SóProvas



Prova FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo - Nível Superior


ID
1251379
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

O texto acima foi produzido num momento em que se discutia a validade ou não da utilização de animais em pesquisas.

Nesse caso, os dois primeiros parágrafos do texto têm a seguinte função

Alternativas
Comentários
  • Em que parte do 1º e 2º parágrafo o jornal diz que é a favor da experimentação animal? ele apenas diz que houve um grande avanço no ultimo século.

  • Acho que o começo do primeiro parágrafo explica a letra A, mas não tenho certeza se é exatamente isso. Alguém poderia ajudar?


      "Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo".

  • Banca FGV coloca duvidas em suas respostas, onde nos dois para parágrafos tem a participação do jornal....... dessa forma não estão procurando profissionais e chutadores de questões.... 

  • Em nenhum momento nos dois primeiros parágrafos há a exposição da opinião do jornal. Eles apenas apresentam fatos como o fato que o desenvolvimento de remédios se deu a custa do uso de animais em experimentos. Só nos próximos parágrafos que podemos ver a opinião do jornal. Eu posso dizer que é um fato que os animais ajudaram no desenvolvimento da medicina, mas ser contra o uso dos animais. Como pode a banca fazer uma questão desta....

  • Nem sobre experimentação animal fala nos dois primeiros parágrafos, muito menos sobre a opinião do jornal.

  • a) ?

    d) "o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos"

    e) "com quase absoluta perspectiva de cura"

  • essa FGV é bem complicada de entender. eu entendi os primeiros parágrafos mais como fatos que uma opnião.

  • letra A 


    concordo com vc, ALINE.
     
    "Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo".

  • Eu acho que o erro da letra d é a ausência de divulgação. Embora ele diga que houve avanço da pesquisa médica ele não divulga nenhum específico, vendo por este ponto de vista a palavra divulga não faz sentido. Divulgação envolveria, obrigatoriamente, algum elemento de exemplificação ou citação e estes estão ausentes nos primeiros parágrafos, oque mata a questão é que de fato o segundo paragrafo nada tem com a posição do jornal, como foi bem ressaltado pelos colegas a primeira frase torna a letra "a" a mais adequada de todas, tendo em vista que nenhuma outra pode ser considerada certa.

  • Favor indicar para comentários para ver se algum professor do QC consegue explicar mais uma do examinador chapado da FGV. 

  • O único animal aqui é esse examinador chapado da FGV!!!

  • Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos. 

     

    Gab: a 

  • devo estar com problemas nos óculos, mas alguém achou, nos dos primeiros parágrafos, alguma referência a pesquisa em animais? não, né.

  • O texto não é apresentado como um Editorial do jornal O Globo nem cita o nome ou a especiledade do autor.

  • Gabarito caso de polícia

  • achei que fosse a E, pois o autor valoriza a criação de medicamentos eficientes, para posteriormente defender o uso de cobaias; só a partir do 3º parágrafo ele "marca a posição do jornal a favor da experimentação animal";

  • Galera, a explicação para esta questão pode está no próprio enunciado, uma vez que cita que estavam discutindo validade ou não do dos animais como matéria de pesquisa. Logo não tem como defender algo que não está provado, se trata de uma posição seja a favor ou contrária a esse ideal.

ID
1251382
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima...”.

O conectivo que não substitui adequadamente o sublinhado, por alterar o sentido da frase, é

Alternativas
Comentários
  • Gab. (E)

    Principais conjunções concessivas: embora, ainda que, mesmo que, apesar de, se bem que.

  • Na letra E a conjunção SEM QUE, se refere uma condição. Podemos substituí-la por CASO, logo a oração ficaria assim:

    Caso que, por óbvio, ainda seja vítima...

    (Explicação dada pela Prof. Duda Nogueira em uma aulão presencial que participei.)


    Na pior das hipóteses, é possível assertar a questão por eliminação. 

    Conjunções Concessivas exprimem fato contrário à ação proposta pela oração principal.

    ex: embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, apesar de que, nem que, a despeito de, não obstante, entretanto, malgrado etc.


    Espero ter ajudado.

  • Pra não zerar essa, né? rs

  • Caros colegas,

    vale lembrar que "não obstante" é uma conjunção adversativa. 

    E, da mesma forma que as conjunções concessivas - apesar de; ainda que; mesmo que - exprime uma oposição de ideia.

    A conjunção "sem que" é condicional.

    Gabarito: Letra "E".


    Bons estudos!!

  • Sem que = (se não) é uma conjução condicional: exprime condição, hipótese.

  • e-

    'embora' é conjunção subordinadativa adverbial concessiva, equivalente a Apesar de, Ainda que,Mesmo que & Não obstante, fazendo com q opcao 'e' seja a unica com outro sentido

  • Sem que é conjunção concessiva que significa (embora não), mudaria o sentido, também é uma conjunção condicional que significa " se não"

  • Eu achava que, NÃO OBSTANTE, era uma conjunão adversativa.

    Alguém pode dar uma ajuda.

  • gabarito E

    não obstante pode ser adversativa ou concessiva, vai depender do contexto

  • Acertei por eliminacao kkkk começando agora no português, tá dificiiiii


ID
1251385
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

“É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células”.

Sobre a concordância nominal e verbal desse segmento do texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Comentário: Preliminarmente, a banca apontou a letra (C) como resposta da questão. Entretanto, o contexto nos mostra que o adjetivo unânimes não se relaciona países, e sim ao sintagma cientistas de todo o mundo, cujo elemento nuclear é cientistas: "(...) cientistas de todo o mundo, inclusive (cientistas) de países com pesquisas e indústria  farmacêutica  mais  avançadas  que  o  Brasil, são unânimes em considerar que a ciência (...)".

    Nas demais opções:

    a) o predicativo inegável concorda com o sujeito oracional que a opção pelo  emprego de  animais  no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética (=ISSO é inegável);

    b) no contexto, avançadas concorda com o núcleos pequisas e indústrias, substantivos que integram o constituinte pesquisas e indústria farmacêutica.

    d) no interior da oração subordinada substantiva subjetiva mencionada na letra (A), a forma verbal implica concorda com o vocábulo opção, constante do trecho a  opção pelo  emprego  de  animais  no desenvolvimento de fármacos implica (...) ;

    e) a forma verbal deve concorda com o sintagma o homem.

    Uma vez que não há outra resposta possível, a questão deve ser anulada.


    Por Fabiano Sales

  • socorro. essa banca FGV é um lixo. meu deus.

  • Que provinha lascada, tá louco

  • Como?? pra mim a palavra Unânimes se refere aos cientistas: os cientistas de todo o mundo (...) são unânimes em considerar...

  • Peçam comentários ao professor!!

  • Como essa questão não foi anulada gente??? Medo dessa banca.

  • Meu professor disse que essa questão deveria ter sido anulada. E que dentre as alternativas, a que mais se aproxima de estar correta é a letra B, pois o adjetivos “avançadas” concorda com “pesquisas”, mas também concorda com "indústria farmacêutica". E que a considerada correta, letra C, está errada pois o adjetivo "unânimes" concorda com "cientistas".

  • Questão passível de ser eliminada, não fiz essa prova, caso tivesse feita entraria com recurso.....

  • Apenas uma palavra: PALHAÇADA!  De verdade, é uma piada essa questão.  ONDE É QUE UNÂNIMES SE REFERE A PAÍSES? Está mais do que explicito que UNÂNIMES se refere aos CINETISTAS DE TODO O MUNDO. 

    Assim dificulta né? Pelo amor de deuuuuuuuuuuus
  • "cientistas de  todo o mundo,  inclusive de países  com pesquisas e  indústria  farmacêutica  mais avançadas  que  o  Brasil,  são unânimes em considerar...."

    FGV...
  • Pior que a banca não anulou a questão. 

    E ninguém me convence que unânimes concorda com países e não com cientistas.

  • Impossível aguentar essa banca. " ...cientistas de  todo o mundo,  inclusive de países  com pesquisas e  indústria  farmacêutica  mais avançadas  que  o  Brasil,  são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir  totalmente  dos  testes  com  organismos  vivos, ... " Ah tá, FGV e professor, os países é que acham não podem, ainda, deixar de usar animais em testes científicos! Pelo menos, precisávamos de uma explicação melhor. Assim, até eu faço vídeo de questão aqui. Aconselho a todos, quando for assim,que marquem: não gostei, na explicação dada.



  • Unânimes não são os cientistas????

    AFF

  • Como pode uma questão dessas valer em um concurso?? Como pode ser o gabarito a alternativa C eu no caso marquei a letra B por considerar a menos errada, agora falar que é a opção C, a correta, tá de sacanagem. Cadê as leis do nosso país?? Sacanagem com o concursando que se dedica e muito aos estudos pra na hora H valer a regra criada pela própria banca indo contrário as normas gramaticais em vigor em nosso país ou isso é a nova gramatica FGV?? Me diz onde comprar o livro. Fala sério!

  • "Cientistas de todo o mundo, inclusive de países..."são unânimes, ou seja, os cientistas e não os países 

  • O professor Alexandre, ao deparar com esses tipos de questões, quase sempre se ''flexibiliza''. Não é ruim um professor admitir que a questão foi mal-elaborada. È nítido que ''unânimes'' refere-se à ''cientistas'', e não ''países''. 

  • Questão ridícula!!!!!!

  • Questão ridícula. Pela resposta, o sujeito ainda pode ser preposicionado (de países). Uma questão dessas elimina um candidato. Inaceitável uma banca ter a última palavra sobre questões nitidamente erradas. Arbitrariedade!

  • Isso só pode ser palhaçada! Como a FGV faz uma coisa dessas? Espero que nesse concurso do IBGE isso não aconteça.

  • Só pode ser sacanagem...

    Só no Brasil mesmo.

  • Absurdo!


  • Pior do que o gabarito ridículo (sujeito preposicionado e separado por vírgula), é o professor fingir que a questão faz sentido na explicação. Ele nem leu a oração inteira!! Qual o problema em dizer: "a questão está errada"?


  • Eu estou sempre fazendo exercícios dessa banca, e cada dia que passa, estou tomando nojo dessa FGV!!!
  •  O professor do vídeo está delirando.... 

  • É realmente muito estranho o caso dessa questão. O mais curioso é que a questão foi para o cargo de assistente social (nível superior) e, de fato, o gabarito definitivo saiu com a letra C constando como sendo a resposta correta. O que nem precisa dizer que é absurdo. Curiosa, resolvi dar uma checada geral em todas as provas deste mesmo concurso e para minha surpresa, as provas de nível médio, todas, sem exceção, tiveram mais de 80% de suas questões de português anuladas. De 15 questões cerca de 13 foram anuladas para cada tipo de prova aplicada para cargos de nível médio. Faz pensar, não é? Se havia tantas questões erradas nas provas de nível médio (que foram anuladas), quem garante que as questões das provas de nível superior (nesse caso em particular da prova para assistente social) também não continham erros nos gabaritos? E mais, porque não foram anuladas? Quem quiser comprovar procure no google por este concurso: FGV 2013 Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, vão achar as provas e os gabaritos.

  • Impressionante como um deslize desses tira toda credibilidade de um professor.

    a partir do comentário dessa questão, não dá mais pra confiar.....

  • Achei que havia errado a questão por bobeira, mas ao ler os comentários fico mais (ou menos) aliviado. Espero que a FGV não faça a mesma sacanagem no concurso do IBGE.

  • Pior é ter que aguentar a cara de pau do professor Alexandre justificando o gabarito. Não custa nada fazer um crítica sobre a questão.

  • Depois de ver o comentário do professor, fiquei mais angustiada. Como pode?  FGV só pode estar brincando.


  • poxa, achava que era com cientistas =/

  • Estou quase enlouquecendo. Não sei se estudo pela gramática portuguesa de norma culta, ou pela gramática da FGV... São inúmeras questões assim, erradas que eles tomam por certas.

  • Capaz mesmo


  • ..., inclusive de países  com pesquisas e  indústria  farmacêutica  mais avançadas  que  o  Brasil,... Esse trecho esta cercado de vírgula. Por esse motivo podemos tira-lo da frase sem que a frase perca o sentido. Unânimes esta concordando com cientistas. Países só esta ali pra especificar de onde é uma parte dos cientistas. 

    Dá vontade de desistir de estudar

     

  • Pensei que os meus estudos não estavam sendo corretos, mas ao ler os comentarios, vejo que o erro está na questao, complicado isso!!!

  • Pessoal este tipo de questão da FGV é um absurdo. Um desrespeito com os concurseiros. Preparei uma página no facebook chamada "Portugues FGVes" para a gente reunir forças e dar um basta nesta banca. Participem lá!

  • Questão absurda.
    Para tirar a prova, basta colocar "países" no singular. "(...) cientistas de todo o mundo, inclusive de um país com pesquisas e indústria farmacêutica avançadas como o Brasil, são unânimes...". Para o sujeito da banca ficaria "é unânime", no singular?? Não tem como.
    Aliás, ali na frase ainda tem "cientistas" elíptico: "(...) cientistas de todo o mundo, inclusive [cientistas] de países...". A palavra países não tem nada a ver com isso. Se a resposta é C, então temos que dizer: "As mulheres de casaco preto, irritado por saber que...". 

    Em tempo: o termo "inclusive" tem importância em concordância verbal, mas nem lá ele manda. "Você, inclusive eu, gosta/gostamos de...". A concordância é com os dois elementos, eu e você, ou só com o primeiro, você. O mesmo vale para o uso de bem como, assim como, tanto como. Tirei isso do livro do grande Fernando Pestana, A gramática para concursos públicos.  

  • Questão passível de anulação. Está errada e ponto final. Refere-se à "cientistas", não "países". "That's all" 

  • Achei que estava mal, mas depois de ler os comentários, vi que o problema é a FGV. To estudando para o IBGE e resolvendo muitas questões da FGV. A maioria polêmica!

  • Parece que o professor estava vendo a resposta em algum lugar. Toda hora ficava olhando para seu lado direito.

  • Eu apertei "não gostei" para o comentário do professor. Ele é o único professor que explicou uma resposta ERRADA!!! Essa questão deveria ser anulada com certeza...

  • Esses professores do Qconcurso ganham por questão comentada né?

    Porque na maioria das vezes que queremos uma explicação bem elaborada para nossas dúvidas, esse professor Alexandre Soares só aparece para nos dizer o óbvio.

    Sabemos que a FGV disse que o gabarito é a letra c, e??????????????????????????????????

    Vamos pedir nosso dinheiro de volta porque deve ser a vigésima questão que eu vejo isso.

  • Triste demais o comentário desse professor!! O cara só cospe o gabarito da banca... não chega nem a refletir na questão!

  • GALERA.. CRITIQUEM OS COMENTÁRIOS RUINS !!! SÓ ASSIM O QCONCURSOS PODE AJEITAR ISSO E PARAR COM ESSA PALHAÇADA.... PRA VER GABARITO DA BANCA JÁ SE TEM AUTOMATICAMENTE!! PRECISAMOS DE PROFESSORES COM VISÕES CRÍTICAS, QUE EXPLIQUEM AS DÚVIDAS, AS POLÊMICAS... E NÃO QUE APENAS DIGA O GABARITO DA BANCA!! ISSO EU JÁ SEI!!

  • Absurdo completo o gabarito dessa banca! Nojo!

    Isso desclassifica um aluno que estuda e garante o acerto de um imbecil que chuta a questão. 

    Fora FGV! Fora Augustinho!

  • Hilário. O professor mal explica e desconsidera por completo que se a C estiver certa pressupõe que o sujeito está seprado do verbo pela vírgula. Hilário.

  • Essa foi ridicula mesmo!!!! Tambem cliquei em nao gostei e escrevi minha opiniao. 

  • Poxa, gosto das explicações do professor Alexandre mas este comentário me decepcionou. Até o professor Arenildo, o qual não costumo gostar dos comentarios, critica as bancas quando há esse tipo de erro. 

  • Impressionante essa FGV... A questão deveria ter sido anulada! Lógico que "unânimes" se refere a cientistas...... Isso que desanima estudar para concurso...

  • Senti o cheiro do mal nesse gabarito.

    "Cientistas, de todos os países, são unânimes..."

    Ficou mais fácil de enxergar que "unânimes" se refere a cientistas? Pois é!

    De qualquer jeito, guerra é guerra! Não adianta reclamarmos da nossa "inimiga" FGV nesse combate. Ninguém disse que seria justo ou que não seria difícil. 

    Faca na caveira!

  • E o pior de tudo é o professor dizendo que isso tá certo. Pedi uma revisão do comentário.

  • esa FGV é COMPLETAMENTE ridicula. E o professor que me perdoe, mas que explicação mal feita...Mal olhou e ja disse que era a C..

  • Até o professor ficou de "saco cheio" da questão que nem quis voltar o Slide! kkkkkkkkkkkkk

     

  • Professor comentou sem ler a frase inteira.

  • ...cientistas de  todo o mundo,  inclusive de países  com pesquisas e  indústria  farmacêutica  mais  avançadas  que  o  Brasil,  são  unânimes...

     

    Retirado todo o período em negrito do período, ficaria "Cientistas de todo o mundo são unânimes".

    Países só realça a ideia de lugar dos cientistas.

     

    Sacanagem!

  • É nao concordo com o professor, 

    fiz da seguinte forma ...é apenas uma contribuição.

     a)o adjetivo “inegável” concorda com “opção”. Não com a oração toda

     b)o adjetivos “avançadas” concorda com “pesquisas”. (está é uma opção que pode estar certo pq concorda com pesquisas e industria farmaceutica.

     c)o adjetivo “unânimes” concorda com “países”. não com os cientistas.

     d)a forma verbal “implica” concorda com o sujeito “discussão”. concorda com opção.

     e)a forma verbal “deve” concorda com o sujeito “questão”.não com homem.

  • As provas de português da FGV, como sempre, são mal feitas. Sempre há, ao menos, uma questão que deveria ter sido anulada e não foi, e(ou) uma questão com mais de uma alternativa correta. Inacreditável a incapacidade de fazer provas decentes de português.

  • Para mim, "unânimes" concordava com "cientistas".

  • Lamento pela fraca exposição do professor. Era pra elucidar aos alunos aqui interessados e não para tratar com objetividade uma questão de discordância quase unânime.

    Discordo plenamente do gabarito, que foi dado com C.

  • Na boa, acho que o Qconcursos deveria fazer um processo de reciclagem com esses professores, ou orientá-los de forma a explicarem a questão, e não narrar a justificativa que a própria banca deu para a resposta. Eu e os colegas, que desejamos ser aprovados no concurso para o qual estudamos, não queremos respostas prontas e sem qualquer tipo de raciocínio. 

    "[...] cientistas de  todo o mundo,  inclusive de países  com pesquisas e  indústria  farmacêutica  mais  avançadas  que  o  Brasil,  são  unânimes [...]"

    É visível que "unanimes" não concorda com "países", até porque se retirarmos o trecho entre vírgulas não há prejuízo de sentido. 

    Ridículo o papel a que se prestam esses "professores" do Qconcursos. Deveria ter assinado um plano de outro site qualquer.

  • Falar que tô indignada é pouco! Só quem ''fumou'' defende que a C está certa.

  • dessa forma fica complicado estudar, to cheio de dúvidas e pra piorar a banca faz isso com a gente.... pelo amor de DEUS HEIM...

  • Por eliminação se chega a RESPOSTA CONTROVERSA:

    A-o adjetivo “inegável” concorda com O SUJEITO ORACIONAL(que  a  opção  pelo  emprego  de  animais  no  desenvolvimento de fármacos implica  uma discussão ética. )

    b) o adjetivos “avançadas” concorda com pesquisas E indústria  farmacêutica ;

    d) a forma verbal “implica” concorda com o sujeito  a  opção  pelo  emprego  de  animais  no  desenvolvimento de fármacos;(NÚCLEO DO SUJEITO - OPÇÃO)

    CUIDADO!

    DISCUSSÃO É O NÚCLEO O OBJETO DIRETO  ( uma discussão ética) DA FORMA VERBAL IMPLICA.

    DESSA FORMA O VERBO NÃO CONCORDA COM O SEU OBJETO DIRETO .

     

     e) a forma verbal “deve” concorda com o sujeito O HOMEM.

  • Acredito que unânimes Concorda com cientistas,  e também com países 

  • Unânimes combina com cientistas, até um cego bêbado vê isso....

  • pior é o professor do QC justificando o erro da banca

    questão sem resposta, pelos motivos que os colegas abaixo já disseram

    próxima...

  • Meu caro  Alexandre Soares. Desta vez te faltou humildade e o que falar... Até pra explicar foi difícil...tsc tsc tsc

  • pra mim, a resposta adequada seria a B
     

     o adjetivos “avançadas” concorda com “pesquisas”.

    não disse que concorda SÓ com pesquisas... 

  • Eu acertei... Chutando. FGV é maluca?

  • genteee, que droga errada é essa que o examinador usou? e que droga errada é essa que esse professor de araque usou pra (não) explicar a questão? não estou entendendo mais nada

  • essa questao nao foi anulada? alguem pode responder, já q o professor ñ esclareceu nada? está mais do q claro q se refere a "cientistas"

  • A mais correta seria letra B. "Avançadas" concordando com pesquisas. Mas "avançadas" está no plural para concordar com "pesquisas e  indústria".

     

    Quando o adjetivo estiver posposto ao substantivo, ele pode ir para o plural concordando com todos os substantivos (claro se fizer sentido; não poderia ser,por exemplo, blusa e manga maduras) ou concordar com o mais próximo.

     

  • Pq os gestores do site não se manisfestaram face a UNANIMIDADES no comentarios sobre este professor?

    Acho que estamos esperando o site se manisfesta.. vamos personificar-lo, dando-o a prerrogativa para tal, enquanto pessoa juridca.. uma vez que as pessoas fisicas nao o fizeram...talvez assim.... só talvez.. tentaremos entender pq a concordancia com UNANIMIDADES nao é com gestores e sim com site....SEGUE O BAILE!!!!!!

  • Pq os gestores do site não se manisfestaram face a UNANIMIDADES no comentarios sobre este professor?

    Acho que estamos esperando o site se manisfesta.. vamos personificar-lo, dando-o a prerrogativa para tal, enquanto pessoa juridca.. uma vez que as pessoas fisicas nao o fizeram...talvez assim.... só talvez.. tentaremos entender pq a concordancia com UNANIMIDADES nao é com gestores e sim com site....SEGUE O BAILE!!!!!!

  • "(...) cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes ((...)"

    Olhem bem essas VÍRGULAS...

    Pode SEPARAR O SUJEITO do VERBO (de ligação, inclusive) ???

    O mais lamentável é o professor dizer que está correto o gabarito. Talvez não tenha dada a atenção necessária à questão.

  • Gosto muito do Alexandre Soares. Mas desta vez ele forçou demais a barra.

  • gabarito C

    só indo por eliminação mesmo

    A) o adjetivo “inegável” concorda com “opção”

    sujeito oracional

    B) o adjetivos “avançadas” concorda com “pesquisas”

    .."o, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas..."

    2 concordâncias possíveis (com mais próxima ou com ambas)

    teria que concordar com indústria nesse caso estaria no singular "avançada"

    ou concorda com ambas por isso está no plural e não porque a palavra "pesquisas" está no plural

    no caso do gabarito o sujeito é toda a expressão "cientistas de países"

    cientistas de países...são unânimes (nesse caso está concordando com o mais próximo)

    porém colocaram "de países" numa frase que é um adjunto adverbial.

    não há separação do sujeito e do verbo, o que há é a inclusão de um termo entre eles.

    ..."cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes ..."

    (veja que o núcleo do sujeito continua sendo cientistas e ele está na posição correta, ) acho que a confusão está em confundir núcleo do sujeito x sujeito

  • As questões menos piores são a letra 'A' e 'B'.

    Alternativa 'A', 'inegável' concorda com 'opção'? Sim, sei do fato de que 'inegável' concorda com a oração inteira, mas 'opção' não esta dentro da oração? Não faz parte? O enunciado é muito vago, ao meu ver da margem para interpretação, e se o professor do QC faz malabarismo para defender a banca eu faço malabarismo para defender a questão que para mim é a menos errada kkkkkkkkkk.

    Alternativa 'B', fiquei pensativo e essa também poderia ser facilmente o gabarito. O único problema é que deveria incluir 'industrias', mas relembrando que o enunciado é fraco, não da para afirmar nada.

  • Me recuso a ver o gabarito da questão e entender essa questão.

  • É claro que concorda com cientistas e não com países. Pode fazer o malabarismo que quiser.

  • esse foi de doer. basta tirar as vírgulas de onde estão citados os tais "países" que dão o gabarito que o texto segue naturalmente
  • Retirando as vírgulas e demonstrando o absurdo "Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos
  • É LAMENTÁVEL VER ESTE TIPO DE GABARITO!

  • Só para constar, não há gabarito nessa questão, de acordo com a resolução dos professores (exceto a do Alexandre do QC). Há, na verdade, um entendimento próprio da FGV no caso, o que é um absurdo.

  • Uma resolução honesta: youtu ponto be barra NbNqIOSDFo8?t=9758

    Troque o ponto por . e o barra por /

    Junte tudo e dê play no vídeo.


ID
1251388
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

Usá-los ou não é um falso dilema,...”; a forma verbal sublinhada é fruto da união do infinitivo “usar” + o pronome pessoal “os”.

A forma do presente do indicativo desse mesmo verbo que, unido a esse mesmo pronome pessoal, apresenta erro é

Alternativas
Comentários
  • b) usa-os (tu). 

  • forma correta: tu usa-lo

  • pegadinha da banca... tu usas, logo, por ser terminado em s, a forma correta seria usa-lo(tu). A questao leva o candidato ao erro na forma verbal vos usais..

  • Presente do Indicativo
    eu uso-os
    tu usa-los
    ele usa-os
    nós usamo-los
    vós usai-los
    eles usam-nos


    Fonte: http://www.conjugacao.com.br/verbo-usar/

  • E que pegadinha...boa dica prof. amei!

  • Gostei da pegadinha. Eu perdi a questão por não ter atentado para a terminação do verbo usar, "usas tu". Se a terminação do verbo for "s", então deve-se substituir o "s" e colocar o "lo(s)" "la(s)". Ex: você põe-no; tu põe-lo.

  • TU (usas), PALAVRAS TERMINADAS EM R,S OU Z, corta-se as letras do final da palavra(R,S,Z) e acrescentasse o "L" junto ao pronome. POR ISSO, O CORRETO SERIA (USÁ-LOS), MARCANDO A LETRA (B) COMO ERRADA. 

    DÁ UMA JOINHA AÊ  ;D

  • a resposta estava no enunciado da questão. Era só copiar.... Porémmmm.. Só vi depois!

  • tu usaxxxxxxxxxxx - carioquês gab B

ID
1251391
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

“Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa”.

A partir desse segmento do texto, é correto inferir que

Alternativas
Comentários
  • Na boa, FGV não dá! Alguém explica???

  • Na boa, em nenhum momento infere-se que os que defendem deveriam negar a tomar os remédios..... Complico essa FGV hem

  • Porque não é C?

    A não faz sentido para mim. Qual a lógica disso? Se não concordo com flúor no creme dental, não deveria usar, se tem cloro na água não deveria tomar. Isso é opinião/ideologia e não vejo como inferir isso através do texto.

    Na C vejo mais coerência, pois a pessoa toma a medicação mesmo sendo contra o procedimento, ou seja, ela é contra o procedimento não contra a medicação. Talvez o "algumas pessoas" seja a pegadinha.

    Alguma luz?

  • palhaçada essas questões

  • gabarito letra A.(era a menos pior e a mais próxima, sintaticamente, do que o autor queria retratar de forma irônica.)

    Vale lembrar que eu também penso o que está na letra C, todavia, importa o que ou autor pensa. No texto ele diz justamento o contrário. Ele quis dizer: Ora, por que defendem a não utilização se mesmo vocês já foram beneficiados? (logo, vocês não deveriam usar o medicamento, ao usa-los, tornam a questão um paradoxo, neste caso, um dilema.

    As demais letras nem vale a pena comentar

    Bons estudos!



  • Oque me tirou da duvida "A" ou "C" foi a palavra algumas. O autor é bem claro nesse aspecto, "Se não todos, mas grande parte", então algumas não cabe como resposta.

  • Questões de INFERÊNCIA da FGV!! De repente, se tomar alguma coisa, dá p acertar!! Mas, independente disso, a banca deu como resposta a Letra A. E o QC aqui deu Letra B!!! Como fica isso????

  • O gabarito desta prova deu como certa a letra "A"... há algo de errado

     

  • Qdo o autor chama o dilema de falso ele considera que exstem mais opções do que simplesmente usar ou não usar os medicamentos - percebo que ele considera essa visão maniqueísta - ele ratifica isso em seguida, sob o argumento que o que se deve dscutir a escala do uso de animais e as condições e formas que isso possa acontecer.

  • pelo jeito não é só o CESPE que anda vendendo vagas por aí...

  • gabarito A.

    se tu é contra algo o certo é tu não se beneficiar desse algo.

    acho que não poderia ser a C pois diz o contrário do gabarito se tu tem uma posição contra alguma coisa é incoerente se beneficiar dela, fazer uso.


ID
1251394
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

Pode-se deduzir da leitura do texto que os que combatem as experiências com animais em laboratórios apoiam-se, entre outros, no seguinte argumento:

Alternativas
Comentários
  • Final do Ultimo parágrafo:  A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que

  • Gabarito letra B

     


ID
1251397
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

Uma das maneiras de estabelecer-se a diferença entre adjunto adnominal e complemento nominal é a de ver-se a diferença entre agente (adjunto) e paciente (complemento).

Assinale a alternativa em que o termo sublinhado funciona como adjunto adnominal.

Alternativas
Comentários
  • a - remédios são desenvolvidos (passiva - complemento nominal)

    b - animais são usados (passiva - complemento nominal)

    c - diversos tipos de moléstia geram vítima (ativa - adjunto nominal)

    d - cobaias são empregadas (passiva - complemento nominal)

    e - sofrimento físico é eliminado (passiva - complemento nominal)

  • Tenho muita dificuldade em resolver esse tipo de questão, mesmo com a explicação da professora Flávia Rita não consigo colocar em prática.

    1) CN - Completa subst. abstratos, adjetivos ou advérbios;

    2)CN - É obrigatoriamente preposicionado;

    3)CN - Quando se refere a um subst. abstrato, tem natureza passiva.

    Me ajudem, por favor.
  • Franciele, vou tentar.

    Como diferenciar?

     

    Complemento Nominal (sempre preposicionado)                           Adjunto Adnominal (preposicionado ou não)

     

    Se refere a                                                                                          Se refere a

    SUBSTANTIVO ABSTRATO*                                                                SUBSTANTIVO ABSTRATO*

    ADJETIVO                                                                                          SUBSTANTIVO CONCRETO

    ADVÉRBIO

     

                                                                                                        

    PACIENTE                                                                                           AGENTE

                                                                                                      

     

    Não indica posse                                                                                 Indica posse

     

     

    Perceba que só há problema na identificação quando há preposição + referência a um substantivo abstrato. A questão aborda isso, inclusive diz como dá para resolver. Como já fizeram a questão nos comentários, só vou comentar a letra C.

     

     

    c) Vítima de diversos tipos de moléstias. (correta)

    Ou seja, diversos tipos de moléstias vitimam. (agente - adjunto adnominal)

     

     

  • O complemento nominal sempre é iniciado por preposição; o adjunto, às vezes.

    Quando o adjunto não é iniciado por preposição, é tranquilo, não existe a confusão complemento/adjunto.

    No entanto, quando é, surgem os casos em que o aluno tem dificuldade para distinguir esses dois termos.

    Para não ter essa dificuldade, o estudante tem de ficar atento às diferenças entre o complemento nominal e o adjunto adnominal.

    PRIMEIRA DIFERENÇA: o complemento nominal se liga a substantivos abstratos, a adjetivos e a advérbios; o adjunto se liga a substantivos, que podem ser abstratos ou concretos.

    SEGUNDA DIFERENÇA: o complemento nominal tem sentido passivo, ou seja, recebe a ação expressa pelo nome a que se liga; o adjunto tem sentido ativo, isto é, ele pratica a ação expressa pelo substantivo modificado por ele.

    TERCEIRA DIFERENÇA: o complemento não expressa ideia de posse; o adjunto frequentemente indica poss

  • O adjunto adnominal  pode ser retirado da frase sem que este prejudique o intendimento da mesma.

    a)Desenvolvimento de remédios. DESENVOLVIMETO DE QUE ? DE REMEDIOS ( NECESSITO DESTE COMPLEMENTO PARA ENTENDER A FRASE

    b)Uso de animais.   USO DE QUE ? DE ANIMAIS . ( NECESSITO DESTE COMPLEMENTO PARA ENTENDER A FRASE

    c)Vítima de diversos tipos de moléstias. Vítimas de que ? de diversos tipos de moléstias. ( RETIRANDO NÃO DEIXA O LEITOR DEIXAR DE SABER QUE REFERE-SE A VITIMAS. INDEPENDENTE DE QUE SEJAM VITIMAS.

    d)Emprego de cobaias.  EMPREGO DE QUE? DE COBAIAS ( NECESSITO DESTE COMPLEMENTO PARA ENTENDER A FRASE

    e)Eliminação do sofrimento físico. ELIMINAÇÃO DE QUE? DO SOFRIMENTO FÍSICO. ( NECESSITO DESTE COMPLEMENTO PARA ENTENDER A FRASE
    Menos CTRL+C / CTRL + V por mais explicações objetivas!
  • Vítima não é adjetivo?

  • CN- PACIENTE - PREPOSICIONADO - ADJ - ADV- SUBST. ABSTRATO

    ADJ ADN- AGENTE - POSSE - SUBSTANTIVO CONCRETO E ABSTRATO.

    SUBST. ABSTRATO- SENTIMENTO OU DERIVA DE VERBO  

     

     a) Desenvolvimento de remédios.. (ABSTRATO- PACIENTE - CN) 

     b)Uso de animais. (ABSTRATO- PACIENTE - CN)

     c)Vítima de diversos tipos de moléstias.  (CONCRETO - AGENTE - ADJ ADN) - É A RESPOSTA. 

     d)Emprego de cobaias.  (ABSTRATO- PACIENTE - CN) 

     e)Eliminação do sofrimento físico.  (ABSTRATO- PACIENTE - CN) 

  • Se usar somente o detalhe do Substantivo Abstrato ou Concreto já resolveria a questão. 

  • Acertei so pelo macete do substantivo concreto. 

    SUBS CONCRETO: adj. adn.

     

    ADJ. ADN: valor ativo, de agente. posse.

    CON. NOM.: valor passivo.

     

    erros, avise-me.

    GABARITO ''C''

  • ADJUNTO ADNOMINAL X COMPLEMENTO NOMINAL

     

    1ª Dica: Há de se observar se o substantivo antes do Complemento nominal ou do Adjunto adnominal é abstrato ou concreto. Será sempre Adjunto adnominal se a expressão acompanha substantivos concretos, pois o Complemento Nominal só acompanha Substantivo abstrato. 

     

    2ª Dica: O Adjunto adnominal acompanha substantivos abstratos ou concretos.Quando se refere a um substantivo abstrato, tem natureza ativa (agente da ação). O Complemento nominal, quando se refere a um substantivo abstrato, tem natureza passiva (paciente).

     

    3ª Dica: Complemento nominal é obrigatoriamente preposicionado. O Adjunto adnominal pode ser preposicionado ou não.

     

    4ª Dica: Somente os substantivos podem ser acompanhados de adjuntos adnominais, já os complementos nominais podem ligar-se a substantivos, adjetivos e advérbios. Assim, fica claro que palavras que completam adjetivos só ser complementos nominais e palavras que completam advérbios também só podem ser complementos nominais.

     

     

     

     

     

     

     

     

  • É impressão minha ou o próprio enunciado já explica a diferença entre CN x AA?

  • Gab. C

     

    Percebam que há 2 formas de resolver a questão:

     

     

    1) Identificando substantivos concretos/abstratos

     

    a) Desenvolvimento  →  Deriva do verbo desenvolver 

     

    b) Uso  →  Deriva do verbo usar 

     

    c) Vítima  →  SUBSTANTIVO CONCRETO

     

    d) Emprego  →  Deriva do verbo empregar

     

    e) Eliminação  →  Deriva do verbo eliminar

     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    2) Identificando voz passiva/ativa

     

    a) Remédios são desenvolvidos 

     

    b) Animais são usados 

     

    c) Diversos tipos de moléstia geram vítima (ATIVA - adjunto nominal)

     

    d) Cobaias são empregadas 

     

    e) Sofrimento físico é eliminado 

     

  • Desenvolvimento de remédios..

    Os remédios desenvolvem? Não> são desenvolvidos. CN

    Uso de animais.

    os animais usam? Não> são usados. CN

    Vítima de diversos tipos de moléstias.

    As moléstias vitimam? Sim> não são vitimadas. AdAa

    Emprego de cobaias?

    as cobaias empregam? Não> são empregadas. CN

    Eliminação do sofrimento físico.

    o sofrimento elimina? Não> são eliminados. CN

  • A - Desenvolvimento de remédios. - (Desenvolvimento) = Substantivo abstrato; de remédios = sofrem ação de serem desenvolvidos. (Complemento Nominal)

    B - Uso de animais. - (Uso) = Substantitvo Abstrato; de animais = sofrem ação de serem usados.(Complemento Nominal)

    (Alternativa Correta) - C - Vítima de diversos tipos de moléstias. - (Vítima) = Substantivo Concreto; de diversos tipos de moléstias = A vítima é quem sofre a ação de ser molestada. (Adjunto adnominal) 

    D - Emprego de cobaias. - (Emprego) = Substantivo abstrato; de cobaias = As cobaias sofrem a ação de serem empregadas. (Complemento Nominal)

    E - Eliminação do sofrimento físico. - (Eliminação) = Substantivo abstrato; O sofrimento físico sofre a ação de ser eliminado.(Complemento Nominal)

    Boa sorte, guerreiros!!! 

  • Letra C.

    c) Certo. “Vítima” é um substantivo concreto. Logo, “de diversos tipos de moléstias” é um adjunto adnominal. 

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana

  • A única forma como consegui diferir esses dois "vilões"

    https://youtu.be/tn2LgYf8WAY

  • Foi com a FGV que aprendi mesmo questões de Complemento e Adjunto. kkkkk

  • Gab c! Todos os casos são de complemento nominal. (substantivos abstratos)

    Desenvolvimento de remédios.. (desenvolvimento é sub abstrato derivado do verbo desenvolver)

    Uso de animais. (uso é sub abstrato derivado do verbo usar)

    Vítima de diversos tipos de moléstias. (vítima é sub abstrato)

    Emprego de cobaias. (emprego é sub abstrato, derivado do verbo empregar)

    Eliminação do sofrimento físico. (eliminação é sub abstrato, derivado do verbo eliminar)


ID
1251400
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

“A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos”.

Nesse período, quanto à sua estruturação sintática, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • “A  legítima  busca  do  homem  por  descobertas  que  o  desassombrem  do  fantasma  de  doenças  que  podem  ser  combatidas  com  remédios e, em última  instância, pelo aumento  da  expectativa  de  vida  está  na  base  da  discussão  sobre  o  emprego de animais em experimentos científicos”. 

    Oração 1: A  legítima  busca  do  homem  por  descobertas está  na  base  da  discussão  sobre  o  emprego de animais em experimentos científicos


    Oração 2:  que  o  desassombrem  do  fantasma  de  doenças


    Oração 3: que  podem  ser  combatidas  com  remédios e, em última  instância, pelo aumento  da  expectativa  de  vida

  • Bom dia, tive dúvida nesta questão.

    Alguém poderia classificar as orações? 

    Obrigada.

  • Isabela, acho que as orações ficariam assim classificadas:

    A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças ... [ORAÇÃO PRINCIPAL]

    ... que podem ser combatidas com remédios ... [ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA RESTRITIVA]

    ... e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vidaestá na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. [ORAÇÃO COORDENADA SINDÉTICA ADITIVA]


  • 1. "A legítima busca do homem por descobertas está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos" é a primeira oração.
    2. "que o desassombrem do fantasma de doenças" é a segunda oração.
    3. "que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida" é a terceira oração.
    4. a segunda oração traz o pronome relativo "que" (toda oração com pronome relativo explícito é subordinada adjetiva desenvolvida). Trata-se de uma subordinada adjetiva restritiva.
    5. A terceira oração do período em estudo também é subordinada adjetiva desenvolvida ( temos também uma restritiva )
    6. A principal da segunda oração é a primeira oração.
    7. A principal da terceira oração é a subordina adjetiva da primeira oração, ou seja, a segunda oração é subordinada adjetiva em relação à primeira e principal da terceira oração.
    8. Não há oração coordenada no período composto em estudo. Se as duas subordinadas adjetivas trouxessem pronome relativo retomando elemento da primeira oração, as subordinadas adjetivas SERIAM coordenadas entre elas próprias. Mas isso não ocorreu. 
    * A letra B é a resposta.

  • O gabarito seria a C, caso o texto estivesse assim:
    "e, em última  instância, PODEM SER COMBATIDAS pelo aumento  da  expectativa  de  vida"

  • Galera!!! Já é a terceira questão em que a resposta da banca diverge com a do QC!!!!!!

  • Interessante, eu interpretei como sendo a principal o seguinte trecho fora dos parênteses em verde:

    (Principal) A legítima busca do homem por descobertas ( que o desassombrem do fantasma das doenças - or adj. restritiva que podem ser combatidas com remédio - or. adj. restritiva) e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos.

    Interpretando aqui que o verbo esteja no singular (ESTÁ, embora fosse melhor 'estão') devido ao fato de os núcleos do sujeito não terem sido considerados cumulativos  : busca (ou,e) em última instância, aumento. A resposta, como já disseram, é a letra B.

     

  • gente, respondam e olhem o gabarito, tem diferança, isso não pode acontecer. nao pode! 

  • Concordo com o comentário da Dayane Pereira. Ali está a explicação da questão de forma detalhada! Parabéns!

     

    Não existe oração coordenada, pois há 3 orações, dentra as quais duas são introduzidas por pronomes relativos, sem nenhuma conjunção integrante ou vírgula entre orações que as caracterizassem coordenadas assindéticas.

  • é muito simples, toda oração tem verbo, então basta contar quantos verbos tem;

    desassombrem  

    podem  ser ( locução verbal = 1 verbo )

    está  

    total 3 verbos, 3 orações

     

     

  • Porque o E não é uma conjunção coordenada adtiva então?


ID
1251403
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

Entre os argumentos apresentados no texto para que a experimentação animal nos laboratórios continue, não se inclui

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

    a)  "Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura."

    b) "... cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células..."

    c)  "A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos."

    d) o texto não fala que todos os laboratórios procuram não causar sofrimento aos animais, o que o texto fala em sua ultima linha é que "...seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico."

    e) "Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo..."

  • no gabarito a correta e letra B, ja no Qconcurso, não. nao entendo

     

  • Mas como vão fazer testes sem causar dor/sofrimento inútil? Claro que muitos infelizmente morrerão


ID
1251406
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

O título dado ao texto – fora de foco – refere-se

Alternativas
Comentários
  • Foco = ponto de convergência. 

  • LETRA E

     A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico. 

  • As alternativas A e E, para mim, são equivalentes. Para o Houaiss, uma das definições de "visão" é "ponto de vista". 
    O ponto de vista sob o qual algo deve ser tratado = o ponto de vista adequado.
    A questão tratada é justamente a experimentação animal.
    Logo, não há como invalidar a A. Ela afirma, em outras palavras: "O ponto de vista sob o qual a questão da experimentação animal deve ser tratada". 
    Por que não fazer questões mais claras? Uma questão difícil não precisa ser uma questão ambígua.

  • Tive como base para resposta este trecho : "Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias;" o foco não é a utilização de animais, mas sim à escala de animais utilizados e a possibilidade de serem substituídos por elementos artificiais.

  • gabarito nao bate com a do qconcurso. 


ID
1251409
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

Assinale a alternativa que indica a palavra que só pode ser empregada com acento gráfico.

Alternativas
Comentários
  • Não entendi nada com coisa nenhuma. Mas encontrei comentários sobre a questão:


    A) científico (Poderia ser empregado sem acento, passando a verbo cientificar (na primeira pessoa 

    do singular do presente do indicativo).

    B) é (Poderia ser empregado sem acento, passando a conjunção aditiva.

    C) até (Poderia ser empregado sem acento, passando a verbo atar (na primeira ou terceira pessoa do 

    singular do presente do subjuntivo ou substantivo que designa gênero de orquídeas.)

    D) físico ( Não existe tal vocábulo sem acento gráfico).

    E) vítima (Poderia ser empregado sem acento, passando a verbo vitimar (na terceira pessoa do 

    singular do presente do indicativo).


  • Cara, essa FGV é sem noção. Estou me preparando para um concurso que eles estão fazendo, é cada pergunta que eles fazem.

  • ........................procurando entender essa questão, até agora nada .......

  • Essa banca é horrível, temos que adivinhar.

  • RIDICULA ESSA QUESTÃO!!! HOMEM BOMBA NELES!!!

  • Não entendi a questão. Não está enquadrada nas regras de acentuação gráfica. FGV brinca!

  • Que ele ate (atar). Não é somente acentuação gráfica. As questões dessa banca envolvem outros tópicos da língua portuguesa que estão velados nas questões. É um saco!

  • putz tem que advinhar, que banca é essa? muito chato

  • As provas da FGV são mais psicotécnicas do que técnicas...

  • Alguém entendeu essa questão?

  • Brincou a FGV

  • Questão que quem acertar em uma prova já tem a vaga garantida

  • A questão dá cinco alternativas, todas com as palavras acentuadas.
    Porém, algumas dessas palavras AINDA EXISTEM mesmo sem a acentuação, só que com um significado diferente. É isso que a banca quer saber: qual dessas palavras ainda vão existir sem o acento, e qual não vai existir mais, caso deixe de ser acentuada.

    a) 'Científico' é o que é relativo à ciência. Mas se eu tirar o acento e deixar "cientifico", essa palavra AINDA VAI EXISTIR, só que significando a conjugação do verbo cientificar. "Eu cientifico, tu cientificas...". 
    b) 'É' é o verbo ser conjugado na 3 pessoa do singular do indicativo. "Tu és, ele é..." Mas se eu tirar o acento e deixar "e", essa palavra AINDA VAI EXISTIR, só que significando a conjunção. "Fulano e sicrano..."
    c) "Até" é advérbio ou preposição. Mas se eu tirar o acento e deixar "ate" essa palavra AINDA VAI EXISTIR, como imperativo do verbo atar, por exemplo. "Ate esse cadarço, por favor"
    d)'Físico' é o que é relativo à física. Se eu tirar o acento e deixar "fisico", ela vira somente a palavra "físico" escrita de maneira errada, não existe nenhum significado para "fisico". A palavra "fisico", sem acento, NÃO EXISTE.
    e)'Vítima' é a pessoa que sofre algum tipo de dano. Mas se eu tirar o acento e deixar "vitimo", essa palavra AINDA VAI EXISTIR, só que significando o verbo "vitimar" na primeira pessoa no singular do indicativo. "Eu vitimo (torno vítima) quem gosto"

  • Ótimo comentário do nosso amigo Bruno Jucá.

  • FUI PEGO PELO ATÉ. 


  • Questão marca registrada da FGV.

    Sempre me lembro da minha avó, "Ata esses tênis guri!"

     

  • Fui pego pelo ''até'', também. Existe sim o ''ate'' do verbo ''atar''.

  • Letra D.

    O vocábulo, físico é uma proparoxítona, portanto acentuada, todas sem exceção. As outras retirando o acento, sofrem mudança de sentido. 

  • Se não der no talento, vá na força bruta. Letra D. 

  • Uma dica é verificar se a palavra poderia ser um verbo, logo depois, fazer a conjugação, verificar qual a silaba tonica e aplicar as regras para colocar ou não o acento.

  • CALMA GENTE, essa foi fácil..

  • Nossa, na hora que chegarem as resoluções de interpretação de texto, daí o pessoal vai ver o que é questão complexa... 

  • Resposta correta letra D = PROPAROXÍTONA.  -SI-CO

    Todas são acentuadas pelo motivo da sílaba tônica na antepenúltima .

  • Que cachaça brava foi essa FGV?

  • Que horror!

     

  • Já vi várias questões nesse sentido da FGV. Quando pedir para indicar a palavra que só pode ser empregada com acento gráfico, sempre que aparecer a palavra "até", lembre-se do verbo ATAR.

    que eu ate / que ele ate (no presente do subjuntivo)

  • a) Científico ==> Forma verbal ''cientificar''

     b) É ==> conjunção

     c) Até ==> forma verbal ''atar''

     d) Físico. 

     e) Vítima ==> forma verbal ''vitimar''

  • a) Cientifico - 1° pessoa singular do pres. indicatvo de Cientificar

    b) e.  - conjunção aditiva

    c) Ate - 2° pessoa singular modo imperativo atar

    d) Físico - UNICA FORMA POSSIVEL

    e) Vitima - 3° pessoa singular pres. indicativo de vitimar

  • GABARITO: LETRA D

  • A pessoa foi vitimada (há uma variação)

  • graças a deus acertei uma questão dessa banca maldita

  • a) Científico - Eu poderia dizer: Eu cientifico

     b) É - pode ser escrita: e

     c) Até - pode ser: ate, do verbo atar

     d) Físico - Não há por que mudar.

     e) Vítima - posso escrever, ele se vitima o tempo todo.

  • a) Científico - Eu poderia dizer: Eu cientifico

     b) É - pode ser escrita: e

     c) Até - pode ser: ate, do verbo atar

     d) Físico - Não há por que mudar.

     e) Vítima - posso escrever, ele se vitima o tempo todo.

  • 1) Eu cientifico essa pessoa do que está acontecendo(Verbo cientificar);

    2) E/É;

    3) Ate-o bem para que não fuja! (Verbo atar/amarrar);

    4) Físico (por eliminação);

    5) Bala perdida vitima três pessoas (Verbo vitimar);

  • Todos, salvo "é" - que pode ser uma conjunção, logo pode ser empregada sem acento- e o físico , podem ser verbos, então a alternativa que não tem como se empregar sem acento é a palavra físico .

    Letra D

    APMBB

  • Físico

  • Científico: relativo à ou próprio da ciência / Cientifico: conjugação do verbo cientificar na primeira pessoa do presente do indicativo “eu cientifico”.

    É: verbo ser na terceira pessoa do presente do indicativo “ele é”. E: conjunção aditiva.

    Até: preposição. Ate: Verbo atar no presente do subjuntivo (Que eu ate).

    Físico: concernente à física ou relativo às leis da natureza; corpóreo, material. Fisico: não existe na língua portuguesa.

    Vítima: pessoa ou animal que sofre uma ação criminosa. Vitima: conjugação do verbo vitimar na terceira pessoa do presente do indicativo. 

    Gabarito: D

  • A palavra FÍSICO é uma proparoxítona e na regra todas as palavras dessa classe são acentuadas. E as demais palavras existem sem o acento, mesmo que com outro sentido.

ID
1251412
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

O texto lido é, quanto ao gênero textual, classificado como

Alternativas
Comentários
  • O texto injuntivo visa instruir, explicar sem  a finalidade de convencê-lo por meio de argumentos onde indica o procedimento para realizar algo como uma   receita de bolo,bula de remédio e manual de instruções.


  • "...por óbvio..." - Está falando de um tema e expõe sua opinião, característica clara de um texto dissertativo argumentativo.

  • 1-Os textos descritivos se ocupam de relatar e expor determinada pessoa, objeto, lugar, acontecimento. Dessa forma, são textos repletos de adjetivos os quais descrevem ou apresentam imagens a partir das percepções sensoriais do locutor (emissor).

    2-Os textos narrativos apresentam ações de personagens no tempo e no espaço. Sua estrutura é dividida em: apresentação, desenvolvimento, clímax e desfecho.

    3-Os textos expositivos possuem a função de expor determinada ideia, por meio de recursos como: definição, conceituação, informação, descrição e comparação.

    4-Os textos dissertativos-argumentativos são aqueles encarregados de expor um tema ou assunto por meio de argumentações; são marcados pela defesa de um ponto de vista, ao mesmo tempo que tenta persuadir o leitor. Sua estrutura textual é dividida em três partes: tese (apresentação), antítese (desenvolvimento), nova tese (conclusão).

    5-O texto injuntivo, também chamado de texto instrucional, é aquele que indica uma ordem, de modo que o locutor (emissor) objetiva orientar e persuadir o interlocutor (receptor); por isso, apresentam, na maioria dos casos, verbos no imperativo. 

  • Tipologias textuais

    Descritivo - tem base observacional. È estático descrição de gráfico,tabela,cenário.

    Narrativo - baseia sem em um fato real ou ficticio,apresenta narrador,personagemou observador.Principal caracteristicas e a sucessão temporal o tempo evolue. Pode ser linear os flash back. ex: notícia,reportagem,conto e crônica.

    Dissertativo - tem base opinativa, argumentos que sustentam a tese. Pode ser escrito em 1 ou 3 pessoa. Artigo de opinativa,editorial e ensaio.

    Expositivo - está baseado na realidade fundamenta-se em conceitos e explicações sobre um tema. Laudo parecer técnico. 

    Prof.Flávia Rita.

    Injuntivo- Tem carater institucional objetiva orientar as pessoas,normalmente vem topicalizado. ex: bula, lei, manual de instrução.

  • a) descritivo - predominante em descrições de cenarios e personagens. caracterizado pela abundancia de adjetivos

    b) narrativo - conta uma estória. predomina tempo passado e sempre possui enredo com inicio e fim.

    c) dissertativo expositivo - somente relata fato, sem opiniao do autor

    d) dissertativo argumentativo - relata fato com parcialidade do autor

    e) injuntivo - instruções. predomina modo imperativo

  • Gabarito D - Dissertativo Argumentativo. Olha a opinião do autor no último parágrafo: "É INEGÁVEL..."

  • "É inegável que..." -> com isso ficou claro que se trata de um texto argumentativo


ID
1251415
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

Observem-se as quatro ocorrências do acento grave indicativo da crase nas frases a seguir.

I. “que levavam à morte prematura”.

II. “legou à Humanidade doses substanciais de fármacos”.

III. “impensável viver sem eles à disposição”.

IV. “em relação à escala do uso de animais”.

Um dos princípios do uso desse acento é o que o indica em locuções adverbiais. Nesse caso, serve(m) de exemplo

Alternativas
Comentários
  • Esta questão foi anulada!

  • Acho que anularam porque a resposta correta seria "I, II e III"
  • Na minha opinião todas têm crase, inclusive a III por ser uma locução adverbial  "à disposição".

  • Um dos princípios do uso desse acento é o que o indica em locuções adverbiais. Nesse caso, serve(m) de exemplo qual ou quais?

    Na minha opinião, nenhum serve de exemplo. III é locução prepositiva. As demais são em razão de regência.

    MOTIVOS PARA USO DA CRASE

    》 REGÊNCIA

    Fumar é prejudicial à saúde.

    Refiro-me àquele condomínio.

    (obs.: troque “aquele” por “a este”. Se for possível, tem crase)

     

    》 LOCUÇÕES ADVERBIAIS FEMININAS

    À vista

    Às avessas

    À direita

    》 LOCUÇÕES PREPOSITIVAS FEMININAS

    À procura de

    À espera de

    À disposição de

    》 LOCUÇÕES CONJUNTIVAS

    À medida que

    À proporção que

    (Obs.: só tem essas duas)

    ★ https://www.esquematizarconcursos.com.br/


ID
1251418
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

“Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias...”; o outro segmento do texto em que o vocábulo se apresenta o mesmo valor que no caso destacado é

Alternativas
Comentários
  • Letra E


    Deve-se "isso" (Partícula Apassivadora)

    Impossibilidade de se reproduzir "isso" (toda a complexidade) em laboratório (Partícula Apassivadora)

  • Bom dia, alguém pode explicar melhor esta questão? Tive dúvida na classificação. Obrigada.

  • Seria isso Jéssica?
    Voz Passiva: "...parcela considerável é devida (DEVE-SE) ao desenvolvimento de remédios..." o mesmo VALOR encontramos no item E, "... os testes são reproduzidos (SE REPRODUZEM) em laboratório..."

  • Resuminho: 

    A partícula ''se'' pode ser: 

    Conjunção integrante (CI): está presente nas orações subordinadas substantivas

    Conjunção condicional: Em OS Adverbial Condicional

    Conjunção causal: Em OS Adverbial Causal. Pode ser substituído por ''já que'' ou ''uma vez que''

    Pronome Indeterminador do Sujeito (PIS): quando o verbo é VTI, VI ou VL e sempre estará na 3ª pessoa do singular

    Pronome apassivador do sujeito (PA): quando o verbo é VTD ou VTDI (Dica: para ter PA é preciso ter OD pois este se tornará na voz passiva o sujeito)

    Pronome reflexivo: o sujeito sofre e pratica a ação (a si mesmo)

    Pronome recíproco

    Parte Integrante do Verbo (PIV): em verbos pronominais

    Partícula de realce ou expletiva: Pode ser retirada


    Deve-se ao desenvolvimento de  remédios e  terapias. Deve, neste caso, é VTDI. Na ordem correta: ‘’deve-se parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo ao desenvolvimento de remédios e terapias’’. Partícula Apassivadora

    a) “de tal forma que se tornou impensável viver sem eles”. Na ordem correta: Viver sem eles tornou-se indispensável. Tornar-se é um verbo de ligação e dependente do ''se''/ Partícula Integrante do Verbo

    b) “...a  começar  pelo  fato  de  que, se  não  todos,  mas  grande  parte...”  (?)

    c) “...em algum momento já se beneficiou...”.  Beneficiou a si mesmo/ Pronome reflexivo

    d) Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer...”.  Oração subordinada substantiva Predicativa/ Conjunção integrante

    e) “...impossibilidade  de se  reproduzir  em  laboratório  toda  a  complexidade...”. Toda a complexidade ser reproduzida/ Partícula apassivadora



  • Não sei justificar a resposta correta, mas a explicação de Jessica está errada, logo não dá pra aplicar a lógica da explicação dela, é deve-se A isso.

  • Tanto em deve-se quanto em reproduzir-se (letra E), temos casos do "se" como partícula de realce ou expletiva . Note que ele pode ser retirado das orações correspondentes sem alterar o sentido.

    "Deve ao desenvolvimento de remédios..."

    "...impossibilidade de reproduzir em laboratório.."

  • Deve-se ao desenvolvimento de remédios

    Se deve ao desenvolvimento de remédio

    O desenvolvimento é devido a

    Apassivadora

    a) “de tal forma que se tornou impensável viver sem eles”.

    De forma que tornou-se/tornou a si mesmo indispensável Sofre e comete a ação.

    b) “...a começar pelo fato 

    de que, se não todos, mas 

    grande parte...” 

    a começar pelo fato de que, caso não todos, mas grande

    c) “...em algum momento já se beneficiou...”. 

    Beneficiou a si mesmo/ Pronome reflexivo

    d)

    Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer...”.

    Conjunção integrante

    e) “...impossibilidade de se  reproduzir 

    em laboratório toda a complexidade...”. Toda

    a complexidade ser reproduzida/ reproduzir-se Apassivadora

  • "Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo"...

    Na ordem: Parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias.

    Passando para a voz passiva analítica: Parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo É DEVIDA...

    Então o SE é partícula apassivadora.

    Na alternativa E: "a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células"

    Passando para a voz passiva analítica: impossibilidade de SER PRODUZIDA em laboratório toda a complexidade das cadeias de células"

    Então o SE é partícula apassivadora.

  • Gabarito questionável.


ID
1251421
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)

Nas alternativas abaixo foram colocadas algumas palavras do texto acompanhadas de definições do dicionário. Assinale a alternativa em que a definição dada não corresponde ao termo selecionado.

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    Lenitivo = algo ou aquilo cujas propriedades amenizam dores ou contém características laxativas; aquilo que abranda, ameniza ou acalma.

  • Nessa hora temos que usar a metodologia contrária: marcar todas as corretas e logo vai sobrar a incorreta.


ID
1251424
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No basquete, uma cesta pode valer 3 pontos, 2 pontos ou 1 ponto. Em um dos períodos de um jogo de basquete o jogador Alceu fez 6 cestas totalizando 11 pontos. Considere as afirmativas a seguir.

I. Alceu fez, no máximo, 2 cestas de 3 pontos.

II. Alceu fez, no mínimo, 1 cesta de 1 ponto.

III. Alceu fez, no máximo, 4 cestas de 2 pontos.

Assinale

Alternativas
Comentários

  • d)   se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.

          3+3+2+1+1+1

  • errei por não tentar mais alternativas

    fiz somente essa;   3+2+2+2+1+1
  • Gostaria q alguém me corrigisse pq não achei gabarito p/ esta questão, uma vez q o enunciado não mencionou por exemplo q Alceu fez no mínimo uma cesta dos três tipos de pontuações, poderia ser:

    3 + 3 + 3 + 2 = 11 (MÁXIMO 3 CESTAS DE 3 PTOS) NÃO TEM CESTA DE UM PTO P/ ESTA HIPÓTESE

    2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 1 = 11 (MÁXIMO DE 5 CESTAS DE 2 PTOS)

    Desde já obrigada.

  • Alt. D

    Com essas 3 possibilidades dá para matar a questão:

     3+3+2+1+1+1 = 11

    3+2+2+2+1+1 = 11

    2+2+2+2+2+1 = 11

    A III está errada pois ele pode ter feito 5 cestas de 2 pontos.

    @Guerreira, você só considerou 4 cestas e na verdade o enunciado diz que são 6.


  • TÔ feio na foto em Matemática ó...

  • 3+3+2+1+1+1 (6 Cestas) = 11 pontos. No máximo 2 cestas de 3 pontos, 1 cesta de 2 pontos e no mínimo 1 cesta de 1 ponto.


ID
1251427
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Fabio, Guilherme e Hugo são funcionários da AL-MT. Um deles é arquivista, outro é contador, e outro é segurança. As três afirmações seguintes sobre esses funcionários são verdadeiras:

• Fabio é mais velho que o contador.
• Guilherme é arquivista.
• Hugo não é o mais novo dos três.

É correto concluir

Alternativas
Comentários
  • b e c iguais? que isso qc!!!!




  • O correto é "b) Hugo é o segurança"

  • A correta é a letra D. Fabio é o segurança e é o mais velho; Guilherme é o arquivista e é o mais novo. Hugo é o contador.

  • Apesar de ter 2 alternativas iguais...Fábio, que é segurança, é o mais velho de todos e o Guilherme é o mais novo.

  • Gente!

    Quem tá começando precisa do desenvolvimento!
    O gabarito o site já fornece.
  •        aruq.      conta.     seg.   +novo   +velho        A questão diz,

    F     X              X           0          X          0              Fabio é mais velho que o contador

    G     0             X            X          0         X               Guilherme é arquivista.

    H     X              0           X           X         X               Hugo não é o mais novo dos três.

                                                                            

     OBS -  Se Fabio é mais velho que o contador, Fabio não é o contador ai ja descobrimos que Fabio é o segurança e o mais velho de todos e o contador é o Hugo. Sobrando o lugar de mais novo para Guilherme pois o enunciado fala que Hugo não é o mais novo dos três.


    Logo temos como respostas:

    Fabio é segurança e é o mais velho.

    Guilherme é arquivista e é o mais novo

    Hugo é contador e não é o mais novo dos três.

    Resposta letra D - O segurança é o mais velho dos três.

    A dica que o super prof Pedro Campos da é a seguinte, quando achar o que cada um é colocar uma bolinha e JÁ preencher a linha  e a coluna do personagem com X, para não confundir depois. Por exemplo como o enunciado falou que Guilherme é o arquivista coloca bolinha e ja preenche a linha do Guilherme e a coluna do Guilherme com X. (no caso em tela somente as respectivas as profissões pois temos duas tabelas das profissões e das idades).


    Bons estudos!!!!!!! 




  • Cargo
    Fabio: segurança

    Guilherme: arquivista

    Hugo: contador

    Idade

    G < H < F

ID
1251430
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a sequência infinita

2013, 2014, 1, –2013, ...

na qual cada termo, a partir do terceiro, é a diferença entre os dois anteriores, isto é, o termo de ordem n é igual ao termo de ordem n – 1 menos o termo de ordem n – 2, para todo n ≥ 3.

O 2013º termo dessa sequência é

Alternativas
Comentários
  • Questão de ciclo que se repete de 6 em 6.

    x = -2013 - 1 = -2014

    y = -2014 - (-2013) = -1

    z = -1 - (-2014) = 2013

    w = 2013 - (-1) = 2014

    .

    .

    .

    2013º/ 6 = 335 c/ resto 3

    3 corresponde ao elemento de 3ª posição, que é o 1.

    resp c.

  • Gabarito C.

    A sequencia será : 2013, 2014, 1, - 2013, -2014, -1... (logo, sequencia de 6 números)

    2013 termo será:

    2013 / 6 = 335 e sobra 3. 

    logo o terceiro termo da sequencia é: 1.

  • ...a diferença entre os  dois anteriores,  isto é, o  termo de ordem n é  igual ao  termo de  ordem n – 1 menos o termo de ordem n – 2, para todo n ≥ 3. 


    Ele quer o termo 2013 (n).

    ( 2013 - 1 ) - ( 2013 - 2 ) =

          2012    -     2011       =  1

  • T(n) = (n-1)-(n-2) = n -1 - n + 2 = 0 + 2 - 1 = 1

    Gab: C.

  • A própria questão já te dá o passo a passo.


    n = (n-1) - (n-2)

    2013 = (2013-1) - (2013-2)

    2013 = 2012-2011 = 1

  • Saber interpretar a questão mata a charada !

  • Dividir : 2013/3=671(resto=zero) . 

    Então: Qual o número da terceira sequência = 1. Essa é a resposta.

    Eu fiz assim.

  • Letra C

     

    a1 =  2013

    a2 =  2014

    a3 =  a2 – a1   =  2014 – 2013  = 1

    a4 =  a3 – a2   =  1 – 2014     =  - 2013

    a5 =  a4 – a3   =  (- 2013) – 1 =  - 2014

    a6 =  a5 –a4   =  (-2014) – (- 2013)   = - 2014 + 2013   = -1

    a7 =  a6 – a5  = (-1) – ( -2014)   =  - 1 + 2014  = 2013

     

    A sequência se repete a partir do sétimo termo :

    2013 , 2014, 1, - 2013 , - 2014, -1 , 2013...

     

    2013 / 6 = 335 , sobra 3.

    O 1 é o terceiro termo da sequência.

  • MACETE 

     

    [(ULTIMO TERMO - 1º / PELA RAZÃO) + 1]

    2013 - 2013 / 2 + 1=

    0 / 2 +1=

    0 + 1=

    1

     

    Letra C

  • 2013 , 2014 , 1 ,  -2013 ,  -2014, -1, ,2013.... DAQUI COMEÇA A REPETIR TUDO DE NOVO

    2013,2014,1, -2013, -2014,-1 SÃO 6 TERMOS; LOGO 2013/6 =335 E SOBRA 3 QUE É O NUMERO DA SEQUENCIA QUE OCUPA A TERCEIRA POSIÇÃO.

    RESPOSTA É 1


ID
1251433
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um grupo de 50 jogadores do futebol mato-grossense, só há jogadores do Luverdense E.C. e do Mixto E.C., sendo que há 6 jogadores a mais do Luverdense em relação aos do Mixto. 10 jogadores do Luverdense têm menos de 25 anos e, dos jogadores do Mixto, 12 têm 25 anos ou mais.

Do grupo total de 50 jogadores, a porcentagem daqueles com menos de 25 anos é

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    Primeiro temos que o total de jogadores são 50 e o enunciado diz que o Luverdense tem 6 a mais que o outro time, a soma usando esses critérios e chegando a 50 é : 28 + 22

    Depois faça regra de três simples para saber quantos porcentos equivale 28, comparado ao total de 50 e chegamos a 56%,

    Fazendo o mesmo com 22,chegamos a porcentagem 44%.

    Agora com essas porcentagens,fazemos:

    (10 é o número em ambos de jogadores com menos de 25 anos)

    56% ------28                            44%----------22

    X----------10                              X-------------10

    X = 20%                                      X = 20%

    Somamos as duas porcentagens e temos 40%

  • MG= n° total de jogadores (mato-grossensses)

    L = n° de jogadores do Luverdense

    MI = n° de jogadores do Mixto

    (1) 50 = L + MI

    (2) L = MI + 6 ( "há  6  jogadores a mais do Luverdense em relação aos do Mixto.")

    Substituindo (2) em (1)

    50 = MI + 6 + MI -> MI = 22

    Substituindo MI = 22 em (2) -> L = 28

    Se 12 jogadores do MI tem 25 anos ou mais, logo 22-12 = 10 jogadores de MI tem menos de 25 anos

    Além disso, foi dado que 10 jogadores de L têm menos 25 anos.

    Poranto, teremos 10 jogadores de L e 10 jogadores de MI com menos de 25 anos, ou seja, 20 jogadores no total que têm menos de 25 anos.

    Para saber a porcentagem que esses 20 jogadores representam em relação ao total (50), fazemos 20/50 = 0,4 -> 40% (RESPOSTA)

  • Simplificando mais um pouco..

    1º Encontrar a quantidade de cada time. Se são 50 no total  e o luverdense possui 6 a mais, então possui 28 jogadores e o mixto 22 jogadores, pois 28+22=50. Ou é possível achar esses valores montando um sistema de equações

    Luverdense: 10 jogadores tem menos de 25

    Mixto: 12 possui 25 ou mais, então, dos 22 jogadores, 10 possui menos de 25

    Total dos que têm menos de 25: 10 +10= 20

    Porcentagem dos que têm menos de 25 anos do total de 50 jogadores. Faz regra de 3

    50-------------------------100%

    20--------------------------x%

    x= 2000/50= 40%

    LETRA C

     

     

  • Uma dúvida, porque 28x22, e não por exemplo 31x19? Pois pra chegar na diferença de 6 jogadores, dividi 50/2 e somei mais 6 ao valor, deixando a difereça de 6 de um time ao outro...

  • Bruno, seu cálculo deu errado porque você não seguiu a regra imposta pelo enunciado... 28X22 é a única combinação possível para que, com um número total de 50 jogadores, um time ficasse com 6 a mais que o outro.

  • Jogadores do Luverdense E.C: "L" | 10 jog. L < 25 anos

    Jogadores do Mixto E.C: "M" | 12 jog. M >= 25 anos

    L = M + 6 (I)

    L + M = 50 (II)

    Substituindo I em II:

    (M + 6) + M = 50 -> 2M = 44 -> M = 22 (III)

    Substituindo III em I:

    L = 22 + 6 -> L= 28

    L = 28 -> 10 jog. de L < 25 anos

    M = 22 -> Se 12 jog. de M >= 25 anos, então 10 jog. de M < 25 anos (22 - 12 = 10).

    (10 jog. de L < 25 anos) + (10 jog. de M < 25 anos) = 20 jogadores < 25 anos

    20 de 50 jogadores < 25 anos: (20/50)x100% = 40%.

    LETRA C


ID
1251436
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um cone circular reto de ferro, com 32cm de altura, é colocado com a base no fundo de um aquário, de tal modo que a parte do cone que fica acima do nível da água corresponde a 1/8 do volume total do cone. A altura da parte submersa do cone é

Alternativas
Comentários
  • Acertei não sei como?! Alguém sabe explicar?

  • Alguém explica??

  • Questão foda!!!! Nível HARD mas achei como resolver.É um fórmula muito especifica de geometria espacial.

    V'/V" = (h'/H)^3 , a razão V'/V" a própria questão forneceu (1/8), então 1/8 = (h'/32)^3 => (1/8)^(1/3) = h'/32 (lembrando que ^1/3 é raiz cúbica) => 1/2 = h'/32 => h' = 32/2 = 16. Bingo!!!!! Gabarito: "C"

  • O volume de um cone é dado pela equação:

    V=\frac{1}{3}*Ab*h

    Onde Ab a área da base e h a altura do cone. Colocando a equação acima em função de h:

    h=\frac{3*V}{Ab}

    Quando o cone é inserido dentro d'água temos:

     
    V' = \frac{V}{8},


    Onde V' é o volume do cone que se encontra acima do nível da água. Colocando também em função de h':

    h'=\frac{3*\frac{V}{8}}{Ab}

    Calculando agora a razão entre h e h' (altura do novo cone que se encontra acima do nível da água):

    \frac{h'}{h}= \frac{\frac{3*\frac{V}{8}}{Ab}}{\frac{3*V}{Ab}}

    \frac{h'}{h}= \frac{1}{8}

    Assim, de acordo com o enunciado, h = 32 cm, então substituindo esse valor na equação acima, temos que h' = 4 cm. A altura da parte submersa é a altura total do cone menos a parte que se encontra acima do nível da água, então:

    h - h' = 32 - 4 = 28 cm

    Gabarito do Professor: Alternativa E.
    Gabarito da Banca: Alternativa C.
  • Meu Raciocínio: Volume do cone é "pi"*(r)²*h/3  mas o raio da base varia linearmente com a altura (se x*h, então x*r), logo se "pi"*(x*r)²*(x*h)/3 = 1/8*"pi"*(r)²*h/3, então (x*r)²*h=1/8*r²*h, logo x²*x=1/8, x³=1/8 => x=1/2 (esta seria a proporção da altura que representaria um volume de 1/8), logo 1/2*32 =16 (esta seria a altura da parte emersa), logo, sobrariam 16 cm sob a água.

    Acho que eu acabei de deduzir a fórmula que o Hugo postou, mas foi assim que resolvi.
  • O professor explicou bem a questão, no entanto, seu raciocínio julgou como alternativa "CORRETA" a letra E. Concordo! 

  • Acho que não tem como o raciocínio do professor estar correto. Segundo ele, a resposta correta seria letra E (28 cm), mas isso corresponderia a 7/8 da altura do cone. É só pensar num iceberg: se ele tem um volume de 1/8 fora d'água, sua altura descoberta não pode ser de 1/8 também, porque o volume embaixo é muito maior. Isso teria lógica para um cilindro: se um cilindro tem uma altura de 1/8 fora d'água, também estará com um volume de 1/8 fora d'água. Mas o cone tem um volume muito maior embaixo do que em cima.

  • Questão de semelhança entre sólidos. 

    Supondo dois sólidos semelhantes entre si, com arestas ou lados ou alturas iguais a h e H respectivamente. Suponha que a razão de semelhança  h/H é igual a k. Demonstra-se, da semelhança entre sólidos, que a razão entre as áreas destes sólidos é k² e a razão entre seus volumes é k³. Assim, fica fácil resolver a questão:

    Altura acima do nível da água: h;
    Volume do cone acima do nível da água: v;
    Altura total do cone: H ;
    Volume do cone total : V;
    Altura submersa: H-h.

    Das semelhanças acima mencionadas, vêm:

    v/V = k³ = 1/8 => k = 1/2  
    Logo, h/H = 1/2, isto é, a altura do cone acima da superfície da água é a metade da altura do cone total: 16 cm. 

    Desta forma, a altura da parte submersa é H-h = 32 - 16 = 16 cm.

    Gab: C.

  • Sabe onde o Professor do comentário ERROU, foi em considerar Ab ( Area da base) como iguais tando para cone submerso quanto para o cone acima da superfície..... veja em h= 3V/Ab  e no h'=3V'/Ab perceba que ele considerou as areas da base iguais isso está ERRADO, são cones diferentes...., facam pelo metodo de Victor Gugo q está correto, letra C corretíssima, esta questão se resolve por uma formula de semelhanca entre as Areas das bases e das alturas  (A maior /A menor)= H^2/ h^2  nessa ordem.....

  • É praticamente uma regra de três, na qual de um lado se encontra a altura e de outro o volume; como o volume é tridimensional, coloca-se uma potência de valor 3 no lado da altura. Dessa forma, fica 32³ (altura total do cone elevado ao cubo) está para o V (volume), assim como H³ (altura que se pede elevado ao cubo) está para V/8 (1/8 do volume). Cálculo: 32³.1/8=H³ (já cortados os volumes), logo, H=32/2=16. 

  • eita FGV que pega pesado. Enunciado péssimo!!! 

  • Realmente essa questão foi feita para o candidato ERRAR, salvo os "P.G" das galáxias.
    Eu errei a questão, mas resolvi estudar o caso. E descobrir que a Razão entre Volumes é igual a uma constante k³ (elevada ao cubo).
    Como na questão foi dado que o volume  do cone que estava fora d'água é 1 / 8, logo V2 / V1 = 1 / 8, e sabemos que a razão  é uma  constante k³. Logo, 1 / 8 = h³(do cone fora d'água) / H³(32).

    1 / 8 = h³ / 32³  

    8h³  = 32³

    h = 32 / 2

    h = 16. Esta é a altura do cone fora d'água.

    E você subtraindo 32 de 16, temos 16cm.

    A FGV foi "escrota" nesta questão...


    Razão entre volumes: http://www.amma.com.pt/?tag=razao-de-semelhanca

  • Nem o professor chegou ao resultado, como acertar uma questão dessa...?


  • Todo mundo que está resolvendo errado esta questão é pq está desprezando a diferença entre os raios. Se usou a informação de volume, não se pode desprezar a diferença entre os raios. É com a relação entre eles que a questão pode ser resolvida.

  • A maneira de resolver a questão corretamente é esta:

    (Volume do cone total) Vt , (Altura do cone total) Ht, (Raio do cone total) Rt;

    (Volume cone acima da água) v, (Altura do cone acima da água) h, (Raio da base do cone acima da água) r;

    e (Ângulo de abertura do cone) theta.

    Vt = (Ht*pi*Rt²)/3       /           v = (h*pi*r²)/3          /        r = tg(theta)*h     (Aplicando essa equação, podemos reduzir a fórmula do volume)

    Vt = {Ht*pi*[H*tg(theta)]²}/3       /         v = {h*pi*[h*tg(theta)]²}/3             (Sabe-se que Vt/v = 8)

    Vt/v = 8 = h³/Ht³        (Cancelam-se os "pi" e "tg²(theta)")

    Ht³ = h³*(2³)           Ht = 2*h       (Tirando a raiz em abos os lados)

    h = Ht/2                 Portanto:  h = 16 cm

    Muito boa, a questão!

  • Galera, para não enlouquecer nesta questão utilizem semelhança de triangulos.

     

  • Tão difiícil que até o professor do QC errou.

  • se o professor do QC que é phd errou, imagine eu.

  • v / V = ( h / H ) ³

    v = 1 / 8 de V

    (V/8) / V = ( h / H ) ³

    1 / 8 = ( h / H ) ³ fazendo a raiz cúbica dos dois lados temos que 1 / 2 = h / H

    1 / 2 = h / 32

    32 / 2 = h

    16 = h

  • O erro do professor é considerar a área igual nos dois cone, quem fez engenharia sabe que a área vai variar com a altura, resposta letra C

    fiz assim: V1/V2 = (h2/h1)^3

    v1= 1

    v2=1/8

    h2=?

    h1=32

    obs: v1 pode ser o volume que vc quiser, vai da certo, se eu coloco v1=10 o v2 seria 10/8

    resolvendo da 16cm


ID
1251439
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Márcio constrói sozinho um muro de tijolos em 6 horas e Paulo constrói sozinho um muro do mesmo tamanho em 8 horas. Quando trabalham juntos, costumam conversar e a produtividade conjunta deles decai em 8 tijolos por hora. Trabalhando juntos, Márcio e Paulo construíram um muro do mesmo tamanho dos citados inicialmente em 4 horas.

O número de tijolos nesse muro é

Alternativas
Comentários
  • Márcio constrói o muro de x tijolos em 6h; Paulo constrói o muro de x tijolos em 8h

    Juntos, a produtividade cai em 8 tijolos por hora, se construíram em 4h, a produtividade caiu em 32 tijolos.

    Portanto, construíram um muro de x-32 tijolos em 4h.

     A igualdade deve ser feita com as razões tijolos/hora, da seguinte maneira:

    x/6 + x/8 = x-32/4

    Daí, encontrando-se o mmc da primeira parte (24), a fração fica: 7x/24= x-32/4

    Simplificando, 7x/24 = x/4 - 8

    7x = 24. (x/4-8) -> 7x= 24x/4 - 192

    7x = 6x - 192 -> 7x - 6x = -192

    x= -192 

    Como o quantitativo do muro não pode assumir valor negativo, então, x= 192!

  • produtividade de cada pessoa:

    x/6 = marcio

    x/8 =paulo 

    marcio + paulo = 4h

    rendimento em conjunto: tijolo /h

    (x/6 + x/8) - 8 (queda de rendimento tijolo /h) = x/4

    x = ((x/6 + x/8) - 8)*4

    4x +3x -192 = 6x

    x = 192.

    FLWS!

  • Calculando a produtividade individual:


    Márcio = X tijolos = 6 horas, logo temos X/6 Tijolos/hora

    Paulo = X tijolos = 8 horas, logo temos X/8 Tijolos/hora


    De acordo com o enunciado, a produtividade do conjunto cai em 8 tijolos/hora, logo temos matematicamente:


    (X/6 + X/8) - 8


    Juntos, levam 4 horas para construir um muro com X tijolos, então:


    [(X/6 + X/8) - 8] . 4 = X


    Resolvendo a expressão, chegaremos a 192 tijolos.


    Resposta: Alternativa E
  • Excelente questão!

  • A conta do Leandro faz sentido, mas a conta da Renata não tá correta, porque ela colocou o -32/4 do lado errado da equação, o que trocou o sinal do termo. Só o fato de ter dado um resultado negativo, numa conta onde OBRIGATORIAMENTE ele teria que ter dado positivo, já mostra que teve alguma coisa errada. O fato de ter dado -192 me parece ter sido apenas uma incrível coincidência.

    Veja que se você substituir os valores na equação dela, terá: 192/6 + 192/8 = 192/4 - 32/4, o que resulta em 32 + 24 = 48 - 8, dando um resultado de 56 = 40, o que é um absurdo.

    O correto é igualar a produtividade deles juntos(x/4) com a soma da produtividade deles quando trabalham sozinhos(x/6+x/8). Entretanto, quando eles trabalham sozinhos, a produtividade deles é maior em 8 tijolos por hora, então para que a equação fique correta, você deve subtrair 8 horas da soma da produtividade isolada deles, ficando x/4 = x/6 + x/8 - 8.

  • Eu fiz de uma maneira totalmente diferente, mas obtive o mesmo resultado.
    Marcio constroi  1/6 do muro em uma hora, logo em 4 horas construiria 4/6 ou seja 0,666..., já paulo constroi 1/8 do muro por hora, construindo 4/8 em 4 horas ou 0,5, juntos em 4 horas sem a queda de produtividade eles construiriam 1,1666..., ou seja 0,1666... equivale aos 32 tijolos(8 a cada uma hora) que eles deixaram de por. Dessa forma 320 tijolos equivalem a 5/3 já que 5/3 é igual a 1,666..., dividindo 320 por 5 se chega ao resultado de 1/3 do muro, que é 64 tijolos, multiplicando isso por 3 se chega ao resultado final de 3/3, equivalente ao muro todo com 192 tijolos.

  • Os dados da questão são


    Márcio constrói um muro de X tijolos em 6 horas ==> portanto, sua produtividade é X/6 tijolos/hora.


    Paulo constrói o mesmo muro de X tijolos em 8 horas ==> produtividade X/8


    Caso a produtividade de ambos não diminuísse trabalhando juntos, esperaria-se que, em uma hora, Márcio construísse 1/6 do muro e Paulo construísse 1/8. 


    Portanto, a PRODUTIVIDADE ESTIMADA de ambos seria de X/6 + X/8 = 7X/24


    Todavia, sabemos que a produtividade estimada foi decrescida em 8 tijolos/hora e que, nessa condição, o muro foi construído pelos dois em 4 horas. 


    Portanto, a PRODUTIVIDADE REAL é igual à produtividade estimada menos 8, e isso equivale à produtividade de um quarto de muro por hora  =======> 7X/24 - 8 = X/4


    Nessa equação, fazendo o MDC, chega-se ao resultado 7X/24 - 192/24 = 6X/24 ==> 7X - 192 = 6X ===> X = 192

  • Essa questão não é de probabilidade...

  • obrigado Renata Andrade! Explicação que consegui entender . fiquei menos burro...! 

  • A letra E,não está condizendo.Está dando como resposta verdadeira a letra C.

  • ACHO QUE TEM ALGO ERRADO NA CONTA DA RENATA TBÉM !

  • É só multiplicar 48x4= 192
  • Resolvi por tentativa e erro.
  • Márcio: 6h

    Paulo: 8h

    6 + 8 / 2

    14 / 2 = 7h (tempo médio entre os dois)

    Se os dois conversam, produtividade conjunta deles decai em 8 tijolos por hora.

    8 * 4h (dado pelo exercício) = 32 tijolos deixariam de serem colocados por esse motivo

    32 * 7 = 224 tijolos

    Porém, 32 tijolos deixaram de ser colocados. Logo:

    224-32 = 192

    Gabarito: E


ID
1251442
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Quatro parlamentares, entre eles André e Beatriz, sentam-se aleatoriamente em quatro cadeiras consecutivas de uma mesma fileira de um auditório.

A probabilidade de que André e Beatriz fiquem sentados juntos é

Alternativas
Comentários
  • Questão facil. Basta perceber que trata-se de Arranjo Simples ( a ordem importa) e calcular o numero total de possibilidade desses quatro elementos:


    4! = 4.3.2.1!

    4! = 24


    Colocar Andre e Beatriz como se fosse uma unica pessoa e calcular  essas novas possibilidades


    "AB"._._  

    3!=3x2x1

    3!=6

    Mas aqui é o momento do cuidado, pois não basta apenas fazer o truque de colocar Andre e Beatriz como um unico elemento, tem que perceber que os dois podem trocar de lugar. No caso Andre e Beatriz ou Beatriz e Andre. Por isso multiplica o resultado da conta por 2

    6x2=12

    P=12/24

    P=1/2

  • A questão trata de permutação porque N (número pessoas) = P (número de cadeiras)


    Permutação com Técnica da Liga associado a probabilidade:


    1º. Probabilidade de André e Beatriz juntos é:
     
      P4 da liga de 2 = 2!3! = 12  

    dividido pela probabilidade total que é:


    P4 = 4! = 24

    Logo, 12/24 = 1/2.

  • Bom eu fiz assim: São 4 parlamentares, que totalizam 100%.

                                  André e Beatriz correspondem a 50% dos parlamentares, os seja, 25% cada um.                              Então a probabilidade de ambos sentarem juntos é de 50%, ou seja, 1/2
  • Gente é muito simples.

    temos ABCD (ANDRÈ, BEATRIZ, C...D....)

    AB = 2
    4= cadeiras

    2!/4 = 2.1/4 = 2/4 = 1/2

    :( dá até raiva errar uma dessa e depois descobrir que era só isso :(

  • P= desejo/total de possibilidades.

    P= André+Beatriz/4 cadeiras = 2/4 (divide por 2) = 1/2.

  • Fiz da seguinte maneira:



    Eventos possíveis = 4! = 24


    (ordenando os 4 parlamentares em todas posições possíveis)



    Eventos favoráveis = 3! * 2! = 12


    ( 3! = posições juntos lado a lado e 2! representa a troca entre Andre e Beatriz de posição, lado a lado)



    P = 12/24 


    P = 1/2

  • O gabarito dessa questão está errado. Pois só é possível que os dois ocupem seis posições diferentes na cadeira. Vejam:

    A fileira é assim:
    A-B-C-D

    Os dois só podem ocupar as seguintes posições:
    AB, BC, CD - sendo que eles podem trocar de posições entre si. Então há 6 opções.
    O arranjo de 4! ou 3! não pode ser considerado, já que eles não podem ocupar simultaneamente as cadeiras AC, BD, AD.
    Logo, a resposta correta seria a C mesmo.
  • Como pode haver 12 situações possíveis? Acho que tem 6.

  • Gente,

    A resposta está certa. Gabarito A. Vejam as possibilidades abaixo.

    AB cd  BAcd  cABd  dABc 

    ABdc  BAdc  cAdB  dAcB

    AcBd  BcAd  cBAd  dBAc

    AcdB  BcdA  cBdA  dBcA

    AdBc  BdAc  cdAB  dcAB

    AdcB  BdcA  cdBA  dcBA

    12/24 = 1/2

    É claro que escrever essas possibilidades só é possível porque são apenas 24 possibilidades. É bom para comprovar na hora da dúvida.

  • concordo com o jorge barreto. Gabarito errado. Em hipotese alguma pode ser arraanjo.

  • Rodrigo Paiva, por que tanta convicção? São 24 formas de agrupar, rapaz!

     

    Em ordem alfabética:

    ABCD - ABDC - ACBD - ACDB - ADBC - ADCB

    BACD - BADC - BCAD - BCDA - BDAC - BDCA

    CABD - CADB - CBAD - CBDA - CDAB - CDBA

    DABC - DACB - DBAC - DBCA - DCAB - DCBA

     

    R: 12/24 = 1/2

  • Quem está em dúvida, esse professor explica uma forma interessante de resolver, com uso de Análise Combinatória
    https://youtu.be/9crysFcddWw

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/HiGd813YnSs
    Professor Ivan Chagas

  • Nao seria mais lógico calcular 2/4 ou seja, o que eu quero sobre o que eu tenho.

  • a-

    abxx
    baxx
    xabx
    xbax
    xxba
    xxab

    ______

    axxb
    bxxa
    axbx
    bxax
    xbxa
    xaxb

  • PERMUTAÇÃO com elemento fixo! São 4 lugares, as possibilidades deles sentarem juntos são 6, início meio e fim com o rapaz à esquerda e a mesma coisa com a moça na esquerda, totalizando 6. Agora precisamos encontrar todas as possibilidades, para isso faremos a permutação com dois lugares fixos, pois devem ficar juntos e que contam como 1, ficando um fatorial de 3! Como o casal pode trocar de lado também devemos fazer o fatorial dos dois assentos 2! Então todas as possibilidades de assentos são 3! × 2! = 12 Agora é só dividir o que eu quero pelas possibilidades: 6/12 = 1/2
  • Todas as possibilidades:

    [ ][ ][ ][ ] = 4 | Nenhuma cadeira ocupada, restam 4 possibilidades

    [x][ ][ ][ ] = 3 | Uma cadeira ocupada, restam 3 possibilidades

    [x][x][ ][ ] = 2 | Duas cadeiras ocupadas, restam 2 possibilidades

    [x][x][x][ ] = 1 | Uma cadeira ocupada, resta 1 possibilidade

    Total = 4x3x2x1 = 24 possibilidades.

    Possibilidades com AB (ou BA) juntos:

    AB[c][d] + AB[d][c] = 2 | AB, cd (+1) troca(c<->d) dc (+1).

    [c]AB[d] + [d]AB[c] = 2 | Anda AB, cd (+1) troca(c<->d) dc (+1).

    [c][d]AB + [d][c]AB = 2 | Anda AB, cd (+1) troca(c<->d) dc (+1).

    BA[c][d] + BA[d][c] = 2 | BA, cd (+1) troca(c<->d) dc (+1).

    [c]BA[d] + [d]BA[c] = 2 | Anda BA, cd (+1) troca(c<->d) dc (+1).

    [c][d]BA + [d][c]BA = 2 | Anda BA, cd (+1) troca(c<->d) dc (+1).

    Juntos = 2x6 = 12 possibilidades.

    P = Juntos/Total = 12/24 = 1/2

    LETRA A

  • São 4 lugares com 4 pessoas diferentes para cada um, ok. Porém a questão nos pede para considerar em duplas: AB.

    A - B - C - D.

    Em um espaço de 4 lugares podemos ter 3 combinações de posições para a dupla AB.

    Veja.

    A-B-C-D

    C-A-B-D

    C-D-A-B

    É possível fazer essa combinações com 4 tipos de variações: 3.4=12

    Agora, para sabermos o total iremos fazer uma permutação porque a cada lugar ocupado obteremos menos 1 lugar. Veja:

    4 - ABCD

    3 - BCD

    2 - CD

    1 - D

    Como estamos colocando 1 indivíduo em cada uma das cadeiras, então, perdemos 1 a cada vez, logo, basta fazer a permutação de 4: 4! ----> 4.3.2.1 = 24

    Agora podemos fazer a fórmula de probabilidade clássica: Resultados favoráveis/Resultados possíveis.

    12/24= 1/2


ID
1251445
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a sentença “Se como doces, então engordo ou tenho azia.”
A negação lógica dessa sentença é

Alternativas
Comentários
  • nem = e não 

    Bons estudos! 

  • Gabarito C

    A negação de "Se então" é (P ^ ~Q)

    Logo:

    Como doces E Não engordo NEM tenho azia

  • A negação de SE, ENTÃO é: copiar a primeira e negar a segunda.

  • Se como doces, então engordo ou tenho azia.” 

    Considere as proposições simples:

    D: Eu como doces

    E: engordo

    A: Tenho azia


    Nossa proposição composta é: D ---> E v  A

    Vamos negá-la de um jeito fácil e diferente.

    Chamando E v A = x

    D ----> X

    Negando

    ~( D ---> X) =  D ^ ~X

    Substituindo e negando:

    D ^ ~( E v A )

    D ^ (~ E ^  ~A)  =                  Eu como doces e não engordo  nem (=e não) tenho azia.


  • Negação do se então:

    o conectivo vira "E" ai você mantem a 1ª e nega a 2ª

    Para gravar: mantem a mulher e nega a amante.  rsrsrs


  • Se como doces, então engordo ou tenho azia.

    1) Troca "se...então" por "ou";

    2) Mantém a primeira;

    3) Nega a segunda

    Como doces e não engordo nem tenho azia.
  • Negar o OU com o NEM PODE FAZER!

    Agora negar o E COM O NEM, NEM PENSAR!

     

     

  • P -> (Q v R)

    P ^ ~(Q ^ R)

  • Veja o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:
    https://youtu.be/yruC52N14do
    Professor Ivan Chagas

  • quando tem se então com o ou aí quem manda é se então.  

  • Negação das proposições compostas:

     

    SE p ENTÃO q  -> p E ~q     SE como doces, ENTÃO engordo    /    como doces E NÃO engordo

    p OU q   -> ~p E ~q  ...OU tenho azia   /   engordo E NÃO tenho azia.

     

    Como doces E NÃO  engordo E NÃO / nem tenho azia.

  • Na Negação do Condicional, usa-se o bizu do MARIDO PEGADOR: Mantém a 1ª E Nega a 2ª

    Como doces ( mantém a 1ª) E NÃO ENGORDO E NÃO TENHO AZIA ( Nega a 2ª)

    GABA C

  • Marido pegador?kkkk...é por isso que pago o qconcursos! rss

  • KKKKKKKKKKKKK Nunca mais erro com essa do "Marido pegado".

  • Para negar o P -> Q basta provar que a primeira sentença ocorre, mas a segunda não, ou seja: P E ~Q.

     

    Temos que:

    P = Como doces.

    Q = engordo ou tenho azia ( X ou Y)

     

    Repare que Q é uma proposição composta (X OU Y), então teremos de negá-la também.

    Negação de (X ou Y) = (~X E ~Y).

    ~Q = Não engordo e não tenho azia.

     

    Juntando tudo temos:

    - P E ~Q

    - Como doces e não engordo e não tenho azia.

     

    Gabarito: C

  • Proposição: Cd -> (En V Az)

    Negação da Proposição Conjuntiva: REGRA DO MANÉ = Mantém o primeiro, nega o segundo e troca SE..ENTÃO por E.

    Cd ^ ~(En V Az)

    Negação da Proposição Disjuntiva: NEGA PRIMEIRO, NEGA SEGUNDO, troca OU por E.

    Cd ^ (~EnV~Az)

    Como doces e não engordo e não tenho azia.

    GABARITO: LETRA C

  • Gabarito: C

  • GABARITO: LETRA C

    ? Negação do "se" é necessário retirá-lo, isso ocorre somente na opção da letra "c"; logo, já marcamos direto.

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Mantenho a 1ª e nego a 2ª

    o nem tem valor de e não

  • "Se como doces então engordo ou tenho azia"

    Se: desaparece.

    Conjunções: Então e Ou mudam para E.

    Verbos são negados: Engordo para Não engordo e Tenho para Não tenho/Nem tenho.

    "Como doces e não engordo e nem tenho azia"


ID
1251448
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a sentença “Não é verdade que todo juiz de futebol apita mal os jogos do time para o qual você torce”.

Assinale a alternativa que indica a sentença logicamente equivalente à sentença dada.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    É só trocar: Todo = Algum

                         Mal = Bem

  • a equivalência de todo não é nenhum. algum é a negação?

  • Para negar, a regra é: 

    Todos -> Alguém

    Nenhum -> Algum


    Como a questão pede equivalência, trocamos:

    Todo -> Algum

    Mal -> Bem

  • Só para complemenar!

    As bancas sempre tentam confundir o candidato com esse tipo de questão. induzindo o candidato a achar que a negação do todo é nenhum. O Nenhum só nega o algum. Por exemplo: " Algum baiano é casado " pode ser negado por " Nenhum baiano é casado", ou ainda pode ser negado por:" todo baiano não é casado". Percebe-se que existem 2 maneiras de se negar o algum: ou troca-se o algum pelo nenhum, ou troca-se o algum pelo todo e nega-se a sentença. 

    Na questão acima para negar o TODO, é necessário trocar pelo ALGUM e negar a sentença: "ALGUM juiz de futebol NÃO apita mal os jogos do time para o qual você torce". Percebe-se também que a banca tentou confundir mais um pouco trocando o "Não apita mal", pelo "apita bem", que é a mesma coisa.

  • Fiquei voando também! Pensei que fosse equivalência , mas ,pelo que vejo,caiu na regra da negação.

  • Em questão de equivalência, deve-se buscar todas as possibilidades

    Frase - Pedro não tinha dinheiro ou a loja fechou.

    Pedro não tinha dinheiro = A

    Loja fechou = B

    Representação da frase = A v B

    Agora, deve-se buscar as diversas formas de equivalência de uma dijunção, que são:

    - A v B = B v A - Pedro foi e a loja fechou ou ficou sem dinheiro

    - A v B = ~ A ^ ~ B - Pedro estava com dinheiro e a loja não fechou

    - A v B = A (seta) B - Se Pedro ficou sem dinheiro, então a loja fechou.

    Agora, com todas essas possibilidades, é só compara-las as alternativas dadas e marcar a que aparece. 

  • Considerando a sentença:   “Não  é  verdade  que  todo  juiz  de  futebol  apita mal  os  jogos  do  time para o qual você torce”. Se considerarmos que "ISSO"= todo  juiz  de  futebol  apita MAL  os  jogos  do  time para o qual você torce
    TEMOS: 
    NÃO É VERDADE "ISSO".  
    O problema está no começo da sentença quando afirma que: NÃO É VERDADE... o que é que não é verdade: "ISSO".  A oração quer dizer que todo juiz de futebol apita BEM, então equivale logicamente dizer que: ALGUM juiz de futebol apita BEM os  jogos  do  time para o qual você torce

  • galeraaa... usar o MACETE DO....PEA+NAO= PELO MENOS UM,, EXISTE UM,, ALGUM,,,,, O NAO SIGNIFICA= NEGA A SEGUNDA FRASE... ESSA E A NEGAÇÃO DO ....TODO...


  • Toda vez que formos negar uma frase formada por “todo” iremos formar uma nova frase iniciada por “algum”, “existem” ou “pelo menos um”, que aqui funcionarão como expressões equivalentes. Além disso, devemos trocar a ação que está sendo feita.

    Logo, negando a proposição do enunciado de acordo com as dicas acima:


    É verdade que algum juiz de futebol apita bem os jogos time para o qual você torce.

    Ou

    Algum juiz apita bem os jogos do time para o qual você torce.”


    RESPOSTA: (E)



  • Seria ótimo que os comentários sobre Raciocínio Lógico estivessem em vídeo!

  • TAN  ! Todo  --- Algum ----- Nenhum !  E vice e versa! 


  • Alguns colegas estão esquecendo que a frase dada no enunciado já está negada:

    ~P: Não é verdade que todo juiz de futebol apita mal os jogos do time para o qual você torce

    A melhor forma de resolver é tirar a negação e negá-la novamente da forma como estamos acostumados.

    P: todo juiz de futebol apita mal os jogos do time para o qual você torce

    ~P: Algum juiz apita bem os jogos do time para o qual você torce.  

    ALTERNATIVA E

  • Questão muito bem feita. Ele pede a equivalência do que normalmente assumimos como negação. Logo, fazemos a equivalência de uma negação.

  • Equivalência:

     

    Todo ------> Algum não

    Algum -------> Nenhum

    Nenhum ------> Algum

    Algum não ------> Todo

  • -
    que viagem..marquei letra D e errei. Se ele pediu uma equivalência, acreditei que era uma frase que tivesse o mesmo
    sentido. Que fosse apenas para fazer uma paráfrase, e não uma que invalide o que foi colocado!!!

    Hora acho que entendi esse assunto, hora acho que não sei de nada!
    Eu einh ¬¬

  • eu achei que era a negação kkkkkkkkkkk

  • Questão muuuuito boa. A única que realmente te desafia nesse assunto (caso você saiba bem ele).

  • Negaçao de Todo = PEA +NAO

    PEA = Pelo menos um +negaçao

    existe um + negaçao 

    algun + negaçao 

    Com esse macete + sabendo que a negaçao de apita mal é apita bem( nem sempre vem um não) , você mata essa questão e várias outras da FGV , que adora fazer esse tipo de questão. kkk

  • Negação e equivalência são a mesma coisa? A questão pediu a equivalência, mas o gabarito é a negação.

  • Focado Missão,

     

    A regra para negação e equivalência são diferentes.  Uma vez, vi uma video-aula que o professor passou essa tabela, gostei, e estou usando bastante, o ideal é decorá-la. 

     

    Conectivos                           Equivalência                                Negação

    Todo                                         Nenhum                                        Algum não (= PEA não)

    Nenhum                                     Todo                                             Algum (=PEA)

    Algum                                        PEA                                              Nenhum

    Algum Não                                PEA                                               Todo

     

    Obs: PEA = Pelo menos 1

                        Existe 1

                        Ao menos 1

     

    Em relação a questão: Ela pede a equivalência da NEGAÇÃO do TODO, ou seja Algum não. Veja:

    =>Todo Juiz apita mal ( Negar o todo)

    =>Algum juiz não apita mal (Equivalência)

    =>Algum juiz apita bem = Existe juiz que apita bem = Ao menos um juiz apita bem = Pelo menos um juiz apita bem.

     

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos.... Avante....Rumo a posse!!!

  • COLEGAS O SEGREGO DESSA QUESTÃO TÁ NAS PRIMEIRAS PALAVRAS:

    "Não  é  verdade  que  todo  juiz  de  futebol  apita mal  os  jogos  do  time para o qual você torce”.  

    SE não é verdade então é mentira: LOGO "todo  juiz  de  futebol  apita mal  os  jogos  do  time para o qual você torce" é MENTIRA.

     

    ENTÃO TEMOS QUE ENCONTRAR A EQUIVALÊNCIA DA NEGAÇÃO DA FRASE ACIMA.

     

    Como já estamos cansados de saber TODO NEGA ALGUM e TAMBÉM DEVEMOS NEGAR O VERBO PRINCIPAL no caso APITA MAL (Não apita MAL ou APITA BEM) cumpre destacar que negar nem sempre é dizer não, mas contrarias logicamente o que foi dito.

     

     

    ESPERO TER AJUDADO, SE ESTIVER ERRADO POR FAVOR ME CORRIJAM.

     

  • e-

    "Não  é  verdade  que  todo...."

    é a mesma coisa que dizer que basta encontrar 1 elemento em x que nao siga a regra para validar a afirmação Não  é  verdade  que.

     

    Não é verdade que todo coelho seja branco.

    ->encontrar 1 coelho verde é suficiente para validar essa informação

  • Arrisquei só interpretando e acertei.

    Lembrando de todo, nenhum, algum ...

  • A questão pediu equivalência e a resposta é a negação ? Não entendi.

  • Não é verdade que todo = nega o todo (ALGUM) juiz de futebol apita mal  (vira BEM, "não mal")

    (é verdade que) algum juiz apita BEM.

  • quantificadores universais só podem ser negados por quantificadores existenciais e vice versa, logo já elimina as alternativas A, B e C de cara depois é só achar a equivalência das alternativas D e E.

  • Fiz pelo método Telles, a regra do "furar a ideia"


ID
1251451
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Três piratas acharam um tesouro em uma  ilha,mas como  já era noite e  eles  esta avam  cansados,  resolveram  pernoitar  em  uma cabana  e, após fazer uam avaliação do tesouro encontrado , dividi-lo igualmente na manhã seguinte.

Os três piratas eram "honestos" , mas nenhum deles confiava nos outros dois. Assim, durante a noite , em momentos diferentes e sem perceber as ações dos outros dois , cada um deles se levantou, fez uma avaliação do tesouro naquele momento, pegou 1/3 do que havia e deixou a ilha.

Após a saída dos três piratas, uma fração do tesouro original ficou abandonada na ilha

A fração do tesouro abandonado na ilha foi

Alternativas
Comentários
  • 1° Pirata:

    Y - 1/3Y = 2Y/3 (o que restou)

    2° pirata (irá retirar 1/3 do que restou)

    2Y/3 - 1/3x2Y/3 = 4Y/9

    3° Pirata

    4Y/9 - 1/3x4Y/9 = 8Y/27

  • 1) O primeiro pirata tira 1/3, logo sobram 2/3. Ex: havia $90, sobram $60.

    2) O segundo deixa 2/3 dos 2/3 que sobraram: 2/3 x 2/3 = 4/9. Ex: havia $60, sobram $40.

    3) O terceiro deixa 2/3 dos 4/9 que sobraram: 4/9 x 2/3 = 8/27. Ex: havia $40, sobram $27,7.

    Tem que tomar cuidado para não calcular o que o pirata levou em vez daquilo que ele deixou. Por exemplo: 2/3 x 1/3 = 2/9, é o que o segundo pirata levou, não o que ele deixou. Nesse sentido, os exemplos com o tesouro fictício ajudam a visualizar a questão.

  • Poderíamos comerçar pelo útimo pirata.

    Valor fictício deixado por ele

    3º pirata  - 1/3 . 120 = 40 

    logo o que sobrou  no final foi 80

    2º pirata 

    1/3 .180 = 60

    sobrou 120 para o terceiro

    1º pirata

    1/3 . 270

    sobrou 180 para o segundo pirata

    Fração do tesouro

    80/270

    simplificando:

    8/27

     

    Poderia ser feito assim também

    1º retira 1/3

    sobram 2x/3

    2º retira 1/3

    2x/3 - (1/3 . 2x/3)

    2x/3 - 2x/9

    = 4x/9

    3º retira 1/3

    4x/9 - (1/3 . 4x/9)

    4x/9 - 4x/27

    = 8x/27

     

  • Decréscimos sucessivos. As retiradas podem ser em etapas (análise de um pirata por vez) ou em conjunto (análise geral), já que a taxa de decréscimos é a mesma neste caso: 1/3.

    Por etapas: M = C(1 - i), onde M é o montante, C é o capital inicial e i é a taxa (neste caso fracionária).

    Em conjunto: M = C(1 - i)^n, onde n são os números de decrementos, neste caso n = 3.

    Por etapas:

    Após retirada do 1º Pirata.

    M1 = C.(1 - i) = 1.(1 - 1/3) = 1.(2/3) = 2/3

    Após retirada do 2º Pirata.

    M2 = M1.(1 - i) = (2/3).(1 - 1/3) = (2/3).(2/3)= 4/9

    Após retirada do 3º Pirata.

    M3 = M2(1 - i) = (4/9)(1 - 1/3) = (4/9).(2/3).= 8/27.

    Em conjunto:

    Após as retiradas dos 3 Piratas.

    M = C(1 - i)^n = 1(1 - 1/3)^3 = 1.(2/3)^3 = 1.(8/27)= 8/27.

    LETRA D

  • Se cada um levou 1/3 do tesouro, então, foi sobrando 2/3 do valor.

    2/3 x 2/3 x 2/3 = 8/27


ID
1251457
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O Reino Unido, a Alemanha, a França e a Rússia são países que participam

Alternativas
Comentários
  • muito obrigado, marco m. ; sua contribuiçao foi importantissima.


ID
1251460
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Do ponto de vista socioambiental, a proteção das terras indígenas e de sua riqueza cultural e étnica implica a o enfrentamento de uma série de pressões que a prejudicam, direta e indiretamente. As alternativas abaixo listam algumas dessas pressões diretas e indiretas a serem combatidas, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Achei uma fácil da FGV rsrsrs


ID
1251469
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Numa perspectiva a antropológica a, a cultura é um  todo que a barca conhecimentos, crenças, artes, moral, leis,costumes e outras capacidades de hábitos que os homens produzem em sua interação social.

Partindo  desta  definição mais  a abrangente  de  cultura,  podemos afirrmar  que  as manifestações  abaixo  são  exemplos  da  “cultura matogrossense", a exceção de uma . Assinale-a

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Samba de Roda é uma manifestação típica do Recôncavo Baiano, entre outros lugares.


ID
1251472
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Dante de Oliveira   (1952-2006)  foi deputado  federal, prefeito o de Cuiabá,  governador  de  Mato  Grosso  e  ministro da Reforma Agrária. Apesar de e sua intensa a atuação política a por Mato Grosso teve seu nome 
nacionalmente associado à Emenda Constitucional Dante de Oliveira (1983) que propunha

Alternativas
Comentários
  • Letra A


    Na manhã do dia 25 de abril de 1984 começava a ser votada a proposta de Emenda Constitucional nº 5, de autoria de Dante de Oliveira - então deputado federal pelo PMDB do Mato Grosso, falecido em 2006 - e que viria a ser considerada um dos marcos da redemocratização brasileira, após mais de 20 anos de ditadura militar.

    Em seu texto original, a proposta deixava claro seu objetivo: restabelecer as eleições diretas para presidente no Brasil. Logo após a proposta entrar em tramitação, em 1983, o PMDB, partido oposicionista ao regime, lançou uma campanha nacional de apoio à emenda, com o slogan que ficaria famoso e seria repetido em comícios históricos por todo o País: “Diretas Já”.

    Fonte: Info escola

  • Eleições "DIREITAS"


ID
1251484
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Em todos os órgãos e entidades do Poder Executivo, bem assim nos Poderes Legislativo e Judiciário do Estado de Mato Grosso, deverá ser criada, através de portaria do respectivo Secretário de Estado ou do dirigente máximo da entidade ou Poder, uma Comissão de Ética. Sobre os objetivos da Comissão de Ética, analise as afirmativas a seguir.

I. Orienta e aconselha o servidor público sobre o tratamento com o público e a conservação do patrimônio público estadual.

II. Esclarece o servidor público sobre os atos suscetíveis de advertência ou censura ética.

III. Adverte o servidor recalcitrante, impondo-lhe sanções por infrações funcionais.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Não posso garantir que estou certo, porém, os códigos de ética que eu consultei descrevem as diretrizes mas não possuem competência para aplicar sanções.

    Caso esteja errado me corrijam.

  • Se fosse código de ética da União a única pena aplicável seria a de CENSURA, conforme

    DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    Aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.

    CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

     XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso..... 

    Mas como é uma questão do código de ética do Estado do Mato Grosso, logo poderão ser aplicadas outras sanções. 

  • O erro no item III está em  "impondo-lhe  sanções  por  infrações funcionais."

    Segundo o Código de Ética do Servidores do Estado de Mato Grosso LC 112/2002:

    § 5° Se a Comissão de Ética concluir que o servidor público praticou ato em desrespeito ao preceituado neste Código, adotará uma das cominações previstas no artigo posterior, com comunicação da decisão ao faltoso e ao seu superior hierárquico. 

    Art. 9° A violação das normas estipuladas neste Código acarretará as seguintes cominações: 

    I - advertência, aplicável aos servidores públicos no exercício do cargo efetivo ou em comissão, emprego público ou função de confiança; 

    II - censura ética, aplicável aos servidores públicos que já tiverem deixado o cargo efetivo ou em comissão, emprego público ou função de confiança.


  • Essa questão não é sobre a Lei 8112/90. Classificação errada do site novamente.

  • Tinha que ser a FGV, inventado história que só ela conhece.

  • A única penalidade que a comissão pode infligir é a de censura, mas dope sugerir a exoneração, a abertura do processo administrativo. E nas suas deliberações, se a comissão de ética verificar que o servidor cometeu uma infração penal, administrativa ou cometer uma improbidade administrativa, ela remeterá os autos a autoridade competente para julgar estas infrações, sem prejuízo das suas competências.

  • essas bancas querendo inovar e fazem merda....bandos de ignorantes de merda

  • Essa questão não é sobre a lei 8112

  • A banca tentará te enganar dizendo que as Comissões de Ética podem aplicar penas de advertência, suspensão, demissão, exoneração e multa. NÃO CAIA NESSA!!! A única pena que as Comissões de Ética podem aplicar é a pena de censura

    Fonte: Estratégia concursos.

  • #CHUPAFGV

  • A banca tentará te enganar dizendo que as Comissões de Ética podem aplicar penas de advertência, suspensão, demissão, exoneração e multa. NÃO CAIA NESSA!!! A única pena que as Comissões de Ética podem aplicar é a pena de censura

    Fonte: Estratégia concursos.

    OBS: copiei do amigo somente para revisão..


ID
1251487
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No processo legislativo é possível ao parlamentar a apresentação de emenda, que é a proposição apresentada como acessória de outra. A emenda é

Alternativas
Comentários
  • Emenda é a proposição apresentada como acessória de outra. Entre os tipos de emendas estão a supressiva, a modificativa, a substitutiva, a aditiva e a de redação.A supressiva é a que retira qualquer parte de uma proposição; a substitutiva é a que sucede qualquer parte de uma matéria; a aditiva é a que se acrescenta a uma proposta; e a modificativa é a que altera a proposição sem mudá-la substancialmente, passando a ser chamada de substitutivo quando as modificações atingirem o todo do projeto.Existe ainda a emenda de redação, que visa corrigir falhas no texto das proposições, incoerências ou erros de linguagem.Admite-se, também, subemenda à emenda, apresentando a mesma classificação.Supressivas = suprimem todo um dispositivo: artigo, parágrafo, inciso ou alíneaSubstitutivas = quando substitui uma parte da proposição ou a modifica por inteiroAditivas = acrescentam dispositivo inteiroModificativas = acrescentam ou suprimem ou modificam, parte ou expressões no dispositivoAglutinativas = resulta da fusão de emendas apresentadas ou das emendas com o texto

  • Isso é assunto de Direito Administrativo? Jurava que é de Direito Constitucional... ¬¬"

  • errei. pensei em emenda constitucional. rsrs.  e eu nunca vi esses tipos de emenda não.


  • Espécies de emendas ao projeto de lei:

    - Supressiva – erradica trecho do projeto de lei

    - Aglutinativa – resulta da fusão de outras emendas ou entre emendas e o texto original do projeto de lei

    - Substitutiva – altera outra proposição modificando substancialmente

    - Modificativa - altera outra proposição sem modifica-la substancialmente

    - Aditiva – acrescenta-se a outra emenda

    - Emenda de redação – corrige a linguagem do projeto.


    SUBEMENDA: Emenda (a um projeto de lei) proposta a outra apresentada precedentemente


  • Percebam que nas alternativas erradas os conceitos estão trocados uns pelos outros. Tendo essa percepção dá pra matar a questão

  • Exemplos de tipos de emendas: http://www.interlegis.leg.br/produtos_servicos/informacao/biblioteca-virtual-do-programa-interlegis/documentos-legislativos/modelos-de-emendas-parlamentares

  • Cunha não erraria essa questão jamais!

  • Resposta

    Letra "b"

  • QUE GOLAÇO!!!!!!!


ID
1251490
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Regimento Interno
Assuntos

Discussão é a fase dos trabalhos destinada ao debate em plenário e far-se-á com a presença de um terço, no mínimo, dos membros da Assembleia Legislativa.

Sobre os projetos que serão debatidos em uma única discussão, analise os itens a seguir.

I. Os projetos de decreto legislativo sobre concessão de licença ao governador para interromper o exercício do mandato ou para ausentar-se do estado ou do país.

II. Os projetos de códigos, leis orgânicas, leis complementares, estatutos e consolidações.

III. Os projetos de resolução sobre intervenção nos municípios.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Essa questão está mal classificada! É de direito constitucional!

  • Direito Constitucional!

  • só me digam o fundamento para a resposta? porque no meu livro não tem. =/  se puder solictem resposta do professor.

  • Assembleia Legislativa, Constituição Estadual. Qual Estado?!?!

  • A resposta para essa questão está exposta no regimento interno da assembleia legislativa do estado de Mato Grosso, em seu artigo 208. Veja:

     

    Art. 208 Sofrerão uma única discussão:

    I - os projetos de Decreto Legislativo sobre concessão de licença ao Governador para interromper o exercício do mandato ou para ausentar-se do Estado ou do País.

     

    II - os projetos de Resolução sobre:

    a) intervenção nos Municípios;

    (...)

     

    Gabarito(B) - Somente a I e III estão corretas.

     

  • Matei a questão como o Raphael Michael explicou! Temos que saber resolver a questão, já que saber toda a matéria não rola!

  • Nossa, que doideira... Vamos pedir comentários ao prof?

  • A resposta desta questão é a LETRA B

    http://fgvprojetos.fgv.br/sites/fgvprojetos.fgv.br/files/concursos/al-mt_2013_assistente_social_prova_tipo_01.pdf

    http://fgvprojetos.fgv.br/sites/fgvprojetos.fgv.br/files/concursos/almt13_superior_medio_gabarito_preliminar_todos.pdf

     

  • Meus comentários em [azul].

    Questão e comandos da questão em [preto].

    Letra da lei em [vermelho].

     

    Galera, minha dica é a seguinte: temos de analisar os incisos com aquilo que sabemos; já se foi o tempo em que bastava saber a letra da lei (e ainda assim era difícil). É mais uma questão de sagacidade e lógica do que de conhecimento jurídico/técnico/jurisprudencial. Vejam aí.

    Sobre os projetos que serão debatidos em uma única discussão,  analise os itens a seguir. 

    I.  Os projetos de decreto legislativo sobre concessão de licença  ao  governador para  interromper o exercício do mandato ou  para ausentar-se do estado ou do país.  Reflitam comigo: por que seria necessário mais de uma discussão para deliberar sobre o tema? É tão complexo assim que não possa ser resolvido em uma única discussão? Uma licença é algo simples; vê-se a causa ou motivo daquele pedido; vê-se se há possibilidade jurídica e pronto. Logo, me parece claro que tudo pode ser resolvido em um único "turno".

    II.  Os projetos de  códigos,  leis orgânicas,  leis  complementares,  estatutos e consolidações. Aqui há um segredinho básico, que fez com que eu eliminasse logo a possibilidade de estar certo o item. Estudando sobre as leis orgânicas municipais, e lembrando do elevado grau de simetria que há entre união, estados, DF e municípios, lembrei que as Leis Orgânicas são votadas em DOIS turnos, com interstício mínimo de DEZ DIAS, sendo aprovada por 2/3 dos respectivos membros (maioria qualificada) em cada um dos turnos. Ora, é óbvio que a Constituição Estadual terá de passar por duplo turno de votação. Logo, ERRADO o item II.

    Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal,

    III.  Os projetos de resolução sobre intervenção nos municípios. Aqui, mais uma vez o bom senso. Imaginem que a intervenção do Estado-federado no município é algo relativamente urgente e importante. Não dá pra fazer dois turnos de discussão - e não há necessidade para isso; até porque os critérios para intervenção são objetivos - à Assembleia caberá observar os requisitos objetivos e, uma vez presentes, autorizar. A intervenção é solicita ou requerida, e à Assembleia caberá autorizar.

    § 1º O decreto de intervenção, que especificará a amplitude, o prazo e as condições de execução e que, se couber, nomeará o interventor, será submetido à apreciação do Congresso Nacional ou da Assembléia Legislativa do Estado, no prazo de vinte e quatro horas.

    § 2º Se não estiver funcionando o Congresso Nacional ou a Assembléia Legislativa, far-se-á convocação extraordinária, no mesmo prazo de vinte e quatro horas.

    Mas vejam que aqui os prazos são muito apertados - 24h. E mais: se houver recesso, a assembléia será convocada extraordináriamente. Cabe, pergunto, espaço para duplo turno de discussão? Óbvio que não.

    Assim, apenas I e III estão corretas.

    Estamos juntos.

     

  • No Regimento da AL/MA, projetos de lei e de resolução serão submetidos a duas discussões e votações. Demais proposições terão uma única discussão. Está no art. 182


ID
1251493
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Sobre as razões para concessão de licença, previstas na Lei Complementar n. 04/90, analise os itens a seguir.

I. Motivo de doença em pessoa da família ou para serviço militar.

II. Motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro e para o exercício de atividade política.

III. Para tratar de interesses particulares ou para realizar cursos de qualificação profissional.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Art. 103 da LC 04/90 do MT.

    Art. 103. Conceder-se-á, ao servidor, licença:
    I - por motivo de doença em pessoa da família;
    II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;
    III - para serviço militar;
    IV - para atividade políticas;
    V - prêmio por assiduidade;
    VI - para tratar de interesses particulares;
    VII - para qualificação profissional.


ID
1251496
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

O processo disciplinar é o instrumento destinado a apurar responsabilidade de servidor por infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investido.

Segundo a Lei Complementar n. 04/1990, o prazo para a conclusão do processo disciplinar não excederá

Alternativas
Comentários
  • Art. 152. O prazo para a conclusão do processo disciplinar não excederá 60 (sessenta) dias, contados da data de publicação do ato que constituir a comissão, admitida a sua prorrogação por igual prazo, quando as circunstâncias o exigirem.

    § 1o Sempre que necessário, a comissão dedicará tempo integral aos seus trabalhos, ficando seus membros dispensados do ponto, até a entrega do relatório final.

    § 2o As reuniões da comissão serão registradas em atas que deverão detalhar as deliberações adotadas.


    Um PAD é dividido em 3 etapas:

    - instauração
        - inquérito (o inquérito é formado por instrução, defesa e relatório).

    - julgamento.

  • Letra A, conforme Lei Complementar Estadual MT 04/90  que é praticamente uma cópia da Lei federal 8.112/90
    Art. 179. O prazo para a conclusão do processo disciplinar não excederá 60 (sessenta) dias, contados da publicação do ato que constituir a comissão, admitida a sua prorrogação por igual prazo, quando as circunstâncias o exigirem.

ID
1350397
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No  que  tange  à  temática  da  responsabilidade  civil  do  Estado, analise as afirmativas a seguir. 

I.  O  Estado  não  pode,  em  nenhuma  hipótese,  ser  responsabilizado  por  atos  tipicamente  legislativos,  uma  vez  que  esses  atos  são  praticados  no  exercício  da  soberania  estatal. 

II.  Os atos do poder legislativo, materialmente administrativos e  de  natureza  comissiva,  estão  sujeitos  à  teoria  do  risco  administrativo. 

III.  Os  atos  do  poder  legislativo  que  se  constituam  em  lei  em  sentido formal, não são passiveis de gerar dever de indenizar. 

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Como regra, a Lei em sentido formal (isto é geral e abstrata) não enseja Responsabilidade por Ato Legislativo, contudo parcela da doutrina entende que é possível a responsabilização em casos de Lei declarada inconstitucional  e se gerar dano concreto. Além da Lei em sentido concreto que é ato administrativo.


  • Pois é Tiago, foi com esse raciocínio que entendi ser a alternativa III correta. Será que a bana quis saber tão somente a regra e descartou a exceção?

  • não entendo pessoas inteligentes que perdem tempo colocando apenas a letra correta, o que já temos no gabarito. Lembro que este campo se chama comentários.

  • Que legal, a questão seguinte (ordenado por "nível médio") diz exatamente o contrário. Vejam:

    III.  Lei em sentido formal, que tenha efeito concreto, pode gerar  a responsabilidade civil estatal. (CERTO segundo o gabarito)

  • Eu também acho que a correta é a letra C mas o gabarito diz ser a letra E. gostaria de uma ajudinha pra entender isso

  • Não coloquem palavras no item, analisem somente pelo que ele falou e não pelo que ele deveria ter falado.

  • Pedro, a questao abaixo, fala no sentido formal, que tenha efeito concreto, aí sim gera responsabilidade civil.
    Mas somente no sentido formal, não gera.

  •  Lei em sentido formal: são aquelas leis, que, embora sejam fruto de um correto processo de elaboração, há falha de conteúdo, por não descrever uma conduta genérica, abstrata, imperativa e coercitiva. 

    http://www.jurisway.org.br/v2/pergunta.asp?idmodelo=6370

  • Coloquem o filtro para questões de nível médio sobre responsabilidade civil do estado da FGV e na questão logo abaixo dessa eles adotam entendimento contrário sobre exatamente o mesmo tema. E o mais surpreendente é que as duas questões caíram na MESMA PROVA, PARA O MESMO CARGO! O que fazer com essa FGV? Piada...

  • A questão que o Fernando Silva se referiu é a Q450132, que considera correta a seguinte proposição:
    III. Lei em sentido formal, que tenha efeito concreto, pode gerar a responsabilidade civil estatal. 
    Então, sim, os atos do poder legislativo que se constituam em lei em sentido formal são passiveis de gerar dever de indenizar, desde que tenham efeitos concretos. Lei formal é um gênero, que engloba toda lei que seguiu o devido processo legislativo, inclusive aquelas de efeitos concretos (que só não são materialmente legais, mas formalmente sim). Ou seja, a única afirmativa correta nessa questão é a II.
  • Alguém sabe por que a assertiva II está errada?

  • I.  ERRADO - O  Estado  não  pode,  em  nenhuma  hipótese,  ser  responsabilizado  por  atos  tipicamente  legislativos,  uma  vez  que  esses  atos  são  praticados  no  exercício  da  soberania  estatal. A REGRA É QUE É INCABÍVEL RESPONSABILIDADE DO ESTADO POR ATOS LEGISLATIVOS; PORÉM, HÁ EXCEÇÕES QUANDO SE TRATAR DE LEI DECLARADA INCONSTITUCIONAL E LEI DE EFEITO CONCRETO.



    II.  CORRETO - Os atos do poder legislativo, materialmente administrativos e  de  natureza  comissiva,  estão  sujeitos  à  teoria  do  risco  administrativo. É O CASO DA LEI DE EFEITO CONCRETO.



    III.  CORRETO - Os  atos  do  poder  legislativo  que  se  constituam  em  lei  em sentido formal, não são passiveis de gerar dever de indenizar. DIFERENTEMENTE DA LEI DE EFEITO CONCRETO.





    GABARITO ''E''
  • KADÊ O PROFESSOR???????????

  • O que vem a ser "lei em sentido formal"? Uma explicação suscinta seria ideal para sanar as dúvidas.

  • Luis Lima

     

    Lei em Sentido Formal --> Passa por um processo legislativo

     

  • Obrigado, Lucas, Então somente uma lei "material" de efeitos individuais (decreto que determina a desapropriação de um imóvel, por exemplo) poderá ensejar responsabilidade civil do Estado. Diferente daquela (formal) que emite efeitos gerais e abstratos (não gera responsabilidade civil). Correto?

  • Em regra, o Estado nao responde pelos danos causados em suas atividades legislativas e jurisdicionais, entretando haverá responsabilidade

    objetiva do Estado nas seguintes hipóteses:

     

    1. lei declarada inconstitucional;

     

    2. lei de efeito concreto;

     

    3. ao condenado penal por erro judiciário;

     

    4. ao preso além do tempo fixado.

  • Indiquem a questão para comentário do professor.

  • E se for uma lei em sentido formal declarada inconstitucional? Sei não hein...

     

    "A segunda exceção é aquele caso em que a lei foi declarada inconstitucional, visto que o Estado possui o dever de legislar de maneira adequada, ou seja, de acordo com a Constituição e nos limites da mesma. Caso contrário atuará de forma ilícita respondendo pelo ato."

    Nesse caso não está, aperentemente, se restringindo à lei de efeito concreto.

    https://jus.com.br/artigos/41387/responsabilidade-civil-do-estado-por-ato-legislativo

  • Bom gente pesquisando a polêmica alternativa III achei o comentário no Facebook de creio, uma professora Fabiana Coutinho (esta dado o crédito), muito provalvemente respondendo a nossa dúvida. Se tiver paciência Leiam. De qualquer forma ainda continuo na dúvida porque e no caso da lei ser declarada inconstitucional pelo STF e gerar dano, mesmo que não tenha efeito concreto.

     

    Fabiana Coutinho

    28 de outubro de 2015 ·

    Bom dia, amigos! Pergunta da amiga Rosana:

    Refazendo algumas questões da banca FGV encontrei dificuldade para materializar duas assertivas. Em uma assertiva, considerada como correta, foi dito o seguinte: "Lei em sentido formal, que tenha efeito concreto, pode gerar a responsabilidade civil estatal." De que tipo de lei a questão se refere? Lei ordinária? A segunda assertiva, que foi considerada falsa, versou da seguinte forma: " Os atos do poder legislativo que se constituam em lei em sentido formal, não são passiveis de gerar dever de indenizar. " Mais uma vez não consegui identificar sobre quais tipos de lei a questão se referiu. Lei em sentido formal, só será passível de gerar dever de indenizar se tiverem efeito concreto? Caso a resposta seja sim, no que consistiriam esses efeitos concretos?

    Vamos lá:

    A lei pode ser em sentido formal e em sentido material. Lei no sentido formal é termo usado quando nos referimos às Leis Complementares, Leis Ordinárias ou Leis Delegadas, isto é, atos normativos produzidos exclusivamente pelo Congresso Nacional ou por ele delegados.

    Já em sentido material, o que importa não é a forma, mas o conteúdo. Não necessariamente emanam do Legislativo, como exemplo, medidas provisórias (tem força de lei, conteúdo de lei, mas não forma de lei).

    Em regra, lei em sentido formal tem caráter/efeito abstrato, ou seja, vale para todas as pessoas de forma igualitária. Por tal razão, ela não gera dever de indenizar.

    Agora, se a lei tiver efeitos concretos, ou melhor, puder afetar determinada parcela de indivíduos, ela pode gerar indenização. Vamos a um exemplo: Determinada lei municipal estabelece que, em uma específica rua da municipalidade, ocorrerá o fechamento de uma das vias, ficando a rua apenas com uma via, para entrada e saída de carros. Os moradores, irritados com o trânsito caótico, ingressaram em juízo para responsabilizarem o Município. Perceba, a lei gerou efeitos concretos, pois somente atingiu esses moradores.

    Bjoss

  • No mesmo concurso a FGV teve dois posicionamentos sobre o item III - Q450132

  • VAMOS INDICAR PARA 
     COMENTÁRIO DO PROFESSOR

  • Gabarito definitivo letra C.

  • Quanto à responsabilidade civil do Estado:

    I - INCORRETA. Em regra não há responsabilidade civil do Estado por atos legislativos, exceto em dois casos: nas leis formais de efeitos concretos (que possuem um ou alguns destinatários específicos) e nas leis declaradas inconstitucionais, já que é dever do Estado editar leis de acordo com o ordenamento jurídico e, quando isso não ocorre, deve ser responsabilizado.

    II - CORRETA. Somente as leis formais e abstratas não ensejam responsabilidade do Estado.

    III - CORRETA. As leis em sentido formal não ensejam responsabilidade do Estado. Somente aqueles de efeitos concretos.

    Somente as alternativas II e III estão corretas.

    Gabarito do professor: letra E.
  • Quanto à responsabilidade civil do Estado:


    I - INCORRETA. Em regra não há responsabilidade civil do Estado por atos legislativos, exceto em dois casos: nas leis formais de efeitos concretos (que possuem um ou alguns destinatários específicos) e nas leis declaradas inconstitucionais, já que é dever do Estado editar leis de acordo com o ordenamento jurídico e, quando isso não ocorre, deve ser responsabilizado.


    II - CORRETA. Somente as leis formais e abstratas não ensejam responsabilidade do Estado.


    III - CORRETA. As leis em sentido formal não ensejam responsabilidade do Estado. Somente aqueles de efeitos concretos.


    Somente as alternativas II e III estão corretas.


    Gabarito do professor: letra E.

  • Gabarito E

    Atos do poder legislativo:

    ·       Em regra, não geram responsabilidade civil para o Estado.

    ·       É possível a responsabilização civil do Estado por omissão legislativa.

    ·       Lei em sentido formal, que tenha efeito concreto, pode gerar a responsabilidade civil estatal.

  • GABARITO DEFINITIVO DA BANCA : C

  • essa resposta c esta errada, o certo é II e III

  • Leis de efeitos concretos: Geram responsabilidade civil do Estado nos mesmos moldes dos atos administrativos

    Exemplo: lei de efeito concreto que determina que um terreno privado seja área de utilidade pública

    Leis de efeitos formais e materiais( leis gerais e abstratas): não geram responsabilidade civil do Estado.

    Exceção: ocorrência de dano específico + lei declarada inconstitucional

    Atos jurisdicionais: Irresponsabilidade por atos jurisdicionais típicos

    exceção: O Estado é objetivamente responsável pelos danos decorrentes de aplicação da pena privativa de liberdade

    ação de regresso em face de agente público juiz depende da demonstração de dolo ou erro grosseiro.

  • Gente, tanto o gabarito preliminar quanto o definitivo foram letra C (questão 41 da prova de Técnico(a) Legislativo de Nível Superior – Tipo 1). Por que tá todo mundo justificando como E?! Inclusive, está em consonância com a Q450132.

  • Resposta C.

    Pessoal, o gabarito do QConcursos está errado. O gabarito oficial registra que a resposta correta é a letra C. Basta verificarem na página 58 do PDF referente a Técnico(a) Legislativo de Nível Superior – Tipo 1. O Qconcursos confundiu com o gabarito para técnico legislativo nível médio.

    Não tinha como o item III está correto, a lei em sentido formal é aquela em que seguiu o rito previsto nos artigos 49 a 59 da CF, independentemente do seu conteúdo. Por sua vez, a lei em sentido material é toda e qualquer norma cujo conteúdo é geral (destinatários indeterminados) e abstrato (tende a se repetir sucessivas vezes, sempre que se configurar, no mundo real, a situação hipotética prevista na norma). Lei em sentido concreto é a lei formal que se específica e concreta, ou seja, tem como destinatários sujeitos determinados e aplica-se a uma única situação fática, por isso, poderá causar dano a um particular caso seja declarada inconstitucional, por ser, na realidade, um ato administrativo.

    Assim, a lei formal poderá ser tanto em sentido material (geral e abstrata, não gerando indenização) com em sentido concreto (passível de gerar o dever de indenizar)

  • Pessoal, o gabarito do QConcursos está errado. O gabarito oficial registra que a resposta correta é a letra C. Basta verificarem na página 58 do PDF referente a Técnico(a) Legislativo de Nível Superior – Tipo 1. O Qconcursos confundiu com o gabarito para técnico legislativo nível médio.

  • Gabarito da banca: E

    Gabarito tecnicamente correto: C

    Os atos do poder legislativo que se constituam em lei em sentido formal SÃO passiveis de gerar dever de indenizar, no caso de serem declarados inconstitucionais em sede de controle concentrado de constitucionalidade. Assim, a assertiva III está INCORRETA.

    Ademais, ao mencionar simplesmente "atos do poder legislativo que se constituam em lei em sentido formal", a assertiva III dá azo à interpretação de que incluiria atos com roupagem de lei, mas com essência de ato administrativo, com efeitos concretos e determinados, os quais podem sim ensejar a responsabilidade civil do Estado, conforme inclusive explanado por diversos colegas.


ID
1350400
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que tange à exigência de concurso público para ingresso na administração pública, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    A) A regra é admissão no serviço público via concurso público, mas como exceção, a própria constituição dispensa na hipótese de nomeação para Cargos Comissionados (Livre exoneração/nomeação) e contratação temporária (Processo Seletivo Simplificado)

    B) Como dito acima, as contratações temporárias também constituem uma exceção a regra dos concursos públicos

    C) CERTO: Art. 37 II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração

    D) Não há vedação expressa nesse sentido

    E) É o contrário, a constituição veda, como regra, a acumulação de cargos ou empregos públicos.
    Art. 37 XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:

    Bons estudos

  • Agentes políticos que ingressam atraves do quinto constitucional tb! 


  • certo, quem entrou por seleção pode fazer o concurso tranquilamente


ID
1350403
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A temática da responsabilidade civil do Estado passou por diversos estágios, desde a irresponsabilidade do Estado por seus atos até a teoria do risco integral.

Tendo em vista essa evolução analise as afirmativas a seguir:

I. Os atos legislativos em regra não geram responsabilidade civil para o Estado.

II. É possível a responsabilização civil do Estado por omissão legislativa.

III. Lei em sentido formal, que tenha efeito concreto, pode gerar a responsabilidade civil estatal.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Responsabilidade civil do Estado por atos legislativos:

    1. Em regra não há responsabilidade. 2. Geram responsabilidade: Leis inconstitucionais e leis de efeitos concretos. 3. A responsabilidade estatal por omissão legislativa é situação especial, referente à possibilidade de obrigar o Estado a reparar os danos resultantes da inércia legisla­tiva, quando o órgão competente deixa de produzir normas destinadas a dar operatividade prática a direitos garantidos constitucionalmente, a fim de torná-los atuantes.
  • I.  Os atos legislativos em regra não geram responsabilidade civil  para o Estado. 

    - A regra geral, efetivamente, é que os atos legislativos TÍPICOS (lei em sentido formal e material) não geram responsabilidade para o Estado.

    II.  É  possível  a  responsabilização  civil  do  Estado  por  omissão  legislativa. 

    É plenamente possível, sendo uma exceção a regra exposta no inciso anterior e seguindo a linha de raciocínio inserida na observação ao fim dessa resposta: desde que seja uma omissão inconstitucional ou ilegal e que cause efetivamente um dano indenizável a alguém (requisitos cumulativos) - tese aceita no STF.

    III.  Lei em sentido formal, que tenha efeito concreto, pode gerar  a responsabilidade civil estatal. 

    Como vimos no item I, a lei em sentido material e formal (típica) não gera, em regra, responsabilidade. Contudo, ela exclui as leis em sentido formal, ou de efeitos concretos, que são materialmente atos administrativos e, por isso, são consideradas atos para fim de responsabilização. 

    PS: a doutrina ainda fala que, se uma lei for declarada inconstitucional e tiver causado dano indenizável a alguém (requisitos cumulativos), geram a responsabilidade objetiva do estado, também sendo mais uma exceção a regra.

  • Em relação à omissao legislativa, esclareça-se que a jurisprudência dos Tribunais nem sempre reconhece a responsabilidade civil objetiva do Estado, ainda que a infração seja omissiva própria, por existir um dever jurídico de produzir a lei.

    Cite-se, por exemplo, o RE 548967 /PR, em que o STF fixou a orientação de que a inércia do Poder Executivo em iniciar o projeto de lei de revisão geral dos vencimentos não acarreta o dever de indenizar pelo Estado. Na oportunidade, reconheceu-se a mora legislativa, porém, o comportamento omissivo não gerou direito à indenização por perdas e danos, com o fundamento de que o Judiciário não tem competência para deflagrar o processo legislativo ou para fixar prazo para que o chefe do Poder Executivo o faça.

     

    No entanto, de forma bastante tímida, é possível colhermos, no STF, precedente em que a omissão legislativa ensejou a responsabilidade objetiva do Estado por perdas e danos. No Mandado de Injunção 283/DF, o STF reconheceu a omissão inconstitucional, franqueando-se a possibilidade de a União arcar com os danos decorrentes da ausência de lei tornando aplicável o art. 8º do ADCT.

  • GAB: A


ID
1350406
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Dentre os poderes que a administração utiliza na sua tarefa de realizar o interesse público encontra-se o poder regulamentar.

No que concerne a esse poder, analise as afirmativas a seguir.

I. O direito brasileiro apenas acolhe regulamentos de execução, que são editados para garantir a fiel execução das leis.

II. No direito brasileiro, além do regulamento de execução, são aceitos em hipóteses taxativas o regulamento autônomo.

III. No direito brasileiro, o único regulamento acolhido é o autônomo, que é editado para a fiel execução das leis.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • O velho apenas ...

  • O decreto autônomo ocorre em caso de exceção, apenas nas situações previstas no artigo 84, VI da CF. Trata-se de ato primário que regulariza disposições omissas de uma lei. 

  • quem pode me ajudar a entender os atos administrativos formais?

    1- atos normativos

    2- decretos

    3- resoluções

    4- atos ordinatários

    5- portarias 

    6- ordens de serviço

  • Pode o Presidente (e os demais chefes do Poder Executivo: Governadores e Prefeitos) editar decreto autônomo, primário, para a: “organização” e “funcionamento” da administração federal, DESDE QUE esse decreto não implique em: “aumento de despesa” ou “criação ou extinção de órgãos públicos”. Além disso, ele pode editar um decreto autônomo para extinguir funções ou cargos públicos quando vagos.

  • Gabarito: B

    I.  O direito brasileiro apenas acolhe regulamentos de execução,  que são editados para garantir a fiel execução das leis. ERRADA. 

    Não acolhe apenas esse tipo de regulamento, mas também o regulamento autonomo.


    II.  No direito brasileiro, além do  regulamento de execução, são  aceitos em hipóteses taxativas o regulamento autônomo. CORRETA.


    III.  No  direito  brasileiro,  o  único  regulamento  acolhido  é  o  autônomo, que é editado para a fiel execução das leis. ERRADA.

    Como já dito, não é o único tipo de regulamento acolhido pelo direito brasileiro.

  • PODER REGULAMENTAR
    --> DECRETO DE EXECUÇÃO/REGULAMENTAR (competência exclusiva dos chefes do poder executivo - não inovam no ordenamento jurídico).
    --> DECRETO AUTÔNOMO (competência privativa do presidente da república - inovam no ordenamento jurídico).



    I.  ERRADO -  O direito brasileiro acolhe TAMBÉM os regulamentos de execução, que são editados para garantir a fiel execução das leis. 

    II. CERTO - No direito brasileiro, além do  regulamento de execução, são aceitos em hipóteses taxativas o regulamento autônomo. 

    III.  ERRADO
    DECRETO AUTÔNOMO: EDITADO PARA A ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL E PARA A EXTINÇÃO DE FUNÇÕES OU CARGOS PÚBLICOS QUANDO VAGOS, desde que não implique no aumento de despesas e nem na criação e extinção órgãos públicos.
    DECRETO REGULAMENTAR: EDITADO PARA A FIEL EXECUÇÃO DAS LEIS.


    GABARITO ''B''

  • então regulamento autônomo é = decreto autônomo????

  • II.  No direito brasileiro, além do  regulamento de execução, são aceitos  em hipóteses taxativas o regulamento autônomo.

    Item correto, pois são casos taxativos, ou seja, somente os dois casos elencados no Art. 84, Inciso VI,  da CF/88:
     

    SEÇÃO II
    DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    ...........................

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;(Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

  • Decrete executivo é a regra, sua exceção é o decreto autônomo. 

  • Gostei da explicação Pedro Matos, mas esse seu gif da Lhama está me hipnotizando, sugiro que tire essa imagem. kkkkk #brinks

  • fiquei confuso com essa questão. O enunciado se refere a PODER REGULAMENTAR. diz ele: "No que concerne a esse poder, analise as afirmativas a seguir. " Ou seja, devemos analisar os itens sob esse aspecto, do poder regulamentar. o Decreto autônomo não faz parte do poder regulamentar, mas do poder normativo. Logo, não seria um item correto, REPITO, dentro daquilo que o enunciado pede. 

    Portanto, observando o enunciado da questão, apenas existem regulamentos de execução dentro do poder regulamentar. Acho que essa questão deveria ser anulada. Ou pensei de forma errada? Se sim, porque?


  • MVB e amigos:


    O Decreto autônomo faz parte sim do Poder Regulamentar.

    O poder regulamentar é PRIVATIVO DO PODER EXECUTIVO e, em REGRA, não cria ou restringe direitos, apenas regulamentam seu exercício. correto? CORRETO!
    Acontecer que no Brasil AINDA EXISTE o DECRETO AUTÔNOMO, mas somente de forma muito restrita.
    Então a única alternativa correta é a 2ª, ou seja, temos o Regulamentar (não gera direitos) e temos o Decreto- Lei (autônomo).


    #foco

  • A questão é sobre o PODER REGULAMENTAR e não sobre o poder normativo, então deveria estar correta apenas a I. --"

  • Vendo pessoas comentando PODER REGULAMENTAR e PODER NORMATIVO.

    Não seria o mesmo? Apenas uma variação do nome!?

  • Mateus Carneiro até onde eu sei o decreto autônomo NÃO decorre do poder regulamentar. Tanto é que o decreto autônomo pode ser delegado já o decreto de execução decorrente do poder regulamentar é privativo do chefe do Executivo. A meu ver o gabarito está incorreto,pois deveria ser somente a alternativa I. Pelo visto não foi apenas eu que errei.
  •  b)

    se somente a afirmativa II estiver correta. 

  • Poder Normativo:

    -> Manisfestação

    a) Regulamentar, Executivo ou Execução.

    b) Autônomo


ID
1350409
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O ato administrativo é composto por uma série de elementos, também chamados pela doutrina de requisitos do ato administrativo. Tendo em vista essa concepção doutrinária, assinale a alternativa que contém apenas requisitos do ato administrativo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    São elementos ou requisitos dos atos administrativos
    Competencia
    Motivo
    Objeto
    Forma
    Finalidade

    São atributos dos atos administrativos
    Presunção de legalidade e veracidade
    Auto-Executoriedade (Divide-se em exigibilidade e em executoriedade)
    Tipicidade
    Imperatividade (=coecibilidade)

    Bons estudos

  • muito bom;

    obrigada!

  • Co

    fi

    co

    mo

    ob

    vamos cantar... cofifomoob, cofifomoob, cofifomoob lalalalalá...

  • CO  MO FI O FO como fiofó kk, é tosco mas um bom mnemonico. CO - Competencia MO - Motivo FI - Finalidade O - Objeto FO - Forma. 

  • Verdadeira salada de frutas entre atributos e requisito/elementos.
    Elementos bom e velho COFIFOMOOB
    Atributo PATI

    GAB D

  • Atributos "PATI" -> presunção de veracidade, auto-executoriedade, tipicidade, imperatividade
    Elementos "COMF2" -> competência, objeto, motivo, forma e finalidade

  • Elementos = FF.COM

    Forma

    Finalidade

    Competência

    Objeto

    Motivo

  • R: D

    Elementos ou Requisitos de validade:

    COMFF (Competencia, Objeto, Motivo, Forma, Finalidade.)

    simples assim!
  • Clayton Foi Faturar Milhões Ontem

    Competência, Forma, Finalidade, Motivo e Objetivo
    Alternativa D.
  • CO FI FO MO OB

    Competência, Finalidade, Forma, Motivo e Objeto.

  •  FF.COM

     

    Forma

    Finalidade

    Competência

    Objeto

    Motivo

     

    ---> Os três primeiros são vinculados!

  • Motivo e Objeto pode ser vinculado ou discricionário.

  • ATOS ADMINISTRATIVOS

    Atributos PATI

    Presunção de Legitimidade

     Auto-executoriedade

    Tipicidade

    Imperatividade

    Elementos COMFF

    Competência

    Objeto

    Motivo

    Forma

    Finalidade

  •  d)

    Forma, motivo e finalidade. 

  • Questão casca de banana! Boa pra derrubar os desatentos. Não está pedindo os atributos, está pedindo os elementos (requisitos) do ato administrativo. Gab. D

  • Requisitos ou elementos de validade e eficácia do Ato Administrativo:

    MACETE: Como Ficar Feliz? Ouvindo Música

    Competência

    Finalidade

    Forma

    Objeto

    Motivo

  • Atributos - Presunção de veracidade, Auto-executoriedade, Tipicidade e Imperatividade.

    Elementos/RequisitosCOmpetência, FInalidade, FOrma, MOtivo, e OBjeto.

  • Errei porque confundi com atributos. Não errarei mais.

  • A banca cespe adora trocar os conceitos de atributos e os conceitos de elementos. É importante ir para prova com isso decorado.

  • Elementos ou Requisitos

    -Competência (vinculado)

    -Finalidade (vinculado)

    -Forma (vinculado)

    -Motivo (discricionário ou vinculado)

    -Objeto (discricionário ou vinculado)

    Atributos ou Prerrogativas

    -Presunção de Legitimidade (presente em todos os atos)

    -Autoexecutoriedade

    -Tipicidade (presente em todos os atos)

    -Imperatividade

  •  FF.COM

     

    Forma

    Finalidade

    Competência

    Objeto

    Motivo

     

    ---> Os três primeiros são vinculados!

  • Quem também errou pq achou que requisitos fosse o mesmo que atributos?

    CO FI FOR MO OB pra mim só eram chamados de elementos.


ID
1350412
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que tange ao ato de improbidade administrativa, a própria Constituição disciplina as sanções aplicáveis.

Com relação a essas sanções, assinale a alternativa que dispõe de modo contrário à previsão constitucional.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E
     

    Art. 37 § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão:
    a suspensão dos direitos políticos (Letra A)
    a perda da função pública (Letra B)
    a indisponibilidade dos bens (Letra D)
    o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei
    sem prejuízo da ação penal cabível.

    (Letra C) Art. 37§ 5º - A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento (Nesse caso a ação de ressarcimento é IMPRESCRITÍVEL)

    Letra E está contrária à previsão constitucional, uma vez que ela suspende os direitos políticos, e não provoca perda.

    bons estudos

     

  • Numa outra alternativa, pra Analista do TJ-BA, se não me engano, a FGV considerou correta a questão que apresentava PERDA dos direitos políticos, ao invés de SUSPENSÃO. Não dá pra entender.

  • Ano: 2014

    Banca: FGV

    Órgão: SEFAZ- MT

    Prova: Auditor Fiscal Tributário da Receita Municipal

    José da Silva, que ocupou o cargo de Secretário de Estado de Administração, mas já não possui qualquer vínculo com o Poder Público, responde a uma ação de improbidade, com fundamento na prática de ato que causa prejuízo ao erário, por ter autorizado o uso de uma série de imóveis do Estado por um particular, sem qualquer remuneração e sem a observância de qualquer formalidade legal.

    Considerando o exposto, assinale a afirmativa correta. 

    José da Silva, caso seja condenado pelo ato de improbidade, poderá estar sujeito à perda dos direitos políticos.

    a FGV considerou correta a questão que apresentava PERDA dos direitos políticos, ao invés de SUSPENSÃO. FODA!!!

  • Item "E" está incorreto pois oque tem previsto na LIA (Lei da improbidade administrativa) é a suspensão dos direitos políticos, que variam de acordo com o tipo de ato improbo praticado, conforme abaixo:

    Enriquecimento ilícito: suspensão de 8 a 10 anos
    Prejuízo ao erário: suspensão de 5 a 8 anos
    Lesão aos princípios: suspensão de 3 a 5 anos
    Bons Estudos ! ! !
  • Não dá para entender a FGV! Em algum momento considera a resposta- PERDA (COMO CORRETA) e em outro PERDA (A OPÇÃO ERRADA)

  • FGV,  você é louca! 

  • Eu não entendo a loucura da FGV. Em uma questão: Por ato de improbidade a perda dos direitos politicos é possível, em outra questão já não é. #Deusnosajude!!!


  • Gente, pela CF é prevista a suspensão dos direitos políticos e não a perda dos mesmos.

  • Cai como um patinho...

  • Perda não, SUSPENSÃO dos direitos políticos.

  • Conforme o comentário do "Ex tunc", caso a banca faça questões identicas com respostas diferentes em mais de uma prova, tem que usar como resurso para anulação da questão.

  • GABARITO ITEM E

     

    SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS

  • Segundo a CONSTITUIÇÃO, a ação de improbidade tem as seguintes consequência:

     

    PIRES ou RISP

     

    Perda da funçao pública

    Indisponibilidade dos bens

    REssarcimento ao erário

    Suspençao dos direitos políticos

     

  • eu acabei de ver uma questao da FGV que ela considerou a perda dos direitos politicos como consequencia dos atos de I.A

     

  • A própria banca não entra em um consenso... que louca 

  • GAB:E) perda de direitos políticos é uma das sanções possíveis. (SUSPENSÂO)  

     

    Perder é diferente de ser suspenso, certo

     

     

    ___________________________________________________________________________________________________

    PRAZO DE SUSPENSÂO  DOS DIREITOS PÓLITICOS.

     

    Enriquecimento Ilicito Art.9 : 8 a 10 ANOS.

    Prejuizo ao Erário  Art. 10.  5 a 8 ANOS.

    Contra os Principios  Art. 11: 3 a 5 ANOS.

  •  

    A suspensão dos direitos políticos é prevista como sanção ao  ato de improbidade administrativa. 

  • Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

            I -  cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

            II -  incapacidade civil absoluta;

            III -  condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

            IV -  recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

            V -  improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.

    A CF, estabelecido no § 4° do art. 37,, que "os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade de bens e o ressarcimento ao erário, na forma e na gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível".

  • Calma, galera! Como podemos observar no comentário do nobre colega Renato, a questão se refere ao disposto sobre improbidade na CF!

     

    Na lei de improbidade (8.429) consta perda ou suspensão dos direitos polícos...

    TODAVIA, na CF consta apenas SUSPENSÃO!

  • Perda --> da função pública/valores e bens

    Suspensão --> só dos direitos políticos

    Leiam com muita calma e façam um resumo dos incisos do art. 12 da LIA. Está em consonância com o que dispõe o art. 37,§4 da CF (tem comentários por aqui que falaram o contrário)

    Depois disso, não se erra mais questão assim. 

     

     

  • P E R D A  

    da função pública. 

     

     

    S U S P E N Ç Ã O

    dos direitos políticos. 

  • Ressarcimento ao Erário
    Indisponibilidade dos bens
    Perda da Função Pública
    Suspenção do Direitos Políticos

  • Gabarito Letra E.

    A perda de direitos políticos não é uma das sanções possíveis.

  • todavia, quando se tratar de conduta culposa, há sim um prazo prescricional que é de 5 ANOS, segundo o stf

  • GABARITO: LETRA E

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  

    § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

    FONTE: CF 1988

  • GABARITO LETRA E 

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 

     

    ARTIGO 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  

     

    § 4º - Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

  • Perda dos direitos políticos =errado

    Suspenção dos direitos políticos

    Gab: E


ID
1350415
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Administração Pública se organiza por meio da criação de pessoas jurídicas que integram a chamada administração indireta.

Com relação à Administração Indireta, analise as afirmativas a seguir.

I. O principio da reserva legal é aplicado às mesmas porque somente por meio de previsão legal é possível que uma pessoa jurídica da administração indireta seja criada.

II. É possível a criação de pessoa jurídica da administração indireta sem a especificação das atividades que a pessoa jurídica irá desempenhar.

III. Mesmo diante da autonomia existente entre ente criador e pessoa jurídica da administração indireta, essa está subordinada ao ente criador.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    I - CERTO: pelo princípio da reserva legal, as entidades da administração indireta só podem ser criadas quando a lei permitir, dessa premissa conclui-se que, por exemplo, a vedação de criação de entidades da administração indiretas por meio de Decretos e outros atos normativos (Art. 84 VI, a)

    II - ERRADO: Pelo princípio da especialidade, as entidades da administração indireta só podem ser criadas para fins específicos (e não genéricos), para que, desse modo, possam sofrer controles por eventuais desvios na sua função para o qual foi criada, através do instituto da TUTELA.

    III - ERRADO: A relação entre o ente criador e a entidade da administração direta não é de subordinação hierárquica, mas sim de vinculação.

    bons estudos

  • CONTROLE FINALÍSTICO OU TUTELA ADMINISTRATIVA

  • Eu acertei, mas fiquei em dúvida em relação à redação da alternativa I, porque afirma que "somente  por  meio  de  previsão  legal  é  possível  que  uma  pessoa jurídica da administração indireta seja criada" e, A RIGOR, para que o texto fosse mais preciso deveria terminar assim: "...para que a uma pessoa jurídica da administração indireta seja criada OU AUTORIZADA". Porque, na verdade, as empresas públicas e SEM não são criadas por lei, mas autorizadas. 

  • I - CORRETO - ORAS... SE NÃO HOUVER A LEI ESPECÍFICA, ENTÃO NÃO HAVERÁ - TAMBÉM - A AUTORIZAÇÃO PARA AQUELAS QUE DEPENDEM DESTA AUTORIZAÇÃO PARA SEREM INSTITUÍDAS. É RACIOCÍNIO LÓGICO. 



    II - ERRADO - A COMPETÊNCIA É ATRIBUÍDA POR LEI. NADA PODE SER CRIADO SEM A DEVIDA FINALIDADE (atributo vinculado de todo ato administrativo).


    III - ERRADO - O CONTROLE QUE A ADMINISTRAÇÃO DIRETA EXERCE SOBRE A INDIRETA PODE SER DEFINIDA COMO: VINCULAÇÃO; CONTROLE FINALÍSTICO; SUPERVISÃO MINISTERIAL (na esfera federal); TUTELA ADMINISTRATIVA; CONTROLE DE METAS ou CONTROLE DE RESULTADOS. TUUDO MENOS HIERARQUIA/SUBORDINAÇÃO!!!





    GABARITO ''E''
  • Princípios da Administração Indireta

    Princípios da:

    a)     Reserva legal;

    b)    Especialidade; e

    c)     Do controle.

     

    Princípio da reserva legal: todas as pessoas integrantes da AI de qualquer dos Poderes, seja qual for a esfera federativa a que estejam vinculadas, só podem ser instituídas por lei. Somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação. A parte final gera dúvidas, entendendo Carvalho Filho que trata-se apenas da fundação. Cabe ao executivo o poder de iniciativa da lei, por se tratar de matéria de caráter estritamente organizacional da AP.

    O princípio da reserva legal se aplica também à hipótese de instituição de pessoas subsidiárias das empresas públicas e sociedades de economia mista.Não é necessário, entretanto, que haja uma lei autorizadora específica para que seja criada cada subsidiária, como sustentam alguns. A Constituição não permite essa interpretação tão restrita. Nada impede que a lei instituidora da entidade primária ou lei subsequente, já preveja a instituição de futuras subsidiárias.

    O Supremo Tribunal Federal entende que, uma vez instituída a SEM e delegada à lei que a criou permissão para a constituição de subsidiárias, as quais podem majoritária ou minoritariamente associar-se a outras empresas, o requisito da autorização legislativa acha-se cumprido, não sendo necessária a edição de lei especial para cada caso.

     

    Princípio da especialidade: as entidades não podem ser instituídas com finalidades genéricas, vale dizer, sem que se defina na lei o objeto preciso de sua atuação. As entidades só podem atuar, só podem despender seus recursos nos estritos limites determinados pelos fins específicos para os quais foram criadas.

     

    Princípio do controle: por só poder atuar dentro de determinados parâmetros, nunca podendo agir com liberdade integral, toda pessoa integrante da AI é submetida a controle pela AD da pessoa política a que é vinculada. Se é a pessoa política que enseja a criação daquelas entidades, é lógico que tenha que se reservar o poder de controlá-las.

    Princípio do controle é também denominado de tutela administrativa:

    a)     Controle político – dirigentes escolhidos e nomeados em função de confiança;

    b)    Controle institucional – fins a que foi criada;

    c)     Controle administrativo – rotinas administrativas;

    d)    Controle financeiro – $.

    A União Federal adotou o sistema de supervisão ministerial.

    Toda pessoa da administração indireta é vinculada a determinado órgão da respectiva administração direta.

     

    [ Fonte: https://www.espacojuridico.com/blog/814/ ]

  • De forma curta e grossa --> NÃO HÁ SUBORDINAÇÃO ENTRE O ENTE CRIADOR E A ENTIDADE DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA. Oque há na verdade é VINCULAÇÃO.

  • Renato, só retificando seu comentário: 

    no item III você colocou 'adm direta' quando em verdade trata-se de Adm INdireta.

  • A I nem está tão certa assim, né? Pq nem todas precisam ser criadas por lei, algumas dependem apenas de autorização.

  • Acertei por uma questão de lógica, mas essa questão não caberia recurso? Pois a A é uma alternativa equivocada, já que nem todas as entidades são criadas. A banca deveria ter escrito "instituída" no lugar de "criada" Ou, melhor ainda, "criada OU autorizada".

  • Exato Bárbara, ambas tem previsão legal, pois é a lei que autoriza essas.

    Gabarito E)

  • GABARITO LETRA E.

    Não há subordinação entre o ente criador e o ente integrante da Administração Indireta.

  • A questão "A" merecia anulação, pois ela cita criação. Apenas a Autarquia pode ser criada através de lei, as demais a lei AUTORIZA. FGV sendo FGV.

  • Não existe subordinação, porém, Tutela / Controle finalístico / Supervisão Ministerial.

  • Não existe subordinação e hierarquia entre a administração indireta e direta


ID
1350418
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Sobre as formas de controle da Administração Pública, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    A) O controle pode ser exercido de oficio (Ex:Apuração da conduta dos servidores) ou a pedido (Ex:pelo princípio da publicidade)

    B) O mérito administrativo não pode ser apreciado pelo Judiciário (O motivo e o objeto do ato administrativo), porém o Poder Judiciário pode apreciar a legalidade, a proporcionalidade e a razoabilidade dos atos.

    C) Quanto ao momento do controle, este pode ser Prévio, Concomitante ou Posterior.

    D) CERTO: Pelo princípio do freios e contrapesos, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário se controlam, nos limites estabelecidos pela constituição, sem que isso se caracterize uma ofensa ao princípio da separação dos poderes.

    E) Não necessariamente o controle será advindo da hierarquia, temos como exemplo o controle do Poder Regulamentar do Poder Executivo exercido pelo Congresso Nacional no Art. 49 V
    Art. 49 V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa

    espero ter ajudado
    Bons estudos

  • vc ajuda-nos sobremaneira..obrig

  • O controle do mérito administrativo não pode ser feito pelo judiciário quando são atos do seu próprio ofício?

  • Da pra acertar a questão, mas deixo minha ressalva: o judiciário pode apreciar objeto e motivo quando estes contrariarem os princípios da Administração Pública...

  • Quanto ao momento em que se efetua, o controle pode ser:

    4.4.1.1. Prévio: ou preventivo (a priori), é o controle que se dá antes da edição do ato visando impedir que seja praticado ato ilegal ou contrário ao interesse público. Como exemplo de tal controle, podemos citar a sujeição de determinados atos do Poder Executivo à aprovação ou autorização prévia do Congresso Nacional ou uma de suas Casas, por determinação constitucional, insculpida no art. 49, II, III e XV,[xv] entre outros.

    O controle prévio é o mais antigo, contudo emperra a máquina pública suspendendo a eficácia do ato até sua análise pelo órgão competente.

    4.4.1.2. Concomitante: trata-se de controle realizado durante a atuação administrativa. Como exemplo, podemos citar o controle exercido sobre escolas, hospitais e outros órgãos prestadores de serviços públicos, bem como as auditorias do Tribunal de Contas.

    Tal controle é considerado o mais eficaz, visto que o ato tido como irregular pode ser sobrestado durante a sua consecução, evitando maior dispêndio para o erário.

    4.4.1.3. Posterior: ou subseqüente (a posteriori) é o realizado após a edição do ato. Presta-se para rever os atos já praticados, objetivando corrigi-los, desfazê-los ou confirmá-los. Como exemplo, temos os atos de aprovação, homologação, anulação, revogação e convalidação.

    É a forma mais comum de controle, e, também, a mais ineficaz, porque a revisão posterior de um ato ilegal já praticado torna difícil a reparação de danos daí advindos, assim como a restauração do statu quo ante.

  • A - ERRADO - QUANTO Á INICIATIVA, O CONTROLE ADMINISTRATIVO PODE SER PROVOCADO OU DE OFÍCIO.

    B - ERRADO - O CONTROLE DE MÉRITO NÃO É APRECIADO PELO JUDICIÁRIA NA FUNÇÃO TÍPICA DE JULGAR.
    C - ERRADO - QUANTO AO MOMENTO, O CONTROLE PODE SER PRÉVIO, CONCOMITANTE OU POSTERIOR.
    D - GABARITO.
    E - ERRADO - QUANTO À AMPLITUDE O CONTROLE PODE SER HIERÁRQUICO/SUBORDINAÇÃO OU FINALÍSTICO/VINCULAÇÃO.
  • EXCEPCIONALMENTE, é possível que o controle de mérito seja feito pelo Poder Judiciário, quando estiver analisando seus prórpios atos administrativos.

  • Quanto a alternativa B, " O controle do mérito administrativo pode ser feito pelo poder judiciário"  está claro que se trata da regra geral, não há que se falar em ressalva neste caso. 

  • a) ERRADA. O controle sobre a Administração Pública pode ser exercido de ofício.

    b) ERRADA. O mérito administrativo não pode ser apreciado pelo Judiciário; este somente pode analisar os atos administrativos no que se refere aos aspectos da legalidade.

    c) ERRADA. Quanto ao momento, o controle pode ser prévio, concomitante ou posterior.

    d) CORRETA. Pelo princípio de freios e contrapesos, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário se controlam, nos limites estabelecidos pela CF, sem que isso caracterize ofensa ao princípio da separação dos poderes.

    e) ERRADA. O controle não necessariamente será oriundo da hierarquia. Tem-se como exemplo o controle do Poder Regulamentar do Poder Executivo exercido pelo Congresso Nacional, conforme Art. 49 V, CF

    Art. 49 (...)

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa


ID
1350421
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Tendo em vista os princípios que regem o processo administrativo, assinale a alternativa que contém apenas princípios aplicáveis ao processo administrativo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

    Dentre os princípios trabalhados na questão, são características deles:

    Oficialidade: Lei 9784 Art. 2 XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados
    Devido Processo Legal: direito administrativo é essencialmente burocrático e ligado ao princípio da legalidade estrita, logo só poderá fazer aquilo que a lei permite.
    Informalismo Procedimental: Art. 22. Os atos do processo administrativo não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir
    Verdade Material: é o princípio que diz que serão apurados os fatos reais, na forma que ocorrera, reveladora dos fatos, deste princípio decorre, por exemplo, a vedação da imposição de presunção de culpa pela ausencia da parte.
    A verdade formal é a verdade obtida através do processo, embora esta não possa encontrar exata correspondência com os fatos.

    bons estudos

  • PRINCÍPIOS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

    GRA.V.I. C.OF.INS (LÊ-SE: GRAVE COFINS)

    GRA= GRATUIDADE

    V= VERDADE REAL (MATERIAL)

    I= INFORMALISMO PROCEDIMENTAL (OU FORMALISMO NECESSÁRIO)

    C= CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA

    OF= OFICIALIDADE

    INS= INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS

  • Renato, cada dia mais sou sua fã.

  • Princípios implícitos da Lei 9.784/99
    Informalismo procedimental 
    oficialidade 
    verdade material 
    gratuidade

  • Não sabia da existência de princípios implícitos na 9784/99, essa foi nova pra mim rsrsrsrs

  • O artigo 2°, caput, da Lei 9.784/99 traz enumerados diversos princípíos expressos que norteiam a Administração de modo geral. Ao lado desses princípios, a doutrina aponta outros que são considerados implícitos nos processos administrativos genericamente, tais quais: a) Informalismo (só são determinados para os atos processuais se a Lei estabelecer; b) Oficialidade (também chamado de impulso oficial, significando que a Administração tem o dever de movimentar os processos depois de iniciados; c) Verdade Material (deve-se buscar o conhecimento de fatos que realmente ocorreram; d) Gratuidade (em regra os processos não possuem ônus de sucumbência, honorário e outros). Muitos destes princípios, são decorrência do parágrafo único do art.2°. 

     

    #segue o fluxooooooo

    @ Pousada dos Concurseiros 

  • PRINCÍPIOS IMPLÍCITOS ----- MnemônicoO ( OFICIAL INFORMA VERDADE GRATUITA)

     

    OFICIALidade 

    INFORMAlismo procedimental

    VERDADE material

    GRATUIdade

     

    Força guerreiros!!!

     

  • Alternativa B

    Principios do processo administrativo:

    Motivação (exposição dos fatos que levou aquele fundamento (motivo));

    Informalismo (processo sem muita formalidade) senão quando a lei expressamente a exigir;

    Oficialidade (impulso oficial) - o processo tem quer ir ate o final;

    Verdade material (o foco é saber a verdade independentemente de documentação apresentada);

    Gratuidade (não pode cobrar nunhum custo processual salvo já previsto em lei).

  • Gab. B

     

    Outros princípios 9.784/99   →   SERA FACIL PRO MOMO

     

    Segurança Jurídica

    Eficiência

    RAzoabilidade

     

    Finalidade

    Ampla Defesa

    Contraditório

    Interesse Público

    Legalidade

     

    PROporcionalidade

     

    MOtivação

    MOralidade

     

    Vide - Q870396  /  Q871018  /  Q878297

  • Gabarito Letra B

    Oficialidade: Lei 9784 Art. 2 XII - impulsão, de 

    ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos 

    interessados

    Devido Processo Legal: direito administrativo é 

    essencialmente burocrático e ligado ao princípio da legalidade estrita, 

    logo só poderá fazer aquilo que a lei permite.

    Informalismo Procedimental: Art. 22. Os atos do processo administrativo não dependem 

    de forma determinada senão 

    quando a lei expressamente a exigir

    Verdade Material: é o princípio que 

    diz que serão apurados os fatos reais, na forma que ocorrera, reveladora dos fatos, deste 

    princípio decorre, por exemplo, a vedação da imposição de presunção de 

    culpa pela ausencia da parte.

    A verdade formal: é a verdade obtida através do processo, embora esta não possa encontrar exata correspondência com os fatos.

  • Verdade material é a mesma coisa de verdade real. Pas

  • Principios explicitos: "SER FACIL PRO MOMO"

    S egurança Jurídica

    E ficiência

    R azoabilidade

    F inalidade

    A mpla defesa

    C ontraditório

    I nteresse público

    L egalidade

    PRO porcionalidade

    MO tivação

    MO ralidade

    Apenas siga em Frente, os limites das pessoas não são os SEUS!

  • Questão recorrente: Verdade material x Verdade formal.

    A primeira significa que serão apurados os fatos. E a formal é a verdade obtida através do processo. Não quer dizer que coincidirá com a verdade.

    Gabarito: B

  • Marquei a alternativa D por pura desatenção. A verdade deve ser material, pois os fatos devem corresponder à realidade.

  • PRINCÍPIOS IMPLICITOS

    *Informalismo

    *oficialidade

    *Verdade material


ID
1350424
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Uma das formas de extinção do ato administrativo é o reconhecimento de sua invalidade. No que tange à invalidação dos atos administrativos, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A

    A) CERTO: o ato administrativo pode ser anulado de ofício ou por provocação da Administração Pública, o Poder Judiciário só poderá anulá-los se provocado.

    B) Anulação gera efeitos Ex-Tunc (Retroage), Revogação gera efeitos Ex-Nunc (Não retroage)

    C) Sobre a convalidação, dispõe a lei 9784/99:
    Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração

    D) A anulação de ato praticado pela Administração pública pode ser feita tanto pela própria administração (Autotutela) ou pelo Poder Judiciário (Inafastabilidade da jurisdição)

    E) quantos aos efeitos, a revogação e a anulação possuem efeitos diferentes, conforme está na letra B

    bons estudos

  • obrigado...pra vc tbem..

  • Súmula 473 do STF: " A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial"

    A administração age no seu poder-dever, de ofício,não precisa ser provocada.

    GAB LETRA A

  • Pessoal, pra quem tem dúvida sobre os efeitos Ex-tunc e Ex-nunc, aqui vai um macete:

    Ex-Nunc - Bate na Nuca - pra frente - revogação;

    Ex-Tunc - Bate na Testa - pra trás - anulação.

    Sei que é ridículo, mas pode trazer a sua aprovação, então não ria da minha cara, rsrs...

    Bons estudos!!

  • Brendo, os melhores mnemônicos são os mais ridículos, porque são marcantes hehehehe Achei o seu ótimo, com certeza me será útil, porque sempre confundo os conceitos de ex tunc e ex nunc.

  • Acho mais fácil o Ex-Nunc, Não retroage, Nunca!

  • Anulação? Tem que retroagir, pois se gerou efeitos indesejáveis esses efeitos devem ser sanados pela retração da lei. Sempre retroage? Nem sempre, respeita-se os direitos adquiridos em relação aos terceiros de boa fé. O ato anulado neste caso pode ensejar o uma ação de reparação de dano. Outro ponto, atos ampliativos ou praticados por funcionário de fato possui efeitos ex nunc. Decai em 5 anos. 

    Revoga-se ato discricionário sendo seu efeito sempre EX-NUNC, pois já produziu os efeitos e, por conveniência, apos surgir fato posterior, foi revogado. Imagina o caos que seria se anulassem todos os efeitos produzidos? 

  • INVALIDAÇÃO EX TUNC, ATO RETROAGE. 

  •  a)

    Pode ser reconhecida de ofício pela administração. 

  • Todos os créditos desta dica, que posto a seguir, vão para um colaborador do QC (cujo nome infelizmente não recordo):

     

    MACETE: 

     

    Convalidação --> "Tem N" --> Ex Tunc (sempre retroage)

     

    Anulação --> "Tem N" --> Ex Tunc (sempre retroage)

     

    Revogação --> "não tem N" --> Ex Nunc ('NUNCA' retroage)


     

  •  a) Pode ser reconhecida de ofício pela administração. 


      b) Produz efeitos ex nunc em regra. A anulação produz efeito EX TUNC.


      c) Não  é  viável  a  convalidação  do  ato  administrativo  em  nenhuma hipótese. 

     
      d) Não pode ser declarada pelo judiciário devido à autotutela da  Administração Pública. Anulação compete ao administrativo e Judiciário.


      e) A revogação produz o mesmo efeito que a invalidação. 

     

  • a) a anulação ou invalidação dos atos administrativos é um poder-dever da Administração, que pode ser feita diretamente, por meio de seu poder de autotutela. Ademais, a ilegalidade e sua consequente invalidação pode ser reconhecida de ofício pela Administração ou mediante provocação. Logo, a opção A está correta. Para complementar, cumpre frisar que o Poder Judiciário também pode invalidar um ato administrativo, porém deve ser provocado pelo administrado através da devida ação judicial – CORRETA;

    b) os efeitos ex nunc (a partir do momento) se referem a efeitos que não retroagem. Porém, por ocorrer na presença de ilegalidade, os efeitos da anulação vão desde a origem do ato, ou seja, possuem característica ex tunc (retroativos) – ERRADA;

    c) a convalidação do ato poderá ocorrer sempre que for possível corrigir, regularizar ou sanar os defeitos de um ato – com efeito ex tunc. Portanto, a convalidação deve ocorrer sobre os atos que possuem vícios sanáveis. Além disso, para a ocorrência da convalidação, esta não poderá acarretar lesão ao interesse público e causar prejuízo a terceiros. Outra característica da convalidação é a decisão discricionária acerca da conveniência e oportunidade de convalidar o ato (no lugar de anulá-lo) – ERRADA;

    d) como vimos na alternativa A, tanto a Administração quanto o Poder Judiciário podem declarar a nulidade do ato – ERRADA;

    e) a revogação é a supressão de um ato administrativo válido e discricionário por motivo de interesse público superveniente, que o tornou inconveniente ou inoportuno e onde não ocorre ilegalidade. Em virtude disso, seus efeitos são ex nunc, não retroagem. Já a anulação é a invalidação de um ato devido à ilegalidade, possuindo efeitos ex tunc (retroativos). Portanto, os efeitos da anulação e da revogação são diferentes – ERRADA.

    Gabarito: alternativa A.

    Fonte: Herbert Almeida

  • Alternativa A. Certo. A autotutela, poder da administração pública, assegura que a administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. (Súmula nº. 473 do STF).

    Alternativa B. Errado. A anulação dos atos administrativos produz efeitos retroativos, ou seja, efeitos ex tunc.

    Alternativa C. Errado. A convalidação dos atos administrativos é possível desde que o defeito seja sanável.

    Alternativa D. Errado. A autotutela não retira a possibilidade de apreciação judicial dos atos produzidos.

    Alternativa E. Errado. A revogação, diferentemente de anulação, produz efeitos que não retroagem, ou seja, produz efeito ex nunc.

  • A) Anulação pode ser reconhecida de oficio pela administração, sim! Pois administração tem a competência de rever os seus próprios atos, sem precisar da anuência do poder judiciário através do princípio da AUTOTUTELA.

    B) Invalidação = Anulação >>> produz EFEITO EX TUNC

    C) É viável, sim! A convalidação dos atos administrativos que envolve invalidação (anulação), envolvendo os elementos dos atos administrativos (Competência e Forma) "FOCO"

    D) O judiciário pode intervir sim, caso acionado. Pois envolve legalidade! Se envolvesse o mérito administrativo (oportunidade e conveniência), não caberia a intervenção.

    E) A revogação produz EFEITO EX NUNC. Ao passo que a anulação (invalidação) produz EFEITO EX TUNC.

    # Questão correta "A"


ID
1350427
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O papel do Estado de oferecer serviços à população de forma universal e democrática como, por exemplo, a educação pública gratuita, atende à função econômica denominada

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B. 


    Segundo Sérgio Mendes:  Função distributiva: visa à promoção de ajustamentos na distribuição de renda. Surge em virtude da necessidade de correções das falhas de mercado, inerentes ao sistema capitalista, contrabalanceando equidade e eficiência. Os instrumentos mais usados para o ajustamento são os sistemas de tributos e as transferências. Cita-se como exemplo de medida distributiva o imposto de renda progressivo, realocando as receitas para programas de alimentação, transporte e moradia populares. Outro exemplo é a concessão de subsídios aos bens de consumo popular, financiados por tributos incidentes sobre os bens consumidos pelas classes de rendas mais altas. 

  • Pensei que fosse alocativa...

  • Acho que é alocativa.

    • função alocativa: relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos (ex. rodovias, segurança), bens semi-públicos ou meritórios (ex. educação e saúde), desenvolvimento (ex. construção de usinas), etc.;



  • A função pública distributiva objetiva promover ajustamentos (correções) na distribuição de renda devido às falhas de mercado (desigualdades sociais, monopólios empresariais, etc.), inerentes ao sistema econômico capitalista. Assim, temos com exemplo de medidas distributivas, temos o imposto de renda progressivo para financiar programas de alimentação, transporte e moradia populares. Ou ainda, concessão de subsídios aos bens de consumo popular financiados por impostos incidentes sobre os bens consumidos pelas classes de mais alta renda.

  • Questão erradissima. Não tomem ela como base. A resposta devia ser função alocativa.


    A função alocativa visa fornecer bens públicos e universais para o cidadão ou semi-públicos, como EDUCAÇÃO e SAÚDE.


    A função distributiva visa corrigir as falhas que o Capitalismo cria na distribuição de renda, ou seja, é voltada para a baixa renda e não para todos de forma universal.

  • só para esclarecer....

    Funções do governo: um governo possui funções alocativas, distributivas e estabilizadoras.

    • função alocativa: relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos (ex. rodovias, segurança), bens semi-públicos ou meritórios (ex. educação e saúde), desenvolvimento (ex. construção de usinas), etc.;

    • função distributiva: é a redistribuição de rendas realizada através das transferências, dos impostos e dos subsídios governamentais. Um bom exemplo é a destinação de parte dos recursos provenientes de tributação ao serviço público de saúde, serviço o qual é mais utilizado por indivíduos de menor renda.

    • função estabilizadora: é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegurar o atingimento de tais objetivos.

    fonte:http://www.economiabr.net/economia/7_tfp.html

    bons estudos ;)


  • Acho que o gabarito está errado, na minha modesta opinião é alocativa.

  • Não dá para concordar com o gabarito. O próprio Autor Augustinho Paludo em seu livro "Orçamento Público, AFO e LRF" cita a educação como função alocativa, pois pode ser oferecida tanto pelo setor público quanto pelo setor privado (caso de bens semipúblicos ou meritórios).
     

    Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: rodovias, segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.:educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.
     

  • Atenção!!

    A resposta está correta!

    Segundo James Giacomoni, " Há situações em que o Estado utiliza recursos orçamentários na provisão de bens com todas as características de bens privados. [...] A educação é bom exemplo: ela é um bem privado que pode ser comercializado no mercado [...] mas é também um bem público [...]. O envolvimento do Estado na educação certamente tem outras importantes justificativas como, por exemplo, a necessidade de investimento no "capital humano', a educação gratuita no contexto da distribuição de renda etc."

    Fonte: Orçamento Público, James Giacomoni - 15a edição - São Paulo- Editora Atlas.

  • Com certeza é Alocativa . Surgiram aqui inúmeros recursos. Não é porque Giacomoni fala em seu livro que está certo. Veja que o texto fala serviços públicos de forma genérica(universal e democrática)  e cita educação como um dos exemplos. Educação é serviço público que deve ser ofertado ao cidadão constitucionalmente. Se a função alocativa é oferecer bens e serviços públicos que o mercado por si só não consegue fornecer não há o que contestar . O gabarito é incorreto. Vou de encontro ao Grande Mestre Giacomoni e assino embaixo. Edson Gomes - Professor de Afo.

  • Oferecer bens e serviços = alocativa.

  • Vou de encontro ao Sérgio Mendes e Giacomoni, a resposta correta da questão é alocativa. Não há como ser distributiva pela literatura existente.

     

    Edson Gomes - Professor de Administração - Curso Cidade

  •                                        RECURSO A SER INTERPOSTO CONTRA QUESTÃO DE AFO PARA CONCURSO AL-MT

     

                              RECURSO CONTRA GABARITO RELATIVO AO CONCURSO PUBLICO DA ALMT, publicado no edital nº01/2013 realizado pela FGV.

     

    A questão tem como tema as FUNÇÕES DE GOVERNO. O gabarito considerou a afirmativa B com certa. Apesar da compreensão inicialmente estabelecida por esta Banca Examinadora, requer a ponderação de que o gabarito correto seria a alternativa A. Assim, requer a avaliação das ponderações apresentadas a seguir, de modo a promover a anulação/alteração de gabarito da questão.

    Veja:

     

    A questão tem como tema as Funções de Governo. Indaga: O papel do Estado de oferecer serviços à população de forma universal e democrática como, por exemplo, a educação pública gratuita, atende à função econômica denominada.

     

    (A) alocativa.

    (B) distributiva.

    (C) constitucional.

    (D) estabilizadora.

    (E) fiscal

     

    A banca divulgou como gabarito a alternativa B, porém entendemos, com base nos principais autores sobre o tema que o gabarito correto seria a alternativa A, isto posto requer a alteração do gabarito por erro material, por um lado, temos que, do trecho extraído da obra Fundamentos da Economia, dos renomados Marco Antonio S. Vasconcellos e Manuel Enriquez Garcia - 3ª Edição 2009, o conceito se dá:

     

    Função Alocativa: São bens e serviços que o governo oferece gratuitamente ou com baixas taxas para toda a população, independente da renda (Saúde pública, transporte público, segurança pública, etc).

     

    Função Distributiva: O governo arrecada mais de setores, população, empresas mais ricas e repassa aos mais pobres.

     

    E ainda do Livro de Administração Financeira Orçamentária Administração Financeira e Orçamentária -4ªEdição do autor Sérgio Mendes, editora GEN, percebemos que o exemplo clássico de função alocativa do governo é a educação pública!

     

    Portanto, é correto afirmar que o enunciado da questão se refere a função ALOCATIVA e não distributiva.

    Assim, requer a avaliação das ponderações apresentadas, de modo a promover a alteração do gabarito.

     

    Fonte: http://portalaprovando.com.br/noticias/show/id/549

  • Mas e aí? Ficou por isso mesmo?

  • Marcaria a alternativa A.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (FGV – Economista – Sudene – 2013) Um tipo de falha de mercado, com a qual as economias se deparam,

    são as externalidades. A intervenção do Estado pode ser justificada nesse caso, por meio das seguintes possibilidades:

     

    ( I) Concessão de subsídios para gerar externalidades positivas.
    ( II) Imposição de penalidades para reduzir a geração de externalidades negativas.
    (III ) Assumir a responsabilidade de um investimento cujo prazo de maturação é longo e pouco rentável.

     

    Assinale:

    (A) se apenas a possibilidade I estiver correta.
    (B) se apenas a possibilidade II estiver correta.
    (C) se apenas as possibilidades I e II estiverem corretas.
    (D) se apenas as possibilidades II e III estiverem corretas.
    (E) se todas as possibilidades estiverem corretas.

     

    I e II) Corretos. No caso de externalidades positivas, a função alocativa se evidenciará no incentivo governamental,

    como por meio de subsídios e desoneração da tributação; ao passo que no caso de externalidade negativa deverá haver

    um desincentivo governamental, como por meio de maior tributação, de multas e até de proibição.

    III) Correto. A função alocativa é evidenciada quando no setor privado não há a necessária eficiência de infraestrutura

    econômica ou provisão de bens públicos e bens meritórios. Investimentos na infraestrutura econômica são
    fundamentais para o desenvolvimento, porém são necessários altos valores com retornos demorados, que muitas vezes

    desestimulam a iniciativa do setor privado nessa área.

     

    Logo, todas as possibilidades estão corretas.

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • Gabarito correto é a A

  • Eu nem me preocupo mais com essas aberrações das bancas. Não considero que errei, até pq se for pensar assim, na hora da prova vc vai acabar errando, já que vai querer mudar o entendimento sobre o assunto. 90% da doutrina, quiçá 99%, considera como serviçoes. Portanto, considerem que acertaram e bola pra frente. Isso é questão de examinador que não transa.

  • Letra B.

    Funções do governo: um governo possui funções alocativas, distributivas e estabilizadoras.

     

    função alocativa: relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos (ex. rodovias, segurança), bens semi-públicos ou meritórios (ex. educação e saúde), desenvolvimento (ex. construção de usinas), etc.;

     

    função distributiva: é a redistribuição de rendas realizada através das transferências, dos impostos e dos subsídios governamentais. Um bom exemplo é a destinação de parte dos recursos provenientes de tributação ao serviço público de saúde, serviço o qual é mais utilizado por indivíduos de menor renda.

     

    função estabilizadora: é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegurar o atingimento de tais objetivos.

     

     

     

    http://www.economiabr.net/economia/7_tfp.html

  • Educação é alocativa. Banca doente.

  • Função Distributiva:

    GABARITO B

    Distribuição de rendas;

    Sistema de tributações;

    Realiza ajustes na distribuição de rendas;

    Necessita intervir na economia;

    Impõe maior ônus aufere maior renda;

    Fonte:qconcursos+ Leandro Ravyelle

  • Abaixo, uma pesquisa publicada na Revista de Administração Pública (revista publicada pela FGV) em 2017. Nela os autores inserem os gastos em educação e saúde como função alocativa do Estado. Mudou de opinião, FGV?

    http://www.scielo.br/pdf/rap/v51n2/0034-7612-rap-51-02-00264.pdf

  • A RESPOSTA É A LETRA B, por que a questão fala de como podemos obter serviços gratuitos e isso se dá com a função DISTRIBUTIVA sendo esta responsável a distribuir os recursos recolhido pelo Governo e aplica-los nos serviços de : saúde, educação etc... para que possamos usufruir de forma "gratuita"

     

     

     

  • Errei na 1ª vez, mas convido você aqui no QC a se motivar e ir atrás das respostas, ao invés de brigar com a banca. Nessa briga, faça como a evolução de Darwin: adapte-se para sobreviver! Principalmente se você está indo atrás de questões da FGV (meu caso) ou do CESPE pro seu concurso, essa dica é boa. Depois de reestudar e procurar, cheguei a uma conclusão que compartilho com vocês:

    Quando o enunciado fizer a alusão para "distribuição de renda", "reduzir a sensação de exclusão da sociedade", "serviços ofertados de forma igualitária" ou "serviços públicos e gratuitos a amplos setores da população", "melhorar a posição de algumas pessoas em detrimento de outras", "tornar a sociedade menos desigual", a banca está cantando a pedra pra dizer que é função distributiva.

    Vamo treinar? Algumas questões para checar isso:

    Q270896 - AOCP/2012

    Q307512 - CESPE/2013

    Q595766 - CESPE/2016

    Q792371 - CESPE/2017

    Q903945 - IBFC/2018

  • função estabilizadora é exercida por meio de instrumentos de política fiscal (forma de gasto do orçamento público e política tributária) e política monetária (política de crédito, interferências na oferta e demanda de moeda e sua inflência sobre o nível de juros) de caráter anti-cíclico. Ou seja, a função estabilizadora, por meio da política fiscal e a política monetária, procura minimizar os efeitos dos ciclos econômicos - estes entendidos como oscilações nos níveis gerais de produto, emprego, renda e nível geral de preços da economia. No Brasil, ao longo dos anos 1980 e grande parte dos anos 1990, o foco da política econômica se centrava principalmente, mas não exclusivamente, na função estabilizadora. Os diversos planos econômicos lançados ao longo desse período refletem nitidamente esta prioridade.

    função distributiva atende a certos preceitos ou critérios socialmente aceitos de distribuição de renda. Sejam ou não efetivas, as políticas de renda levadas a cabo pelo governo do Presidente Lula representam um bom exemplo da função distributiva. Parte do orçamento do governo é destinada a programas sociais (Programa Fome Zero, Bolsa Família, Bolsa Escola, etc.) desejados socialmente - haja vista que uma das bandeiras da campanha presidencial foi a busca de combate à fome no país. Durante o governo FHC, esta função, ligada a política de ajuste fiscal, ficou por conta da criação do Fundo Social de Emergência (FSE), lançado antes do Plano Real.

    função alocativa visa desviar o emprego de uma parcela dos recursos da economia (capital, trabalho e recursos naturais diversos) para oferta e ou provisão de bens e serviços tidos públicos. Devido as certas características de mercado, estes bens e serviços não são ofertados na quantidade e ou preços ótimos do ponto de vista social. São exemplos da função alocativa muitos dos programas de governo que afetam seguimentos e ou setores que ofertam infra-estrutura (saneamento básico, transporte, energia e telecomunicações). Devido ao volume de recursos exigidos para execução de projetos, prazos de maturação dos empreendimentos, complementariedades de investimento e externalidades ligadas à oferta nesses mercados, a relação custo-benefício tende a afastar o volume investido do necessário ao atendimento das demandas sociais. Um bom exemplo dessa falha foi a crise vivida pelo setor de geração e distribuição de energia elétrica no ano de 2001. Quem se lembra do temor do famoso "apagão" vivido no ano 2001 e que ainda restringe o crescimento nacional?.

  • Aos que estão fazendo malabarismo mental para concordar com o gabarito, peço que observem a da própria FGV: Q 465262:

    "Suponha um governo que privilegie políticas de melhora do acesso a serviços públicos, em detrimento de políticas que persigam uma meta inflacionária baixa.

    Considerando apenas esses dois tipos de política, assinale a afirmativa correta."

    GAB: O governo está dando maior peso à sua função alocativa e menor peso à sua função estabilizadora.

  • É função alocativa. Esse gabarito é um tapa na cara de quem estuda de verdade.

  • Doi a alma ver 'concurseiro' lutando pra concordar com gabarito absurdo de banca..

  • segundo augustinho paludo, a função alocativa relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens e serviços públicos (ex.: segurança, justiça)...; bens meritórios ou semipúblicos (ex: educação e saúde). Logo, a alternativa correta seria a A) Função Alocativa. (p. 28, 2020)

  • A banca nesta questão diverge com a grande maioria das outras ao interpretar como sendo função distributiva.

  • Em 13/08/21 às 10:24, você respondeu a opção A.

    !

    Você errou!

  • Eu acertei essa questão e concordo com o comentário do Anderson Lima, realmente hj em dia pra concurso é assim vc deve estudar e reestudar (fazer uma análise mais porfunda) sobre o assunto que é recorrente como esse.


ID
1350430
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O orçamento público brasileiro tem passado, ao longo do tempo, por evoluções importantes que resultaram no orçamento- programa que, em sua lógica, apresenta os macro objetivos da gestão governamental que disciplinam e orientam o processo de planejamento.

Os macro objetivos no orçamento-programa são

Alternativas
Comentários
  • O orçamento Programa tem como ponto de partida o PPA, ou seja, é esse instrumento orçamentário que determina os pontos a serem contemplados, ou seja, as diretrizes, que serão abordadas pela LDO e LOA ao longo dos 04 anos.

  • É preciso ler muito bem a questão, pois diz que os macros objetivos disciplinam e orientam o processo de planejamento. E aquilo que disciplina e orienta algo são as diretrizes.

  • Lembrei da aula do Mestre Sérgio Mendes e matei a questão
  • Letra D.

     

    A questão diz:

     

     [...] que disciplinam e orientam o processo de  planejamento.  

     

    Diretrizes são orientações, guias, rumos. São linhas que definem e regulam um traçado ou um caminho a seguir. 

    Diretrizes são instruções ou indicações para se estabelecer um plano, uma ação, um negócio etc. No sentido figurado, diretrizes são as normas de procedimento.

  • A visão Macro está atrelada a concepção de Diretrizes. Algo concepcionado no horizonte, estratégicamente. 

  • Encontrei num trabalho algo que ajuda a entender o contexto da questão (https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-de-estudos/textos-para-discussao/td-85-o-orcamento-publico-e-a-automacao-do-processo-orcamentario):

    "Embora a técnica orçamentária básica seja simples, a elaboração do orçamento como um todo envolve um complicado jogo político, com a presença de inúmeros tomadores de decisão e várias fontes de pressão externas, em vista de um único macroobjetivo: determinar as diversas iniciativas orçamentárias que merecerão a alocação de valores financeiros em detrimento de outras tantas possíveis. Em vista desse cenário e da pressão decorrente da carência de tempo para a tomada das decisões, é imprescindível a elaboração de documentos e relatórios claros e de confiança, geralmente com o uso de sistemas informatizados. Torna-se cada vez mais comum, ainda, a incorporação de informações de desempenho a cada um dos programas vislumbrados para permitir a seleção de alternativas por meio da avaliação dos resultados em comparação com seus respectivos custos".

    Como visto, não há macro objetivos, no plural. Até para melhor definição e perseguição, há de ser único. Note-se que as alternativas apresentadas podem ser ordenados do mais genérico para o mais específico.

  • O orçamento público brasileiro tem passado, ao longo do tempo,  por  evoluções  importantes  que  resultaram  no  orçamento- programa  que,  em  sua  lógica,  apresenta  os macro  objetivos  da  gestão governamental que disciplinam e orientam o processo de  planejamento.  

    Diretrizes são instruções ou indicações para se estabelecer um plano, uma ação, um negócio etc. No sentido figurado, diretrizes são as normas de procedimento.

  • Podre! FGV inventando teoria...

     

    Significado de Diretrizes:

    Diretrizes são orientações, guias, rumos. São linhas que definem e regulam um traçado ou um caminho a seguir. Diretrizes são instruções ou indicações para se estabelecer um plano, uma ação, um negócio etc.

     

    Ou seja, diretrizes são as formas de se chegar a um objetivo, mas nunca são o objetivo em si, quanto mais um macro objetivo que deveria ser o resultado final esperado para a sociedade.

     

    Ai a banca faz um jogo de palavras no enunciado da questão para justificar que macro objetivos são diretrizes: "...orçamento- programa  que,  em  sua  lógica,  apresenta  os macro  objetivos  da  gestão governamental que disciplinam e orientam o processo de  planejamento". Acho que é de conhecimento geral de quem está estudando AFO há algum tempo que o PPA lista Diretrizes, Objetivos e Metas (DOM) da Administração. Ora, se a FGV definiu que Macro Objetivos são Diretrizes, o que seriam os Objetivos do PPA? Só o Chapolin, Mestre Yoda e Mestre dos Magos juntos conseguem responder uma dessas!!!

     

    No meu entendimento, forçando um pouco a semântica, o unico gabarito que caberia seria "b) os produtos", no sentido de que é possível dizer que os objetivos que se tem para as ações e programos do orçamento são os resultados (os produtos) que eles irão trazer.

  • DIRETRIZES - METAS - PROGRAMAS - AÇÕES - PRODUTOS.

     

    Seria essa a sequência?

  • Gabarito D,

    Esclarecendo o gabarito:

    "No contexto da gestão pública, o orçamento-programa possui os pressupostos necessários para a consolidação de uma administração pública moderna, uma vez que possibilita a eficiência, a eficácia, a economicidade e a transparência. Para que o orçamento-programa cumpra essas funções, é preciso que ele esteja integrado ao Plano Plurianual (PPA), à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e à Lei Orçamentária Anual (LOA) – ou seja, que esteja vinculado aos planos e às diretrizes macros de governo".

    Fonte: https://periodicos.ufsm.br/reget/article/viewFile/18883/pdf

  • Como uma diretriz pode ser um macro objetivo? Que viagem..

  • A banca usou "macro objetivos" como sinônimo de diretrizes. Foi isso??

  • essa veio de voadora nos peitos

ID
1350433
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Quanto às características do orçamento programa, analise as afirmativas a seguir.

I. As decisões orçamentárias são tomadas com base em avaliações e análises técnicas das possíveis alternativas.

II. A elaboração do orçamento considera todos os gastos nas ações que fazem o programa, desde que não ultrapassem o exercício anual.

III. A estrutura do orçamento está voltada para os aspectos administrativos de planejamento.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • No Brasil, o orçamento programa tem seus objetivos medidos por indicadores no PPA. Por isso a II está errada.

    A I e III estão corretas.

  • CARACTERISTICAS DO ORÇAMENTO PROGRAMA.
    Ações melhor planejadas.
    Identificação dos gastos e realização por programas e sua comparação em termos absolutos e relativos.
    Orçamento mais preciso.
    Inter-relação entre custo e programação vinculada a objetivos
    maior possibilidade de redução de custos
    mais fácil identificar funções duplas.
    Enfase no que a instituição realiza e não no que ela gasta.
    Melhor controle e execução do programa.

  • Letra D.

     

    Comentário:

     

    Os itens I e III estão corretos, pois trazem características do orçamentoprograma.

    No item II, a elaboração do orçamento programa considera todos os gastos nas ações que fazem o programa, inclusive

    os que ultrapassem o exercício anual.

    Logo, somente as afirmativas I e III estão corretas.

     

     

     

    Resposta: Letra D

     

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • Camilo, a expressão "vigência plurianual" se refere a contratos, convênios, acordos ou ajustes. Não há dotação superior a um exercício financeiro na LOA. 

  • II. Pode ultrapassar sem problema. Ver artigo 167, $1º, CF

    II- Art 167, § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

    Fonte:Leandro Ravyelle

    Bom dia,caros concurseiros. Firme e forte nos estudos...

    Feliz 2018 pra tds. Que esse seja o ano da nossa nomeação

  • GABARITO: D

     

    Façam a Q372389, da FCC, ajuda bastante. =D

     

     

    Segundo James Giacomoni, 2008, são características do Orçamento Programa:

    - o orçamento é o elo entre o planejamento e o orçamento;
    - a alocação de recursos visa à consecução de objetivos e metas;
    - as decisões orçamentárias são tomadas com base em avaliações e análises técnicas de alternativas possíveis;
    - na elaboração do orçamento são considerados todos os custos dos programas, inclusive os que extrapolam o
    exercício;

    - a estrutura do orçamento está voltada para os aspectos administrativos e de planejamento; o principal critério de classificação é o funcional-programático;
    - utilização sistemática de indicadores e padrões de medição do trabalho e de resultados;
    - o controle visa avaliar a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações governamentais.

     

    Comentário da colega Elaine, Q372389.

    BONS ESTUDOS.


ID
1350436
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A forma de utilização e o montante da reserva de contingência fixada em percentual da receita corrente líquida devem constar

Alternativas
Comentários
  • gabarito: item b

    LRF

    Art. 5o III - conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao:

  • Lembrando que :


    - A LOA conterá a Reserva de Contingência; e 

    - A LDO estabelecerá as formas de utilização e montante, com base na RCL, da Reserva de Contingência.

  • Na verdade é o projeto de LOA que conterá a reserva de contingência

     

    projeto LOA -> contém RESERVA CONTIGÊNCIA

    forma de utilização e montante da reserva de contingência, será estabelecida na -> LDO

  • Conforme a SOF, a reserva de contingência é uma dotação constante da lei orçamentária, sem destinação específica nem vinculação a qualquer órgão, cuja finalidade principal é servir de fonte de cancelamento para a abertura de créditos adicionais, ao longo do exercício. De acordo com as edições mais recentes da LDO, devem ser constituídas reservas de contingência vinculadas aos orçamentos fiscal e da seguridade social, em valores da ordem de três por cento, respectivamente, da receita global de impostos da receita de contribuições sociais.

  • GABARITO ITEM B

     

    FORMA DE UTILIZAÇÃO E MONTANTE DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA---> LDO

     

    PRÓPRIA RESERVA DE CONTINGÊNCIA --> LOA

  • A  forma  de utilização  e  o montante  da  reserva  de  contingência  fixada em percentual da receita corrente líquida devem constar   =   LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) 

     

    x

     

    O instrumento legal que fixa, em valor, o montante da Reserva de Contingência é a  =  LOA  (Lei Orçamentária Anual)

     

    bons estudos! 

  • Só para complementar as respostas dos colegas:

    Só lembrar que a LDO é a cabeça pensante e a LOA é quem faz o "trabalho braçal" (no sentido de colocar em prática o que é compatível com o plano plurianual e a LDO).

    Logo, toda vez que falar sobre a forma, critérios, avaliações, condições ou qualquer coisa que trate da "teoria" do "trabalho braçal" está se referindo à LDO.

    Espero ter ajudado, se eu estiver equivocado em alguma coisa me avisem.

  • GABARITO ITEM B

    Esse assunto chove em prova! Então, não esqueça :

    Reserva de Contingência

    LOA--> Conteúdo (Dotação)

    LDO--> Cálculo ( Forma de utilização e montante)

    ____________________________________________________________________________________________________________

    Fonte: LRF e aula do Prof.Sérgio Barata.

    Qualquer erro podem avisar no privado!

    Namastê

  • FORMA DE UTILIZAÇÃO E MONTANTE DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA---> LDO

     

    PRÓPRIA RESERVA DE CONTINGÊNCIA --> LOA

    GAB A

  • LDO: estabelece | LOA: especifica

ID
1350448
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Determinado poder executivo recém eleito decidiu incluir no projeto de lei do orçamento anual as receitas pelos valores líquidos já descontados os repasses obrigatórios para outros órgãos, bem como excluir desse projeto de lei o orçamento de suas entidades da administração indireta e do poder legislativo por entender que estes dispõem de receita própria e autonomia orçamentária para gerir suas despesas.

Essa medida desrespeita aos princípios orçamentários

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C. Segundo Sérgio Mendes e Daniel Mestquita:

    Existem despesas que, ao serem realizadas, geram receitas ao ente público. Por outro lado, existem receitas que, ao serem arrecadadas, geram despesas. Por exemplo, quando o Governo paga salários, realiza despesas. No entanto, a partir de determinado valor, começa a incidir sobre a remuneração o Imposto de Renda, que é uma receita para o Governo, descontada diretamente pela fonte pagadora. Assim, ao pagar o salário de um servidor, é efetuada uma despesa (salário) que ao mesmo tempo gera uma receita (Imposto de Renda). 

    O princípio do orçamento bruto veda que as despesas ou receitas sejam incluídas no orçamento ou em qualquer dos tipos de créditos adicionais nos seus montantes líquidos. Note que a diferença entre universalidade e orçamento bruto é que apenas este último determina que as receitas e despesas devam constar do orçamento pelos seus totais, sem quaisquer deduções.


  • Letra C.

     

    Princípio do Orçamento bruto

    Não importa se o saldo líquido será positivo ou negativo, o princípio do orçamento bruto impede a inclusão apenas

    dos montantes líquidos e determina a inclusão de receitas e despesas pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.

     

    Princípio da Unidade ou Totalidade

    Unidade: o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da

    federação em cada exercício financeiro.
     

    Totalidade: há coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação

     

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • "Determinado poder executivo recém eleito..."?? What???!!! Estavam cansados de políticos e elegeram um poder para governar??!!! hahaha

  • Gabarito C.

    Princípios do orçamento bruto e da unidade foram desrespeitados.

  • Quem aí elegeu um poder executivo ? kkkk


ID
1350451
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O princípio pelo qual todas as receitas e despesas convergem para um fundo geral, com objetivo de se evitar as vinculações de certos fundos a fins específicos, de forma a apresentar todas as receitas e despesas numa só conta, é denominado

Alternativas
Comentários
  • gabarito: item a

    princípio da unidade de caixa/tesourarira

    4320 Art. 56. O recolhimento de tôdas as receitas far-se-á em estrita observância ao princípio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para criação de caixas especiais.

    CF88 Art. 164. § 3º - As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no banco central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei.

  • Existe algum macete para conseguir distinguir os princípios da Universalidade, Unidade ou Totalidade e Unidade de Caixa?

  • O princípio da unidade de caixa estabelece que todas as receitas devem ser recolhidas em uma única conta. Vide art. 56, da Lei n° 4.320/64 (veda a fragmentação no recolhimento das receitas) e art. 43, §1°, da Lei Complementar n° 101/2000 (estabelece, entretanto, que as disponibilidades de caixa relativas à Seguridade Social deverão ser apartadas das demais disponibilidades do ente público).

  • O princípio da unidade de caixa ou unidade de Tesouraria está amplamente definido pela legislação. Ele obriga que os entes públicos recolham o produto de sua arrecadação em uma Conta Única, com a finalidade de facilitar a administração e permitir melhor controle e fiscalização da aplicação desses recursos. Esse caixa único abriga todas as receitas orçamentárias e extraorçamentárias e, também, os ingressos de recursos para posterior devolução. A unificação dos recursos em Conta Única já estava prevista no art. 56 da Lei no 4.320/1964: “O recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância ao princípio de unidade de Tesouraria, vedada qualquer fragmentação para criação de caixas especiais.”

    [Gab. A]

    FONTE: Orçamento Público, AFO e LRF , Augustinho Paludo.

    bons estudos!

  • Renildes,

    A diferença entre os princípios para não confundir (o entendimento é com as palavras-chaves de cada princípio):

    PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE - no orçamento haverá TODAS as receitas/despesas ... (inclusive operações de crédito autorizadas);

    PRINCÍPIO DA UNIDADE - orçamento é ÚNICO por ente e por exercício financeiro;

    PRINCÍPIO DA TOTALIDADE - vertente do P. da UNIDADE - orçamento é "multidocumental" (divisão apenas instrumental) no qual ocorre a CONSOLIDAÇÃO/COMPATIBILIZAÇÃO da tripartição orçamentária (OF + OI + OSS);

    PRINCÍPIO DA UNIDADE DE CAIXA (OU TESOURARIA) - ocorre no estágio de recolhimento da receita: transferência para o TESOURO NACIONAL (CONTA ÚNICA/FUNDO GERAL) vedada fragmentações para outras CONTAS!

  • VTNC unidade "DE CAIXA"! ah vá!

  • Acertei! Mas esse DE CAIXA causou arrepios.

  • sakanagem

  • BIZU

    falou em CONTA ÚNICA/SEM FRAGMENTAÇÕES PARA OUTRA CONTA É UNIDADE DE CAIXA OU TESOURARIA

    falou em ORÇAMENTO ÚNICO DE CADA ENTE É UNIDADE.


ID
1350454
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A operação descentralizadora de créditos orçamentários que ocorre quando uma secretaria de Estado transfere para outra secretaria de Estado o poder de utilização dos recursos que lhe foram dotados, é denominada

Alternativas
Comentários
  • Transferencia de Creditos 
    Dotação
    Provisão (transf. interna)
    Destaque (transf. externa)

    Transferencia de Recursos
    Cota
    Sub-repasse (transf. interna)
    Repasse (transf. externa)

  • Macetinho

    Repasse = RE = REcurso financeiro

    Destaque = D = Diferente . Externo


    No ínicio não acreditava nesse macete mas com o passar do tempo e das questões ele fica e vc não erra mais


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

  • 05

    Q467492

    Administração Financeira e Orçamentária

     Descentralização de Créditos Orçamentários e Recursos Financeiros,  Programação e Execução Financeira e Orçamentária

    Ano: 2015

    Banca: FGV

    Órgão: TJ-BA

    Prova: Analista Judiciário - Economia

    Resolvi certo

    Em uma determinada unidade da federação, a Secretaria Estadual de Habitação precisa descentralizar um crédito orçamentário para o Fundo Estadual de Habitação.
    O procedimento a ser realizado é um(a):

    a)

    destaque;

    b)

    provimento;

    c)

    provisão;

    d)

    transposição;

    e)

    transferência.

     

    Aqui a resposta é PROVISÃO. E ai, qual a lógica????????

  • Andre Sehn....

    A diferença é que nesta questão fala o seguinte:

    A  operação  descentralizadora  de  créditos  orçamentários  que  ocorre  quando  uma  secretaria  de  Estado  transfere  para  outra  secretaria de Estado (externo=destaque) o poder de utilização dos  recursos que  lhe  foram dotados, é denominada.....

     

    Nesta outra questão fala:

    Em uma determinada unidade da federação, a Secretaria Estadual de Habitação precisa descentralizar um crédito orçamentário para o Fundo Estadual de Habitação.(interno hierarquicamente falando=provisão)

  • Bom dia,

     

    Em síntese:

     

    Descentralização

                                                         Orçamentária (crédito) x Financeira (numerário

                                                                   Dotação _________________Cota

                                                                   Destaque_________________Repasse (ambos externos) - órgãos distintos

                                                                   Provisão__________________Sub-repasse (ambos internos)

     

     

    Bons estudos

  • Essa foi na maldade, porque colocou o "(...)poder de utilização dos recursos que lhe foram dotados (...)". Falando em recursos, a memória puxa descentralização financeira e o bendito do repasse como alternativa (incorreto). Entretanto, o "exterminador" deixou claro que é "descentralizadora de créditos orçamentários" no início da questão.

    Resposta correta destaque (B)


ID
1350457
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Quanto à gestão pública, analise as afirmativas a seguir.

I. O paradigma do cliente está relacionado à cultura de excelência que deve existir na prestação de serviços aos cidadãos.

II. As mudanças a serem implantadas devem levar em consideração os novos modelos de gestão baseados na inovação, no incentivo e na flexibilidade.

III. O governo deve fornecer condições adequadas de trabalho, para que os servidores trabalhem motivados e possam prestar serviços públicos de excelência.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • C) 

    Na área de gestão pública, as ações do Governo Lula foram no sentido de aumentar a governança pública (a capacidade de governar; capacidade de decidir e implementar com eficiência e eficácia as políticas públicas). Nesse sentido, uma das principais linhas de ação foi para minimizar o “déficit institucional”, ou seja, preencher os enormes espaços vazios deixados pelo Governo — onde o Governo deveria atuar e não estava atuando. Em 2005, por meio do Decreto no 5.378 instituiu o programa GesPública, cuja missão consiste em promover a excelência em gestão pública. Esse programa tem como finalidade contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão e para o aumento da competitividade do país. Seus objetivos são: eliminar o déficit institucional, visando ao integral atendimento das competências constitucionais do Poder Executivo Federal; promover a governança, aumentando a capacidade de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas; promover a eficiência, por meio de melhor aproveitamento dos recursos, relativamente aos resultados da ação pública; assegurar a eficácia e efetividade da ação governamental, promovendo a adequação entre meios, ações, impactos e resultados; e promover a gestão democrática, participativa, transparente e ética.

  •  GABARITO E - se todas as afirmativas estiverem corretas. 

  • Ainda bem que não tinha alternativa com " II e III corretos " senão eu marcava, visto que essa primeira aí ficou meio estranha!

    Gab. E


ID
1350460
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Com  relação às  características da Administração Pública, analise  os itens a seguir. 

I.  É  executiva,  pois  presta  serviços  públicos  e  pratica  atos  administrativos  por  meio  de  seus  órgãos  e  agentes  que  praticam atos políticos. 

II.  Está sujeita à hierarquia dos órgãos, sendo assim deve seguir as determinações das autoridades superiores. 

III.  Tem  responsabilidade  técnica  porque  seus  agentes,  sujeitos  aos órgãos de controle, devem obedecer às normas  jurídicas  na prestação de serviços públicos. 

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • O erro da alternativa I é em dizer que órgãos e agentes praticam atos políticos.

  • CARACTERÍSTICAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

     

    CARACTERÍSTICAS:



    • praticar atos tão somente de execução – estes atos são denominados atos administrativos; quem pratica estes atos são os órgãos e seus agentes, que são sempre públicos;

    • exercer atividade politicamente neutra - sua atividade é vinculada à Lei e não à Política;

    • ter conduta hierarquizada – dever de obediência - escalona os poderes administrativos do mais alto escalão até a mais humilde das funções;

    • praticar atos com responsabilidade técnica e legal – busca a perfeição técnica de seus atos, que devem ser tecnicamente perfeitos e segundo os preceitos legais;

    • caráter instrumental – a Administração Pública é um instrumento para o Estado conseguir seus objetivos. A Administração serve ao Estado.

    • competência limitada – o poder de decisão e de comando de cada área da Administração Pública é delimitada pela área de atuação de cada órgão.

     

     

     

    http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://cursobasicodedireitoadministrativo.blogspot.com/2008/10/caractersticas-da-administrao-pblica.html&gws_rd=cr&dcr=0&ei=hiAwW

     

     

     

     

     

    TIAGO 1:12

    Bem-aventurado o homem que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.

     

  • I. É executiva, pois presta serviços públicos e pratica atos administrativos por meio de seus órgãos e agentes que praticam atos políticos. (ADMINISTRATIVOS)

  • Gab. E


ID
1350463
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Quanto às convergências e divergências entre a gestão pública e a gestão privada, analise as afirmativas a seguir.

I. Normalmente as atividades públicas são monopolistas e os usuários não têm opção de escolha, enquanto no setor privado a concorrência comanda os serviços.

II. A ação governamental tem um grau menor de complexidade, logo, possui mais autonomia, enquanto no setor privado as ações são menos flexíveis e autônomas.

III. Na Administração Pública os “clientes” pagam pelos serviços que utilizam através de impostos, enquanto no setor privado o usuário paga somente pelo bem ou serviço que adquiriu.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • a Administração Pública os “clientes” pagam pelos  serviços  que utilizam através de  impostos! ( taxas ou tributos caberiam, impostos invalida) Isso q dá estudar muito. Questão de adm não tem nada a ver com tributário. Foco

     

  • SETOR PUBLICO: 

    Objetivo maior é proporcionar o bem-estar à coletividade.

    II O cliente paga os serviços através de impostos, mesmo sem usar.

    III Normalmente as atividades públicas são monopolistas e os usuários não podem escolher outra forma.

    IV O governo existe para servir aos interesses gerais da sociedade.

    V A responsabilidade do governo deve responder à natureza e à dimensão de seu poder.

    VI A ação do governo é difícil, complexa e gigante, e tem menos autonomia.

    VII Cabe aos governos a solução dos conflitos de interesses particulares para alcançar ao bem-estar geral.

    VIII A eficiência e eficácia das entidades públicas são medidas, não somente pela correta utilização dos recursos, mas pelo cumprimento de sua missão e pelo atendimento, com qualidade, das demandas da sociedade.

    IX O Controle da Administração Pública tem amparo legal e é exercido pelos órgãos de controle, pela política e pelo cidadão.

    X A cúpula da Administração Pública é frequentemente substituída em função de partidos políticos, eleições e por força de novas coalizões necessárias ao poder. A descontinuidade dificulta o planejamento e as ações de longo prazo.

    SETOR PRIVADO

    I Objetivo principal é obter lucro.

    II O cliente só paga pelo bem e/ou serviço que comprar ou utilizar.

    III A livre concorrência proporciona várias opções.

    IV As empresas existem para servir aos interesses de um indivíduo ou grupo.

    V São restritas ao seu ambiente de atuação.

    VI É menor, mais flexível e mais autônoma.

    VII Preocupa-se com seu próprio bem-estar e como resolver os seus problemas.

    VIII A eficiência e eficácia são medidas pelo aumento de suas receitas, pela redução dos gastos e pela ampliação do mercado.

    IX Além dos órgãos de controle, também, o mercado é quem dita as regras do jogo.

    X O poder de mando raramente se altera e a continuidade da alta administração é a regra.

  • Convergências entre a inciativa pública e a privada

    * As duas tem recursos (humanos, materias, financeiros, tecnológicos, administrativos, mercadológicos) para usarem corretamente, sem desperdícios;

    * As duas tem objetivos e metas para alcançarem;

    * Precisam analisar a situação atual e estabelecer estratégias para alcançar os objetivos;

    * Enfrentam problemas no dia a dia;

    * Todas as entidades privadas e públicas utilizam técnicas adminitrativas como planejamento, organização, direção e controle, assim como técnicas relacionadas à motivação e avaliação de resultados;

    * Existem também funções idênticas como a orçamentária/financeira, a contábil, a de recursos humanos, recursos materiais, atendimento, etc.

    * Elas sofrem influência do ambiente em que atuam: fatores políticos, sociais, econômicos, ambientais e tecnológicos.

     

    Divergências entre a iniciativa pública e a privada

    * A gestão pública é geralmente orientada para o bem estar da sociedade enquanto na gestão privada os objetivos econômicos e financeiros são preponderantes;

    * Nas instituições privada os clientes pagam diarimente pelo serviço prestado; nas instituições públicas os cidadãos remuneram indiretamente por meio do imposto;

    * Na instituição privada há simetria entre quantidade paga e quantidade recebida, se o cliente paga mais, ele recebe mais; nas insituição pública não há simetria entre quantidade paga e quantidade recebida;

    * Na gestão pública o funcionamento e os resultados bons ou maus têm impacto político, inclusive você já deve ter visto que os políticos eleitos dão mais ênfase aos programas e projetos que podem terminar no seu mandato, para poder colher esses logros, do que dar continuidade a projeitos que estavam em andamento;

    * Normalmente, as atividade públicas são monopolistas; na iniciativa privada a livre concorrência proporciona várias opções e incentiva uma maior eficiência;

    * Na gestão pública, há um grau de interdependência entre as organizações, enquanto uma autoriza, outra executa e outra fiscaliza;

    * Na gestão pública, as ordens e instruções estão concretizadas em leis e regulamentos;

    * A ação governamental é difícil, complexa e gigante, e tem menos autonomia; a da iniciativa privada é menor, mais flexível e autônoma, mas, em compensação, vive em um ambiente hostil, de alta concorrência e competividade;

    * Cabe aos governos solucionar conflitos de interesse públicos; já na iniciativa privada é de interesse de um grupo limitado de indivíduos ou grupo;

    * Eficiência é medida pela instituição pública pelo cumprimento de sua missão, pelo aumento da quantidade de pessoas beneficiadas, pelo atendimento de qualidade aos cidadãos; já na instituição privada, pelo aumento do lucro, pois sendo eficiente os custos serão reduzidos.

     

    REFERÊNCIAS: CARRANZA, Giovanna. Administração Geral e Pública para concursos os concursos de Técnico e Analista.

  • Erro da alternativa II:

     

     

      II.  A ação governamental tem um grau menor de complexidade,  logo,  possui mais  autonomia,  enquanto  no  setor  privado  as  ações são menos flexíveis e autônomas.

     

     

    O agente público só pode fazer o que é autorizado pela Lei, portanto ele possui pouca autonomia. Só nisso já se mata a questão.

  • Gabarito D

    DIVERGÊNCIAS

    finalidade

    SETOR PUBLICO Finalidade principal do setor público está imbuída do ideal democrático de prestar serviços à sociedade, em prol do bem-estar comum.

    SETOR PRIVADO A finalidade principal é o lucro e a sobrevivência em um ambiente de alta competitividade.

    Cliente

    SETOR PUBLICO Há o dever de promover satisfação ao cidadão. Não há distinção entre os cidadãos, mas sim o dever de tratar a todos com isonomia.

    SETOR PRIVADOinteresse em promover satisfação ao cliente. Pode-se eleger clientes preferenciais, tratando de forma diferente.

    Receita

    SETOR PUBLICO Derivado de tributos(imposto, taxas e contribuição); caráter compulsório, sem uma necessária contrapartida em termo de prestação direta de serviço, não havendo simetria entre o valor despedido e a quantidade e a qualidade do serviço recebido.

    SETOR PRIVADO Advindas de pagamento feitos por livre e espontânea vontade por parte dos clientes, havendo proporcionalidade entre valor despedido e a quantidade/qualidade do serviço recebido.

    Limites de atuação

    SETOR PUBLICO Tudo o que não está juridicamente determinado estar proibido; princípio da legalidade; preponderância de normas de direito público(direito constitucional e administrativo).

    SETOR PRIVADO Tudo o que não está juridicamente determinado estar facultativo; preponderância de normas de direito privado(contratual, direito civil e comercial).

    Estrutura

    SETOR PUBLICO Em geral, é vertical e burocrático.

    SETOR PRIVADO São usuais as estruturas horizontais e flexíveis

    Garantia de sobrevivência

    SETOR PUBLICO Tempo de existência indeterminado: o estado não vai a falência.

    SETOR PRIVADO Sobrevivência depende da eficiência organizacional; competitividade acirrada no mercado.

    Processo de tomada de decisão

    SETOR PUBLICO Decisão mais lentas, influenciáveis por variáveis de ordem política. Políticas públicas de acordo com os programas de governo

    SETOR PRIVADO Decisões mais rápidas, buscando a racionalidade. Políticas empresariais voltadas para objetivos de mercado.

    Modo de citação, alteração da pessoa jurídica

    SETOR PUBLICO Através de leis(geralmente)

    SETOR PRIVADO Através de instrumento contratual ou societário.

    Destinatário das ações

    SETOR PUBLICO O cidadão membro da sociedade que possui direitos e deveres. Interesses coletivos, sociais, difusos.

    SETOR PRIVADO O cliente individuo que manifesta suas escolhas no mercado. Interesses particulares, privados, individualizados.

    Mecanismo de controle do desempenho dos dirigentes

    SETOR PUBLICO Controle político, por meios de eleições periódicas dos governantes.

    SETOR PRIVADO Controle pelo mercado através da concorrência com outras organizações.

  • LETRA D

  • A ação governamental é mais complexa, tendo em vista que tudo aquilo que não estiver judicialmente determinado, está judicialmente proibido. Na gestão privada, as leis são bem mais flexíveis, tendo em vista que busca a soberania do mercado.
  • acertei, porque a assertiva 3 estava com as " na palavra cliente, e todo cliente é um usuário, então os termos embora trocados, estavam sinalizados corretamente.


ID
1350466
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Se o Estado cria uma pessoa jurídica e a ela transfere competências e o poder de execução, a descentralização ocorre por

Alternativas
Comentários
  • Delegação (EXECUÇÃO SOMENTE)

    Outorga (TITULARIDADE + EXECUÇÃO)
  • Qual a diferença entre outorga e delegação de serviço público? - Vivian Brito

    A transferência da execução do serviço público pode ser feita por OUTORGA ou por DELEGAÇÃO. Entretanto, há diferenças relevantes entre os institutos. A outorga só pode ser realizada por lei, enquanto a delegação pode ser por lei, por contrato ou por ato administrativo.

    Outorga significa, portanto, a transferência da própria titularidade do serviço da pessoa política para a pessoa administrativa, que o desenvolve em seu próprio nome e não no de quem transferiu. É sempre feita por lei e somente por outra lei pode ser mudada ou retirada. Já na delegação, o Estado transfere unicamente a execução do serviço, para que o ente delegado o preste ao público em seu próprio nome e por sua conta e risco, sob fiscalização do Estado, contudo.

    A delegação é normalmente efetivada por prazo determinado. Há delegação, por exemplo, nos contratos de concessão ou nos atos de permissão, em que o Estado transfere aos concessionários e aos permissionários apenas a execução temporária de determinado serviço. Como também há delegação por atos, que é a chamada autorização, ato administrativo precário, discricionário e unilateral da administração pública.

    fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1036269/qual-a-diferenca-entre-outorga-e-delegacao-de-servico-publico-vivian-brito

  • Descentralização por serviços ou OUTORGA:

    - Criação de entidades feita por lei em sentido formal

    - O prazo da outorga geralmente é indeterminado

    - A entidade descentralizada desempenha o serviço com independência

    - Controle de caráter finalístico (Tutela)

    - Não existe a subordinação, mas tão somente a vinculação

    - Se atribui a EXECUÇÃO e também a TITULARIDADE.

     

    Descentralização por colaboração ou DELEGAÇÃO

    - Por meio de contrato (concessão ou permissão) ou por meio de ato unilateral (autorização).

    - Por contrato é prazo determinado

    - Delega-se apenas a EXECUÇÃO.

  • Descentralização:

    Outorga = o Estado cria uma pessoa jurídica e transfere a ela competências e prerrogativas suas. Transfere Competência e Execução.

    Delegação = Transfere somente a Execução. Transfere apenas o exercício das atividades públicas para os particulares. São formas de delegação a concessão, a permissão e a autorização.

    Augustinho Paludo, Administração Pública.

  • Outorga » por lei transferi Execução e Titularidade .

    Delegação/ autorização » contrato transferir Execução .

  • Outorga > TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE + EXECUÇÃO CONCESSÃO > CONCEDIDO POR ATO UNILATERAL. Pmce 2021.
  • A descentralização será por outorga quando o Estado cria uma entidade (pessoa jurídica) e a ela transfere determinado serviço público. A outorga pressupõe obrigatoriamente a edição de uma lei que institua a entidade ou autorize a sua criação, e normalmente seu prazo é indeterminado.

    Fonte: Grancursos online


ID
1350469
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A respeito das mudanças na estrutura organizacional, as alternativas a seguir apresentam as novas tecnologias gerenciais adotadas pelas organizações formais modernas, à exceção de uma . Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • À priori, letra "C".


ID
1350472
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

O Programa Nacional de Gestão Pública - GESPÚBLICA deve promover a excelência na gestão pública, contribuindo para a melhoria da qualidade dos serviços disponibilizados para os cidadãos e alcançar os objetivos listado a seguir, à exceção de um. Assinale-o.

Alternativas
Comentários
  • Na área de gestão pública, as ações do Governo Lula foram no sentido de aumentar a governança pública (a capacidade de governar; capacidade de decidir e implementar com eficiência e eficácia as políticas públicas). Nesse sentido, uma das principais linhas de ação foi para minimizar o “déficit institucional”, ou seja, preencher os enormes espaços vazios deixados pelo Governo — onde o Governo deveria atuar e não estava atuando. Em 2005, por meio do Decreto no 5.378 instituiu o programa GesPública, cuja missão consiste em promover a excelência em gestão pública. Esse programa tem como finalidade contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão e para o aumento da competitividade do país. 

    Seus objetivos são: eliminar o déficit institucional, visando ao integral atendimento das competências constitucionais do Poder Executivo Federal; promover a governança, aumentando a capacidade de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas; promover a eficiência, por meio de melhor aproveitamento dos recursos, relativamente aos resultados da ação pública; assegurar a eficácia e efetividade da ação governamental, promovendo a adequação entre meios, ações, impactos e resultados; e promover a gestão democrática, participativa, transparente e ética.

  • O GesPública tem a missão de promover a excelência em gestão pública; tem a finalidade de contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão e para o aumento da competitividade do país; e tem com objetivos:

    1) Eliminar o déficit institucional, visando ao integral atendimento das competências constitucionais do Poder Executivo Federal. 2) Promover a governança, aumentando a capacidade de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas.3)Promover a eficiência, por meio de melhor aproveitamento dos recursos, relativamente aos resultados da ação pública..4) Assegurar a eficácia e a efetividade da ação governamental, promovendo a adequação entre meios, ações, impactos e resultados.5)  Promover a gestão democrática, participativa, transparente e ética. Administração Pública. 3ª Edição, pag. 206. Augustinho Paludo.
  • Decreto  5.378/05

  • Não confundir o Gespública com o modelo gerencial de administração, o qual, no seu primeiro estágio (gerencialismo), buscou, sobretudo, a eficiência e a redução de custos.

  • objetivos da gespublica:

    eliminar o déficit institucional, visando ao integral atendimento das competências constitucionais do Poder Executivo Federal; promover a governança, aumentando a capacidade de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas; promover a eficiência, por meio de melhor aproveitamento dos recursos, relativamente aos resultados da ação pública; assegurar a eficácia e efetividade da ação governamental, promovendo a adequação entre meios, ações, impactos e resultados; e promover a gestão democrática, participativa, transparente e ética.

  • Gabarito A

    OBJETIVOS DA GESPUBLICA:

    ·       Eliminar o déficit institucional;

    ·       Assegurar a eficácia e efetividade;

    ·       Aumentar a eficiência;

    ·       Melhorar a governança;

    ·       Promover a gestão democrática, participativa, transparente e ética;

    ·       Promover a adequação entre meios, ações, impactos e resultados;

  • Gab. A


ID
1350475
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

O Art. 37, § 8º, da CF/88, prevê uma forma de administração por resultados que se aproxima da administração por objetivos. Essa forma de administração é representada

Alternativas
Comentários
  •  §.8º A autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta poderá ser ampliada mediante contrato, a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para órgão ou entidade...

  • Alternativa B: Contrato de Gestão OU Acordo-Programa.

    ;p

  • B de Bolacha 

  • Art. 37, § 8 CF: A autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta poderá ser ampliada mediante contrato, a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade, cabendo à lei dispor sobre: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    - o prazo de duração do contrato; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    II - os controles e critérios de avaliação de desempenho, direitos, obrigações e responsabilidade dos dirigentes; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    III - a remuneração do pessoal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

  • letra B

     

    Paludo (2013) explica que o contrato de gestão se aproxima da administração por objetivos. Nele as instituições firmam compromisso para o alcance de objetivos e recebem um orçamento global para custear a realização das atividades. 
     

  • GABARITO LETRA B 

     

    CF/1988 

     

    ARTIGO 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:  

     

    § 8º A autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta poderá ser ampliada mediante contrato, a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade, cabendo à lei dispor sobre: 

     

    I - o prazo de duração do contrato;

    II - os controles e critérios de avaliação de desempenho, direitos, obrigações e responsabilidade dos dirigentes;

    III - a remuneração do pessoal."

  •  A autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta poderá ser ampliada mediante contrato, a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade, cabendo à lei dispor sobre: 

  • A administração por resultados tem no contrato de gestão mais uma das suas formas. Primeiramente, vele destacar que o contrato de gestão possui muita similaridade em relação a Administração por Objetivos. Isso ocorre porque esses contratos são firmados por meio de um compromisso assumido pela instituição que se submete ao contrato (em termo de objetivos), a qual recebe recursos orçamentários para que seja possível o atingimento estabelecido.

    Gestão por resultados. Prof. Marcel Silva - Direção


ID
1350478
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O “Decreto-Cidadão”, decreto n. 6.932/2009, relaciona os serviços prestados ao cidadão, bem como os padrões de qualidade e a forma de acessar estes serviços. O decreto- cidadão” criou o documento denominado

Alternativas
Comentários
  • Art. 11. Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal que prestam serviços diretamente ao cidadão deverão elaborar e divulgar ―Carta de Serviços ao Cidadão‖, no âmbito de sua esfera de competência

  • Carta de serviços ao cidadão! Questão boba....Como eu queria uma dessa na minha prova.
  • Revogado pelo Decreto nº 9.094, de 2017


ID
1350481
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Com relação aos princípios que norteiam o empreendedorismo no setor público, analise as afirmativas a seguir.

I. O governo pertence à comunidade, de forma que os cidadãos participam da tomada de decisões e controlam os serviços públicos.

II. O governo é preventivo, atuando segundo um bom planejamento para evitar os problemas e, em consequência, proporcionar bons resultados

III. O governo é descentralizado, dando mais autonomia a servidores afim de que a prestação de serviços ocorra de maneira eficiente e ágil.

Assinale:

Alternativas

ID
1350484
Banca
FGV
Órgão
AL-MT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

O Modelo de Excelência em Gestão Pública envolve princípios constitucionais e fundamentos da gestão pública.

Assinale a alternativa que indica um desses fundamentos.

Alternativas
Comentários
  • A questão foi anulada por não ter gabarito.

    São princípios constitucionais:

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência

    São os fundamentos do MEGP:

    1) Pensamento sistêmico 2) Aprendizado organizacional 3) Cultura da inovação 4) Geração de valor 5) Desenvolvimento de parcerias

    6) controle social 7) Gestão Participativa 8) Orientação de processos e informações 9) Responsabilidade social 10) Comprometimento com as pessoas 11) Visão de futuro 12) Liderança e constância de propósitos 13) Foco no cidadão e na sociedade