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Prova CESGRANRIO - 2018 - LIQUIGÁS - Profissional Júnior - Direito


ID
2847166
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Considere o texto sobre a educação no Brasil.


O Plano Nacional de Educação (PNE), que entrou em vigor em 2014, foi uma das conquistas mais celebradas do setor. Mas, quatro anos depois, o Brasil não tem muito o que comemorar. Um balanço divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) revela que, até agora, apenas uma das 20 metas previstas foi cumprida integralmente. Entre as metas, quatro foram parcialmente descumpridas – seja pela distância que estão no patamar estabelecido como objetivo, ou pelo ritmo de progresso que apresentam nos últimos anos – e três foram parcialmente cumpridas.

FERREIRA, P. Metas da educação não saíram do papel. O Globo, Rio de Janeiro, Sociedade, 08 jun. 2018. p. 28. Adaptado.


Nesse Plano Nacional de Educação, qual é a meta que foi integralmente cumprida?

Alternativas
Comentários
  • A menos importante das 5 e a mais fácil de ser atingida.


ID
2847169
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Considere o texto sobre a dinâmica cultural brasileira.


PARATY EM FESTA


No Rio de Janeiro, na cidade de Paraty, a FLIP chega à sua 16ª edição com redução do número de convidados, enxugamento na programação e na infraestrutura. A pianista Joyce de Oliveira e a atriz Fernanda Montenegro abrem o evento. Segundo a curadora Joselia Aguiar, espelhando-se na FLIP de 2017, conhecida como a “FLIP da diversidade”, por ter ampliado a participação de mulheres e negros, nesta edição, haverá mais mulheres do que homens na programação. A festa contará com numerosos convidados africanos.

TORRES, B. Íntima e enxuta. O Globo, Rio de Janeiro, 25 jul. 2018, Segundo caderno, p.1. Adaptado.


A FLIP é uma celebração cultural festiva que tem como tema central a(o)

Alternativas
Comentários
  • Pela sigla, a única primeira letra que bate é o L de Literatura.


ID
2847172
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Considere o texto sobre inovação tecnológica.


Os altos custos para se ter um carro próprio e o crescente congestionamento nas grandes cidades estão fazendo com que as pessoas busquem novas alternativas para se locomover, a maioria delas a um botão de distância para serem acessadas. A facilidade de escolher a maneira de ir de um local a outro usando apenas o smartphone tem nome e um mercado promissor, que está apenas no início: Mobility as a Service (MaaS) ou Mobilidade como um Serviço, em português. A ideia é justamente que se pague apenas pelos serviços utilizados para locomoção em vez de comprar e manter um carro, por exemplo. A iniciativa de ter várias formas de transporte em um só local teve uma companhia finlandesa como pioneira, pela qual o usuário de seu aplicativo pode optar por pacotes que incluem acesso a ônibus e bicicletas, além de táxis e aluguel de carros. O usuário pode, ainda, optar por usar o app de graça, pagando apenas pelos serviços que utilizar. Na Ásia, a chinesa Didi Chuxing oferece locação de bicicletas integrada a serviços de ônibus. Em Cingapura, a Grab, líder do Sudeste Asiático, oferece a locação de bicicletas e patinetes elétricos.

RIBBE, F. Você sabe o que é MaaS? Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 18 jul. 2018, Opinião, p. 9. Adaptado.


A mencionada inovação no setor de mobilidade aponta para a seguinte tendência:

Alternativas
Comentários
  • Questão interpretativa.


     A iniciativa de ter várias formas de transporte em um só local teve uma companhia finlandesa como pioneira, pela qual o usuário de seu aplicativo pode optar por pacotes que incluem acesso a ônibus e bicicletas, além de táxis e aluguel de carros. 


    GABARITO b) multimodalidade de transporte urbano


ID
2847175
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Considere o texto que aborda a imigração no Brasil contemporâneo.


Os venezuelanos chegam ao Brasil fugindo da crise econômica intensa instalada no país vizinho. De 2015 a junho deste ano, 56,7 mil venezuelanos procuraram a Polícia Federal. Nesse período, 35,5 mil pediram refúgio e 11,1 mil solicitaram residência no Brasil. Em abril, o governo deu início a um processo de distribuição de imigrantes venezuelanos concentrados na Amazônia para outras unidades da federação, no chamado processo de interiorização.

Metade dos imigrantes da Venezuela já deixou o Brasil, Jornal do Brasil, Nacional, 18 jul. 2018, p.4. Adaptado.


Essa chegada de imigrantes venezuelanos ao Brasil ocorre pelo seguinte estado:

Alternativas
Comentários
  • Pacaraima.


ID
2847178
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Considere o texto abaixo sobre a realidade social brasileira.


Há 114 anos, durante o governo de Rodrigues Alves, acontecia em nosso país a chamada Revolta da Vacina. Na época, o sanitarista Oswaldo Cruz enviou ao Congresso nacional um projeto que tornava obrigatória a imunização, visando a erradicar uma doença que provocava epidemias maléficas, transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Estamos vivendo hoje nas redes sociais uma crescente resistência aos movimentos de vacinação. Isto se deve sem dúvida, principalmente ao desconhecimento de nossa história sanitária. Nos dias atuais, a mesma doença volta a ameaçar a população brasileira, como sinalizam as mortes de macacos em áreas silvestres, indicando um novo surto.

LONDRES, L. A revolta da vacina. O Globo, Rio de Janeiro, 27 jul. 2018, Opinião. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/opiniao/a-revolta-da-vacina-22921985>. Acesso em: 24 set. 2018. Adaptado.


A vacinação proposta por Oswaldo Cruz visava à erradicação de uma doença que volta, efetivamente, a ameaçar a saúde da população brasileira nos dias atuais.


Qual é essa doença?

Alternativas
Comentários
  • e) Febre amarela

     

     

    Oswaldo Cruz, diretor geral de Saúde Pública em 1903, promoveu um saneamento na cidade para erradicar a febre amarela, a peste bubônica e a varíola. Com este intuito, em junho de 1904 o governo fez uma proposta de lei que tornava obrigatória a vacinação da população, o que provocou a revolta de populares e dos cadetes da Escola Militar da Praia Vermelha que consideravam  a vacinação arbitraria. A revolta  fez com que o governo suspendesse a lei, não sendo mais obrigatória.

     

    O Brasil enfrentou nos últimos anos um surto de febre amarela.

  • Febre amarela e varíola.

  • População imersa na rede de boataria, desinformação e notícias falsas de grupos do whatsapp acabam se expondo a doenças gravíssimas como a Febre Amarela, erradicada em outras partes do mundo mas retornando a realidade brasileira.

  • A cidade do Rio de Janeiro sofria em 1904 com sérios problemas de saúde publica. Com cerca de 800 mil habitantes, diversas doenças - dentre elas, a peste bubônica, a varíola e a febre amarela- assolavam a população e eram objeto de preocupação dos governantes. O então presidente Rodrigues Alves, com o intuito de modernizar (embelezar) a cidade e também controlar tais epidemias, iniciou uma série de reformas urbanas que mudou a geografia da cidade e o cotidiano de sua população.

    As mudanças arquitetônicas da cidade ficaram a cargo do engenheiro Pereira Passos. Ruas foram alargadas, cortiços foram destruídos e a população pobre removida de suas antigas moradias. Coube a Oswaldo Cruz, nomeado diretor geral de Saúde Pública em 1903, a missão de promover um saneamento na cidade e erradicar a febre amarela, a peste bubônica e a varíola. Com este intuito, em junho de 1904 o governo fez uma proposta de lei que tornava obrigatória a vacinação da população. Mesmo com 15 mil assinaturas contrárias, a lei foi aprovada no dia 31 de outubro.

  • As medidas sanitaristas de Oswaldo Cruz, durante o governo de Rodrigues Alves, causaram grande revolta.

    À época as ruas da cidade do Rio de Janeiro acumulavam toneladas de lixo, o que facilitava a proliferação do vírus da varíola e a presença de outras doenças.

    Ratos e mosquitos transmissores de doenças fatais, como a peste bubônica e a febre amarela, multiplicavam-se com facilidade, o que causava a morte de milhares de pessoas anualmente.

    Oswaldo Cruz foi contratado pelo governo para combater as doenças e impôs vacinação obrigatória, para todo brasileiro com mais de seis meses de idade, contra a .

    A campanha sanitarista de Oswaldo Cruz também pretendia combater a febre amarela.

    A medida era vista como autoritária e foi criticada por políticos, militares de oposição e pela população em geral da cidade do Rio de Janeiro, público-alvo da medida.

    Resposta: E

  • As medidas sanitaristas de Oswaldo Cruz, durante o governo de Rodrigues Alves, causaram grande revolta.

    À época as ruas da cidade do Rio de Janeiro acumulavam toneladas de lixo, o que facilitava a proliferação do vírus da varíola e a presença de outras doenças.

    Ratos e mosquitos transmissores de doenças fatais, como a peste bubônica e a febre amarela, multiplicavam-se com facilidade, o que causava a morte de milhares de pessoas anualmente.

    Oswaldo Cruz foi contratado pelo governo para combater as doenças e impôs vacinação obrigatória, para todo brasileiro com mais de seis meses de idade, contra a .

    A campanha sanitarista de Oswaldo Cruz também pretendia combater a febre amarela.

    A medida era vista como autoritária e foi criticada por políticos, militares de oposição e pela população em geral da cidade do Rio de Janeiro, público-alvo da medida.

    Resposta: E


ID
2847181
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um arquivo docx, criado com o MS Word 2010, foi aberto com sucesso mediante digitação da senha de abertura correta e da senha de gravação correta. Em seguida, esse arquivo foi salvo no formato Rich Text (.rtf).


Nessas condições, o novo arquivo (.rtf)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E para os não assinantes

     

    No Office, use senhas para ajudar a evitar que outras pessoas abram ou modifiquem seus documentos, pastas de trabalho e apresentações. É possível remover senhas facilmente para desproteger documentos ou pastas de trabalho, quando o modo somente leitura não é mais necessário. Além disso, você pode usar a proteção de documentos para restringir os tipos de alterações que os revisores podem fazer.

     

    Adicionar ou remover uma senha para controlar o acesso

    Para definir uma senha no seu arquivo Word, Excel ou PowerPoint, clique em Arquivo > Info > Proteger Documento > Criptografar com Senha. Você será solicitado a criar uma senha e depois confirmá-la. Depois de adicionar uma senha ao seu arquivo, certifique-se de salvá-lo para garantir que a senha entre em vigor.Depois de adicionar uma senha ao seu arquivo, essa senha precisará ser inserida antes que alguém possa abri-lo.

     

    Permitir que os usuários leiam seu arquivo, mas controlar as alterações

    Em um documento aberto, clique em Arquivo > Informações > Proteger Documento. Aparecerá algumas opções Clique em : restringir permissão por pessoas. 

     

    Mais comando em:

     https://support.office.com/pt-br/article/adicionar-ou-remover-a-prote%C3%A7%C3%A3o-em-seu-documento-pasta-de-trabalho-ou-apresenta%C3%A7%C3%A3o-05084cc3-300d-4c1a-8416-38d3e37d6826

     

     

     

  • O que é: um arquivo RTF é um arquivo de processamento de texto no formato padrão Rich Text Format. O interesse deste formato é o de poder ser lido pela maioria dos aplicativos e em todos os sistemas operacionais (Windows, Mac, Linux, Unix, etc.).

    Como ler: um arquivo RTF pode ser lido com qualquer software de processamento de texto, principalmente com a sequência gratuita e livre OpenOffice.org. Com o OpenOffice, você também pode modificar os arquivos RTF. Aliás, ele suporta um grande número de formatos. Saiba também que o OpenOffice tem seu próprio formato de gravação, mais leve, mais aberto e mais documentado, o formato SXW.

    Fonte: https://br.ccm.net/contents/854-arquivo-rtf

  • por que não será protegido com senha de abertura?


  • Gabarito B

  • 75% de erro só
  • Tipo de informação que não dá pra entender mas somente memorizar:Arquivo RTF não tem senha de abertura somente de gravação!

    Gabarito: E

  • Rich Text - texto rico ( por ser um texto rico, vamos deixar outras pessoas lerem -não protegido por senha-, mas vamos evitar que o modifiquem- protegido contra gravação)

  • Senha de proteção – As pessoas que não forem autenticadas não conseguirão abrir o documento.

    Senha de gravação – As pessoas que não forem autenticadas conseguirão abrir o documento, mas apenas com permissão de leitura e não de alteração.

    Leia mais em Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/17443996#readmore

  • Arquivos no formato RTF não possuem senha de abertura, somente senha para impedir a gravação.

    Resposta certa, alternativa e).

  • Como é que faz para colocar essa "senha de gravação" no WordPad?

  • Não sabia essa...mas esse é o formato texto rico q pode abrir em diversas plataformas, se não me engano


ID
2847184
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma pessoa usou seu telefone celular para visitar um site Web no qual são encontrados vídeos científicos. Após informar seu endereço de e-mail e receber um link de confirmação, começou a procurar vídeos sobre cosmologia. Para sua surpresa, os vídeos a que assistiu estavam todos com legenda em português, embora ela não tivesse informado que estava acessando o site a partir do Brasil.
Mais tarde, ao ler sobre o assunto na Internet, descobriu que o site científico soube de onde partiu o acesso tomando por base o

Alternativas
Comentários
  • endereço de IP usado na conexão com o site.


  • O IP (ou Internet Protocol) é uma identificação única para cada computador conectado a uma rede. Podemos imaginá-lo como um documento de identificação único, como o CPF, por exemplo.

  • GABARITO LETRA C

  • Mac e IP são endereços.


    O primeiro é um endereço físico da placa de rede, gravado na memória ROM da placa mãe pelo fabricante e NÃO PODE SER ALTERADO. O endereço MAC é formado por 48 bits, representado em hexadecimal, ao passo que o segundo é o endereço IP lógico, PODENDO SER ALTERADO. Muito usado na Internet, mas usado também em redes locais.

  • Examinador não foi preciso realmente.


    Sabe-se Deus o que o programador do site usou para detectar a linguagem. Mas... comumente em sites da web se utiliza o endereço de IP. Mas pode não ser o ideal, já que a pessoa pode estar viajando e o site detectar uma língua que não é a sua língua mais usual. Programas (como apps), normalmente utilizam a linguagem do sistema operacional instalado.

  • Resposta ao amigo

    "Algum concurseiro"

    Veja o trecho "embora ela não tivesse informado que estava acessando o site a partir do Brasil"

     

  • Gente, o endereço IP pode ser obtido independentemente da informação do e-mail, não é? Por que, então, as legendas só passaram a ser automaticamente traduzidas após a informação e confirmação do e-mail?

    Desde já agradeço a atenção!

  • Através do IP que é como se fosse um endereço ou CPF do computador do qual podemos obter informações como por exemplo do local onde a pessoa está acessando algum site.

  • Oxe, um site comum qualquer tem poder de rastrear o IP e saber de onde ele veio? Não sabia.

  • essa Não tem como não acertar!


    Letra C

  • Os numeros de IP são limitados, sendo hoje, utilizado o protocolo IPv4 (está sendo substituído pelo IPv6), onde 3/4 da quantidade total estão sob poder dos EUA e o restante distribuído pelo resto do mundo, cada pais para não ter possibilidade de conflito é identificado de forma única para cada pais, por isso cada pais tem um formato de ip específico evitando assim um possível conflito.

  • IP (Internet Protocol) é o principal protocolo de comunicação da Internet. Ele é o responsável por endereçar e encaminhar os pacotes que trafegam pela rede mundial de computadores

    Gabarito:C

  • Mas o email não tem a identificação da origem também? Por exemplo: vanessasantos@yahoo.com.br

    Alguém me tira essa dúvida?

  • VANESSA , teria como saber que era do brasil por causa do br

  • Errei pela questão dizer "telefone celular". não sabia que celular possuía IP igual computador.. vivendo e aprendendo
  • Quanto ao lance do e-mail, a questão é que, embora ele esteja registrado em um domínio do Brasil "br", pode ser uma pessoa de qualquer lugar do mundo.

  • Através do endereço IP é possível saber onde está localizado o SITE ou o Usuário. Para encontrar os responsaveis por uma rede você deve consultar um “servidor de WHOIS”, onde são mantidas as bases de dados sobre os responsáveis por cada bloco de números IP existentes. Para IPs alocados ao Brasil voce pode consultar o servidor em , para os demais países voce pode acessar o site http://www.geektools.com/whois.php que aceita consultas referentes a qualquer número IP e as redireciona para os servidores apropriados.

    Gabarito Letra: C

  • Na internet, todo recurso possui um endereço IP. Tanto o seu computador, que possui um endereço IP, quanto o site que você está acessando, que também possui um endereço IP.

    Logo, quando um site envia informações para o seu navegador, ele sabe o seu endereço IP. E como cada país possui intervalos de endereços IP definidos, é possível ao site saber de que país você está acessando, e oferecer uma experiência personalizada.

    Resposta certa, alternativa c).

  • GAB: C endereço de IP usado na conexão com o site.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Notem que o site já identificou que ele precisaria de legendas em português sem que o usuário informasse. Isso pode ser feito baseado no endereço IP usado na conexão com o site. A página consegue identificar a localização do usuário por meio do endereço IP e já consegue sugerir um idioma para as legendas.

    Gabarito: Letra C 

  • Pode se detectar a lingua preferencial do navegador. Mas tem que imaginar o que a banca quis pedir....

  • ...à propósito, cosmologia é mais legal que informática...hehehe


ID
2847187
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No navegador Google Chrome, qual a URL que permite alterar a página que será aberta quando do carregamento do navegador?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D

     

    Ao clicar no endereço chrome://settings/ é aberto uma página na qual você poderá alterar algumas configurações da página como por exepmlo:

    - Pessoas (Sincronizar, Senhas, Formas de pagamento, Endereços e mais, Nome e foto do Chrome, Gerenciar outras pessoas,)

     

    Aparência: (Temas,Abrir a Chrome Web Store,Mostrar botão "Página inicial",Mostrar barra de favoritos,Tamanho da fonte,       

    Personalizar fontes,Zoom da página)

     

    - Mecanismo de pesquisa (Gerenciar mecanismos de pesquisa)

     

    -Navegador padrão

     

    -Inicialização (Abrir a página Nova guia, Continuar de onde você parou,Abrir uma página específica ou um conjunto de páginas.)

     

    -Avançado (onde você poderá alterar mais uma série de coisas) 

  • LETRA D

     

    Complementando o comentário da Dani:

     

    Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TRT - 4ª REGIÃO (RS)Prova: FCC - 2015 - TRT - 4ª REGIÃO (RS) - Técnico Judiciário - Administrativa

     

    Os navegadores geralmente oferecem opções de configuração que podem afetar a forma de acesso aos sites, a segurança e a privacidade durante a navegação e permitir o gerenciamento de extensões. Para entrar na área que permite a modificação das configurações das versões mais recentes do navegador 

     

    a) Google Chrome, deve-se digitar na linha de endereço chrome://settings. 

     

     

    Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: TRT - 11ª Região (AM e RR) Provas: FCC - 2017 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Técnico Judiciário - Área Administrativa 

     

    Um usuário está utilizando o navegador Google Chrome em português, em condições ideais, e deseja desativar o mecanismo de salvar senhas da web automaticamente. Para acessar este serviço, o usuário deve digitar na barra de endereços do navegador: 

     

    e) chrome://settings/ 

     

  • Chrome: chrome://settings

    Firefox: about:preferences

  • Settings = Configurações

  • chrome settings = Configurações do chrome.


  • GABARITO D




    Vamos lá:


    1.chrome://settings/ ;


    2.Inicialização;

    3.Abrir a página Nova guia




    Desativar



    Continuar de onde você parou



    Abrir uma página específica ou um conjunto de páginas.


    bons estudos.

  • Para os não assinantes: Gab letra D - chrome://settings/

  • Pra ver todas as urls disponíveis, acesse: chrome://chrome-urls/

  • Baixíssimo nível do concurso em, que pergunta irrelevantes.

  • na verdade o que ñ entendi foi o que a banca queria......... alterar a página quando do carregamento do navegadfor.........ñ entendi o q a questão queria com isso

  • (a) chrome://components/ permite acessar componentes instalados no sistema;

    (b) chrome://extensions/ permite acessar a página de extensões;

    (c) chrome://predictors/ permite acessar informações de autocompletar;

    (d) Correto, é o gabarito.

    (e) chrome://version/ abre a página de informações sobre a versão do navegador (Letra D)

  • CHROME://SETTINGS/ é a "URL" que acessa as configurações do navegador.

    Resposta certa, alternativa d)

  • que tipo de configuração é essa??????

  • Câncer. Zero aplicabilidade isso daí

  • o estudante n tem paz nunca kkkk cada pergunta sem noção que sinceramente

  • O problema da questão foi a forma da pergunta. Muito hermética.

  • Fui pela tradução mesmo...

    Settings lembra preferências ...


ID
2847193
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um sistema operacional pode ser descrito como um software de sistema que gerencia os recursos de hardware e software do computador, fornecendo uma gama de serviços para os programas que nele são executados. Alguns serviços fornecidos podem ser construídos com estratégias de cache.


Um exemplo típico do uso de cache é

Alternativas
Comentários
  • Cache de memória é uma memória de alto desempenho localizada dentro do processador e que serve para aumentar a velocidade no acesso aos dados e instruções armazenados na memória RAM.

    A memória cache, é uma memória mais rapida que possibilita com que o processador se comunique mais rápido com a memória RAM e armazenando os dados mais uzados na maquina, fazendo assim um trabalho mais rápido da maquina, logo no recem lançamento do 386, começaram a surgir pequenas quantidades de memória cache, a partir dos 486 todos os processadores passaram a ter essa memória, sendo então embutira no processador, sendo chamada assim de memória cache interna, ou simplesmente como L1.

    Ja quando falamos de memória cache, geralmente estamosnos referindo a memória cache externa, encontrada na placa-mãe do micro, sendo assim, chamada de memória cache L2.

  • D) manter uma memória virtual MAIOR que a memória real disponível em RAM ????


    Não entendi.

  • "A memória cache é uma memória intermediária, situada logicamente entre o processador e a memória RAM. Sua finalidade é reter os blocos de instruções mais utilizados próximo ao processador, diminuindo a necessidade de acesso à memória RAM. Fisicamente, ela pode ficar dentro ou fora do processador, a depender de seu tipo.


    [...]


    O princípio de funcionamento das memórias cache é elementar: quando a CPU precisa de uma informação na memória, primeiro ele acessa a memória L1; caso não encontre, ele busca a L2 e assim sucessivamente; caso a informação não esteja em cache algum, aí sim ele vai buscar a informação na memória RAM".


    FONTE: MATERIAL ESTRATÉGIA.

  • Sr. Madruga, ele só pediu um exemplo de uso de memória cache e não o uso correto da memória cache entendeu ? Claro que a memória virtual é melhor que seja MENOR que a memoria ram. Abraços

  • Eu diria que o examinador não foi totalmente preciso não. Ele confundiu um pouco os termos. Mas ok. Dava para resolver eliminando as outras.


    Ae vai uma explicação melhor: (as dos colegas foram boas, mas a questão não era sobre isto)


    Memória virtual é uma técnica que usa a memória secundária como uma cache para armazenamento secundário. Houve duas motivações principais: permitir o compartilhamento seguro e eficiente da memória entre vários programas e remover os transtornos de programação de uma quantidade pequena e limitada na memória principal.

  • Sinceramente, não entendi o que a alternativa D quis dizer... se alguém puder me esclarecer eu agradeceria!

  • O professor Ricardo Beck ensina que memória virtual é um "empréstimo" da memória do HD para fingir ser memoria RAM, só que o HD é lento, logo a execução dos programas abertos no computado fica lenta. Esse processo da memória virtual ocorre quando o computador tem pouca memória RAM (2gb por exemplo) que tem por finalidade executar os arquivos do PC.


    Ensina também que a memória cache tem haver com "cópia", ela está dentro do processador (e não do HD) e tem sincronia com a memória RAM, sendo uma memória estática. A memória cachê tem por finalidade aumentar a VELOCIDADE de processamento.


    A alternativa D traz como um exemplo tipico de uso da memoria cachê "manter uma memória virtual maior que a memória real disponível em RAM". POREM, a memória cachê não faz parte do HD e sim do processador, a memória cachê traz velocidade e a memória virtual traz lentidão.


    Dessa forma, eu não entendo o motivo da alternativa D ser considerada como correta.

  • Cache é um recurso que permite aos navegadores de Internet armazenar páginas visitadas com freqüência. Cada site visitado é guardado no cache do navegador, como um arquivo temporário, para que, na próxima visita, a página seja visualizada mais rapidamente.

  • A memória   cache   é um tipo de memória ultra rápida que armazena os dados e instruções mais utilizadas pelo processador, permitindo que estas sejam acessadas rapidamente. O cache passou a ser utilizado a partir dos micros 386, quando os processadores começaram a tornar-se mais rápidos que a memória RAM.

  • Cache não cria memória virtual, ela É uma memória FÍSICA de alto desempenho.

    Memória virtual é um espaço do HD que simula uma memória física. Questão não tem alternativa correta

  • Usando conceitos totalmente errados.

    Meu Deu, a CESGRANRIO é muito pior que a Quadrix. Por essa eu não esperava...

  • Gab. D - manter uma memória virtual maior que a memória real disponível em RAM.

  • interpretação, o enunciado fala em estratégia cache e não da memória em si.

  • Vi muitas explicações sobre memória CACHE dos amigos, mas a questão fala sobre memória virtual.

    Quando a memória RAM não comporta o programa a ser executado (programa mais pesado que o espaço disponível na RAM), a MEMORIA CACHE usa parte da memória do HD para fazer uma memória virtual (TEMPORÁRIA) e complementar o que faltou na RAM para executar tal programa.

  • Mas a memória virtual fica no HD... indiquei a questão para comentário.

  • Sem coerência, sem lógica, sem nexo (a questão não traz relação nenhuma com a alternativa D)

  • Essa eu não sabia....

    Posso considerar que a memória cache é uma memória virtual então?

  • Puts que loucura!!!

    Em minha opnião, a alternativa seria letra A.

    É necessário entender que a memória virtual é uma abstração de memória baseada em memória secundária. Quando o sistema precisar de mais memória RAM para execução dos processos em andamento, o Windows faz a paginação da memória, isto é, a partir do HD cria memória virtual que em, em partes, é "maior que a memória real disponível de RAM".

    A memória CACHE por outro lado, está associada à instrução. Ela armazena as principais instruções para facilitar a iniciação e execução dos processos mais realizados pela CPU e, portanto, poderia, em partes, "escolher qual processo da fila de processos a ser executado em um processador".

    Contudo, entretanto, todavia, este é meu entendimento.

    Por sua vez, encontrei este artigo que talvez relacione Memória virtual e Cache e, então, poderia existir sim uma doutrina ou conhecimento técnico que defenda tal gabarito! Precisamos de um profissional aqui!

    https://mixmisturado.com/diferenca-entre-memoria-virtual-e-cache/#:~:text=Mem%C3%B3ria%20virtual%20%C3%A9%20uma%20abstra%C3%A7%C3%A3o,dados%20sempre%20que%20for%20necess%C3%A1rio.

  • A MEMORIA VIRTUAL ´E COMO SE FOSSE UM DEPOSITO RESERVA VAZIO PRONTO PRA RECEBER AS CARGAS QUE NAO CAOUBE NOS DEPOSITOS PRINCIPAIS

  • "Maior que a memória RAM" de onde que eles tiraram isso?


ID
2847196
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Nos termos do Código Civil, a natureza da capacidade civil dos índios é a

Alternativas
Comentários
  • CC - Art. 4º, Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial(Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)   (Vigência)


  • A lei especial referida pelo Código Civil é o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001, de 19 de dezembro de 1973)

  • Art. 4o São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:            

    I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;

     II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico;        

     III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;

    IV - os pródigos.

    Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial.    

  • questão sobre letra de lei


    conforme art 4 do CC, em que diz:


    Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial.         (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)           (Vigência)

  • A capacidade dos índios é sui generis, isso porque seus atos precisam ser assistidos, e na falta dessa imposição, serão passíveis de anulação, e não diretamente nulos.

  • GABARITO C


    Lembrando: Com a instituição da Lei 13.146/15, as pessoas com deficiência -mental ou intelectual- tornaram-se plenamente capazes para o Direito Civil. Ou seja, não existe absolutamente incapaz maior de idade. Há uma nova categoria de pessoas capazes, qual seja, o capaz sob curatela.


    bons estudos

  • Gabarito: Letra C

    Justificativa: o Código Civil em seu artigo 4º, pú, aduz que a capacidade dos indígenas será regulada por lei especial. A lei especial referida pelo Código Civil é o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001, de 19 de dezembro de 1973). Nos termos do referido Estatuto, para que o índio seja considerado capaz de praticar normalmente os atos da vida civil, poderá requerer ao Juízo competente a sua liberação do regime tutelar após preenchidos os requisitos legais, quais sejam: ter idade mínima de 21 anos; conhecimento da língua portuguesa; habilitação para o exercício de atividade útil, na comunhão nacional; e razoável compreensão dos usos e costumes da comunhão nacional (art. 9.º, Lei nº 6.001/73).


    Fonte: https://jus.com.br/artigos/17328/aspectos-atuais-da-capacidade-civil-dos-indios

  • A) Atualmente, por conta do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015), há, apenas, uma hipótese de incapacidade absoluta no art. 3º do CC: o menor de 16 anos. Incorreta;

    B) O art. 4º também sofreu alterações com o referido estatuto, mas o índio não consta no rol do referido dispositivo legal. Incorreta;

    C) É a previsão do § ú do art. 4º do CC. O art. 4º não os considera como incapazes. Temos a Lei 6.001/73, conhecida como Estatuto do Índio, que coloca o índio e a sua comunidade sob o regime tutelar, enquanto não integrados à comunhão nacional, devendo a assistência ser exercida pela FUNAI (Fundação Nacional do Índio). Correta;

    D) Sem respaldo legal. Incorreta;

    E) Sem respaldo legal. Incorreta. 


    Resposta: C 
  • Nobre examinador,

    caso o senhor não saiba o conceito de "natureza jurídica", por favor, não utilize esse termo.

  • Reputem o abuso dos comentários da Leticia Martins. É usado exclusivamente para propaganda. Tem comentado em inúmeras questões com o mesmo texto.

  • " Sonhar, nunca desistir " Bons estudos !!
  • Regulada pelo estatuto dos índios!

  • Deve-se atentar que o comando da questão especifica que é "nos termos do Código Civil", pois, quem diz que a capacidade dos índios é relativa não é o CC (e sim lei especial), o que poderia levar algumas pessoas a marcar a alternativa B.

  • Deve-se atentar que o comando da questão especifica que é "nos termos do Código Civil", pois, quem diz que a capacidade dos índios é relativa não é o CC (e sim lei especial), o que poderia levar algumas pessoas a marcar a alternativa B.

  • Parágrafo único.  A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial

  • Art. 4   São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer: 

    Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial. 

    A lei especial referida pelo Código Civil é o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001, de 19 de dezembro de 1973) que define  índio  ou  silvícola  como "todo indivíduo de origem e ascendência pré-colombiana que se identifica e é identificado como pertencente a um grupo étnico cujas características culturais o distinguem da sociedade nacional" (art. 3.º, inc. I)..

  • CC - Art. 4º, Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial(Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)   (Vigência)


ID
2847199
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Nos termos do Código Civil, é considerado empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de

Alternativas
Comentários
  • Art. 966, caput. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.

  • GABARITO B



    Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.

    Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir ELEMENTO de empresa. (O parágrafo único pode ser reescrito da seguinte forma: profissionais liberais não são considerados empresários, salvo se a organização dos fatores de produção for mais importante que a atividade pessoal desenvolvida).

    Art. 982. Salvo as exceções expressas, considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967); e, simples, as demais.

    Com isso, para a caracterização da atividade empresaria, há a necessidade do preencher de três elementos – extraídos do art. 966 do CC:

    1.      Profissionalmente – habitualidade

    2.      Atividade econômica – atividade que visa lucro;

    3.      Organizada – que reúna fatores de produção ou circulação de bens ou serviços.




    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

    WhatsApp: (061) 99125-8039

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  • Empresário é aquele, pessoa física ou jurídica, que exerce PROFISSIONALMENTE atividade econômica organizada para fins de produção ou circulação de BENS ou SERVIÇOS.

    O profissionalismo é identificado quando presente:

    ·        Habitualidade;

    ·        Pessoalidade;

    ·        Monopólio das informações.

    Sendo que empresa é uma ATIVIDADE economicamente organizada, que reúne os seguintes FATORES DE PRODUÇÃO:

    ·        Capital;

    ·        Trabalho;

    ·        Insumos;

    ·        Tecnologia;

    Faltando um dos fatores de produção, NÃO se tem empresa.


    GABARITO B

  • A questão tem por objeto tratar da figura do empresário individual. O empresário pode ser pessoa física (empresário individual) ou jurídica (EIRELI ou sociedades empresárias). O conceito de empresário encontra-se no artigo 966, CC.

    Art. 966 Considere-se empresário quem exerce, profissionalmente, atividade econômica e organizada para a produção ou circulação de bens e serviços.


    Letra A) Alternativa Incorreta. Sem correspondência.           

    Letra B) Alternativa Correta. O art. 966, CC contempla quatro requisitos para que a atividade seja considerada empresária. Passemos à análise dos requisitos:

    a) Profissionalismo - a atividade desenvolvida deve ser exercida de forma habitual, e não de forma esporádica ou eventualmente. 

    b) Atividade econômica – a criação de riquezas. A atividade deve ter uma finalidade lucrativa. As atividades sem fins lucrativos, como é o caso das associações e fundações, não são consideradas empresarias.

    c) Organização – é a reunião dos fatores de produção, como matéria prima, mão de obra, tecnologia, capital. Ausentes os fatores de produção, não será a atividade considerada como empresária.

    d) Produção ou circulação de bens ou serviços - a atividade a ser desenvolvida pode ser para produção de bens (fábrica de automóveis), produção de serviços (banco Itaú), circulação de bens (concessionária de automóveis) ou circulação de serviços (agência de viagens).

    Esses pressupostos previstos no art. 966, CC são cumulativos. Faltando qualquer dos requisitos, a atividade será considerada de natureza simples, ou seja, não empresária.

     

    Letra C) Alternativa Incorreta. Sem correspondência.            

    Letra D) Alternativa Incorreta. Sem correspondência.         

    Letra E) Alternativa Incorreta. Sem correspondência.          

    Gabarito do professor: B


    Dica: Enquanto empresa (objeto de direito) atividade econômica e organizada, para produção ou circulação de bens ou de serviços; o Empresário (sujeito de direito) é aquele que exerce profissionalmente a atividade econômica através do estabelecimento;

  • Essa é aquela pergunta para aumentar sua autoestima, enxugar as lagrimas e seguir em diante.


ID
2847202
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Nos termos do Código Civil, na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do

Alternativas
Comentários
  • Art. 1.052. Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.

  • Art. 1.052. Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.


    Gabarito: D



  • De acordo com o art. 1052, a responsabilidade é restrita ao valor de suas cotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital.

    O art. 1080 estabelece a possibilidade de resp. ilimitada dos sócios que estabeleceram deliberações infringentes do contrato ou de lei.


    GABARITO D

  • A questão tem por objeto tratar da responsabilidade do sócio na sociedade limitada. A sociedade limitada encontra-se regulada no Código Civil art. 1.052 ao 1.087. É um dos tipos societários mais utilizados no nosso ordenamento. Pode ser de natureza simples (por exemplo, formada por profissionais intelectuais) ou de natureza empresária.      

    A sociedade limitada é um dos tipos societários mais utilizados em razão da responsabilidade dos sócios ser limitada ao valor de suas cotas. A sociedade limitada responde perante os seus credores ilimitadamente (com todo o seu patrimônio), havendo a limitação da responsabilidade apenas para os sócios. Cada sócio tem a sua responsabilidade restrita ao valor de sua cota, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. 

    Letra A) Alternativa Incorreta. A sociedade limitada é uma sociedade contratual, e seu ato constitutivo é um contrato social. Seu capital social é divido em cotas.        

    Letra B) Alternativa Incorreta. Sem correspondência.          


    Letra C) Alternativa Incorreta. Sem correspondência.           

    Letra D) Alternativa Correta. Na sociedade limitada cada sócio tem a sua responsabilidade restrita ao valor de sua cota, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.  Notem que a solidariedade entre os sócios é apenas pela integralização do capital perante terceiros, ou excepcionalmente nas hipóteses previstas em lei. Uma vez integralizado o capital, cada sócio tem a sua responsabilidade limitada ao valor de suas cotas.

    Nesse sentido art. 1.052, Caput, CC: “Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social”.

    Existem exceções a limitação da responsabilidade dos sócios, como ocorre por exemplo, quando houver abuso da personalidade jurídica, causado por desvio de finalidade ou confusão patrimonial.


    Letra E) Alternativa Incorreta. O sócio remisso é aquele sócio que subscreve as cotas, mas não integraliza.   

    Gabarito do professor: D


    Dica: O capital social é a cifra contábil (presente em todas as sociedades) que resultará da contribuição dos sócios. E nas sociedades limitadas o capital pode ser divido em cotas iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio (art. 1.055, CC). O sistema adotado é a divisão de cotas por igual valor. O valor nominal das cotas deve vir expresso no contrato social.  


ID
2847205
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

De acordo com a Lei das Sociedades Anônimas, as ações ordinárias de companhia fechada poderão ser de classes diversas, em função de direito para o preenchimento de determinados cargos de órgãos administrativos consistente em

Alternativas
Comentários
  •     Gab. A

    Lei das Sociedades Anônimas

       Art. 16. As ações ordinárias de companhia fechada poderão ser de classes diversas, em função de:

           III - direito de voto em separado para o preenchimento de determinados cargos de órgãos administrativos. (Redação dada pela Lei nº 9.457, de 1997)

  • "A ação preferencial confere ao seu titular uma vantagem, que pode ser de natureza econômica ou política. São exemplos de vantagens de natureza econômicas: prioridade na distribuição dos dividendos, fixo ou mínimo; prioridade no reembolso do capital, com prêmio ou sem ele. 

    Exemplos de vantagens políticas: O estatuto pode assegurar a uma ou mais classes de ações preferenciais o direito de eleger em separado, um ou mais membros dos órgãos de administração, o estatuto pode subordinar as alterações estatutárias que especificar à aprovação, em assembleia especial, dos titulares de uma ou mais classes de ações preferenciais". 

     

    Fonte: André Santa Cruz. 

  • SOCIEDADE ANÔNIMA (ARTS. 1.088 E 1.089 DO CC E LEI 6.404/1976) 

    - “Art. 1.088. Na sociedade anônima ou companhia, o capital divide-se em ações, obrigando-se cada sócio ou acionista somente pelo preço de emissão das ações que subscrever ou adquirir”.

    - “Art. 1.089. A sociedade anônima rege-se por lei especial, aplicando-se lhe, nos casos omissos, as disposições deste Código”.

    (I) natureza capitalista (a sociedade anônima é normalmente uma sociedade de capital, ou seja, nela as características pessoais dos sócios não são determinantes para a formação do vínculo societário – intuitu pecuniae, de modo que a entrada de estranhos no quadro social geralmente independe da anuência dos demais sócios, sendo a participação societária – chamada de ação –livremente negociável);

    (II) essência empresarial (a sociedade por ações é considerada uma sociedade empresária independentemente do seu objeto social, conforme previsão do art. 982, parágrafo único do Código Civil); independentemente de seu objeto, considera-se empresária a sociedade por ações; e, simples, a cooperativa.

    (III) identificação exclusiva por denominação (a sociedade anônima só pode usar denominação social, conforme disposto no art. 3º da LSA e no art. 1.160 do Código Civil);

    “Art. 3º A sociedade será designada por denominação acompanhada das expressões "companhia" ou "sociedade anônima", expressas por extenso ou abreviadamente, mas vedada a utilização da primeira ao final.

    § 1º O nome do fundador, acionista, ou pessoa que por qualquer outro modo tenha concorrido para o êxito da empresa, poderá figurar na denominação.

    § 2º Se a denominação for idêntica ou semelhante a de companhia já existente, assistirá à prejudicada o direito de requerer a modificação, por via administrativa (artigo 97) ou em juízo, e demandar as perdas e danos resultantes”.

    - “Art. 1.060. A sociedade limitada é administrada por uma ou mais pessoas designadas no contrato social ou em ato separado. Parágrafo único. A administração atribuída no contrato a todos os sócios não se estende de pleno direito aos que posteriormente adquiram essa qualidade”.

    (IV) responsabilidade limitada dos acionistas (os sócios da sociedade anônima respondem tão-somente pela integralização de suas ações, não havendo, para eles, sequer a previsão de responsabilidade solidária quanto à integralização de todo o capital social).

    - “Art. 4o Para os efeitos desta Lei, a companhia é aberta ou fechada conforme os valores mobiliários de sua emissão estejam ou não admitidos à negociação no mercado de valores mobiliários. § 1o Somente os valores mobiliários de emissão de companhia registrada na Comissão de Valores Mobiliários podem ser negociados no mercado de valores mobiliários.

    § 2o Nenhuma distribuição pública de valores mobiliários será efetivada no mercado sem prévio registro na Comissão de Valores Mobiliários”.

  • A questão tem por objeto tratar das ações ordinárias. A ação é um valor mobiliário. Trata-se de bem móvel e indivisível em relação à sociedade, representativa de direitos patrimoniais e pessoais. Os direitos que os acionistas possuem em face de companhia decorrem da titularidade das ações. As ações ordinárias ou também chamadas de ações comuns conferem aos seus titulares direitos essenciais a todos os acionistas, sem nenhuma restrição. Cada ação ordinária corresponde 1 (um) voto nas deliberações da assembleia-geral, se o estatuto não estabelecer limitação ao número de votos de cada acionista.

    As ações ordinárias de companhia aberta serão todas iguais, não sendo possível serem emitidas ações ordinárias de mais de uma classe.


    Letra A) Alternativa Correta. Somente as ações ordinárias de companhia fechada poderão ser de uma ou mais classes em função de:  I - conversibilidade em ações preferenciais;  II - exigência de nacionalidade brasileira do acionista; ou III - direito de voto em separado para o preenchimento de determinados cargos de órgãos administrativos.


    Letra B) Alternativa Incorreta. Somente as ações ordinárias de companhia fechada poderão ser de uma ou mais classes em função de:  I - conversibilidade em ações preferenciais;  II - exigência de nacionalidade brasileira do acionista; ou III - direito de voto em separado para o preenchimento de determinados cargos de órgãos administrativos.


    Letra C) Alternativa Incorreta. Somente as ações ordinárias de companhia fechada poderão ser de uma ou mais classes em função de:  I - conversibilidade em ações preferenciais;  II - exigência de nacionalidade brasileira do acionista; ou III - direito de voto em separado para o preenchimento de determinados cargos de órgãos administrativos.


    Letra D) Alternativa Incorreta. Somente as ações ordinárias de companhia fechada poderão ser de uma ou mais classes em função de:  I - conversibilidade em ações preferenciais;  II - exigência de nacionalidade brasileira do acionista; ou III - direito de voto em separado para o preenchimento de determinados cargos de órgãos administrativos.

     

    Letra E) Alternativa Incorreta. Somente as ações ordinárias de companhia fechada poderão ser de uma ou mais classes em função de:  I - conversibilidade em ações preferenciais;  II - exigência de nacionalidade brasileira do acionista; ou III - direito de voto em separado para o preenchimento de determinados cargos de órgãos administrativos.


    Gabarito do professor: A


    Dica: Exemplo das ações preferências em companhia fechada de mais de uma classe:

    a) Ação ordinária A - direitos comuns + direito de voto em assembleia + conversibilidade em ações preferências. 

    b) Ação ordinária  B  -  direitos comuns +  direito de voto em assembleia  + direito de voto em separado para preencher os cargos de órgãos administrativos.

    Quando não previstas no estatuto, para que sejam alteradas as diversidades de classes é necessário o consentimento de TODOS os titulares das ações atingidas.   


ID
2847208
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Nos termos da Lei das Sociedades Anônimas, as partes beneficiárias conferirão aos seus titulares direito de crédito eventual contra a companhia, consistente na participação nos

Alternativas
Comentários
  • Gab D

    Lei das Sociedades Anônimas

    Art. 46. A companhia pode criar, a qualquer tempo, títulos negociáveis, sem valor nominal e estranhos ao capital social, denominados "partes beneficiárias".

           § 1º As partes beneficiárias conferirão aos seus titulares direito de crédito eventual contra a companhia, consistente na participação nos lucros anuais (artigo 190).

  • Partes beneficiárias:


    São valores mobiliários que asseguram ao seu titular direito de crédito eventual contra a sociedade anônima emissora, consistente numa participação nos lucros.


    Trata-se de crédito eventual, na medida em que nada poderá ser reclamado da sociedade se ela não registrar lucro num determinado exercício.


    Só as companhias fechadas podem emitir partes beneficiárias (LSA, art. 47, parágrafo único).


    A primeira função das partes beneficiárias é a captação de recursos.


    A companhia emite-as para aliená-las a interessados na rentabilidade proporcionada pela participação nos seus resultados líquidos.


    Nesse caso, ela recebe dos adquirentes o pagamento do preço atribuído ao valor mobiliário - o qual comporá obrigatoriamente a reserva de capital (LSA, art. 182, § 1º, b)- e torna-se devedora eventual do valor correspondente a parte de seus lucros.


    Ao lado dessa função, típica dos valores mobiliários, as partes beneficiárias apresentam também outras duas, a de remuneração por prestação de serviços e a atribuição gratuita.


    Exemplificando a primeira: se a companhia contratou os serviços de um administrador de empresa para a reorganização de sua estrutura e combinou pagar-lhe, além dos honorários fixos, uma participação nos lucros, durante certo prazo, a obrigação correspondente a esta última pode ser documentada por uma parte beneficiária.


    A atribuição gratuita, a seu turno, normalmente se realiza em favor de entidade beneficente dos empregados da sociedade anônima (fundação ou associação). Outra limitação a se considerar é a temporal. A parte beneficiária gratuitamente atribuída não pode durar mais que 10 anos, salvo quando favorece entidade beneficente de empregados (LSA, art. 48, § 1º).


    O máximo que a sociedade anônima pode comprometer no pagamento da participação ou no resgate da parte beneficiária é 10% de seus lucros (LSA, art. 46, § 2º).

  • "As partes beneficiárias, as quais, de acordo com o art. 46, §1ª da LSA  são títulos que conferem aos seus titulares um direito de crédito eventual contra a companhia, consistente na participação nos lucros anuais". 

  • Lei 6404/76

    CAPÍTULO IV

    Partes Beneficiárias

    Características

    Art. 46. A companhia pode criar, a qualquer tempo, títulos negociáveis, sem valor nominal e estranhos ao capital social, denominados "partes beneficiárias".

    § 1º As partes beneficiárias conferirão aos seus titulares direito de crédito eventual contra a companhia, consistente na participação nos lucros anuais (artigo 190).

    § 2º A participação atribuída às partes beneficiárias, inclusive para formação de reserva para resgate, se houver, não ultrapassará 0,1 (um décimo) dos lucros.

    § 3º É vedado conferir às partes beneficiárias qualquer direito privativo de acionista, salvo o de fiscalizar, nos termos desta Lei, os atos dos administradores.

    § 4º É proibida a criação de mais de uma classe ou série de partes beneficiárias.

  • A questão tem como objeto tratar das partes beneficiárias (espécie de valor mobiliário que pode ser emitido pela companhia). Diferente das ações que representam valor mobiliário de emissão obrigatória pela sociedade anônima existem outros títulos que podem ser emitidos como forma de captação de recursos da companhia, mas que não são de emissão obrigatória, como por exemplo, as partes beneficiárias.

    A participação nos lucros a ser atribuído a parte beneficiária, inclusive para formação de reserva de resgate, não pode ser superior a 1 (um) décimo dos lucros da sociedade. É proibida a criação de mais de uma classe ou série de partes beneficiárias.


    Letra a) Alternativa Incorreta. As partes beneficiárias são títulos negociáveis, sem valor nominal e estranhos ao capital social, emitidos pela sociedade que conferem ao seu titular o direito de crédito eventual consistente na participação dos lucros anuais da companhia.


    Letra B) Alternativa Incorreta. As partes beneficiárias são títulos negociáveis, sem valor nominal e estranhos ao capital social, emitidos pela sociedade que conferem ao seu titular o direito de crédito eventual consistente na participação dos lucros anuais da companhia.


    Letra C) Alternativa Incorreta. As partes beneficiárias são títulos negociáveis, sem valor nominal e estranhos ao capital social, emitidos pela sociedade que conferem ao seu titular o direito de crédito eventual consistente na participação dos lucros anuais da companhia.


    Letra D) Alternativa Correta. As partes beneficiárias são títulos negociáveis, sem valor nominal e estranhos ao capital social, emitidos pela sociedade que conferem ao seu titular o direito de crédito eventual consistente na participação dos lucros anuais da companhia.


    Letra E) Alternativa Incorreta. As partes beneficiárias são títulos negociáveis, sem valor nominal e estranhos ao capital social, emitidos pela sociedade que conferem ao seu titular o direito de crédito eventual consistente na participação dos lucros anuais da companhia.

               
    Gabarito do professor: D


    Dica: Somente as companhias fechadas podem emitir partes beneficiárias, sejam a título gratuito ou oneroso, sendo vedado à emissão por companhias abertas. Se o título for emitido de forma gratuita para fundadores, terceiros ou acionistas como forma de contraprestação de serviços prestados à companhia, o prazo de duração não ultrapassará 10 (dez) anos, salvo as destinadas a sociedades ou fundações beneficentes dos empregados da companhia.           


ID
2847211
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Empresarial (Comercial)
Assuntos

Nos termos da Lei das Sociedades Anônimas, os trabalhos da assembleia serão dirigidos por mesa composta, salvo disposição diversa do estatuto, escolhidos pelos acionistas presentes, de presidente e

Alternativas
Comentários
  • Gab B

           Art. 128. Os trabalhos da assembléia serão dirigidos por mesa composta, salvo disposição diversa do estatuto, de presidente e secretário, escolhidos pelos acionistas presentes.


  • A Assembleia-Geral é um órgão de deliberação e tem poderes para decidir todos os negócios relativos ao objeto da companhia e tomar as resoluções que julgar conveniente à sua defesa e desenvolvimento.

    A Assembleia-Geral é um órgão de deliberação e tem poderes para decidir todos os negócios relativos ao objeto da companhia e tomar as resoluções que julgar conveniente à sua defesa e desenvolvimento.    

    Existem duas espécies de assembleia: a) Assembleia-Geral ordinária (AGO) e Assembleia-Geral Extraordinária (AGE). A AGE poderá ocorrer a qualquer tempo para deliberar sobre as matérias previstas no art. 122, da LSA que não sejam de competência privativa da AGO. A AGO e AGE poderão ser, cumulativamente, convocadas e realizadas no mesmo local, data e hora, instrumentadas em ata única.

    Letra A) Alternativa Incorreta. Na assembleia a mesa será composta pelo presidente e secretário. Dispõe o art. 128, LSA que os trabalhos da assembleia serão dirigidos por mesa composta, salvo disposição diversa do estatuto, de presidente e secretário, escolhidos pelos acionistas presentes.


    Letra B) Alternativa Correta. Na assembleia a mesa será composta pelo presidente e secretário. Dispõe o art. 128, LSA que os trabalhos da assembleia serão dirigidos por mesa composta, salvo disposição diversa do estatuto, de presidente e secretário, escolhidos pelos acionistas presentes.


     Letra C) Alternativa Incorreta. Na assembleia a mesa será composta pelo presidente e secretário. Dispõe o art. 128, LSA que os trabalhos da assembleia serão dirigidos por mesa composta, salvo disposição diversa do estatuto, de presidente e secretário, escolhidos pelos acionistas presentes.


    Letra D) Alternativa Incorreta. Na assembleia a mesa será composta pelo presidente e secretário. Dispõe o art. 128, LSA que os trabalhos da assembleia serão dirigidos por mesa composta, salvo disposição diversa do estatuto, de presidente e secretário, escolhidos pelos acionistas presentes.


    Letra E) Alternativa Incorreta. Na assembleia a mesa será composta pelo presidente e secretário. Dispõe o art. 128, LSA que os trabalhos da assembleia serão dirigidos por mesa composta, salvo disposição diversa do estatuto, de presidente e secretário, escolhidos pelos acionistas presentes.


    Gabarito do professor: B


    Dica: A assembleia-geral pode também ser convocada: a) pelo conselho fiscal, nos casos previstos no número V, do artigo 163, da LSA;  b) por qualquer acionista, quando os administradores retardarem, por mais de 60 (sessenta) dias, a convocação nos casos previstos em lei ou no estatuto; c) por acionistas que representem cinco por cento, no mínimo, do capital social, quando os administradores não atenderem, no prazo de oito dias, a pedido de convocação que apresentarem, devidamente fundamentado, com indicação das matérias a serem tratadas; d) por acionistas que representem cinco por cento, no mínimo, do capital votante, ou cinco por cento, no mínimo, dos acionistas sem direito a voto, quando os administradores não atenderem, no prazo de oito dias, a pedido de convocação de assembleia para instalação do conselho fiscal.   

  • GABARITO: B

    LEI Nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações)

    Art. 128. Os trabalhos da assembléia serão dirigidos por mesa composta, salvo disposição diversa do estatuto, de presidente e secretário, escolhidos pelos acionistas presentes.


ID
2847214
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei n° 8.666/1993, a critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.


Caso seja a caução em títulos da dívida pública, devem estes ter sido emitidos sob a forma

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.666/93

    Art. 56.  A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    § 1o  Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia:               (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    I - caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;                     (Redação dada pela Lei nº 11.079, de 2004)

  • GARANTIA: FACULTATIVA.

    --> ESCOLHIDA PELO CONTRATADO.

     

    * FIANÇA BANCÁRIA - TEM QUE SER INSTITUIÇÃO BANCÁRIA PRIVADA. 

     

    * TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA: Forma Escritural, em sistema CENTRALIZADO.

     

    * Seguro - Garantia

  • COMPLEMENTANDO...

    A Administração, a critério da autoridade, poderá exigir uma garantia do contratado, cabendo a este optar por umas das opções apresentadas pela lei.

    O valor da garantia NÃO pode ser SUPERIOR a 5% do valor do contrato, salvo a hipóteses de contratação de grande vulto (aquelas acima de 25 x 3,3 milhões), com risco financeiro ou alta complexidade, onde a garantia pode ser de até 10% do valor do contrato.

    A garantia pode ser dada:

    ·        Por caução em dinheiro ou títulos da dívida pública;

    ·        Por seguro-garantia;

    ·        Fiança bancária.

    Após cumprido o contrato a garantia será restituída, com seu valor devidamente atualizado.


  • Gabarito E: escritural.

    São títulos cuja circulação se faz mediante um termo de cessão ou de transferência. As transferências do título escritural são anotadas em certos sistemas de registro, que são essenciais à própria transferência; esta independe, portanto, da existência de cautela, pois é considerado titular quem possui seu nome no livro ou sistema competente. 

    Os títulos escriturais se ajustaram perfeitamente à velocidade da economia de massa em que vivemos. A transferência desses títulos, que não possuem um documento que os represente, é feita por simples ordem ao sistema de registro. 

    Alguns tipos de títulos escriturais: títulos do tesouro, CDBs, ações, ou seja, nenhum deles tem certificado, são simples transferências entre emissores e proprietários dos mesmos, na forma escritural eletronicamente. 

    Lei 8.666/93 - I - caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;                     (Redação dada pela Lei nº 11.079, de 2004).

  • GABARITO:E

     

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

     

    DOS CONTRATOS

     

    Art. 56.  A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.


    § 1o  Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia:                      (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)


    I - caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;  [GABARITO]                    (Redação dada pela Lei nº 11.079, de 2004)


    II - seguro-garantia;                     (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)


    III - fiança bancária.                       (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 8.6.94)

  • Art. 56.  A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    § 1   Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia: 

    I - caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;

  • Essa perguntinha é o detalhe do detalhe!

  • A questão exige conhecimento da Lei 8666/93 – Lei de Licitações, em especial sobre as disposições referentes à garantia que pode ser exigida do contratado, pela Administração.

    Nos termos do art. 56, §1º, da citada Lei: “Art. 56.  A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras. §1º Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia: I - caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da FazendaII - seguro-garantia; III - fiança bancária”.   

    Assim, a única alternativa que está de acordo com o disposto no art. 56, §1º, I, da Lei 8666/93, é a Letra E. As demais alternativas trazem termos aleatórios.

    Gabarito: Letra E.

  • GABARITO: LETRA E

    DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

    Art. 56. A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    § 1o Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia:              

    I - caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;  

    II - seguro-garantia;

    III - fiança bancária. 

    § 2o A garantia a que se refere o caput deste artigo não excederá a cinco por cento do valor do contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas condições daquele, ressalvado o previsto no parágrafo 3o deste artigo.            

    § 3o Para obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo alta complexidade técnica e riscos financeiros consideráveis, demonstrados através de parecer tecnicamente aprovado pela autoridade competente, o limite de garantia previsto no parágrafo anterior poderá ser elevado para até dez por cento do valor do contrato.               

    § 4o A garantia prestada pelo contratado será liberada ou restituída após a execução do contrato e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente.

    § 5o Nos casos de contratos que importem na entrega de bens pela Administração, dos quais o contratado ficará depositário, ao valor da garantia deverá ser acrescido o valor desses bens.

    FONTE: LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.


ID
2847217
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei n° 8.666/1993, o atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato, à multa de

Alternativas
Comentários
  • Gab. C


    8.666/93

    Art. 86.  O atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato.

  • LEMBRANDO QUE ESSA MULTA SERÁ DESCONTADA DA GARANTIA, E REVERTERÁ, CONFORME O CASO, À FAZENDA ESTADUAL FEDERAL OU MUNICIPAL. PODE ACUMULAR MULTA COM OUTRAS PENALIDADES.

     

    A MODALIDADE MAIS GRAVOSA DE SANÇÃO É A INIDONEIDADE, QUE É DADA POR MINISTRO DE ESTADO. MÁX 2 ANOS, INCIDE EM TUDO, MENOS EM OUTRO ENTE. 

     

    AO CONTRÁRIO DA INIDONEIDADE, A SUSPENSÃO DE CONTRATAR COM A ADM. (2 ANOS EM LICITAÇAO E 5 ANOS EM PREGAO) INCIDE SOMENTE NO ÓRGÃO QUE APLICOU A PENA.

     

    LEMBRANDO TAMBÉM QUE O DIRIGENTE QUE PARTICIPOU DE UMA LICITAÇAO QUE DEU MERDA PODE PARTICIPAR DE OUTRAS POR OUTRAS EMPRESAS, QUEM SE FODE É A EMPRESA.

     

    lucretius

  • Atraso a multa é por "de mora".
  • GABARITO:C
     


    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993


    DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS E DA TUTELA JUDICIAL


    Das Sanções Administrativas


    Art. 86.  O atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato. [GABARITO]


    § 1o  A multa a que alude este artigo não impede que a Administração rescinda unilateralmente o contrato e aplique as outras sanções previstas nesta Lei.


    § 2o  A multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da garantia do respectivo contratado.


    § 3o  Se a multa for de valor superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá o contratado pela sua diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente.

  • DE ACORDO COM A LEI 8666/93, TEMOS:

    Art. 86.  O atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato.

  • Resumindo: atraso = mora

  • Art. 78.  Constituem motivo para rescisão do contrato: IV - o atraso injustificado no início da obra, serviço ou fornecimento;

    Art. 86.  O atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato.

    § 1  A multa não impede que a Administração rescinda unilateralmente o contrato e aplique as outras sanções previstas nesta Lei.

    § 2  A multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da garantia do contratado.

    § 3  Se a multa for de valor superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá o contratado pela sua diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente.

  • gb c

    pmgooo

  • gb c

    pmgooo

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e a lei 8.666 de 1993.

    Dispõe o artigo 86, da citada lei, o seguinte:

    "Art. 86. O atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato.

    § 1º A multa a que alude este artigo não impede que a Administração rescinda unilateralmente o contrato e aplique as outras sanções previstas nesta Lei.

    § 2º A multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da garantia do respectivo contratado.

    § 3º Se a multa for de valor superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá o contratado pela sua diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente."

    Analisando as alternativas

    Levando em consideração os dispositivos elencados acima, percebe-se que apenas o que consta na alternativa "c" completa corretamente a lacuna do enunciado da questão.

    Gabarito: letra "c".

  • A questão é bem simples e trata da sanção de multa aplicável em caso de atraso injustificado do particular na execução do contrato. Para responder à questão basta conhecer o texto expresso do dispositivo de lei que dispõe sobre a matéria.


    De acordo com o artigo 86 da Lei nº 8.666/1993 “o atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato".


    Importante lembrar que, em 1º de abril de 2021, foi publicada nova lei de licitações e contratos públicos (Lei nº 14.133/2021). Também nos termos do artigo 162 da nova lei “o atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado a multa de mora, na forma prevista em edital ou em contrato".


    A nova lei de licitações e contratos públicos, embora tenha entrado em vigor na data de sua publicação, não revogou de imediato a maior parte das disposições da Lei nº 8.666/1993, determinando que a lei de 1993 permanecerá em vigor por dois anos a contar da publicação da nova lei. Ou seja, até 1º de abril de 2023.

    Até 1º de abril de 2023, tanto a Lei nº 8.666/1993 quanto a Lei nº 14.133/2021 estarão em vigor e o gestor público deverá escolher qual lei adotar, indicando no edital de licitação ou no instrumento de convocação para contratação direta qual diploma legal está sendo adotado, sendo vedada a combinação dos dois diplomas legais.



    Assim, poderão ser objeto de questões de concurso tanto as disposições da Lei nº 8.666/1993 quanto a Lei nº 14.133/2021, sendo muito importante atentar para indicação de qual lei está sendo considerada no enunciado da questão.



    Gabarito do professor: C


ID
2847220
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos da Lei n° 8.666/1993 dos atos da Administração, cabe recurso, a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, nos casos de habilitação ou inabilitação do licitante, no prazo de

Alternativas
Comentários
  • Capítulo V

    DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS


    Art. 109.  Dos atos da Administração decorrentes da aplicação desta Lei cabem:


    I - recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, nos casos de:


    a) habilitação ou inabilitação do licitante;

  • LETRA FRIA:

    RECURSO - 5 DIAS

    -habilitação/inabilitação

    -julgamento das propostas

    -anulação/revogação da licitação

    -indeferimento/alteração/cancelamento inscrição em registro cadastral

    -rescisão do contrato por ato unilateral da Adm.

    REPRESENTAÇÃO - 5 DIAS

    -quando não cabe recurso hierárquico

    PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO - 10 DIAS

    -de sanção imposta por Ministro de Estado ou Secretario Estado/Município

  • GABARITO: A

     

    Apesar do gabarito e de não observado pelos demais colegas até agora, pode ser de 2 (dois) dias o prazo de recurso e representação, nos termos da Lei n° 8.666/1993, azedando o bizu que estão passando aí

     

     Art. 109.  Dos atos da Administração decorrentes da aplicação desta Lei cabem:

    (...)

    § 6o  Em se tratando de licitações efetuadas na modalidade de "carta convite" [adicionar vírgula] os prazos estabelecidos nos incisos I [recurso] e II [representação] e no parágrafo 3o deste artigo [impugnar recurso] serão de dois dias úteis 

    Ainda, além de não se aplicar a todos os casos dentro da 8666, conforme demonstrado, o bizu não é válido além dela. Pregão, por exemplo, tem recurso de declaração do vencedor com prazo de 3 dias. E, ao contrário dos prazos acima, estes 3 dias são corridos.

     

  • Macete que vi aqui no QC sobre os prazos dos recursos da lei 8666:


    Para não esquecer nunca mais, basta lembrar que cada letra C vale 5.


    ReCurso ---> Tem apenas uma letra C, portanto o prazo é de 5 dias

    RepresentaÇão ---> Tem apenas uma letra C, portanto o prazo é de 5 dias

    ReConsideraÇão ---> Tem duas letras C, portanto o prazo é de 10 dias


  • Para não esquecer nunca mais, basta lembrar que cada letra C vale 5.

     

    ReCurso ---> Tem apenas uma letra C, portanto o prazo é de 5 dias

    RepresentaÇão ---> Tem apenas uma letra C, portanto o prazo é de 5 dias

    ReConsideraÇão ---> Tem duas letras C, portanto o prazo é de 10 dias

     

    DO COMENTÁRIO DE ROBERTO FROIS EM 04 de Dezembro de 2018, às 21h59

  • RECUR5O=5INCO dias.

    REPRE5ENTAÇÃO= 5INCO dias.

    RECONSIDERAÇÃO= DEZ dias.

  • Para responder a questão, é necessário o conhecimento da Lei 8666/93 – Lei de Licitações, em especial dos recursos administrativos.

    A resposta nos é dada por meio da leitura do art. 109, I, “a”, da mencionada Lei: “Art. 109. Dos atos da Administração decorrentes da aplicação desta Lei cabem: I - recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, nos casos de: a) habilitação ou inabilitação do licitante”.

    Assim, a única alternativa que traz o prazo correto é a Letra A.

    As demais alternativas trazem prazos equivocados, sendo que também é de 5 (cinco) dias úteis o prazo para representação, na hipótese do art. 109, II, da Lei 8666/93. Por fim, é de 10 (dez) dias úteis o prazo para pedido de reconsideração, da decisão de Ministro de Estado ou Secretário Estadual ou Municipal, na hipótese do art. 109, III, da Lei 8666/93.

    Gabarito: Letra A.


ID
2847223
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

É considerado um princípio geral do direito administrativo, o princípio da

Alternativas
Comentários
  • Ficou a dúvida. Todos sabemos que existem os princípios explícitos (LIMPE) e os implícitos.


    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência


    Da impessoalidade surge a finalidade, isonomia e vedação da promoção pessoal.


    Penso que possa haver duas respostas. Qualquer erro ou besteira que escrevi, manda msg.

  • Gabarito letra A para os não assinantes

     

    princípios gerais de Direito Administrativo: são as normas básicas que regem a atividade da administração pública. Destacam-se os seguintes princípio de: finalidade, impessoalidade, moralidade administrativa, discricionariedade, consensualidade, razoabilidade, proporcionalidade, executoriedade, continuidade, especialidade; como também: o hierárquico, o monocrático, o colegiado, o disciplinar, o da eficiência, o da economicidade e o da autotutela;

     

    PRINCÍPIOS IMPLÍCITOS DA ADM PÚBLICA: PRIMCESA

     

    P- proporcionalidade

    R-razoabilidade

    I- indisponibilidade do Interesse público

    MMotivação

    CContinuidade do serviço público

    Eespecialidade

    Ssupremacia do interesse público

    Aautotulela

     

    https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/537053/artigos-principios-do-direito-administrativo

  • Princípio da ISONOMIA ou da Igualdade

    Já que todos são iguais perante a lei por disposição expressa da Constituição (Art. 5º), perante a Administrativo Pública todos também devem receber o mesmo tratamento impessoal, igualitário, isonômico.

    Naturalmente, esse princípio não é absoluto. Cabe à Administração Pública o regramento para a fruição de serviços públicos, o que não fere este princípio. O que está vedada é a existência de privilégios ou favorecimentos de uns em detrimento de outros.

    Bons exemplos são a exigência de concursos públicos para o ingresso nos quadros de pessoal da Administração, bem como a regras de licitação para aquisição de bens ou serviços (art. 5º, II e XXI, CF/88).

    Este princípio também deve ser observado em conjunto com o princípio da razoabilidade, que orienta o exercício do mesmo nos concretos. Assim, a exigência de altura mínima num determinado concurso pode ferir a isonomia e em outro não: tudo vai depender da justificativa, da razão.

  • Questão perigosa.


    Gabarito: Princípio da Isonomia


    Mas o gabarito também poderia ser Princípio da Finalidade.

    Conceitos retirados do livro do Professor Matheus Carvalho.


    Princípio da Isonomia: determina que a Administração Pública deve tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de suas desigualdades.


    Exemplo: Sumula 683 do STF: "O limite de idade para inscrição em concurso público só se legitima em face do artigo 7, XXX, da CF, quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido."


    A isonomia vem-se manifestando por meio de PROGRAMAS DE GOVERNO que visam a inclusão, nas universidades públicas, de alunos egressos de escolas públicas, além daqueles que ostentem a qualidade de afro descendentes.


    Princípio da Finalidade: é alvo de divergência doutrinária relevante. Alguns doutrinadores defendem que se trata de manifestação do princípio da impessoalidade. Dessa forma, a impessoalidade impede a conduta estatal orientada no sentido de beneficiar determinada pessoa, devendo se ater, nas suas atuações, a alcançar a finalidade pública. Nesse sentido, José dos Santos Carvalho Filho, ao tratar do princípio da impessoalidade dispõe que "reflete a aplicação do conhecido princípio da finalidade, sempre estampado na obra dos tratadistas da matéria, segundo o qual o alvo a ser alcançado pela Administração é somente o INTERESSE PÚBLICO, e não se alcança o interesse público se for perseguido o interesse particular, porquanto haverá nesse caso sempre uma atuação discriminatória".


    Já Celso Antônio Bandeira de Mello defende tratar-se de um princípio autônomo, que determina a atuação do agente público, sempre visando a alcançar a finalidade pública previamente estipulada pela lei. Assim, a finalidade estaria intimamente ligada ao princípio da legalidade, haja vista exigir que o poder publico atue em respeito às disposições legais e visando alcançar os objetivos de interesse publico que estão definidos na legislação.


    A lei 4.717/65, em seu artigo 2, parágrafo único dispõe que "o desvio de finalidade se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente,na regra de competência.


    Aguardo manifestação do qconcursos.

  • Acredito na anulação da questão. Pode ser isonomia ou finalidade (pública).

  • Apenas para completar os comentários: Recentemente perguntaram numa prova de Procurador de Município se o princípio da legalidade deriva-se do princípio da indisponibilidade do interesse público. A resposta foi dada como CORRETA.

  • Considerando que a atuação da Administração pública é sempre levada a cabo por causa do interesse publico que visa proteger, assim como seus atos administrativos devem obediência ao propósito inscrito na lei que o autoriza, entendo que, a finalidade publica é evidentemente um principio da Administração publica. Tanto é assim que, caso o administrador viole a finalidade ora afirmada, mesmo que em nome de um outro interesse publico não assumido pela lei, tal ato será inexoravelmente NULO, por desvio de poder.

  • Acredito que a letra E esteja incorreta porque o princípio deveria ser o da finalidade PÚBLICA.

  • Eu já pensei diferente, pois existe a relação de  verticalidade entre o poder público  e o jurisdicionado. uma posição de garante da adm. Ao meu ver , estaria errada a letra A

  • O Princípio da Isonomia também esta lincado ao certame de Princípios de Direito Administrativo no quesito de Princípio basilar lincado a questões de Licitações.

  • Fiquei na dúvida entre "Isonomia" e "Finalidade". Marquei esta (finalidade) porque lembrei-me do rol de princípios presentes na Lei nº 9.784/1999:


    Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    _________________________________________________________________________________________________

    Contudo, voltando a leitura do comando É considerado um princípio geral do direito administrativo, cheguei a esta conclusão do porquê ser Isonomia o item correto.


    O Regime Jurídico Administrativo é representado pelo conjunto de regras que colocam a Administração Pública em posição privilegiada em relação aos administrados (prerrogativas e restrições). Esse regime pode ser sintetizado em dois princípios gerais do direito:


    ► supremacia do interesse público sobre o privado: fundamenta a existência de prerrogativas e privilégios da Administração. Exemplos: exercício do poder de polícia; poder de aplicação de sanções administrativas (multa de trânsito), entre outras atividades;


    ► indisponibilidade dos interesses públicos, pela Administração: são restrições impostas a Administração, vez que os bens e interesses públicos não pertencem à Administração nem a seus agentes. Desta feita, A ADMINISTRAÇÃO DEVE AGIR COM ISONOMIA. Exemplos: necessidade de realizar concurso público para admissão de pessoal efetivo; a necessidade de licitação prévia para a celebração de contratos administrativos. Percebam que estes exemplos garantem a Isonomia.


    Este foi o raciocínio que cheguei para esta questão.


    Bons estudos! Avante.

  • Considerando que a questão trata-se de princípio geral. 

    Importante enfatizar que ao longo da evolução do Estado de Direito e a superação do positivismo estrito para o pós-positivismo, houve uma constitucionalização bastante importante dos princípios gerais do direito, incluindo-se a aqueles afetos também ao Direito Administrativo.

     Na CRFB, por exemplo, há diversos princpios expressos e implícitos que ordenam e demandam os vários ramos do direito.  

    Assim, aqueles princípios que perpassam por todos os microssistemas, aplicando-se, portanto, a todos os ramos do direito, são denominados os princpios gerais do direito.

    Cabe ressaltar, ainda, que os princpios gerais, portanto, decorrem de valores éticos, morais, sociais, econômicos e jurídicos plasmados no ordenamento.

    Nesse sentido, os princípios gerais do direito consubstanciam normas com maior grau de abstração, que exprimem valores e são extraídos do ordenamento jurdico, como a isonomia, por exemplo.

     

    Estratégia Concursos.

  • Essa seria uma questão que eu certamente entraria com recurso. Ao meu ver existem duas respostas corretas. Tanto a letra A, quanto a E estão igualmente corretas.

  • De acordo com a Constituição Federal, o princípio da igualdade está previsto no artigo 5º, que diz que ‘Todos são iguais perante a lei

    princípio da igualdade ou isonomia 

     

    isonomia

    substantivo feminino

    1.

    estado dos que são governados pelas mesmas leis.

    2.

    JURÍDICO (TERMO)

    princípio geral do direito segundo o qual todos são iguais perante a lei; não devendo ser feita nenhuma distinção entre pessoas que se encontrem na mesma situação.

  • Concordo plenamente com a Pamela.

    Alias, André, sua explicação está maravilhosa. Ocorre que, da mesma forma como voce encontrou o fundamento da resposta na aplicação do principio da isonomia, tais comentarios se encaixam perfeitamente, tambem, no princípio da finalidade. Portanto, há sim duas respostas igualmente corretas, o que daria ensejo à anulação da quesitação.

  • Concordo com os colegas. Questão que eu abriria recurso.

  • Galera, peçam a resposta do professor. Por favor.

  • finalidade não?

  • LIMPE LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE/ISONOMIA, MORALIDADE, PUBLICIDADE E EFICIÊNCIA.
  • princípios da administração: transparência ou publicidade, isonomia ou impessoalidade, moralidade, legalidade e eficiência.

  • ENTÃO UM AGENTE PÚBLICO PODE PRATICAR UM ATO COM A FINALIDADE DE ATENDER APENAS SEU PRÓPRIO INTERESSE E NÃO MAIS PARA ATENDER OS INTERESSES PÚBLICOS.

    VAI ENTENDER ESSAS BANCAS EM.

  • CRFB/88

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência e, também, ao seguinte:

    A questão trata dos 5 princípios administrativos expressos na CF - "LIMPE".

    Outro princípios infraconstitucionais, implícitos:

    Lei 9.784/99

    Art. 2 A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    "Segundo Celso Antônio Bandeira de Mello, a impessoalidade, especialmente na acepção ora em foco, é decorrência da isonomia (ou igualdade) e tem desdobramentos explícitos em dispositivos constitucionais como o art. 37, inciso II, que impõe o concurso público como condição para ingresso em cargo efetivo ou emprego público (oportunidades iguais para todos), e o art. 38, inciso XXI, que exige que as licitações públicas assegurem igualdade de condições a todos os concorrentes.

    A finalidade da atuação da adm. pode estar expressa ou implícita na lei. Há sempre uma finalidade geral, que é a satisfação do interesse público, e uma finalidade específica, que é o fim direto ou imediato que a lei pretende atingir." (Direito Administrativo - Paulo, Vicente, 2016. p. 222).

    Achei essa questão bastante complicada! Colhi informações pela internet para facilitar o entendimento, mas fiquei mais confuso ainda, então recorri ao excelente livro de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, o qual utilizei durante a graduação e o recomendo.

    A expressão "na lei" é a chave do entendimento. Enquanto a Impessoalidade foi inspirada pela da originalidade do CAPUT do art. 5º da CRFB/88 - Princípio da Isonomia/Igualdade, o princípio da Finalidade é decorrente/derivado deste - e, também, do Princípio da Legalidade.

    Bons estudos!

  • Acredito que não há 2 respostas corretas.

    Pelo que entendi do enunciado, ele pede o princípio GERAL de direito administrativo, ou seja, que perpassa por todos os ramos do direito, ou seja, não é exclusivo do direito administrativo...e assim o é a ISONOMIA (tendo em vista sua previsão no art.5º da CRFB)

    Já o princípio da FINALIDADE seria um princípio ESPECÍFICO do direito administrativo, considerando que a sua previsão encontra-se, apenas, na lei 9784 - que regula o procedimento administrativo

  • Questão mal formulada, parece que tem duas respostas.

  • Com toda certeza se eu fosse marcar princípios gerais do Direito Administrativo seria:

    I - Indisponibilidade do Interesse Público; ou

    II - Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o Privado.

    Mas como não há essas opções, optaria pelo princípio da finalidade, pois a administração pública tem o dever de praticar o ato administrativo com vistas à realização da finalidade perseguida por lei. É um princípio bem particular da Administração Pública.

    Questão passível de recurso!!!

  • Com toda certeza se eu fosse marcar princípios gerais do Direito Administrativo seria:

    I - Indisponibilidade do Interesse Público; ou

    II - Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o Privado.

    Mas como não há essas opções, optaria pelo princípio da finalidade, pois a administração pública tem o dever de praticar o ato administrativo com vistas à realização da finalidade perseguida por lei. É um princípio bem particular da Administração Pública.

    Questão passível de recurso!!!

  • Marquei finalidade e errei. Meu raciocínio foi no sentido de que a finalidade é uma das vertentes do princípio da impessoalidade, que tem previsão constitucional expressa. Difícil saber o que essas bancas querem, questões objetivas tinham que ter respostas objetivas, assim fica difícil. =(
  • Sinceramente na prova eu marcaria finalidade, porém os princípios foram pautados na isonimia que é tratar a todos iguais ,essa é uma questão pra se guardar no coração .

  • princípio geral,ou seja o princípio norteador do direito administrativo ISONOMIA

  • Errei, como muitxs, marquei finalidade. Entretanto, liguei aos princípios implícitos da Supremacia e o da Indisponibilidade do Interesse Público...

  • Princípio geral é o princípio que se encontra de modo expresso na CRFB/88. O princípio da isonomia nada mais é que o princípio da impessoalidade. 

    Fui!

  • princípio da isonomia, também conhecido como princípio da igualdade, representa o símbolo da democracia, pois indica um tratamento justo para os cidadãos. É essencial dentro dos princípios constitucionais, porém complexo e para sua completa compreensão é necessário entender o contexto cultural e histórico em que foi criado. Desde muito tempo, esse princípio tem feito parte das antigas civilizações. Ao longo da história, foi muitas vezes desrespeitado, assumindo um conceito errado, por entrar em atrito com os interesses das classes dominantes.

     

     

     

     

    http://principios-constitucionais.info/principio-da-isonomia.html

  • A questão trata dos princípios do direito administrativo. A questão não é bem redigida. Isso porque, em regra, os autores não utilizam a expressão princípios gerais do direito administrativo.

    O mais comum é que os autores se refiram a princípios gerais do direito, que são princípios aplicáveis a todos os ramos do direito, como, por exemplo, o princípio da segurança jurídica, o princípio da dignidade da pessoa humana e o princípio da isonomia. Os princípios gerais do direito são princípios gerais que também se aplicam ao direito administrativo.

    Já os princípios do direito administrativo são os princípios que se aplicam especificamente ao direito administrativo. Em regra, a doutrina classifica os princípios do direito administrativo em princípios expressos que são os princípios previstos no artigo 37, caput, da Constituição Federal, especificamente, os princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e eficiência e princípios implícitos que são princípios que embora não previstos na Constituição Federal como princípios que regem a administração público podem ser deduzidos do conjunto do ordenamento jurídico, tais como, o princípio da supremacia do interesse público, o princípio da obrigatoriedade do concurso público e o princípio da continuidade dos serviços públicos entre outros.

    As alternativas B, C e D da questão não tratam de princípios jurídicos. Apenas as alternativas A e E mencionam princípios jurídicos.

    A alternativa A faz referência ao princípio da isonomia que é o princípio segundo o qual todas as pessoas em situação similar devem ser tratadas de forma igualitária. O princípio da isonomia é um princípio geral do direito que se aplica a todos os ramos do direito, inclusive ao direito administrativo.

    A alternativa E é a única alternativa que faz referência a um princípio próprio do direito administrativo que é o princípio da finalidade, sendo este o princípio segundo o qual o gestor público sempre deve agir visando a atingir as finalidades legais e nunca finalidades diversas.

    O princípio da finalidade está ligado ao princípio da legalidade, mas não se confunde com a legalidade.

    O princípio da finalidade tem relação também com o princípio da isonomia, já que, em decorrência do princípio da finalidade, as autoridades públicas devem sempre agir para realizar as finalidades legais e nunca para prejudicar ou beneficiar pessoas específicas, violando a impessoalidade.

    Dentre as duas alternativas que tratam de princípios jurídicos, a alternativa A trata de um princípio geral do direito, que também rege o direito administrativo. Logo, se entendermos que o enunciado se refere a princípios gerais aplicáveis ao direito administrativo, essa deve ser a resposta da questão. O princípio da isonomia, contudo, é um princípio geral do direito e não um princípio geral do direito administrativo apenas. Por esse motivo, entendemos que a questão era passível de recurso.

    Gabarito do professor: A. 

  • solicito que o Professor esclareça a presente questão, pois fiquei em dúvida em relação a Isonomia e a finalidade..

  • O gabarito é a letra A, mas se lermos o comando da questão e o artigo 2º da lei do processo administrativo - 9.784/99 - temos:

    A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    O que torna a letra E correta.


ID
2847226
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nos termos do Decreto Lei n° 200/1967, a Sociedade de Economia Mista é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade

Alternativas
Comentários
  • Sociedade de Economia Mista, entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.
  • SEMPRE RESUMIDAMENTE PARA AJUDAR GERAL!!!


    SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA: apenas no formato S.A. (Sociedade Anonima)

    EMPRESA PUBLICA: todas as formas de constituiçao, inclusive S.A., ex. LTDA, S.A., etc

  • Embora a questão versar sobre outro assunto, acho relevante pontuar o seguinte :


    Autarquia - criada por Lei específica.


    Empresa Pública, Sociedade de Economia Mista e Fundações a Lei Autoriza .

  • Só ressaltando:


    Empresas públicas e sociedade de economia mista servem para prestar serviços públicos e atividades econômicas.


    A diferença é que a empresa pública pode ser criada em qualquer modalidade e a sociedade de economia mista só na modalidade S/A (sociedade anonima).

  • corrija se eu estiver errado

    DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1967.


         Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:




         III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.             (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 900, de 1969)


  • Somando aos colegas:


    Além do regime


    há que se falar sobre a diferença de capitais;


    E.M.P = 100% PÚBLICO///Justiça Federal


    S.E.M= Misto (Min de 50% púb..)//////Justiça estadual


    #Nãodesista!


  • Uma observação, caros colegas, essa questão não poderia ser anulada? Percebam que ela fala da sociedade de economia mista como sendo "criada por lei". Não seria, autorizada por lei?

  • Gabarito: Letra B


    Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista


    a) Criação e extinçãoAutorização legislativa + Providência civil.


    b) Finalidade

    - Prestar serviços públicos (Ex: Infraero, Correios);

    - Explorar atividade econômica (Ex: CEF, Banco do Brasil, Petrobrás).


    c) Regime jurídico – Regime jurídico “híbrido”, normas de direito público coexistem com normas de direito privado.


    d) Falência – Empresas públicas e Sociedade de Economia Mista não vão à falência (Art 1º, Lei 11101/95).


    e) Diferenciação entre EP e SEC

    --> Empresas Públicas

    Capital - 100% público

    Forma Jurídica - Qualquer Forma quer a lei admita

    Juízo Competente - Empresa pública federal (justiça federal) / Empresa pública estadual (justiça estadual)


    --> Sociedade de Economia Mista

    Capital - Capital misto

    Forma Jurídica - Sempre S/A (sociedade anônima)

    Juízo Competente - Justiça Estadual




    Fonte: Anotações Curso Damásio

  • Oliveira, eu concordo com você!


    Se fosse em uma questão de certo/errado, esta questão estaria ERRADA.

  • vale ressaltar que, merece atenção o conceito jurídico trazido pelo decreto lei 200/67


    Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privadocriada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.             (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 900, de 1969


    são criadas mediante autorização legislativa, e não por lei; além de explorar atividades econômicas, podem também prestar serviços públicos

  • Nos termos do Decreto Lei n° 200/1967, a Sociedade de Economia Mista é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade


    III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privadocriada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.             (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 900, de 1969)


    A parte do decreto que diz que a S.E.M é criada por lei foi revogada pela E.Constitucional nº 19 de 1998 que explicita, verbis:



    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)


  • Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:


    (...)


     III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.


    SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA (SEM):


    ► Pessoas jurídicas de direito privado;

    ► Integrante da Administração Indireta;

    Sob forma de Sociedade Anônima;

    ► O controle acionista pertence ao Poder Público;

    ► objetivo: explorar atividade de caráter econômico; prestar serviço púlbico;


    Ex. Bando do Brasil S.A.; Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobrás)

  • Toda sociedade de economia mista usa forma de sociedade anonima

  • Quando a pergunta é fácil, tem um monte de comentários...
  • ROL DE SOCIEDADE DE EC. MISTA:

    BANCO DO B. S/A.

    BANCO DO AMAZÔNIA S./A

    PETROBRAS.

     

  • Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.

    PCGO\PMGO!

  • O Correto não seria, "autorizada por lei" ?

    Obrigado

  • Passível de anulação... Não é CRIADA por lei.

  • Autorizada por lei, sempre em S/A

  • Sociedade de economia mista só pode ser sociedade anônima.

    Pense no BB ou na Petrobras e suas ações comercializadas pela bolsa de valores.

  • GABARITO: LETRA B

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.

    FONTE:  DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1967.  

  • Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.             

  • Autorizada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima,

  • A parte do decreto que diz que a S.E.M é criada por lei foi revogada pela E.Constitucional nº 19 de 1998 que explicita, verbis:

    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa públicade sociedade de economia mista e de fundaçãocabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 1

  • [GABARITO: LETRA B]

    DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL

    Art. 4° A Administração Federal compreende:

    I - A ADMINISTRAÇÃO DIRETA, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

    II - A ADMINISTRAÇÃO INDIRETA, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias; | b) Empresas Públicas; | c) Sociedades de Economia Mista. | d) fundações públicas.  

    FASE - FUNDAÇÕES PÚBLICAS, AUTARQUIAS, SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA E EMPRESAS PÚBLICAS.

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    I - AUTARQUIA - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

    II - EMPRESA PÚBLICA - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.

    III - SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.            

    IV - FUNDAÇÃO PÚBLICA - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.    

    FONTE: DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1967.

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo e as pessoas jurídicas existentes em nosso ordenamento jurídico.

    Dispõem o artigo 5º e os seus incisos, do Decreto-Lei 200 de 1967, o seguinte:

    "Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

    II - Empresa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.

    III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.

    IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes."

    Ressalta-se que tal Decreto-Lei, embora tenha sido editado há bastante tempo, ainda é cobrado em provas e possui previsões legais as quais se encontram de acordo com o nosso ordenamento jurídico. No entanto, cabe salientar alguns apontamentos quais sejam: atualmente, as empresas públicas e as sociedades de economia mista possuem a criação autorizada em lei ordinária específica, ou seja, não são criadas por lei e há a possibilidade de as Fundações Públicas possuírem personalidade jurídica de direito público (Fundações Autárquicas), a depender da forma como forem instituídas. Por isso, deve-se saber o contido no Decreto-Lei elencado acima, mas se atentando às novas previsões legais de nosso ordenamento jurídico, para se fazer as devidas adequações e complementações.

    Analisando as alternativas

    Considerando o que foi explanado, conclui-se que apenas o contido na alternativa "b" completa corretamente a lacuna constante no enunciado da questão.

    Gabarito: letra "b".

  • As sociedades de economia mista são entidades da Administração Pública Indireta sempre constituídas sob a forma de sociedade anônima.

    Esta, aliás, é uma das diferenças entre as empresas públicas e as sociedades de economia mista. Enquanto as empresas públicas podem ser constituídas sobre qualquer forma societária admitida em direito, as sociedades de economia mista sempre devem ser constituídas na forma de sociedades anônimas.


    O decreto-lei 200/1967, mencionado no enunciado da questão, estabelece que, para fins deste diploma legal, sociedade de economia mista é “a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta".


    Importante ressaltar que, mais recentemente, o tema foi tratado pela Lei Federal nº 13.303/2016

    Art. 4º Sociedade de economia mista é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou a entidade da administração indireta.

    Art. 5º A sociedade de economia mista será constituída sob a forma de sociedade anônima e, ressalvado o disposto nesta Lei, estará sujeita ao regime previsto na Lei nº 6404, de 15 de dezembro de 1976. 



    Assim, é correta a alternativa B que indica que a sociedade de economia mista deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima.


    Gabarito do professor: B


ID
2847229
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quando se afirma que os atos administrativos são sempre nulos, está sendo aplicada a denominada teoria

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    Conforme a teoria monista - todo ato viciado deve ser anulado, em razão do princípio da legalidade e Indisponibilidade. (Hely Lopes Meirelles)

     

    Vejam outra:

     

    [CESPE]

     

    Com relação aos atos administrativos, julgue os itens seguintes.

     

    Segundo os defensores da teoria monista das nulidades dos atos administrativos, todo ato administrativo ilegal é nulo, não existindo a hipótese, no âmbito do direito administrativo, de o ato administrativo ser anulável, uma vez que isso implicaria, no caso de sua não-anulação, a manutenção da validade de atos ilegais. (CERTO)

  • Segundo a Teoria Monista, todos os vícios são insanáveis, portanto, são atos nulos.


    Em contrapartida, a Teoria Dualista (teoria mais moderna e aplicada hoje) divide os vícios em Sanáveis e Insanáveis, logo, são atos anuláveis e nulos.


    • São Vícios Sanáveis, hipótese de Nulidade Relativa, quando decorrerem de:

    ► Competência (Salvo Competência Exclusiva ou Competência em Razão da Matéria)

    ► Forma (Salvo Forma Essencial)

    ► Objeto Plúrimo


    • São Vícios Insanáveis ("não-convalidáveis"), hipótese de Nulidade Absoluta, quando decorrerem de:

    ► Finalidade

    ► Motivo

    ► Objeto

    ► Vício Impugnado administrativamente ou judicialmente

    ► Ato que acarrete lesão a terceiros



    Se estiver errado, corrija-me, por favor!

  • TEORIA MONISTA E DUALISTA DO DIREITO ADMINISTRATIVO  Existem duas  teorias aplicáveis: (1) a Monista e (2) Dualista.



             (1) Pela Teoria Monista não há distinção em ato nulo e anulável, pois no âmbito da Administração Pública todas as normas são de ordem pública, cogentes. Assim, o ato feito em desconformidade com a lei é nulo de todo efeito, não se convalidando nunca, sendo, por conseguinte, inaplicável a prescrição administrativa, podendo a Administração sempre anular os seus atos que estejam em desconformidade com a norma legal.      


    (2) Já pela Teoria Dualista a distinção entre nulo e anulável é  justificada. Deve haver gradação entre as diversas transgressões à norma,prevalecendo a segurança juridica.Exemplo de ato nulo seria a admissão no serviço público sem concurso público, conforme art. 37, § 2º da CR (ressalvados os cargos em comissão).          Já o ato anulável é, pois, o ato passível de convalidação, conforme doutrina. Exemplo seria o ato praticado com vício de competência, que ratificado pela autoridade competente, passa a ser válido.           Adotamos esta última teoria, a Dualista. Caso contrário, não poderia se discutir sobre a possibilidade de convalidação do ato, prescrição e decadência no âmbito do Direito Administrativo.

  • Se todos os atos administrativos fossem nulos não existiriam atos administrativos válidos. o que a teoria monista diz é que os atos administrativos atípicos (viciados) devem ser sancionados de nulidade.

  • Questão ridícula que deveria ter sido anulada. A teoria monista não diz que todos os atos administrativos são nulos - se assim fosse, não haveria Estado nem Direito Administrativo!
  • Teoria das Nulidades no Direito Administrativo.


    Teoria Monista: o ato é nulo ou válido. Não se distingue o ato nulo do ato anulável.


    Teoria Dualista: o ato pode ser nulo ou anulável, de acordo com a menor ou maior gravidade do vício. Por essa teoria o ato poderá ser válido, nulo e anulável.

  • Se contrapõe à teoria dualista.

  • beleza que queria saber que a teoria monista todos atos são nulos quando viciados, mas o texto ficou um lixo e os atos administrativos validos, deu a entender que a teoria deixa tudo nulo mesmo atos lícitos e legais.

  • LETRA C - CORRETA

     

    De um lado, a teoria monista, segundo a qual é inaplicável a dicotomia das nulidades ao Direito Administrativo.

     

    Para esses autores, o ato é nulo ou válido, de forma que a existência de vício de legalidade produz todos os efeitos que naturalmente emanam de um ato nulo. 158

     

     De outro está a teoria dualista, prestigiada por aqueles que entendem que os atos administrativos podem ser nulos ou anuláveis, de acordo com a maior ou menor gravidade do vício. Para estes, como é evidente, é possível que o Direito Administrativo conviva com os efeitos não só da nulidade como também da anulabilidade, inclusive, neste último caso, com o efeito da convalidação de atos defeituosos. 159

     

    FONTE: Manual de direito administrativo / José dos Santos Carvalho Filho. – 32. ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo: Atlas, 2018.

  • Tenho uma dúvida: O pessoal acha que por defender a banca cegamente vai ser aprovado?

    Que cambada de inutil.

    Tá evidente que a questão ta incorreta, tá dizendo que TODO ATO ADMINISTRATIVO é NULO, em nenhum local tá sequer escrito o V de VICIADO, e os caras tentam se justificar?

    Ah por favor.

  • Que redação ruim! Só acertei por eliminação mesmo!

    Mas para constar:

    Teoria monista: Os atos são nulos ou válidos. Não se distingue ato nulo de anulável.

    Teoria dualista: O ato pode ser nulo ou anulável.

    Gabarito: C

  • A questão aborda as teorias acerca da nulidade dos atos administrativos, em especial, a diferença entre as teorias dualista e monista.


    A teoria dualista admite que o ato administrativo, quando contenha algum vício, podem ser nulos ou anuláveis. São nulos os atos que possuem vícios insanáveis, isto é, que não podem ser corrigidos. São anuláveis os atos que possuam vícios sanáveis, vícios que possam ser corrigidos. Os atos anuláveis, então, podem ser convalidados, corrigidos e aproveitados.


    A teoria monista não aceita a distinção feita pela teoria dualista entre atos nulos e anuláveis. De acordo com esta teoria todos os atos inválidos, isto é, todos os atos que contenham vícios de legalidade serão nulos. Em outras palavras, os atos administrativos com vícios serão sempre nulos. Assim, para teoria monista, ou o ato é válido ou o ato é nulo, não existindo distinção entre atos nulos e anuláveis.



    O enunciado da questão não é bem redigido, dado que nenhuma teoria afirma que os atos administrativos são sempre nulos. O que o enunciado claramente quer referir, contudo, são a afirmativas no sentido de que os atos inválidos são sempre nulos e nunca anuláveis e, assim interpretado, o enunciado faz referência à teoria monista, de modo que a afirmativa correta e resposta da questão é a afirmativa C.



    Gabarito do professor: C. 



ID
2847232
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Nos termos da Lei n° 9.478/1997, a ANP poderá instruir processo para fins de desapropriação com vista à declaração de

Alternativas
Comentários
  • Considera-se utilidade pública a situação em que o ente público terá necessidade de utilizar o bem diretamente, seja para uma obra pública ou para a prestação de um determinado serviço, sendo a situação regulamentada no Decreto-lei 3.364/41.


  • Letra C

     

    Artigo 8, VIII - instruir processo com vistas à declaração de utilidade pública, para fins de desapropriação e instituição de servidão administrativa, das áreas necessárias à exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural, construção de refinarias, de dutos e de terminais; ( Lei n° 9.478/1997).


ID
2847235
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Nos termos da Lei n° 9.478/1997, quando, no exercício de suas atribuições, a ANP tomar conhecimento de fato que possa configurar indício de infração da ordem econômica, deverá comunicá-lo imediatamente ao

Alternativas
Comentários
  • Gab E

    LEI Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE 1997.


    Art. 10. Quando, no exercício de suas atribuições, a ANP tomar conhecimento de fato que possa configurar indício de infração da ordem econômica, deverá comunicá-lo imediatamente ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade e à Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, para que estes adotem as providências cabíveis, no âmbito da legislação pertinente.               (Redação dada pela Lei nº 10.202, de 20.2.2001)


ID
2847238
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Nos termos da Lei n° 12.815/2013, o arrendamento de área e infraestrutura públicas localizadas dentro do porto organizado, para exploração por prazo determinado, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Exploração indireta do porto organizado e das instalações portuárias localizadas dentro do porto -concessão e arrendamento de bem público.

    Concessão: cessão onerosa do porto organizado, com vistas à administração e à exploração de sua infraestrutura por prazo determinado

    Arrendamento: cessão onerosa de área e infraestrutura públicas localizadas dentro do porto organizado, para exploração por prazo determinado

  • LEI Nº 12.815, DE 5 DE JUNHO DE 2013.

    Art. 1º Esta Lei regula a exploração pela União, direta ou indiretamente, dos portos e instalações portuárias e as atividades desempenhadas pelos operadores portuários.

    § 1º A exploração indireta do porto organizado e das instalações portuárias nele localizadas ocorrerá mediante concessão e arrendamento de bem público.

    Art. 2o Para os fins desta Lei, consideram-se: 

    IX - concessão: cessão 

    onerosa do porto organizado, com vistas à administração e à exploração de sua 

    infraestrutura por prazo determinado; 

    XI - arrendamento: cessão onerosa de área e infraestrutura públicas 

    localizadas dentro do porto organizado, para exploração por prazo 

    determinado;

  • Questão mal formulada, ela está ao contrário. O correto seria:

    "a cessão onerosa de área e infraestrutura públicas localizadas dentro do porto organizado, para exploração por prazo determinado, denomina-se"

    Resposta: ARRENDAMENTO.

    A reciproca não é verdadeira, uma vez que cessão onerosa também abrange CONCESSÃO. O que vai diferenciar é o tipo de cessão onerosa.

    Ambos são por prazo Determinado => 35 anos (Fundamentação: Lei 8.033/2013; Art. 19)


ID
2847241
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Os tributos, cuja receita seja distribuída, no todo ou em parte, a outras pessoas jurídicas de direito público pertencerão à competência legislativa daquela a que tenham sido atribuídos.


Essa norma do CTN objetiva preservar o denominado:

Alternativas
Comentários
  • Segundo o parágrafo único do art. 6º do CTN:


    Parágrafo único. Os tributos cuja receita seja distribuída, no todo ou em parte, a outras pessoas jurídicas de direito público pertencerá à competência legislativa daquela a que tenham sido atribuídos.

  • Competência Tributária: CTN

    “Art. 6º A atribuição constitucional de competência tributária compreende a competência legislativa plena, ressalvadas as limitações contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios, e observado o disposto nesta Lei.

    Parágrafo único. Os tributos cuja receita seja distribuída, no todo ou em parte, a outras pessoas jurídicas de direito público pertencerá à competência legislativa daquela a que tenham sido atribuídos.”

    A competência tributária consiste na aptidão da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para criar tributos. Em termos gerais, todos têm, respeitando-se alguns limites, o poder de criar determinados tributos, bem como definir seu alcance, de forma que obedeça aos critérios de partilha de competência estabelecidos pela Constituição Federal.


  • Letra "D"


    Carlos Frederico Alverga

    O Pacto Federativo, ou, como chamado atualmente, o Federalismo Fiscal, está definido na Constituição da República Federativa do Brasil (artigos 145 a 162), nos quais, entre outros temas, são definidas as competências tributárias dos entes da Federação, e os encargos ou serviços públicos pelos quais são responsáveis estão definidos entre os artigos 21 a 32.

    Além disso, o tal Pacto Federativo tem relação com os mecanismos de partilha da receita dos tributos arrecadados entre os entes da Federação, sendo exemplos desses mecanismos os Fundos de Participação dos Estados e do Distrito Federal e dos Municípios e os Fundos Constitucionais de incentivo ao desenvolvimento regional (Fundos Constitucionais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste).

    Da arrecadação da União relativa ao Imposto de Renda e ao Imposto sobre Produtos Industrializados, 48% são repassados aos referidos Fundos, e esses impostos são alguns dos que apresentam maior arrecadação no âmbito da União. Logo, a Constituição estabeleceu uma descentralização da receita tributária, fortalecendo os entes subnacionais e enfraquecendo a União.

    Porém, a União reage e tem aumentado ou criado tributos cuja arrecadação não é obrigada a dividir com os entes subnacionais, como é o caso das contribuições sociais. Os estados têm como fonte principal de recursos tributários o IPVA e o ICMS; os municípios, o IPTU e o ISS; e a União. o Imposto de Renda e o Imposto sobre Produtos Industrializados. O Distrito Federal acumula as competências dos Estados e Municípios.

  • O Federalismo é uma forma de organização de Estado em que os entes federados são dotados de autonomia administrativa, política, tributária e financeira necessárias para manter o equilíbrio que se estabelece entre eles para a constituição do Estado Federal (OLIVEIRA, apud ARRETCHE, MARTHA, 2005). Por tratar-se de um “acordo”entre os entes federados – pacto federativo -, há a implicação de reciprocidade e cooperação entre os envolvidos, governo central e governos subnacionais locais.

  • Esse parágrafo único que dizer que a repartição das receitas tributárias de um ente com os outros, não interfere na competência tributária daquele.


ID
2847244
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Nos termos da Constituição Federal, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir impostos sobre patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros.


Tal norma estabelece a denominada imunidade

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

     

    imunidade subjetiva é aquela que contacom  características de uma pessoa física ou de uma pessoa jurídica (ex: partidos políticos), ao passo que a imunidade objetiva leva em conta características de bens (Ex: Livros).

  • Imunidade SUBJETIVA = PESSOA Fís. ou Jur.

    Imunidade OBJETIVA = (características) dos OBJETOS (bens)

  • Conheço isso como imunidade recíproca.


    Mais uma pro caderninho

  • GABARITO E



    O Fato de ter natureza subjetiva não exclui a natureza genérica de tal imunidade. Ao meu ver, há duas alternativas corretas para a questão, sendo elas "C" e "E".



    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

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  • Imunidade Subjetiva é sobre pessoa

  • Classificação das imunidades. 

    Quanto ao parâmetro para concessão. 

    Subjetivas: Exemplificadas pela imunidade recíproca, fica clara a importância que tem a “pessoa”. 

    Objetivas: quanto às coisas, imunidade cultural 

    Mista: pessoas e coisas. Uma parte da imunidade musical é mista, pois depende da pessoa (ser brasileiro ou estrangeiro) interpretando música brasileira.  


  • Imunidade SUBJETIVA==> EM Razão da pessoa/ SUJEITO

  • A imunidade recíproca é subjetiva, sim, mas também é genérica, pois não se refere a um tributo específico! Essas duas classificações não são excludentes entre si. A banca foi infeliz nas assertivas, Rogerinho.

  • A doutrina classifica quanto ao alcance das imunidades, chamando de "imunidades genéricas de impostos" aquelas imunidades previstas no art. 150, VI da CF.

    Isto inclui a imunidade recíproca.

    Quanto ao parâmetro de concessão, pode ser objetiva (incidem sobre o objeto, como livros) ou subjetiva (incidem sobre o sujeito, como os entes federativos).

    Portanto, as alternativas "C" e "E" estão corretas.

  • Gabarito: E

    O legislador constituinte, ao estabelecer as imunidades, toma como base parâmetros que podem levar em consideração as pessoas beneficiadas pela exceção (imunidades subjetivas), os objetos cuja tributação é impedida (imunidades objetivas) ou as duas coisas ao mesmo tempo (imunidades mistas).

    A título de exemplo, a regra imunizante que impede que tributação de patrimônio, renda ou serviços dos entes políticos (CF, art. 150, VI, a) é subjetiva (ou pessoal), pois um veículo pertencente ao Município de São Paulo não pode ser tributado por conta do ente a que pertence. Se tal veículo for vendido a um particular, automaticamente passa a ser sujeito ao IPVA, o que demonstra que não é o bem que é imune, mas sim a pessoa que é sua proprietária.

    Direito Tributário, Ricardo Alexandre, 12ª edição, p. 209

  • Art. 150, VI, alíneas "a", "b" e "c", CRFB/88 = Patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros / templos de qualquer culto / patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos -> imunidade subjetiva, pois protege pessoas.

    Art. 150, VI, alíneas "d", CRFB/88 = Livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão -> imunidade objetiva, protege bens/coisas.

  • GAB EEEEE

    MAIS UMA PRO CADERNO RSRS


ID
2847247
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Quando o Código Tributário Nacional estabelece que a autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária, trata-se da instituição do denominado procedimento

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    Para a doutrina, o dispostivo constante do art.116 do CTN trata de verdadeira claúsula antielisa.

     

  • GABARITO C

    Art. 116 do CTN: Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos:

    I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios;

    II - tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.

    Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária.   

  • Quanto à natureza jurídica do parágrafo único do art. 116 do CTN "Existem meios diversos de se fugir da tributação. Tradicionalmente, o critério mais adotado pela doutrina para classificar tais meios toma por base a licitude da conduta.

    Assim, quando o contribuinte usa de meios lícitos para fugir da tributação ou torná-la menos onerosa, tem-se, para a maioria da doutrina, a elisão fiscal.

    Já nos casos em que o contribuinte se utiliza de meios ilícitos para escapar da tributação, tem-se a evasão fiscal.

    Por fim, existem casos em que o comportamento do contribuinte não é, a rigor, ilícito, mas adota um formato artificioso, atípico para o ato que está sendo praticado, tendo por consequência a isenção, não incidência ou incidência menos onerosa do tributo. Alguns denominam esta última hipótese de elusão fiscal; outros, de elisão ineficaz (pois possibilitaria que o fisco, descobrindo a simulação, lançasse o tributo devido).

    [...] Perceba a imprecisão. Se elisão é, por definição, uma conduta lícita, como poderia o legislador criar uma norma antielisão? Apesar de entender-se mais adequada a nomenclatura "norma geral antielusão: adotar-se-á, nesta obra, a terminologia tradicional, por ser consagrada e usualmente aplicada em concursos públicos" ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 11 ed.

  • GABARITO C



    ELISÃO FISCAL: utilização de meios corretos, devidos, lícitos para evitar o pagamento de tributo ou pagá-lo a menos. É sinônimo de planejamento tributário. Não há qualquer ilicitude. Em regra, ocorre antes do fato gerador. MEIOS LÍCITOS

    EVASÃO FISCAL: é a conduta ilícita para evitar a tributação. Em regra, ocorre depois do fato gerador. Ex: omissão de registros em livros fiscais próprios, utilização de documentos inidôneos na escrituração contábil e a falta de recolhimento de tributos apurados. Vazou para não pagar – MEIOS ILÍCITOS.

    ELUSÃO FISCAL OU ELISÃO INEFICAZ: é a simulação de determinado negócio jurídico com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador. Há aparência de licitude. É também conhecida como “elisão ineficaz”. O negócio jurídico em si considerado não é ilícito, mas foi feito de forma simulada para evitar o pagamento de tributo. Aplica-se ao caso o disposto no art. 116, parágrafo único, do CTN, conhecida como “norma geral antielisão” – o dispositivo não autoriza a desconstituição do negócio jurídico, mas apenas a desconsideração; carece de regulamentação por meio de lei ordinária. É uma ilusão (simulação).

    OBS CLÁUSULAS ANTIELISIVAS, são aquelas que permitem ao Fisco desconsiderar condutas elisivas praticadas pelos contribuintes com o objetivo economizar tributo, lançando-o tal como seria devido caso não verificada a elisão fiscal. Podem ser ESPECÍFICAS, quando trazem expressamente o catálogo dos fatos geradores que se sub-rogam no ato praticado pelo sujeito passivo, ou GERAIS, estas de constitucionalidade muito discutida, quando não trazem previsão expressa sobre os fatos geradores sub-rogatórios da conduta do contribuinte.



    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

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  • Resposta C.


    A norma geral antielisão é um instrumento colocado a disposição da administração tributária com a finalidade de combater procedimentos de planejamento tributário praticados com abuso de forma e de direito, podendo o Fisco desconsiderar atos e negócios praticados com a finalidade de dissimular a ocorrencia do fato gerado.


ID
2847250
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

De acordo com o Código Tributário Nacional, presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Art. 185. Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como dívida ativa.

  • No presente caso, é cabível o ajuizamento de Medida Cautelar Fiscal, visando a tornar indisponíveis os bens do devedor, até o limite da dívida, nos termos da Lei n. 8397/92:


     Art. 2º A medida cautelar fiscal poderá ser requerida contra o sujeito passivo de crédito tributário ou não tributário, quando o devedor: 

           I - sem domicílio certo, intenta ausentar-se ou alienar bens que possui ou deixa de pagar a obrigação no prazo fixado;

           II - tendo domicílio certo, ausenta-se ou tenta se ausentar, visando a elidir o adimplemento da obrigação;


            III - caindo em insolvência, aliena ou tenta alienar bens;

           IV - contrai ou tenta contrair dívidas que comprometam a liquidez do seu patrimônio; 

           V - notificado pela Fazenda Pública para que proceda ao recolhimento do crédito fiscal: 

           a) deixa de pagá-lo no prazo legal, salvo se suspensa sua exigibilidade; 

            b) põe ou tenta por seus bens em nome de terceiros;

           VI - possui débitos, inscritos ou não em Dívida Ativa, que somados ultrapassem trinta por cento do seu patrimônio conhecido; 

            VII - aliena bens ou direitos sem proceder à devida comunicação ao órgão da Fazenda Pública competente, quando exigível em virtude de lei; 

           VIII - tem sua inscrição no cadastro de contribuintes declarada inapta, pelo órgão fazendário; 

           IX - pratica outros atos que dificultem ou impeçam a satisfação do crédito.


    Inclusive, nos dois casos acima negritados, a medida cautelar pode ser requerida mesmo antes da constituição do crédito tributário (antes do lançamento), conforme art. 1º, parágrafo único.

  • GABARITO B



    ARTIGO 185 DO CTN A inscrição do crédito tributário em dívida ativa é condição para a extração de título executivo extrajudicial que viabilize a propositura da ação de execução fiscal, bem como se revela como marco temporal para a presunção de fraude à execução.


    Art. 185. Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como dívida ativa.

    Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de terem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita.



    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

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  • Se o sujeito passivo após inscrito em divida ativa alienar seus bens presume -se essa alienação fraudulenta. Todavia caso o sujeito aliene seus bens, mais deixe reservado bens suficientes para o pagamento total da divida não é fraudulenta a alienação. Importante! O marco para considerar se foi ou não fraude e a data de inscrição da CDA.


ID
2847253
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Nos termos do Código Tributário Nacional, julgada procedente a consignação, o pagamento se reputa efetuado, e a importância consignada é convertida em

Alternativas
Comentários
  • Art. 164, CTN. A importância de crédito tributário pode ser consignada judicialmente pelo sujeito passivo, nos casos:


    § 2º Julgada procedente a consignação, o pagamento se reputa efetuado e a importância consignada é convertida em renda; julgada improcedente a consignação no todo ou em parte, cobra-se o crédito acrescido de juros de mora, sem prejuízo das penalidades cabíveis.


    Nas palavras de Ricardo Alexandre: A primeira observação importante é que o consignante deposita o valor que entende devido e não aquele exigido pelo Fisco. Essa é uma distinção fundamental entre o depósito do montante integral, causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, e o depósito feito a título de consignação em pagamento, cujo julgamento pela procedência é causa de extinção do crédito tributário.


    Cuidado. A ação de consignação em pagamento só pode ser considerada modalidade de extinção do crédito tributária se julgada procedente, não somente a ação de consignação em si.







  • GABARITO: A

    Art. 164.  § 2º Julgada procedente a consignação, o pagamento se reputa efetuado e a importância consignada é convertida em renda; julgada improcedente a consignação no todo ou em parte, cobra-se o crédito acrescido de juros de mora, sem prejuízo das penalidades cabíveis.


ID
2847256
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Nos termos da Lei n° 9.868/1999, um dos requisitos da petição inicial da ação declaratória de constitucionalidade consiste em indicar, sobre a aplicação da disposição objeto da ação declaratória, a existência de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

    A resposta está no art. 14 da referida lei 9868:

    Art. 14. A petição inicial indicará:

    I - o dispositivo da lei ou do ato normativo questionado e os fundamentos jurídicos do pedido;

    II - o pedido, com suas especificações;

    III - a existência de controvérsia judicial relevante sobre a aplicação da disposição objeto da ação declaratória.

    Parágrafo único. A petição inicial, acompanhada de instrumento de procuração, quando subscrita por advogado, será apresentada em duas vias, devendo conter cópias do ato normativo questionado e dos documentos necessários para comprovar a procedência do pedido de declaração de constitucionalidade.

    #APROFUNDANDO: A controvérsia tem que ser judicial, não pode ser meramente doutrinária!

  • É necessária a presença da controvérsia judicial relevante, que consiste, por exemplo, nas cópias de decisões judiciais em que essa lei ou ato normativo é contestado.
  • Em síntese, exige-se, para a comprovação do requisito de existência de controvérsia

    judicial relevante":

    (i) a juntada, na petição inicial, de um número razoável de julgados em que pronunciamentos conflitantes foram proferidos acerca da validade da norma;

    (ii) a comprovação de que a controvérsia relevante é judicial e não meramente doutriná­ria, já que a ação não é um meio adequado para solver discussões ou divergências da doutrina.

    FONTE: Nathalia Masson

  • Essa questão não é de Dir. Constitucional.

  • Gilmar, e seria de quê? De alguma técnica de dança folclorísticas? Antes de abrir a boca, ou de acionar os dedos, como nesse caso, por favor, aperte o botão cérebro ON/OFF p ter certeza de q esteja ligado.

  • Olá, pessoal!

    Questão simples e direta que cobra do candidato conhecimento direto da letra seca de lei, mais especificamente, lei 9.868/99 (ADIN/ADC).

    Pede-se para apontar quais das alternativas é um dos requisitos da petição inicial de ADIN. Vejamos o que nos diz o art. 14 da referida lei:

    "Art. 14. A petição inicial indicará:

    I - o dispositivo da lei ou do ato normativo questionado e os fundamentos jurídicos do pedido;

    II - o pedido, com suas especificações;

    III - a existência de controvérsia judicial relevante sobre a aplicação da disposição objeto da ação declaratória.".

    Pois bem, conforme o inciso III, GABARITO LETRA E).


ID
2847259
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Dentre as competências originárias do Supremo Tribunal Federal previstas na Constituição Federal, consta o(a)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

     

     

    Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

            I -  processar e julgar, originariamente:

     

    e)  o litígio entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Território;

     

    ATENÇÃO:

     

    Não cabe ao STF julgar ação entre estado estrangeiro e município

     

    Não cabe originariamente ao Supremo Tribunal Federal (STF) julgar um litígio entre um Estado estrangeiro e um município brasileiro. Esse é o entendimento do ministro Celso de Mello, decano da Suprema Corte, ao analisar a Reclamação (Rcl 10920) ajuizada pelo Governo do Paraguai contra decisões judiciais que beneficiaram o Município de Foz do Iguaçu, no Paraná.

  • Gabarito A


    a) Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    e) o litígio entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Território;


    b) Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    c) os habeas corpus, quando o coator ou paciente for qualquer das pessoas mencionadas na alínea "a", ou quando o coator for tribunal sujeito à sua jurisdição, Ministro de Estado ou Comandante da Marinha, do Exército ou da Aeronáutica, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;


    c) Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    b) os mandados de segurança e os habeas data contra ato de Ministro de Estado, dos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica ou do próprio Tribunal;


    d) Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    i) a homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de exequatur às cartas rogatórias


    e) Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    i) a homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de exequatur às cartas rogatórias

  • GABARITO: A)


    A competência para julgar litígios que envolvam Estados estrangeiros ou organismos internacionais varia a depender de que tipo de pessoa está presente no outro pólo da ação.


    1º - Quando a outra parte for a União, ou Estado, ou Distrito Federal, ou algum Território. (Veja que aqui não entra município).

    Nesse caso a competência será diretamente do STF, competência originária (CF, art. 102, I, e).



    2º - Quando a outra parte for Município ou pessoa domiciliada ou residente no País.

    Nesse caso a competência originária é da Justiça Federal (CF, art. 109, II), com a possibilidade de recurso ordinário para o STJ.

  • LETRA A

    CAUSAS INTERNACIONAIS:

    ESTADO ESTRANGEIRO OU ORGANISMO INTERN. x U/ E/ DF = CAUSA DE COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA DO STF

    ESTADO ESTRANGEIRO OU ORG. INTERNACIONAL x MUNICÍPIO/ PESSOA JURÍDICA OU FÍSICA = COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA DO JUIZ FEDERAL, COM RECURSO ORDINÁRIO PARA O STJ.

    OBS: AS DEMAIS ALTERNATIVAS SÃO DE COMPETÊNCIA DO STJ.

    BONS ESTUDOS!!! ESPERO TER AJUDADO.

  • JULGAMENTOS PELO STF

    1- Litigio entre Estado Estrangeiro e União, Estados, DF e Territórios (não engloba municípios – Juiz Federal)

    2 – Ações contra o CNJ e CNMP

    3 – Ações em que TODOS (e não metade) membros da magistratura sejam direta/indiretamente interessados + ações em que mais da metade do Tribunal sejam interessados.

    Et all.

  • Gabarito LETRA A

    Em relação aos Ministros de Estado:

    Mandado de Segurança / Habeas data => Competência originária do STJ

    Habeas corpus (coator) => Competência originária do STJ

    Habeas corpus (paciente) => Competência originária STF

  • GABARITO A

    A - Originária STF

    B - Originária STJ

    C - Originária STJ

    D - Originária STJ

    E - Originária STJ

  • GABARITO A

    *TODAS AS DEMAIS SÃO COMPETÊNCIAS ORIGINÁRIAS DO STJ *

    A) litígio entre Estado estrangeiro e o Distrito Federal.

    Art. 102 STF

     I - processar e julgar, originariamente:

    e) o litígio entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Território;

    B. Habeas Corpus, quando o coator for o Comandante da Marinha.

    Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    c) os habeas corpus, quando o coator ou paciente for qualquer das pessoas mencionadas na alínea "a", ou quando o coator for tribunal sujeito à sua jurisdição, Ministro de Estado ou Comandante da Marinha, do Exército ou da Aeronáutica, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;

    C. mandado de segurança contra ato de Ministro de Estado.

    Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    b) os mandados de segurança e os habeas data contra ato de Ministro de Estado, dos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica ou do próprio Tribunal;    

    D. homologação de sentença estrangeira.

    Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    i) a homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de exequatur às cartas rogatórias;   

           

    E. autorização das cartas rogatórias.

    Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    i) a homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de exequatur às cartas rogatórias;      

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e as competências dos órgãos do Poder Judiciário.

    Analisando as alternativas

    Letra a) Esta alternativa está correta e é o gabarito em tela. Dispõe a alínea "e", do artigo 102, da Constituição Federal, o seguinte:

    "Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    (...)

    e) o litígio entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Território;"

    Letra b) Esta alternativa está incorreta, pois dispõem as alíneas "a", "b", "c" e "i", do artigo 105, da Constituição Federal, o seguinte:

    "Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais;

    b) os mandados de segurança e os habeas data contra ato de Ministro de Estado, dos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica ou do próprio Tribunal;

    c) os habeas corpus, quando o coator ou paciente for qualquer das pessoas mencionadas na alínea "a", ou quando o coator for tribunal sujeito à sua jurisdição, Ministro de Estado ou Comandante da Marinha, do Exército ou da Aeronáutica, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral;

    (...)

    i) a homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de exequatur às cartas rogatórias;"

    Letra c) Esta alternativa está incorreta, pelos motivos elencados nas alternativas anteriores.

    Letra d) Esta alternativa está incorreta, pelas razões expostas na alternativa "b".

    Letra e) Esta alternativa está incorreta, pelas razões expostas na alternativa "b".

    Gabarito: letra "a".


ID
2847262
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

A lei orçamentária anual, nos termos da Constituição Federal, compreenderá o orçamento referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, que é intitulado de

Alternativas
Comentários
  • GAB A

    CF Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

  • ART 165/CF § 5o A lei orçamentária anual compreenderá:

    I – o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II – o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III – o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da admi- nistração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • A LOA compreende três suborçamentos: FISCAL, de investimentos e da seguridade social.


ID
2847265
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A Constituição Federal estabelece inúmeras vedações ao poder de tributar, dentre elas, limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança relativa à(ao)

Alternativas
Comentários
  • Gab D

    CF Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    V - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público;

  • O pedágio cobrado pela efetiva utilização de rodovias NÃO tem natureza tributária, mas de preço público, consequentemente, não está sujeito ao princípio da legalidade estrita.

    (Informativo 750, 11/06/2014). 

  • GB: D

    PEDÁGIO

    Em que consiste

    Pedágio é um valor pago pelo condutor do veículo para que ele tenha direito de trafegar por uma determinada via de transporte terrestre, como uma estrada, uma ponte, um túnel etc.

    Essa quantia é paga a um órgão ou entidade da Administração Pública ou, então, como é mais comum, a uma empresa privada concessionária que faz a exploração da via.

    A finalidade do pedágio é custear a conservação das vias de transporte.

    Com efeito, decidiu o STF que o pedágio atualmente cobrado no Brasil – pedágio cobrado pela utilização efetiva de vias públicas – tem a natureza jurídica de preço público, e não de taxa. Por essa razão, não está sujeito aos princípios constitucionais tributários, entre os quais o da legalidade (tampouco o da anterioridade, ou qualquer outro, evidentemente).


ID
2847268
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

Nos termos do Código de Processo Civil em vigor, concedida a tutela antecipada, o autor deverá aditar a petição inicial, com a complementação de sua argumentação, a juntada de novos documentos e a confirmação do pedido de tutela final, não havendo outro prazo fixado pelo juiz, em

Alternativas
Comentários
  • Art. 303. Nos casos em que a urgência for contemporânea à propositura da ação, a petição inicial pode limitar-se ao requerimento da tutela antecipada e à indicação do pedido de tutela final, com a exposição da lide, do direito que se busca realizar e do perigo de dano ou do risco ao resultado útil do processo.


    § 1o Concedida a tutela antecipada a que se refere o caput deste artigo:


    I - o autor deverá aditar a petição inicial, com a complementação de sua argumentação, a juntada de novos documentos e a confirmação do pedido de tutela final, em 15 (quinze) dias ou em outro prazo maior que o juiz fixar;

  • Art. 303.  Nos casos em que a urgência for contemporânea à propositura da ação, a petição inicial pode limitar-se ao requerimento da tutela antecipada e à indicação do pedido de tutela final, com a exposição da lide, do direito que se busca realizar e do perigo de dano ou do risco ao resultado útil do processo.

    § 1o Concedida a tutela antecipada a que se refere o caput deste artigo:

    I - o autor deverá aditar a petição inicial, com a complementação de sua argumentação, a juntada de novos documentos e a confirmação do pedido de tutela final, em 15 (quinze) dias ou em outro prazo maior que o juiz fixar;

    II - o réu será citado e intimado para a audiência de conciliação ou de mediação na forma do art. 334;

    III - não havendo autocomposição, o prazo para contestação será contado na forma do art. 335.

    § 2o Não realizado o aditamento a que se refere o inciso I do § 1o deste artigo, o processo será extinto sem resolução do mérito.

    § 3o O aditamento a que se refere o inciso I do § 1o deste artigo dar-se-á nos mesmos autos, sem incidência de novas custas processuais.

    § 4o Na petição inicial a que se refere o caput deste artigo, o autor terá de indicar o valor da causa, que deve levar em consideração o pedido de tutela final.

    § 5o O autor indicará na petição inicial, ainda, que pretende valer-se do benefício previsto no caput deste artigo.

    § 6o Caso entenda que não há elementos para a concessão de tutela antecipada, o órgão jurisdicional determinará a emenda da petição inicial em até 5 (cinco) dias, sob pena de ser indeferida e de o processo ser extinto sem resolução de mérito.

  • Tutela aNtecipada: aditar a inicial em quiNze dias.


    Tutela cauTelar: aditar a inicial em TrinTa dias.

  • Tutela antecipada:

    a) Concedida: aditamento da inicial em 15 dias (artigo 303, §1º, I, CPC);

    b) NÃO concedida: emenda da inicial em 05 dias (artigo 303, §6º, CPC).


    Bons estudos!

  • ORGANIZANDO OS OUTROS COMENTÁRIOS:


    TUTELA ANTECIPADA:


    CONCEDIDA => DEVE SER ADITADA A INICIAL => EM 15 DIAS OU OUTRO PRAZO MAIOR QUE O JUIZ FIXAR (ART. 303, §1º, I)


    NÃO CONCEDIDA => DEVE SER EMENDADA A INICIAL => EM ATÉ 5 DIAS (ART. 303, §6º)



    TUTELA CAUTELAR:


    EFETIVADA => O PEDIDO PRINCIPAL DEVE SER FORMULADO NO PRAZO DE 30 DIAS PELO AUTOR (ART. 308, CAPUT)

  • GABARITO: LETRA C

    Tutela antecipada: Aditar a Petição Inicial em 15 dias

    Tutela Cautelar: Aditar a Petição Inicial em 30 dias (pedido principal)

  • Like para quem acertou pois sabe que para uma petição ser configurada o autor tem um prazo de 15 dias sob pena de ter a petição indeferida ao fim do prazo kkkkkkkkkkkk

  • De acordo com o artigo 303 CPC, assim determina:

    Tutela antecipada:

    1) CONCEDIDA: aditamento da inicial em 15 dias (artigo 303, §1º, I, CPC);

    2) NÃO CONCEDIDA: emenda da inicial em 05 dias (artigo 303, §6º, CPC).

    CORRETA: C.

  • Só corrigindo alguns comentários:

    Tutela antecipada antecedente deferida: 15 dias para ADITAR a inicial (art. 303, §1º)

    Tutela antecipada antecedente indeferida: 5 dias para EMENDAR a inicial (art. 303, §6º)

    Tutela cautelar antecedente efetivada: 30 dias para FORMULAR o pedido principal (art. 308). Vejam que aqui não é aditar, como a maioria dos comentários colocou!!, pois aditar significa acrescentar

  • GABARITO: C

    Tutela antecipada: concedida (aditar em 15 dias) / não concedida (emendar em 5 dias). Art. 303, § 1º, I e § 6º.

    Tutela cautelar: o pedido principal terá de ser formulado no prazo de 30 dias.

    Tutela de evidência: não diz nenhum prazo.

  • 15 dias para aditar na antecipada.

    303.

    I – o autor deverá aditar a petição inicial,

    com a complementação de sua argumentação, a

    juntada de novos documentos e a confirmação

    do pedido de tutela final, em 15 (quinze) dias

    ou em outro prazo maior que o juiz fixar...

    30 dias para formular a petição inicial na cautelar. (cautelar não adita, formula-se)

    Art. 308. Efetivada a tutela cautelar, o pedido

    principal terá de ser formulado pelo autor no

    prazo de 30 (trinta) dias..

  • A tutela cautelar você não adita e sim formula a principal em 30 dias. A antecipada é em 15 dias.

  • CPC, art. 303, §1º, I: Nos casos em que a urgência for contemporânea à propositura da ação, a petição inicial pode limitar-se ao requerimento da tutela antecipada e à indicação do pedido de tutela final, com a exposição da lide, do direito que se busca realizar e do perigo de dano ou do risco ao resultado útil do processo.

    §1º. Concedida a tutela antecipada a que se refere o caput deste artigo:

    I - o autor deverá aditar a petição inicial, com a complementação de sua argumentação, a juntada de novos documentos e a confirmação do pedido de tutela final, em 15 (quinze) dias ou em outro prazo maior que o juiz fixar;

  • Tutela Antecipada em Caráter Antecedente

    Quando? Caso a urgência seja contemporânea à propositura da ação.

    Concedida a tutela? Autor deve aditar a inicial em 15 dias ou prazo maior fixado pelo juiz.

    Se não aditar? Extinção do processo sem resolução do mérito

    Se não houver elementos para concessão da tutela antecipada? Autor deve emendar a inicial em até 5 dias

    Se não emendar? Indeferimento ou extinção sem resolução do mérito.

  • GABARITO: C

    Art. 303. Nos casos em que a urgência for contemporânea à propositura da ação, a petição inicial pode limitar-se ao requerimento da tutela antecipada e à indicação do pedido de tutela final, com a exposição da lide, do direito que se busca realizar e do perigo de dano ou do risco ao resultado útil do processo.

    § 1 Concedida a tutela antecipada a que se refere o caput deste artigo:

    I - o autor deverá aditar a petição inicial, com a complementação de sua argumentação, a juntada de novos documentos e a confirmação do pedido de tutela final, em 15 (quinze) dias ou em outro prazo maior que o juiz fixar;

    II - o réu será citado e intimado para a audiência de conciliação ou de mediação na forma do ;

    III - não havendo autocomposição, o prazo para contestação será contado na forma do .

  • Art. 305 inciso I, em 15 dias.

  • Concedida a tutela antecipada a que se refere o caput deste artigo:

    I - o autor deverá aditar a petição inicial, com a complementação de sua argumentação, a juntada de novos documentos e a confirmação do pedido de tutela final, em 15 (quinze) dias ou em outro prazo maior que o juiz fixar;

  • Art. 303.

    § 1º

    I - o autor deverá aditar a petição inicial, com a complementação de sua argumentação, a juntada de novos documentos e a confirmação do pedido de tutela final, em 15 (quinze) dias ou em outro prazo maior que o juiz fixar;

  • Lembrar que se a questão versar sobre a matéria de tutela provisória os prazos em DIAS que aparecem são 5 (emendar a inicial indeferida), 15 (aditar a inicial deferida) e 30 dias (formular o pedido principal).

    Qualquer outro prazo em dias na assertiva (se tratando de tutela provisória) é falsa.

  • GABARITO: C

    Tutela antecipada: Aditar a inicial em 15 dias (Art. 303, §º, I)

    Tutela cautelar: Aditar a inicial em 30 dias (Art. 308)

    Fonte: Comentário do colega Luiz Felipe Tesser

  • A questão em comento é respondida pela literalidade do CPC.

    Diz o art. 303 do CPC:

    Art. 303. Nos casos em que a urgência for contemporânea à propositura da ação, a petição inicial pode limitar-se ao requerimento da tutela antecipada e à indicação do pedido de tutela final, com a exposição da lide, do direito que se busca realizar e do perigo de dano ou do risco ao resultado útil do processo.

    § 1º Concedida a tutela antecipada a que se refere o caput deste artigo:

    I - o autor deverá aditar a petição inicial, com a complementação de sua argumentação, a juntada de novos documentos e a confirmação do pedido de tutela final, em 15 (quinze) dias ou em outro prazo maior que o juiz fixar;

    II - o réu será citado e intimado para a audiência de conciliação ou de mediação na forma do art. 334 ;

    III - não havendo autocomposição, o prazo para contestação será contado na forma do art. 335 .

    § 2º Não realizado o aditamento a que se refere o inciso I do § 1º deste artigo, o processo será extinto sem resolução do mérito.

    § 3º O aditamento a que se refere o inciso I do § 1º deste artigo dar-se-á nos mesmos autos, sem incidência de novas custas processuais.

    § 4º Na petição inicial a que se refere o caput deste artigo, o autor terá de indicar o valor da causa, que deve levar em consideração o pedido de tutela final.

    § 5º O autor indicará na petição inicial, ainda, que pretende valer-se do benefício previsto no caput deste artigo.

    § 6º Caso entenda que não há elementos para a concessão de tutela antecipada, o órgão jurisdicional determinará a emenda da petição inicial em até 5 (cinco) dias, sob pena de ser indeferida e de o processo ser extinto sem resolução de mérito.

    Sobre tutela provisória, é bom ressaltar que:

    I-             Se dividem em de urgência e de evidência;

    II-           Podem ser concedidas em caráter antecedente ou incidental;

    III-          Em caráter incidental, independem do pagamento de custas;

    IV-          São decisões precárias, isto é, podem ser revogadas a qualquer tempo;

    V-           A tutela de urgência será concedida quando existir evidência de probabilidade do direito, bem como perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.

    VI-          Não cabe tutela de urgência com risco de irreversibilidade da decisão;

    VII-        Concedida a tutela de urgência, há o prazo de 15 dias para juntada de documentos e aditamento da inicial;

    VIII-       Não sendo cabível a tutela provisória, pode o juiz determinar a emenda da inicial no prazo de 05 dias;

    IX-          O direito da parte contrária rever, impugnar, reformar decisão de tutela provisória extingue-se em 02 anos, de forma que a decisão, embora não forme coisa julgada, nem seja reversível, torna-se estável;

    X- O indeferimento da tutela cautelar não impede ajuizamento do pedido principal.

    Resta claro, no que concerne ao indagado na questão, que o prazo para aditar a inicial com tutela provisória deferida é 15 dias.

    Vamos apreciar as alternativas da questão.

    LETRA A- INCORRETA. Não compatível com a redação do art. 303, §1º, I, do CPC, que fala em 15 dias.

    LETRA B- INCORRETA. Não compatível com a redação do art. 303, §1º, I, do CPC, que fala em 15 dias.

    LETRA C- CORRETA.  É compatível com a redação do art. 303, §1º, I, do CPC, que fala em 15 dias.

    LETRA D- INCORRETA. Não compatível com a redação do art. 303, §1º, I, do CPC, que fala em 15 dias.

    LETRA E- INCORRETA. Não compatível com a redação do art. 303, §1º, I, do CPC, que fala em 15 dias.


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA C

  • TUTELA ANTECIPADA EM CARÁTER ANTECEDENTE:

    -> indeferiu a tutela = emenda inicial em 5 dias

    -> deferiu a tutela = complementa inicial em 15 dias, sob pena de extinção sem resolução de mérito

    A tutela fica estável se, de sua concessão, não for interporto recurso.

    02 anos para rever estabilização.

    Acho que é isso, abraço.


ID
2847271
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

Fixada contratualmente a eleição de foro, como modificação da competência territorial, incumbe ao réu alegar a abusividade da referida cláusula na contestação, sob pena de

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    CPC Art. 63. 

    § 4o Citado, incumbe ao réu alegar a abusividade da cláusula de eleição de foro na contestação, sob pena de preclusão.

  • Art. 63.  As partes podem modificar a competência em razão do valor e do território, elegendo foro onde será proposta ação oriunda de direitos e obrigações.

    § 1o A eleição de foro só produz efeito quando constar de instrumento escrito e aludir expressamente a determinado negócio jurídico.

    § 2o O foro contratual obriga os herdeiros e sucessores das partes.

    § 3o Antes da citação, a cláusula de eleição de foro, se abusiva, pode ser reputada ineficaz de ofício pelo juiz, que determinará a remessa dos autos ao juízo do foro de domicílio do réu.

    § 4o Citado, incumbe ao réu alegar a abusividade da cláusula de eleição de foro na contestação, sob pena de preclusão.

  • A abusividade da cláusula de eleição de foro deve ser alegada pelo réu na contestação sob pena de preclusão.

    Não pode ser alegada à qualquer momento.

  • Apenas complementando:

    Segundo Fredie Didier Jr: a preclusão é definida como a perda de uma situação jurídica ativa processual: seja a perda de poder processual das partes, seja a perda de um poder do juiz.

    A questão trata da preclusão temporal, que conforme o mencionado autor: consiste na perda do poder processual em razão do seu não exercício no momento oportuno; a perda do prazo é omissão que implica preclusão. 

  • Somente complementando, pois já vi várias questões com essa pegadinha!


    PRECLUSÃO NÃO É SANÇÃO...

  • Preclusão que acarreta prorrogação da competência, tornando competente o juízo que era originalmente incompetente.
  • Preclusão consiste na perda do direito de se manifestar num processo.

  • GABARITO: E

    Art. 63. § 4º Citado, incumbe ao réu alegar a abusividade da cláusula de eleição de foro na contestação, sob pena de preclusão.

  • A questão em comento encontra resposta na literalidade do CPC.

    Diz o art. 63, §4º, do CPC:

     Art. 63.(...)

     § 4º Citado, incumbe ao réu alegar a abusividade da cláusula de eleição de foro na contestação, sob pena de preclusão.

    Preclusão representa a perda do direito de tomar posturas nos autos em razão da perda da oportunidade, motivada pela inércia de ação no prazo ou momento processual oportuno.  

    Feitas tais ponderações, cabe analisar as alternativas da questão.

    LETRA A- INCORRETA. Não é a previsão inserida no art. 63, §4º, do CPC.

    LETRA B- INCORRETA. Não é a previsão inserida no art. 63, §4º, do CPC.

    LETRA C- INCORRETA. Não é a previsão inserida no art. 63, §4º, do CPC.

    LETRA D- INCORRETA. Não é a previsão inserida no art. 63, §4º, do CPC.

    LETRA E- CORRETA. Condiz com a previsão inserida no art. 63, §4º, do CPC.


    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA E

  • Gabarito: E

    ✏Preclusão é, no direito processual, a perda do direito de agir nos autos em face da perda da oportunidade, conferida por certo prazo.


ID
2847274
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

Os Embargos de Declaração, nos termos do Código de Processo Civil, quando interpostos nos tribunais, serão apresentados pelo relator na sessão subsequente em

Alternativas
Comentários
  • Gab E

    CPC Art. 1.024. O juiz julgará os embargos em 5 (cinco) dias.

    § 1o Nos tribunais, o relator apresentará os embargos em mesa na sessão subsequente, proferindo voto, e, não havendo julgamento nessa sessão, será o recurso incluído em pauta automaticamente.

  • Vale também lembrar o enunciado 650, do FPPC:

    E. 650. Os embargos de declaração, se não submetidos a julgamento na primeira sessão subsequente à sua oposição, deverão ser incluídos em pauta.

  • 90% das questões dessa prova têm alternativas com apenas uma palavra.. Não sei se é economia de papel ou preguiça dos examinador. Fala sério.

  • Eu vivi para ver chegar o dia em que a resposta de uma questão de Processo Civil, em concurso público, é mesa. 

     

    :(

  • Mas o que é isso?

  • art 1024 parágrafo1º

  • Questão ridícula!!

  • Alternativa E.


    Art. 1.024, § 1º, ... em mesa...

  • KKKKKKKK 

  • CAPÍTULO V

    DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

    Art. 1.024. O juiz julgará os embargos em 5 (cinco) dias.

    § 1o Nos tribunais, o relator apresentará os embargos em mesa na sessão subsequente, proferindo voto, e, não havendo julgamento nessa sessão, será o recurso incluído em pauta automaticamente.

    C) GABARITO

  • HAUSHAUSHAUHUSAH

    Coitados dos candidatos a "Profissional Júnior - Direito" da LIQUIGÁS!

  • GABARITO: LETRA E


    Art. 1.024. O juiz julgará os embargos em 5 (cinco) dias.


    § 1o Nos tribunais, o relator apresentará os embargos em mesa na sessão subsequente, proferindo voto, e, não havendo julgamento nessa sessão, será o recurso incluído em pauta automaticamente.


  • É mesa porque: the book is on the table

  • Nunca vi uma questão tão fácil! Essa mitou! Rsrs

  • Parece dever de casa do primário.... Ê saudade da infância!!! :)

  • Significa que os embargos, quando julgados na sessão subsequente, não precisam entrar em pauta de julgamento, viabilizando, assim, seu julgamento mais célere. Se, contudo, o recurso não for julgado na sessão subsequente, ele deverá ser incluído em pauta automaticamente, tudo como se lê do mesmo § 1º do art. 1.024. (Manual - Cássio Scarpinella Bueno - 4ª - p. 1159)

  • Questões dessa banca parece o Show do Milhão do Silvio Santos...PQP...

  • As questões dessa banca foram feitas pela Anita e Pablo Vittar. Ninguém merece !!!!......Aff....Aff.....Aff.....

  • GABARITO: E

    Art. 1.024. § 1 Nos tribunais, o relator apresentará os embargos em mesa na sessão subsequente, proferindo voto, e, não havendo julgamento nessa sessão, será o recurso incluído em pauta automaticamente.

  • Se retirarem a mesa, quem apresentou embargos estará ferrado!
  • E revistas pelo Tiririca, Cris Lima.

  • Que questão mais ridícula ! Falta de criatividade!

  • É verdade esse "bilete"?

  • Os Embargos de Declaração, nos termos do Código de Processo Civil, quando interpostos nos tribunais, serão apresentados pelo relator na sessão subsequente em MESA.

    CPC Art. 1.024. § 1o Nos tribunais, o relator apresentará os embargos em MESA na sessão subsequente, proferindo voto, e, não havendo julgamento nessa sessão, será o recurso incluído em pauta automaticamente.

  • A questão em comento encontra resposta na literalidade do CPC.

    Diz o art. 1024, §1º, do CPC:

    Art. 1.024. (...)

    § 1 Nos tribunais, o relator apresentará os embargos em mesa na sessão subsequente, proferindo voto, e, não havendo julgamento nessa sessão, será o recurso incluído em pauta automaticamente.

     

    Em obra de comentários ao CPC, o dispositivo em tela foi considerado da seguinte forma:

    “ Novidade digna de ser sublinhada a respeito do julgamento dos declaratórios no âmbito dos Tribunais é a necessidade de eles serem colocados em pauta pelo menos quando não são julgados na sessão seguinte à sua interposição (§1º do art. 1024), regra que acabou ganhando corpo próprio após sua separação do caput na revisão final a que foi submetido o texto do novo CPC antes de ser enviado à sanção presidencial" (BUENO, Cássio Scarpinella. Código de Processo Civil Anotado. São Paulo: Saraiva, 2015, p.661).

     

    Feitas estas considerações, cabe enfrentar as alternativas da questão.

    LETRA A- INCORRETA. Não condiz com o narrado no art. 1024, §1º, do CPC.

    LETRA B- INCORRETA. Não condiz com o narrado no art. 1024, §1º, do CPC.

    LETRA C- INCORRETA. Não condiz com o narrado no art. 1024, §1º, do CPC.

    LETRA D- INCORRETA. Não condiz com o narrado no art. 1024, §1º, do CPC.

    LETRA E- CORRETA. Reproduz, com acerto, o firmado no art. 1024, §1º, do CPC.



    GABARITO: LETRA E



ID
2847277
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Nos termos da Lei n° 6.830/1980, os Embargos à Execução Fiscal devem ser apresentados no prazo de

Alternativas
Comentários
  • A resposta da questão está contida no artigo 16 da Lei 6.830: O executado oferecerá embargos, no prazo de 30 (trinta) dias.

  • Aquele resumo of broken dreams

     1) EMBARGOS À EXECUÇÃO:

     REQUISITOS:

    I) TER UMA EXEC. FISCAL;

    II) GARANTIR A EXEC. FISCAL EM ATÉ 5 DIAS (DEPÓSITO/CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA/CARTA DE APÓLICE/BENS = PENHORA)[1];

    III) TEMPESTIVIDADE30 DIAS - O TERMO INICIAL VAI DEPENDER DA GARANTIA DADA[2].

     A) DEPÓSITO ($$$) - 30 DIAS DA DATA DO EFETIVO DEPÓSITO[3]

    B) CARTA DE FIANÇA OU APÓLICE - 30 DIAS DA DATA QUE FOI JUNTADA AOS AUTOS

    C) PENHORA DE BENS - 30 DIAS A PARTIR DA DATA DA INTIMAÇÃO

     *OBSPARA O STJ A GARANTIA NÃO PRECISA SER INTEGRAL!

     

    [1] Art. 24 - A Fazenda Pública poderá adjudicar os bens penhorados:

    I - antes do leilão, pelo preço da avaliação, se a execução não for embargada ou se rejeitados os embargos;

     

    [2] Art. 16 - O executado oferecerá embargos, no prazo de 30 (trinta) dias, contados:

    I - do depósito;

    II - da juntada da prova da fiança bancária ou do seguro garantia;

    III - da intimação da penhora.

     

    [3] STJ informativo 538/2014: exigência de garantia da execução mesmo se executado for beneficiário de assistência jurídica gratuita. Incidência do princípio da especialidade das leis. Lei 1060/50, 3 é cláusula geral e que só isenta das despesas processuais o beneficiário (≠ garantia do juízo). Prevalência da LEF.Top of Form

     

  • Embargos à execução no CPC: 15 dias.

    Embargos à execução na CDA: 30 dias


ID
2847280
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Nos termos da lei regente do Mandado de Segurança, não será concedida medida liminar que tenha por objeto a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    O STJ consolidou o entendimento através da Súmula 460 no sentido de que “é incabível mandado de segurança para convalidar compensação tributária realizada pelo contribuinte”.

  • LEI Nº 12.016, DE 7 DE AGOSTO DE 2009.

    Art. 7o 

    § 2o Não será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassificação ou equiparação de servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza. 

  • NÃO SERÁ CONCEDIDA LIMINAR EM MS QUE TENHA POR OBJETO: Compensação de créditos tributários, entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, reclassificação ou equiparação de servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamentos de qualquer natureza.

  • Cuidado pra não confundir as súmulas

    Súmula 213, STJ - O mandado de segurança constitui ação adequada para a declaração do direito à compensação tributária

    Súmula 460, STJ - É incabível o mandado de segurança para convalidar a compensação tributária realizada pelo contribuinte

    Qualquer erro me avisem!

  • Bem pontuado pelo colega Philipi,

    Em síntese:

    Para DECLARAR o direito de compensação tributária --> CABE MS.

    Para CONVALIDAR compensação tributária --> NÃO CABE MS

    Fonte: súmulas 213 e 470 do STJ, em ordem.

  • CABE MS--> Para DECLARAR o direito de compensação tribut

    NÃO CABE --> MS para CONVALIDAR compensação tribut

    NÃO CABE --> Liminar em MS q tenha objeto a compensação tribut

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ricardo Torques / Lei Nº 12.016, de 7 de agosto de 2009.

    § 1°  Da decisão do juiz de primeiro grau que conceder ou denegar a liminar caberá agravo de instrumento, observado o disposto na Lei n o  5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.  

    § 2° NÃO será concedida medida liminar que tenha por objeto a compensação de créditos tributários, a entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, a reclassificação ou equiparação de servidores públicos e a concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.  

    §  3° Os  efeitos  da  medida  liminarSALVO  se  revogada  ou  cassada,  persistirão  até  a prolação da sentença.  

    § 4° Deferida a medida liminar, o processo terá prioridade para julgamento.  

    ===

    TOME NOTA (!)

    Medida liminar é uma  decisão interlocutória, que cabe recurso de agravo de 

    instrumento, observando regramento do NCPC, a partir dos arts. 1.015. 

    Caso seja deferida a medida liminar, o processo terá tramitação preferencial

    ===

    NÃO SERÁ CONCEDIDA MEDIDA LIMINAR

    • compensação de créditos tributários.
    • entrega de mercadorias e bens proveniente do exterior.
    • reclassificação ou equiparação de servidores públicos.
    • concessão de aumento ou a extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

    ===

    MANDADO DE SEGURANÇA 

    ➤ O mandado de segurança é uma ação constitucional que visa proteger direito líquido e certo do impetrante, contra ilegalidade ou abuso de poder causado pelo Poder Público. 

    ➤ O mandado de segurança é uma ação subsidiária. Essa modalidade de ação somente será proposta se não for cabível o habeas corpus ou o habeas data.

  • Vale lembrar que, recentemente, o STF reconheceu a inconstitucionalidade do art. 7º, parágrafo 2º, da Lei nº 12.016/2009, que proíbe expressamente a concessão de liminar para compensação de créditos tributários, entrega de mercadorias e bens provenientes do exterior, reclassificação ou equiparação de servidores públicos e concessão de aumento ou extensão de vantagens ou pagamento de qualquer natureza.

    • É inconstitucional ato normativo que vede ou condicione a concessão de medida liminar na via mandamental. STF, ADI 4296/DF, relator Min. Marco Aurélio, redator do acórdão Min. Alexandre de Moraes, julgamento em 9.6.2021 (Info 1.021).

    Também foi declarada inconstitucional a exigência de oitiva prévia do representante da pessoa jurídica de direito público como condição para a concessão de liminar em MS coletivo (art. 22, parágrafo 2º da lei), pois ela restringe o poder geral de cautela do magistrado.


ID
2847283
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Nos termos da lei que rege a Ação Popular, a nulidade, quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência, é estabelecida como caracterizando o

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 4.717, DE 29 DE JUNHO DE 1965.

            Parágrafo único. Para a conceituação dos casos de nulidade observar-se-ão as seguintes normas:

            e) o desvio de finalidade se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.


  • Lei nº 4.717/65 - Regula a ação popular.

    Art. 2º São nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

           (...)

           e) desvio de finalidade.

           Parágrafo único. Para a conceituação dos casos de nulidade observar-se-ão as seguintes normas:

           (...)

         e) o desvio de finalidade se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.


  • GABARITO LETRA B

    Art. 2º São nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades mencionadas no artigo anterior, nos casos de:

    a) incompetência;

    b) vício de forma;

    c) ilegalidade do objeto;

    d) inexistência dos motivos;

    e) desvio de finalidade.

    Parágrafo único. Para a conceituação dos casos de nulidade observar-se-ão as seguintes normas:

    a) a incompetência fica caracterizada quando o ato não se incluir nas atribuições legais do agente que o praticou

    b) o vício de forma consiste na omissão ou na observância incompleta ou irregular de formalidades indispensáveis à

    existência ou seriedade do ato;

    c) a ilegalidade do objeto ocorre quando o resultado do ato importa em violação de lei, regulamento ou outro ato

    normativo;

    d) a inexistência dos motivos se verifica quando a matéria de fato ou de direito, em que se fundamenta o ato, é

    materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido;

    e) o desvio de finalidade se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou

    implicitamente, na regra de competência. (RESPOSTA)

    Lei 4.717/1965


ID
2847286
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Ao se estabelecer que os danos ambientais devem gerar responsabilidade dos poluidores e indenização às vitimas do evento, está sendo utilizado o princípio do direito ambiental denominado

Alternativas
Comentários
  • Princípio da Prevenção: Trata das medidas que devem ser adotadas para EVITAR lesões ao meio ambiente. É a realização de atos antes da ocorrência de qualquer dano. O perigo é concreto.

  • Procurei os princípios da responsabilização ou o do poluidor pagador. Por exclusão, acertei na reparação. Reparação é a mesma coisa que o princípio da responsabilização?

  • Ordinariamente entende-se que a disposição do artigo a seguir faz referência ao princípio do poluidor-pagador:


    Art. 225, § 3º da CRFB:


    "As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados".


    E costumou ser dessa forma, pois o princípio do poluidor-pagador apresenta duas vertentes: uma de caráter preventivo e outra de caráter reparatório.


    Contudo, para parte da doutrina moderna (Gomes Canotilho e Alexandre Aragão, por exemplo) o aspecto reparatório não seria mais o princípio do poluidor-pagador, mas o da responsabilidade ou recuperação integral.


    Assim, quando a abordagem for o caráter preventivo = princípio do poluidor-pagador

    Mas, quando a abordagem for o caráter repressivo = princípio da responsabilidade (recuperação integral).


    ADSUMUS.:.

  • nao sabia que tinha principio da reparacao...o que eu sabia que o dano deve ser reparado propeterem....

  • O princípio da reparação do dano ambiental relaciona-se com o do poluidor-pagador e é adotado pelo Brasil e está expresso no artigo 225, parágrafo 3 da Constituição Federal:“As condutas e atividades lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas e jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente de reparar os danos causados.”


    https://gedaufmg.wordpress.com/2012/04/07/principio-da-reparacao/

  • Gabarito D

     

     a)prevenção, ocorre quando se possui a certeza científica do dano, por consequência, medidas cautelares são tomadas antes do início da atividade para que o dano seja evitado. Risco certo e conhecido.

     

     b)precaução, quanto a este princípio, a ausência de certeza científica em relação aos danos não permite que a atividade visada seja sequer iniciada, pois as consequências de tal atividade são desconhecidas. Risco incerto e desconhecido.

     

     c)intervenção, além da sociedade civil, incumbe também ao poder público a gestão do meio ambiente, gerindo e prestando contas acerca dos elementos ambientais. A intervenção do poder público atrelado a pratica de informações para com a sociedade ocasiona a Governança Ambiental.

     

     d)reparação, estamos diante da falha em prevenir o dano ao meio ambiente, logo, a responsabilização ambiental busca recuperar o ecossistema degradado em sua função reparatória, e promover a educação ambiental do infrator no sentido pedagógico e preventivo.

     

     e)acessão, acredito estar relacionado ao modo originário de aquisição da propriedade, onde tudo que se incorpora ao bem pertence ao proprietário, ou seja, a coisa acessória segue o principal.

  • Poluidor pagador

  • Princípio da Reparação Integral.

    Em matéria de responsabilidade civil ambiental, vigora o princípio da reparação integral, que tem os seguintes desdobramentos:

    I - Responsabilidade objetiva e solidária, fundada na teoria do risco integral;

    II - Imprescritibilidade, solidariedade e caráter propter rem (art. 18, § 1º, do Código Florestal);

    III - Possibilidade de cumulação de indenização pecuniária com obrigações de fazer ou não fazer (arts. 4º, VII e 14, § 1º, da Lei 6.938/81 e art. 3º, da Lei 7.347/85);

    IV - Caráter Multifacetário: Alcança vasto universo de vítimas, inclusive gerações futuras (art. 225, caput);

    V - Indenização compreendendo o proveito econômico, o dano intermediário/interino (meio ambiente afetado), dano moral coletivo e dano residual (degradação que subsiste, apesar da tentativa de restauração).


ID
2847289
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Nos termos da Lei n° 9.605/1998, pode ser considerada pena restrititva de direito a(o)

Alternativas
Comentários
  • Lei n° 9.605/1998.

    Art. 8º As penas restritivas de direito são:

    I - prestação de serviços à comunidade;

    II - interdição temporária de direitos;

    III - suspensão parcial ou total de atividades;

    IV - prestação pecuniária;

    V - recolhimento domiciliar.

  • A título de comparação, as restritivas de direito do CP são

    - prestação pecuniária

    - perda de bens e valores

    - prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas

    - interdição temporária de direitos

    - limitação de fim de semana

    As que não estão em negrito são as comuns à Lei de Crimes Ambientais

  • A Lei 9605/98 trata dos crimes ambientais.


    O seu art. 8º assim dispõe:


    As penas restritivas de direito são:


    I - prestação de serviços à comunidade;

    II - interdição temporária de direitos;

    III - suspensão parcial ou total de atividades;

    IV - prestação pecuniária;

    V - recolhimento domiciliar.


    G: C

  • Gabarito: C

    No Código Penal:

    Art. 43. As penas restritivas de direitos são: (Redação dada pela Lei nº 9.714, de 1998)

            I ? prestação pecuniária; (Incluído pela Lei nº 9.714, de 1998)

            II ? perda de bens e valores; (Incluído pela Lei nº 9.714, de 1998)

            III ? (VETADO) (Incluído pela Lei nº 9.714, de 1998)

            IV ? prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas; (Incluído pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984 , renumerado  com alteração pela Lei nº 9.714, de 25.11.1998)

            V ? interdição temporária de direitos; (Incluído pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984 , renumerado  com alteração pela Lei nº 9.714, de 25.11.1998)

            VI ? limitação de fim de semana. (Incl. p/ Lei nº 7.209/1984, renum. c/ alteração p/Lei nº 9.714/1998)

  • A questão requer conhecimento sobre as penas restritivas de direito, segundo a Lei nº 9.605/98. As penas restritivas de direito, segundo o Artigo 8º, são: prestação de serviços à comunidade;interdição temporária de direitos;suspensão parcial ou total de atividades;prestação pecuniária e recolhimento domiciliar. Neste sentido, a alternativa correta é aquela da letra C.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA C.

  • A diferença entre as restritivas de direito do código penal e da lei 9.605:

    Código Penal: PPPIL

    I- Prestação Pecuniária

    II- Perda de bens e valores

    III- Prestação de serviços à comunidade

    IV- Interdição temporária de direitos

    V- Limitação de final de semana

    Lei 9.605: PPIRS

    I-Prestação Pecuniária

    II-Prestação de serviços à comunidade

    III-Interdição temporária de direitos

    IV-Recolhimento domiciliar

    V-Suspensão parcial ou total de atividades

  • SEGUNDO O CÓDIGO PENAL

    Art. 43. As penas restritivas de direitos são:

            I - prestação pecuniária; 

            II - perda de bens e valores;

           III - limitação de fim de semana.

           IV - prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas;

           V - interdição temporária de direitos; 

           VI - limitação de fim de semana.


ID
2847292
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

O contrato de trabalho individual, ao estabelecer uma remuneração mensal ao empregado, caracteriza o requisito contratual indicado pela doutrina atinente à:

Alternativas
Comentários
  • Só para revisar os requisitos que configuram a relação de emprego presentes no art. 2º e 3º  da CLT:

     

    Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.

     

    Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.

     

    Resumindo:

    Pessoa Física: ( toda pessoa física)

    Pessoalidade: (Não pode delegar)

    Não Eventualidade: (prestar serviços de natureza não eventual)

    Subordinação: ( sob a dependência deste/ empregador é quem dirige a prestação pessoal de serviço.)

    Onerosidade: (mediante salário./ empregador é quem assalaria​)

    Alteridade: (assumindo os riscos da atividade econômica)

  • Requisitos da relação de emprego:

    Trabalhador gosta de SHOP


    S ubordinação

    H abitualidade

    O nerosidade

    P essoalidade


    Questão trata da onerosidade = remuneração, grana, contraprestação pelo serviço

  • Gabarito: Letra E

     

    A situação do empregado é PPeÑOSA!

     

     

    Pessoa Física - A figura do empregado é pessoa física, ou seja, tem CPF.

     

    Pessoalidade - Além de ter ser pessoa física, não pode ser substituído por outro. Se Carlos é o empregado da empresa Alfa, ele não pode se fazer substituir por Emanuel mesmo que ambos tenham o mesmo conhecimento, por exemplo.

     

    Não eventualidade - O empregado vai trabalhar de forma habitual. Atenção que para o empregado doméstico é necessário que trabalhe mais de duas vezes na semanas para configurar a habitualidade.

     

    Onerosidade - O empregado será pago para isso. Existe a natureza da contraprestação.

     

    AlteridadeO risco do negócio é do empregador.

     

    instagram: concursos_em_mapas_mentais

  • N ão eventualidade

    O nerosidade

    S ubordinação

    P essoalidade

    N O S P


ID
2847295
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Sendo ilíquida a sentença exequenda, de acordo com a CLT, ordenar-se-á, previamente, a sua liquidação, que poderá ser feita por cálculo, por arbitramento ou por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B

     

     

    CLT, Art. 879 - Sendo ilíquida a sentença exeqüenda, ordenar-se-á, previamente, a sua liquidação, que poderá ser feita por cálculo, por arbitramento ou por artigos

     

     

     

    Palavras centrais:

     

    Cálculo: (mais comum) ARITMÉTICO

    Arbitramento: PERÍCIA

    Artigo: FATO NOVO

  • reforma trabalhista

    Elaborada a conta e tornada líquida, o juízo devera abrir às partes prazo comum de 8 dias para impugnar os itens e valores da discordância, sob pena de preclusão. art. 879,§ 2º.

  • CLT, Art. 879 - Sendo ilíquida a sentença exeqüenda, ordenar-se-á, previamente, a sua liquidação, que poderá ser feita por cálculo, por arbitramento ou por artigos.

    B

  • Art. 879 - Sendo ilíquida a sentença exequenda, ordenar-se-á, previamente, a sua liquidação, que poderá ser feita por (...)

     

    cálculo, por (...) (Simples contas aritméticas)

    arbitramento (Perito/conhecimento técnico) ou por (...)

    Artigos (Procedimento Comum (CPC).


ID
2847298
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Nos termos da Lei n° 9.985/2000, a conservação de ecossistemas e habitats naturais e a manutenção e recuperação de populações viáveis de espécies em seus meios naturais e, no caso de espécies domesticadas ou cultivadas, nos meios onde tenham desenvolvido suas propriedades características, é denominada

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B



    Art. 2º, VII, da Lei 9985/2000:


    Art. 2º: Para os fins previstos nessa lei entende-se por:

    VII - conservação in situ: conservação de ecossistemas e habitats naturais e a manutenção e recuperação de populações viáveis de espécies em seus meios naturais e, no caso de espécies domesticadas ou cultivadas, nos meios onde tenham desenvolvido suas propriedades características.

  • Resposta: alternativa b

     

    In situ = expressão latina que significa "no próprio local"

  • RESPOSTA: Alternativa B

    Art. 2o Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:

    (...)

    VII - conservação in situ: conservação de ecossistemas e habitats naturais e a manutenção e recuperação de populações viáveis de espécies em seus meios naturais e, no caso de espécies domesticadas ou cultivadas, nos meios onde tenham desenvolvido suas propriedades características;


ID
2847301
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Nos termos da lei de greve, Lei n° 7.783/1989, fica vedada a paralisação das atividades, por iniciativa do empregador, com o objetivo de frustrar negociação ou dificultar o atendimento de reivindicações dos respectivos empregados a qual se denomina

Alternativas
Comentários
  • Conforme exatos termos do  art. 17 da Lei 7783/89 (Lei de Greve):

     

    Art. 17. Fica vedada a paralisação das atividades, por iniciativa do empregador, com o objetivo de frustrar negociação ou dificultar o atendimento de reivindicações dos respectivos empregados (lockout).

  • Letra D

    Não podendo o empregador frustrar greve pretendida por trabalhadores

  • Gabarito: Letra D

    O locaute (ou lockout) trata de uma paralisação das atividades empresariais (ou seja, liderada pelo empregador) com objetivo frustrar uma negociação ou dificultar o atendimento das demandas dos trabalhadores.

    Lei 7.783/89, art. 17. Fica vedada a paralisação das atividades, por iniciativa do empregador, com o objetivo de frustrar negociação ou dificultar o atendimento de reivindicações dos respectivos empregados (lockout).Parágrafo único. A prática referida no caput assegura aos trabalhadores o direito à percepção dos salários durante o período de paralisação.

    Caso o empregador pratique o lockout, o lapso temporal em que o serviço não foi prestado será considerado interrupção contratual, ou seja, deverá ser remunerado e será contado como tempo de serviço para todos os fins.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/saiba-o-que-e-locaute/

    instagram: @concursos_em_mapas_mentais

    https://www.dropbox.com/sh/armweiavaz7kddb/AAD-_s3J1NRlSxn1F4Hwykb1a?dl=0

  • Greve dos caminhoneiros
  • essa foi mamão


ID
2847304
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Marítimo
Assuntos

Nos termos da legislação de regência, o trabalho portuário de capatazia, estiva, conferência de carga, conserto de carga, bloco e vigilância de embarcações, nos portos organizados, será realizado por trabalhadores portuários com vínculo empregatício por prazo indeterminado e por trabalhadores portuários

Alternativas
Comentários
  • LEI Nº 12.815, DE 5 DE JUNHO DE 2013.

    Art. 40. O trabalho portuário de capatazia, estiva, conferência de carga, conserto de carga, bloco e vigilância de embarcações, nos portos organizados, será realizado por trabalhadores portuários com vínculo empregatício por prazo indeterminado e por trabalhadores portuários avulsos. 

  • GABARITO: LETRA E


ID
2847307
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

A CLT, ao prever que os incidentes do processo são resolvidos pelo próprio Juízo ou Tribunal, admitindo-se a apreciação do merecimento das decisões interlocutórias somente em recursos da decisão definitiva, traduz o principio da irrecorribilidade

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Comentários
  • CLT, Art. 893, § 1º - Os incidentes do processo são resolvidos pelo próprio Juízo ou Tribunal, admitindo-se a apreciação do merecimento das decisões interlocutórias somente em recursos da decisão definitiva. 

     

     

  • Letra B - Gabarito: Dentre os princípios referentes ao processo do trabalho, o princípio da irrecorribilidade imediata das decisões interlocutórias se destaca por apresentar um contexto diverso do processo civil. Lógico, que em termos de princípios processuais trabalhistas outros tantos merecem uma amplitude até maior, pois são os pilares do processo do trabalho, como o da celeridade em que estabelece que o processo do trabalho deve ser mais ágil e rápido sem maiores entraves no andamento da lide, ou o princípio da oralidade em que “consubstancia-se na realização de atos processuais pelas partes e pelo próprio magistrado na própria audiência, de forma verbal, oral”. 

     

    http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,o-principio-da-irrecorribilidade-das-decisoes-interlocutorias-no-processo-do-trabalho,55000.html

  • GABARITO LETRA B

    O princípio da irrecorribilidade imediata das decisões interlocutórias encontra-se expresso no artigo 893, § 1º da CLT que afirma que "os incidentes do processo são resolvidos pelo próprio Juízo ou Tribunal, admitindo-se a apreciação do merecimento das decisões interlocutórias somente em recursos da decisão definitiva". 


    Entretanto, nós concurseiros devemos nos atentar à súmula 214 do TST:

    SÚMULA Nº 214 - DECISÃO INTERLOCUTÓRIA. IRRECORRIBILIDADE

    Na Justiça do Trabalho, nos termos do art. 893, § 1º, da CLT, as decisões interlocutórias não ensejam recurso imediato, salvo nas hipóteses de decisão:

    a) de Tribunal Regional do Trabalho contrária à Súmula ou Orientação Jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho;

    b) suscetível de impugnação mediante recurso para o mesmo Tribunal;

    c) que acolhe exceção de incompetência territorial, com a remessa dos autos para Tribunal Regional distinto daquele a que se vincula o juízo excepcionado, consoante o disposto no art. 799, § 2º, da CLT.



  • Princípio da irrecorribilidade imediata das decisões interlocutórias - impossível esquecer um principio cujo nome é tão extenso.

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  • Gabarito: B

    Art.893, §1 º, CLT.

    Entende serem incabíveis recursos de decisões proferidas no curso do processo, devendo a parte prejudicada aguardar ser proferida a decisão final para dela recorrer. Existindo exceções: Art. 799,§, CLT, Súmula 14, TST; Art.855-A, CLT.

  • Princípio da Irrecorribilidade Imediata das Interlocutórias.

    Gabarito Letra: B

  • A título de complementação:

    Segundo o Desembargador Sergio Pinto Martins: “Das decisões interlocutórias não cabe recurso, podendo a parte renovar a questão em preliminar de seu recurso quanto for proferida a sentença. A CLT usa a expressão decisão definitiva, que quer dizer a sentença que julgar a questão.”

    NUNCA DESISTA DOS SEUS SONHOS, AINDA QUE PAREÇA DIFÍCIL, PERSISTA. SEMPRE !!!!

  • Gabarito: B

    Princípio da irrecorribilidade imediata das decisões interlocutórias.

  • trata-se do principio da irrecorribilidade imediata que é um dos princípios orientadores do processo do trabalho:

    Art.893, §1 º, CLT: Entende serem incabíveis recursos de decisões proferidas no curso do processo, devendo a parte prejudicada aguardar ser proferida a decisão final para dela recorrer.

    Entretanto, há exceções a esse princípio:

    Art. 799, 2º, CLT: - Das decisões sobre exceções de suspeição e incompetência, salvo, quanto a estas, se terminativas do feito, não caberá recurso, podendo, no entanto, as partes alegá-las novamente no recurso que couber da decisão final.                       (Redação dada pelo Decreto-lei nº 8.737, de 19.1.1946)

    SUM-214 DECISÃO INTERLOCUTÓRIA. IRRECORRIBILIDADE (nova redação) - Res. 127/2005, DJ 14, 15 e 16.03.2005

    Na Justiça do Trabalho, nos termos do art. 893, § 1º, da CLT, as decisões interlocutórias não ensejam recurso imediato, salvo nas hipóteses de decisão:

    a) de Tribunal Regional do Trabalho contrária à Súmula ou Orientação Jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho;

    b) suscetível de impugnação mediante recurso para o mesmo Tribunal;

    c) que acolhe exceção de incompetência territorial, com a remessa dos autos para Tribunal Regional distinto daquele a que se vincula o juízo excepcionado, consoante o disposto no art. 799, § 2º, da CLT.

    Art. 855-A, CLT: Aplica-se ao processo do trabalho o incidente de desconsideração da personalidade jurídica previsto nos arts. 133 a 137 da Lei no 13.105, de 16 de março de 2015 - Código de Processo Civil.                     (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)

    § 1o Da decisão interlocutória que acolher ou rejeitar o incidente:                 (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)

    I - na fase de cognição, não cabe recurso de imediato, na forma do § 1o do art. 893 desta Consolidação;                        (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)

    II - na fase de execução, cabe agravo de petição, independentemente de garantia do juízo;                        (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)

    III - cabe agravo interno se proferida pelo relator em incidente instaurado originariamente no tribunal.                        (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)

    § 2o A instauração do incidente suspenderá o processo, sem prejuízo de concessão da tutela de urgência de natureza cautelar de que trata o art. 301 da Lei no 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil)  (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)

  • "No âmbito jurídico, uma decisão interlocutória é um dos atos praticados pelo magistrado de um processo em que decide uma questão incidental sem a resolução do mérito, ou seja, sem pronunciar uma solução final à lide proposta em juízo.

    Esse ato está previsto no do artigo do e do artigo do , como seguem:

    Institui o .

    Art. 162. Os atos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos.

    Art. 203. Os pronunciamentos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos.

    Vale ressaltar que uma decisão interlocutória não significa o término do processo, diferentemente da sentença. Em alguns casos, é possível contestar a decisão do juiz com agravo no prazo de 15 dias.

    Há, basicamente, dois tipos de decisão interlocutória: a simples e a mista. A decisão interlocutória simples nada mais é que uma decisão judicial que põe fim à uma controvérsia entre as partes, sem encerrar o processo ou, tampouco, uma etapa do processo. Alguns exemplos de decisão interlocutória simples são a quebra de sigilo bancário ou fiscal; o recebimento de uma queixa ou denúncia, bem como o decreto de uma prisão preventiva.

    Já a decisão interlocutória mista se caracteriza por ser uma decisão do magistrado que não apenas resolve uma controvérsia, mas também encerra uma fase do processo, sem o julgamento de mérito. Alguns exemplos de decisão interlocutória mista são a pronúncia (põe fim ao juízo de formação de culpa, julgando admissível a acusação) e a impronúncia (encerra o processo, sem avaliar o mérito).

    Durante o julgamento de um processo, o juiz pode tomar uma dessas três atitudes: despacho, decisão interlocutória ou sentença.

    Um despacho é caracterizado pelas movimentações administrativas pertinentes para que o processo passe pelos trâmites necessários até que alcance o seu objetivo, isto é, a solução do problema. Ao despacho não cabe recurso, pois não é uma decisão.

    Uma vez que o magistrado encerra um processo em primeira instância, com ou sem julgamento do mérito, ele profere uma sentença. Quando o tribunal é o responsável por colocar fim a um processo, ele profere um acórdão. Tanto a sentença quanto o acordão são decisões finais naquela instância, com ou sem o julgamento de mérito.

    Contudo, quando o juiz toma uma decisão que não põe fim ao processo, como convocar uma testemunha, ele está tomando uma decisão interlocutória, ou seja, uma decisão que não põe fim ao processo ou uma etapa dele. Neste caso, por ser uma decisão, cabe o recurso."


ID
2847310
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Processual do Trabalho
Assuntos

Nos termos da CLT, garantida a execução ou penhorados os bens, o prazo que o executado terá para apresentar embargos será de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    CLT:

    Art. 884 - Garantida a execução ou penhorados os bens, terá o executado 5 (cinco) dias para apresentar embargos, cabendo igual prazo ao exeqüente para impugnação. 


  • NÚMEROS IMPORTANTES - EXECUÇÃO (TÍTULO X, CAPÍTULO V, CLT)

    08 dias para impugnar o cálculo de liquidação da sentença

    10 dias para a União se manifestar sobre a conta de liquidação da sentença

    48 horas para o executado pagar quantia em dinheiro ou garantir a execução

    - 2 vezes em 48 horas o executado será procurado para ser citado.

    05 dias para apresentar embargos à execução. Igual prazo para impugnação do exequente.

    05 dias para a realização da audiência, se houver testemunhas. 05 dias para o juiz proferir decisão, se não houver testemunhas.

    10 dias para avaliação dos bens penhorados

    20 dias de antecedência para o anúncio da arrematação20% de sinal para o arrematante garantir o lance (tendo o exequente preferência para a adjudicação). 24 horas para o arrematante pagar, sob pena de perder o sinal.

     

    Fonte: Lu Q920325

  • reforma trabalhista

    Mandado e da penhora

    o executado que não pagar a importância reclamada poderá garantir a execução mediante depósito da quantia atualizada e acrescida das despesas processuais, apresentar seguro-garantia ou nomear bens à penhora, art. 882 da CLT. A garantia ou penhora não se aplica às entidades filantrópicas ou aquele que compõe ou compuseram a diretoria dessas instituições e a fazenda pública, art. 883-A, §6º.

  • Descaso desse qconcurso quando o assunto é cancelamento de assinatura! Já uma semana de tentativa e não consigo cancelar!

  • CLT. Embargos à Execução:

    Art. 884 - Garantida a execução ou penhorados os bens, terá o executado 5 (cinco) dias para apresentar embargos, cabendo igual prazo ao exequente para impugnação. 

    § 1º - A matéria de defesa será restrita às alegações de cumprimento da decisão ou do acordo, quitação ou prescrição da divida.

    § 2º - Se na defesa tiverem sido arroladas testemunhas, poderá o Juiz ou o Presidente do Tribunal, caso julgue necessários seus depoimentos, marcar audiência para a produção das provas, a qual deverá realizar-se dentro de 5 (cinco) dias.

    § 3º - Somente nos embargos à penhora poderá o executado impugnar a sentença de liquidação, cabendo ao exequente igual direito e no mesmo prazo.

    § 4 Julgar-se-ão na mesma sentença os embargos e as impugnações à liquidação apresentadas pelos credores trabalhista e previdenciário.  

    § 5  Considera-se inexigível o título judicial fundado em lei ou ato normativo declarados inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal ou em aplicação ou interpretação tidas por incompatíveis com a Constituição Federal.   

    § 6  A exigência da garantia ou penhora não se aplica às entidades filantrópicas e/ou àqueles que compõem ou compuseram a diretoria dessas instituições.

    Vida à cultura democrática, Monge.

  • Os Embargos à Execução no âmbito trabalhista possuem o mesmo prazo que nos processos de natureza fiscal: 5 DIAS.

  • Art. 884, CLT - Garantida a execução ou penhorados os bens, terá o executado 5 (cinco) dias para apresentar embargos, cabendo igual prazo ao exeqüente para impugnação.

    A


ID
2847313
Banca
CESGRANRIO
Órgão
LIQUIGÁS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Direito Marítimo
Assuntos

Regiões das águas marítimas ou interiores, definidas por ato do Poder Público, onde a prevenção, o controle da poluição e a manutenção do equilíbrio ecológico exigem medidas especiais para a proteção e a preservação do meio ambiente, com relação à passagem de navios, são, de acordo com a Lei n° 9.966/2000, consideradas áreas ecologicamente

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

    Art. 2o Para os efeitos desta Lei são estabelecidas as seguintes definições:


    IV – áreas ecologicamente sensíveis: regiões das águas marítimas ou interiores, definidas por ato do Poder Público, onde a prevenção, o controle da poluição e a manutenção do equilíbrio ecológico exigem medidas especiais para a proteção e a preservação do meio ambiente, com relação à passagem de navios;

  • GABARITO: LETRA E