É correta a disposição do Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de aperfeiçoar a Lei de Crimes Hediondos, de modo a permitir que condenados com base nesse diploma tenham direito à progressão da pena, isto é, ao abrandamento das condições de encarceramento.
Mais do que um instrumento efetivo para combater a criminalidade, a referida Lei, de 1990, foi uma tentativa até certo ponto açodada do Legislativo de dar uma resposta aos justos anseios da população por mais segurança. O problema é que essa legislação, que pode ser resumida como o endurecimento das penas e do regime de prisão para certos crimes, não apenas é pouco eficaz para conter a violência criminosa como ainda gera uma série de efeitos colaterais contraproducentes. Para começar, ela cria distorções na proporcionalidade entre delitos e penas. (...)
No mais, a Lei, ao manter por mais tempo o condenado nos presídios, contribui para a superpopulação das cadeias. Ela também tira das autoridades carcerárias um instrumento de controle do detento, que é a possibilidade de recompensá-lo com a redução da pena por bom comportamento. Defender uma revisão na Lei de Crimes Hediondos não significa de modo algum ser leniente com a criminalidade, que precisa ser combatida com energia pelo poder público. O melhor remédio contra a violência é justamente a virtual certeza de que todos os que cometerem crimes serão punidos. E isso, infelizmente, não existe no Brasil, onde ainda se faz necessário avançar na formação de uma polícia moderna e eficaz, que elucide delitos e capture seus perpetradores. É esse o caminho a seguir, ao lado de medidas de prevenção.
(Adaptado de Folha de S. Paulo, 12 de agosto de 2004, A2)
É correta a disposição do Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de aperfeiçoar a Lei de Crimes Hediondos, de modo a permitir que condenados com base nesse diploma tenham direito à progressão da pena, isto é, ao abrandamento das condições de encarceramento.
Mais do que um instrumento efetivo para combater a criminalidade, a referida Lei, de 1990, foi uma tentativa até certo ponto açodada do Legislativo de dar uma resposta aos justos anseios da população por mais segurança. O problema é que essa legislação, que pode ser resumida como o endurecimento das penas e do regime de prisão para certos crimes, não apenas é pouco eficaz para conter a violência criminosa como ainda gera uma série de efeitos colaterais contraproducentes. Para começar, ela cria distorções na proporcionalidade entre delitos e penas. (...)
No mais, a Lei, ao manter por mais tempo o condenado nos presídios, contribui para a superpopulação das cadeias. Ela também tira das autoridades carcerárias um instrumento de controle do detento, que é a possibilidade de recompensá-lo com a redução da pena por bom comportamento. Defender uma revisão na Lei de Crimes Hediondos não significa de modo algum ser leniente com a criminalidade, que precisa ser combatida com energia pelo poder público. O melhor remédio contra a violência é justamente a virtual certeza de que todos os que cometerem crimes serão punidos. E isso, infelizmente, não existe no Brasil, onde ainda se faz necessário avançar na formação de uma polícia moderna e eficaz, que elucide delitos e capture seus perpetradores. É esse o caminho a seguir, ao lado de medidas de prevenção.
(Adaptado de Folha de S. Paulo, 12 de agosto de 2004, A2)
O texto deixa claro que, para combater a violência, é necessário
É correta a disposição do Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de aperfeiçoar a Lei de Crimes Hediondos, de modo a permitir que condenados com base nesse diploma tenham direito à progressão da pena, isto é, ao abrandamento das condições de encarceramento.
Mais do que um instrumento efetivo para combater a criminalidade, a referida Lei, de 1990, foi uma tentativa até certo ponto açodada do Legislativo de dar uma resposta aos justos anseios da população por mais segurança. O problema é que essa legislação, que pode ser resumida como o endurecimento das penas e do regime de prisão para certos crimes, não apenas é pouco eficaz para conter a violência criminosa como ainda gera uma série de efeitos colaterais contraproducentes. Para começar, ela cria distorções na proporcionalidade entre delitos e penas. (...)
No mais, a Lei, ao manter por mais tempo o condenado nos presídios, contribui para a superpopulação das cadeias. Ela também tira das autoridades carcerárias um instrumento de controle do detento, que é a possibilidade de recompensá-lo com a redução da pena por bom comportamento. Defender uma revisão na Lei de Crimes Hediondos não significa de modo algum ser leniente com a criminalidade, que precisa ser combatida com energia pelo poder público. O melhor remédio contra a violência é justamente a virtual certeza de que todos os que cometerem crimes serão punidos. E isso, infelizmente, não existe no Brasil, onde ainda se faz necessário avançar na formação de uma polícia moderna e eficaz, que elucide delitos e capture seus perpetradores. É esse o caminho a seguir, ao lado de medidas de prevenção.
(Adaptado de Folha de S. Paulo, 12 de agosto de 2004, A2)
O ponto de vista defendido no editorial, em relação à Lei de Crimes Hediondos, está expresso corretamente da seguinte maneira:
É correta a disposição do Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de aperfeiçoar a Lei de Crimes Hediondos, de modo a permitir que condenados com base nesse diploma tenham direito à progressão da pena, isto é, ao abrandamento das condições de encarceramento.
Mais do que um instrumento efetivo para combater a criminalidade, a referida Lei, de 1990, foi uma tentativa até certo ponto açodada do Legislativo de dar uma resposta aos justos anseios da população por mais segurança. O problema é que essa legislação, que pode ser resumida como o endurecimento das penas e do regime de prisão para certos crimes, não apenas é pouco eficaz para conter a violência criminosa como ainda gera uma série de efeitos colaterais contraproducentes. Para começar, ela cria distorções na proporcionalidade entre delitos e penas. (...)
No mais, a Lei, ao manter por mais tempo o condenado nos presídios, contribui para a superpopulação das cadeias. Ela também tira das autoridades carcerárias um instrumento de controle do detento, que é a possibilidade de recompensá-lo com a redução da pena por bom comportamento. Defender uma revisão na Lei de Crimes Hediondos não significa de modo algum ser leniente com a criminalidade, que precisa ser combatida com energia pelo poder público. O melhor remédio contra a violência é justamente a virtual certeza de que todos os que cometerem crimes serão punidos. E isso, infelizmente, não existe no Brasil, onde ainda se faz necessário avançar na formação de uma polícia moderna e eficaz, que elucide delitos e capture seus perpetradores. É esse o caminho a seguir, ao lado de medidas de prevenção.
(Adaptado de Folha de S. Paulo, 12 de agosto de 2004, A2)
... não apenas é pouco eficaz para conter a violência criminosa como ainda gera uma série de efeitos colaterais contraproducentes. (2º parágrafo)
As expressões grifadas acima estarão corretamente substituídas, sem alteração do sentido original, por
É correta a disposição do Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de aperfeiçoar a Lei de Crimes Hediondos, de modo a permitir que condenados com base nesse diploma tenham direito à progressão da pena, isto é, ao abrandamento das condições de encarceramento.
Mais do que um instrumento efetivo para combater a criminalidade, a referida Lei, de 1990, foi uma tentativa até certo ponto açodada do Legislativo de dar uma resposta aos justos anseios da população por mais segurança. O problema é que essa legislação, que pode ser resumida como o endurecimento das penas e do regime de prisão para certos crimes, não apenas é pouco eficaz para conter a violência criminosa como ainda gera uma série de efeitos colaterais contraproducentes. Para começar, ela cria distorções na proporcionalidade entre delitos e penas. (...)
No mais, a Lei, ao manter por mais tempo o condenado nos presídios, contribui para a superpopulação das cadeias. Ela também tira das autoridades carcerárias um instrumento de controle do detento, que é a possibilidade de recompensá-lo com a redução da pena por bom comportamento. Defender uma revisão na Lei de Crimes Hediondos não significa de modo algum ser leniente com a criminalidade, que precisa ser combatida com energia pelo poder público. O melhor remédio contra a violência é justamente a virtual certeza de que todos os que cometerem crimes serão punidos. E isso, infelizmente, não existe no Brasil, onde ainda se faz necessário avançar na formação de uma polícia moderna e eficaz, que elucide delitos e capture seus perpetradores. É esse o caminho a seguir, ao lado de medidas de prevenção.
(Adaptado de Folha de S. Paulo, 12 de agosto de 2004, A2)
... que precisa ser combatida com energia pelo poder público. (início do 4º parágrafo)
Transpondo-se a frase para a voz ativa, a forma verbal passará a ser
É correta a disposição do Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de aperfeiçoar a Lei de Crimes Hediondos, de modo a permitir que condenados com base nesse diploma tenham direito à progressão da pena, isto é, ao abrandamento das condições de encarceramento.
Mais do que um instrumento efetivo para combater a criminalidade, a referida Lei, de 1990, foi uma tentativa até certo ponto açodada do Legislativo de dar uma resposta aos justos anseios da população por mais segurança. O problema é que essa legislação, que pode ser resumida como o endurecimento das penas e do regime de prisão para certos crimes, não apenas é pouco eficaz para conter a violência criminosa como ainda gera uma série de efeitos colaterais contraproducentes. Para começar, ela cria distorções na proporcionalidade entre delitos e penas. (...)
No mais, a Lei, ao manter por mais tempo o condenado nos presídios, contribui para a superpopulação das cadeias. Ela também tira das autoridades carcerárias um instrumento de controle do detento, que é a possibilidade de recompensá-lo com a redução da pena por bom comportamento. Defender uma revisão na Lei de Crimes Hediondos não significa de modo algum ser leniente com a criminalidade, que precisa ser combatida com energia pelo poder público. O melhor remédio contra a violência é justamente a virtual certeza de que todos os que cometerem crimes serão punidos. E isso, infelizmente, não existe no Brasil, onde ainda se faz necessário avançar na formação de uma polícia moderna e eficaz, que elucide delitos e capture seus perpetradores. É esse o caminho a seguir, ao lado de medidas de prevenção.
(Adaptado de Folha de S. Paulo, 12 de agosto de 2004, A2)
A concordância está inteiramente correta na frase:
É correta a disposição do Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de aperfeiçoar a Lei de Crimes Hediondos, de modo a permitir que condenados com base nesse diploma tenham direito à progressão da pena, isto é, ao abrandamento das condições de encarceramento.
Mais do que um instrumento efetivo para combater a criminalidade, a referida Lei, de 1990, foi uma tentativa até certo ponto açodada do Legislativo de dar uma resposta aos justos anseios da população por mais segurança. O problema é que essa legislação, que pode ser resumida como o endurecimento das penas e do regime de prisão para certos crimes, não apenas é pouco eficaz para conter a violência criminosa como ainda gera uma série de efeitos colaterais contraproducentes. Para começar, ela cria distorções na proporcionalidade entre delitos e penas. (...)
No mais, a Lei, ao manter por mais tempo o condenado nos presídios, contribui para a superpopulação das cadeias. Ela também tira das autoridades carcerárias um instrumento de controle do detento, que é a possibilidade de recompensá-lo com a redução da pena por bom comportamento. Defender uma revisão na Lei de Crimes Hediondos não significa de modo algum ser leniente com a criminalidade, que precisa ser combatida com energia pelo poder público. O melhor remédio contra a violência é justamente a virtual certeza de que todos os que cometerem crimes serão punidos. E isso, infelizmente, não existe no Brasil, onde ainda se faz necessário avançar na formação de uma polícia moderna e eficaz, que elucide delitos e capture seus perpetradores. É esse o caminho a seguir, ao lado de medidas de prevenção.
(Adaptado de Folha de S. Paulo, 12 de agosto de 2004, A2)
O verbo flexionado de forma INCORRETA está grifado na frase:
É correta a disposição do Ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de aperfeiçoar a Lei de Crimes Hediondos, de modo a permitir que condenados com base nesse diploma tenham direito à progressão da pena, isto é, ao abrandamento das condições de encarceramento.
Mais do que um instrumento efetivo para combater a criminalidade, a referida Lei, de 1990, foi uma tentativa até certo ponto açodada do Legislativo de dar uma resposta aos justos anseios da população por mais segurança. O problema é que essa legislação, que pode ser resumida como o endurecimento das penas e do regime de prisão para certos crimes, não apenas é pouco eficaz para conter a violência criminosa como ainda gera uma série de efeitos colaterais contraproducentes. Para começar, ela cria distorções na proporcionalidade entre delitos e penas. (...)
No mais, a Lei, ao manter por mais tempo o condenado nos presídios, contribui para a superpopulação das cadeias. Ela também tira das autoridades carcerárias um instrumento de controle do detento, que é a possibilidade de recompensá-lo com a redução da pena por bom comportamento. Defender uma revisão na Lei de Crimes Hediondos não significa de modo algum ser leniente com a criminalidade, que precisa ser combatida com energia pelo poder público. O melhor remédio contra a violência é justamente a virtual certeza de que todos os que cometerem crimes serão punidos. E isso, infelizmente, não existe no Brasil, onde ainda se faz necessário avançar na formação de uma polícia moderna e eficaz, que elucide delitos e capture seus perpetradores. É esse o caminho a seguir, ao lado de medidas de prevenção.
(Adaptado de Folha de S. Paulo, 12 de agosto de 2004, A2)
O combate ...... criminalidade é prioridade do poder público, embora os índices de violência permaneçam altos, devido, principalmente, ...... certeza da impunidade ...... seus autores.
As lacunas da frase acima devem ser corretamente preenchidas por
Para a maioria dos ecologistas, o impacto das atividades humanas sobre a natureza é real. A salvação do planeta passaria necessariamente pelo fim do crescimento de economias e populações, além da adoção de uma economia ecológica ? com a reforma dos sistemas de produção de alimentos, materiais e energia. Uma economia ambientalmente sustentável seria movida por fontes renováveis de energia: eólica, solar e geotérmica. A eletricidade eólica seria usada para produzir hidrogênio. As estruturas atuais de gasodutos fariam o transporte do gás que moveria a frota de automóveis. Nesse sistema, a indústria da reciclagem e reutilização substituiria em grande parte as atividades extrativistas.
Para se alcançar esse estágio, os sistemas tributários mundiais precisariam ser reformulados, de modo a oferecer subsídios à reciclagem e à geração de energia limpa e renovável e taxar atividades insustentáveis, como o uso de combustível fóssil.
No entanto, sem estacionar a população mundial, nenhuma mudança terá realmente efeito. Mais pessoas requerem mais comida, mais água, mais espaço, bens, serviços e energia. Ocorre que deter ou até mesmo reduzir o crescimento da população mundial não é tão simples. O tamanho das famílias, em muitos países, está ligado à maneira como os casais encaram o sexo e a virilidade. O tamanho e a complexidade dos sistemas mundiais tornam a adoção da ecoeconomia uma tarefa gigantesca e muito distante de ser realizada. O aumento da temperatura global, a superpopulação e a contaminação dos ecossistemas mundiais estão por toda parte: somente podem-se corrigir os efeitos que eles criam, com medidas de alcance global. Pequenas substituições e correções de rumo em alguns setores não constituem uma solução. Com 6 bilhões de pessoas no mundo, até metas mais óbvias, como deter o nível de desflorestamento, parecem distantes.
(Adaptado de Bruno Versolato, Superinteressante, maio de 2004, p. 69)
A resposta à questão colocada no título do texto, considerando-se o contexto,
Para a maioria dos ecologistas, o impacto das atividades humanas sobre a natureza é real. A salvação do planeta passaria necessariamente pelo fim do crescimento de economias e populações, além da adoção de uma economia ecológica ? com a reforma dos sistemas de produção de alimentos, materiais e energia. Uma economia ambientalmente sustentável seria movida por fontes renováveis de energia: eólica, solar e geotérmica. A eletricidade eólica seria usada para produzir hidrogênio. As estruturas atuais de gasodutos fariam o transporte do gás que moveria a frota de automóveis. Nesse sistema, a indústria da reciclagem e reutilização substituiria em grande parte as atividades extrativistas.
Para se alcançar esse estágio, os sistemas tributários mundiais precisariam ser reformulados, de modo a oferecer subsídios à reciclagem e à geração de energia limpa e renovável e taxar atividades insustentáveis, como o uso de combustível fóssil.
No entanto, sem estacionar a população mundial, nenhuma mudança terá realmente efeito. Mais pessoas requerem mais comida, mais água, mais espaço, bens, serviços e energia. Ocorre que deter ou até mesmo reduzir o crescimento da população mundial não é tão simples. O tamanho das famílias, em muitos países, está ligado à maneira como os casais encaram o sexo e a virilidade. O tamanho e a complexidade dos sistemas mundiais tornam a adoção da ecoeconomia uma tarefa gigantesca e muito distante de ser realizada. O aumento da temperatura global, a superpopulação e a contaminação dos ecossistemas mundiais estão por toda parte: somente podem-se corrigir os efeitos que eles criam, com medidas de alcance global. Pequenas substituições e correções de rumo em alguns setores não constituem uma solução. Com 6 bilhões de pessoas no mundo, até metas mais óbvias, como deter o nível de desflorestamento, parecem distantes.
(Adaptado de Bruno Versolato, Superinteressante, maio de 2004, p. 69)
A salvação do planeta passaria necessariamente pelo fim do crescimento de economias e populações, além da adoção de uma economia ecológica ... (início do texto)
A única substituição do segmento grifado na frase acima que compromete seu sentido original é:
Para a maioria dos ecologistas, o impacto das atividades humanas sobre a natureza é real. A salvação do planeta passaria necessariamente pelo fim do crescimento de economias e populações, além da adoção de uma economia ecológica ? com a reforma dos sistemas de produção de alimentos, materiais e energia. Uma economia ambientalmente sustentável seria movida por fontes renováveis de energia: eólica, solar e geotérmica. A eletricidade eólica seria usada para produzir hidrogênio. As estruturas atuais de gasodutos fariam o transporte do gás que moveria a frota de automóveis. Nesse sistema, a indústria da reciclagem e reutilização substituiria em grande parte as atividades extrativistas.
Para se alcançar esse estágio, os sistemas tributários mundiais precisariam ser reformulados, de modo a oferecer subsídios à reciclagem e à geração de energia limpa e renovável e taxar atividades insustentáveis, como o uso de combustível fóssil.
No entanto, sem estacionar a população mundial, nenhuma mudança terá realmente efeito. Mais pessoas requerem mais comida, mais água, mais espaço, bens, serviços e energia. Ocorre que deter ou até mesmo reduzir o crescimento da população mundial não é tão simples. O tamanho das famílias, em muitos países, está ligado à maneira como os casais encaram o sexo e a virilidade. O tamanho e a complexidade dos sistemas mundiais tornam a adoção da ecoeconomia uma tarefa gigantesca e muito distante de ser realizada. O aumento da temperatura global, a superpopulação e a contaminação dos ecossistemas mundiais estão por toda parte: somente podem-se corrigir os efeitos que eles criam, com medidas de alcance global. Pequenas substituições e correções de rumo em alguns setores não constituem uma solução. Com 6 bilhões de pessoas no mundo, até metas mais óbvias, como deter o nível de desflorestamento, parecem distantes.
(Adaptado de Bruno Versolato, Superinteressante, maio de 2004, p. 69)
... seria movida por fontes renováveis de energia: eólica, solar e geotérmica. (meio do 1º parágrafo)
Para a maioria dos ecologistas, o impacto das atividades humanas sobre a natureza é real. A salvação do planeta passaria necessariamente pelo fim do crescimento de economias e populações, além da adoção de uma economia ecológica ? com a reforma dos sistemas de produção de alimentos, materiais e energia. Uma economia ambientalmente sustentável seria movida por fontes renováveis de energia: eólica, solar e geotérmica. A eletricidade eólica seria usada para produzir hidrogênio. As estruturas atuais de gasodutos fariam o transporte do gás que moveria a frota de automóveis. Nesse sistema, a indústria da reciclagem e reutilização substituiria em grande parte as atividades extrativistas.
Para se alcançar esse estágio, os sistemas tributários mundiais precisariam ser reformulados, de modo a oferecer subsídios à reciclagem e à geração de energia limpa e renovável e taxar atividades insustentáveis, como o uso de combustível fóssil.
No entanto, sem estacionar a população mundial, nenhuma mudança terá realmente efeito. Mais pessoas requerem mais comida, mais água, mais espaço, bens, serviços e energia. Ocorre que deter ou até mesmo reduzir o crescimento da população mundial não é tão simples. O tamanho das famílias, em muitos países, está ligado à maneira como os casais encaram o sexo e a virilidade. O tamanho e a complexidade dos sistemas mundiais tornam a adoção da ecoeconomia uma tarefa gigantesca e muito distante de ser realizada. O aumento da temperatura global, a superpopulação e a contaminação dos ecossistemas mundiais estão por toda parte: somente podem-se corrigir os efeitos que eles criam, com medidas de alcance global. Pequenas substituições e correções de rumo em alguns setores não constituem uma solução. Com 6 bilhões de pessoas no mundo, até metas mais óbvias, como deter o nível de desflorestamento, parecem distantes.
(Adaptado de Bruno Versolato, Superinteressante, maio de 2004, p. 69)
O pronome que substitui a expressão grifada está INCORRETO na alternativa:
Para a maioria dos ecologistas, o impacto das atividades humanas sobre a natureza é real. A salvação do planeta passaria necessariamente pelo fim do crescimento de economias e populações, além da adoção de uma economia ecológica ? com a reforma dos sistemas de produção de alimentos, materiais e energia. Uma economia ambientalmente sustentável seria movida por fontes renováveis de energia: eólica, solar e geotérmica. A eletricidade eólica seria usada para produzir hidrogênio. As estruturas atuais de gasodutos fariam o transporte do gás que moveria a frota de automóveis. Nesse sistema, a indústria da reciclagem e reutilização substituiria em grande parte as atividades extrativistas.
Para se alcançar esse estágio, os sistemas tributários mundiais precisariam ser reformulados, de modo a oferecer subsídios à reciclagem e à geração de energia limpa e renovável e taxar atividades insustentáveis, como o uso de combustível fóssil.
No entanto, sem estacionar a população mundial, nenhuma mudança terá realmente efeito. Mais pessoas requerem mais comida, mais água, mais espaço, bens, serviços e energia. Ocorre que deter ou até mesmo reduzir o crescimento da população mundial não é tão simples. O tamanho das famílias, em muitos países, está ligado à maneira como os casais encaram o sexo e a virilidade. O tamanho e a complexidade dos sistemas mundiais tornam a adoção da ecoeconomia uma tarefa gigantesca e muito distante de ser realizada. O aumento da temperatura global, a superpopulação e a contaminação dos ecossistemas mundiais estão por toda parte: somente podem-se corrigir os efeitos que eles criam, com medidas de alcance global. Pequenas substituições e correções de rumo em alguns setores não constituem uma solução. Com 6 bilhões de pessoas no mundo, até metas mais óbvias, como deter o nível de desflorestamento, parecem distantes.
(Adaptado de Bruno Versolato, Superinteressante, maio de 2004, p. 69)
... ou até mesmo reduzir o crescimento da população mundial ... (meio do 3º parágrafo)
O mesmo tipo de complemento exigido pelo verbo grifado acima está na frase:
Para a maioria dos ecologistas, o impacto das atividades humanas sobre a natureza é real. A salvação do planeta passaria necessariamente pelo fim do crescimento de economias e populações, além da adoção de uma economia ecológica ? com a reforma dos sistemas de produção de alimentos, materiais e energia. Uma economia ambientalmente sustentável seria movida por fontes renováveis de energia: eólica, solar e geotérmica. A eletricidade eólica seria usada para produzir hidrogênio. As estruturas atuais de gasodutos fariam o transporte do gás que moveria a frota de automóveis. Nesse sistema, a indústria da reciclagem e reutilização substituiria em grande parte as atividades extrativistas.
Para se alcançar esse estágio, os sistemas tributários mundiais precisariam ser reformulados, de modo a oferecer subsídios à reciclagem e à geração de energia limpa e renovável e taxar atividades insustentáveis, como o uso de combustível fóssil.
No entanto, sem estacionar a população mundial, nenhuma mudança terá realmente efeito. Mais pessoas requerem mais comida, mais água, mais espaço, bens, serviços e energia. Ocorre que deter ou até mesmo reduzir o crescimento da população mundial não é tão simples. O tamanho das famílias, em muitos países, está ligado à maneira como os casais encaram o sexo e a virilidade. O tamanho e a complexidade dos sistemas mundiais tornam a adoção da ecoeconomia uma tarefa gigantesca e muito distante de ser realizada. O aumento da temperatura global, a superpopulação e a contaminação dos ecossistemas mundiais estão por toda parte: somente podem-se corrigir os efeitos que eles criam, com medidas de alcance global. Pequenas substituições e correções de rumo em alguns setores não constituem uma solução. Com 6 bilhões de pessoas no mundo, até metas mais óbvias, como deter o nível de desflorestamento, parecem distantes.
(Adaptado de Bruno Versolato, Superinteressante, maio de 2004, p. 69)
As estruturas atuais de gasodutos fariam o transporte do gás que moveria a frota de automóveis. (1º parágrafo)
O emprego das formas verbais grifadas acima indica, no contexto,
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