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Prova INAZ do Pará - 2019 - CORE-PE - Assistente Jurídico


ID
2910013
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil


     O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso

            dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado


      Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.

      Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.

      Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.

      Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.

       A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.

      Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.

Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html

Acerca das novas tecnologias, o texto permite afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • 3º Parágrafo, Linha 13: "Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela."

  • Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem(DESENVOLVER)    .   (CUIDADO) Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.

  • questão boa pra cair na minha prova

    nem precisei ler pra acertar kkkk

  •  É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.

    ttps://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html


ID
2910016
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil


     O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso

            dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado


      Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.

      Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.

      Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.

      Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.

       A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.

      Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.

Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html

Para fins de se manter a mesma ideia, o termo destacado em “Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41” só não poderia ser substituído por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    a) "Atualmente, o desempenho dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41"

    b) "Atualmente, a teoria dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41"

    c) "Atualmente, a eficiência dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41"

    d) "Atualmente, a diligência dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41"

    e) "Atualmente, a atuação dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41"

    Diligência: Cuidado ativo, presteza em fazer alguma coisa; aguçadura, empenho, zelo. [...]

    Expressões - Fazer diligência: trabalhar, esforçar-se, empregar os meios para fazer alguma coisa.

    Fonte: https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/diligência/

  • GABARITO: LETRA B

    “Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41"

    Todas as alternativas são sinônimas, exceto a letra "B."

    Força, guerreiros(as)!!

  • diligência

    1substantivo feminino

    1.interesse ou cuidado aplicado na execução de uma tarefa; zelo.

    "mostra grande d. em tudo que faz"

    2. urgência ou presteza em fazer alguma coisa.

  • "A desempenho" fica bom mesmo...

    Deus me dibre dessa banca!

  • di·li·gên·ci·a
    (latim diligentia, -ae, atenção, cuidado, zelo, economia, poupança)

    substantivo feminino

    1. Aplicação, zelo, cuidado (para conseguir algo).

    2. .Atividade, pressa (em executar).

    3. Prontidão.

    4. Busca, pesquisa, averiguação.

    5. Antiga carruagem pública para transporte de passageiros com itinerário e horário fixos.

    6. [Militar]  Serviço extraordinário e urgente fora do quartel.

    7. [Militar]  Tropa que faz esse serviço.

    8. [Direito]  .Ato judicial praticado fora do tribunal ou dos cartórios.


    "diligência", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/dilig%C3%AAncia [consultado em 22-03-2019].

  • "só nao"


ID
2910019
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil


     O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso

            dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado


      Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.

      Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.

      Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.

      Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.

       A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.

      Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.

Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html

O vocábulo acentuado na frase “supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem” obedece a regra de acentuação dos:

Alternativas
Comentários
  • A regra do hiato justifica a acentuação de "conteúdos".

    Letra D

  •  Levam acento o I e o U tônicos quando formarem hiato com a vogal antecedente estando sozinhos na sílaba ou seguidos de S

    - Saída, egoísmo, saúde

    O acento não acontece se estiverem seguidos de NH

    - Tainha, rainha

    @luis.pavao

  • GABARITO: LETRA D

    “supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem”

    Conteúdo - con-te-ú-do --- Acentuado por ser um hiato em que o U tônico quando formar um hiato com a vogal antecedente estando sozinhos na sílaba ou seguidos de S, será acentuado.

    Força, guerreiros(as)!!

  •  Levam acento o I e o U tônicos quando formarem hiato com a vogal antecedente estando sozinhos na sílaba ou seguidos de S

    - Saída, egoísmo, saúde

     

     

  • GABARITO: D

    Hiato – as vogais “i” ou “u” recebem acento, quando nas seguintes condições:

    - sejam a segunda vogal do hiato;

    - sejam tônicas;

    - estejam sozinhas ou com s na mesma sílaba;

    -não sofram nasalização.

    Prof° Décio Terror - Estratégia Concursos

  • HIATO: "É UM ISOLAMENTO" ( I / U )

    CON - TE - Ú - DO (portanto é a alternativa D, pois é acentuado por conter um hiato)

  • REGRA DO IAGO, ops HIATO

  • Acentuam-se as vogais I e U quando forem a segunda vogal de um hiato.

    OBS: não acentua quando seguido de L, M, N, NH, R ou Z.

  • Alguém percebeu? Na questão falta crase "obedece A regra de acentuação dos: Hiato – as vogais “i” ou “u” 

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

     

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

     

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...


    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.


ID
2910022
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil


     O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso

            dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado


      Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.

      Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.

      Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.

      Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.

       A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.

      Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.

Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html

Segundo a norma culta, a utilização de “mesmos” no último parágrafo do texto está:

Alternativas
Comentários
  • Não se esqueçam de que o uso do pronome "mesmo" para substituir os pronomes "ele(s) e ela(s)" ou "este(s), esta(s)" configura-se transgressão à norma culta. Veja exemplos de erronia e correção:

    Falei com o homem e o mesmo estava irascível (errado).

    Falei com o homem e ele estava irascível (certo).

    Havia páginas tocantes nos livros e as mesmas me levaram às lágrimas (errado).

    Havia páginas tocantes nos livros e estas me levaram às lágrimas (certo).

    Letra D

  • Diz a gramática que não se deve usar a palavra "mesmo" como pronome pessoal..

    https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/mesmo-voce-sabe-utilizar-o-pronome.htm?cmpid=copiaecola

    O pronome "mesmo" é demonstrativo. Sua função é retomar uma oração ou reforçar um termo de natureza substantiva. Dessa forma, tem-se: "Ele é uma pessoa extremamente caridosa e espera que eu faça o mesmo".... - Veja mais em

    https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/mesmo-voce-sabe-utilizar-o-pronome.htm?cmpid=copiaecola

  • Quem acompanha notícias policiais está acostumado com o ''mesmo" sendo utilizado como pronome pelos agentes de polícia.

  • Na verdade a expressão " mesmo" no contexto se refere ao uso de sites e aplicativos pedagógicos.

  • “MESMO” ESTARÁ CORRETO SE EQUIVALER A PRONOME DEMONSTRATIVO (este, essa, aquela..)

    Sua função é retomar uma oração ou reforçar um termo de natureza substantiva.

    Ex: "Ele é uma pessoa extremamente caridosa e espera que eu faça o mesmo (isso)". Na frase, o verbo vicário (fazer) e o pronome demonstrativo "mesmo" (que equivale a isso), juntos, evitam a repetição do conteúdo da oração anterior. Temos, portanto, um exemplo correto do emprego da palavra "mesmo".

    não é o caso do seguinte exemplo (caso da questão): "Aos repórteres, o bandeirinha que anulou o gol afirmou conhecer as novas regras e o significado das mesmas (delas)". O emprego incorreto deve ser corrigido para "Aos repórteres, o bandeirinha que anulou o gol afirmou conhecer as novas regras e o significado delas (pronome pessoal)

    Fonte: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/mesmo-voce-sabe-utilizar-o-pronome.htm?cmpid=copiaecola

    Gabarito ( D )

    Obs: Quando meus comentários estiverem desatualizados ou errados, mandem-me msgns no privado, por favor, porque irei corrigi-los.

  • QUESTÃO, NO MÍNIMO, BIZONHA.

  • O uso de O MESMO ou A MESMA para substituição de um termo dito anteriormente, não é recomendado, pois “o/a mesmo” apresenta sentido equivalente ao de “coisa/algo semelhante”.

    Exemplo: A casa estava linda, a mesma foi pintada na última semana (errada)

    a mesma coisa foi pintada....

    A casa estava linda, ELA foi pintada na última semana (correta)

    a casa foi pintada....

    fonte: blogs.uai.com.br

  • Eu espero nunca precisar fazer uma prova dessa banca!

  • A responsabilidade sobre o uso (DE  + ELES) DELES

    DELES QUEM? : os sites e aplicativos pedagógicos

  • Valeu, Chuck!

  • Não se deve utilizar a palavra mesmo como pronome pessoal.

  • Quem treina redação não erra uma questão dessa, pois sabe que é regra que não se usa 'mesmo' como pronome pessoal.

  • e eu achando que era lindo falar mesmo... kkkkkkk  agora sei que não.


ID
2910025
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil


     O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso

            dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado


      Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.

      Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.

      Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.

      Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.

       A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.

      Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.

Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html

No título do livro de Lisa Guernsey mencionado no texto, os verbos estão no:

Alternativas
Comentários
  • Primeira linha do 4º parágrafo: toque, clique e Leia

  • GABARITO: LETRA E

    Primeiramente, vamos localizar em que lugar está o título: 4º parágrafo -  Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia

    O título do livro possui verbos no IMPERATIVO -  modo imperativo é o modo verbal pelo qual se expressa uma ordem, pedido, desejo, súplica.

    Força, guerreiros(as)!!

  • Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine

    Imperativo

  • Achei que era o titulo do texto....

  • Essa questão foi mais de interpretação do que de tempos verbais propriamente dito, hahaha, pegou geral.

  • fui ler o titulo do texto. kkk

  • Fico feliz mesmo tendo acertado o titulo lá de cima kkkk

  • kkk boa

     

    '' Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia...''

     

    Verbos no imperativo.

  • "No título do livro de Lisa Guernsey MENCIONADO NO TEXTO, os verbos estão no"

    Na pressa de resolver a questão, isso é uma baita casca de banana. Chega a ser covardia da banca. kkk

  • que maldade no coração kkkk

  • Poxa, li o titulo do texto.

  • Coração peludo, do examinador. *_*

  • É bem provável que a maioria tenha lido só o título do texto como eu. kk

  • recurso ja!! não se faz isso não kkkk

  • kkkk quem mais caiu na pegadinha? =(

  • A questão é fácil quando se descobre o titulo. rsrs

  • questão induz a pessoa a ler o título do texto

  • li só o titulo do texto...bisonho,rsrsrsrsrrs

  • casca de banana....rsrsrs

  • Afff... Sou um eterno refém da falta de atenção. Li o título do texto.

  • É reconfortante saber que não foi somente eu que que leu o título do texto kkkkkkk

  •  

    Infinitivo pessoal: É quando tem como sujeito uma das pessoas gramaticais / Eu, tu, ele, nós, vós, eles

     

     Presente do indicativo: Indica um fato que ocorre no momento em que se fala

     

    Particípio: verbo terminado em do normalmente

     

    Presente do subjuntivo: Geralmente utilizado quando desejamos expressar desejos, possibilidades, suposiçoes, conselho, oposição, cuja a concretização pode depender da relização de um outro acontecimento.

     

    Imperativo: Usado para expressar ordens, conselhos, exortações, pedidos, súplicas, etc 

    Alternativa E pois o titulo diz um seguinte: TOQUE, CLIQUE E LEIA, entendo que seja um pedido, assim encaixando no conceito do Modo Imperativo

     

    FONTE: Gramatica para concursos públicos Fernando Pestana

  • tb li só o título kkkk

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk mais um pro clube dos que leram o título!

  • Caí feito um pato!

  •  Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine

  • oxente,

    pensei ser outro título kkk

  • Caraca! Era o título DO LIVRO, e não o título do texto.

    Que m...

  • No título do livro... mencionado no texto!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Atenção no comando da questão!

    Atenção no comando da questão!

    Atenção no comando da questão!

  • Quem acertou essa questão não deve ser normal!!!

  • Errei por não dar atenção ao enunciado.

  • 90 % de quem fez a prova leu o titulo do texto ehehe

  • Reconheço a derrota nesta questão.. kkkk

  • cara, que voadora que tomei agora.

  • Rapaz levei bem no pé do ouvido. Kkkkk

  • Oxe!!

  • Morri com essa kkkkk falta de atenção!

  • Resposta na linha na 15ª linha.

  • O pessoal dessa banca que ser engraçadinho igual os da Cebrasp.

  • No título do livro de Lisa Guernsey mencionado no texto, os verbos estão no:

    ... Toque, clique e Leia

    IMPERATIVO

    Gabarito: E

  • Não tô acreditando... Era no texto e eu fui procurar no Título :X

  • Errei por achar que era o título do texto kkkkkkkkkkk

  • Banca n0j&nta, priorizando pegadinhas ao invés de conhecimento. Od&i0 essa banca.

    Não é de hoje que ela elabora cada questãozinha de m&rd@

  • Não está também no Presente do Subjuntivo? :/

  • E assim descubro que estou péssimo em interpretação...

  • mano, sou péssimo nisso, não dá não
  • kkkkkkkk o assunto eu sei, agora a interpretação me pegou, acontece!

  • Caberia recurso para anulação dessa questão kkk

  •  Título do Livro:

    Toque, clique e Leia com Michael Levine

    Forma no imperativo afirmativo => a partir do presente do subjuntivo.

    Pres subj : Que eu/ele toque , clique, leia -> Toque, tecle

  • Eis a necessidade ler o texto para resolver a questão! rsrs

  • Que banca filha da mãe pra não dizer outra coisa, pensei que o título ficasse bem no início do texto e não no quarto parágrafo.

  • A banca queria que nós lessem o texto! kkkkkkkkkkkkk

  • infinitivo pessoal - eu tocar, eu clicar e eu ler

    presente do indicativo - toco, clico e leio

    particípio - tocado, clicado e lido

    presente do subjuntivo - que eu toque, que eu clique e que eu leia

    imperativo - toque, clique e Leia

  • um genjutsu desse nível não funciona em mim

  • me passei nessa. achei que o imperativo fosse apenas uma ação terminada em ar ou outra vogal + r / fazer, concretizar...

ID
2910028
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil


     O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso

            dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado


      Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.

      Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.

      Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.

      Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.

       A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.

      Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.

Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html

A palavra destacada em “A jornalista Anya Kamenetz” demonstra um caso de:

Alternativas
Comentários
  • Afixo "-ista" é um formador de profissões: motorista, dentista, maquinista, etc.

    Letra B

  • GABARITO: B

     

    Os afixos dividem-se em prefixos (antes do radical) e sufixos (depois do radical);

    Jornalista é uma palavra formada com a adição do sufixo “ista” ao radical “jornal”

     

    Composição: formada por duas ou mais palavras. A composição pode ocorrer por:

    Justaposição - quando não há perda de unidade fonética. Ex: couve-flor; passatempo...

    Aglutinação – quando há perda de unidade fonética. Ex: aguardente (água+ardente); planalto (plano+alto)...

     

    Derivação: formada a partir de apenas um radical. Divide-se em:

    Derivação prefixal: Já explicado;

    Derivação sufixal: Já explicado;

    Derivação prefixal-sufixal: Acréscimo não simultâneo de prefixo e sufixo; ou seja, a palavra continua existindo mesmo que o prefixo ou o sufixo sejam retirados. Ex: infelizmente – felizmente, infeliz, feliz;

    Derivação parassintética: Acréscimo simultâneo de prefixo e sufixo, sendo imprescindíveis. Ex: entristecer – tristecer e entrist não exitem!

    Derivação regressiva: substantivo vira verbo ou o verbo vira substantivo. Ex: planta (substantivo) -> plantar (verbo) / combater (verbo) -> combate (substantivo);

    Derivação imprópria: muda a classe e o sentido, mas a palavra fica intacta. Ex: venha jantar (verbo) / o jantar está pronto (substantivo).

     

    Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=eFV3kjd4Je4&list=PL183E3B5D5C4385F0&index=19

  • Prefixo = Antes da palavra.

    Sufixo = Depois da palavra.

    GAB B

  • Parassintética= sufixo + prefixo ao mesmo tempo forma verbo.

    ex: abençoar

  • FORMAÇÃO DAS PALAVRAS PODEM SER POR:

    COMPOSIÇÃO POR: Justaposição, Aglutinação, Hibridismo e Onomatopeia

    Lembrando que a formação por composição trabalha-se com mais de 1 radical.

    DERIVAÇÃO: Prefixal (INfeliz), Sufixal (felizMENTE), Prefixal e Sufixal (INfelizMENTE), Parassintética, Regressiva e Imprópria

    Lembrando que a derivação usa apenas 1 radical para formar novas palavras.

  • Bruna Ferreira ótima explicação...

  • GABARITO B

     

     

    Jornalista é uma palavra formada com a adição do sufixo “ista” ao radical “jornal”

  • Eu vi "A Jornalista " pensei ser derivação imprópria , sacanagem.

  • tinha isso previsto neste edital?

  • Não consegui entender!!

    Composição pro aglutinação:

    Jornal+ lista= Jornalista

    Junção de dois ou mais radicais ou palavras com perda de elemento fonético.

  • Questão :

    A palavra destacada : JORNALISTA demonstra um caso de:

    JORNALISTA :

    Radical ( forma o nome ) : JORNAL

    Sufixo ( depois do Radical ) : ISTA .

    Derivação ( formação ) Sufixal

    ISTA é sufixo : aparece após : dent ISTA ;

    jornal ISTA ..

    GABARITO :

    B ) SUFIXAÇÃO .

    OBS : FORMAÇÃO DE PALAVRAS ( MORFOLOGIA) :

    RADICAL : IRÁ FORMAR A PALAVRA BÁSICA ( ORIGINAR OUTRA ) .

    PRE/FIXO : APARECERÁ ANTES DO RADICAL ( OBJETIVO : INICIAR O NOME ) .

    SUFIXO : APARECERÁ DEPOIS DO RADICAL ( OBJETIVO : COMPLEMENTAR O NOME ) .

    Ou seja, se estiver antes do radical é prefixo, mas se estiver depois do radical é sufixo .

  • Joyce é composição. Esse lista não existe é sufixo ista.
  • GABARITO: B

    Derivação: processo pelo qual novas palavras são formadas a partir de uma palavra, denominada primitiva, pelo acréscimo de novos elementos que modificam o sentido primitivo. As novas palavras que se formam, são chamadas de derivadas.

    A derivação pode ocorrer dos seguintes modos:

    Derivação prefixal: quando há o acréscimo de um prefixo ao radical;

    Derivação sufixal: quando há o acréscimo de um sufixo ao radical;

    Derivação prefixal e sufixal: quando há o acréscimo simultâneo de um sufixo e um prefixo ao radical (palavra pode ser formada somente com o prefixo ou sufixo. É o exemplo da palavra "infelizmente".

    Derivação parassintética: ocorre quando há o acréscimo simultâneo de um sufixo e prefixo ao radical, de forma que a palavra não exista só com o prefixo ou só com o sufixo. Ex.: Empobrecer: Em (prefixo) + pobre (radical) + cer (sufixo). Essa é a diferença da parassintética para a derivação prefixal e sufixal.

    Derivação regressiva: ocorre quando há a eliminação de sufixos ou desinências;

    Derivação imprópria: ocorre quando há mudança da classe gramatical.

    Composição: processo pelo qual novas palavras são formadas através da união de dois radicais. A composição pode ser por aglutinação ou justaposição.

    Por justaposição: quando não há alteração fonética nos radicais;

    Por aglutinação: quando há alteração fonética nos radicais.

    Hibridismo: palavras formadas por elementos provenientes de diferentes línguas.

    Onomatopeia: palavras que imitam sons.

    "Não pare até que tenha terminado aquilo que começou". - Baltasar Gracián.

    Bons estudos!

  • JORNAL

    JORNALISTA

  • À palavra “jornal” foi adicionado o sufixo “-ista”. Dessa forma, há um caso de sufixação e a alternativa (B) é a correta.

  • como diferenciar, derivação sufixal x composição aglutinação?

    por que não poderia ser : jornal + lista ?

    alguém pode me ajudar por favor!


ID
2910031
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil


     O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso

            dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado


      Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.

      Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.

      Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.

      Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.

       A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.

      Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.

Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html

A primeira vírgula, que aparece no primeiro parágrafo do texto, foi utilizada para:

Alternativas
Comentários
  • Cada vez mais é uma locução adverbial exercendo função sintática de adjunto adverbial. Visto que está anteposta à estrutura, usou-se a vírgula.

    Letra A

  • Cada vez mais é uma locução adverbial exercendo função sintática de adjunto adverbial. Visto que está anteposta à estrutura, usou-se a vírgula.

    Letra A

    Gostei (

    50

    )

  • Nesse caso, a vírgula vem para destacar a informação do adjunto adverbial. Lembrando que a vírgula é opcional depois de adjunto adverbial deslocado que tenha até três palavras.

    Exemplo de vírgulas opcionais:

    Hoje, todos os envolvidos...

    Hoje todos os envolvidos

    Exemplo de vírgula obrigatória:

    Na reunião de ontem, o CRE aprovou... (adjunto adverbial composto por mais de quatro palavras).

  • Letra A

    "Cada vez mais" é uma locução adverbial, e acredito que as virgulas foram usadas pq está deslocado para o início da esrutura,

  • cada vez mais - Adjunto adverbial de intensidade

  • A tecnologia é usada cada vez mais, amplifica o sentido de ''usada'', advérbio.

  • @Julio César copiou até a quantidade de likes, kkkk

    Não entendo o porquê de pessoas fazerem isso, será que elas acham que vão aprender ou memorizar mais? Vai saber...


ID
2910034
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil


     O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso

            dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado


      Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.

      Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.

      Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.

      Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.

       A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.

      Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.

Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html

Na oração “Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida” o verbo é:

Alternativas
Comentários
  • O verbo "permitir" é transitivo direto. Permite-se algo.

    Letra A

  • Permitem O QUE ? Logo, o verbo é VTD.

    GAB. A

  • VTD - OD

    Responde as perguntas: o quê? quem? (Depois do verbo)

    Não tem preposição antes;

    Sofre a ação (Nunca pratica).

     

    Vídeos e jogos permitem. Permitem O QUE ? 

  • VTD - OD

    Responde as perguntas: o quê? quem? (Depois do verbo)

    Não tem preposição antes;

    Sofre a ação (Nunca pratica).

  • Uma pergunta : Não seria Bi transitivo ?

    Eu permito você a ir na minha sala

  • Não é bitransitivo porque "de forma divertida" não é objeto indireto, é adverbio de modo, e adverbio é compelmento adverbial.

  • O que seria o termo "com as palavras" ?!

  • Gabarito: A

     

     

    Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida.

     

    Vídeos e jogos --> sujeito composto

     

    permitem --> verbo (VTD)

     

    interações --> objeto direto (OD)

     

    com as palavras --> complemento nominal

     

    de forma divertida --> adjunto adverbial de modo.

  • interações com as palavras de forma divertida FOI PERMITIDO

    VERBO PERMITIR É TRANSITIVO DIRETO.

    GAB: A

  • Permitir: VTD

    Interaçoes: O.D

    Com pessoas palavras....... Adjunto Adverbial de Comp

  • “Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida” 

    --> o verbo é transitivo direto, quem permite, permite algo

    no caso: interações com as palavras

  • Vídeos e jogos---------permitem---------interações com as palavras de forma divertida

    (sujeito) ------------- (VTD) -----------(OD)

    Obs.: ocorre regência nominal do termo "interações", que gera o complemento nominal "com as palavras".

  • O comentario da Helen explica tudo. Permite é Vtd, pois exige somente um objeto direto. Os demais termos da oracao nao sao exigencias do verbo.

  • permite algo

  • GABARITO A Quem permite, permite Algo
  • "Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida"

    Vídeos e jogos -> Sujeito Composto

    permitem -> Verbo Transitivo Direto

    interação -> Complemento do verbo permitir (Objeto direto)

    com as palavras -> Complemento Nominal, pois não é qualquer interação, ou seja, está complementando o sentido do termo "interação" que é um substantivo abstrato. Lembrando que Complemento Nominal completa o sentido dos substantivos quando eles forem somente abstratos, concretos não!

    de forma divertida -> Locução adverbial que indica o modo como é a permissão.


ID
2910037
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil


     O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso

            dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado


      Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.

      Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.

      Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.

      Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.

       A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.

      Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.

Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html

As duas primeiras palavras do título do texto são:

Alternativas
Comentários
  • Nativos: substantivo

    Digitais: adjetivo

    Letra C

  • Para não esquecer.

    O substantivo é a coisa. O adjetivo qualifica, caracteriza ou indica a origem da coisa.

    -

    | UM FORTE ABRAÇO, SIGA O PLANO, PERTENCEREMOS!

  • Para saber se é um adjetivo, basta questionar ao substantivo. Vejamos: São Nativos o que? Nativos Digitais (adjetivo).

    GAB C

  • Pela regra os dois seriam adjetivos, porém quando há 2 palavras de mesma natureza (Adjetivo ou substantivo) a primeira será substantivo e a segunda adjetivo.

  • A palavra "Nativos" pede a qualificação, nesse caso "digitais" passa a ser adjetivo, porque está qualificando o tipo de "nativo". O adjetivo qualifica o substantivo!

  • Em meu humilde pensamento disse: " Locução adjetiva ! " , nas entrelinhas entendi a essência das palavras, mas não sabia da regra de um qualificar o outro e o primeiro virar substantivo...

    Avante concurseiro!

  • #Gabarito=C#

    O #substantivo# ou nome é uma classe de palavras variável com que se designam ou se nomeiam os seres em geral ou são as palavras variáveis com que se designam os seres. 

    AdjetivoAdjetivo é toda palavra que se refere a um substantivo indicando-lhe um atributo. Flexionam-se em gênero, número e/ou grau. Sua função gramatical pode ser comparada com a do advérbio em relação aos verbos, aos adjetivos e a outros advérbios

  • Nativos está sendo substantivado por um artigo indefinido implícito.


ID
2910040
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nativos digitais: como as novas tecnologias contribuem para o aprendizado infantil


     O uso de tecnologia por crianças exige o acompanhamento cuidadoso

            dos pais, mas pode trazer bons resultados no aprendizado


      Cada vez mais, a tecnologia é usada no processo de aprendizagem infantil, com ferramentas interativas que facilitam a aquisição de conhecimento, o compartilhamento de pontos de vista e a discussão de diferentes ideias, auxiliando no desenvolvimento de um pensamento crítico e colaborativo. O Brasil vem em queda no ranking mundial de aprendizado de inglês. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da Education First, em apenas 5 anos o país caiu 10 posições no ranking. Em 2011 ocupava o 31º lugar entre 80 países. Atualmente, a performance dos brasileiros com o inglês desceu até o posto 41.

      Em relação ao ensino do inglês na infância, um estudo da plataforma global Lingokids, para crianças de 2 a 8 anos, mostra que os pequenos retêm o dobro de vocabulário com o uso de aplicativos, em comparação com os métodos de aprendizado mais comuns. "A diversão é um fator chave para a rápida aquisição de vocabulário. Aprender brincando é uma forma muito eficaz de ensino, porque motiva as crianças e aumenta consideravelmente o tempo de atenção à atividade. Vídeos e jogos permitem interações com as palavras de forma divertida”, diz Cristobal Viedma, CEO e fundador de Lingokids.

      Há alguns anos, os pais tentavam decidir o tempo que seria permitido para seus filhos assistirem a televisão e jogarem videogame. Recentemente, essa preocupação passou a se estender para a utilização de tablets, celulares e computador. Desde tenra idade, as crianças estão imersas em um mundo tecnológico que influencia seus comportamentos. Por isso, há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia, bem como a maneira como os pequenos devem interagir com ela.

      Para a diretora de tecnologias de aprendizagem da New America Foundation Lisa Guernsey, autora do livro Toque, clique e Leia com Michael Levine, crianças a partir de 18 meses já podem se beneficiar do uso de dispositivos tecnológicos. É importante que os pais participem ativamente dessas interações, supervisionando a qualidade do conteúdo que seus filhos consomem e o tempo de uso, bem como estabelecendo horários para brincadeiras, estudo, refeições e descanso.

       A jornalista Anya Kamenetz, autora do livro A arte do tempo de tela, compartilha da mesma ideia e assinala que “há um exagero quando se fala dos malefícios das telas” e que o importante é o acompanhamento ativo dos pais. “As crianças precisam da nossa ajuda para aprender a respeito das mídias e para interpretar o que veem. E ao ouvir seus filhos, você também pode compreender seus interesses. A paternidade digital positiva exige dedicação”, salienta a especialista.

      Com conteúdo da Divisão de Ensino da Língua Inglesa (ELT) da Oxford University Press, o aplicativo da Lingokids contém diferentes tipos de atividades, como vídeos e músicas com personagens animados, jogos e exercícios de alfabetização para atender a diferentes estilos de aprendizagem. Como 50% da capacidade de aprender é desenvolvida nos primeiros anos de vida, os sites e aplicativos pedagógicos são uma das formas mais interessantes de apresentar as crianças à tecnologia. A responsabilidade sobre o uso dos mesmos, como de tudo o que acontece com as crianças, fica do lado dos papais.

Por Camila Achutti Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Novos-tempos/noticia/2018/08/nativos-digitais-como-novas-tecnologias-contribuem-para-o-aprendizado-infantil.html

Pode-se dizer que o sujeito da oração “há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia” é:

Alternativas
Comentários
  • Verbo "haver" é impessoal (não tem sujeito).

    Letra E

  • GABARITO: LETRA E

    Verbo "haver" com sentido de existir será impessoal --- não possui sujeito.

    vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia ---- O termo em destaque exerce a função sintática de objeto direto.

    Força, guerreiros(as)!!

  • Verbo "Haver" no sentido de Existir, Ocorrer ou Acontecer é Impessoal, ou seja, não tem sujeito. (Oração sem Sujeito ou Sujeito Inexistente).

  • Verbo HAVER com sentido de "existir" é impessoal (não admite sujeito) e transitivo direto (admite objeto direto). Nesses casos, aquilo que parece o sujeito é o objeto direto do verbo. Vejamos a análise sintática do período:

     

     “ ... há vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia ... ”

         VTD        OD         ADJUNTO ADNOMINAL ORACIONAL (oração subordinada adjetiva restritiva)

     

    Dentro da oração " ... que recomendam os limites de utilização de tecnologia ... ", temos:

     

    sujeito: pronome relativo "que";

    VTD: reocmendam;

    objeto direto: os limites (sendo "limites" o núcleo e o "os" um adjunto adnominal";

    adjunto adnominal: de utilização;

    complemento nominal: de tecnologia;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: E

  • Tem duas orações aí... o haver com sentido de existir é impessoal, portanto, sujeito inexistente mesmo. Mas e a oração que começa com o recomendam?? É um sujeito oculto que tem como referente os estudos...

  •  “ vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia” 

     “EXISTE vários estudos que recomendam os limites de utilização de tecnologia” 

    VERBO HAVER COM SENTIDO DE EXISTIR É IMPESSOAL

  • Confundi-me pelo mesmo argumento do "Até passar".

  • 2 ORAÇÕES E AI??

  • Há com sentido de existir nunca tem sujeito, mas tem sempre objeto direto

  • 5. Oração sem sujeito ou Inexistente: ocorre nas situações em que o verbo puder ser classificado como verbo impessoal (não necessita de um sujeito).

    a) Verbos que denotam fenômeno natural:

    b) Verbo “haver” (no sentido de existir, ocorrer ou acontecer):

    Gab: Letra E

  • Sujeito indeterminado

    É aquele que, embora existindo, não se pode determinar nem pelo contexto, nem pela terminação do verbo. Na língua portuguesa, há três maneiras diferentes de indeterminar o sujeito de uma oração:

    a) Com verbo na 3ª pessoa do plural:

    O verbo é colocado na terceira pessoa do plural, sem que se refira a nenhum termo identificado anteriormente (nem em outra oração):

    Por exemplo:

    Procuraram você por todos os lugares.

    Estão pedindo seu documento na entrada da festa.

    b) Com verbo ativo na 3ª pessoa do singular, seguido do pronome se:

    O verbo vem acompanhado do pronome se, que atua como índice de indeterminação do sujeito. Essa construção ocorre com verbos que não apresentam complemento direto (verbos intransitivos, transitivos indiretos e de ligação). O verbo obrigatoriamente fica na terceira pessoa do singular.

    Exemplos:

    Vive-se melhor no campo. (Verbo Intransitivo)

    Precisa-se de técnicos em informática. (Verbo Transitivo Indireto)

    No casamento, sempre se fica nervoso. (Verbo de Ligação)

    c) Com o verbo no infinitivo impessoal:

    Por exemplo:

    Era penoso estudar todo aquele conteúdo.

    É triste assistir a estas cenas tão trágicas.

    Obs.: quando o verbo está na 3ª pessoa do plural, fazendo referência a elementos explícitos em orações anteriores ou posteriores, o sujeito é determinado.

    Por Exemplo:

    Felipe e Marcos foram à feira. Compraram muitas verduras.

    Nesse caso, o sujeito de compraram é eles (Felipe e Marcos). Ocorre sujeito oculto

  • eu já li em várias questões que o verbo haver com sentido de existir ñ tem sujeito..........mas é uma coisa.....eu olho frases desse tipo e para mim o sujeito tá claro que nem água! eu olho e não consigo ver aquilo como objeto!

     

  • Temos duas orações, acho que a banca comeu mosca!


ID
2910043
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um conceito correto para Intranet é:

Alternativas
Comentários
  • GAB: A

     

    1) A Intranet utiliza os mesmos protocolos da Internet.

    2) O último período pode gerar dúvidas já que cita que só poderá ser acessada pelos seus colaboradores internos, porém, ele realmente está correto , pois caso fosse acessado por colaboradores externos seria uma EXTRANET.

  • GAB A

    CONCEITOS BÁSICOS

    1. INTERNET: Rede pública mundial, não é muito segura, Utiliza os Protocolos TCP/IP - OSI/ISO.
    2. INTRANET: Rede privada corporativa, Acesso Restrito a um determinado grupo de funcionários de uma instituição seja ela pública ou privada. Possui os mesmos protocolos na internet.
    3. EXTRANET: Ligação da INTRANET para Funcionários na Internet (Disponibilização de recursos restritos da Intranet na internet). 

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)

  • No meu entendimento e pelas aulas que tive do Focus Concurso, tambem podem ser acessados externamente, como por exemplo, pos funcionarios de uma empresa, com login e senha, sendo assim, não eh somente iterno.

  • INTRANET = INTERNO(utiliza os mesmos protocolos da internet porém é só os internos)

    EXTRANET=  ACESSO AS REDES INTERNAS MAS DE FORA!

    INTERNET = PUBLICO

  • Na verdade a intranet não é limitada a um único local.

    Marquei a assertiva "b" pensando ser a mais correta.

  • "(...)considerados vips." Ah, Inaz do Pará.kkkkkk.

    Não morro sem fazer uma prova dessa banca!

  • A Intranet é uma rede privada , geralmente corporativa , onde somente os integrantes da mesma tem acesso , sua estrutura é baseada na mesma pilha de protocolos da internet TCP/IP . Quando a intranet é extendida a pessoas fora da empresa , como fornecedores ou colabores , denomina-se Extranet

  • banca sem vergonha.

  • No meu ponto de vista essa questão foi mal elabora, pois aborda um conceito restrito ao falar que só pode ser acessada por colaboradores internos. Na verdade, também pode ser acessada por colaboradores externos através de uma senha interna ao direcionar a empresa.

  • Um tipo de rede corporativa que apresenta as mesmas características de uma rede internet, mas que apresenta a particularidade de oferecer acessos exclusivos a determinados usuários considerados vips.

    Suponho que o erro da questão está em dizer que a intranet é de" acesso exclusivo a determinados usuários considerados vips". Pois não precisa ser necessariamente vip para ter acesso à intranet, visto que ela é dividida em níveis de acesso, e somente alguns (os vips) podem ter acesso completo a ela.

  • As redes de computadores podem ser classificadas de acordo com suas tecnologias, layout de conexões (topologia), seu alcance e sua abrangência.
    A Internet é a rede mundial de computadores, formada por diversas redes interconectadas.
    A Intranet é uma rede local de acesso restrito, apenas para os colaboradores cadastrados em um servidor local. Ela utiliza os mesmos protocolos, linguagens e serviços da Internet.
    A Extranet é uma forma de acesso seguro que utiliza a estrutura de um ambiente público e inseguro, para acesso remoto de colaboradores cadastrados e autorizados.

    Gabarito: Letra A.




  • cabe recurso

  • Também achava que cabia recurso... Mas, realmente o gabarito é a letra A.

    COLABORADORES INTERNOS: INTRANET;

    COLABORADORES EXTERNOS: EXTRANET (extensão da intranet para fora do ambiente organizacional).

    As redes de computadores podem ser classificadas de acordo com suas tecnologias, layout de conexões (topologia), seu alcance e sua abrangência.

    A Internet é a rede mundial de computadores, formada por diversas redes interconectadas.

    A Intranet é uma rede local de acesso restrito, apenas para os colaboradores cadastrados em um servidor local. Ela utiliza os mesmos protocolos, linguagens e serviços da Internet.

    A Extranet é uma forma de acesso seguro que utiliza a estrutura de um ambiente público e inseguro, para acesso remoto de colaboradores cadastrados e autorizados.

  • Na intranet a familia de protocolos é a mesma da Internet, a diferença é que ela é uma rede privada e a troca de informação é interna.

  • Acertei mas discordo.

    Temos a extranet... que usuarios poderao acessar sem estar no local que a rede pertence por meio de login e senha. Eu mesmo utilizo sempre isso.

  • Intranet-> Rede privada.

    Rede de acesso restrito de uma determinada organização e que utiliza a mesma tecnologia da internet (protocolos).

    Extranet-> Acesso externo autorizado na intranet da organização.

  • Gabarito: LETRA A

    intranet é uma  privada que assenta sobre a suíte de protocolos da Internet, porém, de uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acessada pelos seus utilizadores ou colaboradores internos.

    Fonte: Wikipédia

  • Como toda tradicional questão da Inaz, essa também é mal formulada! Fiquei entre A e B. Ambas com vícios insanáveis: (A) não necessariamente só de um único local, aliás, o normal é as grandes empresas terem intranet com acesso em centenas de cidades; e (B) vips? Claro que não. Achei a B a "menos errada".

  • Estranho!

  • Façam questões da funcab que INAZ se tornara um amorzinho!

  • LETICIA FLORINDO, se for acessada externamente com login e senha será uma EXTRANET, e não uma INTRANET. Cuidado para não confundir os termos, que já foram expostos pelos colegas.

  • LETICIA FLORINDO, a intranet PODE ser acessada através de um extranet, porém são coisas completamente distintas, INTRANET é uma rede interna e extranet é como se fosse uma extensão da rede interna que pode ser feita através de um site na rede que pode ser feito por login e senha estas coisas.

    A assertiva B) está incorreta ao falar em "particularidade" pois não é uma coisa exclusiva de uma rede interna

  • As redes de computadores podem ser classificadas de acordo com suas tecnologias, layout de conexões (topologia), seu alcance e sua abrangência.

    A Internet é a rede mundial de computadores, formada por diversas redes interconectadas.

    A Intranet é uma rede local de acesso restrito, apenas para os colaboradores cadastrados em um servidor local. Ela utiliza os mesmos protocolos, linguagens e serviços da Internet.

    A Extranet é uma forma de acesso seguro que utiliza a estrutura de um ambiente público e inseguro, para acesso remoto de colaboradores cadastrados e autorizados.

    Gabarito: Letra A.

  • Gabarito''A''.

     a Intranet é restrita a um local físico. Ou seja, é uma rede fechada, interna e exclusiva.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Essa Banca é INAZCREDITÁVEL!

  • Não é necessariamente acessada internamente. Pode ser acessada remotamente, devendo ter o login e senha, por meio do VPN
  • A alternativa B tambem está correta, mas nesse caso a A é mais completa quanto ao conceito.

  • Rindo tanto de VIPS


ID
2910046
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A conexão entre a unidade de disco rígido e o sistema de computação acontece por meio da interface controladora. As primeiras unidades de disco apresentavam problemas com essa conexão, pois quando havia necessidade de aumentar a taxa de transferência, ocorria aumento de ruído na conexão. Para solucionar essa problemática, uma determinada empresa incorporou a interface controladora à própria unidade de disco rígido. Essa tecnologia ficou conhecida como:

Alternativas
Comentários
  • A meu ver, algumas bancas extrapolam o conceito de "Noções de informática".

    Acho injusto cobrar esse tipo de conhecimento tão específico para um assistente jurídico.

    Saber quais tecnologias as empresas do setor implantaram no decorrer do tempo é exagero para esse tipo de cargo.

    Fazer oque né?? ... bora láa...

  • Nem sei pq ainda perco tempo resolvendo questões da INAZ, só tenho raiva

  • inaz do lixão.

  • IDE (Integrated Drive Electronics) é uma interface que foi criada para conectar dispositivos ao computador. Foi desenvolvida pela Western Digital e pela Compaq em 1986, inicialmente foi muito usada em discos rígidos, a ponto de hoje em dia as pessoas acharem que IDE é uma característica dos discos rígidos.

    Gab B.

  • Se isso é exigido para um simples assistente jurídico , eu imagino o que eles exigem para um assistente de T.I , como se algum assistente jurídico fosse precisar saber dessa informação no trabalho. Totalmente Boçais !

  • IDE (Integrated Drive Electronics) é uma interface que foi criada para conectar dispositivos ao computador. Foi desenvolvida pela Western Digital e pela Compaq em 1986, inicialmente foi muito usada em discos rígidos, a ponto de hoje em dia as pessoas acharem que IDE é uma característica dos discos rígidos. 

        Dentre outras características, uma bastante interessante é que seu padrão não exige que um controlador externo esteja atuando, por exemplo no disco rígido. Uma parte do próprio disco rígido é usado no seu controle e dessa forma é poupado desenvolvimento eletrônico. 

        A interface IDE usa as interrupções de 13 a 16 da BIOS (sistema básico de entrada e saída) para conseguir o interfaceamento entre dispositivo e sistema operacional. 

        Um controlador ou adaptador de disco rígido IDE basicamente conecta diretamente o barramento ISA ao cabo de 40 pinos padrão IDE. Um máximo de dois discos rígidos (um master e outro slave) podem ser conectados a um mesmo controlador. 

    Fonte: UFRJ

  • Tipo de questão que só serve para baixar o meu score.

  • Tipo de questão que só serve para baixar o meu score.

  • vivendo e aprendendo isso só serve para cair em concurso

  • tá de brincation with me né INAZ kkk agora eu fico me perguntando, em que ocasião um assistente jurídico vai usar isso no exercício de suas funções?

  • sem necessidade uma questao dessa

  • Fui por eliminação:

    Duas alternativas apresentam o termo Serial.
    Duas alternativas apresentam o termo Hard Disk.

    A única diferente é a letra b).

  • Tá de mais em INAZZZ

  • nem respondi pra não errar. kk

  • Chute: Integrated --> Integrado.. gab: B.

    Mas sinceramente, Assistente Jurídico precisando saber disso? Só se for pra colocar eles pra formatar os computadores da repartição tudo... :/

  • Tipo de questão que não mede conhecimento de ninguém!

  • Tá de brincadeira né...

  • Penso que a Inaz faz esse tipo de palhaçada pra tentar ganhar fama de "banca difícil" como a Cespe. Mas ela é só uma banca ruim mesmo.

  • As informações são armazenadas nos computadores em unidades de armazenamento, sob a forma de arquivos, distribuídos em pastas ou diretórios.
    As informações eram inicialmente armazenadas apenas na memória RAM do dispositivo, e a cada vez que ele era iniciado, as instruções precisavam ser novamente inseridas.
    O armazenamento de dados em meio magnético, como as fitas magnéticas e discos flexíveis, melhorou o uso dos dispositivos.
    Mas eram limitados quanto a sua capacidade de armazenamento e manutenção dos dados. Foram desenvolvidos discos rígidos, com maior capacidade, velocidade e menor manutenção.
    Os primeiros discos operavam conectados a um barramento específico, como ATAPI, UDMA e (E)IDE.
    A tecnologia IDE, desenvolvida pela empresa Western Digital, possibilitou a integração da controladora de discos ao disco rígido, unindo os diferentes padrões anteriores e possibilitando a comercialização de um padrão universal.
    Nesta época, sem padronização, as siglas IDE e ATA designavam o mesmo padrão.
    Depois houveram os sucessores, como Serial ATA (SATA), SAS, SCSI, etc.

    Gabarito: Letra B.
  • Questão ridícula!!!

  • Integrated Drive Electronic - IDE: Um dos primeiros tipos de conexão do HD com a placa mãe, representada por um cabo de 80 vias. Depois veio o SATA.

  • Questão anos 80 kk

     

  • Parece difícil, mas na verdade é muito fácil.

    A única assertiva em que o nome em inglês forma uma sigla de conexão de HD é a B)

    Integrated Drive Electronic

    Bastava ter percebido isso, foi o que eu fiz, mas aí você é obrigado a saber elas, pois são costumeiramente cobradas nos concursos.

    IDE -> SATA -> SATA2

  • Essa foi pior que a mordida do mike na orela do evander

  • Assim?!? Sem preliminares??

    Gabarito:b

    Galera diz que é fácil por issó ou aquilo... quero ver uma dessas na hora da prova!

  • História da computação?

  • Gabarito''B''.

    As informações são armazenadas nos computadores em unidades de armazenamento, sob a forma de arquivos, distribuídos em pastas ou diretórios.

    As informações eram inicialmente armazenadas apenas na memória RAM do dispositivo, e a cada vez que ele era iniciado, as instruções precisavam ser novamente inseridas.

    O armazenamento de dados em meio magnético, como as fitas magnéticas e discos flexíveis, melhorou o uso dos dispositivos.

    Mas eram limitados quanto a sua capacidade de armazenamento e manutenção dos dados. Foram desenvolvidos discos rígidos, com maior capacidade, velocidade e menor manutenção.

    Os primeiros discos operavam conectados a um barramento específico, como ATAPI, UDMA e (E)IDE.

    A tecnologia IDE, desenvolvida pela empresa Western Digital, possibilitou a integração da controladora de discos ao disco rígido, unindo os diferentes padrões anteriores e possibilitando a comercialização de um padrão universal.

    Nesta época, sem padronização, as siglas IDE e ATA designavam o mesmo padrão.

    Depois houveram os sucessores, como Serial ATA (SATA), SAS, SCSI, etc.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

    Fonte:Qc.

  • Questão feita para sacanear o candidato.

    Examinador bobão.

  • Quê??? Palhaçada já

  • Questão para ABIN/ALEP/NASA/SENADO/INTERPOL KKK

  • é o cabo cinza... pino retangular fino... cheio de pontinhos...

    é o padrão para conectar HD, drivers de CD-ROM, disquetes...à placa-mãe

  • Um controlador ou adaptador de disco rígido: IDE

  • Pela sopa de letras, dava pra desconfiar que era mesmo o IDE. Agora se tivesse aparecido ATA: PATA, SATA ou SCSI, aí a coisa ficava complicada. *Os ATAs são IDEs também.

    Pra quem conhecia o assunto, bastava ver "determinada empresa incorporou a interface controladora à própria unidade de disco rígido" = Integrated (IDE).

  • Pobre assistente jurídico....


ID
2910049
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

“Escalonamento cooperativo” se dá quando a CPU é alocada para executar uma determinada atividade específica. Sistemas operacionais que usam esse tipo de escalonamento são conhecidos como “sistemas operacionais multitarefa cooperativa”. Toda essa abordagem está intimamente ligada a qual função dos sistemas operacionais?

Alternativas
Comentários
  • multitarefa cooperativa é uma abordagem para a implementação de sistemas operacionais multitarefa. ... Os utilizadores podem executar dois ou mais programas, mas o programa que se encontra em primeiro plano ganha o controle do processador. GAB D

  • No Escalonamento Cooperativo, o processo libera voluntariamente o recurso e retorna para a fila de pronto para aguardar a sua vez novamente. É um escalonamento preemptivo.

     

     At.te

    Foco na missão ❣️

     

     

  • Escalanador = uma das gerências do sistema operacional que distribuí os processos e threads de forma justa no processador. Existem diversos tipos de algoritmos e podem ser baseados no tempo, critério de prioridade do processo entre outros.

    GABARITO: D


ID
2910055
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

“É responsável pela configuração dinâmica de endereços IP em uma rede de computadores, ou seja, atribui automaticamente um endereço IP quando um computador é inicializado ou conectado a uma rede de computadores”.


O trecho textual acima se refere ao protocolo:

Alternativas
Comentários
  • DHCP - Dynamic Host Configuration Protocol

  • GAB: E

     

    Analisando todas as alternativas:

     

    SMTP:  Simple Mail Transfer Protocol , é o protocolo padrão que permite transferir o e-mail de um servidor para outro, em conexão ponto a ponto.

     

    IMAP: Internet Message Access Protocol , é o protocolo de e-mail que acessa a caixa de e-mail e SINCRONIZA todas as Caixas, Pastas  e Sub-Pastas da Conta de E-mail.

     

    HTTP: O Hypertext Transfer Protocol, sigla HTTP (em português Protocolo de Transferência de Hipertexto) é um protocolo de comunicação (na camada de aplicação segundo o Modelo OSI) utilizado para sistemas de informação de hipermídia, distribuídos e colaborativos.

     

    SNMP: O SNMP foi criado para facilitar o monitoramento e o gerenciamento de redes. É hoje um dos protocolos mais usados para esse fim, já que permite trabalhar com produtos e serviços de diversos fabricantes.

     

    DHCP: Do inglês Dynamic Host Configuration Protocol (que ficaria, em português, algo como Protocolo de Configuração Dinâmica de Endereços de Rede), é um protocolo utilizado em redes de computadores que permite às máquinas obterem um endereço IP automaticamente.

  • LETRA: E

     

    DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol – Protocolo de Configuração Dinâmica de Estação) é um protocolo que fornece as informações IP necessárias para as estações poderem se ligar na rede. Funciona de forma semelhante ao RARP: uma estação, ao se conectar à rede, envia uma solicitação a todos os micros da rede (essa mensagem é chamada de DHCP Discover – ou Descobrimento DHCP). Ou seja, é um pacote simplesmente enviado ao endereço de broadcast da rede.

  • PROTOCOLOS INTERNET

    TCP/ IP  Protocolo padrão para redes de longo alcance (Internet).

    Obs: GARANTE a ENTREGA dos dados.

    UDP/IP Não garante a entrega dos dados

    HTTP  Hipertexto, página web (Utiliza hiperlinks)

    HTTPS  Garante a segurança na página.

    FTP  Protocolo de transferências de arquivos.

    PROTOCOLOS DE EMAIL:

    SMTP Envia email (Sua mensagem está partindo)

    POP Recebe email (Não mantém cópia dos emails)

    IMAP Recebe email (Mantém uma cópia dos emails)

  • Essa é pra quem entra no roteador pra configurar os paranaues... :P... lá tem a opção de deixar estático ou dinâmico. Geralmente o DHCP é deixado como opção, já que é mais simples. Porém, se for aquela internet a rádio, era bem comum ter que utilizar um estático para o provedor te identificar e ter que pular a parte de "login" via browser...

  • protocolo DHCP. Do inglês Dynamic Host Configuration Protocol (que ficaria, em português, algo como Protocolo de Configuração Dinâmica de Endereços de Rede), é um protocolo utilizado em redes de computadores que permite às máquinas obterem um endereço IP automaticamente.

  • Os servidores armazenam dados que são acessados por outros servidores e por clientes web (navegadores).
    As informações são trocadas entre os dispositivos através dos protocolos.
    Protocolo é um padrão definido para que ocorra a transferência de informações entre um dispositivo e outro. O conteúdo que será transferido por cada protocolo, é definido na estrutura de camadas ISO/OSI ou na estrutura TCP/IP.
    SMTP é para transferência de e-mails do cliente para o servidor (envio), ou de servidor para servidor.
    IMAP é para transferência de e-mails no webmail, enviar e receber mensagens, mantendo elas no servidor e transferindo apenas uma cópia.
    HTTP é para transferência de hipertextos, do servidor web para o navegador web.
    SNMP é para gerenciamento de redes, usado entre os servidores.
    DHCP é para atribuição de endereço IP para cada dispositivo que precise acessar a rede. O DHCP poderá ser:
    - ativado - atribui um número disponível, na faixa de números atribuída no servidor
    - desativado - cada dispositivo tem um número atribuído manualmente
    - automático - atribui um número dentro de uma faixa de valores pré-determinada

    Gabarito: Letra E.
  • Resposta Prof qc:

    Os servidores armazenam dados que são acessados por outros servidores e por clientes web (navegadores).

    As informações são trocadas entre os dispositivos através dos protocolos.

    Protocolo é um padrão definido para que ocorra a transferência de informações entre um dispositivo e outro. O conteúdo que será transferido por cada protocolo, é definido na estrutura de camadas ISO/OSI ou na estrutura TCP/IP.

    SMTP é para transferência de e-mails do cliente para o servidor (envio), ou de servidor para servidor.

    IMAP é para transferência de e-mails no webmail, enviar e receber mensagens, mantendo elas no servidor e transferindo apenas uma cópia.

    HTTP é para transferência de hipertextos, do servidor web para o navegador web.

    SNMP é para gerenciamento de redes, usado entre os servidores.

    DHCP é para atribuição de endereço IP para cada dispositivo que precise acessar a rede. O DHCP poderá ser:

    - ativado - atribui um número disponível, na faixa de números atribuída no servidor

    - desativado - cada dispositivo tem um número atribuído manualmente

    - automático - atribui um número dentro de uma faixa de valores pré-determinada

    Gabarito: Letra E.

  • Vi em algum comentário aqui no QC:

    DHCP em português significa Protocolo de Configuração Dinâmica de Hosts, ou Dê pra Hesse Computador um iP. É o protocolo que configura automaticamente os endereços IP dos computadores que se conectam na rede onde ele está rodando. Entretanto, para isso acontecer, o computador precisa estar configurado para solicitar um IP para o servidor que roda o protocolo DHCP

  • Os servidores armazenam dados que são acessados por outros servidores e por clientes web (navegadores).

    As informações são trocadas entre os dispositivos através dos protocolos.

    Protocolo é um padrão definido para que ocorra a transferência de informações entre um dispositivo e outro. O conteúdo que será transferido por cada protocolo, é definido na estrutura de camadas ISO/OSI ou na estrutura TCP/IP.

    SMTP é para transferência de e-mails do cliente para o servidor (envio), ou de servidor para servidor.

    IMAP é para transferência de e-mails no webmail, enviar e receber mensagens, mantendo elas no servidor e transferindo apenas uma cópia.

    HTTP é para transferência de hipertextos, do servidor web para o navegador web.

    SNMP é para gerenciamento de redes, usado entre os servidores.

    DHCP é para atribuição de endereço IP para cada dispositivo que precise acessar a rede. O DHCP poderá ser:

    - ativado - atribui um número disponível, na faixa de números atribuída no servidor

    - desativado - cada dispositivo tem um número atribuído manualmente

    - automático - atribui um número dentro de uma faixa de valores pré-determinada

  • Ajuda bastante a decorar; DHCP - Configuração de Host.


ID
2910058
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

“Uma solução de segurança baseada em hardware ou software (mais comum) que, a partir de um conjunto de regras ou instruções, analisa o tráfego de rede para determinar quais operações de transmissão ou recepção de dados podem ser executadas”


O conceito acima se refere a:

Alternativas
Comentários
  • Firewall

  • Firewall: ( em português parede de fogo) é um sistema de proteção contra a entrada de virus e usuarios não autorizados em um sistema de redes.

  • -Spywares são programas espiões, isto é, sua função é coletar informações sobre uma ou mais atividades realizadas em um computador. 

    -Um antispyware é um software de segurança que tem o objetivo de detectar e remover adwares e spywares. A principal diferença de um anti-spyware de um antivírus é a classe de programas que eles removem. Adwares e spywares são consideradas áreas “cinza”, pois nem sempre é fácil determinar o que é um adware e um spyware.

    FONTE: TEctudo e Segurança UOL

  • A RFC 2828 (Request for Coments nº 2828) define o termo firewall como sendo uma ligação entre redes de computadores que restringe o tráfego de comunicação de dados entre a parte da rede que está “dentro” ou “antes” do firewall, protegendo-a assim das ameaças da rede de computadores que está “fora” ou depois do firewall. Esse mecanismo de proteção geralmente é utilizado para proteger uma rede menor (como os computadores de uma empresa) de uma rede maior (como a Internet). Deve-se observar que isso o torna um potencial gargalo para o tráfego de dados e, caso não seja dimensionado corretamente, poderá causar atrasos e diminuir o desempenho da rede.

    O firewall não tem a função de procurar por ataques. Ele realiza a filtragem dos pacotes e, então, bloqueia as transmissões não permitidas.

  • Quando se trata de Firewall pode ser tanto software quanto hardware.

  • Firewall: filtrar os pacotes que entram e(ou) saem de um computador e verificar se o tráfego é permitido ou não.  A finalidade do firewall é restringir e controlar o fluxo de dados por determinadas portas que sair e entra na rede. Os firewalls visam impedir acesso indevido dentro da própria rede e também acessos oriundos da Internet. O firewall faz roteamento, consiste em avaliar e direcionar o tráfego através das melhores rotas.

    Firewalls pode ser:

    Ø só hardware;

    Ø apenas um software sendo executado no ponto de conexão entre as redes de computadores (ex.: firewall do Windows, Iptables no Linux, etc.);

    Ø um conjunto de hardware e software.

    Firewall não poderá impedir: vírus de e-mail; tentativas de phishing, spams ou emails não desejados. 

  • A segurança da informação é oferecida para o usuário através de uma combinação de programas, equipamentos e ações do usuário. Entre os programas, temos o antivírus, o antispyware, o firewall, entre vários. Como equipamentos temos o firewall, leitor de digitais, biometria, etc. E o comportamento do usuário é determinante, porque ele não deve emprestar a senha, compartilhar crachá de acesso, liberar o acesso para terceiros, etc.
    A questão trata de um recurso popular que pode ser software ou hardware, e bloqueia o tráfego nas portas TCP, impedindo acesso não autorizado e ataques.
    Firewall pode ser um software (em cada computador) ou um hardware (na entrada da conexão de Internet). O firewall de hardware é pouco conhecido do público em geral, mas existe. É usado em empresas. A empresa instala, garante que nenhum usuário espertinho irá desativar o firewall local (de software) só para aumentar a velocidade de navegação, baixar pornografia, etc. Os firewalls não precisam ser atualizados. Eles já possuem um conjunto básico e suficiente de bloqueios de portas TCP para evitar uma invasão a partir dos métodos mais conhecidos de ataques.

    Gabarito: Letra A.

  • Ponto chave da questão: "... analisa o tráfego da rede ..."

    Portanto, gabarito A ( Firewall ).

    Veja:

    "Um firewall é um dispositivo de segurança da rede que monitora o tráfego de rede de entrada e saída e decide permitir ou bloquear tráfegos específicos de acordo com um conjunto definido de regras de segurança."

    Fonte: https://www.cisco.com/c/pt_br/products/security/firewalls/what-is-a-firewall.html

    Bons estudos.

  • Creio que o comentário mais curtido esta equivocado, firewall não "é um sistema de proteção contra a entrada de vírus".

  • Autor: Fernando Nishimura, Professor de Informática, de Noções de Informática

    A segurança da informação é oferecida para o usuário através de uma combinação de programas, equipamentos e ações do usuário. Entre os programas, temos o antivírus, o antispyware, o firewall, entre vários. Como equipamentos temos o firewall, leitor de digitais, biometria, etc. E o comportamento do usuário é determinante, porque ele não deve emprestar a senha, compartilhar crachá de acesso, liberar o acesso para terceiros, etc.

    A questão trata de um recurso popular que pode ser software ou hardware, e bloqueia o tráfego nas portas TCP, impedindo acesso não autorizado e ataques.

    Firewall pode ser um software (em cada computador) ou um hardware (na entrada da conexão de Internet). O firewall de hardware é pouco conhecido do público em geral, mas existe. É usado em empresas. A empresa instala, garante que nenhum usuário espertinho irá desativar o firewall local (de software) só para aumentar a velocidade de navegação, baixar pornografia, etc. Os firewalls não precisam ser atualizados. Eles já possuem um conjunto básico e suficiente de bloqueios de portas TCP para evitar uma invasão a partir dos métodos mais conhecidos de ataques.

    Gabarito: Letra A.

  • GABARITO: A

    Firewall é utilizado para proteger um computador contra acessos não autorizados provenientes da internet. Ele pode ser tanto um software como um hardware. Quando existe a combinação de ambos é denominado de "appliance".

    O Firewall é capaz de: registrar as tentativas de acesso aos serviços habilitados no seu computador e bloquear o envio para terceiros de informações coletadas por invasores e códigos maliciosos; bloquear as tentativas de invasão e de exploração de vulnerabilidades do seu computador e possibilitar a identificação das origens destas tentativas; analisar continuamente o conteúdo das conexões, filtrando diversos tipos de códigos maliciosos e barrando a comunicação entre um invasor e um código malicioso já instalado; evitar que um código malicioso já instalado seja capaz de se propagar, impedindo que vulnerabilidades em outros computadores sejam exploradas.

    Lembrando sempre que não podemos confundir antivírus com firewall, blz? O antivírus protege seu pc do ataque de vírus, detectando, identificando e eliminando o malware envolvido. O Firewall é responsável por controlar ou bloquear tentativas de acesso ao seu computador sem a devida autorização. Ademais, o Firewall não é antispyware, ou seja, apesar de bloquear a propagação, ele não elimina o worm.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não pode desistir.

  • VERITAS NetBackup 8.0 usa a solução de gerenciamento de dados corporativos 360, as empresas serão capazes de aproveitar suas

    instalações existentes para alcançar visibilidade global, resiliência simplificada do negócio e gerenciamento integrado da cópia de dados,

    além de uma taxa de sucesso de quase 100 por cento em backups e recuperação, não importa onde os dados residam.

    Uma das características da solução de becape Symantec NetBackup é a tecnologia de recuperação granular para máquinas virtuais, que permite que o conteúdo dos arquivos seja indexado e restaurado sem que haja necessidade de recuperar toda a máquina virtual.

    Além disso é menor a redundância de dados.

     

    Possui um servidor mestre central que gerencia os servidores de mídia e os clientes.

    Fonte: Amigos do QC


ID
2910064
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A informática evolui a cada dia que passa, e novas tecnologias e aplicações vão surgindo para oferecer mais soluções ou alternativas aos seus usuários. Dentro desse cenário temos a “cloud computing”, que se refere a:

Alternativas
Comentários
  • GAB: D

     

    O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e da capacidade de armazenamento e cálculo de computadores e servidores Hospedados em Datacenter e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade.

  • GABARITO D

     

    É o armazenamento na "nuvem". 

     

    Exemplo: GoogleDrive, OneDrive, iCloud etc. 

  • O cloud computing é a tecnologia que permite acessar arquivos e programas que não estão ligados diretamente ao seu computador. Conhecida também como computação em nuvem, que permite o uso remoto de recursos da computação por meio da conectividade da Internet.

    Fonte: Google

    | UM FORTE ABRAÇO, SIGA O PLANO, PERTENCEREMOS!

  • GAB D

    A computação em nuvem pode ser entendida como um ambiente de computação:

    1.  Formado por diversos servidores sejam esses físicos ou virtuais;

    2.  Ou um conjunto de serviços com capacidade de processamento, armazenamento, aplicações, plataformas e serviços disponibilizados na internet.

    CUIDADO A CESPE AMA ESSE CONCEITO..................

  • Cloud computing é um sistema onde se pode armazenar e ao mesmo tempo manipular seus arquivos. Ex.: Office 365

    Cloud Storage apenas armazena seus arquivos não manipulando-os.

  • Se refere, essencialmente, à ideia de utilizarmos, em qualquer lugar e independente de plataforma, as mais variadas aplicações por meio da internet com a mesma facilidade de tê-las instaladas em nossos próprios computadores. A Computação em Nuvem torna possível o acesso de arquivos, aplicativos e serviços disponíveis na web por diversos usuários simultaneamente e de diversos tipos de aparelhos que tenham acesso à internet... 

    - Léo Matos 

  • Putz. Essa banca considera a cloud computing como nova tecnologia sendo que ela é da década de 1990, que para a evolução tecnológica são séculos...

  • Computação em Nuvem é um termo muito amplo... o que pode trazer uma anulação dessa questão aos que se sentirem prejudicados.

    Mas na dúvida, e com uma banca meio desconhecida, vá na mais "lógica" ou "conhecida", e manda o de armazenamento.... (cloud storage)

  • Computação em nuvem (do inglês cloud computing) é um conceito que faz referência a uma tecnologia que permite o acesso a programas, arquivos e serviços por meio da internet, sem a necessidade de instalação de programas ou armazenamento de dados.

     

     

    *Características da Computação em Nuvem

     

    -Agilidade

    -Alta Disponibilidade

    -Confiabilidade

    -Multi-Compartilhamento

    -Baixo Custo

    -Amplo acesso a Rede

    -Alto serviço sobre Demanda

    -Armazenamento de Banco de Dados

    -Agrupamento

     

     

    Letra:D

    Bons Estudos ;)

     

  • A Internet é representada por uma nuvem, distribuída mundialmente. Na rede mundial de computadores os servidores armazenam informações (recursos) que serão acessados por navegadores de Internet (clientes web ou browsers). Cada informação possui o seu endereço padronizado como URL, para que os usuários consigam pesquisar e encontrar os arquivos desejados.
    A nuvem tem diferentes serviços, como o armazenamento de dados, o compartilhamento de arquivos, compartilhamento de recursos de hardware, de plataforma para execução de códigos, etc.
    "Cloud computing" é a computação na nuvem.
    Como todas as informações são arquivos, e estes estão armazenados na nuvem, a computação na nuvem é uma forma de armazenamento de dados oferecido através da Internet a partir de diversos servidores.

    Gabarito: Letra D.




  • O termo “nuvem” é utilizado como uma metáfora para a internet. A Computação na Nuvem é um ambiente de computação baseado em uma imensa rede de servidores, que podem ser físicos ou virtuais. Trata-se de um conjunto de recursos, tais como: capacidade de processamento, armazenamento, conectividade, plataformas, aplicações e serviços disponibilizados na Internet.

    A computação na nuvem é a forma de utilizar memória computacional e local de armazenamento de arquivos em computadores interligados à internet, podendo esses arquivos ser acessados de qualquer lugar do mundo conectado a esta rede. Além disso, ela é constituída de várias tecnologias e formada por um conjunto de servidores físicos e virtuais interligados em rede. 

    Fonte: Estratégia.

    Avante! Bons estudos.

  • A banca simplesmente reduziu o termo "computação em nuvem" para armazenamento de dados.

  • Gabarito''D''.

    Quando se fala em computação nas nuvens, fala-se na possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. Quer dizer, você não precisa instalar aplicativos no seu computador para tudo, pois pode acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • GAB; D

    CONCEITO DE EXTRANET

    Extranet refere-se a uma rede de computadores que utiliza a Internet para partilhar parte de seu sistema de informação com segurança. Uma Extranet permite acesso externo controlado para negócios específicos

    CONTINUE FIRME! OLHE PARA TRÁS E VEJA TUA EVOLUÇÃO GUERREIRO (A), A POSSE ESTÁ MAIS PERTO QUE LONGE,Oss.

  • Assertiva D

    cloud computing = Uma forma de armazenamento de dados oferecido através da Internet a partir de diversos servidores.

  • “cloud computing” = seria o mesmo que uma nuvem .

  • Essa não seria a definição de Cloud Storage?


ID
2910067
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual alternativa apresenta considerações corretas a respeito dos modelos OSI e TCP/IP?

Alternativas
Comentários
  • a) A camada de apresentação [aplicação] no modelo de referência OSI faz a interface entre o protocolo de comunicação e o aplicativo que pediu ou receberá a informação por meio da rede. Ela é quem determina como ocorrerá um diálogo, identificando nomes e endereços. ERRADA

    b) No modelo de referência OSI, a camada de sessão é a responsável pelo início da comunicação fim a fim e complementa as funções da camada de transporte. Estabelece um canal de comunicação entre os usuários emissor e receptor. CERTA

    c) No modelo TCP/IP [OSI], a camada de enlace tem como uma de suas principais funções receber os pacotes de dados da camada de rede e os transforma em quadros. Posteriormente, os transforma em tensões elétricas para a camada física para serem repassados ao meio físico. ERRADA

    d) A camada de rede [transporte], no modelo OSI, é a responsável por pegar os dados enviados da camada de sessão e dividi-los em mensagens que serão transmitidas pela rede, ou seja, as mensagens serão repassadas à camada de transporte que irá roteá-las até o seu destino. ERRADA

    e) Assim como as camadas de rede e de enlace [enlace e física] do modelo de referência OSI correspondem à camada de inter-rede do modelo TCP/IP, as camadas de aplicação e de apresentação [+sessão] do modelo TCP/IP [OSI] correspondem à camada de apresentação do modelo OSI [TCP/IP]. ERRADA

    vale a pena dar uma olhada na tabela desse site: https://webpovoa.com/modelo-osi-tcpip/

    essa questão eu não sabia, então fui pesquisando

    caso tenha algo errado, me mandem msg no privado que irei ajeitar

  • Com certeza um assistente juridico necessita desta informação no trabalho... aff

  • Banca sem noção!

    Uma questão desse deveria ser para técnico de informática.

    E pior que são várias desse tipo...nammm...tenho até pena de quem fez essa prova.

  • Tensa!!! ;(

  • O modelo OSI é formado por camadas para representar uma transmissão, desde a camada Física até a camada de Aplicação.
    São elas: Física, Enlace, Rede, Transporte, Sessão, Apresentação e Aplicação.
    O modelo TCP/IP também, porém com menos camadas.
    São elas: Host/Rede, Internet, Transporte e Aplicação.

    A camada de apresentação no modelo de referência OSI faz a interface entre o protocolo de comunicação e o aplicativo que pediu ou receberá a informação por meio da rede. A camada de apresentação é responsável pela entrega e formatação da informação para a camada de aplicação para posterior processamento ou apresentação.
    A camada de rede, no modelo OSI, é a responsável por pegar os dados enviados da camada de Transporte e dividi-los em mensagens que serão transmitidas pela rede, ou seja, as mensagens serão repassadas à camada de enlace que irá prepará-las para a camada física.
    Assim como as camadas de rede e de enlace do modelo de referência OSI correspondem à camada de inter-rede do modelo TCP/IP, as camadas de sessão, aplicação e de apresentação do modelo OSI correspondem à camada de aplicação do modelo TCP/IP.
    No modelo de referência OSI, a camada de sessão é a responsável pelo início da comunicação fim a fim e complementa as funções da camada de transporte. Estabelece um canal de comunicação entre os usuários emissor e receptor.
    No modelo TCP/IP, a camada de enlace (que faz parte da camada Host/Rede) tem como uma de suas principais funções receber os pacotes de dados da camada Internet e os transforma em quadros. Posteriormente, os transforma em tensões elétricas para a camada física para serem repassados ao meio físico.

    Gabarito: Letra B.






  • fica difícil até de entender a explicação escrita do prof

  • GABARITO B

    QUESTÃO DIFÍCIL NA MINHA OPINIÃO. MAS AS BANCAS ESTÃO FICANDO SEM O QUE COBRAR, ENTÃO A TENDÊNCIA É ISSO MESMO , INFELIZMENTE.

    O modelo OSI

    _________________________________________________

    CAMADA FUNÇÃO

    7 - Aplicação Funções especialistas (transferência de arquivos, envio de e-mail, terminal virtual)

    6 - Apresentação Formatação dos dados, conversão de códigos e caracteres

    5 - Sessão Negociação e conexão com outros nós, analogia

    4 - Transporte Oferece métodos para a entrega de dados ponto-a-ponto

    3 - Rede Roteamento de pacotes em uma ou várias redes

    2 - Enlace Detecção de erros

    1 - Física Transmissão e recepção dos bits brutos através do meio físico de transmissão

  • Gente, eu fiz curso técnico em telecomunicações e o modelo OSI foi uma das matérias estudadas nas aulas de Redes. Ou seja, realmente é um tipo de cobrança que vai muito além do que um Assistente Jurídico de nível médio precisa saber... Mas muuuuuuito além mesmo!

  • Errei com vontade essa, questão difícil pra caraca.

    Gab: B

  • Acredito que a questão seria passível de recurso.

    Pelo que observei, ela não precisa de conhecimento aprofundado para ser respondida, uma vez que ela só troca o nome de algumas camadas e de modelo de referência.

    Pelos vozes da minha cabeça, o modelo TCP/IP tinha, em seu modelo inicial, 4 camadas, as quais sejam: 4) Aplicação; 3) Transporte; 2) internet/rede e 1) acesso ao meio/link de dados/enlace/host.

    A nomenclatura varia muito de autor para autor e são até ambíguas em alguns sentidos. Já vi que o nível mais baixo do modelo TCP/IP era chamada Rede (e estava certo, porque a camada imediatamente superior era a camada de inter-rede). Portanto, tem que dar uma estudada na banca pra saber em qual autor ela se baseia (ainda não obtive uma conclusão quanto ao Cespe).

    Para o aperfeiçoamento desse modelo, foi dividido a camada mais baixa em dois, exatamente iguais ao do modelo OSI/ISO {CAMADA DE ACESSO AO MEIO FOI DIVIDIDA EM FÍSICA E DE ENLACE}. A justificativa foi que ambas as camadas, quando estudadas pelo OSI, realizam funções extremamente diferentes e na prática é o que realmente acontece. Então, muitos autores descrevem a camada TCP/IP com 5 camadas. (Na minha opinião, é até mais correto dizer que tem 5 mesmo, pq facilita o entendimento da função de cada equipamento e tecnologia)

    A camada física é responsável pelas especificações elétricas e físicas.

    A camada de enlace é responsável por transformar os dados oriundos da camada de rede em frames (ou quadros) e corrigir eventuais erros provenientes da camada física. Depende do sentido da transmissão de dados.

    Então dependendo de qual autor você pegar pra ler, a C estará certa. Eu, pelo menos, marquei a C, mas também porque eu não lembrava que a camada de sessão era imediatamente superior a de transporte... Mas da mesma forma, acredito que a C não está errada.

    PRA RESUMIR, fiz esse esquema de questões, baseando-me no bom senso.

    1) Se uma questão afirmar que a camada física e a camada de enlace do Modelo OSI/ISO estão juntas em uma única camada no protocolo TCP/IP, está certo, pois isso coaduna com o seu modelo INICIAL no qual as duas camadas estavam juntas na camada de link de dados/host/acesso ao meio. É o que é mais cobrado em prova.

    2) Se uma questão afirmar que o protocolo TCP/IP tem 5 camadas, também está certo. Melhor dizendo, não deixa de estar errado, pois houve um aperfeiçoamento do modelo TCP/IP, no qual a camada física e de enlace estão separadas em duas camadas distintas = modelo híbrido do TCP/IP que contém 5 camadas. 

  • Talvez um erro da letra C seja a assertiva afirmar que a camada de enlace transforma os frames em tensões elétricas. Quem é responsável pela transmissão dos bits brutos é a camada física.

    Mas persisto na mesma ideia.

  • A) A camada de apresentação no modelo de referência OSI faz a interface entre o protocolo de comunicação e o aplicativo que pediu ou receberá a informação por meio da rede. Ela é quem determina como ocorrerá um diálogo, identificando nomes e endereços. E -> APLICAÇÃO

    B) No modelo de referência OSI, a camada de sessão é a responsável pelo início da comunicação fim a fim e complementa as funções da camada de transporte. Estabelece um canal de comunicação entre os usuários emissor e receptor. CERTO! QUANDO COMEÇA E QUANDO TERMINA.

    C) No modelo TCP/IP, a camada de enlace tem como uma de suas principais funções receber os pacotes de dados da camada de rede e os transforma em quadros. Posteriormente, os transforma em tensões elétricas para a camada física para serem repassados ao meio físico. E -> CORRIGE ERROS, OK! MAS TENSÃO ELÉTRICA É FÍSICA -> CAMADA FÍSICA.

    D) A camada de rede, no modelo OSI, é a responsável por pegar os dados enviados da camada de sessão e dividi-los em mensagens que serão transmitidas pela rede, ou seja, as mensagens serão repassadas à camada de transporte que irá roteá-las até o seu destino. E -> CAMADA DE REDE QUE FAZ O ROTEAMENTO -> CAMADA CONFIÁVEL = TRANSPORTE.

    E) Assim como as camadas de rede e de enlace do modelo de referência OSI correspondem à camada de internet e rede do modelo TCP/IP, as camadas de aplicação e de apresentação do modelo TCP/IP correspondem à camada de apresentação do modelo OSI. E -> INTERNET no TCP <-> REDE no OSI e ACESSO A REDE no TCP <-> ENLACE E FÍSICA no OSI (ver tabela).

    FONTE: Prof. Deodato Neto

  • Assertiva B

    No modelo de referência OSI, a camada de sessão é a responsável pelo início da comunicação fim a fim e complementa as funções da camada de transporte. Estabelece um canal de comunicação entre os usuários emissor e receptor.

  • GABARITO B

    APLICAÇÃO: estabelecer a comunicação entre aplicações e a acessar a rede. Ela funciona como um portal em que os processos de aplicações possam acessar uma rede. DADOS

    APRESENTAÇÃO: responsável por definir o formato para troca de dados entre computadores, como se fosse um tradutor. DADOS

    SESSÃO: permitir que duas ou mais aplicações em computadores diferentes possam abrir, usar e fechar uma conexão, chamada sessão. Diálogo da rede – estabelecendo, mantendo e sincronizando a interação entre sistemas que se comunicam. A camada de sessão é a responsável pelo início da comunicação fim a fim e complementa as funções da camada de transporte. Estabelece um canal de comunicação entre os usuários emissor e receptor.  DADOS

    TRANSPORTE: organizar os dados em segmentos e que eles cheguem ao destino livre de erros/ fornece uma comunicação fim-a-fim ou ponta-aponta confiável. SEGMENTOS

    REDE: responsável pelo endereçamento, roteamento e entrega de pacotes individuais de dados desde sua origem até o seu destino, provavelmente através de várias redes. PACOTES

    ENLACE: organizar os dados em frames (ou quadros) e por estabelecer uma conexão nó a nó entre dois dispositivos físicos, garantindo assim que os dados sejam recebidos corretamente. FRAMES

    FISÍCA: a define as especificações elétricas e físicas da conexão de dados(Hardware). BITS

  • Achei que ver a imagem do que ocorre ajudou a entender um pouco os protocolos. Vi no site: https://www.datarain.com.br/blog/qual-diferenca-entre-modelo-osi-e-modelo-tcpip/


ID
2910070
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Leia atentamente as duas assertivas que se seguem que tratam de recursos do software MS Excel 2013.


I- Impede que outros usuários alterem, movam ou excluam dados acidentalmente ou deliberadamente em uma planilha. Bloqueia células na planilha e protege a planilha com uma senha.

II - Exclui linhas duplicadas em uma planilha. Pode-se escolher quais colunas devem ser verificadas em busca de informações duplicadas.


Os recursos apontados nas assertivas I e II acima são encontrados no menu principal do software em questão, respectivamente, nas opções:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    I- Impede que outros usuários alterem, movam ou excluam dados acidentalmente ou deliberadamente em uma planilha. Bloqueia células na planilha e protege a planilha com uma senha (REVISÃO).

    II - Exclui linhas duplicadas em uma planilha. Pode-se escolher quais colunas devem ser verificadas em busca de informações duplicadas (DADOS).

  • GUIA REVISÃO (proteger documento)

    E GUIA DADOS..(opcao excluir duplicata etc)

    NAO EXISTE GUIA FORMATAÇÃO....

  • I- Guia Revisão no grupo Alterações.

    II- Guia Dados no grupo Ferramentas de Dados.

  • REVISÃO > PROTEGER

    DADOS > FERRAMENTA DE DADOS

  • esses recursos também estão no MS Excel 2010.

    guia DADOS -> grupo Ferramentas de Dados, botão REMOVER DUPLICATAS (excluir as linhas duplicadas de uma planilha. Você pode especificar quais colunas devem ser verificadas em busca de informações duplicadas).

    guia REVISÃO -> grupo Alterações, botão PROTEGER PLANILHA (impedir alterações indesejadas nos dados de uma planilha especificando as informações que podem ser alteradas. Por exemplo, você pode impedir a edição de células bloqueadas ou a alteração da formatação do documento. É possível especificar uma senha para desproteger a planilha e permitir essas alterações.

  • O Microsoft Excel é um editor de pastas de trabalhos, formadas por planilhas (folhas de dados). Os dados são organizados em células, que são o encontro de colunas e linhas.
    O proprietário de uma pasta de trabalho poderá acessar recursos para edição e formatação das planilhas. Entre eles, o bloqueio das células e a exclusão de informações em duplicidade.

    Para impedir que outros usuários alterem, movam ou excluam dados acidentalmente ou deliberadamente em uma planilha, ele poderá bloquear as células na planilha e proteger a planilha com uma senha. Esta opção encontra-se na guia Revisão.


    Algumas informações podem estar duplicadas na planilha. Para exclui linhas duplicadas em uma planilha, pode-se escolher quais colunas devem ser verificadas em busca de informações duplicadas na opção Remover Duplicadas, disponível na guia Dados.



    Gabarito: Letra D.




  • Acertei a questão mas o gabarito deu como errada. A minha resposta está identica a do professor . Sugiro corrigir o gabarito


ID
2910073
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

“O Direito Penal, como também os demais ramos do ordenamento jurídico, fundamentam-se em determinados princípios como elementos essenciais e diretores, em sua maioria juridicizados, seja em nível constitucional, seja não constitucional” (PRADO, 2017, p. 78). Qual a alternativa que apresenta afirmações corretas sobre o princípio da legalidade ou da reserva legal?

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Retirado do Livro de PRADO, Luiz Regis. Op. Cit. p.140.​

     

    "A partir da Revolução Francesa, o Princípio da Legalidade – verdadeira pedra angular do estado de Direito – converte-se em uma exigência de segurança jurídica e de garantia individual. O seu fundamento político radica principalmente na função de garantia da liberdade do cidadão ante a intervenção estatal arbitrária, por meio da realização da certeza do direito. O significado científico ou jurídico aparece na teoria da pena como coação psicológica de Feuerbach e, ao depois, na teoria da tipicidade de Bilding."

  • A --> correta

    B - relaciona-se não com o princípio da legalidade, mas da proporcionalidade;

    C - relaciona-se ao princípio da lesividade/ofensividade;

    D - Relaciona-se ao princípio da ultima ratio;

    E - Relaciona-se ao princípio da subjetividade.

  • Acho que tem erro gramatical ali no enunciado em "o direito penal...fundamentam-se"

  • O princípio da legalidade se consolidou com o advento do ideal iluminista e sua posterior vitória, com a revolução francesa (Fábio Roque, Direito Penal Didático, 2019).

  • Questão excelente... Enriquece nosso conhecimento.

     

  • Achei esta questão muito bem elaborada.

  • Daniel dos Santos Jorge, acho que o erro gramatical não está na questão, pois o verbo fundamentar esta concordando com OS DEMAIS RAMOS DO DIREITO, como são OS DEMAIS, portanto estar no plural está correto...

    português e fundamental em mano, CUIDADO

  • Matheus ramos, como poderia separar o sujeito do verbo? Então com vírgula deveria sim ser "fundamenta-se", já sem, seria no plural pós seria sujeito composto. Então está errado sim, o autor quis "enfeitar", mas acabou errando.
  • Questão que exige raciocínio e não apenas decorar.

    As alternativas erradas mencionam outros princípios e não o da reserva legal.

  • "...converte-se em uma exigência de segurança jurídica e de garantia individual. O seu fundamento político radica principalmente na função de garantia da liberdade do cidadão ante a intervenção estatal arbitrária..."

    = o princípio da legalidade ou da reserva legal

  • A questão requer conhecimento sobre os princípios norteadores do Direito Penal.

    A opção B está incorreta. A alternativa apresenta na verdade o princípio da proporcionalidade, ao falar que a "a consequência jurídica deve ser proporcional ou adequada à gravidade do desvalor da ação representado pelo dolo ou culpa".

    A opção C está incorreta também porque a alternativa fala sobre a ideia de ofensividade, aquela prevista no princípio da lesividade ou ofensividade.

    A opção D está incorreta porque fala sobre atuação do direito penal como ultima ratio, descrição do princípio da intervenção mínima.

    A opção E está incorreta. Trata-se na verdade do princípio da culpabilidade.

    A opção A é a correta.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA A.

  • Sinceramente questão para perito no assunto

  • Finalmente uma questão inteligente dessa banca "Inaz do Pará".

    Prova concreta de que há alguma vida consciente ali.

  • Era necessário o conhecimento sobre os princípios, e a única assertiva que traz um conceito concreto de principio da legalidade é a letra a

  • Que questão linda! Dá para resolver por eliminação! A questão traz uma relação com outros princípios que regem o direito penal, como por exemplo o da exclusiva proteção dos bens jurídicos. Obrigado, professor Paulo Igor!

  • Acrescentando conhecimento:

    Rogério Sanches explica que uma lei prévia e clara produz importante efeito intimidativo, sendo este o fundamento JURÍDICO do princípio da legalidade.

  • Eis o comentário:

    FUNDAMENTOS DO P. LEGALIDADE

    Jurídico

    Taxatividade, certeza ou determinação

    Político

    Garantia contra a indevida ingerência do Estado na vida particular;

    Histórico

    Contrato social idealizado no período iluminista, recepcionado pela R. Francesa.

    Democrático

    Respeito à separação dos Poderes.

  • Se tem dúvida, vai por eliminação

    Se não sabe, não responde. Dependendo da banca você perde mais pontos por errar do que deixar em branco.

  • Eliminei e arcetei.

  • "Dá gosto" de fazer uma questão dessas.

  • Isso sim é uma questão para pensar: "ou eu sei, ou não sei essa bagaça!" .

    Questões assim são aquelas se estivermos cansados será PERDIDA, mas na verdade é só ler compassadamente, prestar atenção na logica das palavras que dará certo!

    #somos_abençoados

  • GABARITO: A

    No Direito Penal, o princípio da legalidade se manifesta pela locução nullum crimen nulla poena sine previa lege, prevista no artigo 1º, do Código Penal brasileiro, segundo o qual não há crime sem lei anterior que o defina, nem há pena sem prévia cominação legal.

  • Garantia da liberdade

  • Por que não é a D?!

  • Segundo Luiz Regis Prado, a partir da Revolução Francesa, o Princípio da Legalidade – verdadeira pedra angular do estado de Direito – converte-se em uma exigência de segurança jurídica e de garantia individual. O seu fundamento político radica principalmente na função de garantia da liberdade do cidadão ante a intervenção estatal arbitrária, por meio da realização da certeza do direito. O significado científico ou jurídico aparece na teoria da pena como coação psicológica de Feuerbach e, ao depois, na teoria da tipicidade de Bilding."

  • Princípio da Legalidade

    Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal. O princípio da legalidade nasceu do anseio de estabelecer na sociedade humana regras permanentes e válidas, que fossem obras da razão, e que pudessem abrigar os indivíduos de uma conduta arbitrária e imprevisível por parte dos governantes.

    Legalidade: quaisquer dos diplomas elencados pelo Art. 59/CF (leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos legislativos).

    Reserva Legal: somente lei (em sentido estrito) pode definir condutas criminosas e estabelecer sanções penais. Somente leis ordinárias e leis complementares.

  • O enunciado pede a alternativa que faz referências acertadas acerca do Princípio da Legalidade. Portanto, embora os conceitos contidos nas alternativas estejam todos corretos, apenas um, de fato, refere-se ao Princípio da Legalidade.

    A) CORRETA. Refere-se ao Princípio da Legalidade.

    B) ERRADA. Refere-se ao Princípio da Proporcionalidade.

    C) ERRADA. Refere-se ao princípio da Lesividade.

    D) ERRADA. Refere-se ao Princípio da Intervenção Mínima.

    E) ERRADA. Refere-se ao Princípio da Culpabilidade.

  • Se o baiano pensar demais pra responder erra

  • Quem assistiu aula com Kleber Masson no G7 jurídico matou a questão em menos de 2 segundos. ótimo professor!!!

  • Questões da Inaz do Pará eu pulo rsrs

  • Desde sua origem, o princípio da LEGALIDADE tem um objetivo político claro: conferir segurança jurídica, pondo os cidadãos a salvo de punições criminais sem base em lei escrita, de conteúdo determinado e anterior à conduta.

    Garante-se às pessoas, dessa forma, que, praticando ações ou omissões consideradas lícitas pelas leis em vigor ao tempo do ato, jamais sofrerão a imposição de penas criminais.

  • LETRA A. pela lógica, única que tem relação com a legalidade.
  • a) Correta, princípio da legalidade foi difundido a partir da Revolução Francesa, através do direito penal da ilustração. A legalidade surge como pilar para "frear" a arbitrariedade estatal; é o Estado de Direito (Liberal), que cria o Direito e se submete a ele, observando a liberdade individual do cidadão.

    b) Errada - descreve principio da culpabilidade

    c) Errada - descreve principio da ofensividade ou lesividade

    d) Errada - Principio da Fragmentariedade (desdobramento da intervenção mínima)

    e) Errada - características da culpabilidade.

  • Milagre essa banca fazer uma questão boa.

  • A partir da Revolução Francesa, converte-se em uma exigência de segurança jurídica e de garantia individual. O seu fundamento político radica principalmente na função de garantia da liberdade do cidadão ante a intervenção estatal arbitrária, por meio da realização da certeza do direito.

    Princípio da Legalidade - O mais importante garantia dos cidadãos contra o Arbítrio do Estado.

  • a) CORRETA - PRINCÍPIO DA LEGALIDADE: A partir da Revolução Francesa, converte-se em uma exigência de segurança jurídica e de garantia individual. O seu fundamento político radica principalmente na função de garantia da liberdade do cidadão ante a intervenção estatal arbitrária, por meio da realização da certeza do direito.

    b) INCORRETA - PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE: A exigência de responsabilidade subjetiva quer dizer que, havendo delito doloso ou culposo, a consequência jurídica deve ser proporcional ou adequada à gravidade do desvalor da ação representado pelo dolo ou culpa, que integra, na verdade, o tipo de injusto e não de culpa.

    c) INCORRETA - PRINCÍPIO DA LESIVIDADE/OFENSIVIDADE: Abrange a ideia de ofensividade ou lesividade, visto que esta última é conata ao delito que necessariamente há de pressupor uma lesão ou perigo de lesão a determinado bem jurídico. Ademais, é de interesse observar que a noção de ofensa ou perigo de ofensa é passível de graduação a maior ou a menor.

    d) INCORRETA - PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO MÍNIMA: Estabelece que o Direito Penal deve atuar na defesa dos bens jurídicos imprescindíveis à coexistência pacífica dos homens e que não podem ser eficazmente protegidos de forma menos gravosa. Isso porque a sanção penal revestese de especial gravidade, acabando por impor as mais sérias restrições aos direitos fundamentais.

    e) INCORRETA - PRINCÍPIO DA CULPABILIDADE: Vincula-se estreitamente aos postulados da imputação subjetiva e da culpabilidade. A responsabilidade penal é sempre pessoal ou subjetiva - própria do ser humano - e decorrente apenas de sua ação ou omissão, não sendo admitida nenhuma outra forma ou espécie.

  • "por meio da realização da certeza do direito"

    Dá para matar a questão nesse trecho.

  • Caramba ! Minha primeira questão pra revisar o conteúdo e vem logo uma dessa. Ótima questão !

  • Questão que dá gosto de ler. Excelente!

  • É o tipo de questão que dá gosto!!!

  • Palavras chaves que vc consegue matar "cada qual com seu qual" (princípio e denominação)

    • a)      "de segurança jurídica e de garantia individual" - legalidade-reserva
    • b)     "proporcional ou adequada à gravidade" - proporcionalidade
    • c)      autoexplicativas
    • d)     "só deve atuar na defesa dos bens jurídicos imprescindíveis" - insignificância
    • e)    " imputação subjetiva e da culpabilidade" - culpabilidade

    Se vc estudou e está respondendo muitas questões, é “bater o olho” e por essas palavras já sabe, de TÃO batido que fica as perguntas.


ID
2910076
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

“A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade”.


De acordo com o parágrafo segundo, do Art.2 da Lei Federal 4.320/64, acompanharão a Lei do Orçamento:

Alternativas
Comentários
  •  Artigo 2° da Lei Federal 4.320/1964

    § 1° Integrarão a Lei de Orçamento:

    I - Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo;

    II - Quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as Categorias Econômicas, na forma do Anexo nº 1;

    III - Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação;

    IV - Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração.

    § 2º Acompanharão a Lei de Orçamento:

    I - Quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos especiais; LETRA A

    II - Quadros demonstrativos da despesa, na forma dos Anexos nºs 6 a 9;

    III - Quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Governo, em têrmos de realização de obras e de prestação de serviços.

  • Palhaçada uma questão dessa

  • Tá me zoando né? kkkkkkkkkkkkkk

  • LEI 4320 - Art. 2° § 2º Acompanharão a Lei de Orçamento:

    I - Quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos especiais;

    II - Quadros demonstrativos da despesa, na forma dos Anexos nºs 6 a 9;

    III - Quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Govêrno, em têrmos de realização de obras e de prestação de serviços.

  • Pra memorizar, e se o examinador colaborar:

    1) Se começar com "QUADRO", ACOMPANHA, exceto se for demonstrativo de RECEITA E DESPESA AO MESMO TEMPO.

    I - Quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos especiais; II - Quadros demonstrativos da despesa, na forma dos Anexos nºs 6 a 9; III - Quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Governo, em termos de realização de obras e de prestação de serviços.

    2) Se começar com qualquer outra coisa, INTEGRA:

    I - Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo; II - Quadro demonstrativo da RECEITA E DESPESA segundo as Categorias Econômicas, na forma do Anexo nº 1; III - Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação; IV - Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração.

  • integram = sumário + quadro no singular

    acompanham = quadros no plural + trabalho de governo.

  • Você errou! Resposta: A

  • Vivendo e errando

  • ✅Letra A

    A) Gabarito.

    B) INTEGRARÃO.

    C) INTEGRARÃO.

    D) INTEGRARÃO.

    E) INTEGRARÃO.

    Obs: Existe a diferença entre o que INTEGRA e o que ACOMPANHA a Lei de Orçamento.

    Fonte: LRF, Art. 2°.

  • A questão aborda, com significativa cobrança da literalidade da lei, o teor do art. 2º da Lei nº 4.320/64, diferenciando o conteúdo que é parte integrante da LOA, daquele que apenas a acompanha:

    Lei n. 4.320, Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.
    § 1° Integrarão a Lei de Orçamento:
    I - Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Govêrno;
    II - Quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as Categorias Econômicas, na forma do Anexo nº 1;
    III - Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação;
    IV - Quadro das dotações por órgãos do Govêrno e da Administração.
    § 2º Acompanharão a Lei de Orçamento:
    I - Quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos especiais;
    II - Quadros demonstrativos da despesa, na forma dos Anexos nºs 6 a 9;
    III - Quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Govêrno, em têrmos de realização de obras e de prestação de serviços.

    Analisemos as alternativas:

    A) CERTO. De fato, os quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos especiais devem acompanhar a Lei de Orçamento, em conformidade com o disposto no art. 2º, §2º, I, da Lei nº 4.320/64.

    B) ERRADO. O sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo é parte integrante da LOA (art. 2º, §1º, I, da Lei nº 4.320/64).

    C) ERRADO. Conforme disposto no art. 2º, §1º, II, da Lei nº 4.320/64, o quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as Categorias Econômicas deverá integrar (e não apenas acompanhar) a lei de orçamento.

    D) ERRADO. O quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação parte integrante da LOA (art. 2º, §1º, III, da Lei nº 4.320/64).

    E) ERRADO. Também o quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração integrará (e não apenas acompanhará) a lei de orçamento (art. 2º, §1º, IV, da Lei nº 4.320/64).

    Caso tenha errado, não desanime. Questões assim são cada vez menos comuns.

    Gabarito do Professor: A

ID
2910079
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Qual alternativa apresenta uma afirmação correta acercado que está previsto na Lei Complementar 101/2000, a qual estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências?

Alternativas
Comentários
  • A) Art. 24. Nenhum benefício ou serviço relativo à seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a indicação da fonte de custeio total, nos termos do § 5o do art. 195 da Constituição, atendidas ainda as exigências do art. 17.

     

    B) Art. 4º § 3o A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

     

    C)  Art. 5o O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:

     

    D) Art. 5º § 3o A atualização monetária do principal da dívida mobiliária refinanciada não poderá superar a variação do índice de preços previsto na lei de diretrizes orçamentárias, ou em legislação específica

     

    E) Art. 5º § 5o A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão, conforme disposto no § 1o do art. 167 da Constituição.

  • RESPOSTA A

    >> [...] III. Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total. [...]

    >>Acerca dos instrumentos de planejamento, é CORRETO afirmar que D) o anexo de riscos fiscais integra a lei de diretrizes orçamentárias, em que serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

    #SEFAZ-AL #UFAL2019 #questão.respondendo.questões

  • Quem já estudou seriamente para o INSS tem o item certo cravado na mente. 

  • Hallyson TRT e também a Seguridade Social na Constituição.. esse artigo é muito cobrado.

  • Trata-se de uma questão sobre normas de Direito Financeiro que constam na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n° 101/00).

    Vamos analisar as alternativas.

    a)  CORRETO. Realmente, nenhum benefício ou serviço relativo à seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a indicação da fonte de custeio total, nos termos do § 5º do art. 195 da Constituição. É o que determina o art. 24 da LRF: "Nenhum benefício ou serviço relativo à seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a indicação da fonte de custeio total, nos termos do § 5º do art. 195 da Constituição, atendidas ainda as exigências do art. 17."

    b) ERRADO. A lei de diretrizes orçamentárias conterá um Anexo de Riscos Fiscais (não é Anexo de Receitas e Despesas Fiscais), onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas. É o que determina o § 3º do art.4º da LRF: "a lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem".

    c)  ERRADO. A LRF não afirma que existe uma "lei de diretrizes financeiras e administrativas". O art. 5o da LRF determina que "o projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar [...]".

    d) ERRADO. A atualização monetária do principal da dívida mobiliária refinanciada NÃO poderá superar a variação do índice de preços segundo o § 3o do art. 5º da LRF: "a atualização monetária do principal da dívida mobiliária refinanciada NÃO PODERÁ superar a variação do índice de preços previsto na lei de diretrizes orçamentárias, ou em legislação específica".

    e) ERRADO. Em desacordo com § 1º do art. 167 da CF/88: "NENHUM investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade".


    GABARITO DO PROFESSOR: ALTERNATIVA “A".


ID
2910082
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Lei 4.886 de 09.12.1965, em seu Art. 9, diz que o Conselho Federal tem a competência de determinar o número de Conselhos Regionais, o qual não poderá ser superior a um por Estado, Território Federal e Distrito Federal. Não se trata de competência desse Conselho Federal previstas nos incisos do Art.10 dessa mesma Lei:

Alternativas
Comentários
  • GAB B

    Art. 10. Compete privativamente, ao Conselho Federal:

           I - elaborar o seu regimento interno;       

           II - dirimir as dúvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais;     

           III - aprovar os regimentos internos dos Conselhos Regionais;    

           IV - julgar quaisquer recursos relativos às decisões dos Conselhos Regionais;     

           V - baixar instruções para a fiel observância da presente Lei;  

           VI - elaborar o Código de Ética Profissional;         

           VII - resolver os casos omissos.       

    VIII – fixar, mediante resolução, os valores das anuidades e emolumentos devidos pelos representantes comerciais, pessoas físicas e jurídicas..

  • Oi!

    Gabarito: B

    Bons estudos!

    -Se você não está disposto a arriscar, esteja disposto a uma vida comum. – Jim Rohn


ID
2910085
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

“Uma razão religiosa, política ou filosófica alegada pela pessoa, a fim de que não seja obrigada a realizar um ato que fira suas convicções, mas que, em contrapartida, à ela será imposta uma prestação alternativa, fixada em lei”.


O trecho acima se refere a qual dos direitos individuais e coletivos, previsto no Art. 5 da CF?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    A escusa de consciência acontece quando alguém invoca a sua convicção pessoal para não cumprir uma obrigação imposta a todos, devendo então cumprir uma prestação alternativa, fixada em lei. 

    "(...) traduz forma máxima de respeito à intimidade e à consciência do indivíduo. O Estado abre mão do princípio de que a maioria democrática impõe as normas para todos, em troca de não sacrificar a integridade íntima do indivíduo" (MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 414).

  • Aa escusa de consciência, prevista no artigo 5º, inciso VIII, que preceitua o seguinte: "ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei".

    Deve-se lembrar que o Brasil é um Estado Laico, tendo por parte a separação Estado e Igreja, com base, por exemplo, nos artigos , inciso , e , inciso , ambos da . Sendo assim, a escusa de consciência deve ser associada ao respeito que o Estado brasileiro devota à crença religiosa de cada um, assim como à sua convicção filosófica ou política.

    A escusa de consciência acontece, portanto, quando alguém invoca a sua convicção pessoal para não cumprir uma obrigação imposta a todos, devendo então cumprir uma prestação alternativa, fixada em lei.

  • GABARITO: LETRA E

     

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPOG Prova: CESPE - 2013 - MPOG - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos

    A escusa de consciência por motivos religiosos, filosóficos ou políticos é protegida constitucionalmente, exceto nos casos de invocação para se eximir de obrigação legal imposta a todos e de recusa de cumprimento de prestação alternativa fixada em lei.(C)

     

    Bons estudos!

  • GABARITO: E

     

    ESCUSA DE CONSCIÊNCIA:  diante de uma obrigação legal ( principal ) que cabe a todos, surge para você o direito de ESCUSA! É uma DESCULPA! Pode ocorrer por motivo RELIGIOSO ou motivo POLÍTICO ou motivo FILOSÓFICO. "Vou descumprir a obrigação por esses três motivos". Mas se você descumprir uma obrigação legal , poderá acontecer uma prestação alternativa em LEI ( secundária ). Pois ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de LEI. Caso não seja cumprida a obrigação principal e secundária...qual será a consequência do descumprimento? Perda dos direitos políticos!!!

     

  • Aos que marcaram a letra A: o Art. 5º da CF, inciso VI, diz que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias".

  • GAB E

    Ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.

    OBS: O direito de escusa de consciência não se restringe ao serviço militar obrigatório, quando se trata de crença religiosa, convicção filosófica ou política, pois ele pode atingir, por exemplo, indivíduos que não aceitam trabalhar ou realizar provas aos sábados.

    https://www.passeidireto.com/arquivo/55903878/copia-de-cf-de-1988-ate-ec-99/2

    Avante!

  • VIII - NINGUÉM será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

    O art. 5º, inciso VIII, consagra a denominada “escusa de consciência”. Norma constitucional de Eficácia Contida.

  • Basicamente é o seguinte, eu me recuso exercer um direito imposto a todos por motivos políticos, religiosos ou filosóficos. Isso é escusa de consciência!

    Qual a penalidade?

    Cumprimento de medida alternativa fixada em lei.

    E o não cumprimento dessa medida?

    Perda dos Direitos Políticos. Art.15, IV.

    Ps: A cassação dos direitos políticos é expressamente vedada.

  • Escusa de Consciência

    CF, Art.5. VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

    Norma de Eficácia Contida

    Caso se recuse a cumprir as duas condições poderá SOFRER RESTRIÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS

    Obs: Pessoa que não cumprir obrigação legal deve cumprir prestação alternativa fixada em lei

    Não existindo prestação alternativa, não haverá restrição de direitos

    Também é interessante lembrar do:

    Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

    IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;

  • Escusa de conciência é uma desculpa figuradamente falando

  • Escusa de consciência. Já assistiu ao filme "Até o último homem"? Ele materializa o conceito.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Escusa de consciência nada mais é uma desculpa que o cidadão alega para não realizar determinada atividade devido a sua crença religiosa. Podemos citar como exemplo, o filme `` Até o último homem´´ .

  • Escusa de consciencia é um direito que a Constituição Federal faculta a quem por razões religiosas, filosóficas,ideológicas for contra deveres imposto pela própria C.F aos cidadãos, este por sua vez presta serviços alternativos para compensar

  • Mas essa crase aí no comando da questão está errada em.

  • 25/05/2019 errei

    Gab E

  • O filme "até o último homem" mostra a escusa de consciência, se não me engano.
  • Gabarito - Escusa de consciência.

    PS: Concurseiro dedicado é aquele que procrastina assistindo "até o último homem" para entender melhor esse artigo da constituição.

  • Nesta questão se cobrou um conhecimento prévio de conceito doutrinário. 


    Ao analisar a frase inicial da questão, pode-se perceber que ela remete a ideia do art. 5º, VIII da Constituição, onde temos:

    “Ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei."

    Esse conceito é conhecido como escusa de consciência, onde a pessoa tem o direito de se recusar a cumprir ato por ser este contrário à algum ponto que lhe represente importância como indivíduo, seja crença religiosa ou convicção filosófica ou política.

    Um exemplo bem conhecido atualmente nos concursos, é dos Adventistas no Enem que, por sua Fé, aos sábados, não podem trabalhar (no caso, fazer exames), sendo a prova aplicada em outro horário.


    Resposta letra E
  • Eu não trabalho no sábado meu anjo. Sou Adventista . Mas domingo to na ativa .

  • Nãocrase em: "a ela "

  • Letra E

    CF/88

    Art. 5º

    VIII – ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

  • GABARITO: E

    A escusa de consciência acontece quando alguém invoca a sua convicção pessoal para não cumprir uma obrigação imposta a todos, devendo então cumprir uma prestação alternativa, fixada em lei.

  • Alguém avisa para o examinador que não "vai crase" antes de pronome pessoal...

  • GABARITO: E

    A escusa de consciência acontece quando alguém invoca a sua convicção pessoal para não cumprir uma obrigação imposta a todos, devendo então cumprir uma prestação alternativa, fixada em lei.


ID
2910088
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

O capítulo III, do Código de Ética e Disciplina dos Representantes Comerciais trata sobre as infrações disciplinares que podem ser configuradas como leves ou graves. De acordo com o parágrafo terceiro, do Art. 8, é considerada uma falta grave:

Alternativas
Comentários
  • A) Deixar de indicar em sua propaganda, papéis e documentos o número do respectivo registro no Conselho Regional. (Leve)

    B Negar a quem de direito a apresentação da carteira profissional ou do certificado de registro.(Leve)

    C) Anunciar imoderadamente, de modo a induzir em erro os representados e concorrentes. (Grave/gabarito - Art 8°, §3°, Alínea B)

    D) Desrespeitar qualquer membro ou funcionário do Conselho Federal ou Regional no exercício de suas funções. (Leve)

    E) Agir com desídia no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato de representação comercial. (Leve)


ID
2910091
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

Não se deve confundir a função jurisdicional com a administrativa. Só a jurisdição busca solucionar os conflitos de interesse aplicando a lei ao caso concreto e somente ela produz decisões de caráter definitivo. Tradicionalmente, a doutrina menciona quatro princípios inerentes à jurisdição; entre eles está o princípio do (a):

Alternativas
Comentários
  • CPC, art. 16: A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território nacional, conforme as disposições deste Código.

    Resposta:B

  • Gabarito: Letra B

    a) Competência, na qual aponta que somente um juiz ou promotor de justiça pode exercer a jurisdição. 

    Errado. Promotores não exercem jurisdição

    b) Aderência ao território, no qual os juízes só têm autoridade dentro do território nacional. 

    Correta

    c) Delegabilidade, que norteia a condição de delegação de responsabilidade jurídica apenas aos magistrados.

    Errada. Responsabilidade jurídica não é apenas de magistrados. Partes, advogados, promototes e serventuários também podem ser responsabilizados no decorrer do processo.

    d) Afastabilidade, que indica a negação de culpabilidade ao Estado sobre qualquer ato ilícito no processo.

    Errado. Nâo poderá o Estado negar a sua responsabilização pelos atos ilícitos por eles praticado

    e) Unanimidade, indicando que os juízes e promotores de justiça devem tomar decisões uniformes.

    Errado. Promotores não tomam decisões, fazem requerimentos.

  • Princípios da Jurisdição

    Territorialidade (aderência ao território): Os magistrados somente tem autoridade nos limites do seu estado, nos limites do território da sua jurisdição;

    Indelegabilidade: O exercício da jurisdição não pode ser delegado. A delegação implicaria derrogação de regra de competência, em violação ao princípio do juiz natural.

    Inafastabilidade: A lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito

    Juiz Natural: Trata-se da conjugação de dois princípios: proibição do juízo ou tribunal de exceção (pos factum) e o que determina que ninguém será processado senão pela autoridade competente.

    Fredie Didie Jr.

    Curso de Direito Processual Civil Vol. 1

  • Princípios da jurisdição: investidura; territorialidade ou aderência; indelegabilidade; inevitabilidade; inafastabilidade; juiz natural.

  • LETRA B CORRETA

    CPC/15

    Art. 16. A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território nacional, conforme as disposições deste Código.

  • Princípios da Jurisdição

    Territorialidade (aderência ao território): Os magistrados somente tem autoridade nos limites do seu estado, nos limites do território da sua jurisdição;

    Indelegabilidade: O exercício da jurisdição não pode ser delegado. A delegação implicaria derrogação de regra de competência, em violação ao princípio do juiz natural.

    Inafastabilidade: A lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito

    Juiz Natural: Trata-se da conjugação de dois princípios: proibição do juízo ou tribunal de exceção (pos factum) e o que determina que ninguém será processado senão pela autoridade competente.

    Fredie Didie Jr.

    Curso de Direito Processual Civil Vol. 1

  • De acordo com a artigo 16 do CPC, a jurisdição civil será exercida pelos juízes e tribunais em todo o território nacional, conforme disposto neste código.

  • Lembrando que a legislação estabelece hipóteses excepcionais de quebra do princípio da territorialidade, como por exemplo o disposto nos art. 60 e 255 do Ncpc.
  • Apesar de ter entendido a questão após ver os comentários dos colegas, achei a questão mal redigida, ela se prendeu ao texto da norma legal, mas não levou em conta a realidade.

    O Magistrado só possui a sua autoridade de exercer o seu poder jurisdicional na sua circunscrição ou seja, só poderá dizer o direito no território em que tomou posso.

    Exemplo: Juiz do TJRJ, só poderá dizer o direito na comarca do Rio de Janeiro.

    Juiz do TRF-2 só poderá dizer o direito nos territórios de competência do TRF-2, assim por diante.

    Mas apesar, ao meu ver, do erro, é possível chegar à resposta por eliminação.

  • Lembrando que os membros do MP não possuem competência, mas sim atribuição.

  • não me atentei ao fato de que o promotor não tem competência e sim atribuição.

  • Princípios da jurisdição: 

    Investidura:

     -> A jurisdição só pode ser exercida por quem está regularmente investido da autoridade de juiz.

    Unidade:

    -> A jurisdição é una e indivisível;

    -> Não pode ser repartida.

    Aderência ao território:

    -> Princípio que estabelece limitações territoriais ao exercício da jurisdição pelo juiz.

    Inércia:

    -> A jurisdição não será exercida se não houver a provocação mediante o exercício da ação. O processo não se inicia ex officio, o que significa dizer: sem requerimento.

    Inafastabilidade do controle jurisdicional:

    -> Garantia constitucional do acesso à justiça, pois ninguém - nem mesmo o legislador - poderá excluir "da apreciação do PJ lesão ou ameaça a direito".

    Efetividade:

    -> Todos possuem o direito a uma devida resposta do Judiciário no menor espaço de tempo possível.

    Indeclinabilidade:

    -> O juiz não pode declinar do seu ofício. Não pode o juiz se recusar a julgar.

    Indelegabilidade:

    -> A jurisdição não pode ser delegada/transferida a outro órgão.

    Inevitabilidade:

    -> A jurisdição não pode ser evitada pelas partes. 

    Juiz natural:

    -> A competência do órgão que vai exercer a jurisdição deve ser determinada antes da ocorrência do fato.

    Fonte: Vinicius Tuler (Q883551)

  • Princípio da investidura: implica a necessidade de que a jurisdição seja exercida pela pessoa legalmente investida na função jurisdicional.

    Princípio da territorialidade: delimita que apenas poderá ser exercida a jurisdição dentro dos limites territoriais brasileiros, em razão da soberania do nosso Estado. Em razão desse princípio, existem as regras de competência territorial.

    Princípio da indelegabilidade: é analisado sob 2 perspectivas: 

    • Externa: remete à ideia de que o judiciário não poderá outorgar sua competência para outros poderes

    • Interna: a jurisdição é fixada por intermédio de um conjunto de normas gerais, abstratas e impessoais, não sendo admissível a delegação da competência para julgar de um juiz para outro

    Princípio da inevitabilidade: aplica-se em 2 momentos:

    • Vinculação das partes ao processo

    • Estado de sujeição ante a vinculação automática

    Ou seja, esse princípio impõe às partes a vinculação ao processo e a sujeição à decisão judicial.

    Princípio da inafastabilidade: a lei não excluirá da apreciação do judiciário lesão ou ameaça de lesão a direito. Exceções: justiça desportiva e admissibilidade do habeas data somente após a recusa administrativa.

    Princípio do juiz natural: ninguém será julgado a não ser pela autoridade competente. Por um lado, esse princípio impossibilita que a parte escolha quem irá julgar o conflito de interesses, e por outro, veda a criação de juízos de exceção.

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  • #Detalhadamente:

    Na doutrina, alguns autores prelecionam que a competência é a divisão administrativa da jurisdição. Também em sede doutrinária, diz-se que a competência é a “medida da jurisdição”.

     

    Dica: Todos os juízes tem jurisdição mas apenas um tem a competência.

     

    1.1.1 Características da Jurisdição

     

    a) Definitividade – somente órgãos dotados do poder de dizer o direito de modo definitivo é que são órgãos dotados de jurisdição.

    Muitos autores relacionam a definitividade com o fenômeno da coisa julgada, explicando que somente órgãos detentores de atividade jurisdicional é que são capazes de emitir pronunciamentos que fazem coisa julgada material.

     

    b) Substitutividade – A jurisdição se caracteriza pela substitutividade em razão de que, se as partes fizerem um acordo dispensam que o estado solucione o conflito. É o poder que tem o Estado de substituir a vontade das partes, decidindo por elas a lide.

     

    c) Inércia- regra geral a jurisdição é um órgão inerte, que só funciona mediante provocação dos interessados.

     

    As demais características não são uniforme entre os nossos doutrinadores, divergem em outros aspectos.

    "Quanto maior a dificuldade, maior é a Glória. A História fica mais bonita" :)

  • Alternativa A) Somente os juízes podem exercer a jurisdição. O princípio do juiz natural é uma "garantia fundamental não prevista expressamente, mas que resulta da conjugação de dois dispositivos constitucionais: o que proíbe o juízo ou tribunal de exceção e o que determina que ninguém será processado senão pela autoridade competente (incisos XXXVII e LIII do art. 5º da CF/88)". (DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil, v.1. 10 ed. Salvador: Jus Podivm, 2008, p. 89). Afirmativa incorreta.
    Alternativa B) De fato, é o que indica o princípio da aderência ao território. Afirmativa correta.
    Alternativa C) O princípio da indelegabilidade informa que "apenas a Constituição Federal cria e autoriza os órgãos estatais aptos a exercer a função jurisdicional, bem como delimita a sua competência, não podendo esses delegarem a sua missão a outros órgãos ou agentes". Afirmativa incorreta.
    Alternativa D) O princípio da inafastabilidade da jurisdição está previsto no art. 5º, XXXV, da Constituição Federal, estando contido, portanto, dentre os direitos e garantias fundamentais, nos seguintes termos: "A lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito". Afirmativa incorreta.
    Alternativa E) Somente os juízes podem exercer a jurisdição e somente eles proferem decisões judiciais, não se estendendo este poder aos promotores de justiça. Ademais, embora a uniformização dos julgamentos seja algo salutar, não há previsão do princípio da unanimidade, prevalecendo na lei processual o princípio do livre convencimento motivado. Afirmativa incorreta.

    Gabarito do professor: Letra B.

  • princípio da aderência ao território corresponde à limitação da própria soberania nacional ao territóriodo país.

  • Princípio da Aderência ao Território: Corresponde à limitação da própria soberania nacional ao território do país.

    Gabarito, B.

  • Fui por eliminação e intuição de estudante dos princípios do Direito. Nunca tinha ouvido falar desse princípio na forma explícita como foi apresentada na questão.

    Gab. B

  • princípio da territorialidade

  • Princípios e Características

    - INVESTIDURA: A jurisdição é exercida apenas por quem tenha sido legitimamente investido na autoridade de Juiz. (CONCURSO PÚBLICO)

    - SUBSTITUTIVIDADE: O magistrado (imparcial), substituirá as vontades das partes aplicando a lei.

    - TERRITORIALIDADE: Os magistrados somente têm autoridade nos limites territoriais estabelecidos

    - INÉRCIA: Age apenas quando provocado, se provocado e nos limites dessa provocação.

    - INDELEGABILIDADE: É vedado ao juiz delegar suas funções a outra pessoa ou mesmo a outro Poder estatal.

    - LIDE: Conflito de interesse qualificado por uma pretensão resistida. Meio pelo qual se exerce o direito de ação.

    - INEVITABILIDADE: Sujeição das partes. Imposição da autoridade dos órgãos jurisdicionais

    - DEFINITIVIDADE: Faz Coisa Julgada. Fenômeno privativo das decisões

    - JUÍZO NATURAL: Autoridade competente. Juiz imparcial e aleatório.

    - UNIDADE: A jurisdição é UNA. Aplicada de forma uniforme em todo território brasileiro.

  • Aderência ao território:

    -> Princípio que estabelece limitações territoriais ao exercício da jurisdição pelo juiz.

  • Aderência ao território:

    -> Princípio que estabelece limitações territoriais ao exercício da jurisdição pelo juiz.

  • Errei, mas não errarei mais!

    Art 16 - A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o TERRITÓRIO NACIONAL, conforme disposições deste Código.

  • GABARITO: B

     Art. 16. A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território nacional, conforme as disposições deste Código.

  • Explicando bem explicadinho os porquês da B ser a alternativa certa e as demais erradas, pra quem não captou a mensagem e não quer ver cópias do Art. 16:

    a) Competência, na qual aponta que somente um juiz ou promotor de justiça pode exercer a jurisdição.

    Seria o princípio do juiz natural, segundo o qual a competência do órgão que irá exercer a jurisdição já é determinada antes do fato ocorrido. Não há "escolha" para juiz. Se houver possibilidade de mais de um juiz julgar o caso (várias varas do mesmo ramo na mesma comarca, por exemplo), o processo será distribuído, não há escolha de quem irá julgar. Por extensão, pode-se prever o princípio do promotor natural - de mesma forma, o promotor não é escolhido. A alternativa está errada pelo nome do princípio e pelo fato de que só o juiz exerce a jurisdição (não o promotor, como disse).

    b) Aderência ao território, no qual os juízes só têm autoridade dentro do território nacional.

    CORRETA. Também chamada de territorialidade ou improrrogabilidade, pois a competência, a autoridade do juiz não pode ser "prorrogada" para além do território definido para ele.

    c) Delegabilidade, que norteia a condição de delegação de responsabilidade jurídica apenas aos magistrados.

    O princípio é o oposto - a indelegabilidade. Nele, a atividade jurisdicional não pode ser delegada, tanto para fora do Poder Judiciário, quanto para fora da competência de um órgão jurisdicional.

    d) Afastabilidade, que indica a negação de culpabilidade ao Estado sobre qualquer ato ilícito no processo.

    Outra vez, o oposto. O princípio é o da inafastabilidade, ou seja, ninguém pode afastar da apreciação do Judiciário qualquer lesão ou ameaça a lesão de direito. É a garantia do acesso à Justiça pelo jurisdicionado.

    e) Unanimidade, indicando que os juízes e promotores de justiça devem tomar decisões uniformes.

    Inventaram essa. O que há é a unidade, que diz que a jurisdição é uma só, una, indivisível. Não tem nada a ver com decisões uniformes.

  • segunda vez que erro essa questão por desatenção.

  • 1- princípio da investidura: a jurisdição somente é exercida por quem tenha sido regularmente e legitimamente investido na autoridade de juiz, em regra por concurso público;

    2- princípio da aderência ao território: os magistrados somente têm autoridade nos limites territoriais do Estado;

    3- princípio da indelegabilidade: é vedado ao juiz, que exerce atividade pública, delegar as suas funções a outra pessoa ou mesmo a outro Poder estatal;

    4- princípio da inevitabilidade: significa que a autoridade dos órgãos jurisdicionais, sendo emanação do próprio poder estatal soberano, impõe-se por si mesma, independentemente da vontade das partes ou de eventual pacto para aceitarem os resultados do processo (posição de sujeição/submissão);

    5- princípio da inafastabilidade ou indeclinabilidade: segundo o qual a todos é possibilitado o acesso ao Judiciário em busca da solução de suas situações litigiosas e conflitos de interesses em geral, bem assim para a administração de interesses privados pela jurisdição voluntária (artigo 5º, inciso XXXV da CF/1988);

    6- princípio do juiz natural: assegura que ninguém pode ser privado do julgamento por juiz independente e imparcial, indicado pelas normas constitucionais e legais, proibidos os juízos/tribunais de exceção (artigo 5º, inciso XXXVII, da CF/1988);

    7- princípio da inércia: em regra, as partes têm que tomar a iniciativa de pleitear a tutela jurisdicional.

    fonte: Daniel Marques de Camargo (Portal jusbrasil.com.br)

    TJAM 2019 O/

  • GABARITO: B

    A) INCORRETA

    Somente os juízes podem exercer a jurisdição. O princípio do juiz natural é uma "garantia fundamental não prevista expressamente, mas que resulta da conjugação de dois dispositivos constitucionais: o que proíbe o juízo ou tribunal de exceção e o que determina que ninguém será processado senão pela autoridade competente (incisos XXXVII e LIII do art. 5º da CF/88)". (DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil, v.1. 10 ed. Salvador: Jus Podivm, 2008, p. 89).

    B) CORRETA

    De fato, é o que indica o princípio da aderência ao território.

    C) INCORRETA

    O princípio da indelegabilidade informa que "apenas a Constituição Federal cria e autoriza os órgãos estatais aptos a exercer a função jurisdicional, bem como delimita a sua competência, não podendo esses delegarem a sua missão a outros órgãos ou agentes".

    D) INCORRETA

    O princípio da inafastabilidade da jurisdição está previsto no art. 5º, XXXV, da Constituição Federal, estando contido, portanto, dentre os direitos e garantias fundamentais, nos seguintes termos: "A lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito".

    E) INCORRETA

    Somente os juízes podem exercer a jurisdição e somente eles proferem decisões judiciais, não se estendendo este poder aos promotores de justiça. Ademais, embora a uniformização dos julgamentos seja algo salutar, não há previsão do princípio da unanimidade, prevalecendo na lei processual o princípio do livre convencimento motivado

    FONTE: COMENTÁRIO DA PROFESSORA DO QCONCURSOS

  • Letra B

  • PRINCÍPIOS DA JURISDIÇÃO

    Investidura - É natural que o poder judiciário, ser inanimado que é, tenha a necessidade de escolher determinados sujeitos, investindo-os do poder jurisdicional para que representem o Estado no exercício concreto da atividade jurisdicional. Esse agente público, investido de tal poder, é o juiz de direito, sendo por vezes chamado de Estado-juiz porque justamente ele é o sujeito responsável por representar o Estado na busca de uma solução para o caso concreto.

    Territorialidade (aderência ao território) - é uma forma de limitação do exercício legítimo da jurisdição. O juiz devidamente investido de jurisdição só pode exercê-la dentro do território nacional, como consequência da limitação da soberania do Estado brasileiro ao seu próprio território.

    Indelegabilidade - há dois aspectos, o externo e o interno. O externo significa que o Poder Judiciário, tendo recebido da CF a função jurisdicional - ao menos como regra - não poderá delegar tal função a outros Poderes. No aspecto interno significa que, determinada concretamente a competência para uma demanda, o que se faz com a aplicação de regras gerais, abstratas e impessoais, o órgão jurisdicional não poderá delegar sua função para outro órgão jurisdicional.

    Inevitabilidade - se aplica a dois momentos distintos. O primeiro diz respeito à vinculação obrigatória dos sujeitos ao processo judicial. Ainda que se reconheça que ninguém será obrigado a ingressar com demanda contra a sua vontade e que existem formas de se tornar parte dependente da vontade do sujeito, o certo é que, uma vez integrado à relação jurídica processual, ninguém poderá, por sua própria vontade se negar a esse "chamado jurisdicional". A vinculação é automática, não dependendo de qualquer concordância do sujeito, ou mesmo de acordo entre as partes para se vincularem ao processo e se sujeitarem à decisão.

    Inafastabilidade - "a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça de lesão a direito".

    Juiz natural - ninguém será processado senão por autoridade competente.

    Promotor natural - a doutrina indica, paralelo ao juiz natural, o promotor natural entendendo que impede que o PGJ faça designações discricionários de promotores "ad hoc", o que elimina a figura do acusador público de encomenda.

  • Alternativa A) Somente os juízes podem exercer a jurisdição. O princípio do juiz natural é uma "garantia fundamental não prevista expressamente, mas que resulta da conjugação de dois dispositivos constitucionais: o que proíbe o juízo ou tribunal de exceção e o que determina que ninguém será processado senão pela autoridade competente (incisos XXXVII e LIII do art. 5o da CF/88)". (DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil, v.1. 10 ed. Salvador: Jus Podivm, 2008, p. 89). Afirmativa incorreta.

    Alternativa B) De fato, é o que indica o princípio da aderência ao território. Afirmativa correta.

    Alternativa C) O princípio da indelegabilidade informa que "apenas a Constituição Federal cria e autoriza os órgãos estatais aptos a exercer a função jurisdicional, bem como delimita a sua competência, não podendo esses delegarem a sua missão a outros órgãos ou agentes". Afirmativa incorreta.

    Alternativa D) O princípio da inafastabilidade da jurisdição está previsto no art. 5o, XXXV, da Constituição Federal, estando contido, portanto, dentre os direitos e garantias fundamentais, nos seguintes termos: "A lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito". Afirmativa incorreta.

    Alternativa E) Somente os juízes podem exercer a jurisdição e somente eles proferem decisões judiciais, não se estendendo este poder aos promotores de justiça. Ademais, embora a uniformização dos julgamentos seja algo salutar, não há previsão do princípio da unanimidade, prevalecendo na lei processual o princípio do livre convencimento motivado. Afirmativa incorreta.

    Gabarito do professor: Letra B.

  • O princípio da aderência não diz respeito à competência do juiz dentro do seu território de atuação? Entendo que fazendo menção ao território nacional, qualquer juiz seria competente para agir dentro do território (o que não é verdade, já que um juiz de direito do Rio de Janeiro não é competente para conhecer de uma ação ajuizada em outro estado da federação, por exemplo).

  • O erro da letra A é também falar que a jurisdição só pode ser exercida pelos juízes, quando na verdade no ordenamento jurídico brasileiro é possível a arbitragem na forma da lei.

  • Gabarito Letra B

    a)Competência, na qual aponta que somente um juiz ou promotor de justiça pode exercer a jurisdição. ERRADA

    >Princípio do juiz natural: ninguém será julgado a não ser pela autoridade competente.

    --------------------------------------------------------------------------

    b)Aderência ao território, no qual os juízes só têm autoridade dentro do território nacional.  GABARITO.

    Princípio da territorialidade

    --------------------------------------------------------------------------

    c)Delegabilidade, que norteia a condição de delegação de responsabilidade jurídica apenas aos magistrados.ERRADA

    >Princípio da indelegabilidade: é vedado ao juiz, que exerce atividade pública, delegar as suas funções a outra pessoa ou mesmo a outro Poder estatal.

    a) indelegabilidade externa;

    b) indelegabilidade interna.

    --------------------------------------------------------------------------

    d)Afastabilidade, que indica a negação de culpabilidade ao Estado sobre qualquer ato ilícito no processo.ERRADA

    >Princípio da inafastabilidade: a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça de lesão a direito.

    1º aspecto: relação entre contencioso judicial e administrativo.

    2º aspecto: acesso à ordem jurídica justa.

    --------------------------------------------------------------------------

    e)Unanimidade, indicando que os juízes e promotores de justiça devem tomar decisões uniformes. ERRADA.

  • Segundo o Prof. Daniel Amorim, são 6 os princípios da Jurisdição:

    - investidura

    - territorialidade

    - indelegabilidade

    - inevitabilidade

    - inafastabilidade

    - juízo natural

    ------------------

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  • Princípios da Jurisdição (10)

    Investidura: a pessoa que exerce a jurisdição deve estar investida no cargo de juiz.

    Unidade: a jurisdição é indivisível, porque resulta de um único poder soberano.

    Aderência ao território: a jurisdição somente é exercida no território nacional.

    Inércia: o exercício da jurisdição está condicionado à provocação mediante o exercício da ação.

    Inafastabilidade: nenhum dos poderes pode afastar a garantia de acesso à justiça.

    Efetividade: a resposta do judiciário deve ser efetiva, levando-se em consideração o tempo de solução do conflito o resultado mais próximo possível do direito material.

    Indeclinabilidade: o juiz não pode se recusar a julgar.

    Indelegabilidade: a jurisdição não pode ser delegada.

    Inevitabilidade: o Estado impõe a jurisdição como forma de solução do conflito, independentemente da aceitação das partes.

    Juiz natural: a competência do órgão que vai exercer a jurisdição deve ser determinada antes da ocorrência do fato.

    Fonte - Código de Processo Civil para Concursos - Rodrigo da Cunha Lima Freire e Mauricio Ferreira Cunha.

  • Não se deve confundir a função jurisdicional com a administrativa. Só a jurisdição busca solucionar os conflitos de interesse aplicando a lei ao caso concreto e somente ela produz decisões de caráter definitivo. Tradicionalmente, a doutrina menciona quatro princípios inerentes à jurisdição; entre eles está o princípio do (a): Aderência ao território, no qual os juízes só têm autoridade dentro do território nacional.

  • Princípios da Jurisdição:

    Investidura: a pessoa que exerce a jurisdição deve estar investida no cargo de juiz.

    Unidade: a jurisdição é indivisível, porque resulta de um único poder soberano.

    Aderência ao território: a jurisdição somente é exercida no território nacional.

    Inércia: o exercício da jurisdição está condicionado à provocação mediante o exercício da ação.

    Inafastabilidade: nenhum dos poderes pode afastar a garantia de acesso à justiça.

    Efetividade: a resposta do judiciário deve ser efetiva, levando-se em consideração o tempo de solução do conflito o resultado mais próximo possível do direito material.

    Indeclinabilidade: o juiz não pode se recusar a julgar.

    Indelegabilidade: a jurisdição não pode ser delegada.

    Inevitabilidade: o Estado impõe a jurisdição como forma de solução do conflito, independentemente da aceitação das partes.

    Juiz natural: a competência do órgão que vai exercer a jurisdição deve ser determinada antes da ocorrência do fato.

  • JURISDICAO

    Na visão tradicional, a jurisdição é conceituada como 

    “a função do Estado, mediante a qual este se substitui aos titulares dos interesses em conflito para, imparcialmente, buscar a pacificação do conflito que os envolve, com justiça”. 

    (Grinover, Dinamarco, Cintra).

    CARÁTER TRÍPLICE DA JURISDIÇÃO

    A jurisdição é poder, função e atividade. Esse é o caráter tríplice da jurisdição.

    Jurisdição como PODER: refere-se à possibilidade de o Estado resolver os conflitos, impondo a decisão emanada do órgão judiciário de maneira cogente aos demais personagens do processo;

    Jurisdição como FUNÇÃO: a função jurisdicional é uma das funções inerentes ao Poder Soberano (em conjunto com a função legislativa e a executiva, tal como preconizado por Montesquieu);

    Jurisdição como ATIVIDADE: como atividade, a jurisdição é desenvolvida por intermédio de um processo judicial, com atos a serem seguidos mediante um procedimento previsto na legislação (CPC e demais leis processuais).

  • Gabarito B

    Princípio da territorialidade/Princípio da aderência ao território

    Define que a jurisdição é exercida dentro dos limites territoriais brasileiros.

    *************Delimitação da jurisdição dentro de uma circunscrição territorial.


ID
2910094
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Em se tratando da jornada de trabalho, se aceita a licitude do trabalho extraordinário apenas quando ocorrerem certas situações, ou seja, um fenômeno inusitado ocasionado por necessidade imperiosa, via de regra, imprevisível, as quais estão mencionadas no Art. 61 da CLT. O nosso Direito arrola alguns casos de necessidade imperiosa, como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = Letra C

     

    Citarei duas hipóteses de necessidade imperiosa [A QUESTÃO RETRATA A 2ª]:

     

    1. Força maior:

    CLT, Art. 501 - Entende-se como força maior todo acontecimento inevitável, em relação à vontade do empregador, e para a realização do qual este não concorreu, direta ou indiretamente.

    § 1º - A imprevidência do empregador exclui a razão de força maior.

    § 2º - À ocorrência do motivo de força maior que não afetar substancialmente, nem for suscetível de afetar, em tais condições, a situação econômica e financeira da empresa não se aplicam as restrições desta Lei referentes ao disposto neste Capítulo.

     

    2. Necessidade imperiosa:

    CLT, Art. 61 - Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a motivo de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto.

    Exemplo: a colheita que está sob ameaça de inundação.

     

    >>>>>Lembrando que, com a RT, a sobrejornada em caso de serviços inadiáveis NÃO mais requer comunicação à autoridade competente (Art. 61, § 1º).

  • Gabarito: C

    A CLT prevê hipótese de prorrogação da jornada de trabalho por necessidade imperiosa. De acordo com a doutrina, necessidade imperiosa é considerada gênero, do qual são espécies prorrogação:

    > Motivo de força maior;

    > Conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízos ao empregador.

    .

    .

    Fonte: CORREIA, Henrique. Direito do Trabalho - Para Tribunais. 11ª Ed. Salvador: Juspodivm, 2018, p. 706.

  • Qual o erro da D?

    Não existe diferença pelo gênero?

  • Gabarito. Letra C.

    CLT- Art.61 - § 2º - Nos casos de excesso de horário por motivo de força maior, a remuneração da hora excedente não será inferior à da hora normal. Nos demais casos de excesso previstos neste artigo, a remuneração será, pelo menos, 50% superior à da hora normal, e o trabalho não poderá exceder de 12 horas, desde que a lei não fixe expressamente outro limite.

    Ou seja, não cita nenhum critério de diferença entre homens e mulheres, como afirma a letra D.

  • c) (responde todas as demais)

    Art. 61 da CLT. Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a motivo de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto.

    § 1º O excesso, nos casos deste artigo, pode ser exigido independentemente de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.

    § 2º Nos casos de excesso de horário por motivo de força maior, a remuneração da hora excedente não será inferior à da hora normal. Nos demais casos de excesso previstos neste artigo, a remuneração será, pelo menos, 25% superior à da hora normal, e o trabalho não poderá exceder de 12 horas, desde que a lei não fixe expressamente outro limite.

    § 3º Sempre que ocorrer interrupção do trabalho, resultante de causas acidentais, ou de força maior, que determinem a impossibilidade de sua realização, a duração do trabalho poderá ser prorrogada pelo tempo necessário até o máximo de 2 horas, durante o número de dias indispensáveis à recuperação do tempo perdido, desde que não exceda de 10 horas diárias, em período não superior a 45 dias por ano, sujeita essa recuperação à prévia autorização da autoridade competente.

    Art. 501 da CLT. Entende-se como força maior todo acontecimento inevitável, em relação à vontade do empregador, e para a realização do qual este não concorreu, direta ou indiretamente.

    § 1º A imprevidência do empregador exclui a razão de força maior.

    § 2º À ocorrência do motivo de força maior que não afetar substancialmente, nem for suscetível de afetar, em tais condições, a situação econômica e financeira da empresa não se aplicam as restrições desta Lei referentes ao disposto neste Capítulo.

  •  


    Art. 61 da CLT. Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a motivo de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto.

    § 1º O excesso, nos casos deste artigo, pode ser exigido independentemente de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.

    § 2º Nos casos de excesso de horário por motivo de força maior, a remuneração da hora excedente não será inferior à da hora normal. Nos demais casos de excesso previstos neste artigo, a remuneração será, pelo menos, 25% superior à da hora normal, e o trabalho não poderá exceder de 12 horas, desde que a lei não fixe expressamente outro limite.

    § 3º Sempre que ocorrer interrupção do trabalho, resultante de causas acidentais, ou de força maior, que determinem a impossibilidade de sua realização, a duração do trabalho poderá ser prorrogada pelo tempo necessário até o máximo de 2 horas, durante o número de dias indispensáveis à recuperação do tempo perdido, desde que não exceda de 10 horas diárias, em período não superior a 45 dias por ano, sujeita essa recuperação à prévia autorização da autoridade competente.

    Art. 501 da CLT. Entende-se como força maior todo acontecimento inevitável, em relação à vontade do empregador, e para a realização do qual este não concorreu, direta ou indiretamente.

    § 1º A imprevidência do empregador exclui a razão de força maior.

    § 2º À ocorrência do motivo de força maior que não afetar substancialmente, nem for suscetível de afetar, em tais condições, a situação econômica e financeira da empresa não se aplicam as restrições desta Lei referentes ao disposto neste Capítulo.


     

     

    Há exceções, como nos casos de bancários, telefonistas etc.

    Assim, se a jornada do trabalhador ultrapassar 8 (oito) horas no dia, terá direito às horas correspondentes. Da mesma forma, se a soma de horas da semana ultrapassar 44 horas.

     

    CLT = 8 HORAS DIÁRIAS NO MAXIMO = 44 HORAS SEMANAIS.

    DOIS MOTIVOS QUE FAZEM A NECESSIDADE DE HORA EXTRA 

    MOTIVOS DE FORÇA MAIOR :EXCLIU A IMPREVIDENCIA DO EMPREGADOR .

    E Serviços inadiaveis ou prejuizos ..

    a D está correta  > retira-se o repeitado diferenças de salario. isso no ecxiste

     

    Hoje, a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) define que a jornada diária de trabalho deve ser de no máximo oito horas. A lei também determina que o trabalhador não pode fazer mais de duas horas extras por dia. A jornada máxima semanal é de 44 horas regulares. A jornada mensal, por sua vez, fica limitada a 220 horas


    regra 8+ 2 44 220

     

     

  • A letra D pelo inicio está correta , mas está errada pelo final . Teve até decisão do supremo , alegando que homens e mulheres são iguais. Então está correta a letra C

  • Lembrando que menor de 18 anos pode ser obrigado ao trabalho de hora extra em hipótese de força maior


ID
2910097
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A “separação dos poderes” é considerada um modelo político no qual o Estado tem suas funções divididas e delineadas em órgãos diferentes e independentes, cada qual com distintas áreas de responsabilidade e, em regra, indelegáveis. Qual alternativa apresenta uma afirmativa correta sobre a “separação dos poderes”.

Alternativas
Comentários
  • A) O primeiro a tratar do assunto foi Nicolau Maquiavel, em sua obra O Príncipe, no qual afirmava que no começo do século XVI, na França, já havia três poderes distintos: o legislativo (parlamento); o executivo (o rei); e um judiciário independente. (ERRADO)

    Aristóteles, Locke e Montesquieu sistematizaram a Teoria da Separação de Poderes em contornos específicos, baseando-se em teorias já existentes em obras clássicas de célebres autores, como Platão em sua obra “A República".

    PLATÃO - século IV a.C

    MAQUIAVEL - século XVI d.C

    B) A distinção entre os poderes não pode ser feita de forma orgânica, rígida, pois os poderes apresentam funções típicas e atípicas. Assim como o judiciário tipicamente julga, pode, também, legislar. O executivo administra, mas pode também julgar. (CERTO)

    C) Inaugurou, no Brasil, a Tripartição de Poderes na Constituição de 1934, pondo um fim ao chamado Poder Moderador. No mesmo dispositivo constitucional, se estabeleceu os princípios que regem a separação dos poderes. (ERRADO)

    Foi a Constituição de 1981 que extinguiu o Poder Moderador, instituiu a federação e o presidencialismo e estabeleceu a estrutura da Tripartição de Poderes (em seu art. 15 “são órgãos da soberania nacional o poder legislativo, o executivo e o judiciário, harmônicos e independentes entre si”).

    D) De forma diferente, algumas constituições adotam um sistema de separação de poderes chamado de quadripartição de poderes, como as constituições da Venezuela, de 1999; a da Costa Rica, de 1949; e a da China, de 1947. (ERRADO)

     A Constituição venezuelana estabelece cinco poderes: o Executivo, o Legislativo, o Judiciário, o Poder Cidadão (o Ministério Público, Tribunal de Contas e Defensoria Pública) e o Poder Eleitoral.

    A Costituição da Costa Rica em seu art. 9º diz: O Governo da República é popular, representativo, alternativo e responsável, sendo exercido por três poderes diferentes e independentes entre si: Legislativo, Executivo e Judiciário.

    A China adota o Estado Unitário como forma de Estado, portanto possui um único pólo de poder atuando sobre todo o território nacional.

    E) Os princípios que regem a separação dos poderes são a harmonia, a hierarquia, e a independência. O princípio da independência significa a não interferência indevida de um poder sobre o outro, sobressaindo-se, assim, o respeito entre os poderes. (ERRADO)

    Não há hierarquia entre os poderes.

    Não desista!!!

  • Então o executivo pode Julgar? Até onde sei, PAD não é julgamento.

  • SEPARAÇÃO DOS PODERES (Art. 2 CF)

    Os poderes são INDEPENDENTES E HARMÔNICOS entre si, cabendo a eles:

    LEGISLATIVO - Criar as leis

    EXECUTIVO - Administrar

    JUDICIÁRIO - Julgar

    Porém os poderes não são ABSOLUTOS, cabendo em casos atípicos atuarem em outras funções. 

  • Executivo não julga, mas pode dar o indulto, ou seja, desfazer todo o processo judicial. hauahuahua

  • Função judiciária do P.executivo: Quando julga o processo administrativo disciplinar.

  • Falar que o executivo tem função jurisdicional é forçado. Pela doutrina em regra não teria.
  • GABARITO B

     

    Os três poderes atuam de forma independente e são harmônicos entre si. Cada um possui sua função típica: 

     

    Poder Executivo: administrar

    Poder Legislativo: legislar

    Poder Judiciário: julgar

     

    Mas todos eles também possuem funções atípicas, que são aquelas referentes aos outros poderes. Ao contrário do que estão afirmando em alguns comentários abaixo, o Poder Executivo exerce sim a função de julgar. Um exemplo claro disso é quando a administração pública, do poder executivo, julga seus servidores através de processo administrativo discilplinar - PAD. 

     

  • Julgamento, inclusive, constitui uma das fases do PAD.

  • Questão fácil de anulação, por falar que o poder executivo julga, até onde sei poder disciplinar não é julgar.

  • Questão fácil de anulação, por falar que o poder executivo julga, até onde sei poder disciplinar não é julgar.

  • Muita gente comentando baseado só no que acha, na própria cabeça. A questão está certinha, todos os poderes exercem a função de outros poderes, quando em suas funções atípicas.

  • B) CORRETA

    "A distinção entre os poderes não pode ser feita de forma orgânica, rígida, pois os poderes apresentam funções típicas e atípicas. Assim como o judiciário tipicamente julga, pode, também, legislar. O executivo administra, mas pode também julgar".

    Cada Poder não possui exclusividade, mas predominância no exercício da função, ou seja, as funções legislativas, executivas e judiciais são exercidas, PREDOMINANTEMENTE, pelo Legislativo, pelo Executivo e pelo Judiciário. Ao lado dessas funções predominantes há funções atípicas, realizadas não predominantemente.

    Assim, o Executivo pode legislar (decretos regulamentares, p. ex.) e julgar (rever seus próprios atos, decidir processo fiscal ou administrativo, p. ex.); o Legislativo pode julgar (julga o PR em crime de responsabilidade, p. ex.) e administrar (atos de gestão em relação aos seus servidores, p. ex.); e o Judiciário pode legislar (regime interno dos tribunais, p. ex.) e administrar (seus órgãos e servidores, p. ex.).

    Aprofundando: ninguém está dizendo que o Executivo tem "função jurisdicional", até porque, esta é uma face da soberania do Estado (sentido amplo) em julgar conflitos sociais buscando a pacificação social, cuja principal característica é a obtenção da coisa julgada. Quando o Executivo julga, isso diz respeito a conflitos próprios de seu interesse, como um processo administrativo que poderá, sem dúvidas, ser levado ao Judiciário se necessário. Não confundam função atípica de "julgar" com o exercício da "função jurisdicional". Só o Judiciário tem "função jurisdicional" (decisão com força de definitiva e com possibilidade de imposição de força para seu cumprimento).

  • POSICIONAMENTO DIVERSO, BANCA "CESPE".

    Com respeito à organização administrativa da administração pública, assinale a opção correta.

    A) O Poder Executivo, além da sua função administrativa típica, pratica atos no exercício da função jurisdicional quando aplica penalidades administrativas aos servidores.

    ALTERNATIVA ==> ERRADA

  • Lembrar que ter função jurisdicional é diferente de JULGAR!

    Letra B, correta!

  • Essa bana é muito fora de órbita.
  • Willian, repara q a questão fala "julgar", não "fç jurisdicional" - e o executivo julga, por meio dos conselhos, dos recursos administrativos e etc

  • Fui com alegria na China e Venezuela, só pra manter o hábito de errar a questão qdo fico entre 2 itens :(

  • O final da resposta B me confundiu, porque a função típica do executivo é JULGAR e atipicamente ADMINISTRAR E LEGISLAR. Mas foi mesmo falta de atenção na leitura , uma vez que a questão diz também julgar.

  • Fico triste e com o QCONCURSO por nao colocar a explicacao de um professor para a questao.

  • Evandro Silva Carvalho, talvez por ser um site de questões, eles não se sentem na obrigação de comentar de imediato. Já parou pra pensar??

  • Eider Adriano de Carvalho da Nóbrega, acredito que a extinção do poder moderador foi em 1889.

  • Vamos analisar as alternativas:


    a) Há controvérsias sobre a origem da teoria da separação dos Poderes, em que pese boa parte da doutrina defenda que Montesquieu tenha sido o pioneiro ao abordar os três diferentes setores. Maquiavel defendia a concentração de poderes nas mãos do monarca;


    c) Foi a Constituição de 1891, quando instaurada a República no Brasil;


    d) Analisando a alternativa pelo caso chinês, é bem sabido ser um Estado Totalitário controlado por um só Poder (o executivo) o que por si só já exclui a alternativa;


    e) Em que pese os poderes sejam harmônicos e independentes entre si, conforme determina a Constituição da República, há controle de um sobre o outro, justamente para se evitar a prevalência de um poder sobre o outro. Independentes, porém harmônicos;


    GABARITO LETRA B: De fato, para melhor controle entre os Poderes, todos exercem funções que lhes são típicas, mas também funções atípicas, que encontram previsão constitucional.
  • Vamos analisar as alternativas:

     

    a) Há controvérsias sobre a origem da teoria da separação dos Poderes, em que pese boa parte da doutrina defenda que Montesquieu tenha sido o pioneiro ao abordar os três diferentes setores. Maquiavel defendia a concentração de poderes nas mãos do monarca;


    c) Foi a Constituição de 1891, quando instaurada a República no Brasil;


    d) Analisando a alternativa pelo caso chinês, é bem sabido ser um Estado Totalitário controlado por um só Poder (o executivo) o que por si só já exclui a alternativa;


    e) Em que pese os poderes sejam harmônicos e independentes entre si, conforme determina a Constituição da República, há controle de um sobre o outro, justamente para se evitar a prevalência de um poder sobre o outro. Independentes, porém harmônicos;



    GABARITO LETRA B: De fato, para melhor controle entre os Poderes, todos exercem funções que lhes são típicas, mas também funções atípicas, que encontram previsão constitucional. 

     

    Comentário: Prof. Fabiana Coutinho

  • Todo aquele que é investido no poder tende a dele abusar até que encontre limites. A limitação a um poder só é possível se houver outro poder capaz de limitá-lo.

    "Separação dos Poderes" = obra " Espírito das leis" de Montesquieu, séc XVIII.

  • GABARITO: B

    ATENÇÃO!! O Executivo pode julgar, mas não pode exercer função Jurisdicional no exercicio de funções atípicas, tendo em vista que não julga com definitividade, suas decisões sempre podem ser revistas pelo Poder Judiciário sob o aspecto da legalidade.

  • B) A distinção entre os poderes não pode ser feita de forma orgânica, rígida, pois os poderes apresentam funções típicas e atípicas. Assim como o judiciário tipicamente julga, pode, também, legislar. O executivo administra, mas pode também julgar.

    Duas observações sobre a assertiva B que, ao meu ver, deveria ser considerada ERRADA.

    1) A assertiva B não afirma que o Poder Executivo exerce função jurisdicional, mas sim que ele julga, o que está, até aí, correto.

    2) Creio que a alternativa B deveria ser considerada incorreta devido à sua redação claramente dúbia, a qual possibilita a interpretação de que o Poder Judiciário tipicamente julga e legisla.

    Vejam que a redação é a seguinte "assim como o judiciário tipicamente julga, pode, também, legislar"; ocorre que essa frase possibilita o raciocínio de que a atividade legislativa também é algo típico do PJ! A assertiva B é MUITO MAL CONSTRUÍDA, pois não diferencia o julgamento da atividade legislativa, pelo contrário, iguala-os por meio do "também".

    Assim, acredito que a questão deveria ter sido anulada.

  • O problema é que tem banca que considera errada a afirmação que o executivo pode julgar e outras consideram certo!

  • Questão bem interpretativa.

  • Pesadinha !


ID
2910100
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

Coisas e bens classificam-se segundo vários critérios. Qual alternativa apresenta considerações corretas sobre os bens de “segunda classe”?

Alternativas
Comentários
  • Não consegui enxergar erro na letra B

  • SD Vitorio, vc é o cara man!

  • Bens de primeira classe: bens considerados em si mesmos

    Bens corpóreos e incorpóreos

    Bens móveis, semoventes e imóveis

    Bens fungíveis e infungíveis

    Bens consumíveis e inconsumíveis

    Bens duráveis e não duráveis

    Bens perecíveis e imperecíveis

    Bens divisíveis e indivisíveis

    Bens singulares e bens coletivos

    Bens de segunda classe:bens reciprocamente considerados

    Principais e acessórios

    Acessórios mobiliários e imobiliários

    Produtos,Frutos, Benfeitorias,Pertenças.

    Bens de terceira classe: Bens considerados em relação as pessoas

    Bens públicos e privados

    Bens Públicos:De uso comum, De uso especial,Dominicais

    Bens de quarta classe: Bens considerados em relação a comercialidade

    Bens no comércio e fora do comércio

    Bem de família

     Fonte: Direito Civil: curso completo, de César Fiuza, 11ª Edição

  • Erro da B é que bem móvel não tem movimento próprio, como um sofá, foi assim q raciocinei mas entre a A e D marquei A, pq ela está errada?

     

  • marcelo b, também marquei a alternativa A. Não é que o conceito dado na alternativa A esteja incorreto, ele está ok, porém, a questão pede para marcar a alternativa correta no que tange aos bens de 2ª Classe (alternativa D: Principais e Acessórios). Já os bens Corpóreos e Incorpóreos são bens de 1ª Classe., portanto, não condizem com o que é pedido.

    Assim eu entendi, corrijam se houver erros. Espero ter ajudado!

  • Ahhh, obrigado Stéfani Scottá!!

  • O Código Civil brasileiro classifica os bens, inicialmente, como sendo "bens em si mesmos considerados" e "bens reciprocamente considerados", sendo que a doutrina clássica considera os primeiros como sendo os de "primeira classe" e estes últimos como sendo os de "segunda classe".

    Conforme ensinam Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Braga Netto (2019, p.485), "nesta segunda perspectiva de classificação os bens são enxergados, não em si mesmos, mas uns em relação aos outros. Importa, aqui, verificar-lhes as relações recíprocas, a interdependência (ou não) que existe entre eles".

    Assim, a questão exige do candidato identificar a alternativa que realmente traz considerações sobre estes bens - "segunda classe" -  e suas classificações, vejamos:

    a) A sub-classificação dos bens entre corpóreos e incorpóreos refere-se aos de "primeira classe", ou, "bens em si mesmos considerados". 

    Cristiano Chaves de Farias, Nelson Rosenvald e Felipe Braga Netto (2019, p. 485) sobre o assunto, elucidam:

    "O Código Civil atual não menciona a divisão dos bens em corpóreos e incorpóreos. É, no entanto, classificação tradicional em nossa literatura civilística (...)"

    E complementam:

    "Bens corpóreos, em geral, são aqueles que tem existência perceptível pelos sentidos e incorpóreos, ao contrário, aqueles que não tem existência perceptível pelos sentidos (...).

    Assim, em que pese a assertiva trazer uma informação verdadeira, a alternativa é incorreta, já que não se referem aos bens de "segunda classe".

    b) Igualmente, esta sub-classificação está relacionada aos bens de "primeira classe"; nesse sentido, conforme art. 82, "são móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômico-social".

    Portanto, embora a assertiva seja verdadeira, ela não se refere aos bens de "segunda classe", daí porque a alternativa é incorreta!

    c) Do mesmo modo, a assertiva é verdadeira, já que, nos termos do art. 85, "são fungíveis os móveis que podem substitui-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade", porém a alternativa é incorreta já que também não traz considerações sobre os bens de "segunda classe".

    d) Conforme se lê no art. 92 do Código Civil (onde se inicia a disciplina dos "bens reciprocamente considerados" - "segunda classe"):

    "Principal é o bem que existe sobre si, abstrata ou concretamente; acessório, aquele cuja existência supõe a do principal".

    Assim sendo, nota-se que a assertiva é verdadeira e correta, posto que se refere aos bens de "segunda classe".

    e) O art. 86 assim prevê:

    "São consumíveis os bens móveis cujo uso importa destruição imediata da própria substância, sendo também considerados tais os destinados à alienação".

    Portanto, estamos diante novamente de uma sub-classificação de "bens considerados em si mesmos" ou "primeira classe", o que é feito por meio de uma assertiva verdadeira, porém incorreta!

    Gabarito do professor: letra "d". 
  • Art. 92. Principal é o bem que existe sobre si, abstrata ou concretamente; acessório, aquele cuja existência supõe a do principal.

  • Existe previsão legal dessa classificação em primeira e segunda classe?

  • Qual doutrina faz essa diferenciação?? Nunca nem vi!! kkkk

  • Nunca nem vi, vou anotar aqui que isso é novo pra mim!

  • queria muito uma opção para bloquear essa banca no meu filtro de buscas

  • 96% dos bens de PRIMEIRA CLASSE terminam com "EIS" (ou possuem a vogal "E" no final das palavras.

    Bens de primeira classe: bens considerados em si mesmos

    Bens corpóreos e incorpóreos

    Bens móveis, semoventes e imóveis

    Bens fungíveis e infungíveis

    Bens consumíveis e inconsumíveis

    Bens duráveis e não duráveis

    Bens perecíveis e imperecíveis

    Bens divisíveis e indivisíveis

    Bens singulares e bens coletivos

  • Fui na sorte, =P

  • Me recuso!

  • Nunca vi essa classificação, simplesmente, achei a Letra D mais "charmosa" e acabei acertando no chute mesmo!!!

    GAB: D

  • Mano, tem uns cara que inventam... pqp! Para que isso mano???

  • QUE GOLAÇO KKKK

  • aqui estou eu... um garoto de 19 anos cursando direito só querendo fazer umas questões SENSATAS de civil KKKKKKKKKKK

  • Gabarito: D

    Bens considerados em si mesmos: primeira classe.

    Bens reciprocamente considerados: segunda classe.

  • Os bens são classificados pela doutrina em três classes:

    1º CLASSE - BENS CONSIDERADOS EM SI MESMO - Pense que a categorização do bem não depende da existência de nenhum outro bem como parâmetro.

    MACETE: É PRIMEIRA CLASSE PORQUE UM BEM JÁ BASTA PARA TER A CLASSIFICAÇÃO.

    São bens considerados em si mesmo:

    Fungíveis e infungíveis. 

    Consumíveis ou inconsumíveis.

    Divisíveis e indivisíveis.

    Singulares ou coletivos (universalidade).

    Móveis e imóveis. 

    2ª CLASSE - BENS RECIPROCAMENTE CONSIDERADOS - Pense na classificação que precisa de um paradigma, para o bem ser aquilo depende da existência de outro bem.

    MACETE: É SEGUNDA CLASSE PQ PRECISA DE PELO MENOS DOIS BENS PARA TER A CLASSIFICAÇÃO.

    São bens reciprocamente considerados:

    Principais.

    Acessórios.

    3ª CLASSE - BENS CONSIDERADOS EM RELAÇÃO AO TITULAR DO DOMÍNIO Classificação que leva em conta o titular do bem.

    São bens considerados em relação ao titular do domínio:

    Públicos

    Particulares

  • Difícil essas questões de Dir. Civil, porém a assertiva que mais se enquadra como correta é a letra "D" isso porque o art. 92 do Código Civil inicia a disciplina dos "bens reciprocamente considerados" de "segunda classe".

    Como dizia Galvão, haja coração!


ID
2910103
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Civil
Assuntos

A palavra obrigação possui várias acepções de emprego cotidiano, no qual pelo menos duas são de destaque: a obrigação enquanto dever jurídico e a obrigação enquanto dever não jurídico. A obrigação que é sinônimo de dever, seja jurídico ou não e a obrigação que é sinônimo de dever patrimonial são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • GAB A ver coments SD Vitorio

  • A questão cobrou do candidato exatamente o conceito da palavra "obrigação" ensinado pelo professor César Fiuza, no seu Curso Completo de Direito Civil.

    "A palavra obrigação possui várias acepções de emprego quotidiano. Pelo menos duas são de destaque: obrigação enquanto dever não-jurídico, como ir à missa aos domingos, manter nossos pertences em ordem etc., e enquanto dever jurídico. Assim, vemos que obrigação tem dois sentidos: um lato e um estrito.
    Obrigação lato sensu é sinônimo dever, seja jurídico ou não.
    Os deveres jurídicos, por seu turno, comportam duas espécies:
    1º) deveres não patrimoniais, que jamais se traduzem em dinheiro, como o dever de fidelidade entre os cônjuges;
    2º) deveres patrimoniais, que podem ser traduzidos em dinheiro, ainda que a sua motivação não seja meramente patrimonial. Assim temos que pagar empréstimos, indenizar a honra violada etc.
    Obrigação stricto sensu é sinônimo de dever jurídico patrimonial.
    A esses deveres patrimoniais chamamos obrigações, objeto de estudo do Direito das Obrigações"  
    (2009, p. 287).

    Assim, não restam dúvidas que a alternativa correta é a letra "a", a única que se alinha aos conceitos acima transcritos.

    Gabarito do professor: letra "a".

  • "A obrigação comporta ainda duas acepções, sendo uma ampla e outra restrita, e outra técnica’. (NORONHA, Fernando. 2013)

    A banca trouxe o entendimento desse autor em seu enunciado. Por isso a questão deve ser respondida em sua visão.

    Na acepção dele a que nos interessa seria a restrita ou a técnica, pois a ampla, ainda que seja jurídica, tem a obrigação como um sinônimo de dever jurídico, ou seja, para ele um sinônimo de imposição, cujo descumprimento gerará sanções organizadas pelo poder estatal. Vendo dessa forma, essa noção nada nos diz sobre a natureza das obrigações regida pelos Direitos das Obrigações, ela apenas limita-se a excluir do seu âmbito os deveres extrajurídicos, sendo eles religiosos, morais e de trato social.

    A parte relativa aos vínculos jurídicos, de natureza patrimonial, que se criam entre sujeitos determinados para a satisfação de interesses tutelados pela lei, se acha sistematizada num conjunto de noções, princípios e regras, ao que se chama Direito das obrigações.

  • -Obrigação lato sensu é sinônimo dever, seja jurídico ou não

    -Obrigação stricto sensu é sinônimo de dever jurídico patrimonial.

  • vou me matricular em aulas de latim... banca pífia

  • As alternativas "c" e "d" são magias de Harry Potter ou conceitos obrigacionais? Fica aí o questionamento.

  • DROGAS PESADAS

  • Chato Vitório...


ID
2910106
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

“O Art. 5, XXXV, da Constituição Federal, proíbe a lei de excluir da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. Esse dispositivo garante a todos o acesso à justiça para postular e defender os seus interesses, por meio de tutela específica. O acesso à justiça é garantido pelo exercício do direito de ação, que permite ao interessado deduzir suas pretensões em juízo, para que sobre elas seja emitido um pronunciamento judicial”.


A qual dos princípios gerais do processo civil está relacionado o trecho textual acima?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Trata-se do princípio da inafastabilidade de jurisdição, segundo o qual somente o Poder Judiciário pode decidir uma lide em definitivo.

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional

    Princípio segundo o qual a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito, garantindo o livre acesso ao Judiciário, tendo a parte direito a ver apreciadas pelo juízo competente as suas razões e a ver fundamentadas as decisões que lhes negam conhecimento.

  • Princípio da Inafastabilidade da Jurisdição, Art. 5°

    XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;

    Destarte, além da previsão constitucional, o princípio da Inafastabilidade do controle jurisdicional tem previsão expressa no Novo Código de Processo Civil:

    Art. 3° - Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito.

    Portanto, demonstra que a Legislação Infraconstitucional vem sendo moldada à luz da Constituição Federal.

    BONS ESTUDOS!!

  • Tendo em conta o direito fundamental de acesso à Justiça assegurado pelo art. 5º, XXXV, da Constituição, o art. 3º do NCPC dispõe que “não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito”.

     

    É de se ter em conta que, no moderno Estado Democrático de Direito, o acesso à justiça não se resume ao direito de ser ouvido em juízo e de obter uma resposta qualquer do órgão jurisdicional. Por acesso à Justiça hoje se compreende o direito a uma tutela efetiva e justa para todos os interesses dos particulares agasalhados pelo ordenamento jurídico. Nele se englobam tanto as garantias de natureza individual como as estruturais, ou seja, o acesso à justiça se dá individualmente, por meio do direito conferido a todas as pessoas naturais ou jurídicas de dirigir-se ao Poder Judiciário e dele obter resposta acerca de qualquer pretensão, contando com a figura do juiz natural e com sua imparcialidade; com a garantia do contraditório e da ampla defesa, com ampla possibilidade de influir eficazmente na formação das decisões que irão atingir os interesses individuais em jogo; com o respeito à esfera dos direitos e interesses disponíveis do litigante; com prestação da assistência jurídica aos carentes, bem como com a preocupação de assegurar a paridade de armas entre os litigantes na disputa judicial; e com a coisa julgada, como garantia da segurança jurídica e da tutela jurisdicional efetiva.

     

    Do ponto de vista estrutural, o acesso à Justiça exige que concorra, por parte dos órgãos e sistemas de atuação do Judiciário, a observância de garantias como: a da impessoalidade e permanência da jurisdição; a da independência dos juízes; a da motivação das decisões; a do respeito ao contraditório participativo; a da inexistência de obstáculos ilegítimos; a da efetividade qualitativa, capaz de dar a

    quem tem direito tudo aquilo a que faz jus de acordo com o ordenamento jurídico; a do respeito ao procedimento legal, que, entretanto, há de ser flexível e previsível; a da publicidade e da duração razoável do processo; a do duplo grau de jurisdição; e, enfim, a do respeito à dignidade humana.

     

    Tem-se como legítima a substituição voluntária da justiça estatal pelo juízo arbitral, na forma da lei (art. 3º, § 1º). Além disso, ao mesmo tempo que o legislador assegura o acesso irrestrito à justiça, preconiza também as virtudes da solução consensual dos conflitos, atribuindo ao Estado o encargo de promover essa prática pacificadora, sempre que possível (NCPC, art. 3º, § 2º). E nessa linha de política pública, recomenda que “a conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial” (NCPC, art. 3º, § 3º).

    Apostila do Curso TOP_10 de Processo Civil do Professor Francisco Saint Clair Neto

    Jurisadv.com.br

  • É importante conhecer as variações de nomenclatura do princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional. Já vi cair em prova várias vezes como princípio do acesso à justiça ou princípio da ubiquidade. Bons estudos!
  • O princípio da inafastabilidade da jurisdição está previsto no art. 5º, XXXV, da Constituição Federal, estando contido, portanto, dentre os direitos e garantias fundamentais, nos seguintes termos: "A lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito". 

    Este princípio também passou a ser positivado no Código de Processo Civil (2015), em seu art. 3º, nos exatos termos do enunciado da questão, senão vejamos: "Art. 3º. Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito".

    Trata-se de um direito fundamental processual, previsto tanto no patamar constitucional quanto no infraconstitucional.

    Gabarito do professor: Letra C.
  • ALTERNATIVA C

    pois o principio da inafastabilidade do poder jurisdicional, assegura ao povo que o poder judiciario não se afastara do mesmo, assim lhe dando direito de usar o poder judiciario, pois o poder judiciario nao poderá se afastar ou deixar de realizar o processo

  • ALTERNATIVA C

    pois o principio da inafastabilidade do poder jurisdicional, assegura ao povo que o poder judiciario não se afastara do mesmo, assim lhe dando direito de usar o poder judiciario, pois o poder judiciario nao poderá se afastar ou deixar de realizar o processo

  • Inafastabilidade (ubiquidade, indeclinabilidade, acesso à justiça)= não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito.

  • Palavras- Chave:

    I. excluir da apreciação do Poder Judiciário

    II. lesão ou ameaça a direito.

    III. acesso à justiça .

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Princípio da Inafastabilidade da Jurisdição.

    Também conhecido como Princípio do acesso à justiça, o princípio da inafastabilidade da jurisdição tem previsão no artigo 5º, inciso XXXV, da Constituição Federal vigente, que dispõe: “a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”.

  • Princípio da Inafastabilidade da Jurisdição, Art. 5°

    XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;

    Destarte, além da previsão constitucional, o princípio da Inafastabilidade do controle jurisdicional tem previsão expressa no Novo Código de Processo Civil:

    Art. 3° - Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito.

    Portanto, demonstra que a Legislação Infraconstitucional vem sendo moldada à luz da Constituição Federal.

  • Gabarito: C

    Fundamento: Artigo 3, CPC.

  • LETRA C

    Art. 3° - Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito.

  • Gabarito C

    Princípio da inafastabilidade

    Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito.

    O princípio da inafastabilidade da jurisdição informa que o Poder Judiciário não pode se abster de prestar a tutela jurisdicional, mesmo quando não houver norma abstrata aplicável ao caso concreto, ou seja, o Poder Judiciário não pode se negar a julgar determinada ação.

    Fonte:Direito Processual Civil -Prof. Ricardo Torques


ID
2910109
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Dentro do contexto do direito do trabalho e previdenciário, pode-se observar a presença de diversas modalidades de término de contrato de trabalho entre empregador e empregado. Analise o trecho textual abaixo que retrata uma dessas modalidades.


“É uma rescisão contratual onde o empregador/empresa dispensa os serviços do empregado sem motivo específico. Essa dispensa pode ser com a exigência de cumprimento do aviso prévio (neste caso trabalhado) ou sem a exigência deste (neste caso indenizado). Entre as verbas decorrentes dessa rescisão temos: saldo de salário, férias com 1/3 e 13º salário”.


A modalidade em apreço é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO "B"

    O que é a dispensa sem justa causa? Dispensa sem fundamento no artigo 482 da CLT.

    Exemplos do artigo 482: embriaguez habitual ou em serviço; violação de segredo da empresa; ato de indisciplina ou de insubordinação; abandono de emprego...

    Quando a dispensa ocorre sem justa causa, o empregado tem direito a receber:

    a) Saldo de salário;

    b) 13º proporcional;

    c) Aviso prévio;

    d) Férias vencidas +1/3;

    e) Férias proporcionais +1/3;

    f) Multa de 40% do FGTS;

    g) Seguro desemprego e

    h) Saque do FGTS;

    Novidades advindas da reforma trabalhista- 2017 ( demissão de comum acordo- Art.484-A CLT):

    a) A demissão poderá ocorrer de comum acordo;

    b) O pagamento da multa de 40% do saldo do FGTS será pela metade, ou seja, 20%;

    c) O empregado só poderá sacar 80% do FGTS depositado;

    d) O empregado não recebe seguro desemprego;

    e) Aviso prévio indenizado apenas metade;

    OBS: não há justa causa, mas comum acordo.

    ___

    "Direito é sistema" José Carlos Barbosa Moreira.

  • É relevante registrar que, no caso de justa causa, só terá direito a saldo de salários e férias vencidas +1/3. 

  • A rescisão em comum acordo a Doutrina nomeia de Distrato. Art 484-A

  • O TÉRMINO DO CONTRATO DE TRABALHO SE DIVIDE PARA EFEITOS DIDÁTICOS EM :

    RESILIÇÃO (MANIFESTAÇÃO UNILATERAL OU BILATERAL)

    RESOLUÇÃO(ATO FALTOSO)

    RESCISÃO (NULIDADE DO CONTRATO DE TRABALHO)

    A QUESTÃO EM TELA ABORDA UM CASO DE RESILIÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO CORRESPONDENTE AO TÉRMINO DO CONTRATO DE TRABALHO SEM QUE TENHA OCORRIDO O COMETIMENTO DE FALTA GRAVE QUE DETERMINE O FIM DO CONTRATO. NESSE CASO A RESILIÇÃO FOI UNILATERAL (POR PARTE DO EMPREGADOR), POIS FOI ELE QUEM DECIDIU A POR FIM AO CONTRATO SEM MOTIVAÇÃO E O EMPREGADO NÃO PODERÁ SE OPOR A ESSA DECISÃO E NESSE CASO RECEBERÁ A TOTALIDADE DAS VERBAS RESCISÓRIAS.

  • qual é a cor do cavalo branco?

  • Posso ser péssima em português, mas sei que "onde" só é usado quando se refere a lugar.

    Uma banca de concurso que escorrega no português em um enunciado de questão não merece respeito.

  • b) CERTO 

    A chamada “demissão sem justa causa” é uma modalidade de cessação do contrato de trabalho, por iniciativa do empregador, quando este não tem mais interesse na continuidade da prestação de serviços do empregado.


  • demite sem justa causa(com os seus direitos  -empregador demite o cara'--')
    recebe todos os seus direitos.

    saldo de salario = dias trabalhados
    aviso previo trabalhado  ou indenizado

    Aviso prévio trabalhado posso escolher  = descontar 2 hora por dia de trabalho  = dando 6 hora por dia... ou trabalhar 8 horas e >> faltar os 7 ultimos dias seguidos.
    .
    aviso previo  > se for indenizado a empresa me paga os 30 dias  + 3 dias por ano 
    ex: trampei 2 anos    =  30 +6 recebo 36 dias  ... o maximo que posso é 90 dias.. (receber q dá 20x3 = 60  anos +30 dias) = 90 dias

    13 salario proporcional 

    ferias vencidas ou proporcionais
    e 1/3 ferias.
    - multa e 40% sobre fgts  e seguro desemprego (qndo for o caso)

    se o empregado pede demissao

    perde o aviso previo. = os 3 dias por anos trabalhado.. nao recebo aqui!

    o patrão pode exigir que voce cumpra o aviso previo = 30 dias(trabalhe ) 


    recebe = saldo de salario (dias trabalhados) 13 proporcional e ferias..


    por justa causa(ou seja  voce deu motivos)
    recebe salario
    ferias vencidas
    e1/3 sobre ferias
    trabalhador tbm pede 

    Novidades advindas da reforma trabalhista - 2017 ( demissão de comum acordo- Art.484-A CLT):

    a) A demissão poderá ocorrer de comum acordo;

    b) O pagamento da multa de 40% do saldo do FGTS será pela metade, ou seja, 20%;

    c) O empregado só poderá sacar 80% do FGTS depositado;

    d) O empregado não recebe seguro desemprego;

    e) Aviso prévio indenizado apenas metade;

    OBS: não há justa causa, mas comum acordo.

    SEGURO DESEMPREGO PIS/PASEP  =QUEM PODE RECEBER?

    os trabalhadores que foram demitidos sem justa causa = apenas nesse caso!

    SEGURO-DESEMPREGO = SÓ PARA TRABALHADORES  Q FORAM DEMITIDOS SEM JUSTA CAUSA.

    nao pode ter participação em outras empresas.

    prazos de carencias = (antes ) bastava trabalhar 6 meses ininterruptos.

    mudanças =  pela 1 vez = precisa ter trabalhado pelo menos 12 meses no ultimos 18 meses..

     

    Resultados da pesquisa

    Trecho da Web em destaque

    ao pedir o seguro-desemprego pela primeira vez, a pessoa deve ter trabalhado pelo menos 12meses no período de 18 meses imediatamente anteriores à dispensa; na segunda vez, deve ter trabalhado 9 meses nos últimos 12 meses; na terceira e seguintes, 6 meses nos últimos 6 meses.

     

    resumo para pedir seguro-desemprego a pessoa deve ter trabalhado pelo menos 12 meses (1 ano ) nos ultimos 18 meses!!

    na segunda vez = 9 meses em 1 ano (12 meses)

    na terceira vez : 6 meses nos ultimos 6 meses.

     e serem demitido sem justa causa!...

     


ID
2910112
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

“Quando a ação dirigida à realização de um tipo penal não pode, por razões objetivo-reais ou jurídicas, alcançar a consumação, quer devido à inidoneidade do meio, quer devido à impropriedade do objeto”. Trata-se de:

Alternativas
Comentários
  • Crime impossível, na conceituação de Fernando Capez, "é aquele que, pela ineficácia total do meio empregado ou pela impropriedade absoluta do objeto material é impossível de se consumar ".

    "Art. 17 do CP. Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime ."

    O crime impossível é também chamado pela doutrina de quase-crime, tentativa inadequada ou inidônea.

  • Como dizia o professor Warley Belo...

    Não tem como matar uma pessoa com um "PALITO DE DENTE".

    ou

    Não tem como matar uma pessoa que já se encontra morta.

  • Ficar atento aos sinônimos de crime impossível que são o quase-crime, Tentativa inadequada ou inidônea, pois já o confundi com crime falho.

  • GAB: D

     

    CRIME IMPOSSÍVEL

    Também chamado de tentativa inidônea, tentativa inadequada, quase crime ou ainda quase morte, é aquele ato que jamais poderia ser consumado em razão da ineficácia absoluta do meio empregado ou pela impropriedade absoluta do objeto. Pode ser de 2 espécies:

     

    *Delito impossível por ineficácia absoluta do meio - a ineficácia absoluta do meio se traduz na impossibilidade do instrumento utilizado consumar o delito de qualquer forma. São frequentemente citados como exemplos deste tipo: usar um alfinete ou palito de dente para matar uma pessoa adulta ou querer produzir lesões corporais mediante o mero arremesso de um travesseiro de pluma. Dentro desta categoria está também a hipótese chamada tentativa irreal ou supersticiosa, onde o sujeito deseja matar a vítima através de ato de magia ou bruxaria.

     

    *Delito impossível por impropriedade absoluta do objeto material - ocorre quando a conduta do agente não é capaz provocar qualquer resultado lesivo à vítima. Outro exemplo bastante utilizado neste caso, é a ação destinada a matar um cadáver.

  • A letra a- Delito putativo - ESTÁ ERRADA considerando que o mesmo só existe na representação subjetiva do agente (só na cabeça do agente). Ele quer cometer um determinado delito, há intenção nesse sentido (desvalor da intenção), mas tudo não passa dessa mera intenção (porque na realidade não há sequer fato típico ou punível). Recorde-se que ninguém pode ser punido pela mera intenção.

    As questões B- C- E- (me corrijam se estiver errada)-->NÃO HÁ NO ORDENAMENTO JURÍDICO ESTAS NOMENCLATURAS ESPECIFICAS.

  • Letra D: crime impossível, tentativa inidônea, crime oco, tentativa impossível.

    Em relação ao crime impossível, convém relembrar que o Código Penal Brasileiro adotou a Teoria objetiva-temperada, a qual diz que o crime somente será impossível se for absolutamente impróprio o meio/objeto utilizado para se alcançar os objetivos almejados pelo agente. Caso a ineficácia do meio ou impropriedade do objeto sejam de ordem relativa, o agente será punido de acordo com as penas da tentativa.

    Qualquer erro ou equívoco, avisem-me!

  • GABARITO:D

     

    Crime impossível, na conceituação de Fernando Capez, "é aquele que, pela ineficácia total do meio empregado ou pela impropriedade absoluta do objeto material é impossível de se consumar ". (CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. Volume 1: parte geral - 11 Edição revisada e atualizada - São Paulo: Saraiva, 2007, p. 256). [GABARITO]


    O renomado jurista Antonio José Miguel Feu Rosa (1995, p.312) convencionou chamar de crime impossível "a atitude do agente, quando o objeto pretendido não pode ser alcançado dada a ineficácia absoluta do meio, ou pela absoluta impropriedade do objeto ". (ROSA, Antonio José Miguel Feu. Direito penal: parte geral. São Paulo: Revista dos tribunais, 1995).


    Por sua vez, para reforçar as explanações aqui sedimentadas, o art. 17 do Código Penal dispõe que:

     

    "Art. 17. Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime ."

     

    O crime impossível é também chamado pela doutrina de quase-crime, tentativa inadequada ou inidônea. [IMPORTANTE - CUIDADO]


    O honrado Tribunal de Justiça de Mato Grosso em caso envolvendo a discussão em baila julgou o seguinte:


    E M E N T A. "CRIME IMPOSSÍVEL - FURTO - AUSÊNCIA DE BENS A SUBTRAIR - EXECUÇÃO INIDÔNEA - INIDONEIDADE ABSOLUTA DO OBJETO - CARACTERIZAÇÃO DA CONDUTA ATÍPICA - RECURSO PROVIDO. Restando comprovado a impropriedade absoluta do objeto, não há falar-se em tentativa, mas sim em crime impossível. Inteligência do art. 17 do Código Penal . (Tribunal de Justiça de Mato Grosso - Relator convocado composta pelo Dr. Adilson Polegato de Freitas - Primeira Câmara Criminal. Recurso de Apelação Criminal n.º 10049/2006 - Classe I - 14 - Comarca de Tangará da Serra) ".


    Portanto, das breves leituras empreendidas no texto, infere-se que crime impossível, é aquele em que o objeto material por sua total impropriedade é inidôneo para que o ilícito se consume ou o meio de execução empregado pelo agente no cenário fático é absolutamente despido de força para produzir o efeito e o resultado almejado.
     

    A teoria adotada pelo direito pátrio é a teoria objetiva temperada ou moderada, onde exige que o meio empregado pelo agente e o objeto sobre o qual recai a conduta seja absolutamente inidôneos para produzir a finalidade e o resultado buscado. 

  • GABARITO D.

    CHAMADO DE CRIME IMPOSSIVEL OU QUASE CRIME.

           Art. 17 - Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime.

    OBS: LEMBRANDO QUE A TEORIA ADOTADA PELO CP É A TEORIA OBJETIVA TEMPERADA, A QUAL ESTABELECE A IMPROBIDADE E A INEFICÁCIA DEVAM SER ABSOLUTAS, POIS SE FOR RELATIVA TEREMOS A TENTATIVA.

    " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA É O SR DO SEU DESTINO."

  • GABARITO D

    1.      Quase crime ou crime impossível – ocorre quando o agente não atinge a consumação desejada por absoluta impropriedade do objeto ou absoluta ineficácia do meio executório:

    a.      Impropriedade do objeto.

    Ex: efetuar disparos contra um corpo já morto;

    b.     Impropriedade do meio.

    Ex: tentar produzir a morte de alguém ao efetuar disparos com uma arma d’agua.

    OBS – abrange o instituto prescrito no art. 31 do CP – participação impunível.

    1.      Tentativa não punível/inidônea/crime oco ou quase crime:

    a.      Ineficácia absoluta do meio executório;

    b.     Absoluta impropriedade do objeto jurídico.

    c.      Teoria objetivo pura – seja a inidoneidade absoluta ou relativa, impedirá a punição;

    d.     Teoria objetiva temperada (adotada pelo cp) – a inidoneidade relativa configura crime tentado, enquanto que a absoluta configura crime impossível.

    OBS – Flagrante preparado é uma espécie de crime impossível por ineficácia absoluta do meio executório. Embora o objeto jurídico exista, não há criação do risco, de forma a não haver imputação objetiva da conduta.

    Para haver progresso, tem que existir ordem. 

    DEUS SALVE O BRASIL.

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  • Boa noite!

    Trata-se do crime impossível.Mas há outras nomeclaturas:crime oco,quase crime,tentativa inidônea.

     

    Exclui o fato tìpico.

    Simbora,meu povo!

  • Crime Impossível , quase-crime, tentativa inadequada ou inidônea.

    Art. 17 - Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime.

    No crime impossível, diferentemente do que ocorre na tentativa, embora o agente inicie a execução do delito, jamais o crime se consumaria, em hipótese nenhuma, ou pelo fato de que o meio utilizado é completamente ineficaz ou porque o objeto material do crime é impróprio para aquele crime.

    O Código Penal adotou a teoria objetiva da punibilidade do crime impossível.

    Letra D:

  • Somando aos colegas:

    sei que todos já sabem disso, mas não custa nada relembrar;

    "O crime impossível guarda afinidade com o instituto da tentativa. Em ambos, o agente inicia, em seu plano interno, a execução da conduta criminosa que não alcança a consumação. As diferenças, entretanto, são nítidas. Na tentativa é possível atingir a consumação, pois os meios empregados peio agente são idôneos, e o objeto material contra o qual se dirige a conduta é um bem jurídico suscetível de sofrer lesão ou perigo de lesão. Há, portanto, exposição do bem a dano ou perigo. No crime impossível, por sua vez, o emprego de meios ineficazes ou o ataque a objetos impróprios inviabilizam a produção do resultado, inexistindo situação de perigo ao bem jurídico penalmente tutelado."

    “meio” se refere ao meio de execução do crime..

    o objeto é material, compreendido como a pessoa ou a coisa sobre a qual recai a conduta criminosa. O objeto

    é absolutamente impróprio quando inexistente antes do início da execução do crime.

    ei, Não esqueça:

    Se o Batedor de Carteira coloca a mão no bolso da vítima, mas a carteira está no outro bolso: TENTATIVA DE FURTO;

    -> Se coloca a mão no bolso da vítima, mas a carteira está em casa: CRIME IMPOSSÍVEL

    Fontes: Lições do Professor Cleber Masson..

    Abraços, sucesso!

    #Nãodesista!!!

  • 1) Crime Impossível = Tentativa inidônea, quase-crime, tentativa inadequada (exclui a tipicidade).

    OBS.: Quando a ineficácia do meio for relativa, haverá a tentativa, pois o bem jurídico foi exposto a um perigo de dano.

    OBS.2: Sistema de vigilância realizado por monitoramento eletrônico ou por existência de segurança no interior de estabelecimento comercial, por si só, não torna impossível a configuração do crime de furto (Súmula 567 do STJ).

    2) Arrependimento eficaz e desistência voluntária = tentativa abandonada/qualificada (responde pelos atos já praticados).

    3) Tentativa fracassada = O agente desiste, não voluntariamente, mas por supor que não alcançará a consumação.

  • Crime impossível, ou tentativa inidônea, tentativa inadequada, quase crime ou ainda quase morte, é aquele ato que jamais poderia ser consumado em razão da ineficácia absoluta do meio empregado ou pela impropriedade absoluta do objeto.

     

    EX: O CARA VAI ASSALTAR COM UMA ARMINHA DE ÁGUA.

     

    O que é crime impossível, e qual teoria o Brasil adota? - Joaquim Leitão Júnior. Crime impossível, na conceituação de Fernando Capez, "é aquele que, pela ineficácia total do meio empregado ou pela impropriedade absoluta do objeto material é impossível de se consumar ". (CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal

     

    A tentativa inidônea. O art. 17 do Código Penal declara: “Não se pune atentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime” (ÀS VEZES COBRAM ESSA PALAVRA E NÃO INSIGNIFICÂNCIA)

  • GABARITO "D"

    #COMPLEMENTANDO:

    -CRIME IMPOSSÍVEL: crime oco, tentativa inadequada, inidônea, quase-crime;

    - adota-se quanto ao crime impossível a teoria objetiva temperada.

  • A questão requer conhecimento sobre elementos do crime. O enunciado da questão pede para dar a classificação da "ação dirigida à realização de um tipo penal não pode, por razões objetivo-reais ou jurídicas, alcançar a consumação, quer devido à inidoneidade do meio, quer devido à impropriedade do objeto". Está é a definição de crime impossível, também chamado de tentativa inidônea, tentativa inadequada, quase crime ou ainda quase morte, é aquele ato que jamais poderia ser consumado em razão da ineficácia absoluta do meio empregado ou pela impropriedade absoluta do objeto.

    Sobre as demais alternativas: crime improbitivo e delito absoluto não existem. Infração inversa é um instituto utilizado no direito comercial como forma de despersonificar a pessoa jurídica e o nome correto é "despersonificação inversa da pessoa jurídica". Delito putativo é aquele em que o delito só existe na representação subjetiva do agente.

    Neste sentido, a alternativa correta é a letra "d".

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA D.
  • Crime impossível (tentativa inidônea ou crime oco) – o resultado não ocorre por ser absolutamente impossível sua ocorrência, em razão:

    (1) da absoluta impropriedade do objeto; ou

    (2) da absoluta ineficácia do meio.

    Adoção da teoria objetiva da punibilidade da tentativa inidônea: a conduta do agente não é punível.

    fonte: Estratégia

  • "Art. 17 do CP. Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime ."

    gb = d

    pmgo

  • Crime impossível: Ineficácia absoluta ou impropriedade do objeto.

  • Crime impossível: Ineficácia absoluta ou impropriedade do objeto.

  • Art. 17

    Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime ."

  • Exemplos de Crimes impossíveis:

    Atirar contra um cadáver (objeto absolutamente impróprio);

    Atirar com uma arma descarregada (meio absolutamente ineficaz);

    Tentar matar com substância que não é venenosa (meio absolutamente ineficaz). Contudo, se o veneno for apto, mas ministrado em dose insuficiente, o meio será relativamente ineficaz, havendo tentativa, pois não se trata de crime impossível.

  • O crime impossível verifica-se em relação ao meio por ineficácia absoluta ou por absoluta impropriedade do objeto.

  • Se fosse uma questão de Certo ou Errado, eu marcaria errado, pois adota-se, quanto ao crime impossível, a teoria objetiva temperada, de modo que não sendo ABSOLUTAS a ineficácia do meio ou a impropriedade do objeto, não haverá crime impossível.
  • a) Delito putativo- Delito putativo (ou delito imaginário) é o que só existe na representação subjetiva do agente (só na cabeça do agente). Ele quer cometer um determinado delito, há intenção nesse sentido (desvalor da intenção), mas tudo não passa dessa mera intenção (porque na realidade não há sequer fato típico ou punível). Recorde-se que ninguém pode ser punido pela mera intenção. Pensar de forma contrária significa admitir patente violação ao princípio da ofensividade. Ex.: a mulher pensa que está grávida, pratica manobras abortivas e depois se constata que não havia gravidez. Não há que se falar em aborto

    b) Crime improbitivo - não achei definição

    c) Delito absoluto não achei definição

    d) Crime impossível- explicado pelos colegas

    e) Infração inversa.- não achei a definição

  • Gabarito D

    Crime impossível

    No crime impossível, embora o agente inicie a execução do delito, JAMAIS o crime se consumaria, em hipótese nenhuma, ou pelo fato de que o meio utilizado é completamente ineficaz ou porque o objeto material do crime é impróprio para aquele crime.

    Fonte:Renan Araujo

  • ☛ Três pontos-chave para o Crime Impossível:

    1} Absoluta ineficácia do meio

    • João quer matar Pedro e vai a uma farmácia comprar algo para atingir sua finalidade. João compra algodão e quando vê Pedro começa a arremessar. O meio foi ineficaz!

    -

    2} Absoluta impropriedade do objeto

    • Matar um cadáver. Ou seja, a pessoa sobre a qual recai a conduta é absolutamente inidônea para a produção de algum resultado lesivo!

    -

    3} Flagrante provocado

    • Um policial disfarçado entra para uma quadrilha e quando a quadrilha vai assaltar um banco, ele aciona os policiais sobre o crime e prende os bandidos. Crime impossível!

    [...]

    Bons Estudos!!!

  •    Crime impossível 

           Art. 17 - Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime.

  • CRIME IMPOSSÍVEL/QUASE-CRIME/TENTATIVA INIDÔNEA/TENTATIVA INADEQUADA/TENTATIVA INÚTIL/CRIME OCO.

  • Gab D

    Crime Impossível: Embora o agente inicie a execução, jamais o crime se consumaria, em hipótese alguma, ou pelo fato de que o meio utilizado é completamente ineficaz ou porque o objeto material do crime é impróprio para aquele crime.

  • "Também conhecido por tentativa inidônea, impossível, inútil, inadequada ou quase crime, é a tentativa não punível, porque o agente se vale de meios absolutamente ineficazes ou volta-se contra objetos absolutamente impróprios, tornando impossível a consumação do crime (art. 17, CP).

  • Maneira bonita de falar que os meios empregados não deram conta...


ID
2910115
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

Trata-se de um entendimento correto sobre “litisconsórcio”:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D

     

     

    DO LITISCONSÓRCIO

     

    Art. 113.  Duas ou mais pessoas podem litigar, no mesmo processo, em conjunto, ativa ou passivamente, quando:

    I - entre elas houver comunhão de direitos ou de obrigações relativamente à lide;

    II - entre as causas houver conexão pelo pedido ou pela causa de pedir;

    III - ocorrer afinidade de questões por ponto comum de fato ou de direito.

     

    Acho meio forçado falar que os litisconsortes têm direitos iguais, vejam:

     

     

    § 6o O direito à gratuidade da justiça é pessoal, não se estendendo a litisconsorte ou a sucessor do beneficiário, salvo requerimento e deferimento expressos.

     

    Acho que o examinador não leu o NCPC direito.

     

    Bons estudos!

     

     

  • Litisconsórcio: pluralidade de partes.

    ativo: + 1 autor

    passivo: +1 réu

    misto: +1 autor e +1 réu

  • Não tem resposta certa

  • Creio que não haja resposta correta.

    "O litisconsórcio caracteriza-se pela reunião de duas ou mais pessoas assumindo simultaneamente a posição de autor ou de réu.

    Pela definição do art. 46, do CPC, o litisconsórcio ocorre quando “duas ou mais pessoas podem litigar, no mesmo processo, em conjunto, ativa ou passivamente, quando:

    I – entre elas houver comunhão de direitos ou de obrigações relativamente à lide;

    II – os direitos ou as obrigações derivarem do mesmo fundamento de fato ou de direito;

    III – entre as causas houver conexão pelo objeto ou pela causa de pedir;

    IV – ocorrer afinidade de questões por um ponto comum de fato ou de direito”.

    Segundo Greco Filho, há comunhão de direitos ou obrigações quando duas ou mais pessoas possuem o mesmo bem jurídico ou têm o dever da mesma prestação. Não se trata de direitos ou obrigações idênticos, iguais, posto que diversos, mas de um único direito com mais de um titular ou de uma única obrigação sobre a qual mais de uma pessoa seja devedora. Observa-se que, nesse caso ambos os litisconsortes serão titulares de direitos, ou devedores de obrigações, que estão em causa." Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2303

  • É preciso entender a matéria para quando as bancas se valerem de sinônimos para conceituar, com outras palavras, o mesmo instituto.

  • Penso Gustavo Freitas que o LITISCONSORTE também tem direito a ÀJG, ou seja tem o mesmo direito, pois o que o § 6o referido, no meu entender, quer dizer é que esse direito à AJG é pessoal, não se estendendo ao litisconsorte pelo simples fato de o autor a ter ganho, mas se o litisconsorte também tiver direito e também a requerer, o juiz examinará e também lhe concederá.

  • Litisconsórcio é uma pluralidade de sujeitos em um ou nos dois polos da relação jurídica processual que se reúnem para litigar em conjunto.

    Hipóteses Exaustivas:

    ART 113 NCPC:

    I) Comunhão de direitos e ou obrigações

    II) Conexão pelo PEDIDO ou pela CAUSA de PEDIR

    III) Afinidade de Questões por PONTO EM COMUM ou FATO de DIREITO

  • A banca tenta confundir o candidato quando na assertiva (A) coloca "litisconsórcio multiprocessual", quando na verdade, estaria correta se fosse LITISCONSÓRCIO MULTITUDINÁRIO

  • direitos iguais? kkkkkk questão sem resposta

  • Existe litisconsórcio quando um dos polos (ou ambos os polos) do processo é ocupado duas ou mais pessoas. Existe litisconsórcio, portanto, quando um autor ajuíza a ação em face de duas ou mais pessoas, quando duas ou mais pessoas ajuizam a ação em face de um único réu, ou quando dois ou mais autores ajuizam a ação em face de um ou mais réus. Trata-se, em termos técnicos, de cumulação subjetiva (cumulação de sujeitos) no polo ativo ou passivo do processo ou, ainda, em ambos os polos.

    Gabarito do professor: Letra D.

  • Acredito que quando ele fala em ''direitos iguais'' se refere a direitos PROCESSUAIS iguais, isto é, IGUALDADE PROCESSUAL.

  • forçou quando disse direitos iguais.

  • "iguais direitos" não é uma equivalente lógica para "direitos iguais". Podemos pleitear direitos diferentes mas temos iguais direitos em relação aos atos processuais.

  • Aos que estão dizendo que os direitos não são iguais, podem me dar um exemplo de direito que um litisconsorte tem e o outro não?

  • Comentário da prof do QC, tá de brincadeira meu!!!! Comentem e parem de ficar querendo vender curo.

  • Alain Gabriel, quanto à obrigatoriedade, o litisconsórcio poderá ser facultativo ou necessário. No tocante àquele, há três espécies: a comunhão, caso em que os litisconsortes possuem os mesmos direitos OU obrigações, ou seja, há identidade de direitos OU OBRIGAÇÕES. Quanto as outras duas espécies, não existe IDENTIDADE DE DIREITOS ou obrigações. Na conexão, existe apenas semelhança entre direitos e obrigações e na AFINIDADE, os DIREITOS e obrigações são DIFERENTES, existe apenas afinidade de questões ligadas por um ponto comum de FATO OU de direito.

    Portanto, no litisconsórcio facultativo: por comunhão, a identidade pode ser apenas de obrigações; por conexão, há apenas semelhança entre os direitos e as obrigações; por afinidade, além dos direitos serem diferentes, a afinidade pode existir apenas por questões ligadas por um ponto comum de fato.

    Por fim, concordo com a Ana Beatriz. Também acho que a questão pode estar se referindo a igualdade processual, entretanto, foi mal redigida.

    Obs: a questão está muito parecida com este trecho de um artigo que encontrei no site "jusbrasil": "Perceba que não se trata de vários processos. O que temos é mais de uma parte no polo ativo ou no polo passivo da demanda. E quando temos dois autores ou dois réus chamamos cada um de litisconsorte. E cada litisconsorte deve ter direitos iguais em relação ao outro litisconsorte". (Estou tentando colocar o endereço do site, mas não consigo, pois sempre é apagado quando eu clico em editar)

  • O assistente simples não pode recorrer se o assistido desistir expressamente do recurso, por exemplo!

  • Gabarito D.

    Doutrina:

    Litisconsórcio há apenas quando no mesmo polo do processo existe uma pluralidade de partes ligada por uma afinidade de interesse.

    Estratégia concursos.

    Bons estudos!

  • Não aguento mais fazer questões e errar porque a banca se acha superior ao CPC, STJ, STF...

  • Trata-se de um entendimento correto sobre “litisconsórcio” que: Não há multiplicidade de processos, mas sim um processo com mais de um autor ou réu. Todos os litisconsortes são partes e possuem iguais direitos.

  • Existe litisconsórcio quando um dos polos (ou ambos os polos) do processo é ocupado duas ou mais pessoas. Existe litisconsórcio, portanto, quando um autor ajuíza a ação em face de duas ou mais pessoas, quando duas ou mais pessoas ajuizam a ação em face de um único réu, ou quando dois ou mais autores ajuizam a ação em face de um ou mais réus. Trata-se, em termos técnicos, de cumulação subjetiva (cumulação de sujeitos) no polo ativo ou passivo do processo ou, ainda, em ambos os polos.

    Gabarito do professor: Letra D.


ID
2910118
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A Lei 11.107, de 06 de abril de 2005, dispõe sobre normas gerais para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios contratarem consórcios públicos para a realização de objetivos de interesse comum, que deverão ser constituídos por contratos cuja celebração dependerá da prévia subscrição de protocolo de intenções.


Qual a alternativa não corresponde a nenhum dos incisos previstos no art.4 da referida lei, que indicam as cláusulas necessárias ao protocolo de intenções?

Alternativas
Comentários
  • GAB. B

    Lei 11.107, Art. 4 São cláusulas necessárias do protocolo de intenções as que estabeleçam:

    I – a denominação, a finalidade, o prazo de duração e a sede do consórcio;

    II – a identificação dos entes da Federação consorciados;

    III – a indicação da área de atuação do consórcio;

    IV – a previsão de que o consórcio público é associação pública ou pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos; (ASSERTIVA D)

    V – os critérios para, em assuntos de interesse comum, autorizar o consórcio público a representar os entes da Federação consorciados perante outras esferas de governo;

    VI – as normas de convocação e funcionamento da assembléia geral, inclusive para a elaboração, aprovação e modificação dos estatutos do consórcio público; (ASSERTIVA A)

    VII – a previsão de que a assembléia geral é a instância máxima do consórcio público e o número de votos para as suas deliberações; (ASSERTIVA C)

    VIII – a forma de eleição e a duração do mandato do representante legal do consórcio público que, obrigatoriamente, deverá ser Chefe do Poder Executivo de ente da Federação consorciado;

    IX – o número, as formas de provimento e a remuneração dos empregados públicos, bem como os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público;

    X – as condições para que o consórcio público celebre contrato de gestão ou termo de parceria;

    XI – a autorização para a gestão associada de serviços públicos, explicitando:

    a) as competências cujo exercício se transferiu ao consórcio público; (ASSERTIVA E)

    b) os serviços públicos objeto da gestão associada e a área em que serão prestados;

    c) a autorização para licitar ou outorgar concessão, permissão ou autorização da prestação dos serviços;

    d) as condições a que deve obedecer o contrato de programa, no caso de a gestão associada envolver também a prestação de serviços por órgão ou entidade de um dos entes da Federação consorciados;

    e) os critérios técnicos para cálculo do valor das tarifas e de outros preços públicos, bem como para seu reajuste ou revisão; e

    XII – o direito de qualquer dos contratantes, quando adimplente com suas obrigações, de exigir o pleno cumprimento das cláusulas do contrato de consórcio público.

  • Questão de baixa qualidade.

  • Essa banca pode abandonar
  • Questão passível de anulação uma vez que o art. 4°, da lei 11.107, diz que são cláusulas necessárias ao protocolo de intenções: 

            I – a denominação, a finalidade, o prazo de duração e a sede...;

          II – a identificação dos entes da Federação consorciados;

          III – a indicação da área de atuação do consórcio;

    Assim a letra "b" que descreve: "A identificação e finalidade do consórcio público, apontando a área de atuação, seja na esfera da União, dos Estados, do Distrito Federal ou Municípios" não estaria incorreta. Não é o texto exato da lei, mas uma junção de três incisos, mas todos os itens citados nesta alternativa são cláusulas necessárias ao protocolo.

  • Estou no aguardo de um filtro exclusivo para essa banca. Ajuda aí, QConcursos!

  • Cadê o filtro "excluir questões da Inez do Pará" ?

  • Galera, para resolver meu problema, já que o QC não o faz, criei um caderno intitulado "não fazer" onde incluo questões como essas nele, antes ou depois de resolvê-las, e numa próxima filtragem registro para excluir questões dos meus cadernos. Pronto! Inaz nunca mais! #ficadica

  • A alternativa "B" contempla como área de atuação a União, tornando-a errada, uma vez que a lei não menciona como área de atuação a União, isto é, independentemente da União fazer parte, não será esta considerada como área de atuação, senão vejamos:

    § 1 Para os fins do inciso III do caput deste artigo, considera-se como área de atuação do consórcio público, independentemente de figurar a União como consorciada, a que corresponde à soma dos territórios:

           I – dos Municípios, quando o consórcio público for constituído somente por Municípios ou por um Estado e Municípios com territórios nele contidos;

           II – dos Estados ou dos Estados e do Distrito Federal, quando o consórcio público for, respectivamente, constituído por mais de 1 (um) Estado ou por 1 (um) ou mais Estados e o Distrito Federal;

           IV – dos Municípios e do Distrito Federal, quando o consórcio for constituído pelo Distrito Federal e os Municípios;

    Portanto, a área de atuação será sempre relacionada a outras entidades políticas - E/DF/M. Não configurando a União como forma de área de atuação.

  • A questão exige conhecimento do teor do art. 4o da Lei 11.107/05 e solicita que o candidato assinale a alternativa que não corresponde a nenhum dos incisos  do referido dispositivo legal. Vejamos:

    Art. 4o São cláusulas necessárias do protocolo de intenções as que estabeleçam:

            I – a denominação, a finalidade, o prazo de duração e a sede do consórcio;

            II – a identificação dos entes da Federação consorciados;

            III – a indicação da área de atuação do consórcio;

            IV – a previsão de que o consórcio público é associação pública ou pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos;

            V – os critérios para, em assuntos de interesse comum, autorizar o consórcio público a representar os entes da Federação consorciados perante outras esferas de governo;

            VI – as normas de convocação e funcionamento da assembleia geral, inclusive para a elaboração, aprovação e modificação dos estatutos do consórcio público;

            VII – a previsão de que a assembleia geral é a instância máxima do consórcio público e o número de votos para as suas deliberações;

            VIII – a forma de eleição e a duração do mandato do representante legal do consórcio público que, obrigatoriamente, deverá ser Chefe do Poder Executivo de ente da Federação consorciado;

            IX – o número, as formas de provimento e a remuneração dos empregados públicos, bem como os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público;

            X – as condições para que o consórcio público celebre contrato de gestão ou termo de parceria;

            XI – a autorização para a gestão associada de serviços públicos, explicitando:

            a) as competências cujo exercício se transferiu ao consórcio público;

            b) os serviços públicos objeto da gestão associada e a área em que serão prestados;

          c) a autorização para licitar ou outorgar concessão, permissão ou autorização da prestação dos serviços;

            d) as condições a que deve obedecer o contrato de programa, no caso de a gestão associada envolver também a prestação de serviços por órgão ou entidade de um dos entes da Federação consorciados;

            e) os critérios técnicos para cálculo do valor das tarifas e de outros preços públicos, bem como para seu reajuste ou revisão; e

            XII – o direito de qualquer dos contratantes, quando adimplente com suas obrigações, de exigir o pleno cumprimento das cláusulas do contrato de consórcio público.

    Observe que a alternativa "a" indica a cláusula necessária do inciso VI.  A alternativa "c" menciona o inciso VII. A alternativa "d" menciona o inciso IV. Por fim, a alternativa "e" indica o inciso XI, "a". Somente a alternativa "b" não corresponde a nenhum dos incisos previstos no art. 4o da Lei 11.107/05.

    Gabarito do Professor B
  • Cadê o filtro "excluir questões da Inez do Pará" ?

    O banca com questões ridículas.

  • Como é que alguem acerta uma questão difícil como esta.

  • Essa Inez do Pará é irmã da Xoelma...

  • Essa questão é difícil porque é específica. Quando a banca cobra, e porque o edital exige conhecimentos mais refinados sobre os consórcios públicos.
  • Covardia cobrar um conteúdo tão específico de uma matéria tão específica...

  • Achei a questão difícil p nível médio, talvez o fato de ser cargo de assistente jurídico justifique o nível de dificuldade.

  • Letra de lei galera. O que deixou na cara foi o "esfera". Tem essa de esfera não...

    A identificação e finalidade do consórcio público, apontando a área de atuação, seja na esfera da União, dos Estados, do Distrito Federal ou Municípios.

  • Agora, Inez é morta!

  • Que lixo de questao

  • LETRA B.

    Todas as alternativas são transcrições dos incisos do art. 4º da Lei 11.107/05. O erro da Letra B está em afirmar que a área de atuação do consórcio pode englobar a União (o art. 4º, §1º, da Lei 11.1.07/05 prevê como área de atuação somente Município, Estados ou DF)


ID
2910121
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto no Art.7, da Lei 8.666/93, e, em particular, deverá apresentar dois importantes documentos antes da execução das obras e serviços, que são:

Alternativas
Comentários
  • Gab. E

     

     

    Nos termos do art. 7º da Lei 8.666/93, tem-se:

     

    Art. 7º As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte sequência:

     

    I - projeto básico;

    II - projeto executivo;

    III - execução das obras e serviços.

     

     

    Portanto, antes da execução das obras e serviços, a autoridade competente deverá apresentar esses dois importantes documentos, quais sejam: o projeto básico e o projeto executivo. Muito embora, por força do § 1º deste mesmo artigo, o projeto executivo possa ser desenvolvido concomitantemente com a execução das obras e serviços.

  • Resposta = E

    Lei 8.666/93:

    Art. 7º As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte sequência:

    I - projeto básico;

    II - projeto executivo;

    III - execução das obras e serviços.

  • GABARITO: E

    Em regra, sempre devera ter ambos os projetos. Porém, o executivo pode ser elaborado concomitantemente na execução.

  • Impressão minha ou há erro de português no cabeçalho da questão?

    Deverá? Não seria DEVERÃO?

  • Gabarito: E

    Acrescento o comentário:

    Art. 7  As licitações para a Execução De Obras e para a Prestação De Serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte sequencia:

    I – (Apresentação do) Projeto Básico (com conclusão e aprovação preliminar da autoridade competente);

    II – (Apresentação do) Projeto Executivo (como 2ª etapa, aguardando conclusão e aprovação da autoridade competente);

    III – (Apresentação da) Execução das Obras e Serviços (para conclusão e aprovação da etapa final da autoridade competente) .

    § 1  A execução de cada etapa será obrigatoriamente precedida da conclusão e aprovação, pela autoridade competente, dos trabalhos relativos às etapas anteriores, à exceção do Projeto Executivo, o qual *poderá ser desenvolvido concomitantemente com a Execução das Obras e Serviços, desde que também autorizado pela Administração.

    * poderá ser desenvolvido concomitantemente: exceção não obrigatória, podendo seguir a sequência do art. 7º. 

  • Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução.

    Projeto Executivo - o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT;

  • Uma hora a regra está certa, outra hora, errada kkkkkk. Tive que responder por exclusão.

  • Jefferson Pedro, quer responder a questão ou ser professor de gramática?

    Alternativa E.

    Art.7° Projeto básico e projeto executivo.

  • Gabarito: E.

    Projeto básico e projeto executivo.

  •  

    Projeto básico e projeto executivo.

  • Agora sim: a banca ficou louca, como assim examinador. DEVERÁ O QUE? você esqueceu que o Projeto Executivo, o qual *poderá ser desenvolvido concomitantemente com a Execução das Obras e Serviços ou não sabia disso?

  • As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto no Art.7, da Lei 8.666/93, e, em particular, deverá apresentar dois importantes documentos antes da execução das obras e serviços, que são:

    Projeto Executivo, como disse o colega a baixo, não tem obrigatoriedade legal de ser apresentado inicialmente.

    Questão mal formulada.

  • Art. 7º As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte sequência:

     

    I - projeto básico;

    II - projeto executivo;

    III - execução das obras e serviços.

  • A questão exige conhecimento do teor do art. 7o da Lei 8.666/93. Vejamos:

    Art. 7o  As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte sequência:

    I - projeto básico;

    II - projeto executivo;

    III - execução das obras e serviços.

    Dessa forma, antes da execução das obras e serviços devem ser apresentados o projeto básico e o projeto executivo.

    Gabarito do Professor: E

  • pode ser anulada . o projeto executivo pode ser feito concomitantemente

  • Nem sabia,fui pela lógica.

  • Questão totalmente passível de anulação

  • Na maioria das vezes, não adianta perder seu precioso tempo respondendo questões dessa banca.

  • Em regra, sim.


ID
2910124
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Nas licitações e contratos de que trata a Lei sobre o regime diferenciado de contratações públicas, deverá ser observada uma série de diretrizes, entre elas:

Alternativas
Comentários
  • Resposta = A

    LEI Nº 12.462/2011(Institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC): Art. 4 Nas licitações e contratos de que trata esta Lei serão observadas as seguintes diretrizes: VI - parcelamento do objeto, visando à ampla participação de licitantes, sem perda de economia de escala.

  • GABARITO: LETRA A)

    A) Parcelamento do objeto, visando à ampla participação de licitantes, sem perda de economia de escala. (CORRETO - ART. 4º, VI, DA LEI Nº 12.462/11)

    B) Ampla publicidade, em sítio eletrônico, das fases iniciais e procedimentos do processo de licitação. (ERRADO - ART. 4, VII, DA LEI Nº 12.462/11 - Ampla publicidade, em sítio eletrônico, de todas as fases e procedimentos do processo de licitação, assim como dos contratos, respeitado o art. 6º desta Lei)

    C) A utilização indispensável da planilha de recursos financeiros que será adotada pelo licitante. (ERRADO - ART. 4, V, DA LEI Nº 12.462/11 - V - utilização, sempre que possível, nas planilhas de custos constantes das propostas oferecidas pelos licitantes, de mão de obra, materiais, tecnologias e matérias-primas existentes no local da execução, conservação e operação do bem, serviço ou obra, desde que não se produzam prejuízos à eficiência na execução do respectivo objeto e que seja respeitado o limite do orçamento estimado para a contratação)

    D) Quando possível, oferecer maior vantagem ao licitante, no que diz respeito a custos e benefícios. (ERRADO - ART. 4, III, DA LEI Nº 12.462/11 - III - busca da maior vantagem para a administração pública, considerando custos e benefícios, diretos e indiretos, de natureza econômica, social ou ambiental, inclusive os relativos à manutenção, ao desfazimento de bens e resíduos, ao índice de depreciação econômica e a outros fatores de igual relevância)

    E) Despadronizar o instrumento convocatório para dar maior flexibilidade de análise das propostas. (ERRADO - ART. 4, II, DA LEI Nº 12.462/11 - II - Padronização de instrumentos convocatórios e minutas de contratos, previamente aprovados pelo órgão jurídico competente)

  • Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão:              

    I - atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas;

    II - ser processadas através de sistema de registro de preços;

    III - submeter-se às condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado;

    IV - ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessárias para aproveitar as peculiaridades do mercado, visando economicidade;

    V - balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública.

  • Até onde eu sabia, parcelar objeto era vestígio de fraude para transformar uma licitação grande em várias pequenas, levando de pregão para convite, por exemplo.

  • que banca imunda! Acertei usando a lógica somente.

  • Gab: A

    Dispõe o artigo 15 da Lei 8.666:

    Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão:         

    I - atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas;

    II - ser processadas através de sistema de registro de preços;

    III - submeter-se às condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado;

    IV - ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessárias para aproveitar as peculiaridades do mercado, visando economicidade;

    V - balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública.

  • A questão exige conhecimento do teor artigo 4º da Lei 12.462/11. Vejamos:

    Art. 4º Nas licitações e contratos de que trata esta Lei serão observadas as seguintes diretrizes:

    I - padronização do objeto da contratação relativamente às especificações técnicas e de desempenho e, quando for o caso, às condições de manutenção, assistência técnica e de garantia oferecidas;

    II - padronização de instrumentos convocatórios e minutas de contratos, previamente aprovados pelo órgão jurídico competente;

    III - busca da maior vantagem para a administração pública, considerando custos e benefícios, diretos e indiretos, de natureza econômica, social ou ambiental, inclusive os relativos à manutenção, ao desfazimento de bens e resíduos, ao índice de depreciação econômica e a outros fatores de igual relevância;

    IV - condições de aquisição, de seguros e de pagamento compatíveis com as do setor privado, inclusive mediante pagamento de remuneração variável conforme desempenho, na forma do art. 10 desta Lei;

    IV - condições de aquisição, de seguros, de garantias e de pagamento compatíveis com as condições do setor privado, inclusive mediante pagamento de remuneração variável conforme desempenho, na forma do art. 10; (Redação dada pela Medida Provisória nº 630, de 2013)

    IV - condições de aquisição, de seguros, de garantias e de pagamento compatíveis com as condições do setor privado, inclusive mediante pagamento de remuneração variável conforme desempenho, na forma do art. 10; (Redação dada pela Lei nº 12.980, de 2014)

    V - utilização, sempre que possível, nas planilhas de custos constantes das propostas oferecidas pelos licitantes, de mão de obra, materiais, tecnologias e matérias-primas existentes no local da execução, conservação e operação do bem, serviço ou obra, desde que não se produzam prejuízos à eficiência na execução do respectivo objeto e que seja respeitado o limite do orçamento estimado para a contratação; e

    VI - parcelamento do objeto, visando à ampla participação de licitantes, sem perda de economia de escala.

    VII - ampla publicidade, em sítio eletrônico, de todas as fases e procedimentos do processo de licitação, assim como dos contratos, respeitado o art. 6º desta Lei. (Incluído pela Lei nº 13.173, de 2015)

    Observe que a alternativa "a" aponta a diretriz mencionada no inciso VI do artigo transcrito acima.

    Gabarito do Professor: A
  • O  dia que eu acertar questões de administrativo dessa banca,estarei pronto para passar para prova da NASA.

  • A resposta da questão não está na L8666 e sim na L12462/11 (RDC)

    Art. 4º Nas licitações e contratos de que trata esta Lei serão observadas as seguintes diretrizes:

    VI - parcelamento do objeto, visando à ampla participação de licitantes, sem perda de economia de escala.

    vlw, flw

  • B- em todas as fases e procedimentos

    C- sempre que possível

    D- maior vantagem para a administração

    E-Padronização

    A- correta -> Art. 4º , VI

  • Art. 4º Nas licitações e contratos de que trata esta Lei (RDC) serão observadas as seguintes diretrizes:

    I - padronização do objeto da contratação relativamente às especificações técnicas e de desempenho e, quando for o caso, às condições de manutenção, assistência técnica e de garantia oferecidas;

    II - padronização de instrumentos convocatórios e minutas de contratos, previamente aprovados pelo órgão jurídico competente;

    III - busca da maior vantagem para a administração pública, considerando custos e benefícios, diretos e indiretos, de natureza econômica, social ou ambiental, inclusive os relativos à manutenção, ao desfazimento de bens e resíduos, ao índice de depreciação econômica e a outros fatores de igual relevância;

    IV - condições de aquisição, de seguros, de garantias e de pagamento compatíveis com as condições do setor privado, inclusive mediante pagamento de remuneração variável conforme desempenho, na forma do art. 10; 

    V - utilização, sempre que possível, nas planilhas de custos constantes das propostas oferecidas pelos licitantes, de mão de obra, materiais, tecnologias e matérias-primas existentes no local da execução, conservação e operação do bem, serviço ou obra, desde que não se produzam prejuízos à eficiência na execução do respectivo objeto e que seja respeitado o limite do orçamento estimado para a contratação; e

    VI - parcelamento do objeto, visando à ampla participação de licitantes, sem perda de economia de escala.

    VII - ampla publicidade, em sítio eletrônico, de todas as fases e procedimentos do processo de licitação, assim como dos contratos, respeitado o art. 6º desta Lei. 

  • Sinara Costa, é levado em consideração o valor total da licitação. Logo, no caso de parcelamento do objeto não tem como existir fraude, pois são somadas todas as parcelas para fins de escolha de modalidade.

  • Parcelamento do objeto pode, pois é usada a modalidade aplicado ao todo

    fracionamento não pode, é fraude, pois é a tentativa de encaixar a parte em uma modalidade mais simples.

  • 12.462/2011

    Art. 4o Nas licitações e contratos de que trata esta Lei serão observadas as seguintes diretrizes:

    I - padronização do objeto da contratação relativamente às especificações técnicas e de desempenho e, quando for o caso, às condições de manutenção, assistência técnica e de garantia oferecidas;

    II - padronização de instrumentos convocatórios e minutas de contratos, previamente aprovados pelo órgão jurídico competente;

    III - busca da maior vantagem para a administração pública, considerando custos e benefícios, diretos e indiretos, de natureza econômica, social ou ambiental, inclusive os relativos à manutenção, ao desfazimento de bens e resíduos, ao índice de depreciação econômica e a outros fatores de igual relevância;

    IV - condições de aquisição, de seguros, de garantias e de pagamento compatíveis com as condições do setor privado, inclusive mediante pagamento de remuneração variável conforme desempenho, na forma do art. 10;

    V - utilização, sempre que possível, nas planilhas de custos constantes das propostas oferecidas pelos licitantes, de mão de obra, materiais, tecnologias e matérias-primas existentes no local da execução, conservação e operação do

    bem, serviço ou obra, desde que não se produzam prejuízos à eficiência na execução do respectivo objeto e que seja respeitado o limite do orçamento estimado para a contratação; e

    VI - parcelamento do objeto, visando à ampla participação de licitantes, sem perda de economia de escala.

    VII - ampla publicidade, em sítio eletrônico, de todas as fases e procedimentos do processo de licitação, assim como dos contratos, respeitado o art. 6o desta Lei.

    :^]


ID
2910127
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

De acordo com o que preceitua o Código Penal, existem três regimes de cumprimento de penas privativas de liberdade. Acerca disso, pode-se afirmar:

Alternativas
Comentários
  • SAÍDA TEMPORÁRIA

    Art. 122 LEP. Os condenados que cumprem pena em regime semi-aberto poderão obter autorização para saída temporária do estabelecimento, sem vigilância direta, nos seguintes casos:

    I - visita à família;

    II - freqüência a curso supletivo profissionalizante, bem como de instrução do 2º grau ou superior, na Comarca do Juízo da Execução;

    III - participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social.

    Parágrafo único. A ausência de vigilância direta não impede a utilização de equipamento de monitoração eletrônica pelo condenado, quando assim determinar o juiz da execução. 

    Art. 124 LEP. A autorização será concedida por prazo não superior a 7 (sete) dias, podendo ser renovada por mais 4 (quatro) vezes durante o ano.

    § 3 Nos demais casos, as autorizações de saída somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra.                    

  • Erro da letra D: "A unidade celular (cela individual), além da infraestrutura essencial (dormitório, aparelho sanitário e lavatório), conterá também alguns desses requisitos básicos: salubridade de ambiente pela concorrência dos fatos de aeração, insolação e condicionamento térmico adequado à existência humana e área mínima de seis metros quadrados, em conformidade com o art. 88 da LPE".

  • A - No regime fechado, o cumprimento da pena é feito em penitenciária, construída em local afastado do centro urbano, dotada eficazmente de recursos de segurança máxima, devidamente homologados, a uma distância que restrinja visitações. (INCORRETA )

    LEP, Art. 90. A penitenciária de homens será construída, em local afastado do centro urbano, à distância que não restrinja a visitação.

    B - Poderá um sentenciado cumprir sua pena em regime semiaberto estando alojado em uma casa de albergado, em uma colônia agrícola ou industrial, ou ainda em um estabelecimento adequado, sendo observados os requisitos de salubridade. (INCORRETA)

    LEP, Art. 93. A Casa do Albergado destina-se ao cumprimento de pena privativa de liberdade, em regime aberto, e da pena de limitação de fim de semana.

    C - Em regime semiaberto, excluindo-se a hipótese de saída para frequência de curso profissionalizante, as autorizações dessas saídas somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45(quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra.(CORRETA)

    D - O sentenciado no regime fechado estará sujeito a trabalho diurno e, excepcionalmente, noturno. A unidade celular deverá ter a infraestrutura essencial, como dormitório e lavatório, e apresentar, no mínimo, dez metros quadrados.(INCORRETA)

    LEP, Art. 88. O condenado será alojado em cela individual que conterá dormitório, aparelho sanitário e lavatório.

    Parágrafo único. São requisitos básicos da unidade celular:

    a) salubridade do ambiente pela concorrência dos fatores de aeração, insolação e condicionamento térmico adequado à existência humana;

    b) área mínima de 6,00m2 (seis metros quadrados).

    E - O regime aberto baseia-se na autodisciplina e senso de responsabilidade do condenado (art.36, caput, CP), daí a institucionalização do benefício de saída temporária com monitorização eletrônica, instituída pela Lei 12.258/2010(INCORRETA)

    A Saída Temporária destina-se ao preso em regime semi-aberto 

  • GAB C

    Fundamentação: Art. 124, §3º, LEP (7210).

    "nos demais casos, as autorizações de saída somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45 dias de intervalo entre uma e outra."

    Obs.: não confundir SAÍDA TEMPORÁRIA COM PERMISSÃO DE SAÍDA.

    PERMISSÃO DE SAÍDA (concedida pelo diretor do estabelecimento):

    *regime fechado e semiaberto;

    *caso de falecimento;

    *tratamento médico.

    SAÍDA TEMPORÁRIA (ato motivado juiz/ouvidos MP e diretor do estabelecimento)

    *regime semiaberto;

    *Visita à família;

    *Curso;

    *atividades de convívio.

  • A resposta da letra E está no art. 122, caput, da LEP.

  • Trabalho noturno?

  • A questão requer conhecimento sobre a Lei de Execuções Penais.

    A opção A está incorreta porque o Artigo 90, da Lei de Execuções Penais, fala que "a penitenciária de homens será construída, em local afastado do centro urbano, à distância que não restrinja a visitação".

    A opção B está incorreta porque o Artigo 93, da Lei de Execuções Penais, diz que "a casa do Albergado destina-se ao cumprimento de pena privativa de liberdade, em regime aberto, e da pena de limitação de fim de semana".

    A opção D está incorreta. De acordo com o Artigo 88,parágrafo único,alínea "b" da Lei de Execuções Penais, " o condenado será alojado em cela individual que conterá dormitório, aparelho sanitário e lavatório. São requisitos básicos da unidade celular: b) área mínima de 6,00m2 (seis metros quadrados)".

    A opção E está errada porque a saída temporária destina-se ao preso em regime semiaberto e não aberto.

    A opção C é a única correta de acordo com o Artigo 124,§ 3º, da Lei de Execuções Penais.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA C.



  • Tese fixada pelo STJ em recurso repetitivo:

    As autorizações de saída temporária para visita à família e para participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social, se limitadas a cinco vezes durante o ano, deverão observar o prazo mínimo de 45 dias de intervalo entre uma e outra. Na hipótese de maior número de saídas temporárias de curta duração, já intercaladas durante os doze meses do ano e muitas vezes sem pernoite, não se exige o intervalo previsto no art. 124, § 3º, da LEP.

    STJ. 3ª Seção. REsp 1.544.036-RJ, Rel. Min. Rogerio Schietti Cruz, julgado em 14/9/2016 (recurso repetitivo) (Info 590).

    Situação em que não se aplica o § 3º

    Vimos mais acima que, como regra, por ano, o apenado tem direito a 5 saídas temporárias, cada uma de, no máximo, 7 dias. Isso significa que, somando todas as 5, a pessoa tem direito a, no máximo, 35 dias de saída temporária por ano.

    É possível, no entanto, que o juiz autorize que o apenado saia mais que 5 saídas temporárias ao longo do ano, desde que seja respeitado o prazo máximo de 35 dias por ano. Ex: o juiz pode autorizar que o condenado saia 7 vezes por ano, desde que em cada uma dessas saídas ele só fique até 5 dias fora, com o objetivo de não extrapolar o limite anual de 35 dias por ano.

    Resumindo:

    Situação 1 (regra): a lei prevê 5 saídas de 7 dias (total = 35 dias).

    Situação 2 (exceção): o juiz pode autorizar mais que 5 saídas, desde que o total fique em 35 dias (ex: 7 saídas de 5 dias, cada).

    Pois bem. Quando estivermos diante da situação 1, o intervalo entre uma saída e outra deve ser de, no mínimo, 45 dias. Ex: terminou a saída hoje, somente poderá receber novamente o benefício daqui a 45 dias.

    Por outro lado, quando estivermos diante da situação 2, o intervalo entre uma saída e outra não precisa ser de 45 dias. Pode ser menor. Ex: terminou a saída hoje, poderá receber o benefício de novo daqui a 20 dias.

    https://www.dizerodireito.com.br/2016/11/saidas-temporarias-execucao-penal.html?m=1

  • o Comando da questão nos restringe ao Código Penal e não à Lei de Execução Penal. Muito mal formulada ao meu ver.

  • As penitenciárias são os locais onde se abrigam os condenados ao regime fechado.

    Colônias agrícolas, industriais e similares são instalações voltadas para o regime semiaberto.

    A casa do albergado é o terceiro tipo de estabelecimento prisional previsto na LEP. Elas se destinam aos condenados que cumprem regime aberto

    A Lei de Execução Penal também prevê um unidades específicas para presos em regime provisório (aqueles que ainda aguardam sentença). É a cadeia pública

  • ASP-GO

  • Gabarito C

    É o famoso "saidão"

    O preso terá direito a sair 5x ao ano, por 7 dias. Entre cada saidão, deverá ter o tempo mínimo de 45 dias de um pra outro.

    Em outras palavras, o preso tem umas férias de 1 mês e 5 dias por ano do presídio hahaha

  • A letra C é a "menos errada" por exclusão das outras, pois a descrição realmente correta da alternativa para não se ter dúvidas quanto a sua veracidade seria:

    Em regime semiaberto, excluindo-se as hipóteses de saída para frequência de curso profissionalizante, e permissão de saída do art. 120 da LEP, as autorizações dessas saídas somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra.

    ou

    Em regime semiaberto, excluindo-se a hipótese de saída para frequência de curso profissionalizante, as autorizações dessas saídas temporárias somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45(quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra.

  • Letra C.

    c) Certa. Art. 124, §3º, LEP (7210). "nos demais casos, as autorizações de saída somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45 dias de intervalo entre uma e outra."

    Questão comentada pelo Prof. Thiago Siffermann

  • a) Artigo 90, da Lei de Execuções Penais, fala que "a penitenciária de homens será construída, em local afastado do centro urbano, à distância que não restrinja a visitação".

    b) o Artigo 93, da Lei de Execuções Penais, diz que "a casa do Albergado destina-se ao cumprimento de pena privativa de liberdade, em regime aberto, e da pena de limitação de fim de semana".

    c) Em regime semiaberto, excluindo-se a hipótese de saída para frequência de curso profissionalizante, as autorizações dessas saídas somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45(quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra.

    d) o condenado será alojado em cela individual que conterá dormitório, aparelho sanitário e lavatório. São requisitos básicos da unidade celular: área mínima de 6,00m2 (seis metros quadrados)".

    e) a saída temporária destina-se ao preso em regime semiaberto.

  • Só eu que li exclui-se a possibilidade de curso profissionalizante? Errar aqui pra ficar ligado na prova , questão dada .

  • GABARITO - C

    Nos demais casos, as autorizações de saída somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra.   

  • A) INCORRETO -- A PENITENCIÁRIA DE HOMENS SERÁ CONSTRUÍDA, EM LOCAL AFASTADO DO CENTRO URBANO, À DISTÂNCIA Q NÃO RESTRINJA A VISITAÇÃO

    B) INCORRETO -- A CASA DE ALBERGADO DESTINA-SE A PRESIDIÁRIOS QUE ESTEJAM CUMPRINDO PENA EM REGIME ABERTO, COLÔNIA AGRÍCOLA A REGIME SEMI-ABERTO.

    C) CORRETO

    D) INCORRETO -- TEMPO DE TRABALHO Ñ INFERIOR A 6H, Ñ MAIS Q 8 6,00M2 (METROS QUADRADOS)

    E) INCORRETO -- SAÍDA TEMPORÁRIA É NO SEMI-ABERTO

  • decorei como saída temporária, ai quebra.

  • Gabarito letra C para os não assinantes.

    CASA DE ALBERGADO

    ► Regime aberto;

    ► restritivas de direito;

    ► limitação de fim de semana

    COLÔNIA AGRÍCOLA INDUSTRIAL OU SIMILAR

    ► regime semiaberto

    CADEIA PÚBLICA:

    ► presos provisórios

    PENITENCIÁRIA

    ► regime fechado

    CENTRO DE OBSERVAÇÃO:

    ►para exames gerais e o criminológico

  • AUTORIZAÇÃO DE SAÍDA É GÊNERO, DO QUAL DECORREM DUAS ESPÉCIES:

    > PERMISSÃO DE SAÍDA: POR MOTIVO DE SAÚDE OU FALECIMENTO, DOENÇA GRAVE DO CADI (Cônjuge, Ascendente, Descente e Irmão). E SOMENTE PELO TEMPO ESTRITAMENTE NECESSÁRIO PARA A REALIZAÇÃO DE CADA ATIVIDADE E COM ESCOLTA!!!!!!

    > SAÍDA TEMPORÁRIA: MÁXIMO 5X ANO. INTERSTÍCIO MÍNIMO 45D. TEMPO MÁXIMO 7D.

    Não temos o que discutir, a questão está errada, uma vez que eles apenas mencionaram o GÊNERO. Isso que acontece quando se contrata BANCA DE FUNDO DE QUINTAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    EMBASAMENTO, LEI 7210/84 (LEP). Seção lll, Artigos 120 a 124.

    OBS: A LEP FALA EM NO MÁXIMO 4X, PARA ST, MAS O STJ DECIDIU QUE O NÚMERO CORRETO É 5!

    VIDE: STJ. 3ª Seção. REsp 1.544.036-RJ, Rel. Min. Rogerio Schietti Cruz, julgado em 14/9/2016 (recurso repetitivo) (Info 590).

    #SPF2020

  • Art. 124. A autorização será concedida por prazo não superior a 7 (sete) dias, podendo ser renovada por mais 4 (quatro) vezes durante o ano...

    § 3o Nos demais casos, as autorizações de saída somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra. (Incluído pela Lei nº 12.258, de 2010)

  • § 2o Quando se tratar de frequência a curso profissionalizante, de instrução de ensino médio ou superior, o tempo de saída será o necessário para o cumprimento das atividades discentes.

    Ou seja, não tem o prazo mínimo de 45 dias

    § 3o Nos demais casos, as autorizações de saída somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra

    I - visita à família; 

    III - participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social. 

  • Gabarito letra C para os não assinantes.

    Resumo dos Regimes:

    ► presos provisórios = cadeia pública

    ►Penitenciárias = regime fechado.

    ► Colônias agrícolas, industriais e similares = regime semiaberto.

    ►Casa do ALBERgado = regime ALBerto

  • A de Albergado A de Aberto

  •  Gabarito letra C

    Em regime semiaberto, excluindo-se a hipótese de saída para frequência de curso profissionalizante, as autorizações dessas saídas somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45(quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra. CERTO

    Duração:

    -> em caso de cursoescolaatividade: tempo necessário;

    -> demais casosmáximo 7 diasprorrogável por mais 4 vezes, totalizando 35 dias. O interstício (ínterim) mínimo entre cada prorrogação deve ser de 45 dias, no período (lapso temporal) de ano.

  • Não concordo com o gabarito (C),pois na S.T o preso tem direito a saída para cursos profissionalizantes (a alternativa diz que esse direito é excluído)

    ->SÓ POR ISSO É QUE NÃO CONCORDO COM O GAB.

  • toni jorge, o item se refere à exclusão do prazo mínimo, e não do benefício por completo.

  • Em regime semiaberto, excluindo-se a hipótese de saída para frequência de curso profissionalizante, as autorizações dessas saídas somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45(quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra. Correta

    Importante salientar que tais saídas serão concedidas 4 vezes anuais com intervalos mínimos se 45 dias.Cuidado são quatro vezes mais a primeira ou seja tem direito a cinco saídas anuais . Mas, o texto da LEP traz 4 saídas temporárias e só lembrar que é 4+ a 1.

  • A opção A está incorreta porque o Artigo 90, da Lei de Execuções Penais, fala que "a penitenciária de homens será construída, em local afastado do centro urbano, à distância que não restrinja a visitação".

    A opção B está incorreta porque o Artigo 93, da Lei de Execuções Penais, diz que "a casa do Albergado destina-se ao cumprimento de pena privativa de liberdade, em regime aberto, e da pena de limitação de fim de semana".

    A opção D está incorreta. De acordo com o Artigo 88,parágrafo único,alínea "b" da Lei de Execuções Penais, " o condenado será alojado em cela individual que conterá dormitório, aparelho sanitário e lavatório. São requisitos básicos da unidade celular: b) área mínima de 6,00m2 (seis metros quadrados)".

    A opção E está errada porque a saída temporária destina-se ao preso em regime semiaberto e não aberto.

    A opção C é a única correta de acordo com o Artigo 124,§ 3º, da Lei de Execuções Penais.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA C.

  • tempo necessario para fazer cursos

    nao saidas freguentes

    para fazer cursos ou estudar etc,,,

  • Em 09/11/21 às 10:21, você respondeu a opção E.

    Você errou!Em 01/11/21 às 12:12, você respondeu a opção E.

    Kids

    graça

  • Questão B também está correta. Questão anulável. Via que a questão fala em "poderá" preso em semiaberto em casa de albergado, segundo os tribunais superiores caso não exista estabelecimento adequado ao regime poderá progredir mas nunca regredir de regime. No caso o poderá deixa a questão B tbm correta.

  • Lembrando que a pena pode ser cumprida em estabelecimento destinado a regime menos gravoso. Desta forma, não consigo enxergar erro na B também.
  • Gabarito C

    O Juiz da Execução libera a saída temporada p/ os presos no regime semiaberto e poderão gozar desse benefício durante no máximo até 7 dias por mais 4x durante o ano (Contabilizando 5x ao ano) e com intervalo de 45 dias entre cada saída temporada e outra.

  • § 2 Quando se tratar de frequência a curso profissionalizante, de instrução de ensino médio ou superior, o tempo de saída será o necessário para o cumprimento das atividades discentes.                      

    § 3 Nos demais casos, as autorizações de saída somente poderão ser concedidas com prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias de intervalo entre uma e outra.     

  • art 124 Lep

    § 2o Quando se tratar de frequência a curso profissionalizante, de instrução de ensino médio ou superior, o tempo de saída será o necessário para o cumprimento das atividades discentes. Logo não se fala em 45 dias de intervalo, por isso a questão disse excluindo a hipótese de saída para frequência em curso.....

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ID
2910130
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

De acordo com a seção das disposições gerais do Código Tributário Nacional (CTN), fica vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, cobrar imposto sobre certas situações, exceto:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    Art. 9º É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    - instituir ou majorar tributos sem que a lei o estabeleça, ressalvado, quanto à majoração, o disposto nos artigos 21, 26 e 65;

    II - cobrar imposto sobre o patrimônio e a renda com base em lei posterior à data inicial do exercício financeiro a que corresponda;

    III - estabelecer limitações ao tráfego, no território nacional, de pessoas ou mercadorias, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais;

    IV - cobrar imposto sobre:

    a) o patrimônio, a renda ou os serviços uns dos outros;

    b) templos de qualquer culto;

    c) o patrimônio, a renda ou serviços de partidos políticos e de instituições de educação ou de assistência social, observados os requisitos fixados na Seção II dêste Capítulo;

    c) o patrimônio, a renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, observados os requisitos fixados na Seção II deste Capítulo; (Redação dada pela Lei Complementar nº 104, de 2001)

    d) papel destinado exclusivamente à impressão de jornais, periódicos e livros.

  • O "paramilitares" já matou a questão toda rsrrsr

  • Constituição Federal,

    Art. 5º, XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar.

    Se é vedado formar associações paramilitares, não faria o menor sentido imunizá-las né? rsrs

    Prossiga! Você vai conseguir!

  • Essas questões da Inaz sempre têm duplo sentido.

  • Quando li a questão, eu só me recordava da CF, artigo 150.

    Mas o termo paramilitar sustou qualquer dúvida.

  •  Complementando o comentário dos colegas, com base na Constituição Federal, já é possível também matar a questão

    Fonte (Comentário Geral): Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:   

    A – CERTA

    d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.

    B – CERTA

    c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;

    C- CERTA

    b) templos de qualquer culto;

    D – ERRADA

    [Conforme o comentário de “Estude Direito”]

    E – ERRADA

    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;

  • Para responder essa questão o candidato precisa conhecer as disposições sobre as limitações da competência tributária. O enunciado da questão requer conhecimento do CTN, o que não muito comum, uma vez que a CF trata da matéria de forma muito semelhante. Feitas essas considerações, vamos à análise das alternativas.

    a) Nos termos do art. 9º, IV, d, CTN. Errado.

    b) Nos termos do art. 9º, IV, c, do CTN. Errado.

    c) Nos termos do art. 9º, IV, b, do CTN. Errado.

    d) Não há disposição nesse sentido no CTN. Correto.

    e) Nos termos do art. 9º, IV, a, do CTN. Errado.

    Resposta do professor = D

  • De acordo com a seção das disposições gerais do Código Tributário Nacional (CTN), fica vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, cobrar imposto sobre certas situações, exceto:

    A) O papel destinado exclusivamente à impressão de jornais, periódicos e livros. CORRETA

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.

    B) O patrimônio, a renda ou serviços dos partidos políticos.

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;

    C) Templos de qualquer culto. CORRETA

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    b) templos de qualquer culto;

    D) Serviços diretos ou indiretos de paramilitares civis.

    Art. 5º, XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar.

    Se é vedado formar associações paramilitares, não faria o menor sentido imunizá-las né? rsrs

    (Colega Estude Direito)

    E) O patrimônio, a renda ou os serviços uns dos outros.  CORRETA

    Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

    VI - instituir impostos sobre:

    a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;

  • Complementando: impostos não levam em consideração a validade jurídica/licitude dos fatos geradores (associações paramilitares são ilícitas).


ID
2910133
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Observe as duas assertivas abaixo que tratam especificamente de duas ações jurídicas ligadas ao direito tributário.


I - Perda do prazo estabelecido em lei para ajuizamento da ação pelo titular da pretensão, a partir da lesão ao direito.

II - Extinção de um direito não exercido no prazo legal ou convencional, por omissão de seu legítimo titular.


As duas ações acima promovem, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Resposta = E

    Decadência = perda do direito material

    CTN,     Art. 173. O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5 (cinco) anos, contados:

    Prescrição = perda do direito de ação

    CTN,    Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva.

  • Para responder essa questão o candidato precisa conhecer as características de prescrição e decadência, de acordo com o CTN. Feitas essas considerações, vamos à análise das alternativas.
    I) A assertiva diz respeito à prescrição, uma vez que se refere ao direito de ação de cobrança. A relação entre ação e prescrição se afere a partir do art. 174, CTN.
    II) A perda de um direito potestativo, como é o caso de constituir o crédito tributário, diz respeito à decadência. Inteligência do art. 173, CTN.

    Resposta do professor = E

  • Esse conceito puxa mais do lado Civilista.

    Perda da Pretensão-----PRESCRIÇÃO

    Perda do Direito----------DECADÊNCIA


ID
2910136
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Seguridade social consiste num conjunto de ações e políticas sociais que visam promover o estabelecimento de uma sociedade mais igualitária e justa, auxiliando os cidadãos e suas famílias em determinadas situações, como a velhice, o desemprego e a doença. Constitui-se nos três pilares fundamentais da seguridade social, de acordo com a Constituição brasileira:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    Constitui-se nos três pilares fundamentais da seguridade social, de acordo com a Constituição brasileira: a saúde, previdência e assistência social.

    Constituição Federal:

     Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • GABARITO: LETRA A

    Mnemônico: SPA

    Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

  • Resposta = A

    CF/88, art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

  • Questão trouxe praticamente a literalidade da lei:

    Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social

    Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:

    I - universalidade da cobertura e do atendimento;

    II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais;

    III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços;

    IV - irredutibilidade do valor dos benefícios;

    V - eqüidade na forma de participação no custeio;

    VI - diversidade da base de financiamento;

    VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados. 

    (Nova redação dada pela EC )

  • LETRA A

     

    É a famosa tecla SAP:

     

    - Saúde;

    - Assistência social;

    - Previdência;

     

    Bons estudos!

     

  • aprendi isso na verdade na minha disciplina de direito previdenciário kkk era a regra pra começar a entender com esses pilares kkk

  • LETRA A CORRETA

    CF/88

    Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

  • três pilares fundamentais da seguridade social:

    P revidencia social

    A ssistencia social

    S aúde

  • seguridade social trás a P A S:

    P revidência Social

    A ssistência Social

    S aúde

  • GABARITO A

     

    O direito à saúde e à assistência social serão fornecidos pelo Estado, independentemente de contribuição. Já o acesso à previdência social é garantido mediante contribuição.  

  •   Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

  • (A)

    Assistência Social--> Quem Necessita

    Previdência Social-> Quem Contribui

    Saúde-----------------> Todos

  • Trata-se de questão simples que cobra conhecimento puro da letra seca da Constituição Federal.

    Como podemos ver no caput do art. 194, os pilares da seguridade social são a saúde, previdência e assistência social.


    Assim, a resposta é a letra A.

  • GABARITO: LETRA A

    CAPÍTULO II

    DA SEGURIDADE SOCIAL

    Seção I

    DISPOSIÇÕES GERAIS

    Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

    FONTE: CF 1988


ID
2910139
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

É imposta pela legislação tributária que não seja levar dinheiro aos cofres públicos e denominada de dever instrumental formal. Pode constituir-se em prestações positivas e negativas, sendo que as primeiras têm como exemplo emitir notas fiscais e escriturar livros. Prestações negativas, por exemplo, permite que a fiscalização examine os livros, que não seja transportada mercadorias sem as respectivas notas fiscais”.


O trecho textual acima se refere a:

Alternativas
Comentários
  • Resposta = b

    CTN, art. 113 § 2º A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

  • Complementando :

    A obrigação tributária principal necessariamente deve estar prevista em lei, enquanto que a obrigação tributária acessória estará prevista na legislação tributária. A obrigação tributária acessória não necessariamente estará prevista em lei, porque o termo legislação tributária é mais abrangente que o termo lei. CTN

    Art. 96. A expressão "legislação tributária" compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares que versem, no todo ou em parte, sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes.

    Art. 114. Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.

    Art. 115. Fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal.

    Fonte :

    Curso Intensivo II da Rede de Ensino LFG Professora Tathiane Piscitelli.

  • Art. 113. A obrigação tributária é principal ou acessória.

    § 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.

    § 2º A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

    § 3º A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, convertese em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária. 

  • CTN, art. 113 § 2º A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

    *LEMBRAR QUE a EXCLUSÃO da obrigação principal, deixa incólume a obrigação acessória!!!!

  • Para responder essa questão o candidato precisa conhecer a definição de obrigação tributária acessória. Feitas essas considerações, vamos à análise das alternativas.
    a) A decadência tributária é a perda do direito de constituir o crédito tributário. Errado.
    b) A obrigação acessória está prevista no art. 113, §1º, CTN. Suas características é o caráter não pecuniário, e se tratam de prestações positivas ou negativas no interesse da arrecadação. Correto.
    c) A expressão "formalização tributária" sequer é prevista na legislação. Errado.
    d) A expressão "tributação secundária" sequer é prevista na legislação. Errado.
    e) A expressão "formalização compulsória" sequer é prevista na legislação. Errado.
    Resposta do professor = B

  • Art. 113. A obrigação tributária é principal ou acessória.

          

      § 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.

         

       § 2º A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

       

         § 3º A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária.

  • GAB: B

    É imposta pela legislação tributária que não seja levar dinheiro aos cofres públicos e denominada de dever instrumental formal. Pode constituir-se em prestações positivas e negativas, sendo que as primeiras têm como exemplo emitir notas fiscais e escriturar livros. Prestações negativas, por exemplo, permite que a fiscalização examine os livros, que não seja transportada mercadorias sem as respectivas notas fiscais”.

    b)Obrigação acessória.

    CTN/Art. 113. A obrigação tributária é principal ou acessória.

    § 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.

    § 2º A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

    § 3º A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária.


ID
2910142
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Várias são as classificações dos bens públicos. Algumas são oferecidas pelos autores e outras, pela legislação. A classificação embasada pela legislação, considerada de maior utilidade, é indicada pelo Art. 99 do Código Civil e diz que:


I - “São bens que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma das entidades”.

II - “São bens tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias”.


Os bens públicos apontados nas assertivas I e II são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Conforme o art. 99 do Código Civil:

    Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    Tudo posso Naquele que me fortalece!

  • I - bens dominicais pois trazem a ideia que pertencem à administração, mas sem uma utilidade específica;

    II - bens de uso especiais pois trazem uma destinação: a serviço ou estabelecimentos da administração federal, estadual, etc. Não são públicos pois não são utilizáveis pela população em geral (ex: uma praça).

    POrtanto, gabarito é a letraD.

  • LETRA D CORRETA

    CC

    Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

  • Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

     

  • A questão aborda a classificação dos bens públicos quanto a sua destinação, que tem fundamento legal no art. 99 do Código Civil. Vejamos:

    Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.


    Após a leitura do dispositivo legal transcrito acima, verifica-se que os bens apontados na assertivas I e II são dominicais e de uso especial, respectivamente.

    Gabarito do Professor: D
  • GABARITO D

    BENS PÚBLICOS

    Bem comum (inalienáveis)=> do povo(podendo ser gratuito ou oneroso). Ex.: rios, mares, estradas, ruas e praças.

    Uso ESpeciAl (inalienáveis)=> Serviço Administrativo Ex.: edifícios ou terrenos destinados a serviço, escolas, hospitais e cemitérios municipais.

    Dominical (alienável)=> não têm destinação pública específica, mas integram o patrimônio público. Ex.: terras devolutas.

  • GABARITO LETRA D

    Bens de uso especial: são bens utilizados para a prestação de um serviço público pela Administração Pública ou conservados pelo Poder Público com finalidade pública.

    Exemplos: edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias.

    Bens dominicais: são bens que não tem qualquer destinação pública e que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    ex: terrenos de marinha, terras devolutas, prédios de renda, títulos da dívida pública e outros.

    Instagram: @kellvinrocha

  • Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

     


ID
2910145
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Trata-se de uma falsa afirmação sobre o processo administrativo disciplinar a que está posta na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C. O PAD não tem fundamento ou natureza criminal. Ele não serve para apurar crimes ou punir os agentes pela prática de crimes, embora a infração cometida pelo servidor possa também ser configurada como crime.

  • GABARITO: C

    O processo administrativo disciplinar é um instrumento pelo qual a administração pública exerce seu poder-dever para apurar as infrações funcionais e aplicar penalidades aos seus agentes públicos e àqueles que possuem uma relação jurídica com a administração.

    Não se pode confundir o devido processo administrativo (ou disciplinar) com o devido processo criminal. Naquele apura-se uma infração administrativa (que só possibilita sanções administrativas). Neste apura-se uma infração, que está sujeita às mais drásticas sanções estatais (pena ou medida de segurança). Em virtude dessas diferenças, parece natural que também os devidos processos sejam distintos. As garantias que norteiam o segundo (devido processo criminal) são muito mais densas que as que permeiam o primeiro (devido processo administrativo). A ampla defesa, por exemplo, não tem (em ambos os campos) a mesma dimensão

  • Ao meu ver, a alternativa D também está incorreta, quando afirma que os princípios da ampla defesa, do contraditório ou contraditoriedade e do devido processo legal são específicos do PAD, dando a entender que não se aplicam aos processos administrativos em geral.

  • Art. 143.  A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar, assegurada ao acusado ampla defesa.

    errei por isso.

  • Tem umas 3 alternativas incorretas nessa questão...

  • Para mim a letra e não está correta, ela restringe os princípios ao PAD, como se somente ele os possuíssem. Mas olhando a banca, já é de se esperar gabaritos estranhos.

  • Em todas as questões dessa banca há reclamação. Como diria o Kid : É fod.a.

  • Kkkkk eu achei 3 alternativas erradas aí!!

  • KKKKKKKKK o dificil é achar uma certa 

  • Apenas no PAD há contraditório e ampla defesa?

    What it is????

  • Gente, por que essa banca ainda aplica provas??? Concordo com o Edvaldo e a Rafaela A. As alternativas "d" e "e" são absurdas.

  • Tem banca tranqueira, ruim e desgraçada, mas essa INAZ do Pará se supera!!!

  • a) É grandemente utilizado pela Administração Pública na apuração de falta e punição dos agentes públicos, na sua necessária utilização para a demissão de servidor estável e nas peculiaridades que encerra. É também chamado de processo disciplinar e inquérito administrativo.

    -> e o não estável?? pode descer a porrada nele e mandar embora?

    processo disciplinar e inquérito administrativo -> tem diferença nos manuais

  • Quando a letra "D", para quem possa ter pensado que a resolução também se daria por Sindicância, à mesma não se aplica os princípios do contraditório e da ampla defesa, pois se assemelha ao inquérito policial que é utilizado tão somente para apuração da materialidade dos fatos e autoria da suposta irregularidade do servidor público.

  • Angélica Resende, cuidado aí! A sindicância consoante a lei 9784 realmente não precisa de ampla defesa e contraditório pois é investigativa. Não obstante, a sindicância pela lei 8112 é punitiva, pois dela pode resultar advertência ou suspensão por até 30 dias, portanto incidem os princípios da ampla defesa e contraditório. A questão não informa sobre a perspectiva de qual lei devemos analisar.

  • A questão aborda o assunto processo administrativo e solicita que o candidato assinale a alternativa que faz uma afirmação falsa. Vamos analisar cada uma das assertivas: 

    Alternativa "a": Verdadeira. O processo administrativo disciplinar se encontra regulamentado, no âmbito federal, nos arts. 143 e seguintes da Lei 8.112/90, sendo o meio existente para a aplicação de sanções administrativas, na hipótese de infrações praticadas por servidores públicos. Apesar da assertiva ter sido considerada verdadeira pela banca examinadora, é importante destacar que o inquérito administrativo é uma das fases do processo administrativo disciplinar.

    Alternativa "b": Verdadeira. O processo administrativo disciplinar é o meio legal utilizado pela administração para a aplicação de penalidades por infrações graves cometidas por seus servidores. Todavia, nem sempre será aplicada alguma penalidade, visto que pode ser reconhecida a inocência do servidor ou mesmo ser reconhecida a extinção da punibilidade pela prescrição.

    Alternativa "c": Falsa. Quando os agentes públicos praticam atos infracionais, se sujeitam a sanções de natureza penal civil e administrativa, sendo que as instâncias são independentes entre si. O processo administrativo disciplinar é instaurado semente para a apuração infração de natureza administrativa.

    Alternativa "d": Verdadeira. O processo administrativo disciplinar é o meio existente para a aplicação de sanções administrativas, na hipótese de infrações praticadas por servidores públicos. Ressalte-se que em qualquer caso de aplicação de penalidade devem ser assegurados, sem exceção alguma, o contraditório e a ampla defesa (art. 5º, LV, da Constituição Federal).

    Alternativa "e": Verdadeira. A condução dos processos administrativos deve respeitar os princípios da legalidade, impessoalidade, publicidade, moralidade e eficiência e todos aqueles relacionados com a atividade administrativa. No âmbito do processo administrativo disciplinar se destacam os princípios do contraditório, ampla defesa e devido processo legal.

    Gabarito do Professor: C
  • Banca: Inaz do Pará, a banca mais zuada que já vi na minha vida. Nunca vi uma banca pra elaborar questões zuadas igual essa! Sério, em vários assuntos, até em portugês.

  • tinha que ser inez do pará......vamos ignorar e seguir em frente companheiros.

  • Tinha que ser a Castanha do Pará!!

  • Deveria ter um filtro aqui no QC para excluir essa banca INAZ do Pará!

    Banca horrível!!!!!!!!!!!!!!

  • Se o fundamento está na Constituição ele não é LEGAL e sim Constitucional, daí o erro da alternativa, lembrando que o enunciado mandou escolher a questão errada (falsa afirmação).

  • Questão absurda... A alternativa "E" é claramente errada. Basta ler o caput do art. 2º da L9784 (isso sem mencionar o seu parágrafo único):

    Art. 2 A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

    Como que os princípios citados na alternativa podem ser "específicos" do PAD?

  • Art. 121.  O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    • ou seja, a natureza jurídica de um PAD visa punir o servidor em uma ou mais dessas esferas

    GAB.: C


ID
2910148
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Sobre o “direito de sufrágio ”, pode-se afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa E

    a) Trata-se de mero direito individual, pois seu conteúdo predica o cidadão a participar da vida política do Estado, transformando-o em verdadeiro instrumento do regime democrático, que, por princípio, só pode se realizar pela manifestação dos cidadãos na vida do Estado.

    b) Pode ser exercido mediante plebiscito, referendo e iniciativa popular. O plebiscito é convocado com posteridade ao ato, conclamando o povo para aprová-lo ou rejeitá-lo pelo voto, enquanto que o referendo é convocado com anterioridade, para que a manifestação popular ratifique ou não o ato. O plesbicito é antes, e o referendo é depois do ato.

    c) Sua primeira característica é a legalidade, ou seja, sua extensão a todos os cidadãos legais que atendam às condições, indicadas genérica e abstratamente no eixo constitucional, relativas à nacionalidade, à capacidade, à idade e ao alistamento eleitoral.

    d) No que diz respeito ao direito de votar, as palavras “voto” e “sufrágio” são, de forma equivocada, empregadas costumeiramente como sinônimas, visto que “voto” é o direito de votar e de ser votado, enquanto que “sufrágio” é o ato pelo qual se exercita esse direito. É o contrário, sufrágio é o direito de votar e ser votado. Voto é o e exercício do sufrágio.

    e) O direito de ser votado, também chamado de sufrágio passivo, traduz o direito que o cidadão tem de, satisfeitas as condições necessárias e livre dos impedimentos constitucionais, se apresentar como candidato a um cargo eletivo, respeitando-se as condições de elegibilidade. Correto, sufrágio passivo corresponde ao direito de ser votado.

  • Sufrágio é o direito de votar e de ser votado. Subdivide-se em:

    Ativo: Direito de votar dentro dos requisitos legais

    Passivo: Direito de ser votado dentro dos requisitos legais de elegibilidade.

    Baseado nesse conceito, alternativa E.

    Notem que a B trouxe as definições invertidas.

  • gab. E

    Plebiscito- existe só uma ideia para o povo aprovar- Anterioridade
    Referendo- já pre-existe uma lei o povo só aprova - Posterioridade

  • Rauã Carmo, em Estados Democráticos de Direito, a cada pleito eleitoral, o povo tem a liberdade de escolha de eleger o representante que quiser.

  • PREbliscito = ANTES

    Referendo = POSTERIOR.

  • GAB: E

     

    Embora muitas vezes utilizados como sinônimos, voto, escrutínio e sufrágiopossuem significados diferentes. Sufrágio é o direito de votar e de ser votado; voto é a forma de exercer o direito ao sufrágio; e escrutínio é a forma como se pratica o voto, seu procedimento.

     

    #CORAGEM

  • Pegando um gancho no comentário de Victor Yago

    PREbliscito = ANTES

    Referendo = POSTERIOR. Refere-se a algo que já foi editado.

  • Essa banca não tem uma questão que seja Fácil

  • BIUA

  • SUFRÁGIO é o direito de votar e de ser votado.

    O direito de sufrágio caracteriza-se pela capacidade eleitoral ativa e passiva. De acordo com o artigo 14, da Constituição Federal, "a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III - iniciativa popular".

  • SUFRÁGIO - Direito de VOTAR e SER VOTADO

    VOTAR: Capacidade Ativa:

    *Eleições

    *Plebiscito (antes da elaboração da lei)

    *Referendo (depois da elaboração da lei)

    (macete: lembrar que "P" vem antes de "R")

    SER VOTADO: Capacidade Passiva

  • Voto é o meio pelo qual se exerce o sufrágio que é um direito público e subjetivo.

  • SUFRÁGIO UNIVERSAL: Direito de votar(cidadania ativa) E de ser votado(cidadania passiva). É universal por estar acessível a todos os que preencherem os requisitos previstos pela Constituição. Sem fazer discriminações sobre renda, qualificação intelectual, cor, sexo, etc.

    ________________________

    Para quem desejar enriquecer os estudos, a saber, existem outras modalidades de sufrágio:

    SUFRÁGIO CENSITÁRIO : acessível só aos que preencherem requisitos de qualificações ECONOMICAS (renda, bens etc)

    SUFRÁGIO CAPACITÁRIO: acessível só aos que preencherem requisitos ESPECIAIS de qualificações(ex. nivel superior)

  • Qual erro da C?

  • Q diabo é isso de "biua" que ficam comentando na questão?

  • Gabarito''E''.

    direito de sufrágio===>O direito de ser votado, também chamado de sufrágio passivo, traduz o direito que o cidadão tem de, satisfeitas as condições necessárias e livre dos impedimentos constitucionais, se apresentar como candidato a um cargo eletivo, respeitando-se as condições de elegibilidade.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Não entendi esse livre de impedimentos constitucionais na letra E

  • Uma questão que cobra uma análise das alternativas de acordo com um conhecimento prévio de direito de sufrágio. 


    a) Não se trata de mero direito individual, mas de toda a coletividade, justamente pelo fato de atribuir a todo cidadão a participar da vida política do Estado. Além, a democracia não se resume a mera representatividade, tendo a manifestação dos cidadãos nas urnas a única opção de realização, já que outros atos caracterizam o regime democrático , como a iniciativa popular;


    b) Aqui tem uma inversão dos institutos. O plebiscito na verdade é antes do ato e o referendo, depois;


    c) As características do sufrágio não estão indicadas de forma genérica e abstrata, mas sim exaustivamente aludidas na Constituição Federal;


    d) Na verdade a palavra sufrágio é o direito de votar e de ser votado. Já a palavra voto é o exercício do sufrágio;


    GABARITO LETRA E)  Discorre bem sobre a ideia de sufrágio passivo.
  • Ana Karla, a gente não teve outra escolha esse ano kakaka

  • JÚNIOR MORAIS, LIVRE DE INELEGIBILIDADES. EX: NÃO COMETEU CRIME DOLOSO CONTRA A VIDA.

  • PLEBISCITO: CONSULTA FEITA ANTES

    REFERENDO: APOS

  • Poderiam auxiliar indicando as formas corretas das alternativas erradas? Grato!

  • Poderiam auxiliar indicando as formas corretas das alternativas erradas? Grato!

  • Sobre alternativa C

    "C - Sua primeira característica é a legalidade, ou seja, sua extensão a todos os cidadãos legais que atendam às condições, indicadas genérica e abstratamente no eixo constitucional, relativas à nacionalidade, à capacidade, à idade e ao alistamento eleitoral."

    Os autores não apontam muito a legalidade como característica do sufrágio, mas sim a universalidade, a igualdade, o direito personalíssimo (somente pode ser exercido diretamente pelo seu titular) e secreto, enquanto outros apontam distinção entre as características dos dois institutos (sufrágio é qualificado como universal, e o voto, este sim, como direto, secreto, e de igual valor para todos).

    Ainda tem aqueles que colocam entre as características a obrigatoriedade cogente e a liberdade (de escolher o candidato ou escolher branco/nulo).

    Apesar disso, a legalidade não deixa de ser característica do sufrágio ou do voto, ela está prevista no art. 14 como condição do exercício da soberania popular, e nos §1º, ao elencar as condições de alistamento eleitoral e voto, e §3º (condições de elegibilidade):

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    (...)

    § 1º O alistamento eleitoral e o voto são:

    I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos;

    II - facultativos para:

    a) os analfabetos;

    b) os maiores de setenta anos;

    c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

    § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o pleno exercício dos direitos políticos;

    III - o alistamento eleitoral;

    IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;

    V - a filiação partidária; 

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

    § 4º São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.

    (...)

    Por isso, pra mim, o erro da alternativa C está em duas hipóteses:

    A primeira hipótese, mais fraca e já levantada aqui nos comentários, é que a primeira característica do sufrágio não é a legalidade. E qual seria então? eu chutaria a universalidade.

    A segunda hipótese, e é a que eu acredito tornar a alternativa errada, é que as condições para exercício do sufrágio NÃO ESTÃO INDICADAS NA CONSTITUIÇÃO DE FORMA GENÉRICA E ABSTRATA quanto à nacionalidade, capacidade e idade, mas sim de forma BEM ESPECÍFICA.

    att

  • GAB [E].

    #NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA !!

    #ESTABILIDADESIM !!!

    #FORATRAINEE !!!

  • Pressuposto da capacidade eleitoral passiva (direito de ser votado) = elegibilidade.

    xx

    O plebiscito e o referendo são institutos de democracia direta. Ambos são convocados pelo Congresso Nacional, que possui competência exclusiva (art. 49, XV, CF) para autorizar referendo e convocar plebiscito por decreto legislativo.

  • Poderiam auxiliar indicando as formas corretas das alternativas erradas? Grato!

  • Poderiam auxiliar indicando as formas corretas das alternativas erradas? Grato!


ID
2910151
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Observe atentamente as assertivas abaixo que tratam sobre “Nacionalidade” e, a seguir, assinale a alternativa correta.


I - Enquanto gênero se divide em primária e secundária. Nacionalidade primária ou originária é aquela que o indivíduo adquire por força do nascimento, portanto, o vínculo jurídico estabelecido, emana de uma atribuição unilateral do Estado.

II - Dois são os critérios pelos quais se estabelecem as normas definidoras da nacionalidade secundária: o jus soli e o jus sanguinis, no qual este último preestabelece a nacionalidade à vista da ascendência, ou seja, aqueles que forem filhos de nacionais assim também serão considerados.

III - De acordo com o inciso I, do Art. 12 da CF, serão considerados brasileiros natos, os nascidos no estrangeiro, de pai ou mãe brasileira, desde que qualquer destes esteja a serviço da República Federativa do Brasil.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B

    I - Enquanto gênero se divide em primária e secundária. Nacionalidade primária ou originária é aquela que o indivíduo adquire por força do nascimento, portanto, o vínculo jurídico estabelecido, emana de uma atribuição unilateral do Estado. (CORRETO) A nacionalidade originária, primária ou involuntária dá-se de forma unilateral, ou seja, independente da vontade do indivíduo. Está prevista no art. 12, I, da CF.

    II - Dois são os critérios pelos quais se estabelecem as normas definidoras da nacionalidade secundária: o jus soli e o jus sanguinis, no qual este último preestabelece a nacionalidade à vista da ascendência, ou seja, aqueles que forem filhos de nacionais assim também serão considerados. (ERRADO) Na secundária (naturalização) a ascendência não é critério para a obtenção da nacionalidade.

    III - De acordo com o inciso I, do Art. 12 da CF, serão considerados brasileiros natos, os nascidos no estrangeiro, de pai ou mãe brasileira, desde que qualquer destes esteja a serviço da República Federativa do Brasil. (CORRETO) Transcrição literal da CF.

  • *Quanto ao item II:

    Doutrinariamente, a nacionalidade brasileira é dividida em: primária (ou originária) e secundária ou adquirida.

    A nacionalidade primária, também conhecida como originária, é inerente ao brasileiro nato, resultante do nascimento, e é estabelecida através de critérios sanguíneos, territoriais ou ambos.

    O Estado brasileiro adota dois critérios para a atribuição de nacionalidade originária, sendo eles o (a) ius sanguinis, que atribui a nacionalidade brasileira a todo descendente de brasileiro, independente do local do nascimento, desde que respeitados os critérios preestabelecidos na Constituição Federal e (b) ius solis, que atribui a nacionalidade brasileira àqueles que nascerem no território brasileiro, independente da nacionalidade de seus ascendentes.

    Já a nacionalidade secundária ou adquirida é típica dos brasileiros naturalizados, que a adquirem por vontade própria, após o nascimento.

    Para que ela seja concedida, é necessária a observância de determinadas condições, tais como exercício de profissão ou posse de bens suficientes à manutenção própria e da família, ser registrado como permanente no Brasil, ler e escrever a língua portuguesa, dentre outras.

    Fonte: https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI179136,31047-Nacionalidade+aquisicao+perda+e+reaquisicao

  • A nacionalidade originária, primária ou involuntária dá-se de forma unilateral, ou seja, independente da vontade do indivíduo. Assim, se um indivíduo nascer na República Federativa do Brasil o Estado lhe imporá a condição de brasileiro nato, como disposto no artigo 12, I, CFRB/88.

    Art. 12. São brasileiros:

    I - natos:

    a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país;

    b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja a serviço da República Federativa do Brasil;

    c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira;

    A nacionalidade derivada, secundária ou voluntária ocorre depois do nascimento e ela só se perfaz mediante a manifestação de vontade do indivíduo seja ele estrangeiro ou heimatlos (apátridas). Neste caso, o indivíduo será considerado brasileiro naturalizado, na forma do artigo 12, II, CFRB/88.

    II - naturalizados:

    a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de países de língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral;

    B) os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira;

  • biua

  • Nem cavalo aguenta! És

  • Rebolei pra responder kkkkk. Lembrei até da voz da professora Alessandra Vieira na hora!

  • As assertivas I e III estão corretas.

  • O examinador ao fazer a questão, está mais preocupado em saber se você (candidato) sabe ler o que ele escreve, do que de fato, o candidato venha saber o que a questão pede.

  • II) ERRADA

    A nacionalidade originária possui dois critérios: soli (local de nascimento) e sanguinis (filiação/descendência).

    A alternativa fala em nacionalidade secundária e ascendência. Logo, há dois erros.

    Ex: se eu nasci no Brasil, eu sou brasileiro nato (nacionalidade originária); se eu sou descendente de italianos, eu sou italiano nato lá (nacionalidade originária), independentemente da nacionalidade dos meus pais (ascendência).

  • Mal elaborada, mas da pra responder.
  • Acertei, mas fiquei com uma dúvida na seguinte afirmação, dá I: "por força do nascimento"...

    Sabemos que a regra da nacionalidade originária é o Jus Soli, mas temos a exceção: jus sanquinis. Então, nesse sentido, o cidadão pode vir a ser brasileiro nato, não pela força do nascimento, mas, sim, pelo seu próprio requerimento (jus sanguinis postetativa).

    Alguém consegue me esclarecer essa dúvida?

    Abraço!

  • banca horrível

  • Gênero primário e secundário?

  • Nacionalidade originaria - jus soli / jus sanguineo /criterio misto

    Nacionalidade secundária ou adquirida - naturalizados

  • Essa questão me torou!

  • GAB /B

  • A II está errada porque não basta ser filho de nacional (até porque isso geraria uma situação bizarra de ignorar o país do nascimento).

    Art. 12. São brasileiros:

    I - natos:

    […]

    b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja a serviço da República Federativa do Brasil;

    c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira;

    […]

  • Na minha opinião a alternativa I deveria ser dada como incorreta, pois nem sempre o vínculo se dará de forma unilateral pelo Estado. É o caso do art. 12, I, C.
  • Segundo a doutrina, existe dois tipos de nacionalidade: a nacionalidade originária (primária) e a nacionalidade derivada (adquirida ou secundária).

    A nacionalidade originária, primária ou involuntária: é aquela que resulta de um fato natural, o nascimento; diz-se, portanto, que é uma forma involuntária de aquisição de nacionalidade. É atribuída ao indivíduo em razão de critérios sanguíneos (“jus sanguinis”), territoriais (“jus soli”) ou mistos. Os brasileiros que recebem a nacionalidade originária são chamados de “brasileiros natos”.

     

    A nacionalidade derivada, adquirida ou secundária: é aquela cuja aquisição depende de ato de vontade (ato volitivo), praticado depois do nascimento; diz-se que a nacionalidade derivada é obtida mediante a naturalização. Os brasileiros que recebem a nacionalidade derivada são chamados de “brasileiros naturalizados”.

    Art. 12. São brasileiros:

    I - natos:

    a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país;

    GAB: B

  • Trata-se de questão na qual se deve analisar as alternativas, cobrando um conhecimento prévio de letra seca da Constituição Federal. 


    I - CORRETA: Nacionalidade primária também é chamada de originária, é unilateral por não decorrer da vontade do indivíduo e sim da vontade estatal. No caso brasileiro, art. 12, I, onde se estabelece quem será considerado brasileiro nato;


    II - ERRADA: Nacionalidade secundária, também conhecida como adquirida é aquela tratada no art. 12, inciso II, onde se estabelece as regras de "naturalizados". Jus soli Jus sanguinis são requisitos visto no inciso anterior do referido artigo, requisitos para brasileiros natos, ou seja nacionalidade primária e não secundária como se refere a alternativa;


    III - CORRETA: transcrição do art.12, I, c).

    Corretas: I e III.


    GABARITO LETRA B
  • Não entendi como o item III está errado!

    Help-me! =D

  • II - Critérios definidores da nacionalidade primária.

  • Assertiva II errada: a nacionalidade sec undária, ou adquirida, diferentemente, é aquela que depende de duas vontades: do indivíduo em obter e do Estado em conceder. Portanto, o apátrida ou estrangeira solicita a nat uralização e o Estado aceita o pedido.

    Gabarito B.

    Força, foco e fé!

  • Discordo da I

    Primeiramente fala nascimento duma forma vaga, se a pessoa nascer em outro país essa questão já estaria incorreta;

    Segundo que ele define nacionalidade primaria como aquela adquirida por critéiro sanguíneo, esta definição está errada! Pois pode ser por critério territorial, afinal, se dois pais estrangeiros tiverem um filho aqui no Brasil, desde que nenhum deles esteja a serviço de seu país de origem, este filho será considerado brasileiro nato! Isso é por critério territorial e não sanguíneo...

    Meu gabarito: D

    ʕ•́ᴥ•̀ʔっ INSS 2020/21.

  • Os indivíduos que possuem multinacionalidade vinculam-se a dois requisitos de aquisição de nacionalidade primária: ✓o direito de sangue (jus sanguinis)e o direito de solo (jus solis), como os filhos de italianos nascidos no Brasil.
  • Jus soli( critério territorial) e jus sanguinis( critério sanguíneo)faz parte da nacionalidade primária ou originária.

  • NACIONALIDADE

    Critério ius solis- Territorialidade (local de nascimento)

    Critério ius sanguinis- Sangue,filiação ou ascendência

    *A Constituição Federal adotou como critério de atribuição da nacionalidade primária ou originária o ius soliporém mitigou-o (temperada) com a adoção do critério do ius sanguinis associado a requisitos específicos.

    *Nacionalidade secundária ou adquirida é voluntária pois decorre de vontade própria.

    Art. 12. São brasileiros:

    NACIONALIDADE PRIMÁRIA OU ORIGINÁRIA - INVOLUNTÁRIA

    I - natos:

    a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país 

    (CRITÉRIO IUS SOLIS)

    b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja a serviço da República Federativa do Brasil; 

    (CRITÉRIO IUS SANGUINIS + SERVIÇO DO BRASIL)

    c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira 

    PRIMEIRA PARTE (CRITÉRIO IUS SANGUINIS +REGISTRO)

    SEGUNDA PARTE (CRITÉRIO IUS SANGUINIS + OPÇÃO CONFIRMATIVA)

    NACIONALIDADE POTESTATIVA      

    NACIONALIDADE SECUNDÁRIA OU ADQUIRIDA- VOLUNTÁRIA

    II - naturalizados:

    NACIONALIDADE ORDINÁRIA CONSTITUCIONAL

    a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de países de língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral;

    NACIONALIDADE EXTRAORDINÁRIA CONSTITUCIONAL OU QUINZENÁRIA  

    b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira.

    EXTRADIÇÃO

    MEDIDA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ENTRE UM ESTADO E OUTRO PELA QUAL SE CONCEDE OU SOLICITA A ENTREGA DE UM APESSOA SOBRE QUEM RECAIA CONDENAÇÃO CRIMINAL DEFINITIVA OU PARA INSTRUÇÃO PROCESSUAL PENAL EM CURSO

    EXTRADIÇÃO ATIVA

    OCORRE QUANDO O BRASIL SOLICITA A UM PAÍS ESTRANGEIRO A ENTREGA DE UM INDIVÍDUO SOBRE QUEM RECAIA CONDENAÇÃO CRIMINAL DEFINITIVA OU PARA INSTRUÇÃO PROCESSUAL PENAL EM CURSO

    EXTRADIÇÃO PASSIVA

    OCORRE QUANDO UM PAÍS ESTRANGEIRO SOLICITA AO BRASIL A ENTREGA DE UM INDIVÍDUO SOBRE QUEM RECAIA CONDENAÇÃO CRIMINAL DEFINITIVA OU PARA INSTRUÇÃO PROCESSUAL PENAL EM CURSO

    CF

    LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

    BRASILEIRO NATO

    NUNCA SERÁ EXTRADITADO

    BRASILEIRO NATURALIZADO

    CRIME COMUM- PRATICADO ANTES DA NATURALIZAÇÃO

    TRÁFICO DE DROGAS- PRATICADO ANTES OU DEPOIS DA NATURALIZAÇÃO

  • LETRA B

    ONDE O III- CRITÉRIO SANGUÍNEO O FUNCIONAL

  • So tem mulher bonita nesse comentarios... uauuu

  • A nacionalidade originária possui dois critérios: soli (local de nascimento) e sanguinis (filiação/descendência).

    Natos/ Nacionalidade primária/ Originária/ Primeiro grau: involuntária e de forma unilateral, ou seja, independente da vontade do indivíduo.

    Jus solis (território) - País colonizado

    • Critério territorial temperado/ Critério territorial com exceções: é territorial, mas possui exceções ligado ao sangue (ADOTADO NO BRASIL)
    • Critérios extremado: só territorial

    Jus sanguinis (sangue) - País colonizador

    Naturalizado/ Adquirida/ Deriva da/ Secundária/ Segundo grau: adquirida por vontade própria, após o nascimento.


ID
2910154
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

O objeto do Direito Tributário é exatamente a figura jurídica denominada pelo direito positivo de “tributo”, o qual está definido no Art. 3º do CTN. Sobre o “tributo”, podemos afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    a) Art. 77 CTN As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

    b) Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória

    c) Art 3º. ..cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito

    d) Art. 5º Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria.

    e) Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la: - a denominação e demais características formais adotadas pela lei; II - a destinação legal do produto da sua arrecadação.

  • Gabarito: A

    A) Correta conforme art. 77 do CTN

    B) Errado, prestação compulsória

    C) Errado, não constitui ato ilícito

    D)Errado, entram também as contribuições de melhoria

    E)Errado, Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte

  • Essa banca é ridícula, todo mundo sabe que o fato gerador das taxas pode ser poder de polícia OOOOOOOOOOU serviço público divisível...

  • GABARITO A.

    A) Correta.

    CTN Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

    B) Errada. Tributo é compulsório.

    CTN Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

    C) Errada. Tributo não constitui sanção de ato ilícito.

    CTN Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

    D) Errada. CTN Art. 5º Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria.

    E) Errada. Imposto não exige contraprestação do Estado, e um tributo não vinculado, tem como fato gerador a manifestação de riqueza do contribuinte.

    CTN Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.

  • Agora taxa de expediente também deve ser considerada em função do exercício do poder de polícia? Taxa de coleta de resíduos também?

    É claro que existem taxas que possuem fato gerador que NÃO seja o exercício do poder de polícia.

  • Gabarito = A

    Para mim, a resposta está incompleta, pois dá a entender que o poder de polícia é o único fato gerador p/ Taxa

    Art. 77 CTN

    Taxa possui como fato gerador:

    1 - Exercício Regular do Poder de Polícia;

    2 - Utilização Efetiva OU Potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

  • Acredito que a letra "A' está equivocada, e as demais taxas? não somente para poder de polícia.

  • Essa aí a gente acerta por eliminação, por achar a menos errada.

  • A está certa, pq a banca não limitou com "apenas", "somente". Além disso, todas as outras estão erradas.

    Vamos!

  • Para responder essa questão o candidato precisa conhecer o conceito de tributo, bem como da espécie taxa. Feitas essas considerações, vamos à análise das alternativas.
    a) Apesar de não ser apenas em relação ao poder de polícia, a assertiva está correta. Todos os entes federativos podem instituir taxas em função do exercício do regular poder de polícia; ou a utilização de serviço público específico e divisível (art. 77, CTN). Correto.
    b) Nos termos do art. 3º, CTN, o tributo é sempre prestação compulsória. Errado.
    c) Nos termos do art. 3º, CTN, o tributo não pode se constituir em sanção de ato ilícito. Errado.
    d) Nos termos do art. 5º, CTN, os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria. No entanto, cabe alertar que essa classificação do CTN está superada na jurisprudência que, com base em critérios constitucionais, adota uma classificação pentapartite (impostos, taxas, contribuições de melhoria, contribuições sociais e empréstimos compulsórios). Errado.
    e) Nos termos do art. 16, CTN, o imposto tem como fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica. Errado.
    Resposta do professor = A

  • Pessoal, o gabarito está correto. Ele diz que as taxas são cobradas em razão de exercício regular do poder de polícia.

    Isso é verdade? SIM.

    Vejam:

    CTN Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

    Embora nós saibamos que também a prestação de serviços públicos divisíveis seja fato gerador das taxas, a questão não fez nenhuma ressalva de que o exercício do poder de polícia seria a única hipótese, o que demandaria vocábulos do tipo

    "Somente", "Apenas".

    Logo, uma afirmação incompleta não torna a afirmativa falsa. Tomem cuidado com isso !!

  • A afirmativa A, está incompleta o que nos faz olhar pra qualquer outra alternativa. A taxa não é apenas referente ao poder de polícia.

    Se estivesse completa e amarradinha:

    Alternativa A: CORRETA - Todos os entes federativos podem instituir taxas em função do exercício do regular poder de polícia; ou a utilização de serviço público específico e divisível (art. 77, CTN).

    Alternativa B: INCORRETA - Nos termos do art. 3º, CTN, o tributo é sempre prestação compulsória.

    Alternativa C: INCORRETA - Nos termos do art. 3º, CTN, o tributo não pode se constituir em sanção de ato ilícito.

    Alternativa D: INCORRETA - Nos termos do art. 5º, CTN, os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria. No entanto, cabe alertar que essa classificação do CTN está superada na jurisprudência que, com base em critérios constitucionais, adota uma classificação pentapartite (impostos, taxas, contribuições de melhoria, contribuições sociais e empréstimos compulsórios).

    Alternativa E: INCORRETA - Nos termos do art. 16, CTN, o imposto tem como fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica. 

    (resposta do professor editada)

  • GABA a)

    Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

  • o item d) afirma que "de acordo com o CTN", assim se superada ou não o texto do CTN é claro o que torna a assertiva correta. duas questões corretas.


ID
2910157
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Os princípios peculiares do direito do trabalho têm como funções informar o legislador, orientar o juiz na sua atividade interpretativa e, por fim, integrar o direito, que é sua função normativa. Dentre eles, temos o princípio da proteção, que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    Nas relações empregatícias sempre existe o conflito entre o detentor do capital (o empregador) e o detentor da mão de obra, que é o empregado, e essa relação entre as partes, naturalmente, é desequilibrada em função do poder econômico dos detentores de capital. O princípio da proteção engloba o princípio da norma mais favorável, da condição mais benéfica e do in dúbio pro operário

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Alguém sabe o erro da d?

  • Tayná Guedes, a letra "D" trata do princípio da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas. Veja o artigo 468 da CLT, por exemplo.

  • superioridade jurídica?não seria uma proteção?

  • Joel,

    muito provavelmente o examinador leu o livro de Direito Processual do Trabalho do Professor Sergio Pinto Martins para elaborar o item do gabarito. Nesse livro (não me recordo à página) existe uma citação de um jurista espanhol chamado Galart Folch, que é "A legislação do trabalho deve assegurar superioridade juridica ao trabalhador face a sua inferioridade econômica." Acredito que o termo "superioridade jurídica" partiu daí.  

  • O Princípio Protetor reflete basicamente o objeto do Direito do Trabalho que é a proteção do trabalhador frente a desigualdade econômica deste com o empregador, aquele que possuir uma inferioridade na relação de trabalho deve ser protegido para evitar abusos, assim garantindo uma relação equilibrada e justa.

  • Alyson Soares dos Santos, empresa nenhuma "fecha porta" por seguir a legislação trabalhista. A lei quando bem aplicada apenas corrige injustiças.

  • a) acredito que o erro da assertiva está na parte final “dependendo da hierarquia”, pois no direito do trabalho há flexibilidade da pirâmide normativa;

    b) acredito que o erro está em “teoria do conglobamento orgânico”, até onde estudei vi apenas mitigado ou por instituto;

    c) refere-se ao princípio da primazia da realidade;

    d) refere-se ao princípio da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas;

    e) gabarito. O princípio da proteção se desdobra em: 1)condição + benéfica, 2)norma + favorável e 3)indubio pro operário

    obs: qualquer erro, equívoco me avisem, também estou aprendendo.

    bons estudos!

  • Gabarito:"E"

    Uma das funções do princípio protetor é justamente corrigir as distorções de força contratual entre patrão V.S. empregado, pois quando da formulação do pacto laboral, não raro o empregador relega as solicitações do funcionário.

  • A Súmula 51 do TST é a que melhor traduz o princípio da condição mais benéfica ao empregado em nosso sistema trabalhista: “TST, Súmula 51. NORMA REGULAMENTAR. VANTAGENS E OPÇÃO PELO NOVO REGULAMENTO. ART. 468 DA CLT. I - As cláusulas regulamentares, que revoguem ou alterem vantagens deferidas anteriormente, só atingirão os trabalhadores admitidos após a revogação ou alteração do regulamento. II - Havendo a coexistência de dois regulamentos da empresa, a opção do empregado por um deles tem efeito jurídico de renúncia às regras do sistema do outro”.

    CUIDADO PARA NÃO CONFUNDIR: Para a aplicação do princípio da norma mais favorável, há instrumentos jurídicos que vigoram, ao mesmo tempo, para regulamentar uma mesma situação. No princípio da condição mais benéfica, de outro modo, há uma regra que existia até então, e que será substituída por uma nova regra, diante das alterações das condições de trabalho. Não há aqui, portanto, conflito de normas que vigoram de forma concomitante, mas sim uma norma que deixa de vigorar para dar lugar à outra.

  • O princípio da proteção é a direção que norteia todo o sentido da criação do Direito do Trabalho, no sentido de proteger a parte mais frágil na relação jurídica – o trabalhador – que até o surgimento de normas trabalhistas, em especial desta especializada, se via desprotegido face a altivez do empregador.

  • A questão abordou o tema “princípios do direito do trabalho". 
    Antes de falar dos princípios peculiares do direito do trabalho, vou falar dos princípios gerais de todo o direito que se aplicam ao direito do trabalho. Segundo o jurista Maurício Godinho Delgado, os princípios gerais do direito incorporam as diretrizes centrais da própria noção do direito ou as diretrizes centrais do conjunto dos sistemas jurídicos contemporâneos ocidentais. 
    Como exemplo de princípios que incorporam as diretrizes centrais da própria noção de direito ele cita os princípios da lealdade, da boa-fé ou da não alegação da própria torpeza (princípio de direito processual). 
    Já o exemplo de princípios que incorporam as diretrizes do conjunto de sistemas jurídicos, ele cita o princípio da inalterabilidade contratual. Não podemos esquecer que quaisquer dos princípios gerais que se aplicam ao direito do trabalho sofrerão adequação aos princípios peculiares do direito do trabalho. 
    O princípio da inalterabilidade contratual, por exemplo, sofreu processos de adequação passando a denominar-se no direito do trabalho de princípio da inalterabilidade contratual lesiva. 
    Vamos analisar as alternativas da questão: 
    A) Está fundamentado no princípio da norma mais flexível que indica a existência de duas ou mais normas, cuja preferência na aplicação é objeto de polêmica. Esse princípio autoriza a aplicação da norma mais favorável, dependendo da hierarquia a qual está sendo submetido. 

    A letra “A" está errada porque apresenta o conceito de princípio da norma mais favorável. E, ainda porque apresentou o conceito de forma errada, observe:
    Em todo ordenamento jurídico há uma pirâmide de hierarquia de normas a serem seguidas e em caso de conflitos entre as normas, deve-se seguir a ordem hierárquica da pirâmide, para que o mesmo possa ser solucionado.O princípio da norma mais favorável caracteriza-se por ser um princípio, em virtude do qual, independente da sua hierarquização na escala das normas jurídicas aplicar-se-á a que for mais favorável ao trabalhador. Assim, havendo razoável interpretação de duas normas aplicáveis a um mesmo trabalhador, deve-se optar por aquela mais vantajosa ao trabalhador, sem levar em conta a hierarquia das normas.

    B) Respaldado pela norma mais flexível, apresenta alguns problemas de ordem técnica em sua aferição dada a existência de dois critérios para sua comparação, onde um deles é intitulado como teoria do englobamento orgânico, em que se prefere a norma mais flexível, após o confronto das normas em comparação. 

    A letra "B" está errada. A doutrina aponta duas teorias principais que ajudam na aferição da norma mais favorável, através da comparação entre as normas:

    1ª Teoria do Conglobamento ou da Incindibilidade: Através desta teoria ao aferir-se qual a norma mais favorável ao empregado o intérprete deverá buscar a regra mais favorável em seu conjunto, ou seja, não poderá fragmentar as normas e escolher o que for melhor de cada uma delas. Após a análise das duas normas será aplicada a que for melhor ao trabalhador como um todo, em seu conjunto, desprezando-se a outra norma.


    “O operador jurídico deve buscar a regra mais favorável enfocando globalmente o conjunto de regras componentes do sistema, discriminando, no máximo, os preceitos em função da matéria, de modo a não perder no decorrer deste processo, o caráter sistemático da ordem jurídica e os sentidos lógico e teleológico básicos que sempre devem informar o fenômeno do direito (teoria do conglobamento)". (Maurício Godinho Delgado)


    2ª Teoria ou Princípio Atomista ou da Acumulação:  Estabelece que o operador jurídico ao aplicar a norma mais favorável poderá utilizar preceitos mais favoráveis de uma e de outra norma, acumulando-se preceitos favoráveis ao empregado criando assim, regras jurídicas próprias. Para esta teoria, levam-se em conta os benefícios isolados que cada norma estabelece. Assim, pinça-se o melhor de cada norma, formando-se uma nova norma.

    C) Dá respaldo às relações jurídicas co-trabalhistas, definindo-as pela situação de fato, isto é, pela forma como se realizou a prestação de serviços, pouco importando o nome que lhes foi atribuído pelas partes. Diz-se que deve ser prevalecido o ato em si, desprezando-se a ficção jurídica. 

    A letra "C" está errada pois não reflete o princípio da proteção e sim o princípio da primazia da realidade, observem:
    O princípio da primazia da realidade é um princípio geral do direito do trabalho que prioriza a verdade real diante da verdade formal. Assim, entre os documentos que disponham sobre a relação de emprego e o modo efetivo como, concretamente os fatos ocorreram, devem-se reconhecer estes (fatos) em detrimento daqueles (documentos).

    DICA: As expressões abaixo são abordadas em provas, em relação ao princípio da primazia da realidade:

    Ø  Prioriza-se a verdade real em relação à verdade formal ou aparente.

    Ø  Os fatos prevalecem sobre os documentos.


    D) Em coligação com o princípio da primazia da realidade tem como objetivo limitar a autonomia da vontade das partes, pois não seria viável que o ordenamento jurídico, impregnado de normas de tutela do trabalhador, permitisse que o empregado se despojasse desses direitos. 

    A letra "D" está errada porque o princípio que limita a renúncia de direitos é o princípio da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas.
    O princípio da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas caracteriza-se pelo fato de que os empregados não poderão renunciar aos direitos trabalhistas que lhes são inerentes. Caso eles renunciem, os atos praticados serão considerados nulos de pleno direito, ou seja, independentemente de manifestação judicial.

    A renúncia é uma declaração unilateral de vontade que atinge direito certo e existente. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis porque são de ordem pública.

    Exemplificando: A empregada Ana renunciou ao seu direito de gozar férias de 30 dias, pois decidiu trocar o gozo das mesmas pelo pagamento de uma indenização de dez vezes o valor de seu salário proposta feita pela sua empregadora Tecnic Ltda. O ato praticado por Ana e por sua empregadora feriu o art. 9º da CLT, uma vez que Ana não poderia renunciar o seu direito de gozar férias.


            Art. 9º da CLT Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação.


    A transação incide sobre direito duvidoso, sendo bilateral, na qual através de concessões recíprocas as partes dão por encerrada a obrigação.


    DICA: É importante mencionar as hipóteses de exceção previstas nas Súmulas 51, II e 276 do TST. A primeira Súmula refere-se à opção do empregado por um plano de cargos e salários, renunciando ao outro.  Já a segunda trata do aviso prévio que poderá ser renunciado quando o empregado comprovar que conseguiu um novo emprego.


    E) É consubstanciado na norma e na condição mais favorável, cujo fundamento se subsume à essência do Direito do Trabalho. Seu propósito consiste em tentar corrigir desigualdades, criando uma superioridade jurídica em favor do empregado, diante da sua condição hipossuficiente. 

    A letra "E" está correta. Ela é o gabarito da questão. Geralmente, o empregado não possui a mesma igualdade jurídica do empregador, e por isso o direito do trabalho objetiva igualar os desiguais, através da busca de uma igualdade jurídica entre as partes.  Em busca desta igualdade substancial o direito do trabalho protege a parte mais fraca da relação jurídica, que é o empregado.

    Assim, o princípio da proteção resulta das normas imperativas e, portanto de ordem pública que caracteriza a intervenção do Estado nas relações de trabalho, com o objetivo de proteger o empregado considerado hipossuficiente (parte mais fraca) nas relações laborais.


    A doutrina considera, segundo a classificação de Américo Plá Rodrigues, que o princípio da proteção abrange os seguintes princípios: princípio in dúbio pro operário, princípio da norma mais favorável e princípio da condição mais benéfica.


    O gabarito da questão é a letra “E".
  • " criando uma superioridade jurídica em favor do empregado" superioridade ou igualdade?

  • Caramba, errei por que a E fala que o empregado deve ter uma superioridade jurídica... Até onde eu fiz a leitura, fala em igualdade...
  • GABARITO LETRA E

    Princípio Protetor " Seu propósito consiste em tentar corrigir desigualdades, criando uma superioridade jurídica em favor do empregado, diante da sua condição de hipossuficiente"

    Alice Monteiro de Barros, p.181

  • as relações empregatícias sempre existe o conflito entre o detentor do capital (o empregador) e o detentor da mão de obra, que é o empregado, e essa relação entre as partes, naturalmente, é desequilibrada em função do poder econômico dos detentores de capital. O princípio da proteção engloba o princípio da norma mais favorável, da condição mais benéfica e do in dúbio pro operário

    principio da proteção dá o norte a todos o direito do trabalho no sentido de proteger a parte mais frágil e com menos capita.
    podendo sim dar superioridade jurídica para o trabalhador.

    SENDO SUPERIORIDADE OU IGUALDADE  > ESTÁ VALENDO ;)

    resumo fixando do rauazao 

    Principio da proteção ao trabalhador > aplicar ao trabalhador a normal mais favorável.Protegendo a parte mais frágil e hipossoficiente que e o trabalhador.Sempre dando indubio pró operario.

    principio mais importante do direito do trabalho 

  • "[...] criando uma superioridade jurídica em favor do empregado, diante da sua condição hipossuficiente"....

    eu pensei que fosse igualdade, mas ok.... seguimos aprendendo

  • É aquele negócio: Menos pior.

  • GABARITO: LETRA E

    COM DETERMINAÇÃO E FOCO NO SUCESSO TODOS OS SONHOS VÃO SE REALIZAR. Dicas de Direito do trabalho em: @direitosemfrescuraof

  • Errei a questão por entender que a norma mais vantajosa ao empregado, lhe fornecia uma situação de igualdade entre as partes e não de superioridade.


ID
2910160
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CORE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assuntos

Em dadas circunstâncias, que decorrem de lei expressa ou do sistema jurídico, admite-se que alguém vá a juízo, em nome próprio, para postular ou defender interesse alheio. Nesse caso, aquele que figura como parte não é o titular do direito alegado, e o titular não atua como sujeito processual. Há aí, portanto, um fenômeno de substituição. Substituto processual é aquele que atua como parte, postulando ou defendendo um direito que não é seu, mas do substituto. Essa substituição processual é também chamada de legitimidade:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A.

    Segundo o art. 18 do NCPC:

    “Ninguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio, salvo quando autorizado pelo ordenamento jurídico.”

    Assim, embora em regra não seja admitido, há casos em que a lei permite que alguém compareça em juízo, assumindo a posição de autor ou réu em nome próprio, na defesa de direito material que não lhe pertence (substituição processual). Justamente por se tratar de uma exceção à regra é denominada legitimação extraordinária.

  • Complementando :

    “O art. 18 do novo CPC trata da ‘legitimação extraordinária’, comumente tratada como sinônimo de ‘substituição processual’. (…) O parágrafo único do art. 18 do novo CPC faz expressa a compreensão de que, havendo substituição processual, o substituído poderá intervir no processo na qualidade de assistente litisconsorcial. A previsão é, em certa medida, irrealista, porque ela não trata de como e se necessariamente o magistrado deve dar ciência, ao substituído, do atuar do substituto. (…) Preferível, por isso mesmo, a versão do Projeto do Senado, que impunha ao magistrado o dever de dar ciência ao substituído e determinava que, com sua intervenção, cessava a substituição. (…) O que se põe para discussão, é se aquela diretriz pode ser extraída do sistema, malgrado a sua não aprovação ao final dos trabalhos legislativos. A resposta é positiva porque ela decorre dos princípios do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal. Assim, cabe ao magistrado, defrontando-se com hipóteses de substituição processual (ou, mais amplamente, de legitimação extraordinária), dar ciência ao substituído para, querendo, intervir no processo. Trata-se neste sentido, de verdadeiro dever-poder do magistrado. (…) Havendo intervenção, contudo, deve prevalecer a escolha feita pelo novo CPC: o substituído atuará ao lado do substituto na qualidade de assistente litisconsorcial, qualidade esta que impedirá a prática de atos dispositivos de direito por este.”. (Bueno, Cassio Scarpinella – Novo Código de Processo Civil anotado/Cassio Scarpinella Bueno. São Paulo: Saraiva, 2015. p. 56). 

  • GABARITO: LETRA A

     

     

    --> O legitimado ordinário é aquele que defende interesse próprio em juízo.

    --> O legitimado extraordinário é aquele que defende em nome próprio interesse alheio.

     

     

    Bons estudos!!!

  • Não entendo. Partes e Procuradores é a partir do art. 70! Por quê a resposta consta no art.18 ?

  • Não entendo. Partes e Procuradores é a partir do art. 70! Por quê a resposta consta no art.18 ?

  • Valério, fiz a mesma pergunta. rsrs

  • GABARITO:A

     

    A legitimidade ordinária da parte é uma das condições da ação. Via de regra, ninguém pode ir a juízo, em nome próprio, para defender direito alheio, sob pena de carência da ação por ilegitimidade de parte. Assim, aquele que alega ser titular de um direito, pode ir a juízo, em nome próprio, para postulá-lo e defendê-lo. Trata-se, portanto, de legitimidade ordinária, em que os sujeitos vão a juízo, em nome próprio, para litigar sobre os seus direitos. 

     

    Fundamentação:

     

    Art. 6º do CPC



    A legitimidade extraordinária é também denominada substituição, já que ocorre em casos excepcionais, que decorrem de lei expressa ou do sistema jurídico, em que admite-se que alguém vá a juízo, em nome próprio, para defender interesses alheios. Assim, substituto processual é aquele que atua como parte, postulando e defendendo direito de outrem. Como exemplo, podemos citar o condomínio. De acordo com o artigo 1.314, do Código Civil, "cada condômino pode usar da coisa conforme sua destinação, sobre ela exercer todos os direitos compatíveis com a indivisão, reivindicá-la de terceiro, defender a sua posse e alhear a respectiva parte ideal, ou gravá-la".

     

    Fundamentação:


    Art. 1.314 do CC


    Arts. 29 a 38, 44, 45, 48 a 60 do CPP


    Arts. 42 e 43 do CPC

  • "Apenas excepcionalmente o ordenamento jurídico confere legitimidade a quem não é parte na relação de direito material para exercer, com relação a ele, a ação em juízo. Assim, a autorização para se postular em juízo direito alheio em nome próprio dá ensejo à chamada legitimidade extraordinária ou substituição processual. São exemplos de legitimidade extraordinária a atuação do Ministério Público em defesa dos interesses difusos e coletivos (art. 129, II, da CF/1988) e a dos sindicatos em defesa dos interesses coletivos da categoria (art. 8º, III, da CF/1988).
    A legitimidade extraordinária também ocorre, em mais um exemplo, na alienação da coisa ou direito litigioso, sempre que o alienante ou o cedente continua em juízo, em nome próprio, defendendo o direito alienado ou cedido, nas hipóteses em que não há, pelo adversário, autorização para a alteração das partes (art. 109). (...) Inova o CPC ao autorizar que o substituído intervenha no processo em que há substituição processual como assistente litisconsorcial (art. 18, parágrafo único).
    O dispositivo tem o mérito de eliminar a chamada legitimidade extraordinária exclusiva, hipótese em que a atuação, em juízo, se dava apenas pelo substituto processual, ficando o substituído, real titular do direito material reclamado, impedido de ingressar no feito..." (SCHENK, Leonardo Faria. In: WAMBIER, Teresa Arruda Alvim; e outros. Breves comentários ao novo Código de Processo Civil. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016, p. 115-116).

    Gabarito do professor: Letra A.

  • Art 18. Ninguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio, salvo quanto autorizado pelo ordenamento jurídico.

    Parágrafo Único. Havendo substituição processual , o substituído poderá intervir como assistente litisconsorcial.

    Legitimidade ordinária: a parte age em seu nome para a defesa de seu próprio direito.

    Legitimidade extraordinária: a parte age em seu nome, mas para a defesa de direito de outrem.

  • Também queria entender porque partes e procuradores conta no Art. 18. ?
  • Classificação das Legitimidades:

    Exclusiva: Quando a lei diz que há um único titular.

    Concorrente: Mais de um sujeito titular.

    Ordinária: A parte que entra com a ação é o próprio titular do direito.

    Extraordinária: O legitimado não coincide com o titular da ação ( Substituição processual).

    :)

  • Gente, assuntos inerentes as "partes e procuradores" não estão nem precisam estar somente a partir do art. 70, né?! rs

    Basta ler o art. 18 pra perceber que tem tudo a ver com "partes e procuradores".

  • Não cai no TJ-RS classe O 2019 e provavelmente nem no PJ-H.

  • GABARITO: A

    Legitimado extraordinário é aquele que defende em nome próprio interesse de outro sujeito de direito.

  • Gabarito: A

    Legitimidade extraordinária.

     

     

     

     

    #TJ-RJFORÇATOTAL

  • Gabarito A.

    Meu resumo:

    Legitimidade para promover ação:

    Em regra: titular é quem tem legitimidade;

    Excepcionalmente: alguém que não é titular pode promover.

    Legitimidade ordinária : pleitear direito próprio;

    Legitimidade extraordinária: pleitear direito alheio em nome próprio.

    Bons estudos!

  •  Obs: Substituto processual é aquele que atua como parte, postulando ou defendendo um direito que não é seu, mas do SUBSTITUÍDO.

  • Em dadas circunstâncias, que decorrem de lei expressa ou do sistema jurídico, admite-se que alguém vá a juízo, em nome próprio, para postular ou defender interesse alheio. Nesse caso, aquele que figura como parte não é o titular do direito alegado, e o titular não atua como sujeito processual. Há aí, portanto, um fenômeno de substituição. Substituto processual é aquele que atua como parte, postulando ou defendendo um direito que não é seu, mas do substituto. Essa substituição processual é também chamada de legitimidade: Extraordinária.

  • Legitimidade extraordinária (substituição processual).