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Prova CESPE - 2008 - PRF - Policial Rodoviário Federal


ID
88864
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

À medida que se expandia o Império Romano, a administração adaptava o esquema de construção de estradas nas novas províncias. No seu apogeu, a rede viária romana principal atingiu, consideradas as vias secundárias, cerca de 150.000 km. Os comerciantes romanos perceberam logo o interesse desses eixos viários. Distintamente de outras civilizações mediterrâneas que fundaram o seu desenvolvimento comercial quase unicamente a partir dos seus portos, os romanos utilizaram a sua rede de estradas em paralelo à sua frota comercial. Essa medida favoreceu os intercâmbios no interior do continente, provocando uma expansão mercantil fulgurante. Regiões inteiras especializaram-se e comerciaram entre si, principalmente vinho, azeite, cereais, cerâmicas e carnes.

Internet: (com adaptações).

De acordo com o texto acima, verifica-se que

Alternativas
Comentários
  • CORRETA LETRA B
    À medida que se expandia o Império Romano, a administração adaptava o esquema de construção de estradas nas novas províncias. No seu apogeu, a rede viária romana principal atingiu, consideradas as vias secundárias, cerca de 150.000 km. Os comerciantes romanos perceberam logo o interesse desses eixos viários. Distintamente de outras civilizações mediterrâneas que fundaram o seu desenvolvimento comercial quase unicamente a partir dos seus portos, os romanos utilizaram a sua rede de estradas em paralelo à sua frota comercial. Essa medida favoreceu os intercâmbios no interior do continente, provocando uma expansão mercantil fulgurante. Regiões inteiras especializaram-se e comerciaram entre si, principalmente vinho, azeite, cereais, cerâmicas e carnes.




  • As conquistas territoriais do Império Romano foram favorecidas pelas estradas nas atividades comerciais paralelo a utilização dos portos. porquanto, foram acompanhadas de condições favorecedoras de atividades comerciais.

  • a) o apogeu do Império Romano está associado à construção de estradas, em detrimento do desenvolvimento das vias portuárias.

    (ERRADA) "os romanos utilizaram a sua rede de estradas em paralelo à sua frota comercial" se foi em "paralelo" então não pode ter sido em "detrimento"

     

    b) as conquistas territoriais do Império Romano foram acompanhadas de condições favorecedoras de atividades comerciais.

    (CORRETA)

     

    c) a conquista política de territórios pelo Império Romano era fruto do patrocínio dos comerciantes.

    (ERRADA)  Houve extrapolação, o texto não diz nada que possa significar isso

     

    d) todas as civilizações mediterrâneas, excetuando-se a romana, privilegiavam o comércio marítimo.

    (ERRADA)  "Distintamente de outras civilizações mediterrâneas que fundaram o seu desenvolvimento comercial quase unicamente a partir dos seus portos, os romanos utilizaram a sua rede de estradas em paralelo à sua frota comercial."

    "outras" não são "todas"

     

    e) o principal interesse da administração romana era o comércio no continente, com regiões cuja produção era especializada.

    (ERRADA)  "Essa medida favoreceu os intercâmbios no interior do continente, provocando uma expansão mercantil fulgurante. Regiões inteiras especializaram-se e comerciaram entre si, principalmente vinho, azeite, cereais, cerâmicas e carnes."

    Ou seja, a partir da construção das estradas nas novas províncias é que houve uma especialização da produção. Em outras palavras: foi a partir da construção das estradas que o comércio se especializou e não o contrário como a alternativa tenta induzir. A alternativa diz que a administração tinha interesse no comércio do continente pois nele havia produção especializada, porém na verdade essa especialização surgiu depois, foi uma consequência e não a causa da construção das estradas.

  • Detrimento = Prejuízo!


ID
88867
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considerando que os fragmentos de texto incluídos nas opções abaixo, na ordem em que são apresentados, são partes sucessivas de um texto adaptado (Internet: ), assinale a opção em que foram atendidas as normas da língua padrão escrita.

Alternativas
Comentários
  • CORRETA LETRA D

     a) À proporção em que o Império Romano conquistou territórios, as novas províncias seriam contempladas com estradas, as quais eram construídas com base em esquema já adotado em outras localidades.

    b) No auge da dominação dos romanos, na região mediterrânea o principal complexo viário do Império, media, inclusive com as estradas marginais, aproximadamente 150.000 quilômetros.

    c) Os comerciantes romanos vislumbram a vantagem dessa obra para o desenvolvimento comercial e diferente de outros povos do Mediterrâneo, utilizaram as estradas para aumentarem o lucro de sua atividade.

    e) O comércio dos romanos, que, no passado, fora realizado, unicamente por meio de portos, passaram a dedicar-se principalmente, a venda de produtos alimentícios, dentre os quais destacam-se vinho, azeite, cereais, carnes, entre outros.



  • correta D;

    a - Á proporção que o Império Romano conquistava Territórios, as novas províncias seriam contempladas com estradas, às quais eram construídas com base em esquema já adotado em outras localidades.

    b - No auge da dominação dos romanos, na região mediterrânea, o principal complexo viário media, inclusive com as estradas vicinais, aproximadamente 150.000 quilômetros.

    c - os comerciantes romanos vislumbraram a vantagem dessa obra para o desenvolvimento comercial e, diferente de outros povos do Mediterrâneo, utilizaram as estradas para aumentarem o lucro de sua atividade.

    E - O comércio dos romanos, que no passado, fora realizado, unicamente, por meio de portos, passaram a dedicar-se, principalmente, à venda de produtos alimentícios, dentre os quais, destacaram-se vinho, azeite, cereais, carnes, entre outros.

     - 

  • À medida que (Não possui a preposição em) = Subordinada Proporcional.

    Na medida em que (Possui a preposição em) = Subordinada Causal.

    À medida em que ou Na medida que = Estão erradas.

  • Boa tarde, a respeito do "que" na letra D, não seria necessário um acento circunflexo?

     

  • Olá Marcia Saraiva,

    O pronome "que" leva acento circunflexo quando se encontra ao final de uma pergunta. Exemplos:

    "Sua filha falou que iria fazer o quê?"

    "No final de semana você comeu o quê?"

  • Erros que observei:

    A) À medida em que: Não deveria ter essa preposição "EM", escrevendo-se: À medida que, pois trata-se de Subordinada proporcional. 

    B) No auge da dominação dos romanos, na região mediterrânea,,,,, o principal complexo viário do Império,,,,,,, media, inclusive com as estradas marginais, aproximadamente 150.000 quilômetros. Os erros foram: Falta de vírgula para separar o sujeito (O princípal complexo viário do Império) de uma oração intercaalada; Um vírgula que não deveria ter. 

    C) Os comerciantes romanos vislumbram a vantagem dessa obra para o desenvolvimento comercial,,,,,, e diferente de outros povos do Mediterrâneo, utilizaram as estradas para aumentarem o lucro de sua atividade. Faltou uma vírgula. 

    D) Esse fato incrementou as transações comerciais no interior continental, o que acarretou vigorosa expansão mercantil do Império Romano e comércio especializado em determinados produtos. (correta)

    E) O comércio dos romanos, que, no passado, fora realizado, unicamente por meio de portos, passaram a dedicar-se principalmente, a venda de produtos alimentícios, dentre os quais destacam-se vinho, azeite, cereais, carnes, entre outros. >>>> O sujeito está no singular e verbo no plural.

     

     

    DEUSSSS NO COMANDO!

  • Um outro erro identificável na letra C é o uso da expressão "diferente", ao invés de "diferentemente. O correto seria usar " diferentemente", que é um advérbio. A palavra "diferente" cumpre função de adjetivo, não de advérbio. O texto pede uma palavra que exerça influência sobre o verbo. Observemos: "diferentemente de outros povos do Mediterrâneo, utilizaram as estradas".

    Na letra E, há outros erros a serem destacados.

    O comércio dos romanos, que, no passado, fora realizado, unicamente por meio de portos, passaram ( PASSOU) a dedicar-se principalmente, a (à) venda de produtos alimentícios, dentre os quais (se) destacam-se vinho, azeite, cereais, carnes, entre outros.

    No primeiro caso, o verbo não concordou corretamente com o sujeito ( "o comércio ").

    No segundo caso, é preciso lembrar que há verbos cuja regência é feita com a preposição a. Como exemplos, podemos citar: "agradecer a", "pedir a" e "dedicar a".

    Por fim, observemos a oração relativa ao ultimo erro da assertva D: "dentre os quais destacam-se vinho, azeite, cerais, carnes, entre outros."

    A expressão os quais é um pronome relativo. O pronome relativo exerce força atrativa sobre o pronome obliquo , gerando um caso de próclise obrigatória. Sendo assim, o correto é dizer " dentre os quais se destacam vinho"


ID
88870
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a opção em que o trecho apresentado atende plenamente às normas gramaticais.

Alternativas
Comentários
  • A) Até 400 a.C., os romanos utilizavam caminhos de terra para se deslocarem da capital às cidades vizinhas. O ataque gaulês de Breno, em 390 a.C., que se revelou desastroso para os romanos, mostrou a ineficácia do sistema defensivo de Roma, devido principalmente à lentidão de movimentação das tropas sobre o que eram apenas caminhos pouco aptos para eles se moverem.
    B) CORRETA
    C) A primeira via em território do Império Romano foi criada em 312 a.C. por Ápio Cláudio Cego, para unir Roma à cidade de Cápua e fora denominada Via Ápia. Em finais da República, o conjunto do território da península italiana estava dotado com grandes arterias, ostentando cada rota o nome do censor que a criara. Essas vias não estavam pavimentadas, salvo no interior das cidades.(A redação está truncada, dificultando a compreensão do texto).
    D) Os romanos destacaram-se como engenheiros. Suas obras estenderam-se por todo Império, e grande parte da divulgação se deveu a extensa rede viária. Apesar de não oferecer o conforto do asfalto dos dias de hoje, dado que as rochas de basalto não proporcionam grande continuidade e suavidade ao terreno, a verdade é que, essas rochas encontram-se 2.000 anos depois, ainda bem fixadas nos percursos. (O erro está na falta de uniformidade no emprego de verbos, com alternações temporais - futuro do pretérito e presente)
    E) O fato de as rochas das vias romanas estarem fixas até hoje deve-se, provavelmente, a técnica de preparação do terreno, no qual eram colocadas várias camadas de materiais para assegurar a sua estabilidade e só no final era feito (não necessita vir entre vírgulas), com as rochas, a cobertura. Essas vias são, atualmente, protegidas como patrimônio mundial. A grande extensão da cobertura oferecida pelas estradas romanas deu origem ao ditado popular "todos os caminhos levam à Roma"

    Esses erros que consegui detectar, se notarem mais comentem...
  • complementando: Na questão "C" a palavra "Artérias" recebe acento agudo, pois é uma paroxítona terminada em ditongo (seguido ou não de "S").

    Na questão "D", à extensas.
  • Além dos erros encontrados dos colegas acima, encontrei nas letras C e D erros diferentes:
    D) Os romanos destacaram-se como engenheiros. Suas obras estenderam-se por todo Império, e grande parte da divulgação se deveu a extensa rede viária. Apesar de não oferecer o conforto do asfalto dos dias de hoje, dado que as rochas de basalto não proporcionam grande continuidade e suavidade ao terreno, a verdade é que, essas rochas encontram-se 2.000 anos depois, ainda bem fixadas nos percursos. (não se pode separar verbo e seu predicado)

    E) O fato de as rochas das vias romanas estarem fixas até hoje deve-se, provavelmente, a (faltou o sinal de crase, pois o verbo "deve-se" exige a preposição a)técnica de preparação do terreno, no qual eram colocadas várias camadas de materiais para assegurar a sua estabilidade e, só no final, era feito, com as rochas, a cobertura (não vejo problema em esses 2 trechos virem com vírgula, uma vez que exercem papel de advérbio e estes podem vir entre vírgulas). Essas vias são, atualmente, protegidas como patrimônio mundial. A grande extensão da cobertura oferecida pelas estradas romanas deu origem ao ditado popular "todos os caminhos levam à Roma"
  • gabarito B

    a - faltou vírgula " devido, principalmente, ..."

    c - " a primeira via .... foi criada em ...., por Ápio Cego, para unir Roma à Cápua e, fora denominada via Ápia. O conjunto......estava dotado com artérias, ostentando cada rota, o nome do censor que a  criou.

    d - " grande parte da divulgação, deveu-se ....."

  • D) a verdade é que, essas rochas encontram-se 2.000 anos depois, ainda bem fixadas nos percursos.

    CORRETO: A verdade é que essas rochas encontram-se, 2.000 anos depois, ainda bem fixadas.

  • A necessidade de melhor defesa, associada à vontade de expansão e de hegemonia sobre a Itália, levou a República Romana, ainda frágil e ameaçada, a pôr em questão estruturas escassamente adaptadas a esses desejos. Eram necessárias rotas sólidas que permitissem a circulação mais rápida e segura, mas, sobretudo, que facilitassem a mobilidade das tropas.

    .

    Esse " ,MAS, entre virgula alguém explica o porquê de não estar errado?


ID
88873
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando as prescrições relativas às comunicações oficiais, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • QUESTÕES:a)Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o MEMORANDO. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. b)Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para: informá-lo de determinado assunto; propor alguma medida; ou submeter a sua consideração projeto de ato normativo. Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado.Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial. acompanha a exposição de motivos que proponha alguma medida ou apresente projeto de ato normativO.A exposição de motivos, de acordo com sua finalidade, apresenta duas formas básicas de estrutura: uma para aquela que tenha caráter exclusivamente informativo e outra para a que proponha alguma medida ou submeta projeto de ato normativo. c) respeitosamente d) CERTA
  • "[Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: "Vossa Senhoria nomeará o substituto"; "Vossa Excelência conhece o assunto".Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa: "Vossa Senhoria nomeará seu substituto" (e não "Vossa ... vosso...").Já quanto aos adjetivos referidos a esses pronomes, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se nosso interlocutor for homem, o correto é "Vossa Excelência está atarefado", "Vossa Senhoria deve estar satisfeito"; se for mulher, "Vossa Excelência está atarefada", "Vossa Senhoria deve estar satisfeita".]"Manual da Presidência da República
  • Mui engraçada essa questão... Mas a gente merece rir um pouco, rs. 


ID
88888
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No tempo de andarilho

Prospera pouco no Pantanal o andarilho. Seis meses, durante
a seca, anda. Remói caminhos e descaminhos. Abastece de perna
as distâncias. E, quando as estradas somem, cobertas por águas,
arrancha.

O andarilho é um antipiqueteiro por vocação. Ninguém o
embuçala. Não tem nome nem relógio. Vagabundear é virtude
atuante para ele. Nem é um idiota programado, como nós. O próprio
esmo é que o erra.

Chega em geral com escuro. Não salva os moradores do
lugar. Menos por deseducado. Senão por alheamento e fastio.
Abeira-se do galpão, mais dois cachorros, magros, pede
comida, e se recolhe em sua vasilha de dormir armada no tempo.
Cedo, pela magrez dos cachorros que estão medindo o pátio,
toda a fazenda sabe que Bernardão chegou. "Venho do oco do
mundo. Vou para o oco do mundo." É a única coisa que ele adianta.
O que não adianta.

(...)
Enquanto as águas não descem e as estradas não se
mostram, Bernardo trabalha pela bóia. Claro que resmunga. Está
com raiva de quem inventou a enxada. E vai assustando o mato
como um feiticeiro.

Os hippies o imitam por todo o mundo. Não faz entretanto
brasão de seu pioneirismo. Isso de entortar pente no cabelo intratável
ele pratica de velho. A adesão pura à natureza e a inocência
nasceram com ele. Sabe plantas e peixes mais que os santos.
Não sei se os jovens de hoje, adeptos da natureza,
conseguirão restaurar dentro deles essa inocência. Não sei se
conseguirão matar dentro deles a centopéia do consumismo.
Porque, já desde nada, o grande luxo de Bernardo é ser
ninguém. Por fora é galalau. Por dentro não arredou de criança. É ser
que não conhece ter. Tanto que inveja não se acopla nele.

Manoel de Barros. Livro de pré-coisas: roteiro para uma excursão
poética no Pantanal. 2.a ed. Rio de Janeiro: Record, 1997, p. 47-8.

De acordo com o texto, o andarilho

Alternativas
Comentários
  • Olá!!!

    c) não cumprimenta os moradores do lugar onde "arrancha" porque se mantém alheio e considera enfadonho o ato social do cumprimento.
    Justificativa da C (alternativa correta):

    (...)
    Chega em geral com escuro. Não salva os moradores do
    lugar. Menos por deseducado. Senão por alheamento e fastio.

    Abeira-se do galpão (...)

    Salvar: sinônimo de "saudar";
    Senão: pode ser entendido como “mas sim”;
    Fastio: Sensação de aborrecimento; tédio. Sentimento de repugnância e de aversão direcionados a algo ou alguém.

    Bons estudos, Natália.
  • Esse texto é para carreiras policias? tá de brincadeira!! quero ser policial e não bacharel em letras.

    Acertei essa carniça por eliminação.

  • Com todo respeito, que texto chato!

  • Ave maria!!! Esse texto é terrível.

  • Ave maria!!! Esse texto é terrível.

  • O erro da D está em afirmar que o andarilho manifesta atitudes infantis. O texto não diz isso; apenas informa que [...]Por dentro ( Bernardo) não arredou de criança.

    Manuel de Barros é para poucos. 

    RESULTADO, C.

  • Aquele velho ditado: "No começo, não estava entendendo nada. No final, achei que tava no começo."

  • Estou começando a entender o CESPE. Geralmente serão as respostas, aquelas com as palavras mais difíceis de interpretação, por exemplo:

    Na resposta correta (C), percebam que tem três palavras (ARRANCHA), (ALHEIO), (ENFADONHO). Se o candidato, no momento da prova não souber o significado, dança!

  • Difícil o entendimento! Mas consegui acertar a questão depois da terceira leitura do texto e alternativas.


ID
88891
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No tempo de andarilho

Prospera pouco no Pantanal o andarilho. Seis meses, durante
a seca, anda. Remói caminhos e descaminhos. Abastece de perna
as distâncias. E, quando as estradas somem, cobertas por águas,
arrancha.

O andarilho é um antipiqueteiro por vocação. Ninguém o
embuçala. Não tem nome nem relógio. Vagabundear é virtude
atuante para ele. Nem é um idiota programado, como nós. O próprio
esmo é que o erra.

Chega em geral com escuro. Não salva os moradores do
lugar. Menos por deseducado. Senão por alheamento e fastio.
Abeira-se do galpão, mais dois cachorros, magros, pede
comida, e se recolhe em sua vasilha de dormir armada no tempo.
Cedo, pela magrez dos cachorros que estão medindo o pátio,
toda a fazenda sabe que Bernardão chegou. "Venho do oco do
mundo. Vou para o oco do mundo." É a única coisa que ele adianta.
O que não adianta.

(...)
Enquanto as águas não descem e as estradas não se
mostram, Bernardo trabalha pela bóia. Claro que resmunga. Está
com raiva de quem inventou a enxada. E vai assustando o mato
como um feiticeiro.

Os hippies o imitam por todo o mundo. Não faz entretanto
brasão de seu pioneirismo. Isso de entortar pente no cabelo intratável
ele pratica de velho. A adesão pura à natureza e a inocência
nasceram com ele. Sabe plantas e peixes mais que os santos.
Não sei se os jovens de hoje, adeptos da natureza,
conseguirão restaurar dentro deles essa inocência. Não sei se
conseguirão matar dentro deles a centopéia do consumismo.
Porque, já desde nada, o grande luxo de Bernardo é ser
ninguém. Por fora é galalau. Por dentro não arredou de criança. É ser
que não conhece ter. Tanto que inveja não se acopla nele.

Manoel de Barros. Livro de pré-coisas: roteiro para uma excursão
poética no Pantanal. 2.a ed. Rio de Janeiro: Record, 1997, p. 47-8.

Utilizando a função poética da linguagem, o autor do texto

Alternativas
Comentários
  • Acho que a resposta está no seguinte seguimento: "... Não sei se os jovens de hoje, adeptos da natureza,
    conseguirão restaurar dentro deles essa inocência. Não sei se
    conseguirão matar dentro deles a centopéia do consumismo.
    Porque, já desde nada, o grande luxo de Bernardo é ser
    ninguém. Por fora é galalau. Por dentro não arredou de criança. É ser
    que não conhece ter. Tanto que inveja não se acopla nele."

    No entanto, errei a questão!!! Alguém pode me esclarecer???
  • O texto faz críticas ao nosso mundo consumista, alienado prgramado (temos hora pra tudo, somos apressados e estressados por isso) ao afirmar: "...O andarilho é um antipiqueteiro por vocação. Ninguém o
    embuçala. Não tem nome nem relógio. Vagabundear é virtude
    atuante para ele. NEM É UM IDIOTA PROGRAMADO, COMO NÓS. O próprio
    esmo é que o erra. "

    e continua criticando nossos valores, quando contrapõe nosso jeito de viver com o do andarilho, ao afirmar:  "... Não sei se os jovens de hoje, adeptos da natureza,
    conseguirão restaurar dentro deles essa inocência. Não sei se
    conseguirão matar dentro deles a centopéia do consumismo.
    Porque, já desde nada, o grande luxo de Bernardo é ser
    ninguém. Por fora é galalau. Por dentro não arredou de criança. É ser
    que não conhece ter. Tanto que inveja não se acopla nele."

  • A letra A está errada pro causa disto: ''Enquanto as águas não descem e as estradas não se
    mostram, Bernardo trabalha pela bóia. Claro que resmunga. Está
    com raiva de quem inventou a enxada. E vai assustando o mato
    como um feiticeiro.'' ELE NÃO FEZ APOLOGIA, POIS DEMONSTRA QUE O MODO DE VIDA É SOFRIDO. FORA OS DEMAIS TRECHOS.

    A letra C está errada por causa deste trecho: "Vagabundear é virtude atuante para ele", e de vários outros que criticam o andarilho.


    Este trecho me fez desconsiderar a letra E e considerar a B:

    ''Os hippies o imitam por todo o mundo. Não faz entretanto
    brasão de seu pioneirismo'' 

    A letra D remete a uma questão que vai ALÉM do que o autor diz, ou seja, que é interpretada por nós... configurando uma questão de interpretação, quando a questão pede compreensão ''o autor do texto'' TEM QUE SER ''SEGUNDO O AUTOR DO TEXTO'', E NÃO ''SEGUNDO O QUE VOCÊ ENTENDE DO TEXTO'' ( QUESTÃO DE COMPREENSÃO)

    PERCEBAM QUE A LETRA ''E'' TAMBÉM TEM ESSA CARACTERÍSTICA DE SER ALÉM DO TEXTO, POIS NÃO TEM NADA DIZENDO QUE ELE NÃO APROVA, APENAS ''SUGERINDO''. O QUE AINDA NÃO É VERDADE PELO QUE CITEI NA LETRA ''B''.

  • b) critica os valores de indivíduos que compõem a sociedade atual ao contrapor-lhes a beleza que percebe na figura do andarilho. CORRETA

    Percebi que era a certa adaptando os trechos:

    Crítica de valores de indivíduos:" Nem é um idiota programado, como nós. O próprio
    esmo é que o erra."

    Contrapondo...

    Beleza que percebe na figura do andarilho:" A adesão pura à natureza e a inocência
    nasceram com ele. Sabe plantas e peixes mais que os santos..."

  • É só ler com calma que vai...

  • funções de linguagem tá osso mas a interpretação ajuda haha


ID
88897
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um posto de fiscalização da PRF, os veículos A, B e C foram abordados, e os seus condutores, Pedro, Jorge e Mário, foram autuados pelas seguintes infrações: (i) um deles estava dirigindo alcoolizado; (ii) outro apresentou a CNH vencida; (iii) a CNH apresentada pelo terceiro motorista era de categoria inferior à exigida para conduzir o veículo que ele dirigia. Sabe-se que Pedro era o condutor do veículo C; o motorista que apresentou a CNH vencida conduzia o veículo B; Mário era quem estava dirigindo alcoolizado.

Com relação a essa situação hipotética, julgue os itens que se seguem. Caso queira, use a tabela na coluna de rascunho como auxílio.

I A CNH do motorista do veículo A era de categoria inferior à exigida.

II Mário não era o condutor do veículo A.

III Jorge era o condutor do veículo B.

IV A CNH de Pedro estava vencida.

V A proposição "Se Pedro apresentou CNH vencida, então Mário é o condutor do veículo B" é verdadeira.

Estão certos apenas os itens

Alternativas
Comentários
  • Essa foi fácil. Se Pedro é condutor do veículo C, Mário está alcoolizado e quem está com a CNH vencida está no veículo B, quem está no veículo B só pode ser Jorge. Daí fica fácil responder os quesitos.
  •  Resposta letra D

     

    VEÍCULO A - CONDUTOR MÁRIO - DIRIGINDO ALCOOLIZADO; 

    VEÍCULO B- CONDUTOR JORGE - CNH VENCIDA;

    VEÍCULO C- CONDUTOR PEDRO - CATEGORIA INFERIOR A EXIGIDA.

    Opção I - Errado, porque quem estava com categoria inferior é o Pedro;

    Opção II- Errado, Mário é o condutor do veículo A;

    Opção III- Correto - Jorge era condutor do veículo B;

    Opção IV-Errado - A CNH de Pedro tinha categoria inferior

    Opção V- Correto - SE PEDRO APRESENTOU CNH VENCIDA (FALSO) ENTÃO MARIO É O CONDUTOR DO VEÍCULO B (FALSO) = V

     

    ABS

  • A questão envolve Associação de Elementos e lógica proposicional.Primeiramente iremos descobrir quem conduzia qual veículo , em que situação se encontrava e seus respectivos nomes:
    Elementos
    Véiculos: A,B,C
    Situação: Alcoolizado, CNH vencida, CNH inferior
    Nome: Mário, Jorge,Pedro
    Para determinar "quem está relacionado com quem" n montaremos uma tabela em que faremos que as informações se "cruzem"

    1ª Afirmativa: Quem conduzia o veículo C era Pedro. Logo marquemos um "X" no cruzamento - C e Pedro- e "n" nas impossibilidades, haja vista que quem conduzia o veículo C era somente Pedro.
     
      A B C Alcoolizado CNH Vencida CNH Inferior Jorge     N       Mário     N       Pedro N N X       Alcoolizado       ----------- ------ ---------- CNH Vencida       ------------ ------------ ---------- CNH Inferior       -------- ------------- -----------  
    Fazendo o mesmo para as duas afirmativas restantes. "Quem estava com Cnh vencida conduzia B e que Mário estava alcoolizado. Conseguiriamos relacionar todos os elementos corretamete
     
      A B C Alcoolizado CNH Vencida CNH Inferior Jorge N X N N X N Mário X N N X N N Pedro N N X N N X Alcoolizado X N N ----------- ------ ---------- CNH Vencida N X N ------------ ------------ ---------- CNH Inferior N N X -------- ------------- ----------- Logo só ficariamos com a alternativa III(3). Analisesmos agora a proposição condicional.
    Como ambas proposições simples são falsas teriamos um resultado "V"álido na condicional =  F---> F  = V
  • Se Pedro dirigia o veículo C e o que estava com CNH vencida era o de B, como Mário estava alcoolizado, ele não estava nos veículos B e C, logo estava em A.
    Se Pedro dirigia C e Mário A, então Jorge dirigia B e estava com a CNH vencida.
    Logo, sobra a Pedro estar com a CNH com categoria inferior ao exigido.

  • Pedro --> C -->     ?

        ?    --> B --> Vencida

    Mario  --> ? --> Alcoolizado 

     

    Desta maneira fica fácil descobrir o restante das informações.

  • adorei essa questão.. resposta III e V corretas, só vera Ficher é falsa

  • Comentário: Resolvendo passo a passo...

    “O motorista que apresentou a CNH vencida conduzia o veículo B”

    Como Pedro conduzia o veículo C e Mário dirigia alcoolizado, então Jorge conduzia o veículo B e este apresentou CNH vencida.

    “Mário era quem estava dirigindo alcoolizado

    Como Mário dirigia alcoolizado, então Pedro, o qual conduzia o veículo C, apresentou CNH de categoria inferior à exigida para conduzir o veículo que ele dirigia. Daí, temos que Mário dirigia o veículo A.

    Conclusão: As afirmações III e V estão corretas.

    GABARITO: LETRA D

  • Resolvo essa questão aqui nesse vídeo

    https://youtu.be/x5jgrHxtGiI

    Ou procure por "Professor em Casa - Felipe Cardoso" no YouTube =D

  • Ficou assim:

    Pedro > veículo C > categoria inferior

    Jorge > veículo B > CNH vencida

    Mário > veículo A > alcoolizado

    Letra D


ID
88912
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Acerca de contagem, porcentagem, regra de três, áreas e sistemas lineares, assinale a opção que apresenta conclusão correta acerca da situação hipotética nela contida.

Alternativas
Comentários
  • A opção C, referente a como acomodar as pessoas na Van, sem dúvida, está correta. Todavia, a opção D, referente à construção da faixa para patrulhamento do depósito de veículos apreendidos, falta informar que a faixa deveria ser construída junto aos 4 lados do terreno. Dessa forma, sem tal informação é possível construir faixas, paralelas aos lados do terreno, de larguras superiores a 6 m, o que tornaria a referida opção também correta. Assim sendo, o CESPE/UnB decidiu pela anulação da questão.
  • A Alternativa é errada pois se resolve pela Teoria da Casa dos Pombos!
    Resposta: São cinco Presos e quatro celas 
    | 1 |   | 1 |   | 1 |   | 1 |   1  - Nesta opção, fica um preso do lado de fora
    | 2 |   | 2 |   | 1 |   | X |       - Nesta opção, fica uma cela vazia.
    Muito simples para ver que letra E estava errada



  • ao meu ver são três celas e quatro presos.

    | 1 |   | 1 |   | 1 |   1

    | 2 |   | 2 |   | x |

    3+4=7

    gabarito C

  • Resolução da alternativa E:

    x: presos y: celas

    x - y = 1

    x = 2*(y - 1)

    Resolvendo o sistema, encontra-se y = 3 e x = 4.

    x + y = 4 + 3 = 7


ID
88918
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

No ano de 2006, um indivíduo pagou R$ 4.000,00 pelas multas de trânsito recebidas, por ter cometido várias vezes um mesmo tipo de infração de trânsito, e o valor de cada uma dessas multas foi superior a R$ 200,00. Em 2007, o valor da multa pela mesma infração sofreu um reajuste de R$ 40,00, e esse mesmo indivíduo recebeu 3 multas a mais que em 2006, pagando um total de R$ 6.720,00.

Nessa situação, em 2006, o valor de cada multa era

Alternativas
Comentários
  • O total pago em multas em 2006 é igual ao valor unitário de uma multa, m, pelo número de multas, n:m ? n = 4.000 (1)Em 2007 o valor da multa aumentou R$ 40,00 e o indivíduo cometeu 3 multas a mais que 2007, totalizando R$ 6.720,00:(m + 40) ? (n + 3) = 6.720 (2)Temos um sistema de 2 equações e duas incógnitas. Para resolvê-lo, vamos explicitar n na equação (1):m ? n = 4.000 ? n = e substituí-lo na equação (2):(m + 40) ? ( + 3) = 6.720. Desenvolvendo teremos:(m + 40) ? ( + 3) = 6.720(m + 40) ? (4.000+ 3m) = 6.7204.000 + 3m² + 160.000 + 120 = 6.7203m² + - 2.600 + 160.000 = 0, onde resolvendo a equação do 2º grau pela fórmula de Bháskara teremos o valor da multa de 2006: x’ = 800 e x’’ = 66,66Veja que o valor de x’’ não é aceitável, pois foi informado que o valor da multa em 2006 é superior a R$ 200,00. Logo, o valor da multa em 2006 era igual ao valor de x’: R$ 800,00. Analisando as alternativas, a correta é a que diz que o valor da multa é superior a R$ 750,00 e inferior a R$ 850,00.
  • Bem... Resolvi de uma maneira um pouco mais rápida.

    6720 - 4000 - 120 = 2600
    2600 / 3 = 866 reais

    4000 / 866 = 4,6 (o número de multas não pode ser decimal e o número mais próximo que dá resultado exato é 800)
    4000 / 800 = 5  (ou seja, 2006 foram 5 multas de R$ 800,00 cada)

    Confirmando resultado (2007):
    5+3= 8
    840 x 8 = 6720

    Resposta: entre 750 e 850.
  • Resolvendo, servindo para revisão, por Bhaskara:      X (valor da multa)  e  Y (quantidades de vezes)

    Em 2006 -   X . Y = 4000     e     X >200

    Em 2007 - Y (X + 40)  +  3 (X + 40)  = 6720


    Desenvolvendo (2006) -  X = 4000/Y

    Substituindo (2006) em (2007) -  Y (4000/Y + 40) + 3 (4000/Y) = 6720       =>    4000 + 40Y + 12000/Y + 120 = 6720       =>    40Y + 12000/Y = 2600

    (40Y2 + 12000)/Y  = 2600    =>   40Y2 - 2600Y + 12000 = 0  =>   4Y2 - 260Y + 1200 = 0  


    UTILIZANDO BHASKARA, temos:   a = 4;   b = - 260;   c = 1200      (OBS, no caso, estamos tratando de Y)
           

    YI = (260 + 220) / 8   =>  60         e      YII = (260 - 220) / 8  =>  5


    Portanto, em 2006, temos:  XI = 4000/60     e      XII = 4000/5             Assim  XI = R$ 66,66    e  XII = R$ 800  ;  Porém o enunciado diz que o valor é maior que 200, assim temos apenas o 800 como resposta.
  • INICIEI DIVIDINDO 4000 POR 800= 5
    DEPOIS SOMEI 5+3 = 8 X 800+40=6720
    O RACIOCINIO TEM QUE SER LOGICO NÃO É
  • Questão fácil. 

  • x = valor . n = vezes

    (2006) x = 200 + y

    x.n = 4000

    (2007) x = 200(+) ou (-) 40 + y

    x.(3+n) = 6720

    Pegando os  valores de x nas alternativas

    750

    (2006) x.n=4000 -> 750.n=4000 -> n= 5,33 ~ 5

    (2007) (+) x = (240+y). 8 = 6720 -> 1920 + 8y = 6720 -> y=600

               (-) x = (160+y). 8 =6720 -> y =680        (2006 valor) (+) x = 200+600 = 800 

                                                                                          (-) x = 200+ 680 = 880
    850

    (2006) x.n = 4000 ->  850.n = 4000 ->n= 4,7 ~ 5

    (2007) (+) x = (240+y) . 8 =6720 -> y = 600       

               (-) y = 680          (2006 valor) (+) x = 200+600 = 800  [800x5 = 4000]  (2007 valor)(+) x = 240 + 600 = 840 [840x8 =6720]

                                                                                                      (-) x = 200+ 680 = 880  [880x5 = 4400]             (-) x = 240 + 680 = 920

    950

    (2006) x.n = 4000 -> 950.n = 4000 -> n = 4,2 ~ 4

    (2007) (+) (240+y). 7 = 6720 -> y = 720

               (-) (160+y). 7 = 6720 -> y = 800

  • x: valor
    y: quantidade
    x > 200

     

    2006 :

     

    --> x . y = 4000;
    --> y = 4000/x.

     

    2007:

     

    --> (x + 40) . (y + 3) = 6720;
    --> (x + 40).(4000/x + 3) = 6720;
    --> (x + 40) . (4000 + 3x/x) = 6720;
    --> (x + 40) . (4000 + 3x)  = 6720x;
    --> 4000x + 3x² + 160000 + 120x = 6720x;
    --> 3x² + 4120x - 6720x + 160000 = 0;
    --> 3x² - 2600x + 160000 = 0;
    --> x' = 800 e x'' = 66,66 [como x > 200, então a resposta certa é 800].

  • Questão encardida, pelo amor!

    Depois de muito tentar, fiz o seguinte: olhei para as alternativas

    Peguei o R$ 750

    R$ 4000 / 750 = 5,333... → dízima

    Chutei para baixo, então 2006 com 5 multas → R$ 4000 / 5 = R$ 800 cada multa → maior que R$ 200, beleza

    Fui para 2007 → 5 + 3 = 8 multas → R$ 6720 / 8 = R$ 840 → deu certinho a diferença de R$ 40 reais

    Fiz a mesma coisa chutando 6 multas para 2006, e aí ficaria 9 multas para 2007

    Deu número quebrado e a diferença de R$ 80 reais

    Fui na B! (AFF!)

  • A dica para esse tipo de questão é ler com calma, pois se trata de uma questão simples. Vamos lá:

    200x=4000

    200=4000/x

    Nessa expressão acima sabemos que para o valor da multa ser superior a 200, de preferência sem quebras, porque temos ainda o ano de 2007 e os valores não são quebrados, encaixamos 5 infrações, que terá como resultado 800.

    Agora veja que em 2007 houve um reajuste de 40 reais na mesma infração e ele cometeu 3 infrações a mais, de modo que 6720/8=840.

    Letra B.

    AVANTE!!! RUMO À GLÓRIA!!!

  • Nesse tipo de questão procure valores redondos e comece dos maiores para os menores.

    Assim: 4000 é divisível por: 2, 4, 5, 10, 20, 40, 100, 1000 e 4000 (Quantidade de multas)

    Os resultados seriam assim: 2000, 1000, 800, 400 200 100, 40, 4 e 1 (valor de cada multa)

    A questão diz que o valor da multa é superior a 200, Logo podemos eliminar: 200, 100, 40, 4 e 1

    O único valor de multa que somado ao acréscimo de 40 e multiplicado pela respectiva quantidade de multas somadas às 3 multas a mais do ano de 2007, chegaria ao valor de 6.720 será o valor de multa 800

    Veja:

    5 multas x 800 cada = 4000

    8 multas x 840 cada = 6.720

    Resultado: 800

    Gabarito Letra B.

  • LETRA "B"

    4000 $ é um numero exato.

    6720 - 4000 = 2720 -120= 2600/3= 866 (ok, ficará próximo disso, porém, 4000$ não é um numero quebrado).

    4000/5= 800 (opa, já estou perto)

    5 + 3= 8 (que é o numero de multas do ano seguinte)

    800+40 (acrescimo) = 840 x 8= 6720

  • não sou boa em matemática, mas se fazer assim 400/ por 5 total de multas da um resultado de 80

    fica mais simples.

  • 6720 - 4000 - 120(40x3) = 2600

    800 x 5(multas)= 4000(em 2006, foram 5 multas de R$ 800,00 cada)

    2600 / 3(multas) = 866 reais(valor de cada multa de 2007)

    Resultado (2007):

    4000(multas 2006)+ 2600(multas 2007) + 120(acréscimo) =6720.

    Resposta: entre 750 e 850.

    5 multas de 2006(4000) + 3 multas de 2007(2720)= 6720

    6720/8 = 840.


ID
88921
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere que um cilindro circular reto seja inscrito em um cone circular reto de raio da base igual a 10 cm e altura igual a 25 cm, de forma que a base do cilindro esteja no mesmo plano da base do cone. Em face dessas informações e, considerando, ainda, que h e r correspondam à altura e ao raio da base do cilindro, respectivamente, assinale a opção correta

Alternativas
Comentários
  • Montando a figura de forma correta, podemos analisar as alternativas.A) Apenas olhando a figura, percebe-se que a função é afim decrescente. Tal função é encontrada da seguinte forma:(25 - h)/r = 25/10 => 25 - h = 5r/2 => h = 25 - 5r/2, que é decrescente.Alternativa errada.B) O volume Vc do cilindro é:Vc = pi*r^2*h, substituindo h = 25 - 5r/2, tem-seVc = pi*r^2*(25 - 5r/2) = 25*pi*rˆ2 - 5*pi*r^3/2, que é uma função cúbica de r.Alternativa errada.C) A área lateral A(r) do cilindro é calculada como:A(r) = 2*pi*r*h, substituindo h = 25 - 5r/2, tem-seA(r) = 2*pi*r*(25 - 5r/2), A(r) = pi*r*(50 - 5r)A(r) = 50*pi*r*(1 - r/10)Alternativa correta.D) Sabemos que h e r estão relacionados por meio de h = 25 - 5r/2. Substituindo r = 2c encontra-se h = 25 - 5*2/2 = 25 - 5 = 20 cm, que é diferente de 19 cm. Portanto, não é possível construir tal cilindro.Alternativa errada.E) Sabemos que a área lateral é A(r) = pi*r*(50 - 5r) = 50*pi*r - 5*pi*r^2. Temos uma função parabólica com coeficientes a = -5pi, b = 50*pi e c = 0. A abscissa do vértice é r_v = -b/2a = -50*pi/(-10*pi) = 5 cm, que é inferior a 6 cm.Alternativa errada.Letra C.Opus Pi.
  • Complementando a resposta do nobre colega.

    É possível encontrar o erro da letra E, fazendo a derivada da função da area lateral do cilindro e igualando a 0.

    Após esse cálculo, obtem r=5cm. Tornando o item Falso.

    Uma boa questão essa.

  • http://sabermatematica.com.br/volumes-exercicios-resolvidos.html

      

      

    Melhor explicação até agora.

  • a) A função afim que descreve h como função de r é crescente.

    Basta verificar que a medida que r aumenta, h diminui, ou seja, a função é decrescente.

    Para encontrar a equação de h, vamos usar o método dos triângulos proporcionais. Se o triângulo maior, ABC, e o triângulo menor CDE. Veja:

    (o fato de -2,5r ser negativo nos prova que a função afim é decrescente)

     

    b) O volume do cilindro como uma função de r é uma função quadrática.

    V = π.r².h =  π.r².(25 – 25r/10) = 25π.r² – 25π.r³/10

    Veja que a função é cúbica e não quadrática.

     

    c) Se A(r) é a área lateral do cilindro em função de r, então A(r) = 50.π.r.(1 – r/10)

    A(r) = base.altura = 2π.r.h = 2π.r.(25 – 25r/10) = 50π.r (1 – r/10)

     

    d) É possível encontrar um cilindro de raio da base igual a 2 centímetros e altura igual a 19 centímetros que esteja inscrito no referido cone.

    h = 25 – 25r/10 = 25 – 25.2/10 = 25 – 5 = 20

     

    e) O cilindro de maior área lateral que pode ser inscrito no referido cone tem raio da base superior a 6 centímetros.

    A(r) = 50π.r (1 – r/10) = 50π.r – 5π.r².    (função quadrática decrescente, o ponto máximo de r é o vértice)

    xv = -b/2a – -50π/2(-5π) = 5

     

    Resposta: C

  • Gabarito C

    Melhor explicação no site: https://youtu.be/M6aM9vS5e2Y


ID
88924
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O povoamento do Centro-Oeste resulta, desde o período colonial, de movimentos migratórios. No século XX, a construção da nova capital brasileira atraiu novas levas de imigrantes, em especial do Nordeste, secundado pelo Sul e pelo Sudeste. Nos últimos tempos, o Norte e o Nordeste respondem pelo maior número de imigrantes que chegam à região. Segundo o censo de 2000, de cada três nortistas que emigram, um se dirige para o Centro-Oeste. Com o auxílio dessas informações e considerando o processo histórico de povoamento do Centro-Oeste brasileiro, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • A construção de Brasilia impulsionou a interiorização. Obs: Bonito é um município brasileiro do estado de Mato Grosso do Sul. É a principal cidade turística da região da Serra da Bodoquena.O Pantanal é uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta e está localizado no centro da América do Sul, na bacia hidrográfica do Alto Paraguai. Sua área é de 138.183 km², com 65% de seu território no estado de Mato Grosso do Sul e 35% no Mato Grosso. A região é uma planície pluvial influenciada por rios que drenam a bacia do Alto Paraguai, onde se desenvolve uma fauna e flora de rara beleza e abundância, influenciada por quatro grandes biomas: Amazônia, Cerrado, Chaco e Mata Atlântica. É cortada por grande quantidade de rios dos mais variados portes, todos pertencentes à Bacia do Rio Paraguai — os principais são os rios Cuiabá, Piquiri, São Lourenço, Taquari, Aquidauana, Miranda e Apa.
  • O Rio Araguaia faz a divisa natural entre os Estados de Mato Grosso e Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará.
  • O errado da C está em afirmar que Bonito fica no Mato Grosso, quando na verdade fica no Mato Grosso do SUl
  • Bonito-MS

  • GAB: Letra E

    A construção de Brasília teve um impacto importante na integração do Centro-Oeste à vida econômica e social do Brasil. 

  • quando a alternativa E fala em interiorização, entende-se que se trata do deslocamento de interesses e investimentos para o INTERIOR do Brasil, ou seja, região centro-oeste.


ID
88927
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Nos anos 70 do século passado, cerca de 60% da população do Centro-Oeste vivia no campo. Em 2006, aproximadamente 74% estavam nas cidades. A crescente mecanização da agricultura, que libera mão-de-obra, e os fluxos migratórios vindos de outras regiões brasileiras são fatores relevantes para o vigoroso processo de urbanização observado nessa região. A propósito dessa realidade, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • A mecanização das atividades rurais tornou ocioso largos contingentes de trabalhadores

    rurais no Brasil e no Centro-Oeste. Sem emprego no campo, esses trabalhadores migraram para as

    cidades, ampliando consideravelmente a população urbana, fenômeno conhecido por êxodo rural.

    O agronegócio é o motor econômico do Centro-Oeste.


    fonte: estratégia concursos

  • Se analisar bem, a própria questão já responde pra gente!

  • RESPOSTA LETRA (A)

    Agro é techagro é popagro é tudo

  • a) Correta. A mecanização das atividades rurais tornou ocioso largos contingentes de trabalhadores rurais no Brasil e no Centro-Oeste. Sem emprego no campo, esses trabalhadores migraram para as cidades, ampliando consideravelmente a população urbana, fenômeno conhecido por êxodo rural. O agronegócio é o motor econômico do Centro-Oeste.

     

    b) Incorreta. O Brasil é um país urbano. Em torno de 85% da sua população é urbana. O fenômeno da urbanização brasileira é nacional, ocorre em todas as regiões do país.

     

    c) Incorreta. O Distrito Federal conta com os melhores indicadores socioeconômicos do Centro-Oeste, o que eleva os indicadores da macrorregião. A renda per capita é a maior do país, considerando os estados e o DF.

     

    d) Incorreta. A interiorização das atividades econômicas no Brasil também atinge o Centro-Oeste. Anápolis (GO) é um importante centro industrial da região. O crescimento do agronegócio possibilitou o desenvolvimento de várias cidades do interior, tais como Rio Verde e Catalão (GO), Dourados (MS), Rondonópolis, Cáceres e Sinop (MT).

     

    e) Incorreta. A escravidão se fez presente em todas as regiões brasileiras. No período colonial, na fase aurífera, houve intensa utilização de mão de obra escrava no Centro-Oeste. Os índios foram muito perseguidos e quase dizimados no Brasil pelos colonizadores. Mesmo assim, é visível a participação dos índios na composição demográfica e também a forte presença de afrodescendentes na composição demográfica do Brasil e do Centro-Oeste.

     

    Estratégia.


ID
88930
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A celeuma em torno de duas hidrelétricas a serem construídas em Rondônia envolveu desde preocupações ambientais até o modelo das linhas de transmissão de energia a ser utilizado, passando por disputa empresarial entre grupos interessados nas obras. Essas usinas, de Jirau e Santo Antônio, irão integrar o complexo hidrelétrico do rio

Alternativas
Comentários
  • O projeto do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira é composto por duas usinas de grande porte: UHE Jirau (3.300 MW) e UHE Santo Antônio (3.150 MW). Por ser uma região de pouca exploração do potencial hidrelétrico, por encontrar-se numa planície quase ao nível do mar, torna-se, sem dúvida, uma das melhores opções para a ampliação de geração. De acordo com Castro (2007 – artigo da revista Custo Brasil) estes dois empreendimentos esbarram, no entanto, com problemas relacionados com a nova legislação ambiental e a falta de experiência em obras deste porte na região.fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Madeira
  • Como eu sempre tenho dificuldade com a palavra celeuma, vou colocar o significado pq alguém mais pode ter.ce.leu.ma feminino (plural: celeumas) 1. Canto dos remadores enquanto trabalham. 2. (Por extensão) Vozearia de pessoas no trabalho; 3. (Por extensão) Gritaria, algazarra; 4. (Figurado) discussão fervorosa.WIKIPÉDIA:A Usina Hidrelétrica de Jirau é uma usina hidrelétrica em construção no Rio MADEIRA, na cidade de Porto Velho em Rondônia, que terá capacidade instalada de 3.450MW, e que faz parte do Complexo do Rio Madeira. A construção está sendo feita pelo consórcio "ESBR - Energia Sustentável do Brasil", formado pelas empresas Suez Energy (50.1%), Eletrosul (20%), Chesf (20%) e Camargo Corrêa (9,9%).A usina, juntamente com a de Santo Antônio, também em construção no mesmo rio, são consideradas fundamentais para o suprimento de energia elétrica no Brasil a partir de meados de 2013 e estão entre as obras mais importantes do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC.O Rio Tocantins é em GoiásRio Negro e Solimões são no AmazonasRio Branco é a capital do Acre.
  • Obrigada Belizia pela descrição da palavra.Sinceramente, acertei a resposta por questões geográficas, mas a palavra CELEUMA causou stresse!

ID
88933
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O governo brasileiro anunciou sua intenção de, em 2009, licitar e conceder a exploração de 4 milhões de florestas públicas situadas, principalmente, em Rondônia, Amazonas, Amapá, Pará e Acre. Ao afirmar que o modelo de gestão de florestas públicas viabiliza a conservação das áreas licitadas e torna economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente adequada a exploração, o poder público pretende aproximar-se de um modelo de desenvolvimento entendido atualmente como

Alternativas
Comentários
  • As concessões ocorrerão em Rondônia, Amazonas, Amapá, Pará e Acre. Também existem pequenas florestas passíveis de licitação em São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A definição da área de 4 milhões de hectares foi uma exigência do próprio ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que pretende acelerar os processos de concessãoProjeções feitas pelo chefe do SFB, Tasso Azevedo, mostram que a madeira a ser explorada nos 4 milhões de hectares — 2,4 milhões de metros cúbicos de madeira em tora e outros 2,8 milhões de metros cúbicos de lenha, além de outros sub-produtos — deve gerar um faturamento potencial bruto de R$ 700 milhões. “O modelo de gestão de florestas públicas viabiliza a conservação das áreas licitadas e torna a exploração economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente adequada”, diz Azevedo.fonte:http://www.noticiasdaamazonia.com.br/3943-novas-licitacoes-de-florestas/
  • Letra D

    Sustentável, em que a geração de riquezas está associada à preservação da vida no presente e no futuro.


ID
88936
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Projeto avaliado em 800 milhões de dólares, iniciado em 2005 e com previsão de término para 2010, a Interoceânica dinamizará a integração entre vizinhos, ao partir de Assis Brasil, no Acre, para desaguar nos portos peruanos de San Juan e Ilo. A construção da estrada gera enorme expectativa para negócios entre os países. Serão mais de 2,5 mil quilômetros, dos quais 60% já estão construídos em diferentes blocos, que ainda precisam ser conectados.

Jornal do Brasil, 27/7/2008, p. E4 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o objetivo da obra nele mencionada, assinale a opção incorreta.

Alternativas
Comentários
  • ...– Havia um lugar-comum antes que dizia que Brasil e países andinos não davam importância uns para os outros, o que explica uma integração difícil – avalia o embaixador brasileiro Jorge Taunay, no posto em Lima há sete meses. – Mas isso acabou e o que vemos são eixos sendo construídos. A construção da Interoceânica, que começa no Acre e deságua em três portos peruanos marca uma nova era.Considerada um dos projetos mais importantes de integração entre os países, a construção da estrada gera enorme expectativa para negócios entre os países. O projeto avaliado em US$ 800 milhões começou a ser esboçado ainda no governo de Alejandro Toledo, em 2005, e está previsto para terminar em 2010. Serão mais de 2,5 mil quilômetros partindo de Assis Brasil, no Acre, e Iñapari (cidade peruana na fronteira) até os portos de San Juan, Matarani e Ilo. Já há cerca de 60% construídos em diferentes blocos, que ainda precisam ser conectados. As áreas de difícil construção – como a Amazônia e os Andes, com mais de 4 mil metros de altitude – demandam técnicas distintas. Túneis e pontes compõe o megaprojeto de conexão.Atuais alternativas, como os portos de Paranaguá ou Santos são quase "proibitivas" por serem muito distantes, para Castro. O transporte feito por Manaus, ao passar pelos rios Purus e Madeira, também é custoso e demorado.As previsões são animadoras. Tendo o Peru como parceiro e com a consolidação da Interoceânica, o Brasil terá acesso ao mercado de mais de 20 países do Pacífico e aos EUA de forma ainda mais incisiva (isto, levando em conta o Tratado de Livre Comércio marcado entre os presidentes George Bush e Alan García, que passa a vigorar em janeiro.Uma estrada desse tamanho ligando por terra o Atlântico e o Pacífico não pode ser ruim – Será um projeto decisivo, pois multiplicará o comércio, dará início a um tipo de transporte intermodal rodoviário e fluvial, estimulará a construção civil, elétrica e de telecomunicações em áreas por onde passa. http://ee.jornaldobrasil
  • "B"´, por eliminação, portanto a INCORRETA.

ID
88939
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

O cultivo de grãos na Amazônia - entre eles a soja, apontada como uma das vilãs do desmatamento - pode ser uma alternativa para a recuperação de áreas já degradadas da floresta. Uma tecnologia desenvolvida pela EMBRAPA, que consiste na integração de culturas como o cultivo de grãos, a pecuária e o reflorestamento, começa a ser implantada em fazendas experimentais na região Norte do país. É o chamado sistema integrado de produção.

Folha de S.Paulo, 3/2/2008, p. A18 (com adaptações)
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando as implicações do tema por ele focalizado, assinale a opção incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Questão de interpretação de texto. "E"Em nunhum momento o texto afirma que os lucros da ampliação de áreas de plantio na Amazônia "compensaram" os efeitos ambientais do desmatamento na região.

ID
88942
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em geral, a região Norte do Brasil tem sua economia baseada no extrativismo vegetal, a exemplo do látex, do açaí, da madeira e da castanha. Não obstante, a região é muito rica em minérios. Exemplos disso são a serra do Navio, no Amapá, rica em manganês, e a serra dos Carajás, no Pará, de onde se extrai

Alternativas
Comentários
  • A mina de ferro de Carajás não é conhecida apenas pelo seu tamanho, mas também pela qualidade do minério de ferro extraído, que é hoje considerado o mais puro do mundo. Além do ferro, esta grande província mineralógica contém grandes reservas de manganês, cobre, ouro e minérios raros.Fonte: wikipedia
  • A Serra dos Carajás fica localizada no Parque Ecológico de Carajás, no município de Parauapebas, sul do Pará. Na serra está localizada a maior mina de ferro a céu aberto do mundo, explorada hoje pela Companhia Vale do Rio Doce.A mina de ferro de Carajás não é conhecida apenas pelo seu tamanho, mas também pela qualidade do minério de ferro extraído, que é hoje considerado o mais puro do mundo.Além do ferro, esta grande província mineralógica contém grandes reservas de manganês, cobre, ouro e minérios raros.Também na Serra dos Carajás existe o Núcleo Urbano de Carajás. O Núcleo Urbano é uma área residencial subsidiada pela Vale, onde os funcionários da empresa residem.
  • Lembram do massacre de Carajás, onde camponeses foram metralhados pela policia local? então... é lá! no Pará.

ID
88945
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Portaria publicada no Diário Oficial da União - que obriga todas as entidades autorizadas a trabalhar em áreas indígenas e de proteção ao meio ambiente a se recadastrarem em um prazo de 120 dias - permitirá a expulsão do país das ONGs em situação irregular. Oficialmente, o governo não revela, mas já tem uma lista com cerca de 20 ONGs estrangeiras sob ameaça de expulsão. Principalmente aquelas ligadas a grupos externos que pregam a internacionalização da Amazônia.

Jornal do Brasil, 5/7/2008, capa (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os múltiplos aspectos do tema que ele aborda, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • "C"Questão de fácil resolução!
  • Excelente a explicação abaixo!!


ID
88948
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Surgida em 1969, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) impulsionou a economia amazonense, sobretudo a de Manaus, que hoje responde por mais de 50% do PIB do estado do Amazonas. A Zona Franca está em transformação; desde os anos 80 do século XX, vêm sendo reduzidos os incentivos presentes na sua origem. Isso se deve, entre outras razões, à contestação feita por outros estados às vantagens fiscais concedidas ao Amazonas. Com relação a esse assunto, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • eu só queria entender porque a D está errada... porque a proliferação de hidrelétricas, com a grande mobilidade de pessoas de outras regiões do país gerando um mercado consumidor considerável, não pode estimular a industrialização...
  • Via de regra, os funcionários bem qualificados que trabalham na construção dessas hidrelétricas são moradores temporários dos locais. Após o término das obras, voltam para suas cidades de origem ou mudam-se para outros locais onde estão ocorrendo outras grandes obras...

  • A questão cita um tema pouco divulgado que é a "guerra fiscal entre os Estados", por isso achei que a questão está mal formulada.
  • Tentarei corrigir a letra D, "por favor, tenham paciência":
    Na região Norte, exceto alguns casos, há ausencia de rios planalticos,
    e isto dificulta a instalação de hidréletricas
    ou seja, não existe uma "proliferação", 
    Contudo, alguns dos maiores índices de crescimento demográfico do país encontram-se nas cidades médias do Norte e do Centro-Oeste, áreas de fronteira econômica.
    Ademais, a pergunta pede uma resposta que esta relacionada ao assunto da questão: "...
    Isso se deve, entre outras razões, à contestação feita por outros estados às vantagens fiscais concedidas ao Amazonas. Com relação a esse assunto, assinale a opção correta".
    Ou seja, a resposta estava implicita! "e eu tambem errei!". 
    Um abraço para todos daquela região.

    Fontes: 
     http://www1.folha.uol.com.br/folha/treinamento/novoemfolha45/ult10096u419369.shtml
    PROVA SEJUS-RO - Analista de Sistemas - 2010.
  •  

    A contestação citada no texto pode ser entendida como parte da chamada guerra fiscal entre estados brasileiros.

  •  b) A contestação citada no texto pode ser entendida como parte da chamada guerra fiscal entre estados brasileiros.

    Consegui acertar apenas por uma questão de lógica baseada no texto , no fragmento:

    "Isso se deve, entre outras razões, à contestação feita por outros estados às vantagens fiscais concedidas ao Amazonas..."

    Bons estudos! 

    Tudo posso Naquele que me fortalece

     

  • Gabarito letra B para os não assinantes.


    Sobre a letra A:

    Vantagens como as taxas alfandegárias reduzidas, área de livre comércio de importação, exportação e incentivos fiscais, atraiu diversas empresas e indústrias nacionais e estrangeiras para o local.

    Sua criação foi muito importante na medida que permitiu a industrialização e desenvolvimento da região, que até então estava concentrado na região Sudeste do país.


    Ainda, a Zona Industrial de Manaus apresenta diversas vantagens e desvantagens:


    Vantagens

    Desenvolvimento comercial e econômico da região

    Mercadorias beneficiadas com incentivos fiscais T

    axas alfandegárias reduzidas

    Benefícios para as empresas e indústrias Geração de emprego e renda

    Desvantagens

    Esgotamento econômico

    Altos gastos do poder público

    Dificuldade no escoamento de produtos


    https://www.todamateria.com.br/zona-franca-de-manaus/


ID
88951
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Os três religiosos paraenses ameaçados de morte, segundo denúncia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) à Anistia Internacional, estão na linha de frente da luta pelos direitos humanos. Um deles, o bispo de Xingu, se destaca na luta pelos direitos indígenas e contra os grileiros que agem no sudeste do Pará, principalmente em Altamira. As ameaças ao bispo de Abaetetuba vieram após o religioso ter denunciado o caso da menina de 16 anos mantida em um cárcere masculino. Outro religioso ameaçado é um frei, advogado da Comissão Pastoral da Terra em Xinguara, no sul do Pará, há décadas engajado na luta dos trabalhadores rurais sem terra por reforma agrária

O Globo, 12/4/2008, p. 12 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a abrangência do tema por ele tratado, julgue os itens seguintes.

I A questão da terra sempre foi tema explosivo no Brasil e ganhou maior intensidade a partir de meados do século passado, quando o tema da reforma agrária entrou na agenda política do país.

II Deduz-se do texto que os três religiosos ora ameaçados defendem uma solução conciliatória, de modo que posseiros e grileiros possam ser atendidos e respeitados em seus direitos.

III O incidente de Abaetetuba ganhou visibilidade ao ser amplamente noticiado, e o fato de uma adolescente ter sido encarcerada junto a homens, que a violentaram no cárcere, gerou repulsa em amplos setores da sociedade.

IV A inexistência de assentamentos rurais na região amazônica funciona como estopim que incendeia o cenário de tensão existente em várias localidades, entre as quais estão o sul e o sudeste do Pará.

V Há consenso entre os especialistas de que o enfrentamento adequado do problema fundiário na região Norte e no país exige a criação de órgão específico da administração federal para tratar da reforma agrária.

A quantidade de itens certos é igual a

Alternativas
Comentários
  • Caso alguém saiba a solução desta questão, gentileza comentar. Na minha concepção os intens I, III e IV estão corretos.
  • II - em momento algum o texto cita que os religiosos atuam para conciliar interesse entre grileiros e índios. Lembrar que grilagem é uma atividade ilegal...IV - claro que há assentamentos rurais na Amazônia. Lá, como em todas regiões do Brasil, ocorrem desapropriações...V - Já existe o INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) pra isso
  • O item IV está errado, pois existem assentamentos rurais na Amazônia. Em meados do século passado, houve um intenso processo migratório, principalmente de nordestinos, expulsos de suas terras (Revolução Verde) para colonizar as terras da Amazônia. A propaganda veiculada na mídia era de que os migrantes encontrariam terras fertéis para plantar. Contudo, isso não era verdde. Milhares de famílias que se deslocaram para a zona rural da região amazônica, por meio da colonização oficial e particular, não conseguiram ter níveis favoráveis de produção. Com isso, tiveram que migrar para a zona urbana, gerando um crescimento populacional completamente desordena.

  • I IDeduz-se do texto que os três religiosos ora ameaçados defendem uma solução conciliatória, de modo que posseiros e grileiros possam ser atendidos e respeitados em seus direitos. ERRADA

    Os três religiosos paraenses ameaçados de morte, segundo denúncia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) à Anistia Internacional, estão na linha de frente da luta pelos direitos humanos. Um deles, o bispo de Xingu, se destaca na luta pelos direitos indígenas e contra os grileiros que agem no sudeste do Pará, principalmente em Altamira... " Portanto, não há conciliação, visto que é CONTRA os grileiros;

    V Há consenso entre os especialistas de que o enfrentamento adequado do problema fundiário na região Norte e no país exige a criação de órgão específico da administração federal para tratar da reforma agrária

    Ao meu ver, tema não abordado no texto...à medida que a questão pede..." Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a abrangência do tema por ele tratado..." por isso, ERRADO;

    IV A inexistência de assentamentos rurais na região amazônica funciona como estopim que incendeia o cenário de tensão existente em várias localidades, entre as quais estão o sul e o sudeste do Pará. 

    Existem assentamentos rurais na Amazonia... ERRADO;

     

    PS: alguém me corrija se estiver errada!

    Bons estudos..

     


     

  • I e III são as corretas na minha opinião.

     

    I A questão da terra sempre foi tema explosivo no Brasil e ganhou maior intensidade a partir de meados do século passado, quando o tema da reforma agrária entrou na agenda política do país. 

    II Deduz-se do texto que os três religiosos ora ameaçados defendem uma solução conciliatória, de modo que posseiros e grileiros possam ser atendidos e respeitados em seus direitos. 

    III O incidente de Abaetetuba ganhou visibilidade ao ser amplamente noticiado, e o fato de uma adolescente ter sido encarcerada junto a homens, que a violentaram no cárcere, gerou repulsa em amplos setores da sociedade. 

    IV A inexistência de assentamentos rurais na região amazônica funciona como estopim que incendeia o cenário de tensão existente em várias localidades, entre as quais estão o sul e o sudeste do Pará. 

    V Há consenso entre os especialistas de que o enfrentamento adequado do problema fundiário na região Norte e no país exige a criação de órgão específico da administração federal para tratar da reforma agrária. 

     

     

  • I A questão da terra sempre foi tema explosivo no Brasil e ganhou maior intensidade a partir de meados do século passado, quando o tema da reforma agrária entrou na agenda política do país.verdade

    II Deduz-se do texto que os três religiosos ora ameaçados defendem uma solução conciliatória, de modo que posseiros e grileiros possam ser atendidos e respeitados em seus direitos. Falsa eles combate na linha de frente na luta pelos direitos humanos posseiros e grileiros com forte apoio internacional

    III O incidente de Abaetetuba ganhou visibilidade ao ser amplamente noticiado, e o fato de uma adolescente ter sido encarcerada junto a homens, que a violentaram no cárcere, gerou repulsa em amplos setores da sociedade. Verdade

    IV A inexistência de assentamentos rurais na região amazônica funciona como estopim que incendeia o cenário de tensão existente em várias localidades, entre as quais estão o sul e o sudeste do Pará. Errado

    V Há consenso entre os especialistas de que o enfrentamento adequado do problema fundiário na região Norte e no país exige a criação de órgão específico da administração federal para tratar da reforma agrária. Errado já tem órgão específico Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

  • SOMENTE I E III ESTÃO CORRETOS

  • Gabarito: B

    I A questão da terra sempre foi tema explosivo no Brasil e ganhou maior intensidade a partir de meados do século passado, quando o tema da reforma agrária entrou na agenda política do país.

    Verdadeira. Os conflitos relacionados a posse da terra são seculares no Brasil. Tornaram-se mais

    explosivos a partir da década de 50 com o surgimento de movimentos de trabalhadores camponeses,

    e mais ainda com a expansão da fronteira agrícola.

    II Deduz-se do texto que os três religiosos ora ameaçados defendem uma solução conciliatória, de modo que posseiros e grileiros possam ser atendidos e respeitados em seus direitos.

    Falsa. Os missionários lutam pelo desenvolvimento sustentável, criação de cooperativas populares

    e combatem os grileiros. Uma leitura atenta do texto permitiria facilmente a resolução desta

    proposição.

    III O incidente de Abaetetuba ganhou visibilidade ao ser amplamente noticiado, e o fato de uma adolescente ter sido encarcerada junto a homens, que a violentaram no cárcere, gerou repulsa em amplos setores da sociedade.

    Verdadeira. O caso de cárcere privado e estupro coletivo foi noticiado pela mídia, ganhou

    projeção e causou repulsa diante do crime hediondo. Muitos casos de violência contra a mulher

    ocorrem, mas poucos são tão noticiados.

    IV A inexistência de assentamentos rurais na região amazônica funciona como estopim que incendeia o cenário de tensão existente em várias localidades, entre as quais estão o sul e o sudeste do Pará.

    Falsa. A principal causa dos conflitos é a expansão da fronteira agrícola que coloca fazendeiros

    de um lado, e povos amazônicos de outro (seringueiros, quilombolas, indígenas e assentados pela

    reforma agrária, muitos deles oriundos do MST).

    V Há consenso entre os especialistas de que o enfrentamento adequado do problema fundiário na região Norte e no país exige a criação de órgão específico da administração federal para tratar da reforma agrária.

    Falsa. Já existe o INCRA (instituto nacional de colonização e reforma agrária).

    Bons estudos!

    ==============

    Materiais Gratuitos: portalp7.com/materiais

    Mapas Mentais: portalp7.com/mapas

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ID
88960
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação a software livres, suas licenças de uso, distribuição e modificação, assinale a opção correta, tendo como referência as definições e os conceitos atualmente empregados pela Free Software Foundation.

Alternativas
Comentários
  • Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e redistribuído sem restrições.Um software é considerado como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation: * A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0); * A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade; * A liberdade de redistribuir, inclusive vender, cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2); * A liberdade de modificar o programa, e liberar estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;
  • DICALeve sempre em consideração antes de responder uma quetão desta, as palavras, letra A - toda: "Toda licença de software livre deve"somente, eslusivamente, etc.
  • Um item que pode confundir é o item 4:

    São licenças de obra:

    Copyright - direitos reservados, protege contra cópias ou de trechos retirados do conteúdo.

    Copyleft - Pode ser reproduzido ou modificado mesmo sem a autorização, porém deve permanecer com a mesma licença.

    Creative Commons - Possui os mesmos requisitos da copyleft, porém deve ser utilizada sem fins lucrativos

  • ITEM A) Errado. Não somente em ambientes com sistema operacional da família Linux poderá operar um software livre. Não pode haver restrições quanto ao sistema computacional, tanto que o Windows roda normalmente softwares livres.

    ITEM B) Correto.

    ITEM C) Errado. Softwares classificados como livres não podem ser convertidos em softwares proprietários, isso é proibido.

    ITEM D) Errado. Quando um software tem cláusula denominada COPYLEFT, é porque é um software livre. Não necessariamente sendo de domíno público e podendo receber alterações nas suas funcionalidades originais

    ITEM E) Errado. Pode um software livre ter seu código-fonte disponível de várias maneiras, não só por site da internet. O requisito é que a fonte deve ser disponibilizada em local de onde possa ser acessada, ou deve ser entregue ao usuário, se solicitado, sem custos adicionais (exceto transporte e mídia)



  • copiando do colega so para questões didaticas.

    • a) Todo software livre deve ser desenvolvido para uso por pessoa física em ambiente com sistema operacional da família Linux, devendo haver restrições de uso a serem impostas por fornecedor no caso de outros sistemas operacionais.

    • ITEM A) Errado. Não somente em ambientes com sistema operacional da família Linux poderá operar um software livre. Não pode haver restrições quanto ao sistema computacional, tanto que o Windows roda normalmente softwares livres.
       
    • b) O código-fonte de um software livre pode ser adaptado ou aperfeiçoado pelo usuário, para necessidades próprias, e o resultado de aperfeiçoamentos desse software pode ser liberado e redistribuído para outros usuários, sem necessidade de permissão do fornecedor do código original.
    •  
    • ITEM B) Correto.
       
    • c) Toda licença de software livre deve estabelecer a liberdade de que esse software seja, a qualquer momento, convertido em software proprietário e, a partir desse momento, passem a ser respeitados os direitos de propriedade intelectual do código-fonte do software convertido.
    •  
    • ITEM C) Errado. Softwares classificados como livres não podem ser convertidos em softwares proprietários, isso é proibido.
       
    • d) Quando a licença de um software livre contém cláusula denominada copyleft, significa que esse software, além de livre, é também de domínio público e, dessa forma, empresas interessadas em comercializar versões não-gratuitas do referido software poderão fazê-lo, desde que não haja alterações nas funcionalidades originais do software.
    •  
    • ITEM D) Errado. Quando um software tem cláusula denominada COPYLEFT, é porque é um software livre. Não necessariamente sendo de domíno público e podendo receber alterações nas suas funcionalidades originais
       
    • e) Um software livre é considerado software de código aberto quando o seu código-fonte está disponível em sítio da Internet com designação .org, podendo, assim, ser continuamente atualizado, aperfeiçoado e estendido às necessidades dos usuários, que, para executá-lo, devem compilá-lo em seus computadores pessoais. Essa característica garante a superioridade do software livre em face dos seus concorrentes comerciais proprietários.

    • ITEM E) Errado. Pode um software livre ter seu código-fonte disponível de várias maneiras, não só por site da internet. O requisito é que a fonte deve ser disponibilizada em local de onde possa ser acessada, ou deve ser entregue ao usuário, se solicitado, sem custos adicionais (exceto transporte e mídia) 







  • Aos camaradas que copiam tudo o que já foi citado anteriormente por outros camaradas:
    cuidado com esta mania na hora da redação. Objetividade é a arma do negócio. Bem diferente de você repetir  pergunta para dar a resposta!
  • Muito melhor assim, assertivas A,B,C.D e E.

  • ✅Gabarito letra B.

    Uma das principais características do Software Livre é que nele é possível alterar o código fonte, ou seja, deve ter seu código fonte disponível para seus usuários.

    GNU GPL estabelece que é permitido redistribuir cópias de um programa de maneira gratuita, de modo que isso venha a auxiliar outras pessoas.

    A licença de software livre General Public License (GPL) é considerada com uma licença restritiva, pois impõe restrições nas versões modificadas de um software sob a GPL.

    É permitido alterar o código fonte de softwares livres e fazer modificações e :

    • Estudar.
    • Compilar o código fonte.
    • Melhorar.
    • Modificar.
    • Redistribuir livremente o programa.
    • Executar o programa para qualquer propósito.
    • Podendo ser ou não gratuito + ligado ao serviço.
    • Sem necessidade de permissão do fornecedor do código original.

    A GNU GPL é uma licença de software Livre que permite a alteração do código fonte.

    Os softwares podem ser divididos em 3, são eles: Adware, Shareware, Freeware.

    Macete: FREESHAAD

    • FREE = Freeware
    • SHA = Shareware
    • AD = Adware

    Adware: pode ser considerado um Malware que exibe propagandas.

    Freeware: Software Gratuito

    Shareware: Parte disponibilizada para o usuário testar.

    Exemplos de Softwares livres: Linux, BrOffice,Mozilla Firefox e LibreOffice, Apache, Opera, Konqueror e  Google Chrome.

    Há licenças de software livre que não incluem a clausula copyleft na licença. 

    Bons estudos!✌


ID
88969
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma forma de endereçamento de correio eletrônico.

I pedro@gmail.com
II ftp6maria@hotmail:www.servidor.com
III joao da silva@servidor:linux-a-r-w
IV www.gmail.com/paulo@
V mateus.silva@cespe.unb.br

Como forma correta de endereçamento de correio eletrônico, estão certas apenas as apresentadas nos itens

Alternativas
Comentários
  • Padrão de endereço de email:xxxxx@yyyyy, onde:x é o nome que a pessoa escolheu, podendo incluir letras, números, pontos, tracinhos (-) e underline (_).y normalmente é o endereço do site prestador do serviço ou do domínio do servidor, e normalmente termina com ".com", ".com.br", ".net" ou ".br", no caso de universidades brasileiras.
  • olha só como é a ondaa estrutura é a seguinte: nome@email.comseguinte,nome = discriminação do email@ é obrigatoriedade em todo endereço de email - significa "em"email é o servidor em que foi criada sua conta, ex.: hotmail, gmail, uol, etcpode ser .com ou .gov ou .unb, vai depender do ramo
  • É tão simples que a gente pensa que é pegadinha.Mas é o seguinte:Email tem que ter -o nome. ex: joao;-o @ depois do nome;-o servidor. ex: gmail;-e a terminação. pode ser .net, .gov.br; enfim.
  • Correta a letra "B"
    Para usar o correio é necessário ter um endereço de e-mail, algo como: seunome@nomedoseuprovedor.com.br
    login: ou usuário, ou conta. Designa um único usuário associado a um provedor.
    @: O símbolo arroba, em inglês, significa "at" (em algum lugar).
    endereço do provedor: designa o endereço do provedor. Também é único.
  • Cadê a "onda", Dimmy?
  • Tomara que nunca caia uma questão dessas na minha prova, pois acertarei eu e todo mundo!
  • Questão dada...

    Somente as alternativas I e V atendem ao padrão de endereçamento de correio eletrônico.

  • É tão fácil q da até medo.

  • dessas questões que tenho medo. rsrsrs

    FOCO

    FORÇA

    E FÉ...


ID
88981
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação a vírus de computador, phishing, pharming e spam, julgue os itens seguintes.

I Uma das vantagens de serviços webmail em relação a aplicativos clientes de correio eletrônico tais como o Mozilla ThunderbirdTM 2 está no fato de que a infecção por vírus de computador a partir de arquivos anexados em mensagens de e-mail é impossível, já que esses arquivos são executados no ambiente do sítio webmail e não no computador cliente do usuário.

II Phishing e pharming são pragas virtuais variantes dos denominados cavalos-de-tróia, se diferenciando destes por precisarem de arquivos específicos para se replicar e contaminar um computador e se diferenciando, entre eles, pelo fato de que um atua em mensagens de e-mail trocadas por serviços de webmail e o outro, não.

III O uso de firewall e de software antivírus é a única forma eficiente atualmente de se implementar os denominados filtros anti-spam.

IV Se o sistema de nomes de domínio (DNS) de uma rede de computadores for corrompido por meio de técnica denominada DNS cache poisoning, fazendo que esse sistema interprete incorretamente a URL (uniform resource locator) de determinado sítio, esse sistema pode estar sendo vítima de pharming.

V Quando enviado na forma de correio eletrônico para uma quantidade considerável de destinatários, um hoax pode ser considerado um tipo de spam, em que o spammer cria e distribui histórias falsas, algumas delas denominadas lendas urbanas.

A quantidade de itens certos é igual a

Alternativas
Comentários
  • 1 - ERRADA. Assim voce contamina do mesmo jeito.2 - ERRADA. Nao precisam de arquivos especificos.3 - ERRADA. Nao é a unica forma.4 - CERTA.5 - CERTA.
  • Item V se resume em saber o que é hoax:Dá-se o nome de HOAX("embuste" numa tradução literal, ou farsa) a histórias falsas recebidas por e-mail, sites de relacionamentos e na internet em geral, cujo conteúdo, além das conhecidas correntes, consiste em apelos dramáticos de cunho sentimental ou religioso, supostas campanhas filantrópicas, humanitárias ou de socorro pessoal ou, ainda, falsos vírus que ameaçam destruir, contaminar ou formatar o disco rígido do computador.
  • Seguem comentários da prof. Patrícia Quintão, do Ponto...Item I. ERRADOVocê pode vir a ser contaminado por vírus a partir de qualquer tipo de serviço utilizado para receber e-mails, ou seja, ao abrir arquivos anexos tanto dos Webmails quanto de programas clientes de correio eletrônico (como Mozilla Thunderbird, Outlook Express, Outlook, etc). As mensagens de e-mail são um excelente veículo de propagação de vírus, sobretudo por meio dos arquivos anexos.Item II. ERRADO!O Phishing (ou Phishing scam) e o Pharming (ou DNS Poisoining) não são pragas virtuais. Phishing e Pharming são dois tipos de golpes na Internet, e, portanto, não são variações de um cavalo de tróia (trojan horse) – que se trata de um programa aparentemente inofensivo que entra em seu computador na forma decartão virtual, álbum de fotos, protetor de tela, jogo, etc, e que, quando executado (com a sua autorização!), parece lhe divertir, mas, por trás abre portas de comunicação do seu computador para que ele possa ser invadido.Item III. ERRADO!Para se proteger dos spams temos que instalar um anti-spam, uma nova medida de segurança que pode ser implementada independentemente do antivírus e do firewall.Item IV. CORRETO!O DNS (Domain Name System – Sistema de Nome de Domínio) é utilizadopara traduzir endereços de domínios da Internet. O Pharming envolve algum tipo de redirecionamento da vítima para sites fraudulentos, através de alterações nos serviços de resolução de nomes (DNS).Complementando, é a técnica de infectar o DNS para que ele lhe direcione para um site fantasma que é idêntico ao original.Item V. CORRETO!Os hoaxes (boatos) são e-mails que possuem conteúdos alarmantes ou falsos e que, geralmente, têm como remetente ou apontam como autora damensagem alguma instituição, empresa importante ou órgão governamental.:)
  •  boato, ou hoax, é uma mensagem que possui conteúdo alarmante ou falso e que, geralmente, tem como remetente, ou aponta como autora, alguma instituição, empresa importante ou órgão governamental. Por meio de uma leitura minuciosa de seu conteúdo, normalmente, é possível identificar informações sem sentido e tentativas de golpes, como correntes e pirâmides.

    conter códigos maliciosos;

    espalhar desinformação pela Internet;

    ocupar, desnecessariamente, espaço nas caixas de e-mails dos usuários;

    comprometer a credibilidade e a reputação de pessoas ou entidades referenciadas na mensagem;

    comprometer a credibilidade e a reputação da pessoa que o repassa pois, ao fazer isto, esta pessoa estará supostamente endossando ou concordando com o conteúdo da mensagem;

    aumentar excessivamente a carga de servidores de e-mail e o consumo de banda de rede, necessários para a transmissão e o processamento das mensagens;

    indicar, no conteúdo da mensagem, ações a serem realizadas e que, se forem efetivadas, podem resultar em sérios danos, como apagar um arquivo que supostamente contém um código malicioso, mas que na verdade é parte importante do sistema operacional instalado no computador.

    Prevenção:

    Normalmente, os boatos se propagam pela boa vontade e solidariedade de quem os recebe, pois há uma grande tendência das pessoas em confiar no remetente, não verificar a procedência e não conferir a veracidade do conteúdo da mensagem. Para que você possa evitar a distribuição de boatos é muito importante conferir a procedência dos e-mails e, mesmo que tenham como remetente alguém conhecido, é preciso certificar-se de que a mensagem não é um boato

  • IV e V corretos

     

    Letra B

  • ERREI POR CAUSA DO "LENDAS URBANAS"

  • PHARMING - É a invasão ao SERVIDOR DE DNS, que tem o intuito de criar uma página falsa.

    SPAM do tipo HOAX - HOAX é BOATO em inglês, sabendo disso já mataria a assertiva! Lembrando que o SPAM é o envio em massa de mensagens não autorizadas/solicitadas, principalmente pro e-mail!

    Apenas 2 acertos, IV e V.

    Gaba: B

  • 2008 o cespe colocava para torar kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • coloquei apenas a IV como correta, pois nunca ouvi falar em Lenda urbana.

  • O hoax é um boato ou farsa na Internet, podendo espalhar vírus entre os seus contatos.

    Em geral, são mensagens dramáticas ou alarmantes que acompanham imagens chocantes, falam de crianças doentes, mortes, mudança de cor em perfis padrãos (como recentemente mudança de cor no facebook) ou avisam sobre falsos vírus.

     

     

  • Esse "lenda urbana" pegou pesado. 

  • I Uma das vantagens de serviços webmail em relação a aplicativos clientes de correio eletrônico tais como o Mozilla ThunderbirdTM 2 está no fato de que a infecção por vírus de computador a partir de arquivos anexados em mensagens de e-mail é impossível, já que esses arquivos são executados no ambiente do sítio webmail e não no computador cliente do usuário. FALSO Quando você faz download de algum aplicativo ou arquivo infectado mesmo que seja via webmail , sua maquina pode ser infectada da mesma forma.

    II Phishing e pharming são pragas virtuais variantes dos denominados cavalos-de-tróia, se diferenciando destes por precisarem de arquivos específicos para se replicar e contaminar um computador e se diferenciando, entre eles, pelo fato de que um atua em mensagens de e-mail trocadas por serviços de webmail e o outro, não. FALSO.O erro ja esta em dizer que Phishing e Pharming são pragas virtuais , visto que aquele é uma técnica para colher dados pessoais de terceiros e este é uma técnica de direcionamento de conexões via alteração de serviço de DNS de forma distribuida.

    III O uso de firewall e de software antivírus é a única forma eficiente atualmente de se implementar os denominados filtros anti-spam. FALSO . Existem várias outras formas de tratamento de envio de e-mails em massa (Spam), não sendo exclusivo as mencionadas na questão .

    IV Se o sistema de nomes de domínio (DNS) de uma rede de computadores for corrompido por meio de técnica denominada DNS cache poisoning, fazendo que esse sistema interprete incorretamente a URL (uniform resource locator) de determinado sítio, esse sistema pode estar sendo vítima de pharming. VERDADE . Esta é a definição de Pharming .

    V Quando enviado na forma de correio eletrônico para uma quantidade considerável de destinatários, um hoax pode ser considerado um tipo de spam, em que o spammer cria e distribui histórias falsas, algumas delas denominadas lendas urbanas. EXATAMENTE .Hoax são estes tipos de mensagens do tipo "Repasse para 10 amigos e tenha uma surpresa "Este tipo de repasse pode conter links ou códigos maliciosos que acabam infectando seus (hosts-Hospedeiros).Quando ele menciona sobre lenda urbana , está diretamente relacionado a noticias do tipo corrente .

    Gabarito: Somente 2 estão corretas

  • Seguem comentários da prof. Patrícia Quintão, do Ponto...Item I. ERRADOVocê pode vir a ser contaminado por vírus a partir de qualquer tipo de serviço utilizado para receber e-mails, ou seja, ao abrir arquivos anexos tanto dos Webmails quanto de programas clientes de correio eletrônico (como Mozilla Thunderbird, Outlook Express, Outlook, etc). As mensagens de e-mail são um excelente veículo de propagação de vírus, sobretudo por meio dos arquivos anexos.Item II. ERRADO!O Phishing (ou Phishing scam) e o Pharming (ou DNS Poisoining) não são pragas virtuais. Phishing e Pharming são dois tipos de golpes na Internet, e, portanto, não são variações de um cavalo de tróia (trojan horse) – que se trata de um programa aparentemente inofensivo que entra em seu computador na forma decartão virtual, álbum de fotos, protetor de tela, jogo, etc, e que, quando executado (com a sua autorização!), parece lhe divertir, mas, por trás abre portas de comunicação do seu computador para que ele possa ser invadido.Item III. ERRADO!Para se proteger dos spams temos que instalar um anti-spam, uma nova medida de segurança que pode ser implementada independentemente do antivírus e do firewall.Item IV. CORRETO!O DNS (Domain Name System – Sistema de Nome de Domínio) é utilizadopara traduzir endereços de domínios da Internet. O Pharming envolve algum tipo de redirecionamento da vítima para sites fraudulentos, através de alterações nos serviços de resolução de nomes (DNS).Complementando, é a técnica de infectar o DNS para que ele lhe direcione para um site fantasma que é idêntico ao original.Item V. CORRETO!Os hoaxes (boatos) são e-mails que possuem conteúdos alarmantes ou falsos e que, geralmente, têm como remetente ou apontam como autora damensagem alguma instituição, empresa importante ou órgão governamental.:)

  • V Se o sistema de nomes de domínio (DNS) de uma rede de computadores for corrompido por meio de técnica denominada DNS cache poisoning, fazendo que esse sistema interprete incorretamente a URL (uniform resource locator) de determinado sítio, esse sistema pode estar sendo vítima de pharming. VERDADE . Esta é a definição de Pharming .

    V Quando enviado na forma de correio eletrônico para uma quantidade considerável de destinatários, um hoax pode ser considerado um tipo de spam, em que o spammer cria e distribui histórias falsas, algumas delas denominadas lendas urbanas. EXATAMENTE .Hoax são estes tipos de mensagens do tipo "Repasse para 10 amigos e tenha uma surpresa "Este tipo de repasse pode conter links ou códigos maliciosos que acabam infectando seus (hosts-Hospedeiros).Quando ele menciona sobre lenda urbana , está diretamente relacionado a noticias do tipo corrente .

    Gabarito: Somente 2 estão corretas

    II Phishing (é uma técnica para colher dados pessoais de terceiros) e pharming (é uma técnica de direcionamento de conexões via alteração de serviço de DNS de forma distribuida) são pragas virtuais variantes dos denominados cavalos-de-tróia, se diferenciando destes por precisarem de arquivos específicos para se replicar e contaminar um computador e se diferenciando, entre eles, pelo fato de que um atua em mensagens de e-mail trocadas por serviços de webmail e o outro, não. FALSO.

    O erro ja esta em dizer que Phishing e Pharming são pragas virtuais, visto que aquele é uma técnica para colher dados pessoais de terceiros e este é uma técnica de direcionamento de conexões via alteração de serviço de DNS de forma distribuida.

  • Acertei. Mizavi.kkkk

  • LETRA B

  • Lendas urbanas ? whatfuc

  • Resumido:

    I -ERRADA Nada é 100% seguro ou garantido na internet seja por seviços de webmail, seja por clientes de email

    II- ERRADA Phishing e pharming são espécies de ataque e não um vírus em si...

    III- ERRADA, há outras formas... spam é um envio de mensagem a muitos destinatários

    IV-CERTO Pharming = uma das técnicas consite em "envenanemento do DNS'. você pensa que está em um site original e confiável, porém está enviando informações para outro servidor

    V- CERTO. Quando vejo um Hoax lembro das fake news... Lembrando que os anti-vírus não são eficientes no combate a ele... Justamente pelo fato de não conseguirem distinguir uma notícia verdadeira de uma falsa

  • quase acerto... pra frente e sempre.
  • 5 Questões em 1. WTF!

  • Continuação...

     Neste caso, quando você tenta acessar um site legítimo, o seu navegador é redirecionado para uma página falsa de forma transparente, isto é, sem que você esteja ciente. Logo, você digita no navegador www.bb.com.br, por exemplo. No entanto, você é redirecionado para uma página cujo endereço é www.bb.net.br e sequer percebe.Existem tipos diferentes de redirecionamento: 

    • Por meio do comprometimento do servidor de DNS do provedor que você utiliza; 
    • Pela ação de códigos maliciosos projetados para alterar o comportamento do serviço de DNS do seu computador; 
    • Pela ação direta de um invasor, que venha a ter acesso às configurações do serviço de DNS do seu computador ou modem de banda larga. 

     

    Há um tipo específico de Pharming chamado DNS Spoofing ou DNS Poisioning, que – em vez de envenenar a tabela de cache do Navegador, envenena o próprio Servidor DNS de um provedor de internet para atingir INÚMEROS usuários em larga escala. 

  • O Phishing Scam é uma fraude em que o golpista tenta enganar um usuário para obtenção de dados pessoais e financeiros que permitam a aplicação de um golpe, combinando técnicas computacionais e de engenharia social. Um exemplo de phishing é um e-mail que possa induzir o usuário a clicar em um link falso levando-o para uma página clonada ou para um arquivo malicioso. 

    O Phishing ocorre por meio do envio de mensagens eletrônicas que: 

    -Tentam se passar pela comunicação oficial de uma instituição conhecida, como um banco, uma empresa ou um site popular; ou que procuram atrair a atenção do usuário, seja por curiosidade, por caridade ou pela possibilidade de obter alguma vantagem financeira; 

    -Informam que a não execução dos procedimentos descritos pode acarretar sérias consequências, como a inscrição em serviços de proteção de crédito e o cancelamento de um cadastro, de uma conta bancária ou de um cartão de crédito; 

    -Tentam induzir o usuário a fornecer dados pessoais e financeiros, por meio do acesso a páginas falsas, que tentam se passar pela página oficial da instituição; da instalação de malwares; e do preenchimento de formulários contidos na mensagem ou em páginas Web.

    Para atrair a atenção do usuário, as mensagens apresentam diferentes tópicos e temas, normalmente explorando campanhas de publicidade, serviços, a imagem de pessoas e assuntos em destaque no momento. 

     Neste caso, quando você tenta acessar um site legítimo, o seu navegador é redirecionado para uma página falsa de forma transparente, isto é, sem que você esteja ciente. Logo, você digita no navegador www.bb.com.br, por exemplo. No entanto, você é redirecionado para uma página cujo endereço é www.bb.net.br e sequer percebe.Existem tipos diferentes de redirecionamento: 

    • Por meio do comprometimento do servidor de DNS do provedor que você utiliza; 
    • Pela ação de códigos maliciosos projetados para alterar o comportamento do serviço de DNS do seu computador; 
    • Pela ação direta de um invasor, que venha a ter acesso às configurações do serviço de DNS do seu computador ou modem de banda larga. 

    Para entender a mecânica de um ataque de Pharming e como eles são realizados, precisamos explorar como os servidores DNS (Domain Name Service) funcionam.  

     

    A tarefa do DNS é converter nomes de domínio em endereços IP, o que representa a localização real do site, permitindo que o navegador da Internet se conecte ao servidor em que o site está hospedado. O método mais comum de executar esse ataque é por meio do envenenamento de cache. 

    Quando você digita o endereço de um site, seu navegador cria um cache (memória rápida) de DNS para que você não precise retornar ao servidor toda vez que quiser revisitar um site.O  Pharming é um tipo de Phishing que "envenena" a tabela de cache do Navegador, corrompendo-o por meio da alteração de IPs e redirecionando o tráfego da Internet para sites fraudulentos para capturar informações e permitir a ação de golpistas 

    Continua...


ID
88984
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Em um posto de fiscalização em rodovia federal, um PRF parou um veículo que transportava carga e pediu ao condutor o documento para comprovação da propriedade e licenciamento do veículo, ao que este informou que não possuía tal documento, pois o veículo era novo. Informou, ainda, que o veículo pertencia a uma pessoa jurídica.

Diante dessa situação, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  •          A Resolução n. 4/98 é que trata do assunto:

     
    RESOLVE:
    Art. 1º. Permitir o transporte de cargas e pessoas em veículos novos, antes do registro e licenciamento, adquiridos por pessoas físicas e jurídicas, por entidades públicas e privadas e os destinados aos concessionários para comercialização, desde que portem a ‘Autorização Especial’ segundo o modelo constante do anexo I.
    § 1º. A permissão estende-se aos veículos inacabados (chassis), do pátio do fabricante ou do concessionário até o local da indústria encarroçadora.
    § 2º. A ‘AutorizaçãoEespecial’ válida apenas para o deslocamento para o município de destino, será expedida para o veículo que portar os equipamentos obrigatórios previstos pelo CONTRAN (adequado ao tipo de veículo), com base na Nota Fiscal de Compra e Venda; com validade de (15) quinze dias transcorridos da data da emissão, prorrogável por igual período por motivo de força maior.
    § 3º. A Autorização Especial será impressa em (3) três vias, das quais, a primeira e a segunda serão coladas respectivamente, no vidro dianteiro (pára-brisa), e no vidro traseiro, e a terceira arquivada na repartição de trânsito expedidora. 

  •  a)O transporte de carga em veículo novo, antes do registro e licenciamento, só é permitido se o veículo tiver sido adquirido por pessoa física e mediante autorização especial. (Errada, pessoa JURÍDICA também).

      b) O PRF deve verificar se o condutor porta a nota fiscal de compra e venda do veículo ou documento alfandegário, no caso de veículo importado. (Errada, no caso de veículo NACIONAL também).

      c) A permissão para o transporte de cargas e pessoas em veículos novos, antes do registro e licenciamento, não se estende aos veículos inacabados (chassis), razão pela qual, se o condutor estivesse em tal situação, deveria ocorrer a apreensão imediata. (Errada, se estende aos VEÍCULOS INACABADOS também).

      d) Se o veículo estivesse transportando carga, o PRF deveria se certificar de que a autorização especial indispensável fora impressa em duas vias; que a primeira via estava colada no vidro dianteiro do veículo e que a segunda estava arquivada no escritório da pessoa jurídica proprietária do veículo. (Errada, são três vias sendo 2 colocadas nos vidros DIANTEIRO e TRASEIRO e a terceira via arquivada na repartição de trânsito expedidora).

      e) O condutor, por dirigir veículo que não esteja registrado e devidamente licenciado, pratica infração leve, mas está sujeito às penalidades de multa e apreensão, além da remoção do veículo. (Errada, infração GRAVÍSSIMA).

  • Questão anulada: todas alternativas estão erradas.

     

  • Olá pessoal!! Se alguem souber, me ajuda. Na letra c, eu não encontrei dentro da lei o que dis respeito a "deveria ocorrer a apreensão imediata", alguem poderia me dizer se isso está certo? Obrigada

  • Juh Dragomir, a apreensao do veiculo como penalidade no CTB foi revogada pela lei 13.281/2016. De uma olhada no CTB pelo site do planalto em seu art. 256 inciso IV.  

  • QUESTÃO SEM RESPOSTA. TODAS ESTÃO ERRADAS.

  • B) O PRF deve verificar se o condutor porta a nota fiscal de compra e venda do veículo ou documento alfandegário, no caso de veículo importado e também  a ‘Autorização Especial’ 

  • Resolução nº 4 Art. 1º Permitir o transporte de cargas e pessoas em veículos novos, antes do registro e licenciamento, adquiridos por pessoas físicas e jurídicas, por entidades públicas e privadas e os destinados aos concessionários para comercialização, desde que portem a “autorização especial” segundo o modelo constante do anexo I.

    § 1º A permissão estende‑se aos veículos inacabados (chassis), do pátio do fabricante ou do concessionário até o local da indústria encarroçadora.

    § 2º A “autorização especial” válida apenas para o deslocamento para o município de destino, será expedida para o veículo que portar os Equipamentos Obrigatórios previstos pelo CONTRAN (adequado ao tipo de veículo), com base na Nota Fiscal de Compra e Venda; com validade de 15 (quinze) dias transcorridos da data da emissão, prorrogável por igual período por motivo de força maior.

    § 3º A autorização especial será impressa em 3 (três) vias, das quais, a primeira e a segunda serão coladas respectivamente, no vidro dianteiro (para‑brisa), e no vidro traseiro, e a terceira arquivada na repartição de trânsito expedidora.

    CTB Art. 230 Conduzir o veículo:

    V - que não esteja registrado e devidamente licenciado;

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa e apreensão do veículo;

    Medida administrativa - remoção do veículo;

    Resolução nº 4 Art. 4º Antes do registro e licenciamento, o veículo novo, nacional ou importado que portar a nota fiscal de compra e venda ou documento alfandegário poderá transitar:

    I – do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou concessionária e do Posto Alfandegário, ao órgão de trânsito do município de destino, nos quinze dias consecutivos à data do carimbo de saída do veículo, constante da nota fiscal ou documento alfandegário correspondente;

    II – do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou concessionária, ao local onde vai ser embarcado como carga, por qualquer meio de transporte;

    III – do local de descarga às concessionárias ou indústrias encarroçadoras;

    IV – de um a outro estabelecimento da mesma montadora, encarroçadora ou concessionária ou pessoa jurídica interligada.


ID
88987
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Os itens obrigatórios para os ônibus elétricos em circulação incluem

Alternativas
Comentários
  • Gostaria de saber o porque das questões 20 e 21 terem sido anuladas.
  • A questão foi anulada pelo fato de dois itens estarem certos: C e D.

    De acordo com a Resolução nº 14/98 do CONTRAN, esses são exatamente os itens 13 e 14 do inciso I:

    "Art. 1º Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos equipamentos obrigatórios relacionados abaixo, a serem constatados pela fiscalização e em condições de funcionamento:

    I) nos veículos automotores e ônibus elétricos:
    (...)
        13) retrorefletores  (catadióptrico) traseiros, de cor vermelha;
        14) lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca;
    (...)"
  • Obs. Os retrorrefletores ( catadióptricos ) são exclusivos dos Automotores e Ônibus Eletricos junto com a luz de marcha ré. 
  • Examinador quer "foder" todo mundo, mas acabou se fudendo!

  • Fundamento: Resolução nº 14

    A) protetores das rodas dianteiras. Errado: Protetores de rodas traseiras para caminhões

    B) palas internas de proteção contra a luz solar (pára-sol) para os passageiros. Errado: Para o condutor.

    C) retrorrefletores (catadióptricos) traseiros, de cor vermelha. Certo.

    D) lanterna de iluminação de placa traseira, de cor branca. Certo

    Obs: Automotores e ônibus elétricos são os únicos que exigem uma cor específica para esse fim. A resolução não especifica cor para outros tipos de veículos no que se refere à iluminação de placa traseira.

    E) luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor branca ou azul. Errado: Cor branca ou amarela


    Anulada pelo fato de haver duas alternativas corretas.


ID
88990
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A Resolução n.º 32/1998 do CONTRAN aprovou modelos de placa para veículos de representação de diversas autoridades. Acerca dessas placas, assinale opção correta.

Alternativas
Comentários
  • * a) Os prefeitos municipais podem determinar os modelos de placas de veículos oficiais utilizados por ele e sua equipe, o que se explica pelo princípio da separação dos poderes. - quem determina os modelos são as leis de trânsito, não os prefeitos. * b) Os modelos de placas dos veículos oficiais de representação de governador de estado ou do DF serão, necessariamente, diferentes dos modelos de seus vices. - não são necessariamente diferentes, pelo contrário. * c) Os modelos de placas de representação para veículos oficiais dos ministros dos tribunais serão utilizados mediante solicitação dos presidentes dessas cortes. - correto * d) Nos veículos oficiais utilizados por prefeitos municipais, as placas terão fundo vermelho e letras e números em branco, sendo opcional o emblema da unidade federativa. - o correto seria fundo branco * e) A resolução mencionada permite que as dimensões das placas de veículo oficial sejam livremente escolhidas pela autoridade que utilizará o veículo. - as dimensões são definidas na resolução, não pela autoridade.
  • A Resolução n.º 32/1998 do CONTRAN afirma que os modelos de placas de representação para veículos oficiais dos ministros dos tribunais serão utilizados mediante solicitação dos presidentes dessas cortes. Alternativa correta letra "C".
  • A nobre colega Maíra Costa confundiu-se no item (d), ao informar que o correto é o fundo da placa de cor Branca, porém de acordo com a Resolução 32 do CONTRAN, a placa do veiculo do prefeito tem o fundo de cor preta.

    Bons estudos
  • Dimensões para placas de representação
    16 / 35 cm

  • -        Alternativa A:errada, pois os prefeitos não podem determinar os modelos de placas a serem utilizados, até porque legislar sobre trânsito é competência privativa da União, cabendo ao Prefeito usar placas especiais de acordo com o Código de Trânsito e sua respectiva regulamentação.
    -        Alternativa B:errada, pois para os Vice-Governadores e Vice-Prefeitos podem ser utilizados os mesmos modelos de placa dos respectivos titulares, conforma o art. 2º da Resolução Contran 32/98.
    -        Alternativa C:correta, pois o mesmo art. 2º supramencionado autoriza a hipótese, na exata forma descrita: “Art. 2º Poderão ser utilizados os mesmos modelos de placas  para os veículos oficiais dos Vice-Governadores e dos Vice-Prefeitos, assim como para os  Ministros dos Tribunais Federais, Senadores e Deputados, mediante solicitação dos  Presidentes de suas respectivas instituições.”
    -        Alternativa D: errada, pois essas são as cores características dos veículos de aluguel. O fundo das placas dos veículos de representação deve ser preto.
    -        Alternativa E:errada, pois devem ser obedecidas as dimensões estipuladas pelo Contran, que de acordo com a resolução são de 16 X 35cm. 
  • A. Nos veículos oficiais utilizados por PREFEITOS as placas são: fundo PRETO e caracteres CINZA METÁLICO. 

     

    B. É facultativo. O vice-Governador pode usar os mesmos modelos de placas do Governador. 

     

    C. Correta!

     

    D. Como comentado na letra A, a alternativa está incorreta. As placas do fundo VERMELHO com letras e números em BRANCO é da categoria ALUGUEL. 

     

    E. Através da Resolução nº 309/09, o Contran estabeleceu que quando a placa não couber no receptáculo a ela destinado no veículo o Denatran PODERÁ (ato discricionário) autorizar, desde que devidamente justificado pelo seu fabricante ou importador, redução de ATÉ 15% no seu cumprimento, mantida a altura dos caracteres alfanuméricos e os espaços a eles destinados.

    Fonte: Prof. Marcos Girão 

  • RESOLUÇÃO Nº 32, DE 21 DE MAIO DE 1998

    Estabelece modelos de placas para veículos de representação, de acordo com o art. 115, § 3° do Código de Trânsito Brasileiro.

    ......................................................................................

    Art. 2º Poderão ser utilizados os mesmos modelos de placas  para os veículos oficiais dos Vice-Governadores e dos   Vice-Prefeitos, assim como para os  Ministros dos Tribunais Federais,  Senadores e Deputados, mediante solicitação dos  Presidentes de suas respectivas instituições.

  • Resolução nº 32/1998.

    Representação (bronze): Preta com letra Cinza Metálico.

    Placa: símbolo do estado.

    Dimensões: 35 cm por 16 cm.

    Utilizada: Governadores e Secretários Estaduais; Prefeitos e Secretários Municipais; Presidentes dos Tribunais Federais; Presidente da Assembleia Legislativa; Presidente da Câmara Municipal, Presidentes dos Tribunais Estaduais e do Distrito Federal; Chefe do Ministério Público; Oficiais Generais das Forças Armadas.

    Utilizadas mediante solicitação: Ministros dos Tribunais Federais, Senadores e Deputados.

    Facultada a utilização: Vice-Governadores e Vice-Prefeitos.

    Os veículos de representação deverão estar registrados junto ao RENAVAM.

  • Galera, saber a matéria é importante, sim... mas ter expertise na hora de resolver questão é imprescindível...

    Vejam que, de todas as alternativas, a única que não abre margem de escolha ou impõe uma exclusividade é a alternativa C...

    ----------------------------------------------------------------------------

    a) Os prefeitos municipais podem determinar os modelos de placas de veículos oficiais utilizados por ele e sua equipe, o que se explica pelo princípio da separação dos poderes.

     b) Os modelos de placas dos veículos oficiais de representação de governador de estado ou do DF serão, necessariamente, diferentes dos modelos de seus vices.

     c) Os modelos de placas de representação para veículos oficiais dos ministros dos tribunais serão utilizados mediante solicitação dos presidentes dessas cortes.

     d) Nos veículos oficiais utilizados por prefeitos municipais, as placas terão fundo vermelho e letras e números em branco, sendo opcional o emblema da unidade federativa.

     e) A resolução mencionada permite que as dimensões das placas de veículo oficial sejam livremente escolhidas pela autoridade que utilizará o veículo.

    ----------------------------------------------------------------------------

    Não teremos como acessar todas as leis, resoluções, jurisprudências e doutrinas na hora da prova...

  • a) ERRADO. Quem tem o poder de determinar os tipos de placas usadas pelas autoridades é a própria resolução 32

     

    b) ERRADO. Também podem usar (lhes é facultativo) os mesmos modelos de placas:

    -Vice Governadores

    -Vice Prefeitos

    -MInistros dos Tribunais Federais, Senadores e Deputados

     

    c) GABARITO

    Utilizadas mediante solicitação: Ministros dos Tribunais Federais, Senadores e Deputados.

    Facultada a utilização: Vice-Governadores e Vice-Prefeitos.

     

    d) ERRADO. Placas com fundo vermelho e letras e números brancos são as dos veículos de aluguel! Placas dos veículos de representação dos Prefeitos e das demais autoridades citadas na Resolução nº 32/1998 terão fundo preto e letras e números em cinza metálico.
     

    e) ERRADO. Não há qualquer menção a respeito disso na norma em comento!

     

    Fonte: anotações das aulas do professor Marcos Girão

     

  • Os modelos de placas de representação para veículos oficiais dos ministros dos tribunais (Senadores e deputados também) serão utilizados mediante solicitação dos presidentes dessas cortes.

  • Poderíamos estar na "farra", mas, estamos aqui ,às 15:58 da tarde de 30/12/2018, resolvendo todas as questões com um lindo proposito.

    ORGULHO DE DE PERTENCER.

  • Rumo a PRF

  • Gabarito: C

    Comentário:


    Resolução 32/1998:

    O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art.12, inciso I, da Lei nº9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, e conforme o Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve:

    Art. 2º Poderão ser utilizados os mesmos modelos de placas para os veículos oficiais dos Vice-Governadores e dos  Vice-Prefeitos, assim como para os Ministros dos Tribunais Federais, Senadores e Deputados, mediante solicitação dos Presidentes de suas respectivas instituições.


    Bons estudos!


  •  

    Fonte: https://youtu.be/rgq3KlccbNg

    Gabarito LETRA C
    QUESTÃO MÉDIA 70.7% 

    Existem 3 Escalões:
    A. Placa Verde e Amarela
    B. Placa Letras Cinza e fundo Preto
    C. Usam a placa do 2º Escalão com a autorização(BENÇA) do seu presidente


    A) Os prefeitos municipais podem determinar os modelos de placas de veículos oficiais utilizados por ele e sua equipe, o que se explica pelo princípio da separação dos poderes. ERRADA

    Erro de Contradição: Os prefeitos não podem escolher as placas a resolução não permite. O Prefeito(B4) e seus secretários(B5) são do 2º Escalão(B)

     

    B) Os modelos de placas dos veículos oficiais de representação de governador de estado ou do DF serão, necessariamente, diferentes dos modelos de seus vices.. ERRADA 

    Erro de Contradição: O Governador(B1) é do 2º Escalão(B) placa cinza com fundo preto
    O vice-governador(C1) é do 3º Escalão não tem placa especial, PODE usar a do 2º Escalão por meio autorização
     

    C) Os modelos de placas de representação para veículos oficiais dos ministros dos tribunais serão utilizados mediante solicitação dos presidentes dessas cortes.. CERTA

    Correto: Ministros dos Tribunais(C3) é do 3ª Escalão(3)

    Só usa placa do 2ª Escalão(B) por meio de autorização

     

    D) Dos veículos oficiais utilizados por prefeitos municipais, as placas terão fundo vermelho e letras e números em branco, sendo opcional o emblema da unidade federativa.. ERRADA

    Erro de Contradição: Prefeito é do 2º Escalão(B), Letras Cinza-metálico com fundo preto

     

    E) A resolução mencionada permite que as dimensões das placas de veículo oficial sejam livremente escolhidas pela autoridade que utilizará o veículo.. ERRADA

     Erro de Contradição: Não há liberdade, cada escalão usa sua placa determinada

    Esquema Exclusivo- Bizu Concursos

    Existem 3 Escalões:
    A. Placa Verde e Amarela
    B. Placa Letras Cinza e fundo Preto
    C. Usam a placa do 2º Escalão com a autorização(BENÇA) do seu presidente

    A. 1º Escalão Placa Verde e Amarela
    Sequencia Presidencial   
    A1. Presidente da Rep.
    A2. Vice-Presidente
    A3. Pres. da Camara
    A4. Pres do Senado
    A5. Pres do STF

    Outros
    A6. Ministros do STF
    A7.  Ministros de Estado
    A8. Advogado Geral da República
    A9. Procurador-Geral da República

    B. 2º Escalão Placa Letras Cinza e fundo Preto
    Executivo Estadual
    B.1 Governadores
    B.2 Secretários Estaduais
    B.3 Presidente da Assembleia Legislativa

    Executivo Municipal
    B.4 Prefeitos
    B.5 Secretários Municipais
    B.6 Presidentes das Câmaras Municipais
    B.7 Presidentes dos Tribunais Federais
    B.8 Presidentes dos Tribunais Estaduais e do Distrito Federal, e do respectivo chefe do Ministério Público
    B.9 Oficiais Generais das Forças Armadas

    C. Usam a placa do 2º Escalão com a autorização(BENÇA) do seu presidente
    C.1 Vice-Governadores
    C.2 Vice-Prefeitos,
    C.3 Ministros dos Tribunais Federais
    C.4 Senadores
    C.5 Deputados ( Estadual ou Federal)

    A verdadeira motivação não é aquilo que te anima, mas aquilo que te transforma.

     

     

     

     

     

  • Repetindo... cinza é uma coisa, cinza metálico é outra..

  • Resolução 32/1998:

    O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art.12, inciso I, da Lei nº9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, e conforme o Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve:

    Art. 2º Poderão ser utilizados os mesmos modelos de placas para os veículos oficiais dos Vice-Governadores e dos Vice-Prefeitos, assim como para os Ministros dos Tribunais Federais, Senadores e Deputados, mediante solicitação dos Presidentes de suas respectivas instituições.

  • QUESTÃO C

    Existem 3 Escalões:

    A. Placa Verde e Amarela

    B. Placa Letras Cinza e fundo Preto

    C. Usam a placa do 2º Escalão com a autorização(BENÇA) do seu presidente

  • Gabarito: Letra C

    Resolução CONTRAN Nº 32:

    Art. 2º. Poderão ser utilizados os mesmos modelos de placas para os veículos oficiais dos Vice-Governadores e dos Vice-Prefeitos, assim como para os Ministros dos Tribunais Federais, Senadores e Deputados, mediante solicitação dos Presidentes de suas respectivas instituições.


ID
88993
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Um veículo parado no leito da via pode atrapalhar o fluxo de veículos, além de possibilitar a ocorrência de acidentes. Por esse e outros motivos, o CTB prescreve as providências a serem tomadas para a imediata sinalização de advertência, como estabelecida pelo CONTRAN. Acerca dessas providências, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • a. se estiver corretamente sinalizado, o CTB não prevê tempo máximob. o triângulo NÃO deverá ficar preso junto ao pára-choque traseiro do veículo.c. corretod. ambos os dispositivos não cumprem formalmente o mesmo objetivo. utiliza-se galhos como precaução na direção defensiva, o correto segundo o CTB é o triângulo.e. utiliza-se um triângulo também para ônibus ou caminhões imobilizados.
  • A) Art. 46. Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículo no leito viário, em situação de emergência, deverá ser providenciada a imediata sinalização de advertência, na forma estabelecida pelo CONTRAN.Infração:Art. 179. Fazer ou deixar que se faça reparo em veículo na via pública, salvo nos casos de impedimento absoluto de sua remoção e em que o veículo esteja devidamente sinalizado:I - em pista de rolamento de rodovias e vias de trânsito rápido:Infração - grave;Penalidade - multa;Medida administrativa - remoção do veículo;II - nas demais vias:Infração - leve;Penalidade - multa.B) Art.1º Res. 36. O condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo. C)Parágrafo único. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade.D) Não comprem o mesmo obetivo formalmente e sim materialmenteE) Apenas um triangulo de sinalização é obrigatorio.Colocados de acordo com a velocidade regulamentada pela via. Ex:Via de 100 km/h deve-se dar 100 passos longos e colocar o triangulo;
  • Segundo o artigo 1º da resolução 36 do CONTRAN:Na situação considerada, o equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade. Alternativa correta letra "C".
  • Alternativa correta, Letra CComentários - Erros em vermelhoa) A imobilização de veículo no leito viário, em situação de emergência, deverá ser sinalizada imediatamente, podendo o veículo, bem sinalizado, permanecer na via por, no máximo, uma hora. Não existe prazo.b) Na condição citada, o condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) e colocar o triângulo de sinalização, ou equipamento similar, preso junto ao pára-choque traseiro do veículo.. Não deverá ficar junto ao pára-choque, mas a uma distância mínima de 30 metros da traseira do veículo.c) Correta.d) Na ausência do triângulo de segurança, a resolução referida indica a utilização de galhos vegetais para sinalização do veículo imobilizado no leito da via, já que ambos os dispositivos cumprem formalmente o mesmo objetivo. Triângulo e galhos de árvores não cumprem o mesmo objetivo.e) Ônibus ou caminhões imobilizados temporariamente no leito viário devem usar pelo menos dois triângulos para sinalização dos veículos.Apenas 1 triângulo é necessário.
  • Acho bacana quando os colegas põe os comentários questão por questão, sem dar logo de cara o gabarito, me sinto incentivado a ler todas as alternativas. Obrigado pessoal.
  •  
    -        Alternativa A:errada, pois a obrigatoriedade é de que seja feita uma sinalização adequada, não havendo previsão de tempo máximo. A esse respeito, dispõe a Resolução Contran nº 36/98: “Art.1º O condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo. Parágrafo único. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade.”
    -        Alternativa B:errada, pois como se vê do dispositivo citado acima, o triângulo de sinalização deve ficar a pelo menos 30 metros da parte traseira do veículo.
    -        Alternativa C:correta, pois de acordo com a parte final do já citado art. 1º da Resolução 36/98.
    -        Alternativa D: errada, pois não há qualquer previsão de que a utilização de galhos vegetais possa suprir o equipamento de sinalização de emergência, que é de uso obrigatório.
    -        Alternativa E:errada, pois inexiste qualquer previsão nesse sentido.
  • Lembrando que o CTB (Lei 9.503/97) estabelece uma distância mínima de 30 metros entre o veículo e o triângulo (ou qualquer dispositivo luminoso ou refletivo).

  • Gabarito: Letra C

    CTB
    Art. 46.
    Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículo no leito viário, em situação de emergência, deverá ser providenciada a imediata sinalização de advertência, na forma estabelecida pelo CONTRAN.

    Resolução 36 do CONTRAN:
    Art.1º
    O condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo.
    Parágrafo único. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade.



    FORÇA E HONRA.

  • Gabarito : Letra C

    Vamos lá:

    a) A imobilização de veículo no leito viário, em situação de emergência, deverá ser sinalizada imediatamente, podendo o veículo, bem sinalizado, permanecer na via por, no máximo, uma hora. ERRADONão existe prazo.

     

    b) Na condição citada, o condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) e colocar o triângulo de sinalização, ou equipamento similar, preso junto ao pára-choque traseiro do veículo. ERRADO . Deverá  ficar a uma distância mínima de 30 metros da traseira do veículo.

     

    c) Correta

     

    d) Na ausência do triângulo de segurança, a resolução referida indica a utilização de galhos vegetais para sinalização do veículo imobilizado no leito da via, já que ambos os dispositivos cumprem formalmente o mesmo objetivo. ERRADO ,Triângulo e galhos de árvores não cumprem o mesmo objetivo.

     

    e) Ônibus ou caminhões imobilizados temporariamente no leito viário devem usar pelo menos dois triângulos para sinalização dos veículos. ERRADO, Apenas 1 triângulo .

     

    Bon Estudos !!!!

  • Letra: C Res. 32/98 art. 2°
  • Vão logo ao comentário do ''Rafael Rangel''.

  • O galho de árvore pode ser usado para sinalização? O objetivo dele é ser usado na falta de triângulo? Alguem sabe me dizer?

     

    Obrigado!!

  • eu já vi muitos galhos por aí substituindo triangulos...ainda mais esses caminhões velhos heheh

  • Os galhos de árvore podem ser usados como COMPLEMENTAÇÃO para sinalização. Ou seja, além do triângulo, usa-se os galhos também, porém, os mesmos NÃO substituem os triângulos.

  • A questão dos galhos está errada, pois a resolução não traz essa informação.

  • FIQUEI PROCURANDO OS 30 METROS KKKKKKKKKKK BOM EM SE TRATANDO DE CESPE ORA CERTA, ORA ERRADA............PEDE PARA JESUSSSSSSSSS TE DAR DISCERNIMNTO E MARCA KKKKKKKKKKK............ACERTEI......RSRSRSRSRSR

  • Art.1º O condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo.

    Parágrafo único. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade.


  • RESOLUÇÃO 36

    Art. 1º. O condutor deverá acionar de imediato as luzes de

    advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do

    triângulo de sinalização ou equipamento similar à distância

    mínima de 30 metros da parte traseira do veículo.

    Parágrafo único. O equipamento de sinalização de

    emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao

    eixo da via, e em condição de boa visibilidade

  • No caso de imobilização emergencial, deve-se:

    1) Sinalização de advertência(pisca-alerta) imediatamente

    +

    2) Triângulo de sinalização (perpendicular à via) numa distância mínima: 30m

    Resposta: (C)

    ------------

    Os galhos servem apenas como complemento de sinalização, que devem ser retirados posteriormente (depois de corrigido o problema).

  • letra c correta

    Na situação considerada, o equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade

  • ☠️ GABARITO C ☠️

    CTB

    Art. 46. Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículo no leito viário, em situação de emergência, deverá ser providenciada a imediata sinalização de advertência, na forma estabelecida pelo CONTRAN.

    Resolução 36 do CONTRAN:

    Art.1º O condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo.

    Parágrafo único. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade.

  • Pertencerei...

  • Gabarito: C. Questão sobre a Resolução do Contran nº 36/98.

    Item A: errado. Não existe prazo máximo para que o veículo permaneça na via, bem sinalizado, em situação de emergência.

    Item B: errado. O art. 1º determina que o condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo. Não é “preso junto ao para-choque”, como mencionado.

    Item C: certo. Cópia do parágrafo único do art. 1º, que dispõe que “o equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade”.

    Item D: errado. Na ausência do triângulo de segurança, a Resolução menciona “equipamento similar”. Em momento algum são citados “galhos vegetais”, como a questão afirma.

    Item E: errado. Não existe esta norma na legislação.

  • Gabarito: Letra C

    CTB

    Art. 46. Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículo no leito viário, em situação de emergência, deverá ser providenciada a imediata sinalização de advertência, na forma estabelecida pelo CONTRAN.

    Resolução CONTRAN nº 36:

    Art.1º O condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo.

    Parágrafo único. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade.

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  • Resolução CONTRAN nº 36:

    Art.1º O condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo.

    Parágrafo único. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade.

  • A) A imobilização de veículo no leito viário, em situação de emergência, deverá ser sinalizada imediatamente, podendo o veículo, bem sinalizado, permanecer na via por, no máximo, uma hora.

    • Não há prazo máximo.

    B) Na condição citada, o condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) e colocar o triângulo de sinalização, ou equipamento similar, preso junto ao pára-choque traseiro do veículo.

    • A colocação do triângulo de sinalização ou equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo. (art.1º)

    C) Na situação considerada, o equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade.

    • Resolução do Contran nº 36/98! (art.1º)

    D) Na ausência do triângulo de segurança, a resolução referida indica a utilização de galhos vegetais para sinalização do veículo imobilizado no leito da via, já que ambos os dispositivos cumprem formalmente o mesmo objetivo.

    • A Resolução menciona “equipamento similar” e NÃO “galhos vegetais”.

    E) Ônibus ou caminhões imobilizados temporariamente no leito viário devem usar pelo menos dois triângulos para sinalização dos veículos.

    • A Resolução não menciona nada sobre.


ID
88996
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Um caminhão que transportava carga perigosa foi abordado por um PRF. Durante a abordagem, o PRF constatou irregularidade administrativa que ensejava a apreensão do veículo e seu recolhimento ao depósito. Diante dessa situação, assinale a opção correta acerca dos critérios para a realização da apreensão do veículo e seu recolhimento ao depósito, conforme resolução do CONTRAN.

Alternativas
Comentários
  • Ponto da questão "Transporte de carga perigosa"Art. 270 CTB. O veículo poderá ser retido nos casos expressos neste Código.§ 5º A critério do agente, não se dará a retenção imediata, quando se tratar de veículo de transporte coletivo transportando passageiros ou veículo transportando produto perigoso ou perecível, desde que ofereça condições de segurança para circulação em via públicaArt. 4º Resolução 53/98. Em caso de veículo transportando carga perigosa ou perecível e de transporte coletivo de passageiros, aplicar-se-á o disposto no § 5º do art. 270 do Código de Trânsito Brasileiro.Fonte:(Art. 270, §5° do CTB e art. 4° da Resolução 53/98)
  •  

    Assim dispõe a Res. Nº 53/98, do CONTRAN:

    Art. 2º Caberá ao agente de trânsito responsável pela apreensão do veículo, emitir Termo de Apreensão de Veículo, que discriminará:

     I - os objetos que se encontrem no veículo;

    § 1º  O Termo de Apreensão de Veículo será preenchido em três vias, sendo a primeira destinada ao proprietário ou condutor do veículo apreendido; a segunda ao órgão ou entidade responsável pela custódia do veículo; e a terceira ao agente de trânsito responsável pela apreensão.

      § 3º O agente de trânsito recolherá o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), contra entrega de recibo ao proprietário ou condutor, ou informará, no Termo de Apreensão, o motivo pelo qual não foi recolhido.

    [...] Art. 3º O órgão ou entidade responsável pela apreensão do veículo fixará o prazo de custódia, tendo em vista as circunstâncias da infração e obedecidos os critérios abaixo:

    II - de 11 (onze) a 20 (vinte) dias, para penalidade aplicada em razão de infração para a qual seja prevista multa agravada com fator multiplicador de três vezes;



  • -        Alternativa A:errada, pois segundo o art. 2º, I, da Resolução 53/98 do Contran, a descrição dos objetos encontrados no veículo também é obrigatória.
    -        Alternativa B:errada, pois de acordo com o §1º do art. 2º da mesma Resolução 53/98 do Contran o termo de apreensão deve ser assim preenchido: “O Termo de Apreensão de Veículo será preenchido em três vias, sendo a primeira destinada ao proprietário ou condutor do veículo apreendido; a segunda ao órgão ou entidade responsável pela custódia do veículo; e a terceira ao agente de trânsito responsável pela apreensão.”
    -        Alternativa C:errada, pois sempre que possível o agente recolherá o CRLV, conforme prescreve o art. 2º, §3º, da Resolução 53/98.
    -        Alternativa D: errada, pois este tempo seria o critério se o fator de agravamento da multa fosse de 5 vezes. Confira na íntegra o dispositivo que trata do tema, também constante da Resolução 53/98: “Art. 3º O órgão ou entidade responsável pela apreensão do veículo fixará o prazo de custódia, tendo em vista as circunstâncias da infração e obedecidos os critérios abaixo: I - de 01 (um) a 10 (dez) dias, para penalidade aplicada em razão de infração para a qual não seja prevista multa agravada; II - de 11 (onze) a 20 (vinte) dias, para penalidade aplicada em razão de infração para a qual seja prevista multa agravada com fator multiplicador de três vezes; III - de 21 (vinte e um) a 30 (trinta) dias, para penalidade aplicada em razão de infração para a qual seja prevista multa agravada com fator multiplicador de cinco vezes”.
    -        Alternativa E:correta, pois, na hipótese, aplica-se o §1º do art. 270 do CTB, que assim dispõe: “Quando a irregularidade puder ser sanada no local da infração, o veículo será liberado tão logo seja regularizada a situação”.
  • São três os casos em que o PRF poderá "adiar" a retensão do veículo: são os famosos PPP.

    Cargas Perigosas.

    Cargas Perecíveis.

    Transporte de Passageiros.

  • Agente de trânsito (ex: Policial Rodoviário Federal) em NENHUMA hipótese tem competência para aplicar PENALIDADES a ninguém. Só quem tem competência legal é a AUTORIDADE de trânsito. Com isso, já eliminamos as alternativas A, B e D.

     

    Em relação a alternativa C, uma das Medidas Administrativas é o recolhimento do Certificado de licenciamento anual (CRLV). Portanto, incorreta. 

     

    Como já comentado pelos colegas, se tratando de veículos de transpote de passageiros ou de veículos transportando produto perigoso ou perecível, mesmo que a irregularidade NÃO POSSA SER SANADA NO LOCAL, o ctb deixa a critério, do agente de trânsito, a liberação imediata do veículo caso perceba e decida que há condições de segurança para continuar circulando em via pública.

     

    Bons estudos! 

     

     

  • O artigo 270 §5º do CTB, informa a respota correta. Gabarito : Letra E

    " A critério do agente, não se dará a retenção imediata, quando se tratar de veículo de transporte coletivo de passageniros ou veículo transportanto produto perigoso ou perecível, desde que ofereça condições de segurança para circulação em via pública".

    Cuidado com o termo: "Apreensão de veículo" foi revogada pela lei 13.281/2016, conforme artigo 256 do CTB.

     

  • Acertei por eliminação, pois fiquei em dúvida quanto ao seguinte trecho do enunciado: "[...]ensejava a apreensão do veículo e seu recolhimento ao depósito[...]"

    No caso do recolhimento (remoção) é aplicada a mesma discricionariedade da retenção?

     

     

  • Agente de trânsito (ex: Policial Rodoviário Federal) em NENHUMA hipótese tem competência para aplicar PENALIDADES a ninguém. Só quem tem competência legal é a AUTORIDADE de trânsito. 

    Apreensão é diferente de retenção ou remoção. Apreensão é penalidade.

    São três os casos em que o PRF poderá "adiar" a retensão do veículo: são os famosos PPP.

    Cargas Perigosas.

    Cargas Perecíveis.

    Transporte de Passageiros.

  • Gabarito E. Quando se tratar de veículos transportando passageiros,carga perecível ou perigosa, a critério do agente, poderá haver a mitigação da retenção do veículo. Desde que o mesmo assinale condições de tráfego.

  • -        Alternativa A:errada, pois segundo o art. 2º, I, da Resolução 53/98 do Contran, a descrição dos objetos encontrados no veículo também é obrigatória.
    -        Alternativa B:errada, pois de acordo com o §1º do art. 2º da mesma Resolução 53/98 do Contran o termo de apreensão deve ser assim preenchido: “O Termo de Apreensão de Veículo será preenchido em três vias, sendo a primeira destinada ao proprietário ou condutor do veículo apreendido; a segunda ao órgão ou entidade responsável pela custódia do veículo; e a terceira ao agente de trânsito responsável pela apreensão.”
    -        Alternativa C:errada, pois sempre que possível o agente recolherá o CRLV, conforme prescreve o art. 2º, §3º, da Resolução 53/98.
    -        Alternativa D: errada, pois este tempo seria o critério se o fator de agravamento da multa fosse de 5 vezes. Confira na íntegra o dispositivo que trata do tema, também constante da Resolução 53/98: “Art. 3º O órgão ou entidade responsável pela apreensão do veículo fixará o prazo de custódia, tendo em vista as circunstâncias da infração e obedecidos os critérios abaixo: I - de 01 (um) a 10 (dez) dias, para penalidade aplicada em razão de infração para a qual não seja prevista multa agravada; II - de 11 (onze) a 20 (vinte) dias, para penalidade aplicada em razão de infração para a qual seja prevista multa agravada com fator multiplicador de três vezes; III - de 21 (vinte e um) a 30 (trinta) dias, para penalidade aplicada em razão de infração para a qual seja prevista multa agravada com fator multiplicador de cinco vezes”.
    -        Alternativa E:correta, pois, na hipótese, aplica-se o §1º do art. 270 do CTB, que assim dispõe: “Quando a irregularidade puder ser sanada no local da infração, o veículo será liberado tão logo seja regularizada a situação”.

  • Considerando que a questão pede resposta "conforme resolução do CONTRAN" e considerando que a RES 53/98 foi revogada pela 623/16, no meu entendimento há mudança no gabarito que passaria a ser o seguinte:

    a) ERRADA - O Art. 4º da RES 623/18 determina que "Caberá ao agente da Autoridade de Trânsito, responsável pelo recolhimento do veículo, emitir a notificação por meio do termo de recolhimento de veículo ou documento equivalente, mediante identificação e assinatura, ou por meio de sistema informatizado que possibilite a identificação do responsável, que discriminará: I - os objetos deixados no veículo por conveniência e inteira responsabilidade do condutor;"

    b) CERTA - Eis que o § 1° do Art 4° disciplina que "O termo de recolhimento de veículo ou documento equivalente será preenchido em, no mínimo, duas vias, admitida a hipótese de uso de arquivos informatizados que permitam sua impressão e utilização em processos instruídos, sendo: I - a primeira destinada ao proprietário ou condutor do veículo recolhido, a qualquer título; II - a segunda destinada ao órgão ou entidade responsável pela custódia do veículo, que instruirá o devido processo administrativo; III - a terceira, se necessário, à entidade contratada ou conveniada pelo acolhimento do veículo em depósito, quando for o caso; e IV - a quarta, se necessário, ao agente de trânsito responsável pelo recolhimento." A determinação é a obrigatoriedade de no mínimo duas vias, uma para o condutor e outra para o órgão ou entidade responsável pela custódia. Demais vias são emitidas somenta nas hipóteses dos incisos III e IV.

    c) ERRADA - o CRLV deverá ser recolhido sim, segundo o § 7° do Art 4°, que determina: "O agente de trânsito recolherá o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo – CRLV, contra entrega de recibo ao proprietário ou condutor, ou informará, no termo de recolhimento ou documento equivalente, o motivo pelo qual não foi recolhido.", ou seja, a regra é recolher mediante recibo.

    d) ERRADA - A resolução 53/98 no seu Art 3° tratava dos prazos de custódia de acordo com as circunstâncias da infração prevendo que o prazo de custódia seria: " II - de 11 (onze) a 20 (vinte) dias, para penalidade aplicada em razão de infração para a qual seja prevista multa agravada com fator multiplicador de três vezes; III - de 21 (vinte e um) a 30 (trinta) dias, para penalidade aplicada em razão de infração para a qual seja prevista multa agravada com fator multiplicador de cinco vezes.", o que já tornaria a alternativa errada. A resolução 623/16 que revogou a 53/98, não traz tal previsão.

    e) ERRADA - A discricionariedade do agente em avaliar as condições de segurança de um veículo para decidir sobre sua retenção ou não, está prevista no Art 570, § 5° do CTB. Na minha opinião, apesar da alternativa descrever situação que se encaixa perfeitamente no que está previsto no referido artigo, como o enunciado pede resposta conforme resolução do CONTRAN, o item deve ser considerado errado.

    É como penso. Bons estudos!

  • Resolução 258/07 - Art. 8º § 2º  A critério do agente, observadas as condições de segurança, poderá ser dispensado o remanejamento ou transbordo de produtos perigosos, produtos perecíveis, cargas vivas e passageiros. 

  • Art. 270. O veículo poderá ser retido nos casos expressos neste Código.

    § 5º A critério do agente, não se dará a retenção imediata, quando se tratar de veículo de transporte coletivo transportando passageiros ou veículo transportando produto perigoso ou perecível, desde que ofereça condições de segurança para circulação em via pública.

    Alternativa: E

  • Não há a apreensão e sim a retenção.

  • Questão desatualizada!


    A Lei 13281/2016 retirou a penalidade apreensão do CTB, ou seja, não existe mais. Apesar de ter mantida tal penalidade em alguns dispositivos infracionais, entende-se que estaria revogada esta parte dos dispositivos.




  • 2020!

    Art. 270. O veículo poderá ser retido nos casos expressos neste Código.

    § 2º Quando não for possível sanar a falha no local da infração, o veículo, desde que ofereça condições de segurança para circulação, deverá ser liberado e entregue a condutor regularmente habilitado, mediante recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual, contra apresentação de recibo, assinalando-se ao condutor prazo razoável, não superior a 30 (trinta) dias, para regularizar a situação, e será considerado notificado para essa finalidade na mesma ocasião. (Nova redação dada pela Lei n. 14.071/2020)

    § 5º A critério do agente, não se dará a retenção imediata, quando se tratar de veículo de transporte coletivo transportando passageiros ou veículo transportando produto perigoso ou perecível, desde que ofereça condições de segurança para circulação em via pública.

    § 6º Não efetuada a regularização no prazo a que se refere o § 2o, será feito registro de restrição administrativa no Renavam por órgão ou entidade executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, que será retirada após comprovada a regularização.

    § 7º O descumprimento das obrigações estabelecidas no § 2º resultará em recolhimento do veículo ao depósito, aplicando-se, nesse caso, o disposto no art. 271.

  •  o PRF constatou irregularidade administrativa que ensejava a apreensão do veículo e seu recolhimento ao depósito.  Fudeo


ID
88999
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Acerca do transporte de passageiros em veículos de carga, assinale a opção incorreta.

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO No 82/1998Art. 3o São condições mínimas para concessão de autorização que os veículos estejam adaptados com:I - bancos com encosto, fixados na estrutura da carroceria;II – carroceria, com guardas altas em todo o seu perímetro, em material de boa qualidade e resistência estrutural ;III - cobertura com estrutura em material de resistência adequada;Parágrafo único. Os veículos referidos neste artigo só poderão ser utilizados após vistoria da autoridade competente para conceder a autorização de trânsito.
  • O Contran através da resolução 82 de 19 de novembro de 1998, dispõe sobre a autorização, a título precário, para o transporte de passageiros em veículos de carga. Em seu artigo 2º especifica que este tipo de transporte só poderá ser autorizado entre localidades de origem e destino que estiverem situados em um mesmo município, municípios limítrofes, municípios de um mesmo Estado, QUANDO NÃO HOUVER LINHA REGULAR DE ÔNIBUS OU AS LINHAS EXISTENTES NÃO FOREM SUFICIENTES PARA SUPRIR AS NECESSIDADES DAQUELAS COMUNIDADES.Para transportes de pessoas na parte de carga, a resolução pré-citada especifica as condições mínimas para que seja autorizado, bem como as regras gerais para tal transportes, vejamos algumas:" Art. 3º São condições mínimas para concessão de autorização que os veículos estejam adaptados com:I - bancos com encosto, fixados na estrutura da carroceria;II – carroceria, com guardas altas em todo o seu perímetro, em material de boa qualidade e resistência estrutural ;III - cobertura com estrutura em material de resistência adequada;Parágrafo único. Os veículos referidos neste artigo só poderão ser utilizados após vistoria da autoridade competente para conceder a autorização de trânsito.Art. 4º (...)
  • A resposta encontra-se na resolução do Contran n° 82/98:

    A) CORRETA - Art. 1o O transporte de passageiros em veículos de carga, remunerado ou não, poderá ser autorizado eventualmente e a título precário, desde que atenda aos requisitos estabelecidos nesta Resolução.

    B) CORRETA - Art. 2o (....) § 1o A autorização de transporte será concedida para uma ou mais viagens, desde que não ultrapasse a validade do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo-CRLV.

    C) CORRETA - Art. 2o (....)

    § 2o Excetua-se do estabelecido neste artigo, a concessão de autorização de trânsito entre localidades de origem e destino fora dos limites de jurisdição do município, nos seguintes casos:

    I - migrações internas, desde que o veículo seja de propriedade dos migrantes;

    II - migrações internas decorrentes de assentamento agrícolas de responsabilidade do Governo;

    III - viagens por motivos religiosos, quando não houver condições de atendimento por transporte de ônibus;

    IV - transporte de pessoas vinculadas a obras e/ou empreendimentos agro-industriais, enquanto durar a execução dessas obras ou empreendimentos;

    V - atendimento das necessidades de execução, manutenção ou conservação de serviços oficiais de utilidade pública.
     

    D) INCORRETA - São três requisitos mínimos, conforme exposto pelos colegas abaixo.

    E) CORRETA - Art. 6o Para o transporte de passageiros em veículos de carga não poderão ser utilizados os denominados "basculantes" e os "boiadeiros".
     

  • INFRAÇÃO:
    Art 230 - CONDUZIR O VEÍCULO:
    II - Transportando passageiro em compartimento de carga, salvo por motivo de força maior, com permissão da autoridade competente e na forma estabelecida pelo CONTRAN.
    Infração - Gravíssima
    Penalidade - Multa e apreensão do veículo
    Medida administrativa - Remoção do veículo
  • A disciplina sobre o tema é dada pela Resolução Contran nº 82/98. Vejamos as alternativas, lembrando que buscamos como resposta a alternativa incorreta:
    -        Alternativa A:realmente o transporte de passageiros em veículos de carro só pode ocorrer eventualmente e em situações precárias, ou seja, não concedidas a título definitivo., e desde que sejam atendidos os requisitos mínimos estipulados pela Resolução 82/98, na forma do art. 1º da mesma. A afirmativa está correta não sendo esta, portanto, a resposta certa.
    -        Alternativa B:esta também não é a resposta da questão, pois é verdadeira a exigência de que a autorização, precária, não ultrapasse a validade do CRLV, na forma do §1º do art. 2º da Resolução 82/98.
    -        Alternativa C:é verdadeira essa afirmativa, não sendo a resposta correta, porque há uma restrição genérica ao transporte de passageiros em veículos de cargas, existindo, porém, algumas exceções, dentre elas as narradas nesta questão. Vale a pena conferir o dispositivo pertinente da Resolução 82/98, apesar de o mesmo ser longo: “Art. 2º Este transporte só poderá ser autorizado entre localidades de origem e destino que estiverem situadas em um mesmo município, municípios limítrofes, municípios de um mesmo Estado, quando não houver linha regular de ônibus ou as linhas existentes não forem suficientes para suprir as necessidades daquelas comunidades. (…) §2º Excetua-se do estabelecido neste artigo, a concessão de autorização de trânsito entre localidades de origem e destino fora dos limites de jurisdição do município, nos seguintes casos: I - migrações internas, desde que o veículo seja de propriedade dos migrantes; II - migrações internas decorrentes de assentamento agrícolas de responsabilidade do Governo; III - viagens por motivos religiosos, quando não houver condições de atendimento por transporte de ônibus; IV - transporte de pessoas vinculadas a obras e/ou empreendimentos agro-industriais, enquanto durar a execução dessas obras ou empreendimentos; V - atendimento das necessidades de execução, manutenção ou conservação de serviços oficiais de utilidade pública.
    -        Alternativa D: esta afirmativa está errada, sendo, portanto, a resposta corretada questão. É que apesar de as condições listadas serem efetivamente exigidas para o transporte em questão, não são apenas essas duas as condições mínimas, havendo uma terceira condição listada no art. 3º da Resolução 82/98, que é a existência de "bancos com encosto, fixados na estrutura da carroceria".
    -        Alternativa E:de fato o art. 6º da Resolução 82/98 veda a utilização de caminhões basculantes e boiadeiros nesse tipo de transporte: “Para o  transporte de passageiros em veículos de carga não poderão ser utilizados os denominados "basculantes" e os  "boiadeiros".”
  • GAB: D ! Resolução 508 revogou a 82 !  

    http://www.denatran.gov.br/download/Resolucoes/Resolucao5082014.pdf

  • Gabarito (Alternativa D): Incorreta

    RESOLUÇÃO Nº 508 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre os requisitos de segurança para a circulação, a título precário, de veículo de carga ou misto transportando passageiros no compartimento de cargas.

    a) correto. Art. 1º A autoridade com circunscrição sobre a via poderá autorizar, eventualmente e a título precário, a circulação de veículo de carga ou misto transportando passageiros no compartimento de cargas, desde que sejam cumpridos os requisitos estabelecidos nesta Resolução.

    b) correto. Artigo 1º §1º A autorização será expedida pelo órgão com circunscrição sobre a via não podendo ultrapassar o prazo previsto no parágrafo único do Art. 108 do CTB

    c) correto. Art. 4º Satisfeitos os requisitos enumerados no artigo anterior, a autoridade com circunscrição sobre a via, declarando a não existência de linha regular de ônibus, estabelecerá no documento de autorização os seguintes elementos técnicos: (...) V. o local de origem e de destino do transporte; VI. o itinerário a ser percorrido; (...)

    d) Incorreta.  Art. 3º Os veículos a serem utilizados no transporte de que trata esta Resolução devem ser adaptados, no mínimo, com: I. bancos, na quantidade suficiente para todos os passageiros, revestidos de espuma, com encosto e cinto de segurança, fixados na estrutura da carroceria; II. carroceria com cobertura, barra de apoio para as mãos, proteção lateral rígida, com dois metros e dez centímetros de altura livre, de material de boa qualidade e resistência estrutural, que evite o esmagamento e a projeção de pessoas em caso de acidente com o veículo; III. escada para acesso, com corrimão; IV. cabine e carroceria com ventilação, garantida a comunicação entre motorista e passageiros; V. compartimento resistente e fixo para a guarda das ferramentas e materiais, separado dos passageiros, no caso de transporte de trabalhadores; VI. sinalização luminosa, na forma do inciso VIII do artigo 29 do CTB e da Resolução nº 268, de 15 de fevereiro de 2008, no caso de transporte de pessoas vinculadas à prestação de serviço em obras na via.

    e) Correta. Art. 5º Além das exigências estabelecidas nos demais artigos desta Resolução, para o transporte de passageiros em veículos de carga ou misto, é vedado: I. transportar passageiros com idade inferior a 10 anos; II. transportar passageiros em pé; III. transportar cargas no mesmo ambiente dos passageiros; IV. utilizar veículos de carga tipo basculante e boiadeiro; V. utilizar combinação de veículos. VI. transportar passageiros nas partes externas.

  • - Atualização da assertiva A:

    Há época em que foi elaborada a questões estava certa, por se referir à redação da resolução nº 82/98, ora vigente. Hoje, com a redação da Resolução 508/14, que revogou a primeira, a questão está errada por utilizar a expressão “remunerado ou não”.

    A Resolução nº 504/14 regulamenta que o transporte de passageiros em veículos de carga ou misto poderá ser autorizado eventualmente e a título precário, dentre outras condições, desde que entre localidades de origem e destino que estiverem situadas em um mesmo município e em municípios limítrofes, quando não houver linha regular de ônibus.

    Conclusão: Letra A errada (para os dias atuais)


    (Fonte: ESTRATÉGIA CONCURSOS)

  • questão cabe recurso..pois ele na propria questão disse que são dois requisitos basicos..e não somente dois requisitos basicos, questão muito mal formulada,pois, se o item fosse colocado são requisitos e não são dois requisitos..estaria dentro da conformidade!..questão anulada...cabe recurso!!

  • A quetão incorreta diz ser "DUAS AS CONDIÇÕES MINIMAS" porém, conforme o artigo 3º da resolução 82/98 CONTRAN reza que são 3 as condições minímas para a concessão de autorização de transporte de pessoas em veiculos de carga. A banca esta correta.

  • Res. 508/2014


    Art. 3º Os veículos a serem utilizados no transporte de que trata esta Resolução devem ser ADAPTADOS, no mínimo, com:

    I. bancos, na quantidade suficiente para todos os passageiros, revestidos de espuma, com encosto e cinto de segurança, fixados na estrutura da carroceria;

    II. carroceria com cobertura, barra de apoio para as mãos, proteção lateral rígida, com DOIS METROS E DEZ CENTÍMETROS de altura livre, de material de boa qualidade e resistência estrutural, que evite o esmagamento e a projeção de pessoas em caso de acidente com o veículo;

    III. escada para acesso, com corrimão;

    IV. cabine e carroceria com ventilação, garantida a comunicação entre motorista e passageiros;

    V. compartimento resistente e fixo para a guarda das ferramentas e materiais, separado dos passageiros, no caso de transporte de trabalhadores;

    VI. sinalização luminosa, na forma do inciso VIII do artigo 29 do CTB e da Resolução nº 268, de 15 de fevereiro de 2008, no caso de transporte de pessoas vinculadas à prestação de serviço em obras na via.


ID
89002
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Resolução do CONTRAN estabelece um calendário determinando os prazos finais em que os veículos devem renovar o licenciamento anual. A respeito desse assunto, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO Nº 110 Fixa o calendário para renovação do Licenciamento Anual de Veículos:Art. 1o Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal estabelecerão prazos para renovação do Licenciamento Anual dos Veículos registrados sob sua circunscrição, de acordo com o algarismo final da placa de identificação, respeitados os limites fixados na tabela a seguir: Algarismo final da placa Prazo final para renovação1 e 2 Até setembro3, 4 e 5 Até outubro6, 7 e 8 Até novembro9 e 0 Até dezembroArt. 2o As autoridades, órgãos, instituições e agentes de fiscalização de trânsito e rodoviário em todo o território nacional, para efeito de autuação e aplicação de penalidades, quando o veículo se encontrar fora da unidade da federação em que estiver registrado, deverão adotar os prazos estabelecidos nesta Resolução.
  • A Resolução Contran nº 110/00 dá a disciplina sobre o calendário de renovação do licenciamento anual dos veículos. Vejamos:
    -        Alternativa A:errada, pois nada que se refere ao licenciamento de veículos é de competência do órgão municipal, mas, sim, dos órgãos estaduais, razão pela qual apenas estes podem estabelecer calendário diverso do definido pelo Contran.
    -        Alternativa B:errada, pois não há tal limite do dia 1º de julho para que os órgãos estaduais estabeleçam seus calendários, e isso nem faria sentido, pois o próprio calendário genérico do Contran tem por data limite o mês de dezembro de cada ano.
    -        Alternativa C:correto, pois o calendário do Contran foi estipulado, dentre outras razões, para evitar que os carros licenciados em um estado fossem surpreendidos por um calendário diferente adotado em outra unidade da federação. Por isso, quando o veículo se encontra fora da unidade da federação na qual é licenciado, aplicam-se os prazos da Resolução do Contran, e não o calendário daquele estado, conforme dispõe o art. 2º da Resolução 110/00.
    -        Alternativas D e E: estão erradas, pois assim prevê o calendário nacional do Contran, no art. 1º da Resolução 110/00:
    -         Algarismo final da placa -         Prazo final para renovação
    -         1 e 2 -         Até setembro
    -         3, 4 e 5 -         Até outubro
    -         6, 7 e 8 -         Até novembro
    -         9 e 0 -         Até dezembro
  • Cada Estado da federação tem um calendário anual de licenciamento que regula os prazos que cada proprietário tem para licenciar seu veículo, a depender da numeração final de sua placa. 

    Os Estados tem essa certa liberdade para criarem seus calendários, porém, existem limites máximos de prazo para o Licenciamento Anual previsto na resolução contran 110/00. 

     

    TABELA PADRÃO

     

    Algarismo final da placa -> Prazo Final para renovação

    1 e 2 -> até setembro
    3,4 e 5 -> até outubro 
    6,7 e 8 -> até novembro
    9 e 0 -> até dezembro

     

    Ao fiscalizar um veículo que trafega em unidade da federação diferente daquela que é registrado e licenciado, tomará como base o estabelecido na tabela-padrão acima, independentemente de qual seja o calendário de licenciamento do estado de origem do veículo. 

     

    Gabarito: Letra C.

  • a) O órgão executivo de trânsito de um Município pode estabelecer um calendário diverso do definido pelo CONTRAN, desde que não haja um calendário definido pelo órgão executivo estadual. Errado.

     b) O órgão executivo de trânsito de um estado pode estabelecer um calendário diverso do definido pelo CONTRAN para a renovação do licenciamento dos veículos registrados sob sua circunscrição, desde que o prazo final para a renovação seja anterior a 1.º de julho. Errado.

     c) Para efeito de autuação e aplicação de penalidades referentes a não renovação de licenciamento anual de veículos, quando o veículo se encontrar em unidade da Federação diferente daquela em que estiver registrado, serão adotados os prazos estabelecidos pela resolução pertinente do CONTRAN. Correto.  ( Resolução 110 - Art. 2o As autoridades, órgãos, instituições e agentes de fiscalização de trânsito e rodoviário em todo o território nacional, para efeito de autuação e aplicação de penalidades, quando o veículo se encontrar fora da unidade da federação em que estiver registrado, deverão adotar os prazos estabelecidos nesta Resolução.)

     d) De acordo com o referido calendário, o último dia de janeiro é o prazo final para a renovação do licenciamento dos veículos cujas placas de identificação terminem em 0 e 1. Errado. TABELA PADRÃO - Algarismo final da placa -> Prazo Final para renovação: 1 e 2 -> até setembro; 3,4 e 5 -> até outubro ; 6,7 e 8 -> até novembro; 9 e 0 -> até dezembro.

     e) De acordo com o referido calendário, o último dia de junho é o prazo final para a renovação do licenciamento dos veículos cujas placas de identificação terminem em 6.Errado.

  • Gabarito C

  • Resolução nº 110/2000. Calendário de Licenciamento.

    Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal estabelecerá prazo para renovação do Licenciamento Anual dos Veículos registrados sob sua circunscrição, de acordo com o algarismo final da placa de identificação, respeitado os limites fixados na tabela a seguir:

    Placas com o final 1 e 2: até setembro.

    Placas com o final 3, 4 e 5: até outubro.

    Placas com o final 6, 7 e 8: até novembro.

    Placas com o final 9 e 0: até dezembro.

    As autoridades, órgãos, instituições e agentes de fiscalização de trânsito e rodoviário em todo o território nacional, para efeito de autuação e aplicação de penalidades, quando o veículo se encontrar fora da unidade da federação em que estiver registrado, deverão adotar os prazos estabelecidos na Resolução.

  • A Resolução Contran nº 110/00 dá a disciplina sobre o calendário de renovação do licenciamento anual dos veículos. Vejamos:
    -        Alternativa A:errada, pois nada que se refere ao licenciamento de veículos é de competência do órgão municipal, mas, sim, dos órgãos estaduais, razão pela qual apenas estes podem estabelecer calendário diverso do definido pelo Contran.
    -        Alternativa B:errada, pois não há tal limite do dia 1º de julho para que os órgãos estaduais estabeleçam seus calendários, e isso nem faria sentido, pois o próprio calendário genérico do Contran tem por data limite o mês de dezembro de cada ano.
    -        Alternativa C:correto, pois o calendário do Contran foi estipulado, dentre outras razões, para evitar que os carros licenciados em um estado fossem surpreendidos por um calendário diferente adotado em outra unidade da federação. Por isso, quando o veículo se encontra fora da unidade da federação na qual é licenciado, aplicam-se os prazos da Resolução do Contran, e não o calendário daquele estado, conforme dispõe o art. 2º da Resolução 110/00.
    -        Alternativas D e E: estão erradas, pois assim prevê o calendário nacional do Contran, no art. 1º da Resolução 110/00:

    -         Algarismo final da placa-         Prazo final para renovação

    -         1 e 2-         Até setembro

    -         3, 4 e 5-         Até outubro

    -         6, 7 e 8-         Até novembro

               9 e 0-         Até dezembro

  • Como memorizei a tabela da Resolução 110:

    Até Setembro------------------------1, 2

    Até Outubro--------------------------3, 4, 5

    Até U-------------------------------------------

    Até Novembro-----------------------6, 7, 8

    Até Dezembro------------------------9, 0

  • BIZU: PRAZOS RES. 11O É = S .O.NO.DEZ

     Até Setembro =  1, 2

     Até Outubro  =   3, 4, 5

    Até NOvembro= 6, 7,8

    Até DEZembro= 9,0

    Que 2019 seja repleto de aprovações!!!!!!!

     

  • KKKKkkk é cada mnemônico.

  • Poxa a Cebraspe desse tempo era tao boazinha. Agora ela está matando.

  • Gabarito: C.

    Item A: errado. A Resolução do Contran nº 110/00 apresenta datas limites para que os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal estabeleçam prazos para renovação do Licenciamento Anual dos Veículos registrados sob sua circunscrição, de acordo com o algarismo final da placa de identificação. Assim, não existe a possibilidade para que os órgãos municipais estabeleçam normas a respeito.

    Item B: errado. Efetivamente o órgão de um estado pode definir calendário diferente do estabelecido pelo Contran, mas respeitando este. Não existe esta regra de que o prazo final para a renovação seja anterior a 1° de julho.

    Item C: certo. De acordo com o art. 2º, o qual dispõe que “as autoridades, órgãos, instituições e agentes de fiscalização de trânsito e rodoviário em todo o território nacional, para efeito de autuação e aplicação de penalidades, quando o veículo se encontrar fora da unidade da federação em que estiver registrado, deverão adotar os prazos estabelecidos nesta Resolução”.

    Item D: errado. De acordo com o calendário estabelecido pela Resolução, para os veículos com final de placa 1 e 2, o prazo final para a renovação é até setembro. Já para os veículos com final de placa 9 e 0, o prazo limite para a renovação é em dezembro.

    Item E: errado. Pelo calendário, os veículos que possuem algarismo final da placa 6 têm até novembro para renovar seu licenciamento anual.

  • Gabarito: Letra C

    Resolução CONTRAN nº 110

    Art. 2º As autoridades, órgãos, instituições e agentes de fiscalização de trânsito e rodoviário em todo o território nacional, para efeito de autuação e aplicação de penalidades, quando o veículo se encontrar fora da unidade da federação em que estiver registrado, deverão adotar os prazos estabelecidos nesta Resolução.

    1 e 2 ---- até Setembro.

    3, 4 e 5 ---- até Outubro.

    6, 7 e 8 ---- até Novembro.

    9 e 0 ---- até Dezembro.

  • Mnemônico: S.Ó.NO.DEZ

    1 e 2  ->  Setembro

    3, 4 e 5 -> Outubro

    6, 7 e 8 -> Novembro

    9 e 0  ->  Dezembro


ID
89005
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

A respeito dos dispositivos de segurança para prover melhores condições de visibilidade diurna e noturna em veículos de transporte de carga, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO Nº 128 Estabelece a obrigatoriedade de utilização de dispositivo de segurança para prover melhores condições de visibilidade diurna e noturna em veículos de transporte de carga.Considerando, finalmente, a necessidade de iniciar a utilização do dispositivo retrorefletor de forma gradativa , visando sua extensão a todos os veículos, com base na experiência obtida, resolve:Art. 1o Os veículos de transporte de carga com Peso Bruto Total – PBT superior a 4.536 Kg, fabricados a partir fabricados a partir de 30 de abril de 2001, somente poderão ser comercializados quando possuírem dispositivo de segurança afixado de acordo com as disposições constantes do anexo desta Resolução.Parágrafo único. Ficam vedados o registro e o licenciamento dos veículos de que trata o caput deste artigo que não atenderem ao disposto nesta Resolução.Art. 2o Os requisitos desta Resolução passam a fazer parte da Inspeção de Segurança Veicular.Art. 3o Os veículos militares ficam excluídos das exigências constantes desta Resolução.Art. 4o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.(...)
  • -        Alternativa B:errada, pois a mencionada resolução veda taxativamente, no parágrafo único do art. 1º, o registro e licenciamento dos veículos que não atenderem ao que nela está disposto, inexistindo tal possibilidade de comprometimento formal do proprietário em instalar os dispositivos pertinentes.
    -        Alternativa C:errada, pois esses requisitos passam a integrar a verificação obrigatória, na forma do art. 2º da Resolução 128/01: “Os requisitos desta Resolução passam a fazer parte da Inspeção de Segurança Veicular.”
    -        Alternativa D: errada, pois os veículos militares, por óbvio, estão excluídos das exigências, conforme o art. 3º da Resolução 128/01: “Art. 3º Os veículos militares ficam excluídos das exigências constantes desta Resolução.”
    -        Alternativa E:errada, pois, como já vimos, sem os requisitos estabelecidos os veículos não podem sequer ser registrados e licenciados, inexistindo exceção que permita a circulação no período matutino.
    -        Alternativa A:correta, pois esta alternativa é uma reprodução de parte do que dispõe o art. 1º da Resolução 128/01, que dá a disciplina sobre o tema.
  • Gabarito : letra a (correta)

    RESOLUÇÃO  No  128  DE 06 DE AGOSTO  DE  2001. Estabelece a obrigatoriedade de utilização de dispositivo de segurança para prover melhores condições de visibilidade diurna e noturna em veículos de transporte de carga.

    Art. 1o Os veículos de transporte de carga com Peso Bruto Total – PBT superior a 4.536 Kg, fabricados a partir  fabricados a partir de 30 de abril de 2001,  somente poderão ser comercializados quando possuírem dispositivo de segurança afixado  de acordo com as disposições constantes do anexo desta Resolução. Parágrafo único. Ficam vedados o registro e o licenciamento dos veículos de que trata o caput deste artigo que não atenderem ao disposto nesta Resolução.

    Art. 2o Os requisitos desta Resolução passam a fazer parte da Inspeção de Segurança Veicular.

    Art. 3o  Os veículos militares ficam excluídos das exigências constantes desta Resolução.

  • Só para fixar: os referidos dispositivos de segurança para prover melhores condições de visibilidade diurna e noturna em veículos de transporte de carga,

    são aquelas fitas adesivas luminosas que são afixadas em várias partes visíveis dos veículos de modo a chamar mais atenção desses veículos durante a noite.

  • A Resolução 128/01 foi revogada pela resolução nº 568/2015 e que esta foi revogada pela resolução nº 643/2016 que está em vigor desde 01/06/2017, no que diz respeito a comercialização a resolução traz o seguinte:

    Art. 2º

    Os veículos de transporte rodoviários de carga com Peso Bruto Total (PBT) superior a 4.536 kg;

    - Ônibus,

    - Micro-ônibus,

    - Motorcasa;

    - Tratores, facultados a transitar em vias públicas,

    - Reboques e Semirreboques com PBT até 4.536 kg,

    somente serão comercializados quando possuírem dispositivo de segurança retrorrefletores afixado de acordo com as disposições constantes do Anexo I desta Resolução.

     

  • Gabarito A

  • 50% da lateral do veículo

    80% da traseira

    com a inscrição APROVADO DENATRAN na parte branca

  • Letra: A Art.1° Os ve snsporteículos deom PBT superior a 4.536kg , fabricados a partir de 30/04/2001 somente poderão ser comercializados quando possuírem dispositivo de segurança afixado de acordo com as disposições constantes do anexo desta resolução.
  • Pessoal, pessoal, pessoal...

    Ninguém lembra esse monte leis e resoluções na prova... É pela expertise que se acerta a maioria das questões...

    Chega em uma questão de "alternativas" e procure a ÚNICA que possui idéia divergente das demais... essa técnica funciona a maioria das vezes...

    Percebam:

    a) Os veículos de transporte de carga com peso bruto total superior a 4.536 kg, fabricados a partir de 30/4/2001, somente poderão ser comercializados quando possuírem dispositivo de segurança afixado de acordo com as disposições da resolução do CONTRAN relativa ao assunto.

     b) ...podem ser realizados mesmo em caso de inobservância...

     c)  ...são itens de verificação opcional...

     d) ...estendem-se também aos veículos militares.

     e) ...os veículos de carga apenas podem circular no período matutino.

  •      Alternativa B:errada, pois a mencionada resolução veda taxativamente, no parágrafo único do art. 1º, o registro e licenciamento dos veículos que não atenderem ao que nela está disposto, inexistindo tal possibilidade de comprometimento formal do proprietário em instalar os dispositivos pertinentes.
    -        Alternativa C:errada, pois esses requisitos passam a integrar a verificação obrigatória, na forma do art. 2º da Resolução 128/01: “Os requisitos desta Resolução passam a fazer parte da Inspeção de Segurança Veicular.”
    -        Alternativa D: errada, pois os veículos militares, por óbvio, estão excluídos das exigências, conforme o art. 3º da Resolução 128/01: “Art. 3º Os veículos militares ficam excluídos das exigências constantes desta Resolução.”
    -        Alternativa E:errada, pois, como já vimos, sem os requisitos estabelecidos os veículos não podem sequer ser registrados e licenciados, inexistindo exceção que permita a circulação no período matutino.
    -        Alternativa A:correta, pois esta alternativa é uma reprodução de parte do que dispõe o art. 1º da Resolução 128/01, que dá a disciplina sobre o tema.

  • BOA DICA, NOBRE AMIGO, SIQUEIRA.


ID
89008
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Assinale a opção correta relativa à sinalização de trânsito.

Alternativas
Comentários
  • Sinalização Vertical São elementos colocados na posição vertical, fixados ao lado direito do sentido do tráfego que se deve orientar ou suspensos sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e, eventualmente, variáveis, mediante símbolo ou legenda pré-reconhecidas e legalmente instituídas como sinais de trânsito. É recomendável que as placas de sinalização sejam montadas individualmente, utilizando-se postes distintos.A sinalização vertical é feita com materiais refletivos, para garantir visibilidade noturna aos usuários das vias.Para sustentação de sinais, com painéis refletivos ou eletrônicos sobre a pista de rolamento, são empregados dois tipos de estruturas metálicas: os pórticos (com duas bases de sustentação) e as bandeiras (com uma base de sustentação).O que diz a lei:Art. 87. Os sinais de trânsito classificam-se em:I - verticais;II - horizontais;III - dispositivos de sinalização auxiliar;IV - luminosos;V - sonoros;VI - gestos do agente de trânsito e do condutor.Art. 88. Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou reaberta ao trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação.
  • Sinalização Vertical: é um subsistema da sinalização viária, que se utiliza de sinais apostos sobre placas fixadas na posição vertical, ao lado ou suspensas sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente ou, eventualmente, variável, mediante símbolos e ou legendas preestabelecidas e legalmente instituídas.
    A sinaliza Vertical tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos usuários das vias adotar comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança, ordenar os fluxos de tráfego e orientar os usuários da via.
    A sinalização Vertical é classificada segundo sua função, que pode ser de:
     
    §  Regulamentação: regulamentar as obrigações, limitações, proibições ou restrições que governam o uso da via.
     
    §  Advertência: advertir os condutores sobre condições com potencial de risco existentes na via ou nas suas proximidades, tais como escolas e passagens de pedestres.
     
    §  Indicação: indicar direções, localizações, pontos de interesse turístico ou de serviços e transmitir mensagens educativas, dentre outras, de maneira a ajudar o condutor em seu deslocamento.
  • Sinalização Horizontal:É um subsistema da sinalização viária composta de marcas, símbolos e legendas, apostos sobre o pavimento da pista de rolamento. A sinalização horizontal tem a finalidade de transmitir e orientar os usuários sobre as condições de utilização adequada da via, compreendendo as proibições, restrições e informações que lhes permitam adotar comportamento adequado, de forma a aumentar a segurança e ordenar os fluxos de tráfego. Em várias situações seu desrespeito implicará em cometimento de infração de trânsito.
     
    A Sinalização Horizontal tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos usuários das vias adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança e fluidez do transito, ordenar o fluxo de trafego, canalizar e orientar os usuários da via.
     
    A sinalização horizontal tem a propriedade de transmitir mensagens aos condutores e pedestres, possibilitando sua percepção e entendimento, sem desviar a atenção do leito da via.
     
    A Sinalização Horizontal é Classificada em:
     
    1.      Marcas Longitudinais
    2.      Marcas Transversais
    3.      Marcas de Canalização
    4.      Marcas de Delimitação e Controle de Parada e/ou Estacionamento
    5.      Inscrição no Pavimento
  • Pessoal, vamos alternanativa por alternativa:
    a) A sinalização vertical, quando classificada de acordo com sua função, compreende a sinalização de regulamentação, a sinalização de perigo e a sinalização de indicação. ERRADA Segundo o item 1. do anexo II do CTB, a sinalização vertical é classificada em três tipos, de acordo com a sua função: REGULAMENTAÇÃO, ADVERTÊNCIA E INDICAÇÃO. b) A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao lado ou suspenso sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e, eventualmente, variáveis, por meio de legendas e(ou) símbolos pré-reconhecidos e legalmente instituídos. CERTA  Texto de lei, item 1 do anexo II do CTB. Não tem o que questionar.  c) A forma padrão do sinal de regulamentação é a circular, e as cores são amarela e preta. ERRADA Item 1.1.1 do anexo II do CTB: "A forma padrão do sinal de REGULAMENTAÇÃO é a CIRCULAR, e as cores são VERMELHA, PRETA E BRANCA. d) A forma padrão dos sinais de perigo é a quadrada, em que nenhuma das bordas fica na posição paralela ao solo. ERRADA Essa foi a alternativa absurda da questão, pois misturou vários conceitos e ficou complicado até de explicá-la. e) A sinalização horizontal é um subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias, e que não possuem qualquer poder de regulamentação. ERRADA Essa alternativa está QUASE certa. O erro está na última frase "e que não possuem qualquer poder de regulamentação", pois ela tem sim, em casos específicos, poder de regulamentação, embora não seja a regra. Feitooooooooo!!!
  • M   A   C   E   T   E

    Segundo o artigo 87 do CTB, os sinais de trânsito classificam-se em:

    "SOM E LUZ VERDI HOGE"
    SONOROS
    LUMINOSOS
    VERTICAIS
    DISPOSITIVOS
    HORIZONTAIS
    GESTOS

    Porém, segundo o anexo II do próprio CTB, existe mais uma classificação:
    SINALIZAÇÃO DE OBRAS: é a utilização de elementos verticais, horizontais, semafóricos e de dispositivos, para alertar sobre a existência de movimentações obreiras na via ou ao seu entorno. Uma característica marcante dessa classificação é a cor LARANJA, presente na sinalização vertical de advertência e nas placas de orientação de destino.

    Vamos para a próxima!
  • Falou, camarada! Certamente você tem um cartão de memória na cabeça pra carregar toda essa informação sem decorar. Macetes ajudam e muito na hora de escolher uma resposta. Dever ser um recruta nesse mundo, só pode.
  • O anexo II do CTB cairá nesse concurso da PRF de 2013? Se alguém souber da o bizu ai porque ainda da tempo de estudá-lo. Eu estou estudando apenas o CTB e o anexo I, tendo em vista o edital mencionar apenas o CTB e atualizações, mas se eu estiver errado por favor me digam!
  • SAULO, AMIGÃO!!

    VC ESTÁ ERRADO. TEM QUE ESTUDAR SIM, O ANEXO II.

    VAI COM FÉ.
  •  
    -        Alternativa A:errada, pois de acordo com o item 1 do Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro – CTB – a sinalização vertical classifica-se quanto à função, como sendo de regulamentação, advertência, ou indicação, não havendo menção a “perigo”, como na assertiva.
    -        Alternativa B:correta, pois reproduz com exatidão o que está inscrito no item 1 do CTB como definição para a sinalização vertical.
    -        Alternativa C:errada, porque segundo o item 1.1.1 as cores nesse tipo de sinalização são vermelha, preta e branca.
    -        Alternativa D: errada, pois esta é a forma prevista para a sinalização de advertência, conforme o item 1.2.1 do Anexo II do CTB.
    -        Alternativa E:errada, pois em casos específicos a sinalização horizontal pode ter poder de regulamentação. Vale à pena conferir o que diz o item 2 do CTB a respeito: “É um subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. Têm como função organizar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em situações com problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação. Em casos específicos, tem poder de regulamentação.”
  • GABARITO: B

    Quanto à alternativa D:

    Imagéns da forma padrão dos sinais de perigo:


  • a) ERRADA. A sinalização vertical é classificada de acordo com sua função, compreendendo os seguintes tipos de sinalização:
    > REGULAMENTAÇÃO;
    > ADVERTÊNCIA;
    > INDICAÇÃO.

     

    b) CERTA.

     

    c) ERRADA. As placas de sinalização vertical de regulamentação são em sua maioria de formato redondo, com orla de borda vermelha, fundo branco e caracteres pretos. Levam uma faixa vermelha em diagonal quando indicam proibição.

     

    d) ERRADA. As formas dos sinais de advertência é quadrada, devendo uma das diagonais ficar na posição vertical. Têm em sua maioria bordas pretas, cor de fundo amarela e caracteres pretos. 

     

    e) ERRADA. Em casos específicos, a sinalização horizontal tem poder de regulamentação.

     

    Fonte: Prof. Marcos Girão - Estratégia

  • Gabarito: Letra B

    b) A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao lado ou suspenso sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e, eventualmente, variáveis, por meio de legendas e(ou) símbolos pré-reconhecidos e legalmente instituídos. (CORRETO)

    Comentário: Sinalização Vertical São elementos colocados na posição vertical, fixados ao lado direito do sentido do tráfego que se deve orientar ou suspensos sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e, eventualmente, variáveis, mediante símbolo ou legenda pré-reconhecidas e legalmente instituídas como sinais de trânsito. É recomendável que as placas de sinalização sejam montadas individualmente, utilizando-se postes distintos.A sinalização vertical é feita com materiais refletivos, para garantir visibilidade noturna aos usuários das vias.Para sustentação de sinais, com painéis refletivos ou eletrônicos sobre a pista de rolamento, são empregados dois tipos de estruturas metálicas: os pórticos (com duas bases de sustentação) e as bandeiras (com uma base de sustentação).
    O que diz a lei:

    CTB
    Art. 87.
    Os sinais de trânsito classificam-se em:
    I - verticais;
    II - horizontais;
    III - dispositivos de sinalização auxiliar;
    IV - luminosos;
    V - sonoros;
    VI - gestos do agente de trânsito e do condutor.

    Art. 88. Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou reaberta ao trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação.

  • Autor: Qconcursos.com , Qconcursos.com

     
    -        Alternativa A:errada, pois de acordo com o item 1 do Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro – CTB – a sinalização vertical classifica-se quanto à função, como sendo de regulamentação, advertência, ou indicação, não havendo menção a “perigo”, como na assertiva.
    -        Alternativa B:correta, pois reproduz com exatidão o que está inscrito no item 1 do CTB como definição para a sinalização vertical.
    -        Alternativa C:errada, porque segundo o item 1.1.1 as cores nesse tipo de sinalização são vermelha, preta e branca.
    -        Alternativa D: errada, pois esta é a forma prevista para a sinalização de advertência, conforme o item 1.2.1 do Anexo II do CTB.
    -        Alternativa E:errada, pois em casos específicos a sinalização horizontal pode ter poder de regulamentação. Vale à pena conferir o que diz o item 2 do CTB a respeito: “É um subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. Têm como função organizar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em situações com problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação. Em casos específicos, tem poder de regulamentação.”

     
  • E) A sinalização horizontal é um subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias, e que não possuem qualquer poder de regulamentação.


    Pare sobre a faixa de pedestre para você ver kkk

  • Resolução 160/2004 CONTRAN


ID
89017
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Em uma capital brasileira foi instalado um aparelho eletrônico que registra e processa dados decorrentes do fluxo de automóveis em velocidade acima do permitido para o local. Esse equipamento registrou duas infrações na manhã do dia 12/8/2008, uma praticada por condutor de veículo registrado em nome de repartição consular de carreira e outra praticada por condutor de veículo registrado em nome de sociedade de arrendamento mercantil.

Diante dessa situação hipotética, assinale a opção correta

Alternativas
Comentários
  • A RESOLUÇÃO Nº 149, DE 19 DE SETEMBRO DE 2003 dispõe:

    Art. 2°. Constatada infração pela autoridade de trânsito ou por seus agentes, ou ainda comprovada sua ocorrência por equipamento audiovisual, aparelho eletrônico ou por meio hábil regulamentado pelo CONTRAN, será lavrado o Auto de Infração de Trânsito que deverá conter os dados mínimos definidos pelo art. 280 do CTB e em regulamentação específica.

    § 1°. O Auto de Infração de que trata o caput deste artigo poderá ser lavrado pela autoridade de trânsito ou por seu agente:

    I – por anotação em documento próprio;

    II – por registro em talão eletrônico isolado ou acoplado a equipamento de detecção de infração regulamentado pelo CONTRAN, atendido o procedimento que será definido pelo órgão máximo executivo de trânsito da União;

    III – por registro em sistema eletrônico de processamento de dados quando a infração for comprovada por equipamento de detecção provido de registrador de imagem, regulamentado pelo CONTRAN.

    § 2°. O órgão ou entidade de trânsito não necessita imprimir o Auto de Infração elaborado nas formas previstas nos incisos II e III do parágrafo anterior para que seja aplicada a penalidade, porém, quando impresso, deverá conter os dados mínimos definidos no art. 280 do CTB e em regulamentação específica.

    § 3º. A comprovação da infração referida no inciso III do § 1° deverá ter a sua análise referendada por agente da autoridade de trânsito que será responsável pela autuação e fará constar o seu número de identificação no auto de infração .

    § 4º. Sempre que possível o condutor será identificado no ato da autuação.

     

  • Alternativa a) ERRADA - "meio ainda que não seja regulamentado pelo CONTRAN"
                  Art. 2º "ou qualquer outro meio tecnologicamente disponível, previamente regulamentado pelo CONTRAN"

    Alternativa b) ERRADA - "será lavrado posteriormente pela autoridade de trânsito por anotação em documento próprio"
                 Art. 2º  §1º O auto de infração poderá ser lavrado pela autoridade de trânsito ou por seu agente:
                           I - por anotação em documento próprio;

    Alternativa c) CERTA - Art. 280 CTB §2º A infração deverá ser referendada (comprovada, validada, confirmar) por agente da autoridade de trânsito

    Alternativa d) ERRADA - Art.17 - "deverão ser enviadas ao endereço constante no registro do vículo junto ao órgão executivo de trânsito do Estado ou Distrito Federal e comunicados ao Ministério das Relações Exteriores para as providências cabíveis.

  • Letra e: Sociedade de arrendamento mercantil = Bancos. Geralmente os veículos estão alienados ( financiados ) pelos bancos, mas a notificação são enviadas para o proprietário registrado no CRLV.

  • Corrigindo a letra D 


    Nos casos dos veículos registrados em nome de missões diplomáticas, repartições consulares de carreira ou representações de organismos internacionais e de seus integrantes, a Notificação da Autuação deverá ser remetida ao Ministério das Relações Exteriores, para as providências cabíveis, passando a correr os prazos a partir do seu conhecimento pelo proprietário do veículo.


    Fonte: resolução 149

  • Gabarito C (correto)

    Artigo 280, parágrafo 2º do CTB. A infração deve ser comprovada por declaração da autoridade ou do agente da autoridade de trânsito (...)

  • Resolução 619 - CONTRAN

    Art. 3º Constatada a infração pela autoridade de trânsito ou por seu agente, ou ainda comprovada sua ocorrência por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio tecnológico disponível, previamente regulamentado pelo Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, será lavrado o Auto de Infração de Trânsito que deverá conter os dados mínimos definidos pelo art. 280 do CTB e em regulamentação específica.

    III - por registro em sistema eletrônico de processamento de dados quando a infração for comprovada por equipamento de detecção provido de registrador de imagem, regulamentado pelo CONTRAN.

    § 3º O registro da infração, referido no inciso III do § 1° deste artigo, será referendado por autoridade de trânsito, ou seu agente, que será identificado no Auto de Infração de Trânsito. § 3º O registro da infração, referido no inciso III do § 1° deste artigo, será referendado por autoridade de trânsito, ou seu agente, que será identificado no Auto de Infração de Trânsito.

  • Letra C

    Conforme a Resolução nº 619 (que revogou várias outras antes dela):

    Art. 3º Caput     /+/     §1º _ II e III     /+/     §2º     /+/     §3º

    (Não coloquei o texto pq o limite de 3.000 caracteres acabou!! rsrs)

    ↓↓↓↓

    (§1º _ II) Meteorológico: não necessário imprimir (§2º), mas, se impresso, não necessário referendar

    (§1º _ III) Não meteorológico: não necessário imprimir (§2º), mas, impresso ou não, PRECISA REFERENDAR (§3º)

    ---------------------------------------

    Letra D (que a propósito foi a que marquei, mas infelizmente tinha uma resolução malvada...)

    **** CTB = Art. 282. Aplicada a penalidade, será expedida notificação ao proprietário do veículo ou ao infrator, por remessa postal ou por qualquer outro meio tecnológico hábil, que assegure a ciência da imposição da penalidade.

    § 2º A notificação a pessoal de missões diplomáticas, de repartições consulares de carreira e de representações de organismos internacionais e de seus integrantes será remetida ao Ministério das Relações Exteriores para as providências cabíveis e cobrança dos valores, no caso de multa. (se não cair Resoluções do CONTRAN,,, vc marcou a D ??? VC ACERTOU !!)

    **** Daí vem a resolução 619 (que revogou a 404, que por sua vez revogou a 149)... então a Resolução 619 diz:

    Res. 619 = Art. 26. Nos casos dos veículos registrados em nome de missões diplomáticas, repartições consulares de carreira ou representações de organismos internacionais e de seus integrantes, as notificações de que trata esta Resolução, respeitado o disposto no § 6º do art. 10, deverão ser enviadas ao endereço constante no registro do veículo junto ao órgão executivo de trânsito do Estado ou Distrito Federal e comunicadas ao Ministério das Relações Exteriores para as providências cabíveis, na forma definida pelo DENATRAN.

    Art. 27. A contagem dos prazos para apresentação de condutor e interposição da Defesa da Autuação e dos recursos de que trata esta Resolução será em dias consecutivos, excluindo-se o dia da notificação ou publicação por meio de edital, e incluindo-se o dia do vencimento.

    Art. 29. A notificação da autuação e a notificação da penalidade de multa deverão ser encaminhadas à pessoa física ou jurídica que conste como proprietária do veículo na data da infração, respeitado o disposto no § 6º do art. 10.

    Ou seja: endereço constante no CRV = PROPRIETÁRIO...

    ----

    Resumindo:

    Veículo Registrado (CRV) Repartição Consular... a proprietária... vai pra ela... e o Min.Rel.Ext. será informado...

    Como exclui o dia da notificação (conforme Art. 27 da Res. 619) então entendo que o início será o dia seguinte ao da notificação...

    Foi o que entendi...

  • GABARITO C

  • C - sem fundamentação legal

    a infração deve ser julgada consistente e regular, mas isso não é obrigatório, dado que pode haver assinatura do auto de infração, já valendo como notificação de autuação.

    Ademais, o CTB não fala agente, e sim autoridade, sabemos q no trânsito é diferente.


    Art. 281. A autoridade de trânsito, na esfera da competência estabelecida neste Código e dentro de sua circunscrição, julgará a consistência do auto de infração e aplicará a penalidade cabível.


  • Questão tão difícil que acaba beneficiando "chutadores" com sorte. Eu (e a maioria) fui na D pois era a única que fazia sentido... mas eles foram no detalhe do detalhe...

  • Alternativa D)

    Res. 619/16 CONTRAN

    Art. 26. Nos casos dos veículos registrados em nome de missões diplomáticas, repartições consulares de carreira ou representações de organismos internacionais e de seus integrantes, as notificações de que trata esta Resolução (ou seja, multa) , respeitado o disposto no § 6º do art. 10, deverão ser enviadas ao endereço constante no registro do veículo junto ao órgão executivo de trânsito do Estado ou Distrito Federal e comunicadas ao Ministério das Relações Exteriores para as providências cabíveis, na forma definida pelo DENATRAN. {{ O raciocínio segue: Em caso de multa, tem-se pressa: envia-se ao endereço do CRLV e depois só avisa ao MRE. }}


    Notificação embaixada:

    Se multa / adv. por escrito:

    ·        Avisa MRE

    ·        Notifica: embaixada

    Se cassação / suspensão:

    ·        Avisa: MRE à que informará embaixada 


    ** A contagem dos prazos para apresentação de condutor e interposição da Defesa da Autuação e dos recursos de que trata esta Resolução será em dias consecutivos, excluindo-se o dia da notificação ou publicação por meio de edital, e incluindo-se o dia do vencimento. Considera-se prorrogado o prazo ATÉ O PRIMEIRO DIA ÚTIL se o vencimento cair em feriado.


    Alternativa E)

    Art. 8º Para fins de cumprimento desta Resolução (619/16 CONTRAN), no caso de veículo objeto de penhor ou de contrato de arrendamento mercantil, comodato, aluguel ou arrendamento não vinculado ao financiamento do veículo, o possuidor, regularmente constituído e devidamente registrado no órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou Distrito Federal, nos termos de regulamentação específica, equipara-se ao proprietário do veículo. Parágrafo único. As notificações de que trata esta Resolução (multas) somente deverão ser enviadas ao possuidor previsto neste artigo no caso de contrato com vigência igual ou superior a 180 dias.

  • Gabarito letra C


    Resolução 619/16 - Art. 3˚, § 3˚:


    O registro da infração, referido no inciso III do § 1° deste artigo, será referendado por autoridade de trânsito, ou seu agente, que será identificado no Auto de Infração de Trânsito.


    Observando o que diz o inciso III do § 1˚ do art. 3˚:


    O Auto de Infração de Trânsito de que trata o caput deste artigo poderá ser lavrado pela autoridade de trânsito ou por seu agente:


    III - por registro em sistema eletrônico de processamento de dados quando a infração for comprovada por equipamento de detecção provido de registrador de imagem, regulamentado pelo CONTRAN.

  • Assertiva C

    A comprovação da infração ocorrida exige referendo por agente da autoridade de trânsito.

  • ☠️ GABARITO C ☠️

    A RESOLUÇÃO Nº 149, DE 19 DE SETEMBRO DE 2003 dispõe:

    Art. 2°. Constatada infração pela autoridade de trânsito ou por seus agentes, ou ainda comprovada sua ocorrência por equipamento audiovisual, aparelho eletrônico ou por meio hábil regulamentado pelo CONTRAN, será lavrado o Auto de Infração de Trânsito que deverá conter os dados mínimos definidos pelo art. 280 do CTB e em regulamentação específica.

    § 1°. O Auto de Infração de que trata o caput deste artigo poderá ser lavrado pela autoridade de trânsito ou por seu agente:

    I – por anotação em documento próprio;

    II – por registro em talão eletrônico isolado ou acoplado a equipamento de detecção de infração regulamentado pelo CONTRAN, atendido o procedimento que será definido pelo órgão máximo executivo de trânsito da União;

    III – por registro em sistema eletrônico de processamento de dados quando a infração for comprovada por equipamento de detecção provido de registrador de imagem, regulamentado pelo CONTRAN.

    § 2°. O órgão ou entidade de trânsito não necessita imprimir o Auto de Infração elaborado nas formas previstas nos incisos II e III do parágrafo anterior para que seja aplicada a penalidade, porém, quando impresso, deverá conter os dados mínimos definidos no art. 280 do CTB e em regulamentação específica.

    § 3º. A comprovação da infração referida no inciso III do § 1° deverá ter a sua análise referendada por agente da autoridade de trânsito que será responsável pela autuação e fará constar o seu número de identificação no auto de infração .

    § 4º. Sempre que possível o condutor será identificado no ato da autuação.

  • A letra C é padrão mais a letra D também esta correta

  • nao estendi onde esta o erro da E

  • Não me atentei para o final da letra D
  • Gabarito: Letra C

    Segundo o CTB:

    Art. 280. Ocorrendo infração prevista na legislação de trânsito, lavrar-se-á auto de infração, do qual constará:

    § 2º A infração deverá ser comprovada por declaração da autoridade ou do agente da autoridade de trânsito, por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio tecnologicamente disponível, previamente regulamentado pelo CONTRAN.

  • Art. 280

    Ocorrendo infração prevista na legislação de trânsito, lavrar-se-á auto de infração, do qual constará:

    I - tipificação da infração; 

    II - local, data e hora do cometimento da infração; 

    III - caracteres da placa de identificação do veículo, sua marca e espécie, e outros elementos julgados necessários à sua identificação; 

    IV - o prontuário do condutor, sempre que possível; 

    V - identificação do órgão ou entidade e da autoridade ou agente autuador ou equipamento que comprovar a infração; 

    VI - assinatura do infrator, sempre que possível, valendo esta como notificação do cometimento da infração. 

    § 1º (VETADO)

     § 2º A infração deverá ser comprovada por:

    • Declaração da autoridade de trânsito
    • Ou do agente da autoridade de trânsito
    • Por aparelho eletrônico
    • Ou por equipamento audiovisual
    • Reações químicas
    • Ou qualquer outro meio tecnologicamente disponível, previamente regulamentado pelo CONTRAN. 

    § 3º Não sendo possível a autuação em flagrante, o agente de trânsito relatará o fato à autoridade no próprio auto de infração, informando os dados a respeito do veículo, além dos constantes nos incisos I, II e III, para o procedimento previsto no artigo seguinte. 

    § 4º O agente da autoridade de trânsito competente para lavrar o auto de infração poderá ser: 

    Servidor civil (estatutário ou celetista), ou, ainda, policial militar designado pela autoridade de trânsito com jurisdição sobre a via no âmbito de sua competência

  • Gabarito: Letra C

    Segundo o CTB:

    Art. 280. Ocorrendo infração prevista na legislação de trânsito, lavrar-se-á auto de infração, do qual constará:

    § 2º A infração deverá ser comprovada por declaração da autoridade ou do agente da autoridade de trânsito, por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio tecnologicamente disponível, previamente regulamentado pelo CONTRAN.

  • Parágrafos do art. 282, CTB


ID
89020
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Acerca dos requisitos técnicos de fabricação e instalação de párachoque traseiro para veículos de carga, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • CORRETA A OPÇÃO "b" - QUE TRANSCREVE O ARTIGO 1º DA RESOLUÇÃO 152.
  • a)Erro da questão - a palavra TODOS pois não são todos, apenas os veículos acima de 4600kg de PBT, excluídos os veículos inacabados ou imcompletos; os destinados a exportação; caminhões tratores; produzidos especialmente para cargas autoportantes ou outros itens muito longos, aqueles nos quais a aplicação do para-choque traseiro especificado nestas resoluções ( 805/95 e 152/03 ) seja incompatível com a sua utilização, após análise do DENATRAN, aqueles que possuam parachoque traseiro INCORPORADOS ao projeto original do fabricante, viaturas militares( não necessáriamente de uso bélico )me os veículos de coleção. COM ISSO Já são justificadas as demais questões!!!
    Observe que a acertiva b não diz que DEVEM usar parachoques... ela diz que devem atender o CONTRAN nas resoluções... essa redação não despresa as exceções!

    Vlw!!!
  • A disciplina deste assunto está, atualmente, dada pela Resolução 152/03. Vejamos as alternativas em confronto com o que dispõe tal resolução:
    -        Alternativa A:errada, pois a exigência existe, mas apenas para os veículos de carga cujo peso bruto total seja superior a 4.600 Kg, e não todos os veículos de carga, na forma do art. 1º da Resolução 152/03.
    -        Alternativa B:correta, pois reproduz na íntegra o que dispõe o parágrafo único do art. 1º da Resolução 152/03.
    -        Alternativas C, D e E:estão todas erradas, pois os tipos de veículos mencionados não estão sujeitos à exigência, de acordo com o art. 2º da  Resolução 152/03.
  • Art. 1o

     – Os veículos de carga com peso bruto total (PBT) superior a 

    quatro mil e seiscentos quilogramas, fabricados no país, importados ou encarroçados a 

    partir de 1º de julho de 2004 somente poderão ser registrados e licenciados se estiverem 

    dotados do pára-choque traseiro que atenda às especificações constantes do Anexo desta 

    Resolução. 

    Parágrafo Único – O veículo de carga com peso bruto total (PBT) superior 

    a quatro mil e seiscentos quilogramas cujas características originais da carroçaria forem 

    alteradas, ou quando nele for instalado algum tipo de implemento a partir da data 

    determinada no caput, também deverá atender às especificações constantes do Anexo 

    desta Resolução. 

    Art. 2º – Não estão sujeitos ao cumprimento desta Resolução os seguintes 

    veículos: 

    I – inacabados ou incompletos; 

    II – destinados à exportação; 

    III – caminhões-tratores; 

    IV – produzidos especialmente para cargas autoportantes ou outros itens 

    muito longos; 

    V – aqueles nos quais a aplicação do pára-choque traseiro especificado 

    nesta Resolução seja incompatível com a sua utilização; 

    VI – aqueles que possuam carroçaria e pára-choque traseiro incorporados 

    ao projeto original do fabricante; 

    VII – viaturas militares; 

    VIII – de coleção. 

    Parágrafo Único – O órgão máximo executivo de trânsito da União analisará e 

    decidirá quais veículos se enquadram no inciso V. 


  • QUESTÃO DESATUALIZADA. POIS A RESOLUÇÃO NUMERO 152/03 FOI REVOGADA PELA RESOLUÇÃO 593/16.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA: RES. 152/03 REVOGADA PELA RES. 593/16

     

    RESOLUÇÃO Nº 593 , DE 24 DE MAIO DE 2016. Estabelece as especificações técnicas para a fabricação e a instalação de para-choques traseiros nos veículos de fabricação nacional ou importados das categorias N2, N3, O3 e O4.

     

    Art. 4º Estão isentos da instalação do para-choque traseiro os seguintes veículos:

    I – inacabados ou incompletos;

    II – caminhões-tratores;

    III – produzidos especialmente para cargas autoportantes e veículos muito longos que necessitem de Autorização Especial de Trânsito (AET);

    IV – aqueles nos quais a aplicação do para-choque traseiro especificado nesta Resolução seja incompatível com a sua utilização. Neste caso, a estrutura que substitui o parachoque deverá atender os esforços estabelecidos nos ensaios descritos no Item 4 do Anexo I, comprovados por meio de relatório de ensaio, e ter altura máxima do solo de 450 mm;

    V - veículos completos da categoria N2 e N3 que possuam para-choque traseiro incorporado ao projeto original do fabricante do veículo automotor;

    VI – veículos de uso bélico;

    VII – de coleção;

    VIII – exclusivos para uso fora-de-estrada;

    IX - destinados à exportação;

    X – rebocados destinados ao transporte de cargas indivisíveis (carrega-tudo).

     


ID
89023
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos a conceitos utilizados para a interpretação do CTB.

I Caminhonete - veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento.

II Ilha - obstáculo físico, colocado na pista de rolamento, destinado à ordenação dos fluxos de trânsito em uma interseção.

III Tara - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas.

IV Veículo de grande porte - veículo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto total máximo superior a 10.000 kg e de passageiros, superior a vinte passageiros.

A quantidade de itens certos é igual a

Alternativas
Comentários
  • DISTINÇÃO ENTRE CAMIONETA E CAMINHONETA.CAMINHONETA VEÍCULO DESTINADO AO TRANSPORTE DE CARGA COM PESO BRUTO TOTAL DE ATÉ 3.500 Kg.CANIONETA VEÍCULO MISTO DESTINADO AO TRANSPORTE DE PASSEIROS E CARGA NO MESMO COMPARTIMENTO.PORTANTO A OPÇÃO I ESTÁ ERRADA. E AS DEMAIS ESTÃO CORRETAS. TOTAL DE OPÇÕES CERTAS = 3 LETRA "d".
  • Código de Trãnsito Brasileiro - Lei 9.503/1997

    ANEXO I
    DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES

    I) INCORRETO.  CAMINHONETE - veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e quinhentos quilogramas.

                                CAMIONETA - veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento.

    II) CORRETO.  ILHA - obstáculo físico, colocado na pista de rolamento, destinado à ordenação dos fluxos de trânsito em uma interseção.

    III) CORRETO. VEÍCULO DE GRANDE PORTE - veículo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto total máximo superior a dez mil quilogramas e de passageiros, superior a vinte passageiros.

    IV)CORRETO. TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas.
  • Dá p fazer a seguinte analogia: CAMINHONETE E CAMINHÃO AMBOS COM NH E DESTINADOS AO TRANSPORTE DE CARGA       DIFERENTE DO VEÍCULO MISTO CAMIONETA POIS NÃO TEM NH E TRANSPORTA CARGA, MAS TMB PASSAGEIROS NO MESMO COMPARTIMENTO....
    COM NH CARGA
    SEM NH  CARGA E PASSAGEIROS

    DICA DE UM PROFESSOR DE CURSINHO DE PORTO ALEGRE... O CARA TEM MUITO VIGOR, MAS SÓ FAZ TRÊS BARRAS.HEHE.
    BONS ESTUDOS...
  • Esta questão pode ser facilmente respondida com as definições constantes do Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro – CTB –, que deve ser bem conhecido pelos candidatos:
    -        Afirmativa I: errada, pois este é o conceito de caminhoneta. Caminhonete, segundo o CTB, é o “veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e quinhentos quilogramas.”
    -        Afirmativa II:correta, pois repetiu o exato conceito do CTB.
    -        Afirmativa III:correta, pois repetiu o exato conceito do CTB.
    -        Afirmativa IV: correta, pois repetiu o exato conceito do CTB.
                Portanto, a resposta correta é a letra D, pois 3 das afirmativas estão corretas.
     
  • Parabéns ao pessoal do site Qconcursos.com... Muito bom gostei.

    É ótimo pra testarmos nosso conhecimento. Tá APROVADO.

  • CAMINHONETE - veículo destinado ao transporte de carga com peso

    bruto total de até 3.500kg (três mil e quinhentos quilogramas).

    Ex: Ford Ranger, Mitsubishi L200, Nissan Frontier…

    CAMIONETA - veiculo misto destinado ao transporte de passageiros e

    carga no mesmo compartimento.Ex: Hilux SW4, Hyundai Santa Fe, VW Parati...

  • l  incorreta: camioneta

    ll correta: ilha

    lll correta: tara

    lV correta :veículo de grande porte

  • Desatualizada

    TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e
    equipamento, do combustível - pelo menos 90% da capacidade
    do(s) tanques(s) -, das ferramentas e dos acessórios, da roda
    sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento,
    expresso em quilogramas.

  • De acordo com o ANEXO I  - "DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES", da L9.503/97 Temos as seguintes definições:

    CAMINHONETE - veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e quinhentos quilogramas;
    CAMIONETA - veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento;
    ILHA - obstáculo físico, colocado na pista de rolamento, destinado à ordenação dos fluxos de trânsito em uma interseção;
    TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas;
    VEÍCULO DE GRANDE PORTE - veículo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto total máximo superior a dez mil quilogramas e de passageiros, superior a vinte passageiros.

    Portando, temos que os itens referem-se, respectivamente a:
    I - CAMIONETA
    II - ILHA
    III - TARA
    IV - VEÍCULO DE GRANDE PORTE

    Logo, apenas 3 corretas,

    Gabarito: LETRA D

  • O colega LUCAS GUJANSQUE FABRI afirma que a questão está desatualizada, mas no CTB mais atual continua a mesma definição para "TARA". Foi através de resolução a mudança? Alguém?

  • Questão desatualizada!!


    Em face do acréscimo da resol. 290/08 CONTRAN, veja>


    2.3 - TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível - pelo menos 90% da capacidade do(s) tanque(s), das ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas.



    Para comparação, eis a definição do CTB

       

     TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas.


  • Questão desatualizada!!


    Em face do acréscimo da resol. 290/08 CONTRAN, veja>


    2.3 - TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível - pelo menos 90% da capacidade do(s) tanque(s), das ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas.



    Para comparação, eis a definição do CTB

       

     TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas.


  • Caminhonete é veículo de carga e não misto. As demais definições estão corretas.

    CAMINHONETE - veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e quinhentos quilogramas.

    ILHA - obstáculo físico, colocado na pista de rolamento, destinado à ordenação dos fluxos de trânsito em uma interseção.

    TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas.

    VEÍCULO DE GRANDE PORTE - veículo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto total máximo superior a dez mil quilogramas e de passageiros, superior a vinte passageiros.

    Resposta: D.

  • Item I faz jus à caminhoneta.

  • Para quem, como eu, ficou se perguntando sobre a diferença entre caminhonete e camioneta (na prática), fica a dica:

    No brasil, o nome comercial das camionetas é SUVs!!!!

    Exemplos de caminhonetes: Chevrolet S10; Chevrolet Montana; Fiat Strada; Fiat Toro; Toyota Hillux.

    Exemplos de camionetas (SUVs): Ford EcoSport; Honda HR-V; Hyundai Creta; Hyundai ix35, Jeep Renegade.

    Segundo o CTB:

    CAMINHONETE – veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e quinhentos quilogramas. 

    CAMIONETA – veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento. 

  • Gabarito: Letra D

    O erro do item I, é que se trata de caminhoneta.

    CAMINHONETE – veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e quinhentos quilogramas. 

    CAMIONETA – veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento.

  • Gabarito: Letra D

    O erro do item I, é que se trata de caminhoneta.

    CAMINHONETE – veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e quinhentos quilogramas. 

    CAMIONETA – veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento.


ID
89026
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Acerca da regulamentação do CONTRAN para utilização de sistemas automáticos não metrológicos de fiscalização, nos termos do CTB, assinale a opção correta

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO 396, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011, essa resolução acabou com esse quisito
  • Na verdade a resolução 396 somente dispensou, para fins de autuação, a placa de advertêcia de RADAR, porém a placa R-19 permanece obrigatória, pois é a placa regulamentadora de velocidade, nas vias urbanas...   PORÉM A PLACA R-19 ESTÁ DISPENSADA SOMENTE NAS VIAS RURAIS ( rodovias e etradas ).
    Esta dispensa é somente para fins de autuação no entanto, fazendo uma interpretação sistematica do CTB a sinalização das vias é obrigação dos Orgãos e Entidades Executivos e Executivos Rodoviários com circunscrição sobre a via!!!
  • Letra E
    Conforme postado acima não há mais a necessidade da placa de advertênica de radar.
    Outros requisitos devem ser observados:
    1- Estudo técnico (para o radar fixo)
    2-Placa de regulamentação R-19, nas seguintes distâncias:
    Via maior ou igual à 80Km/h

    Urbana - 400m à 500m
    Rural - 1000 à 2000
    Via até 80 Km/h
    Urbana - 100m à 300m
    Rural - 300m à 1000m
    OBS: Caso não haja placa, a velocidade será a definida no art. 61. (normas gerais)
  • Os comentários são bons, principalmente pela atualização....

    No entanto, e esse erro vi até no comentário do 'professor': a questão trata de medição nao metrológica. ou seja, não é radar, que é uma medição metrológica.

    medição nao metrológica que opera com imagens, é por exemplo, aqueles que ficam nos sinais, as quais registram se o condutor parou na faixa de pedestres, avançou o sinal vermelho.

    sao coisas distintas e tem resoluções tratando deles. 

    outra coisa que notei na questão, é que, me parece que ela nao fala da placa que avisa a fiscalização eletronica (até porque, como eu disse, a questão nao trata do "radar"), mas sim ela diz que a autoricade antes de instalar por exemplo, um dispositivo NAO metrológico que registre veículos circulando em vias exclusivos para determinados de veículos, tenha algum aviso que informa que aquela pista é exclusivo para veículos (e nao que ha fiscalização eletronica)

    por tanto, todos os comentários foram ótimos, mas se questão tratasse dos radares; de qualquer forma, como a diferença dos aparelhos metrologicos e nao metrologicos sao muitos poucas, vejo que a maioria acertou; só penso que é sempre bom comentar exatamente o correto.

  • Esta questão foi bem fácil pois trabalha com conceitos que envolvem os próprios elementos que devem constar em todos os autos de infração. Mas é importante estar atento ao fato de que a Resolução 396/11 alterou algumas das disposições anteriores, que embasaram esta questão:
    -        Alternativa A:errada, pois naturalmente e indispensável a avaliação da conformidade do dispositivo pelo INMETRO ou entidade acreditada, na forma do art. 2º, inciso I da Resolução Contran nº 165/2004, e atualmente pelo art. 3º da Resolução 396/11.
    -        Alternativas B e C:erradas, pois é necessário constar tanto o horário da infração quanto o local, na forma do seguinte dispositivo da Resolução Contran nº 396/11: Art. 2º O medidor de velocidade dotado de dispositivo registrador de imagem deve permitir a identificação do veículo e, no mínimo: I - Registrar: a) Placa do veículo; b) Velocidade medida do veículo em km/h; c) Data e hora da infração; d) Contagem volumétrica de tráfego. II- Conter: a) Velocidade regulamentada para o local da via em km/h; b) Local da infração identificado de forma descritiva ou codificado; c) Identificação do instrumento ou equipamento utilizado, mediante numeração estabelecida pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via. d) Data da verificação de que trata o inciso III do artigo 3º.
    -        Alternativa D: errada, pois não é obrigatória a presença da autoridade, por razões óbvias, na forma do art. 4º §1º da Resolução 396/11: “§ 1° Não é obrigatória a presença da autoridade de trânsito ou de seu agente, no local da infração, quando utilizado o medidor de velocidade com dispositivo registrador de imagem que atenda ao disposto nos arts. 2º e 3º.”
    -        Alternativa E:correta, mas essa alternativa deve ser atualizada à luz da legislação vigente ao tempo da prova e com muita atenção. É que apesar de, de fato, ser necessária a existência da sinalização conforme a regulamentação, não é mais exigida a placa que adverte sobre a existência de fiscalização eletrônica: 
  • Então.... Não é mais um quesito a placa informando que alí possui fiscalização eletrônica não metrológica?
  • Vamos ser eSpertos??

    Suspeite TODA vez que as expressões : 

    * não precisa

    * não sendo necessário

    * não é necessário

  • Sistemas automáticos não metrológicos:

      Sistema automático não metrológico é aquele que não depende da ação humana, para sua operação, e também não se destina a alguma medição quantitativa; mas apenas constata a conduta praticada pelo infrator de trânsito (é o tipo de equipamento utilizado, por exemplo, para flagrar condutores que avançam ao sinal vermelho do semáforo). Eles até podem ser acoplados a equipamentos medidores de velocidade, mas se tratam de sistemas autônomos.


    Não é obrigatória a existência de sinalização vertical de indicação, nem a presença da autoridade ou do agente de trânsito, quando fixo ou estático e, das notificações, deve constar a informação de que a infração foi comprovada por sistema automático não metrológico de fiscalização.

    fonte: http://www.ctbdigital.com.br/artigo-comentarista/219

    -----

    O radar é sistema metrológico. (Afinal, quantifica a velocidade) Res. 396/2011

    Art. 6° A fiscalização de velocidade deve ocorrer em vias com sinalização de regulamentação de velocidade máxima permitida (placa R-19).


    Art. 7º Em trechos de estradas e rodovias onde não houver placa R-19 poderá ser realizada a fiscalização com medidores de velocidade dos tipos móvel, estático ou portátil, desde que observados os limites de velocidade estabelecidos no § 1º do art. 61 do CTB.

    § 1º Ocorrendo a fiscalização na forma prevista no caput, quando utilizado o medidor do tipo portátil ou móvel, a ausência da sinalização deverá ser informada no campo “observações” do auto de infração. § 2º Para cumprimento do disposto no caput, a operação do equipamento deverá ESTAR VISÍVEL aos condutores.

  • Resolução 396/11 foi revogada pela 798/20

  • RES. 798/20

    Art. 10. Os locais em que houver fiscalização de excesso de velocidade por meio de medidores do tipo fixo devem ser precedidos de sinalização com placa R-19, na forma estabelecida nesta Resolução e no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Volume I (MBST-I), de forma a garantir a segurança viária e informar aos condutores dos veículos a velocidade máxima permitida para o local.

    § 1º Onde houver redução de velocidade, deve ser observada a existência de placas R-19, informando a redução gradual do limite de velocidade conforme MBST-I.

    § 2º Deve ser instalada a placa R-19 junto a cada medidor de velocidade do tipo fixo.

  • Gabarito: Letra E

    Não é necessário saber do conteúdo para acertar essa questão, dá para responder pela lógica, no mundo, em geral, tudo muda o tempo todo, e sempre há atualizações ou revogações nas leis, se uma lei deixa de vigorar sobre tal ato, logo não faz mais sentido punir alguém por praticar aquele ato após a sua revogação. Ou seja, a autoridade de trânsito tem sim que verificar se as legislações estão em conformidade.


ID
89029
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Acerca das normas e dos procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, da realização dos exames, da expedição de documentos de habilitação, dos cursos de formação, especializados e de reciclagem e outras providências, assinale a opção correta de acordo com resolução pertinente do CONTRAN.

Alternativas
Comentários
  • O Art. 29 da res. 168/04 diz "O condutor de veículo automotor, natural de país estrangeiro e nele habilitado, em estada regular, desde que penalmente imputável no Brasil, poderá dirigir no Território Nacional quando amparado por convenções ou acordos internacionais, ratificados e aprovados pela República Federativa do Brasil."
  • Foi revogado este artigo desta resolução pelo (Revogado pela Resolução Contran 360/2010),
    um abraço e bons estudos.
  • Realmente, o art. 29 e seguintes que tratam do candidato ou condutor estrangeiro da resolução 168 do CONTRAN foram revogados pela resolução 360/2010.
  • resposta alternativa D.
    Pro cespe reposta incompleta é certa. Cuidado!
    Complementação: ....no prazo máximo de 180 dias, respeitada a validade da habilitação de origem.
  •  
    -        Alternativa A:errada, pois a Resolução 168/04 estabelece, em seu art. 2º, os requisitos obtenção da Autorização para Conduzir Ciclomotor – ACC e da Carteira  Nacional de Habilitação – CNH, que são: “I – ser penalmente imputável; II – saber ler e escrever; III – possuir documento de identidade; IV – possuir Cadastro de Pessoa Física – CPF.”
    -        Alternativa B:errada, pois o §2º do art. 2º da Resolução 168 expressamente prevê tal possibilidade: “§2° O candidato poderá requerer simultaneamente a ACC e habilitação na categoria “B”, bem como requerer habilitação em “A” e “B” submetendo-se a um único Exame de Aptidão Física e Mental e Avaliação Psicológica, desde que considerado apto para ambas”.
    -        Alternativa C:errada, pois na forma do art. 3º da Resolução 168, o exame de aptidão e a avaliação psicológica são duas avaliações diferentes as quais deve se submeter o candidato à obtenção da CNH ou da ACC, não podendo as mesmas substituírem-se.
    -        Alternativa D: correta, por decorrência de diversas previsões legais, que estão consolidadas no que diz o art. 1º da Resolução 360/2010 do CONTRAN, que assim dispõe: “O condutor de veículo automotor, oriundo de país estrangeiro e nele habilitado, desde que penalmente imputável no Brasil, poderá dirigir no Território Nacional quando amparado por convenções ou acordos internacionais, ratificados e aprovados pela República Federativa do Brasil e, igualmente, pela adoção do Princípio da Reciprocidade, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, respeitada a validade da habilitação de origem.
    -        Alternativa E:errada, pois a providência de recolhimento e retenção do documento do infrator estrangeiro é possível, na forma do art. 3º da Resolução 360/2010.
  • RESOLUÇÃO Nº 360, DE 29 DE SETEMBRO DE 2010

    Questão CORRETA foi alterada também..

    Art. 1º. O condutor de veículo automotor, oriundo de país estrangeiro e nele habilitado, desde que penalmente imputável no Brasil, poderá dirigir no Território Nacional quando amparado por convenções ou acordos internacionais, ratificados e aprovados pela República Federativa do Brasil e, igualmente, pela adoção do Princípio da Reciprocidade, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, respeitada a validade da habilitação de origem.

    E para quem estava com dúvidas sobre a questa D ai vai..

    Art. 5°. Quando o condutor habilitado em país estrangeiro cometer infração de trânsito, cuja penalidade implique na proibição do direito de dirigir, a autoridade de trânsito competente tomará as seguintes providências com base no artigo 42 da Convenção sobre Trânsito Viário, celebrada em Viena e promulgada pelo Decreto n° 86.714, de 10 de dezembro de 1981:

    I – recolher e reter o documento de habilitação, até que expire o prazo da suspensão do direito de usá-la, ou até que o condutor saia do território nacional, se a saída ocorrer antes de expirar o prazo;

    II – comunicar à autoridade que expediu ou em cujo nome foi expedido o documento de habilitação, a suspensão do direito de usá-la, solicitando que notifique ao interessado da decisão tomada;

    III – indicar no documento de habilitação, que o mesmo não é válido no território nacional, quando se tratar de documento de habilitação com validade internacional.

    Parágrafo único. Quando se tratar de missão diplomática, consular ou a elas equiparadas, as medidas cabíveis deverão ser tomadas pelo Ministério das Relações Exteriores.

  • Acrescentando o comentário dos colegas: 

     

    As regras da alternativa D não terão caráter de obrigatoriedade aos Diplomatas ou Cônsules de Carreira e àqueles a eles equiparados. Estes poderão continuar dirigindo com o documento de habilitação de seus países de origem por tempo indeterminado. 


  • -        Alternativa A:errada, pois a Resolução 168/04 estabelece, em seu art. 2º, os requisitos obtenção da Autorização para Conduzir Ciclomotor – ACC e da Carteira  Nacional de Habilitação – CNH, que são: “I – ser penalmente imputável; II – saber ler e escrever; III – possuir documento de identidade; IV – possuir Cadastro de Pessoa Física – CPF.”
    -        Alternativa B:errada, pois o §2º do art. 2º da Resolução 168 expressamente prevê tal possibilidade: “§2° O candidato poderá requerer simultaneamente a ACC e habilitação na categoria “B”, bem como requerer habilitação em “A” e “B” submetendo-se a um único Exame de Aptidão Física e Mental e Avaliação Psicológica, desde que considerado apto para ambas”.
    -        Alternativa C:errada, pois na forma do art. 3º da Resolução 168, o exame de aptidão e a avaliação psicológica são duas avaliações diferentes as quais deve se submeter o candidato à obtenção da CNH ou da ACC, não podendo as mesmas substituírem-se.
    -        Alternativa D: correta, por decorrência de diversas previsões legais, que estão consolidadas no que diz o art. 1º da Resolução 360/2010 do CONTRAN, que assim dispõe: “O condutor de veículo automotor, oriundo de país estrangeiro e nele habilitado, desde que penalmente imputável no Brasil, poderá dirigir no Território Nacional quando amparado por convenções ou acordos internacionais, ratificados e aprovados pela República Federativa do Brasil e, igualmente, pela adoção do Princípio da Reciprocidade, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, respeitada a validade da habilitação de origem.
    -        Alternativa E:errada, pois a providência de recolhimento e retenção do documento do infrator estrangeiro é possível, na forma do art. 3º da Resolução 360/2010.

  • Afinal, é requisito ter CPF ou não?

  • Daniel 

    É requisito SIM ter CPF. É citado:

    O CTB traz, no seu artigo 159, de forma indireta, a necessidade de se incluir o CPF do condutor na CNH:

    Esta disposição também está contida, de forma indireta, na Resolução 598/2016 e 718/2017.

    De forma bastante direta, a apresentação do CPF no início do processo habilitatório é prevista, de forma direta, pela Resolução 168/04 do CONTRAN.

    Extensivo PRF - Quebrando as Bancas

  • ☠️ GAB D ☠️

    Art. 29 da res. 168/04 : "O condutor de veículo automotor, natural de país estrangeiro e nele habilitado, em estada regular, desde que penalmente imputável no Brasil, poderá dirigir no Território Nacional quando amparado por convenções ou acordos internacionais, ratificados e aprovados pela República Federativa do Brasil."

  • ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotores)

  • RES 168 NAO CAIRA NO PRF 2021.

  • Resolução 360/10

    GAB = D

    Art. 1º. O condutor de veículo automotor, oriundo de país estrangeiro e nele habilitado, desde que penalmente imputável no Brasil, poderá dirigir no Território Nacional quando amparado por convenções ou acordos internacionais, ratificados e aprovados pela República Federativa do Brasil e, igualmente, pela adoção do Princípio da Reciprocidade, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, respeitada a validade da habilitação de origem.

  • Sobre a alternativa E (Res. 360/10)

    Art. 5°. Quando o condutor habilitado em país estrangeiro cometer infração de trânsito, cuja penalidade implique na proibição do direito de dirigir, a autoridade de trânsito competente tomará as seguintes providências com base no artigo 42 da Convenção sobre Trânsito Viário, celebrada em Viena e promulgada pelo Decreto n° 86.714, de 10 de dezembro de 1981:

    I – recolher e reter o documento de habilitação, até que expire o prazo da suspensão do direito de usá-la, ou até que o condutor saia do território nacional, se a saída ocorrer antes de expirar o prazo;

    II – comunicar à autoridade que expediu ou em cujo nome foi expedido o documento de habilitação, a suspensão do direito de usá-la, solicitando que notifique ao interessado da decisão tomada;

    III – indicar no documento de habilitação, que o mesmo não é válido no território nacional, quando se tratar de documento de habilitação com validade internacional. Parágrafo único. Quando se tratar de missão diplomática, consular ou a elas equiparadas, as medidas cabíveis deverão ser tomadas pelo Ministério das Relações Exteriores


ID
89032
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Josué perdeu o CLRV de seu veículo e dirigiu-se ao departamento de trânsito do seu estado em busca da emissão de um novo documento de registro e licenciamento. Diante dessa situação hipotética, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  •       Letra A, segundo o CTB

       Art. 133. É obrigatório o porte do Certificado de Licenciamento Anual.

    ......................

        Art. 232. Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste Código:

            Infração - leve;

            Penalidade - multa;

            Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação do documento.

  • Complementando...

    RESOLUÇÃO Nº 205 DE 20 DE OUTUBRO DE 2006.
    Dispõe sobre os documentos de porte obrigatório e dá outras providências.

    Art. 1º -  Os documentos de porte obrigatório do condutor do veículo são: I – Autorização para Conduzir Ciclomotor - ACC, Permissão para Dirigir ou Carteira Nacional de Habilitação - CNH, no original; II – Certificado de Registro e Licenciamento Anual - CRLV, no original;


  • -        Alternativa B:errado, pois é possível a expedição de novo CRLV, consoante o §1º do art. 1º da Resolução já citada, que assim dispõe: “Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal deverão expedir vias originais do Certificado de Registro e Licenciamento Anual – CRLV, desde que solicitadas pelo proprietário do veículo.” Além disso, pelo art. 3º dessa Resolução as cópias autenticadas de CRLV só puderem ser utilizadas até 2007, sendo, desde então, possível apenas a expedição de originais.
    -        Alternativa C:errada, até porque não são expedidos documentos provisórios, mas apenas documentos originais, om o respectivo número de ordem.
    -        Alternativa D: errada, porque está infração é leva, na forma do art. 232 do CTB: “Art. 232. Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste Código: Infração - leve; Penalidade - multa; Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação do documento.”
    -        Alternativa E:errada, pois como visto acima o veículo ficará retido até a apresentação do documento.
    -        Alternativa A: correta, pois, de fato, é obrigatório portar o CRLV, bem como a CNH, na forma do art. 133 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB: “Art. 133. É obrigatório o porte do Certificado de Licenciamento Anual”.Isso também está consignado na Resolução 205/06 do CONTRAN, art. 1º.
     
  • - Comentário do prof. Marcos Girão (ESTRATÉGIA CONCURSOS)

    Item A - Perfeito! O item explica direitinho a conduta de José. (Certo)

    Item B - Todas as bancas vão citar a cópia autenticada como uma possibilidade legal de uso como documento obrigatório. (Errado)

    Item C - Não existe previsão no CTB, em especial no seu Capítulo XI, quando dispões sobre o Registro de Veículos. (Errado)

    Item D – Errado! Se Josué vier a dirigir seu veículo sem o CRLV, estará cometendo uma infração de trânsito leve. Veja o que diz o art. 232 do CTB: Art. 232. Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste Código:
    Infração - leve;
    Penalidade - multa;
    Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação do documento.

    Item E – É só comparar com o que diz o art. 232 acima. É claro que a medida administrativa cabível será a de retenção do veículo. (Errado)


    Gabarito: Letra A

  • Essa provinha do Bandeira estava molezinha rs e ele dizendo ser a mais difícil . Para ! Kkk

    Gabarito A. Documentos obrigatórios. CRLV E CNH/PPD 

    NA AUSÊNCIA : RETENÇÃO DO VEÍCULO PARA SANAR A IRREGULARIDADE+ MULTA LEVE 88,38$

    Força!

  • Houve alteração a respeito do porte do CRLV, com a Lei 13.281/16.

    Diz a Lei que não é obrigatório o porte, devendo os agentes de trânsito consultarem o sistema.

    PORÉM há o entendimento de que, caso o sistema esteja fora do ar, haverá a retenção do veículo até a apresentação do CRLV.

     

    Maiores informações, aqui: https://clubedetran.com.br/lei-por-dirigir-sem-o-crlv-muda-em-novembro/

  •      Alternativa B:errado, pois é possível a expedição de novo CRLV, consoante o §1º do art. 1º da Resolução já citada, que assim dispõe: “Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal deverão expedir vias originais do Certificado de Registro e Licenciamento Anual – CRLV, desde que solicitadas pelo proprietário do veículo.” Além disso, pelo art. 3º dessa Resolução as cópias autenticadas de CRLV só puderem ser utilizadas até 2007, sendo, desde então, possível apenas a expedição de originais.
    -        Alternativa C:errada, até porque não são expedidos documentos provisórios, mas apenas documentos originais, om o respectivo número de ordem.
    -        Alternativa D: errada, porque está infração é leva, na forma do art. 232 do CTB: “Art. 232. Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste Código: Infração - leve; Penalidade - multa; Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação do documento.”
    -        Alternativa E:errada, pois como visto acima o veículo ficará retido até a apresentação do documento.
    -        Alternativa A: correta, pois, de fato, é obrigatório portar o CRLV, bem como a CNH, na forma do art. 133 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB: “Art. 133. É obrigatório o porte do Certificado de Licenciamento Anual”.Isso também está consignado na Resolução 205/06 do CONTRAN, art. 1º.
     

  • O CRLV NÃO É MAIS DE PORTE OBRIGATORIO.

  • Art. 133. É obrigatório o porte do Certificado de Licenciamento Anual.

    ATENÇÃO:

     Parágrafo único. O porte será dispensado quando, no momento da fiscalização, for possível ter acesso ao devido sistema informatizado para verificar se o veículo está licenciado. (O PORTE DO CLA/CRLV FOI MITIGADO)

      Art. 159.    § 1º É obrigatório o porte da Permissão para Dirigir ou da Carteira Nacional de Habilitação quando o condutor estiver à direção do veículo.

     

     

  • Art. 133. É obrigatório o porte do Certificado de Licenciamento Anual.

            Parágrafo único. O porte será dispensado quando, no momento da fiscalização, for possível ter acesso ao devido sistema informatizado para verificar se o veículo está licenciado.  

  • Alguns colegas estão dizendo nos comentários que "O PORTE DO CRLV/CLA NÃO É MAIS OBRIGATÓRIO", MUITA, MAS MUITA CALMA NESSA HORA...


    O CESPE pode te ferrar legal caso você leve esse entendimento para a sua prova, vejamos:


    Art. 133. É obrigatório o porte do Certificado de Licenciamento Anual.


            Parágrafo único. O porte será dispensado quando, no momento da fiscalização, for possível ter acesso ao devido sistema informatizado para verificar se o veículo está licenciado.          (Incluído pela Lei nº 13.281, de 2016)      (Vigência)


    Ou seja, NÃO É DE QUALQUER MANEIRA. ISSO É UMA EXCEÇÃO, A REGRA CONTINUA A MESMA. É OBRIGATÓRIO O PORTE DO CLA.


    Caso o CESPE faça uma questão:


    'Não é obrigatório o porte de CRLV/CLA''.


    O gabarito é ERRADO, como explicitado acima.

  • A INFRAÇÃO NA FALTA DO CR LeveV.

  • Gabarito: A

    Documentos de porte obrigatório: ACC/PPD/CNH + CRLV, no original.

    Esqueceu? Infração Leve

    O fato da CNH poder ser consultada pelo sistema não desobriga o porte da mesma.

    Fonte: Resolução Contran nº 205/2006.

  • CLRV ou CRLV kkkk

  • QUESTÃO DESATUALIZADA.

  • A questão esta desatualizada o crlv não é mais documento de porte obrigatório

  • Tem um erro de digitação na questão. Está escrito CLRV e nas alternativas CRLV. Motivo de anulação?
  • Art. 133. É obrigatório o porte do Certificado de Licenciamento Anual. Parágrafo único. O porte será dispensado quando, no momento da fiscalização, for possível ter acesso ao devido sistema informatizado para verificar se o veículo está licenciado. 
  • RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 809, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2020

    Art. 6º O CRLV-e é documento suficiente para fim de cumprimento do que dispõe o caput do art. 133 do CTB.

    § 1º Para fins de fiscalização, o CRLV-e pode ser apresentado na versão digital por meio dos aplicativos oficiais do Governo Federal ou na versão impressa em papel A4 branco comum.

    § 2º A expedição do CRLV-e dispensa a obrigatoriedade da versão impressa.

    Art. 7º O órgão máximo executivo de trânsito da União disponibilizará sistema eletrônico para validação do CRLV-e, ou sua versão impressa, por meio da leitura do código de barras bidimensionais dinâmico (Quick Response Code - QRCode) inserido no documento.

    Parágrafo único. O QRCode será gerado a partir de algoritmo específico, de propriedade do órgão máximo executivo de trânsito da União, composto pelos dados individuais do veículo obtidos por meio do Registro Nacional de Veículos Automotores (RENAVAM). 

  • Vai nessa de que o porte não é obrigatório. Estão se confiando no 4G do agente. Claro que o porte é obrigatório, galera, a regra é essa.


ID
89035
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Acerca dos requisitos de segurança necessários à circulação de combinações para transporte de veículos (CTV), estabelecidos na Resolução n.º 274/2008 do CONTRAN, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO Nº 274 DE 25 DE ABRIL DE 2008 

    Estabelece requisitos de segurança necessários à circulação de Combinações para Transporte de Veículos - CTV. 

    Art. 6º A Autorização Especial de Transito – AET, expedida pela autoridade competente, terá validade máxima de 1 (um) ano e somente será concedida após vistoria técnica da Combinação para Transporte de Veículos – CTV, expedida pelo órgão executivo rodoviário da União, que fornecerá o cadastro aos órgãos e entidades executivas rodoviárias dos Estados, DF e Município
  • A resolução 274 foi revogada pela Resolução do CONTRAN n0 305.

    Bons estudos.
  • Letra D
    Resuminho de AET
    1- Excedeu as dimensões deve possuir AET com validade de 1 ano para transitar na via.
    Altura
    : até 4,70 dispensa-se AET;
    ALtura: + 4,70 até 4,95 pode-se dispensar AET se a largura estiver OK (2,60m ou "3m CTV ou CTVP para transporte de chassis de ônibus ou caminhão)
    Comprimento:
    Veículo simples : Até 14m
    Veículo articulado: até 22,40m desde que a distância entre os eixox extremos não ultrapasse 17,47m
    Veículo com reboque: até 22,40
    OBS: o trânsito via de regra é de dia.
    Exceções: (pode à noite)

    Comprimento até 19,80m.

    Vias com pista dupla e duplo sentido de circulação, dotadas de separadores físicos, que possuam duas ou mais faixas de circulação no mesmo sentido até o comprimento de 22,40m.
    Em pista simples desde que vazio ou com carga só em baixo.
    Velocidade máxima 80km/h






  • observar que a Resolução 274/08 foi revogada pela resolução 305/09, portanto o tópico está desatualizado. Mas a questão ainda se mantém, apenas os fundamentos são diversos.
     
    Atenção ao fato de que a Resolução 274/2008 foi revogada pela Resolução 305/2009, embora grande parte do conteúdo tenha se mantido. Mas vamos analisar a questão com base nos dispositivos da Resolução mais recente, pois é ela que está em vigor:
    -        Alternativa A:errada, pois sempre que houver excesso nas dimensões será necessária a Autorização Especial de Trânsito, conforme demonstra o art. 1º da Resolução 305: “Art. 1º As Combinações de Transporte de Veículos – CTV e as Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas – CTVP, cujas dimensões excedam aos limites previstos na Resolução nº 210/2006 – CONTRAN, só poderão circular nas vias portando Autorização Especial de Trânsito – AET, em conformidade com as configurações previstas nos Anexos I e II.”
    -        Alternativa B:errada, pois este conceito não é completo, sendo o mesmo determinado pelo §1º do art. 1º da Resolução 305: “§ 1º Entende-se por Combinações de Transporte de Veículos – CTV o veículo ou combinação de veículos, construídos ou adaptados especial e exclusivamente para o transporte de veículos e chassis.”
    -        Alternativa C:errada, por causa da expressão  “obrigatoriamente sempre”. Afinal, de fato a regra é que tais transportes se deem entre o amanhecer e o pôr-do-sol, com velocidade de até 80Km/h, mas há diversas exceções dadas pela Resolução em seu art. 4º, como, por exemplo, a hipótese do §1º: “Para Combinações cujo comprimento seja de, no máximo, 19,80 m (dezenove metros e oitenta centímetros), não se aplica a restrição quanto ao horário de trânsito contida no caput;”
    -        Alternativa D: correta, com base na antiga Resolução 285/08, por reproduzir o seu art. 6º. Mas deve-se ter muito cuidado, pois houve uma sensível modificação nesse ponto, sendo de vital importância a leitura completa do art. 6º da atual Resolução 305/09, que dá a disciplina exata em vigor sobre o tema.
    -        Alternativa E:errada, pois obviamente a emissão da autorização não elide a responsabilidade do transportador. E é este o teor do art. 9º da Resolução 305: “O proprietário do veículo, usuário de Autorização Especial de Trânsito – AET, será responsável pelos danos que o veículo venha causar à via, à sua sinalização e a terceiros, como também responderá integralmente pela utilização indevida de vias que, pelo seu gabarito e sua geometria, não permitam o trânsito dessas combinações.”
  • RESOLUÇÃO Nº 305 DE 06 DE MARÇO DE 2009

    Art. 6º A Autorização Especial de Transito – AET, expedida pela autoridade competente, terá validade máxima de 1 (um) ano 

    § 1º Na data da entrada em vigor desta Resolução, terão assegurada a renovação da Autorização Especial de Trânsito - AET, mediante a apresentação do Laudo Técnico abaixo especificado e do Certificado de Registro e Licenciamento dos Veículos – CRLV.

    § 2º O Laudo Técnico deverá ser elaborado e assinado pelo engenheiro mecânico responsável pelo projeto, acompanhado pela respectiva ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, que emitirá declaração de conformidade, junto com o proprietário do veículo, atestando que a operação se desenvolve dentro das condições de segurança estabelecidas nesta Resolução.

    § 3º A validade da Autorização Especial de Trânsito - AET será coincidente com a do licenciamento anual do caminhão-trator.

    § 4º A autorização somente será concedida ou renovada após apresentação de laudo técnico da Combinação para Transporte de Veículos – CTV ou das Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas – CTVP.

  • RESOLUÇÃO Nº 274 DE 25 DE ABRIL DE 2008 Estabelece requisitos de segurança necessários à circulação de Combinações para Transporte de Veículos - CTV.

    Art. 6º A Autorização Especial de Transito – AET, expedida pela autoridade competente, terá validade máxima de 1 (um) ano e somente será concedida após vistoria técnica da Combinação para Transporte de Veículos – CTV, expedida pelo órgão executivo rodoviário da União, que fornecerá o cadastro aos órgãos e entidades executivas rodoviárias dos Estados, DF e Municípios.

  • As respostas também estão na RESOLUÇÃO 735/2018 - que cai na PRF 2018!

    A) Art. 1º As Combinações de Transporte de Veículos - CTV e as Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas - CTVP, cujas dimensões excedam aos limites previstos na Resolução CONTRAN nº 210, de 13 de novembro de 2006 e suas sucedâneas, só poderão circular nas vias portando Autorização Especial de Trânsito - AET, em conformidade com esta Resolução.

    B) ART 1 § 1º Entende-se por Combinações de Transporte de Veículos - CTV o veículo ou combinação de veículos construídos ou adaptados especial e exclusivamente para o transporte de veículos e chassis.

    C) Art. 4º O trânsito de Combinações para Transporte de Veículos - CTV e de Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas - CTVP de que trata esta Resolução será do amanhecer ao pôr do sol, e sua velocidade máxima de 80 km/h.

    § 1º Não se aplica a restrição quanto ao horário de trânsito contida no caput para Combinações cujo comprimento seja de no máximo 19,80 m (dezenove metros e oitenta centímetros).

    § 2º Será admitido o trânsito noturno das Combinações que apresentem comprimento superior a 19,80 m (dezenove metros e oitenta centímetros) até 23,00 m (vinte três metros) nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulação, dotadas de separadores físicos, que possuam duas ou mais faixas de circulação no mesmo sentido.

    § 3º Nos trechos rodoviários de pista simples será permitido também o trânsito noturno, quando vazio, ou com carga apenas na plataforma inferior, devidamente ancorada e ativada toda a sinalização do equipamento transportador.

    § 4º Poderão ser adotados horários distintos dos estabelecidos por esta Resolução em trechos específicos, mediante proposição da autoridade competente com circunscrição sobre a via.

    D) CORRETO -  A Autorização Especial de Trânsito - AET expedida pela autoridade competente terá validade máxima de 1 (um) ano.

    E) Art. 9º O proprietário do veículo, usuário de Autorização Especial de Trânsito - AET, será responsável pelos danos que o veículo venha causar à via, à sua sinalização e a terceiros, como também responderá integralmente pela utilização indevida de vias que, pelo seu gabarito e sua geometria, não permitam o trânsito dessas combinações.

  • Marquei B sabendo que faltava falar dos chassis.


    Minha dúvida ficou entre a B e a D porque na D ele fala que a AET é expedida pelo órgão executivo rodoviário da União. Eu não achei isso na resolução.

  • A questão está desatualizada. Na antiga resolução que tratava sobre o assunto (274/2008), o art. 6º previa a regra do órgão que expedia a AET (...expedida pelo órgão executivo rodoviário da União, que fornecerá o cadastro aos órgãos e entidades executivas rodoviárias dos Estados, DF e Municípios). Todavia, a resolução atualmente em vigor (735/2018) não traz mais essa regra, limitando-se a dispor que a AET será expedida pela autoridade competente e terá validade por no máximo um ano:


    Art. 6º A Autorização Especial de Trânsito – AET expedida pela autoridade competente terá validade máxima de 1 (um) ano.


ID
89038
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Assinale a opção correta acerca do sistema de placas de identificação de veículos.

Alternativas
Comentários
  • A reposta seria letra A, porém foi anulada devido a palavra "cada" que segnifica "todo" . Os veículos de duas ou três rodas são dispensados da placa dianteira. (Art. 115,  § 6º)



    a) Após o registro no órgão de trânsito, cada veículo será identificado por placas dianteira e traseira, afixadas em primeiro plano e integrantes do mesmo, contendo 7 caracteres alfanuméricos individualizados em 2 grupos, sendo o primeiro composto por 3, resultante do arranjo, com repetição de 26 letras, tomadas três a três, e o segundo composto por 4, resultante do arranjo, com repetição, de 10 algarismos, tomados quatro a quatro. 

  • Art.1° Após o registro no órgão de trânsito, cada veículo será identificado por placas dianteira e traseira, afixadas em primeiro plano e integrante do mesmo, contendo 7 (sete) caracteres alfanuméricos individualizados sendo o primeiro grupo composto por 3 (três), resultante do arranjo, com repetição de 26 (vinte e seis) letras, tomadas três a três, e o segundo grupo composto por 4 (quatro), resultante do arranjo, com repetição, de 10 (dez) algarismos, tomados quatro a quatro.

     

    § 1° Além dos caracteres previstos neste artigo, as placas dianteira e traseira deverão conter, gravados em tarjetas removíveis a elas afixadas, a sigla identificadora da Unidade da Federação e o nome do Município de registro do veículo, exceção feita às placas dos veículos oficiais, de representação, aos pertencentes a missões diplomáticas, às repartições consulares, aos organismos internacionais, aos funcionários estrangeiros administrativos de carreira e aos peritos estrangeiros de cooperação internacional.

    IV - As placas dos veículos automotores pertencentes às Missões Diplomáticas, às Repartições Consulares, aos Organismos Internacionais, aos Funcionários Estrangeiros Administrativos de Carreira e aos Peritos Estrangeiros de Cooperação Internacional deverão conter as seguintes gravações estampadas na parte central superior da placa (tarjeta), substituindo-se a identificação do Município:

    a) CMD, para os veículos de uso dos Chefes de Missão Diplomática;

    b) CD, para os veículos pertencentes ao Corpo Diplomático;

    c) CC, para os veículos pertencentes ao Corpo Consular;

    d) OI, para os veículos pertencentes a Organismos Internacionais;

    e) ADM, para os veículos pertencentes a funcionários administrativos de carreira estrangeiros de Missões Diplomáticas, Repartições Consulares e Representações de Organismos Internacionais;

    f) CI, para os veículos pertencentes a peritos estrangeiros sem residência permanente que venham ao Brasil no âmbito de Acordo de Cooperação Internacional. § 3° A placa traseira será obrigatoriamente lacrada à estrutura do veículo, juntamente com a tarjeta, em local de visualização integral. § 4° Os caracteres das placas de identificação serão gravados em alto relevo.

  • CATEGORIA DO COR VEÍCULO PLACA E TARJETA FUNDO CARACTERES

    Particular Cinza Preto

    Aluguel Vermelho Branco

    Experiência/Fabricante Verde Branco

    Aprendizagem Branco Vermelho

    Coleção Preto Cinza

    Oficial Branco Preto

    Missão Diplomática Azul Branco

    Corpo Consular Azul Branco

    Organismo Internacional Azul Branco

    Corpo Diplomático Azul Branco

    Organismo Consular/Internacional Azul Branco

    Acordo Cooperação Internacional Azul Branco

    Representação Preto Dourado

  • A) Após o registro no órgão de trânsito, cada veículo será identificado por placas dianteira e traseira, afixadas em primeiro plano e integrantes do mesmo, contendo 7 caracteres alfanuméricos individualizados em 2 grupos, sendo o primeiro composto por 3, resultante do arranjo, com repetição de 26 letras, tomadas três a três, e o segundo composto por 4, resultante do arranjo, com repetição, de 10 algarismos, tomados quatro a quatro. {{é a literalidade do Art. 1º da Res. 231/07}} - mas, o CTB (art. 115 § 6º ) dispõe: Os veículos de duas ou três rodas são dispensados da placa dianteira


    B) Tarjetas removíveis


    C) CMD - Chefes de Missão Diplomática; // CD - Corpo Diplomático;


    D) OI - veículos pertencentes a Organismos Internacionais // CI - peritos estrangeiros sem residência permanente que venham ao Brasil no âmbito de Acordo de Cooperação Internacional.


    E) Credenciados pelo DETRAN


ID
89041
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

As competências da PRF, no âmbito das rodovias e estradas federais, não incluem

Alternativas
Comentários
  • Art. 20. COMPETE à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:A) II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros;B) III - APLICAR E ARRECADAR as multas impostas por infrações de trânsito, asmedidas administrativas decorrentes e os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;C) Não tem base no art.20 "Competência da PRF"D) X - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma para outra unidade da Federação;E) VII - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas, adotando ou indicando medidas operacionais preventivas e encaminhando-os ao órgão rodoviário federal;
  • FERROVIAS É PIADA NÉ ? HAHAHAHAHA

    PRF = Polícia Rodoviária Federal.
  • As competências da Polícia Rodoviária Federal estão listadas no art. 20 do CTB e é claro que conhecê-las é fundamental. Como o artigo é longo, não vou reproduzi-lo, sendo sua leitura obrigatória aos interessados em aprovação no concurso da própria PRF. Mas vejam que esta questão é muito simples, pois lista diversas competências que efetivamente estão no art. 20, mas inclui uma que claramente não é da PRF, que é a listada na letra C, sendo esta a alternativa correta, portanto. Assim, note que bastava uma leitura atenta para se perceber que o patrulhamento ostensivo de ferrovias federais não é competência da PRF e, sim, da Polícia Ferroviária Federal, prevista no art. 144, III, da Constituição Federal.
  • Gabarito: C

    Art 144, III, CF: Competência da Polícia Ferroviária Federal.

  •  NUNCA MAIS VAI CAIR !RS

  • Por isso esse concurso foi um fracasso

  • Letra C Errada. Artigo 20 do CTB não menciona nada sobre ferrovias.

  • A questão tá muito fácil, não sei se aconteceu com mais alguém, mas eu li a alternativa "c" como "rodovia", erro da mente ao ler e já completar a palavra automaticamente.... acertei, mas quase que errava, rs

  • Cai igual um patinho        >•<

     

     

    Art. 20. COMPETE à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:

     

     

       ► VII - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas
    causas, adotando ou indicando medidas operacionais preventivas e encaminhando-os ao
    órgão rodoviário federal;  

     

     

    ► X - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins
    de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com
    vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de
    veículos e de prontuários de condutores de uma para outra unidade da Federação;

     

     

    ► III - APLICAR E ARRECADAR as multas impostas por infrações de trânsito, as
    medidas administrativas decorrentes e os valores provenientes de estada e remoção
    de veículos, objetos, animais e escolta de veículos de cargas superdimensionadas
    ou perigosas;

     

     

    (×)  realizar o patrulhamento ostensivo das ferrovias federais que margeiam as rodovias federais. 

  • Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:



    VIII - implementar as medidas da Política Nacional de Segurança e Educação de Trânsito;

     

  • Seu longin, seu longin se essa questão cair na prova de 2018 e 10000 pulinhos

  • Obrigado pela indicação, Lucas PRF.

    Esse material está me ajudando bastante!

  • Essa questão mata fácil, náo é mesmo? falou em ferrovias já sabemos que compete a Políca Ferroviária Federal . 

    cada um no seu "quadrado" : 

    PRF = RODOVIAS

    PFF = FERROVIAS

     

    na HORA da prova, nem precisaria ler a D e a E .

    Para efeito de estudo, importante a leitura de todos os itens para completar o conhecimento.

    Assertiva fácil de ganhar com o simples conhecimento dos orgãos que compoe o sistema de segurança pública, vide ART 144 da constituição Federal 88

     

  • Questões Ridiculamente fáceis são inúteis, todos tendem a acertar!

  •   Art. 20, CTB:


    Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:

           I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições;

           II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros;

           III - aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito, as medidas administrativas decorrentes e os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;

           IV - efetuar levantamento dos locais de acidentes de trânsito e dos serviços de atendimento, socorro e salvamento de vítimas;

           V - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível;

           VI - assegurar a livre circulação nas rodovias federais, podendo solicitar ao órgão rodoviário a adoção de medidas emergenciais, e zelar pelo cumprimento das normas legais relativas ao direito de vizinhança, promovendo a interdição de construções e instalações não autorizadas;

           VII - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas, adotando ou indicando medidas operacionais preventivas e encaminhando-os ao órgão rodoviário federal;

           VIII - implementar as medidas da Política Nacional de Segurança e Educação de Trânsito;

           IX - promover e participar de projetos e programas de educação e segurança, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN;

           X - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma para outra unidade da Federação;

           XI - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio, quando solicitado, às ações específicas dos órgãos ambientai

  • Que bondade colocar uma questão dessa na prova ! Oh CESPE <33

  • Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:

    I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições;

    II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros;

    III - aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito, as medidas administrativas decorrentes e os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;

    IV - efetuar levantamento dos locais de acidentes de trânsito e dos serviços de atendimento, socorro e salvamento de vítimas;

    V - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível;

    VI - assegurar a livre circulação nas rodovias federais, podendo solicitar ao órgão rodoviário a adoção de medidas emergenciais, e zelar pelo cumprimento das normas legais relativas ao direito de vizinhança, promovendo a interdição de construções e instalações não autorizadas;

    VII - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas, adotando ou indicando medidas operacionais preventivas e encaminhando-os ao órgão rodoviário federal;

    VIII - implementar as medidas da Política Nacional de Segurança e Educação de Trânsito;

    IX - promover e participar de projetos e programas de educação e segurança, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN;

    X - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma para outra unidade da Federação;

    XI - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio, quando solicitado, às ações específicas dos órgãos ambientais. 

          

    nao desista dos seus sonhos.

  • Resposta: C.

    Todos os itens certos são cópias do CTB, como de costume.

    Item A: certo.

    Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:

    II - realizar o patrulhamento ostensivo, executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros;

    Item B: certo.

    III - executar a fiscalização de trânsito, aplicar as penalidades de advertência por escrito e multa e as medidas administrativas cabíveis, com a notificação dos infratores e a arrecadação das multas aplicadas e dos valores provenientes de estadia e remoção de veículos, objetos e animais e de escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;

    Item C: errado. Patrulhamento de ferrovias federais? Que viagem é essa? Isto é competência da Polícia Ferroviária Federal (aquela polícia que ninguém nunca viu). Está na própria Constituição Federal:

    Art. 144. § 3º A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais.

    Item D: certo.

    X - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transferências de veículos e de prontuários de condutores de uma para outra unidade da Federação.

    Item E: certo.

    VII - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas, adotando ou indicando medidas operacionais preventivas e encaminhando-os ao órgão rodoviário federal.

  • C

    realizar o patrulhamento ostensivo das ferrovias federais que margeiam as rodovias federais.

    Sabemos que a PRF tá crescendo e arrochando tudo, porém, não precisamos pensar que ferrovias estão incluídas. Não confundir com RODOVIAS.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Polícia Ferroriária praticamente não existiu. Sempre colocam isso para confundir o candidato na hora da prova. Se cobram, é porque tem gente errando.

  • eu entendi rodovias kk
  • uma questão fácil assim você se confia e ler rápido , e aí oque acontece ? você se fod............

  • A referida questão era para ter sido anulada, pois tem 2 respostas, não arrecada mutas e sim o DPRF a PRF autua. e claro a outra resposta as ferrovias.

  • As competências da gloriosa precisam ser decoradas!!

    #PERTENCEREMOS

  • @Avelino, vc está redondamente equivodado. Resta saber se vc fez de propósito! A desonestidade não é bem-vinda na segurança pública.

    A PRF aplica e arrecada as multas de infração de trânsito. (Art 20 - III do CTB)

  • Gabarito: Letra C

    PRF (policia rodoviária federal) --- rodovias

    PFF (policia ferroviária federal) --- ferrovias

    Cada um possui o âmbito de sua competência, podemos tirar como exemplo o DETRAN e a PRF, o DETRAN não atua das rodovias e a PRF não atua dentro das cidades. Da mesma forma é com as ferrovias, existe a PFF justamente para fazer esse trabalho.

  • Essa foi mamão com açúcar!

  • Fiquem atentos pois a lei 14071 alterou a redação sobre competência da PRF em relação à aplicação e arrecadação de multas.

    Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:

    III - executar a fiscalização de trânsito, aplicar as penalidades de advertência por escrito e multa e as medidas administrativas cabíveis, com a notificação dos infratores e a arrecadação das multas aplicadas e dos valores provenientes de estadia e remoção de veículos, objetos e animais e de escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;

     


ID
89044
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Assinale a opção correta com relação à metodologia de aferição do peso de veículos estabelecida em resolução pertinente do CONTRAN.

Alternativas
Comentários
  • D) Art. 8º. O veículo só poderá prosseguir viagem após sanadas as irregularidades, observadas as condições de segurança.§ 1º Nos casos em que não for dispensado o remanejamento ou transbordo da carga o veículo deverá ser recolhido ao depósito, sendo liberado somente após sanada a irregularidade e pagas todas as despesas de remoção e estada.E) Art. 280. Ocorrendo infração prevista na legislação de trânsito, lavrar-se-á auto de infração, do qual constará:§ 4º O agente da autoridade de trânsito competente para lavrar o auto de infração poderá ser servidor civil, estatutário ou celetista ou, ainda, policial militar designado pela autoridade de trânsito com jurisdição sobre a via no âmbito de sua competência.
  • A) Art. 1º. Para efeito desta Resolução e classificação do veículo, o comprimento total é aquele medido do ponto mais avançado da sua extremidade dianteira ao ponto mais avançado da sua extremidade traseira, inclusos todos os acessórios para os quais não esteja prevista uma exceção.I - Na medição do comprimento dos veículos não serão tomados em consideração os seguintes dispositivos:a) limpador de pára-brisas e dispositivos de lavagem do pára-brisas;b) placas dianteiras e traseiras;c) dispositivos e olhais de fixação e amarração da carga, lonas e encerados;d) luzes;e) espelhos retrovisores ou outros dispositivos similares;f) tubos de admissão de ar;g) batentes;h) degraus e estribos de acesso;i) borrachas;j) plataformas elevatórias, rampas de acesso, e outros equipamentos semelhantes, em ordem de marcha, desde que não constituam saliência superior a 200 mm;k) dispositivos de engate do veículo a motor.Parágrafo Único. A medição do comprimento dos veículos do tipo guindaste deverá tomar como base, a ponta da lança e o suporte dos contrapesos.B)Art. 4º. A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por equipamento de pesagem (balança rodoviária) ou, na impossibilidade, pela verificação de documento fiscal.C) Art. 7º. Quando o peso verificado estiver acima do PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de 5% (cinco por cento), aplicar-se-á a multa somente sobre a parcela que exceder essa tolerância.Parágrafo único. O veículo somente poderá prosseguir viagem depois de efetuar o transbordo, respeitado o disposto no artigo 9º desta Resolução.
  •  
    -        Alternativa A:errada, pois a regra é a de que os acessórios são considerados nesse medição, na forma do art. 1º da Resolução 258/2007: “Para efeito desta Resolução e classificação do veículo, o comprimento total é aquele medido do ponto mais avançado da sua extremidade dianteira ao ponto mais avançado da sua extremidade traseira, inclusos todos os acessórios para os quais não esteja prevista uma exceção.”
    -        Alternativa B:correta, pois esta alternativa é o exato teor do art. 4º da Resolução 258/07.
    -        Alternativa C:errada, pois, de fato, a multa aplicada só incidirá sobre o que exceder a tolerância. Porém, não é possível que o veículo siga viagem sem sanar a irregularidade se o acréscimo não exceder 10%, como mencionado na questão. Chamo a atenção, porém, para as resoluções 403 e 430 que aumentaram a tolerância de 5 para 7,5%, embora tal previsão tenha validade somente até o dia 31/12/2013, ao menos por enquanto, possuindo, portanto, data para perder o vigor se não for editada nova resolução no mesmo sentido.
    -        Alternativa D: errada, pois a previsão se dá no sentido de que quando for dispensado o transbordo ou o remanejamento da carga excedente deverá o veículo ser conduzido ao depósito, consoante o art. 8º da Resolução 258: “Art. 8º. O veículo só poderá prosseguir viagem após sanadas as irregularidades, observadas as condições de segurança. § 1º Nos casos em que não for dispensado o remanejamento ou transbordo da carga o veículo deverá ser recolhido ao depósito, sendo liberado somente após sanada a irregularidade e pagas todas as despesas de remoção e estada.”
    -        Alternativa E:errada, pois o CTB admite expressamente que o agente competente para a lavratura do auto de infração seja servidor civil celetista, conforme o art. 280, §4º: “O agente da autoridade de trânsito competente para lavrar o auto de infração poderá ser servidor civil, estatutário ou celetista ou, ainda, policial militar designado pela autoridade de trânsito com jurisdição sobre a via no âmbito de sua competência.”
  • foco!

    gabarito B

  • LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

    Art. 99. Somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo peso e dimensões atenderem aos limites estabelecidos pelo CONTRAN.

    § 1º O excesso de peso será aferido por equipamento de pesagem ou pela verificação de documento fiscal, na forma estabelecida pelo CONTRAN.


    Gabarito Letra B!

  • Art. 99. Somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo peso e dimensões atenderem aos limites estabelecidos pelo CONTRAN.

           

             § 1º O excesso de peso será aferido por equipamento de pesagem ou pela verificação de documento fiscal, na forma estabelecida pelo CONTRAN.

     

            § 2º Será tolerado um percentual sobre os limites de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veículos à superfície das vias, quando aferido por equipamento, na forma estabelecida pelo CONTRAN.

            § 3º Os equipamentos fixos ou móveis utilizados na pesagem de veículos serão aferidos de acordo com a metodologia e na periodicidade estabelecidas pelo CONTRAN, ouvido o órgão ou entidade de metrologia legal.

     

     

    GAB: B

  • Art. 1 o . Para efeito desta Resolução e classificação do veículo, o comprimento total é aquele medido do ponto mais avançado da sua extremidade dianteira ao ponto mais avançado da sua extremidade traseira, inclusos todos os acessórios para os quais não esteja prevista uma exceção. I - Na medição do comprimento dos veículos não serão tomados em consideração os seguintes dispositivos: a) limpador de pára-brisas e dispositivos de lavagem do pára-brisas; b) placas dianteiras e traseiras; c) dispositivos e olhais de fixação e amarração da carga, lonas e encerados; d) luzes; e) espelhos retrovisores ou outros dispositivos similares; f) tubos de admissão de ar; g) batentes; h) degraus e estribos de acesso; i) borrachas; j) plataformas elevatórias, rampas de acesso, e outros equipamentos semelhantes, em ordem de marcha, desde que não constituam saliência superior a 200 mm; k) dispositivos de engate do veículo a motor. Parágrafo Único - A medição do comprimento dos veículos do tipo guindaste deverá tomar como base, a ponta da lança e o suporte dos contrapesos. Art. 2º. Os instrumentos ou equipamentos utilizados para a medição de comprimento de veículos devem ter seu modelo aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, de acordo com a legislação metrológica em vigor. Art.3 o . Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com peso bruto total (PBT) ou com peso bruto total combinado (PBTC) com peso por eixo, superior ao fixado pelo fabricante, nem ultrapassar a capacidade máxima de tração (CMT) da unidade tratora. Art. 4º. A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por equipamento de pesagem (balança rodoviária) ou, na impossibilidade, pela verificação de documento fiscal. Art. 5 o . Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária será admitida à tolerância máxima de 5% (cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares, para suprir a incerteza de medição do equipamento, conforme legislação metrológica. Parágrafo único. No carregamento dos veículos, a tolerância máxima prevista neste artigo não deve ser incorporada aos limites de peso previstos em regulamentação fixada pelo CONTRAN.

  • Letra B

    literalidade do art. 4 da Resolução 258/07 do CONTRAN


    “Art. 4º. A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por equipamento de pesagem 

    (balança rodoviária) ou, na impossibilidade, pela verificação de documento fiscal.”

  • Erro da Letra D

    Nos casos em que não for possível, no local da fiscalização, o remanejamento ou transbordo da carga, por ser esta perecível, o veículo deverá ser recolhido ao depósito, com a carga, e só serão liberados o veículo e a carga após sanada a irregularidade e pagas todas as despesas de remoção e estada.

    O veículo só poderá prosseguir viagem após sanadas as irregularidades, observadas as condições de segurança.§ 1º Nos casos em que não for dispensado o remanejamento ou transbordo da carga o veículo deverá ser recolhido ao depósito, sendo liberado somente após sanada a irregularidade e pagas todas as despesas de remoção e estada

  • GABARITO LETRA - B


    A) Para efeito da classificação do veículo, o comprimento total é aquele medido do ponto mais avançado da extremidade dianteira do veículo ao ponto mais avançado da sua extremidade traseira, não incluídos os acessórios.

    Resolução 258/2007 - Art 1 - (...) inclusos todos os acessórios para os quais não esteja prevista uma exceção.


    C) Art. 7º. Quando o peso verificado estiver acima do PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de 5% (cinco por cento), aplicar-se-á a multa somente sobre a parcela que exceder essa tolerância. Parágrafo único. O

    veículo somente poderá prosseguir viagem depois de efetuar o transbordo, respeitado o disposto no artigo 9º desta Resolução.


    D) O veículo só poderá prosseguir viagem após sanadas as irregularidades, observadas as condições de segurança.§ 1º Nos casos em que não for dispensado o remanejamento ou transbordo da carga o veículo deverá ser recolhido ao depósito, sendo liberado somente após sanada a irregularidade e pagas todas as despesas de remoção e estada.


    E) AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO - agente da autoridade de trânsito competente para lavrar o auto de infração de trânsito (AIT) poderá ser servidor civil, estatutário ou celetista ou, ainda, policial militar designado pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via no âmbito de sua competência.

  • Segundo o artigo 8o da Resolução CONTRAN no 258/07,a critério do agente, observadas as condições de segurança, poderá ser dispensado o remanejamento ou transbordo de produtos perigosos, produtos perecíveis, cargas vivas e passageiros.

  • A) contran 258 Art. 1º Para efeito desta Resolução e classificação do veículo, o comprimento total é aquele medido do ponto mais avançado da sua extremidade dianteira ao ponto mais avançado da sua extremidade traseira, inclusos todos os acessórios para os quais não esteja prevista uma exceção. ERRADA

    B) contran 258 Art. 4º A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por equipamento de pesagem (balança rodoviária) ou, na impossibilidade, pela verificação de documento fiscal. CERTA

    C) contran 258 Art. 7º Quando o peso verificado estiver acima do PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de 5% (cinco por cento), aplicar-se-á a multa somente sobre a parcela que exceder essa tolerância.

    Parágrafo único. O veículo somente poderá prosseguir viagem depois de efetuar o transbordo, respeitado o disposto no artigo 9º desta Resolução. ERRADA

    D) contran 258 Art. 8º O veículo só poderá prosseguir viagem após sanadas as irregularidades, observadas as condições de segurança.

    § 1º Nos casos em que não for dispensado o remanejamento ou transbordo da carga o veículo deverá ser recolhido ao depósito, sendo liberado somente após sanada a irregularidade e pagas todas as despesas de remoção e estada.

    § 2º A critério do agente, observadas as condições de segurança, poderá ser dispensado o remanejamento ou transbordo de produtos perigosos, produtos perecíveis, cargas vivas e passageiros. ERRADA

    E) ctb anexo I: AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO - pessoa, civil ou policial militar, credenciada pela autoridade de trânsito para o exercício das atividades de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de trânsito ou patrulhamento. ERRADA

  • GABARITO B, A FISCALIZAÇÃO DE PESAGEM SE DARÁ POR MEIO DE:

    *BALANÇA- REGULARMENTE TESTADA

    OU

    *DOCUMENTO FÍSCAL COM AS DEVIDAS CARACTERÍSTICAS E DIMENSÕES DE CARGA.

  • Resolução 803/20

    a) Art. 2º Para efeitos desta Resolução e classificação do veículo, o comprimento total é aquele medido do ponto mais avançado de sua extremidade dianteira ao ponto mais avançado de sua extremidade traseira, incluídos todos os acessórios para os quais não esteja previsto exceção.

    b) Art. 5º A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por equipamento de pesagem (balança rodoviária) ou, na impossibilidade, pela verificação de documento fiscal.

    c) Art. 7º Quando o peso verificado for igual ou inferior ao PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de 5%, mas ocorrer excesso de peso em algum dos eixos ou conjunto de eixos, aplicar-se-á multa somente sobre a parcela que exceder essa tolerância.

    § 1º A carga deverá ser remanejada ou deverá ser efetuado transbordo, de modo a que os excessos por eixo sejam eliminados.

    § 2º O veículo somente poderá prosseguir viagem depois de sanar a irregularidade, respeitado o disposto no art. 10, sem prejuízo da multa aplicada.

    d) Art. 9º O veículo só poderá prosseguir viagem após sanadas as irregularidades, observadas as condições de segurança.

    § 1º Nos casos em que não for dispensado o remanejamento ou transbordo da carga, o veículo deverá ser recolhido ao depósito, sendo liberado somente após sanada a irregularidade e pagas todas as despesas de remoção e estada.

    § 2º A critério do agente, observadas as condições de segurança, poderá ser dispensado o remanejamento ou transbordo de produtos perigosos, produtos perecíveis, cargas vivas e passageiros.

    e) O agente da autoridade de trânsito competente designado para lavrar o auto de infração decorrente de excesso de peso poderá sim ser servidor civil celetista (Marcos Girão, Estratégia Concursos).

  • pois é...a nota diz 10 toneladas e o prf levanta no braço pra ver se é vdd rs

  • O peso será aferido por:

    Balança

    Nota fiscal

    --------------------------------------------------------------------------------------------

    Balança:

    5% tolerância no PBT ou PBTC

    10% de tolerância no peso por eixo

    Fica dispensado do transbordo e remanejamento se os limites seja simultaneamente inferior a 12,5% do limite estabelecido pelo CONTRAN

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Nota fiscal não há tolerância

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Cuidado:

    Transporte de Cimento asfáltico de petróleo ( CAP) e Biodiesel S-100 a tolerância será de 7,5% no PBT ou PBTC até 21 de novembro ( AQUI VALE PARA NOTA FISCAL E BALANÇA!!!!)

  • Art. 1º Esta Resolução consolida as normas sobre infrações de trânsito previstas nos incisos V e X do art. 231 do Código Trânsito Brasileiro (CTB), relativas ao trânsito de veículos com excesso de peso ou excedendo a capacidade máxima de tração.

    Art. 2º Para efeitos desta Resolução e classificação do veículo, o comprimento total é aquele medido do ponto mais avançado de sua extremidade dianteira ao ponto mais avançado de sua extremidade traseira, incluídos todos os acessórios para os quais não esteja previsto exceção.

    § 1º Na medição do comprimento dos veículos não serão tomados em consideração os seguintes dispositivos:

    I - limpador de pára-brisas e dispositivos de lavagem do pára-brisas;

    (...)

    XI - dispositivos de engate do veículo a motor.

    § 2º A medição do comprimento dos veículos do tipo guindaste deverá tomar como base a ponta da lança e o suporte dos contrapesos.

    Art. 3º Os instrumentos ou equipamentos utilizados para a medição de comprimento de veículos devem ter seu modelo aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), de acordo com a legislação metrológica em vigor.

    Art. 4º Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com peso bruto total (PBT), com peso bruto total combinado (PBTC) ou com peso por eixo superior ao fixado pelo fabricante, nem ultrapassar a capacidade máxima de tração (CMT) da unidade tratora.

    Art. 5º A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por EQUIPAMENTO DE PASAGEM (balança rodoviária) ou, na impossibilidade, pela VERIFICAÇÃO DE DOCUMENTO FISCAL.

    Art. 6º Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária serão admitidas as seguintes tolerâncias:

    I - 5% (cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares para o peso bruto total (PBT) e peso bruto total combinado (PBTC); e

    II - 10% (dez por cento) sobre os limites de peso regulamentares por eixo de veículos transmitidos à superfície das vias públicas.

    Parágrafo único. No carregamento dos veículos, a tolerância máxima prevista neste artigo não pode ser incorporada aos limites de peso previstos em regulamentação do CONTRAN.

    Art. 7º Quando o peso verificado for igual ou inferior ao PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de 5% (cinco por cento), mas ocorrer excesso de peso em algum dos eixos ou conjunto de eixos, aplicar-se-á multa somente sobre a parcela que exceder essa tolerância.

    § 1º A carga deverá ser remanejada ou deverá ser efetuado transbordo, de modo a que os excessos por eixo sejam eliminados.

    § 2º O veículo somente poderá prosseguir viagem depois de sanar a irregularidade, respeitado o disposto no art. 10, sem prejuízo da multa aplicada.

    Fonte:

  • Gabarito: Letra B

    Resolução CONTRAN nº 258:

    Art. 4º A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por equipamento de pesagem (balança rodoviária) ou, na impossibilidade, pela verificação de documento fiscal.

  • Resolução CONTRAN nº 258:, foi retirado do edital prf21

  • RESOLUÇÃO 803/2020

    Art. 5º A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por equipamento de pesagem (balança rodoviária) ou, na impossibilidade, pela verificação de documento fiscal.

    GAB: B

  • MARGEM DE TOLERÂNCIA E FISCALIZAÇÃO DE PESO 

    Por balança rodoviária:

    • 5%peso bruto total (PBT) e peso bruto total combinado (PBTC);
    • 10% :PESO REGULAMENTARES POR EIXO de veículos transmitidos à superfície das vias públicas. 

    A fiscalização feita por meio de balança rodoviária admite uma margem de tolerância, diferente do que acontece com a fiscalização por meio de nota fiscal. 

    Art. 12. A fiscalização dos limites de peso dos veículos por meio do peso declarado na Nota Fiscal, Conhecimento ou Manifesto de carga poderá ser feita em qualquer tempo ou local, NÃO SENDO ADMITIDA QUALQUER TOLERÂNCIA sobre o peso declarado. 

    Por meio de balança rodoviária ou de Nota Fiscal (exceção):

    Veículos que transportem produtos classificados como BIODIESEL (B-100) e CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP):

    • TOLERÂNCIA DE 7,5% (sete e meio por cento) no PBT ou PBTC até 30 de novembro de 2021. 

    RESOLUÇÃO 803/20


ID
89047
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Acerca das modificações de veículos previstas pelo CTB e regulamentadas pelo CONTRAN, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO Nº 292, DE 29 DE AGOSTO DE 2008a) Art. 3º As modificações em veículos devem ser precedidas de autorização da autoridade responsável pelo registro e licenciamento.Parágrafo único: A não observância do disposto no caput deste artigo incorrerá nas penalidades e medidas administrativas previstas no art. 230, inciso VII, do Código de Trânsitob)Art. 5º Somente serão registrados, licenciados e emplacados com motor alimentado a óleo diesel, os veículos autorizados conforme a Portaria nº 23, de 6 de junho de 1994, baixada pelo extinto Departamento Nacional de Combustíveis – DNC, do Ministério de Minas e Energia e regulamentação especifica do DENATRAN.Parágrafo único: Fica proibida a modificação da estrutura original de fábrica dos veículos para aumentar a capacidade de carga, visando o uso do combustível Diesel.c)Art. 6º Na troca do sistema de suspensão não será permitida a utilização desistemas de suspensão com regulagem de altura Parágrafo único: Para os veículos que tiverem sua suspensão modificada, deve-se fazer constar no campo das observações do Certificado de Registro de Veículo - CRV e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo - CRLV a nova altura do veículo medida verticalmente do solo ao ponto do farol baixo (original) do veículo.d)Art. 7º É permitido, para fins automotivos, exceto para ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos, o uso do Gás Natural Veicular – GNV como combustível.e)Art. 8º Ficam proibidas:III – A substituição do chassi ou monobloco de veículo por outro chassi ou monobloco, nos casos de modificação, furto/roubo ou sinistro de veículos, com exceção de sinistros em motocicletas e assemelhados
  • Ótimo o comentário do colega... complementando com o CTB

    a) art. 98 NEnhum  proprietário ou responsável poderá sem prévia autorização da autoridade competente, fazer ou ordenar que se faça  no veículo  modificações de suas características de fábrica.
    obs: a autorização é ato de natureza vinculada, se o proprietário preenche todos os requisitos o orgão de trânsito não poderá deixar de concedê-la.
    Após a alteração o proprietário deve procurar de imediato providenciar Certificado de Segurança veicular e em 30 submeter-se a Inspeção no Detran de registro.

    b)correto - obs: é possível a modificação para aumentara capacidade de carga,  porém ficará vedada a alteração para o combustível diesel. Veículos a diesel somente para Lotações acima de 1000kg.

    c) O veículo pode sair de fábrica com regulagem de altura na sua suspensão... o que está vedado é a MODIFICAÇÃO.

    d)É possível para fins automotivos VEDADO para CIMOTORES, MOTOCICLETAS, MOTONETAS E TRICÍCLOS.

    e)errada
  • Resumo Resolução nº 292/2008 – CONTRAN
    Modificações de Veículos – Considerações importantes  
    1 - As modificações devem ser precedidas de autorização da autoridade responsável pelo registro e licenciamento.  
    2 – Quando houver modificação, desde que possível segundo o anexo desta resolução, deve ser realizada inspeção de segurança veicular para emissão de CSV – Certificado de Segurança Veicular, conforme regulamentação do INMETRO, expedido por instituição técnica licenciada pelo DENATRAN.  
    3- o nº do CSV deve ser registrado no campo de observação do CRV e do CRLV. Quando existir um campo específico no documento, nele deve ser registrada a modificação, por exemplo, no caso de alteração para combustível GNV, existe no CRV/CRLV o campo combustível, nele deve ser registrado “GAS/GNV” – gasolina/gás natural Veicular, além do nº do CSV no campo observações.  
    4- Não é permitida a utilização de suspensão com regulagem de altura. Ex: suspensão com rosca, suspensão a ar. 5- Não é permitido o uso de GNV em ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos.
      6- Para a emissão de novo CRLV, no licenciamento do veículo, será exigida apresentação de novo CSV, comprovando que o equipamento está em condições de segurança.
       
    7- Veículos utilizados para formação de condutores devem possuir CSV.  
    8- É considerada alteração na cor do veículo aquele superior a 50%, excluída a área envidraçada.  
    9- É proibido:
    Utilizar rodas/pneusque ultrapassem os limites externos dos pára-lamas.
    Aumento ou diminuição do diâmetro,dos limites externos do conjunto pneu/roda
    Substituição de um chassi por outro, com exceção das motocicletas e assemelhados
    Alteração das molas originaisou dispositivos de suspensão.
     
  • Esta questão foi difícil, e exigiu o conhecimento da Resolução 292/2008 do CONTRAN. Vejamos:
    -        Alternativa A:errada, pois o art. 98 do Código de Transito Brasileiro – CTB – trata da exigência de prévia autorização para tais modificações: “Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas características de fábrica.”
    -        Alternativa B:correta, pois apesar de ser possível a alteração para aumento da capacidade de carga, tal aumento não pode ensejar a alteração do combustível para diesel, conforme o parágrafo único do art. 5º da Resolução 292/2008: “Fica proibida a modificação da estrutura original de fábrica dos veículos para aumentar a capacidade de carga, visando o uso do combustível Diesel.”
    -        Alternativa C:errada, pois tal sistema está vedado pelo art. 6º da mesma Resolução: “Na troca do sistema de suspensão não será permitida a utilização de sistemas de suspensão com regulagem de altura."
    -        Alternativa D: errada, pois segundo o art. 7º da já multimencionada Resolução 292 motonetas, motocicletas, triciclos e ciclomotores não podem usar o GNV: “É permitido, para fins automotivos, exceto para ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos, o uso do Gás Natural Veicular – GNV como combustível.”
    -        Alternativa E:errada, pois tal substituição é expressamente proibida no art. 8º da Resolução 292: “Art. 8º Ficam proibidas: III – A substituição do chassi ou monobloco de veículo por outro chassi ou monobloco, nos casos de modificação, furto/roubo ou sinistro de veículos, com exceção de sinistros em motocicletas e assemelhados”.
  • Questão desatualizada, pois a resolução nº 479/2014  alterou o “Art. 6º Os veículos de passageiros e de cargas, exceto veículos de duas ou três rodas e quadriciclos, usados, que sofrerem alterações no sistema de suspensão, ficam obrigados a atender aos limites e exigências previstos nesta Resolução, cabendo a cada entidade executora das modificações e ao proprietário do veículo a responsabilidade pelo atendimento às exigências em vigor.  

  • Art 5. Parágrafo único: Fica proibida a modificação da estrutura original de fábrica dos veículos
    para aumentar a capacidade de carga, visando o uso do combustível Diesel

     

    Letra B

  • Art. 3º As modificações em veículos devem ser precedidas de autorização da autoridade responsável pelo registro e licenciamento.]

    Art. 230

    VII - com a cor ou característica alterada;

    Infração - grave;
    Penalidade - multa;
    Medida administrativa - retenção do veículo para regularização;

  • Resolução 292/2008

    Art. 3º: As modificações em veículos devem ser precedidas de autorização da autoridade responsável pelo registro e licenciamento

    Art. 5º parágrafo único: Fica proibida a modificação da estrutura original de fábrica dos veículos para aumentar a capacidade de carga, visando o uso do combustível Diesel

    Art. 6º Na troca do sistema de suspensão não será permitida a utilização de sistemas de suspensão com regulagem de altura

    Art. 7º É permitido, para fins automotivos, exceto para ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos, o uso do Gás Natural Veicular – GNV como combustível.

    Art. 8º Ficam proibidas: 

    III – A substituição do chassi ou monobloco de veículo por outro chassi ou monobloco, nos casos de modificação, furto/roubo ou sinistro de veículos, com exceção de sinistros em motocicletas e assemelhados

  • Letra C está desatualizada Res. 479/14

     

    Permite rebaixamento por "molas fixas", "molas reguláveis" (rosca e suspensão por ar comprimido), além disso, o veículo de até 3500kg deverá estar a uma altura miníma de 100mm (10cm) do chão.

  • Questão passível de anulação, mesmo que desatualizada pela res 479, a letra A afirma que "qualquer modificação, ainda que de acordo com a legislação, deverá ser previamente autorizada". Quer dizer que até alterações não estruturais? Vale dizer: se eu quiser colocar um banco de couro... A exemplo, não posso? Plz.... Segue o jogo!
  • Se está desatualizada ou não, não vou entrar nessa seara ...

    Mas levem uma coisa pra prova... GERALMENTE quanto mais restritivos forem o CTB ou Resoluções ... mais chance de estar correta a assertiva!!!

    O Art. 22_CF/88... é como se fosse uma norma de Eficária Contida... O CTB e as Resoluções fazem o papel limitador,... então... MUITO RARAMENTE vc verá uma Resolução facilitando alguma coisa na vida do condutor !!!

     

  • Res. 292 no Art. 6° foi alterada pela Res. 479

    Art. 6º Na troca do sistema de suspensão não será permitida a utilização de sistemas de suspensão com regulagem de altura. Não existe mais.


    Res. 479 Alterou o art. 6º da Resolução CONTRAN nº 292

    Art. 6º Os veículos de passageiros e de cargas, exceto veículos de duas ou três rodas e quadriciclos, usados, que sofrerem alterações no sistema de suspensão, ficam obrigados a atender aos limites e exigências previstos nesta Resolução, cabendo a cada entidade executora das modificações e ao proprietário do veículo a responsabilidade pelo atendimento às exigências em vigor.

    §1º Nos veículos com PBT até 3500 kg:

    I – o sistema de suspensão poderá ser fixo ou regulável.

    II - A altura mínima permitida para circulação deve ser maior ou igual a 100 mm, medidos verticalmente do solo ao ponto mais baixo da carroceria ou chassi, conforme anexo I.

    III - O conjunto de rodas e pneus não poderá tocar em parte alguma do veículo quando

    submetido ao teste de esterçamento.

    §2º  Nos veículos com PBT acima de 3.500 kg:

    I - em qualquer condição de operação, o nivelamento da longarina  não deve ultrapassar dois graus a partir de uma linha horizontal.

    II - A verificação do cumprimento do disposto no inciso I será feita conforme o Anexo I.

    III - As dimensões de intercambiabilidade entre o caminhão trator e o rebocado devem respeitar a norma NBR NM – ISO 1726.

    IV – É vedada a alteração na suspensão dianteira, exceto para instalação do sistema de tração e para incluir ou excluir eixo auxiliar, direcional ou auto direcional.

  • Andou bem, Siqueira as resoluções são exteriorização do poder de polícia estatal.

  • desatualizada, suspensao regulavel é permitida...

  • Suspensão Regulável é permitida para veículos com PBT até 3.500kg não? Então a alternativa C ainda estaria Errada. por Extrapolação!


    Se entendi errado, favor, me avisem!

  • Mais desatualizada que meu celular

  • QUESTÃO DESATUALIZADA

    A resolução 479/14 muda o art. 6º da res. 292/08

    O que vale HOJE ?

    res. 479/14 - art. 6º - Nos veículos com PBT até 3500kg

    I- O sistema de suspensão poderá ser fixo ou regulável

    II - Altura mínima permitida = 100mm

    III - o conjunto de rodas e pneus não pode tocar em parte alguma do veículo.

    Mas antes de efetivamente fazer a modificação, é necessário autorização do órgão executivo de trânsito dos estados e do DF (DETRAN's)


ID
89050
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Em uma rodovia federal, João conduzia um automóvel de quatro portas, com cinco lugares, com 4 crianças dentro, todas com menos de 10 anos de idade. Um PRF deu sinal de parada e abordou o citado automóvel para fiscalização. O veículo era um táxi em que João estava transportando as crianças com autorização dos pais, que vinham em outro automóvel, logo atrás, transportando mais três crianças. Ao verificar a existência de uma criança com menos de 10 anos de idade no banco dianteiro do carro, o PRF solicitou que todas as crianças descessem do automóvel e se colocassem uma ao lado da outra. O PRF verificou que a criança que estava sentada na frente era a mais velha entre todas, pois tinha 9 anos e 10 meses de idade, mas não era a mais alta, pois havia uma criança de 9 anos e um mês de idade que possuía maior estatura. Além do mais, a criança sentada à frente estava usando cinto de segurança, mas as de trás, não. Havia também no táxi uma criança de 7 anos de idade.

Tendo por base essa situação hipotética e as regras de transporte de menores de 10 anos de idade e de utilização do dispositivo de retenção para o transporte de crianças em veículo, assinale a opção incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Diz a resolução 277(Art. 1°, §3° da Resolução 277/2008)§ 3º As exigências relativas ao sistema de retenção, no transporte de crianças com até sete anos e meio de idade, não se aplicam aos veículos de transporte coletivo, aos de aluguel, aos de transporte autônomo de passageiro (táxi), aos veículos escolares e aos demais veículos com peso bruto total superior a 3,5t.
  • Art. 168. Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança especiais estabelecidas neste Código:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.

  • Questão Anulada para os dias atuais, porque as alternativas C e D estão INCORRETAS.

    A alternativa C não é mais exigido a criança de MAIOR ESTATURA no banco da frente, veja:

    A Deliberação do CONTRAN nº 100/00 modificou a redação desse artigo que passou então a ser a seguinte:

    Art. 2º O transporte de criança com idade inferior a dez anos poderá ser realizado no BANCO DIANTEIRO do veículo, com o uso do dispositivo de retenção adequado ao seu peso e altura, nas seguintes situações: I - quando o veículo for dotado exclusivamente deste banco; (Até aqui nada mudou em relação à redação anterior!!)
    II - quando a quantidade de crianças com esta idade exceder a lotação do banco traseiro; (Perceba que nesse caso, deixou de existir a obrigação de que a criança a ser transportadora seja necessariamente a de maior estatura, podendo, agora, ser QUALQUER UMA DELAS, desde que usado o dispositivo de retenção adequado ao seu peso e altura!!) III - quando o veículo for dotado originalmente (fabricado) de cintos de segurança SUBABDOMINAIS (DOIS PONTOS) nos bancos traseiros. Parágrafo único. Excepcionalmente, as crianças com idade superior a quatro anos e inferior a sete anos e meio poderão ser transportadas utilizando cinto de segurança de dois pontos sem o dispositivo denominado 'assento de elevação', nos bancos traseiros, quando o veículo for dotado originalmente destes cintos.
    Fonte: Prof. Marcos Girão
  • Na minha opinião a letra A está incorreta pelo fato de a D também estar incorreta. Não faz sentido essa questão

  • Hoje em dia, a Letra A também estaria INCORRETA, por inovação da Resolução 533/2015 do CONTRAN.


    Não se aplicam as exigências relativas aos dispositivos de retenção:

    ✔ Coletivo

    ✔ Aluguel

    ✔ PBT > 3,5t

    Escolares** (CUIDADO: a Resolução 639 SUSPENDE a exigência nesse tipo de veículo)

    ✔ Transp. autônomo de passageiros (taxis)

    As exigências aplicam-se ao Uber? Sim, a resolução prevê a dispensa dos dispositivos de retenção somente aos táxis.


    Podem me corrigir se cometi algum equívoco

  • Alternativa A Resolução 277/08 Contran: Art. 1º Para transitar em veículos automotores, os menores de dez anos deverão ser transportados nos bancos traseiros usando individualmente cinto de segurança ou sistema de retenção equivalente, na forma prevista no Anexo desta Resolução.

    Lembrando que há exceções para o transporte poder ser no banco dianteiro.

    Art. 2º O transporte de criança com idade inferior a dez anos poderá ser realizado no banco dianteiro do veículo, com o uso do dispositivo de retenção adequado ao seu peso e altura, nas seguintes situações:

    I - quando o veículo for dotado exclusivamente deste banco;

    II - quando a quantidade de crianças com esta idade exceder a lotação do banco traseiro;

    III - quando o veículo for dotado originalmente (fabricado) de cintos de segurança subabdominais (dois pontos) nos bancos traseiros.

    Parágrafo único. Excepcionalmente, as crianças com idade superior a quatro anos e inferior a sete anos e meio poderão ser transportadas utilizando cinto de segurança de dois pontos sem o dispositivo denominado 'assento de elevação', nos bancos traseiros, quando o veículo for dotado originalmente destes cintos.

    A alternativa "C" está errada pois não há mais essa exigência. Nesses casos poderá ser transportada qualquer uma das crianças, desde que com o cinto de segurança do veículo ou dispositivo de retenção adequado ao peso e à altura dela.

    Alternativa D Resolução 277/08 Contran: Art. 1º § 3º As exigências relativas ao sistema de retenção, no transporte de crianças com até sete anos e meio de idade, não se aplicam aos veículos de transporte coletivo, aos de aluguel, aos de transporte autônomo de passageiro (táxi) e ao demais veículos com peso bruto total superior a 3,5t.

  • os pais não tem dinheiro pra comprar uma televisão mas tem pra contratar um taxista particular kkk


ID
89053
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Julgue os itens subseqüentes com respeito ao SNT.

I Os órgãos e entidades componentes do SNT respondem, no âmbito das respectivas competências, objetivamente, por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito do trânsito seguro.

II O SNT é o conjunto de órgãos e entidades da União, dos estados, do DF e dos municípios que tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e reciclagem de condutores, educação, engenharia, operação do sistema viário, policiamento, fiscalização, julgamento de infrações e de recursos e aplicação de penalidades.

III Compõem o SNT: o CONTRAN, os conselhos estaduais de trânsito (CETRAN) e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal (CONTRANDIFE), os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos estados, do DF e dos municípios, os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos estados, do DF e dos municípios, a PRF, as polícias militares dos estados e do DF e as juntas administrativas de recursos de infrações.

IV As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao CONTRAN, são integradas por especialistas e têm como objetivo estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos para decisões daquele colegiado.

A quantidade de itens certos é igual a

Alternativas
Comentários
  • Esta de acordo com o disposto nos artigos:I - Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código.§ 3º Os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito respondem, no âmbito das respectivas competências, objetivamente, por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito do trânsito seguro.II - Art. 5º O Sistema Nacional de Trânsito é o conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e reciclagem de condutores, educação, engenharia, operação do sistema viário, policiamento, fiscalização, julgamento de infrações e de recursos e aplicação de penalidades.III - Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades: I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo; II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores; III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; V - a Polícia Rodoviária Federal; VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; eIV - Art. 13. As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao CONTRAN, são integradas por especialistas e têm como objetivo estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos para decisões daquele colegiado.Todas estão corretas.
  • Eis mais uma questão que aborda conceitos básicos do CTB, a alertar o candidato para a leitura atenta e reiterada desses dispositivos. Vamos analisar as afirmativas:
    -        Afirmativa I:correta, valendo destacar que é sempre ressaltada a responsabilidade objetiva dos órgãos componentes do SNT. No caso, o fundamento está no §3º do art. 1º do Código de Trânsito Brasileiro, CTB, que assim dispõe: “Os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito respondem, no âmbito das respectivas competências, objetivamente, por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito do trânsito seguro.”
    -        Afirmativa II:correta, pois simplesmente reproduz o art. 5º do CTB, que assim diz: “O Sistema Nacional de Trânsito é o conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e reciclagem de condutores, educação, engenharia, operação do sistema viário, policiamento, fiscalização, julgamento de infrações e de recursos e aplicação de penalidades.”
    -        Afirmativa III:correta, por trazer a exata composição do SNT, como previsto no art. 7º do CTB. Não reproduzirei este artigo porque o mesmo é longo e traz exatamente o que a alternativa trouxe.
    -        Afirmativa IV: correta, pois trouxe o exato conceito de câmaras temáticas, estabelecido no art. 13 do CTB: “Art. 13. As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao CONTRAN, são integradas por especialistas e têm como objetivo estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos para decisões daquele colegiado.”
                Portanto, a alternativa correta é a letra E, pois todos os 4 itens estão corretos
  • QUESTÃO CABULOSA. ERREI ESSA, PQ PENSEI QUE O DNIT E O DER NÃO FOI CITADO. 

  • essa III tava muito interpretativa :( 

  • Consoate a Lei 9.503/97:

    Item I)  CORRETO


    "Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código.
    (...)
    § 3º Os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito respondem, no âmbito das respectivas competências, objetivamente, por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito do trânsito seguro."

    Item II) CORRETO

    " Art. 5º O Sistema Nacional de Trânsito é o conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e reciclagem de condutores, educação, engenharia, operação do sistema viário, policiamento, fiscalização, julgamento de infrações e de recursos e aplicação de penalidades."

    Item III) CORRETO
     

    "Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:

            I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;

            II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores;

            III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

            IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

            V - a Polícia Rodoviária Federal;

            VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e

            VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI."

    Item IV) CORRETO

    "Art. 13. As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao CONTRAN, são integradas por especialistas e têm como objetivo estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos para decisões daquele colegiado."

    Gabarito: E

  • Gabarito letra e, Todos itens I a IV estão corretos.

  • Que DEUS mantenha nossas memorias vivas no dia da prova.

  • achei que somente a pessoa juridica a qual está imputada ao orgão respondesse objetivamente por danos causados por seus agentes..

     

  • Órgãos Normativos, Consultivos e Coordenadores.

     

     

    1 - CONTRAN • Conselho Nacional de Trânsito:

    É o órgão máximo normativo, consultivo e coordenador da política nacional de trânsito, responsável pela regulamentação do Código de Trânsito Brasileiro e pela atualização permanente das leis de trânsito, sua sede é em Brasília (D.F.).

     

    2    - CETRAN • Conselho Estadual de Trânsito: É o órgão máximo normativo, consultivo e coordenador do Sistema Nacional de Trânsito na área do respectivo estado. Cada estado da federação possui o seu conselho, e a sede de cada conselho é na capital do respectivo estado.

     

    3    - CONTRANDIFE • Conselho de Trânsito do Distrito Federal: É o órgão máximo normativo, consultivo e coordenador do Sistema Nacional de Trânsito, com atuação apenas no Distrito Federal. Tem as mesmas competências dos CETRANS, limitadas ao Distrito Federal.

     

     

    Órgãos e Entidades Èxecutivos de Trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

     

    1    - DENATRAN • Departamento Nacional de Trânsito: É o órgão máximo executivo do Sistema Nacional de Trânsito, tem autonomia administrativa e técnica, e jurisdição sobre todo o território nacional; sua sede é em Brasília (D.F.).

     

    2    - DETRAN • Departamento Estadual de Trânsito: É o órgão máximo executivo dos estados e do Distrito Federal, que cumpre e faz cumprir a Legislação de Trânsito, nos limites de sua jurisdição.

     

    3    - D.N.I.T. • Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes: Órgão executivo rodoviário da união, com jurisdição sobre as rodovias e estradas federais.

     

    4    - D.E.R. • Departamento de Estradas e Rodagem: Órgão executivo rodoviário do estado e do Distrito Federal, com jurisdição sobre as rodovias e estradas estaduais de sua sede.

     

    5    - JARIS • Juntas Administrativas de Recursos de Infrações: São órgãos colegiados componentes do Sistema Nacional de Trânsito, responsáveis pelo julgamento dos recursos interpostos contra penalidades aplicadas pelos órgãos e entidades executivas de trânsito ou rodoviários.

     

    6    - P.R.F. • Polícia Rodoviária Federal: Tem a responsabilidade de fiscalizar o cumprimento das normas de trânsito através do patrulhamento ostensivo nas rodovias federais.

     

    7    - P.M.E. • Polícia Militar dos Estados e do Distrito Federal: Tem a responsabilidade de fiscalizar o trânsito, como agente do órgão ou entidade executivo ou executivo rodoviário, junto com os demais agentes credenciados.

     

    8    - CIRETRAN • Circunscrição Regional de Trânsito: São órgãos dos Detrans nos municípios do interior dos estados, tem a responsabilidade de exigir e impor a obediência e o devido cumprimento da legislação de trânsito no âmbito de sua jurisdição.

  • Todos "C".

  • Rodrigo chaves, pensei a mesma coisa; mas vida que segue! kkk

  • Resposta: E. Todas estão corretas.

    Item I: correto. Como foi assunto de aula passada, vamos transcrever aqui o dispositivo, ainda que seja cópia do CTB:

    Art. 1º, § 3º Os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito respondem, no âmbito das respectivas competências, objetivamente, por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito do trânsito seguro.

    Item II: correto. É a definição do SNT. Mais uma cópia do CTB:

    Art. 5º O Sistema Nacional de Trânsito é o conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e reciclagem de condutores, educação, engenharia, operação do sistema viário, policiamento, fiscalização, julgamento de infrações e de recursos e aplicação de penalidades.

    Item III: correto. De novo a lista dos órgãos/entidades que compõem o SNT.

    Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:

    I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;

    II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores;

    III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

    IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

    V - a Polícia Rodoviária Federal;

    VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e

    VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI.

    Item IV: correto. Mais uma “CTRL + C” e “CTRL + V”.

    Art. 13. As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao CONTRAN, são integradas por especialistas e têm como objetivo estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos para decisões daquele colegiado.

  • Gabarito: E

  • Achei que estava errada pois os órgãos executivos municipais de trânsito não compõem de forma inata o S.N.T (necessitam de municipalização de trânsito para tal).
  • E

    I Os órgãos e entidades componentes do SNT respondem, no âmbito das respectivas competências, objetivamente, por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito do trânsito seguro.

    Opção bonita, toda trajada! --> Responsabilidade é objetiva (nexo e dano apenas).

    II O SNT é o conjunto de órgãos e entidades da União, dos estados, do DF e dos municípios que tem por finalidade o exercício das atividades de planejamento, administração, normatização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e reciclagem de condutores, educação, engenharia, operação do sistema viário, policiamento, fiscalização, julgamento de infrações e de recursos e aplicação de penalidades.

    Deu uma olhada nos nomes e não estranhou --> Segue...

    III Compõem o SNT: o CONTRAN, os conselhos estaduais de trânsito (CETRAN) e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal (CONTRANDIFE), os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos estados, do DF e dos municípios, os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos estados, do DF e dos municípios, a PRF, as polícias militares dos estados e do DF e as juntas administrativas de recursos de infrações.

    CONTRAN + filhos, Órg. Exec., Órg. Exec. Rod, PRF e PMs, JARI --> Caso colocasse mais não dava!

    IV As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao CONTRAN, são integradas por especialistas e têm como objetivo estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos para decisões daquele colegiado.

    Câmaras Temáticas vinculadas ao Órgão Consultivo máximo --> Embasamento técnico nos aspectos normativos.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Com nova redação dada pela Lei n. 14.071/2020, O Conselho Nacional de Trânsito (Contran), com sede no Distrito Federal, tem a seguinte composição:

    * Composto pelos seguintes Ministros de Estado:

    – da Infraestrutura, que o presidirá;

    – da Ciência, Tecnologia e Inovações;

    – da Educação;

    – da Defesa;

    – do Meio Ambiente;

    – da Saúde;

    – da Justiça e Segurança Pública;

    – das Relações Exteriores;

    – da Economia;

    – da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

  • a POLICIA MILITAR necessita de convênio para compor o SNT

  • Questão excelente para revisão!

  • achei que estava errada pois imaginei que deveria fazer alguma alusao ao fato da PM precisar e um convenio.

  • Novidade sobre as Câmaras Temáticas na Lei 14.071/20

    Art 13 §3º

    "A coordenação das Câmaras Temáticas será exercida por representantes do órgão máximo executivo de trânsito da União ou dos Ministérios representados no Contran, conforme definido no ato de criação de cada Câmara Temática".

    Resumindo: poderá ser coordenador de câmara temática somente representante do DENATRAN ou dos MINISTÉRIOS elencados no artigo 10 do CTB

  • Item 1

    O disposto é pura cópia do § 3º do art. 1º do CTB. Não mudou nem uma vírgula. Por isso falamos no início dessa aula que muitas questões de trânsito são literais. É CTRL + C e CTRL + V! Mas, para enfatizar o que há de mais relevante, note que a responsabilidade civil da Administração Pública, no trânsito, é objetiva, seja em caso de ação, omissão, ou erro na execução de projetos. Resposta: certo.

  • Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãos e entidades:

    I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo normativo e consultivo;

    II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores;

    III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

    IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

    V - a Polícia Rodoviária Federal;

    VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e

    VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI.

  •  Câmaras Temáticas

    • órgãos técnicos vinculados ao CONTRAN.
    • coordenação — representantes SENATRAN (órgão máximo executivo trânsito União) ou Ministérios representados no Contran.
    • estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos
    • membros — especialistas representantes do órgãos executivos U/E/DF/Municípios – em igual número.
    • indicação — regimento interno definido pelo CONTRAN.
    • designados pelo ministro/dirigente coordenador máximo do SNT.


ID
89056
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Assinale a opção que está em harmonia com as normas gerais de circulação previstas no CTB.

Alternativas
Comentários
  • Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:...III - quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem: a) no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver circulando por ela;
  • a)Art. 27. Antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor deverá verificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, bem como assegurar-se da existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino.b)Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:I - a circulação far-se-á pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas;c)Art. 29. IV - quando uma pista de rolamento comportar várias faixas de circulação no mesmo sentido, são as da DIREITAS destinadas ao deslocamento dos veículos mais lentos e de maior porte, quando não houver faixa especial a eles destinada, e as da esquerda, destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de maior velocidade;d)Art. 29. V - o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos acostamentos, só poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento;e)Art. 29. III - quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem:a) no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver circulando por ela;b) no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela;c) nos demais casos, o que vier pela direita do condutor;
  • Esta questão foi das mais fáceis da prova, pois trabalhou conceitos de conhecimento geral. Vejamos cada alternativa:
    -        Alternativa A:errada, pois existe proibição nesse sentido, incluída a previsão de autuação e consequente aplicação de multa para o condutor que permite que seu combustível acabe em via pública no Código de Trânsito Brasileiro (CTB): “Art. 27. Antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor deverá verificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, bem como assegurar-se da existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino.”
    -        Alternativa B:errada, pois se está uma regra, é claro que há exceções, conforme menciona expressamente o CTB, em seu art. 29: “I - a circulação far-se-á pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas”.
    -        Alternativa C:errada, pois é claro que é ao contrário, na forma do art. 29, IV, do CTB: “IV - quando uma pista de rolamento comportar várias faixas de circulação no mesmo sentido, são as da direita destinadas ao deslocamento dos veículos mais lentos e de maior porte, quando não houver faixa especial a eles destinada,e as da esquerda, destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de maior velocidade;”
    -        Alternativa D: errada, pois nesse aspecto a previsão para as calçadas é idêntica à dos acostamentos, na forma do art. 29, V, do CTB: “V - o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos acostamentos, só poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento;”
    -        Alternativa E:correta, pois, naturalmente, o veículo que já está circulando pela rotatória possui preferência, consoante o art. 29, III, “b”, do CTB: “III - quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem: b) no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela;”
  • Preferência de passagem em locais não sinalizados:


    1o) Circulando em Rodovia;

    2o) Circulando em Rotatória; e
    3o) O que vier da direita.
  • a) Embora seja recomendável que, antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor verifique a existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino, não há no CTB previsão expressa a esse respeito.

     

    b) O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação deve ocorrer pelo lado direito da via, não se admitindo exceções quanto a isso.

     

    c) Quando uma pista de rolamento comportar várias faixas de circulação no mesmo sentido, são as da esquerda as destinadas ao deslocamento dos veículos mais lentos e de maior porte, quando não houver faixa especial a eles destinada, e as da direita, destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de maior velocidade.

     

    d) O trânsito de veículos sobre passeios e calçadas só poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento e tal restrição não se aplica aos acostamentos.

     

    e) Quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem, no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela.

  • LETRA E

     

    CTB

     

    a) Embora seja recomendável que, antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor verifique a existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino, não há no CTB previsão expressa a esse respeito.

    ERRADA.

            Art. 27. Antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor deverá verificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, bem como assegurar-se da existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino.

     

    b) O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação deve ocorrer pelo lado direito da via, não se admitindo exceções quanto a isso.

    ERRADO.

    Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:

            I - a circulação far-se-á pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas;

     

    c) Quando uma pista de rolamento comportar várias faixas de circulação no mesmo sentido, são as da esquerda as destinadas ao deslocamento dos veículos mais lentos e de maior porte, quando não houver faixa especial a eles destinada, e as da direita, destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de maior velocidade.

    ERRADO.

    Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:

     

    (...)

     

    IV - quando uma pista de rolamento comportar várias faixas de circulação no mesmo sentido, são as da direita destinadas ao deslocamento dos veículos mais lentos e de maior porte, quando não houver faixa especial a eles destinada, e as da esquerda, destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de maior velocidade;

     

    d) O trânsito de veículos sobre passeios e calçadas só poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento e tal restrição não se aplica aos acostamentos.

    ERRADO.

    Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:

     

    (...)

     

    V - o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos acostamentos, só poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento;

     

    e) Quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem, no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela.

    CERTO

    Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:

     

    (...)

     

    III - quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem:

            a) no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver circulando por ela;

            b) no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela;

            c) nos demais casos, o que vier pela direita do condutor;

  •   Alternativa A:errada, pois existe proibição nesse sentido, incluída a previsão de autuação e consequente aplicação de multa para o condutor que permite que seu combustível acabe em via pública no Código de Trânsito Brasileiro (CTB): “Art. 27. Antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor deverá verificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, bem como assegurar-se da existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino.”
    -        Alternativa B:errada, pois se está uma regra, é claro que há exceções, conforme menciona expressamente o CTB, em seu art. 29: “I - a circulação far-se-á pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas”.
    -        Alternativa C:errada, pois é claro que é ao contrário, na forma do art. 29, IV, do CTB: “IV - quando uma pista de rolamento comportar várias faixas de circulação no mesmo sentido, são as da direita destinadas ao deslocamento dos veículos mais lentos e de maior porte, quando não houver faixa especial a eles destinada,e as da esquerda, destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de maior velocidade;”
    -        Alternativa D: errada, pois nesse aspecto a previsão para as calçadas é idêntica à dos acostamentos, na forma do art. 29, V, do CTB: “V - o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos acostamentossó poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento;”
    -        Alternativa E:correta, pois, naturalmente, o veículo que já está circulando pela rotatória possui preferência, consoante o art. 29, III, “b”, do CTB: “III - quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem: b) no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela;”

  • letra E

  • Autor: Qconcursos.com , Qconcursos.com


    -        Alternativa A:errada, pois existe proibição nesse sentido, incluída a previsão de autuação e consequente aplicação de multa para o condutor que permite que seu combustível acabe em via pública no Código de Trânsito Brasileiro (CTB): “Art. 27. Antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor deverá verificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, bem como assegurar-se da existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino.”
    -        Alternativa B:errada, pois se está uma regra, é claro que há exceções, conforme menciona expressamente o CTB, em seu art. 29: “I - a circulação far-se-á pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas”.
    -        Alternativa C:errada, pois é claro que é ao contrário, na forma do art. 29, IV, do CTB: “IV - quando uma pista de rolamento comportar várias faixas de circulação no mesmo sentido, são as da direita destinadas ao deslocamento dos veículos mais lentos e de maior porte, quando não houver faixa especial a eles destinada,e as da esquerda, destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de maior velocidade;”
    -        Alternativa D: errada, pois nesse aspecto a previsão para as calçadas é idêntica à dos acostamentos, na forma do art. 29, V, do CTB: “V - o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos acostamentos, só poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento;”
    -        Alternativa E:correta, pois, naturalmente, o veículo que já está circulando pela rotatória possui preferência, consoante o art. 29, III, “b”, do CTB: “III - quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem: b) no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela;”

     
  • Pra cima!

  • Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:...

    III - quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem: a) no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver circulando por ela;

     

     

    Art. 215- deixar de dar preferência de passagem:

    I- em interseção não sinalizada:

    a) a veículo que estiver circulando por rodovia ou rotatória;

    b) a veículo que vier da direita;

    II- nas interseções com sinalização de regulamentação de Dê a preferência:

    infração: GRAVE ---> 5 ptos

    penalidade: MULTA

  • Mas os ciclomotor pode andar no acostamento em se tratando de rodovias , inclusive eles não podem andar na pista de rolamento apenas no acostamento

  • Mayla, querida, cuidado! Você confundiu, o art 57 diz o seguinte:

    Art. 57. Os ciclomotores devem ser conduzidos pela direita da pista de rolamento, preferencialmente no centro da faixa mais à direita ou no bordo direito da pista sempre que não houver acostamento ou faixa própria a eles destinada, proibida a sua circulação nas vias de trânsito rápido e sobre as calçadas das vias urbanas.

           

     Parágrafo único. Quando uma via comportar duas ou mais faixas de trânsito e a da direita for destinada ao uso exclusivo de outro tipo de veículo, os ciclomotores deverão circular pela faixa adjacente à da direita.

    Ou seja o ciclomotor deve ser conduzido quando não houver acostamento próximo ao bordo da pista. Havendo acostamento, deverá ser conduzido preferencialmente ao centro da faixa mais à direita da pista. É uma sutil diferença que acaba confundindo.

  • Item A: incorreto. Está expresso sim:

    Art. 27. Antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor deverá verificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, bem como assegurar-se da existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino.

    Item B: incorreto. Existem exceções.

    Art. 29, I - a circulação far-se-á pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas;

    Item C: incorreto. A banca inverteu as faixas “esquerda” e “direita”.

    Art. 29, IV - quando uma pista de rolamento comportar várias faixas de circulação no mesmo sentido, são as da direita destinadas ao deslocamento dos veículos mais lentos e de maior porte, quando não houver faixa especial a eles destinada, e as da esquerda, destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de maior velocidade;

    Item D: incorreto. A regra também vale para os acostamentos.

    Art. 29, V - o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos acostamentos, só poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento;

    Item E: certo. Já falamos muito disso.

    Art. 29, III - quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem:

    b) no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela;

    Resposta: E.

  • Item A - Errado: Art. 27.: "Antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor deverá verificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, bem como assegurar-se da existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino.”

    Item B - Errado: Art. 29:I - a circulação far-se-á pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas”.

    Item C - Errado: Art. 29, IV: quando uma pista de rolamento comportar várias faixas de circulação no mesmo sentido, são as da direita destinadas ao deslocamento dos veículos mais lentos e de maior porte, quando não houver faixa especial a eles destinada, e as da esquerda, destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de maior velocidade;”

    Item D - Errado: Art. 29, V:o trânsito de veículos sobre passeios, calçadas e nos acostamentossó poderá ocorrer para que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas especiais de estacionamento;”

    Item E - CERTO: Art. 29, III, “b”: quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem: b) no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela;”

    PRF:Terei orgulho em pertencer.

    Instagran: @jevandrom

  • "E" por eliminação, por que quem vem em rodovias tem preferência em relação a rotatória.

  • Letra D. Só não pode levar em consideração o art 57 que fala da mobilete trafegar pelo acostamento

  • Gabarito: Letra E

    Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:

    III - quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem:

    a) no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver circulando por ela;

    b) no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela;

    c) nos demais casos, o que vier pela direita do condutor;


ID
89059
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Acerca da condução de veículos de tração animal e da circulação de animais isolados ou em grupo nas vias, assinale a opção correta de acordo com o CTB.

Alternativas
Comentários
  • Art. 53. Os animais isolados ou em grupos só podem circular nas vias quando conduzidos por um guia, observado o seguinte: ...II - os animais que circularem pela pista de rolamento deverão ser mantidos junto ao bordo da pista.
  • Corrigindo:a)Art. 52. Os veículos de tração animal serão conduzidos pela DIREITA da pista, junto à guia da calçada (meio-fio) ou acostamento, sempre que não houver faixa especial a eles destinada, devendo seus condutores obedecer, no que couber, às normas de circulação previstas neste Código e às que vierem a ser fixadas pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.b)Art. 53. Os animais isolados ou em grupos só podem circular nas vias quando conduzidos por um guia, observado o seguinte:I - para facilitar os deslocamentos, os rebanhos deverão ser divididos em grupos de tamanho moderado e separados uns dos outros por espaços suficientes para não obstruir o trânsito;c)Art. 53. II - os animais que circularem pela pista de rolamento deverão ser mantidos junto ao bordo da pistad)Art. 53. I - para facilitar os deslocamentos, os rebanhos deverão ser divididos em grupos de tamanho moderado e separados uns dos outros por espaços suficientes para não obstruir o trânsito;e)Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:III - aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito, as medidas administrativas decorrentes e os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;
  • Questão fácil, mas muita atenção para não errar:
    Como prescreve no inciso II do Art 53 do CTB: os animais ao circularem pela pista de rolamento deverão ser mantidos junto ao bordo da pista.
    a) INCORRETA -  Art 52 CTB " .. conduzido pelo lado direito da pista .."
    b) INCORRETA -  Inciso I do Art 53 CTB " ... os rebanhos deverão ser divididos em grupos ..."
    c) CORRETA
    d) INCORRETA - Não achei o amparo, mas não há necessidade de paralização total do trânsito ( alguém pode complementar !! Acho que está no inciso I do 54 CTB)
    e) INCORRETA - Inciso III do Art 20 CTB "..... os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais...."


  • Vejamos as alternativas:
    -        Alternativa A:errada, pois naturalmente isso deve acontecer pelo lado direito da pista, na forma do art. 52 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB: “Art. 52. Os veículos de tração animal serão conduzidos pela direita da pista, junto à guia da calçada (meio-fio) ou acostamento, sempre que não houver faixa especial a eles destinada, devendo seus condutores obedecer, no que couber, às normas de circulação previstas neste Código e às que vierem a ser fixadas pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.”
    -        Alternativa B:errada, errada, pois, ao contrário do que afirma a alternativa, deve haver a divisão em grupos quando isso facilitar o deslocamento, na forma do art. 53, II, do CTB: “Art. 53. Os animais isolados ou em grupos só podem circular nas vias quando conduzidos por um guia, observado o seguinte: I - para facilitar os deslocamentos, os rebanhos deverão ser divididos em grupos de tamanho moderado e separados uns dos outros por espaços suficientes para não obstruir o trânsito;”
    -        Alternativa C:correta, por reproduzir o exato teor do inciso II do mesmo art. 53 já citado: “II - os animais que circularem pela pista de rolamento deverão ser mantidos junto ao bordo da pista.”
    -        Alternativa D: errada, pois como já vimos do art. 53, I, todos os cuidados devem ser tomados para que o trânsito não seja obstruído, sendo totalmente incoerente se pensar na paralisação total do trânsito.
    -        Alternativa E:errada, pois é claro que não faria sentido algum impedir a Polícia Rodoviária Federal de arrecadar tais valores. É  o que afirma o CTB no seguinte dispositivo: “Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais: III - aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito, as medidas administrativas decorrentes e os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;
  • a) Os veículos de tração animal terão de ser conduzidos pelo lado esquerdo da pista, sempre que não houver faixa especial a eles destinada.

     

    b) Os animais isolados ou em grupos só podem circular nas vias quando conduzidos por um guia, e, para facilitar os deslocamentos, os rebanhos não devem ser divididos em grupos.

     

    c) Os animais que circularem pela pista de rolamento deverão ser mantidos junto ao bordo da pista.

     

    d) A circulação de animais sobre pontes de rodovias federais, quando em grupo, só pode ocorrer com total paralisação do trânsito de veículos.

     

    e) Compete à PRF, no âmbito das rodovias e estradas federais, aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito e os valores provenientes de estada e remoção de veículos e objetos, mas não os valores provenientes da remoção de animais, pois tal competência cabe à autoridade de trânsito estadual.

  • Letra C - Correta

    Artigos 52 e 53 do CTB.

  •  Alternativa A:errada, pois naturalmente isso deve acontecer pelo lado direito da pista, na forma do art. 52 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB: “Art. 52. Os veículos de tração animal serão conduzidos pela direita da pista, junto à guia da calçada (meio-fio) ou acostamento, sempre que não houver faixa especial a eles destinada, devendo seus condutores obedecer, no que couber, às normas de circulação previstas neste Código e às que vierem a ser fixadas pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.”
    -        Alternativa B:errada, errada, pois, ao contrário do que afirma a alternativa, deve haver a divisão em grupos quando isso facilitar o deslocamento, na forma do art. 53, II, do CTB: “Art. 53. Os animais isolados ou em grupos só podem circular nas vias quando conduzidos por um guia, observado o seguinte: I - para facilitar os deslocamentos, os rebanhos deverão ser divididos em grupos de tamanho moderado e separados uns dos outros por espaços suficientes para não obstruir o trânsito;”
    -        Alternativa C:correta, por reproduzir o exato teor do inciso II do mesmo art. 53 já citado: “II - os animais que circularem pela pista de rolamento deverão ser mantidos junto ao bordo da pista.”
    -        Alternativa D: errada, pois como já vimos do art. 53, I, todos os cuidados devem ser tomados para que o trânsito não seja obstruído, sendo totalmente incoerente se pensar na paralisação total do trânsito.
    -        Alternativa E:errada, pois é claro que não faria sentido algum impedir a Polícia Rodoviária Federal de arrecadar tais valores. É  o que afirma o CTB no seguinte dispositivo: “Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais: III - aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito, as medidas administrativas decorrentes e os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;

  •      53   II - os animais que circularem pela pista de rolamento deverão ser mantidos junto ao bordo da pista.

  • Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais: III - aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito, as medidas administrativas decorrentes e os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;


    Art. 52. Os veículos de tração animal serão conduzidos pela DIREITA da pista, junto à guia da calçada (meio-fio) ou acostamento, sempre que não houver faixa especial a eles destinada, devendo seus condutores obedecer, no que couber, às normas de circulação previstas neste Código e às que vierem a ser fixadas pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.


    Art. 53. Os animais isolados ou em grupos só podem circular nas vias quando conduzidos por um guia, observado o seguinte:I - para facilitar os deslocamentos, os rebanhos deverão ser divididos em grupos de tamanho moderado e separados uns dos outros por espaços suficientes para não obstruir o trânsito;


    Art. 53. I - para facilitar os deslocamentos, os rebanhos deverão ser divididos em grupos de tamanho moderado e separados uns dos outros por espaços suficientes para não obstruir o trânsito.


    Art. 53. II - os animais que circularem pela pista de rolamento deverão ser mantidos junto ao bordo da pista.

  • Os animais devem ser conduzidos ao bordo da pista, divididos em pequenos rebanhos e com um guia.


    GABARITO: C

  • Item A: errado. O correto seria “lado direito”.

    Art. 52. Os veículos de tração animal serão conduzidos pela direita da pista, junto à guia da calçada (meio-fio) ou acostamento, sempre que não houver faixa especial a eles destinada, (...)

    Item B: errado. Como de costume, o examinador inverteu uma expressão. Na verdade, deve haver a divisão dos rebanhos em grupos.

    Art. 53. Os animais isolados ou em grupos só podem circular nas vias quando conduzidos por um guia, observado o seguinte:

    I - para facilitar os deslocamentos, os rebanhos deverão ser divididos em grupos de tamanho moderado e separados uns dos outros por espaços suficientes para não obstruir o trânsito;

    Item C: certo. Não mudou nada:

    Art. 53. II - os animais que circularem pela pista de rolamento deverão ser mantidos junto ao bordo da pista.

    Item D: incorreto. Invenção total da banca. Não existe dispositivo algum no CTB que determine isso. Nem nada parecido.

    Item E: incorreto. Ainda não vimos esse assunto, mas para que a questão fique com a resposta completa, podemos citar o dispositivo que torna o item incorreto:

    Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:

    III - aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito, as medidas administrativas decorrentes e os valores provenientes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;

    Resposta: C.

  • ATUALIZAÇÃO SOBRE A ALTERNATIVA E

    Conforme a Lei 14.071

    Art.20 - Compete a Polícia Rodoviária Federal

    III - executar a fiscalização de trânsito, aplicar as penalidades de advertência por escrito e multa e as medidas administrativas cabíveis, com a notificação dos infratores e a arrecadação das multas aplicadas e dos valores provenientes de estadia e remoção de veículos, objetos e animais e de escolta de veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;

  • Gabarito: Letra C

    Art. 53. Os animais isolados ou em grupos só podem circular nas vias quando conduzidos por um guia, observado o seguinte:

    II - os animais que circularem pela pista de rolamento deverão ser mantidos junto ao bordo da pista.

  •   Art. 53. Os animais isolados ou em grupos só podem circular nas vias quando conduzidos por um guia, observado o seguinte:

           I - para facilitar os deslocamentos, os rebanhos deverão ser divididos em grupos de tamanho moderado e separados uns dos outros por espaços suficientes para não obstruir o trânsito;

           II - os animais que circularem pela pista de rolamento deverão ser mantidos junto ao bordo da pista


ID
89062
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

Entre as autoridades públicas apresentadas nas opções a seguir, aquela cuja placa em veículo de representação pessoal usa as cores verde e amarela da Bandeira Nacional é o

Alternativas
Comentários
  • Verde e Amarela: São colocadas em veículos de autoridades federais dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário CUPULA DA ADMINISTRAÇÂO PUBLICA FEDERAL.Placa verde amarela:Ela tem 35cm x 16cmPresidente RepublicaVice Presidente RepublicaPresidente: Senado; Camara; STFMinistro: Estado; STFAdvogado Geral da UniãoProcurador Geral Republica
  • Alternativa correta, letra C.
    Segundo o artigo 115, parágrafo 2º, do CTB, utilizam placa verde e amarela:
    Presidente e Vice-Presidente da República. Ministros de Estado. Presidente da Câmara e do Senado. Presidente e Ministros do STF. Advogado Geral da União. Procurador Geral da República.
  • Só lembrar da dica MP3.COM ;)
  • Para a galera que curte uma luta, o mnemônico é: MMA P5
  • Banca querendo confundir TF Tribunal Federal, onde existe isso. rsrs
    Vamos galera!

  • Minha amiga Erica!
    Tu acha que está dica do MP3 COM se encaixa no caso em tela??????????????????????????
    Porque se estiver correto o oficial general das forças armadas poderia usar as cores amarelo e verde na placa,
    mas pelo que entendi não é o caso!!!!
  • Art. 115 CTB
    Seção III - Da Identificação do Veículo
    § 2º As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas somente pelos veículos de representação pessoal do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, do Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Ministros de Estado, do Advogado-Geral da União e do Procurador-Geral da República.
  • Muitas autoridades podem utilizar as placas dos “veículos de representação”, mas poucas podem ter tais placas pintadas de verde e a amarelo. Quais são elas? As mais altas autoridades federais de todos os três poderes e do Ministério Público. Assim, na forma do §2º do art. 115 do Código de Trânsito, tempos o seguinte:
    § 2º As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas somente pelos veículos de representação pessoal do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, do Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Ministros de Estado, do Advogado-Geral da União e do Procurador-Geral da República.
                Observem, assim, que no Poder Judiciário, apenas os ministros do Supremo Tribunal Federal – STF – podem usar, todos eles; No Legislativo, apenas os Presidentes de cada casa do Congresso Nacional; no Executivo, não só o Presidente da Repúblico, como seus auxiliares mais diretos, que são os Ministros e o Advogado-Geral da União; e, além deles, o Procurador-Geral da República (PGR) que é o chefe do MPU.
                Ficou fácil vermos, então, que a única autoridade listada na questão que pode usar a placa verde e amarela é o PGR, sendo correta a alternativa D. Mas a grande pegadinha, que exigia atenção, era a alternativa A, que falava em “Presidente de Tribunal Federal”, quando a prerrogativa só recai sobre o presidente do STF, e não a qualquer presidente das dezenas de outros tribunais federais existentes.
  • Representação Pessoal: Presidente, Vice-Presidente da República, Presidente do Senado Federal, Presidente da Câmara dos Deputados, Presidente e Ministros do Supremo Tribunal Federal, Ministros de Estado, Advogado-Geral da União, Procurador-Geral da República: cor: VERDE e AMARELA da Bandeira Nacional.

  • Nossa não é desmerecendo as questões, mas queria eu ter tido a vontade de estudar nessa época dessa prova da PRF, questões bem básicas. Acredito que agora vão vir questões bem pesadas, até porque na última prova (2013) praticamente não veio questões de trânsito.

    Que Deus nos proteja.

  • Art. 115, § 3º CTB c/c Resolução 231/07

  • Questão desatualizada. Resolução 231 de 15 de março de 2007:


    CATEGORIA DO VEÍCULO / COR DA PLACA / COR DOS CARACTERES

    Particular / Cinza / Preto

    Aluguel / Vermelho / Branco

    Experiência /Fabricante / Verde / Branco

    Aprendizagem / Branco / Vermelho

    Coleção / Preto / Cinza

    Oficial / Branco / Preto

    Missão Diplomática / Azul / Branco

    Corpo Consular / Azul / Branco

    Organismo Internacional / Azul / Branco

    Corpo Diplomático / Azul / Branco

    Organismo Consular Internacional / Azul / Branco

    Acordo Cooperação Internacional / Azul / Branco

    Representação / Preto / Dourado

  •  § 2º As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas somente pelos veículos de representação pessoal do:



    - Presidente e do Vice-Presidente da República;

    - Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados;

     - Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal;

     - Ministros de Estado;

     - Advogado-Geral da União,

    - Procurador-Geral da República.

  • § 2º As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas somente pelos veículos de representação pessoal do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, do Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Ministros de Estado, do Advogado-Geral da União e do Procurador-Geral da República.

           § 3º terão placas especiais, de acordo com os modelos estabelecidos pelo CONTRAN os veículos de representação dos Presidentes dos Tribunais Federais, dos Governadores, Prefeitos, Secretários Estaduais e Municipais, dos Presidentes das Assembléias Legislativas, das Câmaras Municipais, dos Presidentes dos Tribunais Estaduais e do Distrito Federal, e do respectivo chefe do Ministério Público e ainda dos Oficiais Generais das Forças Armadas

  • cara, prova gostosa essa de 2018 hehehe

  •  

    Fonte: youtube https://youtu.be/gI5YyR-xDfg

    Gabarito LETRA C

    QUESTÃO MÉDIA 71.7%

    Entre as autoridades públicas apresentadas nas opções a seguir, aquela cuja placa em veículo de representação pessoal usa as cores verde e amarela da Bandeira Nacional é o 

    A) Presidente de tribunal federal. ERRADA

    B) Governador de estado. ERRADA

    C) Procurador-geral da República. CERTA

    D) Oficial general das Forças Armadas. ERRADA

    E) Prefeito. ERRADA

    = = = = = = = = = = = =

    Existem 3 Escalões:

    A. Placa Verde e Amarela

    B. Placa Letras Cinza e fundo Preto

    C. Usam a placa do 2º Escalão com a autorização(BENÇA) do seu presidente



    A. 1º Escalão Placa Verde e Amarela

    Sequencia Presidencial   

    A1. Presidente da Rep.

    A2. Vice-Presidente

    A3. Pres. da Camara

    A4. Pres do Senado

    A5. Pres do STF



    Outros

    A6. Ministros do STF

    A7.  Ministros de Estado

    A8. Advogado Geral da República

    A9. Procurador-Geral da República(Letra C, alternativa Correta)



    B. 2º Escalão Placa Letras Cinza e fundo Preto

    Executivo Estadual

    B.1 Governadores(Letra B)

    B.2 Secretários Estaduais

    B.3 Presidente da Assembleia Legislativa



    Executivo Municipal

    B.4 Prefeitos(Letra E)

    B.5 Secretários Municipais

    B.6 Presidentes das Câmaras Municipais



    B.7 Presidentes dos Tribunais Federais(Letra A)

    B.8 Presidentes dos Tribunais Estaduais e do Distrito Federal, e do respectivo chefe do Ministério Público

    B.9 Oficiais Generais das Forças Armadas(Letra D)





    C. Usam a placa do 2º Escalão com a autorização(BENÇA) do seu presidente

    C.1 Vice-Governadores

    C.2 Vice-Prefeitos,

    C.3 Ministros dos Tribunais Federais

    C.4 Senadores

    C.5 Deputados ( Estadual ou Federal)


    O para sempre é composto de agoras. John Green

     

     

     

     

  • Gabarito: Item C

    São as placas do 1º Escalão

    - PR e Vice PR

    - Presidentes do SF/CD

    - Presidente e Min. do STF

    - Min. de Estado

    - AGU

    - PGR

    Fonte: Art. 115 CTB, § 2º CTB

  • Fundo preto, caracteres cinza - COLEÇÃO

    Fundo preto, caracteres CINZA METÁLICO - Pres. dos TRFs e TJs; Pres. Assembleia ou Câmara (UF e Municípios), Governador, Prefeito e Secretários - membros dessas instituições mediante autorização.

  • gab. C

    PGR

  • PLACAS (CORES VERDE E AMARELA DA BANDEIRA NACIONAL)

    A TURMINHA DA UNIÃO

    * Presidente da República * Vice-Presidente da República * Presidente da Câmara dos Deputados * Presidente do Senado Federal * Presidente do STF * Ministros de Estado * Procurador Geral da República * Advogado Geral da União

    a) presidente de tribunal federal ---> placa com fundo preto e caracteres cinzas

    b) governador de estado ---> placa com fundo preto e caracteres cinzas

    c) procurador geral da república ---> placa com cores verde e amarela da bandeira nacional

    d) oficial general das forças armadas ---> placa com fundo preto e caracteres dourados

    e) prefeito ---> placa com fundo preto e caracteres cinzas

  • a) FUNDO PRETO, CARACTERES CINZA METÁLICO

    b) FUNDO PRETO, CARACTERES CINZA METÁLICO

    c)VERDE AMARELA(CORRETA)

    d)FUNDO PRETO, CARACTERES DOURADO, material em bronze

    e) FUNDO PRETO, CARACTERES CINZA METÁLICO

  • Placa Verde e Amarela

    Presidente, Vice-Presidente da Rep. e Ministros de Estado;

    Pres. da Camara;

    Pres do Senado;

    Pres do STF e Ministros do STF;

    AGU e PGR;

  • Gabarito: Letra C

    Lei 9.503/97

    Art. 115. O veículo será identificado externamente por meio de placas dianteira e traseira, sendo esta lacrada em sua estrutura, obedecidas as especificações e modelos estabelecidos pelo CONTRAN.

    § 2º As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas somente pelos veículos de representação pessoal do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, do Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Ministros de Estado, do Advogado-Geral da União e do Procurador-Geral da República.

  • Uso das placas verde e amarela:

    Presidente RP, Câmara, Senado, STF

    Vice-Presidente RP.

    Ministros de Estado, STF

    AGU e PGR

  • As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas somente pelos veículos de representação pessoal:

    • do Presidente e do Vice-Presidente da República
    • dos Presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados
    • do Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal
    • dos Ministros de Estado
    • do Advogado-Geral da União
    • do Procurador-Geral da República


ID
89065
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

José Carlos pretende abrir uma pequena empresa para prestar serviço de condução de escolares. Para ser condutor de veículo destinado à condução de escolares, José Carlos deve satisfazer cumulativamente alguns requisitos.

A propósito dessa situação hipotética, assinale a opção que reúne os requisitos que, segundo o CTB, José Carlos deve preencher

Alternativas
Comentários
  • Olha o que diz o Artigo 138 CTB:Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos: I - ter idade superior a vinte e um anos; II - ser habilitado na categoria D; III - (VETADO) IV - não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os doze últimos meses; V - ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN.
  • O artigo 138 do Código de Trânsito Brasileiro faz a seguinte afirmação:

    Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares

    deve satisfazer os seguintes requisitos:

    I - ter idade superior a vinte e um anos;

    II - ser habilitado na categoria D;

    III - (VETADO)

    IV - não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser

    reincidente em infrações médias durante os doze últimos meses;

    V - ser aprovado em curso especializado, nos termos da

    regulamentação do CONTRAN.

    Assim as letras  A, B, C e E estão erradas!

    Sendo a letra D  a alternativa correta!

    Bons estudos!!

    E lembre-se sempre que concurseiro não estuda para passar e sim até passar!






     



  • Colegas, acertei a questão, mas a letra da lei fala:

    Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos:

            I - ter idade superior a vinte e um anos;

  • pra mim essa questao deveria ser anulada....a idade eh superior a 21 anos!!!
  • Complementando o estudo, conforme o artigo 329 do CTB, tambem deverão apresentar previamente certidão negativa do registro de distribuição criminal relativo aos crimes de homicídio, roubo, estupro e corrupção de menores. 
  • FUI POR ELIMINAÇÃO, POIS COMO DITO PELOS COLEGAS A IDADE TEM DE SER SUPERIOR A 21 ANOS E NÃO 21. PODERIASER ANULADASE ALGUÉM TIVESSE ENTRADO COMO UM BOM RECURSO.



    O CESPE É

    ESCROTO!!!!!!!!!!!!!!!!!
  • Me perdoem mas "ter 21 anos" nunca será igual a "ter mais de 21 anos", ainda mais se tratando de prova pra concurso. 
  • Concordo com Leonardo. A CESPE deveria ter colocado idade superior a 21 anos
  • Questão que contém resposta de gabarito absurdamente errada. Esta, no entanto, deveria ter sido anulada, pois ter 21 anos não condiz em ter idade superior a 21 anos. Logo, o indivíduo deverá ter 22 anos para exercer determinada atividade. As demais respostas também nada tem haver com o art. 138 do CTB.  
  • Gente que isso uma questão simples,apartir do momento que a pessoa faz 21 anos ela é considerada maior de 21 anos,não tentem complicar o fácil,quando ela faz 21anos e 1 segundo de nascido já é considerada maior de 21 anos,em nenhuma passagem do CTB é mencionado 22anos p se adiquirir o direito de conduzir transporte escolares,questão correta letra D.
  • Esta questão trata de um tema que foi muito caro ao legislador quando da edição do Código de Trânsito de 1997, com vistas à segurança no trânsito, em especial no caso dos escolares. Sua resposta é bastante simples, dependendo do mero conhecimento do art. 138 do CTB. Porém, note que de cara já é possível excluir as alternativas B e E, que falam em carteira “C”, que não é adequada ao transporte de passageiros; ainda, para se habilitar às categorias C ou D, o condutor deve possuir 21 anos, o que também já fulmina a alternativa A, tudo facilitando na eliminação dos erros. Assim, correta é a alternativa D, que reproduziu corretamente os requisitos do já mencionado art. 138, transcrito a seguir:
    Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos:
    I - ter idade superior a vinte e um anos;
    II - ser habilitado na categoria D;
    III - (VETADO)
    IV - não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os doze últimos meses;
    V - ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN.
  • A questão é fácil, no entanto temos que dizer que ela está incorreta.

    Ter 21 anos não é a mesma coisa que ter mais de 21. Na lei está dizendo que é "MAIS DE" 21 ANOS. Não foi atoa que ela colocou "MAIS DE"
  • Pessoal, também acho que a Cespe diversas vezes faz pegadinhas, e entendo suas indignações, Mas neste caso não tem o porque do cancelamento. É a mesma situação que pra fazer a carteira nacional de habilitação precisa ter mais de 18 anos,e não 19 anos completos. Pra ser maior de idade é preciso ter de 18 anos, quando você tem 18 anos e 1 dia automaticamente você já é maior de idade, e automaticamente já pode dar entrada no processo da CNH, não precisando esperar até 19 anos.

  • É só olhar a idade (exclui-se a A e C) e a categoria (exclui-se a B e E), simples.

  • A questão diz que José Carlos deve "preencher" requisitos, portanto, nos dá a entender que as alternativas mostrariam a idade mínima para exercer tal função (motorista de condução escolar).

     

    Categoria C: transporte de carga. Caminhões.

    Categoria D: transporte de passageiros, cuja lotação exceda oito lugares, excluindo o do motorista. Micro/ônibus. Idade mínima: 21 anos.

  • - Comentário do prof. Marcos Girão (ESTRATÉGIA CONCURSOS)

    Os requisitos para a condução de veículos escolares (art. 138):
    - Ter idade superior a 21 anos;
    - Ser habilitado na categoria D;
    - Não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os 12 últimos meses;
    - Ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN;
    - Para exercer sua atividade, o condutor deverá apresentar, previamente, certidão negativa do registro de distribuição criminal relativamente aos crimes de homicídio, roubo, estupro e corrupção de menores, renovável a cada 5 anos, junto ao órgão responsável pela respectiva concessão ou autorização.



    Gabarito: Letra D


     

  • Gab D galera! Sem mais, perfeita!

  • Exigências dos Profissionais.

    Diretor Geral e Ensino: idade de VINTE E UM anos, Formação Superior, Capacitação em Curso, Habilitado à DOIS anos.

    Coordenador Geral e Ensino ‘S’: idade de VINTE E UM anos, Formação Superior, Capacitação em Curso para Diretor, Habilitado à DOIS anos.

    Instrutor de Trânsito: idade de VINTE E UM anos, Formação Ensino Médio, Capacitação em Curso, Habilitado à UM ano Categoria “D”, sem infração Gravíssima nos últimos SESSENTA dias.

    Instrutor Especializado: idade de VINTE E UM anos, Formação Ensino Médio, Capacitação em Curso, Habilitado à UM ano, sem infração Gravíssima nos últimos DOZE meses.

    Examinador: idade de VINTE E UM anos, Formação Superior, Capacitação em Curso, Habilitado à DOIS anos.

  • Gabarito: Letra D.


    Requisitos de Condutores Categorias “D”, “E”, Escolares, Emergência, Transporte de Passageiros, Produtos Perigosos:

    - Ser maior de 21 anos;

    - Não ter cometido infrações de natureza grave, gravíssimas ou ser reincidente em médias (nos últimos 12 meses);

    - Realização de curso especializado;


    Obs.: Para a realização do curso especializado não é necessário o preenchimento do requisito de não ter cometido, nos últimos 12 meses, infrações de natureza grave, gravíssima ou ser reincidente em médias. O indivíduo, mesmo tendo cometido infrações das naturezas comentadas, pode realizar o curso especializado.


    Obs. 2: Transporte remunerado de passageiros, coletivo ou individual (art. 135) e De Escolares (art. 136):

    Além dos requisitos supracitados, é necessário também o NADA CONSTA de homicídio, roubo, estupro e corrupção de menores renováveis a cada 5 anos.


    MnemônicoHOROESCORE (Nada Consta)

  • GABARITO: D



    TRANSPORTE ESCOLAR


    Requisitos:

    ♣ 21 anos

    ♣ Categoria D

    ♣ Nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos 12 meses

    ♣ Ser aprovado em curso especializado, nos termos do CONTRAN

    ♣ Apresentar certidão negativa do registro de distribuição criminal, nos crimes de HOMICÍDIO, ROUBO, ESTUPRO e CORRUPÇÃO DE MENORES, renovável a cada 5 anos


    Bons estudos!


    "A expressão “os últimos serão os primeiros” surgiu na única vez em que Chuck Norris entrou em uma fila."

  • essas questões da prova de 2008 estavam um absurdo de fáceis.....

    modalidade certo/errado da cespe é 10000000000x mais difícil

  • Não seria superior a 21 anos?

  • Superior a 21 anos. Por ser de 2008 talvez esteja desatualizada, mas se fosse hoje caberia anulação. Mas o restante do enunciado está correto na alternativa D.

  • Quando você completa 21 anos você automaticamente já é superior a 21 anos hashyashas cada segundo que passa você é maior de 21 anos ué

  • Resposta: D.

    Já vimos quais são os requisitos:

    Art. 138. O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos:

    I - ter idade superior a vinte e um anos;

    II - ser habilitado na categoria D;

    III - (VETADO)

    IV - não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os doze últimos meses;

    V - ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN.

  • 21 anos e 1 segundo já é maior de 21 anos!!!
  • NOVA REDAÇÃO - LEI 14.071/20

    ART. 138

    IV - não ter cometido mais de uma infração gravíssima nos 12 (doze) últimos meses;

  • Desatualizada.

    Lei 14.071/200

    “Art. 138. ...........................................................................................

    IV - não ter cometido mais de uma infração gravíssima nos 12 (doze) últimos meses;

  • [CESPE/CEBRASPE – POLICIAL RODOVIÁRIA FEDERAL – DPRF – 2008 – Adapt. conforme a Lei 14.071]

    José Carlos pretende abrir uma pequena empresa para prestar serviço de condução de escolares.

    Para ser condutor de veículo destinado à condução de escolares, José Carlos deve satisfazer cumulativamente alguns requisitos. A propósito dessa situação hipotética, assinale a opção que reúne os requisitos que, segundo o CTB, José Carlos deve preencher.

    (A) Ter 18 anos, ser habilitado na categoria D, não ter cometido infração média ou ser reincidente em infrações leves durante os doze últimos meses, ser aprovado em curso especializado, nos termos de regulamentação do CONTRAN.

    (B) Ter 21 anos, ser habilitado na categoria C, não ter cometido infração gravíssima ou ser reincidente em infrações médias durante os seis últimos meses, ser aprovado em curso especializado, nos termos de regulamentação do CONTRAN.

    (C) Ter 25 anos, ser habilitado na categoria D, não ter cometido infração grave ou ser reincidente em infrações leves durante os doze últimos meses, ser aprovado em curso especializado, nos termos de regulamentação do CONTRAN.

    (D) Ter 21 anos, ser habilitado na categoria D, não ter cometido mais de uma infração gravíssima nos últimos doze meses, ser aprovado em curso especializado, nos termos de regulamentação do CONTRAN.

    (E) Ter 21 anos, ser habilitado na categoria C, não ter cometido infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações leves durante os seis últimos meses, ser aprovado em curso especializado, nos termos de regulamentação do CONTRAN.

    Comentário:

    Requisitos para a condução de veículos escolares (art. 138):

    ✓ ter idade superior a 21 anos;

    ✓ ser habilitado na categoria d;

    ✓ não ter cometido mais de uma infração gravíssima nos últimos 12 meses [Lei nº 14.071/20];

    ✓ ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN;

    ✓ para exercer sua atividade, o condutor deverá apresentar, previamente, certidão negativa do registro de distribuição criminal relativamente aos crimes de homicídio, roubo, estupro e corrupção de menores, renovável a cada 5 anos, junto ao órgão responsável pela respectiva concessão ou autorização.

    Gabarito: D

    Fonte: Estratégia Concursos.


ID
89068
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com o CTB, constitui infração gravíssima

Alternativas
Comentários
  • Comentando as alternativas:a)Art. 172. Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias:Infração - média;Penalidade - multa.b)Art. 177. Deixar o condutor de prestar socorro à vítima de acidente de trânsito quando solicitado pela autoridade e seus agentes:Infração - grave;Penalidade - multa.c)Art. 162. Dirigir veículo:III - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo:Infração - gravíssima;Penalidade - multa (três vezes) e apreensão do veículo;Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação;d)Art. 180. Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível:Infração - média;Penalidade - multa;Medida administrativa - remoção do veículo.e) Art. 181. Estacionar o veículo:I - nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal:Infração - média;Penalidade - multa;Medida administrativa - remoção do veículo;
  • Uma coisa seria uma CATEGORIA INFERIOR, outra coisa seria uma CATEGORIA DIFERENTE!!!
  • Letra C
    Realmente, categoria inferior é diferente de "categoria diferente" mais isso não interfere no gabarito.Veja...
    Categoria inferior - Estou dirigindo um veículo que pede carteira E e a minha é B. Ou um que pede A e só tenho ACC.
    Categoria diferente - Estou pilotando uma moto "A" e a minha é B, C, D ou E
    Infrações envolvendo CNH:
    Todas gravíssimas:

    Sem CHN (inabilitado) x3
    Com CNH cat. diferente X3
    Com CNH cassada X5
    Com CNH vencida
    Essas infrações também são aplicadas àquele que entrega/permite que pessoas nas mesmas condições conduza seu veículo.
    Não PORTAR a CNH/CRLV - Única leve
  • O CTB, por erro do legislador, descreveu como infração dirigir com CNH ou PPD diferente. O CESPE corrigiu isso na questao, mas na minha opiniao a informação vai de encontro ao CTB. Na literalidade a questao poderia estar nula, pois no enunciado está descrito: "de acordo com o CTB". Mas dá pra resolver tranquilo pois dizer que é INFERIOR é etender DIFERENTE também.
  • Realmente...a questão acaba induzindo o candidato ao erro, pois na literalidade da Lei naõ existe categoria INFERIOR. E se eu estiver só ACC? Qual seria a categoria inferior? Cabem recursos!
  • Esta questão é fácil e, apesar de ser muito importante nessa prova conhecer bem as infrações e tentar memorizar os principais tipos de infrações, perceba que infrações de natureza grave e gravíssima são apenas aquelas que podem colocar a vida em risco de maneira mais ostensiva, direta. Assim, a análise das alternativas permite observar que a maioria delas não constitui algo tão grave. Vejamos:
    -        Alternativa A:errada, pois essa infração é média, conforme o art. 172 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB. Seguindo aquele raciocínio, é claro que não há um risco imediato à vida em razão do simples arremesso de um objeto, que pode ser um papel de bala.
    -        Alternativa B:errada, mas era a mais difícil. Afinal, há aqui o risco à vida mais diretamente envolvido. Mas, veja: há os agentes da autoridade de trânsito, que solicitam o socorro do condutor. Não é, certamente, o maior dos riscos, lembrando que nesta questão, apenas uma das alternativas poderia ser gravíssima. E, de fato, a infração descrita nesta alternativa é apenas grave, e não gravíssima, conforme prevê o art. 177 do CTB.
    -        Alternativa C:correta, e veja que esta infração é muito batida e deve ser bem conhecida. Afinal, é uma das que recebe tratamento mais gravoso pelo CTB, igualando-se à infração de dirigir sem possuir CNH ou permissão, e não poderia ser outra coisa senão gravíssima. Afinal, dirigir veículo de outra categoria é o mesmo que dirigir sem ter habilitação, com a agravante de estar ali um condutor licenciado para outra categoria, razão pela qual deve-se, ainda, apreender sua CNH ou permissão. Esse é o teor do art. 162, III, do CTB, devendo-se destacar que o dispositivo fala em dirigir com CNH ou permissão de “categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo”. Mas isso não prejudica o entendimento, porque ser inferior é ser diferente, ficando a ideia acobertada pela previsão legislativa.
    -        Alternativa D: errada, pois por mais chato e terrível que seja ter que encarar aquele carro “empatando” o trânsito porque ficou sem combustível não há aqui o elevado risco que, como vimos, indicia a existência das infrações graves e gravíssimas. Pelo art. 180 do CTB, esta infração possui natureza média.
    -        Alternativa E:errada, o que poderia ser inferido seguindo-se o mesmo raciocínio já comentado. Assim, pelo art. 181 do CTB, tal infração tem natureza média
  • JODSON  a questão nao cabe recursos pois se você dirigir com categoria inferior dá a entender que é uma categoria diferente da sua.


  • Muitos estão confundindo inferior com diferente, mesmo sendo palavras distintas a correta seria a C. Pois embora sendo inferior torna-se diferente   

  • Engraçado, sempre aprendi que o no CESPE é necessário se ater ao que está escrito na lei. E na lei não existe hierarquirização, CESPE, sempre aprendendo. Uma dica é escrever na orelha no caderno esses "diferentes" = "inferior". Fica a dica.

  • A) Média

    B) Grave

    C) Gravíssima (Gabarito)

    D) Média

    E) Média

  • Valerio Portuga...

    Ótimos resumos...

  • a) atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias. art. 172. INFRAÇÃO MÉDIA

     

    b) deixar o condutor de prestar socorro à vítima de acidente de trânsito quando solicitado pela autoridade e seus agentes. art. 177. INFRAÇÃO GRAVE

     

    c) dirigir veículo com CNH ou permissão para dirigir de categoria inferior à exigida para a condução do veículo que esteja conduzindo. art 162, III. INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA

     

    d) ter o veículo imobilizado na via por falta de combustível. art. 180. INFRAÇÃO MÉDIA

     

    e) estacionar o veículo nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal. art. 181,I. INFRAÇÃO MÉDIA.

     

    Grande atenção na letra e), pois parar é diferente de estacionar, Já vi cair em questão que parar afastado do meio-fio a mais de 1 metro = infração GRAVE, o que não é verdade.

     

    infração GRAVE é estacionar afastado a mais de 1 metro do meio-fio, o que até faz muito mais sentido, pois parar algo rápido apenas para o desembarque, e estacionar subentende-se maior permanência de tempo

     

    Bons estudos galera..

  • Autor: Qconcursos.com , Qconcursos.com

    Esta questão é fácil e, apesar de ser muito importante nessa prova conhecer bem as infrações e tentar memorizar os principais tipos de infrações, perceba que infrações de natureza grave e gravíssima são apenas aquelas que podem colocar a vida em risco de maneira mais ostensiva, direta. Assim, a análise das alternativas permite observar que a maioria delas não constitui algo tão grave. Vejamos:
    -        Alternativa A:errada, pois essa infração é média, conforme o art. 172 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB. Seguindo aquele raciocínio, é claro que não há um risco imediato à vida em razão do simples arremesso de um objeto, que pode ser um papel de bala.
    -        Alternativa B:errada, mas era a mais difícil. Afinal, há aqui o risco à vida mais diretamente envolvido. Mas, veja: há os agentes da autoridade de trânsito, que solicitam o socorro do condutor. Não é, certamente, o maior dos riscos, lembrando que nesta questão, apenas uma das alternativas poderia ser gravíssima. E, de fato, a infração descrita nesta alternativa é apenas grave, e não gravíssima, conforme prevê o art. 177 do CTB.
    -        Alternativa C:correta, e veja que esta infração é muito batida e deve ser bem conhecida. Afinal, é uma das que recebe tratamento mais gravoso pelo CTB, igualando-se à infração de dirigir sem possuir CNH ou permissão, e não poderia ser outra coisa senão gravíssima. Afinal, dirigir veículo de outra categoria é o mesmo que dirigir sem ter habilitação, com a agravante de estar ali um condutor licenciado para outra categoria, razão pela qual deve-se, ainda, apreender sua CNH ou permissão. Esse é o teor do art. 162, III, do CTB, devendo-se destacar que o dispositivo fala em dirigir com CNH ou permissão de “categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo”. Mas isso não prejudica o entendimento, porque ser inferior é ser diferente, ficando a ideia acobertada pela previsão legislativa.
    -        Alternativa D: errada, pois por mais chato e terrível que seja ter que encarar aquele carro “empatando” o trânsito porque ficou sem combustível não há aqui o elevado risco que, como vimos, indicia a existência das infrações graves e gravíssimas. Pelo art. 180 do CTB, esta infração possui natureza média.
    -        Alternativa E:errada, o que poderia ser inferido seguindo-se o mesmo raciocínio já comentado. Assim, pelo art. 181 do CTB, tal infração tem natureza média

     
  • em caso de acidente o ctb tem uma gradação

    1- o envolvido, acidente com vitima, q n presta socorro: gravissima

    2- o condutor n envolvido q ignora a ordem do agente: grave

    3- o envolvido, acidente sem vitima, que n tira o carro da pista/local: media

  • GAB: C 

     

    a) atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias. (Infração M - art. 172)

     b) deixar o condutor de prestar socorro à vítima de acidente de trânsito quando solicitado pela autoridade e seus agentes. (Infração G - art. 177)

     c) dirigir veículo com CNH ou permissão para dirigir de categoria inferior à exigida para a condução do veículo que esteja conduzindo. (infragção GG - Art. 162, III)

     d) ter o veículo imobilizado na via por falta de combustível. (Infração M - art. 180)

     e) estacionar o veículo nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal. (Infraçao M - Art. 181, I)

  • Discordo! Deveria ser anulada, pois o termo no código é "diferente", não é sinônimo de "inferior". Inferior passa a idéia de abaixo ou de subalterno. Ex. Conduzir motocicleta com categoria "E". Qual é a "superior" ou são "iguais"? Ou seja, alterou a literalidade do artigo.

  • categoria inferior... aff! LIXO DE REDAÇÃO! sorte q era de alternativa...

  • inferior ou superior, ou seja, diferente é gravíssima!

  • Se o texto diz que a categoria é inferior a permitida, é a mesmo coisa que ser diferente. A banca não precisa desenhar pra vc entender kkkkkkkkk, basta apenas interpretar.

  • GABARITO C

    COMENTÁRIO DO ITENS:

    a) Art. 172. Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias:

    Infração - média;

    Penalidade - multa.

    b) Art. 177. Deixar o condutor de prestar socorro à vítima de acidente de trânsito quando solicitado pela autoridade e

    seus agentes:

    Infração - grave;

    Penalidade - multa.

    c) Art. 162. Dirigir veículo:

    III - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da do veículo que esteja

    conduzindo:

    Infração - gravíssima;

    Penalidade - multa (duas vezes);

    d) Art. 180. Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível:

    Infração - média;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - remoção do veículo

    e) Art. 181. Estacionar o veículo:

    I - nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal:

    Infração - média;

    Penalidade - multa;

    Medida administrativa - remoção do veículo;

    Se a caminhada está difícil, é porque você está no caminho certo.

  • DICA: TODAS AS INFRAÇÕES REFERENTES À HABILITAÇÃO SÃO GRAVÍSSIMAS:

    >SEM POSSUIR

    >CASSADA OU SUSPENSA

    >DE CATEGORIA DIFERENTE

    >COM VALIDADE VENCIDA A MAIS DE 30 DIAS

  • ☠️ GABARITO C ☠️

    A) Média

    B) Grave

    C) Gravíssima (Gabarito)

    D) Média

    E) Média

  • Se vc deixa de ajudar a salvar a vida de alguém quando solicitado por um agente é grave

    Mas se pegar uma sabendo dirigir só carro, é gravíssimo

    critérios inteligentes...

  • Gabarito: Letra C

    Segundo o CTB:

    Art. 162. Dirigir veículo:

    III - com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo:        

    Infração - gravíssima;          

    Penalidade - multa (duas vezes);      

    Medida administrativa - retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado;  


ID
89071
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com o CTB, assinale a opção correta acerca das ações penais por crimes cometidos na direção de veículos automotores.

Alternativas
Comentários
  • a) Errada. Art. 291 do CTB - Aos crimes cometidos na direção de veículos automotores, previstos neste Código, aplicam-se as normas gerais do Código Penal e do Código de Processo Penal, se este Capítulo não dispuser de modo diverso, bem como a Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, no que couber.b) Errada. Art. 292 do CTB - A suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor pode ser imposta como penalidade principal, isolada ou cumulativamente com outras penalidades.c) Errada. Art. 293, caput do CTB - A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a habilitação, para dirigir veículo automotor, tem a duração de dois meses a cinco anos.d) Errada. Art. 293, §1º do CTB - Transitada em julgado a sentença condenatória, o réu será intimado a entregar à autoridade judiciária, em quarenta e oito horas, a Permissão para Dirigir ou a Carteira de Habilitação.e) CERTA. Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.
  • a. Ao condutor de veiculo no caso de acidente de transito com vítima, não se imporá a prisao em flagrante e nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro à aquela e isso só vai acontecer nos crimes de homicídio culposo e lesão corporal culposa previstos nos CTB.

  • C_ Falsa. ...De 2 meses a 5 anos.

    D_ Falsa ...48 horas.

    E_ Correta.

  • Esta questão é um ótimo exemplo de como as “generalizações excessivas” costumam embutir erros em questões. Assim, veja que a utilização de palavras e expressões como “sempre” e “em nenhuma hipótese” devem ser vistas com muito critério, já que eliminam a possibilidade de haver exceções. Vejamos, então, as alternativas:
    -        Alternativa A:errada, pois ao contrário do que afirma, é possível, se não for incompatível, a aplicação das normas dos juizados especiais (Lei 9.099/95) aos crimes de trânsito, na forma do art. 291 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB): “Art. 291. Aos crimes cometidos na direção de veículos automotores, previstos neste Código, aplicam-se as normas gerais do Código Penal e do Código de Processo Penal, se este Capítulo não dispuser de modo diverso, bem como a Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, no que couber. Atente-se que a expressão “em nenhuma hipótese” era um indício de generalização excessiva que torna a assertiva errada.
    -        Alternativa B:errada, pois além de estar errada, mais uma vez uma palavra que leva à generalização excessiva dá indícios do equívoco, no caso, a palavra sempre. Ao contrário do que afirma a alternativa, dispõe o art. 292 do CTB que “A suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor pode ser imposta como penalidade principal, isolada ou cumulativamente com outras penalidades”.
    -        Alternativa C:errada, pois não é esse o prazo definido pelo CTB, que em seu art. 293 diz que “A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a habilitação, para dirigir veículo automotor, tem a duração de dois meses a cinco anos”.
    -        Alternativa D: errada, pois, em mais uma alternativa totalmente “decoreba”, o correto, segundo o §1º do mesmo art. 293 do CTB é um prazo de 48 horas: “§1º Transitada em julgado a sentença condenatória, o réu será intimado a entregar à autoridade judiciária, em quarenta e oito horas, a Permissão para Dirigir ou a Carteira de Habilitação”.
    -        Alternativa E:correta, pois de acordo com o exato texto do art. 301 do CTB que preconiza: “Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela”.
  • Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito
    de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se
    exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • (E)

    Questão recorrente,outra que ajuda a responder:

    Ano: 2008 Banca: TJ-DFT Órgão: TJ-DFT Prova: Juiz

    João, motorista do táxi que conduzia o passageiro Igor, no "Eixão - Sul", em direção ao Aeroporto de Brasília, imprimindo velocidade incompatível às circunstâncias (muito além da permitida no local), acabou dando origem à colisão com outro veículo, no que resultou ferido o condutor do outro carro. O passageiro Igor para não chegar atrasado ao vôo, instigou João a omitir socorro à vítima, tendo este se recusado. Inconformado com a recusa, Igor, prontamente sai do veiculo pegando uma carona para o aeroporto. No momento em que João chega ao hospital, prestando efetivamente o socorro à vítima, registra a ocorrência do fato, ocasião em que o policial de plantão efetua a prisão em flagrante de João, encaminhando-o à delegacia.

    Tendo em vista o enunciado é CORRETO afirmar que:


    a) A manutenção da prisão em flagrante de João ficará condicionada a um criterioso juízo de necessidade, tomando visível a sua condição de verdadeira medida cautelar.


    b)Trata-se de prisão em flagrante ilegal, uma vez que nos casos de acidente de trânsito em que resulte vítima, não se imporá prisão em flagrante ao condutor do veículo que prestar pronto e integral socorro àquela.


    c)Havendo prova que o condutor do veículo praticou conduta justificada, desaparece o fumus boni iuris.


    d)Procura-se contornar no caso a obrigatoriedade da manutenção da prisão em flagrante até sentença final sob o argumento de que era presumida iuris et de iure.

  • Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

     

    CTB

  •   Alternativa A:errada, pois ao contrário do que afirma, é possível, se não for incompatível, a aplicação das normas dos juizados especiais (Lei 9.099/95) aos crimes de trânsito, na forma do art. 291 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB): “Art. 291. Aos crimes cometidos na direção de veículos automotores, previstos neste Código, aplicam-se as normas gerais do Código Penal e do Código de Processo Penal, se este Capítulo não dispuser de modo diverso, bem como a Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, no que couber. Atente-se que a expressão “em nenhuma hipótese” era um indício de generalização excessiva que torna a assertiva errada.
    -        Alternativa B:errada, pois além de estar errada, mais uma vez uma palavra que leva à generalização excessiva dá indícios do equívoco, no caso, a palavra sempre. Ao contrário do que afirma a alternativa, dispõe o art. 292 do CTB que “A suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor pode ser imposta como penalidade principal, isolada ou cumulativamente com outras penalidades”.
    -        Alternativa C:errada, pois não é esse o prazo definido pelo CTB, que em seu art. 293 diz que “A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a habilitação, para dirigir veículo automotor, tem a duração de dois meses a cinco anos”.
    -        Alternativa D: errada, pois, em mais uma alternativa totalmente “decoreba”, o correto, segundo o §1º do mesmo art. 293 do CTB é um prazo de 48 horas: “§1º Transitada em julgado a sentença condenatória, o réu será intimado a entregar à autoridade judiciária, em quarenta e oito horas, a Permissão para Dirigir ou a Carteira de Habilitação”.
    -        Alternativa E:correta, pois de acordo com o exato texto do art. 301 do CTB que preconiza: “Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela”.

  • Art. 301(CTB). Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  •  

    Direto ao ponto:

     

    Gab Letra "E"

     

     

     a) Em nenhuma hipótese se admite a aplicação aos crimes de trânsito de disposições previstas na lei que dispõe sobre os juizados especiais criminais.

            Art. 291. Aos crimes cometidos na direção de veículos automotores, previstos neste Código, aplicam-se as normas gerais do Código Penal e do Código de Processo Penal, se este Capítulo não dispuser de modo diverso, bem como a Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, no que couber.

            § 1o  Aplica-se aos crimes de trânsito de lesão corporal culposa o disposto nos arts. 74, 76 e 88 da Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995, exceto se o agente estiver:

     

     b) A suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor pode ser imposta como penalidade principal, mas sempre de forma isolada, sendo vedada a aplicação cumulativa com outras penalidades.

            Art. 292.  A suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor pode ser imposta isolada ou cumulativamente com outras penalidades.    

     

     c) A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor tem a duração de dois anos.

          Art. 293. A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a habilitação, para dirigir veículo automotor, tem a duração de dois meses a cinco anos.

          

     

     d) Transitada em julgado a sentença condenatória, o réu será intimado a entregar à autoridade judiciária, em 24 horas, a permissão para dirigir ou a CNH.

         Art. 293. A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a habilitação, para dirigir veículo automotor, tem a duração de dois meses a cinco anos.

            § 1º Transitada em julgado a sentença condenatória, o réu será intimado a entregar à autoridade judiciária, em quarenta e oito horas, a Permissão para Dirigir ou a Carteira de Habilitação.

     

     e) Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se ele prestar pronto e integral socorro àquela.

         Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Gabarito: E.

    Item A: errado. A maior parte dos crimes de trânsito é de menor potencial ofensivo. Lembre que especificamente para a lesão corporal, em regra são aplicadas a transação penal e a composição civil dos danos, além de a ação penal ser pública condicionada à representação.

    Item B: errado. Pode ser aplicada a pena de detenção cumulativamente com a suspensão penal, por exemplo.

    Art. 292. A suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor pode ser imposta isolada ou cumulativamente com outras penalidades.

    Item C: errado. O prazo da suspensão penal é de dois meses a cinco anos.

    Art. 293. A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a habilitação, para dirigir veículo automotor, tem a duração de dois meses a cinco anos.

    Item D: errado. O prazo correto é de 48h.

    Art. 292, § 1º Transitada em julgado a sentença condenatória, o réu será intimado a entregar à autoridade judiciária, em quarenta e oito horas, a Permissão para Dirigir ou a Carteira de Habilitação.

    Item E: certo. Literalidade do CTB:

    Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • a) Em regra cabe JECRIM aos crimes do CTB.

    b) Pode ser imposta isolada ou cumulativamente com outras penalidades.

    c) Duração de 2 meses a 5 anos.

    d) 48 horas para entregar a CNH.

    e) Art. 301. (GABARITO)

  • GABARITO E

    C - Falsa. ...De 2 meses a 5 anos.

    D - Falsa ...48 horas.

    E - Correta.

    Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Gabarito: Letra E

    Segundo o CTB:

    Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • A- APLICA-SE A LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS (9.099) NOS CRIMES DE TRANSITO.

    B- SUSPENSAO PODE SER ISOLADA OU CUMULATIVA COM OUTRAS PENALIDADES

    C- PRAZO DE SUSPENSAO: 2meses a 5anos.

    D- 48 HORAS

    E- CORRETA.

  • RESUMIDO:

    A- Existe SIM hipóteses que inclui a lei 9099/95 mesmo com o advento da lei 14071/20

    B- Não é vedada acumular penalidades

    C- Vai de 02 meses a 5 anos dependendo do caso.

    D- O prazo é 48h

    E- CORRETO

  • a) Art. 291, CTB

    b) Art. 292, CTB

    c) Art. 293, CTB

    d) Art. 293, §1º, CTB

    e) Art. 301, CTB

  • Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

  • Art. 292. A suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor pode ser imposta isolada ou cumulativamente com outras penalidades.

    Art. 293. A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a habilitação, para dirigir veículo automotor, tem a duração de dois meses a cinco anos.

    § 1º Transitada em julgado a sentença condenatória, o réu será intimado a entregar à autoridade judiciária, em quarenta e oito horas, a Permissão para Dirigir ou a Carteira de Habilitação.

    § 2º A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor não se inicia enquanto o sentenciado, por efeito de condenação penal, estiver recolhido a

    estabelecimento prisional

  •  

    GABARITO: E

     

    ALTERNATIVA A: INCORRETA

    291. Aos crimes cometidos na direção de veículos automotores, previstos neste Código, aplicam-se as normas gerais do Código Penal e do Código de Processo Penal, se este Capítulo não dispuser de modo diverso, bem como a , no que couber.

     § 1 Aplica-se aos crimes de trânsito de lesão corporal culposa o disposto nos arts. 74, 76 e 88 da Lei n 9.099, de 26 de setembro de 1995, exceto se o agente estiver:        

    I - sob a influência de álcool ou qualquer outra substância psicoativa que determine dependência;         

    II - participando, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística, de exibição ou demonstração de perícia em manobra de veículo automotor, não autorizada pela autoridade competente;        

    III - transitando em velocidade superior à máxima permitida para a via em 50 km/h (cinquenta quilômetros por hora).

    ALTERNATIVA B: INCORRETA

    Art. 292. A suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor pode ser imposta isolada ou cumulativamente com outras penalidades.  

    ALTERNATIVA C: INCORRETA

    Art. 293. A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a habilitação, para dirigir veículo automotor, tem a duração de dois meses a cinco anos.

    ALTERNATIVA D: INCORRETA

     § 1º Transitada em julgado a sentença condenatória, o réu será intimado a entregar à autoridade judiciária, em quarenta e oito horas, a Permissão para Dirigir ou a Carteira de Habilitação.

           § 2º A penalidade de suspensão ou de proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor não se inicia enquanto o sentenciado, por efeito de condenação penal, estiver recolhido a estabelecimento prisional.

    ALTERNATIVA E: CORRETA

     Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela.

     


ID
89074
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação às normas sobre segurança pública, meio ambiente e família, a CF dispõe que

Alternativas
Comentários
  • art. 226, CR/ 1988Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes”
  • a) As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.b) c) A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.d)
  • A) ERRADA. A cf/88, quando trata de segurança pública, no art. 144, quando trata de forças auxiliares ao exército menciona apenas as polícias militares e os corpos de bombeiros. art. 144. § 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.B)ERRADA. bens de uso especial são aqueles que tem destinações específicas para serviços administrativos ou serviços públicos em geral, como por exemplo o prédio do Tribunal Regional Federal. O Meio ambiente é bem de uso comum do povo, pois pode ser utilizado de forma geral por todos os indivíduos, sem necessidade de consentimento do poder público. CF/88 Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.C)ERRADA. o policiamento das fronteiras é atribuição da PF. art. 144. § 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteirasD)ERRADA. Inimputáveis são os menores de 18 anos. Art. 228. São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às normas da legislação especial. E)CERTA. Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. 4º - Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.
  • a)ERRADA. A Polícia Federal, a PRF e a polícia ferroviária federal NÃO são consideradas forças auxiliares e reserva do Exército.
    art. 144. § 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. 

    b) ERRADA. O meio ambiente é bem de uso COMUM, que a administração pública tem o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

    c) ERRADA. A PRF NÃO exerce as funções de polícia de fronteira, e sim a Polícia Federal.

    d)ERRADA. São penalmente inimputáveis apenas menores de DEZOITO anos, sujeitos às normas da legislação especial.

    e) CORRETA.
  • A Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Ferroviária Federal são órgãos permanentes, mantidos pela União e estruturados em carreira, com as funções determinadas pela CF, no art. 144, §§ 2º, 3º e 4º, respectivamente, e, de acordo com §6º do mesmo artigo, somente as polícias militares e os corpos de bombeiros militares são considerados forças auxiliares e reserva do Estado.
    No que tange às funções da polícia rodoviária federal, a CF determina, no §2º do citado artigo, que cabe a este órgão somente o patrulhamento ostensivo das rodovias federais. Nos termos do §1º, inc. III, a polícia de fronteira é de competência da Polícia Federal.
     
    O meio ambiente, com base no art. 225 da CF, é um bem difuso de uso comum de toda a coletividade, cabendo não somente a esta, mas também à administração pública, promover o desenvolvimento sustentável, com o dever de defender e preservar este bem, de modo a atender as necessidades das gerações presentes sem comprometer as gerações futuras de também atenderem suas necessidades.
     
    No que se refere à inimputabilidade, o art. 228 da CF isenta de responsabilização penal todos os menores de dezoito anos.
                   
    Por fim, conforme art. 226, §4º da CF, entende-se como entidade familiar, dentre outras formas, a comunidade formada por qualquer de seus pais ou descendentes.
     
    Gabarito: E
  • reserva do exercito apenas pm e bm

  • A Polícia Rodoviária e Ferroviária Federal são corporações civis ligadas ao Ministério da Justiça, diferente da PM e dos Bombeiros que são militares e, como ja foi falado são reservas e forças auxiliares do Exercito Brasileiro.

     

  • Art 226  §4 da CF\88

  • Art. 226, §4º da CF, entende-se como entidade familiar, dentre outras formas, a comunidade formada por qualquer de seus pais ou descendentes.
     
    Gabarito: E

  • Também conhecida como família monoparental.

  • Art. 226, §4º da CF:

    Mas qual é o conceito de família?  
    Segundo Dirley da Cunha Júnior, a Constituição Federal consagrou uma pluralidade de modelos de família. A família não é apenas aquela formada por pessoas casadas, mas também aquela formada pela união estável entre homem e mulher e a família monoparental (formada por qualquer um dos pais e seus descendentes).
    O STF reconhece que a união homoafetiva também está abrangida pelo conceito de família. A Corte Suprema, com base no princípio da dignidade da pessoa humana, decidiu “assistir, a qualquer pessoa, o direito fundamental à orientação sexual, havendo proclamado, por isso mesmo, a plena legitimidade ético-jurídica da união homoafetiva como entidade familiar, atribuindo-lhe, em consequência, verdadeiro estatuto de cidadania, em ordem a permitir que se extraiam, em favor de parceiros homossexuais, relevantes consequências no plano do Direito, notadamente no campo previdenciário, e, também, na esfera das relações sociais e familiares”. 

  • A Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Ferroviária Federal são órgãos permanentes, mantidos pela União e estruturados em carreira, com as funções determinadas pela CF, no art. 144, §§ 2º, 3º e 4º, respectivamente, e, de acordo com §6º do mesmo artigo, somente as polícias militares e os corpos de bombeiros militares são considerados forças auxiliares e reserva do Estado.
    No que tange às funções da polícia rodoviária federal, a CF determina, no §2º do citado artigo, que cabe a este órgão somente o patrulhamento ostensivo das rodovias federais. Nos termos do §1º, inc. III, a polícia de fronteira é de competência da Polícia Federal.
     
    O meio ambiente, com base no art. 225 da CF, é um bem difuso de uso comum de toda a coletividade, cabendo não somente a esta, mas também à administração pública, promover o desenvolvimento sustentável, com o dever de defender e preservar este bem, de modo a atender as necessidades das gerações presentes sem comprometer as gerações futuras de também atenderem suas necessidades.
     
    No que se refere à inimputabilidade, o art. 228 da CF isenta de responsabilização penal todos os menores de dezoito anos.
                   
    Por fim, conforme art. 226, §4º da CF, entende-se como entidade familiar, dentre outras formas, a comunidade formada por qualquer de seus pais ou descendentes.
     
    Gabarito: E

    Comentário da professora Priscila Pivatto

  • Art. 226, CF, §4º

  • Vedada Alienação parental, a qual já tive a chance de presenciar e de reprimir... ridículo isso! mas existe e muitíssimo!

  • a)

    Art.144.

    § 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

    d)

    Art.144.

    § 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.

    e)

    Art. 226.

    § 4º Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.

  • A] Somente a polícia militar (PM) e o corpo de bombeiro militar (CBM) são considerados reserva do exército.

    B] bem de uso COMUM e essencial à sadia qualidade de vida

    C] Polícia de fronteira ---> PF     Policiamento ostensivo das rodovias federais ---> PRF

    D] menores de 18 anos, doentes mentais, embriaguez completa involuntária

    E] GABARITO

  • Polícia de fronteira = PF

  • Se olharmos bem, a d) não está errada...

  • a unica alternativa que fala sobre a mesma coisa do enunciado da questão é a certa né gente.. precisa nem pensar muito nessa
  • A

    a Polícia Federal, a PRF e a polícia ferroviária federal são consideradas, juntamente com as polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército.

    CBM e PM são forças auxiliares

    B

    o meio ambiente é bem de uso especial, que a administração pública pode utilizar para a realização de suas atividades e a consecução de seus fins.

    Bem de uso comum.

    C

    a PRF exerce as funções de polícia de fronteira e o policiamento ostensivo das rodovias federais.

    PRF não é de fronteira, é de rodovia. Quanto ao policiamento, correto!

    D

    são penalmente inimputáveis apenas menores de dezesseis anos, sujeitos às normas da legislação especial.

    Não são apenas menores de 18 anos. Há inimputabilidade para pessoas em outras condições.

    E

    a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes é considerada entidade familiar.

    Art. 226, parágrafo 4°.

  • A Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Ferroviária Federal são órgãos permanentes, mantidos pela União e estruturados em carreira, com as funções determinadas pela CF, no art. 144, §§ 2º, 3º e 4º, respectivamente, e, de acordo com §6º do mesmo artigo, somente as polícias militares e os corpos de bombeiros militares são considerados forças auxiliares e reserva do Estado.

    No que tange às funções da polícia rodoviária federal, a CF determina, no §2º do citado artigo, que cabe a este órgão somente o patrulhamento ostensivo das rodovias federais. Nos termos do §1º, inc. III, a polícia de fronteira é de competência da Polícia Federal.

     

    O meio ambiente, com base no art. 225 da CF, é um bem difuso de uso comum de toda a coletividade, cabendo não somente a esta, mas também à administração pública, promover o desenvolvimento sustentável, com o dever de defender e preservar este bem, de modo a atender as necessidades das gerações presentes sem comprometer as gerações futuras de também atenderem suas necessidades.

     

    No que se refere à inimputabilidade, o art. 228 da CF isenta de responsabilização penal todos os menores de dezoito anos.

                   

    Por fim, conforme art. 226, §4º da CF, entende-se como entidade familiar, dentre outras formas, a comunidade formada por qualquer de seus pais ou descendentes.

     

  • Art.144 - CF  

    § 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao PATRULHAMENTO OSTENSIVO das rodovias federais.

    -ANEXO I do CTB diferencia:

    *PATRULHAMENTO - função exercida pela Polícia Rodoviária Federal com o objetivo de garantir obediência às normas de trânsito, assegurando a livre circulação e evitando acidentes. 

    *POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO - função exercida pelas Polícias Militares com o objetivo de prevenir e reprimir atos relacionados com a segurança pública e de garantir obediência às normas relativas à segurança de trânsito, assegurando a livre circulação e evitando acidentes.

    O DECRETO Nº 1.655, DE 3 DE OUTUBRO DE 1995 que define a competência da Polícia Rodoviária Federal e o Código de Trânsito Brasileiro:

    Art. 1° À Polícia Rodoviária Federal, órgão permanente, integrante da estrutura regimental do Ministério da Justiça, no âmbito das rodovias federais, compete:

        I - realizar o PATRULHAMENTO OSTENSIVO , executando operações relacionadas com a segurança pública, com o objetivo de preservar a ordem, a incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o de terceiros.

    "A fé na vitória tem que ser inabalável."

  • B:

    O meio ambiente é de uso comum, mas as áreas destinadas à preservação ambiental, como reservas ou parques, são bens de uso especial.

  • A questão aborda o Art. 226, §4º da CF, entende-se como entidade familiar, dentre outras formas, a comunidade formada por qualquer de seus pais ou descendentes. Para resolver essa questão bastava observar que dentro as alternativas, a única que abordava o tema do enunciado era o gabarito, no caso letra E.

  • PRF nao é de fronteira, é de rodovia.

  • Acertei por eliminação

  • Meio ambiente é uso comum

  • Família monoparental

  • SERIO EU, JURO, QUE COLOQUEI A C DIRETO.

  • Acertei por eliminação

  • Art. 226

    §4º da CF: Entende-se como entidade familiar, dentre outras formas, a comunidade formada por qualquer de seus pais ou descendentes.


ID
89077
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Quanto às normas constitucionais sobre a administração pública e seus servidores, julgue os itens a seguir

I É possível a percepção simultânea de proventos de aposentadoria com a remuneração de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração.

II A prática de atos de improbidade administrativa implica a perda dos direitos políticos, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário.

III O teto remuneratório, como limite máximo de remuneração no serviço público, alcança também os detentores de mandato eletivo nas esferas federal, estadual e municipal.

IV O servidor público investido em mandato eletivo federal, estadual, distrital ou municipal será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração de servidor.

V Com a extinção do cargo público ou a declaração de sua desnecessidade, o servidor estável ocupante deste será aposentado, com remuneração proporcional ao tempo de serviço.

Estão certos apenas os itens

Alternativas
Comentários
  • Alternativa I - CORRETAArt. 37, § 10. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)------------Alternativa II - ERRADAArt. 37, § 4. Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.------------Alternativa III - CORRETAQuestão encontrada no Art. 37, XI: "A remuneração e o subsídio [...] dos detentores de mandato eletivo [...]" obedecerão ao teto remuneratório.-----------Alternativa IV - ERRADAArt. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;Não é mencionado o Município----------Alternativa V - ERRADAArt. 41, § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.
  • Devemos ter cuidado com a Alternativa II, pois seu erro é muito sutil.Art. 37, § 4. Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.
  • Não creio que o erro da II seja sutil, como afirma o colega. Em nenhum caso há "perda" de direitos políticos, apenas suspensão.J. CRETELLA JÚNIOR diz:"Suspensão não se confunde com perda. "Suspensão" é interrupção temporária daquilo que está em curso, cessando quando terminam os efeitos de ato ou medida anterior."
  • I - CORRETA. Art. 37, § 10. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração.II - ERRADA. Art. 37, § 4. Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.III - Correta. Art. 37, XI. "A remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do DF e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas ... não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do STF, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do TJ, limitado a ... aplicável este limite aos membros do M.P, aos Procuradores e aos Defens. Públicos.IV - ERRADA. Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguinI - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital,ficará afastado de seu cargo, emprego ou função; II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu car
  • ContinuaçãoV - ERRADA Art. 41, § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.
  • No caso de cargo eletivo municipal(vereador) poderá o seu titular cumular o cargo público efetivo com o eletivo, havendo compatibilidade de horários; em não havendo compatibilidade de horários, devido o intenso e árduo trabalho parlamentar do vereador, deverá então licenciar-se de seu cargo efetivo podendo optar pela remuneração de qualquer deles..
  • II - não existe perda dos direitos políticos, mas apenas suspensãoV - ele será posto em disponibilidade
  • Desculpe o adendo mas sim, existe perda!

    Artg 15 Inciso I cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado

    Perda definitiva

    IV- Recusa ao cumprir obrigação a todos impostas ou prestação alternativas, nos termos no artg 5, VIII

    Perda recuperável

  • Caro colega, em se tratando de improbidade administrativa, não há que se falar em perda dos direitos políticos, e conforme explicitou Claudiomar, o que há nesse caso é suspensão de tais direitos.

    Em que pese sim, haver a perda dos direitos políticos pelo cancelamento da naturalização ou pela recusa de obrigação a todos imposta, estes não se coadunam à noção de atos de improbidade. Pertecem a outro instituto.

    Bons estudos.

  • I – A CF não veda a percepção simultânea de proventos com a remuneração de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, dentre outras hipóteses, conforme expressa determinação constitucional contida no §10 do art. 37.
     
    II – A improbidade administrativa, de fato, importa a indisponibilidade de bens e o ressarcimento ao erário, mas relativamente aos direitos políticos, o que ocorre é a suspensão e não a perda, de acordo com o art. 37, §4º da CF.
     
    III – O teto remuneratório do serviço público também abrange os detentores de mandato eletivo, conforme previsto no art. 37, inc. XI da CF.
     
    IV – Somente o servidor investido em mandato de Prefeito terá a prerrogativa de optar pela sua remuneração de servidor, ou aquele investido no mandato de vereador, caso não haja compatibilidade de horários, nos termos do art. 38, II e III, respectivamente, da CF.
     
    V – Nas hipóteses de extinção de cargo ou de declaração de sua desnecessidade, o servidor público não será aposentado, mas, sim, posto em disponibilidade, até seu adequado aproveitamento em outro cargo, conforme art. 41, §3º da CF.
     
     
    Gabarito: B
     
  • GABARITO: B

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; (PERDA)

    OBS.: aquisição de outra nacionalidade. (PERDA)

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII; (PERDA) (ESCUSA DE CONSCIÊNCIA)

    II - incapacidade civil absoluta; (SUSPENSÃO)

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; (SUSPENSÃO)

    OBS.: independe da prisão do condenado.

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º. (SUSPENSÃO)

    http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2159541/qual-a-diferenca-entre-a-perda-e-a-suspensao-dos-direitos-politicos-renata-cristina-moreira-da-silva


     

  • A regra é não acumular proventos.  Mas, como sempre, há exceções:

    - É possível cumular:

    1) Proventos de aposentadoria + CC

    2) Proventos de aposentadoria + mandato eletivo

    3) Proventos de aposentadoria + proventos ou remuneração de outro cargo acumulável.

  • Deixei escapar....é suspensão e não perda. Foi ai que deu zebra.

  • I - CORRETA.


    II - ERRADA - UMA DAS PENALIDADES DA LIA É A SUSPENSÃO DE DIREITOS POLÍTICOS.

    III - CORRETO.

    IV - ERRADO -
    A REGRA É DO AFASTAMENTO DO CARGO EMPREGO ou FUNÇÃO. SE FOR DE PREFEITO, OPTARÁ PELA REMUNERAÇÃO. SE FOR DE VEREADOR - HAVENDO COMPATIBILIDADE DE HORÁRIOS - PODERÁ ACUMULAR, CASO CONTRÁRIO OPTARÁ PELA REMUNERAÇÃO. 

    V - ERRADO - O GARGO SENDO EXTINTO, O SERVIDOR ''ESTÁVEL'' FICARÁ EM DISPONIBILIDADE ATÉ O SEU APROVEITAMENTO. QUANTO AO SERVIDOR NÃO ESTÁVEL, ELE SERÁ EXONERADO.




    GABARITO ''B''
  • I É possível a percepção simultânea de proventos de aposentadoria com a remuneração de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. 



    II A prática de atos de improbidade administrativa implica a perda dos direitos políticos, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário. (é suspensão!)



    III O teto remuneratório, como limite máximo de remuneração no serviço público, alcança também os detentores de mandato eletivo nas esferas federal, estadual e municipal. 



    IV O servidor público investido em mandato eletivo federal, estadual, distrital ou municipal será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração de servidor. (vereador não é afastado do cargo e pode acumular, salvo incompatibilidade de horário; mandato eletivo estadual terá que se afastar e não pode optar pela remuneração) 



    V Com a extinção do cargo público ou a declaração de sua desnecessidade, o servidor estável ocupante deste será aposentado, com remuneração proporcional ao tempo de serviço. ( será posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço)

  • "Bizuzin":

    A regra é não acumular proventos, mas há excecão para o ECA:

    E - eletivos

    C - comissionados

    A - acumuláveis

    Sigamos!!!

  • Carlos posicionou-se perfeitamente!

  • I - É possível a percepção simultânea de proventos de aposentadoria com a remuneração de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. [CORRETO - Trata-se de uma das exceções do art 37,§10, CF]



    II- A prática de atos de improbidade administrativa implica a perda dos direitos políticos, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário.[Os direitos políticos são suspensos e não perdidos]



    III -O teto remuneratório, como limite máximo de remuneração no serviço público, alcança também os detentores de mandato eletivo nas esferas federal, estadual e municipal.[CORRETO - Art. 37, inciso XI, CF]



    IV- O servidor público investido em mandato eletivo federal, estadual, distrital ou municipal será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração de servidor. [Com relação ao FEDERAL, ESTADUAL e DISTRITAL, deve se afastar imediatamente. Com relação ao municipal vai depender se existe ou não disponibilidade de horários - Art. 38, incisos I, II, III, CF]



    V- Com a extinção do cargo público ou a declaração de sua desnecessidade, o servidor estável ocupante deste será aposentado, com remuneração proporcional ao tempo de serviço. [Não sera aposentado, e sim colocado em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço e aproveitado posteriormente - Art. 41, §3°, CF]
     

  • I -> É VEDADA a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, RESSALVADOS os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração. 

    II -> Os atos de improbidade administrativa IMPORTARÃO:
    1. A suspensão dos direitos políticos,
    2. A perda da função pública,
    3. A indisponibilidade dos bens e
    4. O ressarcimento ao erário,
    Na forma e gradação previstas em LEI, SEM PREJUÍZO da ação penal cabível.


    III ->  CERTA.
     

    IV -> Tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará AFASTADO de seu cargo, emprego ou função;

    V -> Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com REMUNERAÇÃO PROPORCIONAL AO TEMPO DE SERVIÇO, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.


    GABARITO -> [b]

  • I – A CF não veda a percepção simultânea de proventos com a remuneração de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, dentre outras hipóteses, conforme expressa determinação constitucional contida no §10 do art. 37.
    II – A improbidade administrativa, de fato, importa a indisponibilidade de bens e o ressarcimento ao erário, mas relativamente aos direitos políticos, o que ocorre é a suspensão e não a perda, de acordo com o art. 37, §4º da CF. 
    III – O teto remuneratório do serviço público também abrange os detentores de mandato eletivo, conforme previsto no art. 37, inc. XI da CF. 
    IV – Somente o servidor investido em mandato de Prefeito terá a prerrogativa de optar pela sua remuneração de servidor, ou aquele investido no mandato de vereador, caso não haja compatibilidade de horários, nos termos do art. 38, II e III, respectivamente, da CF.
    V – Nas hipóteses de extinção de cargo ou de declaração de sua desnecessidade, o servidor público não será aposentado, mas, sim, posto em disponibilidade, até seu adequado aproveitamento em outro cargo, conforme art. 41, §3º da CF.
    Gabarito: B
     

  • Fui por eliminação e acertei.

  • I - art 37 § 10. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração.

    II - art 37 § 4º Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

    III - art 37 XI

    IV - Somente Prefeito e Vereador tem essa opção art 38

    V - art 41 § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.

  • Com a extinção do cargo público ou a declaração de sua desnecessidade, o servidor estável ocupante deste será aposentado, com remuneração proporcional ao tempo de serviço.

    § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.         

  •  O servidor público investido em mandato eletivo federal, estadual, distrital ou municipal será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração de servidor.

    Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:         

    I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;

    II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração;

    III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será aplicada a norma do inciso anterior;

    IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;

    V - para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no exercício estivesse.

    V - na hipótese de ser segurado de regime próprio de previdência social, permanecerá filiado a esse regime, no ente federativo de origem.  

  •  A prática de atos de improbidade administrativa implica a perda dos direitos políticos, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário.

    § 4º Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; (perda dos direitos políticos)

    II - incapacidade civil absoluta; (suspensão dos direitos políticos)

    III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; (suspensão dos direitos políticos)

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII; (perda)

    V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º. (suspensão dos direitos políticos)

  • PROVENTO DE APOSENTADORIA + REMUNERAÇÃO DA ATIVA:

    -Cargos acumuláveis

    -CC

    -ME

  • Iten IV - Em regra, se houver compatibilidade de horário , o funcionário publico que tbm é vereador pode receber os dois salários ; Prefeito que anteriormente era funcionario publico pode escolher o seu vencimento , ex O prefeito era médico da prefeitura com salário de 20.000 R$ , e o cargo de prefeito é de 10.000 R$ , ele pode optar pelo salário de médico exercendo a função como prefeito ,

  • Já vi questão da cespe que direitos políticos podia ser perdidos, fica muito difícil estudar com uma banca que muda de ideia igual STF, caramba rapaz.

  • se for mandato eletivo de vereador com compatibilidade de horários o servidor pode cumular remuneração.

    na minha opinião, questão mal formulada ..

  • Alternativa I - Art. 37, § 10. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) (Correta)

    Alternativa II - Art. 37, § 4. Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível. ( Errada)

    Alternativa III - Questão encontrada no Art. 37, XI: "A remuneração e o subsídio [...] dos detentores de mandato eletivo [...]" obedecerão ao teto remuneratório.( Correta )

    Alternativa IV - Art. 38. Ao servidor público da administração direta, autárquica e fundacional, no exercício de mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;Não é mencionado o Município (Errada)

    Alternativa V - Art. 41, § 3º Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo. ( Errada)

  • I – A CF não veda a percepção simultânea de proventos com a remuneração de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, dentre outras hipóteses, conforme expressa determinação constitucional contida no §10 do art. 37. II – A improbidade administrativa, de fato, importa a indisponibilidade de bens e o ressarcimento ao erário, mas relativamente aos direitos políticos, o que ocorre é a suspensão e não a perda, de acordo com o art. 37, §4º da CF. III – O teto remuneratório do serviço público também abrange os detentores de mandato eletivo, conforme previsto no art. 37, inc. XI da CF. IV – Somente o servidor investido em mandato de Prefeito terá a prerrogativa de optar pela sua remuneração de servidor, ou aquele investido no mandato de vereador, caso não haja compatibilidade de horários, nos termos do art. 38, II e III, respectivamente, da CF. V – Nas hipóteses de extinção de cargo ou de declaração de sua desnecessidade, o servidor público não será aposentado, mas, sim, posto em disponibilidade, até seu adequado aproveitamento em outro cargo, conforme art. 41, §3º da CF. Gabarito: B

ID
89080
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Acerca dos crimes contra a administração pública, do abuso de autoridade, do tráfico ilícito de entorpecentes e da competência, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • "Compete à Justiça Comum processar e julgar militar por crime de abuso de autoridade, ainda que praticado em serviço" (Súmula 172/STJ).
  • a) não há crime se o documento foi exibido em razão de solicitação de policial, uma vez que a iniciativa do uso não foi espontânea por parte do agente; exceção: a CNH e o CRLV.b) na lei de crimes hediondos, dentre eles tráfico ilícito, não há esta previsão;c) corretod) equivocadae) a corrupção é crime de mera conduta, bastando a ocorrência de um dos verbos que a constituem.
  • A) O uso consiste na – utilização ou emprego – do documento falso; em servir-se dele como se fosse verdadeiro, não tendo o agente tomado parte na sua falsificação, porque se for o próprio falsificador deverá ser punido pelo outro delito (Art.297, CP).Conforme entendimento sufragado pelo STJ, a apresentação de CNH adulterada em sua categoria a agente da PRF constitui crime de alçada especial tendo em vista o prejuízo ao serviço da União - Justiça Federal - CC 78382/BA, CC 41195/RS e CC 61237/RS. (ERRADA)B) §4º, art.33, L.11343/06 - "Nos delitos definidos no caput e no §1º deste artigo, as penas poderão ser reduzidas de um sexto a dois terços, vedada a conversão em penas restritivas de direitos, desde que o agente seja primário, de bons antecedentes, não se dedique às atividades criminosas nem integre organização criminosa. (ERRADA)C)Desacato. É indispensável que o fato seja cometido na presença do sujeito passivo, pois se ausente o sujeito passivo secundário (neste caso, o próprio funcionário, considerando que o sujeito passivo primário é o Estado), o que subsiste é outra sorte de ilícitos que não o desacato, a exemplo da calúnia, difamação, injúria e ameaça. (CERTA)D)Sum.172-STJ. "Compete à Justiça Comum processar e julgar militar por crime de abuso de autoridade, ainda que praticado em serviço". (ERRADA)E) A corrupção é crime formal, todavia poderá ser bilateral quando o cidadão "oferecer ou prometer vantagem indevida" e o funcionário público "receber ou aceitar promessa". (ERRADA)
  •  

     

     

    Conforme Rogério Greco: No delito de desacato é necessário que o funcionário público esteja presente quando da conduta praticada pelo agente, mesmo que as ofensas não sejam proferidas face a face. Se não estiver presente no momento da conduta, mesmo que praticado em razão do seu ofício, o fato poderá subsumir-se a um delito contra a honra, mas não em desacato.

  •  

    Só retificando o que foi dito sobre o crime de corrupção.

    o crime é formal e não de mera conduta como a colega disse acima.

     

  • Gostaria de acrescentar dois comentários a respeito da letra a), que depende da real atuação do agente que apresenta o documento falsificado:

    O tipo penal descrito no artigo 304 do CP visa proteger a honra do órgão público que sofre com a falsificação perpetrada, no caso, se for estadual seria a justiça estadual, se federal, seria a justiça federal. A carteira Nacional de Habilitação, por exemplo, é documento emitido por órgão estadual, os Detrans, assim, a princípio (já que a questão não menciona qual foi o documento apresentado) teríamos uma violação a documentos de um órgão estadual.

    No entanto, o documento foi apresentado a um Policial Rodoviário Federal, e, quando um documento falsificado é usado, o uso absorve a falsificação. Ou seja, o agente será processado apenas pelo uso do documento falsificado. Como a utilização do documento foi a um representante de um órgão federal, a competência é da justiça federal

    Fonte: http://www.webartigos.com/articles/20373/1/Questoes-da-Prova-da-Policia-Rodoviaria-Federal---Comentadas/pagina1.html#ixzz0xLeYKR00


     


     

  • continuando:

     

    Em relac?a?o ao uso de documento falso, se o autor da falsificac?a?o na?o e? o agente que usa o documento, irrelevante e? a natureza do mesmo (federal ou estadual/municipal/privado), importando, antes, a direc?a?o de sua utilizac?a?o. Assim: “Compete a? Justic?a Estadual processar e julgar o crime de falsa anotac?a?o na Carteira de Trabalho e Previde?ncia Social, atribui?do a? empresa privada” (Su?mula 62/STJ); e (iv) “Compete a? Justic?a Estadual processar e julgar crime de estelionato praticado mediante falsificac?a?o das guias de recolhimento das contribuic?o?es previdencia?rias, quando na?o ocorrente lesa?o a? autarquia federal” (Su?mula 107/STJ).
    Por outro lado, em caso de uso de documento falso pelo pro?prio autor da falsificac?a?o, configurado esta? um so? crime, qual seja o de falsificac?a?o (o uso e? mero exaurimento ou post factum impuni?vel), devendo a compete?ncia ser definida pela natureza do documento, independente da direc?a?o de sua utilizac?a?o. Desse modo, falsificac?a?o e uso de documento federal atraem a compete?ncia da Justic?a Federal, enquanto a falsificac?a?o e uso de outros documentos sa?o de compete?ncia da Justic?a Comum estadual. Em relac?a?o a documentos escolares: “compete a? Justic?a Estadual o processo e julgamento dos crimes de falsificac?a?o e uso de documento falso relativo a estabelecimento particular de ensino” (Su?mula 104/STJ) e “compete a? Justic?a Estadual o processo e julgamento de crime de falsificac?a?o ou uso de certificado de conclusa?o de 1o e 2o graus, desde que na?o se refira a estabelecimento federal de ensino ou a falsidade na?o seja de assinatura de funciona?rio federal” (Su?mula 31/ex-TFR); mas a falsificac?a?o e uso de diploma de curso superior sa?o sempre de compete?ncia da Justic?a Federal, porque se trata de documento pu?blico federal, ainda quando expedido por faculdade ou universidade particular, ja? que sujeito a registro no Ministe?rio da Educac?a?o - MEC.34

  • b) a partir de agora é CERTA. No dia 01 de setembro de 2010, o pleno do STF, por 6 votos a 4, declarou a inconstitucionalidade da vedação legal à substituição de pena privativa de liberdade por restritiva de direitos nos crimes regulados na Lei Federal n. 11.343/2006.

    INFORMATIVO 598 STF

    Em conclusão, o Tribunal, por maioria, concedeu parcialmente habeas corpus e declarou, incidentalmente, a inconstitucionalidade da expressão "vedada a conversão em penas restritivas de direitos", constante do § 4º do art. 33 da Lei 11.343/2006, e da expressão "vedada a conversão de suas penas em restritivas de direitos", contida no aludido art. 44 do mesmo diploma legal. Tratava-se, na espécie, de writ, afetado ao Pleno pela 1ª Turma, em que condenado à pena de 1 ano e 8 meses de reclusão pela prática do crime de tráfico ilícito de entorpecentes (Lei 11.343/2006, art. 33, § 4º) questionava a constitucionalidade da vedação abstrata da substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos disposta no art. 44 da citada Lei de Drogas ("Os crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1º, e 34 a 37 desta Lei são inafiançáveis e insuscetíveis de sursis, graça, indulto, anistia e liberdade provisória, vedada a conversão de suas penas em restritivas de direitos."). Sustentava a impetração que a proibição, nas hipóteses de tráfico de entorpecentes, da substituição pretendida ofenderia as garantias da individualização da pena (CF, art. 5º, XLVI), bem como aquelas constantes dos incisos XXXV e LIV do mesmo preceito constitucional — v. Informativos 560, 579 e 597. Esclareceu-se, na presente assentada, que a ordem seria concedida não para assegurar ao paciente a imediata e requerida convolação, mas para remover o obstáculo da Lei 11.343/2006, devolvendo ao juiz da execução a tarefa de auferir o preenchimento de condições objetivas e subjetivas. Vencidos os Ministros Joaquim Barbosa, Cármen Lúcia, Ellen Gracie e Marco Aurélio que indeferiam o habeas corpus.
    HC 97256/RS, rel. Min. Ayres Britto, 1º.9.2010. (HC-97256)

  • LETRA C: Quanto ao crime de desacato:

    "É indispensável que o fato seja cometido na presença do sujeito passivo, pois se ausente o sujeito passivo secundário (neste caso, o próprio funcionário, considerando que o sujeito passivo primário é o Estado), o que subsiste é outra sorte de ilícitos que não o desacato, a exemplo da calúnia, difamação, injúria e ameaça. [22]

    Não é exigível que ofensor e ofendido estejam frente a frente, que ambos se vejam; é suficiente que o ofendido tome conhecimento imediato da ofensa. Todavia, segundo Fernando Capez [23], se a ofensa é irrogada na ausência do funcionário público, o agente responde por calúnia, difamação, injúria, na forma majorada do Art. 141, II, CP, ameaça etc.

    Não há desacato na ofensa cometida por carta, telefone, rádio, telegrama, televisão, etc., podendo subsistir crime contra a honra (calúnia, difamação ou injúria prevista no CP, na Lei de Imprensa ou na Lei de Segurança Nacional). [24] "

    [22] JESUS, Damásio E. de. Direito Penal. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999, v. 4, p. 191.
    [23] CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 3. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 491.

    [24] JESUS, Damásio E. de. Direito Penal. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999, v. 4, p. 191. NORONHA, E. Magalhães. Direito Penal. V. 4. São Paulo: Saraiva, 2003, p. 191.

    Disponível em: http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2157/O-crime-de-desacato-e-a-honra-funcional-como-bem-juridico

  • Nobres Colegas, 
    Importante fazer algumas considerações a alternativa a):
     Por ter a alternativa mencionado uso de documentação falsa, e não especificamente o documento ( Carteira Naciona de habilitação ou outro), é possível entender que não se pode determinar a competência, a priori, da Justiça Federal ou Estadual, eis que a competência nesse crime se determina pela natureza do documento, e não pela qualidade da autoridade a qual foi apresentada. O entendimento sufragado pela STJ de que a competência, in casu, se define pela qualidade do agente público que solicitou a aresentação, não encontra guarida na doutrina e na jurisprudênca do STF, prevalecendo nestes o entendimento de que a competência se firma pela natureza do documento. Assim, por ser a CNH documento emitido pelos DETRANs Estaduais, a competência é da Justiça Estadual.

    Exorte a dúvida, que a dádiva logo será alcançada!
    abraço
  • Assertiva a - Errada - Decisão do STJ:

    CONFLITO DE COMPETÊNCIA. USO DE DOCUMENTO FALSO. CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO - CNH. UTILIZAÇÃO PERANTE A POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL. PREJUÍZO A SERVIÇO DA UNIÃO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL.
    1. A qualificação do órgão expedidor do documento público é irrelevante para determinar a competência do Juízo no crime de uso de documento falso, pois o critério a ser utilizado para tanto define-se em razão da entidade ou do órgão ao qual foi apresentada, porquanto são estes quem efetivamente sofrem os prejuízos em seus bens ou serviços.
    2. In casu, como a CNH teria sido utilizada, em tese, para tentar burlar a fiscalização realizada por agentes da Polícia Rodoviária Federal, que possuem atribuição de patrulhamento ostensivo das rodovias federais, resta caracterizado o prejuízo a serviço da União, justificando-se a fixação da competência da Justiça Federal, consoante o disposto no art. 109, inciso IV, da Carta da República.
    3. Conflito conhecido para declarar a competência do Juízo Federal da 3ª Vara Criminal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Sul, o suscitante.
    (CC 99.105/RS, Rel. Ministro JORGE MUSSI, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 16/02/2009, DJe 27/02/2009)
  • Comentário sobre a alternativa a)
     

    Entendimento Doutrinário:
     
    Em regra, o crime de uso de documento falso é de competência da Justiça Estadual. Será competente a Justiça Federal, entretanto, na hipótese de utilização de documentos federais falsificados ou alterados, e também quando o delito for praticado em detrimento de bens, serviços ou interesses da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas, com fulcro no art. 109, IV, da CF.  (Cleber Masson, Direito Penal Esquematizado, Vol 3. pg. 509)
     
     
    Segue Jurisprudência atual do STF e STJ:
     

    Falsidade: Documento Federal e Competência
    Compete à Justiça Federal processar e julgar ação penal relativa a crime de falsificação de documento público e de uso de documento falso (CP, artigos 297 e 304, respectivamente), quando a falsificação incide sobre documentos federais. Com base nessa orientação, a Turma proveu recurso extraordinário para assentar a competência da Justiça Federal para julgar os delitos cometidos pelo recorrido, consubstanciados na adulteração de Certidão Negativa de Débito emitida pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, apresentada, perante órgão da Administração Pública municipal, com o objetivo de viabilizar participação em procedimento licitatório. .... . Precedente citado: RE 411690/PR (DJU de 3.9.2004).
    RE 446938/PR, rel. Min. Marco Aurélio, 7.4.2009.  (RE-446938) STF

     
     

    Processo: STJ  CC 97214 SP 2008/0152413-2
    Relator(a): Ministro JORGE MUSSI
    Julgamento: 22/09/2010
     CONFLITO DE COMPETÊNCIA. USO DE DOCUMENTO FALSO. CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL. UTILIZAÇÃO EM AÇÃO JUDICIAL QUE VISAVA À OBTENÇÃO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. JUÍZO ESTADUAL NO EXERCÍCIO DE JURISDIÇÃO FEDERAL. RISCO DE LESÃO A INTERESSE DA UNIÃO.
    1. A apresentação de carteira de trabalho e previdência social com anotações falsas em ação previdência caracteriza o delito previsto no art. 304, do Código Penal.
    2. No caso, compete à Justiça Federal o julgamento da ação que apura o crime de uso de documento falso (carteira de trabalho e previdência social) em demanda judicial que objetivava a obtenção de benefício previdenciário junto ao INSS, autarquia federal. DESISTÊNCIA DA AÇÃO PREVIDENCIÁRIA. ALTERAÇÃO DA COMPETÊNCIA PARA JULGAR O CRIME. IRRELEVÂNCIA. 1. O fato de a autora da ação previdenciária ter dela desistido é insuficiente para alterar a competência penal. 2. Conflito conhecido a fim de se declarar a competência do JUÍZO FEDERAL DA 2A VARA DE BAURU, o suscitado.

     
     
    Levando em consideração o acima exposto, além do julgado disponibilizado acima pelo colega DUILOMC, pode-se concluir que sempre que o documento for federal, OU for em detrimento interesses, bens, serviços, entidades federais (PRF, no caso) a competência será da Justiça Federal.
  • Atualmente o STF não veda a concessão da pena restritiva de direito. Portanto, questão desatualizada!
  • A questão não pede a posição do STF, portanto a letra B estão errada (de acordo com a lei).
  • A letra B atualmente é correta:

    R E S O L U Ç Ã O Nº  5, DE 2012

    Suspende, nos termos do art. 52, inciso X, da Constituição Federal, a execução de parte do § 4º do art. 33 da Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006.

    O Senado Federal resolve:

    Art. 1º É suspensa a execução da expressão "vedada a conversão em penas restritivas de direitos" do § 4º do art. 33 da Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006, declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal nos autos do Habeas Corpus nº 97.256/RS.

    Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

    Senado Federal, em 15 de fevereiro de 2012.

    Senador JOSÉ SARNEY

    Presidente do Senado Federal

  • b) A legislação em vigor acerca do tráfico ilícito de entorpecente possibilita ao condenado por tráfico ilícito de entorpecente, desde que seja réu primário, com bons antecedentes e que não se dedique às atividades criminosas nem integre organização criminosa, a redução de um sexto a dois terços de sua pena, bem como a conversão desta em penas restritivas de direitos, desde que cumpridos os mesmos requisitos exigidos para a redução da pena.
     
    Então apenas bons antecedentes e não se dedicar às atividades criminosas, nem integrar organização criminosa, torna possível a conversão da pena em Restritiva de Direitos???

    Vejamos os Requisitos para qualquer crime:
    - Que seja culposo (qualquer que tenha sido a pena fixada)
    - Crimes dolosos cuja pena privativa de liberdade não seja superior a 4 anos.

    Então a alternativa B continua errada, apesar de NÃO SER MAIS VEDADA a CONVERSÃO em RESTRITIVAS de DIREITOS, porém ainda É NECESSÁRIO cumprir os requisitos para isto, que NÃO SÃO os MESMOS 
    requisitos exigidos para a redução da pena.
  • eu entendi como a letra "C" estando correta. " Pratica crime contra a honra e não desacato o sujeito ativo que manda uma carta para a residência de um PRF, afirmando que este é o "maior apropriador do dinheiro público".
  • Resposta: (C)


    O item (A) não é uma questão atinente ao direito penal, mas ao direito processual penal, pois diz respeito à competência. Comentarei, no entanto, tendo em vista que foi proposta com outros itens que são próprios do direito penal. Com efeito, o que o examinador quer do candidato é que ele saiba se, tratando-se de crime de uso de documento falso (artigo 304 do Código Penal)#, perpetrado diante de um agente federal, no caso, da Polícia Rodoviária Federal, fixa-se a competência na Justiça Federal. Esse tipo penal objetiva tutelar a credibilidade e o serviço prestado pelo órgão público que sofre com a falsificação. Se for órgão estadual, a competência seria a justiça estadual. Se fosse órgão federal, a competência seria da justiça federal. Tendo em vista que o uso do documento foi apresentado em detrimento de serviço prestado por órgãos da União, nos termos do artigo 109 da Constituição da República#, fixa-se a competência na justiça federal, independentemente da origem do órgão que o tenha expedido (municipal, estadual ou federal). Esse tipo penal, como já dito, visa proteger o serviço e o interesse da administração pública. Havendo o uso de documento falso, com toda a evidência, há uma falsificação prévia cujos tipos penais que lhes são atinentes encontram-se nos artigos 297 e 299, ambos do Código Penal. Todavia, nos casos em que o mesmo agente falsifica um documento público e faz uso dele, responde apenas pela falsificação (STJ, HC 107.103-GO e STF HC 84.533-9-MG). Assim, muito embora o documento fosse expedido por órgão estadual (DETRAN), levando-se em conta que a falsificação foi absorvida pelo crime de uso de documento falso, quem teve o serviço lesado foi a União e não o estado federativo. Insta observar, que, mesmo em hipóteses em que a expedição do documento falso fosse de atribuição de ente federal, a competência da justiça federal só se firmaria se efetivamente houvesse lesão efetiva a interesse e serviço da União, não bastando o interesse genérico (STJ, CC 104893 / SE; CONFLITO DE COMPETENCIA 2009/0071643-5)


    A assertiva proposta no item (B) também está equivocada. O examinador exige, na primeira parte do item, que o candidato conheça o texto da lei de drogas (Lei nº 11.343/06). Nesses termos, tem-se que o §4º do artigo 33 diz que o condenado por tráfico ilícito de entorpecentes terá sua pena reduzida na medida em que, pelas circunstâncias ali verificadas, leve o juízo à presunção de que não praticaria o tráfico com habitualidade. Vale dizer: a primeira parte da assertiva está correta. Entretanto, da leitura do artigo 44 da mesma lei, extrai-se, de modo claro, que é vedada expressamente a conversão da pena privativa de liberdade em penas restritivas de direitos. No entanto, malgrado seja esse o teor da lei, que faz, levando-se em conta a estrutura da questão, com que esse item seja errado, não se pode deixar de observar que o STF vem entendendo, diante do princípio da individualização da pena, que a conversão da pena em restritivas de direito pode ser operada em casos específicos, analisando-se a situação concreta do apenado (Informativo 598 do STF).


    O item (C) é a opção verdadeira, porquanto o crime de desacato (artigo 331 do Código Penal) visa tutelar o prestígio da função administração pública em primeiro lugar e, somente em segundo plano, a honra ou o prestígio do funcionário público a quem foi dirigido o desrespeito à função pública exercida por ele. No entanto, grande parte da doutrina e dos precedentes jurisprudenciais reputa que, para a configuração do desacato, se exige que o funcionário seja destinatário do ato injurioso à função pública a seu cargo e que, se a ofensa for por escrito, caracterizado estará o crime de injúria.

     

    A assertiva no item (D) também é falsa. Trata-se de determinação de competência para processamento e julgamento de certos crimes, quando o sujeito ativo do delito detiver a condição de militar. No caso descrito na espécie, é evidente que a competência é da justiça comum, considerando-se que o tema encontra-se assentado na súmula do Superior Tribunal de Justiça (Súmula 172: "Compete à Justiça Federal processar e julgar militar por crime de abuso de autoridade, ainda que praticado em serviço."). Assim, no caso de militar das Forças Armadas, a competência é da justiça federal (que, no sentido da questão, é o juízo comum) e, no caso de policial militar, a competência é da justiça estadual (sempre considerado o juízo comum, diante das “especialidades” das outras “justiças").


    A assertiva contida no item (E) é, da mesma forma, equivocada. Como se sabe, há dois tipos penais que tratam da corrupção. Um é previsto no capítulo dos crimes praticados por funcionário público (corrupção passiva art. 317 do CP) contra a Administração Pública e o outro no capítulo dos crimes praticados por particular contra a Administração Pública (corrupção ativa art. 333 do CP). Não há, em nosso direito penal, um paralelismo perfeito entre os dois crimes. Vale dizer: nem sempre que há a corrupção passiva, há, também, a corrupção ativa. Com efeito, para que se verifique a existência de corrupção ativa, é suficiente que haja a oferta da vantagem indevida para sua consumação, mesmo que o funcionário público não a aceite. Por outro lado, caso o funcionário público solicite a vantagem, já se consuma o crime de corrupção passiva, sem haver, no entanto, necessariamente a corrupção ativa, ainda que o particular pague conforme lhe foi solicitado. Basta uma leitura dos dispositivos em questão para ser concluir isso. No mais, chamamos a atenção para o fato de que, no Código Penal Militar, o pagamento (representado pelo verbo “dar”, no tipo penal correspondente, como se verá) do valor solicitado configura o crime de corrupção ativa (Corrupção ativa: Art. 309. Dar, oferecer ou prometer dinheiro ou vantagem indevida para a prática, omissão ou retardamento de ato funcional: Pena - reclusão, até oito anos.).

     
  • * ALTERNATIVA "d": atualmente, também está correta.

    ---

    * FUNDAMENTAÇÃO (LEI 13.491/2017, que alterou o art. 9º, inc. II do CPM):

    "Dessarte, também está superada a Súmula 172 do STJ, que dispunha que 'compete à justiça comum processar e julgar militar por crime de abuso de autoridade, ainda que praticado em serviço'. Perdeu sentido".

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    - FONTE: "https://www.conjur.com.br/2017-out-20/limite-penal-lei-134912017-fez-retirar-militares-tribunal-juri".

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    Bons estudos.

  • PESSOAL, essa questão é da PRF, e enquanto a isso a banca Cespe é previsível, ou seja, o que quero dizer é que a letra C está correta, sabendo que, o agente inseri no crime do art. 139, parágrafo único, do CP/1940, mais precisamente no crime de difamação.



ID
89083
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

A respeito dos crimes contra o patrimônio, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • a) crime de roubo;b) latrocínio consumado;c) para que haja estelionato é necessário que se induza ou mantenha alguém em erro;d) correto;e) art 159, §4° - CP, exige-se que o sequestrado seja libertado antes do recebimento do dinheiro
  • ---> d) Uma das distinções entre o crime de concussão e o de extorsão é que, no primeiro tipo penal, o funcionário público deve exigir a indevida vantagem sem o uso de violência ou de grave ameaça, que são elementos do segundo tipo penal referido. (CORRETO)Vale lembrar que o crime de extorsão não há necessidade de ser servidor público.---> e) No crime de extorsão mediante seqüestro, faz jus à delação premiada o co-autor que delatou os comparsas e indicou o local do cativeiro, ainda que reste comprovado que a vítima tenha sido liberada após configurada a expectativa de êxito da prática delituosa, isto é, após o recebimento do dinheiro exigido como preço do resgate.(ERRADO)RECURSO ESPECIAL. PENAL. EXTORSÃO MEDIANTE SEQÜESTRO. DELAÇÃO PREMIADA. RECURSO DO ÓRGÃO MINISTERIAL PROVIDO. RECURSO DOS RÉU PREJUDICADO.1. A liberação da vítima após configurada a expectativa de êxito da prática delituosa - recebimento do dinheiro -, ainda que nenhuma outra violência tenha sido praticada contra ela, não se mostra como uma conduta própria a autorizar a benesse legal inserta no artigo 159, § 4º, do CP.2. "A regra do § 4º do artigo 159 do Código Penal, acrescentada pela Lei nº 8.072/90, pressupõe a delação à autoridade e o efeito de haver-se facilitado a liberação do seqüestrado" (STF, HC 69.328/SP, Rel. Min. Março Aurélio, DJ 05/06/1992).3. Recurso especial do Ministério Público provido, restabelecendo a sentença, nesse particular. Recurso dos réus prejudicado
  • ---> b) Considere a seguinte situação hipotética. Fernando, pretendendo roubar, com emprego de arma de fogo municiada, R$ 20.000,00 que Alexandre acabara de sacar em banco, abordou-o no caminho para casa. Alexandre, no entanto, reagiu, e Fernando o matou mediante o disparo de seis tiros, empreendendo fuga em seguida, sem consumar a subtração patrimonial. Nessa situação, Fernando responderá por crime de latrocínio tentado.[ERRADO]Posição dominante é que será latrocínio consumado. Súmula n.º 610 do Supremo Tribunal Federal: “Há crime de latrocínio, quando o homicídio se consuma, ainda que não realize o agente a subtração de bens da vítima”. ---> c) Considere a seguinte situação hipotética. Renato, valendo-se de fraude eletrônica, conseguiu subtrair mais de R$ 3.000,00 da conta bancária de Ernane por meio do sistema de Internet banking da Caixa Econômica Federal. Nessa situação, Renato responderá por crime de estelionato. [errado]Ver esta notícia do STJ:Fraude eletrônica na internet é furto qualificado e deve ser julgada no local do delito“No caso, foram retirados R$ 3.400 da conta de W.L.de B.S., por intermédio do Internet Banking da CEF. O juiz da 5ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Goiás declinou de sua competência por entender que cabe o julgamento à Justiça Federal de Porto Alegre (RS).[...]a relatora entendeu que configura furto qualificado a apropriação de valores de conta-corrente mediante transferência bancária fraudulenta, sem o consentimento do correntista”[http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=84795]
  • ---> a) Considere a seguinte situação hipotética. Roberto tinha a intenção de praticar a subtração patrimonial não-violenta do automóvel de Geraldo. No entanto, durante a execução do crime, estando Roberto já dentro do veículo, Geraldo apareceu e foi correndo em direção ao veículo. Roberto, para assegurar a detenção do automóvel, ameaçou Geraldo gravemente, conseguindo, assim, cessar a ação da vítima e se evadir do local. Nessa situação, Roberto responderá pelos crimes de ameaça e furto, em concurso material. (ERRADO)Trata-se de roubo imprórpio, previsto no §1º do art. 157 Cp.Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência: (ROUBO PRÓPRIO)§ 1º - Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar a impunidade do crime ou a detenção da coisa para si ou para terceiro.(ROUBO IMPRÓPRIO)Atenção!!! Dispõe Damásio E. de Jesus, sobre a tentativa do roubo impróprio, que:"(...)Há duas posições: 1ª) O roubo impróprio não admite a figura da tentativa. Ou o sujeito emprega violência contra a pessoa ou grave ameaça, e o delito está consumado, ou não emprega esses meios de execução, permanecendo furto tentado ou consumado. (...) É a nossa posição; 2ª) o roubo impróprio admite a forma tentada: (...). Isso ocorre quando o sujeito, tendo efetuado a subtração patrimonial e antes da consumação, tenta empregar violência contra pessoa (...), ou quando, empregada a violência após a "tirada" da coisa, não consegue consumar a subtração (...)."
  • Que questão bem elaborada foi essa ...? É meus amigos CESPE é CESPE ....
  • acho que faltou aqui o significado de concussão nos comentários : Concussão, de acordo com o descrito no Código Penal, é o ato de exigir para si ou para outrem, dinheiro ou vantagem em razão da função, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.A pena é de reclusão, e vai de dois a oito anos. Há ainda a pena de multa, que é cumulativa com a de reclusão.Quando cometido em prejuízo do Sistema Único de Saúde - SUS -, a competência para o precossamento da ação penal que vise apurar responsabilidades é da justiça estadual. Isto, pois, em que pese o SUS ser mantido pela União, e de regra, entes dessa natureza possuem o foro federal como o competente para julgamento de ações em que sejam parte, no caso, ocorre a exceção, visto ser o perticular, bem como a administração pública, o protegido pela tipo, tão logo, sendo ele quem sofre a exigência (elementar do tipo: exigir).No que tange a consumação, por tratar-se de crime formal (crime que não exige resultado naturalistico) ocorre ela quando o agente exige a quantia, sendo irrelevante o aceite ou o recebimento do valor.É também, crime próprio. Podendo somente ser praticado por funcionário público. Para tanto, deve-se observar o art. 327 do Código Penal.http://pt.wikipedia.org/wiki/Concuss%C3%A3o_%28crime%29interessante a questão acima!!!
  • TRF4 - APELAÇÃO CRIMINAL: ACR 44190 PR 2004.04.01.044190-0

    Ementa

    PENAL. CONCUSSÃO. ART. 316 DO CP. EXTORSÃO. DISTINÇÃO. PERDA DE CARGO PÚBLICO.
    1. A concussão se distingue da extorsão sujeito ativo e pelos meios empregados, sendo que naquela (concussão), o sujeito ativo é o funcionário público, nos termos do art. 327 do CP, enquanto nessa (extorsão) o sujeito ativo pode ser qualquer pessoa. E, em relação aos meios, a extorsão se configura pelo emprego de violência ou grave ameaça, circunstância que não caracteriza a concussão.
  • A assertiva apresentada no item (A)está errada. A hipótese retratada é de roubo consumado, prevista no tipo do artigo 157 do Código Penal.  Como se sabe, o referido delito é composto, pois ofende uma pluralidade de bens jurídicos. Na hipótese apresentada (crime de roubo), o patrimônio e a incolumidade pessoal da vítima são os bens jurídicos afetados. Configura-se roubo, na modalidade própria, quando o agente pratica a violência ou ameaça, antes de subtrair a coisa. Por outro lado, quando a violência ou ameaça for posterior à subtração, e com o intuito de manter a coisa subtraída, dá-se o roubo impróprio. Segundo precedentes jurisprudenciais tanto do STJ (HC 39220 / RJ HABEAS CORPUS, 2004/0154767-9) quanto do STF (HC 89959/SP, rel. Min. Carlos Britto, 29.5.2007), consumada a conduta mais grave, fica também consumado o crime composto. Vale dizer: se a violência ou a grave ameaça, com o objetivo de manter o bem subtraído nas mãos do sujeito ativo, estiver consumada, consuma-se, por via de consequência, o crime de roubo.
     
    O item B dessa questão está errado. É mais uma hipótese de crime composto, onde há uma pluralidade de conduta a compor o tipo penal. Quanto ao momento da consumação, faço remissão ao que foi dito no item comentado imediatamente acima. Com efeito, na hipótese ora tratada, o latrocínio está tipificado no artigo 157 §3º, do Código Penal, que comina pena entre 20 a 30 anos, nos casos em que, da violência empregada, resulta a morte. Nesse sentido – havendo a consumação da morte –, prevalece o entendimento, embora haja dissensões doutrinárias,  de que, ainda que o sujeito ativo não tenha logrado subtrair a coisa alheia móvel, o crime de latrocínio estará consumado.
     
    O item (C) também está errado. A hipótese apresentada é de crime de furto qualificado (artigo. 155, § 4º, do Código Penal). Houve, no caso, a subtração de valores depositados na Caixa Econômica Federal e não a entrega de vantagem pela vítima, motivada por erro. Se o agente subtraiu sem participação voluntária da vítima, não se pode falar em estelionato. Na prática, a tipificação correta repercute tanto na pena cominada, que é mais gravosa no delito de furto qualificado, como na determinação da competência, porquanto, no furto, é a do local da subtração, ao passo que, no estelionato, é a do local da obtenção da vantagem ilícita. Os locais desses atos, e, por consequência, a competência podem não coincidir em crimes praticados pela internet, já que a agência subtraída pode se localizar num lugar e a que receber os valores, em outro. Nesse sentido, veja a seguinte decisão proferida pelo STJ que ilustra bem a situação:
     
    CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. FRAUDE ELETRÔNICA NA INTERNET. TRANSFERÊNCIA DE VALORES MANTIDOS EM CONTA CORRENTE SOB A GUARDA DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. FURTO QUALIFICADO. CONSUMAÇÃO NO LOCAL DE SUBTRAÇÃO DO BEM.
    “1. Configura crime de furto qualificado a subtração de valores de conta corrente, mediante transferência bancária fraudulenta, sem o consentimento do correntista. Precedentes.
    2. É competente o Juízo do local da consumação do delito de furto, qual seja, que se dá onde o bem é subtraído da vítima, saindo de sua esfera de disponibilidade.
    3. Conflito conhecido para declarar a competência do Juízo Federal e Juizado Especial Criminal de Maringá, Seção Judiciária do Estado do Paraná, suscitante.”
    (CC 86.241/PR, Rel. Ministra  MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 08.08.2007, DJ 20.08.2007 p. 237).
                                                                              
     
     
    O item D da questão comentada é o que apresenta a assertiva correta, porquanto o crime de concussão é tipificado no artigo 316 do Código Penal e se configura quando o servidor público exige vantagem indevida, para si ou para outrem, em razão da função. No referido tipo penal, não há a previsão do emprego de grave ameaça ou de violência. Por outro lado, para que o crime de extorsão fique caracterizado, é imprescindível que se obtenha a vantagem econômica indevida com a prática de violência ou de grave ameaça.
     
     
    Esse item traz, em seu âmbito, tema de caráter processual penal. Entretanto, comentaremo-no, ainda assim, procurando destacar os elementos atinentes ao direito penal. Nesse sentido, temos que a assertiva trazida no item (E) trata da possibilidade do emprego do instituto da delação premiada (dispositivo legal que autoriza que envolvido em certa ação criminosa faça jus a benesses processuais, desde que ajude a esclarecer o crime e a diminuir suas consequências). É previsto em diversos dispositivos de lei, incluindo o parágrafo quarto do artigo 159 do Código Penal. No caso desse dispositivo do código penal, a delação premida só poderá se operar se o crime for cometido em concurso, se a delação for feita por um dos sujeitos ativos e se esta “denúncia” facilitar a libertação da vítima de seu cativeiro. Se a vítima tiver sido resgatada ou mesmo tenha conseguido fugir, não é correto falar-se mais no emprego da delação premiada, sem prejuízo, é claro, da aplicação de outros benefícios legais previstos.

    Resposta: (D)
     
  • A)errda, o crime é de roubo improprio; sem concurso de ameaça, princípio da consunção

    B)errada, teve morte é latrocínio.

    C)errada, o crime é de furto qualificado pela fraude, subtração, estelionato há "entrega" da coisa uma ludibriação da vítima, enfim exige uma participação do polo passivo

    D)correta

    E)errada, só fará juz a delação premiada se não entregue a vantagem ilícita

  • QUESTÃO DESATUALIZADA

  • O lance da ledra "e", é o seguinte: Só vai ter a pena reduzida se facilitar a libertação. 

    No crime de extorsão mediante seqüestro, faz jus à delação premiada o co-autor que delatou os comparsas e indicou o local do cativeiro, ainda que reste comprovado que a vítima tenha sido liberada após configurada a expectativa de êxito da prática delituosa, isto é, após o recebimento do dinheiro exigido como preço do resgate.

    § 4º - Se o crime é cometido em concurso, o concorrente que o denunciar à autoridade, facilitando a libertação do seqüestrado, terá sua pena reduzida de um a dois terços. (Redação dada pela Lei nº 9.269, de 1996)

     

  • A) ERRADA: Nesse caso, Roberto responderá pelo delito de ROUBO, pois praticou a ameaça para garantir a consumação do delito, embora já estivesse na posse do bem;


    B) ERRADA: Embora a subtração não tenha se consumado, a Doutrina e Jurisprudência vêm entendendo que o delito de latrocínio se consuma com a morte da vítima. Assim, nesse caso, teríamos latrocínio consumado;

     

    C) ERRADA: Nesse caso não houve estelionato, pois para a caracterização deste delito é necessário que o infrator empregue algum meio ardiloso para LUDIBRIAR a vítima, para fazer com que esta lhe entregue a vantagem indevida, o que não ocorreu no caso concreto, embora o infrator aqui possa responder por outro delito.


    D) CORRETA: A afirmativa está correta. Na concussão o agente apenas exige a vantagem indevida, em razão do seu cargo, mas não faz qualquer ameaça nem age com violência. Na extorsão é necessário que o infrator (que não precisa ser funcionário público) atue com violência ou grave ameaça. A doutrina diferencia, ainda, afirmando que na concussão o agente exige a vantagem indevida sob pena de praticar um ato decorrente de suas atribuições (mas contrário aos interesses da vítima). Na extorsão o agente ameaça praticar uma conduta completamente alheia a suas funções (matar, espancar, etc.).

     

    E) ERRADA: Nesse caso o comparsa delator não fará jus à redução de pena decorrente da delação premiada, pois não se impediu a consecução do objetivo criminoso (recebimento do resgate), nos termos do art. 159, §4º do CP, eis que tendo ocorrido o pagamento do resgate, a delação não facilitou em nada a libertação da vítima.

     

     

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  • A) ERRADA: Nesse caso, Roberto responderá pelo delito de ROUBO, pois praticou a ameaça para garantir a consumação do delito, embora já estivesse na posse do bem;


    B) ERRADA: Embora a subtração não tenha se consumado, a Doutrina e Jurisprudência vêm entendendo que o delito de latrocínio se consuma com a morte da vítima. Assim, nesse caso, teríamos latrocínio consumado;

     

    C) ERRADA: Nesse caso não houve estelionato, pois para a caracterização deste delito é necessário que o infrator empregue algum meio ardiloso para LUDIBRIAR a vítima, para fazer com que esta lhe entregue a vantagem indevida, o que não ocorreu no caso concreto, embora o infrator aqui possa responder por outro delito.


    D) CORRETA: A afirmativa está correta. Na concussão o agente apenas exige a vantagem indevida, em razão do seu cargo, mas não faz qualquer ameaça nem age com violência. Na extorsão é necessário que o infrator (que não precisa ser funcionário público) atue com violência ou grave ameaça. A doutrina diferencia, ainda, afirmando que na concussão o agente exige a vantagem indevida sob pena de praticar um ato decorrente de suas atribuições (mas contrário aos interesses da vítima). Na extorsão o agente ameaça praticar uma conduta completamente alheia a suas funções (matar, espancar, etc.).

     

    E) ERRADA: Nesse caso o comparsa delator não fará jus à redução de pena decorrente da delação premiada, pois não se impediu a consecução do objetivo criminoso (recebimento do resgate), nos termos do art. 159, §4º do CP, eis que tendo ocorrido o pagamento do resgate, a delação não facilitou em nada a libertação da vítima.

  • ALTERNATIVA CORRETA - LETRA "D"

     

     

    A ALTERNATIVA ERRADA = Neste caso o autor do delito respondera por ROUBO IMPRÓPRIO, haja vista o teor do art. 157, §1º, do CP: "Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar a impunidade do crime ou a detenção da coisa para si ou para terceiro". No caso em cena é totalmente possível a aplicação da chamada Teoria do Atio ou Apprehensio. Ou seja a posse do bem não precisa ser manda, pacífica, ou ainda se prolongar no tempo. Por fim tal teoria é aplicada ainda aos delitos de furto e roubo;

     

    B ► ALTERNATIVA ERRADA = Inteligência da súmula 610 do STF: "Há crime de latrocínio, quando o homicídio se consuma, ainda que não realize o agente a subtração de bens da vítima.";

     

    C ► ALTERNATIVA ERRADA = Primeiramente devemos diferenciar os delitos de ESTELIONATO E FURTO MEDIANTE FRAUDE. No crime de ESTELIONATO é imdispensável que a fraude ocorra com o consentimento da vítima (na alternativa não há tal afirmação, ou seja trata - se de ato voluntário da vítima) que iludida entrega voluntariamente os dados bancários ao fraudador. Já no delito de FURTO MEDIANTE FRAUDE a ação é perpetrada sem o consentimento da vítima que tem a coisa subtraída sem sua percepção (haja vista a assertiva parece ser a decisão mais acertada). Por fim, sobre o tema cabe a leitura: https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI44156,11049-Fraude+eletronica+na+internet+e+furto+qualificado+e+deve+ser+julgada;

     

    D ► ALTERNATIVA CORRETA = Vide arts. 158 e 316, ambos do Código Penal;

     

    E ► ALTERNATIVA ERRADA = Haja vista o contido no bojo do art. 159, §4º, do CP: "Se o crime é cometido em concurso, o concorrente que o denunciar à autoridade, facilitando a libertação do seqüestrado, terá sua pena reduzida de um a dois terços". No caso em tela, a delação em nada teve a ver com a liberação da vítima, não havendo razão, assim, para o delator ter sua pena reduzida, em princípio. Excepcionalmente, neste caso pode haver alguns julgados com posicionamento diferente.

     

     

  • Lucas falou tudo, parabéns
  • Refinando o ótimo comentário de Emerson CA:


     A liberação da vítima após configurada a expectativa de êxito da prática delituosa - recebimento do dinheiro -, ainda que nenhuma outra violência tenha sido praticada contra ela, não se mostra como uma conduta própria a autorizar a benesse legal inserta no artigo 159, § 4º, do CP.2. "A regra do § 4º do artigo 159 do Código Penal, acrescentada pela Lei nº 8.072/90, pressupõe a delação à autoridade e o efeito de haver-se facilitado a liberação do seqüestrado

  • Letra D.

    e) Errada. Uma das condições para a delação premiada disposta no § 4º é que ela seja eficaz, ou seja, ela deve resultar na liberdade da vítima.

    Para que o coautor faça jus à delação premiada, é preciso que a delação seja eficaz, e nesse caso, a vítima não foi libertada por conta de sua delação, mas porque a família da vítima já tinha pagado o preço do resgate. Logo, a delação desse agente foi ineficaz, não fazendo jus à delação premiada.

    Questão comentada pelo Prof. Érico Palazzo.

  • No estelionato vc convence a pessoa a te dar.

  • Até agora estou tentando Achar o EXIGIR no crime de Estelionato...

  • A) ERRADA: Nesse caso, Roberto responderá pelo delito de ROUBO, pois praticou a ameaça para garantir a consumação do delito, embora já estivesse na posse do bem;

    B) ERRADA: Embora a subtração não tenha se consumado, a Doutrina e Jurisprudência vêm entendendo que o delito de latrocínio se consuma com a morte da vítima. Assim, nesse caso, teríamos latrocínio consumado;

     

    C) ERRADA: Nesse caso não houve estelionato, pois para a caracterização deste delito é necessário que o infrator empregue algum meio ardiloso para LUDIBRIAR a vítima, para fazer com que esta lhe entregue a vantagem indevida, o que não ocorreu no caso concreto, embora o infrator aqui possa responder por outro delito.

    D) CORRETA: A afirmativa está correta. Na concussão o agente apenas exige a vantagem indevida, em razão do seu cargo, mas não faz qualquer ameaça nem age com violência. Na extorsão é necessário que o infrator (que não precisa ser funcionário público) atue com violência ou grave ameaça. A doutrina diferencia, ainda, afirmando que na concussão o agente exige a vantagem indevida sob pena de praticar um ato decorrente de suas atribuições (mas contrário aos interesses da vítima). Na extorsão o agente ameaça praticar uma conduta completamente alheia a suas funções (matar, espancar, etc.).

     

    E) ERRADA: Nesse caso o comparsa delator não fará jus à redução de pena decorrente da delação premiada, pois não se impediu a consecução do objetivo criminoso (recebimento do resgate), nos termos do art. 159, §4º do CP, eis que tendo ocorrido o pagamento do resgate, a delação não facilitou em nada a libertação da vítima.

  • Uma das distinções entre o crime de concussão e o de extorsão é que, no primeiro tipo penal, o funcionário público deve exigir a indevida vantagem sem o uso de violência ou de grave ameaça, que são elementos do segundo tipo penal referido.

  • Somente o conteúdo da Letra D cai no TJ SP ESCREVENTE.


ID
89086
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Julgue os itens subseqüentes, acerca do IP.

I Haverá nulidade no IP se a autoridade policial obrigar o indiciado a participar da reconstituição do crime, em face do princípio nemo tenetur se detegere.

II Pelo fato de o IP ser um procedimento administrativo de natureza inquisitorial, a autoridade policial tem discricionariedade para determinar todas as diligências que julgar necessárias ao esclarecimento dos fatos, pois a persecução concentra-se, durante o inquérito, na figura do delegado de polícia.

III Em todas as espécies de ação penal, o IP deve ser instaurado de ofício pela autoridade policial, isto é, independentemente de provocação, pois tem a característica da oficiosidade.

IV A requisição do MP para instauração do IP tem a natureza de ordem, razão pela qual não pode ser descumprida pela autoridade policial, ainda que, no entender desta, seja descabida a investigação.

V A autoridade policial poderá promover o arquivamento do IP, desde que comprovado cabalmente que o indiciado agiu acobertado por uma causa excludente da ilicitude ou da culpabilidade.

Estão certos apenas os itens

Alternativas
Comentários
  • Alternativa I - FALSA"Exatamente por ser o inquérito policial peça meramente informativa, os vícios nele existentes não contaminarão a ação penal ajuizada. As irregularidades presentes no inquérito não invalidam o processo, atingindo somente a eficácia do ato viciado."-------------Alternativa II - CORRETA"Desenvolve-se o inquérito policial por meio de uma atividade discricionária da autoridade policial que o preside. Esta conduzirá o trabalho investigatório e ordenará as diligência que julgar necessárias à apuração da infração penal."Porém eu não concordo quando o enunciado diz "determinar todas as diligências que julgar necessárias", pois há diligência que necessitam da autorização do juiz.-----------Alternativa III - FALSAArt. 5º Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:I - de ofício;II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.Somente agirá de ofício nos casos de Ação Penal Pública Incondicionada.-----------Alternativa IV - CORRETAQuestão embasada no Art. 5º, II, onde devemos entender requisição como uma ordem e requerimento como um pedido.-----------Alternativa V - INCORRETAArt. 17. A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito.
  • Entendo que a questão deve ser anulada, pelas seguintes razões: II "Pelo fato de o IP ser um procedimento administrativo de natureza inquisitorial, a autoridade policial tem discricionariedade para determinar TODAS as diligências que julgar necessárias ao esclarecimento dos fatos, pois a persecução concentra-se, durante o inquérito, na figura do delegado de polícia". Vale lembrar que, em que pese a autoridade policial ter em regra discricionariedade, ela NÃO pode indeferir a realização do EXAME DE CORPO DE DELITO, quando a infração praticada deixar vestígios.Art.184,CPP:SALVO O CASO DO EXAME DE CORPO DELITO, o juiz ou a autoridde policial negará a perícia requerida pela parte, quando não for necessária ao esclarecimento da verdade.Como podem perceber, a discricionariedade do delegado de polícia NÃO é absoluta,motivo pelo qual a assertiva está errada, levando a nulidade da questão, já que não há alternativa que se enquadre nas opçoes dadas pela banca.
  • Concordo plenamente com vc SELENITA, esta questão é passível de anulação. Com toda certeza o assertiva II, quando diz que : a autoridade policial tem discricionariedade para determinar TODAS as diligências que julgar necessárias, está completamente errada. Senão vejamos, apesar de ser um procedimento discricionário (uma das características do IP), ou seja, o delegado, pode sim atuar com CERTA liberdade, podendo inclusive indeferir alguma diligência requerida pela vítima ou pelo suspeito. Haverá diligência que ele jamais poderá indeferir, como p. ex. o exame de corpo e de delito. Não obstante, apesar de não haver hierarquia entre delegado, juiz e promotor, se o pedido de diligência partir dessas autoridades, passa a ser uma requisição, ou seja, uma ordem, e o delegado está obrigado a cumprir. Vejamos o que diz o art. 13 do CP:Art. 13. Incumbirá ainda à autoridade policial:I - fornecer às autoridades judiciárias as informações necessárias à instrução e julgamento dos processos;II - REALIZAR AS DILIGÊNCIAS REQUISITADAS PELO JUIZ OU PELO MINISTÉRIO PÚBLICOIII - cumprir os mandados de prisão expedidos pelas autoridades judiciárias;IV - representar acerca da prisão preventiva.
  • VAMOS LÁ:I Haverá nulidade no IP se a autoridade policial obrigar o indiciado a participar da reconstituição do crime, em face do princípio nemo tenetur se detegere. Novamente invóco sabedoria do doutrinador Nestor Távora, que em sua obra Curso de Direito Processual Penal, págs. 93/94, 3ªedição, da Edit. Podivm. Vale lembrar que o indiciado não está obrigado a partcipar desta, pois não pode ser compelido a auto-incriminar-se. Segundo Capez, Curso de processo penal. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. p.85, obriga-se, contudo, mesmo não desejando a participar, a comparecer no dia e hora aprazados, em atenção à determinação da autoridade policial, sob pena de condução coercitiva (art. 260, CPP). Pensamos que deve prevalecer a posição em sentido contrário, afinal, se não há obrigação de partcipar, também não há de estar presente. O compareimeto poderia desaguar num constrangimento ilegal de caráter acusador. Nesse sentido milita o STF - RHC 64354. AGORA VAMOS A QUESTÃO QUE ESTÁ GERANDO DÚVIDAS: II Pelo fato de o IP ser um procedimento administrativo de natureza inquisitorial, a autoridade policial tem discricionariedade para determinar todas as diligências que julgar necessárias ao esclarecimento dos fatos, pois a persecução concentra-se, durante o inquérito, na figura do delegado de polícia. DESCULPE A COLÉGA DE ESTUDOS, MAIS COM TODO RESPEITO VENHO COM ENTENDIMENTO EM SENTIDO CONTRÁRIO AO DELA.A questão é sabe ser a caracteristica DISCRICIONARIDADE, da poderes à autoridade policial determinar todas as diligências que julgar necessárias ao esclarecimento dos fatos? SIM...ao meu a ver essa questão deve ter uma interpretação restritiva, ou seja, se a questão estivesse perguntando a autoridade policial tem poderes para NEGAR OU ACEITAR QUALQUER DILIGÊNCIA,a resposta seria NÃO..., pois diligências as requisições de promotores e juizes, estará a autoridade policial obrigada a cumprir.
  • Eu entendo que a requisição não é uma ordem porque o Promotor de Justiça não está acima do Delegado de Polícia. Se a conduta for atípica, o crime estiver presrito, etc. a Autoridade Policial pode deixar de instaurar IP e justificar tal decisão, não cometendo qualquer ilícito penal ou administrativo. Obs.: As bancas poderiam respeitar mais o candidato e não incluir esses assuntos polêmicos em perguntas de 1º fase, deixando-os para as fases mais avançadas como provas discursivas ou mesmo na prova oral.
  • Amigo Daniel Sini respeito sua posição, mas a questão é simples e já está mais que pacificada na doutrina e não cabe ao candidato teorizar, se não ele erra a questão. Cabe ao MP o controle externo da autoridade policial, logo, entenda a palavra "requisição" como ordem, pois não é facultado à autoridade policial decidir se deve ou não investigar, pois o MP tem o "opinus delicti" e só ele tem o poder de denunciar ou solicitar o arquivamento do IP, por isso é necessário o colhimento de provas para a formação da opinão do promotor. Mesmo se o delegado no curso de uma investigação concluir que não houve a materialidade do crime, ele não tem o poder de encerrar o IP.
  • Gabarito: Letra C.
    Contribuindo para a discussão, entendo que a "discricionariedade policial " aqui impingida pela banca tem o viés ou aspecto meramente de competência atribuida às diligências que o delegado julgar pertinentes para o caso investigado, observando sempre as normas legais e constitucionais. Ou seja, quando a banca diz "todas" as diligências que julgar necessárias, devemos considerar essa discricionariedade de maneira ampliativa no sentido mesmo de acrescentar, de alargar as inúmeras possibilidades de investigação.
    Exemplificando: se o delegado entender necessário realizar a reconstituição dos fatos, ainda que seja desnecessária para o deslinde da materialidade do delito bem como da autoria, ele tem esse poder discricionário, atendidas a legislação de regência.
    Penso que estes atos praticados pelo Delegado não o desonera absolutamente no atendimento das diligências requeridas pelo MP ou pelo próprio JUIZ da causa.
    As determinações emanadas do MP bem como as judiciais, quando não ilegais, devem ser imediatamente atendidas.
  • No meu entender, a questão deveria ser anulada. Só que ela não é de difícil solução (os I, III e V estão absolutamente errados), então maioria dos candidatos do concurso deve ter acertado e ficado inerte.Motivos:II- A autoridade policial não poderá determinar qualquer diligência, mas apenas aquelas que independa de autorização judicial. Ouvir uma testemunha é uma diligência que poderá determinar, mas uma busca e apreensão na casa de alguém não;IV- Há divergências entre os adeptos do MP e os da polícia: os primeiros entendem que o MP pode ordenar a instauração do IP e os segundos entendem que o delegado não está obrigado a atender a requisição do MP, mas deverá cumprí-la em razão do princípio da obrigatoriedade do IP.Portanto, a II, ao meu ver, está errada e a IV é discutível, sem contar que as demais estão crassamente erradas.
  • NUCCI diz que autoridade judiciária, membro do parquet e autoridade policial estão no mesmo plano de hierarquia e, sendo assim, o promotor de justiça e o juiz não dão ordem para o delegado de polícia.

     

     

  • Palvras de Guilherme de Souza Nucci

    " REQUISITAR TEM O SENTIDO DE EXIGIR LEGALMENTE E NÃO SIMPLESMENTE DAR UMA ORDEM. A AUTORIDADE POLICIAL ESTÁ OBRIGADA A CUMPRIR REQUISIÇÕES TANTO DO JUIZ QUANTO DO PROMOTOR, PORQUE SEGUE O DETERMINADO EM LEI E NÃO A VONTADE OU CAPRICHO DE UMA AUTORIDADE QUALQUER, ENTRETANDO, TENDO EM VISTA QUA A REQUISIÇÃO HÁ DE TER UM FUNDAMENTO LEGAL, NÃO ESTÁ OBRIGADO O DELEGADO A CUMPRÍ-LA CASO DESRESPEITE O ORDENAMENTO VIGENTE.

  • Ao colegas que estudam pelo Nucci tenham cuidado, pois ele é minoritário em tudo.

    É um ótimo doutrinador, mas pra efeito de concurso nem sempre é uma boa pedida.

    Nessa questão, por exemplo, quem estuda pelo Nucci erraria.

  • O Delegado não poderá mesmo que ache necessário: Fazer a reconstituição do crime se for contrário à moral ou à ordem pública.

    Questão passível de anulação.

  • O prof. Nestor Távora entende que não se trata de possuir uma natureza de ordem a requisição do MP para instaurar o IP. Tem natureza legal.

  • Em que pese a divergência de opiniões acima, creio que a questão deveria ter sido anulada.

    Assim como está consolidado que a requisição tem natureza de ordem (requisição e requerimento), também encontra-se pacificado que o delegado não está obrigado à instauração do inquérito.

    Note-se: não se trata de indeferimento ante à requisição, mas tão somente a não instauração do IP, comunicando-se de imediato a autoridade requisitante acerca dos motivos.

  • Completando:

    para ocorrer a não instauração do IP, a requisição deve estar permeada por ilegalidade flagrente e que importará em constrangimento ilegal ( como a nítida presença da prescrição).

    Não há sustentar posição contrária ante a nova sistemática constitucional - processual garantista.

    Essas questões deviam ser dissertativas, para não cair nesses absurdos!
  • 1 - Q315307 ( Prova: CESPE - 2013 - PC-BA - Delegado de Polícia / Direito Processual Penal / Inquérito Policial;  )

    Em relação ao inquérito policial, julgue os itens subsequentes, com base no disposto no Código de Processo Penal (CPP) e na doutrina.

    Os delegados de polícia não podem recusar-se a cumprir requisição de autoridade judiciária ou de membro do MP para instauração de inquérito policial.

    ( ) Certo   ( ) Errado

    Gabarito: Errado
  • O Rafael de Oliveira está duplamente equivocado.


    A Requisição do MP ou do Juiz NÃO é ordem, pois não são superiores hierárquicos da autoridade policial, requisição é lastreada em LEI, por isso é requisição, não há hierarquia (Nucci: 2014, p.60)


    Quanto ao item II, há limites quanto às diligências do delegado, como o exame médico-legal (Art. 149,CPP),logo a discricionariedade é regrada, limitada strito sensu.

  • Pessoal, qualquer tipo de contradição que possamos expor aqui será válida. Como muitos já disseram: "isso enriquece o conhecimento e instiga-nos cada vez mais a buscar informações sobre as dúvidas". Achei que o item II estaria errado, pois quando ele fala que a discricionariedade do delegado é sua prerrogativa, isso não alcançaria realizar reconstituição do crime quando esta atentar contra a moral pública. Em tese, foi nisso que pensei, mas depois analisando, ele tem sim essa discricionariedade, podendo realizar tal reconstituição desfalcada de publicização para preservar tal moral. Porém, indo ao item V, realmente achei certo, pois promover não significa que o DEPOL irá arquivar o IP, pois pesquisei sobre a palavra PROMOVER e ela, na interpretação jurídica significa  Fazer uma solicitação, um pedido: promover uma investigação. Assim pensei e fui a favor do item V.

  • Requisição é sinônimo de ordem. Assim, quando o juiz ou o promotor de justiça requisitam a instauração do inquérito, o delegado está obrigado a dar início às investigações.


    Direito processual penal esquematizado / Alexandre Cebrian Araújo Reis e Victor Eduardo Rios Gonçalves



  •  A respeito do item IV: A requisição tem natureza juridica de ordem, mas não do representante ministerial e sim da Lei. Porém, o Delegado poderá sim deixar de instraurá diante de vicios formais na peça de requisição haja vista ser, a requisição, um ato administrativo vinculado, nos termos do art.4°II, §1° do CPP. A Lei prever ainda a possibilidade de recurso ao chefe de policia no paragrafo segundo.

  • Como pode as pessoas têm medo de colocar o gabarito falam muito mas não dizem nada.

    GABARITO LETRA C

     

  • Vi muitas opnioes divergentes aqui, mas nenhuma chegou a um consenso, alguem pode ajudar ai com uma resposta atualizada e se possivel deixar uma fonte de decisao da Jurisprudencia. Obrigado. Bons estudos!

  • Corretíssima a questão. Letra C. Breve explicação das alternativas

    II) Art 4º CPP

    IV) Art 13º inciso II CPP

  • I - ERRADA. Acredito que por ser um procedimento administrativo, não haverá nulidade no IP. O IP não é fase do processo (é pré-processual), daí porque eventual irregularidade ocorrida durante a investigação não gera nulidade do processo. 
    Este é o entendimento do STJ, no sentido de que eventuais nulidades ocorridas durante a investigação não contaminam a ação penal, notadamente quando não há prejuízo algum para a defesa.

     

    II - CORRETA. 

     

    III - ERRADA. Oficiosidade: Em se tratando de crime de ação penal pública incondicionada, a autoridade policial deve instaurar o IP sempre que tiver notícia da prática de um delito desta natureza. 

     

    IV - CORRETA. Há muita polêmica nas questões da CESPE tratando-se desse assunto. De acordo com o gabarito de algumas questões, não basta que NÃO TENHA ELEMENTOS FÁTICOS MÍNIMOS para a recusa do Delegado. Acredito que essa recusa só poderá acontecer ser a requisição for MANIFESTAMENTE ILEGAL.

    (Cespe / 2016 / PC PE). O delegado de polícia, mesmo detento a prerrogativa de condução do inquérito policial, pode se negar a cumprir diligências requisitadas pelo Ministério Público se entender que elas não são pertinentes. 
    Gabarito: Errado.

    (Cespe / 2013 / PC DF - Escrivão de Polícia) Julgue o item seguinte, a respeito do inquérito policial (IP) e das provas. 
    A autoridade policial tem o dever jurídico de atender à requisição do Ministério Público pela instauração de IP, podendo, entretanto, se recusar a fazê-lo na hipótese em que a requisição não contenha nenhum dado ou elemento que permita a abertura das investigações.
    Gabarito: Errado. 

     

    V - ERRADA. Autoridade policial não arquiva IP. 

  • Vai lá falar para o delegado que requisição é ordem! vai lá! rs

    Segundo o professor Uzeda e Renato Brasileiro:

    A requisição do MP para instauração do inquérito é decorrente da própria previsão constitucional.
    O MP ao requisitar a instauração do Inquérito policial ao delegado de polícia, este pode se recusar a instaurar o inquérito, se perceber de plano a evidente ilegalidade na requisição (exemplo: divergência pessoal, inimizade etc), desde que fundamentado o motivo. No entanto, os atos dos agentes públicos são presumidamente legais, ainda mais do MP, em razão da sua atribuição constitucional de responsável pela ação penal.
    O delegado que não instaura o inquérito policial através de requisição do Ministério Público não responde por crime de desobediência.

  • nos dias atuais essa alternativa IV estaria completamente errada 

  • Nossa, questão feiaaaaaaa.

     

    Requisição não é o mesmo que ordem. Requisição nada mais é que uma determinação para que se faça cumprir a lei. Caso manifestamente ilegal, cabe seu descumprimento.

     

    Ordem pressupõe uma hierarquia que, como sabemos, não existe entre os Promotores e delegados

     

    Ainda, como já disseram, o delegado pode negar a requisição caso seja manifestamente ilegal, o que também tornaria a questão errada.

     

    Podem falar que a alternativa é a menos errada, mas falar que está certa não dá!

     

    Enfim, gabarito considerado "C"

     

    PS: pelo que vi o CESPE considera que requisições sempre devem ser obedecidas... Então... Então foda -se e maraca o certo kkk

  • Resolvi hoje essa prova (como simulado) e acertei a questão. Acertei por estratégia. Realmente está mal escrita essa alternativa IV. A banca tem trocentos dias pra elaborar a prova, uma comissão que verifica e no final ainda sai uma porcaria dessas! Nem ficou uma questão difícil, nem inteligente, nem que aborda questão prática. Falta de respeito aos candidatos que estudam feito escravo por anos. Deve ter gerado muito recurso.

  • Dá pra resolver por eliminação, a I e a V são mais evidentes que estão erradas, assim, tirando as alternativas que contêm esses dois itens, sobra a C

  • quero ver os pica ai sustentar numa banca de delegado que requisição do MP é ordem... 

    Cesp sendo Cesp...

  • Mano, essa coisa da ordem aí tá foda. Requisição do MP ser ordem vai depeder da área do concurso que você está pleiteando.

  • Gab LETRA C

     

    Sobre a LETRA A:

     

    Exatamente por o inquérito policial ser uma peça meramente informativa, os vícios nele existentes não contaminarão a ação penal ajuizada. As irregularidades presentes no inquérito não invalidam o processo, atingindo somente a eficácia do ato viciado.

  • I Haverá nulidade no IP se a autoridade policial obrigar o indiciado a participar da reconstituição do crime, em face do princípio nemo tenetur se detegere. 

     

    Pra mim esta sentença está correta, afinal este ato se tornará nulo, sendo considerado ilícito e desconsiderado num futuro processo.

     

    O autor deixou bem claro: Haverá nulidade NO Inquérito, não DO inquérito. Do inquérito seria de todo inteiro, No inquérito pressumi-se algum dos atos do qual seja parte.

  • A regra é de que vícios no IP não geram nulidade no processo. 

    Exceção: quando há provas obtidas por meio ilicito.

  • Não há nulidade no IP, daí vc já corta letra A e B.

    Lendo o Item V, vc nota q tá errado pois a autoridade policial não arquiva nada.

    É só marcar a C e um abraço 

    Disciplina, disciplina, disciplina 

  • Questão confusa!!!

  • I - O delegado pode levar o acusado para o momento da reconstituição. A nulidade ocorre caso o acusado seja obrigado a fazer alguma ação;

    II -  CERTA;

    III - crimes com ação condicionada também tem a instauração do I.P. condicionada;

    IV - CERTA; 

    V -  autoridade policial NÃO PODE ARQUIVAR O I.P. 

  • Acertei a questão por eliminação das alternativas, entretanto, concordo com o Fernando Antonio, a 1ª diz nulidade no IP, e não do IP. Foda 

  • Por Deus!!!

    Da: 

    I- Muitos entenderam a questao afirmar que haveria nulidade da ACAO PENAL em caso da obrigaritoriedade da participacao do investigado na reconstituicao do crime>>> Nao, em momento algum a questao traz isso, ela fala em nulidade do INQUERITO POLICIAL, IP=INQUERITO POLICIAL. Errada, pois carretará somente a nulidade da prova obtida, não de todo o inquérito. 

    IV- Isso nao é prova de direito administrativo para se invocar poder hierárquico. Basta resolver questoes de proc penal para entender que o termo requisicao nessa disciplica, sim, o é ordem.

  • essa parte de ordem ai....  na verdade não é natureza de prdem e sim uma determinação para que a lei seja obedecida! 

  • Questão feia, mermão!

  • Gab C

     

    I Haverá nulidade no IP se a autoridade policial obrigar o indiciado a participar da reconstituição do crime, em face do princípio nemo tenetur se detegere. - No inquérito não há contraditório e ampla defesa



    II Pelo fato de o IP ser um procedimento administrativo de natureza inquisitorial, a autoridade policial tem discricionariedade para determinar todas as diligências que julgar necessárias ao esclarecimento dos fatos, pois a persecução concentra-se, durante o inquérito, na figura do delegado de polícia. Certa 



    III Em todas as espécies de ação penal, o IP deve ser instaurado de ofício pela autoridade policial, isto é, independentemente de provocação, pois tem a característica da oficiosidade. 



    IV A requisição do MP para instauração do IP tem a natureza de ordem, razão pela qual não pode ser descumprida pela autoridade policial, ainda que, no entender desta, seja descabida a investigação. Certa 



    V A autoridade policial poderá promover o arquivamento do IP, desde que comprovado cabalmente que o indiciado agiu acobertado por uma causa excludente da ilicitude ou da culpabilidade. Art 17 CPP

  • "II Pelo fato de o IP ser um procedimento administrativo de natureza inquisitorial, a autoridade policial tem discricionariedade para determinar todas as diligências que julgar necessárias ao esclarecimento dos fatos, pois a persecução concentra-se, durante o inquérito, na figura do delegado de polícia."


    Hum... então quer dizer que o delegado pode determinar uma escuta telefônica, busca e apreensão etc.? Interessante.

  • Não existe NULIDADE em inquérito policial e sim invalidez e ou ineficácia.

  • Questão muito bem (pra intensificar esse outro advérbio seguinte) mal elaborada!

    Item II, claramente errado, pois como alguém já disse, no exame de corpo de delito não há discricionariedade pro delta, deve haver quando existirem vestígios, ou quando desaparecidos, a prova testemunhal supre, jamais a confissão - exame de corpo de delito indireto (prova tarifada relativa).

    Quanto ao item IV, conforme um colega disse aí, difícil sustentar isso numa prova de delegado, conforme já caiu na pc/BA, em 2013, nem sempre se acata a ordem do juiz ou promotor, mesmo que isso não se vislumbre em termos práticos, mas não estamos estudando o senso comum, mas sim o legal. Tratando-se de requisição visivelmente ilegal, não deve a autoridade policial instaurar tal inquérito.

    Enfim, corrijam-me em caso de erro(s).

  • Cuidado com comentário ao falar que IP não tem nulidade.


    Claro q tem, são as nulidades relativas, que geralmente são sanáveis pelo fato do IP ser mera peça inquisitorial.

  • Ngm recorria antigamente? ?  questão BIZARRA!!!

  • Ngm recorria antigamente? ?  questão BIZARRA!!!

  • A requisição do MP ao delegado para abrir o IP não tem natureza de ordem,pois não ha hierarquia entre eles, o pedido deve ser aceito por força de lei apenas.

  • Sobre a reprodução simulada dos fatos...Art 7 CPP

    > NÃO deve ferir a moralidade pública

    > O suspeito NÃO é obrigado a participar, mas sua presença, sim, é obrigatória.

  • FORÇA E HONRAAAAA!

  • Com devido respeito, ao meu ver a questão tem gabarito correto. 

     

    II - Pelo fato de o IP ser um procedimento administrativo de natureza inquisitorial, a autoridade policial tem discricionariedade para determinar todas as diligências que julgar necessárias ao esclarecimento dos fatos, pois a persecução concentra-se, durante o inquérito, na figura do delegado de polícia.  

     

    Errado! Em que pese a autoridade policial possuir discricionariedade para determinar diversas diligências, ao dizer que ele pode determinar TODAS, deixa a alternativa incorreta, o delegado de policia não pode determinar a instauração do incidente de insanidade mental. 

     

    Art. 149. Quando houver dúvida sobre a integridade mental do acusado, o juiz ordenará, de ofício ou a requerimento do Ministério Público, do defensor, do curador, do ascendente, descendente, irmão ou cônjuge do acusado, seja este submetido a exame médico-legal.

    § 1o O exame poderá ser ordenado ainda na fase do inquérito, mediante representação da autoridade policial ao juiz competente.

    § 2o O juiz nomeará curador ao acusado, quando determinar o exame, ficando suspenso o processo, se já iniciada a ação penal, salvo quanto às diligências que possam ser prejudicadas pelo adiamento. 

     

    Como a alternativa pode ser considerada correta?. 

     

    IV - A requisição do MP para instauração do IP tem a natureza de ordem, razão pela qual não pode ser descumprida pela autoridade policial, ainda que, no entender desta, seja descabida a investigação.  

     

    É absurdo este item ter sido considerado correto, o MP pode exercer controle externo da atividade policial, todavia, isto não quer dizer que a policia esteja de alguma forma subordinada ao MP. Pela leitura do art. 13, II do CPP, entende-se que a autoridade policial deverá realizar as diligências requisitadas pelo MP não por ter natureza de ordem, elas devem ser cumpridas em observância ao Princípio da obrigatoriedade. 

     

    Mais absurdo ainda o final da alternativa, " ainda que, no entender desta, seja descabida a investigação". Sendo assim, o delegado é um mero "badeco" do promotor de justiça? deve cumprir as diligências que aquele manda, mesmo que ela seja descabida? faltou falar que o delegado deveria cumprir mesmo que fosse ilegal, como por exemplo grampear o telefone da mulher do promotor para averiguar se o mesmo está tomando chifre. 

     

    Revoltante uma m* de questão dessas. 

     

    Todavia, se escrevi alguma besteira me avisem para que eu esteja arrumando. Bons estudos.

  • Alex Rodrigues, quanto à assertiva IV, você está "meio" certo em seu raciocínio . De fato se o MP comanda a instauração de IP a autoridade policial DEVE sim instaurar, mesmo se achar que é desnecessário. Sim, o delegado nesse momento é um "pau mandado" do promotor. Porém, como tudo no Direito, há exceção, e foi o que vc comentou em seguida: se for manifestamente ilegal. Se o promotor ordena a instauração de um IP que o delegado percebe claramente se tratar se algo ilegal, aí sim é a única hipótese em que o delegado pode recusar a instauração. Se não for ilegal, sinto lhe informar, mas o promotor manda e o delegado obedece, nem que seja só pra fazer umas duas diligências e encaminhar pro promotor um IP atestando o óbvio e que era totalmente desnecessário.
  • I -  ERRADA. O investigado  não é obrigado a participar da "reconstituição", pois não é obrigado a produzir  prova contra si.  Contudo, o IP é administrativo = eventual irregularidade ocorrida durante a investigação não gera nulidade do processo.

    II - CERTA.

    III - ERRADA. OFICIOSIDADE: Em crime de ação penal pública INCONDICIONADA  a autoridade policial deve instaurar o inquérito policial sempre que tiver notícia da prática de um delito desta natureza. No crime de ação penal CONDICIONADA a instauração dependerá da representação da vítima, ou seja, a vítima tem que querer que o autor do crime seja denunciado. Nos crimes de ação penal PRIVADA a instauração do IP dependerá de requerimento da vítima ou de quem legalmente a represente.

    IV - CERTA. Exceto quando a requisição for manifestamente ilegal ou não contiver os elementos fáticos mínimos.

    V - ERRADA. INDISPONIBILIDADE: Uma vez instaurado o IP, não pode a autoridade policial arquivá-lo.

  • TODAS as diligências? Mas se são todas, porque o Delegado necessita de autorização judicial para decretar Interceptação das Comunicações Telefônicas por exemplo?

  • ASSERTIVA (IV) = ERRADA

    Deve-se considerar o disposto no art. 5º § 2º do CPP, que já entende a possibilidade de indeferimento do pedido de abertura do inquérito, abrindo a oportunidade ao MP, à Vítima ou ao seu representante ingressar com recurso ao Chefe de Policia.

    Como se poderia falar em natureza de ordem?

  • Gabarito: letra C

  • Intem II errado, o IP ser inquisitorial não tem nada a ver com a discricionariedade, ser inquisitorial é não ter contraditório nem ampla defesa

  • Item I - O investigado não é obrigado a participar,eis que ninguém é obrigado a produzir prova contra a si mesmo.

    Item II - CERTO

    Item III - Em se tratando de AÇÃO PENAL PUBLICA CONDICIONADA E AÇÃO PENAL PRIVADA dependerá de manifestação do OFENDIDO ou de seu REPRESENTANTE LEGAL, seja via REQUERIMENTO, REPRESENTAÇÃO ou REQUISIÇÃO DO Ministério da Justiça. Para o IP ser instaurado de OFÍCIO a Ação Penal deve ser PÚBLICA INCONDICIONADA.

    Item IV - CERTO

    Item V - DELEGADO NÃO PODE ARQUIVAR O IP - JAMAIS!!!

  • Item iv.......é de acordo com a CF/88 ...ART.129. VII. tem natureza de ordem......."São funções institucionais do Ministério Público:requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;

  • ASSERTIVA CORRETA "C" por clara exclusão de itens.

    Nota-se confusão de informações no Item IV pois a requisição de membro do MP e da autoridade judiciária NÃO são tem natureza de ordem e sim, a exigência para que se cumpra fato/ato determinado pela lei.

    Segundo Guilherme de Souza Nucci, a requisição "é a exigência para a realização de algo fundamentada em lei. Assim, não deve confundir requisição com ordem, pois nem o representante do Ministério Público, nem tampouco o juiz, são superiores hierárquicos do delegado, motivo pelo qual não lhe podem dar ordens. Requisitar a instauração do inquérito é diferente, pois é um requerimento lastrado em lei, fazendo com que a autoridade policial cumpra a norma e não a vontade particular do promotor ou do magistrado.

  • ATENÇÃO: Já vi o CESPE (em questões mais recentes) considerar como errada a afirmação do inciso IV do enunciado desta questão, qual seja: "A requisição do MP para instauração do IP tem a natureza de ordem, razão pela qual não pode ser descumprida pela autoridade policial, ainda que, no entender desta, seja descabida a investigação."

    A justificação do CESPE é de que, em casos de visível ILEGALIDADE na requisição do MP fica afastada a obrigatoriedade do delegado em instaurar o IP.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA

  • Requisição do MP ou do Juiz NÃO é ordem, pois não são superiores hierárquicos da autoridade policial, requisição é lastreada em LEI, por isso é requisição, não há hierarquia (Nucci: 2014, p.60)

  • I – Em hipótese alguma é possível falar em nulidade do inquérito policial. Um inquérito policial NUNCA será objeto de arguição de nulidade pelo simples motivo deste ter como uma de suas características a “dispensabilidade”, sendo uma peça meramente informativa, de modo que todas as provas ali obtidas deverão passar pelo crivo do judiciário para tornarem-se provas definitivas. No caso concreto, o IP será aproveitado naquilo em que não estiver eivado de ilegalidades e no mais será desconsiderado.

    II – Essa alternativa, ao meu ver, está equivocada. Em que pese o IP ser sim um procedimento administrativo que tem como suas características a discricionariedade e sua natureza inquisitorial não são TODAS as diligências que podem ser determinadas pela autoridade policial. O Delegado tem sim a autonomia para conduzir o inquérito como entender melhor no sentido da realização de diligências, entretanto, algumas diligências só podem ser DETERMINADAS pelo juiz competente, é o caso da interceptação telefônica, por exemplo.

    III – O IP apenas deve ser instaurado de ofício pela autoridade policial nos casos de Ação Penal Pública incondicionada. Nos casos de Ação Penal Pública condicionada à representação ou Ação Penal Privada a instauração do IP farar-se-á após o REQUERIMENTO da parte competente ou REQUISIÇÃO do MP ou juiz. Vale relembrar que a requisição do juiz ou MP vinculam a autoridade policial a instauração do IP enquanto o Requerimento feito pela parte é passível de recusa pelo delegado em virtude da ausência de justa causa (Indícios de autoria + Comprovação de materialidade), dessa recusa cabe recurso ao Chefe de Polícia.

    IV – Conforme destrinchado na alternativa III a requisição do MP e do Juiz para instauração do IP têm natureza vinculativa, discordo no que se refere à relação de ordem pois tal substantivo remete-nos a uma relação de hierarquia, o que não existe entre MP/Juiz e Delegado.

    V – As características do IP podem ser representadas pelo mnemônico DIESDOOI – Discricionário, Inquisitivo, Escrito, Sigiloso, Dispensável, Oficial, Oficioso e INDISPONÍVEL. A última característica mencionada é justamente aquela que impede o arquivamento do IP por parte do delegado, uma vez que (ATENÇÃO, ALTERAÇÃO DO PACOTE ANTI-CRIME) o arquivamento é de competência exclusiva do Ministério Público, que sofrera controle ministerial para homologação do pedido de arquivamento, conforme disposição do Art. 28 do CPP.

    Entendo que a questão é passível de anulação. 

  • Item II errado.

    O delegado não tem discricionariedade quando se fala de exame de corpo de delito. Independente de quem requeira ele é obrigado a realizar a diligência nas infrações que deixem vestígios.

    Art. 158,CPP : Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado.

    Além disso, como já mencionado pelos colegas, algumas diligências só podem ser determinadas pelo juiz. (Interceptação telefônica)

    Por fim, a questão é de 2008, creio que a CESPE já tenham mudado o entendimento sobre algumas dessas alternativas.

  • nemo tenetur se detegere = direito de nao produzir provas contra si msm

  • Sem MiMiMi:

    II Pelo fato de o IP ser um procedimento administrativo de natureza inquisitorial, a autoridade policial tem discricionariedade para determinar todas as diligências que julgar necessárias ao esclarecimento dos fatos, pois a persecução concentra-se, durante o inquérito, na figura do delegado de polícia.

    Eu discordo desse item pois há certas diligências que o delegado não pode determinar por si só, certas diligências e procedimentos devem passar pelo crivo jurisdicional então essa palavra TODAS abrange tudo e não é por ai. temos que lembrar da reserva de jurisdição. e olha que nem vou citar coisas mais novas em respeito ao fato da questão ser de 2008.

  • VI- foi forçação de barra ehim!!!É função institucional do MP requisitar diligências investigativas (art. 129, VIII). Assim, diante da requisição do órgão ministerial, a autoridade policial é obrigada a realizar a diligência, salvo quando manifestamente ilegal.

  • acerca do IP, é correto afirmar que:

    Pelo fato de o IP ser um procedimento administrativo de natureza inquisitorial, a autoridade policial tem discricionariedade para determinar todas as diligências que julgar necessárias ao esclarecimento dos fatos, pois a persecução concentra-se, durante o inquérito, na figura do delegado de polícia.

    A requisição do MP para instauração do IP tem a natureza de ordem, razão pela qual não pode ser descumprida pela autoridade policial, ainda que, no entender desta, seja descabida a investigação.

  • então se a autoridade policial entender que o IP for manifestadamente ilegal, mesmo assim n pode ser descumprido?

  • Vamos lá, porque tem umas coisas meio cabulosas nesta questão (considerando que é de 2009, mas vamos lá):

    I Haverá nulidade no IP se a autoridade policial obrigar o indiciado a participar da reconstituição do crime, em face do princípio nemo tenetur se detegere ---- Sim, haverá nulidade NO IP. Ok se não quiser usar o termo NULIDADE, mas que será uma "nulidade", e NO IP será sim, eis que a prova será ilícita, que desafiará inclusive o seu desentranhamento.

    Mas o fato é que as "nulidades" do IP, se houver, não contaminam a ação penal

    II Pelo fato de o IP ser um procedimento administrativo de natureza inquisitorial, a autoridade policial tem discricionariedade para determinar todas as diligências que julgar necessárias ao esclarecimento dos fatos, pois a persecução concentra-se, durante o inquérito, na figura do delegado de polícia. ---- TODAS as diligências não, pois tem coisa que é reserva de jurisdição. E além do mais, a persecução, como desdobramento do que eu disse, não se concentra só na figura do delegado, que nem prisão pode decretar...

    III sem comentários, está ok.

    IV A requisição do MP para instauração do IP tem a natureza de ordem, razão pela qual não pode ser descumprida pela autoridade policial, ainda que, no entender desta, seja descabida a investigação ---- não tem necessariamente a natureza de ordem, pois caso haja ILEGALIDADE, o delegado não é obrigado a instaurar e não há hierarquia, mas ok, vamos aceitar como uma ordem...

    Quanto ao descabida a investigação, é a opinião do Delegado, que não necessariamente reflita a do MP, então isso não é problema o Delegado achar, e ainda assim ter de instaurar.

    V sem comentários, está ok.

  • Vamos lá, porque tem umas coisas meio cabulosas nesta questão (considerando que é de 2009, mas vamos lá):

    I Haverá nulidade no IP se a autoridade policial obrigar o indiciado a participar da reconstituição do crime, em face do princípio nemo tenetur se detegere ---- Sim, haverá nulidade NO IP. Ok se não quiser usar o termo NULIDADE, mas que será uma "nulidade", e NO IP será sim, eis que a prova será ilícita, que desafiará inclusive o seu desentranhamento.

    Mas o fato é que as "nulidades" do IP, se houver, não contaminam a ação penal

    II Pelo fato de o IP ser um procedimento administrativo de natureza inquisitorial, a autoridade policial tem discricionariedade para determinar todas as diligências que julgar necessárias ao esclarecimento dos fatos, pois a persecução concentra-se, durante o inquérito, na figura do delegado de polícia. ---- TODAS as diligências não, pois tem coisa que é reserva de jurisdição. E além do mais, a persecução, como desdobramento do que eu disse, não se concentra só na figura do delegado, que nem prisão pode decretar...

    III sem comentários, está ok.

    IV A requisição do MP para instauração do IP tem a natureza de ordem, razão pela qual não pode ser descumprida pela autoridade policial, ainda que, no entender desta, seja descabida a investigação ---- não tem necessariamente a natureza de ordem, pois caso haja ILEGALIDADE, o delegado não é obrigado a instaurar e não há hierarquia, mas ok, vamos aceitar como uma ordem...

    Quanto ao descabida a investigação, é a opinião do Delegado, que não necessariamente reflita a do MP, então isso não é problema o Delegado achar, e ainda assim ter de instaurar.

    V sem comentários, está ok.

  • Discordo do gabarito, pois o exame de corpo de delito não é um ato "discricionário" da autoridade policial. Se o crime deixar vestígios, ele é obrigatório.

    Esse é o meu ponto de vista.

  • - Não é correto empregar o termo nulidades em relação a eventuais vícios ligados ao inquérito, já que, conforme decidiu o STF, as nulidades propriamente ditas relacionam-se ao processo e o IP não é processo.

    III - Art. 5. Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:

    I - de ofício;

    II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.

    DE OFÍCIO pode ser mediante PORTARIA ou A.P.F. (Auto de Prisão em Flagrante).

    Art.5°: § 4 O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representaçãonão poderá sem ela ser iniciado. A representação constitui uma espécie de pedido/autorização para que seja instaurado um inquérito e a respectiva ação penal.

    Tratando-se de um crime de ação penal pública incondicionada, cumpre em regra ao delegado de polícia, de ofício (ou seja, sem requerimento do interessado), instaurar o inquérito policial, conforme dispõe o art. 5º, inc. I, do CPP.

    V - O arquivamento do inquérito policial somente se dará por decisão da autoridade judiciária. É ato do juiz, que determinará o arquivamento de forma motivada somente se houver pedido do Ministério Público que é o titular da ação penal pública (art. 129, I, CF).

  • Correta, C

    P/ fixar o conteúdo:

    I - Errada - não há que se falar em nulidade do Inquérito Policial, mas sim invalidação do ato produzido ilegalmente durante a fase investigatória, visto que o IP é considerado procedimento de natureza administrativa e inquisitorial, onde contraditório e ampla defesa são mitigados. Diferente, entretanto, quando a prova é produzida durante a ação penal, a qual é abarcada pelos princípios e rigores processuais.

    III - Errada - IP é instalado de Ofício no caso de crime processado mediante Ação Penal Pública Incondicionada.

    V - Errada - Atualmente, a competência para arquivar o IP é do MP, com posterior homologação de órgão superior dentro do próprio MP.

  • Estranho a Letra A estar errada, a questão diz nulidade NO IP e não DO IP. E sim, é uma conduta nula do autoridade policial, realmente não fez sentido.

  • SOBRE O ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO POLICIAL temos duas verdades que devem ser observadas:

    a nova redação do Art. 28 está com sua eficácia suspensa, contudo as bancas podem cobrar acaso a questão cobre a literalidade da norma atual.

    QUEM PODE ARQUIVAR PELA REDAÇÃO DO ANTIGO CPP: MP + Juiz homologando (ato complexo)

    QUEM PODE ARQUIVAR PELA REDAÇÃO DO NOVO CPP: MP + instância de Revisão Ministerial (ato composto)

  • Errei vibrando... questão varada !

  • A letra A está errada porque o item I está errado - o delegado obrigar o investigado a participar não geral nulidade do IP que por ser procedimento administrativo e peça informativa, não será aproveitada pelo MP - IP é dispensável. Podendo o delegado responder pelo ato ilegal praticado na seara disciplinar.
  • LETRA C

    item I errado: Nao há nulidade em inquérito policial, o fato da autoridade obrigar o indiciado a participar da reconstituição poderá se caracterizar em abuso de autoridade.

    item II correto: no inquérito vigora a discricionariedade, ou seja, liberdade de atuação da autoridade policial com a finalidade de considerar as diligências necessárias para a apuração da infração penal, sempre visando, obviamente, o bom senso e o limite do razoável.

    item III: errado: a instauração do inquérito policial será conforme a natureza da ação penal, e isso bem explica o artigo 5 do Código de Processo Penal

    item IV: correto: nao há que se falar em hierarquia entre delegado, promotor e juiz, apesar de a requisição dirigida à autoridade policial ostentar inequívoco caráter de ordem. Evidentemente que se a ordem se revelar manifestamente ilegal (suponha-se a instauração de um inquérito sobre fato que em hipótese alguma poderia se revelar típico), a autoridade nao estará obrigada a cumprir a requisição, reportando-se ao requisitante para justificar as razões do descumprimento.

    item V: Errado: A autoridade policial nao está autorizada a mandar arquivar autos de inquérito , de acordo com o artigo 17 Código de Processo Penal

  • Amplamente debatida a questão. Entretanto, no momento em que o Cespe usa a expressão: ainda que... descabida a investigação; você compreende que ele(Cespe) abarcou todas as possibilidades e dentre elas, a possibilidade de caso manifestamente ilegal; ou eu tô louco. Mas vida que segue e segue o baile...
  • essas questões tem que ter muita atenção, tem que estudar mesmo!

  • A Cespe já cobrou em 2013 uma questão com gabarito em sentido contrário ao item IV desta.

    __________________________________________________________________________________

    Q315307

    Ano: 2013 Banca: CESPE/CEBRASPE  Órgão: PC-BA  Prova: CESPE-2013-PC-BA - Delegado de Polícia

    Em relação ao inquérito policial, julgue o item subsequente, com base no disposto no Código de Processo Penal (CPP) e na doutrina.

    Os delegados de polícia não podem recusar-se a cumprir requisição de autoridade judiciária ou de membro do MP para instauração de inquérito policial.

    Gabarito: ERRADO

    __________________________________________________________________________________

    Por isso discordo do item IV, pois de fato há duas exceções à regra para instauração por requisição do MP ou juiz:

    Quando manifestamente ilegais ou;

    não contiver os elementos fáticos mínimos para subsidiar a investigação (não contiver

    os dados suficientes acerca do fato criminoso)

    Cespe contraditou legal nessas questões.

  • Sobre o item I

    O delegado não pode obrigar o indiciado a participar de reconstituição, pois isso violaria a garantia de não constituir prova contra si mesmo!

  • GABARITO "C".

    Quando me deparo com este tipo de questão busco resolvê-la da seguinte forma, antes de tudo resolvo o primeiro item e antes de partir para o segundo vou direito para o último, e com isso, caso eu saiba ambos já consigo eliminar um número significativo de alternativas, e exemplo disso é que nesta questão sabendo que o item "I" esta incorreto, bem com o item "V", só restaria uma alternativa, em tese, correta, não que isso me autoriza a deixar de resolver as demais, mas de toda forma já tenho meio caminho andado, outrossim, mesmo com essa operação mental o item "IV" nos deixa em dúvida, mas foi o que restou, então na dúvida sempre marque a menos errada e jamais traia sua intuição, sabe, aquele sentimento de "eu já li isso em algum lugar".

    Avante!

  • "Vício no IP não o anula, pois ele é dispensável"

  • Sobre o Item IV

    "Diante da Requisição do MP, pensamos que a autoridade policial está obrigada a instaurar o Inquérito Policial: não que haja hierarquia entre promotores e delegados, mas sim por força do princípio da obrigatoriedade, que impõe às autoridades o dever de agir diante da notícia da prática de infração penal. Logicamente, em se tratando de requisição manifestamente ilegal (v.g., para investigar crime prescrito ou conduta atípica), deve a autoridade policial abster-se de instaurar inquérito policial, comunicando sua decisão, justificadamente, ao órgão do Ministério Público responsável pela requisição, assim como as autoridades correcionais" (Renato Brasileiro, CPP comentado, 2020, pg. 129)

  • IV- comentário a parte, já vi essa questão em outros lugares, contudo nessa em questão, o cespe foi muito FDP, usou o português a favor dele, veja bem a redação traga pela colega Tatiana Corra Cabral, "Os delegados de polícia não podem recusar-se a cumprir requisição de autoridade judiciária ou de membro do MP para instauração de inquérito policial." que foi considera incorreta, no entanto, percebe-se nitidamente um ar de restrição, que tanto atos legais como ilegais ele não poderá negar. Logo, o item IV é de caráter explicativo, sendo o motivo ser somente descabido, que é diferente de ser ilegal, acarretando na obrigatoriedade do DELTA.

  • De fato, o delegado não pode obrigar o investigado a participar da reconstituição, mas os vícios no IP não são motivo de nulidade, pois ele é dispensável.

  • DELEGADO NUNCA ARQUIVA, MAS CASO SURGIR NOVAS PROVAS, TEM COMPETÊNCIA EXCLUSIVA PARA DESARQUIVAR, MESMO SE O CASO TENHA TRASITADO EM JULGADO.

  • Só uma observação: Requisição do MP ou do Juiz NÃO é ordem, deriva do princípio da obrigatoriedade e dever de agir. Requisição é embasada em LEI, são providências funcionais pertinentes. (Nucci).

    .

    Questão antiga que pode causar confusão.

  • No item II diz q "todas" diligência s, porém existem diligência q dependem de ordem, autorização judicial, como por exemplo mandado de busca no domicílio. Questão questionável!

  • Com todo respeito do mundo... REQUISIÇÃO NÃO TEM NATUREZA DE ORDEM....

    Renato Brasileiro 2020

    "Diante de requisição do Ministério Público, pensamos que a autoridade policial está obrigada a instaurar o inquérito policial...

     

    Não que haja hierarquia entre promotores e delegados, mas sim por força do princípio da obrigatoriedade, que impõe às autoridades o dever de agir diante da notícia da prática de infração penal" 

  •  

    REQUISIÇÃO DE ÓRGÃO PÚBLICO PARA ABERTURA DE IP

    Juiz ou MP pedindo = Delegado obrigado a abrir IP.

    Quando o juiz ou o promotor de justiça requisitar a instauração do inquérito, o delegado está obrigado a dar início às investigações. É necessário que as autoridades requisitantes especifiquem, no ofício requisitório, o fato criminoso, que deve merecer apuração.

  • O Delegado pode se recusar a instaurar o IP quando a requisição:

    1. For manifestamente ilegal
    2. Não contiver os elementos fáticos mínimos para subsidiar a investigação
  • Em 15/04/21 às 22:33, você respondeu a opção A.

    Você errou!

    Em 08/02/22 às 23:56, você respondeu a opção C.

    Você acertou!


ID
89089
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos à prisão em flagrante.

I A prisão em flagrante tem natureza administrativa, mas, uma vez mantida e homologado o auto de prisão em flagrante pelo juiz, ela assume natureza jurisdicional.

II Ocorre o chamado quase-flagrante quando, tendo o agente concluído os atos de execução do crime e se posto em fuga, inicia-se ininterrupta perseguição, até que ocorra a prisão.

III Não há crime e, portanto, o agente não pode ser preso, quando a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a consumação desse crime.

IV Ocorre flagrante forjado quando o fato típico não foi praticado, sendo simulado pela autoridade policial com o objetivo direto de incriminar alguém. Nesse caso, há absoluta ilegalidade e o responsável pelo ato responderá penal e administrativamente pela própria conduta.

V Flagrante retardado é aquele no qual a polícia tem a faculdade de retardar a prisão em flagrante, visando obter maiores informações a respeito da ação dos criminosos.

A quantidade de itens certos é igual a

Alternativas
Comentários
  • TODAS ESTÃO CORRETASI - A Prisão em Flagrante, possui como natureza jurídica ser uma medida cautelar de segregação provisória do autor da infração penal, exigindo apenas a aparência da tipicidade, desconsiderando qualquer valoração sobre a ilicitude e a culpabilidade, que são requisitos para a configuração do crime. Inicialmente, possui o auto de prisão em flagrante, seu CARÁTER ADMINISTRATIVO, pois, formalizador da detenção, é realizado pela Polícia Judiciária, tornando-se JURISDICIONAL quando o magistrado ao tomar conhecimento e considerando ilegal mantém a refrida prisão.II - Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem: III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração; (IMPRÓPRIO OU QUASE FLAGRANTE)III - Súmula 145 do STF, que diz que NÃO HÁ CIME QUANDO A PREPARAÇÃO DO FLAGRANTE PELA AUTORIDADE POLICIAL TORNA IMPOSSÍVEL A SUA CONSUMAÇÃO. A jurisprudência entende que esta Súmula também se aplica no caso de o flagrante ter sido preparado pelo particular. VI - CORRETAV - Flagrante Retardado - dicas .1.diferido ;2.prorrogado;3.não contemplado no cpp;4.art 2 II lei 9034/95 / lei do crime organizado ;5.ação controlada;6.polícia não intervém de imediato ( organização criminosa) : observa e acompanha , esperando mais provas ;7.art 53 II lei 11343/06 / lei de drogas = juiz permite ação controlada;8.entrega vigiada ? delitos transnacionais ( permitir trânsito de drogas para melhor entender rotas de tráfico internacional ) ( Decreto 154 /91 art 11) ( Convenção de Viena contra tráfico ilícito de entorpecentes 1988) .
  • Sinceramente, não creio que a assertiva I deveria ser colocada em prova objetiva, uma vez que é uma celeuma doutrinária a afirmação da natureza jurídica da PRISÃO EM FLAGRANTE, havendo várias correntes nesse sentido, desde a natureza administrativa, como a natureza PRÉ-CAUTELAR, entre outras.

  •  Prisão em flagrante é a modalidade de prisão cautelar, de natureza administrativa, realizada no momento em que se desenvolve ou termina de se concluir a infração penal. A Constituição Federal, em seu art. 5º,LXI, autoriza essa modalidade de custódia, sem a expedição de mandado de prisão pela autoridade judiciária, apresentando-se desta forma, o seu caráter administrativo.
     

  • A prisão em flagrante, apesar de ser cautelar, tem natureza complexa. Isso porque ela é um misto contendo parte administrativa e parte judicial. Veja as fases:

    1- captura do agente
    2- condução coercitiva até a DP (comunicação a família ou pessoa indicada pelo preso e também imediatamente ao juiz)
    3- lavratura do APF
    4- recolhimento ao cárcere
    5- Remessa do APF ao juiz (aqui ele verifica a legalidade da prisão, podendo ou não relaxá-la. Nesse momento, a prisão que era administrativa, passa pelo crivo do judiciário, tornando-se judicial).

    6- Remessa a defensoria do APF se o preso não constituir advogado.

    Portanto, a assertiva I está correta.
    Abraço
  • Importante lembrar que o chamado flagrante retardado não está previsto no CPP, apenas na  Lei 9034/95 (Lei do crime organizado) e na Lei 11343/06 (nova Lei de drogas). Sendo que nesta última a autoridade policial não tem discricionariedade de agir, necessitando de autorização judicial e ouvida do MP para o procedimento do flagrante retardado.
  • A prisão em flagrante é a que resulta no momento e no local do crime. É uma medida restritiva de liberdade, de natureza cautelar e caráter eminentemente administrativo, que não exige ordem escrita do juiz, porque o fato ocorre de oficio.
    –Flagrante presumido (art. 302, IV, CPP): o agente é preso, logo depois de cometer a infração, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que presumam ser ele o autor da infração. Note que esta espécie não exige perseguição.
    –Flagrante compulsório ou obrigatório (art. 301, infine, CPP): as polícias civil, militar, rodoviária, ferroviária e o corpo de bombeiros militar, desde que em serviço, têm o dever de efetuar a prisão em flagrante, sempre que a hipótese se apresente.
    –Flagrante facultativo (art. 301 CPP): é a faculdade legal que autoriza qualquer do povo a efetuar ou não a prisão em flagrante.
    –Flagrante esperado:a atividade da autoridade policial antecede o início da execução delitiva. A polícia antecipa-se ao criminoso, e, tendo ciência de que a infração ocorrerá, sai na frente, fazendo campana (tocaia), e realizando a prisão quando os atos executórios são deflagrados. Nada impede que o flagrante esperado seja realizado por particular.
    –Flagrante preparado ou provocado: o agente é induzido ou instigado a cometer o delito, e, neste momento, acaba sendo preso em flagrante. Ressalte-se, no entanto a Súmula nº 145 do STF: “Não há crime quando a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a sua consumação”.
    –Flagrante prorrogado: a autoridade policial tem a faculdade de aguardar, do ponto de vista da investigação criminal, o momento mais adequado para realizar a prisão, ainda que sua atitude implique na postergação da intervenção.
    –Flagrante forjado: é aquele armado, fabricado, realizado para incriminar pessoa inocente. É uma modalidade ilícita de flagrante, onde o único infrator é o agente forjador, que pratica o crime de denunciação caluniosa, e sendo agente público, também abuso de autoridade.
    –          Flagrante por apresentação: quem se entrega à polícia não se enquadra em nenhuma das hipóteses legais autorizadoras do flagrante. Assim, não será autuado
  • Desculpe aueles que divergem da minha opnião mas eu não consigo engolir que a prisão em flagrante tem natureza administrativa. A doutrina é dividida quanto a este assunto, fala-se em prisão administrativa, pre-cautelar e cautelar, sendo que esta vem sendo a posição da doutrina majoritária que ainda qualifica como cautelar as prisões Preventiva e temporária. Fala-se em cautelar por serem modalidades de prisão que antecipam a custódia penal por QUESTÕES DE ORDEM PÚBLICA!
    E só mais um comentário... alguns colegas trataram a ação controlada da lei de crime organizado como modalidade de flagrante postergado ou retardado ou diferido ou prorrogado. Sr.s, isso é um equivoco... TRATA-SE DE MODALIDADE DE FLAGRANTE ESPERADO. Para ficar claro o FLAGRANTE RETARDADO é aquele que o AGENTE POLICIAL infiltra-se no mundo do crime, entra dentro de uma quadrilha, comporta-se como se bandido fosse... é claro  que ele não pratica crime, esta amparado por uma das EXCLUDENTES DE ILICITUDE do art 23 do CP. Isso tudo para colher o máximo de provass possíveis e prender o maximo de crimonosos possível ou quissá o CABEÇA da quadrilha
  • Complementando... Predomina na doutrina que não se aplica nenhuma forma de prisão administrativa  prevista no CPP , uma vez que estas não estão recepcionadas pela CF pois toda prisão dependerá de ordem fundamentada do Juiz
    MODALIDADES DE PRISÃO ADMINISTRATIVA ACEITAS PELA DOUTRINA:
    1. Transgressão disciplinar na justiça militar art 5, LXI - ninguém será preso salvo senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentda da autoridade judiciáaria, salvo os casos de transgressão disciplinar militar ou crime propriamente militar, definidos em lei.
    2. A CF prevê a possibilidade de decretada pela autoridade administrativa no estado de defesa e de sítio art 136 CF - A prisão ou detenção de qq pessoa não poderá ser superior a 10 dias, salvo quando autorizada pelo poder judiciário.
    3. Prisão  para a decretação de expulsão do estrangeiro do território nacional lei6815/80.
  • A assertiva "a" está certa segundo Guilherme de Souza Nucci (2012, p. 631), que dispõe:

    Tem, inicialmente, natureza administrativa, pois o auto de prisão em flagrante, formalizador da detenção, é realizado pela polícia judiciária, mas se torna jurisdicional, quando o juiz, tomando conhecimento dela, ao invés de relaxá-la, prefere mantê-la, pois considerada legal, convertendo-a em preventiva.

    Porém, sem dúvida, há grandes divergencias na doutrina:

    Leia mais: http://jus.com.br/revista/texto/22769/prisao-em-flagrante-analise-de-sua-natureza-juridica-diante-do-advento-da-lei-12-403-11#ixzz2Q49xvaag
  • Não sei se os colegas irão concordar.Acho que alternativa I está incorreta, pois a prisão em flagrante ela não é mantida mas sim convertida em prisão preventiva. Isso é o que consta na obra de Fernando Capez, vejamos:
    ''Após o encaminhamento do auto de prisão em flagrante lavrado, no prazo máximo de vinte e quatro horas, ao magistrado, este terá três possibilidades, consoante a nova redação do art. 310, promovida pela Lei n. 12.403/2011: (a) relaxar a prisão, quando ilegal; (b) conceder a liberdade provisória com ou sem fiança; ou (c) converter o flagrante em prisão preventiva. Assim, ou está demonstrada a necessidade e a urgência da prisão provisória, ou a pessoa deverá ser imediatamente colocada em liberdade.''
    E conclui:
    ''Como já analisado, a partir da nova redação do art. 310, em seu inciso II, a prisão em flagrante, ao que parece, perdeu seu caráter de prisão provisória. Ninguém mais responde a um processo criminal por estar preso em flagrante. Ou o juiz converte o flagrante em preventiva, ou concede a liberdade (provisória ou por relaxamento em decorrência de vício formal).''
    Logo meus nobres, percebam que CAPEZ utilizar a expressão converter e não manter. Não sei se os senhores concordam com tal visão.
  • concordo com o comentário acima, mas lembrem-se que a prova é de 2008, e a nova redação de 2011, pela qual quando os autos vão para o juiz ele pode: relaxar a prisão em flagrante, se ilegal; conceder liberdade provisória; aplicar outra cautelar; converter em prisão preventiva.

    Fé!
  • FLAGRANTE IMPROPRIO = QUASE FLAGRANTE

  • Art. 302 do CPP

    a) Flagrante Próprio ou flagrante propriamente dito, real, verdadeiro ou perfeito

    Art. 302, I e II, do CPP: “Considera-se em flagrante delito quem: I - está cometendo a infração penal; II - acaba de cometê-la”;

    b) Flagrante Impróprio ou flagrante irreal, imperfeito ou “quase-flagrante”

    Art. 302, III, do CPP: “Considera-se em flagrante delito quem: III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração”;

    c) Flagrante Presumido ou flagrante ficto ou assimilado

    Art. 302, IV, do CPP: “Considera-se em flagrante delito quem: IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração”.

    2.5.3. Flagrante Preparado ou Provocado (também chamado delito de ensaio, delito de experiência ou delito putativo por obra do agente provocador)

    Súmula n. 145 do STF: “Não há crime, quando a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a sua consumação”.

    2.5.4. Flagrante Esperado

    “Não caracteriza flagrante preparado, e sim flagrante esperado, o fato de a Polícia, tendo conhecimento prévio de que o delito estava prestes a ser cometido, surpreende o agente na prática da ação delitiva” (STF – Segunda Turma – HC n. 78.250/RJ – Rel. Min. Maurício Corrêa – j. em 15.12.98 – DJ de 26.02.99). No flagrante esperado inexiste qualquer provocação ou induzimento do agente à prática do crime (STF – Primeira Turma – HC n. 85.490/RJ – Rel. Min. Sepúlveda Pertence – j. em 14.11.06 – DJ de 02.02.07).

    2.5.5. Flagrante Prorrogado ou Retardado (também denominado de flagrante diferido, postergado ou ação controlada).

    - art. 4°-B da Lei n. 9.613/98 (Lei de Lavagem de Capitais) e art. 53, II, da Lei n. 11.343/06 (Lei de Drogas) * depende de autorização judicial *

    http://atualidadesdodireito.com.br/leonardomachado/2013/03/03/resumao-prisoes-parte-ii-prisao-em-flagrante/

  • Pra mim a questão enseja anulação pois:


    "2.3. Natureza Jurídica da Prisão em Flagrante.

    Há basicamente três correntes na doutrina sobre o tema: a) espécie de prisão administrativa; b) medida pré-cautelar; c) espécie de prisão cautelar.

    Parece-nos que, principalmente após o advento da Lei n. 12.403/11, deve (ria) prevalecer a ideia da prisão em flagrante como medida pré-cautelar."


    Ou seja, não é pacificado que o flagrante seja espécie de prisão administrativa.


  • Hoje estaria errada, não se admite manutenção da Prisão em Flagrante, tendo que ser convertida em preventiva, se for o caso.

     

    ERREI (MARQUEI A LETRA D) FELIZ.

  • Complementando o comentário do colega Geralt, a alternativa I está desatualizada.

     

    De acordo com o artigo 310 do CPP o juiz ao receber o auto de prisão em flagrante terá 3 possibilidades:

     

    I - relaxar a prisão ilegal; 

     

    II - converter a prisão em flagrante em preventiva, quando presentes os requisitos constantes do art. 312 deste Código, e se revelarem inadequadas ou insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão; 

     

    III - conceder liberdade provisória, com ou sem fiança.

  • E - 5

  • Comentário do Vinicius Pitta:

    Flagrante Forjado

    Avena (2013): O fato típico não foi praticado pelo suposto infrator, mas sim pela autoridade ou por particular com a finalidade de incriminar falsamente. Efeitos:

    - Ato ilegal;

    - Responsabilidade do agente pelos Crimes:

    - Abuso de Autoridade (art. 3, alínea a); e

    - Denunciação Caluniosa.

    Flagrante Preparado:

    Avena (2013): O indivíduo é instigado a praticar o delito, contudo, não sabe que está sob vigilância atenta da autoridade ou de terceiros, que estão somente aguardando o início dos atos de execução para realizar sua prisão em flagrante.

    Efeitos: - Flagrante não será homologado, pois se trata de Crime Impossível (criação da situação de flagrância).

    Súmula 145 do STF: Não há crime quando a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a sua consumação.

    Requisitos do Flagrante Preparado: a preparação e a não consumação do delito.

    Dessa forma “mesmo se o agente tenha sido induzido à pratica do delito, porém operando-se a consumação do ilícito, haverá crime e a prisão será considerada legal” (LIMA, 2013, p. 872)

    Doutrina e Jurisprudência: Vêm admitindo a validade de flagrante preparado quando o agente provocador instiga o infrator a praticar um crime apenas para prendê-lo por crime adverso.

    Bons Estudos!


ID
89092
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Durante abordagem a um carro, um PRF, ao revistar o portamalas do automóvel, verificou que mercadorias de comercialização proibida no território nacional haviam sido importadas pelo condutor e estavam sendo transportadas. O condutor informou que era desempregado e fizera viagem a país vizinho porque pretendia vender as mercadorias no DF e, ato contínuo, ofereceu ao PRF R$ 1.000,00 para que este possibilitasse a continuidade da viagem, livre de qualquer repressão.

Diante dessa situação hipotética e levando em consideração os ditames da Lei de Improbidade Administrativa, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:V - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem;
  • Somente para henriquecer o comentário abaixo a lei é a 8.429/1992 Lei de Improbidade Administrativa
    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades.....

      BONS ESTUDOS!!!!
  • Improbidade é o mesmo que imoralidade e desonestidade, sendo um conceito amplo. A própria Constituição determinou que a lei previsse a punição para os agentes de atos ímprobos, e a Lei 8.429/92 regulamentou a aplicação de sanções.
                Nesta lei há três categorias de atos de improbidade, distribuídos nos artigos 9 a 11, da seguinte forma:
    -        Art. 9º → atos que importam enriquecimento ilícito:sua prática traz algum tipo de benefício para o agente, ainda que indireto. É o caso de recebimento de propina ou até mesmo de utilização de um bem ou serviço pelo agente, que se enriquece por aquele uso na medida em que aufere um benefício sem ter que utilizar recursos próprios. Ex: uso de trator da prefeitura no terreno particular. Deve haver dolo (vontade livre e consciente dirigida à prática do ato) por parte do agente.
    -        Art. 10 → atos que causam lesão ao erário:são situações em que apesar de o agente não auferir algum benefício, ou seja, não se enriquecer ilicitamente, há prejuízo aos cofres públicos. Ex: dispensar indevidamente a realização de uma licitação. Pode ser punido tanto nos casos de dolo quanto nos de culpa do agente.
    -        Art. 11 → atos que atentam contra os princípios da administração pública:não há prejuízo ao erário, nem enriquecimento ilícito do agente. Mas algum princípio administrativo é desrespeitado. Ex: negar publicidade aos atos oficiais. Como acontece com os atos que importam enriquecimento ilícito, também só pode ser punido a título de dolo.
                Note que cada um desses artigos traz um rol, uma lista de atos que configuram cada uma das três situações. Mas essa lista é exemplificativa, ou seja, atos semelhantes podem ser enquadrados como ímprobos, ainda que não estejam expressamente descritos nos incisos. E é claro que os atos do art. 9º são mais graves do que os do art. 10 e estes mais graves do que os do art. 11, razão pela qual se determinada conduta puder se enquadrar ao mesmo tempo em mais de uma das situações deverá ser encaixada na situação mais grave.
                Vejamos, então, as alternativas:
    -        Alternativa A: é a correta, pois o ato de receber a oferta do particular configuraria, por parte do policial, um ato ímprobo que causa seu enriquecimento ilícito.
    -        Alternativa B:errada, pois o particular também poderia pratica a improbidade, como se observa do seguinte dispositivo da lei de regência: Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.
    -        Alternativa C:errada, pois as instâncias de responsabilização – criminal, administrativa e civil – são em regra independentes podem ser concomitantes. É o teor do seguinte dispositivo da lei de improbidade: Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato (…).
    -        Alternativa D:de fato, qualquer pessoa pode dar notícia da irregularidade, como prevê o art. 14 da Lei de Introdução: Art. 14. Qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade. Porém, está errado dizer que a ação seguirá a forma prevista no CPC, porque os parágrafos do próprio art. 14 determinam uma maneira própria de processamento das ações de improbidade.
    -        Alternativa E:errada, porque PRF não tem mandato, trata-se de um servidor efetivo. Portanto, o prazo legal para propositura da ação de improbidade será, no caso, de acordo com o art. 23, II, da Lei de Improbidade, o seguinte: II - dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego. No caso federal, o prazo previsto na lei até é de 5 anos, mas isso é uma coincidência, e a alternativa ficou errada porque fundamentou o prazo como se fosse o PRF um agente investido de mandato.
  • A)  Caso o PRF aceitasse a oferta do condutor, estaria configurada a prática de improbidade administrativa na modalidade dos atos que importam enriquecimento ilícito. (CORRETA)

    De acordo com a lei nº 8.429/92, Art. 9°: Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente (...).

    Para ampliar o entendimento com a doutrina, Di Pietro (2008) ainda esclarece que “embora a lei, nos três dispositivos [Enriquecimento Ilícito, art. 9º; os que causam prejuízo ao erário, art 10; os que atentam contra os princípios da administração pública, art. 11], tenha elencado um rol de atos de improbidade, não se trata de enumeração taxativa, mas meramente exemplificativa. Ainda que o ato não se enquadre em uma das hipóteses previstas expressamente nos vários dispositivos, poderá ocorrer improbidade sancionada pela lei, desde que enquadrada no caput dos artigos 9º, 10 ou 11. Nos três dispositivos, aparece a descrição da infração seguida da expressão e notadamente, a indicar a natureza exemplificativa dos incisos que se seguem”. [acréscimo e grifos meus]

       b) Caso o PRF aceitasse a vantagem econômica oferecida, o condutor poderia responder criminalmente, mas não responderia por improbidade administrativa, já que é particular, ou seja, não ocupa função pública. (ERRADA)

    Observar o comentário da letra A. E o Art. 3°: As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

      c) Caso o PRF aceitasse a vantagem econômica oferecida, estaria sujeito às cominações previstas na lei em questão, as quais impedem, para evitar a dupla penalização, a aplicação de outras sanções civis e administrativas. (ERRADA)

     Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato(...)

  • Continuando... 

      d) Caso o PRF aceitasse a propina oferecida, qualquer pessoa que viesse a ter ciência do fato poderia representar à autoridade administrativa competente para a instauração de investigação destinada a apurar a prática do ato de improbidade. Caso a representação atendesse aos requisitos legais, a apuração dos fatos seria processada na forma do procedimento previsto no CPC.

    Art. 14. Qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade.

    Mas, § 3º Atendidos os requisitos da representação, a autoridade determinará a imediata apuração dos fatos que, em se tratando de servidores federais, será processada na forma prevista nos arts. 148 a 182 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990e, em se tratando de servidor militar, de acordo com os respectivos regulamentos disciplinares.

      e) No caso de o PRF praticar o ato ímprobo, qualquer ação destinada a aplicar sanções previstas na lei em apreço poderia ser proposta até cinco anos após o término do exercício do mandato do PRF. (ERRADA)

      Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:

      I - até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;

    A lei não fala em cargo efetivo, que seria o adequado para o policial da PRF. Que é uma instituiçãopolicial brasileira,mas, apesar do trabalho uniformizado, o DPRF não é uma instituiçãomilitar. Nem exerce mandato.

  • Tem que tomar muito cuidado com esse tipo de questão ler muito texto de lei para não cair em pegadinhas já vi uma questão que a Banca colocou como resposta Ato de improbidade Administrativa e em outra corrupção passiva devido ao verbo aceitar, pois na corrupção passiva os verbos são receber, solicitar, ou ACEITAR..

  • O comentário de Danise Santos está ótimo, obrigada Danise. Apenas complemento a justificativa do item "e", que assim diz: "no caso de o PRF praticar o ato ímprobo, qualquer ação destinada a aplicar sanções previstas na lei em apreço poderia ser proposta até cinco anos após o término do exercício do mandato do PRF".


    Nos termos do art. 23 da Lei Federal 8.429/92, temos que as ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:


    - Em até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança


    - Dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de CARGO EFETIVO ou emprego. Como o PRF (servidor público federal) enquadra-se nesta hipótese, por exercer um cargo efetivo, a ação contra ao seu de improbidade administrativa pode ser proposta dentro do prazo previsto na lei 8.112/90 que trata do regime jurídico dos servidores públicos da União:


    Art. 142. A ação disciplinar prescreverá:


     I - em 5 (cinco) anos, quanto às infrações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição de cargo em comissão;


     § 1o O prazo de prescrição começa a correr da data em que o fato se tornou conhecido [e não do término do exercício do mandato do PRF, como afirmou a questão].




  • De prima, na lata, sem problemas. Nem li as outras.

     

    => Lei de Improbidade Administrativa ! Só olhar a alternativa que fala de improbidade administrativa e logo na letra A) Enriquecimento ilicito

     

     

    As vezes a pergunta já da a dica da resposta!

  • Enriquecimento Ilícito 

    Doloso;

    Perda da Função;

    Perda dos Benns acrescidos ilíctamente 

    Suspensão dos direitos políticos 8 a 10 anos;

    Perda do direito de contratar com o poder púb lico 10 anos;

    Ressarcimentos dos bens acrescidos ilícitamente, quando houver (imprescritível) ;

    Multa de até 3 x do valor acrescido ilícitamente;

     

  • O Cespe já foi bom um dia!

  • Gabarito: Letra A
     

    Conforme a Lei n.º 8.429/1992, são espécies de atos de improbidade administrativa:


    a) Atos de Improbidade Administrativa que importam enriquecimento ilícito – (artigo 9º: “…auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função…”);

    b) Atos de Improbidade Administrativa que causam prejuízo ao erário – (artigo 10: “…qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens…”);
     

    c) Atos de Improbidade Administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública – (artigo 11: “…qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições…”).
    ____________________________________________________________________________________________________

    ATENÇÃO AQUI!!!

    Se beneficiar o próprio agente – Enriquecimento Ilícito

    Se beneficiar terceiros – Lesão ao Erário



    FORÇA E HONRA.

  • Questão Maravilhosa !

    OH CESPE dos meus sonhos 

  •  O PRF não pode andar de PIRUA,pois importa enriquecimento ilícito!

    Perceber

    Incorporar

    Receber

    Usar/utilizar

    Adquirir/aceitar

  •    Alternativa A: é a correta, pois o ato de receber a oferta do particular configuraria, por parte do policial, um ato ímprobo que causa seu enriquecimento ilícito.
    -        Alternativa B:errada, pois o particular também poderia pratica a improbidade, como se observa do seguinte dispositivo da lei de regência: Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.
    -        Alternativa C:errada, pois as instâncias de responsabilização – criminal, administrativa e civil – são em regra independentes podem ser concomitantes. É o teor do seguinte dispositivo da lei de improbidade: Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato (…).
    -        Alternativa D:de fato, qualquer pessoa pode dar notícia da irregularidade, como prevê o art. 14 da Lei de Introdução: Art. 14. Qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade. Porém, está errado dizer que a ação seguirá a forma prevista no CPC, porque os parágrafos do próprio art. 14 determinam uma maneira própria de processamento das ações de improbidade.
    -        Alternativa E:errada, porque PRF não tem mandato, trata-se de um servidor efetivo. Portanto, o prazo legal para propositura da ação de improbidade será, no caso, de acordo com o art. 23, II, da Lei de Improbidade, o seguinte: II - dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego. No caso federal, o prazo previsto na lei até é de 5 anos, mas isso é uma coincidência, e a alternativa ficou errada porque fundamentou o prazo como se fosse o PRF um agente investido de mandato.

  • Na Lei de Improbidade Admnistrativa (LIA)
    E - Enriquecimento Ilícito
    P - Prejuízo ao Erário
    A - Atos que atentam contra os princípios da Admnistração Pública

  • GABARITO LETRA A

     

    LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)  

     

    ARTIGO 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta Lei, e notadamente:

     

    V - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem;
     

  • LEI Nº 8.429/92 - Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    (...)

    V - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem;

  • Durante abordagem a um carro, um PRF, ao revistar o porta malas do automóvel, verificou que mercadorias de comercialização proibida no território nacional haviam sido importadas pelo condutor e estavam sendo transportadas. O condutor informou que era desempregado e fizera viagem a país vizinho porque pretendia vender as mercadorias no DF e, ato contínuo, ofereceu ao PRF R$ 1.000,00 para que este possibilitasse a continuidade da viagem, livre de qualquer repressão.

    Diante dessa situação hipotética e levando em consideração os ditames da Lei de Improbidade Administrativa, é correto afirmar que: 

    Caso o PRF aceitasse a oferta do condutor, estaria configurada a prática de improbidade administrativa na modalidade dos atos que importam enriquecimento ilícito.

  • item A Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    I - Receber, para si ou para outrem, dinheiro, bem móvel ou imóvel, ou qualquer outra vantagem econômica, direta ou indireta, a título de comissão, percentagem, gratificação ou presente de quem tenha interesse, direto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público;

    Item B)

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

    O TERCEIRO: Pode ser Pessoa Física ou Jurídica

    item C) PODE SER RESPONSABILIZADOS: Civil, Penal, Administrativa, Ética, tribunal de Contas, improbidade Administrativa.

    Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:     

    item D) respondera pelo rito da lei 8112, destinada ao funcionário federal

    item E) cargo do policial rodovia não tem tempo de mandato

  • a) Correto, pois o ato de receber a oferta do particular configuraria, por parte do policial, um ato ímprobo que causa seu enriquecimento ilícito.

    b) Errado, pois o particular também poderia pratica a improbidade, como se observa do seguinte dispositivo da lei de Improbidade:

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

    c) Errado, pois as instâncias de responsabilização – criminal, administrativa e civil – são em regra independentes podem ser concomitantes. É o teor do seguinte dispositivo da lei de improbidade:

    Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato.

    d) De fato, qualquer pessoa pode dar notícia da irregularidade, como prevê o art. 14 da Lei de Improbidade:

    Art. 14. Qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade. 

    Porém, está errado dizer que a ação seguirá a forma prevista no CPC, porque os parágrafos do art. 14 determinam uma maneira própria de processamento das ações de improbidade.

    e) Errado, porque PRF não tem mandato, trata-se de um servidor efetivo. Portanto, o prazo legal para propositura da ação de improbidade será, no caso, de acordo com o art. 23, II, da Lei de Improbidade, o seguinte: 

    II - dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego. No caso federal, o prazo previsto na lei até é de 5 anos, mas isso é uma coincidência, e a alternativa ficou errada porque fundamentou o prazo como se fosse o PRF um agente investido de mandato.


ID
89095
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Legislação da PRF
Assuntos

Acerca das previsões da Lei n.º 9.654/1998, que cria a carreira de PRF, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • a) O ocupante do cargo de PRF permanecerá no local de sua primeira lotação por um período mínimo de três anos, exercendo atividades de natureza estritamente operacional voltadas ao patrulhamento ostensivo e à fiscalização de trânsito compatíveis com a sua experiência e aptidões. ERRADOb) Os ocupantes de cargos da carreira de PRF estão sujeitos à dedicação exclusiva às atividades do cargo, o que torna possível a cumulação do cargo com outra atividade privada. ERRADOc) A carreira de que trata a Lei n.º 9.654/1998 é composta do cargo de PRF, estruturada nas classes de Inspetor, Agente, Agente Especial e Inicial. ERRADOd) A implantação da carreira de PRF ocorreu mediante transformação de milhares de cargos efetivos de patrulheiro rodoviário federal, do quadro geral do Ministério da Justiça, em cargos de PRF. CERTOe) O regime de trabalho dos PRFs é de 40 horas semanais. ERRADO
  • Art. 3o § 4o O ocupante do cargo de Policial Rodoviário Federal permanecerá no local de sua primeira lotação por um período mínimo de 3 (três) anos exercendo atividades de natureza estritamente operacional voltadas ao patrulhamento ostensivo e à fiscalização de trânsito compatíveis com a sua experiência e aptidões, sendo sua remoção, após este período, condicionada a concurso de remoção, permuta ou ao interesse da administração. (Incluído pela Lei nº 11.784, de 2008) Art. 7o Os ocupantes de cargos da carreira de Policial Rodoviário Federal ficam sujeitos a integral e exclusiva dedicação às atividades do cargo. Art. 2o A Carreira de que trata esta Lei é composta do cargo de Policial Rodoviário Federal, de nível intermediário, estruturada nas classes de Inspetor, Agente Especial, Agente Operacional e Agente, na forma do Anexo I desta Lei. (Incluído pela Lei nº 11.784, de 2008) Art. 1o Parágrafo único. A implantação da carreira far-se-á mediante transformação dos atuais dez mil e noventa e oito cargos efetivos de Patrulheiro Rodoviário Federal, do quadro geral do Ministério da Justiça, em cargos de Policial Rodoviário Federal. Art. 9o É de quarenta horas semanais a jornada de trabalho dos integrantes da carreira de que trata esta Lei.
  • Primeiro comentário editado para facilitar a leitura:

    a) O ocupante do cargo de PRF permanecerá no local de sua primeira lotação por um período mínimo de três anos, exercendo atividades de natureza estritamente operacional voltadas ao patrulhamento ostensivo e à fiscalização de trânsito compatíveis com a sua experiência e aptidões. ERRADO

    b) Os ocupantes de cargos da carreira de PRF estão sujeitos à dedicação exclusiva às atividades do cargo, o que torna possível a cumulação do cargo com outra atividade privada. ERRADO

    c) A carreira de que trata a Lei n.º 9.654/1998 é composta do cargo de PRF, estruturada nas classes de Inspetor, Agente, Agente Especial e Inicial.ERRADO

    d) A implantação da carreira de PRF ocorreu mediante transformação de milhares de cargos efetivos de patrulheiro rodoviário federal, do quadro geral do Ministério da Justiça, em cargos de PRF. CERTO (art. 1º, p.ú. da Lei 9.654/98)

    e) O regime de trabalho dos PRFs é de 40 horas semanais. ERRADO
  • a) O ocupante do cargo de PRF permanecerá no local de sua primeira lotação por um período mínimo de dois anos, exercendo atividades de natureza estritamente operacional voltadas ao patrulhamento ostensivo e à fiscalização de trânsito compatíveis com a sua experiência e aptidões.
    Errada Art. 3º (...) § 4º O ocupante do cargo de Policial Rodoviário Federal permanecerá no local de sua primeira lotação por um período mínimo de três anos exercendo atividades de natureza estritamente operacional voltadas ao patrulhamento ostensivo e à fiscalização de trânsito compatíveis com a sua experiência e aptidões, sendo sua remoção, após este período, condicionada a concurso de remoção, permuta ou ao interesse da administração. (Incluído pela Medida Provisória n.º 431 de 14.5.2008)

     

    b) Os ocupantes de cargos da carreira de PRF não estão sujeitos à dedicação exclusiva às atividades do cargo, o que torna possível a cumulação do cargo com outra atividade privada.
    Errada Art. 7º Os ocupantes de cargos da carreira de Policial Rodoviário Federal ficam sujeitos a integral e exclusiva dedicação às atividades do cargo.

     

    c) A carreira de que trata a Lei n.º 9.654/1998 é composta do cargo de PRF, estruturada nas classes de inspetor, agente e escrivão.
    Errada Art. 2º A Carreira de que trata esta Lei é composta do cargo de Policial Rodoviário Federal, de nível intermediário, estruturada nas classes de Inspetor, Agente Especial, Agente e Inicial, na forma do Anexo I desta Lei. (Redação dada pela Medida Provisória n.º 431 de 14.5.2008)

     

    d) A implantação da carreira de PRF ocorreu mediante transformação de milhares de cargos efetivos de patrulheiro rodoviário federal, do quadro geral do Ministério da Justiça, em cargos de PRF.
    Correta. Art. 1º Fica criada, no âmbito do Poder Executivo, a carreira de Policial Rodoviário Federal, com as atribuições previstas na Constituição Federal, no Código de Trânsito Brasileiro e na legislação específica. Parágrafo único. A implantação da carreira far-se-á mediante transformação dos atuais dez mil e noventa e oito cargos efetivos de Patrulheiro Rodoviário Federal, do quadro geral do Ministério da Justiça, em cargos de Policial Rodoviário Federal.

     

    e) O regime de trabalho dos PRFs é de 44 horas semanais.
    Errada Art. 9º É de quarenta horas semanais a jornada de trabalho dos integrantes da carreira de que trata esta Lei.

  • Art. 9o  É de quarenta horas semanais a jornada de trabalho dos integrantes da carreira de que trata esta Lei. LEI Nº 9.654, DE 2 DE JUNHO DE 1998.

  • ALTERNATIVA "D"


    A) Permanecerá no local de sua primeira lotação por um período mínimo de um ano.

    B) Estão sujeitos a dedicação exclusiva.

    C) Estruturada em Terceira Classe, Segunda Classe, Primeira Classe e Classe Especial.

    E) 40 horas semanais.


    Bons estudos!!!

    Fonte: Estratégia Concursos - Professores: Júlio Ponte, Alexandre Herculano.


  • GABARITO: D 

    ARTIGO 1: Fica criada, no âmbito do Poder Executivo, a carreira de Policial Rodoviário Federal, com as atribuições previstas na Constituição Federal, no Código de Trânsito Brasileiro e na legislação específica. Parágrafo único. A implantação da carreira far-se-á mediante transformação dos atuais dez mil e noventa e oito cargos efetivos de Patrulheiro Rodoviário Federal, do quadro geral do Ministério da Justiça, em cargos de Policial Rodoviário Federal.

  • Lembrando que podem exercer o magistério nas horas vagas. Tem muito PRF ministrando aula ai! =)

  • Completando a resposta do Guilherme S.

    No âmbito do DPRF, o exercício da atividade de magistério por integrantes da carreira de Policial Rodoviário Federal está disciplinado através da Instrução Normativa DG/DPRF nº 07/08, da qual destacamos:

    Aos integrantes da Carreira de Policial Rodoviário Federal é lícito o exercício da atividade de magistério, desde que não implique em acumulação de cargos públicos;

    A compatibilidade de horários é requisito fundamental para o exercício do magistério, que não poderá prejudicar o desempenho das atribuições policiais de qualquer natureza.

     

    #NãoAosComentáriosDesnecessários #NãoAosComentáriosRepetidos

  • Resposta opção "D" e correções de acordo com a LEI Nº 9.654, DE 2 DE  JUNHO DE 1998, que Cria a carreira de Policial Rodoviário Federal e dá outras providências.

    A) § 4o  O ocupante do cargo de Policial Rodoviário Federal permanecerá preferencialmente no local de sua primeira lotação por um período mínimo de 3 (três) anos exercendo atividades de natureza operacional voltadas ao patrulhamento ostensivo e à fiscalização de trânsito, sendo sua remoção condicionada a concurso de remoção, permuta ou ao interesse da administração.(Redação dada pela Lei nº 12.269, de 2010)

    b) Art. 7o Os ocupantes de cargos da carreira de Policial Rodoviário Federal ficam sujeitos a integral e exclusiva dedicação às atividades do cargo.

    c) Art. 2o-A.  A partir de 1o de janeiro de 2013, a Carreira de que trata esta Lei, composta do cargo de Policial Rodoviário Federal, de nível superior, passa a ser estruturada nas seguintes classes: Terceira, Segunda, Primeira e Especial, na forma do Anexo I-A, observada a correlação disposta no Anexo II-A. (Incluído pela Lei nº 12.775, de 2012)

    d) Art. 1o Fica criada, no âmbito do Poder Executivo, a carreira de Policial Rodoviário Federal, com as atribuições previstas na Constituição Federal, no Código de Trânsito Brasileiro e na legislação específica. 

    Parágrafo único. A implantação da carreira far-se-á mediante transformação dos atuais dez mil e noventa e oito cargos efetivos de Patrulheiro Rodoviário Federal, do quadro geral do Ministério da Justiça, em cargos de Policial Rodoviário Federal.

    e) Art. 9o É de quarenta horas semanais a jornada de trabalho dos integrantes da carreira de que trata esta Lei.

  • Pela lógica dá de acertar, mas causou certa estranheza a expressão milhares, sendo que o art. 1º § único da Lei 9.654/1998 fala em 10.098 cargos. Existe uma diferença muito grande!

  • Prezado Leonardo Abreu, milhar significa um grupo de mil unidades, portanto a partir de duas mil unidades já podemos chamar de milhares

  • GAB: D

     

    É de quarenta horas semanais a jornada de trabalho dos integrantes da carreira de que trata esta Lei.

     

    Os ocupantes de cargos da carreira de Policial Rodoviário Federal ficam sujeitos a integral e exclusiva dedicação às atividades do cargo.

  • Art. 1o Fica criada, no âmbito do Poder Executivo, a carreira de Policial Rodoviário Federal, com as atribuições previstas na Constituição Federal, no Código de Trânsito Brasileiro e na legislação específica.

    Parágrafo único. A implantação da carreira far-se-á mediante transformação dos atuais dez mil e noventa e oito cargos efetivos de Patrulheiro Rodoviário Federal, do quadro geral do Ministério da Justiça, em cargos de Policial Rodoviário Federal.


  • Desatualizada!

  • a) Errado: período mínimo de 3 anos

    b) Errado: estão sujeitos a dedicação exclusiva

    c) Errado: inspetor, agente especial, agente operacional e agente

    d) Certo

    e) Errado: 40 horas semanais

  • dedicação exclusiva, a não ser em atividade de ensino (desde que não atrapalhe o trabalho).

  • eu sou prf

  • GABARITO LETRA

    D

  • GABARITO: LETRA D

  • Estrutura do cargo: Inspetor, Agente Especial, Agente Operacional, Agente;

    Estrutura da carreira: Classe Especial, Primeira, Segunda e Terceira.

    São correlacionados, respectivamente.

  • Questão desatualizada.

    Antes de 2013, a carreira era: inspetor, agente especial, agente operacional e agente. Nível intermediário.

    Atualmente é: classe especial, 1ª classe, 2ª classe e 3ª classe. Nível superior.

  • Uma coisa que eu gostaria de entender: como é que esses PRF de cursinhos podem ganhar por essas atividades sendo que sua dedicação é INTEGRAL e EXCLUSIVA.

  • Pq a letra D está errada? Alguém poderia explicar por favor !!


ID
89098
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Considerando que a União seja proprietária de um prédio no qual esteja instalada a PRF, assinale a opção correta a respeito desse bem, conforme o Código Civil.

Alternativas
Comentários
  • I- Bens de uso comum do povo ou de domínio público à estradas, ruas, praças, praias, ... II- Bens de uso especial ou do patrimônio administrativo à edifícios das repartições públicas, veículos da administração, mercados. Também são chamados de bens patrimoniais indisponívies .III- Bens dominiais ou do patrimônio disponível à bens não destinados ao povo em geral, nem empregados no serviço público, mas sim, permanecem à disposição da administração para qualquer uso ou alienação na forma que a lei autorizar. Também recebem a denominação de bens patrimoniais disponíveis ou bens do patrimônio fiscal.Bens de Uso Especial :- A Administração atribui a determinada pessoa para fruir de um bem público com exclusividade. - É também uso especial aquele a que a Administração impõe restrições ou para a qual exige pagamento, bem como o que ela mesma faz de seus bens para a execução dos serviços públicos - Qualquer indivíduo pode adquirir direito de uso especial (privatividade de uso) de bem público mediante contrato ou ato unilateral da Administração, na forma autorizada por lei ou simplesmente consentida pela autoridade pública. Pode ser gratuito ou remunerado, tempo certo ou indeterminado.
  • Os bens públicos de uso especial são os edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias. São inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.
  • Pontos Abordados1º - O candidato teria que saber que a União é Pessoa Jurídica de Direito Público (art. 41 inc. I do CC).2º - O candidato teria que saber que bens públicos são somente aqueles que pertencem as Pessoas Jurídicas de Direito Público (art. 98 do CC).3º - O candidato teria que saber que edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal são classificados como bens de uso especial (art. 99 inc II do CC).4º - O candidato teria que saber que os bens públicos de uso especial (os de uso comum do povo também, mas não eram estes o foco da questão) são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação (art. 100 do CC).Alternativa Correta - Letra C Fonte:http://www.cursoaprovacao.com.br/cms/artigo.php?cod=34254969
  • resposta 'c'

    Prédio  de propriedade da União:
    - de uso especial
    - só pode vender após ser desafetados
  • Quanto á alienabilidade do bem dominical ou de outros bens públicos desafetados, esta deve ocorrer na forma da lei, ou seja, a lei 8666/93...

    A modalidade de licitação é em regra o leilão, mas, excepcionalmente poderá ser usada a concorrência...

    Prazo mínimo entre a publicação e o certame será de 15 dias úteis...

  • Segundo o CC:
    Art. 99. São bens públicos:
    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;
    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;
    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.
    Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado.
    Art. 100. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.
    Destarte, analisando o teor de tais artigos, conclui-se que o prédio público ocupado pela Polícia Rodoviária Federal é de uso especial, pois destinado ao funcionamento de tal instituição e não pode ser alienado enquanto conservar sua qualificação. A resposta correta é, portanto, letra “C”.
  • A- Bens de uso comum do povo ou de domínio público à estradas, ruas, praças, praias e etc.

     

    B- Bens de uso especial ou do patrimônio administrativo à edifícios das repartições públicas, veículos da administração, mercados. Também são chamados de bens patrimoniais indisponívies.

     

    C- Bens dominiais ou do patrimônio disponível à bens não destinados ao povo em geral, nem empregados no serviço público, mas sim, permanecem à disposição da administração para qualquer uso ou alienação na forma que a lei autorizar.

    Recebem a denominação de bens patrimoniais disponíveis ou bens do patrimônio fiscal. Bens de Uso Especial. A Administração atribui a determinada pessoa para fruir de um bem público com exclusividade. É também uso especial aquele a que a Administração impõe restrições ou para a qual exige pagamento, bem como o que ela mesma faz de seus bens para a execução dos serviços públicos .Qualquer indivíduo pode adquirir direito de uso especial (privatividade de uso) de bem público mediante contrato ou ato unilateral da Administração, na forma autorizada por lei ou simplesmente consentida pela autoridade pública. Pode ser gratuito ou remunerado, tempo certo ou indeterminado.

  • Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;


ID
89101
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2008
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Com referência à responsabilidade civil nos termos estabelecidos no Código Civil, cada uma das opções abaixo apresenta uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada. Assinale a opção que apresenta assertiva correta.

Alternativas
Comentários
  • d) Valéria é doente mental e foi interditada judicialmente, tendo-lhe sido nomeado curador que não é seu parente. Nessa situação, o curador nomeado estará isento de responder pelos prejuízos decorrentes da conduta de Valéria, por não ser seu parente. (ERRADO)Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia;II - o tutor e o curador, pelos pupilos e curatelados, que se acharem nas mesmas condições;Se a lei não distingue não é dado ao intérprete fazê-lo, logo quer seja ou não da famímila o curador será responsável. e) João tem dezessete anos de idade e, por imprudência, bateu sua bicicleta na porta de vidro de um escritório. Nessa situação, João responderá pessoal e exclusivamente pela reparação, já que, legalmente, ele é apenas relativamente incapaz (ERRADO)Art. 928. O incapaz responde pelos prejuízos que causar, SE as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes.Parágrafo único. A indenização prevista neste artigo, que deverá ser eqüitativa, não terá lugar se privar do necessário o incapaz ou as pessoas que dele dependem.A responsabilização de João é SUBSIDIÁRIA. Trata-se de inovação do NCC, excepcionando a regra de que a responsabilidade objetiva é solidária.
  • a) Felipe, menor de quatorze anos de idade, acidentalmente, quebrou o pára-brisa do carro de um vizinho com uma bola. Nessa situação, caberá ao pai de Felipe arcar com o prejuízo. (CORRETO)Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil: I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia Art. 928. O incapaz responde pelos prejuízos que causar, SE as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA DO INCAPAZ Parágrafo único. A indenização prevista neste artigo, que deverá ser eqüitativa, não terá lugar se privar do necessário o incapaz ou as pessoas que dele dependem.b) Andréa, que, embora seja casada com Joaquim, é detentora de patrimônio próprio, causou danos a terceiro em razão de conduta culposa. Nessa situação, Joaquim deverá pagar pelos prejuízos causados por Andréa, apesar de ela ter patrimônio próprio. (ERRADO)Sendo Andréia maior e capaz responderá ela mesma pelo dano causado com base no art. 927:" Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo".c) Antônio é motorista particular de Pedro e, nessa condição, causou danos a terceiro. Nessa situação, Pedro deverá arcar com a reparação dos danos causados por Antônio(correto até aqui), sem qualquer possibilidade de cobrar deste a restituição dos valores pagos(Errado). Art. 934. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago daquele por quem pagou, SALVO se o causador do dano for descendente seu, absoluta ou relativamente incapaz.
  • De acordo com o CC:
    Art. 928. O incapaz responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes.
    Parágrafo único. A indenização prevista neste artigo, que deverá ser eqüitativa, não terá lugar se privar do necessário o incapaz ou as pessoas que dele dependem.
    Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:
    I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia;
    II - o tutor e o curador, pelos pupilos e curatelados, que se acharem nas mesmas condições;
    III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele;
    IV - os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, mesmo para fins de educação, pelos seus hóspedes, moradores e educandos;
    V - os que gratuitamente houverem participado nos produtos do crime, até a concorrente quantia.
    Art. 933. As pessoas indicadas nos incisos I a V do artigo antecedente, ainda que não haja culpa de sua parte, responderão pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos.
    Analisados tais artigos sobre a responsabilidade civil dos incapazes, temos que a resposta correta da questão é a letra “A”, pois os pais possuem responsabilidade objetiva, conforme artigo 933, do CC, pelos danos causados pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade.
    Os demais itens estão errados, pois:
    “b” – Andréa deve responder pessoalmente pelos danos que ela causou.
    “c” – Pedro tem responsabilidade objetiva em relação aos danos causados por Antônio, mas tem direito de regresso em face dele.
    “d” – o curador tem responsabilidade objetiva pelos danos causados pelo curatelado.
    “e” – João ainda é menor e, portanto, seu pai terá responsabilidade objetiva de arcar com o dano por ele causado. João somente deverá arcar com o prejuízo se seus responsáveis não tiverem condições para tanto.
  • Letra A.

     

     a) Felipe, menor de quatorze anos de idade, acidentalmente, quebrou o pára-brisa do carro de um vizinho com uma bola. Nessa situação, caberá ao pai de Felipe arcar com o prejuízo. - Certo.

     b) Andréa, que, embora seja casada com Joaquim, é detentora de patrimônio próprio, causou danos a terceiro em razão de conduta culposa. Nessa situação, Joaquim deverá pagar pelos prejuízos causados por Andréa, apesar de ela ter patrimônio próprio. - Na sociedade conjugal, o outro só pagará se o patrimônio for em conjunto/dos dois.

     c) Antônio é motorista particular de Pedro e, nessa condição, causou danos a terceiro. Nessa situação, Pedro deverá arcar com a reparação dos danos causados por Antônio, sem qualquer possibilidade de cobrar deste a restituição dos valores pagos. - Pedro arca, mas depois tem direito a ação de regresso.

     d) Valéria é doente mental e foi interditada judicialmente, tendo-lhe sido nomeado curador que não é seu parente. Nessa situação, o curador nomeado estará isento de responder pelos prejuízos decorrentes da conduta de Valéria, por não ser seu parente. - Curador tem que responder, sendo do âmbito familiar ou não.

     e) João tem dezessete anos de idade e, por imprudência, bateu sua bicicleta na porta de vidro de um escritório. Nessa situação, João responderá pessoal e exclusivamente pela reparação, já que, legalmente, ele é apenas relativamente incapaz. - Para os relativamente incapazes existem os assistentes para esses casos, são os assistentes que respondem.

  • A BOLA ERA DE BOLICHE.

  • < 16 = Abolutamente incapaz.

  • Menor de 16 anos segundo a Lei nº 13.146/2015 é absolutamente incapaz.Necessitando assim de representação legal para exercício de direitos, sob pena de nulidade (art. 166 I).

    Ao contrário apenas cabível segundo o Art. 928 C.C; o incapaz "responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de o fazer ou não dispuserem de meios suficientes." Será no caso concreto condenado ao pagamento de uma indenização equitativa.

    Adotando o Princípio da Responsabilidade Subsidiária e Mitigada dos Incapazes.

  • resp. do menor:

    subsidiária, equitativa e mitigada.