De acordo com as ideias do texto, assinale a afirmativa correta.
De acordo com as ideias do texto, assinale a afirmativa correta.
Os trechos a seguir constituem um texto adaptado do Correio Braziliense, Editorial, 18/02/2010. Assinale a opção transcrita com erro gramatical.
Os trechos a seguir constituem um texto adaptado de O Estado de S. Paulo, Editorial, 18/02/2010. Assinale a opção gramaticalmente correta.
Um pai deseja dividir uma fazenda de 500 alqueires entre seus três filhos, na razão direta da quantidade de filhos que cada um tem e na razão inversa de suas rendas. Sabendo-se que a renda do filho mais velho é duas vezes a renda do filho mais novo e que a renda do filho do meio é três vezes a renda do mais novo, e que, além disso, o filho mais velho tem três filhos, o filho do meio tem dois filhos e o filho mais novo tem dois filhos, quantos alqueires receberá o filho do meio?
Um estudo indica que, nas comunidades que vivem em clima muito frio e com uma dieta de baixa ingestão de gordura animal, a probabilidade de os casais terem filhos do sexo masculino é igual a 1/4. Desse modo, a probabilidade de um casal ter dois meninos e três meninas é igual a:
Uma urna contém bolas vermelhas, azuis, amarelas e pretas. O número de bolas pretas é duas vezes o número de bolas azuis, o número de bolas amarelas é cinco vezes o número de bolas vermelhas, e o número de bolas azuis é duas vezes o número de bolas amarelas. Se as bolas diferem apenas na cor, ao se retirar ao acaso três bolas da urna, com reposição, qual a probabilidade de exatamente duas bolas serem pretas?
Um aquário em forma de cubo possui capacidade para abrigar 20 peixinhos coloridos por metro cúbico. Sabendo-se que uma diagonal de face desse aquário mede 10 metros, então o volume do aquário, em metros cúbicos (m³), e o número aproximado de peixinhos que podem ser abrigados neste aquário são, respectivamente, iguais a:
Um círculo está inscrito em um triângulo isósceles de base 6 e altura 4. Calcule o raio desse círculo.
No sistema de juros compostos, o Banco X oferece uma linha de crédito ao custo de 80 % ao ano com capitalização trimestral. Também no sistema de juros compostos, o Banco Y oferece a mesma linha de crédito ao custo dado pela taxa semestral equivalente à taxa cobrada pelo Banco X. Maria obteve 100 unidades monetárias junto ao Banco X, para serem pagas ao final de um ano. Mário, por sua vez, obteve 100 unidades monetárias junto ao Banco Y para serem pagas ao final de um semestre. Sabendo-se que Maria e Mário honraram seus compromissos nos respectivos períodos contratados, então os custos percentuais efetivos pagos por Maria e Mário, foram, respectivamente, iguais a:
Um título sofre um desconto racional composto dois meses antes do seu vencimento a uma taxa de 5% ao mês. Dado que o valor do desconto é R$ 10 000,00, qual o valor mais próximo do valor nominal do título?
Muito se tem falado acerca dos princípios constitucionais. Sobre tais princípios, é correto afirmar que:
Considere as seguintes assertivas a respeito dos direitos sociais e dos trabalhadores garantidos pela Constituição:
I. são direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à infância, a assistência aos desamparados, na forma da Constituição.
II. o direito à moradia significa o direito à casa própria.
III. os diversos direitos garantidos pela constituição aos trabalhadores são elencados de forma exemplificativa.
IV. os diversos direitos garantidos pela Constituição aos trabalhadores são elencados de forma taxativa.
V. a Constituição não conferiu uma garantia absoluta do emprego.
Assinale a opção verdadeira.
A Constituição Federal garante a inviolabilidade dos direitos à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, além de outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte. Sobre a inviolabilidade dos direitos, é correto afirmar que
Quanto à competência legislativa privativa da União, é possível classificá-la em direito material substancial e direito material administrativo. Sobre o tema, é correto afirmar que
Sobre a organização Político-Administrativa e a formação dos Estados, é correto afirmar que:
As atribuições do Tribunal de Contas da União têm assento constitucional e é possível constatar alguns tipos de fiscalização a serem desempenhadas por aquela Corte de Contas. É correto afirmar que não é tipo de fiscalização:
A Constituição apresenta dispositivos que contêm princípios orçamentários, os quais estão direta ou indiretamente consagrados. Assinale, entre os princípios abaixo, aquele que não corresponde a um princípio orçamentário.
A Constituição da República dedica um capítulo às finanças públicas. Sobre o tema, é correto afirmar que
Sobre o Sistema Financeiro Nacional, é correto afirmar que
São princípios da Ordem Econômica, exceto:
A SUSEP é uma autarquia, atua na regulação da atividade de seguros (entre outras), e está sob supervisão do Ministério da Fazenda. Logo, é incorreto dizer que ela:
Para que uma autarquia tenha existência regular, há a necessidade de observância dos seguintes procedimentos:
B) Resumindo
Comentários: Nos termos do art. 37, XIX da CF, “somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa
pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação”.
Portanto, basta a lei para que uma autarquia tenha existência regular, sendo desnecessária qualquer providência adicional para a aquisição de personalidade jurídica. Assim, é correto afirmar que a autarquia é criada diretamente por lei, sem necessidade de qualquer inscrição em serventias registrais (opção “b”).
Por outro lado, no caso das empresas públicas e sociedades de economia mista, pessoas jurídicas de direito privado, a lei apenas autoriza a criação. A aquisição da personalidade jurídica, vale dizer, a efetiva criação da entidade, dependerá, ainda, de registro do ato constitutivo em serventias registrais.
Vale lembrar que o processo de criação das fundações públicas de direito público segue a mesma sistemática que as autarquias, ou seja, são criadas diretamente por lei; já as de direito privado são criadas da mesma forma que as empresas estatais, isto é, a lei apenas autoriza a criação, sendo necessário o registro do ato constitutivo.
Quanto às demais alternativas, o erro da opção “a” é que o registro não é necessário. Nas opções “c” e “d”, o erro é que a lei efetivamente cria a autarquia, e não apenas autoriza; além disso, a opção “c” apresenta outro erro, pois o registro do ato constitutivo é desnecessário. Finalmente, na opção “e”, a criação da autarquia ocorre sempre diretamente por lei, não havendo possibilidade de que seja somente autorizada por lei, ocasião em que seria necessário o registro do ato constitutivo; esta última hipótese aplica-se apenas para as entidades com personalidade jurídica de direito privado.
Gabarito: alternativa “b”
Prof. Erick Alves
Notas à questão:
[1]. As autarquias são criadas diretamente por lei e, portanto, não necessitam de qualquer inscrição em serventias de registro. Basta uma lei para que uma autarquia tenha existência regular, dispensando de qualquer providência adicional para a aquisição da personalidade jurídica.
[2]. As autarquias são basicamente uma extensão da Administração Direta - realizam atividades típicas de Estado e só podem serem realizadas por entidades de direito público. São chamadas de SERVIÇO PÚBLICO PERSONALIZADO: como em decorrência da personalidade jurídica própria, essas entidades recebem competência em lei para desempenhar determinado serviço (princípio da especialização).
[3]. Características das autarquias: criação por lei; personalidade jurídica pública; capacidade de autoadministração; especialização dos fins ou atividades; sujeita-se a controle ou tutela.
[4]. Autarquias: Capacidade de auto administração: deve ser exercida nos limites da LEI. Da mesma forma, os atos de controle não podem ultrapassar os limites legais.
[5]. Autarquias: Criação e Extinção: devem ocorrer por meio de LEI ESPECÍFICA. Na esfera federal, para criar ou extinguir uma autarquia: iniciativa privativa do PRESIDENTE DA REPÚBLICA. E, por simetria, essa regra é aplicada aos estados, Distrito Federal e Municípios.
[6]. Casos de autarquias vinculadas aos Poderes Legislativo ou Judiciário: a iniciativa de lei caberá ao respectivo Chefe de Poder.
Fonte: Adaptada / Herbert Almeida / Estratégia.
O chamado mérito administrativo costuma ser relacionado ao(s) seguinte(s) elemento(s) do ato administrativo:
Uma ótima forma de memorizar é:
Elementos dos Atos Administrativos: COFIFOMOOB
COmpetência, FInalidade, FOrma = sempre VINCULADOS
MOtivo e OBjeto - podem ser VINCULADOS ou DISCRICIONÁRIOS
Elementos/Requisitos do Ato Administrativo:
Competência - vinculado
Finalidade - vinculado
Forma - vinculado
MOTIVO - vinculado ou discricionário
OBJETO - vinculado ou discricionário
GABARITO: C
MACETE
FO - CO - FI >> COMPETÊNCIA, FINALIDADE E FORMA >> SEMPRE VINCULADOS
M - OB >> MOTIVO E OBJETO >> DISCRICIONÁRIO OU VINCULADO
A questão em tela versa sobre os atos administrativos e seus elementos (requisitos).
Os elementos ou requisitos do ato administrativo, conforme a nossa atual jurisprudência, são competência, objeto, motivo, forma e finalidade.
Segue um mnemônico sobre o assunto:
Elementos/Requisitos do Ato administrativo: "CONFIFORMOB"
CON = COMPETÊNCIA (VINCULADO + COMPORTA CONVALIDAÇÃO EM ALGUNS CASOS).
FI = FINALIDADE (VINCULADO + NÃO COMPORTA CONVALIDAÇÃO).
FOR = FORMA (VINCULADO + COMPORTA CONVALIDAÇÃO EM ALGUNS CASOS).
M = MOTIVO (DISCRICIONÁRIO OU VINCULADO + NÃO COMPORTA CONVALIDAÇÃO).
OB = OBJETO (DISCRICIONÁRIO OU VINCULADO + NÃO COMPORTA CONVALIDAÇÃO, SALVO OBJETO PLÚRIMO).
O elemento competência do ato administrativo é o poder atribuído ao agente (agente é aquele que pratica o ato) para o desempenho específico de suas funções.
O elemento objeto do ato administrativo é o conteúdo do ato, ou seja, é a própria alteração na ordem jurídica, caracterizando-se como aquilo que o ato dispõe. Cabe destacar que o elemento objeto do ato administrativo também pode ser denominado como conteúdo.
O elemento motivo do ato administrativo é a situação de fato ou de direito que determina ou autoriza a realização do ato administrativo.
Vale destacar que o mérito administrativo guarda relação com os elementos objeto e motivo dos atos administrativos.
O elemento finalidade do ato administrativo é o objetivo de interesse público a atingir. A finalidade do ato é aquela que a lei indica explícita ou implicitamente.
O elemento forma do ato administrativo é o revestimento exteriorizador do ato. Enquanto a vontade dos particulares pode manifestar-se livremente, a da Administração exige forma legal.
Analisando as alternativas
Considerando o que foi explanado, conclui-se que o chamado mérito administrativo costuma ser relacionado aos elementos objeto e motivo dos atos administrativos. Assim, pode-se concluir que os demais elementos destes não possuem relação com o mérito administrativo dos atos administrativos.
Gabarito: letra "c".
No que tange aos atos administrativos discricionários praticados no âmbito da SUSEP, o Poder Judiciário:
Acredito q a questão foi anulada por causa q as alternativas D e E estão corretas !! O poder Judiciário pode exercer controle de legalidade dos atos em relação à finalidade e inclusive aos motivos, o q ele não pode é julgar os valores de conveniência e oportunidade, q cabem apenas à própria administração.
No desvio de poder, ocorre o seguinte fenômeno:
Comentário Objetivo
Desvio de Poder é espécie do gênero Abuso de Poder, que se relaciona com o vício de finalidade.
Desvio de poder, quando a atuação do agente, embora dentro de sua órbita de competências, contraria a finalidade explicita ou implícita na lei que determinou ou autorizou a sua atuação; tanto é desvio de poder a conduta contrária à finalidade geral (ou mediata) do ato - o interesse público -, quanto a que discrepe de sua finalidade especifica (ou imediata).
[Gab. A]
FONTE: Direito Administrativo Descomplicado, MAVP
bons estudos!
vlw ai pela resposta
O abuso de poder pode se manifestar de duas formas:Desvio de poder -> a) o agente, que tem competência para a prática do ato, o realiza, contudo, com finalidade diversa daquela prevista em lei.Excesso de poder -> b) o agente pratica um ato para o qual não tem competência.:)
ABUSO DE PODER (desvio de conduta):
- EXCESSO DE PODER: age fora da compet
- DESVIO DE PODER: age dentro compet, desvia finalidade
- OMISSÃO DE PODER: inércia, deixa de agir
REM CONSTITU: MANDADO DE SEGURANÇA
Gabarito: A
(ajudando os usuários que não são premium, que tem o limite de 10 questões diárias, e por isso precisam olhar nos comentários para saberem o gabarito da questão). Bons estudos a todos/as
O Regime Jurídico Único dos servidores públicos federais, em consonância com jurisprudência reiterada do Supremo Tribunal Federal, não mais admite a seguinte forma de provimento derivado de cargos públicos:
Art. 8o São formas de provimento de cargo público:
I - nomeação;
II - promoção;
III - ascensão;(Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
IV - transferência; (Execução suspensa pela RSF nº 46, de 1997) (Revogado pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)
V - readaptação;
VI - reversão;
VII - aproveitamento;
VIII - reintegração;
IX - recondução.
Revisando:
Formas de Provimento de Cargo Público:
- Nomeação - forma de provimento operada para o preenchimento de cargos públicos efetivos ou em comissão;
- Promoção - elevação de um nível entre classes de uma mesma categoria - essa é uma interpretação doutrinária, uma vez que a Lei 8.112/90 não dedicou uma seção para falar sobre essa forma de provimento;
- Readaptação - investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica;
- Reversão - retorno à atividade do servidor aposentado;
- Aproveitamento - retorno à atividade de servidor em disponibilidade;
- Reintegração - reinvestidura do servidor estável quando invalidade a sua demissão pordecisão administrativa ou judicial;
- Recondução - retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, ocorrendo por inabilitação em estágio probatório em outro cargo ou reintegração do anterior ocupante do cargo.
Bons estudos!
Questão deve ser respondida à luz da Lei nº 8112/90.
De acordo com CARVALHO FILHO, in Manual de Direito Administrativo, Ed. Atlas, 28ª edição, pág. 642, Ascensão (ou acesso) é: “a forma de progressão pela qual o servidor é elevado de cargo situado na classe mais elevada de uma carreira para cargo da classe inicial de carreira diversa ou de carreira tida como complementar da anterior”.
O STF já decidiu que “estão, pois, banidas das formas de investidura admitidas pela Constituição a ascensão e a transferência, que são formas de ingresso em carreira diversa daquela para a qual o servidor público ingressou por concurso” (ADIN nº 231).
A ascensão ou acesso e a transferência são formas de provimento anteriormente previstas no art. 8º da Lei nº 8112/90. Entretanto, foram suprimidas pela Lei nº 9.527, de 10.12.1997 e declaradas inconstitucionais pelo STF (SV 43).
Nesse sentido, Súmula Vinculante 43: “É inconstitucional toda modalidade de provimento que propicie ao servidor investir-se, sem prévia aprovação em concurso público destinado ao seu provimento, em cargo que não integra a carreira na qual anteriormente investido”.
Munidos das formas de provimento declaradas inconstitucionais, vejamos as legais, que estão estampadas no art. 8º, a seguir reproduzido, verbis:
Art. 8º São formas de provimento de cargo público: I - nomeação; II - promoção; V - readaptação; VI - reversão; VII - aproveitamento; VIII - reintegração; IX - recondução.
Diante do exposto, o gabarito é “A”.
GABARITO DA QUESTÃO: A.
CONEXÃO: (CESGRANRIO/TJ-RO/2008) Por violar a regra do concurso público, a forma de provimento de cargo público NÃO recepcionada pela Constituição da República de 1988 é o (a) C) ascensão.
Não esqueça:
>> Remoção >>>>> deslocamento do servidor (art. 36).
>> Redistribuição >>> deslocamento de cargo (art. 37).
>> Recondução >>>>retorno ao cargo anteriormente ocupado (art. 29).
>> Servidor efetivo escolhido para exercer função de confiança não é “nomeado” e sim “designado”.
>> Ascensão, acesso e a transferência: formas de provimento declaradas inconstitucionais pelo STF (SV 43) e revogadas pela Lei nº 9.527/97.
A partir da Emenda Constitucional n. 32, de 2001, parte significativa dos administrativistas passou a aceitar a possibilidade de edição, pelo Chefe do Poder Executivo, de espécie de decreto autônomo. Nesse contexto, é matéria a ser disciplinada por meio de tal modalidade de decreto:
Art. 84, VI - dispor mediante decreto (DECRETO AUTÔNOMO), sobre:
a- ORGANIZAÇÃO e FUNCIONAMENTO da administração federal, quando não importar AUMENTO DE DESPESA NEM CRIAÇÃO OU EXTINÇÃO DE ÓRGÃOS PÚBLICOS;
b- extinção de FUNÇÕES OU CARGOS PÚBLICOS, quando VAGOS.
GABARITO: E
Para fins do Regime Jurídico Único estabelecido pela Lei n. 8.112, de 1990, considera-se servidor público:
É interessante um esclarecimento sobre esse assunto, sempre presente em provas.
Então vamos: Agente Público abrange todo mundo que exerça, mesmo que transitoriamente ou sem receber um centavo, mandato, cargo, emprego ou função pública. Manifestou a vontade do Estado, por qualquer tipo de vículo, já é considerado agente público.
Já o servidor público é somente aquele que mantém relação funcional com o Estado em regime estatutário, titulares de cargos públicos, efetivos ou em comissão, sempre sujeitos a regime jurídico de direito público.
E empregado público são agentes públicos que têm regime contratual trabalhista (celetista), ocupantes de empregos públicos, sujeitos, predominantemente, a regime jurídico de direito privado.
Simples!
Analisando cada uma:
A) Tal pessoa é considerada servidor público pela Lei 8.112/1990. O ERRO aparece na palavra “apenas”, já que existem os servidores nomeados para cargos em comissão;
B) Tal pessoa é considerada servidor público pela Lei 8.112/1990. O ERRO aparece na palavra “apenas”, já que existem os servidores nomeados para cargos em comissão, que não se submetem ao estágio probatório, por serem de livre nomeação e exoneração;
C) CERTO. Façam uma releitura dos artigos 2º e 3º para chegarem a tal conclusão;
D e E) CONTRADIÇÕES ao art. 2º da mencionada Lei: Art. 2º Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente
investida em cargo público.
1. Servidor Público (ou estatutário) -> ocupam cargo público que pode ser Efetivo, em comissão ou Vitalício (regime estatutário).
2. Empregado Público -> ocupam emprego público (regime CLT)
3. Servidor Temporário -> Exercem uma função pública de forma temporária (Regime especial misto)
Servidor público, em sentido estrito, é somente aquele servidor estatutário, regido pelo regime jurídico administrativo (no caso federal a Lei 8.112/90). Agentes públicos é o gênero, sendo os agentes administrativos (entre os quais os servidores públicos) uma das espécies. As outras espécies são os agentes honoríficos, os agentes delegados, os agentes POLÍTICOS, etc
A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Administrativo, a lei 8.112 de 1990 e as disposições preliminares desta.
Dispõem os artigos 1º e 2º, da citada lei, o seguinte:
"Art. 1º Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais.
Art. 2° Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público."
Analisando as alternativas
À luz dos dispositivos elencados acima, percebe-se que, conforme a lei 8.112 de 1990, considera-se servidor público apenas a pessoa legalmente investida em cargo público efetivo ou em comissão, já que o conceito de cargo público destacado acima, no artigo 2º, da lei 8.112 de 1990, guarda relação com o servidor público em sentido estrito (cargo efetivo e cargo em comissão).
Gabarito: letra "c".
Conforme a legislação atual, a reversão de bens, uma vez extinta uma concessão de serviço público:
Ao final do contrato de serviços públicos, independentemente da modalidade extintiva, os bens retornaram ao poder concedente, isto aqueles que já pertenciam ao concedente e os bens adquiridos pelo concessionário ou permissionário serão transferidos ao poder concedente. Isso decorre do princípio da continuidade do serviço público, uma vez que extinto o contrato de serviço público a execução retorna ao poder concedente.
Por isso, ao final de todos os contratos de concessão ou de permissão de serviço público, os bens passaram ao poder concedente. Essa regra está disciplinada no §1º do art. 35 da lei dos serviços públicos, lei nº 8.987/95:
Art. 35. Extingue-se a concessão por:
I – advento do termo contratual;
II – encampação;
III – caducidade;
IV – rescisão;
V – anulação; e
VI – falência ou extinção da empresa concessionária e falecimento ou incapacidade do titular, no caso de empresa individual.
§ 1º Extinta a concessão, retornam ao poder concedente todos os bens reversíveis, direitos e privilégios transferidos ao concessionário conforme previsto no edital e estabelecido no contrato.
Alguns doutrinadores, como Vicente e Paulo Marcelo Alexandrino, defendem que a reversão é uma hipótese de extinção do contrato, contudo a reversão decorre da extinção, é uma consequência. São, portanto, institutos distintos.
GABARITO: B
Na esfera federal, o julgamento das contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos:
Da forma como está na lei o gabarito é B, e não C.
“Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será
exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por
dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta,
incluídas as fundações e as sociedades instituídas e mantidas pelo poder
público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio
ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;"
Gabarito: C
Conforme o Art. 71 da CF, que menciona as competências privativas do TCU.
TCU julga: contas de administradores públicos e demais responsáveis;
TCU aprecia: contas do presidente da República
Art. 71. CF, TCU:
APRECIA - Contas do Presidente da República, quem julga é o CN;
JULGA - Conta dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração DIRETA e INDIRETA, podendo aplicar aos responsáveis dentre outras cominações previstas em lei, multa proporcional ao dano causado ao erário.
De onde veio essa palavra "privativa"? No caso não seria competência exclusiva? Ou pode o TCU delegá-la?
Como bem disse o colega "Seu santana" o foco ainda não foi abordado: da onde vem esse "privativa". É esse o cerne da questão!
Mas pelo que pude pesquisar, a expressão "privativa" (da onde veio também não sei), nesse caso em especifico do TCU não se equipara às competências materiais e legislativas "privativas" de que trata a Constituição. Sendo que "privativa" aqui significa competências próprias e indelegáveis, mesmo porque o que torna a assertiva "E" errada - que fala de competência própria - é o fato de que naquelas contas de administradores públicos o TCU julga, ele vai emitir parecer apenas na apreciaçao das contas do Presidente da Republica:
art. 71, I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;
TCU – Órgão de controle responsável por julgar as contas dos administradores e dos demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos federais.
Compreende também os responsáveis pela aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a Estado da Federação, ao Distrito Federal ou a município, mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos semelhantes.
(Conhecendo o Tribunal – 5ª ed. – p.10, disponível em www.tcu.gov.br)
SÚMULA Nº 222 TCU: As Decisões do Tribunal de Contas da União, relativas à aplicação de normas gerais de licitação, sobre as quais cabe privativamente à União legislar, devem ser acatadas pelos administradores dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Comentários
Na esfera federal, o julgamento das contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos é de competência própria e privativa do TCU, e não do Poder Judiciário, nos termos do art. 71, II da CF:
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo poder público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;
O Congresso Nacional, embora titular do controle externo na esfera federal, não tem competência para julgar contas dos administradores e demais responsáveis por bens e dinheiros públicos. O Congresso só julga as contas prestadas pelo Presidente da República, que possuem um caráter macro, estratégico, relativas ao governo do país, e se submetem ao julgamento político do Poder Legislativo; por outro lado, as contas dos administradores são focadas, relativas a aspectos pontuais da gestão de determinado órgão ou entidade, e se submetem ao julgamento técnico do TCU. Nenhum outro órgão ou Poder pode reformar um julgamento de contas efetuado pelo TCU, nem mesmo o Congresso Nacional ou o Poder Judiciário. Este último até pode anular uma decisão do Tribunal que apresente manifesta ilegalidade ou irregularidade formal grave. Todavia, não pode reformar o mérito da referida decisão, vale dizer, transformar um julgamento de contas regulares em contas irregulares, por exemplo. O próprio TCU é que deverá proferir novo julgamento, só que livre das impropriedades apontadas pelo Judiciário. Portanto, a única alternativa correta é a “c”.
Gabarito: alternativa “c”
A questão em tela versa sobre a disciplina de Direito Constitucional e o assunto inerente às competências do Tribunal de Contas da União (TCU).
Dispõe o inciso II, do caput, do artigo 71, da Constituição Federal, o seguinte:
“Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
(...)
II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;".
Analisando as alternativas
Letra a) Esta alternativa está incorreta, pois o descrito no enunciado da questão é uma competência do Tribunal de Contas da União, e não do Poder Judiciário.
Letra b) Esta alternativa está incorreta, pois o descrito no enunciado da questão é uma competência do Tribunal de Contas da União, e não do Poder Legislativo (Congresso Nacional).
Letra c) Esta alternativa está correta e é o gabarito em tela, por estar em conformidade com o inciso II, do caput, do artigo 71, da Constituição Federal.
Letra d) Esta alternativa está incorreta, pois não há possibilidade de reforma pelo Congresso Nacional acerca da competência privativa do TCU, descrita no enunciado da questão em tela.
Letra e) Esta alternativa está incorreta, pois o texto constitucional não prevê a possibilidade de emissão de parecer com relação à competência descrita no enunciado da questão em tela. Ademais, o próprio TCU julga as contas em tela.
Gabarito: letra "c".
O sistema de seguros privados vigente no Brasil tem como escopo oferecer garantias
I - Promover a expansão do mercado de seguros e propiciar condições operacionais necessárias para sua integração no processo econômico e social do País;
III - Firmar o princípio da reciprocidade em operações de seguro, condicionando a autorização para o funcionamento de emprêsas e firmas estrangeiras a igualdade de condições no país de origem; (Redação dada pelo Decreto-lei nº 296, de 1967)
IV - Promover o aperfeiçoamento das Sociedades Seguradoras;
V - Preservar a liquidez e a solvência das Sociedades Seguradoras;
VI - Coordenar a política de seguros com a política de investimentos do Govêrno Federal, observados os critérios estabelecidos para as políticas monetária, creditícia e fiscal.
Essa questão não esta deslocada nesse assunto??
Vejamos as alternativas:
a) Errado.
b) Errado.
c) Errado. Os riscos cobertos pelos seguros são incertos. Portanto, não há o que falar em assunção deliberada.
d) Errado.
e) Certo. O objetivo, ao contratar um seguro, é assegurar que, na ocorrência de um sinistro, um prejuízo não lhe cause desequilíbrio econômico.
Resposta: E
O sistema securitário desenhado no Decreto-Lei n. 73/1966 visa a:
Olá, pessoal!
Gabarito atualizado para "A".
Bons estudos!
I - Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Nacional de Seguros Privados. (CERTO)
II - Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização.(CERTO)
III - Regular e fiscalizar as operações de compra e venda de ações e títulos públicos realizadas no mercado balcão.(ERRADO) FUNÇÃO DA CVM
IV - Prover recursos financeiros para as sociedades do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização por meio de aporte de capital, quando necessário.(ERRADO) NÃO TEM RESPONSABILIDADE DE PROVER RECURSOS...
V - Disciplinar e acompanhar os investimentos das entidades do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização, em especial os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas.(CERTO)
Os planos de previdência complementar, abertos ou fechados, caracterizam-se por:
Para quem ainda não entendeu, vou tentar explicar...
Existem 2 tipos de previdência: A obrigatória e a complementar.
A previdência obrigatória é aquela que, ao auferir renda, você tem obrigação de se filiar a um regime de previdência (RGPS ou RPPS). Essa filiação garante que você tenha direito a se aposentar pelo INSS (se for RGPS) ou pelo art.40, CF (se for RPPS)
A previdência complementar é aquela que tem o objetivo de COMPLEMENTAR a obrigatória. Ex: digamos que, pelo INSS, uma pessoa tenha direito a se aposentar com R$ 1.000, mas acha o valor muito baixo. Ela pode, se quiser, se filiar à previdência complementar e COMPLEMENTAR essa aposentadoreia de R$1.000 (se aposentando, por exemplo, com R$2.000). Este tipo de filiação é facultativa, ou seja, se aquela pessoa não quiser ter uma aposentadoria maior, ela contribui apenas para o INSS e se aposenta com R$1.000.
A previdência complementar pode ser: pública ou privada.
voltando a questão... a previdência complementar visa a manutenção da capacidade econômica do segurado, porque, se você se filiar, pode ter uma aposentadoria +- equivalente ao que a pessoa recebia na atividade (ou seja, ela pode ter um padrão de vida parecido ou igual a antes), o que não seria possível apenas com o INSS (como sabemos o valor da aposentadoria é muito pouc, e é por isso que muita gente se aposenta e continua trabalhando, pois só com a aposentadoria é difícil pagar as contas, né?)
Prezados,
Acredito que esta questão não foi feliz nas assertivas apresentadas.
As letras b e d poderiam ser consideradas "corretas". Os planos de previdência complementar guardam sim relação direta de proporcionalidade entre o valor que se repassa ao sistema e o valor dos benefícios concedidos (exceto naqueles casos de infortúnio, como invalidez ou morte). A previdência aberta também segue este raciocínio.
O FUNPRESP, por exemplo, que foi recém criado, faz campanhas frequentemente, a fim de orientar os novos servidores acerca da importância de se aderir a uma previdência complementar cedo, para que, no futuro, o servidor possa ter acumulado um bom capital e possa, proporcionalmente ao que acumulou, receber uma complementação de aposentadoria digna.
Pode-se considerar que o déficit de entidades de previdência complementar ligadas a sociedades de economia mista resulta de:
ISSO É DIREITO ADMINISTRATIVO?
‼️ Se é Art. 24, trata-se se licitação dispensável e não dispensada!
Seguradoras são sociedades empresárias autorizadas a operar pela SUSEP com função socialmente relevante, razão pela qual no seu funcionamento ficam sujeitas a:
QUESTÃO SEM RESPOSTA. CONFUSA .NO MINIMO IMCOMPLETA.
QUE QUESTÃOZINHA HEIM. FALA SÉRIO!
São entidades constituídas sob a forma de sociedades anônimas,
DECRETO-LEI Nº 2.063, DE 7 DE MARÇO DE 1940.
Art. 1º A exploração das operações de seguros privados será exercida. no território nacional, por sociedades anônimas, mútuas e cooperativas, mediante prévia autorização do Governo Federal.
DECRETO N 60.459 / 1967
Art 48. Para os efeitos de constituição, organização e funcionamento das Sociedades Seguradoras, deverão ser obedecidas as condições gerais da legislação das sociedades anônimas, as estabelecidas pelo CNSP e, especialmente, as seguintes:
O co-seguro reflete:
O cosseguro é a operação em que duas ou mais seguradoras distribuem os riscos de forma proporcional. Com isso em mente, vejamos as alternativas:
a) Errado. A divisão do risco não é, necessariamente, igualitária, mas sim proporcional. Há a possibilidade de uma das seguradoras ficar com 40% e a outra com 60%, por exemplo.
b) Errado.
c) Certo.
d) Errado.
e) Errado.
Resposta: C
O seguro visa a garantir interesse legítimo do segurado. Assim, é admissível:
Letra B.
Lei de locações.
Art. 22. O locador é obrigado a:
VIII - pagar os impostos e taxas, e ainda o prêmio de seguro complementar contra fogo, que incidam ou venham a incidir sobre o imóvel, salvo disposição expressa em contrário no contrato;
Art. 37. No contrato de locação, pode o locador exigir do locatário as seguintes modalidades de garantia:
III - seguro de fiança locatícia.
a) Art. 790, CC. No seguro sobre a vida de outros, o proponente é obrigado a declarar, sob pena de falsidade, o seu interesse pela preservação da vida do segurado.
b) Art. 37, Lei n. 8.245/1991. No contrato de locação, pode o locador exigir do locatário as seguintes modalidades de garantia: (...) III – seguro fiança locatícia.
c) Art. 426, CC. Não pode ser objeto de contrato a herança de pessoa viva.
d) e e) Art. 757, CC. Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados.
A letra A não está incorreta, pois a lei não informa que o seguro de vida seja feito a estranho apenas que se demonstre os motivos quando feito em relação a determinada pessoa.
A. Neste caso, não há interesse do proponente.
B. Neste caso, há interesse do locatário.
C. Não pode ser objeto de contrato a herança de pessoa viva.
D. Regra geral, o proponente deve demonstrar seu interesse.
E. A seguradora será compelida a indenizar se, recebido o prêmio, ocorrer o risco a que está exposto o objeto do contrato.
Acredito que a letra a não esteja incorreta. Não há vedação para estipulação do beneficiário como terceiro estranho, a questão é que a seguradora perguntará o interesse pela preservação da vida do segurado . Art. 790 cc. Esse interesse é presumido quando o segurado é cônjuge, ascendente ou descendentes do proponente.
Distinguem-se seguros obrigatórios dos facultativos, no âmbito do direito privado, em virtude de:
Se alguém ,por gentileza,me pudesse explicar a fundamentação dessa resposa.Não consegui entender...Obrigada!
Esta é uma questão que merecia ser anulada. Se o seguro é obrigatório é óbvio que há um interesse público por trás. No entanto, a resposta é a confusa letra A. Sem ficar elucubrando demais, tenha em mente que nos seguros obrigatórios, geralmente, a indenização e a contratação obedecem a ritos mais rápidos que nos seguros facultativos. Tanto o é que no DPVAT, a título de exemplo, a indenização independe da apuração de culpa. Ou seja, os seguros obrigatórios cumprem um papel social.
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Gabarito: A
Esaf sendo Esaf, sempre com questões que só ela entende, e o pior que é a banca que não admite questionamentos.
A competência do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) em confronto com a da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) evidencia:
Veja Camilo,
Info do site do órgão:
A SUSEP é o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro. Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, foi criada pelo Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, que também instituiu o Sistema Nacional de Seguros Privados, do qual fazem parte o Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP, o IRB Brasil Resseguros S.A. - IRB Brasil Re, as sociedades autorizadas a operar em seguros privados e capitalização, as entidades de previdência privada aberta e os corretores habilitados. Com a edição da Medida Provisória nº 1940-17, de 06.01.2000, o CNSP teve sua composição alterada.
É tida como sinônimo.
A responsabilidade de administradores de sociedades de capitalização, constituídas sob forma anônima visa a:
A realização de operações entre partes relacionadas, no caso de seguradoras e/ou entidades de previdência complementar deve ser:
Tal como se dá com instituições fi nanceiras, sujeitas ao regime da Lei n. 6.024/74, as seguradoras e entidades de previdência complementar estão sujeitas à intervenção quando:
Lei Complementar n. 109-2001: dispõe sobre o regime de previdência complementar e dá outras providências.
(...)
Art. 44. Para resguardar os direitos dos participantes e assistidos poderá ser decretada a intervenção na entidade de previdência complementar, desde que se verifique, isolada ou cumulativamente:
I - irregularidade ou insuficiência na constituição das reservas técnicas, provisões e fundos, ou na sua cobertura por ativos garantidores;
II - aplicação dos recursos das reservas técnicas, provisões e fundos de forma inadequada ou em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos competentes;
III - descumprimento de disposições estatutárias ou de obrigações previstas nos regulamentos dos planos de benefícios, convênios de adesão ou contratos dos planos coletivos de que trata o inciso II do art. 26 desta Lei Complementar;
IV - situação econômico-financeira insuficiente à preservação da liquidez e solvência de cada um dos planos de benefícios e da entidade no conjunto de suas atividades;
V - situação atuarial desequilibrada;
VI - outras anormalidades definidas em regulamento.
Art. 2º Far-se-á a intervenção quando se verificarem as seguintes anormalidades nos negócios sociais da instituição:
I - a entidade sofrer prejuízo, decorrente da má administração, que sujeite a riscos os seus credores;
II - forem verificadas reiteradas infrações a dispositivos da legislação bancária não regularizadas após as determinações do Banco Central do Brasil, no uso das suas atribuições de fiscalização;
III - na hipótese de ocorrer qualquer dos fatos mencionados nos artigos 1º e 2º, do Decreto-lei nº 7.661, de 21 de junho de 1945 (lei de falências), houver possibilidade de evitar-se, a liquidação extrajudicial.
***LEI COMPLEMENTAR Nº 109, DE 29 DE MAIO DE 2001
Art. 44. Para resguardar os direitos dos participantes e assistidos poderá ser decretada a intervenção na entidade de previdência complementar, desde que se verifique, isolada ou cumulativamente:
I - irregularidade ou insuficiência na constituição das reservas técnicas, provisões e fundos, ou na sua cobertura por ativos garantidores;
II - aplicação dos recursos das reservas técnicas, provisões e fundos de forma inadequada ou em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos competentes;
III - descumprimento de disposições estatutárias ou de obrigações previstas nos regulamentos dos planos de benefícios, convênios de adesão ou contratos dos planos coletivos de que trata o inciso II do art. 26 desta Lei Complementar;
IV - situação econômico-financeira insuficiente à preservação da liquidez e solvência de cada um dos planos de benefícios e da entidade no conjunto de suas atividades;
V - situação atuarial desequilibrada;
VI - outras anormalidades definidas em regulamento.
GABARITO: C
Entidades de previdência complementar, abertas ou fechadas, se obrigam a:
Previdência Complementar Fechada
Os planos de Previdência Fechados são, necessariamente, destinado à empresas ou associações, onde o grupo de funcionários ou associados, contribui para formação de um fundo de pensão, gerido por entidades sem fins lucrativos. São normatizados pela Secretaria de Previdência Complementar e fiscalizados pela Superintendência de Previdência Privada (Previc).
É destinada aos profissionais ligados a empresas, sindicatos ou entidades de classe. Em linhas gerais, o trabalhador contribui com uma parte mensal do salário e a empresa banca o restante, valor que normalmente é dividido em partes iguais. Outras empresas, essas mais raras, bancam toda a contribuição.
Uma vantagem imediata é a possibilidade de se deduzir 12(doze)porcento da renda bruta na declaração anual do Imposto de Renda. Estima-se que as empresas de previdência complementar possuam cerca de 126 mil participantes que já desfrutam de benefícios de previdência do setor.
Previdência Complementar Aberta
O sistema de previdência aberta é um plano em que qualquer pessoa (mediante subscrição do risco pelo segurador) pode ingressar, individualmente. As empresas de previdência aberta são fiscalizadas pela Susep. No Brasil não é mais possível que um empresa de previdência privada aberta seja sem fins lucrativos.
É oferecida por seguradoras ou por bancos. Um dos principais benefícios dos planos abertos é a sua liquidez, já que os depósitos podem ser sacados a cada dois meses. O número total de participantes de planos abertos é estimado em 5 milhões de pessoas.
Por que nessa questão abaixo eu errei então ao colocar a resposta "b)imporem relação de proporcionalidade entre contribuições e benefícios"?
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questao/02fd4cd6-53
Admite-se a contratação de seguro no exterior, por pessoa natural residente no Brasil quando:
As operações de resseguro e retrocessão têm como função:
Por resseguro entende-se o fato de um segurador segurar o risco assumido em outra seguradora. O resseguro pode ser total ou parcial. No primeiro caso, a totalidade do risco passa para o ressegurador, chamado de cessionário; sendo o resseguro parcial, o ressegurador assume responsabilidade tão somente por parte dos riscos.
Por retrocessão, entende-se a cessão de um resseguro a outro ressegurador. Há uma transferência de riscos para o retrocessionário.
E ainda temos o Cosseguro, que é um seguro realizado por duas ou mais seguradoras, referente ao mesmo risco.
Fonte: https://jus.com.br/artigos/52211/seguro-resseguro-e-retrocessao
O resseguro e a retrocessão são operações nas quais os riscos são transferidos de uma seguradora/resseguradora para outra seguradora/ressegurado. Ocorre, portanto, como apresentado pela alternativa A, uma dispersão do risco.
Resposta: A
Preservar a solvência acredito que seja função da reserva técnica.
Se é verdade que os empresários estão em estado de oferta permanente, o fato de as seguradoras poderem recusar propostas (ofertas) decorre de:
Administradores de seguradoras respondem perante os segurados pelos danos que vierem a causar:
Gabarito Letra "B".
A base econômica para as operações de seguros privados toma como base:
Gostaria de saber por que não pode ser a letra C.
Compete à SUSEP impor às seguradoras penas administrativas, conforme a gravidade da infração. Dessa forma, se a seguradora que opere carteira sem a devida autorização fica sujeita a pena de:
A participação de corretor nas operações de seguros visa a: