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Prova FCC - 2007 - ANS - Técnico em Regulação


ID
937192
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)

Um título que sintetiza corretamente o assunto do texto é:

Alternativas
Comentários
  • " É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. "

     c) A maravilha das inúmeras manifestações da vida.


ID
937195
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)

A seleção natural (...) seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. (2o parágrafo)
A paráfrase mais adequada para a frase acima está em:

Alternativas
Comentários
  • E) Dentre as diversas modificações que ocorrem com as espécies são escolhidas, por seleção natural, as que lhes são favoráveis.


ID
937198
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)

O texto desenvolve-se, particularmente, como

Alternativas
Comentários
  • Bom dia, alguém poderia comentar a questão por favor?

  • correta B

  •  b) uma apresentação de aspectos científicos a respeito da diversidade da vida na Terra, inclusive as atuais descobertas, a partir de novos conhecimentos sobre biologia molecular.

  • Realmente a B tá bem completa, principalmente se a dividirmos em duas partes (fica mais fácil). Eu errei. Marquei a E. Não vejo como está errada a não ser pelo "(no mínimo)" entre parentes que acaba por não dar enfaticidade à informação como sugere a assertiva. Talvez esse seja o erro.

  • Marquei a D . Onde está erro?

  • Relatório é um tipo de texto que, como o próprio nome indica, relata sobre algo. Escrito ou oral, ele apresenta um conjunto de informações pormenorizadas sobre determinado tema.

  • Erro da D - texto não fala em nenhum momento nas mudanças nos genes de várias outras especies vivas na Terra e sim da evolução humana, que somos animais ligados de certa forma um ao outro...

  • Qual o erro da alternativa "E"?!


ID
937201
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)

... mais surpresas ocorreram. (3º parágrafo)
De acordo com o texto, uma das surpresas que ocorreram foi a descoberta de que

Alternativas
Comentários
  • GAB: A

    "... Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. ..."


ID
937204
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)

Sua idéia de que as espécies variam ... (2o parágrafo)
O segmento grifado acima preenche corretamente a lacuna da frase:

Alternativas
Comentários
  • c) Nem sempre as informações  de que dispõem os pesquisadores são suficientes para justificar complexas teorias científicas.

     "Na acepção de “possuir”, “usufruir de”, “dar destino a”, o verbo exige a preposição de a preceder o complemento: dispor de muito dinheiro, dispor dos seus bens..."


ID
937207
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)

O segmento cujo sentido original está corretamente retomado, em outras palavras, é:

Alternativas
Comentários
  •  d)

    os benefícios são passados aos poucos para novas gerações = sucessivas gerações incorporam paulatinamente as alterações benéficas.


ID
937210
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)

.. a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. (2o parágrafo)
Os dois-pontos têm a função de introduzir, no contexto,

Alternativas
Comentários
  • Os dois-pontos têm a função de introduzir, no contexto,

    e) segmento explicativo da afirmativa anterior.

     .. a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. (2o parágrafo) 

     


ID
937213
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)

... que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgidopor acaso ... (1o parágrafo)
O emprego da forma verbal grifada acima assinala, no texto,

Alternativas
Comentários
  • Gab: B

    Tenham - Presente do Subjuntivo

    modo subjuntivo é na maioria das vezes empregado em orações subordinadas, nas quais se expressam sentimento, desejo, hipótese, probabilidade ou incerteza. O subjuntivo na oração subordinada pode também denotar causa, concessão, finalidade, referência temporal, condição e consequência.

    fonte:http://www.laits.utexas.edu/clicabrasil/sites/laits.utexas.edu.clicabrasil/files/MODO%20SUBJUNTIVO%20GERAL.pdf


ID
937216
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)

Considere a aproximação, no texto, dos verbos ligam e desligam (4o parágrafo). Observa-se a mesma relação na formação das palavras transcritas abaixo, EXCETO no par:

Alternativas
Comentários
  • EXCETOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!

  • gab C

    alguem poderia explicar essa questão?

    estou no aguardo!

  • posse > poss ível > im possível (mesmo radical)

    nível > des nível (mesmo radical)

    criar > cria tividade. Crer > crível > incrível

    adaptar > des adaptar. (mesmo radical)

    fácil > di fícil (mesmo radical)

  • Acredito que é por causa da relação SUFIXAL que  as 2 TEM.

    E todas as alternativas também...EXETO = CRIATIVIDADE  que é prefixal... CRIAR + ATIVIDADE.

     

    ERROS, AVISAR POR FAVOR.

  • A - Possível - im possível - Relação prefixal


    B - Nível - Des nível - Relação prefixal


    C - Criatividade - Incrível - NÃO tem relação prefixal - Gabarito


    D - Adaptar - Des adaptar - Relação prefixal


    E - Fácil - Di fícil - Relação prefixal

  • Errei por causa do exceto

  • A regra de ''Ligam e Desligam'' é ter um prefixo de NEGAÇÃO, assim formando palavras antônimas

    Percebam que na letra C, não há prefixação, tampouco palavras antônimas.

    LETRA C

    APMBB


ID
937219
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 10 a 15 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

Sempre que o verão começa, o Mar Báltico fica com a aparência de lama malcheirosa em partes do litoral da Suécia. Os peixes morrem e bóiam na superfície. Quem chega muito perto fica com os olhos ardendo e algumas pessoas têm dificuldade para respirar. Esses são alguns dos efeitos das marés vermelhas, como são chamadas as concentrações de algas tóxicas em águas próximas ao litoral. Até uma década atrás, no Golfo do México, esse fenômeno acontecia em média a cada dez anos – hoje, ele ocorre todo ano e chega a durar meses. Marés vermelhas são sinal de oceanos doentes. Elas se devem a uma conjunção de fatores, entre eles a destruição dos pântanos e manguezais próximos à costa e a poluição causada pelo assentamento humano, cada vez mais intenso nas regiões litorâneas. Esse cenário diminui a quantidade de peixes e outras espécies marinhas que vivem junto à costa, abrindo caminho para a multiplicação das algas. Algumas algas produzem toxinas que, além de matar os peixes, são levadas pela brisa marinha até a costa. Em seres humanos, as toxinas provocam incômodo pelo mau cheiro e causam desde reações alérgicas na pele até problemas respirató- rios, como bronquite e crises de asma. Durante as marés vermelhas, as toxinas produzidas pelas algas podem chegar à mesa do almoço, absorvidas por mexilhões, ostras e outros frutos do mar. A intoxicação por esses alimentos contaminados provoca infecções intestinais e até convulsões e desmaios. As marés vermelhas também causam perdas financeiras às áreas afetadas. Em diversas regiões da China, onde o fenômeno vem acontecendo com maior freqüência, a pesca comercial fica suspensa enquanto duram as marés. Em regiões turísticas, como a Flórida e a Califórnia, as reservas dos hotéis são canceladas assim que são divulgados alertas de maré vermelha. (Adaptado de Leoleli Camargo. Veja, 27 de setembro de 2006, p.102-103)

Resume-se corretamente o assunto do texto da seguinte maneira:

Alternativas
Comentários
  • e)

    A poluição decorrente da atividade humana aumenta a quantidade de matéria orgânica na água do mar, criando ambiente propício para a proliferação de algas, com efeitos danosos à saúde das pessoas e à economia de algumas regiões.


ID
937222
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 10 a 15 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

Sempre que o verão começa, o Mar Báltico fica com a aparência de lama malcheirosa em partes do litoral da Suécia. Os peixes morrem e bóiam na superfície. Quem chega muito perto fica com os olhos ardendo e algumas pessoas têm dificuldade para respirar. Esses são alguns dos efeitos das marés vermelhas, como são chamadas as concentrações de algas tóxicas em águas próximas ao litoral. Até uma década atrás, no Golfo do México, esse fenômeno acontecia em média a cada dez anos – hoje, ele ocorre todo ano e chega a durar meses. Marés vermelhas são sinal de oceanos doentes. Elas se devem a uma conjunção de fatores, entre eles a destruição dos pântanos e manguezais próximos à costa e a poluição causada pelo assentamento humano, cada vez mais intenso nas regiões litorâneas. Esse cenário diminui a quantidade de peixes e outras espécies marinhas que vivem junto à costa, abrindo caminho para a multiplicação das algas. Algumas algas produzem toxinas que, além de matar os peixes, são levadas pela brisa marinha até a costa. Em seres humanos, as toxinas provocam incômodo pelo mau cheiro e causam desde reações alérgicas na pele até problemas respirató- rios, como bronquite e crises de asma. Durante as marés vermelhas, as toxinas produzidas pelas algas podem chegar à mesa do almoço, absorvidas por mexilhões, ostras e outros frutos do mar. A intoxicação por esses alimentos contaminados provoca infecções intestinais e até convulsões e desmaios. As marés vermelhas também causam perdas financeiras às áreas afetadas. Em diversas regiões da China, onde o fenômeno vem acontecendo com maior freqüência, a pesca comercial fica suspensa enquanto duram as marés. Em regiões turísticas, como a Flórida e a Califórnia, as reservas dos hotéis são canceladas assim que são divulgados alertas de maré vermelha. (Adaptado de Leoleli Camargo. Veja, 27 de setembro de 2006, p.102-103)

Algumas algas produzem toxinas que, além de matar os peixes, são levadas pela brisa marinha até a costa. (início do 3o parágrafo)
O sentido do segmento grifado acima está corretamente reproduzido em:

Alternativas
Comentários
  •  a)

    não só matam os peixes, como também são levadas pela brisa marinha ...


ID
937225
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 10 a 15 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

Sempre que o verão começa, o Mar Báltico fica com a aparência de lama malcheirosa em partes do litoral da Suécia. Os peixes morrem e bóiam na superfície. Quem chega muito perto fica com os olhos ardendo e algumas pessoas têm dificuldade para respirar. Esses são alguns dos efeitos das marés vermelhas, como são chamadas as concentrações de algas tóxicas em águas próximas ao litoral. Até uma década atrás, no Golfo do México, esse fenômeno acontecia em média a cada dez anos – hoje, ele ocorre todo ano e chega a durar meses. Marés vermelhas são sinal de oceanos doentes. Elas se devem a uma conjunção de fatores, entre eles a destruição dos pântanos e manguezais próximos à costa e a poluição causada pelo assentamento humano, cada vez mais intenso nas regiões litorâneas. Esse cenário diminui a quantidade de peixes e outras espécies marinhas que vivem junto à costa, abrindo caminho para a multiplicação das algas. Algumas algas produzem toxinas que, além de matar os peixes, são levadas pela brisa marinha até a costa. Em seres humanos, as toxinas provocam incômodo pelo mau cheiro e causam desde reações alérgicas na pele até problemas respirató- rios, como bronquite e crises de asma. Durante as marés vermelhas, as toxinas produzidas pelas algas podem chegar à mesa do almoço, absorvidas por mexilhões, ostras e outros frutos do mar. A intoxicação por esses alimentos contaminados provoca infecções intestinais e até convulsões e desmaios. As marés vermelhas também causam perdas financeiras às áreas afetadas. Em diversas regiões da China, onde o fenômeno vem acontecendo com maior freqüência, a pesca comercial fica suspensa enquanto duram as marés. Em regiões turísticas, como a Flórida e a Califórnia, as reservas dos hotéis são canceladas assim que são divulgados alertas de maré vermelha. (Adaptado de Leoleli Camargo. Veja, 27 de setembro de 2006, p.102-103)

... entre eles a destruição dos pântanos e manguezais próximos à costa ... (2o parágrafo)
O pronome grifado acima refere-se, considerando-se o contexto, aos

Alternativas
Comentários
  • entre eles a destruição dos pântanos e manguezais próximos à costa ... (2o parágrafo)

     c) fatores que propiciam a ocorrência de marés vermelhas.

    "Elas se devem a uma conjunção de fatores, entre eles a destruição dos pântanos e manguezais próximos à costa e a poluição causada pelo assentamento humano,..."


ID
937228
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 10 a 15 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

Sempre que o verão começa, o Mar Báltico fica com a aparência de lama malcheirosa em partes do litoral da Suécia. Os peixes morrem e bóiam na superfície. Quem chega muito perto fica com os olhos ardendo e algumas pessoas têm dificuldade para respirar. Esses são alguns dos efeitos das marés vermelhas, como são chamadas as concentrações de algas tóxicas em águas próximas ao litoral. Até uma década atrás, no Golfo do México, esse fenômeno acontecia em média a cada dez anos – hoje, ele ocorre todo ano e chega a durar meses. Marés vermelhas são sinal de oceanos doentes. Elas se devem a uma conjunção de fatores, entre eles a destruição dos pântanos e manguezais próximos à costa e a poluição causada pelo assentamento humano, cada vez mais intenso nas regiões litorâneas. Esse cenário diminui a quantidade de peixes e outras espécies marinhas que vivem junto à costa, abrindo caminho para a multiplicação das algas. Algumas algas produzem toxinas que, além de matar os peixes, são levadas pela brisa marinha até a costa. Em seres humanos, as toxinas provocam incômodo pelo mau cheiro e causam desde reações alérgicas na pele até problemas respirató- rios, como bronquite e crises de asma. Durante as marés vermelhas, as toxinas produzidas pelas algas podem chegar à mesa do almoço, absorvidas por mexilhões, ostras e outros frutos do mar. A intoxicação por esses alimentos contaminados provoca infecções intestinais e até convulsões e desmaios. As marés vermelhas também causam perdas financeiras às áreas afetadas. Em diversas regiões da China, onde o fenômeno vem acontecendo com maior freqüência, a pesca comercial fica suspensa enquanto duram as marés. Em regiões turísticas, como a Flórida e a Califórnia, as reservas dos hotéis são canceladas assim que são divulgados alertas de maré vermelha. (Adaptado de Leoleli Camargo. Veja, 27 de setembro de 2006, p.102-103)

Esses são alguns dos efeitos das marés vermelhas ... (1o parágrafo)
Ao introduzir a frase transcrita acima, o pronome demonstrativo grifado

Alternativas
Comentários
  • O termo ESSES retomou os fenômenos antes relacionados, fez uma referência

     

  • Gabarito D

    Elemento anafórico

  • Gab. D

    Retoma uma informação que já apareceu no texto

    Quem chega muito perto fica com os olhos ardendo e algumas pessoas têm dificuldade para respirar. Esses são alguns dos efeitos das marés vermelhas...

    Anáfora - O referente do pronome o antecede

    Catáfora - o pronome antecede o seu referente


ID
937231
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 10 a 15 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

Sempre que o verão começa, o Mar Báltico fica com a aparência de lama malcheirosa em partes do litoral da Suécia. Os peixes morrem e bóiam na superfície. Quem chega muito perto fica com os olhos ardendo e algumas pessoas têm dificuldade para respirar. Esses são alguns dos efeitos das marés vermelhas, como são chamadas as concentrações de algas tóxicas em águas próximas ao litoral. Até uma década atrás, no Golfo do México, esse fenômeno acontecia em média a cada dez anos – hoje, ele ocorre todo ano e chega a durar meses. Marés vermelhas são sinal de oceanos doentes. Elas se devem a uma conjunção de fatores, entre eles a destruição dos pântanos e manguezais próximos à costa e a poluição causada pelo assentamento humano, cada vez mais intenso nas regiões litorâneas. Esse cenário diminui a quantidade de peixes e outras espécies marinhas que vivem junto à costa, abrindo caminho para a multiplicação das algas. Algumas algas produzem toxinas que, além de matar os peixes, são levadas pela brisa marinha até a costa. Em seres humanos, as toxinas provocam incômodo pelo mau cheiro e causam desde reações alérgicas na pele até problemas respirató- rios, como bronquite e crises de asma. Durante as marés vermelhas, as toxinas produzidas pelas algas podem chegar à mesa do almoço, absorvidas por mexilhões, ostras e outros frutos do mar. A intoxicação por esses alimentos contaminados provoca infecções intestinais e até convulsões e desmaios. As marés vermelhas também causam perdas financeiras às áreas afetadas. Em diversas regiões da China, onde o fenômeno vem acontecendo com maior freqüência, a pesca comercial fica suspensa enquanto duram as marés. Em regiões turísticas, como a Flórida e a Califórnia, as reservas dos hotéis são canceladas assim que são divulgados alertas de maré vermelha. (Adaptado de Leoleli Camargo. Veja, 27 de setembro de 2006, p.102-103)

Esse cenário diminui a quantidade de peixes e outras espécies marinhas ... (2 o parágrafo)

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o do grifado acima está na frase:

Alternativas
Comentários
  • "...têm A dificuldade..."


ID
937234
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 10 a 15 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

Sempre que o verão começa, o Mar Báltico fica com a aparência de lama malcheirosa em partes do litoral da Suécia. Os peixes morrem e bóiam na superfície. Quem chega muito perto fica com os olhos ardendo e algumas pessoas têm dificuldade para respirar. Esses são alguns dos efeitos das marés vermelhas, como são chamadas as concentrações de algas tóxicas em águas próximas ao litoral. Até uma década atrás, no Golfo do México, esse fenômeno acontecia em média a cada dez anos – hoje, ele ocorre todo ano e chega a durar meses. Marés vermelhas são sinal de oceanos doentes. Elas se devem a uma conjunção de fatores, entre eles a destruição dos pântanos e manguezais próximos à costa e a poluição causada pelo assentamento humano, cada vez mais intenso nas regiões litorâneas. Esse cenário diminui a quantidade de peixes e outras espécies marinhas que vivem junto à costa, abrindo caminho para a multiplicação das algas. Algumas algas produzem toxinas que, além de matar os peixes, são levadas pela brisa marinha até a costa. Em seres humanos, as toxinas provocam incômodo pelo mau cheiro e causam desde reações alérgicas na pele até problemas respirató- rios, como bronquite e crises de asma. Durante as marés vermelhas, as toxinas produzidas pelas algas podem chegar à mesa do almoço, absorvidas por mexilhões, ostras e outros frutos do mar. A intoxicação por esses alimentos contaminados provoca infecções intestinais e até convulsões e desmaios. As marés vermelhas também causam perdas financeiras às áreas afetadas. Em diversas regiões da China, onde o fenômeno vem acontecendo com maior freqüência, a pesca comercial fica suspensa enquanto duram as marés. Em regiões turísticas, como a Flórida e a Califórnia, as reservas dos hotéis são canceladas assim que são divulgados alertas de maré vermelha. (Adaptado de Leoleli Camargo. Veja, 27 de setembro de 2006, p.102-103)

A proliferação de algas tóxicas tinge o mar.

Algas tóxicas provocam a morte de peixes e de outras espécies marinhas.

Algas tóxicas contaminam frutos do mar.

Pessoas que ingerem alimentos contaminados apresentam problemas de saúde.


As frases acima articulam-se em um único período com clareza, correção e lógica em:

Alternativas
Comentários
  •  a)

    A proliferação de algas tóxicas tinge o mar, provocando a morte de peixes e de outras espécies marinhas; da mesma forma, essas algas contaminam os frutos do mar, o que resulta em problemas de saúde para as pessoas que os ingerem.


ID
937237
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 16 a 20 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

O apetite é, antes de tudo, um instinto. Precisamos comer para sobreviver, assim como precisamos respirar, beber e dormir. É um instinto tão poderoso que pessoas esfomeadas não conseguem pensar em outra coisa senão em comida. Mas os seres humanos, ao longo de sua evolução, transformaram o ato de comer em algo muito mais significativo do que a mera satisfação de uma necessidade. Comer é prazer. É uma das mais ricas experiências sensoriais que podemos ter. Comer é, também, um ato emocional. Traz conforto, tranqüilidade e, às vezes, culpa. Influencia nosso humor e nossa disposição. Para alguns, chega a ser uma experiência espiritual. Nossa sociedade se mobiliza em torno da comida. A cultura de cada país se define, umas mais do que outras, por sua gastronomia. Quase não o percebemos, mas a produção, a distribuição e o preparo de alimentos são, há muito tempo, as principais atividades econômicas da humanidade. E nossa relação com a comida ainda comanda boa parte da atenção de governos, da mídia, da comunidade científica e de outras instituições. O apetite e a maneira pela qual o satisfazemos são questões muito mais complexas do que se pode imaginar. Antes que se dê uma mordida num sanduíche qualquer, ocorrem dezenas de transações comerciais, enquanto centenas de fatores ambientais influenciam inúmeros processos biológicos e psicológicos no corpo. Compreender como essas forças interagem e como são capazes de nos afetar pode ter um profundo impacto na qualidade e na quantidade de vida que teremos. (Adaptado de Rodrigo Velloso. Superinteressante, fevereiro de 2004, p.67)

Conclui-se corretamente do texto que

Alternativas
Comentários
  •  d)

    as escolhas referentes à forma e à variedade da alimentação podem refletir-se na qualidade e no tempo de vida de cada pessoa.


ID
937240
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 16 a 20 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

O apetite é, antes de tudo, um instinto. Precisamos comer para sobreviver, assim como precisamos respirar, beber e dormir. É um instinto tão poderoso que pessoas esfomeadas não conseguem pensar em outra coisa senão em comida. Mas os seres humanos, ao longo de sua evolução, transformaram o ato de comer em algo muito mais significativo do que a mera satisfação de uma necessidade. Comer é prazer. É uma das mais ricas experiências sensoriais que podemos ter. Comer é, também, um ato emocional. Traz conforto, tranqüilidade e, às vezes, culpa. Influencia nosso humor e nossa disposição. Para alguns, chega a ser uma experiência espiritual. Nossa sociedade se mobiliza em torno da comida. A cultura de cada país se define, umas mais do que outras, por sua gastronomia. Quase não o percebemos, mas a produção, a distribuição e o preparo de alimentos são, há muito tempo, as principais atividades econômicas da humanidade. E nossa relação com a comida ainda comanda boa parte da atenção de governos, da mídia, da comunidade científica e de outras instituições. O apetite e a maneira pela qual o satisfazemos são questões muito mais complexas do que se pode imaginar. Antes que se dê uma mordida num sanduíche qualquer, ocorrem dezenas de transações comerciais, enquanto centenas de fatores ambientais influenciam inúmeros processos biológicos e psicológicos no corpo. Compreender como essas forças interagem e como são capazes de nos afetar pode ter um profundo impacto na qualidade e na quantidade de vida que teremos. (Adaptado de Rodrigo Velloso. Superinteressante, fevereiro de 2004, p.67)

O texto deixa claro que o ato de comer

I. permanece como um instinto que permite a sobrevivência do homem no seio da sociedade, satisfazendo-lhe especialmente as necessidades psicológicas, tornando-o um ser adequado à convivência social.
II. permitiu o desenvolvimento da humanidade em todo o planeta, e o advento da civilização, da cultura e da indústria, esta como uma das atividades econômicas importantes do homem.
III. impele as pessoas, ao lado de outros atos instintivos, como respirar, beber e dormir, a uma vida mais duradoura, pois os diversos alimentos garantem a longevidade da espécie humana.

Está correto o que se afirma SOMENTE em

Alternativas
Comentários
  •  b) II.

    " Nossa sociedade se mobiliza em torno da comida. A cultura de cada país se define, umas mais do que outras, por sua gastronomia. Quase não o percebemos, mas a produção, a distribuição e o preparo de alimentos são, há muito tempo, as principais atividades econômicas da humanidade. E nossa relação com a comida ainda comanda boa parte da atenção de governos, da mídia, da comunidade científica e de outras instituições." 


ID
937243
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 16 a 20 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

O apetite é, antes de tudo, um instinto. Precisamos comer para sobreviver, assim como precisamos respirar, beber e dormir. É um instinto tão poderoso que pessoas esfomeadas não conseguem pensar em outra coisa senão em comida. Mas os seres humanos, ao longo de sua evolução, transformaram o ato de comer em algo muito mais significativo do que a mera satisfação de uma necessidade. Comer é prazer. É uma das mais ricas experiências sensoriais que podemos ter. Comer é, também, um ato emocional. Traz conforto, tranqüilidade e, às vezes, culpa. Influencia nosso humor e nossa disposição. Para alguns, chega a ser uma experiência espiritual. Nossa sociedade se mobiliza em torno da comida. A cultura de cada país se define, umas mais do que outras, por sua gastronomia. Quase não o percebemos, mas a produção, a distribuição e o preparo de alimentos são, há muito tempo, as principais atividades econômicas da humanidade. E nossa relação com a comida ainda comanda boa parte da atenção de governos, da mídia, da comunidade científica e de outras instituições. O apetite e a maneira pela qual o satisfazemos são questões muito mais complexas do que se pode imaginar. Antes que se dê uma mordida num sanduíche qualquer, ocorrem dezenas de transações comerciais, enquanto centenas de fatores ambientais influenciam inúmeros processos biológicos e psicológicos no corpo. Compreender como essas forças interagem e como são capazes de nos afetar pode ter um profundo impacto na qualidade e na quantidade de vida que teremos. (Adaptado de Rodrigo Velloso. Superinteressante, fevereiro de 2004, p.67)

É um instinto tão poderoso que pessoas esfomeadas não conseguem pensar em outra coisa senão em comida. (1o parágrafo)
A articulação sintático-semântica que se estabelece no período transcrito acima é, respectivamente, de

Alternativas
Comentários
  • Indicada para comentário.

  • É um instinto tão poderoso que pessoas esfomeadas não conseguem pensar em outra coisa senão em comida.

  • Primeiramente precisamos saber o que é Semântico-Sintática.

     A relação Semântico-Sintática é decorrente das significações resultantes do modo como um enunciado é construído (organizado) sintaticamente.

    A questão pede articulação sintático-semântica que se estabelece no período transcrito acima é, respectivamente:

     

    O apetite é, antes de tudo, um instinto. Precisamos comer para sobreviver, assim como precisamos respirar, beber e dormir. É um instinto tão poderoso que ( Tão que = consequência ) pessoas esfomeadas não conseguem pensar em outra coisa senão em comida.

     

    O texto inicia dizendo que o APETITE, é a causa do instinto. O fato de ter (causa) apetite, faz com que (consequência) tenha instinto TÃO poderoso de pensar em comida.

     

    ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CONCECUTIVA (CONSEQUÊNCIA):

    Tão que / Tal que / Tamanho que / Tanto que

     

    Gabarito: E

     


ID
937246
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 16 a 20 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

O apetite é, antes de tudo, um instinto. Precisamos comer para sobreviver, assim como precisamos respirar, beber e dormir. É um instinto tão poderoso que pessoas esfomeadas não conseguem pensar em outra coisa senão em comida. Mas os seres humanos, ao longo de sua evolução, transformaram o ato de comer em algo muito mais significativo do que a mera satisfação de uma necessidade. Comer é prazer. É uma das mais ricas experiências sensoriais que podemos ter. Comer é, também, um ato emocional. Traz conforto, tranqüilidade e, às vezes, culpa. Influencia nosso humor e nossa disposição. Para alguns, chega a ser uma experiência espiritual. Nossa sociedade se mobiliza em torno da comida. A cultura de cada país se define, umas mais do que outras, por sua gastronomia. Quase não o percebemos, mas a produção, a distribuição e o preparo de alimentos são, há muito tempo, as principais atividades econômicas da humanidade. E nossa relação com a comida ainda comanda boa parte da atenção de governos, da mídia, da comunidade científica e de outras instituições. O apetite e a maneira pela qual o satisfazemos são questões muito mais complexas do que se pode imaginar. Antes que se dê uma mordida num sanduíche qualquer, ocorrem dezenas de transações comerciais, enquanto centenas de fatores ambientais influenciam inúmeros processos biológicos e psicológicos no corpo. Compreender como essas forças interagem e como são capazes de nos afetar pode ter um profundo impacto na qualidade e na quantidade de vida que teremos. (Adaptado de Rodrigo Velloso. Superinteressante, fevereiro de 2004, p.67)

Comer é, também, um ato emocional. Traz conforto, tranqüilidade e, às vezes, culpa. Influencia nosso humor e nossa disposição. Para alguns, chega a ser uma experiência espiritual. (1o parágrafo)
As frases acima encontram-se corretamente articuladas em um único período, com clareza, respeitando o sentido do texto, em:

Alternativas
Comentários
  •  d)

    Comer é, também, um ato emocional que traz conforto, tranqüilidade e, às vezes, culpa, influenciando nosso humor e nossa disposição, além de chegar a ser, para alguns, uma experiência espiritual.


ID
937249
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Atenção: As questões de números 16 a 20 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

O apetite é, antes de tudo, um instinto. Precisamos comer para sobreviver, assim como precisamos respirar, beber e dormir. É um instinto tão poderoso que pessoas esfomeadas não conseguem pensar em outra coisa senão em comida. Mas os seres humanos, ao longo de sua evolução, transformaram o ato de comer em algo muito mais significativo do que a mera satisfação de uma necessidade. Comer é prazer. É uma das mais ricas experiências sensoriais que podemos ter. Comer é, também, um ato emocional. Traz conforto, tranqüilidade e, às vezes, culpa. Influencia nosso humor e nossa disposição. Para alguns, chega a ser uma experiência espiritual. Nossa sociedade se mobiliza em torno da comida. A cultura de cada país se define, umas mais do que outras, por sua gastronomia. Quase não o percebemos, mas a produção, a distribuição e o preparo de alimentos são, há muito tempo, as principais atividades econômicas da humanidade. E nossa relação com a comida ainda comanda boa parte da atenção de governos, da mídia, da comunidade científica e de outras instituições. O apetite e a maneira pela qual o satisfazemos são questões muito mais complexas do que se pode imaginar. Antes que se dê uma mordida num sanduíche qualquer, ocorrem dezenas de transações comerciais, enquanto centenas de fatores ambientais influenciam inúmeros processos biológicos e psicológicos no corpo. Compreender como essas forças interagem e como são capazes de nos afetar pode ter um profundo impacto na qualidade e na quantidade de vida que teremos. (Adaptado de Rodrigo Velloso. Superinteressante, fevereiro de 2004, p.67)

A concordância verbo-nominal está inteiramente correta na frase:

Alternativas
Comentários
  • (A) O desenvolvimento de técnicas de produção e de distribuição de alimentos permitiu a expansão da espécie humana em todo o planeta.

  • A - Certa.

    B - Ocorreu (Ocorreram )

    C-Tornou-se (tornaram-se)

    D-Passaram (Passou)

    E- São ( é)


ID
937252
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Considere os seguintes atos:

I. Cumprir e fazer cumprir as normas relativas à saúde suplementar.
II. Exercer a administração da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS.
III. Editar normas sobre matérias de competência da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS.
IV. Representar legalmente a Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS.

De acordo com a Lei no 9.961/00, compete à Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS os atos indicados APENAS em

Alternativas
Comentários
  • GAB B 
    Lei 9.961/00 

    Art. 11.Compete ao Diretor-Presidente:

    I - representar legalmente a ANS;

    Art. 10.Compete à Diretoria Colegiada:

    I - exercer a administração da ANS;

    II - editar normas sobre matérias de competência da ANS;

    IV - cumprir e fazer cumprir as normas relativas à saúde suplementar;



  • GABARITO B

    Lei 9.961/00- Criação.

    I. Cumprir e fazer cumprir as normas relativas à saúde suplementar. CORRETA. (Art.10, IV)
    II. Exercer a administração da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. CORRETA. (Art.10, I)
    III. Editar normas sobre matérias de competência da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. CORRETA. (Art.10, II)
    IV. Representar legalmente a Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. ERRADA. Compete ao Diretor-Presidente.(Art.11, I) 

    Ler Também a os Artigos 9º, 10 e 11 do Decreto 3.327/00 - Regulamentação. 


ID
937255
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Mauro passou para o padrão de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe e João passou do último padrão de uma classe para o primeiro padrão da classe imediatamente superior. Para fins da Lei no 10.871/04, considerando que Mauro e João são servidores públicos federais,

Alternativas
Comentários
  • Lei 10.871/04   Art. 9o O desenvolvimento do servidor nos cargos de que trata o art. 1o desta Lei ocorrerá mediante progressão funcional e promoção.

      Parágrafo único. Para fins desta Lei, progressão é a passagem do servidor para o padrão de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe, e promoção, a passagem do servidor do último padrão de uma classe para o primeiro padrão da classe imediatamente superior.
    Gab D

  • Progressão : Mesma classe.

    Promoção : Classe imediatamente superior.


ID
937258
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com a Lei no 8.080/90, compete à direção estadual do Sistema Único de Saúde - SUS

Alternativas
Comentários
  • GAB A

    Art 17, XI da Lei 8.080/90. 

  • Art. 17. À direção estadual do Sistema Único de Saúde (SUS) compete:

    XI estabelecer normas, em caráter suplementar, para o controle e avaliação das ações e serviços de saúde;

  • Memorizar:

     

    Nacional:

    definir e coordenar

     

    Estadual:

    coordenar e, em caráter complementar, executar ações e serviços

     

    Municipal:

    executar serviços

     

    Bons Estudos!

  • A. Quem suplementa é a estadual.

    ->A respeito da B, assuntos de rede integrada de assist. de alta complexidade é competência da direção nacional.

    -> A respeito da C, normatizar e coordenar nacionalmente o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados é competência da direção nacional (dã)

    ->A respeito da D, quem regula a relação entre o SUS e os privados é a direção nacional.

    ->A respeito da E, é a direção municipal que forma consórcios administrativos intermunicipais;

  • a) CORRETO - Art. 17., XI - Literalidade da lei.

    b) ERRADO - Art. 16., III, a) - Literalidade da lei, mas é competência da Direção Nacional do SUS.

    c) ERRADO - Art. 16., XVI - Literalidade da lei, mas é competência da Direção Nacional do SUS.

    d) ERRADO - Art. 16., XIV - Literalidade da lei, mas é competência da Direção Nacional do SUS.

    e) ERRADO - Art. 18. VII - Formar consórcios administrativos intermunicipais; e

               VIII - Gerir laboratórios públicos de saúde e hemocentros;

    Além do termo consultivos ao invés de administrativos é competência da Direção Municipal, quando a questão pede Direção Estadual do SUS.

    Fonte: Lei 8.080/90


ID
937261
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

O Município X, localizado no Estado do Rio de Janeiro, não possui Fundo de Saúde, nem plano de saúde e não conta com contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento. De acordo com a Lei no 8.142/90, estes fatos

Alternativas
Comentários
  • GAB C
    Lei 8.142/90 Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3°(Os recursos do Fundo Nacional de Saúde - FNS) desta lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:

    I - Fundo de Saúde;

    III - plano de saúde;

    Parágrafo único. O não atendimento pelos Municípios, ou pelos Estados, ou pelo Distrito Federal, dos requisitos estabelecidos neste artigo, implicará em que os recursos concernentes sejam administrados, respectivamente, pelos Estados ou pela União

ID
937264
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Maria, 80 anos de idade, contribui há dez anos para a operadora de planos de assistência à saúde "SATO". Recentemente, ela realizou cirurgia para a extração de câncer de mama, que culminou na extração total de sua mama direita. Neste caso, a operadora "SATO"

Alternativas
Comentários
  • GAB E

    Lei 9.656/98

    Art. 10-A. Cabe às operadoras definidas nos incisos I e II do § 1o do art. 1o desta Lei, por meio de sua rede de unidades conveniadas, prestar serviço de cirurgia plástica reconstrutiva de mama, utilizando-se de todos os meios e técnicas necessárias, para o tratamento de mutilação decorrente de utilização de técnica de tratamento de câncer.      


ID
937267
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Dolores possui um plano privado de assistência à saúde há 15 anos. Seu plano inclui apenas atendimento ambulatorial. Neste caso, de acordo com a Lei no 9.656/98, seu plano de saúde deverá, dentre outras coberturas, no mínimo, cobrir

Alternativas
Comentários
  • GAB C 
    LEI 9.656/98 

    Art. 12. São facultadas a oferta, a contratação e a vigência dos produtos de que tratam o inciso I e o § 1o do art. 1o desta Lei, nas segmentações previstas nos incisos I a IV deste artigo, respeitadas as respectivas amplitudes de cobertura definidas no plano-referência de que trata o art. 10, segundo as seguintes exigências mínimas: (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001)

     I - quando incluir atendimento ambulatorial:

     a)cobertura de consultas médicas, em número ilimitado, em clínicas básicas e especializadas, reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina;

  • Esta questão foi anulada?


  • A letra C fala NÚMERO LIMITADO...¬¬

  • Letra C esta errada pois a lei menciona em numero ilimitado 

    Art. 12 (...)

           I - quando incluir atendimento ambulatorial:

     a)cobertura de consultas médicas, em número ilimitado, em clínicas básicas e especializadas, reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina;

     b) cobertura de serviços de apoio diagnóstico, tratamentos e demais procedimentos ambulatoriais, solicitados pelo médico assistente; (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001)

     c) cobertura de tratamentos antineoplásicos domiciliares de uso oral, incluindo medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento e adjuvantes;(Incluído pela Lei nº 12.880, de 2013)(Vigência)


    Demais opções corresponde a seguimentação de internação hospitalar 

           II - quando incluir internação hospitalar:

     a) cobertura de internações hospitalares, vedada a limitação de prazo, valor máximo e quantidade, em clínicas básicas e especializadas, reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina, admitindo-se a exclusão dos procedimentos obstétricos; (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001) - LETRA B

      b) cobertura de internações hospitalares em centro de terapia intensiva, ou similar, vedada a limitação de prazo, valor máximo e quantidade, a critério do médico assistente; (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001) - LETRA A

     c) cobertura de despesas referentes a honorários médicos, serviços gerais de enfermagem e alimentação; - LETRA D

      d) cobertura de exames complementares indispensáveis para o controle da evolução da doença e elucidação diagnóstica, fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões e sessões de quimioterapia e radioterapia, conforme prescrição do médico assistente, realizados ou ministrados durante o período de internação hospitalar; (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001)

     e) cobertura de toda e qualquer taxa, incluindo materiais utilizados, assim como da remoção do paciente, comprovadamente necessária, para outro estabelecimento hospitalar, dentro dos limites de abrangência geográfica previstos no contrato, em território brasileiro; e (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001)  LETRA E

     f)cobertura de despesas de acompanhante, no caso de pacientes menores de dezoito anos;

     g)cobertura para tratamentos antineoplásicos ambulatoriais e domiciliares de uso oral, procedimentos radioterápicos para tratamento de câncer e hemoterapia, na qualidade de procedimentos cuja necessidade esteja relacionada à continuidade da assistência prestada em âmbito de internação hospitalar;(Incluído pela Lei nº 12.880, de 2013)(Vigência)


        ESTA QUESTÃO DEVE TER SIDO ANULADA POR FALTA DE RESPOSTA CORRETA




ID
937270
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

João possui 71 anos de idade. Maria possui 81 anos e Diogo possui 91 anos. João e Maria são portadores de deficiências e Diogo não. Neste caso, de acordo com a Lei no 9.656/98,

Alternativas
Comentários
  • GAB B 
    LEI 9.656/98 Art. 14. Em razão da idade do consumidor, ou da condição de pessoa portadora de deficiência, ninguém pode ser impedido de participar de planos privados de assistência à saúde.

  • Lei 13.146 de 2015. Art. 98.§ 3o (Planos Privados de Assistência à Saúde).  Incorre nas mesmas penas quem impede ou dificulta o ingresso de pessoa com deficiência em planos privados de assistência à saúde, inclusive com cobrança de valores diferenciados.

     

    Quem impedir ou dificultar o ingresso da pessoa com deficiência em planos privados de saúde está sujeito a pena de 2 (dois) a 5 (cinco) anos de detenção, além de multa.

     

    A LBI, por sua vez, dispõe em seu art. 20  que “as operadoras de planos e seguros privados de saúde são obrigados a garantir à pessoa com deficiência, no mínimo, todos os serviços e produtos ofertados aos demais clientes”.

     

    Cobrar valor diferenciado da pessoa com deficiência em razão da sua deficiência configura discriminação por motivo de deficiência.

     

    Lei 9.656/98. Art. 14.  Em razão da idade do consumidor, ou da condição de pessoa portadora de deficiência, ninguém pode ser impedido de participar de planos privados de assistência à saúde.       (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001) (Vide Lei nº 12.764, de 2012)

     

    Lei 13.146 de 2015. Art. 98. § 4o  (Planos Privados de Assistência à Saúde).  Se o crime for praticado em atendimento de urgência e emergência, a pena é agravada em 1/3 (um terço).” (NR)


ID
937273
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com a Lei no 10.185/01, as sociedades seguradoras especializadas em seguros privados de assistência à saúde, na forma da lei, ficam expressamente subordinadas às normas

Alternativas
Comentários
  • GAB A

    Lei 10.185/01.

    Art.1º.
    § 2o As sociedades seguradoras especializadas, nos termos deste artigo, ficam subordinadas às normas e à fiscalização da Agência Nacional de Saúde - ANS, que poderá aplicar-lhes, em caso de infringência à legislação que regula os planos privados de assistência à saúde, as penalidades previstas na Lei no9.656, de 1998, e na Lei no9.961, de 28 de janeiro de 2000.
  • Gabarito: A

    LEI 10.185

    Art. 1 § 2o  As sociedades seguradoras especializadas, nos termos deste artigo, ficam subordinadas às normas e à fiscalização da Agência Nacional de Saúde - ANS, que poderá aplicar-lhes, em caso de infringência à legislação que regula os planos privados de assistência à saúde, as penalidades previstas

    IMPORTANTE LEMBRAR QUE:

    § 4o Enquanto as sociedades seguradoras não promoverem a sua especialização em saúde, nos termos deste artigo, ficarão sujeitas à fiscalização da SUSEP e da ANS, no âmbito de suas respectivas competências.


ID
937276
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita

Alternativas
Comentários
  • GAB D


    Constituição federal.
    Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.

ID
937279
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

De acordo com a Lei no 11.302/06, em regra, a parcela referente à avaliação de desempenho institucional será igual a 0 (zero) quando o tempo médio apurado entre a marcação e a realização da perícia inicial, no âmbito da Gerência Executiva de lotação do servidor, for igual ou

Alternativas
Comentários
  • Lei 11.302/06

    § 3o A parcela referente à avaliação de desempenho institucional será:

    I - paga integralmente, quando o tempo médio apurado entre a marcação e a realização da perícia inicial no âmbito da Gerência Executiva de lotação do servidor for igual ou inferior a 5 (cinco) dias;

    II - paga conforme percentual definido em ato do Ministro de Estado da Previdência Social, quando o tempo médio apurado entre a marcação e a realização da perícia inicial no âmbito da Gerência Executiva de lotação do servidor for inferior a 40 (quarenta) e superior a 5 (cinco) dias; e

    III - igual a 0 (zero), quando o tempo médio apurado entre a marcação e a realização da perícia inicial no âmbito da Gerência Executiva de lotação do servidor for igual ou superior a 40 (quarenta) dias.

    Gabarito = Letra E

  • Essa lei não cairá na prova do INSS


ID
937282
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Considere:

I. Anulação de todos os contratos que não forem transformados em planos especiais.
II.Revisão de contratos, procedendo-se às devidas alterações de cláusulas contratuais em vigor, por meio de termos aditivos.
III.Proibição da migração da relação contratual estabelecida para outro plano da mesma operadora.

De acordo com a Lei no 10.850/04, dentre as diretrizes a serem observadas na definição de normas para implantação de programas especiais de incentivo à adaptação de contratos de planos privados de assistência à saúde firmados até 2 de janeiro de 1999, é correto o que consta APENAS em

Alternativas

ID
937285
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

No tocante à qualidade, à prevenção, à reparação dos danos e à responsabilidade pelo fato do produto e do serviço, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GAB A


    Código do Consumidor.


    a) INCORRETA. Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos.


    b) CORRETA. Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.


    c) CORRETA. Art. 10. § 3° Sempre que tiverem conhecimento de periculosidade de produtos ou serviços à saúde ou segurança dos consumidores, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão informá-los a respeito.


    d) CORRETA. Art. 13 Parágrafo único. Aquele que efetivar o pagamento ao prejudicado poderá exercer o direito de regresso contra os demais responsáveis, segundo sua participação na causação do evento danoso.


    e) CORRETA. Art. 12 § 2º O produto não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado.

  • LETRA A INCORRETA 

    CDC

     Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos.

  • Regra: responsabilidade objetiva, pois adotar a responsabilidade subjetiva seria como inviabilizar o direito do consumidor, pois é praticamente impossível demostrar a culpa do fornecedor.

    Exceção: responsabilidade subjetiva - profissionais liberais (art. 14, §4º) e sociedades coligadas (art. 28, §4º).


ID
937288
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

Vilma adquiriu na farmácia "Y" vinte caixas de remédio de uso liberado não essencial, sendo que, no mesmo dia da compra, ao abrir as embalagens, percebeu que uma delas estava vazia. Segundo a Lei no 8.078/90, no tocante à responsabilidade por vício do produto, o prazo que Vilma deve conferir à farmácia "Y", para sanar o vício antes de exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie em perfeitas condições, é de

Alternativas
Comentários
  • GAB E.


    Código do Consumidor.

    Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.

     § 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

     I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;

     II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;

     III - o abatimento proporcional do preço.


  • Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:


    I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;

    II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.


    § 3° Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito.

  • LETRA E CORRETA 

    Vício - decai

    Fato - prescreve

    decadência: 30/90 dias 

    prescrição: 5 anos

  • Como remédio é considerado produto não durável, o prazo é de 30 dias.

    Gabarito E

  • § 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:

           I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;

           II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;

           III - o abatimento proporcional do preço.


ID
937291
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

Carlos é distribuidor não exclusivo de garrafas de água mineral, cujo processo de engarrafamento é realizado pela empresa "Pura Ltda.". Porém, Carlos ignora que a empresa "Pura Ltda." age de má-fé utilizando uma fonte de água contaminada por dejetos fecais para encher as garrafas. Neste caso, se algum consumidor, para quem tenha distribuído, venha a sofrer problema de saúde em razão do consumo da água contaminada, Carlos

Alternativas
Comentários
  • GAB D.


    Código do Consumidor.


    Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.


    Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.

  • LETRA D CORRETA 

    CDC

    Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.

  • GAB D.

    A fundamentação da resposta encontra-se no art. 23 do CDC: "A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços não o exime de responsabilidade".

  •  Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.

            § 1° O fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que apresentem, deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários.

            § 2° Os anúncios publicitários a que se refere o parágrafo anterior serão veiculados na imprensa, rádio e televisão, às expensas do fornecedor do produto ou serviço.

            § 3° Sempre que tiverem conhecimento de periculosidade de produtos ou serviços à saúde ou segurança dos consumidores, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão informá-los a respeito.

            Art. 11. (Vetado).

  • Os problemas de saúde decorrentes do consumo constituí fato do produto, que só pode ser imputado ao fabricante, exegese do art. 12 do CDC. O comerciante poderia ser responsabilizado excepcionalmente, somente acaso fosse impossível identificar o fabricante.

    Portanto, não se trata de vício do produto se o consumidor ingeriu a água contaminada e teve problemas de saúde em decorrência disso.

    Discordo do gabarito.

  • Pensei como o Ihgor. Banca pode errar impunemente.

  • Concordo com o Ihor. A questão trata de fato do produto, situação na qual o comerciante NÃO responde.


ID
937294
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

Dentre outras situações, o fornecedor de serviços

Alternativas
Comentários
  • GAB B


    Código do Consumidor.

    Art. 36. A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal.
  •   Art. 36. A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal.

            Parágrafo único. O fornecedor, na publicidade de seus produtos ou serviços, manterá, em seu poder, para informação dos legítimos interessados, os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem.

            Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.


ID
937297
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

Considere os seguintes requisitos:

I. o preço do produto ou serviço em moeda corrente nacional;
II.o domicílio onde será proposta ação por responsabilidade civil do fornecedor;
III.os acréscimos legalmente previstos;
IV.o número e a periodicidade das prestações;
V. a soma total a pagar, não sendo caso de financiamento.

De acordo com a Lei no 8.078/90, no que concerne ao fornecimento de produtos ou serviços, quando envolver outorga de crédito ou concessão de financiamento, os requisitos mínimos obrigatórios que deverão ser informa- dos prévia e adequadamente pelo fornecedor ao consumidor são os indicados APENAS em

Alternativas
Comentários
  • CDC - Art. 52. No fornecimento de produtos ou serviços que envolva outorga de crédito ou concessão de financiamento ao consumidor, o fornecedor deverá, entre outros requisitos, informá-lo prévia e adequadamente sobre:

            I - preço do produto ou serviço em moeda corrente nacional;

            II - montante dos juros de mora e da taxa efetiva anual de juros;

            III - acréscimos legalmente previstos;

            IV - número e periodicidade das prestações;

            V - soma total a pagar, com e sem financiamento.    

            § 1° As multas de mora decorrentes do inadimplemento de obrigações no seu termo não poderão ser superiores a dois por cento do valor da prestação.(Redação dada pela Lei nº 9.298, de 1º.8.1996)

            § 2º É assegurado ao consumidor a liquidação antecipada do débito, total ou parcialmente, mediante redução proporcional dos juros e demais acréscimos.

            § 3º (Vetado).

  • Art 52, CDC

    I - Preço do produto ou serviço em moeda corrente nacional,

    II - Montante dos juros de mora e da taxa efetiva anual de juros,

    III - Acréscimo legalmente previstos,

    IV - Número e periodicidade das prestações,

    V - Soma total a pagar, com e sem financiamento.


    Resposta: d)


ID
937300
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

É certo que a garantia legal de adequação do produto ou serviço

Alternativas
Comentários
  • CDC - Art. 24. A garantia legal de adequação do produto ou serviço independe de termo expresso, vedada a exoneração contratual do fornecedor.

  • Art. 23. A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços não o exime de responsabilidade.

            Art. 24. A garantia legal de adequação do produto ou serviço independe de termo expresso, vedada a exoneração contratual do fornecedor.

            Art. 25. É vedada a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar prevista nesta e nas seções anteriores.

            § 1° Havendo mais de um responsável pela causação do dano, todos responderão solidariamente pela reparação prevista nesta e nas seções anteriores.

            § 2° Sendo o dano causado por componente ou peça incorporada ao produto ou serviço, são responsáveis solidários seu fabricante, construtor ou importador e o que realizou a incorporação.

  • Exoneração = Desobrigação


ID
937303
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

De acordo com a Lei no 8.078/90, consumidor é toda pessoa

Alternativas
Comentários
  • Alternativa "A":


    Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.


      Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.

  • LETRA A CORRETA 

    CDC

      Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.

  • Insumos. Não aplicação do CDC.

     

    “A utilização de serviços ou aquisição de produtos
    com o fim de incremento da atividade produtiva não se caracteriza como relação de consumo,
    mas de insumo, a afastar as normas protetivas do Código de Defesa do Consumidor.”
    (STJ, AgRg no Ag 958.160/MG, Rel. Ministra Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma,
    DJe 22/03/2012)

     

    ................

     

    Empresas que utilizam insumos para a sua produção, mas não em sua área de expertise.

    Provada a vulnerabilidade, aplica o CDC.

     

    “Em casos difíceis envolvendo pequenas
    empresas que utilizam insumos para a sua produção, mas não em sua área de expertise ou
    com uma utilização mista, principalmente na área de serviços; provada a vulnerabilidade,
    conclui-se pela destinação final de consumo prevalente. Assim, por exemplo, um automóvel
    pode servir para prestar os serviços da pequena empresa, comprado ou em leasing,
    mas também é o automóvel do consumidor. Ou, de forma semelhante ao caso francês do
    sistema de alarme, uma empresa de alimentos contrata serviços de informática, que não
    serão usados em sua linha de “produção” a não ser indiretamente, e a jurisprudência tende
    a considerar estes usuários mistos, ou consumidores finais diretos, como consumidores,
    uma vez que a interpretação da dúvida sobre a destinação final e sobre sua caracterização é
    resolvida, de acordo com os arts. 4º, I e 47 do próprio CDC, a favor do consumidor. Esta
    nova linha, em especial do STJ, tem utilizado, sob o critério finalista e subjetivo, expressamente
    a equiparação do art. 29 do CDC, em se tratando de pessoa jurídica que comprova
    ser vulnerável e atua fora do âmbito de sua especialidade, como hotel que compra gás.”
    (MARQUES, Cláudia Lima. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. 2ª ed. São
    Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. p. 85.

  •  Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.

            Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.


ID
937306
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

Com relação ao fornecedor de produtos e de serviços, é correto afirmar que o ente

Alternativas
Comentários
  • Art.3 - FORNECEDOR é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes DESPERSONALIZADOS, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.

     

    Desperte o gladiador que há em você e não desista!

  • LETRA E CORRETA 

    CDC

     Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.


ID
937309
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

Considera-se de adesão o contrato cujas cláusulas tenham sido

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - B

    CDC - Art. 54. Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que o consumidor possa discutir ou modificar substancialmente seu conteúdo. 
  • CDC - Art. 54. Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que o consumidor possa discutir ou modificar substancialmente seu conteúdo. 

  • Art. 54, §1º, CDC: a inserção de cláusula no formulário não desfigura a natureza de adesão do contrato.


ID
937312
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No canto direito da área de notificação do Windows será exibido um relógio se esta opção for assinalada em

Alternativas
Comentários
  • Gab:C

     

    A área de notificação, na extrema direita da barra de tarefas, inclui um relógio e um grupo de ícones.

     

    Esses ícones comunicam o status de algum item no computador ou fornecem acesso a determinadas configurações. O conjunto de ícones que você verá varia em função dos programas ou serviços instalados e de como o fabricante configurou seu computador.


ID
937315
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O posicionamento padrão da Barra de menus no aplicativo Windows Explorer é localizado imediatamente

Alternativas
Comentários
  • GAABRITO LETRA E, ABAIXO DA BARRA DE TÍTULO DA JANELA, ESTÁ LOCALIZADO O WINDOWS EXPLORER.

  • O QUESTAOZINHA EM 

  • GABARITO: E

    Em ordem:

    Barra de TÍTULOS

    Barra de MENUS

    Barra de OPÇÕES


ID
937318
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A célula ativa do Excel, posicionada em qualquer parte central da planilha, será posicionada no início da planilha, na interseção da linha 1 com a coluna 1, ao serem pressionadas as teclas

Alternativas
Comentários
  • Mover para o começo de uma linha em uma planilha. Home Mover para o começo de uma planilha.

    Ctrl+Home

     

    GABARITO C 

    BONS ESTUDOS 

     

    Pessoal o site abaixo mostra diversos atalhos, ótima fonte de estudos. 

    https://support.office.com/pt-br/article/Atalhos-do-teclado-e-teclas-de-fun%C3%A7%C3%A3o-do-Excel-1798d9d5-842a-42b8-9c99-9b7213f0040f

  • Ctrl + PgUp-> vai para planilha anterior

    Shift + Tab -> Volta uma célula


ID
937321
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Excel, para utilizar um intervalo de células, como se fosse uma única célula, deve-se selecionar o intervalo e, na aba Alinhamento de Formatar células, assinalar a opção

Alternativas
Comentários
  • Letra (a)

     

    Atenção, mesclagem de células preserva apenas o valor contido na célula superior ESQUERDA e descarta os demais

    Exemplo: A1 [ carro ]      B1 [ moto ]   ---- > Mesclar  ----- >     [   carro ]  

     

    Obs. No Calc, mantém os dois:

    A1 [ carro ]      B1 [ moto ]   ---- > Mesclar  ----- >     [   carromoto  ]  


ID
937324
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para digitar textos no Word, uma maneira rápida de alternar entre os modos Inserir e Sobrescrever é clicar duas vezes na Barra de status sobre a área

Alternativas
Comentários
  • Letra D. Questão desatualizada. A partir do Office 2007 não há o recurso SE na barra de status, está em Opções, e o usuário precisa ativar 'conscientemente'.


ID
937327
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para evitar que a primeira linha de um parágrafo fique no final de uma página ou que a última linha de um parágrafo fique no topo de uma página, deve-se, em Quebras de linha e de página, dentro de Formatar parágrafos, no documento Word, assinalar a opção

Alternativas
Comentários
  • Letra C. Disponível na caixa de diálogo Parágrafo, acessível pelo menu Formatar. As linhas órfãs são aquelas deixadas sozinhas no final da página. As linhas viúvas são aquelas deixadas sozinhas no início da página.

  • Viúva > mulher sozinha no fim da vida, sem o marido > linha sozinha no fim(ultima linha) da página, sem o restante do paragrafo.

    Órfã > criança sozinha no início da vida, sem os pais > linha sozinha no início(primeira linha) da pagina, sem o restante do paragrafo.

    linha viuva = fim da vida.. ou seja parte final separada do começo..

    linha orfâ = ficou separado no começo da vida.. primeira linha e depois as demais 

    do mesmo paragrafo embaixo


ID
937330
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Outlook Express, as mensagens de correio eletrônico são normalmente enviadas pelo protocolo

Alternativas
Comentários
  • Gab: A

     

    Um Bizu.

    SMTP (Sua Mensagem Tá Partindo)

  • ENVIA --->> SMTP Porta 25

                       SMTPs Porta 465/587

  • SMTP - Envia

    POP3 - Recebe

  • muito bom o macete, MATEUS COELHO.

  • BIZU (SMTP) --> SEMPRE MANDA

  • Essas nao caem mais em prova. Infelizmente


ID
937333
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Quando uma rede de computadores de uma empresa, com servidor Web e protocolo TCP/IP, se comunica com outra rede Web de outra empresa, trata-se de uma rede

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B. 9.8.6. Extranet
    Algumas empresas liberam acesso de parte de sua rede de comunicação interna para pessoas previamente determinadas (funcionários de empresas parceiras, como fornecedores, distribuidores, franquias e até mesmo para clientes finais).
    Quando se tem uma parte do sistema de informação da empresa liberado através da Internet para apenas alguns usuários restritamente, tem-se uma extranet. Uma extranet é, em suma, uma parte da rede de uma instituição que pode ter acesso liberado a usuários externos específicos, mediante autenticação por meio de login e senha.
    Normalmente utiliza-se esse recurso para permitir o acesso a fornecedores e outros componentes parceiros daquela empresa na cadeia de negócios.

  • Gab: Letra B

     

    Uma Extranet é uma rede privada, semelhante a uma intranet, que usa recurso de telecomunicações para permitir acesso remoto, usando os protocolos da Internet. O objetivo de uma Extranet é compartilhar com segurança informações de negócio de uma empresa entre seus colaboradores, parceiros e
    fornecedores.

  • A questão deu a entender, a meu ver, que se tratava de empresa diversa, não sendo exatamente uma extensão.

  • não caberia a letra C por se tratar de rede privada (empresa), a internet trabalha com redes públicas

  • Mas a questão deu a entender que era duas empresas distintas.

  • Por que não intranet? Nao entendi


ID
937336
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um monitor de vídeo de 15 polegadas significa que o tamanho é representado pela medida

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra e).

     

    Uma polegada equivale a 2,54 cm. Para efetuar a medida do monitor ou TV em questão a medição deve ser efetuada na diagonal, de um ângulo a outro e nunca na horizontal ou na vertical.

     

    Fonte:

    http://curiosidadesmath.blogspot.com.br/2010/06/polegadas-de-uma-televisao.html

    http://engenhoquinhas.blogspot.com.br/2010/03/como-saber-as-polegadas-do-monitor-ou.html

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • Isso é uma pergunta de matemática.

  • Legal. Isso vale demais... para quem trabalha na Philco, Phillips, etc.


ID
937339
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um mouse de conexão serial normalmente é plugado no microcomputador por meio de uma porta

Alternativas
Comentários
  • Esta questão tem uma pegadinha, a maioria dos Hardwares conectam em portas USB, mas USB é um barramento externo universal e a questão cita um mouse de conexão normalmente plugado e não diz que é um mouse USB. Um mouse serial deve ser conectado em uma porta serial chamada de COM.

    GAB D

  • TRIBUNAIS VC É O CARA

  • FCC sendo FCC kkkkk


ID
937342
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quanto aos Processos Administrativos considere:

I. No processo administrativo deve ser observado o contraditório e a ampla defesa.
II. A oficialidade é o princípio que garante à Administração iniciar o processo administrativo de ofício, sem a necessidade de provocação de terceiros.
III.A imposição da sanção por meio da chamada verdade sabida, em sindicância administrativa, é admitida em todas as infrações funcionais punidas com advertência e suspensão.
IV. No processo administrativo, predomina a atipicidade de ilícitos e infrações, que geralmente são previstos por conceitos jurídicos indeterminados, como no caso da expressão “falta grave".

É correto o que consta APENAS em

Alternativas
Comentários
  • A) -     Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

  • Alguém pode explicar o que é o princípio da atipicidade de ilícitos disciplinares?

     

  • Princípio da atipicidade

    Princípio segundo o qual muitas das infrações administrativas não são descritas com precisão na lei.

  • VERDADE REAL OU MATERIAL

  • Verdade sabida é o conhecimento pessoal da infração pela própria autoridade competente para punir o infrator. Ocorre quando a própria autoridade competente presencia a ocorrência da infração, podendo aplicar imediatamente a pena, consignando no ato punitivo as circunstâncias em que foi cometida e presenciada a falta.

    Esse meio sumário só era admissível para as penalidades cuja imposição não exigia processo administrativo disciplinar. “Tem-se considerado, também, como verdade sabida a infração pública e notória, estampada na imprensa ou divulgada por outros meios de comunicação de massa.” (MEIRELLES, 1999, p. 626)

    A verdade sabida justificava-se pelo conhecimento direto da infração pela autoridade competente para punir, restando notória a autoria e materialidade do fato a ser apurado, não necessitando de demais apurações para a incidência de pena.

    Vale ressaltar que o artigo 5º, inciso LV, da Constituição Federal é cristalino em aduzir que aos litigantes, em processo administrativo, e aos acusados em geral, são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.

    Ora, diante de tais diretrizes constitucionais, é questionável a recepção da “verdade sabida”, no ordenamento jurídico pátrio, com a imposição de pena pelo simples conhecimento da infração pela autoridade competente para puni-la. Neste sentido, a Lei n.º 8.112/90 não recepcionou o instituto jurídico em tela, em face dos argumentos acima alinhavados.

    Fonte: site Âmbito jurídico

  • VERDADE SABIDA

    O Supremo Tribunal Federal, ao proclamar a imprescindibilidade da observância desse postulado, essencial e inerente ao “due process of law”, tem advertido que o exercício do direito de defesa há de ser assegurado, previamente, em todos aqueles procedimentos – notadamente os de caráter administrativo-disciplinar – em que seja possível a imposição de medida de índole punitiva. Mesmo a imposição de sanções disciplinares pelo denominado critério da verdade sabida, ainda que concernentes a ilícitos funcionais desvestidos de maior gravidade, não dispensa a prévia audiência do servidor público interessado, sob pena de vulneração da cláusula constitucional garantidora do direito de defesa. A ordem normativa consubstanciada na Constituição brasileira é hostil a punições administrativas, imponíveis em caráter sumário ou não, que não tenham sido precedidas da possibilidade de o servidor público exercer, em plenitude, o direito de defesa. A exigência de observância do devido processo legal destina-se a garantir a pessoa contra a ação arbitrária do Estado, colocando-a sob a imediata proteção da Constituição e das leis da República.

    ADI 2120/AM, Rel. Min. Celso de Mello, julgado em 16.10.2008. (Info 524)

    QUASE SEMPRE  ERRADO NAS QUESTÕES TANTO DA FCC COMO DA CESPE.

    (FCC - 2007 - ANS) III.A imposição da sanção por meio da chamada verdade sabida, em sindicância administrativa, é admitida em todas as infrações funcionais punidas com advertência e suspensão. (ERRADO)

    (FCC - 2014 - Câmara Municipal de São Paulo - SP) I. O afastamento preventivo do servidor público e a chamada “verdade sabida” não são admitidos após a Constituição Federal de 1988, pois tais institutos violam os princípios da presunção de inocência, da ampla defesa e do contraditório, nela consagrados. (ERRADO)

    (FCC - 2009 - TJ-PI) I. Dentre os princípios que informam o Processo Administrativo, destaca-se a legalidade subjetiva, o do formalismo regrado, o da verdade sabida e o do único grau de decisão. (ERRADO)

    (CESPE - 2013 - TCE-RO) A aplicação da sanção disciplinar de advertência em decorrência de apuração sumária de falta funcional, denominada verdade sabida, viola o princípio do devido processo legal. (CERTO)

    (CESPE - 2004 - STJ) O dispositivo da verdade sabida, que se refere ao conhecimento pessoal e direto da falta do funcionário pela autoridade competente para aplicar a pena — suspensão ou repreensão —, é processo administrativo com fundamento na ampla defesa e no contraditório. (ERRADO)

    (CESPE - 2013 - DPE-RR) No âmbito do processo administrativo disciplinar, uma das modalidades de aplicação de penalidade ao servidor público é a da verdade sabida, que foi recepcionada pela CF. (ERRADO)

    PRINCÍPIO DA ATIPICIDADE

    (Q220069 - FCC - 2012 - TRE-CE) II. No processo administrativo, prevalece o princípio da atipicidade, no sentido de que muitas infrações administrativas não são descritas com precisão na lei.

  • Ainda não entendi o erro da III. Compreendi o conceito de verdade sabida mas parece que não o suficiente pra enxergar o erro da lll. Alguém me ajuda?


ID
937345
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Dentre outros, NÃO constitui atributo do ato administrativo a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D) MARINELA (2015, p. 474) =  Os atos administrativos, como manifestação do Poder Público, possuem atributos que os diferenciam dos atos privados e lhes conferem características peculiares. Entretanto, mais uma vez, a doutrina é divergente a respeito do assunto, pois não há uma definição exata quanto à sua enumeração. Para a maioria, são a presunção de legitimidade ou de veracidade, a autoexecutoriedade e a imperatividade, embora alguns doutrinadores[31] incluam um quarto atributo, a tipicidade.

    Quanto ao nome “atributos”, também é comum a utilização da terminologia “características” do ato administrativo, o que é indiferente.

  • Gabarito D

    PIAT

    Presunção de legitimidade(veracidade)

    Imperatividade 

    Autoexecutoriedade

    Tipicidade


ID
937348
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere às penalidades previstas para os servidores públicos federais, nos termos da Lei no 8.112/90, é correto afirmar que a

Alternativas
Comentários
  •       Art. 135. A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.
  •       De acordo com a Lei 8112/90:

      Art. 130.  A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.


  • Gabarito: B

    Meramente texto de lei e se encontra no rol de penalidas;

        Art. 127.  São penalidades disciplinares:

           V - destituição de cargo em comissão;

      Art. 135.  A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão.

  • a) exoneração será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com suspensão e de violação das demais proibições que tipifiquem infração sujeita à penalidade de demissão. ERRADA. Nem existe essa previsão na 8.112, o que a banca fez foi tentar confundir com o seguinte artigo:

     Art. 130.  A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.

     

    b) destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão. CORRETA.  Art. 135 in verbis.

     

    c) suspensão será aplicada nos casos de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave, não podendo exceder de 30 (trinta) dias. INCORRETA. Dois erros: primeiro, que o elaborador tentou confundir o candidato misturando termos do artigo 129 e 30; segundo, a penalidade de suspensão não pode exceder a 90 dias, e não 30. Artigo abaixo:

    Art. 130. A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.

     

    d) penalidade de destituição de função comissionada terá seu registro cancelado, após o decurso de 2 (dois) anos de efetivo exercício, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar. INCORRETA. A Lei 8.112/90 foi omissa quanto ao prazo para cancelamento do registro da destituição de função comissionada, apesar de alguns doutrinadores, por analogia, aceitarem o artigo 135 (que trata da destituição de cargo em comissão) como aplicável também às funções comissionadas. Como a destituição é uma penalidade que depende de outra (supensão ou demissão), usa-se por analogia o artigo 131 da mencionada lei. Desta forma, o decurso de 2 anos estaria incorreto, haja vista que o artigo 131 diz que "As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de 3 (três) e 5 (cinco) anos de efetivo exercício, respectivamente, se o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar". Obviamente que, se o servidor ocupante de função comissionada for demitido, perderá o cargo efetivo, a função comissionada e não terá cancelado o registro da citada penalidade.

     

    e) cassação da aposentadoria ou da disponibilidade ocorrerá quando o servidor inativo houver praticado, na inatividade, falta punível com a suspensão. INCORRETA. Em desacordo com o artigo citado abaixo:

    Art. 134.  Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a demissão.

  • Lembrando que exoneração não é penalidade!


ID
937351
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando os servidores públicos federais, analise:

I. Reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua decisão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.
II. Deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.
III. Retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, podendo recorrer da reintegração do anterior ocupante.

Nos termos da Lei no 8.112/90, tais assertivas correspondem, respectivamente, à

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E)

    Art. 28.  A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens

          Art. 29.  Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

            I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

            II - reintegração do anterior ocupante.

            Parágrafo único.  Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art. 30.


        Art. 36.  Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.
  • GABARITO ITEM E

     

    BIZU:  REINVESTIDURA   --> REINTEGRAÇÃO

  • I. Reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua decisão (Errado! certo é demissão) por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens. 
    II. Deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede. 
    III. Retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, podendo recorrer da reintegração do anterior ocupante. 

    Nos termos da Lei no 8.112/90, tais assertivas correspondem, respectivamente, à
     

     a)

    recondução, à disponibilidade e à remoção.

     b)

    substituição, à recondução e ao reaproveitamento.

     c)

    redistribuição, à vacância e à reintegração.

     d)

    remoção, à substituição e ao aproveitamento.

     e)

    reintegração, à remoção e à recondução.

  • GABARITO: LETRA E

    ITEM I - Art. 28. A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

    ITEM II - Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

    ITEM III -  Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

        I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

        II - reintegração do anterior ocupante.

        Parágrafo único. Encontrando-se provido o cargo de origem, o servidor será aproveitado em outro, observado o disposto no art. 30.

    FONTE:  LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.


ID
937354
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne ao processo administrativo estabelecido pela Lei no 9.784/99, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    L9.784/99

    a) CORRETO -  Art. 28. Devem ser objeto de intimação os atos do processo que resultem para o interessado em imposição de deveres, ônus, sanções ou restrição ao exercício de direitos e atividades e os atos de outra natureza, de seu interesse.

    b) CORRETO -  Art. 24. Inexistindo disposição específica, os atos do órgão ou autoridade responsável pelo processo e dos administrados que dele participem devem ser praticados no prazo de cinco dias, salvo motivo de força maior.

    c) ERRADO -  Art. 8º Quando os pedidos de uma pluralidade de interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos,

    poderão ser formulados em um único requerimento, salvo preceito legal em contrário.



    d) CORRETO -  Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá,

    mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.



    e) CORRETO -  Art. 51. O interessado poderá, mediante manifestação escrita, desistir total ou parcialmente do pedido

    formulado ou, ainda, renunciar a direitos disponíveis.


             § 1º Havendo vários interessados, a desistência ou renúncia atinge somente quem a tenha formulado.



                                       "Um ao outro ajudou, e ao seu irmão disse: Esforça-te" - Is. 41:6
  • Complementando...

     

    RA IC 

    Relevância da Questão: Audiência Pública

    Interesse Geral: Consulta Pública


ID
937357
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com a Lei no 8.080/90, os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde - SUS, da rede própria ou conveniada, ficam obrigados a permitir a presença, junto à parturiente, de

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.080/90.

    Art. 19-J. Os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde - SUS, da rede própria ou conveniada, ficam obrigados a permitir a presença, junto à parturiente, de 1 (um) acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato.

    § 1oO acompanhante de que trata ocaput deste artigo será indicado pela parturiente.

  • E.

    -> Pode levar 1 acompanhante indicado pela parturiente, para acompanhar todo o processo.


ID
937360
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

De acordo com a Lei no 8.142/90, é certo que o Conselho de Saúde, dentre outras situações,

Alternativas
Comentários
  • é um órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviços, profissionais de saúde e usuários.

  • Art. 1° - § 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

     

    Alternativa B

  • GABARITO: LETRA B

    2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

    LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.


ID
937363
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Milton, titular de plano privado coletivo de assistência à saúde decorrente de vínculo empregatício, faleceu na semana passada. Neste caso, o direito de permanência de seus dependentes será coberto

Alternativas
Comentários
  •   LEI 9.656/98

    Art. 30. Ao consumidor que contribuir para produtos de que tratam o inciso I e o § 1o do art. 1o desta Lei, em decorrência de vínculo empregatício, no caso de rescisão ou exoneração do contrato de trabalho sem justa causa, é assegurado o direito de manter sua condição de beneficiário, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o seu pagamento integral. (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001)

      § 1o O período de manutenção da condição de beneficiário a que se refere o caput será de um terço do tempo de permanência nos produtos de que tratam o inciso I e o § 1o do art. 1o, ou sucessores, com um mínimo assegurado de seis meses e um máximo de vinte e quatro meses.   (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001)

      § 2o A manutenção de que trata este artigo é extensiva, obrigatoriamente, a todo o grupo familiar inscrito quando da vigência do contrato de trabalho.

      § 3o Em caso de morte do titular, o direito de permanência é assegurado aos dependentes cobertos pelo plano ou seguro privado coletivo de assistência à saúde, nos termos do disposto neste artigo.


ID
937366
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Considere:

I. Ministro de Estado da Fazenda, ou seu representante legal.
II. Ministro de Estado da Justiça, ou seu representante legal.
III. Presidente do Banco Central do Brasil, ou seu representante legal.
IV. Ministro de Estado da Defesa.

De acordo com a Lei no 9.656/98, o Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP será integrado, dentre outros, pelos membros indicados APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Essa questão não está desatualizada?

  • Onde esta o fundamento desta questão? alguém sabe por favor?

  • Desatualizado, visto que foi (Revogado pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001)

  • Não existe mais CNSP, existe o CONSU (Conselho Nacional de Saúde Suplementar), Art 35 da lei 9656/98. Sendo integrado pelos seguintes ministros de estado:

    1 - Chefe da casa Civil da Presidência da República, na qualidade de Presidente;

    2. Ministro da Saúde

    3. da Fazenda;

    4. Da Justiça;

    5. Do planejamento, Orçamento e Gestão.


    Resposta certa, letra a


  • Coloquei letra A e a resposta está correta.
    Não exista mais CNSP. Agora é CONSU e o  Presidente do Banco Central do Brasil não faz parte.
    São os 2 primeiros + os Ministros da Saúde e Planejamento, Além do Chefe da Casa Civil (na qualidade de presidente)


  •  Art. 35-A. Fica criado o Conselho de Saúde Suplementar - CONSU, órgão colegiado integrante da estrutura regimental do Ministério da Saúde, com competência para: (Vigência)(Incluído pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001)

     I - estabelecer e supervisionar a execução de políticas e diretrizes gerais do setor de saúde suplementar;

     II - aprovar o contrato de gestão da ANS;

      III - supervisionar e acompanhar as ações e o funcionamento da ANS;

      IV - fixar diretrizes gerais para implementação no setor de saúde suplementar sobre:

     a) aspectos econômico-financeiros;

     b) normas de contabilidade, atuariais e estatísticas;

      c) parâmetros quanto ao capital e ao patrimônio líquido mínimos, bem assim quanto às formas de sua subscrição e realização quando se tratar de sociedade anônima;

    d) critérios de constituição de garantias de manutenção do equilíbrio econômico-financeiro, consistentes em bens, móveis ou imóveis, ou fundos especiais ou seguros garantidores;

     e) criação de fundo, contratação de seguro garantidor ou outros instrumentos que julgar adequados, com o objetivo de proteger o consumidor de planos privados de assistência à saúde em caso de insolvência de empresas operadoras;

    V - deliberar sobre a criação de câmaras técnicas, de caráter consultivo, de forma a subsidiar suas decisões.

     Parágrafo único. A ANS fixará as normas sobre as matérias previstas no inciso IV deste artigo, devendo adequá-las, se necessário, quando houver diretrizes gerais estabelecidas pelo CONSU.


      Art. 35-B. O CONSU será integrado pelos seguintes Ministros de Estado: 

    I - Chefe da Casa Civil da Presidência da República, na qualidade de Presidente;

     II - da Saúde;

     III - da Fazenda;

    IV - da Justiça; e

     V - do Planejamento, Orçamento e Gestão.

    § 1o O Conselho deliberará mediante resoluções, por maioria de votos, cabendo ao Presidente a prerrogativa de deliberar nos casos de urgência e relevante interesse, ad referendum dos demais membros.

      § 2o Quando deliberar ad referendum do Conselho, o Presidente submeterá a decisão ao Colegiado na primeira reunião que se seguir àquela deliberação.

    § 3o O Presidente do Conselho poderá convidar Ministros de Estado, bem assim outros representantes de órgãos públicos, para participar das reuniões, não lhes sendo permitido o direito de voto.

    § 4o O Conselho reunir-se-á sempre que for convocado por seu Presidente.

     § 5o O regimento interno do CONSU será aprovado por decreto do Presidente da República.

    § 6o As atividades de apoio administrativo ao CONSU serão prestadas pela ANS.

     § 7o O Presidente da ANS participará, na qualidade de Secretário, das reuniões do CONSU.

  • macete para a galera não esquecer::JUSTIÇA SAÚDE FAZENDA  PLANEJAMENTO  DO CHEFE CASA CIVIL. JU SAFA PLANO DO CHEFE.


ID
937369
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

A operadora X de plano privado de assistência à saúde pretende realizar operação financeira com a empresa Y da qual participa Mévio, irmão de membro do Conselho Consultivo Fiscal da operadora X. Neste caso, é

Alternativas
Comentários
  • Gab. A

    Lei 9656

      Art. 21. É vedado às operadoras de planos privados de assistência à saúde realizar quaisquer operações financeiras:

      I - com seus diretores e membros dos conselhos administrativos, consultivos, fiscais ou assemelhados, bem como com os respectivos cônjuges e parentes até o segundo grau, inclusive;

      II - com empresa de que participem as pessoas a que se refere o inciso I, desde que estas sejam, em conjunto ou isoladamente, consideradas como controladoras da empresa.


ID
937372
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
Porém, o fornecedor de serviços NÃO será responsabilizado quando provar que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - D

    CDC - ART. 12 - § 3° O fabricante, o construtor, o produtor ou importador só não será responsabilizado quando provar:

     I - que não colocou o produto no mercado;

     II - que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexiste;

     III - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.

  • LETRA D CORRETA 

    CDC

    ART 12 

       § 3° O fabricante, o construtor, o produtor ou importador só não será responsabilizado quando provar:

            I - que não colocou o produto no mercado;

            II - que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexiste;

            III - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.

  • Na verdade, trata-se do Art. 14   § 3° e não do Art 12. O art. 12 trata dos fornecedores de produtos e o Art 13 trata dos fornecedores de serviços.


ID
937375
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, no caso de fornecimento de serviço e de produto duráveis, caduca em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - A

    CDC - Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:

     I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;

     II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.

  • LETRA A CORRETA 

    Vício - decai

    Fato - prescreve

    decadência: 30/90 dias 

    prescrição: 5 anos

  •  Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:

            I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;

            II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.

            § 1° Inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços.

            § 2° Obstam a decadência:

            I - a reclamação comprovadamente formulada pelo consumidor perante o fornecedor de produtos e serviços até a resposta negativa correspondente, que deve ser transmitida de forma inequívoca;

            II - (Vetado).

            III - a instauração de inquérito civil, até seu encerramento.

            § 3° Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito.

            Art. 27. Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço prevista na Seção II deste Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.

            Parágrafo único. (Vetado).


ID
937378
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

Geraldo utilizou um sabonete líquido fornecido pela empresa "Sabo Ltda.", sendo que, após consumi-lo, passou a sofrer de grave alergia decorrente de um componente utilizado em excesso na fabricação do produto, ficando obrigado a submeter-se a dispendioso tratamento de saúde que o onerou. Para exigir de "Sabo Ltda." a reparação dos danos materiais causados pelo vício do produto Geraldo terá o prazo prescricional de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - E

    CDC - Art. 27. Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço prevista na Seção II deste Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.

  • O prazo prescricional para demandas relativas ao direito do consumidor e de 5 anos!

  • LETRA E CORRETA 

    CDC

    Art. 27. Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço prevista na Seção II deste Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.

  • "Geraldo utilizou um sabonete líquido fornecido pela empresa "Sabo Ltda.", sendo que, após consumi-lo, passou a sofrer de grave alergia decorrente de um componente utilizado em excesso na fabricação do produto, ficando obrigado a submeter-se a dispendioso tratamento de saúde que o onerou. Para exigir de "Sabo Ltda." a reparação dos danos materiais causados pelo vício do produto Geraldo terá o prazo prescricional de.."

    Questão mal redigida. Não é Vício do Produto e sim Fato/Defeito.

    Mas pelas assertivas dava para eliminar as alternativas e achar a correta.

    Abraços


ID
937381
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

Considere as seguintes penas:

I. Inutilização de produtos.
II.Proibição de fabricação de produtos.
III. Cassação de alvará de licença.
IV. Interdição e suspensão temporária da atividade.
V. Intervenção administrativa.

De acordo com a Lei no 8.078/90, por meio de procedimento administrativo, assegurada ampla defesa, não sendo caso de reincidência, quando forem constatados vícios de quantidade ou de qualidade por inadequação ou insegurança do produto ou serviço, poderão ser aplicadas pela Administração as penas indicadas APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D.

     

    Art. 56. As infrações das normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso, às seguintes sanções administrativas, sem prejuízo das de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas:

     I - multa;

     II - apreensão do produto;

     III - inutilização do produto;

     IV - cassação do registro do produto junto ao órgão competente;

     V - proibição de fabricação do produto;

     VI - suspensão de fornecimento de produtos ou serviço;

     VII - suspensão temporária de atividade;

     VIII - revogação de concessão ou permissão de uso;

     IX - cassação de licença do estabelecimento ou de atividade;

     X - interdição, total ou parcial, de estabelecimento, de obra ou de atividade;

     XI - intervenção administrativa;

     XII - imposição de contrapropaganda.


     Art. 58. As penas de apreensão, de inutilização de produtos, de proibição de fabricação de produtos, de suspensão do fornecimento de produto ou serviço, de cassação do registro do produto e revogação da concessão ou permissão de uso serão aplicadas pela administração, mediante procedimento administrativo, assegurada ampla defesa, quando forem constatados vícios de quantidade ou de qualidade por inadequação ou insegurança do produto ou serviço.


     Art. 59. As penas de cassação de alvará de licença, de interdição e de suspensão temporária da atividade, bem como a de intervenção administrativa, serão aplicadas mediante procedimento administrativo, assegurada ampla defesa, quando o fornecedor reincidir na prática das infrações de maior gravidade previstas neste código e na legislação de consumo.


  • Código de Defesa do Consumidor:

      Art. 58. As penas de apreensão, de inutilização de produtos, de proibição de fabricação de produtos, de suspensão do fornecimento de produto ou serviço, de cassação do registro do produto e revogação da concessão ou permissão de uso serão aplicadas pela administração, mediante procedimento administrativo, assegurada ampla defesa, quando forem constatados vícios de quantidade ou de qualidade por inadequação ou insegurança do produto ou serviço.

    Art. 59. As penas de cassação de alvará de licença, de interdição e de suspensão temporária da atividade, bem como a de intervenção administrativa, serão aplicadas mediante procedimento administrativo, assegurada ampla defesa, quando o fornecedor reincidir na prática das infrações de maior gravidade previstas neste código e na legislação de consumo.


    Considere as seguintes penas: 

    I. Inutilização de produtos. Art. 58 do CDC. 
    II.Proibição de fabricação de produtos. Art. 58 do CDC.
    III. Cassação de alvará de licença. Art. 59 do CDC.
    IV. Interdição e suspensão temporária da atividade. Art. 59 do CDC.
    V. Intervenção administrativa. Art. 59 do CDC.

    De acordo com a Lei no 8.078/90, por meio de procedimento administrativo, assegurada ampla defesa, não sendo caso de reincidência, quando forem constatados vícios de quantidade ou de qualidade por inadequação ou insegurança do produto ou serviço, poderão ser aplicadas pela Administração as penas indicadas APENAS em 


    A) IV e V. Incorreta letra “A”.

    B) III e IV. Incorreta letra “B”.

    C) II, IV e V. Incorreta letra “C”.

    D) I e II. Correta letra “D”. Gabarito da questão.

    E) I, III e V. Incorreta letra “E”.

    Gabarito D.

  • SANÇÕES:

    Vício de quantidade ou qualidade + insegurança do produto:

    # apreensão do produto

    # inutilização do produto

    # cassação registro do produto

    # proibição de fabricação do produto

    # suspensão do fornecimento

    # suspensão temporária da atividade

    # revogação de concessão ou permissão de uso

     

    Caso de reincidência de prática das infrações de maior gravidade:

    # cassaçãi de alvará de licença

    # interdição

    # suspensão temporária de atividade

    # intervenção administrativa


ID
937384
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Direito do Consumidor
Assuntos

A Convenção Coletiva de Consumo torna-se obrigatória a partir

Alternativas
Comentários
  • convenção coletiva torna-se obrigatório com:

    O registro do instrumento no cartório de títulos ou documentos.

    Assinatuda dos filiados

    e não exime os que foram desRegistrados de um compromisso posteriormente.

  • CDC

    Art. 107


    § 1° A convenção tornar-se-á obrigatória a partir do registro do instrumento no cartório de títulos e documentos.

  • CONVENÇÃO COLETIVA DE CONSUMO

    Obrigatória = do registro // obriga as partes somente

    A convenção coletiva de consumo é um instrumento, previsto no CDC (art. 107), que busca a antecipação de eventuais conflitos nas relações de consumo, regulando sua solução e estabelecendo condições para a sua composição . Trata-se de um meio de solução de conflitos coletivos, em que fornecedores e consumidores, por suas entidades representativas, estabelecem, de forma antecipada, condições para certos elementos da relação de consumo, que terão incidência nos contratos individuais que serão celebrados

    Segundo dispõe o CDC, a convenção coletiva pode ter por objeto o estabelecimento de condições relativas ao preço, à qualidade, à quantidade, à garantia e características de produtos e serviços, bem como à reclamação e composição do conflito de consumo. A sua finalidade precípua é a de buscar solucionar, de forma antecipada e coletiva, eventuais conflitos que possam advir dos contratos futuros, individualmente firmados entre os filiados às entidades de representação signatárias da convenção

    A convenção coletiva de consumo é um instrumento, previsto no CDC (art. 107), que busca a antecipação de eventuais conflitos nas relações de consumo, regulando sua solução e estabelecendo condições para a sua composição. Trata-se de um meio de solução de conflitos coletivos, em que fornecedores e consumidores, por suas entidades representativas, estabelecem, de forma antecipada, condições para certos elementos da relação de consumo, que terão incidência nos contratos individuais que serão celebrados.

    Segundo dispõe o CDC, a convenção coletiva pode ter por objeto o estabelecimento de condições relativas ao preço, à qualidade, à quantidade, à garantia e características de produtos e serviços, bem como à reclamação e composição do conflito de consumo. A sua finalidade precípua é a de buscar solucionar, de forma antecipada e coletiva, eventuais conflitos que possam advir dos contratos futuros, individualmente firmados entre os filiados às entidades de representação signatárias da convenção.

    Os direitos e garantias previstos no CDC constituem normas regidas por princípios de ordem pública, de tal forma que não podem ser suprimidos ou restringidos por força de ajuste entre as partes signatárias do instrumento coletivo . A convenção coletiva de consumo não pode ter por objeto qualquer cláusula que impeça ou importe em restrição, ainda que indireta, aos direitos previstos no CDC. Somente pode haver, por meio da convenção, a ampliação das garantias e direitos, nunca a sua diminuição.

    Nos termos do que reza o artigo 107, caput, do CDC, exige-se que a convenção coletiva observe, para a elaboração do instrumento respectivo, a forma escrita. Nos termos do parágrafo primeiro do art. 107, a convenção se torna obrigatória, e, portanto, eficaz , a partir do registro do instrumento em cartório de títulos e documentos.


ID
937387
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Um funcionário de uma instituição pública encontrou, em um depósito, um enorme volume de documentos os mais variados, mas sem nenhuma ordem. Para saber se são documentos de arquivo que precisam ser organizados e preservados, uma das primeiras providências a tomar é

Alternativas
Comentários
  • Gab. A


ID
937393
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Documento é

Alternativas
Comentários
  • Documento = informação + suporte

    A assertiva deu como correta que documento é O suporte da informação, ou seja, um simples papel, por exemplo. Questão passível de anulação, a meu ver.

  • Gabarito: Letra C?

    -----

    Segundo o professor Felipe Cepkauskas Petrachini documento é: "Suporte (meio material) + Registro (ideia, informação) = Documento".  Desse modo, a resposta da letra C está incompleta.

    -----

    Fonte: Apostila de arquivologia do Estratégia Concursos

  • Concordo com ambos comentários. 

    Pois: "Suporte (meio material) + Registro (ideia, informação) = Documento"

    Suporte DA Informação. 

    O correto seria:

    Suporte Informação. 

  • Entende-se por documento o conjunto de informações registradas em determinado material (suporte). A questão considerou como item correto a letra c, ou seja, como documento sendo o suporte da informação, o que poderia ser questionado, uma vez que o documento não é exatamente o suporte, e sim o conjunto formado pela informação registrada em determinado suporte.

    Comentário do professor Elvis Miranda

  • Discordo dessa questão. Documento=informação + suporte.

  • Essa questão é muito polêmica. Você deve lembrar que ensinei nessa aula que Documento = suporte + informação orgânica, certo? A resposta dessa questão é a letra C, então, de acordo com a FCC nessa questão, Documento = suporte. Se isso fosse verdade, uma folha de papel em brando seria um documento porque a folha o papel em si é um suporte. Essa questão, portanto, está incompleta, mas não foi anulada pela banca.

    -“Ah, professora, e agora? E se cair assim de novo?”

    Se cair de novo, você vai precisar lembrar que essa questão já foi cobrada dessa forma, mas se houver uma alternativa mais completa sobre os componentes de um documento, com certeza vá nela.

    As outras alternativas não correspondem à definição correta. Vejamos:

    a) A anotação não necessariamente precisa ser oficial para ser um documento

    b) Não necessariamente um documento exige conhecimento e técnica para ser produzido.

    c) Gabarito (polêmico)!

    d) Não necessariamente precisa ser escrita (manuscrita) e não necessariamente precisa sair de uma autoridade superior. Qualquer pessoa legitimada para tal, pode produzir um documento autêntico.

    e) Não necessariamente.

    Gabarito: C (com ressalvas)

  • Questão muito mal formulada


ID
937396
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A classificação e a ordenação de documentos de arquivo

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra E

    -----

    O arquivo você "COA", Classifica, Ordena e Arquiva. Classificação e ordenação são operações intelectuais; por outro lado, arquivamento é uma operação física.

  • Alguém sabe explicar o erro da letra D?

  • Leila,

    b) ORDENAÇÃO: consiste na reunião de documentos classificados sob o mesmo assunto. A ordenação tem por objetivo agilizar o arquivamento, minimizando a possibilidade de erros. Além disso, estando ordenados adequadamente, será possível manter reunidos todos os documentos referente a um mesmo assunto, organizando-os previamente para o arquivamento.

    FONTE:

    siga.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes/cctt_meio.pdf


ID
937399
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

É um programa automatizado de controle documental, disponível na rede corporativa de microcomputadores do Ministério da Saúde, podendo ser utilizado por qualquer unidade da instituição. Trata-se do

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra B

    -----

    SIPAR:

    Objetivos do sistema --> O Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo do Ministério da Saúde (SIPAR) é um sistema que permite o protocolo, acompanhamento e arquivo dos documentos, facilitando a coordenação do fluxo documental.

    Principais funcionalidades --> O SIPAR provê a rastreabilidade de documentos ou processos no âmbito do Ministério da Saúde e permite o gerenciamento e o acesso às informações geridas pelo MS, bem como a realização de pesquisas.

    -----

    Fonte: http://www.sisp.gov.br/catalogo/one?software_id=13242644


ID
937402
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

O conjunto de instrumentos que permite que, em decorrência da avaliação, se encaminhe os documentos à guarda temporária ou permanente, à eliminação e/ou à reprodução é conhecido como plano de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra D

    -----

    Os planos de destinação de documentos são instrumentos que servem para instruir o procedimento de quem vai tratar uma massa documental acumulada. Eles contêm informações sobre a tipologia documental existente, os prazos de guarda definidos e as séries em que se dividiu o acervo. 

    -----

    Fonte: https://www.arquivologiaparaconcurso.com/dpu-2016


ID
937405
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Asseguram o funcionamento das instituições e a aplicação dos direitos legais e das políticas institucionais e governamentais.
A frase acima refere-se aos arquivos

Alternativas
Comentários
  • Valor primário (ou imediato, ou administrativo) - uso dos documentos pelo órgão de origem (produtor), baseando-se nos fins de sua criação.

     

    Valor secundário (ou permanente, ou de arquivo, ou mediato) - uso dos documentos pelo órgão produtor e por terceiros, baseando-se em fins diversos daqueles para os quais eles foram gerados. O documento é utilizado como fonte de pesquisa e informação.


    Fonte:

    Renato Valentini. Arquivologia para concursos, 2009.

  • Gabarito: Letra B

    -----

    Valor primário (arquivos correntes e intermediários) = legal, fiscal e administrativo.

    Valor secundário (arquivos permanentes) = probatório, informativo, histórico e cultural.


ID
937408
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Entre os requisitos indispensáveis ao funcionário que atua na área de arquivos, pode-se destacar

Alternativas
Comentários
  • Letra A

     


ID
937411
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A seqüência de operações que, de acordo com as diferentes estruturas e atividades da entidade produtora, visam a distribuir os documentos de um arquivo é conhecida como

Alternativas
Comentários
  • Letra C

     

  • Classificação 

    O procedimento que considera a análise do produtor para estabelecer uma relação lógica entre os documentos do conjunto, e desses com a atividade geradora, espelhando assim sua organização e funcionamento é a classificação de documentos. Sua elaboração de partir do estudo a instituição e sua organização, para em seguida considerar as funções e atividades desenvolvidas e, por fim, identificar os documentos produzidos. 


ID
937414
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Para controlar melhor os documentos que saem do arquivo e para garantir a sua integridade, é interessante que se adote um sistema de controle de empréstimo de documentos. Isto pode ser melhor atingido pela elaboração de um formulário de Requisição de documentos, do qual deverão constar os seguintes dados:

Alternativas
Comentários
  • Letra E

     

  • Gabarito E

    As outras alternativas podem ser eliminadas pelo simples fato de, todas elas, conterem "natureza da solicitação", e isso não é um recurso permitido, segundo a lei de acesso a informação 12.527.


ID
937417
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Processo estratégico de mudança planejada, de longo prazo, que objetiva alavancar a organização a estágios cada vez mais avançados e que integra metas individuais, grupais e empresariais é denominado de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D) RIBAS (2014): 

    A mudança é um aspecto essencial da criatividade e inovação nas organizações de hoje. A mudança está em toda parte: nas organizações, nas pessoas, nos clientes, nos produtos e serviços, na tecnologia, no tempo e no clima. A mudança representa a principal característica dos tempos modernos.

    O mundo atual caracteriza-se por um constante ambiente de mudança. O ambiente geral que envolve as organizações é mutável e dinâmico, exigindo delas uma elevada capacidade de adaptação como condição básica de sobrevivência. O desenvolvimento organizacional é uma resposta às mudanças.

    4.1 Os elementos essenciais de qualquer esforço de DO

    • A orientação para o longo prazo.

    • O envolvimento de esforços para a eficácia global da organização total e não simplesmente de parte dela.

    • Os passos de diagnóstico e de intervenção desenvolvidas conjuntamente entre os gerentes de linha e o consultor.

  • Segundo French e Bell, o Desenvolvimento Organizacional pode ser definido como um "esforço de longo prazo, apoiado pela alta direção, no sentido de melhorar os processos de resolução de problemas de renovação organizacional, particularmente por meio de um eficaz e colaborativo diagnóstico e administração da cultura organizacional - com ênfase especial nas equipes formais de trabalho, equipes temporárias e cultura intergrupal - com a assistência de um consultor-facilitador e a utilização da teoria e da tecnologia das ciências comportamentais, incluindo ação e pesquisa".

  • O desenvolvimento organizacional nada mais é que as mudanças que ocorrem dentro de uma organização. Segundo essa teoria aberta, democrática e participativa, as organizações devem se voltar mais às pessoas do que às técnicas e recursos para conseguir uma maior capacidade de realizar as mudanças necessárias ao desenvolvimento organizacional. O conceito de Desenvolvimento Organizacional está intimamente ligado aos conceitos de mudança e de capacidade adaptativa da organização à mudança.

    Hoje, entende-se que Desenvolvimento Organizacional é um conceito e um processo continuo e permanente de transformar uma empresa e sua “cultura” em uma entidade plástica que deve se amoldar, naturalmente, a um contexto de permanente mutação social, econômica e tecnológica. O Desenvolvimento Organizacional se propõe a criar uma empresa continuamente proativa que deva se adaptar rapidamente às mudanças quando elas ocorrerem, mas que também saiba perceber o que virá pela frente e se antecipar ao futuro.

    Desenvolvimento Organizacional

    ▪ Mudança planejada

    ▪ Programa de longo prazo

    ▪ Busca entropia negativa

    ▪ Busca inovação


ID
937420
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O método de avaliação de desempenho em que o avaliador concentra-se em determinar os pontos fortes e fracos de quem está sendo avaliado, apontando comportamentos extremos, sem análise dos traços de personalidade, é o método de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B - Baseados na observação e no registro dos aspectos, dos comportamentos considerados extremos, tanto positivos quanto negativos. O avaliador registra os aspectos do trabalho considerados excepcionalmente positivos e negativos.


    RIBAS (2014)

  • O método de incidentes críticos não se preocupa com características situadas dentro do campo da normalidade, mas com características extremamente positivas ou negativas do avaliado.  As exceções positivas devem ser realçadas e mais utilizadas, enquanto as excepções negativas devem ser corrigidas e eliminadas.

  • carai tinha 10 anos de idade quando fizeram essa prova shaushau deveria ter começado a estudar nessa idade 

     

    Anyway, a dica meus caros é que quando vcs verem "comportamento extremos positivos ou negativos" só correr e marcar Incidentes críticos.

     

    Gab. B

  • O método de avaliação de desempenho em que o avaliador concentra-se em determinar os pontos fortes e fracos de quem está sendo avaliado, apontando comportamentos extremos, sem análise dos traços de personalidade, é o método de incidentes críticos


ID
937423
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Considere os dados da Agência de Negócios "Vida":

- Número de efetivos em 1o de janeiro de 2006 = 700;
- Número de efetivos em 31 de dezembro de 2006 = 1.300;
- Número de desligados no período = 130.

O índice de rotatividade da Agência é de

Alternativas
Comentários
  • Dados da questão:

    Efetivos em Jan/2006 = 700; 
    Efetivos em Dez/2006 = 1.300; 
    Desligados no período = 130.

     

    Rotatividade será =  desligados / média dos efetivos

    Media dos Efetivos = (700 + 1300)/2, que dará 1000

    Logo será = 130/1000 = 13/100 = 13%

     

  • CORRIGINDO: Media dos Efetivos = (700 + 1300)/2, que dará 2000

    Logo será = 130/2000 = 13/200 = 0,065

  • Nada a ver o comentário da Erica.


ID
937426
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O montante de faltas no trabalho, atraso e saídas antecipadas ocorridas durante um determinado período são bases de cálculo para o índice de

Alternativas
Comentários
  • Absenteísmo ou ausentismo

    Expressão utilizada para designar a soma dos períodos em que os funcionários se encontram ausentes do trabalho, seja por faltas, atrasos ou a algum motivo interveniente.

    Absenteísmo ou ausentismo é a frequência e/ou duração do tempo de trabalho perdido quando os empregados não vêm ao trabalho. Constitui a soma dos períodos em que os funcionários se encontram ausentes do trabalho.


    RIBAS (2014)


ID
937429
Banca
FCC
Órgão
ANS
Ano
2007
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Na gestão de recursos humanos, a técnica de mudança que objetiva ampliar o sistema decisório estrutura abaixo, até o menor nível possível na pirâmide organizacional, dando aos grupos de trabalho o poder e a autonomia de "como" realizar suas tarefas, reforçando-os com credibilidade e encorajando sua criatividade, é relativa

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A) RIBAS (2014, p. 196): Empowerment: autonomia para as pessoas

    O processo de tomada de decisão está sendo levado para o nível operacional, em que os empregados estão tendo a liberdade de fazer escolhas sobre cronogramas e procedimentos e de resolver sozinhos problemas relacionados ao seu trabalho. Um crescente número de empresas vem adotando as equipes autogerenciadas, em que os trabalhadores operam praticamente sem qualquer chefia externa. O empowerment (delegar o controle para que os colaboradores tenham responsabilidade sobre o seu trabalho e sobre as decisões que tomam) está modificando os estilos de liderança, relações de poder, planejamento do trabalho e a forma como as organizações são estruturadas.

  • Letra (a)

     

    O empowerment, ou “empoderamento”, é o processo de fortalecimento do papel das pessoas e das equipes dentro de uma organização. Desse modo, busca-se ampliar as responsabilidades e autoridades para que os profissionais possam tomar suas decisões e agir.

     

    Rennó

  • Demais conceitos:

    Coaching: é um processo, com início, meio e fim, definido em comum acordo entre o coach (profissional) e o coachee (cliente) de acordo com a meta desejada pelo cliente, onde o coach apoia o cliente na busca de realizar metas de curto, médio e longo prazo, através da identificação e uso das próprias competências desenvolvidas, como também do reconhecimento e superação de suas fragilidades (fonte: Wikipedia). Briefing: é um conjunto de informações, uma coleta de dados passadas em uma reunião para o desenvolvimento de um trabalho, documento, sendo muito utilizadas em Administração, Relações Públicas e na Publicidade (fonte: Wikipedia); Empowerment: também chamado de delegação de autoridade, é uma abordagem a projetos de trabalho que se baseia na delegação de poderes de decisão, autonomia e participação dos funcionários na administração das empresas. Suas bases são: poder, motivação, desenvolvimento e liderança (fonte: Wikipedia); Benchmark: benchmarking é a busca das melhores práticas na indústria que conduzem ao desempenho superior. É visto como um processo positivo e pró-ativo por meio do qual uma empresa examina como outra realiza uma função específica a fim de melhorar como realizar a mesma ou uma função semelhante. O processo de comparação do desempenho entre dois ou mais sistemas é chamado de benchmarking, e as cargas usadas são chamadas de benchmark (fonte: Wikipedia);

    Bons estudos!

  • Essa foi pra dar um alento.

  • LETRA A CORRETA

    empowerment possui quatro bases principais, que são:

     Poder – dar poder às pessoas, delegando autoridade e responsabilidade em todos os níveis da organização. Isso significa dar importância e confiar nas pessoas, dar-lhes liberdade e autonomia de ação.

    Motivação – proporcionar motivação às pessoas para incentivá-las continuamente. Isso significa reconhecer o bom desempenho, recompensar os resultados, permitir que as pessoas participem dos resultados de seu trabalho e festejem o alcance das metas.

    Desenvolvimento – dar recursos às pessoas em termos de capacitação e desenvolvimento pessoal e profissional. Isso significa treinar continuamente, proporcionar informações e conhecimento, ensinar continuamente novas técnicas, criar e desenvolver talentos na organização.

    Liderança – proporcionar liderança na organização. Isso significa orientar as pessoas, definir objetivos e metas, abrir novos horizontes, avaliar o desempenho e proporcionar retroação.