- ID
- 2759413
- Banca
- FCC
- Órgão
- TRT - 15ª Região (SP)
- Ano
- 2018
- Provas
- Disciplina
- Raciocínio Lógico
- Assuntos
Quando pela primeira vez li Jean-Paul Sartre fiquei fascinado. Isso era filosofia sobre a vida, sobre encontrar sentido e sobre como se conduzir.
“A existência precede a essência.” Se houvesse um concurso para a frase mais curta que resumisse uma posição filosófica inteira, essas palavras de Sartre venceriam. Trata-se da base sobre a qual o existencialismo moderno foi construído.
Sartre está dizendo que ao contrário dos objetos do mundo – por exemplo, minha torradeira – os seres humanos não podem ser definidos pelas suas propriedades. A torradeira é criada para tostar pão; a capacidade de tostar é o propósito e a essência da torradeira. No entanto, nós, seres humanos, podemos gerar e alterar nossas propriedades e propósitos fundamentais ao longo do caminho, de modo que não faz sentido dizer que temos alguma essência definidora imutável. Em primeiro lugar, nós existimos, e, em seguida, criamos a nós mesmos. Isso não é algo que minha torradeira poderia fazer.
Naturalmente, Sartre não quis dizer que podemos autocriar nossas propriedades físicas. Eu não posso querer ser alto. Nem posso querer ser marroquino. As questões importantes, porém, cabe a mim determinar, por exemplo: como exatamente eu quero viver, o que eu quero fazer com meu tempo limitado na Terra, pelo que eu estaria disposto a morrer – as qualidades que fundamentalmente fazem de mim um indivíduo. Tudo isso está aí para ser conquistado. Minhas conquistas.
Sartre não está apenas descrevendo esse potencial que é único para os seres humanos, ele está exortando-nos a adotá-lo e com ele nossa responsabilidade por aquilo que nos tornamos. E isso é assustador: se eu sou o mestre do meu destino, e o meu destino não se sai assim tão bem, não tenho ninguém para culpar além de mim mesmo.
(Adaptado de: KLEIN, Daniel. O livro do significado da vida. Trad. Leonardo Abramowicz. São Paulo, Gente, 2017, p. 54-55)
Quando pela primeira vez li Jean-Paul Sartre fiquei fascinado. Isso era filosofia sobre a vida, sobre encontrar sentido e sobre como se conduzir.
“A existência precede a essência.” Se houvesse um concurso para a frase mais curta que resumisse uma posição filosófica inteira, essas palavras de Sartre venceriam. Trata-se da base sobre a qual o existencialismo moderno foi construído.
Sartre está dizendo que ao contrário dos objetos do mundo – por exemplo, minha torradeira – os seres humanos não podem ser definidos pelas suas propriedades. A torradeira é criada para tostar pão; a capacidade de tostar é o propósito e a essência da torradeira. No entanto, nós, seres humanos, podemos gerar e alterar nossas propriedades e propósitos fundamentais ao longo do caminho, de modo que não faz sentido dizer que temos alguma essência definidora imutável. Em primeiro lugar, nós existimos, e, em seguida, criamos a nós mesmos. Isso não é algo que minha torradeira poderia fazer.
Naturalmente, Sartre não quis dizer que podemos autocriar nossas propriedades físicas. Eu não posso querer ser alto. Nem posso querer ser marroquino. As questões importantes, porém, cabe a mim determinar, por exemplo: como exatamente eu quero viver, o que eu quero fazer com meu tempo limitado na Terra, pelo que eu estaria disposto a morrer – as qualidades que fundamentalmente fazem de mim um indivíduo. Tudo isso está aí para ser conquistado. Minhas conquistas.
Sartre não está apenas descrevendo esse potencial que é único para os seres humanos, ele está exortando-nos a adotá-lo e com ele nossa responsabilidade por aquilo que nos tornamos. E isso é assustador: se eu sou o mestre do meu destino, e o meu destino não se sai assim tão bem, não tenho ninguém para culpar além de mim mesmo.
(Adaptado de: KLEIN, Daniel. O livro do significado da vida. Trad. Leonardo Abramowicz. São Paulo, Gente, 2017, p. 54-55)
Quando pela primeira vez li Jean-Paul Sartre fiquei fascinado. Isso era filosofia sobre a vida, sobre encontrar sentido e sobre como se conduzir.
“A existência precede a essência.” Se houvesse um concurso para a frase mais curta que resumisse uma posição filosófica inteira, essas palavras de Sartre venceriam. Trata-se da base sobre a qual o existencialismo moderno foi construído.
Sartre está dizendo que ao contrário dos objetos do mundo – por exemplo, minha torradeira – os seres humanos não podem ser definidos pelas suas propriedades. A torradeira é criada para tostar pão; a capacidade de tostar é o propósito e a essência da torradeira. No entanto, nós, seres humanos, podemos gerar e alterar nossas propriedades e propósitos fundamentais ao longo do caminho, de modo que não faz sentido dizer que temos alguma essência definidora imutável. Em primeiro lugar, nós existimos, e, em seguida, criamos a nós mesmos. Isso não é algo que minha torradeira poderia fazer.
Naturalmente, Sartre não quis dizer que podemos autocriar nossas propriedades físicas. Eu não posso querer ser alto. Nem posso querer ser marroquino. As questões importantes, porém, cabe a mim determinar, por exemplo: como exatamente eu quero viver, o que eu quero fazer com meu tempo limitado na Terra, pelo que eu estaria disposto a morrer – as qualidades que fundamentalmente fazem de mim um indivíduo. Tudo isso está aí para ser conquistado. Minhas conquistas.
Sartre não está apenas descrevendo esse potencial que é único para os seres humanos, ele está exortando-nos a adotá-lo e com ele nossa responsabilidade por aquilo que nos tornamos. E isso é assustador: se eu sou o mestre do meu destino, e o meu destino não se sai assim tão bem, não tenho ninguém para culpar além de mim mesmo.
(Adaptado de: KLEIN, Daniel. O livro do significado da vida. Trad. Leonardo Abramowicz. São Paulo, Gente, 2017, p. 54-55)
Quando pela primeira vez li Jean-Paul Sartre fiquei fascinado. Isso era filosofia sobre a vida, sobre encontrar sentido e sobre como se conduzir.
“A existência precede a essência.” Se houvesse um concurso para a frase mais curta que resumisse uma posição filosófica inteira, essas palavras de Sartre venceriam. Trata-se da base sobre a qual o existencialismo moderno foi construído.
Sartre está dizendo que ao contrário dos objetos do mundo – por exemplo, minha torradeira – os seres humanos não podem ser definidos pelas suas propriedades. A torradeira é criada para tostar pão; a capacidade de tostar é o propósito e a essência da torradeira. No entanto, nós, seres humanos, podemos gerar e alterar nossas propriedades e propósitos fundamentais ao longo do caminho, de modo que não faz sentido dizer que temos alguma essência definidora imutável. Em primeiro lugar, nós existimos, e, em seguida, criamos a nós mesmos. Isso não é algo que minha torradeira poderia fazer.
Naturalmente, Sartre não quis dizer que podemos autocriar nossas propriedades físicas. Eu não posso querer ser alto. Nem posso querer ser marroquino. As questões importantes, porém, cabe a mim determinar, por exemplo: como exatamente eu quero viver, o que eu quero fazer com meu tempo limitado na Terra, pelo que eu estaria disposto a morrer – as qualidades que fundamentalmente fazem de mim um indivíduo. Tudo isso está aí para ser conquistado. Minhas conquistas.
Sartre não está apenas descrevendo esse potencial que é único para os seres humanos, ele está exortando-nos a adotá-lo e com ele nossa responsabilidade por aquilo que nos tornamos. E isso é assustador: se eu sou o mestre do meu destino, e o meu destino não se sai assim tão bem, não tenho ninguém para culpar além de mim mesmo.
(Adaptado de: KLEIN, Daniel. O livro do significado da vida. Trad. Leonardo Abramowicz. São Paulo, Gente, 2017, p. 54-55)
Quando pela primeira vez li Jean-Paul Sartre fiquei fascinado. Isso era filosofia sobre a vida, sobre encontrar sentido e sobre como se conduzir.
“A existência precede a essência.” Se houvesse um concurso para a frase mais curta que resumisse uma posição filosófica inteira, essas palavras de Sartre venceriam. Trata-se da base sobre a qual o existencialismo moderno foi construído.
Sartre está dizendo que ao contrário dos objetos do mundo – por exemplo, minha torradeira – os seres humanos não podem ser definidos pelas suas propriedades. A torradeira é criada para tostar pão; a capacidade de tostar é o propósito e a essência da torradeira. No entanto, nós, seres humanos, podemos gerar e alterar nossas propriedades e propósitos fundamentais ao longo do caminho, de modo que não faz sentido dizer que temos alguma essência definidora imutável. Em primeiro lugar, nós existimos, e, em seguida, criamos a nós mesmos. Isso não é algo que minha torradeira poderia fazer.
Naturalmente, Sartre não quis dizer que podemos autocriar nossas propriedades físicas. Eu não posso querer ser alto. Nem posso querer ser marroquino. As questões importantes, porém, cabe a mim determinar, por exemplo: como exatamente eu quero viver, o que eu quero fazer com meu tempo limitado na Terra, pelo que eu estaria disposto a morrer – as qualidades que fundamentalmente fazem de mim um indivíduo. Tudo isso está aí para ser conquistado. Minhas conquistas.
Sartre não está apenas descrevendo esse potencial que é único para os seres humanos, ele está exortando-nos a adotá-lo e com ele nossa responsabilidade por aquilo que nos tornamos. E isso é assustador: se eu sou o mestre do meu destino, e o meu destino não se sai assim tão bem, não tenho ninguém para culpar além de mim mesmo.
(Adaptado de: KLEIN, Daniel. O livro do significado da vida. Trad. Leonardo Abramowicz. São Paulo, Gente, 2017, p. 54-55)
Considere o trecho do último parágrafo:
E isso é assustador: se eu sou o mestre do meu destino, e o meu destino não se sai assim tão bem, não tenho ninguém para culpar além de mim mesmo.
Caso se queira explicitar a relação de sentido entre as orações separadas pelos dois-pontos, deve-se substituir o sinal de dois-pontos fazendo-se as devidas alterações, por:
Quando pela primeira vez li Jean-Paul Sartre fiquei fascinado. Isso era filosofia sobre a vida, sobre encontrar sentido e sobre como se conduzir.
“A existência precede a essência.” Se houvesse um concurso para a frase mais curta que resumisse uma posição filosófica inteira, essas palavras de Sartre venceriam. Trata-se da base sobre a qual o existencialismo moderno foi construído.
Sartre está dizendo que ao contrário dos objetos do mundo – por exemplo, minha torradeira – os seres humanos não podem ser definidos pelas suas propriedades. A torradeira é criada para tostar pão; a capacidade de tostar é o propósito e a essência da torradeira. No entanto, nós, seres humanos, podemos gerar e alterar nossas propriedades e propósitos fundamentais ao longo do caminho, de modo que não faz sentido dizer que temos alguma essência definidora imutável. Em primeiro lugar, nós existimos, e, em seguida, criamos a nós mesmos. Isso não é algo que minha torradeira poderia fazer.
Naturalmente, Sartre não quis dizer que podemos autocriar nossas propriedades físicas. Eu não posso querer ser alto. Nem posso querer ser marroquino. As questões importantes, porém, cabe a mim determinar, por exemplo: como exatamente eu quero viver, o que eu quero fazer com meu tempo limitado na Terra, pelo que eu estaria disposto a morrer – as qualidades que fundamentalmente fazem de mim um indivíduo. Tudo isso está aí para ser conquistado. Minhas conquistas.
Sartre não está apenas descrevendo esse potencial que é único para os seres humanos, ele está exortando-nos a adotá-lo e com ele nossa responsabilidade por aquilo que nos tornamos. E isso é assustador: se eu sou o mestre do meu destino, e o meu destino não se sai assim tão bem, não tenho ninguém para culpar além de mim mesmo.
(Adaptado de: KLEIN, Daniel. O livro do significado da vida. Trad. Leonardo Abramowicz. São Paulo, Gente, 2017, p. 54-55)
Quando pela primeira vez li Jean-Paul Sartre fiquei fascinado. Isso era filosofia sobre a vida, sobre encontrar sentido e sobre como se conduzir.
“A existência precede a essência.” Se houvesse um concurso para a frase mais curta que resumisse uma posição filosófica inteira, essas palavras de Sartre venceriam. Trata-se da base sobre a qual o existencialismo moderno foi construído.
Sartre está dizendo que ao contrário dos objetos do mundo – por exemplo, minha torradeira – os seres humanos não podem ser definidos pelas suas propriedades. A torradeira é criada para tostar pão; a capacidade de tostar é o propósito e a essência da torradeira. No entanto, nós, seres humanos, podemos gerar e alterar nossas propriedades e propósitos fundamentais ao longo do caminho, de modo que não faz sentido dizer que temos alguma essência definidora imutável. Em primeiro lugar, nós existimos, e, em seguida, criamos a nós mesmos. Isso não é algo que minha torradeira poderia fazer.
Naturalmente, Sartre não quis dizer que podemos autocriar nossas propriedades físicas. Eu não posso querer ser alto. Nem posso querer ser marroquino. As questões importantes, porém, cabe a mim determinar, por exemplo: como exatamente eu quero viver, o que eu quero fazer com meu tempo limitado na Terra, pelo que eu estaria disposto a morrer – as qualidades que fundamentalmente fazem de mim um indivíduo. Tudo isso está aí para ser conquistado. Minhas conquistas.
Sartre não está apenas descrevendo esse potencial que é único para os seres humanos, ele está exortando-nos a adotá-lo e com ele nossa responsabilidade por aquilo que nos tornamos. E isso é assustador: se eu sou o mestre do meu destino, e o meu destino não se sai assim tão bem, não tenho ninguém para culpar além de mim mesmo.
(Adaptado de: KLEIN, Daniel. O livro do significado da vida. Trad. Leonardo Abramowicz. São Paulo, Gente, 2017, p. 54-55)
Considere a frase:
Sartre está dizendo que ao contrário dos objetos do mundo – por exemplo, minha torradeira – os seres humanos não podem ser definidos pelas suas propriedades. (3° parágrafo)
Sem prejuízo do sentido e da correção gramatical, o segmento que pode vir apresentado entre vírgulas é:
Considere os direitos abaixo:
I. Atendimento em todas as instituições e serviços de atendimento ao público.
II. Disponibilização de pontos de parada, estações e terminais acessíveis de transporte coletivo de passageiros e garantia de segurança no embarque e no desembarque.
III. Recebimento de restituição de imposto de renda.
IV. Tramitação processual e procedimentos judiciais e administrativos em que for parte ou interessada, em todos os atos e diligências.
De acordo com a Lei n° 13.146/2015, a pessoa com deficiência tem direito a receber atendimento prioritário. NÃO são extensivos ao acompanhante da pessoa com deficiência, ou ao seu atendente pessoal, os direitos indicados APENAS em
A expectativa da sociedade de que a gestão pública seja eficiente, eficaz e efetiva pode ser atendida, no que concerne à
I. eficiência, pelo uso racional dos recursos disponíveis e sua otimização.
II. eficácia, pela disponibilização à população das ações e serviços nos prazos demandados.
III. efetividade, pelo controle de legalidade da atuação da Administração.
Está correto o que consta APENAS de
Considere as informações abaixo.
Na coluna da esquerda, há características predominantes de riscos no que se refere à probabilidade de ocorrência de danos em uma instalação, e, na coluna da direita, os tratamentos aplicáveis para minimizar as características de riscos indicadas.
Característica de risco
1. Alta probabilidade; Podem trazer graves danos.
2. Menor probabilidade; Muito danosos.
3. Alta probabilidade; Poucos danos.
4. Baixa probabilidade; Pequenos danos.
Tratamento
I. Devem ser monitorados de forma rotineira e sistemática.
II. Implantação imediata de estratégias de proteção e prevenção.
III. Devem ser administrados em caso de ocorrência.
IV. Adoção de respostas rápidas, planejadas e testadas em plano de contingências.
Elaborando-se a correspondência entre as colunas, correlação correta entre característica e tratamento é:
A proteção de três princípios é a razão de ser da segurança da informação. As medidas que garantem que a informação seja mantida nas mesmas condições disponibilizadas pelo proprietário atende ao princípio da ..I.... , a garantia de que estará à disposição dos usuários sempre que eles precisarem é o princípio da ..II.... , ao estabelecer graus de sigilo, no tocante ao conteúdo, visando o acesso apenas a determinadas pessoas observamos o princípio da ..III.... .
Preenche, correta e respectivamente, as lacunas I, II e III:
No tocante à identificação, emprego e utilização de equipamentos de segurança considere as informações abaixo:
Controle de acesso
1. Anti dupla passagem
2. Dupla custódia
3. Estouro de porta aberta
4. Abertura forçada
Funções
I. Gera um aviso caso alguém passe por uma barreira e não a feche adequadamente.
II. Verifica a entrada e saída de pessoas, impede que a pessoa saia do ambiente sem ter entrado e vice-versa, conforme o fluxo da atividade do cartão.
III. Alerta caso haja tentativa de acesso sem utilizar o devido processo de credencial de acesso.
IV. Permite a entrada/saída em determinado local mediante validação de duas leituras de acesso com qualquer tecnologia.
Apresenta, corretamente a relação entre o controle de acesso e a respectiva função:
É fundamental que o técnico de segurança tenha sempre em mente que no(a) ...I... o dano é real e na ameaça é potencial. Também deve saber que dano é resultado e ..II.... , consequência.
(BRASILIANO, A. Manual de planejamento e gestão de riscos corporativos. São Paulo: Sirecuzza, 2003)
Preenchem, correta e respectivamente, as lacunas I e II:
João, técnico de segurança, propõe que sejam instalados dois sensores de segurança física internos na sede da instituição que protege. Um deles, baseado em contato eletromecânico e magnético é capaz de acionar um alarme caso este contato seja interrompido. O outro é acionado por iniciativa do próprio funcionário, na percepção de um perigo iminente.
Esses são, respectivamente, tipos de sensores por
Sobre atitudes corretas de segurança de dignitários, considere:
I. O técnico de segurança, em deslocamento veicular acompanhando só o dignitário, na hipótese do protegido ter sido vítima de roubo do relógio de pulso, sai ao encalço do criminoso, a pé e consegue recuperar o produto do roubo.
II. O dignitário interfere a todo momento nas providências adotadas pela sua segurança. O técnico de segurança, dentro do possível procura adaptar à vontade do dignitário o que é necessário à sua defesa.
III. O técnico de segurança deve ter conhecimentos plenos de combate armado e desarmado, foco de sua atividade. Jamais deve intervir em situações de primeiros socorros, mesmo se acometida a pessoa que protege, por não possuir conhecimento algum nesta área.
IV. Para melhor dissimulação, o técnico de segurança pode adaptar a vestimenta de acordo com o traje utilizado pelo dignitário, local e ocasião.
Está correto o que consta APENAS de
O metalúrgico Cícero da Silva trabalha diariamente em uma linha de montagem de veículos da montadora “CarWia” das 22h às 06h. Para a felicidade dele, foram concedidos alguns dias de folga para ser desfrutado com a família no litoral, durante um feriado prolongado. Considere, abaixo, os itens que ilustram ações e atitudes praticadas por Cícero.
I. Utilizou farol baixo durante o trecho da rodovia que apresentava neblina.
II. Posicionou as bagagens no porta-malas do carro.
III. Encerrado o turno de serviço às 06h, buscou seus familiares às 07h e viajou imediatamente para o litoral.
IV. Acomodou seu animal de estimação no banco traseiro e o amarrou com um cinto de segurança apropriado.
V. Assistiu televisão a bordo enquanto dirigia a fim de se informar sobre as condições da rodovia.
Os itens que correspondem às atitudes e ações características de um condutor defensivo são os que constam APENAS de
No âmbito do Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário (SINASPJ), ao Comitê Gestor caberá, entre outras medidas:
I. propor à Presidência do CNJ a assinatura de instrumentos de cooperação técnica com o Conselho Nacional do Ministério Público, Ministérios Públicos, órgãos de inteligência nacionais e internacionais e outras instituições.
II. recomendar ao Presidente do Conselho Nacional de Justiça ou ao Corregedor Nacional de Justiça, a requisição de servidores para auxiliar os trabalhos do Comitê Gestor da Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário e para o Departamento de Segurança e Inteligência do Poder Judiciário.
III. recomendar ao Presidente do Tribunal respectivo, ad referendum do Plenário, a remoção provisória de membro do Poder Judiciário, mediante provocação do magistrado, quando estiver caracterizada situação de risco.
Está correto o que consta de
Funcionário público da prefeitura do município X, exercendo as funções de recepcionista, seguindo ordem do Chefe de Gabinete do Prefeito, retém documento de identificação pessoal para o acesso à visitação da exposição promovida pela Secretaria Municipal da Educação. Tal determinação baseou-se em atitude preventiva, uma vez que seriam expostos objetos valiosos no salão nobre da prefeitura.
Nesse caso, considera-se responsável pela prática da contravenção penal de retenção do documento de identificação pessoal:
Nos crimes de menor potencial ofensivo, o processo tramitará perante o Juizado Especial e orientar-se-á pelos critérios da ..I.... , .II..... , ..III.... , ..IV.... e ..V.... , objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade.
Preenchem correta e respectivamente, as lacunas I a V:
Gertrudes, idosa com 71 anos, em face de seus exíguos recursos financeiros não possui condição econômica de sustento e necessita de auxílio com alimentos, na forma da lei civil. A idosa possui três filhos que dispõem de recursos financeiros.
No caso apresentado, de acordo com o Estatuto do Idoso, Gertrudes poderá obter
Mirtes, deficiente física, cadeirante, compra ingresso para espetáculo de teatro em prédio histórico pertencente ao Estado X. Chegado o dia e a hora do evento, teve seu acesso obstado, pois, o único meio para chegar ao seu assento seria por extensa escadaria. Ocorre que a reforma do prédio não previu acessibilidade, mantendo-se a estrutura do século XVIII.
De acordo com a Lei n° 13.146/2015, considera-se barreira qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros. No caso hipotético, a dificuldade encontrada por Mirtes pode ser classificada como barreira