     

     

  • Gabarito: letra D.

     

    Fiz assim: 

    1º Coluna          2ª Coluna

     Pequeno             Grande

     

    Depois é só ir colocando as características conforme as instruções. Dica: pule a segunda instrução, marque a terceira e depois volte à segunda.

     

      1º Coluna          2ª Coluna

       Pequeno            Grande

        Escuro               Claro

     Quadrado       Não-quadrado

       Papel               Não-papel

     

     

  • Gab. D

     

    Primeiramente, importante lembrar que a preposição se então não permite a Vera Fischer (V F), pois é a única possibilidade que a torna falsa.

     

    Se o objeto é quadrado, é correto afirmar que ele é  → A partir desta proposição simples dada pelo enunciado, podemos concluir:

     

    − se não é pequeno, então não é quadrado.     

                    F                              F

    Sendo a segunda proposição falsa, a primeira também tem que ser falsa (V F a torna errada)

    Logo: É pequeno e quadrado.

     

    − se é pequeno, então é escuro;   

                  V                     V

    → Concluimos acima que a primeira proposição é verdadeira, logo a segunda também tem que ser verdadeira (V F a torna errada)

    Logo: É pequeno e escuro.

     

    − se é quadrado, então é de papel;    

                  V                     V

    → Sendo a primeira proposição verdadeira, a segunda também tem que ser verdadeira (V F a torna errada)

    Logo: É quadrado e de papel.

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • Simplificando:

    P: Pequeno

    E: Escuro

    Q: Quadrado

    PA: PApel

    Como a questão diz que o objeto é quadrado, começamos a resolver a partir dessa premissa:

    P ==> E    (Para que a premissa seja verdadeira, se P é verdadeiro, então E também deve ser verdadeiro)

    (V)      (V) 

    Q ==> PA (Para que a premissa seja verdadeira, se Q é verdadeiro, então PA também deve ser verdadeiro)

    (V)      (V)

    ~P ==> ~Q (Para que a premissa seja verdadeira, se ~Q é falso, então ~P também deve ser falso)

     (F)        (F) 

    Portanto, podemos afirmar que o objeto é de papel, escuro e pequeno (LETRA D)

  • Gabarito: D

    Passos para quem não quer usar a tabela verdade:

    1 ? se é quadrado, então é de papel;

    2 ? se não é pequeno, então não é quadrado.

    3 - Então se for grande, não será quadrado.

    3 - Como está afirmado que é quadrado, terá de ser pequeno.

    4 ? se é pequeno, então é escuro.

    5 - Portanto será de papel, escuro e pequeno

     

  • Fiz assim: montei as premissas com seus valores V ou F, sabendo que Quadrado é verdadeiro.

    Depois fiz por diagrama, pois já sei que as duas primeiras premissas são Verdadeiras, levando em consideração a condição suficiente e necessária.

     

    - se é Pequeno, então é Escuro - fiz um círculo P dentro um círculo maior E

    − se é Quadrado, então é de Papel - fiz um círculo Q dentro de um círculo maior Papel

    − se não é pequeno, então não é quadrado - uma equivalente seria: se é Quadrado, então é Pequeno - fiz um círculo Q dentro de um círculo maior P

     

    Com os três montados, percebemos que:

    Q está, primeiro, dentro de Papel; desenhei Q dentro de P;

    Q também precisa estar dentro de P; desenhei o círculo P maior, de forma que Q+Papel fiquem dentro dele;

    Por fim, P está dentro de E; englobando tudo está o círculo maior E.

     

    Juntando os três diagramas podemos montar, na ordem de dentro para forma: Q > Papel > P > E

     

    Dessa forma podemos conferir que a alternativa correta é d) de papel, escuro e pequeno. 

  • Muito mais fácil resolver pelo método Telles ao invés de fazer tabela verdade.

    Ao negar a 2ª premissa, nega-se a 1ª.

    Ao se confirmar a 1ª, confirma-se a 2ª.

    Então, ao negar a última premissa (não é quadrado), nega-se a 1ª (não é pequeno). Então, o objeto é quadrado e pequeno.

    Assim, confirma-se a 1ª premissa da 1ª e 2ª frases, então, em seguida confirma-se a 2ª premissa.

    Aí é só resumir como ficou tudo depois de negar e confirmar!

  • Fiz da forma mais trabalhosa, mas as vezes ajuda alguém a compreender melhor a tabela verdade nesse caso:

    Primeiro temos que ter em mente que a única proposição do "Se... então" que da Falsa é a V + F = F (Vera Fisher é Falsa).

     

    A partir disso montamos todas as possibilidades verdadeiras:

     

    Se é pequeno (F) então é escuto (F) = V

    Se é pequeno (F) então é escuto (V) = V

    Se é pequeno (V) então é escuto (V) = V

    ___________________________________

    Se é quadrado (F) então é de papel (F) = V

    Se é quadrado (F) então é de papel (V) = V

    Se é quadrado (V) então é de papel (V) = V

    ___________________________________

    Se não é pequeno (F) então não é quadrado (F) = V

    Se não é pequeno (F) então não é quadrado (V) = V

    Se não é pequeno (V) então não é quadrado (V) = V

    ____________________________________

     

    Quando ele afirma que "O objeto é quadrado", podemos associar essa informação com as demais, tendo como respostas as marcadas de azul.

     

    O correto é já pegar a sentença que ele afirma como correta e ir montando só com as possibilidade que restam.

    Mostrei dessa forma para ajudar alguém que possa estar com dificuldades.

    O tempo na prova vale ouro. 

    Bons estudos. 

  • Tem gente usando português para resolver a questão, cuidado. Deu certo nessa, mas se fosse outro operador lógico poderia não não ter dado. Ou usa a tabela verdade ou o método Telles, ou qualquer outra fórmula de Raciocínio Lógico, mas não façam inferências e analogias, em RL não dá certo.

  • Sempre tive dificuldade neste tipo de questão, depois de assistir as aulas do professor Pedro do Damásio tudo ficou mais simples, vou tentar explicar.

     

    Item por item:

    A respeito de um objeto, sabe-se que:

    "Se o objeto é quadrado" -> essa informação é essencial para você começar a resolver o problema. Assim, a primeira proposição que você irá julgar será aquela que fala se o objeto é quadrado ou não.

     

    − se é pequeno (V), então é escuro (V); Explicação: na terceira afirmativa já descobrimos que o objeto é pequeno, então a primeira proposição aqui é Verdadeira e, para a frase não ficar falsa, como o conectivo é o "se...então" a segunda só pode ser Verdadeira.

     

    − se é quadrado (V), então é de papel (V); Explicação: o próprio enunciado da questão já disse que o objeto era quadrado, então a 1ª proposição é Verdadeira e, para a frase não ficar falsa, como o conectivo é o "se...então" a segunda só pode ser Verdadeira.

     

    − se não é pequeno (F), então não é quadrado (F). Explicação: já sabemos que o objeto é quadrado, então a segunda proposição é falsa, assim, para que a afirmativa seja verdadeira no conectivo "se...então" a primeira não poderá ser verdadeira, assim, ela também será falsa.

     

    Assim, concluímos que o objeto é pequeno, escuro, quadrado e de papel.

     

     a) pequeno, escuro, mas não é de papel. 

     b) pequeno, claro e de papel. 

     c) de papel, escuro e grande. 

     d) de papel, escuro e pequeno. 

     e) grande, escuro e de papel

  • Gabarito: "D" >>> de papel, escuro e pequeno. 

     

    A banca nos dá a informação de que "o objeto é quadrado". 

     

    Pois bem.

     

    Devemos pressupor que todas as frases são VERDADEIRAS. E como a FCC já deu a dica de que o objeto é quadrado, então, vamos lá:

     

    Mas antes, uma legenda aqui (pra não complicar ahaha):

    É quadrado = P

    É pequeno = Q

    É escuro = R

    É de papel = S

     

    1. Comecei pela frase 2, pq é onde aparece o "quadrado". (Na regra do Se, então,  para que a sentença seja verdadeira quando P é Verdadeiro, NECESSARIAMENTE, S é Verdadeiro). Assim, é quadrado e é de papel.

    − se é quadrado (V), então é de papel (V);

     

    2. A frase 3 tbm aparece "quadrado", porém, negando-o. Como sabemos que É QUADRADO, então, necessariamente, ~P (não é quadrado) é FALSO. E para que a sentença seja verdadeira, ~Q "não é pequeno" deve ser falso. 

    − se não é pequeno (F), então não é quadrado. (F)

     

    3. A frase 1 aparece Q e como sabemos pela frase 3 que é (~Q é falso), significa que Q é verdadeiro. Assim, é pequeno. E para que a frase seja verdadeira, necessariamente, R deve ser verdadeiro, ou seja, deve ser escuro.

    − se é pequeno (V), então é escuro (V);

     

     

  • https://www.youtube.com/watch?v=e15hmILW8Sw

  • Gente, quem tiver difuculdade na matéria, procure o Professor Luis Telles no youtube. Ele é maravilhoso! 

  • Ñ x Ñ dá Sim!

  • A respeito de um objeto, sabe-se que...

     

    Analise as proposições de baixo  para cima: 

     

    3) se é pequeno, então é escuro;

    2) se é quadrado, então é de papel;

    1) se não é pequeno, então não é quadrado = se é grande, então não é quadrado = se é pequeno, então é quadrado. 

     

    Se o objeto é quadrado, é correto afirmar que ele é : pequeno, de papel e escuro. 

     

    Resposta: Letra D. 

  • CONFIRMA A, CONFIRMA B

    NEGA B, NEGA A

  • "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • Paulinha, vai ser bonita assim lá longe hem *-*

  • GAB: D

    − se é pequeno, então é escuro ---> V (pequeno) (escuro)

    V---------------V

    − se é quadrado, então é de papel ---> V (de papel)

    V---------------V

    − se não é pequeno, então não é quadrado ---> V

    F---------------F

    Se o objeto é quadrado: V (Proposição simples) isso garante o método das premissas verdadeiras

    Portanto, gabarito D: de papel, escuro e pequeno


ID
2693572
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dez funcionários possuem salários diferentes. Seus salários, em ordem crescente, são de R$ 2.000,00; R$ 2.100,00; R$ 2.200,00 e assim sucessivamente, sempre aumentando em R$ 100,00 em relação ao anterior. O número mínimo desses funcionários que devem ser sorteados ao acaso para que se tenha certeza de que os que não foram sorteados tenham soma dos salários inferior a R$ 14.000,00 é igual a

Alternativas
Comentários
  • princípio da casa dos pombos!

  • Devo considerar que vou sortear os valores mais baixos possíveis para ver o mínimo de sorteios que terei de fazer (porque não há como garantir que sortearia os valores mais altos)

    Assim, se eu sorteasse apenas o R$ 2.000,00 a soma dos números que restaram excederia R$ 14.000,00

    Se eu sorteasse R$ 2.000,00 e R$ 2.100,00 a soma dos números que restaram excederia R$ 14.000,00

    E assim sucessivamente, até que ao sortear R$ 2.000,00; R$ 2.100,00; R$ 2.200,00; R$ 2.300,00; R$ 2.400,00, a soma dos números que restaram daria R$ 13.500,00. Ou seja, após 5 sorteios a soma do restante não excede R$ 14.000,00

  • No meu ponto de vista tinha que ser sortiados os valores mais alto a partir do sétimo termo= 2600 logo séria sortiados (2600,2700,2800,2900) soma = 11 mil tirando da soma de todos os termos da PA = 24500, TEMOS 24500-11000 = 13500 LOGO O NUMERO MINIMO DE SORTEIO É 4... E JA TEMOS CERTEZA QUE A SOMA DOS RESTANTES NÃO EXCEDE 14000.

    Logo responderia letra E)

  • Quando a questão fala que quer o "número mínimo" para que se "tenha certeza", trata-se do princípio da casa dos pombos, e assim devemos partir da pior situação possível.

    Qual seria a pior situação possível nesse caso?

    R: ir sorteando os menores números existentes.

    Vamos lá:

    a) somando o salário dos 10 funcionários encontraremos o valor de $24500.

    b) sorteamos o menor número: $2000.

    24500-2000= 22500 (valor superior a 14000, então teremos que sortear outro número)

    c) sorteamos o 2o menor número: 2100.

    22500-2100= 20400 (superior a 14000).

    d) sorteamos o 3o menor número: 2200.

    20400-2200= 18200 (superior a 14000).

    e) sorteamos o 4o menor número: 2300.

    18200-2300= 15900 (superior a 14000).

    f) sorteamos o 5o menor número: 2400.

    15900-2400= 13500 (NÚMERO INFERIOR A 14000, ATENDEU A QUESTÃO).

    Portanto, o número mínimo de funcionários que necessitaram ser sorteados foi 5, já que tivemos que ir até o 5o sorteio para que o valor não sorteado ficasse abaixo de 14000.

    NÃO se deixe enganar, se a questão pede "CERTEZA", pense na PIOR situação que pode ocorrer. 

  • GABARITO "C"

     

    BOA QUESTÃO, CONTA FACÍL DE FAZER 

     

    A PERGUNTA QUE ENGANOU UM MONTÃO (PEGADINHA)

     

    POIS: SE VOCÊ FIZER A CONTA DO MENOR PARA O MAIOR O MINÍMO É 6

    POIS: SE VOCÊ FIZER A CONTA DO MAIOR PARA O MENOR O MINÍMO É 5 (GABARITO)

  • Galera, se o Décimo ganha 2900, temos que começar contando por ele.

    Será a forma mais rápida de chegar próximo a 14000, logo o número mínimo de funcionários necessário.

  • Caí feito patinho...

  • 14000 = n . ( 2000 + 2900 ) / 2 

    14000 = 2450n

    Para que 2450.n < 14000

    n = 5 

  • não entendi o que o enunciado da questão pediu...

  • Barbara Farias, a empresa possui 10 funcionários, que tem os salários definidos pela relação apresentada. A questão quer saber qual o número mínimo de salários (empregados) eu devo retirar desse grupo para ter a certeza de que os que sobraram somarão menos de 14.000. Nesse caso, como são poucos funcionários, basta pegar a soma total dos salários e ir retirando do menor para o maior, até que apareça um valor abaixo de 14.000. Após retirar os 5 primeiros menores salários (pior hipótese do sorteio), veremos que o valor será inferior a 14.000.

     

  • S 2900            
    O 2800
    M 2700
    A  2600
        2500
    --------------
    =13.500
    você deve considera o cálculo do maior valor para o menor valor, do contrário, ficará errado!

  • Tem alguma coisa errada aí..

    Sorteando os últimos 4 (alternativa E), o total sorteado é 11.000.

    Se o total dos 10 elementos é 24.500, então 24.500 - 11.000 = 13.500.

    Fica claro que a quantida mínima de sorteados é 4, e não 5.

    Para ser 5, deveria ter informado que para começar do menor.

  • nao fiz, mas acertei kkkkkkkkkk

  • a resposta n seria 6?

    2,000 + 2,100 + 2,200 + 2,300 + 2,400 + 2,500 = 13,500

    ...1......... 2............ 3......... 4........... 5.......... 6

  • GALERA,

    VAMOS LÁ

     

    SE VOCÊ FIZER A CONTA DO MENOR SALARIO PARA O MAIOR SALARIO, VAI SER O MAXIMO DE FUNCIONÁRIO QUE É 6

    SE VOCÊ FIZER A CONTA DO MAIOR PARA O MENOR, VAI SER O MÍNIMO DE FUNCIONÁRIO QUE É 5 (GABARITO)

  • Questão de SOMA da P.A.

    A1=2000

    An=2900

    S=14000

    N=?

    LOGO: S = ((A1+An) * n) / 2

    14000 = 2000 + 2900 * n / 2

    n = 5,7

    Como o enunciado pede INFERIOR a 14000

    Então temos 5.

    Gabarito C


ID
2693575
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Quarenta e uma tarefas devem ser distribuídas entre Ana, Bruna, Célia e Débora para que realizem ao longo de uma semana de trabalho. Sabendo-se que funcionárias mais experientes são mais rápidas na realização das tarefas, o número de tarefas que cada funcionária receberá será diretamente proporcional ao número de anos que ela trabalha na empresa. Das quatro funcionárias, Ana é a que possui menos anos de empresa, o que corresponde a 2/5 dos anos de trabalho de Débora, que é a mais antiga na empresa. Célia tem 2 anos a menos de empresa do que Débora, e Bruna tem 1 ano a mais de empresa do que Ana. Se a média de anos de empresa das quatro funcionárias é igual a 10,25 anos, então, do total de tarefas que serão distribuídas entre as quatro funcionárias, Ana receberá

Alternativas
Comentários
  • Dados do problema:

     

    Ana+Bruna+Célia+Débora = 41 total de tarefas que devem ser distribuídas

    (A+B+C+D)/4= 10,25 Média aritmética

    A = 2/5 de D = 2D/5

    C = D - 2

    B = A + 1 subistituindo A temos B = 2D/5 + 1

     

    Substituindo na média aritmética temos:

    ((2D/5) + (2D/5+1) +  (D-2) + D)/4 = 10,25

    2D/5 + 2D/5+1 +  D-2 + D = 41,00

    2D/5+2D/5+D+D = 42,00

    Aplicando fator comun:

    (2D+2D+1+5D-2+5D)/5 = 42,00

    2D+2D+1+5D-2+5D = 210,00

    14D = 210

    D = 15

     

    Já temos D, agora só substituir o valor de D para encontrar o valor de A porque é o que nos pede na questão:

    A = 2D/5 = (2*15)/5 = 6

    Total de tarefas dadas no enunciado = 41

    A / TOTAL = 6/41

     

    Gabarito letra D

    Bons estudos...

     

     

     

     

  • Dica: Pula a questão e vai fazer Constitucional para não perder tempo...

    Se sobrar tempo depois de beber água,  ir ao banheiro, preencher o gabarito,  e revisar as outras questões, volte nessa. 

     

    Fé  

  • Fiz assim:

    A média é 10,25, entao 10,25*4: 41

    Testei algumas idades proximas (5,10,15) pra encontrar o tempo de empresa de Débora (o tempo desta é que vai determinar a questao) até que cheguei em 15.

    Logo, 

    Debora: 15 anos de empresa

    Ana, que tem 2/5 do tempo de debora: 6 anos de empresa

    Célia, que tem 2 anos a menos que Débora: 13 anos de empresa

    Bruna, que tem 1 ano a mais de empresa que Ana: 7 anos de empresa

    Se igualar tudo a uma constante "K", vai dar 41/41, logo a resposta só pode ser 6/41 (6 tarefas de um total de 41 tarefas).

    (Obs: nao sei fórmulas magicas, nao sei nenhum método pronto, apenas raciocinei e cheguei na resposta)

    Qualquer erro, por favor avisem, pois estou sempre aprendendo aqui no qc.

     

  • Essa eu aprendi botando o K em ação.

    Ana tem 2\5 de Débora. Quer dizer que a proporção entre elas é de 2 anos para Ana e de 5 para Débora. Agora a gente põe o K na frente desses números, e fica assim:

    Ana = 2k

    Débora = 5k

    Célia = 5k-2 (2 anos a menos que Débora)

    Bruna = 2k+1 (1 ano a mais que Ana)

    Agora soma tudo e iguala a 41 (total de tarefas) para achar o valor de k:

    2k+5k+5k-2+2k+1=41

    14k-1=41

    14k = 41+1

    14k = 42

    k= 3

    Agora que achei o valor de k, é só substituí-lo para saber quantas tarefas foram distribuídas à Ana (que corresponde a 2k): 2 x 3 = 6 

    Ana receberá 6\41.

  • Meu Deus, voces explicando parece tao fácil. Eu sozinha parece que nem meu nome eu sei mais.

     

  • Atribuí um valor exato à idade de Debora que está em evidência ... coloquei o 10 pra facilitar :

    D =                  10 anos

    A = 2/5 de 10 = 4 anos

    B = A + 1        = 5 anos

    C = D - 2        = 8 anos

    ------------------------------------------

    Divide o 41 / 27 ( total de idades ) pra encontrar a "constante" que é = 1,5

    >> Ana = 4 anos x 1,5 = 6    ------     ( 6/41).

     

     

  • Demoro um pouco,mas acerto...hehe

  • Rapaz, fui fazer o cálculo aqui. Fui pegar os anos exatos da Débora pra depois achar das outras, pra vê a proporção da Ana.

    Demorei 1 dia e gastei 2 resmas.

  • Professor do QC poderia resolver esta.


ID
2693578
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere o trecho de texto a seguir.


Para as categorias de consumo existem tabelas com os valores estabelecidos para o consumo de até 10 m3, de 11 a 20 m3, de 21 a 50 m3 e acima de 50 m3, exceto para as tarifas residencial social e residencial favelas que possuem 5 faixas de consumo, isto é, até 10 m3, de 11 a 20 m3, de 21 a 30 m3, 31 a 50 m3 e acima de 50 m3.

(Disponível em: http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=183)


No Microsoft Word 2010, em português, o número 3 presente em m3, após ser selecionado, pode ser colocado em sobrescrito a partir da janela de formatação de fonte que aparecerá pressionando-se

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

    Só acertei por eliminação:

     

    CTRL + F: alinha texto à esquerda

    CTRL + P: abre a caixa de diálogo para impressão

    CTRL + L: localiza palavra no texto

    CTRL + U: abre a guia "Substituir" na janela "Localizar e Substituir"

     

    Portanto, CTRL + D: abre a caixa de diálogo formatação de fonte

  • Rapaz ...

     

    O alinhamento à esQuerda no WORD é CTRL + Q ... mas, de fato, o CTRL + F funcionou !!  :O

     

    Enfim... Só relembrando...

     

     

    No WORD

     

    CTRL + L -> Localizar

    CTRL + U -> sUbstituir

     

     

    No WRITER

     

    CTRL + L -> Alinha à esquerda (Left)

    CTRL + U -> Sublinhado (Underline)

  • Gab. A

     

    Principais atalhos do Word:

     

    CTRL + A: abre um arquivo já existente

    CTRL + B: salva o documento

    CTRL + C: copia o texto selecionado

    CTRL + D: altera a formatação dos caracteres (comando Fonte, menu Formatar) → Gabarito

    CTRL + E: centraliza o texto

    CTRL + F: abre a caixa de diálogo de busca e pesquisa

    CTRL + G: alinha à direita

    CTRL + H: substitui o texto e a formatação especial

    CTRL + I: formata o texto para itálico

    CTRL + J: formata o parágrafo para justificado

    CTRL + K: insere hyperlink

    CTRL + L: abre a pesquisa

    CTRL + M: insere parágrafo

    CTRL + N: formata o texto para negrito

    CTRL + O: abre um novo documento em branco

    CTRL + P: imprime seu documento

    CTRL + Q: formata o parágrafo para alinhar à esquerda

    CTRL + R: refaz a ação

    CTRL + S: sublinha o texto selecionado

    CTRL + T: seleciona todo o texto do documento

    CTRL + U: substitui texto, formatação ou outros itens

    CTRL + V: cola o texto copiado

    CTRL + X: recorta o texto selecionado

    CTRL + Y: refaz a última ação

    CTRL + Z: desfaz a última ação

    CTRL + ENTER: começa uma nova página no mesmo documento

    CTRL + F10: maximiza ou restaura a janela

    CTRL + SHIFT + A: formata as letras para maiúsculas

    CTRL + SHIFT + E: ativa ou desativa o controle de alterações

    CTRL + SHIFT + W: sublinha somente as palavras, mas não os espaços

    CTRL + SHIFT + >: aumenta a fonte do texto

    CTRL + SHIFT +  diminui a fonte do texto

    CTRL + ALT + L: começa uma lista

    ALT + F4: sai do Word

    ALT + CTRL + D:insere uma nota de fim

    ALT + CTRL + F: insere uma nota de rodapé

    ALT + CTRL + S: divide a janela do documento

    ALT + SHIFT + C: remove a divisão da janela do documento

    ALT + CTRL + I: entra no modo de visualização de impressão

    ALT + CTRL + Z: alterna entre os últimos quatro lugares editados

     

     

    Fonte: https://www.people.com.br/noticias/word/os-atalhos-mais-importantes-no-word

    Abraço e bons estudos.

  • Gabarito letra "A" de Até que a posse nos separe

     

    Principais atalhos do Word:

     

    CTRL + A: abre um arquivo já existente

    CTRL + B: salva o documento

    CTRL + C: copia o texto selecionado

    CTRL + D: altera a formatação dos caracteres (comando Fonte, menu Formatar) → Gabarito

    CTRL + E: centraliza o texto

    CTRL + F: abre a caixa de diálogo de busca e pesquisa (Essa é obrigação o concurseiro saber, pois vive a pesquisar termos nas leis)

    CTRL + G: alinha à direita

    CTRL + H: substitui o texto e a formatação especial

    CTRL + I: formata o texto para itálico

    CTRL + J: formata o parágrafo para justificado

    CTRL + K: insere hyperlink

    CTRL + L: abre a pesquisa

    CTRL + M: insere parágrafo

    CTRL + N: formata o texto para negrito

    CTRL + O: abre um novo documento em branco

    CTRL + P: imprime seu documento (Essa é obrigação o concurseiro saber, pois vive imprimindo. haha)

    CTRL + Q: formata o parágrafo para alinhar à esquerda

    CTRL + R: refaz a ação

    CTRL + S: sublinha o texto selecionado

    CTRL + T: seleciona todo o texto do documento

    CTRL + U: substitui texto, formatação ou outros itens

    CTRL + V: cola o texto copiado

    CTRL + X: recorta o texto selecionado

    CTRL + Y: refaz a última ação

    CTRL + Z: desfaz a última ação

    CTRL + ENTER: começa uma nova página no mesmo documento

    CTRL + F10: maximiza ou restaura a janela

    CTRL + SHIFT + A: formata as letras para maiúsculas

    CTRL + SHIFT + E: ativa ou desativa o controle de alterações

    CTRL + SHIFT + W: sublinha somente as palavras, mas não os espaços

    CTRL + SHIFT + >: aumenta a fonte do texto

    CTRL + SHIFT +  diminui a fonte do texto

    CTRL + ALT + L: começa uma lista

    ALT + F4: sai do Word

    ALT + CTRL + D:insere uma nota de fim

    ALT + CTRL + F: insere uma nota de rodapé

    ALT + CTRL + S: divide a janela do documento

    ALT + SHIFT + C: remove a divisão da janela do documento

    ALT + CTRL + I: entra no modo de visualização de impressão

    ALT + CTRL + Z: alterna entre os últimos quatro lugares editados

     

    Relembrando...

     

     

    No WORD

     

    CTRL + L -> Localizar

    CTRL + U -> sUbstituir

     

     

    No WRITER

     

    CTRL + L -> Alinha à esquerda (Left)

    CTRL + U -> Sublinhado (Underline)

     

  • Ele poderia usar esse comando diretamente:

    SOBRESCRITO: CTRL + SHIFT + +

    SUBSCRITO: CTRL +

  • https://static.makeuseof.com/wp-content/uploads/2015/09/MicrosoftWordOptimization19.jpg

    Pra ajudar com a memória visual

  • Só lembrei pq caiu no TJ-SP - escrevente e eu errei lá.

  • Povo ensinando errado os atalhos. Colocam "atalhos do Word" e aí botam a lista de atalhos gerais, muitos de navegadores e Windows. Os dois mais votados estão assim. Tomem cuidado.

  • Além do CTRL + D, essa janela de formatação de fontes também pode ser acessada com as teclas CTRL + SHIFT + D no World 2010.

  • Também pode ser aberta com o atalho ctrl + shift + p no Word 2016. 

  • De novo, lembro do comando direto CTRL+SHIFT+ =... esses decorebas da FCC.....

  • a grande maioria dos atalhos no word se referem a palavras em português, com o próprio significado ou com o sinônimo, caso da questão

    FORMATAR => fazer a DISPOSIÇÃO geral dos dados de um documento => CTRL + D

  • Tecla AltGr, vai direto. Não precisa desse malabarismo todo.

    Digita 10, o "m", em seguida pressiona AltGr e tecla que tem o "três grande e o três pequeno" e tcharammmm....10m³.

  • Gente Crtl+F é pra pesquisar em geral no windows, no word em português em Crtl-L, testem no word de vocês e verão. O word em português usa atalhos em português, enquanto o windows em geral usa atalhos em inglês.

  • No editor de textos o usuário poderá usar o atalho Ctrl+Shift+mais para aplicar o estilo Sobrescrito ao texto.
    O atalho Ctrl+D permite formatar Fonte. Na janela Formatar Fonte, obtida com o Ctrl+D o usuário pode selecionar o item Sobrescrito.
    Ctrl+F é para remover alinhamento, voltando ao alinhamento à Esquerda. Ctrl+P para Imprimir. Ctrl+L para Localizar e Ctrl+U para Substituir.

    Gabarito: Letra A.


  • "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • Não tem jeito maninhos, informatica tem ser 100 % de estudo e 100% de sorte...Tá nivelado, sorte e estudo kkkk


ID
2693581
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em uma planilha criada no Microsoft Excel 2010, em português, há duas pastas de trabalho: Plan1 e Plan2. Na célula C3 da pasta de trabalho Plan1, há um valor resultante de um cálculo. Para copiar o valor presente nessa célula para a célula A1 da pasta de trabalho Plan2, de forma que se for alterado o valor contido na célula C3 da pasta de trabalho Plan1, o valor equivalente seja automaticamente atualizado na célula A1 da pasta de trabalho Plan2, a célula A1 deve conter a função

Alternativas
Comentários
  • Basicamente, quando quisermos somar, multiplicar, dividir, etc. uma célula ou intervalo de células que está em outra planilha, devemos fazer o seguinte: após o sinal de igual, deve-se digitar o nome da planilha que está o valor desejado, inserir um ponto de exclamação e depois a célula desejada. Ficaria mais ou menos assim: =Janeiro!B5*2 , caso quiséssemos multiplicar o valor da célula B5 da planilha Janeiro por 2.
     

     

    Fonte : http://www.feranoexcel.com/2015/09/como-usar-dados-de-outra-planilha/

  • No EXCEL usa-se o sinal de exclamação

     

    Plan1!C3 (pegue a célula C3 da Plan1!)

     

     

    No CALC usa-se o ponto

     

    Plan1.C3 (pegue a célula C3 da Plan1!)

  • Informação errada Cibely Pereira! O colchete é usado no excel para referências estruturadas e especificar itens. A questão não está errada por isso. 

    Informação errada é grave pois pode prejudicar na hora da prova. Vamos pesquisar ao máximo antes de colocar as informações.

    Bons estudos.

    Segue o baile! 

    Caso queiram ler segue informação da própria Microsoft https://support.office.com/pt-br/article/usando-refer%C3%AAncias-estruturadas-com-tabelas-do-excel-f5ed2452-2337-4f71-bed3-c8ae6d2b276e

  • Plan1!A1 significa: o valor da célula C3 da Plan1 

     

    Excel o ponto de exclamação para indicar outra planilha

  • Cuidado com informação ERRADA

    Existem colchetes no excel

    =[curso.xls]plan1!B2 (SE REFERENCIANDO A OUTRO ARQUIVO)

     

  • Letra E

    =Plan1!$C$3 

     

  •  

    Alguém sabe dizer se a retirada dos cifrões na fórmula  =Plan1!$C$3  mudaria o resultado?

     

    Grata?

  • LEILA MPT,

     

    No caso em tela, nada aconteceria, visto que ele foi lá na celula A1 do plan2, colocou um sinal de = e foi com o mouse e clicou em cima da célula C3, adicionando o cifrão manualmente ou através do atalho de teclado F4.

    Acho que consegui explicar rs.

  • Gab. Letra E

     

    PLAN1! é para se buscar a referida coluna, já os $ na presente questão não fazem diferença, pois, sevem para "travar" a referenciação caso se fosse copiar o conteúdo da célula.

     

    Ex.:

    quando se copia o conteúdo da célula A1 (imagine que o conteúdo seja =A1+B1) para a célula A2, o referido conteúdo será alterado automaticamente para =A2+B2

    se fosse copiado para célula C1, o referido conteúdo seria alterado para =C1+D1

    se fosse copiado para célula C2, o referido conteúdo seria alterado para =C2+D2

    e assim por diante, sempre de forma proporcional e relativa a célula de onde se copiou.

    Dessa forma, para se travar essa alteração altomática usa-se o $, de forma que quando se coloca antes da linha trava a proporção em relação a linha e quando se coloca antes da coluna trava em relação a coluna, assim quando se copiar o conteúdo não será alterado proporcionalmente. 

     

    Sempre em frente, sem tempo a perder! Mesmo que esteja longe a cada dia fica um pouco mais perto...

  • Referência  a célula em outra planilha. 

    Acrescenta-se o nome da planilha seguido de um ponto de exclamação  ao início da referência da celula. 

  • Você vê as estatísticas e percebe o índice alto de acerto de uma questão dessa. Ou todo mundo só estuda informática como se não houvesse amanhã ou olham a resposta antes de responder. 

  • A) não existe
    B) existe, porém o " [ ] " está na forma errada.
    C) não existe a fórmula "HERDAR"
    D) não existe essa fórmula "VINCULAR".

    E) CORRETA, é a forma de mencionar outra planilha: 
    Sintaxe-> = NOME DA PLANILHA! célula
    Ex: = gastos!B7
     
     

  • Goerge Martins,eu fico cm a segunda opção do seu comentário...pq a questão não é fácil p essa estatísticas.

     

  • Para essa estatística:quis dizer.

     

  • LEILA MPT

    No caso dessa questão, como não teve nenhuma informação sobre travamento de coluna ou linha, a retirada dos $ não alteraria a resposta. Logo, "=Plan1!C3" tbm estaria certa.

    O $ serve para travar uma linha ou uma coluna, dessa forma, se vc digitar =Plan1!C3 e depois arrastar pra baixo ele vai deixar de referenciar a célula c3 e vai referenciar a C4. Da mesma forma se arrastar pra direita, ele vai referenciar a D3. No entanto, se travar a coluna $C e a linha $3, não importa pra que direção arraste, a referência vai ser sempre a célula C3.

  • $ - usados na frente da letra ou numero, servem para fixar os valores das linhas ou colunas desejados na célula.

    se deseja fixar a coluna coloca $ antes da letra desejada ex: $C3

    se deseja fixar a linha coloca $ antes do numero desejado ex: C$3

    e fixar os 2, é como na questao, antes da letra e numero ex: $C$3

  • Uma outra questão que literalmente ajuda responder essa !!!

     

    CESPE - 2017 - SERES-PE - Determinado usuário, que dispõe de um arquivo Excel com as planilhas Plan1, Plan2 e Plan3, deseja realizar, na Plan1, um cálculo na célula A1, cujo resultado deve ser a soma dos valores presentes na célula A1, da Plan2, e na célula A1, da Plan3. O usuário poderáb) realizar o cálculo desejado com a digitação da fórmula =Plan2! A1+Plan3! A1 na célula A1 da Plan1. Caso os valores na célula A1 da Plan2 e(ou) na célula A1 da Plan3 sejam alterados, será atualizado o valor na célula A1 da Plan1CERTO.

  • Letra E

  •  

    =Plan é FUNÇÃO?

    eu to na vida errada viu!

     

    é por isso que minha tia fica me zuando

     

  • Leio uma questão dessas e dá vontade de gritar um DESGRAAAAAAAAAAAAAAAAAÇA.


  • nem precisaria das referencias absolutas ali,botou so de zoas

    =plan1!c3

  • A que eu menos  pensei que fosse, foi.

  • Gabarito: E

    REFERÊNCIA A PLANILHAS DO MESMO ARQUIVO =PLANILHA!CÉLULA

    Para utilizar o valor de uma célula que se encontra em outra planilha, devemos utilizar o operador de exclamação de acordo com a sintaxe acima. Na questão, para utilizar a Célula C3 da Planilha Plan1, devemos fazer =Plan1!C3. No caso, podemos utilizar a referência absoluta, relativa ou mista e o símbolo do $ é modificado para cada uma dessas opções.

    Apenas um detalhe: o enunciado da questão infelizmente inverte diversas vezes os termos “pasta de trabalho” e “planilha”.

    Estratégia Concursos

  • Em ../../.. errou

    Em 07/05/19 acertou

  • Vejam essa questão, ela coboru justamente a diferença na fórmula apontado pelo Lucas Leonardo:

     

    Q260184 - CESPE - 2011 - Considere que, no BrOffice.org Calc, as planilhas 1 (Plan1) e 3 (Plan3) estejam em um mesmo arquivo e que, na célula A2 de Plan1, se deseje fazer referência à célula D10 da Plan3. Nesse caso, em A2, deve-se usar Plan3!D10. ERRADO, pois o certo deveria ser:  >> Plan3.D10 << 

  • As referências de células, intervalos e planilhas poderão ser usadas nas fórmulas através de sinais como ponto de exclamação, espaço em branco ou cifrão (para referências mistas ou absolutas).

    O símbolo de exclamação é usado para referenciar uma planilha. O símbolo de cifrão é usado para evitar que uma referência seja atualizada ao ser copiada ou arrastada pela alça de preenchimento.
    No Excel 2013 Plan1 passou a ser Planilha1. No LibreOffice Calc, ao invés de ponto de exclamação, é ponto final.

    Gabarito: Letra E.


  • Plan1!$C$3 - Colar com Vínculo sobre a referência absoluta da Plan1 na Plan2.

    Tem um cara muito bom de Informática que ensina a teoria e a prática, O Prof Léo Matos o rei da informática, vale apena estudar pelas aulas dele. fica a dica!

  • MELHOR COMENTÁRIO: GEORGE MARTINS!!!

    JÁ TINHA PERCEBIDO ISSO, EM OUTRAS QUESTÕES!!! UMA PERGUNTA DESSE NÍVEL, NUMA PROVA DE ADVOGADO, POUCAS PESSOAS DEVEM TER ACERTADO NA HORA.

  • No início do enunciado o correto não seria: "Em uma pasta de trabalho criada no Microsoft Excel 2010, em português, há duas planilhas: Plan1 e Plan2."?!

    Fonte: https://support.microsoft.com/pt-br/office/criar-uma-nova-pasta-de-trabalho-ae99f19b-cecb-4aa0-92c8-7126d6212a83


ID
2693584
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Explorador de Arquivos do Windows 10, em português, para formatar um pen drive plugado em uma entrada USB e reconhecido como unidade de disco pela letra F,

Alternativas
Comentários
  • Basta lembrar das vezes que você foi ejetar o pen drive e sem querer clicou no formatar hahahah

  • Alternativa D é a correta.

     

  • d) clica-se com o botão direito do mouse sobre a letra F, seleciona-se a opção Formatar e clica-se no botão Iniciar

     

    Outro caminho: Selecionar o disco desejado. Em seguida, na parte superior abrirá a aba Gerenciar, com as opções Formatar, Otimizar, e Limpeza.

  • Somente a título de conhecimento, o Explorador de Arquivos é o antigo Windows Explorer, cuja tecla de atalho é botão do windows + E.

  • Cai igual um pato na E...

  • No win 7 também é possível seguir este passo: BOTÃO DIREITO NA UNIDADE > FORMATAR.

     

  • Estas questões de caminho são as piores. Nossa, haja memória!

  • Quem nunca fez isso que atire a primeira pedra. Você também pode formatar por outros métodos, mas esse é o mais simples de ser e executado. Não precisa nem ser no WIN 10, isso é desde os priomórdios, tipo win 98, XP, 7 vista etc.

    Tanto pendrive, hd externo e o próprio hd do pc têm essa função. Cuidado para não ficar formatando os pendrives na hora errada, até pq há pendrives corrompidos que apresentam tal aviso ao ser inseridos na máquina, clique em continuar, já que se clicar em corrigir erros ele formatará.

     

    GAB LETRA D (LEIA SE BOTÃO DIREITO DO MOUSE)

  • Até pra formatar um pen drive a FCC dificulta nosso trabalho.

  • d) clica-se com o botão direito do mouse sobre a letra F, seleciona-se a opção Formatar e clica-se no botão Iniciar.

     

    OBS: Esse mesmo procedimento pode ser feito no Windows 7 e 8.

  • No windows 10 possível formatar a unidade também clicando na guia gerenciamento (disponível quando se está acessando unidades de disco) e clicando no ícone formatar. Ah, e nesse mesmo local há a opção de ejetar, para aqueles que estão viciados em ejetar a mídia removível só clicando na central de ações (como eu) foi uma descoberta rs

  • Era só seguir a lógica de clicar antes com o botão direito em cima da letra f.
  • Alguém mais achou que era para clicar na letra F do teclado? kkkk

  • O Explorador de Arquivos do Windows 10 é o Windows Explorer do Windows 7.
    Ao clicar com o botão direito do mouse, o menu de contexto é exibido. No menu de contexto da unidade F, ao escolher a opção Formatar, o usuário poderá apagar todos os dados da unidade removível de forma Rápida, definir o sistema de arquivos da unidade, o tamanho da unidade de alocação, o nome da unidade (Rótulo do Volume).
    Se for clicado no botão Iniciar e o processo for realizado sem interrupção, até o final, todos os dados do pen drive serão apagados.

    Gabarito: Letra D.


  • GABARITO (D).

    Clica-se com o botão direito do mouse sobre a letra F > seleciona-se a opção Formatar > e clica-se no botão Iniciar.

    A FCC gosta da prática, não é de ficar com muita teoria não (blábláblá).

    Quer uma dica ? Pega teu computador, abre o Word, Painel de Controle, o Google Chrome, Mozila Firefox e o Gmail/Autlook e fica fuçando as configurações. assim meu amigo você aprende melhor e sai na frente do teu concorrente.


ID
2693587
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário está com uma janela do Explorador de Arquivos sobre parte da Área de Trabalho do Windows 10. Nessa janela estão os arquivos da pasta Documentos que fica na mesma partição do HD onde o Windows está instalado. Se ele arrastar um arquivo da janela do Explorador de Arquivos e soltar sobre a Área de Trabalho do Windows, o arquivo

Alternativas
Comentários
  • Mesma unidade: Move

    Unidades diferentes: copia

  • Complementando: Caso segure o Ctrl (control) e arraste, na mesma unidade, criará cópia.

  • é umas questões fora do comum, fácil demais!!! força galera.

     

  • Complementando:

    Arrastar + CTRL - copia o arquivo

    Arrastar + SHIFT - move o arquivo

    Arrastar + ALT - cria um atalho do arquivo

    Arrastar + CTRL + SHIFT - cria um atalho do arquivo

  • Eu arrastei pro atalho e ficou tanto no atalho como no explorador de arquivos.

    Alguém explica??

  • Aprendi da seguinte forma: É a chmada lei da desconfiança. Se são do mesmo grupo (unidade) ele confia de olhos fechados, então move o arquivo, sem precisar de cópia.

    Se são de grupos diferentes, é melhor copiar porque não conhece bem o outro cara, por isso não confia, vai que ele apaga.

    Bons estudos.

  • Mas onde nos é dito que a pasta de trabalho está na mesma unidade que a pasta de documentos?

    Particularmente, eu fiz isso com minhas configurações originais e o resultado foi copiar, e não mover, ou seja, unidades de disco diversas.

    Eu erro em que? 

  • Somente arrastar  → Move

     

    Arrastar segurando o CtrlCopia

     

    Arrastar segurando o AltCria atalho

  • Enéas, o caminha contrário cria uma cópia, é isso que está causando confusão.

  • Nessa janela estão os arquivos da pasta Documentos que fica na mesma partição do HD onde o Windows está instalado

    Na mesa partição = MOVE
    Partições diferentes = COPIA

    GABARITO -> [B]

  • GABARITO: Letra B

     

    Vamos lá... É importante frisar que isso só acontece quando se arrasta apertando o botão esquerdo do mouse! Se fosse apertando o botão direito, abiria um MENU perguntando o que você quer fazer: COPIAR, MOVER, CRIAR ATALHOS ou CANCELAR.

     

    Maneiras para copiar: arrastar apertando CTRL

    Maneiras para mover: arrastar apertando apenas o botão direito do mouse; arrastar apertando Shift; arrastar apertando Ctrl + Alt.

    Maneiras para criar atalho: Arrastar apertando Alt; Arrastar apertando Shift + Ctrl.

    ( Acrescenta às 3 acima: arrastar apertando o botão direito do mouse e selecionando a opção).

     

    Uma dica para lembrar o que apertar no MOVER e no CRIAR ATALHO: Sempre vai aparecer as 3 teclas (Alt, Shift, Ctrl) uma vez só!

     

    Ver Q213120, que engloba tudo o que foi falado. 

     

    Espero  ter ajudado. Beijoooooo

     

  • Gab. B

     

    Mesma partição-----------------> MOVE

    Partição distinta----------------> Copia

     

    Partição distinta + SHIFT----> MOVE

  • Alternativa B

    Galera, entendo que a alternativa A resulta no mesmo resultado da alternativa E

     a) continuará na pasta Documentos, mas será criado um atalho para ele na área de Trabalho. 

    Errado. se fica na mesma partição o arquivo é movido sem a realização de cópia 

     b)será movido da pasta Documentos para a Área de trabalho. 

    ok 

     c)será enviado para a Lixeira, já que a área de trabalho só comporta atalhos para aplicativos de software. 

    Errado. O arquivo nem foi excluido e nem movido para a lixeira, logo não estará lá

     d)será fixado na barra de tarefas, para que possa ser aberto posteriormente de forma rápida. 

    Errado. Não foi realizado procedimento que fixe na barra da tarefas

     e)será apenas copiado da pasta Documentos para a Área de trabalho, criando um atalho para o arquivo. 

    Errado. se fica na mesma partição o arquivo é movido sem a realização de cópia 

  • Mesma unidade ----> MOVE

    Unidades diferentes ----> COPIA

     

    Arrastar + CTRL ---> COPIA

    Arrastar + ALT ---> ATALHO

    Arrastar + SHIFT ---> MOVE

     

     

  • Pois eu arrastei de um lado a outro é fez cópia!!! afffff

  • Só eu acho essa matéria de outro planeta?

  • Bastava você saber que o arquivo é MOVIDO e já acertava a questão. 

     

    Dica: seguro um arquivo com o mouse e simule arrastar ele pra outra pasta, mas apenas seguro até ela, não solte. Logo abaixo da seta do seu mouse vai aparecer "mover para...."

  • ARRASTE C: -> D: = CÓPIA
    ARRASTE C: -> C: = TRANSFERÊNCIA.

    ARRASTE + ALT = criar atalho.
     


    GAB LETRA B (notem que é mesma unidade no pc,  explorador de arquivos PARA área de trabalho, ex, por padrão, pertencem ao C, no caso da minha dica ali em cima). Agora se fosse do explorador de arquivos p/ D: de pendrive seria CÓPIA.

     

  • Gabarito B

     

    Mesma unidade: Move

     

    Unidade diferente: copia

     

    Arrasta com o botao direito do mouse + CRTL pressionada = Copia

    + SHIFT= move

    +CRTL+SHIFT ou +ALT = cria Atalho

     

     

  • simples assim:

     

    Mesma unidade: Move

    Unidades diferentes: copia

  • Arrastar:

     - Mesma Unidade de disco = Mover

     - Unidades diferentes = Copiar

     - SHIFT + Arrastar = Mover independente da unidade

     - CTRl + Arrastar = Copiar independente da unidade

     - SHIFT + Crtl + Arrastar = Atalho

  • As letras A e E dizem a mesma coisa...e eu ainda marquei a A kkkkkk

  • Como já disseram:

    "simples assim:

     

    Mesma unidade: Move

    Unidades diferentes: copia"


    Um comentário que li ajuda bastante na fixação: se vc vai mudar o arquivo pra uma outra unidade, para garantir a segurança do arquivo, ele copia, porque não sabe o que vc pretende fazer.

  • Eu li 2x e mesmo assim marquei a letra A igual a cassiana de amorim #TMJ

    kkkk

  • Um usuário está com uma janela do Explorador de Arquivos sobre parte da Área de Trabalho do Windows 10. Nessa janela estão os arquivos da pasta Documentos que fica na mesma partição do HD onde o Windows está instalado. Se ele arrastar um arquivo da janela do Explorador de Arquivos e soltar sobre a Área de Trabalho do Windows, o arquivo

    .

    Moveu para a mesma unidade = Move

    Moveu para uma unidade diferente = Copia

    Atalhos

    Mover + CTRL = Copia (não importa se esta na mesma unidade ou não)

    Mover + Shift = Move (não importa se esta na mesma unidade ou não)

    Mover + Alt + Atalho

    Mover + Ctrl + Shift = Atalho

    .

    Gabarito -> B

    .

    Qualquer erro me avisem, por favor =)

  • Se ta na mesma partição então vai ser movido.

    E se tiver em outra partição vai ser copiado.

  • O Explorador de Arquivos do Windows 10 é o Windows Explorer do Windows 7.
    No Windows o Explorador de Arquivos (que antes se chamava Windows Explorer) é o Gerenciador de Arquivos e Pastas do sistema operacional.
    Com ele é possível excluir ou remover (tecla Delete, enviar para a Lixeira), renomear (tecla F2, trocar o nome do item), copiar (tecla Ctrl+C, envia uma cópia para a Área de Transferência), mover (tecla Ctrl+X e a seguir Ctrl+V, para recortar e colar em outro local), tanto arquivos como pastas.
    Ao arrastar itens na mesma unidade de disco, eles serão movidos.
    Se forem arrastados para unidades diferentes, eles serão copiados.

    Gabarito: Letra B.

  • mesma unidade - cola

    unidade diferente - copia

  • Redação meio estranha do enunciado. .-.

  • Mesma unidade --> MOVE

    Unidades diferentes --> COPIA

     

    Arrastar + CTRL --> SEMPRE COPIA (independentemente da localização)

    Arrastar + ALT ---> CRIA ATALHO

    Arrastar + SHIFT ---> SEMPRE MOVE (independentemente da localização)


ID
2693590
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um usuário que possui perfil de administrador em um computador com o Windows 10, em português, percebeu que, apesar de seu computador estar conectado fisicamente à impressora, ela não aparecia como opção para impressão de documentos no Microsoft Word e em outros softwares, pois não estava instalada no Windows. Uma maneira rápida de instalar a impressora é a partir da opção

Alternativas
Comentários
  • A FCC adora caminhos. E ninguém lembra disso. só sabe fazer, mas nao sabe como

  • a) Gabarito.

     

    b) A opção existe, mas não é possível instalar um impressora por lá.

     

    c) Não existe essa opção nem em ferramentas administrativas, nem no Painel de Controle

     

    d) Não existe essa opção.

     

    e) A opção que existe é Rede e Internet.

  • Complementando:

     

     

    O caminho é o seguinte:

     

     

    Painel de controle > Hardware e Sons > Dispositivos e Impressoras > Adicionar uma impressora

     

     

    Tem pena d'eu, FCC!  

     

  • Opções do painel de controle:
    Sistema e segurança;
    Rede e Interner;
    Hardware e Sons;
    Programas;
    Contas de usuário e segurança;
    Aparência e personalização;
    Relógico, Idioma e Região;
    Facilidade de Acesso.

    GABARITO -> [A]

  • não entendi no windows 10 existe painel de controle? não  é configurações. 

  • No Windows 10 além de Configurações (atalho: windows + 1), o painel de controle continua a existir.

    Só complementando:

    Na opção dada pela banca, o painel de controle está exibido por "categoria", opção hardwares e sons

    Caso fosse na exibição "ícones grandes" ou "ícones pequenos", a opção seria diretamente "dispositivos e impressoras"

  • Leandro, tinha a mesma dúvida. Constatei que o windows 10 tem as CONFIGURAÇÕES e o PAINEL DE CONTROLE.

  • Sabendo que a impressora é um hardware e que o painel de controle serve para personalização das configurações de um computador, fica muito claro que a alternativa A é a correta.

     

     

    GABARITO: LETRA A

  • Pessoal, eu tenho W10. No meu, está "DISPOSITIVOS". 

  • Painel de Controle\Hardware e Sons\Dispositivos e Impressoras

  • Vanessa_IPD, é pq você está visualizando ÍCONES GRANDES, se alterar para ícones pequenos você conseguirá ver a alternativa da questão.

     

    https://img-21.ccm2.net/qdWrT9u-Qm85UqSKgJO4HPyzuXA=/0f7897cac63e43dabf6662bf3da0e3e1/ccm-faq/Dhduf3vwb8XZH9dbTfN6pCdKVM3-painel-2.png

  • GABARITO: A

     

    Vá para Painel de controle ( exibição em categoria)

    Hardware e Sons > Dispositivos e Impressoras > Adicionar Dispositivos

     

     a) Hardware e Sons, acessada no Painel de Controle.

     

  • Maneira rápida de instalar impressora é a partir da opção Hardware e Sons (a partir da visualização por categoria), acessada no Painel de Controle.

    Se for em categoria, o caminho é: Hardware e Sons > Dispositivos e Impressoras > Adicionar Dispositivos.

    Se for em ícones grandes ou pequenos, o caminho é: Dispositivos e Impressoras > Adicionar Dispositivos.

  • Queria muito saber onde vende esse computador da FCC, pq no meu computador não tem essa opção!!

    Fica em dispositivos e impressoras!

     

    ok. tudo bem, pode ser o windows que é diferente, mas e ai? vou ter que adquirir um windos 10!

  • Blair Concurseira, melhor explicação!

  • O problema é que, mesmo sendo hardware a impressora, ele pediu a forma mais rápida, a meu ver, estou sem o win 10. Mas vejo como letra D... mas como falaram não existe. 

  • https://youtu.be/bNzrwxYi4a8

  • Corujita, vai depender do edital do seu concurso. Se ele pedir windows 10 estude pelo 10.
  • no windows help: https://support.microsoft.com/pt-br/help/4015386/windows-10-install-printer.

    parece ser mais rápido

  • Mano, essas questões da FCC de informática estão tentando me levar a fazer faculdade de engenharia da computação pra passar em um concurso de analista da área jurídica.

  • Cadê o sistema pluging and play????

  • Na opção dada pela banca, o painel de controle está exibido por "categoria", opção hardwares e sons

    Caso fosse na exibição "ícones grandes" ou "ícones pequenos", a opção seria diretamente "dispositivos e impressoras"

  • Só se for no pc da FCC, pq no meu há é "dispositivos e impressoras". Segue o jogo, foi nada não.

  • Para mim, isso é tipo de questão que não mede conhecimento, cobrar detalhezinhos de caminho. Garanto que a maioria saberia fazer, porém ninguém fica gravando na cabeça o nome certinho dos caminhos.

  • Pelo painel de controle está na parte

    Hardware e sons:

    >>Exibir impressoras e dispositivos

    >>Adicionar dispositivos

    >>Ajustar as configurações de mobilidade comumente usadas

  • O Painel de Controle (Configurações) possui os itens para configuração dos Programas (softwares) e Dispositivos (hardware) do computador.
    As configurações para instalar uma nova impressora estão na categoria Hardwares e Sons.
    A impressora é um periférico de saída conectado ao computador para imprimir o resultado do processamento realizado pelo PC.

    Gabarito: Letra A.




  • GABARITO (A).

    Painel de Controle > Hardware e Sons > Dispositivos e Impressoras.

  • Painel de Controle\Hardware e Sons\Dispositivos e Impressoras\Adicionar impressora

  • trata-se da categoria Hardware e Sons (Letra A).


ID
2693593
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Frederico, Vice-Presidente da República, pretende ausentar-se do país por vinte dias. Nesse caso, de acordo com a Constituição Federal, Frederico

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa B

     

    Nos termos da Constituição Federal:

     

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    [...]

    III - autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias;

  • Letra (b)

     

    Complementando:

     

    Afronta os princípios constitucionais da harmonia e independência entre os Poderes e da liberdade de locomoção norma estadual que exige prévia licença da assembleia legislativa para que o governador e o vice-governador possam ausentar-se do País por qualquer prazo. Espécie de autorização que, segundo o modelo federal, somente se justifica quando o afastamento exceder a quinze dias. Aplicação do princípio da simetria.

    [ADI 738, rel. min. Maurício Corrêa, j. 13-11-2002, P, DJ de 7-2-2003.]

    = RE 317.574, rel. min. Cezar Peluso, j. 1º-12-2010, P, DJE de 1º-2-2011

  • CF/88:

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    III - autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias;

  •  

    Complementando.

     

    Art. 49. C exclusiva do CN, mediante Decreto Legislativo (Não tem sanção):

     

    1.    RESOLVER DEFINITIVAMENTE Tratados / acordos / atos internacionais;

    2.    AUTORIZAR: guerra, paz, trânsito de forças estrangeiras;

    3.    AUTORIZAR: ausência P e VP + de 15 dias;

    4.    APROVAR: ED e IF;

    5.    AUTORIZAR: ES;

    6.    SUSPENDER: ES / ED / IF;

    7.    SUSTAR: atos normativos do PE;

    8.    Mudar sua sede T;

    9.    Fixar idêntico subsídio para DF e SF;

    10.  Fixar os subsídios do P e do VP e dos ME;

    11. JULGAR: anualmente as contas do PR;

    12. Fiscalizar atos do PE;

    13. APRECIAR: atos de concessão de emissoras de rádio e TV;

    14. ESCOLHER: 2/3 membros do TCU;

    15.  APROVAR: iniciativas do PE: atividades nucleares;

    16. AUTORIZAR: referendo;

    17. CONVOCAR: plebiscito;

    18. AUTORIZAR: terras indígenas;

    19. APROVAR: alienação / concessão de T públicas com + de 2.500 hec;

     

  • CASO A AUSÊNCIA EXCEDE A 15 DIAS, FAZ-SE NECESSÁRIO AUTORIZAÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL.

    OBS.: PRESIDENTE E VICE.

  • Art. 83, da CF - " O Presidente e o Vice-Presidente da República não poderão, sem licença do Congresso Nacional, ausentar-se do País por período superior a quinze dias, sob pena de perda do cargo."

     

    Gabarito: B

     

  • A Letra B é a correta.

    Para quem ficou com dúvida na letra C "precisará de autorização do Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República."

    Não teria lógica nenhuma o presidente ter que sancionar a saída do vice. Pareceria que o vice faz um papel de "bebê".

  • Algo simples e que ajuda bastante na resolução deste tipo de questão, é observar que somente o Congresso Nacional detém competências exclusivas. Quanto ao Senado e à Câmara, estes detêm competências privativas. Observe:


    "Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    (...)"


    "Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados:

    (...)"


    "Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:

    (...)"


    Espero que seja de ajuda!

  • MNEMÔNICO DA COMPETÊNCIA DO SENADO (para não confundir com a do Congresso):

    "LIMITES RESPONSÁVEIS para VOTOS SECRETOS INCONSTITUCIONAIS, para o SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL e para OPERAÇÕES EXTERNAS"

     

    De acordo com o art. 52 (que enumera as competências do Senado), temos:

     

    LIMITES - incisos VI a IX (tratam de limites diversos a determinadas situações)

    RESPONSÁVEIS - incisos I e II (tratam de crimes de responsabilidade)

    VOTOS SECRETOS - incisos III, IV e XI (aprovação de nomes por voto secreto)

    INCONSITUCIONAIS - inciso X (suspensão de lei declarada inconstitucional)

    SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL - inciso XV

    OPERAÇÕES EXTERNAS - inciso V (operações financeiras externas dos entes políticos)

     

    Não é sensacional, mas quebra muito galho!!!!

     

     

     

     

     

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: III - autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias;

  • As disposições relativas aos cargos de Presidente e Vice-Presidente da República podem ser encontradas a partir do art. 76 da CF/88. Nesse caso, veja o disposto no art. 83: "O Presidente e o Vice-Presidente da República não poderão, sem licença do Congresso Nacional, ausentar-se do País por período superior a quinze dias, sob pena de perda do cargo". Assim, se Frederico não quiser correr o risco de perder o cargo, precisará de autorização do Congresso Nacional - note também que não é necessária nenhuma manifestação do Presidente da República, basta a autorização do CN.

    Gabarito: a resposta é a letra B.





  • A Carta Magna determina que, caso o Presidente e o Vice‐Presidente da República se ausentem do país por mais de quinze dias, é necessária a autorização do Congresso Nacional, que detém a competência exclusiva para tanto (art. 49, III, CF)

  • GABARITO: B

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    III - autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias;

  • O melhor mnemônico para competência das Casas é ler os artigos e fazer questões rsrsrsrs

  • GABARITO LETRA B

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    III - autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias;

  • o tesouro vai se ausentar do país. rsrs

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    III - autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias;

  • Gabarito:B

    Principais Dicas de Poder Legislativo:

    • Funções: Criar e legislar. Exercido pelo congresso nacional (senado federal + câmara dos deputados federais).
    • Câmara dos Deputados: Alta; 4 anos; Sistema proporcional; Mínimo 8 e máximo 70 por estado; Funções privativas (Art 51).
    • Senado Federal: Baixa; 8 anos; Sistema majoritário; 3 + 2 suplentes; Funções privativas (Art 52).
    • Congresso Nacional: Fala sobre assuntos do "COFOP" (contábil, orçamentário, financeiro, operacional e patrimonial). Tem funções especiais, estas que precisam da sanção do presida (art 48) e exclusivas (art 49).
    • Tribunal de Contas da União: Auxilia o Congresso; 9 ministros; Principais competências estão: fiscalizar contas de empresas cujo capital social união participe, apreciar as contas do presida no prazo de 60 dias após recebimento, julgar conta dos administradores que gerem bens públicos e representar ao poder quanto irregularidade ou abusos.

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2693596
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere apenas as informações fornecidas abaixo:


I. Mariana, a fim de obter a expedição do seu diploma pela instituição particular de ensino superior na qual se formou, pretende impetrar Mandado de Segurança, uma vez que não há qualquer impedimento para a referida expedição.

II. O Partido Político “X”, sem representação no Congresso Nacional, para proteger direito líquido e certo de seus integrantes, deseja impetrar Mandado de Segurança em face de determinada autoridade pública.

III. A Ordem dos Advogados do Brasil deseja impetrar Mandado de Segurança em defesa dos interesses dos advogados, em face de autoridade pública, para proteger determinado direito líquido e certo.


De acordo com a Constituição Federal, o Mandado de Segurança poderá ser impetrado

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa A

     

    Nos termos do art. 5º da Constituição:

     

    LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

     

    LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

    a) partido político com representação no Congresso Nacional;

    b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados;

     

     

  • Letra (a)

     

    O MS é ação judicial, de rito sumário especial, a ser utilizada quando direito liquído e certo do indivíduo for violado por ato de autoridade governamental ou agente de pessoa jurídica privada que esteja no exercpicio de atribuição do Poder Público.

     

    MA e VP

  • Nao entendi  o item 1....Mariana nao tinha nenhum impedimento quanto a expedição do seu diploma.

  • Concordo com Lidiane Batista!

    Não havia impedimento, pq MS?

    Isso fica claro no trecho: "[...] uma vez que não há qualquer impedimento para a referida expedição"

  • Colegas, sobre o item I, entendi que exatamente por Mariana não ter impedimento de alguma ordem para a não expedição do diploma por parte da universidade é que ela possui o direito líquido e certo (que a impetração do MS exige) ao documento.

    Acredito que o que a questão buscou exatamente foi saber se cabe o Mandado de Segurança contra ato de Reitor da Universidade Particular (inserido no conceito constitucional de autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público), situação consolidada na jurisprudência (exemplo, STJ):

     

    RECURSO ESPECIAL. MANDADO DE SEGURANÇA. ATO DE DIRETOR DE UNIVERSIDADE PARTICULAR. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. Compete à Justiça Federal o processamento e julgamento de mandado de segurança impetrado contra ato de dirigente de instituição particular de ensino superior no exercício de suas funções, uma vez que se trata de ato de autoridade federal delegada. Precedentes da 1ª Seção desta Corte Superior. Recurso especial a que se nega provimento. (STJ - REsp: 661404 DF 2004/0067996-9, Relator: Ministro CARLOS FERNANDO MATHIAS (JUIZ CONVOCADO DO TRF, Data de Julgamento: 21/02/2008, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJ 01.04.2008 p. 1).

     

    __________

     

    Só a título de acréscimo, impedimentos sobre expedição de diploma na jurisprudência:

    Revalidação no Brasil de diplomas de universidades da América Latina e Caribe

    O Decreto nº 80.419/77 (que incorporou a Convenção Regional sobre o Reconhecimento de Estudos, Títulos e Diplomas de Ensino Superior na América Latina e no Caribe) foi recepcionado pela CF/88 com status de lei ordinária e, portanto, não foi revogado pelo Decreto nº 3.007⁄99. Desse modo, essa Convenção ainda está em vigor. No entanto, o referido Decreto nº 80.419/77 não traz norma específica que vede o procedimento adotado pelas Universidade brasileiras de revalidação dos diplomas estrangeiros. Esse processo de revalidação obrigatória tem respaldo nos arts. 48 e 53, V, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira.

    Em outras palavras, o Decreto nº 80.419/77 não dispensou o processo de revalidação nem impôs que a universidades brasileiras fizessem uma "revalidação automática" dos diplomas estrangeiros expedidos nos países signatários. STJ. 1ª Seção. REsp 1.215.550-PE, Rel. Min. Og Fernandes, julgado em 23/9/2015 (Info 570).

     

    Assim, é legal a exigência feita por universidade, com base em resolução por ela editada, de prévia aprovação em processo seletivo como condição para apreciar pedido de revalidação de diploma obtido em instituição de ensino estrangeira. STJ. 1ª Seção. REsp 1.349.445-SP, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 8/5/2013 (recurso repetitivo) (Info 520).

    Fonte: http://www.dizerodireito.com.br/2015/11/revalidacao-no-brasil-de-diplomas-de.html#more

  • CF/88

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    (...)

    LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

    (...)

    LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

    a) partido político com representação no Congresso Nacional;

    b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados;

  • Errei a questão por conta do item 1, mas acretito que, ao falar que não há nenhum impedimento para expedição do diploma, entende-se que todos requisitos necessários estão preenchidos. Nesse sentido, é direito líquido e certo dela a expedição do devido diploma universitário. 

  •  

    Dica:

     

    Súmula 510 STF: "Praticado o ato por autoridade, no exercício de competência delegada, contra ela cabe o mandado de segurança ou a medida judicial".

  • Questão maldosa. A interpretação de que "não tinha nenhum impedimento" eh que ela atendia a todos os requisitos e mesmo assim o diploma não foi emitido. Eu interpretei errado e por isso errei. Interpretei que ela entrou com um MS direto, sem ter requisitado a emissão do.diploma.
  • a redaçao ficou mal feita mesmo. tbm errei por isso. dá a entender que não foi negado la e mesmo assim ela quis impetrar MS, o que nao seria cabivel.

  • Péssima a redação do enunciado I

  • Art. 5º(...) LXX – O mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por: a) partido político com representação no Congresso Nacional; b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados”.

  • Péssima memso essa redação do enunciado I, pois se não há impedimento para expedição do Diploma, não haveria o porque do MS... Já não basta a pressão na hora do Concuso, ainda temos que advinhar o que o examinador estava pensando na hora de eleborar a questão

  • a) Legitimidade Ativa

    Constituição Federal de 1988

    Art. 5º (...)

    LXX – O mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

    a) partido político com representação no Congresso Nacional;

    b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados;

     

  • ''NÃO HÁ IMPEDIMENTO PARA A REFERIDA EXPEDIÇÃO''

    Fiquei em duvida se era por parte de Mariana ou por parte da Instituição.

  • Deveria ter sido anulada 

  • Eu entendi que não caberia mandado de Segurança por Mariana, pois o primeiro passo seria o habeas data, já que nã houve impedimento. Não entendi essa! MS só cabe qdo não houver amparo de habeas data e habeas corpus.

  • Olá pessoal,

    Seguinte a questão não deveria ter sido anulada, pois no caso da Mariana ela quer "obter a expedição do seu diploma pela instituição particular"

    E não cabe HD para instituição particular pois o respectivo remédio visa a tutelar o direito de informação, assegurando-se o conhecimento de informações relativas à sua pessoa (caráter pessoal) constantes em registros ou bancos de entidades governamentais ou de caráter público. 

    No caso da Mariana, ela não busca informações de caráter pessoal e sim emissão de documento, o HD não é o remédio adequado, limitando-se a dar conhecimento de informações ou retificar dados. 

    Portanto, a questão não deveria ser anulada. 

  • Analisando a questão , podemos observá-la por dois ângulos.

    Mariana quer obter a expedição de um documento que ratifica sua aprovação - direito líquido a certo.- mandado de segurança individual visto que ela quer um direito que garanta a formação dela . Ela não está entrando por outros. Não é habeas data pois ela não quer uma informação personalíssimo, ela quer um documento.

    O outro mandado de segurança é coletivo- pois a OAB quer reivindicar direitos dos advogados.


    Se formos analisar o inciso da situação de Mariana por outro ângulo não cabe nenhum remédio, já que nenhum direito foi violado quando o trecho diz:" uma vez que não há qualquer impedimento para a expedição" . Em outras palavras não houve nenhuma óbice para que a Mariana consiga esse documento.


    Espero ter ajudado :)

  • Encarei a requisicao de Mariana com natureza de certidão , mais alguém ?
  • Se não há qualquer impedimento para expedição do diploma, qual a necessidade de ela impetrar o Mandato de Segurança? O enunciado não disse que o direito líquido e certo dela foi negado.

  • Na cabeça do examinador:

    não há impedimento = direito liquido e certo 

     

    Fiquemos alerta e bora pra cimaaaaaa

  • O comentário da Raquel sanou minhas dúvidas quanto à assertiva I.


    Fiquei na dúvida se o reitor da universidade que negou a expedição do diploma seria "agente de pessoa privada no exercício de atribuições do Poder Público". E sim, a função que ele ocupa é uma função pública vinculada ao Ministério da Educação, como consta no Resp N° 661.404 - DF (2004/0067996-9), portanto sendo cabível a impetração de MS.


    Bons estudos.

  • MS não é somente para administração pública ou entidade que exerça função pública?? sigo sem entender...

  • Não caberia HD na alternativa I, pois o que Mariana deseja é a obtenção do Diploma (certidão), e não o mero acesso a suas informações.

     

    HABEAS DATA HD 107 DF 2004/0123006-8 (STJ) 

    Data de publicação: 18/04/2005 

    Ementa: HABEAS DATA OBJETIVANDO O FORNECIMENTO DE CERTIDÃO. ART. 7º DA LEI Nº 9.507 /97. IMPOSSIBILIDADE. ORDEM DE HABEAS DATAINDEFERIDA. 1. A ratio essendi do Habeas Data é assegurar, em favor da pessoa interessada, o exercício de pretensão jurídica que se distingue nos seguintes aspectos: a) direito ao acesso de registro; b) direito de retificação de registro e c) direito de complementação de registros. Portanto, o referido instrumento presta-se a impulsionar a jurisdição constitucional das liberdades, representando no plano institucional a mais eloqüente reação jurídica do Estado às situações que lesem, de forma efetiva ou potencial, os direitos fundamentais do cidadão.

  • Tenho a mesma dúvida da Luanda, repetindo, "MS não é somente para administração pública ou entidade privada que exerça função pública??"

     

    Segundo a CF  "LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

     

    Alguém saberia explicar de que modo uma "instituição particular de ensino superior" exerce atribuição do Poder Público? A concessão do diploma requerido pela impetrante é ato do Poder Público?

     

  • Entendi que ele quis dizer que "não há impedimento legal", mas acho mesmo que essa menina tem que parar de preguiça e encarar as 5 horas na Secretaria da Facul :) Deus os abençoe...Só descontraindo um pouquinho! 

  • A questão  é bem interessante e pode ser resolvida com a ajuda dos dispositivos da CF/88 que tratam do mandado de segurança - no caso, os incisos LXIX e LXX do art. 5º:

    "LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;
    LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:
    a) partido político com representação no Congresso Nacional;
    b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados".

    Analisando as afirmativas, temos que Mariana pode impetrar um mandado de segurança individual, se a recusa em expedir seu diploma for ilegal ou abusiva e a OAB, como entidade de classe, pode impetrar mandado de segurança coletivo para proteger interesses dos advogados. Em relação ao partido político, vemos que falta o requisito da representação no Congresso Nacional, seja por um deputado federal ou por um senador, de modo que, sem este parlamentar, o partido não é autorizado a impetrar o MS.


    Gabarito: a resposta é a letra A.



  • Não ficou clara a redação do item I, mas tudo bem ...

  • I - Acerca da possibilidade de manejo de MS contra atos emanados por pessoas privadas que exercem o serviço de educação (faculdade privada, por exemplo):


    A nova LMS dispõe que o cabimento da ação está vinculado ao exercício de atividade pública, a qualquer título. O que importa é o efetivo exercício da atividade pública (que o particular faça as vezes do Estado, como é o caso da educação).

    Assim, i) não cabe MS contra ato de reitor de universidade privada que proíbe festa no campus, por não ter relação com a atividade pública de educação. ii) Por outro lado, em relação a expedição de diplomas, ou não permitir estudantes inadimplentes a fazerem prova, cabe MS.


    Fonte: João Lordelo - MS individual e coletivo

  • O mandado de segurança pode ser usado sempre que uma pessoa tiver um direito seu violado por uma autoridade ou se tiver razões que a façam acreditar que pode ter um direito violado. Mas mesmo assim pensei que não caberia MS para Mariana.


  • Não entendo por que Mariana precisaria impetrar M.S. para ter acesso ao seu diploma.

    Acertei mas a redação foi extremamente dúbia.


    Gab.: A

  • Amigos não há justificativa. A questão está esdrúxula. Erro de português grosseiro.


    Na verdade, o item que está: "Mariana, a fim de obter a expedição do seu diploma pela instituição particular de ensino superior na qual se formou, pretende impetrar Mandado de Segurança, uma vez que não há qualquer impedimento para a referida expedição."


    Deveria ter vindo assim: "Mariana, a fim de obter a expedição do seu diploma pela instituição particular de ensino superior na qual se formou, pretende impetrar Mandado de Segurança, uma vez que não há qualquer impedimento para A REFERIDA IMPETRAÇÃO ou A IMPETRAÇÃO DO REFERIDO REMÉDIO.


    Isto porque, a questão almejava saber se caberia o Mandado de Segurança contra ato de Reitor da Universidade Particular e não se o Reitor poderia expedir tal diploma.


    A questão tem por cerne a possibilidade de IMPETRAÇÃO DE MS em face de ato de reitor de universidade privada e não a possibilidade de expedição do diploma pelo reitor.

  • Questão muito mal elaborada....Primeiro pq se não há impedimento para a expedição, não há que se falar em impetração de MS, uma vez que não houve negação na via administrativa. Segundo, por dizer que "se não há impedimentos para a referida expedição"...não há que se falar em MS pq bastaria o pleito. Realmente...

  • ERREI PORQUE DESCONSIDEREI QUE MESMO SENDO INSTITUIÇÃO PARTICULAR ELA EXERCE ATRIBUIÇÕES DO PODER PÚBLICO, QUE É A EDUCAÇÃO.

    VEJAMOS:

    Art. 5º...

    LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

    LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

    a) partido político com representação no Congresso Nacional;

    b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados;

  • Se não há impedimento para expedir o diploma o direito líquido e certo de Mariana obter o documento foi violado. A ausência de impedimento caracteriza a ilegalidade. Por ex: se o sistema da universidade tivesse caído a situação seria totalmente diferente. Ademais, não há obrigatoriedade de percorrer a via administrativa primeiro, se ela quiser pode deduzir sua pretensão em juízo antes mesmo de fazer o pedido na secretaria. Às vezes é necessário interpretar essas questões de maneira mais restritiva para não tropeçar desnecessariamente.
  • "I. Mariana, a fim de obter a expedição do seu diploma pela instituição particular de ensino superior na qual se formou, pretende impetrar Mandado de Segurança, uma vez que não há qualquer impedimento para a referida expedição."

    Se não há impedimento, por que ela precisaria impetrar a referida ação?

  • Ana, a questão diz q apesar de ela ter o direito ao documento, ja que nao tem nenhum impedimento para expedição, a instituição não libera...
  • Errei pois entendi que se não há impedimento a instituição iria expedir o diploma !

  • Entendi que não havia interesse de agir no MS de Mariana.

  • Lembrando que ''COM REPRESENTAÇÃO NO CONGRESSO NACIONAL'', não precisa necessariamente ter nas duas casas, podendo apenas ter por ex, um membro na CD ou no SF

  • Fernando Andrade, desculpe-me, mas em que parte da questão fala que a instituição não libera o diploma?

    Alguns podem dizer que essa informação "deduz-se ou decorre do enunciado", mas aí estaríamos trazendo informações não contidas no enunciado, pois a questão é clara quando diz "Considere APENAS as informações fornecidas abaixo".

    A questão induz o candidato ao erro, mas...

  • Se não há impedimento pelo órgão, então não necessita de MS .
  • II - O partido político não pode, visto que é necessária a representação no Congresso - ao menos 1 deputado ou 1 senador.

  • redação péssima da alternativa I.

    Deu a entender que ela não tinha motivo para impetrar o MS, já que inexistia impedimento para a expedição do diploma. Para quem entendeu assim, não se desanime, você teve o raciocínio certo, e, de fato, nessa interpretação, não seria possível a impetração de MS.

    #avante

  • Nem tinha reparado no possível erro da I... realmente o candidato pode ser induzido ao erro! Agora mais fácil ganhar na Mega do que eles terem anulado kkkkk

    sorte que passou batido essa pra mim e acertei!

  • Péssima redação do item I... Socorro!

  • GABARITO: A

    LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

    LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

    a) partido político com representação no Congresso Nacional;

    b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados;

  • Pessoas, não há impedimento, mas o Reitor se nega a expedir o Diploma... O que seria isso? Ilegalidade...

  • interpretei mal a redação do item I.

    gabarito: A.

  • Primeiro, por ser analfabeto em direito, achei que não caberia no item I por ser uma instituição particular. Mas, pesquisando, descobri na lei do mandado de segurança (12.016), que eu nem imaginava que existia, que " Equiparam-se às autoridades, para os efeitos desta Lei, ... os dirigentes de pessoas jurídicas ou as pessoas naturais no exercício de atribuições do poder público, somente no que disser respeito a essas atribuições". E que "é voz uniforme nos Tribunais Brasileiros que o ensino é serviço público delegado aos particulares e que os dirigentes de instituições particulares, agindo em delegação do Poder Público, poderiam ter contra si interpostos mandados de segurança"

    Mas mesmo assim acho que Mariana não pode impetrar nada. Ela pode constituir advogado e ele vai entrar com a ação. A menos que ela já tenha cursado direito em outra instituição e sido aprovada na OAB. Em outra pq nessa ela ainda não tem diploma hehe

    Voltei pra matemática pq o direito da FCC tá confuso. Ainda mais com esse português.


ID
2693599
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considere as seguintes situações hipotéticas:


I. Bernardino é juiz do Tribunal Regional Federal da 3º Região, possui 34 anos, com notável saber jurídico e reputação ilibada.

II. Frederica é Desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, possui 59 anos, com notável saber jurídico e reputação ilibada.

III. Julia é Desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, possui 64 anos, com notável saber jurídico e reputação ilibada.


De acordo com a Constituição Federal do Estado de São Paulo, preenchidas as formalidades legais, e com base apenas nos dados fornecidos, poderão compor o Superior Tribunal de Justiça,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

     

    Art. 104. O Superior Tribunal de Justiça compõe-se de, no mínimo, trinta e três Ministros.

     

    Parágrafo único. Os Ministros do Superior Tribunal de Justiça serão nomeados pelo Presidente da República, dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:     

                           

    I - um terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e um terço dentre desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice elaborada pelo próprio Tribunal;

    II - um terço, em partes iguais, dentre advogados e membros do Ministério Público Federal, Estadual, do Distrito Federal e Territórios, alternadamente, indicados na forma do art. 94.

  • Letra (d)

     

    Art. 104. O S(omos)uperior T(odos)ribunal de J(esus)ustiça compõe-se de, no mínimo, trinta e três Ministros.

     

    Parágrafo único. Os Ministros do Superior Tribunal de Justiça serão nomeados pelo Presidente da República, dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo:     

     

    I. Bernardino é juiz do Tribunal Regional Federal da 3º Região, possui 34 anos, com notável saber jurídico e reputação ilibada.

    II. Frederica é Desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, possui 59 anos, com notável saber jurídico e reputação ilibada.

    III. Julia é Desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, possui 64 anos, com notável saber jurídico e reputação ilibada.

                           

    I - um terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e um terço dentre desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice elaborada pelo próprio Tribunal;

  • Gabarito D

     

    Questão passível de ANULAÇÃO, considerando que introduziu no ordenamento pátrio a "Constituição Federal do Estado de São Paulo".

  • Só anulam quando é bobagem assim. Quando fazem lambança não dão o braço a torcer.


ID
2693602
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação ao Sistema Tributário Nacional, considere:


I. Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte.

II. As taxas poderão ter base de cálculo própria de impostos, desde que a base permita a interpretação extensiva.

III. Cabe à lei ordinária dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

IV. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo.


De acordo com a Constituição Federal, está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • LETRA CORRETA - A

     

    I. Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte. CERTO.

    Art. 145. § 1º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuint

    II. As taxas poderão ter base de cálculo própria de impostos, desde que a base permita a interpretação extensiva. ERRADO.

    Art. 145. [...] § 2º As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos. 

    III. Cabe à lei ordinária dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. ERRADO.

    Art. 146. Cabe à lei complementar: I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

    IV. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo. CERTO.

    Art. 146-A. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo. 

  • Informação adicional sobre o item II

    Súmula Vinculante 29

    É constitucional a adoção, no cálculo do valor de taxa, de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma base e outra.

  • Resposta: letra A


    Com relação ao Sistema Tributário Nacional, considere:

    (v) I. Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte.

    (f) II. As taxas NÃO poderão ter base de cálculo própria de impostos, desde que a base permita a interpretação extensiva.

    (f) III. Cabe à lei complementar dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

    IV. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo.

  • I. Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte.

    CERTO

    CF Art. 145. § 1º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.

     

    II. As taxas poderão ter base de cálculo própria de impostos, desde que a base permita a interpretação extensiva.

    FALSO

    CF Art. 145. § 2º As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.

     

    III. Cabe à lei ordinária dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

    FALSO

    Art. 146. Cabe à lei complementar: I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

     

    IV. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo.

    CERTO

    Art. 146-A. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo.

  • Assertivas I e II - CF/88 - art. 145 - A União, os Estados, o DF e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:

    I) impostos;

    II) taxas);

    III) contribuições de melhoria, decorrentes de obras públicas.

         §1° Sempre que possível, os IMPOSTOS terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à adminsitração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.

        §2° As taxas NÃO PODERÃO ter BC própria de impostos

     

    Assertivas III e IV - CF/88 - Art. 146 - Cabe à LC:

    I) Dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o DF e os Municípios;

    II) Regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;

    III) Estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:

            a) Definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos, a dos respectivos FG, BC e contribuintes;

            b) Obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;

            c) Adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas;

            d) Definição de tratamento diferenciado e favorecido para as ME e EPP, inclusive regimes eseciais ou simplificados.

    Cf/88 - Art. 146A - Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tribuação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a união, por lei, estabelecer normas de igual objetivo.

  • I. Correto! Conforme disposto no  ART 145, § 1º da CF/88. 

    II. Errado! Conforme disposto no ART 145, § 2º da CF/88, as taxas NÃO poderão ter base de cálculo própria de impostos.

    III. Errado! Conforme disposto no ART 146, I da CF/88, cabe à lei COMPLEMENTAR dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

    IV. Correto! Conforme disposto no ART 146-A da CF/88 

  • I. Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte. - CORRETO - Princípio da capacidade contributiva.

    II. As taxas poderão ter base de cálculo própria de impostos, desde que a base permita a interpretação extensiva. ERRADA- Taxa não pode ter mesma BC de imposto. Só pode usar um ou mais elementos.

    III. Cabe à lei ordinária dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. ERRADO- Cabe a LC resolver conflitos de competência.

    IV. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo. CORRETO


  • Em regra, os tributos são instituídos por Lei ordinária, são exceções:

    Por DECRETO:

    O poder EXECUTIVO poderá alterar a alíquota dos seguintes impostos:

    ·        Imp. Importação,

    ·        Imp. Exportação,

    ·        IPI, e

    ·        IOF.

    Por LEI COMPLEMENTAR:

    ·        IGF – Imposto sobre Grandes Fortunas;

    ·        Empréstimo Compulsório;

    ·        Impostos Residuais; e

    ·        Contribuições sociais residuais

     

    Obs.: Qualquer erro me avisem.


ID
2693605
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Estabelece a Constituição Federal que, para débitos em montante superior ao fixado em lei complementar, é vedada, dentre outas hipóteses, a concessão de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Alternativa E

     

    Nos termos da Constituição Federal:

     

    Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

     

    I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:

     

    a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; 

     

    [...]

     

    II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201; 

     

    [...]

     

    § 11. É vedada a concessão de remissão ou anistia das contribuições sociais de que tratam os incisos I, a, e II deste artigo, para débitos em montante superior ao fixado em lei complementar.

  • Item E) muito parecido com um item C) da questão Q249346 também da FCC.

    Literalidade do art. 195 da CF:

    Art. 195: A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:
    I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: 

    a)a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício.
    § 11: É vedada a concessão de remissão ou anistia das contribuições sociais de que tratam os incisos I, a, e II deste artigo, para débitos em montante superior ao fixado em lei complementar.

  • remissão = ação de remitir, de perdoar.

    anistia =  1.esquecimento, perdão em sentido amplo.

                    2. ato do poder público que declara impuníveis delitos praticados até determinada data por motivos políticos ou penais, ao mesmo tempo que anula condenações e suspende diligências persecutórias

     

     

  • eu li os itens e parecia tudo igual.

    pura decoreba, não sabia nem pra onde ia

  • a meu ver, nada a ver. 

     

    vedada são remissão ou anistia concedidas a montante superior fixado em lei. 


    é permitida a remissão ou anistia aos montantes previstos em lei. 

  • Eu decoro, tu decoras, ele decora, nós decoramos, vós decorais, eles decoram, e todos vamos ficando mais burros para tentar passar num concurso.

  • A questão diz respeito ao financiamento da seguridade social e a resposta pode ser encontrada nos dispositivos da CF/88 que tratam do assunto; na verdade, a resposta correta combina o previsto no art. 195, §11 e inciso I, a, do mesmo artigo. Observe:

    Art. 195, §11: "É vedada a concessão de remissão ou anistia das contribuições sociais de que tratam os incisos I, a, e II deste artigo, para débitos em montante superior ao fixado em lei complementar".
    Art. 195, caput: "A seguridade social será financiada mediante recursos provenientes [...] das seguintes contribuições sociais:
    I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:
    a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício".

    Ou seja, a resposta correta (letra E) apenas combina o texto literal da CF/88, sem maiores complicações - exceto a necessidade de se memorizar estes dispositivos constitucionais.

    Gabarito: a resposta é a letra E.



  • GABARITO: E

    Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:

    I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:

    a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; 

    II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201; 

    § 11. É vedada a concessão de remissão ou anistia das contribuições sociais de que tratam os incisos I, a, e II deste artigo, para débitos em montante superior ao fixado em lei complementar.

  • Atentar-se a nova redação do § 11, do art. 195, CF, por força da EC nº 103/19 ("Reforma da Previdência"):

    § 11. São vedados a moratória e o parcelamento em prazo superior a 60 (sessenta) meses e, na forma de lei complementar, a remissão e a anistia das contribuições sociais de que tratam a alínea "a" do inciso I e o inciso II do caput.

  • GABARITO LETRA E (ATUALIZADA: 21/04/2020)

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais:  

     

    I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:    

     

    a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício;

     

    II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, podendo ser adotadas alíquotas progressivas de acordo com o valor do salário de contribuição, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo Regime Geral de Previdência Social;    

     

    § 11. São vedados a moratória e o parcelamento em prazo superior a 60 (sessenta) meses e, na forma de lei complementar, a remissão e a anistia das contribuições sociais de que tratam a alínea "a" do inciso I e o inciso II do caput

  • Acertei essa questão na sorte, meio que vendo qual redação parecia mais copiada do texto legal.


ID
2693608
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

Paloma adquiriu, em um estabelecimento comercial físico, um produto de consumo durável, descobrindo, em seguida, que o objeto possuía vício de qualidade que o tornava impróprio ao consumo a que se destinava. Sabendo que a substituição da parte viciada compromete a qualidade do produto, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, Paloma

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: C

    Hipótese de responsabilidade pelo vício do produto em relação de consumo.

    Fundamento: Art. 18, CDC. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. § 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;  II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; III - o abatimento proporcional do preço.

  • Para o caso concreto, o fundamento mais exato está no §3º do art. 18 do CDC.

    "§ 3° O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1° deste artigo sempre que, em razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de produto essencial."

  • Fundamento legal e doutrinário da assertiva C. 

     

    O "caput" da assertiva traz o início para a resposta correta quando alude: "Sabendo que a substituição da parte viciada compromete a qualidade do produto". 

     

    Interesses Difusos e Coletivos Esquematizado. Adriano Andrade, Cleber Masson e Landolfo Andrade. Pg. 529. 5ª. Ed.

     

    Utilização imediata das alternativas do art. 18, §1º.

     

    Nos termos do art. 18, §3º, do CDC, é possível ao consumidor fazer uso imediato das alternativas do §1º, sempre que, em razão da extensão do vício:

    1. A substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou as características do produto.

    2.  A substituição das partes viciadas puder diminuir-lhe o valor.

    3. Quando se tratar de produto essencial.

     

    Em tais hipóteses, o consumidor não precisa esperar o prazo de 30 dias para sanar o vício, podendo exigir imediatamente a substituição do produto, a restituição da quantia paga ou o abatimento do preço.

  • Lembrando que o direito de reclamar: 

    Art. 26.  pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:

    I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;

    II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.

  • Abra o seu Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990) e observe:

    A)

    B)

    C) Art. 18, § 1º.

    D)

    E)

  • Abra o seu Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990) e observe:

    A)

    B)

    C) Art. 18, § 1º.

    D)

    E)

  • Como "a substituição da parte viciada compromete a qualidade do produto" trata-se do "§ 3° O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1° deste artigo sempre que, em razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de produto essencial." Nesse caso não haverá o prazo de 30 dias, o consumidor pode fazer uso imediato das alternativas do § 1º.

  • A questão trata de vício do produto.

    Código de Defesa do Consumidor:

    Art. 18. § 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

    I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;

    II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;

    III - o abatimento proporcional do preço.

    A) não poderá exigir a restituição imediata da quantia paga, pois esta apenas é permitida no caso de vício de quantidade sempre que, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, seu conteúdo líquido for inferior às indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou de mensagem publicitária.  


    Poderá exigir a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos ou a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, , ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “A”.


    B) poderá exigir a restituição da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, apenas se não houver produto da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, para substituição. 


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “B”.


    C) poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Correta letra “C”. Gabarito da questão.


    D) poderá exigir a restituição da quantia paga apenas se não houver a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, no prazo de trinta dias. 


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “D”.


    E) não poderá exigir a restituição imediata da quantia paga, pois a mesma apenas é possível no caso de bens não duráveis, já que o saneamento do vício nesses produtos se torna de difícil conclusão.


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “E”.


    Resposta: C

    Gabarito do Professor letra C.

  • A questão trata de vício do produto.

    Código de Defesa do Consumidor:

    Art. 18. § 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

    I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;

    II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;

    III - o abatimento proporcional do preço.

    A) não poderá exigir a restituição imediata da quantia paga, pois esta apenas é permitida no caso de vício de quantidade sempre que, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, seu conteúdo líquido for inferior às indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou de mensagem publicitária.  


    Poderá exigir a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos ou a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, , ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “A”.


    B) poderá exigir a restituição da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, apenas se não houver produto da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, para substituição. 


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “B”.


    C) poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Correta letra “C”. Gabarito da questão.


    D) poderá exigir a restituição da quantia paga apenas se não houver a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, no prazo de trinta dias. 


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “D”.


    E) não poderá exigir a restituição imediata da quantia paga, pois a mesma apenas é possível no caso de bens não duráveis, já que o saneamento do vício nesses produtos se torna de difícil conclusão.


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “E”.


    Resposta: C

    Gabarito do Professor letra C.

  • A questão trata de vício do produto.

    Código de Defesa do Consumidor:

    Art. 18. § 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

    I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;

    II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;

    III - o abatimento proporcional do preço.

    A) não poderá exigir a restituição imediata da quantia paga, pois esta apenas é permitida no caso de vício de quantidade sempre que, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, seu conteúdo líquido for inferior às indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou de mensagem publicitária.  


    Poderá exigir a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos ou a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, , ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “A”.


    B) poderá exigir a restituição da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, apenas se não houver produto da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, para substituição. 


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “B”.


    C) poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Correta letra “C”. Gabarito da questão.


    D) poderá exigir a restituição da quantia paga apenas se não houver a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, no prazo de trinta dias. 


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “D”.


    E) não poderá exigir a restituição imediata da quantia paga, pois a mesma apenas é possível no caso de bens não duráveis, já que o saneamento do vício nesses produtos se torna de difícil conclusão.


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “E”.


    Resposta: C

    Gabarito do Professor letra C.

  • A questão trata de vício do produto.

    Código de Defesa do Consumidor:

    Art. 18. § 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

    I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;

    II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;

    III - o abatimento proporcional do preço.

    A) não poderá exigir a restituição imediata da quantia paga, pois esta apenas é permitida no caso de vício de quantidade sempre que, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, seu conteúdo líquido for inferior às indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou de mensagem publicitária.  


    Poderá exigir a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos ou a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, , ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “A”.


    B) poderá exigir a restituição da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, apenas se não houver produto da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, para substituição. 


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “B”.


    C) poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Correta letra “C”. Gabarito da questão.


    D) poderá exigir a restituição da quantia paga apenas se não houver a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso, no prazo de trinta dias. 


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “D”.


    E) não poderá exigir a restituição imediata da quantia paga, pois a mesma apenas é possível no caso de bens não duráveis, já que o saneamento do vício nesses produtos se torna de difícil conclusão.


    Poderá, à sua escolha, exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso ou a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou, ainda, exigir o abatimento proporcional do preço. 

    Incorreta letra “E”.


    Resposta: C

    Gabarito do Professor letra C.


ID
2693611
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Determinado contrato de locação não residencial possui as seguintes características:


I. O contrato foi celebrado por escrito e com prazo determinado de seis anos.

II. O locatário está explorando o comércio no ramo de lavanderia há três anos e cinco meses ininterruptos, uma vez que no início da locação explorava o ramo alimentício.


De acordo com a Lei n° 8.245/91 (Locação Predial Urbana), no caso narrado, respeitadas as determinações legais pertinentes,

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: B.

    Preenchimento dos requisitos do direito a renovação de aluguel não residencial:

     Art. 51. Nas locações de imóveis destinados ao comércio, o locatário terá direito a renovação do contrato, por igual prazo, desde que, cumulativamente: I - contrato a renovar tenha sido celebrado por escrito e com prazo determinado; II - prazo mínimo do contrato a renovar ou a soma dos prazos ininterruptos dos contratos escritos seja de cinco anos; III - locatário esteja explorando seu comércio, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo e ininterrupto de três anos.

  • Art. 51. Nas locações de imóveis destinados ao comércio, o locatário terá direito a renovação do contrato, por igual prazo, desde que, cumulativamente:

     

    I - contrato a renovar tenha sido celebrado por escritocom prazo determinado;

     

    II - prazo mínimo do contrato a renovar OU a soma dos prazos ininterruptos dos contratos escritos seja de cinco anos;

     

    III - locatário esteja explorando seu comércio, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo e ininterrupto de três anos.

  • O gabarito está errado, pois o STJ já limitou o prazo de renovação a 5 anos.


    “A renovação do contrato de locação não residencial, nas hipóteses de acessio temporis, dar-se-á pelo prazo de cinco anos, independentemente do prazo do último contrato que completou o quinquênio necessário ao ajuizamento da ação. O prazo máximo da renovação também será de cinco anos, mesmo que a vigência da avença locatícia, considerada em sua totalidade, supere esse período” (Nancy Andrighi)


    Alterativa correta (c).

  • GABARITO QUESTIONÁVEL.

    Em Recurso Especial, o STJ concluiu que o locatário tem direito à renovação do contrato pelo prazo mínimo exigido pela legislação, previsto no inciso II do art. 51, que é de cinco anos, e não ao prazo do último contrato celebrado pelas partes, com base no caput do art. 51 da referida lei. A forma como exposta na legislação deixava dúvidas e abria possibilidade para diversas interpretações acerca da expressão “igual prazo”.

    Na decisão supramencionada, a Ministra Nancy Andrighi considerou que 5 (cinco) anos é um prazo plausível para a renovação do contrato, que pode ser requerida novamente pelo locatário ao final do período contratual. Assim, assinalou que “permitir a renovação por prazos maiores, de 10, 15, 20 anos, poderia acabar contrariando a própria finalidade do instituto, dadas as sensíveis mudanças de conjuntura econômica, passíveis de ocorrer em tão longo período de tempo, além de outros fatores que possam ter influência na decisão das partes em renovar, ou não, o contrato.” O receio era de possível eternização dos contratos.

    Assim, pacificada a decisão, traz segurança às partes envolvidas nessa relação contratual, na medida em que conhecem as vantagens e desvantagens,, seja por parte do locador, seja do locatário, considerando o prazo de 5 (cinco) anos para a renovação do contrato .

  • Mas a questão pede de acordo com a Lei, e não com a Jurisprudência do STJ.

  • A questão pede a letra da lei! por igual prazo é o prazo do contrato, no caso, 6 anos!

    Povo abaixo viaja e lança mão do famoso julgado do STJ. Neste, tratava-se de soma de contrato menores que cinco anos, porém, que atingiam beeeem mais que cinco anos. Pela letra da lei é claro que Ele teria direito a renovação, mas qual seria o prazo!!!!!!!!!. O STJ disse que não seria o prazo do Último contrato, nem a soma de todos eles, daÍ o julgado DA MIN NANCY ANDRIGUI constar , 10,15 ou 20 anos, MAS O PRAZO DE CINCO ANOS.

  • Fabricio, na fase de sentença coloque também como a letra da lei..

  • vale lembrar:

    Jurisprudência em Teses - N. 53

    15) O prazo máximo de prorrogação do contrato locatício não residencial estabelecido em ação renovatória é de cinco anos.

    16) O direito à indenização pelo fundo de comércio – art. 52, § 3º, da Lei n. 8.245/91 – está intrinsecamente ligado ao exercício da ação renovatória prevista no art. 51 do referido diploma.

  • I. O contrato foi celebrado por escrito e com prazo determinado (atendeu o inciso I, 51) de seis anos (atendeu o inciso II, 51).

    II. O locatário está explorando o comércio no ramo de lavanderia há três anos e cinco meses ininterruptos (atendeu ao inciso III), uma vez que no início da locação explorava o ramo alimentício.

    Se atendidos os três incisos, segue a regra do caput:

    Art. 51. Nas locações de imóveis destinados ao comércio, o locatário terá direito a renovação do contrato, por igual prazo, desde que, cumulativamente:


ID
2693614
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Com relação aos contratos de adesão, de acordo com o Código Civil,

Alternativas
Comentários
  • Alternatica correta: C. Mera literalidade da lei: 

    Art. 423, CC. Quando houver no contrato de adesão cláusulas ambíguas ou contraditórias, dever-se-á adotar a interpretação mais favorável ao aderente.

    Art. 424, CC. Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio.

  • errei :(, realmente é a literalidade de lei do artigo 424 cc. 

  • GABARITO: C

    Informações adicionais

     

    Sobre a interpretação mais favorável ao aderente - previsão do CDC - Art. 47. As cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor.

     

    Enunciados das Jornadas de Direito Civil relativos ao tema: 

    1) III Jornada de Direito Civil - Enunciado 167

    Com o advento do Código Civil de 2002, houve forte aproximação principiológica entre esse Código e o Código de Defesa do Consumidor no que respeita à regulação contratual, uma vez que ambos são incorporadores de uma nova teoria geral dos contratos.

     

    2) III Jornada de Direito Civil - Enunciado 171

    O contrato de adesão, mencionado nos arts. 423 e 424 do novo Código Civil, não se confunde com o contrato de consumo.

     

    3) III Jornada de Direito Civil - Enunciado 172

    As cláusulas abusivas não ocorrem exclusivamente nas relações jurídicas de consumo. Dessa forma, é possível a identificação de cláusulas abusivas em contratos civis comuns, como, por exemplo, aquela estampada no art. 424 do Código Civil de 2002 (renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio).

     

    4) IV Jornada de Direito Civil - Enunciado 364

    No contrato de fiança é nula a cláusula de renúncia antecipada ao benefício de ordem quando inserida em contrato de adesão.

     

    5) V Jornada de Direito Civil - Enunciado 433

    A cláusula de renúncia antecipada ao direito de indenização e retenção por benfeitorias necessárias é nula em contrato de locação de imóvel urbano feito nos moldes do contrato de adesão.

  • LETRA C CORRETA 

    CC

    Art. 424. Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio.

  • Antes de analisarmos as assertivas, vamos a algumas considerações sobre os contratos de adesão. De acordo com o Princípio da Autonomia Privada, as partes são livres para estabelecerem as cláusulas contratuais que melhor lhe interessarem, tais como as condições do contrato, forma de execução, etc. Trata-se da regra, que acaba por ser excepcionada nos contratos de adesão, sendo que as cláusulas encontram-se pré-estabelecidas por uma das partes, cabendo a outra aceitá-las ou não.
    Contratos de adesão são muito comuns na prestação de serviços públicos e nos contratos de consumo. Acontece que também é possível vislumbrar contrato de adesão em uma relação que não seja de consumo, como, por exemplo, em contratos de locação, em que, muitas vezes, o locatário Fica sujeito às clausulas do contrato impostas pelo locador. Dai vem a pergunta: o que fazer quando o contraente se encontrar em uma situação vulnerável, em decorrência do contrato de adesão? Os arts. 423 e 424 do CC dão uma proteção especial, ao disporem que:
    Art. 423: “Quando houver no contrato de adesão cláusulas ambíguas ou contraditórias, dever-se-á adotar a interpretação mais favorável ao aderente."
    Art. 424: “Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio."
    Passemos à análise das assertivas.

    A) INCORRETO. O art. 424 do CC, considera essas cláusulas nulas. Na anulabilidade o vicio não é tão gare, envolvendo interesses das partes, ao contrário dos vícios que geram a nulidade, considerados mais graves por ofenderem preceitos de ordem pública;

    B) INCORRETO. De acordo com o art. 423 do CC, adota-se a interpretação mais favorável ao aderente;

    C) CORRETO. De acordo com o art. 424 do CC;

    D) INCORRETO. Sabemos que pelo art. 424 do CC essas cláusulas são nulas;

    E) INCORRETO. Dispõe o art. 423 do CC que será adotada a interpretação mais favorável ao aderente.



    Resposta: C
  • Cuidado com a alteração legislativa do CC (incluída pela MP 881|2019):

    Art. 423. Quando houver no contrato de adesão cláusulas que gerem dúvida quanto à sua interpretação, será adotada a mais favorável ao aderente.     

    Parágrafo único. Nos contratos não atingidos pelo disposto no caput, exceto se houver disposição específica em lei, a dúvida na interpretação beneficia a parte que não redigiu a cláusula controvertida.      

  • Não sabia dessa alteração no CC. Obrigada, Dory. Vc não é nem ser humano, é um anjo! (:

  • RESPOSTA:

    Conforme dispõe o Código Civil: “Art. 423. Quando houver no contrato de adesão cláusulas ambíguas ou contraditórias, dever-se-á adotar a interpretação mais favorável ao aderente. Art. 424. Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio”. 

    Assim, as cláusulas ambíguas ou contraditórias devem ser interpretadas de forma favorável ao aderente. Ademais, são nulas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio.

    Resposta: C

  • ATENÇÃO!

    O comentário da colega Dory estava correto, mas já não está mais atualizado.

    De fato o art. 423 havia sido alterado pela Medida Provisória 881/2019. Ocorre que aparentemente essa Medida Provisória não foi mantida nesse ponto.

    Assim, o art. 423 permanece com a vigência anterior.

  • ATUALMENTE ESTÁ ASSIM O ART. 423

    TÍTULO V

    Dos Contratos em Geral

    CAPÍTULO I

    Disposições Gerais

    Seção I

    Preliminares

    Art. 423. Quando houver no contrato de adesão cláusulas ambíguas ou contraditórias, dever-se-á adotar a interpretação mais favorável ao aderente.

  • GABARITO LETRA C

     

    LEI Nº 10406/2002 (INSTITUI O CÓDIGO CIVIL)

     

    ARTIGO 424. Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio.

  • -Nos contratos de adesão, são NULAS as cláusulas de renúncia antecipada a direito do aderente.

    -Em contrato de adesão, se tem cláusula ambígua, é interpretado de forma favorável ao aderente.


ID
2693617
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Presentes os devidos pressupostos, foi celebrado acordo de leniência com a pessoa jurídica “W”, que praticou ato contra princípios da Administração pública nacional em seu benefício. De acordo com a Lei n° 12.846/2013 (Lei Anticorrupção), a pessoa jurídica “W”,

Alternativas
Comentários
  • a)     terá reduzida em até 2/3 o valor da multa aplicável e ficará isenta de reparar o dano causado.

    Alternativa errada, art. 16, § 3: O acordo de leniência não exime a pessoa jurídica da obrigação de reparar integralmente o dano causado.

    b)    terá reduzida até a metade o valor da multa aplicável, mas continuará obrigada a reparar integralmente o dano causado.

    Alternativa errada, art. 16, §2: A celebração do acordo de leniência isentará a pessoa jurídica das sanções previstas no inciso II do art. 6o e no inciso IV do art. 19 e reduzirá em até 2/3 (dois terços) o valor da multa aplicável.

    c)     ficará impedida de celebrar novo acordo caso haja descumprimento deste, pelo prazo de oito anos contados do conhecimento pela Administração pública do referido descumprimento.

    Alternativa errada, art. 16 § 8: Em caso de descumprimento do acordo de leniência, a pessoa jurídica ficará impedida de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 (três) anos contados do conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.

    d)    ficará impedida de celebrar novo acordo caso haja descumprimento deste, pelo prazo de cinco anos contados do conhecimento pela Administração pública do referido descumprimento.

    Alternativa errada, art. 16 § 8: Em caso de descumprimento do acordo de leniência, a pessoa jurídica ficará impedida de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 (três) anos contados do conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.

    e)     poderá receber incentivos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou entidades públicas e de instituições financeiras públicas ou controladas pelo poder público. 

    Alternativa correta, art. 16, §2: A celebração do acordo de leniência isentará a pessoa jurídica das sanções previstas no inciso II do art. 6o e no inciso IV do art. 19 e reduzirá em até 2/3 (dois terços) o valor da multa aplicável.

    Art. 19. Em razão da prática de atos previstos no art. 5o† desta Lei, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por meio das respectivas Advocacias Públicas ou órgãos de representação judicial, ou equivalentes, e o Ministério Público, poderão ajuizar ação com vistas à aplicação das seguintes sanções às pessoas jurídicas infratoras: IV proibição de receber incentivos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou entidades públicas e de instituições financeiras públicas ou controladas pelo poder público, pelo prazo mínimo de 1 (um) e máximo de 5 (cinco) anos.

  • LETRA E

     

    SE A PESSOA JURÍDICA CELEBRAR ACORDO DE LENIÊNCIA, ELA FICA ISENTA DAS SEGUINTES SANÇÕES:

    - PUBLICAÇÃO EXTRAORDINÁRIA.

    - VAI PODER RECEBER INCENTIVOS, SUBSÍDIOS, SUBVENÇÕES, DOAÇÕES OU EMPRÉSTIMOS DE ÓRGÃOS OU ENTIDADES...

     

    OBS: A MULTA, COM A CELEBRAÇÃO DO ACORDO, SERÁ REDUZIDA EM ATÉ 2/3.

     

    BONS ESTUDOS!!! FELIZ NATAL E CONTINUEM NA LUTA, POIS ESTÁ PERTO!!!

  • Benefícios do acordo de leniência:

    1.   Isenta a pessoa jurídica das seguintes sanções:

    a)   Publicação extraordinária da sentença condenatória

    b)  Proibição de receber incentivos, subsídios, doações ou empréstimos de órgãos ou entidades públicas (...) pelo prazo mínimo de 1 (um) e máximo de 5 (cinco) anos.

    2.   Reduz a multa imposta em até 2/3

  • Quando a empresa celebra acordo de leniência ela tem 3 vantagens, são elas:

    • Não tem a publicação extraordinária da sentença condenatória (2ª sanção adm prevista);
    • A multa pode ser reduzida em até 2/3 (1ª sanção adm prevista);
    • Ficará insenta da proibição de receber vantagens, empréstimos com o poder público.

ID
2693620
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considere:


I. João tem 10 anos de experiência profissional no setor público, na área de atuação da Sociedade de Economia mista “X’.

II. Laura tem experiência profissional de 5 anos ocupando o cargo de docente em área de atuação da Sociedade de Economia mista “X”.

III. Letícia exerce, há cinco anos, cargo em organização sindical ligada à área da Sociedade de Economia mista “X”.


Supondo que todos são cidadãos que têm reputação ilibada e notório conhecimento e que os demais requisitos se encontram atendidos, de acordo com a Lei n° 13.303/2016 (Lei das Estatais), poderão ser escolhidos como membros do Conselho de Administração da Sociedade de Economia mista “X”:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa correta: D

    I. João tem 10 anos de experiência profissional no setor público, na área de atuação da Sociedade de Economia mista “X’.

    João poderá participar do Conselho com base no art. 17.  Os membros do Conselho de Administração e os indicados para os cargos de diretor, inclusive presidente, diretor-geral e diretor-presidente, serão escolhidos entre cidadãos de reputação ilibada e de notório conhecimento, devendo ser atendidos, alternativamente, um dos requisitos das alíneas “a”, “b” e “c” do inciso I e, cumulativamente, os requisitos dos incisos II e III:  I - ter experiência profissional de, no mínimo: a) 10 (dez) anos, no setor público ou privado, na área de atuação da empresa pública ou da sociedade de economia mista ou em área conexa àquela para a qual forem indicados em função de direção superior.

    II. Laura tem experiência profissional de 5 anos ocupando o cargo de docente em área de atuação da Sociedade de Economia mista “X”.

    Laura poderá participar com base no art. 17.  Os membros do Conselho de Administração e os indicados para os cargos de diretor, inclusive presidente, diretor-geral e diretor-presidente, serão escolhidos entre cidadãos de reputação ilibada e de notório conhecimento, devendo ser atendidos, alternativamente, um dos requisitos das alíneas “a”, “b” e “c” do inciso I e, cumulativamente, os requisitos dos incisos II e III:  I - ter experiência profissional de, no mínimo: b) 4 (quatro) anos ocupando pelo menos um dos seguintes cargos: 3. cargo de docente ou de pesquisador em áreas de atuação da empresa pública ou da sociedade de economia mista.

     III. Letícia exerce, há cinco anos, cargo em organização sindical ligada à área da Sociedade de Economia mista “X”.

    Letícia não poderá participar com base na vedação do art. 17, § 2o  É vedada a indicação, para o Conselho de Administração e para a diretoria: III - de pessoa que exerça cargo em organização sindical.

  • Gabarito D

     

    CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO:

     

    1) Reputação ilibada + notório conhecimento

     

    2) Experiência:

     

    a) 10 (dez) anos, no setor público ou privado, na área de atuação da empresa [João] ou

     

    b) 4 anos :

    • cargo de direção ou de chefia superior em empresa de porte ou objeto social semelhante ou

    • comissão ou função de confiança, DAS-­4 ou superior ou

    • docente ou pesquisador nas áreas nas áreas de atuação da empresa [Laura] ou

    • como profissional liberal em atividade direta ou indiretamente vinculada

     

    3) Formação acadêmica compatível

     

    4) NÃO ser:

     

    a) inelegível

    b) representante do órgão regulador

    c) Ministro ou Secretário

    d) dirigente de partido político

    e) titular de mandato no Legislativo, ainda que licenciado

    f) nos últimos 36 meses, realizador de campanha eleitoral

    g) exercente de cargo em sindicato [Letícia]

    h) contratante com a pessoa político­-administrativa controladora em prazo inferior a 3 anos anteriores.

     

    Fonte: art. 17, Lei n° 13.303/2016

  • A questão exige conhecimento do teor do art. 17, caput e § 2o ,da Lei 13.303/16. Vejamos:

    Art. 17. Os membros do Conselho de Administração e os indicados para os cargos de diretor, inclusive presidente, diretor-geral e diretor-presidente, serão escolhidos entre cidadãos de reputação ilibada e de notório conhecimento, devendo ser atendidos, alternativamente, um dos requisitos das alíneas “a", “b" e “c" do inciso I e, cumulativamente, os requisitos dos incisos II e III: 

    I - ter experiência profissional de, no mínimo: 

    a) 10 (dez) anos, no setor público ou privado, na área de atuação da empresa pública ou da sociedade de economia mista ou em área conexa àquela para a qual forem indicados em função de direção superior; ou 

    b) 4 (quatro) anos ocupando pelo menos um dos seguintes cargos: 

    1. cargo de direção ou de chefia superior em empresa de porte ou objeto social semelhante ao da empresa pública ou da sociedade de economia mista, entendendo-se como cargo de chefia superior aquele situado nos 2 (dois) níveis hierárquicos não estatutários mais altos da empresa; 

    2. cargo em comissão ou função de confiança equivalente a DAS-4 ou superior, no setor público;

    3. cargo de docente ou de pesquisador em áreas de atuação da empresa pública ou da sociedade de economia mista;

    c) 4 (quatro) anos de experiência como profissional liberal em atividade direta ou indiretamente vinculada à área de atuação da empresa pública ou sociedade de economia mista;

    II - ter formação acadêmica compatível com o cargo para o qual foi indicado; III - não se enquadrar nas hipóteses de inelegibilidade previstas nas alíneas do inciso I do caput do art. 1 o da Lei Complementar no 64, de 18 de maio de 1990 , com as alterações introduzidas pela Lei Complementar n o 135, de 4 de junho de 2010.

    (...)

    § 2 o  É vedada a indicação, para o Conselho de Administração e para a diretoria:

    I - de representante do órgão regulador ao qual a empresa pública ou a sociedade de economia mista está sujeita, de Ministro de Estado, de Secretário de Estado, de Secretário Municipal, de titular de cargo, sem vínculo permanente com o serviço público, de natureza especial ou de direção e assessoramento superior na administração pública, de dirigente estatutário de partido político e de titular de mandato no Poder Legislativo de qualquer ente da federação, ainda que licenciados do cargo;

    II - de pessoa que atuou, nos últimos 36 (trinta e seis) meses, como participante de estrutura decisória de partido político ou em trabalho vinculado a organização, estruturação e realização de campanha eleitoral;

    III - de pessoa que exerça cargo em organização sindical;

    IV - de pessoa que tenha firmado contrato ou parceria, como fornecedor ou comprador, demandante ou ofertante, de bens ou serviços de qualquer natureza, com a pessoa político-administrativa controladora da empresa pública ou da sociedade de economia mista ou com a própria empresa ou sociedade em período inferior a 3 (três) anos antes da data de nomeação; 

    V - de pessoa que tenha ou possa ter qualquer forma de conflito de interesse com a pessoa político-administrativa controladora da empresa pública ou da sociedade de economia mista ou com a própria empresa ou sociedade.

    Considerando que os demais requisitos foram cumpridos, devemos analisar somente o requisito da experiência profissional. João poderá fazer parte do Conselho de Administração com base no art. 17, I, a, da Lei 13.303/16. Laura também poderá fazer parte do Conselho com base no art. 17, I, b, 3, da Lei 13.303/16. Letícia não poderá fazer parte do Conselho em virtude da vedação contida no 17, § 2 o, III, da Lei 13.303/16.

    Portanto, somente João e Laura poderão fazer parte do Conselho de Administração da Sociedade de Economia Mista X.

    Gabarito do Professor: D
  • Que questão mal classificada pelo Qconcursos! Não tem nada de licitação nessa questão!

  • Ao meu ver gabarito equivocado, em nenhum momento foi dito que João exerceu durante esses 10 anos FUNÇÃO DE DIREÇÃO SUPERIOR, logo segundo as informações trazidas no enunciado não se poderia afirmar que ele poderia ser escolhidos como membros do Conselho de Administração. Assim, apenas Laura cumpre os requisitos.

  • essa é a pior parte da lei 13.303.


ID
2693623
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Geraldo, pesquisando sobre as licitações e contratações de obras e serviços de engenharia, descobre que, nesses casos, de acordo com a Lei n° 12.462/2011 (Lei que institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas − RDC), o regime de contratação por tarefa

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)

     

    L12462

     

    Art. 8o Na execução indireta de obras e serviços de engenharia, são admitidos os seguintes regimes:

     

    I - empreitada por preço unitário;

    II - empreitada por preço global;

    III - contratação por tarefa;

    IV - empreitada integral; ou

    V - contratação integrada.

     

    § 1o Nas licitações e contratações de obras e serviços de engenharia serão adotados, preferencialmente, os regimes discriminados nos incisos II, IV e V do caput deste artigo.

     

    § 2o No caso de inviabilidade da aplicação do disposto no § 1o deste artigo, poderá ser adotado outro regime previsto no caput deste artigo, hipótese em que serão inseridos nos autos do procedimento os motivos que justificaram a exceção.

  • (de algum colega aqui do QC)
    Resumo RDC - Lei 12.462

    A utilização do RDC é exclusiva para licitações e contratos vinculados à realização da:
    1. Copa das Confederações (2013);
    2. Copa do Mundo (2014);
    3. Jogos Olímpicos e Paralímpicos (2016);
    4. Infraestrutura e serviços para aeroportos das capitais dos estados distantes até 350 km das cidades sedes dos eventos acima;
    5. Ações do PAC;
    6. Obras e serviços de engenharia do SUS;
    7. Obras e serviços de engenharia de mobilidade urbana ou ampliação de infraestrutura logística;
    8. Obras e serviços de engenharia para construção/ampliação/reforma de estabelecimentos penais e unidades de atendimento socioeducativo;
    9. Ações de segurança pública;
    10. Ações em órgãos/entidades de ciência, tecnologia e inovação.

    Características:
    1. Multiadjudicação (art. 11): contratar mais de uma empresa para executar o mesmo serviço (justificativa expressa);
    2. Inversão das fases do procedimento de licitação (art. 12): julgamento -> habilitação;
    3. Uso preferencial do RDC eletrônico (art. 13);
    4. Oferecimento das propostas:
    a) Sistema de disputa aberto: lances públicos e sucessivos
    b) Modo de disputa fechado: propostas apresentadas serão sigilosas até a data e hora designadas para serem divulgadas.

  • Gaba: A

    Para responder essa questão se faz necessário entender os regimes preferencias, quais sejam:

    - empreitada por preço global

    - empreitada integral 

    -contratação integrada

    As que não são preferenciais:

    - empreitada por preço unitário

    - contratação por tarefa por tarefa

    Levando em consideração que o RDC utiliza-sa essencialmente para obras de engenharia, ou seja, obras grandes, se tem o interesse  em uma contratação mais abrangente do que uma segmentada, que é o caso da por tarefa, que é destinada a perquenos trabalhos por preços certos.

    Diante do exposto,  vamos às assertivas:

    A-     CORRETA, uma vez que a empreitadda por preço global é uma daas preferenciais, por obvio, quando essa se faz impossibilitada, abre uma brecha para o uso da  contratação por tarefa

    B-      ERRADA, pelo exposto acima, vemos que ela não se classifica como preferencial

    C-      ERRADA,  a empreitada por preço unitário, também não é preferencial , logo não há motivo para que  por tafera a substitua

    D-     ERRADA, Idem letra C

    E-      ERRADA, poderá sim ser adota, vide letra A

  •         A questão exige conhecimento do disposto no art. 8o da Lei 12.462/2011. Vejamos:

    Art. 8o Na execução indireta de obras e serviços de engenharia, são admitidos os seguintes regimes:

    I - empreitada por preço unitário;

    II - empreitada por preço global;

    III - contratação por tarefa;

    IV - empreitada integral; ou

    V - contratação integrada.

    § 1o Nas licitações e contratações de obras e serviços de engenharia serão adotados, preferencialmente, os regimes discriminados nos incisos II, IV e V do caput deste artigo.

    § 2o No caso de inviabilidade da aplicação do disposto no § 1o deste artigo, poderá ser adotado outro regime previsto no caput deste artigo, hipótese em que serão inseridos nos autos do procedimento os motivos que justificaram a exceção.

    (...) 

    Portanto, o regime de contratação por tarefa poderá ser adotado excepcionalmente nos casos de inviabilidade da adoção dos regimes de empreitada por preço global, empreitada integral ou contratação integrada, devendo ser inseridos nos autos do procedimento os motivos que justificaram a exceção. 

    Gabarito do Professor: A
  • A contratação por tarefa é aquela em que se ajusta mão de obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou sem fornecimento de materiais. Tal contratação “presta-se à escolha de profissionais autônomos ou de pequenas empresas para a execução de serviços técnicos de nível elementar ou médio, de breve duração” . A tarefa é normalmente utilizada para trabalhos em que o pequeno valor da contratação dispensa a licitação e o termo de contrato. A forma normalmente usada é a ‘ordem de execução de serviço’.

    http://www.justen.com.br/pdfs/IE58/Diogo_RDC.pdf

  • Gabarito: A

    Comentário do professor:

     A questão exige conhecimento do disposto no art. 8o da Lei 12.462/2011. Vejamos:

    Art. 8o Na execução indireta de obras e serviços de engenharia, são admitidos os seguintes regimes:

    I - empreitada por preço unitário;

    II - empreitada por preço global;

    III - contratação por tarefa;

    IV - empreitada integral; ou

    V - contratação integrada.

    § 1o Nas licitações e contratações de obras e serviços de engenharia serão adotados, preferencialmente, os regimes discriminados nos incisos II, IV e V do caput deste artigo.

    § 2o No caso de inviabilidade da aplicação do disposto no § 1o deste artigo, poderá ser adotado outro regime previsto no caput deste artigo, hipótese em que serão inseridos nos autos do procedimento os motivos que justificaram a exceção.

    (...) 

    Portanto, o regime de contratação por tarefa poderá ser adotado excepcionalmente nos casos de inviabilidade da adoção dos regimes de empreitada por preço global, empreitada integral ou contratação integrada, devendo ser inseridos nos autos do procedimento os motivos que justificaram a exceção. 

  • Lei do RDC:

    Art. 8º Na execução indireta de obras e serviços de engenharia, são admitidos os seguintes regimes:

    I - empreitada por preço unitário;

    II - empreitada por preço global;

    III - contratação por tarefa;

    IV - empreitada integral; ou

    V - contratação integrada.

    § 1º Nas licitações e contratações de obras e serviços de engenharia serão adotados, preferencialmente, os regimes discriminados nos incisos II, IV e V do caput deste artigo.

    § 2º No caso de inviabilidade da aplicação do disposto no § 1º deste artigo, poderá ser adotado outro regime previsto no caput deste artigo, hipótese em que serão inseridos nos autos do procedimento os motivos que justificaram a exceção.

    § 3º O custo global de obras e serviços de engenharia deverá ser obtido a partir de custos unitários de insumos ou serviços menores ou iguais à mediana de seus correspondentes ao Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi), no caso de construção civil em geral, ou na tabela do Sistema de Custos de Obras Rodoviárias (Sicro), no caso de obras e serviços rodoviários.

    § 4º No caso de inviabilidade da definição dos custos consoante o disposto no § 3º deste artigo, a estimativa de custo global poderá ser apurada por meio da utilização de dados contidos em tabela de referência formalmente aprovada por órgãos ou entidades da administração pública federal, em publicações técnicas especializadas, em sistema específico instituído para o setor ou em pesquisa de mercado.

    § 5º Nas licitações para a contratação de obras e serviços, com exceção daquelas onde for adotado o regime previsto no inciso V do caput deste artigo, deverá haver projeto básico aprovado pela autoridade competente, disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório.

    § 6º No caso de contratações realizadas pelos governos municipais, estaduais e do Distrito Federal, desde que não envolvam recursos da União, o custo global de obras e serviços de engenharia a que se refere o § 3º deste artigo poderá também ser obtido a partir de outros sistemas de custos já adotados pelos respectivos entes e aceitos pelos respectivos tribunais de contas.

    § 7º É vedada a realização, sem projeto executivo, de obras e serviços de engenharia para cuja concretização tenha sido utilizado o RDC, qualquer que seja o regime adotado.

  • NO RDC > OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA => CONTRATAÇÃO INTEGRADA + AL (empreitada globAL e integrAL)

  • Para fixar o meu raciocínio foi o seguinte, não que seja tecnicamente adequado.

    O RDC é utilizado para coisas "grandes", ex.:ações integrantes do PAC, obras e serviços de engenharia no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, etc...

    Então, ele dá preferência a 1.empreitada por preço global, 2.empreitada integral ou a 3.contratação integrada, que também são "grandes".

    Se você utilizar coisas "pequenas" como 1. empreitada por preço unitário ou a 2. tarefa, será preciso justificar;

    obs: colegas já deixaram os artigos.

  • GABARITO LETRA A

     

    LEI Nº 12462/2011 (INSTITUI O REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS - RDC; ALTERA A LEI Nº 10.683, DE 28 DE MAIO DE 2003, QUE DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E DOS MINISTÉRIOS, A LEGISLAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (ANAC) E A LEGISLAÇÃO DA EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA (INFRAERO); CRIA A SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL, CARGOS DE MINISTRO DE ESTADO, CARGOS EM COMISSÃO E CARGOS DE CONTROLADOR DE TRÁFEGO AÉREO; AUTORIZA A CONTRATAÇÃO DE CONTROLADORES DE TRÁFEGO AÉREO TEMPORÁRIOS; ALTERA AS LEIS NºS 11.182, DE 27 DE SETEMBRO DE 2005, 5.862, DE 12 DE DEZEMBRO DE 1972, 8.399, DE 7 DE JANEIRO DE 1992, 11.526, DE 4 DE OUTUBRO DE 2007, 11.458, DE 19 DE MARÇO DE 2007, E 12.350, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2010, E A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.185-35, DE 24 DE AGOSTO DE 2001; E REVOGA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 9.649, DE 27 DE MAIO DE 1998)

     

    ARTIGO 8º Na execução indireta de obras e serviços de engenharia, são admitidos os seguintes regimes:

     

    I - empreitada por preço unitário;

    II - empreitada por preço global;

    III - contratação por tarefa;

    IV - empreitada integral; ou

    V - contratação integrada.

     

    § 1º Nas licitações e contratações de obras e serviços de engenharia serão adotados, preferencialmente, os regimes discriminados nos incisos II, IV e V do caput deste artigo.

     

    § 2º No caso de inviabilidade da aplicação do disposto no § 1º deste artigo, poderá ser adotado outro regime previsto no caput deste artigo, hipótese em que serão inseridos nos autos do procedimento os motivos que justificaram a exceção.

     

    NAS LICITAÇÕES E CONTRATAÇÕES DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA SERÃO ADOTADOS (=PREFERENCIALMENTE - EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL, EMPREITADA INTEGRAL & CONTRATAÇÃO INTEGRADA)​

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Prof. Herbert Almeida

    Na execução indireta de obras e serviços de engenharia, são admitidos os seguintes regimes (art. 8º):  

    • I - empreitada por preço unitário; 
    • II - empreitada por preço global; 
    • III - contratação por tarefa; 
    • IV - empreitada integral; ou 
    • V - contratação integrada. 

    A lei destaca, ainda, que nas licitações e contratações de obras e serviços de engenharia serão adotados, preferencialmente,  os  regimes  de  empreitada  por  preço  global;  empreitada  integral  e  contratação integrada

    Excepcionalmente, no caso de inviabilidade da aplicação da preferência acima mencionada, poderá ser adotado  outro  regime  previsto  no  artigo  8º,  como  a  contratação  por  tarefa,  hipótese  em  que  serão inseridos nos autos do procedimento os motivos que justificaram a exceção (art. 8º, §2º). 


ID
2693626
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A informação de interesse coletivo custodiada por um órgão público do município de São Paulo, de acordo com a Lei n° 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação), em regra,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

     

    Art. 8o  É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas. 

     

    § 2o  Para cumprimento do disposto no caput, os órgãos e entidades públicas deverão utilizar todos os meios e instrumentos legítimos de que dispuserem, sendo obrigatória a divulgação em sítios oficiais da rede mundial de computadores (internet). 

  • - Dever do Estado:

    * Garantir o direito de acesso à informação, que será franqueada, mediante procedimentos objetivos e ágeis, de forma transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão.

    * Promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas.

    -> Órgãos públicos deverão utilizar todos os meios e instrumentos legítimos de que dispuserem, sendo obrigatória a divulgação na internet

    = Transparência ativa

     

  • Gab: E

     

     a) deve ser divulgada apenas nos sítios oficiais da internet, sendo dispensada essa divulgação em outros locais, pois tal informação é apenas custodiada pelo órgão, não tendo sido por ele produzida. 

     b) deve ser divulgada em local de fácil acesso, sendo dispensada a divulgação em sítios oficiais da rede mundial de computadores. 

     c) deve ser divulgada, mediante requerimento, em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, e em sítios oficiais da rede mundial de computadores (internet). 

     d) é dispensada da divulgação, pois esta é obrigatória apenas no caso de informações de interesse coletivo ou geral que sejam produzidas por órgãos ou entidades públicas. 

     e) deve ser por ele divulgada, independentemente de requerimento, em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, sendo obrigatória essa divulgação em sítios oficiais da rede mundial de computadores (internet). 

  • Lei 12.527. Art. 8o  É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas. 

  • Art. 8o  É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas. 

     

    § 2o  Para cumprimento do disposto no caput, os órgãos e entidades públicas deverão utilizar todos os meios e instrumentos legítimos de que dispuserem, sendo obrigatória a divulgação em sítios oficiais da rede mundial de computadores (internet). 

  • Regra: 

     

    Art. 8o  É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas. 

    § 2o  Para cumprimento do disposto no caput, os órgãos e entidades públicas deverão utilizar todos os meios e instrumentos legítimos de que dispuserem, sendo obrigatória a divulgação em sítios oficiais da rede mundial de computadores (internet)

    Exceção :

     § 4 Municípios com população de até 10.000 habitantes ficam DISPENSADOS DE divulgação obrigatoria na internet

  • tomem cuidado com exceções e em regra .

  • Gabarito: E

    Para responder esta questão, o candidato precisa lembrar do caput do artigo 8º, que prevê a obrigação de divulgar em local de fácil acesso as informações de interesse coletivo ou geral INDEPENDENTEMENTE de requerimento, as informações produzidas e custodiadas pelo órgão ou entidade, que é o que consta na primeira parte da assertiva E. A segunda parte da assertiva apresenta a obrigação da divulgação em sítios oficiais da internet, em consonância com o que dispõe o parágrafo segundo do artigo 8º.

    A alternativa A está errada, pois a informação não está limitada apenas aos sítios oficiais da internet.

    A alternativa B está também incorreta, pois a divulgação na internet não é dispensada, e sim obrigatória, conforme artigo 8º §2º.

    A alternativa C está errada, pois a divulgação não depende de requerimentos, conforme caput do artigo 8º.

    A alternativa D está também errada, pois o caput do artigo 8º prevê a obrigação de prestar as informações produzidas e custodiadas pelo órgão ou entidade, e não apenas as produzidas.


ID
2693629
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Suponha que a Administração pública realize a contratação de serviços pela modalidade pregão e, cumpridas todas as etapas, declare o vencedor do certame, podendo haver recurso por parte de qualquer licitante, desde que observados os requisitos legais. De acordo com a Lei n° 10.520/2002 (Pregão),

Alternativas
Comentários
  • a) e d) XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

     

    b) e e) XX - a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor;

     

    c) XIX - o acolhimento de recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento;

     

    Gabarito: B

  • Letra (b)

     

    - Acolhimento do Recurso: o acolhimento de recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento.

     

    - Falta de manifestação do Licitante: a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor.

     

    - Adjudicação do objeto da Licitação: decididos os recursos, a autoridade competente fará a adjudicação do objeto da licitação ao licitante vencedor.

     

    - Homologação da Licitação: homologada a licitação pela autoridade competente, o adjudicatário será convocado para assinar o contrato no prazo definido em edital.

  • Gabarito letra B.

    Lei 10.520.

    a)  será concedido o prazo de cinco dias após a declaração do vencedor para a apresentação das razões do recurso, sendo os demais licitantes intimados desde logo para apresentar contrarrazões em igual número de dias. ERRADA (prazo de 3 dias)

    Artigo 4º, XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

     

    b) a falta de manifestação imediata e motivada do licitante após a declaração do vencedor importará a decadência do direito de recorrer e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor. CORRETA

    Art. 4, XX - a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor.

     

    c) o acolhimento de recurso importará, como regra, não apenas a invalidação dos atos insuscetíveis de aproveitamento, como anulará toda a licitação. ERRADA

    Art. 4, XIX - o acolhimento do recurso importará a invalidação APENAS dos atos insuscetíveis de aproveitamento. 

     

    d) será concedido o prazo de sete dias após a declaração do vencedor para a apresentação das razões do recurso, sendo os demais licitantes intimados desde logo para apresentar contrarrazões em igual número de dias.  ERRADA (prazo de 3 dias)

    Artigo 4º, XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

     

    e) a falta de manifestação imediata e motivada do licitante após a declaração do vencedor importará a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor provisoriamente, abrindo-se o prazo de três dias para recurso após a adjudicação.  ERRADA

    Art. 4, XX - a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor.

     

  • GABARITO: Letra B

     

    APENAS PARA COMPLEMENTAR OS COMENTÁRIOS DOS COLEGAS, RESUMINHO DO QUE VOCÊ NÃO PODE ESQUECER DO PREGÃO:

     

    → É para bens e serviços COMUNS, que possam ser objetivamente decritos;

     

    → Só admite o critério de MENOR PREÇO;

     

    → Prazo apresentação das propostas: Não inferior a 8 dias ÚTEIS, contados a partir da publicação do AVISO (e não do edital);

     

    → Suas fases são invertidas:

    1) Instrumento convocatório;

    2) Classificação;

    3) Habilitação;

    4) Adjudicação;

    5) Homologação.

     

    → Pode ser presencial ou eletrônico;

     

    → Prazo de validade das propostas → 60 dias, salvo outro fixado no EDITAL;

     

    → Quem poderá oferecer lances verbais e sucessivos? O autor da oferta MAIS BAIXA e os das ofertas com preços até 10% superiores àquela;

    Se não houver 3 ofertas nessas condições, os 3 autores das melhores propostas poderão oferecer lances verbais e sucessivos (qualquer que seja o preço oferecido).

  • Olá Qcfriends!

     

    - Prazos do Pregão (Lei nº 10.520/02)

     

    -> Apresentar proposta: 8 dias úteis (não inferior) contados a partir da publicação do aviso.

    -> Apresentar razões de recurso: dias, depois de declarado o vencedor.

    -> Apresentar contrarrazões: dias, contados a partir do término do prazo do recorrente.

    -> Validade das propostas: 60 dias, salvo se existir outro fixado no Edital.

     

    Créditos: uma colega aqui do Qc - pra ela meu muito obrigado.

  • Breve resuuuumex do QC + anotações:

    O PREGÃO não pode ser utilizado para a contratação de:

    A) Obras de engenharia (se for serviço de engenharia comum PODE)

    B) Locação de imóveis 

    C) Alienações em geral


    RESUMO PREGÃO

    1) MODALIDADE = MENOR PREÇO 

    2) OBJETO = BENS E SERVIÇOS COMUNS, OBJETIVAMENTE DESCRITOS 

    3) APRESENTAÇÃO PROPOSTAS = Ñ INFERIOR A 8 DIAS, DA PUBLICAÇÃO DO AVISO

    4) FASES = INVERTIDAS (INCHA HINSTRUM. CONVOCATÓRIO -> CLASSIFICAÇÃO -> HABILITAÇÃO -> ADJUDICAÇÃO -> HOMOL.)

     5) SISTEMA REGISTRO DE PREÇO = ADMITE O PREGÃO

     6) PROPOSTAS = PROPOSTA MAIS BEM CLASSIFICADA E AS ATÉ 10% SUPERIOR, FARÃO LANCES VERBAIS E SUCESSIVO 

     7) Ñ HAVENDO PELO MENOS 3 PROPOSTAS NA FORMA DO ITEM 6 = AS MELHORES PROP. FARÃO LANCES VERBAIS E SUCESSIVO. 

    8) RECURSO = MANIFESTAÇÃO IMEDIATA E MOTIVADAMENTE EM 03 DIAS, E IGUAL PROCESS P/ CONTRARAZÃO 

    9) CATEGORIAS DE PREGÃO = PRESENCIAL OU ELETRÔNICO (ESTE ÚLTIMO COM PARTICIPAÇÃO DE BOLSA DE MERCADORIAS ) 

    10) PRAZO DE VALIDADE DAS PROPOSTAS SE Ñ HOUVER FIXADO OUTRO NO EDITAL = 60 DIAS

     

    GAB LETRA B, caiu essa mesma questão agora domingo tanto tjaa/ajaa no TRT RJ

  • Nos termos da Lei no 10.520/2002, que disciplina a modalidade licitatória pregão, o recurso deve ser interposto

    a) assim que encerrada a etapa competitiva e antes da análise dos requisitos de habilitação do licitante classificado em primeiro lugar.
    b) assim que declarado pelo pregoeiro o vencedor do certame, oportunidade em que também se devem apresentar as razões recursais, sob pena de prescrição consumativa.
    c) no prazo de três dias após declarado pelo pregoeiro o vencedor do certame.
    d) assim que declarado pelo pregoeiro o vencedor do certame, oportunidade em que deve declarar intenção de recorrer motivadamente.

  • 8) RECURSO PREGÃO =

    è  Manifestação imediata e motivadamente em 03 dias, e igual prazo p/ contrarrazão.

     

         Re – cur – so -> três letras.

                             Logo, 3 dias. 

  • DECORA ISSO> IMPORTANTE:

    PREGÃO (L10520)

    O pregão destina-se a que ?

    - Destinado a bens e serviços comuns (padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos no edital)

    Há limite de valor no pregão?
    - Não há limite de valor

    Qual o tipo de licitação que se usa?

    - Adota o tipo "menor preço"

    Qual o prazo para a publicação do edital ?

    - Edital deve ser publicado com antecedência mínima de 8 dias úteis

    Como que ocorre o pregão?

    - Há inversão da ordem procedimental
                -- Julgamento das propostas vem antes da habilitação, restrito ao licitante que ofertar o menor preço

     

    Após a abertura, quem poderá fazer novos lances verbais e sucessivos?


                -- IMPORTANTE: Após abertura, o autor da oferta mais baixa e os das ofertas com preços até 10% superiores àquela, poderão fazer novos lances verbais e sucessivos.
     

    Qual o prazo para o recurso no pregão?

    - Recursos: 3 dias

     

    Como ocorre a homologação?

    - Homologação posterior à adjudicação


    !!!Obs!!! L10520 faculta o uso do pregão. D3555/00 prioriza o seu uso no âmbito federal

  • Art 4°XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar ime-diata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o pra-zo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitan-tes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;
     
     

  •         Pregão (L 10520/02)

    - R3cursos -> intenção de recorrer é na sessão, senão perde o direito.

    3 dias -> razões 

    3 dias -> contrarrazões (d+ licitantes)

     

    - Vedações:

    a) garantia de proposta;

    b) aquisição do edital como condição para participar do certame;

    c) pagamento de taxas e emolumentos, SALVO para fornecimento do edital.

     

    - No pregão NÃO tem comissão  --> pregoeiro.

     

    - Pregão eletrônico:

    U, EP, SEM -> obrigatório

    E, DF, M -> facultativo

     

     

  • GAB:B

    LEI N° 10.520:
    ART.4==> XX - a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor

     

    *se não houver recursos, o próprio pregoeiro fará a adjudicação e a autoridade competente, a homologação.

    *na modalidade pregão não há comissão, e sim um pregoeiro auxiliado por uma equipe de apoio
     

  • QUESTÃO IDENTICA QUE A AOCP COBROU NO TRT RJ

  • GABARITO B

     

     

    a) declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contrarrazões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos.

     

    b) correta

     

    c) o acolhimento do recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento.

     

    d) vide comentário da letra "a"

     

    e) vide comentário da letra "b"

     

     

     

    Vlw

  • Gabarito B

     

    Suponha que a Administração pública realize a contratação de serviços pela modalidade pregão e, cumpridas todas as etapas, declare o vencedor do certame, podendo haver recurso por parte de qualquer licitante, desde que observados os requisitos legais. De acordo com a Lei n° 10.520/2002 (Pregão),

     

    a)  será concedido o prazo de cinco dias após a declaração do vencedor para a apresentação das razões do recurso, sendo os demais licitantes intimados desde logo para apresentar contrarrazões em igual número de dias.  ERRADO

    XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

     

     

    b) a falta de manifestação IMEDIATA e motivada do licitante após a declaração do vencedor importará a DECADÊNCIA do direito de recorrer e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor.  CERTO

                                                        <<decadência é a extinção de um direito por não ter sido exercido no prazo legal>>

    XX - a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor;

     

     

    c)  o acolhimento de recurso importará, como regra, não apenas a invalidação dos atos insuscetíveis de aproveitamento, como anulará toda a licitação. ERRADO

    XIX - o acolhimento de recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento;

     

     

     

     

     

    Lei 10.520

    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    (.....)

    XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar IMEDIATA e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

    XX - a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a DECADÊNCIA do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor;

    (......) total de 23 incisos 

     

    O PRAZO é para apresentar razões do Recurso.    3 dias

    A MANIFESTAÇÃO é IMEDIATA.

  • a) será concedido o prazo de cinco dias após a declaração do vencedor para a apresentação das razões do recurso, sendo os demais licitantes intimados desde logo para apresentar contrarrazões em igual número de dias. 

    .

    A alternativa está errada, pois nos termos do artigo 4º, XVIII, da lei do Pregão o prazo para as razões do recursão é de TRÊS dias e não de cinco como diz a mesma.

     

     b) a falta de manifestação imediata e motivada do licitante após a declaração do vencedor importará a decadência do direito de recorrer e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor. 

     

    Alternativa CORRETA, nos termos do artigo 4º, XX, da Lei 10520/02.

     

     c) o acolhimento de recurso importará, como regra, não apenas a invalidação dos atos insuscetíveis de aproveitamento, como anulará toda a licitação. 

    Alternativa errada, pois conforme o inciso XIX do artigo já referido o acolhimento do recurso importará invalidação APENAS dos atos insuscetíveis de aproveitamento.

     

     d) será concedido o prazo de sete dias após a declaração do vencedor para a apresentação das razões do recurso, sendo os demais licitantes  intimados desde logo para apresentar contrarrazões em igual número de dias. 

     

    A alternativa está errada, pois nos termos do artigo 4º, XVIII, da lei do Pregão o prazo para as razões do recursão é de TRÊS dias e não de cinco como diz a mesma.

     

    e) a falta de manifestação imediata e motivada do licitante após a declaração do vencedor importará a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor provisoriamente, abrindo-se o prazo de três dias para recurso após a adjudicação.  


    Alternativa incorreta, pois conforme o inciso XX do artigo 4º, " a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor.
     

  • Há possibilidade de recursos aos licitantes assim que souberem da comunicação do vencedor. O prazo é 3 dias. Se não se manifestarem, perde o direito de recurso e ocorrerá a adjudicação do objeto da licitaçaõ pelo pregoeiro ao vencedor. Caso o recurso seja aceito, ocorrerá anulação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento e não da licitação toda. 
    Veja: 

    Vejam a redação dos incisos XVIII a XXI, do Artigo 4º, da Lei 10.520/02, que tratam do recurso:
    "XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido
    o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contrarazões
    em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;
    XIX - o acolhimento de recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento;
    XX - a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor;
    XXI - decididos os recursos, a autoridade competente fará a adjudicação do objeto da licitação ao licitante vencedor".

    GABARITO: B

  • Questões semelhantes

    CESPE - 2012 - TJ-RR

    Uma vez declarado o vencedor do pregão, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de três dias para apresentação das razões do recurso. A falta de manifestação no prazo assinado pelo pregoeiro importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor. CERTO

     

    FCC - 2010 - MPE-RS

    No pregão presencial, disciplinado pela Lei nº 10.520/2002, depois de declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer. A falta dessa declaração

    e) importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor. GABARITO

  • Declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer. Será concedido o prazo de 3 dias para apresentar as razões do recurso. Sairão intimados também os demais licitantes para apresentarem as CR, no mesmo prazo, que correrá do fim do prazo do recorrente.


    A falta de manifestação imediata e motivada importará a decadência do direito de recorrer e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor.


    O acolhimento do recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento.



  • Art.4, XVIII, XIX, XX - Lei 10.520 

     

    1 - Declarado vencedor

    2 - Qualquer licitante poderá manifestar IMEDIATA E MOTIVADAMENTE a inteção de recorrer = RECURSO

    3 - Quando manifesta a intenção: 3 dias para apresentar razões do recurso

    4 - O acolhimento do recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento

    5 - A falta de manifestação imediata e motivada importará a DECADÊNCIA DO DIREITO DO RECURSO

     

  • AOCP copiou descaramente a FCC nessa questão ein

  • a) será concedido o prazo de cinco dias após a declaração do vencedor para a apresentação das razões do recurso, sendo os demais licitantes intimados desde logo para apresentar contrarrazões em igual número de dias. ERRADO! São três dias e não cinco! 

     

     b) a falta de manifestação imediata e motivada do licitante após a declaração do vencedor importará a decadência do direito de recorrer e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor. PERFEITA!

     

     c)o acolhimento de recurso importará, como regra, não apenas a invalidação dos atos insuscetíveis de aproveitamento, como anulará toda a licitação. Feiura total!  O acolhimento de recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento e NÃO  a anulação de toda a licitação!

     

     d) será concedido o prazo de sete dias após a declaração do vencedor para a apresentação das razões do recurso, sendo os demais licitantes intimados desde logo para apresentar contrarrazões em igual número de dias. ERRADO!

     

    Observem o que diz a lei 10/520:

    XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;
     

     e) a falta de manifestação imediata e motivada do licitante após a declaração do vencedor importará a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor provisoriamente, abrindo-se o prazo de três dias para recurso após a adjudicação.  ERRADO!

     

    A falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor;

     

    Letra C.

  • Alternativa "a": Errada. Nos termos do art. 4º, inciso XVII, da Lei 10.520/02, "declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos".

    Alternativa "b": Correta. A assertiva reproduz o teor do art. 4º, inciso XX, da Lei 10.520/02: "a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor".

    Alternativa "c": Errada. Conforme prevê o art. 4º, inciso XIX, da Lei 10.520/02, " acolhimento de recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento".

    Alternativa "d": Errada. Consoante consta no comentário da alternativa "a", será concedido o prazo de três dias após a declaração do vencedor para a apresentação das razões do recurso, sendo os demais licitantes intimados desde logo para apresentar contrarrazões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente.

    Alternativa "e": Errada. Conforme indicado no comentário da alternativa "b", a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor.

    Gabarito do Professor: B
  • Gabarito: B de Bênção

    Lei 10520

    Artigo 4°: XX - a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor;

    Deus é bom!

  • GABARITO LETRA B

     

    LEI Nº 10520/2002 (INSTITUI, NO ÂMBITO DA UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS, NOS TERMOS DO ART. 37, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, MODALIDADE DE LICITAÇÃO DENOMINADA PREGÃO, PARA AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS COMUNS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

     

    XX - a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor;


ID
2693632
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

Com amparo no Código de Processo Civil de 2015, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • a) A citação válida, ainda quando ordenada por juízo incompetente, sempre induz litispendência, torna litigiosa a coisa e constitui em mora o devedor. 

    Art. 240.  A citação válida, ainda quando ordenada por juízo incompetente, induz litispendência, torna litigiosa a coisa e constitui em mora o devedor, ressalvado o disposto nos arts. 397 e 398 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil).

    Art. 397, Código Civil. O inadimplemento da obrigação, positiva e líquida, no seu termo, constitui de pleno direito em mora o devedor.        (Vide Lei nº 13.105, de 2015)    (Vigência)

    Parágrafo único. Não havendo termo, a mora se constitui mediante interpelação judicial ou extrajudicial.

    Art. 398, Código Civil. Nas obrigações provenientes de ato ilícito, considera-se o devedor em mora, desde que o praticou.  

    b) Para a validade do processo é indispensável a citação do réu no caso de improcedência liminar do pedido. 

    Art. 239.  Para a validade do processo é indispensável a citação do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido.

    c) Se o réu comparece espontaneamente para alegar a inexistência de citação, esta deverá ser feita em Cartório, na pessoa de seu advogado. 

    Art. 239, § 1o O comparecimento espontâneo do réu ou do executado supre a falta ou a nulidade da citação, fluindo a partir desta data o prazo para apresentação de contestação ou de embargos à execução.

    d) É absolutamente vedada a citação do militar em serviço ativo na unidade em que estiver servindo. 

    Art. 243.  A citação poderá ser feita em qualquer lugar em que se encontre o réu, o executado ou o interessado.

    Parágrafo único.  O militar em serviço ativo será citado na unidade em que estiver servindo, se não for conhecida sua residência ou nela não for encontrado.

    e) A indispensabilidade da citação do réu ou do executado para a validade do processo comporta exceções.

     Art. 239.  Para a validade do processo é indispensável a citação do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido.​

  • Gabarito: Letra E 

    Art. 239, do CPC: Para a validade do processo é indispensável a citação do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido.​ 

     

  • A citação válida, ainda quando ordenada por juízo incompetente, sempre induz litispendência, torna litigiosa a coisa e constitui em mora o devedor. 

     

  • Acredito que o erro da alternativa A, quando aduz "sempre induz litispendência", derive do fato de não existir litispendência nas ações propostas perante TRIBUNAIS ESTRANGEIROS, à luz do art. 24 do NCPC, conforme se vê abaixo:


    Art. 24. A ação proposta perante tribunal estrangeiro não induz litispendência e não obsta a que a autoridade judiciária brasileira conheça da mesma causa e das que lhe são conexas, ressalvadas as disposições em contrário de tratados internacionais e acordos bilaterais em vigor no Brasil.

    Parágrafo único. A pendência de causa perante a jurisdição brasileira não impede a homologação de sentença judicial estrangeira quando exigida para produzir efeitos no Brasil.


  •  a) A citação válida, ainda quando ordenada por juízo incompetente, sempre induz litispendência, torna litigiosa a coisa e constitui em mora o devedor.

    FALSO

    Art. 240.  A citação válida, ainda quando ordenada por juízo incompetente, induz litispendência, torna litigiosa a coisa e constitui em mora o devedor, ressalvado o disposto nos arts. 397 e 398 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil). (ato ilícito e obrigações ex re)

     

     b) Para a validade do processo é indispensável a citação do réu no caso de improcedência liminar do pedido.

    FALSO

    Art. 239.  Para a validade do processo é indispensável a citação do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido.

     

     c) Se o réu comparece espontaneamente para alegar a inexistência de citação, esta deverá ser feita em Cartório, na pessoa de seu advogado.

    FALSO

    Art. 239. § 1o O comparecimento espontâneo do réu ou do executado supre a falta ou a nulidade da citação, fluindo a partir desta data o prazo para apresentação de contestação ou de embargos à execução.

     

     d) É absolutamente vedada a citação do militar em serviço ativo na unidade em que estiver servindo.

    FALSO

    Art. 243. Parágrafo único.  O militar em serviço ativo será citado na unidade em que estiver servindo, se não for conhecida sua residência ou nela não for encontrado.

     

     e) A indispensabilidade da citação do réu ou do executado para a validade do processo comporta exceções.

    CERTO

    Art. 239.  Para a validade do processo é indispensável a citação do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido.

  • LETRA A: RESSALVADO O ART 397 E 398 CC- INADIMPLIMENTO DE OBRIGAÇÃO POSITIVA E LÍQUIDA- NAS OBRIGAÇÕES PROVENIENTES DE ATO ILÍCITO.

  • Quanto à alternativa A, como o pessoal, só mostrou a ressalva prevista no artigo, vou comentar rápido:

    a primeira ressalva é a do art. 397 do CC -> trata da situação de obrigação contratual líquida e positiva. Vencido o prazo contratual para o adimplemento da obrigação(termo), estará o devedor em mora (não sendo a obrigação positiva e líquida, incidirá a regra do CPC, á que é necessário interpelação judicial) ;


    a segunda ressalva é a do art. 398 -> é a referente a responsabilidade por ato ilícito. Como não há prazo, já que não há contrato, a mora é decorrente do acontecimento do ilícito.

  • Se tem a palavra "sempre" no meio, desconfio.

  • Art. 239. Para a validade do processo é indispensável a citação do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido.​

  • RESPOSTA E: A indispensabilidade da citação do réu ou do executado para a validade do processo comporta exceções.

    A- O erro esta em "sempre".

    B- No caso da improcedência liminar do pedido, não é indispensável a citação do réu.

    C- Será feita pessoalmente ao réu, suprindo a falta da citação e começa a fluir prazo.

    D- O erro está em "absolutamente", pois comporta exceção.

  • Fernando, servidor público estadual, por intermédio de seu procurador, propôs ação de cobrança em face do Estado de Alagoas, pleiteando valores pecuniários decorrentes de gratificações não pagas e que são estabelecidas no estatuto do servidor.

    Não havendo necessidade de fase instrutória, e com base em enunciado de súmula do próprio Tribunal de Justiça alagoano, no sentido contrário ao afirmado pelo autor, o julgador:

  • Fernando, servidor público estadual, por intermédio de seu procurador, propôs ação de cobrança em face do Estado de Alagoas, pleiteando valores pecuniários decorrentes de gratificações não pagas e que são estabelecidas no estatuto do servidor.

    Não havendo necessidade de fase instrutória, e com base em enunciado de súmula do próprio Tribunal de Justiça alagoano, no sentido contrário ao afirmado pelo autor, o julgador:

  • ATENÇÃO:    A indispensabilidade da citação do réu ou do executado para a validade do processo comporta exceções: hipóteses de INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL OU DE IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO.​

     Art. 239.  Para a validade do processo é indispensável a citação do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido.​

  • Amo esses seres maravilhosos que comentam a questão e ainda põem os artigos correspondentes a cada item. s2

  • Uma hora Vai !

    Em 10/09/19 às 22:26, você respondeu a opção E. Você acertou!

    Em 08/09/19 às 16:55, você respondeu a opção A. Você errou!

    Em 01/08/19 às 19:33, você respondeu a opção A. Você errou!

  • A fim de encontrar a resposta correta, iremos analisar todas as alternativas propostas pela questão:

    Alternativa A) Dispõe o art. 240, do CPC/15, que "a citação válida, ainda quando ordenada por juízo incompetente, induz litispendência, torna litigiosa a coisa e constitui em mora o devedor, ressalvado o disposto nos arts. 397 e 398, da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil)". Afirmativa incorreta.

    Alternativa B) O processo é julgado liminarmente improcedente antes da citação do réu. E tal possibilidade está prevista expressamente na lei processual nos seguintes termos: "Art. 332.  Nas causas que dispensem a fase instrutória, o juiz, independentemente da citação do réu, julgará liminarmente improcedente o pedido que contrariar: I - enunciado de súmula do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça; II - acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; III - entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; IV - enunciado de súmula de tribunal de justiça sobre direito local. § 1o O juiz também poderá julgar liminarmente improcedente o pedido se verificar, desde logo, a ocorrência de decadência ou de prescrição". Afirmativa incorreta.

    Alternativa C) Afirma o art. 239, §1º, do CPC/15, que "o comparecimento espontâneo do réu ou do executado supre a falta ou a nulidade da citação, fluindo a partir desta data o prazo para apresentação de contestação ou de embargos à execução". Afirmativa incorreta.

    Alternativa D) Acerca da citação do militar, dispõe o art. 243, parágrafo único, do CPC/15: "O militar em serviço ativo será citado na unidade em que estiver servindo, se não for conhecida sua residência ou nela não for encontrado". Afirmativa incorreta.

    Alternativa E) Uma das exceções admitidas pela lei processual é o julgamento liminar de improcedência do pedido do autor. Vide comentário sobre a alternativa B. Afirmativa correta.






    Gabarito do professor: Letra E.
  • GABARITO: E

    a) ERRADO: Art. 240. A citação válida, ainda quando ordenada por juízo incompetente, induz litispendência, torna litigiosa a coisa e constitui em mora o devedor, ressalvado o disposto nos arts. 397 e 398 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil).

    b) ERRADO: Art. 239. Para a validade do processo é indispensável a citação do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido.

    c) ERRADO: Art. 239, § 1o O comparecimento espontâneo do réu ou do executado supre a falta ou a nulidade da citação, fluindo a partir desta data o prazo para apresentação de contestação ou de embargos à execução.

    d) ERRADO: Art. 243. Parágrafo único. O militar em serviço ativo será citado na unidade em que estiver servindo, se não for conhecida sua residência ou nela não for encontrado.

    e) CERTO:  Art. 239. Para a validade do processo é indispensável a citação do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido.​

  • Sempre e concurso público não combinam, abraços...heheheh

  • Gabarito E.

    Na letra D:

    Regra é citado onde for encontrada a pessoa. EXCEÇÃO: militar é citado na unidade.

    Bons estudos!

  • De maneira resumida:

    a) Comporta exceções;

    b) Dispensável, no caso de improcedência liminar;

    c) Supre a ausência de citação;

    d) Pode ser feita na unidade;

    e) GABARITO;

  • Com amparo no Código de Processo Civil de 2015, é correto afirmar que: A indispensabilidade da citação do réu ou do executado para a validade do processo comporta exceções.

  • A citação válida, ainda quando ordenada por juízo incompetente, induz litispendência, torna litigiosa a coisa e constitui em mora o devedor.

    a) A citação válida, ainda quando ordenada por juízo incompetente, sempre induz litispendência, torna litigiosa a coisa e constitui em mora o devedor. 

    Art. 240.  A citação válida, ainda quando ordenada por juízo incompetente, induz litispendência, torna litigiosa a coisa e constitui em mora o devedor, ressalvado o disposto nos arts. 397 e 398 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil).

    Art. 397, Código Civil. O inadimplemento da obrigação, positiva e líquida, no seu termo, constitui de pleno direito em mora o devedor.        (Vide Lei nº 13.105, de 2015)    (Vigência)

    Parágrafo único. Não havendo termo, a mora se constitui mediante interpelação judicial ou extrajudicial.

    Art. 398, Código Civil. Nas obrigações provenientes de ato ilícito, considera-se o devedor em mora, desde que o praticou.  

    b) Para a validade do processo é indispensável a citação do réu no caso de improcedência liminar do pedido. 

    Art. 239.  Para a validade do processo é indispensável a citação do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido.

    c) Se o réu comparece espontaneamente para alegar a inexistência de citação, esta deverá ser feita em Cartório, na pessoa de seu advogado. 

    Art. 239, § 1o O comparecimento espontâneo do réu ou do executado supre a falta ou a nulidade da citação, fluindo a partir desta data o prazo para apresentação de contestação ou de embargos à execução.

    d) É absolutamente vedada a citação do militar em serviço ativo na unidade em que estiver servindo. 

    Art. 243.  A citação poderá ser feita em qualquer lugar em que se encontre o réu, o executado ou o interessado.

    Parágrafo único. O militar em serviço ativo será citado na unidade em que estiver servindo, se não for conhecida sua residência ou nela não for encontrado.

    e) A indispensabilidade da citação do réu ou do executado para a validade do processo comporta exceções.

     Art. 239.  Para a validade do processo é indispensável a citação do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido.​

  • A) Gabriela é locatária de Joana. NÃO PAGOU mais os aluguéis.

    B) Marcelo e Luciano discutem sobre política. Marcelo QUEBROU os dentes de Luciano.

    Gabriela e Marcelo estão em MORA desde o termo contratual (art. 397) e do evento lesivo (art. 398), respectivamente. Logo, NÃO precisam ser CITADOS para que se constituam em mora (pois já assim se encontram).

  • Passei batido nesse ''sempre '' da letra A...nem vi


ID
2693635
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

O juízo estadual, verificando que certa ação de ressarcimento de danos é proposta em face de Mévio e da Caixa Econômica Federal, dá-se por incompetente e remete os autos ao juízo federal que, por sua vez, após ouvir as partes, exclui do processo a referida empresa pública e devolve os autos ao juízo estadual. Nessa situação, segundo dispõe o Código de Processo Civil de 2015, o juízo

Alternativas
Comentários
  • Correta: d) federal agiu acertadamente ao devolver os autos ao juízo estadual após excluir a Caixa Econômica Federal do feito, não se cogitando, no caso¸ de conflito de competência. 

    Art. 45.  Tramitando o processo perante outro juízo, os autos serão remetidos ao juízo federal competente se nele intervier a União, suas empresas públicas, entidades autárquicas e fundações, ou conselho de fiscalização de atividade profissional, na qualidade de parte ou de terceiro interveniente, exceto as ações:

    I - de recuperação judicial, falência, insolvência civil e acidente de trabalho;

    II - sujeitas à justiça eleitoral e à justiça do trabalho.

    § 1o Os autos não serão remetidos se houver pedido cuja apreciação seja de competência do juízo perante o qual foi proposta a ação.

    § 2o Na hipótese do § 1o, o juiz, ao não admitir a cumulação de pedidos em razão da incompetência para apreciar qualquer deles, não examinará o mérito daquele em que exista interesse da União, de suas entidades autárquicas ou de suas empresas públicas.

    § 3o O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo.

  •  

    Dica I:

     

    Havendo dúvida quanto à necessidade de intervenção do ente federal, o juiz estadual deverá remeter os autos à JF, conforme jurisprudência do STJ:

     

    Súmula 150 do STJ:

     

    Compete à Justiça Federal decidir sobre a existência de interesse jurídico que justifique a presença, no processo, da União, suas autarquias ou empresas públicas.

     

    Dica II:

     

    A CEF é uma EP, por isso aplicou-se o Art. 45, parágrafo 3º do CPC. Este dispositivo abrange apenas:

     

    I - A União, suas empresas públicas, entidades autárquicas e fundações;

    E

    II - Os Conselho de fiscalização de atividade profissional,

     

    Quando ingressarem na demanda como parte ou de terceiro interveniente;

     

    Já as SEM, como BB e a Petrobras, são julgadas pela Justiça Estudal! 

     

  • O CPC/15 não estabelece prazo preclusivo para que o juiz suscite o conflito de competência.

  • Complementando:

     

    STJ Súmula 224 - Excluído do feito o ente federal, cuja presença levara o Juiz Estadual a
    declinar da competência, deve o Juiz Federal restituir os autos e não suscitar conflito.

  • Art. 45.  Tramitando o processo perante outro juízo, os autos serão remetidos ao juízo federal competente se nele intervier a União, suas empresas públicas, entidades autárquicas e fundações, ou conselho de fiscalização de atividade profissional, na qualidade de parte ou de terceiro interveniente, exceto as ações:

    I - de recuperação judicial, falência, insolvência civil e acidente de trabalho;

    II - sujeitas à justiça eleitoral e à justiça do trabalho.

    § 1o Os autos não serão remetidos se houver pedido cuja apreciação seja de competência do juízo perante o qual foi proposta a ação.

    § 2o Na hipótese do § 1o, o juiz, ao não admitir a cumulação de pedidos em razão da incompetência para apreciar qualquer deles, não examinará o mérito daquele em que exista interesse da União, de suas entidades autárquicas ou de suas empresas públicas.

    § 3o O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo.

  • Só lembrando que o mero fato de a CEF ter sido financiadora de um empreendimento não faz com que ela seja polo passivo em ação de crime ambiental.

     

    Compete à Justiça estadual o julgamento de crime ambiental decorrente de construção de moradias de programa habitacional popular, nas hipóteses em que a Caixa Econômica Federal atue, tão somente, na qualidade de agente financiador da obra. O fato de a CEF atuar como financiadora da obra não tem o condão de atrair, por si só, a competência da Justiça Federal. Isto porque para sua responsabilização não basta que a entidade figure como financeira. É necessário que ela tenha atuado na elaboração do projeto ou na fiscalização da segurança e da higidez da obra. STJ. 3ª Seção.CC 139197-RS, Rel. Min. Joel Ilan Paciornik, julgado em 25/10/2017 (Info 615).

     

    Bom lembrar também que a presença da União e suas empresas pub, fundações etc NÃO deslocam a competencia em ação de usucapiao.

     

  • sum. 254, STJ: A decisão do Juízo Federal que exclui da relação processual ente federal não pode ser reexaminada no Juízo Estadual.


  • O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo.

  • Temos 3 súmulas relacionadas ao caso:

    Súmula 224 STJ: Excluído do feito o ente federal, cuja presença levara o Juiz Estadual a declinar da competência, deve o Juiz Federal restituir os autos e não suscitar conflito.

    Súmula 254 STJ: A decisão do Juízo Federal que excluí da relação processual ente federal não pode ser reexaminada no Juízo Estadual.

    Súmula 150 STJ: Compete à Justiça Federal decidir sobre a existência de interesse jurídico que justifique a presença, no processo, da união, suas autarquias ou empresa pública.

    Caso o Juiz Federal, ao receber o processo, verifique que o ente federal não possui interesse jurídico para estar na lide, o que deverá fazer? Deverá suscitar conflito de competência?

    NÃO! O Juiz Federal deverá negar o pedido de intervenção do ente federal, excluindo-o do feito e, como consequência, deverá devolver os autos para a Justiça Estadual. Neste caso, não deverá ser suscitado o conflito. Temos a súmula 224 do STJ e agora o parágrafo terceiro do art 45 do CPC:" § 3o O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo."

    GAB: D

    Fonte: Súmulas do STF e do STJ. Márcio Cavalcante. 2018

  • NCPC:

    Art. 45. Tramitando o processo perante outro juízo, os autos serão remetidos ao juízo federal competente se nele intervier a União, suas empresas públicas, entidades autárquicas e fundações, ou conselho de fiscalização de atividade profissional, na qualidade de parte ou de terceiro interveniente, exceto as ações:

    I - de recuperação judicial, falência, insolvência civil e acidente de trabalho;

    II - sujeitas à justiça eleitoral e à justiça do trabalho.

    § 1º Os autos não serão remetidos se houver pedido cuja apreciação seja de competência do juízo perante o qual foi proposta a ação.

    § 2º Na hipótese do § 1º, o juiz, ao não admitir a cumulação de pedidos em razão da incompetência para apreciar qualquer deles, não examinará o mérito daquele em que exista interesse da União, de suas entidades autárquicas ou de suas empresas públicas.

    § 3º O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo.

    Vida à cultura democrática, Monge.

  • 1. JUÍZO ESTADUAL → remete o processo ao juízo federal em razão da CEF

    2. JUÍZO FEDERAL → exclui o ente federal da demanda

    - restituirá os autos ao juízo estadual

    - não irá suscitar conflito

    GAB: D

  • RESOLUÇÃO:  
    A única alternativa CORRETA e que encontra amparo no CPC/2015 é a D. 
    O juízo federal agiu acertadamente ao devolver os autos ao juízo estadual após excluir a Caixa Econômica Federal do feito, não se cogitando neste caso conflito de competência: 
    Art. 45,§ 3º O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo. 


    Resposta: D 

  • Juntando os comentários dos colegas:

    A) Súm. 254, STJ: A decisão do Juízo Federal que exclui da relação processual ente federal não pode ser reexaminada no Juízo Estadual.

    B) ART. 45, § 3o, CPC/15: O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo.

    C) O CPC/15 não estabelece prazo preclusivo para que o juiz suscite o conflito de competência.

    D)ART. 45, § 3o, CPC/15: O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo.

    E) ART. 45, § 3o, CPC/15: O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo.

  • O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito.

    Gabarito, D.

  • A questão exige do candidato o conhecimento do art. 45, do CPC/15, que assim dispõe:

    "Art. 45. Tramitando o processo perante outro juízo, os autos serão remetidos ao juízo federal competente se nele intervier a União, suas empresas públicas, entidades autárquicas e fundações, ou conselho de fiscalização de atividade profissional, na qualidade de parte ou de terceiro interveniente, exceto as ações:

    I - de recuperação judicial, falência, insolvência civil e acidente de trabalho;

    II - sujeitas à justiça eleitoral e à justiça do trabalho.

    § 1º Os autos não serão remetidos se houver pedido cuja apreciação seja de competência do juízo perante o qual foi proposta a ação.

    § 2º Na hipótese do § 1º, o juiz, ao não admitir a cumulação de pedidos em razão da incompetência para apreciar qualquer deles, não examinará o mérito daquele em que exista interesse da União, de suas entidades autárquicas ou de suas empresas públicas.

    § 3º O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo."


    Gabarito do professor: Letra D.

  • RESOLUÇÃO: 

    A única alternativa CORRETA e que encontra amparo no CPC/2015 é a D

    O juízo federal agiu acertadamente ao devolver os autos ao juízo estadual após excluir a Caixa Econômica Federal do feito, não se cogitando neste caso conflito de competência: 

    Art. 45,§ 3º O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo. 

    Resposta:

    ABRAÇOS

  • A única alternativa CORRETA e que encontra amparo no CPC/2015 é a D.

    O juízo federal agiu acertadamente ao devolver os autos ao juízo estadual após excluir a Caixa Econômica Federal do feito, não se cogitando neste caso conflito de competência:

    Art. 45, § 3º O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo.

    Resposta: D

  • As súmula 150 e 224 do STJ foram incorporadas, parcialmente ao art. 45, §§, NCPC: nos casos de intervenção da União, desde que não seja anódina, o juiz estadual deverá remeter os autos ao juiz federal, que decidirá se é caso ou de interesse da União. Caso o juiz entenda que não é caso de interesse, devolve ao juiz estadual que não possui não pode suscitar conflito de competência.  

    Intervenção anódina: é hipótese de assistência sem interesse jurídico. A própria lei autoriza que ocorra.

  • E quem suscita o conflito de competência? O juízo estadual?

  • Copiando o comentário da colega Larissa Silva, porque o do QC está deixando muito a desejar.

    ______________________

    A) Súm. 254, STJ: A decisão do Juízo Federal que exclui da relação processual ente federal não pode ser reexaminada no Juízo Estadual.

    B) ART. 45, § 3o, CPC/15: O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo.

    C) O CPC/15 não estabelece prazo preclusivo para que o juiz suscite o conflito de competência.

    D)ART. 45, § 3o, CPC/15: O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo.

    E) ART. 45, § 3o, CPC/15: O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo.

  • O artigo 45 do CPC trata do seguinte:

    - Ocorre, na prática, a situação de muitos processos iniciarem perante o poder judiciário estadual e, em seu curso, ocorrer o ingresso de um ente público na demanda.

    - Se houver intervenção da União, de autarquia ou de empresas públicas federais, o processo deverá ser remetido à Justiça Federal para avaliar se há, ou não, interesse da União.

    - Por exemplo, no processo entre dois particulares, se a União tentar o ingresso relatando possuir interesse na causa, o magistrado da Justiça Comum deverá encaminhar o processo para o juiz federal para deliberar se há, ou não, competência.

    - No mesmo sentido do artigo temos a Súmula STJ 150, segundo a qual “compete à Justiça Federal decidir sobre a existência de interesse jurídico que justifique a presença, no processo, da União, suas autarquias ou empresas públicas”.

    #estabilidadesim #nãoareformaadministrativa

    ------------------

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  • Não há que se falar em conflito de competência pelo Juiz Estadual porque a situação que dava ensejo à competência da Justiça Federal (o fato de a CEF figurar no polo passivo da demanda) não existe mais.

  • § 1o Os autos não serão remetidos se houver pedido cuja apreciação seja de competência do juízo perante o qual foi proposta a ação.

    Mévio.

  • 1) Súmula nº 224 do STJ: excluído do feito o ente federal, cuja presença levara o Juiz Estadual a declinar da competência, deve o Juiz Federal restituir os autos e não suscitar conflito.

    2) Súmula nº 254 do STJ: a decisão do Juízo Federal que exclui da relação processual ente federal não pode ser reexaminada no Juízo Estadual.

    Fonte: Material do Qsimulados.

  • Gabarito letra "D"

    Art. 45, §3, CPC. O juízo federal restituirá os autos ao juízo estadual sem suscitar conflito se o ente federal cuja presença ensejou a remessa for excluído do processo.


ID
2693638
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

Se Lucrécia interpôs recurso com o manifesto intuito de protelar a solução final do processo,

Alternativas
Comentários
  •  

    Correta: a) fica caracterizada a litigância de má-fé, caso em que, de ofício ou a requerimento, o juiz a condenará a pagar multa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou. 

    Art. 80.  Considera-se litigante de má-fé aquele que:

    I - deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso;

    II - alterar a verdade dos fatos;

    III - usar do processo para conseguir objetivo ilegal;

    IV - opuser resistência injustificada ao andamento do processo;

    V - proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo;

    VI - provocar incidente manifestamente infundado;

    VII - interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório.

    Art. 81.  De ofício ou a requerimento, o juiz condenará o litigante de má-fé a pagar multa, que deverá ser superior a um por cento e inferior a dez por cento do valor corrigido da causa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou.                                 

    Obs.: L1TIGÂNC10 DE MÁ FÉ (cuidado com peguinhas: o artigo diz SUPERIOR a 1% e INFERIOR a 10%)

    § 1o Quando forem 2 (dois) ou mais os litigantes de má-fé, o juiz condenará cada um na proporção de seu respectivo interesse na causa ou solidariamente aqueles que se coligaram para lesar a parte contrária.

    § 2o Quando o valor da causa for irrisório ou inestimável, a multa poderá ser fixada em até 10 (dez) vezes o valor do salário-mínimo.

    § 3o O valor da indenização será fixado pelo juiz ou, caso não seja possível mensurá-lo, liquidado por arbitramento ou pelo procedimento comum, nos próprios autos.

  •  

    Para quem faz concurso na área trabalhista!

     

    Diferenças. Litigância de má-fé:

     

    No CPC:

     

    Superior 1 e inferior a 10% do valor corrigido da causa;

     

    Em favor da parte;

     

    Quando o valor da causa for irrisório ou inestimável, a multa poderá ser fixada em até 10 vezes o valor do SM.

     

    No Processo do Trabalho:

     

    Superior 1 e inferior a 10% do valor corrigido da causa;

     

    Em favor da parte;

     

    Quando o valor da causa for irrisório ou inestimável, a multa poderá ser fixada em até 2 vezes o limite máximo do RGPS;

     

     

    ATENÇÃO:

     

     

    Art. 80.  Considera-se litigante de má-fé aquele que: VII - interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório.

     

     

    NÃO se aplica o Art. 80, VII aos E de declaração e ao Agravo interno, pois ambos possuem regramento próprio.

     

     

    Art. 1.026.  

    § 2o Quando manifestamente protelatórios os embargos de declaração, o juiz ou o tribunal, em decisão fundamentada, condenará o embargante a pagar ao embargado multa não excedente a 2% sobre o valor atualizado da causa.

     

    § 3o Na reiteração de embargos de declaração manifestamente protelatórios, a multa será elevada a até 10% sobre o valor atualizado da causa, e a interposição de qualquer recurso ficará condicionada ao depósito prévio do valor da multa, à exceção da Fazenda Pública e do beneficiário de gratuidade da justiça, que a recolherão ao final.

     

    .......

     

    Art. 1.021.  Contra decisão proferida pelo relator caberá agravo interno para o respectivo órgão colegiado, observadas, quanto ao processamento, as regras do regimento interno do tribunal.

     

    § 4o Quando o agravo interno for declarado manifestamente inadmissível ou improcedente em votação unânime, o órgão colegiado, em decisão fundamentada, condenará o agravante a pagar ao agravado multa fixada entre 1 e 5  % do valor atualizado da causa.

     

    § 5o A interposição de qualquer outro recurso está condicionada ao depósito prévio do valor da multa prevista no § 4o, à exceção da Fazenda Pública e do beneficiário de gratuidade da justiça, que farão o pagamento ao final.

     

     

  • Sao comentarios como o da Leila, que a proposito deveria ter sido bem mais curtido, que tornam esse site uma das perolas no mundo dos concurseiros, como o site Dizer o Direito e congêneres.

  • Gabarito: LETRA A

    Complementando: ATOS ATENTATÓRIOS À DIGNIDADE DA JUSTIÇA  X  LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ

     

    ATOS ATENTATÓRIOS À DIGNIDADE DA JUSTIÇA:

    -> O dano é ao Poder Judiciário;

    -> Multa de até 20% do valor da causa ou multiplicado por até 10 salários mínimos, caso irrisório/inestimável o valor da causa;

    -> Ocorrências:

         a) Não cumprir decisões jurisdicionais;

         b) Criar embaraços à efetivação do processo; e

         c) Inovação ilegal do estado de fato de bem litigiosos;

    -> Valor revertido para o fundo de modernização do Poder Judiciário.

     

    LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ

    -> O dano é à parte contrária;

    -> Multa de 1 a 10% do valor da causa ou multiplicadopor até 10 salários mínimos, caso irrisório/inestimável o valor da causa;

    -> Ocorrências

          a) Contra texto expresso de lei ou fato incontroverso;

          b) Alterar a verdade dos fatos;

          c) Objetivo ilegal;

          d) Resistência injustificada;

         f) Provocar incidente manifestamente infundado; e

         g) Recurso manifestamente protelatório;

    -> Revertido para a parte que sofreu o dano.

     

    Fonte: Estratégia Concursos

     

  • Cuidado: No ato atentatório a dignidade da Justiça é aplicado pelo JUIZ DE OFÍCIO, enquanto a litigância de má-fé é aplicada pelo JUIZ DE OFÍCIO ou A REQUERIMENTO DA PARTE.

    E mais: Faltar a audiência de conciliação/ mediação sem justificativa configura ATO ATENTATÓRIO A DIGNIDADE DA JUSTIÇA - multa de 2%.

  • A litigância de má fé pode ser  consubstanciada tanto de ofício pelo juiz como a requerimento da parte!

  • abarito: LETRA A

    Complementando: ATOS ATENTATÓRIOS À DIGNIDADE DA JUSTIÇA  X  LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ

     

    ATOS ATENTATÓRIOS À DIGNIDADE DA JUSTIÇA:

    -> O dano é ao Poder Judiciário;

    -> Multa de até 20% do valor da causa ou multiplicado por até 10 salários mínimos, caso irrisório/inestimável o valor da causa;

    -> Ocorrências:

         a) Não cumprir decisões jurisdicionais;

         b) Criar embaraços à efetivação do processo; e

         c) Inovação ilegal do estado de fato de bem litigiosos;

    -> Valor revertido para o fundo de modernização do Poder Judiciário.

     

    LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ

    -> O dano é à parte contrária;

    -> Multa de 1 a 10% do valor da causa ou multiplicadopor até 10 salários mínimos, caso irrisório/inestimável o valor da causa;

    -> Ocorrências

          a) Contra texto expresso de lei ou fato incontroverso;

          b) Alterar a verdade dos fatos;

          c) Objetivo ilegal;

          d) Resistência injustificada;

         f) Provocar incidente manifestamente infundado; e

         g) Recurso manifestamente protelatório;

    -> Revertido para a parte que sofreu o dano.

     

    Fonte: Estratégia Concursos

  • -> LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ –> AUTOR, RÉU OU INTERVINIENTE (a violação é aos interesses da parte, esfera jurídica da parte contrária):

    *Considera-se litigante de má-fé aquele que (regra geral + embargos protelatórios, dispositivo específico dos embargos de declaração) – Art. 80:

    I – deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso;

    II – alterar a verdade dos fatos;

    III – usar do processo para conseguir objetivo ilegal;

    IV – opuser resistência injustificada ao andamento do processo;

    V – proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo;

    VI – provocar incidente manifestamente infundado;

    VII – interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório (v. Art. 1.026, §§ 2º a 4º);

     

    *Consequência (Art. 81):

    - Aplicação de multa –> de ofício ou a requerimento da parte;

    - O valor da multa será de 1% a 10% do valor atualizado da causa + INDENIZAÇÃO (eventuais prejuízos comprovadamente decorrentes da litigância de má-fé, honorários, despesas judiciais, etc);

    - Valor causa irrisório ou inexistente a multa pode ir até 10 salários mínimos (§ 2º);

    (OBS.: No processo do trabalho o limite é de até duas vezes o teto do RGPS);

     - Valor da multa vai ser revertido em favor da parte contrária, que vai executar no próprio cumprimento de sentença (exigível nos mesmos autos);

  • Só lembrando que no Processo Penal não é cabível multa por litigância de má-fé, por ausencia de expressa previsão legal, o que caracteriza analogia in malam partem.

  • GABARITO A

    Nunca é demais lembrar a diferença de no valor das multas:

    ATOS ATENTATÓRIOS À DIGNIDADE DA JUSTIÇA:

    -> Multa de ATé 20% do valor da causa

    L1T1GÂNCIA DE MÁ-FÉ

    -> Multa de 1 a 10% do valor da causa.

    *Em comum: multiplicado por até 10 salários mínimos, caso irrisório/inestimável o valor da causa;

  • RESOLUÇÃO:  
    Primeiramente, a conduta manifestada pela interposição de recurso com o manifesto intuito de protelar a solução final do processo caracteriza a litigância de má-fé: 
    Art. 80.  Considera-se litigante de má-fé aquele que: 
    I - deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso; 
    II - alterar a verdade dos fatos; 
    III - usar do processo para conseguir objetivo ilegal; 
    IV - opuser resistência injustificada ao andamento do processo; 
    V - proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo; 
    VI - provocar incidente manifestamente infundado; 
    VII - interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório. 
     
    Além disso, a condenação ao litigante de má-fé poderá se dar tanto a partir de requerimento da parte contrária como de ofício pelo juiz: 
    Art. 81.  De ofício ou a requerimento, o juiz condenará o litigante de má-fé a pagar multa, que deverá ser superior a um por cento e inferior a dez por cento do valor corrigido da causa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou. 
     
    Lucrécia será condenada a pagar, então: 
    → multa, 

    → indenização a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu  
    → os honorários advocatícios e todas as despesas que a parte contrária efetuou efetuou. 


                        
    Portanto, alternativa “a” é a correta. 

  • Lucrésia no CPC e Nefertite no Direito Administrativo: mania desses examinadores fazerem questões e colocarem os nomes de suas ex.

  • Muitos comentários referem-se à multa como 1% a 10%.

    Na verdade, o intervalo da multa é superior a 1% e inferior a 10%. (1%< multa <10%)

    "Art. 81. De ofício ou a requerimento, o juiz condenará o litigante de má-fé a pagar multa, que deverá ser superior a um por cento e inferior a dez por cento do valor corrigido da causa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou." (CPC, art. 81)

    Bons estudos a todos.

  • Tício foi trocado por um nome 10x pior rsrsrsrs

  • É importante lembrar que a lei processual considera litigante de má-fé aquele que interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório (art. 80, VII, CPC/15). Acerca da responsabilização da parte que adotar esta conduta - ou outra que também caraterize litigância de má-fé, dispõe o art. 81, caput, do CPC/15: "De ofício ou a requerimento, o juiz condenará o litigante de má-fé a pagar multa, que deverá ser superior a um por cento e inferior a dez por cento do valor corrigido da causa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou".




    Gabarito do professor: Letra A.

  • Primeiramente, a conduta manifestada pela interposição de recurso com o manifesto intuito de protelar a solução final do processo caracteriza litigância de má-fé:

    Art. 80. Considera-se litigante de má-fé aquele que:

    I - deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso;

    II - alterar a verdade dos fatos;

    III - usar do processo para conseguir objetivo ilegal;

    IV - opuser resistência injustificada ao andamento do processo;

    V - proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo;

    VI - provocar incidente manifestamente infundado;

    VII - interpuser recurso com intuito manifestamente protelatório.

    Além disso, a condenação ao litigante de má-fé poderá se dar tanto a partir de requerimento da parte contrária como de ofício pelo juiz:

    Art. 81. De ofício ou a requerimento, o juiz condenará o litigante de má-fé a pagar multa, que deverá ser superior a um por cento e inferior a dez por cento do valor corrigido da causa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou.

    Lucrécia será condenada a pagar, então:

    → multa

    → indenização à parte contrária pelos prejuízos sofridos

    → honorários advocatícios e todas as despesas que a parte contrária efetuou

    Portanto, alternativa “a” é a correta.

    Resposta: A

  • Art. 81. De ofício ou a requerimento, o juiz condenará o litigante de má-fé a pagar multa, que deverá ser superior a 1% e inferior a 10% do valor corrigido da causa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou.

  • Se Lucrécia interpôs recurso com o manifesto intuito de protelar a solução final do processo, fica caracterizada a litigância de má-fé, caso em que, de ofício ou a requerimento, o juiz a condenará a pagar multa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou.

  • Litigância de má-fé = Multa + Indenização + Despesas.

  • Fica difícil perder uma questão com tantos "somente se".

    Tirando isso, a resposta está localizada no art. 81. do CPC, pelo qual de ofício ou a requerimento, o juiz condenará o litigante de má-fé a pagar multa, que deverá ser superior a 1% e inferior a 10% do valor corrigido da causa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou.


ID
2693641
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

Considere os seguintes requisitos:


I. Os lotes terão área mínima de 100 m2 e frente mínima de 3 metros, salvo quando o loteamento se destinar a urbanização específica ou edificação de conjuntos habitacionais de interesse social, previamente aprovados pelos órgãos públicos competentes.

II. Ao longo das águas correntes e dormentes e das faixas de domínio público das rodovias e ferrovias, será obrigatória a reserva de uma faixa não edificável de 15 metros de cada lado, salvo maiores exigências da legislação específica.

III. As vias de loteamento deverão articular-se com as vias adjacentes oficiais, existentes ou projetadas, e harmonizar-se com a topografia local.


De acordo com a Lei n° 6.766/79 (Parcelamento de Solo), os loteamentos deverão atender, dentre outros, os requisitos indicados APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    I. Os lotes terão área mínima de 100 m2 e frente mínima de 3 metros, salvo quando o loteamento se destinar a urbanização específica ou edificação de conjuntos habitacionais de interesse social, previamente aprovados pelos órgãos públicos competentes. ❌

     

    Art. 4º. Os loteamentos deverão atender, pelo menos, aos seguintes requisitos:

    • os lotes terão área mínima de 125m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) e frente mínima de 5 (cinco) metros, salvo quando o loteamento se destinar a urbanização específica ou edificação de conjuntos habitacionais de interesse social, previamente aprovados pelos órgãos públicos competentes;

     

     

    II. ✅

     

    Art. 4º, inciso 3º - ao longo das águas correntes e dormentes e das faixas de domínio público das rodovias e ferrovias, será obrigatória a reserva de uma faixa não-edificável de 15 (quinze) metros de cada lado, salvo maiores exigências da legislação específica;

     

     

    III. ✅

     

    Art. 4º, inciso 6º - as vias de loteamento deverão articular-se com as vias adjacentes oficiais, existentes ou projetadas, e harmonizar-se com a topografia local

  • Há uma nova redação do inciso III do art. 4º da Lei nº 6.766/1979 que, apesar de não deixar a questão desatualizada, merece destaque:

    Art. 4º. (...):

    III – ao longo das faixas de domínio público das rodovias, a reserva de faixa não edificável de, no mínimo, 15 (quinze) metros de cada lado poderá ser reduzida por lei municipal ou distrital que aprovar o instrumento do planejamento territorial, até o limite mínimo de 5 (cinco) metros de cada lado.    

    III-A. – ao longo das águas correntes e dormentes e da faixa de domínio das ferrovias, será obrigatória a reserva de uma faixa não edificável de, no mínimo, 15 (quinze) metros de cada lado;   

    Assim, as faixas de domínio públicos em rodovias (e não em ferrovias) podem ter a área de non aedificandi diminuídas de 15mts. para 5mts. por legislação municipal ou distrital.

  • Acredito que com a nova redação do Art.4, inciso III da lei de parcelamento do solo a questão devesse sofrer mudança de gabarito, uma vez que no ítem 2 da mesma afirma que " será obrigatória a reserva de uma faixa não edificável de 15 metros de cada lado" ao tratar de rodovias e ferrovias, contudo com a nova redação existe a possibilidade de ser reduzida para 5 metros no caso de rodovias... portanto não mais obrigatoriamente serão reservadas faixa não edificável de 15 metros.


ID
2693644
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

Ellen é proprietária de área do solo urbano não edificado e, por essa razão, foi regularmente notificada pelo Poder Executivo Municipal para o cumprimento da obrigação determinada na lei específica para edificação do solo dentro do prazo estabelecido. Ocorre que Ellen descumpriu as condições e o prazo previsto tendo, portanto, o Município procedido à aplicação do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU) progressivo no tempo, mediante a majoração da alíquota, nos termos do artigo 7° , § 1° , do Estatuto da Cidade. Dessa forma,

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

     

    Art. 8o Decorridos cinco anos de cobrança do IPTU progressivo sem que o proprietário tenha cumprido a obrigação de parcelamento, edificação ou utilização, o Município poderá proceder à desapropriação do imóvel, com pagamento em títulos da dívida pública.

  • a) ERRADO: decorridos 5 anos da cobrança do IPTU progressivo sem que Ellen tenha cumprido a obrigação de edificação, o Município poderá proceder à usucapião, efetivando o adequado aproveitamento do imóvel diretamente pelo Poder Público ou por meio de alienação ou concessão a terceiros

    O erro está na PALAVRA USUCAPIÃO, o certo seria DESAPROPRIAÇÃO, e se considerar que houve omissão de texto, pode ser considerado errado também o final,  sendo que o Município poderá efetivar o adequado aproveitamento do solo por meio de alienação ou concessão a terceiros, porém se exige LICITAÇÃO para tanto, o resto, se encontra confome a Lei 10. 257 de 2001

    conclusão: para proceder à desapropriação por descumprimento da função social, o Município deverá observar o lapso temporal de 5 anos no que se refere ao IPTU progressivo, e a partir daí, terá a FACULDADE de desapropriar o imóvel que não estava cumprindo a função social, apresentando a competente PETIÇÃO INICIAL (NESTE CASO NÃO É DECRETO EXPROPRIATÓRIO), pagando ao proprietário do imóvel desapropriado em títulos da dívida pública em período de 10 anos, sendo que as prestações devem ser ANUAIS, IGUAIS E SUCESSIVAS (os títulos da dívida pública devem ser aprovados pelo Senado Federal previamente, pois sem esse ato, há inviabilidade de promover a desapropriação, assim, neste caso, o  Município poderá proceder à cobrança do IPTU progressivo, devendo a alíquota ser estipulada no seu máximo, ou seja, 15%, inteligência do §1º do art. 8º da Lei 10.257 de 2001 ) e, . A regra é que o Município proceda ao adequado aproveitamento do imóvel no prazo máximo de 5 anos, contado a partir da sua incorporação ao patrimônio público, consoante § 4º do art. 8º do Estatuto das Cidades, porém o § 5º do mesmo artigo faculta ao Município o aproveitamento por meio de alienação ou concessão a terceiros, desde que haja o procedimento licitatório.  

    b) ERRADO. a acertiva encontra-se errada por dois motivos, já que o lapso temporal é de 5 anos e não de 3 anos, ademais, não é usucapião, e sim desapropriação por descumprimento de função social, prevista na CF no art. 182, parágrafo 4º e no art. 8 do Estatuto das Cidades. Lembrando que usucapião extraordinária é aquela que o possuidor tenha o animus domini (deve possuir como a coisa como se fosse sua), pelo período de 15 anos e que a posse seja mansa, pacífica e ininterrupta, podendo diminuir para 10 anos se: 1) utilizou o imóvel como moradia ou 2) realizou obras ou serviços de caráter produtivo 

    c) ERRADO: o prazo para o município proceder ao adequado aproveitamento é de 5 anos, consoante o § 4º do art. 8º da Lei 10. 257 de 2001.

    d) CORRETA

    e) ERRADO: como já dito alhures, o lapso temporal que se deve respeitar é o período de 5 anos, cobrando-se, nesse tempo, o IPTU de forma PROGRESSIVA, além disso, o município promove a DESAPROPRIAÇÂO e não a USUCAPIÃO, a parte final encontra-se consoante o que dispõe a Lei 10. 257 de 2001 no seu parágrado 5º do art. 8º.

    .

  • ALTERNATIVA D - CORRETA

    Art. 8º.  Decorridos cinco anos de cobrança do IPTU progressivo sem que o proprietário tenha cumprido a obrigação de parcelamento, edificação ou utilização, o Município poderá proceder à desapropriação do imóvel, com pagamento em títulos da dívida pública.

     

    ALTERNATIVA A - ERRADA

    O art. 8º acima mencionado e a Constituição (art. 182, §4º) preveem como medida sucessiva ao IPTU progressivo a desapropriação, e não a usucapião. 

    A segunda parte da alternativa está correta

    Art. 8.

    §5º O aproveitamento do imóvel poderá ser efetivado diretamente pelo Poder Público ou por meio de alienação ou concessão a terceiro, observando-se, nesses casos, o devido procedimento licitatório.

     

    ALTERNATIVA B - ERRADA

    Art. 8º.  Decorridos cinco anos de cobrança do IPTU progressivo sem que o proprietário tenha cumprido a obrigação de parcelamento, edificação ou utilização, o Município poderá proceder à desapropriação do imóvel, com pagamento em títulos da dívida pública.

     

    ALTERNATIVA C - ERRADA

    O prazo é de até 5 anos, a partir da incorporação ao patrimônio público.

    Art. 8º.

    §4º O Município procederá ao adequado aproveitamento do imóvel no prazo máximo de cinco anos, contado a partir da sua incorporação ao patrimônico público.

     

    ALTERNATIVA E - ERRADA

    O prazo para proceder à desapropriaçã (e não à usucapião extraordinária) é de 5 anos (e não 15) de cobrança do IPTU progressivo.

     

    Obs.: a Constituição (art. 182, §4º) faculta ao Poder Municipal, mediante lei especifica para área incluída no Plano Diretor, exigir, nos termos da lei federal, do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promoca o seu adequado aproveitamento, sob pena de, sucessivamente:

     

    1º - parcelamento ou edificação compulsórios;

    - notificação do proprietário;

    - averbação da notificação no registro de imóveis;

    - prazos: 1 ano para protocolar o projeto; 2 anos para iniciar as obras, a partir da aprovação do projeto.

     

    2º - IPTU progressivo no tempo;

    - prazo: 5 anos consecutivos;

    - alíquota máxima: 15%;

    - alíquota do ano não pode ser superior a duas vezes o valor referente ao ano anterior;

    - caso a obrigação de parcelar, edificar ou utilizar não seja atendida em 5 anos, o Município manterá a cobrança pela alíquota máxima, até que se cumpra a obrigação;

    - vedada a concessão de anistia ou isenção relativa ao IPTU progressivo.

     

    3º - desapropriação;

    - título da dívida pública;

    - aprovação do Senado Federal;

    - prazo de resgate: até 10 anos;

    - juros: 6%;

    - valor real da indenização reflete a base de cálculo do IPTU;

     

  • Q825761

     

    A ordem das PENALIDADES:

    1º há o parcelamento, edificação ou utilização compulsórios;

     2º há o IPTU progressivo no tempo;

    3º a desapropriação-sanção

  • Putz... a troca de ''desapropriação'' por ''usucapião'' na alternativa A me pegou.

  • Vale ressaltar que o ato da desapropriação de acordo com o Estatuto da Cidade confere ao Município um carácter DISCRICIONÁRIO, já que ele não é obrigado a proceder a desapropriação, a administração municipal pode ou não proceder o ato administrativo, depende de uma margem de conveniência e oportunidade.

  • RESOLUÇÃO:

    A – A resposta encontra-se no Estatuto das Cidades que regulamenta o IPTU progressivo usado para incentivar o cumprimento da função social do imóvel.

    Art. 8º Decorridos cinco anos de cobrança do IPTU progressivo sem que o proprietário tenha cumprido a obrigação de parcelamento, edificação ou utilização, o Município poderá proceder à desapropriação do imóvel, com pagamento em títulos da dívida pública.

    B – O prazo, como visto, é de 5 anos.

    C – Negativo.

    § 4o O Município procederá ao adequado aproveitamento do imóvel no prazo máximo de cinco anos, contado a partir da sua incorporação ao patrimônio público.

    D – É o gabarito!

    E – Ver A.

    Gabarito D

  • Gab. D

    a) decorridos 5 anos da cobrança do IPTU progressivo sem que Ellen tenha cumprido a obrigação de edificação, o Município poderá proceder à usucapião❌, efetivando o adequado aproveitamento do imóvel diretamente pelo Poder Público ou por meio de alienação ou concessão a terceiros.

    desapropriação

    b) decorridos 3 anos❌ da cobrança do IPTU progressivo sem que Ellen tenha cumprido a obrigação de edificação, o Município poderá proceder à desapropriação extraordinária do imóvel, com pagamento em títulos da dívida pública.

    5 anos

    desapropriação extraordinária = é um meio de intervenção na propriedade que enseja na sua transferência para o patrimônio do Poder Público, por não estar de acordo com os ditames da função social da propriedade

    c) o Município procederá ao adequado aproveitamento do imóvel no prazo máximo de quinze anos❌, contado a partir da sua incorporação ao patrimônio público.

    5 anos

    d) decorridos 5 anos da cobrança do IPTU progressivo sem que Ellen tenha cumprido a obrigação de edificação, o Município poderá proceder à desapropriação do imóvel, com pagamento em títulos da dívida pública. ✅

    e) decorridos 15 anos❌ da cobrança do IPTU progressivo sem que Ellen tenha cumprido a obrigação de edificação, o Município poderá proceder à usucapião extraordinária, efetivando o adequado aproveitamento do imóvel diretamente pelo Poder Público ou por meio de alienação ou concessão a terceiros, observando-se, nesses casos, o devido procedimento licitatório.

    5 anos

  • RESOLUÇÃO:

    A – A resposta encontra-se no Estatuto das Cidades que regulamenta o IPTU progressivo usado para incentivar o cumprimento da função social do imóvel.

    Art. 8º Decorridos cinco anos de cobrança do IPTU progressivo sem que o proprietário tenha cumprido a obrigação de parcelamento, edificação ou utilização, o Município poderá proceder à desapropriação do imóvel, com pagamento em títulos da dívida pública.

    B – O prazo, como visto, é de 5 anos.

    C – Negativo.

    § 4o O Município procederá ao adequado aproveitamento do imóvel no prazo máximo de cinco anos, contado a partir da sua incorporação ao patrimônio público.

    D – É o gabarito!

    E – Ver A.

    Gabarito D


ID
2693647
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Com relação às limitações ao Poder de Tributar,

Alternativas
Comentários
  • Questão do tipo: Mais Certa (Mais Literal) x Menos Certa (Mais Interpretativa)

     

    b) a vedação à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios de instituir impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros é extensiva às autarquias. [Mais Certa]

     

    CF/88, Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre

    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;

     § 2º - A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

     

    c) é lícito à União tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. [Menos Certa]

     

    CF/88, Art. 151. É vedado à União:

    II - tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes;

     

    Comentário: Sim, é lícito tributar a renda das obrigações da dívida, mas não em nível superior ao que fixar para as próprias obrigações.

  • A) A isenção deverá ser sempre veiculada por lei específica, nos termos do art. 150, § 6º, da Constituição Federal.

     

    B) As imunidades sobre património, rendas e serviços são extensíveis as autarquias e as fundações de direito público. Art. 150, VI, a c.c. § 2º da CF/88.

     

    C) O Art. 158, II da CF/88 assim dispõe:  É vedado à União: II  tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes; GABARITO

     

    D) Não pode isenção heterônoma. Art. 151, III da CF/88

     

    E) Não pode a União insitituir tributo que não seja uniforme em todo o Brasil, salvo icentivos fiscais para equilíbrio no desenvolvimento sócio-econônimo. Art. 151, I da CF/88.

  • Gabarito:

     

    ALTERNATIVA "A": ERRADA: Art. 150, CF/88: § 6º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, § 2.º, XII, g. 

     

    ALTERNATIVA "B": CORRETA: Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    [...]

    VI - instituir impostos sobre:

    a)patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;

    [...]

    § 2º A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

     

    As alternativas "C", "D" e "E" (incorretas) se referem aos princípios tributários do art. 151 da CF e que são aplicáveis exclusivamente à União: 

     

    Art. 151. É vedado à União:

    I - instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País; Trata do princípio da uniformidade geográfica da tributação aplicável à União.

    II - tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes; Trata do princípio da uniformidade da tributação da renda aplicável à União.

    III - instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. Trata do princípio da vedação às isenções heterônomas aplicável à União.

     

  • Acredito que a C esteja correta, porém, incompleta. É lícito, porém não deve ser superior aos que fixar para si.

     

    Art. 151. É vedado à União:

    II - tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes;

     

    C) é lícito à União tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios

     

    Agora, alguém me responde: onde na CF/88 está proibindo (ou falando que é ilícito) de tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios?

    Lógico que é lícito! O que não é lícito é cobrar em patamar superior aos que fixar para as suas.

     

    Gabarito: NULA

     

  •  a) subsídios, isenções e redução de base de cálculo relativos a impostos, taxas ou contribuições, poderão, em regra, ser concedidos mediante lei genérica, não sendo exigível lei específica que regule exclusivamente tais matérias.

    FALSO

    CTN Art. 150. § 6º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, § 2.º, XII, g.

     

     b) a vedação à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios de instituir impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros é extensiva às autarquias.

    CERTO

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;

    § 2º A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

     

     c) é lícito à União tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    FALSO

    Art. 151. É vedado à União: II - tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes;

     

     d) é lícito à União instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.

    FALSO

    Art. 151. É vedado à União: III - instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.

     

     e) é lícito à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional, vedada a concessão de incentivos fiscais de qualquer natureza.

    FALSO

    Art. 151. É vedado à União: I - instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País;

     

  • Gabarito: B

    A - Lei Específica. (ERRADA)

    Art. 150, § 6º, CF/88: Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, § 2.º, XII, g.

     

    B - Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    a)    patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;

    § 2º A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

     

    C - Art. 151. É vedado à União:

    II - tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes; (ERRADA)

     

    D - Art. 151. É vedado à União:

    III - instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. (ERRADA)

     

    E - Art. 151. É vedado à União:

    I - instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País; (ERRADA)

  • PALMAS PARA O THIAGO RIBEIRO !!!!! QUESTÃO DEVERIA SER ANULADA.

  • Com certeza nesta questão há 2 respostas. Nenhuma está literalmente expressa na CF. As duas têm um "porém". GABARITO: NULO.

     

    é lícito à União tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios DESDE QUE não seja em níveis superiores ao que fixar para suas obrigações e para seus agentes;

    a vedação à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios de instituir impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros é extensiva às autarquias DESDE QUE estejam vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

     

  • Na minha opinião a mais correta é a letra c, pois, em tese, a questão afirmou "ser lícito tributar a renda das obrigações da dívida pública". E afirmado até aí não há óbice algum, visto que a questão tendo omitido se seria em patamar superior ou não, por si só não retira a veracidade da questão. 

    Já quanto ao babarito a questão como colocada não pode ser interpretada como correta visto que para a extensão da imunidade às autarquias existe uma condição sine qua non, que não foi colocada na questão, tornando-a incorreta.

  • Fui por eliminação ... Não sabia dessa extensão as autarquias

  • Claro que a União poderá tributar os rendimentos dos títulos da dívida dos Estados, DF e Municípios. O que não pode é tributar em montante superior ao que o fizer para seus próprios títulos da dívida (que foi omitido na alternativa "c"). Questão mal elaborada.

    Com relação à letra "b", realmente é vedado à União, aos Estados, ao DF e aos Municípios instituírem tributos sobre o patrimônio, renda e serviços uns dos outros (imunidade recíproca), inclusise não podem cobrar também das autarquias. Não obstante, a questão diz que a "vedação" é extensível às autarquias. O que não é verdade, pois a competência tributária é indelegável. O que é extensível é a imunidade, não a capacidade de instituir (esta, indeleágel). 

  • GABARITO: B

    CF. Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;

    § 2º A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

  • Essa questão deve ser anulada. B e C corretas.

  • Letra (b)

    CTN, Art. 9º, IV, a

    +

    Art. 12 e 13

    +

    CF.88, Art. 150, VI, §§ 2º a 4º

  • c) errada.

    A restrição da questão se refere exclusivamente ao imposto sobre a renda. Tal restrição visa evitar que a união utilize do tributo como meio de concorrer deslealmente no mercado de títulos da dívida pública e na seleção dos servidores público.

    O que se impede com essa vedação da CF, é que a união tribute os rendimentos gerados pelos títulos estaduais e municipais de maneira mais gravosa que aqueles gerados pelos títulos que ela própria emite.

    Se for desrespeitada tal vedação, a união poderia concorrer no mercado e na seleção de servidores de forma completamente desleal.

  • A ERRADO: Item errado. É exigível lei específica que regule exclusivamente as matérias relativas a concessão de subsídios, isenções e redução de base de cálculo.

     

    B CERTO: CF/88 - Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:.
    VI - instituir impostos sobre:
    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;
     § 2º A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

     

    C ERRADO: conforme o art.151, II da Constituição.
    CF/88 - Art. 151. É vedado à União:
    II - tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes;

     

    d) ERRADO: conforme o art.151, III da Constituição.
    CF/88 - Art. 151. É vedado à União:
    III - instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.

     


    e)ERRADO:
    CF/88 - Art. 151. É vedado à União:
    I - instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País;
    Portanto, letra “b” é a nossa resposta!
    Resposta: B

  • GABARITO LETRA B 

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

     

    VI - instituir impostos sobre:

     

    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;

     

    § 2º A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

  • Legal que ninguém conhecia esse artigo 151, II, da CF KKKKK

  • Vamos à análise dos itens.

    a) subsídios, isenções e redução de base de cálculo relativos a impostos, taxas ou contribuições, poderão, em regra, ser concedidos mediante lei genérica, não sendo exigível lei específica que regule exclusivamente tais matérias.    INCORRETO

    Item errado. É exigível lei específica que regule exclusivamente as matérias relativas a concessão de subsídios, isenções e redução de base de cálculo.

    CF/88 - Art. 150. § 6º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, § 2.º, XII, g

    b) a vedação à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios de instituir impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros é extensiva às autarquias. CORRETO

    Essa é a nossa resposta, conforme o art.150, §2° da Constituição.

    CF/88 - Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:.

    VI - instituir impostos sobre:

    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;

     § 2º A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

    c) é lícito à União tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. INCORRETO

    Item ERRADO, conforme o art.151, II da Constituição.

    CF/88 - Art. 151. É vedado à União:

    II - tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes;

     

    d) é lícito à União instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. INCORRETO

    Item errado, conforme o art.151, III da Constituição.

    CF/88 - Art. 151. É vedado à União:

    III - instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios.

    e) é lícito à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional, vedada a concessão de incentivos fiscais de qualquer natureza. INCORRETO

    Item errado, conforme o art.151, I, da Constituição.

    CF/88 - Art. 151. É vedado à União:

    I - instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as diferentes regiões do País;

    Portanto, letra “b” é a nossa resposta!

    Resposta: B

  • QUESTÃO RIDÍCULA! Duas respostas corretas

    O que mais me deixou abismado foi a correção da professora. No material do DIREÇÃO, a mesma coisa!

    B) CORRETA sem dúvidas

    C) CORRETA também: É LÍCITO SIM à União tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. O que NÃO PODE é tributar EM NÍVEIS SUPERIORES!

    "Art. 151. É vedado à União:

    II - tributar a renda das obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas obrigações e para seus agentes;"

    Eu devo estar ficando louco! Esse negócio de mais certa e menos certa é história pra boi dormir!

    QUESTÃO NULA.

  • Poxa! mas há duas questões corretas aí, sendo elas a B e a C. Desse jeito fica difícil neh?!!

  • Questão mal elaborada. A alternativa C está correta também. As obrigações da dívida pública é renda do particular e não do ente político. Examinador errou. Essa questão merecia ser anulada cm base no art. 151, II da CF.

ID
2693650
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

No tocante à competência tributária, considere:


I. A competência tributária, em regra, é indelegável.

II. O não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição Federal a tenha atribuído.

III. Constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.


Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do § 3º do artigo 18 da Constituição.

    § 1º A atribuição compreende as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir.

    § 2º A atribuição pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido.

    § 3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

    bons estudos!

  • A FCC não mudou nada. Continua sendo a banca do "copia e cola".

  • Quanto mais estudo menos eu sei... "...em regra é indelegável? ... não é sempre? a competência de instituir tributos é INDELEGÁVEL. Por favor digam que não estou louco.

  •  

    Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do § 3º do artigo 18 da Constituição.

    § 1º A atribuição compreende as garantias e os privilégios processuais que competem à pessoa jurídica de direito público que a conferir.

    § 2º A atribuição pode ser revogada, a qualquer tempo, por ato unilateral da pessoa jurídica de direito público que a tenha conferido.

    § 3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos

  • Curiosamente o em regra é para a parte de Capacidade Ativa.
  • Jonathan Barbosa, você não está louco. a banca que errou feio, pois a Competencia é indelegável. A CAPACIDADE que pode ser delegavel.

     

    A Banca foi muito infeliz no aposto da afirmativa I. Quem paga é o concursando.

  • Sobre o item I:

     

    "A competência tributável é indelegável. Ao destinatário da competência é dado não exercê-la, ou fazê-lo parcialmente (atingindo apenas parte do campo passível de sofrer a incidência), mas não lhe é permitido transferir (ou delegar) a competência. [...] As hipóteses ressalvadas no art. 7° do Código não são, propriamente, exceções à indelegabilidade, dado que não comportam exercício de nenhuma atividade inovadora dos pressupostos legais definidores do tributo, mas apenas de funções de fiscalizar ou arrecadar os tributos, ou executar normas ou atos sobre matéria tributária, sem nenhum poder para modificar o alcance ou a expressão dos tributos" (Amaro, Luciano. Direito tributário brasileiro. 21. ed. - São Paulo: Editora Saraiva, 2016. p. 123). 

  • DIFÍCIL COMENTAR A PREGUIÇA QUE OS EXAMINADORES TEM DE ESTUDAR... FICAM SÓ NA BASE DO COPIA E COLA.

     

    DEVERIA ABRIR CONCURSO PARA SER EXAMINADOR TAMBÉM, ASSIM COLOCARIAM PESSOAS QUE JÁ ESTUDARAM O TEMA PARA CRIAR AS PROVAS.

  • Questão ao meu ver correta.

     

    Conforme ensinamentos do mestre Ricardo Alexandre, a competência tributária possui dois sentidos, amplo e estrito.

     

    Provavelmente, a banca se valeu do sentido amplo, uma vez que a competência tributária na acepção ampla seria a soma de quatro atribuições: instituir, arrecadar, fiscalizar e executar.  Utilizando- se do sentido amplo, a indelegabilidade seria referente apenas à função de instituir, isto é, em relação às funções de arrecadar, fiscalizar e executar a delegabilidade seria possível, o que me faz pensar que, segundo esse sentido amplo, a competência tributária seria em regra indelegável, admitindo como exceções de delegabilidade as funções de arrecadar, fiscalizar e executar.

     

    Para o sentido estrito, a competência tributária é política e se refere à possibilidade de editar leis instituindo e definindo elementos dos tributos, tendo como decorrência a capacidade tributária ativa (art.7ºCTN). Para o sentito estrito, a competência tributária é indelegável, não havendo exceção, salvo a capacidade tributária ativa, que é corolário da competência tributária.

     

    Dessa forma, data vênia aos comentários que dizem que a questão está errada, entendo que o gabarito está correto, tendo em vista que o examinador utilizou-se do conceito de competência tributária em sentido amplo. Logo, alternativas I e II corretas.

     

    Fonte; Livro do Professor Ricardo Alexandre.

  • I. A competência tributária, em regra, é indelegável.

    CERTO

    CTN Art. 7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do § 3º do artigo 18 da Constituição.

     

    II. O não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição Federal a tenha atribuído.

    CERTO

    CTN Art. 8º O não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído.

     

    III. Constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

    FALSO

    Art. 7. § 3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

  • Questão absurda! O que e delegável é a capacidade ativa tributária, a competência é indelegavel.

  • Se tem regra, tem exceção... Ela é indelegável, ponto!

  • Também fui no raciocínio da colega Ana Soares.

    Se a questão menciona "em regra", quer dizer que tem exceção. 

    E como a competência é indelegável, sem exceção, o item I estaria incorreto!

     

  • Entendo seu ponto de vista, Vinícius Andrade, porém, se a banca quer cobrar esse nível de distinção obrigatoriamente deveria ter explicitado no enunciado. Afinal, ali na prova, sem saber o gabarito da banca, como poderia distinguir se está sendo cobrando o sentido amplo ou estrito da competência tributária? Não haveria qualquer possibilidade. Se fosse considerar esta distinção teria que invariavelmente optar por um sentido e torcer para ser o mesmo que o examinador imaginou. Logo, um total absurdo. Mas enfim, não adianta brigar com a banca.
  • Eita!!! Pode isso, Arnaldo!!? Queremos a consulta ao VAR porque esse "em regra" aí deu margem pra existir exceção! Rum!!!! Pode não.

  • A competência tributária é, em regra, indelegável, somente podendo ser diferente mediante previsão Constitucional. Assim é que, matéria disciplinada pela Constituição delimita os poderes da União, Estados-Membros, Distrito Federal e Municípios para instituir tributo, descrevendo, legislativamente, sua hipótese de incidência, sujeito ativo, sujeito passivo, base de cálculo e sua alíquota. Somente as pessoas políticas têm competência tributária. Isto se deve ao fato de que somente elas possuem Poder Legislativo com representação própria. Delegação de atribuições e funções tributárias não se confundem com a delegação de competência tributária. É curial que qualquer dos entes públicos pode delegar certas funções tributárias (dentre elas de arrecadação, fiscalização e, inclusive, cobrança judicial) sem que isto possa significar delegação de competência tributária, pois não está em causa a instituição de tributos.

    Fonte: SAVI

  • Foi comentado que a banca usou o sentido amplo da competência tributária. Gostaria de saber se há uma indicação qualquer na questão que sugira isso. Como eu sei se a banca está falando no sentido estrito ou se no sentido amplo?

  • Renê: você não sabe.

     

    Comece a adotar que a FCC, quando usa algum tipo de em regra ou alguma outra expressão com caráter de exceção, está correta.

  • competencia é sempre indelegável
  • Erro da III:

    Não constitui delegação de COMPETÊNCIA tributária, constitui delegação da CAPACIDADE tributária.

  • A competência tributária é sempre indelegável. Isso que o colega disse ("salvo previsão constitucional") não cabe, pois violaria o pacto federativo (que em matéria tributária, garante e protege as competências tributárias), violando uma das cláusulas pétreas do art. 60, § 4º, da CF.

  • Povo está fazendo uma confusão danada.

     

    Não tem nada errado na questão. Só ler o art. 7º do CTN. 

    Vocês estão confundindo competência tributária em sentindo estrito com competência tributária em sentindo amplo (abarca a primeira+capacidade tributária).

  • A indelegabilidade da competência tributária é absoluta. O que é possível de delegação é apenas a capacidade ativa tributária. Questão passível de anulação.

  • pra mim essa I ta errada. A competência é indelegável mesmo. Rhum.

  • Que porcaria de questão. Competência é sempre indelegável. A capacidade tributária ativa (fiscalizar e arrecadar), esta sim, é delegável.

  • Gab D

    III- Direito tributário pertence ao ramo do direito público, não há que se falar em interesses particulares.

  • A competência tributária é "em regra indelegável", devido ao SALVo do art 7º do CTN, vejamos:

    Art7º A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra.

    Acredito que foi nisso que o examinador se baseou para considerar a alternativa D como correta.

  • A competência tributária é indelegável. O que o CTN permite é a delegação das atividades de administrar, fiscalizar e arrecadar um tributo (capacidade tributária ativa).

    A despeito da diferenciação do termo competência em sentido amplo e estrito, o fato é que a resposta correta numa prova objetiva só pode ser a letra D.

  • Quando se usa a expressão "em regra", parte-se do pressuposto de que existe uma exceção. No caso, não existe essa exceção, visto que a competência é sempre indelegável. Dessa forma, a questão falha nesse ponto.

    Na hipótese, a palavra "salvo" contida no artigo 7º não está ligada às exceções que permitam a delegação, mas a hipóteses de outros permissivos legais, outras atribuições que se ligam à atividade arrecadatória.

    Decorar o artigo pode fazer com que se marque a alternativa correta, mas não é prova de conhecimento profundo da matéria.

    Mais difícil do que estuar é entender como as bancas cobram as disciplinas.

  • A competência é indelegável, isso é fato notório. A redação das questões da FCC é péssima e excede a avaliação dos candidatos.

  • Complementando o comentário do Vinícius Andrade:

    "Utilizando-se a expressão competência tributária em sentido amplo, a indelegabilidade seria referente apenas à primeira atribuição, a de instituir o tributo; as demais funções (arrecadar, fiscalizar e executar) seriam delegáveis.

    Utilizando-se a expressão em sentido estrito, poder-se-ia afirmar que a competência tributária (política) é indelegável, seja expressa (CTN, art. 7º), seja tacitamente (art. 8º); já a capacidade ativa (administrativa) é delegável de uma pessoa jurídica de direito público a outra."

    Fonte: Ricardo Alexandre, p. 260, 2018

  • esse "em regra" foi fatal

  • A competência é indelegável. O que se delega é a capacidade tributária.

    A competência, em regra, é indelegável? Alguém sabe qual seria a exceção?

  • Essa tinha que ser anulada. Não tem nem o que discutir
  • "Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos".

    Alguém pode me dá um exemplo de quando as pessoas de direito privado arrecadam tributos?

    Edit: Patrão que desconta os encargos do trabalhador e repassa para o governo.

  • A FCC tem dessas, né? Pura sorte. Já fiz questões que consideraram o termo "em regra" como errado, quando é uma hipótese que não admite exceções, como é o caso nessa questão; agora, consideraram como certo. Paciência.

  • CTN

    § 3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

    Art. 8º O não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição a tenha atribuído.

  • Fala sério, esse "em regra".

  • Questão nula, pois, "a atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária" se refere à capacidade tributária e não à competência tributária. Ademais, o próprio CTN afirma que a competência é indelegável. 

  • Vejamos cada afirmativa:

    I. A competência tributária, em regra, é indelegável.

    CORRETO. A competência é indelegável, mas a capacidade tributária ativa, isto é, as funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, é delegável. (CTN, art. 7º)

    II. O não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição Federal a tenha atribuído.

    CORRETO. É a literalidade do artigo 8º do CTN

    III. Constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

    INCORRETO. O parágrafo terceiro do artigo 7º do CTN diz exatamente o oposto:

    CTN. Art. 7º, § 3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

    Resposta: D

  • Letra "D" Correta.

    vejamos o Art 7º do CTN:

    Art. 7º - A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra.

    Entendo que a competência tributária é indelegável, e não admite exceção, pois é uma atribuição legislativa, ou seja, instituir ou majorar o tributo somente por lei.

    Já a exceção que consta na parte "B" do artigo 7º, fala sobre a capacidade tributária, que é delegável, e é uma atribuição administrativa, ou seja, a função de arrecadar ou fiscalizar o tributo.

    Creio que a banca equivocou-se.

  • Se,em regra, a competência tributária é indelegável, qual seria a hipótese de delegabilidade da competência?

  • Danusa e Renato - Direção Concurso

    Vejamos cada afirmativa:

    I. A competência tributária, em regra, é indelegável.

    CORRETO. A competência é indelegável, mas a capacidade tributária ativa, isto é, as funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, é delegável. (CTN, art. 7º)

    II. O não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição Federal a tenha atribuído.

    CORRETO. É a literalidade do artigo 8º do CTN

    III. Constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

    INCORRETO. O parágrafo terceiro do artigo 7º do CTN diz exatamente o oposto:

    CTN. Art. 7º, § 3º Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

    Resposta: D

  • De ESAF para FCC:

    ESAF - 2005 - Receita Federal - Auditor Fiscal da Receita Federal

    Competência tributária é o poder que a Constituição Federal atribui a determinado ente político para que este institua um tributo, descrevendo-lhe a hipótese de incidência, o sujeito ativo, o sujeito passivo, a base de cálculo e a alíquota.

    Sobre a competência tributária, avalie o asserto das afirmações adiante e marque com (V) as verdadeiras e com (F) as falsas; em seguida, marque a opção correta.

    ( v ) A competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra. (julgamento literal do texto do ctn)

    ( v ) A pessoa política que detém a competência tributária para instituir o imposto também é competente para aumentá-lo, diminuí-lo ou mesmo conceder isenções, observados os limites constitucionais e legais.

  • Essa questão deveria ser anulada. Como assim EM REGRA, a competência tributária é indelegável? Ela é indelegável, irrenunciável e etc. Se tiver alguma exceção, por favor postem aqui.

    Ainda que se admita a existência de competência em sentido amplo e estrito, como diz a doutrina, a questão não traz elementos para se concluir que o examinador falava dessa classificação. Enfim, concurso tem dessas coisas.

  • esse "EM REGRA" quebrou as perna

  • I. A competência tributária, em regra, é indelegável.

    CORRETO. De fato, a competência tributária é indelegável. Pode ser delegada atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária para uma pessoa jurídica de direito público.

    II. O não-exercício da competência tributária não a defere a pessoa jurídica de direito público diversa daquela a que a Constituição Federal a tenha atribuído.

    CORRETO. Essa é a imprescritibilidade da competência tributária, visto que o não-exercício da competência pelo ente federativo não faz com que ele perca a competência conferida pela CF/88.

    III. Constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

    ERRADO. Não constitui delegação de competência o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

    Resposta: D

  • que eu saiba a competência tributaria é indelegável, o que é delegável é a capacidade tributaria ativa...

  • Tipo de questão que faz seu conhecimento retroceder. Pessimamente formulada.


ID
2693653
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Considere a seguinte situação hipotética:


Durante dois anos seguidos, Felícia, bióloga, realiza trabalho extraordinário consubstanciado em 1 hora extra diária de segunda-feira a quarta-feira. A SABESP, sua empregadora, pretende imediatamente suprimir parcialmente esse trabalho extraordinário. De acordo com entendimento Sumulado do TST, Felícia

Alternativas
Comentários
  • Durante dois anos seguidos, Felícia, bióloga, realiza trabalho extraordinário consubstanciado em 1 hora extra diária de segunda-feira a quarta-feira. A SABESP, sua empregadora, pretende imediatamente suprimir parcialmente esse trabalho extraordinário.

     

    Súmula 291 - TST:

     

    A supressão total ou parcial, pelo empregador, de serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos 1 (um) ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares nos últimos 12 (doze) meses anteriores à mudança, multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão.

     

     

    Obs: mesma súmula cobrada na questão Q556066

     

    Bons estudos!!

  • Alternativa correta E

    Súmula nº 291 do TST: A supressão total ou parcial, pelo empregador, de serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos 1 (um) ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares nos últimos 12 (doze) meses anteriores à mudança, multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão.

  • Letra (e)

     

    CÁLCULO DA INDENIZAÇÃO

     

    a) o empregado deve ter prestado horas extras com habitualidade por pelo menos 1 ano;

     

    b) deve ser apurada a média das horas extras suprimidas nos últimos 12 meses;

     

    c) a média encontrada será multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão;

     

    d) o resultado da letra “c” será multiplicado pelo número de anos em que o empregado vinha prestando horas extraordinárias, sendo que a fração igual ou superior a 6 meses de prestação de serviço, considera-se como ano completo.

  • NÃO CONFUNDIR!

     

    A Reforma Trabalhista apenas alterou o fato de que as HE habituais NÃO descaracterizam os acordos de compensação de jornada, mas em NADA afetou a súmula 291 do TST.

  • Complementando a informação da Monique,

    NÃO CONFUNDIR com o Art. 457, §2º:

    § 2o  As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, auxílio-alimentação, vedado seu pagamento em dinheiro, diárias para viagem, prêmios e abonos não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário.    (Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017)

  • Súmula 291/TST

     

    A supressão total ou parcial, pelo empregador, de serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos 1 (um) ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares nos últimos 12 (doze) meses anteriores à mudança, multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão.

  • Súmula 291/TST

     

    A supressão total ou parcial, pelo empregador, de serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos 1 (um) ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares nos últimos 12 (doze) meses anteriores à mudança, multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão.

     

    DÁ UMA FORÇA, ME SEGUE AÍ NO QC

  • *SUPRESSÃO DE HORAS EXTRAS PRESTADAS HABITUALMENTE:

    *Súmula nº 291 do TST. HORAS EXTRAS. HABITUALIDADE. SUPRESSÃO. INDENIZAÇÃO. A supressão total ou parcial, pelo empregador, de serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos 1 (um) ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares nos últimos 12 (doze) meses anteriores à mudança, multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão.

     

    - PERÍODO MÍNIMO DAS HE’S HABITUAIS = 1 ANO;

    - VALOR DA INDENIZAÇÃO PELA SUPRESSÃO = 1 MÊS DAS HE SUPRIMIDAS PARA CADA ANO PRESTADO;

    - FRAÇÃO A CONSIDERAR NA INDENIZAÇÃO = ACIMA DE 6 MESES JÁ SE CONSIDERA 1 ANO PARA FINS DE INDENIZAÇÃO;

    - BASE DE CÁLCULO = MÉDIAS DAS HE DOS ÚLTIMOS 12 MESES x VALOR DA HE NA DATA DA SUPRESSÃO;

     

    - EXEMPLO = Se a pessoa trabalhou 3 anos e 7 meses, com 2 HE habituais dia que foram suprimidas -> a indenização será do valor de 4 meses das 2 horas diárias suprimidas (equivalente a 1 mês por ano prestado + pela fração superior a 6 meses); será calculada com base na média de horas prestadas nos últimos 12 meses, mas multiplicada pelo valor hora da data da supressão;

  • e) terá direito à indenização correspondente ao valor de dois meses das horas suprimidas parcialmente. Súm. 291, TST.

  • A proporção é de 1 mês de indenização para cada:

     


    - 1 Ano de prestação de hora extra; ou


    - Fração superior a 6 meses.

     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Confira o meu material gratuito > https://drive.google.com/drive/folders/1sSk7DGBaen4Bgo-p8cwh_hhINxeKL_UV?usp=sharing

  • atenção faça a leitura até o final!rsrsr

  • A – Errada. Felícia terá, sim, direito à indenização por supressão de horas extras, nos termos da Súmula 291 do TST:

    Súmula 291, TST - A supressão total ou parcial, pelo empregador, de serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos 1 (um) ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares nos últimos 12 (doze) meses anteriores à mudança, multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão.

    B – Errada. O enunciado revela que Felícia prestou horas extras por 2 anos seguidos. Sendo assim, a indenização corresponderá ao valor de 2 meses das horas suprimidas parcialmente. Isso porque a Súmula 291 do TST prevê “indenização correspondente ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal”.

    C – Errada. A indenização é devida quando a supressão é total ou parcial. No caso de Felícia, a supressão foi parcial.

    D – Errada. A indenização corresponde ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal.

    E – Correta. Felícia terá direito à indenização correspondente ao valor de 2 meses das horas suprimidas parcialmente, pois realizou horas extras habituais durante 2 anos.

    Gabarito: E

  • Em minha opinião esta é uma das principais súmulas e entendimentos acerca do tema duração do trabalho.

    De um lado, considera-se que a prestação de horas extras é nociva a saúde do empregado, fazem-se presentes os princípios da proteção, da dignidade da pessoa humana e, enfim, todos os princípios que visam manter a saúde do Empregado.

    Por outro lado, há o princípio da estabilidade salarial. O salário e o pagamento de horas extras têm natureza alimentar e deve-se buscar a estabilidade no patamar salarial do empregado, afim de garantir-lhe uma previsibilidade/expectativa para sua sobrevivência. De mãos dadas com o princípio da estabilidade salarial, temos o princípio da irredutibilidade salarial.

    Desta forma, para o TST, dada a nocividade da hora extra, é possível e legal a supressão da hora extra, a qualquer tempo. Porém, tratando-se de hora extra habitual (assim considerada aquela que exceder um ano de prestação consecutiva), a sua supressão será seguida da observância da estabilidade salarial do empregado. Assim, para cada ano ou fração de ano ( considerados 6 meses ou mais), o empregado terá direito à manutenção do pagamento por um mês. O valor é calculado com base na média dos últimos 12 meses imediatamente anteriores à subtração.

    Único salário condição que, se suprimido, garante ao trabalhador o recebimento a indenização, são as Horas Extras HABITUAIS.

    Exemplo para entender: Empregado que trabalha na empresa há 4 anos e 7 meses consecutivos. O seu empregador poderá suprimir as horas extras. Ao fazê-lo, entretanto, deverá manter o pagamento da média de horas extras pelos 5 meses subsequentes à supressão, considerando a média dos 12 meses anteriores a supressão multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão.

    HORAS EXTRAS. HABITUALIDADE. SUPRESSÃO. INDENIZAÇÃO. (nova redação em decorrência do julgamento do processo TST-IUJERR 10700-45.2007.5.22.0101) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.2011

    A supressão total ou parcial, pelo empregador, de serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos 1 (um) ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares nos últimos 12 (doze) meses anteriores à mudança, multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão.

  • GABARITO: E

    Súmula nº 291 do TST: A supressão total ou parcial, pelo empregador, de serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos 1 (um) ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares nos últimos 12 (doze) meses anteriores à mudança, multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão.


ID
2693656
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

O aviso prévio

Alternativas
Comentários
  • Súmula 276 - TST:

     

    O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego.

     

  • a) é direito irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador de serviço obtido novo emprego.

    Alternativa correta.

    Súmula nº 276 do TST: O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego.

    b) não é devido o aviso prévio na despedida indireta, havendo expressa disposição legal neste sentido. 

    Alternativa errada.

    Art. 487, § 4º - É devido o aviso prévio na despedida indireta.

    c) é devido na proporção de 50% na despedida indireta, havendo expressa disposição legal neste sentido.

    Alternativa errada. Trata-se de hipótese de distrato.

    Art. 484-A.  O contrato de trabalho poderá ser extinto por acordo entre empregado e empregador, caso em que serão devidas as seguintes verbas trabalhistas: I - por metade: a) o aviso prévio, se indenizado;

    d) será de cinco dias quando o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior.

    Alternativa errada.

    Art. 487 - Não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com a antecedência mínima de: I - oito dias, se o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior;

    e) indenizado, não possui como integrante de sua base de cálculo horas extras habituais.

    Alternativa errada.

    Art. 487, § 5o O valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado.

  • Letra (a)

     

    a) Certo. Súmula nº 276 do TST: O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego.

     

    b) Errado. Art. 487, § 4º - É devido o aviso prévio na despedida indireta.

     

    c) Errado.

     

    Art. 484 - Havendo culpa recíproca no ato que determinou a rescisão do contrato de trabalho, o tribunal de trabalho reduzirá a indenização à que seria devida em caso de culpa exclusiva do empregador, por metade.

     

    Art. 484-A.  O contrato de trabalho poderá ser extinto por acordo entre empregado e empregador, caso em que serão devidas as seguintes verbas trabalhistas:

     

    I - por metade:

     

    a) o aviso prévio, se indenizado;

     

    § 1o  A extinção do contrato prevista no caput deste artigo permite a movimentação da conta vinculada do trabalhador no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço na forma do inciso I-A do art. 20 da Lei no 8.036, de 11 de maio de 1990, limitada até 80% (oitenta por cento) do valor dos depósitos.

     

    § 2o  A extinção do contrato por acordo prevista no caput deste artigo não autoriza o ingresso no Programa de Seguro-Desemprego. 

     

    d) Errado. Art. 487 - Não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com a antecedência mínima de:

     

    I - oito dias, se o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior;

     

    e) Errado. Art. 487, § 5o O valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado.

  • Gabarito: "A

    Atenção! Cuidar o MOTIVO pelo qual está incorreta a alternativa "D". Você tem que saber o motivo de a questão estar certa ou errada

     

    A alternativa "D" (incorreta) fala que o aviso prévio será devido por 5 dias quando o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior, ao passo que na CLT (art. 487, I) o prazo é de 8 dias. Contudo, deve-se atentar ao fato de que a CLT é do ano de 1943, anterior à CF/88, portanto. Em razão disso, é relevante saber que tal dispositivo NÃO FOI RECEPCIONADO PELA CF/88 (recepção MATERIAL), uma vez que o aviso prévio, nos termos do art. 7º, XXI, CF, será NO MÍNIMO DE 30 DIAS:

     

    "Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

     

    [...]

     

    XXI - aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei;"

     

    Deste modo, houve a revogação TÁCITA do art. 487, I da CLT. Portanto, cuidado com questões literais. 

  • a) é direito irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador de serviço obtido novo emprego. CORRETO.
    Súmula nº 276 do TST. AVISO PRÉVIO. RENÚNCIA PELO EMPREGADO (mantida) – Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003. O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego.

    b) não é devido o aviso prévio na despedida indireta, havendo expressa disposição legal neste sentido. ERRADO.
    Despedida indireta = rescisão indireta, prevista no art. 483 da CLT. Depende de decisão judicial para ser configurada e são devidas ao empregado todas as verbas pagas na rescisão sem justa causa, o que inclui o valor integral do aviso prévio, seja indenizado ou trabalhado.

    c) é devido na proporção de 50% na despedida indireta, havendo expressa disposição legal neste sentido. ERRADO. 
    Mesmo motivo apresentado na letra B.

    d) será de cinco dias quando o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior. ERRADO
    CF, Art. 7º, XXI - aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei;

    e) indenizado, não possui como integrante de sua base de cálculo horas extras habituais. ERRADO.
    CLT, Art. 487, § 5º O valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado.

     

  •  Súmula nº 276 do TST

    AVISO PRÉVIO. RENÚNCIA PELO EMPREGADO (mantida)

    O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego 

     

    DÁ UMA FORÇA, ME SEGUE AÍ NO QC

  • Súmula 276 TST também foi objeto de cobrança no TRT SP:

     

    Ano: 2018

    Banca: FCC

    Órgão: TRT - 2ª REGIÃO (SP)

    Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa

    Com relação ao aviso prévio, considere:

     

    I. Conta-se o prazo do aviso prévio excluindo-se o dia do começo e incluindo o do vencimento.

    II. Ao aviso prévio serão acrescidos 3 dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 30 perfazendo um total de até 60 dias.

    III. É possível e legal substituir o período que se reduz da jornada de trabalho no aviso prévio trabalhado, pelo pagamento das horas correspondentes.

    IV. O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego.

     

    De acordo com a legislação competente, bem como com entendimento sumulado do TST, está correto o que se afirma APENAS em 

     a)II e III. 

     b)I, II e IV. 

     c)II, III e IV. 

     d)I e III. 

     e)I e IV. 

  • Gabarito letra A. Refere-se ao texto da Súmula nº 276 do TST: “AVISO PRÉVIO. RENÚNCIA PELO EMPREGADO (mantida). O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego”.

    Comentários:

    (I) De acordo com o § 3º do art. 487, CLT, é devido aviso prévio na despedida indireta;

    (II) O valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado. (§5º, art. 487, CLT);

    (III) Não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com a antecedência mínima de:

    8 dias, se o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior; e

    30 dias aos que perceberem por quinzena ou mês, ou que tenham mais de 12 (doze) meses de serviço na empresa;

    (IV) A falta do aviso prévio por parte do empregador dá ao empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantida sempre a integração desse período no seu tempo de serviço (§ 1º, art. 487, CLT);

    (V) Por sua vez, a falta de aviso prévio por parte do empregado dá ao empregador o direito de descontar os salários correspondentes ao prazo respectivo. (§2º, art. 487, CLT)

  • A) Súmula nº 276 do TST. AVISO PRÉVIO. RENÚNCIA PELO EMPREGADO. O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego.

     

    B e C) Quando se tratar de rescisão indireta as verbas rescisórias serão pagas nos mesmos moldes da dispensa sem justa causa, motivo pelo qual será devido o aviso prévio integralmente: Art. 487, § 4º, CLT. É devido o aviso prévio na despedida indireta.    

     

    D) Art. 487, CLT. Não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com a antecedência mínima de: I – oito dias, se o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior; II – trinta dias aos que perceberem por quinzena ou mês, ou que tenham mais de 12 (doze) meses de serviço na empresa.

     

    E) Art. 487, § 5º, CLT. O valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado.
    OBS.: + Súmula 376 TST, item II (“O valor das horas extras habitualmente prestadas integra o cálculo dos haveres trabalhistas [...]");

  • Súmula nº 276 do TST: O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego.

     

     

  • AVISO PRÉVIO


    c) é devido na proporção de 50% na despedida indireta, havendo expressa disposição legal neste sentido. ERRADO



    Quando se tratar de rescisão indireta as verbas rescisórias serão pagas nos mesmos moldes da dispensa sem justa causa, motivo pelo qual será devido o aviso prévio INTEGRALMENTE

  • Gabarito - A

     

     

    TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE AVISO PRÉVIO

     

     

    Ato unilateral devido ao empregador e ao empregado.

     

     

    Mínimo  -  30 dias.

     

     

     

    CONTRATO POR PRAZO INDETERMINADO:

     

     

    Regra  -  É devido o AP.

     

     

     

    CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO:

     

     

    Regra  -  Não é devido AP.

     

     

    SALVO  -  Se o contrato contiver cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão. (Art. 481)

     

     

     

    Obs.: Não cabe aviso prévio na dispensa COM justa causa. 

     

     

     

    →  Falta de AP por parte do empregador  -  Dá ao empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do AP, garantida a integração do período no seu tempo de serviço.

     

     

    →  Falta de AP por parte do empregado  -  Dá ao empregador o direito de descontar os salários correspondentes ao AP.

     

     

     

    •   Quando o salário for pago por tarefa o cálculo do AP será feito de acordo com a média dos últimos 12 meses de serviço.

     

     

    •   O valor das horas extras habituais integra o AP indenizado.

     

     

    •   A reconsideração do AP é facultativa e bilateral.

     

     

    •   Quando a rescisão do contrato tiver sido promovida pelo empregador, o horário normal de trabalho do empregado durante o AP será reduzido de 2h diárias, SEM prejuízo do salário.

     

     

    •   O empregado que durante o AP cometer falta perde o direito às verbas rescisórias de natureza indenizatória  ↓

     

     

    SALVO  -  Abandono de cargo (Súm. 73).

     

     

    •   Ao aviso prévio serão acrescidos 3 dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 dias, perfazendo um total de até 90 dias. (Lei 12.506/2011)

     

     

    •   É ilegal substituir o período que se reduz da jornada de trabalho, no aviso prévio, pelo pagamento das horas correspondentes. (Súm. 230)

     

     

    •   O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego. (Súm. 276)

     

     

    •   A contagem é feita excluindo-se o dia do começo e incluindo o do vencimento. (Súm. 380)

     

     

     

                                                                           AVISO PRÉVIO  x  GARANTIA DE EMPREGO

     

     

    Regra: As garantias de emprego NÃO se aplicam aos fatos geradores ocorridos durante o AP. 

     

     

    SALVO  

     

    →  Gestante (Art. 391-A da CLT e Súmula 244, III).

     

    →  Acidente de trabalho (Súmula 378, III).

     

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  • A – Correta. O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado tendo o empregador a obrigatoriedade de pagar o valor correspondente ao período.

    Súmula 276, TST - O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego

    B – Errada. Há expressa disposição legal em sentido contrário, prevendo que o aviso prévio será devido na despedida indireta (rescisão indireta).

    Art. 487, § 4o, CLT - É devido o aviso prévio na despedida indireta.

    C – Errada. Na despedida indireta o aviso prévio não será reduzido. Não há disposição legal neste sentido.

    D – Errada. O aviso prévio é de, no mínimo, 30 dias, mesmo que o pagamento seja realizado por semana ou tempo inferior O art. 487, I, CLT, que prevê aviso prévio de 8 dias, não foi recepcionado pela Constituição Federal (CF, art. 7º, XXI).

    Art. 487, CLT - Não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com a antecedência mínima de:

    I - oito dias, se o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior;

    E – Errada. As horas extraordinárias prestadas habitualmente integrarão o aviso prévio indenizado. 

    Art. 487, § 5o, CLT - O valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado.

    Gabarito: A

  • Quem leu renunciavel pega na minha ... mao

  • GABARITO: A

    a) CERTO: Súmula nº 276 do TST: O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego .

    b) ERRADO: Art. 487, § 4º - É devido o aviso prévio na despedida indireta.

    c) ERRADO: Art. 484-A. O contrato de trabalho poderá ser extinto por acordo entre empregado e empregador, caso em que serão devidas as seguintes verbas trabalhistas: I - por metade: a) o aviso prévio, se indenizado;

    d) ERRADO: Art. 487 - Não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com a antecedência mínima de: I - oito dias, se o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior;

    e) ERRADO: Art. 487, § 5o O valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado.


ID
2693659
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

De acordo com a Lei n° 9.433/1997, o uso de recursos hídricos para a satisfação das necessidades de pequenos núcleos populacionais, distribuídos no meio rural e a extração de água de aquífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo

Alternativas
Comentários
  • a)     Independe e depende de outorga do Poder Público, respectivamente. 

    Alternativa correta.

    Art. 12 § 1º Independem de outorga pelo Poder Público, conforme definido em regulamento: I - o uso de recursos hídricos para a satisfação das necessidades de pequenos núcleos populacionais, distribuídos no meio rural;

    Art. 12. Estão sujeitos a outorga pelo Poder Público os direitos dos seguintes usos de recursos hídricos: II - extração de água de aqüífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo;

  • 5 usos sujeitos à outorga:

    Art. 12. 

    I - derivação ou captação de parcela de água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo de processo produtivo;

    II - extração de água de aquífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo;

    III - lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final;

    IV - aproveitamento dos potenciais hidrelétricos;

    V - outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade de água existente em um corpo de água. 

    3 usos que independem da outorga

    Art. 13

    I - o uso de recusos hídricos para a satisfação das necessidades de pequenos núcleos populacioinais, distribuídos no meio rural;

    II - as derivações, captações e lancamentos considerados insignificantes;

    III - as acumulações de volumes de água consideradas insignificantes

     

    simbora, galera!

  • Lei da PNRH:

    Art. 11. O regime de outorga de direitos de uso de recursos hídricos tem como objetivos assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso à água.

    Art. 12. Estão sujeitos a outorga pelo Poder Público os direitos dos seguintes usos de recursos hídricos:

    I - derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo de processo produtivo;

    II - extração de água de aqüífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo;

    III - lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final;

    IV - aproveitamento dos potenciais hidrelétricos;

    V - outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da água existente em um corpo de água.

    § 1º Independem de outorga pelo Poder Público, conforme definido em regulamento:

    I - o uso de recursos hídricos para a satisfação das necessidades de pequenos núcleos populacionais, distribuídos no meio rural;

    II - as derivações, captações e lançamentos considerados insignificantes;

    III - as acumulações de volumes de água consideradas insignificantes.

    § 2º A outorga e a utilização de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica estará subordinada ao Plano Nacional de Recursos Hídricos, aprovado na forma do disposto no inciso VIII do art. 35 desta Lei, obedecida a disciplina da legislação setorial específica.

    Vida à cultura democrática, Monge.


ID
2693662
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

Após cumpridas as exigências legais e aprovado o projeto de loteamento, o loteador deverá submetê-lo, de acordo com a Lei n° 6.766/79 (Parcelamento do Solo Urbano),

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    Art. 18. Aprovado o projeto de loteamento ou de desmembramento, o loteador deverá submetê-lo ao registro imobiliário dentro de 180 (cento e oitenta) dias, sob pena de caducidade da aprovação...

     

    Art. 19. Examinada a documentação e encontrada em ordem, o Oficial do Registro de Imóveis encaminhará comunicação à Prefeitura e fará publicar, em resumo e com pequeno desenho de localização da área, edital do pedido de registro em 3 (três) dias consecutivos, podendo este ser impugnado no prazo de 15 (quinze) dias contados da data da última publicação.

     

  • Gab. C

    a) o registro imobiliário dentro de 30 dias❌ e, examinada a documentação e encontrada em ordem, o Oficial do Registro de Imóveis encaminhará comunicação à Prefeitura e fará publicar, em resumo e com pequeno desenho de localização da área, edital do pedido de registro em 5 dias consecutivos, podendo este ser impugnado no prazo de 15 dias contados da data da última publicação.

    180 dias

    3 dias

    b) à Prefeitura, dentro de 180 dias, que analisará a documentação e, encontrada em ordem, fará publicar, em resumo e com pequeno desenho de localização da área, edital do pedido de registro em 3 dias consecutivos, podendo este ser impugnado no prazo de 15 dias contados da data da última publicação, enviando após o registro imobiliário para que proceda ao registro.

    ao Registro Imobiliário

    c) ao registro imobiliário dentro de 180 dias e, examinada a documentação e encontrada em ordem, o Oficial do Registro de Imóveis encaminhará comunicação à Prefeitura e fará publicar, em resumo e com pequeno desenho de localização da área, edital do pedido de registro em 3 dias consecutivos, podendo este ser impugnado no prazo de 15 dias contados da data da última publicação. ✅GABARITO

    d) ao Ministério Público❌, dentro de 180 dias, para que analise a documentação apresentada e se manifeste no prazo de 5 dias, enviando após o registro imobiliário para que proceda ao registro e em seguida à Prefeitura que fará publicar, em resumo e com pequeno desenho de localização da área, edital do pedido de registro em 3 dias consecutivos.

    ao Registro Imobiliário

    Ministério Público será Ouvido em 5 dias, no caso de impugnação do edital do pedido de registro

    O Oficial do Registro de Imóveis fará publicar (...)

    e) ao Ministério Público,❌ dentro de 30 dias❌, para que analise a documentação apresentada e se manifeste no prazo de 15 dias❌, enviando após o registro imobiliário para que proceda ao registro e, em seguida, à Prefeitura, que fará publicar❌, em resumo e com pequeno desenho de localização da área, edital do pedido de registro em 5 dias consecutivos.

    ao Registro Imobiliário

    180 dias

    15 dias é o prazo para impugnação do edital pedido de registro

    Prefeitura não publicará, e sim o Oficial do Registro de Imóveis , e será em 3 dias consecutivos

    Ufa...quanta coisa errada rs

  • Lei 6766

    Art. 18. Aprovado o projeto de loteamento ou de desmembramento, o loteador deverá submetê-lo ao registro imobiliário dentro de 180 (cento e oitenta) dias, sob pena de caducidade da aprovação, acompanhado dos seguintes documentos:

    Art. 19. Examinada a documentação e encontrada em ordem, o Oficial do Registro de Imóveis encaminhará comunicação à Prefeitura e fará publicar, em resumo e com pequeno desenho de localização da área, edital do pedido de registro em 3 (três) dias consecutivos, podendo este ser impugnado no prazo de 15 (quinze) dias contados da data da última publicação.


ID
2693665
Banca
FCC
Órgão
SABESP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental

Considere:


I. Baixo grau de instrução ou escolaridade do agente.

II. Comunicação prévia pelo agente do perigo iminente de degradação ambiental.

III. Colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle ambiental.

IV. Primariedade, bons antecedentes e idade inferior a 25 anos ou superior a 65 anos.


De acordo com a Lei n° 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais), são circunstâncias que atenuam a pena as indicadas APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C. Questão que deveria ser ANULADA, já que a alternativa correta é "I, II, e III"

     

    Art. 14. São circunstâncias que atenuam a pena:

    I - baixo grau de instrução ou escolaridade do agente; (item I)

    II - arrependimento do infrator, manifestado pela espontânea reparação do dano, ou limitação significativa da degradação ambiental causada;

    III - comunicação prévia pelo agente do perigo iminente de degradação ambiental; (item II)

    IV - colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle ambiental. (item III)

     

    Como se observa, não há "Primariedade, bons antecedentes e idade inferior a 25 anos ou superior a 65 anos".

  • Gabarito equivocado! 

     

     BARCOCO 

     

    Baixo grau de instrução ou escolaridade do agente

    Arrependimento do infrator

    Comunicação previa pelo agente  

    Colaboração com os agentes

  • te REBAIXO a COCO.

    Reparação

    Baixo grau de instrução

    Cooperação

    Comunicação