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Prova FGV - 2015 - TJ-RO - Administrador


ID
1667824
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

O objetivo mais importante do texto 1, segundo o que se pode depreender de sua estrutura, é:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    Linhas 1 e 2


    Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia (...)

  • É verdade tudo leva a crer que se trata de criatividade: "...mas que tudo começou como uma brincadeira".

  • Letra b.

    "De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa."
  • gab. B

    Poderíamos ficar em duvida entre duas alternativas, A e B, mas com esse trecho do texto -  "Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia", logo voce descarta a alternativa A. Portanto, gabarito letra B

  • ...Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.

    ...esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa...

    É possível inferir que mostra o valor da criatividade num mundo tecnológico.

  • Ideia principal de um texto é simples, pro texto ser texto ele deve trazer o que irá falar na introdução e as vezes repetir na conclusão.

    FICA A DICA.

  • Introdução: uma simples ideia em outra palavras:

     b)mostrar o valor da criatividade num mundo tecnológico;

  • LETRA A

    " Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão..."

    "o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo "

  • GABARITO: LETRA B

    AGREGANDO CONHECIMENTO:

    COMPREENSÃO:

    -Segundo o texto

    -De acordo com o texto

    -Conforme o texto

    -De acordo com o autor

    INTERPRETAÇÃO:

    -Infere- se do texto

    -Depreende-se do texto

    -Conclui-se do texto

    FONTE: Professora Giancarla Bombonato


ID
1667827
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

“Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos".

O comentário adequado sobre os componentes desse período inicial do texto 1 é:

Alternativas
Comentários
  • Gab: B


    A) Pode referir-se a um texto anterior, mas não existem elementos que indiquem ser um texto já utilizado anteriormente.

    C) A Caracterização é feita pelos aspectos tecnológicos, das industrias, e não os físicos.

    D) Altos investimentos não tem conotação negativa, logo, não vai de encontro aos aspectos positivos.

    E) Não existe esse afastamento semântico.

  • Também não concordo. Ora, se as expressões "tecnopolo importante", "indústria avançada", "de ponta" e "altos investimentos" não são informações sobre o Vale do Silício, elas são o quê? 

  • Questão bastante criticável. Primeiro por apresentar características básicas acerca do Vale do Silício. Segundo, para demonstrar o "amplo conhecimento público", ou seja, a notoriedade das informações sobre o Vale do Silício, seria mais correto utilizar expressões como: "Sabemos", "É sabido", "Sabe-se" etc. A utilização do termo "Vimos" transmite a nítida mensagem de que, em algum momento anterior, o mesmo autor apresentou a este mesmo conjunto de leitores as informações sobre o Vale do Silício. Enfim, discordo.

  • Danielle Feitosa,

    Poderia me explicar melhor porque não é a letra "A"? Para mim, a forma verbal "vimos" indica que o texto já foi utilizado anteriormente..

  • Gostaria de entender um pouco mais sobre o erro da Letra D. Na minha opinião ela está certa...

  • Não concordo com o gabarito. 

    Eu marquei item "A", pois entendo que "Vimos" retoma a um texto produzido anteriormente. No item "B", particularmente, não tenho um "amplo conhecimento" do assunto e sim apenas um conhecimento superficial, por exemplo. 

  • Altos investimentos também caracterizam aspectos positivos Thiago Silva...

  • Gente eu também não concordo com o gabarito. Será que não caberia uma anulação?

    1- "Vimos que" deu a entender que houve de fato uma explanação recente sobre o Vale do Silício, a qual envolve o próprio autor (Vimos);

    2- A letra B diz que faltam informações do Vale do Silício, porém a própria explanação apresenta dados sobre o local o que não justificaria dizer que se trata de assunto de conhecimento amplo.


    Perguntei a um professor do estratégia. Recebendo a resposta eu posto aqui.


  • A forma verbal "vimos" mostra que se trata de um texto narrativo.

  • Fiquei em dúvida entre A e B. Marquei A porque embora não haja aposto explicativo, o trecho dá informações sobre o Vale do Silício: Tecnopolo importante, de ponta, etc...

  • Tinha um professor que dizia em dias de prova: Gente de 10 questões  nessa prova 9 são de vcs e 1 é minha, ou seja só ele responderia essa 1.  Assim é nessa questão, só o examinador responderia a letra B

  • Tive o mesmo raciocínio que o Felipe Moreira.

  • Esta questão tem as características da FGV: sem lógica, autoritária, confusa e outros adjetivos mais.

  • FGV sendo FGV, sempre aparece uma dessa, que ninguém sabe explicar o gabarito, nem a própria banca.

  • Fiquei em dúvida entre a A e B, porém marquei a letra B pelo seguinte motivo: Não se pode afirmar que o texto atual foi reproduzido por algum outro texto anterior. Pode ter sido reproduzido, por exemplo, através de um discurso, telejornal (quem não são informações textuais). Como não se pode afirmar essa questão no texto, ela está errada. 
    Na letra B, a única informação pertinente sobre o Vale do Silício é a de ele é um "tecnopolo". É uma informação vaga, imprecisa e que não dá nenhuma referência sobre o local. Com a utilização de um aposto explicativo, tornaria conhecido as especificidades do Vale do Silício.

  • gab B.

    Li alguns comentários aqui questionando sobre a A, mas não podemos afirmar que se trata de um texto produzido anteriormente. Poderia ser realmente por texto, mas também por noticia de jornal, boca a boca...são n possibilidades.

  • A questão pede que o candidato identifique o comentário adequado sobre os componentes do período inicial do texto.

    a) a forma verbal “vimos" mostra que se trata de um texto produzido anteriormente e que está sendo, agora, reproduzido;

    A forma verbal "vimos" está conjugada na primeira pessoa do plural, denotando aproximação entre o autor e o leitor. Entretanto, essa informação não nos permite inferir de onde vem essa aproximação. Assim, não dá pra saber se o "vimos" indica continuidade de uma sequência de textos publicados pelo mesmo autor, uma referência a um texto de outro autor sobre o assunto, ou mesmo a uma republicação do mesmo texto (como sugere a alternativa), entre outras conclusões. O comentário é, portanto, inadequado.

    b) a falta de informações sobre o Vale do Silício, que aparece sem aposto explicativo, mostra que o autor do texto o considera de amplo conhecimento público;

    O texto traz sim algumas informações sobre o Vale do Silício, mas essas informações não vem em forma de aposto explicativo. Assertiva confusa, porém, diante das demais, é a que apresenta o comentário mais adequado (ou mesmo, o menos inadequado).

    Ressalte-se, ainda, o fato de o trecho não revelar o que de fato vem a ser o Vale do Silício. O autor pressupõe que o leitor sabe do que se trata, pois apesar de descrevê-lo, não apresenta definição alguma. O que é Vale do Silício? Um vale, uma multinacional, uma localização geográfica (local que abriga muitas industrias), um conjunto de industrias independentemente de onde estejam localizadas, alguma coisa em uma cidade chamada Silício?

    Quem leu o trecho destacado sem realmente saber o que é o Vale do Silício continua sem saber.

    c) os elementos identificadores que caracterizam o Vale do Silício se localizam no terreno da paisagem física;

    Não. O Vale do Silício não é descrito a partir de características físicas.

    Os elementos identificadores são os seguintes: a) tecnopolo importante; b) com indústria avançada; c) de ponta; d) em que são feitos altos investimentos.

    Comentário inadequado, portanto.

    d) com exceção de “altos investimentos", as características do Vale do Silício exemplificam aspectos positivos;

    "Altos investimentos" pode denotar uma característica positiva ou negativa, a depender do ponto de vista. Quem disse que se trata de algo negativo? Não é fácil atrair altos investimentos...

    Trata-se, pois, de um comentário inadequado.

    e) as marcas econômicas caracterizadoras do Vale do Silício se opõem semanticamente ao termo “tecnopolo".

    Não há nada que nos remeta a uma oposição semântica. Um polo de tecnologia deve demandar altos investimentos mesmo (marca econômica contida no trecho). Comentário inadequado.

  • Alguém poderia, por gentileza, explicar o aposto explicativo nessa questão.

  • Fiquei entre A e B.

    Não concordo com o gabarito porque a opção A poderia estar correta, embora não completa, enquanto que a opção B, também poderia estar correta, mas não completa.

    Explico, sobre a opção A, "vimos" pode remeter tanto a continuidade de um texto anterior, ou de vários outros textos.

    Em relação a opção B, o uso de "Vale do Silício", em maiúsculo, indica que se trata de substantivo próprio, logo, não necessariamente necessitaria maiores explicações, não quer dizer que se trata de algo de amplo conhecimento do público.

    Enfim, foram minhas opiniões, questão confusa.

  • Talvez a alternativa A não esteja correta por causa da expressão "reproduzido" porque, na verdade, não é a reprodução de um texto, e sim, o uso de um mesmo tópico "vale do silício" para falar de outro assunto.

    Não gostei da letra B por causa do "amplo conhecimento público". Mas já notei que essa Banca gosta de usar exageradamente adjetivos e advérbios pra tentar nos confundir.

    Boa sorte a todos!

  • A letra B é contraditória e não se adequa à frase, poi ,embora não haja aposto explicativo, há descrição do Vale Silicio, mostrando o conhecimento do autor, logo não caberia a letra B...

  • As piores provas de português que já resolvi são da banca FGV.

  • Marquei a "B" por falta de opção melhor, mas acho que seria mais correto afirmar que trata-se de conhecimento exposto anteriormente me outros textos.


  • Impressionante a forçação de barra ao dizer que Alto investimento não é aspecto negativo. Ora, ao elencar aspectos negativos e positivos de um negócio você colocaria alto investimento em que coluna? A menos que se esteja fazendo um estudo sobre concorrência, pois neste caso alto investimento dificulta a entrada de novos players, é sim aspecto negativo.. O que torna a B confusa é dizer que o termo é considerado de domínio público , o que nos remete a pensar que quem não leu seu texto saberia a respeito ( pergunte pro povo o que é isso e vão dizer que nunca ouviram falar), e pelo entendo, ele é quem explica em texto anterior quando usa o ver "Vimos" . 

  • Questão sem lógica,

    A alternativa B) "a falta de informações sobre o Vale do Silício, que aparece sem aposto explicativo, mostra que o autor do texto o considera de amplo conhecimento público"

    Completamente sem sentido, o autor não necessáriamente considera de conhecimento público, como ele já havia explicado anteriormente sobre o Vale do Silício (no texto anterior, pois este se inicia com o verbo VIMOS, portanto quer dizer que existe um texto anterior - intertextualidade), presumiu não ser importante repetir as informações.

  • a) vimos - não se trata de reprodução de todo um texto, mas de citação de uma informação anterior - intertextualidade.

    b) Se o autor do texto consdidera de amplo conhecimento público, por que ele dá uma definição do que seja esse Vale do Silício? (incoerência)

    c) marquei essa e errei --

    d) altos investimentos nas empresas do vale do sílicio - não significa que elas precisem, mas elas recebem esses investimentos altos, é um aspecto positivo.  Quem aqui já não viu um político viajar para o estrangeiro em busca de investimentos para melhorar a qualidade dos serviços?

    e) tecnopolo x industria de ponta, não tem nada de oposto.

    Gabarito da Banca B

     

  • Bruno Amorim,

      Pensei exatamente igual a vc, e a explicação do iranildo foi ridícula ele falando lindo, lindo

  • Questao bem difícil, o autor do texto fala do Vale do Silício como se estivesse conversando com outro profissional da área, que tem amplo conhecimento a respeito do assunto.

    GABARITO: LETRA B


ID
1667830
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

Em muitas passagens do texto 1, alguns termos são explicitados na progressão textual. Entre os termos sublinhados abaixo, aquele que NÃO recebe explicitação alguma é:

Alternativas
Comentários
  • Interpretei da seguinte forma:


    Todos os termos são explicados no texto, exceto o item C, pois não explica como se deu essa colaboração.

  • Errei. Mas faz sentido o comentário do colega acima.

  • Além de ter q acertar as questões, o importante nas questões da FGV é saber interpretar a pergunta! Oh céus, oh vida! :/

  • Dificil essa""

  • Explicitação:  Ato ou efeito de tornar explícito, derivado da forma verbal "explicitar" . Redução de um texto ou frase a um único título ou termo.

    Diferente de explicados.


    Exemplo do uso da palavra Explicitação:

    "Um espectro ronda a Justiça brasileira neste final de ano: a Reforma do Judiciário" Minguel Pachá, Informativo TJ/RJ e EMERJ, n.12.
    Observe que após os dois pontos existe o termo " a Reforma do Judiciário" que reduz todo o texto anterior. 
    Atenção! Não confundir com explicação, essa definiria ou completaria o que houvera sido anteriormente citado:
    um espectro ronda a Justiça brasileira neste final de ano: é a tão falada e perigosa Reforma do Judiciário.


  • Marquei letra E pelo seguinte: no meu entendimento, o que está sendo explicitado após os dois pontos é o termo brincadeira e não o termo tudo, como sublinhado.

    A letra C tb pode ser considerada errada, mas menos do que a letra E, pelo seguinte: se levarmos em conta que o trecho "entre eles o brasileiro Eduardo Saverin" explicita quem colaborou, então julgaria a letra C correta.

  • Vamos combinar que a FGV tá péssima com essas respostas que geram obviamente a opção de mais de uma resposta!

    Marquei a Letra E pois fiz a mesma interpretação do Felipe Lima. O que é explicitada é a brincadeira. Tudo é algo muito abrangente.

    A letra C alguém mencionou que não foi explicitada como se deu essa colaboração. No entanto, a frase já diz que foi no desenvolvimento do facebook e explicita a colaboração / participação do brasileiro.



    Alguém com algum professor pra perguntar?

  • Concordo com o Felipe e com a Giovana! Também marquei a letra E, pelas mesmas razões que eles colocaram aqui. As questões interpretativas da FGV estão muito confusas.

  • Eu também marquei letra E. Indiquei a questão para comentário do professor. Vamos aguardar. 

  • Errei, marquei a alternativa E, mas relendo a questão, de fato, a letra C, gabarito, não explicita, mas sim exemplifica - colaboração de colegas, ENTRE ELES EDUARDO SAVERIN. 

  • Também marquei a letra E por ter entendido que a palavra brincadeira foi explicitada não tudo... Caso tivesse feito a a prova teria entrado com recurso

  • a letra E confundiu pq o termo é explicitado no texto e nao no segmento destacado (e na pergunta nao há a definiçao de que teria q ser no segmento a explicitação). No caso da letra C, há um exemplo de colaborador, mas nem no segmento, nem no texto, há a explicitação de como se deu a colaboração.

  • Questão maconhística

  • correta letra C. CONSIDERAÇÕES: Partindo da ideia de que explicitar é "redução de um texto ou frase a um único título ou termo" temos que na letra C o autor diz : "o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin"; assim a "colaboração" foi de várias pessoas e não somente a do brasileiro, assim, não houve redução do texto a um único termo ou frase. na letra de, apesar da palavra "tudo" existe sim referente ao fato que fez "tudo" ocorrer.

    Flórida!

  • Indicam uma justificativa ou uma explicação referente ao fato expresso na declaração anterior. As conjunções que merecem destaque são: que, porque pois (obrigatoriamente anteposto ao verbo). Introduzem as orações coordenadas sindéticas explicativas.

    Exemplos:

    Vou embora, que cansei de esperá-lo.
    Vinícius devia estar cansado, porque estudou o dia inteiro.
    Cumprimente-o, pois hoje é o seu aniversário.

    muito
    importante
    colaboração
    lucrativa
    tudo
    Bom não entendi
  • Não entendi mt bem o que a questão queria, mas para responder tentei buscar alguma semelhança entre 4 das palavras sublinhadas e uma 5ª diferente.

    A diferente, forçosamente, que achei, foi a opção C.

    Vejamos: "importante, muito, lucrativa e tudo" podem representar qualidades/quantidade de algo, enquanto que "colaboração" não representa nada disso.

  • Questão ridícula!

  • Também teria entrado com recurso pelo mesmo motivo do Felipe Lima. Essa FGV viu? ¬¬

  • Ententer eu entendi, mas não concordo com a explicação do glorioso professor Alexandre Soares, que foi no mesmo caminho da banca e forçou a mão para justificar a questão. Na letra C colaboração precisa sim de explicitação e é explicitada; na letra E tudo é sinônimo do negócio Facebook e brincadeira, pra mim, é que se faz justificada na explicitação.

  • Gente, a questão é ruim, mas encontrei algum nexo:

    C)“... o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin"; O brasileiro colaborou realmente, mas qual foi a colaboração propriamente dita? Não foi explicitada.

    E)... mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita". O "tudo" foi comparado a uma brincadeira (veja a conjunção "como") e depois esse "tudo-brincadeira" foi explicitado.


  • Não adianta você saber Português na FGV. Sempre, sempre, SEMPRE, em toda prova da FGV, vai existir uma questão mal formulada, uma questão feita de forma tão subjetiva que a intenção da banca não é que você interprete o texto, mas que você adivinhe o que se passava na cabeça do elaborador da questão. Ridículo. Parece que eles fazem a propósito para que ninguém feche.

  • A questão tem dois gabaritos: na letra C Eduardo Saverin explicita colegas e não colaboração e na letra E quem é explicitado é brincadeira e não tudo.

    E na hora da prova, meus amigos, o que fazer?

  • Eu interpretei assim: na C, o termo "colaboração", não se refere ao Eduardo Severin; isto é, não desencadeia a ideia do Eduardo, não representando uma progressão textual.

    O termos correto seria colegas. Foi o que eu entendi...

  • Marquei a letra E por pensar que na verdade o explicitado na alternativa é BRINCADEIRA e não TUDO. 

  • A colaboração foi explicitada sim... no texto diz que Eduardo Saverin foi o co-fundador do FB... isso não é colaboração? 

  • Nao entendi a explicação pois: Na letra "e" esta parte que diz o q o Mark fez nao estaria explicando a "brincadeira" e nao o "tudo"? Pois essa foi a brincadeira que ele fez e nao o tudo.

  • Até agora não vi a explicitação do lucrativo, pois faturamento alto e muitos usuários não é ser lucrativo.

  • A explicação da Valéria Santos faz muito mais sentido do que a do professor. Do jeito que o professor explica você consegue achar a resposta em qualquer uma das alternativas. Esses professores do QC têm mania de dizer que obviamente a resposta da questão é esta. Não reparam nas estatísticas que apenas 37% dos alunos acertaram a questão. É todo mundo burro e eles são muito espertos, só pode. 

  • LETRA C. 

    Em muitas passagens do texto 1, alguns termos são explicitados na progressão textual. Entre os termos sublinhados abaixo, aquele que NÃO recebe explicitação alguma é:

     

    a) “Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos";  IMPORTANTE PORQUE?  REVELOU 

     

    b) “... ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem";  O QUE COMPARTILHAVAM? FOTOS (REVELOU) 

     

    c) “... o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin";

    CONCRETIZOU - EXEMPLIFICOU  (CASO CONCRETO) 

     

    d) “...uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares";  POR QUE LUCRATIVA? ENUMEROU 

     

    e) “... mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita". (QUAL BRINCADEIRA? EXPLICA +REVELA) 

  • Olha...sinceramente, isso tá muito errado. Ok, a mais CORRETA seria a letra C...mas o próprio enunciado diz: sem explicitação NENHUMA. E tá lá o brasileiro... foda a FGV...desculpa, mas não dá pra engolir algumas questões dela.

  •  Muito show esse prof. de português! Entendi com ele o que é explicitar.

  • Discordo do gabarito. 

  • c) Colaboração de quem? Eduardo Saverin, houve explicitação.

    e) Tudo - refere-se a toda história do Facebook é um elemento dêitico. O que está sendo explicitado nesta alternativa é a expressão brincadeira e não o termo tudo.

    A mais correta é a E

    Gabarito da Banca B

  • as pessoas tentam justificar dizendo " mas não diz qual colaboração foi feita".  ora a questão não pede "qual colaboração".   A questão diz o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin";

    Logo podemos pensar quem colaborou? ora um deles foi eduardo. então a alternativa mostra uma das pessoas que colaborou.

    então não venham justificar o injustificável. inclusive pq se o gabarito fosse outro já já iam arrumar outra maneira de dizer q estaria correta.

     

  • Quanto à explicação do professor: A letra B é o gabarito não porque a palavra "colaboração" não precisa ser explicitada, mas porque o que vem após explicita o termo "mais colegas". O termo "colaboração" poderia ser explicitado de que forma os colegas colaboraram.

  • Tbm marquei letra E

    So acrescentando "que na letra C o termo colaboração é sim explicitado enquanto o autor revela: "brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site". Ora ser co-fundador é sim explicitação da natureza da colaboração. Não foi fornecedor, nem financiador, nem consultor técnico. Foi co-fundador.

    Será que ninguém impetrou recurso com esse fundamento?

  • desanimador, mas vamos que vamos! 

  • gabarito C

    explicitação: explicação ou enumeração (x exemplo)

    Entre os termos sublinhados abaixo, aquele que NÃO recebe explicitação alguma é

    (A) “Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos”; (enumeração)

    (B) “... ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem”; (enumeração)

    (C) “... o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin”; (exemplo de quem colaborou), como por exemplo Eduardo Saverin

    (D) “...uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares”; (enumeração)

    (E) “... mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita” (explicação)

    Marcio Henrique

    não desanime, é só o tempo de pegar o jeito da banca.

  • Na e deveria estar sublinhado brincadeira, pq ele explica a brincadeira p, não o tudo. :(


ID
1667833
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

O significado do termo destacado que está corretamente indicado é:

Alternativas
Comentários
  • A palavra ESTIMADO não está no sentido de ter afeição ou amizade por alguém, mas no sentido de determinar por estima o valor ou apreço de alguma coisa, avaliar! Logo, o sentido em que a frase foi empregada é exatamente no sentido em que a alternativa propõe ser: avaliado! 

  • "Estimado" no sentido de "com estimativa".

  • Neymar possui um patrimônio avaliado em R$ 445,6 milhões.

    Neymar possui um patrimônio estimado em R$ 445,6 milhões.
  • Por favor, alguém poderia explicar o erro da letra "d"?

  • A opção b :

    loc. adv. À revelia. Sem conhecimento da parte revel; sem conhecimento da parte interessada; feito sem cautela. 

    Logo está incorreta.

  • Concurseira RJ.

    A letra d indica etapa de produção e no caso a "primeira versão" trata-se de versão publicada, já finalizada, não uma etapa de produção.

  • Marquei a alternativa c)

    c)“a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social"/ empresa de Informática; (ATENÇÃO: Na prova a expressão REDE SOCIAL está sublinhada; aqui no QC somente a palavra  social está sublinhada)

    Dúvida que tive da alternativa e):  avaliar = calcular , determinar o preço, o valor (valor exato) ;   estimar = fixar o preço ou o valor por conjectura (valor estimado).

    Porém após consultar o dicionário, verifiquei que avaliar = estimar !!!


  • ESTIMADO.. uma palavra polissemica, que aqui guarda um sentido de avaliado, mensurado, aquilatado.


  •  a) “Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta..." / apontada como a melhor;

    ERRADO - de ponta não significa necessariamente que é O melhor, mas sim que está entre os melhores;

     

     b) “Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia..." / revelando partes do corpo;

    ERRADO - à revelia significa sem a participação da pessoa, sem o seu conhecimento;

     

     c) “a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social"/ empresa de Informática;

    ERRADO - apesar de, no caso do Facebook, nome da empresa e rede social serem iguais, rede social é o produto produzido pela empresa de informática, ambos não se confundem;

     

     d) “a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social". / primeira etapa de uma produção;

    ERRADO - se há uma primeira versão, então não está na primeira etapa da produção, mas sim ela ja foi finalizada, o que não impede ajustes posteriores e o surgimento de novas versões;

     

     e)“estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011" / avaliado.

    CORRETO - são sinônimos.

  • SEMPRE leia o texto!! Não tenha preguiça... kkkk

  • a) de ponta..." tecnologica

    b) à revelia..." / por vontade propria

    c) rede social"/ facebook, twitter etc

    d) “a primeira versão / artefato resultado do 1° ciclo de desenvolvimento

    e) “estimado, calculado, avaliado.

  • Quando o elaborador da FGV está sóbrio, a questão sai com gabarito correto. Geralmente não é assim

  • Português na FGV é loteria


ID
1667836
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

“... ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem".

Da forma como está redigido, a expressão “de que gostavam" se refere a(ao):

Alternativas
Comentários
  • Na minha humilde opinião deveria ser C.

  • Também acredito que seja C.
    "B" foi o gabarito preliminar da banca.
    Pode ser que seja alterado após os recursos.

  • Explicação: Quando um verbo pede uma preposição, a preposição vai para frente do pronome relativo. Quem gosta, gosta de alguma coisa.

  • Entendo que o C está mais correto.

  • Acho que é C, hein...

  • Acredito que seja a C, no máximo a E.

  • Isso aí dava uma anulação, né?

  • Apreciável a sua explicação colega Thiago Pinto, mas acredito que a resposta encontra-se mais no campo da semântica do que na própria sintaxe!

  • A resposta pode até ser a letra B,mas a pontuação dá a ideia de pausa e  certo distanciamento da palavra anterior, causando confusão.

  • Essas provas de português da FGV não fazem sentido algum!!!!

  • haha impossível ser a letra C e não a letra B pisaram na bola

  • Questão absurda!

  • No primeiro momento também achei absurdo ser a letra B, mas deve-se notar que "dE que gostavam" está destoando do resto dos elementos enumerados, "o que estudavam". Dessa forma, a expressão em questão realmente não deve fazer parte da enumeração.

  • Incrível, mas é vdd.... Gabarito definitivo da FGV: LETRA B.... 


  • Gabarito: Letra B.

    "de que gostavam" é um pronome relativo (pode ser substituído por do qual gostavam), ou seja, sempre se referem a um termo anterior. No caso o termo anterior é estudavam. Como está entre virgulas tem valor explicativo e não restritivo.

    Boa Questão.

  • FGV gosta de fazer pegadinhas nos nossos processos mentais rotineiros; o normal é ficarmos entre "c" e "e", creio eu(como fiquei, marcando "c", porém se formos vermos holisticamente temos:

    Eles e seus amigos tinham muito a compartilhar, compartilhavam fotos(ok), compartilhavam o que estudavam(ok) compartilhavam tantas outras coisas que os amigos curtem(ok)

    Compartilhavam de que gostavam(não faz sentido, não está em enumeração), portanto essa virgula depois de “estudavam” não tem a mesma função da virgula anterior(enumeração), mas de completar “estudavam”, pode ser ......o que estudavam algo de que gostavam muito..

    É questão típica FGV.


  • Pelas explicações acima, eu discordo do fato de a preposição "de" retirar a expressão "de que gostavam" da enumeração. O pronome possessivo "suas" antecede o substantivo "fotos", o artigo definido "o" antecede o verbo "estudavam" (que no caso é transitivo direto, pois refere-se ao objeto do estudo), e a preposição "de" está antecedendo o verbo "gostavam" (que no caso é transitivo indireto). Nitidamente o texto apresenta uma cláusula geral: "entre tantas outras coisas que os amigos curtem" e alguns exemplos dessas coisas: suas fotos, o que estudavam, "[coisas] de que gostavam". Mais um gabarito que discordei.

    Na dúvida entre "c" e "e", marquei esta por guardar mais relação com o contexto.

    Além disso, "de que gostavam" pode ser relativo a [coisas] "das quais gostavam".

  • Na minha opinião "de que gostavam" não deve ser tirada da enumeração porque esta mais que claro que o autor mesmo não teve a intenção de provocar essa interpretação forçada que a FGV nos empurra e os colegas tentam encontrar sentido a todo custo. Esta óbvio que "de que gostavam" nesse caso pode ser (e deve ser) facilmente entendido como "as coisa de que gostavam". Esse gabarito foi sacanagem.

  • Ou pelo menos anular a questão pelo motivo da frase causar ambiguidade. E olhe que nem causa mas PELO MENOS.

  • Acho que cometi um erro crasso. Marquei a letra C. Mas o pronome relativo que (de que gostavam) não deve exercer a função catafórica. Como relativo, deve relacionar-se com os termos anteriores. Só poderia relacionar-se com fotos se estivesse "pluralizado". Pegadinha dos malandros. Quem acertou essa questão, mitou!!!

  • O autor queria dizer : o que gostavam . 

    "(...) compartilhar (VTD): suas fotos (OD), o que estudavam (OD), de que gostavam ( o correto seria OD: o que gostavam). "

      Da forma como está redigido, a expressão “de que gostavam" se refere ao que gostavam de estudar.

    Observem que " de que gostavam" é um pronome relativo, logo, se refere necessariamente ao termo anterior, no caso em questão : "o que estudavam"

  • A intenção do autor, ao meu ver, era mesmo se referir à "todas as coisas que apreciavam", mas ele não conseguiu passar essa mensagem corretamente da maneira como o texto foi escrito. E a questão, malignamente, pediu essa identificação no enunciado: "Da forma como está redigido, a expressão “de que gostavam" se refere a(ao)":

  • Para mim o texto está bem claro: as expressões estão separadas por vírgulas, enumerando tudo o que aquele grupo de amigos queriam compartilhar, inclusive, além das sua fotos e daquilo que estudavam, aquilo de que gostavam. Logo, na minha percepção, essa oração não se refere à anterior e sim a mais um item que gostariam de compartilhar e, portanto, tudo o mais que apreciavam. a letra C, no meu entender está correta.

  • Tentar explicar o gabarito dessa questão é impossível.

  • Serginho Malandro trabalhando na FGV, questão para eliminar uma baciada de candidatos, inclusive eu...rsrs.... marquei a C sem pensar.
  • Todas as questões estão tão polêmicas que começo a desconfiar que colocaram o gabarito errado no site... só pode ser

  • De que gostavam, pronome relativo refere se ao que vem anteriormente, " o que estudavam"  neste caso o que gostavam de estudar

  • Acredito que está claro para todos que leem que a expressão "de que gostavam" se refere a "Todas as coisas que apreciavam", entretanto a banca FGV quis colocar essa pegadinha para dificultar a nossa vida. Errei, marquei letra C.

  • As provas de português da FGV demandam extrema atenção. Mais um dos casos que, além do conhecimento gramatical, a entonação ajudaria, tentem ler dando uma "queda" no tom ao ler "de que gostavam" e fica claro ao que se refere. Errei. Fui bobamente pelo caminho da interpretação pura. FGV adora pedir gramática disfarçada de interpretação.

  • "de quê gostavam" não seria diferente de "de que gostavam"? O acento circunflexo indicaria "daquilo que eles gostavam" e a falta do acento realmente faria referência a frase anterior.

  • Acredito que o gabarito está errado. Estou vendo aula com a Flávia Rita corrigindo essa questão e ela disse que a resposta é C. 

  • QUE está na função de pronome relativo referindo se ao termo anterior. Pegadinha.

  • Deveria ser letra C!!!

    A FGV deveria publicar um gabarito comentado!!!!!!!!!! Affsss

  • Questão linda!


  • Questão do mal!!! 

  • O problema não é a banca. É a língua portuguesa. Por isso que ninguém fala português corretamente no mundo. Gramática do intangível.

  • Resposta b? só que não né! Quando o examinador não sabe ler, acertar é se dar mal!

  • "Da forma como está redigido"! Temos que ficar ligados nestes códigos secretos FGVanos para "Sinto-me maroto".

  • Também marquei a letra C por imaginar que estaria implícito "coisas" de que gostavam

  • Questão má, mas inteligente, com a explicação do professor ajudou.

    O que entendi:

    Na verdade o texto, para a ideia que se queria passar, está escrito de maneira errada, o autor do texto queria dizer: “... ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, do que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem".

    "do que gostavam" = das coisas que gostavam. (do = de + o; o coisas está implícito)

    Mas, ao invés disso, o autor (erroneamente) escreveu “... ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem".

    Da forma que está escrito, "...de que gostavam..." (sem "de + o"), está remetendo diretamente ao termo anterior, por isso o gabarito da questão é a letra B.

    Essa resposta fica mais explícita quando se percebe que o enunciado fala "Da forma como está redigido...", ou seja, a questão quis alertar que o aluno ficasse atento a forma está escrito o texto, e não a sua real intenção com base no contexto.

  • Sem nocao! 

  • Eu marquei "c" e se tivesse feito essa prova entrava com recurso contra essa questão.

  • A professora Flávia Rita, a melhor por sinal, disse que a resposta é a letra C e que é impossível ser a letra b do gabarito da FGV. Portanto, fico com a "minha" professora e não com a banca.

    Resposta letra C.

  • Bem estilo FGV...

  • Também respondi a "c".mas vamos nessa

  • Com todo respeito aos q fizeram essa questão, mas quem acertou essa questão deu um baita chute e acho q nem leu a questão direito, questão ridícula e muito mal formulada. Daqui a algum tempo português será por sorte. O Cespe tb coloca respostas q só ela tem, vc pode mostrar q a questão está errada, mas eles não mudam o gabarito. 

    No meu ponto de vista o gabarito seria letra C. 

    Uma sugestão para resolver esse problema seria a obrigatoriedade de confecção de uma gramática com posicionamentos que a banca irá adotar nessa matéria, ou seja, colocar as bancas: Cespe, FGV e outras pra fazerem uma gramática com seus posicionamentos, senão ficará difícil pra gente. Colocam questões super subjetivas e colocam a resposta q querem, aí fica difícil.

    Desculpe algum erro na escrita, fiz esse comentário pelo celular.

  • E essa babação do Arenildo com a FGV? Podre, podre --'

  • Resposta da Flávia Lima foi a lógica que usei.

    Gabarito: Letra B.

    "de que gostavam" é um pronome relativo (pode ser substituído por do qual gostavam), ou seja, sempre se referem a um termo anterior. No caso o termo anterior é estudavam. Como está entre virgulas tem valor explicativo e não restritivo.

    Boa Questão.

    Dica, quando der pra trocar o que por "o qual, os quais, a qual, as quais" ele será pronome relativo, fazendo referência a um termo anteriormente citado.



  • Compartilho com a revolta  dos colegas. Questão horrível.

    Vejamos:“... ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem". O que os amigos tinham a compartilhar? Tudo o que vem após os dois pontos, ou seja, o aposto, que tem, certamente,  natureza substantiva e se relacionam ao  que eles compartilhavam: AQUILO que estudavam, AQUILO de que gostavam...". Portanto, letra C.

  • Ainda existe outro detalhe... substituindo a palavra curtem por gostam, notamos que ficaria redundante o termo sublinhado: "...

    o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos gostam (curtem)". Logo, com a expressão sublinhada,  o autor realmente quis se referir ao ato de estudar, ou, acho improvável, ele pode ter sido redundante.

  • Todos marcamos letra C, porém depois de verem que a banca, erradamente, considerou a letra B como resposta, apareceu um monte dizendo que acertou e ainda tentando justificar a resposta errada...

  • Pelamor, acabem ou mudem a equipe elaboradora de Português dessa banca!!!!!!!!!!!!

  • Gente, aceita que dói menos. Andre Vicente, trate de ficar com a banca, pois sua professora infelizmente não é quem irá te aprovar.

  • De que gostavam (diferente de: do que gostavam)

    Como já tinha sido enumerado anteriormente "o que gostavam", a frase sucessora "de que gostavam" complementava o sentido de estudar, podendo dar uma ideia de adição  (ex: eu estudo filosofia e gosto mesmo de livros de pensadores antigos, como Aristóteles) ou contradição (ex: eu estudo engenharia, mas eu gosto mesmo é de biologia).

    Do que gostavam seria o adequado para dar a ideia da c (do que curtiam), mas não faz sentido nenhum pois esse sentido já está sendo enumerado logo em seguida em "entre tantas outras coisas que os amigos curtem"

  • Excelente comentário do professor, dessa vez vale a pena ver!

  • Eu não consigo visualizar o comentário do professor. Aguém pode dizer, por favor? Pois, não vejo sentido na banca escrever o texto de forma errada. Além disso, A gramática do Fernando Pestana diz que "Sintaticamente falando, todo pronome relativo (sempre!) refere-se a um termo de outra oração ao introduzir oração subordinada adjetiva (restritiva ou explicativa)." Ele também diz que se um verbo ou um nome da oração subordinada adjetiva exigir uma preposição, esta fica antes do pronome, como está no texto "de que". Só que não é o caso de ser uma oração subordinada adjetiva (ou é?!) e se fosse, ao que parece, teria que estar escrito "do qual".

  • Questão maligna! Mas o comentário do professor Arenildo ajuda bastante. De fato, o enunciado " Da forma como está redigido, a expressão “de que gostavam" se refere a(ao)" faz todo sentido (depois que você erra a questão, rsrs). O autor do texto errou, já que provavelmente deveria ter escrito "o que gostavam" e não "de que gostavam" e o autor da questão testou nossa atenção.

  • QUESTÃO RIDÍCULA!

  • A questão é extremamente capciosa pois ela foca no erro do escritor.
    Depois dos 2 pontos o autor do texto começa a enumeração. E neste caso vai adicionando os ítens e separando por vírgulas.

    O segundo ítem da emuneração tem o artigo o (o que estudavam) e no terceiro foi substituído pela preposição de(de que estudavam), quebrando assim o PARALELISMO!

    Atentem-se que a questão pede da forma como está redigido.

    A FGV pegou o ERRO do AUTOR para induzir o CANDIDATO ao ERRO.

  • QUESTÃO RIDÍCULA!

  • Banca FDP!!!!

     

  • “... ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem".

    A explicação do professor é minimamente plausível, mas também não da para concordar plenamente.
    Bom, segundo ele, o fato do parelelismo não ter sido seguido: "o que estudavam, o de que gostavam..." que originou o erro, porém não isso não quer dizer, com absoluta certeza que está retomando o "estudavam"(ato de estudar).

    Gostavam de quê ? aquilo(o) qual estudavam - Estou levando a tese defendida pelo professor, ok.

    Como o pronome o, na verdade é o pronome aquilo, poderia ser uma matéria específica, por que não ? 

    Não é necessariamente verdade que eles gostavam do ato de estudar, poderia ser a disciplina Estrutura de dados, por exemplo, pois era aquilo que gostavam, 
    Quando se diz "Eu gosto de aquela matéria", não esotu dizendo que gosto do simples e mero ato de estudar matéria X. Estou dizendo que gosto da matéria X propriamente dita.

    A forma que está redigida causa uma ambiguidade, isso sim. 

    O texto não pode ser feito de maneira que haja diversas interpretações, e, mesmo se houver, uma não anula a outra, apenas mostra mais de 1 ponto de vista sobre.

    A ambiguidade trazida pelo "erro" do autor, mostra que eles poderiam gostar de uma(s) matérias específicas, não simplesmente o mero ato de estudar. Não pode a FGV tentar atribuir o sentido o qual ela quer que as frases tenham, mesmo que fossem sem contexto.

    Aos que defendem gabaritos como esses, vejam que antes da banca divulgar seus gabaritos preliminares, não aparece 1 professor comentando a prova de português, por que será ? 

    Comentar questão pós-gabarito é uma coisa, outra é antes de ser divulgado. Caso fossem questões com verdades absolutas, não haveria essa duvida em relação a todos, sejam candidatos ou professores.

    Mais 1 questão para a lista de questões que FGV atribui o sentido que convém, simples assim.

  • Após a explicação do professor eu consegui entender. Realmente não há que se falar em anulação da questão. Trata-se, verdadeiramente, de uma questão muito bem elaborada e muito difícil. Mas, eu não acertaria essa nem fu#@$%@ kkkkkkkk

  • Quando vi "comentários do professor", pensei: esse cara ainda vai querer tentar explicar uma questão inexplicável dessa?

    Mas, depois do vídeo, realmente faz sentido. A falta do pronome/paralelismo, o "Da forma como está redigido"... Maldita FGV! hahaha

     

    Bons estudos!!!

  • A professora Flavia Rita corrigiu essa prova (tem video dela no youtube) e ela disse ser impossível ser a letra B (ou seja, deveria ter sido letra C).

  • Hahahahahahahahaha

  • Sei que aqui não é lugar pra mimimi, mas depois de quase arrancar todos os cabelos.. Fui no site da FGV e verifiquei que os primeiros lugares acertaram 8, 10, questões nessa prova..

    Não vamos deixar a FGV acabar com nosso sonho.

    Bons estudos a todos.

  • Galera, o gabarito correto é a letra C.
    Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=cNU-RFcMd6M

  • Vinicio, o gabarito definitivo é a letra B mesmo.

     

    Pode conferir no site: http://fgvprojetos.fgv.br/concursos/tjro

     

    Prova: http://fgvprojetos.fgv.br/sites/fgvprojetos.fgv.br/files/concursos/tjro/TJ_RO_Analista_Judiciario_-_Especialidade_-_Administrador_(AJ-ADM)_Tipo_1.pdf

     

    Gabarito definitivo: http://fgvprojetos.fgv.br/sites/fgvprojetos.fgv.br/files/concursos/tjro/tjro_gabarito_definitivo.pdf

  • Esse o aí do "o que estudavam" é expletivo, tem mera função de realce. Poderia ser dito "que estudavam, indagou-lhes Mark Zuckeberg" numa interrogativa indireta.

    Aí tudo bem, mas e o paralelismo? a presença do artigo definido individualiza o termo, sua ausência generaliza/amplia o sentido.

    A mais correta é a letra C POR CAUSA DA AUSÊNCIA DO ARTIGO DEFINIDO.

    Gabarito da banca B.

     

  • Banca da "FGV'', como entender uma banca dessas...

  • Não tem como se estressar com uma questão onde o erro é a própria questão. Segue o jogo

  • Demorei para conseguir entender pq está ligado ao termo anterior, questão difícil! Enfim, FGV vem aí de novo!

  • como é dificil deduzir isso meus deus!

  • PUT# QUE PARIU, EU ODEIO ESSA BANCA

  • Vale a pena dar uma olhada na explicação do prof. Só entendi assim.

  • Errei. vou tentar justificar. Quem gosta "gosta de algo, então a preposição de esta ali por causa do verbo gostar. Entao esse "que" retoma esse "estudavam"...


ID
1667839
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

Na frase “...em que são feitos altos investimentos", a forma verbal na voz passiva permite a:

Alternativas
Comentários
  • Na voz passiva, o objeto direto da voz ativa se torna o sujeito da passiva e o agente da passiva é omitido. Exemplo: Vende-se casas, o agente seria o que vende as casas, mas na passiva não se é possível determiná-lo.

  • " em que são feitos altos investimentos"

    A oração supra está na voz passiva analítica ( = verbo "ser" + particípio).Exemplo simples de voz passiva analítica: A casa de João e Paulo foram vendidas pela imobiliária ( pela imobiliária = agente da passiva).Logo na frase do texto,  a locução verbal " são feitos " está na terceira pessoa do plural, então  a minha dica para facilitar este caso é: sempre que o verbo estiver na 3ª pessoa do plural, é porque o agente da passiva está indeterminado , pois ao inverter a  frase - altos investimentos são feitos ( por quem?) não se sabe ( porque  seria um caso de sujeito indeterminado =  verbo na 3ª pessoa do plural, quando o contexto não determinar o sujeito), logo na voz ativa a frase ficaria assim: " altos investimentos fazem  ...o quê?  o objeto direto ficaria indeterminado , já que o agente da passiva estava indeterminado na voz passiva ( logo:  " altos investimento " é o sujeito paciente na frase do texto e não objeto direto;  e na voz ativa " altos investimentos" também será sujeito , só que sujeito agente.

    Exemplificando de forma bem simples:

    1. Os meninos / quebraram o vidro do carro ( sujeito agente = voz ativa)

    2. O vidro do carro/ foi quebrado pelos meninos ( sujeito paciente = voz passiva analítica e " pelos meninos" agente da passiva.

    3. Foram quebrados os vidros do carro  ( sujeito paciente " os vidros do carro"  = foram quebrados por quem? não se sabe ( agente da passiva indeterminado ( verbo na 3ª pessoa do plural).

    4. Os vidros do carro quebraram ... (  sujeito ativo "os vidros do carro" =  quebram o quê? não se sabe ( o objeto direto ficou indeterminado)

    DICA !!! VOZ PASSIVA ANALÍTICA NA 3ª PESSOA DO PLURAL = PODE DEIXAR OMISSO O AGENTE DA PASSIVA ( LEMBRAR DO SUJEITO INDETERMINADO COM VERBO NA 3ª PESSOA DO PLURAL PARA ENTENDER A QUESTÃO, porque o agente da passiva da voz passiva analítica  é o sujeito agente da voz ativa.

    Entenderam ? Boa sorte!

  • Parabéns pela explicação, João Ricardo! Bastante elucidativa!! Obrigada.
  • Melhor dizendo. VendeM-SE casaS.

  • só não concordo com a expressão OMISSÃO do agente. o mais correto seria dizer INDETERMINAÇÃO do agente da ação. 

  • Excelente seu comentário joão Ricardo

    gente para de colocar nos comentários o gabarito até pq já sabemos.Só uma ideia
  • Valeu João Ricardo agradeço a explicação foi bem clara, obrigada :)

  • Me desculpem, mas entendi diferente do raciocínio anterior, por não concordar simplesmente com a possibilidade de um termo ser sujeito nas duas vozes ativa e passiva. No meu entendimento o trecho : " “...em que são feitos altos investimentos", está na voz passiva em ordem indireta e portanto na ordem direta teríamos: "  “...em que altos investimentos são feitos ". Altos investimentos é o sujeito paciente e não há agente da passiva determinado; logo na voz analítica altos investimentos é o objeto direto e não há sujeito indicado já que o agente da passiva estava indeterminado. Entendi assim. 

  • Não compreendi o gabarito, pq a pergunta é a seguinte:

    Na frase “...em que são feitos altos investimentos", a forma verbal na voz passiva permite a:

    a) omissão do agente da ação;

    o agente da passiva (sujeito) é "Altos investimentos", para ele ser omitido, a frase deve ir para a voz passiva sintética, contudo, é necessário o sujeito da voz ativa para omitir o sujeito da voz passiva. O sujeito da ativa foi omitida na construção frasal passiva analítica, logo não dá para omitir o agente (sujeito) da ação da frase apresentada (frase na voz passiva).


    Obrigado!

  • É importante colocar o gabarito para que as pessoas que não possuem condições de assinar possam obter  a resposta, já que só podem visualizar os comentários...

  • Quem for fazer FGV:


    É melhor até escrever essa questão no caderno porque será certo na prova!

    Mas isso fica entre a gente, pois a FGV não pode saber

    rs


    Quer prova disso?

    Filtre todas as questões sobre voz passiva da banca FGV aqui mesmo no QC que tu verás....

    Letra A

  • questao corriqueira toda prova tem kkk oremos por uma assim no ibge


  • ( Q592792 )  e ( Q588112 ) Quem tiver interesse em conhecer a banca FGV é só digitar esses códigos na busca de questões. São questões no mesmo perfil dessa. Como já foi dito, a FGV adora cobrar este tipo de questão sempre com o mesmo gabarito. Ainda há outras, mas estou sem o código. Vale conferir.

  • FGV gosta muito de omitir o agente da ação. Fiquem atentos. 

  • Letra A.

     

    Comentário:

     

    Observe que na voz passiva “são feitos” o agente da passiva não aparece. Como falamos na teoria acima, ele está

    indeterminado, generalizado, pois a ênfase recai sobre a ação, não importa quem fez os altos investimentos.

    Assim, a alternativa (A) é a correta.

    A alternativa (B) está errada, pois a oração na voz passiva não tem relação com o tempo em que ocorre a ação. Verbos

    e adjuntos adverbiais de tempo têm esse emprego na oração, não a voz verbal.

    A alternativa (C) está errada, pois quem determina a localização dos fatos no presente é o verbo no presente do indicativo.

    Apesar de a locução verbal “são feitos” encontrar-se nesse tempo, veja que a questão foi enfática em cobrar o emprego

    do verbo na voz passiva. Assim, a locução verbal na voz passiva não transmite simplesmente a localização dos fatos

    no tempo presente.

    A alternativa (D) está errada, pois o verbo “são”, no presente do indicativo, demonstra uma regularidade, ações ainda

    em vigor, e não o término de ação.

    A alternativa (E) está errada, pois a oração na voz passiva não tem relação com o lugar em que ocorre a ação. Adjuntos

    adverbiais de lugar têm esse emprego na oração, não a voz verbal.

     

     

    Gabarito: A

     

     

    Prof. Décio Terror

  • Perguntas semelhantes da FGV sempre com o mesmo padrão de resposta: omitir / não identificar / impossível identificar O AGENTE DA AÇÃO.

  • se você não souber qual a função da passiva numa questão como essa da fgv, vai em indeterminação do sujeito, geralmente essa é a resposta aceita por essa banca.

  • “Em que sao feitos altos investimentos.”

    Quem faz os investimentos? Não sei. Não interessa. Omissão do agente.


ID
1667842
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

O par de palavras do texto 1 em que a troca de posição entre substantivo e adjetivo gera possível mudança de sentido é:

Alternativas
Comentários
  • Simples ideia - apenas uma ideia;

    Ideia simples - ideia fácil.

  • Sobre o item e)

    "... do que se tornaria essa famosa rede social."

    "... do que se tornaria essa rede famosa social."

    Não entendi este item. Isto não está errado? Era para ser "rede social famosa"?

  • Só lendo as alternativas fica difícil. Tem de ir ao texto.

  • O enunciado diz "o par de palavras do texto" e não no texto, ou seja, devemos analisar as palavras independentemente do contexto. 

    Simples ideia 

    Idea simples 

  • Não entendi a Letra E. 

    Famosa rede social. 

    Rede famosa social.

    Não são diferentes ???


  • Pelo enunciado é possível perceber o recorte, ele queria que só analisassem as duas palavras, não necessariamente que as analisassem dentro do contexto!!

  • Simples ideia: É bastante, suficiente a ideia.

    Ideia simples: Ideia pouco elaborada.

  • Também não entendi a letra E. Vamos indicar a questão para comentário pessoal!!

  • D) Ideia simples: ideia pobre
         Simples ideia: ideia prática, revolucionária, "eureka"

    D) Deve desconsiderar o "social" e considerar somente o que está na questão: "famosa rede". errada


  • Pelo que, forçosamente, entendi, foi que:

    A letra E está correta porque está considerando que implicitamente junto com o rede estaria o termo social.

    Assim:

    famosa rede social = rede social famosa.

  • altos investimentos por investimentos altos tbm não gera mudança de sentido?

    altos investimentos - muitos investimentos; investimentos altos- investimentos elevados, investir pesado.

    ????

  • "Essa rede famosa social" Não mudou o sentido?  No mínimo ficou estranho. .

  • altos investimentos muda e simples ideias tmb..... essa banca consegue ser mais louca do q o cespe! ela rasga o portugues

  • Altos investimentos= pode ter sentido dúbio: investimentos custosos / investimentos grandiosos

    investimentos altos = somente investimentos custosos...

  • Uma simples idéia = Uma única idéia
    Uma idéia simples = Uma idéia comum, simplória, sem nada de especial.

  • Questão muito inteligente, ao meu ver pelo menos E Fabricio a decifrou na mosca.


  • Eu matei justamente conforme o professor falo! Pensei em simples homeme e homem simples.

  • "Simples ideia"- Única, porém certeira.

    "Ideia simples" - ideia comum, sem complexidade.

  • Tem algumas palavras que mudam de sentido e que a FGV adora, são elas: 

     

    Velho, novo, alto, pobre, grande, simples, qualquer, falso, senhor, longa, vários.

     

    Rumo à posse!

     

     

  • Simples ideia: uma ideia que estava ali mas ninguém tinha pensado antes.

    .

    Ideia simples: uma ideia que qualquer um poderia ter, sem complicações, complexidades ou dificuldades.

    .

    Bons estudos!

  • d-

    esse tipo de questao geralmente é com 'simples'

    simples ideia - ideia singular, que se diferencia das outras

    ideia simples - sem complicações, de facil implementacao

  • Entre as palavras que mudam de sentido e que a FGV adora, tem a palavra "alto".

    A meu ver, "Altos investimentos" pode ser no sentido de muitos e "Investimentos altos" no sentido de elevados.

    Entendi o gabarito e concordo que também há mudança de sentido, mas a letra a não faz da questão passível de anulação? Alguém saberia explicar, por favor? Obrigada!

  • Marcela Figueiredo

    altos investimentos; (relação de valor)

    não poderia ser no sentido de muitos, veja que na ordem "adjetivo x substantivo" em geral a ideia é subjetiva, em relação a quem falta. Pode ter sido apenas 2 investimentos (de elevado valor) ou pode ter sido 30 investimentos....eu posso achar um valor alto,porque tenho pouco dinheiro e você pode não achar. A relação de alto continua sendo de valor

    investimentos altos (relação de valor) - é certeza que o investimento foi alto para aquela operação, pois pode ser que precisasse de menos.

  • Acredito que a alteração de sentido é a seguinte:

    Uma simples ideia: passa o entendimento de que as próprias ideias, em geral, são simples em relação a outras coisas, como, por exemplo, ações, discussões, etc.

    Uma ideia simples: uma ideia singular que é simples em relação a outras ideias mais complexas.

  • Pessoal, tem uma outra questão que pergunta se há modificação na posição entre adjetivo e substantivos:

    Vejam as alternativas

    a) JOGADORES NEGROS - essa é a alternativa correta (há mudança no sentido quando colocamos NEGROS JOGADORES)

    b) MOMENTOS DISTINTOS

    c) SENTIMENTO NEGATIVO

    d) OPINIÕES INEXATAS

    e) DISPOSIÇÃO PSICOLÓGICA

    Eu tenho muita dificuldade para saber se há mudança no sentido quando há troca de posição entre adjetivo e substantivo. Alguém pode ajudar a compreender por que as outras alternativas não mudam o sentido?

    Pra mim, a letra NÃO altera em nada o sentido quando troco a posição.

  • até que enfim uma questão fácil dessa banca

  • Ideia simples é uma ideia fácil

    Gab: D


ID
1667845
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

O texto 1 se utiliza de uma série de recursos gráficos na produção de seu sentido. A explicação inadequada para o recurso gráfico empregado é:

Alternativas
Comentários
  • Questão Correta: D

    No meu sentir a utilização de barra inclinada denota simultaneidade de estados e não mudança como propõe a questão. Ao mesmo tempo que é projeto é brincadeira! Espero ter ajudado! Abs

  • Jessica , onde vc viu letra minúsculas?

  • Essa questão me incomoda muito. A explicação "estrangeirismo" conflita com os demais termos estrangeiros usados, tanto os em letra minúscula e já incorporados à língua (internet, site), quanto os nomes de empresa, perfeitamente comparáveis à explicação do itálico em Facebook que a FGV disse correta (Time Warner).

  •  

    Não parece existerem regras muito definidas sobre o uso da barra. Assim, os usos variam.

    Entretanto, é mais comum o uso da barra com valor disjuntivo, ou seja, para separar elementos que representem alternativas:

    "O gabarito deve ser preenchido com caneta esferográfica azul/preta. (azul ou preta)"

    Gabarito : D

     

  • Usa-se a barra  ( / )  na abreviação de das datas, na representação de ano fiscal, para separar siglas, na enumeração de documentos, para separar termos da oração, em duplicidade, para separar orações ( Fonte: Gramatica de Luiz Antonio Sacconi). Por isso, o erro na letra D.

    Força, Fé e Foco
  • Simples:

    / tem dois significados: E ou OU.

    projeto e brincadeira;

    projeto ou brincadeira.

  • d-

    barra indica 2 possiveis interpretações do sintagma, geralmente porque o contexto é aberto o suficiente para o leitor ter seu proprio entendimento

  • Essa banca é doente ! kkkkkk

  • 'Um dos mais frequentes é o seu uso na linguagem corrente com o significado de ou em palavras aparentadas (ex.: óleo/azeite) ou em oposição (ex.: água/vinho). É igualmente usada com o valor simultâneo de e e de ou na comummente utilizada expressão e/ou (ex.: «pode utilizar lápis e/ou esferográfica», ou seja, pode utilizar lápis, esferográfica ou ambos)'

    in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/os-usos-da-barra-obliqua-e-da-barra-invertida/34294

  • 'Um dos mais frequentes é o seu uso na linguagem corrente com o significado de ou em palavras aparentadas (ex.: óleo/azeite) ou em oposição (ex.: água/vinho). É igualmente usada com o valor simultâneo de e e de ou na comummente utilizada expressão e/ou (ex.: «pode utilizar lápis e/ou esferográfica», ou seja, pode utilizar lápis, esferográfica ou ambos)'

    in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/os-usos-da-barra-obliqua-e-da-barra-invertida/34294


ID
1667848
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

Observe as seguintes frases do texto 1: “ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem" e “tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita".

Sobre o emprego dos dois pontos (:) nesses segmentos, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Marquei D entendendo que no primeiro caso ele explicita o que era compartilhado e no segundo ele explica como tudo começou.

  • Gab. A

    No meu entender no 1o caso trata-se de uma enumeração e no 2o caso de uma explicação. Apenas com esse entendimento resolvi a questão por eliminação, levando em consideração também que os dois pontos não podem ser substituídos por vígulas.

  • Tambem marquei D pq pra mim na 1 ele esta enumerando e na 2 explicando

  • Acertei a questão por eliminação, mas não entendi o que é "explicitação de termos anteriores". Google também não retornou nada. Alguém?

  • Ninguém interessante, no primeiro caso ele explica depois dos dois pontos o que era o "muito a compartilhar", e no segundo ele explica o depois dos dois pontos o que "começou como uma brincadeira".

  • Explicitar é indicar claramente.

    Explicitar é um gênero, do qual a enumeração e a explicação são espécies. Explicitar dá a ideia de desdobramento do termo, caracterizando-o para o leitor. A tarefa de explicitar pode ser realizada de diferentes maneiras, como demonstrado no texto: ora enumerando, ora explicando.

    Outro exemplo de explicitação, indicado na obra de Evanildo Bechara é o sujeito. É possível que a partir da flexão verbal consigamos identificar o sujeito.

    Ex.: Estudo no colégio ABC.

    É possível entender que o sujeito da oração está na 1ª pessoa do singular: [Eu] estudo no colégio ABC. Para Bechara, inserir expressamente o pronome "eu" é uma forma de explicitar o sujeito que já foi indicado pela flexão verbal.

  • o que vcs me dizem dessa questão da FGV aqui então:

    Q546388

    No texto 1, há duas oportunidades em que o autor empregou dois pontos(:):

    1 – “...as mesmas mazelas dos presídios para adultos: superpopulação, maus-tratos, desprezo por ações de educação...”;

    2 – “...para uma conclusão que dele se dissocia: seria contraproducente enviar jovens delinquentes...”.

    Sobre essas duas ocorrências desses sinais de pontuação, a afirmação correta é:

    Resposta: só a segunda ocorrência prepara uma explicitação.



  • Verdade, Diogo Mafra! Fiquei confusa. Questões muito parecidas, mas com gabaritos diferentes. 

  • Significado de Explicitar :

    1. Explicitar

    Por Dicionário inFormal (SP) em 30-06-2008

    Tornar explícito, claro, sem ambiguidades; esclarecer.

    Os dois-pontos são usados:

    Em enumerações

    Exemplo: A mulher foi à feira e levou: dinheiro, uma sacola, cartão de crédito, um porta-níquel, e uma luva. Uma luva?

    Antes de uma citação 

    Exemplos:
     A respeito de fazer o bem aos outros, Confúcio disse certa vez: “O ver o bem e não fazê-lo é sinal de covardia.”

    Por toda rigidez acerca dos pensamentos do século XIX, Nietzsche disse: “E falsa seja para nós toda verdade que não tenha sido acompanhada por uma gargalhada”.

    Quando se quer esclarecer algo

    Exemplos: Ele conquistou o que tanto desejava: uma vaga no TRT de Brasília.
    Abriu mão do que mais gostava: acordar tarde. Mas foi recompensado por isso.

    No vocativo em cartas, sejam comerciais ou sociais (ou vírgulas) 

    Exemplo: Querida amiga: (ou ,)
    Estarei na sua casa no próximo mês. Tenho muito que te contar. (...)

    Após as palavras: exemplo, observação, nota, importante etc.

    Exemplos:
    a) Importante: Não se esqueça de colocar hífen na palavra ponto-e-vírgula.
    b) Observação: o ponto de interrogação pode indicar surpresa: Mesmo?

    Por Sabrina Vilarinho
    Graduada em Letras
    Equipe Brasil Escola

    Nas duas frases há ocorrência de esclarecer o que compartilhavam e como tudo começou. 

    http://www.brasilescola.com/gramatica/doispontos.htm

  • Comentário – Há uma diferença sutil entre explicação e explicitação que a
    FGV considera: a explicação é a ação de explicar ou fazer entender algo já
    dito ou apresentado; a explicitação é a ação de revelar algo, fazê-lo
    conhecido.


    Portanto DIOGO, vamos analisar sua questão.

    No texto 1, há duas oportunidades em que o autor empregou dois pontos(:):

    1 – “...as mesmas mazelas dos presídios para adultos: superpopulação, maus-tratos, desprezo por ações de educação...”; Aqui explica do termo" mazelas"

    2 – “...para uma conclusão que dele se dissocia: seria contraproducente enviar jovens delinquentes...”. ( Trouxe um elemento novo- EXPLICITAÇÃO, não está explicando algo.. Bom utilizar também o porque, pois para verificar se é uma explicação.

    Sobre essas duas ocorrências desses sinais de pontuação, a afirmação correta é:

    Resposta: só a segunda ocorrência prepara uma explicitação



  • Ótima explicação.

  •     Primeiro caso explicita a palavra COMPARTILHAR:

    ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem" 

        Segundo caso explicita BRINCADEIRA


    “tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita"


    Acertei primeiro po exclusão de alternativas, depois fui ao encontro do sentido da a)



  • Essa banca não é Deus.

  • Muito confuso! No primeiro caso há explicação, mas a enumeração fica mais evidente.


    É um dos casos de se optar pela eliminação...



  • Os dois períodos denotam uma explicitação (Letra A). Mas importante observar que o 1ª período, a explicitação se dá através de uma enumeração. Chama-se de enumeração explicitativa.

  • Acertei por eliminação, pois a FGV considera Enumeração uma Explicitação. Conforme diz o Bechara, porém em outros apectos da linga a FGV desconsidera o que diz o Bechara, que é nos casos de concordância nominal do adjetivo com o termo mais próprio.

    FGV é um acróstico de Fundação de Gigolôs Vagabundos.

    BANCA LIXO

  • Enumeração explicitativa?

    Me senti vendo aqueles filmes toscos em que, na última cena, o vilão tira a mascara e revela ser o mocinho o tempo todo...

  • a-

    a explicitação esclarece os termos respectivos anteriores: compartilhar e brincadeira. Para o 1°, foi usado enumeração. Para o 2°, uma explicação

  • gabarito A

    explicitação: enumeração ou explicação

    (A) nos dois casos há explicitação de termos anteriores;

    “ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem (enumeração)

    “tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita”. (explicação)

  • FGV: A banca que nem sempre te da uma alternativa correta, mas sim a menos errada.

  • li explicação no lugar de explicitação


ID
1667851
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

O segmento do terceiro parágrafo do texto 1 que mostra um problema de incoerência é:

Alternativas
Comentários
  • questão estranha... 


    O único ponto de incoerência que encontrei é que a letra D afirma que o brasileiro é reconhecido como o co-fundador do site (no singular), mas ao mesmo tempo afirma que há mais co-fundadores em "dentre eles".


    Resposta meio forçada que não me deixa muito satisfeito.

  • conhecido não reconhecido... acho que é isso, não?

  • Questão estranha mesmo, eu marquei letra A, porque eu pensei que não tem nada de sublime na motivação inicial de Mark Zuckerberg que podemos encontrar no 2º Parágrafo:


    Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.

    Alguém?
  • Entendo que o texto mostrou-se incoerente quando afirmou que o desenvolvimento do Facebook contou com a COLABORAÇÃO de mais colegas, dentre eles o brasileiro Eduardo Saverin que mais à frente foi descrito pelo texto como CO-FUNDADOR. Bom, não me parece que as palavras em destaque sejam sinônimas. Ao meu entender, colaborador expressa a ideia de cooperação sutil e determinada, enquanto co-fundador  equipara o brasileiro ao próprio criador (Mark).

  • Pegando o gancho de Barbara acho que é por conta disso:

    Dentre

    O termo “dentre” é formado por de + entre e tem significado aproximado de “do meio de”; é utilizado quando a oração necessita dos dois termos (de” e “entre”) que o compõem. Dessa forma, os verbos que exigem a preposição “de” estão habilitados a aceitar o vocábulo apresentado. Veja:

    Saiu uma voz rouca dentre o grupo.
    O vitorioso é escolhido dentre os que perseveram.
    Ele ressurgiu dentre as trevas e está vivo.


    Entre

    O termo “entre” é utilizado quando algo diz respeito a mim e outra pessoa, ou seja, dois indivíduos ou em toda circunstância que se quer ter o sentido da colocação de espaço e tempo de alguém ou alguma coisa em relação à outra pessoa ou coisas. Veja:

    a) Estou entre os vencedores. (o sujeito “eu” ocupa um lugar em meio aos vencedores).
    b) O menino passou entre mim e a cadeira. (o menino ocupou um lugar entre a pessoa que fala e um objeto).

    Fonte: http://www.brasilescola.com/gramatica/dentre-ou-entre.htm


    Acho que ser co-fundador também é ser colaborador.



  • Pessoal, acredito que a incoerência da questão foi RECONHECER o brasileiro como co-fundador, pois pelo início do parágrafo observa-se uma divergência entre as versões da história (se houve ou não colaboração de outras pessoas). Portanto, não há como afirmar, de maneira inequívoca, que o brasileiro foi reconhecido como co-fundador. Então, o termo "reconhecido" poderia ser trocado para "considerado", por exemplo, para retirar a incoerência do parágrafo.

  • Ainda não entendi a questão....

  • O correto seria "dentre eles, o brasileiro [...]"

  • Em momento anterior do texto não há citação do co-autor brasileiro, querendo o autor evidenciar a participação deste - tornando-a como de destaque -, é esquecido algum termo, para que fosse dado sentido ao aposto "não menos importante"

  • "... o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, ENTRE ELES o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como O co-fundador do site."

    ENTRE ELES indica que ele está contido no grupo citado ( aqueles que colaboraram com o desenvolvimento do Facebook) . 

    Logo, se ele é um dos colegas colaboradores, não pode ser O co-fundador (indica que há somente ele como co-fundador) e sim UM co-fundador ou UM DOS co-fundadores (indica que há outros: os que pertencem ao mesmo grupo dele).

    Isto demonstra a incoerência pedida na questão. 

  • ACHO Q É CONTEXTO. o paragrafo em destaque é o terceiro. Ele inicia com uma informação duvidosa: há quem diga...... e logo depois insere uma oura informação também duvidosa: "outro detalhe não menos importante SERIA.....colaboração de mais colegas......Eduardo Saverin, RECONHECIDO como co-fundador...". Então todo terceiro paragrafo se refere a uma suposição de como tudo teria sido. E o que estaria INCOERENTE com a ideia do terceiro parágrafo (suposição/dúvida) seria a palavra que expressa certeza RECONHECIDO como co-fundador. Acho que esta é a incoerencia que a FGV quis detectar.

  • banca incoerente 


  • Estranho. Colaborar é muito mais amplo que fundar, criar, instituir. Logo, colaborar aceita outras pessoas que não aquelas que recebem a colaboração. Até porque só existe colaboração, porque existe alguém precisando dela.

  • Seria a C que torna a D incoerente, ou seria a D que torna a C incoerente? rs

    De qualquer forma, posso ver q a C tem uma incoerencia explícita, pois se é uma coisa é um  "detalhe" como pode ser importante?
  • Tenho a mesma interpretação do Ivan Carvalho, colaborar é diferente de fundar.

    A FGV leva a questão ao limite da anulação.

  • essa banca é sinistra, por incrível que pareça eu acho a CESPE menos maldosa.

  • não entendi nem o enunciado...hahaha viva a fgv

  • fgv esta me deixando com saudade do CESPE

  • Em momento algum é dito que o facebook é um site. O facebook é uma empresa. Por isso dizer site fica incoerente dizer co-fundador do site, se na verdade é co-fundador da empresa. E mais, ''site'' é palavra em inglês, e está sem itálico.

  • Melhor explicação: Vídeo do professor !

  • Gabarito "D". Só peço que alguém explique, por favor.

  • Acho que deve ser pq deveria falar um dos co-fundadores, pq ele fala de mais colaboradores. Ele fala que vários colaboraram, mas poe o brasileiro como único co-fundador

  • ...dentre os colaboradores, foi reconhecido. Somente ele foi reconhecido.

    ...entre os colaboradores, foi reconhecido. Dentro do grupo dos colaboradores, ele foi reconhecido.
    FGV é tensa...

  • O melhor é ver a explicação do professor! Só com os comentários não dá pra entender direito...

  • Questão para Anulação

  • Bom, na minha opinião, o autor do texto poderia ter introduzido um detalhe que faria uma grande diferença, eliminando a tal incoerência. Vejam:

    "...entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido POSTERIORMENTE como o co-fundador do site"


  • Pra entender de verdade, tem que ver o comentario do professor

  • Professor explicou direitinho!!!

  • O erro foi o entre, devia ter sido escrito, dentre (conforme explicação do professor) deixo escrito porque eu tambem tenho preguiça de ver os vídeos. 

  • C\ara Patrícia AL  sua explicação não está correta.

    Podem, sim, haver vários co-fundadores.

    A incoerência é:

    Aquele que desenvolve não é o mesmo que funda.

     

    Boms estudos.

  • pqp.. que fóda, cara. CESPE eu gabarito, nessa banca vou mal em português.

  • E eu que achei que a incoerência era falar em 'detalhe não menos importante' para destacar um fato 'importante' é que fosse a pegadinha!...

  • Entendi assim: se ele foi um colaborador não precisava ser reconhecido. 

  • Mas, errei a questão, porque analisei não ser coerente chamar de brincadeira um compartilhamento sem autorização de fotos de terceiros. 

  • Para quem não tem acesso aos videos do professor:

    Ele nos traz que o erro da letra "d" foi o uso da preposição "entre". Explica-se. 

    A preposição "entre" sugere um sentido alheio ao pretendido pelo autor: o de que Eduardo Saverin foi "co-fundador", mas não colaborador. O adequado seria o uso da preposição "dentre" , para mostrar a dissociação. Exemplo:

    Se eu tenho um grupo de 4 meninas e 1 delas é a Maria e eu digo:

    1. Maria veio a mim entre as meninas  - a ideia aqui é que todas as meninas vieram a mim,inclusive Maria. 

    2. Maria veio a mim dentre as meninas - a ideia aqui é que só Maria veio. Houve uma dissociação. 

    Professor do site - Arenildo Santos 

     

  • Não concordo com a explicação do professor por conta do artigo definido "O". Ainda que fosse mais indicado o uso de "dentre", Eduardo foi reconhecido "como o co-fundador", fica clara a dissociação dos demais colaboradores, portanto não há incoerência.

  • Não leia os comentarios, pura perda de tempo!

  • A incoerência é que no início da frase o texto fala que o desenvolvimento do Facebook contou com mais de uma pessoa como colaborador ("entre eles o brasileiro Eduardo Saverin"), mas no final da frase ele diz que Eduardo Saverin é reconhecido como "o" co-fundador do site, ou seja, como se somente ele fosse reconhecido como co-fundador do site.

  • errei ... talvez o formulador tenha considerado uma incoerencia Um brasileiro ser o cofundador do facebook. 
    entendi o Dentre e Entre....mas ia errar na prova... 
    assinalei E ...

     

  • Errei a questão.

    O melhor comentário: Levi Rocha de 28.06.2018

    Realmente a presença do artigo definido restringiu o sentido "o co-fundador" melhor redação seria "um dos co-fundadores"

    Facebook contou com a colaboração de mais colegas (vários co-fundadores)

    Complemento: Além de Eduardo Saverin, o facebook tem como co-fundadores:Chris Hughes, Dustin Moskvitz, Andrew McCollum

    Gabarito da Banca D

     

  • Difícil

  • Eu penso assim: é uma banca terrível? É. Mas, pra mim, ainda é menos pior que CESPE. Como Deus é pai, minha banca não é nenhuma das duas.

  • uma das piores provas de portugues da minha vida

  • Questão sem gabarito . Sem pé nem cabeça 

     

    O examinador escolheu qualquer coisa a ermo 

  • gabarito D.

    eu errei..parece que a questão quando diz .. ""entre eles " o brasileiro reconhecido...

    fica parecendo que os outros não foram reconhecidos.

  • Continuação do comentário da Profa. Denise Carneiro:

    Todo o restante do parágrafo está CORRETO. Vejamos as alternativas corretas.

    Alternativa "A": "Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime..."

    A palavra "sublime" significa "digno de admiração; grandioso". Esse trecho está coerente com o texto, pois antes é dito que o Facebook surgiu como uma rede social para compartilhar o que os amigos curtiam em comum (fotos, coisas de que gostavam, etc). Porém, em seguida, é afirmado que há quem diga que essa famosa rede social não começou de forma grandiosa, mas sim como uma brincadeira entre amigos: compartilhamento de fotos das garotas, sem o conhecimento destas, para que fosse escolhida a mais bonita. 

    Alternativa "B": "Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia..."

    A expressão "à revelia" tem o sentido de "sem o conhecimento", indicando que as garotas não sabiam que suas fotos estavam na internet.

    Alternativa "C": "Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas"

    O termo "detalhe" não foi empregado com o sentido de "coisa sem importância", mas sim com o sentido de "particularidade; pormenor". Assim, não é incoerente a expressão "detalhe não menos importante".

    Alternativa "E": “mas que tudo começou como uma brincadeira

    O termo "como" indica a forma como tudo começou. A conjunção "mas" indica oposição.

  • Gabarito: D

    Comentário da Profa. Denise Carneiro:

    O enunciado pede que seja identificado o segmento do terceiro parágrafo do texto em que há INCOERÊNCIA. Em outras palavras, devemos identificar o segmento em que há um erro. 

    Vamos lá?

    Terceiro parágrafo: "Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site."

    Observem o seguinte trecho: "Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site."

    Existe uma diferença entre os termos ENTRE e DENTRE.

    O termo DENTRE é uma contração formada pelas preposições de + entre e tem o significado de "do meio de". Esse termo deve ser empregado quando as duas preposições forem exigidas, indicando uma situação de destaque, de separação. Nos demais casos, usa-se o termo ENTRE.

    Agora, observe novamente o trecho acima. Perceba que o brasileiro foi reconhecido como co-fundador DENTRE os colegas, e não ENTRE os colegas. O texto original transmite a ideia de que o brasileiro era conhecido como co-fundador apenas entre os colegas, ou seja, apenas dentro do grupo. Porém, o autor teve claramente a intenção de informar que Eduardo Saverin foi reconhecido como o co-fundador por todos. Sendo assim, o correto é usar o termo DENTRE, com o sentido de "do meio de". O brasileiro Eduardo Saverin saiu do grupo dos colegas colaboradores e foi reconhecido como co-fundador (que é mais do que um mero colaborador).

    Sendo assim, devemos substituir ENTRE por DENTRE. Vejamos como fica: 

    → Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, dentre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.

    A alternativa "D", portanto, é a INCORRETA, pois traz o segmento que possui incoerência: "entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site". (continua no próximo post...)

  • Dentre: Indica apenas uma pessoa isolada em um conjunto outras pessoas.

    Entre: Indica uma pessoa em um conjunto de outras pessoas também selecionadas para aquele fim.

    O texto da a entender que apenas Eduardo Saverin seria o co-fundador.

    A frase deveria ficar assim:

    Dentre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como O co-fundador do site”;

  • arenildo é sinistro!

  • O segmento do terceiro parágrafo do texto 1 que mostra um problema de incoerência é:

    "Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site."

    O texto dá a entender que uma das contradições na história da criação do Facebook seria se a rede social foi criada de forma isolada ou por mais de uma pessoa, para, depois, afirmar que um brasileiro é reconhecido como um dos fundadores do site. Ou seja, há incoerência, pois se ele tem esse reconhecimento, não há dúvidas de que mais de uma pessoa criou o Facebook. Essa foi a minha interpretação.


ID
1667854
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

“Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004) ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social".

O termo sublinhado que NÃO apresenta antecedente no texto é:

Alternativas
Comentários
  • Alguém consegue formular uma boa explicação, por favor? Fiquei na dúvida! Abs

  • Termo   -----   Referente Antecedente no texto

    seu       -----   facebook 

    ele       -----    Mark Zuckerberg

    o          -----    ???

    que      -----    eles (ele e seus amigos)

     essa   -----   facebook 

  • a letra (o) não poderia fazer referência a um antecedente, pois seria considerado um pronome átono. nesse caso não poderia suceder à vírgula.

  • O antecedente de "que" é o termo "o". O único que não apresenta antedente no texto é "o" que se refere àquilo que eles estudavam.


    Espero ter ajudado. Bons estudos.
  • SEU - pronome possessivo

    ELE - pronome pessoal reto

    ESSE - pronome demonstrativo - passado próximo - palavra que já foi dita.

  • Gabarito C, ''o'' é um artigo definido, já o ''que'' é um pronome relativo, que sempre tem função de ligar alguma coisa no texto. Os demais itens dispensam explicações.

  • Putz... Fiquei em dúvida entre "essa" e "o", e acabei marcando "essa". Essa não possui antecessor; possui sucessor: essa o quê? Essa rede famosa rede social. Não é mesmo? Alguém poderia dirimir essa dúvida? Agradeço antecipadamente. 

  • Genivaldo, como na questão a banca pede o termo em destaque que não tem antecedente no TEXTO, a gente tem que se atentar ao texto todo e não apenas ao trecho colocado. Dessa forma, o ESSA famosa rede social se refere ao Facebook, dito no primeiro parágrafo. Além disso, o pronome demonstrativo essa, por si só, é anafórico, ou seja, retoma termos anteriores, demonstra palavras já usadas. 

  • "Que" é um pronome relativo referindo-se à "o". Deve ser isso...

  • O termo "o" representa aquilo que eles estudavam e o texto não menciona o que estudavam. Todos os outros termos têm referentes dentro do texto.

  • O que = Aquilo que

    Logo o O não tem referência dentro do texto, pois não menciona aquilo que estudava.

  • Gente,  o termo "o" não é artigo definido: é pronome demonstrativo, ok? Equivale a "aquilo".

  • Pessoal, como alguns ja falaram, o "o" nao é artigo nesse caso, mas sim pronome demonstrativo, pois equivale à "aquilo".

    Não há como ter dúvida em relação a letra "e", pois o "essa",  dessa forma, sempre terá valor anafórico, ou seja, que faz referência a um termo anterior.


  • Entendi esta questão. No entanto, algo me chamou atenção, pois eu não entendi quem é o sujeito do verbo estudavam.

    Pois bem, alguns vão dizer que é o que ( pronome relativo). Blz! Nesse caso, ele refere-se ao O. Então, porque o verbo está no plural? Não entendi. Sério.
  • ''(...) ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, que estudavam, (...) ''

    o que estudavam = aquilo que estudavam

    Quem andou estudando os pronomes demonstrativos (aula disponível neste site), saberá que o pronome "aquele", usado dentro do texto, só remete termo antecedente em um caso específico.

    Ex.: ''As casas antigas eram construídas com madeira; as casas atuais são construídas com tijolos; aquelas, suportavam poucos moradores."
           
            "As casas antigas eram construídas com madeira; as casas atuais são construídas com tijolos; estas, suportam muitos moradores."
      
             ''As casas antigas eram construídas com madeira; as casas atuais são construídas com tijolos; essas casas possuíam semelhanças quanto ao desenho"


    Somente nesses casos os pronomes demonstrativos apresentam antecedentes no texto em que estão inseridos.





  • LETRA C 



    O QUE ( AQUILO QUE ) 

    PRONOME RELATIVO RETOMA PRONOME DEMONSTRATIVO .

    O TERMO " O " NÃO RETOMA NINGUÉM.

  • Aquela questão que tu sabe que vai ser o diferencial e chega a dar um crep na mente pq sabe que precisa acertar!

  • Rodrigo Trevisan, o pronome não é o sujeito da oração, quem estudava eram os amigos, "o que" é objeto direto, são as coisas que eles estudavam.

  • Dica da professora Flávia Rita: "O" trocado por aquilo tem que ser demonstrativo. Se por "QUE" vier seguido, esse que é relativo.

  • É o caso DR!

    quando "O QUE" = "AQUILO" -> "O" é pronome Demonstrativo e "QUE" é pronome Relativo

    Com esse macete é fácil acertar a questão: se "QUE" é pronome relativo, obviamente ele retoma um termo, logo só sobra a letra C como resposta

  • É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook. (primeiro parágrafo)

    Segundo o seu criador Mark Zuckerberg (segundo parágrafo)


ID
1667857
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

“... a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social".

A forma verbal “tornaria" foi empregada com o seguinte valor:

Alternativas
Comentários
  • Letra (b)


    O verbo encontra-se no Futuro do Pretérito (simples) - Enuncia um fato que pode ocorrer posteriormente a um determinado fato passado.

  • Nos leva ao passado: Mark elaborou....

    Descreve o que seria no futuro:se tornaria (e se tornou) uma famosa rede social......

  • Questão típica da FGV. Ela adora dá definições de tempo e modos verbais!!!!! temos que ficar ligados!

    Tornaria - Está no modo indicativo no tempo do Futuro do pretérito (-RIA)

    Futuro do pretérito do indicativo  (–RIA )

    Exprime um fato posterior, em relação a um fato passado


    letra B

  • Futuro do préterito:

    Indicar um fato futuro em relação a outro passado; expressar dúvida em relação a fatos passados; expressar polidez; expressar surpresa ou revolta; indicar um futuro dependente de alguma condição.


    O futuro do pretérito composto expressa, geralmente, incerteza ou possibilidade em relação a um fato passado.

  • Fantástico prof° Arenildo!!!! Sempre claro e astuto!!!!! Palmas!!!!

  • Letra B.

     

    Comentário:

     

    Percebemos no texto que Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão e

    (depois, ainda no passado) se tornaria essa famosa rede social.

    Por isso, a alternativa (B) é a correta: transportarmo-nos a uma época passada e descrevermos o que seria ação futura.

     

    A alternativa (A) está errada, pois a ação futura, mas próxima, é empregada no futuro do presente do indicativo.

     

    A alternativa (C) está errada, pois fatos passados concebidos como contínuos ou permanentes são empregados com verbos

    no pretérito imperfeito do indicativo.

     

    A alternativa (D) está errada, pois ações posteriores à época em que se fala são expressas com verbos no futuro do

    presente do indicativo.

     

    A alternativa (E) está errada, pois incerteza sobre fatos passados pode ser expressa também pelo futuro do pretérito, porém

    este contexto não permitiu essa interpretação.

     

     

     

    Gabarito: B

     

    Prof. Décio Terror

  • Outras aplicações do futuro do pretérito cobradas pela FGV:

     

    1. Na frase " A mudança da Constituição de 1988 seria ilegal, uma vez que a nova lei colocaria novas regras"

    As formas do futuro do pretérito indicam: Ações posteriores a época em que se fala.  Retificando a explicação dada pelo prof Décio Terror, já que o futuro do préterito também pode ser utilizado para indicar ações posteriores a época em que se fala. 

     

    2. ...A exceção seria para as ongs; para representantes da igreja que viriam catequizar os índios. A proibição seria para os brasileiros, que não poderiam usar parte do seu território.

    O emprego do futuro do pretérito indica: ações a serem possivelmente realizadas no futuro.

     

     

    Outras aplicações: 

    Designa incerteza a respeito de fatos passados: Aquela mulher que esteve aqui procurando a Lucia, quem seria?

    Pode ser usado como forma polida denotando um desejo, alternativamente ao presente: Gostaria de conversar com o delegado sobre o que vi naquela noite.

    Também pode ser usado para denotar surpresa ou indignação: Quem diria que o Marcos seria capaz de trair a própria esposa?

    Pode indicar fatos que não se realizaram e provavelmente não se realizarão, associados a uma condição: Se não tivéssemos perdido tanto dinheiro, nós compraríamos a casa.

     

     

    Língua Portuguesa: Da Oralidade À Escrita

    https://www.infoescola.com/portugues/futuro-do-preterito-do-indicativo/

  • Gabarito B

     

     

    Exatamente como diz a letra B, como sugere o próprio nome “futuro do pretérito”. Quando se usa o futuro do pretérito, levamos a ação para um futuro que toma como marco temporal de referência um momento passado. Em 2004, Mark criaria o facebook porque naquele momento ainda não o tinha criado. Se tomarmos como referência o momento atual, diremos: Em 2004, Mark criou o facebook. Se quisermos trazer a narrativa para próximo do momento o exato momento em que ocorria, poderia dizer, como presente histórico: Em 2004, Mark cria o facebook. A língua traz todas essas possibilidades; fique atento ao enfoque que autor pretende dar à sua narração. A resposta não poderia ser a letra E, pois não há incerteza sobre o fato de que o facebook foi criado. Sabemos que ele foi de fato criado. Essa alternativa era para pegar aqueles que simplesmente decoram
    o valor semântico que modo verbal costuma ter e sai marcando sem observar o contexto. Vamos comentar as outras:

     


    a) marcar um fato futuro, mas próximo;
    Futuro do presente ou o próprio presente: hoje saio às 22h.


    c) designar fatos passados concebidos como contínuos ou permanentes;
    Pretérito imperfeito do indicativo: Eu malhava e nadava todo dia;


    d) indicar ações posteriores à época em que se fala;
    Futuro do presente: Morrerei muito idoso; presente do indicativo: vou tomar posse amanhã;
     

     

    Fonte: Felipe Luccas, Estratégia Concursos.

     

     

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • b-

    O futuro do preterito geralmente indica possivel sequencia de acontecimentos alternativos mediante alteração do que se fala. Ou o que o futuro seria se o passado fosse alterado

  • Ótima explicação da questão pelo professor. Sugiro que assistam!

  • Q588708 - resposta "ações posteriores à época em que se fala;"

    Além do mais, Tornar nao é verbo de ação, é de ligação;

  • transportarmo-nos a uma época passada e descrevermos o que seria ação futura;

    -> o enunciado não é dos melhores, contudo lembrando que "tornaria" é futuro do passado, tivemos tempo passado com posterior tempo futuro


ID
1667860
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

“De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira".

A expressão “De qualquer forma" indica:

Alternativas
Comentários
  • TA DE SACANAGEM !!!!

  • TA DE SACANAGEM !!!!²

  • Gabarito D

    Eu interpretei assim:  O termo "de qualquer forma" suprime demais argumentos e explicações que seriam possíveis. Por isso, houve a tentativa de simplificação

    Obs: Se eu estiver errada, me corrijam!!!
  • Ele e seus amigos tinham muito a compartilhar ou foi só uma brincadeira que levou a formulação do FACE?

    DE QUALQUER FORMA(POLÊMICAS/INTRIGAS À PARTE) inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira..

    DE QUALQUER FORMA=não resume nada; não corregi erros; não altera o que foi dito antes nem despreza os argumentos prós ou contra, apenas TENTA SIMPLIFICAR (não importando como foi a formulação do FACE) que a inovação e a agilidade levaram a essa lucrativa empresa.

  • TA DE SACANAGEM !!!!³

  • Por adivinhação.

  • Tá de sacanagem!! ²³¹

  • O que faço para acertar mais questões desta banca,se mesmo resolvendo muitas questões continuo errando!Aff..

  • Todos nós! Esquenta não... Vamos seguindo na luta!

  • Vamos indicar para comentário!

  • TÁ DE SACANAGEM !!! ∞ 

  • Para mim "De qualquer forma" = Apesar desses problemas ...   Banca da FGV claramente não sabe português e interpreta os textos a seu bel-prazer.

  • FGV É TOP P/ SACANEAR QUEM ESTUDA

  • fgv elabora provas de português para ferrar o candidato! Pq. sinceramente tem questões que só sendo médium para acertar!

  • Acho que a banca FGV formula as provas de forma muito confusa em relação à outras bancas.

  • marca a que vc achar mais errada


  • Você está conversando com alguém e, após a ponderação de vários elementos, manda um "de qualquer forma"...

    Você pretendeu resumir? Não, porque o resumo diz respeito à consideração direta do que foi dito.

    Você pretendeu retificar? Não. Você não está consertando a situação.

    Você pretendeu modificar? Não é sua intenção criar uma nova visão sobre os fatos.

    Você está desprezando? Óbvio que não. Você está vinculado ao tema.


    Um monte de gente, inclusive você, dizendo uma série de coisas sobre algo, em meio a coincidências e contradições, você diz: "De qualquer forma..."

    Pronto! Simplificou. acabou a discussão\



  • Questões complicadas essas da FGV,  Estou suando, mas o índice de acertos ainda está baixo!

  • Qual o erro da letra E ??? Pra mim o "de qualquer forma" poderia significar "contradições a parte" ou "argumentos contrários a parte"..... 

  • Calado, a aparente sutileza que na verdade é uma amostra contundente do erro da letra "e" diz respeito ao fato de que não se está desprezando os argumentos contrários. Tais levantamentos são jogados no liquidificador e processados pra gerar um resultado uniforme e rápido, simplificando os ingredientes, quaisquer que sejam.

    Impossibilidade de ser um resumo por conta das contradições. Pra resumir você teria antes que ponderar, simplificar...


  • Há mais desprezo que tentativa de simplificação...

    Mais uma...
  • TA DE SACANAGEM !!!!

    Banca escrota. Espero que minha bola de cristal imaginária me ajude no dia da prova.

  • Aparentemente, a letra correta é D. (optei por E)


    ...

  • O que me conforta é que a esmagadora maioria dos candidatos encontra as mesmas dificuldades que eu sinto com o Português da digníssima FGV! 

  • Vamos indicar o máximo de questões de Português FGV para os professores corrigirem! Só assim poderemos ir melhores nessas questões que deixam a gente maluquinha!

  • essa banca nos tira do sério mesmo... mas o que já pude entender dela, com base nas questões resolvidas, é que temos que  ter muita atenção se está pedindo de acordo com o texto ou não. Percebo que ela quer nos confundir quando é interpretação pura ou quando é a gramática pura. Neste caso eu já ia marcar a errada, quando reanalisei o comando da questão: - A expressão “De qualquer forma" indica - então, apenas observando esta expressão, ela sempre simplifica tudo que já foi colocado,  considerado e ponderado anteriormente!!! mas enfim, vamos seguir com força e fé com a FGV.

  • Gente, essa FGV me faz refletir sobre uma coisa  interessante: passamos a infância e a adolescência assistindo a aulas de gramática com professores anacrônicos, que nos faziam decorar conjugação verbal e regras de colocação pronominal. Quando pegamos uma questão que exige reflexão sobre os fenômenos linguísticos da comunicação, sobre a semântica, sobre o significado das palavras e expressões que usamos constantemente no dia a dia - e não a tal da mesóclise ou a diferença entre CN e Ad.Adn. - sabe o que acontece? Nos ferramos!! rsrsrs

  • Resumir = mencionar os fatos e/ou elementos de um texto de forma concisa, enxuta; já simplificar é dizer algo de modo mais conciso ainda que o resumo. (lembrem-se da matemática. simplificar é o último passo de uma equação; pra fechar mesmo o raciocínio e apresentar a solução final). 

  • Odeio FJV,

    Odeio FJV,

    Odeio FJV,

    Odeio FJV,

    Odeio FJV,

     

  • DE QUALQUER FORMA = INDEPENDENTEMENTE DO QUE SEJA = IMPORTANTE É OUTRA COISA (simplifica).

     

  • O problema da FGV ta em produzir alternativas ambíguas. Muito fácil a professora dizer que se faz por eliminação tendo visto o gabarito antes de resolver. Queria ver é o professor gravar resolvendo na hora. Desde o início da correção pensar com o gabarito da banca não nos ajuda muito.


    "desprezo de argumentos contrários", é possível entender que se trata do desprezo das histórias que se opõem. O autor conta duas versões, no fim, desprezando as partes contrárias de cada uma, o importante é a criatividade.

  • "De qualquer forma, intrigas à parte": O autor tem conhecimento de outros detalhes sobre a história da rede social, mas decide suprimi-los, pois, sua real intenção é simplicar e assim enfatizar o desfecho de sucesso da rede social.

  • De qualquer forma, e intrigas à parte, discordo do gabarito.

  • d)

    tentativa de simplificação. Entao quando quiser tentar simplificar, é só dizer "de qualquer forma"

  • “De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira".

    resumo de elementos anteriores;

    -> não há resumo de elementos anteriores, pois o que será dito adiante não foi dito em momento anterior;

    quanto a D:

    tentativa de simplificação;

    -> gabarito


ID
1667863
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

Observe o seguinte segmento do texto 1: “Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social". Sobre as duas formas do demonstrativo esse/essa/esses/essas/isso empregadas, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)


    Em uma citação oral ou escrita, usa-se “esse, essa, isso” (recurso anafórico) para o que já foi dito ou escrito.



  • Gabarito (D)


    esse, essa, isso (recurso anafórico) = relaciona-se a termos anteriores... traz coesão!

    este, esta, isto (recurso catafórico)= relaciona-se com termos posteriores!!

  • - A forma demonstrativa nisso substitui "compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem";

    - A forma essa substitui "a maior rede social do mundo: o Facebook."

    Constrói coesão e dispensa a necessidade de repetição de termos longos e já citados no texto.


    Espero ter ajudado. Bons estudos!!!


  • Substituição e não referência, essa pra mim é nova.


  • Elementos próximos: usa este, aquele.  X e Y. ( aquele(x)/este(y)).

    Elementos que vão ser esclarecidos: Isto, Este, Esta.

    Substituem elementos anteriores: Essa, Esse.

  • A questão veicula o tema coesão por referenciação. Assim, faz-se mister esclarecer-mos alguns conceitos linguísticos:
    COESÃO TEXTUAL: é o conjunto de mecanismos linguísticos por meio dos quais se integram as partes de um texto. Essa integração pode ocorrer com o emprego de conectores (preposições, conjunções, advérbios) ou com a REFERENCIAÇÃO, a reiteração, a substituição de palavras e a elipse.
    Abordaremos apenas a referenciação, matéria ventilada na pergunta:

     REFERENCIAÇÃO – é a retomada de termos da frase. Pode ocorrer mediante:

    ·  Anáfora – quando uma palavra do texto faz referência à outra frase.

    Exemplo 1: o menino saiu cedo de casa porque ele tinha prova.

    Ele = retoma o termo menino.

    A anáfora “anda para trás”.

    Exemplo 2: Flores, bombons e livros, adoro receber isso.

    Isso = retoma flores, bombons e livros.

    ·  Catáfora – quando uma palavra faz referência a outra que ainda será mencionada no texto.

    Exemplo: esta palavra é a única que você merece: adeus.

    Esta = faz referência a uma palavra posta adiante: adeus.

    A catáfora “anda para frente”.

    Resumindo: isso --> anáfora --> "anda para trás"; esta/isto --> catáfora --> "anda para frente".

    Bons estudos!!


  • Algum Concurseiro, também fiquei na dúvida, mas o que se encaixa na letra A são os pronomes aquele (a/ o /s) porque eles se referem a um passado distante ou futuro vago e a elementos próximos da pessoa de que fala (3a. pessoa). 

  • Este é meu, em relação ao verbo presente;

    Esse é seu; em relação ao verbo passado ou futuro;

    Aquele é dele.

  • Realizando um levantamento das provas de 2015 e 2016, foram 7 provas que cairam isso... o banca que gosta de repetir assunto...

     

  • A princípio poderia-se ficar em dúvida quanto a letra A, mas o segmento "certo distanciamento de tempo;" não se aplica, tendo em vista que o essa de "essa famosa rede social" não denota tempo, e sim ponto com precisão uma coisa/"local". 

  • Bom dia.

    Montei as seguintes frases:

     

    Mnemônicos:

     

    Elementos que vão ser esclarecidos: Isto, Este, Esta.

    Ele fará o teste da testa

    Elementos anteriores: Essa, Esse.

    ELE FOI VICE

  • Esse substituem me levou ao erro, pois pensei que eles retomavam termos anteriores :/

  • Pessoal, vamos pedir comentários das questões da FGV.


ID
1667866
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

“Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia".

O emprego das vírgulas, nesse caso, se repete, pela mesma razão, em:

Alternativas
Comentários
  • "às vezes" locução adverbial de tempo ...." à revelia" locução adverbial de modo, ambos equivalem sintaticamente a adjuntos adverbiais intercalados, logo se emprega  a vírgula.

    Vamos exemplificar:

    1. Às pressas, saiu Ana. (adjunto adverbial  de modo " locução adverbial"  na ordem inversa = vírgula obrigatória)

    2. Apressadamente saiu Ana.(adjunto adverbial " advérbio de modo  = uma  só palavra"  na ordem inversa = vírgula facultativa)

    3. Apressadamente , saiu Ana.adjunto adverbial " advérbio de modo  = uma  só palavra"  na ordem inversa = vírgula facultativa)

  • Analisando as afirmativas:

    A frase exemplo: “Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia".

    O "às vezes", exerce função de adjunto adverbial. Vê-se que ele é um advérbio com ideia de tempo que se encontra deslocado na frase.

    a)  “Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta,...";

    O termo "com indústria avançada" exerce função de aposto explicativo. uma vez que acrescenta uma informação.

    b) “Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade...";

    O termo "em duas semanas e com apenas 19 anos de idade..." exerce função de aposto explicativo, uma vez que acrescenta uma informação.

    c)  “... ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas..."

    Os termos "...suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas..." enumera o termo anteriormente citado "muito a compartilhar", logo exerce função de aposto enumerativo.

    d) “Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita";

    O termo "à revelia", assume função de adjunto adverbial. Assim como o termo de exemplo está deslocado na oração. Á revelia assume função de modo. ALTERNATIVA CORRETA

    e) “faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner".

    O termo "estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011" exerce função de aposto explicativo, pois acrescenta uma informação.



  • A vírgula foi utilizada para separar o adjunto adverbial deslocado.

    Esse caso de vírgula separando adjunto adverbial é mais questão de estética,ou seja,poderia ser retirada sem problemas.

    O adjunto adverbial poderia ser deslocado para o início,meio ou final da oração sem que o mesmo interfira sintaticamente os termos presentes.

    A propriedade de ele ser termo acessório permite que se exclua o mesmo.Geralmente,é utilizado para intensificar o que foi dito,ou quando o autor quer dar especificidade ao tempo em que se fala:expressões de data:(Há muito tempo atrás,alguns dias antes e etc são exemplos clássicos),termos utilizados para intensificar o que foi dito:(muito,bastante e etc).

    Cuidado!

    Antes de classificar esse termo é preciso lembrar que o Adverbio é invariável em relação a gênero(masculino ou feminino) e em número(singular ou plural).

    É comum confundirem o adverbio com outras classes de palavras,como é o caso do pronome indefinido.O pronome pode ser flexionado no plural e concorda com o substantivo.Alguns casos como o da palavra bastante tem que prestar atenção.

    Bastante quando é Adverbio é sinônimo de suficiente e não vai para o plural nem concorda com o substantivo.

    Bastante quando é pronome indefinido é sinônimo de muito,pode ser flexionado no plural e concorda com o substantivo.

    Ex:A menina chorou bastante.(bastante aí é sinônimo de muito)Pronome Indefinido.

    Ex: Eles compraram bastante roupas.(bastante aí funciona como Advérbio e é sinônimo de suficiente.)

  • Normalmente quando resolvemos questões sobre termos deslocados e vírgula, encontramos: 

    PREDICATIVO DO SUJEITO DESLOCADO; 
    - Sereno e tranquilo, o condenado esperava a morte. 
    - O condenado, sereno e tranquilo, esperava a morte 

    ADJUNTOS ADVERBIAIS DESLOCADOS; 
    - A multidão foi, aos poucos, avançando para o palácio. (se for de curta extensão, é facultativo) 
    - A multidão foi aos poucos avançando para o palácio. 

    Mas questões sobre OBJETO DIRETO OU INDIRETO DESLOCADOS são mais raras e nesse caso a vírgula é FACULTATIVA !!!! 
    Parece estranho, mas estão corretas as duas formas: 

    - As explicações sobre vírgula, o professor procurou lhes dar. 
    - As explicações sobre vírgula o professor procurou lhes dar. 

    (CESPE/UnB - STJ- Técnico Judiciário -2012) O emprego da vírgula após "quartel" é facultativo. "A um coronel que se queixava da vida de quartel, um jornalista disse:..." 
    Gabarito - CERTO

  • Deslocamento dos adjuntos adverbiais "as vezes" e "à revelia".

  • corrigindo parte do comentário do colega Marcus Vinicius...

     

    Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante,

    com indústria avançada,

    de ponta,

    em que são feitos altos investimentos...

     

    Os termos em destaque compõem uma enumeração da expressão tecnopolo importante

  • Retificando o professor Adenilson, a alternativa B não tem valor de oração abverbial deslocado. Trata-se de de um APOSTO EXPLICATIVO

    " Mark, pensando nisso, elaborou..."

     

  • Esse professor não explica nada eu heim!

  • Mais uma vez a FGV utilizando a técnica da resposta menos errada. Nesse caso a letra "D" é a menos errada, pois um é locução adverbial de TEMPO, e o outro é locução adverbial de MODO. 

  • Fiquei em dúvida com relação a letra B. 

    Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade..."

    O "pensando nisso" parece ser uma expressão com valor de adjunto adverbial. Ao meu ver, trata-se de um adjunto adverbial de modo: Mark elaborou algo dessa forma (pensando nisso).

    Uma vez que não existe oração adverbial de modo, acho que essa expressão classifica-se como adjunto adverbial em forma de oração. Assumindo ser adjunto adverbial, essa expressão também se trata de adjunto adverbial deslocado, a rigor poderia ser o gabarito da questão. Porém o comando da questão usa uma mera locução adverbial deslocada (às vezes), como também é o caso da Letra D (à revelia), sendo a alternativa mais 'certa' e gabarito da questão.

    Gostaria de saber a opinião dos colegas sobre a letra B, ainda estou meio incerto...

     

  • d-

    isola adjunto adverbial deslocado

  • É aposto... Fim de conversa. Abraço, beijos e bom descanso.

  • GABARITO D

    “Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita";

  • Gabarito: D

  • Adjuntos adverbiais deslocados .

    Gab: D


ID
1667869
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

O segmento do texto 1 que NÃO expressa qualquer variação de grau de um adjetivo é:

Alternativas
Comentários
  • O comando da questão ficou, ao meu ver, pouco claro.
    O que o examinador quer saber é qual oração que não tem um adjetivo precedido de um modificador (advérbio), alterando sua carga semântica.

    A) extremamente (advérbio) lucrativo (adjetivo)
    B) mais (advérbio) bonita (adjetivo)
    C) menos (advérbio) importante (adjetivo)
    D) tão (advérbio) sublime (adjetivo)
    E) GABARITO (percebam que ~"simples" não vem acompanhado de nenhum modificaor antes)

    Bons estudos a todos 
    :)
  • A variação de grau, concernente aos adjetivos, torna-se materializada quando se deseja comparar ou intensificar as características a que lhes são atribuídas. Para tanto, este se subdivide em duas modalidades: o grau comparativo e o superlativo.

    O grau comparativo estabelece uma comparação entre dois ou mais seres, uma vez apresentado sob a seguinte forma: 

    * Comparativo de igualdade: Lucas é tão extrovertido quanto seu irmão.
    * Comparativo de inferioridade: Lucas é menos extrovertido (do) que seu irmão. 
    * Comparativo de superioridade: Lucas é mais extrovertido (do) que seu irmão. 

  • Porque o "mais" da letra E não é  considerado ?

  • Na letra E, apesar de somente podemos comparar características de um mesmo ser, ENCONTRO um comparativo de superioridade SEMÂNTICO: "uma ideia simples pode valer MAIS DO QUE muita tecnologia". Igualmente temos em: "uma imagem vale mais que mil palavras" 

    Quem tiver compreendido a "lógica" FGV, por favor, compartilhar ...


  • O adjetivo pode estar no grau normal, no comparativo ou no superlativo:

    - Normal: indica a mera atribuição das características do adjetivo ao substantivo. Ex: Gabriel é alto.- Comparativo : Compara dois seres por meio de características expressas pelo adjetivo A) De igualdade:  tão + adjetivo+ quanto(como)B) De superioridade: Mais+ adjetivo+ a do que (que)C) De inferioridade : menos + do que (que)-Superlativo Absoluto: Expressa a característica do adjetivo num grau muito elevado, sem estabelecer qualquer relação com outros seres. Pode ser:
    a) Analítico: adjetivo modificado por advérbio de intensidadeEx: A mulher é muito bela.b) Absoluto Sintético : Intensifica o adjetio por meio de sufixos ( - imo, íssimo, rimo)Ex: Belíssima, dificílima.-Superlativo Relativo: Adjetivo intensifica a característica de uma ser( grau elevado ou menos elevado) em relação à totalidade dos seres da mesma natureza.A) Superioridade: o(a) mais +adjetivo+ de + equivalente a "todos" Ex: Vasco é o time mais forte do rio ( entre vários outros times).B) Inferioridade: o(a) menos +adjetivo+ de+ equivalente a "todos" Ex: A torcida vascaína é a menos fanática.
    As formas mais bom, mais mau, mais grande são usadas somente quando caracterizam um único substantivo:Ex: Cauê é mais bom do que mau.
    "uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia = não está comparando.  Não segue : mais + adjetivo+ a do que.
  • Há comparação apenas entre ideia e tecnologia quanto ao valor de ambas e não quanto a simplicidade. Simples está adjetivando apenas ideia de forma isolada e não tem relação com "mais do que" que se refere ao valor. Se a frase fosse algo do tipo "uma ideia é mais simples do que uma tecnologia" teria a comparação com o adjetivo.


    Eu errei essa, diga-se de passagem. Questão lazarenta mesmo. O enunciado está mal elaborado e dá a entender que está pedindo comparações de grau do tipo "mais do que" e etc, o que não incluiria o "extremamente" da alternativa A.

  • A variação de grau se da para comparar ou intensificar as características; 
    Ideia e Tecnologia não são características. 

  • a) Adjetivo: lucrativa/ Termo que expressa variação de grau: extremamente

    b) Adjetivo: Bonita/ Termo que expressa variação de grau: mais

    c) Adjetivo: importante/ Termo que expressa variação de grau: não menos

    d) Adjetivo: sublime/ Termo que expressa variação de grau: tão

    e) Adjetivo: simples/ Termo que expressa variação de grau: nenhum (segmento do texto 1 que NÃO expressa qualquer variação de grau de um adjetivo)

    O termo "mais" modifica o verbo "valer" e não o adjetivo "ideia".

    A palavra "mais" denotaria variação de grau de um adjetivo se em vez de dizer que “uma simples ideia pode valer (verbo) mais do que muita tecnologia", o autor tivesse dito que "uma simples ideia pode ser mais valiosa (adjetivo) do que muita tecnologia".

  • Síntese Teórica II – Graus dos adjetivos

    1) Grau comparativo: usado para comparar a mesma característica atribuída a dois ou mais seres ou duas ou mais características a um único ser.

    a) Igualdade

    Ela é tão exigente quanto (ou como) sua mãe.

    b) Superioridade

    Ela é mais exigente que (ou do que) sua mãe.

    c) Inferioridade

    Ela é menos exigente que (ou do que) sua mãe.

    Atenção!

      Os adjetivos bommaugrande epequeno apresentam formas sinéticas para o grau comparativo de superioridade: melhor, pior, maior, menor. Veja só:

      Ela é melhor do que eu.  (mais boa)

      Ela é pior do que eu.  (mais má)

      Ela é maior do que eu.  (mais grande)

      Ela é menor do que eu.  (mais pequena)

      Em se tratando de qualidades do mesmo ser, as formas analíticas devem ser usadas.  Veja:

    Ela é mais grande do que propriamente gorda.

    2) Grau superlativo: consiste na intensificação do sentido do adjetivo.  Há dois tipos. Vamos a eles.

    a) Relativo: destaca um ser diante de outros da mesma espécie.  Pode ser de:

    Superioridade: Ela é a mais dedicada da turma.

    Inferioridade: Ela é a menos dedicada da turma.

      Observe dois fatos: a presença do artigo e a ausência do conector comparativo (que / do que).

    b) Absoluto: destaca um ser sem compará-lo com os outros da mesma espécie. Pode ser:

    Analítico: Você é muito sério.

    Sintético: Você é seriíssimo.

      Observe outras formas de intensificar um adjetivo:

      Ela é bela, bela. (repetição do adjetivo)

      Ele é branco como vela. (por comparação)

      Blusa branquinha. (uso do diminutivo)

  • Um bizuzinho: quando essas questões aparecerem, geralmente a resposta está na identificação das classes gramaticais, então tente classificar todas as palavras que estão sendo modificadas por um advérbio de intensidade... você provavelmente vai descobrir que alguma delas é um substantivo e não um adjetivo.

  • Muito bom Miro Rocco!

  • Rodei tbém nesta.... Não entendi o comando da questão....

  • O que me ajudou foi a dica num comentário de outra questão. Dizia para ler a frase retirando o termo anterior ao adjetivo. Se a frase tiver sentido após retirar o termo é porque este é um modificador (advérbio) do adjetivo. Veja que a única frase que fica sem sentido após a retirada é a letra E, gabarito da questão.

    *Não sei se funciona sempre. Como eu não entendi muito bem esta questão, experimentei a dica, e deu certo.

  • Perfeito o comentário/correção do professor, precisamos de mais cometários assim.

  • Muito bom o comentário desse professor. Bastante esclarecedor. Porque que não foi ele quem fez os comentários de todas?!

  • Não entendi essa questão...

    Estremamente não é adv?

    adv não é invaríavel?

  • Vendo o comentário do professor, percebo que errei uma questão que não tinha metade do nível de dificuldade que eu achei

  • A QUESTAO PEDE UM SEGMENTO QUE NÃO TEM EXPRESSOES COM VARIACAO DE GRAU DE UM ADJETIVO

     

     

     

    a)

    “transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa"; “EXTREMAMENTE” É UMA VARIACAO DE GRAU DO ADJETIVO “LUCRATIVA”

     b)

    “Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita"; ”MAIS” É UMA VARIACAO DE GRAU DO ADJETIVO “ BONITA”

     c)

    “Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou..."; “ MENOS” É UMA VARIACAO DE GRAU DO ADJETIVO “ IMPORTANTE”

     d)

    “a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira"; “ TAO” É UMA VARIACAO DE GRAU DO ADJETIVO “SUBLIME”

     e)

    “uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia". “SIMPLES” E “MUITA” É UMA VARIACAO DE GRAU, PORÉM VARIANTE DE SUBSTANTIVO E NÃO DE ADJETIVO COMO AS QUESTOES ANTERIORES

     

    A QUESTAO PEDE UM SEGMENTO QUE NÃO TEM EXPRESSOES COM VARIACAO DE GRAU DE UM ADJETIVO

     

     

     

    RESPOSTA E

  • Variação de grau de adjetivos

    Comparativoé tão divertido quanto

    Superlativo

    ¹ Absoluto analítico → muito humilde

    ² Absoluto sintético → inteligentíssimo

    ³ Relativo superioridade → o mais inteligente dentre

    ⁴ Relativo inferioridade → o menos inteligente dentre

  • ADJETIVO MODIFICA SUBSTANTIVO

    ADVÉRBIO MODIFICA NOME (VERBO, ADJETIVO E ADVÉRBIO)

    _________________

    PRESTA ATENÇÃO, NILTON!

    GRAU SUPERLATIVO ABSOLUTO ANALÍTICO = ADVÉRBIO INTENSIFICA ADJETIVO

    GRAU SUPERLATIVO ABSOLUTO RELATIVO = SUFIXO INTENSIFICA ADJETIVO

    GRAU SUPERLATIVO RELATIVO DE SUPERIORIDADE = O MAIS GRANDE DE

    GRAU SUPERLATIVO RELATIVO DE INFERIORIDADE = O MENOS GRANDE DE

    ________________

    ESQUEMA DO BAGULHO:

    GRAU DO ADJETIVO

    1 - COMPARATIVO (COMPARAÇÃO)

    1.1 - IGUALDADE

    1.2 - SUPERIORIDADE

    1.3 - INFERIORIDADE

    2 - SUPERLATIVO (INTENSIFICAÇÃO)

    2.1 - ABSOLUTO

    2.1.1 - ANALÍTICO

    2.1.2 - SINTÉTICO

    2.2 - RELATIVO

    2.2.1 - SUPERIORIDADE

    2.2.2- INFERIORIDADE

    ____________________________

    Obs.: O grau comparativo de superioridade "mais do que" se refere ao substantivo ideia, sim. O fato de o adjetivo se referir à ideia não muda a situação de as outras alternativas trabalharem com advérbio que muda adjetivo.

  • A questão pede variação de grau de um adjetivo, e na letra E não temos adjetivos e sim dois substantivos "ideia" e "tecnologia".

  • A comparação na letra E ocorre entre IDEIA-TECNOLOGIA, e não entre o adjetivo ''simples''.

    LETRA E

    APMBB


ID
1667872
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

A frase abaixo que apresenta uma relação de sentido com o termo “tecnopolo":

Alternativas
Comentários
  • Alguém saberia explicar a lógica dessa questão?


  • Não entendi... Para mim, tecnopolo é um instituto de tecnologia, um centro tecnológico. Alguém sabe explicar o porquê do gabarito ser letra a?

  • Tecnopolo quer dizer que uma cidade ou aglomerados de cidades se tornaram referências em produções tecnológicas como consequência existe uma organização espacial (território delimitado) das cidades.

  • Gabarito A.

    Não entendi nada. Amanhã retorno para tentar entender. :(


    Tecnopólo é um termo que se descreve por ser a junção num mesmo local ou região de diversas características tecnológicas e atividades, empresas, faculdades, universidades, centros de pesquisa, polos fabris e industriais que facilitam os contatos pessoais entre esses meios. 

    http://www.dicionarioinformal.com.br/tecnop%C3%B3lo/

  • Pessoal reclama muito...

  • Acredito que a ligação  esteja no contexto"organização  espacial das cidades", que daria a ideia de que o tecnopolo requer uma organização  espacial destacada por sua característica tecnológica. 

  • .Tecno---》Rev. Tecnocientíica + Polo ( aglomerado de alguma coisa) ---》organização espacial. Não acertei de primeira, mas analisando dá para perceber que esta é uma questão de lógica, o que, a primeira vista faz vc odiar a FGV; mas depois da sacada vc vê uma questão inteligente.
  • Indiquei para comentário. Vamos aguardar a explicação do professor para desvendar a questão.

  • Essa FGV é foda!!!

    Essa questão não tem nada de português, mas sim de geografia. Organização espacial é um conceito geográfico.

    Em relação à questão, os tecnopolos tem o poder de atrair indústrias de ponta, porque essas necessitam de mão de obra altamente qualificada. Isso influencia diretamente na organização espacial, visto que a localização dos tecnopolos será um dos fatores que irá nortear a localização dessas indústrias de ponta.

  • Em relação à letra "D", está errada porque "tecnopolo" no sentido que o texto traz em nada tem a ver "em busca de produção mais barata."

  • A FGV nao tem uma constancia de pensamento muito menos uma logica para suas questoes. E tanto que ja vi ate professores divergirem sobre gabarito, quanto mais nos... mas sempre vao surgir teorias das mais loucas pra justificar os gabaritos. 

  • 1. Tecnopólo

    Tecnopólo é um termo que se descreve por ser a junção num mesmo local ou região de diversas características tecnológicas e atividades, empresas, faculdades, universidades, centros de pesquisa, polos fabris e industriais que facilitam os contatos pessoais entre esses meios.


    Exemplo: A criação da Embraer, que determinou a formação de um importante tecnopólo favorável à criação de diversas outras empresas com atuação nos segmentos aeronáutico e espacial.

  • Essa explicação do professor no vídeo está pior do que muita explicação de aluno por aqui!

  • Pra responder essa questão, temos que saber o que é um tecnopolo. É phoda, hein? rs

    Mas quer saber, gente? Eu tive uma professora de português (maravilhosa) que nos alertava sempre: "Aluninhos, querem saber português? Leiam, leiam, leiam, mas leiam de tudo: de bula de remédio a tese de doutorado". rs


  • Quero saber o porquê da D estar errada. Que são feitas pesquisas é fato. 

    Alguma empresa busca uma produção mais cara? Também não.

    Vamos lá..alguém..

    Porque o professor que comentou o vídeo sequer citou o motivo da D estar errada. Com o gabarito na mão fica muito fácil de dizer isso. Quero saber o porquê.

  • Pessoal, eu acredito que a justificativa da letra A deve ser essa

    São cidades que concentram grande número de empresas, profissionais, estudantes e universidades ligados às diversas áreas de tecnologia.

    Os polos tecnológicos começaram a se desenvolver nestas cidades, a partir da segunda metade do século XX, com o grande avanço tecnológico. Neste período, muitas empresas de tecnologia buscaram se estabelecer em cidades que contavam com universidades, que desenvolviam projetos e pesquisas em áreas tecnológicas. Além de aproveitar os conhecimentos gerados (inovações científicas), estas empresas procuravam também mão-de-obra especializada.

    Atualmente, existem centenas de cidades tecnopolos no mundo todo, principalmente nos países desenvolvidos e emergentes. Produção de softwares, tecnologia da informação, biotecnologia, criação de aplicativos, robótica, automação industrial e telecomunicações são as principais áreas presentes nestas cidades.

  • Os Tecnopolos no Brasil e no mundo
     

    O que é Tecnopolo?
       
           Tecnopolo é um centro tecnológico que reúne, num mesmo lugar, diversas atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D), em áreas de alta tecnologia, como institutos e centros de pesquisa, empresas e universidades, que facilitam os contatos pessoais e institucionais entre esses meios, produzindo uma economia de aglomeração ou de concentração espacial do desenvolvimento tecnológico. O efeito de sinergia facilita o desenvolvimento de inovações técnicas, novos processos e novas idéias. Os tecnopolos geralmente concentram grande quantidade de mão-de-obra altamente qualificada, como pesquisadores e professores universitários, geralmente com pós-graduação de alto nível (doutorado, pós-doutorado ou PHD) e muitos especializados.
        Os primeiros tecnopolos foram criados nos Estados Unidos, quando a Intel, juntamente com a Universidade de Stanford, na Califórnia e a UCLA, criaram um pólo de desenvolvimento tecnológico na área de computação e informática que ficou conhecido como Vale do Silício, ou Silicon Valley.

        O Vale do Silício, na Califórnia, é uma região na qual está situado um conjunto de empresas implantadas a partir da década de 1950 com o objetivo de gerar inovações científicas e tecnológicas, destacando-se na produção de Chips, na eletrônica e informática. Abrange várias cidades do estado da Califórnia, ao sul de São Francisco, como Palo Alto e Santa Clara, estendendo-se até os subúrbios de San José.

              Quando a Universidade de Stanford, na Califórnia (EUA), decidiu fazer das terras desocupadas em seu entorno um atrativo para a formação de um pólo industrial, nos idos de 1940, basicamente o que se buscava era a concentração de professores de alto gabarito para a escola. O que estava prestes a nascer, porém, logo se mostraria bem mais complexo e que uma mera ampliação de excelência acadêmica.

               De maneira quase natural, brotava em solo californiano o que a partir dos anos 70 passaria a ser conhecido com o Vale de Silício, o berço da indústria de semicondutores e da alta tecnologia que transformaria completamente aquele espaço urbano e consolidaria a região como o maior ícone de inovação dos Estados Unidos. Hoje, mais de seis décadas depois, 13 das 20 cidades americanas consideradas as mais criativas daquele país estão na Califórnia. Dessas, dez ficam no Vale do Silício.

    Fonte: (Wikipédia)

  • Procura o significado de "vale do silício" que é melhor, procura imagens também.

    É uma cidade com vários polos voltados para a tecnologia (não disse fábricas, igual a zona franca de Manaus).

    Foi criada com essa necessidade, agrupar os próximos com o mesmo interesse, é o que a letra A mostra com "organização espacial".

    A zona franca de Manaus também é um exemplo de tecnopolo, mas esse é industrial.

  • Quando eu fiz a questão fiquei em dúvida entre "A" e "D" também, como apontado por alguns comentários, a questão não exige apenas conhecimento gramatical, até porque na prova ela é inserida na matéria "Conhecimentos Básicos", então esta e algumas outras questões da mesma tem um ar de conhecimento geral.

    A resposta é a "A" porque se observarmos o seguinte "... trouxe consequências também na organização espacial das cidades... " essa organização espacial citada é a formação de "tecnopolos".
    Já na "D" temos temas relacionados ao que ocorre em tecnopolos sim, porém em nenhum momento temos algo que tenha uma "relação de sentido" com a palavra tecnopolos. 

    Lembrando que a FGV geralmente usa o termo "relação de sentido" para sinônimos e conectar termos as suas definições.

  • Tecnopolo - voltado para a agregação de conhecimento - avanço tecnológico. ex. ITA, vale do silício.

    Polo industrial - voltado para agregação de valor - lucro. ex. ZFM

  • Eu adoro essas questões em que o professor, ao explicar, só passa nas alternativas lendo e dizendo que estão erradas. Ora, isso eu vi quando apareceu "Você errou! Resposta: A".

  • Surgimento de Polos Tecnológicos interferindo nos espaços físicos das cidades.

  • Caracaaaaa.... Eu vejo o tempo todo gente criticando as bancas organizadoras de concurso. Pow todo mundo sabe que vc tem que analisar os métodos, entender como fazer as questões confeccionadas por essas bancas.

    Eu só me lasco em português da FGV, mas não fico chorando e gritando para todo mundo ouvir, isso vai fazer a banca mudar de postura, claro que não. Então parem de encher o saco e vão estudar.


ID
1667875
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

A expressão “intrigas à parte", presente no último parágrafo do texto 1, informa que:

Alternativas
Comentários
  • Letra D 

    Na ideia núcleo do texto o autor não considera os desentendimentos que existiram como fatores relevantes que deveriam ter importância para o texto.

  • Até aceito a D, mas pq não a B tbm? 

    "Na ideia núcleo do texto o autor não considera os desentendimentos que existiram como fatores relevantes que deveriam ter importância para o texto." Tudo bem, mas dizer isto também não seria aceitar que "alguns fatos não foram citados no texto", justamente as intrigas! 

  • "pouco elegante" é muito subjetivo. A cara da FGV. 

  • FGV é uma banca que quer ser ESAF na dificuldade, FCC na qualidade das questões(porcaria) e Cespe nas suas conclusões. AFF, banca de quinta!

  • QUE DESELEGANTE!...FGV

  • Como entender essa banca???!!

  • O texto, embora tenha citado alguns fatos que deram causa a intrigas envolvendo o facebook (elimina letra B), prefere colocá-los à parte da discussão principal. Ou seja, ele despreza esses temas. As letras A, C e E, no meu entendimento, não fazem nenhum sentido.

  • Eu marquei a por eliminação também... achei a menos errada.

  • Deu para responder por eliminação, mas essa questão está muito subjetiva. 

    Algo pouco elegante, é algo elegante mas não muito . O que tem de elegante no texto? Em questão de concurso esses termos não podem ser usado . Concurso é coisa séria , se a prova é objetiva, então as perguntas devem ser objetivas e com respostas possíveis. A banca não fazer responder por eliminação escolhendo a mais errada. 

    Eu vou fazer uma prova da FGV em dezembro e vou entrar com recurso em tudo, até no Ministério Público.

  • Elegante é sinônimo de: requintado, apurado, chique, fino, sofisticado, refinado,

  • Como fiz pra acertar essa questão:
    A expressão “intrigas à parte", (...) , informa que:

    O texto despreza temas pouco elegantes.

    Sim, fatos foram omitidos no texto, mas não é isso o que essa expressão informa...
  • Aprendam a pensar como a FGV, estudem a banca, sempre ficamos em dúvida entre duas alternativas, resolvam muitas questões e vcs entenderão a linha de pensamento da FGV.

    GAB D


  • Só sei que, por mais que eu estude para entender essa banca, confesso, ainda me falta muito .. Acho que esse Carvalhinho trabalha no lúdico, ou é muito doidão, ou pior, minha inteligência está muito abaixo da dele. Sinceramente, uma questão desse tipo, desanima...

  • No parágrafo anterior não consegui identificar qualquer tipo de intriga, o que o texto traz é o fato do Facebook colocar fotos de garotas à época ou de ter tido participação de mais pessoas.

    Confesso que não entendi o gabarito.

  • engraçado q em outra questão desse texto ela considerou errada a alternativa que dizia  que "de qualquer forma" estava desprezando fatos... VAI ENTENDER, BANCA DA PORRA

  • Fiquei na dúvida entre as alternativas B e D. Mas o gabarito é D mesmo.

  • FGV banca desgraçada .

  • Vamos lá!


    Face a qualquer texto, nós temos que entender O QUE Diab! tanto o examinador queria falar pra gente (isto é, "NO QUE" (!) esse Maldit* FPD pensou para falar o que ele falou, simples assim!!:D  ^^ ). 


    No caso da expressão "intrigas à parte" o que ele fez referência foi, no fundo, às possíveis INTRIGAS e POLÊMICAS (!) originadas e que envolvem o Facebook (até porque não é todo dia que uma empresa dessa natureza fica extremamente rica [só 50 bilhõess de DÓLAAAAAAAAAAAAAAAARESSSSSSS (!) (!) Manoooo essa porr*!! ^^ hehe] da noite pro dia, com praticamente NENHUM Investimento financeiro (mais mesmo Conhecimento e, sobretudo, CRIATIVIDADE!! -99%)).    


    SÓ QUE o texto ele não explica (explicita, descreve melhor) o que seria "intrigas à parte", ou seja, em outras palavras, o texto DESPREZA (!) mesmo essa explicação (que é então um 'tema' (assunto) pouco 'elegante' ('Importante!!').  (É esse o sentido da coisa!).

    ...

    E, pra finalizar, usarei essa mesma expressão para falar dela mesma: INTRIGAS À PARTE envolvendo "intrigas à parte", hehe, eis a explicação racional da letra D (gabarito!), embora talvez algumas das outras assertivas estejam certas.



    Felipe Lima ^^(escritor) :DD

  • Senhor, ajuda!

  • Simplesmente o texto quis deixar de fora a desgraceira que envolveu a criação do facebook. Invés de detalhar a sordidez dos eventos, disse "intrigas à parte", o que dá no mesmo, pois é uma substituição. SUBSTITUIÇÃO.

    A letra 'b' pode causar alguma confusão, mas ela diz "fatos". Fatos em geral. O que quebra a ideia da SUBSTITUIÇÃO. Vai substituir os fatos? Quais fatos, todos? Não dá\


  • "O texto despreza temas pouco elegantes." achei esse 'pouco elegantes' tão forçado que nem tive coragem de marcar rs

  • Não acho que o autor do texto tenha usado o termo "intrigas à parte" porque despreza temas pouco elegantes (LETRA D). A Banca conhece o autor do texto?

    Acho que "intrigas à parte" é uma estratégia tanto de defesa (pelo desconhecimento da veracidade dos fatos) quanto de provocação, já que a palavra "intriga" mexe com o imaginário do leitor..

    Mas, como sempre, essa FGV quer que adivinhemos tanto o pensamento dos autores dos textos quanto o da própria Banca. Aí é phoda!!!!!!!!!!

  • Affff............ Ridícula......

  • Só não desisto de ser concurseiro porque a FGV não elabora todas as provas de concursos, senão já teria jogado a toalha...

  • eu ri depois de errar... quem manda ter assistido ao filme... eu ia lá saber que é deselegante relatar as intrigas dos criadores? kkkkkkkkkkkk

  • Até achei que a D poderia fazer sentido na minha interpretação, mas por se tratar de uma questão de concurso, jamais acharia que a opção que traz "temas pouco elegantes", estaria correta. Eu  acho que é deselegante, mas não dá pra inferir que o autor do texto  pensa da mesma forma, afinal o que é elegante para uns pode não ser para outros, é um conceito subjetivo. Acredito que o avaliador levou em conta a sua própria opinião. Mas não tem jeito, só fazendo muitas questões pra tentar pensar como a FGV, que explora muito a interpretação de texto.

  • Letra D - Correta!
    Ao invés de brigarmos com a banca, temos que nos moldar à mesma. 
    A letra D está perfeita! O "intrígas à parte" é como se o autor quisesse falar "vamos deixar isso de lado", "vamos desconsiderar as fofocas".
    Ou seja, "De qualquer forma, e intrígas à parte" (vamos desconsiderar isso)" é justamente um desprezo a temas pouco elegantes(no caso, o "disse-me-disse")
    O mesmo se dá quando encontreamos um amigo e falamos "Intrígas à parte, vamos deixar isso de lado...O que voce me conta de novo?" (Estamos desprezando um tema pouco elegante...o deixando de lado)
     

     

    POR QUE NÃO É A LETRA A????
    Além de tudo explicado e da Letra D estar perfeita, basta entendermos que INTRÍGA NÃO É O MESMO QUE INVEJA!
     

    intriga

    substantivo feminino

    1.

    ato de intrigar.

    2.

    aquilo que é falado ou comentado reservadamente, ou espalhado como boato ou suposição; mexerico.

    "vive a fazer intrigas contra seus desafetos"

    3.

    maquinação secreta com o objetivo de prejudicar algo ou alguém; perfídia, cilada.

    "i. políticas"

    4.

    desavença, indisposição.

    "evita intrigas com os vizinhos"

    5.

    conjunto de peripécias imaginadas pelo autor de uma peça dramática, de um romance, de um filme etc.; enredo.

    redução esquemática, ao essencial, das peripécias que constituem o enredo; sinopse.

  • Cara, na boa...discordo veemente.

    No trecho "Há quem diga que a história inicial nao foi tao sublime [...]" pra mim mostra que ele está relatando justamente uma das histórias que nao foram tao elegantes. 
     

  • "Pouco elegantes" são as defesas desse DESASTRE chamado fgv (em Minúsculo!!!).

  • Concordo com o colega Khiel. Marquei a B, justamente por o texto não se referir ao fato das "intrigas", e no contexto de "alguns fatos", poderiam estar as mesmas! Vai entender :/

  • Banca FDP

  • Até o professor considera que a alternativa B está correta. Mas é aquilo, né: escolher a mais certa...

  • As questões da FGV cobram lógica. Sempre que ficamos entre duas, precisamos verificar, como no diagrama de Venn, qual delas engloba a outra, ou vice-versa.

  • Bruno Candidato:

    Intrigas à parte = conversas/boatos à parte.

    Como o entendimento vai ser de que uma conversa e/ou boato (que podem também ser verdadeiros) seriam deselegantes? Fica tudo no campo das hipóteses. Muito mais clara está a letra B, faltou conteúdo capaz de fazer a análise para uma possível conclusão na letra D.

  • acho que o que faz não ser a B...é se ater a palavra "fatos"

    se é intriga, não pode ser fato...a banca quis fazer a relação fato x opinião...

    mas também para ser a D teria que ser caso de interpretação e não de compreensão, pois ele diz que o parágrafo informa...

    só por eliminação mesmo para ser a D

  • Na dúvida de duas, marca a que menos fizer sentido ! Sempre da certo kkkkkkk

  • Alguns fatos não foram citados no texto... Talvez o desprezo se deva a sua pouca elegância, não sei! Mas, não foram citados....

  • quanto a B:

    alguns fatos não foram citados no texto;

    -> realmente, certos fatos não foram citados no texto porque alguns temas são pouco elegantes, mas não posso dizer que certos fatos não foram citados ao certo;

    quanto a D:

    o texto despreza temas pouco elegantes;

    -> despreza temas pouco elegantes inclusive intrigas

  • Por partes meu povo, esse questao é mais fácil do que parece, vou te mostrar:

    1. O texto despreza ( à parte ) demonstra afastamento/ desprezo;
    2. Temas pouco elegantes ( intrigas à parte ), intriga é algo deselegante.

    "Construa uma base forte, o feijao com arroz, muita das vezes, é o melhor prato"

    GABARITO: LETRA ( D )


ID
1667878
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

A estruturação do texto 1 pode ser definida como:

Alternativas
Comentários
  • Na dúvida, quanto às questões de texto da FGV a dica é sempre: Dissertativo-argumentativo. 

  • Adriele Marques, você tem razão. Na dúvida, sempre escolha a opção "Dissertativo-Argumentativo". 

  • Esse examinador fuma erva-daninha... Só pode!

  • Fiquei em dúvida entre E e B. Marquei E. Galera qual é a tese explícita nisso aí?

  • No meu entendimento a tese defendida é que o autor começa falando do Vale do Silício como um tecnopolo importante e indústria avançada e depois ele muda o rumo da conversa quando escreve que uma simples ideia pode valer mais que muita tecnologia...e começa a defender o Facebook. 

    Vamos que vamos!!
  • O texto apresenta características narrativas, porém apresenta uma característica muito forte de argumentação na introdução, defendendo sua posição de que " uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook". E vai discorrendo fatos para valorizar sua tese e conclui "De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner".

  • Gabarito D.

    Entendi desta forma, se eu estiver equivocada, corrijam-me.


    TEMA / INTRODUÇÃO: Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, ...


    1º ARGUMENTO / DESENVOLVIMENTO: Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, ...
    2º ARGUMENTO / DESENVOLVIMENTO: Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, ...


    CONCLUSÃO: De qualquer forma, e intrigas à parte, ...

  • chego até a achar que é concurso comprado

  • Dica: Quando você estiver em dúvida entre duas alternativas, marque a menos provável!!

  • O examinador é formado em matemática, fazendo bico por falta de emprego.

  • pó colegas esta estava tranquila!! na real..

  • É argumentativo na medida em que o autor do texto não imparcial e gritantemente expõe suas opiniões.


    exemplo: Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.

  • Argumentativa - há uma tese e o autor a defende com argumentos.

    Qual é a tese? "às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia"

  • A letra E está errada porque não há, no texto, uma sequência cronológica de ações. Para chegarmos a essa conclusão, devemos saber a diferença entre enredo linear e não linear (retirado de brasilescola.com):


    enredo é a sequência de fatos que acontecem na história, as situações vividas pelos personagens, as ações que elas sofrem ou fazem.

    enredo em sua sequência pode ser linear ou não linear.

    É linear quando o tempo, o espaço e os personagens são apresentados de maneira lógica e as ações desenvolvem-se cronologicamente, assim, observa-se o começo, o meio e o fim da narrativa.

    O enredo não linear não segue uma sequência cronológica, desenvolve-se descontinuamente, com saltos, antecipações, retrospectivas, cortes e com rupturas do tempo e do espaço em que se desenvolvem as ações.
    O tempo cronológico mistura-se ao psicológico, da duração das vivências dos personagens. O espaço exterior se mistura aos espaços interiores (memória e imaginação dos personagens). [é aqui que se encaixa o texto da prova, que cita o Facebook como maior rede social do mundo já nas primeira linhas, para só depois falar sobre sua criação.]


    Essa questão, assim como todas dessa banca, exige atenção aos detalhes de cada alternativa. Quem se ateve apenas aos tipos de texto, errou... Quem foi além a leu cuidosamente cada opção conseguiu identificar o erro em cada uma. 

  • gente, essa é uma das poucas questões da FGV q eu consegui entender, sem mistérios, vejam:

    "às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia." = TESE

    o autor, defende essa tese durante todo o texto, usando como argumento, o exemplo do vale do silício (que apesar de muita tecnologia não conseguiu uma lucratividade tão grande como a do facebook - essa parte é extrapolação,mas é facilmente identificada) comparado com o "caso" do facebook, o qual uma simples ideia realmente em certas situações vale mais que muita tecnologia!!

    nao sei se consegui ser clara, nao sou muito boa com palavras, mas espero ter passado o "raciocínio" da questão!

    bons estudos e ISS - niteroi, tamo chegando!!

  • Para quem ficou em dúvida entra as letras D e E...

    O texto não foi escrito para narrar como o Facebook foi criado, mas sim para defender a tese de que "uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia".

    Falar sobre o Facebook foi uma estratégia argumentativa utilizada pelo autor para convencer o leitor de que sua tese faz sentido.

  • pra mim ficou bem assim parte narrativa e argumentativa

    argumentativa

    A linguagem é capaz de criar e representar realidades, sendo caracterizada

    pela identificação de um elemento de constituição de sentidos. Os

    discursos verbais podem ser formados de várias maneiras, para dissertar

    ou argumentar, descrever ou narrar, colocamos em práticas um conjunto de

    referências codificadas há muito tempo e dadas como estruturadoras do

    tipo de texto solicitado

  • A FGV, em quase todas as provas, cobra questões do tipo, então vai uma dica:
    O macete para vocês identificarem um texto argumentativo é analisar o primeiro parágrafo (procurar uma introdução) e o último (procurar uma conclusão).

    Assim, caso você esteja nos minutos finais da prova e se depara com uma pergunta dessa espécie, e supondo que não dá tempo de você ler todo o texto, basta ler o primeiro e último parágrafo para encontrar as características do texto argumentativo, quais sejam a exposição de uma tese: "uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia"; conclusão: "de qualquer forma, e intrigas à parte ....".
  • Vixi... Me embananei nessa.... Achei que fosse informativo, mas depois que li os comentários e vi a explicação do professor Arenildo, concluí: uma coisa é a intenção do texto = informar e outra coisa é classificar o texto = argumentativo.


  • Questão fácil!! Quero mais assim FGV pf


  • Tese: Ideias inicialmente simples e despretensiosas podem gerar negócios milionários, valendo mais do que muita tecnologia.

    Argumento-exemplo: a rede social facebook

  • Gente, na moral, no geral as provas tem algumas (poucas) questões que confundem, que dão raiva... mas essa prova tá demais!! Não acertaria quase nenhuma de português se fizesse ela... rsrs, meu Deus!!!

  • Vou fazer uma brincadeira.

    Tese: Aha, eu sou o homem mais bonito do mundo.

    Argumento: Quem disse isso é minha namorada, sabia que ela é loira, olhos verdes, tem um ford ka, 1,58 de altura, 45 quilos, certa vez apanhou da mãe, *insira 3000 fatos aleatórios aqui*. 

    ... sério, FGV? Sério? Meu Deus, cara. O rapaz contou a história inteira, passando até pelas intrigas, criadores, história de foto de mulher, e me diz que ele tava fazendo algo argumentativo? É um texto sobre o FACEBOOK, tanto que o nome do título é... FACEBOOK. Sei que não sou o ás em Português, mas algumas questões sobre essa matéria dessa banca são meio forçadas. 

     

  • Gente, foco, uma narração tem um começo + historinha + mais final = tudo isso tem no texto apresentado, mas qual a real intenção do autor Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)​??  A intenção dele é argumentar que "uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. " 
    Ele faz isso através de argumentos os quais usam uma narração "indireta", quais são eles? 
    1º = Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social (UMA IDEIA SIMPLES DE ELABORAR EM DUAS SEMANAS POR UM JOVEM)
    2º argumento =  Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita.
    É outra ideia simples.
    Conclusão do autor:  inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa 

    Embora o texto se pareça uma narração, ele é argumentativo. O foco é demonstrar a relação entre simplicidade e empreendedorismo. Ele se prevalece de uma historia para argumentar seus pontos. 
     

  • vários comentários equivocados.

    são dois os tipos de textos Dissertativos. 

    Dissertativo Argumentativo e Dissertativo Expositivo.

    O texto dissertativo expositivo (objetivo), também conhecido com
    informativo, é aquele em que o autor não defende sua opinião. Em outras palavras,
    o autor apenas explica as ideias, sem preocupar-se em convencer os leitores, tendo
    por objetivo apenas informar, apresentar, definir ou explicar o fato aos
    interlocutores. Esse tipo de texto é usado na imprensa, em livros didáticos, em
    enciclopédias, em biografias e em revistas de divulgação técnica e científica.
     

    Exemplo:

    Cor da casca depende da ração
    Por que existem ovos de galinha com a casca branca e outros com a casca
    marrom? Há algumas diferenças nutritivas, entre elas a cor da casca dos ovos, que
    dependem basicamente da composição da ração que é dada à galinha. “Existem várias
    opções de composição. Cada criador escolhe a que mais se adapta ao tipo de animal que
    está criando”, explica a engenheira de alimentos Eney Martucci, da Universidade Estadual
    de Campinas (Unicamp), em São Paulo. Se houver, por exemplo, beterraba ou cenoura na
    ração, a coloração da casca será alterada e ela ficará mais escura. A cor do ovo, portanto,
    não tem relação com a cor da galinha que o gerou
    (Revista Superinteressante, novembro de 1995, com adaptações)
     

  • Tese: uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. 

    Traço argumentativo visivelmente observado na conclusão: inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa

  • Ellen Morais, eu tb

  • Esse gabarito é forçar muito a barra.

  • ÓDIO, SIMPLESMENTE ÓDIO!


ID
1667881
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1 – Facebook

Vimos que o Vale do Silício é um tecnopolo importante, com indústria avançada, de ponta, em que são feitos altos investimentos. Mas, às vezes, uma simples ideia pode valer mais do que muita tecnologia. É o caso da maior rede social do mundo, o Facebook.
Segundo o seu criador Mark Zuckerberg, em seu segundo ano da Universidade de Harvard (2004), ele e seus amigos tinham muito a compartilhar: suas fotos, o que estudavam, de que gostavam, entre tantas outras coisas que os amigos curtem. Pensando nisso, Mark elaborou – em duas semanas e com apenas 19 anos de idade – a primeira versão do que se tornaria essa famosa rede social.
Mas há quem diga que a história inicial não foi tão sublime, mas que tudo começou como uma brincadeira: Mark teria colocado as fotos das garotas da Universidade na internet, à revelia, para que os colegas escolhessem qual a mais bonita. Outro detalhe não menos importante seria que o desenvolvimento do Facebook contou com a colaboração de mais colegas, entre eles o brasileiro Eduardo Saverin, reconhecido como o co-fundador do site.
De qualquer forma, e intrigas à parte, inovação e agilidade transformaram esse pequeno projeto/brincadeira em uma empresa extremamente lucrativa, com mais de 500 milhões de usuários, faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011, maior do que o da Time Warner. (Paulo Roberto Moraes, Urbanização e Metropolização, São Paulo, 2011)

As vozes presentes no texto 1 só NÃO incluem a voz:

Alternativas
Comentários
  • a)  do autor - o texto inteiro.

    b) do criador do Facebook - "Segundo o seu criador Mark Zuckerberg"

    c) de pessoas não nominalizadas; - "Mas há quem diga que (...) "

    d) do brasileiro Eduardo Savarin; CORRETA.

    e) do Banco Goldman Sachs. - "estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011(...)"

  • Eu chutei.. não entendi isso de voz não!

  • chute 2 . 


  • Ohhh glóriaaaa, essa entendi de primeira, vou fazer um concurso dessa banca e já estou ficando crazy.

  • Chutei! Não entendi o enunciado...acabei entendendo como quem não é agente da passiva ou sujeito...

    FGV enlouquece.

  • Quer saber questão com ambiguidade

  • Até que as 3 últimas (simples idéia, tecnopolo e essa) eu acertei, ufa! Vozes no texto eu acho que quer dizer quem de alguma forma tem suas opiniões expressas no texto. É uma questão de interpretação, não de gramática (voz passiva e voz ativa, por exemplo. Talvez a banca use a palavra "vozes" exatamente para confundir quem estudou voz passiva/ativa até enlouquecer). Vejamos:

    O autor expressa suas opiniões o texto inteiro

    O criador do Facebook é subentendido quando diz "Segundo o seu criador Mark Zuckerberg..."

    Pessoas não nominalizadas possuem opinião implícita no texto na passagem "Mas há QUEM DIGA que..."

    O Banco Goldman & Sachs é citado expressamente no texto na passagem "faturamento bilionário e um valor de 50 bilhões de dólares, estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011".


    Por exclusão só sobra o Saverin, que é citado como co fundador, mas não tem suas opiniões expressas no texto, não tem voz no texto.

  • Só complementando. As vozes presentes no texto 1 só NÃO incluem a voz: 

    A pergunta quis saber qual fala não foi representada no texto. Qual voz (como se cada um emitisse uma opinião) não disse nada. Como a Adriele bem disse, apenas a voz do brasileiro não disse nada.

  • Letra D!
    Achei fácil a questão...Complementando a opinião da colega Adriele
     

    a)  do autor - "Vimos que" (eu, autor do texto e vocês)

    b) do criador do Facebook - "Segundo o seu criador Mark Zuckerberg" 

    c) de pessoas não nominalizadas; - "Mas há quem diga que (...) " (Alguém diz...não sabemos quem...Não está nominalizada)

    d) do brasileiro Eduardo Savarin; CORRETA. (Em nenhum momento menciona algo sobre ele a não ser que é co-fundador do site)

    e) do Banco Goldman Sachs. - "estimado pelo Banco Sachs em janeiro de 2011(...)" (Se alguém estimou algo é poeque OPINOU sobre algo)

  • Uma observação: no texto o nome está SavErin e no enunciado da questão SavArin. Isso já seria um motivo para recurso, caso essa resposta fosse dada como correta.

  • que banca em.. das 20 q. errei 5. Socooorrr

  • Essa foi pra não zerar as 20


ID
1667884
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Um dos objetivos da elaboração do Plano Plurianual é:

Alternativas
Comentários
  • CF. Art. 165 §1º:

    A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • Daniel, metas e prioridades é a LDO

  • O PPA é o instrumento de planejamento de médio prazo do Governo Federal que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • GABARITO: B

    O PPA é o instrumento de planejamento de médio/longo prazo do Governo Federal. Ele abrange não só o montante relativo aos dispêndios de capital, mas também objetivos, iniciativas e metas físicas que devem ser alcançadas até o final do período. O plano detalha ainda as despesas que possuem duração continuada, condicionando, portanto, a programação orçamentária anual ao planejamento de longo prazo.


    AVANTE, COMPANHEIROS!

  • Alternativa B.

    De acordo com a CF, a lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  •    Letra A: diz respeito a LDO, conforme  artigo 4 da LRF: V - demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado.

    Letra C: diz respeito a LDO
    Letra D: diz respeito a LDO. 
  • Além de diretrizes, objetivos e metas.

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • Questão curta e direta. Então vamos direto para as alternativas:

    a) Errada. Esse é um dos objetivos da LOA, conforme consta na CF/88 e na LRF:

    CF, Art. 165, § 6º O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias,

    remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia.

    Art. 5º O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:

    II - será acompanhado do documento a que se refere o § 6º do art. 165 da Constituição, bem como das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado;

    b) Correta. De acordo com o disposto na CF/88:

    Art. 165, § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    c) Errada. Quem faz isso é a LDO. Apesar de seu nome ser “Lei de Diretrizes Orçamentárias”, a LDO estabelecerá metas e prioridades (MP), enquanto que o PPA estabelecerá diretrizes, objetivos e metas (DOM).

    d) Errada. De novo: LDO. Confira na CF/88:

    Art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 109, de 2021)

    e) Errada. E mais uma vez: LDO, porque segundo o art. 165, § 2º, da CF/88, a LDO orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), que contém o Orçamento de

    Investimento das empresas estatais (de acordo com o art. 165, § 5º, também da CF/88).

    Gabarito: B

  • Estabelece as Diretrizes, objetivos, e Metas

  • CF-88_Art. 165 § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.    (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 109, de 2021)

  • Ai quem está estudando por questões fica como?

    Na questão um dos items considerados corretos dizia que ''No plano plurianual estão definidas as metas e as prioridades do governo, inclusive as grandes obras que serão feitas.''

    Eu achava que a FGV era melhorzinha que a CESPE, mas pelo visto é tudo farinha do mesmo saco

  • ALTERNATIVA B)

    Art. 165, § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    --------------------------------------------------------------

    A) Esse é um dos objetivos da LOA, conforme consta na CF/88 e na LRF

    --------------------------------------------------------------

    C) e D) Referem-se aos objetivos da LDO:

    Art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    ----------------------------------------------------------------

    E) Refere-se a LDO:

    Segundo o art. 165, § 2º, da CF/88, a LDO orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), que contém o Orçamento de Investimento das empresas estatais (de acordo com o art. 165, § 5º, também da CF/88).

    Fonte: Direção Concursos


ID
1667887
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A vedação à realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital no texto constitucional está diretamente relacionada ao princípio orçamentário do(a):

Alternativas
Comentários
  • A) EQUILÍBRIO: Em cada exercício financeiro, o montante da despesa não deveria ultrapassar a receita prevista para o período. O equilíbrio não é uma regra rígida, embora a ideia de equilibrar receitas continue ainda sendo perseguida, principalmente a médio ou longo prazo.


    C) ESPECIFICAÇÃO: Tem por escopo vedar as autorizações globais, ou seja, a classificação e designação dos itens que devem constar do orçamento, de forma a apresentar o planejamento o mais analítico possível, caracteriza o “carimbo” dos recursos públicos.


    D) ORÇAMENTO (BRUTO):  Prescreve que todas as receitas e despesas devem constar da lei orçamentária e de créditos adicionais pelos seus valores brutos, vedadas as deduções.


    E) UNIFORMIDADE: O mesmo que consistência, ou seja, o orçamento deve manter uma padronização ou uniformização de seus dados, a fim de possibilitar que os usuários possam realizar comparações entre os distintos exercícios.


    A exatidão não está inclusa nos princípios orçamentários.


    FONTE: JUND, Sérgio. Administração, Orçamento e Contabilidade Pública.




  • A CF 88 no art. 167, inciso III, veda: "a realização de operações de créditos  que excedam o montante das despesas de capital  ....";

    Qual a mensagem que se encontra vinculada a esse dispositivo? Claramente a de que o endividamento só pode ser admitido para a realização de investimento ou abatimento da dívida. Ou seja, deve-se evitar tomar dinheiro emprestado para gastar com despesa corrente, mas pode pegar emprestado para cobrir despesa de capital (o déficit aqui é permitido ). Essa é uma norma lógica e de grande importância para as finanças públicas do País. Na verdade, é a Regra de Ouro reforçada na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF, art. 12, § 2º): "O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária."

  • Princípio do Equilíbrio

    →→ Existem duas definições na doutrina para esse princípio:

    ˃˃ As despesas previstas no orçamento não podem ser maiores do que as receitas;

    ˃˃ O total de receitas deve ser igual ao de despesas.

    Em caso de necessidade de despesas além do previsto no orçamento, devem ser apontadas as

    fontes de receitas para fazer frente aos novos gastos.

    →→ Relacionado a esse princípio, temos diversos dispositivos constitucionais:

    ˃˃ As emendas parlamentares ao orçamento somente poderão indicar recursos relacionados à

    anulação de despesas (Art. 166, §3º, II).

    ˃˃ Vedação à realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital,

    ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa,

    aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta (Art. 167, III).

    ˃˃ A concessão ou utilização de créditos ilimitados (Art. 167, VI).

    FONTE: Prof. Gustavo Muzy [ALFACON]

  • Princípio  do equilíbrio : princípio  contido na lei de responsabilidade  fiscal, em que os gastos sao condicionado a arrecadação. 

  • Vamos entender uma coisa. As despesas de capital são aquelas oriundas dos investimentos em bens de capital. Ex. Rodovias, portos, aeroportos, indústria do petróleo e do gás, etc. O governo ao fazer empréstimos que aumentem o endividamento tem em mente fomentar o crescimento e desenvolvimento, portanto a geração presente e futura herdarão a dívida. Todavia essa dívida tem uma função alocativa, tendo em vista que investimento em alguns setores não é d e interesse de boa parte da iniciativa privada. Embora seja de interesse coletivo as despesas de capital, devem respeitar o princípio do equilíbrio orçamentário- preconizado na CF e LRF.
  • Tenho uma duvida o principio da Anualidade ou Periocidade e a mesma coisa da Uniformidade?????


  • Anualidade ou Periodicidade

    O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, geralmente um ano. A exceção se dá nos créditos especiais e extraordinário autorizados nos últimos quatro meses do exercício, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício subsequente.

    http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

  • Letra A.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (FGV – Auditor Substituto de Conselheiro – TCM/PA - 2008) O exame da Lei de Responsabilidade Fiscal mostra que o

    descrito em seu artigo 42 busca o atendimento ao princípio orçamentário denominado:

     

    (A) equilíbrio.

    (B) exclusividade.

    (C) universalidade.

    (D) unidade.

    (E) anualidade.

     

    O princípio do equilíbrio visa assegurar que as despesas autorizadas não serão superiores à previsão das receitas.

    Outras áreas, como as relacionadas às finanças públicas, aplicam o princípio do equilíbrio, como o art. 42 da LRF, o
    qual veda ao titular de Poder ou órgão, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa

    que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem

    que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito.

     

     

     

    Resposta: Letra A

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • ✿ PRINCÍPIO DO EQUILÍBRIO ORÇAMENTÁRIO

    O princípio do equilíbrio visa assegurar que as despesas autorizadas não serão superiores à previsão das receitas na lei orçamentária anual.

    A LRF determina que a lei de diretrizes orçamentárias trate do equilíbrio entre receitas e despesas:

    Art. 4º A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2º do art. 165 da Constituição e:

    I – disporá também sobre:

    a) equilíbrio entre receitas e despesas.

    A CF/1988 é realista quanto à possibilidade de ocorrer déficit orçamentário, caso em que as receitas sejam menores que as despesas. Assim, o princípio do equilíbrio não tem hierarquia constitucional (não está explicitado na CF/1988). No entanto, contabilmente e formalmente o orçamento sempre estará equilibrado, pois tal déficit aparece normalmente nas operações de crédito, que também devem constar do orçamento.

    A inclusão da reserva de contingência no orçamento também visa, entre outras finalidades, assegurar o atendimento ao princípio do equilíbrio no aspecto financeiro.

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes – Estratégia Concursos


ID
1667890
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Os conceitos de orçamento tradicional e orçamento moderno não são modelos definidos, mas concepções extremas a partir das quais os modelos e técnicas orçamentárias são elaborados.
Uma das características da concepção tradicional do orçamento público é:

Alternativas
Comentários
  • Orçamento Clássico ou TRADICIONAL

    É um orçamento em que não há um objetivo econômico e social de forma clara. Nesse caso há apenas as especificações de despesas e receitas sem a presença de um planejamento do governo. Não há preocupação com objetivos e metas atentando-se preferencialmente com os desejos dos órgãos públicos.

  • A falta de planejamento da ação governamental é uma das principais características do orçamento tradicional. Constitui-se num mero instrumento contábil e baseia-se no orçamento do exercício anterior, ou seja, enfatiza atos passados. Demonstra uma despreocupação do gestor público com o atendimento das necessidades da população, pois considera apenas as necessidades financeiras das unidades organizacionais. Preocupação com os meios. letra A. ( Prof. Sergio Mendes. )

  • Alguém poderia explicar a letra C?

  • Érica, acredito que o erro da questão C está em dizer que a característica do aspecto econômico seria predominante no orçamento tradicional, e na verdade este só tinha papel secundário. O certo seria dizer aspecto político. 

  • Alternativa A.

    O orçamento tradicional, era um mero documento contábil. O foco era no gasto, não tinha controle político ou social.

  • Orçamento tradicional = "lei de meios"

  • O Orçamento Tradicional adveio na esteira do liberalismo clássico, ou seja, o pólo oposto ao que sugere a letra C.

  • Retirado de um quadro do livro do Giacomoni...


    O erro da C está em dizer "preponderância do aspecto econômico"... porque no Tradicional a ênfase é no aspecto CONTÁBIL...


    Disponível em: http://images.slideplayer.com.br/3/1247675/slides/slide_46.jpg

  • Os primeiros Orçamentos que se têm notícia eram os chamados orçamentos tradicionais, que se importavam apenas com o gasto (ênfase no gasto). Eram meros documentos de previsão de receita e autorização de despesas sem nenhum vínculo com um sistema de planejamento governamental. Simplesmente se fazia uma estimativa de quanto se ia arrecadar e decidia-se o que comprar, sem nenhuma prioridade ou senso distributivo na alocação dos recursos públicos. No orçamento clássico ou tradicional a ênfase é naquilo que a instituição gasta, e não no que realiza. 

    B)ERRADA- NÃO HÁ ASSOCIAÇÃO

    C) ERRADA- não considera o aspecto econômico, pois são consideradas apenas os aspectos contabeís. 

    D) ERRADA-  nesse tipo de orçamento não há relação doreta com o planejamento do estado.

    E) ERRADA- enfase nos GASTOS e não nas realizações, por isso, não há avalicação da eficciência tão pouco da eficácia, pois  as mesmas são etapas do ORÇAMENTO programa!

     

  • Sobre a assertiva C:

    O professor James Giacomoni ensina que no Orçamento Tradicional, “o aspecto econômico tinha posição secundária e as finanças públicas caracterizavam-se por sua ‘neutralidade’, pois o equilíbrio financeiro impunha-se naturalmente e o volume dos gastos públicos não chegava a pesar significativamente em termos econômicos”.

  • Orçamento tradicional:

     

    1. O processo orçamentário é dissociado dos processos de planejamento e programação;

    2. A alocação de recursos visa a aquisição de meios;

    3. As decisões orçamentárias são tomadas tendo em vista as necessidades das unidades organizacionais;

    4. Na elaboração do orçamento são consideradas as necessidades financeiras das unidades organizacionais;

    5. A estrutura do orçamento dá ênfase aos aspectos contábeis de gestão;

    6. Principais critérios classificatórios: unidades administrativas e elementos;

    7. Inexistem sistemas de acompanhamento e medição do trabalho, assim como dos resultados;

    8. O controle visa avaliar a honestidade dos agentes governamentais e a legalidade no cumprimento do orçamento.

     

    Fonte: Giacomoni

  • Gabarito A

    Orçamento Tradicional/clássico:

    "Foi baseado no Orçamento Tradicional que surgiu o rótulo de 'lei dos meios', haja vista que o orçamento era classificado como um inventário dos 'meios' com os quais o Estado contava para levar a cabo suas tarefas - sem preocupação com os fins (resultados)."

    Livro: Orçamento Público, AFO e LRF / Autor: Augustinho Paludo / 8º Edição - 2018 / Pág. 11

  • Existe uma classificação simples, mas útil, que divide a história da evolução conceitual e técnica do orçamento público em dois períodos: tradicional e moderno. Eles são caracterizações ideais das situações extremas dessa evolução.

    a) Correta. É no orçamento tradicional (ou clássico) que a alocação de recursos visa à aquisição de meios. Não é à toa que o orçamento tradicional ganhou o apelido de “Lei de Meios”.

    b) Errada. É no orçamento-programa que temos a integração entre planejamento e orçamento.

    c) Errada. Esse é Orçamento-programa. No orçamento tradicional, as finanças públicas são caracterizadas pela sua “neutralidade” e o aspecto econômico desempenha um papel secundário, pois o que predomina é o aspecto jurídico do orçamento.

    d) Errada. O orçamento-programa é, de fato, um instrumento de administração: essa é sua principal função. A principal função do orçamento tradicional era o controle político.

    e) Errada. Enquanto o controle no orçamento tradicional visa avaliar a honestidade dos agentes governamentais e a legalidade no cumprimento do orçamento, o controle no orçamento-programa visa avaliar a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações governamentais.

    Gabarito: A

  • Este comentário é antigo, mas para os que estão vendo ele hoje, digo: É possível utilizar o verbo no presente do indicativo e indicar passados e futuros.

    Exemplo:

    Amanhã venho falar com você.

    O verbo "vir" está conjugado no presente do indicativo "Eu venho" e está em sentido de futuro.

    Do mesmo modo, é possível usá o presente do indicativo semanticamente para passagens no passado.

    Exemplo:

    Eu terminei de escrever o livro, naquele momento me emociono ao vê-lo finalizado.

    Vejam que o fato ocorreu no passado, mas o verbo "emocionar" está conjugado no presente do indicativo.

  • Este comentário é antigo, mas para os que estão vendo ele hoje, digo: É possível utilizar o verbo no presente do indicativo e indicar passados e futuros.

    Exemplo:

    Amanhã venho falar com você.

    O verbo "vir" está conjugado no presente do indicativo "Eu venho" e está em sentido de futuro.

    Do mesmo modo, é possível usar o presente do indicativo semanticamente para passagens no passado.

    Exemplo:

    Eu terminei de escrever o livro, naquele momento me emociono ao vê-lo finalizado.

    Vejam que o fato ocorreu no passado, mas o verbo "emocionar" está conjugado no presente do indicativo.

  • Dá pra fazer isso perfeitamente e é muito usual, mas não é o caso da questão.

  • GAB: LETRA A

    Complementando!

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes

    PRA  AJUDAR:

    O orçamento TRADICIONAL se caracteriza por realizar a alocação de recursos visando à aquisição de meios e por utilizar como principais critérios classificatórios as unidades administrativas e os elementos de despesa.  

    O  orçamento  PROGRAMA  se  caracteriza  por  realizar  a  alocação  de  recursos  visando  à  consecução  de objetivos e metas e por utilizar como principal critério classificatório a funcional-programática. 


ID
1667893
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Os dados a seguir foram extraídos da Lei Orçamentária Anual e da execução orçamentária do Munícipio de Brevidade relativos ao exercício de 2x14:
Receita Orçamentária Prevista: 240 milhões
Receita Orçamentária Realizada: 104,3% da previsão inicial
Execução da Despesa Orçamentária: 97,5% da dotação inicial

A partir dessas informações , é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Questão que exige um pouco de raciocínio.

    Primeiro precisamos saber que superávit na execução orçamentária é: receita executada maior do que a despesa executada.

    Depois saber que, em obediencia ao princípio do Equilíbrio a previsão da receita deve ser igual a da despesa, por tanto, devemos aplicar os percentuais da receita e da despesa sobre o de 240 milhões, feito isso constataremos que realmente houve superávit na execução orçamentária.

  • Daniel, o montante arrecadado foi maior do que o montante gasto, por isso não há restos a pagar.

  • Me ajudem! 

    O quanto se arrecada não está relacionado diretamente somente com o quando se gasta (não entrega do serviço, atraso do envio de documentos), pois se fosse assim nunca teria restos a pagar. No caso eu acho que também caberia a letra B: a despesa inscrita em restos a pagar é inferior a 5% da despesa executada; visto que apenas foi executado 97,5%. 

  • Houve superávit porque a receita realizada foi maior do que a prevista.

  • Receita Orçamentária Prevista: 240 milhões: 
    Receita Orçamentária Realizada: 104,3% da previsão inicial:  240 * 1,043 = 250,32  (250,32 - 240 = 10,32)
    Execução da Despesa Orçamentária: 97,5% da dotação inicial: 240 * 0,975 = 234,00 ( 234,00 - 240 = -7,00)

    10,32 - 7,00 = 3,32

    Resposta (D)

  • Não seria mais correto falar em excesso de arrecadação? O superávit não está relacionado ao ano corrente, mas ao ano seguine, então como pode-se falar em superávit da execução?


ID
1667896
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Texto l:

O orçamento do Município de Brevidade para o exercício de 2x12 foi estimado em R$ 198.000.000.
Durante o exercício de 2x12, a arrecadação mensal estava superando, em média, 2,5% do previsto, de forma que no mês de agosto havia um excesso de arrecadação acumulado de R$ 3.300.000.
O balanço patrimonial do exercício de 20x11 apresentou um superávit financeiro de R$ 950.000.
Os dados da execução orçamentária ainda revelam que houve abertura de créditos adicionais extraordinários, no montante de R$ 780.000 e reabertura de créditos adicionais especiais do exercício anterior, no total de R$ 425.000.
Foi apurado ainda, no mês de agosto que havia despesas fixadas passíveis de anulação, totalizando R$ 390.000.
Além de uma dotação genérica (reserva de contingência) de R$ 10.000,00, passível de destinação para abertura de créditos adicionais.

No mês de agosto de 2x12, o montante líquido do excesso de arrecadação utilizável para abertura de créditos adicionais representa:

Alternativas
Comentários
  • Questão simples.

    Ela pede o valor do excesso de arrecadação LIQUIDO. Devemos pegar o valor total do excesso de arrecadação e efetuarmos as deduções abaixo:Apenas Créditos Extraordinários ABERTOS NO EXERCÍCIO, pois os de exercícios anteriores utilizam seu saldo remanescente.
  • Será que alguém pode me ajudar com a seguinte questão???

    26. Considerando as informações do quadro abaixo, o saldo das disponibilidades financeiras (em espécie) em 31/12/2013, de um entidade pública do Estado de Santa Catarina, era de R$ 125.000,00. Durante o exercício de 2014, a entidade realizou as seguintes transações:

    Arrecadação de receitas correntes 480.000,00

    Arrecadação de receitas de capital 230.000,00

    Recebimento de caução 30.000,00

    Despesas correntes empenhadas 350.000,00

    Despesas de capital empenhadas 250.000,00

    Pagamento de restos a pagar inscritos em 2013 40.000,00

    Pagamento de parte da caução recebida 25.000,00

    Inscrição de restos a pagar do exercício de 2014 75.000,00

    Recebimento de bens móveis em doação 35.000,00

    O saldo das disponibilidades financeiras (em espécie), em 31.12. 2014, será de????

    Se alguém puder me auxiliar ficarei muito grata.

  •  Art. 41, § 4° Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadação, deduzir-se-a a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício.   

  •      Excesso de arrecadação acumulado = R$ 3.300.000

    (-)Créditos adicionais extraordinários abertos = R$ 780.000 

    = Montante líquido do excesso de arrecadação utilizável para abertura de créditos adicionais = 2.520.000,00

  • Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa. 

    § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos

    I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;

    II - os provenientes de excesso de arrecadação

    III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei;

    IV o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realiza-las.

    § 2º Entende-se por superávit financeiro a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de credito a eles vinculadas. 

    § 3º Entende-se por excesso de arrecadação, para os fins deste artigo, o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se, ainda, a tendência do exercício.

    § 4° Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadação, deduzir-se-a a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício.

  • Os menos atentos vão direto somar tudo pois leram qual montante para abertura de créditos. Porém fiquem atentos, FGV pede: "o montante líquido do excesso de arrecadação utilizável"

    Não saiam somando tudo achando que estão arrasando. Eu nunca tinha feito uma questão pedindo esse tipos de calculo antes, fui reto somar tudo que podia ser colocado como Crédito Adicional. 

  • Excesso de arrecadação não computa créditos extraordinários.

    Logo, 3,3 milhões - 780mil.

  • Perdi um tempão fazendo conta do total disponível para a abertura de créditos adicionais e só depois me atentei que a questão quer apenas o excesso de arrecadação. Moral da história: leiam o enunciado com atenção.

  • Letra B.

    Excesso de Arrecadação 3.300 - 780 dos Créditos Extraordinários abertos Sem Indicação de Fonte = 2.520.000

  • Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa

     

    § 3º Entende-se por excesso de arrecadação, para os fins deste artigo, o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se, ainda, a tendência do exercício.

     

    § 4° Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadação, deduzir-se-a a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício. 


ID
1667899
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Texto l:

O orçamento do Município de Brevidade para o exercício de 2x12 foi estimado em R$ 198.000.000.
Durante o exercício de 2x12, a arrecadação mensal estava superando, em média, 2,5% do previsto, de forma que no mês de agosto havia um excesso de arrecadação acumulado de R$ 3.300.000.
O balanço patrimonial do exercício de 20x11 apresentou um superávit financeiro de R$ 950.000.
Os dados da execução orçamentária ainda revelam que houve abertura de créditos adicionais extraordinários, no montante de R$ 780.000 e reabertura de créditos adicionais especiais do exercício anterior, no total de R$ 425.000.
Foi apurado ainda, no mês de agosto que havia despesas fixadas passíveis de anulação, totalizando R$ 390.000.
Além de uma dotação genérica (reserva de contingência) de R$ 10.000,00, passível de destinação para abertura de créditos adicionais.

Os recursos totais disponíveis para abertura de créditos adicionais no Município de Brevidade no mês de agosto de 2x12, a partir das informações do Texto I, somam:

Alternativas
Comentários
  • Só uma correção para poder chegar à resposta ... Reserva de contingência = 10.000.000,00

  • Alguma alma caridosa pode explicar? rs Obrigada!

  • Exc. Ar = 3.300 - 780 (cred. extr) = 2.520       SF BP = 950 - 425 (abert cred adic) = 525        Anul Dot = 390        Reserv conting = 10.000                            2.520 + 525 + 390 + 10.000 = 13.435 

  • Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.   

      § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos: 

      I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;   950

      II - os provenientes de excesso de arrecadação; 3.300 - 780= 2.520   +

      III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei 390 +  IV - o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realiza-las. ------

      V - Reserva de Contigência;  (Não esta incluída no art 43 )  10.000  -

     Reabertura de créditos Adicionais;   (425) =

    RECURSO TOTAL DISPONIVEL = 13.435 


  • Se vcs tiraram os 3 zerinhos da conta, devem tirar os três zerinhos do 10000, somando 10 na conta. Ou essa questão está errada no site ou deverá ser anulada. Vou procurar a prova original.

  • Acho que a questão deve ser anulada, o enunciado no qconcursos está igual à prova (questão 30).


    http://netstorage.fgv.br/tjro/TJ_RO_Analista_Judiciario_-_Especialidade_-_Administrador_(AJ-ADM)_Tipo_2.pdf

  • Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa. 

    § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos

    I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;

    II - os provenientes de excesso de arrecadação; 

    III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei;


    "Foi apurado ainda, no mês de agosto que havia despesas fixadas passíveis de anulação, totalizando R$ 390.000."


    A questão não falou que a dotação já estava anulada , somente falou que era passível de anulação.  

  • A banca deveria ao menos ter a humildade de reconhecer seu erro de ter omitido alguns zerinhos da reserva de contingêcia e anular a questão. Só falta agora querer q além do candidato ter domínio da matéria seja também vidente, kkkk

  • tem de ser anulada essa questão.


  • Os "mizerávi" NÃO ANULARAM!!! Inacreditável...esperava isso duma banquinha menor...mas FGV sendo uma das grandes não anular um erro grosseiro e visível desses...


    Questão 30 de Administrador

    http://netstorage.fgv.br/tjro/tjro_gabarito_definitivo.pdf

  • Pelo menos não tinha a opção 3.445.000. E como diz a professora Claudete Pessoa: "não devemos, apenas, saber do assunto, devemos, necessariamente, saber fazer uma prova". 

     

    Infelizmente, devemos nos adequar a maneira de como as bancas elaboram as provas, creio que esses erros grosseiros só existem por não ter um órgão superior para controlar as bancas organizadoras de concursos, então, elas fazem o que querem. E nós? Bem, nós temos que estudar, estudar até que a sorte nos ajude em um dia de prova.

  • Letra D.

    Absurdo sem precedentes essa omissão de três zeros da Reserva de Contigência não acarretar a anulação da questão. Sofri horrores aqui tentando achar resposta pra essa bagaça sem o caraleo dos 10.000.000. Banca motherfucker!

     

  • Gostaria muito de saber qual foi a justificativa da banca para não anular essa questão.

     

    O erro é grosseiro. Não dá pra querer que adivinhemos o erro.

     

    Creio que essa seja um tipo de questão que dê pra requerer a anulação judicialmente.

  •  Logo que vi as alternatives, ja achei que não havia resposta possível. Só quando resolvi supor que os 10.000 da reserva de contingência eram na verdade 10.000.000 foi que encontrei a resposta. Erro grosseiro e absurdo

  • Sério mesmo que o erro foi esse??? Cara, enquanto o governo não criar um órgão que fiscalize as bancas de concursos, estamos fadados a isso.... Falta de respeito, até. O cara passa horas a fio estudando, pra encontrar isso numa prova....

  • Concordo contigo, Marcelo Lima. Segundo erro grosseiro da questão.

     

    É preciso muito bom senso e cabeça fria na hora da prova pra supor tanto erro da banca. É claro que resolvendo a questão em casa, sem a pressão da prova vc pode chegar ao resultado correto comparando com os possíveis. O desafio e consegir isso "ouvindo o tic-tac"...

  • Erro ridículo!

  • Alguém poderia me explicar o porquê de reabertura de créditos adicionais entrar na conta?

  • Ola Joana Andrade, a reabertura de créditos adicionais entra no cálculo do Superávit financeiro, diminuindo ele. Assim:

    Cálculo do Superávit financeiro:

     

    (Ativo financeiro - Passivo financeiro) - Créditos adicionais reabertos + Operações de crédito Vinculadas

     

    Espero ter ajudado.

     

  • Sério que não anularam essa questão com esse erro grotesco?!?

  • A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de 

    recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição 

    justificativa.   

      

    § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos: 

      

    I - o superavit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior; 

    II - os provenientes de excesso de arrecadação; 

    III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentarias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei  

    IV o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder 

    executivo realiza-las.

    V - Reserva de Contingência;

    CALCULO:

    Superavit Financeiro do Ano Anterior: 950.000,00

    Excesso de Arrecadação do Ano Vigente: 3.300.000,00

    Anulação Parcial de Dotação: 390.000,00

    Reserva de Contingência: 10.000.000,00

    SOMANDO OS VALORES ACIMA: 14.640.000,00

    Se faz necessário deduzir os créditos adicionais Extraordinários (780.000,00) e a reabertura de créditos Adicionais (425.000,00):

    14.640.000,00

    - 780.000,00

    - 425.000,00

    13.435.000,00 (Gabarito: D)

  • Considerar o valor Reserva de Contingência: 10.000.000,00,

  • Superávit Financeiro --------------------------------------- 3.300.000 - 780.000 = 2.520.000

    Anulação de dotação orçamentária -------------------- 390.000

    Reserva de contingência ----------------------------------10.000.000 (a questão equivocou no valor, pelo jeito, faltou um 0)

    Reabertura de créditos adicionais ---------------------- (425.000)

    TOTAL----------------------------------------------------------- 13.435.000


ID
1667902
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Texto l:

O orçamento do Município de Brevidade para o exercício de 2x12 foi estimado em R$ 198.000.000.
Durante o exercício de 2x12, a arrecadação mensal estava superando, em média, 2,5% do previsto, de forma que no mês de agosto havia um excesso de arrecadação acumulado de R$ 3.300.000.
O balanço patrimonial do exercício de 20x11 apresentou um superávit financeiro de R$ 950.000.
Os dados da execução orçamentária ainda revelam que houve abertura de créditos adicionais extraordinários, no montante de R$ 780.000 e reabertura de créditos adicionais especiais do exercício anterior, no total de R$ 425.000.
Foi apurado ainda, no mês de agosto que havia despesas fixadas passíveis de anulação, totalizando R$ 390.000.
Além de uma dotação genérica (reserva de contingência) de R$ 10.000,00, passível de destinação para abertura de créditos adicionais.

As receitas públicas arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela administração pública, decorrentes de rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado (receita de aluguel), de preços públicos, de prestação de serviços comerciais e de venda de produtos industriais ou agropecuários são denominadas:

Alternativas
Comentários
  • As receitas originárias são aquelas que tem sua ORIGEM do Patrimônio Publico.

  • Complementando com a doutrina de PALUDO (2013): 

    1. Quanto à origem

       Sob esse enfoque, a receita poderá classificar-se em originária ou derivada.

       I – Originária – são receitas auferidas da venda ou cessão remunerada de bens e valores (aluguéis e ganhos em aplicações financeiras), ou aplicação em atividades econômicas (produção, comércio ou serviços).

       II – Derivada – são as receitas obtidas em função da soberania do Estado, por meio de tributos, penalidades, indenizações. Essa receita é derivada porque deriva do patrimônio dos particulares, da sociedade em ger

  • Essa classificação é apenas doutrinária....e o pecado da questão foi não ter mencionado isso, pois também poderia ser classificada como primarias 

  • LETRA C


    FGV ama perguntar a diferença de originária para derivada.. tem que decorar isso galera!



    Foco e bons estudos!

  • Receitas Primárias  são as receitas correntes

  • ops! aprendi que receitas primarias é a soma de receitas correntes + receitas de capital, exceto juro e operaçao de credito.

  • Classificação por Identificador primário:

    Receita Primária: quando os valores são incluídos no calculo do resultado primário. Predominantemente receitas correntes, não incluindo os juros.

    Receita Financeira: valores não são incluídos no calculo do resultado primário. Geralmente adquiridas junto ao mercado financeira. São os recursos de capital mais os juros.

    Classificação Econômica:

    Receitas correntes: arrecadadas dentro do exercício financeiro. Destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.

    Receitas de capital: arrecadação não se limita ao exercício financeiro. Destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital.

    Classificação com relação à Origem:

    Receitas originária: receita efetiva oriunda das rendas produzidas pelos ativos do Poder Público. Podem ser patrimoniais (provém de rendas geradas pelo patrimônio do Estado) e empresariais (estado como empresário).

    Receitas derivadas: receita efetiva obtido pelo Estado em função de sua soberania, por meio de tributos, penalidades, indenizações e restituições.

    Classificação com relação à Natureza:

    Receitas orçamentárias: se incorporam definitivamente ao Patrimônio Público. Podem estar prevista na LOA ou não. São créditos disponíveis para a máquina pública.

    Receitas extraorçamentárias: não se incorporam definitivamente ao Patrimônio Público. Sua realização não se constitui renda do Estado. Arrecadação independe de autorização legislativa.

  • Letra C

    Receitas originárias: receita efetiva oriunda das rendas produzidas pelos ativos do Poder Público. Podem ser patrimoniais (provém de rendas geradas pelo patrimônio do Estado) e empresariais (estado como empresário).

  • Receitas Derivadas - derivam do poder de polícia.

  • As receitas originárias são denominadas também de receitas de economia privada ou de direito privado. Correspondem àquelas que provêm do próprio patrimônio do Estado. São resultantes da venda de produtos ou serviços colocados à disposição dos usuários ou da cessão remunerada de bens e valores.

    Sérgio Mendes - Estratégia

    Gabarito: Letra C

  • Gabarito: C.

    São exemplos de receitas originárias: Receita de cessão de direitos, Receita de serviços, Receitas imobiliárias, Receita de concessões e permissões, Receita de valores mobiliários, etc.

    Bons estudos!


ID
1667905
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Texto l:

O orçamento do Município de Brevidade para o exercício de 2x12 foi estimado em R$ 198.000.000.
Durante o exercício de 2x12, a arrecadação mensal estava superando, em média, 2,5% do previsto, de forma que no mês de agosto havia um excesso de arrecadação acumulado de R$ 3.300.000.
O balanço patrimonial do exercício de 20x11 apresentou um superávit financeiro de R$ 950.000.
Os dados da execução orçamentária ainda revelam que houve abertura de créditos adicionais extraordinários, no montante de R$ 780.000 e reabertura de créditos adicionais especiais do exercício anterior, no total de R$ 425.000.
Foi apurado ainda, no mês de agosto que havia despesas fixadas passíveis de anulação, totalizando R$ 390.000.
Além de uma dotação genérica (reserva de contingência) de R$ 10.000,00, passível de destinação para abertura de créditos adicionais.

Conforme orientações da legislação aplicável, a despesa pública é executada em estágios, devidamente registrados pelos sistemas de contabilidade, para fins de controle e prestação de contas da execução orçamentária.
Acerca do primeiro estágio de execução da despesa orçamentária, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E. 

    Empenho:

    Ato emanado de autoridade competente, que cria para o estado a obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição; a garantia de que existe o crédito necessário para a liquidação de um compromisso assumido; é o primeiro estágio da despesa pública.

    Fonte: Tesouro Nacional

    Empenho (definição mais detalhada):

    O empenho representa o primeiro estágio da despesa orçamentária. É registrado no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou bem, obra e amortização da dívida. Segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, empenho é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico. 

    Os empenhos podem ser classificados em: 

    - Ordinário: tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez; 

    - Estimativo: empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e 

    - Global: empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis. 

    O empenho poderá ser reforçado quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, e, caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente. Ele será anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido emitido incorretamente. 

    Documento contábil envolvido nessa fase: NE (Nota de Empenho).

    Fonte: Controladoria-Geral da União (CGU)

  • Atenção, não confundir etapa de PLANEJAMENTO com etapa de EXECUÇÃO. A primeira etapa de planejamento é a fixação da despesa, já a primeira etapa da execução é o empenho, que é a resposta certa da pergunta, visto que enunciado pede "primeiro estágio de execução da despesa".

    Pode parecer um comentário bobo, mas que pode ajudar aqueles que têm dificuldade como eu. 

    Vamos em frente!

  • Por que aquele texto gigantesco junto da questão? Nem se precisa dele.

  • Três estágios de execução da despesa:


    1 - Empenho -> consiste na dotação de reserva orçamentária para um fim específico;

    2 - Liquidação -> é nesse momento que surge para o Estado a obrigação de pagamento;

    3 - Pagamento -> efetivo desembolso financeiro público.

  • empenho: ato emanado de autoridade competente que cria para o estado obrigação de pagamento , pendente ou nao de implemento de condição

    liquidação: é o direito líquido e certo do credor , mediante documentos que comprove a  entrega de bens ou serviços.

    pagamento: é a saída de recursos do conta única do tesouro

  • Esse tipo de questão pega o cara que gosta de lê de cima para baixo (Lê tudo). Essa bastava fazer a leitura do enunciado para acertar e, claro, conhecer o assunto.

    Gab.: E


ID
1667908
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Os dados apresentados no Quadro I abaixo referem-se à execução do orçamento de um Estado da Federação, nos doze meses do exercício de 2x14.

Arrecadação de Receitas                                                                                           (R$) milhares
Correntes                                                                                                                      555.700,00
Capital                                                                                                                             78.300,00
Extra-orçamentárias                                                                                                          7.450,00
Receitas destinadas a transferências constitucionais obrigatórias                                  17.600,00
Receitas destinadas à formação do FUNDEB                                                                 66.500,00
Contribuições destinadas ao Plano de Seguridade dos Servidores                                10.500,00
Receitas destinadas a Custeio de Pensões Militares                                                        2.300,00
Recursos para restituição de depósitos em garantia                                                        3.150,00

Considerando os limites e referências definidos na Lei de Responsabilidade Fiscal e as informações do Quadro I, o limite máximo para contratação de operações de créditos pelo ente no exercício de 2x14 é:

Alternativas
Comentários
  • Resolução nº 43 SF

    Art. 7º As operações de crédito interno e externo dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios observarão, ainda, os seguintes limites: I - o montante global das operações realizadas em um exercício financeiro não poderá ser superior a 16% (dezesseis por cento) da receita corrente líquida...

    RC ----------------------------   555.700                 deduções

    Rec. transf. const. ---------  (17.600)

    Rec. FUNDEB ---------------(66.500)

    Contr. segur.------------------(10.500)

    Rec Custeio.------------------(2.300)

    RCL = 458.800

    (x) 16%

    = Limites Op. Credito = 73.408     (A)

  • Não enncontrei esse artigo. Qual é a lei q tem esse dispositivo?
  • Simone Fonseca, segue o endereço da resolução nº 43 do Senado. Lá se encontra o dispositivo mencionado, no art. 7º.

    http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=234195&tipoDocumento=RSF&tipoTexto=PUB

  • já fiz outras questões da FGV que ela pediu esse limite, fiquem ligados. 16% 

     

  • Sinceramente não estou compreendendo esta questão, já gastei horas pesquisando.

    porque o FUNDEB esta sendo deduzido da RCL?

    LRF.

    IV - receita corrente líquida: somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos:

            a) na União, os valores transferidos aos Estados e Municípios por determinação constitucional ou legal, e as contribuições mencionadas na alínea a do inciso I e no inciso II do art. 195, e no art. 239 da Constituição;

            b) nos Estados, as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional;

            c) na União, nos Estados e nos Municípios, a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação financeira citada no § 9º do art. 201 da Constituição.

            § 1o Serão computados no cálculo da receita corrente líquida os valores pagos e recebidos em decorrência da Lei Complementar no 87, de 13 de setembro de 1996, e do fundo previsto pelo art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. (é neste artigo que consta o fundeb)

    Segundo a lei, o Fundeb será computado na RCL e não deduzido

     

  • Caro Jadir Lages, dá uma olhada na página 177 (item "deduções") do Manual dos Demonstrativos Fiscais, 8ª edição. Lá está descrito tudo o que é deduzido na hora de proceder ao cálculo da RCL.

     

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/592968/MDF+8a.+edi%C3%A7%C3%A3o+-+vers%C3%A3o+29-12-2017/d1a26a26-284c-4874-826c-a0792c0d554a

  • Atualmente ainda é 16% o limite?

  • Provavelmente foi listado no edital a resolução do Senado Federal.

  • Art. 7º As operações de crédito interno e externo dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios observarão, ainda, os seguintes limites:

    I - o montante global das operações realizadas em um exercício financeiro não poderá ser superior a 16% (dezesseis por cento) da receita corrente líquida, definida no art. 4º;

    RESOLUÇÃO Nº 43, DE 2001 conforme texto atualizador disposto no sitio (https://www2.camara.leg.br/legin/fed/ressen/2001/resolucao-43-21-dezembro-2001-429342-norma-pl.html#:~:text=EMENTA%3A%20Disp%C3%B5e%20sobre%20as%20opera%C3%A7%C3%B5es,autoriza%C3%A7%C3%A3o%2C%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.) acessado em 20/11/2020

  • Olhei o edital e não foi citada específicamente essa Resolução, ou seja, está dentro do assunto de AFO mesmo.

    No livro do Paludo (Orçamento Público), capítulo sobre a LRF, ele escreveu:

    "A Resolução n 43/2001 do Senado estabelece os seguintes limites máximos para a contratação de Operações de Crédito: 16% da RCL anual tanto para Estados como para municípios. Em se tratando da União, a Resolução n 48/2007 estabeleceu esse limite em 60% da RCL."


ID
1667911
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Os dados apresentados no Quadro I abaixo referem-se à execução do orçamento de um Estado da Federação, nos doze meses do exercício de 2x14.

Arrecadação de Receitas                                                                                           (R$) milhares
Correntes                                                                                                                      555.700,00
Capital                                                                                                                             78.300,00
Extra-orçamentárias                                                                                                          7.450,00
Receitas destinadas a transferências constitucionais obrigatórias                                  17.600,00
Receitas destinadas à formação do FUNDEB                                                                 66.500,00
Contribuições destinadas ao Plano de Seguridade dos Servidores                                10.500,00
Receitas destinadas a Custeio de Pensões Militares                                                        2.300,00
Recursos para restituição de depósitos em garantia                                                        3.150,00

Considerando os dados apresentados no Quadro I para apuração da Receita Corrente Líquida, e que no exercício de 2x14 a despesa total com pessoal do Poder Judiciário do citado Estado da Federação foi de R$ 25.123,00, verifica-se que esse Poder:

Alternativas
Comentários
  • RC ----------------------------   555.700                 deduções

    Rec. transf. const. ---------  (17.600)

    Rec. FUNDEB ---------------(66.500)

    Contr. segur.------------------(10.500)

    Rec Custeio.------------------(2.300)

    RCL = 458.800

    (X) 6%

    LIMITE PJ = 27.528

    LIMITE ALERTA = 27.528* 0,9 = 24.775,2

    LIMITE PRUDENCIAL = 27.528*0,95 =  26.151,6

    a despesa total com pessoal do Poder Judiciário do citado Estado da Federação foi de R$ 25.123,00, verifica-se que esse Poder ATINGIU O LIMITE DE ALERTA. 

    GAB (C)

  • Entendi que a questão se referia ao limite de gastos de pessoal do poder judiciário do estado:

    Art. 19.Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:

    II - Estados: 60% (sessenta por cento);

    Logo, 60% 458.800 (RCL) =  275.280,00

    Art. 20.A repartição dos limites globais do art. 19 não poderá exceder os seguintes percentuais:

     II - na esfera estadual:

      b) 6% (seis por cento) para o Judiciário;

    Logo,  6%  275.280,00 = 16.516,80.




  • João Almeida, os 6% do Poder Judiciário deve ser calculado sobre o total da RCL e não 6% de 60% da RCL. Isso porque quando é estabelecido o percentual de 60% de limite de gastos com pessoal nos estados, a lei decompõe os 60% entre os Poderes e MPE, formando os 60%:

    Executivo = 49% (da RCL)

    Judiciário = 6% (da RCL)

    Legislativo = 3% (da RCL)

    MPE = 2% (da RCL)

    TOTAL = 60% (da RCL)


ID
1667914
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Considere os itens apresentados a seguir:

I) Despesas com pessoal e encargos sociais, com detalhamento de ativos e inativos;

II) Estrutura remuneratória dos respectivos quadros de pessoal efetivo;

III) Receitas diretamente arrecadadas pelo órgão, com periodicidade mensal;

IV) Repasses recebidos pelo órgão, com periodicidade mensal;

V) Prestações de contas do órgão e o respectivo parecer do Tribunal de contas.

Constituem itens de divulgação requeridos pela Resolução nº 102/2009 do Conselho Nacional de Justiça:

Alternativas
Comentários
  • Art. 1º Os tribunais indicados nos incisos II a VII do Art. 92 da Constituição Federal, o Conselho Nacional de Justiça e o Conselho da Justiça Federal publicarão, em seus sítios na rede mundial de computadores e encaminharão ao Conselho Nacional de Justiça, observados as definições e prazos constantes desta Resolução:

    I - os dados de sua gestão orçamentária e financeira, na forma dos Anexos I e II desta Resolução;

    II - as informações sobre as respectivas estruturas remuneratórias, quantitativos de pessoal efetivo e comissionado, e origem funcional dos ocupantes dos cargos em comissão;

    III - a relação de membros da magistratura e demais agentes públicos;

    IV - a relação dos empregados de empresas contratadas em exercício nos órgãos; e

    V - a relação dos servidores e/ou empregados não integrantes do quadro próprio em exercício no órgão, excluídos os ocupantes de cargo em comissão ou função de confiança.


    Não há referência à prestação de contas junto ao Tribunal de Contas. 

  • GABARITO LETRA D.

    somente I, II, III e IV

    I) Despesas com pessoal e encargos sociais, com detalhamento de ativos e inativos;

    II) Estrutura remuneratória dos respectivos quadros de pessoal efetivo;

    III) Receitas diretamente arrecadadas pelo órgão, com periodicidade mensal;

    IV) Repasses recebidos pelo órgão, com periodicidade mensal;

  • No edital, em AFO: Transparência na Gestão dos Recursos Públicos: Resolução nº 102/2009 do Conselho Nacional de Justiça.

    Conhecimento específico.


ID
1667917
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A perspectiva sociotécnica das organizações, desenvolvida a partir da Teoria dos Sistemas Abertos, representa um dos principais marcos na evolução do pensamento administrativo. Em uma de suas contribuições mais significativas, a perspectiva sociotécnica propõe que a organização pode ser entendida como um conjunto integrado de papéis que se superpõem e se interligam. Na organização, o indivíduo desempenha papéis, mantém expectativas quanto ao papel dos demais participantes e inter-relaciona-se com eles, num processo em que intervêm variáveis contextuais organizacionais, de personalidade e interpessoais. Dessa forma, o conceito de ser humano proposto pela perspectiva sociotécnica enfatiza, entre outros aspectos, os papéis e seus conflitos.

Esse conceito marca uma evolução importante nas teorias de administração e é conhecido como:

Alternativas
Comentários
  • A TEORIA GERAL DOS SISTEMAS baseia-se nos conceitos de que a organização são sistemas de papeis nas quais o HOMEM FUNCIONAL é o indivíduo que se comporta como executante de um determinado papel, inter relacionando–se com os demais indivíduos, como um sistema aberto, administrando suas expectativas e ajustando-se a novos papeis que lhe são atribuídos.


    Fonte: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4ª Edição, Ed. Makron Books.

  • A teoria geral dos sistemas baseia-se nos conceitos de que a organização são sistemas de papeis nas quais o homem funcional e o individuo que se comporta como executante de um determinado papel, inter relacionando–se com os demais indivíduos, como um sistema aberto, administrando suas expectativas e ajustando-se a novos papeis que lhe são atribuídos.

    CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4ª Edição, Ed. Makron Books.
  • homo economicus é a ideia de que o homem só se motiva por recompensas econômicas. Essa ideia vem da teoria Científica da Administração criada por Taylor. 

  • RESPOSTA D


    Homo economicus= Teoria clássica

    Homem Social = Teoria das relações humanas

    Homem organizacional =  Teoria Estruturalista

    Homem Funcional = Teoria de Sistemas

    Homem complexo = Teoria Contingêncial

  • A Teoria de Sistemas utiliza o conceito do “homem funcional” em detrimento ao conceito do "homo economicus" da Teoria Clássica, do “homem social” da Teoria das Relações Humanas, do “homem organizacional” da Teoria Estruturalista e do “homem administrativo” da Teoria Behaviorista, segundo CHIAVENATO (2004).

    Em suas ações, o “homem funcional” mantém expectativas quanto ao papel dos outros participantes e procura enviar aos demais as suas próprias expectativas de papel. Essa interação altera ou reforça o desempenho, visto que as organizações são sistemas de papéis, onde os participantes desempenham funções.

  • Teoria de Sistema => Homem Funcional

    Teoria Clássica => Homem Economicus

    Teoria das Relações Humana => Homem Social

    Teoria Estruturalista => Homem Organizacional

    Teoria Behaviorista => Homem Administrativo

    Teoria Contigêncial => Homem Complexo

  • A questão se refere à TGS = Homem funcional.

  • Teoria Clássica → Homem Econômico

     

    Teoria das Relações Humanas → Homem Social

     

    Teoria Estruturalista → Homem Organizacional

     

    Teoria BehAviorista → Homem Administrativo

     

    Teoria dos Sistemas → Homem Funcional

     

    Teoria Contingencial → Homem Complexo

     

     

  • Ótima explicação sobre a teoria dos sistemas no enunciado. Falou em teoria dos sistemas, pensou em homem funcional.

    O homem funcional é o indivíduo que se comporta como executante de um determinado papel, inter-relacionando–se com os demais indivíduos, como um sistema aberto, administrando suas expectativas e ajustando-se a novos papeis que lhe são atribuídos.

    Já sabemos que a alternativa correta é a letra B, mas vamos organizar as outras percepções do homem de acordo com sua respectiva teoria.

    Alternativa A. Errado. A percepção do homem social surgiu da teoria das relações humanas e, nessa perspectiva, tem-se como elemento de motivação da produtividade do ser humano os incentivos sociais e simbólicos.

    Alternativa B. Errado. A percepção do homo economicus surgiu na administração cientifica. Essa percepção possui a característica de que o homem procura o trabalho não porque gosta dele, mas como meio de ganhar a vida por meio do salário.

    Alternativa C. Errado. A percepção do homem organizacional da teoria estruturalista possui a característica de que a pessoa que desempenha diferentes papéis em várias organizações. Essa pessoa possui a capacidade de adiar as recompensas e poder de compensar o trabalho rotineiro na organização em detrimento de preferências pessoais.

    Alternativa E. Errado. A teoria contingencial traz a percepção do homem complexo, que é associado como um sistema complexo de valores, percepções, características pessoais e necessidades.

    GABARITO: D

  • Homem Funcional: desempenha um papel específico nas organizações, interrelacionando-se com os demais indivíduos.

    A abordagem Sistêmica desmistifica a “ótima solução administrativa” para a ideia de “soluções alternativas satisfatórias”.


ID
1667920
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Os autores estruturalistas - como Blau, Etzioni, Thompson e outros - trouxeram importantes aportes para o desenvolvimento do campo teórico da administração. Entre as contribuições trazidas, o estruturalismo apontou que os conflitos organizacionais não são disfuncionais, mas sim processos sociais fundamentais, propulsores da mudança e do desenvolvimento. Esses conflitos têm origem nos interesses e racionalidades divergentes dos grupos, gerando tensões e dilemas que não podem ser eliminados, pois são inerentes às relações de produção e constituintes da dinâmica organizacional.

Um dos dilemas básicos na organização é o que ocorre entre:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA E

    Segundo Blau e Scott, há três dilemas básicos na organização formal:


    1. Dilema entre coordenação e comunicação livre;


    2. Dilema entre disciplina burocrática e especialização profissional. Há uma oposição entre os princípios de comportamento burocrático e os que governam o comportamento profissional. Os princípios burocráticos estão ligados aos interesses da organização, enquanto os princípios profissionais se referem a normas técnicas e códigos de ética da profissão. O especialista profissional atende aos interesses de sua profissão, enquanto o burocrata atende aos da organização. Enquanto o profissional decide com base em padrões profissionais e universais, o burocrata decide com base em regras da organização. Daí o dilema entre a orientação cosmopolita do profissional e a orientação local e paroquial do burocrata;


    3. Dilema entre a necessidade de planejamento centralizado e a necessidade de iniciativa individual;

  • Fonte da colega acima: Introdução à teoria geral da administração, Idalberto Chiavenato


ID
1667923
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A Lambda, uma tradicional fabricante de produtos de beleza, adota estratégia de liderança em custo no nível do negócio. A estratégia de produção visa a redução contínua dos custos, mas sem sacrifício da qualidade e do desempenho dos produtos. De forma alinhada, a estratégia de marketing destaca a tradição e confiabilidade dos produtos da empresa, associada ao preço acessível. Para fortalecer essa estratégia de negócios, a Lambda quer rever alguns de seus requisitos organizacionais.

Para tal, em relação à estrutura organizacional e aos sistemas de controle gerencial, respectivamente, seria adequado implantar:

Alternativas
Comentários
  • ESTRUTURA ORGANIZACIONAL NA IMPLEMENTAÇÃO DE LIDERANÇA EM CUSTOS

    Bases de fundamentação da estratégia de liderança em custos:


    Estrutura organizacional - Estrutura FUNCIONAL com:

    1-Poucos níveis de estrutura de reporte

    2-Relações de reportes simples

    3-Quadro executivo pequeno

    4-Foco em uma gama pequena de funções de negócio.


    Sistema de controle gerencial

    1-Sistemas rígidos de controle de controle de custos

    2- Metas de custos quantitativas

    3-Supervisão estrita de custos de mão-de-obra, matéria-prima, estoque e outros.

    4-Filosofia de liderança em custos


    Políticas de Remuneração

    1-Recompensas por redução de custos

    2-Incentivos a todos os empregados para que se envolvam na redução de custos.



    Livro: Administração estratégica e vantagem competitiva - pag 121- cap 4



  • É daquelas que se cair novamente, erro novamente e não me arrependo rs...

  • Alguém pode explicar mais sobre essa questão, não ficou claro!!!!

  • Essa prova teve bibliografia!?!! 

  • Conforme o post da Catarina, o examinador queria saber quais as bases da estratégia de liderança em custos, mas a construção do exemplo torna a questão equivocada. A empresa não quer perder qualidade, porém utilizar metas de custos quantitativas pode ter esse efeito na empresa.
  • É daquelas que se cair novamente, erro novamente e não me arrependo rs... [2]

  • Alguém poderia me explicar esta questão? Já solicitei explicação do professor mas ainda não obtive resposta

  • É daquelas que se cair novamente, erro novamente e não me arrependo rs... [3]

  • É daquelas que se cair novamente, erro novamente e não me arrependo rs... [4]

    até porque já me deparei com esta questão 3 vezes e errei todas as vezes :p

  • É daquelas que se cair novamente, erro novamente e não me arrependo rs... [5]

  • Galera, eu pensei assim:

    Tanto a estrutura Matricial, quanto a por Projetos AUMENTAM os custos. Logo eliminamo a A e a D

    As recompensas por Redução de Custos podem comprometer a qualidade do produdo, logo elimina-se a B.

    Diretrizes amplas para a Tomada de Decião não se relacionam com manutenção da qualidade do produto, eliminei a E.

    Gab: C

  • É daquelas que se cair novamente, erro novamente e não me arrependo rs... [6]

     

  • grata Catarina Silva! só agora entendi! affffffffffffffffffffffffffffffffff

  • Em resumo:

    1. Um quadro executivo pequeno reduz custos e está de acordo com a estratégia de liderança em custo (estrutura funcional); e
    2. Metas de custo quantitativas fazem parte de um sistema de controle gerencial.

  • ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FUNCIONAL -  IDEAL PARA LIDERANÇA EM CUSTOS

     

    -Poucos níveis de estrutura com Relações de reportes simples

    -Quadro executivo pequeno

    -Foco em uma gama pequena de funções de negócio.

     

    Sistema de controle gerencial

    1-Sistemas rígidos de controle de controle de custos

    2- Metas de custos quantitativas

     

    Políticas de Remuneração

    1-Recompensas por redução de custos

     

  • É daquelas que se cair novamente, erro novamente e não me arrependo rs... [999]

     

    ESTRUTURA ORGANIZACIONAL NA IMPLEMENTAÇÃO DE LIDERANÇA EM CUSTOS

     

    Estrutura organizacional - Estrutura FUNCIONAL com:

    1-Poucos níveis de estrutura de reporte

    2-Relações de reportes simples (B)

    3-Quadro executivo pequeno (C)

    4-Foco em uma gama pequena de funções de negócio.

     

    Sistema de controle gerencial

    1-Sistemas rígidos de controle de controle de custos

    2- Metas de custos quantitativas (C)

    3-Supervisão estrita de custos de mão-de-obra, matéria-prima, estoque e outros.

    4-Filosofia de liderança em custos

     

    Políticas de Remuneração

    1-Recompensas por redução de custos (B)

    2-Incentivos a todos os empregados para que se envolvam na redução de custos.

     

    Fonte: Administração estratégica e vantagem competitiva - pag 121- cap 4

  • Lambda?

  • Errei porque passei pela b) e não vi as outras alternativas... 

  • É daquelas que se cair novamente, erro novamente e não me arrependo rs... [7]

  • É daquelas que se cair novamente, erro novamente e não me arrependo rs... [8]

     

  • É daquelas que se cair novamente, erro novamente e não me arrependo rs... [9]

  • Quem não quiser ficar na decoreba vai direto pro comentário da Ingrid R.


ID
1667929
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O gerente de operações de uma fábrica de pneus vinha recebendo relatórios apontando que a espessura dos pneus para motocicletas estavam abaixo dos padrões estabelecidos. O gerente gostaria de adotar ferramentas de gestão da qualidade que permitissem identificar as causas diretas desse defeito de fabricação, favorecendo uma atuação direcionada e específica para a solução do problema. A ferramenta mais adequada para tal seria:

Alternativas
Comentários
  • O DIAGRAMA DE ISHIKAWA, também conhecido como DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO ou DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE , é uma ferramenta gráfica utilizada para o gerenciamento e CONTROLE DA QUALIDADE - CQ em processos diversos, especialmente na produção industrial. Originalmente proposto pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa em 1943 e aperfeiçoado nos anos seguintes.

    Estudo e finalidade: Em sua estrutura, as prováveis CAUSAS dos problemas (efeitos) podem ser classificadas como sendo de 6 TIPOS diferentes quando aplicada a metodologia 6M:

      Método: toda a causa envolvendo o método que estava sendo executado o trabalho;
      Material: toda causa que envolve o material que estava sendo utilizado no trabalho;
      Mão-de-obra: toda causa que envolve uma atitude do colaborador (ex: procedimento inadequado, pressa, imprudência, ato inseguro, etc.)
      Máquina: toda causa envolvendo a máquina que estava sendo operada;
      Medida: toda causa que envolve os instrumentos de medida, sua calibração, a efetividade de indicadores em mostrar as variações de resultado, se o acompanhamento está sendo realizado, se ocorre na frequência necessária, etc.
      Meio ambiente; toda causa que envolve o meio ambiente em si (poluição, calor, poeira, etc.) e, o ambiente de trabalho (layout, falta de espaço, dimensionamento inadequado dos equipamentos, etc.).

    O sistema permite estruturar hierarquicamente as causas potenciais de determinado problema ou oportunidade de melhoria, bem como seus efeitos sobre a qualidade dos produtos. Permite também estruturar qualquer sistema que necessite de resposta de forma gráfica e sintética (isto é, com melhor visualização).

    Ishikawa observou que, embora nem todos os problemas pudessem ser resolvidos por essas ferramentas, ao menos 95% poderiam ser, e que qualquer trabalhador fabril poderia efetivamente utilizá-las. Embora algumas dessas ferramentas já fossem conhecidas havia algum tempo, Ishikawa as organizou especificamente para aperfeiçoar o Controle de Qualidade Industrial nos anos 60.

    Talvez o alcance maior dessas ferramentas tenha sido a instrução dos Círculos de Controle de Qualidade (CCQ). Seu sucesso surpreendeu a todos, especialmente quando foram exportados do Japão para o ocidente. Esse aspecto essencial do Gerenciamento da Qualidade foi responsável por muitos dos acréscimos na qualidade dos produtos japoneses e, posteriormente, muitos dos produtos e serviços de classe mundial.

  • RESPOSTA D


    a) brainstorming ( tempestade e ideias) : técnica para tomada de decisão e soluções  de problemas com a solução através de ideias, com o estimulo ao pensamento criativo propondo alternativas com espontaneidade, sem preocupações com a realidade ou a tradição.


    b) 5W2H:( WHAT – O QUE SERÁ FEITO (ETAPAS)WHY – POR QUE SERÁ FEITO (JUSTIFICATIVA)WHERE – ONDE SERÁ FEITO (LOCAL)WHEN – QUANDO SERÁ FEITO (TEMPO)WHO – POR QUEM SERÁ FEITO (RESPONSABILIDADE)HOW – COMO SERÁ FEITO (MÉTODO)HOW MUCH – QUANTO CUSTARÁ FAZER (CUSTO)) . É um checklist de determinadas atividades que precisam ser desenvolvidas com o máximo de clareza possível por parte dos colaboradores  da empresa, neste checklist deve-se responder a essas perguntas ditas anteriormente.


    c) ciclo PDCA: conceito para a interação entre processos e a gestão da qualidade, o ciclo PDCA( plan, do, check e act ; planejar, fazer, verificar e agir) conforme Deming, é ligado por resultados, o resultado de uma parte do ciclo se torna a entrada para a outra parte. Normalmente utilizado para melhorar as atividades do setor.


    e) matriz GUT ( Gravidade, Urgência e Tendência): Ferramenta voltada para filtrar problemas, alinhar os problemas por ordem do mais impactante. 

  • Diagrama de Ishikawa, Diagrama espinha de peixe, Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama 6M

    “É um método particularmente efetivo de ajudar a pesquisar as raízes de problemas”. (Slack, 1997, p. 610).


  • Seus comentários são ótimos Catarina, obrigado pela ajuda!

  • Diagrama de Ishikawa, diagrama de causa e efeito, espinha de peixe, 6M: Tudo isso é sinônimo!

  • Gente,

     

    Novamente reparem no enunciado: "... ferramentas de gestão da qualidade que permitissem identificar as causas diretas desse defeito de fabricação...".

     

    Falou em "identificação de causas", não apenas "causas", mas "causas" ao lado da palavra "identificação"? É do Diagrama Espinha de Peixe que estamos falando.

  • GABARITO D.

    Diagrama de Ishikawa, diagrama de causa e efeito, espinha de peixe, 6M: Tudo isso é sinônimo!

  • Clássicos são clássicos. Qual é a ferramenta da qualidade utilizada para identificar as causas dos problemas?

    Diagrama de Ishikawa ou diagrama espinha de peixe.

     Gabarito: D


ID
1667932
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

O líder de uma equipe de quatro colaboradores percebe que o grupo está desmotivado, realizando o trabalho de forma desinteressada. Os colaboradores são jovens, com pouco tempo de casa, mas altamente qualificados e com grande potencial de desenvolvimento na carreira. O supervisor gostaria de estimular a motivação, buscando aumentar a satisfação dos colaboradores, sua autonomia e responsabilidade. Para tal, na situação descrita, seria mais adequado adotar:

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA: B


    Tipos de Enriquecimento de Cargos:

    Enriquecimento vertical: busca tarefas mais complexas e maiores responsabilidades.

    Enriquecimento lateral/horizontal: busca várias tarefas de igual complexidade e responsabilidade


    http://desenvolvimentoorganizacionalepessoal.blogspot.com.br/2012/05/enriquecimento-de-cargos_14.html

  • "Job Enlargement ou ampliação horizontal do trabalho: abordagem que amplia o número de atividades que são alocadas às pessoas para lhes dar participação mais ampla no processo de trabalho.

    Job Enrichment ou ampliação vertical do trabalho: abordagem que aloca às pessoas atividades variadas com algum grau de autonomia e de responsabilidade na forma de execução e de controle de resultados."

    Fonte: http://www.academia.edu/3736945/Formul%C3%A1rio_de_Descri%C3%A7%C3%A3o_de_Cargos


    Empowerment "significa o fortalecimento das equipes no sentido de dotá-las de liberdade de atuação, de participação nas decisões, plena autonomia no desempenho das tarefas, responsabilidade pela tarefa total e pelos seus resultados." (CHIAVENATO, 2004, p. 380).

    Fonte: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. total. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, c2004. xxviii, 634 p. 



    Segue uma Questão da FGV de 2014 (COMPESA):

    Com relação às técnicas motivacionais contemporâneas, que aplicadas ao desenho do trabalhado individual para aumentar a

    produtividade e a satisfação dos trabalhadores, analise as afirmativas a seguir.

    I. A rotatividade de cargo refere-se à movimentação sistemática dos funcionários de uma tarefa para outra, como forma de reduzir os efeitos alienantes da excessiva simplificação do trabalho.

    II. A expansão de cargo consiste na expansão horizontal do trabalho pela adição de tarefas mais abrangentes ao cargo, de forma a aumentar o desafio do trabalhador.

    III. O enriquecimento de cargo adiciona responsabilidades de planejamento e de avaliação à simples execução de um trabalho, de forma a alinhar motivadores materiais aos motivadores psicológicos e emocionais.

    Assinale:

    (A) se somente a afirmativa I estiver correta.

    (B) se somente a afirmativa II estiver correta.

    (C) se somente a afirmativa III estiver correta.

    (D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.

    (E) se todas as afirmativas estiverem corretas. (ALTERNATIVA CORRETA).


    rotatividade de cargo, de acordo com a questão elaborada pela FGV em 2014, "refere-se à movimentação sistemática dos funcionários de uma tarefa para outra, como forma de reduzir os efeitos alienantes da excessiva simplificação do trabalho."


    Abraços e bons estudos.

  • Como ele busca motivar seus funcionários a uma satisfação,autonomia e responsabilidade. Então o certo é enriquecimento vertical.

  • Vários autores dizem que Enriquecimento vertical e ampliação de cargos é a mesma coisa...

    Para mim é uma questão com duas respostas:

     

    "• Ampliação de cargos: representa um acréscimo de tarefas ou de responsabilidades de nível superior ou algum deslocamento vertical do cargo.

    Enriquecimento de cargos: consiste em elevar deliberadamente a responsabilidade, os objetivos e os desafios das tarefas do cargo. Pode ser vertical (adição de responsabilidades de níveis de complexidade mais elevados) ou horizontal (adição de responsabilidade no mesmo nível de complexidade)."
    "CUIDADO! Alguns autores consideram que enriquecimento de cargo, alargamento de tarefa ou ampliação de cargos representam a mesma coisa."

    (Gestão de Pessoas para Concursos - Andreia Ribas e Cassiano Salim)

  • Os colaboradores são jovens, com pouco tempo de casa, mas altamente qualificados e com grande potencial de desenvolvimento na carreira = ENRIQUECIMENTO VERTICAL DO CARGO.

  • Essa questão envolve a visão contemporânea da motivação. Segundo Sobral e Peci, algumas técnicas motivacionais contemporâneas podem ser aplicadas ao desenho do trabalho individual, em busca do aumento da produtividade e da satisfação dos trabalhadores. Entre elas, destacam-se: 1) Rotatividade de cargo, 2) Expansão de cargo e 3) Enriquecimento de cargo.

    Vamos analisar as alternativas.

    Alternativa A. Errado. De acordo com o contexto, os colaboradores são altamente qualificados e com grande potencial de desenvolvimento na carreira. Simplificar o trabalho não é a melhor forma de motivá-los.

    Alternativa B. Certo. O enriquecimento do cargo é visto como uma forma de aumentar a motivação dos empregados à medida que cria atividades desafiadoras e aumenta sua autonomia e responsabilidade. O Enriquecimento de cargo consiste na adição de responsabilidades de planejamento e avaliação à simples execução de um trabalho, de forma a alinhar os motivadores materiais com motivadores psicológicos e emocionais, como autonomia, reconhecimento, aprendizagem e oportunidades de carreira. O enriquecimento de cargo pode ocorrer de duas formas: enriquecimento vertical e enriquecimento horizontal. Enriquecimento vertical: busca tarefas mais complexas e maiores responsabilidades. Enriquecimento lateral/horizontal: busca várias tarefas de igual complexidade e responsabilidade.

    Alternativa C. Errado. A rotatividade de cargo refere-se à movimentação sistemática dos funcionários de uma tarefa para outra, como forma de reduzir os efeitos alienantes da excessiva simplificação do trabalho.

    Alternativa D. Errado. O reforço positivo é relativo à aplicação de uma consequência positiva e recompensadora quando um comportamento desejado acontece. É utilizado para reforçar ou modificar comportamento. O enunciado diz que os empregados estão realizando o trabalho de forma desinteressada, logo não faz sentido reforça de maneira positiva esse comportamento. 

    Alternativa E. Errado. Ampliação do cargo é um termo controverso na doutrina. Uma primeira linha doutrinária trata os conceitos de ampliação do cargo como sinônimo de enriquecimento do cargo. Uma segunda linha doutrinária propõe que a ampliação do cargo é sinônimo de enriquecimento horizontal do cargo (adição de mais atividades sem aumentar a complexidade e responsabilidade). Por fim, uma terceira linha doutrinária diferencia a ampliação do cargo do enriquecimento do cargo a partir de uma linha de gradação, na qual a ampliação de cargo consistiria em uma variação menor de inovação e crescimento pessoal do que àquela provocada pelo enriquecimento de cargos. Apesar de toda essa divergência, em nenhum dos sentidos ampliação do cargo seria a resposta da questão.

    GABARITO: B


ID
1667935
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Um laboratório tem sua estrutura organizada, no primeiro nível, em três divisões: cosméticos, medicamentos e higiene pessoal. Como todas as divisões estão localizadas no mesmo polo industrial e a logística utilizada é praticamente a mesma, o presidente da empresa quer rever essa estrutura, de forma a favorecer economias de escala e o uso mais eficiente dos recursos. Para isso, o presidente quer alterar a estrutura atual de divisional para funcional. Entre as possíveis desvantagens da estrutura funcional em relação à divisional, estão:

Alternativas
Comentários
  • Letra C.
    Desvantagens da estrutura funcional:

    - O cliente não é o foco das atividades do departamento que gerencia o projeto.- Tende a ser orientado em direção às suas atividades particulares.- A responsabilidade total do projeto não é delegada a nenhum funcionário específico.- As respostas às necessidades dos clientes são lentas.- Tendência de se subestimar o projeto.- A motivação das pessoas alocadas no projeto tende a ser pequena.- Não facilita uma abordagem holística em relação ao projeto.- Não provê uma ênfase orientada a projetos necessária para acompanhar as atividades de projeto.- Coordenação complexa. É necessário umlead time adicional para a aprovação de decisões.- As decisões normalmente são tomadas em favor dos grupos funcionais mais fortes.- Não há foco no cliente.- Resposta às necessidades dos consumidores é lenta.- Motivação e inovação decrescentes.- Novas idéias tendem a ser orientada às funções.
    Fonte: Patah e Carvalho – O processo de escolha de estruturas de gerenciamento de projetos em empresas

  • Letra C:

    Desvantagens da estrutura funcional:

    -Estimula uma visão limitada dos objetivos organizacionais

    -Dificulta a coordenação e a comunicação entre os departamentos(Externo)

    -Diminui a rapidez de resposta aos desafios externos

    -Dificulta a responsabilização pelos problemas organizacionais.


    Fonte: Adm Geral para concursos, Rodrigo Rennó, pág 103.

  • Não sei se estou vendo errado... mas parece que a FGv já cobrou esse conceito com dois posicionamento opostos.

    Na questão Q597806, a FGV considera como VANTAGEM a "facilidade de responsabilização", enquanto que nessa aqui ela assume como desvantagem a "dificuldade de responsabilização".

    Alguém pode me confirmar?! Afinal a dificiculdade de delegação de responsabilidade é ou não uma desvantagem da estrutura funcional??

  • Bem observado, Jorge Júnior. Em exemplos anteriores essa banca considerou que na estrutura funcional é mais fácil a responsabilização,  pelo fato de a divisão de tarefas ser mais clara neste tipo de estrutura. Esse pensamento é consonante com a obra de Maximiano.

  • Gabarito C


    A) Funcional / Funcional - Lentidão de resposta ao desafio externo

    B) Matricial / Divisional

    C) Funcional / Funcional

    D) Funcional / Matricial

    E) ??? / Funcional

  • Jorge, não sei dizer se foi FGV, mas já fiz questão de concurso que trazia o posicionamento que vc mencionou.
  • dificuldades de responsabilização em caso de problemas - na funcional? 

    Se é funcional, é especializada e tem clara a definição de tarefas e responsabilidades, não dá pra entender o gabarito C 

  • FGV querendo ser FCC...

  • Jorge, exatamente! Pensei a mesma coisa!

    Eu sempre entendi que a estrutura funcional dificulta a responsabilização em caso de problemas, pois a responsabilidade de um produto recai sobre vários departamentos diferentes. E errei a outra questão justamente porque FGV entendeu ali que isso era uma vantagem.

  • Q597806

    Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-PI

    Uma empresa do setor químico redefiniu sua estrutura de funcional para matricial, de forma a acomodar equipes multidisciplinares para projetos estratégicos específicos.

    A antiga estrutura tem como vantagens em relação à nova:

    GABARITO: e) maior eficiência operacional e facilidade de responsabilização.


    Ou seja, somos eternos reféns dessas bancas ...

  • O mais importante é prestar atenção nos enunciados. Nesta questão o enunciado pede: "desvantagens da estrutura funcional em relação à divisional". Ou seja, só posso ter como parâmetro a divisional. Logo, são desvantagensa da estrutura funcional em relação à divisional: letra c) redução da capacidade de resposta ao mercado; dificuldades de responsabilização em caso de problemas.

     

    A questão Q597806 mencionada não é contraditória, pois o enunciado é diferente. Pergunta sobre a estrutura funcional em relação a estrutura matricial. O que de fato torna a responsabilização mais fácil (nessa comparação específica).

     

    Assim, as características genéricas de cada estrutura quando comparadas a uma outra estrutura diferente, de forma isolada, poderá ser vista como vantagem ou desvantagem, a depender da situação apresentada e cobrada no enunciado.

  • o difícil dessas questões é que fica muito na decoreba.  não consigo entender pq a funcional tem dificuldade de responsabilização e outro tipo não tenha. fico tudo muito na teoria e conseguir enxergar isso mesmo não consigo.

  • O problema da alternativa C é dizer "dificuldades de responsabilização em caso de problemas".

     

    Daí fica a dúvida: serão problemas organizacionais ou serão problemas funcionais?

     

    Assim não tem como responder a questão.

  • Demorei mais acertei. Segui o conselho que uma colega disse numa questão anterior a essa. A FGV o enunciado é muito importante.  É uma questão de interpretação.  Desvantagens da Funcional em relação a Divisional. Na divisional a relação é boa entre os departamentos dentro de cada divisão. Na Funcional não uma há uma boa relação entre os departamentos, logo seria um problema na resposta ao mercado e na responsabilização de problemas. 

  • Gente, porque a "D" tá errada?

  • Gabarito: C

    A) Há sim dificuldade na coordenação departamental ( pois a visão é restrita ao seu departamento, segmento), porém as decisões são tomadas mais próximas dos seus respectivos destinatários. Sendo assim, não há de se falar em desvantagem.

    B) Não há piora do clima organização ou reduzida especialização técnica ( esta, muito pelo contrário, aumenta pelo fato de haver a descentralização);

    C) CORRETO.Há sim uma dificuldade em relacionar-se com o mercado externo ( pois a funcional é mais voltada ao dia a dia, sendo estável, inflexível). Dessa forma caracteriza uma desfunção; Outra desfunção consiste na dificuldade de responsabilização em caso de problema;

    D) De fato há visão limitada dos objetivos organizacionais ( sendo que não há cooperação entre os segmentos da organização); Porém a descentralização das decisões caracteriza por ser uma vantagem e não uma desvantagem;

    E) Não há uma duplicidade de funções ( esse aspecto é mais presente na estrutura matricial, e não na estrutura funcional); Creio que possa haver uma dificuldade de controle, como há dificuldade de responsabilização pelo fato da descentralização;

     

    Fonte: https://www.facebook.com/marlonadministracaoconcursos/posts/1784062308482509?comment_id=1784260198462720&comment_tracking=%7B%22tn%22%3A%22R%22%7D
     

  • ALGUÉM ME EXPLICA ESSE GABARITO DESTA QUESTÃO? ASSUNTOS EM COMUNS, POSICIONAMENTO CONTRÁRIO. GAB E

    Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-PIProva: Analista Judiciário - Analista AdministrativoResolvi errado

    Uma empresa do setor químico redefiniu sua estrutura de funcional para matricial, de forma a acomodar equipes multidisciplinares para projetos estratégicos específicos. A antiga estrutura tem como vantagens em relação à nova:

     a)estímulo à visão global dos objetivos organizacionais e especialização organizacional;

     b)geração de economias de escala e maior cooperação entre departamentos;

     c)claro alinhamento de objetivos e decisão compartilhada;

     d)melhor capacidade de resposta ao ambiente e rapidez nas decisões;

     e)maior eficiência operacional e facilidade de responsabilização.

  • Concordo com Mariana C., incrível como a FGV se contradiz !!!!!! Administração na FGV é jogo de azar !

     

    Boa sorte para nós !!!!

  • Funcional

    - estrutura proposta por Fayol. A empresa deve ser departamentalizada, com unidade de comando.

    A estrutura funcional é mais indicada em ambientes mecanicistas, onde as mudanças não são constantes.

    A especialização é valorizada, os degraus hierárquicos são bem definidos.

    A comunicação é facilitada.

    Tal abordagem não é indicada para ambientes dinâmicos e em constantes mudanças.

    A estrutura tem dificuldade em responder de maneira rápida ao mercado.

    Também existem rachas departamentais, tanto por poder como por dinheiro.

    A preocupação com o todo não existe, cada departamento se preocupa em cumprir sua função somente.

     

    Divisional

    É constituído por divisões autossuficientes que produzem um produto ou serviço específico.

    A estrutura divisional pode ser estruturada por produtos ou serviços, por região geográfica, por processo ou projeto ou ainda por clientes.

     

    - por Produto ou serviço

    Uma organização que comercializa diversos produtos ou serviços pode ter uma estrutura organizacional onde uma UEN (unidade estratégica de negócios) seja responsável apenas por um único produto. Grandes empresas costumam trabalhar com esta estrutura.

    A estrutura apresenta a vantagem de ter foco específico.

    - a coordenação é mais eficiente,

    - inovações são mais facilmente aceitas. 

    As desvantagens podem estar nos custos maiores e uma comunicação precária, onde a UEN se isola

     

    - por Processo

    Na divisão por processo as atividades são agrupadas de forma a cumprir as etapas do mesmo.

     Em geral o departamento de produção é subdivido por processos, onde cada divisão é responsável por um produto produzido;

    A grande vantagem é a facilidade de operação, cada trabalhador trabalha num processo específico sendo especialista.

    -  Em baixa demanda a empresa fica com trabalhador ocioso, pois sua grande especialidade não permite ele ser deslocado para outra função, pois não tem a menor noção de como é feita.

     

    por Projeto

    - flexível e mutável. Consiste em alocar as pessoas para trabalharem num projeto específico.

    As equipes podem ser montadas de acordo com a especificidade do projeto a ser desenvolvido, assim se escolhendo os profissionais com características e qualificações a agregarem vantagens no desenvolvimento do projeto.

     

    Matricial

    A estrutura matricial adota duas estruturas. A departamental e a por projetos por exemplo;

    tal estrutura quebra a regra da unidade de comando proposta por Fayol, o trabalhador terá dois chefes.

    A interdependência departamental é fundamental para a estrutura funcionar.

    Maturidade profissional é importante, treinamento em relações interpessoais se faz necessário.

     

    Redes

    Esta abordagem surgiu com o avanço da TI.

    Hoje a tecnologia nos permite trabalhar em redes, da nossa própria casa (home office). Profissionais não precisam se conhecer para trabalharem juntos. Serviços podem ser prestados a distância e equipes podem trabalhar em conjunto mesmo estando separados.

  •  a) dificuldades para a comunicação e coordenação dentro das áreas funcionais; lentidão no processo decisório; E

    Errada. Dentro das áreas funcionais, não existe dificuldade e comunicção.

     b) piora do clima organizacional; menor especialização técnica;

    Errada. Há um aumento da especialização técnica.

     c) redução da capacidade de resposta ao mercado; dificuldades de responsabilização em caso de problemas;

    GABARITO.

     d) visão limitada dos objetivos organizacionais; descentralização do processo decisório;

    Não há descentralização do processo decisório.

     e) duplicidade de funções; dificuldade de controle.

    Sem duplicidade de funções.

  • Dificuldade de responsabilização?

  • Em relação à estrutura matricial, a estrutura funcional possui maior facilidade de responsabilização. Note que as questões fazem comparações entre uma e outra, então vamos aprender com elas.

     

    Em relação à estrutura matricial, a estrutura funcional possui maior facilidade de responsabilização porque a estrutura matricial é a estrutura funcional somada à estrutura por projetos. O problema que leva à maior dificuldade de responsabilização é que essa nova estrutura possui duplicidade de chefia. Sendo assim, mesmo que na estrutura funcional se tenha dificuldade de responsabilização, na matricial essa dificuldade será bem maior, porque haverá mais de um chefe no comando.

     

    Na estrutura divisional, a empresa é dividida em várias partes semiautônomas e autosuficientes que cuidam de determinado produto, serviço, etc. Há maior facilidade de responsabilização comparada à estrutura funcional, pois cada parte cuida do seu próprio negócio, como se fosse cada parte uma empresa.

     

    -----
    Thiago

  • Ficou parecendo que eram, respectivamente, desvantagens da funcional e divisional, tendo em vista, os confusos enunciados da FGV; porém, achei no livro de Renno que era uma desvantagem da funcional a dificuldade de responsabilização em caso de problemas ORGANIZACIONAIS, pois o produto passa por diversos setores durante sua produção; dessa forma, os funcionários ficarão jogando a batata quente de um canto para outro..

    C) redução da capacidade de resposta ao mercado; dificuldades de responsabilização em caso de problemas;

    Enfim, tentando entender dessa forma; porque tem questões da FGV que são difíceis de engolir, quem dirá, explicar!


ID
1667938
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Um gerente tem como hábito debater os problemas e tomar decisões em conjunto com sua equipe. O gerente considera que tomar decisões em grupo traz, como vantagens, maior aceitação e legitimidade das decisões. No entanto, o gerente reconhece que as decisões em grupo também apresentam desvantagens, tais como:

Alternativas
Comentários
  • gab A

    Quais são as desvantagens da tomada de decisões em grupo?

    Se os grupos são tão bons, então fez-se tão popular a frase “um camelo é um cavalo de carreiras posto junto pela decisão de um comitê”. A reposta é que as decisões em grupo têm suas desvantagens. Existem várias desvantagens na tomada de decisões em grupo. Primeiro, leva-se muito tempo.

    Toma tempo reunir um grupo. Ademais a interação que acontece uma vez que o grupo esta em seu local é frequentemente ineficaz.

    O resultado é que quase sempre os grupos demoram mas em chegar a uma solução do que levaria a uma pessoa ao fazer por separado.

    Também pode ser apresentado uma situação na que exista o domínio sobre a minoria.

    Os membros de um grupo nunca são do todo iguais. Podem diferir em nível dentro da organização, experiência, conhecimentos quanto ao problema, estar influídos por outros membros como em habilidades verbais, asertividad, etc... Isto cria a oportunidade para que um ou mais membros usem suas vantagens para dominar a outros no grupo. Uma minoria que domina um grupo com frequência tem uma desmedida influência na decisão final.


    Outro problema foca-se nas pressões de conformidade. Existem pressões de tipo social com as que o grupo deve ser conformado. Isto pode conduzir ao que se chama conformidade grupal.

    Trata-se de uma forma de conformidade na que os membros do grupo reprimem idéias desviadas, minoritárias ou não populares com o fim de dar aparência de conformidade.

    A conformidade grupal afeta ao pensamento critico do grupo e por ultimo dana a qualidade da a decisão final. Por ultimo, existe uma responsabilidade ambígua. Os membros do grupo compartilham responsabilidade mas quem é o responsável pelo resultado final?

    Em uma decisão individual é claro quem é o responsável. Em uma decisão em grupo, a responsabilidade da cada membro suaviza-se.

    http://www.resumosetrabalhos.com.br/tomada-de-decisoes_5.html

  • DIluição das responsabilidades quanto ao resultado. ( só para ficar mais claro)

  • Ocorre uma descentralização na tomada de decisões, logo, há uma diluição de responsabilidades. Alternativa A.

  • Alerta de desabafo! Odeio RH! Esta matéria precisa de teóricos mais precisos. Cada um diz uma coisa, tenta delimitar conceitos que são praticamente iguais e quem estuda fica mais perdido do cego em tiroteio...

  • Vamos indicar para comentários

  • Resposta: letra A

    Diluição das responsabilidades por resultados :

    Pode-se perceber que nas decisões individuais fica mais claro verificar de quem é responsabilidade pela decisão. Já em grupo, a responsabilidade é diluída.

    Exemplo : um grupo toma uma decisão com base uma votação, todos os colaboradores presentes aprovam um determinado projeto, no entanto, não se obtém um resultado positivo . Dessa forma, todos funcionários que participam do grupo tem uma parcela responsabilidade no resultado negativo obtido pela implementação do projeto que foi aprovado .

    Anotações: prof. Rodrigo Rennó


ID
1667941
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Em um hospital, determinado item tem consumo mensal de 50 unidades. Dada a importância do item, o hospital não permite que seu estoque seja zerado. Se o consumo mensal aumentar para 60 unidades e um atraso no tempo de reposição for de 15 dias, o estoque mínimo do item deverá ser de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito é letra B 

    Considerando que um mês tem 30 dias e o consumo mensal e de 60 unidades então teremos o uso de 2 unidades por dia logo se tiver um atraso na entrega de 15 dias serão necessário 2*15=30 unidades a mais, contudo o estoque não pode zerar então o estoque minimo que se pode ter segundo as respostas e de 40 unidades.

  • Acredito que o gabarito seja 40 em virtude da reposição de 10 unidades consumidas a mais entre o primeiro e o segundo período, somado as unidades necessárias (2 unidades/dia) durante o tempo de reposição (15 dias):   (2×15)  + 10 = 40.


    Entretanto,  achei a pergunta mal formulada. O enunciado fala em dois período, mas não deixa claro se o consumo irá se manter, se a diferença de unidades entre um período e outro é uma tendência de crescimento ou apenas reposição.... informações necessárias para termos certeza de qual foi o raciocínio da banca. 


    Pelo cálculo da média,  ou até mesmo desvio padrão,  o gabarito seria totalmente diferente e não consta em nenhuma das alternativas. Por isso cheguei a conclusão que houve apenas uma reposição, e consumo de 60 unidades/mês ou 2 unidades por dia.

  • É pela primeira vez pude entender melhor essa questão: ao que tudo indica foi isso mesmo do comentário da Jardenia Fernandes que aconteceu. Atualmente existe as 60 unidades que aumentaram né e imaginando que 1 mês tem 30 dias efetua-se a divisão de 60/30=2 unidades por dia correto? Sendo assim se o atraso vai ser em dias ( de 15 dias) multiplica-se 2*15=30. Observando o seguinte: quanto a mais aumentou da quantidade de antes para agora, num foi 10 (60-50) ae sim soma-se 30+10=40. :) Tomara que esse raciocínio funcione para as demais questões a esse respeito. Alguem sabe a formula correta do estoque minimo?

  • Aumento da Demanda - 60-50 = 10

    Atraso no tempo de reposição de 15 dias - 60/2=30 
    Estoque mínimo - 30+10= 40
  • Em um hospital, determinado item tem consumo mensal de 50 unidades. Lead time de 15 dias:
    50*15/30 = 25

    Se o consumo mensal aumentar para 60 unidades e um atraso no tempo de reposição for de 15 dias:
    60*15/30 = 30 + a provável (...se o consumo mensal aumentar para 60...) variação da demanda = 30 + 10 = 40


  • O hospital consome 50 unidades do material por mês. No próximo mês ele demandou 60 unidades/ mês + as unidades para cobrirem o ATRASO de 15 dias.

    Devemos levar em conta que o mês possui 30 dias e demanda 60 unidades. Logo para 15 dias (de atraso) o valor da demanda para o atraso será de 30 unidades (metade de 60).

    A conta deverá ser esta: 60 unidades (demanda nova) + 30 unidades (demanda para suprir o atraso de 15 dias) - 50 unidades (unidades já existentes para cobrir a demanda antiga)

    Estoque de segurança = 60 + 30 - 50 = 40 unidades.


    GABARITO: B

  • Letra B.

     

    Comentário:


    Ela exige raciocínio no candidato, para calcular o Estoque de segurança com base numa compreensão do assunto, e não com base em uma
    fórmula mágica pré-determinada.
    O Estoque de segurança deve ser suficiente para absorver variações na demanda e no tempo de reposição.

    Considerando que o consumo mensal aumentou 10 unidades, temos que o a variação na demanda = 10.
    Com base nessa nova demanda, se o atraso possível for de 15 dias (0,5 mês), faz-se necessário um estoque mínimo de 0,5 * 60 = 30 unidades
    para absorver variações na entrega.
    Assim, somando-se as duas variações a serem consideradas para cálculo do estoque mínimo, temos = 10 + 30 = 40.

     

    Prof. Carlos Xavier

  • Em um hospital, determinado item tem consumo mensal de 50 unidades. Dada a importância do item, o hospital não permite que seu estoque seja zerado. Se o consumo mensal aumentar para 60 unidades e um atraso no tempo de reposição for de 15 dias, o estoque mínimo do item deverá ser de:

    Vamos lá: a questão fala que o consumo mensal aumentou de 50 para 60. Vc tem que saber que o estoque de segurança para que não falte o medicamento deverá ser a diferença disso, ou seja, 10. Entenda que para não fao ltar os 60, vc terá que ter no mínimo 10 a mais dos 50 que você já tinha.

    O consumo vai aumentar para 60, ou seja, esse será o seu novo lote de compras ( vc vai passar a comprar 60)

    O tempo de ressuprimento ele colocou para te enrolar, vc não precisa dele.

    Entendeu? Agora é aplicar a fórmula que vc tem que decorar.

    estoque mínimo = estoque de segurança + lote de compra / 2

    estoque mínimo = 10 + 60 / 2

    estoque mínimo = 40

    resposta letra C

    Só para constar, a fórmula do estoque máximo = estoque de segurança + lote de compra.

    fonte : meus estudos com base em Rennó (adm de recursos materias para concursos 2014)

  • Aqui temos uma questão de versa sobre estoque mínimo, onde o tempo é tratada em mês. Dessa forma, o atraso de 15 dias, para efeito da fórmula, usaremos 0,5 (metade de 1 mês). A variação do consumo é dada pela diferença entre consumo posterior e anterior:

    Estoque mínimo = 60 – 50 + (60 * 0,5)

                           = 10 + 30

                           = 40

    Gabarito: B

  • Consumo passou de 50 -> 60, ou seja, para que não faltem itens, teremos que ter no mínimo 10 itens em estoque.

    Desta forma,

    Eseg=10

    Pedido=60

    Tempo de reposição: 15 dias = 15/30 = "1/2 de mês"

    Aplicando a fórmula,

    Emin = Es + P x Tr = 10 + 60 x 1/2 = 40


ID
1667944
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

A montadora de automóveis Beta compra de um fornecedor peças para manutenção de maquinário por R$12,00 a unidade. A montadora estima que o consumo anual dessas peças é de 20.000 unidades. O custo para fazer o pedido ao fornecedor é de R$8,00 e o custo de posse do estoque é de R$2,00 por unidade ao ano. Nessas condições, o lote econômico de compra das peças de manutenção e o tempo entre os pedidos são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B.   Raiz 2 X CUP X D / CA -> RAiZ 2 X 8 X 20000 / 2 raiz 32000 / 2 raiz de 16000

  • Neste caso divide 20000 por 400 unidades e multipliquei por 0,2 anos que correspondeu ao menor fator de compra.

  • LEC = Raiz quadrada de 2 x Consumo  x Custo do pedido / Custo de Armazenagem. No caso, raiz de 2 x 2000 x 8/ 2 ... fica raiz de 16000 que é 400. 

  • Pelo LEC já dava pra achar a resposta. Porém, o tempo entre pedidos está incorreto. O correto seria 0,02 anos e 0,2 anos, com um LEC de 400; teríamos 50 pedidos durante 1 ano. Sendo 1 pedido a cada 0,02 anos

  • Letra B

    Já dá para saber a resposta calculando o LEC, pela fórmula:

    LEC² = 2 x D x (P/C)

    LEC² = 2 x 20000 x (8/2) = 160000

    LEC = 400.

  • Entendo a fórmula, mas o que confunde é que o custo do estoque é de 2,00 por unidade ao ano, se são 20.000 unidades ao ano, no custo de estoque não teria que multiplicar 2,00 por 20.000? Alguém sabe explicar porque devemos desconsiderar o "ao ano" do custo do estoque na fórmula? Obrigada.

  • A montadora estima que o consumo anual dessas peças é de 20.000 unidades.
    O custo para fazer o pedido ao fornecedor é de R$8,00
    Co * Cu = 20.000 * 8 = 160.000

    ...e o custo de posse do estoque é de R$2,00 por unidade ao ano.
    160.000/2 = 80.000

     Nessas condições, o lote econômico de compra das peças de manutenção:
    √(2*80.000) = √160.000 = 400

    ...e o tempo entre os pedidos são, respectivamente:
    20.000 / 400 = 50 vezes = (100% / 50 pedidos de compra = 2% a cada pedido, ou seja, 0,02 de um ano). 
    Questão sem resposta correta, mas não dá pra perder uma dessa!

  • Letra B.

     

    Comentário:

     

    Sintetizemos os dados da questão:

     Custo peças = R$12,00/unidade

     Consumo = 20.000/ano.

     Custo de pedido = R$8,00

     Custo de estoque = R$2,00/ano

     

    Vamos relembrar a fórmula do LEC: √ 2AS

                                                                IC

    Onde,

    LEC = Lote Econômico de Compra.

    A = demanda do material por período, em unidades = 20.000/ano

    S = custo para emitir um pedido, em dinheiro = R$8,00

    ic = custo do estoque por unidade/período = R$2,00.

     

    Assim.:

     

    LEC = raiz quadrada de (2*20000*8/2) = raiz quadrada de 160000 = 400.

     

    O tempo entre os pedidos, por sua vez, é o tempo necessário para consumir todo o lote de compra.

     

    Assim, é preciso dividir o lote de compra pelo consumo médio. 400 / 2000 = 0,2 (anos).

     

     

    GABARITO: B.

     

    Prof. Carlos Xavier

     

    Obs: Pessoal, descupe-me se ofendo alguém ao repetir uma questão que já foi respondida por outro colega, meu intuito é colocar aqui para que eu possa fazer minhas revisões posteriormente e sei que também vai ajudar a quem tem interesse . Sucesso a todos!
     

     

  • não entendi o cálculo do tempo entre os pedidos. alguém poderia me explicar?

  • Só para complementar:

    O custo de posse de estoque (Custo de manutenção do estoque) é baseado em um percentual do valor unitário do produto. No caso do exercício em questão, é um percentual do valor de R$ 12,00, que já foi fornecido pela questão. Pode incidir também nesse custo de posse: Custos de deterioriação do material e obsolência do mesmo.

  • Renan, eu fiz assim

    TEMPO DO PEDIDO: LEC/ DEMANDA  400/2000 = 0,2 

  • NÃO entendi  como surgem estes 2000 na divisão com 400, visto que o consumo anual é 20.000? não deveria ser 400/20000 ou invés de 400/2000? aguém por gentileza, me explica!! obg!!!

  • Complementando: sanar a dúvida de alguns colegas. A divisão correta é por 20.000 e não por 2.000 como alguns colegas estão tentando justificar.

    É preciso dividir o lote de compra pelo consumo médio.

    400 / 20.000 = 0,02 (anos).

    A banca não apresenta resposta correta, mas possui uma solução com 400 e 0,2. O examinador

    errou, mas era possível marcar a resposta considerada correta.

    Prof. Carlos Xavier, Estratégia


ID
1667947
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

As transformações nas práticas da administração pública brasileira estão em grande parte relacionadas aos novos modelos de gestão desenvolvidos ao longo de sua história e os pressupostos de ação de cada modelo.
Nesse sentido, é possível afirmar que o primeiro plano de classificação de cargos e o órgão central de pessoal e material foram instituídos quando da implementação do modelo:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA A

     No modelo Burocrático foi instituído o DASP ( Departamento administrativo do Setor Público) que visa, entre outros objetivos, crias política de recursos humanos com base no mérito, como uma tentativa de acabar com o nepotismo e a corrupção do Patrimonialismo. 

  • Letra A.

     

    Comentário:
     

     

    Os pontos trazidos são típicos do Modelo Burocrático, tendo seu início no Brasil na reforma burocrática do DASP.

     

    GABARITO: A.

     

    Prof. Carlos Xavier

  • LETRA A

     

    Q689312 - A figura da pirâmide, aplicada à Administração Pública, está ligada ao modelo denominado como  Administração Burocrática.

     

    Q792463 - O modelo de administração pública implantado no Brasil, que preza por impessoalidade, profissionalismo e racionalidade técnica para combater a corrupção e o nepotismo, ficou conhecido como modelo burocrático.

     

    Q679074- A criação das primeiras carreiras administrativas na administração pública e a busca pela adoção do concurso como forma de acesso ao serviço público são características do modelo de administração burocrática, implantado na década de 30 do século passado.

  • Getúlio Vargas criou o DASP com o intuito de fortalecer a implantação do modelo burocrático e com o objetivo de realizar a revolução modernizadora do país, industrializá-lo, e valorizar a competência técnica.

    Representou, assim, no plano administrativo, a afirmação dos princípios centralizadores e hierárquicos da burocracia clássica.

    Entre as principais realizações do DASP, são citadas:

    ▪ Ingresso no serviço público por concurso;

    ▪ Critérios gerais e uniformes de classificação de cargos;

    ▪ Organização dos serviços de pessoal e de seu aperfeiçoamento sistemático;

    ▪ Administração orçamentária;

    ▪ Padronização das compras do Estado; e

    ▪ Racionalização geral de métodos.

    ➥ Fonte: Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC – Vol 01 (Adm. Pública)

  • GAB A

    É possível resumir as características da burocracia da seguinte forma:

    1. Normas e regulamentos possuem caráter legal;
    2. As comunicações são formalizadas e oficiais;
    3. O trabalho é dividido de forma racional;
    4. Os relacionamentos são impessoais;
    5. A autoridade segue a hierarquia organizacional;
    6. As rotinas e procedimentos são padronizados;
    7. A competência técnica é valorizada através da meritocracia;
    8. A administração é especializada (não há patrimonialismo);
    9. Os membros da organização são profissionais;
    10. O funcionamento da organização é completamente previsível;
    11. EXISTÊNCIA DA CRIAÇÃO DO DASP.

    DASP (Departamento Administrativo do Serviço Público) foi criado para burocratizar (no bom sentido) a administração pública a fim de combater o patrimonialismo vigente na época e adequar o aparelho do estado para os desafios da modernização da economia brasileira por meio do processo de industrialização. Criado no Governo Getúlio Vargas, o DASP demarcou o início das práticas de burocratização do Estado brasileiro.

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)


ID
1667950
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Os primeiros anos da reforma do Estado que visou a implementação do modelo gerencial no Brasil foram marcados por diversos pontos positivos e negativos.
Dentre os pontos abaixo, destaca-se como ponto positivo aquele no qual reconhece-se que:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA E

    A REFORMA DE 1995 - PLANO DIRETOR DE APARELHAMENTO DO ESTADO consiste em reorganização da máquina administrativa, através da redefinição do papel do Estado, visando a descentralização e delegação de autoridade, como, poe exemplo,  as OS's e OSCIP's, foco nas dimensões sociais e políticas, com o conceito cidadão-cliente, accountability e controle e participação social, além do foco ao desenvolvimento tecnológico e a globalização mundial. O plano também trouxe as definições claras de objetivos para cada unidade da administração com a adoção de valores e comportamentos modernos para promover a qualidade e eficiência dos serviços  sociais prestados.

  • Letra E - apresentou-se com maior clareza a organização do aparelho do Estado e dos objetivos e métodos de gestão.

  • A letra C não está errada.

  • A c) pode não estar errada, mas é genérica demais. A letra e) tem maior clareza sobre o tema.

  • A letra c está incorreta pelo fato de não ir ao encontro do que pede a questão. A questão pede um ponto positivo e "estranhos ao contexto nacional", no final da assertiva, remete a algo negativo.

  • Modelo gerencial :

    Decisões : descentralizadas

    Controles : Centralizados

  • Quanto ao erro da letra C, tenho dois palpites:

    1. Não é estranho ao contexto nacional porque, segundo o PDRAE, o DL nº 200/1967 foi a primeira tentativa de implementação da administração gerencial no Brasil.

    A reforma operada em 1967 pelo Decreto-Lei 200, entretanto, constitui um marco na tentativa de superação da rigidez burocrática, podendo ser considerada como um primeiro momento da administração gerencial no Brasil (PDRAE, pg. 19)

    2. Não é estranho ao contexto nacional porque a noção de gerencialismo provém de conceitos relacionados à gestão empresarial, ou seja, não seria nenhuma "novidade" para o país a implementação da lógica empresarial. (Essa fonte veio de "vozes na minha cabeça" rsrsrs mas tenho a impressão de que já li algo do tipo em algum lugar)

    Bons estudos!

  • A letra C está errada sim.

    Apesar da Reforma do PDRAE ter levado em consideração reformas de outros países (como Inglaterra e Estados Unidos), aqui no Brasil a reforma não teve conotação neoliberal. Em outras palavras, enquanto em outros lugares as reformas administrativas buscavam um modelo de Estado minímo, no Brasil, levando em consideração o contexto nacional, se buscou reformar o Estado mantendo-o forte e presente.

    Buscar um modelo gerencial não é (necessariamente) um sinônimo de afastar o Estado do desenvolvimento econômico, como se propõe no neoliberalismo.

    Além disso, como outros citaram, é impossível que a assertiva C seja o gabarito pois o enunciado pede um aspecto positivo.

    Gabarito E: "Apresentou-se com maior clareza a organização do aparelho do Estado e dos objetivos e métodos de gestão."

  • GAB E

    O caráter da Nova Gestão Pública é eminentemente gerencialista e propõe uma gestão pública baseada em:

    1. Processo decisório orientado a resultados;
    2. Descentralização;
    3. Flexibilidade;
    4. Desempenho crescente e pagamento por desempenho/produtividade;
    5. Competitividade interna e externa;
    6. Direcionamento estratégico;
    7. Transparência (accountability) E cobrança de resultados. 

    O foco da administração pública gerencial está centrado nos resultados a serem atingidos, utilizando técnicas mais flexíveis de gestão, típicas da iniciativa privada. Este modelo é orientado para a satisfação das necessidades do cliente cidadão e para o atendimento dos objetivos que a administração pública se propõe a atingir. Estes propósitos são atingidos através de um sistema de decisões descentralizadas, com estruturas horizontalizadas e incentivos ao uso da criatividade, inovação e formas flexíveis de gestão.

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)

  • C ) centrou-se na implementação de modelo de reforma e gestão pública criados em outros países e, em grande parte, estranhos ao contexto nacional;

    ERRADA , pq ?

    Por que esse processo iniciou na decada de 60 , mais precisamente , em 1967 , por isso , NÃO ERA ALGO ESTRANHO AO NOSSO PAÍS


ID
1667953
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

O sucesso da implementação da gestão por resultados depende de um conjunto integrado de fatores, muitos deles de natureza institucional.
Nesse sentido, a implementação será prejudicada caso o modelo:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA B 

     Refere-se a contabilidade gerencial, implementação deste modelo contábil.

     Os autores argumentam que é necessária a integração de diversos fatores para que uma mudança de sistema contábil seja adequadamente institucionalizada, quais sejam:

    Que exista uma orientação normativa no sentido da implementação do novo modelo;

    (...)

    • Que existam elementos facilitadores para o processo de repetição do modelo proporcionando certa estabilidade e gerando hábitos;

    (...)

    • Que o novo modelo esteja sintonizado com as crenças e valores aceitos e compartilhados pelos membros da organização; e

    • Que o novo modelo represente efetivamente como os indivíduos serão avaliados não só institucionalmente, mas também subjetivamente pelos seus pares.


     Em suma, o que se pode perceber, adotando-se a perspectiva analítica institucional, é que uma mudança nos padrões contábeis de uma organização não expressa uma decisão estritamente técnica. Ao contrário, tal mudança mobiliza vários recursos organizacionais de natureza.



    MAIS EM : http://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/viewFile/488/488

  • Gestão por Resultados caracteriza-se por ser o ciclo que começa com o

    (i) estabelecimento dos resultados desejados, a partir da tradução dos objetivos de governo;

    (ii) prescreve o monitoramento e a avaliação do desempenho da organização ou da política pública a partir do alcance desses resultados; e

    (iii) retro-alimenta o sistema de gestão, propiciando ações corretivas decorrentes dessa avaliação (Gomes, 2009).

    Independente do modelo de administração por resultados adotado, o planejamento estratégico deve orientar a atuação administrativa amparada numa visão de longo prazo (Paludo, 2013, p. 227).

    Em qualquer modelo de gestão por resultados deverá ser definida a missão, a visão, os objetivos, as metas e os indicadores (Paludo, 2013, p. 227).


    A gestão por resultados é uma das principais recomendações da Nova Gestão Pública. Isso decorre do argumento de ser este modelo apropriado a, simultaneamente:
    focar na efetividade ou no que de fato interessa ao cidadão e a sociedade;flexibilizar a condução dos processos e assim remediar as disfunções burocráticas, relacionadas ao apego excessivo às normas e procedimentos; (letra B)e propiciar mais eficiência e accountability.
  • Decisão puramente técnica não considera a cultura da empresa e os aspectos humanos e pode enfrentar resistência por parte dos colaboradores, causando prejuízo a sua implementação.

  • Excelentes comentários!

  • A chave para todo o processo é o foco no resultado. 

    A responsabilidade por atingir ou não os resultados propostos é de todos.

    lideranca participativa.

    obketivos claros e articulados entre as instituições 

    retroalimentação do sistema de gestão 

  • Na implementação das estratégias da gestão por resultados, devem ser elaborados indicadores para conduzir os gestores e funcionários da organização a ações em busca dos objetivos traçados no planejamento. Esses indicadores vão direcionar o comportamento dos funcionários e gestores rumo ao alcance dos objetivos, traduzindo-os em resultados, e deverão constar de linguagem clara e de fácil entendimento. Devem ser, inclusive, passíveis de tradução em números (ex: índice de processos atualizados, índice de frequência, índice de processos concluídos, etc). Sendo assim, devem-se evitar elaborações estritamente técnicas. As metas têm que ser claras e mensuráveis, para que as estratégias possam ser praticadas com a participação de todos.

     

    -----
    Thiago

  • LETRA B

    Técnica e rigor formal não combinam no modelo de gestão por resultados, afinal o foco aqui é no resultado e não no processo.


ID
1667956
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A realização de uma licitação na modalidade pregão contempla uma fase preparatória e uma fase externa.
A fase externa deverá observar a seguinte regra:

Alternativas
Comentários
  • a) Art. 3º, em seu inciso I - a autoridade competente justificará a necessidade de contratação e definirá o objeto do certame, as exigências de habilitação, os critérios de aceitação das propostas, as sanções por inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos para fornecimento;


    b) Art. 3º II - a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição;


    c) Certo, pois no Art. 4º, da L10520 IV - cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta e divulgadas na forma da Lei no 9.755, de 16 de dezembro de 1998


    d) Art. 3º IV - a autoridade competente designará, dentre os servidores do órgão ou entidade promotora da licitação, o pregoeiro e respectiva equipe de apoio, cuja atribuição inclui, dentre outras, o recebimento das propostas e lances, a análise de sua aceitabilidade e sua classificação, bem como a habilitação e a adjudicação do objeto do certame ao licitante vencedor.


    e) Art. 3º III - dos autos do procedimento constarão a justificativa das definições referidas no inciso I deste artigo e os indispensáveis elementos técnicos sobre os quais estiverem apoiados, bem como o orçamento, elaborado pelo órgão ou entidade promotora da  licitação, dos bens ou serviços a serem licitados;

  • PREGÃO: Edital -> Classificação -> Habilitação -> Adjudicação -> Homologação

  • Letra C é a unica que fala dos procedimentos externos. O restante são referentes aos procedimentos internos de preparação.

  • As demais são correspondentes a fase preparatória.

    No pregão a fase de habilitação vem depois da classificação, trazendo celeridade no processo licitatório .
  • As demais são correspondentes a fase preparatória.

    No pregão a fase de habilitação vem depois da classificação, trazendo celeridade no processo licitatório .
  • A fase externa do pregão efetiva-se com a publicação do aviso, que se caracteriza como o ato de comunicação pelo qual se dá ciência da abertura do pregão, a fim de que os interessados possam apresentar suas propostas, providenciar os documentos de habilitação hábeis à sua participação no certame licitatório e providenciar, querendo, o credenciamento de representante seu na licitação. 


    Etapas da fase externa do pregão: convocação, credenciamento, sessão do pregão, fase recursal, adjudicação, homologação da licitação.  
     
     Fonte: http://www.franciscodamasceno.com.br/a-fase-externa-do-pregao/
  • Fase interna:

    - Definição dos objetivos pela administração;

    - Justificativa e organização da licitação;

    - Previsão orçamentária;

    - Elaboração da minuta do edital;

    - Designação da comissão de licitação.


    Fase externa:

    - Audiência pública, quando for o caso;

    - Publicação do edital.

  • GABARITO C


    L 10520/02.

    Art. 3º  A fase preparatória do pregão observará o seguinte:

    I - a autoridade competente justificará a necessidade de contratação e definirá o objeto do certame, as exigências de habilitação, os critérios de aceitação das propostas, as sanções por inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos para fornecimento; (LETRA A)

    II - a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição; (LETRA B)

    III - dos autos do procedimento constarão a justificativa das definições referidas no inciso I deste artigo e os indispensáveis elementos técnicos sobre os quais estiverem apoiados, bem como o orçamento, elaborado pelo órgão ou entidade promotora da  licitação, dos bens ou serviços a serem licitados; e (LETRA E)

    IV - a autoridade competente designará, dentre os servidores do órgão ou entidade promotora da licitação, o pregoeiro e respectiva equipe de apoio, cuja atribuição inclui, dentre outras, o recebimento das propostas e lances, a análise de sua aceitabilidade e sua classificação, bem como a habilitação e a adjudicação do objeto do certame ao licitante vencedor. (LETRA D)


    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    IV - cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta e divulgadas na forma da Lei no 9.755, de 16 de dezembro de 1998; (LETRA C)

  • Uma maneira branda e objetiva para responder esse tipo de questão, tendo uma análise externa do contexto e o que a banca está cobrando de você.   Neste caso especifico, se trata do planejamento de pregão que tem base em 2 fases distintas, interna e externa.Tendo em mente, que o pregão é um tipo de licitação, e existem 2 fases uma externa e interna , a primeira será no âmbito do planejamento estratégico e a segunda no planejamento operacional, que se basea o planejamento estrático, o porquê de fazer o pregão, quais critérios serão utilizados, quais pessoas estarão envolvidas.Já no planejamento operacional que se dá como fase externa, serão as ações que irão ser executas pela questão anterior.ou seja : questão Cas cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta;Para cópias ele precisa estar pronto..
  • Lei nº 10.520/2002


    Art. 4º  A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    (...)

    IV - cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta e divulgadas na forma da Lei nº 9.755, de 16 de dezembro de 1998. 


  • Atribuições da autoridade competente (PREGÃO):

     

    - Justificar a necessidade de contratação;

    - Definir o objeto do certame de forma precisa, suficiente e clara, sem especificações excessivas que limitem a competição

    - Lavratura dos autos do procedimento, contendo:

    1- As justificativas da definição do objeto, com os elementos técnicos necessários a isto;

    2- O orçamento dos bens e serviços a serem licitados.

    - Estipular as exigencias de habilitação

    - Estipular os critérios de aceitação das propostas

    - Definir as sanções por inadimplemneto

    - Definir as cláusulas do contrato, inclusive os prazos para fornecimento;

    - Definição do pregoeiro e respectiva equipe

     

    Atribuições do Pregoeiro

     

    - Recebimento das propostas e lances;

    - Análise da aceitabilidade das propostas;

    - Classificação das propostas;

    - Habilitação dos licitantes;

    - Adjudicação do objeto ao licitante vencedor;

    - Nos casos de inabilitação ou desclassificação do vencedor, negociar diretamente com os licitantes subsequentes para obtenção do melhor preço.

  • A), B), D) e E) - Interna

    C) - Externa

  • Galera fase Interna e preparatória significa a mesma coisa?

  • GABARITO: C

    a) ERRADO: Art. 3º A fase preparatória do pregão observará o seguinte: I - a autoridade competente justificará a necessidade de contratação e definirá o objeto do certame, as exigências de habilitação, os critérios de aceitação das propostas, as sanções por inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos para fornecimento; 

    b) ERRADO: Art. 3º A fase preparatória do pregão observará o seguinte: II - a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição; 

    c) CERTO: Art. 4º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras: IV - cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta e divulgadas na forma da Lei no 9.755, de 16 de dezembro de 1998;

    d) ERRADO: Art. 3º A fase preparatória do pregão observará o seguinte: IV - a autoridade competente designará, dentre os servidores do órgão ou entidade promotora da licitação, o pregoeiro e respectiva equipe de apoio, cuja atribuição inclui, dentre outras, o recebimento das propostas e lances, a análise de sua aceitabilidade e sua classificação, bem como a habilitação e a adjudicação do objeto do certame ao licitante vencedor.

    e) ERRADO: Art. 3º A fase preparatória do pregão observará o seguinte: III - dos autos do procedimento constarão a justificativa das definições referidas no inciso I deste artigo e os indispensáveis elementos técnicos sobre os quais estiverem apoiados, bem como o orçamento, elaborado pelo órgão ou entidade promotora da licitação, dos bens ou serviços a serem licitados; e

  • bolei com isso tb. e(ou)


ID
1667959
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito do Sistema de Registro de Preços, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

    Decreto 7892

    A) Art. 2º  Para os efeitos deste Decreto, são adotadas as seguintes definições:
    I - Sistema de Registro de Preços - conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras

    B) Art. 3º  O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:
    I - quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes

    C) Art. 22 § 8º  É vedada aos órgãos e entidades da administração pública federal a adesão a ata de registro de preços gerenciada por órgão ou entidade municipal, distrital ou estadual. 
    § 9º  É facultada aos órgãos ou entidades municipais, distritais ou estaduais a adesão a ata de registro de preços da Administração Pública Federal

    D) CERTO: Art. 5º  Caberá ao órgão gerenciador a prática de todos os atos de controle e administração do Sistema de Registro de Preços

    E) Art. 12.  O prazo de validade da ata de registro de preços não será superior a doze meses, incluídas eventuais prorrogações
    Art. 17.  Os preços registrados poderão ser revistos em decorrência de eventual redução dos preços  praticados no mercado ou de fato que eleve o custo dos serviços ou bens registrados, cabendo ao órgão gerenciador promover as  negociações junto aos fornecedores, observadas as disposições contidas na alínea “d” do inciso II do caput do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.

    bons estudos

  • A) Art. 2º.

    I - Sistema de Registro de Preços - conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras;

    B) Art. 3º  O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:

    I - quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes;

    II - quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;

    C) Art. 22. Desde que devidamente justificada a vantagem, a ata de registro de preços, durante sua vigência, poderá ser utilizada por qualquer órgão ou entidade da administração pública federal que não tenha participado do certame licitatório, mediante anuência do órgão gerenciador.

    § 3º  As aquisições ou contratações adicionais a que se refere este artigo não poderão exceder, por órgão ou entidade, a 100% dos quantitativos dos itens do instrumento convocatório e registrados na ata de registro de preços para o órgão gerenciador e órgãos participantes. 

    D) Art. 5º  Caberá ao órgão gerenciador a prática de todos os atos de controle e administração do Sistema de Registro de Preços.. CERTA

    E) Art. 17.  Os preços registrados poderão ser revistos em decorrência de eventual redução dos preços  praticados no mercado ou de fato que eleve o custo dos serviços ou bens registrados, cabendo ao órgão gerenciador promover as  negociações junto aos fornecedores, observadas as disposições contidas na alínea “d” do inciso II do caput do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.

  • ué não está 8666 ????  por isso q eu ñ estava entendo.


  • QUESTÃO MAL CLASSIFICADA !!!

  • Lei 7.892 e não 8.666. Mal classificada!

  • Alternativa D.

    a) errado. Não é imediata, é futura.

    Art. 2º. I - Sistema de Registro de Preços - conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras;

    b) errado. São contratações frequentes.

    Art. 3º. I - quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes;

    c) errado. A adesão não é ilimitada.

    Art. 9º. III - estimativa de quantidades a serem adquiridas por órgãos não participantes, observado o disposto no § 4º do art. 22, no caso de o órgão gerenciador admitir adesões;

    d) Certo. Art. 2º. III - órgão gerenciador - órgão ou entidade da administração pública federal responsável pela condução do conjunto de procedimentos para registro de preços e gerenciamento da ata de registro de preços dele decorrente;

    e) errado. Os valores poderão ser corrigidos.

    Art. 17.  Os preços registrados poderão ser revistos em decorrência de eventual redução dos preços  praticados no mercado ou de fato que eleve o custo dos serviços ou bens registrados, cabendo ao órgão gerenciador promover as  negociações junto aos fornecedores, observadas as disposições contidas na alínea “d” do inciso II do caput do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.

  • Acho que o erro da letra A tbm está por dizer que as contratações serão por parte da administração municipal, quando o correto seria Estados, DF, Municípios e União.

  • Decreto nº 7.892/2013

    Art. 5º  Caberá ao órgão gerenciador a prática de todos os atos de controle e administração do Sistema de Registro de Preços, e ainda o seguinte:


  • Márcio Barbosa

     

    O erro mais gritante da letra A, está na expressão "imediata", pois o sistema destina-se a contratações futuras, vejamos:

     

    Decreto 7892/2013 - Art. 2º  Para os efeitos deste Decreto, são adotadas as seguintes definições:

     

    I - Sistema de Registro de Preços - conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras;

  • Galera, infelizmente muitas bancas cobram SRP em licitacoesl
  • Ana Carolina, quem pede é o órgão,não a banca. E pra isso eles colocam explicitamente no edital


ID
1667962
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Ao lidar com contratos administrativos públicos, realizados pela administração direta, é importante reconhecer suas características fundamentais, que as diferenciam dos contratos privados. Dentre elas encontra-se o reconhecimento da existência de cláusulas exorbitantes e a diferença de uma cláusula leonina.
É um exemplo de cláusula leonina a:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    Contrato leonino


    Contrato que garante vantagens a uma das partes em prejuízo da outra. Vide cláusula leonina.


    http://www.jusbrasil.com.br/topicos/291329/contrato-leonino


    Na seara contratual, o caput do artigo 58 da Lei nº 8.666/93 assegura à Administração Pública os poderes de alterar e rescindir unilateralmente os contratos administrativos, fiscalizar a execução, sancionar o particular e, nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens, pessoas e serviços vinculados ao objeto do contrato, in verbis:


    Art. 58, II - rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados no inciso I do art. 79 desta Lei;

  • Acredito que a letra A, também poderia ser considerado uma clausula leonina, uma vez que permite a administração alterar o contrato de forma unilateral. Alguém poderia me ajudar?

  • Temos que ter em mente que uma "cláusula leonina" é a imposta unilateralmente e que prejudicará a outra parte. A LL prevê as cláusulas exorbitantes, de acordo com o regime jurídico administrativo, que são, p. ex., as indicadas nas alternativas A, B, C e D. 


    Quanto à E, ela é LEONINA, ou seja, abusiva, ilegal, contrária ao Direito. Isso porque, o art. 58, §1º da LL dispõe que "As cláusulas econômico-financeiras e monetárias dos contratos administrativos não poderão ser alteradas sem prévia concordância do contratado", ou seja, não poderão ser modificadas unilateralmente. Assim, se a Administração assim agir, o será de modo ilegal, leonino.

  • A expressão cláusula leonina tem sua origem numa fábula de Esopo: um cavalo, uma cabra e uma ovelha haviam feito um acordo com um leão e caçaram um cervo. Partindo-o em quatro partes, e querendo cada um levar a sua, disse o leão:a primeira parte é minha, pois é meu direito como leão; a segunda me pertence porque sou mais forte que vós; a terceira também levo porque trabalhei mais que todos; e quem tocar a quarta me terá como inimigo, de modo que tomou todo o cervo para si.

  • Conforme colega Dimas vejo que a letra A e E  poderia ser  a resposta correta...Alguém pode explicar  ?

  • Dimas Pereira, boa pergunta. Na minha opinião, o que ocorre é o seguinte:

    As chamadas cláusulas exorbitantes (citadas principalmente no Art. 58 LL) contém ressalvas restritivas a uma ação arbitrária: elas aduzem importantes ressalvas: "respeitados os direitos do contratado" (Inc I, Art. 58), por exemplo.

    A Adm. pode rescindir o contrato unilateralmente, mas em casos JÁ PREVISTOS em Lei, ou seja, conhecidos de ambas as partes antes de iniciado o acordo jurídico (não é de forma indiscriminada e aleatória).

    A Adm. pode rescindir o contrato em CERTOS casos como por exemplo, quando o contratado descumpre os itens do Art. 79 LL.

    Então, o que diferencia as cláusulas exorbitantes de uma cláusula leonina, é principalmente, que:

    Aquelas primeiras não dão poder ABSOLUTO à Adm, apenas uma supremacia RELATIVA:

    -com certas restrições; 

    -sempre vinculada (ou seja, sempre em situações previstas em lei);

    -sempre resguardando os direitos básicos do contratado;

    -sempre com a finalidade do bem público.

    Então, não respeitar o equilibrio econ fin do contratado o condenaria ao prejuízo financeiro sem razão de ser, pois nem o bem público poderia justificar falir uma empresa ou um negócio, ainda mais se ele estava cumprindo o trato e as condições externas, do ambiente, não haviam sofrido nenhuma modificação (fato do príncipe ou força maior).

    É o que eu acho, espero ter ajudado.

    Um adendo: a própria Lei de Licitações veda o desrespeito ao equilíbrio econ fin: "assegurada a manutenção de seu equilíbrio econômico-financeiro" é citação constante na Lei.

  • Rescisão do equilíbrio(...)? Que redação ruim.

  • Eu errei, mas depois interpretei clausula leonina (vedada pela lei 8666 - nao ajustar o valor do contrato, ainda que tenha inflacionado, isso é vedado, é preciso ajustar o equilibrio economico- financeiro),  como algo pior que clausula exorbitante (rescisao unilateral). No entanto, acho,que a alternativa correta poderia ter sido melhor escrita (rescisao unilateral desrespeitando o equilibrio economico-financeiro)
  • Colega Ariane Mafra, a diferença é que existe a possibilidade de alteração unilateral pelo contratante (no caso a Administração Pública) prevista na Lei 8.666 no art. 65. Assim, é uma cláusula legal, não podendo ser considerada leonina.

  • Uma cláusula leonina é um item inserido unilateralmente num contrato que lesa os direitos da outra parte, aproveitando-se normalmente de uma situação desigual entre os pactuantes. Tais cláusulas abusivas lesam a boa fé, causando um grave desequilíbrio nos direitos e obrigações das partes em prejuízo do elo mais fraco. A legislação as considera nulas, não implicando, todavia, na nulidade do contrato como um todo.

  • CONTRIBUIR COLOCANDO O ART. DA LEI



    Art. 58. O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:


    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado; ( A)


    II - rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados no inciso I do art. 79 desta Lei;


    III - fiscalizar-lhes a execução; (D)


    IV - aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste; ( B)


    V - nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis, imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar apuração administrativa de faltas contratuais pelo contratado, bem como na hipótese de rescisão do contrato administrativo.



    Art. 56. § 1o Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia

    I - caução em dinheiro ( C)  ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda



    GABARITO "E"

  • Tinha q ser uma cláusula leonina pra prejudicar unilateralmente o equilíbrio economico-financeiro. Se a clausula fosse pisciana não rolaria isso,  kkkkkkk. Só pra.descontrair galera. Não consegui me segurar, kkkk.

  • Hahahahaha esse povo de Humanas... 

  • Pessoal, entendi o erro da letra E. Mas alguém poderia me dizer porque a letra C está correta?

    Entendi que, é possível pedir garantia, mas não se pode exigir qual tipo de garantia será. A forma da garantia fica a critério do contratado. E a alternativa aqui diz: "Exigencia de garantia na forma de caução em dinheiro". 

    Tipo, entendi que a Adm Publica não pode exigir o tipo de garantia. 

    Lei 8666/93, Art 56, parágrafo 1: "Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia [...]"

    Alguém pode me explicar esse item?

  • Lisyane, acredito que não seja a letra C porque, embora a opção seja do contratado, a Adm. Publica exigiu uma das opções que a lei prevê, ou seja dentre as opções: Dinheiro, TDP, fiança bancária e seguro garantia. Caso ele exigisse alguma outra garantia não prevista em Lei, ai sim estaria caracterizada uma cláusula leonina. A letra E não resta dúvida porque a Adm. não pode unilateralmente rescindir a cláusula do reequilíbrio econômico financeiro. Espero ter ajudado. :-)

  • Não adianta brigar com a questão, com o enunciado etc. Nem dizer que está mal formulada, blá blá blá. Até porque a assertiva da letra E pode ter a redação que for, ela será a alternativa com erro. Todas as outras opções estão contidas na lei, como cláusulas exorbitantes.

  • Achei estranho, pois a "rescisão unilateral do equilíbrio econômico-financeiro." Pode ser ajustada com facilidade por ambas partes.

    Já a "alteração unilateral de contrato pelo contratante" pode ocorrer se houver interesse público em questão. e no caso o contratante seria obrigado a aceitar parcialmente essa mudança, sendo essa "eu acho" uma verdadeira cláusula leonina.

  • Por isso prefiro CESPE, mil vezes, só hoje vi 6 questões absurdas da FGV... se não fosse a minha prof da UFRJ uma das profs da FGV, eu diria que só existe incompetente ali... não, não tenho paciência para isso.

  • Eu não só a matei por eliminação mas tbm porquanto a redação da (E), pelo amor de Deus, está muito ruim. ;D
  • Clásula leonina= cláusula abusiva.

    Todas as outras são exemplos de cláusulas exorbitantes.

  • Cláusula Leonina: Uma cláusula leonina é um item inserido unilateralmente num contrato que lesa os direitos da outra parte, aproveitando-se normalmente de uma situação desigual entre os pactuantes. Tais cláusulas abusivas lesam a boa fé, causando um grave desequilíbrio nos direitos e obrigações das partes em prejuízo do elo mais fraco. A legislação as considera nulas, não implicando, todavia, na nulidade do contrato como um todo.

    Vedada em nosso Dirieto Civil, exemplos:


    CC, Art. 997. A sociedade constitui-se mediante contrato escrito, particular ou público, que, além de cláusulas estipuladas pelas partes, mencionará: [...], VII - a participação de cada sócio nos lucros e nas perdas;

    CC, Art. 1.008. É nula a estipulação contratual que exclua qualquer sócio de participar dos lucros e das perdas.


    Cláusulas Exorbitantes, admitidas nos contratos celebrados com a Administração Pública:


    Art. 58.  O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de: 

    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado; (A)

    II - rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados no inciso I do art. 79 desta Lei; (não consta entre os casos, "eq. econômico-financeiro") (E)

    III - fiscalizar-lhes a execução; (D)

    IV - aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste; (B)

    V - nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis, imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar apuração administrativa de faltas contratuais pelo contratado, bem como na hipótese de rescisão do contrato administrativo.

    § 1º As cláusulas econômico-financeiras e monetárias dos contratos administrativos não poderão ser alteradas sem prévia concordância do contratado.

    § 2º Na hipótese do inciso I deste artigo, as cláusulas econômico financeiras do contrato deverão ser revistas para que se mantenha o equilíbrio contratual.


    Art. 56. § 1º Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia

    I - caução em dinheiro (C)  ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda


    GAB: E

  • Diante das enumeras características dos contratos administrativos expostos pelos autores, pode-se concluir que os contratos administrativos possuem as seguintes características: a.) são regidos por normas de direito público; b.) consensual; c.) formal; d.) oneroso; e.) comutativo; f.) intuitu personae; g.) precisa ser licitado, salvo nos casos de dispensa ou inexigibilidade; h) presença de cláusulas exorbitantes; i.) presença da Administração Pública como Poder Público; j.) finalidade pública; l.) natureza de contrato de adesão; m.) mutabilidade; n.) submissão ao direito administrativo; o.) desigualdade entre as partes; p.) bilateralidade. 


    Portanto, verifica-se que as chamadas "cláusulas leoninas" não entram no roll de características dos contratos administrativos, tampouco, nos contratos da administração. Ao revés, as cláusulas exorbitantes, são características dos contratos administrativos pois derivam do Poder de Império do Estado e do Princípio da Supremacia do Interesse Público.


    Ainda, devemos observar o disposto no artigo 54 da Lei de licitações que estabelece a aplicação supletiva dos princípios gerais dos gerais dos contratos, ou seja, aplica-se as regras constantes dos contratos regidos pelo direito civil supletivamente, como exemplo, podemos citar a onerosidade excessiva dos contratos que representa o equilíbrio econômico financeiro de todo e qualquer contrato, seja ele administrativo ou não.   


    #segue o fluxooooo

    @ Pousada dos Concurseiros

  • eu marquei E por exclusão pq li esse "rescisão do equílibrio..." e pensei hein? como é que funciona essa tal de rescisão do equilíbrio financeiro. rsrs eu hein.

  • Alternativa correta letra E. Isso porque o art. 58, §1º da lei 8666/93 estabelece que as cláusulas economico-financeiras e monetárias dos contratos administrativos NÃO poderão ser alteradas sem a prévia concordância do contratado." Ou seja, ainda que a Administração Pública possa, nos termos do art. 58 inserir no contrato administrativo determinadas cláusulas exorbitantes, ela não poderá modificar as cláusulas economico-financeira sem CONCORDÂNCIA DO CONTRATADO. 

  • A lei 8666 estabelece que o contratado tem o direito de escolher a modalidade de garantia. Assim, quando a Administração estabelece que a garantia deve ser prestada na forma caução em dinheiro, não está ela ferindo um direito do contratado? Não seria essa uma cláusula leonina?

  • Letra E.

     

    Comentários:

     

    Uma cláusula leonina é uma cláusula ilícita. Diferencia-se, portanto, das cláusulas exorbitantes que, embora desnivelem

    a relação contratual em favor da Administração, são previstas em lei. Das alternativas da questão, apenas a letra “e”

    constitui uma cláusula leonina, eis que a Lei 8.666/96 prevê expressamente que “as cláusulas econômico-financeiras e
    monetárias dos contratos administrativos não poderão ser alteradas sem prévia concordância do contratado”, ou seja, a

    Lei veda a rescisão unilateral do equilíbrio econômico-financeiro. Todas as demais alternativas representam cláusulas

    exorbitantes previstas na Lei 8.666/93.

     

     

    Gabarito: alternativa “e”

     

     

    Prof. Erick Alves

  • Concordo com o Bruno Ornelas.

    A redação da alternativa E é confusa.

    Não se trata de rescisão. Muito menos de rescisão do equilíbrio.

  • Acho que na E era pra ser: revisão unilateral....

    é possível rescindir um contrato mas não o equilibrio financeiro em si, esse pode ser alterado, revisto.

  • Letra (e)

    Contrato leonino 

    Contrato que garante vantagens a uma das partes em prejuízo da outra. Vide cláusula leonina.

    http://www.jusbrasil.com.br/topicos/291329/contrato-leonino

    Na seara contratual, o caput do artigo 58 da Lei nº 8.666/93 assegura à Administração Pública os poderes de alterar e rescindir unilateralmente os contratos administrativos, fiscalizar a execução, sancionar o particular e, nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens, pessoas e serviços vinculados ao objeto do contrato, in verbis:

    Art. 58, II - rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados no inciso I do art. 79 desta Lei;

    Art. 58. O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

     

    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado; ( A)

     

    II - rescindi-los, unilateralmente, nos casos especificados no inciso I do art. 79 desta Lei;

     

    III - fiscalizar-lhes a execução; (D)

     

    IV - aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste; ( B)

     

    V - nos casos de serviços essenciais, ocupar provisoriamente bens móveis, imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar apuração administrativa de faltas contratuais pelo contratado, bem como na hipótese de rescisão do contrato administrativo.

     

     

    Art. 56. § 1o Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia

    I - caução em dinheiro ( C)  ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda

    GABARITO "E"

  • Cláusula leonina é uma cláusula inválida, portanto, as alterantivas A, B, C e D estão de acordo com o ordenamento jurídico. No caso da alternativa E, a rescisão unilateral (o ato de tornar sem efeito) do equilíbrio econômico-financeiro não é inválida (clásula leonina). O que pode haver é a revisão, não a rescisão.

  • Cláusula exorbitante ≠ cláusula leonina. A primeira é uma prerrogativa da Administração, já a segunda é uma ilegalidade que gera graves prejuízos a outra parte.

    a) alteração unilateral de contrato pelo contratante; ERRADA, pois é uma cláusula exorbitante.
    Art. 58 – O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de.
    I – modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado.

    b) aplicação de penalidades por inexecução do contrato; ERRADA, pois é uma cláusula exorbitante.
    Art. 58. IV - aplicar sanção motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste.

    c) exigência de garantia na forma de caução em dinheiro; ERRADA. Garantia é uma possibilidade e não obrigação.
    Art.56 – A critério da autoridade competente, em cada caso e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    d) fiscalização e o acompanhamento do contrato; ERRADA, pois é uma cláusula exorbitante.
    Art. 58 III - fiscalizar-lhes a execução.

    e) rescisão unilateral do equilíbrio econômico-financeiro. CORRETA. Não podem ser alteradas unilateralmente.
    Art. 58 § 1o  As cláusulas econômico-financeiras e monetárias dos contratos administrativos não poderão ser alteradas sem prévia concordância do contratado.

     

    Bons estudos, pessoal!!

  • Alguém explica o que seria uma:

    "rescisão unilateral do equilíbrio econômico-financeiro."

    Eu quero acreditar que isso foi obra dos estagiários do QC, porque um professor de verdade, e não alguém que se diz professor, não teria essa pachorra!

  • Quanto aos contratos administrativo, com base na Lei 8.666/1993:

    Os contratos administrativos possuem as denominadas cláusulas exorbitantes, que são prerrogativas que a Administração tem em relação ao contratado e estão elencadas no art. 58 da referida lei. Já a cláusula leonina é inválida, não prevista na lei e que gera prejuízos ao contratado. Assim, analisando as alternativas:

    a) INCORRETA. Prevista no art. 58, I.
    b) INCORRETA. Art. 58, IV.
    c) INCORRETA. A garantia é prevista no art. 56 - a critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras. 
    d) INCORRETA. Art. 58, III.
    e) CORRETA. Conforme art. 58, §1º - as cláusulas econômico-financeiras e monetárias dos contratos administrativos não poderão ser alteradas sem prévia concordância do contratado. 

    Gabarito do professor: letra E.

  • Interessante trazer questões desse tipo para que vocês não sejam pegos de surpresa caso a Banca as cobrem novamente. Cláusulas leoninas são aquelas disposições contratuais inseridas unilateralmente por uma das partes que se aproveitam de uma situação desigual entre as partes (contratante e contratado). Essas cláusulas, em regra, são consideradas nulas, não promovendo, no entanto, a nulidade de todo o contrato. Contextualizado esse tema no direito administrativo, não podemos confundir as cláusulas leoninas com as cláusulas exorbitantes. Estas são inseridas no contrato administrativo também unilateralmente por força do regime jurídico administrativo e supremacia do interesse público, contudo, resguardam ao particular o equilíbrio econômico financeiro do contrato, não promovendo a nulidade do acordo. Assim, a rescisão unilateral do equilíbrio econômico-financeiro é considerada um exemplo de cláusula leonina.

    Gabarito: alternativa E.

    Fonte: Prof. Herbert Almeida

  • Só para facilitar a compreensão e para guardar na memória caso esqueçamos do termo:

    Cláusula leonina, como o próprio nome remete, vem de leão, um personagem (espertalhão) da fábula de Esopo:

    Um cavalo, uma cabra e uma ovelha haviam feito um acordo com um leão e caçaram um cervo. Partindo-o em quatro partes, e querendo cada um levar a sua, disse o leão: a primeira parte é minha, pois é meu direito como leão; a segunda me pertence porque sou mais forte que vós; a terceira também levo porque trabalhei mais que todos; e quem tocar a quarta me terá como inimigo, de modo que tomou todo o cervo para si.

  • C

    exigência de garantia na forma de caução em dinheiro;

    Também está errado.

    O Ente pode exigir a garantia, mas não é ele que escolhe a forma da garantia:

    Art. 56.  A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    § 1   Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia: 

    I - caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda; 

  • Essa questão está um horror, pois não é rescisão e sim alteração, não dá para entender o que danado quis dizer com rescisão unilateral do equilíbrio econômico-financeiro.

  • Comentário:

    Os contratos administrativos possuem as denominadas cláusulas exorbitantes, que são prerrogativas que a Administração possui em relação ao contratado e estão elencadas no art. 58 da Lei 8.666 Já a cláusula leonina é inválida, não prevista na lei e que gera prejuízos ao contratado. Assim, analisando as alternativas:

    a) ERRADA. Não é cláusula leonina, pois possui previsão no art. 58, I, da lei 8.666:

    Art. 58. O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

    I - modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado;

    b) ERRADA. Não é cláusula leonina, pois possui previsão no art. 58, IV, da lei 8.666:

    Art. 58. O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

    IV - aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste;

    c) ERRADA. A garantia é prevista no art. 56, da lei 8.666, podendo ser exigida nas contratações de obras, serviços e compras, a critério da autoridade competente, em

    cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório.

    d) ERRADA. Não é cláusula leonina, pois possui previsão no art. 58, IV, da lei 8.666:

    Art. 58. O regime jurídico dos contratos administrativos instituído por esta Lei confere à Administração, em relação a eles, a prerrogativa de:

    III - fiscalizar-lhes a execução;

    e) CORRETA. Esta assertiva descreve uma cláusula leonina, pois, conforme art. 58, §1º, da lei 8.666, as cláusulas econômico-financeiras e monetárias dos contratos administrativos não poderão ser alteradas sem prévia concordância do contratado.

    Gabarito: alternativa “e”

  • GABARITO LETRA E

    Dá para ir por eliminação, pois a letra A,B,C,D são casos de clausulas exorbitantes

  • Cláusula leonina é uma cláusula ilícita, ou seja, seria a Administração Pública extrapolar os poderes previstos nas cláusulas exorbitantes de modo a prejudicar indevidamente os direitos do contratado.

    Alternativa A. Errado. A alteração unilateral é um exemplo de cláusula exorbitante, posto que prevista no ordenamento jurídico.

    Alternativa B. Errado. A possibilidade de aplicação de sanção contratual encontra amparo legal.

    Alternativa C. Considerado Errado. Cabe ao contratado a escolha da forma de garantia, assim, retirar esse direito de escolha do contratado de modo a exigir um tipo específico de garantia seria um bom exemplo de cláusula leonina. A banca vacilou e considerou essa alternativa errada.

    Alternativa D. Errado. A fiscalização é um poder-dever da Administração Pública.

    Alternativa E. Certo. A Administração Pública não pode promover mudanças unilaterais nas cláusulas que envolvem equilíbrio econômico-financeiro. Assim, a alternativa traz um exemplo claro de cláusula leonina.

    Gabarito: E

  • exemplo de cláusula leonina no Direito Civil

    Art. 1.008. É nula a estipulação contratual que exclua qualquer sócio de participar dos lucros e das perdas

  • Se eu estiver errado me corrijam, clausulas exorbitantes e clausulas leoninas é a mesma coisa.


ID
1667965
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A regra é que contratos administrativos podem ter prazos de vigência limitados ao exercício em que foram iniciados, ou seja, nos respectivos créditos orçamentários. Entretanto, há situações em que o prazo pode ser alterado, EXCETO a situação em que:

Alternativas
Comentários
  • a) L8666, Art. 57, § 1o , I - alteração do projeto ou especificações, pela Administração;


    b) L8666, Art 57, II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses;


    c) L8666, Art 57, IV - ao aluguel de equipamentos e à utilização de programas de informática, podendo a duração estender-se pelo prazo de até 48 (quarenta e oito) meses após o início da vigência do contrato.


    d) Errado, pois no Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos


    e) L8666, Art 57, I - aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual, os quais poderão ser prorrogados se houver interesse da Administração e desde que isso tenha sido previsto no ato convocatório;

  • Fiquei na dúvida quanto ao enunciado. Quando ele fala "exceto a situação em que", não está pedindo para marcar a situação em que o prazo NÃO pode ser alterado, já que antes fala que " há situações em que o prazo pode ser alterado?

    Não entendi, pois a alternativa D está errada (de acordo com o art. 65, caput).

    Alguém pode esclarecer, please? Acredito que a dúvida seja apenas pela má interpretação.

  • L8.666, art. 57, § 3o É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado.

    Nesse caso, nem pode haver contratação, muito menos prorrogar um contrato com ilegalidade. 

  • A verdade é que a alternativa D está errada pois não é possível contrato com prazo indeterminado

  • BOTE ISSO NA CABEÇA : CONTRATOS ADMINISTRATIVOS NÃO PODEM SER POR PRAZO INDETERMINADO. VAI AJUDAR MUITOOO



    -> GABARITO 'D"
  • essa merecia anulação, na boa.

  • Eu entendo perfeitamente que contratos administrativos não podem ter prazos indeterminado. Só acho que a questão esteja pedindo uma situação em que o prazo NÃO possa ser alterado ("...exceto a situação em que") e a resposta é "o contrato seja celebrado por prazo indeterminado..."

    "...há situações em que o prazo pode ser alterado, EXCETO a situação em que: o contrato seja celebrado por prazo indeterminado devido à necessidade premente..." 

    O que eu entendo nessa resposta é que os contratos por prazos indeterminados não é uma exceção, ou seja, o prazo não pode ser alterado. Como não pode ser alterado o prazo se nem pode existir contrato por prazo indeterminado? Acredito que a resposta não esteja coerente com a pergunta.

    Enfim, não sei se seria caso de anulação, mas que é uma questão altamente mal elaborada, isso é!!

    Se a minha interpretação estiver errada QUANTO AO ENUNCIADO, alguém me ajuda, please!

  • Por que merece ser anulada? Eu entendi do mesmo jeito que a companheira Regina. Os contratos não podem ser realizados por tempo indeterminado.

  • melhor redação: Com relação aos prazos dos contratos, marque a opção INCORRETA.

  • É preciso anular a percepção equivocada sobre as  coisas.

  • Gente, questão de interpretação, sinceramente, não enseja anulação. Estou com os colegas abaixo. ;D
  • Não entendi nem a pergunta..
  • Um contrato celebrado ante a administração pública não pode possuir prazo indeterminado.

    Logo, esse contrato não pode sequer ser celebrado, muito menos prorrogado.

    A confecção da questão tem intenção de gerar problemas de interpretação, de fato.

    Paz na caminhada!!!


  • Gabarito D


    L8666/93 - Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    I - aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual, os quais poderão ser prorrogados se houver interesse da Administração e desde que isso tenha sido previsto no ato convocatório; (letra E)


    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses; (letra B)


    IV - ao aluguel de equipamentos e à utilização de programas de informática, podendo a duração estender-se pelo prazo de até 48 (quarenta e oito) meses após o início da vigência do contrato. (letra C)


    § 1o Os prazos de início de etapas de execução, de conclusão e de entrega admitem prorrogação, mantidas as demais cláusulas do contrato e assegurada a manutenção de seu equilíbrio econômico-financeiro, desde que ocorra algum dos seguintes motivos, devidamente autuados em processo:

    I - alteração do projeto ou especificações, pela Administração; (letra A)


    § 3o É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado. (letra D)

  • Eu entendi na letra D a seguinte situação, o contrato foi celebrado com prazo indeterminado e houve a alteração para determinado.


  • A alternativa correta é a letra D, tendo em vista que o art. 57, §3º da lei 8.666/93 estabelece que é vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado, 

  • A doutrina costuma afirmar que o contrato administrativo tem as seguintes características: formal, oneroso, comutativo e intuitu personae, além de tantas outras, como por exemplo: as chamadas cláusulas exorbitantes. É formal porque deve ser formulado por escrito e nos termos previstos em lei. Oneroso porque há remuneração relativa contraprestação do objeto do contrato. Comutativo porque são as partes do contrato compensadas reciprocamente. Intuitu personae consiste na exigência para execução do objeto pelo próprio contratado.

     

    A proibição de celebração dos contratos com prazo de vigência indeterminado prevista no art. 57, §3 da lei de licitações representa um das características dos contratos administartivos, relacionado a sua formalidade. Com base nesta regra, o caput do artigo 57 estabeleceu algumas exceções: a) I - alteração dos projetos de acordo com as metas; b) II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses; c) IIV - ao aluguel de equipamentos e à utilização de programas de informática, podendo a duração estender-se pelo prazo de até 48 (quarenta e oito) meses após o início da vigência do contrato; 

     

    #segue o fluxooooooooooooooo dos Ninjas!

    @ Pousada dos Concurseiros

  • letra d. O enunciado que o contrato que não possa ser prorrogado) 

    Art. 57.  A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários,

    exceto quanto aos relativos: (PODERÃO TER O PRAZO ALTERADO)

    I - aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas do Plano Plurianual, os quais poderão ser prorrogados se houver:  interesse da Administração + PREVISÃO no ato convocatório; (o projeto esteja contemplado no plano plurianual e a prorrogação esteja prevista no ato convocatório) LETRA E. 

    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a 60 meses; (a prestação de serviços for executada de forma contínua e for prorrogada por iguais e sucessivos períodos, limitado a 60 meses;) - LETRA B. 

    IV - ao aluguel de equipamentos e à utilização de programas de informática, podendo a duração estender-se pelo prazo de até 48  meses após o início da vigência do contrato. (o aluguel de equipamentos tenha a duração de até 48 meses após o início da vigência do contrato;) LETRA C. 

    V - às hipóteses previstas nos incisos IX, XIX, XXVIII e XXXI do art. 24, cujos contratos poderão ter vigência por até 120 meses, caso haja interesse da administração.

    PRESTAÇAO CONTÍNUA - 60 MESES 

    ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS- 48 MESES

    USO DE PROGRAMAS INFO- 48 MESES

    ART. 24  - 120 MESES. 

     

  • No Brasil pode tudo, Até alterar prazo de contrato inexistente.

    Mas por eliminação...

     

     

  • Letra D.

     

    Comentários:

     

    A resposta está no art. 57 da Lei 8.666/93:

     

    Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários,

    exceto quanto aos relativos:

    I - aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual, os quais poderão ser

    prorrogados se houver interesse da Administração e desde que isso tenha sido previsto no ato convocatório [alternativa “e”]

    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e

    sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a

    sessenta meses; [alternativa “b”]

    IV - ao aluguel de equipamentos e à utilização de programas de informática, podendo a duração estender-se pelo prazo

    de até 48 (quarenta e oito) meses após o início da vigência do contrato. [alternativa “c”]

    V - às hipóteses previstas nos incisos IX, XIX, XXVIII e XXXI do art. 24, cujos contratos poderão ter vigência por até 120

    (cento e vinte) meses, caso haja interesse da administração.

    § 1o Os prazos de início de etapas de execução, de conclusão e de entrega admitem prorrogação, mantidas as demais

    cláusulas do contrato e assegurada a manutenção de seu equilíbrio econômico-financeiro, desde que ocorra algum dos

    seguintes motivos, devidamente autuados em processo:

    I - alteração do projeto ou especificações, pela Administração; [alternativa “a”]

    II - superveniência de fato excepcional ou imprevisível, estranho à vontade das partes, que altere fundamentalmente as

    condições de execução do contrato;

    III - interrupção da execução do contrato ou diminuição do ritmo de trabalho por ordem e no interesse da Administração;

    IV - aumento das quantidades inicialmente previstas no contrato, nos limites permitidos por esta Lei;

    V - impedimento de execução do contrato por fato ou ato de terceiro reconhecido pela Administração em documento

    contemporâneo à sua ocorrência;

    VI - omissão ou atraso de providências a cargo da Administração, inclusive quanto aos pagamentos previstos de que

    resulte, diretamente, impedimento ou retardamento na execução do contrato, sem prejuízo das sanções legais aplicáveis

    aos responsáveis.

     

    Portanto, somente a alternativa “d” não consta entre as hipóteses de prorrogação previstas na Lei 8.666/93. Na verdade,

    a lei veda expressamente a celebração de contratos com prazo de vigência indeterminado (art. 57, §3º).

     

     

     

    Gabarito: alternativa “d”

     

    Prof. Erick Alves

  • Mas que talento para formular mal uma questão!!!

  • Mas que pergunta mal formulada hein....pqp.
  • Comentários:

     A resposta está no art. 57 da Lei 8.666/93:

    Art. 57.  A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    I - aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas estabelecidas no Plano Plurianual, os quais poderão ser prorrogados se houver interesse da Administração e desde que isso tenha sido previsto no ato convocatório [alternativa “e”]

    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses; [alternativa “b”] 

    IV - ao aluguel de equipamentos e à utilização de programas de informática, podendo a duração estender-se pelo prazo de até 48 (quarenta e oito) meses após o início da vigência do contrato. [alternativa “c”]

    V - às hipóteses previstas nos incisos IX, XIX, XXVIII e XXXI do art. 24, cujos contratos poderão ter vigência por até 120 (cento e vinte) meses, caso haja interesse da administração.

    § 1  Os prazos de início de etapas de execução, de conclusão e de entrega admitem prorrogação, mantidas as demais cláusulas do contrato e assegurada a manutenção de seu equilíbrio econômico-financeiro, desde que ocorra algum dos seguintes motivos, devidamente autuados em processo:

    I - alteração do projeto ou especificações, pela Administração; [alternativa “a”]

    II - superveniência de fato excepcional ou imprevisível, estranho à vontade das partes, que altere fundamentalmente as condições de execução do contrato;

    III - interrupção da execução do contrato ou diminuição do ritmo de trabalho por ordem e no interesse da Administração;

    IV - aumento das quantidades inicialmente previstas no contrato, nos limites permitidos por esta Lei;

    V - impedimento de execução do contrato por fato ou ato de terceiro reconhecido pela Administração em documento contemporâneo à sua ocorrência;

    VI - omissão ou atraso de providências a cargo da Administração, inclusive quanto aos pagamentos previstos de que resulte, diretamente, impedimento ou retardamento na execução do contrato, sem prejuízo das sanções legais aplicáveis aos responsáveis.

    Portanto, somente a alternativa “d” não consta entre as hipóteses de prorrogação previstas na Lei 8.666/93. Na verdade, a lei veda expressamente a celebração de contratos com prazo de vigência indeterminado (art. 57, §3º).

    Gabarito: alternativa “d”

  • A Lei de licitação veda expressamente a existência de contratos com prazo de vigência indeterminado.

    Art. 57. A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    § 3º É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado.

    As demais alternativas trazem exceções quanto ao prazo de duração dos contratos. Vamos relembrá-las, por meio do nosso esquema:

    Gabarito: D

  • GABARITO D

    "§ 3o É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado"

  • Gabarito: Letra D

    Lei 8.666: vedado contrato com prazo indeterminado (art. 57, §3º)

    Lei 14.133: permite contrato com prazo indeterminado (art. 109)


ID
1667968
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Uma licitação pode ser enquadrada como inexigível em situações em que houver:

Alternativas
Comentários
  • a) Vide letra (b)


    b) Certo, pois no Art. 25 I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;


    c) Errado, pois no Art. 25, III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.


    d) Errado, pois no Art. 25 II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;


    e) Errado, pois é dispensável (Art.24) consagrado no inciso XVII

  • Na verdade o item C tem sua resposta em outro inciso:

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

  • 2.1 PRESSUPOSTOS DA LICITAÇÃO

    Para que se realize o processo de licitação, exige – se a presença de três pressupostos:

    2.1.1 Pressuposto Lógico

    Ainda recorrendo aos ensinamentos da Professora Marinela, “esse pressuposto exige a pluralidade de objetos e a pluralidade de ofertantes, pois, caso contrário, a competição não terá qualquer sentido e a licitação será inviável.” (Marinela, Fernanda. Direito Administrativo, 6ª Ed, Editora Impetus, RJ, 2012, p. 359)

    2.1.2 Pressuposto Jurídico

    No entendimento de Fernanda Marinela, “a licitação tem que ser um meio apto para a Administração perseguir o interesse público. Caso o procedimento coloque em risco esse interesse, ele será inviável, já que a licitação não pode prejudicar o que deve proteger” (Marinela, Fernanda. Direito Administrativo, 6ª Ed, Editora Impetus, RJ, 2012, p. 359)

    2.1.3 Pressuposto Fático

    Marinela diz que “O pressuposto fático exige a presença de interessados no objeto da licitação. A inexistência de interessados para disputá – La, nos casos que tal interesse não seja atrativo para o mercado, impede a realização da licitação” (Marinela, Fernanda. Direito Administrativo, 6ª Ed, Editora Impetus, RJ, 2012, p. 360)

    JOELSON SILVA SANTOS

    PINHEIROS ES

  • É inexigível a licitação:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes.

  • Olá pessoal, não consegui entender o erro da letra a:


    "aquisição de materiais ou equipamentos de representante comercial exclusivo devido à marca indicada;" Não é exatamente o que fala o art. 25 "para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca..."?

    Será que alguém me dá uma luz? rsrs


    Obrigado pela ajuda!

  • Mauricio, o erro é exatamente o fato de ser vedada a preferência de marca. Ou seja, a autoridade não pode alegar que a licitação é inexigível porque só existe um material daquela marca que ele indicou. Só pode haver "preferência" de marca se aquela especificação for indispensável para a finalidade almejada.

    art. 7º § 5o É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório.
    Bons estudos!
  • Muito obrigado Alessandra!

  • LETRA B CORRETA 

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;


  • Lei nº 8.666/1993

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes



ID
1667971
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No Planejamento estratégico do judiciário, de acordo com a Resolução CNJ 198 de 2014, considera-se que a execução da estratégia deva ser compartilhada por vários profissionais, áreas, unidades e órgãos.

A responsabilidade por assessorar a elaboração, a implementação e o monitoramento do planejamento estratégico, inclusive de suporte ao gerenciamento de projetos, cabe:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B


    Resolução CNJ 198 de 2014

    Art. 8º Os órgãos do Poder Judiciário manterão unidade de gestão estratégica para assessorar a elaboração, a implementação e o monitoramento do planejamento estratégico.


    BOA SORTE PRA NÓS!!!

  • O colega postou o Gabarito errado, porém com a explicação correta - Gabarito letra D -

  • Gabarito: D

     

    RESOLUÇÃO N. 198, DE 1º DE JULHO DE 2014

     

    Dispõe sobre o Planejamento e a Gestão Estratégica no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências.

     

    Período: sexênio de 2015 a 2020 ....ou sejá, 6 anos.

     

    Art. 8º Os órgãos do Poder Judiciário manterão unidade de gestão estratégica para assessorar a elaboração, a implementação e o monitoramento do planejamento estratégico.

     

    § 1º A unidade de gestão estratégica referida no caput também atuará nas áreas de gerenciamento de projetos, otimização de processos de trabalho e, a critério do órgão, produção e análise de dados estatísticos.

     

    § 2º As áreas jurisdicionais e administrativas devem prestar, à respectiva unidade de gestão estratégica, as informações sob a sua responsabilidade pertinentes ao plano estratégico.

     

    Avante, sempre .

  • O enunciado descreve as atribuições da unidade de gestão estratégica, nos termos do Art.8º da Resolução nº. 198/2017:

    Art. 8º Os órgãos do Poder Judiciário manterão unidade de gestão estratégica para assessorar a elaboração, a implementação e o monitoramento do planejamento estratégico.

    § 1º A unidade de gestão estratégica referida no caput também atuará nas áreas de gerenciamento de projetos, otimização de processos de trabalho e, a critério do órgão, produção e análise de dados estatísticos.

    § 2º As áreas jurisdicionais e administrativas devem prestar, à respectiva unidade de gestão estratégica, as informações sob a sua responsabilidade pertinentes ao plano estratégico.

    Gabarito: D


ID
1667974
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A rede de governança colaborativa do judiciário foi instituída por meio da Portaria nº 138/2013 do Conselho Nacional de Justiça.

A competência de promover o alinhamento estratégico de todos os segmentos de justiça com o Planejamento Estratégico do Poder Judiciário é atribuída a(o):

Alternativas
Comentários
  • gab A

    Portaria Nº 138 de 23/08/2013

    Art. 3º São competências do Comitê Gestor Nacional:
    I – promover o alinhamento estratégico de todos os segmentos de justiça com o Planejamento Estratégico do Poder Judiciário;
    II – consolidar e divulgar os padrões e diretrizes para a execução dos trabalhos voltados ao desenvolvimento de propostas e de monitoramento do Planejamento Estratégico;
    III – fomentar os trabalhos dos Comitês Gestores dos Segmentos, com vistas à elaboração, monitoramento, controle e revisão do Planejamento Estratégico do Poder Judiciário;
    IV – formatar a proposta final do Planejamento Estratégico do Poder Judiciário 2015-2019 a ser apresentada à Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento e aos Presidentes dos Tribunais para aprovação;
    V – apresentar à Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento os resultados aferidos, as propostas relacionadas ao Planejamento Estratégico Nacional e as informações sobre os trabalhos dos Comitês Gestores dos segmentos;
    VI – estabelecer diretrizes para comunicação da estratégia;
    VII – promover reuniões, encontros e workshops para desenvolvimento dos trabalhos;
    VIII – monitorar e avaliar os resultados do Planejamento Estratégico do Poder Judiciário;
    IX – sugerir medidas preventivas e corretivas para o alcance dos resultados do Plano Estratégico do Poder Judiciário.

    http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?documento=166

ID
1667977
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No Planejamento Estratégico do Poder Judiciário do Estado de Rondônia (PJRO) há um conjunto de definições necessárias à orientação de todo o corpo de magistrados, servidores e serventuários.


O conjunto de intenções e aspirações que apontam aonde o PJRO quer chegar, indicando a posição de favoralibidade que deseja ocupar até 2020, refere-se à definição de:

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA E 

    VISÃO: onde a empresa quer chegar.

  • E missão? 

  • De forma sucinta:

    MISSÃO: O que sou?

    VISÃO: Onde quero chegar? (qual posição quero estar em 2020...)

    VALORES : Em que acredito?

  • A visão é um destino desejado, aonde a empresa está querendo chegar. (Rodrigo Rennó, pág 55)

  • A questão fala sobre um “conjunto de definições necessárias à orientação de todo o corpo de magistrados...” contido no planejamento estratégico, ou seja, os referenciais estratégicos. Referencial estratégico é o nome que se dá para o conjunto de quatro conceitos que permeiam o planejamento estratégico e que orientam toda a organização: Negócio, Missão Visão e Valores da Organização.

    Alternativas A, B e C. Iniciativa, indicador de desempenho e macro desafios não fazem parte dos objetivos dos referenciais estratégicos.

    Alternativa D. Errado. A missão expressa a razão da própria existência da organização.

    Alternativa E. Certo.

    “aspirações que apontam aonde o PJRO quer chegar”

    Note que o enunciado traz uma imagem de futuro ideal, caracterizando a visão.

    Gabarito: E

  • VISÃO: Onde a organização quer chegar, projeto futuro.

    MCT PARA DESCOBRIR MISSÃO E VALORES:

    1 – Por que a organização existe? (missão)

    2 – O que eu quero ser? (visão)

    As palavras-chave que “matam” a questão são: intenções, aspirações e “aonde o PJRO que chegar”. Tratam-se de definições da visão.

  • GABARITO - E

    VISÃO: Representa em que lugar vc quer chegar ( FUTURO)

    Missão: Razão de ser

  • GABARITO E

    O conjunto de intenções e aspirações que apontam aonde o PJRO quer chegar, indicando a posição de favoralibidade que deseja ocupar até 2020, refere-se à definição de: (visão)

    VISÃO:

    O que a organização quer ser? (visão)

    Como a organização se vê no futuro. *** O que a organização “deseja ser” no futuro.

  • A questão fala sobre um “conjunto de definições necessárias à orientação de todo o corpo de magistrados...” contido no planejamento estratégico, ou seja, os referenciais estratégicos. Referencial estratégico é o nome que se dá para o conjunto de quatro conceitos que permeiam o planejamento estratégico e que orientam toda a organização: Negócio, Missão Visão e Valores da Organização.

    referencial

    negocio: ramo de atividades no qual a instituição atua

    missão: razao de existir da organização

    visão: imagem dum futuro ideal(onde quer chegar a instituição)

    valores: princípios e crenças fundamentais de uma instituição

  • Missão: razão de existir da organização

    Visão: futuro, aonde a organização quer chegar


ID
1667980
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Na gestão estratégica do Poder Judiciário do Estado de Rondônia (PJRO), a figura do gerente estratégico é muito importante ao processo, não devendo ser confundida com a atribuição de outros atores.

Nesse sentido, NÃO é uma atribuição do gerente estratégico:

Alternativas
Comentários
  •  NÃO é uma atribuição do gerente estratégico:

    realizar a interlocução com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a rede de priorização do primeiro grau;

  • Raquel,

    Nesse comentário apenas foi confirmado o que estava no gabarito...rs...não entendi....as vezes as pessoas apenas repetem a letra do gabarito como comentário....

  • Quantos pontos seriam desontados da minha dissertativa se eu colocasse um "a cerca de" no lugar de "acerca de"?


ID
1668019
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

“Tratado de permuta de territórios e outras compensações entre o Brasil e a Bolívia assinado na cidade de Petrópolis em 17 de novembro de 1903, aprovado pelo Congresso Nacional em 12 de fevereiro de 1904, sancionado pelo presidente Rodrigues Alves em decreto de 18 de fevereiro, com troca mútua de ratificações em 10 de março, pelo qual se estabeleceram os limites entre Brasil e Bolívia e a incorporação definitiva do Acre ao território nacional."
(Disponível em http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/p...)

O tratado descrito no texto e a principal razão para sua sanção por parte do governo brasileiro são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B: Tratado de Petrópolis - interesse em explorar as seringueiras no território anexado;

  • Gabarito B: Tratado de Petrópolis - interesse em explorar as seringueiras no território anexado

    Tratado de Madrid foi um tratado firmado na capital espanhola entre os reis João V de Portugal e Fernando VI de Espanha, em 13 de Janeiro de 1750, para definir os limites entre as respectivas colônias sul-americanas, pondo fim assim às disputas.

    Conhecido por selar a paz entre o Brasil e a Bolívia, o Tratado de Ayacucho foi assinado em 23 de Novembro de 1867 e é conhecido por diversos nomes, principalmente Tratado da Amizade ou tratado Muñoz-Netto.

    Tratado de Petrópolis foi assinado a 17 de novembro de 1903 entre os governos do Brasil e da Bolívia. É um Tratado de Permuta que resultou na entrega do território do Acre, efetivamente ocupado pelos seringueiros brasileiros durante a corrida à borracha da floresta amazónica.

  • Complementando de uma forma mais histórica para se entender a questão. Em meados do século XIX o grande manancial era a borracha virgem que se encontrava naquele local que era desconhecido e despovoado. Não sabiam se era território do Brasil, Bolívia ou Peru, assim com o impulso da borracha e com a procura dos mercados internacionais naquela região, fez com que a Bolívia solicita-se a delimitação do espaço. 

  • Vale ressaltar que nessa época a economia acreana era a borracha que trazia grande lucros e com isso o  interesse brasileiro foi maior devido ao  lucro que trazia com a borracha

  • Erro da Letra "D"

    Tratado de Petrópolis de 17/11/1903 - alto valor indenizatório a ser pago pelo governo boliviano;

    Na verdade, FOI O BRASIL quem ficou de pagar os 2 milhões de libras esterlinas , o correspondente a, atualmente, um bilhão de reais , à Bolívia.

    também, através desse tratado, o Brasil deveria construir uma estrada de ferro, a famosa estrada de ferro Madeira-Mamoré- E.F.M.M, para beneficiar a Bolívia na escoação de seus produtos.

    e a Bolivia dar o Acre ao Brasil...

    e também o interesse, por parte do Brasil, em explorar as seringueiras no território anexado (no caso o território do Acre).

    gabarito letra "B"


ID
1668025
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O uso da floresta úmida para agricultura, normalmente envolvendo desmatamento, altera radicalmente as características ecológicas, tais como a vegetação, solos, ciclos de nutrientes e diversidade de espécies. Padrões míopes de uso da floresta úmida têm levantado preocupações amplamente compartilhadas. É importante examinar algumas dessas preocupações, incluindo alguns desses equívocos populares a respeito das consequências ambientais, para que se possa avaliar a agricultura pioneira em termos de seu custo ambiental e chances de sustentabilidade a longo prazo."
(FEARNSIDE, Philip. A floresta úmida tropical como um ecossistema. Disponível em http://philip.inpa.gov.br/).

Um dos problemas ambientais decorrentes das alterações sobre o ambiente natural em destaque é:

Alternativas
Comentários
  • Serrapilheira, manta morta, serapilheira ou liteira é a camada formada pela deposição e acúmulo de matéria orgânica morta em diferentes estágios de decomposição que reveste superficialmente o solo ou o sedimento aquático. É a principal via de retorno de nutrientes ao solo ou sedimento.

     

  • Na geologia, a lixiviação é um processo de deslocamento de minerais presentes na superfície do solo. Estes são transportados para camadas mais profundas da terra. Com a exposição desta área devido ao desmatamento, às queimadas e ao sobrepastoreio, a ação gradativa das chuvas dissolve os nutrientes que são hidrossolúveis e deixa o solo infértil para o plantio. Leia mais em: http://www.portalsaofrancisco.com.br/meio-ambiente/lixiviacao
    Copyright © Portal São Francisco

    Ou seja, NÃO ocorre redução  do processo de lixiviação do solo

  • Resposta: a


ID
1668031
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O processo de formação socioespacial de Rondônia é deflagrado, seguindo padrões de ocupação vinculados à exploração de suas reservas naturais e guiado por intervenções governamentais que condicionam as instituições locais, moldando o modo como seu espaço se organiza. (NASCIMENTO, Claudia. A formação do espaço de Rondônia: uma análise do zoneamento socioecológico econômico e do uso e cobertura da terra.)

Como forma de tentar solucionar os problemas ambientais existentes, surgiram projetos que nortearam o desenvolvimento socioeconômico do Estado de Rondônia. A respeito desses principais projetos, analise as afirmativas a seguir:

I - O POLONOROESTE foi criado em 1981 e teve a intenção de melhorar a integração da região aos centros já modernizados do sul, além de uma estratégia de proteção ambiental e de preservação das comunidades indígenas e extrativistas.

II – O PLANAFLORO (Projeto Agropecuário e Florestal de Rondônia) surgiu em 1986 e teve como objetivo geral implantar uma abordagem mais aperfeiçoada para o manejo, a conservação e o desenvolvimento dos recursos naturais do Estado.

III - O Programa Amazônia Sustentável (PAS), lançado em 2008, tem como principal objetivo fomentar o desenvolvimento sustentável, o uso e a proteção dos recursos naturais e foi muito criticado por não relacionar as comunidades tradicionais – indígenas, quilombolas ou ribeirinhas e o conhecimento que possuem da região.

Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Amigo, vc postou no lugar errado.

  • GABARITO: C

     

    III - O Programa Amazônia Sustentável (PAS), lançado em 2008, tem como principal objetivo fomentar o desenvolvimento sustentável, o uso e a proteção dos recursos naturais e foi muito criticado por não relacionar as comunidades tradicionais – indígenas, quilombolas ou ribeirinhas e o conhecimento que possuem da região. (ERRADO)

     

    CORRETO:

    Assegurar os direitos territoriais dos povos e comunidades tradicionais da Amazônia, condição para a reprodução social e a integridade cultural das populações ribeirinhas, extrativistas, povos indígenas, quilombolas, entre outros;

  • a b) fala em CORREÇÃO, não em sentido


ID
1874137
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

De acordo com o Código de Organização e Divisão Judiciária do Estado de Rondônia, ao Conselho da Magistratura compete:

Alternativas
Comentários
  • letra A!!!!!!!

    CAPÍTULO IV - DO CONSELHO DA MAGISTRATURA

    Art. 12. [...]

    Art. 13. Ao Conselho da Magistratura compete:

    I - exercer a superior inspeção da Magistratura e a disciplinados serviços da Justiça de primeiro grau;


    II - propor a aplicação de medidas disciplinares;

    III - remeter ao Procurador-Geral de Justiça inquéritos ou documentos com indícios de  responsabilidade criminal;

    IV - apreciar, reservadamente, os casos de suspeição de natureza íntima declarada por juízes;

    V - determinar, quando for o caso, que não seja empossada pessoa ilegalmente nomeada para o cargo ou função da justiça;

    VI - propor ao Tribunal Pleno a recusa de juiz em processo de promoção por antiguidade e emitir informações nos processos de promoção por merecimento;

    VII - determinar anotação, no cadastro dos juízes, das faltas injustificadas ao expediente forense, como também dos fatos que lhes desabonem a conduta e os elogios;

    VIII - julgar recursos interpostos contra as decisões dos juízes da infância e da juventude.


ID
1874158
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Em função da participação do Brasil na II Guerra Mundial (1939/1945), ocorreu uma segunda corrente migratória para a região amazônica a fim de aumentar a oferta de mão de obra para a exploração da borracha. Estima-se o número de seringueiros que chegaram a região em 34.000 pessoas só no ano de 1942.

Em relação a tal processo de migração, é correto afirmar que: 

Alternativas
Comentários
  • Transição séculos XIX/XX ocorreu a migração, principalmente de nordestinos, para a região Norte (Amazônia) devido ao Ciclo da Borracha (Fonte: Casa do Concurseiro)

  • se cair processo de migração para outros estados , basta marca a opção que tenha NORDESTE. 

  • Questão semelhante:

     

    Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: PGE-RO Prova: Técnico da Procuradoria - Tecnologia da Informação

     

    A ocupação e a exploração da região norte, durante a 1ª metade do século XX, pode ser explicada pelo grande fluxo de mão de obra migrante. Entre 1939 e 1945, com o Brasil envolvido, direta ou indiretamente, na II Guerra Mundial, ocorreu um forte afluxo de migrantes para a região norte, devido à necessidade da ampliação da extração de borracha.

    Em relação aos migrantes responsáveis pelo desenvolvimento da produção da borracha, é correto afirmar que:

    A presença de nordestinos foi a marca desse processo em função da seca no nordeste.

  • NORDESTE= SECA => AMAZÔNIA BORRACHA => INDUSTRIA DE CARROS.

  • Soldados da borracha - contexto da Segunda Guerra Mundial. Gabarito B.


ID
2287909
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Em relação à composição do Tribunal de Justiça, a Constituição do Estado de Rondônia estabelece que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    CF.88


    Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios será composto de membros, do Ministério Público, com mais de dez anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes.



    Trata-se do quinto constitucional

  • Gabarito: E

    Artigo 81 da Constituição Estadual de Rondônia:

    Art. 81. Um quinto dos lugares do Tribunal de Justiça e, se houver, do Tribunal de Alçada, será composto de membros do Ministério Público e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos de carreira ou de efetiva atividade profissional, respectivamente, indicados, em lista sêxtupla, pelos órgãos de representação das respectivas classes.


ID
2287912
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Marcela, servidora pública civil estável do Estado de Rondônia, é responsável legal e cuida diretamente de seu filho Joaquim, de 30 anos, que é portador de necessidade especial e, comprovadamente, necessita de sua assistência permanente, independentemente de estar sob tratamento terapêutico.

De acordo com o texto da Constituição Estadual que rege a matéria, Marcela:

Alternativas
Comentários
  • Resposta certa B. Fica a dica que já topei com esse mesmo dispositivo em outras constituições estaduais. Então na dúvida, se não der pra lembrar direito da Constituição específica, pode ir com fé.

  • Art. 22. O servidor público que seja responsável legal e cuide diretamente de portador de necessidade especial que, comprovadamente, necessite de assistência permanente, independentemente de estar sob tratamento terapêutico, terá redução de 50% (cinqüenta por cento) de sua carga horária de trabalho, sem prejuízo de sua integral remuneração. (NR dada pela EC nº 44, de 05/07/2006 – D.O.E. nº 562, de 25/07/2006

  • ART. 22, da Constituição do Estado de RO:

    O servidor público que seja responsável legal e cuide diretamente de portador de necessidade especial que, comprovadamente, necessite de assistência permanente, independentemente de estar sob tratamento terapêutico, terá redução de 50% (cinquenta por cento) de sua carga horária de trabalho, sem prejuízo de sua integral remuneração. (NR dada pela EC nº 44, de 05/07/2006 – D.O.E. nº 562, de 25/07/2006)


ID
2287915
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

O Ministério Público Estadual, após receber peças de informação do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO) contendo indícios de ilícito penal, ofereceu denúncia em face de determinado Juiz de Direito titular de vara de primeira entrância, imputando-lhe a prática de crime comum. De acordo com o Código de Organização e Divisão Judiciária do Estado de Rondônia, o órgão competente para processar e julgar originariamente o caso em tela é:

Alternativas
Comentários
  • Art. 9º Compete ainda, originariamente, ao Tribunal Pleno processar e julgar:

    XII - nos crimes comuns e de responsabilidade, o Vice-Governador do Estado, Juízes de Direito e membros do Ministério Público,ressalvada a competência da Justiça Eleitoral. 


ID
2287918
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Consoante dispõe o Código de Organização e Divisão Judiciária do Estado de Rondônia, ao 1° juizado da Infância e da juventude da Comarca da Capital compete o processamento e o julgamento:

Alternativas
Comentários
  • Art. 98. Compete aos Juizados da Infância e da Juventude, ressalvada a competência das varas de Família, processar e julgar os assuntos disciplinados no Estatuto da Criança e do Adolescente e legislação afim  

    § 1°. Ao 1º Juizado da Infância e da Juventude competirá o processamento e julgamento dos procedimentos de atos infracionais, execução das medidas socioeducativas e tudo que seja a elas inerentes, inclusive no tocante ao aspecto correicional dos centros de internação

  • REDAÇÃO 2019

    Art. 98. Compete à Vara Infracional e de Execução de Medidas Alternativas e

    à Vara de Proteção à Infância e Juventude, ressalvada a competência das

    varas de Família, processar e julgar os assuntos disciplinados no Estatuto da

    Criança e do Adolescente e legislação afim. (NR) (Nova redação dada pela Lei

    Complementar n. 1.018, de 29/4/2019 - D.O.E. de 30/4/2019 - Efeitos a partir

    de 30/4/2019)

    § 1° À Vara Infracional e de Execução de Medidas Alternativas competirá o

    processamento e julgamento dos procedimentos de atos infracionais, execução

    das medidas socioeducativas e tudo que seja a elas inerentes, inclusive no

    tocante ao aspecto correcional dos centros de internação. (NR) (Nova redação

    dada pela Lei Complementar n. 1.018, de 29/4/2019 - D.O.E. de 30/4/2019 -

    Efeitos a partir de 30/4/2019)

    § 2° À Vara de Proteção à Infância e Juventude caberá a competência

    remanescente, especialmente as chamadas causas cíveis, as infrações

    administrativas, o abrigamento e no tocante ao aspecto correcional dos abrigos

    e demais instituições de proteção à criança e adolescente, bem como os crimes

    praticados contra crianças e adolescentes, ressalvadas as competências

    constitucionais. (NR) (Nova redação dada pela Lei Complementar n. 1.018, de

    29/4/2019 - D.O.E. de 30/4/2019 - Efeitos a partir de 30/4/2019)

  • Questão desatualizada

    COJE

    Art. 98, § 1° À Vara Infracional e de Execução de Medidas socioeducativas competirá o processamento e julgamento dos procedimentos de atos infracionais, execução das medidas socioeducativas e tudo que seja a elas inerentes, inclusive no tocante ao aspecto correcional dos centros de internação. (NR) (Nova redação dada pela Lei Complementar n. 1.038, de 21/10/2019 - D.O.E. de 22/10/2019- Efeitos a partir de 22/10/2019)


ID
2287921
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Em matéria de movimentação de pessoal, de acordo com a Lei Complementar nº 68/1992, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Estado de Rondônia:

Alternativas
Comentários
  • Art. 45 - É vedada a movimentação “ex-ofício” de servidor que esteja regularmente matriculado em Instituição de Ensino Superior de formação, aperfeiçoamento ou especialização profissional que guarde correspondência com as atribuições do respectivo cargo. 

  • Letra a - Correta

    Letra b - Trata-se do conceito de RELOTAÇAO;

    Art 52. RELOTAÇAO é a movimentação do servidor a pedido ou “ex-ofício”, de uma unidade administrativa para outra dentro do mesmo órgão, por ato do titular do órgão, com ou sem alteração do domicílio ou residência, respeitada a existência de vagas no quadro lotacional.

    Letra c - Não é vedado, é uma das hipóteses de remoção. (Art. 49, II, b);

    Letra d - Trata-se do conceito de CEDÊNCIA;

    Art. 53 . CEDÊNCIA é o ato através do qual o servidor é cedido para outro Estado, Poder, Município, Órgão ou Entidade.

    § 1º - A cedência referida no “caput” deste artigo só será admitida quando se tratar de servidor efetivo do Estado de Rondônia, e será sempre sem ônus para o órgão cedente, por Ato do Chefe do Poder Executivo, através de processo específico, ressalvadas as cedências onde haja contraprestação para os partícipes.

    Letra e - Não é vedado, é uma das hipóteses de remoção. (Art. 49, II, c);

  • Art. 49 - A remoção processar-se-á:

     

    I - por permuta, mediante requerimento conjunto dos interessados, desde que observada a compatibilidade de cargos, com anuência dos respectivos Secretários ou dirigentes de órgãos, conforme dispuser em regulamento;

     

    II - a pedido do interessado nos seguintes casos:

     

    a) sendo ambos servidores, o cônjuge removido no interesse do serviço público para outra localidade, assegurado o aproveitamento do outro em serviço estadual na mesma localidade;

    b) para acompanhar o cônjuge que fixe residência em outra localidade, em virtude de deslocamento compulsório, devidamente comprovado;

    c) por motivo de tratamento de saúde do próprio servidor, do cônjuge ou dependente, desde que fiquem comprovadas, em caráter definitivo pelo órgão médico oficial, as razões apresentadas pelo servidor, independente de vaga.

     

    III - no interesse do serviço público, para ajustamento de quadro de pessoal às necessidades dos serviços, inclusive nos casos de reorganização, extinção ou criação de órgão ou entidade, conforme dispuser o regulamento.

     

    § 1º - Na hipótese do inciso II, deverão ser observadas, para os membros do magistério, a compatibilidade de área de atuação e carga horária.

     

    § 2º - Para os membros do magistério, a remoção processar-se-á somente entre unidades educacionais e entre unidades constantes da estrutura da Secretaria de Estado da Educação.

     

     

    Fonte: http://www.idaron.ro.gov.br/portal/legislacao/arquivos/exibir.ashx?arquivo=73&especie=Lei&Num=68&ano=1992

  • a- é vedada a movimentação ex-officio de servidor que esteja regularmente matriculado em Instituição de Ensino Superior de formação, aperfeiçoamento ou especialização profissional que guarde correspondência com as atribuições do respectivo cargo;

     

    b- a cedência é o ato por meio do qual o servidor é transferido de uma unidade administrativa para outra dentro do mesmo órgão, por ato do titular do órgão, com ou sem alteração do domicílio ou residência, respeitada a existência de vagas no quadro lotacional; RELOTAÇÃO

     

    c- é vedada a remoção, a pedido, para acompanhar o cônjuge que fixe residência em outra localidade, em virtude de deslocamento compulsório, devidamente comprovado, pois a hipótese seria de licença para trato de assuntos particulares; NÃO É VEDADO.

     

    d- a relotação é o ato por meio do qual o servidor é emprestado para outro Estado, Poder, Município, Órgão ou Entidade, e será sempre sem ônus para o órgão cedente, por Ato do Chefe do Poder Executivo, através de processo específico; 

     

    e- é vedada a remoção, a pedido, por motivo de tratamento de saúde do próprio servidor, do cônjuge ou dependente, ainda que fiquem comprovadas, em caráter definitivo pelo órgão médico oficial, as razões apresentadas pelo servidor, pois a hipótese seria de licença. 


ID
2287924
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

João, servidor público civil estável ocupante de cargo efetivo do Estado de Rondônia, pela segunda eleição consecutiva, deixou de atender convocação da Justiça Eleitoral para o serviço eleitoral. Levando em consideração a reincidência, de acordo com a Lei Complementar nº 68/1992, na esfera disciplinar, a conduta de João:

Alternativas
Comentários
  • Art. 167, LC 68/92 RO "São infrações disciplinares puníveis com pena de repreensão, inserta nos assentamentos funcionais:

    [...]

    II - deixar de atender convocação para júri ou serviço eleitoral..."


    Art. 168 "São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até 10 dias:

    I - a reincidência de qualquer um dos itens do art. 167..."

     

  • Art. 168 - São infrações disciplinares puníveis com suspensão de até 10 (dez) dias:

     

    I - a reincidência de qualquer um dos itens do artigo 167;

     

     

    Art. 167 - São infrações disciplinares puníveis com pena de repreensão, inserta nos assentamentos funcionais:

     

    I - inobservar o dever funcional previsto em lei ou regulamento;

     

    II - deixar de atender convocação para júri ou serviço eleitoral;

     

    III - desrespeitar, verbalmente ou por atos, pessoas de seu relacionamento profissional ou público;

     

    IV - deixar de pagar dívidas ou pensões a que esteja obrigado em virtude de decisão judicial;

     

    V - deixar de atender, nos prazos legais, sem justo motivo, sindicância ou processo disciplinar.

     

     

    Fonte: http://www.idaron.ro.gov.br/portal/legislacao/arquivos/exibir.ashx?arquivo=73&especie=Lei&Num=68&ano=1992

  • Gabarito C


ID
2287927
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Fábio, Analista Judiciário estável do Poder Judiciário do Estado de Rondônia, durante suas férias, sofreu grave acidente automobilístico que lhe causou traumatismo craniano, com lesão cerebral. Apesar de não ter ficado incapaz para o serviço público, Fábio está com limitação em sua capacidade mental, conforme verificado em inspeção médica. Com base nas formas de provimento de cargo público previstas na Lei Complementar nº 68/1992, o servidor será:

Alternativas
Comentários
  • Letra (e)


    L8112

    Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.


    § 1o Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado


  • ta de sacanagem fgv!!! 

    essa questão pra oficial


  • Letra (e)


    L8112


    Art. 24. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.


    § 1o Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.

    § 2o A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.

  • Artigo 31 da  Lei Complementar nº 68/1992

  • Lei 68/92.

     

    Exoneração.

     

    Art. 41 - A exoneração de cargo efetivo dar-se-á pedido do servidor ou de ofício.

     

    Parágrafo único - A exoneração de ofício dar-se-á:

    I - quando não satisfeitas as condições do estágio probatório e não couber a recondução;

    II - quando o servidor não tomar posse ou deixar de entrar em exercício nos prazos legais.

     

    Art. 42 - A exoneração do cargo em comissão dar-se-á:

    I - a juízo da autoridade competente;

    II - a pedido do próprio servidor.

     

    Art. 43 - A demissão de cargo efetivo será aplicada como penalidade, observado o disposto nesta Lei Complementar.

     

    Fonte: http://www.idaron.ro.gov.br/portal/legislacao/arquivos/exibir.ashx?arquivo=73&especie=Lei&Num=68&ano=1992

  • Recondução > Volta ao cargo de origem por inabilitação em estagio probatório ou reintegração do anterior ocupante;

    Reitegração > Volta do DEMITIDO, ele recebe tudo de o que não recebeu durante o período em que ficou demitido;

    Readaptação > Servidor que sofreu redução da capaciadade física e mental, será colocado em um cargo com atribuições compativeis com suas novas limitações.

  • Queria esses tipos de questões na minha prova rsrsrs


ID
2287930
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Em relação aos adicionais previstos na Lei Complementar nº 568/2010, que dispõe sobre a carreira dos servidores do Poder Judiciário do Estado de Rondônia, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • LEI COMPLEMENTAR 568/2010

    Art. 21. O adicional de incentivo será concedido ao servidor que completar 10 (dez) anos de serviço exclusivo ao Poder Judiciário do Estado de Rondônia ou 15 (quinze) anos de cargo efetivo no serviço público prestado ao Estado de Rondônia, 5 (cinco) dos quais em efetivo exercício no Poder Judiciário de Rondônia, e corresponderá a 10% (dez por cento) do seu respectivo padrão. 

  • LEI COMPLEMENTAR 568/2010

    Art. 23. O servidor integrante da Carreira Judiciária, quando cedido, durante o afastamento, não perceberá os adicionais de que trata esta Lei Complementar.


ID
2287936
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Conforme estabelece a Lei Complementar nº 68/1992, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis do Estado de Rondônia, ao servidor é proibido: 

Alternativas
Comentários
  • Art. 155 - Ao servidor é proibido:

    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

    II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

    III - recusar fé a documentos públicos;

    IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviços;

    V - promover manifestações de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

    VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

    VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

    VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até segundo grau civil;

    IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    X - participar de gerência ou administração de empresa privada, de sociedade civil, ou exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;

    XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto as repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de perante até o segundo grau e de cônjuge ou companheiro;

    XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

    XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão de Estado estrangeiro;

    XIV - praticar usura sob qualquer de suas formas;

    XV - proceder de forma desidiosa;

    XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais de repartição em serviço ou atividades particulares;

    XVII - cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;

    XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho; 

    XIX - deixar de pagar dívidas ou pensões a que esteja obrigado em virtude de decisão judicial.

  • DAS PROIBIÇÕES

    Art. 155 ‐ Ao servidor é proibido:

    A- HOUVE PRÉVIA AUTORIZAÇÃO- NÃO É PROIBIDO

    I‐ Ausentar‐se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

    B- HOUVE JUSTIFICATIVA - NÃO É PROIBIDO

    IV‐ Opor resistência INjustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviços;

    C- AINDA QUE HAJA ANUÊNCIA -  NÃO É PROIBIDO

    II‐ Retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

    D- É PROIBIDO PARTICIPAR, EXCETO  na qualidade de acionista ou cotista, de sociedade empresária privada. PORTANTO NÃO É PROIBIDO

    X‐ Participar de gerência ou administração de empresa privada, de sociedade civil, ou exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;

    E - COAGIR OU ALICIAR -  PROIBIDO!

    VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Gabarito E


ID
2287942
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

A partir do século XX, diversos governos brasileiros determinaram a execução de uma política de ocupação e exploração da Região Amazônica. O período varguista (1930/1945) e o Regime Militar (1964/1985) foram dois desses períodos com projetos audaciosos de integração da região amazônica ao restante do país. Dentre as consequências desse processo, percebe-se a deterioração da região norte em função de vários aspectos, sendo um dos mais importantes:

Alternativas
Comentários
  •  

    a falta de um equilíbrio entre os projetos de exploração da região amazônica e a preservação da região; 

  • A ideia principal eram ocupação. Período da 2° Guerra Mundial que tratava de briga por território, é Getúlio Vargas tinha vasta extensão de território pouco povoado. Tratou de cuidar.
  • século xx

    período: Varguista e Regime Militar

    Ano:(1930/1945) e (1964/1985)

    intuito:Integração da região amazônica ao restante do país.

    Consequências: A falta de um equilíbrio entre os projetos de exploração da região amazônica e a preservação da região.

  • Para responder esta questão da FGV, tem que saber o significado de deterioração: estado alterado para pior; danificação, decomposição, estrago.

    Pois bem, a falta de um equilíbrio entre os projetos de exploração da região amazônica e a preservação da região levou uma alteração, haja vista o desmatamento ocasionou um grande estrago na natureza, tais como derrubada e queimada da vegetação a fim de expandir o povoamento e agricultura na região.

    a única que está relacionada à região amazônia e ao atual território de Rondônia no século XX que vai do ano1901 até o ano 2000 é a letra "A"

    bons estudos e avante!

  • Não havia, àquela época, a preocupação ambiental. Portanto, os projetos de ocupação durante o governo Vargas (1930-1945) e os governos Militares (1964-1985) não tiveram preocupação em equilibrar tais projetos com a preservação ambiental.

    Letra a.

  • para trás nem pra pegar impulso (Evandro Bitencourt Guedes )

  • olá vale resaltar que foi nessa época que manaus passou de París dos Trópicos a Miami Brasileiro, justamente com a criação da ZFM
  • Nessa época o único pensamento era apenas econômico e de assegurar as terras próximo as fronteiras.

    Tanto que foram abertas estradas e mediante a essas estradas se iniciou pequenos povoamentos.

    PM-AM

  • Até hoje.

  • gente acertei, to surpreso.. ;-))

    PM-AM 2022

  • Algumas tentativas de colonização da Amazônia no século XX ocorreram principalmente no período do Estado Novo de Getúlio Vargas (1943), quando houve o incentivo para a migração de brasileiros para a Amazônia. As campanhas “Marcha para o Oeste” e “Novo Eldorado” atraíram pessoas, principalmente do Nordeste, para trabalhar nos seringais da região. Esses migrantes ficaram conhecidos na história como “Soldados da Borracha”.

    Já sob o regime militar iniciado em 1964, repetia-se o slogan “integrar para não entregar”, que sintetiza a então preocupação do governo em povoar esta parte do país.

    Resposta: A

  • Letra A

    a falta de um equilíbrio entre os projetos de exploração da região amazônica e a preservação da região;

  • Algumas tentativas de colonização da Amazônia no século XX ocorreram principalmente no período do Estado Novo de Getúlio Vargas (1943), quando houve o incentivo para a migração de brasileiros para a Amazônia. As campanhas “Marcha para o Oeste” e “Novo Eldorado” atraíram pessoas, principalmente do Nordeste, para trabalhar nos seringais da região. Esses migrantes ficaram conhecidos na história como “Soldados da Borracha”.

    Já sob o regime militar iniciado em 1964, repetia-se o slogan “integrar para não entregar”, que sintetiza a então preocupação do governo em povoar esta parte do país.

    FONTE: Direção Concursos.

    A CONSTANTE REPETIÇÃO LEVA A CONVICÇÃO!

  • Gabarito letra A


ID
2287948
Banca
FGV
Órgão
TJ-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O processo de construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré pode ser comparada a de um livro de aventura tanto são os personagens envolvidos e as reviravoltas no processo de construção. A obra deixou um rastro de mortes, dificuldades na execução e gasto excessivo de recursos. Apesar de tudo, a ferrovia foi inaugurada em abril de 1912. A construção da ferrovia foi viabilizada principalmente pelo(a):

Alternativas
Comentários
  • Letr c, foram varias as empresas norte americanas, a maioria nao finalizavam as obras justamente pelas doenças aqui presentes, a principal dela: A MALÁRIA, Nesse intervalo surge também Osvaldo Cruz que veio para a região fazer suas pesquisas. 

  • Graças a Percival Farquhar, que inclusive ficou no prejuizo :(

  • 10 Curiosidades sobre a ferrovia madeira-mamoré

     

    1. A Estrada de Ferro Madeira-Mamoré foi construída às margens dos rios Mamoré e Madeira, em Rondônia. Uma vez finalizada, possuía 364 quilômetros de extensão.

    2. A ideia de construí-la surgiu na Bolívia, em 1846. O país não tinha como escoar a produção de borracha por seu território. O único jeito seria usar o Oceano Atlântico. Mas, para isso, era preciso subir os rios Mamoré, em solo boliviano, e Madeira, no Brasil. O percurso fluvial tinha, porém, 20 cachoeiras que impediam sua navegação. Pensou-se então na construção de uma estrada de ferro que cobrisse por terra o trecho problemático.

    3. O Brasil tinha interesse no projeto porque também poderia aproveitar a ferrovia para transportar sua produção de látex. O produto, chamado na época de ouro branco, era muito valorizado no mundo.

    4. Durante 40 anos, as obras começaram e foram interrompidas por três vezes. A primeira frente de trabalho teve início em 1872 e era liderada por uma empresa inglesa. Durou apenas 10 meses. A segunda, sob o comando de uma companhia de engenharia dos Estados Unidos, chegou ao local 6 anos depois e resistiu por um ano. A estrada foi finalizada pelo grupo do megaempresário norte-americano Percival Faquhar, que assumiu o negócio em 1907.

    5. Nos 10 primeiros anos, apenas 6 quilômetros de trilhos foram assentados.

    6. O principal obstáculo para a viabilização do projeto eram as doenças que assolavam a região: malária, tifo e beribéri. Outro problema eram os ataques de índios.

    7. Pessoas de 40 nacionalidades participaram da construção da Madeira-Mamoré. Além de brasileiros, havia americanos, ingleses, franceses, italianos, russos, alemães, portugueses, dinamarqueses, cubanos, panamenhos, caribenhos, bolivianos, colombianos, venezuelanos peruanos.

    8. A primeira locomotiva a operar na estrada foi uma Baldwin. Ela entrou em circulação em 4 de julho de 1878, data em que se inaugurou o trecho inicial de 6 quilômetros da ferrovia. Pouco tempo depois, o trem descarrilhou em uma curva. Foi depois utilizado como forno de padaria, depósito de água e galinheiro.

    9.  A ferrovia foi inaugurada em 1º de agosto de 1912. Oficialmente, 1.552 homens morreram nos últimos 5 anos de construção. Mas existem indicações de que este número bata a marca dos 6 mil trabalhadores. Isso rendeu à estrada o título de Ferrovia da Morte. Também há lendas que dizem que os fantasmas dos trabalhadores mortos podem ser vistos sentados nos trilhos.

    10. A estrada acabou sendo desativada em 1972. Em 1980, o governo de Rondônia iniciou um projeto de recuperação. Os 7 quilômetros reconstituídos operaram com fins turísticos até 2000.

     

    Fonte:http://guiadoscuriosos.uol.com.br/categorias/2864/1/10-curiosidades-sobre-a-ferrovia-madeira-mamore.html

  • D Presença do capital externo norte-americano na execução da construção da obra.

    ..........................................................................................................................................................................

    antigo Banco da Borracha é Banco da Amazônia.

    Percival Faquhar, há um filme com nome Gigantes do Brasil, ajuda muito a contextualizar a EFMM.

  • Gabarito letra "C"

    presença de capital norte americano