A expressão “política indigenista" foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que tivesse as populações indígenas como objeto. As diversas mudanças no campo do indigenismo nos últimos anos, no entanto, exigem que estabeleçamos uma definição mais precisa e menos ambígua do que seja a política indigenista.
Primeiramente temos como agentes principais os próprios povos indígenas, seus representantes e organizações. O amadurecimento progressivo do movimento indígena desde a década de 1970, e o consequente crescimento no número e diversidade de organizações nativas, dirigidas pelos próprios índios, sugere uma primeira distinção no campo indigenista: a “política indígena", aquela protagonizada pelos próprios índios, não se confunde com a política indigenista e nem a ela está submetida. Entretanto, boa parte das organizações e lideranças indígenas vêm aumentando sua participação na formulação e execução das políticas para os povos indígenas.
Numa segunda distinção, encontramos outros segmentos que interagem com os povos indígenas e que também, como eles, têm aumentado sua participação na formulação e execução de políticas indigenistas, antes atribuídas exclusivamente ao Estado brasileiro. Nesse conjunto encontramos principalmente as organizações não governamentais. Somam-se a este universo de agentes não indígenas as organizações religiosas que se relacionam com os povos indígenas em diversos campos de atuação.
Contemporaneamente, portanto, temos um quadro complexo no qual a política indigenista oficial (formulada e executada pelo Estado) tem sido formulada e implementada a partir de parcerias formais estabelecidas entre setores governamentais, organizações indígenas, organizações não governamentais e missões religiosas.
(Disponível em: pib.socioambiental.org. Acesso em 03/10/14. Com adaptações)
A expressão “política indigenista" foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que tivesse as populações indígenas como objeto. As diversas mudanças no campo do indigenismo nos últimos anos, no entanto, exigem que estabeleçamos uma definição mais precisa e menos ambígua do que seja a política indigenista.
Primeiramente temos como agentes principais os próprios povos indígenas, seus representantes e organizações. O amadurecimento progressivo do movimento indígena desde a década de 1970, e o consequente crescimento no número e diversidade de organizações nativas, dirigidas pelos próprios índios, sugere uma primeira distinção no campo indigenista: a “política indígena", aquela protagonizada pelos próprios índios, não se confunde com a política indigenista e nem a ela está submetida. Entretanto, boa parte das organizações e lideranças indígenas vêm aumentando sua participação na formulação e execução das políticas para os povos indígenas.
Numa segunda distinção, encontramos outros segmentos que interagem com os povos indígenas e que também, como eles, têm aumentado sua participação na formulação e execução de políticas indigenistas, antes atribuídas exclusivamente ao Estado brasileiro. Nesse conjunto encontramos principalmente as organizações não governamentais. Somam-se a este universo de agentes não indígenas as organizações religiosas que se relacionam com os povos indígenas em diversos campos de atuação.
Contemporaneamente, portanto, temos um quadro complexo no qual a política indigenista oficial (formulada e executada pelo Estado) tem sido formulada e implementada a partir de parcerias formais estabelecidas entre setores governamentais, organizações indígenas, organizações não governamentais e missões religiosas.
(Disponível em: pib.socioambiental.org. Acesso em 03/10/14. Com adaptações)
Mantendo-se a correção, o verbo que pode ser flexionado no singular, sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, está sublinhado em
A expressão “política indigenista" foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que tivesse as populações indígenas como objeto. As diversas mudanças no campo do indigenismo nos últimos anos, no entanto, exigem que estabeleçamos uma definição mais precisa e menos ambígua do que seja a política indigenista.
Primeiramente temos como agentes principais os próprios povos indígenas, seus representantes e organizações. O amadurecimento progressivo do movimento indígena desde a década de 1970, e o consequente crescimento no número e diversidade de organizações nativas, dirigidas pelos próprios índios, sugere uma primeira distinção no campo indigenista: a “política indígena", aquela protagonizada pelos próprios índios, não se confunde com a política indigenista e nem a ela está submetida. Entretanto, boa parte das organizações e lideranças indígenas vêm aumentando sua participação na formulação e execução das políticas para os povos indígenas.
Numa segunda distinção, encontramos outros segmentos que interagem com os povos indígenas e que também, como eles, têm aumentado sua participação na formulação e execução de políticas indigenistas, antes atribuídas exclusivamente ao Estado brasileiro. Nesse conjunto encontramos principalmente as organizações não governamentais. Somam-se a este universo de agentes não indígenas as organizações religiosas que se relacionam com os povos indígenas em diversos campos de atuação.
Contemporaneamente, portanto, temos um quadro complexo no qual a política indigenista oficial (formulada e executada pelo Estado) tem sido formulada e implementada a partir de parcerias formais estabelecidas entre setores governamentais, organizações indígenas, organizações não governamentais e missões religiosas.
(Disponível em: pib.socioambiental.org. Acesso em 03/10/14. Com adaptações)
Considere as afirmações:
I. O pronome destacado em ...e que também... (3o parágrafo) refere-se a outros segmentos.
II. Ambos os pronomes aquela e ela (2oparágrafo) referem-se à expressão “política indígena”.
III. O pronome destacado em ...como eles, têm aumentado... (3o parágrafo) refere-se a povos indígenas.
A expressão “política indigenista" foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que tivesse as populações indígenas como objeto. As diversas mudanças no campo do indigenismo nos últimos anos, no entanto, exigem que estabeleçamos uma definição mais precisa e menos ambígua do que seja a política indigenista.
Primeiramente temos como agentes principais os próprios povos indígenas, seus representantes e organizações. O amadurecimento progressivo do movimento indígena desde a década de 1970, e o consequente crescimento no número e diversidade de organizações nativas, dirigidas pelos próprios índios, sugere uma primeira distinção no campo indigenista: a “política indígena", aquela protagonizada pelos próprios índios, não se confunde com a política indigenista e nem a ela está submetida. Entretanto, boa parte das organizações e lideranças indígenas vêm aumentando sua participação na formulação e execução das políticas para os povos indígenas.
Numa segunda distinção, encontramos outros segmentos que interagem com os povos indígenas e que também, como eles, têm aumentado sua participação na formulação e execução de políticas indigenistas, antes atribuídas exclusivamente ao Estado brasileiro. Nesse conjunto encontramos principalmente as organizações não governamentais. Somam-se a este universo de agentes não indígenas as organizações religiosas que se relacionam com os povos indígenas em diversos campos de atuação.
Contemporaneamente, portanto, temos um quadro complexo no qual a política indigenista oficial (formulada e executada pelo Estado) tem sido formulada e implementada a partir de parcerias formais estabelecidas entre setores governamentais, organizações indígenas, organizações não governamentais e missões religiosas.
(Disponível em: pib.socioambiental.org. Acesso em 03/10/14. Com adaptações)
A expressão “política indigenista” foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que...
Transpondo-se a frase acima para a voz passiva sintética, a forma verbal resultante será
A expressão “política indigenista" foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que tivesse as populações indígenas como objeto. As diversas mudanças no campo do indigenismo nos últimos anos, no entanto, exigem que estabeleçamos uma definição mais precisa e menos ambígua do que seja a política indigenista.
Primeiramente temos como agentes principais os próprios povos indígenas, seus representantes e organizações. O amadurecimento progressivo do movimento indígena desde a década de 1970, e o consequente crescimento no número e diversidade de organizações nativas, dirigidas pelos próprios índios, sugere uma primeira distinção no campo indigenista: a “política indígena", aquela protagonizada pelos próprios índios, não se confunde com a política indigenista e nem a ela está submetida. Entretanto, boa parte das organizações e lideranças indígenas vêm aumentando sua participação na formulação e execução das políticas para os povos indígenas.
Numa segunda distinção, encontramos outros segmentos que interagem com os povos indígenas e que também, como eles, têm aumentado sua participação na formulação e execução de políticas indigenistas, antes atribuídas exclusivamente ao Estado brasileiro. Nesse conjunto encontramos principalmente as organizações não governamentais. Somam-se a este universo de agentes não indígenas as organizações religiosas que se relacionam com os povos indígenas em diversos campos de atuação.
Contemporaneamente, portanto, temos um quadro complexo no qual a política indigenista oficial (formulada e executada pelo Estado) tem sido formulada e implementada a partir de parcerias formais estabelecidas entre setores governamentais, organizações indígenas, organizações não governamentais e missões religiosas.
(Disponível em: pib.socioambiental.org. Acesso em 03/10/14. Com adaptações)
Mantendo-se a correção e o sentido, sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, substitui-se corretamente
A expressão “política indigenista" foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que tivesse as populações indígenas como objeto. As diversas mudanças no campo do indigenismo nos últimos anos, no entanto, exigem que estabeleçamos uma definição mais precisa e menos ambígua do que seja a política indigenista.
Primeiramente temos como agentes principais os próprios povos indígenas, seus representantes e organizações. O amadurecimento progressivo do movimento indígena desde a década de 1970, e o consequente crescimento no número e diversidade de organizações nativas, dirigidas pelos próprios índios, sugere uma primeira distinção no campo indigenista: a “política indígena", aquela protagonizada pelos próprios índios, não se confunde com a política indigenista e nem a ela está submetida. Entretanto, boa parte das organizações e lideranças indígenas vêm aumentando sua participação na formulação e execução das políticas para os povos indígenas.
Numa segunda distinção, encontramos outros segmentos que interagem com os povos indígenas e que também, como eles, têm aumentado sua participação na formulação e execução de políticas indigenistas, antes atribuídas exclusivamente ao Estado brasileiro. Nesse conjunto encontramos principalmente as organizações não governamentais. Somam-se a este universo de agentes não indígenas as organizações religiosas que se relacionam com os povos indígenas em diversos campos de atuação.
Contemporaneamente, portanto, temos um quadro complexo no qual a política indigenista oficial (formulada e executada pelo Estado) tem sido formulada e implementada a partir de parcerias formais estabelecidas entre setores governamentais, organizações indígenas, organizações não governamentais e missões religiosas.
(Disponível em: pib.socioambiental.org. Acesso em 03/10/14. Com adaptações)
A frase que se mantém correta após a inserção de uma ou mais vírgulas, sem prejuízo do sentido original, está em:
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
Identifica-se uma causa e seu efeito, respectivamente, nos segmentos que se encontram em:
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
De acordo com o texto, a noção de que a sociedade não é “um fenômeno dado” deve-se, entre outras razões,
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica...
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o da frase acima encontra-se sublinhado em:
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
Sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, o sinal indicativo de crase deverá ser mantido caso se substitua o elemento sublinhado pelo que se encontra entre parênteses em:
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
...que enfrentava no Olimpo o deus da guerra... ...questionar a desigualdade entre os indivíduos... ...um símbolo atravessou os séculos...
Fazendo-se as alterações necessárias, os segmentos sublinhados acima foram corretamente substituídos por um pronome, na ordem dada, em:
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas.
O item sublinhado acima estabelece no contexto noção de
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
A respeito da pontuação do texto, considere:
I. Sem prejuízo da correção e do sentido, uma vírgula pode ser inserida imediatamente após lei, no segmento À lei igual para todos (6o parágrafo).
II. Mantendo-se a correção e o sentido, uma pontuação alternativa para um segmento do texto é: um símbolo atravessou os séculos: a deusa Têmis, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando, em uma das mãos, uma balança e, na outra, uma espada... (1o parágrafo).
III. Sem prejuízo da correção, a vírgula empregada imediatamente após individual, no segmento ...mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos, pode ser suprimida. (5o parágrafo)
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
...os supostos da modernidade (...) dependem, para se materializarem, da força do Judiciário...
O verbo que possui, no contexto, o mesmo tipo de complemento que o sublinhado acima está empregado em:
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
Identifica-se ideia de comparação no segmento que se encontra em:
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
O segmento em que se restringe o sentido do termo imediatamente anterior encontra-se em
Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.
A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.
A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.
A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.
Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.
Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.
Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.
(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)
Está correta a redação do comentário que se encontra em
A teor do art. 70 da Constituição Federal: Prestará contas qualquer pessoa ...I... , que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre ...II ... ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.
Completam, correta e respectivamente, as lacunas I e II:
Nos termos da Constituição Federal, compete privativamente ao Presidente da República:
I. declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sessões legislativas.
II. decretar, total ou parcialmente, a mobilização nacional, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sessões legislativas.
III. celebrar a paz, independentemente de autorização ou referendo do Congresso Nacional.
Determinado órgão público celebrou contrato de locação de imóvel para instalar sua repartição em Tartarugalzinho. O locador exigiu que o prazo de vigência fosse fixado em 60 (sessenta) meses, na forma do que dispõe a legislação civil aplicável. O administrador, contudo, inicialmente não acatou o pedido, recordando-se da norma contida na Lei no 8.666/93 que limita a duração dos contratos à vigência dos créditos orçamentários. A preocupação do administrador, invocando a referida norma,
Diante da assunção de nova gestão ao Governo Estadual, foi regularmente criada uma Secretaria de Estado voltada as questões de natureza agrária e fundiária, com vistas, em especial, ao equacionamento de conflitos. Para composição do quadro de servidores que atuarão no órgão, a Administração pública, considerando as alternativas juridicamente possíveis,
Joaquim é diretor de uma empreiteira, tendo sido apurado em regular investigação que ele vinha gratificando servidores públicos para obtenção de informações privilegiadas que viabilizavam o sucesso da empresa nas licitações das quais participava. Diante desse quadro, especificamente no que se refere à atuação de Joaquim,
A Secção Única e a Câmara Única fazem parte da organização e funcionamento do Tribunal de Justiça do Amapá - TJAP e são presididas pelo
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A Câmara Única do Tribunal de Justiça do Amapá é um Órgão Colegiado que reúne mais de uma Turma para julgar processos de competência originária e em grau recursal. É composta, conforme artigo 3º, § 3º do Regimento Interno do TJAP, por todos os Desembargadores, à exceção do Presidente do Tribunal e do Corregedor-Geral, desembargadores, e é presidida pelo Vice-Presidente
Na ocorrência de inexistência de norma regulamentadora estadual ou municipal de qualquer dos Poderes, inclusive na Administração indireta, que torne inviável o exercício de direitos assegurados nas Constituições Federal e Estadual, caberá
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CF:
Art. 5º.
LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;
Gabarito (E)
Considerando que a banca é a FCC, respondi letra E ainda achando que estaria errado e que era uma pegadinha no estilo Cntrl C Ctrl V, característica da banca.
Gabarito letra E!
LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data,quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;
LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;
e) mandado de injunção.
É o procedimento judicial através do qual qualquer cidadão tem assegurado um direito fundamental garantido pela Constituição Federal, que ainda não se encontra devidamente regulamentado em lei complementar ou ordinária.
É um procedimento adotado para se pleitear do Poder Judiciário a regulamentação de uma norma constitucional, que ainda não foi feita pelos órgãos competentes. O legitimado é aquele que está sendo prejudicado com tal omissão.
O rito processual é o mesmo do mandado de segurança.
.
Fundamentação: Art. 5°, LXXI da CF
Remédios Constitucionais
Mandado de Segurança = Direito líquido e certo não amparado por Habeas Corpus e Habeas Data.
Habeas Data = assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público; e para retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo;
Mandado de Injunção= falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;
Habeas Corpus = alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;
Fonte: Constituição Federal
GABARITO LETRA E
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;
Sobre as barreiras da Comunicação Interna é INCORRETO afirmar:
Comentários
O que significa uma questão dessa..
Dá vontade de parar, como que uma pessoa me faz uma afirmação em uma prova para concorrer a um cargo público de nível superior, da seguinte forma: "
Carlos Alfredo, a questão não tem problema algum.
Algumas características do canal rico: é muito mais pessoal que o pobre, é um canal de mão dupla pois temos uma resposta mais rápida do receptor e o feedback é instantâneo.
O "rico" não refere-se à quantidade de recursos.
A conversa face a face possibilita lidar com múltiplos canais ao mesmo tempo. Somente nela é possível analisar vários aspectos como a fala, postura, expressão facial, tudo ao mesmo tempo.
Gabarito: Alternativa A
Também não vi erro algum na alternativa E, ela esta perfeita.
"Para Daft, quanto mais informação o canal consegue transmitir mais rico ele é." Hierarquia da riqueza dos canais de comunicação = Conversa -> Telefone -> e-mail/intranet ->memorando/cartas-> Relatório formal/boletim.
(Cespe – TNS/MC/2013) Mecanismos
mais ricos de comunicação nas organizações são aqueles em que as informações
são transmitidas por telefone ou conversas face-a-face, pois permitem feedback
rápido.
Gabarito: CERTO.
As barreiras são obstáculos que atrapalham a comunicação e inibem a sua propagação, pois geram os ruídos que anulam o efeito e a transparência da comunicação. As barreiras podem ser mecânicas ou físicas que se relacionam com o meio ambiente onde ocorre a comunicação, sendo que elas acontecem quando o ambiente possui equipamentos inadequados para a transmissão da comunicação; Fisiológicas estão ligadas a distúrbios na fala e mal formação de palavras; Semânticas são as que derivam do uso de uma linguagem diferente da que o receptor consegue identificar e então compreender as informações contidas naquela forma de comunicação e Psicológicas estão ligadas a crendices, idéias mal concebidas e experiências anteriores já vivenciadas, que se relacionam diretamente com a cultura das pessoas.
As barreiras pessoais acontecem de acordo com a personalidade de cada pessoa, relacionam-se com seus valores sentidos, percepções em que cada pessoa pode ter um comportamento em um ambiente organizacional. (Kunsch, 2003, pág.75).
As barreiras administrativas/burocráticas acontecem de acordo com o trâmite de informações geradas pela organização, como a distância entre uma empresa e a outra, a diferença mediante a diferença de poder na organização; Excesso de informações também é considerado uma barreira, por meio do uso de várias ferramentas como, murais, comunicados oficiais, jornal interno, reuniões informais, que saturam o ambiente em que está inserido o receptor; Comunicações incompletas ou parciais constituem informações quebradas, alteradas ou dominadas por imprecisões em dados não comunicados ou ocultados.
Para mim alternativa "B" está incorreta, pois se a empresa processa suas informações levando em conta a distância física, grupos com diferentes culturas, relações de poder etc, ela obviamente está reduzindo as barreiras uma vez que pode adaptar a comunicação aos diferentes públicos. A barreira surgiria se ela não considerasse esses elementos. Alguém pode me ajudar nessa dúvida?
a )A presença de grupos multidisciplinares que trabalham as informações nas organizações é uma barreira para a gestão da comunicação interna.
Erro da letra A
Umas equipe multidisciplinar é um conjunto de especialistas, em diversas áreas, trabalhando em equipe, em busca de um objetivo comum.Dizer que é uma barreira para comunicação interna e incorreto.A comunicação em torno de um projeto é muito mais eficiente do que seria individualmente.Imaginem uma administração pública construindo um planejamento estratégico de forma individual,ou seja,cada especialista no seu setor fazendo sua parte.É lógico que um projeto como esses teria falhas,tendo a ausência de discussões em torno do trabalho.Portanto,a presença de grupos multidisciplinares não são uma barreira para comunicação interna,e sim,a melhor solução para atingir objetivos.
O termo "grupos disciplinares" se refere às equipes multidisciplinares que trabalham em um projeto em uma determinada empresa, por exemplo. A presença desses grupos (ou equipes) multidisciplinares não constitui uma barreira à comunicação; pelo contrário, esses grupos facilitam a comunicação organizacional. É certo que os desafios são maiores, pois há uma diversidade de profissionais com funções distintas, mas não podemos afirmar que é uma barreira. Não encontrei nenhuma afirmação a respeito sobre o tema. Esta é a minha opinião.
Não entendi o erro da b. Alguém tem alguma dica?
Esses grupos multidisciplinares podem atuar em projetos. A diversidade de conhecimento favorece a comunicação intergrupal.
Vamos fazer uma analise de todas as questões, lembrando que o enunciado pediu o INOCORRETO.
a) A presença de grupos multidisciplinares que trabalham as informações nas organizações é uma barreira para a gestão da comunicação interna. Falsa
Essa alternativa é falsa pelo seguintes motivos. Existe uma diferença gritante entre grupos e equipes. Os grupos são definidos pela estrutura de cargos da empresa já a equipe é um grupo de pessoas com habilidades complementares que trabalham em conjunto para alcançar um próposito comum.
Os grupos são dividos em grupos formais e informais.
As equipes são dividias em: Equipes de soluções de problemas, Equipes Multifuncionais também conhecida como Multidisciplinares ou cross-funcional, Equipes autogerenciadas e equipes virtuais.
O segundo motivo para a questão está errada é que as equipes para terem sucesso elas precisam de algumas habilidades como comunicação.
b) As barreiras administrativas ocorrem quando a empresa processa suas informações considerando a distância física, grupos com diferentes culturas, relações de poder etc. Verdadeiro.
A questão é verdadeira pelo seguinte motivo. A frase está se referindo a escolha do canal de comunicação e nãoa eliminação da barreira. Segundo Robbins no livro comportamento organizacional traz o seguinte.
"A escolha de um canal depende de a mensagem ser rotineira ou não. As mensagens rotineiras costumam ser diretas e apresentar um nível mínimo
de ambiguidade, e os canais pobres podem transmiti-las eficientemente.As não rotineiras tendem a ser mais complicadas e podem levar a um erro
de entendimento. Os gestores podem comunicá-las de modo eficiente apenas se escolherem os canais ricos."
"As evidências indicam que os gestores de alto desempenho costuam ter maior sensibilidade para a escolha do canal de comuniação do que os
de baixo desempenho"
c) As barreiras pessoais referem-se à personalidade de cada comunicador, seu estado de espírito, suas emoções, seus valores e na forma como se comporta dentro de determinado contexto. Verdadeiro.
Essa barreira tem um nome que se chama Percepção Seletiva. As pessas recebem a mensagem e interpretam com base nas suas necessidades, experiências, motivações e outras características pessoais.
d) A sobrecarga de informações caracteriza uma barreira na comunicação, uma vez que há um limite de atenção cerebral. Verdadeiro
Uma das barreiras da comunicação é o excesso de informações, porque nós temos uma capacidade finita de processar as informações, quando essa capacidade é superada tendemos a esquecer de informações.
e) O meio mais rico de comunicação é o face a face, caracterizado pela riqueza das expressões adicionais. Verdadero
A conversa Cara a Cara é a mais alta riqueza de canal comunicativo, pesquisas revelam que apenas 7% da comunicação interpessoal pode ser traduzida em palavras, 38% provêm da inflexão da voz enquanto os 55% restante vem da expressão facial e linguagem corporal.
Fonte: Rennó no seu Livro Administração Geral (2013)
Valmir Oissa,
não tem erro na B, a questão pede a alternativa incorreta, a única alternativa incorreta é a A.
Rodrigo Rennó é triste nas explicações!!!...não indico de modo algum!
Pelo que eu entendi, como a alternativa A fala de grupos multidisciplinares que TRABALHAM AS INFORMAÇÕES, a tendência é de se reduzirem as barreiras, visto que a multidisciplinaridade vai ajudar a elaborar informações de forma que seja facilmente recebida por todos. Se disesse que grupos multidisciplinares RECEBEM AS INFORMAÇÕES, aí sim, poderíamos ter um caso de barreira para a gestão da informação.
Explicando o erro da letra "B", grande dúvida de todos.
Vamos lá então. Para Robbins, uma das principais barreiras à comunicação é a Filtragem, ou seja, manipulação da mensagem pela pessoa que envia, para que seja vista favoravelmente pelo recebedor. Imaginem só, como seria, para uma grande empresa no Brasil, enviar mensagens,segundo os costumes e hábitos de cada região no Brasil. ISSO SERIA UMA LOUCURA, o Brasil é rico e cada Estado possui a sua própria cultura. Dessa forma, isso seria uma imensa barreira para a comunicação interna dessa empresa. Por fim, resta esclarecer que a manipulação das mensagens para agradar quem irá recebê-las não é garantia de sucesso, visto que cada um possui suas próprias percepções, ou seja, seria impossível a manipulação de uma mesma mensagem para diversas pessoas diferentes.
Resumindo:
(A) INCORRETA. Um grupo de profissionais de diferentes áreas pode enriquecer, melhorar, otimizar o processamento de informações, não sendo, portanto, uma barreira.
(B) CORRETA. Se as empresas sempre levassem em consideração a distância, diferentes culturas e relações de poder, as informações seriam sempre interpretadas da mesma maneira. Por isso se preza, em geral, pela linguagem formal e não a informal. Imagine uma organização na qual as pessoas redigem documentos usando o vocabulário corriqueiro, informal? Haveria enorme dificuldade para os receptores interpretarem expressões que não conhecessem, dificultando o processamento da mensagem e atrasando, assim, uma resposta, um feedback.
(C) CORRETA. Se uma pessoa está de mau humor, por exemplo, certamente que pode intermetrar mal ou inclusive nem se dar ao trabalho de interpretar uma informação, ou passá-la adiante, ou dar uma resposta, etc.
(D) CORRETA. Muita informação pode mais prejudicar do que contribuir para algo, tal como pouca informação. Daí a necessidade de se filtrá-las, analisá-las de modo a identificar se possuem ou não relevância.
(E) CORRETA. É muito melhor, é mais fácil passar uma informação pessoalmente do que por email, por exemplo. Na comunicação face a face há mais possibilidades de se passar a mensagem desejada, além de permitir que o receptor possa tirar qualquer dúvida no momento em que a recebe, proporcionando melhor e imediato entendimento.
Como se pediu a opção incorreta, gabarito letra "A".
Pra mim a alternativa C também está errada. A barreira pessoal é colocada pelo receptor da mensagem que vai decifrá-la, segundo seu estado de espírito, emoções e seus valores. Como que um comunicador, que faz a mensagem, vai criar uma barreira. Barreiras de comunicação ocorrem na interpretação da mensagem.
Me ajudem se estou errada.....
Quem foi que inventou essa bosta de assunto?
A) ERRADO. É evidente que grupos multidisciplinares que se empenham em
trabalhar as informações não podem se constituir como barreiras à comunicação.
Grupos multidisciplinares que trabalham a informação facilitam a comunicação.
De acordo com o enunciado, o candidato deve
demonstrar conhecimento acercas das principais barreiras da comunicação interna
nas organizações.
Vejamos as alternativas:
A) A presença de grupos
multidisciplinares que trabalham as informações nas organizações é uma barreira
para a gestão da comunicação interna.
Incorreta. A presença de grupos multidisciplinares otimiza o
processo dinâmico através do qual as organizações se relacionam com o meio
ambiente e por meio do qual as divisões da organização se conectam entre si,
não sendo portanto uma barreira.
B) As barreiras administrativas
ocorrem quando a empresa processa suas informações considerando a distância
física, grupos com diferentes culturas, relações de poder etc.
Correta. As barreiras administrativas decorrem das formas
como as organizações atuam e processam suas informações.
C) As barreiras pessoais
referem-se à personalidade de cada comunicador, seu estado de espírito, suas
emoções, seus valores e na forma como se comporta dentro de determinado
contexto.
Correta. As barreiras pessoais estão relacionadas à
maneira com as pessoas facilitam ou dificultam as comunicações. Desta forma,
depende da personalidade de cada um, do estado de espírito, das emoções e dos
valores.
D) A sobrecarga de informações
caracteriza uma barreira na comunicação, uma vez que há um limite de atenção
cerebral.
Correta. O excesso de informações de toda ordem e nas mais
variadas formas confundem o público ao invés de propiciar uma comunicação
eficaz.
E) O meio mais rico de comunicação
é o face a face, caracterizado pela riqueza das expressões adicionais.
Correta. Segundo
Gross (2013), a comunicação pessoal direta tem a capacidade de agregar um
conjunto de informações verbais e não-verbais que beneficiam a troca de
mensagens. Quando não exercemos esse tipo de diálogo, nos privamos dessa
experiência que enriquece as relações entre as pessoas.
A Comunicação Interna utilizada na gestão organizacional é caracterizada por
Comentários
Segundo a professor PAOLLA MARLETTI (Estratégia Concursos) — Uma comunicação entre a empresa e seu público interno. É feita para motivar, estreitar relacionamentos e integrar o corpo funcional através de mecanismos e ferramentas de informações, persuasão e envolvimento. Esse tipo de comunicação é uma das ferramentas do endomarketing.
Jornais, revistas, intranet e murais devem noticiar e registrar o discurso corporativo gerado em eventos e demais ações de relacionamento que privilegiam a comunicação face a face, o diálogo entre as pessoas.
Fonte: Caderno de Comunicação Organizacional - Como entender a comunicação interna
Gabarito: a) utilizar como veículos relatórios, circulares, boletins, folhas soltas, folhetos completos, folders, jornais, revistas, manuais de instrução e apostilas.
Gabarito A
Desistir de procurar erros nas alternativas da FCC, na matéria Administração Publica. O segredo é não pensar muito e marca a que você acha que está certa.
Para a A não gerar dúvidas deveriam ter colocado "jornais internos" e "revistas internas", n?
Tô percebendo que pra FCC vc não pode se apegar aos detalhes!! Na A tem "folhas soltas, jornais e revistas" e achei que era uma pegadinha...#SQN!
Dava pra eliminar B, C e E... Aí entre A e D...tem que ir pela alternativa que mais se encaixa no contexto...sem ser muito criterioso...
Maurício, não entendo muito essa matéria, mas acredito que a letra "C" trate de comunicação externa, por tal razão não pode ser o gabarito, eis que o enunciado da questão pede "Comunicação Interna". Por favor, me corrijam se estiver errada.
por meio da Comunicação Interna que circulam as informações, o conhecimento, de forma vertical, ou seja, da direção para os níveis subordinados e vice-versa; e horizontal, entre os empregados de mesmo nível de subordinação. Desta forma, e, em muitos casos, é esta ferramenta que vai evitar o aparecimento de uma situação de crise num caso de negociações ou outros remanejamentos em uma grande empresa, por exemplo.
Comunicado: Pode ser impresso ou enviado por e-mail, sendo um recurso essencial para divulgações importantes
– Jornal mural: Localizado em áreas estratégicas, o mural pode ser muito interessante para funcionários sem acesso a e-mails e que não tiveram tempo de ler os comunicados
– Revista: De periodicidade a ser definida pela empresa, é um dos meios de comunicação interna mais consagrados. É o espaço de divulgação de notícias da companhia e de valorização dos próprios colaboradores, que muitas vezes são as fontes das matérias
– Intranet: Sistema online interno da empresa, com conteúdo multimídia e muito importante no engajamento dos colaboradores, que cada vez passam mais tempo trabalhando em computadores. Muitas empresas também contam com redes sociais internas
– Newsletter: Geralmente enviados por e-mail, os newsletters trazem as últimas novidades e anúncios da empresa aos colaboradores, além de informações externas relevantes.
Gente, como assim 'folhas soltas'? O que isso significa exatamente, alguém poderia me ajudar?
O termo, "folhas soltas", faz referência a veículos informais de comunicação, que não tenham nome técnico específico, e que geralmente são feitos em folhas ou pedaços de folhas de papel avulsas. Tipo os lembretes, ou os populares "recadinhos", que também podem fazer parte da comunicação interna. Apesar de pouco formais.
Bons estudos...
Acertei a questão, mas unicamente pelo bom senso, interpretando. Se alguém souber como estuda essa matéria, avise-me.
Alguém poderia me explicar o erro da letra D?
Grata
Luana Santos, acredito que o erro esteja pelo fato da pergunta se referir a Comunicalção Interna. No caso das mailing-list se refere a comunicação externa.
Marquei D e depois atentei para o erro, que está relacionado à mailing list (comunicação EXTERNA, e não interna).
A Mailing List (literalmente, “lista de correio”) ou Mala Direta é uma lista de endereços de destinatários aos quais a Assessoria de Imprensa envia comunicados, notas, credenciais ou brindes com o propósito de incentivar a publicação de determinada informação. A mailing geralmente é composta por endereços de jornalistas especializados no tema da atividade do assessorado (Esporte, Cultura, Internacional, Tecnologia, Moda etc.), editores de veículos relevantes, agências de notícias e, em alguns casos, outras assessorias e até concorrentes do assessorado. Para não perder a utilidade e a eficiência, a mailing deve ser atualizada frequentemente. Atualmente os jornalistas de assessorias de imprensa especializadas atualizam seus mailings através de sistemas oferecidos por empresas especializadas.
O comprometimento com patamares crescentes de desempenho excelente é uma exigência gerencial contemporânea. Requer preparação e torna o gestor público responsável pelo êxito do programa. Nesse sentido, considere:
I. O foco da gestão do desempenho atual desloca-se da mensuração contínua do desempenho para os aspectos instrumentais, dos fatores genéricos e burocráticos para a sustentação do processo, do indivíduo para a equipe.
II. O desempenho não é o aspecto crítico central na tomada de decisão vinculada ao gerenciamento de pessoas.
III. O diagnóstico da situação atual constitui-se numa fonte de informação relevante à definição de objetivos, resultados e metas, permitindo identificar os problemas de desempenho vigente.
IV. A ausência do gerenciamento da convergência de esforços estimula a competição.
Está correto o que se afirma APENAS em
Comentários
Deixa eu ver se entendi: V. A ausência do gerenciamento da convergência de esforços estimula a competição.
Não deveria ser o contrário, FCC?
Gabarito: c) III e IV.
A afirmativa I é uma colcha de retalhos. De qualquer forma, a gestão contemporânea não combina com gestão de desempenho "do indivíduo para a equipe", mas sim "da equipe para o indivíduo". O resto da frase está bem confuso, mas só por isso já dá pra matar a questão.
"I. O foco da gestão do desempenho atual desloca-se da mensuração contínua do desempenho para os aspectos instrumentais, dos fatores genéricos e burocráticos para a sustentação do processo, do indivíduo para a equipe. "
Vanessa, eu entendo que a afirmativa está correta. Se não há gerenciamento da convergência de esforços cada um vai tentar brigar por seu espaço, desse modo, acirrando a competição dentro da organização. Espero ter ajudado.
Entendi dessa maneira Vanessa IPD: onde não há gerenciamento da "força" (convergência) de esforços (em suma: alguém tomando frente) haverá multiplas lideranças, logo estimula a competição.
A a primeira está errada por causa da palavra burocrático ?
Meus caros, continuo sem entender. Reitero: fazer questões dessa banca é brincar com a sorte.
Acredito que o erra da primeira alternativa seja afirmar que " O foco da gestão do desempenho atual desloca-se da mensuração contínua do desempenho para os aspectos instrumentais" .
O gerenciamento da convergência ajuda na únião das partes, "convergir". Se a equipe trabalha junto para um objetivo comum, não há competição, mas colaboração. Se não há convergência, há competição. A primeira está errada por inverter os conceitos, antes que era genérico e burocrático, agora foca-se na mensuração contínua, acompanhando as técnicas de gestão do desempenho moderna (tem no GESPUBLICA).
Análise das assertivas
I. O foco da gestão do desempenho atual desloca-se da mensuração contínua do desempenho para os aspectos instrumentais, dos fatores genéricos e burocráticos para a sustentação do processo, do indivíduo para a equipe.
O erro desse item está em dizer que o foco desloca-se da "mensuração contínua do desempenho para aspectos instrumentais", quando, na verdade é o contrário. Quem trabalha na área financeira, por exemplo, sabe que o desempenho são medidos quase que em tempo real, ao contrário do passado quando existiam apenas índices e indicadores de desempenho periódicos. (ERRADO)
II. O desempenho não é o aspecto crítico central na tomada de decisão vinculada ao gerenciamento de pessoas.
Não há dúvidas. O desempenho é um aspecto crítico central. Vendedores, por exemplo, são promovidos por seu desempenho nas vendas (ERRADO)
III. O diagnóstico da situação atual constitui-se numa fonte de informação relevante à definição de objetivos, resultados e metas, permitindo identificar os problemas de desempenho vigente.
Se a instituição não conhece sua situação atual, como vai traçar suas estratégias para o futuro (CERTO)
IV. A ausência do gerenciamento da convergência de esforços estimula a competição.
Se os esforços não são direcionados para um único objetivo, cada um fará o que bem entende para alcançar o melhor pra si. (CERTO)
(I) INCORRETA. É justamente pela mensuração contínua do desempenho que se pode identificar falhas processuais, burocráticas, instrumentais e etc.
(II) INCORRETA. Se o desempenho não é aspecto crítico na tomada de decisão acerca de pessoas... O que seria?
(III) CORRETA. Sem conhecer a situação atual, como definir objetivos, metas e resultados desejados no futuro?
(IV) CORRETA. Convergir --> contribui para interesses coletivos. Divergir --> contribui para competição, interesses individuais.
Gabarito letra "C".
Quanto à IV, entendi que a falta de liderança para que todos trabalhem em conjunto para um mesmo propósito, leva à competição.
Aí tu erra a questão por não saber o significado de convergir e divergir kkkk pqp
A ausência do gerenciamento da convergência de esforços estimula a competição???
No processo de Gestão da Estratégia do Poder Judiciário brasileiro, genericamente há três elementos gerenciais: Ciclo de Gestão da Operação, Gestão de Projetos e de Aprendizado Estratégico. É correto afirmar que o Ciclo de
Comentários
Genericamente, o Processo de Gestão da Estratégia (PGE),
ilustrado na p.4, enfatiza três elementos gerenciais, quais sejam:
1 - O ciclo de gestão da operação: diz respeito ao planejamento,
organização, liderança e avaliação das operações;
2 - A gestão de projetos: diz respeito ao planejamento, organização, liderança e avaliação da execução da carteira de
projetos necessários à implementação de uma dada estratégia
(ou, à entrega de uma missão); e,
3 - O ciclo de aprendizado estratégico: diz respeito à avaliação da
execução da estratégia escolhida pela organização (ou, à
entrega de sua missão).
Gabarito: e) de Aprendizado Estratégico diz respeito à avaliação da execução da estratégia escolhida pela organização (ou, à entrega de sua missão).
Apenas completando a colega Ana Sales, referente a opção b (errada), "estabelecer processos de comunicação e de alinhamento estratégico periódicos entre CNJ e demais Conselhos e Tribunais Superiores de segmentos de justiça, evitando-se conflitos entre as diretrizes estratégicas destinadas às URs." é uma necessidade do processo de gestão estratégica do CNJ.
a) Errada. Gestão de aprendizado diz respeito à avaliação da execução da estratégia escolhida pela organização (ou, à entrega de sua missão).
b) Errada. Gestão de operação diz respeito ao planejamento, organização, liderança e avaliação das operações.
c) Errada. Gestão de Projetos diz respeito ao planejamento, organização, liderança e avaliação da execução da carteira de projetos necessários à implementação de uma dada estratégia (ou, à entrega de uma missão).
d) Errada. Alternativa tenta confundir misturando a gestão de operação e a gestão de projetos.
e) Correta. Conforme a Cartilha de Gestão Estratégica do Poder Judiciário, elaborada pelo CNJ.
O ciclo de gestão da operação = diz respeito ao planejamento, organização, liderança e avaliação das operações
A gestão de projetos= diz respeito ao planejamento, organização, liderança e avaliação da execução da carteira de projetos necessários à implementação de uma dada estratégia (ou, à entrega de uma missão)
O ciclo de aprendizado estratégico= diz respeito à avaliação da execução da estratégia escolhida pela organização (ou, à entrega de sua
missão).
Uma das ferramentas de gestão utilizadas pelo Poder Judiciário é o Balanced ScoreCard - BSC. Sobre as características desta ferramenta é INCORRETO afirmar que
Comentários
Gab D
O principal objetivo do BSC é o alinhamento do planejamento estratégico com as ações operacionais da empresa. Esse objetivo é alcançado pelas seguintes ações:
Esclarecer e traduzir a visão e a estratégia - É frequente as organizações possuírem uma visão e estratégias que não são devidamente esclarecidas e discutidas. A clarificação e tradução da visão estratégica, pelos membros da organização, facilita o seu sucesso. Definindo o mapa estratégico através de uma sequência de relações de causa e efeito entre resultados e vetores de desempenho, o Balanced Scoredcard ajuda a esclarecer as ações a empreender. Este método também contribui para a criação de consensos, entre os gestores, da visão e estratégia da organização.Comunicar e associar objetivos e medidas estratégicas - Comunicar e interligar objectivos e indicadores estratégicos - o comprometimento dos colaboradores com a organização só existe quando as metas que visam obter se encontram alinhadas com os objectivos e expectativas dos gestores. Se o sucesso da organização depende dos objectivos estratégicos da organização serem atingidos, tal meta só se afigura possível quando os colaboradores os conhecem e reconhecem como seus. O colaborador esforçar-se-á na mesma medida e proporção em que conhecer as intenções estratégicas da empresa e se rever nelas. A estratégia de comunicação poderá sustentar-se no próprio canal interno de comunicação, a intranet, newsletters, por ex.Planejar, estabelecer metas e alinhar iniciativas estratégicas - os gestores devem identificar metas desafiantes para os seus funcionários, definir processos internos, planejar o desempenho financeiro e o crescimento. A definição de objetivos conduz à mensuração dos mesmos comprometendo os colaboradores na redução do tempo de execução das tarefas; na introdução consolidada de produtos no mercado e no aumento da sua capacitação e competências.Melhorar o feedback e o aprendizado estratégico - permite monitorizar continuamente a organização, girando à volta de quatro questões/visões:• Perspectiva financeira: Indica se a estratégia da organização, implementação e execução, estão contribuindo para a melhoria financeira.
• Perspectiva do cliente: Descreve as formas nas quais o valor deve ser criado para os clientes, como a demanda do cliente por esse valor deve ser satisfeita e o motivo pelo qual o cliente vai querer pagar por ele.
• Perspectiva do Aprendizado e Crescimento: Identifica a infra-estrutura necessária para gerar crescimento e melhorias em longo prazo.
• Perspectiva dos processos internos: Definir o que a organização deve fazer para atender as expectativas dos clientes.
O BSC não avalia se a estratégia já concebida está coerente com a estrutura organizacional, sendo estrutura organizacional seu ambiente físico, o BSC é uma ferramenta de implementar estratégias, e não de avaliar estratégias. Ele alinha os objetivos com a estratégia.
Atenção ao erro da alternativa D: o BSC é definido por seus criadores como uma ferramenta de Gestão da Estratégia, ou seja, implementação e controle da estratégia da organização. Então, o BSC é, com toda certeza, uma ferramenta de controle estratégico, não sendo utilizado para na formulação das estratégias. O erro da alternativa D é apontar o uso da ferramenta como avaliadora da estrutura organizacional.
Essa questão poder ser fundamentada com as obras do mestre Rodrigo Rennó, Administração para Concursos (páginas 173 a 178) e do metre Chiavenato, Administração Geral.
(...)
"Na gestão estratégica competitiva, oalinhamento e controle estratégicos são suportados pela ferramenta balanced scorecard (BSC), pela qual se elaboram medidas financeiras e não-financeiras que possibilitam o desdobramento das estratégias a serem implementadas"
a) Correto - E cuidado, não confundir os componentes com as perspectivas!
Temos como componentes:
* Temas estratégicos: são focos de atuação, conjunto
de objetivos estratégicos correlatos.
* Objetivos estratégicos: interligados, descrevem
como criar valor em cada tema. Tradução quantitativa e qualitativa da
estratégia, organizados em mapas estratégicos estabelecendo entre si
relações de causa e efeito.
* Indicadores para cada objetivo:
de
resultados (indicadores de ocorrências); e
de
desempenho (indicadores de tendências) ajustados à estratégia. Fazer
benchmarking externo.
* Metas: marcos ao longo do tempo, nível de desempenho exigido
pela estratégia. As metas de cada tema devem ser subdividas por objetivos, numa
cadeia de causa e efeito.
* Iniciativas estratégicas: plano de ação de como
realizar os objetivos e os temas. É formada por um conjunto de projetos e
programas de duração finita, fora das atividades operacionais
rotineiras da organização, destinados a ajudar a alcançar as metas fixadas.
Deve-se atentar para a definição dos recursos, custos e tempo.
O erro na alternativa D está em relacionar O BSC com avaliação da estratégia, ele não avalia, e sim traduz estratégia em guias, alinha a organização à estratégia, transforma a estratégia em tarefas, converte a estratégia em processo, mobiliza mudança por meio da liderança executiva, não há se falar em avaliação da estratégia.
Letra D
BSC é uma ferramenta de implementar estratégias, e não de avaliar estratégias.
O processo administrativo ou organizacional é composto por: planejamento, organização, direção e controle.
O BSC faz parte do planejamento mais especificamente do planejamneto estratégico.
A estrutura organizacinal alinhada à departamentalização é de de competência da fase de organização, potanto a alternativa D está incorreta, uma vez que BSC pertence ao planejamento e não à organização.
metas de longo prazo? =/
vi em outra questão que o BSC era justamente um equilíbrio (curto e longo prazo)
Estão errados aqueles que dizem que o BSC não pode ser usado como ferramenta de avaliação de estratégia. Porém, correto é dizer que o BSC não se propõem a avaliar estrutura organizacional tendo em vista que a estrutura irá depender do tipo de negócio da empresa.
fica a dica
achei bem estranha essa questão!!!???
O BSC implemente e traduz a estratégia NÃO formula e nem formula.
A definição da estratégia precede a estrutura organizacional. Logo, a altenativa D está incorreta.
Outra fonte sobre Planejamento Estratégico do Judiciário (todos os órgãos do Poder Judiciário têm cobrado) é: http://www.tjal.jus.br/apmp/arquivos/a629499b9937114f13a75013e486b54f.pdf Encontrei embasamento para a Q465741 e para vários itens dessa questão especialmente a letra B já que lá mostra as RAEs totalmente embasadas no BSC
Complementando os comentários dos colegas sobre a letra D.
Não é a estratégia que tem que estar de acordo com a estrutura da organização, e sim o inverso.. é a estrutura organizacional que tem que estar de acordo com a estratégia.
1- DEFINE-SE A MISSÃO, VISÃO, MACRO-OBJETIVOS
2- FAZ-SE UMA ANÁLISE - DIGNÓSTICO INTERNO E EXTERNO
3- DEFINE A ESTRATÉGIA, PLANOS DE AÇÃO, DESDOBRANDO-SE OS OBJETIVOS EM METAS
4 - DEFINE A ESTRUTUTURA ORGANIZACIONAL
- LOGO A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DEVE SER DEFINIDA CONFORME A ESTRATÉGIA TRAÇADA!
Em 10/10/2018, às 20:16:32, você respondeu a opção A.Errada!
Em 24/09/2018, às 21:19:51, você respondeu a opção A.Errada!
A definição da estratégia precede a estrutura organizacional.
A definição da estratégia precede a estrutura organizacional.
A definição da estratégia precede a estrutura organizacional.
A definição da estratégia precede a estrutura organizacional.
A definição da estratégia precede a estrutura organizacional.
A definição da estratégia precede a estrutura organizacional.
Determinada instituição pública vem enfrentando dificuldades na gestão, gerando desperdício e insatisfação aos seus clientes. Decidiu, então, adotar a Gestão por Processos que
Comentários
Não deveria ser C?
A alternativa C fala em quatro tipos de processos, enquanto a doutrina fala em apenas três. Os nomes desses três processos varia de autor para autor, mas basicamente a descrição deles é a seguinte:
Processos principais - estão relacionados à entrega para os clientes, internos e externos, é o que a empresa faz, o serviço que presta.
Processos secundários, que estão relacionados com o apoio aos processos principais, são acessórios deles, são processos de staff.
Processos gerenciais, relacionados às decisões.
b) a gestão por processos favorece o trabalho em equipe, multifuncional;
c) o foco é na entrega do processo, tanto interno (dos processos secundários, ou de suporte) quanto externo (dos processos primários ou de negócio);
d) são três tipos: primários (negócio), secundários (de suporte), e os gerenciais (ou administrativos) - pegadinha usar o sinônimo;
e) utiliza o fluxograma para demonstrar o mapeamento dos processos e permitir melhorias.
O termo empregados —na gestão de processos — está correto? Não deveria ser EQUIPE?
A) Nunes citado por Rennó (2015), a gestão por processos é a ideia de uma derrubada geral das barreiras internas da empresa, de maior interação entre as diversas áreas, gerando uma visão do TODO e um melhor resultado. Todos os executores envolvidos no processo precisam se conhecer e saber qual é a necessidade de cada um. Cada ator precisa saber qual é o seu papel e como seu trabalho influencia no resultado final.
Gabarito A "desenvolve nos empregados que realizam atividades constantes nos processos mapeados a visão ou pensamento sistêmico.
" . A visão sistêmica é a capacidade de identificar as ligações de fatos particulares do sistema como um todo. Ou seja, a visão processual é diferente da visão funcional que apenas enxerga uma parte do sistema global.
b- foco é interfuncional - interdepartamental - O FOCO É CRIAR SINERGIAS.
C- O Foco é criar valor para o processo e atender os requisitos - necessidades- dos stakeholders
d- Os três tipos são - Processos Principais , ou Finanalísticos, ou Operacionais ; Processos de Apoio, ou Organizacioanais, ou de Suporte; e Processo Gerenciais ou de Gestão;
e- A ferramenta mais utilizada para o mapeamento de processos é o Fluxograma, haja vista que este identifica a entrada e saída de dados e informaçoes e facilita a identificação de deficiências.
O foco principal na gestão de processo é o cliente, a equipe deve ter visão de todo o processo e qual seu papel dentro do processo. Para isso é necessário se criar um fluxograma que irá mapear todo o processo.
Letra A
Gestão de Processo - Gerenciamento de um processo específico.
Gestão por Processo - Visa a melhoria dos processos e o melhor aproveitamento dos recursos e profissionais envolvidos.
Fonte: Renato Fenili . Administração Geral e Pública para concursos 2ª edição 2014.
Não entendi essa questão!!
Você sabe que A está certa!!!
Ai uma parte obscura da sua mente, lembra de uma explicação a quinhetos anos atrás dizendo que o Organograma não é a unica ferramenta de mapeamento.
Mais é a principal
Resumo da ópera: Nunca mude de alternativa!!!!
a) GABARITO.
b) ERRADO. favorece o trabalho por especialidade, pois o foco é funcional.
Numa organização por processos há múltiplos conhecimentos, posis o foco é no cliente.
c) ERRADO. tem como foco o cliente interno e usa a tecnologia da informação para gerar um downsizing, eliminando burocracias desnecessárias.
Tem como foco o cliente final. O uso de TI é importante, mas uma gestão por processo pode ser implantada sem uso de tecnologias e softwares.
d) ERRADO. conta com 4 tipos de processos: os primários (ou de negócio); os administrativos; os de suporte; os gerenciais.
A doutrina fala em 3 processos: primário, secundário e gerencial.
e) ERRADO. utiliza o organograma como uma ferramenta para demonstrar o mapeamento dos processos e com isso permitir a visualização de melhorias.
Utiliza o fluxograma. Lembrando que representa uma estrutura, é uma mera representação do que já está disposto, ao contráio de um fluxograma que analisa uma cadeia de processos.
Gabarito a). Quando se fala em Gestão por Processos, pensem numa empresa onde as atividades estão detalhadamente mapeadas e o resultado passa a ser previsível. Processos levam a um pensamento sistêmico (conectado, interligado, esquematizado).
Espero ter ajudado.
Bons estudos!
Toda vez que aparece classificação de processos dá vontade de chorar.... não tem como saber qual classificação é correta , já que cada doutrinador diz o que quer. Mas como a A não tinha erros evidentes , fiquei com ela.
Essa questão em particular é o pior tipo de questão de todas ... pois todos os nomes que ele cita é de alguma classificação de alguma doutrina.
Uma classificação pode ser:
1- Processos Primários ( finalísticos) : são os processos em função dos quais a organização existe , é o que o cliente “vê” , é o que a organização “faz”.
2- Processos Secundários (de apoio): Criam as condições necessárias para que os processos finalísticos ocorram.
Ou então:
1- Processos de negócio: Ligado a tudo aquilo que a organização “faz”. Busca atender diretamente a demanda do cliente.
2- Processos organizacionais (apoio/suporte/administrativos/secundários): são essenciais para a empresa, dão suporte aos processos de negócio e viabilizam o desempenho geral da empresa.
3- Processos Gerenciais (Governança / gerenciamento / diretrizes) : São processos que buscam a melhoria dos processos de negócio. São responsáveis em garantir que os processos primários (negócio) e os processos de suporte estejam sendo bem executados, são eles quem coordena e controla as atividades da empresa. Tem o propósito de medir, monitorar, controlar atividades e administrar o presente e o futuro do negócio
Mais outra classificação:
1- Processos verticais: focados na parte orçamentária da empresa.
2- Processos gerenciais: focado nos gerentes e suas relações.
3- Processos primários: geram o produto ou serviço para o cliente.
4- Processos suporte: dão apoio aos processos primários.
Mais uma:
1-Processo primário (finalístico): Agregam valor ao cliente (agrega valor diretamente ao cliente), é aquele processo que caracteriza o que a empresa faz. (Pode ser mais de 1).
2- Processo secundário (de apoio): fornecem condições para a realização dos processos primários
3- Processo gerenciais (que melhoram os finalísticos)
4- Processo de gestão: gerenciamento global dos processos na organização. (Ex: área de planejamento estratégico , área de contabilidade , etc..)
Visão sistêmica sempre me remete a Gestão por Processos. Isso pode ser bom, como pode ser fatal...
GABARITO A
Sobre alternativa D, gostaria de acrescentar outros sinônimos referentes aos tipos de processo.
SEGUNDO PALUDO, 7ª edição - pg. 439:
-> Processo primários=principais=chaves=essenciais=finalísticos
Os desafios de um gerente de projetos do setor público, são, dentre outros,
I. a Gestão de Pessoas, utilizando como estratégia o diálogo eficaz sobre os objetivos, métodos e técnicas dos projetos para se alcançar os resultados al- mejados.
II. o uso de práticas tradicionais de gerenciamento, considerando que o gerenciamento de projetos é o mesmo que controlar o gasto público.
III. a diferença entre o papel do administrador, que quebra paradigmas e usa seus conhecimentos para obter resultados contínuos, e o gestor que apenas cumpre os anseios do legislador, porque não tem a mesma autonomia do administador.
IV. a inexistência da cultura de gerenciamento de projetos, traduzida pela ausência de cobranças dos servidores, não cumprimento de prazos e baixa efetividade dos projetos.
Está correto o que se afirma APENAS em
Comentários
Gabarito: d)
Administrador e gestor é a mesma coisa.
Por que a III nao está certa?
Entendo que a III não é um desafio.
Pra mim o item III trocou o papel do administrador com a do gestor
Concordo, acredito ser igual administrador e gestor. Sobre a alternativa III, no contexto da questão, seria mais coerente da FCC pedir a diferença entre Gerente de Projetos e Gerente Funcional, na minha opinião.
Pelo que entendi
- administrador = chefe
- gestor = líder
e estas conceituações estão invertidas no enunciado!
Confere produção!?
Ué, então o gestor não toma decisões por ele mesmo? Acredito que o erro da III é afirmar que o gestor apenas cumpre os anseios do legislador. Os gestores (esfera pública) têm sim autonomia, embora, de fato, não seja a mesma do administrador (esfera privada). Há limites legais a serem respeitados, mas há também, olhando pela perspectiva do Direito Administrativo, atos discricionários, cujo mérito (conveniência e oportunidade) não pode ser revisto. Além disso, o modelo de Administração Pública Gerencial expandiu ainda mais a autonomia dos gestores públicos, principalmente no que tange ao gerenciamento de projetos que, atualmente, adota práticas inovadoras muito semelhantes às da esfera privada.
Esse artigo trata da experiência no estado do ES: http://www.revistasg.uff.br/index.php/sg/article/viewFile/V6N2A6/V6N2A6
A gestão da qualidade nos serviços públicos passa por conceitos de grandes estudiosos, tais como
I. Ishikawa, criador do Diagrama Causa e Efeito, do Círculo da Qualidade e do PDCA.
II. Juran, desenvolvedor da Trilogia de ênfase na qualidade: do projeto; de conformidade; do serviço de campo.
III. Deming, que introduziu a estatística no controle da qualidade com uso das técnicas de Shewhart.
Está correto o que se afirma em
Comentários
Porque Ishikawa não criou o PDCA.
Não sei de onde a Fundação Carlos Chagas (Copia e Cola) considerou a assertiva II correta. O material que eu tenho aqui afirma outro conceito
Para ele, os custos da prevenção da qualidade e da avaliação da qualidade eram inevitáveis, pois a organização precisaria incorrer neles para garantir a qualidade. Por outro lado, ele destacava a existência de custos de qualidade evitáveis, que seriam de grande valia para a organização. Os custos evitáveis seriam os custos de falhas (internas e externas). Internamente, fatores como o retrabalho, desperdício e perdas de produtividade são custos da não qualidade. Externamente, fatores como a falta de competitividade de seus produtos e o comprometimento da imagem da organização também representam custos da não qualidade. Ao longo de sua vida, esse autor escreveu diversos livros sobre qualidade, onde se destacam os seguintes conceitos: • Noção deque o cliente (interno e externo) é quem “puxa” a produção na organização; • Proposição da trilogia da qualidade: o Planejamento da qualidade - através do estabelecimento de objetivos e planos de ação. o Controle da qualidade - comparação entre o desempenho operacional real e o que foi planejado.
II. Correta - No entanto, qualidade também pode caracterizar a existência mínima ou ausência de falhas e deficiências e, portanto, menores custos. Juran também classifica qualidade nas seguintes categorias:
Qualidade do Projeto:
Pesquisa de mercado Concepção do produto Especificações do projeto
Qualidade de conformidade:
Tecnologia Potencial humano Gerenciamento
Serviço de campo:
Pontualidade Competência Integridade
III. Correta - Durante seu trabalho no Departamento de Agricultura, Deming conheceu Walter A. Shewhart. Deming se inspirou muito no trabalho de Shewhart, considerado o pai do CEP (Controle Estatístico do Processo) As ideias dele tiveram grande influência na teoria da administração de Deming.
Pra mim a Triologia de Juran era o Planejamento, o Controle e a Melhoria da Qualidade....vai saber de onde a FCC tirou isso... >(
PDCA é de Deming/Shewhart
I - O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama Espinha-de-peixe. PDCA - É também conhecido como o círculo/ciclo/roda de Deming, ciclo de Shewhart, círculo/ciclo de controle, ou PDSA (plan-do-study-act). Apenas I está errada.
Fonte: Wikipédia
O PDCA foi criado na década de 20 por Walter A. Shewart, mas foi William Edward Deming, o “guru do gerenciamento da qualidade”, quem disseminou seu uso no mundo todo (por isso, a partir da década de 50, o ciclo PDCA passou a ser conhecido como “Ciclo Deming”).
Fonte : http://www.infoescola.com/administracao_/pdca-plan-do-check-action/
Juran Management System
Resultado de mais de 50 anos de estudos, este sistema, cujo desenvolvimento iniciou-se em meados da década de 50 na Toyota, continua a aperfeiçoar-se com o decorrer do tempo, sendo caracterizado como o primeiro a atribuir a qualidade à estratégia empresarial.Para Juran, existem duas formas de se definir qualidade. A primeira delas é utilizada para designar um produto que possui as características procuradas pelo consumidor e, portanto, é capaz de satisfazê-los. De acordo com esta perspectiva, a alta qualidade implica altos custos. No entanto, qualidade também pode caracterizar a existência mínima ou ausência de falhas e deficiências e, portanto, menores custos. Juran também classifica qualidade nas seguintes categorias:
==Qualidade do Projeto:
Pesquisa de mercado Concepção do produto Especificações do projeto
==Qualidade de conformidade:
Tecnologia Potencial humano Gerenciamento
==Serviço de campo:
Pontualidade Competência Integridade
A essência do JMS para o gerenciamento da qualidade é denominada Trilogia de Juran e é constituída dos seguintes conceitos:
==Planejamento da qualidade
Processo de preparação para encontrar as metas de qualidade.
==Controle da qualidade
Processo de encontro das metas de qualidade estabelecidas durante as operações. É usado para evitar ou corrigir eventos indesejáveis ou inesperados. Confere estabilidade e consistência.
Provar que o processo pode fabricar um produto sob condições de operação com o mínimo de inspeção. ==Melhoria da qualidade
Processo de melhoria contínua da qualidade por meio de mudanças planejadas, previstas e controladas.
Desenvolver um processo que seja capaz de produzir o produto certo Otimizar este process
FCC gosta de inovar.. A trilogia de Juran é amplamente difundida como sendo Planejamento, Controle e Aperfeiçoamento. Essa banca desanima qqr um.
Eu me nego! Prefiro errar uma questão dessas...
Não sei de onde a FCC tirou que "Deming que introduziu a estatística no controle da qualidade com uso das técnicas de Shewhart". Shewart que era considerado o pai do controle estatístico; ademais, criou o gráfico de controle - ferramenta estatística que permite a adoção deuma postura proativa na gestão da qualidade, visto que identifica as causas comuns e especiais de variações nos produtos. Fonte: material do professor Rafael Barbosa do IMP.
essa prova ai veio foda em... kct
falou tudo Monica... acabei errando por isso .
O porquê dessa matéria ser cobrada para AJAJ e OJAF em alguns concursos é um mistério que não entra na minha cabeça.
Kayan Machado, pela minha cabeça passa o mesmo questionamento. PRA QUÊ?!
matéria besta, questões idiotas, ficar decomando quem foi e o que fez, grande baboseira
Vi os comentários antes de responder. Marquei a certa pra não ter que voltar pra essa *%$(#*$(@$#
Questão pra colocar carta marcada no cargo.
C U I D A D O!
ERRO DA I) Ishikawa, criador do Diagrama Causa e Efeito, do Círculo da Qualidade e do PDCA.
Círculo da qualidade foi criado por Ishikawa e não por Deming, como foi dito nos comentários anteriores. O único erro é dizer que o PDCA foi criado por Ishikawa, o ciclo PDCA foi criado por Shewart e ficou conhecido por Deming.
Para resolvermos à questão, precisamos
relembrar que:
Kaoru Ishikawa é conhecido pela difusão
dos círculos da qualidade e pelo Diagrama de Causa e Efeito ou “espinha de
peixe".
Joseph Juran, juntamente com Deming,
foi um dos introdutores de revolução da qualidade no Japão. Entre seus
principais trabalhos, destaca-se a trilogia da qualidade: planejamento,
controle e aperfeiçoamento.
William Edwards Deming, introdutor do
movimento da qualidade no Japão, criou 14 princípios para o controle de
qualidade.
Além disso, o Ciclo PDCA ou Ciclo de
Deming ou Ciclo de Shewart (seu criador) é uma ferramenta de melhoria contínua
do Kaizen. O objetivo dessa ferramenta é simplificar o processo de
melhoria dos processos e a correção de problemas. As letras PDCA representam,
respectivamente: Plan (planejar); Do (fazer); Check (verificar); e Act (agir de
forma corretiva).
Em face do exposto, podemos afirmar que
as alternativas II e III estão corretas e que a I está errada.
Sobre a Receita Corrente Líquida, instituída e normatizada pela Lei de Responsabilidade Fiscal, é correto afirmar:
Comentários
Gabarito C. Questão que exigiu do candidato mais que o conceito de RCL.
Receita Corrente Líquida:
É um conceito que diz respeito às finanças públicas do Governo, sendo que o objetivo está na obtenção de referência uniforme para o País, em todas as instâncias de governo, para o cálculo de limites de gastos, a partir do somatório da arrecadação de tributos, de contribuições econômicas e sociais, da exploração do patrimônio, receitas industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes recebidas e outras receitas correntes, deduzindo-se:
1) As transferências efetuadas aos Municípios em razão de preceito constitucional;2) Contribuição do Plano de Seguridade Social do Servidor;3) Valores de Compensação Financeira entre regimes de Previdência, de que trata a Lei Federal nº 9796 de 05.05.1999;4) Dedução para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério – FUNDEF, criado pela Lei Federal nº 9424 de 24/12/96. O período de apuração deve ser a soma do valor no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades.
BASE LEGAL: Inciso IV do Artigo 2º da Lei Complementar 101/2000 de 04/05/2000 e Portaria STN nº 470 de 20/09/2000.
Art. 53.Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a:
I - apuração da receita corrente líquida, na forma definida no inciso IV do art. 2o, sua evolução, assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício;
II - receitas e despesas previdenciárias a que se refere o inciso IV do art. 50;
III - resultados nominal e primário;
IV - despesas com juros, na forma do inciso II do art. 4o;
A - errada - Não existe previsão na LRF.
B - errada - Acompanha o Relatório Resumido de Execução Orçamentária, que será publicado até 30 dias após o encerramento de cada bimestre.
D e E - errada - A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas duplicidades.
- Não existe apuração quadrimestral da RCL para acompanhar limites com gastos.
Gabarito letra C. O amparo legal para esta questão encontra-se em:
Art. 165 - § 3º da CF/88:O Poder Executivo publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, relatório resumido da execução orçamentária;
Art. 52 da LC/101:
O relatório a que se refere o § 3o do art. 165 da Constituição abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e composto de:
I - balanço orçamentário, que especificará, por categoria econômica, as:
a) receitas por fonte, informando as realizadas e a realizar, bem como a previsão atualizada;
b) despesas por grupo de natureza, discriminando a dotação para o exercício, a despesa liquidada e o saldo
Letra C.
O Relatório Resumido da Execução Orçamentária será publicado até 30 dias após o encerramento de cada bimestre.
Alguém poderia justificar os erros de cada alternativa?
Dica para lembrar na hora da prova:
Esses 2 relatórios fazem parte da LDO-
Relatório de Gestão Fiscal - RGF – Quadrimestralmente
Relatório Resumido da Execução Orçamentária - RREO - Bimestralmente
RESPOSTA C.
a) ERRADO. Operações de Crédito e Alienação de Ativos são receitas de capital e não integram o cálculo da receita corrente.
b) ERRADO. De acordo com a LRF, a apuração da receita corrente líquida acompanha o RREO (Relatório Resumido de Execução Orçamentária), que é de publicação bimestral (LC 101/2000, art. 53, I)
c) CERTO.
d) ERRADO. Quem faz acompanhamento de limites de despesas é o RGF (Relatório de Gestão Fiscal), que é o total de despesas dividido pelo total da receita corrente líquida. Além disso, como dito acima, a receita corrente líquida acompanha o RREO, ou seja, deve ser apurada bimestralmente.
e) ERRADO. Apuração bimestral.
B) INCORRETO. Art. 53 da LC nº 101/2000: Acompanharão o Relatório Resumidodemonstrativos relativos a: I - apuração da receita corrente líquida, na forma definida no inciso IV do art. 2o, sua evolução, assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício;
C) CORRETO. Art. 53 da LC nº 101/2000: Acompanharão o Relatório Resumidodemonstrativos relativos a: I - apuração da receita corrente líquida, na forma definida no inciso IV do art. 2o, sua evolução, assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício;
D) e E) INCORRETAS. Art. 52 da LC nº 101/2000: O relatório a que se refere o § 3o do art. 165 da Constituição [Relatório Resumido de Execução Orçamentária] abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e composto de.
Com relação aos limites de gastos de pessoal estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, é correto afirmar:
Comentários
Art. 19 da LRF:
Limite de gastos com despesa de pessoal (percentual da RCL):
União: 50%
Estados: 60%
Municípios: 60%
Art. 20. Repartição dos limites:
Esfera federal:
2,5% Legislativo (incluindo TC)
6% Judiciário
40,9% Executivo
0,6% MP
Esfera estadual:
3% Legislativo (incluindo TC)
6% Judiciário
49% Executivo
2% MP
Esfera municipal:
6% Legislativo (incluindo TC)
54% Executivo
Complementando.
Nos Estados em que houver Tribunal de Contas dos Municipios, o percentual do Legislativo sera de 3,4% e do Executivo sera 48,6% (Bahia, Ceara, Goias e Para).
Gabarito: letra B.
Os gastos com tribunais de contas estão inseridos com a porcentagem do PODER LEGISLATIVO
Qual o erro da "C"?
Felipe, não existe judiciário municipal. O judiciário é federal ou estadual.
Gabarito B
A) O limite estabelecido para a União é de 50% da RCL. B) Correta. Os Tribunais de Contas estão inseridos no Poder Legislativo para fins de limite com despesas com pessoal. C) Não existe PJ em âmbito municipal. D) Os limites estão corretos, porém os Tribunais de Contas são incluídos no Poder Legislativo para fins de despesas com pessoal. E) O limite do PJ é de 6%.
UNIAO - 50 %
ESTADOS E MUNICIPIOS - 60%
ESFERA FEDERAL:
2,5% - PARA O LEGISLATIVO (INCLUÍDO O TCU)
6% - PARA O JUDICIÁRIO
40,9% - PARA O EXECUTIVO
6 % - PARA O MPU
ESFERA ESTADUAL
3% - PARA O LEGISLATIVO (INCLUÍDO O TCE)
6% - PARA O JUDICIÁRIO
49% - PARA O EXECUTIVO
2 % - PARA O MPE
NA ESFERA MUNICIPAL
6% - PARA O LEGISLATIVO (INCLUÍDO O TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO, QUANDO HOUVER)
54% - PARA O EXECUTIVO
DICA:
Limites com Pessoal por poder e órgão:
Federal Estadual Estadual(com TC dos M - BA,PA,CE,GO) Municipal
Legislativo 2,5% 3% 3,4% 6%
Judiciário 6% 6% 6% -
Executivo 40,9% 49% 48,6% 54%
M.Público 0,6% 2% 2% -
TOTAL 50% 60% 60% 60%
>> Judiciário sempre 6%. É o único que eu sempre lembro. Outra dica é que percentuais acima de dois dígitos (>= 10 %) é sempre Poder Executivo, pois detem os maiores percentuais.
De acordo com a Lei no 4.320/1964, os restos a pagar processados referem-se a despesas
Comentários
Restos a Pagar
de acordo com a Lei nº 4.320/64, resultam de despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro, ou seja, até o encerramento do exercício financeiro. Constituem obrigações a pagar do exercício seguinte são classificados como processados ou não processados, conforme o estágio de execução da respectiva despesa.
Restos a pagar (RPs): consideram-se restos a pagar as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro, ou seja, até 31 de dezembro (art. 36, Lei 4.320/64).
Os RPs podem ser classificados como:
- Restos a pagar processados: significa que a despesa já foi empenhada e liquidada (processada), mas ainda falta o seu pagamento.
- Restos a pagar não processados: a despesa só foi empenhada, restando ainda a sua liquidação e pagamento.
Apostila de AFO do Profº Andeson Ferreira
Restos
a pagar processados: despesas empenhadas e liquidadas e não pagas até 31 de Dezembro;
Restos a pagar não processados:
despesas empenhadas, não liquidadas e não pagas até 31 de Dezembro.
Restos a Pagar
Processados = Despesas Liquidadas – Despesas Pagas
Restos a Pagar não
Processados = Despesas Empenhadas – Despesas Liquidadas
Restos a Pagar = Despesas Empenhadas – Despesas Pagas
fala pessoal blz??
bizuzaoo
não pagas, não liquidadas e não empenhadas. = DESPESA DE EXERCICIOS ANTERIORES
NAO DESISTAMMMMMM PORRARAAAARARARARAR
Complementando...
Restos a pagar são passivos financeiros que integram a programação financeira do orçamento em curso.
Restos a Pagar Processado: EMPENHADO+LIQUIDADO+NÃO PAGO
Restos a Pagar Não Processado: EMPENHADO+NÃO LIQUIDADO+NÃO PAGO
Acho que esse seu comentário ficou meio confuso, Pedro Paulo.
RESUMO:
1) RESTOS A PAGAR PROCESSADOS = DESPESAS: EMPENHADA LIQUIDADA E NÃO PAGA
2) RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS = DESPESAS: EMPNHADAS, NÃO LIQUIDADAS E NÃO PAGAS
GAB E
Eu +lucreisem(-) pagar oprocesso ---------> (E + L - P) = Processado
Se mais alguém confunde essa formulazinha na hora da prova...
Ninguém nunca parou pra pensar que tanto o liquidificador quanto o processador servem para fins praticamente iguais na cozinha?
Faz todo o sentido algo liquidado ser sinônimo de algo processado, mas nunca vejo ngm fazendo essa associação.
A Comissão designada pelo ordenador de despesas não atestou o recebimento dos computadores adquiridos em procedimento licitatório, pois não estão de acordo com as especificações do edital; da análise das etapas de despesas pode-se afirmar que
Comentários
Gab. A
Se houve procedimento licitatório, ele empenhou tal valor para poder comprar os computadores, após esse processo o vencedor vai entregar os computadores e a adm recusa por não estar de acordo com as especificações do edital, se não houve recebimento não houve liquidação, que é a verificação do direito adquirido pelo credor, que ocorre após a entrega das mercadorias.
fases da despesa:
Empenho - reserva de dotação orçamentária
Liquidação - atesta o recebimento do produto/serviço
Pagamento - pagamento ao fornecedor
não pode haver inversão de nenhuma fase
A fase de liquidação não seria o próprio processo de verificação? Então, no caso, não teria havido a fase de liquidação, já que houve a verificação?
Letra A.
Luan, para concretizar a Liquidação, deve ser verificado se a prestação do serviço ou entrega do bem está de acordo com o que foi predefinido no Empenho.
Sendo assim o funcionário não atestou, ou seja, verificou e percebeu que estava em desacordo, destarte não foi possível a efetivação da etapa - Liquidação.
Só para complementar.
Observe o que achei em uma questão da CESPE:
"Uma entidade pública realizou a compra de computadores e a entrega dos equipamentos foi devidamente atestada em 31/12/2013. "
Isso constitui Liquidação.
LEI 4.320/64
Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do
direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos
comprobatórios do respectivo crédito.
§ 1° Essa verificação tem por fim apurar:
I - a origem e o objeto do que se deve pagar;
II - a importância exata a pagar;
III - a quem se deve pagar a importância, para extinguir a
obrigação.
§ 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou
serviços prestados terá por base:
I - o contrato, ajuste ou acôrdo respectivo;
II - a nota de empenho;
III - os comprovantes
da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.
Discordo do gabarito, pois a fase de empenho já foi concluida com o respectivo valor para aquisição dos computadores. Na fase de liquidação que se atesta a verificação em conformidade com o edital e a entrega do produto licitado. Ou me enganei?
O spoiler (rs) dessa questao está em negrito>
A Comissão designada pelo ordenador de despesas não atestou o recebimento dos computadores adquiridos em procedimento licitatório, pois não estão de acordo com as especificações do edital; da análise das etapas de despesas pode-se afirmar que
Ou seja, a AP já tá com os Computadores; eles já fizeram a licitação... ja empenharam
nao desistam
Descartei as alternativas "c" e "d" porque "lançamento" é estágio da receita, e não da despesa.
E a "d" também possui outro erro. Na liquidação não processada, já ocorreu o empenho e a liquidação em determinado exercício. Porém não houve pagamento antes do exercício financeiro se encerrar. E o enunciado da questão não traz nenhuma informação sobre o encerramento de um exercício, com início de outro.
Se falei alguma bobagem, corrijam-me!
RESUMINDO:
FASES DA DESPESA
FELP
1) F IXAÇÃO = SEPARA DOTAÇÃO PARA CONSTAR NA LOA
2) E MPENHO = ASSUME O COMPROMISSO DE PAGAR
3) L IQUIDAÇÃO = VERIFICAÇÃO OU CHECKAGEM DO OBJETO/FORNECEDOR E TUDO MAIS
Sobre os princípios orçamentários, é correto afirmar:
Comentários
Gab. C
Colocando em ordem temos:
A) O princípio da unidade refere-se à contemplação na lei orçamentária anual de todas as receitas e despesas de todos os poderes e órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público. UNIVERSALIDADE B) O princípio da exclusividade refere-se à vedação da vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo as exceções previstas. NÃO VINCULAÇÃO C) Não conter dispositivo estranho à previsão da receita e fixação da despesa refere-se ao cumprimento do princípio da exclusividade. CORRETO D) O princípio da legalidade refere-se à delimitação do exercício financeiro orçamentário, que de acordo com a Lei no 4.320/1964 coincidirá com o ano civil. ANUALIDADE E) O princípio da universalidade refere-se à integração da Lei Orçamentária Anual (LOA) em um único documento legal dentro de cada esfera federativa. UNIDADE
Bons estudos!
Letra C.
Lembrando que permite apenas duas exceções: I - Autorização de créditos suplementares. II - Contratação de operações de créditos, inclusive por ARO.
Caros amigos, lembremos que o princípio da não vinculação/afetação de receitas é voltado apenas para IMPOSTOS e nunca para taxas/contribuições.
Avante............................
LETRA C
Princípio da EXclusividade -> não conterá dispositivo EXtranho (forçado , mas ajuda kk)
RELEMBRANDO:
1) CRÉDITO AD SUPLEMENTARES = EXCEÇÃO AO PRINCÍPIO DAEXCLUSIVIDADE
2) CRÉDITO AD ESPECIAL/EXTRAORDINÁRIO = EXCEÇÃO AO PRINCÍPIO DA ANUALIDADE
GAB C
Princípio da exclusividade é um tesão da FCC! Treine esse conceito!
No decorrer da execução fiscal houve a alteração da lei orçamentária anual, devidamente aprovada pela Câmara Municipal. A modificação incorporou um dispositivo determinando que a primeira escola de ensino fundamental, concluída no exercício, deverá ser denominada “Escola Municipal Dr. João dos Santos”, nome do atual prefeito. Da análise do cumprimento aos princípios orçamentários, é correto afirmar que
Comentários
Letra D.
Princípio da
exclusividade
Determina que a Lei Orçamentária Anual
não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fixação
das despesas. Exceção se dá para as autorizações de créditossuplementares e
operações de crédito, inclusive por
antecipação de receita orçamentária (ARO).
PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE
Surgiu para evitar que o orçamento fosse utilizado para aprovação de matérias sem nenhuma pertinência com o conteúdo orçamentário, em virtude da celeridade de seu processo. Por exemplo: o orçamento não pode conter matéria de direito penal.
O princípio da exclusividade determina que a LOA não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fixação das despesas. São exceções ao princípio da exclusividade:
1) Créditos Suplementares;
2) Operações de crédito, inclusive por ARO.
Assim, o princípio da exclusividade tem o objetivo de limitar o conteúdo da lei orçamentária, impedindo que nela se inclua normas pertencentes a outros campos jurídicos, como forma de tirar proveito de um processo legislativo mais rápido. Tais normas que compunham a LOA sem nenhuma pertinência temática com seu conteúdo eram denominadas "caudas orçamentárias" ou "orçamentos rabilongos", nos dizeres de Ruy Barbosa. Por outro lado, as exceções ao princípio, conforme exposto acima, possibilitam uma pequena margem de flexibilidade ao P.Executivo para realização de alterações orçamentárias.
Fonte: Prof. Sérgio Mendes.
Alternativa D
Bons estudos
É válido observar, também, que segundo o Art. 37 § 1 da CF proíbe a autopromoção dos chefes do Executivo:
"A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos."
Eu não entendi uma coisa ... O que tem haver o nome da escola com os princípios orçamentários !!!???
Entendo, conforme o colega citou o art. 37 - ... Se tiver alguém... Obrigada.
Fabiane, é justamente esse o ponto da questão. O nome da escola não tem nada a ver com orçamento, e por isso não pode ser incluido na LOA (como aconteceu no enunciado), sob pena de ferir o princípio da exclusividade.
Exclusividade = não haverá troços estranhos na LOA (como nome de escolas). A LOA é somente para dispor sobre orçamentos,
Obrigada, André Gomes !! Pela explicação !!!
Mas não acredito, nisso, é tão obvio assim ??? !!! Que sacanagem.
*************
:D
Como disse o André Gomes, o princípio da exclusividade (Art. 165 §8 da CF/88) diz: "A LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e fixação da despesa, não se incuindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por ARO, nos termos da lei".
Lógico que ele foi muito mais didático ao chamar tudo isso de "troço"... kkkk
Fere o princípio da exclusividade que diz que na LOA não poderão constar matérias estranhas à previsão da receita e à fixação das despesas, salvo autorização para a abertura de crédito suplementar e operações de crédito, inclusive por antecipação de receita (ARO). Fere também, convém ressaltar, o princípio da impessoalidade trazido pelo artigo 37, § 1º da CF que proíbe a autopromoção dos chefes do Executivo: "A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos."
gabarito D. De acordo com o princípio da exclusividade, a LOA não conterá dispositivo estranho a previsão de receitas e fixação de despesas. Há duas exceções a esse princípio que são a autorização para abertura de créditos suplementares e operações de crédito ainda que por antecipação de receitas. fonte: prof. Sérgio Mendes
Ressalto que este tipo de questão, em que se coloca um tema nada relacionado om questões de previsão de receita e fixação de despesas está sendo recorrente na banca nos anos de 2015 e 2014. Tomem cuidado: princípio da exclusividade (o preferido da banca).
Essa assertiva nao fere tambem ao principio do LIMPE no direito administrativo o da PUBLICIDADE....se eu nao estiver errado
Questão boa, exige raciocínio. São feridos os princípios da exclusividade e da impessoalidade.
Nossa se não prestar atenção cai na questão A.
Princípio da exclusividade: consoante a este princípio, o orçamento deve conter apenas matéria orçamentária e não cuidar de assuntos estranhos à previsão de receitas e à fixação de despesas (art. 165, §8°):
Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
(...)
§ 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.
O princípio da exclusividade veda a inserção de matéria estranha em leis orçamentário-financeiras
gab "D"
#agora, rastejando; logo mais, correndo!
#FÉNOGLORIOSO
e ainda fere o princípio da impessoalidade
COMPLEMENTANDO:
OUTRA QUESTÃO DA FCC
Assim, para a publicação do orçamento para o exercício seguinte, foram agregados, na mesma lei, autorizações para concessão de isenções e incentivos fiscais para fomentar a economia local.
Apesar da intenção de promover economia de recursos, essa decisão está em desacordo com o princípio do(a):
Colocou autorizações para concessão de isenções e incentivos fiscais para fomentar a economia local. = FERIUPRINCIPIO DA EXCLUSIVIDADE
GAB D
A FCC ama princípo da exclusividade, é disparado o que mais cai! Então é sempre bom saber as exceções: créditos suplementares, contratação de operações de crédito, e contratação de operações de crédito por antecipação de receita.
Eu tento resolver questões sobre o princípio da exclusividade da seguinte forma:
Isso é exxxtranho para está ai...
Exclusividade = determina que na LOA não poderá conter nada estranho a fixação das despesas e previsão das receitas. Exceção Créditos suplementares e contratações de operação de crédito, AINDA QUE POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA.
Com relação às alterações orçamentárias necessárias e imprescindíveis para a gestão pública, a transposição
Comentários
Art. 167. São vedados:
(...)
VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;
Com a Emenda Constitucional 85/2015 o art.167,XI § 5º A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções, mediante ato do Poder Executivo, sem necessidade da prévia autorização legislativa prevista no inciso VI deste artigo.
Gabarito letra E.
Porem como citado pelo Pedro Paulo existe uma emenda constitucional nº 85/2015 que dispensa a prévia autorização legislativa para a transposição, remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação. O que não foi o caso citado na questão e até mesmo na data da questão tal emenda não havia sido publicada.
É vedada a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa.
Obs.: EC85/2015 — A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções, mediante ato do Poder Executivo, sem necessidade da prévia autorização legislativa.
As definições:
a) remanejamentos são realocações na organização de um ente
público, com destinação de recursos de um órgão para outro.
b) transposições são realocações no âmbito dos programas de
trabalho, dentro do mesmo órgão.
c) transferências são realocações de recursos entre as
categorias econômicas de despesas, dentro do mesmo órgão e do mesmo programa de
trabalho.
Apenas para complementar os estudos
PRINCÍPIO DA PROIBIÇÃO DO ESTORNO
O
princípio da proibição do estorno determina que o administrador público não
pode transpor, remanejar ou transferir recursos sem autorização. Quando houver
insuficiência ou carência de recursos, deve o Poder Executivo recorrer à
abertura de crédito adicional ou solicitar a transposição, remanejamento ou
transferência, o que deve ser feito com autorização do Poder Legislativo.
Fonte: curso Noções de Orçamento Público - Prof. Sérgio Mendes
A questão foi feita em 2014 e estava completamente correta com base no artigo 167, VI, CF/88:
Art. 167. São vedados:
VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;
Porém tal vedação sofreu uma mudança com o advento da Emenda Constitucional nº 85/2015. Artigo 167, §5º
§ 5º A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções, mediante ato do Poder Executivo, sem necessidade da prévia autorização legislativa prevista no inciso VI deste artigo.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)
É vedado:
"a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um orgão para o outro, sem prévia autorização legislativa" (Art 167 , VI, CF/88)
Letra E
Bons estudos!
Ponto importante
Possibilidade de transposição, remanejamento ou transferência de recursos de uma categoria de programação, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação, mediante ato do Poder Executivo, sem necessidade da prévia autorização legislativa.
Antes
Art. 167. São vedados:
(...)
VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;
(...)
Não havia § 5º.
ATUALMENTE
Art. 167. São vedados:
(...)
VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;
(...)
§ 5º A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções, mediante ato do Poder Executivo, sem necessidade da prévia autorização legislativa prevista no inciso VI deste artigo.
Segundo o Princípio da PROIBIÇÃO DO ESTORNO:
O executivo não tem poderes para T R T (transportar/transferir/remanejar) sem prévia autorização legislativa, já que, por ser lei, o orçamento deve ser observado em todos os seus aspectos, de sorte que uma alteração miníma, ainda que transferindo recursos de um órgão para outro ou de uma programação para outra, violaria tal vedação.
Todavia, o art. 167 § 5 da CF dispõe sobre a exceção ao refeirdo princípio ao autorizar o TRTno âmbito das atividades de CIÊNCIA/ TECNOLOGIA e INOVAÇÃO, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restriros a essas funções por ato expedido pelo Poder Executivo, SEM NECESSIDADE DE PRÉVIA AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA.
Apenas a título de complemento:
Transposição: destinação de recursos de um programa de trabalho para outro, dentro do mesmo órgão;
Remanejamento: destinação de recursos de um órgão para outro;
Transferência: destinação de recursos dentro do mesmo órgão e do mesmo programa de trabalho.
Lembrar que existe uma exceção ao principio da proibição do estorno:
Artigo 167, § 5º A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções, mediante ato do Poder Executivo, sem necessidade da prévia autorização legislativa prevista no inciso VI deste artigo.
Pessoal, para responder essa questão para sabermos o princípio da proibição do estorno. Vamos a ele:
CF/1988, Art. 167: São vedados:
VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;
Assim, a alternativa certaé letra E).
Gabarito: LETRA E
Mas a letra E não condiz com o texto da lei, a alternativa que está de acordo é a D.
Boa tarde, acebei de baixar a prova do TJ/AP de 2014 e o gabarito deu como resposta letra D.
Se a questão foi alterada após recurso informar no curso, marquei a letra mas a resposta do professor é letra E.
Segundo sua natureza, a classificação da receita pública é subdividida em seis níveis, que sequencialmente correspondem a
Comentários
Gabarito C. Fonte: http://transparencia.prefeitura.sp.gov.br/contas/Documents/Receitas_detalhamento_municipal.pdf
Deu pra matar com a sigla COERAS
C O E R A S
X-Y-Z-W-TT-KK
C- Categoria Econômica: Receita Corrente
O- Origem: Receita Tributária
E - Espécie: Impostos
R - Rubrica: Impostos sobre o Patrimônio e a Renda
AA - Alínea: Impostos sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza
SS - Subalínea: Pessoas Físicas
COREAS
C OR ES RUBR A S - CORES RUBRAS
C ategoria economica
OR igem
ES pécie
RUBR rica
A línea
S ubalínea
Segundo a natureza COERAS
categoria econômica: receitas correntesTCPAIS
TRIBUTARIAS, CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA, PATRIMONIAL, AGROPECUARIAS, INDUSTRIAIS E SERVIÇOS tranferencia correntes e outras receitas correntes
receitas de capital: OPERALIAMOR
OPERAÇOES DE CREDITO, ALIENAÇÃO DE BENS, AMORTIZAÇÃO DE EMPRESTIMOS (tc orc)
C!!!!
CORERUBRAS!!!!!
Categoria Econômica ORigem Espécie RUBRica Alínea Subalínea
Nossa, esses mnemônicos de vocês são mais difíceis de decorar do que o próprio texto da lei !!!
A portaria STN/ SOF 5/2015 alterou essa classificação.
Categoria econômica
Origem
Espécie
Desdobramentos
Tipos de receitas
E por aí vai...
Famoso COERAS
-Categoria econômica;
-Origem
-Espécie
-Rúbrica
-Alínea (AA)
-Subalínea (SS)
Correta letra "c"
1º- Categoria Econômica
2º- Origem
3º- Espécie
4º ao 7º- Desdobramentos para Identificação de peculiaridades da receita
8º- Tipo
IN: C.O.E.D.T
OUT: C.O.E.R.A.S
Categoria Econômica – um dígito
Origem – um dígito
Espécie – um dígito
Desdobramentos para identificação de peculiaridades da receita – 4 dígitos
Tipo – um dígito
Acredito que essa classificação tenha sido alterada conforme material do Sergio Mendes a classificação atual seria:
1) CATEGORIA ECONOMICA
2) ORIGEM
3) ESPÉCIE
4 A 7) DESDOBRAMENTOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE PECULIARIDADE DE RECEITA
8) TIPO
Questão desatualizada!
Questão desatualizada. A classificação da receita mudou desde o MTO 2016. Agora é: Categoria Econômica, Origem, Especie, Desdobramentos e Tipo
Sobre os créditos adicionais, é correto afirmar que
Comentários
L 4320
Art. 42. Os créditos suplementares e especiais serão autorizados por lei e abertos por decreto executivo.
Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.
§ 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos:
I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;
GAB:A
Gabarito A
Complementando as informações da colega:
• Créditos Extraordinários: são
os créditos destinados a despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra, calamidade pública. Independem de autorização legislativa prévia e a indicação de
origem dos recursos é facultativa.Os
créditos extraordinários podem reforçar dotações orçamentárias (como os suplementares)
ou criar novas dotações (como os especiais), pois o que os define é a
imprevisibilidade e a urgência. Serão abertos por medida provisória, no caso
federal e de entes que possuem tal instrumento, e por decreto do Poder
Executivo para os demais entes, dando imediato conhecimento deles ao Poder
Legislativo.
Letra B) ERRADA. Os suplementares e especiais são autorizados por LEI e abertos por DECRETO, ou seja, o erro é que a banca inverteu.
Letra C) ERRADA. O mesmo caso da questão B está invertido.
Letra D) ERRADA. Os extraordinários podem ser abertos por LEI ou também por MEDIDA PROVISÓRIA.
Letra E) ERRADA. Mesma coisa da questão B e C inverteram os termos, são abertos por LEI e autorizados por Decreto.
Se eu tiver errado algo é só falar...
bjusss
Para se abrir créditos adicionais suplementares e especiais é necessária a indicação da fonte de recursos.
As fontes de recursos são:
1) Superávit financeiro
2) Excesso de arrecacadação
3) Operações de crédito
4) Anulação de despesas
Tomem cuidado com essas palavras: abertura e autorização! !!
Art. 43. A
abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de
recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição
justificativa.
§ 1º Consideram-se recursos para o
fim deste artigo, desde que não
comprometidos:
I -o superávit financeiro apurado em balanço patrimonialdo exercício anterior;
II - os provenientes de excesso de arrecadação; (+
do que estimei)
III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou
de créditos adicionais, autorizados em Lei;
IV - o produto de operações de credito autorizadas, em forma que
juridicamente possibilite ao poder executivo realiza-las.
NA CF:
Art. 166:
§ 8. Os recursos que,
em decorrência de veto, emenda ou
rejeição do projeto de lei orçamentaria anual, ficarem sem despesas
correspondentes, poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com previa e específica
autorização legislativa
Questão mole. Só pelo "abertos por lei e autorizados por decreto" você já mata os itens B, C, e E. O extraordinário pode ser aberto por MP ou decreto, eliminando assim a letra D.
Abertura por Decreto e Autorização por LEI
GABARITO ITEM A
FONTES PARA ABERTURA DE CRÉDITO ADICONAIS
BIZU: ''ROSERA''
RECURSOS S/ DESPESA (VETO/EMENDA)
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
SUPERÁVIT FINANCEIRO
EXCESSO DE ARRECADAÇÃO
RESERVA DE CONTINGÊNCIA
ANULAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DE CRÉDITOS E DOTAÇÕES
FONTES PARA ABERTURA DE CRÉDITOS ADICIONAIS: SERRAO
SUPERAVIT FINANCEIRO
EXCESSO DE ARRECADAÇÃO
RESERVA DE CONTIGÊNCIA
RECURSOS SEM DESPESAS CORRESPONDETES
ANULAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DE DOTAÇÕES
OPERAÇÕES DE CRÉDITOS
RESUMO:
CRÉDITO ADICIONAIS
1) SUPLEMENTAR
> REFORÇA DOTAÇÃO INSUFICIENTE
> PRECISA DE AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA (NA PRÓPRIA LOA OU EM LEI ESPECÍFICA)
> É ABERTO POR DECRETO DO PODER EXECUTIVO
> É RESTRITO AO EXERCÍO FINANCEIRO EM QUE ABERTO
> SE INCORPORA A DOTAÇÃO
> TEM QUE INDICAR OBRIGATORIAMENTE A FONTE DOS RECURSOS
2) ESPECIAL
> CRÉDITO P/ DESPESAS QUE NÃO TENHAM DOTAÇÃO ESPECÍFICA PREVISTA
> PRECISA DE AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA (NÃO PODE SER NA PRÓPRIA LOA, TEM QUE SER EM LEI ESPECÍFICA)
> É ABERTO POR DECRETO DO PODER EXECUTIVO
> REGRA GERAL É RESTRITO AO EX. FIN EM QUE ABERTO. NO ENTANTO PODE SER REABERTO NO PRÓXIMO EX. FIN, CASO TENHA AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA PARA TANTO, NOS ÚLTIMOS 04 MESES DO ANO EM QUE ABERTO INICIALMENTE
> NÃO SE INCORPORA A DOTAÇÃO
> TEM QUE INDICAR OBRIGATORIAMENTE A FONTE DOS RECURSOS
3) CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS
> DESTINA-SE A DESPESAS IMPREVISÍVEIS/URGENTES/CALAMIDADE PÚBLICA/COMOÇÃO INTESTINA
> NÃO NECESSITA DE AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA PARA ABERTURA
> É ABERTO POR MEDIDA PROVISÓRIA (NO ÂMBITO FEDERAL)
> REGRA GERAL É RESTRITO AO EX. FIN EM QUE ABERTO. NO ENTANTO PODE SER REABERTO NO PRÓXIMO EX. FIN, CASO TENHA AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA PARA TANTO, NOS ÚLTIMOS 04 MESES DO ANO EM QUE ABERTO INICIALMENTE
> NÃO SE INCORPORA A DOTAÇÃO
> NÃO TEM QUE INDICAR OBRIGATORIAMENTE A FONTE DOS RECURSOS
GAB A
Créditos Suplementares } autorizados por lei (sendo que o Suplementar pode vir já com autorização na LOA)
Créditos Especiais } abertos por decreto executivo
Créditos Extraordinários: abertos por decreto executivo ou MP
imediato conhecimento ao Legislativo
Referências: Lei 4.320/64, arts. 41 e 44
CF/88, arts. 165 (parágrafo 8o), 167 (parágrafo 3o - "observado o disposto no art. 62" - referente a MP editada pelo Presidente da República)
A evolução na Gestão de Pessoas passa por paradigmas sobre o RH. Segundo Boog (1999, p.10), o modelo de RH “Holístico” tem como característica:
Comentários
Se a gestão holística da organização contempla todos os pontos de vista relacionados com a empresa, e não só o ponto de vista financeiro, o novo paradigma holístico dos RH humaniza a gestão de pessoas tendo em conta a vida dos funcionários como um todo indivisível. O faz através do fornecimento de benefícios, programas educacionais e recompensas que ajudam a cuidar do bem-estar total dos funcionários.
FONTE: https://grossobiz.wordpress.com/gestao-holistica-dos-recursos-humanos/ GAB: B
RH “Mecaniscista”
Nível operacional e burocrático. - Letra d) errado
Centralizado e obscuro
Visão predominantemente interna
à empresa. - Letra a) errado
Reativo / lento / controlador
Visão de emprego a curto prazo
Carreiras especializadas / alta mobilidade vertical. - Letra c) errado
Condições de trabalho
Treinamento restrito às tarefas no cargo / ênfase no operacional / o
mercado deve suprir as habilidades necessárias à empresa. - Letra e) errado
Cargos estreitos / pouco mutáveis / Avaliação de conteúdo de cargos.
RH “Holístico”
Nível estratégico e regido por diretrizes.
Todo Gerente é também um Gerente de RH
Visão ampla da empresa e de seu meio ambiente
Proativo / rápido / apoiador.
Visão de emprego a longo prazo.
Carreira na “empresa” / opções em “y” / muito rodízio.
Qualidade de vida no trabalho - Letra b) CERTO
Desenvolvimento contínuo em habilidades técnicas, sociais. A empresa
deve complementar as habilidades necessárias à sua operação.
Cargos ampliados / grandemente mutáveis / avaliação da maturidade
ocupante.
"O novo paradigma holístico dos RH humaniza a gestão de pessoas tendo em conta a vida dos funcionários como um todo indivisível. O faz através do fornecimento de benefícios, programas educacionais e recompensas que ajudam a cuidar do bem-estar total dos funcionários."
Essa questão poderia ser feita por eliminação, bastando ao menos saber que visão holistica é visão do todo. Todas as opções, com exceção da B, fazem algum tipo de restrição à característica da visão do todo:
A- a visão predominantemente interna à empresa.
C - as carreiras especializadas / alta mobilidade vertical.
D - o RH nível burocrático e operacional.
E - o treinamento restrito às tarefas definidas na descrição do cargo.
Para o PARADIGMA MECANICISTA, a área de RH está situada num nível operacional e burocrático, desenvolvendo atividades centralizadoras, a partir de uma visão predominantemente interna à empresa, caracterizando-se por ser reativo, lento e controlador. As ações desenvolvidas pelos RH enfatizam o aspecto operacional e estão direcionadas para a garantia das condições de trabalho dos funcionários, cujo treinamento deve restringir-se às tarefas inerentes ao cargo. Observa-se, ainda, a ausência de preocupação em desenvolver habilidades, tendo em vista que este tipo de demanda é suprido pelo mercado.
Em contraposição, os RH de uma ORGANIZAÇÃO HOLÍSTICA são regidos por diretrizes e atuam em nível estratégico, a partir de uma visão a ampla acerca da empresa e de seu meio ambiente, caracterizando-se por serem proativos, rápidos e apoiadores. A intervenção deste setor ocorre através do desenvolvimento de ações voltadas para assegurar a qualidade de vida no trabalho, havendo uma preocupação constante em desenvolver habilidades técnicas e sociais, uma vez que a empresa deve assumir o compromisso com a complementação das habilidades consideradas fundamentais para a sua operacionalidade.
Fonte: Manual de treinamento e desenvolvimento - BOOG
holístico
adjetivo
relativo a holismo; que busca um entendimento integral dos fenômenos; holista.
"A QVT está relacionada à motivação, satisfação no trabalho, fatores ambientais e ergonômicos, o que proporciona visão holística sobre esta situação."
Determinada instituição, em fase de diagnóstico organizacional, necessita melhorar a gestão do clima e da sua cultura organizacional. Sobre o assunto é correto afirmar:
Comentários
a) A mudança de uma cultura resulta em mudança nas histórias e símbolos, sem alterar os conceitos básicos das pessoas a respeito do que é ou não um comportamento adequado na organização. Errado. As pessoas mudam seus conceitos básicos do que é adequado. b) O Ambiente Geral é composto pelas variáveis econômicas, socioculturais, tecnológicas, concorrentes, demográficas e legais. Concorrentes faz parte do ambiente operacional. c) Entende-se por Cultura Organizacional o conjunto de percepções, conceitos e sentimentos que as pessoas compartilham a respeito da organização e que afetam, de maneira positiva ou negativa, a forma como as pessoas ou grupos se relacionam no ambiente de trabalho. Definição de CLIMA ORGANIZACIONAL. Palavra-chave: percepção, sentimento. d) No Ambiente Interno a gestão de pessoas torna-se ainda mais complexa quando considera os traços e valores culturais coexistentes aos traços e valores da burocracia estatal e os específicos àqueles de cada subcultura. Tiraram isso de um artigo: http://www.scielo.br/pdf/rap/v45n2/02.pdf e) Os gerentes que querem prevenir insatisfações devem manter as condições de trabalho em um nível apropriado, postula a Teoria da Realização, de David McClelland. Diz respeito à teoria dos dois fatores de Heisenberg. A teoria de McClelland diz respeito a Realização, Afiliação e Poder
só corrigindo a colega...
na correção da letra "e" ela se refere a teoria dos dois fatores de HERZBERG, Frederick Herzberg. Fatores motivacionais e higiênicos
Cultura organizacional é um padrão de assuntos básicos compartilhados, que um grupo aprendeu como maneira de resolver seus problemas de adaptação externa e de integração interna e que funciona bem a ponto de ser considerado válido e desejável para ser transmitido aos novos membros como a forma correta de perceber, pensar e sentir em relação aos seus problemas.1 Alguns autores vêem a cultura organizacional como a maneira costumeira ou tradicional de pensar e fazer as coisas, que são compartilhadas em grande extensão por todos os membros da organização e que os novos membros devem aprender e aceitar para serem aceitos no serviço da firma.2 Em outras palavras, a cultura organizacional representa as normas informais e não escritas que orientam o comportamento dos membros de uma organização no dia-a-dia e que direcionam suas ações para o alcance dos objetivos organizacionais. No fundo, é a cultura que define a missão e provoca o nascimento e o estabelecimento dos objetivos da organização. A cultura precisa ser alinhada juntamente com outros aspectos das decisões e ações da organização, como planejamento, organização, direção e controle para que se possa conhecer melhor a organização. Cada organização tem a sua cultura própria, que denominamos cultura organizacional ou cultura corporativa e que ela mantém e cultiva. É por essa razão que algumas empresas são conhecidas por algumas peculiaridades próprias. Assim, a cultura organizacional é o conjunto de hábitos e crenças, que foram estabelecidos por normas, valores, atitudes e expectativas e que são compartilhados por todos os membros da organização. A cultura espelha a mentalidade que predomina em uma organização.
FONTE: Série Provas e Concursos Administração Geral e Pública - Chiavenato ELSEVIER
Sobre a letra B: Concorrentes = Ambiente DE TAREFA!
Chiavenato p.514:
Ambiente de Tarefa: É o ambiente de operações de cada organização e é constituído por:
1. Fornecedores
2. Clientes ou usuários.
3. Concorrentes.
4. Entidades reguladoras.
a) Errado. A mudança da cultura não resulta na mudança de histórias e símbolos, porque estes são uma forma que os colaboradores tem para aprenderem a cultura da organização, geralmente são baseados em fatos passados, como por exemplo lembranças sobre dificuldades ou eventos, contos e passagens sobre o fundador da empresa etc.b) Errado. No ambiente geral (Macroambiente) não existe o aspecto "concorrência" como afirma a assertiva. Esta, encontra-se no "microambiente", também chamado de ambiente "operacional", também chamado de ambiente de "Marketing", e conhecido também como ambiente de "tarefas". É o ambiente mais próximo da organização.
c) Errado. Esse conceito embora parecido com o de Cultura organizacional refere-se ao Clima Organizacional. Cultura é forma que a organização tem, para enxergar ela própria. Clima é como os funcionários enxergam e sentem a organização onde trabalham. d) Correto. É no ambiente interno que se aplica a cultura organizacional e pode-se considerar o clima organizacional que é justamente o produto dos sentimentos relacionados a esses valores organizacionais que são passados aos colaboradores quando estes fazem parte da organização. Lembrando que esses sentimentos nem sempre são positivos, podem ser negativos também.e) Errado. Nada garante que para manter-se num nível apropriado o gerente terá de usar a teoria de McClelland (motivacional) para prevenir insatisfações. Depende de vários fatores e necessidades específicas como realização (nAch), associação (nAff) e poder (nPow).
O ambiente geral se divide em:
O componente econômico do ambiente geral indica como os recursos são distribuidos e usados dentro do ambiente.O componente social do ambiente geral descreve as características da sociedade na qual a organização existe. É importante que os administradores lembrem-se de que, embora as mudanças nos atributos de uma sociedade possam ocorrer lenta ou rapidamente, inevitavelmente elas ocorrerão.O componente político do ambiente geral compreende os elementos que estão relacionados à obrigação governamental.Ocomponente legaldo ambiente geral consiste da legislação aprovada. Este componente descreve regras ou leis que todos os membros da sociedade devem seguir.O componente tecnológico do ambiente geral inclui novas abordagens para a produção de mercadorias e serviços: novos procedimentos e equipamentos.
O Ambiente operacional se dividindo em:
O componente clientedo ambiente operacional reflete as características e o comportamento daqueles que compram mercadorias e serviços fornecidos pela organização.O componente concorrência do ambiente operacional consiste naqueles que a organização tem de combater para conseguir recursos. Basicamente, o propósito da análise da comcorrência é ajudar a administraçào a avaliar os pontos fortes e fracos e a capacidade de concorrentes existentes e em potencial e predizer que estratégias eles provavelmente adotarão.O componente mão de obra do ambiente operacional é composto de fatores que influenciam a disponibilidade de mão de obra para realizar as tarefas organizacionais necessárias.O componente fornecedor do ambiente operacional inclui todas as variáveis relacionadas aos que fornecem recursos para a organização. Esses recursos são adquiridos e transformados durante o processo produtivo em mercadorias e serviços finais.O componente internacional da análise operacional compreende todas as implicações internacionais das operações organizacionais. Embora nem todas as organizações lidem com questões internacionais, o número das que o fazem está aumentando dramaticamente. fonte: http://www.strategia.com.br/Alunos/2000-2/Analise_Ambiente/Ambiente%20Externo.html
Questão IDIOTA . Desnecessária e PONTO .
Qual o erro da C?
A letra C fala de clima e não de cultura
Existem diversas funções que a cultura pode exercer dentro de uma
organização: ela define os limites, a coerência nos atos dos empregados;
dá aos funcionários uma sensação de identidade, de pertencer a algo
grande, amplo e sério, trazendo motivação e ainda fazendo-os se
comprometer com interesses coletivos; reduz a ambiguidade, determinando
exatamente como os trabalhos devem ser executados. Algumas vezes ela
funciona até mesmo como um vínculo entre os funcionários e a empresa,
ajudando a permanecerem unidos através de normas do que se deve fazer e
dizer. A cultura organizacional dá a identidade da organização face às
outras organizações.
A cultura organizacional, assim como a gestão das organizações é dinâmica e modifica-se com o tempo, já que também sofre influência do ambiente externo e de mudanças na sociedade. Entretanto, a cultura de uma instituição também pode influenciar essa mesma sociedade.
Tenho dificuldades para saber a diferença entre cultura e clima. O clima não está dentro da cultura?
Questãozinha PIKA!
a) A mudança de uma cultura resulta em mudança nas histórias e símbolos, sem alterar os conceitos básicos das pessoas a respeito do que é ou não um comportamento adequado na organização. ERRADO. Um dos cernes da cultura é justamente a questão comportamental.
b) O Ambiente Geral é composto pelas variáveis econômicas, socioculturais, tecnológicas, concorrentes, demográficas e legais. ERRADO. Concorrentes é ambiente de tarefa (operacional)
c) Entende-se por Cultura Organizacional o conjunto de percepções, conceitos e sentimentos que as pessoas compartilham a respeito da organização e que afetam, de maneira positiva ou negativa, a forma como as pessoas ou grupos se relacionam no ambiente de trabalho.ERRADO. Esse é conceito de clima.
d) No Ambiente Interno a gestão de pessoas torna-se ainda mais complexa quando considera os traços e valores culturais coexistentes aos traços e valores da burocracia estatal e os específicos àqueles de cada subcultura. CORRETO
e) Os gerentes que querem prevenir insatisfações devem manter as condições de trabalho em um nível apropriado, postula a Teoria da Realização, de David McClelland. ERRADO. Não tem nada a ver com a teoria de McClelland, dentro do assunto de liderança, que trata sobre 3 pressupostos: poder, realização e relacionamento.
Que tristeza isso. Trecho de um artigo.
Fundamentadas em estudo empírico sobre a implantação de Avaliação e Desempenho por Competências num Tribunal Estadual de Justiça na administração pública, Narducci e colaboradores (2006) mostraram que a gestão de pessoas torna-se ainda mais complexa quando considera os traços e valores culturais brasileiros coexistentes aos traços e valores da burocracia estatal e os específicos àqueles de cada subcultura funcional e identidade profissional.
http://www.scielo.br/pdf/rap/v45n2/02.pdf
GP e ADM na fcc não são de DEUS!!!!
Olhe aí, artigo soltos pela internet. --'
Hoje, analise a questão da forma complexo -> burocracia, algo a ver com isso.
Resumindo: já não basta mais lermos todos aqueles PDFs do estratégia e do ponto ou assistirmos os vídeos... ainda temos que ler os artigos do scielo..
É só digitar: "subcultura" no artigo: http://www.scielo.br/pdf/rap/v45n2/02.pdf e achar a resposta da questão.. MEGA fácil...
Daí, se vc quiser ficar ninja, é só pegar a bibliografia que o camarada usou para escrever o artigo e tentar ler todas... vai que cai num próximo concurso... hehehe
para aprofundar: http://dialogo.espm.br/index.php/revistadcec-rj/article/view/55/51
Preciso voltar a jogar bola. FCC favorecendo quem é bom de chute!
Para melhorar a gestão do clima organizacional, um diagnóstico identificará os pontos fortes e fracos do clima organizacional, e, como consequência, deve - se ter um plano de ação para tentar elevar a qualidade do clima, especialmente em relação aos pontos mais críticos, reiniciando assi, o ciclo de gestão do clima organizacional.
Quanto a cultura organizacional, ela se transforma espontaneamente no longo prazo, conforme ingressam novas pessoas na organização, conforme há transformações no ambiente e de acordo com os acontecimentos internos.
Questão estranha do caramba.
Que alívio saber que não fui o único a viajar nessa questão!!!!
Ambiente Geral e de Tarefas
Em função da complexidade, da natureza multivariada e da constante mudanças e recomendável que se trate o ambiente de acordo com o grau de influencia “micro” ou “operacional”.
a) Ambiente Geral: e também chamado macro ambiente e é constituído de um conjunto amplo e complexo, de condições e fatores externos que envolvem e influenciam difusamente todas as organizações, é um conjunto de condições genéricas e externas a organização que contribuem de um modo geral para tudo aquilo que ocorre em cada organização, para as estratégias adotadas e para as conseqüências das ações organizacionais. Geralmente pode ser constituído das variáveis que não estão associadas ao dia-a-dia da organização: tecnologia, políticas, econômicas, sociais, demográficas e ecológicas.
b) Ambiente de tarefa: é o contexto ambiental mais próximo da organização que lhe fornece as entradas ou insumos de recursos e informações, bem como a colocação e distribuição de suas saídas ou resultados. O ambiente de tarefa é constituído pelas partes do ambiente que são relevantes ou potencialmente relevantes para a organização poder estabelecer e alcançar seus objetivos. Geralmente constituído de agentes com quem a organização tem uma relação direta no seu dia-a-dia como os consumidores, clientes, usuários, fornecedores, concorrentes e grupos reguladores.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4ª Edição, Ed. Makron Books.
FCC - Football Club Nigga, Dat Way
Letra A faz uma correlação entre cultura forma ( da organização ) e cultura informal ( das pessoas ) não acho correto dizer que muda uma quando muda a outra , pois muitas vezes a cultura informal vai contra a formal . Se alguém puder colocar um comentário claro explicando , desde já agradeço
Há cinco níveis do processo de avaliação de Retorno do Investimento em Treinamentos. Aquele que gera análise do comportamento antes do processo de capacitação, é chamado de
Comentários
O modelo de Phillips (2003) baseou-se no modelo de quatro níveis de Kirkpatrick.
Este modelo é composto por cinco níveis de avaliação. Nível 1 — Reação e planejamento de
ação: No programa de treinamento, a satisfação dos participantes é medida juntamente com
uma lista de como eles planejam aplicar o que aprenderam. Nível 2 — Aprendizado: O foco
deste nível está em medir o que os participantes aprenderam durante o programa. Nível 3 —
Aplicação no trabalho: Neste nível de avaliação, são utilizados vários métodos de
acompanhamento, para determinar se os participantes aplicaram no trabalho o que eles
aprenderam. Nível 4 — Resultados empresariais: São medidas focalizadas nos resultados
atuais alcançados pelos participantes do programa e se os conhecimentos adquiridos no
programa são aplicados com êxito. As medidas citadas são as que incluem produção,
qualidade, custos e satisfação do cliente. Embora o programa possa produzir um impacto
organizacional mensurável, ainda há uma preocupação em relação aos custos do mesmo.
Nível 5 — Retorno do investimento: O objetivo, neste nível, é comparar os benefícios
monetários do programa com os custos do mesmo. O retorno do investimento pode ser
apresentado de diversas maneiras, mas normalmente ele é apresentado como porcentagem ou
relação de custo benefício.
Apenas reorganizando o excelente comentário da colega Flávia:
O modelo de Phillips (2003) baseou-se no modelo de quatro níveis de Kirkpatrick. Este modelo é composto por cinco níveis de avaliação.
Nível 1 — Reação e planejamento de ação: No programa de treinamento, a satisfação dos participantes é medida juntamente com uma lista de como eles planejam aplicar o que aprenderam.
Nível 2 — Aprendizado: O foco deste nível está em medir o que os participantes aprenderam durante o programa.
Nível 3 — Aplicação no trabalho: Neste nível de avaliação, são utilizados vários métodos de acompanhamento, para determinar se os participantes aplicaram no trabalho o que eles aprenderam.
Nível 4 — Resultados empresariais: São medidas focalizadas nos resultados atuais alcançados pelos participantes do programa e se os conhecimentos adquiridos no programa são aplicados com êxito. As medidas citadas são as que incluem produção, qualidade, custos e satisfação do cliente. Embora o programa possa produzir um impacto organizacional mensurável, ainda há uma preocupação em relação aos custos do mesmo.
Nível 5 — Retorno do investimento: O objetivo,neste nível, é comparar os benefícios monetários do programa com os custos do mesmo. O retorno do investimento pode ser apresentado de diversas maneiras, mas normalmente ele é apresentado como porcentagem ou relação de custo benefício.
Gabarito: E
Modelo de Avaliação de Kirkpatrick (1959):
Baseado em quatro níveis, permanece atual e desafiador. No livro “Como implementar os quatro níveis de avaliação de treinamento de equipes: um guia prático”, o autor e seu filho James detalham as possibilidades de utilização do modelo e as implicações decorrentes, além de fornecerem exemplos de ferramentas úteis para a aplicação dos quatro níveis em avaliação de treinamento.
Nível 1, “Reação”, avalia a reação dos participantes no programa;
Nível 2, “Aprendizagem”, mede o aumento do conhecimento; o
Nível 3, “Comportamento”, estima o grau de aprendizagem aplicada ao trabalho;
Nível 4, “Resultados”, mensura o efeito prático do treinamento no negócio.
Além do citado pelos colegas, Philips apresenta estes outros cinco níveis do processo de avaliação do ROI em treinamento, sendo:
Nível 1 - Reação & Ação Planejada: medidas de satisfação do participante com o programa e capturas de ações planejadas;
Nível 2 - Aprendizado: medidas de mudanças em conhecimento, habilidade e atitude;
Nível 3 - Aplicação e Implementação: análise do comportamento antes do processo de capacitação;
Nível 4 - Mudanças de Capturas de Impacto: análise dos impactos no trabalho;
Nível 5 - Retorno sobre o Investimento: compara o programa benefícios monetários com as despesas de programa.
O que se enquadra na questão é o modelo de Phillips (1997), citado pela Cynthia Nakamae!
Olha, continuei não entendendo nada do enunciado nem da resposta. Mesmo com a explicação dos colegas sobre os níveis, ainda não entendi o enquadramento temporal com relação ao processo de capacitação. Todos os níveis não são de um processo de capacitação? Como que a aplicação e implementação vem antes (sei que tá na teoria, mas não entendo...ainda sou bem iniciante no assunto...)?
cheguei a conclusão que a FCC inventa teorias. De onde ela tirou que no nível Aplicação e implementação é antes da capacitação?? Em todos materiais que tenho diz ser após o treinamento, isso é meio que óbvio, como avaliar o ROI se ainda não aconteceu?? Só se for na fase de planejamento do treinamento! Complicado.. tomara que a FCC não seja a banca do meu concurso..
Comentário do professor do Estratégia Rodrigo Rennó:
"O problema dessa questão é que a banca se equivocou no enunciado. Ela menciona uma "análise do comportamento antes do processo de capacitação”, mas essa análise ocorre após o processo de treinamento (e não antes dele ocorrer). Creio que a questão deveria ter sido anulada por isso."
Parafraseando o professor Arenildo: "Podre essa questão!!"
Meu Deus gente! Quando começo a responder questões de gestão de pessoas da FCC parece que eu estudo, estudo e nunca sei nada! =/
Só eu que não suporto essa matéria ?? Quanto mais se estuda ela, mais você não sabe :(
Questão podre. Já que não vale a pena comentá-la, segue os autores que estabeleceram critérios de avaliação de treinamento:
- Chiavenato = estabeleceu três níveis (organizacional, recursos humanos e operacional) de avaliação de resultados do treinamento;
- Donald Kirkpatrick = estabeleceu quatro níveis (reação, aprendizado, impacto ou desempenho e resultados) de avaliação de treinamento;
- Hamblin = subdividiu o último nível de Kirkpatrick (resultados) em dois: mudança organizacional e valor final;
- Philips = é quase a mesma coisa que o modelo de Kirkpatrick, a diferença é que ele cria um quinto nível chamado de Retorno sobre Investimentos.
Quanto mais você estuda mais você percebe que não sabe de nada
O possível erro na formulação da questão no que diz respeito de ser uma análise antes do processo de capacitação não procede, pois o adjunto "antes da capacitação" se refere a "comportamento" e não a "análise". Portanto, não é passível de anulação.
O modelo de Jack Phillips apresenta além dos cinco elementos já descritos acima, aperfeiçoa os quatro níveis do modelo de Kirkpatrick e acrescenta um quinto nível no processo de avaliação do ROI (retorno do investimento) em treinamento, sendo:
¬ Nível 1 – Reação e Ação Planejada: medidas de satisfação dos participantes com o programa e capturas de ações planejadas;
¬ Nível 2 – Aprendizado: medidas de mudanças em conhecimento, habilidade e atitude;
¬ Nível 3 – Aplicação e Implementação: análise do comportamento antes do processo de capacitação
¬ Nível 4 - Mudanças de Capturas de Impacto: análise dos impactos no trabalho;
¬ Nível 5 – Retorno sobre o investimento: compara o programa benefícios monetários com as despesas de programa.
O modelo do ROI de Jack Phillips, talvez o mais bem aceito atualmente, trabalha com passo a passo no processo para coleta e processamento de dados, isolando os efeitos do programa, convertendo dados em valor monetário e capturando o ROI – Retorno sobre investimento em treinamento atual.
Fonte de referência de acordo com a autora da monografia:
TARAPANOFF, K. ; AGUIAR, A. C. . Avaliação em Educação Corporativa. In: O Futuro da Indústria: Educação corporativa - Reflexões e Práticas. 1ed. Brasília: IEL, 2006, v. , p. 117-149. Disponível em. Acesso em 28 de outubro de 2013.
www.educor.desenvolvimento.gov.br/public/arquivo/arq1229429401.pdf (aqui não entra)
OBS: quero ver quem vai achar algum material falando sobre esse CANALHA do PHILIPS!!!
Achei
Não entendi esse modelo. Por que analisar o comportamento antes da capacitação só depois de aplicar o treinamento? Não faz sentido pra mim esse terceiro nível. Essa foi a grande pegadinha da questão, que só parafraseou o modelo, mas não consegui levar nenhuma lição disso.
Cynthia Nakamae, seu comentário do nível 3 está equivocado.
O nível "Aplicação e Implementação" busca verificar o que mudou na atitude do funcionário após receber o treinamento. O "antes", sendo realizado, seria apenas para comparar a evolução em relação ao final.
Segue abaixo o comentário do Rodrigo Rennó:
"O problema dessa questão é que a banca se equivocou no enunciado. Ela menciona 'análise do comportamento antes do processo de capacitação', mas essa análise ocorre após o processo de treinamento (e não antes dele ocorrer). Creio que a questão deveria ser anulada por isso."
Phillips (2003) elaborou um método denominado de ROI - nomenclatura similar ao visto em contabilidade - que faz uma análise sobre o retorno do investimento só que em operações de treinamento (operacional, gerencial, executivo ou de vendas) cujo objetivo é comparar os benefícios agregados dos treinamentos ao retorno obtido com suas despesas.
Contudo, esse método consiste em cinco apontamentos principais, sendo:
1. Avaliação e definição dos objetivos;
2. Processo Modelo e Planejamento;
3. Casos, aplicações e práticas;
4. Padrões operacionais e filosofia;
5. Implementação;
Todavia, o modelo de Phillips com cinco níveis derivou-se do modelo de quatro níveis desenvolvido por Kirkpatrick, sendo:
Nível 1 - Reação e Planejamento da Ação: busca avaliar a satisfação dos participantes em conjunto aos benefícios gerados para a organização a partir da execução das atividades por cada um deles;
Nível 2 - Aprendizado: busca mensurar o grau de aprendizagem dos conteúdos apresentados no treinamento pelos participantes;
Nível 3 - Aplicação e Implementação: busca averiguar se o conhecimento gerado ao participante está sendo efetivamente aplicado em seu trabalho;
Nível 4 - Resultados Empresariais: Medição dos resultados alcançados pelos participantes do programa de treinamento em relação aos demais colaboradores não participantes, com a finalidade de avaliar o êxito.
Nível 5 - Retorno do Investimento: utilizado para comparar os benefícios monetários do programa com os custos do mesmo, ou seja, o quanto a empresa capitalizou no período posterior ao treinamento em relação ao mesmo lapso temporal antes da realização deste. Sendo, ambos, medidos em porcentagem ou relação custo-benefício.
Sobre as variáveis componentes dos indicadores de uma área de Recursos Humanos, é correto afirmar:
Comentários
alguém poderia comentar por favor...
acertei apenas pela lógica e bom senso! as vezes tem isso, mas a questão é muito vaga mesmo. procurando também alguma base teórica sobre essa questão...
Idem aos colegas acima.
ACHEI...está em materiais produzidos pelo TCU...
Variáveis componentes dos indicadores:
- CUSTO: Unitário/Total programado
- TEMPO: Prazos estabelecidos/Tempo por tarefa
- QUALIDADE: Satisfação do cliente/Padrões de qualidade
Se você se lembrar que avaliação quantitativa, qualitativa e financeira não se confundem, dá pra responder esta por dedução lógica.
A demanda de um determinado bem é dada pela quantidade de bem que os compradores desejam adquirir num determinado período de tempo. A demanda não é uma variável sob controle direto do fornecedor e tem um impacto significativo na cadeia de suprimento. Ela é influenciada por fatores tais como preços praticados pelas concorrentes, publicidade, nível de atividade econômica, necessidades momentâneas do cliente, acessibilidade do serviço, etc.
Portanto,a variável Quantidade retrata a produção total e a demanda atendida.
Produção Total e Demanda Atendida são variáveis componentes dos indicadores de uma área de RH????!!!
O que o RH produziu? Gente?! Vai ver que estão contando o número de filhos produzidos pelos funcionários da área!!!
Nenhuma das alternativas define indicadores de RH, e sim de produção.
Os líderes podem compensar as limitações motivacionais e de capacitação de seus seguidores e agindo de acordo com a maturidade da equipe. Essa visão caracteriza o estilo de liderança denominado:
Comentários
Gabarito C. Preconiza RIBAS e SALIM (2013):
Teoria da liderança situacional – Hersey e Blanchard
Segundo Paul Hersey e Kenneth Blanchard, “liderança é o processo de exercer influência sobre um indivíduo ou um grupo, nos esforços para a realização de um objetivo, em determinada situação”.
Necessita-se, então, de um método, pelo qual se consiga resultados predefinidos, com e por meio de pessoas.
Hersey e Blanchard desenvolveram um modelo situacional de análise da liderança com ênfase nos liderados, introduzindo uma variável muito importante: a maturidade dos subordinados. Para os autores, a eficácia da liderança depende da adequação do estilo de liderança ao grau de maturidade dos subordinados.
• Maturidade: é a capacidade e a vontade das pessoas assumirem a responsabilidade pela orientação do próprio comportamento, e pode ser dividida em: maturidade no trabalho e maturidade psicológica.
• Maturidade no trabalho: refere-se à capacidade de conhecimento e treino necessários para desempenhar o trabalho, e é avaliada numa escala de quatro intervalos: 1. pouca maturidade; 2. alguma maturidade; 3. bastante maturidade; e 4. muita maturidade.
• Maturidade psicológica: refere-se ao querer ou à vontade, o que pressupõe autoconfiança e dedicação, e é também avaliada numa escala de quatro intervalos: 1. raramente; 2. às vezes; 3. frequentemente; e 4. geralmente.
Estilo de liderança SITUACIONAL. Abrangendo dentre outras teorias, os 4 Níveis de Maturidade (1-Diretivo, 2-Persuasivo, 3-Participativo e 4-Delegador) de Hersey e Blanchard.
Gabarito: C
Vanessa, excelente contribuição!
Parabéns e obrigada por nos ajudar!
A abordagem de Hersey e Blanchard se apoia no relacionamento entre a maturidade dos empregados e o comportamento do líder em relação ao relacionamento e à tarefa.
De acordo com os autores, os empregados variam muito em seu nível de maturidade - habilidade de fazer seu trabalho de forma independente, de assumir responsabilidade e de desejar o sucesso.
De acordo com este “ciclo de vida”, os autores então criaram quatro estilos de liderança adequados a estes níveis de maturidade dos empregados:
Direção – Quando os empregados são incapazes e indispostos a trabalhar, o estilo ideal seria focado nas tarefas. Nesta situação, o chefe manda, determina o que deve ser feito, quando deve ser feito e como deve ser feito. É o que se chama de comportamento de alta tarefa e baixo relacionamento;
Persuasão– Nesta situação, o empregado já tem um nível de prontidão moderado, tem um pouco de experiência e/ou segurança no
que faz, permitindo que o líder se comporte de modo a focar não só na tarefa, mas no relacionamento com o empregado. É o que se chama de comportamento de alta tarefa e alto relacionamento;
Participação – Nesta situação, o empregado já tem mais habilidades no trabalho e o papel do líder seria o de ajudá-lo e guiá-lo em seu trabalho, mas de modo participativo. Seria um líder mais focado no relacionamento do que nas tarefas. É o que se chama de comportamento de baixa tarefa e alto relacionamento;
Delegação– Nesta situação, os empregados já têm um alto nível de habilidades, de segurança e iniciativa, possibilitando ao líder utilizar o estilo de delegação. Caberia ao líder dar uma meta e a autoridade correspondente ao empregado para que esse possa fazer seu trabalho com maior autonomia. É o que se chama de comportamento de baixa tarefa e baixo relacionamento.
Estratégia Concursos - Prof Rodrigo Rennó
Mapas Mentais de Administração para Concurso: Liderança
Teoria Situacional de Hersey e Blanchard: situacional de análise da liderança com ênfase nos liderados, introduzindo uma variável importante: a maturidade dos subordinados. A eficácia da liderança depende da adequação do estilo de liderança ao grau de maturidade (capacidade e motivação) dos subordinados.
- Maturidade 2: baixa capacidade e alta motivação. Líder deve: Persuadir, convencer e apoiar o desenvolvolvimento.
- Maturidade 3: alta capacidade e baixa motivação. Líder deve: Participar e Motivar.
- Maturidade 4: alta capacidade e alta motivação. Líder deve: Maior liberdade e Menor Controle.
(OUTRA QUESTÃO FCC) Segundo Paul Hersey e Kenneth Blanchard, liderança é o processo de exercer influência sobre um indivíduo ouum grupo, nos esforços para a realização de um objetivo, em determinada situação. Referidos autores desenvolveram um modelo situacional de análise da liderança com ênfase:
e) na maturidade dos liderados, ao que deve adequar-se o estilo de liderança adotado, que pode ser: dirigir, persuadir, participar ou delegar.
>> DICA: Falou em liderança Situacional ou Contingencial de Fiedler pense em análise do ambiente + maturidade
GABARITO LETRA E
SITUACIONAL = MATURIDADE + SITUAÇÃO
SITUACIONAL = CONTINGÊNCIA = AMBIENTE
2017
A Teoria da Liderança Situacional, sustentada por Paul Hersey e Kenneth Blanchard, preconiza um modelo de análise da liderança com ênfase
a) nos liderados, levando em conta o grau de maturidade destes para escolher o estilo de liderança adequado.
b) no ambiente externo, ponderando, para a escolha do líder ideal, as ameaças e desafios apresentados.
c) no líder, notadamente nos traços de personalidade apresentados, que devem ser aderentes ao perfil da empresa.
d) no comportamento do líder, classificado em diretivo ou persuasivo, e que deve ser cotejado com a situação apresentada.
e) nas variáveis endógenas e exógenas da organização e como elas impactam o comportamento do líder.
Liderança situacional:o líder age de acordo com o grau de maturidade da equipe, ou seja, de acordo com a contingência;
(...) agindo de acordo com a maturidade da equipe, ou seja, de acordo com a situação da equipe.
O Tribunal de Justiça do Estado do Amapá possui Valores institucionais, estabelecidos no processo de Gestão Estratégica, e que conceitualmente representam
Comentários
Gabarito: a) uma simples relação ou de forma mais elaborada, como crenças ou políticas organizacionais, e que informa as pessoas como devem reger os seus comportamentos na organização
a) Valores; b) Missão; c) Missão; d) Missão; e) Visão.
Complementando...
Cultural organizacional é um sistema compartilhado de significados dentro de uma organização, o qual determina, em grande parte, como os funcionários agem. É o conjunto de hábitos e crenças, estabelecido através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhados por todos os membros da organização.
FONTE: DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas – Coleção Concursos Públicos. 1º edição. Salvador: JusPODIVM, 2016.
É a operação de baixa de um bem pertencente ao acervo patrimonial do Poder Judiciário do Estado do Paraná e conseqüente retirada do seu valor do ativo imobilizado.
Considera-se baixa patrimonial, a retirada de bem da Carga Patrimonial da Unidade Administrativa ou Comarca, mediante registro da transferência deste para o controle de bens baixados, feita exclusivamente pelo Diretor do Departamento de Departamento do Patrimônio, devidamente autorizado pelo Presidente do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ, por intermédio da Divisão de Controle Patrimonial.
O Número de Patrimônio de um bem baixado não deverá ser aproveitado para qualquer outro bem.
Dar baixa no patrimônio é o ato pelo qual determinado bem pode ter se tornado inservível ou desnecessário sendo, por isso, retirado do cadastro do patrimônio público.
Fonte: Administração de Materiais - Técnico de Gestão Escolar (Curso Técnico para Formação dos Funcionários de Educação)
a) baixa = retirada contábil do acerco patrimonial de uma organização. Deixa de fazer parte do ativo imobilizado da organização.
A baixa patrimonial pode ocorrer por
qualquer das seguintes formas:
Alienação -> venda, permuta, doação;
Comodato -> espécie de empréstimo de bens patrimoniais, por tempo pré-determinado;
Extravio/ Perda/ Sinistro;
Cessão -> modalidade de movimentação de
material do acervo, com transferência gratuita de posse e troca de
responsabilidade, entre órgãos ou entidades da Administração Pública Federal
direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo ou entre estes e outros,
integrantes de qualquer dos demais Poderes da União;
BAIXA DE BEM
É a retirada contábil do acervo patrimonial, que faz com que o bem deixe de fazer parte do ativo imobilizado da organização.
O número patrimonial do bem baixado não poderá ser repassado a outro bem, servindo de controle dos itens patrimoniais desincorporados. Caso o bem seja reincorporado, o número é restituído ao mesmo bem.
Ops: Essa questão poderia deixar alguma dúvida em relação à alienação. Note que a alienação é um dos motivos da baixa. Cuidado!!!
Segunda a IN 205/88:
11. A cessão consiste na movimentação de material do Acervo, com transferência de posse, gratuita, com troca de responsabilidade, de um órgão para outro, dentro do âmbito da Administração Federal Direta.
11.1. A Alienação consiste na operação que transfere o direito de propriedade do material mediante, venda, permuta ou doação.
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O comodato é todo empréstimo gratuito de bem infungíveis (duráveis) que devem ser restituídos no tempo convencionado, ou recebidos por doação
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Recolhimento --> É o processo através do qual os bens permanentes que não são mais utilizáveis por uma Unidade são alocados para possível aproveitamento por outro órgão, para doação ou para alienação, e recolhidos para guarda centralizada sempre que o transporte for possível e conveniente.
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Baixa --> : procedimento de exclusão de bens do Ativo Permanente de um órgão ou empresa.
GABARITO " A"
BAIXA --->A baixa ou desfazimento dos bens ocorre quando excluímos um bem do patrimônio da instituição. Esse bem pode ser retirado do patrimônio por motivo de alienação (venda, permuta ou doação) ou por outro motivo de baixa (o esgotamento pelo uso, perda, roubo, extravio, obsolescência, etc.).
Comentários: A baixa ou desfazimento dos bens ocorre quando excluímos um bem do patrimônio da instituição. Esse bem pode ser retirado do patrimônio por motivo de alienação (venda, permuta ou doação) ou por outro motivo de baixa (o esgotamento pelo uso, perda, roubo, extravio, obsolescência, etc.).
Atenção especial: essa questão poderia deixar alguma dúvida em relação à letra d. Note que a alienação é um dos motivos da baixa. Não se engane.
Gabarito: A
Gabarito: A.
Transferência------------> Movimentação dentro do mesmo órgão.
Cessão----------------------> Movimentação entre órgãos ou entidades da administração.
Permuta--------------------> Troca de um bem por outro.
Alienação-------------------> Transfere o direito de propriedade a outra pessoa, por meio devenda, permuta, doação.
Desfazimento--------------> Saída de um bem do patrimônio.
Baixa -------------------------> exclusão de um bem do acervo mobiliário do Estado e a consequência retirada do seu valor do ativo imobiliário.
Refere-se à exclusão de um bem do acervo mobiliário do Estado e a consequência retirada do seu valor do ativo imobiliário:
✓Baixa.
↪ Exclusão de bens do Ativo Permanente de uma Instituição, Órgão ou Empresa.
X Recolhimento.
↪ Os bens não utilizados são aproveitados em outro órgão ou para doação ou para alienação, e recolhidos para guarda centralizada sempre que o transporte for possível e conveniente.
X Cessão.
↪Movimentação entre órgão ou entidades da administração.
X Alienação.
↪ Transfere o direito de propriedade a outra pessoa, por meio de venda, permuta e doação.
X Comodato.
↪ Empréstimo espontâneo de bem permanente que são restituídos no momento convencionado ou recebidos por doação.
O estoque, sob o ponto de vista financeiro, é um ativo e representa um dinheiro retido. A taxa de giro de estoque é ideal para
Comentários
Alguém sabe o porque da resposta?
Caberia ao meu ver a D também!
Gabarito B. CHIAVENATO (2010: p. 75)
A rotatividade — ou giro de estoque — é a relação entre o consumo anual e o estoque médio do item. Para medir a rotatividade, utiliza-se o índice de rotatividade (IR), que é baseado na seguinte equação:
O Giro de Estoque serve para medir, de uma forma padronizada, a qualidade de um estoque. O indicador de giro de estoque pode ser aplicado a qualquer tipo de estoque, independente da sua complexidade ou tamanho.
O resultado apresentado pelo giro de estoque representa a quantidade de vezes que cada um dos itens foi renovado dentro de um determinado período. Dizer que o giro de um estoque foi 1, durante um mês, significa dizer que tudo que tinha no estoque foi vendido e o estoque foi reposto por produtos novos.
(QUESTÃO) O estoque, sob o ponto de vista financeiro, é um ativo e representa um dinheiro retido. A taxa de giro de estoque é ideal para:
b) entender se os estoques estão sendo utilizados com eficiência..
Mas o que isso tem a ver com eficiência?
Estoque é custo! E há custos diretamente proporcionais à quantidade de produtos estocados como por exemplo:
-maior
necessidade de área para armazenagem;
-maior
probabilidade de perdas;
-maior
probabilidade de furtos e roubos;
maior
probabilidade dos itens em estoque tornarem-se obsoletos;
maior
gasto com seguros dos itens em estoque;
-maior o
valor perdido com a desvalorização dos bens permanentes em estoque (depreciação) etc.
Agora vamos a definição de Giro de Estoque:
Giro de estoque (ou rotatividade de estoque) é o número de vezes que o estoque de determinado item de material é renovado em determinado período.
Ou seja, um alto giro de estoque significa que menos
capital encontra-se
imobilizado nos
almoxarifados. Há menos produtos em estoque, desta forma o dinheiro que seria gasto com produtos para estocar poderá ser investido de forma distinta e rentável.
Isso é uma situação a ser perseguida pelo gestor de materiais.
Uma questão da CESPE sobre o tema:
(CESPE / TRE - MT / 2010) O
alto giro de estoque é um fator positivo e
deve ser buscado pelo administrador de materiais.
Gabarito : CERTO.
“O giro de estoque também é conhecido como indicador de
rotatividade. Em termos gerais, quanto mais eficiente foi essa empresa em gerir
seus estoques.” (Administração de Materiais para Concursos, Rodrigo Rennó)
Concordo com claydston
Estoque é dinheiro.
Compro 10 itens de R$ 1,00 cada para manter meu estoque.
Considerado um determinado período, se eu vendi 10 itens, tenho a relação 10/10 = 1 (perfeito, eu comprei exatamente o que foi demandado, assim minha eficiência em manter meu capital em estoque foi perfeita)
Por outro lado, se eu vender apenas 5 itens, a relação muda para 10/5 = 2 ( note que eu mantive o dobro do necessário, ou seja, dinheiro parado no estoque sem necessidade. Minha eficiência foi baixa.
Quanto mais vezes o estoque gira em um determinado período, mais eficiente foi utilizado. LETRA C
Quanto maior o giro de estoque, melhor será a administração logística de uma empresa, menores serão seus custos e maior será sua competitividade. Ou seja, mais eficiente!
Um componente específico para manutenção dos computadores é consumido na ordem de 20 unidades por mês. Foi identificado que este item impacta diretamente no nível do serviço prestado ao cliente, portanto, o administrador de recursos materiais determinou que seu estoque de segurança fosse o dobro do seu consumo mensal. Sabendo que o tempo de reposição deste item é de 30 dias, seu ponto de ressuprimento será de, em unidades,
Comentários
GAB:C
PP (ponto de pedido/ressuprimento)= (Consumo X Tempo reposição) + Est. Segurança
PP= (20 x 1) + 40 --> PP=60
GAB E
O cálculo está correto, só a indicação do item que se confundiu.
PP = ( 20 [consumo médio] x 1 ( 30 dias = 1 mês, pulo do gato nesse cálculo) + 40 [ 20x2, o examinador pede o dobro do estoque de segurança que é 20]
PP = 60
Consumo = 20
E.S. =40
TR = 30
Enquanto se passam os 30 dias (TR) serão consumidos outros 20 + 40 que devem permanecer no ES = 60
Lembrando que, em situações normais, o ES não deve ser utilizado.
Sobre os instrumentos do controle de patrimônio, considere:
I. A Ficha Cadastral é o documento que identifica os bens por unidade dentro de um órgão, bem como o servidor responsável por prestar informações sobre o mesmo.
II. A Etiqueta de Identificação é o instrumento que registra as características físicas, financeiras e de localização do bem patrimonial.
III. Inventário é o documento que tem por finalidade identificar a existência física de todos os bens existentes no órgão com seus respectivos valores monetários.
IV. O Termo de Movimentação é o documento que registra e controla os deslocamentos definitivos ou temporários dos bens entre as unidades administrativas de um órgão ou entre os órgãos.
Está correto o que se afirma APENAS em
Comentários
I. A Ficha Cadastral é o documento que identifica os bens por unidade dentro de um órgão, bem como o servidor responsável por prestar informações sobre o mesmo. FALSO. É O TERMO DE RESPONSABILIDADE.
II. A Etiqueta de Identificação é o instrumento que registra as características físicas, financeiras e de localização do bem patrimonial. FALSO. IDENTIFICAÇÃO FÍSICA QUE CONTÉM O NÚMERO DE PATRIMÔNIO.
III. Inventário é o documento que tem por finalidade identificar a existência física de todos os bens existentes no órgão com seus respectivos valores monetários. SERIA O TERMO DE CONCLUSÃO DO INVENTÁRIO.
IV. O Termo de Movimentação é o documento que registra e controla os deslocamentos definitivos ou temporários dos bens entre as unidades administrativas de um órgão ou entre os órgãos. CERTO.
Alguém sabe onde encontro esses conceitos?????
Os conceitos estão na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 205, DE 08 DE ABRIL DE 1988
inventário é documento?
Sobre os instrumentos do controle de patrimônio:
I. A Ficha Cadastral é o documento que identifica os bens por unidade dentro de um órgão, bem como o servidor responsável por prestar informações sobre o mesmo. Definição de Termo de Responsabilidade.
II. A Etiqueta de Identificação é o instrumento que registra as características físicas, financeiras e de localização do bem patrimonial. Definição de Ficha Cadastral. Etiqueta de Identificação, o que considero uma outra palavra para plaqueta de identificação, é o instrumento de identificação física do bem contendo um número de registro patrimonial;
III. Inventário é o documento que tem por finalidade identificar a existência física de todos os bens existentes no órgão com seus respectivos valores monetários.
IV. O Termo de Movimentação é o documento que registra e controla os deslocamentos definitivos ou temporários dos bens entre as unidades administrativas de um órgão ou entre os órgãos.
"Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-Me." São Lucas IX