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Prova Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ - 2016 - Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ - Fiscal de Transportes Urbanos


ID
1810480
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

A leitura do texto permite compreender que, para o autor:

Alternativas
Comentários
  • "... Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover (fazer desistir) o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisória” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção..."

    Significado de Demover - Deslocar, fazer renunciar, desviar. Dissuadir, fazer desistir.

  • • Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     

    O trecho " acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos." 

    b: É visível um sentimento de repulsa por parte do autor, visto que, esse trecho do texto é opnião pessoal do autor.

     

     

    d) a cultura deve ser reconhecida como um totem imemorial

    "Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial."

    Negação por parte do autor, o que elimina a alternativa.

     

    Até mesmo por eliminação, resta a b

     

    Fiquem bém meus amiguinhos!


ID
1810483
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

Lê-se, no quarto parágrafo: “isso não é motivo para perenizá- la". O verbo perenizar significa tornar perene, isto é:

Alternativas
Comentários
  • Significado de perene - adj. Perpétuo; o que dura para sempre; que é eterno. Duradouro; que se conserva durante muito tempo. Contínuo; que não pode ser interrompido.

    Significado de perpétuo - adj. Que não cessa, que dura sempre; constante, contínuo, permanente; perene, eterno.



ID
1810486
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

Em “Na canoa do antropólogo", favorece a argumentação do autor, tornando-a mais convincente para formar a opinião do leitor, a seguinte característica:

Alternativas
Comentários
  • Para mim seria letra “D”, indicação de quantitativos referentes á questão tratada. 

    Não achei que tinha apresentação de exemplos particulares, que evidenciavam fatos relacionados ao tema do texto, só no primeiro parágrafo, que falava o caso da índia morta; mas somente este exemplo.

    Se alguém puder explicar..

  • Gab. A


    O problema Concurseira Carioca28, é que não possui nenhum exemplo quantitativo (estatísticas ou dados referentes ao assunto) no texto, por isso a letra "A" é a resposta certa, pois ele exemplificou alguns casos particulares no texto (como o caso do casal de antropólogos, o exemplo da índia amazonense que defendeu seu filho contra a tribo - lei Muwaji)

  • Hum, não tinha enxergado desta maneira..Obrigada André Schiller!!


ID
1810489
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

“Deitada 'em um lago de sangue', a índia foi declarada morta". O autor destaca entre aspas o emprego de um recurso expressivo que, no contexto, visa conferir realce à cena relatada. Trata-se de hipérbole, figura de linguagem que também se evidencia em:

Alternativas
Comentários
  • a) Muito jovem, ele entregou a alma a Deus.      Eufemismo: consiste em substituir uma expressão por outra menos brusca; em síntese, procura-se suavizar alguma afirmação desagradável.

    b) O esnobe vive contando um caminhão de vantagens.     Hipérbole: trata-se de exagerar uma ideia com finalidade enfática.

    c) A floresta, ferida pelo incêndio, chorava de desespero.      Prosopopeia ou personificação: consiste em atribuir a seres inanimados predicativos que são próprios de seres animados.

    d) Aquele menino parece um anjinho, briga sempre com os colegas.      Ironia: é a figura que apresenta um termo em sentido oposto ao usual, obtendo-se, com isso, efeito crítico ou humorístico.

    Bons estudos ;)

  • GABARITO B

     

     

    a) Muito jovem, ele entregou a alma a Deus.     EUFEMISMO - Suavização das palavras.

     

    b) O esnobe vive contando um caminhão de vantagens.     HIPÉRBOLE - Exagero utilizado nas palavras.

     

    c) A floresta, ferida pelo incêndio, chorava de desespero.    PERSONIFICAÇÃO - Dar vida a seres inanimados.

     

    d) Aquele menino parece um anjinho, briga sempre com os colegas.   IRONIA - Sarcasmo, intenção sempre contrária do que se diz.

     

  • GABARITO: LETRA B

    ACRESCENTANDO:

    Aliteração ⇝ Repetição de consoantes.

    Anacoluto ⇝ É a mudança repentina na estrutura da frase.

    Anáfora ⇝ Repetição de palavras em vários períodos ou orações.

    Antítese ⇝ Ideias contrárias. Aproximação sentidos opostos, com a função expressiva de

    enfatizar contrastes, diferenças.

    Antonomásia ⇝ Consiste em designar uma pessoa ou lugar por um atributo pelo qual é

    conhecido.

    Apóstrofe ⇝ Consiste no uso do vocativo com função emotiva.

    Assíndeto ⇝ A omissão de conectivos, sendo o contrário do polissíndeto.

    Assonância ⇝ Repetição de encontro vocálicos.

    Catacrese ⇝ Desdobramento da Metáfora. Emprega um termo figurado como nome de certo

    objeto, pela ausência de termo específico.

    Comparação ⇝ Compara duas ou mais coisas.

    Conotação ⇝ Sentido figurado.

    Denotação ⇝ Sentido de dicionário.

    Elipse ⇝ Omissão.

    Eufemismo ⇝ Emprego de uma expressão mais leve.

    Gradação/ Clímax ⇝ Sequência de ideias. Crescentes ou decrescente.

    Hipérbato ⇝ Inversão sintática.

    Hipérbole ⇝ Exagero em uma ideia/sentença.

    Ironia ⇝ Afirmação ao contrário.

    Lítotes ⇝ Consiste em dizer algo por meio de sua negação.

    Metáfora ⇝ Palavras usadas não em seu sentido original, mas no sentido figurado.

    Metonímia ⇝ Substituição por aproximação.

    Neologismo ⇝ Criação de novas palavras.

    Onomatopeias ⇝ Representação gráfica de ruídos ou sons.

    Paradoxo ⇝ Elementos que se fundem e ao mesmo tempo se excluem.

    Paralelismo ⇝ Repetição de palavras ou estruturas sintáticas que se correspondem quanto ao

    sentido.

    Paronomásia ⇝ Palavras com sons parecidos.

    Perífrase ou circunlóquio ⇝ Substituição de uma ou mais palavras por outra expressão.

    Personificação/ Prosopopeia ⇝ Atribuição de sentimentos e ações próprias dos seres

    humanos a seres irracionais.

    Pleonasmo ⇝ Reforço de ideia.

    Polissíndeto ⇝ O uso repetido de conectivos.

    Silepse ⇝ Concordância da ideia e não do termo utilizado na frase e possui alguns tipos. Pode

    discordar em gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e pessoa (sujeito na

    terceira pessoa e o verbo na primeira pessoa do plural.

    Símile ⇝ É semelhante à metáfora usada para demonstrar qualidades ou ações de elementos.

    Aproximação por semelhança.

    Sinédoque ⇝ Substituição do todo pela parte.

    Sinestesia ⇝ Quando há expressão de sensações percebidas por diferentes sentidos. Uma sensação visual que evoca um som, uma sensação auditiva que evoca uma sensação tátil, uma sensação olfativa que evoca um sabor, etc.

    Zeugma ⇝ Omissão de uma palavra que já foi usada antes.

    FONTE: RITA SILVA QC


ID
1810492
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

Por um lado, a jurisprudência afirma que a natureza universal dos direitos humanos ____ inquestionável e que, independente das perspectivas culturais, os Estados ____ a obrigação de implementar a observância desses direitos. Por outro lado, parte dos antropólogos ____ para demonstrar que o interdito de vida não é monstruoso, pois, segundo a percepção indígena, trata-se de entes que não ____ ao universo social, ao sistema de relações que ____ o seu mundo, não tendo, por isso, adquirido humanidade.

Em observância à correta concordância verbal, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por: 

Alternativas
Comentários
  • "... a natureza universal é ... , os Estados têm ... parte dos antropólogos esforça-se/ esforçam-se* ...  que (os quais entes) não pertencem ... que compõe o seu mundo ..."

    * Sujeito é composto de uma expressão partitiva (a maioria de, grande parte de) seguida de um termo no plural. Em situações desse tipo, valem as duas formas de fazer concordância.
  • Isaias TRT.

  • GABARITO A

     

    Quando surgir na frase expressões partitivas, o verbo poderá concordar tanto no singular quanto no plural.

     

    exs.: a maior parte, mais da metade, a menor parte, boa parte, menos da metade ... 

     

    A maior parte dos alunos estuda 10 horas por dia. (concordando com a maior parte) OU

    A maior parte dos alunos estudam 10 horas por dia. (concordando com alunos)

     

    Mais da metade das meninas se inscreveu no concurso da PRF. (concordando com mais da metade)

    Mais da metade das meninas se inscreveram no concurso da PRF.  (concordando com meninas)

     

    Conjugar o verbo no singular, dá ênfase à noção de conjunto, de grupo (foco na expressão “a maior parte”, “boa parte”, “mais da metade”).

    Conjugar no plural, enfatizam-se aqueles que formam o grupo ( “alunos”, “meninas”, “monitores”)

     

    __________________________________________________________________________________________

     

    Tem : Usado para concordar com o sujeito no SINGULAR. ex.: A menina tem estudado bastante.  (concordando com "a menina")

     

    Têm: Usado para concordar com o sujeito no PLURAL. ex.: As meninas têm estudado bastante. (concordando com "as meninas")

     

    ___________________________________________________________________________________________

     

    Compõe:  está na 3.ª pessoa do SINGULAR. ex.: Aquela cantora apenas compõe quando está sozinha. (concordando com "aquela cantora")

     

    Compõem está na 3.ª pessoa do PLURAL. ex.: Aquelas cantoras apenas compõem quando estão sozinhos. (concordando com "aquelas cantoras")

     

     

    Bons estudos !!


ID
1810495
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional." 

A preposição sob, empregada corretamente na frase, NÃO deve preencher a lacuna de: 

Alternativas
Comentários
  • Sob: A preposição sob tem sua origem no latim sub. É empregada em situações em que seu significado corresponde a “embaixo de”, “em estado de”, “sujeito à influência ou ao comando de algo ou alguém”. Observe seu uso nas frases a seguir:

    Sob o céu cinzento de/ São Paulo insano e mau”. (A mesma praça - Paulo Miklos)
    = embaixo de.


    Sobre: A preposição sobre também tem sua origem no latim — super. É empregada em situações em que seu significado corresponde a “em cima de”, “acima de” ou “a respeito de”. Observe os exemplos:

    (…) Ele ficou ali sentado
    Sentado sobre as mãos.
    Sentado sobre as mãos
    Observando a escuridão (...)”.

    (Sobre as mãos – Nenhum de Nós)
    = em cima de.


    fonte: http://portugues.uol.com.br/gramatica/preposicoes-sob-sobre.html

  • Gab C

    Haverá  muitos assuntos sobre ( acerca de ) certos aspectos.


  • ACERCA DE = SOBRE = A RESPEITO

    SUJEITO A = SOB


ID
1810498
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional." 

O verbo justificar encontra-se flexionado na voz passiva sintética, assim como a forma verbal da seguinte frase: 

Alternativas
Comentários
  • Letra B.

    Somente os verbos transitivos diretos e verbos bitransitivos podem ser flexionados na voz passiva.

  •  a) Necessita-se de voluntários para socorrer as vítimas. - ERRADA

    VTI - Quem necessita, necessita DE algo ou alguma coisa -

    .

     c) Apesar das dificuldades, vive-se feliz ali. - ERRADA

    VI - Quem vive, vive. - O verbo viver é intransito logo não precisa de complemento para fazer sentido. 

    .

    d) Antes, confiava-se na palavra alheia - ERRADA

    VTI - Confia-se EM que??  .

    .

    b)Apresentou-se uma tese bem controversa. - ( voz passiva sintética ) - GABARITO

    VTD - Transformando para voz passiva analítica ficaria assim --->>> Uma tese bem controversa (sujeito) foi apresentada. (verbo ser + particípio)

    .

     

  • Voz passiva sintética = SE como pronome apassivador (VTD ou VTDI + se)


ID
1810501
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

De acordo com a norma gramatical, em “à espera da canoa", é necessário o emprego do acento grave indicativo de crase. Também se torna obrigatório o uso do acento grave em:

Alternativas
Comentários
  • ...deve-se promover a retirada... promover é v.t.d: ocasionar; impulsionar; ser o motivo de.

    ... fomento a qualquer... qualquer é pronome indefinido que não admite artigo.

    ... notificar a autoridade ... notificar é v.t.d: Comunicar.

    ...  prejudiciais à saúde da criança... prejudicial a + a saúde

  • A) (...) deve-se promover a retirada provisória da criança e/ou dos seus genitores do convívio do respectivo grupo.

    O verbo promover é transitivo direto. Portanto, o "a" destacado acima é apenas um artigo.

     

    B) Preservam-se o respeito e o fomento a qualquer prática tradicional que não viole os direitos humanos (...)

    O verbo preservar é transitivo direto e indireto: OD - o respeito e o fomento, OI a qualquer prática.

    No entanto, não se emprega artigo antes de pronome indefinido.

     

    C) Quem tiver conhecimento de situação de risco, em função de tradição indígena nociva, precisa notificar a autoridade competente.

    A meu ver, para essa alternativa há duas possibilidades de regência o que a torna ambígua.

    1. precisa notificar a situação de risco à autoridade competente (algo a alguém)

    2. precisa notificar a autoridade competente da situação de risco (alguém de algo)

     

    D) (gabarito) Devem ser adotadas medidas eficazes e adequadas para abolir práticas tradicionais prejudiciais a saúde da criança.

  • PREJUDICIAL AO ORGANISMO.

  • Locução propositiva

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
1810504
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

O prefixo inicial do substantivo inimputabilidade (penúltimo parágrafo) está presente, com o mesmo valor semântico, na seguinte palavra do texto:

Alternativas
Comentários
  • inimputabilidade

    substantivo feminino

    qualidade de inimputável.

    jur ausência de características pessoais necessárias para que possa ser atribuída a alguém a responsabilidade por um ilícito penal.

  • Gabarito "C"

     

     

  • inimputabilidade circunstância que livra alguém da sua responsabilidade.


    indissolúvel no direito, determinado órgão tem poder restrito, tem outro órgão maior que tem domínio sobre ele.

    ex: união e estado. A união tem poder sobre os estados.

    Bizu: inimputabilidade é livrar.

    indissolúvel no direito o órgão menor ficar limitado de criar suas leis, dependendo do órgão maior, com isto ele fica livre de algumas responsabilidades

  • ACRESCENTANDO : DERIVAÇÃO PREFIXAL !!!


ID
1810507
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

Em recém-nascido é acertado o uso do hífen que, porém, está empregado incorretamente em:

Alternativas
Comentários
  • O hífen desaparece em algumas palavras compostas que perderam a noção de composição, por exemplo: pontapé, girassol, paraquedas, paraquedista.

    fonte: http://www.abril.com.br/reforma-ortografica/hifen.shtml

  • Segundo o Novo Acordo Ortográfico, o hífen é utilizado quando o prefixo termina com a mesma letra que começa a segunda palavra ou quando a segunda palavra começa com h.

    Exemplos: infra-axilar, infra-assinado, infra-humano, infra-hepático,… 

    Fonte :http://duvidas.dicio.com.br/infraestrutura-ou-infra-estrutura/

  • Não compreendi... O correto é INFRAESTRUTURA, tudo junto, sem hífen. hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal seguidos de palavras iniciadas por outra vogal

    • Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa: autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial,infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiautomático, semiárido, semiembriagado, semiobscuridade, supraocular, ultraelevado.

  • Priscila, a questão pede a alternativa INCORRETA. Logo, ao usar hifen em infraestrutura está, de fato, incorreto.

  • A) inter-regional - quando o prefixo termina com letra igual a que inicia a palavra: separa-se por hífen.

    B) abaixo-assinado - As duas formas estão corretas, entretanto possuem significados diferentes: "Abaixo-assinado" (com hífen) é o documento particular assinado por várias pessoas, podendo ou não conter reivindicações, pedidos, manifestações de protesto ou de solidariedade. "Abaixo assinado" (sem hífen) é cada um daqueles que assinam o abaixo-assinado, é cada um dos signatários. Assim, caso seja um documento assinado apenas por mulheres, elas serão as abaixo assinadas. - http://www.jurisway.org.br/v2/pergunta.asp?idmodelo=6306

    C) infraestrutura -  quando o prefixo termina com letra diferente da que inicia a palavra: juntam-se.

    D) mal-entendido: Com mal*, usa-se o hífen quando a palavra seguinte começar por vogal, h ou l. Exemplos: mal-entendido, mal-estar, mal-humorado, mal-limpo. * Quando mal significa doença, usa-se o hífen se não houver elemento de ligação. Exemplo: mal-francês. Se houver elemento de ligação, escreve-se sem o hífen. Exemplos: mal de lázaro, mal de sete dias. http://michaelis.uol.com.br/novaortografia.php

  • INFRAESTRUTURA.

  • Por que abaixo-assinado mantém o hífen? Seria consagração do uso? Abaixo neste caso é advérbio, seria isso?

  • ABAIXO-ASSINADO OU ABAIXO ASSINADO?

    COM HÍFEN, trata-se de documento assinado por várias pessoas solicitando alguma coisa a alguém. Ex: O abaixo-assinado dos alunos foi entregue ao diretor.

    SEM HÍFEN, é a designação dada aos que assinam o documento. Ex: Os abaixo assinados vêm respeitosamente solicitar...


ID
1810510
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

“O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras..." O pronome relativo em destaque, flexionado de modo idêntico, preenche corretamente a lacuna da seguinte frase:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A


    Concorda o termo seguinte "as palavras"


    b) cuja, concorda com o termo seguinte "professora"

    C) cujos, concorda com o termo seguinte "antecedentes"

    d) cujo, concorda com o termo seguinte "autor"


    Se eu tiver falado besteira por favor me corrijam. 

  • Cujo é um pronome relativo CATAFÓRICO, ou seja, refere-se ao termo situado após ele, lembrando também que ele funciona como adjunto adnominal.

  • Fique entre a A e a C. 

    Porém, vejam o enunciado com cuidado. 

    .

    “O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras..." O pronome relativo em destaque, flexionado de modo idêntico, preenche corretamente a lacuna da seguinte frase:

    a)Agradeço sempre às pessoas ____ palavras me confortaram.

    b)Houve reclamação das garotas ____ professora ausentou-se.

    c)Não trabalho com as profissionais ____ antecedentes desconheço.

    d)Nessa exposição há obras belíssimas, ____ autor faleceu recentemente

  • a) Agradeço sempre às pessoas CUJAS palavras me confortaram.

     

    b) Houve reclamação das garotas CUJA  professora ausentou-se.

     

    c) Não trabalho com as profissionais CUJOS antecedentes desconheço.

     

    d) Nessa exposição há obras belíssimas, CUJO autor faleceu recentemente.

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Cujo
    • É um pronome adjetivo que vem, geralmente, entre dois nomes substantivos explícitos, entre o ser possuidor (antecedente) e o ser possuído (consequente).
    • É variável, logo concorda em gênero e número com o nome consequente, o qual geralmente difere do antecedente.
    • Nunca vem precedido ou seguido de artigo, é por isso que não há crase antes dele.
    • Geralmente exprime valor semântico de posse.
    • Equivale à preposição de + antecedente, se invertida a ordem dos termos.
    – O Flamengo, cujo passado é glorioso, continua alegrando. (O passado do Flamengo...)
    – Esta é uma doença contra cujos males os médicos lutam. (... contra os males da doença)
    – Vi o filme a cujas cenas você se referiu. (... às cenas do filme)
    – O telefone, cuja invenção ajudou a sociedade, é útil. (A invenção do telefone...)*
    – O registro formal, em que o grau de prudência é máximo, e cujo conteúdo é mais elaborado e complexo é o preferido dos professores de língua portuguesa. (... o conteúdo do registro formal...)
    Obs.: *Aqui não há relação de posse, mas sim valor passivo. Os gramáticos que corroboram esta análise são estes: Maria Helena de Moura Neves e Ulisses Infante. Por isso, neste caso, ele é analisado sintaticamente como complemento nominal. Falo mais sobre isso no capítulo 23.

    FONTE: PESTANA (2012)


ID
1810513
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

“Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo..." Substituindo a conjunção em destaque por conectivo subordinativo, altera-se a relação lógica existente entre essas orações, ao reescrever o segmento da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Interessante é notar que o mas nessa questão foi empregado como conjunção concessiva, diferindo de seu uso mais típico, como conjunção adversativa. Algumas bancas fazem esse tipo de questão mais complicada, induzindo o candidato ao erro ao fazê-lo pensar que se trata de oposição e não concessão. Da mesma forma é também interessante notar o termo isso empregado num papel de concessão, como já vi outra questão perguntando.

  • Não  entendi essa questão...

  • Amigos do Qc,

    Pelo que entendi da questao, vimos que o conectivo MAS, esta empregado no sentido concessivo, e as conjuncoes mantem o mesmo sentido, como: Embora, Ainda que, Se bem que.... todas tem sentido concessivo, a unica opcao que realmente muda o sentido da frase e a alternativa C, visto que o conectivo Desde que tem sentido Causal.

    Abss

    obs> Meu teclado esta desconfigurado, por isso estou escrevendo sem as pontuacoes.... rs

  • a do exemplo e :

    Adversativas: ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação. São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante.

     

    e a outra:

     

    Causais: introduzem uma oração que é causa da ocorrência da oração principal. São elas: porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc.

  • FIQUE DE OLHO EM VALOR PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO DO MAS !!!


ID
1810516
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

Diferentes regras de acentuação gráfica justificam a escrita ortográfica das seguintes palavras do texto:

Alternativas
Comentários
  • Por favor, me corrijam se eu estiver errado. Vamos analisar as alternativas:


     a) deficiências - malária

    Paroxítonas terminadas em ditongo oral.

     

    b) indissolúvel - saúde

    Paroxítona terminada em L e hiato. 


    c) polêmica - diálogo

    Proparoxítonas. 


    d) convívio - índia
    Paroxítonas terminadas em ditongo oral (podem ser consideradas também proparoxítonas aparentes pelo novo acordo ortográfico, que entrou em vigor de maneira definitiva agora em 2016).
  • Proparoxítona aparente é uma palavra acentuada que, por terminar em ditongo crescente (-ea, -eo, -ia, -ie, -io, -ua, -ue, -uo), tanto pode ser classificada de paroxítona (mais comum no Brasil) como de proparoxítona (mais comum no restante da CPLP). Veja a discussão em Categoria Discussão:Paroxítona (Português).

    .

    Fonte: https://pt.wiktionary.org/wiki/Categoria:Proparox%C3%ADtona_aparente_(Portugu%C3%AAs)

  • b)  Paroxítona  e hiato. 

  •  a) deficiências - malária / PAROXÍTONAS TERMINADAS EM DITONGO CRESCENTE

     b) indissolúvel - saúde / PAROXÍTONA TERMINADA EM L + HIATO CORRETA

     c) polêmica - diálogo / TODAS AS PROPAROXITONAS SÃO ACENTUADAS

     d) convívio - índia / PAROXÍTONAS TERMINADAS EM DITONGO CRESCENTE

  • B

     in-dis-so-lú-vel paroxítona terminada em L

     sa-ú-de hiato

  • indissolúvel:paroxítona terminada em L

    Saúde: regra dos hiatos= acentua-se o i e o u tônicos, quando aparecerem sozinhos ou seguidos de s. Obs: não se acentua se a sílaba seguinte começa com nh = ex: ra-i-nha, ou hiato + consoante que não seja s= ex: juiz


ID
1810519
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

De acordo com a norma gramatical para a língua padrão escrita, incorre-se em erro ao reescrever o adjunto adverbial “por meio do diálogo" (penúltimo parágrafo) da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Através de: A palavra “através” é classificada como um advérbio e significa “aquilo que passa de modo transversal”, “que se pode atravessar”. Pode ser substituída pela palavra “transversalmente” sem que haja prejuízo de sentidos. Sendo assim, fica claro que a locução “através de” possui significado ligado a movimento físico, porque indica a ideia de atravessar.

    Por meio de: A locução “por meio de” significa “por intermédio de” e está relacionada à ideia de instrumento, instrumento esse utilizado na execução de determinada ação.

    http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/atraves-ou-por-meio-de.htm

  • Discordo do gabarito. Para mim a correta é a D, pelo motivo exposto abaixo pela colega. "Através de" não é sinônimo de "por meio de"; acaba sendo-o, na língua coloquial, por vício de linguagem.

  • através da sentido de atravessar.

     

    escutei mt isso na epoca da faculdade rs

  • Através de Sentido de atravessar .

ID
1810522
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto: Na canoa do antropólogo 

     A malária e o sol escaldante pontuaram a traumática experiência do jovem antropólogo que, entre os aweti, no Xingu, em 1971, fazia sua pesquisa de mestrado. Deitada “em um lago de sangue”, a índia foi declarada morta pelo pajé, enquanto seu bebê recém-nascido chorava perto do fogo. A criança, esclareceu um índio, seria enterrada viva junto com a mãe, enquanto as labaredas terminariam de consumir a oca e os pertences da falecida. Diante disso, consumido pela febre, o antropólogo agarrou o bebê e, auxiliado por sua mulher grávida, uma estudante universitária de antropologia, protegeu-o por dois dias em sua rede, à espera da canoa que os levaria ao posto indígena.

    Deve-se violar uma prática tradicional em nome do princípio da vida? Essa pergunta, a mesma que atormenta até hoje o antropólogo George Zarur, um amigo dileto, ressurge sob outra forma na polêmica sobre o Projeto de Lei 1.057, destinado a coibir o infanticídio entre os índios. À primeira vista, o dilema envolve os conceitos de cultura e direitos humanos.

    Numa canoa remada por índios remunerados por contas de colares, ao longo de 12 horas, o casal de antropólogos abrigou a criança “da chuva, do sol e dos ramos da beira dos canais que unem a aldeia Aweti ao Posto Leonardo Villas-Boas”. Finalmente, Marina Villas-Boas recolheu o indiozinho desidratado e o encaminhou para adoção. [...] O PL 1.057 ganhou a alcunha de Lei Muwaji para celebrar a índia amazonense Muwaji Suruwahá, que enfrentou sua tribo a fim de salvar a vida da filha nascida com paralisia cerebral. 

     [...] O infanticídio indígena vitima gêmeos e crianças cujas mães são solteiras ou morreram no parto, assim como as que nascem com deficiências. Na origem da norma encontram-se as estratégias de sobrevivência de grupos humanos acossados permanentemente pela escassez. Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos. Há lógica na prática do infanticídio, mas isso não é motivo para perenizá-la.

   A unidade indissolúvel entre mãe e filho, na vida e na morte, justifica-se sob a premissa do modo de vida tradicional. Mas o cenário altera-se por completo na hora em que o grupo indígena passa a interagir com a sociedade moderna circundante, que assume a obrigação de prover-lhe serviços essenciais de saúde, inclusive leite para os recém-nascidos, vacinação e tratamentos médicos. 

     O PL 1.057 foi aprovado na Câmara e tramita no Senado. Há quem a classifique como instrumento de criminalização dos índios. Mas, a Lei Muwaji diz que o dever das autoridades é demover o grupo indígena, “sempre por meio do diálogo”, da persistência na prática do infanticídio, protegendo a criança pela “retirada provisó- ria” do convívio do grupo antes de seu encaminhamento a programas de adoção. Além disso, obviamente, ela não cancela o princípio jurídico da inimputabilidade do indígena, que impede a criminalização de atos derivados da observância de normas entranhadas na tradição do grupo. Na verdade, ao estabelecer a obrigação de comunicar o risco da eliminação de crianças, o PL 1.057 não criminaliza os índios, mas os agentes públicos que, pela omissão deliberada, acobertam violações ultrajantes dos direitos humanos. 

     Eu, que não tenho religião, enxergo nessa crítica preconceituosa um outro tipo de fundamentalismo: a veneração da cultura como um totem imemorial. E, como tantos outros, religiosos ou não, prefiro ver na canoa que salvou o indiozinho do Xingu uma metáfora para o diálogo entre culturas.

Demétrio Magnoli. O Globo, 22/10/2015. Disponível em http://oglobo.globo.com/opiniao/nacanoa-do-antropologo-17842818#ixzz3xSXXFoDB. Adaptado.

“Nesse contexto, o leite materno e os cuidados com os recém-nascidos são bens limitados e, portanto, valiosos..". Substituindo o conectivo em destaque por outro, altera-se a relação lógica existente nessa frase, ao reescrevê-la da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D

    Portanto = conjunção conclusiva
    Contudo = conjunção adversativa

  • Na B faltou uma vírgula depois de "pois", não?

  • "Substituindo o conectivo em destaque por outro, ALTERA-SE A RELAÇÃO LÓGICA existente nessa frase, AO REESCREVÊ-LA da seguinte forma: " A única resposta ilógica é a da alternativa a)

  • A banca foi esperta, pois ela pede a alteração de sentido. Não quer dizer que a frase deve estar escrita de forma incorreta.

    Bons estudos!


ID
1810528
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Entre os dispositivos que podem ser conectados a um microcomputador, dois exemplos que operam, exclusivamente, na entrada de dados são::

Alternativas
Comentários
  • Dispositivos de entrada de dados = Mouse, teclado, mesa digitalizadora, CD-Rom, DVD-Rom, etc. Eles jogam informações para o computador

    Dispositivos de saída de dados = Monitor, caixa de som, impressora, etc. São responsáveis de pegar as informações processadas e jogar ao mundo real.

    Dispositivos de entrada e saída de dados = Pen drive, Impressora Multifuncional, CD-RW, CD-R, DVD-R, DVD-RW, HD, etc.


    Espero ter ajudado!! Bons estudos!!

  • desculpem a ignorância, mais o que é deskjet???

  • Nesta questão a palavra mais importante é a palavra "exclusivamente", caso contrário a B também estaria correta pois, o pendrive pode ser de entrada de dados... mas também é de saída.

  • Letra A-" exclusivamente, na entrada de dados 
    "São somente de entradas, se ele removesse esse *exclusivamente* , entraria a letra B teclado e pendrive , -Mouse = Um sensor envia impulsos ao computador que faz com que o programa de resposta do mouse reposicione um indicador visível ( cursor ) na tela . É um periférico de entradaTeclado = também envia impulsos ao computador , dai reconhece e por isso funciona .pendrive = nada mais é que um dispositivo de entrada e saída . DeskJet = jato-de-tinta de mesa. Esse termo é usado nas impressoras jato-de-tinta da Hewlett Packard (HP).

  • ~ exclusivamente~


  • O termo DeskJet significa jato-de-tinta de mesa. Esse termo é usado nas impressoras jato-de-tinta da Hewlett Packard(HP).

    Essa é a linha da HP que usa 2 cartuchos de tinta: colorido (com três compartimentos) e preto. (Wikipedia)

  • dispositivos  de entrada  letra A, mouse  e teclado.

  • O que dá toda a diretriz da questão é a palavra "EXCLUSIVAMENTE"

  • ASSERTIVA A - mouse e teclado.

    Dispositivos de entrada de dados = Mouse, teclado, mesa digitalizadora, scanner, caneta ótica, joystick, web cam, leitor de código de barras,CD-Rom, DVD-Rom, etc. Eles jogam informações para o computador

    Dispositivos de saída de dados = Monitor( crt, lcd, led), placa de vídeo, plotter, projetor, caixa de som, impressora, etc. São responsáveis de pegar as informações processadas e jogar ao mundo real.

    Dispositivos de entrada e saída de dados = Monitor toch screen, drive de disquete(flopy disk), fax/modem, Pen drive, Impressora Multifuncional, gravador de (CD-RW, CD-R), gravador de( DVD-R, DVD-RW), HD, etc.

  • Periféricos de entrada ou dispositivos de entrada são aqueles utilizados unicamente para o fornecimento de entrada de dados e comandos. Enviam comandos e dados do usuário para dentro do computador, que chegarão ao processador onde serão interpretados, calculados e organizados.

    Exemplos: 

    * teclado

    * mouse

    * webcam

    * scanner

    * trackball

    * touchPad

  • Os dispositivos de ENTRADA têm “mão única” e permitem a comunicação no sentido usuário ---> CPU. Teclado, mouse, scanner e câmera são alguns exemplos.

     

    porf.João Antonio

     

    Gab.: A

  • a)mouse e teclado = Somente entrada

     

     b)teclado e pendrive  = Pendrive é hibrido, ou seja os dois.

     

     c)pendrive e deskjet   = Os dois são Hibrido, porém deskjet tem que ser Multifuncional

     

     d)deskjet e mouse =  O primeiro é hibrido, logo o segundo somente entrada.

  • não pode erra uma questão dessa.

  • São exemplos de unidades de entrada de um computador: microfone, teclado, mouse, Scanner, Leitor de código de barras, Máquina fotográfica digital, Webcam, joystick e outros acessórios de jogos.

     

    São exemplos de unidades de saída de um computador: monitor, caixas de som, impressora.

     

    Algumas unidades são de entrada e saída de dados ou também chamados Dispositivos Híbridos: disco rígido, disco flexível ou disquete, tela sensível ao toque, pendrive, Celular.

  • mouse e teclado


ID
1810531
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em uma máquina com sistema operacional Windows XP, versão em português, a execução do atalho de teclado Ctrl + Esc tem o seguinte significado:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B


    O mesmo serve para Windows 7

  • Complementando... 

    Windows 8.x  também!

  • No windows 8 também..

  • Windows XP em 2016 eh froid... ainda bem que permanece o comando... acertamos rs

  • O mesmo serve para o Windows 10

  • Ainda existe?

    =o

  • XP, isso ainda existe =O

  • *esvaziar a lixeira: SHIFT + DEL (só não pode recuperar o arquivo depois!)

    *acionar o menu iniciar: CTRL + ESC (resposta certa)

    *exibir o painel de controle: não sei tem uma combinação de teclas para levar até ele. Sei que apertando Windows + R e digitando "painel de controle" é uma opção.

    *alterar a resolução de imagem do monitor de vídeo: também não acho que tenha um atalho. Basta clicar com o mouse direito na tela Iniciar e escolher a opção "resolução de tela".

  • Gente, tem serviço público que ainda usa windows 95, com aquela tela das árvores kkkkkkkk

  • que questão imbecil, mede preparo de alguem para ser servidor? oooooohhhh eu sei o atalho do menu iniciar...sou geniooo

  • Um outro atalho no Windows 7 é só teclar o  logo do windows 


ID
1810534
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No sistema operacional Windows 10 BR, a execução de um atalho de teclado tem por objetivo possibilitar o acesso alternado aos programas abertos em multitarefa. Esse atalho de teclado é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D


    O mesmo atalho serve para outras versões do Windows

  • Adicionando:


    O atalho Ctrl+Tab serviria para alternar entre abas de um mesmo aplicativo (ex: chome/firefox)

  • Quem trabalha utilizando PC sempre usa esse atalho. Chefe chegouuuuuuu, ALT + TAB. rsrsrs


    Gaba: D


    Deus é fiel!

  • tbm dá para alternar usando Win+Tab, mas dai alterna em 3D.

  • Olá, bom dia!

    Acrescentando: alt + esc também permite alternar programas abertos em multitarefa, porém não aparece a aquela "caixa" com a miniatura dos programas (que se apresenta no alt + tab). 

    Natália.

  • Gabarito "D".

    CTRL + HOME = vai para o INÍCIO DA PÁGINA ATUAL;

    ALT + HOME = vai para página que você colocou como PRINCIPAL;

    CTRL + TAB = Alternar entre ABAS (GUIAS) abertas;

    ALT + TAB = Acesso alternado de PROGRAMAS ABERTOS. (JANELAS).

    ___________________

    Contribuindos com os estudos...

    Alguns Atalhos:
    ALT + TAB = Acesso alternado de PROGRAMAS ABERTOS. (JANELAS);
    Alt + Esc = Também permite ALTERNAR PROGRAMAS ABERTOS em multitarefa, porém não aparece a aquela
    "caixa" com a miniatura dos programas (que se apresenta no alt + tab);
    Alt + F4 = Fechar programa atual;
    Ctrl+Tab = Alternar entre ABAS (GUIAS);
    Win+Tab = Mostra em 3D;
    Tecla do WIN = Abrir MENU INICIAR;
    CTRL + ESC = Abre TAMBÉM o MENU INICIAR Windows 10;
    CTRL + N = ABRE nova PÁGINA;
    CTRL + T = ABRE nova ABA (GUIA).

     

    Bons estudos e Feliz Páscoa com Jesus no Comando!

    Tudo é possível - Basta Acreditar !!!

     

  • Isso já existia...

  • ASSERTIVA "D".

    CTRL + HOME = vai para o INÍCIO DA PÁGINA ATUAL;

    ALT + HOME = vai para página que você colocou como PRINCIPAL;

    CTRL + TAB = Alternar entre ABAS (GUIAS) abertas;

    ALT + TAB = Acesso alternado de PROGRAMAS ABERTOS. (JANELAS).

  • comando Alt+Tab do Windows, utilizado para alternar entre janelas e aplicativos em funcionamento no computador.

  • d) Alt + Tab

  • ALT + TAB --> Alterna entre janelas abertas da Área de trabalho. 
    CTRL + TAB --> Alterna entre abas abertas no Navegador de internet.


ID
1810549
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Após navegar no Google Chrome, a janela desse browser pode ser fechada por meio do acionamento de um ícone ou pela execução de um atalho de teclado. Esse ícone e o atalho de teclado são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra D 


    O ícone da estrela se refere a opção favoritos

  • Alt + F4 encerra janelas no Windows.

  • Debora, o desenho da estrela do comando fechar é diferente da estrela  dos favoritos. Posicione o curso em cima dos respectivos desenhos e veja a diferença. Ultilizando a combinação dos teclados alt + F4 fecha ou encerra a página aberta. 

  • Não acredito que caiu uma questão dessa. Muito simples. 

  • Letra D

    -

    O comando pra fechar no browser é Alt F4

    A estrela significa Favoritar no browser

  • Nota-se nitidamente, em praticamente a maioria das bancas , que a prova de informática de nível superior é mais fácil que a de nível médio.

  • Para fechar uma pagina em execução é só pressionar     Alt  F4

     

    Gabarito: D

  • Acho que até um recém-nascido acertaria esta questão. rsrs

  • combinação das teclas ALT e F4 fecha a janela do navegador (é um comando por padrão para fechar qualquer janela do Windows)

  • Alt + F4 = Fecha Janela

    Ctrl + F4 = Fecha Guia

     

    Gabarito:D


ID
1810552
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Cloud Computing que tem por significado computação em nuvem, atualmente é uma realidade. Essa tecnologia permite a realização tanto de tarefas básicas quanto das mais complexas, na internet, sendo possível criar documentos de texto, planilhas ou fazer a edição de imagens. O sistema que permite rodar aplicativos e utilitários em nuvem, também guarda dados do usuário, dispensando o disco rígido do computador. Dois exemplos de serviços de armazenamento em nuvem são:

Alternativas
Comentários
  • c DE Cenoura 

  • Gab. C


    Serviços de armazenamento em nuvem entre as alternativas:
    iCloud, Dropbox, OneDrive e SkyDrive

    Redes sociais:
    Twitter, Linkedin e MySpace

    Navegador de internet:
    Netscape
  • Letra C

    -

    Bem que o Edital avisou : 

    Internet e Web. Conceitos,

    Computação em Nuvem: conceitos, características, armazenamento. Redes Sociais: Facebook, Linkedin, Twitter, Orkut, MySpace, Badoo.

    -

    Se a pessoa sabia que Twitter , Likedin e Netscape não são armazenamentos , já matava a questão

  • (C)
    Outrossim, segue o conceito e um segundo link de comparação:


    Quando se fala em computação nas nuvens, fala-se na possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. Quer dizer, você não precisa instalar aplicativos no seu computador para tudo, pois pode acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede.

    Uma vez devidamente conectado ao serviço online, é possível desfrutar suas ferramentas e salvar todo o trabalho que for feito para acessá-lo depois de qualquer lugar — é justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet.

    Basta pensar que, a partir de uma conexão com a internet, você pode acessar um servidor capaz de executar o aplicativo desejado, que pode ser desde um processador de textos até mesmo um jogo ou um pesado editor de vídeos. Enquanto os servidores executam um programa ou acessam uma determinada informação, o seu computador precisa apenas do monitor e dos periféricos para que você interaja.

    http://www.tecmundo.com.br/computacao-em-nuvem/738-o-que-e-computacao-em-nuvens-.htm

    Comparação:
    http://www.tecmundo.com.br/computacao-em-nuvem/22667-comparacao-google-drive-skydrive-dropbox-ubuntu-one-icloud-box-e-sugarsync.htm

  • tambem fui por exclusao e acertei

  • Bom que a questão começa falando de Cloud Computing pra depois perguntar sobre Cloud Storage.

  • Letra C. Twitter é uma rede social, LinkedIn também, assim como MySpace (extinta). SkyDrive é o antigo nome do OneDrive e Netscape é um navegador de Internet da década de 90.

  •   Os sistemas operacionais para Internet em nuvem mais utilizados são:

     OneDrive (antes chamado de SkyDrive)

    iCloud

    Dropbox 

    Google Chrome OS

    Joli Os

    DesktopTwo

    G.ho.st

    eyeOS

    Ubuntu One

  • O Dropbox é um dos serviços de armazenamento na nuvem mais populares atualmente, mas o OneDrive também vem ganhando bastante força - especialmente depois da chegada do Windows 10. Ambos funcionam de forma semelhante: oferecem aplicativos para desktop, celulares e tablets que sincronizam seus arquivos em todos os dispositivos,  utilizando espaço gratuito na nuvem. Mas, há diferenças fundamentais no funcionamento dos dois programas que podem fazer a diferença na hora de escolher. 

     

  • twitter kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


ID
1810555
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

A pena para aquele que se apropria de dinheiro que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outra pessoa, é a de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C - Peculato mediante erro de outrem

      Art. 313 - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:

      Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

  • Gabarito C

    -

    Código Penal : Decreto Lei 2.848

    TÍTULO XI -DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    CAPÍTULO I -DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL

    -

    Peculato mediante erro de outrem

    Art. 313 - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:

    Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    -

    Essa questão deveria estar em Código Penal e não na disciplina Ética

  • A pena para quem se apropriou de dinheiro no exercicio de cargo por erro de outra pessoa eh a de reclusao de um a quatro anos, e multa.

  • Código Penal

    Art. 313. Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:

    Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.

    Código Penal

    Introdução: O crime tipificado no art. 313 do CP é também conhecido como “peculato estelionato”, porque consiste na captação indevida, por parte do funcionário público, de dinheiro ou qualquer outra utilidade mediante o aproveitamento ou manutenção do erro alheio. O “peculato estelionato” nada mais é do que uma modalidade especial de apropriação de coisa havida por erro, diferenciada pelo sujeito ativo, ou seja, um funcionário público prevalecendo-se das facilidades proporcionadas pelo exercício da função pública.

    Objeto jurídico: Tutela-se a Administração Pública, em sua dupla vertente: patrimonial (proteção do erário) e moral (lealdade e probidade dos agentes públicos).

    Objeto material: É o dinheiro ou qualquer outra utilidade. Dinheiro é a moeda metálica ou o papel moeda circulante no País ou no exterior. O CP foi além: ao contrário do que determinou em seu art. 312, o objeto material do peculato mediante erro de outrem não é somente o dinheiro, valor ou bem móvel, mas “qualquer utilidade”, expressão que deve ser compreendida como “utilidade econômica”, ou seja, tudo quanto serve para uso, consumo ou proveito econômico ou avaliável em dinheiro.

    Núcleo do tipo: É “apropriar-se”, ou seja, comportar-se em relação à coisa como se fosse seu legítimo proprietário (animus domini). O funcionário público passa a agir como dono do objeto material, praticando algum ato que somente a este competia. O funcionário público apropria-se da coisa valendo-se das facilidades proporcionadas pelo exercício do seu cargo. É imprescindível o recebimento do bem pelo funcionário público no exercício do cargo. Ausente esta elementar, o crime será o de apropriação de coisa havida por erro (art. 169, caput, 1ª parte, do CP). Embora os delitos de peculato apropriação e peculato mediante erro de outrem apresentam pontos em comum, visualiza-se neste último uma relevante diferença. A posse do bem pelo funcionário público emana do erro de outrem,11 isto é, da falsa percepção da vítima acerca de algo. O erro da pessoa que entrega o dinheiro ou qualquer outra utilidade (vítima) deve ser espontâneo, pouco importando qual a sua causa; se dolosamente provocado pelo funcionário público, estará configurado o crime de estelionato (art. 171 do CP)

  • Questão ridícula, perguntar a pena do crime mede conhecimento de alguém?
    Não é preciso saber a pena do crime e sim sua teoria, condutas, sujeito ativo, passivo, tentativa e consumação e etc.. 

    Lamentável!!

     

  • LETRA C CORRETA 

    CP

       Peculato mediante erro de outrem

            Art. 313 - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:

            Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

  • Gabarito: C 

    CP

       Peculato mediante erro de outrem

            Art. 313 - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:

            Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

  • Sinceramente, o cara que consegue decorar todas as penas, mesmo que só as do capítulo de crimes da administração pública, não passa em concurso, pois ele perde todo o tempo de estudo só para decorar essas penas kkkkk. Sorte que essa é a minoria das questões...nem as de Juiz e Procurador costumam perguntar isso.

  • Comentando a questão:

    A figura típica descrita na questão é a de peculato mediante erro de outrem (peculato-estelionato também chamado pela doutrina),  a qual tem previsão legal no art. 313 do CP, e que possui uma pena de reclusão de 1 a 4 anos e multa. 

    A) INCORRETA.

    B) INCORRETA.

    C) CORRETA. Conforme art. 313 do CP.

    D) INCORRETA.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA C












  • Via de regra, você não precisa decorar as penas e sim só se ela é grave (reclusão) ou leve (detenção)

    Lembrando disso, sabemos que o Peculato e Peculato Mediante Erro de Outrem, são penas graves (reclusão) e o Peculato Culposo é pena leve (detenção).

    Bem, ficamos entre a B e C. Ora pois, se é uma pena grave, seria ilógico a pena mínima ser de apenas 6 meses, não é mesmo?

    Confia e vai!

  • Pow na moral, já é foda cobrar pena pra o pessoal de direito, ai vem a banca cobrar pena para um cargo de Administrador, é muitca sacanagem!!!

  • Só 1 minuto!! Deixa eu pegar meu  Vade Mecum

    hahahahah só p descontrair galera

    GAB: C

       Peculato mediante erro de outrem

        Art. 313 - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:

            Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

  • METODO DA GAMBIARRA : Geralmente as penas vêm acompanhadas de multa (só aí já elimina 2)

    Levando em conta que não se trata de um crime de baixo potencial ofensivo (há uma subtração, porém sem violência/ameaça) entendi que a pena poderia ser equivalente a do furto. Ainda bem que deu certo! kkkkk

  • Macete:

    Na parte de Crimes contra a Administração Pública - Dos crimes praticados por funcionário público.

    Os prazos referente à pena de reclusão são sempre em anos.

    2 anos - 12 anos

    3 anos - 8 anos

    2 anos - 8 anos

    2 anos - 6 anos

    1 ano - 4 anos

  • GABARITO C

    Peculato mediante erro de outrem

           Art. 313 - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem:

           Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

  • Gente, questão desse tipo, sobretudo em concurso Municipal, é fraude das brabas. Não sejam inocentes.


ID
1810558
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Solicitar para si, indiretamente, ainda que antes de assumir a função, mas em razão dela, vantagem indevida, configura o crime de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B - Corrupção passiva

      Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

      Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. 

  • Gabarito B

    -

    Código Penal : Decreto Lei 2.848

    TÍTULO XI -DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    CAPÍTULO I -DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL

    -

    Corrupção passiva

      Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

      Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. 


  •  a)concussão >> É bem parecido com corrupção passiva, a única diferença é que na concussão o agente EXIGE a vantagem indevida (exigir é mais grave que solicitar).

     

     b)corrupção passiva >> É o gabarito, como dito: a diferença com a concussão é que aqui existe "solicitação" (que é diferente e menos grave que "exigência" da concussão).

     

     c)estelionato >> estelionato é crime comum, nada tem a ver com "função".

     

     d)furto >> furto é crime comum, nada te a ver com "função".

     

    Corruptivamente,

    Leandro Del Santo

     

  • COMPLEMENTANDO OS ESTUDOS

     

     

    Corrupção passiva

     

      Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

      Pena – reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. 

     

    A corrupção passiva, tipificada no art. 317 do Código Penal, nas modalidades solicitar e aceitar promessa de vantagem é crime formal. Já na modalidade receber é crime material, sendo possível a tentativa tanto na modalidade solicitar, quanto na modalidade receber, inviável, todavia, na modalidade aceitar promessa de tal vantagem.

     

     

    " Se tem um sonho...,treine sua mente para protegê-lo "

  • LETRA B CORRETA

    CP

      Corrupção passiva

            Art. 317 - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:

  • Diferença:

    Corrupção passiva: SOLICITAR/ RECEBER/ ACEITAR PROMESSA
    Concussão: EXIGIR

  • Comentando a questão:

    A) INCORRETA. A figura típica da concussão, a qual tem previsão no art. 316 do CP, configura-se quando o sujeito ativo (necessariamente funcionário público) exige para si ou para outrem vantagem indevida em razão de sua função pública (mesmo antes de assumir a função ou ainda que fora dela, pode haver configuração da concussão, se a vantagem indevida foi em em decorrência da função)

    B) CORRETA. A questão traz exatamente a figura da corrupção passiva (art. 317 do CP). Vale destacar que a corrupção passiva pode se dar, por causa de: recebimento de vantagem ilícita, aceitação de promessa de vantagem indevida e solicitação de vantagem indevida pelo servidor. Nas duas primeiras formas (receber e aceitar) ocorre em paralelo a corrupção ativa (dar vantagem ilícita e oferecer promessa), já na última forma (solicitação), apenas há a ocorrência da corrupção passiva, sem haver um paralelo com a corrupção ativa. 

    C) INCORRETA. A figura típica do estelionato (art. 171 do CP) configura-se quando o sujeito ativo do crime emprega um ardil para induzir ou manter a vítima em erro e com isso obter uma vantagem ilícita.

    D) INCORRETA. A figura do furto (art. 155 do CP) ocorre quando o sujeito ativo do crime subtrai para si ou para outrem coisa alheia móvel. 

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA B







  • Pra mim tanto solicitar quanto exigir são sinônimos, de modo que a solicitação deveria também se enquadrar no crime de concussão, mas como eu não sou legislador a única coisa que posso fazer é baixar a cabeça e aceitar.

    Enfim, é só uma observação pessoal mesmo.

  • Pra mim tanto solicitar quanto exigir são sinônimos, de modo que a solicitação deveria também se enquadrar no crime de concussão, mas como eu não sou legislador a única coisa que posso fazer é baixar a cabeça e aceitar.

    Enfim, é só uma observação pessoal mesmo.

  • Lembrando...

    Na Corrupção passiva :

    As modalidades : Solicitar / Aceitar - Formais

    A Modalidade receber - Crime material


ID
1810561
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Usurpar o exercício de função pública, sem auferir vantagem, é crime punido com:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D - Usurpação de função pública

      Art. 328 - Usurpar o exercício de função pública:

      Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa.

      Parágrafo único - Se do fato o agente aufere vantagem:

      Pena - reclusão, de dois a cinco anos, e multa.

  • A questão em si é simples mas ficar decorando pena é uma &¨%$#@!!!!

     

    Edit: Junho de 2017 e continuo errando essa questão.

  • Gabarito D

    -

    Código Penal : Decreto Lei 2.848

    CAPÍTULO II DOS CRIMES PRATICADOS POR PARTICULAR CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL

    -

    Usurpação de função pública

    Art. 328 - Usurpar o exercício de função pública: ( sem auferir )

    Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa.

    Parágrafo único - Se do fato o agente aufere vantagem:

    Pena - reclusão, de dois a cinco anos, e multa.


  • Código Penal

    Usurpação de função pública

    Art. 328. Usurpar o exercício de função pública:

    Pena – detenção, de três meses a dois anos, e multa.

    Parágrafo único. Se do fato o agente aufere vantagem:

    Pena – reclusão, de dois a cinco anos, e multa.

    Classificação:

    Crime simples

    Crime comum

    Crime formal, de consumação antecipada ou de resultado cortado (na modalidade simples) ou material (na forma qualificada)

    Crime de dano

    Crime de forma livre

    Crime comissivo

    Crime instantâneo

    Crime unissubjetivo, unilateral ou de concurso eventual

    Crime plurissubsistente

     

    Informações rápidas:

    Objeto material: função pública indevidamente exercida pelo agente.

    Funcionário público pode ser autor do delito, desde que usurpe função distinta da sua.

    Elemento subjetivo: dolo. Não admite modalidade culposa.

    Tentativa: admite (salvo na conduta omissiva, pois nesse caso o crime será unissubsistente).

    Ação penal: pública incondicionada.

    Competência: Justiça Estadual (exceções: art. 109, IV, da CF – Justiça Federal, se houver efetivo prejuízo).

    ■Introdução: O Estado tem interesse em preservar incondicionalmente a escolha e a investidura das pessoas a quem são confiados os cargos públicos e o exercício das funções públicas, não se admitindo o comportamento que afronta esta prerrogativa do Poder Público, sujeitando-se o infrator às sanções cabíveis. Entra em cena o crime de usurpação de função pública. Usurpar o exercício de função pública é investir-se nela e executá-la indevidamente, arbitrariamente, sem possuir motivo legítimo para tanto.

    ■Objeto jurídico: Tutela-se a Administração Pública, nos campos patrimonial e principalmente moral, pois o desempenho de função administrativa por pessoa estranha aos quadros públicos causa indiscutível descrédito ao Estado.

    ■Objeto material: É a função pública – compreendida como qualquer atividade desempenhada pelo Estado para satisfazer as necessidades de interesse público – indevidamente exercida pelo agente. Nélson Hungria adverte que “há casos em que o particular, independentemente de investidura oficial, pode exercer, ex vi legis, uma função pública, como quando, por exemplo, prende alguém surpreendido em flagrante delito. Além disso, há certas funções que, por seu caráter puramente material ou impessoal, podem ser delegadas a um particular pelo funcionário autêntico. Em tais hipóteses, como é óbvio, não poderia ser identificado o crime”.36

  • LETRA D CORRETA 

    CP

         Usurpação de função pública

            Art. 328 - Usurpar o exercício de função pública:

            Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa.

            Parágrafo único - Se do fato o agente aufere vantagem:

            Pena - reclusão, de dois a cinco anos, e multa.

  • Gabarito: D 

    CP

         Usurpação de função pública

            Art. 328 - Usurpar o exercício de função pública:

            Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa.

            Parágrafo único - Se do fato o agente aufere vantagem:

            Pena - reclusão, de dois a cinco anos, e multa.

  • Comentando a questão:

    O crime de usurpação de função pública, com previsão legal no art. 328 do CP, ocorre quando o particular toma para si o exercício da função pública. A pena de tal crime é de detenção de 3 meses a 2 anos e multa. O parágrafo único traz a forma majorada do crime, que ocorre quando o particular aufere alguma vantagem por ter usurpado a função pública, em tal caso a pena será de reclusão de 2 a 5 anos e multa. 

    A) INCORRETA.

    B) INCORRETA.

    C) INCORRETA

    D) CORRETA. Conforme art. 328, caput do CP. 

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA D





  • Você vê uma questão dessa e entende porque o RJ tá falido

  • Por que perguntar pena?

  • Fala sério!! Decorar penas ninguém merece!!

  • Pior que ainda colocam penas próximas pra ferrar com tudo... kkk da nem pra chutar direito

  • Mesma situação da anterior galera. Reparem que o objetivo do elaborador é fazer com que vc mate a charada dele.

    Novamente deixou 2 questões sem a multa. Qualquer contravenção que seja, vai ter multa pra arrancar dinheiro nosso.

    Daí ficou pro lado da proporcionalidade. Ao meu entender, não é razoável um mentiroso levar reclusão nas costas só por se passar por um funcionário público. Vai ver é o sonho dele.

  • Banca ficar cobrando o candidato saber pena é o cumulo do absurdo, nota 0 para a banca

  • GABARITO: D

    Usurpação de função pública

    Art. 328 - Usurpar o exercício de função pública:

    Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa.

  • Com essa a quinta questão desse concurso cobrando penas, ai teve coisa

  • Que absurdo cobrar esse tipo de conteúdo...
  • Acho que o negócio é decorar o que tem multa e o que não tem muita nos crimes contra a Administração Pública.

  • Tem questão que cobra pena mas faz isso cobrando o básico, aquilo que é dever de qualquer um saber. Agora, cobrar pena desse tipo de crime, que foge à regra(3 meses e 2 anos em vez de 6 meses e 2 anos), é realmente lamentável e não mede conhecimento algum.
  • Complementando ...

    Não se confunde Usurpação de Função pública x Uso de Uniforme

    Na Usurpação de Função pública : Pratica atos de função de pública

    No uso de Uniforme : Contravenção Penal

    cara apenas finge-se de funcionário público

    Já cobrado>

    Enzo, um particular que exerce a profissão de jornalista, resolve um dia se passar por Auditor Fiscal da Receita Federal, e, assim se apresentando e portando uma carteira de couro preta com a estampa do brasão da República, entra em um estabelecimento comercial e exige o exame dos livros contábeis, no que é atendido. Analisa os livros, por curiosidade quanto aos ganhos da sociedade empresária, e vai embora. A conduta de Enzo encontra adequação típica:

    a) No delito de usurpação de função pública, art. 328 do Código Penal.


ID
1810564
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Opor-se à execução de ato legal, mediante ameaça a funcionário competente para executá-lo, configura o seguinte tipo legal:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A - Resistência

      Art. 329 - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio:

      Pena - detenção, de dois meses a dois anos.

  • Gabarito A

    -

    Código Penal : Decreto Lei 2.848

    CAPÍTULO II

    DOS CRIMES PRATICADOS POR PARTICULAR CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL

    -

    Resistência

    Art. 329 - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio:

    Pena - detenção, de dois meses a dois anos.

  • LETRA A CORRETA 

    RESISTENCIA -> Consumação: A resistência é crime formal, de consumação antecipada ou de resultado cortado:
    consuma-se com o emprego de violência ou ameaça ao funcionário público competente para execução
    do ato legal ou a quem lhe esteja prestando auxílio, pouco importando se assim agindo o sujeito vem a
    impedir a atuação estatal.

     

    DESOBEDIENCIA ->Consumação: A ordem legal emitida pelo funcionário público pode consubstanciar um
    comportamento comissivo (o particular deve fazer algo) ou omissivo (o particular deve abster-se de
    fazer algo) da parte do seu destinatário.  A desobediência é crime formal, de consumação antecipada ou de resultado cortado, pois se
    aperfeiçoa com a prática da conduta criminosa, independentemente da superveniência do resultado
    naturalístico. E, normalmente, é também crime instantâneo, pois atinge a consumação em um momento
    determinado, sem continuidade no tempo.

     

    DESACATO-> Consumação: Dá-se no momento em que o agente pratica atos ofensivos ou dirige palavras ultrajantes
    ao funcionário público, com o propósito de menosprezar as relevantes funções por ele exercidas.
    Trata-se de crime formal, de consumação antecipada ou de resultado cortado, sendo indiferente se
    o agente público sentiu-se ou não ofendido, pois a lei tutela a dignidade da função pública, e não a
    honra de quem a exerce. A publicidade da ofensa não é elementar do delito, subsistindo o desacato
    mesmo na situação em que a conduta não seja presenciada por outras pessoas, desde que presente o
    funcionário público.

  • Comentando a questão:

    A) CORRETA. A questão descreve exatamente o crime de resistência, art. 329 do CP.

    B) INCORRETA. O crime de desobediência ocorre quando o sujeito obedece a ordem legal emanada de funcionário público, art. 330.

    C) INCORRETA. O crime de excesso de exação (art. 316, parágrafo único do CP) ocorre quando o funcionário público: emprega meios vexatórios para a cobrança de algum tributo que é devido, ou exige tributo que sabe ser ou que deveria saber ser indevido. 

    D) INCORRETA. O crime de desacato ocorre quando o sujeito ativo desacata (sentido de desprezo) servidor público no exercício da função ou em razão dela, conforme art. 331 do CP.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA A







  • RESISTÊNCIA

    Art. 329 - OPOR-SE à execução de ato legal, mediante VIOLÊNCIA ou AMEAÇA a funcionário competente para executá-lo OU a quem lhe esteja prestando auxílio: (...)

    GABARITO -> [A]

  • Gab."A"

    Resistência (ameaça, resiste a prisão...) Ex: Um policial vai prender alguem e essa pessoa resiste com violência e o ameaça..

    Desobediência (ordem legal e você não faz) Ex: Um policial manda você colocar as mãos na cabeça e você não faz..

    Desacato (ofensa moral do estado) Ex: dar um tapa no boné de um policial..

  • Resistência

    Art. 329 - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio:

    Pena - detenção, de dois meses a dois anos.

    § 1º - Se o ato, em razão da resistência, não se executa:

    Pena - reclusão, de um a três anos.

    § 2º - As penas deste artigo são aplicáveis sem prejuízo das correspondentes à violência.

  • lembrando q é violencia ou grave ameaça

     Resistência

           Art. 329 - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxílio:

           Pena - detenção, de dois meses a dois anos.

           § 1º - Se o ato, em razão da resistência, não se executa:

           Pena - reclusão, de um a três anos.

           § 2º - As penas deste artigo são aplicáveis sem prejuízo das correspondentes à violência.

  • Gab A

    opor-se é resistir.

  •  

    Classificação do crime de desobediência (art. 330, CP): crime comum (por qualquer pessoa), crime formal (não se exige resultado naturalístico), crime de forma livre (praticado por qualquer meio), crime comissivo (ação)/omissivo, crime instantâneo (não se prolonga no tempo), unissubjetivo (praticado pro qualquer agente), unissubsistente (praticado num único ato) ou plurissubsistente. Admite tentativa quando na forma comissiva quando plurissubsistente. Nucci.  

    Classificação cai na última prova do Escrevente do TJ SP de São Paulo.

  • RESISTÊNCIA (art. 329, CP) - opor-se a ATO LEGAL mediante AMEAÇA ou VIOLÊNCIA

    DESOBEDIÊNCIA (art. 330, CP) - Desobedecer a ORDEM LEGAL de Funcionário Público

    DESACATO (art. 331, CP) -  OfenSA a Funcionário Público

    __________________________________________________________________

    RESISTÊNCIA (ameaça, resiste a prisão...) Ex: Um policial vai prender alguem e essa pessoa resiste com violência e o ameaça..

    DESOBEDIÊNCIA (ordem legal e você não faz) Ex: Um policial manda você colocar as mãos na cabeça e você não faz..

    DESACATO (ofensa moral do estado) Ex: dar um tapa no boné de um policial..

     

    ----------------------------------------

    RESISTÊNCIA (art. 329, CP) - Pena - detenção de 02 meses a 02 anos. - Aqui tem violência! Perceba que fica mais grave a pena!

    DESOBEDIÊNCIA (art. 330, CP) - Pena - detenção de 15 dias a 06 meses, E MULTA.

     

    DESACATO (Art. 331, CP) - Pena - detenção de 06 meses a 02 anos OU MULTA. 

  • ResisTência --> Tem Violência.


ID
1810567
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público, caberá à autoridade administrativa responsável pelo inquérito, visando à indisponibilidade dos bens do indiciado, tomar a seguinte providência indicada no art. 7º da Lei 8429, de 1992:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C - Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

  • Gabarito C

    -

    Questão de Direito Administrativo : Lei 8.429 / 92

    CAPÍTULO I Das Disposições Gerais

    -

      Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

      Parágrafo único. A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.


  • Pedir o artigo é muito para a cabeca, mas da para fazer por eliminacao.

  • Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

  • GABARITO: LETRA C

    Das Disposições Gerais

    Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

    LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992.


ID
1812769
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O dever do administrador público que impõe que sua atuação seja pautada pelos princípios da honestidade e moralidade é o da:

Alternativas
Comentários
  • moral e honestidade = probidade.. acho que nem tem o que escrever nessa questão rss


  • Letra D. Quando diz (dever) sempre é probidade. Mas se falasse (princípios) sempre é moralidade.

  • PROBIDADE = AGIR DE FORMA HONESTA NÃO SOMENTE COM AS NORMAS MAS TMB DE ACORDO COM A ÉTICA


ID
1812772
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ao editar leis, o Poder Legislativo nem sempre possibilita que elas sejam executadas. Cumpre, então, à Administração criar os mecanismos de complementação das leis indispensáveis a sua efetiva aplicabilidade. Essa atividade é definida pela doutrina como base do exercício do poder:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A 


    O poder regulamentar é atribuição conferida pela Constituição aos Chefes do Poder Executivo para produzir regulamentos e decretos, sem a participação ordinária ou regular do Poder Legislativo.
  • regulamentar  - são aqueles que contém um comando geral do executivo, visando a correta aplicação da lei.

    hierárquico como o nome já diz deverá impor hierarquia

    disciplinar -  visam como o nome diz, disciplinar o funcionamento da adm e a conduta funcional de seus agentesemanado do poder hierárquico

     vinculado ou regrados, são para os quais  lei estabelece os requisitos e condições de suas realizações, as imposições legais. 

  • A corrente majoritária dos doutrinadores aponta o poder regulamentar como sendo a competência exclusiva do Chefe do Poder Executivo para editar atos administrativos normativos, complementares à lei para a sua fiel execução.

    GAB:A

  • regulamentar

  • regulamentar

  • A questão exigiu conhecimento acerca dos Poderes da Administração Pública.

    A- Correta. O poder regulamentar corresponde justamente à possibilidade de o Chefe do Poder Executivo editar normas complementares à lei, nos termos do art. 84, IV da Constituição Federal.

    B- Incorreta. O poder hierárquico alude à relação de ascendência e subordinação entre órgãos ou agentes da Administração Pública, de modo a fiscalizar e corrigir atos, bem como distribuir funções, dentre outros.

    Um exemplo de poder hierárquico seria o caso de um servidor público que recebe ordens de seu superior hierárquico.

    C- Incorreta. Não se trata de poder disciplinar porque não se está aplicando uma punição. O poder disciplinar equivale à possibilidade de punir as pessoas sujeitas à disciplina administrativa, como no caso de particulares que contratam com a Administração ou servidores públicos, por exemplo.

    D- Incorreta. Poder vinculado é aquele pelo qual a Administração não possui margem de escolha quanto à decisão. Isso significa que, se forem preenchidos os requisitos, a Administração Pública necessariamente precisará atender à solicitação.

    GABARITO DA MONITORA: “A”


ID
1812775
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O ato administrativo, tão logo praticado, pode ser imediatamente executado e seu objeto imediatamente alcançado. Isso se dá por força da seguinte característica:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B 



    Na definição de Hely Lopes Meirelles "a autoexecutoriedade" consiste na possibilidade que certos atos administrativos ensejam de imediata e direta execução pela própria administração, independentemente de ordem judicial. 


    FONTE: Direito Administrativo Descomplicado 23° edição 
  • Na autoexecutoriedade, a administração pode colocar seus atos em prática por conta própria  (uso de força), quando isso for necessário e sem que a administração precise obter autorização judicial prévia.


    Ela pode se em:


    Coercibilidade:  a administração da um "aviso" antes de punir, como exemplo, "não ultrapassar o limite de velocidade, senão multa"; e 


    Executoridade: que é por meios diretos, como exemplo, "rebocar o carro". 


    Gabarito: (B)

  • A questão exige conhecimento dos atributos (características) do ato administrativo (criação doutrinária), que são as prerrogativas da Administração Pública presentes no ato administrativo, conferidas por lei, em decorrência do princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado.

    DICA: o mnemônico “PATIE” traz os 5 (cinco) atributos do ato administrativo, conforme a doutrina atual: Presunção de legitimidade/veracidade, Autoexecutoriedade, Tipicidade, Imperatividade e Exigibilidade.

    Vamos às alternativas.

    Letra A: incorreta. Pelo atributo da presunção de legitimidade/veracidade, presume-se verdadeiro (veracidade) o fato em que se baseou a administração pública para a prática do ato, e que o ato foi editado conforme o ordenamento jurídico (legitimidade). Essa presunção é relativa (ou juris tantum), o que significa que admite prova em contrário.

    Letra B: correta. Como colocado no comando, a autoexecutoriedade (executoriedade) é o atributo que possibilita a execução do ato pela Administração, frente ao descumprimento pelo particular, sem a sua participação (do particular), nem intervenção (prévia) do Judiciário. Não está presente em todos os atos administrativos, dependendo sempre de previsão em lei ou situação de urgência (quando urgente, o contraditório será diferido: após a prática do ato, o particular poderá se manifestar).

    Letra C: incorreta. A imperatividade é o atributo pelo qual o ato administrativo se impõe a terceiros, independentemente de sua concordância.

    Letra D: incorreta. Solenidade pode ser considerado um sinônimo de tipicidade, atributo pelo qual se exige que todo ato administrativo deva estar previsto em lei (trata-se mais de uma limitação do que uma prerrogativa). Basta lembrar do princípio da legalidade (ou legalidade estrita - art. 37, da Constituição Federal de 1988), que dispõe que a Administração Pública só pode fazer o que a lei autoriza ou determina.

    Gabarito: Letra B.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa certa. Para respondê-la, exige-se do aluno conhecimento acerca dos atributos dos atos administrativos. Vejamos:

    Atributos do ato administrativo: (Mnemônico: lembrar da PATI)

    Presunção de legitimidade: (presente em todos os atos) com exceção de prova em contrário, presumem-se legítimos os atos da administração e verdadeiros os fatos por ela alegados (presunção relativa ou juris tantum).

    Autoexecutoriedade: (não presente em todos os atos, apenas quando houver urgência ou previsão legal) a administração pode executar diretamente seus atos e fazer cumprir determinações, sem precisar recorrer ao Poder Judiciário, podendo, inclusive, valer-se434321’do uso de força, caso necessário.

    Tipicidade: (presente em todos os atos) criação da doutrinadora Maria Sylvia Zanella di Pietro que afirma: “o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Para cada finalidade que a Administração pretende alcançar existe um ato definido em lei”. (DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 21. Ed. São Paulo: Atlas, 2008).

    Imperatividade: (não presente em todos os atos) o que permite que a Administração Pública possa impor unilateralmente as suas determinações válidas, desde que legais.

    Apenas a fim de complementação:

    Requisitos/elementos do ato administrativo:

    Competência: refere-se à atribuição legal do agente ou do órgão para a prática do ato.

    Objeto: é o assunto de que trata o ato, ou o conteúdo do ato, como a imposição de uma multa ou a regulamentação de uma feira livre.

    Forma: é o modo pelo qual o ato deve ser feito.

    Finalidade: é o objetivo do ato, de acordo com a vontade da lei. O desvio da finalidade, ou a finalidade diversa da desejada pela lei, é uma espécie de abuso de poder.

    Motivo: trata-se do pressuposto de fato e de direito do ato administrativo.

    Analisemos agora cada uma das alternativas:

    Assim:

    A. ERRADO. Presunção de legitimidade.

    B. CERTO. Autoexecutoriedade.

    C. ERRADO. Imperatividade.

    D. ERRADO. Solenidade.

    GABARITO: ALTERNATIVA B.


ID
1812778
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O ato administrativo que serve para que a Administração organize a sua atividade e seus órgãos, sendo, por essa razão, chamado por alguns autores de ordinatório, é:

Alternativas
Comentários
  • Visam disciplinar o funcionamento da adm e a consuta funcional de seus agentes do poder hieráquico:

    - instruções; circulares; avisos; portarias; ordem de servicos;ofícios despaches;

    Alvará e deliberação me parece pertencer a atos negociais ( que conte´m uma declaração de contém uma vontade da adm apta a concretizar determinado negócio jurídico ou deferir certa faculdade ao particular, nas condições estabelecidas pelo poder pub.) -por favor me mandem mensagem se eu falei alguma besteira....kkkk

    quanto a ao aviso (acho) ato enunciativo a adm certifica ou atesta um fato, ou emite uma opnião sobre certo assunto, sem vincular ao seu enunciado. não contem manifestação de vontade estatal.

  • Gabarito: B


    a) Alvará: é exemplo de ato administrativo negocial, em que a Administração concede direitos pleiteados por particulares. (Ex.: alvará de autorização, para funcionamento de uma escola particular).


    b) Portaria: como ato de ordenação, a portaria é decorrência do Poder Hierárquico, uma vez que estipula ordens e determinações internas e estabelece normas que geram direitos e obrigações internas a indivíduos específicos. (Ex.:portaria que nomeia um servidor público para o exercício de uma determinada função de confiança).


    c) Deliberação: espécie de ato normativo, expedido, em regra, de órgãos colegiados, como conselhos, comissões, tribunais administrativos etc.

    d) Visto: outro ato administrativo negocial. Se restringe à verificar a legitimidade formal de outro ato. Exemplo: um ato de A dirigido a C tem que ser encaminhado com o visto de B.
  • atos ordinatório:

    minemonico  "COPADOI" : (circular,oficio,portaria,avisos,despachos,ordem de serviços,instruções.)

  • GAB: B.

     

    Atos Ordinatórios:

    Circulares;

    Ofício;

    Portaria;

    Aviso;

    Despacho;

    Ordem de Serviço;

    Instruções.


ID
1812781
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quando o beneficiário de determinado ato descumpre condições que permitem a manutenção do mesmo e de seus efeitos, a extinção se dará através da:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)


    No âmbito do Direito Administrativo, cassação é uma das formas de extinção do ato administrativo, onde o vício ocorre na execução do ato. Segundo Celso Antônio Bandeira de Mello, a cassação é a extinção do ato porque o destinatário descumpriu condições que deveriam permanecer atendidas a fim de poder continuar desfrutando da situação jurídica.

  • Cassação: Ocorre a nas hipóteses em que o ato administrativo é extinto por ilegalidade superveniente em face do descumprimento dos requisitos impostos para a sua expedição pelo beneficiário. Ocorre, portanto, quando o beneficiado do ato deixa de cumprir os requisitos de quando teve o ato deferido. Trata-se de hipótese de ilegalidade superveniente por culpa do beneficiário.

    Caducidade: Trata-se de extinção do ato administrativo por lei superveniente que impede a manutenção do ato inicialmente válido. Novamente, estamos diante de uma situação de ilegalidade superveniente, entretanto, nestes casos, não por culpa do particular beneficiário do ato, mas sim por alteração legislativa.

    Matheus Carvalho, Manual de Direito Administrativo

  • Cassação, em que a retirada ocorre pelo descumprimento de condição fundamental para que o ato pudesse ser mantido, por exemplo, ultrapassar o número máximo de infrações de trânsito permitido em um ano, fazendo com que o infrator tenha sua habilitação cassada.

     

    erick alves

  • GB C

    PMGOOO

  • GB C

    PMGOOO

  • GB C

    PMGOOO

  • GB C

    PMGOOO


ID
1812784
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O recurso administrativo pelo qual o recorrente, denunciando irregularidades, ilegalidades e condutas abusivas oriundas de agentes da administração, postula a apuração e a regularização dessas situações é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)


    REPRESENTAÇÃO:


    A Representação é a denúncia formal e assinada referente a irregularidades internas e também de abuso de poder existentes nos atos administrativos. Esta modalidade está expressamente garantida na Constituição Federal, em seu art. 5º:


    XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:


    a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;


    Segundo Hely Lopes Meirelles define a representação administrativa sendo:


    (...) é a denuncia formal e assinada de irregularidades internas ou de abuso de poder na prática de atos da Administração, feita por quem quer que seja à autoridade competente para conhecer e coibir a ilegalidade apontada. O direito de representar tem assento constitucional e é incondicionado, imprescritível e independe do pagamento de taxas (CF, art. 5º, XXXIV, “a”). Pode ser exercitado por qualquer pessoa, a qualquer tempo e em quaisquer circunstâncias: vale como informação de ilegalidades a serem conhecidas e corrigidas pelos meios que a Administração reputar convenientes. Como não se exige qualquer interesse do representante para exercitar o direito público de representação, não se vincula o signatário da denúncia ao procedimento a que der causa, mas poderá ser responsabilizado civil e criminalmente por quem for lesado pela falsidade da imputação.


  • Gabarito: Letra A

    O instrumento adequado para se fazer denúncias sobre irregularidades internas ou condutas abusivas da Administração Pública é a representação.

    Na representação, o interesse do administrado não necessariamente está em jogo (ele apenas denuncia alguma irregularidade de que tem conhecimento).


ID
1812787
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Segundo a classificação existente para os serviços públicos, aqueles que o Estado executa para compor melhor sua administração, como o que edita a imprensa oficial para a divulgação dos atos administrativos, são denominados serviços:

Alternativas
Comentários
  • Serviços Administrativos: abarca as atividades internas do Estado, voltadas à organização e estruturação institucional, de forma a garantir uma boa execução da atividade administrativa.

  • "(...) consideram-se serviços administrativos aqueles que o Estado executa para compor melhor sua organização, como o que implanta centro de pesquisa ou edita a imprensa oficial para a divulgação dos atos administrativos." (CARVALHO FILHO, Jose dos Santos, página 336, 29ª ed.)

  • LETRA D CORRETA 

    Os serviços administrativos são os executados pela Administração para atender suas necessidades internas de funcionamento. 
  • GABARITO   D

     

    SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

     

    "São os que a Administração Pública
    executa para atender às suas necessidades internas ou preparar outros
    serviços que serão prestados ao público, tais como os da imprensa
    oficial, das estações experimentais e outros dessa natureza"

     

    (cf. Hely Lopes Meirelles, 2003 : 3 2 1 )

  • Gabarito letra D


    Vejamos,


    Consideram-se serviços administrativos aqueles que o Estado executa para compor melhor sua organização, como o que implanta centro de pesquisa ou edita a imprensa oficial para a divulgação dos atos administrativos.

  • Em matéria de confundir o candidato, se a banca coloca em uma das opções: INDELEGÁVEL, a casa cairia para uma galera.


ID
1812790
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre o seguinte:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D 



    CF/88 

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

    II - orçamento;


  • (D)
    COMPETÊNCIA CONCORRENTE 
    puto fe:

    -Penitenciário;

    -Urbanístico;

    -Tributário;

    -Orçamentário;

    -Financeiro;

    -Econômico.

  • a) trânsito. ERRADA. Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: XI - trânsito e transporte;

    b) seguridade social. ERRADA. Compete privativamente à União legislar sobre: XXIII - seguridade social;

    c) desapropriação. ERRADA. Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: II - desapropriação;

    d) orçamento. CERTO. Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: II - orçamento;

  • Não confundir a competência concorrente da União, Estados e DF para legislar sobre previdência social com a competência privativa da União para legislar sobre seguridade social.

  • GABARITO ITEM D

     

    CF

     

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    II - orçamento;

     

    LEGISLAR CONCORRENTEMENTE

     

    BIZU 1 : ''PUTEFO''

     

    PENITENCIÁRIO

    URBANÍSTICO

    TRIBUTÁRIO

    ECONÔMICO

    FINANCEIRO

    ORÇAMENTO

     

     

    BIZU 2 : SEGURIDADE  ---> UNIÃO

     

  • Comentando a questão:

    A) INCORRETA. Legislar sobre o trânsito é competência privativa da União, conforme art. 22, XI da CF.

    B) INCORRETA. Legislar sobre a seguridade social é competência privativa da União, conforme art. 22, XXIII da CF.

    C) INCORRETA. Legislar sobre o desapropriação é competência privativa da União, conforme art. 22, II da CF.

    D) CORRETA. A opção está entre os casos de competência legislativa concorrente entre União, Estados e Municípios, conforme art. 24, II da CF. 

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA D









  •  

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    II - orçamento;

  • COMPETÊNCIA CONCORRENTE  

    -Penitenciário;

    -Urbanístico;

    -Tributário;

    -Orçamentário;

    -Financeiro;

    -Econômico

  • GABARITO: LETRA D

    Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

    II - orçamento;

    FONTE: CF 1988


ID
1812793
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Constitui pessoa jurídica de Direito Público Interno:

Alternativas
Comentários
  • Item DPessoas jurídicas de direito público interno: União, Estados, Municípios, os Territórios, as autarquias e os partidos políticos. Pessoas jurídicas de direito privado: sociedades civis ou comerciais, as associações, as fundações e as entidades paraestatais, como as empresas públicas, as sociedades de economia mista e os serviços sociais autônomos; são instituídas por iniciativa de particulares, conforme o art. 16 do CC.

  •  A União é pessoa jurídica de direito público interno, entidade federativa autônoma em relação aos Estados-membros, Municípios e Distrito Federal, possuindo competências administrativas e legislativas determinadas constitucionalmente.

    Há de se compreender que a União não se confunde com a República Federativa do Brasil (Estado Federal), uma vez que a integra.

    Nessa linha de raciocínio, a República Federativa é o todo, o Estado Federal brasileiro, pessoa jurídica de direito público internacional, integrada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    Fonte: http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/102536/existe-diferenca-entre-uniao-e-republica-federativa-do-brasil-ariane-fucci-wady

  • SOBRE O COMENTÁRIO DA COLEGA SHEILA PRISCILA, HÁ UM ERRO:


    Partidos Políticos são pessoas jurídicas de direito privado, e não de direito público interno.

  • Pessoal, cuidado!

    Há erro nos comentários, PJ de direito público interno apenas União, Estados, Municípios, Autarquias e Fundações Públicas (a colega se equivocou ao incluir partidos políticos, que são de direito privado).


    Gabarito A! União é Pessoa Jurídica de Direito Público Interno.


    Letra B - Estado Federal é PJ de direito público externo

    Letra C - Presidência da República é Órgão da União

    Letra D - Governo Federal é o Poder Executivo no âmbito da União

  • GABARITO ITEM A

     

    CC

     

    Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:

    I - a União;

    II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;

    III - os Municípios;

    IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;     

    V - as demais entidades de caráter público criadas por lei.

  • ta errado e ainda assim tem 16 curtidas

  • Por um mundo com mais questões assim!

  • Comentando a questão:

    A) CORRETA. A União é pessoa jurídica de direito público interno, autônoma dos demais entes federativos (Estados, Distrito Federal e Municípios), possuindo certas competências administrativas e legislativas previstas na Constituição. Não se deve confundir União com Estado Federal, este é considerado pessoa jurídica de direito público internacional, o Estado Federal é composto pela junção de todos os entes federativos (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), e representado pela União externamente. 

    B) INCORRETA. Vide explicação da letra "A".

    C) INCORRETA. A Presidência da República é considerado órgão de chefia unipessoal do Poder Executivo. Vale destacar que órgão não possui personalidade jurídica. 

    D) INCORRETA. O Governo Federal é considerado órgão representado no âmbito interno pela União. 

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA A









  • GABARITO A

     

    --> Segundo o art. 41 do CC, as pessoas jurídicas de Direito Público interno são a União, os Estados, Distrito Federal, Territórios, Municípios, autarquias (inclusive as associações públicas) e demais entidades de caráter público que a lei assim definir. 



    --> Já as pessoas jurídicas de Direito Público externas são os Estados estrangeiros e todas as pessoas que forem regidas pelo Direito Internacional Público, como no caso ONU (organização das nações unidas), OMC (organização mundial do comércio). 

     

    Fonte: https://www.jurisway.org.br/v2/pergunta.asp?idmodelo=6412

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Atenção Não confundir ESTADO FEDERADO (sinônimo de Estado-membro) com ESTADO FEDERAL (sinônimo de República Federativa do Brasil). Os primeiros são parte do segundo.


ID
1812796
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Para efeito de teto salarial do funcionalismo, a Emenda Constitucional no. 47, de 2005, expressamente excluiu as parcelas de:

Alternativas
Comentários
  • Constituição:

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:


    (...)


    XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos; 


    § 11. Não serão computadas, para efeito dos limites remuneratórios de que trata o inciso XI do caput deste artigo, as parcelas de caráter indenizatório previstas em lei. 

  • LETRA C CORRETA 

    CF/88

    ART. 37 § 11. Não serão computadas, para efeito dos limites remuneratórios de que trata o inciso XI do caput deste artigo, as parcelas de caráter indenizatório previstas em lei. 

  • Comentando a questão:

    A Constituição, em seu art. 37, XI da CF, estabelece os tetos de remuneração e subsídios. No âmbito federal, os salários de ocupantes de cargos, funções e empregos públicos e de detentores de mandato eletivo não podem exceder ao subsídio do Ministro do STF; nos Estados e no Distrito Federal, fica-se limitado ao subsídio do Governador; e nos Municípios, fica-se limitado pelo subsídio do Prefeito. Embora haja tais limitações de remuneração e subsídio, o §11 do art. 37 da CF é expresso em dizer que não serão computados nessas limitações as verbas de caráter indenizatório previstas em lei.

    A) INCORRETA. Vide explicação acima.

    B) INCORRETA. Vide explicação acima.

    C) CORRETA. Conforme o disposto no art. 37, § 11 da CF. 

    D) INCORRETA. Vide explicação acima.
    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA C



  • GABARITO: LETRA C

    Art. 37.  § 11. Não serão computadas, para efeito dos limites remuneratórios de que trata o inciso XI do caput deste artigo, as parcelas de caráter indenizatório previstas em lei.

    FONTE: CF 1988


ID
1812799
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito (DENATRAN, 2008), um dos objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito consiste em:

Alternativas
Comentários
  • CTB art 6º, I = Estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento.

  • Letra (A)  gabarito

     Art. 6º São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito:

            I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento;

            II - fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução das atividades de trânsito;

            III - estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de informações entre os seus diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo decisório e a integração do Sistema.


    Letra (B) Competência do Contran, Art. 12, VII, CTB


    Letra (C) Competência do Contran, Art. 12, XIV, CTB


    Letra (D) Competência do Cetran ou Contrandife, Art. 14, IV




  • o resto são competencias .

  • Código de Trânsito Brasileiro - LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. 

     

    Art. 6º São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito:

     

    A) I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento;

     

    Art. 12. Compete ao CONTRAN:

     

     B) VII - zelar pela uniformidade e cumprimento das normas contidas neste Código e nas resoluções complementares;

     

     C) XIV - dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de trânsito no âmbito da União, dos Estados e do Distrito Federal.

     

     D) IV - estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito;

  • De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, um dos objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito consiste em:

     

     Lei 9.503 (CTB)  

     

    Art. 6º São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito:

     

     I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento;

     

     PALAVRAS CHAVES dos objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito  (SNT)
     

    SE  CDF

     

    Segurança

    Educação

     

    Conforto

    Defesa Ambiental

    Fluidez

     

    Guarde essas palavras para o dia da prova, QUE DARÁ TUDO CERTO!

     

    Letras B)  C)  D)  como os colegas falaram, são competêcnias

    B) Competência do Contran, Art. 12, VII

    C) Competência do Contran, Art. 12, XIV

    D) Competência do Cetran ou Contrandife, Art. 14, IV

     

    Bons Estudos!

     

     

  • PALAVRAS CHAVES dos objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito  (SNT)

     

    TODO CONCURSEIRO TOMA  CAFÉS...HAHAHAH

     

    Conforto

    Aambiental(Defesa)

    Fluidez

    Educaçao

    Ssegurança

     

    EX NUNC.

     

    Dica do professor Alfacon.

  • Art. 6º São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito:

    I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento;

    II - fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução das atividades de trânsito;

    III - estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de informações entre os seus diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo decisório e a integração do Sistema.

    Gabarito Letra A!

  • TOME ALGUNS CAFES 

     

    CONFORTO 

    DESESA AMBIENTAL

    FLUIDEZ

    EDUCAÇÃO

    SEGURANÇA

     

     

     

                                                                          Vá e vença que por vencido nãos os conheça.

  • Famoso Mnemônico do CAFÉS

    Conforto

    Ambiente

    Fluidez

    Educaçao

    Segurança

     

    GAB: A

  • EM RELAÇÃO A ESTA QUESTÃO EU VOU DA UM BIZU QUE APRENDI: DECORAR OS VERBOS INICIAIS

    I - ESTABELER DIRETRIZES...

    II - FIXAR...

    III - ESTABELECER....

    QUANDO APARECER UM DESSES TRÊS VERBOS NOS ITENS, DE CARA VOCÊ JÁ LEMBRA DA RESPOSTA.

  • Art. 12. Compete ao CONTRAN:

    VII - zelar pela uniformidade e cumprimento das normas contidas neste Código e nas resoluções complementares;

  • Letra A

     

    Art. 6º I - I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à
    fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu
    cumprimento;
     

  • Os objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito (SNT) podem ser assim memorizados: estabelecer (CAFÉS), fixar e estabelecer.


    Art. 6o São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito:


    I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento; (CAFÉS)

     

    II - fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução das atividades de trânsito;


    III - estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de informações entre os seus diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo decisório e a integração do Sistema. 

  • Gab.: a)

     

    Estab. diretrizes Política Nacional de Trânsito (PNT)

    -seguir 

    -fluidez

    -conforto

    -def. ambiental

    -educação

    -fiscalização

  • Conforto

    Aambiental (Defesa)

    Fluidez

    Educaçao

    Ssegurança

  • Objetivos do Sistema Nacional de Trânsito

    I - estabelecer diretrizes da política nacional de trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento;

    II - fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução das atividades de trânsito;

    III - estabelecer a sistmática de fluxos permanentes de informações entre seus diversos órgãos e entidades, a fim de facilitr o processo decisório e a integração do sistema.

  • gab. A

  • Gab: A

    Segurança Viária

    É o princípio fundamental do direito de trânsito, pois está diretamente ligado ao principal objetivo da legislação de trânsito – diminuir o número de acidentes, tornar o trânsito mais seguro e dar outro destino ao dinheiro público que não sejam gastos com acidentes e indenizações.

    Acerca do tema, convém destacar a Lei 13.614/18 que instituiu o PNATRANS (Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito).

    O PNATRANS deve conter:

    - os mecanismos de participação da sociedade em geral na consecução das metas estabelecidas;

    - a garantia da ampla divulgação das ações e procedimentos de fiscalização, das metas e dos prazos definidos, em balanços anuais, permitindo consultas públicas por meio da rede mundial de computadores;

    - a previsão da realização de campanhas permanentes e públicas de informação, esclarecimento, educação e conscientização visando atingir os objetivos do PNTRANS.

     § 1o O objetivo geral do estabelecimento de metas é, ao final do prazo de dez anos, reduzir à metade, no mínimo, o índice nacional de mortos por grupo de veículos e o índice nacional de mortos por grupo de habitantes, relativamente aos índices apurados no ano da entrada em vigor da lei que cria o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans).

    Fluidez

    É o segundo princípio mais encontrado no CTB. Além de ter um trânsito seguro, devemos ter um trânsito fluido, a fim de que possamos cumprir nossos compromissos e que a vida econômica do país transcorra entre pessoas não estressadas.

    P princípio decorrente deste tópico é o da fluidez viária, cuja expressão máxima está no capitulo de normais gerais de circulação e conduta.

    Conforto no trânsito

    Conforto no trânsito não está relacionado com os atributos do veículo, e sim com as exigências que todos os veículos devem preencher para que o trânsito seja agradável e seguro para o usuário do veículo e para os demais usuários da via, ou seja, está relacionado com uma condução sem transtornos indesejáveis.

    Defesa Ambiental

    Surge como prioridade a fim de que tenhamos um desenvolvimento do setor automobilístico não agressivo à saúde, à vida, à natureza e, por fim, ao meio ambiente.

    Educação para o trânsito

    Esse tema tem tanta importância, que ganhou até capítulo próprio no CTB. A educação deve ser continuamente passada da pré-escola até o ensino superior, e massificada por meio de campanhas. 

    (Macedo, Leandro – Curso de Legislação de Trânsito 5ª Ed)  

  • Gabarito: LETRA A

    S.N.T (EFE)

    1- Estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, fluidez, conforto, ambiental e educação.

    2 - Fixar, padronização de critérios técnicos, financeiros e administrativos.

    3 - Estabelecer a sistemática do fluxo de informações entre os seus diversos órgãos.

  • Objetivos do Sistema Nacional de Trânsito

    (ED)UARDO (F)ICA (P)UTO NA (ES)QUINA.

    ED -> Estabelecer Diretrizes...

    FP -> Fixar Procedimentos...

    ES -> Estabelecer a Sistemática de fluxos…

    Fonte: Peguei de alguém que comentou e coloquei nos resumos

  • De acordo com o art. 5º do Código de Trânsito Brasileiro, O Sistema Nacional de Trânsito é o conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e reciclagem de condutores, educação, engenharia, operação do sistema viário, policiamento, fiscalização, julgamento de infrações e de recursos e aplicação de penalidades.
     
    São órgãos componentes do Sistema Nacional de Trânsito:
    I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;
    II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores;
    III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
    IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
    V - a Polícia Rodoviária Federal;
    VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e
    VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI
     
    Pois bem, o SNT (Sistema Nacional de Trânsito) possui objetivos básicos, ou seja, finalidades essenciais no que concerne ao trânsito brasileiro. São eles:
     
    I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento;
    II - fixar, mediante normas e procedimentos, a padronização de critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução das atividades de trânsito;
    III - estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de informações entre os seus diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo decisório e a integração do Sistema.
     
    Pois bem, vamos à análise das alternativas.
     
    A. CORRETA. Trata-se do inciso I do art. 6º - I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto, à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento;
     
    B. INCORRETA. Trata-se de competência do CONTRAN, art. 12, VII;
     
    C. INCORRETA. Trata-se de competência do CONTRAN, art. 12, XIV;
     
    D. INCORRETA. Trata-se de competência dos Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e do Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, art. 14, IV;
     
     
    Gabarito da questão - Letra A


ID
1812802
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Considerando-se as normas de circulação e conduta de veículos motorizados, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • CTB art 40º, § único: Os veículos de transporte coletivo regular de passageiros, quando circularem em faixas próprias a eles destinadas, deverão utilizar-se de farol de luz baixa durante o dia e à noite.

  • ALTERNATIVA A: Errada - existe exceção que permite ultrapassar.

    Art. 32. O condutor não poderá ultrapassar veículos em vias com duplo sentido de direção e pista única, nos trechos em curvas e em aclives sem visibilidade suficiente, nas passagens de nível, nas pontes e viadutos e nas travessias de pedestres, EXCETO quando houver sinalização permitindo a ultrapassagem.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    ALTERNATIVA B: Errada - erra ao mencionar que não poderá utilizar troca de luzes para indicar ultrapassagem.

    Art. 40. O uso de LUZES em veículo obedecerá às seguintes determinações:

     III - a troca de luz baixa e alta, de forma intermitente e por curto período de tempo, com o objetivo de advertir outros motoristas, só poderá ser utilizada para indicar a intenção de ultrapassar o veículo que segue à frente ou para indicar a existência de risco à segurança para os veículos que circulam no sentido contrário;

    obs: quem utiliar troca de luzes para advertir outros motoristas a respeito de fiscalização policial , incorre em :

    infração média (4 pontos CNH), penalidade de multa !

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    ALTERNATIVA C: Errada - quando menciona "independente a faixa que estiver circulando" 

     Art. 30. Todo condutor, ao perceber que outro que o segue tem o propósito de ultrapassá-lo, deverá:

     I - se estiver circulando pela faixa da esquerda, deslocar-se para a faixa da direita, sem acelerar a marcha;

     II - se estiver circulando pelas demais faixas, manter-se naquela na qual está circulando, sem acelerar a marcha.(questão disse que deveria ir para a direita)

     Parágrafo único. Os veículos mais lentos, quando em fila, deverão manter distância suficiente entre si para permitir que veículos que os ultrapassem possam se intercalar na fila com segurança.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


  •  d) art 40

    veículos de transporte coletivo regular de passageiros, quando circularem em faixas próprias a eles destinadas, deverão utilizar-se de farol de luz baixa durante o dia e à noite

  •  A ) INCORRETA. O condutor não poderá ultrapassar veículos em vias com duplo sentido de direção e pista única, nos trechos em curvas e em aclives sem visibilidade suficiente, nas passagens de nível, nas pontes e viadutos e nas travessias de pedestres, mesmo (EXCETO) que haja sinalização permitindo a ultrapassagem.

     B) INCORRETA. Não. É permitido utilizar a troca de luz baixa e alta, de forma intermitente, com o objetivo de indicar para outros motoristas a intenção de ultrapassar o veículo que segue à frente, nem que seja por um curto período de tempo.

     C ) INCORRETA.O condutor, ao perceber que outro que o segue tem o propósito de ultrapassá-lo, deverá deslocar-se para a faixa da direita, sem acelerar a marcha, independentemente (SOMENTE SE ESTIVER NA FAIXA DA ESQUEDA) da faixa em que estiver circulando.

     D ) CORRETA. veículos de transporte coletivo regular de passageiros, quando circularem em faixas próprias a eles destinadas, deverão utilizar-se de farol de luz baixa durante o dia e à noite

     

  • Sei que não tem muito a ver com a questão em si, mas quero fazer um comentário para ajudar a correlacionar os assuntos e simultameamente atualizar.

    Texto previsto no CTB art. 40 parágrafo único. Outro detalhe que aproveitamos para destacar, em se tratando de transporte coletivo,  é que de acordo com a Lei n.º 13.281/16 foi autorizado o uso de pneus extralargos, porém ainda aguardando regulamentação pelo CONTRAN. Diferentemente dos previstos na RESOLUÇÃO Nº 62, DE 21 DE MAIO DE 1998, estabelece o uso de pneus extralargos e define seus limites de peso de acordo com o Parágrafo único do art. 100 do Código de Trânsito Brasileiro.

  • Art. 203. Ultrapassar pela contramão outro veículo:
    I - nas curvas, aclives e declives, sem visibilidade suficiente;
    II - nas faixas de pedestre;
    III - nas pontes, viadutos ou túneis;
    IV - parado em fila junto a sinais luminosos, porteiras, cancelas, cruzamentos ou qualquer outro impedimento à livre circulação;
    V - onde houver marcação viária longitudinal de divisão de fluxos opostos do tipo linha dupla contínua ou simples contínua amarela:

    Infração - gravíssima; 

     

     Penalidade - multa (cinco vezes). 

     


    Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no período de até 12 (doze) meses da infração anterior.

  •  Art. 30. Todo condutor, ao perceber que outro que o segue tem o propósito de ultrapassá-lo, deverá:

            I - se estiver circulando pela faixa da esquerda, deslocar-se para a faixa da direita, sem acelerar a marcha;

            II - se estiver circulando pelas demais faixas, manter-se naquela na qual está circulando, sem acelerar a marcha.

            Parágrafo único. Os veículos mais lentos, quando em fila, deverão manter distância suficiente entre si para permitir que veículos que os ultrapassem possam se intercalar na fila com segurança.

     

    GABARITO: D

  • O ITEM 'C' ESTA INCOMPLETO PARA FAZER TAL AFIRMAÇÃO O CONTEXTO DO ITEM TERIA QUE ESTAR A ESQUERDA  PARA PODER SE CESLOCAR PARA A DIREITA ASSIM COM ESTAR NA LETRA DE LEI. e PARA FICAR MAIS INCORRETA TAL AFIRMAÇÃO DIZ "independentemente da faixa em que estiver circulando"  LEI É CLARA NO TEXTO LEGAL

    O MAIS CORRETO SERIA GABARITO: D

  • Ultrapassagem

    Regra Geral

    Não pode ultrapassar veículos em:

    I - Vias duplas com único sentido único de direção (se for via duplicada pode sem problemas).
    II -  Trechos em curvas e em aclives sem visibilidade suficiente (se tiver visibilidade o CTB não proibe de ultrapassar atendendo a sinalização obviamente).
    III - Passagens de nível e viadutos
    IV - Na travessia de pedestres

    Exceção: I,II,III,IV (Se estiver DEVIDAMENTE SINALIZADO).

  • ERROS EM VERMELHO

    a) O condutor não poderá ultrapassar veículos em vias com duplo sentido de direção e pista única, nos trechos em curvas e em aclives sem visibilidade suficiente, nas passagens de nível, nas pontes e viadutos e nas travessias de pedestres, mesmo que haja sinalização permitindo a ultrapassagem

    b) Não é permitido utilizar a troca de luz baixa e alta, de forma intermitente, com o objetivo de indicar para outros motoristas a intenção de ultrapassar o veículo que segue à frente, nem que seja por um curto período de tempo

    c) O condutor, ao perceber que outro que o segue tem o propósito de ultrapassá-lo, deverá deslocar-se para a faixa da direita, sem acelerar a marcha, independentemente da faixa em que estiver circulando

    d) Veículos de transporte coletivo regular de passageiros, quando circularem em faixas próprias a eles destinadas, deverão utilizar-se de farol de luz baixa durante o dia e à noite .

    GABARITO: D

  • Item A: errado. Existe exceção que permite ultrapassar: caso haja sinalização que permita.

    Art. 32. O condutor não poderá ultrapassar veículos em vias com duplo sentido de direção e pista única, nos trechos em curvas e em aclives sem visibilidade suficiente, nas passagens de nível, nas pontes e viadutos e nas travessias de pedestres, exceto quando houver sinalização permitindo a ultrapassagem. 

    Item B: errado. Esta é exatamente uma das possibilidades de uso da troca de luz alta e baixa

    Art. 40, III - a troca de luz baixa e alta, de forma intermitente e por curto período de tempo, com o objetivo de advertir outros motoristas, só poderá ser utilizada para indicar a intenção de ultrapassar o veículo que segue à frente ou para indicar a existência de risco à segurança para os veículos que circulam no sentido contrário; 

    Item C: errada. Este comportamento só é exigido caso o condutor a ser ultrapassado estiver na faixa da esquerda.

    Art. 30. Todo condutor, ao perceber que outro que o segue tem o propósito de ultrapassá-lo, deverá:

    I - se estiver circulando pela faixa da esquerda, deslocar-se para a faixa da direita, sem acelerar a marcha;

    II - se estiver circulando pelas demais faixas, manter-se naquela na qual está circulando, sem acelerar a marcha.

    Item D: correto. Neste caso, os veículos devem utilizar a luz baixa o tempo todo.

    Art. 40, parágrafo único. Os veículos de transporte coletivo regular de passageiros, quando circularem em faixas próprias a eles destinadas, e os ciclos motorizados deverão utilizar-se de farol de luz baixa durante o dia e a noite.

    Resposta: D.


ID
1812805
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, as vias abertas à circulação classificam-se, segundo sua utilização, em vias urbanas e vias rurais. A opção que apresenta todas as tipologias nas quais as vias urbanas podem ser classificadas é:

Alternativas
Comentários
  • Art 60. As vias abertas à circulação, de acordo com a sua utilização, classificam-se em:

    I- vias urbanas:                                                                                                                                                                                                      a) via de trânsito rápido;                                                                                                                                                                                       b) via arterial;                                                                                                                                                                                                   c) via coletora;                                                                                                                                                                                                        d) via local.
  • BIZU:

    TRACOLO

    TRânsito rápido

    Arterial

    COletora

    LOcal

  •  Art. 60. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em:

            I - vias urbanas:

            a) via de trânsito rápido;

            b) via arterial;

            c) via coletora;

            d) via local;

            II - vias rurais:

            a) rodovias;

            b) estradas.

  • BIZU:

    TACOL
    Trânsito rápido = 80km/h
    Arterial = 60km/h
    Coletora = 40km/h
    Local = 30km/h

    CTB Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas
    características técnicas e as condições de trânsito.
     § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:
     I ­ nas vias urbanas:
     a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido:
     b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;
     c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;
     d) trinta quilômetos por hora, nas vias locais;

  • TA LOCO
    Trânsito rápido = 80km/h
    Arterial = 60km/h
    LOcal = 30km/h
    COletora = 40km/h

  • bizuzin:  TRACOL

     

    Trânsito Rápido -> 80

     

    Arterial -> 60

     

    Coletora -> 40 

     

    Local -> 30 

     



    -> Lembre que as 2 primeiras são 80 e 60

    -> As duas últimas são a metade da primeira. 

     

    Falando em metade, lembrar que a velocidade mínima é a metade da máxima, em regra. 

  • Obs: esse OU entre coletora e local ficou meio esquisito!

    Art. 60. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em:

            I - vias urbanas:

            a) via de trânsito rápido;

            b) via arterial;

            c) via coletora;

            d) via local;

            II - vias rurais:

            a) rodovias;

            b) estradas.

  • Utilizo o mnemonico: TRANSAR COLOCA

    Trânsito rápido =80

    Arteriais =60

    Coletoras=40

    Locais=30

  • O examinador estava sem criatividade nesse dia.

     

  • R A C L

  • VIAS URBANAS:

     

     

    - trânsito rápido - 80km/h

    - via arterial - 60km/h

    - via coletora - 40km/h

    - via local - 30km/h

  • Macete: LOCA VA VC VTR. (LOCAl / Via Arterial / Via Coletora / Via Trânsito Rápido). Espero que ajude.
  • Cada mnemônico, um pior que o outro, vão ler, reler e buscar assimilar que é o melhor que vcs fazem. 

  • Vias e velocidades: 

    I - vias urbanas - V max

     

    a) via de trânsito rápido - 80 Km/h

    b) via arterial- 60 Km/h

    c) via coletora- 40 Km/h

    d) via local- 30 Km/h

     

    II - vias rurais- Vmax

     

    a) rodovias 
    pista dupla - 110 Km/h (para automóveis, caminhoneta e motocicleta) e 90 Km/h para os demais. 
    pista simples - 100 Km/h (para automóveis, caminhoneta e motocicleta) e 90 Km/h para os demais veículos

    b) estradas - 60 Km/h. 

  • Complementando os comentários dos colegas.

    VIA - superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.       


    VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.

           

    VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.

          

     VIA COLETORA - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.

          

     VIA LOCAL - aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas.

         

      VIA RURAL - estradas e rodovias.

          

     VIA URBANA - ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à circulação pública, situados na área urbana, caracterizados principalmente por possuírem imóveis edificados ao longo de sua extensão.

  • Complementando...

     

    NAS VIAS URBANAS NÃO SINALIZADAS

    Via de trânsito rápido                  80 km/h

    Via arterial                                  60 km/h

    Via coletora                                 40 km/h

    Via local                                     30 km/h

    NAS VIAS RURAIS NÃO SINALIZADAS

    TRATANDO-SE DE RODOVIAS DE PISTA DUPLA

    Automóveis, camionetas e motocicletas             110 km/h

    Demais veículos                                             90 km/h

    TRATANDO-SE DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES

    Automóveis, camionetas e motocicletas             100 km/h

    Demais veículos                                                90 km/h

    NAS ESTRADAS

    Todos os veículos                                                       60 km/h


ID
1812808
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, a velocidade máxima permitida para uma via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. Contudo, nas vias urbanas coletoras, onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:

Alternativas
Comentários
  •        Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.

      § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:

      I - nas vias urbanas:

      a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido:

      b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;

      c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;

      d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais;

      II - nas vias rurais:

      a) nas rodovias:

     1) 110 (cento e dez) quilômetros por hora para automóveis, camionetas e motocicletas; (Redação dada pela Lei nº 10.830, de 2003)

      2) noventa quilômetros por hora, para ônibus e microônibus;

      3) oitenta quilômetros por hora, para os demais veículos;

      b) nas estradas, sessenta quilômetros por hora.

  • Redação alterada.

    II - nas vias rurais:

      a) nas rodovias de pista dupla:

     1) 110 (cento e dez) quilômetros por hora para automóveis, camionetas e motocicletas; 

      2) 90 noventa quilômetros por hora demais veiculos.

     nas estradas, sessenta quilômetros por hora.

    nas rodovias de pista simples

     

     1) 100 (cento e dez) quilômetros por hora para automóveis, camionetas e motocicletas; 

      2) 90 noventa quilômetros por hora demais veiculos.

     

  • LETRA B

     

    Nas vias rurais a velocidade será de:


    a) para as rodovias de pista dupla:
    - 110 km/h para automóveis, motos e camionetas;
    - 90 km/h para os demais veículos.

    b) para a as rodovias de pista simples: 

    - 100 km/h para automóveis, motos e camionetas;

    - 90 km/h para os demais veículos.

     

    c) para as estradas (vias rurais desprovidas de asfalto): 

    - 60 km/h

     

    Nas vias urbanas a velocidade máxima será de:
    - 80 km/h para as vias de trânsito rápido;
    - 60 km/h para as vias arteriais;
    - 40 km/h para as vias coletoras; e
    - 30 km/h para as vias locais.

     

    Observações:
    - o elemento diferenciador das vias rurais é a presença (rodovias ) ou não (estradas) de asfalto.
    - para as vias rurais há uma velocidade para cada tipo de veículo. Já nas vias urbanas existe uma velocidade para cada tipo de via. As vias urbanas são assim classificadas:
    a) vias de trânsito rápido (VTR): vias expressas que não possuem cruzamento e semáforos;
    b) vias arteriais: vias que ligam regiões (bairros) de uma cidade e que possuem cruzamentos e semáforos;
    c) vias coletoras: vias que que fazem a ligação dentro de uma mesma região (bairro) e que possuem cruzamentos e semáforos; e
    d) vias locais: vias para acesso restrito, que possuem cruzamento e ausência de semáforos.
    Notem que os elementos caracterizadores dessas vias são os cruzamentos e semáforos.

                               | há cruzamento | há semáforos |
      VTR                            não                      não
    via arterial                   sim                       sim
    via coletora                  sim                       sim
    via local                        sim                       não

    - as velocidades do artigo 61 são apenas orientadoras, ou seja, o responsável pela via poderá adotar outros limites de velocidade
    - a velocidade mínima para a via será igual à metade da velocidade máxima estipulada

     

  • Bizu -> Tr-a-co-lo

     V. Transito rapido ->V. max . 80

    V. Arterial -> V.max 60

    V. Coletora -> V.max. 40

    V. Local -> V. max. 30

     

  • VTR -> 80 Km/h

     

    Arterial -> 60 Km/h 

     

    Coletoras -> 40 Km/h 

     

    Locais -> 30 Km/h 

  • BIZU: RACL

  • vi aqui no QC

    BIZU:      L     A     C     T

                 30    60   40   80  KM

     

    Local

    Arterial

    Coletora

    Transito Rápido

                  

                     

  •  Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.

            § 1º Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:

            I - nas vias urbanas:

            a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido:

            b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais;

            c) quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras;

            d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais;

            II - nas vias rurais:

    a) nas rodovias de pista dupla:   

    -> 110 km/h (cento e dez quilômetros por hora) para automóveis, camionetas e motocicletas;   

    -> 90 km/h (noventa quilômetros por hora) para os demais veículos;      

            b) nas estradas, sessenta quilômetros por hora.

            b) nas rodovias de pista simples:

    -> 100 km/h (cem quilômetros por hora) para automóveis, camionetas e motocicletas;     

    ->  90 km/h (noventa quilômetros por hora) para os demais veículos;    

    c) nas estradas: 60 km/h (sessenta quilômetros por hora).     

  • MNEMONICO que fiz aqui e me ajuda muito:

    TACLO  --> Trânsito Rápido  80 KM/H

                      Arterial 60 KM/H

                      Coletora 40 KM/H

                      LOcal 30 KM/H

  • BIZU:      L     A     C     T

                 30    60   40   80  KM

     

    Local Arterial Coletora Transito Rápido


ID
1812811
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, a sinalização terá a seguinte ordem crescente de prevalência:

Alternativas
Comentários
  • Art. 89. A sinalização terá a seguinte ordem de prevalência:

     I - as ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais;

     II - as indicações do semáforo sobre os demais sinais;

     III - as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito.

  • No enunciado diz ordem crescente, então a indicação do agente de trânsito não deveria vir por ultimo? Marquei a C.

  • Caro colega Israel Campos, cabe ressaltar que as ordens enunciadas no CTB estão em ordem decrescente, e não crescente. Então, em ordem CRESCENTE, OU SEJA, DA QUE MENOS PREVALECE PARA A QUE MAIS PREVALECE, TEMOS COMO RESPOSTA CORRETA A LETRA C. (Foi feito recurso e o gabarito foi alterado de D para C)


    Art. 89. A sinalização terá a seguinte ordem de prevalência:

     I - as ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais; (A QUE MAIS PREVALECE)

     II - as indicações do semáforo sobre os demais sinais;

     III - as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito. (A QUE MENOS PREVALECE)


  • Que questão porca!!!  Mas fica sempre de alerta ao resolver qualquer questão............MUITA HORA NESSA CALMA

     

  • Questão fia da mãee kkkk

    Inverteu os incisos para colocar em ordem decrescente e ai a gente se ferra.

  • Nossa, que sacanagem

  • Que traíra!

  • Isso não é testar o conhecimento de quem morre de estudar, isto é o reflexo do país em que moramos, um país formadores de palhaços, na minha opinião não acrescenta em nada uma questão que Induz ao erro.
  • Questão BEM tranquila.

  • O desatento cai fácil nessa questão.

  • Em toda questão que há algum tipo de "pegadinha" sempre há um ou outro cidadão que a critica, estabelecendo um discurso moralista ou dizendo que ela serve para quem não estuda. 

    Caros, a atenção no que se faz é fator relevantíssimo para o exercício de um cargo público, sobretudo policial.

    Logo, mais atenção e menos reclamos.

     

     

  • Acabei de descobrir que não sei o que é decrescente\crescente. 

  • O examinador tava querendo fazer uma questão diferente e acabou fazendo essa porcaria ai 

  • Ordem Crescente, foi para sacaniar, só pode kkkkkkkkkkkkkkkkkkk' 

  • NEM A letra c esta correta pois seria. normas --- sinais ---- semaforo ---- agente.

    a letra c inverte sinais para normas . está errado

  • ISSO É OBRA DO SATANÁS - ordem crescenteee :(((

  • AQUELA QUESTÃO FDP, QUE É DE PRAXE. KKK

  • a ordem de prevalência dos sinais está estabelecida no art. 89 do CTB, assim transcrito:

     

    Art. 89. A sinalização terá a seguinte ordem de prevalência:
    I – as ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais;
    II – as indicações do semáforo sobre os demais sinais;
    III – as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito.

     

    Logo, a única opção de resposta que traz de forma correta a ordem acima apresentada é a letra correta é a letra “D”.

  • Tem que está ASESI N  para entender a prevalência

    A--agente 

    se--- semáforo

    Si--sinais

    N--Normas

     

     

     

  • GABARITO LETRA:  C)

    Pois está em ordem crecente.

  • Ordem de prevalência ASSNO

    Agente
    Semáforo
    Sinais
    NOrmas

  • OTÁRO !

  • Ordem crescente, toma distraído. rs 

  • GABARITO  "C" - DE BAIXO PRA CIMA NO ART 89 ---> 

    Indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito < Indicações do semáforo sobre os demais sinais < ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais. 

    "Que vida loka, por que é que tem que ser assim?"

     

  • Ordem Crescente (menor para o maior)

    Demais Normas < Sinais < Semáforos < Ordens do Agente

     

    Ordem Decrescente (maior para o menor)

    Ordem do Agente > Semáforo > Sinais > Demais Normas

     

    Incrível como eu errei uma besteira dessas!

     

    Gab: C

  • Que bagaceira invertida. Rsrs

  • PRA QUE TANTA MALDADE,MEU DEUS DO CÉU...   TO CHORANDO AQUI.

  • Na hora você lê até receita de bolo, mas não le a porra da palavra "crescente".

  • Só me pegou uma vez essa questão =)

  • "CRESCENTE"

    Tenho que ler mais coisas pra não deixar passar esses detalhes.

  • Banca malvada era pra pelo menos colocar a palavra "ordem crescente" em negrito kkkkkkkkk

  • DICA: Nunca decore, sempre INTERPRETE.

  • Que pegadinha da banca hahahaha. Atentar para "ORDEM CRESCENTE"

  • GZUIS!

  • Na hora você lê até receita de bolo, mas não lê a porra da palavra "crescente".

    kkkkkkkkkk (rir demais), também errei essa daí

  • Terá a seguinte ordem crescente de prevalência.

    Que examinador fdp (filho de uma pessoa)!

  • c) I - as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito; II - as indicações do semáforo sobre os demais sinais; III - ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais

     - PARA +

    COSTUMO DIZER QUE O ENUCIADO DA QUESTÃO COM  O SEU COMANDO É 50% GARANTIDO DA RESPOSTA DO ITEM CORRETO 

     

    De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, a sinalização terá a seguinte ordem crescente de prevalência: OLHA 50% DA QUESTÃO RESOLVIDA É SÓ INTERPRETAR E VER ONDE ESTAR A RESPOTA ADEQUADA PARA O COMANDO DA QUESTÃO

     

     

  • FUI NA "SECA" E CAI IGUAL UM PATO. 

     

  • Mas é um filho de uma senhora que pratica relaçoes extraconjugais por dinheiro !

  • Até quem é experiente cai nessa.

  • ordem crescente duzinferno

  • É pegadinha, pois estamos acostomados com a ordem decrescente. Fazer prova requer muita atenção.

  • Ordem de Prevalência de Sinalização


    1- Agente de Trânsito

    2-Indicações do Semáforo

    3-Demais sinais

    4-Normas de trânsito


    SAY MY NAME

  • Muitas horas nessas calma. kkkkk

    Nem li o "crescente" e ainda fiquei reclamando da banca.

    É uma luta.

  • derrubou mei mundo esse crescente

  • Esses cariocas tão doidos!

     

  • Está errado a resposta

  • Prestem a atenção no COMANDO - ORDEM CRESCENTE!

    O gabarito está certo!

  • Crescente é de baixo pra cima, mais fraco para o mais forte.

     

    Ordem Padrão:

    Agente de trânsito;

    Semáforo;

    Sinais;

    Normas;

     

    Ordem Crescente (do baixo para o alto):

    Sinais sobre normas;

    Semáforo sobre sinas e normas;

    Agente de trânsito sobre Semáforo, Sinais e Normas.

     

    Bons estudos!

     

  • Não!! não fizeram isto...kkkk

  • O bom é a galera explicar o que é crescente...kkkk

     

    Só fui ler que era na ordem crescente depois que errei a questão. Ensinamento para a prova: ler o enunciado até o final...

  • Gab. C

     

    De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, a sinalização terá a seguinte ORDEM CRESCENTE de prevalência:

  • Ordem crescente "duzinferno"
  • Gostaria de fazer aqui um comentário extremamente sem nexo nem cabimento, desculpem-me os demais colegas mas..........

    VAI TOMA NO CÚ ESTA QUESTÃO kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    examinador dormiu com o bozo, acordou e resolveu redigi-la

  • kkkkkkkkkkkkk

  • Caramba! Demorei pra entender esse "Crescente", a ordem no art. 89 é decrescente, da maior prevalência para a menor, achei que a questão estava que estava incorreta e não eu hahahaha

  • ahuheuheu

  • Quem errou porque pensou que fosse DECRESCENTE curte aí.

  • Não acredito que errei kkkk

  • subestimei me lasquei kkkkkk

  • Boa. Fiquei tão confiante que levei cano kkkk

  • QUESTÃO NADA A VER

  • P#ta que me.pariu kkkk
  • Apressado come cru! Também não prestei atenção no ORDEM CRESCENTE kkkkkk

  • Não importa o que aconteça, vou continuar botando a D.

    Questão miserável!

  • Cão curseiro, pode botar D os concorrentes agradecem. kkkkkkkkk

  • acostumado a colocar, agente da autoridade,semáforo,placas e faixas, normas de circulação

    era só colocar de trás pra frente.

  • Essa questão conseguiu sair da mesmice. Tudo bem a banca fez isso sem querer, mas vale o que está escrito. Perceba que a questão fala em “ordem crescente de prevalência”. Oras, crescente é do menor para o maior, ou seja, o item correto é o que menciona aquelas regras que já conhecemos na ordem inversa, do “mais fraco” para o “mais forte”. Eu disse que a banca fez isso sem querer porque o gabarito preliminar apontava para o item D, a sequência normal. Após os recursos dos candidatos devido à palavra “crescente” é que o gabarito foi alterado.

    Art. 89. A sinalização terá a seguinte ordem de prevalência:

    I - as ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais;

    II - as indicações do semáforo sobre os demais sinais;

    III - as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito.

    Resposta: C.

  • gabarito C

    Art. 89. A sinalização terá a seguinte ordem de prevalência:   ( normal que todos decoram e sabem kkkk)

       I - as ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais;

       II - as indicações do semáforo sobre os demais sinais; ( sempre no meio )

       III - as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito.

    FDP pede ordem crescente de prevalência:  

    so inverter :

    III - as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito.

    II - as indicações do semáforo sobre os demais sinais; ( sempre no meio )

    I - as ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais;

  • Joinha pra todos como eu, que leram rápido, responderam e e erraram...

  • Essa questão me mostrou que não sei o que é CRESCENTE / DECRESCENTE !

  • O tema sinalização de trânsito é tratado no capítulo VII do Código de Trânsito Brasileiro. De acordo com o CTB, sempre que necessário, será colocada ao longo da via, sinalização prevista no Código e em legislação complementar, destinada a condutores e pedestres, vedada a utilização de qualquer outra. Além disso, a sinalização será colocada em posição e condições que a tornem perfeitamente visível e legível durante o dia e a noite, em distância compatível com a segurança do trânsito, conforme normas e especificações do CONTRAN.
     
    Embora a questão não aborde, é imperioso que o candidato possua  conhecimentos acerca da resolução 160/2004, que aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro. A resolução é de elevada importância, sendo quase certa sua cobrança em concursos que exigem conhecimentos sobre legislação de trânsito.
     
    Pois bem, a banca afirma que as ordens do agente de trânsito terão prevalência sobre as normas de circulação e outros sinais, ao passo que as indicações dos sinais prevalecem sobre as indicações dos semáforos e as demais normas de trânsito. A assertiva está INCORRETA.
     
    Conforme determina o art. 89 do CTB, as ordens do agente de trânsito terão prevalência sobre as normas de circulação e outros sinais, portanto, a primeira parte da assertiva está correta. Todavia, o erro está em afirmar que as indicações dos sinais prevalecem sobre as indicações dos semáforos.
     
    Segundo o inciso II do art. 89, as indicações do semáforo terão prevalência sobre os demais sinais. Veja:
     
    Art. 89. A sinalização terá a seguinte ordem de prevalência:
    I - as ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais;
    II - as indicações do semáforo sobre os demais sinais;
    III - as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito.

     
     
    Portanto, a única alternativa correta é a Letra C.
     
     
    Gabarito da questão - Letra C


ID
1812814
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A habilitação para conduzir veículo automotor e elétrico será apurada por meio de exames. O candidato que se habilitar na categoria C pode conduzir:

Alternativas
Comentários
  • CTB
     Art. 143
     III - Categoria C - condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas

  •         Art. 143. Os candidatos poderão habilitar-se nas categorias de A a E, obedecida a seguinte gradação:

      I - Categoria A - condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral;

      II - Categoria B - condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista;

      III - Categoria C - condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas;

      IV - Categoria D - condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista;

     V - Categoria E - condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg (seis mil quilogramas) ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceda a 8 (oito) lugares.        

  • Gabarito: C

    _________

     

    Art. 143 Os candidatos poderão habilitar-se nas categorias de A a E, obedecida a seguinte gradação:

     

    I - Categoria A - condutor de veículo motorizado de duas ou três (2 ou 3) rodas, com ou sem carro lateral;

     

    II - Categoria B - condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas (3.500 kg) e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista (até 3.500 kg e/ou até 8 + motorista);

     

    III - Categoria C - condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de Carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas (+ de 3.500 kg);

     

    IV - Categoria D - condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o motorista (+ de 8 + motorista);

     

    V - Categoria E - condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceta a 8 lugares.

  • e veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral quem tem categoria C não pode conduzir?

    Tinha que ser a banca da prefeitura do Rio de Janeiro mesmo AHeAHu

  • thayron fanticele não!

  • só pq tem a C n quer dizer que tenha a A

  • LETRA C

  • b) CATEGORIA D

     

    c) CATEGORIA C (C DE CARGA)

     

    d) CATEGORIA A

  • GAB: C

     

    Resumão

    A - Veículos com 2 ou 3 rodas, com ou sem carro lateral acoplado;

    B - Veículos com até 3500kg e até 8 passageiros, excluindo o motorista;

    C - Veículos de carga com + de 3500kg;

    D - Veículos de transporte de passageiros que exceda o número de 8;

    E - Unidade tratora.

     

    Alô você!

  • Resposta: Letra C.

    A categoria C é para veículos de carga, cujo PBT exceda a 3.500 kg:

    Art. 143. Os candidatos poderão habilitar-se nas categorias de A a E, obedecida a seguinte gradação:

    III - Categoria C - condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas;

  • GABARITO -> [C]

    Art. 143. III - CATEGORIA C - condutor de veículo motorizado utilizado em TRANSPORTE DE CARGA, cujo peso bruto total EXCEDA a 3500 QUILOGRAMAS;


ID
1812817
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, comete infração o condutor que deixa de guardar distância lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade e as condições do local, da circulação, do veículo e as condições climáticas.

A infração praticada pelo condutor é de natureza:

Alternativas
Comentários
  •         Art. 192. Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade, as condições climáticas do local da circulação e do veículo:

      Infração - grave;

      Penalidade - multa.

  • gab : C


    Art. 29 do CTB


    II - o condutor deverá guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu e os demais veículos, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade e as condições do local, da circulação, do veículo e as condições climáticas;


    Art. 192. Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade, as condições climáticas do local da circulação e do veículo:

     

     Infração - grave;


    Penalidade - multa.


  • pois é, em relação ao ciclista que está mais exposto é média .... 

  • LETRA "C"

     

    NÃO CONFUNDIR COM GUARDAR DISTÂNCIA LATERAL DE +DE 1,5m DOS CICLISTAS QUE CONSTITUI INFRAÇÃO = MÉDIA

     

    guardar distância lateral e frontal entre o seu veículo e os demais = GRAVE

  • Conteúdo que se for pela lógica erra todas. Decoreba puro. 

  •  Art. 192. Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade, as condições climáticas do local da circulação e do veículo:

           Infração - grave;

           Penalidade - multa.

    LETRA C

  • E PARA O CICLISTA É MÉDIA

    VAI ENTENDER.....


ID
1812820
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, comete infração o condutor que deixa de guardar distância lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade e as condições do local, da circulação, do veículo e as condições climáticas.

A autoridade de trânsito deverá aplicar ao condutor a seguinte penalidade:

Alternativas
Comentários
  •  Art. 192. Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade, as condições climáticas do local da circulação e do veículo:

      Infração - grave;

      Penalidade - multa.

  • Art. 269. A autoridade de trânsito ou seus agentes, na esfera das competências estabelecidas neste Código e dentro de sua circunscrição, deverá adotar as seguintes medidas administrativas:

     I - retenção do veículo;

     II - remoção do veículo;

     III - recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação;

     IV - recolhimento da Permissão para Dirigir;

     V - recolhimento do Certificado de Registro;

     VI - recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual;

     VII - (VETADO)

     VIII - transbordo do excesso de carga;

     IX - realização de teste de dosagem de alcoolemia ou perícia de substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica;

     X - recolhimento de animais que se encontrem soltos nas vias e na faixa de domínio das vias de circulação, restituindo-os aos seus proprietários, após o pagamento de multas e encargos devidos.

    XI - realização de exames de aptidão física, mental, de legislação, de prática de primeiros socorros e de direção veicular. 



  •  Art. 256. A autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas neste Código e dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes penalidades:

     I - advertência por escrito;

     II - multa;

     III - suspensão do direito de dirigir;

     IV - apreensão do veículo;

     V - cassação da Carteira Nacional de Habilitação;

     VI - cassação da Permissão para Dirigir;

     VII - freqüência obrigatória em curso de reciclagem.


  • gab : A

    Art. 29 do CTB

    II - o condutor deverá guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu e os demais veículos, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade e as condições do local, da circulação, do veículo e as condições climáticas;


    Art. 192. Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade, as condições climáticas do local da circulação e do veículo:

     Infração - grave;

    Penalidade - multa.

  • Muito obrigado Juliana- MissãoPRF ! Excelentes esclarecimentos!

  • a Juliana além de COLOCAR O GABARITO, ainda comenta o item fundamentando-os com os artigos

    PARABÉNS!

  • Lembrando que a penalidade "apreensao de veículo" foi revogada em 2016

  • Decoreba, por exclusão. Mas se fosse CESPE C ou E, não tem como excluir. Ou sabe, ou chuta ou deixa em branco.


ID
1812823
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Se o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite legal, a responsabilidade pela infração relativa ao excesso de peso bruto total é do:

Alternativas
Comentários
  • CTB
    Art. 257
    § 6º O transportador e o embarcador são solidariamente responsáveis pela infração relativa ao excesso de peso bruto total, se o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite legal

  • Gab : B

     Art. 257. As penalidades serão impostas ao condutor, ao proprietário do veículo, ao embarcador e ao transportador, salvo os casos de descumprimento de obrigações e deveres impostos a pessoas físicas ou jurídicas expressamente mencionados neste Código.


     § 1º Aos proprietários e condutores de veículos serão impostas concomitantemente as penalidades de que trata este Código toda vez que houver responsabilidade solidária em infração dos preceitos que lhes couber observar, respondendo cada um de per si pela falta em comum que lhes for atribuída.


     § 2º Ao proprietário caberá sempre a responsabilidade pela infração referente à prévia regularização e preenchimento das formalidades e condições exigidas para o trânsito do veículo na via terrestre, conservação e inalterabilidade de suas características, componentes, agregados, habilitação legal e compatível de seus condutores, quando esta for exigida, e outras disposições que deva observar.


     § 3º Ao condutor caberá a responsabilidade pelas infrações decorrentes de atos praticados na direção do veículo.


     § 4º O embarcador é responsável pela infração relativa ao transporte de carga com excesso de peso nos eixos ou no peso bruto total, quando simultaneamente for o único remetente da carga e o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for inferior àquele aferido.


     § 5º O transportador é o responsável pela infração relativa ao transporte de carga com excesso de peso nos eixos ou quando a carga proveniente de mais de um embarcador ultrapassar o peso bruto total.


     § 6º O transportador e o embarcador são solidariamente responsáveis pela infração relativa ao excesso de peso bruto total, se o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite legal.


  • O transportador e o embarcador são solidariamente
    responsáveis pela infração relativa ao excesso de peso bruto total, se o peso
    declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite legal.

  • http://fretecomlucro.com/lei-da-balanca/ 

    Nesse saite, tem um quadro explicativo exelente das responsabilidades.

     

  • Art. 257. As penalidades serão impostas ao condutor, ao proprietário do veículo, ao embarcador e ao transportador, salvo os casos de descumprimento de obrigações e deveres impostos a pessoas físicas ou jurídicas expressamente mencionados neste Código.

            § 1º Aos proprietários e condutores de veículos serão impostas concomitantemente as penalidades de que trata este Código toda vez que houver responsabilidade solidária em infração dos preceitos que lhes couber observar, respondendo cada um de per si pela falta em comum que lhes for atribuída.

            § 2º Ao proprietário caberá sempre a responsabilidade pela infração referente à prévia regularização e preenchimento das formalidades e condições exigidas para o trânsito do veículo na via terrestre, conservação e inalterabilidade de suas características, componentes, agregados, habilitação legal e compatível de seus condutores, quando esta for exigida, e outras disposições que deva observar.

            § 3º Ao condutor caberá a responsabilidade pelas infrações decorrentes de atos praticados na direção do veículo.

            § 4º O embarcador é responsável pela infração relativa ao transporte de carga com excesso de peso nos eixos ou no peso bruto total, quando simultaneamente for o único remetente da carga e o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for inferior àquele aferido.

            § 5º O transportador é o responsável pela infração relativa ao transporte de carga com excesso de peso nos eixos ou quando a carga proveniente de mais de um embarcador ultrapassar o peso bruto total.

            § 6º O transportador e o embarcador são solidariamente responsáveis pela infração relativa ao excesso de peso bruto total, se o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite legal.

  • Gabarito: Letra C

    Código de Trânsito Brasileiro (CTB)

    Art. 257. As penalidades serão impostas ao condutor, ao proprietário do veículo, ao embarcador e ao transportador, salvo os casos de descumprimento de obrigações e deveres impostos a pessoas físicas ou jurídicas expressamente mencionados neste Código.

    § 6º O transportador e o embarcador são solidariamente responsáveis pela infração relativa ao excesso de peso bruto total, se o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite legal.

  • >Proprietário: 

    - regularização para transitar;

    - conservação e inalterabilidade das características, componentes e agregados;

    - Habilitação legal e compatível;

     

    >Condutor: atos praticados na direção do veículo;

     

    >Embarcador: excesso de peso (quando for o único remetente e o peso bruto na nota fiscal for inferior ao peso real)

    notem que aqui o embarcador é o único responsável, porque o transportador não sabe o real peso da carga que vai transportar. Confia no que diz a nota fiscal.

     

    >Transportador: 

    -quando ele mesmo é o responsável (ou seja, ele é o embarcador) pela carga com excesso de peso.

    -quando a carga é proveniente de mais de um embarcador ultrapassar o peso bruto total. ou seja, quem ta transportando é que é responsável pelo controle do peso da carga.

     

    >Transportador e Embarcador: Quando o peso na nota fiscal for superior ao limete legal. notem que aqui os dois sabem que a carga está em excesso, por isso são responsáveis solidários.

    FONTE: Colegas do QC

  • Ótima explicação de Red Pill.

  •         Art. 257.  § 6º O transportador e o embarcador são solidariamente responsáveis pela infração relativa ao excesso de peso bruto total, se o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite legal.

  • A concorrência fica colocando gabarito errado. Gabarito correto é Letra B pessoal!

  • ART. 257-

     § 6º O transportador e o embarcador são solidariamente responsáveis pela infração relativa ao excesso de peso bruto total, se o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite legal.

    GABARITO - LETRA B

  • Questão muito boa para estudar, ainda mais com os excelentes comentários dos colegas.


ID
1812826
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Após um acidente de trânsito, o condutor do veículo prestou pronto e integral socorro à vítima. Neste caso, NÃO pode ser aplicada a este condutor a:

Alternativas
Comentários
  • CTB
    Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • (C)

    Outra que ajuda:

    Ano: 2013 Banca: VUNESPÓrgão: PC-SP Prova: Agente de Polícia

    Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se

    a)tentou a todo custo evitar o acidente.

    b)confessou a autoria à autoridade policial.

    c)não teve a intenção de causar o acidente.

    d)prestou pronto e integral socorro à vítima.

    e)evadiu-se do local do acidente para descaracterizar o flagrante.

  • De acordo com o art. 301 do CTB, ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, NÃO se imporá a prisão em flagrante, NEM se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

     


    Resposta: C

  • O art. 301 do CTB menciona que ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em
    flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • De acordo com o art. 301 do CTB:

    Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, NÃO se imporá a prisão em flagrante, NEM se exigirá fiançase prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Letra C

     Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

    DEUS É FIEL!

  • Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte

    vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto

    e integral socorro àquela.

  • Gabarito: C.

    Nem prisão em flagrante nem fiança:

    Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Art. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vitima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro áquela.

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

ID
1812829
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

As penas para aquele que praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor são detenção de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor. Contudo, caso o infrator, no exercício de sua profissão ou atividade, esteja conduzindo veículo de transporte de passageiros, a pena tem aumento:

Alternativas
Comentários
  • CTB

    Art. 303. Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:

      Penas - detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

    Parágrafo único.  Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) à metade, se ocorrer qualquer das hipóteses do § 1o do art. 302.   


     Art. 302. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor:

      Penas - detenção, de dois a quatro anos, e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

    § 1oNo homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) à metade, se o agente: 

    I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;

    II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada; 

    III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente; 

    IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.



  • gab : B


    Muitas bancas entendem que ha diferença  ;)


    art. 298 -> Majorante


    art. 302 § 1 -> Aumento de pena

  • eu só não entendo a relevãncia de uma questão dessa para um fiscal de transporte, se fosse par um juiz eu até entenderia

    @#@#@#@

  • Para nós que vamos ser profissionais esse tipo de questão vale. Entretanto após ou durante o curso de formação. Exigir isso antes é complicado

  • Mas é assim que as bancas de concurso fazem ,colocam coisa que não tem nada a ver kkkkk.

  • Conforme dispõe o § 1o do art. 302, no homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) à metade, se o agente:

    I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;

    II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada;

    III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente;

    IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.

    O Parágrafo único do art. 303 (lesão corporal culposa na direção de veículo automotor) determina, também, um aumento de pena de 1/3 (um terço) à metade, se ocorrer qualquer das hipóteses do § 1o do art. 302.



    Resposta: B


  • Causa de aumento e majorante é a mesma coisa.

  • O crime de lesão corporal culposa está descrito no art. 303 do CTB. A pena deste crime é de detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor. Aumenta-se a pena de 1/3 à metade, se o agente:          


    X não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação; 
    X praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada;   
    X deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente;    

    X no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros

  • Gabarito : Letra d .

     

    Lembrando que com advento da Lei 13546/2017 as penas para aquele que praticar lesão corporal culposa de natureza Grave ou Gravíssima na direção de veículo automotor passou  de detenção de seis meses a dois anos  para reclusão de dois a cinco anos  .

     

    Bons Estudos !!!

  • Gratidão-Raphael Rangel.

  • letra B

    Art. 303. Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automoto

    § 1o  No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) à metade, se o agente:    

    IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.   

    Deus é fiel!

  • Praticar Lesão corporal culposa (62): detenção, de SEIS meses a DOIS anos.

    Aumentada a pena de UM TERÇO à METADE: SEM Habilitação; Sobre faixa de pedestres; Não Prestar Socorro; Motorista (carga ou passageiro).

  • Para reslver questões: 

    Artigo 302 e 303 CTB.

    Quando fala de aumento de pena de 1/3 a metade = só liga aos condutores de transporte de PASSAGEIROS.

    Artigo 298 CTB.

    Quando fala de circunstâncias que sempre AGRAVAM = liga aos cuidados de profissão ou atividade com transporte de PASSAGEIROS ou de CARGAS.

  • GABARITO B

  • Aumentativos (1/3 a metade):

    . sem habilitação ou permissão

    . calçada ou faixa de pedestre

    . direção de transp. coletivo de passageiros

    . omissão de socorro

  • Art. 302. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor:

    § 1o No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é

    aumentada de 1/3 (um terço) à metade, se o agente: 

    I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;

    II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada; 

    III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do

    acidente; 

    IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de

    transporte de passageiros.

  • Gabarito: B.

    Todas as circunstâncias aumentativas de pena a majoram de 1/3 a 1/2. Lembre que os aumentativos só valem para o homicídio e a lesão corporal culposos do CTB. Vamos relembrá-los.

    Art. 302, § 1º No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) à metade, se o agente:

    I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;

    II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada;

    III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente;

    IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.

    (NÃO FA/CA OMISSÃO DE PASSAGEIROS)

    Art. 303. Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:

    Penas - detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

    Parágrafo único. Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) à metade, se ocorrer qualquer das hipóteses do § 1º do art. 302.

  • Assertiva B

    de 1/3 (um terço) à 1/2 (metade)

  • RESUMO HOMICÍDIO CULPOSO DO CTB:

    *Detenção, 6 meses a 2 anos + suspensão ou proibição de obter CNH ou PPD

    AUMENTO DE PENA: 4 P'S (Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) à metade, se ocorrer qualquer das hipóteses)

    P) Não Possuir PPD ou CNH

    P) Faixa de Pedestre ou calçada

    P) Deixar de Prestar socorro quando possível fazê-lo

    P) No exercício de Profissão conduzir veículo de passageiro

    QUALIFICADORA :

    sob influência de álcool ou psicoativo: reclusão de 5-8 anos

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

ID
1812832
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

A proximidade entre os componentes do sistema viário e a origem e destino dos deslocamentos está associada ao conceito de:

Alternativas
Comentários
  • NBR 9050

    3.1

    acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com

    segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos.


ID
1812835
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

Entre as categorias funcionais de via apresentadas a seguir, aquela com a maior oferta de mobilidade é a:

Alternativas
Comentários
  • GAB LETRA C

     

     VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade.
    • VIA COLETORA - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.
    • VIA LOCAL - aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas.
     

  • CTB_Art. 60. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em:

     

            I - VIAS URBANAS

     

            a) via de trânsito rápido; {vias expressas – não tem interseções, não há semáforos, nem cruzamentos 80 km/h}   

        

            b) via arterial; {liga bairros - há semáforos, e cruzamentos 60 km/h}      Gabarito C

     

            c) via coletora; {há semáforos, e cruzamentos 40 km/h}      

     

            d) via local; {destinadas a áreas restritas (entradas de condomínios) - não tem semáforos, mas existem cruzamentos 30 km/h}    

     

           As chaves em destaques foram acrescentadas por mim.

     


ID
1812838
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

O medidor eletrônico de velocidade adequado para rodovias, trechos expressos e vias arteriais, em locais e períodos que necessitem de fiscalização eventual do respeito à velocidade regulamentada, é:

Alternativas
Comentários
  • radar móvel = tecnologia por frequencia radios (tecnologia doopler (efeito microondas)

    radar fixo(pardal = tecnlogia por sensor (eletromagneticos)


ID
1812841
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

No que se refere à captação de demanda por um modo de transporte público urbano, o passageiro que não utiliza o transporte público porque o sistema não oferece um meio de realizar seu trajeto integra a chamada demanda:

Alternativas

ID
1812844
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

O modo de transporte público urbano que apresenta alta capacidade, sendo ideal para eixos com demanda superior a 400.000 passageiros/dia, é o:

Alternativas

ID
1812850
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito

A distância entre pontos de paradas e terminais tem grande influência na velocidade operacional dos veículos de transporte público. A faixa usual de distâncias entre paradas em um sistema de metrô é:

Alternativas
Comentários
  • Metrô: Trens urbanos em vias isoladas (subterrâneas, elevadas ou em nível) e com operação
    automatizada. Movidos por energia elétrica. Embarque e desembarque em nível.
    Dimensões: Largura entre 2,5 a 3,2 m. Comprimento entre 15 a 23 m por vagão. Operam em
    composições de 4 a 10 vagões.
    Capacidade: 150 a 250 passageiros por vagão. Pode operar a intervalos mínimos de 1 minuto entre
    composições. Uma linha por sentido pode levar 70.000 passageiros por hora ou mais.
    Pode operar com pneus sobre trilhas de concreto (Linha em Paris, Santiago, Montreal, Lyon, México)
    com menores ruídos, maior aceleração, desaceleração e velocidade média. Os veículos podem ser
    dirigidos por pequenas rodas laterais com pneus. Podem também operar de forma mista, com rodas
    metálicas (direcionam melhor os veículos nos cruzamentos) e pneumáticas.

  • Samantha, onde você achou essa informação?


ID
1812853
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

No transporte público sobre trilhos, devido à impossibilidade de manobras, são utilizados apenas os seguintes tipos de baias:

Alternativas

ID
1812856
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma linha de ônibus transporta 240 passageiros por hora e a capacidade do veículo é de 80 passageiros. O fator de renovação é 1,5. Nesse caso, o número de veículos a serem empregados é igual a:

Alternativas
Comentários
  • 240/1,5 = 160 passageiros

    160/80 = 2 ônibus

  • Fator de renovação: FR = TP/TPc

    Frequência de saída: FS = TPc/CV

     

    TPtotal de passageiros na linha

    TPc: total de passageiro no trecho crítico

    CV: capacidade do veículo

     

    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAem3cAA/transporte-publico-urbano-parte-09-planejamento-programacao-operacao

     

     


ID
1812859
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

Um dos modos de controle de acessos ao sistema de transporte público é feito através do desbloqueio automático da catraca com o emprego de bilhete magnético, ficha ou cartão. Este modo de controle de acesso é conhecido como:

Alternativas
Comentários
  • bilhetagem automática


ID
1812862
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

O controle da operação do transporte público coletivo que abrange, entre outras atividades, a condução dos veículos pelos itinerários das linhas e a cobrança pelo serviço, NÃO tem entre os seus objetivos:

Alternativas

ID
1812865
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Transporte
Assuntos

NÃO está associada ao conceito de acessibilidade para transportes públicos urbanos a facilidade de:

Alternativas

ID
1812868
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considera-se uma diferença entre a concessão e a permissão de serviços públicos o fato de que:

Alternativas
Comentários
  •   Art. 1o As concessões de serviços públicos e de obras públicas e as permissões de serviços públicos reger-se-ão pelos termos do art. 175 da Constituição Federal, por esta Lei, pelas normas legais pertinentes e pelas cláusulas dos indispensáveis contratos.

      Art. 2o Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se:

    (...)  III - concessão de serviço público precedida da execução de obra pública: a construção, total ou parcial, conservação, reforma, ampliação ou melhoramento de quaisquer obras de interesse público, delegada pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para a sua realização, por sua conta e risco, de forma que o investimento da concessionária seja remunerado e amortizado mediante a exploração do serviço ou da obra por prazo determinado;

  • permissão - "a delegação, a título precário (revogável unilateralmente), mediante licitação, da prestação de serviços públicos feita pelo poder concedente a pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco" copiei da aula do prof. henrique cantarino.

    Outras anotações:


    Características da concessão (ART 2, II)  - delegação e licitação prévia; - concorrência; - pessoa jurídica ou consórcio de empresas; -prazo determinado.


    características da permissão(ART 2, IV) - delegação e licitação prévia; - pessoa física ou juridica;- revogável unilateralmente;-contrato de adesão (não é possível mudar a cláusula)

  • Acredito que as letras A e C estejam corretas. Vejamos:



    LEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995.



    Art. 2º


    (Letra A) II - concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado;



    (Letra C) IV - permissão de serviço público: a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco. 

  • Letra C, pois a concessão não pode ser delegada a pessoa física e a questão pede qual quesito que é diferente entre concessão de permissão

  • Gab. Letra C.


    CONCESSÃO ---- Pessoa Jurídica ou Consórcio de Empresas;

    PERMISSÃO --- Pessoa Física ou Pessoa Jurídica.

  • LETRA C CORRETA 

    Concessão:

     Delegação da prestação de serviço público e obras públicas feito pelo poder concedente, mediante licitação na modalidade concorrência; Prazo determinado;Pessoa Jurídica ou Consórcio de Empresas;

    Permissão:

     Delegação de serviço público a título precário (indeterminado) feito pelo poder concedente, mediante licitação. Prazo indeterminado;Pessoa Física ou Pessoa Jurídica.


  • felipe ele quer a diferença ( o que tem em um que NÃO tem em outro)

    demonstrar capacidade de desempenho é requisto comum aos dois, vc mesmo escreveu isso.

  • A concessão só é dada a pessoa jurídica, a permissão pode ser dada também a pessoa física.

  • Fiquei tonto com essa questão haja vista marquei  letra B porque, até onde sei, permissão depende de licitação com modalidade variada, o que difere da concessão, que sua modalidade é licitação na modalidade CONCORRÊNCIA.

  • PERMISSÃO PESSOA FÍSICA OU P.JURÍDICA

    CONCESSÃO =PESSOA JURÍDICA.


ID
1812871
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

O coordenador máximo do Sistema Nacional de Trânsito é:

Alternativas
Comentários
  • gab: C


    Coordenador máximo  do SNT -> MINISTÉRIO DAS CIDADES


    Órgão máximo normativo e consultivo -> CONTRAN


    Órgão máximo executivo de transito -> DENATRAN


    ;)

  • Pessoal estou confuso pois o decreto abaixo de maio de 2003 afirma que o coordenador máximo so SNT seria o Min. das Cidades porem no CTB atualizado até esta data não diz nada a respeito e no Art. 9º O Presidente da República designará o ministério ou órgão da Presidência responsável pela coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito, ao qual estará vinculado o CONTRAN e subordinado o órgão máximo executivo de trânsito da União.

     

    DECRETO Nº 4.711, DE 29 DE MAIO DE 2003.

     

    Dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito.

    O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts 9o e 10 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997,

    DECRETA:

    Art. 1o  Compete ao Ministério das Cidades a coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito.

    Art. 2o  O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, órgão integrante do Sistema Nacional de Trânsito, presidido pelo dirigente do Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN, órgão máximo executivo de trânsito da União, é composto por um representante de cada um dos seguintes Ministérios:

    I - da Ciência e Tecnologia;

    II - da Educação;

    III - da Defesa;

    IV - do Meio Ambiente;

    V - dos Transportes;

    VI - das Cidades; e

    VII - da Saúde.

    Parágrafo único.  Cada membro terá um suplente.

    Art. 3o  Os representantes e seus suplentes serão indicados pelos titulares dos órgãos representados e designados pelo Ministro de Estado das Cidades.

    Art. 4o  O CONTRAN regulamentará o seu funcionamento em regimento interno.

    Art. 5o  Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    Art. 6o  Fica revogado o Decreto no 2.327, de 23 de setembro de 1997.

    Brasília, 29 de maio de 2003; 182o da Independência e 115o da República.

    LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
    Olívio de Oliveira Dutra

    Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 30.5.2003

     

  • Exatamente, Jonas. O CTB não fala que o coordenador máximo do SNT é o Ministério das Cidades. No código somente consta a informação a atribuição do Presidente da República em escolher quem será esse coordenador.

     

            Art. 9º O Presidente da República designará o ministério ou órgão da Presidência responsável pela coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito, ao qual estará vinculado o CONTRAN e subordinado o órgão máximo executivo de trânsito da União.

     

    Temos que HOJE esse coordenador é o Ministério das Cidades, porém já foi o Ministério dos Transportes, no governo do FHC.

     

    A menos que o Decreto 4.711 seja objeto da prova, acredito que a questão esteja mal formulada. Porém, o candidato que sabe do assunto vai sempre escolher a "menos errada", caso seja impossível identificar a certa.

  • Coordenador Máximo- Ministério das Cidades

    VinCulado o Contran

    SuborDinado - órgão máximo executivo(Denatran)

    o Dirigente do Denatran PRESIDIRÁ o CONTRAN(sede no DF)

     

  • COORDENADOR MÁXIMO DO STN -> Ministério das Cidades

    CONTRAN (COMO É UM CONSELHO, PRECISA DE UM PRESIDENTE. O PRESIDENTE É O DIRETOR DO DENATRAN) -> VINCULADO

     

    DENATRAN -> SUBORDINADO

     

     

                                                                          Vá e vença que por vencido nãos os conheça.

  •  

    Coordenador máximo do SNT -> MINISTÉRIO DAS CIDADES

    Órgão máximo normativo e consultivo união -> CONTRAN

    Órgão máximo executivo de transito da união  -> DENATRAN

    Órgão máximo normativo e consultivo estadual - CETRAN 

    Órgão máximo executivo de transito estadual – DETRAN

  • Moisés Roberto, fui direto na "A" também. Na próxima marcaremos certo!

  • Como não errar questões que versam sobre o Art.7º em colisão com o Art.9º, que são extremamente semelhantes:
    1º- Ler com calma e analisar da seguinte forma:

    -  O coordenador máximo do Sistema Nacional de Trânsito >>>> COORDENADOR MÁXIMO = MINISTÉRIO DAS CIDADES
    Notaram que não cita que é um órgão ou que faz parte do SNT? Mas apenas que o coordena(SNT), e o enunciado é exatamente igual o aritgo, apenas adaptado, vejam a parte entre aspas:

     Art. 9º O Presidente da República designará o ministério ou órgão da Presidência responsável pela "coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito", ao qual estará vinculado o CONTRAN e subordinado o órgão máximo executivo de trânsito da União.


    - Já se o enunciado citar "ÓRGÃO MAXIMO DO Sistema Nacional de Trânsito(SNT)" ou, conforme o próprio enunciado do artigo "COORDENADOR DO SISTEMA E ÓRGÃO MÁXIMO NORMATIVO E CONSULTIVO" é referente ao CONTRAN.
    É o órgão que coordena o SNT, mas o máximo se refere ao NORMATIVO e CONSULTIVO.

     Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:

            I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo

    OBS: Ao meu ver, SE a o termo "máximo" for referente ao enunciado como um todo(Coordenador, normativo e consultivo), e a resposta for CONTRAN, cabe recurso, já que nem o artigo cita que é coordenador máximo, mas normativo e consultimo máximo.

    RESUMINDO:
    - COORDENADOR MÁXIMO = MINISTÉRIO DAS CIDADES       (Ministério das Cidades é COORDENADOR)
    ÓRGÃO MÁXIMO NORMATIVO E CONSULTIVO = CONTRAN       (CONTRAN além de coordenador do SNT também é MÁXIMO NORMATIVOCONSULTIVO)

    OBS: O CONTRAN também é órgão Coordenador do SNT, mas o MÁXIMO se refere diretamente ao Normativo e Consultivo, isso já ajuda na leitura do enunciado.

    Dica:
    -   Referência ao presidente sem citar que é um órgão, mas tão somente coordenador máximo(redobrar o cuidado na última parte): Ministério das Cidades
    Ex: A própria questão!

    -   Referência ao Órgão do SNT(que faz parte do SNT) e além de coordenador é também máximo normativo e consultivo: CONTRAN
    Ex
    Qual o ÓRGÃO máximo normativo e consultivo, coordenador do Sistema Nacional de Trânsito? 

  • Pessoal, atentem para um detalhe, o CONTRAN além de ser órgão máximo normativo e consultivo também é órgão coordenador do Sistema Nacional de Trânsito. O CONTRAN não é coordenador MÁXIMO, pois esse é o Ministério das Cidades, mas é COORDENADOR. Cuidado!

  • Coordenador máximo do SNT -> MINISTÉRIO DAS CIDADES

    Órgão máximo normativo e consultivo união -> CONTRAN

    Órgão máximo executivo de transito da união  -> DENATRAN

    Órgão máximo normativo e consultivo estadual - CETRAN 

    Órgão máximo executivo de transito estadual – DETRAN

  • Importante não confundir

    Cabe ao Ministério das Cidades a coordenação máxima do SNT.

    Cabe ao CONTRAN coordenar os órgãos do SNT.

  • Gab. C

     

    Lembrando que o Contran é vinculado ao Ministério das Cidades.

    Já o Denatran, é subordinado ao Ministério das Cidades.

     

    Espero ter ajudado!

  • Lá vem alteração (2019):


    Dec 4711/2003:

    Ministério das Cidades ---> coordenação máxima do SNT.

    CONTRAN --- > presidido pelo dirigente do DENATRAN, é composto por um representante de cada um dos seguintes Ministérios:

      I - da Ciência e Tecnologia;

      II - da Educação;

      III - da Defesa;

      IV - do Meio Ambiente;

    V - dos Transportes;

    VI - das Cidades; e

    VII - da Saúde.


    Dec 9676, de 2 de janeiro de 2019 (altera o Dec. 4711/2003):

    Ministério da Infraestrutura ---> coordenação máxima do SNT.

    O Contran, com sede no DF, tem a seguinte composição:

    I - Ministro de Estado da Infraestrututra, que o presidirá;

    II - Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Comunicação;

    III - Ministro de Estado da Defesa;

    IV - Ministro de Estado da Economia;

    V - Ministro de Estado da Educação;

    VI - Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública;

    VII - Ministro de Estado da Saúde; e

    VIII - Ministro de Estado do Meio Ambiente.


    Dirigente do DENATRAN ---> Secretário-Executivo do Contran

  • Alguém sabe responder quem se torna o Ministério responsável por essa pasta agora que o Ministério das Cidades foi extinto pelo novo Governo? Se possível deixe uma fonte junto com sua resposta.

  • Gabarito letra C para os não assinantes.

    Bizuzinhos marotos.


    CONTRAN = COnsultivo,VincCOlado, COlegiado

    DENATRAN = suborDEnado

    Uma única pessoa Dirigente o Denatran e Preside o CONTRAN

  • Pessoal se por acaso cair uma questão assim já estará valendo a alteração mencionada pelo nosso colega Allan Andrew?

  • Pessoal se por acaso cair uma questão assim já estará valendo a alteração mencionada pelo nosso colega Allan Andrew?

  • Atualmente o Coordenador Máximo do SNT é o Ministério da Infraestrutura!

  • Questão desatualizada.

    O ministerio da infraestrutura é o atual coordenador maximo do SNT:

    Decreto nº 9.676/2019Art. 12. O Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, passa a vigorar com as seguintes alterações: “Art. 1º Compete ao Ministério da Infraestrutura a coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito.” 

  • Atual ministério da infraestrutura

  • Hoje o coordenador máximo é o MINISTÉRIO DA IFRAESTRUTURA


ID
1812874
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito

As cidades têm enfrentado um problema crescente devido ao trânsito, estando entre as possíveis causas:

Alternativas

ID
1812877
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito

O transporte coletivo tem duplo objetivo no uso do espaço viário: aumentar a eficiência da circulação urbana e aumentar a justiça e a equidade na apropriação da cidade pela população.  Neste sentido, NÃO é correto afirmar que:

Alternativas

ID
1812880
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Transportes e Trânsito

O subsistema que organiza os deslocamentos ao longo dos principais corredores e eixos de articulações entre origens e destinos dentro do município ou região é conhecido como:

Alternativas

ID
1812883
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Os benefícios tarifários, em sua maioria, variam de local para local. O único benefício garantido constitucionalmente em todo território nacional, é a:

Alternativas
Comentários
  • em que lugar do brasil o deficiente paga transporte? 

  • Art. 230.da CRFB A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida.

    § 1º Os programas de amparo aos idosos serão executados preferencialmente em seus lares.

    § 2º Aos maiores de sessenta e cinco anos é garantida a gratuidade dos transportes coletivos urbanos

     

     

    Fique atento pois a questão fala " único benefício garantido constitucionalmente em todo território nacional". 

     

  • BENEFÍCIO DO QUE, CRIATURA? Qual tarifa os idosos não pagam?? Vo colocar aí tarifa de água e luz tb, afinal segundo o texto há isenção total ...

  • Q690211      

     

    65 ANOS        =     STF:      NORMA DE EFICÁCIA PLENA e tem APLICABILIDADE IMEDIATA.         Q463502

     

    -        ÔNIBUS = 65 ANOS  COLETIVO URBANO:     Aos maiores de sessenta e cinco anos é garantida a gratuidade dos transportes coletivos urbanos.

     

              -            PRIORIDADE IDOSO NA JUSTIÇA  =    60  ANOS

     

                            PRIORIDADE ESPECÍFICA = 80 ANOS  Lei 13.466/2017

     

    -    OBS.:  NÃO garante de forma expressa aos estudantes de escola pública a gratuidade dos transportes coletivos urbanos

  • Questão péssima... frase faltando pedaço... são essas pessoas que nos examinam... tamu f****di****do.

  • Gratuidade dos transportes coletivos urbanos.

    Questão incompleta!


ID
1812886
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico

Os veículos especialmente destinados à condução coletiva de escolares somente poderão circular nas vias com autorização emitida pelo órgão ou entidades executivas de trânsito:

Alternativas
Comentários
  • b) dos Estados e do DF..

     

    Dos municípios são os tio da carroça..


ID
1812892
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Com base nos enunciados e na essência de cada um dos princípios de Contabilidade é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Este conceito de receita relacionada ao principio de competência já caiu faz tempo, foi alterado (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10), questão deve ser anulada:

    Art. 9ºO Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.

    Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)


  • Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes
    do ATIVO e do maior para os do PASSIVO , sempre que se apresentem alternativas igualmente
    válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido

    -

    FÉ! 

  • A alternativa A) não seria o regime de caixa?

     

  • Duas alternativas erradas na mesma questão. Pode isso, Arnaldo?

  • O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser, na prática, estendido a qualquer alteração patrimonial, independentemente de sua natureza e origem. 

    Por este princípio, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

     

    SEGUNDO O REGIME DE COMPETÊNCIA AS RECEITAS:

    As receitas consideram-se realizadas:

    1 -  nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes à Entidade, quer pela fruição de serviços por esta prestados;

    2 - quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior;

    3 - pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros;

    4 - no recebimento efetivo de doações e subvenções.

    DESPESAS OU CUSTOS

    Consideram-se incorridas as despesas ou custos:

    1 – quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para

    2 – pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo;

    3 – pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.

  • Essa questão tenta confundir, pois a letra "A" é

     

    SEGUNDO O REGIME DE COMPETÊNCIA AS RECEITAS:

    As receitas consideram-se realizadas:

    1 -  nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes à Entidade, quer pela fruição de serviços por esta prestados;

    2 - quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior;

    3 - pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros;

    4 - no recebimento efetivo de doações e subvenções.

     

    LOGO A ACERTIVA "A" ESTÁ CORRETA!!

  • Tbém errei essa questão! Resolvendo questões e aprendendo!

     

    Fé na missão!

  • Pela resolução CFC 750/93.

    O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA

    Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

    Letra C está errada pois fala em um maior PL é contrário. PL = A - P então P maior A = PL menor.


ID
1812895
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em 31/03/2014, a Companhia ABC adquiriu à vista um equipamento usado por R$ 63.000,00, da Cia. ALFA. Este equipamento fora comprado novo pela companhia vendedora em 31/03/2007, por R$ 84.000,00. É de praxe no mercado, quando esse equipamento é adquirido novo, estimar sua vida útil em 10 anos. Sabendo-se que as duas empresas quando adquiriram o equipamento não determinaram qualquer valor residual, o montante apropriado em 31/12/2014 como despesa de depreciação pela Cia. ABC era igual a:

Alternativas
Comentários
  • Para os bens usados adquiridos, o prazo de vida útil admissível para fins de depreciação é o maior entre os seguintes (art. 311 do RIR/1999): 

    a) metade da vida útil admissível para o bem adquirido novo;

    b) restante de vida útil do bem, considerada em relação à primeira instalação para utilização.



    No caso em questão R$ 63.000,00 / 5 anos = R$ 12.600,00 por ano nessa estimativa;

    Como adquiriu o veículo em 31/03/2014, a Companhia ABC deve apropriar em 31/12/2014 como despesa de depreciação (R$ 12.600,00/12 meses)R$ 1.050,00 X 9 meses = R$ 9.450,00

  • Calculo direito e simples já que não há Valor Residual (é um termo usado para definir o valor de um ativo que sofre depreciação, ao final de sua vida útil)

    ABC
    63.000,00 / 5 anos
    =12.600,00 (de Depreciação Anual)
    Quando ele adquiriu o ativo já se havia passado 1º Trimestre
    12.600,00 / 4 (Divisão para os 4 Trimestres anuais) = 3.150,00
    Logo se já se havia passado 1º Trimestre quando ele adquiriu o ativo, basta calculo pelos outros Trimestres faltantes
    3.150 * 3 = 9.450,00

  • ARGUMENTAÇÃO: Para bens usados aplica-se a metade de vida útil estimada do bem novo. Neste caso a vida útil do bem novo é de 10 anos. Mas como este bem foi utilizado e fora vendido, então se aplica a metade da vida útil do bem estimado novo, e neste caso a metade é 5 anos. Então como não tem o valor residual, fica ainda mais fácil, pega se o valor de aquisição de 63.000 e divide por 60 meses, que equivale aos 5 anos, e multiplica pelos 9 meses, que é o tempo de uso utilizado pela Companhia ABC. Que vai da 9.450.

    Valor da Aquisição: 63.000

    Tempo de uso: 9 meses => (De 31/03/ 2014 a 31/12/2014, conta-se 9 meses)

    Vida Útil do bem novo: 10 anos ou 120 meses => (10 anos equivale a 120 meses)

    Vida Útil do bem usado: 5 anos ou 60 meses => (5 anos equivale a 60 meses)

    Base para depreciação: 63.000 / 60 meses = 1.050,00

    1.050 * 9 meses de uso = 9.450,00

  • Segundo o artigo 311 do RIR/99, a taxa anual de depreciação de bens adquiridos usados será fixada tendo em vista o MAIOR dos seguintes prazos:

    I - metade da vida útil admissível para o bem adquirido novo;

    II - restante da vida útil, considerada esta em relação à primeira instalação para utilização do bem.

    Com isso, temos conclui-se que a vida útil a ser utilizada na depreciação para fins fiscais é de 5 anos (metade da vida útil do bem novo).

    Assim, a depreciação anual será de:

    Depreciação Anual = (R$ 63.000,00) / (5 anos) = R$ 12.600,00

    Como o bem foi adquirido em 31/03/2014, a depreciação apropriada no período foi de R$ 9.450,00 (referente a 9 meses).

    Com isso, correta a alternativa A.

  • 1- Determinação do prazo:

    Maior entre meia vida util ou restante da vida util.

    (10/2 >10-7) => usar meia vida 5 anos

    2- Cálculo da depreciação:

    Depmensal= (Custoaquisição - Valor Residual)/(5*12) = (63k-0)/(5*12)= 1050 reais.

    3- Numero de parcelas no Montante apropriado=> mês(12)-mês(3)=9 meses

    4- Montante apropriado-> SUM[Depmensal]=1050*9= 9450 reais

    Alternativa A

  • Super Pegadinha do Malandro ter colocado a depreciação anual nas respostas!

  • 63.000 / 10anos x 3anos (restante que faltava depreciar) = 18.900 x 50% = Deprec. 9.450,00 (metade)

    Bons estudos.

  • Segundo o artigo 311 do RIR/99, a taxa anual de depreciação de bens adquiridos usados será fixada tendo em vista o MAIOR dos seguintes prazos:

    I - metade da vida útil admissível para o bem adquirido novo;

    II - restante da vida útil, considerada esta em relação à primeira instalação para utilização do bem.

    Com isso, temos conclui-se que a vida útil a ser utilizada na depreciação para fins fiscais é de 5 anos (metade da vida útil do bem novo).

    Assim, a depreciação anual será de:

    Depreciação Anual = (R$ 63.000,00) / (5 anos) = R$ 12.600,00

    Como o bem foi adquirido em 31/03/2014, a depreciação apropriada no período foi de R$ 9.450,00 (referente a 9 meses).

    Com isso, correta a alternativa A.


ID
1812898
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na elaboração da Demonstração de Fluxo de Caixa pelo método direto, constitui um elemento no cálculo do fluxo líquido nas atividades de financiamento a seguinte operação:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    De acordo com o CPC03 DFC

    A) 18. Exemplos de fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento são:(b) recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo;

    B) CERTO: 19. Exemplos de fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento são:

    (a) caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais;


    C) 33. O valor total dos juros pagos durante o período é divulgado na demonstração dos fluxos de caixa, quer tenha sido reconhecido como despesa na demonstração do resultado, quer tenha sido capitalizado, como decorrente de atividades de investimento

    D) 18. Exemplos de fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento são:

    (e) adiantamentos de caixa e empréstimos feitos a terceiros (exceto adiantamentos e empréstimos feitos por instituição financeira);
    bons estudos

ID
1812901
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Empresa Comercial Ltda., no mês de setembro, realizou as seguintes operações com mercadorias:


Compras:


dia 5 – 100 unidades a R$ 80,00 cada uma; e
dia 25 – 60 unidades a R$ 85,00 cada uma.


Vendas:
dia 12 – 80 unidades a R$ 100,00 cada uma; e
dia 30 – 60 unidades a R$ 105,00 cada uma.

Sabendo-se que o estoque de mercadorias, no início do mês, possuía 20 unidades no montante de R$ 1.500,00, e que as operações estavam isentas de quaisquer impostos, pode-se concluir que o montante do estoque em 30 de setembro era de:

Alternativas
Comentários
  • A resposta é "D". Você pode usar a tabela de entradas, saídas e saldo de estoque. Entretanto você pode perceber que sobrou no estoque (40 peças), é menor que a última compra (60 peças), logo pelo método PEPS, o custo unitário será o da ultima compra R$85,00, logo o montante será 40 x 85 = 3.400. Se vc utilizou o PEPS primeiro economizou tempo.

    pela Tabela, usando o saldo

    EI -> Q = 20; CAU=75; montante = 1500

    Cp1 -> Q=120; CAU= 75(20) e 80(100); montante = 75x20+80x100 = 9500 

    Vd1 -> Q=40; CAU = 80(40); montante = 80x40 = 3200

    Cp2 -> Q =100; CAU = 80(40) e 85 (60); montante = 80x40 + 85x60 = 8300

    Vd2 -> Q= 40; 85 (40); montante = 85x40 = 3400



  • Alguém poderia me confirmar se pelo custo médio fixo o montante seria 3244,40? Se sim a letra C estaria errada apenas pelo 40 centavos a mais?

ID
1812904
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Uma prefeitura no exercício financeiro de 2014 contabilizou as seguintes transações:


Incorporados de bens móveis por doações..............................6.800,00
Despesas com serviço de terceiros........................................11.200,00
Recebimento da dívida ativa..................................................10.000,00
Reconhecimento de créditos tributários...................................5.800,00
Despesas com pessoal ativo e inativo...................................14.000,00
Amortização de empréstimo obtidos .....................................10.800,00
Pagamento de juros e encargos da dívida..............................1.200,00
Baixa de bens móveis sinistrados............................................6.400,00
Aquisição de mobiliário e equipamentos..................................8.800,00
Arrecadação de tributos concomitantes com fato gerador.....27.000,00
Aquisição de material de consumo para distribuição...............8.000,00

Pode-se afirmar que o resultado patrimonial do exercício correspondeu a um:

Alternativas
Comentários
  •                                                        DVP 

    Incorporados de bens móveis por doações..............................6.800,00  VPA
    Reconhecimento de créditos tributários...................................5.800,00  VPA

    Arrecadação de tributos concomitantes com fato gerador.....27.000,00   VPA

    TOTAL VPA ______________________________________39.600,00


    Despesas com serviço de terceiros........................................11.200,00  VPD
    Despesas com pessoal ativo e inativo...................................14.000,00  VPD
    Pagamento de juros e encargos da dívida..............................1.200,00  VPD

    Baixa de bens móveis sinistrados............................................6.400,00  VPD

    TOTAL VPD ________________________________________32.800,00


    RPE = VPA – VPD = 39.600 – 32.800 = Superávit de 6.800



    Outras Variações:

    Recebimento da dívida ativa..................................................10.000,00  Qualitativa
    Amortização de empréstimo obtidos .....................................10.800,00  Qualitativa
    Aquisição de mobiliário e equipamentos..................................8.800,00  Qualitativa
    Aquisição de material de consumo para distribuição...............8.000,00  Qualitativa


    gab: D

  • O item "Pagamento de juros e encargos da dívida" não deveria ser considerado VPD apenas se fosse o reconhecimento dos juros e encargos da dívida?


ID
1812907
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

No que se refere à composição, estrutura e classificação das contas, no plano de contas aplicado ao setor público, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: C


    erros das demais:
    (a) se refere ao subsistema Patrimonial

    (b) se refere ao subsistema de Compensação

    (d) o único erro é logo no final; ao invés de subtítulo, o correto seria subitem

    Veja, as contas do PCASP (adotado desde 01.01.2015 )são  estruturadas em 9 dígitos e 7 níveis:

    Classe (x) , Grupo (x) , Subgrupo (x), Título (x), Subtítulo (x), Item (xx), Subitem (xx)

    fonte: material prof. Giovanni Paccelli
    Sorte e sucesso!
  • Gabarito: C


    O registro contábil deve ser feito pelo método das partidas dobradas e os lançamentos devem debitar e creditar contas que apresentem a mesma natureza de informação.

    Assim, os lançamentos estarão fechados dentro das classes 1 a 4 ou das classes 5 e 6 ou das classes 7 e 8:

    a) Lançamentos de natureza patrimonial: apenas debitam e creditam contas das classes 1, 2, 3 e 4.

    b) Lançamentos de natureza orçamentária: apenas debitam e creditam contas das classes 5 e 6.

    c) Lançamentos de natureza de controle: apenas debitam e creditam contas das classes 7 e 8.


    Exemplo:

    Não é permitido um lançamento na conta Clientes (classe 1) em contrapartida à conta Receita Realizada (classe 6). Nessa hipótese, apesar de ser utilizado o método das partidas dobradas e de os valores lançados a débito e a crédito apresentados no balancete contábil não apresentarem diferença, observa-se uma inconsistência.

    Dessa forma, os totais lançados a débito e a crédito em contas de mesma natureza de informação devem apresentar valores iguais.

    Também é necessário restringir os lançamentos possíveis de modo que fatos iguais ou semelhantes sejam registrados por meio dos mesmos lançamentos e contas contábeis.


    Fonte: Mcasp, 6ª edição.


ID
1812910
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

As seguintes informações constavam no balanço orçamentário de uma prefeitura, elaborado no encerramento do exercício:


Previsão Atualizada.....................91.800,00
Dotação Atualizada......................90.000,00
Despesas Empenhadas........... ...89.100,00
Despesas Liquidadas...................85.550,00
Despesas Pagas..........................81.900,00
Receitas Realizadas.....................92.250,00

Sabendo-se que no exercício não houve refinanciamento da dívida, reabertura de saldo remanescente de créditos adicionais, pode-se constatar que:

Alternativas
Comentários
  • Previsão Atualizada.....................91.800,00
    Dotação Atualizada......................90.000,00
    Despesas Empenhadas........... ...89.100,00
    Despesas Liquidadas...................85.550,00
    Despesas Pagas..........................81.900,00
    Receitas Realizadas.....................92.250,00


    a) ERRADA.

    Economia de Despesa = Dotação Atualizada – Despesa Empenhada

    Economia de Despesa = 90.000 – 89.100 = 900


    b) CORRETA.

    RP = Despesa Empenhada – Paga

    RP = 89.100 – 81.900

    RP = 7.200.


    C) ERRADA.

    REO = Receita Arrecadada – Despesa Empenhada

    REO = 92.250 – 89.100

    REO = 3.150


    D) ERRADA.

    RPProcessado = Despesa Liquidada – Paga

    RPP = 85.550 – 81.900

    RPP = 3.650


ID
1812913
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A demonstração contábil a ser elaborada, obrigatoriamente, por uma prefeitura no final do exercício, que indica a despesa orçamentária realizada por destinação de recursos é aquela denominada de:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: D



    Atualmente, de acordo com o Novo PCASP, os resultados gerais do exercício serão demonstrados nas seguintes Demonstrações Contábeis:

     Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro,
     Balanço Patrimonial
     Demonstração das Variações Patrimoniais.
    Demonstração do Fluxo de Caixa
    Demonstração das Mutações do PL
    Notas Explicativas


    Obs: As três últimas demonstrações, acima referidas, foram inseridas no Setor Público e constam da versão atualizada da NBC 16.6 


    (a) Demonstração do Fluxo de Caixa: permite aos usuários projetar cenários de fluxos futuros de caixa e elaborar análise sobre eventuais mudanças em torno da capacidade de manutenção regular dos serviços públicos. Ela identificará as fontes de geração dos fluxos de entrada de caixa; os itens de consumo de caixa durante o período das demonstrações contábeis; o saldo do caixa na data das demonstrações contábeis.


    (b) Balanço Orçamentário: Demonstra as receitas e despesas prevista em relação às receitas e despesas realizadas (estão inclusos os créditos adicionais abertos durante a execução orçamentária)


    (c) Demonstração das Variações Patrimoniais: demonstra as alterações no patrimônio e indica o resultado patrimonial do exercício.


    (d) Balanço Financeiro: Demonstra as receitas e despesas orçamentárias; os pagamentos e recebimentos extraorçamentários



    Sorte e Sucesso!
  • BALANÇO FINANCEIRO

    O Balanço Financeiro (BF) evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício  seguinte.


    O Balanço Financeiro é composto por um único quadro que evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público, demonstrando:


    a. a receita orçamentária realizada e a despesa orçamentária executada,por fonte / destinação de recurso, discriminando as ordinárias e as vinculadas;

    b. os recebimentos e os pagamentos extraorçamentários;

    c. as transferências financeiras recebidas e concedidas, decorrentes ou independentes da execução orçamentária, destacando os aportes de recursos para o RPPS; e

    d. o saldo em espécie do exercício anterior e para o exercício seguinte.



    Fonte: MCASP, 6ª ed. p. 320

  • GABARITO: D

    O Balanço Financeiro (BF) evidencia:

    • as receitas e despesas orçamentárias,
    • os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte.

    O Balanço Financeiro é composto por um único quadro que evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público, demonstrando:

    1. a receita orçamentária realizada e a despesa orçamentária executada, por fonte/destinação de recurso, discriminando as ordinárias e as vinculadas;
    2. os recebimentos e os pagamentos extraorçamentários;
    3. as transferências financeiras recebidas e concedidas, decorrentes ou independentes da execução orçamentária, destacando os aportes de recursos para o RPPS; e
    4. o saldo em espécie do exercício anterior e para o exercício seguinte.

    Fonte: MCASP - 8ª ed


ID
1812916
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com base na estrutura e composição do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) as contas contábeis agrupadas na Classe 8 (oito) destinam-se à contabilização dos controles credores. Identifique dentre as contas abaixo mencionadas, aquela que é classificada nesta classe:

Alternativas
Comentários
  • gabarito: A


    8.0.0.0.0.00.00 Controles Credores

    8.1.0.0.0.00.00 Execução dos Atos Potenciais

    8.2.0.0.0.00.00 Execução da Administração Financeira

    8.3.0.0.0.00.00 Execução da Dívida Ativa

    8.3.1.0.0.00.00 Execução do Encaminhamento de Créditos para Inscrição em Dívida Ativa

    8.3.2.0.0.00.00 Execução da Inscrição de Créditos em Dívida Ativa

    8.4.0.0.0.00.00 Execução dos Riscos Fiscais

    8.5.0.0.0.00.00 Execução dos Consórcios Públicos

    8.8.0.0.0.00.00 Apuração de Custos

    8.9.0.0.0.00.00 Outros Controles


    Fonte:  Mcasp, 6ª edição - Pcasp.


  • Questão passivel de anulação, o crédito ainda não foi inscrito, deveria constar no controle de devedores. A execução da incrição é que corresponde a controle de credores 83200000